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24.3.09
SÃO PAULO - Começou a sessão do Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo que analisa o pedido do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá para não ser julgado por júri popular. O recurso foi apresentado pelos advogados de defesa do casal, cuja estratégia é adiar ao máximo qualquer decisão da Justiça sobre o caso, e será julgado pelos desembargadores Luis Soares de Mello, Euvaldo Chaib e Salles Abreu, da 4ª Câmara Criminal.
O primeiro a falar foi o advogado de defesa Marco Polo Levorin. Ele ocupou a tribuna por 49 minutos e tentou, principalmente, inocentar Anna Carolina Jatobá de participação no crime, afirmando que não houve esganadura. Segundo ele, os laudos feitos pela polícia são confusos e não provam sequer se houve asfixia, muito menos que ela teria sido provocada por esganadura por Anna Carolina Jatobá. Para a polícia, Anna Carolina esganou a menina e Alexandre Nardoni a jogou pela janela.
- Há uma babel, uma confusão nos laudos técnicos - afirmou o advogado.
Para ele, Isabella não foi esganada antes de ser lançada pela janela do apartamento do pai e da madrasta, no dia 29 de março do ano passado. O que causou a morte da menina, acrescentou, foi a queda pela janela do sexto andar.
- Se houve asfixia, ela foi provocada por embolia gordurosa, causada pela queda - disse o advogado.
O advogado afirma que os laudos feitos pelos peritos do Instituto de Criminalística e do IML desprezaram a queda de 20 metros ao analisar as lesões na menina. Levorin diz que a criança teve lesões no pescoço provocadas pelo processo de ressucitação, feito pelo atendimento médico de urgência logo após a queda.
A tese da defesa permanece a mesma. Levorin voltou a afirmar que uma terceira pessoa esteve dentro do apartamento e atirou a menina pela janela. Para ele, a existência desta terceira pessoa não foi investigada. Ele lembrou de uma camisa encontrada no apartamento de Cristiane Nardoni, irmã de Alexandre, que fica no mesmo prédio.
Nesta camisa, acrescentou, teria sido encontrado sangue de uma pessoa do sexo masculino e ele não foi reconhecido como sendo de Alexandre Nardoni.
O advogado voltou a falar ainda que ocorreu uma invasão de um imóvel atrás do Edifício London na noite do crime. Esta hipótese foi afastada pela polícia, depois que o pedreiro que trabalhava na obra depôs e negou as informações que prestou ao jornal Folha de S.Paulo. A invasão do imóvel reforçaria a tese dos Nardoni, de que alguém entrou no prédio, jogou a menina pela janela e saiu sem ser percebido.
Anna Carolina e Alexandre estão presos desde maio do ano passado. O casal já teve negados pelo menos 11 pedidos para responder ao processo em liberdade. O subprocurador-geral da República Mário José Gisi enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer em que recomenda que os dois continuem presos até o julgamento.
Leia também: Presa não vê a filha por causa da madrasta de Isabella
Alexandre e Anna Carolina Jatobá respondem por homicídio doloso triplamente qualificado e por fraude processual (alteração da cena do crime).
Segundo a polícia, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. O casal nega o assassinato.
O promotor Francisco Cembranelli afirma que os advogados tentam fazer com que o caso caia no esquecimento.
- É claro que tudo isso será reavivado e muito por ocasião do julgamento, ainda que ele demore um pouco. Se dependesse de mim, o julgamento já teria acontecido - disse Cembranelli.
Segundo o promotor, se os desembargadores negarem o recurso da defesa, o julgamento será marcado imediatamente.
Porém, ainda cabe recurso ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A mãe da menina Isabella, Ana Carolina Oliveira, diz que quer ter outro filho e que sente uma saudade imensurável da garota.
Em uma entrevista exclusiva ao Globo , onde chorou várias vezes, Ana Carolina afirma que ainda não consegue ter uma vida normal e que sofreu várias recaídas. O que mais a deixa triste é não conseguir sentir o cheiro de Isabella nas roupas. Ana Carolina pensa em ter outros filhos e se apegou muito à afilhada, Giovana, que tem a mesma idade de Isabella.
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SÃO PAULO - Começou a sessão do Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo que analisa o pedido do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá para não ser julgado por júri popular. O recurso foi apresentado pelos advogados de defesa do casal, cuja estratégia é adiar ao máximo qualquer decisão da Justiça sobre o caso, e será julgado pelos desembargadores Luis Soares de Mello, Euvaldo Chaib e Salles Abreu, da 4ª Câmara Criminal.
O primeiro a falar foi o advogado de defesa Marco Polo Levorin. Ele ocupou a tribuna por 49 minutos e tentou, principalmente, inocentar Anna Carolina Jatobá de participação no crime, afirmando que não houve esganadura. Segundo ele, os laudos feitos pela polícia são confusos e não provam sequer se houve asfixia, muito menos que ela teria sido provocada por esganadura por Anna Carolina Jatobá. Para a polícia, Anna Carolina esganou a menina e Alexandre Nardoni a jogou pela janela.
- Há uma babel, uma confusão nos laudos técnicos - afirmou o advogado.
Para ele, Isabella não foi esganada antes de ser lançada pela janela do apartamento do pai e da madrasta, no dia 29 de março do ano passado. O que causou a morte da menina, acrescentou, foi a queda pela janela do sexto andar.
- Se houve asfixia, ela foi provocada por embolia gordurosa, causada pela queda - disse o advogado.
O advogado afirma que os laudos feitos pelos peritos do Instituto de Criminalística e do IML desprezaram a queda de 20 metros ao analisar as lesões na menina. Levorin diz que a criança teve lesões no pescoço provocadas pelo processo de ressucitação, feito pelo atendimento médico de urgência logo após a queda.
A tese da defesa permanece a mesma. Levorin voltou a afirmar que uma terceira pessoa esteve dentro do apartamento e atirou a menina pela janela. Para ele, a existência desta terceira pessoa não foi investigada. Ele lembrou de uma camisa encontrada no apartamento de Cristiane Nardoni, irmã de Alexandre, que fica no mesmo prédio.
Nesta camisa, acrescentou, teria sido encontrado sangue de uma pessoa do sexo masculino e ele não foi reconhecido como sendo de Alexandre Nardoni.
O advogado voltou a falar ainda que ocorreu uma invasão de um imóvel atrás do Edifício London na noite do crime. Esta hipótese foi afastada pela polícia, depois que o pedreiro que trabalhava na obra depôs e negou as informações que prestou ao jornal Folha de S.Paulo. A invasão do imóvel reforçaria a tese dos Nardoni, de que alguém entrou no prédio, jogou a menina pela janela e saiu sem ser percebido.
Anna Carolina e Alexandre estão presos desde maio do ano passado. O casal já teve negados pelo menos 11 pedidos para responder ao processo em liberdade. O subprocurador-geral da República Mário José Gisi enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer em que recomenda que os dois continuem presos até o julgamento.
Leia também: Presa não vê a filha por causa da madrasta de Isabella
Alexandre e Anna Carolina Jatobá respondem por homicídio doloso triplamente qualificado e por fraude processual (alteração da cena do crime).
Segundo a polícia, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. O casal nega o assassinato.
O promotor Francisco Cembranelli afirma que os advogados tentam fazer com que o caso caia no esquecimento.
- É claro que tudo isso será reavivado e muito por ocasião do julgamento, ainda que ele demore um pouco. Se dependesse de mim, o julgamento já teria acontecido - disse Cembranelli.
Segundo o promotor, se os desembargadores negarem o recurso da defesa, o julgamento será marcado imediatamente.
Porém, ainda cabe recurso ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A mãe da menina Isabella, Ana Carolina Oliveira, diz que quer ter outro filho e que sente uma saudade imensurável da garota.
Em uma entrevista exclusiva ao Globo , onde chorou várias vezes, Ana Carolina afirma que ainda não consegue ter uma vida normal e que sofreu várias recaídas. O que mais a deixa triste é não conseguir sentir o cheiro de Isabella nas roupas. Ana Carolina pensa em ter outros filhos e se apegou muito à afilhada, Giovana, que tem a mesma idade de Isabella.
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SÃO PAULO - Começou a sessão do Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo que analisa o pedido do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá para não ser julgado por júri popular. O recurso foi apresentado pelos advogados de defesa do casal, cuja estratégia é adiar ao máximo qualquer decisão da Justiça sobre o caso, e será julgado pelos desembargadores Luis Soares de Mello, Euvaldo Chaib e Salles Abreu, da 4ª Câmara Criminal.
O primeiro a falar foi o advogado de defesa Marco Polo Levorin. Ele ocupou a tribuna por 49 minutos e tentou, principalmente, inocentar Anna Carolina Jatobá de participação no crime, afirmando que não houve esganadura. Segundo ele, os laudos feitos pela polícia são confusos e não provam sequer se houve asfixia, muito menos que ela teria sido provocada por esganadura por Anna Carolina Jatobá. Para a polícia, Anna Carolina esganou a menina e Alexandre Nardoni a jogou pela janela.
- Há uma babel, uma confusão nos laudos técnicos - afirmou o advogado.
Para ele, Isabella não foi esganada antes de ser lançada pela janela do apartamento do pai e da madrasta, no dia 29 de março do ano passado. O que causou a morte da menina, acrescentou, foi a queda pela janela do sexto andar.
- Se houve asfixia, ela foi provocada por embolia gordurosa, causada pela queda - disse o advogado.
O advogado afirma que os laudos feitos pelos peritos do Instituto de Criminalística e do IML desprezaram a queda de 20 metros ao analisar as lesões na menina. Levorin diz que a criança teve lesões no pescoço provocadas pelo processo de ressucitação, feito pelo atendimento médico de urgência logo após a queda.
A tese da defesa permanece a mesma. Levorin voltou a afirmar que uma terceira pessoa esteve dentro do apartamento e atirou a menina pela janela. Para ele, a existência desta terceira pessoa não foi investigada. Ele lembrou de uma camisa encontrada no apartamento de Cristiane Nardoni, irmã de Alexandre, que fica no mesmo prédio.
Nesta camisa, acrescentou, teria sido encontrado sangue de uma pessoa do sexo masculino e ele não foi reconhecido como sendo de Alexandre Nardoni.
O advogado voltou a falar ainda que ocorreu uma invasão de um imóvel atrás do Edifício London na noite do crime. Esta hipótese foi afastada pela polícia, depois que o pedreiro que trabalhava na obra depôs e negou as informações que prestou ao jornal Folha de S.Paulo. A invasão do imóvel reforçaria a tese dos Nardoni, de que alguém entrou no prédio, jogou a menina pela janela e saiu sem ser percebido.
Anna Carolina e Alexandre estão presos desde maio do ano passado. O casal já teve negados pelo menos 11 pedidos para responder ao processo em liberdade. O subprocurador-geral da República Mário José Gisi enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer em que recomenda que os dois continuem presos até o julgamento.
Leia também: Presa não vê a filha por causa da madrasta de Isabella
Alexandre e Anna Carolina Jatobá respondem por homicídio doloso triplamente qualificado e por fraude processual (alteração da cena do crime).
Segundo a polícia, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. O casal nega o assassinato.
O promotor Francisco Cembranelli afirma que os advogados tentam fazer com que o caso caia no esquecimento.
- É claro que tudo isso será reavivado e muito por ocasião do julgamento, ainda que ele demore um pouco. Se dependesse de mim, o julgamento já teria acontecido - disse Cembranelli.
Segundo o promotor, se os desembargadores negarem o recurso da defesa, o julgamento será marcado imediatamente.
Porém, ainda cabe recurso ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A mãe da menina Isabella, Ana Carolina Oliveira, diz que quer ter outro filho e que sente uma saudade imensurável da garota.
Em uma entrevista exclusiva ao Globo , onde chorou várias vezes, Ana Carolina afirma que ainda não consegue ter uma vida normal e que sofreu várias recaídas. O que mais a deixa triste é não conseguir sentir o cheiro de Isabella nas roupas. Ana Carolina pensa em ter outros filhos e se apegou muito à afilhada, Giovana, que tem a mesma idade de Isabella.
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O primeiro a falar foi o advogado de defesa Marco Polo Levorin. Ele ocupou a tribuna por 49 minutos e tentou, principalmente, inocentar Anna Carolina Jatobá de participação no crime, afirmando que não houve esganadura. Segundo ele, os laudos feitos pela polícia são confusos e não provam sequer se houve asfixia, muito menos que ela teria sido provocada por esganadura por Anna Carolina Jatobá. Para a polícia, Anna Carolina esganou a menina e Alexandre Nardoni a jogou pela janela.
- Há uma babel, uma confusão nos laudos técnicos - afirmou o advogado.
Para ele, Isabella não foi esganada antes de ser lançada pela janela do apartamento do pai e da madrasta, no dia 29 de março do ano passado. O que causou a morte da menina, acrescentou, foi a queda pela janela do sexto andar.
- Se houve asfixia, ela foi provocada por embolia gordurosa, causada pela queda - disse o advogado.
O advogado afirma que os laudos feitos pelos peritos do Instituto de Criminalística e do IML desprezaram a queda de 20 metros ao analisar as lesões na menina. Levorin diz que a criança teve lesões no pescoço provocadas pelo processo de ressucitação, feito pelo atendimento médico de urgência logo após a queda.
A tese da defesa permanece a mesma. Levorin voltou a afirmar que uma terceira pessoa esteve dentro do apartamento e atirou a menina pela janela. Para ele, a existência desta terceira pessoa não foi investigada. Ele lembrou de uma camisa encontrada no apartamento de Cristiane Nardoni, irmã de Alexandre, que fica no mesmo prédio.
Nesta camisa, acrescentou, teria sido encontrado sangue de uma pessoa do sexo masculino e ele não foi reconhecido como sendo de Alexandre Nardoni.
O advogado voltou a falar ainda que ocorreu uma invasão de um imóvel atrás do Edifício London na noite do crime. Esta hipótese foi afastada pela polícia, depois que o pedreiro que trabalhava na obra depôs e negou as informações que prestou ao jornal Folha de S.Paulo. A invasão do imóvel reforçaria a tese dos Nardoni, de que alguém entrou no prédio, jogou a menina pela janela e saiu sem ser percebido.
Anna Carolina e Alexandre estão presos desde maio do ano passado. O casal já teve negados pelo menos 11 pedidos para responder ao processo em liberdade. O subprocurador-geral da República Mário José Gisi enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer em que recomenda que os dois continuem presos até o julgamento.
Leia também: Presa não vê a filha por causa da madrasta de Isabella
Alexandre e Anna Carolina Jatobá respondem por homicídio doloso triplamente qualificado e por fraude processual (alteração da cena do crime).
Segundo a polícia, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. O casal nega o assassinato.
O promotor Francisco Cembranelli afirma que os advogados tentam fazer com que o caso caia no esquecimento.
- É claro que tudo isso será reavivado e muito por ocasião do julgamento, ainda que ele demore um pouco. Se dependesse de mim, o julgamento já teria acontecido - disse Cembranelli.
Segundo o promotor, se os desembargadores negarem o recurso da defesa, o julgamento será marcado imediatamente.
Porém, ainda cabe recurso ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A mãe da menina Isabella, Ana Carolina Oliveira, diz que quer ter outro filho e que sente uma saudade imensurável da garota.
Em uma entrevista exclusiva ao Globo , onde chorou várias vezes, Ana Carolina afirma que ainda não consegue ter uma vida normal e que sofreu várias recaídas. O que mais a deixa triste é não conseguir sentir o cheiro de Isabella nas roupas. Ana Carolina pensa em ter outros filhos e se apegou muito à afilhada, Giovana, que tem a mesma idade de Isabella.
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O primeiro a falar foi o advogado de defesa Marco Polo Levorin. Ele ocupou a tribuna por 49 minutos e tentou, principalmente, inocentar Anna Carolina Jatobá de participação no crime, afirmando que não houve esganadura. Segundo ele, os laudos feitos pela polícia são confusos e não provam sequer se houve asfixia, muito menos que ela teria sido provocada por esganadura por Anna Carolina Jatobá. Para a polícia, Anna Carolina esganou a menina e Alexandre Nardoni a jogou pela janela.
- Há uma babel, uma confusão nos laudos técnicos - afirmou o advogado.
Para ele, Isabella não foi esganada antes de ser lançada pela janela do apartamento do pai e da madrasta, no dia 29 de março do ano passado. O que causou a morte da menina, acrescentou, foi a queda pela janela do sexto andar.
- Se houve asfixia, ela foi provocada por embolia gordurosa, causada pela queda - disse o advogado.
O advogado afirma que os laudos feitos pelos peritos do Instituto de Criminalística e do IML desprezaram a queda de 20 metros ao analisar as lesões na menina. Levorin diz que a criança teve lesões no pescoço provocadas pelo processo de ressucitação, feito pelo atendimento médico de urgência logo após a queda.
A tese da defesa permanece a mesma. Levorin voltou a afirmar que uma terceira pessoa esteve dentro do apartamento e atirou a menina pela janela. Para ele, a existência desta terceira pessoa não foi investigada. Ele lembrou de uma camisa encontrada no apartamento de Cristiane Nardoni, irmã de Alexandre, que fica no mesmo prédio.
Nesta camisa, acrescentou, teria sido encontrado sangue de uma pessoa do sexo masculino e ele não foi reconhecido como sendo de Alexandre Nardoni.
O advogado voltou a falar ainda que ocorreu uma invasão de um imóvel atrás do Edifício London na noite do crime. Esta hipótese foi afastada pela polícia, depois que o pedreiro que trabalhava na obra depôs e negou as informações que prestou ao jornal Folha de S.Paulo. A invasão do imóvel reforçaria a tese dos Nardoni, de que alguém entrou no prédio, jogou a menina pela janela e saiu sem ser percebido.
Anna Carolina e Alexandre estão presos desde maio do ano passado. O casal já teve negados pelo menos 11 pedidos para responder ao processo em liberdade. O subprocurador-geral da República Mário José Gisi enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer em que recomenda que os dois continuem presos até o julgamento.
Leia também: Presa não vê a filha por causa da madrasta de Isabella
Alexandre e Anna Carolina Jatobá respondem por homicídio doloso triplamente qualificado e por fraude processual (alteração da cena do crime).
Segundo a polícia, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. O casal nega o assassinato.
O promotor Francisco Cembranelli afirma que os advogados tentam fazer com que o caso caia no esquecimento.
- É claro que tudo isso será reavivado e muito por ocasião do julgamento, ainda que ele demore um pouco. Se dependesse de mim, o julgamento já teria acontecido - disse Cembranelli.
Segundo o promotor, se os desembargadores negarem o recurso da defesa, o julgamento será marcado imediatamente.
Porém, ainda cabe recurso ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A mãe da menina Isabella, Ana Carolina Oliveira, diz que quer ter outro filho e que sente uma saudade imensurável da garota.
Em uma entrevista exclusiva ao Globo , onde chorou várias vezes, Ana Carolina afirma que ainda não consegue ter uma vida normal e que sofreu várias recaídas. O que mais a deixa triste é não conseguir sentir o cheiro de Isabella nas roupas. Ana Carolina pensa em ter outros filhos e se apegou muito à afilhada, Giovana, que tem a mesma idade de Isabella.
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O primeiro a falar foi o advogado de defesa Marco Polo Levorin. Ele ocupou a tribuna por 49 minutos e tentou, principalmente, inocentar Anna Carolina Jatobá de participação no crime, afirmando que não houve esganadura. Segundo ele, os laudos feitos pela polícia são confusos e não provam sequer se houve asfixia, muito menos que ela teria sido provocada por esganadura por Anna Carolina Jatobá. Para a polícia, Anna Carolina esganou a menina e Alexandre Nardoni a jogou pela janela.
- Há uma babel, uma confusão nos laudos técnicos - afirmou o advogado.
Para ele, Isabella não foi esganada antes de ser lançada pela janela do apartamento do pai e da madrasta, no dia 29 de março do ano passado. O que causou a morte da menina, acrescentou, foi a queda pela janela do sexto andar.
- Se houve asfixia, ela foi provocada por embolia gordurosa, causada pela queda - disse o advogado.
O advogado afirma que os laudos feitos pelos peritos do Instituto de Criminalística e do IML desprezaram a queda de 20 metros ao analisar as lesões na menina. Levorin diz que a criança teve lesões no pescoço provocadas pelo processo de ressucitação, feito pelo atendimento médico de urgência logo após a queda.
A tese da defesa permanece a mesma. Levorin voltou a afirmar que uma terceira pessoa esteve dentro do apartamento e atirou a menina pela janela. Para ele, a existência desta terceira pessoa não foi investigada. Ele lembrou de uma camisa encontrada no apartamento de Cristiane Nardoni, irmã de Alexandre, que fica no mesmo prédio.
Nesta camisa, acrescentou, teria sido encontrado sangue de uma pessoa do sexo masculino e ele não foi reconhecido como sendo de Alexandre Nardoni.
O advogado voltou a falar ainda que ocorreu uma invasão de um imóvel atrás do Edifício London na noite do crime. Esta hipótese foi afastada pela polícia, depois que o pedreiro que trabalhava na obra depôs e negou as informações que prestou ao jornal Folha de S.Paulo. A invasão do imóvel reforçaria a tese dos Nardoni, de que alguém entrou no prédio, jogou a menina pela janela e saiu sem ser percebido.
Anna Carolina e Alexandre estão presos desde maio do ano passado. O casal já teve negados pelo menos 11 pedidos para responder ao processo em liberdade. O subprocurador-geral da República Mário José Gisi enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer em que recomenda que os dois continuem presos até o julgamento.
Leia também: Presa não vê a filha por causa da madrasta de Isabella
Alexandre e Anna Carolina Jatobá respondem por homicídio doloso triplamente qualificado e por fraude processual (alteração da cena do crime).
Segundo a polícia, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. O casal nega o assassinato.
O promotor Francisco Cembranelli afirma que os advogados tentam fazer com que o caso caia no esquecimento.
- É claro que tudo isso será reavivado e muito por ocasião do julgamento, ainda que ele demore um pouco. Se dependesse de mim, o julgamento já teria acontecido - disse Cembranelli.
Segundo o promotor, se os desembargadores negarem o recurso da defesa, o julgamento será marcado imediatamente.
Porém, ainda cabe recurso ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A mãe da menina Isabella, Ana Carolina Oliveira, diz que quer ter outro filho e que sente uma saudade imensurável da garota.
Em uma entrevista exclusiva ao Globo , onde chorou várias vezes, Ana Carolina afirma que ainda não consegue ter uma vida normal e que sofreu várias recaídas. O que mais a deixa triste é não conseguir sentir o cheiro de Isabella nas roupas. Ana Carolina pensa em ter outros filhos e se apegou muito à afilhada, Giovana, que tem a mesma idade de Isabella.
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O primeiro a falar foi o advogado de defesa Marco Polo Levorin. Ele ocupou a tribuna por 49 minutos e tentou, principalmente, inocentar Anna Carolina Jatobá de participação no crime, afirmando que não houve esganadura. Segundo ele, os laudos feitos pela polícia são confusos e não provam sequer se houve asfixia, muito menos que ela teria sido provocada por esganadura por Anna Carolina Jatobá. Para a polícia, Anna Carolina esganou a menina e Alexandre Nardoni a jogou pela janela.
- Há uma babel, uma confusão nos laudos técnicos - afirmou o advogado.
Para ele, Isabella não foi esganada antes de ser lançada pela janela do apartamento do pai e da madrasta, no dia 29 de março do ano passado. O que causou a morte da menina, acrescentou, foi a queda pela janela do sexto andar.
- Se houve asfixia, ela foi provocada por embolia gordurosa, causada pela queda - disse o advogado.
O advogado afirma que os laudos feitos pelos peritos do Instituto de Criminalística e do IML desprezaram a queda de 20 metros ao analisar as lesões na menina. Levorin diz que a criança teve lesões no pescoço provocadas pelo processo de ressucitação, feito pelo atendimento médico de urgência logo após a queda.
A tese da defesa permanece a mesma. Levorin voltou a afirmar que uma terceira pessoa esteve dentro do apartamento e atirou a menina pela janela. Para ele, a existência desta terceira pessoa não foi investigada. Ele lembrou de uma camisa encontrada no apartamento de Cristiane Nardoni, irmã de Alexandre, que fica no mesmo prédio.
Nesta camisa, acrescentou, teria sido encontrado sangue de uma pessoa do sexo masculino e ele não foi reconhecido como sendo de Alexandre Nardoni.
O advogado voltou a falar ainda que ocorreu uma invasão de um imóvel atrás do Edifício London na noite do crime. Esta hipótese foi afastada pela polícia, depois que o pedreiro que trabalhava na obra depôs e negou as informações que prestou ao jornal Folha de S.Paulo. A invasão do imóvel reforçaria a tese dos Nardoni, de que alguém entrou no prédio, jogou a menina pela janela e saiu sem ser percebido.
Anna Carolina e Alexandre estão presos desde maio do ano passado. O casal já teve negados pelo menos 11 pedidos para responder ao processo em liberdade. O subprocurador-geral da República Mário José Gisi enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer em que recomenda que os dois continuem presos até o julgamento.
Leia também: Presa não vê a filha por causa da madrasta de Isabella
Alexandre e Anna Carolina Jatobá respondem por homicídio doloso triplamente qualificado e por fraude processual (alteração da cena do crime).
Segundo a polícia, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. O casal nega o assassinato.
O promotor Francisco Cembranelli afirma que os advogados tentam fazer com que o caso caia no esquecimento.
- É claro que tudo isso será reavivado e muito por ocasião do julgamento, ainda que ele demore um pouco. Se dependesse de mim, o julgamento já teria acontecido - disse Cembranelli.
Segundo o promotor, se os desembargadores negarem o recurso da defesa, o julgamento será marcado imediatamente.
Porém, ainda cabe recurso ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A mãe da menina Isabella, Ana Carolina Oliveira, diz que quer ter outro filho e que sente uma saudade imensurável da garota.
Em uma entrevista exclusiva ao Globo , onde chorou várias vezes, Ana Carolina afirma que ainda não consegue ter uma vida normal e que sofreu várias recaídas. O que mais a deixa triste é não conseguir sentir o cheiro de Isabella nas roupas. Ana Carolina pensa em ter outros filhos e se apegou muito à afilhada, Giovana, que tem a mesma idade de Isabella.
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O primeiro a falar foi o advogado de defesa Marco Polo Levorin. Ele ocupou a tribuna por 49 minutos e tentou, principalmente, inocentar Anna Carolina Jatobá de participação no crime, afirmando que não houve esganadura. Segundo ele, os laudos feitos pela polícia são confusos e não provam sequer se houve asfixia, muito menos que ela teria sido provocada por esganadura por Anna Carolina Jatobá. Para a polícia, Anna Carolina esganou a menina e Alexandre Nardoni a jogou pela janela.
- Há uma babel, uma confusão nos laudos técnicos - afirmou o advogado.
Para ele, Isabella não foi esganada antes de ser lançada pela janela do apartamento do pai e da madrasta, no dia 29 de março do ano passado. O que causou a morte da menina, acrescentou, foi a queda pela janela do sexto andar.
- Se houve asfixia, ela foi provocada por embolia gordurosa, causada pela queda - disse o advogado.
O advogado afirma que os laudos feitos pelos peritos do Instituto de Criminalística e do IML desprezaram a queda de 20 metros ao analisar as lesões na menina. Levorin diz que a criança teve lesões no pescoço provocadas pelo processo de ressucitação, feito pelo atendimento médico de urgência logo após a queda.
A tese da defesa permanece a mesma. Levorin voltou a afirmar que uma terceira pessoa esteve dentro do apartamento e atirou a menina pela janela. Para ele, a existência desta terceira pessoa não foi investigada. Ele lembrou de uma camisa encontrada no apartamento de Cristiane Nardoni, irmã de Alexandre, que fica no mesmo prédio.
Nesta camisa, acrescentou, teria sido encontrado sangue de uma pessoa do sexo masculino e ele não foi reconhecido como sendo de Alexandre Nardoni.
O advogado voltou a falar ainda que ocorreu uma invasão de um imóvel atrás do Edifício London na noite do crime. Esta hipótese foi afastada pela polícia, depois que o pedreiro que trabalhava na obra depôs e negou as informações que prestou ao jornal Folha de S.Paulo. A invasão do imóvel reforçaria a tese dos Nardoni, de que alguém entrou no prédio, jogou a menina pela janela e saiu sem ser percebido.
Anna Carolina e Alexandre estão presos desde maio do ano passado. O casal já teve negados pelo menos 11 pedidos para responder ao processo em liberdade. O subprocurador-geral da República Mário José Gisi enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer em que recomenda que os dois continuem presos até o julgamento.
Leia também: Presa não vê a filha por causa da madrasta de Isabella
Alexandre e Anna Carolina Jatobá respondem por homicídio doloso triplamente qualificado e por fraude processual (alteração da cena do crime).
Segundo a polícia, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. O casal nega o assassinato.
O promotor Francisco Cembranelli afirma que os advogados tentam fazer com que o caso caia no esquecimento.
- É claro que tudo isso será reavivado e muito por ocasião do julgamento, ainda que ele demore um pouco. Se dependesse de mim, o julgamento já teria acontecido - disse Cembranelli.
Segundo o promotor, se os desembargadores negarem o recurso da defesa, o julgamento será marcado imediatamente.
Porém, ainda cabe recurso ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A mãe da menina Isabella, Ana Carolina Oliveira, diz que quer ter outro filho e que sente uma saudade imensurável da garota.
Em uma entrevista exclusiva ao Globo , onde chorou várias vezes, Ana Carolina afirma que ainda não consegue ter uma vida normal e que sofreu várias recaídas. O que mais a deixa triste é não conseguir sentir o cheiro de Isabella nas roupas. Ana Carolina pensa em ter outros filhos e se apegou muito à afilhada, Giovana, que tem a mesma idade de Isabella.
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INDICIADOS - Os resultados da perícia mostram que Nardoni jogou Isabella pela janela minutos depois de Anna Carolina, madrasta da menina, tê-la asfixiado

Frios e dissimulados
Pai e madrasta mataram Isabella, numa seqüência deagressões que começou ainda no carro, conclui a polícia

O "monstro" que matou a menina Isabella e que seu pai, Alexandre Nardoni, em carta divulgada à imprensa, prometeu não sossegar até encontrar estava, afinal, diante do espelho. E a mulher, que também em carta afirmou ser a criança "tudo" na sua vida, ajudou a matá-la com as próprias mãos. Tal é a conclusão a que chegaram os responsáveis pelo inquérito policial que apura o assassinato de Isabella Nardoni, de 5 anos, ocorrido no dia 29 de março. A polícia está convencida de que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá combinaram jogar Isabella pela janela na tentativa de encobrir o que supunham já ser um assassinato. Para os investigadores, Anna Carolina Jatobá asfixiou Isabella ainda no carro, no trajeto entre a casa dos pais dela e o apartamento da família. A menina ficou inconsciente e o casal achou que ela estava morta. Na sexta-feira, vinte dias depois da morte de Isabella, Nardoni e Anna Carolina foram indiciados por homicídio doloso e co-autoria de homicídio. A investigação que culminou no indiciamento do casal foi realizada por investigadores do 9º Distrito Policial de São Paulo. Ela não ficou a cargo da Delegacia de Homicídios porque se achou por bem manter no caso os policiais que a iniciaram. Com isso, ganhou-se em precisão. "Fizemos um trabalho sem pressa e sem pressão, privilegiando o aspecto técnico do caso", diz o delegado Aldo Galiano, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap).

Não se sabe ainda o que motivou o crime, mas é certo que a brutalidade a que Isabella foi submetida no dia de sua morte teve início mais cedo do que se pensava até agora. Por volta das 21 horas do dia 29 de março, poucas horas depois de Nardoni e a mulher, aparentemente tranqüilos, terem sido filmados com os filhos fazendo compras em um supermercado de Guarulhos, a família compareceu a uma festa no salão do prédio onde moram os pais de Anna Carolina. Isabella correu e brincou na companhia de outras crianças, conforme imagens registradas por uma das dezesseis câmeras instaladas no edifício. Em determinado momento, como disseram à polícia testemunhas presentes à festa, a menina fez algo que enfureceu o pai. Nardoni, então, gritou com ela e lhe deu um safanão. Isabella caiu no chão e começou a chorar. Nesse momento, Nardoni, segundo as testemunhas ouvidas pela investigação, disse à filha: "Você vai ver quando chegar em casa". A ameaça começou a ser cumprida já no carro. No assoalho e no banco de trás do Ford Ka de Nardoni, a polícia encontrou marcas de sangue compatíveis com o de Isabella. Segundo os investigadores e os peritos, ela foi espancada e asfixiada pela madrasta no interior do veículo. Como sangrava ao chegar ao prédio, o casal usou uma fralda de pano para embrulhar e levar a menina desacordada até o apartamento, evitando, assim, que o sangue pingasse no chão da garagem e do elevador. No apartamento, o casal discutiu sobre o que fazer com Isabella. Por acreditarem que ela estava morta, ambos chegaram à decisão de simular um assassinato cometido por um invasor. O rosto sujo de sangue da menina foi limpo com uma toalha. Nardoni, então, cortou a tela de proteção da janela de um dos quartos e arremessou a filha para a morte. Quando foi lançada, Isabella estava viva, em estado de letargia por causa da asfixia sofrida no carro. Em seguida, o casal deu início a seu espetáculo de frieza e dissimulação.

Como podem ver os advogados ainda tentam tirar esse dois da prisão, depois de ESTAR TUDO BEM CLARO sobre o fato.

Acredito que os SRS.Desembargadores hoje, farão JUSTIÇA!!!!!
Os dois na prisão esperando o DIA DO JÚRI POPULAR!!!!!


FONTE:http://veja.abril.com.br/230408/p_084.shtml - EDIÇÃO DE 23/04/2008

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Frios e dissimulados
Pai e madrasta mataram Isabella, numa seqüência deagressões que começou ainda no carro, conclui a polícia

O "monstro" que matou a menina Isabella e que seu pai, Alexandre Nardoni, em carta divulgada à imprensa, prometeu não sossegar até encontrar estava, afinal, diante do espelho. E a mulher, que também em carta afirmou ser a criança "tudo" na sua vida, ajudou a matá-la com as próprias mãos. Tal é a conclusão a que chegaram os responsáveis pelo inquérito policial que apura o assassinato de Isabella Nardoni, de 5 anos, ocorrido no dia 29 de março. A polícia está convencida de que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá combinaram jogar Isabella pela janela na tentativa de encobrir o que supunham já ser um assassinato. Para os investigadores, Anna Carolina Jatobá asfixiou Isabella ainda no carro, no trajeto entre a casa dos pais dela e o apartamento da família. A menina ficou inconsciente e o casal achou que ela estava morta. Na sexta-feira, vinte dias depois da morte de Isabella, Nardoni e Anna Carolina foram indiciados por homicídio doloso e co-autoria de homicídio. A investigação que culminou no indiciamento do casal foi realizada por investigadores do 9º Distrito Policial de São Paulo. Ela não ficou a cargo da Delegacia de Homicídios porque se achou por bem manter no caso os policiais que a iniciaram. Com isso, ganhou-se em precisão. "Fizemos um trabalho sem pressa e sem pressão, privilegiando o aspecto técnico do caso", diz o delegado Aldo Galiano, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap).

Não se sabe ainda o que motivou o crime, mas é certo que a brutalidade a que Isabella foi submetida no dia de sua morte teve início mais cedo do que se pensava até agora. Por volta das 21 horas do dia 29 de março, poucas horas depois de Nardoni e a mulher, aparentemente tranqüilos, terem sido filmados com os filhos fazendo compras em um supermercado de Guarulhos, a família compareceu a uma festa no salão do prédio onde moram os pais de Anna Carolina. Isabella correu e brincou na companhia de outras crianças, conforme imagens registradas por uma das dezesseis câmeras instaladas no edifício. Em determinado momento, como disseram à polícia testemunhas presentes à festa, a menina fez algo que enfureceu o pai. Nardoni, então, gritou com ela e lhe deu um safanão. Isabella caiu no chão e começou a chorar. Nesse momento, Nardoni, segundo as testemunhas ouvidas pela investigação, disse à filha: "Você vai ver quando chegar em casa". A ameaça começou a ser cumprida já no carro. No assoalho e no banco de trás do Ford Ka de Nardoni, a polícia encontrou marcas de sangue compatíveis com o de Isabella. Segundo os investigadores e os peritos, ela foi espancada e asfixiada pela madrasta no interior do veículo. Como sangrava ao chegar ao prédio, o casal usou uma fralda de pano para embrulhar e levar a menina desacordada até o apartamento, evitando, assim, que o sangue pingasse no chão da garagem e do elevador. No apartamento, o casal discutiu sobre o que fazer com Isabella. Por acreditarem que ela estava morta, ambos chegaram à decisão de simular um assassinato cometido por um invasor. O rosto sujo de sangue da menina foi limpo com uma toalha. Nardoni, então, cortou a tela de proteção da janela de um dos quartos e arremessou a filha para a morte. Quando foi lançada, Isabella estava viva, em estado de letargia por causa da asfixia sofrida no carro. Em seguida, o casal deu início a seu espetáculo de frieza e dissimulação.

Como podem ver os advogados ainda tentam tirar esse dois da prisão, depois de ESTAR TUDO BEM CLARO sobre o fato.

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O "monstro" que matou a menina Isabella e que seu pai, Alexandre Nardoni, em carta divulgada à imprensa, prometeu não sossegar até encontrar estava, afinal, diante do espelho. E a mulher, que também em carta afirmou ser a criança "tudo" na sua vida, ajudou a matá-la com as próprias mãos. Tal é a conclusão a que chegaram os responsáveis pelo inquérito policial que apura o assassinato de Isabella Nardoni, de 5 anos, ocorrido no dia 29 de março. A polícia está convencida de que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá combinaram jogar Isabella pela janela na tentativa de encobrir o que supunham já ser um assassinato. Para os investigadores, Anna Carolina Jatobá asfixiou Isabella ainda no carro, no trajeto entre a casa dos pais dela e o apartamento da família. A menina ficou inconsciente e o casal achou que ela estava morta. Na sexta-feira, vinte dias depois da morte de Isabella, Nardoni e Anna Carolina foram indiciados por homicídio doloso e co-autoria de homicídio. A investigação que culminou no indiciamento do casal foi realizada por investigadores do 9º Distrito Policial de São Paulo. Ela não ficou a cargo da Delegacia de Homicídios porque se achou por bem manter no caso os policiais que a iniciaram. Com isso, ganhou-se em precisão. "Fizemos um trabalho sem pressa e sem pressão, privilegiando o aspecto técnico do caso", diz o delegado Aldo Galiano, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap).

Não se sabe ainda o que motivou o crime, mas é certo que a brutalidade a que Isabella foi submetida no dia de sua morte teve início mais cedo do que se pensava até agora. Por volta das 21 horas do dia 29 de março, poucas horas depois de Nardoni e a mulher, aparentemente tranqüilos, terem sido filmados com os filhos fazendo compras em um supermercado de Guarulhos, a família compareceu a uma festa no salão do prédio onde moram os pais de Anna Carolina. Isabella correu e brincou na companhia de outras crianças, conforme imagens registradas por uma das dezesseis câmeras instaladas no edifício. Em determinado momento, como disseram à polícia testemunhas presentes à festa, a menina fez algo que enfureceu o pai. Nardoni, então, gritou com ela e lhe deu um safanão. Isabella caiu no chão e começou a chorar. Nesse momento, Nardoni, segundo as testemunhas ouvidas pela investigação, disse à filha: "Você vai ver quando chegar em casa". A ameaça começou a ser cumprida já no carro. No assoalho e no banco de trás do Ford Ka de Nardoni, a polícia encontrou marcas de sangue compatíveis com o de Isabella. Segundo os investigadores e os peritos, ela foi espancada e asfixiada pela madrasta no interior do veículo. Como sangrava ao chegar ao prédio, o casal usou uma fralda de pano para embrulhar e levar a menina desacordada até o apartamento, evitando, assim, que o sangue pingasse no chão da garagem e do elevador. No apartamento, o casal discutiu sobre o que fazer com Isabella. Por acreditarem que ela estava morta, ambos chegaram à decisão de simular um assassinato cometido por um invasor. O rosto sujo de sangue da menina foi limpo com uma toalha. Nardoni, então, cortou a tela de proteção da janela de um dos quartos e arremessou a filha para a morte. Quando foi lançada, Isabella estava viva, em estado de letargia por causa da asfixia sofrida no carro. Em seguida, o casal deu início a seu espetáculo de frieza e dissimulação.

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O "monstro" que matou a menina Isabella e que seu pai, Alexandre Nardoni, em carta divulgada à imprensa, prometeu não sossegar até encontrar estava, afinal, diante do espelho. E a mulher, que também em carta afirmou ser a criança "tudo" na sua vida, ajudou a matá-la com as próprias mãos. Tal é a conclusão a que chegaram os responsáveis pelo inquérito policial que apura o assassinato de Isabella Nardoni, de 5 anos, ocorrido no dia 29 de março. A polícia está convencida de que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá combinaram jogar Isabella pela janela na tentativa de encobrir o que supunham já ser um assassinato. Para os investigadores, Anna Carolina Jatobá asfixiou Isabella ainda no carro, no trajeto entre a casa dos pais dela e o apartamento da família. A menina ficou inconsciente e o casal achou que ela estava morta. Na sexta-feira, vinte dias depois da morte de Isabella, Nardoni e Anna Carolina foram indiciados por homicídio doloso e co-autoria de homicídio. A investigação que culminou no indiciamento do casal foi realizada por investigadores do 9º Distrito Policial de São Paulo. Ela não ficou a cargo da Delegacia de Homicídios porque se achou por bem manter no caso os policiais que a iniciaram. Com isso, ganhou-se em precisão. "Fizemos um trabalho sem pressa e sem pressão, privilegiando o aspecto técnico do caso", diz o delegado Aldo Galiano, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap).

Não se sabe ainda o que motivou o crime, mas é certo que a brutalidade a que Isabella foi submetida no dia de sua morte teve início mais cedo do que se pensava até agora. Por volta das 21 horas do dia 29 de março, poucas horas depois de Nardoni e a mulher, aparentemente tranqüilos, terem sido filmados com os filhos fazendo compras em um supermercado de Guarulhos, a família compareceu a uma festa no salão do prédio onde moram os pais de Anna Carolina. Isabella correu e brincou na companhia de outras crianças, conforme imagens registradas por uma das dezesseis câmeras instaladas no edifício. Em determinado momento, como disseram à polícia testemunhas presentes à festa, a menina fez algo que enfureceu o pai. Nardoni, então, gritou com ela e lhe deu um safanão. Isabella caiu no chão e começou a chorar. Nesse momento, Nardoni, segundo as testemunhas ouvidas pela investigação, disse à filha: "Você vai ver quando chegar em casa". A ameaça começou a ser cumprida já no carro. No assoalho e no banco de trás do Ford Ka de Nardoni, a polícia encontrou marcas de sangue compatíveis com o de Isabella. Segundo os investigadores e os peritos, ela foi espancada e asfixiada pela madrasta no interior do veículo. Como sangrava ao chegar ao prédio, o casal usou uma fralda de pano para embrulhar e levar a menina desacordada até o apartamento, evitando, assim, que o sangue pingasse no chão da garagem e do elevador. No apartamento, o casal discutiu sobre o que fazer com Isabella. Por acreditarem que ela estava morta, ambos chegaram à decisão de simular um assassinato cometido por um invasor. O rosto sujo de sangue da menina foi limpo com uma toalha. Nardoni, então, cortou a tela de proteção da janela de um dos quartos e arremessou a filha para a morte. Quando foi lançada, Isabella estava viva, em estado de letargia por causa da asfixia sofrida no carro. Em seguida, o casal deu início a seu espetáculo de frieza e dissimulação.

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Não se sabe ainda o que motivou o crime, mas é certo que a brutalidade a que Isabella foi submetida no dia de sua morte teve início mais cedo do que se pensava até agora. Por volta das 21 horas do dia 29 de março, poucas horas depois de Nardoni e a mulher, aparentemente tranqüilos, terem sido filmados com os filhos fazendo compras em um supermercado de Guarulhos, a família compareceu a uma festa no salão do prédio onde moram os pais de Anna Carolina. Isabella correu e brincou na companhia de outras crianças, conforme imagens registradas por uma das dezesseis câmeras instaladas no edifício. Em determinado momento, como disseram à polícia testemunhas presentes à festa, a menina fez algo que enfureceu o pai. Nardoni, então, gritou com ela e lhe deu um safanão. Isabella caiu no chão e começou a chorar. Nesse momento, Nardoni, segundo as testemunhas ouvidas pela investigação, disse à filha: "Você vai ver quando chegar em casa". A ameaça começou a ser cumprida já no carro. No assoalho e no banco de trás do Ford Ka de Nardoni, a polícia encontrou marcas de sangue compatíveis com o de Isabella. Segundo os investigadores e os peritos, ela foi espancada e asfixiada pela madrasta no interior do veículo. Como sangrava ao chegar ao prédio, o casal usou uma fralda de pano para embrulhar e levar a menina desacordada até o apartamento, evitando, assim, que o sangue pingasse no chão da garagem e do elevador. No apartamento, o casal discutiu sobre o que fazer com Isabella. Por acreditarem que ela estava morta, ambos chegaram à decisão de simular um assassinato cometido por um invasor. O rosto sujo de sangue da menina foi limpo com uma toalha. Nardoni, então, cortou a tela de proteção da janela de um dos quartos e arremessou a filha para a morte. Quando foi lançada, Isabella estava viva, em estado de letargia por causa da asfixia sofrida no carro. Em seguida, o casal deu início a seu espetáculo de frieza e dissimulação.

Como podem ver os advogados ainda tentam tirar esse dois da prisão, depois de ESTAR TUDO BEM CLARO sobre o fato.

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O "monstro" que matou a menina Isabella e que seu pai, Alexandre Nardoni, em carta divulgada à imprensa, prometeu não sossegar até encontrar estava, afinal, diante do espelho. E a mulher, que também em carta afirmou ser a criança "tudo" na sua vida, ajudou a matá-la com as próprias mãos. Tal é a conclusão a que chegaram os responsáveis pelo inquérito policial que apura o assassinato de Isabella Nardoni, de 5 anos, ocorrido no dia 29 de março. A polícia está convencida de que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá combinaram jogar Isabella pela janela na tentativa de encobrir o que supunham já ser um assassinato. Para os investigadores, Anna Carolina Jatobá asfixiou Isabella ainda no carro, no trajeto entre a casa dos pais dela e o apartamento da família. A menina ficou inconsciente e o casal achou que ela estava morta. Na sexta-feira, vinte dias depois da morte de Isabella, Nardoni e Anna Carolina foram indiciados por homicídio doloso e co-autoria de homicídio. A investigação que culminou no indiciamento do casal foi realizada por investigadores do 9º Distrito Policial de São Paulo. Ela não ficou a cargo da Delegacia de Homicídios porque se achou por bem manter no caso os policiais que a iniciaram. Com isso, ganhou-se em precisão. "Fizemos um trabalho sem pressa e sem pressão, privilegiando o aspecto técnico do caso", diz o delegado Aldo Galiano, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap).

Não se sabe ainda o que motivou o crime, mas é certo que a brutalidade a que Isabella foi submetida no dia de sua morte teve início mais cedo do que se pensava até agora. Por volta das 21 horas do dia 29 de março, poucas horas depois de Nardoni e a mulher, aparentemente tranqüilos, terem sido filmados com os filhos fazendo compras em um supermercado de Guarulhos, a família compareceu a uma festa no salão do prédio onde moram os pais de Anna Carolina. Isabella correu e brincou na companhia de outras crianças, conforme imagens registradas por uma das dezesseis câmeras instaladas no edifício. Em determinado momento, como disseram à polícia testemunhas presentes à festa, a menina fez algo que enfureceu o pai. Nardoni, então, gritou com ela e lhe deu um safanão. Isabella caiu no chão e começou a chorar. Nesse momento, Nardoni, segundo as testemunhas ouvidas pela investigação, disse à filha: "Você vai ver quando chegar em casa". A ameaça começou a ser cumprida já no carro. No assoalho e no banco de trás do Ford Ka de Nardoni, a polícia encontrou marcas de sangue compatíveis com o de Isabella. Segundo os investigadores e os peritos, ela foi espancada e asfixiada pela madrasta no interior do veículo. Como sangrava ao chegar ao prédio, o casal usou uma fralda de pano para embrulhar e levar a menina desacordada até o apartamento, evitando, assim, que o sangue pingasse no chão da garagem e do elevador. No apartamento, o casal discutiu sobre o que fazer com Isabella. Por acreditarem que ela estava morta, ambos chegaram à decisão de simular um assassinato cometido por um invasor. O rosto sujo de sangue da menina foi limpo com uma toalha. Nardoni, então, cortou a tela de proteção da janela de um dos quartos e arremessou a filha para a morte. Quando foi lançada, Isabella estava viva, em estado de letargia por causa da asfixia sofrida no carro. Em seguida, o casal deu início a seu espetáculo de frieza e dissimulação.

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Como podem ver os advogados ainda tentam tirar esse dois da prisão, depois de ESTAR TUDO BEM CLARO sobre o fato.

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Pai e madrasta mataram Isabella, numa seqüência deagressões que começou ainda no carro, conclui a polícia

O "monstro" que matou a menina Isabella e que seu pai, Alexandre Nardoni, em carta divulgada à imprensa, prometeu não sossegar até encontrar estava, afinal, diante do espelho. E a mulher, que também em carta afirmou ser a criança "tudo" na sua vida, ajudou a matá-la com as próprias mãos. Tal é a conclusão a que chegaram os responsáveis pelo inquérito policial que apura o assassinato de Isabella Nardoni, de 5 anos, ocorrido no dia 29 de março. A polícia está convencida de que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá combinaram jogar Isabella pela janela na tentativa de encobrir o que supunham já ser um assassinato. Para os investigadores, Anna Carolina Jatobá asfixiou Isabella ainda no carro, no trajeto entre a casa dos pais dela e o apartamento da família. A menina ficou inconsciente e o casal achou que ela estava morta. Na sexta-feira, vinte dias depois da morte de Isabella, Nardoni e Anna Carolina foram indiciados por homicídio doloso e co-autoria de homicídio. A investigação que culminou no indiciamento do casal foi realizada por investigadores do 9º Distrito Policial de São Paulo. Ela não ficou a cargo da Delegacia de Homicídios porque se achou por bem manter no caso os policiais que a iniciaram. Com isso, ganhou-se em precisão. "Fizemos um trabalho sem pressa e sem pressão, privilegiando o aspecto técnico do caso", diz o delegado Aldo Galiano, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap).

Não se sabe ainda o que motivou o crime, mas é certo que a brutalidade a que Isabella foi submetida no dia de sua morte teve início mais cedo do que se pensava até agora. Por volta das 21 horas do dia 29 de março, poucas horas depois de Nardoni e a mulher, aparentemente tranqüilos, terem sido filmados com os filhos fazendo compras em um supermercado de Guarulhos, a família compareceu a uma festa no salão do prédio onde moram os pais de Anna Carolina. Isabella correu e brincou na companhia de outras crianças, conforme imagens registradas por uma das dezesseis câmeras instaladas no edifício. Em determinado momento, como disseram à polícia testemunhas presentes à festa, a menina fez algo que enfureceu o pai. Nardoni, então, gritou com ela e lhe deu um safanão. Isabella caiu no chão e começou a chorar. Nesse momento, Nardoni, segundo as testemunhas ouvidas pela investigação, disse à filha: "Você vai ver quando chegar em casa". A ameaça começou a ser cumprida já no carro. No assoalho e no banco de trás do Ford Ka de Nardoni, a polícia encontrou marcas de sangue compatíveis com o de Isabella. Segundo os investigadores e os peritos, ela foi espancada e asfixiada pela madrasta no interior do veículo. Como sangrava ao chegar ao prédio, o casal usou uma fralda de pano para embrulhar e levar a menina desacordada até o apartamento, evitando, assim, que o sangue pingasse no chão da garagem e do elevador. No apartamento, o casal discutiu sobre o que fazer com Isabella. Por acreditarem que ela estava morta, ambos chegaram à decisão de simular um assassinato cometido por um invasor. O rosto sujo de sangue da menina foi limpo com uma toalha. Nardoni, então, cortou a tela de proteção da janela de um dos quartos e arremessou a filha para a morte. Quando foi lançada, Isabella estava viva, em estado de letargia por causa da asfixia sofrida no carro. Em seguida, o casal deu início a seu espetáculo de frieza e dissimulação.

Como podem ver os advogados ainda tentam tirar esse dois da prisão, depois de ESTAR TUDO BEM CLARO sobre o fato.

Acredito que os SRS.Desembargadores hoje, farão JUSTIÇA!!!!!
Os dois na prisão esperando o DIA DO JÚRI POPULAR!!!!!


FONTE:http://veja.abril.com.br/230408/p_084.shtml - EDIÇÃO DE 23/04/2008

link do postPor anjoseguerreiros, às 11:09  comentar

INDICIADOS - Os resultados da perícia mostram que Nardoni jogou Isabella pela janela minutos depois de Anna Carolina, madrasta da menina, tê-la asfixiado

Frios e dissimulados
Pai e madrasta mataram Isabella, numa seqüência deagressões que começou ainda no carro, conclui a polícia

O "monstro" que matou a menina Isabella e que seu pai, Alexandre Nardoni, em carta divulgada à imprensa, prometeu não sossegar até encontrar estava, afinal, diante do espelho. E a mulher, que também em carta afirmou ser a criança "tudo" na sua vida, ajudou a matá-la com as próprias mãos. Tal é a conclusão a que chegaram os responsáveis pelo inquérito policial que apura o assassinato de Isabella Nardoni, de 5 anos, ocorrido no dia 29 de março. A polícia está convencida de que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá combinaram jogar Isabella pela janela na tentativa de encobrir o que supunham já ser um assassinato. Para os investigadores, Anna Carolina Jatobá asfixiou Isabella ainda no carro, no trajeto entre a casa dos pais dela e o apartamento da família. A menina ficou inconsciente e o casal achou que ela estava morta. Na sexta-feira, vinte dias depois da morte de Isabella, Nardoni e Anna Carolina foram indiciados por homicídio doloso e co-autoria de homicídio. A investigação que culminou no indiciamento do casal foi realizada por investigadores do 9º Distrito Policial de São Paulo. Ela não ficou a cargo da Delegacia de Homicídios porque se achou por bem manter no caso os policiais que a iniciaram. Com isso, ganhou-se em precisão. "Fizemos um trabalho sem pressa e sem pressão, privilegiando o aspecto técnico do caso", diz o delegado Aldo Galiano, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap).

Não se sabe ainda o que motivou o crime, mas é certo que a brutalidade a que Isabella foi submetida no dia de sua morte teve início mais cedo do que se pensava até agora. Por volta das 21 horas do dia 29 de março, poucas horas depois de Nardoni e a mulher, aparentemente tranqüilos, terem sido filmados com os filhos fazendo compras em um supermercado de Guarulhos, a família compareceu a uma festa no salão do prédio onde moram os pais de Anna Carolina. Isabella correu e brincou na companhia de outras crianças, conforme imagens registradas por uma das dezesseis câmeras instaladas no edifício. Em determinado momento, como disseram à polícia testemunhas presentes à festa, a menina fez algo que enfureceu o pai. Nardoni, então, gritou com ela e lhe deu um safanão. Isabella caiu no chão e começou a chorar. Nesse momento, Nardoni, segundo as testemunhas ouvidas pela investigação, disse à filha: "Você vai ver quando chegar em casa". A ameaça começou a ser cumprida já no carro. No assoalho e no banco de trás do Ford Ka de Nardoni, a polícia encontrou marcas de sangue compatíveis com o de Isabella. Segundo os investigadores e os peritos, ela foi espancada e asfixiada pela madrasta no interior do veículo. Como sangrava ao chegar ao prédio, o casal usou uma fralda de pano para embrulhar e levar a menina desacordada até o apartamento, evitando, assim, que o sangue pingasse no chão da garagem e do elevador. No apartamento, o casal discutiu sobre o que fazer com Isabella. Por acreditarem que ela estava morta, ambos chegaram à decisão de simular um assassinato cometido por um invasor. O rosto sujo de sangue da menina foi limpo com uma toalha. Nardoni, então, cortou a tela de proteção da janela de um dos quartos e arremessou a filha para a morte. Quando foi lançada, Isabella estava viva, em estado de letargia por causa da asfixia sofrida no carro. Em seguida, o casal deu início a seu espetáculo de frieza e dissimulação.

Como podem ver os advogados ainda tentam tirar esse dois da prisão, depois de ESTAR TUDO BEM CLARO sobre o fato.

Acredito que os SRS.Desembargadores hoje, farão JUSTIÇA!!!!!
Os dois na prisão esperando o DIA DO JÚRI POPULAR!!!!!


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Frios e dissimulados
Pai e madrasta mataram Isabella, numa seqüência deagressões que começou ainda no carro, conclui a polícia

O "monstro" que matou a menina Isabella e que seu pai, Alexandre Nardoni, em carta divulgada à imprensa, prometeu não sossegar até encontrar estava, afinal, diante do espelho. E a mulher, que também em carta afirmou ser a criança "tudo" na sua vida, ajudou a matá-la com as próprias mãos. Tal é a conclusão a que chegaram os responsáveis pelo inquérito policial que apura o assassinato de Isabella Nardoni, de 5 anos, ocorrido no dia 29 de março. A polícia está convencida de que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá combinaram jogar Isabella pela janela na tentativa de encobrir o que supunham já ser um assassinato. Para os investigadores, Anna Carolina Jatobá asfixiou Isabella ainda no carro, no trajeto entre a casa dos pais dela e o apartamento da família. A menina ficou inconsciente e o casal achou que ela estava morta. Na sexta-feira, vinte dias depois da morte de Isabella, Nardoni e Anna Carolina foram indiciados por homicídio doloso e co-autoria de homicídio. A investigação que culminou no indiciamento do casal foi realizada por investigadores do 9º Distrito Policial de São Paulo. Ela não ficou a cargo da Delegacia de Homicídios porque se achou por bem manter no caso os policiais que a iniciaram. Com isso, ganhou-se em precisão. "Fizemos um trabalho sem pressa e sem pressão, privilegiando o aspecto técnico do caso", diz o delegado Aldo Galiano, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap).

Não se sabe ainda o que motivou o crime, mas é certo que a brutalidade a que Isabella foi submetida no dia de sua morte teve início mais cedo do que se pensava até agora. Por volta das 21 horas do dia 29 de março, poucas horas depois de Nardoni e a mulher, aparentemente tranqüilos, terem sido filmados com os filhos fazendo compras em um supermercado de Guarulhos, a família compareceu a uma festa no salão do prédio onde moram os pais de Anna Carolina. Isabella correu e brincou na companhia de outras crianças, conforme imagens registradas por uma das dezesseis câmeras instaladas no edifício. Em determinado momento, como disseram à polícia testemunhas presentes à festa, a menina fez algo que enfureceu o pai. Nardoni, então, gritou com ela e lhe deu um safanão. Isabella caiu no chão e começou a chorar. Nesse momento, Nardoni, segundo as testemunhas ouvidas pela investigação, disse à filha: "Você vai ver quando chegar em casa". A ameaça começou a ser cumprida já no carro. No assoalho e no banco de trás do Ford Ka de Nardoni, a polícia encontrou marcas de sangue compatíveis com o de Isabella. Segundo os investigadores e os peritos, ela foi espancada e asfixiada pela madrasta no interior do veículo. Como sangrava ao chegar ao prédio, o casal usou uma fralda de pano para embrulhar e levar a menina desacordada até o apartamento, evitando, assim, que o sangue pingasse no chão da garagem e do elevador. No apartamento, o casal discutiu sobre o que fazer com Isabella. Por acreditarem que ela estava morta, ambos chegaram à decisão de simular um assassinato cometido por um invasor. O rosto sujo de sangue da menina foi limpo com uma toalha. Nardoni, então, cortou a tela de proteção da janela de um dos quartos e arremessou a filha para a morte. Quando foi lançada, Isabella estava viva, em estado de letargia por causa da asfixia sofrida no carro. Em seguida, o casal deu início a seu espetáculo de frieza e dissimulação.

Como podem ver os advogados ainda tentam tirar esse dois da prisão, depois de ESTAR TUDO BEM CLARO sobre o fato.

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Frios e dissimulados
Pai e madrasta mataram Isabella, numa seqüência deagressões que começou ainda no carro, conclui a polícia

O "monstro" que matou a menina Isabella e que seu pai, Alexandre Nardoni, em carta divulgada à imprensa, prometeu não sossegar até encontrar estava, afinal, diante do espelho. E a mulher, que também em carta afirmou ser a criança "tudo" na sua vida, ajudou a matá-la com as próprias mãos. Tal é a conclusão a que chegaram os responsáveis pelo inquérito policial que apura o assassinato de Isabella Nardoni, de 5 anos, ocorrido no dia 29 de março. A polícia está convencida de que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá combinaram jogar Isabella pela janela na tentativa de encobrir o que supunham já ser um assassinato. Para os investigadores, Anna Carolina Jatobá asfixiou Isabella ainda no carro, no trajeto entre a casa dos pais dela e o apartamento da família. A menina ficou inconsciente e o casal achou que ela estava morta. Na sexta-feira, vinte dias depois da morte de Isabella, Nardoni e Anna Carolina foram indiciados por homicídio doloso e co-autoria de homicídio. A investigação que culminou no indiciamento do casal foi realizada por investigadores do 9º Distrito Policial de São Paulo. Ela não ficou a cargo da Delegacia de Homicídios porque se achou por bem manter no caso os policiais que a iniciaram. Com isso, ganhou-se em precisão. "Fizemos um trabalho sem pressa e sem pressão, privilegiando o aspecto técnico do caso", diz o delegado Aldo Galiano, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap).

Não se sabe ainda o que motivou o crime, mas é certo que a brutalidade a que Isabella foi submetida no dia de sua morte teve início mais cedo do que se pensava até agora. Por volta das 21 horas do dia 29 de março, poucas horas depois de Nardoni e a mulher, aparentemente tranqüilos, terem sido filmados com os filhos fazendo compras em um supermercado de Guarulhos, a família compareceu a uma festa no salão do prédio onde moram os pais de Anna Carolina. Isabella correu e brincou na companhia de outras crianças, conforme imagens registradas por uma das dezesseis câmeras instaladas no edifício. Em determinado momento, como disseram à polícia testemunhas presentes à festa, a menina fez algo que enfureceu o pai. Nardoni, então, gritou com ela e lhe deu um safanão. Isabella caiu no chão e começou a chorar. Nesse momento, Nardoni, segundo as testemunhas ouvidas pela investigação, disse à filha: "Você vai ver quando chegar em casa". A ameaça começou a ser cumprida já no carro. No assoalho e no banco de trás do Ford Ka de Nardoni, a polícia encontrou marcas de sangue compatíveis com o de Isabella. Segundo os investigadores e os peritos, ela foi espancada e asfixiada pela madrasta no interior do veículo. Como sangrava ao chegar ao prédio, o casal usou uma fralda de pano para embrulhar e levar a menina desacordada até o apartamento, evitando, assim, que o sangue pingasse no chão da garagem e do elevador. No apartamento, o casal discutiu sobre o que fazer com Isabella. Por acreditarem que ela estava morta, ambos chegaram à decisão de simular um assassinato cometido por um invasor. O rosto sujo de sangue da menina foi limpo com uma toalha. Nardoni, então, cortou a tela de proteção da janela de um dos quartos e arremessou a filha para a morte. Quando foi lançada, Isabella estava viva, em estado de letargia por causa da asfixia sofrida no carro. Em seguida, o casal deu início a seu espetáculo de frieza e dissimulação.

Como podem ver os advogados ainda tentam tirar esse dois da prisão, depois de ESTAR TUDO BEM CLARO sobre o fato.

Acredito que os SRS.Desembargadores hoje, farão JUSTIÇA!!!!!
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Frios e dissimulados
Pai e madrasta mataram Isabella, numa seqüência deagressões que começou ainda no carro, conclui a polícia

O "monstro" que matou a menina Isabella e que seu pai, Alexandre Nardoni, em carta divulgada à imprensa, prometeu não sossegar até encontrar estava, afinal, diante do espelho. E a mulher, que também em carta afirmou ser a criança "tudo" na sua vida, ajudou a matá-la com as próprias mãos. Tal é a conclusão a que chegaram os responsáveis pelo inquérito policial que apura o assassinato de Isabella Nardoni, de 5 anos, ocorrido no dia 29 de março. A polícia está convencida de que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá combinaram jogar Isabella pela janela na tentativa de encobrir o que supunham já ser um assassinato. Para os investigadores, Anna Carolina Jatobá asfixiou Isabella ainda no carro, no trajeto entre a casa dos pais dela e o apartamento da família. A menina ficou inconsciente e o casal achou que ela estava morta. Na sexta-feira, vinte dias depois da morte de Isabella, Nardoni e Anna Carolina foram indiciados por homicídio doloso e co-autoria de homicídio. A investigação que culminou no indiciamento do casal foi realizada por investigadores do 9º Distrito Policial de São Paulo. Ela não ficou a cargo da Delegacia de Homicídios porque se achou por bem manter no caso os policiais que a iniciaram. Com isso, ganhou-se em precisão. "Fizemos um trabalho sem pressa e sem pressão, privilegiando o aspecto técnico do caso", diz o delegado Aldo Galiano, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap).

Não se sabe ainda o que motivou o crime, mas é certo que a brutalidade a que Isabella foi submetida no dia de sua morte teve início mais cedo do que se pensava até agora. Por volta das 21 horas do dia 29 de março, poucas horas depois de Nardoni e a mulher, aparentemente tranqüilos, terem sido filmados com os filhos fazendo compras em um supermercado de Guarulhos, a família compareceu a uma festa no salão do prédio onde moram os pais de Anna Carolina. Isabella correu e brincou na companhia de outras crianças, conforme imagens registradas por uma das dezesseis câmeras instaladas no edifício. Em determinado momento, como disseram à polícia testemunhas presentes à festa, a menina fez algo que enfureceu o pai. Nardoni, então, gritou com ela e lhe deu um safanão. Isabella caiu no chão e começou a chorar. Nesse momento, Nardoni, segundo as testemunhas ouvidas pela investigação, disse à filha: "Você vai ver quando chegar em casa". A ameaça começou a ser cumprida já no carro. No assoalho e no banco de trás do Ford Ka de Nardoni, a polícia encontrou marcas de sangue compatíveis com o de Isabella. Segundo os investigadores e os peritos, ela foi espancada e asfixiada pela madrasta no interior do veículo. Como sangrava ao chegar ao prédio, o casal usou uma fralda de pano para embrulhar e levar a menina desacordada até o apartamento, evitando, assim, que o sangue pingasse no chão da garagem e do elevador. No apartamento, o casal discutiu sobre o que fazer com Isabella. Por acreditarem que ela estava morta, ambos chegaram à decisão de simular um assassinato cometido por um invasor. O rosto sujo de sangue da menina foi limpo com uma toalha. Nardoni, então, cortou a tela de proteção da janela de um dos quartos e arremessou a filha para a morte. Quando foi lançada, Isabella estava viva, em estado de letargia por causa da asfixia sofrida no carro. Em seguida, o casal deu início a seu espetáculo de frieza e dissimulação.

Como podem ver os advogados ainda tentam tirar esse dois da prisão, depois de ESTAR TUDO BEM CLARO sobre o fato.

Acredito que os SRS.Desembargadores hoje, farão JUSTIÇA!!!!!
Os dois na prisão esperando o DIA DO JÚRI POPULAR!!!!!


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RIO - A secretaria de Segurança afirmou na manhã desta terça-feira que a polícia vai realizar uma operação de varredura para tentar localizar traficantes que estariam escondidos em mata do entorno da Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana. Todas as saídas da favela estão cercadas, e ninguém entra ou sai da comunidade sem ser revistado. O Batalhão Florestal da Polícia Militar também vai ajudar no reforço do patrulhamento na região com cães farejadores.
Durante a madrugada, segundo a PM, não houve confronto na região, mas o patrulhamento foi mantido. A polícia reforçou ainda o policiamento no Pavão-Pavãozinho, para onde traficantes teriam fugido. Na segunda-feira, o cerco policial a traficantes da Rocinha que tentaram invadir no sábado a Ladeira dos Tabajaras espalhou pânico por cinco bairros do Rio. Doze suspeitos foram presos e pelo menos cinco bandidos morreram. A região foi cercada e houve troca de tiros . Comerciantes fecharam as portas e o trânsito ficou interditado nas ruas próximas. O Túnel Velho, que liga Botafogo a Copacabana, ficou fechado por alguns minutos. Carros, dois prédios e um ônibus com passageiros foram atingidos por tiros. No total, cinco suspeitos saíram feridos nos confrontos com a PM na segunda. A Polícia Militar apresentou, no fim da tarde, dez dos doze suspeitos presos . Com os homens, foram apreendidas dez pistolas, três espingardas, duas metralhadoras, um revólver, uma escopeta, uma carabina, onze granadas e três fuzis, além de mantimentos, mapas e dinheiro. Esse é o quarto dia consecutivo de operações na comunidade.Desde a noite de sábado moradores vivem momentos de tensão devido à disputa entre grupos de traficantes rivais. No domingo, o confronto mais intenso durou cerca de dez minutos, quando traficantes da Rocinha tentaram invadir a comunidade, assustando moradores de Copacabana, Fonte da Saudade e Humaitá. A polícia realizou operações na favela e montou pontos de revista nas principais entradas da favela. Na segunda, durante todo o dia a polícia esteve no local em busca de criminosos. Cento e vinte policiais de 11 batalhões participaram da operação. O Bope foi chamado à tarde para reforçar o patrulhamento. De acordo com a polícia, agentes vão permanecer no local por tempo indeterminado.


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RIO - A secretaria de Segurança afirmou na manhã desta terça-feira que a polícia vai realizar uma operação de varredura para tentar localizar traficantes que estariam escondidos em mata do entorno da Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana. Todas as saídas da favela estão cercadas, e ninguém entra ou sai da comunidade sem ser revistado. O Batalhão Florestal da Polícia Militar também vai ajudar no reforço do patrulhamento na região com cães farejadores.
Durante a madrugada, segundo a PM, não houve confronto na região, mas o patrulhamento foi mantido. A polícia reforçou ainda o policiamento no Pavão-Pavãozinho, para onde traficantes teriam fugido. Na segunda-feira, o cerco policial a traficantes da Rocinha que tentaram invadir no sábado a Ladeira dos Tabajaras espalhou pânico por cinco bairros do Rio. Doze suspeitos foram presos e pelo menos cinco bandidos morreram. A região foi cercada e houve troca de tiros . Comerciantes fecharam as portas e o trânsito ficou interditado nas ruas próximas. O Túnel Velho, que liga Botafogo a Copacabana, ficou fechado por alguns minutos. Carros, dois prédios e um ônibus com passageiros foram atingidos por tiros. No total, cinco suspeitos saíram feridos nos confrontos com a PM na segunda. A Polícia Militar apresentou, no fim da tarde, dez dos doze suspeitos presos . Com os homens, foram apreendidas dez pistolas, três espingardas, duas metralhadoras, um revólver, uma escopeta, uma carabina, onze granadas e três fuzis, além de mantimentos, mapas e dinheiro. Esse é o quarto dia consecutivo de operações na comunidade.Desde a noite de sábado moradores vivem momentos de tensão devido à disputa entre grupos de traficantes rivais. No domingo, o confronto mais intenso durou cerca de dez minutos, quando traficantes da Rocinha tentaram invadir a comunidade, assustando moradores de Copacabana, Fonte da Saudade e Humaitá. A polícia realizou operações na favela e montou pontos de revista nas principais entradas da favela. Na segunda, durante todo o dia a polícia esteve no local em busca de criminosos. Cento e vinte policiais de 11 batalhões participaram da operação. O Bope foi chamado à tarde para reforçar o patrulhamento. De acordo com a polícia, agentes vão permanecer no local por tempo indeterminado.


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RIO - A secretaria de Segurança afirmou na manhã desta terça-feira que a polícia vai realizar uma operação de varredura para tentar localizar traficantes que estariam escondidos em mata do entorno da Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana. Todas as saídas da favela estão cercadas, e ninguém entra ou sai da comunidade sem ser revistado. O Batalhão Florestal da Polícia Militar também vai ajudar no reforço do patrulhamento na região com cães farejadores.
Durante a madrugada, segundo a PM, não houve confronto na região, mas o patrulhamento foi mantido. A polícia reforçou ainda o policiamento no Pavão-Pavãozinho, para onde traficantes teriam fugido. Na segunda-feira, o cerco policial a traficantes da Rocinha que tentaram invadir no sábado a Ladeira dos Tabajaras espalhou pânico por cinco bairros do Rio. Doze suspeitos foram presos e pelo menos cinco bandidos morreram. A região foi cercada e houve troca de tiros . Comerciantes fecharam as portas e o trânsito ficou interditado nas ruas próximas. O Túnel Velho, que liga Botafogo a Copacabana, ficou fechado por alguns minutos. Carros, dois prédios e um ônibus com passageiros foram atingidos por tiros. No total, cinco suspeitos saíram feridos nos confrontos com a PM na segunda. A Polícia Militar apresentou, no fim da tarde, dez dos doze suspeitos presos . Com os homens, foram apreendidas dez pistolas, três espingardas, duas metralhadoras, um revólver, uma escopeta, uma carabina, onze granadas e três fuzis, além de mantimentos, mapas e dinheiro. Esse é o quarto dia consecutivo de operações na comunidade.Desde a noite de sábado moradores vivem momentos de tensão devido à disputa entre grupos de traficantes rivais. No domingo, o confronto mais intenso durou cerca de dez minutos, quando traficantes da Rocinha tentaram invadir a comunidade, assustando moradores de Copacabana, Fonte da Saudade e Humaitá. A polícia realizou operações na favela e montou pontos de revista nas principais entradas da favela. Na segunda, durante todo o dia a polícia esteve no local em busca de criminosos. Cento e vinte policiais de 11 batalhões participaram da operação. O Bope foi chamado à tarde para reforçar o patrulhamento. De acordo com a polícia, agentes vão permanecer no local por tempo indeterminado.


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RIO - A secretaria de Segurança afirmou na manhã desta terça-feira que a polícia vai realizar uma operação de varredura para tentar localizar traficantes que estariam escondidos em mata do entorno da Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana. Todas as saídas da favela estão cercadas, e ninguém entra ou sai da comunidade sem ser revistado. O Batalhão Florestal da Polícia Militar também vai ajudar no reforço do patrulhamento na região com cães farejadores.
Durante a madrugada, segundo a PM, não houve confronto na região, mas o patrulhamento foi mantido. A polícia reforçou ainda o policiamento no Pavão-Pavãozinho, para onde traficantes teriam fugido. Na segunda-feira, o cerco policial a traficantes da Rocinha que tentaram invadir no sábado a Ladeira dos Tabajaras espalhou pânico por cinco bairros do Rio. Doze suspeitos foram presos e pelo menos cinco bandidos morreram. A região foi cercada e houve troca de tiros . Comerciantes fecharam as portas e o trânsito ficou interditado nas ruas próximas. O Túnel Velho, que liga Botafogo a Copacabana, ficou fechado por alguns minutos. Carros, dois prédios e um ônibus com passageiros foram atingidos por tiros. No total, cinco suspeitos saíram feridos nos confrontos com a PM na segunda. A Polícia Militar apresentou, no fim da tarde, dez dos doze suspeitos presos . Com os homens, foram apreendidas dez pistolas, três espingardas, duas metralhadoras, um revólver, uma escopeta, uma carabina, onze granadas e três fuzis, além de mantimentos, mapas e dinheiro. Esse é o quarto dia consecutivo de operações na comunidade.Desde a noite de sábado moradores vivem momentos de tensão devido à disputa entre grupos de traficantes rivais. No domingo, o confronto mais intenso durou cerca de dez minutos, quando traficantes da Rocinha tentaram invadir a comunidade, assustando moradores de Copacabana, Fonte da Saudade e Humaitá. A polícia realizou operações na favela e montou pontos de revista nas principais entradas da favela. Na segunda, durante todo o dia a polícia esteve no local em busca de criminosos. Cento e vinte policiais de 11 batalhões participaram da operação. O Bope foi chamado à tarde para reforçar o patrulhamento. De acordo com a polícia, agentes vão permanecer no local por tempo indeterminado.


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Durante a madrugada, segundo a PM, não houve confronto na região, mas o patrulhamento foi mantido. A polícia reforçou ainda o policiamento no Pavão-Pavãozinho, para onde traficantes teriam fugido. Na segunda-feira, o cerco policial a traficantes da Rocinha que tentaram invadir no sábado a Ladeira dos Tabajaras espalhou pânico por cinco bairros do Rio. Doze suspeitos foram presos e pelo menos cinco bandidos morreram. A região foi cercada e houve troca de tiros . Comerciantes fecharam as portas e o trânsito ficou interditado nas ruas próximas. O Túnel Velho, que liga Botafogo a Copacabana, ficou fechado por alguns minutos. Carros, dois prédios e um ônibus com passageiros foram atingidos por tiros. No total, cinco suspeitos saíram feridos nos confrontos com a PM na segunda. A Polícia Militar apresentou, no fim da tarde, dez dos doze suspeitos presos . Com os homens, foram apreendidas dez pistolas, três espingardas, duas metralhadoras, um revólver, uma escopeta, uma carabina, onze granadas e três fuzis, além de mantimentos, mapas e dinheiro. Esse é o quarto dia consecutivo de operações na comunidade.Desde a noite de sábado moradores vivem momentos de tensão devido à disputa entre grupos de traficantes rivais. No domingo, o confronto mais intenso durou cerca de dez minutos, quando traficantes da Rocinha tentaram invadir a comunidade, assustando moradores de Copacabana, Fonte da Saudade e Humaitá. A polícia realizou operações na favela e montou pontos de revista nas principais entradas da favela. Na segunda, durante todo o dia a polícia esteve no local em busca de criminosos. Cento e vinte policiais de 11 batalhões participaram da operação. O Bope foi chamado à tarde para reforçar o patrulhamento. De acordo com a polícia, agentes vão permanecer no local por tempo indeterminado.


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RIO - A secretaria de Segurança afirmou na manhã desta terça-feira que a polícia vai realizar uma operação de varredura para tentar localizar traficantes que estariam escondidos em mata do entorno da Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana. Todas as saídas da favela estão cercadas, e ninguém entra ou sai da comunidade sem ser revistado. O Batalhão Florestal da Polícia Militar também vai ajudar no reforço do patrulhamento na região com cães farejadores.
Durante a madrugada, segundo a PM, não houve confronto na região, mas o patrulhamento foi mantido. A polícia reforçou ainda o policiamento no Pavão-Pavãozinho, para onde traficantes teriam fugido. Na segunda-feira, o cerco policial a traficantes da Rocinha que tentaram invadir no sábado a Ladeira dos Tabajaras espalhou pânico por cinco bairros do Rio. Doze suspeitos foram presos e pelo menos cinco bandidos morreram. A região foi cercada e houve troca de tiros . Comerciantes fecharam as portas e o trânsito ficou interditado nas ruas próximas. O Túnel Velho, que liga Botafogo a Copacabana, ficou fechado por alguns minutos. Carros, dois prédios e um ônibus com passageiros foram atingidos por tiros. No total, cinco suspeitos saíram feridos nos confrontos com a PM na segunda. A Polícia Militar apresentou, no fim da tarde, dez dos doze suspeitos presos . Com os homens, foram apreendidas dez pistolas, três espingardas, duas metralhadoras, um revólver, uma escopeta, uma carabina, onze granadas e três fuzis, além de mantimentos, mapas e dinheiro. Esse é o quarto dia consecutivo de operações na comunidade.Desde a noite de sábado moradores vivem momentos de tensão devido à disputa entre grupos de traficantes rivais. No domingo, o confronto mais intenso durou cerca de dez minutos, quando traficantes da Rocinha tentaram invadir a comunidade, assustando moradores de Copacabana, Fonte da Saudade e Humaitá. A polícia realizou operações na favela e montou pontos de revista nas principais entradas da favela. Na segunda, durante todo o dia a polícia esteve no local em busca de criminosos. Cento e vinte policiais de 11 batalhões participaram da operação. O Bope foi chamado à tarde para reforçar o patrulhamento. De acordo com a polícia, agentes vão permanecer no local por tempo indeterminado.


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RIO - A secretaria de Segurança afirmou na manhã desta terça-feira que a polícia vai realizar uma operação de varredura para tentar localizar traficantes que estariam escondidos em mata do entorno da Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana. Todas as saídas da favela estão cercadas, e ninguém entra ou sai da comunidade sem ser revistado. O Batalhão Florestal da Polícia Militar também vai ajudar no reforço do patrulhamento na região com cães farejadores.
Durante a madrugada, segundo a PM, não houve confronto na região, mas o patrulhamento foi mantido. A polícia reforçou ainda o policiamento no Pavão-Pavãozinho, para onde traficantes teriam fugido. Na segunda-feira, o cerco policial a traficantes da Rocinha que tentaram invadir no sábado a Ladeira dos Tabajaras espalhou pânico por cinco bairros do Rio. Doze suspeitos foram presos e pelo menos cinco bandidos morreram. A região foi cercada e houve troca de tiros . Comerciantes fecharam as portas e o trânsito ficou interditado nas ruas próximas. O Túnel Velho, que liga Botafogo a Copacabana, ficou fechado por alguns minutos. Carros, dois prédios e um ônibus com passageiros foram atingidos por tiros. No total, cinco suspeitos saíram feridos nos confrontos com a PM na segunda. A Polícia Militar apresentou, no fim da tarde, dez dos doze suspeitos presos . Com os homens, foram apreendidas dez pistolas, três espingardas, duas metralhadoras, um revólver, uma escopeta, uma carabina, onze granadas e três fuzis, além de mantimentos, mapas e dinheiro. Esse é o quarto dia consecutivo de operações na comunidade.Desde a noite de sábado moradores vivem momentos de tensão devido à disputa entre grupos de traficantes rivais. No domingo, o confronto mais intenso durou cerca de dez minutos, quando traficantes da Rocinha tentaram invadir a comunidade, assustando moradores de Copacabana, Fonte da Saudade e Humaitá. A polícia realizou operações na favela e montou pontos de revista nas principais entradas da favela. Na segunda, durante todo o dia a polícia esteve no local em busca de criminosos. Cento e vinte policiais de 11 batalhões participaram da operação. O Bope foi chamado à tarde para reforçar o patrulhamento. De acordo com a polícia, agentes vão permanecer no local por tempo indeterminado.


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Durante a madrugada, segundo a PM, não houve confronto na região, mas o patrulhamento foi mantido. A polícia reforçou ainda o policiamento no Pavão-Pavãozinho, para onde traficantes teriam fugido. Na segunda-feira, o cerco policial a traficantes da Rocinha que tentaram invadir no sábado a Ladeira dos Tabajaras espalhou pânico por cinco bairros do Rio. Doze suspeitos foram presos e pelo menos cinco bandidos morreram. A região foi cercada e houve troca de tiros . Comerciantes fecharam as portas e o trânsito ficou interditado nas ruas próximas. O Túnel Velho, que liga Botafogo a Copacabana, ficou fechado por alguns minutos. Carros, dois prédios e um ônibus com passageiros foram atingidos por tiros. No total, cinco suspeitos saíram feridos nos confrontos com a PM na segunda. A Polícia Militar apresentou, no fim da tarde, dez dos doze suspeitos presos . Com os homens, foram apreendidas dez pistolas, três espingardas, duas metralhadoras, um revólver, uma escopeta, uma carabina, onze granadas e três fuzis, além de mantimentos, mapas e dinheiro. Esse é o quarto dia consecutivo de operações na comunidade.Desde a noite de sábado moradores vivem momentos de tensão devido à disputa entre grupos de traficantes rivais. No domingo, o confronto mais intenso durou cerca de dez minutos, quando traficantes da Rocinha tentaram invadir a comunidade, assustando moradores de Copacabana, Fonte da Saudade e Humaitá. A polícia realizou operações na favela e montou pontos de revista nas principais entradas da favela. Na segunda, durante todo o dia a polícia esteve no local em busca de criminosos. Cento e vinte policiais de 11 batalhões participaram da operação. O Bope foi chamado à tarde para reforçar o patrulhamento. De acordo com a polícia, agentes vão permanecer no local por tempo indeterminado.


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Durante a madrugada, segundo a PM, não houve confronto na região, mas o patrulhamento foi mantido. A polícia reforçou ainda o policiamento no Pavão-Pavãozinho, para onde traficantes teriam fugido. Na segunda-feira, o cerco policial a traficantes da Rocinha que tentaram invadir no sábado a Ladeira dos Tabajaras espalhou pânico por cinco bairros do Rio. Doze suspeitos foram presos e pelo menos cinco bandidos morreram. A região foi cercada e houve troca de tiros . Comerciantes fecharam as portas e o trânsito ficou interditado nas ruas próximas. O Túnel Velho, que liga Botafogo a Copacabana, ficou fechado por alguns minutos. Carros, dois prédios e um ônibus com passageiros foram atingidos por tiros. No total, cinco suspeitos saíram feridos nos confrontos com a PM na segunda. A Polícia Militar apresentou, no fim da tarde, dez dos doze suspeitos presos . Com os homens, foram apreendidas dez pistolas, três espingardas, duas metralhadoras, um revólver, uma escopeta, uma carabina, onze granadas e três fuzis, além de mantimentos, mapas e dinheiro. Esse é o quarto dia consecutivo de operações na comunidade.Desde a noite de sábado moradores vivem momentos de tensão devido à disputa entre grupos de traficantes rivais. No domingo, o confronto mais intenso durou cerca de dez minutos, quando traficantes da Rocinha tentaram invadir a comunidade, assustando moradores de Copacabana, Fonte da Saudade e Humaitá. A polícia realizou operações na favela e montou pontos de revista nas principais entradas da favela. Na segunda, durante todo o dia a polícia esteve no local em busca de criminosos. Cento e vinte policiais de 11 batalhões participaram da operação. O Bope foi chamado à tarde para reforçar o patrulhamento. De acordo com a polícia, agentes vão permanecer no local por tempo indeterminado.


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Durante a madrugada, segundo a PM, não houve confronto na região, mas o patrulhamento foi mantido. A polícia reforçou ainda o policiamento no Pavão-Pavãozinho, para onde traficantes teriam fugido. Na segunda-feira, o cerco policial a traficantes da Rocinha que tentaram invadir no sábado a Ladeira dos Tabajaras espalhou pânico por cinco bairros do Rio. Doze suspeitos foram presos e pelo menos cinco bandidos morreram. A região foi cercada e houve troca de tiros . Comerciantes fecharam as portas e o trânsito ficou interditado nas ruas próximas. O Túnel Velho, que liga Botafogo a Copacabana, ficou fechado por alguns minutos. Carros, dois prédios e um ônibus com passageiros foram atingidos por tiros. No total, cinco suspeitos saíram feridos nos confrontos com a PM na segunda. A Polícia Militar apresentou, no fim da tarde, dez dos doze suspeitos presos . Com os homens, foram apreendidas dez pistolas, três espingardas, duas metralhadoras, um revólver, uma escopeta, uma carabina, onze granadas e três fuzis, além de mantimentos, mapas e dinheiro. Esse é o quarto dia consecutivo de operações na comunidade.Desde a noite de sábado moradores vivem momentos de tensão devido à disputa entre grupos de traficantes rivais. No domingo, o confronto mais intenso durou cerca de dez minutos, quando traficantes da Rocinha tentaram invadir a comunidade, assustando moradores de Copacabana, Fonte da Saudade e Humaitá. A polícia realizou operações na favela e montou pontos de revista nas principais entradas da favela. Na segunda, durante todo o dia a polícia esteve no local em busca de criminosos. Cento e vinte policiais de 11 batalhões participaram da operação. O Bope foi chamado à tarde para reforçar o patrulhamento. De acordo com a polícia, agentes vão permanecer no local por tempo indeterminado.


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Durante a madrugada, segundo a PM, não houve confronto na região, mas o patrulhamento foi mantido. A polícia reforçou ainda o policiamento no Pavão-Pavãozinho, para onde traficantes teriam fugido. Na segunda-feira, o cerco policial a traficantes da Rocinha que tentaram invadir no sábado a Ladeira dos Tabajaras espalhou pânico por cinco bairros do Rio. Doze suspeitos foram presos e pelo menos cinco bandidos morreram. A região foi cercada e houve troca de tiros . Comerciantes fecharam as portas e o trânsito ficou interditado nas ruas próximas. O Túnel Velho, que liga Botafogo a Copacabana, ficou fechado por alguns minutos. Carros, dois prédios e um ônibus com passageiros foram atingidos por tiros. No total, cinco suspeitos saíram feridos nos confrontos com a PM na segunda. A Polícia Militar apresentou, no fim da tarde, dez dos doze suspeitos presos . Com os homens, foram apreendidas dez pistolas, três espingardas, duas metralhadoras, um revólver, uma escopeta, uma carabina, onze granadas e três fuzis, além de mantimentos, mapas e dinheiro. Esse é o quarto dia consecutivo de operações na comunidade.Desde a noite de sábado moradores vivem momentos de tensão devido à disputa entre grupos de traficantes rivais. No domingo, o confronto mais intenso durou cerca de dez minutos, quando traficantes da Rocinha tentaram invadir a comunidade, assustando moradores de Copacabana, Fonte da Saudade e Humaitá. A polícia realizou operações na favela e montou pontos de revista nas principais entradas da favela. Na segunda, durante todo o dia a polícia esteve no local em busca de criminosos. Cento e vinte policiais de 11 batalhões participaram da operação. O Bope foi chamado à tarde para reforçar o patrulhamento. De acordo com a polícia, agentes vão permanecer no local por tempo indeterminado.


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Durante a madrugada, segundo a PM, não houve confronto na região, mas o patrulhamento foi mantido. A polícia reforçou ainda o policiamento no Pavão-Pavãozinho, para onde traficantes teriam fugido. Na segunda-feira, o cerco policial a traficantes da Rocinha que tentaram invadir no sábado a Ladeira dos Tabajaras espalhou pânico por cinco bairros do Rio. Doze suspeitos foram presos e pelo menos cinco bandidos morreram. A região foi cercada e houve troca de tiros . Comerciantes fecharam as portas e o trânsito ficou interditado nas ruas próximas. O Túnel Velho, que liga Botafogo a Copacabana, ficou fechado por alguns minutos. Carros, dois prédios e um ônibus com passageiros foram atingidos por tiros. No total, cinco suspeitos saíram feridos nos confrontos com a PM na segunda. A Polícia Militar apresentou, no fim da tarde, dez dos doze suspeitos presos . Com os homens, foram apreendidas dez pistolas, três espingardas, duas metralhadoras, um revólver, uma escopeta, uma carabina, onze granadas e três fuzis, além de mantimentos, mapas e dinheiro. Esse é o quarto dia consecutivo de operações na comunidade.Desde a noite de sábado moradores vivem momentos de tensão devido à disputa entre grupos de traficantes rivais. No domingo, o confronto mais intenso durou cerca de dez minutos, quando traficantes da Rocinha tentaram invadir a comunidade, assustando moradores de Copacabana, Fonte da Saudade e Humaitá. A polícia realizou operações na favela e montou pontos de revista nas principais entradas da favela. Na segunda, durante todo o dia a polícia esteve no local em busca de criminosos. Cento e vinte policiais de 11 batalhões participaram da operação. O Bope foi chamado à tarde para reforçar o patrulhamento. De acordo com a polícia, agentes vão permanecer no local por tempo indeterminado.


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Especialistas mostram animal através da janela de um berçário.Estima-se que apenas 1.000 exemplares habitem o nordeste do Vietnã.

Especialistas do Hospital da Vida Selvagem do Zoológico Taronga, na Austrália, mostram através da janela de um berçário um filhote Langur Grancois (Trachypithecus francoisi), espécie de primata ameaçado de extinção. O bebê foi batizado de “Elke”. Estima-se que apenas 1.000 exemplares habitem a região nordeste do Vietnã.


fonte:G1
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Especialistas mostram animal através da janela de um berçário.Estima-se que apenas 1.000 exemplares habitem o nordeste do Vietnã.

Especialistas do Hospital da Vida Selvagem do Zoológico Taronga, na Austrália, mostram através da janela de um berçário um filhote Langur Grancois (Trachypithecus francoisi), espécie de primata ameaçado de extinção. O bebê foi batizado de “Elke”. Estima-se que apenas 1.000 exemplares habitem a região nordeste do Vietnã.


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BANGCOC - Um bombeiro tailandês se transformou em super-herói depois de fantasiar-se como o personagem Homem-aranha das histórias em quadrinhos para resgatar um menino que sofre de autismo e estava sentado no parapeito de uma janela.
Os professores de uma escola para alunos com necessidades especiais da capital Bangcoc chamaram os bombeiros depois que um aluno de oito anos sentou-se no parapeito da janela do terceiro andar do edifício e recusou-se a sair de lá por estar com medo do primeiro dia de aulas.
A mãe do aluno também foi chamada e contou às autoridades que seu filho era apaixonado por revistas em quadrinho de super-heróis. O bombeiro Sonchai Yoosabai voltou à sua unidade e vestiu-se de Homem-aranha para tentar atrair a atenção do menino.
- Eu disse a ele: 'O Homem-aranha está aqui para salvá-lo, nenhum monstro vai atacá-lo'. Então pedi que ele caminhasse lentamente até a minha direção, já que correr seria perigoso - afirmou o bombeiro herói à televisão local.
O menino imediatamente levantou-se e caminhou até Somchai. O bombeiro explicou que guarda fantasias do Homem-aranha e do personagem japonês Ultraman para demonstrações e exercícios de combate a incêndios em escolas.


fonte:JB ONLINE
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BANGCOC - Um bombeiro tailandês se transformou em super-herói depois de fantasiar-se como o personagem Homem-aranha das histórias em quadrinhos para resgatar um menino que sofre de autismo e estava sentado no parapeito de uma janela.
Os professores de uma escola para alunos com necessidades especiais da capital Bangcoc chamaram os bombeiros depois que um aluno de oito anos sentou-se no parapeito da janela do terceiro andar do edifício e recusou-se a sair de lá por estar com medo do primeiro dia de aulas.
A mãe do aluno também foi chamada e contou às autoridades que seu filho era apaixonado por revistas em quadrinho de super-heróis. O bombeiro Sonchai Yoosabai voltou à sua unidade e vestiu-se de Homem-aranha para tentar atrair a atenção do menino.
- Eu disse a ele: 'O Homem-aranha está aqui para salvá-lo, nenhum monstro vai atacá-lo'. Então pedi que ele caminhasse lentamente até a minha direção, já que correr seria perigoso - afirmou o bombeiro herói à televisão local.
O menino imediatamente levantou-se e caminhou até Somchai. O bombeiro explicou que guarda fantasias do Homem-aranha e do personagem japonês Ultraman para demonstrações e exercícios de combate a incêndios em escolas.


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Os professores de uma escola para alunos com necessidades especiais da capital Bangcoc chamaram os bombeiros depois que um aluno de oito anos sentou-se no parapeito da janela do terceiro andar do edifício e recusou-se a sair de lá por estar com medo do primeiro dia de aulas.
A mãe do aluno também foi chamada e contou às autoridades que seu filho era apaixonado por revistas em quadrinho de super-heróis. O bombeiro Sonchai Yoosabai voltou à sua unidade e vestiu-se de Homem-aranha para tentar atrair a atenção do menino.
- Eu disse a ele: 'O Homem-aranha está aqui para salvá-lo, nenhum monstro vai atacá-lo'. Então pedi que ele caminhasse lentamente até a minha direção, já que correr seria perigoso - afirmou o bombeiro herói à televisão local.
O menino imediatamente levantou-se e caminhou até Somchai. O bombeiro explicou que guarda fantasias do Homem-aranha e do personagem japonês Ultraman para demonstrações e exercícios de combate a incêndios em escolas.


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A mãe do aluno também foi chamada e contou às autoridades que seu filho era apaixonado por revistas em quadrinho de super-heróis. O bombeiro Sonchai Yoosabai voltou à sua unidade e vestiu-se de Homem-aranha para tentar atrair a atenção do menino.
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A mãe do aluno também foi chamada e contou às autoridades que seu filho era apaixonado por revistas em quadrinho de super-heróis. O bombeiro Sonchai Yoosabai voltou à sua unidade e vestiu-se de Homem-aranha para tentar atrair a atenção do menino.
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A mãe do aluno também foi chamada e contou às autoridades que seu filho era apaixonado por revistas em quadrinho de super-heróis. O bombeiro Sonchai Yoosabai voltou à sua unidade e vestiu-se de Homem-aranha para tentar atrair a atenção do menino.
- Eu disse a ele: 'O Homem-aranha está aqui para salvá-lo, nenhum monstro vai atacá-lo'. Então pedi que ele caminhasse lentamente até a minha direção, já que correr seria perigoso - afirmou o bombeiro herói à televisão local.
O menino imediatamente levantou-se e caminhou até Somchai. O bombeiro explicou que guarda fantasias do Homem-aranha e do personagem japonês Ultraman para demonstrações e exercícios de combate a incêndios em escolas.


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BANGCOC - Um bombeiro tailandês se transformou em super-herói depois de fantasiar-se como o personagem Homem-aranha das histórias em quadrinhos para resgatar um menino que sofre de autismo e estava sentado no parapeito de uma janela.
Os professores de uma escola para alunos com necessidades especiais da capital Bangcoc chamaram os bombeiros depois que um aluno de oito anos sentou-se no parapeito da janela do terceiro andar do edifício e recusou-se a sair de lá por estar com medo do primeiro dia de aulas.
A mãe do aluno também foi chamada e contou às autoridades que seu filho era apaixonado por revistas em quadrinho de super-heróis. O bombeiro Sonchai Yoosabai voltou à sua unidade e vestiu-se de Homem-aranha para tentar atrair a atenção do menino.
- Eu disse a ele: 'O Homem-aranha está aqui para salvá-lo, nenhum monstro vai atacá-lo'. Então pedi que ele caminhasse lentamente até a minha direção, já que correr seria perigoso - afirmou o bombeiro herói à televisão local.
O menino imediatamente levantou-se e caminhou até Somchai. O bombeiro explicou que guarda fantasias do Homem-aranha e do personagem japonês Ultraman para demonstrações e exercícios de combate a incêndios em escolas.


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BANGCOC - Um bombeiro tailandês se transformou em super-herói depois de fantasiar-se como o personagem Homem-aranha das histórias em quadrinhos para resgatar um menino que sofre de autismo e estava sentado no parapeito de uma janela.
Os professores de uma escola para alunos com necessidades especiais da capital Bangcoc chamaram os bombeiros depois que um aluno de oito anos sentou-se no parapeito da janela do terceiro andar do edifício e recusou-se a sair de lá por estar com medo do primeiro dia de aulas.
A mãe do aluno também foi chamada e contou às autoridades que seu filho era apaixonado por revistas em quadrinho de super-heróis. O bombeiro Sonchai Yoosabai voltou à sua unidade e vestiu-se de Homem-aranha para tentar atrair a atenção do menino.
- Eu disse a ele: 'O Homem-aranha está aqui para salvá-lo, nenhum monstro vai atacá-lo'. Então pedi que ele caminhasse lentamente até a minha direção, já que correr seria perigoso - afirmou o bombeiro herói à televisão local.
O menino imediatamente levantou-se e caminhou até Somchai. O bombeiro explicou que guarda fantasias do Homem-aranha e do personagem japonês Ultraman para demonstrações e exercícios de combate a incêndios em escolas.


fonte:JB ONLINE
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Os professores de uma escola para alunos com necessidades especiais da capital Bangcoc chamaram os bombeiros depois que um aluno de oito anos sentou-se no parapeito da janela do terceiro andar do edifício e recusou-se a sair de lá por estar com medo do primeiro dia de aulas.
A mãe do aluno também foi chamada e contou às autoridades que seu filho era apaixonado por revistas em quadrinho de super-heróis. O bombeiro Sonchai Yoosabai voltou à sua unidade e vestiu-se de Homem-aranha para tentar atrair a atenção do menino.
- Eu disse a ele: 'O Homem-aranha está aqui para salvá-lo, nenhum monstro vai atacá-lo'. Então pedi que ele caminhasse lentamente até a minha direção, já que correr seria perigoso - afirmou o bombeiro herói à televisão local.
O menino imediatamente levantou-se e caminhou até Somchai. O bombeiro explicou que guarda fantasias do Homem-aranha e do personagem japonês Ultraman para demonstrações e exercícios de combate a incêndios em escolas.


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A mãe do aluno também foi chamada e contou às autoridades que seu filho era apaixonado por revistas em quadrinho de super-heróis. O bombeiro Sonchai Yoosabai voltou à sua unidade e vestiu-se de Homem-aranha para tentar atrair a atenção do menino.
- Eu disse a ele: 'O Homem-aranha está aqui para salvá-lo, nenhum monstro vai atacá-lo'. Então pedi que ele caminhasse lentamente até a minha direção, já que correr seria perigoso - afirmou o bombeiro herói à televisão local.
O menino imediatamente levantou-se e caminhou até Somchai. O bombeiro explicou que guarda fantasias do Homem-aranha e do personagem japonês Ultraman para demonstrações e exercícios de combate a incêndios em escolas.


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Os professores de uma escola para alunos com necessidades especiais da capital Bangcoc chamaram os bombeiros depois que um aluno de oito anos sentou-se no parapeito da janela do terceiro andar do edifício e recusou-se a sair de lá por estar com medo do primeiro dia de aulas.
A mãe do aluno também foi chamada e contou às autoridades que seu filho era apaixonado por revistas em quadrinho de super-heróis. O bombeiro Sonchai Yoosabai voltou à sua unidade e vestiu-se de Homem-aranha para tentar atrair a atenção do menino.
- Eu disse a ele: 'O Homem-aranha está aqui para salvá-lo, nenhum monstro vai atacá-lo'. Então pedi que ele caminhasse lentamente até a minha direção, já que correr seria perigoso - afirmou o bombeiro herói à televisão local.
O menino imediatamente levantou-se e caminhou até Somchai. O bombeiro explicou que guarda fantasias do Homem-aranha e do personagem japonês Ultraman para demonstrações e exercícios de combate a incêndios em escolas.


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A mãe do aluno também foi chamada e contou às autoridades que seu filho era apaixonado por revistas em quadrinho de super-heróis. O bombeiro Sonchai Yoosabai voltou à sua unidade e vestiu-se de Homem-aranha para tentar atrair a atenção do menino.
- Eu disse a ele: 'O Homem-aranha está aqui para salvá-lo, nenhum monstro vai atacá-lo'. Então pedi que ele caminhasse lentamente até a minha direção, já que correr seria perigoso - afirmou o bombeiro herói à televisão local.
O menino imediatamente levantou-se e caminhou até Somchai. O bombeiro explicou que guarda fantasias do Homem-aranha e do personagem japonês Ultraman para demonstrações e exercícios de combate a incêndios em escolas.


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Delegado suspeita que mulher negocia compra de recém-nascidos pela Internet para depois revendê-los a estrangeiros, que sairiam ilegalmente com as crianças do Brasil. ‘Quero duas ou três’, afirma ela pela Internet

Rio - A venda de bebês recém-nascidos e o mercado clandestino de barriga de aluguel na Internet serão investigados pela Polícia Federal (PF). A instituição decidiu instaurar inquérito para apurar a atuação de quadrilhas especializadas no tráfico internacional de crianças, a partir da série de matérias publicadas por O DIA desde domingo. As transações virtuais alimentam uma rede de agenciadores, que faturam alto com comissões para intermediar o contato entre casais brasileiros e estrangeiros.Em conversas registradas no MSN com uma mulher que vive na Região Metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, ela afirma que o esquema ainda envolve médicos e até hospitais. Segundo a interlocutora, identificada como Lúcia, todos receberiam dinheiro para que os recém-nascidos já saiam da maternidade registrados em nome dos casais de compradores.O contato com Lúcia foi feito através de um dos fóruns disponíveis na Internet sobre o tema barriga de aluguel. Ela chamou a atenção ao afirmar que estaria disposta a ficar com quantos bebês conseguisse. Para aumentar a rentabilidade do negócio, o valor oferecido por cada gravidez foi de apenas R$ 30 mil, preço bem abaixo do praticado no mercado virtual, onde as transações chegam a R$ 120 mil. De acordo com o delegado Éder Oliveira, da Delegacia de Defesa Institucional da Polícia Federal, que analisou o conteúdo das conversas realizadas com Lúcia, tudo indica que ela faça parte de uma quadrilha de traficantes de seres humanos. “Esta denúncia é muito grave e precisa ser investigada com rigor. Estamos falando de um comércio baseado na venda de crianças e recém-nascidos que podem estar sendo levados ilegalmente para o exterior”, alerta.Em outra comunidade na Internet, uma mulher que diz estar grávida de seis meses anuncia a venda da filha que está esperando. Num sinal de que já recebeu várias ofertas pelo bebê que ainda nem nasceu, ela evita estipular um preço. E pede que seja feita uma proposta pela criança, como se fosse um lance num leilão.Durante a troca de mensagens, a ‘vendedora’ se recusa a passar telefones de contato. Afirma que antes precisa saber se o cliente está realmente interessado no negócio e quanto está disposto a pagar pela criança que está em seu ventre.


OAB e médico suspeitam de métodos

A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) reforça as suspeitas de tráfico de crianças. “Um recém-nascido exige muita dedicação dos pais. Ninguém quer por um desejo genuíno tantos filhos ao mesmo tempo. É fora do comum e precisa ser investigado pela polícia”, diz a advogada criminalista da comissão, Maíra Fernandes.Especialista em Reprodução Humana do Hospital Universitário Pedro Ernesto, o médico Paulo Gallo afirma que o método dos supostos agenciadores foge do padrão normal dos casais que recorrem à fertilização in vitro. “O fato de fazer tudo de forma clandestina, sem passar por uma clínica, não é o procedimento normal a que estamos acostumados”, diz.



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Delegado suspeita que mulher negocia compra de recém-nascidos pela Internet para depois revendê-los a estrangeiros, que sairiam ilegalmente com as crianças do Brasil. ‘Quero duas ou três’, afirma ela pela Internet

Rio - A venda de bebês recém-nascidos e o mercado clandestino de barriga de aluguel na Internet serão investigados pela Polícia Federal (PF). A instituição decidiu instaurar inquérito para apurar a atuação de quadrilhas especializadas no tráfico internacional de crianças, a partir da série de matérias publicadas por O DIA desde domingo. As transações virtuais alimentam uma rede de agenciadores, que faturam alto com comissões para intermediar o contato entre casais brasileiros e estrangeiros.Em conversas registradas no MSN com uma mulher que vive na Região Metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, ela afirma que o esquema ainda envolve médicos e até hospitais. Segundo a interlocutora, identificada como Lúcia, todos receberiam dinheiro para que os recém-nascidos já saiam da maternidade registrados em nome dos casais de compradores.O contato com Lúcia foi feito através de um dos fóruns disponíveis na Internet sobre o tema barriga de aluguel. Ela chamou a atenção ao afirmar que estaria disposta a ficar com quantos bebês conseguisse. Para aumentar a rentabilidade do negócio, o valor oferecido por cada gravidez foi de apenas R$ 30 mil, preço bem abaixo do praticado no mercado virtual, onde as transações chegam a R$ 120 mil. De acordo com o delegado Éder Oliveira, da Delegacia de Defesa Institucional da Polícia Federal, que analisou o conteúdo das conversas realizadas com Lúcia, tudo indica que ela faça parte de uma quadrilha de traficantes de seres humanos. “Esta denúncia é muito grave e precisa ser investigada com rigor. Estamos falando de um comércio baseado na venda de crianças e recém-nascidos que podem estar sendo levados ilegalmente para o exterior”, alerta.Em outra comunidade na Internet, uma mulher que diz estar grávida de seis meses anuncia a venda da filha que está esperando. Num sinal de que já recebeu várias ofertas pelo bebê que ainda nem nasceu, ela evita estipular um preço. E pede que seja feita uma proposta pela criança, como se fosse um lance num leilão.Durante a troca de mensagens, a ‘vendedora’ se recusa a passar telefones de contato. Afirma que antes precisa saber se o cliente está realmente interessado no negócio e quanto está disposto a pagar pela criança que está em seu ventre.


OAB e médico suspeitam de métodos

A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) reforça as suspeitas de tráfico de crianças. “Um recém-nascido exige muita dedicação dos pais. Ninguém quer por um desejo genuíno tantos filhos ao mesmo tempo. É fora do comum e precisa ser investigado pela polícia”, diz a advogada criminalista da comissão, Maíra Fernandes.Especialista em Reprodução Humana do Hospital Universitário Pedro Ernesto, o médico Paulo Gallo afirma que o método dos supostos agenciadores foge do padrão normal dos casais que recorrem à fertilização in vitro. “O fato de fazer tudo de forma clandestina, sem passar por uma clínica, não é o procedimento normal a que estamos acostumados”, diz.



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Delegado suspeita que mulher negocia compra de recém-nascidos pela Internet para depois revendê-los a estrangeiros, que sairiam ilegalmente com as crianças do Brasil. ‘Quero duas ou três’, afirma ela pela Internet

Rio - A venda de bebês recém-nascidos e o mercado clandestino de barriga de aluguel na Internet serão investigados pela Polícia Federal (PF). A instituição decidiu instaurar inquérito para apurar a atuação de quadrilhas especializadas no tráfico internacional de crianças, a partir da série de matérias publicadas por O DIA desde domingo. As transações virtuais alimentam uma rede de agenciadores, que faturam alto com comissões para intermediar o contato entre casais brasileiros e estrangeiros.Em conversas registradas no MSN com uma mulher que vive na Região Metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, ela afirma que o esquema ainda envolve médicos e até hospitais. Segundo a interlocutora, identificada como Lúcia, todos receberiam dinheiro para que os recém-nascidos já saiam da maternidade registrados em nome dos casais de compradores.O contato com Lúcia foi feito através de um dos fóruns disponíveis na Internet sobre o tema barriga de aluguel. Ela chamou a atenção ao afirmar que estaria disposta a ficar com quantos bebês conseguisse. Para aumentar a rentabilidade do negócio, o valor oferecido por cada gravidez foi de apenas R$ 30 mil, preço bem abaixo do praticado no mercado virtual, onde as transações chegam a R$ 120 mil. De acordo com o delegado Éder Oliveira, da Delegacia de Defesa Institucional da Polícia Federal, que analisou o conteúdo das conversas realizadas com Lúcia, tudo indica que ela faça parte de uma quadrilha de traficantes de seres humanos. “Esta denúncia é muito grave e precisa ser investigada com rigor. Estamos falando de um comércio baseado na venda de crianças e recém-nascidos que podem estar sendo levados ilegalmente para o exterior”, alerta.Em outra comunidade na Internet, uma mulher que diz estar grávida de seis meses anuncia a venda da filha que está esperando. Num sinal de que já recebeu várias ofertas pelo bebê que ainda nem nasceu, ela evita estipular um preço. E pede que seja feita uma proposta pela criança, como se fosse um lance num leilão.Durante a troca de mensagens, a ‘vendedora’ se recusa a passar telefones de contato. Afirma que antes precisa saber se o cliente está realmente interessado no negócio e quanto está disposto a pagar pela criança que está em seu ventre.


OAB e médico suspeitam de métodos

A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) reforça as suspeitas de tráfico de crianças. “Um recém-nascido exige muita dedicação dos pais. Ninguém quer por um desejo genuíno tantos filhos ao mesmo tempo. É fora do comum e precisa ser investigado pela polícia”, diz a advogada criminalista da comissão, Maíra Fernandes.Especialista em Reprodução Humana do Hospital Universitário Pedro Ernesto, o médico Paulo Gallo afirma que o método dos supostos agenciadores foge do padrão normal dos casais que recorrem à fertilização in vitro. “O fato de fazer tudo de forma clandestina, sem passar por uma clínica, não é o procedimento normal a que estamos acostumados”, diz.



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Delegado suspeita que mulher negocia compra de recém-nascidos pela Internet para depois revendê-los a estrangeiros, que sairiam ilegalmente com as crianças do Brasil. ‘Quero duas ou três’, afirma ela pela Internet

Rio - A venda de bebês recém-nascidos e o mercado clandestino de barriga de aluguel na Internet serão investigados pela Polícia Federal (PF). A instituição decidiu instaurar inquérito para apurar a atuação de quadrilhas especializadas no tráfico internacional de crianças, a partir da série de matérias publicadas por O DIA desde domingo. As transações virtuais alimentam uma rede de agenciadores, que faturam alto com comissões para intermediar o contato entre casais brasileiros e estrangeiros.Em conversas registradas no MSN com uma mulher que vive na Região Metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, ela afirma que o esquema ainda envolve médicos e até hospitais. Segundo a interlocutora, identificada como Lúcia, todos receberiam dinheiro para que os recém-nascidos já saiam da maternidade registrados em nome dos casais de compradores.O contato com Lúcia foi feito através de um dos fóruns disponíveis na Internet sobre o tema barriga de aluguel. Ela chamou a atenção ao afirmar que estaria disposta a ficar com quantos bebês conseguisse. Para aumentar a rentabilidade do negócio, o valor oferecido por cada gravidez foi de apenas R$ 30 mil, preço bem abaixo do praticado no mercado virtual, onde as transações chegam a R$ 120 mil. De acordo com o delegado Éder Oliveira, da Delegacia de Defesa Institucional da Polícia Federal, que analisou o conteúdo das conversas realizadas com Lúcia, tudo indica que ela faça parte de uma quadrilha de traficantes de seres humanos. “Esta denúncia é muito grave e precisa ser investigada com rigor. Estamos falando de um comércio baseado na venda de crianças e recém-nascidos que podem estar sendo levados ilegalmente para o exterior”, alerta.Em outra comunidade na Internet, uma mulher que diz estar grávida de seis meses anuncia a venda da filha que está esperando. Num sinal de que já recebeu várias ofertas pelo bebê que ainda nem nasceu, ela evita estipular um preço. E pede que seja feita uma proposta pela criança, como se fosse um lance num leilão.Durante a troca de mensagens, a ‘vendedora’ se recusa a passar telefones de contato. Afirma que antes precisa saber se o cliente está realmente interessado no negócio e quanto está disposto a pagar pela criança que está em seu ventre.


OAB e médico suspeitam de métodos

A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) reforça as suspeitas de tráfico de crianças. “Um recém-nascido exige muita dedicação dos pais. Ninguém quer por um desejo genuíno tantos filhos ao mesmo tempo. É fora do comum e precisa ser investigado pela polícia”, diz a advogada criminalista da comissão, Maíra Fernandes.Especialista em Reprodução Humana do Hospital Universitário Pedro Ernesto, o médico Paulo Gallo afirma que o método dos supostos agenciadores foge do padrão normal dos casais que recorrem à fertilização in vitro. “O fato de fazer tudo de forma clandestina, sem passar por uma clínica, não é o procedimento normal a que estamos acostumados”, diz.



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Delegado suspeita que mulher negocia compra de recém-nascidos pela Internet para depois revendê-los a estrangeiros, que sairiam ilegalmente com as crianças do Brasil. ‘Quero duas ou três’, afirma ela pela Internet

Rio - A venda de bebês recém-nascidos e o mercado clandestino de barriga de aluguel na Internet serão investigados pela Polícia Federal (PF). A instituição decidiu instaurar inquérito para apurar a atuação de quadrilhas especializadas no tráfico internacional de crianças, a partir da série de matérias publicadas por O DIA desde domingo. As transações virtuais alimentam uma rede de agenciadores, que faturam alto com comissões para intermediar o contato entre casais brasileiros e estrangeiros.Em conversas registradas no MSN com uma mulher que vive na Região Metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, ela afirma que o esquema ainda envolve médicos e até hospitais. Segundo a interlocutora, identificada como Lúcia, todos receberiam dinheiro para que os recém-nascidos já saiam da maternidade registrados em nome dos casais de compradores.O contato com Lúcia foi feito através de um dos fóruns disponíveis na Internet sobre o tema barriga de aluguel. Ela chamou a atenção ao afirmar que estaria disposta a ficar com quantos bebês conseguisse. Para aumentar a rentabilidade do negócio, o valor oferecido por cada gravidez foi de apenas R$ 30 mil, preço bem abaixo do praticado no mercado virtual, onde as transações chegam a R$ 120 mil. De acordo com o delegado Éder Oliveira, da Delegacia de Defesa Institucional da Polícia Federal, que analisou o conteúdo das conversas realizadas com Lúcia, tudo indica que ela faça parte de uma quadrilha de traficantes de seres humanos. “Esta denúncia é muito grave e precisa ser investigada com rigor. Estamos falando de um comércio baseado na venda de crianças e recém-nascidos que podem estar sendo levados ilegalmente para o exterior”, alerta.Em outra comunidade na Internet, uma mulher que diz estar grávida de seis meses anuncia a venda da filha que está esperando. Num sinal de que já recebeu várias ofertas pelo bebê que ainda nem nasceu, ela evita estipular um preço. E pede que seja feita uma proposta pela criança, como se fosse um lance num leilão.Durante a troca de mensagens, a ‘vendedora’ se recusa a passar telefones de contato. Afirma que antes precisa saber se o cliente está realmente interessado no negócio e quanto está disposto a pagar pela criança que está em seu ventre.


OAB e médico suspeitam de métodos

A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) reforça as suspeitas de tráfico de crianças. “Um recém-nascido exige muita dedicação dos pais. Ninguém quer por um desejo genuíno tantos filhos ao mesmo tempo. É fora do comum e precisa ser investigado pela polícia”, diz a advogada criminalista da comissão, Maíra Fernandes.Especialista em Reprodução Humana do Hospital Universitário Pedro Ernesto, o médico Paulo Gallo afirma que o método dos supostos agenciadores foge do padrão normal dos casais que recorrem à fertilização in vitro. “O fato de fazer tudo de forma clandestina, sem passar por uma clínica, não é o procedimento normal a que estamos acostumados”, diz.



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Delegado suspeita que mulher negocia compra de recém-nascidos pela Internet para depois revendê-los a estrangeiros, que sairiam ilegalmente com as crianças do Brasil. ‘Quero duas ou três’, afirma ela pela Internet

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A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) reforça as suspeitas de tráfico de crianças. “Um recém-nascido exige muita dedicação dos pais. Ninguém quer por um desejo genuíno tantos filhos ao mesmo tempo. É fora do comum e precisa ser investigado pela polícia”, diz a advogada criminalista da comissão, Maíra Fernandes.Especialista em Reprodução Humana do Hospital Universitário Pedro Ernesto, o médico Paulo Gallo afirma que o método dos supostos agenciadores foge do padrão normal dos casais que recorrem à fertilização in vitro. “O fato de fazer tudo de forma clandestina, sem passar por uma clínica, não é o procedimento normal a que estamos acostumados”, diz.



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Rio - A venda de bebês recém-nascidos e o mercado clandestino de barriga de aluguel na Internet serão investigados pela Polícia Federal (PF). A instituição decidiu instaurar inquérito para apurar a atuação de quadrilhas especializadas no tráfico internacional de crianças, a partir da série de matérias publicadas por O DIA desde domingo. As transações virtuais alimentam uma rede de agenciadores, que faturam alto com comissões para intermediar o contato entre casais brasileiros e estrangeiros.Em conversas registradas no MSN com uma mulher que vive na Região Metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, ela afirma que o esquema ainda envolve médicos e até hospitais. Segundo a interlocutora, identificada como Lúcia, todos receberiam dinheiro para que os recém-nascidos já saiam da maternidade registrados em nome dos casais de compradores.O contato com Lúcia foi feito através de um dos fóruns disponíveis na Internet sobre o tema barriga de aluguel. Ela chamou a atenção ao afirmar que estaria disposta a ficar com quantos bebês conseguisse. Para aumentar a rentabilidade do negócio, o valor oferecido por cada gravidez foi de apenas R$ 30 mil, preço bem abaixo do praticado no mercado virtual, onde as transações chegam a R$ 120 mil. De acordo com o delegado Éder Oliveira, da Delegacia de Defesa Institucional da Polícia Federal, que analisou o conteúdo das conversas realizadas com Lúcia, tudo indica que ela faça parte de uma quadrilha de traficantes de seres humanos. “Esta denúncia é muito grave e precisa ser investigada com rigor. Estamos falando de um comércio baseado na venda de crianças e recém-nascidos que podem estar sendo levados ilegalmente para o exterior”, alerta.Em outra comunidade na Internet, uma mulher que diz estar grávida de seis meses anuncia a venda da filha que está esperando. Num sinal de que já recebeu várias ofertas pelo bebê que ainda nem nasceu, ela evita estipular um preço. E pede que seja feita uma proposta pela criança, como se fosse um lance num leilão.Durante a troca de mensagens, a ‘vendedora’ se recusa a passar telefones de contato. Afirma que antes precisa saber se o cliente está realmente interessado no negócio e quanto está disposto a pagar pela criança que está em seu ventre.


OAB e médico suspeitam de métodos

A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) reforça as suspeitas de tráfico de crianças. “Um recém-nascido exige muita dedicação dos pais. Ninguém quer por um desejo genuíno tantos filhos ao mesmo tempo. É fora do comum e precisa ser investigado pela polícia”, diz a advogada criminalista da comissão, Maíra Fernandes.Especialista em Reprodução Humana do Hospital Universitário Pedro Ernesto, o médico Paulo Gallo afirma que o método dos supostos agenciadores foge do padrão normal dos casais que recorrem à fertilização in vitro. “O fato de fazer tudo de forma clandestina, sem passar por uma clínica, não é o procedimento normal a que estamos acostumados”, diz.



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Rio - A venda de bebês recém-nascidos e o mercado clandestino de barriga de aluguel na Internet serão investigados pela Polícia Federal (PF). A instituição decidiu instaurar inquérito para apurar a atuação de quadrilhas especializadas no tráfico internacional de crianças, a partir da série de matérias publicadas por O DIA desde domingo. As transações virtuais alimentam uma rede de agenciadores, que faturam alto com comissões para intermediar o contato entre casais brasileiros e estrangeiros.Em conversas registradas no MSN com uma mulher que vive na Região Metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, ela afirma que o esquema ainda envolve médicos e até hospitais. Segundo a interlocutora, identificada como Lúcia, todos receberiam dinheiro para que os recém-nascidos já saiam da maternidade registrados em nome dos casais de compradores.O contato com Lúcia foi feito através de um dos fóruns disponíveis na Internet sobre o tema barriga de aluguel. Ela chamou a atenção ao afirmar que estaria disposta a ficar com quantos bebês conseguisse. Para aumentar a rentabilidade do negócio, o valor oferecido por cada gravidez foi de apenas R$ 30 mil, preço bem abaixo do praticado no mercado virtual, onde as transações chegam a R$ 120 mil. De acordo com o delegado Éder Oliveira, da Delegacia de Defesa Institucional da Polícia Federal, que analisou o conteúdo das conversas realizadas com Lúcia, tudo indica que ela faça parte de uma quadrilha de traficantes de seres humanos. “Esta denúncia é muito grave e precisa ser investigada com rigor. Estamos falando de um comércio baseado na venda de crianças e recém-nascidos que podem estar sendo levados ilegalmente para o exterior”, alerta.Em outra comunidade na Internet, uma mulher que diz estar grávida de seis meses anuncia a venda da filha que está esperando. Num sinal de que já recebeu várias ofertas pelo bebê que ainda nem nasceu, ela evita estipular um preço. E pede que seja feita uma proposta pela criança, como se fosse um lance num leilão.Durante a troca de mensagens, a ‘vendedora’ se recusa a passar telefones de contato. Afirma que antes precisa saber se o cliente está realmente interessado no negócio e quanto está disposto a pagar pela criança que está em seu ventre.


OAB e médico suspeitam de métodos

A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) reforça as suspeitas de tráfico de crianças. “Um recém-nascido exige muita dedicação dos pais. Ninguém quer por um desejo genuíno tantos filhos ao mesmo tempo. É fora do comum e precisa ser investigado pela polícia”, diz a advogada criminalista da comissão, Maíra Fernandes.Especialista em Reprodução Humana do Hospital Universitário Pedro Ernesto, o médico Paulo Gallo afirma que o método dos supostos agenciadores foge do padrão normal dos casais que recorrem à fertilização in vitro. “O fato de fazer tudo de forma clandestina, sem passar por uma clínica, não é o procedimento normal a que estamos acostumados”, diz.



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Delegado suspeita que mulher negocia compra de recém-nascidos pela Internet para depois revendê-los a estrangeiros, que sairiam ilegalmente com as crianças do Brasil. ‘Quero duas ou três’, afirma ela pela Internet

Rio - A venda de bebês recém-nascidos e o mercado clandestino de barriga de aluguel na Internet serão investigados pela Polícia Federal (PF). A instituição decidiu instaurar inquérito para apurar a atuação de quadrilhas especializadas no tráfico internacional de crianças, a partir da série de matérias publicadas por O DIA desde domingo. As transações virtuais alimentam uma rede de agenciadores, que faturam alto com comissões para intermediar o contato entre casais brasileiros e estrangeiros.Em conversas registradas no MSN com uma mulher que vive na Região Metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, ela afirma que o esquema ainda envolve médicos e até hospitais. Segundo a interlocutora, identificada como Lúcia, todos receberiam dinheiro para que os recém-nascidos já saiam da maternidade registrados em nome dos casais de compradores.O contato com Lúcia foi feito através de um dos fóruns disponíveis na Internet sobre o tema barriga de aluguel. Ela chamou a atenção ao afirmar que estaria disposta a ficar com quantos bebês conseguisse. Para aumentar a rentabilidade do negócio, o valor oferecido por cada gravidez foi de apenas R$ 30 mil, preço bem abaixo do praticado no mercado virtual, onde as transações chegam a R$ 120 mil. De acordo com o delegado Éder Oliveira, da Delegacia de Defesa Institucional da Polícia Federal, que analisou o conteúdo das conversas realizadas com Lúcia, tudo indica que ela faça parte de uma quadrilha de traficantes de seres humanos. “Esta denúncia é muito grave e precisa ser investigada com rigor. Estamos falando de um comércio baseado na venda de crianças e recém-nascidos que podem estar sendo levados ilegalmente para o exterior”, alerta.Em outra comunidade na Internet, uma mulher que diz estar grávida de seis meses anuncia a venda da filha que está esperando. Num sinal de que já recebeu várias ofertas pelo bebê que ainda nem nasceu, ela evita estipular um preço. E pede que seja feita uma proposta pela criança, como se fosse um lance num leilão.Durante a troca de mensagens, a ‘vendedora’ se recusa a passar telefones de contato. Afirma que antes precisa saber se o cliente está realmente interessado no negócio e quanto está disposto a pagar pela criança que está em seu ventre.


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A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) reforça as suspeitas de tráfico de crianças. “Um recém-nascido exige muita dedicação dos pais. Ninguém quer por um desejo genuíno tantos filhos ao mesmo tempo. É fora do comum e precisa ser investigado pela polícia”, diz a advogada criminalista da comissão, Maíra Fernandes.Especialista em Reprodução Humana do Hospital Universitário Pedro Ernesto, o médico Paulo Gallo afirma que o método dos supostos agenciadores foge do padrão normal dos casais que recorrem à fertilização in vitro. “O fato de fazer tudo de forma clandestina, sem passar por uma clínica, não é o procedimento normal a que estamos acostumados”, diz.



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Delegado suspeita que mulher negocia compra de recém-nascidos pela Internet para depois revendê-los a estrangeiros, que sairiam ilegalmente com as crianças do Brasil. ‘Quero duas ou três’, afirma ela pela Internet

Rio - A venda de bebês recém-nascidos e o mercado clandestino de barriga de aluguel na Internet serão investigados pela Polícia Federal (PF). A instituição decidiu instaurar inquérito para apurar a atuação de quadrilhas especializadas no tráfico internacional de crianças, a partir da série de matérias publicadas por O DIA desde domingo. As transações virtuais alimentam uma rede de agenciadores, que faturam alto com comissões para intermediar o contato entre casais brasileiros e estrangeiros.Em conversas registradas no MSN com uma mulher que vive na Região Metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, ela afirma que o esquema ainda envolve médicos e até hospitais. Segundo a interlocutora, identificada como Lúcia, todos receberiam dinheiro para que os recém-nascidos já saiam da maternidade registrados em nome dos casais de compradores.O contato com Lúcia foi feito através de um dos fóruns disponíveis na Internet sobre o tema barriga de aluguel. Ela chamou a atenção ao afirmar que estaria disposta a ficar com quantos bebês conseguisse. Para aumentar a rentabilidade do negócio, o valor oferecido por cada gravidez foi de apenas R$ 30 mil, preço bem abaixo do praticado no mercado virtual, onde as transações chegam a R$ 120 mil. De acordo com o delegado Éder Oliveira, da Delegacia de Defesa Institucional da Polícia Federal, que analisou o conteúdo das conversas realizadas com Lúcia, tudo indica que ela faça parte de uma quadrilha de traficantes de seres humanos. “Esta denúncia é muito grave e precisa ser investigada com rigor. Estamos falando de um comércio baseado na venda de crianças e recém-nascidos que podem estar sendo levados ilegalmente para o exterior”, alerta.Em outra comunidade na Internet, uma mulher que diz estar grávida de seis meses anuncia a venda da filha que está esperando. Num sinal de que já recebeu várias ofertas pelo bebê que ainda nem nasceu, ela evita estipular um preço. E pede que seja feita uma proposta pela criança, como se fosse um lance num leilão.Durante a troca de mensagens, a ‘vendedora’ se recusa a passar telefones de contato. Afirma que antes precisa saber se o cliente está realmente interessado no negócio e quanto está disposto a pagar pela criança que está em seu ventre.


OAB e médico suspeitam de métodos

A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) reforça as suspeitas de tráfico de crianças. “Um recém-nascido exige muita dedicação dos pais. Ninguém quer por um desejo genuíno tantos filhos ao mesmo tempo. É fora do comum e precisa ser investigado pela polícia”, diz a advogada criminalista da comissão, Maíra Fernandes.Especialista em Reprodução Humana do Hospital Universitário Pedro Ernesto, o médico Paulo Gallo afirma que o método dos supostos agenciadores foge do padrão normal dos casais que recorrem à fertilização in vitro. “O fato de fazer tudo de forma clandestina, sem passar por uma clínica, não é o procedimento normal a que estamos acostumados”, diz.



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Delegado suspeita que mulher negocia compra de recém-nascidos pela Internet para depois revendê-los a estrangeiros, que sairiam ilegalmente com as crianças do Brasil. ‘Quero duas ou três’, afirma ela pela Internet

Rio - A venda de bebês recém-nascidos e o mercado clandestino de barriga de aluguel na Internet serão investigados pela Polícia Federal (PF). A instituição decidiu instaurar inquérito para apurar a atuação de quadrilhas especializadas no tráfico internacional de crianças, a partir da série de matérias publicadas por O DIA desde domingo. As transações virtuais alimentam uma rede de agenciadores, que faturam alto com comissões para intermediar o contato entre casais brasileiros e estrangeiros.Em conversas registradas no MSN com uma mulher que vive na Região Metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, ela afirma que o esquema ainda envolve médicos e até hospitais. Segundo a interlocutora, identificada como Lúcia, todos receberiam dinheiro para que os recém-nascidos já saiam da maternidade registrados em nome dos casais de compradores.O contato com Lúcia foi feito através de um dos fóruns disponíveis na Internet sobre o tema barriga de aluguel. Ela chamou a atenção ao afirmar que estaria disposta a ficar com quantos bebês conseguisse. Para aumentar a rentabilidade do negócio, o valor oferecido por cada gravidez foi de apenas R$ 30 mil, preço bem abaixo do praticado no mercado virtual, onde as transações chegam a R$ 120 mil. De acordo com o delegado Éder Oliveira, da Delegacia de Defesa Institucional da Polícia Federal, que analisou o conteúdo das conversas realizadas com Lúcia, tudo indica que ela faça parte de uma quadrilha de traficantes de seres humanos. “Esta denúncia é muito grave e precisa ser investigada com rigor. Estamos falando de um comércio baseado na venda de crianças e recém-nascidos que podem estar sendo levados ilegalmente para o exterior”, alerta.Em outra comunidade na Internet, uma mulher que diz estar grávida de seis meses anuncia a venda da filha que está esperando. Num sinal de que já recebeu várias ofertas pelo bebê que ainda nem nasceu, ela evita estipular um preço. E pede que seja feita uma proposta pela criança, como se fosse um lance num leilão.Durante a troca de mensagens, a ‘vendedora’ se recusa a passar telefones de contato. Afirma que antes precisa saber se o cliente está realmente interessado no negócio e quanto está disposto a pagar pela criança que está em seu ventre.


OAB e médico suspeitam de métodos

A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) reforça as suspeitas de tráfico de crianças. “Um recém-nascido exige muita dedicação dos pais. Ninguém quer por um desejo genuíno tantos filhos ao mesmo tempo. É fora do comum e precisa ser investigado pela polícia”, diz a advogada criminalista da comissão, Maíra Fernandes.Especialista em Reprodução Humana do Hospital Universitário Pedro Ernesto, o médico Paulo Gallo afirma que o método dos supostos agenciadores foge do padrão normal dos casais que recorrem à fertilização in vitro. “O fato de fazer tudo de forma clandestina, sem passar por uma clínica, não é o procedimento normal a que estamos acostumados”, diz.



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Delegado suspeita que mulher negocia compra de recém-nascidos pela Internet para depois revendê-los a estrangeiros, que sairiam ilegalmente com as crianças do Brasil. ‘Quero duas ou três’, afirma ela pela Internet

Rio - A venda de bebês recém-nascidos e o mercado clandestino de barriga de aluguel na Internet serão investigados pela Polícia Federal (PF). A instituição decidiu instaurar inquérito para apurar a atuação de quadrilhas especializadas no tráfico internacional de crianças, a partir da série de matérias publicadas por O DIA desde domingo. As transações virtuais alimentam uma rede de agenciadores, que faturam alto com comissões para intermediar o contato entre casais brasileiros e estrangeiros.Em conversas registradas no MSN com uma mulher que vive na Região Metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, ela afirma que o esquema ainda envolve médicos e até hospitais. Segundo a interlocutora, identificada como Lúcia, todos receberiam dinheiro para que os recém-nascidos já saiam da maternidade registrados em nome dos casais de compradores.O contato com Lúcia foi feito através de um dos fóruns disponíveis na Internet sobre o tema barriga de aluguel. Ela chamou a atenção ao afirmar que estaria disposta a ficar com quantos bebês conseguisse. Para aumentar a rentabilidade do negócio, o valor oferecido por cada gravidez foi de apenas R$ 30 mil, preço bem abaixo do praticado no mercado virtual, onde as transações chegam a R$ 120 mil. De acordo com o delegado Éder Oliveira, da Delegacia de Defesa Institucional da Polícia Federal, que analisou o conteúdo das conversas realizadas com Lúcia, tudo indica que ela faça parte de uma quadrilha de traficantes de seres humanos. “Esta denúncia é muito grave e precisa ser investigada com rigor. Estamos falando de um comércio baseado na venda de crianças e recém-nascidos que podem estar sendo levados ilegalmente para o exterior”, alerta.Em outra comunidade na Internet, uma mulher que diz estar grávida de seis meses anuncia a venda da filha que está esperando. Num sinal de que já recebeu várias ofertas pelo bebê que ainda nem nasceu, ela evita estipular um preço. E pede que seja feita uma proposta pela criança, como se fosse um lance num leilão.Durante a troca de mensagens, a ‘vendedora’ se recusa a passar telefones de contato. Afirma que antes precisa saber se o cliente está realmente interessado no negócio e quanto está disposto a pagar pela criança que está em seu ventre.


OAB e médico suspeitam de métodos

A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) reforça as suspeitas de tráfico de crianças. “Um recém-nascido exige muita dedicação dos pais. Ninguém quer por um desejo genuíno tantos filhos ao mesmo tempo. É fora do comum e precisa ser investigado pela polícia”, diz a advogada criminalista da comissão, Maíra Fernandes.Especialista em Reprodução Humana do Hospital Universitário Pedro Ernesto, o médico Paulo Gallo afirma que o método dos supostos agenciadores foge do padrão normal dos casais que recorrem à fertilização in vitro. “O fato de fazer tudo de forma clandestina, sem passar por uma clínica, não é o procedimento normal a que estamos acostumados”, diz.



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Adolescente do Espírito Santo teve um bebê e conta que sofria abusos desde que tinha 4 anos

Viana (ES) - Foi transferido ontem para o Presídio de Segurança Máxima de Viana (ES) o mecânico de 44 anos que confessou estuprar a filha de 17 anos, com quem tem um filho-neto de 2 anos. O acusado foi preso sábado à noite, em Vila Velha, após denúncia anônima, e a adolescente contou que sofria abusos sexuais do pai desde que tinha 4 anos, o que lembra o caso do ‘Monstro da Áustria’, em que o pai abusou da própria filha por mais de 20 anos e teve com ela sete filhos-netos.
O mecânico capixaba confessou o crime, mas desmentiu a filha sobre o início dos abusos. “Comecei a ter relação sexual com ela com 12 anos e não com 4. Tudo começou com uma brincadeira”, afirmou. A jovem, porém, disse que o pai, drogado, a obrigava a fazer sexo oral quando criança, na própria casa, inclusive na cama dos próprios pais. O delegado Sérgio Melo disse que o homem também admitiu ter tentado induzir a filha ao suicídio quando soube da gestação. “Ele ainda revelou que tentou provocar o aborto da filha se jogando sobre a barriga da jovem quando ela dormia, quando a gravidez era de sete meses”, informou Melo. A família começou a desconfiar dos abusos depois do nascimento do bebê: o menino tem as mesmas feições do pai, o que despertou a suspeita.De acordo com a polícia, a jovem era mantida sob constantes ameaças de morte pelo pai. Em depoimento, ela contou que o acusado dizia que mataria a mãe e cometeria suicídio caso ela não mantivesse relações sexuais com ele. O mecânico disse à polícia que não sentia prazer com a mulher, apenas com a filha.A jovem contou que só descobriu a gravidez no sexto mês de gestação porque a menstruação sempre atrasava e que, quando contou ao pai que estava grávida, ele teria dito que a ela que deveria mentir e dizer que o filho era de um colega da escola que havia se mudado para a França. Ela afirmou que não se sente mãe e perdoou o pai.


fonte:http://odia.terra.com.br/portal/brasil/html/2009/3/pai_confessa_que_estuprava_a_filha_1909.html
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Adolescente do Espírito Santo teve um bebê e conta que sofria abusos desde que tinha 4 anos

Viana (ES) - Foi transferido ontem para o Presídio de Segurança Máxima de Viana (ES) o mecânico de 44 anos que confessou estuprar a filha de 17 anos, com quem tem um filho-neto de 2 anos. O acusado foi preso sábado à noite, em Vila Velha, após denúncia anônima, e a adolescente contou que sofria abusos sexuais do pai desde que tinha 4 anos, o que lembra o caso do ‘Monstro da Áustria’, em que o pai abusou da própria filha por mais de 20 anos e teve com ela sete filhos-netos.
O mecânico capixaba confessou o crime, mas desmentiu a filha sobre o início dos abusos. “Comecei a ter relação sexual com ela com 12 anos e não com 4. Tudo começou com uma brincadeira”, afirmou. A jovem, porém, disse que o pai, drogado, a obrigava a fazer sexo oral quando criança, na própria casa, inclusive na cama dos próprios pais. O delegado Sérgio Melo disse que o homem também admitiu ter tentado induzir a filha ao suicídio quando soube da gestação. “Ele ainda revelou que tentou provocar o aborto da filha se jogando sobre a barriga da jovem quando ela dormia, quando a gravidez era de sete meses”, informou Melo. A família começou a desconfiar dos abusos depois do nascimento do bebê: o menino tem as mesmas feições do pai, o que despertou a suspeita.De acordo com a polícia, a jovem era mantida sob constantes ameaças de morte pelo pai. Em depoimento, ela contou que o acusado dizia que mataria a mãe e cometeria suicídio caso ela não mantivesse relações sexuais com ele. O mecânico disse à polícia que não sentia prazer com a mulher, apenas com a filha.A jovem contou que só descobriu a gravidez no sexto mês de gestação porque a menstruação sempre atrasava e que, quando contou ao pai que estava grávida, ele teria dito que a ela que deveria mentir e dizer que o filho era de um colega da escola que havia se mudado para a França. Ela afirmou que não se sente mãe e perdoou o pai.


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Adolescente do Espírito Santo teve um bebê e conta que sofria abusos desde que tinha 4 anos

Viana (ES) - Foi transferido ontem para o Presídio de Segurança Máxima de Viana (ES) o mecânico de 44 anos que confessou estuprar a filha de 17 anos, com quem tem um filho-neto de 2 anos. O acusado foi preso sábado à noite, em Vila Velha, após denúncia anônima, e a adolescente contou que sofria abusos sexuais do pai desde que tinha 4 anos, o que lembra o caso do ‘Monstro da Áustria’, em que o pai abusou da própria filha por mais de 20 anos e teve com ela sete filhos-netos.
O mecânico capixaba confessou o crime, mas desmentiu a filha sobre o início dos abusos. “Comecei a ter relação sexual com ela com 12 anos e não com 4. Tudo começou com uma brincadeira”, afirmou. A jovem, porém, disse que o pai, drogado, a obrigava a fazer sexo oral quando criança, na própria casa, inclusive na cama dos próprios pais. O delegado Sérgio Melo disse que o homem também admitiu ter tentado induzir a filha ao suicídio quando soube da gestação. “Ele ainda revelou que tentou provocar o aborto da filha se jogando sobre a barriga da jovem quando ela dormia, quando a gravidez era de sete meses”, informou Melo. A família começou a desconfiar dos abusos depois do nascimento do bebê: o menino tem as mesmas feições do pai, o que despertou a suspeita.De acordo com a polícia, a jovem era mantida sob constantes ameaças de morte pelo pai. Em depoimento, ela contou que o acusado dizia que mataria a mãe e cometeria suicídio caso ela não mantivesse relações sexuais com ele. O mecânico disse à polícia que não sentia prazer com a mulher, apenas com a filha.A jovem contou que só descobriu a gravidez no sexto mês de gestação porque a menstruação sempre atrasava e que, quando contou ao pai que estava grávida, ele teria dito que a ela que deveria mentir e dizer que o filho era de um colega da escola que havia se mudado para a França. Ela afirmou que não se sente mãe e perdoou o pai.


fonte:http://odia.terra.com.br/portal/brasil/html/2009/3/pai_confessa_que_estuprava_a_filha_1909.html
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Viana (ES) - Foi transferido ontem para o Presídio de Segurança Máxima de Viana (ES) o mecânico de 44 anos que confessou estuprar a filha de 17 anos, com quem tem um filho-neto de 2 anos. O acusado foi preso sábado à noite, em Vila Velha, após denúncia anônima, e a adolescente contou que sofria abusos sexuais do pai desde que tinha 4 anos, o que lembra o caso do ‘Monstro da Áustria’, em que o pai abusou da própria filha por mais de 20 anos e teve com ela sete filhos-netos.
O mecânico capixaba confessou o crime, mas desmentiu a filha sobre o início dos abusos. “Comecei a ter relação sexual com ela com 12 anos e não com 4. Tudo começou com uma brincadeira”, afirmou. A jovem, porém, disse que o pai, drogado, a obrigava a fazer sexo oral quando criança, na própria casa, inclusive na cama dos próprios pais. O delegado Sérgio Melo disse que o homem também admitiu ter tentado induzir a filha ao suicídio quando soube da gestação. “Ele ainda revelou que tentou provocar o aborto da filha se jogando sobre a barriga da jovem quando ela dormia, quando a gravidez era de sete meses”, informou Melo. A família começou a desconfiar dos abusos depois do nascimento do bebê: o menino tem as mesmas feições do pai, o que despertou a suspeita.De acordo com a polícia, a jovem era mantida sob constantes ameaças de morte pelo pai. Em depoimento, ela contou que o acusado dizia que mataria a mãe e cometeria suicídio caso ela não mantivesse relações sexuais com ele. O mecânico disse à polícia que não sentia prazer com a mulher, apenas com a filha.A jovem contou que só descobriu a gravidez no sexto mês de gestação porque a menstruação sempre atrasava e que, quando contou ao pai que estava grávida, ele teria dito que a ela que deveria mentir e dizer que o filho era de um colega da escola que havia se mudado para a França. Ela afirmou que não se sente mãe e perdoou o pai.


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Viana (ES) - Foi transferido ontem para o Presídio de Segurança Máxima de Viana (ES) o mecânico de 44 anos que confessou estuprar a filha de 17 anos, com quem tem um filho-neto de 2 anos. O acusado foi preso sábado à noite, em Vila Velha, após denúncia anônima, e a adolescente contou que sofria abusos sexuais do pai desde que tinha 4 anos, o que lembra o caso do ‘Monstro da Áustria’, em que o pai abusou da própria filha por mais de 20 anos e teve com ela sete filhos-netos.
O mecânico capixaba confessou o crime, mas desmentiu a filha sobre o início dos abusos. “Comecei a ter relação sexual com ela com 12 anos e não com 4. Tudo começou com uma brincadeira”, afirmou. A jovem, porém, disse que o pai, drogado, a obrigava a fazer sexo oral quando criança, na própria casa, inclusive na cama dos próprios pais. O delegado Sérgio Melo disse que o homem também admitiu ter tentado induzir a filha ao suicídio quando soube da gestação. “Ele ainda revelou que tentou provocar o aborto da filha se jogando sobre a barriga da jovem quando ela dormia, quando a gravidez era de sete meses”, informou Melo. A família começou a desconfiar dos abusos depois do nascimento do bebê: o menino tem as mesmas feições do pai, o que despertou a suspeita.De acordo com a polícia, a jovem era mantida sob constantes ameaças de morte pelo pai. Em depoimento, ela contou que o acusado dizia que mataria a mãe e cometeria suicídio caso ela não mantivesse relações sexuais com ele. O mecânico disse à polícia que não sentia prazer com a mulher, apenas com a filha.A jovem contou que só descobriu a gravidez no sexto mês de gestação porque a menstruação sempre atrasava e que, quando contou ao pai que estava grávida, ele teria dito que a ela que deveria mentir e dizer que o filho era de um colega da escola que havia se mudado para a França. Ela afirmou que não se sente mãe e perdoou o pai.


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Viana (ES) - Foi transferido ontem para o Presídio de Segurança Máxima de Viana (ES) o mecânico de 44 anos que confessou estuprar a filha de 17 anos, com quem tem um filho-neto de 2 anos. O acusado foi preso sábado à noite, em Vila Velha, após denúncia anônima, e a adolescente contou que sofria abusos sexuais do pai desde que tinha 4 anos, o que lembra o caso do ‘Monstro da Áustria’, em que o pai abusou da própria filha por mais de 20 anos e teve com ela sete filhos-netos.
O mecânico capixaba confessou o crime, mas desmentiu a filha sobre o início dos abusos. “Comecei a ter relação sexual com ela com 12 anos e não com 4. Tudo começou com uma brincadeira”, afirmou. A jovem, porém, disse que o pai, drogado, a obrigava a fazer sexo oral quando criança, na própria casa, inclusive na cama dos próprios pais. O delegado Sérgio Melo disse que o homem também admitiu ter tentado induzir a filha ao suicídio quando soube da gestação. “Ele ainda revelou que tentou provocar o aborto da filha se jogando sobre a barriga da jovem quando ela dormia, quando a gravidez era de sete meses”, informou Melo. A família começou a desconfiar dos abusos depois do nascimento do bebê: o menino tem as mesmas feições do pai, o que despertou a suspeita.De acordo com a polícia, a jovem era mantida sob constantes ameaças de morte pelo pai. Em depoimento, ela contou que o acusado dizia que mataria a mãe e cometeria suicídio caso ela não mantivesse relações sexuais com ele. O mecânico disse à polícia que não sentia prazer com a mulher, apenas com a filha.A jovem contou que só descobriu a gravidez no sexto mês de gestação porque a menstruação sempre atrasava e que, quando contou ao pai que estava grávida, ele teria dito que a ela que deveria mentir e dizer que o filho era de um colega da escola que havia se mudado para a França. Ela afirmou que não se sente mãe e perdoou o pai.


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O mecânico capixaba confessou o crime, mas desmentiu a filha sobre o início dos abusos. “Comecei a ter relação sexual com ela com 12 anos e não com 4. Tudo começou com uma brincadeira”, afirmou. A jovem, porém, disse que o pai, drogado, a obrigava a fazer sexo oral quando criança, na própria casa, inclusive na cama dos próprios pais. O delegado Sérgio Melo disse que o homem também admitiu ter tentado induzir a filha ao suicídio quando soube da gestação. “Ele ainda revelou que tentou provocar o aborto da filha se jogando sobre a barriga da jovem quando ela dormia, quando a gravidez era de sete meses”, informou Melo. A família começou a desconfiar dos abusos depois do nascimento do bebê: o menino tem as mesmas feições do pai, o que despertou a suspeita.De acordo com a polícia, a jovem era mantida sob constantes ameaças de morte pelo pai. Em depoimento, ela contou que o acusado dizia que mataria a mãe e cometeria suicídio caso ela não mantivesse relações sexuais com ele. O mecânico disse à polícia que não sentia prazer com a mulher, apenas com a filha.A jovem contou que só descobriu a gravidez no sexto mês de gestação porque a menstruação sempre atrasava e que, quando contou ao pai que estava grávida, ele teria dito que a ela que deveria mentir e dizer que o filho era de um colega da escola que havia se mudado para a França. Ela afirmou que não se sente mãe e perdoou o pai.


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O mecânico capixaba confessou o crime, mas desmentiu a filha sobre o início dos abusos. “Comecei a ter relação sexual com ela com 12 anos e não com 4. Tudo começou com uma brincadeira”, afirmou. A jovem, porém, disse que o pai, drogado, a obrigava a fazer sexo oral quando criança, na própria casa, inclusive na cama dos próprios pais. O delegado Sérgio Melo disse que o homem também admitiu ter tentado induzir a filha ao suicídio quando soube da gestação. “Ele ainda revelou que tentou provocar o aborto da filha se jogando sobre a barriga da jovem quando ela dormia, quando a gravidez era de sete meses”, informou Melo. A família começou a desconfiar dos abusos depois do nascimento do bebê: o menino tem as mesmas feições do pai, o que despertou a suspeita.De acordo com a polícia, a jovem era mantida sob constantes ameaças de morte pelo pai. Em depoimento, ela contou que o acusado dizia que mataria a mãe e cometeria suicídio caso ela não mantivesse relações sexuais com ele. O mecânico disse à polícia que não sentia prazer com a mulher, apenas com a filha.A jovem contou que só descobriu a gravidez no sexto mês de gestação porque a menstruação sempre atrasava e que, quando contou ao pai que estava grávida, ele teria dito que a ela que deveria mentir e dizer que o filho era de um colega da escola que havia se mudado para a França. Ela afirmou que não se sente mãe e perdoou o pai.


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O mecânico capixaba confessou o crime, mas desmentiu a filha sobre o início dos abusos. “Comecei a ter relação sexual com ela com 12 anos e não com 4. Tudo começou com uma brincadeira”, afirmou. A jovem, porém, disse que o pai, drogado, a obrigava a fazer sexo oral quando criança, na própria casa, inclusive na cama dos próprios pais. O delegado Sérgio Melo disse que o homem também admitiu ter tentado induzir a filha ao suicídio quando soube da gestação. “Ele ainda revelou que tentou provocar o aborto da filha se jogando sobre a barriga da jovem quando ela dormia, quando a gravidez era de sete meses”, informou Melo. A família começou a desconfiar dos abusos depois do nascimento do bebê: o menino tem as mesmas feições do pai, o que despertou a suspeita.De acordo com a polícia, a jovem era mantida sob constantes ameaças de morte pelo pai. Em depoimento, ela contou que o acusado dizia que mataria a mãe e cometeria suicídio caso ela não mantivesse relações sexuais com ele. O mecânico disse à polícia que não sentia prazer com a mulher, apenas com a filha.A jovem contou que só descobriu a gravidez no sexto mês de gestação porque a menstruação sempre atrasava e que, quando contou ao pai que estava grávida, ele teria dito que a ela que deveria mentir e dizer que o filho era de um colega da escola que havia se mudado para a França. Ela afirmou que não se sente mãe e perdoou o pai.


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O mecânico capixaba confessou o crime, mas desmentiu a filha sobre o início dos abusos. “Comecei a ter relação sexual com ela com 12 anos e não com 4. Tudo começou com uma brincadeira”, afirmou. A jovem, porém, disse que o pai, drogado, a obrigava a fazer sexo oral quando criança, na própria casa, inclusive na cama dos próprios pais. O delegado Sérgio Melo disse que o homem também admitiu ter tentado induzir a filha ao suicídio quando soube da gestação. “Ele ainda revelou que tentou provocar o aborto da filha se jogando sobre a barriga da jovem quando ela dormia, quando a gravidez era de sete meses”, informou Melo. A família começou a desconfiar dos abusos depois do nascimento do bebê: o menino tem as mesmas feições do pai, o que despertou a suspeita.De acordo com a polícia, a jovem era mantida sob constantes ameaças de morte pelo pai. Em depoimento, ela contou que o acusado dizia que mataria a mãe e cometeria suicídio caso ela não mantivesse relações sexuais com ele. O mecânico disse à polícia que não sentia prazer com a mulher, apenas com a filha.A jovem contou que só descobriu a gravidez no sexto mês de gestação porque a menstruação sempre atrasava e que, quando contou ao pai que estava grávida, ele teria dito que a ela que deveria mentir e dizer que o filho era de um colega da escola que havia se mudado para a França. Ela afirmou que não se sente mãe e perdoou o pai.


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Adolescente do Espírito Santo teve um bebê e conta que sofria abusos desde que tinha 4 anos

Viana (ES) - Foi transferido ontem para o Presídio de Segurança Máxima de Viana (ES) o mecânico de 44 anos que confessou estuprar a filha de 17 anos, com quem tem um filho-neto de 2 anos. O acusado foi preso sábado à noite, em Vila Velha, após denúncia anônima, e a adolescente contou que sofria abusos sexuais do pai desde que tinha 4 anos, o que lembra o caso do ‘Monstro da Áustria’, em que o pai abusou da própria filha por mais de 20 anos e teve com ela sete filhos-netos.
O mecânico capixaba confessou o crime, mas desmentiu a filha sobre o início dos abusos. “Comecei a ter relação sexual com ela com 12 anos e não com 4. Tudo começou com uma brincadeira”, afirmou. A jovem, porém, disse que o pai, drogado, a obrigava a fazer sexo oral quando criança, na própria casa, inclusive na cama dos próprios pais. O delegado Sérgio Melo disse que o homem também admitiu ter tentado induzir a filha ao suicídio quando soube da gestação. “Ele ainda revelou que tentou provocar o aborto da filha se jogando sobre a barriga da jovem quando ela dormia, quando a gravidez era de sete meses”, informou Melo. A família começou a desconfiar dos abusos depois do nascimento do bebê: o menino tem as mesmas feições do pai, o que despertou a suspeita.De acordo com a polícia, a jovem era mantida sob constantes ameaças de morte pelo pai. Em depoimento, ela contou que o acusado dizia que mataria a mãe e cometeria suicídio caso ela não mantivesse relações sexuais com ele. O mecânico disse à polícia que não sentia prazer com a mulher, apenas com a filha.A jovem contou que só descobriu a gravidez no sexto mês de gestação porque a menstruação sempre atrasava e que, quando contou ao pai que estava grávida, ele teria dito que a ela que deveria mentir e dizer que o filho era de um colega da escola que havia se mudado para a França. Ela afirmou que não se sente mãe e perdoou o pai.


fonte:http://odia.terra.com.br/portal/brasil/html/2009/3/pai_confessa_que_estuprava_a_filha_1909.html
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Adolescente do Espírito Santo teve um bebê e conta que sofria abusos desde que tinha 4 anos

Viana (ES) - Foi transferido ontem para o Presídio de Segurança Máxima de Viana (ES) o mecânico de 44 anos que confessou estuprar a filha de 17 anos, com quem tem um filho-neto de 2 anos. O acusado foi preso sábado à noite, em Vila Velha, após denúncia anônima, e a adolescente contou que sofria abusos sexuais do pai desde que tinha 4 anos, o que lembra o caso do ‘Monstro da Áustria’, em que o pai abusou da própria filha por mais de 20 anos e teve com ela sete filhos-netos.
O mecânico capixaba confessou o crime, mas desmentiu a filha sobre o início dos abusos. “Comecei a ter relação sexual com ela com 12 anos e não com 4. Tudo começou com uma brincadeira”, afirmou. A jovem, porém, disse que o pai, drogado, a obrigava a fazer sexo oral quando criança, na própria casa, inclusive na cama dos próprios pais. O delegado Sérgio Melo disse que o homem também admitiu ter tentado induzir a filha ao suicídio quando soube da gestação. “Ele ainda revelou que tentou provocar o aborto da filha se jogando sobre a barriga da jovem quando ela dormia, quando a gravidez era de sete meses”, informou Melo. A família começou a desconfiar dos abusos depois do nascimento do bebê: o menino tem as mesmas feições do pai, o que despertou a suspeita.De acordo com a polícia, a jovem era mantida sob constantes ameaças de morte pelo pai. Em depoimento, ela contou que o acusado dizia que mataria a mãe e cometeria suicídio caso ela não mantivesse relações sexuais com ele. O mecânico disse à polícia que não sentia prazer com a mulher, apenas com a filha.A jovem contou que só descobriu a gravidez no sexto mês de gestação porque a menstruação sempre atrasava e que, quando contou ao pai que estava grávida, ele teria dito que a ela que deveria mentir e dizer que o filho era de um colega da escola que havia se mudado para a França. Ela afirmou que não se sente mãe e perdoou o pai.


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Deputado Clodovil Hernandes morreu na última terça após sofrer AVC.Último desejo foi criar fundação com nome da mãe, Isabel Hernandes.

O deputado Clodovil Hernandes, 71, que morreu na última terça-feira (17) após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), conseguiu ser polêmico em toda sua vida, e até mesmo na hora da morte.
Seu último desejo está no testamento: criar uma fundação com o nome da mãe adotiva, Isabel Hernandes. A instituição administraria as chamadas "Casas Clô", um projeto antigo, conhecido dos amigos.
"A casa do Clô, na cabeça dele, uma vez ele chegou até a fazer um desenho: era uma casa cor de rosa onde abrigaria meninas órfãs para dar uma educação básica. Desde aprender a pregar um botão, até ao estudo, o ensino, se possível, universitário", disse a amiga e advogada de Clodovil, Maria Hebe Pereira de Queiroz.
Maria Hebe ficou incumbida no testamento de transformar esse sonho em realidade. Para isso, entretanto, terá de usar o dinheiro de ações que um dia ele ainda pode ganhar na Justiça.

Casa em Ubatuba

No litoral norte de São Paulo, em Ubatuba, Clodovil deixou uma casa onde costumava passar o fim de semana com os amigos, uma rotina que se repetiu nos últimos 30 anos.
No meio da Mata Atlântica, a casa está numa área onde Clodovil comprou apenas a permissão de uso.
Cada ambiente tem o dedo do estilista. No quarto, o limite é o mar. Clodovil pensou em cada detalhe. Até o lustre foi ele quem confeccionou. Mas tudo isso tem um alto custo.
Antes de cumprir sua principal missão deixada por Clodovil, Maria Hebe terá outros desafios, como pagar os cinco funcionários que cuidam da casa.
"É uma responsabilidade que eu ando até sem dormir. Como eu vou controlar tudo isso, sem ter verba para isso?", questiona Maria Hebe.

Situação financeira

Maria Hebe conta que Clodovil, acostumado com o luxo, sempre gastou muito e nunca pensou em fazer economia: "Ele dizia: 'o que eu ganhar é para gastar e era assim que funcionava a cabeça dele'".
A amiga e advogada avalia que a eleição para deputado foi sua salvação financeira. "Sem dúvida. O Clodovil estava muito mal de vida", afirmou. E assim, de estilista e apresentador de TV, Clodovil acabou virando parlamentar. Ele foi eleito o terceiro deputado mais votado do estado de São Paulo.


FONTE:G1
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Deputado Clodovil Hernandes morreu na última terça após sofrer AVC.Último desejo foi criar fundação com nome da mãe, Isabel Hernandes.

O deputado Clodovil Hernandes, 71, que morreu na última terça-feira (17) após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), conseguiu ser polêmico em toda sua vida, e até mesmo na hora da morte.
Seu último desejo está no testamento: criar uma fundação com o nome da mãe adotiva, Isabel Hernandes. A instituição administraria as chamadas "Casas Clô", um projeto antigo, conhecido dos amigos.
"A casa do Clô, na cabeça dele, uma vez ele chegou até a fazer um desenho: era uma casa cor de rosa onde abrigaria meninas órfãs para dar uma educação básica. Desde aprender a pregar um botão, até ao estudo, o ensino, se possível, universitário", disse a amiga e advogada de Clodovil, Maria Hebe Pereira de Queiroz.
Maria Hebe ficou incumbida no testamento de transformar esse sonho em realidade. Para isso, entretanto, terá de usar o dinheiro de ações que um dia ele ainda pode ganhar na Justiça.

Casa em Ubatuba

No litoral norte de São Paulo, em Ubatuba, Clodovil deixou uma casa onde costumava passar o fim de semana com os amigos, uma rotina que se repetiu nos últimos 30 anos.
No meio da Mata Atlântica, a casa está numa área onde Clodovil comprou apenas a permissão de uso.
Cada ambiente tem o dedo do estilista. No quarto, o limite é o mar. Clodovil pensou em cada detalhe. Até o lustre foi ele quem confeccionou. Mas tudo isso tem um alto custo.
Antes de cumprir sua principal missão deixada por Clodovil, Maria Hebe terá outros desafios, como pagar os cinco funcionários que cuidam da casa.
"É uma responsabilidade que eu ando até sem dormir. Como eu vou controlar tudo isso, sem ter verba para isso?", questiona Maria Hebe.

Situação financeira

Maria Hebe conta que Clodovil, acostumado com o luxo, sempre gastou muito e nunca pensou em fazer economia: "Ele dizia: 'o que eu ganhar é para gastar e era assim que funcionava a cabeça dele'".
A amiga e advogada avalia que a eleição para deputado foi sua salvação financeira. "Sem dúvida. O Clodovil estava muito mal de vida", afirmou. E assim, de estilista e apresentador de TV, Clodovil acabou virando parlamentar. Ele foi eleito o terceiro deputado mais votado do estado de São Paulo.


FONTE:G1
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O deputado Clodovil Hernandes, 71, que morreu na última terça-feira (17) após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), conseguiu ser polêmico em toda sua vida, e até mesmo na hora da morte.
Seu último desejo está no testamento: criar uma fundação com o nome da mãe adotiva, Isabel Hernandes. A instituição administraria as chamadas "Casas Clô", um projeto antigo, conhecido dos amigos.
"A casa do Clô, na cabeça dele, uma vez ele chegou até a fazer um desenho: era uma casa cor de rosa onde abrigaria meninas órfãs para dar uma educação básica. Desde aprender a pregar um botão, até ao estudo, o ensino, se possível, universitário", disse a amiga e advogada de Clodovil, Maria Hebe Pereira de Queiroz.
Maria Hebe ficou incumbida no testamento de transformar esse sonho em realidade. Para isso, entretanto, terá de usar o dinheiro de ações que um dia ele ainda pode ganhar na Justiça.

Casa em Ubatuba

No litoral norte de São Paulo, em Ubatuba, Clodovil deixou uma casa onde costumava passar o fim de semana com os amigos, uma rotina que se repetiu nos últimos 30 anos.
No meio da Mata Atlântica, a casa está numa área onde Clodovil comprou apenas a permissão de uso.
Cada ambiente tem o dedo do estilista. No quarto, o limite é o mar. Clodovil pensou em cada detalhe. Até o lustre foi ele quem confeccionou. Mas tudo isso tem um alto custo.
Antes de cumprir sua principal missão deixada por Clodovil, Maria Hebe terá outros desafios, como pagar os cinco funcionários que cuidam da casa.
"É uma responsabilidade que eu ando até sem dormir. Como eu vou controlar tudo isso, sem ter verba para isso?", questiona Maria Hebe.

Situação financeira

Maria Hebe conta que Clodovil, acostumado com o luxo, sempre gastou muito e nunca pensou em fazer economia: "Ele dizia: 'o que eu ganhar é para gastar e era assim que funcionava a cabeça dele'".
A amiga e advogada avalia que a eleição para deputado foi sua salvação financeira. "Sem dúvida. O Clodovil estava muito mal de vida", afirmou. E assim, de estilista e apresentador de TV, Clodovil acabou virando parlamentar. Ele foi eleito o terceiro deputado mais votado do estado de São Paulo.


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O deputado Clodovil Hernandes, 71, que morreu na última terça-feira (17) após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), conseguiu ser polêmico em toda sua vida, e até mesmo na hora da morte.
Seu último desejo está no testamento: criar uma fundação com o nome da mãe adotiva, Isabel Hernandes. A instituição administraria as chamadas "Casas Clô", um projeto antigo, conhecido dos amigos.
"A casa do Clô, na cabeça dele, uma vez ele chegou até a fazer um desenho: era uma casa cor de rosa onde abrigaria meninas órfãs para dar uma educação básica. Desde aprender a pregar um botão, até ao estudo, o ensino, se possível, universitário", disse a amiga e advogada de Clodovil, Maria Hebe Pereira de Queiroz.
Maria Hebe ficou incumbida no testamento de transformar esse sonho em realidade. Para isso, entretanto, terá de usar o dinheiro de ações que um dia ele ainda pode ganhar na Justiça.

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No litoral norte de São Paulo, em Ubatuba, Clodovil deixou uma casa onde costumava passar o fim de semana com os amigos, uma rotina que se repetiu nos últimos 30 anos.
No meio da Mata Atlântica, a casa está numa área onde Clodovil comprou apenas a permissão de uso.
Cada ambiente tem o dedo do estilista. No quarto, o limite é o mar. Clodovil pensou em cada detalhe. Até o lustre foi ele quem confeccionou. Mas tudo isso tem um alto custo.
Antes de cumprir sua principal missão deixada por Clodovil, Maria Hebe terá outros desafios, como pagar os cinco funcionários que cuidam da casa.
"É uma responsabilidade que eu ando até sem dormir. Como eu vou controlar tudo isso, sem ter verba para isso?", questiona Maria Hebe.

Situação financeira

Maria Hebe conta que Clodovil, acostumado com o luxo, sempre gastou muito e nunca pensou em fazer economia: "Ele dizia: 'o que eu ganhar é para gastar e era assim que funcionava a cabeça dele'".
A amiga e advogada avalia que a eleição para deputado foi sua salvação financeira. "Sem dúvida. O Clodovil estava muito mal de vida", afirmou. E assim, de estilista e apresentador de TV, Clodovil acabou virando parlamentar. Ele foi eleito o terceiro deputado mais votado do estado de São Paulo.


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O deputado Clodovil Hernandes, 71, que morreu na última terça-feira (17) após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), conseguiu ser polêmico em toda sua vida, e até mesmo na hora da morte.
Seu último desejo está no testamento: criar uma fundação com o nome da mãe adotiva, Isabel Hernandes. A instituição administraria as chamadas "Casas Clô", um projeto antigo, conhecido dos amigos.
"A casa do Clô, na cabeça dele, uma vez ele chegou até a fazer um desenho: era uma casa cor de rosa onde abrigaria meninas órfãs para dar uma educação básica. Desde aprender a pregar um botão, até ao estudo, o ensino, se possível, universitário", disse a amiga e advogada de Clodovil, Maria Hebe Pereira de Queiroz.
Maria Hebe ficou incumbida no testamento de transformar esse sonho em realidade. Para isso, entretanto, terá de usar o dinheiro de ações que um dia ele ainda pode ganhar na Justiça.

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No litoral norte de São Paulo, em Ubatuba, Clodovil deixou uma casa onde costumava passar o fim de semana com os amigos, uma rotina que se repetiu nos últimos 30 anos.
No meio da Mata Atlântica, a casa está numa área onde Clodovil comprou apenas a permissão de uso.
Cada ambiente tem o dedo do estilista. No quarto, o limite é o mar. Clodovil pensou em cada detalhe. Até o lustre foi ele quem confeccionou. Mas tudo isso tem um alto custo.
Antes de cumprir sua principal missão deixada por Clodovil, Maria Hebe terá outros desafios, como pagar os cinco funcionários que cuidam da casa.
"É uma responsabilidade que eu ando até sem dormir. Como eu vou controlar tudo isso, sem ter verba para isso?", questiona Maria Hebe.

Situação financeira

Maria Hebe conta que Clodovil, acostumado com o luxo, sempre gastou muito e nunca pensou em fazer economia: "Ele dizia: 'o que eu ganhar é para gastar e era assim que funcionava a cabeça dele'".
A amiga e advogada avalia que a eleição para deputado foi sua salvação financeira. "Sem dúvida. O Clodovil estava muito mal de vida", afirmou. E assim, de estilista e apresentador de TV, Clodovil acabou virando parlamentar. Ele foi eleito o terceiro deputado mais votado do estado de São Paulo.


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O deputado Clodovil Hernandes, 71, que morreu na última terça-feira (17) após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), conseguiu ser polêmico em toda sua vida, e até mesmo na hora da morte.
Seu último desejo está no testamento: criar uma fundação com o nome da mãe adotiva, Isabel Hernandes. A instituição administraria as chamadas "Casas Clô", um projeto antigo, conhecido dos amigos.
"A casa do Clô, na cabeça dele, uma vez ele chegou até a fazer um desenho: era uma casa cor de rosa onde abrigaria meninas órfãs para dar uma educação básica. Desde aprender a pregar um botão, até ao estudo, o ensino, se possível, universitário", disse a amiga e advogada de Clodovil, Maria Hebe Pereira de Queiroz.
Maria Hebe ficou incumbida no testamento de transformar esse sonho em realidade. Para isso, entretanto, terá de usar o dinheiro de ações que um dia ele ainda pode ganhar na Justiça.

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No litoral norte de São Paulo, em Ubatuba, Clodovil deixou uma casa onde costumava passar o fim de semana com os amigos, uma rotina que se repetiu nos últimos 30 anos.
No meio da Mata Atlântica, a casa está numa área onde Clodovil comprou apenas a permissão de uso.
Cada ambiente tem o dedo do estilista. No quarto, o limite é o mar. Clodovil pensou em cada detalhe. Até o lustre foi ele quem confeccionou. Mas tudo isso tem um alto custo.
Antes de cumprir sua principal missão deixada por Clodovil, Maria Hebe terá outros desafios, como pagar os cinco funcionários que cuidam da casa.
"É uma responsabilidade que eu ando até sem dormir. Como eu vou controlar tudo isso, sem ter verba para isso?", questiona Maria Hebe.

Situação financeira

Maria Hebe conta que Clodovil, acostumado com o luxo, sempre gastou muito e nunca pensou em fazer economia: "Ele dizia: 'o que eu ganhar é para gastar e era assim que funcionava a cabeça dele'".
A amiga e advogada avalia que a eleição para deputado foi sua salvação financeira. "Sem dúvida. O Clodovil estava muito mal de vida", afirmou. E assim, de estilista e apresentador de TV, Clodovil acabou virando parlamentar. Ele foi eleito o terceiro deputado mais votado do estado de São Paulo.


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O deputado Clodovil Hernandes, 71, que morreu na última terça-feira (17) após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), conseguiu ser polêmico em toda sua vida, e até mesmo na hora da morte.
Seu último desejo está no testamento: criar uma fundação com o nome da mãe adotiva, Isabel Hernandes. A instituição administraria as chamadas "Casas Clô", um projeto antigo, conhecido dos amigos.
"A casa do Clô, na cabeça dele, uma vez ele chegou até a fazer um desenho: era uma casa cor de rosa onde abrigaria meninas órfãs para dar uma educação básica. Desde aprender a pregar um botão, até ao estudo, o ensino, se possível, universitário", disse a amiga e advogada de Clodovil, Maria Hebe Pereira de Queiroz.
Maria Hebe ficou incumbida no testamento de transformar esse sonho em realidade. Para isso, entretanto, terá de usar o dinheiro de ações que um dia ele ainda pode ganhar na Justiça.

Casa em Ubatuba

No litoral norte de São Paulo, em Ubatuba, Clodovil deixou uma casa onde costumava passar o fim de semana com os amigos, uma rotina que se repetiu nos últimos 30 anos.
No meio da Mata Atlântica, a casa está numa área onde Clodovil comprou apenas a permissão de uso.
Cada ambiente tem o dedo do estilista. No quarto, o limite é o mar. Clodovil pensou em cada detalhe. Até o lustre foi ele quem confeccionou. Mas tudo isso tem um alto custo.
Antes de cumprir sua principal missão deixada por Clodovil, Maria Hebe terá outros desafios, como pagar os cinco funcionários que cuidam da casa.
"É uma responsabilidade que eu ando até sem dormir. Como eu vou controlar tudo isso, sem ter verba para isso?", questiona Maria Hebe.

Situação financeira

Maria Hebe conta que Clodovil, acostumado com o luxo, sempre gastou muito e nunca pensou em fazer economia: "Ele dizia: 'o que eu ganhar é para gastar e era assim que funcionava a cabeça dele'".
A amiga e advogada avalia que a eleição para deputado foi sua salvação financeira. "Sem dúvida. O Clodovil estava muito mal de vida", afirmou. E assim, de estilista e apresentador de TV, Clodovil acabou virando parlamentar. Ele foi eleito o terceiro deputado mais votado do estado de São Paulo.


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Seu último desejo está no testamento: criar uma fundação com o nome da mãe adotiva, Isabel Hernandes. A instituição administraria as chamadas "Casas Clô", um projeto antigo, conhecido dos amigos.
"A casa do Clô, na cabeça dele, uma vez ele chegou até a fazer um desenho: era uma casa cor de rosa onde abrigaria meninas órfãs para dar uma educação básica. Desde aprender a pregar um botão, até ao estudo, o ensino, se possível, universitário", disse a amiga e advogada de Clodovil, Maria Hebe Pereira de Queiroz.
Maria Hebe ficou incumbida no testamento de transformar esse sonho em realidade. Para isso, entretanto, terá de usar o dinheiro de ações que um dia ele ainda pode ganhar na Justiça.

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No litoral norte de São Paulo, em Ubatuba, Clodovil deixou uma casa onde costumava passar o fim de semana com os amigos, uma rotina que se repetiu nos últimos 30 anos.
No meio da Mata Atlântica, a casa está numa área onde Clodovil comprou apenas a permissão de uso.
Cada ambiente tem o dedo do estilista. No quarto, o limite é o mar. Clodovil pensou em cada detalhe. Até o lustre foi ele quem confeccionou. Mas tudo isso tem um alto custo.
Antes de cumprir sua principal missão deixada por Clodovil, Maria Hebe terá outros desafios, como pagar os cinco funcionários que cuidam da casa.
"É uma responsabilidade que eu ando até sem dormir. Como eu vou controlar tudo isso, sem ter verba para isso?", questiona Maria Hebe.

Situação financeira

Maria Hebe conta que Clodovil, acostumado com o luxo, sempre gastou muito e nunca pensou em fazer economia: "Ele dizia: 'o que eu ganhar é para gastar e era assim que funcionava a cabeça dele'".
A amiga e advogada avalia que a eleição para deputado foi sua salvação financeira. "Sem dúvida. O Clodovil estava muito mal de vida", afirmou. E assim, de estilista e apresentador de TV, Clodovil acabou virando parlamentar. Ele foi eleito o terceiro deputado mais votado do estado de São Paulo.


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O deputado Clodovil Hernandes, 71, que morreu na última terça-feira (17) após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), conseguiu ser polêmico em toda sua vida, e até mesmo na hora da morte.
Seu último desejo está no testamento: criar uma fundação com o nome da mãe adotiva, Isabel Hernandes. A instituição administraria as chamadas "Casas Clô", um projeto antigo, conhecido dos amigos.
"A casa do Clô, na cabeça dele, uma vez ele chegou até a fazer um desenho: era uma casa cor de rosa onde abrigaria meninas órfãs para dar uma educação básica. Desde aprender a pregar um botão, até ao estudo, o ensino, se possível, universitário", disse a amiga e advogada de Clodovil, Maria Hebe Pereira de Queiroz.
Maria Hebe ficou incumbida no testamento de transformar esse sonho em realidade. Para isso, entretanto, terá de usar o dinheiro de ações que um dia ele ainda pode ganhar na Justiça.

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No litoral norte de São Paulo, em Ubatuba, Clodovil deixou uma casa onde costumava passar o fim de semana com os amigos, uma rotina que se repetiu nos últimos 30 anos.
No meio da Mata Atlântica, a casa está numa área onde Clodovil comprou apenas a permissão de uso.
Cada ambiente tem o dedo do estilista. No quarto, o limite é o mar. Clodovil pensou em cada detalhe. Até o lustre foi ele quem confeccionou. Mas tudo isso tem um alto custo.
Antes de cumprir sua principal missão deixada por Clodovil, Maria Hebe terá outros desafios, como pagar os cinco funcionários que cuidam da casa.
"É uma responsabilidade que eu ando até sem dormir. Como eu vou controlar tudo isso, sem ter verba para isso?", questiona Maria Hebe.

Situação financeira

Maria Hebe conta que Clodovil, acostumado com o luxo, sempre gastou muito e nunca pensou em fazer economia: "Ele dizia: 'o que eu ganhar é para gastar e era assim que funcionava a cabeça dele'".
A amiga e advogada avalia que a eleição para deputado foi sua salvação financeira. "Sem dúvida. O Clodovil estava muito mal de vida", afirmou. E assim, de estilista e apresentador de TV, Clodovil acabou virando parlamentar. Ele foi eleito o terceiro deputado mais votado do estado de São Paulo.


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Deputado Clodovil Hernandes morreu na última terça após sofrer AVC.Último desejo foi criar fundação com nome da mãe, Isabel Hernandes.

O deputado Clodovil Hernandes, 71, que morreu na última terça-feira (17) após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), conseguiu ser polêmico em toda sua vida, e até mesmo na hora da morte.
Seu último desejo está no testamento: criar uma fundação com o nome da mãe adotiva, Isabel Hernandes. A instituição administraria as chamadas "Casas Clô", um projeto antigo, conhecido dos amigos.
"A casa do Clô, na cabeça dele, uma vez ele chegou até a fazer um desenho: era uma casa cor de rosa onde abrigaria meninas órfãs para dar uma educação básica. Desde aprender a pregar um botão, até ao estudo, o ensino, se possível, universitário", disse a amiga e advogada de Clodovil, Maria Hebe Pereira de Queiroz.
Maria Hebe ficou incumbida no testamento de transformar esse sonho em realidade. Para isso, entretanto, terá de usar o dinheiro de ações que um dia ele ainda pode ganhar na Justiça.

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No meio da Mata Atlântica, a casa está numa área onde Clodovil comprou apenas a permissão de uso.
Cada ambiente tem o dedo do estilista. No quarto, o limite é o mar. Clodovil pensou em cada detalhe. Até o lustre foi ele quem confeccionou. Mas tudo isso tem um alto custo.
Antes de cumprir sua principal missão deixada por Clodovil, Maria Hebe terá outros desafios, como pagar os cinco funcionários que cuidam da casa.
"É uma responsabilidade que eu ando até sem dormir. Como eu vou controlar tudo isso, sem ter verba para isso?", questiona Maria Hebe.

Situação financeira

Maria Hebe conta que Clodovil, acostumado com o luxo, sempre gastou muito e nunca pensou em fazer economia: "Ele dizia: 'o que eu ganhar é para gastar e era assim que funcionava a cabeça dele'".
A amiga e advogada avalia que a eleição para deputado foi sua salvação financeira. "Sem dúvida. O Clodovil estava muito mal de vida", afirmou. E assim, de estilista e apresentador de TV, Clodovil acabou virando parlamentar. Ele foi eleito o terceiro deputado mais votado do estado de São Paulo.


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Seu último desejo está no testamento: criar uma fundação com o nome da mãe adotiva, Isabel Hernandes. A instituição administraria as chamadas "Casas Clô", um projeto antigo, conhecido dos amigos.
"A casa do Clô, na cabeça dele, uma vez ele chegou até a fazer um desenho: era uma casa cor de rosa onde abrigaria meninas órfãs para dar uma educação básica. Desde aprender a pregar um botão, até ao estudo, o ensino, se possível, universitário", disse a amiga e advogada de Clodovil, Maria Hebe Pereira de Queiroz.
Maria Hebe ficou incumbida no testamento de transformar esse sonho em realidade. Para isso, entretanto, terá de usar o dinheiro de ações que um dia ele ainda pode ganhar na Justiça.

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No litoral norte de São Paulo, em Ubatuba, Clodovil deixou uma casa onde costumava passar o fim de semana com os amigos, uma rotina que se repetiu nos últimos 30 anos.
No meio da Mata Atlântica, a casa está numa área onde Clodovil comprou apenas a permissão de uso.
Cada ambiente tem o dedo do estilista. No quarto, o limite é o mar. Clodovil pensou em cada detalhe. Até o lustre foi ele quem confeccionou. Mas tudo isso tem um alto custo.
Antes de cumprir sua principal missão deixada por Clodovil, Maria Hebe terá outros desafios, como pagar os cinco funcionários que cuidam da casa.
"É uma responsabilidade que eu ando até sem dormir. Como eu vou controlar tudo isso, sem ter verba para isso?", questiona Maria Hebe.

Situação financeira

Maria Hebe conta que Clodovil, acostumado com o luxo, sempre gastou muito e nunca pensou em fazer economia: "Ele dizia: 'o que eu ganhar é para gastar e era assim que funcionava a cabeça dele'".
A amiga e advogada avalia que a eleição para deputado foi sua salvação financeira. "Sem dúvida. O Clodovil estava muito mal de vida", afirmou. E assim, de estilista e apresentador de TV, Clodovil acabou virando parlamentar. Ele foi eleito o terceiro deputado mais votado do estado de São Paulo.


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Seu último desejo está no testamento: criar uma fundação com o nome da mãe adotiva, Isabel Hernandes. A instituição administraria as chamadas "Casas Clô", um projeto antigo, conhecido dos amigos.
"A casa do Clô, na cabeça dele, uma vez ele chegou até a fazer um desenho: era uma casa cor de rosa onde abrigaria meninas órfãs para dar uma educação básica. Desde aprender a pregar um botão, até ao estudo, o ensino, se possível, universitário", disse a amiga e advogada de Clodovil, Maria Hebe Pereira de Queiroz.
Maria Hebe ficou incumbida no testamento de transformar esse sonho em realidade. Para isso, entretanto, terá de usar o dinheiro de ações que um dia ele ainda pode ganhar na Justiça.

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No litoral norte de São Paulo, em Ubatuba, Clodovil deixou uma casa onde costumava passar o fim de semana com os amigos, uma rotina que se repetiu nos últimos 30 anos.
No meio da Mata Atlântica, a casa está numa área onde Clodovil comprou apenas a permissão de uso.
Cada ambiente tem o dedo do estilista. No quarto, o limite é o mar. Clodovil pensou em cada detalhe. Até o lustre foi ele quem confeccionou. Mas tudo isso tem um alto custo.
Antes de cumprir sua principal missão deixada por Clodovil, Maria Hebe terá outros desafios, como pagar os cinco funcionários que cuidam da casa.
"É uma responsabilidade que eu ando até sem dormir. Como eu vou controlar tudo isso, sem ter verba para isso?", questiona Maria Hebe.

Situação financeira

Maria Hebe conta que Clodovil, acostumado com o luxo, sempre gastou muito e nunca pensou em fazer economia: "Ele dizia: 'o que eu ganhar é para gastar e era assim que funcionava a cabeça dele'".
A amiga e advogada avalia que a eleição para deputado foi sua salvação financeira. "Sem dúvida. O Clodovil estava muito mal de vida", afirmou. E assim, de estilista e apresentador de TV, Clodovil acabou virando parlamentar. Ele foi eleito o terceiro deputado mais votado do estado de São Paulo.


FONTE:G1
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Geógrafo da UFRJ critica remoção sem uma avaliação técnica. Autoridade ambiental afirma que área não era ilha e, sim, banco de areia

O desaparecimento de uma ilha, para uns, ou de um banco de areia, para outros, e que foi riscada ou riscado do mapa na Lagoa da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, em data que ninguém sabe, ainda provoca controvérsia.
Se o critério for de livro escolar, que define ilha como uma porção de terra cercada de água por todos os lados, só um lado tem razão, mas o outro lado afirma: o banco de areia atrapalhava o sistema de lagoas na Baixada de Jacarepagua.

O governo estadual não é muito claro sobre o caso: acredita, porém, que a ilha ou banco de areia, de aproximadamente 20 mil metros quadrados, que constava em todos os registros cartográficos oficiais do município, tenha sido dragado durante o programa de despoluição da lagoa, ocorrido na gestão da governadora Rosinha Garotinho (2003-2006).

Para o professor do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Elmo Amador, a intervenção foi equivocada. “Toda ilha, a rigor, foi uma coroa de areia. Se fizeram essa dragagem sem nenhum critério, sem prestar contas à sociedade, cometeram mais um atentado ambiental”, afirmou o ambientalista, que já participou de programas de despoluição da Baía de Guanabara e das lagoas da Baixada de Jacarepaguá.

Ilha consolidada
“Aquela ilha já estava consolidada, com vegetação, formação consistente, e abrigava um ecossistema. Ou seja, tinha uma importância ecológica”, disse o professor Elmo.
“A dragagem é necessária, para a reposição do fluxo da lagoa e entrada da maré, mas a isso poderia ser feito sem destruir um acidente geográfico. Com esse argumento de mal necessário destroem praias, baías e matas”, acrescenta. Segundo ainda o geógrafo, a intervenção deveria obedecer os procedimentos legais, após a elaboração de um Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (Rima), e convocação de audiências públicas para prestar contas à população. “Nada disso foi feito”, conclui.
O diretor de recuperação ambiental do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Carlos Abenza, minimiza as consequências da suposta dragagem. “Era uma ilha, já que todo monte de terra cercado de água é uma ilha. Mas não era de formação rochosa, e sim um grande banco de areia que estava prejudicando o sistema lagunar, impedindo a troca hídrica e de nutrientes”, afirma.
De acordo com Abenza, o projeto de recuperação da lagoa foi iniciado em 2003, mas foi interrompido depois de outras avaliações técnicas e um estudo ambiental que mostravam riscos de poluição da praia da Macumba. Depois de refeito, o projeto passou a prever a realização de abertura de um novo canal, além do desassoreamento e dragagem do sistema lagunar. A execução seria por meio de parceria com a iniciativa privada, sem ônus para o estado.

Custo de R$ 20 milhões
O diretor do Inea afirmou também que a retirada dos resíduos e o destino final, o chamado “bota-fora”, pode custar, numa avaliação sobre o custo de remoção da suposta ilha, em torno de R$ 20 milhões. “O fundo da lagoa precisa ser tratado. Além de retirar os sedimentos, é necessário fazer um trabalho de recuperação, melhorando o leito”. Abenza explica ainda que o Relatório Ambiental Simplificado (RAS) para licenciamento será concluído em abril. As obras estão previstas para reiniciar em maio, caso consigam parcerias com a iniciativa privada.
O desaparecimento da suposta ilha foi divulgado após a comparação de duas imagens aéreas da lagoa da Tijuca, uma de 2004 e a outra de 2008.


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Geógrafo da UFRJ critica remoção sem uma avaliação técnica. Autoridade ambiental afirma que área não era ilha e, sim, banco de areia

O desaparecimento de uma ilha, para uns, ou de um banco de areia, para outros, e que foi riscada ou riscado do mapa na Lagoa da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, em data que ninguém sabe, ainda provoca controvérsia.
Se o critério for de livro escolar, que define ilha como uma porção de terra cercada de água por todos os lados, só um lado tem razão, mas o outro lado afirma: o banco de areia atrapalhava o sistema de lagoas na Baixada de Jacarepagua.

O governo estadual não é muito claro sobre o caso: acredita, porém, que a ilha ou banco de areia, de aproximadamente 20 mil metros quadrados, que constava em todos os registros cartográficos oficiais do município, tenha sido dragado durante o programa de despoluição da lagoa, ocorrido na gestão da governadora Rosinha Garotinho (2003-2006).

Para o professor do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Elmo Amador, a intervenção foi equivocada. “Toda ilha, a rigor, foi uma coroa de areia. Se fizeram essa dragagem sem nenhum critério, sem prestar contas à sociedade, cometeram mais um atentado ambiental”, afirmou o ambientalista, que já participou de programas de despoluição da Baía de Guanabara e das lagoas da Baixada de Jacarepaguá.

Ilha consolidada
“Aquela ilha já estava consolidada, com vegetação, formação consistente, e abrigava um ecossistema. Ou seja, tinha uma importância ecológica”, disse o professor Elmo.
“A dragagem é necessária, para a reposição do fluxo da lagoa e entrada da maré, mas a isso poderia ser feito sem destruir um acidente geográfico. Com esse argumento de mal necessário destroem praias, baías e matas”, acrescenta. Segundo ainda o geógrafo, a intervenção deveria obedecer os procedimentos legais, após a elaboração de um Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (Rima), e convocação de audiências públicas para prestar contas à população. “Nada disso foi feito”, conclui.
O diretor de recuperação ambiental do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Carlos Abenza, minimiza as consequências da suposta dragagem. “Era uma ilha, já que todo monte de terra cercado de água é uma ilha. Mas não era de formação rochosa, e sim um grande banco de areia que estava prejudicando o sistema lagunar, impedindo a troca hídrica e de nutrientes”, afirma.
De acordo com Abenza, o projeto de recuperação da lagoa foi iniciado em 2003, mas foi interrompido depois de outras avaliações técnicas e um estudo ambiental que mostravam riscos de poluição da praia da Macumba. Depois de refeito, o projeto passou a prever a realização de abertura de um novo canal, além do desassoreamento e dragagem do sistema lagunar. A execução seria por meio de parceria com a iniciativa privada, sem ônus para o estado.

Custo de R$ 20 milhões
O diretor do Inea afirmou também que a retirada dos resíduos e o destino final, o chamado “bota-fora”, pode custar, numa avaliação sobre o custo de remoção da suposta ilha, em torno de R$ 20 milhões. “O fundo da lagoa precisa ser tratado. Além de retirar os sedimentos, é necessário fazer um trabalho de recuperação, melhorando o leito”. Abenza explica ainda que o Relatório Ambiental Simplificado (RAS) para licenciamento será concluído em abril. As obras estão previstas para reiniciar em maio, caso consigam parcerias com a iniciativa privada.
O desaparecimento da suposta ilha foi divulgado após a comparação de duas imagens aéreas da lagoa da Tijuca, uma de 2004 e a outra de 2008.


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Geógrafo da UFRJ critica remoção sem uma avaliação técnica. Autoridade ambiental afirma que área não era ilha e, sim, banco de areia

O desaparecimento de uma ilha, para uns, ou de um banco de areia, para outros, e que foi riscada ou riscado do mapa na Lagoa da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, em data que ninguém sabe, ainda provoca controvérsia.
Se o critério for de livro escolar, que define ilha como uma porção de terra cercada de água por todos os lados, só um lado tem razão, mas o outro lado afirma: o banco de areia atrapalhava o sistema de lagoas na Baixada de Jacarepagua.

O governo estadual não é muito claro sobre o caso: acredita, porém, que a ilha ou banco de areia, de aproximadamente 20 mil metros quadrados, que constava em todos os registros cartográficos oficiais do município, tenha sido dragado durante o programa de despoluição da lagoa, ocorrido na gestão da governadora Rosinha Garotinho (2003-2006).

Para o professor do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Elmo Amador, a intervenção foi equivocada. “Toda ilha, a rigor, foi uma coroa de areia. Se fizeram essa dragagem sem nenhum critério, sem prestar contas à sociedade, cometeram mais um atentado ambiental”, afirmou o ambientalista, que já participou de programas de despoluição da Baía de Guanabara e das lagoas da Baixada de Jacarepaguá.

Ilha consolidada
“Aquela ilha já estava consolidada, com vegetação, formação consistente, e abrigava um ecossistema. Ou seja, tinha uma importância ecológica”, disse o professor Elmo.
“A dragagem é necessária, para a reposição do fluxo da lagoa e entrada da maré, mas a isso poderia ser feito sem destruir um acidente geográfico. Com esse argumento de mal necessário destroem praias, baías e matas”, acrescenta. Segundo ainda o geógrafo, a intervenção deveria obedecer os procedimentos legais, após a elaboração de um Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (Rima), e convocação de audiências públicas para prestar contas à população. “Nada disso foi feito”, conclui.
O diretor de recuperação ambiental do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Carlos Abenza, minimiza as consequências da suposta dragagem. “Era uma ilha, já que todo monte de terra cercado de água é uma ilha. Mas não era de formação rochosa, e sim um grande banco de areia que estava prejudicando o sistema lagunar, impedindo a troca hídrica e de nutrientes”, afirma.
De acordo com Abenza, o projeto de recuperação da lagoa foi iniciado em 2003, mas foi interrompido depois de outras avaliações técnicas e um estudo ambiental que mostravam riscos de poluição da praia da Macumba. Depois de refeito, o projeto passou a prever a realização de abertura de um novo canal, além do desassoreamento e dragagem do sistema lagunar. A execução seria por meio de parceria com a iniciativa privada, sem ônus para o estado.

Custo de R$ 20 milhões
O diretor do Inea afirmou também que a retirada dos resíduos e o destino final, o chamado “bota-fora”, pode custar, numa avaliação sobre o custo de remoção da suposta ilha, em torno de R$ 20 milhões. “O fundo da lagoa precisa ser tratado. Além de retirar os sedimentos, é necessário fazer um trabalho de recuperação, melhorando o leito”. Abenza explica ainda que o Relatório Ambiental Simplificado (RAS) para licenciamento será concluído em abril. As obras estão previstas para reiniciar em maio, caso consigam parcerias com a iniciativa privada.
O desaparecimento da suposta ilha foi divulgado após a comparação de duas imagens aéreas da lagoa da Tijuca, uma de 2004 e a outra de 2008.


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Geógrafo da UFRJ critica remoção sem uma avaliação técnica. Autoridade ambiental afirma que área não era ilha e, sim, banco de areia

O desaparecimento de uma ilha, para uns, ou de um banco de areia, para outros, e que foi riscada ou riscado do mapa na Lagoa da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, em data que ninguém sabe, ainda provoca controvérsia.
Se o critério for de livro escolar, que define ilha como uma porção de terra cercada de água por todos os lados, só um lado tem razão, mas o outro lado afirma: o banco de areia atrapalhava o sistema de lagoas na Baixada de Jacarepagua.

O governo estadual não é muito claro sobre o caso: acredita, porém, que a ilha ou banco de areia, de aproximadamente 20 mil metros quadrados, que constava em todos os registros cartográficos oficiais do município, tenha sido dragado durante o programa de despoluição da lagoa, ocorrido na gestão da governadora Rosinha Garotinho (2003-2006).

Para o professor do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Elmo Amador, a intervenção foi equivocada. “Toda ilha, a rigor, foi uma coroa de areia. Se fizeram essa dragagem sem nenhum critério, sem prestar contas à sociedade, cometeram mais um atentado ambiental”, afirmou o ambientalista, que já participou de programas de despoluição da Baía de Guanabara e das lagoas da Baixada de Jacarepaguá.

Ilha consolidada
“Aquela ilha já estava consolidada, com vegetação, formação consistente, e abrigava um ecossistema. Ou seja, tinha uma importância ecológica”, disse o professor Elmo.
“A dragagem é necessária, para a reposição do fluxo da lagoa e entrada da maré, mas a isso poderia ser feito sem destruir um acidente geográfico. Com esse argumento de mal necessário destroem praias, baías e matas”, acrescenta. Segundo ainda o geógrafo, a intervenção deveria obedecer os procedimentos legais, após a elaboração de um Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (Rima), e convocação de audiências públicas para prestar contas à população. “Nada disso foi feito”, conclui.
O diretor de recuperação ambiental do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Carlos Abenza, minimiza as consequências da suposta dragagem. “Era uma ilha, já que todo monte de terra cercado de água é uma ilha. Mas não era de formação rochosa, e sim um grande banco de areia que estava prejudicando o sistema lagunar, impedindo a troca hídrica e de nutrientes”, afirma.
De acordo com Abenza, o projeto de recuperação da lagoa foi iniciado em 2003, mas foi interrompido depois de outras avaliações técnicas e um estudo ambiental que mostravam riscos de poluição da praia da Macumba. Depois de refeito, o projeto passou a prever a realização de abertura de um novo canal, além do desassoreamento e dragagem do sistema lagunar. A execução seria por meio de parceria com a iniciativa privada, sem ônus para o estado.

Custo de R$ 20 milhões
O diretor do Inea afirmou também que a retirada dos resíduos e o destino final, o chamado “bota-fora”, pode custar, numa avaliação sobre o custo de remoção da suposta ilha, em torno de R$ 20 milhões. “O fundo da lagoa precisa ser tratado. Além de retirar os sedimentos, é necessário fazer um trabalho de recuperação, melhorando o leito”. Abenza explica ainda que o Relatório Ambiental Simplificado (RAS) para licenciamento será concluído em abril. As obras estão previstas para reiniciar em maio, caso consigam parcerias com a iniciativa privada.
O desaparecimento da suposta ilha foi divulgado após a comparação de duas imagens aéreas da lagoa da Tijuca, uma de 2004 e a outra de 2008.


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Geógrafo da UFRJ critica remoção sem uma avaliação técnica. Autoridade ambiental afirma que área não era ilha e, sim, banco de areia

O desaparecimento de uma ilha, para uns, ou de um banco de areia, para outros, e que foi riscada ou riscado do mapa na Lagoa da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, em data que ninguém sabe, ainda provoca controvérsia.
Se o critério for de livro escolar, que define ilha como uma porção de terra cercada de água por todos os lados, só um lado tem razão, mas o outro lado afirma: o banco de areia atrapalhava o sistema de lagoas na Baixada de Jacarepagua.

O governo estadual não é muito claro sobre o caso: acredita, porém, que a ilha ou banco de areia, de aproximadamente 20 mil metros quadrados, que constava em todos os registros cartográficos oficiais do município, tenha sido dragado durante o programa de despoluição da lagoa, ocorrido na gestão da governadora Rosinha Garotinho (2003-2006).

Para o professor do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Elmo Amador, a intervenção foi equivocada. “Toda ilha, a rigor, foi uma coroa de areia. Se fizeram essa dragagem sem nenhum critério, sem prestar contas à sociedade, cometeram mais um atentado ambiental”, afirmou o ambientalista, que já participou de programas de despoluição da Baía de Guanabara e das lagoas da Baixada de Jacarepaguá.

Ilha consolidada
“Aquela ilha já estava consolidada, com vegetação, formação consistente, e abrigava um ecossistema. Ou seja, tinha uma importância ecológica”, disse o professor Elmo.
“A dragagem é necessária, para a reposição do fluxo da lagoa e entrada da maré, mas a isso poderia ser feito sem destruir um acidente geográfico. Com esse argumento de mal necessário destroem praias, baías e matas”, acrescenta. Segundo ainda o geógrafo, a intervenção deveria obedecer os procedimentos legais, após a elaboração de um Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (Rima), e convocação de audiências públicas para prestar contas à população. “Nada disso foi feito”, conclui.
O diretor de recuperação ambiental do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Carlos Abenza, minimiza as consequências da suposta dragagem. “Era uma ilha, já que todo monte de terra cercado de água é uma ilha. Mas não era de formação rochosa, e sim um grande banco de areia que estava prejudicando o sistema lagunar, impedindo a troca hídrica e de nutrientes”, afirma.
De acordo com Abenza, o projeto de recuperação da lagoa foi iniciado em 2003, mas foi interrompido depois de outras avaliações técnicas e um estudo ambiental que mostravam riscos de poluição da praia da Macumba. Depois de refeito, o projeto passou a prever a realização de abertura de um novo canal, além do desassoreamento e dragagem do sistema lagunar. A execução seria por meio de parceria com a iniciativa privada, sem ônus para o estado.

Custo de R$ 20 milhões
O diretor do Inea afirmou também que a retirada dos resíduos e o destino final, o chamado “bota-fora”, pode custar, numa avaliação sobre o custo de remoção da suposta ilha, em torno de R$ 20 milhões. “O fundo da lagoa precisa ser tratado. Além de retirar os sedimentos, é necessário fazer um trabalho de recuperação, melhorando o leito”. Abenza explica ainda que o Relatório Ambiental Simplificado (RAS) para licenciamento será concluído em abril. As obras estão previstas para reiniciar em maio, caso consigam parcerias com a iniciativa privada.
O desaparecimento da suposta ilha foi divulgado após a comparação de duas imagens aéreas da lagoa da Tijuca, uma de 2004 e a outra de 2008.


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Geógrafo da UFRJ critica remoção sem uma avaliação técnica. Autoridade ambiental afirma que área não era ilha e, sim, banco de areia

O desaparecimento de uma ilha, para uns, ou de um banco de areia, para outros, e que foi riscada ou riscado do mapa na Lagoa da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, em data que ninguém sabe, ainda provoca controvérsia.
Se o critério for de livro escolar, que define ilha como uma porção de terra cercada de água por todos os lados, só um lado tem razão, mas o outro lado afirma: o banco de areia atrapalhava o sistema de lagoas na Baixada de Jacarepagua.

O governo estadual não é muito claro sobre o caso: acredita, porém, que a ilha ou banco de areia, de aproximadamente 20 mil metros quadrados, que constava em todos os registros cartográficos oficiais do município, tenha sido dragado durante o programa de despoluição da lagoa, ocorrido na gestão da governadora Rosinha Garotinho (2003-2006).

Para o professor do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Elmo Amador, a intervenção foi equivocada. “Toda ilha, a rigor, foi uma coroa de areia. Se fizeram essa dragagem sem nenhum critério, sem prestar contas à sociedade, cometeram mais um atentado ambiental”, afirmou o ambientalista, que já participou de programas de despoluição da Baía de Guanabara e das lagoas da Baixada de Jacarepaguá.

Ilha consolidada
“Aquela ilha já estava consolidada, com vegetação, formação consistente, e abrigava um ecossistema. Ou seja, tinha uma importância ecológica”, disse o professor Elmo.
“A dragagem é necessária, para a reposição do fluxo da lagoa e entrada da maré, mas a isso poderia ser feito sem destruir um acidente geográfico. Com esse argumento de mal necessário destroem praias, baías e matas”, acrescenta. Segundo ainda o geógrafo, a intervenção deveria obedecer os procedimentos legais, após a elaboração de um Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (Rima), e convocação de audiências públicas para prestar contas à população. “Nada disso foi feito”, conclui.
O diretor de recuperação ambiental do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Carlos Abenza, minimiza as consequências da suposta dragagem. “Era uma ilha, já que todo monte de terra cercado de água é uma ilha. Mas não era de formação rochosa, e sim um grande banco de areia que estava prejudicando o sistema lagunar, impedindo a troca hídrica e de nutrientes”, afirma.
De acordo com Abenza, o projeto de recuperação da lagoa foi iniciado em 2003, mas foi interrompido depois de outras avaliações técnicas e um estudo ambiental que mostravam riscos de poluição da praia da Macumba. Depois de refeito, o projeto passou a prever a realização de abertura de um novo canal, além do desassoreamento e dragagem do sistema lagunar. A execução seria por meio de parceria com a iniciativa privada, sem ônus para o estado.

Custo de R$ 20 milhões
O diretor do Inea afirmou também que a retirada dos resíduos e o destino final, o chamado “bota-fora”, pode custar, numa avaliação sobre o custo de remoção da suposta ilha, em torno de R$ 20 milhões. “O fundo da lagoa precisa ser tratado. Além de retirar os sedimentos, é necessário fazer um trabalho de recuperação, melhorando o leito”. Abenza explica ainda que o Relatório Ambiental Simplificado (RAS) para licenciamento será concluído em abril. As obras estão previstas para reiniciar em maio, caso consigam parcerias com a iniciativa privada.
O desaparecimento da suposta ilha foi divulgado após a comparação de duas imagens aéreas da lagoa da Tijuca, uma de 2004 e a outra de 2008.


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Geógrafo da UFRJ critica remoção sem uma avaliação técnica. Autoridade ambiental afirma que área não era ilha e, sim, banco de areia

O desaparecimento de uma ilha, para uns, ou de um banco de areia, para outros, e que foi riscada ou riscado do mapa na Lagoa da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, em data que ninguém sabe, ainda provoca controvérsia.
Se o critério for de livro escolar, que define ilha como uma porção de terra cercada de água por todos os lados, só um lado tem razão, mas o outro lado afirma: o banco de areia atrapalhava o sistema de lagoas na Baixada de Jacarepagua.

O governo estadual não é muito claro sobre o caso: acredita, porém, que a ilha ou banco de areia, de aproximadamente 20 mil metros quadrados, que constava em todos os registros cartográficos oficiais do município, tenha sido dragado durante o programa de despoluição da lagoa, ocorrido na gestão da governadora Rosinha Garotinho (2003-2006).

Para o professor do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Elmo Amador, a intervenção foi equivocada. “Toda ilha, a rigor, foi uma coroa de areia. Se fizeram essa dragagem sem nenhum critério, sem prestar contas à sociedade, cometeram mais um atentado ambiental”, afirmou o ambientalista, que já participou de programas de despoluição da Baía de Guanabara e das lagoas da Baixada de Jacarepaguá.

Ilha consolidada
“Aquela ilha já estava consolidada, com vegetação, formação consistente, e abrigava um ecossistema. Ou seja, tinha uma importância ecológica”, disse o professor Elmo.
“A dragagem é necessária, para a reposição do fluxo da lagoa e entrada da maré, mas a isso poderia ser feito sem destruir um acidente geográfico. Com esse argumento de mal necessário destroem praias, baías e matas”, acrescenta. Segundo ainda o geógrafo, a intervenção deveria obedecer os procedimentos legais, após a elaboração de um Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (Rima), e convocação de audiências públicas para prestar contas à população. “Nada disso foi feito”, conclui.
O diretor de recuperação ambiental do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Carlos Abenza, minimiza as consequências da suposta dragagem. “Era uma ilha, já que todo monte de terra cercado de água é uma ilha. Mas não era de formação rochosa, e sim um grande banco de areia que estava prejudicando o sistema lagunar, impedindo a troca hídrica e de nutrientes”, afirma.
De acordo com Abenza, o projeto de recuperação da lagoa foi iniciado em 2003, mas foi interrompido depois de outras avaliações técnicas e um estudo ambiental que mostravam riscos de poluição da praia da Macumba. Depois de refeito, o projeto passou a prever a realização de abertura de um novo canal, além do desassoreamento e dragagem do sistema lagunar. A execução seria por meio de parceria com a iniciativa privada, sem ônus para o estado.

Custo de R$ 20 milhões
O diretor do Inea afirmou também que a retirada dos resíduos e o destino final, o chamado “bota-fora”, pode custar, numa avaliação sobre o custo de remoção da suposta ilha, em torno de R$ 20 milhões. “O fundo da lagoa precisa ser tratado. Além de retirar os sedimentos, é necessário fazer um trabalho de recuperação, melhorando o leito”. Abenza explica ainda que o Relatório Ambiental Simplificado (RAS) para licenciamento será concluído em abril. As obras estão previstas para reiniciar em maio, caso consigam parcerias com a iniciativa privada.
O desaparecimento da suposta ilha foi divulgado após a comparação de duas imagens aéreas da lagoa da Tijuca, uma de 2004 e a outra de 2008.


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Geógrafo da UFRJ critica remoção sem uma avaliação técnica. Autoridade ambiental afirma que área não era ilha e, sim, banco de areia

O desaparecimento de uma ilha, para uns, ou de um banco de areia, para outros, e que foi riscada ou riscado do mapa na Lagoa da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, em data que ninguém sabe, ainda provoca controvérsia.
Se o critério for de livro escolar, que define ilha como uma porção de terra cercada de água por todos os lados, só um lado tem razão, mas o outro lado afirma: o banco de areia atrapalhava o sistema de lagoas na Baixada de Jacarepagua.

O governo estadual não é muito claro sobre o caso: acredita, porém, que a ilha ou banco de areia, de aproximadamente 20 mil metros quadrados, que constava em todos os registros cartográficos oficiais do município, tenha sido dragado durante o programa de despoluição da lagoa, ocorrido na gestão da governadora Rosinha Garotinho (2003-2006).

Para o professor do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Elmo Amador, a intervenção foi equivocada. “Toda ilha, a rigor, foi uma coroa de areia. Se fizeram essa dragagem sem nenhum critério, sem prestar contas à sociedade, cometeram mais um atentado ambiental”, afirmou o ambientalista, que já participou de programas de despoluição da Baía de Guanabara e das lagoas da Baixada de Jacarepaguá.

Ilha consolidada
“Aquela ilha já estava consolidada, com vegetação, formação consistente, e abrigava um ecossistema. Ou seja, tinha uma importância ecológica”, disse o professor Elmo.
“A dragagem é necessária, para a reposição do fluxo da lagoa e entrada da maré, mas a isso poderia ser feito sem destruir um acidente geográfico. Com esse argumento de mal necessário destroem praias, baías e matas”, acrescenta. Segundo ainda o geógrafo, a intervenção deveria obedecer os procedimentos legais, após a elaboração de um Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (Rima), e convocação de audiências públicas para prestar contas à população. “Nada disso foi feito”, conclui.
O diretor de recuperação ambiental do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Carlos Abenza, minimiza as consequências da suposta dragagem. “Era uma ilha, já que todo monte de terra cercado de água é uma ilha. Mas não era de formação rochosa, e sim um grande banco de areia que estava prejudicando o sistema lagunar, impedindo a troca hídrica e de nutrientes”, afirma.
De acordo com Abenza, o projeto de recuperação da lagoa foi iniciado em 2003, mas foi interrompido depois de outras avaliações técnicas e um estudo ambiental que mostravam riscos de poluição da praia da Macumba. Depois de refeito, o projeto passou a prever a realização de abertura de um novo canal, além do desassoreamento e dragagem do sistema lagunar. A execução seria por meio de parceria com a iniciativa privada, sem ônus para o estado.

Custo de R$ 20 milhões
O diretor do Inea afirmou também que a retirada dos resíduos e o destino final, o chamado “bota-fora”, pode custar, numa avaliação sobre o custo de remoção da suposta ilha, em torno de R$ 20 milhões. “O fundo da lagoa precisa ser tratado. Além de retirar os sedimentos, é necessário fazer um trabalho de recuperação, melhorando o leito”. Abenza explica ainda que o Relatório Ambiental Simplificado (RAS) para licenciamento será concluído em abril. As obras estão previstas para reiniciar em maio, caso consigam parcerias com a iniciativa privada.
O desaparecimento da suposta ilha foi divulgado após a comparação de duas imagens aéreas da lagoa da Tijuca, uma de 2004 e a outra de 2008.


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Geógrafo da UFRJ critica remoção sem uma avaliação técnica. Autoridade ambiental afirma que área não era ilha e, sim, banco de areia

O desaparecimento de uma ilha, para uns, ou de um banco de areia, para outros, e que foi riscada ou riscado do mapa na Lagoa da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, em data que ninguém sabe, ainda provoca controvérsia.
Se o critério for de livro escolar, que define ilha como uma porção de terra cercada de água por todos os lados, só um lado tem razão, mas o outro lado afirma: o banco de areia atrapalhava o sistema de lagoas na Baixada de Jacarepagua.

O governo estadual não é muito claro sobre o caso: acredita, porém, que a ilha ou banco de areia, de aproximadamente 20 mil metros quadrados, que constava em todos os registros cartográficos oficiais do município, tenha sido dragado durante o programa de despoluição da lagoa, ocorrido na gestão da governadora Rosinha Garotinho (2003-2006).

Para o professor do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Elmo Amador, a intervenção foi equivocada. “Toda ilha, a rigor, foi uma coroa de areia. Se fizeram essa dragagem sem nenhum critério, sem prestar contas à sociedade, cometeram mais um atentado ambiental”, afirmou o ambientalista, que já participou de programas de despoluição da Baía de Guanabara e das lagoas da Baixada de Jacarepaguá.

Ilha consolidada
“Aquela ilha já estava consolidada, com vegetação, formação consistente, e abrigava um ecossistema. Ou seja, tinha uma importância ecológica”, disse o professor Elmo.
“A dragagem é necessária, para a reposição do fluxo da lagoa e entrada da maré, mas a isso poderia ser feito sem destruir um acidente geográfico. Com esse argumento de mal necessário destroem praias, baías e matas”, acrescenta. Segundo ainda o geógrafo, a intervenção deveria obedecer os procedimentos legais, após a elaboração de um Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (Rima), e convocação de audiências públicas para prestar contas à população. “Nada disso foi feito”, conclui.
O diretor de recuperação ambiental do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Carlos Abenza, minimiza as consequências da suposta dragagem. “Era uma ilha, já que todo monte de terra cercado de água é uma ilha. Mas não era de formação rochosa, e sim um grande banco de areia que estava prejudicando o sistema lagunar, impedindo a troca hídrica e de nutrientes”, afirma.
De acordo com Abenza, o projeto de recuperação da lagoa foi iniciado em 2003, mas foi interrompido depois de outras avaliações técnicas e um estudo ambiental que mostravam riscos de poluição da praia da Macumba. Depois de refeito, o projeto passou a prever a realização de abertura de um novo canal, além do desassoreamento e dragagem do sistema lagunar. A execução seria por meio de parceria com a iniciativa privada, sem ônus para o estado.

Custo de R$ 20 milhões
O diretor do Inea afirmou também que a retirada dos resíduos e o destino final, o chamado “bota-fora”, pode custar, numa avaliação sobre o custo de remoção da suposta ilha, em torno de R$ 20 milhões. “O fundo da lagoa precisa ser tratado. Além de retirar os sedimentos, é necessário fazer um trabalho de recuperação, melhorando o leito”. Abenza explica ainda que o Relatório Ambiental Simplificado (RAS) para licenciamento será concluído em abril. As obras estão previstas para reiniciar em maio, caso consigam parcerias com a iniciativa privada.
O desaparecimento da suposta ilha foi divulgado após a comparação de duas imagens aéreas da lagoa da Tijuca, uma de 2004 e a outra de 2008.


FONTE:G1
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Geógrafo da UFRJ critica remoção sem uma avaliação técnica. Autoridade ambiental afirma que área não era ilha e, sim, banco de areia

O desaparecimento de uma ilha, para uns, ou de um banco de areia, para outros, e que foi riscada ou riscado do mapa na Lagoa da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, em data que ninguém sabe, ainda provoca controvérsia.
Se o critério for de livro escolar, que define ilha como uma porção de terra cercada de água por todos os lados, só um lado tem razão, mas o outro lado afirma: o banco de areia atrapalhava o sistema de lagoas na Baixada de Jacarepagua.

O governo estadual não é muito claro sobre o caso: acredita, porém, que a ilha ou banco de areia, de aproximadamente 20 mil metros quadrados, que constava em todos os registros cartográficos oficiais do município, tenha sido dragado durante o programa de despoluição da lagoa, ocorrido na gestão da governadora Rosinha Garotinho (2003-2006).

Para o professor do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Elmo Amador, a intervenção foi equivocada. “Toda ilha, a rigor, foi uma coroa de areia. Se fizeram essa dragagem sem nenhum critério, sem prestar contas à sociedade, cometeram mais um atentado ambiental”, afirmou o ambientalista, que já participou de programas de despoluição da Baía de Guanabara e das lagoas da Baixada de Jacarepaguá.

Ilha consolidada
“Aquela ilha já estava consolidada, com vegetação, formação consistente, e abrigava um ecossistema. Ou seja, tinha uma importância ecológica”, disse o professor Elmo.
“A dragagem é necessária, para a reposição do fluxo da lagoa e entrada da maré, mas a isso poderia ser feito sem destruir um acidente geográfico. Com esse argumento de mal necessário destroem praias, baías e matas”, acrescenta. Segundo ainda o geógrafo, a intervenção deveria obedecer os procedimentos legais, após a elaboração de um Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (Rima), e convocação de audiências públicas para prestar contas à população. “Nada disso foi feito”, conclui.
O diretor de recuperação ambiental do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Carlos Abenza, minimiza as consequências da suposta dragagem. “Era uma ilha, já que todo monte de terra cercado de água é uma ilha. Mas não era de formação rochosa, e sim um grande banco de areia que estava prejudicando o sistema lagunar, impedindo a troca hídrica e de nutrientes”, afirma.
De acordo com Abenza, o projeto de recuperação da lagoa foi iniciado em 2003, mas foi interrompido depois de outras avaliações técnicas e um estudo ambiental que mostravam riscos de poluição da praia da Macumba. Depois de refeito, o projeto passou a prever a realização de abertura de um novo canal, além do desassoreamento e dragagem do sistema lagunar. A execução seria por meio de parceria com a iniciativa privada, sem ônus para o estado.

Custo de R$ 20 milhões
O diretor do Inea afirmou também que a retirada dos resíduos e o destino final, o chamado “bota-fora”, pode custar, numa avaliação sobre o custo de remoção da suposta ilha, em torno de R$ 20 milhões. “O fundo da lagoa precisa ser tratado. Além de retirar os sedimentos, é necessário fazer um trabalho de recuperação, melhorando o leito”. Abenza explica ainda que o Relatório Ambiental Simplificado (RAS) para licenciamento será concluído em abril. As obras estão previstas para reiniciar em maio, caso consigam parcerias com a iniciativa privada.
O desaparecimento da suposta ilha foi divulgado após a comparação de duas imagens aéreas da lagoa da Tijuca, uma de 2004 e a outra de 2008.


FONTE:G1
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Geógrafo da UFRJ critica remoção sem uma avaliação técnica. Autoridade ambiental afirma que área não era ilha e, sim, banco de areia

O desaparecimento de uma ilha, para uns, ou de um banco de areia, para outros, e que foi riscada ou riscado do mapa na Lagoa da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, em data que ninguém sabe, ainda provoca controvérsia.
Se o critério for de livro escolar, que define ilha como uma porção de terra cercada de água por todos os lados, só um lado tem razão, mas o outro lado afirma: o banco de areia atrapalhava o sistema de lagoas na Baixada de Jacarepagua.

O governo estadual não é muito claro sobre o caso: acredita, porém, que a ilha ou banco de areia, de aproximadamente 20 mil metros quadrados, que constava em todos os registros cartográficos oficiais do município, tenha sido dragado durante o programa de despoluição da lagoa, ocorrido na gestão da governadora Rosinha Garotinho (2003-2006).

Para o professor do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Elmo Amador, a intervenção foi equivocada. “Toda ilha, a rigor, foi uma coroa de areia. Se fizeram essa dragagem sem nenhum critério, sem prestar contas à sociedade, cometeram mais um atentado ambiental”, afirmou o ambientalista, que já participou de programas de despoluição da Baía de Guanabara e das lagoas da Baixada de Jacarepaguá.

Ilha consolidada
“Aquela ilha já estava consolidada, com vegetação, formação consistente, e abrigava um ecossistema. Ou seja, tinha uma importância ecológica”, disse o professor Elmo.
“A dragagem é necessária, para a reposição do fluxo da lagoa e entrada da maré, mas a isso poderia ser feito sem destruir um acidente geográfico. Com esse argumento de mal necessário destroem praias, baías e matas”, acrescenta. Segundo ainda o geógrafo, a intervenção deveria obedecer os procedimentos legais, após a elaboração de um Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (Rima), e convocação de audiências públicas para prestar contas à população. “Nada disso foi feito”, conclui.
O diretor de recuperação ambiental do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Carlos Abenza, minimiza as consequências da suposta dragagem. “Era uma ilha, já que todo monte de terra cercado de água é uma ilha. Mas não era de formação rochosa, e sim um grande banco de areia que estava prejudicando o sistema lagunar, impedindo a troca hídrica e de nutrientes”, afirma.
De acordo com Abenza, o projeto de recuperação da lagoa foi iniciado em 2003, mas foi interrompido depois de outras avaliações técnicas e um estudo ambiental que mostravam riscos de poluição da praia da Macumba. Depois de refeito, o projeto passou a prever a realização de abertura de um novo canal, além do desassoreamento e dragagem do sistema lagunar. A execução seria por meio de parceria com a iniciativa privada, sem ônus para o estado.

Custo de R$ 20 milhões
O diretor do Inea afirmou também que a retirada dos resíduos e o destino final, o chamado “bota-fora”, pode custar, numa avaliação sobre o custo de remoção da suposta ilha, em torno de R$ 20 milhões. “O fundo da lagoa precisa ser tratado. Além de retirar os sedimentos, é necessário fazer um trabalho de recuperação, melhorando o leito”. Abenza explica ainda que o Relatório Ambiental Simplificado (RAS) para licenciamento será concluído em abril. As obras estão previstas para reiniciar em maio, caso consigam parcerias com a iniciativa privada.
O desaparecimento da suposta ilha foi divulgado após a comparação de duas imagens aéreas da lagoa da Tijuca, uma de 2004 e a outra de 2008.


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Geógrafo da UFRJ critica remoção sem uma avaliação técnica. Autoridade ambiental afirma que área não era ilha e, sim, banco de areia

O desaparecimento de uma ilha, para uns, ou de um banco de areia, para outros, e que foi riscada ou riscado do mapa na Lagoa da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, em data que ninguém sabe, ainda provoca controvérsia.
Se o critério for de livro escolar, que define ilha como uma porção de terra cercada de água por todos os lados, só um lado tem razão, mas o outro lado afirma: o banco de areia atrapalhava o sistema de lagoas na Baixada de Jacarepagua.

O governo estadual não é muito claro sobre o caso: acredita, porém, que a ilha ou banco de areia, de aproximadamente 20 mil metros quadrados, que constava em todos os registros cartográficos oficiais do município, tenha sido dragado durante o programa de despoluição da lagoa, ocorrido na gestão da governadora Rosinha Garotinho (2003-2006).

Para o professor do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Elmo Amador, a intervenção foi equivocada. “Toda ilha, a rigor, foi uma coroa de areia. Se fizeram essa dragagem sem nenhum critério, sem prestar contas à sociedade, cometeram mais um atentado ambiental”, afirmou o ambientalista, que já participou de programas de despoluição da Baía de Guanabara e das lagoas da Baixada de Jacarepaguá.

Ilha consolidada
“Aquela ilha já estava consolidada, com vegetação, formação consistente, e abrigava um ecossistema. Ou seja, tinha uma importância ecológica”, disse o professor Elmo.
“A dragagem é necessária, para a reposição do fluxo da lagoa e entrada da maré, mas a isso poderia ser feito sem destruir um acidente geográfico. Com esse argumento de mal necessário destroem praias, baías e matas”, acrescenta. Segundo ainda o geógrafo, a intervenção deveria obedecer os procedimentos legais, após a elaboração de um Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (Rima), e convocação de audiências públicas para prestar contas à população. “Nada disso foi feito”, conclui.
O diretor de recuperação ambiental do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Carlos Abenza, minimiza as consequências da suposta dragagem. “Era uma ilha, já que todo monte de terra cercado de água é uma ilha. Mas não era de formação rochosa, e sim um grande banco de areia que estava prejudicando o sistema lagunar, impedindo a troca hídrica e de nutrientes”, afirma.
De acordo com Abenza, o projeto de recuperação da lagoa foi iniciado em 2003, mas foi interrompido depois de outras avaliações técnicas e um estudo ambiental que mostravam riscos de poluição da praia da Macumba. Depois de refeito, o projeto passou a prever a realização de abertura de um novo canal, além do desassoreamento e dragagem do sistema lagunar. A execução seria por meio de parceria com a iniciativa privada, sem ônus para o estado.

Custo de R$ 20 milhões
O diretor do Inea afirmou também que a retirada dos resíduos e o destino final, o chamado “bota-fora”, pode custar, numa avaliação sobre o custo de remoção da suposta ilha, em torno de R$ 20 milhões. “O fundo da lagoa precisa ser tratado. Além de retirar os sedimentos, é necessário fazer um trabalho de recuperação, melhorando o leito”. Abenza explica ainda que o Relatório Ambiental Simplificado (RAS) para licenciamento será concluído em abril. As obras estão previstas para reiniciar em maio, caso consigam parcerias com a iniciativa privada.
O desaparecimento da suposta ilha foi divulgado após a comparação de duas imagens aéreas da lagoa da Tijuca, uma de 2004 e a outra de 2008.


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SÃO PAULO - Um menino de um ano e meio foi encontrado após ficar 20 horas perdido em um canavial de Motuca, a 304 km da capital paulista. Ele estava sumido desde às 15h do domingo e foi achado nesta segunda.
Érick Eduardo da Silva Fais estava na casa onde moram os avós, em um assentamento. A avó, Helena Mariana da Silva, conta que ele e dois irmãos mais velhos estavam brincando no quarto. Quando ela percebeu, o garoto havia saído pela única porta da casa. "Eu sai e comecei a procurar. Fomos em represas, esgotos, mas ele não estava em lugar nenhum", afirma.
Durante o período em que ficou desaparecido, a família, os vizinhos e um grupo de policiais militares e bombeiros o procuraram em canaviais e pastos do local. As buscas duraram toda a madrugada, sem sucesso.
O garoto só foi encontrado às 13h desta segunda, quando apareceu em uma casa que fica a 3 Km de onde partiu. Ele batia na porta e chamava pela mãe. "Ele estava assustado com fome e sede. A roupa estava com carrapichos que feriram o corpo dele", explica o desempregado que acolheu o menino, Marcos da Silva.
A criança fez exames no pronto-socorro de Matão e foi liberada.


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SÃO PAULO - Um menino de um ano e meio foi encontrado após ficar 20 horas perdido em um canavial de Motuca, a 304 km da capital paulista. Ele estava sumido desde às 15h do domingo e foi achado nesta segunda.
Érick Eduardo da Silva Fais estava na casa onde moram os avós, em um assentamento. A avó, Helena Mariana da Silva, conta que ele e dois irmãos mais velhos estavam brincando no quarto. Quando ela percebeu, o garoto havia saído pela única porta da casa. "Eu sai e comecei a procurar. Fomos em represas, esgotos, mas ele não estava em lugar nenhum", afirma.
Durante o período em que ficou desaparecido, a família, os vizinhos e um grupo de policiais militares e bombeiros o procuraram em canaviais e pastos do local. As buscas duraram toda a madrugada, sem sucesso.
O garoto só foi encontrado às 13h desta segunda, quando apareceu em uma casa que fica a 3 Km de onde partiu. Ele batia na porta e chamava pela mãe. "Ele estava assustado com fome e sede. A roupa estava com carrapichos que feriram o corpo dele", explica o desempregado que acolheu o menino, Marcos da Silva.
A criança fez exames no pronto-socorro de Matão e foi liberada.


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SÃO PAULO - Um menino de um ano e meio foi encontrado após ficar 20 horas perdido em um canavial de Motuca, a 304 km da capital paulista. Ele estava sumido desde às 15h do domingo e foi achado nesta segunda.
Érick Eduardo da Silva Fais estava na casa onde moram os avós, em um assentamento. A avó, Helena Mariana da Silva, conta que ele e dois irmãos mais velhos estavam brincando no quarto. Quando ela percebeu, o garoto havia saído pela única porta da casa. "Eu sai e comecei a procurar. Fomos em represas, esgotos, mas ele não estava em lugar nenhum", afirma.
Durante o período em que ficou desaparecido, a família, os vizinhos e um grupo de policiais militares e bombeiros o procuraram em canaviais e pastos do local. As buscas duraram toda a madrugada, sem sucesso.
O garoto só foi encontrado às 13h desta segunda, quando apareceu em uma casa que fica a 3 Km de onde partiu. Ele batia na porta e chamava pela mãe. "Ele estava assustado com fome e sede. A roupa estava com carrapichos que feriram o corpo dele", explica o desempregado que acolheu o menino, Marcos da Silva.
A criança fez exames no pronto-socorro de Matão e foi liberada.


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SÃO PAULO - Um menino de um ano e meio foi encontrado após ficar 20 horas perdido em um canavial de Motuca, a 304 km da capital paulista. Ele estava sumido desde às 15h do domingo e foi achado nesta segunda.
Érick Eduardo da Silva Fais estava na casa onde moram os avós, em um assentamento. A avó, Helena Mariana da Silva, conta que ele e dois irmãos mais velhos estavam brincando no quarto. Quando ela percebeu, o garoto havia saído pela única porta da casa. "Eu sai e comecei a procurar. Fomos em represas, esgotos, mas ele não estava em lugar nenhum", afirma.
Durante o período em que ficou desaparecido, a família, os vizinhos e um grupo de policiais militares e bombeiros o procuraram em canaviais e pastos do local. As buscas duraram toda a madrugada, sem sucesso.
O garoto só foi encontrado às 13h desta segunda, quando apareceu em uma casa que fica a 3 Km de onde partiu. Ele batia na porta e chamava pela mãe. "Ele estava assustado com fome e sede. A roupa estava com carrapichos que feriram o corpo dele", explica o desempregado que acolheu o menino, Marcos da Silva.
A criança fez exames no pronto-socorro de Matão e foi liberada.


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SÃO PAULO - Um menino de um ano e meio foi encontrado após ficar 20 horas perdido em um canavial de Motuca, a 304 km da capital paulista. Ele estava sumido desde às 15h do domingo e foi achado nesta segunda.
Érick Eduardo da Silva Fais estava na casa onde moram os avós, em um assentamento. A avó, Helena Mariana da Silva, conta que ele e dois irmãos mais velhos estavam brincando no quarto. Quando ela percebeu, o garoto havia saído pela única porta da casa. "Eu sai e comecei a procurar. Fomos em represas, esgotos, mas ele não estava em lugar nenhum", afirma.
Durante o período em que ficou desaparecido, a família, os vizinhos e um grupo de policiais militares e bombeiros o procuraram em canaviais e pastos do local. As buscas duraram toda a madrugada, sem sucesso.
O garoto só foi encontrado às 13h desta segunda, quando apareceu em uma casa que fica a 3 Km de onde partiu. Ele batia na porta e chamava pela mãe. "Ele estava assustado com fome e sede. A roupa estava com carrapichos que feriram o corpo dele", explica o desempregado que acolheu o menino, Marcos da Silva.
A criança fez exames no pronto-socorro de Matão e foi liberada.


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SÃO PAULO - Um menino de um ano e meio foi encontrado após ficar 20 horas perdido em um canavial de Motuca, a 304 km da capital paulista. Ele estava sumido desde às 15h do domingo e foi achado nesta segunda.
Érick Eduardo da Silva Fais estava na casa onde moram os avós, em um assentamento. A avó, Helena Mariana da Silva, conta que ele e dois irmãos mais velhos estavam brincando no quarto. Quando ela percebeu, o garoto havia saído pela única porta da casa. "Eu sai e comecei a procurar. Fomos em represas, esgotos, mas ele não estava em lugar nenhum", afirma.
Durante o período em que ficou desaparecido, a família, os vizinhos e um grupo de policiais militares e bombeiros o procuraram em canaviais e pastos do local. As buscas duraram toda a madrugada, sem sucesso.
O garoto só foi encontrado às 13h desta segunda, quando apareceu em uma casa que fica a 3 Km de onde partiu. Ele batia na porta e chamava pela mãe. "Ele estava assustado com fome e sede. A roupa estava com carrapichos que feriram o corpo dele", explica o desempregado que acolheu o menino, Marcos da Silva.
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Érick Eduardo da Silva Fais estava na casa onde moram os avós, em um assentamento. A avó, Helena Mariana da Silva, conta que ele e dois irmãos mais velhos estavam brincando no quarto. Quando ela percebeu, o garoto havia saído pela única porta da casa. "Eu sai e comecei a procurar. Fomos em represas, esgotos, mas ele não estava em lugar nenhum", afirma.
Durante o período em que ficou desaparecido, a família, os vizinhos e um grupo de policiais militares e bombeiros o procuraram em canaviais e pastos do local. As buscas duraram toda a madrugada, sem sucesso.
O garoto só foi encontrado às 13h desta segunda, quando apareceu em uma casa que fica a 3 Km de onde partiu. Ele batia na porta e chamava pela mãe. "Ele estava assustado com fome e sede. A roupa estava com carrapichos que feriram o corpo dele", explica o desempregado que acolheu o menino, Marcos da Silva.
A criança fez exames no pronto-socorro de Matão e foi liberada.


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Érick Eduardo da Silva Fais estava na casa onde moram os avós, em um assentamento. A avó, Helena Mariana da Silva, conta que ele e dois irmãos mais velhos estavam brincando no quarto. Quando ela percebeu, o garoto havia saído pela única porta da casa. "Eu sai e comecei a procurar. Fomos em represas, esgotos, mas ele não estava em lugar nenhum", afirma.
Durante o período em que ficou desaparecido, a família, os vizinhos e um grupo de policiais militares e bombeiros o procuraram em canaviais e pastos do local. As buscas duraram toda a madrugada, sem sucesso.
O garoto só foi encontrado às 13h desta segunda, quando apareceu em uma casa que fica a 3 Km de onde partiu. Ele batia na porta e chamava pela mãe. "Ele estava assustado com fome e sede. A roupa estava com carrapichos que feriram o corpo dele", explica o desempregado que acolheu o menino, Marcos da Silva.
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Érick Eduardo da Silva Fais estava na casa onde moram os avós, em um assentamento. A avó, Helena Mariana da Silva, conta que ele e dois irmãos mais velhos estavam brincando no quarto. Quando ela percebeu, o garoto havia saído pela única porta da casa. "Eu sai e comecei a procurar. Fomos em represas, esgotos, mas ele não estava em lugar nenhum", afirma.
Durante o período em que ficou desaparecido, a família, os vizinhos e um grupo de policiais militares e bombeiros o procuraram em canaviais e pastos do local. As buscas duraram toda a madrugada, sem sucesso.
O garoto só foi encontrado às 13h desta segunda, quando apareceu em uma casa que fica a 3 Km de onde partiu. Ele batia na porta e chamava pela mãe. "Ele estava assustado com fome e sede. A roupa estava com carrapichos que feriram o corpo dele", explica o desempregado que acolheu o menino, Marcos da Silva.
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Érick Eduardo da Silva Fais estava na casa onde moram os avós, em um assentamento. A avó, Helena Mariana da Silva, conta que ele e dois irmãos mais velhos estavam brincando no quarto. Quando ela percebeu, o garoto havia saído pela única porta da casa. "Eu sai e comecei a procurar. Fomos em represas, esgotos, mas ele não estava em lugar nenhum", afirma.
Durante o período em que ficou desaparecido, a família, os vizinhos e um grupo de policiais militares e bombeiros o procuraram em canaviais e pastos do local. As buscas duraram toda a madrugada, sem sucesso.
O garoto só foi encontrado às 13h desta segunda, quando apareceu em uma casa que fica a 3 Km de onde partiu. Ele batia na porta e chamava pela mãe. "Ele estava assustado com fome e sede. A roupa estava com carrapichos que feriram o corpo dele", explica o desempregado que acolheu o menino, Marcos da Silva.
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SÃO PAULO - Um menino de um ano e meio foi encontrado após ficar 20 horas perdido em um canavial de Motuca, a 304 km da capital paulista. Ele estava sumido desde às 15h do domingo e foi achado nesta segunda.
Érick Eduardo da Silva Fais estava na casa onde moram os avós, em um assentamento. A avó, Helena Mariana da Silva, conta que ele e dois irmãos mais velhos estavam brincando no quarto. Quando ela percebeu, o garoto havia saído pela única porta da casa. "Eu sai e comecei a procurar. Fomos em represas, esgotos, mas ele não estava em lugar nenhum", afirma.
Durante o período em que ficou desaparecido, a família, os vizinhos e um grupo de policiais militares e bombeiros o procuraram em canaviais e pastos do local. As buscas duraram toda a madrugada, sem sucesso.
O garoto só foi encontrado às 13h desta segunda, quando apareceu em uma casa que fica a 3 Km de onde partiu. Ele batia na porta e chamava pela mãe. "Ele estava assustado com fome e sede. A roupa estava com carrapichos que feriram o corpo dele", explica o desempregado que acolheu o menino, Marcos da Silva.
A criança fez exames no pronto-socorro de Matão e foi liberada.


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SÃO PAULO - Um menino de um ano e meio foi encontrado após ficar 20 horas perdido em um canavial de Motuca, a 304 km da capital paulista. Ele estava sumido desde às 15h do domingo e foi achado nesta segunda.
Érick Eduardo da Silva Fais estava na casa onde moram os avós, em um assentamento. A avó, Helena Mariana da Silva, conta que ele e dois irmãos mais velhos estavam brincando no quarto. Quando ela percebeu, o garoto havia saído pela única porta da casa. "Eu sai e comecei a procurar. Fomos em represas, esgotos, mas ele não estava em lugar nenhum", afirma.
Durante o período em que ficou desaparecido, a família, os vizinhos e um grupo de policiais militares e bombeiros o procuraram em canaviais e pastos do local. As buscas duraram toda a madrugada, sem sucesso.
O garoto só foi encontrado às 13h desta segunda, quando apareceu em uma casa que fica a 3 Km de onde partiu. Ele batia na porta e chamava pela mãe. "Ele estava assustado com fome e sede. A roupa estava com carrapichos que feriram o corpo dele", explica o desempregado que acolheu o menino, Marcos da Silva.
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FLORIANÓPOLIS - A Justiça decidiu mandar a júri popular o finlandês Toni Hakala, 28 anos, acusado de matar e enterrar o corpo da dançarina do Bokarra Club, em Florianópolis, Elisângela Cordovil Coelho, 29 anos. Elisângela foi morta no dia 23 de março de 2008 na casa onde Toni morava. Segundo a denúncia do Ministério Público, o finlandês estrangulou a ex-namorada para que não o denunciasse por suposto envolvimento com o tráfico de drogas. Ele teria contado com a ajuda de um amigo finlandês para esconder o corpo na Praia do Moçambique, Leste da Ilha, levando a vítima no carro dela, um Fox preto apreendido pela polícia.
O juiz Luiz Cesar Schweitzer determinou que Hakala seja julgado por assassinato, ocultação de cadáver e furto qualificado. Se for condenado às penas máximas, pode pegar até 41 anos de prisão. A data do júri ainda não foi marcada.
Toni está preso na Penitenciária de Florianópolis. Ele foi preso em abril do ano passado e negou o crime, mas confessou que enterrou o corpo em Moçambique. Toni sustenta que saiu da casa depois de discutir com Elisângela e ao voltar a encontrou morta.
Mais cinco pessoas foram denunciadas, entre elas outro finlandês, Tero Yijala, que estava na casa de Toni no dia da morte e é acusado de ajudar a ocultar o corpo. Tero está na Finlândia, pois sua participação no crime só foi identificada depois que ele já tinha viajado.
Os outros quatro envolvidos, Aílton Luis Nunes da Silva, Chrystopher George Lopes, Alexandre Toniaço Bonassa e Marco Antonio Vetro de Marco são acusados de receptar o carro da dançarina.

A VEZ DESSE JÁ CHEGOU!!!!!


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FLORIANÓPOLIS - A Justiça decidiu mandar a júri popular o finlandês Toni Hakala, 28 anos, acusado de matar e enterrar o corpo da dançarina do Bokarra Club, em Florianópolis, Elisângela Cordovil Coelho, 29 anos. Elisângela foi morta no dia 23 de março de 2008 na casa onde Toni morava. Segundo a denúncia do Ministério Público, o finlandês estrangulou a ex-namorada para que não o denunciasse por suposto envolvimento com o tráfico de drogas. Ele teria contado com a ajuda de um amigo finlandês para esconder o corpo na Praia do Moçambique, Leste da Ilha, levando a vítima no carro dela, um Fox preto apreendido pela polícia.
O juiz Luiz Cesar Schweitzer determinou que Hakala seja julgado por assassinato, ocultação de cadáver e furto qualificado. Se for condenado às penas máximas, pode pegar até 41 anos de prisão. A data do júri ainda não foi marcada.
Toni está preso na Penitenciária de Florianópolis. Ele foi preso em abril do ano passado e negou o crime, mas confessou que enterrou o corpo em Moçambique. Toni sustenta que saiu da casa depois de discutir com Elisângela e ao voltar a encontrou morta.
Mais cinco pessoas foram denunciadas, entre elas outro finlandês, Tero Yijala, que estava na casa de Toni no dia da morte e é acusado de ajudar a ocultar o corpo. Tero está na Finlândia, pois sua participação no crime só foi identificada depois que ele já tinha viajado.
Os outros quatro envolvidos, Aílton Luis Nunes da Silva, Chrystopher George Lopes, Alexandre Toniaço Bonassa e Marco Antonio Vetro de Marco são acusados de receptar o carro da dançarina.

A VEZ DESSE JÁ CHEGOU!!!!!


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FLORIANÓPOLIS - A Justiça decidiu mandar a júri popular o finlandês Toni Hakala, 28 anos, acusado de matar e enterrar o corpo da dançarina do Bokarra Club, em Florianópolis, Elisângela Cordovil Coelho, 29 anos. Elisângela foi morta no dia 23 de março de 2008 na casa onde Toni morava. Segundo a denúncia do Ministério Público, o finlandês estrangulou a ex-namorada para que não o denunciasse por suposto envolvimento com o tráfico de drogas. Ele teria contado com a ajuda de um amigo finlandês para esconder o corpo na Praia do Moçambique, Leste da Ilha, levando a vítima no carro dela, um Fox preto apreendido pela polícia.
O juiz Luiz Cesar Schweitzer determinou que Hakala seja julgado por assassinato, ocultação de cadáver e furto qualificado. Se for condenado às penas máximas, pode pegar até 41 anos de prisão. A data do júri ainda não foi marcada.
Toni está preso na Penitenciária de Florianópolis. Ele foi preso em abril do ano passado e negou o crime, mas confessou que enterrou o corpo em Moçambique. Toni sustenta que saiu da casa depois de discutir com Elisângela e ao voltar a encontrou morta.
Mais cinco pessoas foram denunciadas, entre elas outro finlandês, Tero Yijala, que estava na casa de Toni no dia da morte e é acusado de ajudar a ocultar o corpo. Tero está na Finlândia, pois sua participação no crime só foi identificada depois que ele já tinha viajado.
Os outros quatro envolvidos, Aílton Luis Nunes da Silva, Chrystopher George Lopes, Alexandre Toniaço Bonassa e Marco Antonio Vetro de Marco são acusados de receptar o carro da dançarina.

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FLORIANÓPOLIS - A Justiça decidiu mandar a júri popular o finlandês Toni Hakala, 28 anos, acusado de matar e enterrar o corpo da dançarina do Bokarra Club, em Florianópolis, Elisângela Cordovil Coelho, 29 anos. Elisângela foi morta no dia 23 de março de 2008 na casa onde Toni morava. Segundo a denúncia do Ministério Público, o finlandês estrangulou a ex-namorada para que não o denunciasse por suposto envolvimento com o tráfico de drogas. Ele teria contado com a ajuda de um amigo finlandês para esconder o corpo na Praia do Moçambique, Leste da Ilha, levando a vítima no carro dela, um Fox preto apreendido pela polícia.
O juiz Luiz Cesar Schweitzer determinou que Hakala seja julgado por assassinato, ocultação de cadáver e furto qualificado. Se for condenado às penas máximas, pode pegar até 41 anos de prisão. A data do júri ainda não foi marcada.
Toni está preso na Penitenciária de Florianópolis. Ele foi preso em abril do ano passado e negou o crime, mas confessou que enterrou o corpo em Moçambique. Toni sustenta que saiu da casa depois de discutir com Elisângela e ao voltar a encontrou morta.
Mais cinco pessoas foram denunciadas, entre elas outro finlandês, Tero Yijala, que estava na casa de Toni no dia da morte e é acusado de ajudar a ocultar o corpo. Tero está na Finlândia, pois sua participação no crime só foi identificada depois que ele já tinha viajado.
Os outros quatro envolvidos, Aílton Luis Nunes da Silva, Chrystopher George Lopes, Alexandre Toniaço Bonassa e Marco Antonio Vetro de Marco são acusados de receptar o carro da dançarina.

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O juiz Luiz Cesar Schweitzer determinou que Hakala seja julgado por assassinato, ocultação de cadáver e furto qualificado. Se for condenado às penas máximas, pode pegar até 41 anos de prisão. A data do júri ainda não foi marcada.
Toni está preso na Penitenciária de Florianópolis. Ele foi preso em abril do ano passado e negou o crime, mas confessou que enterrou o corpo em Moçambique. Toni sustenta que saiu da casa depois de discutir com Elisângela e ao voltar a encontrou morta.
Mais cinco pessoas foram denunciadas, entre elas outro finlandês, Tero Yijala, que estava na casa de Toni no dia da morte e é acusado de ajudar a ocultar o corpo. Tero está na Finlândia, pois sua participação no crime só foi identificada depois que ele já tinha viajado.
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O juiz Luiz Cesar Schweitzer determinou que Hakala seja julgado por assassinato, ocultação de cadáver e furto qualificado. Se for condenado às penas máximas, pode pegar até 41 anos de prisão. A data do júri ainda não foi marcada.
Toni está preso na Penitenciária de Florianópolis. Ele foi preso em abril do ano passado e negou o crime, mas confessou que enterrou o corpo em Moçambique. Toni sustenta que saiu da casa depois de discutir com Elisângela e ao voltar a encontrou morta.
Mais cinco pessoas foram denunciadas, entre elas outro finlandês, Tero Yijala, que estava na casa de Toni no dia da morte e é acusado de ajudar a ocultar o corpo. Tero está na Finlândia, pois sua participação no crime só foi identificada depois que ele já tinha viajado.
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O apartamento onde o crime ocorreu está à venda, mas não encontra interessados
O apartamento de número 62 do Edifício London, na Vila Isolina Mazzei, zona norte de São Paulo, está à venda há quase um ano. O imóvel, situado em um dos melhores prédios daquele bairro de classe média, é avaliado em cerca de R$ 200 mil por corretores, mas o dono, Sr. Antonio Nardoni, teria recuado o preço para R$ 150 mil, segundo informam os vizinhos. Em vão. Os poucos interessados que aparecem desistem de negociar, ao se dar conta de que dali despencou para a morte a menina Isabella Nardoni, cinco anos, em 29 de março de 2008. Reagem como se o local fosse assombrado.O jornal Zero Hora visitou o cenário da tragédia que abalou o Brasil. Crianças brincavam no gramado onde a menina foi encontrada agonizante, na parte da frente do edifício, localizado na Rua Santa Leocádia. O porteiro diz que, seguidamente, veículos param na via e tiram foto, numa lembrança macabra da morte de Isabella. Solícito e econômico nas palavras, ele permanece convicto na defesa do filho, o também advogado Alexandre, 30 anos. A Polícia Civil e o Ministério Público acreditam no inominável, o tabu dos tabus, quando o pai mata a filha. Para delegados e promotores, Alexandre Nardoni jogou Isabella do prédio para simular um acidente, após a madrasta da menina, Anna Carolina Jatobá, 24 anos, tê-la agredido com uma chave e tentado asfixiá-la. O episódio aconteceu depois de uma discussão, quando eles voltavam de um passeio. As provas são exames do sangue encontrado no carro, no quarto da menina e no corpo. O casal, que está preso à espera de julgamento, diz que nada disso ocorreu e que a menina pode ter sido jogada pela janela por um estranho que invadiu o apartamento. É nessa última versão que acredita o advogado Antônio Nardoni, que se diz magoado com a imprensa. Ao recusar intermediar entrevista com o filho, ele reclamou do pouco espaço que a mídia concedeu à versão dos réus, que chegaram a contratar um perito — George Sanguinetti, o mesmo que comprovou que PC Farias foi assassinado — para mostrar que eles não são assassinos.— Os laudos provam que a menina não foi estrangulada e que os ferimentos no pescoço ocorreram quando meu filho tentou ajudar, não foram feitos por alguém que matou. Mas a mídia preferiu a tese de assassinato — disse.O Júri deve ocorrer no segundo semestre, acredita o promotor Cembranelli, que pediu a prisão do casal . Os argumentos não têm sido muito convincentes. Foram usados 11 vezes pela defesa do casal. Os 11 pedidos de habeas-corpus e recursos diversos tentados foram recusados pelos magistrados que examinaram o caso, de tal forma que Alexandre e Anna Jatobá permanecem encarcerados em presídios de Tremembé, cidade a 147 quilômetros de São Paulo. Hoje será apreciado um novo recurso no Supremo Tribunal Federal. O promotor Francisco Cembranelli diz que, por ele, o caso já estaria julgado. — Esses recursos infindáveis atrasam o júri, que deve ocorrer só no segundo semestre — calcula. Cembranelli quer a condenação de Alexandre e Anna Jatobá por crime hediondo, um homicídio qualificado: cometido por meio cruel e com uso de recurso que impediu a defesa da vítima. Ao garantir a prisão do pai e da madrasta da vítima (sob o argumento de que trocaram de roupa e tentaram maquiar o local do assassinato, alterando provas do processo), o promotor ganhou fama súbita. Tanto que viaja o país comentando o caso. Já recusou convite para mais de 50 palestras e se diz triste com a notoriedade alcançada. — Preferia que o caso não tivesse acontecido — resume.Único contato do casal é por meio de cartasApesar de trancafiados a 10 quilômetros um do outro, em presídios vizinhos na cidade de Tremembé (a 147 quilômetros de São Paulo), Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jabobá não mantêm contato. Não se visitam. Não se tocam. Vão completar um ano sem direito a uma relação normal de marido e mulher. Ambos estão trancafiados, e a visitação íntima de um preso a detentos em outro presídio é vetada. — Demandaria escolta especial para a visita íntima, providência de segurança individual que o Estado não tem como bancar — explica o promotor Francisco Cembranelli. O casal se limita a trocar cartas semanais. Alexandre divide com quatro presos "especiais" — com escolaridade superior — uma cela na Penitenciária Dr. José Augusto Salgado, de segurança máxima. Um de seus colegas de cela é apontado como ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior dos presídios paulistas. Até para evitar contratempos com eles, o pai de Isabella recebe do seu próprio pai, Antônio, fartas provisões (pães, doces, cigarros) entregues semanalmente. É uma maneira de garantir convivência fácil no presídio. No mesmo prédio, estão presos alguns famosos personagens da crônica criminal, como os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos (assassinos dos pais da estudante Suzana von Richthofen) e Lindemberg Alves, que matou a namorada Eloá Pimentel num sequestro transmitido ao vivo pela TV.Anna Jatobá está na Penitenciária Feminina Santa Maria Pelletier (nome semelhante ao da existente em Porto Alegre), local onde também fica presa Suzana von Richthofen, condenada por planejar o assassinato dos pais. Tornou-se evangélica e frequenta diariamente os cultos na prisão. Alexandre e Anna Jatobá têm dois filhos, Pietro (quatro anos) e Cauã (um ano e meio), que vivem com o pai dela, Alexandre Jatobá. Viram os pais no presídio, pela primeira vez, no final de outubro. Mas as visitas são raras, porque a própria Anna Jatobá costuma dizer que "prisão não é lugar para criança".
Mãe de Isabella tenta superar a dor
O túmulo de Isabella Nardoni, no cemitério Parque dos Pinheiros, zona norte de São Paulo, virou uma espécie de santuário. A cada dia, pessoas depositam ali flores e bilhetes de pesar pela morte da criança. Tanta assiduidade à sepultura comove a mãe da menina, a bancária Ana Carolina de Oliveira, que faz visitas mensais ao túmulo. A próxima será dia 29, quando a tragédia completa um ano. A mãe de Isabella mergulha no trabalho para esquecer a dor. Logo após a morte da filha, ela suspendeu o serviço, porque não conseguia se concentrar. Passava horas em frente à TV, vendo tudo sobre a morte da menina. Sofrendo. Chorando. Na tentativa de consolá-la, parentes e amigos lhe deram mais de 20 livros com temas espíritas e religiosos. Entre as leituras, ela chora. No dia do seu aniversário de 24 anos, em 4 de abril do ano passado, Ana Carolina escreveu no Orkut um recado para a filha, em tom de consolo: "A morte não é tudo. Não é o final. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntas permanece intocada, imutável".Carolina mora com os pais, o que ajuda a preencher o vazio noturno provocado pela ausência da filha. No quarto, a mãe de Isabella guarda uma coleção de sapatos da filha, que arruma a cada fim de semana. Como num relicário, cada objeto da menina — brinquedos e ursos de pelúcia — permanece intocado, como se ela fosse voltar. Carolina evita receber pessoalmente jornalistas, mas concordou em atender Zero Hora por telefone e por e-mail. Impôs uma condição: não falar sobre os Nardoni. Admite apenas que nunca mais foi procurada pela família do pai da menina. A entrevista foi intermediada pela advogada de Carolina, Cristina Christo Leite, que vai atuar na acusação contra Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Entrevista: Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella A seguir, trechos da entrevista concedida pela mãe de Isabella Nardoni a Zero Hora:Zero Hora — Como foi este ano?Ana Carolina de Oliveira - Este foi um ano muito difícil e muito triste. Um ano de lembranças, saudades e emoções, diferente de todos os outros que vivi.ZH — Conseguiu voltar a trabalhar?Ana Oliveira - Estou trabalhando, sim, pois é uma forma de ocupar minha cabeça. Trabalho em um banco e moro com os meus pais.ZH — Tem conseguido dormir sem remédios? Costuma sonhar com Isabella?Ana Oliveira - Ela não sai e jamais sairá da minha cabeça, será uma lembrança eterna. Nunca dormi à base de remédios, graças a Deus. Tenho sonhado bem pouco, mas não consigo lembrar o que houve exatamente, quando acordo.ZH — O quarto de Isabella está exatamente como era?Ana Oliveira - Dormíamos juntas ali, e o quarto está com as mesmas fotos, ursos e detalhes especiais dela.ZH — A senhora visita o cemitério com que frequência?Ana Oliveira - Visito todo mês e levo sempre rosas, as flores que ela mais gostava.ZH — O que a senhora faz para diminuir a dor? Já pensou em ingressar em alguma ONG contra a violência ou criar uma?Ana Oliveira - Hoje tenho meu trabalho. Ainda não tenho um projeto sobre ONG. Isso tem de ser algo bem elaborado, estudado e sério.ZH — A senhora ainda assiste a programas e lê tudo sobre o que aconteceu com Isabella, ou já conseguiu se desligar um pouco do assunto?Ana Oliveira - Eu sempre acompanho tudo bem de perto.ZH — A senhora será testemunha de acusação contra os Nardoni?Ana Oliveira - Sobre o julgamento, não quero falar.
Relembre o caso:
1º DE ABRIL DE 2008Três dias após a morte de Isabella, exames apontam que ela teria sido asfixiada antes de cair. A suspeita recai sobre pai e madrasta, que são presos no dia seguinte.
7 DE ABRIL DE 2008 Peritos voltaram ao apartamento, encontraram sangue em vários cômodos e fizeram simulações da queda. Alexandre e Anna Jatobá pedem liberdade.
15 DE ABRIL DE 2008 A polícia paulista revela que pode pedir a prisão preventiva do casal, que estava em liberdade. Vizinhos dizem ter ouvido uma briga entre os dois antes do crime.
16 DE ABRIL DE 2008 É divulgado o depoimento da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que diz acreditar no envolvimento de Alexandre Nardoni e Anna Jatobá no crime. Ela relata casos de violência, por parte dele, e de ciúme, da madrasta da menina.
20 DE ABRIL DE 2008 Alexandre e Anna Jatobá concedem a primeira entrevista desde o crime, ao programa Fantástico, da Rede Globo, dizendo-se inocentes, afirmando ter relação amorosa com a menina e garantindo jamais tê-la agredido.
27 DE ABRIL DE 2008 Durante sete horas de trabalho, peritos encenaram o que acreditaram ter acontecido na noite de 29 de março, utilizando uma boneca com tamanho e peso iguais aos de Isabella. O casal, que não foi à reconstituição, continua preso.
Fonte: Diário Catarinense
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O apartamento onde o crime ocorreu está à venda, mas não encontra interessados
O apartamento de número 62 do Edifício London, na Vila Isolina Mazzei, zona norte de São Paulo, está à venda há quase um ano. O imóvel, situado em um dos melhores prédios daquele bairro de classe média, é avaliado em cerca de R$ 200 mil por corretores, mas o dono, Sr. Antonio Nardoni, teria recuado o preço para R$ 150 mil, segundo informam os vizinhos. Em vão. Os poucos interessados que aparecem desistem de negociar, ao se dar conta de que dali despencou para a morte a menina Isabella Nardoni, cinco anos, em 29 de março de 2008. Reagem como se o local fosse assombrado.O jornal Zero Hora visitou o cenário da tragédia que abalou o Brasil. Crianças brincavam no gramado onde a menina foi encontrada agonizante, na parte da frente do edifício, localizado na Rua Santa Leocádia. O porteiro diz que, seguidamente, veículos param na via e tiram foto, numa lembrança macabra da morte de Isabella. Solícito e econômico nas palavras, ele permanece convicto na defesa do filho, o também advogado Alexandre, 30 anos. A Polícia Civil e o Ministério Público acreditam no inominável, o tabu dos tabus, quando o pai mata a filha. Para delegados e promotores, Alexandre Nardoni jogou Isabella do prédio para simular um acidente, após a madrasta da menina, Anna Carolina Jatobá, 24 anos, tê-la agredido com uma chave e tentado asfixiá-la. O episódio aconteceu depois de uma discussão, quando eles voltavam de um passeio. As provas são exames do sangue encontrado no carro, no quarto da menina e no corpo. O casal, que está preso à espera de julgamento, diz que nada disso ocorreu e que a menina pode ter sido jogada pela janela por um estranho que invadiu o apartamento. É nessa última versão que acredita o advogado Antônio Nardoni, que se diz magoado com a imprensa. Ao recusar intermediar entrevista com o filho, ele reclamou do pouco espaço que a mídia concedeu à versão dos réus, que chegaram a contratar um perito — George Sanguinetti, o mesmo que comprovou que PC Farias foi assassinado — para mostrar que eles não são assassinos.— Os laudos provam que a menina não foi estrangulada e que os ferimentos no pescoço ocorreram quando meu filho tentou ajudar, não foram feitos por alguém que matou. Mas a mídia preferiu a tese de assassinato — disse.O Júri deve ocorrer no segundo semestre, acredita o promotor Cembranelli, que pediu a prisão do casal . Os argumentos não têm sido muito convincentes. Foram usados 11 vezes pela defesa do casal. Os 11 pedidos de habeas-corpus e recursos diversos tentados foram recusados pelos magistrados que examinaram o caso, de tal forma que Alexandre e Anna Jatobá permanecem encarcerados em presídios de Tremembé, cidade a 147 quilômetros de São Paulo. Hoje será apreciado um novo recurso no Supremo Tribunal Federal. O promotor Francisco Cembranelli diz que, por ele, o caso já estaria julgado. — Esses recursos infindáveis atrasam o júri, que deve ocorrer só no segundo semestre — calcula. Cembranelli quer a condenação de Alexandre e Anna Jatobá por crime hediondo, um homicídio qualificado: cometido por meio cruel e com uso de recurso que impediu a defesa da vítima. Ao garantir a prisão do pai e da madrasta da vítima (sob o argumento de que trocaram de roupa e tentaram maquiar o local do assassinato, alterando provas do processo), o promotor ganhou fama súbita. Tanto que viaja o país comentando o caso. Já recusou convite para mais de 50 palestras e se diz triste com a notoriedade alcançada. — Preferia que o caso não tivesse acontecido — resume.Único contato do casal é por meio de cartasApesar de trancafiados a 10 quilômetros um do outro, em presídios vizinhos na cidade de Tremembé (a 147 quilômetros de São Paulo), Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jabobá não mantêm contato. Não se visitam. Não se tocam. Vão completar um ano sem direito a uma relação normal de marido e mulher. Ambos estão trancafiados, e a visitação íntima de um preso a detentos em outro presídio é vetada. — Demandaria escolta especial para a visita íntima, providência de segurança individual que o Estado não tem como bancar — explica o promotor Francisco Cembranelli. O casal se limita a trocar cartas semanais. Alexandre divide com quatro presos "especiais" — com escolaridade superior — uma cela na Penitenciária Dr. José Augusto Salgado, de segurança máxima. Um de seus colegas de cela é apontado como ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior dos presídios paulistas. Até para evitar contratempos com eles, o pai de Isabella recebe do seu próprio pai, Antônio, fartas provisões (pães, doces, cigarros) entregues semanalmente. É uma maneira de garantir convivência fácil no presídio. No mesmo prédio, estão presos alguns famosos personagens da crônica criminal, como os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos (assassinos dos pais da estudante Suzana von Richthofen) e Lindemberg Alves, que matou a namorada Eloá Pimentel num sequestro transmitido ao vivo pela TV.Anna Jatobá está na Penitenciária Feminina Santa Maria Pelletier (nome semelhante ao da existente em Porto Alegre), local onde também fica presa Suzana von Richthofen, condenada por planejar o assassinato dos pais. Tornou-se evangélica e frequenta diariamente os cultos na prisão. Alexandre e Anna Jatobá têm dois filhos, Pietro (quatro anos) e Cauã (um ano e meio), que vivem com o pai dela, Alexandre Jatobá. Viram os pais no presídio, pela primeira vez, no final de outubro. Mas as visitas são raras, porque a própria Anna Jatobá costuma dizer que "prisão não é lugar para criança".
Mãe de Isabella tenta superar a dor
O túmulo de Isabella Nardoni, no cemitério Parque dos Pinheiros, zona norte de São Paulo, virou uma espécie de santuário. A cada dia, pessoas depositam ali flores e bilhetes de pesar pela morte da criança. Tanta assiduidade à sepultura comove a mãe da menina, a bancária Ana Carolina de Oliveira, que faz visitas mensais ao túmulo. A próxima será dia 29, quando a tragédia completa um ano. A mãe de Isabella mergulha no trabalho para esquecer a dor. Logo após a morte da filha, ela suspendeu o serviço, porque não conseguia se concentrar. Passava horas em frente à TV, vendo tudo sobre a morte da menina. Sofrendo. Chorando. Na tentativa de consolá-la, parentes e amigos lhe deram mais de 20 livros com temas espíritas e religiosos. Entre as leituras, ela chora. No dia do seu aniversário de 24 anos, em 4 de abril do ano passado, Ana Carolina escreveu no Orkut um recado para a filha, em tom de consolo: "A morte não é tudo. Não é o final. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntas permanece intocada, imutável".Carolina mora com os pais, o que ajuda a preencher o vazio noturno provocado pela ausência da filha. No quarto, a mãe de Isabella guarda uma coleção de sapatos da filha, que arruma a cada fim de semana. Como num relicário, cada objeto da menina — brinquedos e ursos de pelúcia — permanece intocado, como se ela fosse voltar. Carolina evita receber pessoalmente jornalistas, mas concordou em atender Zero Hora por telefone e por e-mail. Impôs uma condição: não falar sobre os Nardoni. Admite apenas que nunca mais foi procurada pela família do pai da menina. A entrevista foi intermediada pela advogada de Carolina, Cristina Christo Leite, que vai atuar na acusação contra Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Entrevista: Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella A seguir, trechos da entrevista concedida pela mãe de Isabella Nardoni a Zero Hora:Zero Hora — Como foi este ano?Ana Carolina de Oliveira - Este foi um ano muito difícil e muito triste. Um ano de lembranças, saudades e emoções, diferente de todos os outros que vivi.ZH — Conseguiu voltar a trabalhar?Ana Oliveira - Estou trabalhando, sim, pois é uma forma de ocupar minha cabeça. Trabalho em um banco e moro com os meus pais.ZH — Tem conseguido dormir sem remédios? Costuma sonhar com Isabella?Ana Oliveira - Ela não sai e jamais sairá da minha cabeça, será uma lembrança eterna. Nunca dormi à base de remédios, graças a Deus. Tenho sonhado bem pouco, mas não consigo lembrar o que houve exatamente, quando acordo.ZH — O quarto de Isabella está exatamente como era?Ana Oliveira - Dormíamos juntas ali, e o quarto está com as mesmas fotos, ursos e detalhes especiais dela.ZH — A senhora visita o cemitério com que frequência?Ana Oliveira - Visito todo mês e levo sempre rosas, as flores que ela mais gostava.ZH — O que a senhora faz para diminuir a dor? Já pensou em ingressar em alguma ONG contra a violência ou criar uma?Ana Oliveira - Hoje tenho meu trabalho. Ainda não tenho um projeto sobre ONG. Isso tem de ser algo bem elaborado, estudado e sério.ZH — A senhora ainda assiste a programas e lê tudo sobre o que aconteceu com Isabella, ou já conseguiu se desligar um pouco do assunto?Ana Oliveira - Eu sempre acompanho tudo bem de perto.ZH — A senhora será testemunha de acusação contra os Nardoni?Ana Oliveira - Sobre o julgamento, não quero falar.
Relembre o caso:
1º DE ABRIL DE 2008Três dias após a morte de Isabella, exames apontam que ela teria sido asfixiada antes de cair. A suspeita recai sobre pai e madrasta, que são presos no dia seguinte.
7 DE ABRIL DE 2008 Peritos voltaram ao apartamento, encontraram sangue em vários cômodos e fizeram simulações da queda. Alexandre e Anna Jatobá pedem liberdade.
15 DE ABRIL DE 2008 A polícia paulista revela que pode pedir a prisão preventiva do casal, que estava em liberdade. Vizinhos dizem ter ouvido uma briga entre os dois antes do crime.
16 DE ABRIL DE 2008 É divulgado o depoimento da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que diz acreditar no envolvimento de Alexandre Nardoni e Anna Jatobá no crime. Ela relata casos de violência, por parte dele, e de ciúme, da madrasta da menina.
20 DE ABRIL DE 2008 Alexandre e Anna Jatobá concedem a primeira entrevista desde o crime, ao programa Fantástico, da Rede Globo, dizendo-se inocentes, afirmando ter relação amorosa com a menina e garantindo jamais tê-la agredido.
27 DE ABRIL DE 2008 Durante sete horas de trabalho, peritos encenaram o que acreditaram ter acontecido na noite de 29 de março, utilizando uma boneca com tamanho e peso iguais aos de Isabella. O casal, que não foi à reconstituição, continua preso.
Fonte: Diário Catarinense
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O apartamento onde o crime ocorreu está à venda, mas não encontra interessados
O apartamento de número 62 do Edifício London, na Vila Isolina Mazzei, zona norte de São Paulo, está à venda há quase um ano. O imóvel, situado em um dos melhores prédios daquele bairro de classe média, é avaliado em cerca de R$ 200 mil por corretores, mas o dono, Sr. Antonio Nardoni, teria recuado o preço para R$ 150 mil, segundo informam os vizinhos. Em vão. Os poucos interessados que aparecem desistem de negociar, ao se dar conta de que dali despencou para a morte a menina Isabella Nardoni, cinco anos, em 29 de março de 2008. Reagem como se o local fosse assombrado.O jornal Zero Hora visitou o cenário da tragédia que abalou o Brasil. Crianças brincavam no gramado onde a menina foi encontrada agonizante, na parte da frente do edifício, localizado na Rua Santa Leocádia. O porteiro diz que, seguidamente, veículos param na via e tiram foto, numa lembrança macabra da morte de Isabella. Solícito e econômico nas palavras, ele permanece convicto na defesa do filho, o também advogado Alexandre, 30 anos. A Polícia Civil e o Ministério Público acreditam no inominável, o tabu dos tabus, quando o pai mata a filha. Para delegados e promotores, Alexandre Nardoni jogou Isabella do prédio para simular um acidente, após a madrasta da menina, Anna Carolina Jatobá, 24 anos, tê-la agredido com uma chave e tentado asfixiá-la. O episódio aconteceu depois de uma discussão, quando eles voltavam de um passeio. As provas são exames do sangue encontrado no carro, no quarto da menina e no corpo. O casal, que está preso à espera de julgamento, diz que nada disso ocorreu e que a menina pode ter sido jogada pela janela por um estranho que invadiu o apartamento. É nessa última versão que acredita o advogado Antônio Nardoni, que se diz magoado com a imprensa. Ao recusar intermediar entrevista com o filho, ele reclamou do pouco espaço que a mídia concedeu à versão dos réus, que chegaram a contratar um perito — George Sanguinetti, o mesmo que comprovou que PC Farias foi assassinado — para mostrar que eles não são assassinos.— Os laudos provam que a menina não foi estrangulada e que os ferimentos no pescoço ocorreram quando meu filho tentou ajudar, não foram feitos por alguém que matou. Mas a mídia preferiu a tese de assassinato — disse.O Júri deve ocorrer no segundo semestre, acredita o promotor Cembranelli, que pediu a prisão do casal . Os argumentos não têm sido muito convincentes. Foram usados 11 vezes pela defesa do casal. Os 11 pedidos de habeas-corpus e recursos diversos tentados foram recusados pelos magistrados que examinaram o caso, de tal forma que Alexandre e Anna Jatobá permanecem encarcerados em presídios de Tremembé, cidade a 147 quilômetros de São Paulo. Hoje será apreciado um novo recurso no Supremo Tribunal Federal. O promotor Francisco Cembranelli diz que, por ele, o caso já estaria julgado. — Esses recursos infindáveis atrasam o júri, que deve ocorrer só no segundo semestre — calcula. Cembranelli quer a condenação de Alexandre e Anna Jatobá por crime hediondo, um homicídio qualificado: cometido por meio cruel e com uso de recurso que impediu a defesa da vítima. Ao garantir a prisão do pai e da madrasta da vítima (sob o argumento de que trocaram de roupa e tentaram maquiar o local do assassinato, alterando provas do processo), o promotor ganhou fama súbita. Tanto que viaja o país comentando o caso. Já recusou convite para mais de 50 palestras e se diz triste com a notoriedade alcançada. — Preferia que o caso não tivesse acontecido — resume.Único contato do casal é por meio de cartasApesar de trancafiados a 10 quilômetros um do outro, em presídios vizinhos na cidade de Tremembé (a 147 quilômetros de São Paulo), Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jabobá não mantêm contato. Não se visitam. Não se tocam. Vão completar um ano sem direito a uma relação normal de marido e mulher. Ambos estão trancafiados, e a visitação íntima de um preso a detentos em outro presídio é vetada. — Demandaria escolta especial para a visita íntima, providência de segurança individual que o Estado não tem como bancar — explica o promotor Francisco Cembranelli. O casal se limita a trocar cartas semanais. Alexandre divide com quatro presos "especiais" — com escolaridade superior — uma cela na Penitenciária Dr. José Augusto Salgado, de segurança máxima. Um de seus colegas de cela é apontado como ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior dos presídios paulistas. Até para evitar contratempos com eles, o pai de Isabella recebe do seu próprio pai, Antônio, fartas provisões (pães, doces, cigarros) entregues semanalmente. É uma maneira de garantir convivência fácil no presídio. No mesmo prédio, estão presos alguns famosos personagens da crônica criminal, como os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos (assassinos dos pais da estudante Suzana von Richthofen) e Lindemberg Alves, que matou a namorada Eloá Pimentel num sequestro transmitido ao vivo pela TV.Anna Jatobá está na Penitenciária Feminina Santa Maria Pelletier (nome semelhante ao da existente em Porto Alegre), local onde também fica presa Suzana von Richthofen, condenada por planejar o assassinato dos pais. Tornou-se evangélica e frequenta diariamente os cultos na prisão. Alexandre e Anna Jatobá têm dois filhos, Pietro (quatro anos) e Cauã (um ano e meio), que vivem com o pai dela, Alexandre Jatobá. Viram os pais no presídio, pela primeira vez, no final de outubro. Mas as visitas são raras, porque a própria Anna Jatobá costuma dizer que "prisão não é lugar para criança".
Mãe de Isabella tenta superar a dor
O túmulo de Isabella Nardoni, no cemitério Parque dos Pinheiros, zona norte de São Paulo, virou uma espécie de santuário. A cada dia, pessoas depositam ali flores e bilhetes de pesar pela morte da criança. Tanta assiduidade à sepultura comove a mãe da menina, a bancária Ana Carolina de Oliveira, que faz visitas mensais ao túmulo. A próxima será dia 29, quando a tragédia completa um ano. A mãe de Isabella mergulha no trabalho para esquecer a dor. Logo após a morte da filha, ela suspendeu o serviço, porque não conseguia se concentrar. Passava horas em frente à TV, vendo tudo sobre a morte da menina. Sofrendo. Chorando. Na tentativa de consolá-la, parentes e amigos lhe deram mais de 20 livros com temas espíritas e religiosos. Entre as leituras, ela chora. No dia do seu aniversário de 24 anos, em 4 de abril do ano passado, Ana Carolina escreveu no Orkut um recado para a filha, em tom de consolo: "A morte não é tudo. Não é o final. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntas permanece intocada, imutável".Carolina mora com os pais, o que ajuda a preencher o vazio noturno provocado pela ausência da filha. No quarto, a mãe de Isabella guarda uma coleção de sapatos da filha, que arruma a cada fim de semana. Como num relicário, cada objeto da menina — brinquedos e ursos de pelúcia — permanece intocado, como se ela fosse voltar. Carolina evita receber pessoalmente jornalistas, mas concordou em atender Zero Hora por telefone e por e-mail. Impôs uma condição: não falar sobre os Nardoni. Admite apenas que nunca mais foi procurada pela família do pai da menina. A entrevista foi intermediada pela advogada de Carolina, Cristina Christo Leite, que vai atuar na acusação contra Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Entrevista: Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella A seguir, trechos da entrevista concedida pela mãe de Isabella Nardoni a Zero Hora:Zero Hora — Como foi este ano?Ana Carolina de Oliveira - Este foi um ano muito difícil e muito triste. Um ano de lembranças, saudades e emoções, diferente de todos os outros que vivi.ZH — Conseguiu voltar a trabalhar?Ana Oliveira - Estou trabalhando, sim, pois é uma forma de ocupar minha cabeça. Trabalho em um banco e moro com os meus pais.ZH — Tem conseguido dormir sem remédios? Costuma sonhar com Isabella?Ana Oliveira - Ela não sai e jamais sairá da minha cabeça, será uma lembrança eterna. Nunca dormi à base de remédios, graças a Deus. Tenho sonhado bem pouco, mas não consigo lembrar o que houve exatamente, quando acordo.ZH — O quarto de Isabella está exatamente como era?Ana Oliveira - Dormíamos juntas ali, e o quarto está com as mesmas fotos, ursos e detalhes especiais dela.ZH — A senhora visita o cemitério com que frequência?Ana Oliveira - Visito todo mês e levo sempre rosas, as flores que ela mais gostava.ZH — O que a senhora faz para diminuir a dor? Já pensou em ingressar em alguma ONG contra a violência ou criar uma?Ana Oliveira - Hoje tenho meu trabalho. Ainda não tenho um projeto sobre ONG. Isso tem de ser algo bem elaborado, estudado e sério.ZH — A senhora ainda assiste a programas e lê tudo sobre o que aconteceu com Isabella, ou já conseguiu se desligar um pouco do assunto?Ana Oliveira - Eu sempre acompanho tudo bem de perto.ZH — A senhora será testemunha de acusação contra os Nardoni?Ana Oliveira - Sobre o julgamento, não quero falar.
Relembre o caso:
1º DE ABRIL DE 2008Três dias após a morte de Isabella, exames apontam que ela teria sido asfixiada antes de cair. A suspeita recai sobre pai e madrasta, que são presos no dia seguinte.
7 DE ABRIL DE 2008 Peritos voltaram ao apartamento, encontraram sangue em vários cômodos e fizeram simulações da queda. Alexandre e Anna Jatobá pedem liberdade.
15 DE ABRIL DE 2008 A polícia paulista revela que pode pedir a prisão preventiva do casal, que estava em liberdade. Vizinhos dizem ter ouvido uma briga entre os dois antes do crime.
16 DE ABRIL DE 2008 É divulgado o depoimento da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que diz acreditar no envolvimento de Alexandre Nardoni e Anna Jatobá no crime. Ela relata casos de violência, por parte dele, e de ciúme, da madrasta da menina.
20 DE ABRIL DE 2008 Alexandre e Anna Jatobá concedem a primeira entrevista desde o crime, ao programa Fantástico, da Rede Globo, dizendo-se inocentes, afirmando ter relação amorosa com a menina e garantindo jamais tê-la agredido.
27 DE ABRIL DE 2008 Durante sete horas de trabalho, peritos encenaram o que acreditaram ter acontecido na noite de 29 de março, utilizando uma boneca com tamanho e peso iguais aos de Isabella. O casal, que não foi à reconstituição, continua preso.
Fonte: Diário Catarinense
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O apartamento onde o crime ocorreu está à venda, mas não encontra interessados
O apartamento de número 62 do Edifício London, na Vila Isolina Mazzei, zona norte de São Paulo, está à venda há quase um ano. O imóvel, situado em um dos melhores prédios daquele bairro de classe média, é avaliado em cerca de R$ 200 mil por corretores, mas o dono, Sr. Antonio Nardoni, teria recuado o preço para R$ 150 mil, segundo informam os vizinhos. Em vão. Os poucos interessados que aparecem desistem de negociar, ao se dar conta de que dali despencou para a morte a menina Isabella Nardoni, cinco anos, em 29 de março de 2008. Reagem como se o local fosse assombrado.O jornal Zero Hora visitou o cenário da tragédia que abalou o Brasil. Crianças brincavam no gramado onde a menina foi encontrada agonizante, na parte da frente do edifício, localizado na Rua Santa Leocádia. O porteiro diz que, seguidamente, veículos param na via e tiram foto, numa lembrança macabra da morte de Isabella. Solícito e econômico nas palavras, ele permanece convicto na defesa do filho, o também advogado Alexandre, 30 anos. A Polícia Civil e o Ministério Público acreditam no inominável, o tabu dos tabus, quando o pai mata a filha. Para delegados e promotores, Alexandre Nardoni jogou Isabella do prédio para simular um acidente, após a madrasta da menina, Anna Carolina Jatobá, 24 anos, tê-la agredido com uma chave e tentado asfixiá-la. O episódio aconteceu depois de uma discussão, quando eles voltavam de um passeio. As provas são exames do sangue encontrado no carro, no quarto da menina e no corpo. O casal, que está preso à espera de julgamento, diz que nada disso ocorreu e que a menina pode ter sido jogada pela janela por um estranho que invadiu o apartamento. É nessa última versão que acredita o advogado Antônio Nardoni, que se diz magoado com a imprensa. Ao recusar intermediar entrevista com o filho, ele reclamou do pouco espaço que a mídia concedeu à versão dos réus, que chegaram a contratar um perito — George Sanguinetti, o mesmo que comprovou que PC Farias foi assassinado — para mostrar que eles não são assassinos.— Os laudos provam que a menina não foi estrangulada e que os ferimentos no pescoço ocorreram quando meu filho tentou ajudar, não foram feitos por alguém que matou. Mas a mídia preferiu a tese de assassinato — disse.O Júri deve ocorrer no segundo semestre, acredita o promotor Cembranelli, que pediu a prisão do casal . Os argumentos não têm sido muito convincentes. Foram usados 11 vezes pela defesa do casal. Os 11 pedidos de habeas-corpus e recursos diversos tentados foram recusados pelos magistrados que examinaram o caso, de tal forma que Alexandre e Anna Jatobá permanecem encarcerados em presídios de Tremembé, cidade a 147 quilômetros de São Paulo. Hoje será apreciado um novo recurso no Supremo Tribunal Federal. O promotor Francisco Cembranelli diz que, por ele, o caso já estaria julgado. — Esses recursos infindáveis atrasam o júri, que deve ocorrer só no segundo semestre — calcula. Cembranelli quer a condenação de Alexandre e Anna Jatobá por crime hediondo, um homicídio qualificado: cometido por meio cruel e com uso de recurso que impediu a defesa da vítima. Ao garantir a prisão do pai e da madrasta da vítima (sob o argumento de que trocaram de roupa e tentaram maquiar o local do assassinato, alterando provas do processo), o promotor ganhou fama súbita. Tanto que viaja o país comentando o caso. Já recusou convite para mais de 50 palestras e se diz triste com a notoriedade alcançada. — Preferia que o caso não tivesse acontecido — resume.Único contato do casal é por meio de cartasApesar de trancafiados a 10 quilômetros um do outro, em presídios vizinhos na cidade de Tremembé (a 147 quilômetros de São Paulo), Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jabobá não mantêm contato. Não se visitam. Não se tocam. Vão completar um ano sem direito a uma relação normal de marido e mulher. Ambos estão trancafiados, e a visitação íntima de um preso a detentos em outro presídio é vetada. — Demandaria escolta especial para a visita íntima, providência de segurança individual que o Estado não tem como bancar — explica o promotor Francisco Cembranelli. O casal se limita a trocar cartas semanais. Alexandre divide com quatro presos "especiais" — com escolaridade superior — uma cela na Penitenciária Dr. José Augusto Salgado, de segurança máxima. Um de seus colegas de cela é apontado como ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior dos presídios paulistas. Até para evitar contratempos com eles, o pai de Isabella recebe do seu próprio pai, Antônio, fartas provisões (pães, doces, cigarros) entregues semanalmente. É uma maneira de garantir convivência fácil no presídio. No mesmo prédio, estão presos alguns famosos personagens da crônica criminal, como os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos (assassinos dos pais da estudante Suzana von Richthofen) e Lindemberg Alves, que matou a namorada Eloá Pimentel num sequestro transmitido ao vivo pela TV.Anna Jatobá está na Penitenciária Feminina Santa Maria Pelletier (nome semelhante ao da existente em Porto Alegre), local onde também fica presa Suzana von Richthofen, condenada por planejar o assassinato dos pais. Tornou-se evangélica e frequenta diariamente os cultos na prisão. Alexandre e Anna Jatobá têm dois filhos, Pietro (quatro anos) e Cauã (um ano e meio), que vivem com o pai dela, Alexandre Jatobá. Viram os pais no presídio, pela primeira vez, no final de outubro. Mas as visitas são raras, porque a própria Anna Jatobá costuma dizer que "prisão não é lugar para criança".
Mãe de Isabella tenta superar a dor
O túmulo de Isabella Nardoni, no cemitério Parque dos Pinheiros, zona norte de São Paulo, virou uma espécie de santuário. A cada dia, pessoas depositam ali flores e bilhetes de pesar pela morte da criança. Tanta assiduidade à sepultura comove a mãe da menina, a bancária Ana Carolina de Oliveira, que faz visitas mensais ao túmulo. A próxima será dia 29, quando a tragédia completa um ano. A mãe de Isabella mergulha no trabalho para esquecer a dor. Logo após a morte da filha, ela suspendeu o serviço, porque não conseguia se concentrar. Passava horas em frente à TV, vendo tudo sobre a morte da menina. Sofrendo. Chorando. Na tentativa de consolá-la, parentes e amigos lhe deram mais de 20 livros com temas espíritas e religiosos. Entre as leituras, ela chora. No dia do seu aniversário de 24 anos, em 4 de abril do ano passado, Ana Carolina escreveu no Orkut um recado para a filha, em tom de consolo: "A morte não é tudo. Não é o final. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntas permanece intocada, imutável".Carolina mora com os pais, o que ajuda a preencher o vazio noturno provocado pela ausência da filha. No quarto, a mãe de Isabella guarda uma coleção de sapatos da filha, que arruma a cada fim de semana. Como num relicário, cada objeto da menina — brinquedos e ursos de pelúcia — permanece intocado, como se ela fosse voltar. Carolina evita receber pessoalmente jornalistas, mas concordou em atender Zero Hora por telefone e por e-mail. Impôs uma condição: não falar sobre os Nardoni. Admite apenas que nunca mais foi procurada pela família do pai da menina. A entrevista foi intermediada pela advogada de Carolina, Cristina Christo Leite, que vai atuar na acusação contra Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Entrevista: Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella A seguir, trechos da entrevista concedida pela mãe de Isabella Nardoni a Zero Hora:Zero Hora — Como foi este ano?Ana Carolina de Oliveira - Este foi um ano muito difícil e muito triste. Um ano de lembranças, saudades e emoções, diferente de todos os outros que vivi.ZH — Conseguiu voltar a trabalhar?Ana Oliveira - Estou trabalhando, sim, pois é uma forma de ocupar minha cabeça. Trabalho em um banco e moro com os meus pais.ZH — Tem conseguido dormir sem remédios? Costuma sonhar com Isabella?Ana Oliveira - Ela não sai e jamais sairá da minha cabeça, será uma lembrança eterna. Nunca dormi à base de remédios, graças a Deus. Tenho sonhado bem pouco, mas não consigo lembrar o que houve exatamente, quando acordo.ZH — O quarto de Isabella está exatamente como era?Ana Oliveira - Dormíamos juntas ali, e o quarto está com as mesmas fotos, ursos e detalhes especiais dela.ZH — A senhora visita o cemitério com que frequência?Ana Oliveira - Visito todo mês e levo sempre rosas, as flores que ela mais gostava.ZH — O que a senhora faz para diminuir a dor? Já pensou em ingressar em alguma ONG contra a violência ou criar uma?Ana Oliveira - Hoje tenho meu trabalho. Ainda não tenho um projeto sobre ONG. Isso tem de ser algo bem elaborado, estudado e sério.ZH — A senhora ainda assiste a programas e lê tudo sobre o que aconteceu com Isabella, ou já conseguiu se desligar um pouco do assunto?Ana Oliveira - Eu sempre acompanho tudo bem de perto.ZH — A senhora será testemunha de acusação contra os Nardoni?Ana Oliveira - Sobre o julgamento, não quero falar.
Relembre o caso:
1º DE ABRIL DE 2008Três dias após a morte de Isabella, exames apontam que ela teria sido asfixiada antes de cair. A suspeita recai sobre pai e madrasta, que são presos no dia seguinte.
7 DE ABRIL DE 2008 Peritos voltaram ao apartamento, encontraram sangue em vários cômodos e fizeram simulações da queda. Alexandre e Anna Jatobá pedem liberdade.
15 DE ABRIL DE 2008 A polícia paulista revela que pode pedir a prisão preventiva do casal, que estava em liberdade. Vizinhos dizem ter ouvido uma briga entre os dois antes do crime.
16 DE ABRIL DE 2008 É divulgado o depoimento da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que diz acreditar no envolvimento de Alexandre Nardoni e Anna Jatobá no crime. Ela relata casos de violência, por parte dele, e de ciúme, da madrasta da menina.
20 DE ABRIL DE 2008 Alexandre e Anna Jatobá concedem a primeira entrevista desde o crime, ao programa Fantástico, da Rede Globo, dizendo-se inocentes, afirmando ter relação amorosa com a menina e garantindo jamais tê-la agredido.
27 DE ABRIL DE 2008 Durante sete horas de trabalho, peritos encenaram o que acreditaram ter acontecido na noite de 29 de março, utilizando uma boneca com tamanho e peso iguais aos de Isabella. O casal, que não foi à reconstituição, continua preso.
Fonte: Diário Catarinense
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O apartamento onde o crime ocorreu está à venda, mas não encontra interessados
O apartamento de número 62 do Edifício London, na Vila Isolina Mazzei, zona norte de São Paulo, está à venda há quase um ano. O imóvel, situado em um dos melhores prédios daquele bairro de classe média, é avaliado em cerca de R$ 200 mil por corretores, mas o dono, Sr. Antonio Nardoni, teria recuado o preço para R$ 150 mil, segundo informam os vizinhos. Em vão. Os poucos interessados que aparecem desistem de negociar, ao se dar conta de que dali despencou para a morte a menina Isabella Nardoni, cinco anos, em 29 de março de 2008. Reagem como se o local fosse assombrado.O jornal Zero Hora visitou o cenário da tragédia que abalou o Brasil. Crianças brincavam no gramado onde a menina foi encontrada agonizante, na parte da frente do edifício, localizado na Rua Santa Leocádia. O porteiro diz que, seguidamente, veículos param na via e tiram foto, numa lembrança macabra da morte de Isabella. Solícito e econômico nas palavras, ele permanece convicto na defesa do filho, o também advogado Alexandre, 30 anos. A Polícia Civil e o Ministério Público acreditam no inominável, o tabu dos tabus, quando o pai mata a filha. Para delegados e promotores, Alexandre Nardoni jogou Isabella do prédio para simular um acidente, após a madrasta da menina, Anna Carolina Jatobá, 24 anos, tê-la agredido com uma chave e tentado asfixiá-la. O episódio aconteceu depois de uma discussão, quando eles voltavam de um passeio. As provas são exames do sangue encontrado no carro, no quarto da menina e no corpo. O casal, que está preso à espera de julgamento, diz que nada disso ocorreu e que a menina pode ter sido jogada pela janela por um estranho que invadiu o apartamento. É nessa última versão que acredita o advogado Antônio Nardoni, que se diz magoado com a imprensa. Ao recusar intermediar entrevista com o filho, ele reclamou do pouco espaço que a mídia concedeu à versão dos réus, que chegaram a contratar um perito — George Sanguinetti, o mesmo que comprovou que PC Farias foi assassinado — para mostrar que eles não são assassinos.— Os laudos provam que a menina não foi estrangulada e que os ferimentos no pescoço ocorreram quando meu filho tentou ajudar, não foram feitos por alguém que matou. Mas a mídia preferiu a tese de assassinato — disse.O Júri deve ocorrer no segundo semestre, acredita o promotor Cembranelli, que pediu a prisão do casal . Os argumentos não têm sido muito convincentes. Foram usados 11 vezes pela defesa do casal. Os 11 pedidos de habeas-corpus e recursos diversos tentados foram recusados pelos magistrados que examinaram o caso, de tal forma que Alexandre e Anna Jatobá permanecem encarcerados em presídios de Tremembé, cidade a 147 quilômetros de São Paulo. Hoje será apreciado um novo recurso no Supremo Tribunal Federal. O promotor Francisco Cembranelli diz que, por ele, o caso já estaria julgado. — Esses recursos infindáveis atrasam o júri, que deve ocorrer só no segundo semestre — calcula. Cembranelli quer a condenação de Alexandre e Anna Jatobá por crime hediondo, um homicídio qualificado: cometido por meio cruel e com uso de recurso que impediu a defesa da vítima. Ao garantir a prisão do pai e da madrasta da vítima (sob o argumento de que trocaram de roupa e tentaram maquiar o local do assassinato, alterando provas do processo), o promotor ganhou fama súbita. Tanto que viaja o país comentando o caso. Já recusou convite para mais de 50 palestras e se diz triste com a notoriedade alcançada. — Preferia que o caso não tivesse acontecido — resume.Único contato do casal é por meio de cartasApesar de trancafiados a 10 quilômetros um do outro, em presídios vizinhos na cidade de Tremembé (a 147 quilômetros de São Paulo), Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jabobá não mantêm contato. Não se visitam. Não se tocam. Vão completar um ano sem direito a uma relação normal de marido e mulher. Ambos estão trancafiados, e a visitação íntima de um preso a detentos em outro presídio é vetada. — Demandaria escolta especial para a visita íntima, providência de segurança individual que o Estado não tem como bancar — explica o promotor Francisco Cembranelli. O casal se limita a trocar cartas semanais. Alexandre divide com quatro presos "especiais" — com escolaridade superior — uma cela na Penitenciária Dr. José Augusto Salgado, de segurança máxima. Um de seus colegas de cela é apontado como ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior dos presídios paulistas. Até para evitar contratempos com eles, o pai de Isabella recebe do seu próprio pai, Antônio, fartas provisões (pães, doces, cigarros) entregues semanalmente. É uma maneira de garantir convivência fácil no presídio. No mesmo prédio, estão presos alguns famosos personagens da crônica criminal, como os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos (assassinos dos pais da estudante Suzana von Richthofen) e Lindemberg Alves, que matou a namorada Eloá Pimentel num sequestro transmitido ao vivo pela TV.Anna Jatobá está na Penitenciária Feminina Santa Maria Pelletier (nome semelhante ao da existente em Porto Alegre), local onde também fica presa Suzana von Richthofen, condenada por planejar o assassinato dos pais. Tornou-se evangélica e frequenta diariamente os cultos na prisão. Alexandre e Anna Jatobá têm dois filhos, Pietro (quatro anos) e Cauã (um ano e meio), que vivem com o pai dela, Alexandre Jatobá. Viram os pais no presídio, pela primeira vez, no final de outubro. Mas as visitas são raras, porque a própria Anna Jatobá costuma dizer que "prisão não é lugar para criança".
Mãe de Isabella tenta superar a dor
O túmulo de Isabella Nardoni, no cemitério Parque dos Pinheiros, zona norte de São Paulo, virou uma espécie de santuário. A cada dia, pessoas depositam ali flores e bilhetes de pesar pela morte da criança. Tanta assiduidade à sepultura comove a mãe da menina, a bancária Ana Carolina de Oliveira, que faz visitas mensais ao túmulo. A próxima será dia 29, quando a tragédia completa um ano. A mãe de Isabella mergulha no trabalho para esquecer a dor. Logo após a morte da filha, ela suspendeu o serviço, porque não conseguia se concentrar. Passava horas em frente à TV, vendo tudo sobre a morte da menina. Sofrendo. Chorando. Na tentativa de consolá-la, parentes e amigos lhe deram mais de 20 livros com temas espíritas e religiosos. Entre as leituras, ela chora. No dia do seu aniversário de 24 anos, em 4 de abril do ano passado, Ana Carolina escreveu no Orkut um recado para a filha, em tom de consolo: "A morte não é tudo. Não é o final. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntas permanece intocada, imutável".Carolina mora com os pais, o que ajuda a preencher o vazio noturno provocado pela ausência da filha. No quarto, a mãe de Isabella guarda uma coleção de sapatos da filha, que arruma a cada fim de semana. Como num relicário, cada objeto da menina — brinquedos e ursos de pelúcia — permanece intocado, como se ela fosse voltar. Carolina evita receber pessoalmente jornalistas, mas concordou em atender Zero Hora por telefone e por e-mail. Impôs uma condição: não falar sobre os Nardoni. Admite apenas que nunca mais foi procurada pela família do pai da menina. A entrevista foi intermediada pela advogada de Carolina, Cristina Christo Leite, que vai atuar na acusação contra Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Entrevista: Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella A seguir, trechos da entrevista concedida pela mãe de Isabella Nardoni a Zero Hora:Zero Hora — Como foi este ano?Ana Carolina de Oliveira - Este foi um ano muito difícil e muito triste. Um ano de lembranças, saudades e emoções, diferente de todos os outros que vivi.ZH — Conseguiu voltar a trabalhar?Ana Oliveira - Estou trabalhando, sim, pois é uma forma de ocupar minha cabeça. Trabalho em um banco e moro com os meus pais.ZH — Tem conseguido dormir sem remédios? Costuma sonhar com Isabella?Ana Oliveira - Ela não sai e jamais sairá da minha cabeça, será uma lembrança eterna. Nunca dormi à base de remédios, graças a Deus. Tenho sonhado bem pouco, mas não consigo lembrar o que houve exatamente, quando acordo.ZH — O quarto de Isabella está exatamente como era?Ana Oliveira - Dormíamos juntas ali, e o quarto está com as mesmas fotos, ursos e detalhes especiais dela.ZH — A senhora visita o cemitério com que frequência?Ana Oliveira - Visito todo mês e levo sempre rosas, as flores que ela mais gostava.ZH — O que a senhora faz para diminuir a dor? Já pensou em ingressar em alguma ONG contra a violência ou criar uma?Ana Oliveira - Hoje tenho meu trabalho. Ainda não tenho um projeto sobre ONG. Isso tem de ser algo bem elaborado, estudado e sério.ZH — A senhora ainda assiste a programas e lê tudo sobre o que aconteceu com Isabella, ou já conseguiu se desligar um pouco do assunto?Ana Oliveira - Eu sempre acompanho tudo bem de perto.ZH — A senhora será testemunha de acusação contra os Nardoni?Ana Oliveira - Sobre o julgamento, não quero falar.
Relembre o caso:
1º DE ABRIL DE 2008Três dias após a morte de Isabella, exames apontam que ela teria sido asfixiada antes de cair. A suspeita recai sobre pai e madrasta, que são presos no dia seguinte.
7 DE ABRIL DE 2008 Peritos voltaram ao apartamento, encontraram sangue em vários cômodos e fizeram simulações da queda. Alexandre e Anna Jatobá pedem liberdade.
15 DE ABRIL DE 2008 A polícia paulista revela que pode pedir a prisão preventiva do casal, que estava em liberdade. Vizinhos dizem ter ouvido uma briga entre os dois antes do crime.
16 DE ABRIL DE 2008 É divulgado o depoimento da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que diz acreditar no envolvimento de Alexandre Nardoni e Anna Jatobá no crime. Ela relata casos de violência, por parte dele, e de ciúme, da madrasta da menina.
20 DE ABRIL DE 2008 Alexandre e Anna Jatobá concedem a primeira entrevista desde o crime, ao programa Fantástico, da Rede Globo, dizendo-se inocentes, afirmando ter relação amorosa com a menina e garantindo jamais tê-la agredido.
27 DE ABRIL DE 2008 Durante sete horas de trabalho, peritos encenaram o que acreditaram ter acontecido na noite de 29 de março, utilizando uma boneca com tamanho e peso iguais aos de Isabella. O casal, que não foi à reconstituição, continua preso.
Fonte: Diário Catarinense
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O apartamento onde o crime ocorreu está à venda, mas não encontra interessados
O apartamento de número 62 do Edifício London, na Vila Isolina Mazzei, zona norte de São Paulo, está à venda há quase um ano. O imóvel, situado em um dos melhores prédios daquele bairro de classe média, é avaliado em cerca de R$ 200 mil por corretores, mas o dono, Sr. Antonio Nardoni, teria recuado o preço para R$ 150 mil, segundo informam os vizinhos. Em vão. Os poucos interessados que aparecem desistem de negociar, ao se dar conta de que dali despencou para a morte a menina Isabella Nardoni, cinco anos, em 29 de março de 2008. Reagem como se o local fosse assombrado.O jornal Zero Hora visitou o cenário da tragédia que abalou o Brasil. Crianças brincavam no gramado onde a menina foi encontrada agonizante, na parte da frente do edifício, localizado na Rua Santa Leocádia. O porteiro diz que, seguidamente, veículos param na via e tiram foto, numa lembrança macabra da morte de Isabella. Solícito e econômico nas palavras, ele permanece convicto na defesa do filho, o também advogado Alexandre, 30 anos. A Polícia Civil e o Ministério Público acreditam no inominável, o tabu dos tabus, quando o pai mata a filha. Para delegados e promotores, Alexandre Nardoni jogou Isabella do prédio para simular um acidente, após a madrasta da menina, Anna Carolina Jatobá, 24 anos, tê-la agredido com uma chave e tentado asfixiá-la. O episódio aconteceu depois de uma discussão, quando eles voltavam de um passeio. As provas são exames do sangue encontrado no carro, no quarto da menina e no corpo. O casal, que está preso à espera de julgamento, diz que nada disso ocorreu e que a menina pode ter sido jogada pela janela por um estranho que invadiu o apartamento. É nessa última versão que acredita o advogado Antônio Nardoni, que se diz magoado com a imprensa. Ao recusar intermediar entrevista com o filho, ele reclamou do pouco espaço que a mídia concedeu à versão dos réus, que chegaram a contratar um perito — George Sanguinetti, o mesmo que comprovou que PC Farias foi assassinado — para mostrar que eles não são assassinos.— Os laudos provam que a menina não foi estrangulada e que os ferimentos no pescoço ocorreram quando meu filho tentou ajudar, não foram feitos por alguém que matou. Mas a mídia preferiu a tese de assassinato — disse.O Júri deve ocorrer no segundo semestre, acredita o promotor Cembranelli, que pediu a prisão do casal . Os argumentos não têm sido muito convincentes. Foram usados 11 vezes pela defesa do casal. Os 11 pedidos de habeas-corpus e recursos diversos tentados foram recusados pelos magistrados que examinaram o caso, de tal forma que Alexandre e Anna Jatobá permanecem encarcerados em presídios de Tremembé, cidade a 147 quilômetros de São Paulo. Hoje será apreciado um novo recurso no Supremo Tribunal Federal. O promotor Francisco Cembranelli diz que, por ele, o caso já estaria julgado. — Esses recursos infindáveis atrasam o júri, que deve ocorrer só no segundo semestre — calcula. Cembranelli quer a condenação de Alexandre e Anna Jatobá por crime hediondo, um homicídio qualificado: cometido por meio cruel e com uso de recurso que impediu a defesa da vítima. Ao garantir a prisão do pai e da madrasta da vítima (sob o argumento de que trocaram de roupa e tentaram maquiar o local do assassinato, alterando provas do processo), o promotor ganhou fama súbita. Tanto que viaja o país comentando o caso. Já recusou convite para mais de 50 palestras e se diz triste com a notoriedade alcançada. — Preferia que o caso não tivesse acontecido — resume.Único contato do casal é por meio de cartasApesar de trancafiados a 10 quilômetros um do outro, em presídios vizinhos na cidade de Tremembé (a 147 quilômetros de São Paulo), Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jabobá não mantêm contato. Não se visitam. Não se tocam. Vão completar um ano sem direito a uma relação normal de marido e mulher. Ambos estão trancafiados, e a visitação íntima de um preso a detentos em outro presídio é vetada. — Demandaria escolta especial para a visita íntima, providência de segurança individual que o Estado não tem como bancar — explica o promotor Francisco Cembranelli. O casal se limita a trocar cartas semanais. Alexandre divide com quatro presos "especiais" — com escolaridade superior — uma cela na Penitenciária Dr. José Augusto Salgado, de segurança máxima. Um de seus colegas de cela é apontado como ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior dos presídios paulistas. Até para evitar contratempos com eles, o pai de Isabella recebe do seu próprio pai, Antônio, fartas provisões (pães, doces, cigarros) entregues semanalmente. É uma maneira de garantir convivência fácil no presídio. No mesmo prédio, estão presos alguns famosos personagens da crônica criminal, como os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos (assassinos dos pais da estudante Suzana von Richthofen) e Lindemberg Alves, que matou a namorada Eloá Pimentel num sequestro transmitido ao vivo pela TV.Anna Jatobá está na Penitenciária Feminina Santa Maria Pelletier (nome semelhante ao da existente em Porto Alegre), local onde também fica presa Suzana von Richthofen, condenada por planejar o assassinato dos pais. Tornou-se evangélica e frequenta diariamente os cultos na prisão. Alexandre e Anna Jatobá têm dois filhos, Pietro (quatro anos) e Cauã (um ano e meio), que vivem com o pai dela, Alexandre Jatobá. Viram os pais no presídio, pela primeira vez, no final de outubro. Mas as visitas são raras, porque a própria Anna Jatobá costuma dizer que "prisão não é lugar para criança".
Mãe de Isabella tenta superar a dor
O túmulo de Isabella Nardoni, no cemitério Parque dos Pinheiros, zona norte de São Paulo, virou uma espécie de santuário. A cada dia, pessoas depositam ali flores e bilhetes de pesar pela morte da criança. Tanta assiduidade à sepultura comove a mãe da menina, a bancária Ana Carolina de Oliveira, que faz visitas mensais ao túmulo. A próxima será dia 29, quando a tragédia completa um ano. A mãe de Isabella mergulha no trabalho para esquecer a dor. Logo após a morte da filha, ela suspendeu o serviço, porque não conseguia se concentrar. Passava horas em frente à TV, vendo tudo sobre a morte da menina. Sofrendo. Chorando. Na tentativa de consolá-la, parentes e amigos lhe deram mais de 20 livros com temas espíritas e religiosos. Entre as leituras, ela chora. No dia do seu aniversário de 24 anos, em 4 de abril do ano passado, Ana Carolina escreveu no Orkut um recado para a filha, em tom de consolo: "A morte não é tudo. Não é o final. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntas permanece intocada, imutável".Carolina mora com os pais, o que ajuda a preencher o vazio noturno provocado pela ausência da filha. No quarto, a mãe de Isabella guarda uma coleção de sapatos da filha, que arruma a cada fim de semana. Como num relicário, cada objeto da menina — brinquedos e ursos de pelúcia — permanece intocado, como se ela fosse voltar. Carolina evita receber pessoalmente jornalistas, mas concordou em atender Zero Hora por telefone e por e-mail. Impôs uma condição: não falar sobre os Nardoni. Admite apenas que nunca mais foi procurada pela família do pai da menina. A entrevista foi intermediada pela advogada de Carolina, Cristina Christo Leite, que vai atuar na acusação contra Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Entrevista: Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella A seguir, trechos da entrevista concedida pela mãe de Isabella Nardoni a Zero Hora:Zero Hora — Como foi este ano?Ana Carolina de Oliveira - Este foi um ano muito difícil e muito triste. Um ano de lembranças, saudades e emoções, diferente de todos os outros que vivi.ZH — Conseguiu voltar a trabalhar?Ana Oliveira - Estou trabalhando, sim, pois é uma forma de ocupar minha cabeça. Trabalho em um banco e moro com os meus pais.ZH — Tem conseguido dormir sem remédios? Costuma sonhar com Isabella?Ana Oliveira - Ela não sai e jamais sairá da minha cabeça, será uma lembrança eterna. Nunca dormi à base de remédios, graças a Deus. Tenho sonhado bem pouco, mas não consigo lembrar o que houve exatamente, quando acordo.ZH — O quarto de Isabella está exatamente como era?Ana Oliveira - Dormíamos juntas ali, e o quarto está com as mesmas fotos, ursos e detalhes especiais dela.ZH — A senhora visita o cemitério com que frequência?Ana Oliveira - Visito todo mês e levo sempre rosas, as flores que ela mais gostava.ZH — O que a senhora faz para diminuir a dor? Já pensou em ingressar em alguma ONG contra a violência ou criar uma?Ana Oliveira - Hoje tenho meu trabalho. Ainda não tenho um projeto sobre ONG. Isso tem de ser algo bem elaborado, estudado e sério.ZH — A senhora ainda assiste a programas e lê tudo sobre o que aconteceu com Isabella, ou já conseguiu se desligar um pouco do assunto?Ana Oliveira - Eu sempre acompanho tudo bem de perto.ZH — A senhora será testemunha de acusação contra os Nardoni?Ana Oliveira - Sobre o julgamento, não quero falar.
Relembre o caso:
1º DE ABRIL DE 2008Três dias após a morte de Isabella, exames apontam que ela teria sido asfixiada antes de cair. A suspeita recai sobre pai e madrasta, que são presos no dia seguinte.
7 DE ABRIL DE 2008 Peritos voltaram ao apartamento, encontraram sangue em vários cômodos e fizeram simulações da queda. Alexandre e Anna Jatobá pedem liberdade.
15 DE ABRIL DE 2008 A polícia paulista revela que pode pedir a prisão preventiva do casal, que estava em liberdade. Vizinhos dizem ter ouvido uma briga entre os dois antes do crime.
16 DE ABRIL DE 2008 É divulgado o depoimento da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que diz acreditar no envolvimento de Alexandre Nardoni e Anna Jatobá no crime. Ela relata casos de violência, por parte dele, e de ciúme, da madrasta da menina.
20 DE ABRIL DE 2008 Alexandre e Anna Jatobá concedem a primeira entrevista desde o crime, ao programa Fantástico, da Rede Globo, dizendo-se inocentes, afirmando ter relação amorosa com a menina e garantindo jamais tê-la agredido.
27 DE ABRIL DE 2008 Durante sete horas de trabalho, peritos encenaram o que acreditaram ter acontecido na noite de 29 de março, utilizando uma boneca com tamanho e peso iguais aos de Isabella. O casal, que não foi à reconstituição, continua preso.
Fonte: Diário Catarinense
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O apartamento onde o crime ocorreu está à venda, mas não encontra interessados
O apartamento de número 62 do Edifício London, na Vila Isolina Mazzei, zona norte de São Paulo, está à venda há quase um ano. O imóvel, situado em um dos melhores prédios daquele bairro de classe média, é avaliado em cerca de R$ 200 mil por corretores, mas o dono, Sr. Antonio Nardoni, teria recuado o preço para R$ 150 mil, segundo informam os vizinhos. Em vão. Os poucos interessados que aparecem desistem de negociar, ao se dar conta de que dali despencou para a morte a menina Isabella Nardoni, cinco anos, em 29 de março de 2008. Reagem como se o local fosse assombrado.O jornal Zero Hora visitou o cenário da tragédia que abalou o Brasil. Crianças brincavam no gramado onde a menina foi encontrada agonizante, na parte da frente do edifício, localizado na Rua Santa Leocádia. O porteiro diz que, seguidamente, veículos param na via e tiram foto, numa lembrança macabra da morte de Isabella. Solícito e econômico nas palavras, ele permanece convicto na defesa do filho, o também advogado Alexandre, 30 anos. A Polícia Civil e o Ministério Público acreditam no inominável, o tabu dos tabus, quando o pai mata a filha. Para delegados e promotores, Alexandre Nardoni jogou Isabella do prédio para simular um acidente, após a madrasta da menina, Anna Carolina Jatobá, 24 anos, tê-la agredido com uma chave e tentado asfixiá-la. O episódio aconteceu depois de uma discussão, quando eles voltavam de um passeio. As provas são exames do sangue encontrado no carro, no quarto da menina e no corpo. O casal, que está preso à espera de julgamento, diz que nada disso ocorreu e que a menina pode ter sido jogada pela janela por um estranho que invadiu o apartamento. É nessa última versão que acredita o advogado Antônio Nardoni, que se diz magoado com a imprensa. Ao recusar intermediar entrevista com o filho, ele reclamou do pouco espaço que a mídia concedeu à versão dos réus, que chegaram a contratar um perito — George Sanguinetti, o mesmo que comprovou que PC Farias foi assassinado — para mostrar que eles não são assassinos.— Os laudos provam que a menina não foi estrangulada e que os ferimentos no pescoço ocorreram quando meu filho tentou ajudar, não foram feitos por alguém que matou. Mas a mídia preferiu a tese de assassinato — disse.O Júri deve ocorrer no segundo semestre, acredita o promotor Cembranelli, que pediu a prisão do casal . Os argumentos não têm sido muito convincentes. Foram usados 11 vezes pela defesa do casal. Os 11 pedidos de habeas-corpus e recursos diversos tentados foram recusados pelos magistrados que examinaram o caso, de tal forma que Alexandre e Anna Jatobá permanecem encarcerados em presídios de Tremembé, cidade a 147 quilômetros de São Paulo. Hoje será apreciado um novo recurso no Supremo Tribunal Federal. O promotor Francisco Cembranelli diz que, por ele, o caso já estaria julgado. — Esses recursos infindáveis atrasam o júri, que deve ocorrer só no segundo semestre — calcula. Cembranelli quer a condenação de Alexandre e Anna Jatobá por crime hediondo, um homicídio qualificado: cometido por meio cruel e com uso de recurso que impediu a defesa da vítima. Ao garantir a prisão do pai e da madrasta da vítima (sob o argumento de que trocaram de roupa e tentaram maquiar o local do assassinato, alterando provas do processo), o promotor ganhou fama súbita. Tanto que viaja o país comentando o caso. Já recusou convite para mais de 50 palestras e se diz triste com a notoriedade alcançada. — Preferia que o caso não tivesse acontecido — resume.Único contato do casal é por meio de cartasApesar de trancafiados a 10 quilômetros um do outro, em presídios vizinhos na cidade de Tremembé (a 147 quilômetros de São Paulo), Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jabobá não mantêm contato. Não se visitam. Não se tocam. Vão completar um ano sem direito a uma relação normal de marido e mulher. Ambos estão trancafiados, e a visitação íntima de um preso a detentos em outro presídio é vetada. — Demandaria escolta especial para a visita íntima, providência de segurança individual que o Estado não tem como bancar — explica o promotor Francisco Cembranelli. O casal se limita a trocar cartas semanais. Alexandre divide com quatro presos "especiais" — com escolaridade superior — uma cela na Penitenciária Dr. José Augusto Salgado, de segurança máxima. Um de seus colegas de cela é apontado como ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior dos presídios paulistas. Até para evitar contratempos com eles, o pai de Isabella recebe do seu próprio pai, Antônio, fartas provisões (pães, doces, cigarros) entregues semanalmente. É uma maneira de garantir convivência fácil no presídio. No mesmo prédio, estão presos alguns famosos personagens da crônica criminal, como os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos (assassinos dos pais da estudante Suzana von Richthofen) e Lindemberg Alves, que matou a namorada Eloá Pimentel num sequestro transmitido ao vivo pela TV.Anna Jatobá está na Penitenciária Feminina Santa Maria Pelletier (nome semelhante ao da existente em Porto Alegre), local onde também fica presa Suzana von Richthofen, condenada por planejar o assassinato dos pais. Tornou-se evangélica e frequenta diariamente os cultos na prisão. Alexandre e Anna Jatobá têm dois filhos, Pietro (quatro anos) e Cauã (um ano e meio), que vivem com o pai dela, Alexandre Jatobá. Viram os pais no presídio, pela primeira vez, no final de outubro. Mas as visitas são raras, porque a própria Anna Jatobá costuma dizer que "prisão não é lugar para criança".
Mãe de Isabella tenta superar a dor
O túmulo de Isabella Nardoni, no cemitério Parque dos Pinheiros, zona norte de São Paulo, virou uma espécie de santuário. A cada dia, pessoas depositam ali flores e bilhetes de pesar pela morte da criança. Tanta assiduidade à sepultura comove a mãe da menina, a bancária Ana Carolina de Oliveira, que faz visitas mensais ao túmulo. A próxima será dia 29, quando a tragédia completa um ano. A mãe de Isabella mergulha no trabalho para esquecer a dor. Logo após a morte da filha, ela suspendeu o serviço, porque não conseguia se concentrar. Passava horas em frente à TV, vendo tudo sobre a morte da menina. Sofrendo. Chorando. Na tentativa de consolá-la, parentes e amigos lhe deram mais de 20 livros com temas espíritas e religiosos. Entre as leituras, ela chora. No dia do seu aniversário de 24 anos, em 4 de abril do ano passado, Ana Carolina escreveu no Orkut um recado para a filha, em tom de consolo: "A morte não é tudo. Não é o final. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntas permanece intocada, imutável".Carolina mora com os pais, o que ajuda a preencher o vazio noturno provocado pela ausência da filha. No quarto, a mãe de Isabella guarda uma coleção de sapatos da filha, que arruma a cada fim de semana. Como num relicário, cada objeto da menina — brinquedos e ursos de pelúcia — permanece intocado, como se ela fosse voltar. Carolina evita receber pessoalmente jornalistas, mas concordou em atender Zero Hora por telefone e por e-mail. Impôs uma condição: não falar sobre os Nardoni. Admite apenas que nunca mais foi procurada pela família do pai da menina. A entrevista foi intermediada pela advogada de Carolina, Cristina Christo Leite, que vai atuar na acusação contra Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Entrevista: Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella A seguir, trechos da entrevista concedida pela mãe de Isabella Nardoni a Zero Hora:Zero Hora — Como foi este ano?Ana Carolina de Oliveira - Este foi um ano muito difícil e muito triste. Um ano de lembranças, saudades e emoções, diferente de todos os outros que vivi.ZH — Conseguiu voltar a trabalhar?Ana Oliveira - Estou trabalhando, sim, pois é uma forma de ocupar minha cabeça. Trabalho em um banco e moro com os meus pais.ZH — Tem conseguido dormir sem remédios? Costuma sonhar com Isabella?Ana Oliveira - Ela não sai e jamais sairá da minha cabeça, será uma lembrança eterna. Nunca dormi à base de remédios, graças a Deus. Tenho sonhado bem pouco, mas não consigo lembrar o que houve exatamente, quando acordo.ZH — O quarto de Isabella está exatamente como era?Ana Oliveira - Dormíamos juntas ali, e o quarto está com as mesmas fotos, ursos e detalhes especiais dela.ZH — A senhora visita o cemitério com que frequência?Ana Oliveira - Visito todo mês e levo sempre rosas, as flores que ela mais gostava.ZH — O que a senhora faz para diminuir a dor? Já pensou em ingressar em alguma ONG contra a violência ou criar uma?Ana Oliveira - Hoje tenho meu trabalho. Ainda não tenho um projeto sobre ONG. Isso tem de ser algo bem elaborado, estudado e sério.ZH — A senhora ainda assiste a programas e lê tudo sobre o que aconteceu com Isabella, ou já conseguiu se desligar um pouco do assunto?Ana Oliveira - Eu sempre acompanho tudo bem de perto.ZH — A senhora será testemunha de acusação contra os Nardoni?Ana Oliveira - Sobre o julgamento, não quero falar.
Relembre o caso:
1º DE ABRIL DE 2008Três dias após a morte de Isabella, exames apontam que ela teria sido asfixiada antes de cair. A suspeita recai sobre pai e madrasta, que são presos no dia seguinte.
7 DE ABRIL DE 2008 Peritos voltaram ao apartamento, encontraram sangue em vários cômodos e fizeram simulações da queda. Alexandre e Anna Jatobá pedem liberdade.
15 DE ABRIL DE 2008 A polícia paulista revela que pode pedir a prisão preventiva do casal, que estava em liberdade. Vizinhos dizem ter ouvido uma briga entre os dois antes do crime.
16 DE ABRIL DE 2008 É divulgado o depoimento da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que diz acreditar no envolvimento de Alexandre Nardoni e Anna Jatobá no crime. Ela relata casos de violência, por parte dele, e de ciúme, da madrasta da menina.
20 DE ABRIL DE 2008 Alexandre e Anna Jatobá concedem a primeira entrevista desde o crime, ao programa Fantástico, da Rede Globo, dizendo-se inocentes, afirmando ter relação amorosa com a menina e garantindo jamais tê-la agredido.
27 DE ABRIL DE 2008 Durante sete horas de trabalho, peritos encenaram o que acreditaram ter acontecido na noite de 29 de março, utilizando uma boneca com tamanho e peso iguais aos de Isabella. O casal, que não foi à reconstituição, continua preso.
Fonte: Diário Catarinense
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O apartamento onde o crime ocorreu está à venda, mas não encontra interessados
O apartamento de número 62 do Edifício London, na Vila Isolina Mazzei, zona norte de São Paulo, está à venda há quase um ano. O imóvel, situado em um dos melhores prédios daquele bairro de classe média, é avaliado em cerca de R$ 200 mil por corretores, mas o dono, Sr. Antonio Nardoni, teria recuado o preço para R$ 150 mil, segundo informam os vizinhos. Em vão. Os poucos interessados que aparecem desistem de negociar, ao se dar conta de que dali despencou para a morte a menina Isabella Nardoni, cinco anos, em 29 de março de 2008. Reagem como se o local fosse assombrado.O jornal Zero Hora visitou o cenário da tragédia que abalou o Brasil. Crianças brincavam no gramado onde a menina foi encontrada agonizante, na parte da frente do edifício, localizado na Rua Santa Leocádia. O porteiro diz que, seguidamente, veículos param na via e tiram foto, numa lembrança macabra da morte de Isabella. Solícito e econômico nas palavras, ele permanece convicto na defesa do filho, o também advogado Alexandre, 30 anos. A Polícia Civil e o Ministério Público acreditam no inominável, o tabu dos tabus, quando o pai mata a filha. Para delegados e promotores, Alexandre Nardoni jogou Isabella do prédio para simular um acidente, após a madrasta da menina, Anna Carolina Jatobá, 24 anos, tê-la agredido com uma chave e tentado asfixiá-la. O episódio aconteceu depois de uma discussão, quando eles voltavam de um passeio. As provas são exames do sangue encontrado no carro, no quarto da menina e no corpo. O casal, que está preso à espera de julgamento, diz que nada disso ocorreu e que a menina pode ter sido jogada pela janela por um estranho que invadiu o apartamento. É nessa última versão que acredita o advogado Antônio Nardoni, que se diz magoado com a imprensa. Ao recusar intermediar entrevista com o filho, ele reclamou do pouco espaço que a mídia concedeu à versão dos réus, que chegaram a contratar um perito — George Sanguinetti, o mesmo que comprovou que PC Farias foi assassinado — para mostrar que eles não são assassinos.— Os laudos provam que a menina não foi estrangulada e que os ferimentos no pescoço ocorreram quando meu filho tentou ajudar, não foram feitos por alguém que matou. Mas a mídia preferiu a tese de assassinato — disse.O Júri deve ocorrer no segundo semestre, acredita o promotor Cembranelli, que pediu a prisão do casal . Os argumentos não têm sido muito convincentes. Foram usados 11 vezes pela defesa do casal. Os 11 pedidos de habeas-corpus e recursos diversos tentados foram recusados pelos magistrados que examinaram o caso, de tal forma que Alexandre e Anna Jatobá permanecem encarcerados em presídios de Tremembé, cidade a 147 quilômetros de São Paulo. Hoje será apreciado um novo recurso no Supremo Tribunal Federal. O promotor Francisco Cembranelli diz que, por ele, o caso já estaria julgado. — Esses recursos infindáveis atrasam o júri, que deve ocorrer só no segundo semestre — calcula. Cembranelli quer a condenação de Alexandre e Anna Jatobá por crime hediondo, um homicídio qualificado: cometido por meio cruel e com uso de recurso que impediu a defesa da vítima. Ao garantir a prisão do pai e da madrasta da vítima (sob o argumento de que trocaram de roupa e tentaram maquiar o local do assassinato, alterando provas do processo), o promotor ganhou fama súbita. Tanto que viaja o país comentando o caso. Já recusou convite para mais de 50 palestras e se diz triste com a notoriedade alcançada. — Preferia que o caso não tivesse acontecido — resume.Único contato do casal é por meio de cartasApesar de trancafiados a 10 quilômetros um do outro, em presídios vizinhos na cidade de Tremembé (a 147 quilômetros de São Paulo), Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jabobá não mantêm contato. Não se visitam. Não se tocam. Vão completar um ano sem direito a uma relação normal de marido e mulher. Ambos estão trancafiados, e a visitação íntima de um preso a detentos em outro presídio é vetada. — Demandaria escolta especial para a visita íntima, providência de segurança individual que o Estado não tem como bancar — explica o promotor Francisco Cembranelli. O casal se limita a trocar cartas semanais. Alexandre divide com quatro presos "especiais" — com escolaridade superior — uma cela na Penitenciária Dr. José Augusto Salgado, de segurança máxima. Um de seus colegas de cela é apontado como ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior dos presídios paulistas. Até para evitar contratempos com eles, o pai de Isabella recebe do seu próprio pai, Antônio, fartas provisões (pães, doces, cigarros) entregues semanalmente. É uma maneira de garantir convivência fácil no presídio. No mesmo prédio, estão presos alguns famosos personagens da crônica criminal, como os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos (assassinos dos pais da estudante Suzana von Richthofen) e Lindemberg Alves, que matou a namorada Eloá Pimentel num sequestro transmitido ao vivo pela TV.Anna Jatobá está na Penitenciária Feminina Santa Maria Pelletier (nome semelhante ao da existente em Porto Alegre), local onde também fica presa Suzana von Richthofen, condenada por planejar o assassinato dos pais. Tornou-se evangélica e frequenta diariamente os cultos na prisão. Alexandre e Anna Jatobá têm dois filhos, Pietro (quatro anos) e Cauã (um ano e meio), que vivem com o pai dela, Alexandre Jatobá. Viram os pais no presídio, pela primeira vez, no final de outubro. Mas as visitas são raras, porque a própria Anna Jatobá costuma dizer que "prisão não é lugar para criança".
Mãe de Isabella tenta superar a dor
O túmulo de Isabella Nardoni, no cemitério Parque dos Pinheiros, zona norte de São Paulo, virou uma espécie de santuário. A cada dia, pessoas depositam ali flores e bilhetes de pesar pela morte da criança. Tanta assiduidade à sepultura comove a mãe da menina, a bancária Ana Carolina de Oliveira, que faz visitas mensais ao túmulo. A próxima será dia 29, quando a tragédia completa um ano. A mãe de Isabella mergulha no trabalho para esquecer a dor. Logo após a morte da filha, ela suspendeu o serviço, porque não conseguia se concentrar. Passava horas em frente à TV, vendo tudo sobre a morte da menina. Sofrendo. Chorando. Na tentativa de consolá-la, parentes e amigos lhe deram mais de 20 livros com temas espíritas e religiosos. Entre as leituras, ela chora. No dia do seu aniversário de 24 anos, em 4 de abril do ano passado, Ana Carolina escreveu no Orkut um recado para a filha, em tom de consolo: "A morte não é tudo. Não é o final. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntas permanece intocada, imutável".Carolina mora com os pais, o que ajuda a preencher o vazio noturno provocado pela ausência da filha. No quarto, a mãe de Isabella guarda uma coleção de sapatos da filha, que arruma a cada fim de semana. Como num relicário, cada objeto da menina — brinquedos e ursos de pelúcia — permanece intocado, como se ela fosse voltar. Carolina evita receber pessoalmente jornalistas, mas concordou em atender Zero Hora por telefone e por e-mail. Impôs uma condição: não falar sobre os Nardoni. Admite apenas que nunca mais foi procurada pela família do pai da menina. A entrevista foi intermediada pela advogada de Carolina, Cristina Christo Leite, que vai atuar na acusação contra Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Entrevista: Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella A seguir, trechos da entrevista concedida pela mãe de Isabella Nardoni a Zero Hora:Zero Hora — Como foi este ano?Ana Carolina de Oliveira - Este foi um ano muito difícil e muito triste. Um ano de lembranças, saudades e emoções, diferente de todos os outros que vivi.ZH — Conseguiu voltar a trabalhar?Ana Oliveira - Estou trabalhando, sim, pois é uma forma de ocupar minha cabeça. Trabalho em um banco e moro com os meus pais.ZH — Tem conseguido dormir sem remédios? Costuma sonhar com Isabella?Ana Oliveira - Ela não sai e jamais sairá da minha cabeça, será uma lembrança eterna. Nunca dormi à base de remédios, graças a Deus. Tenho sonhado bem pouco, mas não consigo lembrar o que houve exatamente, quando acordo.ZH — O quarto de Isabella está exatamente como era?Ana Oliveira - Dormíamos juntas ali, e o quarto está com as mesmas fotos, ursos e detalhes especiais dela.ZH — A senhora visita o cemitério com que frequência?Ana Oliveira - Visito todo mês e levo sempre rosas, as flores que ela mais gostava.ZH — O que a senhora faz para diminuir a dor? Já pensou em ingressar em alguma ONG contra a violência ou criar uma?Ana Oliveira - Hoje tenho meu trabalho. Ainda não tenho um projeto sobre ONG. Isso tem de ser algo bem elaborado, estudado e sério.ZH — A senhora ainda assiste a programas e lê tudo sobre o que aconteceu com Isabella, ou já conseguiu se desligar um pouco do assunto?Ana Oliveira - Eu sempre acompanho tudo bem de perto.ZH — A senhora será testemunha de acusação contra os Nardoni?Ana Oliveira - Sobre o julgamento, não quero falar.
Relembre o caso:
1º DE ABRIL DE 2008Três dias após a morte de Isabella, exames apontam que ela teria sido asfixiada antes de cair. A suspeita recai sobre pai e madrasta, que são presos no dia seguinte.
7 DE ABRIL DE 2008 Peritos voltaram ao apartamento, encontraram sangue em vários cômodos e fizeram simulações da queda. Alexandre e Anna Jatobá pedem liberdade.
15 DE ABRIL DE 2008 A polícia paulista revela que pode pedir a prisão preventiva do casal, que estava em liberdade. Vizinhos dizem ter ouvido uma briga entre os dois antes do crime.
16 DE ABRIL DE 2008 É divulgado o depoimento da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que diz acreditar no envolvimento de Alexandre Nardoni e Anna Jatobá no crime. Ela relata casos de violência, por parte dele, e de ciúme, da madrasta da menina.
20 DE ABRIL DE 2008 Alexandre e Anna Jatobá concedem a primeira entrevista desde o crime, ao programa Fantástico, da Rede Globo, dizendo-se inocentes, afirmando ter relação amorosa com a menina e garantindo jamais tê-la agredido.
27 DE ABRIL DE 2008 Durante sete horas de trabalho, peritos encenaram o que acreditaram ter acontecido na noite de 29 de março, utilizando uma boneca com tamanho e peso iguais aos de Isabella. O casal, que não foi à reconstituição, continua preso.
Fonte: Diário Catarinense
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O apartamento onde o crime ocorreu está à venda, mas não encontra interessados
O apartamento de número 62 do Edifício London, na Vila Isolina Mazzei, zona norte de São Paulo, está à venda há quase um ano. O imóvel, situado em um dos melhores prédios daquele bairro de classe média, é avaliado em cerca de R$ 200 mil por corretores, mas o dono, Sr. Antonio Nardoni, teria recuado o preço para R$ 150 mil, segundo informam os vizinhos. Em vão. Os poucos interessados que aparecem desistem de negociar, ao se dar conta de que dali despencou para a morte a menina Isabella Nardoni, cinco anos, em 29 de março de 2008. Reagem como se o local fosse assombrado.O jornal Zero Hora visitou o cenário da tragédia que abalou o Brasil. Crianças brincavam no gramado onde a menina foi encontrada agonizante, na parte da frente do edifício, localizado na Rua Santa Leocádia. O porteiro diz que, seguidamente, veículos param na via e tiram foto, numa lembrança macabra da morte de Isabella. Solícito e econômico nas palavras, ele permanece convicto na defesa do filho, o também advogado Alexandre, 30 anos. A Polícia Civil e o Ministério Público acreditam no inominável, o tabu dos tabus, quando o pai mata a filha. Para delegados e promotores, Alexandre Nardoni jogou Isabella do prédio para simular um acidente, após a madrasta da menina, Anna Carolina Jatobá, 24 anos, tê-la agredido com uma chave e tentado asfixiá-la. O episódio aconteceu depois de uma discussão, quando eles voltavam de um passeio. As provas são exames do sangue encontrado no carro, no quarto da menina e no corpo. O casal, que está preso à espera de julgamento, diz que nada disso ocorreu e que a menina pode ter sido jogada pela janela por um estranho que invadiu o apartamento. É nessa última versão que acredita o advogado Antônio Nardoni, que se diz magoado com a imprensa. Ao recusar intermediar entrevista com o filho, ele reclamou do pouco espaço que a mídia concedeu à versão dos réus, que chegaram a contratar um perito — George Sanguinetti, o mesmo que comprovou que PC Farias foi assassinado — para mostrar que eles não são assassinos.— Os laudos provam que a menina não foi estrangulada e que os ferimentos no pescoço ocorreram quando meu filho tentou ajudar, não foram feitos por alguém que matou. Mas a mídia preferiu a tese de assassinato — disse.O Júri deve ocorrer no segundo semestre, acredita o promotor Cembranelli, que pediu a prisão do casal . Os argumentos não têm sido muito convincentes. Foram usados 11 vezes pela defesa do casal. Os 11 pedidos de habeas-corpus e recursos diversos tentados foram recusados pelos magistrados que examinaram o caso, de tal forma que Alexandre e Anna Jatobá permanecem encarcerados em presídios de Tremembé, cidade a 147 quilômetros de São Paulo. Hoje será apreciado um novo recurso no Supremo Tribunal Federal. O promotor Francisco Cembranelli diz que, por ele, o caso já estaria julgado. — Esses recursos infindáveis atrasam o júri, que deve ocorrer só no segundo semestre — calcula. Cembranelli quer a condenação de Alexandre e Anna Jatobá por crime hediondo, um homicídio qualificado: cometido por meio cruel e com uso de recurso que impediu a defesa da vítima. Ao garantir a prisão do pai e da madrasta da vítima (sob o argumento de que trocaram de roupa e tentaram maquiar o local do assassinato, alterando provas do processo), o promotor ganhou fama súbita. Tanto que viaja o país comentando o caso. Já recusou convite para mais de 50 palestras e se diz triste com a notoriedade alcançada. — Preferia que o caso não tivesse acontecido — resume.Único contato do casal é por meio de cartasApesar de trancafiados a 10 quilômetros um do outro, em presídios vizinhos na cidade de Tremembé (a 147 quilômetros de São Paulo), Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jabobá não mantêm contato. Não se visitam. Não se tocam. Vão completar um ano sem direito a uma relação normal de marido e mulher. Ambos estão trancafiados, e a visitação íntima de um preso a detentos em outro presídio é vetada. — Demandaria escolta especial para a visita íntima, providência de segurança individual que o Estado não tem como bancar — explica o promotor Francisco Cembranelli. O casal se limita a trocar cartas semanais. Alexandre divide com quatro presos "especiais" — com escolaridade superior — uma cela na Penitenciária Dr. José Augusto Salgado, de segurança máxima. Um de seus colegas de cela é apontado como ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior dos presídios paulistas. Até para evitar contratempos com eles, o pai de Isabella recebe do seu próprio pai, Antônio, fartas provisões (pães, doces, cigarros) entregues semanalmente. É uma maneira de garantir convivência fácil no presídio. No mesmo prédio, estão presos alguns famosos personagens da crônica criminal, como os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos (assassinos dos pais da estudante Suzana von Richthofen) e Lindemberg Alves, que matou a namorada Eloá Pimentel num sequestro transmitido ao vivo pela TV.Anna Jatobá está na Penitenciária Feminina Santa Maria Pelletier (nome semelhante ao da existente em Porto Alegre), local onde também fica presa Suzana von Richthofen, condenada por planejar o assassinato dos pais. Tornou-se evangélica e frequenta diariamente os cultos na prisão. Alexandre e Anna Jatobá têm dois filhos, Pietro (quatro anos) e Cauã (um ano e meio), que vivem com o pai dela, Alexandre Jatobá. Viram os pais no presídio, pela primeira vez, no final de outubro. Mas as visitas são raras, porque a própria Anna Jatobá costuma dizer que "prisão não é lugar para criança".
Mãe de Isabella tenta superar a dor
O túmulo de Isabella Nardoni, no cemitério Parque dos Pinheiros, zona norte de São Paulo, virou uma espécie de santuário. A cada dia, pessoas depositam ali flores e bilhetes de pesar pela morte da criança. Tanta assiduidade à sepultura comove a mãe da menina, a bancária Ana Carolina de Oliveira, que faz visitas mensais ao túmulo. A próxima será dia 29, quando a tragédia completa um ano. A mãe de Isabella mergulha no trabalho para esquecer a dor. Logo após a morte da filha, ela suspendeu o serviço, porque não conseguia se concentrar. Passava horas em frente à TV, vendo tudo sobre a morte da menina. Sofrendo. Chorando. Na tentativa de consolá-la, parentes e amigos lhe deram mais de 20 livros com temas espíritas e religiosos. Entre as leituras, ela chora. No dia do seu aniversário de 24 anos, em 4 de abril do ano passado, Ana Carolina escreveu no Orkut um recado para a filha, em tom de consolo: "A morte não é tudo. Não é o final. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntas permanece intocada, imutável".Carolina mora com os pais, o que ajuda a preencher o vazio noturno provocado pela ausência da filha. No quarto, a mãe de Isabella guarda uma coleção de sapatos da filha, que arruma a cada fim de semana. Como num relicário, cada objeto da menina — brinquedos e ursos de pelúcia — permanece intocado, como se ela fosse voltar. Carolina evita receber pessoalmente jornalistas, mas concordou em atender Zero Hora por telefone e por e-mail. Impôs uma condição: não falar sobre os Nardoni. Admite apenas que nunca mais foi procurada pela família do pai da menina. A entrevista foi intermediada pela advogada de Carolina, Cristina Christo Leite, que vai atuar na acusação contra Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Entrevista: Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella A seguir, trechos da entrevista concedida pela mãe de Isabella Nardoni a Zero Hora:Zero Hora — Como foi este ano?Ana Carolina de Oliveira - Este foi um ano muito difícil e muito triste. Um ano de lembranças, saudades e emoções, diferente de todos os outros que vivi.ZH — Conseguiu voltar a trabalhar?Ana Oliveira - Estou trabalhando, sim, pois é uma forma de ocupar minha cabeça. Trabalho em um banco e moro com os meus pais.ZH — Tem conseguido dormir sem remédios? Costuma sonhar com Isabella?Ana Oliveira - Ela não sai e jamais sairá da minha cabeça, será uma lembrança eterna. Nunca dormi à base de remédios, graças a Deus. Tenho sonhado bem pouco, mas não consigo lembrar o que houve exatamente, quando acordo.ZH — O quarto de Isabella está exatamente como era?Ana Oliveira - Dormíamos juntas ali, e o quarto está com as mesmas fotos, ursos e detalhes especiais dela.ZH — A senhora visita o cemitério com que frequência?Ana Oliveira - Visito todo mês e levo sempre rosas, as flores que ela mais gostava.ZH — O que a senhora faz para diminuir a dor? Já pensou em ingressar em alguma ONG contra a violência ou criar uma?Ana Oliveira - Hoje tenho meu trabalho. Ainda não tenho um projeto sobre ONG. Isso tem de ser algo bem elaborado, estudado e sério.ZH — A senhora ainda assiste a programas e lê tudo sobre o que aconteceu com Isabella, ou já conseguiu se desligar um pouco do assunto?Ana Oliveira - Eu sempre acompanho tudo bem de perto.ZH — A senhora será testemunha de acusação contra os Nardoni?Ana Oliveira - Sobre o julgamento, não quero falar.
Relembre o caso:
1º DE ABRIL DE 2008Três dias após a morte de Isabella, exames apontam que ela teria sido asfixiada antes de cair. A suspeita recai sobre pai e madrasta, que são presos no dia seguinte.
7 DE ABRIL DE 2008 Peritos voltaram ao apartamento, encontraram sangue em vários cômodos e fizeram simulações da queda. Alexandre e Anna Jatobá pedem liberdade.
15 DE ABRIL DE 2008 A polícia paulista revela que pode pedir a prisão preventiva do casal, que estava em liberdade. Vizinhos dizem ter ouvido uma briga entre os dois antes do crime.
16 DE ABRIL DE 2008 É divulgado o depoimento da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que diz acreditar no envolvimento de Alexandre Nardoni e Anna Jatobá no crime. Ela relata casos de violência, por parte dele, e de ciúme, da madrasta da menina.
20 DE ABRIL DE 2008 Alexandre e Anna Jatobá concedem a primeira entrevista desde o crime, ao programa Fantástico, da Rede Globo, dizendo-se inocentes, afirmando ter relação amorosa com a menina e garantindo jamais tê-la agredido.
27 DE ABRIL DE 2008 Durante sete horas de trabalho, peritos encenaram o que acreditaram ter acontecido na noite de 29 de março, utilizando uma boneca com tamanho e peso iguais aos de Isabella. O casal, que não foi à reconstituição, continua preso.
Fonte: Diário Catarinense
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O apartamento onde o crime ocorreu está à venda, mas não encontra interessados
O apartamento de número 62 do Edifício London, na Vila Isolina Mazzei, zona norte de São Paulo, está à venda há quase um ano. O imóvel, situado em um dos melhores prédios daquele bairro de classe média, é avaliado em cerca de R$ 200 mil por corretores, mas o dono, Sr. Antonio Nardoni, teria recuado o preço para R$ 150 mil, segundo informam os vizinhos. Em vão. Os poucos interessados que aparecem desistem de negociar, ao se dar conta de que dali despencou para a morte a menina Isabella Nardoni, cinco anos, em 29 de março de 2008. Reagem como se o local fosse assombrado.O jornal Zero Hora visitou o cenário da tragédia que abalou o Brasil. Crianças brincavam no gramado onde a menina foi encontrada agonizante, na parte da frente do edifício, localizado na Rua Santa Leocádia. O porteiro diz que, seguidamente, veículos param na via e tiram foto, numa lembrança macabra da morte de Isabella. Solícito e econômico nas palavras, ele permanece convicto na defesa do filho, o também advogado Alexandre, 30 anos. A Polícia Civil e o Ministério Público acreditam no inominável, o tabu dos tabus, quando o pai mata a filha. Para delegados e promotores, Alexandre Nardoni jogou Isabella do prédio para simular um acidente, após a madrasta da menina, Anna Carolina Jatobá, 24 anos, tê-la agredido com uma chave e tentado asfixiá-la. O episódio aconteceu depois de uma discussão, quando eles voltavam de um passeio. As provas são exames do sangue encontrado no carro, no quarto da menina e no corpo. O casal, que está preso à espera de julgamento, diz que nada disso ocorreu e que a menina pode ter sido jogada pela janela por um estranho que invadiu o apartamento. É nessa última versão que acredita o advogado Antônio Nardoni, que se diz magoado com a imprensa. Ao recusar intermediar entrevista com o filho, ele reclamou do pouco espaço que a mídia concedeu à versão dos réus, que chegaram a contratar um perito — George Sanguinetti, o mesmo que comprovou que PC Farias foi assassinado — para mostrar que eles não são assassinos.— Os laudos provam que a menina não foi estrangulada e que os ferimentos no pescoço ocorreram quando meu filho tentou ajudar, não foram feitos por alguém que matou. Mas a mídia preferiu a tese de assassinato — disse.O Júri deve ocorrer no segundo semestre, acredita o promotor Cembranelli, que pediu a prisão do casal . Os argumentos não têm sido muito convincentes. Foram usados 11 vezes pela defesa do casal. Os 11 pedidos de habeas-corpus e recursos diversos tentados foram recusados pelos magistrados que examinaram o caso, de tal forma que Alexandre e Anna Jatobá permanecem encarcerados em presídios de Tremembé, cidade a 147 quilômetros de São Paulo. Hoje será apreciado um novo recurso no Supremo Tribunal Federal. O promotor Francisco Cembranelli diz que, por ele, o caso já estaria julgado. — Esses recursos infindáveis atrasam o júri, que deve ocorrer só no segundo semestre — calcula. Cembranelli quer a condenação de Alexandre e Anna Jatobá por crime hediondo, um homicídio qualificado: cometido por meio cruel e com uso de recurso que impediu a defesa da vítima. Ao garantir a prisão do pai e da madrasta da vítima (sob o argumento de que trocaram de roupa e tentaram maquiar o local do assassinato, alterando provas do processo), o promotor ganhou fama súbita. Tanto que viaja o país comentando o caso. Já recusou convite para mais de 50 palestras e se diz triste com a notoriedade alcançada. — Preferia que o caso não tivesse acontecido — resume.Único contato do casal é por meio de cartasApesar de trancafiados a 10 quilômetros um do outro, em presídios vizinhos na cidade de Tremembé (a 147 quilômetros de São Paulo), Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jabobá não mantêm contato. Não se visitam. Não se tocam. Vão completar um ano sem direito a uma relação normal de marido e mulher. Ambos estão trancafiados, e a visitação íntima de um preso a detentos em outro presídio é vetada. — Demandaria escolta especial para a visita íntima, providência de segurança individual que o Estado não tem como bancar — explica o promotor Francisco Cembranelli. O casal se limita a trocar cartas semanais. Alexandre divide com quatro presos "especiais" — com escolaridade superior — uma cela na Penitenciária Dr. José Augusto Salgado, de segurança máxima. Um de seus colegas de cela é apontado como ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior dos presídios paulistas. Até para evitar contratempos com eles, o pai de Isabella recebe do seu próprio pai, Antônio, fartas provisões (pães, doces, cigarros) entregues semanalmente. É uma maneira de garantir convivência fácil no presídio. No mesmo prédio, estão presos alguns famosos personagens da crônica criminal, como os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos (assassinos dos pais da estudante Suzana von Richthofen) e Lindemberg Alves, que matou a namorada Eloá Pimentel num sequestro transmitido ao vivo pela TV.Anna Jatobá está na Penitenciária Feminina Santa Maria Pelletier (nome semelhante ao da existente em Porto Alegre), local onde também fica presa Suzana von Richthofen, condenada por planejar o assassinato dos pais. Tornou-se evangélica e frequenta diariamente os cultos na prisão. Alexandre e Anna Jatobá têm dois filhos, Pietro (quatro anos) e Cauã (um ano e meio), que vivem com o pai dela, Alexandre Jatobá. Viram os pais no presídio, pela primeira vez, no final de outubro. Mas as visitas são raras, porque a própria Anna Jatobá costuma dizer que "prisão não é lugar para criança".
Mãe de Isabella tenta superar a dor
O túmulo de Isabella Nardoni, no cemitério Parque dos Pinheiros, zona norte de São Paulo, virou uma espécie de santuário. A cada dia, pessoas depositam ali flores e bilhetes de pesar pela morte da criança. Tanta assiduidade à sepultura comove a mãe da menina, a bancária Ana Carolina de Oliveira, que faz visitas mensais ao túmulo. A próxima será dia 29, quando a tragédia completa um ano. A mãe de Isabella mergulha no trabalho para esquecer a dor. Logo após a morte da filha, ela suspendeu o serviço, porque não conseguia se concentrar. Passava horas em frente à TV, vendo tudo sobre a morte da menina. Sofrendo. Chorando. Na tentativa de consolá-la, parentes e amigos lhe deram mais de 20 livros com temas espíritas e religiosos. Entre as leituras, ela chora. No dia do seu aniversário de 24 anos, em 4 de abril do ano passado, Ana Carolina escreveu no Orkut um recado para a filha, em tom de consolo: "A morte não é tudo. Não é o final. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntas permanece intocada, imutável".Carolina mora com os pais, o que ajuda a preencher o vazio noturno provocado pela ausência da filha. No quarto, a mãe de Isabella guarda uma coleção de sapatos da filha, que arruma a cada fim de semana. Como num relicário, cada objeto da menina — brinquedos e ursos de pelúcia — permanece intocado, como se ela fosse voltar. Carolina evita receber pessoalmente jornalistas, mas concordou em atender Zero Hora por telefone e por e-mail. Impôs uma condição: não falar sobre os Nardoni. Admite apenas que nunca mais foi procurada pela família do pai da menina. A entrevista foi intermediada pela advogada de Carolina, Cristina Christo Leite, que vai atuar na acusação contra Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Entrevista: Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella A seguir, trechos da entrevista concedida pela mãe de Isabella Nardoni a Zero Hora:Zero Hora — Como foi este ano?Ana Carolina de Oliveira - Este foi um ano muito difícil e muito triste. Um ano de lembranças, saudades e emoções, diferente de todos os outros que vivi.ZH — Conseguiu voltar a trabalhar?Ana Oliveira - Estou trabalhando, sim, pois é uma forma de ocupar minha cabeça. Trabalho em um banco e moro com os meus pais.ZH — Tem conseguido dormir sem remédios? Costuma sonhar com Isabella?Ana Oliveira - Ela não sai e jamais sairá da minha cabeça, será uma lembrança eterna. Nunca dormi à base de remédios, graças a Deus. Tenho sonhado bem pouco, mas não consigo lembrar o que houve exatamente, quando acordo.ZH — O quarto de Isabella está exatamente como era?Ana Oliveira - Dormíamos juntas ali, e o quarto está com as mesmas fotos, ursos e detalhes especiais dela.ZH — A senhora visita o cemitério com que frequência?Ana Oliveira - Visito todo mês e levo sempre rosas, as flores que ela mais gostava.ZH — O que a senhora faz para diminuir a dor? Já pensou em ingressar em alguma ONG contra a violência ou criar uma?Ana Oliveira - Hoje tenho meu trabalho. Ainda não tenho um projeto sobre ONG. Isso tem de ser algo bem elaborado, estudado e sério.ZH — A senhora ainda assiste a programas e lê tudo sobre o que aconteceu com Isabella, ou já conseguiu se desligar um pouco do assunto?Ana Oliveira - Eu sempre acompanho tudo bem de perto.ZH — A senhora será testemunha de acusação contra os Nardoni?Ana Oliveira - Sobre o julgamento, não quero falar.
Relembre o caso:
1º DE ABRIL DE 2008Três dias após a morte de Isabella, exames apontam que ela teria sido asfixiada antes de cair. A suspeita recai sobre pai e madrasta, que são presos no dia seguinte.
7 DE ABRIL DE 2008 Peritos voltaram ao apartamento, encontraram sangue em vários cômodos e fizeram simulações da queda. Alexandre e Anna Jatobá pedem liberdade.
15 DE ABRIL DE 2008 A polícia paulista revela que pode pedir a prisão preventiva do casal, que estava em liberdade. Vizinhos dizem ter ouvido uma briga entre os dois antes do crime.
16 DE ABRIL DE 2008 É divulgado o depoimento da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que diz acreditar no envolvimento de Alexandre Nardoni e Anna Jatobá no crime. Ela relata casos de violência, por parte dele, e de ciúme, da madrasta da menina.
20 DE ABRIL DE 2008 Alexandre e Anna Jatobá concedem a primeira entrevista desde o crime, ao programa Fantástico, da Rede Globo, dizendo-se inocentes, afirmando ter relação amorosa com a menina e garantindo jamais tê-la agredido.
27 DE ABRIL DE 2008 Durante sete horas de trabalho, peritos encenaram o que acreditaram ter acontecido na noite de 29 de março, utilizando uma boneca com tamanho e peso iguais aos de Isabella. O casal, que não foi à reconstituição, continua preso.
Fonte: Diário Catarinense
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O apartamento onde o crime ocorreu está à venda, mas não encontra interessados
O apartamento de número 62 do Edifício London, na Vila Isolina Mazzei, zona norte de São Paulo, está à venda há quase um ano. O imóvel, situado em um dos melhores prédios daquele bairro de classe média, é avaliado em cerca de R$ 200 mil por corretores, mas o dono, Sr. Antonio Nardoni, teria recuado o preço para R$ 150 mil, segundo informam os vizinhos. Em vão. Os poucos interessados que aparecem desistem de negociar, ao se dar conta de que dali despencou para a morte a menina Isabella Nardoni, cinco anos, em 29 de março de 2008. Reagem como se o local fosse assombrado.O jornal Zero Hora visitou o cenário da tragédia que abalou o Brasil. Crianças brincavam no gramado onde a menina foi encontrada agonizante, na parte da frente do edifício, localizado na Rua Santa Leocádia. O porteiro diz que, seguidamente, veículos param na via e tiram foto, numa lembrança macabra da morte de Isabella. Solícito e econômico nas palavras, ele permanece convicto na defesa do filho, o também advogado Alexandre, 30 anos. A Polícia Civil e o Ministério Público acreditam no inominável, o tabu dos tabus, quando o pai mata a filha. Para delegados e promotores, Alexandre Nardoni jogou Isabella do prédio para simular um acidente, após a madrasta da menina, Anna Carolina Jatobá, 24 anos, tê-la agredido com uma chave e tentado asfixiá-la. O episódio aconteceu depois de uma discussão, quando eles voltavam de um passeio. As provas são exames do sangue encontrado no carro, no quarto da menina e no corpo. O casal, que está preso à espera de julgamento, diz que nada disso ocorreu e que a menina pode ter sido jogada pela janela por um estranho que invadiu o apartamento. É nessa última versão que acredita o advogado Antônio Nardoni, que se diz magoado com a imprensa. Ao recusar intermediar entrevista com o filho, ele reclamou do pouco espaço que a mídia concedeu à versão dos réus, que chegaram a contratar um perito — George Sanguinetti, o mesmo que comprovou que PC Farias foi assassinado — para mostrar que eles não são assassinos.— Os laudos provam que a menina não foi estrangulada e que os ferimentos no pescoço ocorreram quando meu filho tentou ajudar, não foram feitos por alguém que matou. Mas a mídia preferiu a tese de assassinato — disse.O Júri deve ocorrer no segundo semestre, acredita o promotor Cembranelli, que pediu a prisão do casal . Os argumentos não têm sido muito convincentes. Foram usados 11 vezes pela defesa do casal. Os 11 pedidos de habeas-corpus e recursos diversos tentados foram recusados pelos magistrados que examinaram o caso, de tal forma que Alexandre e Anna Jatobá permanecem encarcerados em presídios de Tremembé, cidade a 147 quilômetros de São Paulo. Hoje será apreciado um novo recurso no Supremo Tribunal Federal. O promotor Francisco Cembranelli diz que, por ele, o caso já estaria julgado. — Esses recursos infindáveis atrasam o júri, que deve ocorrer só no segundo semestre — calcula. Cembranelli quer a condenação de Alexandre e Anna Jatobá por crime hediondo, um homicídio qualificado: cometido por meio cruel e com uso de recurso que impediu a defesa da vítima. Ao garantir a prisão do pai e da madrasta da vítima (sob o argumento de que trocaram de roupa e tentaram maquiar o local do assassinato, alterando provas do processo), o promotor ganhou fama súbita. Tanto que viaja o país comentando o caso. Já recusou convite para mais de 50 palestras e se diz triste com a notoriedade alcançada. — Preferia que o caso não tivesse acontecido — resume.Único contato do casal é por meio de cartasApesar de trancafiados a 10 quilômetros um do outro, em presídios vizinhos na cidade de Tremembé (a 147 quilômetros de São Paulo), Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jabobá não mantêm contato. Não se visitam. Não se tocam. Vão completar um ano sem direito a uma relação normal de marido e mulher. Ambos estão trancafiados, e a visitação íntima de um preso a detentos em outro presídio é vetada. — Demandaria escolta especial para a visita íntima, providência de segurança individual que o Estado não tem como bancar — explica o promotor Francisco Cembranelli. O casal se limita a trocar cartas semanais. Alexandre divide com quatro presos "especiais" — com escolaridade superior — uma cela na Penitenciária Dr. José Augusto Salgado, de segurança máxima. Um de seus colegas de cela é apontado como ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior dos presídios paulistas. Até para evitar contratempos com eles, o pai de Isabella recebe do seu próprio pai, Antônio, fartas provisões (pães, doces, cigarros) entregues semanalmente. É uma maneira de garantir convivência fácil no presídio. No mesmo prédio, estão presos alguns famosos personagens da crônica criminal, como os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos (assassinos dos pais da estudante Suzana von Richthofen) e Lindemberg Alves, que matou a namorada Eloá Pimentel num sequestro transmitido ao vivo pela TV.Anna Jatobá está na Penitenciária Feminina Santa Maria Pelletier (nome semelhante ao da existente em Porto Alegre), local onde também fica presa Suzana von Richthofen, condenada por planejar o assassinato dos pais. Tornou-se evangélica e frequenta diariamente os cultos na prisão. Alexandre e Anna Jatobá têm dois filhos, Pietro (quatro anos) e Cauã (um ano e meio), que vivem com o pai dela, Alexandre Jatobá. Viram os pais no presídio, pela primeira vez, no final de outubro. Mas as visitas são raras, porque a própria Anna Jatobá costuma dizer que "prisão não é lugar para criança".
Mãe de Isabella tenta superar a dor
O túmulo de Isabella Nardoni, no cemitério Parque dos Pinheiros, zona norte de São Paulo, virou uma espécie de santuário. A cada dia, pessoas depositam ali flores e bilhetes de pesar pela morte da criança. Tanta assiduidade à sepultura comove a mãe da menina, a bancária Ana Carolina de Oliveira, que faz visitas mensais ao túmulo. A próxima será dia 29, quando a tragédia completa um ano. A mãe de Isabella mergulha no trabalho para esquecer a dor. Logo após a morte da filha, ela suspendeu o serviço, porque não conseguia se concentrar. Passava horas em frente à TV, vendo tudo sobre a morte da menina. Sofrendo. Chorando. Na tentativa de consolá-la, parentes e amigos lhe deram mais de 20 livros com temas espíritas e religiosos. Entre as leituras, ela chora. No dia do seu aniversário de 24 anos, em 4 de abril do ano passado, Ana Carolina escreveu no Orkut um recado para a filha, em tom de consolo: "A morte não é tudo. Não é o final. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntas permanece intocada, imutável".Carolina mora com os pais, o que ajuda a preencher o vazio noturno provocado pela ausência da filha. No quarto, a mãe de Isabella guarda uma coleção de sapatos da filha, que arruma a cada fim de semana. Como num relicário, cada objeto da menina — brinquedos e ursos de pelúcia — permanece intocado, como se ela fosse voltar. Carolina evita receber pessoalmente jornalistas, mas concordou em atender Zero Hora por telefone e por e-mail. Impôs uma condição: não falar sobre os Nardoni. Admite apenas que nunca mais foi procurada pela família do pai da menina. A entrevista foi intermediada pela advogada de Carolina, Cristina Christo Leite, que vai atuar na acusação contra Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Entrevista: Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella A seguir, trechos da entrevista concedida pela mãe de Isabella Nardoni a Zero Hora:Zero Hora — Como foi este ano?Ana Carolina de Oliveira - Este foi um ano muito difícil e muito triste. Um ano de lembranças, saudades e emoções, diferente de todos os outros que vivi.ZH — Conseguiu voltar a trabalhar?Ana Oliveira - Estou trabalhando, sim, pois é uma forma de ocupar minha cabeça. Trabalho em um banco e moro com os meus pais.ZH — Tem conseguido dormir sem remédios? Costuma sonhar com Isabella?Ana Oliveira - Ela não sai e jamais sairá da minha cabeça, será uma lembrança eterna. Nunca dormi à base de remédios, graças a Deus. Tenho sonhado bem pouco, mas não consigo lembrar o que houve exatamente, quando acordo.ZH — O quarto de Isabella está exatamente como era?Ana Oliveira - Dormíamos juntas ali, e o quarto está com as mesmas fotos, ursos e detalhes especiais dela.ZH — A senhora visita o cemitério com que frequência?Ana Oliveira - Visito todo mês e levo sempre rosas, as flores que ela mais gostava.ZH — O que a senhora faz para diminuir a dor? Já pensou em ingressar em alguma ONG contra a violência ou criar uma?Ana Oliveira - Hoje tenho meu trabalho. Ainda não tenho um projeto sobre ONG. Isso tem de ser algo bem elaborado, estudado e sério.ZH — A senhora ainda assiste a programas e lê tudo sobre o que aconteceu com Isabella, ou já conseguiu se desligar um pouco do assunto?Ana Oliveira - Eu sempre acompanho tudo bem de perto.ZH — A senhora será testemunha de acusação contra os Nardoni?Ana Oliveira - Sobre o julgamento, não quero falar.
Relembre o caso:
1º DE ABRIL DE 2008Três dias após a morte de Isabella, exames apontam que ela teria sido asfixiada antes de cair. A suspeita recai sobre pai e madrasta, que são presos no dia seguinte.
7 DE ABRIL DE 2008 Peritos voltaram ao apartamento, encontraram sangue em vários cômodos e fizeram simulações da queda. Alexandre e Anna Jatobá pedem liberdade.
15 DE ABRIL DE 2008 A polícia paulista revela que pode pedir a prisão preventiva do casal, que estava em liberdade. Vizinhos dizem ter ouvido uma briga entre os dois antes do crime.
16 DE ABRIL DE 2008 É divulgado o depoimento da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que diz acreditar no envolvimento de Alexandre Nardoni e Anna Jatobá no crime. Ela relata casos de violência, por parte dele, e de ciúme, da madrasta da menina.
20 DE ABRIL DE 2008 Alexandre e Anna Jatobá concedem a primeira entrevista desde o crime, ao programa Fantástico, da Rede Globo, dizendo-se inocentes, afirmando ter relação amorosa com a menina e garantindo jamais tê-la agredido.
27 DE ABRIL DE 2008 Durante sete horas de trabalho, peritos encenaram o que acreditaram ter acontecido na noite de 29 de março, utilizando uma boneca com tamanho e peso iguais aos de Isabella. O casal, que não foi à reconstituição, continua preso.
Fonte: Diário Catarinense
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O apartamento onde o crime ocorreu está à venda, mas não encontra interessados
O apartamento de número 62 do Edifício London, na Vila Isolina Mazzei, zona norte de São Paulo, está à venda há quase um ano. O imóvel, situado em um dos melhores prédios daquele bairro de classe média, é avaliado em cerca de R$ 200 mil por corretores, mas o dono, Sr. Antonio Nardoni, teria recuado o preço para R$ 150 mil, segundo informam os vizinhos. Em vão. Os poucos interessados que aparecem desistem de negociar, ao se dar conta de que dali despencou para a morte a menina Isabella Nardoni, cinco anos, em 29 de março de 2008. Reagem como se o local fosse assombrado.O jornal Zero Hora visitou o cenário da tragédia que abalou o Brasil. Crianças brincavam no gramado onde a menina foi encontrada agonizante, na parte da frente do edifício, localizado na Rua Santa Leocádia. O porteiro diz que, seguidamente, veículos param na via e tiram foto, numa lembrança macabra da morte de Isabella. Solícito e econômico nas palavras, ele permanece convicto na defesa do filho, o também advogado Alexandre, 30 anos. A Polícia Civil e o Ministério Público acreditam no inominável, o tabu dos tabus, quando o pai mata a filha. Para delegados e promotores, Alexandre Nardoni jogou Isabella do prédio para simular um acidente, após a madrasta da menina, Anna Carolina Jatobá, 24 anos, tê-la agredido com uma chave e tentado asfixiá-la. O episódio aconteceu depois de uma discussão, quando eles voltavam de um passeio. As provas são exames do sangue encontrado no carro, no quarto da menina e no corpo. O casal, que está preso à espera de julgamento, diz que nada disso ocorreu e que a menina pode ter sido jogada pela janela por um estranho que invadiu o apartamento. É nessa última versão que acredita o advogado Antônio Nardoni, que se diz magoado com a imprensa. Ao recusar intermediar entrevista com o filho, ele reclamou do pouco espaço que a mídia concedeu à versão dos réus, que chegaram a contratar um perito — George Sanguinetti, o mesmo que comprovou que PC Farias foi assassinado — para mostrar que eles não são assassinos.— Os laudos provam que a menina não foi estrangulada e que os ferimentos no pescoço ocorreram quando meu filho tentou ajudar, não foram feitos por alguém que matou. Mas a mídia preferiu a tese de assassinato — disse.O Júri deve ocorrer no segundo semestre, acredita o promotor Cembranelli, que pediu a prisão do casal . Os argumentos não têm sido muito convincentes. Foram usados 11 vezes pela defesa do casal. Os 11 pedidos de habeas-corpus e recursos diversos tentados foram recusados pelos magistrados que examinaram o caso, de tal forma que Alexandre e Anna Jatobá permanecem encarcerados em presídios de Tremembé, cidade a 147 quilômetros de São Paulo. Hoje será apreciado um novo recurso no Supremo Tribunal Federal. O promotor Francisco Cembranelli diz que, por ele, o caso já estaria julgado. — Esses recursos infindáveis atrasam o júri, que deve ocorrer só no segundo semestre — calcula. Cembranelli quer a condenação de Alexandre e Anna Jatobá por crime hediondo, um homicídio qualificado: cometido por meio cruel e com uso de recurso que impediu a defesa da vítima. Ao garantir a prisão do pai e da madrasta da vítima (sob o argumento de que trocaram de roupa e tentaram maquiar o local do assassinato, alterando provas do processo), o promotor ganhou fama súbita. Tanto que viaja o país comentando o caso. Já recusou convite para mais de 50 palestras e se diz triste com a notoriedade alcançada. — Preferia que o caso não tivesse acontecido — resume.Único contato do casal é por meio de cartasApesar de trancafiados a 10 quilômetros um do outro, em presídios vizinhos na cidade de Tremembé (a 147 quilômetros de São Paulo), Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jabobá não mantêm contato. Não se visitam. Não se tocam. Vão completar um ano sem direito a uma relação normal de marido e mulher. Ambos estão trancafiados, e a visitação íntima de um preso a detentos em outro presídio é vetada. — Demandaria escolta especial para a visita íntima, providência de segurança individual que o Estado não tem como bancar — explica o promotor Francisco Cembranelli. O casal se limita a trocar cartas semanais. Alexandre divide com quatro presos "especiais" — com escolaridade superior — uma cela na Penitenciária Dr. José Augusto Salgado, de segurança máxima. Um de seus colegas de cela é apontado como ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior dos presídios paulistas. Até para evitar contratempos com eles, o pai de Isabella recebe do seu próprio pai, Antônio, fartas provisões (pães, doces, cigarros) entregues semanalmente. É uma maneira de garantir convivência fácil no presídio. No mesmo prédio, estão presos alguns famosos personagens da crônica criminal, como os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos (assassinos dos pais da estudante Suzana von Richthofen) e Lindemberg Alves, que matou a namorada Eloá Pimentel num sequestro transmitido ao vivo pela TV.Anna Jatobá está na Penitenciária Feminina Santa Maria Pelletier (nome semelhante ao da existente em Porto Alegre), local onde também fica presa Suzana von Richthofen, condenada por planejar o assassinato dos pais. Tornou-se evangélica e frequenta diariamente os cultos na prisão. Alexandre e Anna Jatobá têm dois filhos, Pietro (quatro anos) e Cauã (um ano e meio), que vivem com o pai dela, Alexandre Jatobá. Viram os pais no presídio, pela primeira vez, no final de outubro. Mas as visitas são raras, porque a própria Anna Jatobá costuma dizer que "prisão não é lugar para criança".
Mãe de Isabella tenta superar a dor
O túmulo de Isabella Nardoni, no cemitério Parque dos Pinheiros, zona norte de São Paulo, virou uma espécie de santuário. A cada dia, pessoas depositam ali flores e bilhetes de pesar pela morte da criança. Tanta assiduidade à sepultura comove a mãe da menina, a bancária Ana Carolina de Oliveira, que faz visitas mensais ao túmulo. A próxima será dia 29, quando a tragédia completa um ano. A mãe de Isabella mergulha no trabalho para esquecer a dor. Logo após a morte da filha, ela suspendeu o serviço, porque não conseguia se concentrar. Passava horas em frente à TV, vendo tudo sobre a morte da menina. Sofrendo. Chorando. Na tentativa de consolá-la, parentes e amigos lhe deram mais de 20 livros com temas espíritas e religiosos. Entre as leituras, ela chora. No dia do seu aniversário de 24 anos, em 4 de abril do ano passado, Ana Carolina escreveu no Orkut um recado para a filha, em tom de consolo: "A morte não é tudo. Não é o final. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntas permanece intocada, imutável".Carolina mora com os pais, o que ajuda a preencher o vazio noturno provocado pela ausência da filha. No quarto, a mãe de Isabella guarda uma coleção de sapatos da filha, que arruma a cada fim de semana. Como num relicário, cada objeto da menina — brinquedos e ursos de pelúcia — permanece intocado, como se ela fosse voltar. Carolina evita receber pessoalmente jornalistas, mas concordou em atender Zero Hora por telefone e por e-mail. Impôs uma condição: não falar sobre os Nardoni. Admite apenas que nunca mais foi procurada pela família do pai da menina. A entrevista foi intermediada pela advogada de Carolina, Cristina Christo Leite, que vai atuar na acusação contra Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Entrevista: Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella A seguir, trechos da entrevista concedida pela mãe de Isabella Nardoni a Zero Hora:Zero Hora — Como foi este ano?Ana Carolina de Oliveira - Este foi um ano muito difícil e muito triste. Um ano de lembranças, saudades e emoções, diferente de todos os outros que vivi.ZH — Conseguiu voltar a trabalhar?Ana Oliveira - Estou trabalhando, sim, pois é uma forma de ocupar minha cabeça. Trabalho em um banco e moro com os meus pais.ZH — Tem conseguido dormir sem remédios? Costuma sonhar com Isabella?Ana Oliveira - Ela não sai e jamais sairá da minha cabeça, será uma lembrança eterna. Nunca dormi à base de remédios, graças a Deus. Tenho sonhado bem pouco, mas não consigo lembrar o que houve exatamente, quando acordo.ZH — O quarto de Isabella está exatamente como era?Ana Oliveira - Dormíamos juntas ali, e o quarto está com as mesmas fotos, ursos e detalhes especiais dela.ZH — A senhora visita o cemitério com que frequência?Ana Oliveira - Visito todo mês e levo sempre rosas, as flores que ela mais gostava.ZH — O que a senhora faz para diminuir a dor? Já pensou em ingressar em alguma ONG contra a violência ou criar uma?Ana Oliveira - Hoje tenho meu trabalho. Ainda não tenho um projeto sobre ONG. Isso tem de ser algo bem elaborado, estudado e sério.ZH — A senhora ainda assiste a programas e lê tudo sobre o que aconteceu com Isabella, ou já conseguiu se desligar um pouco do assunto?Ana Oliveira - Eu sempre acompanho tudo bem de perto.ZH — A senhora será testemunha de acusação contra os Nardoni?Ana Oliveira - Sobre o julgamento, não quero falar.
Relembre o caso:
1º DE ABRIL DE 2008Três dias após a morte de Isabella, exames apontam que ela teria sido asfixiada antes de cair. A suspeita recai sobre pai e madrasta, que são presos no dia seguinte.
7 DE ABRIL DE 2008 Peritos voltaram ao apartamento, encontraram sangue em vários cômodos e fizeram simulações da queda. Alexandre e Anna Jatobá pedem liberdade.
15 DE ABRIL DE 2008 A polícia paulista revela que pode pedir a prisão preventiva do casal, que estava em liberdade. Vizinhos dizem ter ouvido uma briga entre os dois antes do crime.
16 DE ABRIL DE 2008 É divulgado o depoimento da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que diz acreditar no envolvimento de Alexandre Nardoni e Anna Jatobá no crime. Ela relata casos de violência, por parte dele, e de ciúme, da madrasta da menina.
20 DE ABRIL DE 2008 Alexandre e Anna Jatobá concedem a primeira entrevista desde o crime, ao programa Fantástico, da Rede Globo, dizendo-se inocentes, afirmando ter relação amorosa com a menina e garantindo jamais tê-la agredido.
27 DE ABRIL DE 2008 Durante sete horas de trabalho, peritos encenaram o que acreditaram ter acontecido na noite de 29 de março, utilizando uma boneca com tamanho e peso iguais aos de Isabella. O casal, que não foi à reconstituição, continua preso.
Fonte: Diário Catarinense
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Quase um ano depois da menina Isabella Nardoni ser morta em São Paulo, atirada de seu edifício presuntivamente pelo seu pai e a sua madrasta, o casal ainda está preso.
Quando o Supremo Tribunal Federal decidiu, há pouco tempo, que a regra é, afirmando o princípio da presunção da inocência, libertar os presos provisórios, o Brasil se assustou e achou que as cadeias seriam esvaziadas, porque quase metade dos presos brasileiros, milhares deles, poderiam ser libertados. Mas isso não aconteceu.
A grande maioria dos presos provisórios continua presa. Neste caso, do casal Nardoni que está preso há 10 meses, o princípio da presunção de inocência não está vingando. Pelo contrário, eles estão presos há 10 meses, podem vir a ser absolvidos, e continuam presos.
No caso deles, está vigente um princípio que não está escrito: o da presunção da culpabilidade.
Quando um juiz presume que o acusado seja culpado ele o mantém preso provisoriamente. A exceção é a prisão, disse o Supremo, a regra é a liberdade. Mas não são só eles que estão presos preventivamente há muito tempo. Milhares de presos provisórios são mantidos presos pela justiça. Ou seja, não vão se esvaziar as cadeias.
O princípio da presunção de liberdade visa preservar que uma pessoa venha a ser absolvida tenha sido mantida presa injustamente por muito tempo.
Eu repito: o princípio da presunção de culpabilidade, que não está escrita em lugar nenhum, é o que vigia a consciência dos juizes. Está preso o casal Nardoni e, em três instâncias, 11 habeas corpus foram negados para eles. Os juizes não querem soltar o casal Nardoni.

Naquela ocasião, devo confessar, que atentando contra o princípio da presunção de inocência, eu me convenci da culpabilidade deles, pela extensa cobertura da imprensa em cima do caso. Eu também, se fosse um juiz, os manteria presos.


FONTE:BLOG DO PAULO SANT'ANA
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Quase um ano depois da menina Isabella Nardoni ser morta em São Paulo, atirada de seu edifício presuntivamente pelo seu pai e a sua madrasta, o casal ainda está preso.
Quando o Supremo Tribunal Federal decidiu, há pouco tempo, que a regra é, afirmando o princípio da presunção da inocência, libertar os presos provisórios, o Brasil se assustou e achou que as cadeias seriam esvaziadas, porque quase metade dos presos brasileiros, milhares deles, poderiam ser libertados. Mas isso não aconteceu.
A grande maioria dos presos provisórios continua presa. Neste caso, do casal Nardoni que está preso há 10 meses, o princípio da presunção de inocência não está vingando. Pelo contrário, eles estão presos há 10 meses, podem vir a ser absolvidos, e continuam presos.
No caso deles, está vigente um princípio que não está escrito: o da presunção da culpabilidade.
Quando um juiz presume que o acusado seja culpado ele o mantém preso provisoriamente. A exceção é a prisão, disse o Supremo, a regra é a liberdade. Mas não são só eles que estão presos preventivamente há muito tempo. Milhares de presos provisórios são mantidos presos pela justiça. Ou seja, não vão se esvaziar as cadeias.
O princípio da presunção de liberdade visa preservar que uma pessoa venha a ser absolvida tenha sido mantida presa injustamente por muito tempo.
Eu repito: o princípio da presunção de culpabilidade, que não está escrita em lugar nenhum, é o que vigia a consciência dos juizes. Está preso o casal Nardoni e, em três instâncias, 11 habeas corpus foram negados para eles. Os juizes não querem soltar o casal Nardoni.

Naquela ocasião, devo confessar, que atentando contra o princípio da presunção de inocência, eu me convenci da culpabilidade deles, pela extensa cobertura da imprensa em cima do caso. Eu também, se fosse um juiz, os manteria presos.


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Quase um ano depois da menina Isabella Nardoni ser morta em São Paulo, atirada de seu edifício presuntivamente pelo seu pai e a sua madrasta, o casal ainda está preso.
Quando o Supremo Tribunal Federal decidiu, há pouco tempo, que a regra é, afirmando o princípio da presunção da inocência, libertar os presos provisórios, o Brasil se assustou e achou que as cadeias seriam esvaziadas, porque quase metade dos presos brasileiros, milhares deles, poderiam ser libertados. Mas isso não aconteceu.
A grande maioria dos presos provisórios continua presa. Neste caso, do casal Nardoni que está preso há 10 meses, o princípio da presunção de inocência não está vingando. Pelo contrário, eles estão presos há 10 meses, podem vir a ser absolvidos, e continuam presos.
No caso deles, está vigente um princípio que não está escrito: o da presunção da culpabilidade.
Quando um juiz presume que o acusado seja culpado ele o mantém preso provisoriamente. A exceção é a prisão, disse o Supremo, a regra é a liberdade. Mas não são só eles que estão presos preventivamente há muito tempo. Milhares de presos provisórios são mantidos presos pela justiça. Ou seja, não vão se esvaziar as cadeias.
O princípio da presunção de liberdade visa preservar que uma pessoa venha a ser absolvida tenha sido mantida presa injustamente por muito tempo.
Eu repito: o princípio da presunção de culpabilidade, que não está escrita em lugar nenhum, é o que vigia a consciência dos juizes. Está preso o casal Nardoni e, em três instâncias, 11 habeas corpus foram negados para eles. Os juizes não querem soltar o casal Nardoni.

Naquela ocasião, devo confessar, que atentando contra o princípio da presunção de inocência, eu me convenci da culpabilidade deles, pela extensa cobertura da imprensa em cima do caso. Eu também, se fosse um juiz, os manteria presos.


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Quase um ano depois da menina Isabella Nardoni ser morta em São Paulo, atirada de seu edifício presuntivamente pelo seu pai e a sua madrasta, o casal ainda está preso.
Quando o Supremo Tribunal Federal decidiu, há pouco tempo, que a regra é, afirmando o princípio da presunção da inocência, libertar os presos provisórios, o Brasil se assustou e achou que as cadeias seriam esvaziadas, porque quase metade dos presos brasileiros, milhares deles, poderiam ser libertados. Mas isso não aconteceu.
A grande maioria dos presos provisórios continua presa. Neste caso, do casal Nardoni que está preso há 10 meses, o princípio da presunção de inocência não está vingando. Pelo contrário, eles estão presos há 10 meses, podem vir a ser absolvidos, e continuam presos.
No caso deles, está vigente um princípio que não está escrito: o da presunção da culpabilidade.
Quando um juiz presume que o acusado seja culpado ele o mantém preso provisoriamente. A exceção é a prisão, disse o Supremo, a regra é a liberdade. Mas não são só eles que estão presos preventivamente há muito tempo. Milhares de presos provisórios são mantidos presos pela justiça. Ou seja, não vão se esvaziar as cadeias.
O princípio da presunção de liberdade visa preservar que uma pessoa venha a ser absolvida tenha sido mantida presa injustamente por muito tempo.
Eu repito: o princípio da presunção de culpabilidade, que não está escrita em lugar nenhum, é o que vigia a consciência dos juizes. Está preso o casal Nardoni e, em três instâncias, 11 habeas corpus foram negados para eles. Os juizes não querem soltar o casal Nardoni.

Naquela ocasião, devo confessar, que atentando contra o princípio da presunção de inocência, eu me convenci da culpabilidade deles, pela extensa cobertura da imprensa em cima do caso. Eu também, se fosse um juiz, os manteria presos.


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Quase um ano depois da menina Isabella Nardoni ser morta em São Paulo, atirada de seu edifício presuntivamente pelo seu pai e a sua madrasta, o casal ainda está preso.
Quando o Supremo Tribunal Federal decidiu, há pouco tempo, que a regra é, afirmando o princípio da presunção da inocência, libertar os presos provisórios, o Brasil se assustou e achou que as cadeias seriam esvaziadas, porque quase metade dos presos brasileiros, milhares deles, poderiam ser libertados. Mas isso não aconteceu.
A grande maioria dos presos provisórios continua presa. Neste caso, do casal Nardoni que está preso há 10 meses, o princípio da presunção de inocência não está vingando. Pelo contrário, eles estão presos há 10 meses, podem vir a ser absolvidos, e continuam presos.
No caso deles, está vigente um princípio que não está escrito: o da presunção da culpabilidade.
Quando um juiz presume que o acusado seja culpado ele o mantém preso provisoriamente. A exceção é a prisão, disse o Supremo, a regra é a liberdade. Mas não são só eles que estão presos preventivamente há muito tempo. Milhares de presos provisórios são mantidos presos pela justiça. Ou seja, não vão se esvaziar as cadeias.
O princípio da presunção de liberdade visa preservar que uma pessoa venha a ser absolvida tenha sido mantida presa injustamente por muito tempo.
Eu repito: o princípio da presunção de culpabilidade, que não está escrita em lugar nenhum, é o que vigia a consciência dos juizes. Está preso o casal Nardoni e, em três instâncias, 11 habeas corpus foram negados para eles. Os juizes não querem soltar o casal Nardoni.

Naquela ocasião, devo confessar, que atentando contra o princípio da presunção de inocência, eu me convenci da culpabilidade deles, pela extensa cobertura da imprensa em cima do caso. Eu também, se fosse um juiz, os manteria presos.


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Quase um ano depois da menina Isabella Nardoni ser morta em São Paulo, atirada de seu edifício presuntivamente pelo seu pai e a sua madrasta, o casal ainda está preso.
Quando o Supremo Tribunal Federal decidiu, há pouco tempo, que a regra é, afirmando o princípio da presunção da inocência, libertar os presos provisórios, o Brasil se assustou e achou que as cadeias seriam esvaziadas, porque quase metade dos presos brasileiros, milhares deles, poderiam ser libertados. Mas isso não aconteceu.
A grande maioria dos presos provisórios continua presa. Neste caso, do casal Nardoni que está preso há 10 meses, o princípio da presunção de inocência não está vingando. Pelo contrário, eles estão presos há 10 meses, podem vir a ser absolvidos, e continuam presos.
No caso deles, está vigente um princípio que não está escrito: o da presunção da culpabilidade.
Quando um juiz presume que o acusado seja culpado ele o mantém preso provisoriamente. A exceção é a prisão, disse o Supremo, a regra é a liberdade. Mas não são só eles que estão presos preventivamente há muito tempo. Milhares de presos provisórios são mantidos presos pela justiça. Ou seja, não vão se esvaziar as cadeias.
O princípio da presunção de liberdade visa preservar que uma pessoa venha a ser absolvida tenha sido mantida presa injustamente por muito tempo.
Eu repito: o princípio da presunção de culpabilidade, que não está escrita em lugar nenhum, é o que vigia a consciência dos juizes. Está preso o casal Nardoni e, em três instâncias, 11 habeas corpus foram negados para eles. Os juizes não querem soltar o casal Nardoni.

Naquela ocasião, devo confessar, que atentando contra o princípio da presunção de inocência, eu me convenci da culpabilidade deles, pela extensa cobertura da imprensa em cima do caso. Eu também, se fosse um juiz, os manteria presos.


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Quase um ano depois da menina Isabella Nardoni ser morta em São Paulo, atirada de seu edifício presuntivamente pelo seu pai e a sua madrasta, o casal ainda está preso.
Quando o Supremo Tribunal Federal decidiu, há pouco tempo, que a regra é, afirmando o princípio da presunção da inocência, libertar os presos provisórios, o Brasil se assustou e achou que as cadeias seriam esvaziadas, porque quase metade dos presos brasileiros, milhares deles, poderiam ser libertados. Mas isso não aconteceu.
A grande maioria dos presos provisórios continua presa. Neste caso, do casal Nardoni que está preso há 10 meses, o princípio da presunção de inocência não está vingando. Pelo contrário, eles estão presos há 10 meses, podem vir a ser absolvidos, e continuam presos.
No caso deles, está vigente um princípio que não está escrito: o da presunção da culpabilidade.
Quando um juiz presume que o acusado seja culpado ele o mantém preso provisoriamente. A exceção é a prisão, disse o Supremo, a regra é a liberdade. Mas não são só eles que estão presos preventivamente há muito tempo. Milhares de presos provisórios são mantidos presos pela justiça. Ou seja, não vão se esvaziar as cadeias.
O princípio da presunção de liberdade visa preservar que uma pessoa venha a ser absolvida tenha sido mantida presa injustamente por muito tempo.
Eu repito: o princípio da presunção de culpabilidade, que não está escrita em lugar nenhum, é o que vigia a consciência dos juizes. Está preso o casal Nardoni e, em três instâncias, 11 habeas corpus foram negados para eles. Os juizes não querem soltar o casal Nardoni.

Naquela ocasião, devo confessar, que atentando contra o princípio da presunção de inocência, eu me convenci da culpabilidade deles, pela extensa cobertura da imprensa em cima do caso. Eu também, se fosse um juiz, os manteria presos.


FONTE:BLOG DO PAULO SANT'ANA
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Quase um ano depois da menina Isabella Nardoni ser morta em São Paulo, atirada de seu edifício presuntivamente pelo seu pai e a sua madrasta, o casal ainda está preso.
Quando o Supremo Tribunal Federal decidiu, há pouco tempo, que a regra é, afirmando o princípio da presunção da inocência, libertar os presos provisórios, o Brasil se assustou e achou que as cadeias seriam esvaziadas, porque quase metade dos presos brasileiros, milhares deles, poderiam ser libertados. Mas isso não aconteceu.
A grande maioria dos presos provisórios continua presa. Neste caso, do casal Nardoni que está preso há 10 meses, o princípio da presunção de inocência não está vingando. Pelo contrário, eles estão presos há 10 meses, podem vir a ser absolvidos, e continuam presos.
No caso deles, está vigente um princípio que não está escrito: o da presunção da culpabilidade.
Quando um juiz presume que o acusado seja culpado ele o mantém preso provisoriamente. A exceção é a prisão, disse o Supremo, a regra é a liberdade. Mas não são só eles que estão presos preventivamente há muito tempo. Milhares de presos provisórios são mantidos presos pela justiça. Ou seja, não vão se esvaziar as cadeias.
O princípio da presunção de liberdade visa preservar que uma pessoa venha a ser absolvida tenha sido mantida presa injustamente por muito tempo.
Eu repito: o princípio da presunção de culpabilidade, que não está escrita em lugar nenhum, é o que vigia a consciência dos juizes. Está preso o casal Nardoni e, em três instâncias, 11 habeas corpus foram negados para eles. Os juizes não querem soltar o casal Nardoni.

Naquela ocasião, devo confessar, que atentando contra o princípio da presunção de inocência, eu me convenci da culpabilidade deles, pela extensa cobertura da imprensa em cima do caso. Eu também, se fosse um juiz, os manteria presos.


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Quase um ano depois da menina Isabella Nardoni ser morta em São Paulo, atirada de seu edifício presuntivamente pelo seu pai e a sua madrasta, o casal ainda está preso.
Quando o Supremo Tribunal Federal decidiu, há pouco tempo, que a regra é, afirmando o princípio da presunção da inocência, libertar os presos provisórios, o Brasil se assustou e achou que as cadeias seriam esvaziadas, porque quase metade dos presos brasileiros, milhares deles, poderiam ser libertados. Mas isso não aconteceu.
A grande maioria dos presos provisórios continua presa. Neste caso, do casal Nardoni que está preso há 10 meses, o princípio da presunção de inocência não está vingando. Pelo contrário, eles estão presos há 10 meses, podem vir a ser absolvidos, e continuam presos.
No caso deles, está vigente um princípio que não está escrito: o da presunção da culpabilidade.
Quando um juiz presume que o acusado seja culpado ele o mantém preso provisoriamente. A exceção é a prisão, disse o Supremo, a regra é a liberdade. Mas não são só eles que estão presos preventivamente há muito tempo. Milhares de presos provisórios são mantidos presos pela justiça. Ou seja, não vão se esvaziar as cadeias.
O princípio da presunção de liberdade visa preservar que uma pessoa venha a ser absolvida tenha sido mantida presa injustamente por muito tempo.
Eu repito: o princípio da presunção de culpabilidade, que não está escrita em lugar nenhum, é o que vigia a consciência dos juizes. Está preso o casal Nardoni e, em três instâncias, 11 habeas corpus foram negados para eles. Os juizes não querem soltar o casal Nardoni.

Naquela ocasião, devo confessar, que atentando contra o princípio da presunção de inocência, eu me convenci da culpabilidade deles, pela extensa cobertura da imprensa em cima do caso. Eu também, se fosse um juiz, os manteria presos.


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Quase um ano depois da menina Isabella Nardoni ser morta em São Paulo, atirada de seu edifício presuntivamente pelo seu pai e a sua madrasta, o casal ainda está preso.
Quando o Supremo Tribunal Federal decidiu, há pouco tempo, que a regra é, afirmando o princípio da presunção da inocência, libertar os presos provisórios, o Brasil se assustou e achou que as cadeias seriam esvaziadas, porque quase metade dos presos brasileiros, milhares deles, poderiam ser libertados. Mas isso não aconteceu.
A grande maioria dos presos provisórios continua presa. Neste caso, do casal Nardoni que está preso há 10 meses, o princípio da presunção de inocência não está vingando. Pelo contrário, eles estão presos há 10 meses, podem vir a ser absolvidos, e continuam presos.
No caso deles, está vigente um princípio que não está escrito: o da presunção da culpabilidade.
Quando um juiz presume que o acusado seja culpado ele o mantém preso provisoriamente. A exceção é a prisão, disse o Supremo, a regra é a liberdade. Mas não são só eles que estão presos preventivamente há muito tempo. Milhares de presos provisórios são mantidos presos pela justiça. Ou seja, não vão se esvaziar as cadeias.
O princípio da presunção de liberdade visa preservar que uma pessoa venha a ser absolvida tenha sido mantida presa injustamente por muito tempo.
Eu repito: o princípio da presunção de culpabilidade, que não está escrita em lugar nenhum, é o que vigia a consciência dos juizes. Está preso o casal Nardoni e, em três instâncias, 11 habeas corpus foram negados para eles. Os juizes não querem soltar o casal Nardoni.

Naquela ocasião, devo confessar, que atentando contra o princípio da presunção de inocência, eu me convenci da culpabilidade deles, pela extensa cobertura da imprensa em cima do caso. Eu também, se fosse um juiz, os manteria presos.


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Quase um ano depois da menina Isabella Nardoni ser morta em São Paulo, atirada de seu edifício presuntivamente pelo seu pai e a sua madrasta, o casal ainda está preso.
Quando o Supremo Tribunal Federal decidiu, há pouco tempo, que a regra é, afirmando o princípio da presunção da inocência, libertar os presos provisórios, o Brasil se assustou e achou que as cadeias seriam esvaziadas, porque quase metade dos presos brasileiros, milhares deles, poderiam ser libertados. Mas isso não aconteceu.
A grande maioria dos presos provisórios continua presa. Neste caso, do casal Nardoni que está preso há 10 meses, o princípio da presunção de inocência não está vingando. Pelo contrário, eles estão presos há 10 meses, podem vir a ser absolvidos, e continuam presos.
No caso deles, está vigente um princípio que não está escrito: o da presunção da culpabilidade.
Quando um juiz presume que o acusado seja culpado ele o mantém preso provisoriamente. A exceção é a prisão, disse o Supremo, a regra é a liberdade. Mas não são só eles que estão presos preventivamente há muito tempo. Milhares de presos provisórios são mantidos presos pela justiça. Ou seja, não vão se esvaziar as cadeias.
O princípio da presunção de liberdade visa preservar que uma pessoa venha a ser absolvida tenha sido mantida presa injustamente por muito tempo.
Eu repito: o princípio da presunção de culpabilidade, que não está escrita em lugar nenhum, é o que vigia a consciência dos juizes. Está preso o casal Nardoni e, em três instâncias, 11 habeas corpus foram negados para eles. Os juizes não querem soltar o casal Nardoni.

Naquela ocasião, devo confessar, que atentando contra o princípio da presunção de inocência, eu me convenci da culpabilidade deles, pela extensa cobertura da imprensa em cima do caso. Eu também, se fosse um juiz, os manteria presos.


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Quase um ano depois da menina Isabella Nardoni ser morta em São Paulo, atirada de seu edifício presuntivamente pelo seu pai e a sua madrasta, o casal ainda está preso.
Quando o Supremo Tribunal Federal decidiu, há pouco tempo, que a regra é, afirmando o princípio da presunção da inocência, libertar os presos provisórios, o Brasil se assustou e achou que as cadeias seriam esvaziadas, porque quase metade dos presos brasileiros, milhares deles, poderiam ser libertados. Mas isso não aconteceu.
A grande maioria dos presos provisórios continua presa. Neste caso, do casal Nardoni que está preso há 10 meses, o princípio da presunção de inocência não está vingando. Pelo contrário, eles estão presos há 10 meses, podem vir a ser absolvidos, e continuam presos.
No caso deles, está vigente um princípio que não está escrito: o da presunção da culpabilidade.
Quando um juiz presume que o acusado seja culpado ele o mantém preso provisoriamente. A exceção é a prisão, disse o Supremo, a regra é a liberdade. Mas não são só eles que estão presos preventivamente há muito tempo. Milhares de presos provisórios são mantidos presos pela justiça. Ou seja, não vão se esvaziar as cadeias.
O princípio da presunção de liberdade visa preservar que uma pessoa venha a ser absolvida tenha sido mantida presa injustamente por muito tempo.
Eu repito: o princípio da presunção de culpabilidade, que não está escrita em lugar nenhum, é o que vigia a consciência dos juizes. Está preso o casal Nardoni e, em três instâncias, 11 habeas corpus foram negados para eles. Os juizes não querem soltar o casal Nardoni.

Naquela ocasião, devo confessar, que atentando contra o princípio da presunção de inocência, eu me convenci da culpabilidade deles, pela extensa cobertura da imprensa em cima do caso. Eu também, se fosse um juiz, os manteria presos.


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SÃO PAULO - O público pode se preparar para muita festa no ano em que Roberto Carlos comemora 50 anos de carreira. Em abril, começa o pacote de homenagens ao cantor promovido pelo projeto ItaúBrasil. A maior delas é uma turnê de números astronômicos que tem início no dia 19 de abril na cidade natal de Roberto, Cachoeiro do Itapemirim (ES), num estádio que está sendo reformado especialmente para receber o Rei, que não se apresenta por lá há 14 anos, e segue, 12 meses mais tarde, para uma jornada internacional que começa em Nova York.
- Ir a Cachoeiro sempre é uma emoção muito grande, mas esse show vai ser ainda mais forte no meu coração, na minha cabeça. Tenho que me segurar para eu não chorar a cada meia hora, pensando nisso - disse Roberto Carlos, em entrevista coletiva em São Paulo esta segunda-feira.
A turnê toda terá 24 apresentações em 20 cidades diferentes por todo o Brasil - a maior delas no estádio do Maracanã, no dia 11 de julho, para 60 mil pessoas.
- Vou participar da escolha das músicas e dos artistas que serão convidados para cantar comigo na turnê. Mas o show ainda não está montado, estamos começando ainda - diz Roberto Carlos, acrescentando que o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) não permite que cante certos sucessos do passado. - Eu ainda não me dei alta do tratamento, então algumas músicas não estarão no show. Se até lá eu melhorar, quem sabe incluo essa canção com esse nome aí que você citou ("Quero que vá tudo pro inferno").
Entre as homenagens, haverá também três shows paralelos, com rendas revertidas para projetos sociais. No dia 26 de maio, 14 cantoras (ainda não definidas) estarão no "Elas cantam Roberto Carlos", no Theatro Municipal de São Paulo. No dia 11 de agosto, no Ginásio do Ibirapuera, nomes do rock brasileiro apresentam "Roberto Carlos Rock Symphony". E, em março de 2010, no Estádio do Pacaembu, o "Emoções Sertanejas" terá duplas e artistas do gênero interpretando músicas do Roberto.
Os três eventos terão participação do cantor. Para completar as comemorações, uma exposição na Oca, no Ibirapuera, fará um apanhado geral da carreira do Rei.
- Como dizem os meus imitadores, são tantas emoções num projeto como esse... - brinca Roberto. - É difícil relembrar apenas uma coisa que foi marcante nesses 50 anos. Muitas coisas me marcaram, a Jovem Guarda, o meu primeiro disco, o festival de San Remo...
Além das comemorações, o cantor promete para este ano um disco de inéditas.
- Quero muito lançar esse ano. Já era para ter lançado no ano retrasado e no ano passado. Tenho algumas composições com o Erasmo já prontas. E, claro, há músicas só minhas - anunciou Roberto Carlos Nos próximos meses, sai também um disco de duetos.
Confira alguns números da turnê nacional:
50 horas de vôo
35 horas de show
3 carretas de equipamentos percorrendo 42 mil quilômetros
70 toneladas de equipamentos
3.456 rosas vermenlhas serão distribuídas (12 dúzias por show)
864 rosas brancas serão distribuídas (3 dúzias por show)
150 empregos diretos criados por show



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SÃO PAULO - O público pode se preparar para muita festa no ano em que Roberto Carlos comemora 50 anos de carreira. Em abril, começa o pacote de homenagens ao cantor promovido pelo projeto ItaúBrasil. A maior delas é uma turnê de números astronômicos que tem início no dia 19 de abril na cidade natal de Roberto, Cachoeiro do Itapemirim (ES), num estádio que está sendo reformado especialmente para receber o Rei, que não se apresenta por lá há 14 anos, e segue, 12 meses mais tarde, para uma jornada internacional que começa em Nova York.
- Ir a Cachoeiro sempre é uma emoção muito grande, mas esse show vai ser ainda mais forte no meu coração, na minha cabeça. Tenho que me segurar para eu não chorar a cada meia hora, pensando nisso - disse Roberto Carlos, em entrevista coletiva em São Paulo esta segunda-feira.
A turnê toda terá 24 apresentações em 20 cidades diferentes por todo o Brasil - a maior delas no estádio do Maracanã, no dia 11 de julho, para 60 mil pessoas.
- Vou participar da escolha das músicas e dos artistas que serão convidados para cantar comigo na turnê. Mas o show ainda não está montado, estamos começando ainda - diz Roberto Carlos, acrescentando que o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) não permite que cante certos sucessos do passado. - Eu ainda não me dei alta do tratamento, então algumas músicas não estarão no show. Se até lá eu melhorar, quem sabe incluo essa canção com esse nome aí que você citou ("Quero que vá tudo pro inferno").
Entre as homenagens, haverá também três shows paralelos, com rendas revertidas para projetos sociais. No dia 26 de maio, 14 cantoras (ainda não definidas) estarão no "Elas cantam Roberto Carlos", no Theatro Municipal de São Paulo. No dia 11 de agosto, no Ginásio do Ibirapuera, nomes do rock brasileiro apresentam "Roberto Carlos Rock Symphony". E, em março de 2010, no Estádio do Pacaembu, o "Emoções Sertanejas" terá duplas e artistas do gênero interpretando músicas do Roberto.
Os três eventos terão participação do cantor. Para completar as comemorações, uma exposição na Oca, no Ibirapuera, fará um apanhado geral da carreira do Rei.
- Como dizem os meus imitadores, são tantas emoções num projeto como esse... - brinca Roberto. - É difícil relembrar apenas uma coisa que foi marcante nesses 50 anos. Muitas coisas me marcaram, a Jovem Guarda, o meu primeiro disco, o festival de San Remo...
Além das comemorações, o cantor promete para este ano um disco de inéditas.
- Quero muito lançar esse ano. Já era para ter lançado no ano retrasado e no ano passado. Tenho algumas composições com o Erasmo já prontas. E, claro, há músicas só minhas - anunciou Roberto Carlos Nos próximos meses, sai também um disco de duetos.
Confira alguns números da turnê nacional:
50 horas de vôo
35 horas de show
3 carretas de equipamentos percorrendo 42 mil quilômetros
70 toneladas de equipamentos
3.456 rosas vermenlhas serão distribuídas (12 dúzias por show)
864 rosas brancas serão distribuídas (3 dúzias por show)
150 empregos diretos criados por show



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SÃO PAULO - O público pode se preparar para muita festa no ano em que Roberto Carlos comemora 50 anos de carreira. Em abril, começa o pacote de homenagens ao cantor promovido pelo projeto ItaúBrasil. A maior delas é uma turnê de números astronômicos que tem início no dia 19 de abril na cidade natal de Roberto, Cachoeiro do Itapemirim (ES), num estádio que está sendo reformado especialmente para receber o Rei, que não se apresenta por lá há 14 anos, e segue, 12 meses mais tarde, para uma jornada internacional que começa em Nova York.
- Ir a Cachoeiro sempre é uma emoção muito grande, mas esse show vai ser ainda mais forte no meu coração, na minha cabeça. Tenho que me segurar para eu não chorar a cada meia hora, pensando nisso - disse Roberto Carlos, em entrevista coletiva em São Paulo esta segunda-feira.
A turnê toda terá 24 apresentações em 20 cidades diferentes por todo o Brasil - a maior delas no estádio do Maracanã, no dia 11 de julho, para 60 mil pessoas.
- Vou participar da escolha das músicas e dos artistas que serão convidados para cantar comigo na turnê. Mas o show ainda não está montado, estamos começando ainda - diz Roberto Carlos, acrescentando que o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) não permite que cante certos sucessos do passado. - Eu ainda não me dei alta do tratamento, então algumas músicas não estarão no show. Se até lá eu melhorar, quem sabe incluo essa canção com esse nome aí que você citou ("Quero que vá tudo pro inferno").
Entre as homenagens, haverá também três shows paralelos, com rendas revertidas para projetos sociais. No dia 26 de maio, 14 cantoras (ainda não definidas) estarão no "Elas cantam Roberto Carlos", no Theatro Municipal de São Paulo. No dia 11 de agosto, no Ginásio do Ibirapuera, nomes do rock brasileiro apresentam "Roberto Carlos Rock Symphony". E, em março de 2010, no Estádio do Pacaembu, o "Emoções Sertanejas" terá duplas e artistas do gênero interpretando músicas do Roberto.
Os três eventos terão participação do cantor. Para completar as comemorações, uma exposição na Oca, no Ibirapuera, fará um apanhado geral da carreira do Rei.
- Como dizem os meus imitadores, são tantas emoções num projeto como esse... - brinca Roberto. - É difícil relembrar apenas uma coisa que foi marcante nesses 50 anos. Muitas coisas me marcaram, a Jovem Guarda, o meu primeiro disco, o festival de San Remo...
Além das comemorações, o cantor promete para este ano um disco de inéditas.
- Quero muito lançar esse ano. Já era para ter lançado no ano retrasado e no ano passado. Tenho algumas composições com o Erasmo já prontas. E, claro, há músicas só minhas - anunciou Roberto Carlos Nos próximos meses, sai também um disco de duetos.
Confira alguns números da turnê nacional:
50 horas de vôo
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3 carretas de equipamentos percorrendo 42 mil quilômetros
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- Ir a Cachoeiro sempre é uma emoção muito grande, mas esse show vai ser ainda mais forte no meu coração, na minha cabeça. Tenho que me segurar para eu não chorar a cada meia hora, pensando nisso - disse Roberto Carlos, em entrevista coletiva em São Paulo esta segunda-feira.
A turnê toda terá 24 apresentações em 20 cidades diferentes por todo o Brasil - a maior delas no estádio do Maracanã, no dia 11 de julho, para 60 mil pessoas.
- Vou participar da escolha das músicas e dos artistas que serão convidados para cantar comigo na turnê. Mas o show ainda não está montado, estamos começando ainda - diz Roberto Carlos, acrescentando que o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) não permite que cante certos sucessos do passado. - Eu ainda não me dei alta do tratamento, então algumas músicas não estarão no show. Se até lá eu melhorar, quem sabe incluo essa canção com esse nome aí que você citou ("Quero que vá tudo pro inferno").
Entre as homenagens, haverá também três shows paralelos, com rendas revertidas para projetos sociais. No dia 26 de maio, 14 cantoras (ainda não definidas) estarão no "Elas cantam Roberto Carlos", no Theatro Municipal de São Paulo. No dia 11 de agosto, no Ginásio do Ibirapuera, nomes do rock brasileiro apresentam "Roberto Carlos Rock Symphony". E, em março de 2010, no Estádio do Pacaembu, o "Emoções Sertanejas" terá duplas e artistas do gênero interpretando músicas do Roberto.
Os três eventos terão participação do cantor. Para completar as comemorações, uma exposição na Oca, no Ibirapuera, fará um apanhado geral da carreira do Rei.
- Como dizem os meus imitadores, são tantas emoções num projeto como esse... - brinca Roberto. - É difícil relembrar apenas uma coisa que foi marcante nesses 50 anos. Muitas coisas me marcaram, a Jovem Guarda, o meu primeiro disco, o festival de San Remo...
Além das comemorações, o cantor promete para este ano um disco de inéditas.
- Quero muito lançar esse ano. Já era para ter lançado no ano retrasado e no ano passado. Tenho algumas composições com o Erasmo já prontas. E, claro, há músicas só minhas - anunciou Roberto Carlos Nos próximos meses, sai também um disco de duetos.
Confira alguns números da turnê nacional:
50 horas de vôo
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3 carretas de equipamentos percorrendo 42 mil quilômetros
70 toneladas de equipamentos
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- Ir a Cachoeiro sempre é uma emoção muito grande, mas esse show vai ser ainda mais forte no meu coração, na minha cabeça. Tenho que me segurar para eu não chorar a cada meia hora, pensando nisso - disse Roberto Carlos, em entrevista coletiva em São Paulo esta segunda-feira.
A turnê toda terá 24 apresentações em 20 cidades diferentes por todo o Brasil - a maior delas no estádio do Maracanã, no dia 11 de julho, para 60 mil pessoas.
- Vou participar da escolha das músicas e dos artistas que serão convidados para cantar comigo na turnê. Mas o show ainda não está montado, estamos começando ainda - diz Roberto Carlos, acrescentando que o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) não permite que cante certos sucessos do passado. - Eu ainda não me dei alta do tratamento, então algumas músicas não estarão no show. Se até lá eu melhorar, quem sabe incluo essa canção com esse nome aí que você citou ("Quero que vá tudo pro inferno").
Entre as homenagens, haverá também três shows paralelos, com rendas revertidas para projetos sociais. No dia 26 de maio, 14 cantoras (ainda não definidas) estarão no "Elas cantam Roberto Carlos", no Theatro Municipal de São Paulo. No dia 11 de agosto, no Ginásio do Ibirapuera, nomes do rock brasileiro apresentam "Roberto Carlos Rock Symphony". E, em março de 2010, no Estádio do Pacaembu, o "Emoções Sertanejas" terá duplas e artistas do gênero interpretando músicas do Roberto.
Os três eventos terão participação do cantor. Para completar as comemorações, uma exposição na Oca, no Ibirapuera, fará um apanhado geral da carreira do Rei.
- Como dizem os meus imitadores, são tantas emoções num projeto como esse... - brinca Roberto. - É difícil relembrar apenas uma coisa que foi marcante nesses 50 anos. Muitas coisas me marcaram, a Jovem Guarda, o meu primeiro disco, o festival de San Remo...
Além das comemorações, o cantor promete para este ano um disco de inéditas.
- Quero muito lançar esse ano. Já era para ter lançado no ano retrasado e no ano passado. Tenho algumas composições com o Erasmo já prontas. E, claro, há músicas só minhas - anunciou Roberto Carlos Nos próximos meses, sai também um disco de duetos.
Confira alguns números da turnê nacional:
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- Ir a Cachoeiro sempre é uma emoção muito grande, mas esse show vai ser ainda mais forte no meu coração, na minha cabeça. Tenho que me segurar para eu não chorar a cada meia hora, pensando nisso - disse Roberto Carlos, em entrevista coletiva em São Paulo esta segunda-feira.
A turnê toda terá 24 apresentações em 20 cidades diferentes por todo o Brasil - a maior delas no estádio do Maracanã, no dia 11 de julho, para 60 mil pessoas.
- Vou participar da escolha das músicas e dos artistas que serão convidados para cantar comigo na turnê. Mas o show ainda não está montado, estamos começando ainda - diz Roberto Carlos, acrescentando que o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) não permite que cante certos sucessos do passado. - Eu ainda não me dei alta do tratamento, então algumas músicas não estarão no show. Se até lá eu melhorar, quem sabe incluo essa canção com esse nome aí que você citou ("Quero que vá tudo pro inferno").
Entre as homenagens, haverá também três shows paralelos, com rendas revertidas para projetos sociais. No dia 26 de maio, 14 cantoras (ainda não definidas) estarão no "Elas cantam Roberto Carlos", no Theatro Municipal de São Paulo. No dia 11 de agosto, no Ginásio do Ibirapuera, nomes do rock brasileiro apresentam "Roberto Carlos Rock Symphony". E, em março de 2010, no Estádio do Pacaembu, o "Emoções Sertanejas" terá duplas e artistas do gênero interpretando músicas do Roberto.
Os três eventos terão participação do cantor. Para completar as comemorações, uma exposição na Oca, no Ibirapuera, fará um apanhado geral da carreira do Rei.
- Como dizem os meus imitadores, são tantas emoções num projeto como esse... - brinca Roberto. - É difícil relembrar apenas uma coisa que foi marcante nesses 50 anos. Muitas coisas me marcaram, a Jovem Guarda, o meu primeiro disco, o festival de San Remo...
Além das comemorações, o cantor promete para este ano um disco de inéditas.
- Quero muito lançar esse ano. Já era para ter lançado no ano retrasado e no ano passado. Tenho algumas composições com o Erasmo já prontas. E, claro, há músicas só minhas - anunciou Roberto Carlos Nos próximos meses, sai também um disco de duetos.
Confira alguns números da turnê nacional:
50 horas de vôo
35 horas de show
3 carretas de equipamentos percorrendo 42 mil quilômetros
70 toneladas de equipamentos
3.456 rosas vermenlhas serão distribuídas (12 dúzias por show)
864 rosas brancas serão distribuídas (3 dúzias por show)
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SÃO PAULO - O público pode se preparar para muita festa no ano em que Roberto Carlos comemora 50 anos de carreira. Em abril, começa o pacote de homenagens ao cantor promovido pelo projeto ItaúBrasil. A maior delas é uma turnê de números astronômicos que tem início no dia 19 de abril na cidade natal de Roberto, Cachoeiro do Itapemirim (ES), num estádio que está sendo reformado especialmente para receber o Rei, que não se apresenta por lá há 14 anos, e segue, 12 meses mais tarde, para uma jornada internacional que começa em Nova York.
- Ir a Cachoeiro sempre é uma emoção muito grande, mas esse show vai ser ainda mais forte no meu coração, na minha cabeça. Tenho que me segurar para eu não chorar a cada meia hora, pensando nisso - disse Roberto Carlos, em entrevista coletiva em São Paulo esta segunda-feira.
A turnê toda terá 24 apresentações em 20 cidades diferentes por todo o Brasil - a maior delas no estádio do Maracanã, no dia 11 de julho, para 60 mil pessoas.
- Vou participar da escolha das músicas e dos artistas que serão convidados para cantar comigo na turnê. Mas o show ainda não está montado, estamos começando ainda - diz Roberto Carlos, acrescentando que o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) não permite que cante certos sucessos do passado. - Eu ainda não me dei alta do tratamento, então algumas músicas não estarão no show. Se até lá eu melhorar, quem sabe incluo essa canção com esse nome aí que você citou ("Quero que vá tudo pro inferno").
Entre as homenagens, haverá também três shows paralelos, com rendas revertidas para projetos sociais. No dia 26 de maio, 14 cantoras (ainda não definidas) estarão no "Elas cantam Roberto Carlos", no Theatro Municipal de São Paulo. No dia 11 de agosto, no Ginásio do Ibirapuera, nomes do rock brasileiro apresentam "Roberto Carlos Rock Symphony". E, em março de 2010, no Estádio do Pacaembu, o "Emoções Sertanejas" terá duplas e artistas do gênero interpretando músicas do Roberto.
Os três eventos terão participação do cantor. Para completar as comemorações, uma exposição na Oca, no Ibirapuera, fará um apanhado geral da carreira do Rei.
- Como dizem os meus imitadores, são tantas emoções num projeto como esse... - brinca Roberto. - É difícil relembrar apenas uma coisa que foi marcante nesses 50 anos. Muitas coisas me marcaram, a Jovem Guarda, o meu primeiro disco, o festival de San Remo...
Além das comemorações, o cantor promete para este ano um disco de inéditas.
- Quero muito lançar esse ano. Já era para ter lançado no ano retrasado e no ano passado. Tenho algumas composições com o Erasmo já prontas. E, claro, há músicas só minhas - anunciou Roberto Carlos Nos próximos meses, sai também um disco de duetos.
Confira alguns números da turnê nacional:
50 horas de vôo
35 horas de show
3 carretas de equipamentos percorrendo 42 mil quilômetros
70 toneladas de equipamentos
3.456 rosas vermenlhas serão distribuídas (12 dúzias por show)
864 rosas brancas serão distribuídas (3 dúzias por show)
150 empregos diretos criados por show



link do postPor anjoseguerreiros, às 08:16  comentar

SÃO PAULO - O público pode se preparar para muita festa no ano em que Roberto Carlos comemora 50 anos de carreira. Em abril, começa o pacote de homenagens ao cantor promovido pelo projeto ItaúBrasil. A maior delas é uma turnê de números astronômicos que tem início no dia 19 de abril na cidade natal de Roberto, Cachoeiro do Itapemirim (ES), num estádio que está sendo reformado especialmente para receber o Rei, que não se apresenta por lá há 14 anos, e segue, 12 meses mais tarde, para uma jornada internacional que começa em Nova York.
- Ir a Cachoeiro sempre é uma emoção muito grande, mas esse show vai ser ainda mais forte no meu coração, na minha cabeça. Tenho que me segurar para eu não chorar a cada meia hora, pensando nisso - disse Roberto Carlos, em entrevista coletiva em São Paulo esta segunda-feira.
A turnê toda terá 24 apresentações em 20 cidades diferentes por todo o Brasil - a maior delas no estádio do Maracanã, no dia 11 de julho, para 60 mil pessoas.
- Vou participar da escolha das músicas e dos artistas que serão convidados para cantar comigo na turnê. Mas o show ainda não está montado, estamos começando ainda - diz Roberto Carlos, acrescentando que o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) não permite que cante certos sucessos do passado. - Eu ainda não me dei alta do tratamento, então algumas músicas não estarão no show. Se até lá eu melhorar, quem sabe incluo essa canção com esse nome aí que você citou ("Quero que vá tudo pro inferno").
Entre as homenagens, haverá também três shows paralelos, com rendas revertidas para projetos sociais. No dia 26 de maio, 14 cantoras (ainda não definidas) estarão no "Elas cantam Roberto Carlos", no Theatro Municipal de São Paulo. No dia 11 de agosto, no Ginásio do Ibirapuera, nomes do rock brasileiro apresentam "Roberto Carlos Rock Symphony". E, em março de 2010, no Estádio do Pacaembu, o "Emoções Sertanejas" terá duplas e artistas do gênero interpretando músicas do Roberto.
Os três eventos terão participação do cantor. Para completar as comemorações, uma exposição na Oca, no Ibirapuera, fará um apanhado geral da carreira do Rei.
- Como dizem os meus imitadores, são tantas emoções num projeto como esse... - brinca Roberto. - É difícil relembrar apenas uma coisa que foi marcante nesses 50 anos. Muitas coisas me marcaram, a Jovem Guarda, o meu primeiro disco, o festival de San Remo...
Além das comemorações, o cantor promete para este ano um disco de inéditas.
- Quero muito lançar esse ano. Já era para ter lançado no ano retrasado e no ano passado. Tenho algumas composições com o Erasmo já prontas. E, claro, há músicas só minhas - anunciou Roberto Carlos Nos próximos meses, sai também um disco de duetos.
Confira alguns números da turnê nacional:
50 horas de vôo
35 horas de show
3 carretas de equipamentos percorrendo 42 mil quilômetros
70 toneladas de equipamentos
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SÃO PAULO - O público pode se preparar para muita festa no ano em que Roberto Carlos comemora 50 anos de carreira. Em abril, começa o pacote de homenagens ao cantor promovido pelo projeto ItaúBrasil. A maior delas é uma turnê de números astronômicos que tem início no dia 19 de abril na cidade natal de Roberto, Cachoeiro do Itapemirim (ES), num estádio que está sendo reformado especialmente para receber o Rei, que não se apresenta por lá há 14 anos, e segue, 12 meses mais tarde, para uma jornada internacional que começa em Nova York.
- Ir a Cachoeiro sempre é uma emoção muito grande, mas esse show vai ser ainda mais forte no meu coração, na minha cabeça. Tenho que me segurar para eu não chorar a cada meia hora, pensando nisso - disse Roberto Carlos, em entrevista coletiva em São Paulo esta segunda-feira.
A turnê toda terá 24 apresentações em 20 cidades diferentes por todo o Brasil - a maior delas no estádio do Maracanã, no dia 11 de julho, para 60 mil pessoas.
- Vou participar da escolha das músicas e dos artistas que serão convidados para cantar comigo na turnê. Mas o show ainda não está montado, estamos começando ainda - diz Roberto Carlos, acrescentando que o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) não permite que cante certos sucessos do passado. - Eu ainda não me dei alta do tratamento, então algumas músicas não estarão no show. Se até lá eu melhorar, quem sabe incluo essa canção com esse nome aí que você citou ("Quero que vá tudo pro inferno").
Entre as homenagens, haverá também três shows paralelos, com rendas revertidas para projetos sociais. No dia 26 de maio, 14 cantoras (ainda não definidas) estarão no "Elas cantam Roberto Carlos", no Theatro Municipal de São Paulo. No dia 11 de agosto, no Ginásio do Ibirapuera, nomes do rock brasileiro apresentam "Roberto Carlos Rock Symphony". E, em março de 2010, no Estádio do Pacaembu, o "Emoções Sertanejas" terá duplas e artistas do gênero interpretando músicas do Roberto.
Os três eventos terão participação do cantor. Para completar as comemorações, uma exposição na Oca, no Ibirapuera, fará um apanhado geral da carreira do Rei.
- Como dizem os meus imitadores, são tantas emoções num projeto como esse... - brinca Roberto. - É difícil relembrar apenas uma coisa que foi marcante nesses 50 anos. Muitas coisas me marcaram, a Jovem Guarda, o meu primeiro disco, o festival de San Remo...
Além das comemorações, o cantor promete para este ano um disco de inéditas.
- Quero muito lançar esse ano. Já era para ter lançado no ano retrasado e no ano passado. Tenho algumas composições com o Erasmo já prontas. E, claro, há músicas só minhas - anunciou Roberto Carlos Nos próximos meses, sai também um disco de duetos.
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- Ir a Cachoeiro sempre é uma emoção muito grande, mas esse show vai ser ainda mais forte no meu coração, na minha cabeça. Tenho que me segurar para eu não chorar a cada meia hora, pensando nisso - disse Roberto Carlos, em entrevista coletiva em São Paulo esta segunda-feira.
A turnê toda terá 24 apresentações em 20 cidades diferentes por todo o Brasil - a maior delas no estádio do Maracanã, no dia 11 de julho, para 60 mil pessoas.
- Vou participar da escolha das músicas e dos artistas que serão convidados para cantar comigo na turnê. Mas o show ainda não está montado, estamos começando ainda - diz Roberto Carlos, acrescentando que o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) não permite que cante certos sucessos do passado. - Eu ainda não me dei alta do tratamento, então algumas músicas não estarão no show. Se até lá eu melhorar, quem sabe incluo essa canção com esse nome aí que você citou ("Quero que vá tudo pro inferno").
Entre as homenagens, haverá também três shows paralelos, com rendas revertidas para projetos sociais. No dia 26 de maio, 14 cantoras (ainda não definidas) estarão no "Elas cantam Roberto Carlos", no Theatro Municipal de São Paulo. No dia 11 de agosto, no Ginásio do Ibirapuera, nomes do rock brasileiro apresentam "Roberto Carlos Rock Symphony". E, em março de 2010, no Estádio do Pacaembu, o "Emoções Sertanejas" terá duplas e artistas do gênero interpretando músicas do Roberto.
Os três eventos terão participação do cantor. Para completar as comemorações, uma exposição na Oca, no Ibirapuera, fará um apanhado geral da carreira do Rei.
- Como dizem os meus imitadores, são tantas emoções num projeto como esse... - brinca Roberto. - É difícil relembrar apenas uma coisa que foi marcante nesses 50 anos. Muitas coisas me marcaram, a Jovem Guarda, o meu primeiro disco, o festival de San Remo...
Além das comemorações, o cantor promete para este ano um disco de inéditas.
- Quero muito lançar esse ano. Já era para ter lançado no ano retrasado e no ano passado. Tenho algumas composições com o Erasmo já prontas. E, claro, há músicas só minhas - anunciou Roberto Carlos Nos próximos meses, sai também um disco de duetos.
Confira alguns números da turnê nacional:
50 horas de vôo
35 horas de show
3 carretas de equipamentos percorrendo 42 mil quilômetros
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SÃO PAULO - O público pode se preparar para muita festa no ano em que Roberto Carlos comemora 50 anos de carreira. Em abril, começa o pacote de homenagens ao cantor promovido pelo projeto ItaúBrasil. A maior delas é uma turnê de números astronômicos que tem início no dia 19 de abril na cidade natal de Roberto, Cachoeiro do Itapemirim (ES), num estádio que está sendo reformado especialmente para receber o Rei, que não se apresenta por lá há 14 anos, e segue, 12 meses mais tarde, para uma jornada internacional que começa em Nova York.
- Ir a Cachoeiro sempre é uma emoção muito grande, mas esse show vai ser ainda mais forte no meu coração, na minha cabeça. Tenho que me segurar para eu não chorar a cada meia hora, pensando nisso - disse Roberto Carlos, em entrevista coletiva em São Paulo esta segunda-feira.
A turnê toda terá 24 apresentações em 20 cidades diferentes por todo o Brasil - a maior delas no estádio do Maracanã, no dia 11 de julho, para 60 mil pessoas.
- Vou participar da escolha das músicas e dos artistas que serão convidados para cantar comigo na turnê. Mas o show ainda não está montado, estamos começando ainda - diz Roberto Carlos, acrescentando que o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) não permite que cante certos sucessos do passado. - Eu ainda não me dei alta do tratamento, então algumas músicas não estarão no show. Se até lá eu melhorar, quem sabe incluo essa canção com esse nome aí que você citou ("Quero que vá tudo pro inferno").
Entre as homenagens, haverá também três shows paralelos, com rendas revertidas para projetos sociais. No dia 26 de maio, 14 cantoras (ainda não definidas) estarão no "Elas cantam Roberto Carlos", no Theatro Municipal de São Paulo. No dia 11 de agosto, no Ginásio do Ibirapuera, nomes do rock brasileiro apresentam "Roberto Carlos Rock Symphony". E, em março de 2010, no Estádio do Pacaembu, o "Emoções Sertanejas" terá duplas e artistas do gênero interpretando músicas do Roberto.
Os três eventos terão participação do cantor. Para completar as comemorações, uma exposição na Oca, no Ibirapuera, fará um apanhado geral da carreira do Rei.
- Como dizem os meus imitadores, são tantas emoções num projeto como esse... - brinca Roberto. - É difícil relembrar apenas uma coisa que foi marcante nesses 50 anos. Muitas coisas me marcaram, a Jovem Guarda, o meu primeiro disco, o festival de San Remo...
Além das comemorações, o cantor promete para este ano um disco de inéditas.
- Quero muito lançar esse ano. Já era para ter lançado no ano retrasado e no ano passado. Tenho algumas composições com o Erasmo já prontas. E, claro, há músicas só minhas - anunciou Roberto Carlos Nos próximos meses, sai também um disco de duetos.
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- Ir a Cachoeiro sempre é uma emoção muito grande, mas esse show vai ser ainda mais forte no meu coração, na minha cabeça. Tenho que me segurar para eu não chorar a cada meia hora, pensando nisso - disse Roberto Carlos, em entrevista coletiva em São Paulo esta segunda-feira.
A turnê toda terá 24 apresentações em 20 cidades diferentes por todo o Brasil - a maior delas no estádio do Maracanã, no dia 11 de julho, para 60 mil pessoas.
- Vou participar da escolha das músicas e dos artistas que serão convidados para cantar comigo na turnê. Mas o show ainda não está montado, estamos começando ainda - diz Roberto Carlos, acrescentando que o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) não permite que cante certos sucessos do passado. - Eu ainda não me dei alta do tratamento, então algumas músicas não estarão no show. Se até lá eu melhorar, quem sabe incluo essa canção com esse nome aí que você citou ("Quero que vá tudo pro inferno").
Entre as homenagens, haverá também três shows paralelos, com rendas revertidas para projetos sociais. No dia 26 de maio, 14 cantoras (ainda não definidas) estarão no "Elas cantam Roberto Carlos", no Theatro Municipal de São Paulo. No dia 11 de agosto, no Ginásio do Ibirapuera, nomes do rock brasileiro apresentam "Roberto Carlos Rock Symphony". E, em março de 2010, no Estádio do Pacaembu, o "Emoções Sertanejas" terá duplas e artistas do gênero interpretando músicas do Roberto.
Os três eventos terão participação do cantor. Para completar as comemorações, uma exposição na Oca, no Ibirapuera, fará um apanhado geral da carreira do Rei.
- Como dizem os meus imitadores, são tantas emoções num projeto como esse... - brinca Roberto. - É difícil relembrar apenas uma coisa que foi marcante nesses 50 anos. Muitas coisas me marcaram, a Jovem Guarda, o meu primeiro disco, o festival de San Remo...
Além das comemorações, o cantor promete para este ano um disco de inéditas.
- Quero muito lançar esse ano. Já era para ter lançado no ano retrasado e no ano passado. Tenho algumas composições com o Erasmo já prontas. E, claro, há músicas só minhas - anunciou Roberto Carlos Nos próximos meses, sai também um disco de duetos.
Confira alguns números da turnê nacional:
50 horas de vôo
35 horas de show
3 carretas de equipamentos percorrendo 42 mil quilômetros
70 toneladas de equipamentos
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SÃO PAULO - Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, mostram o ex-marido dela, o desempregado Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel, de um ano e nove meses. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. O corpo foi encontrado em um banheiro do apartamento, pelo irmão e pelo tio da vítima. Desde a noite de domingo, Evangelista está foragido e também não há pistas de Gabriel. A polícia considera Janken o principal suspeito do crime.
As câmeras de segurança gravaram os dois chegando ao prédio com o filho, na noite de domingo, depois de irem ao jogo entre Corinthians e Santos. Quarenta minutos depois, mais um registro. Evangelista aparece no elevador, abotoando a camisa que havia acabado de trocar. Dessa vez está só com o filho. Ele está sendo procurado pela polícia, acusado de matar Ana Cláudia e sequestrar Gabriel. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso, distribuiu fotos de Evangelista e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda-feira, para impedir que eles deixem o estado de São Paulo.
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
O delegado responsável pelo caso, Marcos Carneiro, diz que foi encontrada uma mala na casa de parentes do ex-marido de Ana Claudia, na zona leste da capital.
- A mala estava pronta pra ser usada, como se alguém tivesse pronto para viajar. Então a gente acredita que a idéia dele seria essa: pegar a mala e fugir com a criança - afirma Carneiro.
Durante todo o dia, a polícia fez buscas em vários endereços, inclusive no Terminal Rodoviário do Tietê por onde Evangelista poderia tentar uma fuga.
De acordo com o delegado Marcos Carneiro, vários denúncias anônimas estão chegando a polícia e serão investigadas. Quem souber do paradeiro de Janken Ferraz Evangelista e do filho dele pode ligar para o disque denúncia, no 181. A ligação é de graça e não é preciso se identificar.

Histórico de agressões

Ana Claudia e Evangelista se conheceram em São Paulo, num treino de futebol, quando ela tinha entre 14 anos, e começaram a namorar. Aos 16 anos, ela engravidou. Segundo Odair Bezerra da Silva, irmão de Ana Cláudia, Evangelista queria que ela abortasse a criança, mas a família resistiu e o rapaz acabou assumindo o filho.
O casal chegou a viver junto na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia, mas Ana Claudia reclamava das constantes agressões e contava que apanhava do marido, que era extremamente ciumento. Em novembro passado, cansada das agressões, Ana Cláudia foi trazida novamente para São Paulo por uma tia, que a criou desde os 2 anos de idade, quando a mãe morreu. Ela viajou com o filho sem o consentimento de Evangelista.
Ao chegar a São Paulo, a jovem arrumou emprego como recepcionista de um hospital e foi morar com um tio e com o irmão no apartamento da Avenida do Cursino. A tia, que mora na zona leste, tomava conta do menino para que ela pudesse trabalhar. Desempregado, Evangelista não pagava pensão.
Ao mesmo tempo em que tentava refazer a vida sozinha, a jovem ingressou na Justiça pedindo a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido.
Evangelista, que foi jogador do time juvenil do Juventus e do São Paulo, retornou à capital paulista, dois meses depois, em janeiro.
Por determinação da 1ª Vara da Família do Jabaquara, ele só tinha autorização para visitar o filho na casa da mãe. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
Neste domingo, a visita se estendeu. Evangelista levou Ana Claudia e o filho para ver o clássico entre o Corinthians e o Santos, no Estádio Pacaembu. O tio e o irmão dela foram para a casa de amigos no centro da cidade.
Segundo João Lourenço da Silva, de 44 anos, tio de Ana Claudia, ela ligou por volta de 19h50m, perguntando se eles retornariam para jantar em casa, e ele não notou nada de diferente.
Ao chegar em casa com o sobrinho, encontrou o corpo de Ana Claudia no banheiro de empregada. O irmão dela ficou em estado de choque.
A chegada e a saída de Evangelista foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações.
Segundo a polícia, o rapaz levou R$ 500 do apartamento da família de Ana Cláudia e havia deixado uma mala pronta na casa de um parente. Além de homicídio, ele pode responder por subtração de incapaz e furto.
A notícia do assassinato surpreendeu o advogado Tito Lívio Moreira, que conseguiu a liminar para que Evangelista pudesse ver o filho Gabriel. Segundo ele, o rapaz podia ver o filho aos domingos, entre 15h e 17h, na casa da mãe e não poderia sair para passear sozinho com o menino.
- Ele me procurou logo depois que a mãe conseguiu a guarda provisória da criança, no começo deste ano. Nas últimas conversas, me disse que estava começando a se acertar, a conversar novamente com a mãe do menino. Quando ela veio da Bahia para São Paulo, os dois sequer conversavam - diz Moreira.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:58  comentar

SÃO PAULO - Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, mostram o ex-marido dela, o desempregado Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel, de um ano e nove meses. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. O corpo foi encontrado em um banheiro do apartamento, pelo irmão e pelo tio da vítima. Desde a noite de domingo, Evangelista está foragido e também não há pistas de Gabriel. A polícia considera Janken o principal suspeito do crime.
As câmeras de segurança gravaram os dois chegando ao prédio com o filho, na noite de domingo, depois de irem ao jogo entre Corinthians e Santos. Quarenta minutos depois, mais um registro. Evangelista aparece no elevador, abotoando a camisa que havia acabado de trocar. Dessa vez está só com o filho. Ele está sendo procurado pela polícia, acusado de matar Ana Cláudia e sequestrar Gabriel. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso, distribuiu fotos de Evangelista e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda-feira, para impedir que eles deixem o estado de São Paulo.
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
O delegado responsável pelo caso, Marcos Carneiro, diz que foi encontrada uma mala na casa de parentes do ex-marido de Ana Claudia, na zona leste da capital.
- A mala estava pronta pra ser usada, como se alguém tivesse pronto para viajar. Então a gente acredita que a idéia dele seria essa: pegar a mala e fugir com a criança - afirma Carneiro.
Durante todo o dia, a polícia fez buscas em vários endereços, inclusive no Terminal Rodoviário do Tietê por onde Evangelista poderia tentar uma fuga.
De acordo com o delegado Marcos Carneiro, vários denúncias anônimas estão chegando a polícia e serão investigadas. Quem souber do paradeiro de Janken Ferraz Evangelista e do filho dele pode ligar para o disque denúncia, no 181. A ligação é de graça e não é preciso se identificar.

Histórico de agressões

Ana Claudia e Evangelista se conheceram em São Paulo, num treino de futebol, quando ela tinha entre 14 anos, e começaram a namorar. Aos 16 anos, ela engravidou. Segundo Odair Bezerra da Silva, irmão de Ana Cláudia, Evangelista queria que ela abortasse a criança, mas a família resistiu e o rapaz acabou assumindo o filho.
O casal chegou a viver junto na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia, mas Ana Claudia reclamava das constantes agressões e contava que apanhava do marido, que era extremamente ciumento. Em novembro passado, cansada das agressões, Ana Cláudia foi trazida novamente para São Paulo por uma tia, que a criou desde os 2 anos de idade, quando a mãe morreu. Ela viajou com o filho sem o consentimento de Evangelista.
Ao chegar a São Paulo, a jovem arrumou emprego como recepcionista de um hospital e foi morar com um tio e com o irmão no apartamento da Avenida do Cursino. A tia, que mora na zona leste, tomava conta do menino para que ela pudesse trabalhar. Desempregado, Evangelista não pagava pensão.
Ao mesmo tempo em que tentava refazer a vida sozinha, a jovem ingressou na Justiça pedindo a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido.
Evangelista, que foi jogador do time juvenil do Juventus e do São Paulo, retornou à capital paulista, dois meses depois, em janeiro.
Por determinação da 1ª Vara da Família do Jabaquara, ele só tinha autorização para visitar o filho na casa da mãe. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
Neste domingo, a visita se estendeu. Evangelista levou Ana Claudia e o filho para ver o clássico entre o Corinthians e o Santos, no Estádio Pacaembu. O tio e o irmão dela foram para a casa de amigos no centro da cidade.
Segundo João Lourenço da Silva, de 44 anos, tio de Ana Claudia, ela ligou por volta de 19h50m, perguntando se eles retornariam para jantar em casa, e ele não notou nada de diferente.
Ao chegar em casa com o sobrinho, encontrou o corpo de Ana Claudia no banheiro de empregada. O irmão dela ficou em estado de choque.
A chegada e a saída de Evangelista foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações.
Segundo a polícia, o rapaz levou R$ 500 do apartamento da família de Ana Cláudia e havia deixado uma mala pronta na casa de um parente. Além de homicídio, ele pode responder por subtração de incapaz e furto.
A notícia do assassinato surpreendeu o advogado Tito Lívio Moreira, que conseguiu a liminar para que Evangelista pudesse ver o filho Gabriel. Segundo ele, o rapaz podia ver o filho aos domingos, entre 15h e 17h, na casa da mãe e não poderia sair para passear sozinho com o menino.
- Ele me procurou logo depois que a mãe conseguiu a guarda provisória da criança, no começo deste ano. Nas últimas conversas, me disse que estava começando a se acertar, a conversar novamente com a mãe do menino. Quando ela veio da Bahia para São Paulo, os dois sequer conversavam - diz Moreira.


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SÃO PAULO - Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, mostram o ex-marido dela, o desempregado Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel, de um ano e nove meses. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. O corpo foi encontrado em um banheiro do apartamento, pelo irmão e pelo tio da vítima. Desde a noite de domingo, Evangelista está foragido e também não há pistas de Gabriel. A polícia considera Janken o principal suspeito do crime.
As câmeras de segurança gravaram os dois chegando ao prédio com o filho, na noite de domingo, depois de irem ao jogo entre Corinthians e Santos. Quarenta minutos depois, mais um registro. Evangelista aparece no elevador, abotoando a camisa que havia acabado de trocar. Dessa vez está só com o filho. Ele está sendo procurado pela polícia, acusado de matar Ana Cláudia e sequestrar Gabriel. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso, distribuiu fotos de Evangelista e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda-feira, para impedir que eles deixem o estado de São Paulo.
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
O delegado responsável pelo caso, Marcos Carneiro, diz que foi encontrada uma mala na casa de parentes do ex-marido de Ana Claudia, na zona leste da capital.
- A mala estava pronta pra ser usada, como se alguém tivesse pronto para viajar. Então a gente acredita que a idéia dele seria essa: pegar a mala e fugir com a criança - afirma Carneiro.
Durante todo o dia, a polícia fez buscas em vários endereços, inclusive no Terminal Rodoviário do Tietê por onde Evangelista poderia tentar uma fuga.
De acordo com o delegado Marcos Carneiro, vários denúncias anônimas estão chegando a polícia e serão investigadas. Quem souber do paradeiro de Janken Ferraz Evangelista e do filho dele pode ligar para o disque denúncia, no 181. A ligação é de graça e não é preciso se identificar.

Histórico de agressões

Ana Claudia e Evangelista se conheceram em São Paulo, num treino de futebol, quando ela tinha entre 14 anos, e começaram a namorar. Aos 16 anos, ela engravidou. Segundo Odair Bezerra da Silva, irmão de Ana Cláudia, Evangelista queria que ela abortasse a criança, mas a família resistiu e o rapaz acabou assumindo o filho.
O casal chegou a viver junto na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia, mas Ana Claudia reclamava das constantes agressões e contava que apanhava do marido, que era extremamente ciumento. Em novembro passado, cansada das agressões, Ana Cláudia foi trazida novamente para São Paulo por uma tia, que a criou desde os 2 anos de idade, quando a mãe morreu. Ela viajou com o filho sem o consentimento de Evangelista.
Ao chegar a São Paulo, a jovem arrumou emprego como recepcionista de um hospital e foi morar com um tio e com o irmão no apartamento da Avenida do Cursino. A tia, que mora na zona leste, tomava conta do menino para que ela pudesse trabalhar. Desempregado, Evangelista não pagava pensão.
Ao mesmo tempo em que tentava refazer a vida sozinha, a jovem ingressou na Justiça pedindo a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido.
Evangelista, que foi jogador do time juvenil do Juventus e do São Paulo, retornou à capital paulista, dois meses depois, em janeiro.
Por determinação da 1ª Vara da Família do Jabaquara, ele só tinha autorização para visitar o filho na casa da mãe. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
Neste domingo, a visita se estendeu. Evangelista levou Ana Claudia e o filho para ver o clássico entre o Corinthians e o Santos, no Estádio Pacaembu. O tio e o irmão dela foram para a casa de amigos no centro da cidade.
Segundo João Lourenço da Silva, de 44 anos, tio de Ana Claudia, ela ligou por volta de 19h50m, perguntando se eles retornariam para jantar em casa, e ele não notou nada de diferente.
Ao chegar em casa com o sobrinho, encontrou o corpo de Ana Claudia no banheiro de empregada. O irmão dela ficou em estado de choque.
A chegada e a saída de Evangelista foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações.
Segundo a polícia, o rapaz levou R$ 500 do apartamento da família de Ana Cláudia e havia deixado uma mala pronta na casa de um parente. Além de homicídio, ele pode responder por subtração de incapaz e furto.
A notícia do assassinato surpreendeu o advogado Tito Lívio Moreira, que conseguiu a liminar para que Evangelista pudesse ver o filho Gabriel. Segundo ele, o rapaz podia ver o filho aos domingos, entre 15h e 17h, na casa da mãe e não poderia sair para passear sozinho com o menino.
- Ele me procurou logo depois que a mãe conseguiu a guarda provisória da criança, no começo deste ano. Nas últimas conversas, me disse que estava começando a se acertar, a conversar novamente com a mãe do menino. Quando ela veio da Bahia para São Paulo, os dois sequer conversavam - diz Moreira.


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SÃO PAULO - Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, mostram o ex-marido dela, o desempregado Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel, de um ano e nove meses. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. O corpo foi encontrado em um banheiro do apartamento, pelo irmão e pelo tio da vítima. Desde a noite de domingo, Evangelista está foragido e também não há pistas de Gabriel. A polícia considera Janken o principal suspeito do crime.
As câmeras de segurança gravaram os dois chegando ao prédio com o filho, na noite de domingo, depois de irem ao jogo entre Corinthians e Santos. Quarenta minutos depois, mais um registro. Evangelista aparece no elevador, abotoando a camisa que havia acabado de trocar. Dessa vez está só com o filho. Ele está sendo procurado pela polícia, acusado de matar Ana Cláudia e sequestrar Gabriel. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso, distribuiu fotos de Evangelista e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda-feira, para impedir que eles deixem o estado de São Paulo.
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
O delegado responsável pelo caso, Marcos Carneiro, diz que foi encontrada uma mala na casa de parentes do ex-marido de Ana Claudia, na zona leste da capital.
- A mala estava pronta pra ser usada, como se alguém tivesse pronto para viajar. Então a gente acredita que a idéia dele seria essa: pegar a mala e fugir com a criança - afirma Carneiro.
Durante todo o dia, a polícia fez buscas em vários endereços, inclusive no Terminal Rodoviário do Tietê por onde Evangelista poderia tentar uma fuga.
De acordo com o delegado Marcos Carneiro, vários denúncias anônimas estão chegando a polícia e serão investigadas. Quem souber do paradeiro de Janken Ferraz Evangelista e do filho dele pode ligar para o disque denúncia, no 181. A ligação é de graça e não é preciso se identificar.

Histórico de agressões

Ana Claudia e Evangelista se conheceram em São Paulo, num treino de futebol, quando ela tinha entre 14 anos, e começaram a namorar. Aos 16 anos, ela engravidou. Segundo Odair Bezerra da Silva, irmão de Ana Cláudia, Evangelista queria que ela abortasse a criança, mas a família resistiu e o rapaz acabou assumindo o filho.
O casal chegou a viver junto na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia, mas Ana Claudia reclamava das constantes agressões e contava que apanhava do marido, que era extremamente ciumento. Em novembro passado, cansada das agressões, Ana Cláudia foi trazida novamente para São Paulo por uma tia, que a criou desde os 2 anos de idade, quando a mãe morreu. Ela viajou com o filho sem o consentimento de Evangelista.
Ao chegar a São Paulo, a jovem arrumou emprego como recepcionista de um hospital e foi morar com um tio e com o irmão no apartamento da Avenida do Cursino. A tia, que mora na zona leste, tomava conta do menino para que ela pudesse trabalhar. Desempregado, Evangelista não pagava pensão.
Ao mesmo tempo em que tentava refazer a vida sozinha, a jovem ingressou na Justiça pedindo a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido.
Evangelista, que foi jogador do time juvenil do Juventus e do São Paulo, retornou à capital paulista, dois meses depois, em janeiro.
Por determinação da 1ª Vara da Família do Jabaquara, ele só tinha autorização para visitar o filho na casa da mãe. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
Neste domingo, a visita se estendeu. Evangelista levou Ana Claudia e o filho para ver o clássico entre o Corinthians e o Santos, no Estádio Pacaembu. O tio e o irmão dela foram para a casa de amigos no centro da cidade.
Segundo João Lourenço da Silva, de 44 anos, tio de Ana Claudia, ela ligou por volta de 19h50m, perguntando se eles retornariam para jantar em casa, e ele não notou nada de diferente.
Ao chegar em casa com o sobrinho, encontrou o corpo de Ana Claudia no banheiro de empregada. O irmão dela ficou em estado de choque.
A chegada e a saída de Evangelista foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações.
Segundo a polícia, o rapaz levou R$ 500 do apartamento da família de Ana Cláudia e havia deixado uma mala pronta na casa de um parente. Além de homicídio, ele pode responder por subtração de incapaz e furto.
A notícia do assassinato surpreendeu o advogado Tito Lívio Moreira, que conseguiu a liminar para que Evangelista pudesse ver o filho Gabriel. Segundo ele, o rapaz podia ver o filho aos domingos, entre 15h e 17h, na casa da mãe e não poderia sair para passear sozinho com o menino.
- Ele me procurou logo depois que a mãe conseguiu a guarda provisória da criança, no começo deste ano. Nas últimas conversas, me disse que estava começando a se acertar, a conversar novamente com a mãe do menino. Quando ela veio da Bahia para São Paulo, os dois sequer conversavam - diz Moreira.


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SÃO PAULO - Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, mostram o ex-marido dela, o desempregado Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel, de um ano e nove meses. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. O corpo foi encontrado em um banheiro do apartamento, pelo irmão e pelo tio da vítima. Desde a noite de domingo, Evangelista está foragido e também não há pistas de Gabriel. A polícia considera Janken o principal suspeito do crime.
As câmeras de segurança gravaram os dois chegando ao prédio com o filho, na noite de domingo, depois de irem ao jogo entre Corinthians e Santos. Quarenta minutos depois, mais um registro. Evangelista aparece no elevador, abotoando a camisa que havia acabado de trocar. Dessa vez está só com o filho. Ele está sendo procurado pela polícia, acusado de matar Ana Cláudia e sequestrar Gabriel. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso, distribuiu fotos de Evangelista e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda-feira, para impedir que eles deixem o estado de São Paulo.
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
O delegado responsável pelo caso, Marcos Carneiro, diz que foi encontrada uma mala na casa de parentes do ex-marido de Ana Claudia, na zona leste da capital.
- A mala estava pronta pra ser usada, como se alguém tivesse pronto para viajar. Então a gente acredita que a idéia dele seria essa: pegar a mala e fugir com a criança - afirma Carneiro.
Durante todo o dia, a polícia fez buscas em vários endereços, inclusive no Terminal Rodoviário do Tietê por onde Evangelista poderia tentar uma fuga.
De acordo com o delegado Marcos Carneiro, vários denúncias anônimas estão chegando a polícia e serão investigadas. Quem souber do paradeiro de Janken Ferraz Evangelista e do filho dele pode ligar para o disque denúncia, no 181. A ligação é de graça e não é preciso se identificar.

Histórico de agressões

Ana Claudia e Evangelista se conheceram em São Paulo, num treino de futebol, quando ela tinha entre 14 anos, e começaram a namorar. Aos 16 anos, ela engravidou. Segundo Odair Bezerra da Silva, irmão de Ana Cláudia, Evangelista queria que ela abortasse a criança, mas a família resistiu e o rapaz acabou assumindo o filho.
O casal chegou a viver junto na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia, mas Ana Claudia reclamava das constantes agressões e contava que apanhava do marido, que era extremamente ciumento. Em novembro passado, cansada das agressões, Ana Cláudia foi trazida novamente para São Paulo por uma tia, que a criou desde os 2 anos de idade, quando a mãe morreu. Ela viajou com o filho sem o consentimento de Evangelista.
Ao chegar a São Paulo, a jovem arrumou emprego como recepcionista de um hospital e foi morar com um tio e com o irmão no apartamento da Avenida do Cursino. A tia, que mora na zona leste, tomava conta do menino para que ela pudesse trabalhar. Desempregado, Evangelista não pagava pensão.
Ao mesmo tempo em que tentava refazer a vida sozinha, a jovem ingressou na Justiça pedindo a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido.
Evangelista, que foi jogador do time juvenil do Juventus e do São Paulo, retornou à capital paulista, dois meses depois, em janeiro.
Por determinação da 1ª Vara da Família do Jabaquara, ele só tinha autorização para visitar o filho na casa da mãe. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
Neste domingo, a visita se estendeu. Evangelista levou Ana Claudia e o filho para ver o clássico entre o Corinthians e o Santos, no Estádio Pacaembu. O tio e o irmão dela foram para a casa de amigos no centro da cidade.
Segundo João Lourenço da Silva, de 44 anos, tio de Ana Claudia, ela ligou por volta de 19h50m, perguntando se eles retornariam para jantar em casa, e ele não notou nada de diferente.
Ao chegar em casa com o sobrinho, encontrou o corpo de Ana Claudia no banheiro de empregada. O irmão dela ficou em estado de choque.
A chegada e a saída de Evangelista foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações.
Segundo a polícia, o rapaz levou R$ 500 do apartamento da família de Ana Cláudia e havia deixado uma mala pronta na casa de um parente. Além de homicídio, ele pode responder por subtração de incapaz e furto.
A notícia do assassinato surpreendeu o advogado Tito Lívio Moreira, que conseguiu a liminar para que Evangelista pudesse ver o filho Gabriel. Segundo ele, o rapaz podia ver o filho aos domingos, entre 15h e 17h, na casa da mãe e não poderia sair para passear sozinho com o menino.
- Ele me procurou logo depois que a mãe conseguiu a guarda provisória da criança, no começo deste ano. Nas últimas conversas, me disse que estava começando a se acertar, a conversar novamente com a mãe do menino. Quando ela veio da Bahia para São Paulo, os dois sequer conversavam - diz Moreira.


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SÃO PAULO - Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, mostram o ex-marido dela, o desempregado Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel, de um ano e nove meses. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. O corpo foi encontrado em um banheiro do apartamento, pelo irmão e pelo tio da vítima. Desde a noite de domingo, Evangelista está foragido e também não há pistas de Gabriel. A polícia considera Janken o principal suspeito do crime.
As câmeras de segurança gravaram os dois chegando ao prédio com o filho, na noite de domingo, depois de irem ao jogo entre Corinthians e Santos. Quarenta minutos depois, mais um registro. Evangelista aparece no elevador, abotoando a camisa que havia acabado de trocar. Dessa vez está só com o filho. Ele está sendo procurado pela polícia, acusado de matar Ana Cláudia e sequestrar Gabriel. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso, distribuiu fotos de Evangelista e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda-feira, para impedir que eles deixem o estado de São Paulo.
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
O delegado responsável pelo caso, Marcos Carneiro, diz que foi encontrada uma mala na casa de parentes do ex-marido de Ana Claudia, na zona leste da capital.
- A mala estava pronta pra ser usada, como se alguém tivesse pronto para viajar. Então a gente acredita que a idéia dele seria essa: pegar a mala e fugir com a criança - afirma Carneiro.
Durante todo o dia, a polícia fez buscas em vários endereços, inclusive no Terminal Rodoviário do Tietê por onde Evangelista poderia tentar uma fuga.
De acordo com o delegado Marcos Carneiro, vários denúncias anônimas estão chegando a polícia e serão investigadas. Quem souber do paradeiro de Janken Ferraz Evangelista e do filho dele pode ligar para o disque denúncia, no 181. A ligação é de graça e não é preciso se identificar.

Histórico de agressões

Ana Claudia e Evangelista se conheceram em São Paulo, num treino de futebol, quando ela tinha entre 14 anos, e começaram a namorar. Aos 16 anos, ela engravidou. Segundo Odair Bezerra da Silva, irmão de Ana Cláudia, Evangelista queria que ela abortasse a criança, mas a família resistiu e o rapaz acabou assumindo o filho.
O casal chegou a viver junto na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia, mas Ana Claudia reclamava das constantes agressões e contava que apanhava do marido, que era extremamente ciumento. Em novembro passado, cansada das agressões, Ana Cláudia foi trazida novamente para São Paulo por uma tia, que a criou desde os 2 anos de idade, quando a mãe morreu. Ela viajou com o filho sem o consentimento de Evangelista.
Ao chegar a São Paulo, a jovem arrumou emprego como recepcionista de um hospital e foi morar com um tio e com o irmão no apartamento da Avenida do Cursino. A tia, que mora na zona leste, tomava conta do menino para que ela pudesse trabalhar. Desempregado, Evangelista não pagava pensão.
Ao mesmo tempo em que tentava refazer a vida sozinha, a jovem ingressou na Justiça pedindo a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido.
Evangelista, que foi jogador do time juvenil do Juventus e do São Paulo, retornou à capital paulista, dois meses depois, em janeiro.
Por determinação da 1ª Vara da Família do Jabaquara, ele só tinha autorização para visitar o filho na casa da mãe. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
Neste domingo, a visita se estendeu. Evangelista levou Ana Claudia e o filho para ver o clássico entre o Corinthians e o Santos, no Estádio Pacaembu. O tio e o irmão dela foram para a casa de amigos no centro da cidade.
Segundo João Lourenço da Silva, de 44 anos, tio de Ana Claudia, ela ligou por volta de 19h50m, perguntando se eles retornariam para jantar em casa, e ele não notou nada de diferente.
Ao chegar em casa com o sobrinho, encontrou o corpo de Ana Claudia no banheiro de empregada. O irmão dela ficou em estado de choque.
A chegada e a saída de Evangelista foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações.
Segundo a polícia, o rapaz levou R$ 500 do apartamento da família de Ana Cláudia e havia deixado uma mala pronta na casa de um parente. Além de homicídio, ele pode responder por subtração de incapaz e furto.
A notícia do assassinato surpreendeu o advogado Tito Lívio Moreira, que conseguiu a liminar para que Evangelista pudesse ver o filho Gabriel. Segundo ele, o rapaz podia ver o filho aos domingos, entre 15h e 17h, na casa da mãe e não poderia sair para passear sozinho com o menino.
- Ele me procurou logo depois que a mãe conseguiu a guarda provisória da criança, no começo deste ano. Nas últimas conversas, me disse que estava começando a se acertar, a conversar novamente com a mãe do menino. Quando ela veio da Bahia para São Paulo, os dois sequer conversavam - diz Moreira.


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SÃO PAULO - Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, mostram o ex-marido dela, o desempregado Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel, de um ano e nove meses. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. O corpo foi encontrado em um banheiro do apartamento, pelo irmão e pelo tio da vítima. Desde a noite de domingo, Evangelista está foragido e também não há pistas de Gabriel. A polícia considera Janken o principal suspeito do crime.
As câmeras de segurança gravaram os dois chegando ao prédio com o filho, na noite de domingo, depois de irem ao jogo entre Corinthians e Santos. Quarenta minutos depois, mais um registro. Evangelista aparece no elevador, abotoando a camisa que havia acabado de trocar. Dessa vez está só com o filho. Ele está sendo procurado pela polícia, acusado de matar Ana Cláudia e sequestrar Gabriel. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso, distribuiu fotos de Evangelista e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda-feira, para impedir que eles deixem o estado de São Paulo.
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
O delegado responsável pelo caso, Marcos Carneiro, diz que foi encontrada uma mala na casa de parentes do ex-marido de Ana Claudia, na zona leste da capital.
- A mala estava pronta pra ser usada, como se alguém tivesse pronto para viajar. Então a gente acredita que a idéia dele seria essa: pegar a mala e fugir com a criança - afirma Carneiro.
Durante todo o dia, a polícia fez buscas em vários endereços, inclusive no Terminal Rodoviário do Tietê por onde Evangelista poderia tentar uma fuga.
De acordo com o delegado Marcos Carneiro, vários denúncias anônimas estão chegando a polícia e serão investigadas. Quem souber do paradeiro de Janken Ferraz Evangelista e do filho dele pode ligar para o disque denúncia, no 181. A ligação é de graça e não é preciso se identificar.

Histórico de agressões

Ana Claudia e Evangelista se conheceram em São Paulo, num treino de futebol, quando ela tinha entre 14 anos, e começaram a namorar. Aos 16 anos, ela engravidou. Segundo Odair Bezerra da Silva, irmão de Ana Cláudia, Evangelista queria que ela abortasse a criança, mas a família resistiu e o rapaz acabou assumindo o filho.
O casal chegou a viver junto na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia, mas Ana Claudia reclamava das constantes agressões e contava que apanhava do marido, que era extremamente ciumento. Em novembro passado, cansada das agressões, Ana Cláudia foi trazida novamente para São Paulo por uma tia, que a criou desde os 2 anos de idade, quando a mãe morreu. Ela viajou com o filho sem o consentimento de Evangelista.
Ao chegar a São Paulo, a jovem arrumou emprego como recepcionista de um hospital e foi morar com um tio e com o irmão no apartamento da Avenida do Cursino. A tia, que mora na zona leste, tomava conta do menino para que ela pudesse trabalhar. Desempregado, Evangelista não pagava pensão.
Ao mesmo tempo em que tentava refazer a vida sozinha, a jovem ingressou na Justiça pedindo a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido.
Evangelista, que foi jogador do time juvenil do Juventus e do São Paulo, retornou à capital paulista, dois meses depois, em janeiro.
Por determinação da 1ª Vara da Família do Jabaquara, ele só tinha autorização para visitar o filho na casa da mãe. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
Neste domingo, a visita se estendeu. Evangelista levou Ana Claudia e o filho para ver o clássico entre o Corinthians e o Santos, no Estádio Pacaembu. O tio e o irmão dela foram para a casa de amigos no centro da cidade.
Segundo João Lourenço da Silva, de 44 anos, tio de Ana Claudia, ela ligou por volta de 19h50m, perguntando se eles retornariam para jantar em casa, e ele não notou nada de diferente.
Ao chegar em casa com o sobrinho, encontrou o corpo de Ana Claudia no banheiro de empregada. O irmão dela ficou em estado de choque.
A chegada e a saída de Evangelista foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações.
Segundo a polícia, o rapaz levou R$ 500 do apartamento da família de Ana Cláudia e havia deixado uma mala pronta na casa de um parente. Além de homicídio, ele pode responder por subtração de incapaz e furto.
A notícia do assassinato surpreendeu o advogado Tito Lívio Moreira, que conseguiu a liminar para que Evangelista pudesse ver o filho Gabriel. Segundo ele, o rapaz podia ver o filho aos domingos, entre 15h e 17h, na casa da mãe e não poderia sair para passear sozinho com o menino.
- Ele me procurou logo depois que a mãe conseguiu a guarda provisória da criança, no começo deste ano. Nas últimas conversas, me disse que estava começando a se acertar, a conversar novamente com a mãe do menino. Quando ela veio da Bahia para São Paulo, os dois sequer conversavam - diz Moreira.


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SÃO PAULO - Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, mostram o ex-marido dela, o desempregado Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel, de um ano e nove meses. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. O corpo foi encontrado em um banheiro do apartamento, pelo irmão e pelo tio da vítima. Desde a noite de domingo, Evangelista está foragido e também não há pistas de Gabriel. A polícia considera Janken o principal suspeito do crime.
As câmeras de segurança gravaram os dois chegando ao prédio com o filho, na noite de domingo, depois de irem ao jogo entre Corinthians e Santos. Quarenta minutos depois, mais um registro. Evangelista aparece no elevador, abotoando a camisa que havia acabado de trocar. Dessa vez está só com o filho. Ele está sendo procurado pela polícia, acusado de matar Ana Cláudia e sequestrar Gabriel. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso, distribuiu fotos de Evangelista e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda-feira, para impedir que eles deixem o estado de São Paulo.
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
O delegado responsável pelo caso, Marcos Carneiro, diz que foi encontrada uma mala na casa de parentes do ex-marido de Ana Claudia, na zona leste da capital.
- A mala estava pronta pra ser usada, como se alguém tivesse pronto para viajar. Então a gente acredita que a idéia dele seria essa: pegar a mala e fugir com a criança - afirma Carneiro.
Durante todo o dia, a polícia fez buscas em vários endereços, inclusive no Terminal Rodoviário do Tietê por onde Evangelista poderia tentar uma fuga.
De acordo com o delegado Marcos Carneiro, vários denúncias anônimas estão chegando a polícia e serão investigadas. Quem souber do paradeiro de Janken Ferraz Evangelista e do filho dele pode ligar para o disque denúncia, no 181. A ligação é de graça e não é preciso se identificar.

Histórico de agressões

Ana Claudia e Evangelista se conheceram em São Paulo, num treino de futebol, quando ela tinha entre 14 anos, e começaram a namorar. Aos 16 anos, ela engravidou. Segundo Odair Bezerra da Silva, irmão de Ana Cláudia, Evangelista queria que ela abortasse a criança, mas a família resistiu e o rapaz acabou assumindo o filho.
O casal chegou a viver junto na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia, mas Ana Claudia reclamava das constantes agressões e contava que apanhava do marido, que era extremamente ciumento. Em novembro passado, cansada das agressões, Ana Cláudia foi trazida novamente para São Paulo por uma tia, que a criou desde os 2 anos de idade, quando a mãe morreu. Ela viajou com o filho sem o consentimento de Evangelista.
Ao chegar a São Paulo, a jovem arrumou emprego como recepcionista de um hospital e foi morar com um tio e com o irmão no apartamento da Avenida do Cursino. A tia, que mora na zona leste, tomava conta do menino para que ela pudesse trabalhar. Desempregado, Evangelista não pagava pensão.
Ao mesmo tempo em que tentava refazer a vida sozinha, a jovem ingressou na Justiça pedindo a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido.
Evangelista, que foi jogador do time juvenil do Juventus e do São Paulo, retornou à capital paulista, dois meses depois, em janeiro.
Por determinação da 1ª Vara da Família do Jabaquara, ele só tinha autorização para visitar o filho na casa da mãe. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
Neste domingo, a visita se estendeu. Evangelista levou Ana Claudia e o filho para ver o clássico entre o Corinthians e o Santos, no Estádio Pacaembu. O tio e o irmão dela foram para a casa de amigos no centro da cidade.
Segundo João Lourenço da Silva, de 44 anos, tio de Ana Claudia, ela ligou por volta de 19h50m, perguntando se eles retornariam para jantar em casa, e ele não notou nada de diferente.
Ao chegar em casa com o sobrinho, encontrou o corpo de Ana Claudia no banheiro de empregada. O irmão dela ficou em estado de choque.
A chegada e a saída de Evangelista foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações.
Segundo a polícia, o rapaz levou R$ 500 do apartamento da família de Ana Cláudia e havia deixado uma mala pronta na casa de um parente. Além de homicídio, ele pode responder por subtração de incapaz e furto.
A notícia do assassinato surpreendeu o advogado Tito Lívio Moreira, que conseguiu a liminar para que Evangelista pudesse ver o filho Gabriel. Segundo ele, o rapaz podia ver o filho aos domingos, entre 15h e 17h, na casa da mãe e não poderia sair para passear sozinho com o menino.
- Ele me procurou logo depois que a mãe conseguiu a guarda provisória da criança, no começo deste ano. Nas últimas conversas, me disse que estava começando a se acertar, a conversar novamente com a mãe do menino. Quando ela veio da Bahia para São Paulo, os dois sequer conversavam - diz Moreira.


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SÃO PAULO - Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, mostram o ex-marido dela, o desempregado Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel, de um ano e nove meses. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. O corpo foi encontrado em um banheiro do apartamento, pelo irmão e pelo tio da vítima. Desde a noite de domingo, Evangelista está foragido e também não há pistas de Gabriel. A polícia considera Janken o principal suspeito do crime.
As câmeras de segurança gravaram os dois chegando ao prédio com o filho, na noite de domingo, depois de irem ao jogo entre Corinthians e Santos. Quarenta minutos depois, mais um registro. Evangelista aparece no elevador, abotoando a camisa que havia acabado de trocar. Dessa vez está só com o filho. Ele está sendo procurado pela polícia, acusado de matar Ana Cláudia e sequestrar Gabriel. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso, distribuiu fotos de Evangelista e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda-feira, para impedir que eles deixem o estado de São Paulo.
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
O delegado responsável pelo caso, Marcos Carneiro, diz que foi encontrada uma mala na casa de parentes do ex-marido de Ana Claudia, na zona leste da capital.
- A mala estava pronta pra ser usada, como se alguém tivesse pronto para viajar. Então a gente acredita que a idéia dele seria essa: pegar a mala e fugir com a criança - afirma Carneiro.
Durante todo o dia, a polícia fez buscas em vários endereços, inclusive no Terminal Rodoviário do Tietê por onde Evangelista poderia tentar uma fuga.
De acordo com o delegado Marcos Carneiro, vários denúncias anônimas estão chegando a polícia e serão investigadas. Quem souber do paradeiro de Janken Ferraz Evangelista e do filho dele pode ligar para o disque denúncia, no 181. A ligação é de graça e não é preciso se identificar.

Histórico de agressões

Ana Claudia e Evangelista se conheceram em São Paulo, num treino de futebol, quando ela tinha entre 14 anos, e começaram a namorar. Aos 16 anos, ela engravidou. Segundo Odair Bezerra da Silva, irmão de Ana Cláudia, Evangelista queria que ela abortasse a criança, mas a família resistiu e o rapaz acabou assumindo o filho.
O casal chegou a viver junto na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia, mas Ana Claudia reclamava das constantes agressões e contava que apanhava do marido, que era extremamente ciumento. Em novembro passado, cansada das agressões, Ana Cláudia foi trazida novamente para São Paulo por uma tia, que a criou desde os 2 anos de idade, quando a mãe morreu. Ela viajou com o filho sem o consentimento de Evangelista.
Ao chegar a São Paulo, a jovem arrumou emprego como recepcionista de um hospital e foi morar com um tio e com o irmão no apartamento da Avenida do Cursino. A tia, que mora na zona leste, tomava conta do menino para que ela pudesse trabalhar. Desempregado, Evangelista não pagava pensão.
Ao mesmo tempo em que tentava refazer a vida sozinha, a jovem ingressou na Justiça pedindo a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido.
Evangelista, que foi jogador do time juvenil do Juventus e do São Paulo, retornou à capital paulista, dois meses depois, em janeiro.
Por determinação da 1ª Vara da Família do Jabaquara, ele só tinha autorização para visitar o filho na casa da mãe. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
Neste domingo, a visita se estendeu. Evangelista levou Ana Claudia e o filho para ver o clássico entre o Corinthians e o Santos, no Estádio Pacaembu. O tio e o irmão dela foram para a casa de amigos no centro da cidade.
Segundo João Lourenço da Silva, de 44 anos, tio de Ana Claudia, ela ligou por volta de 19h50m, perguntando se eles retornariam para jantar em casa, e ele não notou nada de diferente.
Ao chegar em casa com o sobrinho, encontrou o corpo de Ana Claudia no banheiro de empregada. O irmão dela ficou em estado de choque.
A chegada e a saída de Evangelista foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações.
Segundo a polícia, o rapaz levou R$ 500 do apartamento da família de Ana Cláudia e havia deixado uma mala pronta na casa de um parente. Além de homicídio, ele pode responder por subtração de incapaz e furto.
A notícia do assassinato surpreendeu o advogado Tito Lívio Moreira, que conseguiu a liminar para que Evangelista pudesse ver o filho Gabriel. Segundo ele, o rapaz podia ver o filho aos domingos, entre 15h e 17h, na casa da mãe e não poderia sair para passear sozinho com o menino.
- Ele me procurou logo depois que a mãe conseguiu a guarda provisória da criança, no começo deste ano. Nas últimas conversas, me disse que estava começando a se acertar, a conversar novamente com a mãe do menino. Quando ela veio da Bahia para São Paulo, os dois sequer conversavam - diz Moreira.


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SÃO PAULO - Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, mostram o ex-marido dela, o desempregado Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel, de um ano e nove meses. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. O corpo foi encontrado em um banheiro do apartamento, pelo irmão e pelo tio da vítima. Desde a noite de domingo, Evangelista está foragido e também não há pistas de Gabriel. A polícia considera Janken o principal suspeito do crime.
As câmeras de segurança gravaram os dois chegando ao prédio com o filho, na noite de domingo, depois de irem ao jogo entre Corinthians e Santos. Quarenta minutos depois, mais um registro. Evangelista aparece no elevador, abotoando a camisa que havia acabado de trocar. Dessa vez está só com o filho. Ele está sendo procurado pela polícia, acusado de matar Ana Cláudia e sequestrar Gabriel. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso, distribuiu fotos de Evangelista e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda-feira, para impedir que eles deixem o estado de São Paulo.
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
O delegado responsável pelo caso, Marcos Carneiro, diz que foi encontrada uma mala na casa de parentes do ex-marido de Ana Claudia, na zona leste da capital.
- A mala estava pronta pra ser usada, como se alguém tivesse pronto para viajar. Então a gente acredita que a idéia dele seria essa: pegar a mala e fugir com a criança - afirma Carneiro.
Durante todo o dia, a polícia fez buscas em vários endereços, inclusive no Terminal Rodoviário do Tietê por onde Evangelista poderia tentar uma fuga.
De acordo com o delegado Marcos Carneiro, vários denúncias anônimas estão chegando a polícia e serão investigadas. Quem souber do paradeiro de Janken Ferraz Evangelista e do filho dele pode ligar para o disque denúncia, no 181. A ligação é de graça e não é preciso se identificar.

Histórico de agressões

Ana Claudia e Evangelista se conheceram em São Paulo, num treino de futebol, quando ela tinha entre 14 anos, e começaram a namorar. Aos 16 anos, ela engravidou. Segundo Odair Bezerra da Silva, irmão de Ana Cláudia, Evangelista queria que ela abortasse a criança, mas a família resistiu e o rapaz acabou assumindo o filho.
O casal chegou a viver junto na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia, mas Ana Claudia reclamava das constantes agressões e contava que apanhava do marido, que era extremamente ciumento. Em novembro passado, cansada das agressões, Ana Cláudia foi trazida novamente para São Paulo por uma tia, que a criou desde os 2 anos de idade, quando a mãe morreu. Ela viajou com o filho sem o consentimento de Evangelista.
Ao chegar a São Paulo, a jovem arrumou emprego como recepcionista de um hospital e foi morar com um tio e com o irmão no apartamento da Avenida do Cursino. A tia, que mora na zona leste, tomava conta do menino para que ela pudesse trabalhar. Desempregado, Evangelista não pagava pensão.
Ao mesmo tempo em que tentava refazer a vida sozinha, a jovem ingressou na Justiça pedindo a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido.
Evangelista, que foi jogador do time juvenil do Juventus e do São Paulo, retornou à capital paulista, dois meses depois, em janeiro.
Por determinação da 1ª Vara da Família do Jabaquara, ele só tinha autorização para visitar o filho na casa da mãe. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
Neste domingo, a visita se estendeu. Evangelista levou Ana Claudia e o filho para ver o clássico entre o Corinthians e o Santos, no Estádio Pacaembu. O tio e o irmão dela foram para a casa de amigos no centro da cidade.
Segundo João Lourenço da Silva, de 44 anos, tio de Ana Claudia, ela ligou por volta de 19h50m, perguntando se eles retornariam para jantar em casa, e ele não notou nada de diferente.
Ao chegar em casa com o sobrinho, encontrou o corpo de Ana Claudia no banheiro de empregada. O irmão dela ficou em estado de choque.
A chegada e a saída de Evangelista foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações.
Segundo a polícia, o rapaz levou R$ 500 do apartamento da família de Ana Cláudia e havia deixado uma mala pronta na casa de um parente. Além de homicídio, ele pode responder por subtração de incapaz e furto.
A notícia do assassinato surpreendeu o advogado Tito Lívio Moreira, que conseguiu a liminar para que Evangelista pudesse ver o filho Gabriel. Segundo ele, o rapaz podia ver o filho aos domingos, entre 15h e 17h, na casa da mãe e não poderia sair para passear sozinho com o menino.
- Ele me procurou logo depois que a mãe conseguiu a guarda provisória da criança, no começo deste ano. Nas últimas conversas, me disse que estava começando a se acertar, a conversar novamente com a mãe do menino. Quando ela veio da Bahia para São Paulo, os dois sequer conversavam - diz Moreira.


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SÃO PAULO - Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, mostram o ex-marido dela, o desempregado Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel, de um ano e nove meses. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. O corpo foi encontrado em um banheiro do apartamento, pelo irmão e pelo tio da vítima. Desde a noite de domingo, Evangelista está foragido e também não há pistas de Gabriel. A polícia considera Janken o principal suspeito do crime.
As câmeras de segurança gravaram os dois chegando ao prédio com o filho, na noite de domingo, depois de irem ao jogo entre Corinthians e Santos. Quarenta minutos depois, mais um registro. Evangelista aparece no elevador, abotoando a camisa que havia acabado de trocar. Dessa vez está só com o filho. Ele está sendo procurado pela polícia, acusado de matar Ana Cláudia e sequestrar Gabriel. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso, distribuiu fotos de Evangelista e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda-feira, para impedir que eles deixem o estado de São Paulo.
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
O delegado responsável pelo caso, Marcos Carneiro, diz que foi encontrada uma mala na casa de parentes do ex-marido de Ana Claudia, na zona leste da capital.
- A mala estava pronta pra ser usada, como se alguém tivesse pronto para viajar. Então a gente acredita que a idéia dele seria essa: pegar a mala e fugir com a criança - afirma Carneiro.
Durante todo o dia, a polícia fez buscas em vários endereços, inclusive no Terminal Rodoviário do Tietê por onde Evangelista poderia tentar uma fuga.
De acordo com o delegado Marcos Carneiro, vários denúncias anônimas estão chegando a polícia e serão investigadas. Quem souber do paradeiro de Janken Ferraz Evangelista e do filho dele pode ligar para o disque denúncia, no 181. A ligação é de graça e não é preciso se identificar.

Histórico de agressões

Ana Claudia e Evangelista se conheceram em São Paulo, num treino de futebol, quando ela tinha entre 14 anos, e começaram a namorar. Aos 16 anos, ela engravidou. Segundo Odair Bezerra da Silva, irmão de Ana Cláudia, Evangelista queria que ela abortasse a criança, mas a família resistiu e o rapaz acabou assumindo o filho.
O casal chegou a viver junto na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia, mas Ana Claudia reclamava das constantes agressões e contava que apanhava do marido, que era extremamente ciumento. Em novembro passado, cansada das agressões, Ana Cláudia foi trazida novamente para São Paulo por uma tia, que a criou desde os 2 anos de idade, quando a mãe morreu. Ela viajou com o filho sem o consentimento de Evangelista.
Ao chegar a São Paulo, a jovem arrumou emprego como recepcionista de um hospital e foi morar com um tio e com o irmão no apartamento da Avenida do Cursino. A tia, que mora na zona leste, tomava conta do menino para que ela pudesse trabalhar. Desempregado, Evangelista não pagava pensão.
Ao mesmo tempo em que tentava refazer a vida sozinha, a jovem ingressou na Justiça pedindo a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido.
Evangelista, que foi jogador do time juvenil do Juventus e do São Paulo, retornou à capital paulista, dois meses depois, em janeiro.
Por determinação da 1ª Vara da Família do Jabaquara, ele só tinha autorização para visitar o filho na casa da mãe. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
Neste domingo, a visita se estendeu. Evangelista levou Ana Claudia e o filho para ver o clássico entre o Corinthians e o Santos, no Estádio Pacaembu. O tio e o irmão dela foram para a casa de amigos no centro da cidade.
Segundo João Lourenço da Silva, de 44 anos, tio de Ana Claudia, ela ligou por volta de 19h50m, perguntando se eles retornariam para jantar em casa, e ele não notou nada de diferente.
Ao chegar em casa com o sobrinho, encontrou o corpo de Ana Claudia no banheiro de empregada. O irmão dela ficou em estado de choque.
A chegada e a saída de Evangelista foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações.
Segundo a polícia, o rapaz levou R$ 500 do apartamento da família de Ana Cláudia e havia deixado uma mala pronta na casa de um parente. Além de homicídio, ele pode responder por subtração de incapaz e furto.
A notícia do assassinato surpreendeu o advogado Tito Lívio Moreira, que conseguiu a liminar para que Evangelista pudesse ver o filho Gabriel. Segundo ele, o rapaz podia ver o filho aos domingos, entre 15h e 17h, na casa da mãe e não poderia sair para passear sozinho com o menino.
- Ele me procurou logo depois que a mãe conseguiu a guarda provisória da criança, no começo deste ano. Nas últimas conversas, me disse que estava começando a se acertar, a conversar novamente com a mãe do menino. Quando ela veio da Bahia para São Paulo, os dois sequer conversavam - diz Moreira.


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As câmeras de segurança gravaram os dois chegando ao prédio com o filho, na noite de domingo, depois de irem ao jogo entre Corinthians e Santos. Quarenta minutos depois, mais um registro. Evangelista aparece no elevador, abotoando a camisa que havia acabado de trocar. Dessa vez está só com o filho. Ele está sendo procurado pela polícia, acusado de matar Ana Cláudia e sequestrar Gabriel. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso, distribuiu fotos de Evangelista e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda-feira, para impedir que eles deixem o estado de São Paulo.
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
O delegado responsável pelo caso, Marcos Carneiro, diz que foi encontrada uma mala na casa de parentes do ex-marido de Ana Claudia, na zona leste da capital.
- A mala estava pronta pra ser usada, como se alguém tivesse pronto para viajar. Então a gente acredita que a idéia dele seria essa: pegar a mala e fugir com a criança - afirma Carneiro.
Durante todo o dia, a polícia fez buscas em vários endereços, inclusive no Terminal Rodoviário do Tietê por onde Evangelista poderia tentar uma fuga.
De acordo com o delegado Marcos Carneiro, vários denúncias anônimas estão chegando a polícia e serão investigadas. Quem souber do paradeiro de Janken Ferraz Evangelista e do filho dele pode ligar para o disque denúncia, no 181. A ligação é de graça e não é preciso se identificar.

Histórico de agressões

Ana Claudia e Evangelista se conheceram em São Paulo, num treino de futebol, quando ela tinha entre 14 anos, e começaram a namorar. Aos 16 anos, ela engravidou. Segundo Odair Bezerra da Silva, irmão de Ana Cláudia, Evangelista queria que ela abortasse a criança, mas a família resistiu e o rapaz acabou assumindo o filho.
O casal chegou a viver junto na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia, mas Ana Claudia reclamava das constantes agressões e contava que apanhava do marido, que era extremamente ciumento. Em novembro passado, cansada das agressões, Ana Cláudia foi trazida novamente para São Paulo por uma tia, que a criou desde os 2 anos de idade, quando a mãe morreu. Ela viajou com o filho sem o consentimento de Evangelista.
Ao chegar a São Paulo, a jovem arrumou emprego como recepcionista de um hospital e foi morar com um tio e com o irmão no apartamento da Avenida do Cursino. A tia, que mora na zona leste, tomava conta do menino para que ela pudesse trabalhar. Desempregado, Evangelista não pagava pensão.
Ao mesmo tempo em que tentava refazer a vida sozinha, a jovem ingressou na Justiça pedindo a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido.
Evangelista, que foi jogador do time juvenil do Juventus e do São Paulo, retornou à capital paulista, dois meses depois, em janeiro.
Por determinação da 1ª Vara da Família do Jabaquara, ele só tinha autorização para visitar o filho na casa da mãe. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.
Neste domingo, a visita se estendeu. Evangelista levou Ana Claudia e o filho para ver o clássico entre o Corinthians e o Santos, no Estádio Pacaembu. O tio e o irmão dela foram para a casa de amigos no centro da cidade.
Segundo João Lourenço da Silva, de 44 anos, tio de Ana Claudia, ela ligou por volta de 19h50m, perguntando se eles retornariam para jantar em casa, e ele não notou nada de diferente.
Ao chegar em casa com o sobrinho, encontrou o corpo de Ana Claudia no banheiro de empregada. O irmão dela ficou em estado de choque.
A chegada e a saída de Evangelista foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações.
Segundo a polícia, o rapaz levou R$ 500 do apartamento da família de Ana Cláudia e havia deixado uma mala pronta na casa de um parente. Além de homicídio, ele pode responder por subtração de incapaz e furto.
A notícia do assassinato surpreendeu o advogado Tito Lívio Moreira, que conseguiu a liminar para que Evangelista pudesse ver o filho Gabriel. Segundo ele, o rapaz podia ver o filho aos domingos, entre 15h e 17h, na casa da mãe e não poderia sair para passear sozinho com o menino.
- Ele me procurou logo depois que a mãe conseguiu a guarda provisória da criança, no começo deste ano. Nas últimas conversas, me disse que estava começando a se acertar, a conversar novamente com a mãe do menino. Quando ela veio da Bahia para São Paulo, os dois sequer conversavam - diz Moreira.


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Pai e madrasta são acusados de matar Isabella Nardoni há um ano em SP. Desembargadores do TJ decidem se sentença de pronúncia será anulada.

A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo analisa na manhã desta terça-feira (24) o recurso da defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados da morte de Isabella Nardoni, contra a decisão de levá-los a júri popular. Três desembargadores decidem se a sentença de pronúncia será anulada a partir das 9h. O pai e a madrasta são acusados de matar a menina Isabella em 29 de março de 2008. Ela tinha 5 anos e foi jogada da janela do 6º andar do prédio onde morava o casal, na Zona Norte de São Paulo. A decisão de mandá-los a júri popular foi tomada pelo juiz Mauricio Fossen, da 2ª Vara do Júri da Capital, em 31 de outubro do ano passado.
O advogado Ricardo Martins disse nesta segunda-feira (23) que a defesa terá cerca de 15 minutos para fazer a sustentação. Ele afirmou que não pode adiantar, no entanto, quais serão os motivos alegados pela defesa contra a pronúncia. Quem analisará o recurso nesta terça-feira (24) serão os desembargadores Luis Soares de Mello, relator do processo, Euvaldo Chaib, e Salles Abreu. O pai e a madrasta de Isabella estão presos há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km de São Paulo.

Previsão de julgamento
Caso a pronúncia seja mantida, o Ministério Público tem uma previsão: acredita que o pai e a madrasta de Isabella sejam julgados no início do segundo semestre ou, no máximo, até o começo do ano que vem. Se condenados, a pena deve passar dos 12 anos de prisão. "Estou convicto do que aleguei até o momento. A ideia continua a mesma, de levá-los a julgamento, objetivando uma decisão compatível com o interesse social. Acredito que eles serão condenados por unanimidade", disse o promotor Francisco Cembranelli em entrevista ao Fantástico.
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Pai e madrasta são acusados de matar Isabella Nardoni há um ano em SP. Desembargadores do TJ decidem se sentença de pronúncia será anulada.

A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo analisa na manhã desta terça-feira (24) o recurso da defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados da morte de Isabella Nardoni, contra a decisão de levá-los a júri popular. Três desembargadores decidem se a sentença de pronúncia será anulada a partir das 9h. O pai e a madrasta são acusados de matar a menina Isabella em 29 de março de 2008. Ela tinha 5 anos e foi jogada da janela do 6º andar do prédio onde morava o casal, na Zona Norte de São Paulo. A decisão de mandá-los a júri popular foi tomada pelo juiz Mauricio Fossen, da 2ª Vara do Júri da Capital, em 31 de outubro do ano passado.
O advogado Ricardo Martins disse nesta segunda-feira (23) que a defesa terá cerca de 15 minutos para fazer a sustentação. Ele afirmou que não pode adiantar, no entanto, quais serão os motivos alegados pela defesa contra a pronúncia. Quem analisará o recurso nesta terça-feira (24) serão os desembargadores Luis Soares de Mello, relator do processo, Euvaldo Chaib, e Salles Abreu. O pai e a madrasta de Isabella estão presos há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km de São Paulo.

Previsão de julgamento
Caso a pronúncia seja mantida, o Ministério Público tem uma previsão: acredita que o pai e a madrasta de Isabella sejam julgados no início do segundo semestre ou, no máximo, até o começo do ano que vem. Se condenados, a pena deve passar dos 12 anos de prisão. "Estou convicto do que aleguei até o momento. A ideia continua a mesma, de levá-los a julgamento, objetivando uma decisão compatível com o interesse social. Acredito que eles serão condenados por unanimidade", disse o promotor Francisco Cembranelli em entrevista ao Fantástico.
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Pai e madrasta são acusados de matar Isabella Nardoni há um ano em SP. Desembargadores do TJ decidem se sentença de pronúncia será anulada.

A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo analisa na manhã desta terça-feira (24) o recurso da defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados da morte de Isabella Nardoni, contra a decisão de levá-los a júri popular. Três desembargadores decidem se a sentença de pronúncia será anulada a partir das 9h. O pai e a madrasta são acusados de matar a menina Isabella em 29 de março de 2008. Ela tinha 5 anos e foi jogada da janela do 6º andar do prédio onde morava o casal, na Zona Norte de São Paulo. A decisão de mandá-los a júri popular foi tomada pelo juiz Mauricio Fossen, da 2ª Vara do Júri da Capital, em 31 de outubro do ano passado.
O advogado Ricardo Martins disse nesta segunda-feira (23) que a defesa terá cerca de 15 minutos para fazer a sustentação. Ele afirmou que não pode adiantar, no entanto, quais serão os motivos alegados pela defesa contra a pronúncia. Quem analisará o recurso nesta terça-feira (24) serão os desembargadores Luis Soares de Mello, relator do processo, Euvaldo Chaib, e Salles Abreu. O pai e a madrasta de Isabella estão presos há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km de São Paulo.

Previsão de julgamento
Caso a pronúncia seja mantida, o Ministério Público tem uma previsão: acredita que o pai e a madrasta de Isabella sejam julgados no início do segundo semestre ou, no máximo, até o começo do ano que vem. Se condenados, a pena deve passar dos 12 anos de prisão. "Estou convicto do que aleguei até o momento. A ideia continua a mesma, de levá-los a julgamento, objetivando uma decisão compatível com o interesse social. Acredito que eles serão condenados por unanimidade", disse o promotor Francisco Cembranelli em entrevista ao Fantástico.
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Pai e madrasta são acusados de matar Isabella Nardoni há um ano em SP. Desembargadores do TJ decidem se sentença de pronúncia será anulada.

A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo analisa na manhã desta terça-feira (24) o recurso da defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados da morte de Isabella Nardoni, contra a decisão de levá-los a júri popular. Três desembargadores decidem se a sentença de pronúncia será anulada a partir das 9h. O pai e a madrasta são acusados de matar a menina Isabella em 29 de março de 2008. Ela tinha 5 anos e foi jogada da janela do 6º andar do prédio onde morava o casal, na Zona Norte de São Paulo. A decisão de mandá-los a júri popular foi tomada pelo juiz Mauricio Fossen, da 2ª Vara do Júri da Capital, em 31 de outubro do ano passado.
O advogado Ricardo Martins disse nesta segunda-feira (23) que a defesa terá cerca de 15 minutos para fazer a sustentação. Ele afirmou que não pode adiantar, no entanto, quais serão os motivos alegados pela defesa contra a pronúncia. Quem analisará o recurso nesta terça-feira (24) serão os desembargadores Luis Soares de Mello, relator do processo, Euvaldo Chaib, e Salles Abreu. O pai e a madrasta de Isabella estão presos há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km de São Paulo.

Previsão de julgamento
Caso a pronúncia seja mantida, o Ministério Público tem uma previsão: acredita que o pai e a madrasta de Isabella sejam julgados no início do segundo semestre ou, no máximo, até o começo do ano que vem. Se condenados, a pena deve passar dos 12 anos de prisão. "Estou convicto do que aleguei até o momento. A ideia continua a mesma, de levá-los a julgamento, objetivando uma decisão compatível com o interesse social. Acredito que eles serão condenados por unanimidade", disse o promotor Francisco Cembranelli em entrevista ao Fantástico.
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Pai e madrasta são acusados de matar Isabella Nardoni há um ano em SP. Desembargadores do TJ decidem se sentença de pronúncia será anulada.

A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo analisa na manhã desta terça-feira (24) o recurso da defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados da morte de Isabella Nardoni, contra a decisão de levá-los a júri popular. Três desembargadores decidem se a sentença de pronúncia será anulada a partir das 9h. O pai e a madrasta são acusados de matar a menina Isabella em 29 de março de 2008. Ela tinha 5 anos e foi jogada da janela do 6º andar do prédio onde morava o casal, na Zona Norte de São Paulo. A decisão de mandá-los a júri popular foi tomada pelo juiz Mauricio Fossen, da 2ª Vara do Júri da Capital, em 31 de outubro do ano passado.
O advogado Ricardo Martins disse nesta segunda-feira (23) que a defesa terá cerca de 15 minutos para fazer a sustentação. Ele afirmou que não pode adiantar, no entanto, quais serão os motivos alegados pela defesa contra a pronúncia. Quem analisará o recurso nesta terça-feira (24) serão os desembargadores Luis Soares de Mello, relator do processo, Euvaldo Chaib, e Salles Abreu. O pai e a madrasta de Isabella estão presos há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km de São Paulo.

Previsão de julgamento
Caso a pronúncia seja mantida, o Ministério Público tem uma previsão: acredita que o pai e a madrasta de Isabella sejam julgados no início do segundo semestre ou, no máximo, até o começo do ano que vem. Se condenados, a pena deve passar dos 12 anos de prisão. "Estou convicto do que aleguei até o momento. A ideia continua a mesma, de levá-los a julgamento, objetivando uma decisão compatível com o interesse social. Acredito que eles serão condenados por unanimidade", disse o promotor Francisco Cembranelli em entrevista ao Fantástico.
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Pai e madrasta são acusados de matar Isabella Nardoni há um ano em SP. Desembargadores do TJ decidem se sentença de pronúncia será anulada.

A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo analisa na manhã desta terça-feira (24) o recurso da defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados da morte de Isabella Nardoni, contra a decisão de levá-los a júri popular. Três desembargadores decidem se a sentença de pronúncia será anulada a partir das 9h. O pai e a madrasta são acusados de matar a menina Isabella em 29 de março de 2008. Ela tinha 5 anos e foi jogada da janela do 6º andar do prédio onde morava o casal, na Zona Norte de São Paulo. A decisão de mandá-los a júri popular foi tomada pelo juiz Mauricio Fossen, da 2ª Vara do Júri da Capital, em 31 de outubro do ano passado.
O advogado Ricardo Martins disse nesta segunda-feira (23) que a defesa terá cerca de 15 minutos para fazer a sustentação. Ele afirmou que não pode adiantar, no entanto, quais serão os motivos alegados pela defesa contra a pronúncia. Quem analisará o recurso nesta terça-feira (24) serão os desembargadores Luis Soares de Mello, relator do processo, Euvaldo Chaib, e Salles Abreu. O pai e a madrasta de Isabella estão presos há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km de São Paulo.

Previsão de julgamento
Caso a pronúncia seja mantida, o Ministério Público tem uma previsão: acredita que o pai e a madrasta de Isabella sejam julgados no início do segundo semestre ou, no máximo, até o começo do ano que vem. Se condenados, a pena deve passar dos 12 anos de prisão. "Estou convicto do que aleguei até o momento. A ideia continua a mesma, de levá-los a julgamento, objetivando uma decisão compatível com o interesse social. Acredito que eles serão condenados por unanimidade", disse o promotor Francisco Cembranelli em entrevista ao Fantástico.
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Pai e madrasta são acusados de matar Isabella Nardoni há um ano em SP. Desembargadores do TJ decidem se sentença de pronúncia será anulada.

A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo analisa na manhã desta terça-feira (24) o recurso da defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados da morte de Isabella Nardoni, contra a decisão de levá-los a júri popular. Três desembargadores decidem se a sentença de pronúncia será anulada a partir das 9h. O pai e a madrasta são acusados de matar a menina Isabella em 29 de março de 2008. Ela tinha 5 anos e foi jogada da janela do 6º andar do prédio onde morava o casal, na Zona Norte de São Paulo. A decisão de mandá-los a júri popular foi tomada pelo juiz Mauricio Fossen, da 2ª Vara do Júri da Capital, em 31 de outubro do ano passado.
O advogado Ricardo Martins disse nesta segunda-feira (23) que a defesa terá cerca de 15 minutos para fazer a sustentação. Ele afirmou que não pode adiantar, no entanto, quais serão os motivos alegados pela defesa contra a pronúncia. Quem analisará o recurso nesta terça-feira (24) serão os desembargadores Luis Soares de Mello, relator do processo, Euvaldo Chaib, e Salles Abreu. O pai e a madrasta de Isabella estão presos há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km de São Paulo.

Previsão de julgamento
Caso a pronúncia seja mantida, o Ministério Público tem uma previsão: acredita que o pai e a madrasta de Isabella sejam julgados no início do segundo semestre ou, no máximo, até o começo do ano que vem. Se condenados, a pena deve passar dos 12 anos de prisão. "Estou convicto do que aleguei até o momento. A ideia continua a mesma, de levá-los a julgamento, objetivando uma decisão compatível com o interesse social. Acredito que eles serão condenados por unanimidade", disse o promotor Francisco Cembranelli em entrevista ao Fantástico.
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Pai e madrasta são acusados de matar Isabella Nardoni há um ano em SP. Desembargadores do TJ decidem se sentença de pronúncia será anulada.

A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo analisa na manhã desta terça-feira (24) o recurso da defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados da morte de Isabella Nardoni, contra a decisão de levá-los a júri popular. Três desembargadores decidem se a sentença de pronúncia será anulada a partir das 9h. O pai e a madrasta são acusados de matar a menina Isabella em 29 de março de 2008. Ela tinha 5 anos e foi jogada da janela do 6º andar do prédio onde morava o casal, na Zona Norte de São Paulo. A decisão de mandá-los a júri popular foi tomada pelo juiz Mauricio Fossen, da 2ª Vara do Júri da Capital, em 31 de outubro do ano passado.
O advogado Ricardo Martins disse nesta segunda-feira (23) que a defesa terá cerca de 15 minutos para fazer a sustentação. Ele afirmou que não pode adiantar, no entanto, quais serão os motivos alegados pela defesa contra a pronúncia. Quem analisará o recurso nesta terça-feira (24) serão os desembargadores Luis Soares de Mello, relator do processo, Euvaldo Chaib, e Salles Abreu. O pai e a madrasta de Isabella estão presos há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km de São Paulo.

Previsão de julgamento
Caso a pronúncia seja mantida, o Ministério Público tem uma previsão: acredita que o pai e a madrasta de Isabella sejam julgados no início do segundo semestre ou, no máximo, até o começo do ano que vem. Se condenados, a pena deve passar dos 12 anos de prisão. "Estou convicto do que aleguei até o momento. A ideia continua a mesma, de levá-los a julgamento, objetivando uma decisão compatível com o interesse social. Acredito que eles serão condenados por unanimidade", disse o promotor Francisco Cembranelli em entrevista ao Fantástico.
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Pai e madrasta são acusados de matar Isabella Nardoni há um ano em SP. Desembargadores do TJ decidem se sentença de pronúncia será anulada.

A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo analisa na manhã desta terça-feira (24) o recurso da defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados da morte de Isabella Nardoni, contra a decisão de levá-los a júri popular. Três desembargadores decidem se a sentença de pronúncia será anulada a partir das 9h. O pai e a madrasta são acusados de matar a menina Isabella em 29 de março de 2008. Ela tinha 5 anos e foi jogada da janela do 6º andar do prédio onde morava o casal, na Zona Norte de São Paulo. A decisão de mandá-los a júri popular foi tomada pelo juiz Mauricio Fossen, da 2ª Vara do Júri da Capital, em 31 de outubro do ano passado.
O advogado Ricardo Martins disse nesta segunda-feira (23) que a defesa terá cerca de 15 minutos para fazer a sustentação. Ele afirmou que não pode adiantar, no entanto, quais serão os motivos alegados pela defesa contra a pronúncia. Quem analisará o recurso nesta terça-feira (24) serão os desembargadores Luis Soares de Mello, relator do processo, Euvaldo Chaib, e Salles Abreu. O pai e a madrasta de Isabella estão presos há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km de São Paulo.

Previsão de julgamento
Caso a pronúncia seja mantida, o Ministério Público tem uma previsão: acredita que o pai e a madrasta de Isabella sejam julgados no início do segundo semestre ou, no máximo, até o começo do ano que vem. Se condenados, a pena deve passar dos 12 anos de prisão. "Estou convicto do que aleguei até o momento. A ideia continua a mesma, de levá-los a julgamento, objetivando uma decisão compatível com o interesse social. Acredito que eles serão condenados por unanimidade", disse o promotor Francisco Cembranelli em entrevista ao Fantástico.
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Pai e madrasta são acusados de matar Isabella Nardoni há um ano em SP. Desembargadores do TJ decidem se sentença de pronúncia será anulada.

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O advogado Ricardo Martins disse nesta segunda-feira (23) que a defesa terá cerca de 15 minutos para fazer a sustentação. Ele afirmou que não pode adiantar, no entanto, quais serão os motivos alegados pela defesa contra a pronúncia. Quem analisará o recurso nesta terça-feira (24) serão os desembargadores Luis Soares de Mello, relator do processo, Euvaldo Chaib, e Salles Abreu. O pai e a madrasta de Isabella estão presos há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km de São Paulo.

Previsão de julgamento
Caso a pronúncia seja mantida, o Ministério Público tem uma previsão: acredita que o pai e a madrasta de Isabella sejam julgados no início do segundo semestre ou, no máximo, até o começo do ano que vem. Se condenados, a pena deve passar dos 12 anos de prisão. "Estou convicto do que aleguei até o momento. A ideia continua a mesma, de levá-los a julgamento, objetivando uma decisão compatível com o interesse social. Acredito que eles serão condenados por unanimidade", disse o promotor Francisco Cembranelli em entrevista ao Fantástico.
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Pai e madrasta são acusados de matar Isabella Nardoni há um ano em SP. Desembargadores do TJ decidem se sentença de pronúncia será anulada.

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O advogado Ricardo Martins disse nesta segunda-feira (23) que a defesa terá cerca de 15 minutos para fazer a sustentação. Ele afirmou que não pode adiantar, no entanto, quais serão os motivos alegados pela defesa contra a pronúncia. Quem analisará o recurso nesta terça-feira (24) serão os desembargadores Luis Soares de Mello, relator do processo, Euvaldo Chaib, e Salles Abreu. O pai e a madrasta de Isabella estão presos há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km de São Paulo.

Previsão de julgamento
Caso a pronúncia seja mantida, o Ministério Público tem uma previsão: acredita que o pai e a madrasta de Isabella sejam julgados no início do segundo semestre ou, no máximo, até o começo do ano que vem. Se condenados, a pena deve passar dos 12 anos de prisão. "Estou convicto do que aleguei até o momento. A ideia continua a mesma, de levá-los a julgamento, objetivando uma decisão compatível com o interesse social. Acredito que eles serão condenados por unanimidade", disse o promotor Francisco Cembranelli em entrevista ao Fantástico.
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Pai e madrasta são acusados de matar Isabella Nardoni há um ano em SP. Desembargadores do TJ decidem se sentença de pronúncia será anulada.

A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo analisa na manhã desta terça-feira (24) o recurso da defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados da morte de Isabella Nardoni, contra a decisão de levá-los a júri popular. Três desembargadores decidem se a sentença de pronúncia será anulada a partir das 9h. O pai e a madrasta são acusados de matar a menina Isabella em 29 de março de 2008. Ela tinha 5 anos e foi jogada da janela do 6º andar do prédio onde morava o casal, na Zona Norte de São Paulo. A decisão de mandá-los a júri popular foi tomada pelo juiz Mauricio Fossen, da 2ª Vara do Júri da Capital, em 31 de outubro do ano passado.
O advogado Ricardo Martins disse nesta segunda-feira (23) que a defesa terá cerca de 15 minutos para fazer a sustentação. Ele afirmou que não pode adiantar, no entanto, quais serão os motivos alegados pela defesa contra a pronúncia. Quem analisará o recurso nesta terça-feira (24) serão os desembargadores Luis Soares de Mello, relator do processo, Euvaldo Chaib, e Salles Abreu. O pai e a madrasta de Isabella estão presos há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km de São Paulo.

Previsão de julgamento
Caso a pronúncia seja mantida, o Ministério Público tem uma previsão: acredita que o pai e a madrasta de Isabella sejam julgados no início do segundo semestre ou, no máximo, até o começo do ano que vem. Se condenados, a pena deve passar dos 12 anos de prisão. "Estou convicto do que aleguei até o momento. A ideia continua a mesma, de levá-los a julgamento, objetivando uma decisão compatível com o interesse social. Acredito que eles serão condenados por unanimidade", disse o promotor Francisco Cembranelli em entrevista ao Fantástico.
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24 de Março é o dia em que Robert Koch detectou o bacilo tuberculose em 1882 e por isso neste dia comemora-se o dia Mundial de combate à Tuberculose.

O MAIS IMPORTANTE QUE SE DEVE SABER SOBRE A TUBERCULOSE

1) A Tuberculose é uma doença contagiosa que se propaga através do ar. Uma pessoa com tuberculose ativa pode infectar em média 10 a 15 pessoas por ano.

2) Um terço da população mundial está infectada pelo bacilo da tuberculose. Uma em cada 10 pessoas portadoras do bacilo ficará doente em algum momento da sua vida. As pessoas que são HIV positivas possuem um risco maior.

3) Em 2005, 4.400 pessoas morreram de tuberculose por dia. A tuberculose está relacionada à pobreza e afeta principalmente adultos jovens em idade economicamente ativa. A grande maioria das mortes ocorre nos países em desenvolvimento e mais da metade na Ásia.
4) A tuberculose é a maior causa de morte entre as pessoas portadoras do HIV, devido ao enfraquecimento de seu sistema imunológico. Cerca de 200.000 pessoas portadoras do HIV morrem a cada ano, a maioria na África.

5) A incidência mundial de tuberculose tem-se estabilizado ou mesmo diminuido mas ainda assim, casos continuam a aumentar nas regiões da África, Mediterrâneo Oriental e Sudeste da Ásia.
6) A tuberculose é uma pandemia mundial. Embora os maiores índices estejam na África (28% do total de casos de tuberculose), metade dos novos casos encontram-se em seis países da Ásia (Bangladesh, China, Índia, Indonésia, Paquistão e Filipinas).

7) A tuberculose multidrogas-resistente (MDR-TB) é uma forma de tuberculose que não responde a tratamentos padrão com medicamentos de primeira linha. Esta forma da doença está presente em praticamente todos os países pesquisados recentemente pela OMS.

8) A maior incidência da tuberculose MDR-TB está na China e nos países da antiga União Soviética.

9) A estratégia "Stop TB" da OMS tem como objetivo reduzir até 2015 em 50% o número de mortes por tuberculose em relação a 1990, além de diminuir o número de novos casos.

10)O Plano Global "Stop TB" 2006-2015, representa um investimento três vezes maior em relação a anos anteriores.

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24 de Março é o dia em que Robert Koch detectou o bacilo tuberculose em 1882 e por isso neste dia comemora-se o dia Mundial de combate à Tuberculose.

O MAIS IMPORTANTE QUE SE DEVE SABER SOBRE A TUBERCULOSE

1) A Tuberculose é uma doença contagiosa que se propaga através do ar. Uma pessoa com tuberculose ativa pode infectar em média 10 a 15 pessoas por ano.

2) Um terço da população mundial está infectada pelo bacilo da tuberculose. Uma em cada 10 pessoas portadoras do bacilo ficará doente em algum momento da sua vida. As pessoas que são HIV positivas possuem um risco maior.

3) Em 2005, 4.400 pessoas morreram de tuberculose por dia. A tuberculose está relacionada à pobreza e afeta principalmente adultos jovens em idade economicamente ativa. A grande maioria das mortes ocorre nos países em desenvolvimento e mais da metade na Ásia.
4) A tuberculose é a maior causa de morte entre as pessoas portadoras do HIV, devido ao enfraquecimento de seu sistema imunológico. Cerca de 200.000 pessoas portadoras do HIV morrem a cada ano, a maioria na África.

5) A incidência mundial de tuberculose tem-se estabilizado ou mesmo diminuido mas ainda assim, casos continuam a aumentar nas regiões da África, Mediterrâneo Oriental e Sudeste da Ásia.
6) A tuberculose é uma pandemia mundial. Embora os maiores índices estejam na África (28% do total de casos de tuberculose), metade dos novos casos encontram-se em seis países da Ásia (Bangladesh, China, Índia, Indonésia, Paquistão e Filipinas).

7) A tuberculose multidrogas-resistente (MDR-TB) é uma forma de tuberculose que não responde a tratamentos padrão com medicamentos de primeira linha. Esta forma da doença está presente em praticamente todos os países pesquisados recentemente pela OMS.

8) A maior incidência da tuberculose MDR-TB está na China e nos países da antiga União Soviética.

9) A estratégia "Stop TB" da OMS tem como objetivo reduzir até 2015 em 50% o número de mortes por tuberculose em relação a 1990, além de diminuir o número de novos casos.

10)O Plano Global "Stop TB" 2006-2015, representa um investimento três vezes maior em relação a anos anteriores.

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24 de Março é o dia em que Robert Koch detectou o bacilo tuberculose em 1882 e por isso neste dia comemora-se o dia Mundial de combate à Tuberculose.

O MAIS IMPORTANTE QUE SE DEVE SABER SOBRE A TUBERCULOSE

1) A Tuberculose é uma doença contagiosa que se propaga através do ar. Uma pessoa com tuberculose ativa pode infectar em média 10 a 15 pessoas por ano.

2) Um terço da população mundial está infectada pelo bacilo da tuberculose. Uma em cada 10 pessoas portadoras do bacilo ficará doente em algum momento da sua vida. As pessoas que são HIV positivas possuem um risco maior.

3) Em 2005, 4.400 pessoas morreram de tuberculose por dia. A tuberculose está relacionada à pobreza e afeta principalmente adultos jovens em idade economicamente ativa. A grande maioria das mortes ocorre nos países em desenvolvimento e mais da metade na Ásia.
4) A tuberculose é a maior causa de morte entre as pessoas portadoras do HIV, devido ao enfraquecimento de seu sistema imunológico. Cerca de 200.000 pessoas portadoras do HIV morrem a cada ano, a maioria na África.

5) A incidência mundial de tuberculose tem-se estabilizado ou mesmo diminuido mas ainda assim, casos continuam a aumentar nas regiões da África, Mediterrâneo Oriental e Sudeste da Ásia.
6) A tuberculose é uma pandemia mundial. Embora os maiores índices estejam na África (28% do total de casos de tuberculose), metade dos novos casos encontram-se em seis países da Ásia (Bangladesh, China, Índia, Indonésia, Paquistão e Filipinas).

7) A tuberculose multidrogas-resistente (MDR-TB) é uma forma de tuberculose que não responde a tratamentos padrão com medicamentos de primeira linha. Esta forma da doença está presente em praticamente todos os países pesquisados recentemente pela OMS.

8) A maior incidência da tuberculose MDR-TB está na China e nos países da antiga União Soviética.

9) A estratégia "Stop TB" da OMS tem como objetivo reduzir até 2015 em 50% o número de mortes por tuberculose em relação a 1990, além de diminuir o número de novos casos.

10)O Plano Global "Stop TB" 2006-2015, representa um investimento três vezes maior em relação a anos anteriores.

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1) A Tuberculose é uma doença contagiosa que se propaga através do ar. Uma pessoa com tuberculose ativa pode infectar em média 10 a 15 pessoas por ano.

2) Um terço da população mundial está infectada pelo bacilo da tuberculose. Uma em cada 10 pessoas portadoras do bacilo ficará doente em algum momento da sua vida. As pessoas que são HIV positivas possuem um risco maior.

3) Em 2005, 4.400 pessoas morreram de tuberculose por dia. A tuberculose está relacionada à pobreza e afeta principalmente adultos jovens em idade economicamente ativa. A grande maioria das mortes ocorre nos países em desenvolvimento e mais da metade na Ásia.
4) A tuberculose é a maior causa de morte entre as pessoas portadoras do HIV, devido ao enfraquecimento de seu sistema imunológico. Cerca de 200.000 pessoas portadoras do HIV morrem a cada ano, a maioria na África.

5) A incidência mundial de tuberculose tem-se estabilizado ou mesmo diminuido mas ainda assim, casos continuam a aumentar nas regiões da África, Mediterrâneo Oriental e Sudeste da Ásia.
6) A tuberculose é uma pandemia mundial. Embora os maiores índices estejam na África (28% do total de casos de tuberculose), metade dos novos casos encontram-se em seis países da Ásia (Bangladesh, China, Índia, Indonésia, Paquistão e Filipinas).

7) A tuberculose multidrogas-resistente (MDR-TB) é uma forma de tuberculose que não responde a tratamentos padrão com medicamentos de primeira linha. Esta forma da doença está presente em praticamente todos os países pesquisados recentemente pela OMS.

8) A maior incidência da tuberculose MDR-TB está na China e nos países da antiga União Soviética.

9) A estratégia "Stop TB" da OMS tem como objetivo reduzir até 2015 em 50% o número de mortes por tuberculose em relação a 1990, além de diminuir o número de novos casos.

10)O Plano Global "Stop TB" 2006-2015, representa um investimento três vezes maior em relação a anos anteriores.

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O MAIS IMPORTANTE QUE SE DEVE SABER SOBRE A TUBERCULOSE

1) A Tuberculose é uma doença contagiosa que se propaga através do ar. Uma pessoa com tuberculose ativa pode infectar em média 10 a 15 pessoas por ano.

2) Um terço da população mundial está infectada pelo bacilo da tuberculose. Uma em cada 10 pessoas portadoras do bacilo ficará doente em algum momento da sua vida. As pessoas que são HIV positivas possuem um risco maior.

3) Em 2005, 4.400 pessoas morreram de tuberculose por dia. A tuberculose está relacionada à pobreza e afeta principalmente adultos jovens em idade economicamente ativa. A grande maioria das mortes ocorre nos países em desenvolvimento e mais da metade na Ásia.
4) A tuberculose é a maior causa de morte entre as pessoas portadoras do HIV, devido ao enfraquecimento de seu sistema imunológico. Cerca de 200.000 pessoas portadoras do HIV morrem a cada ano, a maioria na África.

5) A incidência mundial de tuberculose tem-se estabilizado ou mesmo diminuido mas ainda assim, casos continuam a aumentar nas regiões da África, Mediterrâneo Oriental e Sudeste da Ásia.
6) A tuberculose é uma pandemia mundial. Embora os maiores índices estejam na África (28% do total de casos de tuberculose), metade dos novos casos encontram-se em seis países da Ásia (Bangladesh, China, Índia, Indonésia, Paquistão e Filipinas).

7) A tuberculose multidrogas-resistente (MDR-TB) é uma forma de tuberculose que não responde a tratamentos padrão com medicamentos de primeira linha. Esta forma da doença está presente em praticamente todos os países pesquisados recentemente pela OMS.

8) A maior incidência da tuberculose MDR-TB está na China e nos países da antiga União Soviética.

9) A estratégia "Stop TB" da OMS tem como objetivo reduzir até 2015 em 50% o número de mortes por tuberculose em relação a 1990, além de diminuir o número de novos casos.

10)O Plano Global "Stop TB" 2006-2015, representa um investimento três vezes maior em relação a anos anteriores.

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O MAIS IMPORTANTE QUE SE DEVE SABER SOBRE A TUBERCULOSE

1) A Tuberculose é uma doença contagiosa que se propaga através do ar. Uma pessoa com tuberculose ativa pode infectar em média 10 a 15 pessoas por ano.

2) Um terço da população mundial está infectada pelo bacilo da tuberculose. Uma em cada 10 pessoas portadoras do bacilo ficará doente em algum momento da sua vida. As pessoas que são HIV positivas possuem um risco maior.

3) Em 2005, 4.400 pessoas morreram de tuberculose por dia. A tuberculose está relacionada à pobreza e afeta principalmente adultos jovens em idade economicamente ativa. A grande maioria das mortes ocorre nos países em desenvolvimento e mais da metade na Ásia.
4) A tuberculose é a maior causa de morte entre as pessoas portadoras do HIV, devido ao enfraquecimento de seu sistema imunológico. Cerca de 200.000 pessoas portadoras do HIV morrem a cada ano, a maioria na África.

5) A incidência mundial de tuberculose tem-se estabilizado ou mesmo diminuido mas ainda assim, casos continuam a aumentar nas regiões da África, Mediterrâneo Oriental e Sudeste da Ásia.
6) A tuberculose é uma pandemia mundial. Embora os maiores índices estejam na África (28% do total de casos de tuberculose), metade dos novos casos encontram-se em seis países da Ásia (Bangladesh, China, Índia, Indonésia, Paquistão e Filipinas).

7) A tuberculose multidrogas-resistente (MDR-TB) é uma forma de tuberculose que não responde a tratamentos padrão com medicamentos de primeira linha. Esta forma da doença está presente em praticamente todos os países pesquisados recentemente pela OMS.

8) A maior incidência da tuberculose MDR-TB está na China e nos países da antiga União Soviética.

9) A estratégia "Stop TB" da OMS tem como objetivo reduzir até 2015 em 50% o número de mortes por tuberculose em relação a 1990, além de diminuir o número de novos casos.

10)O Plano Global "Stop TB" 2006-2015, representa um investimento três vezes maior em relação a anos anteriores.

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O MAIS IMPORTANTE QUE SE DEVE SABER SOBRE A TUBERCULOSE

1) A Tuberculose é uma doença contagiosa que se propaga através do ar. Uma pessoa com tuberculose ativa pode infectar em média 10 a 15 pessoas por ano.

2) Um terço da população mundial está infectada pelo bacilo da tuberculose. Uma em cada 10 pessoas portadoras do bacilo ficará doente em algum momento da sua vida. As pessoas que são HIV positivas possuem um risco maior.

3) Em 2005, 4.400 pessoas morreram de tuberculose por dia. A tuberculose está relacionada à pobreza e afeta principalmente adultos jovens em idade economicamente ativa. A grande maioria das mortes ocorre nos países em desenvolvimento e mais da metade na Ásia.
4) A tuberculose é a maior causa de morte entre as pessoas portadoras do HIV, devido ao enfraquecimento de seu sistema imunológico. Cerca de 200.000 pessoas portadoras do HIV morrem a cada ano, a maioria na África.

5) A incidência mundial de tuberculose tem-se estabilizado ou mesmo diminuido mas ainda assim, casos continuam a aumentar nas regiões da África, Mediterrâneo Oriental e Sudeste da Ásia.
6) A tuberculose é uma pandemia mundial. Embora os maiores índices estejam na África (28% do total de casos de tuberculose), metade dos novos casos encontram-se em seis países da Ásia (Bangladesh, China, Índia, Indonésia, Paquistão e Filipinas).

7) A tuberculose multidrogas-resistente (MDR-TB) é uma forma de tuberculose que não responde a tratamentos padrão com medicamentos de primeira linha. Esta forma da doença está presente em praticamente todos os países pesquisados recentemente pela OMS.

8) A maior incidência da tuberculose MDR-TB está na China e nos países da antiga União Soviética.

9) A estratégia "Stop TB" da OMS tem como objetivo reduzir até 2015 em 50% o número de mortes por tuberculose em relação a 1990, além de diminuir o número de novos casos.

10)O Plano Global "Stop TB" 2006-2015, representa um investimento três vezes maior em relação a anos anteriores.

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24 de Março é o dia em que Robert Koch detectou o bacilo tuberculose em 1882 e por isso neste dia comemora-se o dia Mundial de combate à Tuberculose.

O MAIS IMPORTANTE QUE SE DEVE SABER SOBRE A TUBERCULOSE

1) A Tuberculose é uma doença contagiosa que se propaga através do ar. Uma pessoa com tuberculose ativa pode infectar em média 10 a 15 pessoas por ano.

2) Um terço da população mundial está infectada pelo bacilo da tuberculose. Uma em cada 10 pessoas portadoras do bacilo ficará doente em algum momento da sua vida. As pessoas que são HIV positivas possuem um risco maior.

3) Em 2005, 4.400 pessoas morreram de tuberculose por dia. A tuberculose está relacionada à pobreza e afeta principalmente adultos jovens em idade economicamente ativa. A grande maioria das mortes ocorre nos países em desenvolvimento e mais da metade na Ásia.
4) A tuberculose é a maior causa de morte entre as pessoas portadoras do HIV, devido ao enfraquecimento de seu sistema imunológico. Cerca de 200.000 pessoas portadoras do HIV morrem a cada ano, a maioria na África.

5) A incidência mundial de tuberculose tem-se estabilizado ou mesmo diminuido mas ainda assim, casos continuam a aumentar nas regiões da África, Mediterrâneo Oriental e Sudeste da Ásia.
6) A tuberculose é uma pandemia mundial. Embora os maiores índices estejam na África (28% do total de casos de tuberculose), metade dos novos casos encontram-se em seis países da Ásia (Bangladesh, China, Índia, Indonésia, Paquistão e Filipinas).

7) A tuberculose multidrogas-resistente (MDR-TB) é uma forma de tuberculose que não responde a tratamentos padrão com medicamentos de primeira linha. Esta forma da doença está presente em praticamente todos os países pesquisados recentemente pela OMS.

8) A maior incidência da tuberculose MDR-TB está na China e nos países da antiga União Soviética.

9) A estratégia "Stop TB" da OMS tem como objetivo reduzir até 2015 em 50% o número de mortes por tuberculose em relação a 1990, além de diminuir o número de novos casos.

10)O Plano Global "Stop TB" 2006-2015, representa um investimento três vezes maior em relação a anos anteriores.

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24 de Março é o dia em que Robert Koch detectou o bacilo tuberculose em 1882 e por isso neste dia comemora-se o dia Mundial de combate à Tuberculose.

O MAIS IMPORTANTE QUE SE DEVE SABER SOBRE A TUBERCULOSE

1) A Tuberculose é uma doença contagiosa que se propaga através do ar. Uma pessoa com tuberculose ativa pode infectar em média 10 a 15 pessoas por ano.

2) Um terço da população mundial está infectada pelo bacilo da tuberculose. Uma em cada 10 pessoas portadoras do bacilo ficará doente em algum momento da sua vida. As pessoas que são HIV positivas possuem um risco maior.

3) Em 2005, 4.400 pessoas morreram de tuberculose por dia. A tuberculose está relacionada à pobreza e afeta principalmente adultos jovens em idade economicamente ativa. A grande maioria das mortes ocorre nos países em desenvolvimento e mais da metade na Ásia.
4) A tuberculose é a maior causa de morte entre as pessoas portadoras do HIV, devido ao enfraquecimento de seu sistema imunológico. Cerca de 200.000 pessoas portadoras do HIV morrem a cada ano, a maioria na África.

5) A incidência mundial de tuberculose tem-se estabilizado ou mesmo diminuido mas ainda assim, casos continuam a aumentar nas regiões da África, Mediterrâneo Oriental e Sudeste da Ásia.
6) A tuberculose é uma pandemia mundial. Embora os maiores índices estejam na África (28% do total de casos de tuberculose), metade dos novos casos encontram-se em seis países da Ásia (Bangladesh, China, Índia, Indonésia, Paquistão e Filipinas).

7) A tuberculose multidrogas-resistente (MDR-TB) é uma forma de tuberculose que não responde a tratamentos padrão com medicamentos de primeira linha. Esta forma da doença está presente em praticamente todos os países pesquisados recentemente pela OMS.

8) A maior incidência da tuberculose MDR-TB está na China e nos países da antiga União Soviética.

9) A estratégia "Stop TB" da OMS tem como objetivo reduzir até 2015 em 50% o número de mortes por tuberculose em relação a 1990, além de diminuir o número de novos casos.

10)O Plano Global "Stop TB" 2006-2015, representa um investimento três vezes maior em relação a anos anteriores.

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24 de Março é o dia em que Robert Koch detectou o bacilo tuberculose em 1882 e por isso neste dia comemora-se o dia Mundial de combate à Tuberculose.

O MAIS IMPORTANTE QUE SE DEVE SABER SOBRE A TUBERCULOSE

1) A Tuberculose é uma doença contagiosa que se propaga através do ar. Uma pessoa com tuberculose ativa pode infectar em média 10 a 15 pessoas por ano.

2) Um terço da população mundial está infectada pelo bacilo da tuberculose. Uma em cada 10 pessoas portadoras do bacilo ficará doente em algum momento da sua vida. As pessoas que são HIV positivas possuem um risco maior.

3) Em 2005, 4.400 pessoas morreram de tuberculose por dia. A tuberculose está relacionada à pobreza e afeta principalmente adultos jovens em idade economicamente ativa. A grande maioria das mortes ocorre nos países em desenvolvimento e mais da metade na Ásia.
4) A tuberculose é a maior causa de morte entre as pessoas portadoras do HIV, devido ao enfraquecimento de seu sistema imunológico. Cerca de 200.000 pessoas portadoras do HIV morrem a cada ano, a maioria na África.

5) A incidência mundial de tuberculose tem-se estabilizado ou mesmo diminuido mas ainda assim, casos continuam a aumentar nas regiões da África, Mediterrâneo Oriental e Sudeste da Ásia.
6) A tuberculose é uma pandemia mundial. Embora os maiores índices estejam na África (28% do total de casos de tuberculose), metade dos novos casos encontram-se em seis países da Ásia (Bangladesh, China, Índia, Indonésia, Paquistão e Filipinas).

7) A tuberculose multidrogas-resistente (MDR-TB) é uma forma de tuberculose que não responde a tratamentos padrão com medicamentos de primeira linha. Esta forma da doença está presente em praticamente todos os países pesquisados recentemente pela OMS.

8) A maior incidência da tuberculose MDR-TB está na China e nos países da antiga União Soviética.

9) A estratégia "Stop TB" da OMS tem como objetivo reduzir até 2015 em 50% o número de mortes por tuberculose em relação a 1990, além de diminuir o número de novos casos.

10)O Plano Global "Stop TB" 2006-2015, representa um investimento três vezes maior em relação a anos anteriores.

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24 de Março é o dia em que Robert Koch detectou o bacilo tuberculose em 1882 e por isso neste dia comemora-se o dia Mundial de combate à Tuberculose.

O MAIS IMPORTANTE QUE SE DEVE SABER SOBRE A TUBERCULOSE

1) A Tuberculose é uma doença contagiosa que se propaga através do ar. Uma pessoa com tuberculose ativa pode infectar em média 10 a 15 pessoas por ano.

2) Um terço da população mundial está infectada pelo bacilo da tuberculose. Uma em cada 10 pessoas portadoras do bacilo ficará doente em algum momento da sua vida. As pessoas que são HIV positivas possuem um risco maior.

3) Em 2005, 4.400 pessoas morreram de tuberculose por dia. A tuberculose está relacionada à pobreza e afeta principalmente adultos jovens em idade economicamente ativa. A grande maioria das mortes ocorre nos países em desenvolvimento e mais da metade na Ásia.
4) A tuberculose é a maior causa de morte entre as pessoas portadoras do HIV, devido ao enfraquecimento de seu sistema imunológico. Cerca de 200.000 pessoas portadoras do HIV morrem a cada ano, a maioria na África.

5) A incidência mundial de tuberculose tem-se estabilizado ou mesmo diminuido mas ainda assim, casos continuam a aumentar nas regiões da África, Mediterrâneo Oriental e Sudeste da Ásia.
6) A tuberculose é uma pandemia mundial. Embora os maiores índices estejam na África (28% do total de casos de tuberculose), metade dos novos casos encontram-se em seis países da Ásia (Bangladesh, China, Índia, Indonésia, Paquistão e Filipinas).

7) A tuberculose multidrogas-resistente (MDR-TB) é uma forma de tuberculose que não responde a tratamentos padrão com medicamentos de primeira linha. Esta forma da doença está presente em praticamente todos os países pesquisados recentemente pela OMS.

8) A maior incidência da tuberculose MDR-TB está na China e nos países da antiga União Soviética.

9) A estratégia "Stop TB" da OMS tem como objetivo reduzir até 2015 em 50% o número de mortes por tuberculose em relação a 1990, além de diminuir o número de novos casos.

10)O Plano Global "Stop TB" 2006-2015, representa um investimento três vezes maior em relação a anos anteriores.

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24 de Março é o dia em que Robert Koch detectou o bacilo tuberculose em 1882 e por isso neste dia comemora-se o dia Mundial de combate à Tuberculose.

O MAIS IMPORTANTE QUE SE DEVE SABER SOBRE A TUBERCULOSE

1) A Tuberculose é uma doença contagiosa que se propaga através do ar. Uma pessoa com tuberculose ativa pode infectar em média 10 a 15 pessoas por ano.

2) Um terço da população mundial está infectada pelo bacilo da tuberculose. Uma em cada 10 pessoas portadoras do bacilo ficará doente em algum momento da sua vida. As pessoas que são HIV positivas possuem um risco maior.

3) Em 2005, 4.400 pessoas morreram de tuberculose por dia. A tuberculose está relacionada à pobreza e afeta principalmente adultos jovens em idade economicamente ativa. A grande maioria das mortes ocorre nos países em desenvolvimento e mais da metade na Ásia.
4) A tuberculose é a maior causa de morte entre as pessoas portadoras do HIV, devido ao enfraquecimento de seu sistema imunológico. Cerca de 200.000 pessoas portadoras do HIV morrem a cada ano, a maioria na África.

5) A incidência mundial de tuberculose tem-se estabilizado ou mesmo diminuido mas ainda assim, casos continuam a aumentar nas regiões da África, Mediterrâneo Oriental e Sudeste da Ásia.
6) A tuberculose é uma pandemia mundial. Embora os maiores índices estejam na África (28% do total de casos de tuberculose), metade dos novos casos encontram-se em seis países da Ásia (Bangladesh, China, Índia, Indonésia, Paquistão e Filipinas).

7) A tuberculose multidrogas-resistente (MDR-TB) é uma forma de tuberculose que não responde a tratamentos padrão com medicamentos de primeira linha. Esta forma da doença está presente em praticamente todos os países pesquisados recentemente pela OMS.

8) A maior incidência da tuberculose MDR-TB está na China e nos países da antiga União Soviética.

9) A estratégia "Stop TB" da OMS tem como objetivo reduzir até 2015 em 50% o número de mortes por tuberculose em relação a 1990, além de diminuir o número de novos casos.

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