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23.3.09
Tomografia apontou a existência de um traumatismo craniano

Adolescente alega que foi ofendida e admite ter empurrado Gláucia

A professora Glaucia Teresinha Souza da Silva, 25 anos, agredida por uma aluna da Escola Estadual de Ensino Fundamental Bahia, da Capital, passou por uma tomografia no meio da tarde no HPS que apontou a existência de um traumatismo craniano. A educadora seria transferida até o final da tarde para o Hospital Beneficência Portuguesa para a realização de novos exames e ficar internada em observação.
A discussão teria sido motivada por indisciplina da aluna. A agressão ocorreu quando a Gláucia foi até a sala de aula da estudante da 8ª série para buscar a aluna e levá-la à direção. A adolescente alega ter sido ofendida e admite ter empurrado a professora, que bateu a cabeça na parede, desmaiou e foi encaminhada ao HPS. A Delegacia da Criança e Adolescente Vítima vai apurar a versão da menina, que diz ter sido alvo de racismo. A aluna foi encaminhada ao Departamento Estadual da Criança e do Adolescente (Deca), que vai apresentá-la ao Ministério Público.


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Adolescente alega que foi ofendida e admite ter empurrado Gláucia

A professora Glaucia Teresinha Souza da Silva, 25 anos, agredida por uma aluna da Escola Estadual de Ensino Fundamental Bahia, da Capital, passou por uma tomografia no meio da tarde no HPS que apontou a existência de um traumatismo craniano. A educadora seria transferida até o final da tarde para o Hospital Beneficência Portuguesa para a realização de novos exames e ficar internada em observação.
A discussão teria sido motivada por indisciplina da aluna. A agressão ocorreu quando a Gláucia foi até a sala de aula da estudante da 8ª série para buscar a aluna e levá-la à direção. A adolescente alega ter sido ofendida e admite ter empurrado a professora, que bateu a cabeça na parede, desmaiou e foi encaminhada ao HPS. A Delegacia da Criança e Adolescente Vítima vai apurar a versão da menina, que diz ter sido alvo de racismo. A aluna foi encaminhada ao Departamento Estadual da Criança e do Adolescente (Deca), que vai apresentá-la ao Ministério Público.


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Vejam o que dizem alguns jornais do país:


Casal Nardoni já perdeu 11 recursos para deixar cadeia - Gazeta do Povo (Curitiba)


Os juízes não querem soltar o casal Nardoni - Zero Hora (Porto Alegre)


Processo do Caso Isabella está parado na Justiça - Diário de Pernambuco


Um ano depois, prisão dos Nardoni provoca controvérsia - Correio Braziliense (Distrito Federal)


Mãe de Isabella diz que estará no julgamento dos Nardoni - Tribuna da Bahia


TJ de SP julga recurso - Portal-UAi ( Minas Gerais)


Júri simuldao condena os Nardoni - Folha de São Paulo
Se você achou algum texto diferente dos relacionados aqui, envie-nos para ser publicado.
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Os juízes não querem soltar o casal Nardoni - Zero Hora (Porto Alegre)


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Equipamento quebrou na tarde de domingo e deixou outras nove pessoas feridas. Bruno Ramon Pereira sofreu traumatismo craniano e respira com ajuda de aparelhos

Permanece internado em estado grave o adolescente de 15 anos que sofreu traumatismo craniano após cair de um brinquedo ‘kamikaze’ que quebrou em uma festa no município de Castro, na região dos Campos Gerais, na tarde de domingo (22). De acordo com boletim médico divulgado pelo Hospital Bom Jesus na manhã desta segunda-feira (23), Bruno Ramon Pereira encontra-se entubado, respira com ajuda de aparelhos e utiliza medicamentos para tratamento de infecção e manutenção da pressão arterial.
Segundo o médico Marcelo Tessari, que assina o boletim, Pereira sofreu “politraumatismo grave, com fratura de crânio, fratura de ossos da face, laceração com avulsão da hemiface direita, fratura exposta de joelho e fêmur direito, traumatismo abdominal e feridas múltiplas no membro inferior esquerdo e região perineal”.
Além de Pereira, outras nove pessoas ficaram feridas depois que o brinquedo, que chega a dar giros de 360 graus, partiu ao meio, derrubando os ocupantes, por volta das 15h50. Todas as vítimas, que têm entre 12 e 18 anos de idade, foram encaminhadas ao Hospital Ana Fioriolo Menarin, em Castro. Ainda no domingo, o garoto de 15 anos foi transferido para o Hospital Bom Jesus, de Ponta Grossa. Os demais adolescentes apresentavam apenas lesões consideradas leves e foram todos liberados no mesmo dia.
Investigação
O parque foi montado para as comemorações do aniversário de 305 anos da cidade. Depois do acidente, todos os brinquedos foram interditados pela Polícia Militar (PM). Na tarde desta segunda-feira, uma equipe do Instituto de Criminalística fará uma perícia no brinquedo para analisar as causas do problema.
De acordo com o delegado da cidade, Getúlio Vargas, ainda é cedo para apontar responsáveis. Apenas Claudinei de Moura, dono do brinquedo, foi ouvido até agora, já que o responsável pelo parque não foi localizado no domingo, segundo o delegado. Moura disse à polícia que ele mesmo fazia a manutenção do equipamento, que tinha menos de um ano de uso.
“Começaremos a ouvir as vítimas na tarde desta segunda-feira, já que todas estavam hospitalizadas no domingo”, diz o delegado. Vargas afirma ainda que a polícia não sabe se o parque tinha permissão para funcionar. “Não posso dizer nem que tinha nem que não tinha autorização. Ainda não temos essa informação”, conta.

Fonte: Gazeta do Povo- Curitiba
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Equipamento quebrou na tarde de domingo e deixou outras nove pessoas feridas. Bruno Ramon Pereira sofreu traumatismo craniano e respira com ajuda de aparelhos

Permanece internado em estado grave o adolescente de 15 anos que sofreu traumatismo craniano após cair de um brinquedo ‘kamikaze’ que quebrou em uma festa no município de Castro, na região dos Campos Gerais, na tarde de domingo (22). De acordo com boletim médico divulgado pelo Hospital Bom Jesus na manhã desta segunda-feira (23), Bruno Ramon Pereira encontra-se entubado, respira com ajuda de aparelhos e utiliza medicamentos para tratamento de infecção e manutenção da pressão arterial.
Segundo o médico Marcelo Tessari, que assina o boletim, Pereira sofreu “politraumatismo grave, com fratura de crânio, fratura de ossos da face, laceração com avulsão da hemiface direita, fratura exposta de joelho e fêmur direito, traumatismo abdominal e feridas múltiplas no membro inferior esquerdo e região perineal”.
Além de Pereira, outras nove pessoas ficaram feridas depois que o brinquedo, que chega a dar giros de 360 graus, partiu ao meio, derrubando os ocupantes, por volta das 15h50. Todas as vítimas, que têm entre 12 e 18 anos de idade, foram encaminhadas ao Hospital Ana Fioriolo Menarin, em Castro. Ainda no domingo, o garoto de 15 anos foi transferido para o Hospital Bom Jesus, de Ponta Grossa. Os demais adolescentes apresentavam apenas lesões consideradas leves e foram todos liberados no mesmo dia.
Investigação
O parque foi montado para as comemorações do aniversário de 305 anos da cidade. Depois do acidente, todos os brinquedos foram interditados pela Polícia Militar (PM). Na tarde desta segunda-feira, uma equipe do Instituto de Criminalística fará uma perícia no brinquedo para analisar as causas do problema.
De acordo com o delegado da cidade, Getúlio Vargas, ainda é cedo para apontar responsáveis. Apenas Claudinei de Moura, dono do brinquedo, foi ouvido até agora, já que o responsável pelo parque não foi localizado no domingo, segundo o delegado. Moura disse à polícia que ele mesmo fazia a manutenção do equipamento, que tinha menos de um ano de uso.
“Começaremos a ouvir as vítimas na tarde desta segunda-feira, já que todas estavam hospitalizadas no domingo”, diz o delegado. Vargas afirma ainda que a polícia não sabe se o parque tinha permissão para funcionar. “Não posso dizer nem que tinha nem que não tinha autorização. Ainda não temos essa informação”, conta.

Fonte: Gazeta do Povo- Curitiba
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Segundo o médico Marcelo Tessari, que assina o boletim, Pereira sofreu “politraumatismo grave, com fratura de crânio, fratura de ossos da face, laceração com avulsão da hemiface direita, fratura exposta de joelho e fêmur direito, traumatismo abdominal e feridas múltiplas no membro inferior esquerdo e região perineal”.
Além de Pereira, outras nove pessoas ficaram feridas depois que o brinquedo, que chega a dar giros de 360 graus, partiu ao meio, derrubando os ocupantes, por volta das 15h50. Todas as vítimas, que têm entre 12 e 18 anos de idade, foram encaminhadas ao Hospital Ana Fioriolo Menarin, em Castro. Ainda no domingo, o garoto de 15 anos foi transferido para o Hospital Bom Jesus, de Ponta Grossa. Os demais adolescentes apresentavam apenas lesões consideradas leves e foram todos liberados no mesmo dia.
Investigação
O parque foi montado para as comemorações do aniversário de 305 anos da cidade. Depois do acidente, todos os brinquedos foram interditados pela Polícia Militar (PM). Na tarde desta segunda-feira, uma equipe do Instituto de Criminalística fará uma perícia no brinquedo para analisar as causas do problema.
De acordo com o delegado da cidade, Getúlio Vargas, ainda é cedo para apontar responsáveis. Apenas Claudinei de Moura, dono do brinquedo, foi ouvido até agora, já que o responsável pelo parque não foi localizado no domingo, segundo o delegado. Moura disse à polícia que ele mesmo fazia a manutenção do equipamento, que tinha menos de um ano de uso.
“Começaremos a ouvir as vítimas na tarde desta segunda-feira, já que todas estavam hospitalizadas no domingo”, diz o delegado. Vargas afirma ainda que a polícia não sabe se o parque tinha permissão para funcionar. “Não posso dizer nem que tinha nem que não tinha autorização. Ainda não temos essa informação”, conta.

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Segundo o médico Marcelo Tessari, que assina o boletim, Pereira sofreu “politraumatismo grave, com fratura de crânio, fratura de ossos da face, laceração com avulsão da hemiface direita, fratura exposta de joelho e fêmur direito, traumatismo abdominal e feridas múltiplas no membro inferior esquerdo e região perineal”.
Além de Pereira, outras nove pessoas ficaram feridas depois que o brinquedo, que chega a dar giros de 360 graus, partiu ao meio, derrubando os ocupantes, por volta das 15h50. Todas as vítimas, que têm entre 12 e 18 anos de idade, foram encaminhadas ao Hospital Ana Fioriolo Menarin, em Castro. Ainda no domingo, o garoto de 15 anos foi transferido para o Hospital Bom Jesus, de Ponta Grossa. Os demais adolescentes apresentavam apenas lesões consideradas leves e foram todos liberados no mesmo dia.
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O parque foi montado para as comemorações do aniversário de 305 anos da cidade. Depois do acidente, todos os brinquedos foram interditados pela Polícia Militar (PM). Na tarde desta segunda-feira, uma equipe do Instituto de Criminalística fará uma perícia no brinquedo para analisar as causas do problema.
De acordo com o delegado da cidade, Getúlio Vargas, ainda é cedo para apontar responsáveis. Apenas Claudinei de Moura, dono do brinquedo, foi ouvido até agora, já que o responsável pelo parque não foi localizado no domingo, segundo o delegado. Moura disse à polícia que ele mesmo fazia a manutenção do equipamento, que tinha menos de um ano de uso.
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Segundo o médico Marcelo Tessari, que assina o boletim, Pereira sofreu “politraumatismo grave, com fratura de crânio, fratura de ossos da face, laceração com avulsão da hemiface direita, fratura exposta de joelho e fêmur direito, traumatismo abdominal e feridas múltiplas no membro inferior esquerdo e região perineal”.
Além de Pereira, outras nove pessoas ficaram feridas depois que o brinquedo, que chega a dar giros de 360 graus, partiu ao meio, derrubando os ocupantes, por volta das 15h50. Todas as vítimas, que têm entre 12 e 18 anos de idade, foram encaminhadas ao Hospital Ana Fioriolo Menarin, em Castro. Ainda no domingo, o garoto de 15 anos foi transferido para o Hospital Bom Jesus, de Ponta Grossa. Os demais adolescentes apresentavam apenas lesões consideradas leves e foram todos liberados no mesmo dia.
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O parque foi montado para as comemorações do aniversário de 305 anos da cidade. Depois do acidente, todos os brinquedos foram interditados pela Polícia Militar (PM). Na tarde desta segunda-feira, uma equipe do Instituto de Criminalística fará uma perícia no brinquedo para analisar as causas do problema.
De acordo com o delegado da cidade, Getúlio Vargas, ainda é cedo para apontar responsáveis. Apenas Claudinei de Moura, dono do brinquedo, foi ouvido até agora, já que o responsável pelo parque não foi localizado no domingo, segundo o delegado. Moura disse à polícia que ele mesmo fazia a manutenção do equipamento, que tinha menos de um ano de uso.
“Começaremos a ouvir as vítimas na tarde desta segunda-feira, já que todas estavam hospitalizadas no domingo”, diz o delegado. Vargas afirma ainda que a polícia não sabe se o parque tinha permissão para funcionar. “Não posso dizer nem que tinha nem que não tinha autorização. Ainda não temos essa informação”, conta.

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Além de Pereira, outras nove pessoas ficaram feridas depois que o brinquedo, que chega a dar giros de 360 graus, partiu ao meio, derrubando os ocupantes, por volta das 15h50. Todas as vítimas, que têm entre 12 e 18 anos de idade, foram encaminhadas ao Hospital Ana Fioriolo Menarin, em Castro. Ainda no domingo, o garoto de 15 anos foi transferido para o Hospital Bom Jesus, de Ponta Grossa. Os demais adolescentes apresentavam apenas lesões consideradas leves e foram todos liberados no mesmo dia.
Investigação
O parque foi montado para as comemorações do aniversário de 305 anos da cidade. Depois do acidente, todos os brinquedos foram interditados pela Polícia Militar (PM). Na tarde desta segunda-feira, uma equipe do Instituto de Criminalística fará uma perícia no brinquedo para analisar as causas do problema.
De acordo com o delegado da cidade, Getúlio Vargas, ainda é cedo para apontar responsáveis. Apenas Claudinei de Moura, dono do brinquedo, foi ouvido até agora, já que o responsável pelo parque não foi localizado no domingo, segundo o delegado. Moura disse à polícia que ele mesmo fazia a manutenção do equipamento, que tinha menos de um ano de uso.
“Começaremos a ouvir as vítimas na tarde desta segunda-feira, já que todas estavam hospitalizadas no domingo”, diz o delegado. Vargas afirma ainda que a polícia não sabe se o parque tinha permissão para funcionar. “Não posso dizer nem que tinha nem que não tinha autorização. Ainda não temos essa informação”, conta.

Fonte: Gazeta do Povo- Curitiba
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Equipamento quebrou na tarde de domingo e deixou outras nove pessoas feridas. Bruno Ramon Pereira sofreu traumatismo craniano e respira com ajuda de aparelhos

Permanece internado em estado grave o adolescente de 15 anos que sofreu traumatismo craniano após cair de um brinquedo ‘kamikaze’ que quebrou em uma festa no município de Castro, na região dos Campos Gerais, na tarde de domingo (22). De acordo com boletim médico divulgado pelo Hospital Bom Jesus na manhã desta segunda-feira (23), Bruno Ramon Pereira encontra-se entubado, respira com ajuda de aparelhos e utiliza medicamentos para tratamento de infecção e manutenção da pressão arterial.
Segundo o médico Marcelo Tessari, que assina o boletim, Pereira sofreu “politraumatismo grave, com fratura de crânio, fratura de ossos da face, laceração com avulsão da hemiface direita, fratura exposta de joelho e fêmur direito, traumatismo abdominal e feridas múltiplas no membro inferior esquerdo e região perineal”.
Além de Pereira, outras nove pessoas ficaram feridas depois que o brinquedo, que chega a dar giros de 360 graus, partiu ao meio, derrubando os ocupantes, por volta das 15h50. Todas as vítimas, que têm entre 12 e 18 anos de idade, foram encaminhadas ao Hospital Ana Fioriolo Menarin, em Castro. Ainda no domingo, o garoto de 15 anos foi transferido para o Hospital Bom Jesus, de Ponta Grossa. Os demais adolescentes apresentavam apenas lesões consideradas leves e foram todos liberados no mesmo dia.
Investigação
O parque foi montado para as comemorações do aniversário de 305 anos da cidade. Depois do acidente, todos os brinquedos foram interditados pela Polícia Militar (PM). Na tarde desta segunda-feira, uma equipe do Instituto de Criminalística fará uma perícia no brinquedo para analisar as causas do problema.
De acordo com o delegado da cidade, Getúlio Vargas, ainda é cedo para apontar responsáveis. Apenas Claudinei de Moura, dono do brinquedo, foi ouvido até agora, já que o responsável pelo parque não foi localizado no domingo, segundo o delegado. Moura disse à polícia que ele mesmo fazia a manutenção do equipamento, que tinha menos de um ano de uso.
“Começaremos a ouvir as vítimas na tarde desta segunda-feira, já que todas estavam hospitalizadas no domingo”, diz o delegado. Vargas afirma ainda que a polícia não sabe se o parque tinha permissão para funcionar. “Não posso dizer nem que tinha nem que não tinha autorização. Ainda não temos essa informação”, conta.

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Equipamento quebrou na tarde de domingo e deixou outras nove pessoas feridas. Bruno Ramon Pereira sofreu traumatismo craniano e respira com ajuda de aparelhos

Permanece internado em estado grave o adolescente de 15 anos que sofreu traumatismo craniano após cair de um brinquedo ‘kamikaze’ que quebrou em uma festa no município de Castro, na região dos Campos Gerais, na tarde de domingo (22). De acordo com boletim médico divulgado pelo Hospital Bom Jesus na manhã desta segunda-feira (23), Bruno Ramon Pereira encontra-se entubado, respira com ajuda de aparelhos e utiliza medicamentos para tratamento de infecção e manutenção da pressão arterial.
Segundo o médico Marcelo Tessari, que assina o boletim, Pereira sofreu “politraumatismo grave, com fratura de crânio, fratura de ossos da face, laceração com avulsão da hemiface direita, fratura exposta de joelho e fêmur direito, traumatismo abdominal e feridas múltiplas no membro inferior esquerdo e região perineal”.
Além de Pereira, outras nove pessoas ficaram feridas depois que o brinquedo, que chega a dar giros de 360 graus, partiu ao meio, derrubando os ocupantes, por volta das 15h50. Todas as vítimas, que têm entre 12 e 18 anos de idade, foram encaminhadas ao Hospital Ana Fioriolo Menarin, em Castro. Ainda no domingo, o garoto de 15 anos foi transferido para o Hospital Bom Jesus, de Ponta Grossa. Os demais adolescentes apresentavam apenas lesões consideradas leves e foram todos liberados no mesmo dia.
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O parque foi montado para as comemorações do aniversário de 305 anos da cidade. Depois do acidente, todos os brinquedos foram interditados pela Polícia Militar (PM). Na tarde desta segunda-feira, uma equipe do Instituto de Criminalística fará uma perícia no brinquedo para analisar as causas do problema.
De acordo com o delegado da cidade, Getúlio Vargas, ainda é cedo para apontar responsáveis. Apenas Claudinei de Moura, dono do brinquedo, foi ouvido até agora, já que o responsável pelo parque não foi localizado no domingo, segundo o delegado. Moura disse à polícia que ele mesmo fazia a manutenção do equipamento, que tinha menos de um ano de uso.
“Começaremos a ouvir as vítimas na tarde desta segunda-feira, já que todas estavam hospitalizadas no domingo”, diz o delegado. Vargas afirma ainda que a polícia não sabe se o parque tinha permissão para funcionar. “Não posso dizer nem que tinha nem que não tinha autorização. Ainda não temos essa informação”, conta.

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Equipamento quebrou na tarde de domingo e deixou outras nove pessoas feridas. Bruno Ramon Pereira sofreu traumatismo craniano e respira com ajuda de aparelhos

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Segundo o médico Marcelo Tessari, que assina o boletim, Pereira sofreu “politraumatismo grave, com fratura de crânio, fratura de ossos da face, laceração com avulsão da hemiface direita, fratura exposta de joelho e fêmur direito, traumatismo abdominal e feridas múltiplas no membro inferior esquerdo e região perineal”.
Além de Pereira, outras nove pessoas ficaram feridas depois que o brinquedo, que chega a dar giros de 360 graus, partiu ao meio, derrubando os ocupantes, por volta das 15h50. Todas as vítimas, que têm entre 12 e 18 anos de idade, foram encaminhadas ao Hospital Ana Fioriolo Menarin, em Castro. Ainda no domingo, o garoto de 15 anos foi transferido para o Hospital Bom Jesus, de Ponta Grossa. Os demais adolescentes apresentavam apenas lesões consideradas leves e foram todos liberados no mesmo dia.
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O parque foi montado para as comemorações do aniversário de 305 anos da cidade. Depois do acidente, todos os brinquedos foram interditados pela Polícia Militar (PM). Na tarde desta segunda-feira, uma equipe do Instituto de Criminalística fará uma perícia no brinquedo para analisar as causas do problema.
De acordo com o delegado da cidade, Getúlio Vargas, ainda é cedo para apontar responsáveis. Apenas Claudinei de Moura, dono do brinquedo, foi ouvido até agora, já que o responsável pelo parque não foi localizado no domingo, segundo o delegado. Moura disse à polícia que ele mesmo fazia a manutenção do equipamento, que tinha menos de um ano de uso.
“Começaremos a ouvir as vítimas na tarde desta segunda-feira, já que todas estavam hospitalizadas no domingo”, diz o delegado. Vargas afirma ainda que a polícia não sabe se o parque tinha permissão para funcionar. “Não posso dizer nem que tinha nem que não tinha autorização. Ainda não temos essa informação”, conta.

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Segundo o médico Marcelo Tessari, que assina o boletim, Pereira sofreu “politraumatismo grave, com fratura de crânio, fratura de ossos da face, laceração com avulsão da hemiface direita, fratura exposta de joelho e fêmur direito, traumatismo abdominal e feridas múltiplas no membro inferior esquerdo e região perineal”.
Além de Pereira, outras nove pessoas ficaram feridas depois que o brinquedo, que chega a dar giros de 360 graus, partiu ao meio, derrubando os ocupantes, por volta das 15h50. Todas as vítimas, que têm entre 12 e 18 anos de idade, foram encaminhadas ao Hospital Ana Fioriolo Menarin, em Castro. Ainda no domingo, o garoto de 15 anos foi transferido para o Hospital Bom Jesus, de Ponta Grossa. Os demais adolescentes apresentavam apenas lesões consideradas leves e foram todos liberados no mesmo dia.
Investigação
O parque foi montado para as comemorações do aniversário de 305 anos da cidade. Depois do acidente, todos os brinquedos foram interditados pela Polícia Militar (PM). Na tarde desta segunda-feira, uma equipe do Instituto de Criminalística fará uma perícia no brinquedo para analisar as causas do problema.
De acordo com o delegado da cidade, Getúlio Vargas, ainda é cedo para apontar responsáveis. Apenas Claudinei de Moura, dono do brinquedo, foi ouvido até agora, já que o responsável pelo parque não foi localizado no domingo, segundo o delegado. Moura disse à polícia que ele mesmo fazia a manutenção do equipamento, que tinha menos de um ano de uso.
“Começaremos a ouvir as vítimas na tarde desta segunda-feira, já que todas estavam hospitalizadas no domingo”, diz o delegado. Vargas afirma ainda que a polícia não sabe se o parque tinha permissão para funcionar. “Não posso dizer nem que tinha nem que não tinha autorização. Ainda não temos essa informação”, conta.

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Segundo o médico Marcelo Tessari, que assina o boletim, Pereira sofreu “politraumatismo grave, com fratura de crânio, fratura de ossos da face, laceração com avulsão da hemiface direita, fratura exposta de joelho e fêmur direito, traumatismo abdominal e feridas múltiplas no membro inferior esquerdo e região perineal”.
Além de Pereira, outras nove pessoas ficaram feridas depois que o brinquedo, que chega a dar giros de 360 graus, partiu ao meio, derrubando os ocupantes, por volta das 15h50. Todas as vítimas, que têm entre 12 e 18 anos de idade, foram encaminhadas ao Hospital Ana Fioriolo Menarin, em Castro. Ainda no domingo, o garoto de 15 anos foi transferido para o Hospital Bom Jesus, de Ponta Grossa. Os demais adolescentes apresentavam apenas lesões consideradas leves e foram todos liberados no mesmo dia.
Investigação
O parque foi montado para as comemorações do aniversário de 305 anos da cidade. Depois do acidente, todos os brinquedos foram interditados pela Polícia Militar (PM). Na tarde desta segunda-feira, uma equipe do Instituto de Criminalística fará uma perícia no brinquedo para analisar as causas do problema.
De acordo com o delegado da cidade, Getúlio Vargas, ainda é cedo para apontar responsáveis. Apenas Claudinei de Moura, dono do brinquedo, foi ouvido até agora, já que o responsável pelo parque não foi localizado no domingo, segundo o delegado. Moura disse à polícia que ele mesmo fazia a manutenção do equipamento, que tinha menos de um ano de uso.
“Começaremos a ouvir as vítimas na tarde desta segunda-feira, já que todas estavam hospitalizadas no domingo”, diz o delegado. Vargas afirma ainda que a polícia não sabe se o parque tinha permissão para funcionar. “Não posso dizer nem que tinha nem que não tinha autorização. Ainda não temos essa informação”, conta.

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Equipamento quebrou na tarde de domingo e deixou outras nove pessoas feridas. Bruno Ramon Pereira sofreu traumatismo craniano e respira com ajuda de aparelhos

Permanece internado em estado grave o adolescente de 15 anos que sofreu traumatismo craniano após cair de um brinquedo ‘kamikaze’ que quebrou em uma festa no município de Castro, na região dos Campos Gerais, na tarde de domingo (22). De acordo com boletim médico divulgado pelo Hospital Bom Jesus na manhã desta segunda-feira (23), Bruno Ramon Pereira encontra-se entubado, respira com ajuda de aparelhos e utiliza medicamentos para tratamento de infecção e manutenção da pressão arterial.
Segundo o médico Marcelo Tessari, que assina o boletim, Pereira sofreu “politraumatismo grave, com fratura de crânio, fratura de ossos da face, laceração com avulsão da hemiface direita, fratura exposta de joelho e fêmur direito, traumatismo abdominal e feridas múltiplas no membro inferior esquerdo e região perineal”.
Além de Pereira, outras nove pessoas ficaram feridas depois que o brinquedo, que chega a dar giros de 360 graus, partiu ao meio, derrubando os ocupantes, por volta das 15h50. Todas as vítimas, que têm entre 12 e 18 anos de idade, foram encaminhadas ao Hospital Ana Fioriolo Menarin, em Castro. Ainda no domingo, o garoto de 15 anos foi transferido para o Hospital Bom Jesus, de Ponta Grossa. Os demais adolescentes apresentavam apenas lesões consideradas leves e foram todos liberados no mesmo dia.
Investigação
O parque foi montado para as comemorações do aniversário de 305 anos da cidade. Depois do acidente, todos os brinquedos foram interditados pela Polícia Militar (PM). Na tarde desta segunda-feira, uma equipe do Instituto de Criminalística fará uma perícia no brinquedo para analisar as causas do problema.
De acordo com o delegado da cidade, Getúlio Vargas, ainda é cedo para apontar responsáveis. Apenas Claudinei de Moura, dono do brinquedo, foi ouvido até agora, já que o responsável pelo parque não foi localizado no domingo, segundo o delegado. Moura disse à polícia que ele mesmo fazia a manutenção do equipamento, que tinha menos de um ano de uso.
“Começaremos a ouvir as vítimas na tarde desta segunda-feira, já que todas estavam hospitalizadas no domingo”, diz o delegado. Vargas afirma ainda que a polícia não sabe se o parque tinha permissão para funcionar. “Não posso dizer nem que tinha nem que não tinha autorização. Ainda não temos essa informação”, conta.

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Quando o mal triunfa
A morte de uma menina de 5 anos aparentemente jogada da janela do 6º andar já seria por si só brutal – mas o caso é tanto mais chocante porque o pai da garotinha aparece como suspeito do crime . Mas como metabolizar na alma o mal doméstico, que vem nu, sem disfarces, sem o véu de sofismas que poderiam desculpá-lo e torná-lo suportável pela racionalização de sua origem? Como entender que o sorriso lindo e angelical de Isabella possa ter sido substituído pela máscara da morte no frescor de seus 5 anos de vida? Esse tipo de mal não cabe sequer na aceitação de que coisas ruins podem acontecer a pessoas boas. Esse tipo de mal parece ser uma zona de sombra que aprisiona a alma humana. Esse tipo de mal simplesmente existe. Isso é o que o torna mais assustador.

Os brasileiros que se comoveram com o assassinato de Isabella Oliveira Nardoni

O caso Isabella Nardoni chocou famílias

Com certeza a morte prematura de Isabella Nardoni foi um fato que marcou profundamente a maior parte das famílias brasileiras em 2008.
Todos nós nos sentimos um pouco: pais, mães, irmãos, tios daquela linda garotinha. Até hoje penso muito em tudo o que aconteceu e só peço a DEUS que a justiça seja realmente feita em 2009.

Juliane Moreira Gomes - Mensagem enviada em 30/12/2008


fonte:Trechos tirados da Revista VEJA - 9 de abril de 2008
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:19  comentar

Quando o mal triunfa
A morte de uma menina de 5 anos aparentemente jogada da janela do 6º andar já seria por si só brutal – mas o caso é tanto mais chocante porque o pai da garotinha aparece como suspeito do crime . Mas como metabolizar na alma o mal doméstico, que vem nu, sem disfarces, sem o véu de sofismas que poderiam desculpá-lo e torná-lo suportável pela racionalização de sua origem? Como entender que o sorriso lindo e angelical de Isabella possa ter sido substituído pela máscara da morte no frescor de seus 5 anos de vida? Esse tipo de mal não cabe sequer na aceitação de que coisas ruins podem acontecer a pessoas boas. Esse tipo de mal parece ser uma zona de sombra que aprisiona a alma humana. Esse tipo de mal simplesmente existe. Isso é o que o torna mais assustador.

Os brasileiros que se comoveram com o assassinato de Isabella Oliveira Nardoni

O caso Isabella Nardoni chocou famílias

Com certeza a morte prematura de Isabella Nardoni foi um fato que marcou profundamente a maior parte das famílias brasileiras em 2008.
Todos nós nos sentimos um pouco: pais, mães, irmãos, tios daquela linda garotinha. Até hoje penso muito em tudo o que aconteceu e só peço a DEUS que a justiça seja realmente feita em 2009.

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Os brasileiros que se comoveram com o assassinato de Isabella Oliveira Nardoni

O caso Isabella Nardoni chocou famílias

Com certeza a morte prematura de Isabella Nardoni foi um fato que marcou profundamente a maior parte das famílias brasileiras em 2008.
Todos nós nos sentimos um pouco: pais, mães, irmãos, tios daquela linda garotinha. Até hoje penso muito em tudo o que aconteceu e só peço a DEUS que a justiça seja realmente feita em 2009.

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Quando o mal triunfa
A morte de uma menina de 5 anos aparentemente jogada da janela do 6º andar já seria por si só brutal – mas o caso é tanto mais chocante porque o pai da garotinha aparece como suspeito do crime . Mas como metabolizar na alma o mal doméstico, que vem nu, sem disfarces, sem o véu de sofismas que poderiam desculpá-lo e torná-lo suportável pela racionalização de sua origem? Como entender que o sorriso lindo e angelical de Isabella possa ter sido substituído pela máscara da morte no frescor de seus 5 anos de vida? Esse tipo de mal não cabe sequer na aceitação de que coisas ruins podem acontecer a pessoas boas. Esse tipo de mal parece ser uma zona de sombra que aprisiona a alma humana. Esse tipo de mal simplesmente existe. Isso é o que o torna mais assustador.

Os brasileiros que se comoveram com o assassinato de Isabella Oliveira Nardoni

O caso Isabella Nardoni chocou famílias

Com certeza a morte prematura de Isabella Nardoni foi um fato que marcou profundamente a maior parte das famílias brasileiras em 2008.
Todos nós nos sentimos um pouco: pais, mães, irmãos, tios daquela linda garotinha. Até hoje penso muito em tudo o que aconteceu e só peço a DEUS que a justiça seja realmente feita em 2009.

Juliane Moreira Gomes - Mensagem enviada em 30/12/2008


fonte:Trechos tirados da Revista VEJA - 9 de abril de 2008
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"É muito triste enterrar uma filha"; assim que Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella, a menina de 5 anos, que comoveu o Brasil, definiu seus sentimentos ontem em entrevista ao Fantástico.Uma Ana dolorida, depressiva, com um olhar sem vida e cheio de lágrimas durante toda a entrevista. Uma mulher bonita, mas sem esperança de que sua dor passe um dia. Mas ela passará, ou melhor, se atenuará e será como ondas que a pegarão de surpresa; uma saudade sofrida, angustiante , como uma fisgada......As palavras da mãe da pequena Isa, refletiram todo seu sofrimento, mas seu olhar foi o que deixou claro que a vida está difícil de ser retomada...Muito pior do que ter a liberdade privada, é viver assim, trancada na cela da solidão e do vazio que , agora, nada parece poder preencher.Ana Carolina frequenta a terapia todas as semanas, voltou a trabalhar, a que se dedica inteiramente, tenta recuperar-se, mas fica evidente que ainda está longe disso.Pede a Deus forças e diz que acredita na Justiça Divina; "tem muitos dias em que penso em desistir; é muito difícil enterrar uma filha".......Sim, é amputar uma parte de nosso coração, que jamais voltará a bater no mesmo ritmo; é enxergar o mundo sem as cores de antes; é buscar uma compensação para o vazio, que nunca será preenchido.Isabella tornou-se um pouco nossa filha também; então aceite todos os filhos do mundo como seus e nos ajude a trazer um pouco de paz e justiça aos filhos esquartejados, queimados, violentados, assassinados, esquecidos pela justiça terrena!
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"É muito triste enterrar uma filha"; assim que Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella, a menina de 5 anos, que comoveu o Brasil, definiu seus sentimentos ontem em entrevista ao Fantástico.Uma Ana dolorida, depressiva, com um olhar sem vida e cheio de lágrimas durante toda a entrevista. Uma mulher bonita, mas sem esperança de que sua dor passe um dia. Mas ela passará, ou melhor, se atenuará e será como ondas que a pegarão de surpresa; uma saudade sofrida, angustiante , como uma fisgada......As palavras da mãe da pequena Isa, refletiram todo seu sofrimento, mas seu olhar foi o que deixou claro que a vida está difícil de ser retomada...Muito pior do que ter a liberdade privada, é viver assim, trancada na cela da solidão e do vazio que , agora, nada parece poder preencher.Ana Carolina frequenta a terapia todas as semanas, voltou a trabalhar, a que se dedica inteiramente, tenta recuperar-se, mas fica evidente que ainda está longe disso.Pede a Deus forças e diz que acredita na Justiça Divina; "tem muitos dias em que penso em desistir; é muito difícil enterrar uma filha".......Sim, é amputar uma parte de nosso coração, que jamais voltará a bater no mesmo ritmo; é enxergar o mundo sem as cores de antes; é buscar uma compensação para o vazio, que nunca será preenchido.Isabella tornou-se um pouco nossa filha também; então aceite todos os filhos do mundo como seus e nos ajude a trazer um pouco de paz e justiça aos filhos esquartejados, queimados, violentados, assassinados, esquecidos pela justiça terrena!
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"É muito triste enterrar uma filha"; assim que Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella, a menina de 5 anos, que comoveu o Brasil, definiu seus sentimentos ontem em entrevista ao Fantástico.Uma Ana dolorida, depressiva, com um olhar sem vida e cheio de lágrimas durante toda a entrevista. Uma mulher bonita, mas sem esperança de que sua dor passe um dia. Mas ela passará, ou melhor, se atenuará e será como ondas que a pegarão de surpresa; uma saudade sofrida, angustiante , como uma fisgada......As palavras da mãe da pequena Isa, refletiram todo seu sofrimento, mas seu olhar foi o que deixou claro que a vida está difícil de ser retomada...Muito pior do que ter a liberdade privada, é viver assim, trancada na cela da solidão e do vazio que , agora, nada parece poder preencher.Ana Carolina frequenta a terapia todas as semanas, voltou a trabalhar, a que se dedica inteiramente, tenta recuperar-se, mas fica evidente que ainda está longe disso.Pede a Deus forças e diz que acredita na Justiça Divina; "tem muitos dias em que penso em desistir; é muito difícil enterrar uma filha".......Sim, é amputar uma parte de nosso coração, que jamais voltará a bater no mesmo ritmo; é enxergar o mundo sem as cores de antes; é buscar uma compensação para o vazio, que nunca será preenchido.Isabella tornou-se um pouco nossa filha também; então aceite todos os filhos do mundo como seus e nos ajude a trazer um pouco de paz e justiça aos filhos esquartejados, queimados, violentados, assassinados, esquecidos pela justiça terrena!
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"É muito triste enterrar uma filha"; assim que Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella, a menina de 5 anos, que comoveu o Brasil, definiu seus sentimentos ontem em entrevista ao Fantástico.Uma Ana dolorida, depressiva, com um olhar sem vida e cheio de lágrimas durante toda a entrevista. Uma mulher bonita, mas sem esperança de que sua dor passe um dia. Mas ela passará, ou melhor, se atenuará e será como ondas que a pegarão de surpresa; uma saudade sofrida, angustiante , como uma fisgada......As palavras da mãe da pequena Isa, refletiram todo seu sofrimento, mas seu olhar foi o que deixou claro que a vida está difícil de ser retomada...Muito pior do que ter a liberdade privada, é viver assim, trancada na cela da solidão e do vazio que , agora, nada parece poder preencher.Ana Carolina frequenta a terapia todas as semanas, voltou a trabalhar, a que se dedica inteiramente, tenta recuperar-se, mas fica evidente que ainda está longe disso.Pede a Deus forças e diz que acredita na Justiça Divina; "tem muitos dias em que penso em desistir; é muito difícil enterrar uma filha".......Sim, é amputar uma parte de nosso coração, que jamais voltará a bater no mesmo ritmo; é enxergar o mundo sem as cores de antes; é buscar uma compensação para o vazio, que nunca será preenchido.Isabella tornou-se um pouco nossa filha também; então aceite todos os filhos do mundo como seus e nos ajude a trazer um pouco de paz e justiça aos filhos esquartejados, queimados, violentados, assassinados, esquecidos pela justiça terrena!
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Ator chegou de mãos dadas com a mãe, Pepita Rodrigues

Dado Dolabella chegou ao 1º. Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, no Centro do Rio, por volta das 11h45 desta segunda-feira (23). O ator compareceu de mãos dadas com a mãe, Pepita Rodrigues. O ator usa óculos escuros e roupa social. “É difícil ficar de frente com essa situação. Com a Luana, não tenho problema nenhum. Acredito na justiça, principalmente a divina”, disse Dado. O advogado de Dado chegou um pouco antes que o ator. "A audiência de instrução pode ser julgada hoje mas é muito difícil que consiga reunir todas as provas”, afirmou o advogado Michel Assef Filho. Em seguida, chegaram os irmãos Gilberto Di Piero, e Fernando Dolabella. A camareira Esmeralda de Souza também está no local.

Luana Piovani chegou apressada por volta das 12h05. Ela veio com o carro que Dado deu de presente a ela no ano passado. Marcelo Salomão, advogado da atriz, também já está no Juizado.
Por volta das 12h15, Gilberto saiu para comprar um remédio na farmácia para a mãe, Pepita Rodrigues. “Não tem ninguém passando mal. Ela está apreensiva, nervosa”, afirmou. De acordo com o irmão, Dado e Luana ainda não se encontraram. “Quero que a coisa certa aconteça. Espero que o bom senso prevaleça”, disse. Questionado sobre o que pensa de Luana, ele respondeu: “Não tenho o que falar sobre essa senhora”.


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Ator chegou de mãos dadas com a mãe, Pepita Rodrigues

Dado Dolabella chegou ao 1º. Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, no Centro do Rio, por volta das 11h45 desta segunda-feira (23). O ator compareceu de mãos dadas com a mãe, Pepita Rodrigues. O ator usa óculos escuros e roupa social. “É difícil ficar de frente com essa situação. Com a Luana, não tenho problema nenhum. Acredito na justiça, principalmente a divina”, disse Dado. O advogado de Dado chegou um pouco antes que o ator. "A audiência de instrução pode ser julgada hoje mas é muito difícil que consiga reunir todas as provas”, afirmou o advogado Michel Assef Filho. Em seguida, chegaram os irmãos Gilberto Di Piero, e Fernando Dolabella. A camareira Esmeralda de Souza também está no local.

Luana Piovani chegou apressada por volta das 12h05. Ela veio com o carro que Dado deu de presente a ela no ano passado. Marcelo Salomão, advogado da atriz, também já está no Juizado.
Por volta das 12h15, Gilberto saiu para comprar um remédio na farmácia para a mãe, Pepita Rodrigues. “Não tem ninguém passando mal. Ela está apreensiva, nervosa”, afirmou. De acordo com o irmão, Dado e Luana ainda não se encontraram. “Quero que a coisa certa aconteça. Espero que o bom senso prevaleça”, disse. Questionado sobre o que pensa de Luana, ele respondeu: “Não tenho o que falar sobre essa senhora”.


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Dado Dolabella chegou ao 1º. Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, no Centro do Rio, por volta das 11h45 desta segunda-feira (23). O ator compareceu de mãos dadas com a mãe, Pepita Rodrigues. O ator usa óculos escuros e roupa social. “É difícil ficar de frente com essa situação. Com a Luana, não tenho problema nenhum. Acredito na justiça, principalmente a divina”, disse Dado. O advogado de Dado chegou um pouco antes que o ator. "A audiência de instrução pode ser julgada hoje mas é muito difícil que consiga reunir todas as provas”, afirmou o advogado Michel Assef Filho. Em seguida, chegaram os irmãos Gilberto Di Piero, e Fernando Dolabella. A camareira Esmeralda de Souza também está no local.

Luana Piovani chegou apressada por volta das 12h05. Ela veio com o carro que Dado deu de presente a ela no ano passado. Marcelo Salomão, advogado da atriz, também já está no Juizado.
Por volta das 12h15, Gilberto saiu para comprar um remédio na farmácia para a mãe, Pepita Rodrigues. “Não tem ninguém passando mal. Ela está apreensiva, nervosa”, afirmou. De acordo com o irmão, Dado e Luana ainda não se encontraram. “Quero que a coisa certa aconteça. Espero que o bom senso prevaleça”, disse. Questionado sobre o que pensa de Luana, ele respondeu: “Não tenho o que falar sobre essa senhora”.


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Dado Dolabella chegou ao 1º. Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, no Centro do Rio, por volta das 11h45 desta segunda-feira (23). O ator compareceu de mãos dadas com a mãe, Pepita Rodrigues. O ator usa óculos escuros e roupa social. “É difícil ficar de frente com essa situação. Com a Luana, não tenho problema nenhum. Acredito na justiça, principalmente a divina”, disse Dado. O advogado de Dado chegou um pouco antes que o ator. "A audiência de instrução pode ser julgada hoje mas é muito difícil que consiga reunir todas as provas”, afirmou o advogado Michel Assef Filho. Em seguida, chegaram os irmãos Gilberto Di Piero, e Fernando Dolabella. A camareira Esmeralda de Souza também está no local.

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Dado Dolabella chegou ao 1º. Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, no Centro do Rio, por volta das 11h45 desta segunda-feira (23). O ator compareceu de mãos dadas com a mãe, Pepita Rodrigues. O ator usa óculos escuros e roupa social. “É difícil ficar de frente com essa situação. Com a Luana, não tenho problema nenhum. Acredito na justiça, principalmente a divina”, disse Dado. O advogado de Dado chegou um pouco antes que o ator. "A audiência de instrução pode ser julgada hoje mas é muito difícil que consiga reunir todas as provas”, afirmou o advogado Michel Assef Filho. Em seguida, chegaram os irmãos Gilberto Di Piero, e Fernando Dolabella. A camareira Esmeralda de Souza também está no local.

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Luana Piovani chegou apressada por volta das 12h05. Ela veio com o carro que Dado deu de presente a ela no ano passado. Marcelo Salomão, advogado da atriz, também já está no Juizado.
Por volta das 12h15, Gilberto saiu para comprar um remédio na farmácia para a mãe, Pepita Rodrigues. “Não tem ninguém passando mal. Ela está apreensiva, nervosa”, afirmou. De acordo com o irmão, Dado e Luana ainda não se encontraram. “Quero que a coisa certa aconteça. Espero que o bom senso prevaleça”, disse. Questionado sobre o que pensa de Luana, ele respondeu: “Não tenho o que falar sobre essa senhora”.


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Dado Dolabella chegou ao 1º. Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, no Centro do Rio, por volta das 11h45 desta segunda-feira (23). O ator compareceu de mãos dadas com a mãe, Pepita Rodrigues. O ator usa óculos escuros e roupa social. “É difícil ficar de frente com essa situação. Com a Luana, não tenho problema nenhum. Acredito na justiça, principalmente a divina”, disse Dado. O advogado de Dado chegou um pouco antes que o ator. "A audiência de instrução pode ser julgada hoje mas é muito difícil que consiga reunir todas as provas”, afirmou o advogado Michel Assef Filho. Em seguida, chegaram os irmãos Gilberto Di Piero, e Fernando Dolabella. A camareira Esmeralda de Souza também está no local.

Luana Piovani chegou apressada por volta das 12h05. Ela veio com o carro que Dado deu de presente a ela no ano passado. Marcelo Salomão, advogado da atriz, também já está no Juizado.
Por volta das 12h15, Gilberto saiu para comprar um remédio na farmácia para a mãe, Pepita Rodrigues. “Não tem ninguém passando mal. Ela está apreensiva, nervosa”, afirmou. De acordo com o irmão, Dado e Luana ainda não se encontraram. “Quero que a coisa certa aconteça. Espero que o bom senso prevaleça”, disse. Questionado sobre o que pensa de Luana, ele respondeu: “Não tenho o que falar sobre essa senhora”.


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Ator chegou de mãos dadas com a mãe, Pepita Rodrigues

Dado Dolabella chegou ao 1º. Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, no Centro do Rio, por volta das 11h45 desta segunda-feira (23). O ator compareceu de mãos dadas com a mãe, Pepita Rodrigues. O ator usa óculos escuros e roupa social. “É difícil ficar de frente com essa situação. Com a Luana, não tenho problema nenhum. Acredito na justiça, principalmente a divina”, disse Dado. O advogado de Dado chegou um pouco antes que o ator. "A audiência de instrução pode ser julgada hoje mas é muito difícil que consiga reunir todas as provas”, afirmou o advogado Michel Assef Filho. Em seguida, chegaram os irmãos Gilberto Di Piero, e Fernando Dolabella. A camareira Esmeralda de Souza também está no local.

Luana Piovani chegou apressada por volta das 12h05. Ela veio com o carro que Dado deu de presente a ela no ano passado. Marcelo Salomão, advogado da atriz, também já está no Juizado.
Por volta das 12h15, Gilberto saiu para comprar um remédio na farmácia para a mãe, Pepita Rodrigues. “Não tem ninguém passando mal. Ela está apreensiva, nervosa”, afirmou. De acordo com o irmão, Dado e Luana ainda não se encontraram. “Quero que a coisa certa aconteça. Espero que o bom senso prevaleça”, disse. Questionado sobre o que pensa de Luana, ele respondeu: “Não tenho o que falar sobre essa senhora”.


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Ator chegou de mãos dadas com a mãe, Pepita Rodrigues

Dado Dolabella chegou ao 1º. Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, no Centro do Rio, por volta das 11h45 desta segunda-feira (23). O ator compareceu de mãos dadas com a mãe, Pepita Rodrigues. O ator usa óculos escuros e roupa social. “É difícil ficar de frente com essa situação. Com a Luana, não tenho problema nenhum. Acredito na justiça, principalmente a divina”, disse Dado. O advogado de Dado chegou um pouco antes que o ator. "A audiência de instrução pode ser julgada hoje mas é muito difícil que consiga reunir todas as provas”, afirmou o advogado Michel Assef Filho. Em seguida, chegaram os irmãos Gilberto Di Piero, e Fernando Dolabella. A camareira Esmeralda de Souza também está no local.

Luana Piovani chegou apressada por volta das 12h05. Ela veio com o carro que Dado deu de presente a ela no ano passado. Marcelo Salomão, advogado da atriz, também já está no Juizado.
Por volta das 12h15, Gilberto saiu para comprar um remédio na farmácia para a mãe, Pepita Rodrigues. “Não tem ninguém passando mal. Ela está apreensiva, nervosa”, afirmou. De acordo com o irmão, Dado e Luana ainda não se encontraram. “Quero que a coisa certa aconteça. Espero que o bom senso prevaleça”, disse. Questionado sobre o que pensa de Luana, ele respondeu: “Não tenho o que falar sobre essa senhora”.


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Ator chegou de mãos dadas com a mãe, Pepita Rodrigues

Dado Dolabella chegou ao 1º. Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, no Centro do Rio, por volta das 11h45 desta segunda-feira (23). O ator compareceu de mãos dadas com a mãe, Pepita Rodrigues. O ator usa óculos escuros e roupa social. “É difícil ficar de frente com essa situação. Com a Luana, não tenho problema nenhum. Acredito na justiça, principalmente a divina”, disse Dado. O advogado de Dado chegou um pouco antes que o ator. "A audiência de instrução pode ser julgada hoje mas é muito difícil que consiga reunir todas as provas”, afirmou o advogado Michel Assef Filho. Em seguida, chegaram os irmãos Gilberto Di Piero, e Fernando Dolabella. A camareira Esmeralda de Souza também está no local.

Luana Piovani chegou apressada por volta das 12h05. Ela veio com o carro que Dado deu de presente a ela no ano passado. Marcelo Salomão, advogado da atriz, também já está no Juizado.
Por volta das 12h15, Gilberto saiu para comprar um remédio na farmácia para a mãe, Pepita Rodrigues. “Não tem ninguém passando mal. Ela está apreensiva, nervosa”, afirmou. De acordo com o irmão, Dado e Luana ainda não se encontraram. “Quero que a coisa certa aconteça. Espero que o bom senso prevaleça”, disse. Questionado sobre o que pensa de Luana, ele respondeu: “Não tenho o que falar sobre essa senhora”.


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Dado Dolabella chegou ao 1º. Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, no Centro do Rio, por volta das 11h45 desta segunda-feira (23). O ator compareceu de mãos dadas com a mãe, Pepita Rodrigues. O ator usa óculos escuros e roupa social. “É difícil ficar de frente com essa situação. Com a Luana, não tenho problema nenhum. Acredito na justiça, principalmente a divina”, disse Dado. O advogado de Dado chegou um pouco antes que o ator. "A audiência de instrução pode ser julgada hoje mas é muito difícil que consiga reunir todas as provas”, afirmou o advogado Michel Assef Filho. Em seguida, chegaram os irmãos Gilberto Di Piero, e Fernando Dolabella. A camareira Esmeralda de Souza também está no local.

Luana Piovani chegou apressada por volta das 12h05. Ela veio com o carro que Dado deu de presente a ela no ano passado. Marcelo Salomão, advogado da atriz, também já está no Juizado.
Por volta das 12h15, Gilberto saiu para comprar um remédio na farmácia para a mãe, Pepita Rodrigues. “Não tem ninguém passando mal. Ela está apreensiva, nervosa”, afirmou. De acordo com o irmão, Dado e Luana ainda não se encontraram. “Quero que a coisa certa aconteça. Espero que o bom senso prevaleça”, disse. Questionado sobre o que pensa de Luana, ele respondeu: “Não tenho o que falar sobre essa senhora”.


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Rubén Noé, nascido Estefania, deve ter os bebês no fim de setembro.Oficialmente, ele é homem, mas mantém órgãos reprodutores femininos.
Um transexual espanhol pode se tornar o primeiro homem no mundo a ser pai de gêmeos, segundo o tabloide britânico 'Daily Mail'. Rubén Noé Coronado, de 25 anos, deve se tornar pai de dois bebês no final de setembro. Nascido uma mulher de nome Estefania, ele planeja se casar com sua companheira, Esperanza Ruíz. Rubén segue a trilha do americano Thomas Beatie, que ganhou as manchetes ao dar à luz sua filha Susan Juliette em junho de 2008 .
Como Beatie, Rubén é oficialmente um homem, mas manteve seus órgãos reprodutivos femininos.
Esperanza, namorada de Rubén, já tem dois filhos de outro relacionamento. Mas, quando ela soube que não poderia ser mãe novamente, ela e Rubén decidiram que ele deveria tentar ficar grávido, com uma doação de esperma, depois de passar por um tratamento de fertilidade. Ele planeja dar à luz em um hospital em Barcelona, para onde o casal se mudou recentemente por causa de problemas de família em Málaga, seu lar anterior. Rubén, um epiléptico que foi adotado quando era criança, define assim o seu status sexual: "É como nascer com três mãos. Você tira vantagem disso quando você tem, mas você se livra de uma quando ela começa a atrapalhar."
Ele prometeu resguardar a imagem das crianças, mas disse que vai vender a imagem dele grávido. "Se eu não fizer isso, alguém vai fazer e ganhar uma fortuna."


fonte:G1
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Rubén Noé, nascido Estefania, deve ter os bebês no fim de setembro.Oficialmente, ele é homem, mas mantém órgãos reprodutores femininos.
Um transexual espanhol pode se tornar o primeiro homem no mundo a ser pai de gêmeos, segundo o tabloide britânico 'Daily Mail'. Rubén Noé Coronado, de 25 anos, deve se tornar pai de dois bebês no final de setembro. Nascido uma mulher de nome Estefania, ele planeja se casar com sua companheira, Esperanza Ruíz. Rubén segue a trilha do americano Thomas Beatie, que ganhou as manchetes ao dar à luz sua filha Susan Juliette em junho de 2008 .
Como Beatie, Rubén é oficialmente um homem, mas manteve seus órgãos reprodutivos femininos.
Esperanza, namorada de Rubén, já tem dois filhos de outro relacionamento. Mas, quando ela soube que não poderia ser mãe novamente, ela e Rubén decidiram que ele deveria tentar ficar grávido, com uma doação de esperma, depois de passar por um tratamento de fertilidade. Ele planeja dar à luz em um hospital em Barcelona, para onde o casal se mudou recentemente por causa de problemas de família em Málaga, seu lar anterior. Rubén, um epiléptico que foi adotado quando era criança, define assim o seu status sexual: "É como nascer com três mãos. Você tira vantagem disso quando você tem, mas você se livra de uma quando ela começa a atrapalhar."
Ele prometeu resguardar a imagem das crianças, mas disse que vai vender a imagem dele grávido. "Se eu não fizer isso, alguém vai fazer e ganhar uma fortuna."


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Rubén Noé, nascido Estefania, deve ter os bebês no fim de setembro.Oficialmente, ele é homem, mas mantém órgãos reprodutores femininos.
Um transexual espanhol pode se tornar o primeiro homem no mundo a ser pai de gêmeos, segundo o tabloide britânico 'Daily Mail'. Rubén Noé Coronado, de 25 anos, deve se tornar pai de dois bebês no final de setembro. Nascido uma mulher de nome Estefania, ele planeja se casar com sua companheira, Esperanza Ruíz. Rubén segue a trilha do americano Thomas Beatie, que ganhou as manchetes ao dar à luz sua filha Susan Juliette em junho de 2008 .
Como Beatie, Rubén é oficialmente um homem, mas manteve seus órgãos reprodutivos femininos.
Esperanza, namorada de Rubén, já tem dois filhos de outro relacionamento. Mas, quando ela soube que não poderia ser mãe novamente, ela e Rubén decidiram que ele deveria tentar ficar grávido, com uma doação de esperma, depois de passar por um tratamento de fertilidade. Ele planeja dar à luz em um hospital em Barcelona, para onde o casal se mudou recentemente por causa de problemas de família em Málaga, seu lar anterior. Rubén, um epiléptico que foi adotado quando era criança, define assim o seu status sexual: "É como nascer com três mãos. Você tira vantagem disso quando você tem, mas você se livra de uma quando ela começa a atrapalhar."
Ele prometeu resguardar a imagem das crianças, mas disse que vai vender a imagem dele grávido. "Se eu não fizer isso, alguém vai fazer e ganhar uma fortuna."


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Rubén Noé, nascido Estefania, deve ter os bebês no fim de setembro.Oficialmente, ele é homem, mas mantém órgãos reprodutores femininos.
Um transexual espanhol pode se tornar o primeiro homem no mundo a ser pai de gêmeos, segundo o tabloide britânico 'Daily Mail'. Rubén Noé Coronado, de 25 anos, deve se tornar pai de dois bebês no final de setembro. Nascido uma mulher de nome Estefania, ele planeja se casar com sua companheira, Esperanza Ruíz. Rubén segue a trilha do americano Thomas Beatie, que ganhou as manchetes ao dar à luz sua filha Susan Juliette em junho de 2008 .
Como Beatie, Rubén é oficialmente um homem, mas manteve seus órgãos reprodutivos femininos.
Esperanza, namorada de Rubén, já tem dois filhos de outro relacionamento. Mas, quando ela soube que não poderia ser mãe novamente, ela e Rubén decidiram que ele deveria tentar ficar grávido, com uma doação de esperma, depois de passar por um tratamento de fertilidade. Ele planeja dar à luz em um hospital em Barcelona, para onde o casal se mudou recentemente por causa de problemas de família em Málaga, seu lar anterior. Rubén, um epiléptico que foi adotado quando era criança, define assim o seu status sexual: "É como nascer com três mãos. Você tira vantagem disso quando você tem, mas você se livra de uma quando ela começa a atrapalhar."
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Como Beatie, Rubén é oficialmente um homem, mas manteve seus órgãos reprodutivos femininos.
Esperanza, namorada de Rubén, já tem dois filhos de outro relacionamento. Mas, quando ela soube que não poderia ser mãe novamente, ela e Rubén decidiram que ele deveria tentar ficar grávido, com uma doação de esperma, depois de passar por um tratamento de fertilidade. Ele planeja dar à luz em um hospital em Barcelona, para onde o casal se mudou recentemente por causa de problemas de família em Málaga, seu lar anterior. Rubén, um epiléptico que foi adotado quando era criança, define assim o seu status sexual: "É como nascer com três mãos. Você tira vantagem disso quando você tem, mas você se livra de uma quando ela começa a atrapalhar."
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Como Beatie, Rubén é oficialmente um homem, mas manteve seus órgãos reprodutivos femininos.
Esperanza, namorada de Rubén, já tem dois filhos de outro relacionamento. Mas, quando ela soube que não poderia ser mãe novamente, ela e Rubén decidiram que ele deveria tentar ficar grávido, com uma doação de esperma, depois de passar por um tratamento de fertilidade. Ele planeja dar à luz em um hospital em Barcelona, para onde o casal se mudou recentemente por causa de problemas de família em Málaga, seu lar anterior. Rubén, um epiléptico que foi adotado quando era criança, define assim o seu status sexual: "É como nascer com três mãos. Você tira vantagem disso quando você tem, mas você se livra de uma quando ela começa a atrapalhar."
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Como Beatie, Rubén é oficialmente um homem, mas manteve seus órgãos reprodutivos femininos.
Esperanza, namorada de Rubén, já tem dois filhos de outro relacionamento. Mas, quando ela soube que não poderia ser mãe novamente, ela e Rubén decidiram que ele deveria tentar ficar grávido, com uma doação de esperma, depois de passar por um tratamento de fertilidade. Ele planeja dar à luz em um hospital em Barcelona, para onde o casal se mudou recentemente por causa de problemas de família em Málaga, seu lar anterior. Rubén, um epiléptico que foi adotado quando era criança, define assim o seu status sexual: "É como nascer com três mãos. Você tira vantagem disso quando você tem, mas você se livra de uma quando ela começa a atrapalhar."
Ele prometeu resguardar a imagem das crianças, mas disse que vai vender a imagem dele grávido. "Se eu não fizer isso, alguém vai fazer e ganhar uma fortuna."


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Rubén Noé, nascido Estefania, deve ter os bebês no fim de setembro.Oficialmente, ele é homem, mas mantém órgãos reprodutores femininos.
Um transexual espanhol pode se tornar o primeiro homem no mundo a ser pai de gêmeos, segundo o tabloide britânico 'Daily Mail'. Rubén Noé Coronado, de 25 anos, deve se tornar pai de dois bebês no final de setembro. Nascido uma mulher de nome Estefania, ele planeja se casar com sua companheira, Esperanza Ruíz. Rubén segue a trilha do americano Thomas Beatie, que ganhou as manchetes ao dar à luz sua filha Susan Juliette em junho de 2008 .
Como Beatie, Rubén é oficialmente um homem, mas manteve seus órgãos reprodutivos femininos.
Esperanza, namorada de Rubén, já tem dois filhos de outro relacionamento. Mas, quando ela soube que não poderia ser mãe novamente, ela e Rubén decidiram que ele deveria tentar ficar grávido, com uma doação de esperma, depois de passar por um tratamento de fertilidade. Ele planeja dar à luz em um hospital em Barcelona, para onde o casal se mudou recentemente por causa de problemas de família em Málaga, seu lar anterior. Rubén, um epiléptico que foi adotado quando era criança, define assim o seu status sexual: "É como nascer com três mãos. Você tira vantagem disso quando você tem, mas você se livra de uma quando ela começa a atrapalhar."
Ele prometeu resguardar a imagem das crianças, mas disse que vai vender a imagem dele grávido. "Se eu não fizer isso, alguém vai fazer e ganhar uma fortuna."


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Um transexual espanhol pode se tornar o primeiro homem no mundo a ser pai de gêmeos, segundo o tabloide britânico 'Daily Mail'. Rubén Noé Coronado, de 25 anos, deve se tornar pai de dois bebês no final de setembro. Nascido uma mulher de nome Estefania, ele planeja se casar com sua companheira, Esperanza Ruíz. Rubén segue a trilha do americano Thomas Beatie, que ganhou as manchetes ao dar à luz sua filha Susan Juliette em junho de 2008 .
Como Beatie, Rubén é oficialmente um homem, mas manteve seus órgãos reprodutivos femininos.
Esperanza, namorada de Rubén, já tem dois filhos de outro relacionamento. Mas, quando ela soube que não poderia ser mãe novamente, ela e Rubén decidiram que ele deveria tentar ficar grávido, com uma doação de esperma, depois de passar por um tratamento de fertilidade. Ele planeja dar à luz em um hospital em Barcelona, para onde o casal se mudou recentemente por causa de problemas de família em Málaga, seu lar anterior. Rubén, um epiléptico que foi adotado quando era criança, define assim o seu status sexual: "É como nascer com três mãos. Você tira vantagem disso quando você tem, mas você se livra de uma quando ela começa a atrapalhar."
Ele prometeu resguardar a imagem das crianças, mas disse que vai vender a imagem dele grávido. "Se eu não fizer isso, alguém vai fazer e ganhar uma fortuna."


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Rubén Noé, nascido Estefania, deve ter os bebês no fim de setembro.Oficialmente, ele é homem, mas mantém órgãos reprodutores femininos.
Um transexual espanhol pode se tornar o primeiro homem no mundo a ser pai de gêmeos, segundo o tabloide britânico 'Daily Mail'. Rubén Noé Coronado, de 25 anos, deve se tornar pai de dois bebês no final de setembro. Nascido uma mulher de nome Estefania, ele planeja se casar com sua companheira, Esperanza Ruíz. Rubén segue a trilha do americano Thomas Beatie, que ganhou as manchetes ao dar à luz sua filha Susan Juliette em junho de 2008 .
Como Beatie, Rubén é oficialmente um homem, mas manteve seus órgãos reprodutivos femininos.
Esperanza, namorada de Rubén, já tem dois filhos de outro relacionamento. Mas, quando ela soube que não poderia ser mãe novamente, ela e Rubén decidiram que ele deveria tentar ficar grávido, com uma doação de esperma, depois de passar por um tratamento de fertilidade. Ele planeja dar à luz em um hospital em Barcelona, para onde o casal se mudou recentemente por causa de problemas de família em Málaga, seu lar anterior. Rubén, um epiléptico que foi adotado quando era criança, define assim o seu status sexual: "É como nascer com três mãos. Você tira vantagem disso quando você tem, mas você se livra de uma quando ela começa a atrapalhar."
Ele prometeu resguardar a imagem das crianças, mas disse que vai vender a imagem dele grávido. "Se eu não fizer isso, alguém vai fazer e ganhar uma fortuna."


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Um transexual espanhol pode se tornar o primeiro homem no mundo a ser pai de gêmeos, segundo o tabloide britânico 'Daily Mail'. Rubén Noé Coronado, de 25 anos, deve se tornar pai de dois bebês no final de setembro. Nascido uma mulher de nome Estefania, ele planeja se casar com sua companheira, Esperanza Ruíz. Rubén segue a trilha do americano Thomas Beatie, que ganhou as manchetes ao dar à luz sua filha Susan Juliette em junho de 2008 .
Como Beatie, Rubén é oficialmente um homem, mas manteve seus órgãos reprodutivos femininos.
Esperanza, namorada de Rubén, já tem dois filhos de outro relacionamento. Mas, quando ela soube que não poderia ser mãe novamente, ela e Rubén decidiram que ele deveria tentar ficar grávido, com uma doação de esperma, depois de passar por um tratamento de fertilidade. Ele planeja dar à luz em um hospital em Barcelona, para onde o casal se mudou recentemente por causa de problemas de família em Málaga, seu lar anterior. Rubén, um epiléptico que foi adotado quando era criança, define assim o seu status sexual: "É como nascer com três mãos. Você tira vantagem disso quando você tem, mas você se livra de uma quando ela começa a atrapalhar."
Ele prometeu resguardar a imagem das crianças, mas disse que vai vender a imagem dele grávido. "Se eu não fizer isso, alguém vai fazer e ganhar uma fortuna."


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Rubén Noé, nascido Estefania, deve ter os bebês no fim de setembro.Oficialmente, ele é homem, mas mantém órgãos reprodutores femininos.
Um transexual espanhol pode se tornar o primeiro homem no mundo a ser pai de gêmeos, segundo o tabloide britânico 'Daily Mail'. Rubén Noé Coronado, de 25 anos, deve se tornar pai de dois bebês no final de setembro. Nascido uma mulher de nome Estefania, ele planeja se casar com sua companheira, Esperanza Ruíz. Rubén segue a trilha do americano Thomas Beatie, que ganhou as manchetes ao dar à luz sua filha Susan Juliette em junho de 2008 .
Como Beatie, Rubén é oficialmente um homem, mas manteve seus órgãos reprodutivos femininos.
Esperanza, namorada de Rubén, já tem dois filhos de outro relacionamento. Mas, quando ela soube que não poderia ser mãe novamente, ela e Rubén decidiram que ele deveria tentar ficar grávido, com uma doação de esperma, depois de passar por um tratamento de fertilidade. Ele planeja dar à luz em um hospital em Barcelona, para onde o casal se mudou recentemente por causa de problemas de família em Málaga, seu lar anterior. Rubén, um epiléptico que foi adotado quando era criança, define assim o seu status sexual: "É como nascer com três mãos. Você tira vantagem disso quando você tem, mas você se livra de uma quando ela começa a atrapalhar."
Ele prometeu resguardar a imagem das crianças, mas disse que vai vender a imagem dele grávido. "Se eu não fizer isso, alguém vai fazer e ganhar uma fortuna."


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RIO - Policiais do 19º BPM (Copacabana) e do 2º BPM (Botafogo) trocaram tiros com traficantes no fim da manhã desta segunda-feira na Ladeira Sacopã, na Lagoa, um dos acessos à comunidade da Ladeira dos Tabajaras. Um helicóptero da PM sobrevoa o local e moradores da região estão assustados. A operação tem como objetivo encontrar traficantes da Rocinha que teriam invadido a Ladeira dos Tabajaras na noite de sábado para tentar tomar o controle dos pontos de venda de drogas . Cerca de 85 policiais militares de diversos batalhões, com auxílio de cães, fazem buscas na mata em volta da comunidade.
Do outro lado, em Copacabana, moradores da comunidade dos Tabajaras também estão com receio de entrar na favela por conta do tiroteio. Eles estão parados nos pontos de Kombi na Rua Siqueira Campos, que deixaram de circular temporariamente. O comércio está parcialmente fechado na comunidade e uma creche não funcionou hoje. Durante a madrugada e na manhã desta segunda, moradores ouviram tiros na comunidade, mas segundo o comandante do 19º BPM (Copacabana), tenente-coronel Edson Almeida, não há informações sobre feridos ou mortos nos confrontos.
No domingo, dois homens, que teriam participado da invasão, foram presos. Moradores da comunidade e das ruas próximas ficaram assustados com tiros ouvidos durante o fim de semana.
- Foi bastante tempo. Dormi com o barulho dos tiros, acordei e fui até a janela. Moro aqui há quatro ano e nunca tinha visto isso - contou uma moradora.
Maria de Lourdes de Jesus botava o neto de 11 meses para dormir, no início da tarde de domingo, quando o telhado de sua casa na tranquila Rua Maria Eugênia, no Humaitá, foi perfurado por uma bala de fuzil, que percorreu parte de dois bairros antes de cair bem ao seu lado. A Ladeira dos Tabajaras fica a cerca de um quilômetro do prédio onde Maria de Lourdes mora com o marido, o zelador Antônio Pereira dos Santos, mas o barulho do tiroteio chegou com clareza à área. Instalada no alto do prédio, a casa da família é coberta por telhado de amianto. Projétil atinge residência do outro lado do morro

Clima de guerra na Zona Sul já dura quase dois anos

O clima de guerra entre favelas da Zona Sul já dura quase dois anos. Em maio de 2007, uma quadrilha do Vidigal invadiu o Morro do Chapéu Mangueira, no Leme. Depois de horas de tiroteios, os bandidos passaram a controlar os pontos de venda de drogas na favela. A nova "administração" impôs a lei do silêncio e determinou o fechamento de uma creche e uma escola. Nos dias seguintes, a quadrilha expulsa, baseada no vizinho Morro da Babilônia, voltou, e novos confrontos assustaram a região.
Quase um ano depois, em abril de 2008, policiais do 19º BPM enfrentaram nas ruas de Copacabana 12 homens, divididos em dois táxis roubados e uma moto, que se preparavam para invadir Chapéu Mangueira e Babilônia. Em junho, informações de que "um grande número" de traficantes estaria reunido no Morro do Pavão-Pavãozinho para invadir o Chapéu Mangueira levou ao reforço do patrulhamento da Zona Sul com 500 policiais civis e militares.
Um mês depois, em julho de 2008, um camelô foi morto numa incursão de agentes da 14ª DP (Leblon) na Cruzada São Sebastião, no Leblon. Segundo denúncias, traficantes montaram uma base de operações no conjunto habitacional, de onde planejavam invadir a Rocinha.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:21  comentar

RIO - Policiais do 19º BPM (Copacabana) e do 2º BPM (Botafogo) trocaram tiros com traficantes no fim da manhã desta segunda-feira na Ladeira Sacopã, na Lagoa, um dos acessos à comunidade da Ladeira dos Tabajaras. Um helicóptero da PM sobrevoa o local e moradores da região estão assustados. A operação tem como objetivo encontrar traficantes da Rocinha que teriam invadido a Ladeira dos Tabajaras na noite de sábado para tentar tomar o controle dos pontos de venda de drogas . Cerca de 85 policiais militares de diversos batalhões, com auxílio de cães, fazem buscas na mata em volta da comunidade.
Do outro lado, em Copacabana, moradores da comunidade dos Tabajaras também estão com receio de entrar na favela por conta do tiroteio. Eles estão parados nos pontos de Kombi na Rua Siqueira Campos, que deixaram de circular temporariamente. O comércio está parcialmente fechado na comunidade e uma creche não funcionou hoje. Durante a madrugada e na manhã desta segunda, moradores ouviram tiros na comunidade, mas segundo o comandante do 19º BPM (Copacabana), tenente-coronel Edson Almeida, não há informações sobre feridos ou mortos nos confrontos.
No domingo, dois homens, que teriam participado da invasão, foram presos. Moradores da comunidade e das ruas próximas ficaram assustados com tiros ouvidos durante o fim de semana.
- Foi bastante tempo. Dormi com o barulho dos tiros, acordei e fui até a janela. Moro aqui há quatro ano e nunca tinha visto isso - contou uma moradora.
Maria de Lourdes de Jesus botava o neto de 11 meses para dormir, no início da tarde de domingo, quando o telhado de sua casa na tranquila Rua Maria Eugênia, no Humaitá, foi perfurado por uma bala de fuzil, que percorreu parte de dois bairros antes de cair bem ao seu lado. A Ladeira dos Tabajaras fica a cerca de um quilômetro do prédio onde Maria de Lourdes mora com o marido, o zelador Antônio Pereira dos Santos, mas o barulho do tiroteio chegou com clareza à área. Instalada no alto do prédio, a casa da família é coberta por telhado de amianto. Projétil atinge residência do outro lado do morro

Clima de guerra na Zona Sul já dura quase dois anos

O clima de guerra entre favelas da Zona Sul já dura quase dois anos. Em maio de 2007, uma quadrilha do Vidigal invadiu o Morro do Chapéu Mangueira, no Leme. Depois de horas de tiroteios, os bandidos passaram a controlar os pontos de venda de drogas na favela. A nova "administração" impôs a lei do silêncio e determinou o fechamento de uma creche e uma escola. Nos dias seguintes, a quadrilha expulsa, baseada no vizinho Morro da Babilônia, voltou, e novos confrontos assustaram a região.
Quase um ano depois, em abril de 2008, policiais do 19º BPM enfrentaram nas ruas de Copacabana 12 homens, divididos em dois táxis roubados e uma moto, que se preparavam para invadir Chapéu Mangueira e Babilônia. Em junho, informações de que "um grande número" de traficantes estaria reunido no Morro do Pavão-Pavãozinho para invadir o Chapéu Mangueira levou ao reforço do patrulhamento da Zona Sul com 500 policiais civis e militares.
Um mês depois, em julho de 2008, um camelô foi morto numa incursão de agentes da 14ª DP (Leblon) na Cruzada São Sebastião, no Leblon. Segundo denúncias, traficantes montaram uma base de operações no conjunto habitacional, de onde planejavam invadir a Rocinha.


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RIO - Policiais do 19º BPM (Copacabana) e do 2º BPM (Botafogo) trocaram tiros com traficantes no fim da manhã desta segunda-feira na Ladeira Sacopã, na Lagoa, um dos acessos à comunidade da Ladeira dos Tabajaras. Um helicóptero da PM sobrevoa o local e moradores da região estão assustados. A operação tem como objetivo encontrar traficantes da Rocinha que teriam invadido a Ladeira dos Tabajaras na noite de sábado para tentar tomar o controle dos pontos de venda de drogas . Cerca de 85 policiais militares de diversos batalhões, com auxílio de cães, fazem buscas na mata em volta da comunidade.
Do outro lado, em Copacabana, moradores da comunidade dos Tabajaras também estão com receio de entrar na favela por conta do tiroteio. Eles estão parados nos pontos de Kombi na Rua Siqueira Campos, que deixaram de circular temporariamente. O comércio está parcialmente fechado na comunidade e uma creche não funcionou hoje. Durante a madrugada e na manhã desta segunda, moradores ouviram tiros na comunidade, mas segundo o comandante do 19º BPM (Copacabana), tenente-coronel Edson Almeida, não há informações sobre feridos ou mortos nos confrontos.
No domingo, dois homens, que teriam participado da invasão, foram presos. Moradores da comunidade e das ruas próximas ficaram assustados com tiros ouvidos durante o fim de semana.
- Foi bastante tempo. Dormi com o barulho dos tiros, acordei e fui até a janela. Moro aqui há quatro ano e nunca tinha visto isso - contou uma moradora.
Maria de Lourdes de Jesus botava o neto de 11 meses para dormir, no início da tarde de domingo, quando o telhado de sua casa na tranquila Rua Maria Eugênia, no Humaitá, foi perfurado por uma bala de fuzil, que percorreu parte de dois bairros antes de cair bem ao seu lado. A Ladeira dos Tabajaras fica a cerca de um quilômetro do prédio onde Maria de Lourdes mora com o marido, o zelador Antônio Pereira dos Santos, mas o barulho do tiroteio chegou com clareza à área. Instalada no alto do prédio, a casa da família é coberta por telhado de amianto. Projétil atinge residência do outro lado do morro

Clima de guerra na Zona Sul já dura quase dois anos

O clima de guerra entre favelas da Zona Sul já dura quase dois anos. Em maio de 2007, uma quadrilha do Vidigal invadiu o Morro do Chapéu Mangueira, no Leme. Depois de horas de tiroteios, os bandidos passaram a controlar os pontos de venda de drogas na favela. A nova "administração" impôs a lei do silêncio e determinou o fechamento de uma creche e uma escola. Nos dias seguintes, a quadrilha expulsa, baseada no vizinho Morro da Babilônia, voltou, e novos confrontos assustaram a região.
Quase um ano depois, em abril de 2008, policiais do 19º BPM enfrentaram nas ruas de Copacabana 12 homens, divididos em dois táxis roubados e uma moto, que se preparavam para invadir Chapéu Mangueira e Babilônia. Em junho, informações de que "um grande número" de traficantes estaria reunido no Morro do Pavão-Pavãozinho para invadir o Chapéu Mangueira levou ao reforço do patrulhamento da Zona Sul com 500 policiais civis e militares.
Um mês depois, em julho de 2008, um camelô foi morto numa incursão de agentes da 14ª DP (Leblon) na Cruzada São Sebastião, no Leblon. Segundo denúncias, traficantes montaram uma base de operações no conjunto habitacional, de onde planejavam invadir a Rocinha.


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RIO - Policiais do 19º BPM (Copacabana) e do 2º BPM (Botafogo) trocaram tiros com traficantes no fim da manhã desta segunda-feira na Ladeira Sacopã, na Lagoa, um dos acessos à comunidade da Ladeira dos Tabajaras. Um helicóptero da PM sobrevoa o local e moradores da região estão assustados. A operação tem como objetivo encontrar traficantes da Rocinha que teriam invadido a Ladeira dos Tabajaras na noite de sábado para tentar tomar o controle dos pontos de venda de drogas . Cerca de 85 policiais militares de diversos batalhões, com auxílio de cães, fazem buscas na mata em volta da comunidade.
Do outro lado, em Copacabana, moradores da comunidade dos Tabajaras também estão com receio de entrar na favela por conta do tiroteio. Eles estão parados nos pontos de Kombi na Rua Siqueira Campos, que deixaram de circular temporariamente. O comércio está parcialmente fechado na comunidade e uma creche não funcionou hoje. Durante a madrugada e na manhã desta segunda, moradores ouviram tiros na comunidade, mas segundo o comandante do 19º BPM (Copacabana), tenente-coronel Edson Almeida, não há informações sobre feridos ou mortos nos confrontos.
No domingo, dois homens, que teriam participado da invasão, foram presos. Moradores da comunidade e das ruas próximas ficaram assustados com tiros ouvidos durante o fim de semana.
- Foi bastante tempo. Dormi com o barulho dos tiros, acordei e fui até a janela. Moro aqui há quatro ano e nunca tinha visto isso - contou uma moradora.
Maria de Lourdes de Jesus botava o neto de 11 meses para dormir, no início da tarde de domingo, quando o telhado de sua casa na tranquila Rua Maria Eugênia, no Humaitá, foi perfurado por uma bala de fuzil, que percorreu parte de dois bairros antes de cair bem ao seu lado. A Ladeira dos Tabajaras fica a cerca de um quilômetro do prédio onde Maria de Lourdes mora com o marido, o zelador Antônio Pereira dos Santos, mas o barulho do tiroteio chegou com clareza à área. Instalada no alto do prédio, a casa da família é coberta por telhado de amianto. Projétil atinge residência do outro lado do morro

Clima de guerra na Zona Sul já dura quase dois anos

O clima de guerra entre favelas da Zona Sul já dura quase dois anos. Em maio de 2007, uma quadrilha do Vidigal invadiu o Morro do Chapéu Mangueira, no Leme. Depois de horas de tiroteios, os bandidos passaram a controlar os pontos de venda de drogas na favela. A nova "administração" impôs a lei do silêncio e determinou o fechamento de uma creche e uma escola. Nos dias seguintes, a quadrilha expulsa, baseada no vizinho Morro da Babilônia, voltou, e novos confrontos assustaram a região.
Quase um ano depois, em abril de 2008, policiais do 19º BPM enfrentaram nas ruas de Copacabana 12 homens, divididos em dois táxis roubados e uma moto, que se preparavam para invadir Chapéu Mangueira e Babilônia. Em junho, informações de que "um grande número" de traficantes estaria reunido no Morro do Pavão-Pavãozinho para invadir o Chapéu Mangueira levou ao reforço do patrulhamento da Zona Sul com 500 policiais civis e militares.
Um mês depois, em julho de 2008, um camelô foi morto numa incursão de agentes da 14ª DP (Leblon) na Cruzada São Sebastião, no Leblon. Segundo denúncias, traficantes montaram uma base de operações no conjunto habitacional, de onde planejavam invadir a Rocinha.


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RIO - Policiais do 19º BPM (Copacabana) e do 2º BPM (Botafogo) trocaram tiros com traficantes no fim da manhã desta segunda-feira na Ladeira Sacopã, na Lagoa, um dos acessos à comunidade da Ladeira dos Tabajaras. Um helicóptero da PM sobrevoa o local e moradores da região estão assustados. A operação tem como objetivo encontrar traficantes da Rocinha que teriam invadido a Ladeira dos Tabajaras na noite de sábado para tentar tomar o controle dos pontos de venda de drogas . Cerca de 85 policiais militares de diversos batalhões, com auxílio de cães, fazem buscas na mata em volta da comunidade.
Do outro lado, em Copacabana, moradores da comunidade dos Tabajaras também estão com receio de entrar na favela por conta do tiroteio. Eles estão parados nos pontos de Kombi na Rua Siqueira Campos, que deixaram de circular temporariamente. O comércio está parcialmente fechado na comunidade e uma creche não funcionou hoje. Durante a madrugada e na manhã desta segunda, moradores ouviram tiros na comunidade, mas segundo o comandante do 19º BPM (Copacabana), tenente-coronel Edson Almeida, não há informações sobre feridos ou mortos nos confrontos.
No domingo, dois homens, que teriam participado da invasão, foram presos. Moradores da comunidade e das ruas próximas ficaram assustados com tiros ouvidos durante o fim de semana.
- Foi bastante tempo. Dormi com o barulho dos tiros, acordei e fui até a janela. Moro aqui há quatro ano e nunca tinha visto isso - contou uma moradora.
Maria de Lourdes de Jesus botava o neto de 11 meses para dormir, no início da tarde de domingo, quando o telhado de sua casa na tranquila Rua Maria Eugênia, no Humaitá, foi perfurado por uma bala de fuzil, que percorreu parte de dois bairros antes de cair bem ao seu lado. A Ladeira dos Tabajaras fica a cerca de um quilômetro do prédio onde Maria de Lourdes mora com o marido, o zelador Antônio Pereira dos Santos, mas o barulho do tiroteio chegou com clareza à área. Instalada no alto do prédio, a casa da família é coberta por telhado de amianto. Projétil atinge residência do outro lado do morro

Clima de guerra na Zona Sul já dura quase dois anos

O clima de guerra entre favelas da Zona Sul já dura quase dois anos. Em maio de 2007, uma quadrilha do Vidigal invadiu o Morro do Chapéu Mangueira, no Leme. Depois de horas de tiroteios, os bandidos passaram a controlar os pontos de venda de drogas na favela. A nova "administração" impôs a lei do silêncio e determinou o fechamento de uma creche e uma escola. Nos dias seguintes, a quadrilha expulsa, baseada no vizinho Morro da Babilônia, voltou, e novos confrontos assustaram a região.
Quase um ano depois, em abril de 2008, policiais do 19º BPM enfrentaram nas ruas de Copacabana 12 homens, divididos em dois táxis roubados e uma moto, que se preparavam para invadir Chapéu Mangueira e Babilônia. Em junho, informações de que "um grande número" de traficantes estaria reunido no Morro do Pavão-Pavãozinho para invadir o Chapéu Mangueira levou ao reforço do patrulhamento da Zona Sul com 500 policiais civis e militares.
Um mês depois, em julho de 2008, um camelô foi morto numa incursão de agentes da 14ª DP (Leblon) na Cruzada São Sebastião, no Leblon. Segundo denúncias, traficantes montaram uma base de operações no conjunto habitacional, de onde planejavam invadir a Rocinha.


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Do outro lado, em Copacabana, moradores da comunidade dos Tabajaras também estão com receio de entrar na favela por conta do tiroteio. Eles estão parados nos pontos de Kombi na Rua Siqueira Campos, que deixaram de circular temporariamente. O comércio está parcialmente fechado na comunidade e uma creche não funcionou hoje. Durante a madrugada e na manhã desta segunda, moradores ouviram tiros na comunidade, mas segundo o comandante do 19º BPM (Copacabana), tenente-coronel Edson Almeida, não há informações sobre feridos ou mortos nos confrontos.
No domingo, dois homens, que teriam participado da invasão, foram presos. Moradores da comunidade e das ruas próximas ficaram assustados com tiros ouvidos durante o fim de semana.
- Foi bastante tempo. Dormi com o barulho dos tiros, acordei e fui até a janela. Moro aqui há quatro ano e nunca tinha visto isso - contou uma moradora.
Maria de Lourdes de Jesus botava o neto de 11 meses para dormir, no início da tarde de domingo, quando o telhado de sua casa na tranquila Rua Maria Eugênia, no Humaitá, foi perfurado por uma bala de fuzil, que percorreu parte de dois bairros antes de cair bem ao seu lado. A Ladeira dos Tabajaras fica a cerca de um quilômetro do prédio onde Maria de Lourdes mora com o marido, o zelador Antônio Pereira dos Santos, mas o barulho do tiroteio chegou com clareza à área. Instalada no alto do prédio, a casa da família é coberta por telhado de amianto. Projétil atinge residência do outro lado do morro

Clima de guerra na Zona Sul já dura quase dois anos

O clima de guerra entre favelas da Zona Sul já dura quase dois anos. Em maio de 2007, uma quadrilha do Vidigal invadiu o Morro do Chapéu Mangueira, no Leme. Depois de horas de tiroteios, os bandidos passaram a controlar os pontos de venda de drogas na favela. A nova "administração" impôs a lei do silêncio e determinou o fechamento de uma creche e uma escola. Nos dias seguintes, a quadrilha expulsa, baseada no vizinho Morro da Babilônia, voltou, e novos confrontos assustaram a região.
Quase um ano depois, em abril de 2008, policiais do 19º BPM enfrentaram nas ruas de Copacabana 12 homens, divididos em dois táxis roubados e uma moto, que se preparavam para invadir Chapéu Mangueira e Babilônia. Em junho, informações de que "um grande número" de traficantes estaria reunido no Morro do Pavão-Pavãozinho para invadir o Chapéu Mangueira levou ao reforço do patrulhamento da Zona Sul com 500 policiais civis e militares.
Um mês depois, em julho de 2008, um camelô foi morto numa incursão de agentes da 14ª DP (Leblon) na Cruzada São Sebastião, no Leblon. Segundo denúncias, traficantes montaram uma base de operações no conjunto habitacional, de onde planejavam invadir a Rocinha.


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Do outro lado, em Copacabana, moradores da comunidade dos Tabajaras também estão com receio de entrar na favela por conta do tiroteio. Eles estão parados nos pontos de Kombi na Rua Siqueira Campos, que deixaram de circular temporariamente. O comércio está parcialmente fechado na comunidade e uma creche não funcionou hoje. Durante a madrugada e na manhã desta segunda, moradores ouviram tiros na comunidade, mas segundo o comandante do 19º BPM (Copacabana), tenente-coronel Edson Almeida, não há informações sobre feridos ou mortos nos confrontos.
No domingo, dois homens, que teriam participado da invasão, foram presos. Moradores da comunidade e das ruas próximas ficaram assustados com tiros ouvidos durante o fim de semana.
- Foi bastante tempo. Dormi com o barulho dos tiros, acordei e fui até a janela. Moro aqui há quatro ano e nunca tinha visto isso - contou uma moradora.
Maria de Lourdes de Jesus botava o neto de 11 meses para dormir, no início da tarde de domingo, quando o telhado de sua casa na tranquila Rua Maria Eugênia, no Humaitá, foi perfurado por uma bala de fuzil, que percorreu parte de dois bairros antes de cair bem ao seu lado. A Ladeira dos Tabajaras fica a cerca de um quilômetro do prédio onde Maria de Lourdes mora com o marido, o zelador Antônio Pereira dos Santos, mas o barulho do tiroteio chegou com clareza à área. Instalada no alto do prédio, a casa da família é coberta por telhado de amianto. Projétil atinge residência do outro lado do morro

Clima de guerra na Zona Sul já dura quase dois anos

O clima de guerra entre favelas da Zona Sul já dura quase dois anos. Em maio de 2007, uma quadrilha do Vidigal invadiu o Morro do Chapéu Mangueira, no Leme. Depois de horas de tiroteios, os bandidos passaram a controlar os pontos de venda de drogas na favela. A nova "administração" impôs a lei do silêncio e determinou o fechamento de uma creche e uma escola. Nos dias seguintes, a quadrilha expulsa, baseada no vizinho Morro da Babilônia, voltou, e novos confrontos assustaram a região.
Quase um ano depois, em abril de 2008, policiais do 19º BPM enfrentaram nas ruas de Copacabana 12 homens, divididos em dois táxis roubados e uma moto, que se preparavam para invadir Chapéu Mangueira e Babilônia. Em junho, informações de que "um grande número" de traficantes estaria reunido no Morro do Pavão-Pavãozinho para invadir o Chapéu Mangueira levou ao reforço do patrulhamento da Zona Sul com 500 policiais civis e militares.
Um mês depois, em julho de 2008, um camelô foi morto numa incursão de agentes da 14ª DP (Leblon) na Cruzada São Sebastião, no Leblon. Segundo denúncias, traficantes montaram uma base de operações no conjunto habitacional, de onde planejavam invadir a Rocinha.


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Do outro lado, em Copacabana, moradores da comunidade dos Tabajaras também estão com receio de entrar na favela por conta do tiroteio. Eles estão parados nos pontos de Kombi na Rua Siqueira Campos, que deixaram de circular temporariamente. O comércio está parcialmente fechado na comunidade e uma creche não funcionou hoje. Durante a madrugada e na manhã desta segunda, moradores ouviram tiros na comunidade, mas segundo o comandante do 19º BPM (Copacabana), tenente-coronel Edson Almeida, não há informações sobre feridos ou mortos nos confrontos.
No domingo, dois homens, que teriam participado da invasão, foram presos. Moradores da comunidade e das ruas próximas ficaram assustados com tiros ouvidos durante o fim de semana.
- Foi bastante tempo. Dormi com o barulho dos tiros, acordei e fui até a janela. Moro aqui há quatro ano e nunca tinha visto isso - contou uma moradora.
Maria de Lourdes de Jesus botava o neto de 11 meses para dormir, no início da tarde de domingo, quando o telhado de sua casa na tranquila Rua Maria Eugênia, no Humaitá, foi perfurado por uma bala de fuzil, que percorreu parte de dois bairros antes de cair bem ao seu lado. A Ladeira dos Tabajaras fica a cerca de um quilômetro do prédio onde Maria de Lourdes mora com o marido, o zelador Antônio Pereira dos Santos, mas o barulho do tiroteio chegou com clareza à área. Instalada no alto do prédio, a casa da família é coberta por telhado de amianto. Projétil atinge residência do outro lado do morro

Clima de guerra na Zona Sul já dura quase dois anos

O clima de guerra entre favelas da Zona Sul já dura quase dois anos. Em maio de 2007, uma quadrilha do Vidigal invadiu o Morro do Chapéu Mangueira, no Leme. Depois de horas de tiroteios, os bandidos passaram a controlar os pontos de venda de drogas na favela. A nova "administração" impôs a lei do silêncio e determinou o fechamento de uma creche e uma escola. Nos dias seguintes, a quadrilha expulsa, baseada no vizinho Morro da Babilônia, voltou, e novos confrontos assustaram a região.
Quase um ano depois, em abril de 2008, policiais do 19º BPM enfrentaram nas ruas de Copacabana 12 homens, divididos em dois táxis roubados e uma moto, que se preparavam para invadir Chapéu Mangueira e Babilônia. Em junho, informações de que "um grande número" de traficantes estaria reunido no Morro do Pavão-Pavãozinho para invadir o Chapéu Mangueira levou ao reforço do patrulhamento da Zona Sul com 500 policiais civis e militares.
Um mês depois, em julho de 2008, um camelô foi morto numa incursão de agentes da 14ª DP (Leblon) na Cruzada São Sebastião, no Leblon. Segundo denúncias, traficantes montaram uma base de operações no conjunto habitacional, de onde planejavam invadir a Rocinha.


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RIO - Policiais do 19º BPM (Copacabana) e do 2º BPM (Botafogo) trocaram tiros com traficantes no fim da manhã desta segunda-feira na Ladeira Sacopã, na Lagoa, um dos acessos à comunidade da Ladeira dos Tabajaras. Um helicóptero da PM sobrevoa o local e moradores da região estão assustados. A operação tem como objetivo encontrar traficantes da Rocinha que teriam invadido a Ladeira dos Tabajaras na noite de sábado para tentar tomar o controle dos pontos de venda de drogas . Cerca de 85 policiais militares de diversos batalhões, com auxílio de cães, fazem buscas na mata em volta da comunidade.
Do outro lado, em Copacabana, moradores da comunidade dos Tabajaras também estão com receio de entrar na favela por conta do tiroteio. Eles estão parados nos pontos de Kombi na Rua Siqueira Campos, que deixaram de circular temporariamente. O comércio está parcialmente fechado na comunidade e uma creche não funcionou hoje. Durante a madrugada e na manhã desta segunda, moradores ouviram tiros na comunidade, mas segundo o comandante do 19º BPM (Copacabana), tenente-coronel Edson Almeida, não há informações sobre feridos ou mortos nos confrontos.
No domingo, dois homens, que teriam participado da invasão, foram presos. Moradores da comunidade e das ruas próximas ficaram assustados com tiros ouvidos durante o fim de semana.
- Foi bastante tempo. Dormi com o barulho dos tiros, acordei e fui até a janela. Moro aqui há quatro ano e nunca tinha visto isso - contou uma moradora.
Maria de Lourdes de Jesus botava o neto de 11 meses para dormir, no início da tarde de domingo, quando o telhado de sua casa na tranquila Rua Maria Eugênia, no Humaitá, foi perfurado por uma bala de fuzil, que percorreu parte de dois bairros antes de cair bem ao seu lado. A Ladeira dos Tabajaras fica a cerca de um quilômetro do prédio onde Maria de Lourdes mora com o marido, o zelador Antônio Pereira dos Santos, mas o barulho do tiroteio chegou com clareza à área. Instalada no alto do prédio, a casa da família é coberta por telhado de amianto. Projétil atinge residência do outro lado do morro

Clima de guerra na Zona Sul já dura quase dois anos

O clima de guerra entre favelas da Zona Sul já dura quase dois anos. Em maio de 2007, uma quadrilha do Vidigal invadiu o Morro do Chapéu Mangueira, no Leme. Depois de horas de tiroteios, os bandidos passaram a controlar os pontos de venda de drogas na favela. A nova "administração" impôs a lei do silêncio e determinou o fechamento de uma creche e uma escola. Nos dias seguintes, a quadrilha expulsa, baseada no vizinho Morro da Babilônia, voltou, e novos confrontos assustaram a região.
Quase um ano depois, em abril de 2008, policiais do 19º BPM enfrentaram nas ruas de Copacabana 12 homens, divididos em dois táxis roubados e uma moto, que se preparavam para invadir Chapéu Mangueira e Babilônia. Em junho, informações de que "um grande número" de traficantes estaria reunido no Morro do Pavão-Pavãozinho para invadir o Chapéu Mangueira levou ao reforço do patrulhamento da Zona Sul com 500 policiais civis e militares.
Um mês depois, em julho de 2008, um camelô foi morto numa incursão de agentes da 14ª DP (Leblon) na Cruzada São Sebastião, no Leblon. Segundo denúncias, traficantes montaram uma base de operações no conjunto habitacional, de onde planejavam invadir a Rocinha.


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Do outro lado, em Copacabana, moradores da comunidade dos Tabajaras também estão com receio de entrar na favela por conta do tiroteio. Eles estão parados nos pontos de Kombi na Rua Siqueira Campos, que deixaram de circular temporariamente. O comércio está parcialmente fechado na comunidade e uma creche não funcionou hoje. Durante a madrugada e na manhã desta segunda, moradores ouviram tiros na comunidade, mas segundo o comandante do 19º BPM (Copacabana), tenente-coronel Edson Almeida, não há informações sobre feridos ou mortos nos confrontos.
No domingo, dois homens, que teriam participado da invasão, foram presos. Moradores da comunidade e das ruas próximas ficaram assustados com tiros ouvidos durante o fim de semana.
- Foi bastante tempo. Dormi com o barulho dos tiros, acordei e fui até a janela. Moro aqui há quatro ano e nunca tinha visto isso - contou uma moradora.
Maria de Lourdes de Jesus botava o neto de 11 meses para dormir, no início da tarde de domingo, quando o telhado de sua casa na tranquila Rua Maria Eugênia, no Humaitá, foi perfurado por uma bala de fuzil, que percorreu parte de dois bairros antes de cair bem ao seu lado. A Ladeira dos Tabajaras fica a cerca de um quilômetro do prédio onde Maria de Lourdes mora com o marido, o zelador Antônio Pereira dos Santos, mas o barulho do tiroteio chegou com clareza à área. Instalada no alto do prédio, a casa da família é coberta por telhado de amianto. Projétil atinge residência do outro lado do morro

Clima de guerra na Zona Sul já dura quase dois anos

O clima de guerra entre favelas da Zona Sul já dura quase dois anos. Em maio de 2007, uma quadrilha do Vidigal invadiu o Morro do Chapéu Mangueira, no Leme. Depois de horas de tiroteios, os bandidos passaram a controlar os pontos de venda de drogas na favela. A nova "administração" impôs a lei do silêncio e determinou o fechamento de uma creche e uma escola. Nos dias seguintes, a quadrilha expulsa, baseada no vizinho Morro da Babilônia, voltou, e novos confrontos assustaram a região.
Quase um ano depois, em abril de 2008, policiais do 19º BPM enfrentaram nas ruas de Copacabana 12 homens, divididos em dois táxis roubados e uma moto, que se preparavam para invadir Chapéu Mangueira e Babilônia. Em junho, informações de que "um grande número" de traficantes estaria reunido no Morro do Pavão-Pavãozinho para invadir o Chapéu Mangueira levou ao reforço do patrulhamento da Zona Sul com 500 policiais civis e militares.
Um mês depois, em julho de 2008, um camelô foi morto numa incursão de agentes da 14ª DP (Leblon) na Cruzada São Sebastião, no Leblon. Segundo denúncias, traficantes montaram uma base de operações no conjunto habitacional, de onde planejavam invadir a Rocinha.


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Do outro lado, em Copacabana, moradores da comunidade dos Tabajaras também estão com receio de entrar na favela por conta do tiroteio. Eles estão parados nos pontos de Kombi na Rua Siqueira Campos, que deixaram de circular temporariamente. O comércio está parcialmente fechado na comunidade e uma creche não funcionou hoje. Durante a madrugada e na manhã desta segunda, moradores ouviram tiros na comunidade, mas segundo o comandante do 19º BPM (Copacabana), tenente-coronel Edson Almeida, não há informações sobre feridos ou mortos nos confrontos.
No domingo, dois homens, que teriam participado da invasão, foram presos. Moradores da comunidade e das ruas próximas ficaram assustados com tiros ouvidos durante o fim de semana.
- Foi bastante tempo. Dormi com o barulho dos tiros, acordei e fui até a janela. Moro aqui há quatro ano e nunca tinha visto isso - contou uma moradora.
Maria de Lourdes de Jesus botava o neto de 11 meses para dormir, no início da tarde de domingo, quando o telhado de sua casa na tranquila Rua Maria Eugênia, no Humaitá, foi perfurado por uma bala de fuzil, que percorreu parte de dois bairros antes de cair bem ao seu lado. A Ladeira dos Tabajaras fica a cerca de um quilômetro do prédio onde Maria de Lourdes mora com o marido, o zelador Antônio Pereira dos Santos, mas o barulho do tiroteio chegou com clareza à área. Instalada no alto do prédio, a casa da família é coberta por telhado de amianto. Projétil atinge residência do outro lado do morro

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Quase um ano depois, em abril de 2008, policiais do 19º BPM enfrentaram nas ruas de Copacabana 12 homens, divididos em dois táxis roubados e uma moto, que se preparavam para invadir Chapéu Mangueira e Babilônia. Em junho, informações de que "um grande número" de traficantes estaria reunido no Morro do Pavão-Pavãozinho para invadir o Chapéu Mangueira levou ao reforço do patrulhamento da Zona Sul com 500 policiais civis e militares.
Um mês depois, em julho de 2008, um camelô foi morto numa incursão de agentes da 14ª DP (Leblon) na Cruzada São Sebastião, no Leblon. Segundo denúncias, traficantes montaram uma base de operações no conjunto habitacional, de onde planejavam invadir a Rocinha.


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RIO - Policiais do 19º BPM (Copacabana) e do 2º BPM (Botafogo) trocaram tiros com traficantes no fim da manhã desta segunda-feira na Ladeira Sacopã, na Lagoa, um dos acessos à comunidade da Ladeira dos Tabajaras. Um helicóptero da PM sobrevoa o local e moradores da região estão assustados. A operação tem como objetivo encontrar traficantes da Rocinha que teriam invadido a Ladeira dos Tabajaras na noite de sábado para tentar tomar o controle dos pontos de venda de drogas . Cerca de 85 policiais militares de diversos batalhões, com auxílio de cães, fazem buscas na mata em volta da comunidade.
Do outro lado, em Copacabana, moradores da comunidade dos Tabajaras também estão com receio de entrar na favela por conta do tiroteio. Eles estão parados nos pontos de Kombi na Rua Siqueira Campos, que deixaram de circular temporariamente. O comércio está parcialmente fechado na comunidade e uma creche não funcionou hoje. Durante a madrugada e na manhã desta segunda, moradores ouviram tiros na comunidade, mas segundo o comandante do 19º BPM (Copacabana), tenente-coronel Edson Almeida, não há informações sobre feridos ou mortos nos confrontos.
No domingo, dois homens, que teriam participado da invasão, foram presos. Moradores da comunidade e das ruas próximas ficaram assustados com tiros ouvidos durante o fim de semana.
- Foi bastante tempo. Dormi com o barulho dos tiros, acordei e fui até a janela. Moro aqui há quatro ano e nunca tinha visto isso - contou uma moradora.
Maria de Lourdes de Jesus botava o neto de 11 meses para dormir, no início da tarde de domingo, quando o telhado de sua casa na tranquila Rua Maria Eugênia, no Humaitá, foi perfurado por uma bala de fuzil, que percorreu parte de dois bairros antes de cair bem ao seu lado. A Ladeira dos Tabajaras fica a cerca de um quilômetro do prédio onde Maria de Lourdes mora com o marido, o zelador Antônio Pereira dos Santos, mas o barulho do tiroteio chegou com clareza à área. Instalada no alto do prédio, a casa da família é coberta por telhado de amianto. Projétil atinge residência do outro lado do morro

Clima de guerra na Zona Sul já dura quase dois anos

O clima de guerra entre favelas da Zona Sul já dura quase dois anos. Em maio de 2007, uma quadrilha do Vidigal invadiu o Morro do Chapéu Mangueira, no Leme. Depois de horas de tiroteios, os bandidos passaram a controlar os pontos de venda de drogas na favela. A nova "administração" impôs a lei do silêncio e determinou o fechamento de uma creche e uma escola. Nos dias seguintes, a quadrilha expulsa, baseada no vizinho Morro da Babilônia, voltou, e novos confrontos assustaram a região.
Quase um ano depois, em abril de 2008, policiais do 19º BPM enfrentaram nas ruas de Copacabana 12 homens, divididos em dois táxis roubados e uma moto, que se preparavam para invadir Chapéu Mangueira e Babilônia. Em junho, informações de que "um grande número" de traficantes estaria reunido no Morro do Pavão-Pavãozinho para invadir o Chapéu Mangueira levou ao reforço do patrulhamento da Zona Sul com 500 policiais civis e militares.
Um mês depois, em julho de 2008, um camelô foi morto numa incursão de agentes da 14ª DP (Leblon) na Cruzada São Sebastião, no Leblon. Segundo denúncias, traficantes montaram uma base de operações no conjunto habitacional, de onde planejavam invadir a Rocinha.


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"É muito triste enterrar uma filha"; assim que Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella, a menina de 5 anos, que comoveu o Brasil, definiu seus sentimentos ontem em entrevista ao Fantástico.Uma Ana dolorida, depressiva, com um olhar sem vida e cheio de lágrimas durante toda a entrevista. Uma mulher bonita, mas sem esperança de que sua dor passe um dia. Mas ela passará, ou melhor, se atenuará e será como ondas que a pegarão de surpresa; uma saudade sofrida, angustiante , como uma fisgada......As palavras da mãe da pequena Isa, refletiram todo seu sofrimento, mas seu olhar foi o que deixou claro que a vida está difícil de ser retomada...Muito pior do que ter a liberdade privada, é viver assim, trancada na cela da solidão e do vazio que , agora, nada parece poder preencher.Ana Carolina frequenta a terapia todas as semanas, voltou a trabalhar, a que se dedica inteiramente, tenta recuperar-se, mas fica evidente que ainda está longe disso.Pede a Deus forças e diz que acredita na Justiça Divina; "tem muitos dias em que penso em desistir; é muito difícil enterrar uma filha".......Sim, é amputar uma parte de nosso coração, que jamais voltará a bater no mesmo ritmo; é enxergar o mundo sem as cores de antes; é buscar uma compensação para o vazio, que nunca será preenchido.Isabella tornou-se um pouco nossa filha também; então aceite todos os filhos do mundo como seus e nos ajude a trazer um pouco de paz e justiça aos filhos esquartejados, queimados, violentados, assassinados, esquecidos pela justiça terrena!
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"É muito triste enterrar uma filha"; assim que Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella, a menina de 5 anos, que comoveu o Brasil, definiu seus sentimentos ontem em entrevista ao Fantástico.Uma Ana dolorida, depressiva, com um olhar sem vida e cheio de lágrimas durante toda a entrevista. Uma mulher bonita, mas sem esperança de que sua dor passe um dia. Mas ela passará, ou melhor, se atenuará e será como ondas que a pegarão de surpresa; uma saudade sofrida, angustiante , como uma fisgada......As palavras da mãe da pequena Isa, refletiram todo seu sofrimento, mas seu olhar foi o que deixou claro que a vida está difícil de ser retomada...Muito pior do que ter a liberdade privada, é viver assim, trancada na cela da solidão e do vazio que , agora, nada parece poder preencher.Ana Carolina frequenta a terapia todas as semanas, voltou a trabalhar, a que se dedica inteiramente, tenta recuperar-se, mas fica evidente que ainda está longe disso.Pede a Deus forças e diz que acredita na Justiça Divina; "tem muitos dias em que penso em desistir; é muito difícil enterrar uma filha".......Sim, é amputar uma parte de nosso coração, que jamais voltará a bater no mesmo ritmo; é enxergar o mundo sem as cores de antes; é buscar uma compensação para o vazio, que nunca será preenchido.Isabella tornou-se um pouco nossa filha também; então aceite todos os filhos do mundo como seus e nos ajude a trazer um pouco de paz e justiça aos filhos esquartejados, queimados, violentados, assassinados, esquecidos pela justiça terrena!
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"É muito triste enterrar uma filha"; assim que Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella, a menina de 5 anos, que comoveu o Brasil, definiu seus sentimentos ontem em entrevista ao Fantástico.Uma Ana dolorida, depressiva, com um olhar sem vida e cheio de lágrimas durante toda a entrevista. Uma mulher bonita, mas sem esperança de que sua dor passe um dia. Mas ela passará, ou melhor, se atenuará e será como ondas que a pegarão de surpresa; uma saudade sofrida, angustiante , como uma fisgada......As palavras da mãe da pequena Isa, refletiram todo seu sofrimento, mas seu olhar foi o que deixou claro que a vida está difícil de ser retomada...Muito pior do que ter a liberdade privada, é viver assim, trancada na cela da solidão e do vazio que , agora, nada parece poder preencher.Ana Carolina frequenta a terapia todas as semanas, voltou a trabalhar, a que se dedica inteiramente, tenta recuperar-se, mas fica evidente que ainda está longe disso.Pede a Deus forças e diz que acredita na Justiça Divina; "tem muitos dias em que penso em desistir; é muito difícil enterrar uma filha".......Sim, é amputar uma parte de nosso coração, que jamais voltará a bater no mesmo ritmo; é enxergar o mundo sem as cores de antes; é buscar uma compensação para o vazio, que nunca será preenchido.Isabella tornou-se um pouco nossa filha também; então aceite todos os filhos do mundo como seus e nos ajude a trazer um pouco de paz e justiça aos filhos esquartejados, queimados, violentados, assassinados, esquecidos pela justiça terrena!
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CLAUDIA ROLLI
FÁTIMA FERNANDES
da Folha de S.Paulo
A.S., ex-diretor de Recursos Humanos de uma indústria de motocicletas, diz que não apoiou a demissão de centenas de funcionários que poderiam ser lesados em seus direitos. Perdeu poder na empresa, foi ameaçado veladamente e acabou demitido no mês passado.
O executivo decidiu cobrar na Justiça do Trabalho o assédio moral que acredita ter sofrido após as medidas que a companhia adotou para enfrentar os efeitos da crise mundial.
Vendedora de uma empresa de cosméticos, M.S. diz que foi isolada por colegas que temiam a competição no trabalho. Passou a receber e-mails com vírus para atrasar e desqualificar seu desempenho. Teve de trabalhar de madrugada para colocar o serviço em dia até ser afastada por doença física e psíquica e também acionou a Justiça por assédio moral.
Advogados relatam que a pressão para melhorar os resultados diante dos efeitos da crise mundial se dissemina e coloca cada vez mais trabalhadores -como o ex-diretor de RH e a vendedora- em situações de possível assédio moral.
Em 12 escritórios de advogados consultados pela Folha na última semana, aumentou desde outubro o número de ações trabalhistas ou de consultas para abrir processos e pedir indenizações por assédio moral.
A Associação dos Advogados Trabalhistas do Estado de São Paulo (AATSP) estima que os mil profissionais associados ingressaram na Justiça com ao menos uma ação de assédio moral cada um desde que a crise se agravou no final de 2008.
Procuradores do Ministério Público do Trabalho em seis Estados (Rio, Pernambuco, Piauí, Ceará, Santa Catarina e São Paulo) e no Distrito Federal investigam 145 denúncias recebidas neste ano sobre assédio nos setores aéreo, bancário, metalúrgico e de comércio.
É considerado assédio moral um conjunto de condutas abusivas, frequentes e intencionais que atingem a dignidade da pessoa e que resultam em humilhação e sofrimento. "O assédio moral, também chamado de "terror psicológico" no trabalho, é hoje um dos requisitos para aumentar a produtividade nas empresas, que precisam ser mais competitivas contra a crise", diz Luiz Salvador, presidente da Abrat (associação brasileira dos advogados do setor).
Com o acirramento da competição, o assédio moral tende a crescer intra e entre os grupos nas empresas de diferentes setores -principalmente em segmentos onde a tensão é maior, como mercado financeiro e empresas que tiveram o patrimônio reduzido na crise.
"Existe uma crise real e uma imaginária, que torna os funcionários mais inseguros e angustiados. Com essa tensão coletiva, o clima é de maior disputa. Quem está fora do mercado quer entrar, e quem está dentro não quer sair. Os gestores são mais pressionados, pressionam os empregados da produção, e as situações de assédio vão se alastrando", diz o pesquisador Roberto Heloani, professor da FGV e da Unicamp.
O número de consultas ao site (www.assediomoral.org.br) cresceu cerca de 20% desde que a crise se agravou, em outubro, afirma Heloani, coordenador do site. Em alguns escritórios paulistas, a demanda por essas informações subiu em 30% nos últimos dois meses.
O assédio, que se espalha do alto escalão à produção, atinge trabalhadores de todas as rendas. Um alto executivo americano que veio ao Brasil comandar grupo de assuntos estratégicos de um banco por quase R$ 60 mil mensais já recorreu à Justiça por assédio. Com a crise, sua função foi extinta. Ele foi deixado em casa até o banco romper seu contrato, antes do prazo previsto e sem pagar a devida indenização.
Cobrar metas faz parte do dia a dia de qualquer empresa. O problema, dizem os especialistas, é a forma dessa cobrança. Se houver humilhação e ameaça, está caracterizado o assédio. "A imposição de metas para alcançar maior produtividade não implica qualquer violação aos direitos do empregado. Ao contrário, já que podem servir como motivação para alcançar bônus ou prêmio. Mas as metas não podem ser absurdas nem abusivas", diz Otavio Brito Lopes, procurador-geral do Trabalho.
Não há legislação federal específica para o assédio moral no Brasil. Por isso, parte dos advogados crê que, em épocas de crise, o assédio pode ser "usado" pelos trabalhadores para pleitearem indenizações.
"Há pedidos absurdos relativos a assédio moral e com valores desproporcionais. Essa situação é fruto da angústia e desespero dos trabalhadores quando são demitidos. Com isso, demandas verdadeiras de assédio moral ficam sujeitas à ideia de também serem despropositadas", diz o advogado Guilherme Miguel Gantus.
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:32  comentar

CLAUDIA ROLLI
FÁTIMA FERNANDES
da Folha de S.Paulo
A.S., ex-diretor de Recursos Humanos de uma indústria de motocicletas, diz que não apoiou a demissão de centenas de funcionários que poderiam ser lesados em seus direitos. Perdeu poder na empresa, foi ameaçado veladamente e acabou demitido no mês passado.
O executivo decidiu cobrar na Justiça do Trabalho o assédio moral que acredita ter sofrido após as medidas que a companhia adotou para enfrentar os efeitos da crise mundial.
Vendedora de uma empresa de cosméticos, M.S. diz que foi isolada por colegas que temiam a competição no trabalho. Passou a receber e-mails com vírus para atrasar e desqualificar seu desempenho. Teve de trabalhar de madrugada para colocar o serviço em dia até ser afastada por doença física e psíquica e também acionou a Justiça por assédio moral.
Advogados relatam que a pressão para melhorar os resultados diante dos efeitos da crise mundial se dissemina e coloca cada vez mais trabalhadores -como o ex-diretor de RH e a vendedora- em situações de possível assédio moral.
Em 12 escritórios de advogados consultados pela Folha na última semana, aumentou desde outubro o número de ações trabalhistas ou de consultas para abrir processos e pedir indenizações por assédio moral.
A Associação dos Advogados Trabalhistas do Estado de São Paulo (AATSP) estima que os mil profissionais associados ingressaram na Justiça com ao menos uma ação de assédio moral cada um desde que a crise se agravou no final de 2008.
Procuradores do Ministério Público do Trabalho em seis Estados (Rio, Pernambuco, Piauí, Ceará, Santa Catarina e São Paulo) e no Distrito Federal investigam 145 denúncias recebidas neste ano sobre assédio nos setores aéreo, bancário, metalúrgico e de comércio.
É considerado assédio moral um conjunto de condutas abusivas, frequentes e intencionais que atingem a dignidade da pessoa e que resultam em humilhação e sofrimento. "O assédio moral, também chamado de "terror psicológico" no trabalho, é hoje um dos requisitos para aumentar a produtividade nas empresas, que precisam ser mais competitivas contra a crise", diz Luiz Salvador, presidente da Abrat (associação brasileira dos advogados do setor).
Com o acirramento da competição, o assédio moral tende a crescer intra e entre os grupos nas empresas de diferentes setores -principalmente em segmentos onde a tensão é maior, como mercado financeiro e empresas que tiveram o patrimônio reduzido na crise.
"Existe uma crise real e uma imaginária, que torna os funcionários mais inseguros e angustiados. Com essa tensão coletiva, o clima é de maior disputa. Quem está fora do mercado quer entrar, e quem está dentro não quer sair. Os gestores são mais pressionados, pressionam os empregados da produção, e as situações de assédio vão se alastrando", diz o pesquisador Roberto Heloani, professor da FGV e da Unicamp.
O número de consultas ao site (www.assediomoral.org.br) cresceu cerca de 20% desde que a crise se agravou, em outubro, afirma Heloani, coordenador do site. Em alguns escritórios paulistas, a demanda por essas informações subiu em 30% nos últimos dois meses.
O assédio, que se espalha do alto escalão à produção, atinge trabalhadores de todas as rendas. Um alto executivo americano que veio ao Brasil comandar grupo de assuntos estratégicos de um banco por quase R$ 60 mil mensais já recorreu à Justiça por assédio. Com a crise, sua função foi extinta. Ele foi deixado em casa até o banco romper seu contrato, antes do prazo previsto e sem pagar a devida indenização.
Cobrar metas faz parte do dia a dia de qualquer empresa. O problema, dizem os especialistas, é a forma dessa cobrança. Se houver humilhação e ameaça, está caracterizado o assédio. "A imposição de metas para alcançar maior produtividade não implica qualquer violação aos direitos do empregado. Ao contrário, já que podem servir como motivação para alcançar bônus ou prêmio. Mas as metas não podem ser absurdas nem abusivas", diz Otavio Brito Lopes, procurador-geral do Trabalho.
Não há legislação federal específica para o assédio moral no Brasil. Por isso, parte dos advogados crê que, em épocas de crise, o assédio pode ser "usado" pelos trabalhadores para pleitearem indenizações.
"Há pedidos absurdos relativos a assédio moral e com valores desproporcionais. Essa situação é fruto da angústia e desespero dos trabalhadores quando são demitidos. Com isso, demandas verdadeiras de assédio moral ficam sujeitas à ideia de também serem despropositadas", diz o advogado Guilherme Miguel Gantus.
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CLAUDIA ROLLI
FÁTIMA FERNANDES
da Folha de S.Paulo
A.S., ex-diretor de Recursos Humanos de uma indústria de motocicletas, diz que não apoiou a demissão de centenas de funcionários que poderiam ser lesados em seus direitos. Perdeu poder na empresa, foi ameaçado veladamente e acabou demitido no mês passado.
O executivo decidiu cobrar na Justiça do Trabalho o assédio moral que acredita ter sofrido após as medidas que a companhia adotou para enfrentar os efeitos da crise mundial.
Vendedora de uma empresa de cosméticos, M.S. diz que foi isolada por colegas que temiam a competição no trabalho. Passou a receber e-mails com vírus para atrasar e desqualificar seu desempenho. Teve de trabalhar de madrugada para colocar o serviço em dia até ser afastada por doença física e psíquica e também acionou a Justiça por assédio moral.
Advogados relatam que a pressão para melhorar os resultados diante dos efeitos da crise mundial se dissemina e coloca cada vez mais trabalhadores -como o ex-diretor de RH e a vendedora- em situações de possível assédio moral.
Em 12 escritórios de advogados consultados pela Folha na última semana, aumentou desde outubro o número de ações trabalhistas ou de consultas para abrir processos e pedir indenizações por assédio moral.
A Associação dos Advogados Trabalhistas do Estado de São Paulo (AATSP) estima que os mil profissionais associados ingressaram na Justiça com ao menos uma ação de assédio moral cada um desde que a crise se agravou no final de 2008.
Procuradores do Ministério Público do Trabalho em seis Estados (Rio, Pernambuco, Piauí, Ceará, Santa Catarina e São Paulo) e no Distrito Federal investigam 145 denúncias recebidas neste ano sobre assédio nos setores aéreo, bancário, metalúrgico e de comércio.
É considerado assédio moral um conjunto de condutas abusivas, frequentes e intencionais que atingem a dignidade da pessoa e que resultam em humilhação e sofrimento. "O assédio moral, também chamado de "terror psicológico" no trabalho, é hoje um dos requisitos para aumentar a produtividade nas empresas, que precisam ser mais competitivas contra a crise", diz Luiz Salvador, presidente da Abrat (associação brasileira dos advogados do setor).
Com o acirramento da competição, o assédio moral tende a crescer intra e entre os grupos nas empresas de diferentes setores -principalmente em segmentos onde a tensão é maior, como mercado financeiro e empresas que tiveram o patrimônio reduzido na crise.
"Existe uma crise real e uma imaginária, que torna os funcionários mais inseguros e angustiados. Com essa tensão coletiva, o clima é de maior disputa. Quem está fora do mercado quer entrar, e quem está dentro não quer sair. Os gestores são mais pressionados, pressionam os empregados da produção, e as situações de assédio vão se alastrando", diz o pesquisador Roberto Heloani, professor da FGV e da Unicamp.
O número de consultas ao site (www.assediomoral.org.br) cresceu cerca de 20% desde que a crise se agravou, em outubro, afirma Heloani, coordenador do site. Em alguns escritórios paulistas, a demanda por essas informações subiu em 30% nos últimos dois meses.
O assédio, que se espalha do alto escalão à produção, atinge trabalhadores de todas as rendas. Um alto executivo americano que veio ao Brasil comandar grupo de assuntos estratégicos de um banco por quase R$ 60 mil mensais já recorreu à Justiça por assédio. Com a crise, sua função foi extinta. Ele foi deixado em casa até o banco romper seu contrato, antes do prazo previsto e sem pagar a devida indenização.
Cobrar metas faz parte do dia a dia de qualquer empresa. O problema, dizem os especialistas, é a forma dessa cobrança. Se houver humilhação e ameaça, está caracterizado o assédio. "A imposição de metas para alcançar maior produtividade não implica qualquer violação aos direitos do empregado. Ao contrário, já que podem servir como motivação para alcançar bônus ou prêmio. Mas as metas não podem ser absurdas nem abusivas", diz Otavio Brito Lopes, procurador-geral do Trabalho.
Não há legislação federal específica para o assédio moral no Brasil. Por isso, parte dos advogados crê que, em épocas de crise, o assédio pode ser "usado" pelos trabalhadores para pleitearem indenizações.
"Há pedidos absurdos relativos a assédio moral e com valores desproporcionais. Essa situação é fruto da angústia e desespero dos trabalhadores quando são demitidos. Com isso, demandas verdadeiras de assédio moral ficam sujeitas à ideia de também serem despropositadas", diz o advogado Guilherme Miguel Gantus.
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CLAUDIA ROLLI
FÁTIMA FERNANDES
da Folha de S.Paulo
A.S., ex-diretor de Recursos Humanos de uma indústria de motocicletas, diz que não apoiou a demissão de centenas de funcionários que poderiam ser lesados em seus direitos. Perdeu poder na empresa, foi ameaçado veladamente e acabou demitido no mês passado.
O executivo decidiu cobrar na Justiça do Trabalho o assédio moral que acredita ter sofrido após as medidas que a companhia adotou para enfrentar os efeitos da crise mundial.
Vendedora de uma empresa de cosméticos, M.S. diz que foi isolada por colegas que temiam a competição no trabalho. Passou a receber e-mails com vírus para atrasar e desqualificar seu desempenho. Teve de trabalhar de madrugada para colocar o serviço em dia até ser afastada por doença física e psíquica e também acionou a Justiça por assédio moral.
Advogados relatam que a pressão para melhorar os resultados diante dos efeitos da crise mundial se dissemina e coloca cada vez mais trabalhadores -como o ex-diretor de RH e a vendedora- em situações de possível assédio moral.
Em 12 escritórios de advogados consultados pela Folha na última semana, aumentou desde outubro o número de ações trabalhistas ou de consultas para abrir processos e pedir indenizações por assédio moral.
A Associação dos Advogados Trabalhistas do Estado de São Paulo (AATSP) estima que os mil profissionais associados ingressaram na Justiça com ao menos uma ação de assédio moral cada um desde que a crise se agravou no final de 2008.
Procuradores do Ministério Público do Trabalho em seis Estados (Rio, Pernambuco, Piauí, Ceará, Santa Catarina e São Paulo) e no Distrito Federal investigam 145 denúncias recebidas neste ano sobre assédio nos setores aéreo, bancário, metalúrgico e de comércio.
É considerado assédio moral um conjunto de condutas abusivas, frequentes e intencionais que atingem a dignidade da pessoa e que resultam em humilhação e sofrimento. "O assédio moral, também chamado de "terror psicológico" no trabalho, é hoje um dos requisitos para aumentar a produtividade nas empresas, que precisam ser mais competitivas contra a crise", diz Luiz Salvador, presidente da Abrat (associação brasileira dos advogados do setor).
Com o acirramento da competição, o assédio moral tende a crescer intra e entre os grupos nas empresas de diferentes setores -principalmente em segmentos onde a tensão é maior, como mercado financeiro e empresas que tiveram o patrimônio reduzido na crise.
"Existe uma crise real e uma imaginária, que torna os funcionários mais inseguros e angustiados. Com essa tensão coletiva, o clima é de maior disputa. Quem está fora do mercado quer entrar, e quem está dentro não quer sair. Os gestores são mais pressionados, pressionam os empregados da produção, e as situações de assédio vão se alastrando", diz o pesquisador Roberto Heloani, professor da FGV e da Unicamp.
O número de consultas ao site (www.assediomoral.org.br) cresceu cerca de 20% desde que a crise se agravou, em outubro, afirma Heloani, coordenador do site. Em alguns escritórios paulistas, a demanda por essas informações subiu em 30% nos últimos dois meses.
O assédio, que se espalha do alto escalão à produção, atinge trabalhadores de todas as rendas. Um alto executivo americano que veio ao Brasil comandar grupo de assuntos estratégicos de um banco por quase R$ 60 mil mensais já recorreu à Justiça por assédio. Com a crise, sua função foi extinta. Ele foi deixado em casa até o banco romper seu contrato, antes do prazo previsto e sem pagar a devida indenização.
Cobrar metas faz parte do dia a dia de qualquer empresa. O problema, dizem os especialistas, é a forma dessa cobrança. Se houver humilhação e ameaça, está caracterizado o assédio. "A imposição de metas para alcançar maior produtividade não implica qualquer violação aos direitos do empregado. Ao contrário, já que podem servir como motivação para alcançar bônus ou prêmio. Mas as metas não podem ser absurdas nem abusivas", diz Otavio Brito Lopes, procurador-geral do Trabalho.
Não há legislação federal específica para o assédio moral no Brasil. Por isso, parte dos advogados crê que, em épocas de crise, o assédio pode ser "usado" pelos trabalhadores para pleitearem indenizações.
"Há pedidos absurdos relativos a assédio moral e com valores desproporcionais. Essa situação é fruto da angústia e desespero dos trabalhadores quando são demitidos. Com isso, demandas verdadeiras de assédio moral ficam sujeitas à ideia de também serem despropositadas", diz o advogado Guilherme Miguel Gantus.
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CLAUDIA ROLLI
FÁTIMA FERNANDES
da Folha de S.Paulo
A.S., ex-diretor de Recursos Humanos de uma indústria de motocicletas, diz que não apoiou a demissão de centenas de funcionários que poderiam ser lesados em seus direitos. Perdeu poder na empresa, foi ameaçado veladamente e acabou demitido no mês passado.
O executivo decidiu cobrar na Justiça do Trabalho o assédio moral que acredita ter sofrido após as medidas que a companhia adotou para enfrentar os efeitos da crise mundial.
Vendedora de uma empresa de cosméticos, M.S. diz que foi isolada por colegas que temiam a competição no trabalho. Passou a receber e-mails com vírus para atrasar e desqualificar seu desempenho. Teve de trabalhar de madrugada para colocar o serviço em dia até ser afastada por doença física e psíquica e também acionou a Justiça por assédio moral.
Advogados relatam que a pressão para melhorar os resultados diante dos efeitos da crise mundial se dissemina e coloca cada vez mais trabalhadores -como o ex-diretor de RH e a vendedora- em situações de possível assédio moral.
Em 12 escritórios de advogados consultados pela Folha na última semana, aumentou desde outubro o número de ações trabalhistas ou de consultas para abrir processos e pedir indenizações por assédio moral.
A Associação dos Advogados Trabalhistas do Estado de São Paulo (AATSP) estima que os mil profissionais associados ingressaram na Justiça com ao menos uma ação de assédio moral cada um desde que a crise se agravou no final de 2008.
Procuradores do Ministério Público do Trabalho em seis Estados (Rio, Pernambuco, Piauí, Ceará, Santa Catarina e São Paulo) e no Distrito Federal investigam 145 denúncias recebidas neste ano sobre assédio nos setores aéreo, bancário, metalúrgico e de comércio.
É considerado assédio moral um conjunto de condutas abusivas, frequentes e intencionais que atingem a dignidade da pessoa e que resultam em humilhação e sofrimento. "O assédio moral, também chamado de "terror psicológico" no trabalho, é hoje um dos requisitos para aumentar a produtividade nas empresas, que precisam ser mais competitivas contra a crise", diz Luiz Salvador, presidente da Abrat (associação brasileira dos advogados do setor).
Com o acirramento da competição, o assédio moral tende a crescer intra e entre os grupos nas empresas de diferentes setores -principalmente em segmentos onde a tensão é maior, como mercado financeiro e empresas que tiveram o patrimônio reduzido na crise.
"Existe uma crise real e uma imaginária, que torna os funcionários mais inseguros e angustiados. Com essa tensão coletiva, o clima é de maior disputa. Quem está fora do mercado quer entrar, e quem está dentro não quer sair. Os gestores são mais pressionados, pressionam os empregados da produção, e as situações de assédio vão se alastrando", diz o pesquisador Roberto Heloani, professor da FGV e da Unicamp.
O número de consultas ao site (www.assediomoral.org.br) cresceu cerca de 20% desde que a crise se agravou, em outubro, afirma Heloani, coordenador do site. Em alguns escritórios paulistas, a demanda por essas informações subiu em 30% nos últimos dois meses.
O assédio, que se espalha do alto escalão à produção, atinge trabalhadores de todas as rendas. Um alto executivo americano que veio ao Brasil comandar grupo de assuntos estratégicos de um banco por quase R$ 60 mil mensais já recorreu à Justiça por assédio. Com a crise, sua função foi extinta. Ele foi deixado em casa até o banco romper seu contrato, antes do prazo previsto e sem pagar a devida indenização.
Cobrar metas faz parte do dia a dia de qualquer empresa. O problema, dizem os especialistas, é a forma dessa cobrança. Se houver humilhação e ameaça, está caracterizado o assédio. "A imposição de metas para alcançar maior produtividade não implica qualquer violação aos direitos do empregado. Ao contrário, já que podem servir como motivação para alcançar bônus ou prêmio. Mas as metas não podem ser absurdas nem abusivas", diz Otavio Brito Lopes, procurador-geral do Trabalho.
Não há legislação federal específica para o assédio moral no Brasil. Por isso, parte dos advogados crê que, em épocas de crise, o assédio pode ser "usado" pelos trabalhadores para pleitearem indenizações.
"Há pedidos absurdos relativos a assédio moral e com valores desproporcionais. Essa situação é fruto da angústia e desespero dos trabalhadores quando são demitidos. Com isso, demandas verdadeiras de assédio moral ficam sujeitas à ideia de também serem despropositadas", diz o advogado Guilherme Miguel Gantus.
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CLAUDIA ROLLI
FÁTIMA FERNANDES
da Folha de S.Paulo
A.S., ex-diretor de Recursos Humanos de uma indústria de motocicletas, diz que não apoiou a demissão de centenas de funcionários que poderiam ser lesados em seus direitos. Perdeu poder na empresa, foi ameaçado veladamente e acabou demitido no mês passado.
O executivo decidiu cobrar na Justiça do Trabalho o assédio moral que acredita ter sofrido após as medidas que a companhia adotou para enfrentar os efeitos da crise mundial.
Vendedora de uma empresa de cosméticos, M.S. diz que foi isolada por colegas que temiam a competição no trabalho. Passou a receber e-mails com vírus para atrasar e desqualificar seu desempenho. Teve de trabalhar de madrugada para colocar o serviço em dia até ser afastada por doença física e psíquica e também acionou a Justiça por assédio moral.
Advogados relatam que a pressão para melhorar os resultados diante dos efeitos da crise mundial se dissemina e coloca cada vez mais trabalhadores -como o ex-diretor de RH e a vendedora- em situações de possível assédio moral.
Em 12 escritórios de advogados consultados pela Folha na última semana, aumentou desde outubro o número de ações trabalhistas ou de consultas para abrir processos e pedir indenizações por assédio moral.
A Associação dos Advogados Trabalhistas do Estado de São Paulo (AATSP) estima que os mil profissionais associados ingressaram na Justiça com ao menos uma ação de assédio moral cada um desde que a crise se agravou no final de 2008.
Procuradores do Ministério Público do Trabalho em seis Estados (Rio, Pernambuco, Piauí, Ceará, Santa Catarina e São Paulo) e no Distrito Federal investigam 145 denúncias recebidas neste ano sobre assédio nos setores aéreo, bancário, metalúrgico e de comércio.
É considerado assédio moral um conjunto de condutas abusivas, frequentes e intencionais que atingem a dignidade da pessoa e que resultam em humilhação e sofrimento. "O assédio moral, também chamado de "terror psicológico" no trabalho, é hoje um dos requisitos para aumentar a produtividade nas empresas, que precisam ser mais competitivas contra a crise", diz Luiz Salvador, presidente da Abrat (associação brasileira dos advogados do setor).
Com o acirramento da competição, o assédio moral tende a crescer intra e entre os grupos nas empresas de diferentes setores -principalmente em segmentos onde a tensão é maior, como mercado financeiro e empresas que tiveram o patrimônio reduzido na crise.
"Existe uma crise real e uma imaginária, que torna os funcionários mais inseguros e angustiados. Com essa tensão coletiva, o clima é de maior disputa. Quem está fora do mercado quer entrar, e quem está dentro não quer sair. Os gestores são mais pressionados, pressionam os empregados da produção, e as situações de assédio vão se alastrando", diz o pesquisador Roberto Heloani, professor da FGV e da Unicamp.
O número de consultas ao site (www.assediomoral.org.br) cresceu cerca de 20% desde que a crise se agravou, em outubro, afirma Heloani, coordenador do site. Em alguns escritórios paulistas, a demanda por essas informações subiu em 30% nos últimos dois meses.
O assédio, que se espalha do alto escalão à produção, atinge trabalhadores de todas as rendas. Um alto executivo americano que veio ao Brasil comandar grupo de assuntos estratégicos de um banco por quase R$ 60 mil mensais já recorreu à Justiça por assédio. Com a crise, sua função foi extinta. Ele foi deixado em casa até o banco romper seu contrato, antes do prazo previsto e sem pagar a devida indenização.
Cobrar metas faz parte do dia a dia de qualquer empresa. O problema, dizem os especialistas, é a forma dessa cobrança. Se houver humilhação e ameaça, está caracterizado o assédio. "A imposição de metas para alcançar maior produtividade não implica qualquer violação aos direitos do empregado. Ao contrário, já que podem servir como motivação para alcançar bônus ou prêmio. Mas as metas não podem ser absurdas nem abusivas", diz Otavio Brito Lopes, procurador-geral do Trabalho.
Não há legislação federal específica para o assédio moral no Brasil. Por isso, parte dos advogados crê que, em épocas de crise, o assédio pode ser "usado" pelos trabalhadores para pleitearem indenizações.
"Há pedidos absurdos relativos a assédio moral e com valores desproporcionais. Essa situação é fruto da angústia e desespero dos trabalhadores quando são demitidos. Com isso, demandas verdadeiras de assédio moral ficam sujeitas à ideia de também serem despropositadas", diz o advogado Guilherme Miguel Gantus.
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CLAUDIA ROLLI
FÁTIMA FERNANDES
da Folha de S.Paulo
A.S., ex-diretor de Recursos Humanos de uma indústria de motocicletas, diz que não apoiou a demissão de centenas de funcionários que poderiam ser lesados em seus direitos. Perdeu poder na empresa, foi ameaçado veladamente e acabou demitido no mês passado.
O executivo decidiu cobrar na Justiça do Trabalho o assédio moral que acredita ter sofrido após as medidas que a companhia adotou para enfrentar os efeitos da crise mundial.
Vendedora de uma empresa de cosméticos, M.S. diz que foi isolada por colegas que temiam a competição no trabalho. Passou a receber e-mails com vírus para atrasar e desqualificar seu desempenho. Teve de trabalhar de madrugada para colocar o serviço em dia até ser afastada por doença física e psíquica e também acionou a Justiça por assédio moral.
Advogados relatam que a pressão para melhorar os resultados diante dos efeitos da crise mundial se dissemina e coloca cada vez mais trabalhadores -como o ex-diretor de RH e a vendedora- em situações de possível assédio moral.
Em 12 escritórios de advogados consultados pela Folha na última semana, aumentou desde outubro o número de ações trabalhistas ou de consultas para abrir processos e pedir indenizações por assédio moral.
A Associação dos Advogados Trabalhistas do Estado de São Paulo (AATSP) estima que os mil profissionais associados ingressaram na Justiça com ao menos uma ação de assédio moral cada um desde que a crise se agravou no final de 2008.
Procuradores do Ministério Público do Trabalho em seis Estados (Rio, Pernambuco, Piauí, Ceará, Santa Catarina e São Paulo) e no Distrito Federal investigam 145 denúncias recebidas neste ano sobre assédio nos setores aéreo, bancário, metalúrgico e de comércio.
É considerado assédio moral um conjunto de condutas abusivas, frequentes e intencionais que atingem a dignidade da pessoa e que resultam em humilhação e sofrimento. "O assédio moral, também chamado de "terror psicológico" no trabalho, é hoje um dos requisitos para aumentar a produtividade nas empresas, que precisam ser mais competitivas contra a crise", diz Luiz Salvador, presidente da Abrat (associação brasileira dos advogados do setor).
Com o acirramento da competição, o assédio moral tende a crescer intra e entre os grupos nas empresas de diferentes setores -principalmente em segmentos onde a tensão é maior, como mercado financeiro e empresas que tiveram o patrimônio reduzido na crise.
"Existe uma crise real e uma imaginária, que torna os funcionários mais inseguros e angustiados. Com essa tensão coletiva, o clima é de maior disputa. Quem está fora do mercado quer entrar, e quem está dentro não quer sair. Os gestores são mais pressionados, pressionam os empregados da produção, e as situações de assédio vão se alastrando", diz o pesquisador Roberto Heloani, professor da FGV e da Unicamp.
O número de consultas ao site (www.assediomoral.org.br) cresceu cerca de 20% desde que a crise se agravou, em outubro, afirma Heloani, coordenador do site. Em alguns escritórios paulistas, a demanda por essas informações subiu em 30% nos últimos dois meses.
O assédio, que se espalha do alto escalão à produção, atinge trabalhadores de todas as rendas. Um alto executivo americano que veio ao Brasil comandar grupo de assuntos estratégicos de um banco por quase R$ 60 mil mensais já recorreu à Justiça por assédio. Com a crise, sua função foi extinta. Ele foi deixado em casa até o banco romper seu contrato, antes do prazo previsto e sem pagar a devida indenização.
Cobrar metas faz parte do dia a dia de qualquer empresa. O problema, dizem os especialistas, é a forma dessa cobrança. Se houver humilhação e ameaça, está caracterizado o assédio. "A imposição de metas para alcançar maior produtividade não implica qualquer violação aos direitos do empregado. Ao contrário, já que podem servir como motivação para alcançar bônus ou prêmio. Mas as metas não podem ser absurdas nem abusivas", diz Otavio Brito Lopes, procurador-geral do Trabalho.
Não há legislação federal específica para o assédio moral no Brasil. Por isso, parte dos advogados crê que, em épocas de crise, o assédio pode ser "usado" pelos trabalhadores para pleitearem indenizações.
"Há pedidos absurdos relativos a assédio moral e com valores desproporcionais. Essa situação é fruto da angústia e desespero dos trabalhadores quando são demitidos. Com isso, demandas verdadeiras de assédio moral ficam sujeitas à ideia de também serem despropositadas", diz o advogado Guilherme Miguel Gantus.
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CLAUDIA ROLLI
FÁTIMA FERNANDES
da Folha de S.Paulo
A.S., ex-diretor de Recursos Humanos de uma indústria de motocicletas, diz que não apoiou a demissão de centenas de funcionários que poderiam ser lesados em seus direitos. Perdeu poder na empresa, foi ameaçado veladamente e acabou demitido no mês passado.
O executivo decidiu cobrar na Justiça do Trabalho o assédio moral que acredita ter sofrido após as medidas que a companhia adotou para enfrentar os efeitos da crise mundial.
Vendedora de uma empresa de cosméticos, M.S. diz que foi isolada por colegas que temiam a competição no trabalho. Passou a receber e-mails com vírus para atrasar e desqualificar seu desempenho. Teve de trabalhar de madrugada para colocar o serviço em dia até ser afastada por doença física e psíquica e também acionou a Justiça por assédio moral.
Advogados relatam que a pressão para melhorar os resultados diante dos efeitos da crise mundial se dissemina e coloca cada vez mais trabalhadores -como o ex-diretor de RH e a vendedora- em situações de possível assédio moral.
Em 12 escritórios de advogados consultados pela Folha na última semana, aumentou desde outubro o número de ações trabalhistas ou de consultas para abrir processos e pedir indenizações por assédio moral.
A Associação dos Advogados Trabalhistas do Estado de São Paulo (AATSP) estima que os mil profissionais associados ingressaram na Justiça com ao menos uma ação de assédio moral cada um desde que a crise se agravou no final de 2008.
Procuradores do Ministério Público do Trabalho em seis Estados (Rio, Pernambuco, Piauí, Ceará, Santa Catarina e São Paulo) e no Distrito Federal investigam 145 denúncias recebidas neste ano sobre assédio nos setores aéreo, bancário, metalúrgico e de comércio.
É considerado assédio moral um conjunto de condutas abusivas, frequentes e intencionais que atingem a dignidade da pessoa e que resultam em humilhação e sofrimento. "O assédio moral, também chamado de "terror psicológico" no trabalho, é hoje um dos requisitos para aumentar a produtividade nas empresas, que precisam ser mais competitivas contra a crise", diz Luiz Salvador, presidente da Abrat (associação brasileira dos advogados do setor).
Com o acirramento da competição, o assédio moral tende a crescer intra e entre os grupos nas empresas de diferentes setores -principalmente em segmentos onde a tensão é maior, como mercado financeiro e empresas que tiveram o patrimônio reduzido na crise.
"Existe uma crise real e uma imaginária, que torna os funcionários mais inseguros e angustiados. Com essa tensão coletiva, o clima é de maior disputa. Quem está fora do mercado quer entrar, e quem está dentro não quer sair. Os gestores são mais pressionados, pressionam os empregados da produção, e as situações de assédio vão se alastrando", diz o pesquisador Roberto Heloani, professor da FGV e da Unicamp.
O número de consultas ao site (www.assediomoral.org.br) cresceu cerca de 20% desde que a crise se agravou, em outubro, afirma Heloani, coordenador do site. Em alguns escritórios paulistas, a demanda por essas informações subiu em 30% nos últimos dois meses.
O assédio, que se espalha do alto escalão à produção, atinge trabalhadores de todas as rendas. Um alto executivo americano que veio ao Brasil comandar grupo de assuntos estratégicos de um banco por quase R$ 60 mil mensais já recorreu à Justiça por assédio. Com a crise, sua função foi extinta. Ele foi deixado em casa até o banco romper seu contrato, antes do prazo previsto e sem pagar a devida indenização.
Cobrar metas faz parte do dia a dia de qualquer empresa. O problema, dizem os especialistas, é a forma dessa cobrança. Se houver humilhação e ameaça, está caracterizado o assédio. "A imposição de metas para alcançar maior produtividade não implica qualquer violação aos direitos do empregado. Ao contrário, já que podem servir como motivação para alcançar bônus ou prêmio. Mas as metas não podem ser absurdas nem abusivas", diz Otavio Brito Lopes, procurador-geral do Trabalho.
Não há legislação federal específica para o assédio moral no Brasil. Por isso, parte dos advogados crê que, em épocas de crise, o assédio pode ser "usado" pelos trabalhadores para pleitearem indenizações.
"Há pedidos absurdos relativos a assédio moral e com valores desproporcionais. Essa situação é fruto da angústia e desespero dos trabalhadores quando são demitidos. Com isso, demandas verdadeiras de assédio moral ficam sujeitas à ideia de também serem despropositadas", diz o advogado Guilherme Miguel Gantus.
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CLAUDIA ROLLI
FÁTIMA FERNANDES
da Folha de S.Paulo
A.S., ex-diretor de Recursos Humanos de uma indústria de motocicletas, diz que não apoiou a demissão de centenas de funcionários que poderiam ser lesados em seus direitos. Perdeu poder na empresa, foi ameaçado veladamente e acabou demitido no mês passado.
O executivo decidiu cobrar na Justiça do Trabalho o assédio moral que acredita ter sofrido após as medidas que a companhia adotou para enfrentar os efeitos da crise mundial.
Vendedora de uma empresa de cosméticos, M.S. diz que foi isolada por colegas que temiam a competição no trabalho. Passou a receber e-mails com vírus para atrasar e desqualificar seu desempenho. Teve de trabalhar de madrugada para colocar o serviço em dia até ser afastada por doença física e psíquica e também acionou a Justiça por assédio moral.
Advogados relatam que a pressão para melhorar os resultados diante dos efeitos da crise mundial se dissemina e coloca cada vez mais trabalhadores -como o ex-diretor de RH e a vendedora- em situações de possível assédio moral.
Em 12 escritórios de advogados consultados pela Folha na última semana, aumentou desde outubro o número de ações trabalhistas ou de consultas para abrir processos e pedir indenizações por assédio moral.
A Associação dos Advogados Trabalhistas do Estado de São Paulo (AATSP) estima que os mil profissionais associados ingressaram na Justiça com ao menos uma ação de assédio moral cada um desde que a crise se agravou no final de 2008.
Procuradores do Ministério Público do Trabalho em seis Estados (Rio, Pernambuco, Piauí, Ceará, Santa Catarina e São Paulo) e no Distrito Federal investigam 145 denúncias recebidas neste ano sobre assédio nos setores aéreo, bancário, metalúrgico e de comércio.
É considerado assédio moral um conjunto de condutas abusivas, frequentes e intencionais que atingem a dignidade da pessoa e que resultam em humilhação e sofrimento. "O assédio moral, também chamado de "terror psicológico" no trabalho, é hoje um dos requisitos para aumentar a produtividade nas empresas, que precisam ser mais competitivas contra a crise", diz Luiz Salvador, presidente da Abrat (associação brasileira dos advogados do setor).
Com o acirramento da competição, o assédio moral tende a crescer intra e entre os grupos nas empresas de diferentes setores -principalmente em segmentos onde a tensão é maior, como mercado financeiro e empresas que tiveram o patrimônio reduzido na crise.
"Existe uma crise real e uma imaginária, que torna os funcionários mais inseguros e angustiados. Com essa tensão coletiva, o clima é de maior disputa. Quem está fora do mercado quer entrar, e quem está dentro não quer sair. Os gestores são mais pressionados, pressionam os empregados da produção, e as situações de assédio vão se alastrando", diz o pesquisador Roberto Heloani, professor da FGV e da Unicamp.
O número de consultas ao site (www.assediomoral.org.br) cresceu cerca de 20% desde que a crise se agravou, em outubro, afirma Heloani, coordenador do site. Em alguns escritórios paulistas, a demanda por essas informações subiu em 30% nos últimos dois meses.
O assédio, que se espalha do alto escalão à produção, atinge trabalhadores de todas as rendas. Um alto executivo americano que veio ao Brasil comandar grupo de assuntos estratégicos de um banco por quase R$ 60 mil mensais já recorreu à Justiça por assédio. Com a crise, sua função foi extinta. Ele foi deixado em casa até o banco romper seu contrato, antes do prazo previsto e sem pagar a devida indenização.
Cobrar metas faz parte do dia a dia de qualquer empresa. O problema, dizem os especialistas, é a forma dessa cobrança. Se houver humilhação e ameaça, está caracterizado o assédio. "A imposição de metas para alcançar maior produtividade não implica qualquer violação aos direitos do empregado. Ao contrário, já que podem servir como motivação para alcançar bônus ou prêmio. Mas as metas não podem ser absurdas nem abusivas", diz Otavio Brito Lopes, procurador-geral do Trabalho.
Não há legislação federal específica para o assédio moral no Brasil. Por isso, parte dos advogados crê que, em épocas de crise, o assédio pode ser "usado" pelos trabalhadores para pleitearem indenizações.
"Há pedidos absurdos relativos a assédio moral e com valores desproporcionais. Essa situação é fruto da angústia e desespero dos trabalhadores quando são demitidos. Com isso, demandas verdadeiras de assédio moral ficam sujeitas à ideia de também serem despropositadas", diz o advogado Guilherme Miguel Gantus.
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CLAUDIA ROLLI
FÁTIMA FERNANDES
da Folha de S.Paulo
A.S., ex-diretor de Recursos Humanos de uma indústria de motocicletas, diz que não apoiou a demissão de centenas de funcionários que poderiam ser lesados em seus direitos. Perdeu poder na empresa, foi ameaçado veladamente e acabou demitido no mês passado.
O executivo decidiu cobrar na Justiça do Trabalho o assédio moral que acredita ter sofrido após as medidas que a companhia adotou para enfrentar os efeitos da crise mundial.
Vendedora de uma empresa de cosméticos, M.S. diz que foi isolada por colegas que temiam a competição no trabalho. Passou a receber e-mails com vírus para atrasar e desqualificar seu desempenho. Teve de trabalhar de madrugada para colocar o serviço em dia até ser afastada por doença física e psíquica e também acionou a Justiça por assédio moral.
Advogados relatam que a pressão para melhorar os resultados diante dos efeitos da crise mundial se dissemina e coloca cada vez mais trabalhadores -como o ex-diretor de RH e a vendedora- em situações de possível assédio moral.
Em 12 escritórios de advogados consultados pela Folha na última semana, aumentou desde outubro o número de ações trabalhistas ou de consultas para abrir processos e pedir indenizações por assédio moral.
A Associação dos Advogados Trabalhistas do Estado de São Paulo (AATSP) estima que os mil profissionais associados ingressaram na Justiça com ao menos uma ação de assédio moral cada um desde que a crise se agravou no final de 2008.
Procuradores do Ministério Público do Trabalho em seis Estados (Rio, Pernambuco, Piauí, Ceará, Santa Catarina e São Paulo) e no Distrito Federal investigam 145 denúncias recebidas neste ano sobre assédio nos setores aéreo, bancário, metalúrgico e de comércio.
É considerado assédio moral um conjunto de condutas abusivas, frequentes e intencionais que atingem a dignidade da pessoa e que resultam em humilhação e sofrimento. "O assédio moral, também chamado de "terror psicológico" no trabalho, é hoje um dos requisitos para aumentar a produtividade nas empresas, que precisam ser mais competitivas contra a crise", diz Luiz Salvador, presidente da Abrat (associação brasileira dos advogados do setor).
Com o acirramento da competição, o assédio moral tende a crescer intra e entre os grupos nas empresas de diferentes setores -principalmente em segmentos onde a tensão é maior, como mercado financeiro e empresas que tiveram o patrimônio reduzido na crise.
"Existe uma crise real e uma imaginária, que torna os funcionários mais inseguros e angustiados. Com essa tensão coletiva, o clima é de maior disputa. Quem está fora do mercado quer entrar, e quem está dentro não quer sair. Os gestores são mais pressionados, pressionam os empregados da produção, e as situações de assédio vão se alastrando", diz o pesquisador Roberto Heloani, professor da FGV e da Unicamp.
O número de consultas ao site (www.assediomoral.org.br) cresceu cerca de 20% desde que a crise se agravou, em outubro, afirma Heloani, coordenador do site. Em alguns escritórios paulistas, a demanda por essas informações subiu em 30% nos últimos dois meses.
O assédio, que se espalha do alto escalão à produção, atinge trabalhadores de todas as rendas. Um alto executivo americano que veio ao Brasil comandar grupo de assuntos estratégicos de um banco por quase R$ 60 mil mensais já recorreu à Justiça por assédio. Com a crise, sua função foi extinta. Ele foi deixado em casa até o banco romper seu contrato, antes do prazo previsto e sem pagar a devida indenização.
Cobrar metas faz parte do dia a dia de qualquer empresa. O problema, dizem os especialistas, é a forma dessa cobrança. Se houver humilhação e ameaça, está caracterizado o assédio. "A imposição de metas para alcançar maior produtividade não implica qualquer violação aos direitos do empregado. Ao contrário, já que podem servir como motivação para alcançar bônus ou prêmio. Mas as metas não podem ser absurdas nem abusivas", diz Otavio Brito Lopes, procurador-geral do Trabalho.
Não há legislação federal específica para o assédio moral no Brasil. Por isso, parte dos advogados crê que, em épocas de crise, o assédio pode ser "usado" pelos trabalhadores para pleitearem indenizações.
"Há pedidos absurdos relativos a assédio moral e com valores desproporcionais. Essa situação é fruto da angústia e desespero dos trabalhadores quando são demitidos. Com isso, demandas verdadeiras de assédio moral ficam sujeitas à ideia de também serem despropositadas", diz o advogado Guilherme Miguel Gantus.
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:32  comentar

CLAUDIA ROLLI
FÁTIMA FERNANDES
da Folha de S.Paulo
A.S., ex-diretor de Recursos Humanos de uma indústria de motocicletas, diz que não apoiou a demissão de centenas de funcionários que poderiam ser lesados em seus direitos. Perdeu poder na empresa, foi ameaçado veladamente e acabou demitido no mês passado.
O executivo decidiu cobrar na Justiça do Trabalho o assédio moral que acredita ter sofrido após as medidas que a companhia adotou para enfrentar os efeitos da crise mundial.
Vendedora de uma empresa de cosméticos, M.S. diz que foi isolada por colegas que temiam a competição no trabalho. Passou a receber e-mails com vírus para atrasar e desqualificar seu desempenho. Teve de trabalhar de madrugada para colocar o serviço em dia até ser afastada por doença física e psíquica e também acionou a Justiça por assédio moral.
Advogados relatam que a pressão para melhorar os resultados diante dos efeitos da crise mundial se dissemina e coloca cada vez mais trabalhadores -como o ex-diretor de RH e a vendedora- em situações de possível assédio moral.
Em 12 escritórios de advogados consultados pela Folha na última semana, aumentou desde outubro o número de ações trabalhistas ou de consultas para abrir processos e pedir indenizações por assédio moral.
A Associação dos Advogados Trabalhistas do Estado de São Paulo (AATSP) estima que os mil profissionais associados ingressaram na Justiça com ao menos uma ação de assédio moral cada um desde que a crise se agravou no final de 2008.
Procuradores do Ministério Público do Trabalho em seis Estados (Rio, Pernambuco, Piauí, Ceará, Santa Catarina e São Paulo) e no Distrito Federal investigam 145 denúncias recebidas neste ano sobre assédio nos setores aéreo, bancário, metalúrgico e de comércio.
É considerado assédio moral um conjunto de condutas abusivas, frequentes e intencionais que atingem a dignidade da pessoa e que resultam em humilhação e sofrimento. "O assédio moral, também chamado de "terror psicológico" no trabalho, é hoje um dos requisitos para aumentar a produtividade nas empresas, que precisam ser mais competitivas contra a crise", diz Luiz Salvador, presidente da Abrat (associação brasileira dos advogados do setor).
Com o acirramento da competição, o assédio moral tende a crescer intra e entre os grupos nas empresas de diferentes setores -principalmente em segmentos onde a tensão é maior, como mercado financeiro e empresas que tiveram o patrimônio reduzido na crise.
"Existe uma crise real e uma imaginária, que torna os funcionários mais inseguros e angustiados. Com essa tensão coletiva, o clima é de maior disputa. Quem está fora do mercado quer entrar, e quem está dentro não quer sair. Os gestores são mais pressionados, pressionam os empregados da produção, e as situações de assédio vão se alastrando", diz o pesquisador Roberto Heloani, professor da FGV e da Unicamp.
O número de consultas ao site (www.assediomoral.org.br) cresceu cerca de 20% desde que a crise se agravou, em outubro, afirma Heloani, coordenador do site. Em alguns escritórios paulistas, a demanda por essas informações subiu em 30% nos últimos dois meses.
O assédio, que se espalha do alto escalão à produção, atinge trabalhadores de todas as rendas. Um alto executivo americano que veio ao Brasil comandar grupo de assuntos estratégicos de um banco por quase R$ 60 mil mensais já recorreu à Justiça por assédio. Com a crise, sua função foi extinta. Ele foi deixado em casa até o banco romper seu contrato, antes do prazo previsto e sem pagar a devida indenização.
Cobrar metas faz parte do dia a dia de qualquer empresa. O problema, dizem os especialistas, é a forma dessa cobrança. Se houver humilhação e ameaça, está caracterizado o assédio. "A imposição de metas para alcançar maior produtividade não implica qualquer violação aos direitos do empregado. Ao contrário, já que podem servir como motivação para alcançar bônus ou prêmio. Mas as metas não podem ser absurdas nem abusivas", diz Otavio Brito Lopes, procurador-geral do Trabalho.
Não há legislação federal específica para o assédio moral no Brasil. Por isso, parte dos advogados crê que, em épocas de crise, o assédio pode ser "usado" pelos trabalhadores para pleitearem indenizações.
"Há pedidos absurdos relativos a assédio moral e com valores desproporcionais. Essa situação é fruto da angústia e desespero dos trabalhadores quando são demitidos. Com isso, demandas verdadeiras de assédio moral ficam sujeitas à ideia de também serem despropositadas", diz o advogado Guilherme Miguel Gantus.
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CLAUDIA ROLLI
FÁTIMA FERNANDES
da Folha de S.Paulo
A.S., ex-diretor de Recursos Humanos de uma indústria de motocicletas, diz que não apoiou a demissão de centenas de funcionários que poderiam ser lesados em seus direitos. Perdeu poder na empresa, foi ameaçado veladamente e acabou demitido no mês passado.
O executivo decidiu cobrar na Justiça do Trabalho o assédio moral que acredita ter sofrido após as medidas que a companhia adotou para enfrentar os efeitos da crise mundial.
Vendedora de uma empresa de cosméticos, M.S. diz que foi isolada por colegas que temiam a competição no trabalho. Passou a receber e-mails com vírus para atrasar e desqualificar seu desempenho. Teve de trabalhar de madrugada para colocar o serviço em dia até ser afastada por doença física e psíquica e também acionou a Justiça por assédio moral.
Advogados relatam que a pressão para melhorar os resultados diante dos efeitos da crise mundial se dissemina e coloca cada vez mais trabalhadores -como o ex-diretor de RH e a vendedora- em situações de possível assédio moral.
Em 12 escritórios de advogados consultados pela Folha na última semana, aumentou desde outubro o número de ações trabalhistas ou de consultas para abrir processos e pedir indenizações por assédio moral.
A Associação dos Advogados Trabalhistas do Estado de São Paulo (AATSP) estima que os mil profissionais associados ingressaram na Justiça com ao menos uma ação de assédio moral cada um desde que a crise se agravou no final de 2008.
Procuradores do Ministério Público do Trabalho em seis Estados (Rio, Pernambuco, Piauí, Ceará, Santa Catarina e São Paulo) e no Distrito Federal investigam 145 denúncias recebidas neste ano sobre assédio nos setores aéreo, bancário, metalúrgico e de comércio.
É considerado assédio moral um conjunto de condutas abusivas, frequentes e intencionais que atingem a dignidade da pessoa e que resultam em humilhação e sofrimento. "O assédio moral, também chamado de "terror psicológico" no trabalho, é hoje um dos requisitos para aumentar a produtividade nas empresas, que precisam ser mais competitivas contra a crise", diz Luiz Salvador, presidente da Abrat (associação brasileira dos advogados do setor).
Com o acirramento da competição, o assédio moral tende a crescer intra e entre os grupos nas empresas de diferentes setores -principalmente em segmentos onde a tensão é maior, como mercado financeiro e empresas que tiveram o patrimônio reduzido na crise.
"Existe uma crise real e uma imaginária, que torna os funcionários mais inseguros e angustiados. Com essa tensão coletiva, o clima é de maior disputa. Quem está fora do mercado quer entrar, e quem está dentro não quer sair. Os gestores são mais pressionados, pressionam os empregados da produção, e as situações de assédio vão se alastrando", diz o pesquisador Roberto Heloani, professor da FGV e da Unicamp.
O número de consultas ao site (www.assediomoral.org.br) cresceu cerca de 20% desde que a crise se agravou, em outubro, afirma Heloani, coordenador do site. Em alguns escritórios paulistas, a demanda por essas informações subiu em 30% nos últimos dois meses.
O assédio, que se espalha do alto escalão à produção, atinge trabalhadores de todas as rendas. Um alto executivo americano que veio ao Brasil comandar grupo de assuntos estratégicos de um banco por quase R$ 60 mil mensais já recorreu à Justiça por assédio. Com a crise, sua função foi extinta. Ele foi deixado em casa até o banco romper seu contrato, antes do prazo previsto e sem pagar a devida indenização.
Cobrar metas faz parte do dia a dia de qualquer empresa. O problema, dizem os especialistas, é a forma dessa cobrança. Se houver humilhação e ameaça, está caracterizado o assédio. "A imposição de metas para alcançar maior produtividade não implica qualquer violação aos direitos do empregado. Ao contrário, já que podem servir como motivação para alcançar bônus ou prêmio. Mas as metas não podem ser absurdas nem abusivas", diz Otavio Brito Lopes, procurador-geral do Trabalho.
Não há legislação federal específica para o assédio moral no Brasil. Por isso, parte dos advogados crê que, em épocas de crise, o assédio pode ser "usado" pelos trabalhadores para pleitearem indenizações.
"Há pedidos absurdos relativos a assédio moral e com valores desproporcionais. Essa situação é fruto da angústia e desespero dos trabalhadores quando são demitidos. Com isso, demandas verdadeiras de assédio moral ficam sujeitas à ideia de também serem despropositadas", diz o advogado Guilherme Miguel Gantus.
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TJSP julga nesta terça-feira recurso do caso Isabella
SÃO PAULO - A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo apreciará, na próxima terça-feira (24),o recurso em sentido estrito impetrado pelos advogados de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. O casal é acusado de matar a filha de Alexandre, Isabella Nardoni, no dia 29 de março de 2008.A Turma Julgadora deste recurso é integrada pelo relator, desembargador Luis Soares de Mello, desembargador Euvaldo Chaib, 2º juiz e desembargador Salles Abreu, 3º juiz.O recurso pretende anular a sentença de pronúncia proferida pelo juiz Mauricio Fossen, da 2ª Vara do Júri da Capital, que leva a júri popular Alexandre Nardoni e Anna Jatobá.A imprensa terá acesso à sessão, que será realizada no 6º andar do Palácio da Justiça, sala 612. Apenas não serão permitidas transmissões ao vivo.

Vamos enviar e-mails pedindo que o casal vá á juri !
Colabore para que a Justiça seja feita!
http://www.tj.sp.gov.br/Ouvidoria/tjsp_ouvidoria_registrar.asp
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SÃO PAULO - Quase um ano após a morte de Isabella Nardoni, 5 anos, o pai e a madrasta da menina, acusados pelo crime, são isolados até por seus companheiros de prisão. O casal está preso desde 7 de maio de 2008. O crime completa um ano no próximo domingo. Nesta terça, o Tribunal de Justiça (TJ) julga mais um recurso da defesa do casal, que pede a anulação da decisão que os mandou à júri popular. No presídio feminino de Tremembé, uma detenta proibiu a visita da filha de 6 anos depois que Anna Carolina Jatobá, acusada de esganar Isabella, lançou sobre ela um olhar.
- Eu trouxe minha neta para ver a mãe. Quando entramos, a Anna encarou a menina com cara esquisita. Ela viu a Isabella - disse a mãe da detenta.
E emendou:
- A menina é linda. Todo mundo fala que elas se parecem. A mãe ficou doida da vida, nem olha na cara da Anna.
Nos dias de visita, Anna Jatobá espera pelos pais na cela. O marido de uma presa diz que ela fica sozinha e começa a chorar quando os pais chegam.
- Parece que é meio forçado - disse ele.
Neste domingo, a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, afirmou em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, que pretende ter outro filho.
Alexandre Nardoni é conhecido pela sua tranquilidade e isolamento na cadeia. Segundo a mulher de um detento, ele é provocado pelos companheiros de cela. Quando alguma reportagem sobre o caso passa na TV, os presos provocam e xingam Nardoni. Ele nunca reage.
Próximo à cela de Nardoni está um preso acusado de pedofilia, apelidado de Lanchinho: ele oferecia sanduíches para que as crianças entrassem em seu carro.
- Os presos ficam dizendo para o Nardoni jogar o Lanchinho pela janela também. Ele olha e abaixa a cabeça.
Carcereiros contam que Nardoni não dá trabalho. Acorda no horário, cumpre os deveres sem reclamar.
- Fala pouco. Às vezes parece estar em outro mundo.
Isolados pelos presos, Alexandre e Anna Carolina continuam a receber apoio da família. Todos os dias de visita, seja sábado ou domingo, seus pais vão até Tremembé, a 135 km de São Paulo, para visitá-los.
Os pais de Alexandre, por exemplo, já estiveram 43 vezes na cidade para vê-lo na Penitenciária II.
Os pais de Anna Jatobá dificilmente mostram os rostos. Segundo vizinhos da cadeia feminina, a mãe sempre cobre a face e usa óculos escuros. O pai, Alexandre Jatobá, às vezes se expõe. Ontem, eles chegaram às 12h10 e entraram encapuzados, carregando duas sacolas de jumbo - comidas, bebidas e material de higiene pessoal. Ambos se recusaram a falar.
Já os Nardoni estão sempre com a cara limpa, carregando grandes sacolas com o jumbo do filho. O pai, o advogado Antônio Nardoni, puxa um carrinho para facilitar o transporte. Eles chegam cedo e são os últimos a sair. Ontem, não foi diferente. O advogado e sua mulher, Aparecida, entraram na cadeia por volta das 10h e ficaram até o fim do horário de visita, às 16h. E também não quiseram falar.
Isabella foi jogada pela janela do sexto andar do apartamento onde o pai vivia com Anna Jatobá e os dois filhos deles, na Vila Mazzei, Zona Norte da capital. Neste domingo, na chegada à prisão, a mãe de Alexandre foi questionada sobre a data da morte da neta por várias pessoas. Ela respondeu que o filho é inocente e revelou que ele não assiste aos programas de TV que abordam o caso. Depois, começou a chorar. Na saída, após ver o filho, parecia mais tranquila.

link do postPor anjoseguerreiros, às 10:24  comentar

SÃO PAULO - Quase um ano após a morte de Isabella Nardoni, 5 anos, o pai e a madrasta da menina, acusados pelo crime, são isolados até por seus companheiros de prisão. O casal está preso desde 7 de maio de 2008. O crime completa um ano no próximo domingo. Nesta terça, o Tribunal de Justiça (TJ) julga mais um recurso da defesa do casal, que pede a anulação da decisão que os mandou à júri popular. No presídio feminino de Tremembé, uma detenta proibiu a visita da filha de 6 anos depois que Anna Carolina Jatobá, acusada de esganar Isabella, lançou sobre ela um olhar.
- Eu trouxe minha neta para ver a mãe. Quando entramos, a Anna encarou a menina com cara esquisita. Ela viu a Isabella - disse a mãe da detenta.
E emendou:
- A menina é linda. Todo mundo fala que elas se parecem. A mãe ficou doida da vida, nem olha na cara da Anna.
Nos dias de visita, Anna Jatobá espera pelos pais na cela. O marido de uma presa diz que ela fica sozinha e começa a chorar quando os pais chegam.
- Parece que é meio forçado - disse ele.
Neste domingo, a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, afirmou em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, que pretende ter outro filho.
Alexandre Nardoni é conhecido pela sua tranquilidade e isolamento na cadeia. Segundo a mulher de um detento, ele é provocado pelos companheiros de cela. Quando alguma reportagem sobre o caso passa na TV, os presos provocam e xingam Nardoni. Ele nunca reage.
Próximo à cela de Nardoni está um preso acusado de pedofilia, apelidado de Lanchinho: ele oferecia sanduíches para que as crianças entrassem em seu carro.
- Os presos ficam dizendo para o Nardoni jogar o Lanchinho pela janela também. Ele olha e abaixa a cabeça.
Carcereiros contam que Nardoni não dá trabalho. Acorda no horário, cumpre os deveres sem reclamar.
- Fala pouco. Às vezes parece estar em outro mundo.
Isolados pelos presos, Alexandre e Anna Carolina continuam a receber apoio da família. Todos os dias de visita, seja sábado ou domingo, seus pais vão até Tremembé, a 135 km de São Paulo, para visitá-los.
Os pais de Alexandre, por exemplo, já estiveram 43 vezes na cidade para vê-lo na Penitenciária II.
Os pais de Anna Jatobá dificilmente mostram os rostos. Segundo vizinhos da cadeia feminina, a mãe sempre cobre a face e usa óculos escuros. O pai, Alexandre Jatobá, às vezes se expõe. Ontem, eles chegaram às 12h10 e entraram encapuzados, carregando duas sacolas de jumbo - comidas, bebidas e material de higiene pessoal. Ambos se recusaram a falar.
Já os Nardoni estão sempre com a cara limpa, carregando grandes sacolas com o jumbo do filho. O pai, o advogado Antônio Nardoni, puxa um carrinho para facilitar o transporte. Eles chegam cedo e são os últimos a sair. Ontem, não foi diferente. O advogado e sua mulher, Aparecida, entraram na cadeia por volta das 10h e ficaram até o fim do horário de visita, às 16h. E também não quiseram falar.
Isabella foi jogada pela janela do sexto andar do apartamento onde o pai vivia com Anna Jatobá e os dois filhos deles, na Vila Mazzei, Zona Norte da capital. Neste domingo, na chegada à prisão, a mãe de Alexandre foi questionada sobre a data da morte da neta por várias pessoas. Ela respondeu que o filho é inocente e revelou que ele não assiste aos programas de TV que abordam o caso. Depois, começou a chorar. Na saída, após ver o filho, parecia mais tranquila.

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SÃO PAULO - Quase um ano após a morte de Isabella Nardoni, 5 anos, o pai e a madrasta da menina, acusados pelo crime, são isolados até por seus companheiros de prisão. O casal está preso desde 7 de maio de 2008. O crime completa um ano no próximo domingo. Nesta terça, o Tribunal de Justiça (TJ) julga mais um recurso da defesa do casal, que pede a anulação da decisão que os mandou à júri popular. No presídio feminino de Tremembé, uma detenta proibiu a visita da filha de 6 anos depois que Anna Carolina Jatobá, acusada de esganar Isabella, lançou sobre ela um olhar.
- Eu trouxe minha neta para ver a mãe. Quando entramos, a Anna encarou a menina com cara esquisita. Ela viu a Isabella - disse a mãe da detenta.
E emendou:
- A menina é linda. Todo mundo fala que elas se parecem. A mãe ficou doida da vida, nem olha na cara da Anna.
Nos dias de visita, Anna Jatobá espera pelos pais na cela. O marido de uma presa diz que ela fica sozinha e começa a chorar quando os pais chegam.
- Parece que é meio forçado - disse ele.
Neste domingo, a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, afirmou em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, que pretende ter outro filho.
Alexandre Nardoni é conhecido pela sua tranquilidade e isolamento na cadeia. Segundo a mulher de um detento, ele é provocado pelos companheiros de cela. Quando alguma reportagem sobre o caso passa na TV, os presos provocam e xingam Nardoni. Ele nunca reage.
Próximo à cela de Nardoni está um preso acusado de pedofilia, apelidado de Lanchinho: ele oferecia sanduíches para que as crianças entrassem em seu carro.
- Os presos ficam dizendo para o Nardoni jogar o Lanchinho pela janela também. Ele olha e abaixa a cabeça.
Carcereiros contam que Nardoni não dá trabalho. Acorda no horário, cumpre os deveres sem reclamar.
- Fala pouco. Às vezes parece estar em outro mundo.
Isolados pelos presos, Alexandre e Anna Carolina continuam a receber apoio da família. Todos os dias de visita, seja sábado ou domingo, seus pais vão até Tremembé, a 135 km de São Paulo, para visitá-los.
Os pais de Alexandre, por exemplo, já estiveram 43 vezes na cidade para vê-lo na Penitenciária II.
Os pais de Anna Jatobá dificilmente mostram os rostos. Segundo vizinhos da cadeia feminina, a mãe sempre cobre a face e usa óculos escuros. O pai, Alexandre Jatobá, às vezes se expõe. Ontem, eles chegaram às 12h10 e entraram encapuzados, carregando duas sacolas de jumbo - comidas, bebidas e material de higiene pessoal. Ambos se recusaram a falar.
Já os Nardoni estão sempre com a cara limpa, carregando grandes sacolas com o jumbo do filho. O pai, o advogado Antônio Nardoni, puxa um carrinho para facilitar o transporte. Eles chegam cedo e são os últimos a sair. Ontem, não foi diferente. O advogado e sua mulher, Aparecida, entraram na cadeia por volta das 10h e ficaram até o fim do horário de visita, às 16h. E também não quiseram falar.
Isabella foi jogada pela janela do sexto andar do apartamento onde o pai vivia com Anna Jatobá e os dois filhos deles, na Vila Mazzei, Zona Norte da capital. Neste domingo, na chegada à prisão, a mãe de Alexandre foi questionada sobre a data da morte da neta por várias pessoas. Ela respondeu que o filho é inocente e revelou que ele não assiste aos programas de TV que abordam o caso. Depois, começou a chorar. Na saída, após ver o filho, parecia mais tranquila.

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SÃO PAULO - Quase um ano após a morte de Isabella Nardoni, 5 anos, o pai e a madrasta da menina, acusados pelo crime, são isolados até por seus companheiros de prisão. O casal está preso desde 7 de maio de 2008. O crime completa um ano no próximo domingo. Nesta terça, o Tribunal de Justiça (TJ) julga mais um recurso da defesa do casal, que pede a anulação da decisão que os mandou à júri popular. No presídio feminino de Tremembé, uma detenta proibiu a visita da filha de 6 anos depois que Anna Carolina Jatobá, acusada de esganar Isabella, lançou sobre ela um olhar.
- Eu trouxe minha neta para ver a mãe. Quando entramos, a Anna encarou a menina com cara esquisita. Ela viu a Isabella - disse a mãe da detenta.
E emendou:
- A menina é linda. Todo mundo fala que elas se parecem. A mãe ficou doida da vida, nem olha na cara da Anna.
Nos dias de visita, Anna Jatobá espera pelos pais na cela. O marido de uma presa diz que ela fica sozinha e começa a chorar quando os pais chegam.
- Parece que é meio forçado - disse ele.
Neste domingo, a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, afirmou em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, que pretende ter outro filho.
Alexandre Nardoni é conhecido pela sua tranquilidade e isolamento na cadeia. Segundo a mulher de um detento, ele é provocado pelos companheiros de cela. Quando alguma reportagem sobre o caso passa na TV, os presos provocam e xingam Nardoni. Ele nunca reage.
Próximo à cela de Nardoni está um preso acusado de pedofilia, apelidado de Lanchinho: ele oferecia sanduíches para que as crianças entrassem em seu carro.
- Os presos ficam dizendo para o Nardoni jogar o Lanchinho pela janela também. Ele olha e abaixa a cabeça.
Carcereiros contam que Nardoni não dá trabalho. Acorda no horário, cumpre os deveres sem reclamar.
- Fala pouco. Às vezes parece estar em outro mundo.
Isolados pelos presos, Alexandre e Anna Carolina continuam a receber apoio da família. Todos os dias de visita, seja sábado ou domingo, seus pais vão até Tremembé, a 135 km de São Paulo, para visitá-los.
Os pais de Alexandre, por exemplo, já estiveram 43 vezes na cidade para vê-lo na Penitenciária II.
Os pais de Anna Jatobá dificilmente mostram os rostos. Segundo vizinhos da cadeia feminina, a mãe sempre cobre a face e usa óculos escuros. O pai, Alexandre Jatobá, às vezes se expõe. Ontem, eles chegaram às 12h10 e entraram encapuzados, carregando duas sacolas de jumbo - comidas, bebidas e material de higiene pessoal. Ambos se recusaram a falar.
Já os Nardoni estão sempre com a cara limpa, carregando grandes sacolas com o jumbo do filho. O pai, o advogado Antônio Nardoni, puxa um carrinho para facilitar o transporte. Eles chegam cedo e são os últimos a sair. Ontem, não foi diferente. O advogado e sua mulher, Aparecida, entraram na cadeia por volta das 10h e ficaram até o fim do horário de visita, às 16h. E também não quiseram falar.
Isabella foi jogada pela janela do sexto andar do apartamento onde o pai vivia com Anna Jatobá e os dois filhos deles, na Vila Mazzei, Zona Norte da capital. Neste domingo, na chegada à prisão, a mãe de Alexandre foi questionada sobre a data da morte da neta por várias pessoas. Ela respondeu que o filho é inocente e revelou que ele não assiste aos programas de TV que abordam o caso. Depois, começou a chorar. Na saída, após ver o filho, parecia mais tranquila.

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SÃO PAULO - Quase um ano após a morte de Isabella Nardoni, 5 anos, o pai e a madrasta da menina, acusados pelo crime, são isolados até por seus companheiros de prisão. O casal está preso desde 7 de maio de 2008. O crime completa um ano no próximo domingo. Nesta terça, o Tribunal de Justiça (TJ) julga mais um recurso da defesa do casal, que pede a anulação da decisão que os mandou à júri popular. No presídio feminino de Tremembé, uma detenta proibiu a visita da filha de 6 anos depois que Anna Carolina Jatobá, acusada de esganar Isabella, lançou sobre ela um olhar.
- Eu trouxe minha neta para ver a mãe. Quando entramos, a Anna encarou a menina com cara esquisita. Ela viu a Isabella - disse a mãe da detenta.
E emendou:
- A menina é linda. Todo mundo fala que elas se parecem. A mãe ficou doida da vida, nem olha na cara da Anna.
Nos dias de visita, Anna Jatobá espera pelos pais na cela. O marido de uma presa diz que ela fica sozinha e começa a chorar quando os pais chegam.
- Parece que é meio forçado - disse ele.
Neste domingo, a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, afirmou em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, que pretende ter outro filho.
Alexandre Nardoni é conhecido pela sua tranquilidade e isolamento na cadeia. Segundo a mulher de um detento, ele é provocado pelos companheiros de cela. Quando alguma reportagem sobre o caso passa na TV, os presos provocam e xingam Nardoni. Ele nunca reage.
Próximo à cela de Nardoni está um preso acusado de pedofilia, apelidado de Lanchinho: ele oferecia sanduíches para que as crianças entrassem em seu carro.
- Os presos ficam dizendo para o Nardoni jogar o Lanchinho pela janela também. Ele olha e abaixa a cabeça.
Carcereiros contam que Nardoni não dá trabalho. Acorda no horário, cumpre os deveres sem reclamar.
- Fala pouco. Às vezes parece estar em outro mundo.
Isolados pelos presos, Alexandre e Anna Carolina continuam a receber apoio da família. Todos os dias de visita, seja sábado ou domingo, seus pais vão até Tremembé, a 135 km de São Paulo, para visitá-los.
Os pais de Alexandre, por exemplo, já estiveram 43 vezes na cidade para vê-lo na Penitenciária II.
Os pais de Anna Jatobá dificilmente mostram os rostos. Segundo vizinhos da cadeia feminina, a mãe sempre cobre a face e usa óculos escuros. O pai, Alexandre Jatobá, às vezes se expõe. Ontem, eles chegaram às 12h10 e entraram encapuzados, carregando duas sacolas de jumbo - comidas, bebidas e material de higiene pessoal. Ambos se recusaram a falar.
Já os Nardoni estão sempre com a cara limpa, carregando grandes sacolas com o jumbo do filho. O pai, o advogado Antônio Nardoni, puxa um carrinho para facilitar o transporte. Eles chegam cedo e são os últimos a sair. Ontem, não foi diferente. O advogado e sua mulher, Aparecida, entraram na cadeia por volta das 10h e ficaram até o fim do horário de visita, às 16h. E também não quiseram falar.
Isabella foi jogada pela janela do sexto andar do apartamento onde o pai vivia com Anna Jatobá e os dois filhos deles, na Vila Mazzei, Zona Norte da capital. Neste domingo, na chegada à prisão, a mãe de Alexandre foi questionada sobre a data da morte da neta por várias pessoas. Ela respondeu que o filho é inocente e revelou que ele não assiste aos programas de TV que abordam o caso. Depois, começou a chorar. Na saída, após ver o filho, parecia mais tranquila.

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- Eu trouxe minha neta para ver a mãe. Quando entramos, a Anna encarou a menina com cara esquisita. Ela viu a Isabella - disse a mãe da detenta.
E emendou:
- A menina é linda. Todo mundo fala que elas se parecem. A mãe ficou doida da vida, nem olha na cara da Anna.
Nos dias de visita, Anna Jatobá espera pelos pais na cela. O marido de uma presa diz que ela fica sozinha e começa a chorar quando os pais chegam.
- Parece que é meio forçado - disse ele.
Neste domingo, a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, afirmou em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, que pretende ter outro filho.
Alexandre Nardoni é conhecido pela sua tranquilidade e isolamento na cadeia. Segundo a mulher de um detento, ele é provocado pelos companheiros de cela. Quando alguma reportagem sobre o caso passa na TV, os presos provocam e xingam Nardoni. Ele nunca reage.
Próximo à cela de Nardoni está um preso acusado de pedofilia, apelidado de Lanchinho: ele oferecia sanduíches para que as crianças entrassem em seu carro.
- Os presos ficam dizendo para o Nardoni jogar o Lanchinho pela janela também. Ele olha e abaixa a cabeça.
Carcereiros contam que Nardoni não dá trabalho. Acorda no horário, cumpre os deveres sem reclamar.
- Fala pouco. Às vezes parece estar em outro mundo.
Isolados pelos presos, Alexandre e Anna Carolina continuam a receber apoio da família. Todos os dias de visita, seja sábado ou domingo, seus pais vão até Tremembé, a 135 km de São Paulo, para visitá-los.
Os pais de Alexandre, por exemplo, já estiveram 43 vezes na cidade para vê-lo na Penitenciária II.
Os pais de Anna Jatobá dificilmente mostram os rostos. Segundo vizinhos da cadeia feminina, a mãe sempre cobre a face e usa óculos escuros. O pai, Alexandre Jatobá, às vezes se expõe. Ontem, eles chegaram às 12h10 e entraram encapuzados, carregando duas sacolas de jumbo - comidas, bebidas e material de higiene pessoal. Ambos se recusaram a falar.
Já os Nardoni estão sempre com a cara limpa, carregando grandes sacolas com o jumbo do filho. O pai, o advogado Antônio Nardoni, puxa um carrinho para facilitar o transporte. Eles chegam cedo e são os últimos a sair. Ontem, não foi diferente. O advogado e sua mulher, Aparecida, entraram na cadeia por volta das 10h e ficaram até o fim do horário de visita, às 16h. E também não quiseram falar.
Isabella foi jogada pela janela do sexto andar do apartamento onde o pai vivia com Anna Jatobá e os dois filhos deles, na Vila Mazzei, Zona Norte da capital. Neste domingo, na chegada à prisão, a mãe de Alexandre foi questionada sobre a data da morte da neta por várias pessoas. Ela respondeu que o filho é inocente e revelou que ele não assiste aos programas de TV que abordam o caso. Depois, começou a chorar. Na saída, após ver o filho, parecia mais tranquila.

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SÃO PAULO - Quase um ano após a morte de Isabella Nardoni, 5 anos, o pai e a madrasta da menina, acusados pelo crime, são isolados até por seus companheiros de prisão. O casal está preso desde 7 de maio de 2008. O crime completa um ano no próximo domingo. Nesta terça, o Tribunal de Justiça (TJ) julga mais um recurso da defesa do casal, que pede a anulação da decisão que os mandou à júri popular. No presídio feminino de Tremembé, uma detenta proibiu a visita da filha de 6 anos depois que Anna Carolina Jatobá, acusada de esganar Isabella, lançou sobre ela um olhar.
- Eu trouxe minha neta para ver a mãe. Quando entramos, a Anna encarou a menina com cara esquisita. Ela viu a Isabella - disse a mãe da detenta.
E emendou:
- A menina é linda. Todo mundo fala que elas se parecem. A mãe ficou doida da vida, nem olha na cara da Anna.
Nos dias de visita, Anna Jatobá espera pelos pais na cela. O marido de uma presa diz que ela fica sozinha e começa a chorar quando os pais chegam.
- Parece que é meio forçado - disse ele.
Neste domingo, a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, afirmou em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, que pretende ter outro filho.
Alexandre Nardoni é conhecido pela sua tranquilidade e isolamento na cadeia. Segundo a mulher de um detento, ele é provocado pelos companheiros de cela. Quando alguma reportagem sobre o caso passa na TV, os presos provocam e xingam Nardoni. Ele nunca reage.
Próximo à cela de Nardoni está um preso acusado de pedofilia, apelidado de Lanchinho: ele oferecia sanduíches para que as crianças entrassem em seu carro.
- Os presos ficam dizendo para o Nardoni jogar o Lanchinho pela janela também. Ele olha e abaixa a cabeça.
Carcereiros contam que Nardoni não dá trabalho. Acorda no horário, cumpre os deveres sem reclamar.
- Fala pouco. Às vezes parece estar em outro mundo.
Isolados pelos presos, Alexandre e Anna Carolina continuam a receber apoio da família. Todos os dias de visita, seja sábado ou domingo, seus pais vão até Tremembé, a 135 km de São Paulo, para visitá-los.
Os pais de Alexandre, por exemplo, já estiveram 43 vezes na cidade para vê-lo na Penitenciária II.
Os pais de Anna Jatobá dificilmente mostram os rostos. Segundo vizinhos da cadeia feminina, a mãe sempre cobre a face e usa óculos escuros. O pai, Alexandre Jatobá, às vezes se expõe. Ontem, eles chegaram às 12h10 e entraram encapuzados, carregando duas sacolas de jumbo - comidas, bebidas e material de higiene pessoal. Ambos se recusaram a falar.
Já os Nardoni estão sempre com a cara limpa, carregando grandes sacolas com o jumbo do filho. O pai, o advogado Antônio Nardoni, puxa um carrinho para facilitar o transporte. Eles chegam cedo e são os últimos a sair. Ontem, não foi diferente. O advogado e sua mulher, Aparecida, entraram na cadeia por volta das 10h e ficaram até o fim do horário de visita, às 16h. E também não quiseram falar.
Isabella foi jogada pela janela do sexto andar do apartamento onde o pai vivia com Anna Jatobá e os dois filhos deles, na Vila Mazzei, Zona Norte da capital. Neste domingo, na chegada à prisão, a mãe de Alexandre foi questionada sobre a data da morte da neta por várias pessoas. Ela respondeu que o filho é inocente e revelou que ele não assiste aos programas de TV que abordam o caso. Depois, começou a chorar. Na saída, após ver o filho, parecia mais tranquila.

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SÃO PAULO - Quase um ano após a morte de Isabella Nardoni, 5 anos, o pai e a madrasta da menina, acusados pelo crime, são isolados até por seus companheiros de prisão. O casal está preso desde 7 de maio de 2008. O crime completa um ano no próximo domingo. Nesta terça, o Tribunal de Justiça (TJ) julga mais um recurso da defesa do casal, que pede a anulação da decisão que os mandou à júri popular. No presídio feminino de Tremembé, uma detenta proibiu a visita da filha de 6 anos depois que Anna Carolina Jatobá, acusada de esganar Isabella, lançou sobre ela um olhar.
- Eu trouxe minha neta para ver a mãe. Quando entramos, a Anna encarou a menina com cara esquisita. Ela viu a Isabella - disse a mãe da detenta.
E emendou:
- A menina é linda. Todo mundo fala que elas se parecem. A mãe ficou doida da vida, nem olha na cara da Anna.
Nos dias de visita, Anna Jatobá espera pelos pais na cela. O marido de uma presa diz que ela fica sozinha e começa a chorar quando os pais chegam.
- Parece que é meio forçado - disse ele.
Neste domingo, a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, afirmou em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, que pretende ter outro filho.
Alexandre Nardoni é conhecido pela sua tranquilidade e isolamento na cadeia. Segundo a mulher de um detento, ele é provocado pelos companheiros de cela. Quando alguma reportagem sobre o caso passa na TV, os presos provocam e xingam Nardoni. Ele nunca reage.
Próximo à cela de Nardoni está um preso acusado de pedofilia, apelidado de Lanchinho: ele oferecia sanduíches para que as crianças entrassem em seu carro.
- Os presos ficam dizendo para o Nardoni jogar o Lanchinho pela janela também. Ele olha e abaixa a cabeça.
Carcereiros contam que Nardoni não dá trabalho. Acorda no horário, cumpre os deveres sem reclamar.
- Fala pouco. Às vezes parece estar em outro mundo.
Isolados pelos presos, Alexandre e Anna Carolina continuam a receber apoio da família. Todos os dias de visita, seja sábado ou domingo, seus pais vão até Tremembé, a 135 km de São Paulo, para visitá-los.
Os pais de Alexandre, por exemplo, já estiveram 43 vezes na cidade para vê-lo na Penitenciária II.
Os pais de Anna Jatobá dificilmente mostram os rostos. Segundo vizinhos da cadeia feminina, a mãe sempre cobre a face e usa óculos escuros. O pai, Alexandre Jatobá, às vezes se expõe. Ontem, eles chegaram às 12h10 e entraram encapuzados, carregando duas sacolas de jumbo - comidas, bebidas e material de higiene pessoal. Ambos se recusaram a falar.
Já os Nardoni estão sempre com a cara limpa, carregando grandes sacolas com o jumbo do filho. O pai, o advogado Antônio Nardoni, puxa um carrinho para facilitar o transporte. Eles chegam cedo e são os últimos a sair. Ontem, não foi diferente. O advogado e sua mulher, Aparecida, entraram na cadeia por volta das 10h e ficaram até o fim do horário de visita, às 16h. E também não quiseram falar.
Isabella foi jogada pela janela do sexto andar do apartamento onde o pai vivia com Anna Jatobá e os dois filhos deles, na Vila Mazzei, Zona Norte da capital. Neste domingo, na chegada à prisão, a mãe de Alexandre foi questionada sobre a data da morte da neta por várias pessoas. Ela respondeu que o filho é inocente e revelou que ele não assiste aos programas de TV que abordam o caso. Depois, começou a chorar. Na saída, após ver o filho, parecia mais tranquila.

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SÃO PAULO - Quase um ano após a morte de Isabella Nardoni, 5 anos, o pai e a madrasta da menina, acusados pelo crime, são isolados até por seus companheiros de prisão. O casal está preso desde 7 de maio de 2008. O crime completa um ano no próximo domingo. Nesta terça, o Tribunal de Justiça (TJ) julga mais um recurso da defesa do casal, que pede a anulação da decisão que os mandou à júri popular. No presídio feminino de Tremembé, uma detenta proibiu a visita da filha de 6 anos depois que Anna Carolina Jatobá, acusada de esganar Isabella, lançou sobre ela um olhar.
- Eu trouxe minha neta para ver a mãe. Quando entramos, a Anna encarou a menina com cara esquisita. Ela viu a Isabella - disse a mãe da detenta.
E emendou:
- A menina é linda. Todo mundo fala que elas se parecem. A mãe ficou doida da vida, nem olha na cara da Anna.
Nos dias de visita, Anna Jatobá espera pelos pais na cela. O marido de uma presa diz que ela fica sozinha e começa a chorar quando os pais chegam.
- Parece que é meio forçado - disse ele.
Neste domingo, a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, afirmou em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, que pretende ter outro filho.
Alexandre Nardoni é conhecido pela sua tranquilidade e isolamento na cadeia. Segundo a mulher de um detento, ele é provocado pelos companheiros de cela. Quando alguma reportagem sobre o caso passa na TV, os presos provocam e xingam Nardoni. Ele nunca reage.
Próximo à cela de Nardoni está um preso acusado de pedofilia, apelidado de Lanchinho: ele oferecia sanduíches para que as crianças entrassem em seu carro.
- Os presos ficam dizendo para o Nardoni jogar o Lanchinho pela janela também. Ele olha e abaixa a cabeça.
Carcereiros contam que Nardoni não dá trabalho. Acorda no horário, cumpre os deveres sem reclamar.
- Fala pouco. Às vezes parece estar em outro mundo.
Isolados pelos presos, Alexandre e Anna Carolina continuam a receber apoio da família. Todos os dias de visita, seja sábado ou domingo, seus pais vão até Tremembé, a 135 km de São Paulo, para visitá-los.
Os pais de Alexandre, por exemplo, já estiveram 43 vezes na cidade para vê-lo na Penitenciária II.
Os pais de Anna Jatobá dificilmente mostram os rostos. Segundo vizinhos da cadeia feminina, a mãe sempre cobre a face e usa óculos escuros. O pai, Alexandre Jatobá, às vezes se expõe. Ontem, eles chegaram às 12h10 e entraram encapuzados, carregando duas sacolas de jumbo - comidas, bebidas e material de higiene pessoal. Ambos se recusaram a falar.
Já os Nardoni estão sempre com a cara limpa, carregando grandes sacolas com o jumbo do filho. O pai, o advogado Antônio Nardoni, puxa um carrinho para facilitar o transporte. Eles chegam cedo e são os últimos a sair. Ontem, não foi diferente. O advogado e sua mulher, Aparecida, entraram na cadeia por volta das 10h e ficaram até o fim do horário de visita, às 16h. E também não quiseram falar.
Isabella foi jogada pela janela do sexto andar do apartamento onde o pai vivia com Anna Jatobá e os dois filhos deles, na Vila Mazzei, Zona Norte da capital. Neste domingo, na chegada à prisão, a mãe de Alexandre foi questionada sobre a data da morte da neta por várias pessoas. Ela respondeu que o filho é inocente e revelou que ele não assiste aos programas de TV que abordam o caso. Depois, começou a chorar. Na saída, após ver o filho, parecia mais tranquila.

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SÃO PAULO - Quase um ano após a morte de Isabella Nardoni, 5 anos, o pai e a madrasta da menina, acusados pelo crime, são isolados até por seus companheiros de prisão. O casal está preso desde 7 de maio de 2008. O crime completa um ano no próximo domingo. Nesta terça, o Tribunal de Justiça (TJ) julga mais um recurso da defesa do casal, que pede a anulação da decisão que os mandou à júri popular. No presídio feminino de Tremembé, uma detenta proibiu a visita da filha de 6 anos depois que Anna Carolina Jatobá, acusada de esganar Isabella, lançou sobre ela um olhar.
- Eu trouxe minha neta para ver a mãe. Quando entramos, a Anna encarou a menina com cara esquisita. Ela viu a Isabella - disse a mãe da detenta.
E emendou:
- A menina é linda. Todo mundo fala que elas se parecem. A mãe ficou doida da vida, nem olha na cara da Anna.
Nos dias de visita, Anna Jatobá espera pelos pais na cela. O marido de uma presa diz que ela fica sozinha e começa a chorar quando os pais chegam.
- Parece que é meio forçado - disse ele.
Neste domingo, a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, afirmou em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, que pretende ter outro filho.
Alexandre Nardoni é conhecido pela sua tranquilidade e isolamento na cadeia. Segundo a mulher de um detento, ele é provocado pelos companheiros de cela. Quando alguma reportagem sobre o caso passa na TV, os presos provocam e xingam Nardoni. Ele nunca reage.
Próximo à cela de Nardoni está um preso acusado de pedofilia, apelidado de Lanchinho: ele oferecia sanduíches para que as crianças entrassem em seu carro.
- Os presos ficam dizendo para o Nardoni jogar o Lanchinho pela janela também. Ele olha e abaixa a cabeça.
Carcereiros contam que Nardoni não dá trabalho. Acorda no horário, cumpre os deveres sem reclamar.
- Fala pouco. Às vezes parece estar em outro mundo.
Isolados pelos presos, Alexandre e Anna Carolina continuam a receber apoio da família. Todos os dias de visita, seja sábado ou domingo, seus pais vão até Tremembé, a 135 km de São Paulo, para visitá-los.
Os pais de Alexandre, por exemplo, já estiveram 43 vezes na cidade para vê-lo na Penitenciária II.
Os pais de Anna Jatobá dificilmente mostram os rostos. Segundo vizinhos da cadeia feminina, a mãe sempre cobre a face e usa óculos escuros. O pai, Alexandre Jatobá, às vezes se expõe. Ontem, eles chegaram às 12h10 e entraram encapuzados, carregando duas sacolas de jumbo - comidas, bebidas e material de higiene pessoal. Ambos se recusaram a falar.
Já os Nardoni estão sempre com a cara limpa, carregando grandes sacolas com o jumbo do filho. O pai, o advogado Antônio Nardoni, puxa um carrinho para facilitar o transporte. Eles chegam cedo e são os últimos a sair. Ontem, não foi diferente. O advogado e sua mulher, Aparecida, entraram na cadeia por volta das 10h e ficaram até o fim do horário de visita, às 16h. E também não quiseram falar.
Isabella foi jogada pela janela do sexto andar do apartamento onde o pai vivia com Anna Jatobá e os dois filhos deles, na Vila Mazzei, Zona Norte da capital. Neste domingo, na chegada à prisão, a mãe de Alexandre foi questionada sobre a data da morte da neta por várias pessoas. Ela respondeu que o filho é inocente e revelou que ele não assiste aos programas de TV que abordam o caso. Depois, começou a chorar. Na saída, após ver o filho, parecia mais tranquila.

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SÃO PAULO - Quase um ano após a morte de Isabella Nardoni, 5 anos, o pai e a madrasta da menina, acusados pelo crime, são isolados até por seus companheiros de prisão. O casal está preso desde 7 de maio de 2008. O crime completa um ano no próximo domingo. Nesta terça, o Tribunal de Justiça (TJ) julga mais um recurso da defesa do casal, que pede a anulação da decisão que os mandou à júri popular. No presídio feminino de Tremembé, uma detenta proibiu a visita da filha de 6 anos depois que Anna Carolina Jatobá, acusada de esganar Isabella, lançou sobre ela um olhar.
- Eu trouxe minha neta para ver a mãe. Quando entramos, a Anna encarou a menina com cara esquisita. Ela viu a Isabella - disse a mãe da detenta.
E emendou:
- A menina é linda. Todo mundo fala que elas se parecem. A mãe ficou doida da vida, nem olha na cara da Anna.
Nos dias de visita, Anna Jatobá espera pelos pais na cela. O marido de uma presa diz que ela fica sozinha e começa a chorar quando os pais chegam.
- Parece que é meio forçado - disse ele.
Neste domingo, a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, afirmou em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, que pretende ter outro filho.
Alexandre Nardoni é conhecido pela sua tranquilidade e isolamento na cadeia. Segundo a mulher de um detento, ele é provocado pelos companheiros de cela. Quando alguma reportagem sobre o caso passa na TV, os presos provocam e xingam Nardoni. Ele nunca reage.
Próximo à cela de Nardoni está um preso acusado de pedofilia, apelidado de Lanchinho: ele oferecia sanduíches para que as crianças entrassem em seu carro.
- Os presos ficam dizendo para o Nardoni jogar o Lanchinho pela janela também. Ele olha e abaixa a cabeça.
Carcereiros contam que Nardoni não dá trabalho. Acorda no horário, cumpre os deveres sem reclamar.
- Fala pouco. Às vezes parece estar em outro mundo.
Isolados pelos presos, Alexandre e Anna Carolina continuam a receber apoio da família. Todos os dias de visita, seja sábado ou domingo, seus pais vão até Tremembé, a 135 km de São Paulo, para visitá-los.
Os pais de Alexandre, por exemplo, já estiveram 43 vezes na cidade para vê-lo na Penitenciária II.
Os pais de Anna Jatobá dificilmente mostram os rostos. Segundo vizinhos da cadeia feminina, a mãe sempre cobre a face e usa óculos escuros. O pai, Alexandre Jatobá, às vezes se expõe. Ontem, eles chegaram às 12h10 e entraram encapuzados, carregando duas sacolas de jumbo - comidas, bebidas e material de higiene pessoal. Ambos se recusaram a falar.
Já os Nardoni estão sempre com a cara limpa, carregando grandes sacolas com o jumbo do filho. O pai, o advogado Antônio Nardoni, puxa um carrinho para facilitar o transporte. Eles chegam cedo e são os últimos a sair. Ontem, não foi diferente. O advogado e sua mulher, Aparecida, entraram na cadeia por volta das 10h e ficaram até o fim do horário de visita, às 16h. E também não quiseram falar.
Isabella foi jogada pela janela do sexto andar do apartamento onde o pai vivia com Anna Jatobá e os dois filhos deles, na Vila Mazzei, Zona Norte da capital. Neste domingo, na chegada à prisão, a mãe de Alexandre foi questionada sobre a data da morte da neta por várias pessoas. Ela respondeu que o filho é inocente e revelou que ele não assiste aos programas de TV que abordam o caso. Depois, começou a chorar. Na saída, após ver o filho, parecia mais tranquila.

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SÃO PAULO - Quase um ano após a morte de Isabella Nardoni, 5 anos, o pai e a madrasta da menina, acusados pelo crime, são isolados até por seus companheiros de prisão. O casal está preso desde 7 de maio de 2008. O crime completa um ano no próximo domingo. Nesta terça, o Tribunal de Justiça (TJ) julga mais um recurso da defesa do casal, que pede a anulação da decisão que os mandou à júri popular. No presídio feminino de Tremembé, uma detenta proibiu a visita da filha de 6 anos depois que Anna Carolina Jatobá, acusada de esganar Isabella, lançou sobre ela um olhar.
- Eu trouxe minha neta para ver a mãe. Quando entramos, a Anna encarou a menina com cara esquisita. Ela viu a Isabella - disse a mãe da detenta.
E emendou:
- A menina é linda. Todo mundo fala que elas se parecem. A mãe ficou doida da vida, nem olha na cara da Anna.
Nos dias de visita, Anna Jatobá espera pelos pais na cela. O marido de uma presa diz que ela fica sozinha e começa a chorar quando os pais chegam.
- Parece que é meio forçado - disse ele.
Neste domingo, a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, afirmou em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, que pretende ter outro filho.
Alexandre Nardoni é conhecido pela sua tranquilidade e isolamento na cadeia. Segundo a mulher de um detento, ele é provocado pelos companheiros de cela. Quando alguma reportagem sobre o caso passa na TV, os presos provocam e xingam Nardoni. Ele nunca reage.
Próximo à cela de Nardoni está um preso acusado de pedofilia, apelidado de Lanchinho: ele oferecia sanduíches para que as crianças entrassem em seu carro.
- Os presos ficam dizendo para o Nardoni jogar o Lanchinho pela janela também. Ele olha e abaixa a cabeça.
Carcereiros contam que Nardoni não dá trabalho. Acorda no horário, cumpre os deveres sem reclamar.
- Fala pouco. Às vezes parece estar em outro mundo.
Isolados pelos presos, Alexandre e Anna Carolina continuam a receber apoio da família. Todos os dias de visita, seja sábado ou domingo, seus pais vão até Tremembé, a 135 km de São Paulo, para visitá-los.
Os pais de Alexandre, por exemplo, já estiveram 43 vezes na cidade para vê-lo na Penitenciária II.
Os pais de Anna Jatobá dificilmente mostram os rostos. Segundo vizinhos da cadeia feminina, a mãe sempre cobre a face e usa óculos escuros. O pai, Alexandre Jatobá, às vezes se expõe. Ontem, eles chegaram às 12h10 e entraram encapuzados, carregando duas sacolas de jumbo - comidas, bebidas e material de higiene pessoal. Ambos se recusaram a falar.
Já os Nardoni estão sempre com a cara limpa, carregando grandes sacolas com o jumbo do filho. O pai, o advogado Antônio Nardoni, puxa um carrinho para facilitar o transporte. Eles chegam cedo e são os últimos a sair. Ontem, não foi diferente. O advogado e sua mulher, Aparecida, entraram na cadeia por volta das 10h e ficaram até o fim do horário de visita, às 16h. E também não quiseram falar.
Isabella foi jogada pela janela do sexto andar do apartamento onde o pai vivia com Anna Jatobá e os dois filhos deles, na Vila Mazzei, Zona Norte da capital. Neste domingo, na chegada à prisão, a mãe de Alexandre foi questionada sobre a data da morte da neta por várias pessoas. Ela respondeu que o filho é inocente e revelou que ele não assiste aos programas de TV que abordam o caso. Depois, começou a chorar. Na saída, após ver o filho, parecia mais tranquila.

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BRASÍLIA - Um menino de 5 anos, sentado no banco da frente do carro do pai, morreu em um acidente no Distrito Federal no fim de semana, no sábado. Segundo testemunhas, Fabrício Pereira, o pai da criança teria desviado atenção do volante para olhar uma mulher que estava na calçada;
- Era uma mulher que estava na parada. Parece que ele foi olhar para ela e se perdeu. Depois que o carro sai da pista e entra na grama, não tem mais quem consiga segurar o veículo - disse o encarregado de obras Sérgio Zuki, que testemunhou o acidente.
A mulher prestou depoimento na 13ª Delegacia de Polícia, em Sobradinho, e confirmou a história.
Segundo o delegado Luiz Gustavo Ferreira, o pai poderá responder homicídio culposo pela morte do seu filho, sem a intenção de matar, se for comprovada a imprudência.
O amigo do motorista, que estava no banco detrás, disse que o carro era emprestado e estava em alta velocidade, entre 120 km/h e 160km/h. Na versão dele, Fabrício Pereira perdeu o controle ao tentar ultrapassar dois carros de uma só vez.
Crianças devem ser transportadas no banco de trás do veículo, com cinto de segurança.


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BRASÍLIA - Um menino de 5 anos, sentado no banco da frente do carro do pai, morreu em um acidente no Distrito Federal no fim de semana, no sábado. Segundo testemunhas, Fabrício Pereira, o pai da criança teria desviado atenção do volante para olhar uma mulher que estava na calçada;
- Era uma mulher que estava na parada. Parece que ele foi olhar para ela e se perdeu. Depois que o carro sai da pista e entra na grama, não tem mais quem consiga segurar o veículo - disse o encarregado de obras Sérgio Zuki, que testemunhou o acidente.
A mulher prestou depoimento na 13ª Delegacia de Polícia, em Sobradinho, e confirmou a história.
Segundo o delegado Luiz Gustavo Ferreira, o pai poderá responder homicídio culposo pela morte do seu filho, sem a intenção de matar, se for comprovada a imprudência.
O amigo do motorista, que estava no banco detrás, disse que o carro era emprestado e estava em alta velocidade, entre 120 km/h e 160km/h. Na versão dele, Fabrício Pereira perdeu o controle ao tentar ultrapassar dois carros de uma só vez.
Crianças devem ser transportadas no banco de trás do veículo, com cinto de segurança.


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- Era uma mulher que estava na parada. Parece que ele foi olhar para ela e se perdeu. Depois que o carro sai da pista e entra na grama, não tem mais quem consiga segurar o veículo - disse o encarregado de obras Sérgio Zuki, que testemunhou o acidente.
A mulher prestou depoimento na 13ª Delegacia de Polícia, em Sobradinho, e confirmou a história.
Segundo o delegado Luiz Gustavo Ferreira, o pai poderá responder homicídio culposo pela morte do seu filho, sem a intenção de matar, se for comprovada a imprudência.
O amigo do motorista, que estava no banco detrás, disse que o carro era emprestado e estava em alta velocidade, entre 120 km/h e 160km/h. Na versão dele, Fabrício Pereira perdeu o controle ao tentar ultrapassar dois carros de uma só vez.
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- Era uma mulher que estava na parada. Parece que ele foi olhar para ela e se perdeu. Depois que o carro sai da pista e entra na grama, não tem mais quem consiga segurar o veículo - disse o encarregado de obras Sérgio Zuki, que testemunhou o acidente.
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Segundo o delegado Luiz Gustavo Ferreira, o pai poderá responder homicídio culposo pela morte do seu filho, sem a intenção de matar, se for comprovada a imprudência.
O amigo do motorista, que estava no banco detrás, disse que o carro era emprestado e estava em alta velocidade, entre 120 km/h e 160km/h. Na versão dele, Fabrício Pereira perdeu o controle ao tentar ultrapassar dois carros de uma só vez.
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- Era uma mulher que estava na parada. Parece que ele foi olhar para ela e se perdeu. Depois que o carro sai da pista e entra na grama, não tem mais quem consiga segurar o veículo - disse o encarregado de obras Sérgio Zuki, que testemunhou o acidente.
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Segundo o delegado Luiz Gustavo Ferreira, o pai poderá responder homicídio culposo pela morte do seu filho, sem a intenção de matar, se for comprovada a imprudência.
O amigo do motorista, que estava no banco detrás, disse que o carro era emprestado e estava em alta velocidade, entre 120 km/h e 160km/h. Na versão dele, Fabrício Pereira perdeu o controle ao tentar ultrapassar dois carros de uma só vez.
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- Era uma mulher que estava na parada. Parece que ele foi olhar para ela e se perdeu. Depois que o carro sai da pista e entra na grama, não tem mais quem consiga segurar o veículo - disse o encarregado de obras Sérgio Zuki, que testemunhou o acidente.
A mulher prestou depoimento na 13ª Delegacia de Polícia, em Sobradinho, e confirmou a história.
Segundo o delegado Luiz Gustavo Ferreira, o pai poderá responder homicídio culposo pela morte do seu filho, sem a intenção de matar, se for comprovada a imprudência.
O amigo do motorista, que estava no banco detrás, disse que o carro era emprestado e estava em alta velocidade, entre 120 km/h e 160km/h. Na versão dele, Fabrício Pereira perdeu o controle ao tentar ultrapassar dois carros de uma só vez.
Crianças devem ser transportadas no banco de trás do veículo, com cinto de segurança.


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- Era uma mulher que estava na parada. Parece que ele foi olhar para ela e se perdeu. Depois que o carro sai da pista e entra na grama, não tem mais quem consiga segurar o veículo - disse o encarregado de obras Sérgio Zuki, que testemunhou o acidente.
A mulher prestou depoimento na 13ª Delegacia de Polícia, em Sobradinho, e confirmou a história.
Segundo o delegado Luiz Gustavo Ferreira, o pai poderá responder homicídio culposo pela morte do seu filho, sem a intenção de matar, se for comprovada a imprudência.
O amigo do motorista, que estava no banco detrás, disse que o carro era emprestado e estava em alta velocidade, entre 120 km/h e 160km/h. Na versão dele, Fabrício Pereira perdeu o controle ao tentar ultrapassar dois carros de uma só vez.
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- Era uma mulher que estava na parada. Parece que ele foi olhar para ela e se perdeu. Depois que o carro sai da pista e entra na grama, não tem mais quem consiga segurar o veículo - disse o encarregado de obras Sérgio Zuki, que testemunhou o acidente.
A mulher prestou depoimento na 13ª Delegacia de Polícia, em Sobradinho, e confirmou a história.
Segundo o delegado Luiz Gustavo Ferreira, o pai poderá responder homicídio culposo pela morte do seu filho, sem a intenção de matar, se for comprovada a imprudência.
O amigo do motorista, que estava no banco detrás, disse que o carro era emprestado e estava em alta velocidade, entre 120 km/h e 160km/h. Na versão dele, Fabrício Pereira perdeu o controle ao tentar ultrapassar dois carros de uma só vez.
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- Era uma mulher que estava na parada. Parece que ele foi olhar para ela e se perdeu. Depois que o carro sai da pista e entra na grama, não tem mais quem consiga segurar o veículo - disse o encarregado de obras Sérgio Zuki, que testemunhou o acidente.
A mulher prestou depoimento na 13ª Delegacia de Polícia, em Sobradinho, e confirmou a história.
Segundo o delegado Luiz Gustavo Ferreira, o pai poderá responder homicídio culposo pela morte do seu filho, sem a intenção de matar, se for comprovada a imprudência.
O amigo do motorista, que estava no banco detrás, disse que o carro era emprestado e estava em alta velocidade, entre 120 km/h e 160km/h. Na versão dele, Fabrício Pereira perdeu o controle ao tentar ultrapassar dois carros de uma só vez.
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- Era uma mulher que estava na parada. Parece que ele foi olhar para ela e se perdeu. Depois que o carro sai da pista e entra na grama, não tem mais quem consiga segurar o veículo - disse o encarregado de obras Sérgio Zuki, que testemunhou o acidente.
A mulher prestou depoimento na 13ª Delegacia de Polícia, em Sobradinho, e confirmou a história.
Segundo o delegado Luiz Gustavo Ferreira, o pai poderá responder homicídio culposo pela morte do seu filho, sem a intenção de matar, se for comprovada a imprudência.
O amigo do motorista, que estava no banco detrás, disse que o carro era emprestado e estava em alta velocidade, entre 120 km/h e 160km/h. Na versão dele, Fabrício Pereira perdeu o controle ao tentar ultrapassar dois carros de uma só vez.
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BRASÍLIA - Um menino de 5 anos, sentado no banco da frente do carro do pai, morreu em um acidente no Distrito Federal no fim de semana, no sábado. Segundo testemunhas, Fabrício Pereira, o pai da criança teria desviado atenção do volante para olhar uma mulher que estava na calçada;
- Era uma mulher que estava na parada. Parece que ele foi olhar para ela e se perdeu. Depois que o carro sai da pista e entra na grama, não tem mais quem consiga segurar o veículo - disse o encarregado de obras Sérgio Zuki, que testemunhou o acidente.
A mulher prestou depoimento na 13ª Delegacia de Polícia, em Sobradinho, e confirmou a história.
Segundo o delegado Luiz Gustavo Ferreira, o pai poderá responder homicídio culposo pela morte do seu filho, sem a intenção de matar, se for comprovada a imprudência.
O amigo do motorista, que estava no banco detrás, disse que o carro era emprestado e estava em alta velocidade, entre 120 km/h e 160km/h. Na versão dele, Fabrício Pereira perdeu o controle ao tentar ultrapassar dois carros de uma só vez.
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- Era uma mulher que estava na parada. Parece que ele foi olhar para ela e se perdeu. Depois que o carro sai da pista e entra na grama, não tem mais quem consiga segurar o veículo - disse o encarregado de obras Sérgio Zuki, que testemunhou o acidente.
A mulher prestou depoimento na 13ª Delegacia de Polícia, em Sobradinho, e confirmou a história.
Segundo o delegado Luiz Gustavo Ferreira, o pai poderá responder homicídio culposo pela morte do seu filho, sem a intenção de matar, se for comprovada a imprudência.
O amigo do motorista, que estava no banco detrás, disse que o carro era emprestado e estava em alta velocidade, entre 120 km/h e 160km/h. Na versão dele, Fabrício Pereira perdeu o controle ao tentar ultrapassar dois carros de uma só vez.
Crianças devem ser transportadas no banco de trás do veículo, com cinto de segurança.


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SÃO PAULO - O desempregado, ex-jogador, Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, está sendo procurado pela polícia e é acusado de esfaquear a mulher e fugir com o filho do casal, de um ano e oito meses. O crime ocorreu na noite deste domingo no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, no quarto andar de um prédio de luxo. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) distribuiu fotos de Janken e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda, para impedir que o criminoso deixe o estado de São Paulo.
Moradores do prédio onde o casal residia afirmam que Evangelista chegou ao local por volta das 20h. A chegada e saída Quarenta minutos depois, saiu do prédio com o filho. A vítima, Ana Cláudia Melo e Silva, de 18 anos, foi encontrada morta por vizinhos.
Ana Cláudia veio da Bahia para São Paulo com o filho no fim do ano passado. O marido veio logo em seguida. Segundo vizinhos, o casal tinha um relacionamento conturbado.
- Ele tinha muito ciúme da vítima e obsessão pelo filho. Ele não gostou dela ter saído da Bahia. Dizem que ele era uma pessoa muito agressiva, principalmente com a vítima - afirmou o delegado José Eduardo Vieira Pinto.
A chegada e a saída de Janken foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações. No domingo, ele foi visto entrando no prédio por volta das 20h, após assistir um jogo no Pacaembú. As câmeras de segurança do edifício mostram o suspeito saindo do local 45 minutos depois com o filho nos braços.
Segundo a polícia, Janken e Ana Cláudia mantiveram um relacionamento durante três anos na Bahia, marcado por constantes brigas e agressões.
Ana Cláudia foi criada por uma tia desde os 2 anos de idade. Essa teria trazido Ana Claudia para morar em São Paulo em novembro passado. O filho do casal, Gabriel Ferraz de Melo, de um ano e oito meses, viajou com a mãe sem que o pai da criança soubesse. Desde então, a recepcionista passou a morar com um irmão no Condomínio Gemelli di Francesco.
Ao chegar em São Paulo, a recepcionista entrou na Justiça para conseguir a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido. No entanto, o ex-jogador conseguiu na Justiça o direito da visita assistida ao menino.

Fonte: O Globo On-line, Band-News, Último Segundo
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SÃO PAULO - O desempregado, ex-jogador, Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, está sendo procurado pela polícia e é acusado de esfaquear a mulher e fugir com o filho do casal, de um ano e oito meses. O crime ocorreu na noite deste domingo no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, no quarto andar de um prédio de luxo. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) distribuiu fotos de Janken e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda, para impedir que o criminoso deixe o estado de São Paulo.
Moradores do prédio onde o casal residia afirmam que Evangelista chegou ao local por volta das 20h. A chegada e saída Quarenta minutos depois, saiu do prédio com o filho. A vítima, Ana Cláudia Melo e Silva, de 18 anos, foi encontrada morta por vizinhos.
Ana Cláudia veio da Bahia para São Paulo com o filho no fim do ano passado. O marido veio logo em seguida. Segundo vizinhos, o casal tinha um relacionamento conturbado.
- Ele tinha muito ciúme da vítima e obsessão pelo filho. Ele não gostou dela ter saído da Bahia. Dizem que ele era uma pessoa muito agressiva, principalmente com a vítima - afirmou o delegado José Eduardo Vieira Pinto.
A chegada e a saída de Janken foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações. No domingo, ele foi visto entrando no prédio por volta das 20h, após assistir um jogo no Pacaembú. As câmeras de segurança do edifício mostram o suspeito saindo do local 45 minutos depois com o filho nos braços.
Segundo a polícia, Janken e Ana Cláudia mantiveram um relacionamento durante três anos na Bahia, marcado por constantes brigas e agressões.
Ana Cláudia foi criada por uma tia desde os 2 anos de idade. Essa teria trazido Ana Claudia para morar em São Paulo em novembro passado. O filho do casal, Gabriel Ferraz de Melo, de um ano e oito meses, viajou com a mãe sem que o pai da criança soubesse. Desde então, a recepcionista passou a morar com um irmão no Condomínio Gemelli di Francesco.
Ao chegar em São Paulo, a recepcionista entrou na Justiça para conseguir a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido. No entanto, o ex-jogador conseguiu na Justiça o direito da visita assistida ao menino.

Fonte: O Globo On-line, Band-News, Último Segundo
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Moradores do prédio onde o casal residia afirmam que Evangelista chegou ao local por volta das 20h. A chegada e saída Quarenta minutos depois, saiu do prédio com o filho. A vítima, Ana Cláudia Melo e Silva, de 18 anos, foi encontrada morta por vizinhos.
Ana Cláudia veio da Bahia para São Paulo com o filho no fim do ano passado. O marido veio logo em seguida. Segundo vizinhos, o casal tinha um relacionamento conturbado.
- Ele tinha muito ciúme da vítima e obsessão pelo filho. Ele não gostou dela ter saído da Bahia. Dizem que ele era uma pessoa muito agressiva, principalmente com a vítima - afirmou o delegado José Eduardo Vieira Pinto.
A chegada e a saída de Janken foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações. No domingo, ele foi visto entrando no prédio por volta das 20h, após assistir um jogo no Pacaembú. As câmeras de segurança do edifício mostram o suspeito saindo do local 45 minutos depois com o filho nos braços.
Segundo a polícia, Janken e Ana Cláudia mantiveram um relacionamento durante três anos na Bahia, marcado por constantes brigas e agressões.
Ana Cláudia foi criada por uma tia desde os 2 anos de idade. Essa teria trazido Ana Claudia para morar em São Paulo em novembro passado. O filho do casal, Gabriel Ferraz de Melo, de um ano e oito meses, viajou com a mãe sem que o pai da criança soubesse. Desde então, a recepcionista passou a morar com um irmão no Condomínio Gemelli di Francesco.
Ao chegar em São Paulo, a recepcionista entrou na Justiça para conseguir a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido. No entanto, o ex-jogador conseguiu na Justiça o direito da visita assistida ao menino.

Fonte: O Globo On-line, Band-News, Último Segundo
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SÃO PAULO - O desempregado, ex-jogador, Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, está sendo procurado pela polícia e é acusado de esfaquear a mulher e fugir com o filho do casal, de um ano e oito meses. O crime ocorreu na noite deste domingo no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, no quarto andar de um prédio de luxo. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) distribuiu fotos de Janken e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda, para impedir que o criminoso deixe o estado de São Paulo.
Moradores do prédio onde o casal residia afirmam que Evangelista chegou ao local por volta das 20h. A chegada e saída Quarenta minutos depois, saiu do prédio com o filho. A vítima, Ana Cláudia Melo e Silva, de 18 anos, foi encontrada morta por vizinhos.
Ana Cláudia veio da Bahia para São Paulo com o filho no fim do ano passado. O marido veio logo em seguida. Segundo vizinhos, o casal tinha um relacionamento conturbado.
- Ele tinha muito ciúme da vítima e obsessão pelo filho. Ele não gostou dela ter saído da Bahia. Dizem que ele era uma pessoa muito agressiva, principalmente com a vítima - afirmou o delegado José Eduardo Vieira Pinto.
A chegada e a saída de Janken foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações. No domingo, ele foi visto entrando no prédio por volta das 20h, após assistir um jogo no Pacaembú. As câmeras de segurança do edifício mostram o suspeito saindo do local 45 minutos depois com o filho nos braços.
Segundo a polícia, Janken e Ana Cláudia mantiveram um relacionamento durante três anos na Bahia, marcado por constantes brigas e agressões.
Ana Cláudia foi criada por uma tia desde os 2 anos de idade. Essa teria trazido Ana Claudia para morar em São Paulo em novembro passado. O filho do casal, Gabriel Ferraz de Melo, de um ano e oito meses, viajou com a mãe sem que o pai da criança soubesse. Desde então, a recepcionista passou a morar com um irmão no Condomínio Gemelli di Francesco.
Ao chegar em São Paulo, a recepcionista entrou na Justiça para conseguir a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido. No entanto, o ex-jogador conseguiu na Justiça o direito da visita assistida ao menino.

Fonte: O Globo On-line, Band-News, Último Segundo
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SÃO PAULO - O desempregado, ex-jogador, Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, está sendo procurado pela polícia e é acusado de esfaquear a mulher e fugir com o filho do casal, de um ano e oito meses. O crime ocorreu na noite deste domingo no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, no quarto andar de um prédio de luxo. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) distribuiu fotos de Janken e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda, para impedir que o criminoso deixe o estado de São Paulo.
Moradores do prédio onde o casal residia afirmam que Evangelista chegou ao local por volta das 20h. A chegada e saída Quarenta minutos depois, saiu do prédio com o filho. A vítima, Ana Cláudia Melo e Silva, de 18 anos, foi encontrada morta por vizinhos.
Ana Cláudia veio da Bahia para São Paulo com o filho no fim do ano passado. O marido veio logo em seguida. Segundo vizinhos, o casal tinha um relacionamento conturbado.
- Ele tinha muito ciúme da vítima e obsessão pelo filho. Ele não gostou dela ter saído da Bahia. Dizem que ele era uma pessoa muito agressiva, principalmente com a vítima - afirmou o delegado José Eduardo Vieira Pinto.
A chegada e a saída de Janken foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações. No domingo, ele foi visto entrando no prédio por volta das 20h, após assistir um jogo no Pacaembú. As câmeras de segurança do edifício mostram o suspeito saindo do local 45 minutos depois com o filho nos braços.
Segundo a polícia, Janken e Ana Cláudia mantiveram um relacionamento durante três anos na Bahia, marcado por constantes brigas e agressões.
Ana Cláudia foi criada por uma tia desde os 2 anos de idade. Essa teria trazido Ana Claudia para morar em São Paulo em novembro passado. O filho do casal, Gabriel Ferraz de Melo, de um ano e oito meses, viajou com a mãe sem que o pai da criança soubesse. Desde então, a recepcionista passou a morar com um irmão no Condomínio Gemelli di Francesco.
Ao chegar em São Paulo, a recepcionista entrou na Justiça para conseguir a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido. No entanto, o ex-jogador conseguiu na Justiça o direito da visita assistida ao menino.

Fonte: O Globo On-line, Band-News, Último Segundo
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SÃO PAULO - O desempregado, ex-jogador, Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, está sendo procurado pela polícia e é acusado de esfaquear a mulher e fugir com o filho do casal, de um ano e oito meses. O crime ocorreu na noite deste domingo no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, no quarto andar de um prédio de luxo. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) distribuiu fotos de Janken e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda, para impedir que o criminoso deixe o estado de São Paulo.
Moradores do prédio onde o casal residia afirmam que Evangelista chegou ao local por volta das 20h. A chegada e saída Quarenta minutos depois, saiu do prédio com o filho. A vítima, Ana Cláudia Melo e Silva, de 18 anos, foi encontrada morta por vizinhos.
Ana Cláudia veio da Bahia para São Paulo com o filho no fim do ano passado. O marido veio logo em seguida. Segundo vizinhos, o casal tinha um relacionamento conturbado.
- Ele tinha muito ciúme da vítima e obsessão pelo filho. Ele não gostou dela ter saído da Bahia. Dizem que ele era uma pessoa muito agressiva, principalmente com a vítima - afirmou o delegado José Eduardo Vieira Pinto.
A chegada e a saída de Janken foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações. No domingo, ele foi visto entrando no prédio por volta das 20h, após assistir um jogo no Pacaembú. As câmeras de segurança do edifício mostram o suspeito saindo do local 45 minutos depois com o filho nos braços.
Segundo a polícia, Janken e Ana Cláudia mantiveram um relacionamento durante três anos na Bahia, marcado por constantes brigas e agressões.
Ana Cláudia foi criada por uma tia desde os 2 anos de idade. Essa teria trazido Ana Claudia para morar em São Paulo em novembro passado. O filho do casal, Gabriel Ferraz de Melo, de um ano e oito meses, viajou com a mãe sem que o pai da criança soubesse. Desde então, a recepcionista passou a morar com um irmão no Condomínio Gemelli di Francesco.
Ao chegar em São Paulo, a recepcionista entrou na Justiça para conseguir a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido. No entanto, o ex-jogador conseguiu na Justiça o direito da visita assistida ao menino.

Fonte: O Globo On-line, Band-News, Último Segundo
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SÃO PAULO - O desempregado, ex-jogador, Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, está sendo procurado pela polícia e é acusado de esfaquear a mulher e fugir com o filho do casal, de um ano e oito meses. O crime ocorreu na noite deste domingo no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, no quarto andar de um prédio de luxo. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) distribuiu fotos de Janken e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda, para impedir que o criminoso deixe o estado de São Paulo.
Moradores do prédio onde o casal residia afirmam que Evangelista chegou ao local por volta das 20h. A chegada e saída Quarenta minutos depois, saiu do prédio com o filho. A vítima, Ana Cláudia Melo e Silva, de 18 anos, foi encontrada morta por vizinhos.
Ana Cláudia veio da Bahia para São Paulo com o filho no fim do ano passado. O marido veio logo em seguida. Segundo vizinhos, o casal tinha um relacionamento conturbado.
- Ele tinha muito ciúme da vítima e obsessão pelo filho. Ele não gostou dela ter saído da Bahia. Dizem que ele era uma pessoa muito agressiva, principalmente com a vítima - afirmou o delegado José Eduardo Vieira Pinto.
A chegada e a saída de Janken foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações. No domingo, ele foi visto entrando no prédio por volta das 20h, após assistir um jogo no Pacaembú. As câmeras de segurança do edifício mostram o suspeito saindo do local 45 minutos depois com o filho nos braços.
Segundo a polícia, Janken e Ana Cláudia mantiveram um relacionamento durante três anos na Bahia, marcado por constantes brigas e agressões.
Ana Cláudia foi criada por uma tia desde os 2 anos de idade. Essa teria trazido Ana Claudia para morar em São Paulo em novembro passado. O filho do casal, Gabriel Ferraz de Melo, de um ano e oito meses, viajou com a mãe sem que o pai da criança soubesse. Desde então, a recepcionista passou a morar com um irmão no Condomínio Gemelli di Francesco.
Ao chegar em São Paulo, a recepcionista entrou na Justiça para conseguir a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido. No entanto, o ex-jogador conseguiu na Justiça o direito da visita assistida ao menino.

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SÃO PAULO - O desempregado, ex-jogador, Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, está sendo procurado pela polícia e é acusado de esfaquear a mulher e fugir com o filho do casal, de um ano e oito meses. O crime ocorreu na noite deste domingo no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, no quarto andar de um prédio de luxo. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) distribuiu fotos de Janken e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda, para impedir que o criminoso deixe o estado de São Paulo.
Moradores do prédio onde o casal residia afirmam que Evangelista chegou ao local por volta das 20h. A chegada e saída Quarenta minutos depois, saiu do prédio com o filho. A vítima, Ana Cláudia Melo e Silva, de 18 anos, foi encontrada morta por vizinhos.
Ana Cláudia veio da Bahia para São Paulo com o filho no fim do ano passado. O marido veio logo em seguida. Segundo vizinhos, o casal tinha um relacionamento conturbado.
- Ele tinha muito ciúme da vítima e obsessão pelo filho. Ele não gostou dela ter saído da Bahia. Dizem que ele era uma pessoa muito agressiva, principalmente com a vítima - afirmou o delegado José Eduardo Vieira Pinto.
A chegada e a saída de Janken foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações. No domingo, ele foi visto entrando no prédio por volta das 20h, após assistir um jogo no Pacaembú. As câmeras de segurança do edifício mostram o suspeito saindo do local 45 minutos depois com o filho nos braços.
Segundo a polícia, Janken e Ana Cláudia mantiveram um relacionamento durante três anos na Bahia, marcado por constantes brigas e agressões.
Ana Cláudia foi criada por uma tia desde os 2 anos de idade. Essa teria trazido Ana Claudia para morar em São Paulo em novembro passado. O filho do casal, Gabriel Ferraz de Melo, de um ano e oito meses, viajou com a mãe sem que o pai da criança soubesse. Desde então, a recepcionista passou a morar com um irmão no Condomínio Gemelli di Francesco.
Ao chegar em São Paulo, a recepcionista entrou na Justiça para conseguir a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido. No entanto, o ex-jogador conseguiu na Justiça o direito da visita assistida ao menino.

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SÃO PAULO - O desempregado, ex-jogador, Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, está sendo procurado pela polícia e é acusado de esfaquear a mulher e fugir com o filho do casal, de um ano e oito meses. O crime ocorreu na noite deste domingo no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, no quarto andar de um prédio de luxo. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) distribuiu fotos de Janken e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda, para impedir que o criminoso deixe o estado de São Paulo.
Moradores do prédio onde o casal residia afirmam que Evangelista chegou ao local por volta das 20h. A chegada e saída Quarenta minutos depois, saiu do prédio com o filho. A vítima, Ana Cláudia Melo e Silva, de 18 anos, foi encontrada morta por vizinhos.
Ana Cláudia veio da Bahia para São Paulo com o filho no fim do ano passado. O marido veio logo em seguida. Segundo vizinhos, o casal tinha um relacionamento conturbado.
- Ele tinha muito ciúme da vítima e obsessão pelo filho. Ele não gostou dela ter saído da Bahia. Dizem que ele era uma pessoa muito agressiva, principalmente com a vítima - afirmou o delegado José Eduardo Vieira Pinto.
A chegada e a saída de Janken foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações. No domingo, ele foi visto entrando no prédio por volta das 20h, após assistir um jogo no Pacaembú. As câmeras de segurança do edifício mostram o suspeito saindo do local 45 minutos depois com o filho nos braços.
Segundo a polícia, Janken e Ana Cláudia mantiveram um relacionamento durante três anos na Bahia, marcado por constantes brigas e agressões.
Ana Cláudia foi criada por uma tia desde os 2 anos de idade. Essa teria trazido Ana Claudia para morar em São Paulo em novembro passado. O filho do casal, Gabriel Ferraz de Melo, de um ano e oito meses, viajou com a mãe sem que o pai da criança soubesse. Desde então, a recepcionista passou a morar com um irmão no Condomínio Gemelli di Francesco.
Ao chegar em São Paulo, a recepcionista entrou na Justiça para conseguir a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido. No entanto, o ex-jogador conseguiu na Justiça o direito da visita assistida ao menino.

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Moradores do prédio onde o casal residia afirmam que Evangelista chegou ao local por volta das 20h. A chegada e saída Quarenta minutos depois, saiu do prédio com o filho. A vítima, Ana Cláudia Melo e Silva, de 18 anos, foi encontrada morta por vizinhos.
Ana Cláudia veio da Bahia para São Paulo com o filho no fim do ano passado. O marido veio logo em seguida. Segundo vizinhos, o casal tinha um relacionamento conturbado.
- Ele tinha muito ciúme da vítima e obsessão pelo filho. Ele não gostou dela ter saído da Bahia. Dizem que ele era uma pessoa muito agressiva, principalmente com a vítima - afirmou o delegado José Eduardo Vieira Pinto.
A chegada e a saída de Janken foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações. No domingo, ele foi visto entrando no prédio por volta das 20h, após assistir um jogo no Pacaembú. As câmeras de segurança do edifício mostram o suspeito saindo do local 45 minutos depois com o filho nos braços.
Segundo a polícia, Janken e Ana Cláudia mantiveram um relacionamento durante três anos na Bahia, marcado por constantes brigas e agressões.
Ana Cláudia foi criada por uma tia desde os 2 anos de idade. Essa teria trazido Ana Claudia para morar em São Paulo em novembro passado. O filho do casal, Gabriel Ferraz de Melo, de um ano e oito meses, viajou com a mãe sem que o pai da criança soubesse. Desde então, a recepcionista passou a morar com um irmão no Condomínio Gemelli di Francesco.
Ao chegar em São Paulo, a recepcionista entrou na Justiça para conseguir a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido. No entanto, o ex-jogador conseguiu na Justiça o direito da visita assistida ao menino.

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SÃO PAULO - O desempregado, ex-jogador, Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, está sendo procurado pela polícia e é acusado de esfaquear a mulher e fugir com o filho do casal, de um ano e oito meses. O crime ocorreu na noite deste domingo no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, no quarto andar de um prédio de luxo. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) distribuiu fotos de Janken e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda, para impedir que o criminoso deixe o estado de São Paulo.
Moradores do prédio onde o casal residia afirmam que Evangelista chegou ao local por volta das 20h. A chegada e saída Quarenta minutos depois, saiu do prédio com o filho. A vítima, Ana Cláudia Melo e Silva, de 18 anos, foi encontrada morta por vizinhos.
Ana Cláudia veio da Bahia para São Paulo com o filho no fim do ano passado. O marido veio logo em seguida. Segundo vizinhos, o casal tinha um relacionamento conturbado.
- Ele tinha muito ciúme da vítima e obsessão pelo filho. Ele não gostou dela ter saído da Bahia. Dizem que ele era uma pessoa muito agressiva, principalmente com a vítima - afirmou o delegado José Eduardo Vieira Pinto.
A chegada e a saída de Janken foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações. No domingo, ele foi visto entrando no prédio por volta das 20h, após assistir um jogo no Pacaembú. As câmeras de segurança do edifício mostram o suspeito saindo do local 45 minutos depois com o filho nos braços.
Segundo a polícia, Janken e Ana Cláudia mantiveram um relacionamento durante três anos na Bahia, marcado por constantes brigas e agressões.
Ana Cláudia foi criada por uma tia desde os 2 anos de idade. Essa teria trazido Ana Claudia para morar em São Paulo em novembro passado. O filho do casal, Gabriel Ferraz de Melo, de um ano e oito meses, viajou com a mãe sem que o pai da criança soubesse. Desde então, a recepcionista passou a morar com um irmão no Condomínio Gemelli di Francesco.
Ao chegar em São Paulo, a recepcionista entrou na Justiça para conseguir a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido. No entanto, o ex-jogador conseguiu na Justiça o direito da visita assistida ao menino.

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SÃO PAULO - O desempregado, ex-jogador, Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, está sendo procurado pela polícia e é acusado de esfaquear a mulher e fugir com o filho do casal, de um ano e oito meses. O crime ocorreu na noite deste domingo no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, no quarto andar de um prédio de luxo. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) distribuiu fotos de Janken e da criança em rodoviárias e aeroportos no início da madrugada desta segunda, para impedir que o criminoso deixe o estado de São Paulo.
Moradores do prédio onde o casal residia afirmam que Evangelista chegou ao local por volta das 20h. A chegada e saída Quarenta minutos depois, saiu do prédio com o filho. A vítima, Ana Cláudia Melo e Silva, de 18 anos, foi encontrada morta por vizinhos.
Ana Cláudia veio da Bahia para São Paulo com o filho no fim do ano passado. O marido veio logo em seguida. Segundo vizinhos, o casal tinha um relacionamento conturbado.
- Ele tinha muito ciúme da vítima e obsessão pelo filho. Ele não gostou dela ter saído da Bahia. Dizem que ele era uma pessoa muito agressiva, principalmente com a vítima - afirmou o delegado José Eduardo Vieira Pinto.
A chegada e a saída de Janken foram filmadas pelo circuito interno do condomínio e devem ajudar a polícia nas investigações. No domingo, ele foi visto entrando no prédio por volta das 20h, após assistir um jogo no Pacaembú. As câmeras de segurança do edifício mostram o suspeito saindo do local 45 minutos depois com o filho nos braços.
Segundo a polícia, Janken e Ana Cláudia mantiveram um relacionamento durante três anos na Bahia, marcado por constantes brigas e agressões.
Ana Cláudia foi criada por uma tia desde os 2 anos de idade. Essa teria trazido Ana Claudia para morar em São Paulo em novembro passado. O filho do casal, Gabriel Ferraz de Melo, de um ano e oito meses, viajou com a mãe sem que o pai da criança soubesse. Desde então, a recepcionista passou a morar com um irmão no Condomínio Gemelli di Francesco.
Ao chegar em São Paulo, a recepcionista entrou na Justiça para conseguir a guarda do filho, argumentando que sempre apanhava do marido. No entanto, o ex-jogador conseguiu na Justiça o direito da visita assistida ao menino.

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O Globo On-Line publicou uma matéria onde diz que Alexandre Nardoni frequenta as aulas de cavaquinho e trabalha na lavanderia. MENTIRA! A revista Veja publicou em novembro de 2008 , que o filho do senhor Antonio Nardoni continua a fazer o que sabe melhor: NADA!
Veja a postagem que fizemos na época:

A VERDADE SOBRE A VIDA DOS NARDONI NA PRISÃO
A revista Veja , edição 2008, de 26 de novembro, publicou reportagem mostrando o cotidiano do casal Nardoni na prisão. As informações contidas na matéria escrita pela repórter Laura Diniz, desmentem claramente as afirmações do "pseudo-jornalista" Antonio Carlos Prado, da concorrente "IstoJáEra".Na verdade, Alexandre Nardoni continua com sua "vida de brisa", pois não trabalha nem estuda, acordando às 10 da manhã. Ao contrário do que o sr. Prado declarou, Alexandre RARAMENTE frequenta as aulas de música.Jatobá realiza alguns serviços, mas fica claro que o faz mais por necessidade de se sentir protegida, já que angariou a antipatia de muitas detentas. Com certeza, é por isso também, que ela demonstra "sua fé", abraçando uma religião que mais parece um "barco da salvação", já que nem o pastor evangélico parece acreditar muito nessa conversão.A matéria da Veja também chama atenção para a quantidade de alimentos e provisões levados pelo pai e mãe de Alexandre quando vão visitá-lo; acabam po stisfazer a todos os companheiros de cela. Por outro lado, Jatobá recebe pacotes bem mais modestos, já que seu pai, segundo a repórter, continua em sérias dificuldades financeiras. Além disso os dois avós parecem que estão se estranhando....... Isso nos faz pensar: estaria acontecendo algo entre as famílias? Afinal, por que o senhor Antonio Nardoni não tem ajudado sua nora? Seria pelo fato de já estar pagando a escola de um dos netos e os advogados de defesa? Ou seria por que, a família Nardoni culparia de alguma forma Jatobá, pela situação atual de seu filho? Para uma família tão unida, estas diferenças parecem , no mínimo, estranhas.Estranho também é a declaração de uma amiga de infância de Ana Carolina que afirma que, em suas cartas, ela nunca toca no nome do marido; contradizendo de certa forma, as declarações dos pais do casal: "eles trocam cartas semanalmente e o tom das mensagens é carinhoso"Vale a pena conferir a matéria na íntegra; ela mostra outros detalhes, revelando, inclusive o cotidiano dos filhos do casal.No final, Kaleo Coura realiza uma entrevista com Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella. onde ela conta como tem sido sua vida desde a morte da filha: "Não tenho motivo nenhum para comemorar nada. Não sou feliz nem infeliz, diria que sou indiferente em relação à vida. Tiraram a maior parte de mim."Sem mais palavras...............
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O Globo On-Line publicou uma matéria onde diz que Alexandre Nardoni frequenta as aulas de cavaquinho e trabalha na lavanderia. MENTIRA! A revista Veja publicou em novembro de 2008 , que o filho do senhor Antonio Nardoni continua a fazer o que sabe melhor: NADA!
Veja a postagem que fizemos na época:

A VERDADE SOBRE A VIDA DOS NARDONI NA PRISÃO
A revista Veja , edição 2008, de 26 de novembro, publicou reportagem mostrando o cotidiano do casal Nardoni na prisão. As informações contidas na matéria escrita pela repórter Laura Diniz, desmentem claramente as afirmações do "pseudo-jornalista" Antonio Carlos Prado, da concorrente "IstoJáEra".Na verdade, Alexandre Nardoni continua com sua "vida de brisa", pois não trabalha nem estuda, acordando às 10 da manhã. Ao contrário do que o sr. Prado declarou, Alexandre RARAMENTE frequenta as aulas de música.Jatobá realiza alguns serviços, mas fica claro que o faz mais por necessidade de se sentir protegida, já que angariou a antipatia de muitas detentas. Com certeza, é por isso também, que ela demonstra "sua fé", abraçando uma religião que mais parece um "barco da salvação", já que nem o pastor evangélico parece acreditar muito nessa conversão.A matéria da Veja também chama atenção para a quantidade de alimentos e provisões levados pelo pai e mãe de Alexandre quando vão visitá-lo; acabam po stisfazer a todos os companheiros de cela. Por outro lado, Jatobá recebe pacotes bem mais modestos, já que seu pai, segundo a repórter, continua em sérias dificuldades financeiras. Além disso os dois avós parecem que estão se estranhando....... Isso nos faz pensar: estaria acontecendo algo entre as famílias? Afinal, por que o senhor Antonio Nardoni não tem ajudado sua nora? Seria pelo fato de já estar pagando a escola de um dos netos e os advogados de defesa? Ou seria por que, a família Nardoni culparia de alguma forma Jatobá, pela situação atual de seu filho? Para uma família tão unida, estas diferenças parecem , no mínimo, estranhas.Estranho também é a declaração de uma amiga de infância de Ana Carolina que afirma que, em suas cartas, ela nunca toca no nome do marido; contradizendo de certa forma, as declarações dos pais do casal: "eles trocam cartas semanalmente e o tom das mensagens é carinhoso"Vale a pena conferir a matéria na íntegra; ela mostra outros detalhes, revelando, inclusive o cotidiano dos filhos do casal.No final, Kaleo Coura realiza uma entrevista com Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella. onde ela conta como tem sido sua vida desde a morte da filha: "Não tenho motivo nenhum para comemorar nada. Não sou feliz nem infeliz, diria que sou indiferente em relação à vida. Tiraram a maior parte de mim."Sem mais palavras...............
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O Globo On-Line publicou uma matéria onde diz que Alexandre Nardoni frequenta as aulas de cavaquinho e trabalha na lavanderia. MENTIRA! A revista Veja publicou em novembro de 2008 , que o filho do senhor Antonio Nardoni continua a fazer o que sabe melhor: NADA!
Veja a postagem que fizemos na época:

A VERDADE SOBRE A VIDA DOS NARDONI NA PRISÃO
A revista Veja , edição 2008, de 26 de novembro, publicou reportagem mostrando o cotidiano do casal Nardoni na prisão. As informações contidas na matéria escrita pela repórter Laura Diniz, desmentem claramente as afirmações do "pseudo-jornalista" Antonio Carlos Prado, da concorrente "IstoJáEra".Na verdade, Alexandre Nardoni continua com sua "vida de brisa", pois não trabalha nem estuda, acordando às 10 da manhã. Ao contrário do que o sr. Prado declarou, Alexandre RARAMENTE frequenta as aulas de música.Jatobá realiza alguns serviços, mas fica claro que o faz mais por necessidade de se sentir protegida, já que angariou a antipatia de muitas detentas. Com certeza, é por isso também, que ela demonstra "sua fé", abraçando uma religião que mais parece um "barco da salvação", já que nem o pastor evangélico parece acreditar muito nessa conversão.A matéria da Veja também chama atenção para a quantidade de alimentos e provisões levados pelo pai e mãe de Alexandre quando vão visitá-lo; acabam po stisfazer a todos os companheiros de cela. Por outro lado, Jatobá recebe pacotes bem mais modestos, já que seu pai, segundo a repórter, continua em sérias dificuldades financeiras. Além disso os dois avós parecem que estão se estranhando....... Isso nos faz pensar: estaria acontecendo algo entre as famílias? Afinal, por que o senhor Antonio Nardoni não tem ajudado sua nora? Seria pelo fato de já estar pagando a escola de um dos netos e os advogados de defesa? Ou seria por que, a família Nardoni culparia de alguma forma Jatobá, pela situação atual de seu filho? Para uma família tão unida, estas diferenças parecem , no mínimo, estranhas.Estranho também é a declaração de uma amiga de infância de Ana Carolina que afirma que, em suas cartas, ela nunca toca no nome do marido; contradizendo de certa forma, as declarações dos pais do casal: "eles trocam cartas semanalmente e o tom das mensagens é carinhoso"Vale a pena conferir a matéria na íntegra; ela mostra outros detalhes, revelando, inclusive o cotidiano dos filhos do casal.No final, Kaleo Coura realiza uma entrevista com Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella. onde ela conta como tem sido sua vida desde a morte da filha: "Não tenho motivo nenhum para comemorar nada. Não sou feliz nem infeliz, diria que sou indiferente em relação à vida. Tiraram a maior parte de mim."Sem mais palavras...............
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A VERDADE SOBRE A VIDA DOS NARDONI NA PRISÃO
A revista Veja , edição 2008, de 26 de novembro, publicou reportagem mostrando o cotidiano do casal Nardoni na prisão. As informações contidas na matéria escrita pela repórter Laura Diniz, desmentem claramente as afirmações do "pseudo-jornalista" Antonio Carlos Prado, da concorrente "IstoJáEra".Na verdade, Alexandre Nardoni continua com sua "vida de brisa", pois não trabalha nem estuda, acordando às 10 da manhã. Ao contrário do que o sr. Prado declarou, Alexandre RARAMENTE frequenta as aulas de música.Jatobá realiza alguns serviços, mas fica claro que o faz mais por necessidade de se sentir protegida, já que angariou a antipatia de muitas detentas. Com certeza, é por isso também, que ela demonstra "sua fé", abraçando uma religião que mais parece um "barco da salvação", já que nem o pastor evangélico parece acreditar muito nessa conversão.A matéria da Veja também chama atenção para a quantidade de alimentos e provisões levados pelo pai e mãe de Alexandre quando vão visitá-lo; acabam po stisfazer a todos os companheiros de cela. Por outro lado, Jatobá recebe pacotes bem mais modestos, já que seu pai, segundo a repórter, continua em sérias dificuldades financeiras. Além disso os dois avós parecem que estão se estranhando....... Isso nos faz pensar: estaria acontecendo algo entre as famílias? Afinal, por que o senhor Antonio Nardoni não tem ajudado sua nora? Seria pelo fato de já estar pagando a escola de um dos netos e os advogados de defesa? Ou seria por que, a família Nardoni culparia de alguma forma Jatobá, pela situação atual de seu filho? Para uma família tão unida, estas diferenças parecem , no mínimo, estranhas.Estranho também é a declaração de uma amiga de infância de Ana Carolina que afirma que, em suas cartas, ela nunca toca no nome do marido; contradizendo de certa forma, as declarações dos pais do casal: "eles trocam cartas semanalmente e o tom das mensagens é carinhoso"Vale a pena conferir a matéria na íntegra; ela mostra outros detalhes, revelando, inclusive o cotidiano dos filhos do casal.No final, Kaleo Coura realiza uma entrevista com Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella. onde ela conta como tem sido sua vida desde a morte da filha: "Não tenho motivo nenhum para comemorar nada. Não sou feliz nem infeliz, diria que sou indiferente em relação à vida. Tiraram a maior parte de mim."Sem mais palavras...............
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A revista Veja , edição 2008, de 26 de novembro, publicou reportagem mostrando o cotidiano do casal Nardoni na prisão. As informações contidas na matéria escrita pela repórter Laura Diniz, desmentem claramente as afirmações do "pseudo-jornalista" Antonio Carlos Prado, da concorrente "IstoJáEra".Na verdade, Alexandre Nardoni continua com sua "vida de brisa", pois não trabalha nem estuda, acordando às 10 da manhã. Ao contrário do que o sr. Prado declarou, Alexandre RARAMENTE frequenta as aulas de música.Jatobá realiza alguns serviços, mas fica claro que o faz mais por necessidade de se sentir protegida, já que angariou a antipatia de muitas detentas. Com certeza, é por isso também, que ela demonstra "sua fé", abraçando uma religião que mais parece um "barco da salvação", já que nem o pastor evangélico parece acreditar muito nessa conversão.A matéria da Veja também chama atenção para a quantidade de alimentos e provisões levados pelo pai e mãe de Alexandre quando vão visitá-lo; acabam po stisfazer a todos os companheiros de cela. Por outro lado, Jatobá recebe pacotes bem mais modestos, já que seu pai, segundo a repórter, continua em sérias dificuldades financeiras. Além disso os dois avós parecem que estão se estranhando....... Isso nos faz pensar: estaria acontecendo algo entre as famílias? Afinal, por que o senhor Antonio Nardoni não tem ajudado sua nora? Seria pelo fato de já estar pagando a escola de um dos netos e os advogados de defesa? Ou seria por que, a família Nardoni culparia de alguma forma Jatobá, pela situação atual de seu filho? Para uma família tão unida, estas diferenças parecem , no mínimo, estranhas.Estranho também é a declaração de uma amiga de infância de Ana Carolina que afirma que, em suas cartas, ela nunca toca no nome do marido; contradizendo de certa forma, as declarações dos pais do casal: "eles trocam cartas semanalmente e o tom das mensagens é carinhoso"Vale a pena conferir a matéria na íntegra; ela mostra outros detalhes, revelando, inclusive o cotidiano dos filhos do casal.No final, Kaleo Coura realiza uma entrevista com Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella. onde ela conta como tem sido sua vida desde a morte da filha: "Não tenho motivo nenhum para comemorar nada. Não sou feliz nem infeliz, diria que sou indiferente em relação à vida. Tiraram a maior parte de mim."Sem mais palavras...............
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A revista Veja , edição 2008, de 26 de novembro, publicou reportagem mostrando o cotidiano do casal Nardoni na prisão. As informações contidas na matéria escrita pela repórter Laura Diniz, desmentem claramente as afirmações do "pseudo-jornalista" Antonio Carlos Prado, da concorrente "IstoJáEra".Na verdade, Alexandre Nardoni continua com sua "vida de brisa", pois não trabalha nem estuda, acordando às 10 da manhã. Ao contrário do que o sr. Prado declarou, Alexandre RARAMENTE frequenta as aulas de música.Jatobá realiza alguns serviços, mas fica claro que o faz mais por necessidade de se sentir protegida, já que angariou a antipatia de muitas detentas. Com certeza, é por isso também, que ela demonstra "sua fé", abraçando uma religião que mais parece um "barco da salvação", já que nem o pastor evangélico parece acreditar muito nessa conversão.A matéria da Veja também chama atenção para a quantidade de alimentos e provisões levados pelo pai e mãe de Alexandre quando vão visitá-lo; acabam po stisfazer a todos os companheiros de cela. Por outro lado, Jatobá recebe pacotes bem mais modestos, já que seu pai, segundo a repórter, continua em sérias dificuldades financeiras. Além disso os dois avós parecem que estão se estranhando....... Isso nos faz pensar: estaria acontecendo algo entre as famílias? Afinal, por que o senhor Antonio Nardoni não tem ajudado sua nora? Seria pelo fato de já estar pagando a escola de um dos netos e os advogados de defesa? Ou seria por que, a família Nardoni culparia de alguma forma Jatobá, pela situação atual de seu filho? Para uma família tão unida, estas diferenças parecem , no mínimo, estranhas.Estranho também é a declaração de uma amiga de infância de Ana Carolina que afirma que, em suas cartas, ela nunca toca no nome do marido; contradizendo de certa forma, as declarações dos pais do casal: "eles trocam cartas semanalmente e o tom das mensagens é carinhoso"Vale a pena conferir a matéria na íntegra; ela mostra outros detalhes, revelando, inclusive o cotidiano dos filhos do casal.No final, Kaleo Coura realiza uma entrevista com Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella. onde ela conta como tem sido sua vida desde a morte da filha: "Não tenho motivo nenhum para comemorar nada. Não sou feliz nem infeliz, diria que sou indiferente em relação à vida. Tiraram a maior parte de mim."Sem mais palavras...............
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Veja a postagem que fizemos na época:

A VERDADE SOBRE A VIDA DOS NARDONI NA PRISÃO
A revista Veja , edição 2008, de 26 de novembro, publicou reportagem mostrando o cotidiano do casal Nardoni na prisão. As informações contidas na matéria escrita pela repórter Laura Diniz, desmentem claramente as afirmações do "pseudo-jornalista" Antonio Carlos Prado, da concorrente "IstoJáEra".Na verdade, Alexandre Nardoni continua com sua "vida de brisa", pois não trabalha nem estuda, acordando às 10 da manhã. Ao contrário do que o sr. Prado declarou, Alexandre RARAMENTE frequenta as aulas de música.Jatobá realiza alguns serviços, mas fica claro que o faz mais por necessidade de se sentir protegida, já que angariou a antipatia de muitas detentas. Com certeza, é por isso também, que ela demonstra "sua fé", abraçando uma religião que mais parece um "barco da salvação", já que nem o pastor evangélico parece acreditar muito nessa conversão.A matéria da Veja também chama atenção para a quantidade de alimentos e provisões levados pelo pai e mãe de Alexandre quando vão visitá-lo; acabam po stisfazer a todos os companheiros de cela. Por outro lado, Jatobá recebe pacotes bem mais modestos, já que seu pai, segundo a repórter, continua em sérias dificuldades financeiras. Além disso os dois avós parecem que estão se estranhando....... Isso nos faz pensar: estaria acontecendo algo entre as famílias? Afinal, por que o senhor Antonio Nardoni não tem ajudado sua nora? Seria pelo fato de já estar pagando a escola de um dos netos e os advogados de defesa? Ou seria por que, a família Nardoni culparia de alguma forma Jatobá, pela situação atual de seu filho? Para uma família tão unida, estas diferenças parecem , no mínimo, estranhas.Estranho também é a declaração de uma amiga de infância de Ana Carolina que afirma que, em suas cartas, ela nunca toca no nome do marido; contradizendo de certa forma, as declarações dos pais do casal: "eles trocam cartas semanalmente e o tom das mensagens é carinhoso"Vale a pena conferir a matéria na íntegra; ela mostra outros detalhes, revelando, inclusive o cotidiano dos filhos do casal.No final, Kaleo Coura realiza uma entrevista com Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella. onde ela conta como tem sido sua vida desde a morte da filha: "Não tenho motivo nenhum para comemorar nada. Não sou feliz nem infeliz, diria que sou indiferente em relação à vida. Tiraram a maior parte de mim."Sem mais palavras...............
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O Globo On-Line publicou uma matéria onde diz que Alexandre Nardoni frequenta as aulas de cavaquinho e trabalha na lavanderia. MENTIRA! A revista Veja publicou em novembro de 2008 , que o filho do senhor Antonio Nardoni continua a fazer o que sabe melhor: NADA!
Veja a postagem que fizemos na época:

A VERDADE SOBRE A VIDA DOS NARDONI NA PRISÃO
A revista Veja , edição 2008, de 26 de novembro, publicou reportagem mostrando o cotidiano do casal Nardoni na prisão. As informações contidas na matéria escrita pela repórter Laura Diniz, desmentem claramente as afirmações do "pseudo-jornalista" Antonio Carlos Prado, da concorrente "IstoJáEra".Na verdade, Alexandre Nardoni continua com sua "vida de brisa", pois não trabalha nem estuda, acordando às 10 da manhã. Ao contrário do que o sr. Prado declarou, Alexandre RARAMENTE frequenta as aulas de música.Jatobá realiza alguns serviços, mas fica claro que o faz mais por necessidade de se sentir protegida, já que angariou a antipatia de muitas detentas. Com certeza, é por isso também, que ela demonstra "sua fé", abraçando uma religião que mais parece um "barco da salvação", já que nem o pastor evangélico parece acreditar muito nessa conversão.A matéria da Veja também chama atenção para a quantidade de alimentos e provisões levados pelo pai e mãe de Alexandre quando vão visitá-lo; acabam po stisfazer a todos os companheiros de cela. Por outro lado, Jatobá recebe pacotes bem mais modestos, já que seu pai, segundo a repórter, continua em sérias dificuldades financeiras. Além disso os dois avós parecem que estão se estranhando....... Isso nos faz pensar: estaria acontecendo algo entre as famílias? Afinal, por que o senhor Antonio Nardoni não tem ajudado sua nora? Seria pelo fato de já estar pagando a escola de um dos netos e os advogados de defesa? Ou seria por que, a família Nardoni culparia de alguma forma Jatobá, pela situação atual de seu filho? Para uma família tão unida, estas diferenças parecem , no mínimo, estranhas.Estranho também é a declaração de uma amiga de infância de Ana Carolina que afirma que, em suas cartas, ela nunca toca no nome do marido; contradizendo de certa forma, as declarações dos pais do casal: "eles trocam cartas semanalmente e o tom das mensagens é carinhoso"Vale a pena conferir a matéria na íntegra; ela mostra outros detalhes, revelando, inclusive o cotidiano dos filhos do casal.No final, Kaleo Coura realiza uma entrevista com Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella. onde ela conta como tem sido sua vida desde a morte da filha: "Não tenho motivo nenhum para comemorar nada. Não sou feliz nem infeliz, diria que sou indiferente em relação à vida. Tiraram a maior parte de mim."Sem mais palavras...............
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O Globo On-Line publicou uma matéria onde diz que Alexandre Nardoni frequenta as aulas de cavaquinho e trabalha na lavanderia. MENTIRA! A revista Veja publicou em novembro de 2008 , que o filho do senhor Antonio Nardoni continua a fazer o que sabe melhor: NADA!
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A revista Veja , edição 2008, de 26 de novembro, publicou reportagem mostrando o cotidiano do casal Nardoni na prisão. As informações contidas na matéria escrita pela repórter Laura Diniz, desmentem claramente as afirmações do "pseudo-jornalista" Antonio Carlos Prado, da concorrente "IstoJáEra".Na verdade, Alexandre Nardoni continua com sua "vida de brisa", pois não trabalha nem estuda, acordando às 10 da manhã. Ao contrário do que o sr. Prado declarou, Alexandre RARAMENTE frequenta as aulas de música.Jatobá realiza alguns serviços, mas fica claro que o faz mais por necessidade de se sentir protegida, já que angariou a antipatia de muitas detentas. Com certeza, é por isso também, que ela demonstra "sua fé", abraçando uma religião que mais parece um "barco da salvação", já que nem o pastor evangélico parece acreditar muito nessa conversão.A matéria da Veja também chama atenção para a quantidade de alimentos e provisões levados pelo pai e mãe de Alexandre quando vão visitá-lo; acabam po stisfazer a todos os companheiros de cela. Por outro lado, Jatobá recebe pacotes bem mais modestos, já que seu pai, segundo a repórter, continua em sérias dificuldades financeiras. Além disso os dois avós parecem que estão se estranhando....... Isso nos faz pensar: estaria acontecendo algo entre as famílias? Afinal, por que o senhor Antonio Nardoni não tem ajudado sua nora? Seria pelo fato de já estar pagando a escola de um dos netos e os advogados de defesa? Ou seria por que, a família Nardoni culparia de alguma forma Jatobá, pela situação atual de seu filho? Para uma família tão unida, estas diferenças parecem , no mínimo, estranhas.Estranho também é a declaração de uma amiga de infância de Ana Carolina que afirma que, em suas cartas, ela nunca toca no nome do marido; contradizendo de certa forma, as declarações dos pais do casal: "eles trocam cartas semanalmente e o tom das mensagens é carinhoso"Vale a pena conferir a matéria na íntegra; ela mostra outros detalhes, revelando, inclusive o cotidiano dos filhos do casal.No final, Kaleo Coura realiza uma entrevista com Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella. onde ela conta como tem sido sua vida desde a morte da filha: "Não tenho motivo nenhum para comemorar nada. Não sou feliz nem infeliz, diria que sou indiferente em relação à vida. Tiraram a maior parte de mim."Sem mais palavras...............
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A revista Veja , edição 2008, de 26 de novembro, publicou reportagem mostrando o cotidiano do casal Nardoni na prisão. As informações contidas na matéria escrita pela repórter Laura Diniz, desmentem claramente as afirmações do "pseudo-jornalista" Antonio Carlos Prado, da concorrente "IstoJáEra".Na verdade, Alexandre Nardoni continua com sua "vida de brisa", pois não trabalha nem estuda, acordando às 10 da manhã. Ao contrário do que o sr. Prado declarou, Alexandre RARAMENTE frequenta as aulas de música.Jatobá realiza alguns serviços, mas fica claro que o faz mais por necessidade de se sentir protegida, já que angariou a antipatia de muitas detentas. Com certeza, é por isso também, que ela demonstra "sua fé", abraçando uma religião que mais parece um "barco da salvação", já que nem o pastor evangélico parece acreditar muito nessa conversão.A matéria da Veja também chama atenção para a quantidade de alimentos e provisões levados pelo pai e mãe de Alexandre quando vão visitá-lo; acabam po stisfazer a todos os companheiros de cela. Por outro lado, Jatobá recebe pacotes bem mais modestos, já que seu pai, segundo a repórter, continua em sérias dificuldades financeiras. Além disso os dois avós parecem que estão se estranhando....... Isso nos faz pensar: estaria acontecendo algo entre as famílias? Afinal, por que o senhor Antonio Nardoni não tem ajudado sua nora? Seria pelo fato de já estar pagando a escola de um dos netos e os advogados de defesa? Ou seria por que, a família Nardoni culparia de alguma forma Jatobá, pela situação atual de seu filho? Para uma família tão unida, estas diferenças parecem , no mínimo, estranhas.Estranho também é a declaração de uma amiga de infância de Ana Carolina que afirma que, em suas cartas, ela nunca toca no nome do marido; contradizendo de certa forma, as declarações dos pais do casal: "eles trocam cartas semanalmente e o tom das mensagens é carinhoso"Vale a pena conferir a matéria na íntegra; ela mostra outros detalhes, revelando, inclusive o cotidiano dos filhos do casal.No final, Kaleo Coura realiza uma entrevista com Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella. onde ela conta como tem sido sua vida desde a morte da filha: "Não tenho motivo nenhum para comemorar nada. Não sou feliz nem infeliz, diria que sou indiferente em relação à vida. Tiraram a maior parte de mim."Sem mais palavras...............
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A revista Veja , edição 2008, de 26 de novembro, publicou reportagem mostrando o cotidiano do casal Nardoni na prisão. As informações contidas na matéria escrita pela repórter Laura Diniz, desmentem claramente as afirmações do "pseudo-jornalista" Antonio Carlos Prado, da concorrente "IstoJáEra".Na verdade, Alexandre Nardoni continua com sua "vida de brisa", pois não trabalha nem estuda, acordando às 10 da manhã. Ao contrário do que o sr. Prado declarou, Alexandre RARAMENTE frequenta as aulas de música.Jatobá realiza alguns serviços, mas fica claro que o faz mais por necessidade de se sentir protegida, já que angariou a antipatia de muitas detentas. Com certeza, é por isso também, que ela demonstra "sua fé", abraçando uma religião que mais parece um "barco da salvação", já que nem o pastor evangélico parece acreditar muito nessa conversão.A matéria da Veja também chama atenção para a quantidade de alimentos e provisões levados pelo pai e mãe de Alexandre quando vão visitá-lo; acabam po stisfazer a todos os companheiros de cela. Por outro lado, Jatobá recebe pacotes bem mais modestos, já que seu pai, segundo a repórter, continua em sérias dificuldades financeiras. Além disso os dois avós parecem que estão se estranhando....... Isso nos faz pensar: estaria acontecendo algo entre as famílias? Afinal, por que o senhor Antonio Nardoni não tem ajudado sua nora? Seria pelo fato de já estar pagando a escola de um dos netos e os advogados de defesa? Ou seria por que, a família Nardoni culparia de alguma forma Jatobá, pela situação atual de seu filho? Para uma família tão unida, estas diferenças parecem , no mínimo, estranhas.Estranho também é a declaração de uma amiga de infância de Ana Carolina que afirma que, em suas cartas, ela nunca toca no nome do marido; contradizendo de certa forma, as declarações dos pais do casal: "eles trocam cartas semanalmente e o tom das mensagens é carinhoso"Vale a pena conferir a matéria na íntegra; ela mostra outros detalhes, revelando, inclusive o cotidiano dos filhos do casal.No final, Kaleo Coura realiza uma entrevista com Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella. onde ela conta como tem sido sua vida desde a morte da filha: "Não tenho motivo nenhum para comemorar nada. Não sou feliz nem infeliz, diria que sou indiferente em relação à vida. Tiraram a maior parte de mim."Sem mais palavras...............
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A VERDADE SOBRE A VIDA DOS NARDONI NA PRISÃO
A revista Veja , edição 2008, de 26 de novembro, publicou reportagem mostrando o cotidiano do casal Nardoni na prisão. As informações contidas na matéria escrita pela repórter Laura Diniz, desmentem claramente as afirmações do "pseudo-jornalista" Antonio Carlos Prado, da concorrente "IstoJáEra".Na verdade, Alexandre Nardoni continua com sua "vida de brisa", pois não trabalha nem estuda, acordando às 10 da manhã. Ao contrário do que o sr. Prado declarou, Alexandre RARAMENTE frequenta as aulas de música.Jatobá realiza alguns serviços, mas fica claro que o faz mais por necessidade de se sentir protegida, já que angariou a antipatia de muitas detentas. Com certeza, é por isso também, que ela demonstra "sua fé", abraçando uma religião que mais parece um "barco da salvação", já que nem o pastor evangélico parece acreditar muito nessa conversão.A matéria da Veja também chama atenção para a quantidade de alimentos e provisões levados pelo pai e mãe de Alexandre quando vão visitá-lo; acabam po stisfazer a todos os companheiros de cela. Por outro lado, Jatobá recebe pacotes bem mais modestos, já que seu pai, segundo a repórter, continua em sérias dificuldades financeiras. Além disso os dois avós parecem que estão se estranhando....... Isso nos faz pensar: estaria acontecendo algo entre as famílias? Afinal, por que o senhor Antonio Nardoni não tem ajudado sua nora? Seria pelo fato de já estar pagando a escola de um dos netos e os advogados de defesa? Ou seria por que, a família Nardoni culparia de alguma forma Jatobá, pela situação atual de seu filho? Para uma família tão unida, estas diferenças parecem , no mínimo, estranhas.Estranho também é a declaração de uma amiga de infância de Ana Carolina que afirma que, em suas cartas, ela nunca toca no nome do marido; contradizendo de certa forma, as declarações dos pais do casal: "eles trocam cartas semanalmente e o tom das mensagens é carinhoso"Vale a pena conferir a matéria na íntegra; ela mostra outros detalhes, revelando, inclusive o cotidiano dos filhos do casal.No final, Kaleo Coura realiza uma entrevista com Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella. onde ela conta como tem sido sua vida desde a morte da filha: "Não tenho motivo nenhum para comemorar nada. Não sou feliz nem infeliz, diria que sou indiferente em relação à vida. Tiraram a maior parte de mim."Sem mais palavras...............
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Pesquisa internacional revela que o sono dos bebêsé um problema universal causado pelos pais. A solução?Disciplina, persistência e muita paciência

É até com certo orgulho que pais e mães de recém-nascidos exibem suas olheiras, símbolo do trabalho que dá seu bebê em fase de adaptação a um mundo que não conhece. Tudo natural e esperado. E quando a criança já consegue andar mas ainda não é capaz de dormir uma noite inteira sozinha? Aí há problema, sim, e muitíssimo frequente. "Ela agora dorme, mas só até as 6 e meia da manhã. E acorda de hora em hora", conta, meio conformada, a professora de pilates Renata Winkel Schneider, mãe da catarinense Marina, 8 meses. "Primeiro, resmunga. Se não atendo rápido, ela começa a chorar", diz Renata, que desde que a filha nasceu não sabe o que é uma noite de sono tranquila. Atire a primeira fralda descartável quem nunca ouviu uma mãe reclamar que o bebê exige atenção a noite inteira. Aos pediatras, cabe separar os casos de base patológica, que exigem intervenção médica, daqueles comportamentais, em que os maus hábitos do bebê são incentivados ou até criados inadvertidamente pelos próprios pais. Uma pesquisa mundial sobre o perfil do sono das crianças até 3 anos patrocinada pela Johnson & Johnson mostrou, pela primeira vez, que pelo menos em número de casos a insônia dos bebês é mais de responsabilidade dos pais do que de doenças subjacentes – mas eles não têm consciência disso.

A pesquisa revela que 35% dos pais brasileiros acreditam que seus bebês têm algum problema, da mesma forma que 25% dos americanos, 76% dos chineses e 23% dos ingleses. "De cinco anos para cá, o número de atendimentos em ambulatório de pediatria por queixas de sono dobrou", diz a neuropediatra Márcia Pradella-Hallinan, coordenadora do setor de pediatria do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo e uma das consultoras da pesquisa. "Mas os casos extremos não aumentaram. A questão maior é comportamental. Os pais estão mais atentos ao sono dos filhos, descobrem que não conhecem o assunto, e isso os deixa ainda mais ansiosos."

Realizada com 35 000 pais (4 000 só no Brasil), a pesquisa esquadrinhou os hábitos de sono de crianças pequenas em dezenove países da Europa, Ásia, Oceania, América Latina e do Norte. Primeira conclusão: "Os problemas de sono são uma questão universal", disse a VEJA uma das coordenadoras, a psicóloga americana Jodi Mindell, diretora do Centro do Sono do Hospital Infantil da Filadélfia e da Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos. "E acredito firmemente que os pais têm enorme responsabilidade por esse problema." Segundo Jodi, os principais indicadores da existência de problemas de sono nas crianças pequenas são: dormir muito tarde (em geral após as 21 horas), não ter uma rotina pré-berço e exigir a presença dos pais durante a noite, seja para ser alimentadas ou só ninadas. No Brasil, os bebês dormem, em média, às 21h40 – tarde, em comparação com os neozelandeses, que se deitam às 19h30, e cedo, perto dos argentinos, que passam das 22h30. O fofíssimo Guilherme, 1 ano, vai para o berço depois das 23 horas e acorda várias vezes durante a noite. "Até os 6 meses ele dormia na minha cama e eu ficava esmagada no cantinho. Agora já dorme no berço, em outro quarto, mas ainda acorda de três em três horas", conta a arquiteta paulistana Luciana Alves. "Sei que é dengo. Já chegamos a colocá-lo no carro de madrugada, de pijama, para ver se pegava no sono direito", diz. Como Guilherme, 42% dos brasileirinhos pesquisados dormem no quarto dos pais, sendo 22% na cama deles (veja o quadro nas páginas anteriores), hábitos desencorajados pelos médicos, primeiro pelo risco de acidentes e depois porque, como confirma o estudo, os bebês que dormem no próprio quarto dormem mais, mais cedo, e acordam menos vezes durante a noite. "Na Ásia, é cultural a questão de pôr as crianças para dormir com os pais. Já aqui a conotação é outra. Os pais têm pena do filho, acham que não dão a atenção devida, que ele sente a falta. Ou então o colocam na própria cama porque eles precisam dormir e ali fica mais fácil cuidar da criança", explica Márcia. A atendente de telemarketing Thaís Rocha Ramos, mãe de Kalanie Shikay, 10 meses, confirma que o faz pelo próprio conforto. "Na maioria das vezes ela passa para a minha cama porque estou morrendo de sono. Mesmo assim, acorda a cada três horas", conta Thaís. E confessa: "Já deixei que chorasse e ela dormiu, vencida pelo cansaço. Mas, como moro com meus pais, incomodou todo mundo".

O caminho para a solução do problema, dizem os especialistas, exige muita paciência e disciplina. "O sono é uma função aprendida. O bebê precisa aprender a dormir", receita a pediatra Eduardina Tenenbojm, do Grupo de Pesquisa Avançada em Medicina do Sono do Hospital das Clínicas da USP. "Os problemas médicos que podem provocar distúrbios de sono não chegam a 5% dos casos. Em geral, as dificuldades podem ser amenizadas se os pais adotarem comportamentos diferentes", diz. Ressalta, porém, que "os pais não erram por mal. Eles também sofrem". E como. "A Melissa vai fazer 1 ano no fim do mês e dorme oito horas por noite, mas acorda a cada três ou quatro para mamar. Basta dar a mamadeira que ela volta a dormir. O pediatra diz que é manha, mas, se eu não dou, ela chora tanto que acorda o prédio inteiro. Ela sente fome", argumenta a mãe, a paulistana Camila Rossi, 33 anos. A mãe de Marina, Renata, já notou inclusive uma queda na própria imunidade por causa da privação de sono. "Vira e mexe pego alguma infecção. Sem contar que fico muito irritada e explodo com qualquer coisa", lamenta.
Entre os passos do aprendizado dos pais estão determinar – e seguir religiosamente – um horário e uma rotina de sono e ensinar a criança a dormir sem ajuda externa (veja o quadro abaixo). Gustavo Milani Augusto, 6 meses, segue um regime suavemente militar desde que nasceu e, segundo a disciplinadíssima mãe, a professora Lívia, 31 anos, dorme que é uma beleza. "Às 17 horas eu dava banho. Às 18, colocava música, apagava as luzes, desligava os barulhos da casa e fazia massagem nele. Às 19, estava dormindo. Hoje, por volta desse horário ele desliga e dorme doze horas direto. Quando acorda, não chora, brinca na cama, entretém-se com os bonecos e, se eu deixar, é capaz de dormir de novo. Foi treinamento", acredita. Atenção, porém, adeptos de mais um costume que a pesquisa confirma e os especialistas condenam: ver televisão, como fazem 28% dos pequenos brasileiros antes de dormir, excita, desperta e não põe a criança nem um milímetro mais perto de uma noite feliz, para ela e para os pais.


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Pesquisa internacional revela que o sono dos bebêsé um problema universal causado pelos pais. A solução?Disciplina, persistência e muita paciência

É até com certo orgulho que pais e mães de recém-nascidos exibem suas olheiras, símbolo do trabalho que dá seu bebê em fase de adaptação a um mundo que não conhece. Tudo natural e esperado. E quando a criança já consegue andar mas ainda não é capaz de dormir uma noite inteira sozinha? Aí há problema, sim, e muitíssimo frequente. "Ela agora dorme, mas só até as 6 e meia da manhã. E acorda de hora em hora", conta, meio conformada, a professora de pilates Renata Winkel Schneider, mãe da catarinense Marina, 8 meses. "Primeiro, resmunga. Se não atendo rápido, ela começa a chorar", diz Renata, que desde que a filha nasceu não sabe o que é uma noite de sono tranquila. Atire a primeira fralda descartável quem nunca ouviu uma mãe reclamar que o bebê exige atenção a noite inteira. Aos pediatras, cabe separar os casos de base patológica, que exigem intervenção médica, daqueles comportamentais, em que os maus hábitos do bebê são incentivados ou até criados inadvertidamente pelos próprios pais. Uma pesquisa mundial sobre o perfil do sono das crianças até 3 anos patrocinada pela Johnson & Johnson mostrou, pela primeira vez, que pelo menos em número de casos a insônia dos bebês é mais de responsabilidade dos pais do que de doenças subjacentes – mas eles não têm consciência disso.

A pesquisa revela que 35% dos pais brasileiros acreditam que seus bebês têm algum problema, da mesma forma que 25% dos americanos, 76% dos chineses e 23% dos ingleses. "De cinco anos para cá, o número de atendimentos em ambulatório de pediatria por queixas de sono dobrou", diz a neuropediatra Márcia Pradella-Hallinan, coordenadora do setor de pediatria do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo e uma das consultoras da pesquisa. "Mas os casos extremos não aumentaram. A questão maior é comportamental. Os pais estão mais atentos ao sono dos filhos, descobrem que não conhecem o assunto, e isso os deixa ainda mais ansiosos."

Realizada com 35 000 pais (4 000 só no Brasil), a pesquisa esquadrinhou os hábitos de sono de crianças pequenas em dezenove países da Europa, Ásia, Oceania, América Latina e do Norte. Primeira conclusão: "Os problemas de sono são uma questão universal", disse a VEJA uma das coordenadoras, a psicóloga americana Jodi Mindell, diretora do Centro do Sono do Hospital Infantil da Filadélfia e da Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos. "E acredito firmemente que os pais têm enorme responsabilidade por esse problema." Segundo Jodi, os principais indicadores da existência de problemas de sono nas crianças pequenas são: dormir muito tarde (em geral após as 21 horas), não ter uma rotina pré-berço e exigir a presença dos pais durante a noite, seja para ser alimentadas ou só ninadas. No Brasil, os bebês dormem, em média, às 21h40 – tarde, em comparação com os neozelandeses, que se deitam às 19h30, e cedo, perto dos argentinos, que passam das 22h30. O fofíssimo Guilherme, 1 ano, vai para o berço depois das 23 horas e acorda várias vezes durante a noite. "Até os 6 meses ele dormia na minha cama e eu ficava esmagada no cantinho. Agora já dorme no berço, em outro quarto, mas ainda acorda de três em três horas", conta a arquiteta paulistana Luciana Alves. "Sei que é dengo. Já chegamos a colocá-lo no carro de madrugada, de pijama, para ver se pegava no sono direito", diz. Como Guilherme, 42% dos brasileirinhos pesquisados dormem no quarto dos pais, sendo 22% na cama deles (veja o quadro nas páginas anteriores), hábitos desencorajados pelos médicos, primeiro pelo risco de acidentes e depois porque, como confirma o estudo, os bebês que dormem no próprio quarto dormem mais, mais cedo, e acordam menos vezes durante a noite. "Na Ásia, é cultural a questão de pôr as crianças para dormir com os pais. Já aqui a conotação é outra. Os pais têm pena do filho, acham que não dão a atenção devida, que ele sente a falta. Ou então o colocam na própria cama porque eles precisam dormir e ali fica mais fácil cuidar da criança", explica Márcia. A atendente de telemarketing Thaís Rocha Ramos, mãe de Kalanie Shikay, 10 meses, confirma que o faz pelo próprio conforto. "Na maioria das vezes ela passa para a minha cama porque estou morrendo de sono. Mesmo assim, acorda a cada três horas", conta Thaís. E confessa: "Já deixei que chorasse e ela dormiu, vencida pelo cansaço. Mas, como moro com meus pais, incomodou todo mundo".

O caminho para a solução do problema, dizem os especialistas, exige muita paciência e disciplina. "O sono é uma função aprendida. O bebê precisa aprender a dormir", receita a pediatra Eduardina Tenenbojm, do Grupo de Pesquisa Avançada em Medicina do Sono do Hospital das Clínicas da USP. "Os problemas médicos que podem provocar distúrbios de sono não chegam a 5% dos casos. Em geral, as dificuldades podem ser amenizadas se os pais adotarem comportamentos diferentes", diz. Ressalta, porém, que "os pais não erram por mal. Eles também sofrem". E como. "A Melissa vai fazer 1 ano no fim do mês e dorme oito horas por noite, mas acorda a cada três ou quatro para mamar. Basta dar a mamadeira que ela volta a dormir. O pediatra diz que é manha, mas, se eu não dou, ela chora tanto que acorda o prédio inteiro. Ela sente fome", argumenta a mãe, a paulistana Camila Rossi, 33 anos. A mãe de Marina, Renata, já notou inclusive uma queda na própria imunidade por causa da privação de sono. "Vira e mexe pego alguma infecção. Sem contar que fico muito irritada e explodo com qualquer coisa", lamenta.
Entre os passos do aprendizado dos pais estão determinar – e seguir religiosamente – um horário e uma rotina de sono e ensinar a criança a dormir sem ajuda externa (veja o quadro abaixo). Gustavo Milani Augusto, 6 meses, segue um regime suavemente militar desde que nasceu e, segundo a disciplinadíssima mãe, a professora Lívia, 31 anos, dorme que é uma beleza. "Às 17 horas eu dava banho. Às 18, colocava música, apagava as luzes, desligava os barulhos da casa e fazia massagem nele. Às 19, estava dormindo. Hoje, por volta desse horário ele desliga e dorme doze horas direto. Quando acorda, não chora, brinca na cama, entretém-se com os bonecos e, se eu deixar, é capaz de dormir de novo. Foi treinamento", acredita. Atenção, porém, adeptos de mais um costume que a pesquisa confirma e os especialistas condenam: ver televisão, como fazem 28% dos pequenos brasileiros antes de dormir, excita, desperta e não põe a criança nem um milímetro mais perto de uma noite feliz, para ela e para os pais.


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Pesquisa internacional revela que o sono dos bebêsé um problema universal causado pelos pais. A solução?Disciplina, persistência e muita paciência

É até com certo orgulho que pais e mães de recém-nascidos exibem suas olheiras, símbolo do trabalho que dá seu bebê em fase de adaptação a um mundo que não conhece. Tudo natural e esperado. E quando a criança já consegue andar mas ainda não é capaz de dormir uma noite inteira sozinha? Aí há problema, sim, e muitíssimo frequente. "Ela agora dorme, mas só até as 6 e meia da manhã. E acorda de hora em hora", conta, meio conformada, a professora de pilates Renata Winkel Schneider, mãe da catarinense Marina, 8 meses. "Primeiro, resmunga. Se não atendo rápido, ela começa a chorar", diz Renata, que desde que a filha nasceu não sabe o que é uma noite de sono tranquila. Atire a primeira fralda descartável quem nunca ouviu uma mãe reclamar que o bebê exige atenção a noite inteira. Aos pediatras, cabe separar os casos de base patológica, que exigem intervenção médica, daqueles comportamentais, em que os maus hábitos do bebê são incentivados ou até criados inadvertidamente pelos próprios pais. Uma pesquisa mundial sobre o perfil do sono das crianças até 3 anos patrocinada pela Johnson & Johnson mostrou, pela primeira vez, que pelo menos em número de casos a insônia dos bebês é mais de responsabilidade dos pais do que de doenças subjacentes – mas eles não têm consciência disso.

A pesquisa revela que 35% dos pais brasileiros acreditam que seus bebês têm algum problema, da mesma forma que 25% dos americanos, 76% dos chineses e 23% dos ingleses. "De cinco anos para cá, o número de atendimentos em ambulatório de pediatria por queixas de sono dobrou", diz a neuropediatra Márcia Pradella-Hallinan, coordenadora do setor de pediatria do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo e uma das consultoras da pesquisa. "Mas os casos extremos não aumentaram. A questão maior é comportamental. Os pais estão mais atentos ao sono dos filhos, descobrem que não conhecem o assunto, e isso os deixa ainda mais ansiosos."

Realizada com 35 000 pais (4 000 só no Brasil), a pesquisa esquadrinhou os hábitos de sono de crianças pequenas em dezenove países da Europa, Ásia, Oceania, América Latina e do Norte. Primeira conclusão: "Os problemas de sono são uma questão universal", disse a VEJA uma das coordenadoras, a psicóloga americana Jodi Mindell, diretora do Centro do Sono do Hospital Infantil da Filadélfia e da Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos. "E acredito firmemente que os pais têm enorme responsabilidade por esse problema." Segundo Jodi, os principais indicadores da existência de problemas de sono nas crianças pequenas são: dormir muito tarde (em geral após as 21 horas), não ter uma rotina pré-berço e exigir a presença dos pais durante a noite, seja para ser alimentadas ou só ninadas. No Brasil, os bebês dormem, em média, às 21h40 – tarde, em comparação com os neozelandeses, que se deitam às 19h30, e cedo, perto dos argentinos, que passam das 22h30. O fofíssimo Guilherme, 1 ano, vai para o berço depois das 23 horas e acorda várias vezes durante a noite. "Até os 6 meses ele dormia na minha cama e eu ficava esmagada no cantinho. Agora já dorme no berço, em outro quarto, mas ainda acorda de três em três horas", conta a arquiteta paulistana Luciana Alves. "Sei que é dengo. Já chegamos a colocá-lo no carro de madrugada, de pijama, para ver se pegava no sono direito", diz. Como Guilherme, 42% dos brasileirinhos pesquisados dormem no quarto dos pais, sendo 22% na cama deles (veja o quadro nas páginas anteriores), hábitos desencorajados pelos médicos, primeiro pelo risco de acidentes e depois porque, como confirma o estudo, os bebês que dormem no próprio quarto dormem mais, mais cedo, e acordam menos vezes durante a noite. "Na Ásia, é cultural a questão de pôr as crianças para dormir com os pais. Já aqui a conotação é outra. Os pais têm pena do filho, acham que não dão a atenção devida, que ele sente a falta. Ou então o colocam na própria cama porque eles precisam dormir e ali fica mais fácil cuidar da criança", explica Márcia. A atendente de telemarketing Thaís Rocha Ramos, mãe de Kalanie Shikay, 10 meses, confirma que o faz pelo próprio conforto. "Na maioria das vezes ela passa para a minha cama porque estou morrendo de sono. Mesmo assim, acorda a cada três horas", conta Thaís. E confessa: "Já deixei que chorasse e ela dormiu, vencida pelo cansaço. Mas, como moro com meus pais, incomodou todo mundo".

O caminho para a solução do problema, dizem os especialistas, exige muita paciência e disciplina. "O sono é uma função aprendida. O bebê precisa aprender a dormir", receita a pediatra Eduardina Tenenbojm, do Grupo de Pesquisa Avançada em Medicina do Sono do Hospital das Clínicas da USP. "Os problemas médicos que podem provocar distúrbios de sono não chegam a 5% dos casos. Em geral, as dificuldades podem ser amenizadas se os pais adotarem comportamentos diferentes", diz. Ressalta, porém, que "os pais não erram por mal. Eles também sofrem". E como. "A Melissa vai fazer 1 ano no fim do mês e dorme oito horas por noite, mas acorda a cada três ou quatro para mamar. Basta dar a mamadeira que ela volta a dormir. O pediatra diz que é manha, mas, se eu não dou, ela chora tanto que acorda o prédio inteiro. Ela sente fome", argumenta a mãe, a paulistana Camila Rossi, 33 anos. A mãe de Marina, Renata, já notou inclusive uma queda na própria imunidade por causa da privação de sono. "Vira e mexe pego alguma infecção. Sem contar que fico muito irritada e explodo com qualquer coisa", lamenta.
Entre os passos do aprendizado dos pais estão determinar – e seguir religiosamente – um horário e uma rotina de sono e ensinar a criança a dormir sem ajuda externa (veja o quadro abaixo). Gustavo Milani Augusto, 6 meses, segue um regime suavemente militar desde que nasceu e, segundo a disciplinadíssima mãe, a professora Lívia, 31 anos, dorme que é uma beleza. "Às 17 horas eu dava banho. Às 18, colocava música, apagava as luzes, desligava os barulhos da casa e fazia massagem nele. Às 19, estava dormindo. Hoje, por volta desse horário ele desliga e dorme doze horas direto. Quando acorda, não chora, brinca na cama, entretém-se com os bonecos e, se eu deixar, é capaz de dormir de novo. Foi treinamento", acredita. Atenção, porém, adeptos de mais um costume que a pesquisa confirma e os especialistas condenam: ver televisão, como fazem 28% dos pequenos brasileiros antes de dormir, excita, desperta e não põe a criança nem um milímetro mais perto de uma noite feliz, para ela e para os pais.


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Pesquisa internacional revela que o sono dos bebêsé um problema universal causado pelos pais. A solução?Disciplina, persistência e muita paciência

É até com certo orgulho que pais e mães de recém-nascidos exibem suas olheiras, símbolo do trabalho que dá seu bebê em fase de adaptação a um mundo que não conhece. Tudo natural e esperado. E quando a criança já consegue andar mas ainda não é capaz de dormir uma noite inteira sozinha? Aí há problema, sim, e muitíssimo frequente. "Ela agora dorme, mas só até as 6 e meia da manhã. E acorda de hora em hora", conta, meio conformada, a professora de pilates Renata Winkel Schneider, mãe da catarinense Marina, 8 meses. "Primeiro, resmunga. Se não atendo rápido, ela começa a chorar", diz Renata, que desde que a filha nasceu não sabe o que é uma noite de sono tranquila. Atire a primeira fralda descartável quem nunca ouviu uma mãe reclamar que o bebê exige atenção a noite inteira. Aos pediatras, cabe separar os casos de base patológica, que exigem intervenção médica, daqueles comportamentais, em que os maus hábitos do bebê são incentivados ou até criados inadvertidamente pelos próprios pais. Uma pesquisa mundial sobre o perfil do sono das crianças até 3 anos patrocinada pela Johnson & Johnson mostrou, pela primeira vez, que pelo menos em número de casos a insônia dos bebês é mais de responsabilidade dos pais do que de doenças subjacentes – mas eles não têm consciência disso.

A pesquisa revela que 35% dos pais brasileiros acreditam que seus bebês têm algum problema, da mesma forma que 25% dos americanos, 76% dos chineses e 23% dos ingleses. "De cinco anos para cá, o número de atendimentos em ambulatório de pediatria por queixas de sono dobrou", diz a neuropediatra Márcia Pradella-Hallinan, coordenadora do setor de pediatria do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo e uma das consultoras da pesquisa. "Mas os casos extremos não aumentaram. A questão maior é comportamental. Os pais estão mais atentos ao sono dos filhos, descobrem que não conhecem o assunto, e isso os deixa ainda mais ansiosos."

Realizada com 35 000 pais (4 000 só no Brasil), a pesquisa esquadrinhou os hábitos de sono de crianças pequenas em dezenove países da Europa, Ásia, Oceania, América Latina e do Norte. Primeira conclusão: "Os problemas de sono são uma questão universal", disse a VEJA uma das coordenadoras, a psicóloga americana Jodi Mindell, diretora do Centro do Sono do Hospital Infantil da Filadélfia e da Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos. "E acredito firmemente que os pais têm enorme responsabilidade por esse problema." Segundo Jodi, os principais indicadores da existência de problemas de sono nas crianças pequenas são: dormir muito tarde (em geral após as 21 horas), não ter uma rotina pré-berço e exigir a presença dos pais durante a noite, seja para ser alimentadas ou só ninadas. No Brasil, os bebês dormem, em média, às 21h40 – tarde, em comparação com os neozelandeses, que se deitam às 19h30, e cedo, perto dos argentinos, que passam das 22h30. O fofíssimo Guilherme, 1 ano, vai para o berço depois das 23 horas e acorda várias vezes durante a noite. "Até os 6 meses ele dormia na minha cama e eu ficava esmagada no cantinho. Agora já dorme no berço, em outro quarto, mas ainda acorda de três em três horas", conta a arquiteta paulistana Luciana Alves. "Sei que é dengo. Já chegamos a colocá-lo no carro de madrugada, de pijama, para ver se pegava no sono direito", diz. Como Guilherme, 42% dos brasileirinhos pesquisados dormem no quarto dos pais, sendo 22% na cama deles (veja o quadro nas páginas anteriores), hábitos desencorajados pelos médicos, primeiro pelo risco de acidentes e depois porque, como confirma o estudo, os bebês que dormem no próprio quarto dormem mais, mais cedo, e acordam menos vezes durante a noite. "Na Ásia, é cultural a questão de pôr as crianças para dormir com os pais. Já aqui a conotação é outra. Os pais têm pena do filho, acham que não dão a atenção devida, que ele sente a falta. Ou então o colocam na própria cama porque eles precisam dormir e ali fica mais fácil cuidar da criança", explica Márcia. A atendente de telemarketing Thaís Rocha Ramos, mãe de Kalanie Shikay, 10 meses, confirma que o faz pelo próprio conforto. "Na maioria das vezes ela passa para a minha cama porque estou morrendo de sono. Mesmo assim, acorda a cada três horas", conta Thaís. E confessa: "Já deixei que chorasse e ela dormiu, vencida pelo cansaço. Mas, como moro com meus pais, incomodou todo mundo".

O caminho para a solução do problema, dizem os especialistas, exige muita paciência e disciplina. "O sono é uma função aprendida. O bebê precisa aprender a dormir", receita a pediatra Eduardina Tenenbojm, do Grupo de Pesquisa Avançada em Medicina do Sono do Hospital das Clínicas da USP. "Os problemas médicos que podem provocar distúrbios de sono não chegam a 5% dos casos. Em geral, as dificuldades podem ser amenizadas se os pais adotarem comportamentos diferentes", diz. Ressalta, porém, que "os pais não erram por mal. Eles também sofrem". E como. "A Melissa vai fazer 1 ano no fim do mês e dorme oito horas por noite, mas acorda a cada três ou quatro para mamar. Basta dar a mamadeira que ela volta a dormir. O pediatra diz que é manha, mas, se eu não dou, ela chora tanto que acorda o prédio inteiro. Ela sente fome", argumenta a mãe, a paulistana Camila Rossi, 33 anos. A mãe de Marina, Renata, já notou inclusive uma queda na própria imunidade por causa da privação de sono. "Vira e mexe pego alguma infecção. Sem contar que fico muito irritada e explodo com qualquer coisa", lamenta.
Entre os passos do aprendizado dos pais estão determinar – e seguir religiosamente – um horário e uma rotina de sono e ensinar a criança a dormir sem ajuda externa (veja o quadro abaixo). Gustavo Milani Augusto, 6 meses, segue um regime suavemente militar desde que nasceu e, segundo a disciplinadíssima mãe, a professora Lívia, 31 anos, dorme que é uma beleza. "Às 17 horas eu dava banho. Às 18, colocava música, apagava as luzes, desligava os barulhos da casa e fazia massagem nele. Às 19, estava dormindo. Hoje, por volta desse horário ele desliga e dorme doze horas direto. Quando acorda, não chora, brinca na cama, entretém-se com os bonecos e, se eu deixar, é capaz de dormir de novo. Foi treinamento", acredita. Atenção, porém, adeptos de mais um costume que a pesquisa confirma e os especialistas condenam: ver televisão, como fazem 28% dos pequenos brasileiros antes de dormir, excita, desperta e não põe a criança nem um milímetro mais perto de uma noite feliz, para ela e para os pais.


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Pesquisa internacional revela que o sono dos bebêsé um problema universal causado pelos pais. A solução?Disciplina, persistência e muita paciência

É até com certo orgulho que pais e mães de recém-nascidos exibem suas olheiras, símbolo do trabalho que dá seu bebê em fase de adaptação a um mundo que não conhece. Tudo natural e esperado. E quando a criança já consegue andar mas ainda não é capaz de dormir uma noite inteira sozinha? Aí há problema, sim, e muitíssimo frequente. "Ela agora dorme, mas só até as 6 e meia da manhã. E acorda de hora em hora", conta, meio conformada, a professora de pilates Renata Winkel Schneider, mãe da catarinense Marina, 8 meses. "Primeiro, resmunga. Se não atendo rápido, ela começa a chorar", diz Renata, que desde que a filha nasceu não sabe o que é uma noite de sono tranquila. Atire a primeira fralda descartável quem nunca ouviu uma mãe reclamar que o bebê exige atenção a noite inteira. Aos pediatras, cabe separar os casos de base patológica, que exigem intervenção médica, daqueles comportamentais, em que os maus hábitos do bebê são incentivados ou até criados inadvertidamente pelos próprios pais. Uma pesquisa mundial sobre o perfil do sono das crianças até 3 anos patrocinada pela Johnson & Johnson mostrou, pela primeira vez, que pelo menos em número de casos a insônia dos bebês é mais de responsabilidade dos pais do que de doenças subjacentes – mas eles não têm consciência disso.

A pesquisa revela que 35% dos pais brasileiros acreditam que seus bebês têm algum problema, da mesma forma que 25% dos americanos, 76% dos chineses e 23% dos ingleses. "De cinco anos para cá, o número de atendimentos em ambulatório de pediatria por queixas de sono dobrou", diz a neuropediatra Márcia Pradella-Hallinan, coordenadora do setor de pediatria do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo e uma das consultoras da pesquisa. "Mas os casos extremos não aumentaram. A questão maior é comportamental. Os pais estão mais atentos ao sono dos filhos, descobrem que não conhecem o assunto, e isso os deixa ainda mais ansiosos."

Realizada com 35 000 pais (4 000 só no Brasil), a pesquisa esquadrinhou os hábitos de sono de crianças pequenas em dezenove países da Europa, Ásia, Oceania, América Latina e do Norte. Primeira conclusão: "Os problemas de sono são uma questão universal", disse a VEJA uma das coordenadoras, a psicóloga americana Jodi Mindell, diretora do Centro do Sono do Hospital Infantil da Filadélfia e da Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos. "E acredito firmemente que os pais têm enorme responsabilidade por esse problema." Segundo Jodi, os principais indicadores da existência de problemas de sono nas crianças pequenas são: dormir muito tarde (em geral após as 21 horas), não ter uma rotina pré-berço e exigir a presença dos pais durante a noite, seja para ser alimentadas ou só ninadas. No Brasil, os bebês dormem, em média, às 21h40 – tarde, em comparação com os neozelandeses, que se deitam às 19h30, e cedo, perto dos argentinos, que passam das 22h30. O fofíssimo Guilherme, 1 ano, vai para o berço depois das 23 horas e acorda várias vezes durante a noite. "Até os 6 meses ele dormia na minha cama e eu ficava esmagada no cantinho. Agora já dorme no berço, em outro quarto, mas ainda acorda de três em três horas", conta a arquiteta paulistana Luciana Alves. "Sei que é dengo. Já chegamos a colocá-lo no carro de madrugada, de pijama, para ver se pegava no sono direito", diz. Como Guilherme, 42% dos brasileirinhos pesquisados dormem no quarto dos pais, sendo 22% na cama deles (veja o quadro nas páginas anteriores), hábitos desencorajados pelos médicos, primeiro pelo risco de acidentes e depois porque, como confirma o estudo, os bebês que dormem no próprio quarto dormem mais, mais cedo, e acordam menos vezes durante a noite. "Na Ásia, é cultural a questão de pôr as crianças para dormir com os pais. Já aqui a conotação é outra. Os pais têm pena do filho, acham que não dão a atenção devida, que ele sente a falta. Ou então o colocam na própria cama porque eles precisam dormir e ali fica mais fácil cuidar da criança", explica Márcia. A atendente de telemarketing Thaís Rocha Ramos, mãe de Kalanie Shikay, 10 meses, confirma que o faz pelo próprio conforto. "Na maioria das vezes ela passa para a minha cama porque estou morrendo de sono. Mesmo assim, acorda a cada três horas", conta Thaís. E confessa: "Já deixei que chorasse e ela dormiu, vencida pelo cansaço. Mas, como moro com meus pais, incomodou todo mundo".

O caminho para a solução do problema, dizem os especialistas, exige muita paciência e disciplina. "O sono é uma função aprendida. O bebê precisa aprender a dormir", receita a pediatra Eduardina Tenenbojm, do Grupo de Pesquisa Avançada em Medicina do Sono do Hospital das Clínicas da USP. "Os problemas médicos que podem provocar distúrbios de sono não chegam a 5% dos casos. Em geral, as dificuldades podem ser amenizadas se os pais adotarem comportamentos diferentes", diz. Ressalta, porém, que "os pais não erram por mal. Eles também sofrem". E como. "A Melissa vai fazer 1 ano no fim do mês e dorme oito horas por noite, mas acorda a cada três ou quatro para mamar. Basta dar a mamadeira que ela volta a dormir. O pediatra diz que é manha, mas, se eu não dou, ela chora tanto que acorda o prédio inteiro. Ela sente fome", argumenta a mãe, a paulistana Camila Rossi, 33 anos. A mãe de Marina, Renata, já notou inclusive uma queda na própria imunidade por causa da privação de sono. "Vira e mexe pego alguma infecção. Sem contar que fico muito irritada e explodo com qualquer coisa", lamenta.
Entre os passos do aprendizado dos pais estão determinar – e seguir religiosamente – um horário e uma rotina de sono e ensinar a criança a dormir sem ajuda externa (veja o quadro abaixo). Gustavo Milani Augusto, 6 meses, segue um regime suavemente militar desde que nasceu e, segundo a disciplinadíssima mãe, a professora Lívia, 31 anos, dorme que é uma beleza. "Às 17 horas eu dava banho. Às 18, colocava música, apagava as luzes, desligava os barulhos da casa e fazia massagem nele. Às 19, estava dormindo. Hoje, por volta desse horário ele desliga e dorme doze horas direto. Quando acorda, não chora, brinca na cama, entretém-se com os bonecos e, se eu deixar, é capaz de dormir de novo. Foi treinamento", acredita. Atenção, porém, adeptos de mais um costume que a pesquisa confirma e os especialistas condenam: ver televisão, como fazem 28% dos pequenos brasileiros antes de dormir, excita, desperta e não põe a criança nem um milímetro mais perto de uma noite feliz, para ela e para os pais.


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Pesquisa internacional revela que o sono dos bebêsé um problema universal causado pelos pais. A solução?Disciplina, persistência e muita paciência

É até com certo orgulho que pais e mães de recém-nascidos exibem suas olheiras, símbolo do trabalho que dá seu bebê em fase de adaptação a um mundo que não conhece. Tudo natural e esperado. E quando a criança já consegue andar mas ainda não é capaz de dormir uma noite inteira sozinha? Aí há problema, sim, e muitíssimo frequente. "Ela agora dorme, mas só até as 6 e meia da manhã. E acorda de hora em hora", conta, meio conformada, a professora de pilates Renata Winkel Schneider, mãe da catarinense Marina, 8 meses. "Primeiro, resmunga. Se não atendo rápido, ela começa a chorar", diz Renata, que desde que a filha nasceu não sabe o que é uma noite de sono tranquila. Atire a primeira fralda descartável quem nunca ouviu uma mãe reclamar que o bebê exige atenção a noite inteira. Aos pediatras, cabe separar os casos de base patológica, que exigem intervenção médica, daqueles comportamentais, em que os maus hábitos do bebê são incentivados ou até criados inadvertidamente pelos próprios pais. Uma pesquisa mundial sobre o perfil do sono das crianças até 3 anos patrocinada pela Johnson & Johnson mostrou, pela primeira vez, que pelo menos em número de casos a insônia dos bebês é mais de responsabilidade dos pais do que de doenças subjacentes – mas eles não têm consciência disso.

A pesquisa revela que 35% dos pais brasileiros acreditam que seus bebês têm algum problema, da mesma forma que 25% dos americanos, 76% dos chineses e 23% dos ingleses. "De cinco anos para cá, o número de atendimentos em ambulatório de pediatria por queixas de sono dobrou", diz a neuropediatra Márcia Pradella-Hallinan, coordenadora do setor de pediatria do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo e uma das consultoras da pesquisa. "Mas os casos extremos não aumentaram. A questão maior é comportamental. Os pais estão mais atentos ao sono dos filhos, descobrem que não conhecem o assunto, e isso os deixa ainda mais ansiosos."

Realizada com 35 000 pais (4 000 só no Brasil), a pesquisa esquadrinhou os hábitos de sono de crianças pequenas em dezenove países da Europa, Ásia, Oceania, América Latina e do Norte. Primeira conclusão: "Os problemas de sono são uma questão universal", disse a VEJA uma das coordenadoras, a psicóloga americana Jodi Mindell, diretora do Centro do Sono do Hospital Infantil da Filadélfia e da Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos. "E acredito firmemente que os pais têm enorme responsabilidade por esse problema." Segundo Jodi, os principais indicadores da existência de problemas de sono nas crianças pequenas são: dormir muito tarde (em geral após as 21 horas), não ter uma rotina pré-berço e exigir a presença dos pais durante a noite, seja para ser alimentadas ou só ninadas. No Brasil, os bebês dormem, em média, às 21h40 – tarde, em comparação com os neozelandeses, que se deitam às 19h30, e cedo, perto dos argentinos, que passam das 22h30. O fofíssimo Guilherme, 1 ano, vai para o berço depois das 23 horas e acorda várias vezes durante a noite. "Até os 6 meses ele dormia na minha cama e eu ficava esmagada no cantinho. Agora já dorme no berço, em outro quarto, mas ainda acorda de três em três horas", conta a arquiteta paulistana Luciana Alves. "Sei que é dengo. Já chegamos a colocá-lo no carro de madrugada, de pijama, para ver se pegava no sono direito", diz. Como Guilherme, 42% dos brasileirinhos pesquisados dormem no quarto dos pais, sendo 22% na cama deles (veja o quadro nas páginas anteriores), hábitos desencorajados pelos médicos, primeiro pelo risco de acidentes e depois porque, como confirma o estudo, os bebês que dormem no próprio quarto dormem mais, mais cedo, e acordam menos vezes durante a noite. "Na Ásia, é cultural a questão de pôr as crianças para dormir com os pais. Já aqui a conotação é outra. Os pais têm pena do filho, acham que não dão a atenção devida, que ele sente a falta. Ou então o colocam na própria cama porque eles precisam dormir e ali fica mais fácil cuidar da criança", explica Márcia. A atendente de telemarketing Thaís Rocha Ramos, mãe de Kalanie Shikay, 10 meses, confirma que o faz pelo próprio conforto. "Na maioria das vezes ela passa para a minha cama porque estou morrendo de sono. Mesmo assim, acorda a cada três horas", conta Thaís. E confessa: "Já deixei que chorasse e ela dormiu, vencida pelo cansaço. Mas, como moro com meus pais, incomodou todo mundo".

O caminho para a solução do problema, dizem os especialistas, exige muita paciência e disciplina. "O sono é uma função aprendida. O bebê precisa aprender a dormir", receita a pediatra Eduardina Tenenbojm, do Grupo de Pesquisa Avançada em Medicina do Sono do Hospital das Clínicas da USP. "Os problemas médicos que podem provocar distúrbios de sono não chegam a 5% dos casos. Em geral, as dificuldades podem ser amenizadas se os pais adotarem comportamentos diferentes", diz. Ressalta, porém, que "os pais não erram por mal. Eles também sofrem". E como. "A Melissa vai fazer 1 ano no fim do mês e dorme oito horas por noite, mas acorda a cada três ou quatro para mamar. Basta dar a mamadeira que ela volta a dormir. O pediatra diz que é manha, mas, se eu não dou, ela chora tanto que acorda o prédio inteiro. Ela sente fome", argumenta a mãe, a paulistana Camila Rossi, 33 anos. A mãe de Marina, Renata, já notou inclusive uma queda na própria imunidade por causa da privação de sono. "Vira e mexe pego alguma infecção. Sem contar que fico muito irritada e explodo com qualquer coisa", lamenta.
Entre os passos do aprendizado dos pais estão determinar – e seguir religiosamente – um horário e uma rotina de sono e ensinar a criança a dormir sem ajuda externa (veja o quadro abaixo). Gustavo Milani Augusto, 6 meses, segue um regime suavemente militar desde que nasceu e, segundo a disciplinadíssima mãe, a professora Lívia, 31 anos, dorme que é uma beleza. "Às 17 horas eu dava banho. Às 18, colocava música, apagava as luzes, desligava os barulhos da casa e fazia massagem nele. Às 19, estava dormindo. Hoje, por volta desse horário ele desliga e dorme doze horas direto. Quando acorda, não chora, brinca na cama, entretém-se com os bonecos e, se eu deixar, é capaz de dormir de novo. Foi treinamento", acredita. Atenção, porém, adeptos de mais um costume que a pesquisa confirma e os especialistas condenam: ver televisão, como fazem 28% dos pequenos brasileiros antes de dormir, excita, desperta e não põe a criança nem um milímetro mais perto de uma noite feliz, para ela e para os pais.


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Pesquisa internacional revela que o sono dos bebêsé um problema universal causado pelos pais. A solução?Disciplina, persistência e muita paciência

É até com certo orgulho que pais e mães de recém-nascidos exibem suas olheiras, símbolo do trabalho que dá seu bebê em fase de adaptação a um mundo que não conhece. Tudo natural e esperado. E quando a criança já consegue andar mas ainda não é capaz de dormir uma noite inteira sozinha? Aí há problema, sim, e muitíssimo frequente. "Ela agora dorme, mas só até as 6 e meia da manhã. E acorda de hora em hora", conta, meio conformada, a professora de pilates Renata Winkel Schneider, mãe da catarinense Marina, 8 meses. "Primeiro, resmunga. Se não atendo rápido, ela começa a chorar", diz Renata, que desde que a filha nasceu não sabe o que é uma noite de sono tranquila. Atire a primeira fralda descartável quem nunca ouviu uma mãe reclamar que o bebê exige atenção a noite inteira. Aos pediatras, cabe separar os casos de base patológica, que exigem intervenção médica, daqueles comportamentais, em que os maus hábitos do bebê são incentivados ou até criados inadvertidamente pelos próprios pais. Uma pesquisa mundial sobre o perfil do sono das crianças até 3 anos patrocinada pela Johnson & Johnson mostrou, pela primeira vez, que pelo menos em número de casos a insônia dos bebês é mais de responsabilidade dos pais do que de doenças subjacentes – mas eles não têm consciência disso.

A pesquisa revela que 35% dos pais brasileiros acreditam que seus bebês têm algum problema, da mesma forma que 25% dos americanos, 76% dos chineses e 23% dos ingleses. "De cinco anos para cá, o número de atendimentos em ambulatório de pediatria por queixas de sono dobrou", diz a neuropediatra Márcia Pradella-Hallinan, coordenadora do setor de pediatria do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo e uma das consultoras da pesquisa. "Mas os casos extremos não aumentaram. A questão maior é comportamental. Os pais estão mais atentos ao sono dos filhos, descobrem que não conhecem o assunto, e isso os deixa ainda mais ansiosos."

Realizada com 35 000 pais (4 000 só no Brasil), a pesquisa esquadrinhou os hábitos de sono de crianças pequenas em dezenove países da Europa, Ásia, Oceania, América Latina e do Norte. Primeira conclusão: "Os problemas de sono são uma questão universal", disse a VEJA uma das coordenadoras, a psicóloga americana Jodi Mindell, diretora do Centro do Sono do Hospital Infantil da Filadélfia e da Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos. "E acredito firmemente que os pais têm enorme responsabilidade por esse problema." Segundo Jodi, os principais indicadores da existência de problemas de sono nas crianças pequenas são: dormir muito tarde (em geral após as 21 horas), não ter uma rotina pré-berço e exigir a presença dos pais durante a noite, seja para ser alimentadas ou só ninadas. No Brasil, os bebês dormem, em média, às 21h40 – tarde, em comparação com os neozelandeses, que se deitam às 19h30, e cedo, perto dos argentinos, que passam das 22h30. O fofíssimo Guilherme, 1 ano, vai para o berço depois das 23 horas e acorda várias vezes durante a noite. "Até os 6 meses ele dormia na minha cama e eu ficava esmagada no cantinho. Agora já dorme no berço, em outro quarto, mas ainda acorda de três em três horas", conta a arquiteta paulistana Luciana Alves. "Sei que é dengo. Já chegamos a colocá-lo no carro de madrugada, de pijama, para ver se pegava no sono direito", diz. Como Guilherme, 42% dos brasileirinhos pesquisados dormem no quarto dos pais, sendo 22% na cama deles (veja o quadro nas páginas anteriores), hábitos desencorajados pelos médicos, primeiro pelo risco de acidentes e depois porque, como confirma o estudo, os bebês que dormem no próprio quarto dormem mais, mais cedo, e acordam menos vezes durante a noite. "Na Ásia, é cultural a questão de pôr as crianças para dormir com os pais. Já aqui a conotação é outra. Os pais têm pena do filho, acham que não dão a atenção devida, que ele sente a falta. Ou então o colocam na própria cama porque eles precisam dormir e ali fica mais fácil cuidar da criança", explica Márcia. A atendente de telemarketing Thaís Rocha Ramos, mãe de Kalanie Shikay, 10 meses, confirma que o faz pelo próprio conforto. "Na maioria das vezes ela passa para a minha cama porque estou morrendo de sono. Mesmo assim, acorda a cada três horas", conta Thaís. E confessa: "Já deixei que chorasse e ela dormiu, vencida pelo cansaço. Mas, como moro com meus pais, incomodou todo mundo".

O caminho para a solução do problema, dizem os especialistas, exige muita paciência e disciplina. "O sono é uma função aprendida. O bebê precisa aprender a dormir", receita a pediatra Eduardina Tenenbojm, do Grupo de Pesquisa Avançada em Medicina do Sono do Hospital das Clínicas da USP. "Os problemas médicos que podem provocar distúrbios de sono não chegam a 5% dos casos. Em geral, as dificuldades podem ser amenizadas se os pais adotarem comportamentos diferentes", diz. Ressalta, porém, que "os pais não erram por mal. Eles também sofrem". E como. "A Melissa vai fazer 1 ano no fim do mês e dorme oito horas por noite, mas acorda a cada três ou quatro para mamar. Basta dar a mamadeira que ela volta a dormir. O pediatra diz que é manha, mas, se eu não dou, ela chora tanto que acorda o prédio inteiro. Ela sente fome", argumenta a mãe, a paulistana Camila Rossi, 33 anos. A mãe de Marina, Renata, já notou inclusive uma queda na própria imunidade por causa da privação de sono. "Vira e mexe pego alguma infecção. Sem contar que fico muito irritada e explodo com qualquer coisa", lamenta.
Entre os passos do aprendizado dos pais estão determinar – e seguir religiosamente – um horário e uma rotina de sono e ensinar a criança a dormir sem ajuda externa (veja o quadro abaixo). Gustavo Milani Augusto, 6 meses, segue um regime suavemente militar desde que nasceu e, segundo a disciplinadíssima mãe, a professora Lívia, 31 anos, dorme que é uma beleza. "Às 17 horas eu dava banho. Às 18, colocava música, apagava as luzes, desligava os barulhos da casa e fazia massagem nele. Às 19, estava dormindo. Hoje, por volta desse horário ele desliga e dorme doze horas direto. Quando acorda, não chora, brinca na cama, entretém-se com os bonecos e, se eu deixar, é capaz de dormir de novo. Foi treinamento", acredita. Atenção, porém, adeptos de mais um costume que a pesquisa confirma e os especialistas condenam: ver televisão, como fazem 28% dos pequenos brasileiros antes de dormir, excita, desperta e não põe a criança nem um milímetro mais perto de uma noite feliz, para ela e para os pais.


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Pesquisa internacional revela que o sono dos bebêsé um problema universal causado pelos pais. A solução?Disciplina, persistência e muita paciência

É até com certo orgulho que pais e mães de recém-nascidos exibem suas olheiras, símbolo do trabalho que dá seu bebê em fase de adaptação a um mundo que não conhece. Tudo natural e esperado. E quando a criança já consegue andar mas ainda não é capaz de dormir uma noite inteira sozinha? Aí há problema, sim, e muitíssimo frequente. "Ela agora dorme, mas só até as 6 e meia da manhã. E acorda de hora em hora", conta, meio conformada, a professora de pilates Renata Winkel Schneider, mãe da catarinense Marina, 8 meses. "Primeiro, resmunga. Se não atendo rápido, ela começa a chorar", diz Renata, que desde que a filha nasceu não sabe o que é uma noite de sono tranquila. Atire a primeira fralda descartável quem nunca ouviu uma mãe reclamar que o bebê exige atenção a noite inteira. Aos pediatras, cabe separar os casos de base patológica, que exigem intervenção médica, daqueles comportamentais, em que os maus hábitos do bebê são incentivados ou até criados inadvertidamente pelos próprios pais. Uma pesquisa mundial sobre o perfil do sono das crianças até 3 anos patrocinada pela Johnson & Johnson mostrou, pela primeira vez, que pelo menos em número de casos a insônia dos bebês é mais de responsabilidade dos pais do que de doenças subjacentes – mas eles não têm consciência disso.

A pesquisa revela que 35% dos pais brasileiros acreditam que seus bebês têm algum problema, da mesma forma que 25% dos americanos, 76% dos chineses e 23% dos ingleses. "De cinco anos para cá, o número de atendimentos em ambulatório de pediatria por queixas de sono dobrou", diz a neuropediatra Márcia Pradella-Hallinan, coordenadora do setor de pediatria do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo e uma das consultoras da pesquisa. "Mas os casos extremos não aumentaram. A questão maior é comportamental. Os pais estão mais atentos ao sono dos filhos, descobrem que não conhecem o assunto, e isso os deixa ainda mais ansiosos."

Realizada com 35 000 pais (4 000 só no Brasil), a pesquisa esquadrinhou os hábitos de sono de crianças pequenas em dezenove países da Europa, Ásia, Oceania, América Latina e do Norte. Primeira conclusão: "Os problemas de sono são uma questão universal", disse a VEJA uma das coordenadoras, a psicóloga americana Jodi Mindell, diretora do Centro do Sono do Hospital Infantil da Filadélfia e da Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos. "E acredito firmemente que os pais têm enorme responsabilidade por esse problema." Segundo Jodi, os principais indicadores da existência de problemas de sono nas crianças pequenas são: dormir muito tarde (em geral após as 21 horas), não ter uma rotina pré-berço e exigir a presença dos pais durante a noite, seja para ser alimentadas ou só ninadas. No Brasil, os bebês dormem, em média, às 21h40 – tarde, em comparação com os neozelandeses, que se deitam às 19h30, e cedo, perto dos argentinos, que passam das 22h30. O fofíssimo Guilherme, 1 ano, vai para o berço depois das 23 horas e acorda várias vezes durante a noite. "Até os 6 meses ele dormia na minha cama e eu ficava esmagada no cantinho. Agora já dorme no berço, em outro quarto, mas ainda acorda de três em três horas", conta a arquiteta paulistana Luciana Alves. "Sei que é dengo. Já chegamos a colocá-lo no carro de madrugada, de pijama, para ver se pegava no sono direito", diz. Como Guilherme, 42% dos brasileirinhos pesquisados dormem no quarto dos pais, sendo 22% na cama deles (veja o quadro nas páginas anteriores), hábitos desencorajados pelos médicos, primeiro pelo risco de acidentes e depois porque, como confirma o estudo, os bebês que dormem no próprio quarto dormem mais, mais cedo, e acordam menos vezes durante a noite. "Na Ásia, é cultural a questão de pôr as crianças para dormir com os pais. Já aqui a conotação é outra. Os pais têm pena do filho, acham que não dão a atenção devida, que ele sente a falta. Ou então o colocam na própria cama porque eles precisam dormir e ali fica mais fácil cuidar da criança", explica Márcia. A atendente de telemarketing Thaís Rocha Ramos, mãe de Kalanie Shikay, 10 meses, confirma que o faz pelo próprio conforto. "Na maioria das vezes ela passa para a minha cama porque estou morrendo de sono. Mesmo assim, acorda a cada três horas", conta Thaís. E confessa: "Já deixei que chorasse e ela dormiu, vencida pelo cansaço. Mas, como moro com meus pais, incomodou todo mundo".

O caminho para a solução do problema, dizem os especialistas, exige muita paciência e disciplina. "O sono é uma função aprendida. O bebê precisa aprender a dormir", receita a pediatra Eduardina Tenenbojm, do Grupo de Pesquisa Avançada em Medicina do Sono do Hospital das Clínicas da USP. "Os problemas médicos que podem provocar distúrbios de sono não chegam a 5% dos casos. Em geral, as dificuldades podem ser amenizadas se os pais adotarem comportamentos diferentes", diz. Ressalta, porém, que "os pais não erram por mal. Eles também sofrem". E como. "A Melissa vai fazer 1 ano no fim do mês e dorme oito horas por noite, mas acorda a cada três ou quatro para mamar. Basta dar a mamadeira que ela volta a dormir. O pediatra diz que é manha, mas, se eu não dou, ela chora tanto que acorda o prédio inteiro. Ela sente fome", argumenta a mãe, a paulistana Camila Rossi, 33 anos. A mãe de Marina, Renata, já notou inclusive uma queda na própria imunidade por causa da privação de sono. "Vira e mexe pego alguma infecção. Sem contar que fico muito irritada e explodo com qualquer coisa", lamenta.
Entre os passos do aprendizado dos pais estão determinar – e seguir religiosamente – um horário e uma rotina de sono e ensinar a criança a dormir sem ajuda externa (veja o quadro abaixo). Gustavo Milani Augusto, 6 meses, segue um regime suavemente militar desde que nasceu e, segundo a disciplinadíssima mãe, a professora Lívia, 31 anos, dorme que é uma beleza. "Às 17 horas eu dava banho. Às 18, colocava música, apagava as luzes, desligava os barulhos da casa e fazia massagem nele. Às 19, estava dormindo. Hoje, por volta desse horário ele desliga e dorme doze horas direto. Quando acorda, não chora, brinca na cama, entretém-se com os bonecos e, se eu deixar, é capaz de dormir de novo. Foi treinamento", acredita. Atenção, porém, adeptos de mais um costume que a pesquisa confirma e os especialistas condenam: ver televisão, como fazem 28% dos pequenos brasileiros antes de dormir, excita, desperta e não põe a criança nem um milímetro mais perto de uma noite feliz, para ela e para os pais.


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Pesquisa internacional revela que o sono dos bebêsé um problema universal causado pelos pais. A solução?Disciplina, persistência e muita paciência

É até com certo orgulho que pais e mães de recém-nascidos exibem suas olheiras, símbolo do trabalho que dá seu bebê em fase de adaptação a um mundo que não conhece. Tudo natural e esperado. E quando a criança já consegue andar mas ainda não é capaz de dormir uma noite inteira sozinha? Aí há problema, sim, e muitíssimo frequente. "Ela agora dorme, mas só até as 6 e meia da manhã. E acorda de hora em hora", conta, meio conformada, a professora de pilates Renata Winkel Schneider, mãe da catarinense Marina, 8 meses. "Primeiro, resmunga. Se não atendo rápido, ela começa a chorar", diz Renata, que desde que a filha nasceu não sabe o que é uma noite de sono tranquila. Atire a primeira fralda descartável quem nunca ouviu uma mãe reclamar que o bebê exige atenção a noite inteira. Aos pediatras, cabe separar os casos de base patológica, que exigem intervenção médica, daqueles comportamentais, em que os maus hábitos do bebê são incentivados ou até criados inadvertidamente pelos próprios pais. Uma pesquisa mundial sobre o perfil do sono das crianças até 3 anos patrocinada pela Johnson & Johnson mostrou, pela primeira vez, que pelo menos em número de casos a insônia dos bebês é mais de responsabilidade dos pais do que de doenças subjacentes – mas eles não têm consciência disso.

A pesquisa revela que 35% dos pais brasileiros acreditam que seus bebês têm algum problema, da mesma forma que 25% dos americanos, 76% dos chineses e 23% dos ingleses. "De cinco anos para cá, o número de atendimentos em ambulatório de pediatria por queixas de sono dobrou", diz a neuropediatra Márcia Pradella-Hallinan, coordenadora do setor de pediatria do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo e uma das consultoras da pesquisa. "Mas os casos extremos não aumentaram. A questão maior é comportamental. Os pais estão mais atentos ao sono dos filhos, descobrem que não conhecem o assunto, e isso os deixa ainda mais ansiosos."

Realizada com 35 000 pais (4 000 só no Brasil), a pesquisa esquadrinhou os hábitos de sono de crianças pequenas em dezenove países da Europa, Ásia, Oceania, América Latina e do Norte. Primeira conclusão: "Os problemas de sono são uma questão universal", disse a VEJA uma das coordenadoras, a psicóloga americana Jodi Mindell, diretora do Centro do Sono do Hospital Infantil da Filadélfia e da Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos. "E acredito firmemente que os pais têm enorme responsabilidade por esse problema." Segundo Jodi, os principais indicadores da existência de problemas de sono nas crianças pequenas são: dormir muito tarde (em geral após as 21 horas), não ter uma rotina pré-berço e exigir a presença dos pais durante a noite, seja para ser alimentadas ou só ninadas. No Brasil, os bebês dormem, em média, às 21h40 – tarde, em comparação com os neozelandeses, que se deitam às 19h30, e cedo, perto dos argentinos, que passam das 22h30. O fofíssimo Guilherme, 1 ano, vai para o berço depois das 23 horas e acorda várias vezes durante a noite. "Até os 6 meses ele dormia na minha cama e eu ficava esmagada no cantinho. Agora já dorme no berço, em outro quarto, mas ainda acorda de três em três horas", conta a arquiteta paulistana Luciana Alves. "Sei que é dengo. Já chegamos a colocá-lo no carro de madrugada, de pijama, para ver se pegava no sono direito", diz. Como Guilherme, 42% dos brasileirinhos pesquisados dormem no quarto dos pais, sendo 22% na cama deles (veja o quadro nas páginas anteriores), hábitos desencorajados pelos médicos, primeiro pelo risco de acidentes e depois porque, como confirma o estudo, os bebês que dormem no próprio quarto dormem mais, mais cedo, e acordam menos vezes durante a noite. "Na Ásia, é cultural a questão de pôr as crianças para dormir com os pais. Já aqui a conotação é outra. Os pais têm pena do filho, acham que não dão a atenção devida, que ele sente a falta. Ou então o colocam na própria cama porque eles precisam dormir e ali fica mais fácil cuidar da criança", explica Márcia. A atendente de telemarketing Thaís Rocha Ramos, mãe de Kalanie Shikay, 10 meses, confirma que o faz pelo próprio conforto. "Na maioria das vezes ela passa para a minha cama porque estou morrendo de sono. Mesmo assim, acorda a cada três horas", conta Thaís. E confessa: "Já deixei que chorasse e ela dormiu, vencida pelo cansaço. Mas, como moro com meus pais, incomodou todo mundo".

O caminho para a solução do problema, dizem os especialistas, exige muita paciência e disciplina. "O sono é uma função aprendida. O bebê precisa aprender a dormir", receita a pediatra Eduardina Tenenbojm, do Grupo de Pesquisa Avançada em Medicina do Sono do Hospital das Clínicas da USP. "Os problemas médicos que podem provocar distúrbios de sono não chegam a 5% dos casos. Em geral, as dificuldades podem ser amenizadas se os pais adotarem comportamentos diferentes", diz. Ressalta, porém, que "os pais não erram por mal. Eles também sofrem". E como. "A Melissa vai fazer 1 ano no fim do mês e dorme oito horas por noite, mas acorda a cada três ou quatro para mamar. Basta dar a mamadeira que ela volta a dormir. O pediatra diz que é manha, mas, se eu não dou, ela chora tanto que acorda o prédio inteiro. Ela sente fome", argumenta a mãe, a paulistana Camila Rossi, 33 anos. A mãe de Marina, Renata, já notou inclusive uma queda na própria imunidade por causa da privação de sono. "Vira e mexe pego alguma infecção. Sem contar que fico muito irritada e explodo com qualquer coisa", lamenta.
Entre os passos do aprendizado dos pais estão determinar – e seguir religiosamente – um horário e uma rotina de sono e ensinar a criança a dormir sem ajuda externa (veja o quadro abaixo). Gustavo Milani Augusto, 6 meses, segue um regime suavemente militar desde que nasceu e, segundo a disciplinadíssima mãe, a professora Lívia, 31 anos, dorme que é uma beleza. "Às 17 horas eu dava banho. Às 18, colocava música, apagava as luzes, desligava os barulhos da casa e fazia massagem nele. Às 19, estava dormindo. Hoje, por volta desse horário ele desliga e dorme doze horas direto. Quando acorda, não chora, brinca na cama, entretém-se com os bonecos e, se eu deixar, é capaz de dormir de novo. Foi treinamento", acredita. Atenção, porém, adeptos de mais um costume que a pesquisa confirma e os especialistas condenam: ver televisão, como fazem 28% dos pequenos brasileiros antes de dormir, excita, desperta e não põe a criança nem um milímetro mais perto de uma noite feliz, para ela e para os pais.


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Pesquisa internacional revela que o sono dos bebêsé um problema universal causado pelos pais. A solução?Disciplina, persistência e muita paciência

É até com certo orgulho que pais e mães de recém-nascidos exibem suas olheiras, símbolo do trabalho que dá seu bebê em fase de adaptação a um mundo que não conhece. Tudo natural e esperado. E quando a criança já consegue andar mas ainda não é capaz de dormir uma noite inteira sozinha? Aí há problema, sim, e muitíssimo frequente. "Ela agora dorme, mas só até as 6 e meia da manhã. E acorda de hora em hora", conta, meio conformada, a professora de pilates Renata Winkel Schneider, mãe da catarinense Marina, 8 meses. "Primeiro, resmunga. Se não atendo rápido, ela começa a chorar", diz Renata, que desde que a filha nasceu não sabe o que é uma noite de sono tranquila. Atire a primeira fralda descartável quem nunca ouviu uma mãe reclamar que o bebê exige atenção a noite inteira. Aos pediatras, cabe separar os casos de base patológica, que exigem intervenção médica, daqueles comportamentais, em que os maus hábitos do bebê são incentivados ou até criados inadvertidamente pelos próprios pais. Uma pesquisa mundial sobre o perfil do sono das crianças até 3 anos patrocinada pela Johnson & Johnson mostrou, pela primeira vez, que pelo menos em número de casos a insônia dos bebês é mais de responsabilidade dos pais do que de doenças subjacentes – mas eles não têm consciência disso.

A pesquisa revela que 35% dos pais brasileiros acreditam que seus bebês têm algum problema, da mesma forma que 25% dos americanos, 76% dos chineses e 23% dos ingleses. "De cinco anos para cá, o número de atendimentos em ambulatório de pediatria por queixas de sono dobrou", diz a neuropediatra Márcia Pradella-Hallinan, coordenadora do setor de pediatria do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo e uma das consultoras da pesquisa. "Mas os casos extremos não aumentaram. A questão maior é comportamental. Os pais estão mais atentos ao sono dos filhos, descobrem que não conhecem o assunto, e isso os deixa ainda mais ansiosos."

Realizada com 35 000 pais (4 000 só no Brasil), a pesquisa esquadrinhou os hábitos de sono de crianças pequenas em dezenove países da Europa, Ásia, Oceania, América Latina e do Norte. Primeira conclusão: "Os problemas de sono são uma questão universal", disse a VEJA uma das coordenadoras, a psicóloga americana Jodi Mindell, diretora do Centro do Sono do Hospital Infantil da Filadélfia e da Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos. "E acredito firmemente que os pais têm enorme responsabilidade por esse problema." Segundo Jodi, os principais indicadores da existência de problemas de sono nas crianças pequenas são: dormir muito tarde (em geral após as 21 horas), não ter uma rotina pré-berço e exigir a presença dos pais durante a noite, seja para ser alimentadas ou só ninadas. No Brasil, os bebês dormem, em média, às 21h40 – tarde, em comparação com os neozelandeses, que se deitam às 19h30, e cedo, perto dos argentinos, que passam das 22h30. O fofíssimo Guilherme, 1 ano, vai para o berço depois das 23 horas e acorda várias vezes durante a noite. "Até os 6 meses ele dormia na minha cama e eu ficava esmagada no cantinho. Agora já dorme no berço, em outro quarto, mas ainda acorda de três em três horas", conta a arquiteta paulistana Luciana Alves. "Sei que é dengo. Já chegamos a colocá-lo no carro de madrugada, de pijama, para ver se pegava no sono direito", diz. Como Guilherme, 42% dos brasileirinhos pesquisados dormem no quarto dos pais, sendo 22% na cama deles (veja o quadro nas páginas anteriores), hábitos desencorajados pelos médicos, primeiro pelo risco de acidentes e depois porque, como confirma o estudo, os bebês que dormem no próprio quarto dormem mais, mais cedo, e acordam menos vezes durante a noite. "Na Ásia, é cultural a questão de pôr as crianças para dormir com os pais. Já aqui a conotação é outra. Os pais têm pena do filho, acham que não dão a atenção devida, que ele sente a falta. Ou então o colocam na própria cama porque eles precisam dormir e ali fica mais fácil cuidar da criança", explica Márcia. A atendente de telemarketing Thaís Rocha Ramos, mãe de Kalanie Shikay, 10 meses, confirma que o faz pelo próprio conforto. "Na maioria das vezes ela passa para a minha cama porque estou morrendo de sono. Mesmo assim, acorda a cada três horas", conta Thaís. E confessa: "Já deixei que chorasse e ela dormiu, vencida pelo cansaço. Mas, como moro com meus pais, incomodou todo mundo".

O caminho para a solução do problema, dizem os especialistas, exige muita paciência e disciplina. "O sono é uma função aprendida. O bebê precisa aprender a dormir", receita a pediatra Eduardina Tenenbojm, do Grupo de Pesquisa Avançada em Medicina do Sono do Hospital das Clínicas da USP. "Os problemas médicos que podem provocar distúrbios de sono não chegam a 5% dos casos. Em geral, as dificuldades podem ser amenizadas se os pais adotarem comportamentos diferentes", diz. Ressalta, porém, que "os pais não erram por mal. Eles também sofrem". E como. "A Melissa vai fazer 1 ano no fim do mês e dorme oito horas por noite, mas acorda a cada três ou quatro para mamar. Basta dar a mamadeira que ela volta a dormir. O pediatra diz que é manha, mas, se eu não dou, ela chora tanto que acorda o prédio inteiro. Ela sente fome", argumenta a mãe, a paulistana Camila Rossi, 33 anos. A mãe de Marina, Renata, já notou inclusive uma queda na própria imunidade por causa da privação de sono. "Vira e mexe pego alguma infecção. Sem contar que fico muito irritada e explodo com qualquer coisa", lamenta.
Entre os passos do aprendizado dos pais estão determinar – e seguir religiosamente – um horário e uma rotina de sono e ensinar a criança a dormir sem ajuda externa (veja o quadro abaixo). Gustavo Milani Augusto, 6 meses, segue um regime suavemente militar desde que nasceu e, segundo a disciplinadíssima mãe, a professora Lívia, 31 anos, dorme que é uma beleza. "Às 17 horas eu dava banho. Às 18, colocava música, apagava as luzes, desligava os barulhos da casa e fazia massagem nele. Às 19, estava dormindo. Hoje, por volta desse horário ele desliga e dorme doze horas direto. Quando acorda, não chora, brinca na cama, entretém-se com os bonecos e, se eu deixar, é capaz de dormir de novo. Foi treinamento", acredita. Atenção, porém, adeptos de mais um costume que a pesquisa confirma e os especialistas condenam: ver televisão, como fazem 28% dos pequenos brasileiros antes de dormir, excita, desperta e não põe a criança nem um milímetro mais perto de uma noite feliz, para ela e para os pais.


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Pesquisa internacional revela que o sono dos bebêsé um problema universal causado pelos pais. A solução?Disciplina, persistência e muita paciência

É até com certo orgulho que pais e mães de recém-nascidos exibem suas olheiras, símbolo do trabalho que dá seu bebê em fase de adaptação a um mundo que não conhece. Tudo natural e esperado. E quando a criança já consegue andar mas ainda não é capaz de dormir uma noite inteira sozinha? Aí há problema, sim, e muitíssimo frequente. "Ela agora dorme, mas só até as 6 e meia da manhã. E acorda de hora em hora", conta, meio conformada, a professora de pilates Renata Winkel Schneider, mãe da catarinense Marina, 8 meses. "Primeiro, resmunga. Se não atendo rápido, ela começa a chorar", diz Renata, que desde que a filha nasceu não sabe o que é uma noite de sono tranquila. Atire a primeira fralda descartável quem nunca ouviu uma mãe reclamar que o bebê exige atenção a noite inteira. Aos pediatras, cabe separar os casos de base patológica, que exigem intervenção médica, daqueles comportamentais, em que os maus hábitos do bebê são incentivados ou até criados inadvertidamente pelos próprios pais. Uma pesquisa mundial sobre o perfil do sono das crianças até 3 anos patrocinada pela Johnson & Johnson mostrou, pela primeira vez, que pelo menos em número de casos a insônia dos bebês é mais de responsabilidade dos pais do que de doenças subjacentes – mas eles não têm consciência disso.

A pesquisa revela que 35% dos pais brasileiros acreditam que seus bebês têm algum problema, da mesma forma que 25% dos americanos, 76% dos chineses e 23% dos ingleses. "De cinco anos para cá, o número de atendimentos em ambulatório de pediatria por queixas de sono dobrou", diz a neuropediatra Márcia Pradella-Hallinan, coordenadora do setor de pediatria do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo e uma das consultoras da pesquisa. "Mas os casos extremos não aumentaram. A questão maior é comportamental. Os pais estão mais atentos ao sono dos filhos, descobrem que não conhecem o assunto, e isso os deixa ainda mais ansiosos."

Realizada com 35 000 pais (4 000 só no Brasil), a pesquisa esquadrinhou os hábitos de sono de crianças pequenas em dezenove países da Europa, Ásia, Oceania, América Latina e do Norte. Primeira conclusão: "Os problemas de sono são uma questão universal", disse a VEJA uma das coordenadoras, a psicóloga americana Jodi Mindell, diretora do Centro do Sono do Hospital Infantil da Filadélfia e da Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos. "E acredito firmemente que os pais têm enorme responsabilidade por esse problema." Segundo Jodi, os principais indicadores da existência de problemas de sono nas crianças pequenas são: dormir muito tarde (em geral após as 21 horas), não ter uma rotina pré-berço e exigir a presença dos pais durante a noite, seja para ser alimentadas ou só ninadas. No Brasil, os bebês dormem, em média, às 21h40 – tarde, em comparação com os neozelandeses, que se deitam às 19h30, e cedo, perto dos argentinos, que passam das 22h30. O fofíssimo Guilherme, 1 ano, vai para o berço depois das 23 horas e acorda várias vezes durante a noite. "Até os 6 meses ele dormia na minha cama e eu ficava esmagada no cantinho. Agora já dorme no berço, em outro quarto, mas ainda acorda de três em três horas", conta a arquiteta paulistana Luciana Alves. "Sei que é dengo. Já chegamos a colocá-lo no carro de madrugada, de pijama, para ver se pegava no sono direito", diz. Como Guilherme, 42% dos brasileirinhos pesquisados dormem no quarto dos pais, sendo 22% na cama deles (veja o quadro nas páginas anteriores), hábitos desencorajados pelos médicos, primeiro pelo risco de acidentes e depois porque, como confirma o estudo, os bebês que dormem no próprio quarto dormem mais, mais cedo, e acordam menos vezes durante a noite. "Na Ásia, é cultural a questão de pôr as crianças para dormir com os pais. Já aqui a conotação é outra. Os pais têm pena do filho, acham que não dão a atenção devida, que ele sente a falta. Ou então o colocam na própria cama porque eles precisam dormir e ali fica mais fácil cuidar da criança", explica Márcia. A atendente de telemarketing Thaís Rocha Ramos, mãe de Kalanie Shikay, 10 meses, confirma que o faz pelo próprio conforto. "Na maioria das vezes ela passa para a minha cama porque estou morrendo de sono. Mesmo assim, acorda a cada três horas", conta Thaís. E confessa: "Já deixei que chorasse e ela dormiu, vencida pelo cansaço. Mas, como moro com meus pais, incomodou todo mundo".

O caminho para a solução do problema, dizem os especialistas, exige muita paciência e disciplina. "O sono é uma função aprendida. O bebê precisa aprender a dormir", receita a pediatra Eduardina Tenenbojm, do Grupo de Pesquisa Avançada em Medicina do Sono do Hospital das Clínicas da USP. "Os problemas médicos que podem provocar distúrbios de sono não chegam a 5% dos casos. Em geral, as dificuldades podem ser amenizadas se os pais adotarem comportamentos diferentes", diz. Ressalta, porém, que "os pais não erram por mal. Eles também sofrem". E como. "A Melissa vai fazer 1 ano no fim do mês e dorme oito horas por noite, mas acorda a cada três ou quatro para mamar. Basta dar a mamadeira que ela volta a dormir. O pediatra diz que é manha, mas, se eu não dou, ela chora tanto que acorda o prédio inteiro. Ela sente fome", argumenta a mãe, a paulistana Camila Rossi, 33 anos. A mãe de Marina, Renata, já notou inclusive uma queda na própria imunidade por causa da privação de sono. "Vira e mexe pego alguma infecção. Sem contar que fico muito irritada e explodo com qualquer coisa", lamenta.
Entre os passos do aprendizado dos pais estão determinar – e seguir religiosamente – um horário e uma rotina de sono e ensinar a criança a dormir sem ajuda externa (veja o quadro abaixo). Gustavo Milani Augusto, 6 meses, segue um regime suavemente militar desde que nasceu e, segundo a disciplinadíssima mãe, a professora Lívia, 31 anos, dorme que é uma beleza. "Às 17 horas eu dava banho. Às 18, colocava música, apagava as luzes, desligava os barulhos da casa e fazia massagem nele. Às 19, estava dormindo. Hoje, por volta desse horário ele desliga e dorme doze horas direto. Quando acorda, não chora, brinca na cama, entretém-se com os bonecos e, se eu deixar, é capaz de dormir de novo. Foi treinamento", acredita. Atenção, porém, adeptos de mais um costume que a pesquisa confirma e os especialistas condenam: ver televisão, como fazem 28% dos pequenos brasileiros antes de dormir, excita, desperta e não põe a criança nem um milímetro mais perto de uma noite feliz, para ela e para os pais.


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Pesquisa internacional revela que o sono dos bebêsé um problema universal causado pelos pais. A solução?Disciplina, persistência e muita paciência

É até com certo orgulho que pais e mães de recém-nascidos exibem suas olheiras, símbolo do trabalho que dá seu bebê em fase de adaptação a um mundo que não conhece. Tudo natural e esperado. E quando a criança já consegue andar mas ainda não é capaz de dormir uma noite inteira sozinha? Aí há problema, sim, e muitíssimo frequente. "Ela agora dorme, mas só até as 6 e meia da manhã. E acorda de hora em hora", conta, meio conformada, a professora de pilates Renata Winkel Schneider, mãe da catarinense Marina, 8 meses. "Primeiro, resmunga. Se não atendo rápido, ela começa a chorar", diz Renata, que desde que a filha nasceu não sabe o que é uma noite de sono tranquila. Atire a primeira fralda descartável quem nunca ouviu uma mãe reclamar que o bebê exige atenção a noite inteira. Aos pediatras, cabe separar os casos de base patológica, que exigem intervenção médica, daqueles comportamentais, em que os maus hábitos do bebê são incentivados ou até criados inadvertidamente pelos próprios pais. Uma pesquisa mundial sobre o perfil do sono das crianças até 3 anos patrocinada pela Johnson & Johnson mostrou, pela primeira vez, que pelo menos em número de casos a insônia dos bebês é mais de responsabilidade dos pais do que de doenças subjacentes – mas eles não têm consciência disso.

A pesquisa revela que 35% dos pais brasileiros acreditam que seus bebês têm algum problema, da mesma forma que 25% dos americanos, 76% dos chineses e 23% dos ingleses. "De cinco anos para cá, o número de atendimentos em ambulatório de pediatria por queixas de sono dobrou", diz a neuropediatra Márcia Pradella-Hallinan, coordenadora do setor de pediatria do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo e uma das consultoras da pesquisa. "Mas os casos extremos não aumentaram. A questão maior é comportamental. Os pais estão mais atentos ao sono dos filhos, descobrem que não conhecem o assunto, e isso os deixa ainda mais ansiosos."

Realizada com 35 000 pais (4 000 só no Brasil), a pesquisa esquadrinhou os hábitos de sono de crianças pequenas em dezenove países da Europa, Ásia, Oceania, América Latina e do Norte. Primeira conclusão: "Os problemas de sono são uma questão universal", disse a VEJA uma das coordenadoras, a psicóloga americana Jodi Mindell, diretora do Centro do Sono do Hospital Infantil da Filadélfia e da Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos. "E acredito firmemente que os pais têm enorme responsabilidade por esse problema." Segundo Jodi, os principais indicadores da existência de problemas de sono nas crianças pequenas são: dormir muito tarde (em geral após as 21 horas), não ter uma rotina pré-berço e exigir a presença dos pais durante a noite, seja para ser alimentadas ou só ninadas. No Brasil, os bebês dormem, em média, às 21h40 – tarde, em comparação com os neozelandeses, que se deitam às 19h30, e cedo, perto dos argentinos, que passam das 22h30. O fofíssimo Guilherme, 1 ano, vai para o berço depois das 23 horas e acorda várias vezes durante a noite. "Até os 6 meses ele dormia na minha cama e eu ficava esmagada no cantinho. Agora já dorme no berço, em outro quarto, mas ainda acorda de três em três horas", conta a arquiteta paulistana Luciana Alves. "Sei que é dengo. Já chegamos a colocá-lo no carro de madrugada, de pijama, para ver se pegava no sono direito", diz. Como Guilherme, 42% dos brasileirinhos pesquisados dormem no quarto dos pais, sendo 22% na cama deles (veja o quadro nas páginas anteriores), hábitos desencorajados pelos médicos, primeiro pelo risco de acidentes e depois porque, como confirma o estudo, os bebês que dormem no próprio quarto dormem mais, mais cedo, e acordam menos vezes durante a noite. "Na Ásia, é cultural a questão de pôr as crianças para dormir com os pais. Já aqui a conotação é outra. Os pais têm pena do filho, acham que não dão a atenção devida, que ele sente a falta. Ou então o colocam na própria cama porque eles precisam dormir e ali fica mais fácil cuidar da criança", explica Márcia. A atendente de telemarketing Thaís Rocha Ramos, mãe de Kalanie Shikay, 10 meses, confirma que o faz pelo próprio conforto. "Na maioria das vezes ela passa para a minha cama porque estou morrendo de sono. Mesmo assim, acorda a cada três horas", conta Thaís. E confessa: "Já deixei que chorasse e ela dormiu, vencida pelo cansaço. Mas, como moro com meus pais, incomodou todo mundo".

O caminho para a solução do problema, dizem os especialistas, exige muita paciência e disciplina. "O sono é uma função aprendida. O bebê precisa aprender a dormir", receita a pediatra Eduardina Tenenbojm, do Grupo de Pesquisa Avançada em Medicina do Sono do Hospital das Clínicas da USP. "Os problemas médicos que podem provocar distúrbios de sono não chegam a 5% dos casos. Em geral, as dificuldades podem ser amenizadas se os pais adotarem comportamentos diferentes", diz. Ressalta, porém, que "os pais não erram por mal. Eles também sofrem". E como. "A Melissa vai fazer 1 ano no fim do mês e dorme oito horas por noite, mas acorda a cada três ou quatro para mamar. Basta dar a mamadeira que ela volta a dormir. O pediatra diz que é manha, mas, se eu não dou, ela chora tanto que acorda o prédio inteiro. Ela sente fome", argumenta a mãe, a paulistana Camila Rossi, 33 anos. A mãe de Marina, Renata, já notou inclusive uma queda na própria imunidade por causa da privação de sono. "Vira e mexe pego alguma infecção. Sem contar que fico muito irritada e explodo com qualquer coisa", lamenta.
Entre os passos do aprendizado dos pais estão determinar – e seguir religiosamente – um horário e uma rotina de sono e ensinar a criança a dormir sem ajuda externa (veja o quadro abaixo). Gustavo Milani Augusto, 6 meses, segue um regime suavemente militar desde que nasceu e, segundo a disciplinadíssima mãe, a professora Lívia, 31 anos, dorme que é uma beleza. "Às 17 horas eu dava banho. Às 18, colocava música, apagava as luzes, desligava os barulhos da casa e fazia massagem nele. Às 19, estava dormindo. Hoje, por volta desse horário ele desliga e dorme doze horas direto. Quando acorda, não chora, brinca na cama, entretém-se com os bonecos e, se eu deixar, é capaz de dormir de novo. Foi treinamento", acredita. Atenção, porém, adeptos de mais um costume que a pesquisa confirma e os especialistas condenam: ver televisão, como fazem 28% dos pequenos brasileiros antes de dormir, excita, desperta e não põe a criança nem um milímetro mais perto de uma noite feliz, para ela e para os pais.


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RIO - A queda de um avião monomotor próximo a Butte, no estado americano de Montana, ocorrido neste domingo, resultou em ao menos 17 mortos, segundo informações da Federal Aviation Administration (FAA), ao site da CNN .
O avião Pilatus PC 12 decolou de Orville, na Califórnia, e seguia rumo a Bozeman, em Montana, mas fez um desvio de rota para Butte, disse o porta-voz da FAA, Mike Fergus. O avião caiu num cemitério, a cerca de 150 metros antes de chegar à pista do Aeroporto Bert Mooney.
O avião, fabricado em 2001, está registrado pela Eagle Cap Leasing Enterprise, no estado do Oregon, segundo a FAA.
Segundo informações dos bombeiros à imprensa local, o avião poderia estar levando muitas crianças rumo a uma estação de esqui.
Investigadores do Conselho Nacional de Segurança de Transportes foram deslocados trabalham no local para apurar as causas do acidente.


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O avião, fabricado em 2001, está registrado pela Eagle Cap Leasing Enterprise, no estado do Oregon, segundo a FAA.
Segundo informações dos bombeiros à imprensa local, o avião poderia estar levando muitas crianças rumo a uma estação de esqui.
Investigadores do Conselho Nacional de Segurança de Transportes foram deslocados trabalham no local para apurar as causas do acidente.


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O avião, fabricado em 2001, está registrado pela Eagle Cap Leasing Enterprise, no estado do Oregon, segundo a FAA.
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