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21.3.09
SÃO PAULO - Dois laudos de exames de ultrassonografia feitos em uma clínica particular mostram que Andresa Sales, de 35 anos, estava grávida de um único bebê. Com base nesses laudos, a secretaria estadual de Saúde, que teve acesso aos exames, deu o caso como esclarecido. Andresa continua afirmando que teve gravidez gemelar e garante que que não fez esses exames. Andresa estaria grávida de gêmeos, mas deixou a sala de parto do Hospital de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, com apenas um bebê.
A secretaria fez um relatório cronológico que mostra que Andresa passou, entre setembro de 2008 e fevereiro de 2009, por 14 consultas médicas em sete serviços de saúde diferentes. Em 27 de fevereiro nasceu Gabriel, com 3,4 quilos, no Hospital Estadual de Ferraz de Vasconcelos. Um exame de DNA comprova que o menino é filho de Andresa e Rodrigo Triano, mas a família ainda quer saber o que ocorreu com o outro bebê. Por isso, foi instaurado um inquérito policial para apurar o caso. O Ministério Público está acompanhando as investigações.
Os exames, segundo a secretaria, foram feitos na clínica A.O. Serviços Médicos Ltda, de Poá, em 18 de novembro de 2008 e em 30 de janeiro de 2009. O resultado do primeiro teria sido retirado pela própria Andresa. O outro, porém, ainda estaria na clínica. A reportagem do jornal "Diário de S. Paulo" não localizou os representantes da clínica.
Para o assessor da Secretaria de Saúde, o médico obstetra Vladimir Taborda, os dois exames esclarecem o caso, pois descartam a hipótese de ter nascido uma segunda criança.
- Para a secretaria, esse caso está encerrado. Não há porque continuar (a investigação do desaparecimento de um segundo bebê) - disse Taborda.
Sobre os dois exames feitos em hospitais estaduais um dia antes do nascimento que mostram uma gravidez gemelar - a ultrassonografia do Hospital de Ferraz de Vasconcelos e o cardiotoco (que mede o batimento cardíaco do bebê) do Hospital Santa Marcelina - , Taborda afirmou que houve erro.
- Ambos são um erro induzido, pois foram feitos apenas se baseando na fala de Andresa - disse.
Segundo o assessor, os erros serão investigados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). Taborda alega que o ultrassom feito no início de uma gravidez é mais preciso para avaliar o número de embriões e de placentas. E que somente na sexta-feira é que a secretaria teve acesso aos exames iniciais da gestação de Andresa. Ela, além de negar ter passado pela clínica, garantiu que pode provar sua gravidez gemelar.
- Eu nunca passei nesse lugar e tenho exames que provam que estava grávida de gêmeos - reafirmou nesta sexta-feira.
Durante a gestação, outros quatro exames sonar (que escuta o batimento do bebê) também mostravam um só feto.


fonte:http://oglobo.globo.com/sp/mat/2009/03/21/dois-exames-mostram-bebe-unico-em-gestante-que-esperava-por-gemeos-saude-encerra-caso-754939084.asp
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SÃO PAULO - Dois laudos de exames de ultrassonografia feitos em uma clínica particular mostram que Andresa Sales, de 35 anos, estava grávida de um único bebê. Com base nesses laudos, a secretaria estadual de Saúde, que teve acesso aos exames, deu o caso como esclarecido. Andresa continua afirmando que teve gravidez gemelar e garante que que não fez esses exames. Andresa estaria grávida de gêmeos, mas deixou a sala de parto do Hospital de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, com apenas um bebê.
A secretaria fez um relatório cronológico que mostra que Andresa passou, entre setembro de 2008 e fevereiro de 2009, por 14 consultas médicas em sete serviços de saúde diferentes. Em 27 de fevereiro nasceu Gabriel, com 3,4 quilos, no Hospital Estadual de Ferraz de Vasconcelos. Um exame de DNA comprova que o menino é filho de Andresa e Rodrigo Triano, mas a família ainda quer saber o que ocorreu com o outro bebê. Por isso, foi instaurado um inquérito policial para apurar o caso. O Ministério Público está acompanhando as investigações.
Os exames, segundo a secretaria, foram feitos na clínica A.O. Serviços Médicos Ltda, de Poá, em 18 de novembro de 2008 e em 30 de janeiro de 2009. O resultado do primeiro teria sido retirado pela própria Andresa. O outro, porém, ainda estaria na clínica. A reportagem do jornal "Diário de S. Paulo" não localizou os representantes da clínica.
Para o assessor da Secretaria de Saúde, o médico obstetra Vladimir Taborda, os dois exames esclarecem o caso, pois descartam a hipótese de ter nascido uma segunda criança.
- Para a secretaria, esse caso está encerrado. Não há porque continuar (a investigação do desaparecimento de um segundo bebê) - disse Taborda.
Sobre os dois exames feitos em hospitais estaduais um dia antes do nascimento que mostram uma gravidez gemelar - a ultrassonografia do Hospital de Ferraz de Vasconcelos e o cardiotoco (que mede o batimento cardíaco do bebê) do Hospital Santa Marcelina - , Taborda afirmou que houve erro.
- Ambos são um erro induzido, pois foram feitos apenas se baseando na fala de Andresa - disse.
Segundo o assessor, os erros serão investigados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). Taborda alega que o ultrassom feito no início de uma gravidez é mais preciso para avaliar o número de embriões e de placentas. E que somente na sexta-feira é que a secretaria teve acesso aos exames iniciais da gestação de Andresa. Ela, além de negar ter passado pela clínica, garantiu que pode provar sua gravidez gemelar.
- Eu nunca passei nesse lugar e tenho exames que provam que estava grávida de gêmeos - reafirmou nesta sexta-feira.
Durante a gestação, outros quatro exames sonar (que escuta o batimento do bebê) também mostravam um só feto.


fonte:http://oglobo.globo.com/sp/mat/2009/03/21/dois-exames-mostram-bebe-unico-em-gestante-que-esperava-por-gemeos-saude-encerra-caso-754939084.asp
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SÃO PAULO - Dois laudos de exames de ultrassonografia feitos em uma clínica particular mostram que Andresa Sales, de 35 anos, estava grávida de um único bebê. Com base nesses laudos, a secretaria estadual de Saúde, que teve acesso aos exames, deu o caso como esclarecido. Andresa continua afirmando que teve gravidez gemelar e garante que que não fez esses exames. Andresa estaria grávida de gêmeos, mas deixou a sala de parto do Hospital de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, com apenas um bebê.
A secretaria fez um relatório cronológico que mostra que Andresa passou, entre setembro de 2008 e fevereiro de 2009, por 14 consultas médicas em sete serviços de saúde diferentes. Em 27 de fevereiro nasceu Gabriel, com 3,4 quilos, no Hospital Estadual de Ferraz de Vasconcelos. Um exame de DNA comprova que o menino é filho de Andresa e Rodrigo Triano, mas a família ainda quer saber o que ocorreu com o outro bebê. Por isso, foi instaurado um inquérito policial para apurar o caso. O Ministério Público está acompanhando as investigações.
Os exames, segundo a secretaria, foram feitos na clínica A.O. Serviços Médicos Ltda, de Poá, em 18 de novembro de 2008 e em 30 de janeiro de 2009. O resultado do primeiro teria sido retirado pela própria Andresa. O outro, porém, ainda estaria na clínica. A reportagem do jornal "Diário de S. Paulo" não localizou os representantes da clínica.
Para o assessor da Secretaria de Saúde, o médico obstetra Vladimir Taborda, os dois exames esclarecem o caso, pois descartam a hipótese de ter nascido uma segunda criança.
- Para a secretaria, esse caso está encerrado. Não há porque continuar (a investigação do desaparecimento de um segundo bebê) - disse Taborda.
Sobre os dois exames feitos em hospitais estaduais um dia antes do nascimento que mostram uma gravidez gemelar - a ultrassonografia do Hospital de Ferraz de Vasconcelos e o cardiotoco (que mede o batimento cardíaco do bebê) do Hospital Santa Marcelina - , Taborda afirmou que houve erro.
- Ambos são um erro induzido, pois foram feitos apenas se baseando na fala de Andresa - disse.
Segundo o assessor, os erros serão investigados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). Taborda alega que o ultrassom feito no início de uma gravidez é mais preciso para avaliar o número de embriões e de placentas. E que somente na sexta-feira é que a secretaria teve acesso aos exames iniciais da gestação de Andresa. Ela, além de negar ter passado pela clínica, garantiu que pode provar sua gravidez gemelar.
- Eu nunca passei nesse lugar e tenho exames que provam que estava grávida de gêmeos - reafirmou nesta sexta-feira.
Durante a gestação, outros quatro exames sonar (que escuta o batimento do bebê) também mostravam um só feto.


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A secretaria fez um relatório cronológico que mostra que Andresa passou, entre setembro de 2008 e fevereiro de 2009, por 14 consultas médicas em sete serviços de saúde diferentes. Em 27 de fevereiro nasceu Gabriel, com 3,4 quilos, no Hospital Estadual de Ferraz de Vasconcelos. Um exame de DNA comprova que o menino é filho de Andresa e Rodrigo Triano, mas a família ainda quer saber o que ocorreu com o outro bebê. Por isso, foi instaurado um inquérito policial para apurar o caso. O Ministério Público está acompanhando as investigações.
Os exames, segundo a secretaria, foram feitos na clínica A.O. Serviços Médicos Ltda, de Poá, em 18 de novembro de 2008 e em 30 de janeiro de 2009. O resultado do primeiro teria sido retirado pela própria Andresa. O outro, porém, ainda estaria na clínica. A reportagem do jornal "Diário de S. Paulo" não localizou os representantes da clínica.
Para o assessor da Secretaria de Saúde, o médico obstetra Vladimir Taborda, os dois exames esclarecem o caso, pois descartam a hipótese de ter nascido uma segunda criança.
- Para a secretaria, esse caso está encerrado. Não há porque continuar (a investigação do desaparecimento de um segundo bebê) - disse Taborda.
Sobre os dois exames feitos em hospitais estaduais um dia antes do nascimento que mostram uma gravidez gemelar - a ultrassonografia do Hospital de Ferraz de Vasconcelos e o cardiotoco (que mede o batimento cardíaco do bebê) do Hospital Santa Marcelina - , Taborda afirmou que houve erro.
- Ambos são um erro induzido, pois foram feitos apenas se baseando na fala de Andresa - disse.
Segundo o assessor, os erros serão investigados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). Taborda alega que o ultrassom feito no início de uma gravidez é mais preciso para avaliar o número de embriões e de placentas. E que somente na sexta-feira é que a secretaria teve acesso aos exames iniciais da gestação de Andresa. Ela, além de negar ter passado pela clínica, garantiu que pode provar sua gravidez gemelar.
- Eu nunca passei nesse lugar e tenho exames que provam que estava grávida de gêmeos - reafirmou nesta sexta-feira.
Durante a gestação, outros quatro exames sonar (que escuta o batimento do bebê) também mostravam um só feto.


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A secretaria fez um relatório cronológico que mostra que Andresa passou, entre setembro de 2008 e fevereiro de 2009, por 14 consultas médicas em sete serviços de saúde diferentes. Em 27 de fevereiro nasceu Gabriel, com 3,4 quilos, no Hospital Estadual de Ferraz de Vasconcelos. Um exame de DNA comprova que o menino é filho de Andresa e Rodrigo Triano, mas a família ainda quer saber o que ocorreu com o outro bebê. Por isso, foi instaurado um inquérito policial para apurar o caso. O Ministério Público está acompanhando as investigações.
Os exames, segundo a secretaria, foram feitos na clínica A.O. Serviços Médicos Ltda, de Poá, em 18 de novembro de 2008 e em 30 de janeiro de 2009. O resultado do primeiro teria sido retirado pela própria Andresa. O outro, porém, ainda estaria na clínica. A reportagem do jornal "Diário de S. Paulo" não localizou os representantes da clínica.
Para o assessor da Secretaria de Saúde, o médico obstetra Vladimir Taborda, os dois exames esclarecem o caso, pois descartam a hipótese de ter nascido uma segunda criança.
- Para a secretaria, esse caso está encerrado. Não há porque continuar (a investigação do desaparecimento de um segundo bebê) - disse Taborda.
Sobre os dois exames feitos em hospitais estaduais um dia antes do nascimento que mostram uma gravidez gemelar - a ultrassonografia do Hospital de Ferraz de Vasconcelos e o cardiotoco (que mede o batimento cardíaco do bebê) do Hospital Santa Marcelina - , Taborda afirmou que houve erro.
- Ambos são um erro induzido, pois foram feitos apenas se baseando na fala de Andresa - disse.
Segundo o assessor, os erros serão investigados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). Taborda alega que o ultrassom feito no início de uma gravidez é mais preciso para avaliar o número de embriões e de placentas. E que somente na sexta-feira é que a secretaria teve acesso aos exames iniciais da gestação de Andresa. Ela, além de negar ter passado pela clínica, garantiu que pode provar sua gravidez gemelar.
- Eu nunca passei nesse lugar e tenho exames que provam que estava grávida de gêmeos - reafirmou nesta sexta-feira.
Durante a gestação, outros quatro exames sonar (que escuta o batimento do bebê) também mostravam um só feto.


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A secretaria fez um relatório cronológico que mostra que Andresa passou, entre setembro de 2008 e fevereiro de 2009, por 14 consultas médicas em sete serviços de saúde diferentes. Em 27 de fevereiro nasceu Gabriel, com 3,4 quilos, no Hospital Estadual de Ferraz de Vasconcelos. Um exame de DNA comprova que o menino é filho de Andresa e Rodrigo Triano, mas a família ainda quer saber o que ocorreu com o outro bebê. Por isso, foi instaurado um inquérito policial para apurar o caso. O Ministério Público está acompanhando as investigações.
Os exames, segundo a secretaria, foram feitos na clínica A.O. Serviços Médicos Ltda, de Poá, em 18 de novembro de 2008 e em 30 de janeiro de 2009. O resultado do primeiro teria sido retirado pela própria Andresa. O outro, porém, ainda estaria na clínica. A reportagem do jornal "Diário de S. Paulo" não localizou os representantes da clínica.
Para o assessor da Secretaria de Saúde, o médico obstetra Vladimir Taborda, os dois exames esclarecem o caso, pois descartam a hipótese de ter nascido uma segunda criança.
- Para a secretaria, esse caso está encerrado. Não há porque continuar (a investigação do desaparecimento de um segundo bebê) - disse Taborda.
Sobre os dois exames feitos em hospitais estaduais um dia antes do nascimento que mostram uma gravidez gemelar - a ultrassonografia do Hospital de Ferraz de Vasconcelos e o cardiotoco (que mede o batimento cardíaco do bebê) do Hospital Santa Marcelina - , Taborda afirmou que houve erro.
- Ambos são um erro induzido, pois foram feitos apenas se baseando na fala de Andresa - disse.
Segundo o assessor, os erros serão investigados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). Taborda alega que o ultrassom feito no início de uma gravidez é mais preciso para avaliar o número de embriões e de placentas. E que somente na sexta-feira é que a secretaria teve acesso aos exames iniciais da gestação de Andresa. Ela, além de negar ter passado pela clínica, garantiu que pode provar sua gravidez gemelar.
- Eu nunca passei nesse lugar e tenho exames que provam que estava grávida de gêmeos - reafirmou nesta sexta-feira.
Durante a gestação, outros quatro exames sonar (que escuta o batimento do bebê) também mostravam um só feto.


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A secretaria fez um relatório cronológico que mostra que Andresa passou, entre setembro de 2008 e fevereiro de 2009, por 14 consultas médicas em sete serviços de saúde diferentes. Em 27 de fevereiro nasceu Gabriel, com 3,4 quilos, no Hospital Estadual de Ferraz de Vasconcelos. Um exame de DNA comprova que o menino é filho de Andresa e Rodrigo Triano, mas a família ainda quer saber o que ocorreu com o outro bebê. Por isso, foi instaurado um inquérito policial para apurar o caso. O Ministério Público está acompanhando as investigações.
Os exames, segundo a secretaria, foram feitos na clínica A.O. Serviços Médicos Ltda, de Poá, em 18 de novembro de 2008 e em 30 de janeiro de 2009. O resultado do primeiro teria sido retirado pela própria Andresa. O outro, porém, ainda estaria na clínica. A reportagem do jornal "Diário de S. Paulo" não localizou os representantes da clínica.
Para o assessor da Secretaria de Saúde, o médico obstetra Vladimir Taborda, os dois exames esclarecem o caso, pois descartam a hipótese de ter nascido uma segunda criança.
- Para a secretaria, esse caso está encerrado. Não há porque continuar (a investigação do desaparecimento de um segundo bebê) - disse Taborda.
Sobre os dois exames feitos em hospitais estaduais um dia antes do nascimento que mostram uma gravidez gemelar - a ultrassonografia do Hospital de Ferraz de Vasconcelos e o cardiotoco (que mede o batimento cardíaco do bebê) do Hospital Santa Marcelina - , Taborda afirmou que houve erro.
- Ambos são um erro induzido, pois foram feitos apenas se baseando na fala de Andresa - disse.
Segundo o assessor, os erros serão investigados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). Taborda alega que o ultrassom feito no início de uma gravidez é mais preciso para avaliar o número de embriões e de placentas. E que somente na sexta-feira é que a secretaria teve acesso aos exames iniciais da gestação de Andresa. Ela, além de negar ter passado pela clínica, garantiu que pode provar sua gravidez gemelar.
- Eu nunca passei nesse lugar e tenho exames que provam que estava grávida de gêmeos - reafirmou nesta sexta-feira.
Durante a gestação, outros quatro exames sonar (que escuta o batimento do bebê) também mostravam um só feto.


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A secretaria fez um relatório cronológico que mostra que Andresa passou, entre setembro de 2008 e fevereiro de 2009, por 14 consultas médicas em sete serviços de saúde diferentes. Em 27 de fevereiro nasceu Gabriel, com 3,4 quilos, no Hospital Estadual de Ferraz de Vasconcelos. Um exame de DNA comprova que o menino é filho de Andresa e Rodrigo Triano, mas a família ainda quer saber o que ocorreu com o outro bebê. Por isso, foi instaurado um inquérito policial para apurar o caso. O Ministério Público está acompanhando as investigações.
Os exames, segundo a secretaria, foram feitos na clínica A.O. Serviços Médicos Ltda, de Poá, em 18 de novembro de 2008 e em 30 de janeiro de 2009. O resultado do primeiro teria sido retirado pela própria Andresa. O outro, porém, ainda estaria na clínica. A reportagem do jornal "Diário de S. Paulo" não localizou os representantes da clínica.
Para o assessor da Secretaria de Saúde, o médico obstetra Vladimir Taborda, os dois exames esclarecem o caso, pois descartam a hipótese de ter nascido uma segunda criança.
- Para a secretaria, esse caso está encerrado. Não há porque continuar (a investigação do desaparecimento de um segundo bebê) - disse Taborda.
Sobre os dois exames feitos em hospitais estaduais um dia antes do nascimento que mostram uma gravidez gemelar - a ultrassonografia do Hospital de Ferraz de Vasconcelos e o cardiotoco (que mede o batimento cardíaco do bebê) do Hospital Santa Marcelina - , Taborda afirmou que houve erro.
- Ambos são um erro induzido, pois foram feitos apenas se baseando na fala de Andresa - disse.
Segundo o assessor, os erros serão investigados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). Taborda alega que o ultrassom feito no início de uma gravidez é mais preciso para avaliar o número de embriões e de placentas. E que somente na sexta-feira é que a secretaria teve acesso aos exames iniciais da gestação de Andresa. Ela, além de negar ter passado pela clínica, garantiu que pode provar sua gravidez gemelar.
- Eu nunca passei nesse lugar e tenho exames que provam que estava grávida de gêmeos - reafirmou nesta sexta-feira.
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A secretaria fez um relatório cronológico que mostra que Andresa passou, entre setembro de 2008 e fevereiro de 2009, por 14 consultas médicas em sete serviços de saúde diferentes. Em 27 de fevereiro nasceu Gabriel, com 3,4 quilos, no Hospital Estadual de Ferraz de Vasconcelos. Um exame de DNA comprova que o menino é filho de Andresa e Rodrigo Triano, mas a família ainda quer saber o que ocorreu com o outro bebê. Por isso, foi instaurado um inquérito policial para apurar o caso. O Ministério Público está acompanhando as investigações.
Os exames, segundo a secretaria, foram feitos na clínica A.O. Serviços Médicos Ltda, de Poá, em 18 de novembro de 2008 e em 30 de janeiro de 2009. O resultado do primeiro teria sido retirado pela própria Andresa. O outro, porém, ainda estaria na clínica. A reportagem do jornal "Diário de S. Paulo" não localizou os representantes da clínica.
Para o assessor da Secretaria de Saúde, o médico obstetra Vladimir Taborda, os dois exames esclarecem o caso, pois descartam a hipótese de ter nascido uma segunda criança.
- Para a secretaria, esse caso está encerrado. Não há porque continuar (a investigação do desaparecimento de um segundo bebê) - disse Taborda.
Sobre os dois exames feitos em hospitais estaduais um dia antes do nascimento que mostram uma gravidez gemelar - a ultrassonografia do Hospital de Ferraz de Vasconcelos e o cardiotoco (que mede o batimento cardíaco do bebê) do Hospital Santa Marcelina - , Taborda afirmou que houve erro.
- Ambos são um erro induzido, pois foram feitos apenas se baseando na fala de Andresa - disse.
Segundo o assessor, os erros serão investigados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). Taborda alega que o ultrassom feito no início de uma gravidez é mais preciso para avaliar o número de embriões e de placentas. E que somente na sexta-feira é que a secretaria teve acesso aos exames iniciais da gestação de Andresa. Ela, além de negar ter passado pela clínica, garantiu que pode provar sua gravidez gemelar.
- Eu nunca passei nesse lugar e tenho exames que provam que estava grávida de gêmeos - reafirmou nesta sexta-feira.
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A secretaria fez um relatório cronológico que mostra que Andresa passou, entre setembro de 2008 e fevereiro de 2009, por 14 consultas médicas em sete serviços de saúde diferentes. Em 27 de fevereiro nasceu Gabriel, com 3,4 quilos, no Hospital Estadual de Ferraz de Vasconcelos. Um exame de DNA comprova que o menino é filho de Andresa e Rodrigo Triano, mas a família ainda quer saber o que ocorreu com o outro bebê. Por isso, foi instaurado um inquérito policial para apurar o caso. O Ministério Público está acompanhando as investigações.
Os exames, segundo a secretaria, foram feitos na clínica A.O. Serviços Médicos Ltda, de Poá, em 18 de novembro de 2008 e em 30 de janeiro de 2009. O resultado do primeiro teria sido retirado pela própria Andresa. O outro, porém, ainda estaria na clínica. A reportagem do jornal "Diário de S. Paulo" não localizou os representantes da clínica.
Para o assessor da Secretaria de Saúde, o médico obstetra Vladimir Taborda, os dois exames esclarecem o caso, pois descartam a hipótese de ter nascido uma segunda criança.
- Para a secretaria, esse caso está encerrado. Não há porque continuar (a investigação do desaparecimento de um segundo bebê) - disse Taborda.
Sobre os dois exames feitos em hospitais estaduais um dia antes do nascimento que mostram uma gravidez gemelar - a ultrassonografia do Hospital de Ferraz de Vasconcelos e o cardiotoco (que mede o batimento cardíaco do bebê) do Hospital Santa Marcelina - , Taborda afirmou que houve erro.
- Ambos são um erro induzido, pois foram feitos apenas se baseando na fala de Andresa - disse.
Segundo o assessor, os erros serão investigados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). Taborda alega que o ultrassom feito no início de uma gravidez é mais preciso para avaliar o número de embriões e de placentas. E que somente na sexta-feira é que a secretaria teve acesso aos exames iniciais da gestação de Andresa. Ela, além de negar ter passado pela clínica, garantiu que pode provar sua gravidez gemelar.
- Eu nunca passei nesse lugar e tenho exames que provam que estava grávida de gêmeos - reafirmou nesta sexta-feira.
Durante a gestação, outros quatro exames sonar (que escuta o batimento do bebê) também mostravam um só feto.


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SÃO PAULO - Dois laudos de exames de ultrassonografia feitos em uma clínica particular mostram que Andresa Sales, de 35 anos, estava grávida de um único bebê. Com base nesses laudos, a secretaria estadual de Saúde, que teve acesso aos exames, deu o caso como esclarecido. Andresa continua afirmando que teve gravidez gemelar e garante que que não fez esses exames. Andresa estaria grávida de gêmeos, mas deixou a sala de parto do Hospital de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, com apenas um bebê.
A secretaria fez um relatório cronológico que mostra que Andresa passou, entre setembro de 2008 e fevereiro de 2009, por 14 consultas médicas em sete serviços de saúde diferentes. Em 27 de fevereiro nasceu Gabriel, com 3,4 quilos, no Hospital Estadual de Ferraz de Vasconcelos. Um exame de DNA comprova que o menino é filho de Andresa e Rodrigo Triano, mas a família ainda quer saber o que ocorreu com o outro bebê. Por isso, foi instaurado um inquérito policial para apurar o caso. O Ministério Público está acompanhando as investigações.
Os exames, segundo a secretaria, foram feitos na clínica A.O. Serviços Médicos Ltda, de Poá, em 18 de novembro de 2008 e em 30 de janeiro de 2009. O resultado do primeiro teria sido retirado pela própria Andresa. O outro, porém, ainda estaria na clínica. A reportagem do jornal "Diário de S. Paulo" não localizou os representantes da clínica.
Para o assessor da Secretaria de Saúde, o médico obstetra Vladimir Taborda, os dois exames esclarecem o caso, pois descartam a hipótese de ter nascido uma segunda criança.
- Para a secretaria, esse caso está encerrado. Não há porque continuar (a investigação do desaparecimento de um segundo bebê) - disse Taborda.
Sobre os dois exames feitos em hospitais estaduais um dia antes do nascimento que mostram uma gravidez gemelar - a ultrassonografia do Hospital de Ferraz de Vasconcelos e o cardiotoco (que mede o batimento cardíaco do bebê) do Hospital Santa Marcelina - , Taborda afirmou que houve erro.
- Ambos são um erro induzido, pois foram feitos apenas se baseando na fala de Andresa - disse.
Segundo o assessor, os erros serão investigados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). Taborda alega que o ultrassom feito no início de uma gravidez é mais preciso para avaliar o número de embriões e de placentas. E que somente na sexta-feira é que a secretaria teve acesso aos exames iniciais da gestação de Andresa. Ela, além de negar ter passado pela clínica, garantiu que pode provar sua gravidez gemelar.
- Eu nunca passei nesse lugar e tenho exames que provam que estava grávida de gêmeos - reafirmou nesta sexta-feira.
Durante a gestação, outros quatro exames sonar (que escuta o batimento do bebê) também mostravam um só feto.


fonte:http://oglobo.globo.com/sp/mat/2009/03/21/dois-exames-mostram-bebe-unico-em-gestante-que-esperava-por-gemeos-saude-encerra-caso-754939084.asp
link do postPor anjoseguerreiros, às 17:29  comentar

SÃO PAULO - Dois laudos de exames de ultrassonografia feitos em uma clínica particular mostram que Andresa Sales, de 35 anos, estava grávida de um único bebê. Com base nesses laudos, a secretaria estadual de Saúde, que teve acesso aos exames, deu o caso como esclarecido. Andresa continua afirmando que teve gravidez gemelar e garante que que não fez esses exames. Andresa estaria grávida de gêmeos, mas deixou a sala de parto do Hospital de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, com apenas um bebê.
A secretaria fez um relatório cronológico que mostra que Andresa passou, entre setembro de 2008 e fevereiro de 2009, por 14 consultas médicas em sete serviços de saúde diferentes. Em 27 de fevereiro nasceu Gabriel, com 3,4 quilos, no Hospital Estadual de Ferraz de Vasconcelos. Um exame de DNA comprova que o menino é filho de Andresa e Rodrigo Triano, mas a família ainda quer saber o que ocorreu com o outro bebê. Por isso, foi instaurado um inquérito policial para apurar o caso. O Ministério Público está acompanhando as investigações.
Os exames, segundo a secretaria, foram feitos na clínica A.O. Serviços Médicos Ltda, de Poá, em 18 de novembro de 2008 e em 30 de janeiro de 2009. O resultado do primeiro teria sido retirado pela própria Andresa. O outro, porém, ainda estaria na clínica. A reportagem do jornal "Diário de S. Paulo" não localizou os representantes da clínica.
Para o assessor da Secretaria de Saúde, o médico obstetra Vladimir Taborda, os dois exames esclarecem o caso, pois descartam a hipótese de ter nascido uma segunda criança.
- Para a secretaria, esse caso está encerrado. Não há porque continuar (a investigação do desaparecimento de um segundo bebê) - disse Taborda.
Sobre os dois exames feitos em hospitais estaduais um dia antes do nascimento que mostram uma gravidez gemelar - a ultrassonografia do Hospital de Ferraz de Vasconcelos e o cardiotoco (que mede o batimento cardíaco do bebê) do Hospital Santa Marcelina - , Taborda afirmou que houve erro.
- Ambos são um erro induzido, pois foram feitos apenas se baseando na fala de Andresa - disse.
Segundo o assessor, os erros serão investigados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). Taborda alega que o ultrassom feito no início de uma gravidez é mais preciso para avaliar o número de embriões e de placentas. E que somente na sexta-feira é que a secretaria teve acesso aos exames iniciais da gestação de Andresa. Ela, além de negar ter passado pela clínica, garantiu que pode provar sua gravidez gemelar.
- Eu nunca passei nesse lugar e tenho exames que provam que estava grávida de gêmeos - reafirmou nesta sexta-feira.
Durante a gestação, outros quatro exames sonar (que escuta o batimento do bebê) também mostravam um só feto.


fonte:http://oglobo.globo.com/sp/mat/2009/03/21/dois-exames-mostram-bebe-unico-em-gestante-que-esperava-por-gemeos-saude-encerra-caso-754939084.asp
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Mais uma vez recebemos um comentário questionando as mesmas coisas que outros o fazem, e nós também!!!!!!!!
Por que será que esse CASO DO DR.ROGER ABDELMASSIH continua como no INÍCIO??????????....nenhuma solução e um profundo silêncio da mídia e principalmente o da GLOBO?
Todos gostaríamos de saber o porquê, mas está bem difícil , não acham???

COMENTÁRIO DE UM LEITOR, QUE NOS FOI ENVIADO HOJE

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "CASO ROGER ABDELMASSIH:POR QUE A MÍDIA SE CALA?":
Eu sou médico e sei por confidencias de algumas clientes que o Sr. Roger realmente procedia assim , mesmo antes de explodir esses comentários pela imprensa. ( na qual a poderosa Globo não está incluída ).E a sua equipe no mínimo está conivente ??? e aquele elemento que compõe como médico no seu quadro clínico e que pertence também aos quadros do CRM/SP , porque não se dá o nome dele ??? será que é ele que está segurando esse Sr. em plena atividade profissional e sexual ??? Com tantas provas ( + de sessenta mulheres ) o CRM/SP não fez nada ??? por muito menos , e sem provas o CRM/SP cassou temporariamente médicos sem ter sido julgados as queixas , ou será que o clamor popular não passou pela telinha ??? ou será que os senhores do CRM/SP estão ocupados com suas contas não aprovadas pelo Tribunal de Contas ???
E a vigilância sanitária tão rigorosa com nós médicos e seu trato tão truculento na forma de exigir as coisas mais absurdas para que tenhamos o direito de exercer nossa profissão e o ganha pão de nossa familia , não está fazendo nada ??? foram ao menos fazer uma vistoria para saber se o assedio pode continuar sem ter o perigo de uma contaminação ou se está dentro das normas legais para tal prática ???Agora só falta pedir o DNA dessas crianças para vêr se são de seus pais legítimos ou não ??? seria outro escândalo ou vocês já sabem e não querem dizer nada ??? já ví isso com outro esterileuta americano , mas lá ele foi rapidamente cassado e condenado a cadeia e as devidas indenizações ... mas aqui ele tem a Globo e CRM/SP por trás ...Mais uma vez estamos vendo um caso de dois pesos e duas medidas ...

Postado por Anônimo no blog Anjos e Guerreiros em 21 de Março de 2009 12:09

Maria Célia e Carmen
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:32  comentar

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Todos gostaríamos de saber o porquê, mas está bem difícil , não acham???

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Eu sou médico e sei por confidencias de algumas clientes que o Sr. Roger realmente procedia assim , mesmo antes de explodir esses comentários pela imprensa. ( na qual a poderosa Globo não está incluída ).E a sua equipe no mínimo está conivente ??? e aquele elemento que compõe como médico no seu quadro clínico e que pertence também aos quadros do CRM/SP , porque não se dá o nome dele ??? será que é ele que está segurando esse Sr. em plena atividade profissional e sexual ??? Com tantas provas ( + de sessenta mulheres ) o CRM/SP não fez nada ??? por muito menos , e sem provas o CRM/SP cassou temporariamente médicos sem ter sido julgados as queixas , ou será que o clamor popular não passou pela telinha ??? ou será que os senhores do CRM/SP estão ocupados com suas contas não aprovadas pelo Tribunal de Contas ???
E a vigilância sanitária tão rigorosa com nós médicos e seu trato tão truculento na forma de exigir as coisas mais absurdas para que tenhamos o direito de exercer nossa profissão e o ganha pão de nossa familia , não está fazendo nada ??? foram ao menos fazer uma vistoria para saber se o assedio pode continuar sem ter o perigo de uma contaminação ou se está dentro das normas legais para tal prática ???Agora só falta pedir o DNA dessas crianças para vêr se são de seus pais legítimos ou não ??? seria outro escândalo ou vocês já sabem e não querem dizer nada ??? já ví isso com outro esterileuta americano , mas lá ele foi rapidamente cassado e condenado a cadeia e as devidas indenizações ... mas aqui ele tem a Globo e CRM/SP por trás ...Mais uma vez estamos vendo um caso de dois pesos e duas medidas ...

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Eu sou médico e sei por confidencias de algumas clientes que o Sr. Roger realmente procedia assim , mesmo antes de explodir esses comentários pela imprensa. ( na qual a poderosa Globo não está incluída ).E a sua equipe no mínimo está conivente ??? e aquele elemento que compõe como médico no seu quadro clínico e que pertence também aos quadros do CRM/SP , porque não se dá o nome dele ??? será que é ele que está segurando esse Sr. em plena atividade profissional e sexual ??? Com tantas provas ( + de sessenta mulheres ) o CRM/SP não fez nada ??? por muito menos , e sem provas o CRM/SP cassou temporariamente médicos sem ter sido julgados as queixas , ou será que o clamor popular não passou pela telinha ??? ou será que os senhores do CRM/SP estão ocupados com suas contas não aprovadas pelo Tribunal de Contas ???
E a vigilância sanitária tão rigorosa com nós médicos e seu trato tão truculento na forma de exigir as coisas mais absurdas para que tenhamos o direito de exercer nossa profissão e o ganha pão de nossa familia , não está fazendo nada ??? foram ao menos fazer uma vistoria para saber se o assedio pode continuar sem ter o perigo de uma contaminação ou se está dentro das normas legais para tal prática ???Agora só falta pedir o DNA dessas crianças para vêr se são de seus pais legítimos ou não ??? seria outro escândalo ou vocês já sabem e não querem dizer nada ??? já ví isso com outro esterileuta americano , mas lá ele foi rapidamente cassado e condenado a cadeia e as devidas indenizações ... mas aqui ele tem a Globo e CRM/SP por trás ...Mais uma vez estamos vendo um caso de dois pesos e duas medidas ...

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Eu sou médico e sei por confidencias de algumas clientes que o Sr. Roger realmente procedia assim , mesmo antes de explodir esses comentários pela imprensa. ( na qual a poderosa Globo não está incluída ).E a sua equipe no mínimo está conivente ??? e aquele elemento que compõe como médico no seu quadro clínico e que pertence também aos quadros do CRM/SP , porque não se dá o nome dele ??? será que é ele que está segurando esse Sr. em plena atividade profissional e sexual ??? Com tantas provas ( + de sessenta mulheres ) o CRM/SP não fez nada ??? por muito menos , e sem provas o CRM/SP cassou temporariamente médicos sem ter sido julgados as queixas , ou será que o clamor popular não passou pela telinha ??? ou será que os senhores do CRM/SP estão ocupados com suas contas não aprovadas pelo Tribunal de Contas ???
E a vigilância sanitária tão rigorosa com nós médicos e seu trato tão truculento na forma de exigir as coisas mais absurdas para que tenhamos o direito de exercer nossa profissão e o ganha pão de nossa familia , não está fazendo nada ??? foram ao menos fazer uma vistoria para saber se o assedio pode continuar sem ter o perigo de uma contaminação ou se está dentro das normas legais para tal prática ???Agora só falta pedir o DNA dessas crianças para vêr se são de seus pais legítimos ou não ??? seria outro escândalo ou vocês já sabem e não querem dizer nada ??? já ví isso com outro esterileuta americano , mas lá ele foi rapidamente cassado e condenado a cadeia e as devidas indenizações ... mas aqui ele tem a Globo e CRM/SP por trás ...Mais uma vez estamos vendo um caso de dois pesos e duas medidas ...

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Todos gostaríamos de saber o porquê, mas está bem difícil , não acham???

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Eu sou médico e sei por confidencias de algumas clientes que o Sr. Roger realmente procedia assim , mesmo antes de explodir esses comentários pela imprensa. ( na qual a poderosa Globo não está incluída ).E a sua equipe no mínimo está conivente ??? e aquele elemento que compõe como médico no seu quadro clínico e que pertence também aos quadros do CRM/SP , porque não se dá o nome dele ??? será que é ele que está segurando esse Sr. em plena atividade profissional e sexual ??? Com tantas provas ( + de sessenta mulheres ) o CRM/SP não fez nada ??? por muito menos , e sem provas o CRM/SP cassou temporariamente médicos sem ter sido julgados as queixas , ou será que o clamor popular não passou pela telinha ??? ou será que os senhores do CRM/SP estão ocupados com suas contas não aprovadas pelo Tribunal de Contas ???
E a vigilância sanitária tão rigorosa com nós médicos e seu trato tão truculento na forma de exigir as coisas mais absurdas para que tenhamos o direito de exercer nossa profissão e o ganha pão de nossa familia , não está fazendo nada ??? foram ao menos fazer uma vistoria para saber se o assedio pode continuar sem ter o perigo de uma contaminação ou se está dentro das normas legais para tal prática ???Agora só falta pedir o DNA dessas crianças para vêr se são de seus pais legítimos ou não ??? seria outro escândalo ou vocês já sabem e não querem dizer nada ??? já ví isso com outro esterileuta americano , mas lá ele foi rapidamente cassado e condenado a cadeia e as devidas indenizações ... mas aqui ele tem a Globo e CRM/SP por trás ...Mais uma vez estamos vendo um caso de dois pesos e duas medidas ...

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E a vigilância sanitária tão rigorosa com nós médicos e seu trato tão truculento na forma de exigir as coisas mais absurdas para que tenhamos o direito de exercer nossa profissão e o ganha pão de nossa familia , não está fazendo nada ??? foram ao menos fazer uma vistoria para saber se o assedio pode continuar sem ter o perigo de uma contaminação ou se está dentro das normas legais para tal prática ???Agora só falta pedir o DNA dessas crianças para vêr se são de seus pais legítimos ou não ??? seria outro escândalo ou vocês já sabem e não querem dizer nada ??? já ví isso com outro esterileuta americano , mas lá ele foi rapidamente cassado e condenado a cadeia e as devidas indenizações ... mas aqui ele tem a Globo e CRM/SP por trás ...Mais uma vez estamos vendo um caso de dois pesos e duas medidas ...

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E a vigilância sanitária tão rigorosa com nós médicos e seu trato tão truculento na forma de exigir as coisas mais absurdas para que tenhamos o direito de exercer nossa profissão e o ganha pão de nossa familia , não está fazendo nada ??? foram ao menos fazer uma vistoria para saber se o assedio pode continuar sem ter o perigo de uma contaminação ou se está dentro das normas legais para tal prática ???Agora só falta pedir o DNA dessas crianças para vêr se são de seus pais legítimos ou não ??? seria outro escândalo ou vocês já sabem e não querem dizer nada ??? já ví isso com outro esterileuta americano , mas lá ele foi rapidamente cassado e condenado a cadeia e as devidas indenizações ... mas aqui ele tem a Globo e CRM/SP por trás ...Mais uma vez estamos vendo um caso de dois pesos e duas medidas ...

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E a vigilância sanitária tão rigorosa com nós médicos e seu trato tão truculento na forma de exigir as coisas mais absurdas para que tenhamos o direito de exercer nossa profissão e o ganha pão de nossa familia , não está fazendo nada ??? foram ao menos fazer uma vistoria para saber se o assedio pode continuar sem ter o perigo de uma contaminação ou se está dentro das normas legais para tal prática ???Agora só falta pedir o DNA dessas crianças para vêr se são de seus pais legítimos ou não ??? seria outro escândalo ou vocês já sabem e não querem dizer nada ??? já ví isso com outro esterileuta americano , mas lá ele foi rapidamente cassado e condenado a cadeia e as devidas indenizações ... mas aqui ele tem a Globo e CRM/SP por trás ...Mais uma vez estamos vendo um caso de dois pesos e duas medidas ...

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E a vigilância sanitária tão rigorosa com nós médicos e seu trato tão truculento na forma de exigir as coisas mais absurdas para que tenhamos o direito de exercer nossa profissão e o ganha pão de nossa familia , não está fazendo nada ??? foram ao menos fazer uma vistoria para saber se o assedio pode continuar sem ter o perigo de uma contaminação ou se está dentro das normas legais para tal prática ???Agora só falta pedir o DNA dessas crianças para vêr se são de seus pais legítimos ou não ??? seria outro escândalo ou vocês já sabem e não querem dizer nada ??? já ví isso com outro esterileuta americano , mas lá ele foi rapidamente cassado e condenado a cadeia e as devidas indenizações ... mas aqui ele tem a Globo e CRM/SP por trás ...Mais uma vez estamos vendo um caso de dois pesos e duas medidas ...

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Eu sou médico e sei por confidencias de algumas clientes que o Sr. Roger realmente procedia assim , mesmo antes de explodir esses comentários pela imprensa. ( na qual a poderosa Globo não está incluída ).E a sua equipe no mínimo está conivente ??? e aquele elemento que compõe como médico no seu quadro clínico e que pertence também aos quadros do CRM/SP , porque não se dá o nome dele ??? será que é ele que está segurando esse Sr. em plena atividade profissional e sexual ??? Com tantas provas ( + de sessenta mulheres ) o CRM/SP não fez nada ??? por muito menos , e sem provas o CRM/SP cassou temporariamente médicos sem ter sido julgados as queixas , ou será que o clamor popular não passou pela telinha ??? ou será que os senhores do CRM/SP estão ocupados com suas contas não aprovadas pelo Tribunal de Contas ???
E a vigilância sanitária tão rigorosa com nós médicos e seu trato tão truculento na forma de exigir as coisas mais absurdas para que tenhamos o direito de exercer nossa profissão e o ganha pão de nossa familia , não está fazendo nada ??? foram ao menos fazer uma vistoria para saber se o assedio pode continuar sem ter o perigo de uma contaminação ou se está dentro das normas legais para tal prática ???Agora só falta pedir o DNA dessas crianças para vêr se são de seus pais legítimos ou não ??? seria outro escândalo ou vocês já sabem e não querem dizer nada ??? já ví isso com outro esterileuta americano , mas lá ele foi rapidamente cassado e condenado a cadeia e as devidas indenizações ... mas aqui ele tem a Globo e CRM/SP por trás ...Mais uma vez estamos vendo um caso de dois pesos e duas medidas ...

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Eu sou médico e sei por confidencias de algumas clientes que o Sr. Roger realmente procedia assim , mesmo antes de explodir esses comentários pela imprensa. ( na qual a poderosa Globo não está incluída ).E a sua equipe no mínimo está conivente ??? e aquele elemento que compõe como médico no seu quadro clínico e que pertence também aos quadros do CRM/SP , porque não se dá o nome dele ??? será que é ele que está segurando esse Sr. em plena atividade profissional e sexual ??? Com tantas provas ( + de sessenta mulheres ) o CRM/SP não fez nada ??? por muito menos , e sem provas o CRM/SP cassou temporariamente médicos sem ter sido julgados as queixas , ou será que o clamor popular não passou pela telinha ??? ou será que os senhores do CRM/SP estão ocupados com suas contas não aprovadas pelo Tribunal de Contas ???
E a vigilância sanitária tão rigorosa com nós médicos e seu trato tão truculento na forma de exigir as coisas mais absurdas para que tenhamos o direito de exercer nossa profissão e o ganha pão de nossa familia , não está fazendo nada ??? foram ao menos fazer uma vistoria para saber se o assedio pode continuar sem ter o perigo de uma contaminação ou se está dentro das normas legais para tal prática ???Agora só falta pedir o DNA dessas crianças para vêr se são de seus pais legítimos ou não ??? seria outro escândalo ou vocês já sabem e não querem dizer nada ??? já ví isso com outro esterileuta americano , mas lá ele foi rapidamente cassado e condenado a cadeia e as devidas indenizações ... mas aqui ele tem a Globo e CRM/SP por trás ...Mais uma vez estamos vendo um caso de dois pesos e duas medidas ...

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Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "CASO ROGER ABDELMASSIH:POR QUE A MÍDIA SE CALA?":
Eu sou médico e sei por confidencias de algumas clientes que o Sr. Roger realmente procedia assim , mesmo antes de explodir esses comentários pela imprensa. ( na qual a poderosa Globo não está incluída ).E a sua equipe no mínimo está conivente ??? e aquele elemento que compõe como médico no seu quadro clínico e que pertence também aos quadros do CRM/SP , porque não se dá o nome dele ??? será que é ele que está segurando esse Sr. em plena atividade profissional e sexual ??? Com tantas provas ( + de sessenta mulheres ) o CRM/SP não fez nada ??? por muito menos , e sem provas o CRM/SP cassou temporariamente médicos sem ter sido julgados as queixas , ou será que o clamor popular não passou pela telinha ??? ou será que os senhores do CRM/SP estão ocupados com suas contas não aprovadas pelo Tribunal de Contas ???
E a vigilância sanitária tão rigorosa com nós médicos e seu trato tão truculento na forma de exigir as coisas mais absurdas para que tenhamos o direito de exercer nossa profissão e o ganha pão de nossa familia , não está fazendo nada ??? foram ao menos fazer uma vistoria para saber se o assedio pode continuar sem ter o perigo de uma contaminação ou se está dentro das normas legais para tal prática ???Agora só falta pedir o DNA dessas crianças para vêr se são de seus pais legítimos ou não ??? seria outro escândalo ou vocês já sabem e não querem dizer nada ??? já ví isso com outro esterileuta americano , mas lá ele foi rapidamente cassado e condenado a cadeia e as devidas indenizações ... mas aqui ele tem a Globo e CRM/SP por trás ...Mais uma vez estamos vendo um caso de dois pesos e duas medidas ...

Postado por Anônimo no blog Anjos e Guerreiros em 21 de Março de 2009 12:09

Maria Célia e Carmen
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:32  comentar








Síndrome de Down não é doença.

A síndrome de Down é uma ocorrência genética natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. É a alteração genética mais comum, sendo registrada aproximadamente em 1 de cada 700 nascimentos. Não é uma doença e, portanto, as pessoas com síndrome de Down não são doentes. Não é correto dizer que uma pessoa sofre de, é vítima de, padece ou é acometida por síndrome de Down. O correto seria dizer que a pessoa tem ou nasceu com a síndrome de Down. A síndrome de Down também não é contagiosa.

Genética.
Por motivos ainda desconhecidos, durante o desenvolvimento das células do embrião são formados 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente. O material genético em excesso altera o desenvolvimento regular da criança. Este material extra se encontra localizado no par de cromossomos 21, daí o outro nome pelo qual é conhecida, Trissomia do 21. Para confirmar o diagnóstico de síndrome de Down é necessário fazer um exame genético chamado cariótipo.
Os efeitos do material genético adicional variam enormemente de indivíduo para indivíduo. Não há exames que determinem, no nascimento, como a pessoa vai se desenvolver. Para que ela tenha condições de desenvolver todo seu potencial é importante que seja encaminhada, ainda bebê, a profissionais habilitados para um programa de estimulação precoce.

Incidências.
Como a maioria das mulheres que têm filhos é jovem, cerca de 80% das crianças com síndrome de Down nascem de mulheres com menos de 35 anos. Mas a incidência da síndrome de Down em mulheres mais velhas é maior. De cada 400 bebês nascidos de mães com mais de 35 anos, um tem síndrome de Down.

Características da Síndrome de Down.
As três principais características da síndrome de Down são:
1 - a hipotonia (flacidez muscular, o bebê é mais molinho);
2 - o comprometimento intelectual (a pessoa aprende mais devagar);
3 - o fenótipo (aparência física).

Algumas das características físicas são: olhos amendoados, uma linha única na palma de uma ou das duas mãos, dedos curtinhos, entre outros. Mas apesar da aparência por vezes comum entre pessoas com síndrome de Down, é preciso lembrar que o que caracteriza mesmo o indivíduo é sua carga genética familiar, o que faz com que seja parecido com seus pais e irmãos.

Expectativa de vida.
Devido aos avanços da medicina, que hoje trata problemas médicos associados à síndrome com relativa facilidade, a expectativa de vida das pessoas com síndrome de Down vem aumentando incrivelmente nos últimos anos. Para se ter uma idéia, enquanto em 1947 a expectativa de vida era entre 12 e 15 anos, em 1989 subiu para 50 anos. Atualmente, é cada vez mais comum pessoas com síndrome de Down chegarem aos 60, 70 anos, ou seja, uma expectativa de vida muito parecida com a da população em geral.

Como se vive com a Síndrome de Down.
Hoje pessoas com síndrome de Down têm apresentado avanços impressionantes e rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, e também aqui no Brasil, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, se casando e até chegando à universidade. A melhor forma de combater o preconceito é através da informação e da inclusão de TODAS as pessoas, na família, na escola, no mercado de trabalho e na comunidade.

Grupos de discussão e apoio na Internet.
Nos últimos anos, pais e profissionais formaram grupos de discussão que têm contribuído muito para informar e disseminar o conhecimento sobre a síndrome de Down em todo o Brasil. Existem grupos regionais. O maior, a nível nacional, é:Síndrome de Down - http://br.groups.yahoo.com/group/sindromededownTem quase 1000 participantes em todo o Brasil entre pais e profissionais. Ótimo para fazer perguntas e tirar todo tipo de dúvida. Existe desde 2002. Para entrar, basta digitar o endereço e clicar em Entre neste grupo! (Você pode acompanhar apenas lendo. Não é obrigatório escrever. Não existe nenhum custo para participar de qualquer destes grupos)

Informe-se: Livros e Internet.
Não confie em livros com mais de cinco anos. A evolução, tanto na área médica, quanto na qualidade de vida de pessoas com síndrome de Down, é enorme. Esteja sempre atualizado sobre os avanços alcançados.

Livros:
- Mas ele não é Mesmo a sua Cara? - Claudia Werneck, WVA editora.
- Liane, Mulher como Todas - Liane Collares, WVA Editora;
- Construindo o Caminho - Cecília Dias, Editora Augustus.
- Inclusão Começa em Casa - O Diário de uma Mãe Iva Proença, Editora Agora.

Internet:
- Vídeo: Compartilhar o Afeto.
- Vídeo: Deficiência Intelectual - SD.
Série sobre Síndrome de Down, realizada por Laís Pimentel para a BBC Brasil: BBC Brasil - Síndrome de Down.
CEPEC - Dr. Zan Mustachi - SP - http://www.sindromededown.com.br/
SOS Down - SP - http://www.sosdown.com/
Carpe Diem, - SP - http://www.carpediem.com.br/
Reviver Down - Curitiba, Pr - http://www.reviverdown.org.br/

* - Fabio Adiron é consultor e professor de marketing. Foi fundador e ex-presidente da Associação Mais 1. É membro da Comissão Executiva do Fórum Permanente de Educação Inclusiva e moderador do grupo de discussão sobre Síndrome de Down do Yahoo Grupos. É colaborador dos sites da Universidade Solidária ( Unisol) e da Rede SACI.

Disponibilizado em: 20/09/2006
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:19  comentar








Síndrome de Down não é doença.

A síndrome de Down é uma ocorrência genética natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. É a alteração genética mais comum, sendo registrada aproximadamente em 1 de cada 700 nascimentos. Não é uma doença e, portanto, as pessoas com síndrome de Down não são doentes. Não é correto dizer que uma pessoa sofre de, é vítima de, padece ou é acometida por síndrome de Down. O correto seria dizer que a pessoa tem ou nasceu com a síndrome de Down. A síndrome de Down também não é contagiosa.

Genética.
Por motivos ainda desconhecidos, durante o desenvolvimento das células do embrião são formados 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente. O material genético em excesso altera o desenvolvimento regular da criança. Este material extra se encontra localizado no par de cromossomos 21, daí o outro nome pelo qual é conhecida, Trissomia do 21. Para confirmar o diagnóstico de síndrome de Down é necessário fazer um exame genético chamado cariótipo.
Os efeitos do material genético adicional variam enormemente de indivíduo para indivíduo. Não há exames que determinem, no nascimento, como a pessoa vai se desenvolver. Para que ela tenha condições de desenvolver todo seu potencial é importante que seja encaminhada, ainda bebê, a profissionais habilitados para um programa de estimulação precoce.

Incidências.
Como a maioria das mulheres que têm filhos é jovem, cerca de 80% das crianças com síndrome de Down nascem de mulheres com menos de 35 anos. Mas a incidência da síndrome de Down em mulheres mais velhas é maior. De cada 400 bebês nascidos de mães com mais de 35 anos, um tem síndrome de Down.

Características da Síndrome de Down.
As três principais características da síndrome de Down são:
1 - a hipotonia (flacidez muscular, o bebê é mais molinho);
2 - o comprometimento intelectual (a pessoa aprende mais devagar);
3 - o fenótipo (aparência física).

Algumas das características físicas são: olhos amendoados, uma linha única na palma de uma ou das duas mãos, dedos curtinhos, entre outros. Mas apesar da aparência por vezes comum entre pessoas com síndrome de Down, é preciso lembrar que o que caracteriza mesmo o indivíduo é sua carga genética familiar, o que faz com que seja parecido com seus pais e irmãos.

Expectativa de vida.
Devido aos avanços da medicina, que hoje trata problemas médicos associados à síndrome com relativa facilidade, a expectativa de vida das pessoas com síndrome de Down vem aumentando incrivelmente nos últimos anos. Para se ter uma idéia, enquanto em 1947 a expectativa de vida era entre 12 e 15 anos, em 1989 subiu para 50 anos. Atualmente, é cada vez mais comum pessoas com síndrome de Down chegarem aos 60, 70 anos, ou seja, uma expectativa de vida muito parecida com a da população em geral.

Como se vive com a Síndrome de Down.
Hoje pessoas com síndrome de Down têm apresentado avanços impressionantes e rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, e também aqui no Brasil, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, se casando e até chegando à universidade. A melhor forma de combater o preconceito é através da informação e da inclusão de TODAS as pessoas, na família, na escola, no mercado de trabalho e na comunidade.

Grupos de discussão e apoio na Internet.
Nos últimos anos, pais e profissionais formaram grupos de discussão que têm contribuído muito para informar e disseminar o conhecimento sobre a síndrome de Down em todo o Brasil. Existem grupos regionais. O maior, a nível nacional, é:Síndrome de Down - http://br.groups.yahoo.com/group/sindromededownTem quase 1000 participantes em todo o Brasil entre pais e profissionais. Ótimo para fazer perguntas e tirar todo tipo de dúvida. Existe desde 2002. Para entrar, basta digitar o endereço e clicar em Entre neste grupo! (Você pode acompanhar apenas lendo. Não é obrigatório escrever. Não existe nenhum custo para participar de qualquer destes grupos)

Informe-se: Livros e Internet.
Não confie em livros com mais de cinco anos. A evolução, tanto na área médica, quanto na qualidade de vida de pessoas com síndrome de Down, é enorme. Esteja sempre atualizado sobre os avanços alcançados.

Livros:
- Mas ele não é Mesmo a sua Cara? - Claudia Werneck, WVA editora.
- Liane, Mulher como Todas - Liane Collares, WVA Editora;
- Construindo o Caminho - Cecília Dias, Editora Augustus.
- Inclusão Começa em Casa - O Diário de uma Mãe Iva Proença, Editora Agora.

Internet:
- Vídeo: Compartilhar o Afeto.
- Vídeo: Deficiência Intelectual - SD.
Série sobre Síndrome de Down, realizada por Laís Pimentel para a BBC Brasil: BBC Brasil - Síndrome de Down.
CEPEC - Dr. Zan Mustachi - SP - http://www.sindromededown.com.br/
SOS Down - SP - http://www.sosdown.com/
Carpe Diem, - SP - http://www.carpediem.com.br/
Reviver Down - Curitiba, Pr - http://www.reviverdown.org.br/

* - Fabio Adiron é consultor e professor de marketing. Foi fundador e ex-presidente da Associação Mais 1. É membro da Comissão Executiva do Fórum Permanente de Educação Inclusiva e moderador do grupo de discussão sobre Síndrome de Down do Yahoo Grupos. É colaborador dos sites da Universidade Solidária ( Unisol) e da Rede SACI.

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Síndrome de Down não é doença.

A síndrome de Down é uma ocorrência genética natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. É a alteração genética mais comum, sendo registrada aproximadamente em 1 de cada 700 nascimentos. Não é uma doença e, portanto, as pessoas com síndrome de Down não são doentes. Não é correto dizer que uma pessoa sofre de, é vítima de, padece ou é acometida por síndrome de Down. O correto seria dizer que a pessoa tem ou nasceu com a síndrome de Down. A síndrome de Down também não é contagiosa.

Genética.
Por motivos ainda desconhecidos, durante o desenvolvimento das células do embrião são formados 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente. O material genético em excesso altera o desenvolvimento regular da criança. Este material extra se encontra localizado no par de cromossomos 21, daí o outro nome pelo qual é conhecida, Trissomia do 21. Para confirmar o diagnóstico de síndrome de Down é necessário fazer um exame genético chamado cariótipo.
Os efeitos do material genético adicional variam enormemente de indivíduo para indivíduo. Não há exames que determinem, no nascimento, como a pessoa vai se desenvolver. Para que ela tenha condições de desenvolver todo seu potencial é importante que seja encaminhada, ainda bebê, a profissionais habilitados para um programa de estimulação precoce.

Incidências.
Como a maioria das mulheres que têm filhos é jovem, cerca de 80% das crianças com síndrome de Down nascem de mulheres com menos de 35 anos. Mas a incidência da síndrome de Down em mulheres mais velhas é maior. De cada 400 bebês nascidos de mães com mais de 35 anos, um tem síndrome de Down.

Características da Síndrome de Down.
As três principais características da síndrome de Down são:
1 - a hipotonia (flacidez muscular, o bebê é mais molinho);
2 - o comprometimento intelectual (a pessoa aprende mais devagar);
3 - o fenótipo (aparência física).

Algumas das características físicas são: olhos amendoados, uma linha única na palma de uma ou das duas mãos, dedos curtinhos, entre outros. Mas apesar da aparência por vezes comum entre pessoas com síndrome de Down, é preciso lembrar que o que caracteriza mesmo o indivíduo é sua carga genética familiar, o que faz com que seja parecido com seus pais e irmãos.

Expectativa de vida.
Devido aos avanços da medicina, que hoje trata problemas médicos associados à síndrome com relativa facilidade, a expectativa de vida das pessoas com síndrome de Down vem aumentando incrivelmente nos últimos anos. Para se ter uma idéia, enquanto em 1947 a expectativa de vida era entre 12 e 15 anos, em 1989 subiu para 50 anos. Atualmente, é cada vez mais comum pessoas com síndrome de Down chegarem aos 60, 70 anos, ou seja, uma expectativa de vida muito parecida com a da população em geral.

Como se vive com a Síndrome de Down.
Hoje pessoas com síndrome de Down têm apresentado avanços impressionantes e rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, e também aqui no Brasil, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, se casando e até chegando à universidade. A melhor forma de combater o preconceito é através da informação e da inclusão de TODAS as pessoas, na família, na escola, no mercado de trabalho e na comunidade.

Grupos de discussão e apoio na Internet.
Nos últimos anos, pais e profissionais formaram grupos de discussão que têm contribuído muito para informar e disseminar o conhecimento sobre a síndrome de Down em todo o Brasil. Existem grupos regionais. O maior, a nível nacional, é:Síndrome de Down - http://br.groups.yahoo.com/group/sindromededownTem quase 1000 participantes em todo o Brasil entre pais e profissionais. Ótimo para fazer perguntas e tirar todo tipo de dúvida. Existe desde 2002. Para entrar, basta digitar o endereço e clicar em Entre neste grupo! (Você pode acompanhar apenas lendo. Não é obrigatório escrever. Não existe nenhum custo para participar de qualquer destes grupos)

Informe-se: Livros e Internet.
Não confie em livros com mais de cinco anos. A evolução, tanto na área médica, quanto na qualidade de vida de pessoas com síndrome de Down, é enorme. Esteja sempre atualizado sobre os avanços alcançados.

Livros:
- Mas ele não é Mesmo a sua Cara? - Claudia Werneck, WVA editora.
- Liane, Mulher como Todas - Liane Collares, WVA Editora;
- Construindo o Caminho - Cecília Dias, Editora Augustus.
- Inclusão Começa em Casa - O Diário de uma Mãe Iva Proença, Editora Agora.

Internet:
- Vídeo: Compartilhar o Afeto.
- Vídeo: Deficiência Intelectual - SD.
Série sobre Síndrome de Down, realizada por Laís Pimentel para a BBC Brasil: BBC Brasil - Síndrome de Down.
CEPEC - Dr. Zan Mustachi - SP - http://www.sindromededown.com.br/
SOS Down - SP - http://www.sosdown.com/
Carpe Diem, - SP - http://www.carpediem.com.br/
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* - Fabio Adiron é consultor e professor de marketing. Foi fundador e ex-presidente da Associação Mais 1. É membro da Comissão Executiva do Fórum Permanente de Educação Inclusiva e moderador do grupo de discussão sobre Síndrome de Down do Yahoo Grupos. É colaborador dos sites da Universidade Solidária ( Unisol) e da Rede SACI.

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Síndrome de Down não é doença.

A síndrome de Down é uma ocorrência genética natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. É a alteração genética mais comum, sendo registrada aproximadamente em 1 de cada 700 nascimentos. Não é uma doença e, portanto, as pessoas com síndrome de Down não são doentes. Não é correto dizer que uma pessoa sofre de, é vítima de, padece ou é acometida por síndrome de Down. O correto seria dizer que a pessoa tem ou nasceu com a síndrome de Down. A síndrome de Down também não é contagiosa.

Genética.
Por motivos ainda desconhecidos, durante o desenvolvimento das células do embrião são formados 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente. O material genético em excesso altera o desenvolvimento regular da criança. Este material extra se encontra localizado no par de cromossomos 21, daí o outro nome pelo qual é conhecida, Trissomia do 21. Para confirmar o diagnóstico de síndrome de Down é necessário fazer um exame genético chamado cariótipo.
Os efeitos do material genético adicional variam enormemente de indivíduo para indivíduo. Não há exames que determinem, no nascimento, como a pessoa vai se desenvolver. Para que ela tenha condições de desenvolver todo seu potencial é importante que seja encaminhada, ainda bebê, a profissionais habilitados para um programa de estimulação precoce.

Incidências.
Como a maioria das mulheres que têm filhos é jovem, cerca de 80% das crianças com síndrome de Down nascem de mulheres com menos de 35 anos. Mas a incidência da síndrome de Down em mulheres mais velhas é maior. De cada 400 bebês nascidos de mães com mais de 35 anos, um tem síndrome de Down.

Características da Síndrome de Down.
As três principais características da síndrome de Down são:
1 - a hipotonia (flacidez muscular, o bebê é mais molinho);
2 - o comprometimento intelectual (a pessoa aprende mais devagar);
3 - o fenótipo (aparência física).

Algumas das características físicas são: olhos amendoados, uma linha única na palma de uma ou das duas mãos, dedos curtinhos, entre outros. Mas apesar da aparência por vezes comum entre pessoas com síndrome de Down, é preciso lembrar que o que caracteriza mesmo o indivíduo é sua carga genética familiar, o que faz com que seja parecido com seus pais e irmãos.

Expectativa de vida.
Devido aos avanços da medicina, que hoje trata problemas médicos associados à síndrome com relativa facilidade, a expectativa de vida das pessoas com síndrome de Down vem aumentando incrivelmente nos últimos anos. Para se ter uma idéia, enquanto em 1947 a expectativa de vida era entre 12 e 15 anos, em 1989 subiu para 50 anos. Atualmente, é cada vez mais comum pessoas com síndrome de Down chegarem aos 60, 70 anos, ou seja, uma expectativa de vida muito parecida com a da população em geral.

Como se vive com a Síndrome de Down.
Hoje pessoas com síndrome de Down têm apresentado avanços impressionantes e rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, e também aqui no Brasil, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, se casando e até chegando à universidade. A melhor forma de combater o preconceito é através da informação e da inclusão de TODAS as pessoas, na família, na escola, no mercado de trabalho e na comunidade.

Grupos de discussão e apoio na Internet.
Nos últimos anos, pais e profissionais formaram grupos de discussão que têm contribuído muito para informar e disseminar o conhecimento sobre a síndrome de Down em todo o Brasil. Existem grupos regionais. O maior, a nível nacional, é:Síndrome de Down - http://br.groups.yahoo.com/group/sindromededownTem quase 1000 participantes em todo o Brasil entre pais e profissionais. Ótimo para fazer perguntas e tirar todo tipo de dúvida. Existe desde 2002. Para entrar, basta digitar o endereço e clicar em Entre neste grupo! (Você pode acompanhar apenas lendo. Não é obrigatório escrever. Não existe nenhum custo para participar de qualquer destes grupos)

Informe-se: Livros e Internet.
Não confie em livros com mais de cinco anos. A evolução, tanto na área médica, quanto na qualidade de vida de pessoas com síndrome de Down, é enorme. Esteja sempre atualizado sobre os avanços alcançados.

Livros:
- Mas ele não é Mesmo a sua Cara? - Claudia Werneck, WVA editora.
- Liane, Mulher como Todas - Liane Collares, WVA Editora;
- Construindo o Caminho - Cecília Dias, Editora Augustus.
- Inclusão Começa em Casa - O Diário de uma Mãe Iva Proença, Editora Agora.

Internet:
- Vídeo: Compartilhar o Afeto.
- Vídeo: Deficiência Intelectual - SD.
Série sobre Síndrome de Down, realizada por Laís Pimentel para a BBC Brasil: BBC Brasil - Síndrome de Down.
CEPEC - Dr. Zan Mustachi - SP - http://www.sindromededown.com.br/
SOS Down - SP - http://www.sosdown.com/
Carpe Diem, - SP - http://www.carpediem.com.br/
Reviver Down - Curitiba, Pr - http://www.reviverdown.org.br/

* - Fabio Adiron é consultor e professor de marketing. Foi fundador e ex-presidente da Associação Mais 1. É membro da Comissão Executiva do Fórum Permanente de Educação Inclusiva e moderador do grupo de discussão sobre Síndrome de Down do Yahoo Grupos. É colaborador dos sites da Universidade Solidária ( Unisol) e da Rede SACI.

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Síndrome de Down não é doença.

A síndrome de Down é uma ocorrência genética natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. É a alteração genética mais comum, sendo registrada aproximadamente em 1 de cada 700 nascimentos. Não é uma doença e, portanto, as pessoas com síndrome de Down não são doentes. Não é correto dizer que uma pessoa sofre de, é vítima de, padece ou é acometida por síndrome de Down. O correto seria dizer que a pessoa tem ou nasceu com a síndrome de Down. A síndrome de Down também não é contagiosa.

Genética.
Por motivos ainda desconhecidos, durante o desenvolvimento das células do embrião são formados 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente. O material genético em excesso altera o desenvolvimento regular da criança. Este material extra se encontra localizado no par de cromossomos 21, daí o outro nome pelo qual é conhecida, Trissomia do 21. Para confirmar o diagnóstico de síndrome de Down é necessário fazer um exame genético chamado cariótipo.
Os efeitos do material genético adicional variam enormemente de indivíduo para indivíduo. Não há exames que determinem, no nascimento, como a pessoa vai se desenvolver. Para que ela tenha condições de desenvolver todo seu potencial é importante que seja encaminhada, ainda bebê, a profissionais habilitados para um programa de estimulação precoce.

Incidências.
Como a maioria das mulheres que têm filhos é jovem, cerca de 80% das crianças com síndrome de Down nascem de mulheres com menos de 35 anos. Mas a incidência da síndrome de Down em mulheres mais velhas é maior. De cada 400 bebês nascidos de mães com mais de 35 anos, um tem síndrome de Down.

Características da Síndrome de Down.
As três principais características da síndrome de Down são:
1 - a hipotonia (flacidez muscular, o bebê é mais molinho);
2 - o comprometimento intelectual (a pessoa aprende mais devagar);
3 - o fenótipo (aparência física).

Algumas das características físicas são: olhos amendoados, uma linha única na palma de uma ou das duas mãos, dedos curtinhos, entre outros. Mas apesar da aparência por vezes comum entre pessoas com síndrome de Down, é preciso lembrar que o que caracteriza mesmo o indivíduo é sua carga genética familiar, o que faz com que seja parecido com seus pais e irmãos.

Expectativa de vida.
Devido aos avanços da medicina, que hoje trata problemas médicos associados à síndrome com relativa facilidade, a expectativa de vida das pessoas com síndrome de Down vem aumentando incrivelmente nos últimos anos. Para se ter uma idéia, enquanto em 1947 a expectativa de vida era entre 12 e 15 anos, em 1989 subiu para 50 anos. Atualmente, é cada vez mais comum pessoas com síndrome de Down chegarem aos 60, 70 anos, ou seja, uma expectativa de vida muito parecida com a da população em geral.

Como se vive com a Síndrome de Down.
Hoje pessoas com síndrome de Down têm apresentado avanços impressionantes e rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, e também aqui no Brasil, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, se casando e até chegando à universidade. A melhor forma de combater o preconceito é através da informação e da inclusão de TODAS as pessoas, na família, na escola, no mercado de trabalho e na comunidade.

Grupos de discussão e apoio na Internet.
Nos últimos anos, pais e profissionais formaram grupos de discussão que têm contribuído muito para informar e disseminar o conhecimento sobre a síndrome de Down em todo o Brasil. Existem grupos regionais. O maior, a nível nacional, é:Síndrome de Down - http://br.groups.yahoo.com/group/sindromededownTem quase 1000 participantes em todo o Brasil entre pais e profissionais. Ótimo para fazer perguntas e tirar todo tipo de dúvida. Existe desde 2002. Para entrar, basta digitar o endereço e clicar em Entre neste grupo! (Você pode acompanhar apenas lendo. Não é obrigatório escrever. Não existe nenhum custo para participar de qualquer destes grupos)

Informe-se: Livros e Internet.
Não confie em livros com mais de cinco anos. A evolução, tanto na área médica, quanto na qualidade de vida de pessoas com síndrome de Down, é enorme. Esteja sempre atualizado sobre os avanços alcançados.

Livros:
- Mas ele não é Mesmo a sua Cara? - Claudia Werneck, WVA editora.
- Liane, Mulher como Todas - Liane Collares, WVA Editora;
- Construindo o Caminho - Cecília Dias, Editora Augustus.
- Inclusão Começa em Casa - O Diário de uma Mãe Iva Proença, Editora Agora.

Internet:
- Vídeo: Compartilhar o Afeto.
- Vídeo: Deficiência Intelectual - SD.
Série sobre Síndrome de Down, realizada por Laís Pimentel para a BBC Brasil: BBC Brasil - Síndrome de Down.
CEPEC - Dr. Zan Mustachi - SP - http://www.sindromededown.com.br/
SOS Down - SP - http://www.sosdown.com/
Carpe Diem, - SP - http://www.carpediem.com.br/
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* - Fabio Adiron é consultor e professor de marketing. Foi fundador e ex-presidente da Associação Mais 1. É membro da Comissão Executiva do Fórum Permanente de Educação Inclusiva e moderador do grupo de discussão sobre Síndrome de Down do Yahoo Grupos. É colaborador dos sites da Universidade Solidária ( Unisol) e da Rede SACI.

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Síndrome de Down não é doença.

A síndrome de Down é uma ocorrência genética natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. É a alteração genética mais comum, sendo registrada aproximadamente em 1 de cada 700 nascimentos. Não é uma doença e, portanto, as pessoas com síndrome de Down não são doentes. Não é correto dizer que uma pessoa sofre de, é vítima de, padece ou é acometida por síndrome de Down. O correto seria dizer que a pessoa tem ou nasceu com a síndrome de Down. A síndrome de Down também não é contagiosa.

Genética.
Por motivos ainda desconhecidos, durante o desenvolvimento das células do embrião são formados 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente. O material genético em excesso altera o desenvolvimento regular da criança. Este material extra se encontra localizado no par de cromossomos 21, daí o outro nome pelo qual é conhecida, Trissomia do 21. Para confirmar o diagnóstico de síndrome de Down é necessário fazer um exame genético chamado cariótipo.
Os efeitos do material genético adicional variam enormemente de indivíduo para indivíduo. Não há exames que determinem, no nascimento, como a pessoa vai se desenvolver. Para que ela tenha condições de desenvolver todo seu potencial é importante que seja encaminhada, ainda bebê, a profissionais habilitados para um programa de estimulação precoce.

Incidências.
Como a maioria das mulheres que têm filhos é jovem, cerca de 80% das crianças com síndrome de Down nascem de mulheres com menos de 35 anos. Mas a incidência da síndrome de Down em mulheres mais velhas é maior. De cada 400 bebês nascidos de mães com mais de 35 anos, um tem síndrome de Down.

Características da Síndrome de Down.
As três principais características da síndrome de Down são:
1 - a hipotonia (flacidez muscular, o bebê é mais molinho);
2 - o comprometimento intelectual (a pessoa aprende mais devagar);
3 - o fenótipo (aparência física).

Algumas das características físicas são: olhos amendoados, uma linha única na palma de uma ou das duas mãos, dedos curtinhos, entre outros. Mas apesar da aparência por vezes comum entre pessoas com síndrome de Down, é preciso lembrar que o que caracteriza mesmo o indivíduo é sua carga genética familiar, o que faz com que seja parecido com seus pais e irmãos.

Expectativa de vida.
Devido aos avanços da medicina, que hoje trata problemas médicos associados à síndrome com relativa facilidade, a expectativa de vida das pessoas com síndrome de Down vem aumentando incrivelmente nos últimos anos. Para se ter uma idéia, enquanto em 1947 a expectativa de vida era entre 12 e 15 anos, em 1989 subiu para 50 anos. Atualmente, é cada vez mais comum pessoas com síndrome de Down chegarem aos 60, 70 anos, ou seja, uma expectativa de vida muito parecida com a da população em geral.

Como se vive com a Síndrome de Down.
Hoje pessoas com síndrome de Down têm apresentado avanços impressionantes e rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, e também aqui no Brasil, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, se casando e até chegando à universidade. A melhor forma de combater o preconceito é através da informação e da inclusão de TODAS as pessoas, na família, na escola, no mercado de trabalho e na comunidade.

Grupos de discussão e apoio na Internet.
Nos últimos anos, pais e profissionais formaram grupos de discussão que têm contribuído muito para informar e disseminar o conhecimento sobre a síndrome de Down em todo o Brasil. Existem grupos regionais. O maior, a nível nacional, é:Síndrome de Down - http://br.groups.yahoo.com/group/sindromededownTem quase 1000 participantes em todo o Brasil entre pais e profissionais. Ótimo para fazer perguntas e tirar todo tipo de dúvida. Existe desde 2002. Para entrar, basta digitar o endereço e clicar em Entre neste grupo! (Você pode acompanhar apenas lendo. Não é obrigatório escrever. Não existe nenhum custo para participar de qualquer destes grupos)

Informe-se: Livros e Internet.
Não confie em livros com mais de cinco anos. A evolução, tanto na área médica, quanto na qualidade de vida de pessoas com síndrome de Down, é enorme. Esteja sempre atualizado sobre os avanços alcançados.

Livros:
- Mas ele não é Mesmo a sua Cara? - Claudia Werneck, WVA editora.
- Liane, Mulher como Todas - Liane Collares, WVA Editora;
- Construindo o Caminho - Cecília Dias, Editora Augustus.
- Inclusão Começa em Casa - O Diário de uma Mãe Iva Proença, Editora Agora.

Internet:
- Vídeo: Compartilhar o Afeto.
- Vídeo: Deficiência Intelectual - SD.
Série sobre Síndrome de Down, realizada por Laís Pimentel para a BBC Brasil: BBC Brasil - Síndrome de Down.
CEPEC - Dr. Zan Mustachi - SP - http://www.sindromededown.com.br/
SOS Down - SP - http://www.sosdown.com/
Carpe Diem, - SP - http://www.carpediem.com.br/
Reviver Down - Curitiba, Pr - http://www.reviverdown.org.br/

* - Fabio Adiron é consultor e professor de marketing. Foi fundador e ex-presidente da Associação Mais 1. É membro da Comissão Executiva do Fórum Permanente de Educação Inclusiva e moderador do grupo de discussão sobre Síndrome de Down do Yahoo Grupos. É colaborador dos sites da Universidade Solidária ( Unisol) e da Rede SACI.

Disponibilizado em: 20/09/2006
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:19  comentar








Síndrome de Down não é doença.

A síndrome de Down é uma ocorrência genética natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. É a alteração genética mais comum, sendo registrada aproximadamente em 1 de cada 700 nascimentos. Não é uma doença e, portanto, as pessoas com síndrome de Down não são doentes. Não é correto dizer que uma pessoa sofre de, é vítima de, padece ou é acometida por síndrome de Down. O correto seria dizer que a pessoa tem ou nasceu com a síndrome de Down. A síndrome de Down também não é contagiosa.

Genética.
Por motivos ainda desconhecidos, durante o desenvolvimento das células do embrião são formados 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente. O material genético em excesso altera o desenvolvimento regular da criança. Este material extra se encontra localizado no par de cromossomos 21, daí o outro nome pelo qual é conhecida, Trissomia do 21. Para confirmar o diagnóstico de síndrome de Down é necessário fazer um exame genético chamado cariótipo.
Os efeitos do material genético adicional variam enormemente de indivíduo para indivíduo. Não há exames que determinem, no nascimento, como a pessoa vai se desenvolver. Para que ela tenha condições de desenvolver todo seu potencial é importante que seja encaminhada, ainda bebê, a profissionais habilitados para um programa de estimulação precoce.

Incidências.
Como a maioria das mulheres que têm filhos é jovem, cerca de 80% das crianças com síndrome de Down nascem de mulheres com menos de 35 anos. Mas a incidência da síndrome de Down em mulheres mais velhas é maior. De cada 400 bebês nascidos de mães com mais de 35 anos, um tem síndrome de Down.

Características da Síndrome de Down.
As três principais características da síndrome de Down são:
1 - a hipotonia (flacidez muscular, o bebê é mais molinho);
2 - o comprometimento intelectual (a pessoa aprende mais devagar);
3 - o fenótipo (aparência física).

Algumas das características físicas são: olhos amendoados, uma linha única na palma de uma ou das duas mãos, dedos curtinhos, entre outros. Mas apesar da aparência por vezes comum entre pessoas com síndrome de Down, é preciso lembrar que o que caracteriza mesmo o indivíduo é sua carga genética familiar, o que faz com que seja parecido com seus pais e irmãos.

Expectativa de vida.
Devido aos avanços da medicina, que hoje trata problemas médicos associados à síndrome com relativa facilidade, a expectativa de vida das pessoas com síndrome de Down vem aumentando incrivelmente nos últimos anos. Para se ter uma idéia, enquanto em 1947 a expectativa de vida era entre 12 e 15 anos, em 1989 subiu para 50 anos. Atualmente, é cada vez mais comum pessoas com síndrome de Down chegarem aos 60, 70 anos, ou seja, uma expectativa de vida muito parecida com a da população em geral.

Como se vive com a Síndrome de Down.
Hoje pessoas com síndrome de Down têm apresentado avanços impressionantes e rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, e também aqui no Brasil, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, se casando e até chegando à universidade. A melhor forma de combater o preconceito é através da informação e da inclusão de TODAS as pessoas, na família, na escola, no mercado de trabalho e na comunidade.

Grupos de discussão e apoio na Internet.
Nos últimos anos, pais e profissionais formaram grupos de discussão que têm contribuído muito para informar e disseminar o conhecimento sobre a síndrome de Down em todo o Brasil. Existem grupos regionais. O maior, a nível nacional, é:Síndrome de Down - http://br.groups.yahoo.com/group/sindromededownTem quase 1000 participantes em todo o Brasil entre pais e profissionais. Ótimo para fazer perguntas e tirar todo tipo de dúvida. Existe desde 2002. Para entrar, basta digitar o endereço e clicar em Entre neste grupo! (Você pode acompanhar apenas lendo. Não é obrigatório escrever. Não existe nenhum custo para participar de qualquer destes grupos)

Informe-se: Livros e Internet.
Não confie em livros com mais de cinco anos. A evolução, tanto na área médica, quanto na qualidade de vida de pessoas com síndrome de Down, é enorme. Esteja sempre atualizado sobre os avanços alcançados.

Livros:
- Mas ele não é Mesmo a sua Cara? - Claudia Werneck, WVA editora.
- Liane, Mulher como Todas - Liane Collares, WVA Editora;
- Construindo o Caminho - Cecília Dias, Editora Augustus.
- Inclusão Começa em Casa - O Diário de uma Mãe Iva Proença, Editora Agora.

Internet:
- Vídeo: Compartilhar o Afeto.
- Vídeo: Deficiência Intelectual - SD.
Série sobre Síndrome de Down, realizada por Laís Pimentel para a BBC Brasil: BBC Brasil - Síndrome de Down.
CEPEC - Dr. Zan Mustachi - SP - http://www.sindromededown.com.br/
SOS Down - SP - http://www.sosdown.com/
Carpe Diem, - SP - http://www.carpediem.com.br/
Reviver Down - Curitiba, Pr - http://www.reviverdown.org.br/

* - Fabio Adiron é consultor e professor de marketing. Foi fundador e ex-presidente da Associação Mais 1. É membro da Comissão Executiva do Fórum Permanente de Educação Inclusiva e moderador do grupo de discussão sobre Síndrome de Down do Yahoo Grupos. É colaborador dos sites da Universidade Solidária ( Unisol) e da Rede SACI.

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Síndrome de Down não é doença.

A síndrome de Down é uma ocorrência genética natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. É a alteração genética mais comum, sendo registrada aproximadamente em 1 de cada 700 nascimentos. Não é uma doença e, portanto, as pessoas com síndrome de Down não são doentes. Não é correto dizer que uma pessoa sofre de, é vítima de, padece ou é acometida por síndrome de Down. O correto seria dizer que a pessoa tem ou nasceu com a síndrome de Down. A síndrome de Down também não é contagiosa.

Genética.
Por motivos ainda desconhecidos, durante o desenvolvimento das células do embrião são formados 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente. O material genético em excesso altera o desenvolvimento regular da criança. Este material extra se encontra localizado no par de cromossomos 21, daí o outro nome pelo qual é conhecida, Trissomia do 21. Para confirmar o diagnóstico de síndrome de Down é necessário fazer um exame genético chamado cariótipo.
Os efeitos do material genético adicional variam enormemente de indivíduo para indivíduo. Não há exames que determinem, no nascimento, como a pessoa vai se desenvolver. Para que ela tenha condições de desenvolver todo seu potencial é importante que seja encaminhada, ainda bebê, a profissionais habilitados para um programa de estimulação precoce.

Incidências.
Como a maioria das mulheres que têm filhos é jovem, cerca de 80% das crianças com síndrome de Down nascem de mulheres com menos de 35 anos. Mas a incidência da síndrome de Down em mulheres mais velhas é maior. De cada 400 bebês nascidos de mães com mais de 35 anos, um tem síndrome de Down.

Características da Síndrome de Down.
As três principais características da síndrome de Down são:
1 - a hipotonia (flacidez muscular, o bebê é mais molinho);
2 - o comprometimento intelectual (a pessoa aprende mais devagar);
3 - o fenótipo (aparência física).

Algumas das características físicas são: olhos amendoados, uma linha única na palma de uma ou das duas mãos, dedos curtinhos, entre outros. Mas apesar da aparência por vezes comum entre pessoas com síndrome de Down, é preciso lembrar que o que caracteriza mesmo o indivíduo é sua carga genética familiar, o que faz com que seja parecido com seus pais e irmãos.

Expectativa de vida.
Devido aos avanços da medicina, que hoje trata problemas médicos associados à síndrome com relativa facilidade, a expectativa de vida das pessoas com síndrome de Down vem aumentando incrivelmente nos últimos anos. Para se ter uma idéia, enquanto em 1947 a expectativa de vida era entre 12 e 15 anos, em 1989 subiu para 50 anos. Atualmente, é cada vez mais comum pessoas com síndrome de Down chegarem aos 60, 70 anos, ou seja, uma expectativa de vida muito parecida com a da população em geral.

Como se vive com a Síndrome de Down.
Hoje pessoas com síndrome de Down têm apresentado avanços impressionantes e rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, e também aqui no Brasil, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, se casando e até chegando à universidade. A melhor forma de combater o preconceito é através da informação e da inclusão de TODAS as pessoas, na família, na escola, no mercado de trabalho e na comunidade.

Grupos de discussão e apoio na Internet.
Nos últimos anos, pais e profissionais formaram grupos de discussão que têm contribuído muito para informar e disseminar o conhecimento sobre a síndrome de Down em todo o Brasil. Existem grupos regionais. O maior, a nível nacional, é:Síndrome de Down - http://br.groups.yahoo.com/group/sindromededownTem quase 1000 participantes em todo o Brasil entre pais e profissionais. Ótimo para fazer perguntas e tirar todo tipo de dúvida. Existe desde 2002. Para entrar, basta digitar o endereço e clicar em Entre neste grupo! (Você pode acompanhar apenas lendo. Não é obrigatório escrever. Não existe nenhum custo para participar de qualquer destes grupos)

Informe-se: Livros e Internet.
Não confie em livros com mais de cinco anos. A evolução, tanto na área médica, quanto na qualidade de vida de pessoas com síndrome de Down, é enorme. Esteja sempre atualizado sobre os avanços alcançados.

Livros:
- Mas ele não é Mesmo a sua Cara? - Claudia Werneck, WVA editora.
- Liane, Mulher como Todas - Liane Collares, WVA Editora;
- Construindo o Caminho - Cecília Dias, Editora Augustus.
- Inclusão Começa em Casa - O Diário de uma Mãe Iva Proença, Editora Agora.

Internet:
- Vídeo: Compartilhar o Afeto.
- Vídeo: Deficiência Intelectual - SD.
Série sobre Síndrome de Down, realizada por Laís Pimentel para a BBC Brasil: BBC Brasil - Síndrome de Down.
CEPEC - Dr. Zan Mustachi - SP - http://www.sindromededown.com.br/
SOS Down - SP - http://www.sosdown.com/
Carpe Diem, - SP - http://www.carpediem.com.br/
Reviver Down - Curitiba, Pr - http://www.reviverdown.org.br/

* - Fabio Adiron é consultor e professor de marketing. Foi fundador e ex-presidente da Associação Mais 1. É membro da Comissão Executiva do Fórum Permanente de Educação Inclusiva e moderador do grupo de discussão sobre Síndrome de Down do Yahoo Grupos. É colaborador dos sites da Universidade Solidária ( Unisol) e da Rede SACI.

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Síndrome de Down não é doença.

A síndrome de Down é uma ocorrência genética natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. É a alteração genética mais comum, sendo registrada aproximadamente em 1 de cada 700 nascimentos. Não é uma doença e, portanto, as pessoas com síndrome de Down não são doentes. Não é correto dizer que uma pessoa sofre de, é vítima de, padece ou é acometida por síndrome de Down. O correto seria dizer que a pessoa tem ou nasceu com a síndrome de Down. A síndrome de Down também não é contagiosa.

Genética.
Por motivos ainda desconhecidos, durante o desenvolvimento das células do embrião são formados 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente. O material genético em excesso altera o desenvolvimento regular da criança. Este material extra se encontra localizado no par de cromossomos 21, daí o outro nome pelo qual é conhecida, Trissomia do 21. Para confirmar o diagnóstico de síndrome de Down é necessário fazer um exame genético chamado cariótipo.
Os efeitos do material genético adicional variam enormemente de indivíduo para indivíduo. Não há exames que determinem, no nascimento, como a pessoa vai se desenvolver. Para que ela tenha condições de desenvolver todo seu potencial é importante que seja encaminhada, ainda bebê, a profissionais habilitados para um programa de estimulação precoce.

Incidências.
Como a maioria das mulheres que têm filhos é jovem, cerca de 80% das crianças com síndrome de Down nascem de mulheres com menos de 35 anos. Mas a incidência da síndrome de Down em mulheres mais velhas é maior. De cada 400 bebês nascidos de mães com mais de 35 anos, um tem síndrome de Down.

Características da Síndrome de Down.
As três principais características da síndrome de Down são:
1 - a hipotonia (flacidez muscular, o bebê é mais molinho);
2 - o comprometimento intelectual (a pessoa aprende mais devagar);
3 - o fenótipo (aparência física).

Algumas das características físicas são: olhos amendoados, uma linha única na palma de uma ou das duas mãos, dedos curtinhos, entre outros. Mas apesar da aparência por vezes comum entre pessoas com síndrome de Down, é preciso lembrar que o que caracteriza mesmo o indivíduo é sua carga genética familiar, o que faz com que seja parecido com seus pais e irmãos.

Expectativa de vida.
Devido aos avanços da medicina, que hoje trata problemas médicos associados à síndrome com relativa facilidade, a expectativa de vida das pessoas com síndrome de Down vem aumentando incrivelmente nos últimos anos. Para se ter uma idéia, enquanto em 1947 a expectativa de vida era entre 12 e 15 anos, em 1989 subiu para 50 anos. Atualmente, é cada vez mais comum pessoas com síndrome de Down chegarem aos 60, 70 anos, ou seja, uma expectativa de vida muito parecida com a da população em geral.

Como se vive com a Síndrome de Down.
Hoje pessoas com síndrome de Down têm apresentado avanços impressionantes e rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, e também aqui no Brasil, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, se casando e até chegando à universidade. A melhor forma de combater o preconceito é através da informação e da inclusão de TODAS as pessoas, na família, na escola, no mercado de trabalho e na comunidade.

Grupos de discussão e apoio na Internet.
Nos últimos anos, pais e profissionais formaram grupos de discussão que têm contribuído muito para informar e disseminar o conhecimento sobre a síndrome de Down em todo o Brasil. Existem grupos regionais. O maior, a nível nacional, é:Síndrome de Down - http://br.groups.yahoo.com/group/sindromededownTem quase 1000 participantes em todo o Brasil entre pais e profissionais. Ótimo para fazer perguntas e tirar todo tipo de dúvida. Existe desde 2002. Para entrar, basta digitar o endereço e clicar em Entre neste grupo! (Você pode acompanhar apenas lendo. Não é obrigatório escrever. Não existe nenhum custo para participar de qualquer destes grupos)

Informe-se: Livros e Internet.
Não confie em livros com mais de cinco anos. A evolução, tanto na área médica, quanto na qualidade de vida de pessoas com síndrome de Down, é enorme. Esteja sempre atualizado sobre os avanços alcançados.

Livros:
- Mas ele não é Mesmo a sua Cara? - Claudia Werneck, WVA editora.
- Liane, Mulher como Todas - Liane Collares, WVA Editora;
- Construindo o Caminho - Cecília Dias, Editora Augustus.
- Inclusão Começa em Casa - O Diário de uma Mãe Iva Proença, Editora Agora.

Internet:
- Vídeo: Compartilhar o Afeto.
- Vídeo: Deficiência Intelectual - SD.
Série sobre Síndrome de Down, realizada por Laís Pimentel para a BBC Brasil: BBC Brasil - Síndrome de Down.
CEPEC - Dr. Zan Mustachi - SP - http://www.sindromededown.com.br/
SOS Down - SP - http://www.sosdown.com/
Carpe Diem, - SP - http://www.carpediem.com.br/
Reviver Down - Curitiba, Pr - http://www.reviverdown.org.br/

* - Fabio Adiron é consultor e professor de marketing. Foi fundador e ex-presidente da Associação Mais 1. É membro da Comissão Executiva do Fórum Permanente de Educação Inclusiva e moderador do grupo de discussão sobre Síndrome de Down do Yahoo Grupos. É colaborador dos sites da Universidade Solidária ( Unisol) e da Rede SACI.

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Síndrome de Down não é doença.

A síndrome de Down é uma ocorrência genética natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. É a alteração genética mais comum, sendo registrada aproximadamente em 1 de cada 700 nascimentos. Não é uma doença e, portanto, as pessoas com síndrome de Down não são doentes. Não é correto dizer que uma pessoa sofre de, é vítima de, padece ou é acometida por síndrome de Down. O correto seria dizer que a pessoa tem ou nasceu com a síndrome de Down. A síndrome de Down também não é contagiosa.

Genética.
Por motivos ainda desconhecidos, durante o desenvolvimento das células do embrião são formados 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente. O material genético em excesso altera o desenvolvimento regular da criança. Este material extra se encontra localizado no par de cromossomos 21, daí o outro nome pelo qual é conhecida, Trissomia do 21. Para confirmar o diagnóstico de síndrome de Down é necessário fazer um exame genético chamado cariótipo.
Os efeitos do material genético adicional variam enormemente de indivíduo para indivíduo. Não há exames que determinem, no nascimento, como a pessoa vai se desenvolver. Para que ela tenha condições de desenvolver todo seu potencial é importante que seja encaminhada, ainda bebê, a profissionais habilitados para um programa de estimulação precoce.

Incidências.
Como a maioria das mulheres que têm filhos é jovem, cerca de 80% das crianças com síndrome de Down nascem de mulheres com menos de 35 anos. Mas a incidência da síndrome de Down em mulheres mais velhas é maior. De cada 400 bebês nascidos de mães com mais de 35 anos, um tem síndrome de Down.

Características da Síndrome de Down.
As três principais características da síndrome de Down são:
1 - a hipotonia (flacidez muscular, o bebê é mais molinho);
2 - o comprometimento intelectual (a pessoa aprende mais devagar);
3 - o fenótipo (aparência física).

Algumas das características físicas são: olhos amendoados, uma linha única na palma de uma ou das duas mãos, dedos curtinhos, entre outros. Mas apesar da aparência por vezes comum entre pessoas com síndrome de Down, é preciso lembrar que o que caracteriza mesmo o indivíduo é sua carga genética familiar, o que faz com que seja parecido com seus pais e irmãos.

Expectativa de vida.
Devido aos avanços da medicina, que hoje trata problemas médicos associados à síndrome com relativa facilidade, a expectativa de vida das pessoas com síndrome de Down vem aumentando incrivelmente nos últimos anos. Para se ter uma idéia, enquanto em 1947 a expectativa de vida era entre 12 e 15 anos, em 1989 subiu para 50 anos. Atualmente, é cada vez mais comum pessoas com síndrome de Down chegarem aos 60, 70 anos, ou seja, uma expectativa de vida muito parecida com a da população em geral.

Como se vive com a Síndrome de Down.
Hoje pessoas com síndrome de Down têm apresentado avanços impressionantes e rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, e também aqui no Brasil, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, se casando e até chegando à universidade. A melhor forma de combater o preconceito é através da informação e da inclusão de TODAS as pessoas, na família, na escola, no mercado de trabalho e na comunidade.

Grupos de discussão e apoio na Internet.
Nos últimos anos, pais e profissionais formaram grupos de discussão que têm contribuído muito para informar e disseminar o conhecimento sobre a síndrome de Down em todo o Brasil. Existem grupos regionais. O maior, a nível nacional, é:Síndrome de Down - http://br.groups.yahoo.com/group/sindromededownTem quase 1000 participantes em todo o Brasil entre pais e profissionais. Ótimo para fazer perguntas e tirar todo tipo de dúvida. Existe desde 2002. Para entrar, basta digitar o endereço e clicar em Entre neste grupo! (Você pode acompanhar apenas lendo. Não é obrigatório escrever. Não existe nenhum custo para participar de qualquer destes grupos)

Informe-se: Livros e Internet.
Não confie em livros com mais de cinco anos. A evolução, tanto na área médica, quanto na qualidade de vida de pessoas com síndrome de Down, é enorme. Esteja sempre atualizado sobre os avanços alcançados.

Livros:
- Mas ele não é Mesmo a sua Cara? - Claudia Werneck, WVA editora.
- Liane, Mulher como Todas - Liane Collares, WVA Editora;
- Construindo o Caminho - Cecília Dias, Editora Augustus.
- Inclusão Começa em Casa - O Diário de uma Mãe Iva Proença, Editora Agora.

Internet:
- Vídeo: Compartilhar o Afeto.
- Vídeo: Deficiência Intelectual - SD.
Série sobre Síndrome de Down, realizada por Laís Pimentel para a BBC Brasil: BBC Brasil - Síndrome de Down.
CEPEC - Dr. Zan Mustachi - SP - http://www.sindromededown.com.br/
SOS Down - SP - http://www.sosdown.com/
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* - Fabio Adiron é consultor e professor de marketing. Foi fundador e ex-presidente da Associação Mais 1. É membro da Comissão Executiva do Fórum Permanente de Educação Inclusiva e moderador do grupo de discussão sobre Síndrome de Down do Yahoo Grupos. É colaborador dos sites da Universidade Solidária ( Unisol) e da Rede SACI.

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Síndrome de Down não é doença.

A síndrome de Down é uma ocorrência genética natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. É a alteração genética mais comum, sendo registrada aproximadamente em 1 de cada 700 nascimentos. Não é uma doença e, portanto, as pessoas com síndrome de Down não são doentes. Não é correto dizer que uma pessoa sofre de, é vítima de, padece ou é acometida por síndrome de Down. O correto seria dizer que a pessoa tem ou nasceu com a síndrome de Down. A síndrome de Down também não é contagiosa.

Genética.
Por motivos ainda desconhecidos, durante o desenvolvimento das células do embrião são formados 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente. O material genético em excesso altera o desenvolvimento regular da criança. Este material extra se encontra localizado no par de cromossomos 21, daí o outro nome pelo qual é conhecida, Trissomia do 21. Para confirmar o diagnóstico de síndrome de Down é necessário fazer um exame genético chamado cariótipo.
Os efeitos do material genético adicional variam enormemente de indivíduo para indivíduo. Não há exames que determinem, no nascimento, como a pessoa vai se desenvolver. Para que ela tenha condições de desenvolver todo seu potencial é importante que seja encaminhada, ainda bebê, a profissionais habilitados para um programa de estimulação precoce.

Incidências.
Como a maioria das mulheres que têm filhos é jovem, cerca de 80% das crianças com síndrome de Down nascem de mulheres com menos de 35 anos. Mas a incidência da síndrome de Down em mulheres mais velhas é maior. De cada 400 bebês nascidos de mães com mais de 35 anos, um tem síndrome de Down.

Características da Síndrome de Down.
As três principais características da síndrome de Down são:
1 - a hipotonia (flacidez muscular, o bebê é mais molinho);
2 - o comprometimento intelectual (a pessoa aprende mais devagar);
3 - o fenótipo (aparência física).

Algumas das características físicas são: olhos amendoados, uma linha única na palma de uma ou das duas mãos, dedos curtinhos, entre outros. Mas apesar da aparência por vezes comum entre pessoas com síndrome de Down, é preciso lembrar que o que caracteriza mesmo o indivíduo é sua carga genética familiar, o que faz com que seja parecido com seus pais e irmãos.

Expectativa de vida.
Devido aos avanços da medicina, que hoje trata problemas médicos associados à síndrome com relativa facilidade, a expectativa de vida das pessoas com síndrome de Down vem aumentando incrivelmente nos últimos anos. Para se ter uma idéia, enquanto em 1947 a expectativa de vida era entre 12 e 15 anos, em 1989 subiu para 50 anos. Atualmente, é cada vez mais comum pessoas com síndrome de Down chegarem aos 60, 70 anos, ou seja, uma expectativa de vida muito parecida com a da população em geral.

Como se vive com a Síndrome de Down.
Hoje pessoas com síndrome de Down têm apresentado avanços impressionantes e rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, e também aqui no Brasil, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, se casando e até chegando à universidade. A melhor forma de combater o preconceito é através da informação e da inclusão de TODAS as pessoas, na família, na escola, no mercado de trabalho e na comunidade.

Grupos de discussão e apoio na Internet.
Nos últimos anos, pais e profissionais formaram grupos de discussão que têm contribuído muito para informar e disseminar o conhecimento sobre a síndrome de Down em todo o Brasil. Existem grupos regionais. O maior, a nível nacional, é:Síndrome de Down - http://br.groups.yahoo.com/group/sindromededownTem quase 1000 participantes em todo o Brasil entre pais e profissionais. Ótimo para fazer perguntas e tirar todo tipo de dúvida. Existe desde 2002. Para entrar, basta digitar o endereço e clicar em Entre neste grupo! (Você pode acompanhar apenas lendo. Não é obrigatório escrever. Não existe nenhum custo para participar de qualquer destes grupos)

Informe-se: Livros e Internet.
Não confie em livros com mais de cinco anos. A evolução, tanto na área médica, quanto na qualidade de vida de pessoas com síndrome de Down, é enorme. Esteja sempre atualizado sobre os avanços alcançados.

Livros:
- Mas ele não é Mesmo a sua Cara? - Claudia Werneck, WVA editora.
- Liane, Mulher como Todas - Liane Collares, WVA Editora;
- Construindo o Caminho - Cecília Dias, Editora Augustus.
- Inclusão Começa em Casa - O Diário de uma Mãe Iva Proença, Editora Agora.

Internet:
- Vídeo: Compartilhar o Afeto.
- Vídeo: Deficiência Intelectual - SD.
Série sobre Síndrome de Down, realizada por Laís Pimentel para a BBC Brasil: BBC Brasil - Síndrome de Down.
CEPEC - Dr. Zan Mustachi - SP - http://www.sindromededown.com.br/
SOS Down - SP - http://www.sosdown.com/
Carpe Diem, - SP - http://www.carpediem.com.br/
Reviver Down - Curitiba, Pr - http://www.reviverdown.org.br/

* - Fabio Adiron é consultor e professor de marketing. Foi fundador e ex-presidente da Associação Mais 1. É membro da Comissão Executiva do Fórum Permanente de Educação Inclusiva e moderador do grupo de discussão sobre Síndrome de Down do Yahoo Grupos. É colaborador dos sites da Universidade Solidária ( Unisol) e da Rede SACI.

Disponibilizado em: 20/09/2006
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:19  comentar








Síndrome de Down não é doença.

A síndrome de Down é uma ocorrência genética natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. É a alteração genética mais comum, sendo registrada aproximadamente em 1 de cada 700 nascimentos. Não é uma doença e, portanto, as pessoas com síndrome de Down não são doentes. Não é correto dizer que uma pessoa sofre de, é vítima de, padece ou é acometida por síndrome de Down. O correto seria dizer que a pessoa tem ou nasceu com a síndrome de Down. A síndrome de Down também não é contagiosa.

Genética.
Por motivos ainda desconhecidos, durante o desenvolvimento das células do embrião são formados 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente. O material genético em excesso altera o desenvolvimento regular da criança. Este material extra se encontra localizado no par de cromossomos 21, daí o outro nome pelo qual é conhecida, Trissomia do 21. Para confirmar o diagnóstico de síndrome de Down é necessário fazer um exame genético chamado cariótipo.
Os efeitos do material genético adicional variam enormemente de indivíduo para indivíduo. Não há exames que determinem, no nascimento, como a pessoa vai se desenvolver. Para que ela tenha condições de desenvolver todo seu potencial é importante que seja encaminhada, ainda bebê, a profissionais habilitados para um programa de estimulação precoce.

Incidências.
Como a maioria das mulheres que têm filhos é jovem, cerca de 80% das crianças com síndrome de Down nascem de mulheres com menos de 35 anos. Mas a incidência da síndrome de Down em mulheres mais velhas é maior. De cada 400 bebês nascidos de mães com mais de 35 anos, um tem síndrome de Down.

Características da Síndrome de Down.
As três principais características da síndrome de Down são:
1 - a hipotonia (flacidez muscular, o bebê é mais molinho);
2 - o comprometimento intelectual (a pessoa aprende mais devagar);
3 - o fenótipo (aparência física).

Algumas das características físicas são: olhos amendoados, uma linha única na palma de uma ou das duas mãos, dedos curtinhos, entre outros. Mas apesar da aparência por vezes comum entre pessoas com síndrome de Down, é preciso lembrar que o que caracteriza mesmo o indivíduo é sua carga genética familiar, o que faz com que seja parecido com seus pais e irmãos.

Expectativa de vida.
Devido aos avanços da medicina, que hoje trata problemas médicos associados à síndrome com relativa facilidade, a expectativa de vida das pessoas com síndrome de Down vem aumentando incrivelmente nos últimos anos. Para se ter uma idéia, enquanto em 1947 a expectativa de vida era entre 12 e 15 anos, em 1989 subiu para 50 anos. Atualmente, é cada vez mais comum pessoas com síndrome de Down chegarem aos 60, 70 anos, ou seja, uma expectativa de vida muito parecida com a da população em geral.

Como se vive com a Síndrome de Down.
Hoje pessoas com síndrome de Down têm apresentado avanços impressionantes e rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, e também aqui no Brasil, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, se casando e até chegando à universidade. A melhor forma de combater o preconceito é através da informação e da inclusão de TODAS as pessoas, na família, na escola, no mercado de trabalho e na comunidade.

Grupos de discussão e apoio na Internet.
Nos últimos anos, pais e profissionais formaram grupos de discussão que têm contribuído muito para informar e disseminar o conhecimento sobre a síndrome de Down em todo o Brasil. Existem grupos regionais. O maior, a nível nacional, é:Síndrome de Down - http://br.groups.yahoo.com/group/sindromededownTem quase 1000 participantes em todo o Brasil entre pais e profissionais. Ótimo para fazer perguntas e tirar todo tipo de dúvida. Existe desde 2002. Para entrar, basta digitar o endereço e clicar em Entre neste grupo! (Você pode acompanhar apenas lendo. Não é obrigatório escrever. Não existe nenhum custo para participar de qualquer destes grupos)

Informe-se: Livros e Internet.
Não confie em livros com mais de cinco anos. A evolução, tanto na área médica, quanto na qualidade de vida de pessoas com síndrome de Down, é enorme. Esteja sempre atualizado sobre os avanços alcançados.

Livros:
- Mas ele não é Mesmo a sua Cara? - Claudia Werneck, WVA editora.
- Liane, Mulher como Todas - Liane Collares, WVA Editora;
- Construindo o Caminho - Cecília Dias, Editora Augustus.
- Inclusão Começa em Casa - O Diário de uma Mãe Iva Proença, Editora Agora.

Internet:
- Vídeo: Compartilhar o Afeto.
- Vídeo: Deficiência Intelectual - SD.
Série sobre Síndrome de Down, realizada por Laís Pimentel para a BBC Brasil: BBC Brasil - Síndrome de Down.
CEPEC - Dr. Zan Mustachi - SP - http://www.sindromededown.com.br/
SOS Down - SP - http://www.sosdown.com/
Carpe Diem, - SP - http://www.carpediem.com.br/
Reviver Down - Curitiba, Pr - http://www.reviverdown.org.br/

* - Fabio Adiron é consultor e professor de marketing. Foi fundador e ex-presidente da Associação Mais 1. É membro da Comissão Executiva do Fórum Permanente de Educação Inclusiva e moderador do grupo de discussão sobre Síndrome de Down do Yahoo Grupos. É colaborador dos sites da Universidade Solidária ( Unisol) e da Rede SACI.

Disponibilizado em: 20/09/2006
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Com o tema “Inclusão para a Autonomia” é celebrado hoje (21) o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data, estabelecida pela Down Syndrome International , este ano coincide com os 50 anos da descoberta da alteração no cromossomo 21, responsável pela deficiência.
“O tema é o resumo para o que trabalhamos, esperamos e devemos oferecer aos nossos filhos e parentes com Síndrome de Down”, explica a presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), Cláudia Grabois.
Eventos comemorativos, coordenados pela entidade, serão realizados em quase todos os estados brasileiros. De acordo com Cláudia Grabois, cada associação, em parceria com outras entidades, fica responsável pelas atividades da sua cidade. A programação está disponíveis no site da Federação (http://fbasd.blogspot.com/).Palestras, seminários, sessões solenes, pronunciamentos, caminhadas entre outras atividades serão realizadas para incentivar a autonomia dos portadores de Síndrome de Down. “A inclusão é a chave para a acessibilidade e para que tenhamos ainda mais estímulo para lutar para que as leis sejam cumpridas”, afirmou.Segundo resultados do Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 14,5% da população brasileira (aproximadamente 24 milhões de pessoas) têm alguma deficiência física ou mental. Dentro deste grupo, estima-se que 300 mil pessoas nasceram com a Síndrome de Down.

Da Agência Brasil



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Com o tema “Inclusão para a Autonomia” é celebrado hoje (21) o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data, estabelecida pela Down Syndrome International , este ano coincide com os 50 anos da descoberta da alteração no cromossomo 21, responsável pela deficiência.
“O tema é o resumo para o que trabalhamos, esperamos e devemos oferecer aos nossos filhos e parentes com Síndrome de Down”, explica a presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), Cláudia Grabois.
Eventos comemorativos, coordenados pela entidade, serão realizados em quase todos os estados brasileiros. De acordo com Cláudia Grabois, cada associação, em parceria com outras entidades, fica responsável pelas atividades da sua cidade. A programação está disponíveis no site da Federação (http://fbasd.blogspot.com/).Palestras, seminários, sessões solenes, pronunciamentos, caminhadas entre outras atividades serão realizadas para incentivar a autonomia dos portadores de Síndrome de Down. “A inclusão é a chave para a acessibilidade e para que tenhamos ainda mais estímulo para lutar para que as leis sejam cumpridas”, afirmou.Segundo resultados do Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 14,5% da população brasileira (aproximadamente 24 milhões de pessoas) têm alguma deficiência física ou mental. Dentro deste grupo, estima-se que 300 mil pessoas nasceram com a Síndrome de Down.

Da Agência Brasil



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Com o tema “Inclusão para a Autonomia” é celebrado hoje (21) o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data, estabelecida pela Down Syndrome International , este ano coincide com os 50 anos da descoberta da alteração no cromossomo 21, responsável pela deficiência.
“O tema é o resumo para o que trabalhamos, esperamos e devemos oferecer aos nossos filhos e parentes com Síndrome de Down”, explica a presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), Cláudia Grabois.
Eventos comemorativos, coordenados pela entidade, serão realizados em quase todos os estados brasileiros. De acordo com Cláudia Grabois, cada associação, em parceria com outras entidades, fica responsável pelas atividades da sua cidade. A programação está disponíveis no site da Federação (http://fbasd.blogspot.com/).Palestras, seminários, sessões solenes, pronunciamentos, caminhadas entre outras atividades serão realizadas para incentivar a autonomia dos portadores de Síndrome de Down. “A inclusão é a chave para a acessibilidade e para que tenhamos ainda mais estímulo para lutar para que as leis sejam cumpridas”, afirmou.Segundo resultados do Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 14,5% da população brasileira (aproximadamente 24 milhões de pessoas) têm alguma deficiência física ou mental. Dentro deste grupo, estima-se que 300 mil pessoas nasceram com a Síndrome de Down.

Da Agência Brasil



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Com o tema “Inclusão para a Autonomia” é celebrado hoje (21) o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data, estabelecida pela Down Syndrome International , este ano coincide com os 50 anos da descoberta da alteração no cromossomo 21, responsável pela deficiência.
“O tema é o resumo para o que trabalhamos, esperamos e devemos oferecer aos nossos filhos e parentes com Síndrome de Down”, explica a presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), Cláudia Grabois.
Eventos comemorativos, coordenados pela entidade, serão realizados em quase todos os estados brasileiros. De acordo com Cláudia Grabois, cada associação, em parceria com outras entidades, fica responsável pelas atividades da sua cidade. A programação está disponíveis no site da Federação (http://fbasd.blogspot.com/).Palestras, seminários, sessões solenes, pronunciamentos, caminhadas entre outras atividades serão realizadas para incentivar a autonomia dos portadores de Síndrome de Down. “A inclusão é a chave para a acessibilidade e para que tenhamos ainda mais estímulo para lutar para que as leis sejam cumpridas”, afirmou.Segundo resultados do Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 14,5% da população brasileira (aproximadamente 24 milhões de pessoas) têm alguma deficiência física ou mental. Dentro deste grupo, estima-se que 300 mil pessoas nasceram com a Síndrome de Down.

Da Agência Brasil



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Com o tema “Inclusão para a Autonomia” é celebrado hoje (21) o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data, estabelecida pela Down Syndrome International , este ano coincide com os 50 anos da descoberta da alteração no cromossomo 21, responsável pela deficiência.
“O tema é o resumo para o que trabalhamos, esperamos e devemos oferecer aos nossos filhos e parentes com Síndrome de Down”, explica a presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), Cláudia Grabois.
Eventos comemorativos, coordenados pela entidade, serão realizados em quase todos os estados brasileiros. De acordo com Cláudia Grabois, cada associação, em parceria com outras entidades, fica responsável pelas atividades da sua cidade. A programação está disponíveis no site da Federação (http://fbasd.blogspot.com/).Palestras, seminários, sessões solenes, pronunciamentos, caminhadas entre outras atividades serão realizadas para incentivar a autonomia dos portadores de Síndrome de Down. “A inclusão é a chave para a acessibilidade e para que tenhamos ainda mais estímulo para lutar para que as leis sejam cumpridas”, afirmou.Segundo resultados do Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 14,5% da população brasileira (aproximadamente 24 milhões de pessoas) têm alguma deficiência física ou mental. Dentro deste grupo, estima-se que 300 mil pessoas nasceram com a Síndrome de Down.

Da Agência Brasil



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Com o tema “Inclusão para a Autonomia” é celebrado hoje (21) o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data, estabelecida pela Down Syndrome International , este ano coincide com os 50 anos da descoberta da alteração no cromossomo 21, responsável pela deficiência.
“O tema é o resumo para o que trabalhamos, esperamos e devemos oferecer aos nossos filhos e parentes com Síndrome de Down”, explica a presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), Cláudia Grabois.
Eventos comemorativos, coordenados pela entidade, serão realizados em quase todos os estados brasileiros. De acordo com Cláudia Grabois, cada associação, em parceria com outras entidades, fica responsável pelas atividades da sua cidade. A programação está disponíveis no site da Federação (http://fbasd.blogspot.com/).Palestras, seminários, sessões solenes, pronunciamentos, caminhadas entre outras atividades serão realizadas para incentivar a autonomia dos portadores de Síndrome de Down. “A inclusão é a chave para a acessibilidade e para que tenhamos ainda mais estímulo para lutar para que as leis sejam cumpridas”, afirmou.Segundo resultados do Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 14,5% da população brasileira (aproximadamente 24 milhões de pessoas) têm alguma deficiência física ou mental. Dentro deste grupo, estima-se que 300 mil pessoas nasceram com a Síndrome de Down.

Da Agência Brasil



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Com o tema “Inclusão para a Autonomia” é celebrado hoje (21) o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data, estabelecida pela Down Syndrome International , este ano coincide com os 50 anos da descoberta da alteração no cromossomo 21, responsável pela deficiência.
“O tema é o resumo para o que trabalhamos, esperamos e devemos oferecer aos nossos filhos e parentes com Síndrome de Down”, explica a presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), Cláudia Grabois.
Eventos comemorativos, coordenados pela entidade, serão realizados em quase todos os estados brasileiros. De acordo com Cláudia Grabois, cada associação, em parceria com outras entidades, fica responsável pelas atividades da sua cidade. A programação está disponíveis no site da Federação (http://fbasd.blogspot.com/).Palestras, seminários, sessões solenes, pronunciamentos, caminhadas entre outras atividades serão realizadas para incentivar a autonomia dos portadores de Síndrome de Down. “A inclusão é a chave para a acessibilidade e para que tenhamos ainda mais estímulo para lutar para que as leis sejam cumpridas”, afirmou.Segundo resultados do Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 14,5% da população brasileira (aproximadamente 24 milhões de pessoas) têm alguma deficiência física ou mental. Dentro deste grupo, estima-se que 300 mil pessoas nasceram com a Síndrome de Down.

Da Agência Brasil



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Com o tema “Inclusão para a Autonomia” é celebrado hoje (21) o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data, estabelecida pela Down Syndrome International , este ano coincide com os 50 anos da descoberta da alteração no cromossomo 21, responsável pela deficiência.
“O tema é o resumo para o que trabalhamos, esperamos e devemos oferecer aos nossos filhos e parentes com Síndrome de Down”, explica a presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), Cláudia Grabois.
Eventos comemorativos, coordenados pela entidade, serão realizados em quase todos os estados brasileiros. De acordo com Cláudia Grabois, cada associação, em parceria com outras entidades, fica responsável pelas atividades da sua cidade. A programação está disponíveis no site da Federação (http://fbasd.blogspot.com/).Palestras, seminários, sessões solenes, pronunciamentos, caminhadas entre outras atividades serão realizadas para incentivar a autonomia dos portadores de Síndrome de Down. “A inclusão é a chave para a acessibilidade e para que tenhamos ainda mais estímulo para lutar para que as leis sejam cumpridas”, afirmou.Segundo resultados do Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 14,5% da população brasileira (aproximadamente 24 milhões de pessoas) têm alguma deficiência física ou mental. Dentro deste grupo, estima-se que 300 mil pessoas nasceram com a Síndrome de Down.

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Com o tema “Inclusão para a Autonomia” é celebrado hoje (21) o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data, estabelecida pela Down Syndrome International , este ano coincide com os 50 anos da descoberta da alteração no cromossomo 21, responsável pela deficiência.
“O tema é o resumo para o que trabalhamos, esperamos e devemos oferecer aos nossos filhos e parentes com Síndrome de Down”, explica a presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), Cláudia Grabois.
Eventos comemorativos, coordenados pela entidade, serão realizados em quase todos os estados brasileiros. De acordo com Cláudia Grabois, cada associação, em parceria com outras entidades, fica responsável pelas atividades da sua cidade. A programação está disponíveis no site da Federação (http://fbasd.blogspot.com/).Palestras, seminários, sessões solenes, pronunciamentos, caminhadas entre outras atividades serão realizadas para incentivar a autonomia dos portadores de Síndrome de Down. “A inclusão é a chave para a acessibilidade e para que tenhamos ainda mais estímulo para lutar para que as leis sejam cumpridas”, afirmou.Segundo resultados do Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 14,5% da população brasileira (aproximadamente 24 milhões de pessoas) têm alguma deficiência física ou mental. Dentro deste grupo, estima-se que 300 mil pessoas nasceram com a Síndrome de Down.

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Com o tema “Inclusão para a Autonomia” é celebrado hoje (21) o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data, estabelecida pela Down Syndrome International , este ano coincide com os 50 anos da descoberta da alteração no cromossomo 21, responsável pela deficiência.
“O tema é o resumo para o que trabalhamos, esperamos e devemos oferecer aos nossos filhos e parentes com Síndrome de Down”, explica a presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), Cláudia Grabois.
Eventos comemorativos, coordenados pela entidade, serão realizados em quase todos os estados brasileiros. De acordo com Cláudia Grabois, cada associação, em parceria com outras entidades, fica responsável pelas atividades da sua cidade. A programação está disponíveis no site da Federação (http://fbasd.blogspot.com/).Palestras, seminários, sessões solenes, pronunciamentos, caminhadas entre outras atividades serão realizadas para incentivar a autonomia dos portadores de Síndrome de Down. “A inclusão é a chave para a acessibilidade e para que tenhamos ainda mais estímulo para lutar para que as leis sejam cumpridas”, afirmou.Segundo resultados do Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 14,5% da população brasileira (aproximadamente 24 milhões de pessoas) têm alguma deficiência física ou mental. Dentro deste grupo, estima-se que 300 mil pessoas nasceram com a Síndrome de Down.

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Com o tema “Inclusão para a Autonomia” é celebrado hoje (21) o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data, estabelecida pela Down Syndrome International , este ano coincide com os 50 anos da descoberta da alteração no cromossomo 21, responsável pela deficiência.
“O tema é o resumo para o que trabalhamos, esperamos e devemos oferecer aos nossos filhos e parentes com Síndrome de Down”, explica a presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), Cláudia Grabois.
Eventos comemorativos, coordenados pela entidade, serão realizados em quase todos os estados brasileiros. De acordo com Cláudia Grabois, cada associação, em parceria com outras entidades, fica responsável pelas atividades da sua cidade. A programação está disponíveis no site da Federação (http://fbasd.blogspot.com/).Palestras, seminários, sessões solenes, pronunciamentos, caminhadas entre outras atividades serão realizadas para incentivar a autonomia dos portadores de Síndrome de Down. “A inclusão é a chave para a acessibilidade e para que tenhamos ainda mais estímulo para lutar para que as leis sejam cumpridas”, afirmou.Segundo resultados do Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 14,5% da população brasileira (aproximadamente 24 milhões de pessoas) têm alguma deficiência física ou mental. Dentro deste grupo, estima-se que 300 mil pessoas nasceram com a Síndrome de Down.

Da Agência Brasil



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Com o tema “Inclusão para a Autonomia” é celebrado hoje (21) o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data, estabelecida pela Down Syndrome International , este ano coincide com os 50 anos da descoberta da alteração no cromossomo 21, responsável pela deficiência.
“O tema é o resumo para o que trabalhamos, esperamos e devemos oferecer aos nossos filhos e parentes com Síndrome de Down”, explica a presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), Cláudia Grabois.
Eventos comemorativos, coordenados pela entidade, serão realizados em quase todos os estados brasileiros. De acordo com Cláudia Grabois, cada associação, em parceria com outras entidades, fica responsável pelas atividades da sua cidade. A programação está disponíveis no site da Federação (http://fbasd.blogspot.com/).Palestras, seminários, sessões solenes, pronunciamentos, caminhadas entre outras atividades serão realizadas para incentivar a autonomia dos portadores de Síndrome de Down. “A inclusão é a chave para a acessibilidade e para que tenhamos ainda mais estímulo para lutar para que as leis sejam cumpridas”, afirmou.Segundo resultados do Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 14,5% da população brasileira (aproximadamente 24 milhões de pessoas) têm alguma deficiência física ou mental. Dentro deste grupo, estima-se que 300 mil pessoas nasceram com a Síndrome de Down.

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Um bebê seriamente doente, cujos pais perderam a batalha legal para manter vivo com a ajuda de aparelhos, morreu neste sábado na Grã-Bretanha.
O bebê de nove meses, conhecido como "Baby OT", tinha um raro distúrbio metabólico, havia sofrido danos cerebrais e falência respiratória, e estava constantemente com dor.
Os pais haviam apelado contra uma decisão da Suprema Corte, em Londres, que afirmou que era de interesse do menino que fossem retirados os "tratamentos para a manutenção de sua vida".
O bebê não conseguiu respirar sozinho e morreu depois que os médicos desligaram os aparelhos.
Seus pais disseram estar "profundamente desolados" com a decisão e afirmaram que a vida de seu "belo menino" valia a pena ser preservada.
"Durante o curto tempo em que esteve conosco, OT se tornou o foco de nossas vidas. Nós estávamos presentes em seus últimos momentos, junto com o resto da família", disse o casal através de seu advogado.
"Ele morreu em paz. Nós sentiremos muito sua falta e gostaríamos de dizer que estamos orgulhosos de ter conhecido nosso filho em sua curta vida."
Na quinta-feira, a Suprema Corte havia dado a médicos de um hospital que não foi identificado o poder de desligar o aparelho que ajudava o bebê a respirar e o mantinha vivo.
Na sexta-feira, dois juizes da Corte de Apelação se recusaram a dar ao casal permissão para contestar a decisão, que foi tomada pela juíza Justice Parker após dez dias de processo.
O bebê, seus pais e o hospital envolvido no caso não podem ser identificados por determinação judicial.
Segundo o professor Sam Leinster, da Escola de Medicina da Universidade de East Anglia, "o tribunal tinha a responsabilidade de pesar todas as evidências apresentadas".
"Há uma crença entre nós (...) de que a medicina tem a resposta para tudo. Mas, infelizmente, há ocasiões em que a medicina não pode fazer nada", disse à BBC.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:48  comentar

Um bebê seriamente doente, cujos pais perderam a batalha legal para manter vivo com a ajuda de aparelhos, morreu neste sábado na Grã-Bretanha.
O bebê de nove meses, conhecido como "Baby OT", tinha um raro distúrbio metabólico, havia sofrido danos cerebrais e falência respiratória, e estava constantemente com dor.
Os pais haviam apelado contra uma decisão da Suprema Corte, em Londres, que afirmou que era de interesse do menino que fossem retirados os "tratamentos para a manutenção de sua vida".
O bebê não conseguiu respirar sozinho e morreu depois que os médicos desligaram os aparelhos.
Seus pais disseram estar "profundamente desolados" com a decisão e afirmaram que a vida de seu "belo menino" valia a pena ser preservada.
"Durante o curto tempo em que esteve conosco, OT se tornou o foco de nossas vidas. Nós estávamos presentes em seus últimos momentos, junto com o resto da família", disse o casal através de seu advogado.
"Ele morreu em paz. Nós sentiremos muito sua falta e gostaríamos de dizer que estamos orgulhosos de ter conhecido nosso filho em sua curta vida."
Na quinta-feira, a Suprema Corte havia dado a médicos de um hospital que não foi identificado o poder de desligar o aparelho que ajudava o bebê a respirar e o mantinha vivo.
Na sexta-feira, dois juizes da Corte de Apelação se recusaram a dar ao casal permissão para contestar a decisão, que foi tomada pela juíza Justice Parker após dez dias de processo.
O bebê, seus pais e o hospital envolvido no caso não podem ser identificados por determinação judicial.
Segundo o professor Sam Leinster, da Escola de Medicina da Universidade de East Anglia, "o tribunal tinha a responsabilidade de pesar todas as evidências apresentadas".
"Há uma crença entre nós (...) de que a medicina tem a resposta para tudo. Mas, infelizmente, há ocasiões em que a medicina não pode fazer nada", disse à BBC.


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Um bebê seriamente doente, cujos pais perderam a batalha legal para manter vivo com a ajuda de aparelhos, morreu neste sábado na Grã-Bretanha.
O bebê de nove meses, conhecido como "Baby OT", tinha um raro distúrbio metabólico, havia sofrido danos cerebrais e falência respiratória, e estava constantemente com dor.
Os pais haviam apelado contra uma decisão da Suprema Corte, em Londres, que afirmou que era de interesse do menino que fossem retirados os "tratamentos para a manutenção de sua vida".
O bebê não conseguiu respirar sozinho e morreu depois que os médicos desligaram os aparelhos.
Seus pais disseram estar "profundamente desolados" com a decisão e afirmaram que a vida de seu "belo menino" valia a pena ser preservada.
"Durante o curto tempo em que esteve conosco, OT se tornou o foco de nossas vidas. Nós estávamos presentes em seus últimos momentos, junto com o resto da família", disse o casal através de seu advogado.
"Ele morreu em paz. Nós sentiremos muito sua falta e gostaríamos de dizer que estamos orgulhosos de ter conhecido nosso filho em sua curta vida."
Na quinta-feira, a Suprema Corte havia dado a médicos de um hospital que não foi identificado o poder de desligar o aparelho que ajudava o bebê a respirar e o mantinha vivo.
Na sexta-feira, dois juizes da Corte de Apelação se recusaram a dar ao casal permissão para contestar a decisão, que foi tomada pela juíza Justice Parker após dez dias de processo.
O bebê, seus pais e o hospital envolvido no caso não podem ser identificados por determinação judicial.
Segundo o professor Sam Leinster, da Escola de Medicina da Universidade de East Anglia, "o tribunal tinha a responsabilidade de pesar todas as evidências apresentadas".
"Há uma crença entre nós (...) de que a medicina tem a resposta para tudo. Mas, infelizmente, há ocasiões em que a medicina não pode fazer nada", disse à BBC.


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Um bebê seriamente doente, cujos pais perderam a batalha legal para manter vivo com a ajuda de aparelhos, morreu neste sábado na Grã-Bretanha.
O bebê de nove meses, conhecido como "Baby OT", tinha um raro distúrbio metabólico, havia sofrido danos cerebrais e falência respiratória, e estava constantemente com dor.
Os pais haviam apelado contra uma decisão da Suprema Corte, em Londres, que afirmou que era de interesse do menino que fossem retirados os "tratamentos para a manutenção de sua vida".
O bebê não conseguiu respirar sozinho e morreu depois que os médicos desligaram os aparelhos.
Seus pais disseram estar "profundamente desolados" com a decisão e afirmaram que a vida de seu "belo menino" valia a pena ser preservada.
"Durante o curto tempo em que esteve conosco, OT se tornou o foco de nossas vidas. Nós estávamos presentes em seus últimos momentos, junto com o resto da família", disse o casal através de seu advogado.
"Ele morreu em paz. Nós sentiremos muito sua falta e gostaríamos de dizer que estamos orgulhosos de ter conhecido nosso filho em sua curta vida."
Na quinta-feira, a Suprema Corte havia dado a médicos de um hospital que não foi identificado o poder de desligar o aparelho que ajudava o bebê a respirar e o mantinha vivo.
Na sexta-feira, dois juizes da Corte de Apelação se recusaram a dar ao casal permissão para contestar a decisão, que foi tomada pela juíza Justice Parker após dez dias de processo.
O bebê, seus pais e o hospital envolvido no caso não podem ser identificados por determinação judicial.
Segundo o professor Sam Leinster, da Escola de Medicina da Universidade de East Anglia, "o tribunal tinha a responsabilidade de pesar todas as evidências apresentadas".
"Há uma crença entre nós (...) de que a medicina tem a resposta para tudo. Mas, infelizmente, há ocasiões em que a medicina não pode fazer nada", disse à BBC.


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Um bebê seriamente doente, cujos pais perderam a batalha legal para manter vivo com a ajuda de aparelhos, morreu neste sábado na Grã-Bretanha.
O bebê de nove meses, conhecido como "Baby OT", tinha um raro distúrbio metabólico, havia sofrido danos cerebrais e falência respiratória, e estava constantemente com dor.
Os pais haviam apelado contra uma decisão da Suprema Corte, em Londres, que afirmou que era de interesse do menino que fossem retirados os "tratamentos para a manutenção de sua vida".
O bebê não conseguiu respirar sozinho e morreu depois que os médicos desligaram os aparelhos.
Seus pais disseram estar "profundamente desolados" com a decisão e afirmaram que a vida de seu "belo menino" valia a pena ser preservada.
"Durante o curto tempo em que esteve conosco, OT se tornou o foco de nossas vidas. Nós estávamos presentes em seus últimos momentos, junto com o resto da família", disse o casal através de seu advogado.
"Ele morreu em paz. Nós sentiremos muito sua falta e gostaríamos de dizer que estamos orgulhosos de ter conhecido nosso filho em sua curta vida."
Na quinta-feira, a Suprema Corte havia dado a médicos de um hospital que não foi identificado o poder de desligar o aparelho que ajudava o bebê a respirar e o mantinha vivo.
Na sexta-feira, dois juizes da Corte de Apelação se recusaram a dar ao casal permissão para contestar a decisão, que foi tomada pela juíza Justice Parker após dez dias de processo.
O bebê, seus pais e o hospital envolvido no caso não podem ser identificados por determinação judicial.
Segundo o professor Sam Leinster, da Escola de Medicina da Universidade de East Anglia, "o tribunal tinha a responsabilidade de pesar todas as evidências apresentadas".
"Há uma crença entre nós (...) de que a medicina tem a resposta para tudo. Mas, infelizmente, há ocasiões em que a medicina não pode fazer nada", disse à BBC.


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Um bebê seriamente doente, cujos pais perderam a batalha legal para manter vivo com a ajuda de aparelhos, morreu neste sábado na Grã-Bretanha.
O bebê de nove meses, conhecido como "Baby OT", tinha um raro distúrbio metabólico, havia sofrido danos cerebrais e falência respiratória, e estava constantemente com dor.
Os pais haviam apelado contra uma decisão da Suprema Corte, em Londres, que afirmou que era de interesse do menino que fossem retirados os "tratamentos para a manutenção de sua vida".
O bebê não conseguiu respirar sozinho e morreu depois que os médicos desligaram os aparelhos.
Seus pais disseram estar "profundamente desolados" com a decisão e afirmaram que a vida de seu "belo menino" valia a pena ser preservada.
"Durante o curto tempo em que esteve conosco, OT se tornou o foco de nossas vidas. Nós estávamos presentes em seus últimos momentos, junto com o resto da família", disse o casal através de seu advogado.
"Ele morreu em paz. Nós sentiremos muito sua falta e gostaríamos de dizer que estamos orgulhosos de ter conhecido nosso filho em sua curta vida."
Na quinta-feira, a Suprema Corte havia dado a médicos de um hospital que não foi identificado o poder de desligar o aparelho que ajudava o bebê a respirar e o mantinha vivo.
Na sexta-feira, dois juizes da Corte de Apelação se recusaram a dar ao casal permissão para contestar a decisão, que foi tomada pela juíza Justice Parker após dez dias de processo.
O bebê, seus pais e o hospital envolvido no caso não podem ser identificados por determinação judicial.
Segundo o professor Sam Leinster, da Escola de Medicina da Universidade de East Anglia, "o tribunal tinha a responsabilidade de pesar todas as evidências apresentadas".
"Há uma crença entre nós (...) de que a medicina tem a resposta para tudo. Mas, infelizmente, há ocasiões em que a medicina não pode fazer nada", disse à BBC.


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Um bebê seriamente doente, cujos pais perderam a batalha legal para manter vivo com a ajuda de aparelhos, morreu neste sábado na Grã-Bretanha.
O bebê de nove meses, conhecido como "Baby OT", tinha um raro distúrbio metabólico, havia sofrido danos cerebrais e falência respiratória, e estava constantemente com dor.
Os pais haviam apelado contra uma decisão da Suprema Corte, em Londres, que afirmou que era de interesse do menino que fossem retirados os "tratamentos para a manutenção de sua vida".
O bebê não conseguiu respirar sozinho e morreu depois que os médicos desligaram os aparelhos.
Seus pais disseram estar "profundamente desolados" com a decisão e afirmaram que a vida de seu "belo menino" valia a pena ser preservada.
"Durante o curto tempo em que esteve conosco, OT se tornou o foco de nossas vidas. Nós estávamos presentes em seus últimos momentos, junto com o resto da família", disse o casal através de seu advogado.
"Ele morreu em paz. Nós sentiremos muito sua falta e gostaríamos de dizer que estamos orgulhosos de ter conhecido nosso filho em sua curta vida."
Na quinta-feira, a Suprema Corte havia dado a médicos de um hospital que não foi identificado o poder de desligar o aparelho que ajudava o bebê a respirar e o mantinha vivo.
Na sexta-feira, dois juizes da Corte de Apelação se recusaram a dar ao casal permissão para contestar a decisão, que foi tomada pela juíza Justice Parker após dez dias de processo.
O bebê, seus pais e o hospital envolvido no caso não podem ser identificados por determinação judicial.
Segundo o professor Sam Leinster, da Escola de Medicina da Universidade de East Anglia, "o tribunal tinha a responsabilidade de pesar todas as evidências apresentadas".
"Há uma crença entre nós (...) de que a medicina tem a resposta para tudo. Mas, infelizmente, há ocasiões em que a medicina não pode fazer nada", disse à BBC.


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Um bebê seriamente doente, cujos pais perderam a batalha legal para manter vivo com a ajuda de aparelhos, morreu neste sábado na Grã-Bretanha.
O bebê de nove meses, conhecido como "Baby OT", tinha um raro distúrbio metabólico, havia sofrido danos cerebrais e falência respiratória, e estava constantemente com dor.
Os pais haviam apelado contra uma decisão da Suprema Corte, em Londres, que afirmou que era de interesse do menino que fossem retirados os "tratamentos para a manutenção de sua vida".
O bebê não conseguiu respirar sozinho e morreu depois que os médicos desligaram os aparelhos.
Seus pais disseram estar "profundamente desolados" com a decisão e afirmaram que a vida de seu "belo menino" valia a pena ser preservada.
"Durante o curto tempo em que esteve conosco, OT se tornou o foco de nossas vidas. Nós estávamos presentes em seus últimos momentos, junto com o resto da família", disse o casal através de seu advogado.
"Ele morreu em paz. Nós sentiremos muito sua falta e gostaríamos de dizer que estamos orgulhosos de ter conhecido nosso filho em sua curta vida."
Na quinta-feira, a Suprema Corte havia dado a médicos de um hospital que não foi identificado o poder de desligar o aparelho que ajudava o bebê a respirar e o mantinha vivo.
Na sexta-feira, dois juizes da Corte de Apelação se recusaram a dar ao casal permissão para contestar a decisão, que foi tomada pela juíza Justice Parker após dez dias de processo.
O bebê, seus pais e o hospital envolvido no caso não podem ser identificados por determinação judicial.
Segundo o professor Sam Leinster, da Escola de Medicina da Universidade de East Anglia, "o tribunal tinha a responsabilidade de pesar todas as evidências apresentadas".
"Há uma crença entre nós (...) de que a medicina tem a resposta para tudo. Mas, infelizmente, há ocasiões em que a medicina não pode fazer nada", disse à BBC.


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Um bebê seriamente doente, cujos pais perderam a batalha legal para manter vivo com a ajuda de aparelhos, morreu neste sábado na Grã-Bretanha.
O bebê de nove meses, conhecido como "Baby OT", tinha um raro distúrbio metabólico, havia sofrido danos cerebrais e falência respiratória, e estava constantemente com dor.
Os pais haviam apelado contra uma decisão da Suprema Corte, em Londres, que afirmou que era de interesse do menino que fossem retirados os "tratamentos para a manutenção de sua vida".
O bebê não conseguiu respirar sozinho e morreu depois que os médicos desligaram os aparelhos.
Seus pais disseram estar "profundamente desolados" com a decisão e afirmaram que a vida de seu "belo menino" valia a pena ser preservada.
"Durante o curto tempo em que esteve conosco, OT se tornou o foco de nossas vidas. Nós estávamos presentes em seus últimos momentos, junto com o resto da família", disse o casal através de seu advogado.
"Ele morreu em paz. Nós sentiremos muito sua falta e gostaríamos de dizer que estamos orgulhosos de ter conhecido nosso filho em sua curta vida."
Na quinta-feira, a Suprema Corte havia dado a médicos de um hospital que não foi identificado o poder de desligar o aparelho que ajudava o bebê a respirar e o mantinha vivo.
Na sexta-feira, dois juizes da Corte de Apelação se recusaram a dar ao casal permissão para contestar a decisão, que foi tomada pela juíza Justice Parker após dez dias de processo.
O bebê, seus pais e o hospital envolvido no caso não podem ser identificados por determinação judicial.
Segundo o professor Sam Leinster, da Escola de Medicina da Universidade de East Anglia, "o tribunal tinha a responsabilidade de pesar todas as evidências apresentadas".
"Há uma crença entre nós (...) de que a medicina tem a resposta para tudo. Mas, infelizmente, há ocasiões em que a medicina não pode fazer nada", disse à BBC.


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Um bebê seriamente doente, cujos pais perderam a batalha legal para manter vivo com a ajuda de aparelhos, morreu neste sábado na Grã-Bretanha.
O bebê de nove meses, conhecido como "Baby OT", tinha um raro distúrbio metabólico, havia sofrido danos cerebrais e falência respiratória, e estava constantemente com dor.
Os pais haviam apelado contra uma decisão da Suprema Corte, em Londres, que afirmou que era de interesse do menino que fossem retirados os "tratamentos para a manutenção de sua vida".
O bebê não conseguiu respirar sozinho e morreu depois que os médicos desligaram os aparelhos.
Seus pais disseram estar "profundamente desolados" com a decisão e afirmaram que a vida de seu "belo menino" valia a pena ser preservada.
"Durante o curto tempo em que esteve conosco, OT se tornou o foco de nossas vidas. Nós estávamos presentes em seus últimos momentos, junto com o resto da família", disse o casal através de seu advogado.
"Ele morreu em paz. Nós sentiremos muito sua falta e gostaríamos de dizer que estamos orgulhosos de ter conhecido nosso filho em sua curta vida."
Na quinta-feira, a Suprema Corte havia dado a médicos de um hospital que não foi identificado o poder de desligar o aparelho que ajudava o bebê a respirar e o mantinha vivo.
Na sexta-feira, dois juizes da Corte de Apelação se recusaram a dar ao casal permissão para contestar a decisão, que foi tomada pela juíza Justice Parker após dez dias de processo.
O bebê, seus pais e o hospital envolvido no caso não podem ser identificados por determinação judicial.
Segundo o professor Sam Leinster, da Escola de Medicina da Universidade de East Anglia, "o tribunal tinha a responsabilidade de pesar todas as evidências apresentadas".
"Há uma crença entre nós (...) de que a medicina tem a resposta para tudo. Mas, infelizmente, há ocasiões em que a medicina não pode fazer nada", disse à BBC.


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Um bebê seriamente doente, cujos pais perderam a batalha legal para manter vivo com a ajuda de aparelhos, morreu neste sábado na Grã-Bretanha.
O bebê de nove meses, conhecido como "Baby OT", tinha um raro distúrbio metabólico, havia sofrido danos cerebrais e falência respiratória, e estava constantemente com dor.
Os pais haviam apelado contra uma decisão da Suprema Corte, em Londres, que afirmou que era de interesse do menino que fossem retirados os "tratamentos para a manutenção de sua vida".
O bebê não conseguiu respirar sozinho e morreu depois que os médicos desligaram os aparelhos.
Seus pais disseram estar "profundamente desolados" com a decisão e afirmaram que a vida de seu "belo menino" valia a pena ser preservada.
"Durante o curto tempo em que esteve conosco, OT se tornou o foco de nossas vidas. Nós estávamos presentes em seus últimos momentos, junto com o resto da família", disse o casal através de seu advogado.
"Ele morreu em paz. Nós sentiremos muito sua falta e gostaríamos de dizer que estamos orgulhosos de ter conhecido nosso filho em sua curta vida."
Na quinta-feira, a Suprema Corte havia dado a médicos de um hospital que não foi identificado o poder de desligar o aparelho que ajudava o bebê a respirar e o mantinha vivo.
Na sexta-feira, dois juizes da Corte de Apelação se recusaram a dar ao casal permissão para contestar a decisão, que foi tomada pela juíza Justice Parker após dez dias de processo.
O bebê, seus pais e o hospital envolvido no caso não podem ser identificados por determinação judicial.
Segundo o professor Sam Leinster, da Escola de Medicina da Universidade de East Anglia, "o tribunal tinha a responsabilidade de pesar todas as evidências apresentadas".
"Há uma crença entre nós (...) de que a medicina tem a resposta para tudo. Mas, infelizmente, há ocasiões em que a medicina não pode fazer nada", disse à BBC.


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Um bebê seriamente doente, cujos pais perderam a batalha legal para manter vivo com a ajuda de aparelhos, morreu neste sábado na Grã-Bretanha.
O bebê de nove meses, conhecido como "Baby OT", tinha um raro distúrbio metabólico, havia sofrido danos cerebrais e falência respiratória, e estava constantemente com dor.
Os pais haviam apelado contra uma decisão da Suprema Corte, em Londres, que afirmou que era de interesse do menino que fossem retirados os "tratamentos para a manutenção de sua vida".
O bebê não conseguiu respirar sozinho e morreu depois que os médicos desligaram os aparelhos.
Seus pais disseram estar "profundamente desolados" com a decisão e afirmaram que a vida de seu "belo menino" valia a pena ser preservada.
"Durante o curto tempo em que esteve conosco, OT se tornou o foco de nossas vidas. Nós estávamos presentes em seus últimos momentos, junto com o resto da família", disse o casal através de seu advogado.
"Ele morreu em paz. Nós sentiremos muito sua falta e gostaríamos de dizer que estamos orgulhosos de ter conhecido nosso filho em sua curta vida."
Na quinta-feira, a Suprema Corte havia dado a médicos de um hospital que não foi identificado o poder de desligar o aparelho que ajudava o bebê a respirar e o mantinha vivo.
Na sexta-feira, dois juizes da Corte de Apelação se recusaram a dar ao casal permissão para contestar a decisão, que foi tomada pela juíza Justice Parker após dez dias de processo.
O bebê, seus pais e o hospital envolvido no caso não podem ser identificados por determinação judicial.
Segundo o professor Sam Leinster, da Escola de Medicina da Universidade de East Anglia, "o tribunal tinha a responsabilidade de pesar todas as evidências apresentadas".
"Há uma crença entre nós (...) de que a medicina tem a resposta para tudo. Mas, infelizmente, há ocasiões em que a medicina não pode fazer nada", disse à BBC.


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SÃO PAULO - A adolescente de 17 anos, acusada de envenenar com um bolo três crianças com idades entre 4 e 6 anos, na região do Grajaú, zona sul de São Paulo, acusou o namorado Amauri Araújo de Lima, de 21 anos, de participar do crime. De acordo com a adolescente, Lima é ex-namorado da mãe das crianças, que está grávida dele. Ela contou à polícia que o objetivo deles era que a doméstica Ivonete Mendes Rodrigues abortasse depois de comer o bolo envenenado, livrando Lima de assumir o bebê. O rapaz está foragido.
Na quinta-feira, ele chegou a visitar as crianças no hospital. Ele afirmou ainda que havia rompido o relacionamento com a adolescente e que o fim do namoro poderia ter levado a jovem a querer se vingar da mãe das crianças.
As vítimas comeram o bolo deixado na porta da casa delas, na Rua Bem-Te-Vi, por um desconhecido na manhã de quarta-feira. Uma delas, de 4 anos, chegou a ser internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Grajaú, mas já foi transferida para a enfermaria, onde deve ficar sob observação até amanhã. De acordo com a secretaria estadual de Saúde, ela não corre risco de morrer. As outras duas crianças foram internadas no mesmo hospital e tiveram alta nesta manhã.
A empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, que tem mais duas filhas, de 8 e 11 anos, e está grávida de cinco meses de Lima.
Homens da 2ª Companhia do 17º Batalhão, lotados em uma base comunitária, receberam nesta manhã uma denúncia anônima de que a adolescente estaria na casa do pai, na Rua Barão de Jaguara, e seguiram até o local. No imóvel, um cortiço, localizaram a menor na casa do pai. Segundo o tenente João Dmitraczenko, a adolescente confessou no próprio local a autoria do crime. .
- Ela ficou incomodada e enciumada com a situação. E nos disse ainda que o namorado não desejava a gravidez. A própria adolescente admitiu ter deixado o bolo na casa - diz o policial militar.
A adolescente, que morava com a mãe próxima ao local onde também residiam a doméstica e os filhos, foi encaminhada para o 6º Distrito Policial, no Cambuci.
Ivonete já suspeitava que a companheira de um ex-namorado teria deixado o bolo com veneno na porta da casa dela. Ela havia dito à polícia que a adolescente vinha fazendo ameaças a ela.
Um pedaço do bolo foi encaminhado para perícia, que deve concluir que tipo de substância foi colocada no doce em 30 dias. A suspeita é que se trate de veneno de rato, conhecido popularmente como chumbinho. Como a venda desse produto é proibida, a polícia deve investigar também quem o vendeu à adolescente.

Fonte: Globo On-line
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SÃO PAULO - A adolescente de 17 anos, acusada de envenenar com um bolo três crianças com idades entre 4 e 6 anos, na região do Grajaú, zona sul de São Paulo, acusou o namorado Amauri Araújo de Lima, de 21 anos, de participar do crime. De acordo com a adolescente, Lima é ex-namorado da mãe das crianças, que está grávida dele. Ela contou à polícia que o objetivo deles era que a doméstica Ivonete Mendes Rodrigues abortasse depois de comer o bolo envenenado, livrando Lima de assumir o bebê. O rapaz está foragido.
Na quinta-feira, ele chegou a visitar as crianças no hospital. Ele afirmou ainda que havia rompido o relacionamento com a adolescente e que o fim do namoro poderia ter levado a jovem a querer se vingar da mãe das crianças.
As vítimas comeram o bolo deixado na porta da casa delas, na Rua Bem-Te-Vi, por um desconhecido na manhã de quarta-feira. Uma delas, de 4 anos, chegou a ser internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Grajaú, mas já foi transferida para a enfermaria, onde deve ficar sob observação até amanhã. De acordo com a secretaria estadual de Saúde, ela não corre risco de morrer. As outras duas crianças foram internadas no mesmo hospital e tiveram alta nesta manhã.
A empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, que tem mais duas filhas, de 8 e 11 anos, e está grávida de cinco meses de Lima.
Homens da 2ª Companhia do 17º Batalhão, lotados em uma base comunitária, receberam nesta manhã uma denúncia anônima de que a adolescente estaria na casa do pai, na Rua Barão de Jaguara, e seguiram até o local. No imóvel, um cortiço, localizaram a menor na casa do pai. Segundo o tenente João Dmitraczenko, a adolescente confessou no próprio local a autoria do crime. .
- Ela ficou incomodada e enciumada com a situação. E nos disse ainda que o namorado não desejava a gravidez. A própria adolescente admitiu ter deixado o bolo na casa - diz o policial militar.
A adolescente, que morava com a mãe próxima ao local onde também residiam a doméstica e os filhos, foi encaminhada para o 6º Distrito Policial, no Cambuci.
Ivonete já suspeitava que a companheira de um ex-namorado teria deixado o bolo com veneno na porta da casa dela. Ela havia dito à polícia que a adolescente vinha fazendo ameaças a ela.
Um pedaço do bolo foi encaminhado para perícia, que deve concluir que tipo de substância foi colocada no doce em 30 dias. A suspeita é que se trate de veneno de rato, conhecido popularmente como chumbinho. Como a venda desse produto é proibida, a polícia deve investigar também quem o vendeu à adolescente.

Fonte: Globo On-line
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SÃO PAULO - A adolescente de 17 anos, acusada de envenenar com um bolo três crianças com idades entre 4 e 6 anos, na região do Grajaú, zona sul de São Paulo, acusou o namorado Amauri Araújo de Lima, de 21 anos, de participar do crime. De acordo com a adolescente, Lima é ex-namorado da mãe das crianças, que está grávida dele. Ela contou à polícia que o objetivo deles era que a doméstica Ivonete Mendes Rodrigues abortasse depois de comer o bolo envenenado, livrando Lima de assumir o bebê. O rapaz está foragido.
Na quinta-feira, ele chegou a visitar as crianças no hospital. Ele afirmou ainda que havia rompido o relacionamento com a adolescente e que o fim do namoro poderia ter levado a jovem a querer se vingar da mãe das crianças.
As vítimas comeram o bolo deixado na porta da casa delas, na Rua Bem-Te-Vi, por um desconhecido na manhã de quarta-feira. Uma delas, de 4 anos, chegou a ser internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Grajaú, mas já foi transferida para a enfermaria, onde deve ficar sob observação até amanhã. De acordo com a secretaria estadual de Saúde, ela não corre risco de morrer. As outras duas crianças foram internadas no mesmo hospital e tiveram alta nesta manhã.
A empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, que tem mais duas filhas, de 8 e 11 anos, e está grávida de cinco meses de Lima.
Homens da 2ª Companhia do 17º Batalhão, lotados em uma base comunitária, receberam nesta manhã uma denúncia anônima de que a adolescente estaria na casa do pai, na Rua Barão de Jaguara, e seguiram até o local. No imóvel, um cortiço, localizaram a menor na casa do pai. Segundo o tenente João Dmitraczenko, a adolescente confessou no próprio local a autoria do crime. .
- Ela ficou incomodada e enciumada com a situação. E nos disse ainda que o namorado não desejava a gravidez. A própria adolescente admitiu ter deixado o bolo na casa - diz o policial militar.
A adolescente, que morava com a mãe próxima ao local onde também residiam a doméstica e os filhos, foi encaminhada para o 6º Distrito Policial, no Cambuci.
Ivonete já suspeitava que a companheira de um ex-namorado teria deixado o bolo com veneno na porta da casa dela. Ela havia dito à polícia que a adolescente vinha fazendo ameaças a ela.
Um pedaço do bolo foi encaminhado para perícia, que deve concluir que tipo de substância foi colocada no doce em 30 dias. A suspeita é que se trate de veneno de rato, conhecido popularmente como chumbinho. Como a venda desse produto é proibida, a polícia deve investigar também quem o vendeu à adolescente.

Fonte: Globo On-line
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SÃO PAULO - A adolescente de 17 anos, acusada de envenenar com um bolo três crianças com idades entre 4 e 6 anos, na região do Grajaú, zona sul de São Paulo, acusou o namorado Amauri Araújo de Lima, de 21 anos, de participar do crime. De acordo com a adolescente, Lima é ex-namorado da mãe das crianças, que está grávida dele. Ela contou à polícia que o objetivo deles era que a doméstica Ivonete Mendes Rodrigues abortasse depois de comer o bolo envenenado, livrando Lima de assumir o bebê. O rapaz está foragido.
Na quinta-feira, ele chegou a visitar as crianças no hospital. Ele afirmou ainda que havia rompido o relacionamento com a adolescente e que o fim do namoro poderia ter levado a jovem a querer se vingar da mãe das crianças.
As vítimas comeram o bolo deixado na porta da casa delas, na Rua Bem-Te-Vi, por um desconhecido na manhã de quarta-feira. Uma delas, de 4 anos, chegou a ser internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Grajaú, mas já foi transferida para a enfermaria, onde deve ficar sob observação até amanhã. De acordo com a secretaria estadual de Saúde, ela não corre risco de morrer. As outras duas crianças foram internadas no mesmo hospital e tiveram alta nesta manhã.
A empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, que tem mais duas filhas, de 8 e 11 anos, e está grávida de cinco meses de Lima.
Homens da 2ª Companhia do 17º Batalhão, lotados em uma base comunitária, receberam nesta manhã uma denúncia anônima de que a adolescente estaria na casa do pai, na Rua Barão de Jaguara, e seguiram até o local. No imóvel, um cortiço, localizaram a menor na casa do pai. Segundo o tenente João Dmitraczenko, a adolescente confessou no próprio local a autoria do crime. .
- Ela ficou incomodada e enciumada com a situação. E nos disse ainda que o namorado não desejava a gravidez. A própria adolescente admitiu ter deixado o bolo na casa - diz o policial militar.
A adolescente, que morava com a mãe próxima ao local onde também residiam a doméstica e os filhos, foi encaminhada para o 6º Distrito Policial, no Cambuci.
Ivonete já suspeitava que a companheira de um ex-namorado teria deixado o bolo com veneno na porta da casa dela. Ela havia dito à polícia que a adolescente vinha fazendo ameaças a ela.
Um pedaço do bolo foi encaminhado para perícia, que deve concluir que tipo de substância foi colocada no doce em 30 dias. A suspeita é que se trate de veneno de rato, conhecido popularmente como chumbinho. Como a venda desse produto é proibida, a polícia deve investigar também quem o vendeu à adolescente.

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SÃO PAULO - A adolescente de 17 anos, acusada de envenenar com um bolo três crianças com idades entre 4 e 6 anos, na região do Grajaú, zona sul de São Paulo, acusou o namorado Amauri Araújo de Lima, de 21 anos, de participar do crime. De acordo com a adolescente, Lima é ex-namorado da mãe das crianças, que está grávida dele. Ela contou à polícia que o objetivo deles era que a doméstica Ivonete Mendes Rodrigues abortasse depois de comer o bolo envenenado, livrando Lima de assumir o bebê. O rapaz está foragido.
Na quinta-feira, ele chegou a visitar as crianças no hospital. Ele afirmou ainda que havia rompido o relacionamento com a adolescente e que o fim do namoro poderia ter levado a jovem a querer se vingar da mãe das crianças.
As vítimas comeram o bolo deixado na porta da casa delas, na Rua Bem-Te-Vi, por um desconhecido na manhã de quarta-feira. Uma delas, de 4 anos, chegou a ser internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Grajaú, mas já foi transferida para a enfermaria, onde deve ficar sob observação até amanhã. De acordo com a secretaria estadual de Saúde, ela não corre risco de morrer. As outras duas crianças foram internadas no mesmo hospital e tiveram alta nesta manhã.
A empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, que tem mais duas filhas, de 8 e 11 anos, e está grávida de cinco meses de Lima.
Homens da 2ª Companhia do 17º Batalhão, lotados em uma base comunitária, receberam nesta manhã uma denúncia anônima de que a adolescente estaria na casa do pai, na Rua Barão de Jaguara, e seguiram até o local. No imóvel, um cortiço, localizaram a menor na casa do pai. Segundo o tenente João Dmitraczenko, a adolescente confessou no próprio local a autoria do crime. .
- Ela ficou incomodada e enciumada com a situação. E nos disse ainda que o namorado não desejava a gravidez. A própria adolescente admitiu ter deixado o bolo na casa - diz o policial militar.
A adolescente, que morava com a mãe próxima ao local onde também residiam a doméstica e os filhos, foi encaminhada para o 6º Distrito Policial, no Cambuci.
Ivonete já suspeitava que a companheira de um ex-namorado teria deixado o bolo com veneno na porta da casa dela. Ela havia dito à polícia que a adolescente vinha fazendo ameaças a ela.
Um pedaço do bolo foi encaminhado para perícia, que deve concluir que tipo de substância foi colocada no doce em 30 dias. A suspeita é que se trate de veneno de rato, conhecido popularmente como chumbinho. Como a venda desse produto é proibida, a polícia deve investigar também quem o vendeu à adolescente.

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SÃO PAULO - A adolescente de 17 anos, acusada de envenenar com um bolo três crianças com idades entre 4 e 6 anos, na região do Grajaú, zona sul de São Paulo, acusou o namorado Amauri Araújo de Lima, de 21 anos, de participar do crime. De acordo com a adolescente, Lima é ex-namorado da mãe das crianças, que está grávida dele. Ela contou à polícia que o objetivo deles era que a doméstica Ivonete Mendes Rodrigues abortasse depois de comer o bolo envenenado, livrando Lima de assumir o bebê. O rapaz está foragido.
Na quinta-feira, ele chegou a visitar as crianças no hospital. Ele afirmou ainda que havia rompido o relacionamento com a adolescente e que o fim do namoro poderia ter levado a jovem a querer se vingar da mãe das crianças.
As vítimas comeram o bolo deixado na porta da casa delas, na Rua Bem-Te-Vi, por um desconhecido na manhã de quarta-feira. Uma delas, de 4 anos, chegou a ser internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Grajaú, mas já foi transferida para a enfermaria, onde deve ficar sob observação até amanhã. De acordo com a secretaria estadual de Saúde, ela não corre risco de morrer. As outras duas crianças foram internadas no mesmo hospital e tiveram alta nesta manhã.
A empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, que tem mais duas filhas, de 8 e 11 anos, e está grávida de cinco meses de Lima.
Homens da 2ª Companhia do 17º Batalhão, lotados em uma base comunitária, receberam nesta manhã uma denúncia anônima de que a adolescente estaria na casa do pai, na Rua Barão de Jaguara, e seguiram até o local. No imóvel, um cortiço, localizaram a menor na casa do pai. Segundo o tenente João Dmitraczenko, a adolescente confessou no próprio local a autoria do crime. .
- Ela ficou incomodada e enciumada com a situação. E nos disse ainda que o namorado não desejava a gravidez. A própria adolescente admitiu ter deixado o bolo na casa - diz o policial militar.
A adolescente, que morava com a mãe próxima ao local onde também residiam a doméstica e os filhos, foi encaminhada para o 6º Distrito Policial, no Cambuci.
Ivonete já suspeitava que a companheira de um ex-namorado teria deixado o bolo com veneno na porta da casa dela. Ela havia dito à polícia que a adolescente vinha fazendo ameaças a ela.
Um pedaço do bolo foi encaminhado para perícia, que deve concluir que tipo de substância foi colocada no doce em 30 dias. A suspeita é que se trate de veneno de rato, conhecido popularmente como chumbinho. Como a venda desse produto é proibida, a polícia deve investigar também quem o vendeu à adolescente.

Fonte: Globo On-line
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SÃO PAULO - A adolescente de 17 anos, acusada de envenenar com um bolo três crianças com idades entre 4 e 6 anos, na região do Grajaú, zona sul de São Paulo, acusou o namorado Amauri Araújo de Lima, de 21 anos, de participar do crime. De acordo com a adolescente, Lima é ex-namorado da mãe das crianças, que está grávida dele. Ela contou à polícia que o objetivo deles era que a doméstica Ivonete Mendes Rodrigues abortasse depois de comer o bolo envenenado, livrando Lima de assumir o bebê. O rapaz está foragido.
Na quinta-feira, ele chegou a visitar as crianças no hospital. Ele afirmou ainda que havia rompido o relacionamento com a adolescente e que o fim do namoro poderia ter levado a jovem a querer se vingar da mãe das crianças.
As vítimas comeram o bolo deixado na porta da casa delas, na Rua Bem-Te-Vi, por um desconhecido na manhã de quarta-feira. Uma delas, de 4 anos, chegou a ser internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Grajaú, mas já foi transferida para a enfermaria, onde deve ficar sob observação até amanhã. De acordo com a secretaria estadual de Saúde, ela não corre risco de morrer. As outras duas crianças foram internadas no mesmo hospital e tiveram alta nesta manhã.
A empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, que tem mais duas filhas, de 8 e 11 anos, e está grávida de cinco meses de Lima.
Homens da 2ª Companhia do 17º Batalhão, lotados em uma base comunitária, receberam nesta manhã uma denúncia anônima de que a adolescente estaria na casa do pai, na Rua Barão de Jaguara, e seguiram até o local. No imóvel, um cortiço, localizaram a menor na casa do pai. Segundo o tenente João Dmitraczenko, a adolescente confessou no próprio local a autoria do crime. .
- Ela ficou incomodada e enciumada com a situação. E nos disse ainda que o namorado não desejava a gravidez. A própria adolescente admitiu ter deixado o bolo na casa - diz o policial militar.
A adolescente, que morava com a mãe próxima ao local onde também residiam a doméstica e os filhos, foi encaminhada para o 6º Distrito Policial, no Cambuci.
Ivonete já suspeitava que a companheira de um ex-namorado teria deixado o bolo com veneno na porta da casa dela. Ela havia dito à polícia que a adolescente vinha fazendo ameaças a ela.
Um pedaço do bolo foi encaminhado para perícia, que deve concluir que tipo de substância foi colocada no doce em 30 dias. A suspeita é que se trate de veneno de rato, conhecido popularmente como chumbinho. Como a venda desse produto é proibida, a polícia deve investigar também quem o vendeu à adolescente.

Fonte: Globo On-line
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SÃO PAULO - A adolescente de 17 anos, acusada de envenenar com um bolo três crianças com idades entre 4 e 6 anos, na região do Grajaú, zona sul de São Paulo, acusou o namorado Amauri Araújo de Lima, de 21 anos, de participar do crime. De acordo com a adolescente, Lima é ex-namorado da mãe das crianças, que está grávida dele. Ela contou à polícia que o objetivo deles era que a doméstica Ivonete Mendes Rodrigues abortasse depois de comer o bolo envenenado, livrando Lima de assumir o bebê. O rapaz está foragido.
Na quinta-feira, ele chegou a visitar as crianças no hospital. Ele afirmou ainda que havia rompido o relacionamento com a adolescente e que o fim do namoro poderia ter levado a jovem a querer se vingar da mãe das crianças.
As vítimas comeram o bolo deixado na porta da casa delas, na Rua Bem-Te-Vi, por um desconhecido na manhã de quarta-feira. Uma delas, de 4 anos, chegou a ser internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Grajaú, mas já foi transferida para a enfermaria, onde deve ficar sob observação até amanhã. De acordo com a secretaria estadual de Saúde, ela não corre risco de morrer. As outras duas crianças foram internadas no mesmo hospital e tiveram alta nesta manhã.
A empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, que tem mais duas filhas, de 8 e 11 anos, e está grávida de cinco meses de Lima.
Homens da 2ª Companhia do 17º Batalhão, lotados em uma base comunitária, receberam nesta manhã uma denúncia anônima de que a adolescente estaria na casa do pai, na Rua Barão de Jaguara, e seguiram até o local. No imóvel, um cortiço, localizaram a menor na casa do pai. Segundo o tenente João Dmitraczenko, a adolescente confessou no próprio local a autoria do crime. .
- Ela ficou incomodada e enciumada com a situação. E nos disse ainda que o namorado não desejava a gravidez. A própria adolescente admitiu ter deixado o bolo na casa - diz o policial militar.
A adolescente, que morava com a mãe próxima ao local onde também residiam a doméstica e os filhos, foi encaminhada para o 6º Distrito Policial, no Cambuci.
Ivonete já suspeitava que a companheira de um ex-namorado teria deixado o bolo com veneno na porta da casa dela. Ela havia dito à polícia que a adolescente vinha fazendo ameaças a ela.
Um pedaço do bolo foi encaminhado para perícia, que deve concluir que tipo de substância foi colocada no doce em 30 dias. A suspeita é que se trate de veneno de rato, conhecido popularmente como chumbinho. Como a venda desse produto é proibida, a polícia deve investigar também quem o vendeu à adolescente.

Fonte: Globo On-line
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SÃO PAULO - A adolescente de 17 anos, acusada de envenenar com um bolo três crianças com idades entre 4 e 6 anos, na região do Grajaú, zona sul de São Paulo, acusou o namorado Amauri Araújo de Lima, de 21 anos, de participar do crime. De acordo com a adolescente, Lima é ex-namorado da mãe das crianças, que está grávida dele. Ela contou à polícia que o objetivo deles era que a doméstica Ivonete Mendes Rodrigues abortasse depois de comer o bolo envenenado, livrando Lima de assumir o bebê. O rapaz está foragido.
Na quinta-feira, ele chegou a visitar as crianças no hospital. Ele afirmou ainda que havia rompido o relacionamento com a adolescente e que o fim do namoro poderia ter levado a jovem a querer se vingar da mãe das crianças.
As vítimas comeram o bolo deixado na porta da casa delas, na Rua Bem-Te-Vi, por um desconhecido na manhã de quarta-feira. Uma delas, de 4 anos, chegou a ser internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Grajaú, mas já foi transferida para a enfermaria, onde deve ficar sob observação até amanhã. De acordo com a secretaria estadual de Saúde, ela não corre risco de morrer. As outras duas crianças foram internadas no mesmo hospital e tiveram alta nesta manhã.
A empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, que tem mais duas filhas, de 8 e 11 anos, e está grávida de cinco meses de Lima.
Homens da 2ª Companhia do 17º Batalhão, lotados em uma base comunitária, receberam nesta manhã uma denúncia anônima de que a adolescente estaria na casa do pai, na Rua Barão de Jaguara, e seguiram até o local. No imóvel, um cortiço, localizaram a menor na casa do pai. Segundo o tenente João Dmitraczenko, a adolescente confessou no próprio local a autoria do crime. .
- Ela ficou incomodada e enciumada com a situação. E nos disse ainda que o namorado não desejava a gravidez. A própria adolescente admitiu ter deixado o bolo na casa - diz o policial militar.
A adolescente, que morava com a mãe próxima ao local onde também residiam a doméstica e os filhos, foi encaminhada para o 6º Distrito Policial, no Cambuci.
Ivonete já suspeitava que a companheira de um ex-namorado teria deixado o bolo com veneno na porta da casa dela. Ela havia dito à polícia que a adolescente vinha fazendo ameaças a ela.
Um pedaço do bolo foi encaminhado para perícia, que deve concluir que tipo de substância foi colocada no doce em 30 dias. A suspeita é que se trate de veneno de rato, conhecido popularmente como chumbinho. Como a venda desse produto é proibida, a polícia deve investigar também quem o vendeu à adolescente.

Fonte: Globo On-line
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SÃO PAULO - A adolescente de 17 anos, acusada de envenenar com um bolo três crianças com idades entre 4 e 6 anos, na região do Grajaú, zona sul de São Paulo, acusou o namorado Amauri Araújo de Lima, de 21 anos, de participar do crime. De acordo com a adolescente, Lima é ex-namorado da mãe das crianças, que está grávida dele. Ela contou à polícia que o objetivo deles era que a doméstica Ivonete Mendes Rodrigues abortasse depois de comer o bolo envenenado, livrando Lima de assumir o bebê. O rapaz está foragido.
Na quinta-feira, ele chegou a visitar as crianças no hospital. Ele afirmou ainda que havia rompido o relacionamento com a adolescente e que o fim do namoro poderia ter levado a jovem a querer se vingar da mãe das crianças.
As vítimas comeram o bolo deixado na porta da casa delas, na Rua Bem-Te-Vi, por um desconhecido na manhã de quarta-feira. Uma delas, de 4 anos, chegou a ser internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Grajaú, mas já foi transferida para a enfermaria, onde deve ficar sob observação até amanhã. De acordo com a secretaria estadual de Saúde, ela não corre risco de morrer. As outras duas crianças foram internadas no mesmo hospital e tiveram alta nesta manhã.
A empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, que tem mais duas filhas, de 8 e 11 anos, e está grávida de cinco meses de Lima.
Homens da 2ª Companhia do 17º Batalhão, lotados em uma base comunitária, receberam nesta manhã uma denúncia anônima de que a adolescente estaria na casa do pai, na Rua Barão de Jaguara, e seguiram até o local. No imóvel, um cortiço, localizaram a menor na casa do pai. Segundo o tenente João Dmitraczenko, a adolescente confessou no próprio local a autoria do crime. .
- Ela ficou incomodada e enciumada com a situação. E nos disse ainda que o namorado não desejava a gravidez. A própria adolescente admitiu ter deixado o bolo na casa - diz o policial militar.
A adolescente, que morava com a mãe próxima ao local onde também residiam a doméstica e os filhos, foi encaminhada para o 6º Distrito Policial, no Cambuci.
Ivonete já suspeitava que a companheira de um ex-namorado teria deixado o bolo com veneno na porta da casa dela. Ela havia dito à polícia que a adolescente vinha fazendo ameaças a ela.
Um pedaço do bolo foi encaminhado para perícia, que deve concluir que tipo de substância foi colocada no doce em 30 dias. A suspeita é que se trate de veneno de rato, conhecido popularmente como chumbinho. Como a venda desse produto é proibida, a polícia deve investigar também quem o vendeu à adolescente.

Fonte: Globo On-line
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SÃO PAULO - A adolescente de 17 anos, acusada de envenenar com um bolo três crianças com idades entre 4 e 6 anos, na região do Grajaú, zona sul de São Paulo, acusou o namorado Amauri Araújo de Lima, de 21 anos, de participar do crime. De acordo com a adolescente, Lima é ex-namorado da mãe das crianças, que está grávida dele. Ela contou à polícia que o objetivo deles era que a doméstica Ivonete Mendes Rodrigues abortasse depois de comer o bolo envenenado, livrando Lima de assumir o bebê. O rapaz está foragido.
Na quinta-feira, ele chegou a visitar as crianças no hospital. Ele afirmou ainda que havia rompido o relacionamento com a adolescente e que o fim do namoro poderia ter levado a jovem a querer se vingar da mãe das crianças.
As vítimas comeram o bolo deixado na porta da casa delas, na Rua Bem-Te-Vi, por um desconhecido na manhã de quarta-feira. Uma delas, de 4 anos, chegou a ser internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Grajaú, mas já foi transferida para a enfermaria, onde deve ficar sob observação até amanhã. De acordo com a secretaria estadual de Saúde, ela não corre risco de morrer. As outras duas crianças foram internadas no mesmo hospital e tiveram alta nesta manhã.
A empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, que tem mais duas filhas, de 8 e 11 anos, e está grávida de cinco meses de Lima.
Homens da 2ª Companhia do 17º Batalhão, lotados em uma base comunitária, receberam nesta manhã uma denúncia anônima de que a adolescente estaria na casa do pai, na Rua Barão de Jaguara, e seguiram até o local. No imóvel, um cortiço, localizaram a menor na casa do pai. Segundo o tenente João Dmitraczenko, a adolescente confessou no próprio local a autoria do crime. .
- Ela ficou incomodada e enciumada com a situação. E nos disse ainda que o namorado não desejava a gravidez. A própria adolescente admitiu ter deixado o bolo na casa - diz o policial militar.
A adolescente, que morava com a mãe próxima ao local onde também residiam a doméstica e os filhos, foi encaminhada para o 6º Distrito Policial, no Cambuci.
Ivonete já suspeitava que a companheira de um ex-namorado teria deixado o bolo com veneno na porta da casa dela. Ela havia dito à polícia que a adolescente vinha fazendo ameaças a ela.
Um pedaço do bolo foi encaminhado para perícia, que deve concluir que tipo de substância foi colocada no doce em 30 dias. A suspeita é que se trate de veneno de rato, conhecido popularmente como chumbinho. Como a venda desse produto é proibida, a polícia deve investigar também quem o vendeu à adolescente.

Fonte: Globo On-line
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SÃO PAULO - A adolescente de 17 anos, acusada de envenenar com um bolo três crianças com idades entre 4 e 6 anos, na região do Grajaú, zona sul de São Paulo, acusou o namorado Amauri Araújo de Lima, de 21 anos, de participar do crime. De acordo com a adolescente, Lima é ex-namorado da mãe das crianças, que está grávida dele. Ela contou à polícia que o objetivo deles era que a doméstica Ivonete Mendes Rodrigues abortasse depois de comer o bolo envenenado, livrando Lima de assumir o bebê. O rapaz está foragido.
Na quinta-feira, ele chegou a visitar as crianças no hospital. Ele afirmou ainda que havia rompido o relacionamento com a adolescente e que o fim do namoro poderia ter levado a jovem a querer se vingar da mãe das crianças.
As vítimas comeram o bolo deixado na porta da casa delas, na Rua Bem-Te-Vi, por um desconhecido na manhã de quarta-feira. Uma delas, de 4 anos, chegou a ser internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Grajaú, mas já foi transferida para a enfermaria, onde deve ficar sob observação até amanhã. De acordo com a secretaria estadual de Saúde, ela não corre risco de morrer. As outras duas crianças foram internadas no mesmo hospital e tiveram alta nesta manhã.
A empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, que tem mais duas filhas, de 8 e 11 anos, e está grávida de cinco meses de Lima.
Homens da 2ª Companhia do 17º Batalhão, lotados em uma base comunitária, receberam nesta manhã uma denúncia anônima de que a adolescente estaria na casa do pai, na Rua Barão de Jaguara, e seguiram até o local. No imóvel, um cortiço, localizaram a menor na casa do pai. Segundo o tenente João Dmitraczenko, a adolescente confessou no próprio local a autoria do crime. .
- Ela ficou incomodada e enciumada com a situação. E nos disse ainda que o namorado não desejava a gravidez. A própria adolescente admitiu ter deixado o bolo na casa - diz o policial militar.
A adolescente, que morava com a mãe próxima ao local onde também residiam a doméstica e os filhos, foi encaminhada para o 6º Distrito Policial, no Cambuci.
Ivonete já suspeitava que a companheira de um ex-namorado teria deixado o bolo com veneno na porta da casa dela. Ela havia dito à polícia que a adolescente vinha fazendo ameaças a ela.
Um pedaço do bolo foi encaminhado para perícia, que deve concluir que tipo de substância foi colocada no doce em 30 dias. A suspeita é que se trate de veneno de rato, conhecido popularmente como chumbinho. Como a venda desse produto é proibida, a polícia deve investigar também quem o vendeu à adolescente.

Fonte: Globo On-line
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Movimento islâmico pagará espécie de bônus para quem se casar com mulher de insurgente morto por Israel

CIDADE DE GAZA - O movimento islamita Hamas, que governa a Faixa de Gaza, está oferecendo US$ 3 mil a quem se casar com mulheres que perderam seu marido na ofensiva militar de Israel contra o território palestino. Segundo o movimento islamita, a medida tem como objetivo melhorar o nível de vida e garantir o futuro das chamadas "viúvas de mártires", mas a proposta em si, e as condições para quem quiser adotá-la, geraram polêmica.
O Hamas exige que os pretendentes tenham recursos econômicos e materiais suficientes para manter pelo menos duas esposas, diante da eventualidade de que já sejam casados. Além disso, pede que sustentem e se responsabilizem pelos filhos de sua nova esposa, e que tenham "altos valores morais" correspondentes aos princípios religiosos do Islã.
Para Nadia Nasser, membro do Hamas, o propósito da medida é "encorajar os jovens a se casar com as mulheres que tenham perdido seu marido pelo fogo israelense". A ativista do movimento islamita disse que muitas "viúvas de mártires" perderam o marido poucos meses depois de se casar, e assegurou que o casamento é a "melhor maneira de proteger e dar estabilidade a uma muçulmana".
Um dos possíveis pretendentes é Abu Saleh, simpatizante do Hamas, que atualmente é casado e tem três filhos, e que expressou sua disposição de se casar com "uma mulher cujo marido tenha morrido na guerra". "No Islã, casar-se é sempre bom. Além disso, Deus reconforta espiritualmente o homem que coloca uma mulher sob sua custódia e cuida de seus filhos", explicou. Ibrahim Mustafa, de 35 anos e solteiro, comentou que está há dois anos sem trabalho, mas que se não fosse o desemprego se candidataria para se casar com uma "viúva de mártir". "Apoio a ideia. Na verdade, gosto muito dela. Mas não tenho o dinheiro necessário para manter uma família. Antes de qualquer coisa, tenho de encontrar trabalho", comentou.
No entanto, nem todos em Gaza concordam com o programa criado pelo Hamas. Samira Abdel Aleem, diretora da União de Comitês de Mulheres, uma organização de caráter laico, disse que "este tipo de programa degrada a dignidade das mulheres palestinas, e as coloca a serviço dos homens, como sempre aconteceu". "As mulheres não são uma mercadoria, têm o direito de escolher seus maridos", ressaltou Abdel Aleem, que pediu às autoridades islamitas que suspendam uma medida que "promove a poligamia".
A oposição de Arwa Ramadan se deve a diferentes motivos, políticos e também pessoais. Para ela, a medida beneficia principalmente as mulheres do entorno do movimento islamita, que são maioria entre "as viúvas dos mártires". Com 33 anos e solteira, Arwa disse ainda que "pagar dinheiro por esses casamentos dá às outras mulheres menos oportunidades de encontrar um marido".
Aproximadamente 1.400 pessoas morreram em Gaza durante as três semanas da ofensiva militar israelense. A maioria dessas vítimas é formada por civis - idosos, mulheres e crianças. No entanto, segundo cálculos do Governo local, perderam a vida no ataque cerca de 300 homens, principalmente jovens e casados.

Fonte: O Estado de São Paulo
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Movimento islâmico pagará espécie de bônus para quem se casar com mulher de insurgente morto por Israel

CIDADE DE GAZA - O movimento islamita Hamas, que governa a Faixa de Gaza, está oferecendo US$ 3 mil a quem se casar com mulheres que perderam seu marido na ofensiva militar de Israel contra o território palestino. Segundo o movimento islamita, a medida tem como objetivo melhorar o nível de vida e garantir o futuro das chamadas "viúvas de mártires", mas a proposta em si, e as condições para quem quiser adotá-la, geraram polêmica.
O Hamas exige que os pretendentes tenham recursos econômicos e materiais suficientes para manter pelo menos duas esposas, diante da eventualidade de que já sejam casados. Além disso, pede que sustentem e se responsabilizem pelos filhos de sua nova esposa, e que tenham "altos valores morais" correspondentes aos princípios religiosos do Islã.
Para Nadia Nasser, membro do Hamas, o propósito da medida é "encorajar os jovens a se casar com as mulheres que tenham perdido seu marido pelo fogo israelense". A ativista do movimento islamita disse que muitas "viúvas de mártires" perderam o marido poucos meses depois de se casar, e assegurou que o casamento é a "melhor maneira de proteger e dar estabilidade a uma muçulmana".
Um dos possíveis pretendentes é Abu Saleh, simpatizante do Hamas, que atualmente é casado e tem três filhos, e que expressou sua disposição de se casar com "uma mulher cujo marido tenha morrido na guerra". "No Islã, casar-se é sempre bom. Além disso, Deus reconforta espiritualmente o homem que coloca uma mulher sob sua custódia e cuida de seus filhos", explicou. Ibrahim Mustafa, de 35 anos e solteiro, comentou que está há dois anos sem trabalho, mas que se não fosse o desemprego se candidataria para se casar com uma "viúva de mártir". "Apoio a ideia. Na verdade, gosto muito dela. Mas não tenho o dinheiro necessário para manter uma família. Antes de qualquer coisa, tenho de encontrar trabalho", comentou.
No entanto, nem todos em Gaza concordam com o programa criado pelo Hamas. Samira Abdel Aleem, diretora da União de Comitês de Mulheres, uma organização de caráter laico, disse que "este tipo de programa degrada a dignidade das mulheres palestinas, e as coloca a serviço dos homens, como sempre aconteceu". "As mulheres não são uma mercadoria, têm o direito de escolher seus maridos", ressaltou Abdel Aleem, que pediu às autoridades islamitas que suspendam uma medida que "promove a poligamia".
A oposição de Arwa Ramadan se deve a diferentes motivos, políticos e também pessoais. Para ela, a medida beneficia principalmente as mulheres do entorno do movimento islamita, que são maioria entre "as viúvas dos mártires". Com 33 anos e solteira, Arwa disse ainda que "pagar dinheiro por esses casamentos dá às outras mulheres menos oportunidades de encontrar um marido".
Aproximadamente 1.400 pessoas morreram em Gaza durante as três semanas da ofensiva militar israelense. A maioria dessas vítimas é formada por civis - idosos, mulheres e crianças. No entanto, segundo cálculos do Governo local, perderam a vida no ataque cerca de 300 homens, principalmente jovens e casados.

Fonte: O Estado de São Paulo
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Movimento islâmico pagará espécie de bônus para quem se casar com mulher de insurgente morto por Israel

CIDADE DE GAZA - O movimento islamita Hamas, que governa a Faixa de Gaza, está oferecendo US$ 3 mil a quem se casar com mulheres que perderam seu marido na ofensiva militar de Israel contra o território palestino. Segundo o movimento islamita, a medida tem como objetivo melhorar o nível de vida e garantir o futuro das chamadas "viúvas de mártires", mas a proposta em si, e as condições para quem quiser adotá-la, geraram polêmica.
O Hamas exige que os pretendentes tenham recursos econômicos e materiais suficientes para manter pelo menos duas esposas, diante da eventualidade de que já sejam casados. Além disso, pede que sustentem e se responsabilizem pelos filhos de sua nova esposa, e que tenham "altos valores morais" correspondentes aos princípios religiosos do Islã.
Para Nadia Nasser, membro do Hamas, o propósito da medida é "encorajar os jovens a se casar com as mulheres que tenham perdido seu marido pelo fogo israelense". A ativista do movimento islamita disse que muitas "viúvas de mártires" perderam o marido poucos meses depois de se casar, e assegurou que o casamento é a "melhor maneira de proteger e dar estabilidade a uma muçulmana".
Um dos possíveis pretendentes é Abu Saleh, simpatizante do Hamas, que atualmente é casado e tem três filhos, e que expressou sua disposição de se casar com "uma mulher cujo marido tenha morrido na guerra". "No Islã, casar-se é sempre bom. Além disso, Deus reconforta espiritualmente o homem que coloca uma mulher sob sua custódia e cuida de seus filhos", explicou. Ibrahim Mustafa, de 35 anos e solteiro, comentou que está há dois anos sem trabalho, mas que se não fosse o desemprego se candidataria para se casar com uma "viúva de mártir". "Apoio a ideia. Na verdade, gosto muito dela. Mas não tenho o dinheiro necessário para manter uma família. Antes de qualquer coisa, tenho de encontrar trabalho", comentou.
No entanto, nem todos em Gaza concordam com o programa criado pelo Hamas. Samira Abdel Aleem, diretora da União de Comitês de Mulheres, uma organização de caráter laico, disse que "este tipo de programa degrada a dignidade das mulheres palestinas, e as coloca a serviço dos homens, como sempre aconteceu". "As mulheres não são uma mercadoria, têm o direito de escolher seus maridos", ressaltou Abdel Aleem, que pediu às autoridades islamitas que suspendam uma medida que "promove a poligamia".
A oposição de Arwa Ramadan se deve a diferentes motivos, políticos e também pessoais. Para ela, a medida beneficia principalmente as mulheres do entorno do movimento islamita, que são maioria entre "as viúvas dos mártires". Com 33 anos e solteira, Arwa disse ainda que "pagar dinheiro por esses casamentos dá às outras mulheres menos oportunidades de encontrar um marido".
Aproximadamente 1.400 pessoas morreram em Gaza durante as três semanas da ofensiva militar israelense. A maioria dessas vítimas é formada por civis - idosos, mulheres e crianças. No entanto, segundo cálculos do Governo local, perderam a vida no ataque cerca de 300 homens, principalmente jovens e casados.

Fonte: O Estado de São Paulo
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Movimento islâmico pagará espécie de bônus para quem se casar com mulher de insurgente morto por Israel

CIDADE DE GAZA - O movimento islamita Hamas, que governa a Faixa de Gaza, está oferecendo US$ 3 mil a quem se casar com mulheres que perderam seu marido na ofensiva militar de Israel contra o território palestino. Segundo o movimento islamita, a medida tem como objetivo melhorar o nível de vida e garantir o futuro das chamadas "viúvas de mártires", mas a proposta em si, e as condições para quem quiser adotá-la, geraram polêmica.
O Hamas exige que os pretendentes tenham recursos econômicos e materiais suficientes para manter pelo menos duas esposas, diante da eventualidade de que já sejam casados. Além disso, pede que sustentem e se responsabilizem pelos filhos de sua nova esposa, e que tenham "altos valores morais" correspondentes aos princípios religiosos do Islã.
Para Nadia Nasser, membro do Hamas, o propósito da medida é "encorajar os jovens a se casar com as mulheres que tenham perdido seu marido pelo fogo israelense". A ativista do movimento islamita disse que muitas "viúvas de mártires" perderam o marido poucos meses depois de se casar, e assegurou que o casamento é a "melhor maneira de proteger e dar estabilidade a uma muçulmana".
Um dos possíveis pretendentes é Abu Saleh, simpatizante do Hamas, que atualmente é casado e tem três filhos, e que expressou sua disposição de se casar com "uma mulher cujo marido tenha morrido na guerra". "No Islã, casar-se é sempre bom. Além disso, Deus reconforta espiritualmente o homem que coloca uma mulher sob sua custódia e cuida de seus filhos", explicou. Ibrahim Mustafa, de 35 anos e solteiro, comentou que está há dois anos sem trabalho, mas que se não fosse o desemprego se candidataria para se casar com uma "viúva de mártir". "Apoio a ideia. Na verdade, gosto muito dela. Mas não tenho o dinheiro necessário para manter uma família. Antes de qualquer coisa, tenho de encontrar trabalho", comentou.
No entanto, nem todos em Gaza concordam com o programa criado pelo Hamas. Samira Abdel Aleem, diretora da União de Comitês de Mulheres, uma organização de caráter laico, disse que "este tipo de programa degrada a dignidade das mulheres palestinas, e as coloca a serviço dos homens, como sempre aconteceu". "As mulheres não são uma mercadoria, têm o direito de escolher seus maridos", ressaltou Abdel Aleem, que pediu às autoridades islamitas que suspendam uma medida que "promove a poligamia".
A oposição de Arwa Ramadan se deve a diferentes motivos, políticos e também pessoais. Para ela, a medida beneficia principalmente as mulheres do entorno do movimento islamita, que são maioria entre "as viúvas dos mártires". Com 33 anos e solteira, Arwa disse ainda que "pagar dinheiro por esses casamentos dá às outras mulheres menos oportunidades de encontrar um marido".
Aproximadamente 1.400 pessoas morreram em Gaza durante as três semanas da ofensiva militar israelense. A maioria dessas vítimas é formada por civis - idosos, mulheres e crianças. No entanto, segundo cálculos do Governo local, perderam a vida no ataque cerca de 300 homens, principalmente jovens e casados.

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CIDADE DE GAZA - O movimento islamita Hamas, que governa a Faixa de Gaza, está oferecendo US$ 3 mil a quem se casar com mulheres que perderam seu marido na ofensiva militar de Israel contra o território palestino. Segundo o movimento islamita, a medida tem como objetivo melhorar o nível de vida e garantir o futuro das chamadas "viúvas de mártires", mas a proposta em si, e as condições para quem quiser adotá-la, geraram polêmica.
O Hamas exige que os pretendentes tenham recursos econômicos e materiais suficientes para manter pelo menos duas esposas, diante da eventualidade de que já sejam casados. Além disso, pede que sustentem e se responsabilizem pelos filhos de sua nova esposa, e que tenham "altos valores morais" correspondentes aos princípios religiosos do Islã.
Para Nadia Nasser, membro do Hamas, o propósito da medida é "encorajar os jovens a se casar com as mulheres que tenham perdido seu marido pelo fogo israelense". A ativista do movimento islamita disse que muitas "viúvas de mártires" perderam o marido poucos meses depois de se casar, e assegurou que o casamento é a "melhor maneira de proteger e dar estabilidade a uma muçulmana".
Um dos possíveis pretendentes é Abu Saleh, simpatizante do Hamas, que atualmente é casado e tem três filhos, e que expressou sua disposição de se casar com "uma mulher cujo marido tenha morrido na guerra". "No Islã, casar-se é sempre bom. Além disso, Deus reconforta espiritualmente o homem que coloca uma mulher sob sua custódia e cuida de seus filhos", explicou. Ibrahim Mustafa, de 35 anos e solteiro, comentou que está há dois anos sem trabalho, mas que se não fosse o desemprego se candidataria para se casar com uma "viúva de mártir". "Apoio a ideia. Na verdade, gosto muito dela. Mas não tenho o dinheiro necessário para manter uma família. Antes de qualquer coisa, tenho de encontrar trabalho", comentou.
No entanto, nem todos em Gaza concordam com o programa criado pelo Hamas. Samira Abdel Aleem, diretora da União de Comitês de Mulheres, uma organização de caráter laico, disse que "este tipo de programa degrada a dignidade das mulheres palestinas, e as coloca a serviço dos homens, como sempre aconteceu". "As mulheres não são uma mercadoria, têm o direito de escolher seus maridos", ressaltou Abdel Aleem, que pediu às autoridades islamitas que suspendam uma medida que "promove a poligamia".
A oposição de Arwa Ramadan se deve a diferentes motivos, políticos e também pessoais. Para ela, a medida beneficia principalmente as mulheres do entorno do movimento islamita, que são maioria entre "as viúvas dos mártires". Com 33 anos e solteira, Arwa disse ainda que "pagar dinheiro por esses casamentos dá às outras mulheres menos oportunidades de encontrar um marido".
Aproximadamente 1.400 pessoas morreram em Gaza durante as três semanas da ofensiva militar israelense. A maioria dessas vítimas é formada por civis - idosos, mulheres e crianças. No entanto, segundo cálculos do Governo local, perderam a vida no ataque cerca de 300 homens, principalmente jovens e casados.

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Movimento islâmico pagará espécie de bônus para quem se casar com mulher de insurgente morto por Israel

CIDADE DE GAZA - O movimento islamita Hamas, que governa a Faixa de Gaza, está oferecendo US$ 3 mil a quem se casar com mulheres que perderam seu marido na ofensiva militar de Israel contra o território palestino. Segundo o movimento islamita, a medida tem como objetivo melhorar o nível de vida e garantir o futuro das chamadas "viúvas de mártires", mas a proposta em si, e as condições para quem quiser adotá-la, geraram polêmica.
O Hamas exige que os pretendentes tenham recursos econômicos e materiais suficientes para manter pelo menos duas esposas, diante da eventualidade de que já sejam casados. Além disso, pede que sustentem e se responsabilizem pelos filhos de sua nova esposa, e que tenham "altos valores morais" correspondentes aos princípios religiosos do Islã.
Para Nadia Nasser, membro do Hamas, o propósito da medida é "encorajar os jovens a se casar com as mulheres que tenham perdido seu marido pelo fogo israelense". A ativista do movimento islamita disse que muitas "viúvas de mártires" perderam o marido poucos meses depois de se casar, e assegurou que o casamento é a "melhor maneira de proteger e dar estabilidade a uma muçulmana".
Um dos possíveis pretendentes é Abu Saleh, simpatizante do Hamas, que atualmente é casado e tem três filhos, e que expressou sua disposição de se casar com "uma mulher cujo marido tenha morrido na guerra". "No Islã, casar-se é sempre bom. Além disso, Deus reconforta espiritualmente o homem que coloca uma mulher sob sua custódia e cuida de seus filhos", explicou. Ibrahim Mustafa, de 35 anos e solteiro, comentou que está há dois anos sem trabalho, mas que se não fosse o desemprego se candidataria para se casar com uma "viúva de mártir". "Apoio a ideia. Na verdade, gosto muito dela. Mas não tenho o dinheiro necessário para manter uma família. Antes de qualquer coisa, tenho de encontrar trabalho", comentou.
No entanto, nem todos em Gaza concordam com o programa criado pelo Hamas. Samira Abdel Aleem, diretora da União de Comitês de Mulheres, uma organização de caráter laico, disse que "este tipo de programa degrada a dignidade das mulheres palestinas, e as coloca a serviço dos homens, como sempre aconteceu". "As mulheres não são uma mercadoria, têm o direito de escolher seus maridos", ressaltou Abdel Aleem, que pediu às autoridades islamitas que suspendam uma medida que "promove a poligamia".
A oposição de Arwa Ramadan se deve a diferentes motivos, políticos e também pessoais. Para ela, a medida beneficia principalmente as mulheres do entorno do movimento islamita, que são maioria entre "as viúvas dos mártires". Com 33 anos e solteira, Arwa disse ainda que "pagar dinheiro por esses casamentos dá às outras mulheres menos oportunidades de encontrar um marido".
Aproximadamente 1.400 pessoas morreram em Gaza durante as três semanas da ofensiva militar israelense. A maioria dessas vítimas é formada por civis - idosos, mulheres e crianças. No entanto, segundo cálculos do Governo local, perderam a vida no ataque cerca de 300 homens, principalmente jovens e casados.

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CIDADE DE GAZA - O movimento islamita Hamas, que governa a Faixa de Gaza, está oferecendo US$ 3 mil a quem se casar com mulheres que perderam seu marido na ofensiva militar de Israel contra o território palestino. Segundo o movimento islamita, a medida tem como objetivo melhorar o nível de vida e garantir o futuro das chamadas "viúvas de mártires", mas a proposta em si, e as condições para quem quiser adotá-la, geraram polêmica.
O Hamas exige que os pretendentes tenham recursos econômicos e materiais suficientes para manter pelo menos duas esposas, diante da eventualidade de que já sejam casados. Além disso, pede que sustentem e se responsabilizem pelos filhos de sua nova esposa, e que tenham "altos valores morais" correspondentes aos princípios religiosos do Islã.
Para Nadia Nasser, membro do Hamas, o propósito da medida é "encorajar os jovens a se casar com as mulheres que tenham perdido seu marido pelo fogo israelense". A ativista do movimento islamita disse que muitas "viúvas de mártires" perderam o marido poucos meses depois de se casar, e assegurou que o casamento é a "melhor maneira de proteger e dar estabilidade a uma muçulmana".
Um dos possíveis pretendentes é Abu Saleh, simpatizante do Hamas, que atualmente é casado e tem três filhos, e que expressou sua disposição de se casar com "uma mulher cujo marido tenha morrido na guerra". "No Islã, casar-se é sempre bom. Além disso, Deus reconforta espiritualmente o homem que coloca uma mulher sob sua custódia e cuida de seus filhos", explicou. Ibrahim Mustafa, de 35 anos e solteiro, comentou que está há dois anos sem trabalho, mas que se não fosse o desemprego se candidataria para se casar com uma "viúva de mártir". "Apoio a ideia. Na verdade, gosto muito dela. Mas não tenho o dinheiro necessário para manter uma família. Antes de qualquer coisa, tenho de encontrar trabalho", comentou.
No entanto, nem todos em Gaza concordam com o programa criado pelo Hamas. Samira Abdel Aleem, diretora da União de Comitês de Mulheres, uma organização de caráter laico, disse que "este tipo de programa degrada a dignidade das mulheres palestinas, e as coloca a serviço dos homens, como sempre aconteceu". "As mulheres não são uma mercadoria, têm o direito de escolher seus maridos", ressaltou Abdel Aleem, que pediu às autoridades islamitas que suspendam uma medida que "promove a poligamia".
A oposição de Arwa Ramadan se deve a diferentes motivos, políticos e também pessoais. Para ela, a medida beneficia principalmente as mulheres do entorno do movimento islamita, que são maioria entre "as viúvas dos mártires". Com 33 anos e solteira, Arwa disse ainda que "pagar dinheiro por esses casamentos dá às outras mulheres menos oportunidades de encontrar um marido".
Aproximadamente 1.400 pessoas morreram em Gaza durante as três semanas da ofensiva militar israelense. A maioria dessas vítimas é formada por civis - idosos, mulheres e crianças. No entanto, segundo cálculos do Governo local, perderam a vida no ataque cerca de 300 homens, principalmente jovens e casados.

Fonte: O Estado de São Paulo
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Movimento islâmico pagará espécie de bônus para quem se casar com mulher de insurgente morto por Israel

CIDADE DE GAZA - O movimento islamita Hamas, que governa a Faixa de Gaza, está oferecendo US$ 3 mil a quem se casar com mulheres que perderam seu marido na ofensiva militar de Israel contra o território palestino. Segundo o movimento islamita, a medida tem como objetivo melhorar o nível de vida e garantir o futuro das chamadas "viúvas de mártires", mas a proposta em si, e as condições para quem quiser adotá-la, geraram polêmica.
O Hamas exige que os pretendentes tenham recursos econômicos e materiais suficientes para manter pelo menos duas esposas, diante da eventualidade de que já sejam casados. Além disso, pede que sustentem e se responsabilizem pelos filhos de sua nova esposa, e que tenham "altos valores morais" correspondentes aos princípios religiosos do Islã.
Para Nadia Nasser, membro do Hamas, o propósito da medida é "encorajar os jovens a se casar com as mulheres que tenham perdido seu marido pelo fogo israelense". A ativista do movimento islamita disse que muitas "viúvas de mártires" perderam o marido poucos meses depois de se casar, e assegurou que o casamento é a "melhor maneira de proteger e dar estabilidade a uma muçulmana".
Um dos possíveis pretendentes é Abu Saleh, simpatizante do Hamas, que atualmente é casado e tem três filhos, e que expressou sua disposição de se casar com "uma mulher cujo marido tenha morrido na guerra". "No Islã, casar-se é sempre bom. Além disso, Deus reconforta espiritualmente o homem que coloca uma mulher sob sua custódia e cuida de seus filhos", explicou. Ibrahim Mustafa, de 35 anos e solteiro, comentou que está há dois anos sem trabalho, mas que se não fosse o desemprego se candidataria para se casar com uma "viúva de mártir". "Apoio a ideia. Na verdade, gosto muito dela. Mas não tenho o dinheiro necessário para manter uma família. Antes de qualquer coisa, tenho de encontrar trabalho", comentou.
No entanto, nem todos em Gaza concordam com o programa criado pelo Hamas. Samira Abdel Aleem, diretora da União de Comitês de Mulheres, uma organização de caráter laico, disse que "este tipo de programa degrada a dignidade das mulheres palestinas, e as coloca a serviço dos homens, como sempre aconteceu". "As mulheres não são uma mercadoria, têm o direito de escolher seus maridos", ressaltou Abdel Aleem, que pediu às autoridades islamitas que suspendam uma medida que "promove a poligamia".
A oposição de Arwa Ramadan se deve a diferentes motivos, políticos e também pessoais. Para ela, a medida beneficia principalmente as mulheres do entorno do movimento islamita, que são maioria entre "as viúvas dos mártires". Com 33 anos e solteira, Arwa disse ainda que "pagar dinheiro por esses casamentos dá às outras mulheres menos oportunidades de encontrar um marido".
Aproximadamente 1.400 pessoas morreram em Gaza durante as três semanas da ofensiva militar israelense. A maioria dessas vítimas é formada por civis - idosos, mulheres e crianças. No entanto, segundo cálculos do Governo local, perderam a vida no ataque cerca de 300 homens, principalmente jovens e casados.

Fonte: O Estado de São Paulo
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Movimento islâmico pagará espécie de bônus para quem se casar com mulher de insurgente morto por Israel

CIDADE DE GAZA - O movimento islamita Hamas, que governa a Faixa de Gaza, está oferecendo US$ 3 mil a quem se casar com mulheres que perderam seu marido na ofensiva militar de Israel contra o território palestino. Segundo o movimento islamita, a medida tem como objetivo melhorar o nível de vida e garantir o futuro das chamadas "viúvas de mártires", mas a proposta em si, e as condições para quem quiser adotá-la, geraram polêmica.
O Hamas exige que os pretendentes tenham recursos econômicos e materiais suficientes para manter pelo menos duas esposas, diante da eventualidade de que já sejam casados. Além disso, pede que sustentem e se responsabilizem pelos filhos de sua nova esposa, e que tenham "altos valores morais" correspondentes aos princípios religiosos do Islã.
Para Nadia Nasser, membro do Hamas, o propósito da medida é "encorajar os jovens a se casar com as mulheres que tenham perdido seu marido pelo fogo israelense". A ativista do movimento islamita disse que muitas "viúvas de mártires" perderam o marido poucos meses depois de se casar, e assegurou que o casamento é a "melhor maneira de proteger e dar estabilidade a uma muçulmana".
Um dos possíveis pretendentes é Abu Saleh, simpatizante do Hamas, que atualmente é casado e tem três filhos, e que expressou sua disposição de se casar com "uma mulher cujo marido tenha morrido na guerra". "No Islã, casar-se é sempre bom. Além disso, Deus reconforta espiritualmente o homem que coloca uma mulher sob sua custódia e cuida de seus filhos", explicou. Ibrahim Mustafa, de 35 anos e solteiro, comentou que está há dois anos sem trabalho, mas que se não fosse o desemprego se candidataria para se casar com uma "viúva de mártir". "Apoio a ideia. Na verdade, gosto muito dela. Mas não tenho o dinheiro necessário para manter uma família. Antes de qualquer coisa, tenho de encontrar trabalho", comentou.
No entanto, nem todos em Gaza concordam com o programa criado pelo Hamas. Samira Abdel Aleem, diretora da União de Comitês de Mulheres, uma organização de caráter laico, disse que "este tipo de programa degrada a dignidade das mulheres palestinas, e as coloca a serviço dos homens, como sempre aconteceu". "As mulheres não são uma mercadoria, têm o direito de escolher seus maridos", ressaltou Abdel Aleem, que pediu às autoridades islamitas que suspendam uma medida que "promove a poligamia".
A oposição de Arwa Ramadan se deve a diferentes motivos, políticos e também pessoais. Para ela, a medida beneficia principalmente as mulheres do entorno do movimento islamita, que são maioria entre "as viúvas dos mártires". Com 33 anos e solteira, Arwa disse ainda que "pagar dinheiro por esses casamentos dá às outras mulheres menos oportunidades de encontrar um marido".
Aproximadamente 1.400 pessoas morreram em Gaza durante as três semanas da ofensiva militar israelense. A maioria dessas vítimas é formada por civis - idosos, mulheres e crianças. No entanto, segundo cálculos do Governo local, perderam a vida no ataque cerca de 300 homens, principalmente jovens e casados.

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CIDADE DE GAZA - O movimento islamita Hamas, que governa a Faixa de Gaza, está oferecendo US$ 3 mil a quem se casar com mulheres que perderam seu marido na ofensiva militar de Israel contra o território palestino. Segundo o movimento islamita, a medida tem como objetivo melhorar o nível de vida e garantir o futuro das chamadas "viúvas de mártires", mas a proposta em si, e as condições para quem quiser adotá-la, geraram polêmica.
O Hamas exige que os pretendentes tenham recursos econômicos e materiais suficientes para manter pelo menos duas esposas, diante da eventualidade de que já sejam casados. Além disso, pede que sustentem e se responsabilizem pelos filhos de sua nova esposa, e que tenham "altos valores morais" correspondentes aos princípios religiosos do Islã.
Para Nadia Nasser, membro do Hamas, o propósito da medida é "encorajar os jovens a se casar com as mulheres que tenham perdido seu marido pelo fogo israelense". A ativista do movimento islamita disse que muitas "viúvas de mártires" perderam o marido poucos meses depois de se casar, e assegurou que o casamento é a "melhor maneira de proteger e dar estabilidade a uma muçulmana".
Um dos possíveis pretendentes é Abu Saleh, simpatizante do Hamas, que atualmente é casado e tem três filhos, e que expressou sua disposição de se casar com "uma mulher cujo marido tenha morrido na guerra". "No Islã, casar-se é sempre bom. Além disso, Deus reconforta espiritualmente o homem que coloca uma mulher sob sua custódia e cuida de seus filhos", explicou. Ibrahim Mustafa, de 35 anos e solteiro, comentou que está há dois anos sem trabalho, mas que se não fosse o desemprego se candidataria para se casar com uma "viúva de mártir". "Apoio a ideia. Na verdade, gosto muito dela. Mas não tenho o dinheiro necessário para manter uma família. Antes de qualquer coisa, tenho de encontrar trabalho", comentou.
No entanto, nem todos em Gaza concordam com o programa criado pelo Hamas. Samira Abdel Aleem, diretora da União de Comitês de Mulheres, uma organização de caráter laico, disse que "este tipo de programa degrada a dignidade das mulheres palestinas, e as coloca a serviço dos homens, como sempre aconteceu". "As mulheres não são uma mercadoria, têm o direito de escolher seus maridos", ressaltou Abdel Aleem, que pediu às autoridades islamitas que suspendam uma medida que "promove a poligamia".
A oposição de Arwa Ramadan se deve a diferentes motivos, políticos e também pessoais. Para ela, a medida beneficia principalmente as mulheres do entorno do movimento islamita, que são maioria entre "as viúvas dos mártires". Com 33 anos e solteira, Arwa disse ainda que "pagar dinheiro por esses casamentos dá às outras mulheres menos oportunidades de encontrar um marido".
Aproximadamente 1.400 pessoas morreram em Gaza durante as três semanas da ofensiva militar israelense. A maioria dessas vítimas é formada por civis - idosos, mulheres e crianças. No entanto, segundo cálculos do Governo local, perderam a vida no ataque cerca de 300 homens, principalmente jovens e casados.

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CIDADE DE GAZA - O movimento islamita Hamas, que governa a Faixa de Gaza, está oferecendo US$ 3 mil a quem se casar com mulheres que perderam seu marido na ofensiva militar de Israel contra o território palestino. Segundo o movimento islamita, a medida tem como objetivo melhorar o nível de vida e garantir o futuro das chamadas "viúvas de mártires", mas a proposta em si, e as condições para quem quiser adotá-la, geraram polêmica.
O Hamas exige que os pretendentes tenham recursos econômicos e materiais suficientes para manter pelo menos duas esposas, diante da eventualidade de que já sejam casados. Além disso, pede que sustentem e se responsabilizem pelos filhos de sua nova esposa, e que tenham "altos valores morais" correspondentes aos princípios religiosos do Islã.
Para Nadia Nasser, membro do Hamas, o propósito da medida é "encorajar os jovens a se casar com as mulheres que tenham perdido seu marido pelo fogo israelense". A ativista do movimento islamita disse que muitas "viúvas de mártires" perderam o marido poucos meses depois de se casar, e assegurou que o casamento é a "melhor maneira de proteger e dar estabilidade a uma muçulmana".
Um dos possíveis pretendentes é Abu Saleh, simpatizante do Hamas, que atualmente é casado e tem três filhos, e que expressou sua disposição de se casar com "uma mulher cujo marido tenha morrido na guerra". "No Islã, casar-se é sempre bom. Além disso, Deus reconforta espiritualmente o homem que coloca uma mulher sob sua custódia e cuida de seus filhos", explicou. Ibrahim Mustafa, de 35 anos e solteiro, comentou que está há dois anos sem trabalho, mas que se não fosse o desemprego se candidataria para se casar com uma "viúva de mártir". "Apoio a ideia. Na verdade, gosto muito dela. Mas não tenho o dinheiro necessário para manter uma família. Antes de qualquer coisa, tenho de encontrar trabalho", comentou.
No entanto, nem todos em Gaza concordam com o programa criado pelo Hamas. Samira Abdel Aleem, diretora da União de Comitês de Mulheres, uma organização de caráter laico, disse que "este tipo de programa degrada a dignidade das mulheres palestinas, e as coloca a serviço dos homens, como sempre aconteceu". "As mulheres não são uma mercadoria, têm o direito de escolher seus maridos", ressaltou Abdel Aleem, que pediu às autoridades islamitas que suspendam uma medida que "promove a poligamia".
A oposição de Arwa Ramadan se deve a diferentes motivos, políticos e também pessoais. Para ela, a medida beneficia principalmente as mulheres do entorno do movimento islamita, que são maioria entre "as viúvas dos mártires". Com 33 anos e solteira, Arwa disse ainda que "pagar dinheiro por esses casamentos dá às outras mulheres menos oportunidades de encontrar um marido".
Aproximadamente 1.400 pessoas morreram em Gaza durante as três semanas da ofensiva militar israelense. A maioria dessas vítimas é formada por civis - idosos, mulheres e crianças. No entanto, segundo cálculos do Governo local, perderam a vida no ataque cerca de 300 homens, principalmente jovens e casados.

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CIDADE DE GAZA - O movimento islamita Hamas, que governa a Faixa de Gaza, está oferecendo US$ 3 mil a quem se casar com mulheres que perderam seu marido na ofensiva militar de Israel contra o território palestino. Segundo o movimento islamita, a medida tem como objetivo melhorar o nível de vida e garantir o futuro das chamadas "viúvas de mártires", mas a proposta em si, e as condições para quem quiser adotá-la, geraram polêmica.
O Hamas exige que os pretendentes tenham recursos econômicos e materiais suficientes para manter pelo menos duas esposas, diante da eventualidade de que já sejam casados. Além disso, pede que sustentem e se responsabilizem pelos filhos de sua nova esposa, e que tenham "altos valores morais" correspondentes aos princípios religiosos do Islã.
Para Nadia Nasser, membro do Hamas, o propósito da medida é "encorajar os jovens a se casar com as mulheres que tenham perdido seu marido pelo fogo israelense". A ativista do movimento islamita disse que muitas "viúvas de mártires" perderam o marido poucos meses depois de se casar, e assegurou que o casamento é a "melhor maneira de proteger e dar estabilidade a uma muçulmana".
Um dos possíveis pretendentes é Abu Saleh, simpatizante do Hamas, que atualmente é casado e tem três filhos, e que expressou sua disposição de se casar com "uma mulher cujo marido tenha morrido na guerra". "No Islã, casar-se é sempre bom. Além disso, Deus reconforta espiritualmente o homem que coloca uma mulher sob sua custódia e cuida de seus filhos", explicou. Ibrahim Mustafa, de 35 anos e solteiro, comentou que está há dois anos sem trabalho, mas que se não fosse o desemprego se candidataria para se casar com uma "viúva de mártir". "Apoio a ideia. Na verdade, gosto muito dela. Mas não tenho o dinheiro necessário para manter uma família. Antes de qualquer coisa, tenho de encontrar trabalho", comentou.
No entanto, nem todos em Gaza concordam com o programa criado pelo Hamas. Samira Abdel Aleem, diretora da União de Comitês de Mulheres, uma organização de caráter laico, disse que "este tipo de programa degrada a dignidade das mulheres palestinas, e as coloca a serviço dos homens, como sempre aconteceu". "As mulheres não são uma mercadoria, têm o direito de escolher seus maridos", ressaltou Abdel Aleem, que pediu às autoridades islamitas que suspendam uma medida que "promove a poligamia".
A oposição de Arwa Ramadan se deve a diferentes motivos, políticos e também pessoais. Para ela, a medida beneficia principalmente as mulheres do entorno do movimento islamita, que são maioria entre "as viúvas dos mártires". Com 33 anos e solteira, Arwa disse ainda que "pagar dinheiro por esses casamentos dá às outras mulheres menos oportunidades de encontrar um marido".
Aproximadamente 1.400 pessoas morreram em Gaza durante as três semanas da ofensiva militar israelense. A maioria dessas vítimas é formada por civis - idosos, mulheres e crianças. No entanto, segundo cálculos do Governo local, perderam a vida no ataque cerca de 300 homens, principalmente jovens e casados.

Fonte: O Estado de São Paulo
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Dois irmãos e um primo foram submetidos a exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML)
Por Marcelo Ono, Notícias da Manhã

O acusado de atentado violento ao pudor e pedofilia, José Barra Nova de Melo, 46 anos, “Zé da Pipa”, foi reconhecido por novas vítimas, durante a cobertura da CPI da pedofilia em uma emissora de televisão.
De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Civil, a vítima Joiceane Antônio, 26 anos, chamou a viatura da Polícia Militar para comparecer à Rua Ipatinga no Cidade Jardim, na noite de quinta-feira, dia 19.
A genitora informou que seu filho V. H. A. S., 6 anos, estava assistindo à televisão, quando reconheceu o acusado “Zé da Pipa” que aparecia nas imagens enquanto era ouvido pela CPI.
No momento do reconhecimento o menino começou a chorar e afirmou que o preso havia mexido com ele.
A mãe explicou aos policiais que é separada de Claudemir Donizeti dos Santos, 35 anos, e com ele teve dois filhos, V. V. A. S., 9 anos, e V. H. A. S., 6 anos.
O maior reside com o pai no bairro Cidade Jardim, próximo da casa do investigado Zé da Pipa”, e o menor V. costuma passar os finais de semana na casa do pai, junto com o primo R. R. S. F., 8 anos.
Diante dos fatos, o filho menor narrou que o acusado tirava a própria roupa e pedia ao garoto que segurasse seu pênis, além de colocá-lo em seu colo.
O filho mais velho, que é mais tímido, disse que em uma ocasião ganhou um carrinho e pipa do “Zé”, mas nada sofrera.
O pai das crianças confirmou que seus filhos foram presenteados pelo suspeito na véspera de Natal e por isso não lhe percebeu a má índole.
Os pais questionaram o filho menor que afirmou que não comentou sobre os fatos porque o borracheiro ameaçava-os de morte.
No Plantão Policial o caso foi registrado como atentado violento ao pudor e o delegado plantonista solicitou exame de corpo de delito para as três crianças.
O fato foi divulgado no final da sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), pelo Senador Magno Malta.
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Dois irmãos e um primo foram submetidos a exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML)
Por Marcelo Ono, Notícias da Manhã

O acusado de atentado violento ao pudor e pedofilia, José Barra Nova de Melo, 46 anos, “Zé da Pipa”, foi reconhecido por novas vítimas, durante a cobertura da CPI da pedofilia em uma emissora de televisão.
De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Civil, a vítima Joiceane Antônio, 26 anos, chamou a viatura da Polícia Militar para comparecer à Rua Ipatinga no Cidade Jardim, na noite de quinta-feira, dia 19.
A genitora informou que seu filho V. H. A. S., 6 anos, estava assistindo à televisão, quando reconheceu o acusado “Zé da Pipa” que aparecia nas imagens enquanto era ouvido pela CPI.
No momento do reconhecimento o menino começou a chorar e afirmou que o preso havia mexido com ele.
A mãe explicou aos policiais que é separada de Claudemir Donizeti dos Santos, 35 anos, e com ele teve dois filhos, V. V. A. S., 9 anos, e V. H. A. S., 6 anos.
O maior reside com o pai no bairro Cidade Jardim, próximo da casa do investigado Zé da Pipa”, e o menor V. costuma passar os finais de semana na casa do pai, junto com o primo R. R. S. F., 8 anos.
Diante dos fatos, o filho menor narrou que o acusado tirava a própria roupa e pedia ao garoto que segurasse seu pênis, além de colocá-lo em seu colo.
O filho mais velho, que é mais tímido, disse que em uma ocasião ganhou um carrinho e pipa do “Zé”, mas nada sofrera.
O pai das crianças confirmou que seus filhos foram presenteados pelo suspeito na véspera de Natal e por isso não lhe percebeu a má índole.
Os pais questionaram o filho menor que afirmou que não comentou sobre os fatos porque o borracheiro ameaçava-os de morte.
No Plantão Policial o caso foi registrado como atentado violento ao pudor e o delegado plantonista solicitou exame de corpo de delito para as três crianças.
O fato foi divulgado no final da sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), pelo Senador Magno Malta.
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Dois irmãos e um primo foram submetidos a exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML)
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O acusado de atentado violento ao pudor e pedofilia, José Barra Nova de Melo, 46 anos, “Zé da Pipa”, foi reconhecido por novas vítimas, durante a cobertura da CPI da pedofilia em uma emissora de televisão.
De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Civil, a vítima Joiceane Antônio, 26 anos, chamou a viatura da Polícia Militar para comparecer à Rua Ipatinga no Cidade Jardim, na noite de quinta-feira, dia 19.
A genitora informou que seu filho V. H. A. S., 6 anos, estava assistindo à televisão, quando reconheceu o acusado “Zé da Pipa” que aparecia nas imagens enquanto era ouvido pela CPI.
No momento do reconhecimento o menino começou a chorar e afirmou que o preso havia mexido com ele.
A mãe explicou aos policiais que é separada de Claudemir Donizeti dos Santos, 35 anos, e com ele teve dois filhos, V. V. A. S., 9 anos, e V. H. A. S., 6 anos.
O maior reside com o pai no bairro Cidade Jardim, próximo da casa do investigado Zé da Pipa”, e o menor V. costuma passar os finais de semana na casa do pai, junto com o primo R. R. S. F., 8 anos.
Diante dos fatos, o filho menor narrou que o acusado tirava a própria roupa e pedia ao garoto que segurasse seu pênis, além de colocá-lo em seu colo.
O filho mais velho, que é mais tímido, disse que em uma ocasião ganhou um carrinho e pipa do “Zé”, mas nada sofrera.
O pai das crianças confirmou que seus filhos foram presenteados pelo suspeito na véspera de Natal e por isso não lhe percebeu a má índole.
Os pais questionaram o filho menor que afirmou que não comentou sobre os fatos porque o borracheiro ameaçava-os de morte.
No Plantão Policial o caso foi registrado como atentado violento ao pudor e o delegado plantonista solicitou exame de corpo de delito para as três crianças.
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De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Civil, a vítima Joiceane Antônio, 26 anos, chamou a viatura da Polícia Militar para comparecer à Rua Ipatinga no Cidade Jardim, na noite de quinta-feira, dia 19.
A genitora informou que seu filho V. H. A. S., 6 anos, estava assistindo à televisão, quando reconheceu o acusado “Zé da Pipa” que aparecia nas imagens enquanto era ouvido pela CPI.
No momento do reconhecimento o menino começou a chorar e afirmou que o preso havia mexido com ele.
A mãe explicou aos policiais que é separada de Claudemir Donizeti dos Santos, 35 anos, e com ele teve dois filhos, V. V. A. S., 9 anos, e V. H. A. S., 6 anos.
O maior reside com o pai no bairro Cidade Jardim, próximo da casa do investigado Zé da Pipa”, e o menor V. costuma passar os finais de semana na casa do pai, junto com o primo R. R. S. F., 8 anos.
Diante dos fatos, o filho menor narrou que o acusado tirava a própria roupa e pedia ao garoto que segurasse seu pênis, além de colocá-lo em seu colo.
O filho mais velho, que é mais tímido, disse que em uma ocasião ganhou um carrinho e pipa do “Zé”, mas nada sofrera.
O pai das crianças confirmou que seus filhos foram presenteados pelo suspeito na véspera de Natal e por isso não lhe percebeu a má índole.
Os pais questionaram o filho menor que afirmou que não comentou sobre os fatos porque o borracheiro ameaçava-os de morte.
No Plantão Policial o caso foi registrado como atentado violento ao pudor e o delegado plantonista solicitou exame de corpo de delito para as três crianças.
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O acusado de atentado violento ao pudor e pedofilia, José Barra Nova de Melo, 46 anos, “Zé da Pipa”, foi reconhecido por novas vítimas, durante a cobertura da CPI da pedofilia em uma emissora de televisão.
De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Civil, a vítima Joiceane Antônio, 26 anos, chamou a viatura da Polícia Militar para comparecer à Rua Ipatinga no Cidade Jardim, na noite de quinta-feira, dia 19.
A genitora informou que seu filho V. H. A. S., 6 anos, estava assistindo à televisão, quando reconheceu o acusado “Zé da Pipa” que aparecia nas imagens enquanto era ouvido pela CPI.
No momento do reconhecimento o menino começou a chorar e afirmou que o preso havia mexido com ele.
A mãe explicou aos policiais que é separada de Claudemir Donizeti dos Santos, 35 anos, e com ele teve dois filhos, V. V. A. S., 9 anos, e V. H. A. S., 6 anos.
O maior reside com o pai no bairro Cidade Jardim, próximo da casa do investigado Zé da Pipa”, e o menor V. costuma passar os finais de semana na casa do pai, junto com o primo R. R. S. F., 8 anos.
Diante dos fatos, o filho menor narrou que o acusado tirava a própria roupa e pedia ao garoto que segurasse seu pênis, além de colocá-lo em seu colo.
O filho mais velho, que é mais tímido, disse que em uma ocasião ganhou um carrinho e pipa do “Zé”, mas nada sofrera.
O pai das crianças confirmou que seus filhos foram presenteados pelo suspeito na véspera de Natal e por isso não lhe percebeu a má índole.
Os pais questionaram o filho menor que afirmou que não comentou sobre os fatos porque o borracheiro ameaçava-os de morte.
No Plantão Policial o caso foi registrado como atentado violento ao pudor e o delegado plantonista solicitou exame de corpo de delito para as três crianças.
O fato foi divulgado no final da sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), pelo Senador Magno Malta.
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O acusado de atentado violento ao pudor e pedofilia, José Barra Nova de Melo, 46 anos, “Zé da Pipa”, foi reconhecido por novas vítimas, durante a cobertura da CPI da pedofilia em uma emissora de televisão.
De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Civil, a vítima Joiceane Antônio, 26 anos, chamou a viatura da Polícia Militar para comparecer à Rua Ipatinga no Cidade Jardim, na noite de quinta-feira, dia 19.
A genitora informou que seu filho V. H. A. S., 6 anos, estava assistindo à televisão, quando reconheceu o acusado “Zé da Pipa” que aparecia nas imagens enquanto era ouvido pela CPI.
No momento do reconhecimento o menino começou a chorar e afirmou que o preso havia mexido com ele.
A mãe explicou aos policiais que é separada de Claudemir Donizeti dos Santos, 35 anos, e com ele teve dois filhos, V. V. A. S., 9 anos, e V. H. A. S., 6 anos.
O maior reside com o pai no bairro Cidade Jardim, próximo da casa do investigado Zé da Pipa”, e o menor V. costuma passar os finais de semana na casa do pai, junto com o primo R. R. S. F., 8 anos.
Diante dos fatos, o filho menor narrou que o acusado tirava a própria roupa e pedia ao garoto que segurasse seu pênis, além de colocá-lo em seu colo.
O filho mais velho, que é mais tímido, disse que em uma ocasião ganhou um carrinho e pipa do “Zé”, mas nada sofrera.
O pai das crianças confirmou que seus filhos foram presenteados pelo suspeito na véspera de Natal e por isso não lhe percebeu a má índole.
Os pais questionaram o filho menor que afirmou que não comentou sobre os fatos porque o borracheiro ameaçava-os de morte.
No Plantão Policial o caso foi registrado como atentado violento ao pudor e o delegado plantonista solicitou exame de corpo de delito para as três crianças.
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De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Civil, a vítima Joiceane Antônio, 26 anos, chamou a viatura da Polícia Militar para comparecer à Rua Ipatinga no Cidade Jardim, na noite de quinta-feira, dia 19.
A genitora informou que seu filho V. H. A. S., 6 anos, estava assistindo à televisão, quando reconheceu o acusado “Zé da Pipa” que aparecia nas imagens enquanto era ouvido pela CPI.
No momento do reconhecimento o menino começou a chorar e afirmou que o preso havia mexido com ele.
A mãe explicou aos policiais que é separada de Claudemir Donizeti dos Santos, 35 anos, e com ele teve dois filhos, V. V. A. S., 9 anos, e V. H. A. S., 6 anos.
O maior reside com o pai no bairro Cidade Jardim, próximo da casa do investigado Zé da Pipa”, e o menor V. costuma passar os finais de semana na casa do pai, junto com o primo R. R. S. F., 8 anos.
Diante dos fatos, o filho menor narrou que o acusado tirava a própria roupa e pedia ao garoto que segurasse seu pênis, além de colocá-lo em seu colo.
O filho mais velho, que é mais tímido, disse que em uma ocasião ganhou um carrinho e pipa do “Zé”, mas nada sofrera.
O pai das crianças confirmou que seus filhos foram presenteados pelo suspeito na véspera de Natal e por isso não lhe percebeu a má índole.
Os pais questionaram o filho menor que afirmou que não comentou sobre os fatos porque o borracheiro ameaçava-os de morte.
No Plantão Policial o caso foi registrado como atentado violento ao pudor e o delegado plantonista solicitou exame de corpo de delito para as três crianças.
O fato foi divulgado no final da sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), pelo Senador Magno Malta.
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Por Marcelo Ono, Notícias da Manhã

O acusado de atentado violento ao pudor e pedofilia, José Barra Nova de Melo, 46 anos, “Zé da Pipa”, foi reconhecido por novas vítimas, durante a cobertura da CPI da pedofilia em uma emissora de televisão.
De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Civil, a vítima Joiceane Antônio, 26 anos, chamou a viatura da Polícia Militar para comparecer à Rua Ipatinga no Cidade Jardim, na noite de quinta-feira, dia 19.
A genitora informou que seu filho V. H. A. S., 6 anos, estava assistindo à televisão, quando reconheceu o acusado “Zé da Pipa” que aparecia nas imagens enquanto era ouvido pela CPI.
No momento do reconhecimento o menino começou a chorar e afirmou que o preso havia mexido com ele.
A mãe explicou aos policiais que é separada de Claudemir Donizeti dos Santos, 35 anos, e com ele teve dois filhos, V. V. A. S., 9 anos, e V. H. A. S., 6 anos.
O maior reside com o pai no bairro Cidade Jardim, próximo da casa do investigado Zé da Pipa”, e o menor V. costuma passar os finais de semana na casa do pai, junto com o primo R. R. S. F., 8 anos.
Diante dos fatos, o filho menor narrou que o acusado tirava a própria roupa e pedia ao garoto que segurasse seu pênis, além de colocá-lo em seu colo.
O filho mais velho, que é mais tímido, disse que em uma ocasião ganhou um carrinho e pipa do “Zé”, mas nada sofrera.
O pai das crianças confirmou que seus filhos foram presenteados pelo suspeito na véspera de Natal e por isso não lhe percebeu a má índole.
Os pais questionaram o filho menor que afirmou que não comentou sobre os fatos porque o borracheiro ameaçava-os de morte.
No Plantão Policial o caso foi registrado como atentado violento ao pudor e o delegado plantonista solicitou exame de corpo de delito para as três crianças.
O fato foi divulgado no final da sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), pelo Senador Magno Malta.
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Dois irmãos e um primo foram submetidos a exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML)
Por Marcelo Ono, Notícias da Manhã

O acusado de atentado violento ao pudor e pedofilia, José Barra Nova de Melo, 46 anos, “Zé da Pipa”, foi reconhecido por novas vítimas, durante a cobertura da CPI da pedofilia em uma emissora de televisão.
De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Civil, a vítima Joiceane Antônio, 26 anos, chamou a viatura da Polícia Militar para comparecer à Rua Ipatinga no Cidade Jardim, na noite de quinta-feira, dia 19.
A genitora informou que seu filho V. H. A. S., 6 anos, estava assistindo à televisão, quando reconheceu o acusado “Zé da Pipa” que aparecia nas imagens enquanto era ouvido pela CPI.
No momento do reconhecimento o menino começou a chorar e afirmou que o preso havia mexido com ele.
A mãe explicou aos policiais que é separada de Claudemir Donizeti dos Santos, 35 anos, e com ele teve dois filhos, V. V. A. S., 9 anos, e V. H. A. S., 6 anos.
O maior reside com o pai no bairro Cidade Jardim, próximo da casa do investigado Zé da Pipa”, e o menor V. costuma passar os finais de semana na casa do pai, junto com o primo R. R. S. F., 8 anos.
Diante dos fatos, o filho menor narrou que o acusado tirava a própria roupa e pedia ao garoto que segurasse seu pênis, além de colocá-lo em seu colo.
O filho mais velho, que é mais tímido, disse que em uma ocasião ganhou um carrinho e pipa do “Zé”, mas nada sofrera.
O pai das crianças confirmou que seus filhos foram presenteados pelo suspeito na véspera de Natal e por isso não lhe percebeu a má índole.
Os pais questionaram o filho menor que afirmou que não comentou sobre os fatos porque o borracheiro ameaçava-os de morte.
No Plantão Policial o caso foi registrado como atentado violento ao pudor e o delegado plantonista solicitou exame de corpo de delito para as três crianças.
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Por Marcelo Ono, Notícias da Manhã

O acusado de atentado violento ao pudor e pedofilia, José Barra Nova de Melo, 46 anos, “Zé da Pipa”, foi reconhecido por novas vítimas, durante a cobertura da CPI da pedofilia em uma emissora de televisão.
De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Civil, a vítima Joiceane Antônio, 26 anos, chamou a viatura da Polícia Militar para comparecer à Rua Ipatinga no Cidade Jardim, na noite de quinta-feira, dia 19.
A genitora informou que seu filho V. H. A. S., 6 anos, estava assistindo à televisão, quando reconheceu o acusado “Zé da Pipa” que aparecia nas imagens enquanto era ouvido pela CPI.
No momento do reconhecimento o menino começou a chorar e afirmou que o preso havia mexido com ele.
A mãe explicou aos policiais que é separada de Claudemir Donizeti dos Santos, 35 anos, e com ele teve dois filhos, V. V. A. S., 9 anos, e V. H. A. S., 6 anos.
O maior reside com o pai no bairro Cidade Jardim, próximo da casa do investigado Zé da Pipa”, e o menor V. costuma passar os finais de semana na casa do pai, junto com o primo R. R. S. F., 8 anos.
Diante dos fatos, o filho menor narrou que o acusado tirava a própria roupa e pedia ao garoto que segurasse seu pênis, além de colocá-lo em seu colo.
O filho mais velho, que é mais tímido, disse que em uma ocasião ganhou um carrinho e pipa do “Zé”, mas nada sofrera.
O pai das crianças confirmou que seus filhos foram presenteados pelo suspeito na véspera de Natal e por isso não lhe percebeu a má índole.
Os pais questionaram o filho menor que afirmou que não comentou sobre os fatos porque o borracheiro ameaçava-os de morte.
No Plantão Policial o caso foi registrado como atentado violento ao pudor e o delegado plantonista solicitou exame de corpo de delito para as três crianças.
O fato foi divulgado no final da sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), pelo Senador Magno Malta.
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Dois irmãos e um primo foram submetidos a exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML)
Por Marcelo Ono, Notícias da Manhã

O acusado de atentado violento ao pudor e pedofilia, José Barra Nova de Melo, 46 anos, “Zé da Pipa”, foi reconhecido por novas vítimas, durante a cobertura da CPI da pedofilia em uma emissora de televisão.
De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Civil, a vítima Joiceane Antônio, 26 anos, chamou a viatura da Polícia Militar para comparecer à Rua Ipatinga no Cidade Jardim, na noite de quinta-feira, dia 19.
A genitora informou que seu filho V. H. A. S., 6 anos, estava assistindo à televisão, quando reconheceu o acusado “Zé da Pipa” que aparecia nas imagens enquanto era ouvido pela CPI.
No momento do reconhecimento o menino começou a chorar e afirmou que o preso havia mexido com ele.
A mãe explicou aos policiais que é separada de Claudemir Donizeti dos Santos, 35 anos, e com ele teve dois filhos, V. V. A. S., 9 anos, e V. H. A. S., 6 anos.
O maior reside com o pai no bairro Cidade Jardim, próximo da casa do investigado Zé da Pipa”, e o menor V. costuma passar os finais de semana na casa do pai, junto com o primo R. R. S. F., 8 anos.
Diante dos fatos, o filho menor narrou que o acusado tirava a própria roupa e pedia ao garoto que segurasse seu pênis, além de colocá-lo em seu colo.
O filho mais velho, que é mais tímido, disse que em uma ocasião ganhou um carrinho e pipa do “Zé”, mas nada sofrera.
O pai das crianças confirmou que seus filhos foram presenteados pelo suspeito na véspera de Natal e por isso não lhe percebeu a má índole.
Os pais questionaram o filho menor que afirmou que não comentou sobre os fatos porque o borracheiro ameaçava-os de morte.
No Plantão Policial o caso foi registrado como atentado violento ao pudor e o delegado plantonista solicitou exame de corpo de delito para as três crianças.
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O acusado de atentado violento ao pudor e pedofilia, José Barra Nova de Melo, 46 anos, “Zé da Pipa”, foi reconhecido por novas vítimas, durante a cobertura da CPI da pedofilia em uma emissora de televisão.
De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Civil, a vítima Joiceane Antônio, 26 anos, chamou a viatura da Polícia Militar para comparecer à Rua Ipatinga no Cidade Jardim, na noite de quinta-feira, dia 19.
A genitora informou que seu filho V. H. A. S., 6 anos, estava assistindo à televisão, quando reconheceu o acusado “Zé da Pipa” que aparecia nas imagens enquanto era ouvido pela CPI.
No momento do reconhecimento o menino começou a chorar e afirmou que o preso havia mexido com ele.
A mãe explicou aos policiais que é separada de Claudemir Donizeti dos Santos, 35 anos, e com ele teve dois filhos, V. V. A. S., 9 anos, e V. H. A. S., 6 anos.
O maior reside com o pai no bairro Cidade Jardim, próximo da casa do investigado Zé da Pipa”, e o menor V. costuma passar os finais de semana na casa do pai, junto com o primo R. R. S. F., 8 anos.
Diante dos fatos, o filho menor narrou que o acusado tirava a própria roupa e pedia ao garoto que segurasse seu pênis, além de colocá-lo em seu colo.
O filho mais velho, que é mais tímido, disse que em uma ocasião ganhou um carrinho e pipa do “Zé”, mas nada sofrera.
O pai das crianças confirmou que seus filhos foram presenteados pelo suspeito na véspera de Natal e por isso não lhe percebeu a má índole.
Os pais questionaram o filho menor que afirmou que não comentou sobre os fatos porque o borracheiro ameaçava-os de morte.
No Plantão Policial o caso foi registrado como atentado violento ao pudor e o delegado plantonista solicitou exame de corpo de delito para as três crianças.
O fato foi divulgado no final da sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), pelo Senador Magno Malta.
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A Revista Veja tem como capa esta semana a questão atual e de grande importância para a sociedade: a pedofilia. É preciso tomar consciência de que ninguém está imune a este mal e que devemos lutar juntos, para que as leis sejam mais severas com os acusados. Só desta maneira estaremos um pouco mais tranquilos, mas sempre vigilantes, pois , "o perigo pode estar ao lado".

A família e a própria casa são a maior proteção que uma criança pode ter contra os perigos do mundo. É nesse ninho de amor, atenção e resguardo que ela ganha confiança para lançar-se sozinha, na idade adulta, à grande aventura da vida. Mas nem todas as crianças com família e quatro paredes sólidas em seu redor são felizes. Em vez de contar com o amor de adultos responsáveis, elas sofrem estupros e carícias obscenas. Em lugar do cuidado que a sua fragilidade física e emocional requer, elas são confrontadas com surras e violência psicológica para que fiquem caladas e continuem a ser violadas por seus algozes impunes. No vasto cardápio de vilezas que um ser humano é capaz de perpetrar contra um semelhante, o abuso sexual de meninas e meninas é dos mais abjetos – em especial quando é cometido por familiares. Para nosso horror, essa é uma situação mais comum que a imaginação ousa conceber. Estima-se que, no Brasil, a cada dia, 165 crianças ou adolescentes sejam vítimas de abuso sexual. A esmagadora maioria delas, dentro de seus lares.
A frequência intolerável com que esse tipo de crime ocorre no país ficou evidente com a divulgação do caso da menina G.M.B.S., engravidada pelo padrasto aos nove anos de idade, em Pernambuco. Grávida de gêmeos, sua mãe decidiu que ela deveria ser submetida a um aborto. Quando, há três semanas, G. chegou ao hospital carregando uma sacola de brinquedos, os médicos encarregados do procedimento ficaram atônitos: não tinham ideia da quantidade de medicamentos que deveriam usar numa gestante tão diminuta: G. mede 1,36 m e pesava então 33 quilos. "Nunca havíamos atendido uma criança tão pequena", disse o médico Sérgio Cabral. O caso de G. chamou a atenção por conta da polêmica sobre o aborto a que, no final, ela se submeteu, amparada pela lei que autoriza a intervenção nas situações em que a mãe corre risco de vida. Já a gravidez de G., e mesmo a situação que resultou nela, causam menos escândalo no país do que deveriam.
Do ponto de vista médico, a pedofilia é um distúrbio psicossexual - e para que alguém seja considerado um pedófilo, basta que sinta desejo sexual por crianças e nutra fantasias constantes com elas. Já a lei só considera criminoso aquele que, da fantasia, parte para a ação. Ambos os conceitos, clínico e jurídico, têm pouco mais de um século. "Mesmo no início do século XIX, com as bênçãos da Igreja e do Estado, o sexo com uma criança, dentro do casamento, não era considerado uma violência", diz o filósofo Mario Sérgio Cortella. Foram necessárias várias décadas e algumas novas ideias, como as propagadas pela psicanálise, para que se concluísse que as experiências vividas nos primeiros anos de vida podem deixar marcas negativas profundas e que a infância deve ser protegida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Em dezembro passado, a polícia e o Ministério Público de Catanduva, em São Paulo - o estado mais desenvolvido da federação -, começaram a receber denúncias de mães afirmando que seus filhos foram abusados pelo borracheiro José Barra Nova de Mello, de 46 anos, conhecido como Zé da Pipa. Algumas dezenas de crianças ouvidas pela polícia relataram que eram obrigadas por ele a assistir a filmes pornográficos e exibir-se nu. Algumas delas sofreram abusos corporais. Na casa do suspeito, foram encontradas dezenas de fotos e vídeos pornográficos, inclusive com Zé da Pipa como protagonista. Durante a investigação, descobriu-se que William Mello de Souza, 19 anos, sobrinho de Zé da Pipa, e mais dois menores também participavam do esquema de aliciamento. Os dois maiores foram presos e os menores, mandados para Fundação Casa, antiga Febem. Todos foram denunciados pelo Ministério Público e a investigação foi encerrada.
Terapia, acolhimento familiar e o afastamento do agressor são os elementos que ajudam a criança vítima de abuso sexual a recompor os laços de confiança que se romperam com a violência. A convalescência de uma ferida psíquica na criança pode durar meses ou anos. Mas as cicatrizes deixadas pela traição e pela humilhação infligidas por aqueles que deveriam protegê-la, essas ficam para sempre.
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A Revista Veja tem como capa esta semana a questão atual e de grande importância para a sociedade: a pedofilia. É preciso tomar consciência de que ninguém está imune a este mal e que devemos lutar juntos, para que as leis sejam mais severas com os acusados. Só desta maneira estaremos um pouco mais tranquilos, mas sempre vigilantes, pois , "o perigo pode estar ao lado".

A família e a própria casa são a maior proteção que uma criança pode ter contra os perigos do mundo. É nesse ninho de amor, atenção e resguardo que ela ganha confiança para lançar-se sozinha, na idade adulta, à grande aventura da vida. Mas nem todas as crianças com família e quatro paredes sólidas em seu redor são felizes. Em vez de contar com o amor de adultos responsáveis, elas sofrem estupros e carícias obscenas. Em lugar do cuidado que a sua fragilidade física e emocional requer, elas são confrontadas com surras e violência psicológica para que fiquem caladas e continuem a ser violadas por seus algozes impunes. No vasto cardápio de vilezas que um ser humano é capaz de perpetrar contra um semelhante, o abuso sexual de meninas e meninas é dos mais abjetos – em especial quando é cometido por familiares. Para nosso horror, essa é uma situação mais comum que a imaginação ousa conceber. Estima-se que, no Brasil, a cada dia, 165 crianças ou adolescentes sejam vítimas de abuso sexual. A esmagadora maioria delas, dentro de seus lares.
A frequência intolerável com que esse tipo de crime ocorre no país ficou evidente com a divulgação do caso da menina G.M.B.S., engravidada pelo padrasto aos nove anos de idade, em Pernambuco. Grávida de gêmeos, sua mãe decidiu que ela deveria ser submetida a um aborto. Quando, há três semanas, G. chegou ao hospital carregando uma sacola de brinquedos, os médicos encarregados do procedimento ficaram atônitos: não tinham ideia da quantidade de medicamentos que deveriam usar numa gestante tão diminuta: G. mede 1,36 m e pesava então 33 quilos. "Nunca havíamos atendido uma criança tão pequena", disse o médico Sérgio Cabral. O caso de G. chamou a atenção por conta da polêmica sobre o aborto a que, no final, ela se submeteu, amparada pela lei que autoriza a intervenção nas situações em que a mãe corre risco de vida. Já a gravidez de G., e mesmo a situação que resultou nela, causam menos escândalo no país do que deveriam.
Do ponto de vista médico, a pedofilia é um distúrbio psicossexual - e para que alguém seja considerado um pedófilo, basta que sinta desejo sexual por crianças e nutra fantasias constantes com elas. Já a lei só considera criminoso aquele que, da fantasia, parte para a ação. Ambos os conceitos, clínico e jurídico, têm pouco mais de um século. "Mesmo no início do século XIX, com as bênçãos da Igreja e do Estado, o sexo com uma criança, dentro do casamento, não era considerado uma violência", diz o filósofo Mario Sérgio Cortella. Foram necessárias várias décadas e algumas novas ideias, como as propagadas pela psicanálise, para que se concluísse que as experiências vividas nos primeiros anos de vida podem deixar marcas negativas profundas e que a infância deve ser protegida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Em dezembro passado, a polícia e o Ministério Público de Catanduva, em São Paulo - o estado mais desenvolvido da federação -, começaram a receber denúncias de mães afirmando que seus filhos foram abusados pelo borracheiro José Barra Nova de Mello, de 46 anos, conhecido como Zé da Pipa. Algumas dezenas de crianças ouvidas pela polícia relataram que eram obrigadas por ele a assistir a filmes pornográficos e exibir-se nu. Algumas delas sofreram abusos corporais. Na casa do suspeito, foram encontradas dezenas de fotos e vídeos pornográficos, inclusive com Zé da Pipa como protagonista. Durante a investigação, descobriu-se que William Mello de Souza, 19 anos, sobrinho de Zé da Pipa, e mais dois menores também participavam do esquema de aliciamento. Os dois maiores foram presos e os menores, mandados para Fundação Casa, antiga Febem. Todos foram denunciados pelo Ministério Público e a investigação foi encerrada.
Terapia, acolhimento familiar e o afastamento do agressor são os elementos que ajudam a criança vítima de abuso sexual a recompor os laços de confiança que se romperam com a violência. A convalescência de uma ferida psíquica na criança pode durar meses ou anos. Mas as cicatrizes deixadas pela traição e pela humilhação infligidas por aqueles que deveriam protegê-la, essas ficam para sempre.
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A Revista Veja tem como capa esta semana a questão atual e de grande importância para a sociedade: a pedofilia. É preciso tomar consciência de que ninguém está imune a este mal e que devemos lutar juntos, para que as leis sejam mais severas com os acusados. Só desta maneira estaremos um pouco mais tranquilos, mas sempre vigilantes, pois , "o perigo pode estar ao lado".

A família e a própria casa são a maior proteção que uma criança pode ter contra os perigos do mundo. É nesse ninho de amor, atenção e resguardo que ela ganha confiança para lançar-se sozinha, na idade adulta, à grande aventura da vida. Mas nem todas as crianças com família e quatro paredes sólidas em seu redor são felizes. Em vez de contar com o amor de adultos responsáveis, elas sofrem estupros e carícias obscenas. Em lugar do cuidado que a sua fragilidade física e emocional requer, elas são confrontadas com surras e violência psicológica para que fiquem caladas e continuem a ser violadas por seus algozes impunes. No vasto cardápio de vilezas que um ser humano é capaz de perpetrar contra um semelhante, o abuso sexual de meninas e meninas é dos mais abjetos – em especial quando é cometido por familiares. Para nosso horror, essa é uma situação mais comum que a imaginação ousa conceber. Estima-se que, no Brasil, a cada dia, 165 crianças ou adolescentes sejam vítimas de abuso sexual. A esmagadora maioria delas, dentro de seus lares.
A frequência intolerável com que esse tipo de crime ocorre no país ficou evidente com a divulgação do caso da menina G.M.B.S., engravidada pelo padrasto aos nove anos de idade, em Pernambuco. Grávida de gêmeos, sua mãe decidiu que ela deveria ser submetida a um aborto. Quando, há três semanas, G. chegou ao hospital carregando uma sacola de brinquedos, os médicos encarregados do procedimento ficaram atônitos: não tinham ideia da quantidade de medicamentos que deveriam usar numa gestante tão diminuta: G. mede 1,36 m e pesava então 33 quilos. "Nunca havíamos atendido uma criança tão pequena", disse o médico Sérgio Cabral. O caso de G. chamou a atenção por conta da polêmica sobre o aborto a que, no final, ela se submeteu, amparada pela lei que autoriza a intervenção nas situações em que a mãe corre risco de vida. Já a gravidez de G., e mesmo a situação que resultou nela, causam menos escândalo no país do que deveriam.
Do ponto de vista médico, a pedofilia é um distúrbio psicossexual - e para que alguém seja considerado um pedófilo, basta que sinta desejo sexual por crianças e nutra fantasias constantes com elas. Já a lei só considera criminoso aquele que, da fantasia, parte para a ação. Ambos os conceitos, clínico e jurídico, têm pouco mais de um século. "Mesmo no início do século XIX, com as bênçãos da Igreja e do Estado, o sexo com uma criança, dentro do casamento, não era considerado uma violência", diz o filósofo Mario Sérgio Cortella. Foram necessárias várias décadas e algumas novas ideias, como as propagadas pela psicanálise, para que se concluísse que as experiências vividas nos primeiros anos de vida podem deixar marcas negativas profundas e que a infância deve ser protegida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Em dezembro passado, a polícia e o Ministério Público de Catanduva, em São Paulo - o estado mais desenvolvido da federação -, começaram a receber denúncias de mães afirmando que seus filhos foram abusados pelo borracheiro José Barra Nova de Mello, de 46 anos, conhecido como Zé da Pipa. Algumas dezenas de crianças ouvidas pela polícia relataram que eram obrigadas por ele a assistir a filmes pornográficos e exibir-se nu. Algumas delas sofreram abusos corporais. Na casa do suspeito, foram encontradas dezenas de fotos e vídeos pornográficos, inclusive com Zé da Pipa como protagonista. Durante a investigação, descobriu-se que William Mello de Souza, 19 anos, sobrinho de Zé da Pipa, e mais dois menores também participavam do esquema de aliciamento. Os dois maiores foram presos e os menores, mandados para Fundação Casa, antiga Febem. Todos foram denunciados pelo Ministério Público e a investigação foi encerrada.
Terapia, acolhimento familiar e o afastamento do agressor são os elementos que ajudam a criança vítima de abuso sexual a recompor os laços de confiança que se romperam com a violência. A convalescência de uma ferida psíquica na criança pode durar meses ou anos. Mas as cicatrizes deixadas pela traição e pela humilhação infligidas por aqueles que deveriam protegê-la, essas ficam para sempre.
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A família e a própria casa são a maior proteção que uma criança pode ter contra os perigos do mundo. É nesse ninho de amor, atenção e resguardo que ela ganha confiança para lançar-se sozinha, na idade adulta, à grande aventura da vida. Mas nem todas as crianças com família e quatro paredes sólidas em seu redor são felizes. Em vez de contar com o amor de adultos responsáveis, elas sofrem estupros e carícias obscenas. Em lugar do cuidado que a sua fragilidade física e emocional requer, elas são confrontadas com surras e violência psicológica para que fiquem caladas e continuem a ser violadas por seus algozes impunes. No vasto cardápio de vilezas que um ser humano é capaz de perpetrar contra um semelhante, o abuso sexual de meninas e meninas é dos mais abjetos – em especial quando é cometido por familiares. Para nosso horror, essa é uma situação mais comum que a imaginação ousa conceber. Estima-se que, no Brasil, a cada dia, 165 crianças ou adolescentes sejam vítimas de abuso sexual. A esmagadora maioria delas, dentro de seus lares.
A frequência intolerável com que esse tipo de crime ocorre no país ficou evidente com a divulgação do caso da menina G.M.B.S., engravidada pelo padrasto aos nove anos de idade, em Pernambuco. Grávida de gêmeos, sua mãe decidiu que ela deveria ser submetida a um aborto. Quando, há três semanas, G. chegou ao hospital carregando uma sacola de brinquedos, os médicos encarregados do procedimento ficaram atônitos: não tinham ideia da quantidade de medicamentos que deveriam usar numa gestante tão diminuta: G. mede 1,36 m e pesava então 33 quilos. "Nunca havíamos atendido uma criança tão pequena", disse o médico Sérgio Cabral. O caso de G. chamou a atenção por conta da polêmica sobre o aborto a que, no final, ela se submeteu, amparada pela lei que autoriza a intervenção nas situações em que a mãe corre risco de vida. Já a gravidez de G., e mesmo a situação que resultou nela, causam menos escândalo no país do que deveriam.
Do ponto de vista médico, a pedofilia é um distúrbio psicossexual - e para que alguém seja considerado um pedófilo, basta que sinta desejo sexual por crianças e nutra fantasias constantes com elas. Já a lei só considera criminoso aquele que, da fantasia, parte para a ação. Ambos os conceitos, clínico e jurídico, têm pouco mais de um século. "Mesmo no início do século XIX, com as bênçãos da Igreja e do Estado, o sexo com uma criança, dentro do casamento, não era considerado uma violência", diz o filósofo Mario Sérgio Cortella. Foram necessárias várias décadas e algumas novas ideias, como as propagadas pela psicanálise, para que se concluísse que as experiências vividas nos primeiros anos de vida podem deixar marcas negativas profundas e que a infância deve ser protegida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Em dezembro passado, a polícia e o Ministério Público de Catanduva, em São Paulo - o estado mais desenvolvido da federação -, começaram a receber denúncias de mães afirmando que seus filhos foram abusados pelo borracheiro José Barra Nova de Mello, de 46 anos, conhecido como Zé da Pipa. Algumas dezenas de crianças ouvidas pela polícia relataram que eram obrigadas por ele a assistir a filmes pornográficos e exibir-se nu. Algumas delas sofreram abusos corporais. Na casa do suspeito, foram encontradas dezenas de fotos e vídeos pornográficos, inclusive com Zé da Pipa como protagonista. Durante a investigação, descobriu-se que William Mello de Souza, 19 anos, sobrinho de Zé da Pipa, e mais dois menores também participavam do esquema de aliciamento. Os dois maiores foram presos e os menores, mandados para Fundação Casa, antiga Febem. Todos foram denunciados pelo Ministério Público e a investigação foi encerrada.
Terapia, acolhimento familiar e o afastamento do agressor são os elementos que ajudam a criança vítima de abuso sexual a recompor os laços de confiança que se romperam com a violência. A convalescência de uma ferida psíquica na criança pode durar meses ou anos. Mas as cicatrizes deixadas pela traição e pela humilhação infligidas por aqueles que deveriam protegê-la, essas ficam para sempre.
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A família e a própria casa são a maior proteção que uma criança pode ter contra os perigos do mundo. É nesse ninho de amor, atenção e resguardo que ela ganha confiança para lançar-se sozinha, na idade adulta, à grande aventura da vida. Mas nem todas as crianças com família e quatro paredes sólidas em seu redor são felizes. Em vez de contar com o amor de adultos responsáveis, elas sofrem estupros e carícias obscenas. Em lugar do cuidado que a sua fragilidade física e emocional requer, elas são confrontadas com surras e violência psicológica para que fiquem caladas e continuem a ser violadas por seus algozes impunes. No vasto cardápio de vilezas que um ser humano é capaz de perpetrar contra um semelhante, o abuso sexual de meninas e meninas é dos mais abjetos – em especial quando é cometido por familiares. Para nosso horror, essa é uma situação mais comum que a imaginação ousa conceber. Estima-se que, no Brasil, a cada dia, 165 crianças ou adolescentes sejam vítimas de abuso sexual. A esmagadora maioria delas, dentro de seus lares.
A frequência intolerável com que esse tipo de crime ocorre no país ficou evidente com a divulgação do caso da menina G.M.B.S., engravidada pelo padrasto aos nove anos de idade, em Pernambuco. Grávida de gêmeos, sua mãe decidiu que ela deveria ser submetida a um aborto. Quando, há três semanas, G. chegou ao hospital carregando uma sacola de brinquedos, os médicos encarregados do procedimento ficaram atônitos: não tinham ideia da quantidade de medicamentos que deveriam usar numa gestante tão diminuta: G. mede 1,36 m e pesava então 33 quilos. "Nunca havíamos atendido uma criança tão pequena", disse o médico Sérgio Cabral. O caso de G. chamou a atenção por conta da polêmica sobre o aborto a que, no final, ela se submeteu, amparada pela lei que autoriza a intervenção nas situações em que a mãe corre risco de vida. Já a gravidez de G., e mesmo a situação que resultou nela, causam menos escândalo no país do que deveriam.
Do ponto de vista médico, a pedofilia é um distúrbio psicossexual - e para que alguém seja considerado um pedófilo, basta que sinta desejo sexual por crianças e nutra fantasias constantes com elas. Já a lei só considera criminoso aquele que, da fantasia, parte para a ação. Ambos os conceitos, clínico e jurídico, têm pouco mais de um século. "Mesmo no início do século XIX, com as bênçãos da Igreja e do Estado, o sexo com uma criança, dentro do casamento, não era considerado uma violência", diz o filósofo Mario Sérgio Cortella. Foram necessárias várias décadas e algumas novas ideias, como as propagadas pela psicanálise, para que se concluísse que as experiências vividas nos primeiros anos de vida podem deixar marcas negativas profundas e que a infância deve ser protegida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Em dezembro passado, a polícia e o Ministério Público de Catanduva, em São Paulo - o estado mais desenvolvido da federação -, começaram a receber denúncias de mães afirmando que seus filhos foram abusados pelo borracheiro José Barra Nova de Mello, de 46 anos, conhecido como Zé da Pipa. Algumas dezenas de crianças ouvidas pela polícia relataram que eram obrigadas por ele a assistir a filmes pornográficos e exibir-se nu. Algumas delas sofreram abusos corporais. Na casa do suspeito, foram encontradas dezenas de fotos e vídeos pornográficos, inclusive com Zé da Pipa como protagonista. Durante a investigação, descobriu-se que William Mello de Souza, 19 anos, sobrinho de Zé da Pipa, e mais dois menores também participavam do esquema de aliciamento. Os dois maiores foram presos e os menores, mandados para Fundação Casa, antiga Febem. Todos foram denunciados pelo Ministério Público e a investigação foi encerrada.
Terapia, acolhimento familiar e o afastamento do agressor são os elementos que ajudam a criança vítima de abuso sexual a recompor os laços de confiança que se romperam com a violência. A convalescência de uma ferida psíquica na criança pode durar meses ou anos. Mas as cicatrizes deixadas pela traição e pela humilhação infligidas por aqueles que deveriam protegê-la, essas ficam para sempre.
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A Revista Veja tem como capa esta semana a questão atual e de grande importância para a sociedade: a pedofilia. É preciso tomar consciência de que ninguém está imune a este mal e que devemos lutar juntos, para que as leis sejam mais severas com os acusados. Só desta maneira estaremos um pouco mais tranquilos, mas sempre vigilantes, pois , "o perigo pode estar ao lado".

A família e a própria casa são a maior proteção que uma criança pode ter contra os perigos do mundo. É nesse ninho de amor, atenção e resguardo que ela ganha confiança para lançar-se sozinha, na idade adulta, à grande aventura da vida. Mas nem todas as crianças com família e quatro paredes sólidas em seu redor são felizes. Em vez de contar com o amor de adultos responsáveis, elas sofrem estupros e carícias obscenas. Em lugar do cuidado que a sua fragilidade física e emocional requer, elas são confrontadas com surras e violência psicológica para que fiquem caladas e continuem a ser violadas por seus algozes impunes. No vasto cardápio de vilezas que um ser humano é capaz de perpetrar contra um semelhante, o abuso sexual de meninas e meninas é dos mais abjetos – em especial quando é cometido por familiares. Para nosso horror, essa é uma situação mais comum que a imaginação ousa conceber. Estima-se que, no Brasil, a cada dia, 165 crianças ou adolescentes sejam vítimas de abuso sexual. A esmagadora maioria delas, dentro de seus lares.
A frequência intolerável com que esse tipo de crime ocorre no país ficou evidente com a divulgação do caso da menina G.M.B.S., engravidada pelo padrasto aos nove anos de idade, em Pernambuco. Grávida de gêmeos, sua mãe decidiu que ela deveria ser submetida a um aborto. Quando, há três semanas, G. chegou ao hospital carregando uma sacola de brinquedos, os médicos encarregados do procedimento ficaram atônitos: não tinham ideia da quantidade de medicamentos que deveriam usar numa gestante tão diminuta: G. mede 1,36 m e pesava então 33 quilos. "Nunca havíamos atendido uma criança tão pequena", disse o médico Sérgio Cabral. O caso de G. chamou a atenção por conta da polêmica sobre o aborto a que, no final, ela se submeteu, amparada pela lei que autoriza a intervenção nas situações em que a mãe corre risco de vida. Já a gravidez de G., e mesmo a situação que resultou nela, causam menos escândalo no país do que deveriam.
Do ponto de vista médico, a pedofilia é um distúrbio psicossexual - e para que alguém seja considerado um pedófilo, basta que sinta desejo sexual por crianças e nutra fantasias constantes com elas. Já a lei só considera criminoso aquele que, da fantasia, parte para a ação. Ambos os conceitos, clínico e jurídico, têm pouco mais de um século. "Mesmo no início do século XIX, com as bênçãos da Igreja e do Estado, o sexo com uma criança, dentro do casamento, não era considerado uma violência", diz o filósofo Mario Sérgio Cortella. Foram necessárias várias décadas e algumas novas ideias, como as propagadas pela psicanálise, para que se concluísse que as experiências vividas nos primeiros anos de vida podem deixar marcas negativas profundas e que a infância deve ser protegida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Em dezembro passado, a polícia e o Ministério Público de Catanduva, em São Paulo - o estado mais desenvolvido da federação -, começaram a receber denúncias de mães afirmando que seus filhos foram abusados pelo borracheiro José Barra Nova de Mello, de 46 anos, conhecido como Zé da Pipa. Algumas dezenas de crianças ouvidas pela polícia relataram que eram obrigadas por ele a assistir a filmes pornográficos e exibir-se nu. Algumas delas sofreram abusos corporais. Na casa do suspeito, foram encontradas dezenas de fotos e vídeos pornográficos, inclusive com Zé da Pipa como protagonista. Durante a investigação, descobriu-se que William Mello de Souza, 19 anos, sobrinho de Zé da Pipa, e mais dois menores também participavam do esquema de aliciamento. Os dois maiores foram presos e os menores, mandados para Fundação Casa, antiga Febem. Todos foram denunciados pelo Ministério Público e a investigação foi encerrada.
Terapia, acolhimento familiar e o afastamento do agressor são os elementos que ajudam a criança vítima de abuso sexual a recompor os laços de confiança que se romperam com a violência. A convalescência de uma ferida psíquica na criança pode durar meses ou anos. Mas as cicatrizes deixadas pela traição e pela humilhação infligidas por aqueles que deveriam protegê-la, essas ficam para sempre.
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A Revista Veja tem como capa esta semana a questão atual e de grande importância para a sociedade: a pedofilia. É preciso tomar consciência de que ninguém está imune a este mal e que devemos lutar juntos, para que as leis sejam mais severas com os acusados. Só desta maneira estaremos um pouco mais tranquilos, mas sempre vigilantes, pois , "o perigo pode estar ao lado".

A família e a própria casa são a maior proteção que uma criança pode ter contra os perigos do mundo. É nesse ninho de amor, atenção e resguardo que ela ganha confiança para lançar-se sozinha, na idade adulta, à grande aventura da vida. Mas nem todas as crianças com família e quatro paredes sólidas em seu redor são felizes. Em vez de contar com o amor de adultos responsáveis, elas sofrem estupros e carícias obscenas. Em lugar do cuidado que a sua fragilidade física e emocional requer, elas são confrontadas com surras e violência psicológica para que fiquem caladas e continuem a ser violadas por seus algozes impunes. No vasto cardápio de vilezas que um ser humano é capaz de perpetrar contra um semelhante, o abuso sexual de meninas e meninas é dos mais abjetos – em especial quando é cometido por familiares. Para nosso horror, essa é uma situação mais comum que a imaginação ousa conceber. Estima-se que, no Brasil, a cada dia, 165 crianças ou adolescentes sejam vítimas de abuso sexual. A esmagadora maioria delas, dentro de seus lares.
A frequência intolerável com que esse tipo de crime ocorre no país ficou evidente com a divulgação do caso da menina G.M.B.S., engravidada pelo padrasto aos nove anos de idade, em Pernambuco. Grávida de gêmeos, sua mãe decidiu que ela deveria ser submetida a um aborto. Quando, há três semanas, G. chegou ao hospital carregando uma sacola de brinquedos, os médicos encarregados do procedimento ficaram atônitos: não tinham ideia da quantidade de medicamentos que deveriam usar numa gestante tão diminuta: G. mede 1,36 m e pesava então 33 quilos. "Nunca havíamos atendido uma criança tão pequena", disse o médico Sérgio Cabral. O caso de G. chamou a atenção por conta da polêmica sobre o aborto a que, no final, ela se submeteu, amparada pela lei que autoriza a intervenção nas situações em que a mãe corre risco de vida. Já a gravidez de G., e mesmo a situação que resultou nela, causam menos escândalo no país do que deveriam.
Do ponto de vista médico, a pedofilia é um distúrbio psicossexual - e para que alguém seja considerado um pedófilo, basta que sinta desejo sexual por crianças e nutra fantasias constantes com elas. Já a lei só considera criminoso aquele que, da fantasia, parte para a ação. Ambos os conceitos, clínico e jurídico, têm pouco mais de um século. "Mesmo no início do século XIX, com as bênçãos da Igreja e do Estado, o sexo com uma criança, dentro do casamento, não era considerado uma violência", diz o filósofo Mario Sérgio Cortella. Foram necessárias várias décadas e algumas novas ideias, como as propagadas pela psicanálise, para que se concluísse que as experiências vividas nos primeiros anos de vida podem deixar marcas negativas profundas e que a infância deve ser protegida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Em dezembro passado, a polícia e o Ministério Público de Catanduva, em São Paulo - o estado mais desenvolvido da federação -, começaram a receber denúncias de mães afirmando que seus filhos foram abusados pelo borracheiro José Barra Nova de Mello, de 46 anos, conhecido como Zé da Pipa. Algumas dezenas de crianças ouvidas pela polícia relataram que eram obrigadas por ele a assistir a filmes pornográficos e exibir-se nu. Algumas delas sofreram abusos corporais. Na casa do suspeito, foram encontradas dezenas de fotos e vídeos pornográficos, inclusive com Zé da Pipa como protagonista. Durante a investigação, descobriu-se que William Mello de Souza, 19 anos, sobrinho de Zé da Pipa, e mais dois menores também participavam do esquema de aliciamento. Os dois maiores foram presos e os menores, mandados para Fundação Casa, antiga Febem. Todos foram denunciados pelo Ministério Público e a investigação foi encerrada.
Terapia, acolhimento familiar e o afastamento do agressor são os elementos que ajudam a criança vítima de abuso sexual a recompor os laços de confiança que se romperam com a violência. A convalescência de uma ferida psíquica na criança pode durar meses ou anos. Mas as cicatrizes deixadas pela traição e pela humilhação infligidas por aqueles que deveriam protegê-la, essas ficam para sempre.
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A família e a própria casa são a maior proteção que uma criança pode ter contra os perigos do mundo. É nesse ninho de amor, atenção e resguardo que ela ganha confiança para lançar-se sozinha, na idade adulta, à grande aventura da vida. Mas nem todas as crianças com família e quatro paredes sólidas em seu redor são felizes. Em vez de contar com o amor de adultos responsáveis, elas sofrem estupros e carícias obscenas. Em lugar do cuidado que a sua fragilidade física e emocional requer, elas são confrontadas com surras e violência psicológica para que fiquem caladas e continuem a ser violadas por seus algozes impunes. No vasto cardápio de vilezas que um ser humano é capaz de perpetrar contra um semelhante, o abuso sexual de meninas e meninas é dos mais abjetos – em especial quando é cometido por familiares. Para nosso horror, essa é uma situação mais comum que a imaginação ousa conceber. Estima-se que, no Brasil, a cada dia, 165 crianças ou adolescentes sejam vítimas de abuso sexual. A esmagadora maioria delas, dentro de seus lares.
A frequência intolerável com que esse tipo de crime ocorre no país ficou evidente com a divulgação do caso da menina G.M.B.S., engravidada pelo padrasto aos nove anos de idade, em Pernambuco. Grávida de gêmeos, sua mãe decidiu que ela deveria ser submetida a um aborto. Quando, há três semanas, G. chegou ao hospital carregando uma sacola de brinquedos, os médicos encarregados do procedimento ficaram atônitos: não tinham ideia da quantidade de medicamentos que deveriam usar numa gestante tão diminuta: G. mede 1,36 m e pesava então 33 quilos. "Nunca havíamos atendido uma criança tão pequena", disse o médico Sérgio Cabral. O caso de G. chamou a atenção por conta da polêmica sobre o aborto a que, no final, ela se submeteu, amparada pela lei que autoriza a intervenção nas situações em que a mãe corre risco de vida. Já a gravidez de G., e mesmo a situação que resultou nela, causam menos escândalo no país do que deveriam.
Do ponto de vista médico, a pedofilia é um distúrbio psicossexual - e para que alguém seja considerado um pedófilo, basta que sinta desejo sexual por crianças e nutra fantasias constantes com elas. Já a lei só considera criminoso aquele que, da fantasia, parte para a ação. Ambos os conceitos, clínico e jurídico, têm pouco mais de um século. "Mesmo no início do século XIX, com as bênçãos da Igreja e do Estado, o sexo com uma criança, dentro do casamento, não era considerado uma violência", diz o filósofo Mario Sérgio Cortella. Foram necessárias várias décadas e algumas novas ideias, como as propagadas pela psicanálise, para que se concluísse que as experiências vividas nos primeiros anos de vida podem deixar marcas negativas profundas e que a infância deve ser protegida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Em dezembro passado, a polícia e o Ministério Público de Catanduva, em São Paulo - o estado mais desenvolvido da federação -, começaram a receber denúncias de mães afirmando que seus filhos foram abusados pelo borracheiro José Barra Nova de Mello, de 46 anos, conhecido como Zé da Pipa. Algumas dezenas de crianças ouvidas pela polícia relataram que eram obrigadas por ele a assistir a filmes pornográficos e exibir-se nu. Algumas delas sofreram abusos corporais. Na casa do suspeito, foram encontradas dezenas de fotos e vídeos pornográficos, inclusive com Zé da Pipa como protagonista. Durante a investigação, descobriu-se que William Mello de Souza, 19 anos, sobrinho de Zé da Pipa, e mais dois menores também participavam do esquema de aliciamento. Os dois maiores foram presos e os menores, mandados para Fundação Casa, antiga Febem. Todos foram denunciados pelo Ministério Público e a investigação foi encerrada.
Terapia, acolhimento familiar e o afastamento do agressor são os elementos que ajudam a criança vítima de abuso sexual a recompor os laços de confiança que se romperam com a violência. A convalescência de uma ferida psíquica na criança pode durar meses ou anos. Mas as cicatrizes deixadas pela traição e pela humilhação infligidas por aqueles que deveriam protegê-la, essas ficam para sempre.
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A família e a própria casa são a maior proteção que uma criança pode ter contra os perigos do mundo. É nesse ninho de amor, atenção e resguardo que ela ganha confiança para lançar-se sozinha, na idade adulta, à grande aventura da vida. Mas nem todas as crianças com família e quatro paredes sólidas em seu redor são felizes. Em vez de contar com o amor de adultos responsáveis, elas sofrem estupros e carícias obscenas. Em lugar do cuidado que a sua fragilidade física e emocional requer, elas são confrontadas com surras e violência psicológica para que fiquem caladas e continuem a ser violadas por seus algozes impunes. No vasto cardápio de vilezas que um ser humano é capaz de perpetrar contra um semelhante, o abuso sexual de meninas e meninas é dos mais abjetos – em especial quando é cometido por familiares. Para nosso horror, essa é uma situação mais comum que a imaginação ousa conceber. Estima-se que, no Brasil, a cada dia, 165 crianças ou adolescentes sejam vítimas de abuso sexual. A esmagadora maioria delas, dentro de seus lares.
A frequência intolerável com que esse tipo de crime ocorre no país ficou evidente com a divulgação do caso da menina G.M.B.S., engravidada pelo padrasto aos nove anos de idade, em Pernambuco. Grávida de gêmeos, sua mãe decidiu que ela deveria ser submetida a um aborto. Quando, há três semanas, G. chegou ao hospital carregando uma sacola de brinquedos, os médicos encarregados do procedimento ficaram atônitos: não tinham ideia da quantidade de medicamentos que deveriam usar numa gestante tão diminuta: G. mede 1,36 m e pesava então 33 quilos. "Nunca havíamos atendido uma criança tão pequena", disse o médico Sérgio Cabral. O caso de G. chamou a atenção por conta da polêmica sobre o aborto a que, no final, ela se submeteu, amparada pela lei que autoriza a intervenção nas situações em que a mãe corre risco de vida. Já a gravidez de G., e mesmo a situação que resultou nela, causam menos escândalo no país do que deveriam.
Do ponto de vista médico, a pedofilia é um distúrbio psicossexual - e para que alguém seja considerado um pedófilo, basta que sinta desejo sexual por crianças e nutra fantasias constantes com elas. Já a lei só considera criminoso aquele que, da fantasia, parte para a ação. Ambos os conceitos, clínico e jurídico, têm pouco mais de um século. "Mesmo no início do século XIX, com as bênçãos da Igreja e do Estado, o sexo com uma criança, dentro do casamento, não era considerado uma violência", diz o filósofo Mario Sérgio Cortella. Foram necessárias várias décadas e algumas novas ideias, como as propagadas pela psicanálise, para que se concluísse que as experiências vividas nos primeiros anos de vida podem deixar marcas negativas profundas e que a infância deve ser protegida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Em dezembro passado, a polícia e o Ministério Público de Catanduva, em São Paulo - o estado mais desenvolvido da federação -, começaram a receber denúncias de mães afirmando que seus filhos foram abusados pelo borracheiro José Barra Nova de Mello, de 46 anos, conhecido como Zé da Pipa. Algumas dezenas de crianças ouvidas pela polícia relataram que eram obrigadas por ele a assistir a filmes pornográficos e exibir-se nu. Algumas delas sofreram abusos corporais. Na casa do suspeito, foram encontradas dezenas de fotos e vídeos pornográficos, inclusive com Zé da Pipa como protagonista. Durante a investigação, descobriu-se que William Mello de Souza, 19 anos, sobrinho de Zé da Pipa, e mais dois menores também participavam do esquema de aliciamento. Os dois maiores foram presos e os menores, mandados para Fundação Casa, antiga Febem. Todos foram denunciados pelo Ministério Público e a investigação foi encerrada.
Terapia, acolhimento familiar e o afastamento do agressor são os elementos que ajudam a criança vítima de abuso sexual a recompor os laços de confiança que se romperam com a violência. A convalescência de uma ferida psíquica na criança pode durar meses ou anos. Mas as cicatrizes deixadas pela traição e pela humilhação infligidas por aqueles que deveriam protegê-la, essas ficam para sempre.
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A família e a própria casa são a maior proteção que uma criança pode ter contra os perigos do mundo. É nesse ninho de amor, atenção e resguardo que ela ganha confiança para lançar-se sozinha, na idade adulta, à grande aventura da vida. Mas nem todas as crianças com família e quatro paredes sólidas em seu redor são felizes. Em vez de contar com o amor de adultos responsáveis, elas sofrem estupros e carícias obscenas. Em lugar do cuidado que a sua fragilidade física e emocional requer, elas são confrontadas com surras e violência psicológica para que fiquem caladas e continuem a ser violadas por seus algozes impunes. No vasto cardápio de vilezas que um ser humano é capaz de perpetrar contra um semelhante, o abuso sexual de meninas e meninas é dos mais abjetos – em especial quando é cometido por familiares. Para nosso horror, essa é uma situação mais comum que a imaginação ousa conceber. Estima-se que, no Brasil, a cada dia, 165 crianças ou adolescentes sejam vítimas de abuso sexual. A esmagadora maioria delas, dentro de seus lares.
A frequência intolerável com que esse tipo de crime ocorre no país ficou evidente com a divulgação do caso da menina G.M.B.S., engravidada pelo padrasto aos nove anos de idade, em Pernambuco. Grávida de gêmeos, sua mãe decidiu que ela deveria ser submetida a um aborto. Quando, há três semanas, G. chegou ao hospital carregando uma sacola de brinquedos, os médicos encarregados do procedimento ficaram atônitos: não tinham ideia da quantidade de medicamentos que deveriam usar numa gestante tão diminuta: G. mede 1,36 m e pesava então 33 quilos. "Nunca havíamos atendido uma criança tão pequena", disse o médico Sérgio Cabral. O caso de G. chamou a atenção por conta da polêmica sobre o aborto a que, no final, ela se submeteu, amparada pela lei que autoriza a intervenção nas situações em que a mãe corre risco de vida. Já a gravidez de G., e mesmo a situação que resultou nela, causam menos escândalo no país do que deveriam.
Do ponto de vista médico, a pedofilia é um distúrbio psicossexual - e para que alguém seja considerado um pedófilo, basta que sinta desejo sexual por crianças e nutra fantasias constantes com elas. Já a lei só considera criminoso aquele que, da fantasia, parte para a ação. Ambos os conceitos, clínico e jurídico, têm pouco mais de um século. "Mesmo no início do século XIX, com as bênçãos da Igreja e do Estado, o sexo com uma criança, dentro do casamento, não era considerado uma violência", diz o filósofo Mario Sérgio Cortella. Foram necessárias várias décadas e algumas novas ideias, como as propagadas pela psicanálise, para que se concluísse que as experiências vividas nos primeiros anos de vida podem deixar marcas negativas profundas e que a infância deve ser protegida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Em dezembro passado, a polícia e o Ministério Público de Catanduva, em São Paulo - o estado mais desenvolvido da federação -, começaram a receber denúncias de mães afirmando que seus filhos foram abusados pelo borracheiro José Barra Nova de Mello, de 46 anos, conhecido como Zé da Pipa. Algumas dezenas de crianças ouvidas pela polícia relataram que eram obrigadas por ele a assistir a filmes pornográficos e exibir-se nu. Algumas delas sofreram abusos corporais. Na casa do suspeito, foram encontradas dezenas de fotos e vídeos pornográficos, inclusive com Zé da Pipa como protagonista. Durante a investigação, descobriu-se que William Mello de Souza, 19 anos, sobrinho de Zé da Pipa, e mais dois menores também participavam do esquema de aliciamento. Os dois maiores foram presos e os menores, mandados para Fundação Casa, antiga Febem. Todos foram denunciados pelo Ministério Público e a investigação foi encerrada.
Terapia, acolhimento familiar e o afastamento do agressor são os elementos que ajudam a criança vítima de abuso sexual a recompor os laços de confiança que se romperam com a violência. A convalescência de uma ferida psíquica na criança pode durar meses ou anos. Mas as cicatrizes deixadas pela traição e pela humilhação infligidas por aqueles que deveriam protegê-la, essas ficam para sempre.
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A família e a própria casa são a maior proteção que uma criança pode ter contra os perigos do mundo. É nesse ninho de amor, atenção e resguardo que ela ganha confiança para lançar-se sozinha, na idade adulta, à grande aventura da vida. Mas nem todas as crianças com família e quatro paredes sólidas em seu redor são felizes. Em vez de contar com o amor de adultos responsáveis, elas sofrem estupros e carícias obscenas. Em lugar do cuidado que a sua fragilidade física e emocional requer, elas são confrontadas com surras e violência psicológica para que fiquem caladas e continuem a ser violadas por seus algozes impunes. No vasto cardápio de vilezas que um ser humano é capaz de perpetrar contra um semelhante, o abuso sexual de meninas e meninas é dos mais abjetos – em especial quando é cometido por familiares. Para nosso horror, essa é uma situação mais comum que a imaginação ousa conceber. Estima-se que, no Brasil, a cada dia, 165 crianças ou adolescentes sejam vítimas de abuso sexual. A esmagadora maioria delas, dentro de seus lares.
A frequência intolerável com que esse tipo de crime ocorre no país ficou evidente com a divulgação do caso da menina G.M.B.S., engravidada pelo padrasto aos nove anos de idade, em Pernambuco. Grávida de gêmeos, sua mãe decidiu que ela deveria ser submetida a um aborto. Quando, há três semanas, G. chegou ao hospital carregando uma sacola de brinquedos, os médicos encarregados do procedimento ficaram atônitos: não tinham ideia da quantidade de medicamentos que deveriam usar numa gestante tão diminuta: G. mede 1,36 m e pesava então 33 quilos. "Nunca havíamos atendido uma criança tão pequena", disse o médico Sérgio Cabral. O caso de G. chamou a atenção por conta da polêmica sobre o aborto a que, no final, ela se submeteu, amparada pela lei que autoriza a intervenção nas situações em que a mãe corre risco de vida. Já a gravidez de G., e mesmo a situação que resultou nela, causam menos escândalo no país do que deveriam.
Do ponto de vista médico, a pedofilia é um distúrbio psicossexual - e para que alguém seja considerado um pedófilo, basta que sinta desejo sexual por crianças e nutra fantasias constantes com elas. Já a lei só considera criminoso aquele que, da fantasia, parte para a ação. Ambos os conceitos, clínico e jurídico, têm pouco mais de um século. "Mesmo no início do século XIX, com as bênçãos da Igreja e do Estado, o sexo com uma criança, dentro do casamento, não era considerado uma violência", diz o filósofo Mario Sérgio Cortella. Foram necessárias várias décadas e algumas novas ideias, como as propagadas pela psicanálise, para que se concluísse que as experiências vividas nos primeiros anos de vida podem deixar marcas negativas profundas e que a infância deve ser protegida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Em dezembro passado, a polícia e o Ministério Público de Catanduva, em São Paulo - o estado mais desenvolvido da federação -, começaram a receber denúncias de mães afirmando que seus filhos foram abusados pelo borracheiro José Barra Nova de Mello, de 46 anos, conhecido como Zé da Pipa. Algumas dezenas de crianças ouvidas pela polícia relataram que eram obrigadas por ele a assistir a filmes pornográficos e exibir-se nu. Algumas delas sofreram abusos corporais. Na casa do suspeito, foram encontradas dezenas de fotos e vídeos pornográficos, inclusive com Zé da Pipa como protagonista. Durante a investigação, descobriu-se que William Mello de Souza, 19 anos, sobrinho de Zé da Pipa, e mais dois menores também participavam do esquema de aliciamento. Os dois maiores foram presos e os menores, mandados para Fundação Casa, antiga Febem. Todos foram denunciados pelo Ministério Público e a investigação foi encerrada.
Terapia, acolhimento familiar e o afastamento do agressor são os elementos que ajudam a criança vítima de abuso sexual a recompor os laços de confiança que se romperam com a violência. A convalescência de uma ferida psíquica na criança pode durar meses ou anos. Mas as cicatrizes deixadas pela traição e pela humilhação infligidas por aqueles que deveriam protegê-la, essas ficam para sempre.
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A família e a própria casa são a maior proteção que uma criança pode ter contra os perigos do mundo. É nesse ninho de amor, atenção e resguardo que ela ganha confiança para lançar-se sozinha, na idade adulta, à grande aventura da vida. Mas nem todas as crianças com família e quatro paredes sólidas em seu redor são felizes. Em vez de contar com o amor de adultos responsáveis, elas sofrem estupros e carícias obscenas. Em lugar do cuidado que a sua fragilidade física e emocional requer, elas são confrontadas com surras e violência psicológica para que fiquem caladas e continuem a ser violadas por seus algozes impunes. No vasto cardápio de vilezas que um ser humano é capaz de perpetrar contra um semelhante, o abuso sexual de meninas e meninas é dos mais abjetos – em especial quando é cometido por familiares. Para nosso horror, essa é uma situação mais comum que a imaginação ousa conceber. Estima-se que, no Brasil, a cada dia, 165 crianças ou adolescentes sejam vítimas de abuso sexual. A esmagadora maioria delas, dentro de seus lares.
A frequência intolerável com que esse tipo de crime ocorre no país ficou evidente com a divulgação do caso da menina G.M.B.S., engravidada pelo padrasto aos nove anos de idade, em Pernambuco. Grávida de gêmeos, sua mãe decidiu que ela deveria ser submetida a um aborto. Quando, há três semanas, G. chegou ao hospital carregando uma sacola de brinquedos, os médicos encarregados do procedimento ficaram atônitos: não tinham ideia da quantidade de medicamentos que deveriam usar numa gestante tão diminuta: G. mede 1,36 m e pesava então 33 quilos. "Nunca havíamos atendido uma criança tão pequena", disse o médico Sérgio Cabral. O caso de G. chamou a atenção por conta da polêmica sobre o aborto a que, no final, ela se submeteu, amparada pela lei que autoriza a intervenção nas situações em que a mãe corre risco de vida. Já a gravidez de G., e mesmo a situação que resultou nela, causam menos escândalo no país do que deveriam.
Do ponto de vista médico, a pedofilia é um distúrbio psicossexual - e para que alguém seja considerado um pedófilo, basta que sinta desejo sexual por crianças e nutra fantasias constantes com elas. Já a lei só considera criminoso aquele que, da fantasia, parte para a ação. Ambos os conceitos, clínico e jurídico, têm pouco mais de um século. "Mesmo no início do século XIX, com as bênçãos da Igreja e do Estado, o sexo com uma criança, dentro do casamento, não era considerado uma violência", diz o filósofo Mario Sérgio Cortella. Foram necessárias várias décadas e algumas novas ideias, como as propagadas pela psicanálise, para que se concluísse que as experiências vividas nos primeiros anos de vida podem deixar marcas negativas profundas e que a infância deve ser protegida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Em dezembro passado, a polícia e o Ministério Público de Catanduva, em São Paulo - o estado mais desenvolvido da federação -, começaram a receber denúncias de mães afirmando que seus filhos foram abusados pelo borracheiro José Barra Nova de Mello, de 46 anos, conhecido como Zé da Pipa. Algumas dezenas de crianças ouvidas pela polícia relataram que eram obrigadas por ele a assistir a filmes pornográficos e exibir-se nu. Algumas delas sofreram abusos corporais. Na casa do suspeito, foram encontradas dezenas de fotos e vídeos pornográficos, inclusive com Zé da Pipa como protagonista. Durante a investigação, descobriu-se que William Mello de Souza, 19 anos, sobrinho de Zé da Pipa, e mais dois menores também participavam do esquema de aliciamento. Os dois maiores foram presos e os menores, mandados para Fundação Casa, antiga Febem. Todos foram denunciados pelo Ministério Público e a investigação foi encerrada.
Terapia, acolhimento familiar e o afastamento do agressor são os elementos que ajudam a criança vítima de abuso sexual a recompor os laços de confiança que se romperam com a violência. A convalescência de uma ferida psíquica na criança pode durar meses ou anos. Mas as cicatrizes deixadas pela traição e pela humilhação infligidas por aqueles que deveriam protegê-la, essas ficam para sempre.
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Uma escola de ensino secundário nos Estados Unidos estimulava seus estudantes a resolver diferenças em brigas dentro de uma jaula de aço, de acordo com denúncias feitas pelo Dallas Morning News, do Texas. O jornal local disse que teve acesso a um relatório de uma comissão texana que investigava denúncias de irregularidades com notas de alunos da escola.
A comissão teria descoberto que pelo menos duas brigas ocorreram na suposta jaula localizada no vestiário masculino da escola South Oak Cliff High entre 2003 e 2005. O relatório cita um professor dizendo que o diretor da escola na época, Donald Moten, instruiu um funcionário a colocar dois estudantes "na jaula e deixar eles se entenderem".
Procurado pelo jornal, Moten negou as acusações dizendo que as brigas nunca aconteceram.
O Dallas Morning News diz que a mãe de um dos alunos que supostamente teria brigado na jaula retirou-o da escola e se mudou de cidade logo após o ocorrido. Angela Williamson disse que seu filho Cortland lhe contou que lutou por entre 5 e 10 minutos dentro da jaula em 2004, enquanto outros estudantes assistiam a briga aos gritos. Ela diz que foi ignorada quando tentou levar o caso às autoridades.
Um integrante da secretaria de educação de Dallas, Jerome Garza, disse estar "chocado que isso possa ter ocorrido e ter sido aprovado por uma administração profissional".

link do postPor anjoseguerreiros, às 08:57  comentar

Uma escola de ensino secundário nos Estados Unidos estimulava seus estudantes a resolver diferenças em brigas dentro de uma jaula de aço, de acordo com denúncias feitas pelo Dallas Morning News, do Texas. O jornal local disse que teve acesso a um relatório de uma comissão texana que investigava denúncias de irregularidades com notas de alunos da escola.
A comissão teria descoberto que pelo menos duas brigas ocorreram na suposta jaula localizada no vestiário masculino da escola South Oak Cliff High entre 2003 e 2005. O relatório cita um professor dizendo que o diretor da escola na época, Donald Moten, instruiu um funcionário a colocar dois estudantes "na jaula e deixar eles se entenderem".
Procurado pelo jornal, Moten negou as acusações dizendo que as brigas nunca aconteceram.
O Dallas Morning News diz que a mãe de um dos alunos que supostamente teria brigado na jaula retirou-o da escola e se mudou de cidade logo após o ocorrido. Angela Williamson disse que seu filho Cortland lhe contou que lutou por entre 5 e 10 minutos dentro da jaula em 2004, enquanto outros estudantes assistiam a briga aos gritos. Ela diz que foi ignorada quando tentou levar o caso às autoridades.
Um integrante da secretaria de educação de Dallas, Jerome Garza, disse estar "chocado que isso possa ter ocorrido e ter sido aprovado por uma administração profissional".

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Uma escola de ensino secundário nos Estados Unidos estimulava seus estudantes a resolver diferenças em brigas dentro de uma jaula de aço, de acordo com denúncias feitas pelo Dallas Morning News, do Texas. O jornal local disse que teve acesso a um relatório de uma comissão texana que investigava denúncias de irregularidades com notas de alunos da escola.
A comissão teria descoberto que pelo menos duas brigas ocorreram na suposta jaula localizada no vestiário masculino da escola South Oak Cliff High entre 2003 e 2005. O relatório cita um professor dizendo que o diretor da escola na época, Donald Moten, instruiu um funcionário a colocar dois estudantes "na jaula e deixar eles se entenderem".
Procurado pelo jornal, Moten negou as acusações dizendo que as brigas nunca aconteceram.
O Dallas Morning News diz que a mãe de um dos alunos que supostamente teria brigado na jaula retirou-o da escola e se mudou de cidade logo após o ocorrido. Angela Williamson disse que seu filho Cortland lhe contou que lutou por entre 5 e 10 minutos dentro da jaula em 2004, enquanto outros estudantes assistiam a briga aos gritos. Ela diz que foi ignorada quando tentou levar o caso às autoridades.
Um integrante da secretaria de educação de Dallas, Jerome Garza, disse estar "chocado que isso possa ter ocorrido e ter sido aprovado por uma administração profissional".

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Uma escola de ensino secundário nos Estados Unidos estimulava seus estudantes a resolver diferenças em brigas dentro de uma jaula de aço, de acordo com denúncias feitas pelo Dallas Morning News, do Texas. O jornal local disse que teve acesso a um relatório de uma comissão texana que investigava denúncias de irregularidades com notas de alunos da escola.
A comissão teria descoberto que pelo menos duas brigas ocorreram na suposta jaula localizada no vestiário masculino da escola South Oak Cliff High entre 2003 e 2005. O relatório cita um professor dizendo que o diretor da escola na época, Donald Moten, instruiu um funcionário a colocar dois estudantes "na jaula e deixar eles se entenderem".
Procurado pelo jornal, Moten negou as acusações dizendo que as brigas nunca aconteceram.
O Dallas Morning News diz que a mãe de um dos alunos que supostamente teria brigado na jaula retirou-o da escola e se mudou de cidade logo após o ocorrido. Angela Williamson disse que seu filho Cortland lhe contou que lutou por entre 5 e 10 minutos dentro da jaula em 2004, enquanto outros estudantes assistiam a briga aos gritos. Ela diz que foi ignorada quando tentou levar o caso às autoridades.
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A comissão teria descoberto que pelo menos duas brigas ocorreram na suposta jaula localizada no vestiário masculino da escola South Oak Cliff High entre 2003 e 2005. O relatório cita um professor dizendo que o diretor da escola na época, Donald Moten, instruiu um funcionário a colocar dois estudantes "na jaula e deixar eles se entenderem".
Procurado pelo jornal, Moten negou as acusações dizendo que as brigas nunca aconteceram.
O Dallas Morning News diz que a mãe de um dos alunos que supostamente teria brigado na jaula retirou-o da escola e se mudou de cidade logo após o ocorrido. Angela Williamson disse que seu filho Cortland lhe contou que lutou por entre 5 e 10 minutos dentro da jaula em 2004, enquanto outros estudantes assistiam a briga aos gritos. Ela diz que foi ignorada quando tentou levar o caso às autoridades.
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A comissão teria descoberto que pelo menos duas brigas ocorreram na suposta jaula localizada no vestiário masculino da escola South Oak Cliff High entre 2003 e 2005. O relatório cita um professor dizendo que o diretor da escola na época, Donald Moten, instruiu um funcionário a colocar dois estudantes "na jaula e deixar eles se entenderem".
Procurado pelo jornal, Moten negou as acusações dizendo que as brigas nunca aconteceram.
O Dallas Morning News diz que a mãe de um dos alunos que supostamente teria brigado na jaula retirou-o da escola e se mudou de cidade logo após o ocorrido. Angela Williamson disse que seu filho Cortland lhe contou que lutou por entre 5 e 10 minutos dentro da jaula em 2004, enquanto outros estudantes assistiam a briga aos gritos. Ela diz que foi ignorada quando tentou levar o caso às autoridades.
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A comissão teria descoberto que pelo menos duas brigas ocorreram na suposta jaula localizada no vestiário masculino da escola South Oak Cliff High entre 2003 e 2005. O relatório cita um professor dizendo que o diretor da escola na época, Donald Moten, instruiu um funcionário a colocar dois estudantes "na jaula e deixar eles se entenderem".
Procurado pelo jornal, Moten negou as acusações dizendo que as brigas nunca aconteceram.
O Dallas Morning News diz que a mãe de um dos alunos que supostamente teria brigado na jaula retirou-o da escola e se mudou de cidade logo após o ocorrido. Angela Williamson disse que seu filho Cortland lhe contou que lutou por entre 5 e 10 minutos dentro da jaula em 2004, enquanto outros estudantes assistiam a briga aos gritos. Ela diz que foi ignorada quando tentou levar o caso às autoridades.
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A comissão teria descoberto que pelo menos duas brigas ocorreram na suposta jaula localizada no vestiário masculino da escola South Oak Cliff High entre 2003 e 2005. O relatório cita um professor dizendo que o diretor da escola na época, Donald Moten, instruiu um funcionário a colocar dois estudantes "na jaula e deixar eles se entenderem".
Procurado pelo jornal, Moten negou as acusações dizendo que as brigas nunca aconteceram.
O Dallas Morning News diz que a mãe de um dos alunos que supostamente teria brigado na jaula retirou-o da escola e se mudou de cidade logo após o ocorrido. Angela Williamson disse que seu filho Cortland lhe contou que lutou por entre 5 e 10 minutos dentro da jaula em 2004, enquanto outros estudantes assistiam a briga aos gritos. Ela diz que foi ignorada quando tentou levar o caso às autoridades.
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A comissão teria descoberto que pelo menos duas brigas ocorreram na suposta jaula localizada no vestiário masculino da escola South Oak Cliff High entre 2003 e 2005. O relatório cita um professor dizendo que o diretor da escola na época, Donald Moten, instruiu um funcionário a colocar dois estudantes "na jaula e deixar eles se entenderem".
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O Dallas Morning News diz que a mãe de um dos alunos que supostamente teria brigado na jaula retirou-o da escola e se mudou de cidade logo após o ocorrido. Angela Williamson disse que seu filho Cortland lhe contou que lutou por entre 5 e 10 minutos dentro da jaula em 2004, enquanto outros estudantes assistiam a briga aos gritos. Ela diz que foi ignorada quando tentou levar o caso às autoridades.
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A comissão teria descoberto que pelo menos duas brigas ocorreram na suposta jaula localizada no vestiário masculino da escola South Oak Cliff High entre 2003 e 2005. O relatório cita um professor dizendo que o diretor da escola na época, Donald Moten, instruiu um funcionário a colocar dois estudantes "na jaula e deixar eles se entenderem".
Procurado pelo jornal, Moten negou as acusações dizendo que as brigas nunca aconteceram.
O Dallas Morning News diz que a mãe de um dos alunos que supostamente teria brigado na jaula retirou-o da escola e se mudou de cidade logo após o ocorrido. Angela Williamson disse que seu filho Cortland lhe contou que lutou por entre 5 e 10 minutos dentro da jaula em 2004, enquanto outros estudantes assistiam a briga aos gritos. Ela diz que foi ignorada quando tentou levar o caso às autoridades.
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A comissão teria descoberto que pelo menos duas brigas ocorreram na suposta jaula localizada no vestiário masculino da escola South Oak Cliff High entre 2003 e 2005. O relatório cita um professor dizendo que o diretor da escola na época, Donald Moten, instruiu um funcionário a colocar dois estudantes "na jaula e deixar eles se entenderem".
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A comissão teria descoberto que pelo menos duas brigas ocorreram na suposta jaula localizada no vestiário masculino da escola South Oak Cliff High entre 2003 e 2005. O relatório cita um professor dizendo que o diretor da escola na época, Donald Moten, instruiu um funcionário a colocar dois estudantes "na jaula e deixar eles se entenderem".
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O Dallas Morning News diz que a mãe de um dos alunos que supostamente teria brigado na jaula retirou-o da escola e se mudou de cidade logo após o ocorrido. Angela Williamson disse que seu filho Cortland lhe contou que lutou por entre 5 e 10 minutos dentro da jaula em 2004, enquanto outros estudantes assistiam a briga aos gritos. Ela diz que foi ignorada quando tentou levar o caso às autoridades.
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