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20.3.09
Ela colocou o bolo de chocolate com veneno de rato em frente a casa da vítima; três crianças comeram

SÃO PAULO - A Polícia Militar prendeu, por volta das 8h30 desta sexta-feira, 20, uma jovem acusada de envenenar com um bolo de chocolate uma família na zona sul de São Paulo. Após denúncia anônima, os policiais detiveram na Rua Barão de Jaguara, no Cambuci, na casa de parentes, Ana Carolina Brás da Silva, de 17 anos. Ela foi encaminhada ao 6.º DP para registro do boletim de ocorrência.
O bolo foi deixado em frente da casa da empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, grávida de 5 meses, que acabou sendo ingerido por três dos seis filhos dela, de 4, 5 e 6 anos. As crianças se intoxicaram e foram internadas na quinta-feira no Hospital do Grajaú, na zona sul.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, duas crianças - um menino, de 5 anos, e uma menina, de 6 - receberam alta nesta manhã. A outra criança, de 4 anos, que estava internada na UTI do hospital, foi transferida para a enfermaria e permanece em observação, sem previsão de alta.


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SÃO PAULO - A Polícia Militar prendeu, por volta das 8h30 desta sexta-feira, 20, uma jovem acusada de envenenar com um bolo de chocolate uma família na zona sul de São Paulo. Após denúncia anônima, os policiais detiveram na Rua Barão de Jaguara, no Cambuci, na casa de parentes, Ana Carolina Brás da Silva, de 17 anos. Ela foi encaminhada ao 6.º DP para registro do boletim de ocorrência.
O bolo foi deixado em frente da casa da empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, grávida de 5 meses, que acabou sendo ingerido por três dos seis filhos dela, de 4, 5 e 6 anos. As crianças se intoxicaram e foram internadas na quinta-feira no Hospital do Grajaú, na zona sul.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, duas crianças - um menino, de 5 anos, e uma menina, de 6 - receberam alta nesta manhã. A outra criança, de 4 anos, que estava internada na UTI do hospital, foi transferida para a enfermaria e permanece em observação, sem previsão de alta.


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O bolo foi deixado em frente da casa da empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, grávida de 5 meses, que acabou sendo ingerido por três dos seis filhos dela, de 4, 5 e 6 anos. As crianças se intoxicaram e foram internadas na quinta-feira no Hospital do Grajaú, na zona sul.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, duas crianças - um menino, de 5 anos, e uma menina, de 6 - receberam alta nesta manhã. A outra criança, de 4 anos, que estava internada na UTI do hospital, foi transferida para a enfermaria e permanece em observação, sem previsão de alta.


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O bolo foi deixado em frente da casa da empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, grávida de 5 meses, que acabou sendo ingerido por três dos seis filhos dela, de 4, 5 e 6 anos. As crianças se intoxicaram e foram internadas na quinta-feira no Hospital do Grajaú, na zona sul.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, duas crianças - um menino, de 5 anos, e uma menina, de 6 - receberam alta nesta manhã. A outra criança, de 4 anos, que estava internada na UTI do hospital, foi transferida para a enfermaria e permanece em observação, sem previsão de alta.


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O bolo foi deixado em frente da casa da empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, grávida de 5 meses, que acabou sendo ingerido por três dos seis filhos dela, de 4, 5 e 6 anos. As crianças se intoxicaram e foram internadas na quinta-feira no Hospital do Grajaú, na zona sul.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, duas crianças - um menino, de 5 anos, e uma menina, de 6 - receberam alta nesta manhã. A outra criança, de 4 anos, que estava internada na UTI do hospital, foi transferida para a enfermaria e permanece em observação, sem previsão de alta.


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O bolo foi deixado em frente da casa da empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, grávida de 5 meses, que acabou sendo ingerido por três dos seis filhos dela, de 4, 5 e 6 anos. As crianças se intoxicaram e foram internadas na quinta-feira no Hospital do Grajaú, na zona sul.
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O bolo foi deixado em frente da casa da empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, grávida de 5 meses, que acabou sendo ingerido por três dos seis filhos dela, de 4, 5 e 6 anos. As crianças se intoxicaram e foram internadas na quinta-feira no Hospital do Grajaú, na zona sul.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, duas crianças - um menino, de 5 anos, e uma menina, de 6 - receberam alta nesta manhã. A outra criança, de 4 anos, que estava internada na UTI do hospital, foi transferida para a enfermaria e permanece em observação, sem previsão de alta.


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O bolo foi deixado em frente da casa da empregada doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, grávida de 5 meses, que acabou sendo ingerido por três dos seis filhos dela, de 4, 5 e 6 anos. As crianças se intoxicaram e foram internadas na quinta-feira no Hospital do Grajaú, na zona sul.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, duas crianças - um menino, de 5 anos, e uma menina, de 6 - receberam alta nesta manhã. A outra criança, de 4 anos, que estava internada na UTI do hospital, foi transferida para a enfermaria e permanece em observação, sem previsão de alta.


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Vários países se mostraram descontentes com a posição dos brasileiros, negariam debater o assunto

ISTAMBUL - O fato de o Brasil, ao lado de Estados Unidos, Egito e Turquia, não reconhecer o acesso à água como um direito humano básico causou certo mal-estar no 5º Fórum Mundial da Água, realizado esta semana em Istambul.
Vários países da América Latina, como Bolívia, Equador, Venezuela, Cuba e Uruguai, além de Suíça e Espanha, se mostraram descontentes com a posição dos brasileiros, que estariam se negando a debater o assunto.
O motivo do descontentamento destas nações tem origem em uma mudança na declaração ministerial, na qual a água passou a ser declarada como "necessidade humana básica", ao invés de "direito humano básico", reduzindo as implicações políticas do documento.
Fontes diplomáticas explicaram à Agência Efe que esta mudança provocou mal-estar na "maioria" dos países presentes em Istambul, que pediram a reabertura do debate durante o fim de semana, com a chegada dos representantes ministeriais.
Brasil, EUA, Egito e Turquia estariam se negando a reabrir o diálogo e teriam bloqueado qualquer possibilidade de mudança.
"O Brasil não quer reconhecer publicamente que se opõe à declaração da água como um direito humano básico", disseram as fontes à Efe.
Os países críticos ainda se mostraram descontentes com o fato de o Fórum Mundial da Água ser organizado por uma instituição privada, como o Conselho Mundial de Água.
"É muito triste que os Governos se submetam a um conselho privado dominado por grandes empresas", disse um assessor do Ministério das Relações Exteriores da Bolívia.


link do postPor anjoseguerreiros, às 17:19  comentar

Vários países se mostraram descontentes com a posição dos brasileiros, negariam debater o assunto

ISTAMBUL - O fato de o Brasil, ao lado de Estados Unidos, Egito e Turquia, não reconhecer o acesso à água como um direito humano básico causou certo mal-estar no 5º Fórum Mundial da Água, realizado esta semana em Istambul.
Vários países da América Latina, como Bolívia, Equador, Venezuela, Cuba e Uruguai, além de Suíça e Espanha, se mostraram descontentes com a posição dos brasileiros, que estariam se negando a debater o assunto.
O motivo do descontentamento destas nações tem origem em uma mudança na declaração ministerial, na qual a água passou a ser declarada como "necessidade humana básica", ao invés de "direito humano básico", reduzindo as implicações políticas do documento.
Fontes diplomáticas explicaram à Agência Efe que esta mudança provocou mal-estar na "maioria" dos países presentes em Istambul, que pediram a reabertura do debate durante o fim de semana, com a chegada dos representantes ministeriais.
Brasil, EUA, Egito e Turquia estariam se negando a reabrir o diálogo e teriam bloqueado qualquer possibilidade de mudança.
"O Brasil não quer reconhecer publicamente que se opõe à declaração da água como um direito humano básico", disseram as fontes à Efe.
Os países críticos ainda se mostraram descontentes com o fato de o Fórum Mundial da Água ser organizado por uma instituição privada, como o Conselho Mundial de Água.
"É muito triste que os Governos se submetam a um conselho privado dominado por grandes empresas", disse um assessor do Ministério das Relações Exteriores da Bolívia.


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ISTAMBUL - O fato de o Brasil, ao lado de Estados Unidos, Egito e Turquia, não reconhecer o acesso à água como um direito humano básico causou certo mal-estar no 5º Fórum Mundial da Água, realizado esta semana em Istambul.
Vários países da América Latina, como Bolívia, Equador, Venezuela, Cuba e Uruguai, além de Suíça e Espanha, se mostraram descontentes com a posição dos brasileiros, que estariam se negando a debater o assunto.
O motivo do descontentamento destas nações tem origem em uma mudança na declaração ministerial, na qual a água passou a ser declarada como "necessidade humana básica", ao invés de "direito humano básico", reduzindo as implicações políticas do documento.
Fontes diplomáticas explicaram à Agência Efe que esta mudança provocou mal-estar na "maioria" dos países presentes em Istambul, que pediram a reabertura do debate durante o fim de semana, com a chegada dos representantes ministeriais.
Brasil, EUA, Egito e Turquia estariam se negando a reabrir o diálogo e teriam bloqueado qualquer possibilidade de mudança.
"O Brasil não quer reconhecer publicamente que se opõe à declaração da água como um direito humano básico", disseram as fontes à Efe.
Os países críticos ainda se mostraram descontentes com o fato de o Fórum Mundial da Água ser organizado por uma instituição privada, como o Conselho Mundial de Água.
"É muito triste que os Governos se submetam a um conselho privado dominado por grandes empresas", disse um assessor do Ministério das Relações Exteriores da Bolívia.


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Vários países da América Latina, como Bolívia, Equador, Venezuela, Cuba e Uruguai, além de Suíça e Espanha, se mostraram descontentes com a posição dos brasileiros, que estariam se negando a debater o assunto.
O motivo do descontentamento destas nações tem origem em uma mudança na declaração ministerial, na qual a água passou a ser declarada como "necessidade humana básica", ao invés de "direito humano básico", reduzindo as implicações políticas do documento.
Fontes diplomáticas explicaram à Agência Efe que esta mudança provocou mal-estar na "maioria" dos países presentes em Istambul, que pediram a reabertura do debate durante o fim de semana, com a chegada dos representantes ministeriais.
Brasil, EUA, Egito e Turquia estariam se negando a reabrir o diálogo e teriam bloqueado qualquer possibilidade de mudança.
"O Brasil não quer reconhecer publicamente que se opõe à declaração da água como um direito humano básico", disseram as fontes à Efe.
Os países críticos ainda se mostraram descontentes com o fato de o Fórum Mundial da Água ser organizado por uma instituição privada, como o Conselho Mundial de Água.
"É muito triste que os Governos se submetam a um conselho privado dominado por grandes empresas", disse um assessor do Ministério das Relações Exteriores da Bolívia.


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"O Brasil não quer reconhecer publicamente que se opõe à declaração da água como um direito humano básico", disseram as fontes à Efe.
Os países críticos ainda se mostraram descontentes com o fato de o Fórum Mundial da Água ser organizado por uma instituição privada, como o Conselho Mundial de Água.
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"O Brasil não quer reconhecer publicamente que se opõe à declaração da água como um direito humano básico", disseram as fontes à Efe.
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Vários países da América Latina, como Bolívia, Equador, Venezuela, Cuba e Uruguai, além de Suíça e Espanha, se mostraram descontentes com a posição dos brasileiros, que estariam se negando a debater o assunto.
O motivo do descontentamento destas nações tem origem em uma mudança na declaração ministerial, na qual a água passou a ser declarada como "necessidade humana básica", ao invés de "direito humano básico", reduzindo as implicações políticas do documento.
Fontes diplomáticas explicaram à Agência Efe que esta mudança provocou mal-estar na "maioria" dos países presentes em Istambul, que pediram a reabertura do debate durante o fim de semana, com a chegada dos representantes ministeriais.
Brasil, EUA, Egito e Turquia estariam se negando a reabrir o diálogo e teriam bloqueado qualquer possibilidade de mudança.
"O Brasil não quer reconhecer publicamente que se opõe à declaração da água como um direito humano básico", disseram as fontes à Efe.
Os países críticos ainda se mostraram descontentes com o fato de o Fórum Mundial da Água ser organizado por uma instituição privada, como o Conselho Mundial de Água.
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PORTO ALEGRE - Um casal de tigres-de-bengala e de um urso pardo que pertenciam a um circo chegaram, na tarde desta quinta, ao Criadouro Conservacionista São Braz, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, onde devem viver daqui para frente. Devido à lei estadual que proíbe a apresentação de animais em espetáculos circenses, o Ibama recolheu os exemplares em Santo Ângelo, onde uma trupe de artistas fazia turnê. Os animais, aparentemente bem-tratados, não estavam sendo apresentados, mas ainda assim seguiam viagem com o circo.
- Esses animais não são irregulares e inclusive estão chipados, com todo o controle dos órgãos ambientais. Conversamos com os donos do circo para trazê-los para cá. Não havia sentido ficar viajando com eles se não podem mais ser apresentados. Seria só para estressá-los - disse o chefe regional do Ibama, Tarso Isaia.
Apesar de as garras dos tigres terem sido arrancadas, Santos Braz, coordenador do criadouro, ressaltou que os felinos, assim como o urso, não apresentam outros sinais de maus-tratos. Dentro de seis meses, os três bichos devem sair das jaulas para um espaço maior, que será construído especialmente para recebê-los.
A tigre fêmea foi batizada de Zara, e o macho será chamado de Tigor. Ambos têm 9 anos. Os tigres-de-bengala não chegam a ser novidade no criadouro. No ano passado, um exemplar da espécie foi levado para lá, mas morreu em função da saúde debilitada. Esse felino, nativo da região da Índia, está ameaçado de extinção. Estima-se que existam apenas 500 tigres-de-bengala livres no planeta.
Já o urso-pardo, que recebeu o nome de Charles, é a grande atração da vez no Braz. É a primeira vez que o criadouro recebe a espécie. O bicho tem cerca de 250 quilos e três metros de altura. As garras enormes - crescidas pela vida em cativeiro, onde é difícil desgastá-las - não lembram em nada os bichinhos de pelúcia. Para manter essa forma, o urso deve consumir cerca de 15 quilos, entre frutas, mel e legumes, por dia.
O casal de tigres - cada um com cerca de 150 quilos - vai garantir um despesa de 25 quilos de carne diariamente. Para manter os novos moradores, Santos Braz faz um apelo:
- Precisamos de padrinhos para eles!
Para se tornar padrinho dos tigres, do urso ou de outro animal do criadouro ligue para os fones (55) 3026-8925 ou 9967-7707


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PORTO ALEGRE - Um casal de tigres-de-bengala e de um urso pardo que pertenciam a um circo chegaram, na tarde desta quinta, ao Criadouro Conservacionista São Braz, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, onde devem viver daqui para frente. Devido à lei estadual que proíbe a apresentação de animais em espetáculos circenses, o Ibama recolheu os exemplares em Santo Ângelo, onde uma trupe de artistas fazia turnê. Os animais, aparentemente bem-tratados, não estavam sendo apresentados, mas ainda assim seguiam viagem com o circo.
- Esses animais não são irregulares e inclusive estão chipados, com todo o controle dos órgãos ambientais. Conversamos com os donos do circo para trazê-los para cá. Não havia sentido ficar viajando com eles se não podem mais ser apresentados. Seria só para estressá-los - disse o chefe regional do Ibama, Tarso Isaia.
Apesar de as garras dos tigres terem sido arrancadas, Santos Braz, coordenador do criadouro, ressaltou que os felinos, assim como o urso, não apresentam outros sinais de maus-tratos. Dentro de seis meses, os três bichos devem sair das jaulas para um espaço maior, que será construído especialmente para recebê-los.
A tigre fêmea foi batizada de Zara, e o macho será chamado de Tigor. Ambos têm 9 anos. Os tigres-de-bengala não chegam a ser novidade no criadouro. No ano passado, um exemplar da espécie foi levado para lá, mas morreu em função da saúde debilitada. Esse felino, nativo da região da Índia, está ameaçado de extinção. Estima-se que existam apenas 500 tigres-de-bengala livres no planeta.
Já o urso-pardo, que recebeu o nome de Charles, é a grande atração da vez no Braz. É a primeira vez que o criadouro recebe a espécie. O bicho tem cerca de 250 quilos e três metros de altura. As garras enormes - crescidas pela vida em cativeiro, onde é difícil desgastá-las - não lembram em nada os bichinhos de pelúcia. Para manter essa forma, o urso deve consumir cerca de 15 quilos, entre frutas, mel e legumes, por dia.
O casal de tigres - cada um com cerca de 150 quilos - vai garantir um despesa de 25 quilos de carne diariamente. Para manter os novos moradores, Santos Braz faz um apelo:
- Precisamos de padrinhos para eles!
Para se tornar padrinho dos tigres, do urso ou de outro animal do criadouro ligue para os fones (55) 3026-8925 ou 9967-7707


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PORTO ALEGRE - Um casal de tigres-de-bengala e de um urso pardo que pertenciam a um circo chegaram, na tarde desta quinta, ao Criadouro Conservacionista São Braz, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, onde devem viver daqui para frente. Devido à lei estadual que proíbe a apresentação de animais em espetáculos circenses, o Ibama recolheu os exemplares em Santo Ângelo, onde uma trupe de artistas fazia turnê. Os animais, aparentemente bem-tratados, não estavam sendo apresentados, mas ainda assim seguiam viagem com o circo.
- Esses animais não são irregulares e inclusive estão chipados, com todo o controle dos órgãos ambientais. Conversamos com os donos do circo para trazê-los para cá. Não havia sentido ficar viajando com eles se não podem mais ser apresentados. Seria só para estressá-los - disse o chefe regional do Ibama, Tarso Isaia.
Apesar de as garras dos tigres terem sido arrancadas, Santos Braz, coordenador do criadouro, ressaltou que os felinos, assim como o urso, não apresentam outros sinais de maus-tratos. Dentro de seis meses, os três bichos devem sair das jaulas para um espaço maior, que será construído especialmente para recebê-los.
A tigre fêmea foi batizada de Zara, e o macho será chamado de Tigor. Ambos têm 9 anos. Os tigres-de-bengala não chegam a ser novidade no criadouro. No ano passado, um exemplar da espécie foi levado para lá, mas morreu em função da saúde debilitada. Esse felino, nativo da região da Índia, está ameaçado de extinção. Estima-se que existam apenas 500 tigres-de-bengala livres no planeta.
Já o urso-pardo, que recebeu o nome de Charles, é a grande atração da vez no Braz. É a primeira vez que o criadouro recebe a espécie. O bicho tem cerca de 250 quilos e três metros de altura. As garras enormes - crescidas pela vida em cativeiro, onde é difícil desgastá-las - não lembram em nada os bichinhos de pelúcia. Para manter essa forma, o urso deve consumir cerca de 15 quilos, entre frutas, mel e legumes, por dia.
O casal de tigres - cada um com cerca de 150 quilos - vai garantir um despesa de 25 quilos de carne diariamente. Para manter os novos moradores, Santos Braz faz um apelo:
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- Esses animais não são irregulares e inclusive estão chipados, com todo o controle dos órgãos ambientais. Conversamos com os donos do circo para trazê-los para cá. Não havia sentido ficar viajando com eles se não podem mais ser apresentados. Seria só para estressá-los - disse o chefe regional do Ibama, Tarso Isaia.
Apesar de as garras dos tigres terem sido arrancadas, Santos Braz, coordenador do criadouro, ressaltou que os felinos, assim como o urso, não apresentam outros sinais de maus-tratos. Dentro de seis meses, os três bichos devem sair das jaulas para um espaço maior, que será construído especialmente para recebê-los.
A tigre fêmea foi batizada de Zara, e o macho será chamado de Tigor. Ambos têm 9 anos. Os tigres-de-bengala não chegam a ser novidade no criadouro. No ano passado, um exemplar da espécie foi levado para lá, mas morreu em função da saúde debilitada. Esse felino, nativo da região da Índia, está ameaçado de extinção. Estima-se que existam apenas 500 tigres-de-bengala livres no planeta.
Já o urso-pardo, que recebeu o nome de Charles, é a grande atração da vez no Braz. É a primeira vez que o criadouro recebe a espécie. O bicho tem cerca de 250 quilos e três metros de altura. As garras enormes - crescidas pela vida em cativeiro, onde é difícil desgastá-las - não lembram em nada os bichinhos de pelúcia. Para manter essa forma, o urso deve consumir cerca de 15 quilos, entre frutas, mel e legumes, por dia.
O casal de tigres - cada um com cerca de 150 quilos - vai garantir um despesa de 25 quilos de carne diariamente. Para manter os novos moradores, Santos Braz faz um apelo:
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- Esses animais não são irregulares e inclusive estão chipados, com todo o controle dos órgãos ambientais. Conversamos com os donos do circo para trazê-los para cá. Não havia sentido ficar viajando com eles se não podem mais ser apresentados. Seria só para estressá-los - disse o chefe regional do Ibama, Tarso Isaia.
Apesar de as garras dos tigres terem sido arrancadas, Santos Braz, coordenador do criadouro, ressaltou que os felinos, assim como o urso, não apresentam outros sinais de maus-tratos. Dentro de seis meses, os três bichos devem sair das jaulas para um espaço maior, que será construído especialmente para recebê-los.
A tigre fêmea foi batizada de Zara, e o macho será chamado de Tigor. Ambos têm 9 anos. Os tigres-de-bengala não chegam a ser novidade no criadouro. No ano passado, um exemplar da espécie foi levado para lá, mas morreu em função da saúde debilitada. Esse felino, nativo da região da Índia, está ameaçado de extinção. Estima-se que existam apenas 500 tigres-de-bengala livres no planeta.
Já o urso-pardo, que recebeu o nome de Charles, é a grande atração da vez no Braz. É a primeira vez que o criadouro recebe a espécie. O bicho tem cerca de 250 quilos e três metros de altura. As garras enormes - crescidas pela vida em cativeiro, onde é difícil desgastá-las - não lembram em nada os bichinhos de pelúcia. Para manter essa forma, o urso deve consumir cerca de 15 quilos, entre frutas, mel e legumes, por dia.
O casal de tigres - cada um com cerca de 150 quilos - vai garantir um despesa de 25 quilos de carne diariamente. Para manter os novos moradores, Santos Braz faz um apelo:
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- Esses animais não são irregulares e inclusive estão chipados, com todo o controle dos órgãos ambientais. Conversamos com os donos do circo para trazê-los para cá. Não havia sentido ficar viajando com eles se não podem mais ser apresentados. Seria só para estressá-los - disse o chefe regional do Ibama, Tarso Isaia.
Apesar de as garras dos tigres terem sido arrancadas, Santos Braz, coordenador do criadouro, ressaltou que os felinos, assim como o urso, não apresentam outros sinais de maus-tratos. Dentro de seis meses, os três bichos devem sair das jaulas para um espaço maior, que será construído especialmente para recebê-los.
A tigre fêmea foi batizada de Zara, e o macho será chamado de Tigor. Ambos têm 9 anos. Os tigres-de-bengala não chegam a ser novidade no criadouro. No ano passado, um exemplar da espécie foi levado para lá, mas morreu em função da saúde debilitada. Esse felino, nativo da região da Índia, está ameaçado de extinção. Estima-se que existam apenas 500 tigres-de-bengala livres no planeta.
Já o urso-pardo, que recebeu o nome de Charles, é a grande atração da vez no Braz. É a primeira vez que o criadouro recebe a espécie. O bicho tem cerca de 250 quilos e três metros de altura. As garras enormes - crescidas pela vida em cativeiro, onde é difícil desgastá-las - não lembram em nada os bichinhos de pelúcia. Para manter essa forma, o urso deve consumir cerca de 15 quilos, entre frutas, mel e legumes, por dia.
O casal de tigres - cada um com cerca de 150 quilos - vai garantir um despesa de 25 quilos de carne diariamente. Para manter os novos moradores, Santos Braz faz um apelo:
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- Esses animais não são irregulares e inclusive estão chipados, com todo o controle dos órgãos ambientais. Conversamos com os donos do circo para trazê-los para cá. Não havia sentido ficar viajando com eles se não podem mais ser apresentados. Seria só para estressá-los - disse o chefe regional do Ibama, Tarso Isaia.
Apesar de as garras dos tigres terem sido arrancadas, Santos Braz, coordenador do criadouro, ressaltou que os felinos, assim como o urso, não apresentam outros sinais de maus-tratos. Dentro de seis meses, os três bichos devem sair das jaulas para um espaço maior, que será construído especialmente para recebê-los.
A tigre fêmea foi batizada de Zara, e o macho será chamado de Tigor. Ambos têm 9 anos. Os tigres-de-bengala não chegam a ser novidade no criadouro. No ano passado, um exemplar da espécie foi levado para lá, mas morreu em função da saúde debilitada. Esse felino, nativo da região da Índia, está ameaçado de extinção. Estima-se que existam apenas 500 tigres-de-bengala livres no planeta.
Já o urso-pardo, que recebeu o nome de Charles, é a grande atração da vez no Braz. É a primeira vez que o criadouro recebe a espécie. O bicho tem cerca de 250 quilos e três metros de altura. As garras enormes - crescidas pela vida em cativeiro, onde é difícil desgastá-las - não lembram em nada os bichinhos de pelúcia. Para manter essa forma, o urso deve consumir cerca de 15 quilos, entre frutas, mel e legumes, por dia.
O casal de tigres - cada um com cerca de 150 quilos - vai garantir um despesa de 25 quilos de carne diariamente. Para manter os novos moradores, Santos Braz faz um apelo:
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- Esses animais não são irregulares e inclusive estão chipados, com todo o controle dos órgãos ambientais. Conversamos com os donos do circo para trazê-los para cá. Não havia sentido ficar viajando com eles se não podem mais ser apresentados. Seria só para estressá-los - disse o chefe regional do Ibama, Tarso Isaia.
Apesar de as garras dos tigres terem sido arrancadas, Santos Braz, coordenador do criadouro, ressaltou que os felinos, assim como o urso, não apresentam outros sinais de maus-tratos. Dentro de seis meses, os três bichos devem sair das jaulas para um espaço maior, que será construído especialmente para recebê-los.
A tigre fêmea foi batizada de Zara, e o macho será chamado de Tigor. Ambos têm 9 anos. Os tigres-de-bengala não chegam a ser novidade no criadouro. No ano passado, um exemplar da espécie foi levado para lá, mas morreu em função da saúde debilitada. Esse felino, nativo da região da Índia, está ameaçado de extinção. Estima-se que existam apenas 500 tigres-de-bengala livres no planeta.
Já o urso-pardo, que recebeu o nome de Charles, é a grande atração da vez no Braz. É a primeira vez que o criadouro recebe a espécie. O bicho tem cerca de 250 quilos e três metros de altura. As garras enormes - crescidas pela vida em cativeiro, onde é difícil desgastá-las - não lembram em nada os bichinhos de pelúcia. Para manter essa forma, o urso deve consumir cerca de 15 quilos, entre frutas, mel e legumes, por dia.
O casal de tigres - cada um com cerca de 150 quilos - vai garantir um despesa de 25 quilos de carne diariamente. Para manter os novos moradores, Santos Braz faz um apelo:
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- Esses animais não são irregulares e inclusive estão chipados, com todo o controle dos órgãos ambientais. Conversamos com os donos do circo para trazê-los para cá. Não havia sentido ficar viajando com eles se não podem mais ser apresentados. Seria só para estressá-los - disse o chefe regional do Ibama, Tarso Isaia.
Apesar de as garras dos tigres terem sido arrancadas, Santos Braz, coordenador do criadouro, ressaltou que os felinos, assim como o urso, não apresentam outros sinais de maus-tratos. Dentro de seis meses, os três bichos devem sair das jaulas para um espaço maior, que será construído especialmente para recebê-los.
A tigre fêmea foi batizada de Zara, e o macho será chamado de Tigor. Ambos têm 9 anos. Os tigres-de-bengala não chegam a ser novidade no criadouro. No ano passado, um exemplar da espécie foi levado para lá, mas morreu em função da saúde debilitada. Esse felino, nativo da região da Índia, está ameaçado de extinção. Estima-se que existam apenas 500 tigres-de-bengala livres no planeta.
Já o urso-pardo, que recebeu o nome de Charles, é a grande atração da vez no Braz. É a primeira vez que o criadouro recebe a espécie. O bicho tem cerca de 250 quilos e três metros de altura. As garras enormes - crescidas pela vida em cativeiro, onde é difícil desgastá-las - não lembram em nada os bichinhos de pelúcia. Para manter essa forma, o urso deve consumir cerca de 15 quilos, entre frutas, mel e legumes, por dia.
O casal de tigres - cada um com cerca de 150 quilos - vai garantir um despesa de 25 quilos de carne diariamente. Para manter os novos moradores, Santos Braz faz um apelo:
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- Esses animais não são irregulares e inclusive estão chipados, com todo o controle dos órgãos ambientais. Conversamos com os donos do circo para trazê-los para cá. Não havia sentido ficar viajando com eles se não podem mais ser apresentados. Seria só para estressá-los - disse o chefe regional do Ibama, Tarso Isaia.
Apesar de as garras dos tigres terem sido arrancadas, Santos Braz, coordenador do criadouro, ressaltou que os felinos, assim como o urso, não apresentam outros sinais de maus-tratos. Dentro de seis meses, os três bichos devem sair das jaulas para um espaço maior, que será construído especialmente para recebê-los.
A tigre fêmea foi batizada de Zara, e o macho será chamado de Tigor. Ambos têm 9 anos. Os tigres-de-bengala não chegam a ser novidade no criadouro. No ano passado, um exemplar da espécie foi levado para lá, mas morreu em função da saúde debilitada. Esse felino, nativo da região da Índia, está ameaçado de extinção. Estima-se que existam apenas 500 tigres-de-bengala livres no planeta.
Já o urso-pardo, que recebeu o nome de Charles, é a grande atração da vez no Braz. É a primeira vez que o criadouro recebe a espécie. O bicho tem cerca de 250 quilos e três metros de altura. As garras enormes - crescidas pela vida em cativeiro, onde é difícil desgastá-las - não lembram em nada os bichinhos de pelúcia. Para manter essa forma, o urso deve consumir cerca de 15 quilos, entre frutas, mel e legumes, por dia.
O casal de tigres - cada um com cerca de 150 quilos - vai garantir um despesa de 25 quilos de carne diariamente. Para manter os novos moradores, Santos Braz faz um apelo:
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- Esses animais não são irregulares e inclusive estão chipados, com todo o controle dos órgãos ambientais. Conversamos com os donos do circo para trazê-los para cá. Não havia sentido ficar viajando com eles se não podem mais ser apresentados. Seria só para estressá-los - disse o chefe regional do Ibama, Tarso Isaia.
Apesar de as garras dos tigres terem sido arrancadas, Santos Braz, coordenador do criadouro, ressaltou que os felinos, assim como o urso, não apresentam outros sinais de maus-tratos. Dentro de seis meses, os três bichos devem sair das jaulas para um espaço maior, que será construído especialmente para recebê-los.
A tigre fêmea foi batizada de Zara, e o macho será chamado de Tigor. Ambos têm 9 anos. Os tigres-de-bengala não chegam a ser novidade no criadouro. No ano passado, um exemplar da espécie foi levado para lá, mas morreu em função da saúde debilitada. Esse felino, nativo da região da Índia, está ameaçado de extinção. Estima-se que existam apenas 500 tigres-de-bengala livres no planeta.
Já o urso-pardo, que recebeu o nome de Charles, é a grande atração da vez no Braz. É a primeira vez que o criadouro recebe a espécie. O bicho tem cerca de 250 quilos e três metros de altura. As garras enormes - crescidas pela vida em cativeiro, onde é difícil desgastá-las - não lembram em nada os bichinhos de pelúcia. Para manter essa forma, o urso deve consumir cerca de 15 quilos, entre frutas, mel e legumes, por dia.
O casal de tigres - cada um com cerca de 150 quilos - vai garantir um despesa de 25 quilos de carne diariamente. Para manter os novos moradores, Santos Braz faz um apelo:
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- Esses animais não são irregulares e inclusive estão chipados, com todo o controle dos órgãos ambientais. Conversamos com os donos do circo para trazê-los para cá. Não havia sentido ficar viajando com eles se não podem mais ser apresentados. Seria só para estressá-los - disse o chefe regional do Ibama, Tarso Isaia.
Apesar de as garras dos tigres terem sido arrancadas, Santos Braz, coordenador do criadouro, ressaltou que os felinos, assim como o urso, não apresentam outros sinais de maus-tratos. Dentro de seis meses, os três bichos devem sair das jaulas para um espaço maior, que será construído especialmente para recebê-los.
A tigre fêmea foi batizada de Zara, e o macho será chamado de Tigor. Ambos têm 9 anos. Os tigres-de-bengala não chegam a ser novidade no criadouro. No ano passado, um exemplar da espécie foi levado para lá, mas morreu em função da saúde debilitada. Esse felino, nativo da região da Índia, está ameaçado de extinção. Estima-se que existam apenas 500 tigres-de-bengala livres no planeta.
Já o urso-pardo, que recebeu o nome de Charles, é a grande atração da vez no Braz. É a primeira vez que o criadouro recebe a espécie. O bicho tem cerca de 250 quilos e três metros de altura. As garras enormes - crescidas pela vida em cativeiro, onde é difícil desgastá-las - não lembram em nada os bichinhos de pelúcia. Para manter essa forma, o urso deve consumir cerca de 15 quilos, entre frutas, mel e legumes, por dia.
O casal de tigres - cada um com cerca de 150 quilos - vai garantir um despesa de 25 quilos de carne diariamente. Para manter os novos moradores, Santos Braz faz um apelo:
- Precisamos de padrinhos para eles!
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RIO - O submarino nuclear americano U.S.S. Hartford e o navio anfíbio U.S.S. New Orleans, também dos Estados Unidos, colidiram nesta sexta-feira no Estreito de Ormuz, no Oriente Médio, deixando 15 marinheiros levemente feridos. Segundo a Marinha americana, os feridos são tripulantes do submarino, mas não houve danos na unidade de propulsão nuclear. Já o navio de guerra sofreu danos no tanque de combustível, despejando 95 mil litros no mar.
A V Frota da Marinha dos EUA, que tem sede no Bahrein e é responsável pelas embarcações americanas na região, informou que o acidente aconteceu na madrugada desta sexta-feira, por volta de 1h.
A Marinha informou ainda que as duas embarcações militares estavam fazendo rondas de rotina na região e conduzindo operações de segurança. O estreito marca a entrada do Golfo Pérsico, entre Omã e Irã. São transportados pela região cerca de 40% do petróleo utilizado em todo o mundo.
Este é o segundo acidente registrado este ano envolvendo submarinos nucleares. Dois submarinos nucleares, um da Marinha birtânica e outro da francesa, chocaram-se no incío de fevereiro durante operações no Oceano Atlântico. As embarcações ficaram muito danificados, mas ninguém ficou ferido e as armas que eram transportadas não foram prejudicadas.


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RIO - O submarino nuclear americano U.S.S. Hartford e o navio anfíbio U.S.S. New Orleans, também dos Estados Unidos, colidiram nesta sexta-feira no Estreito de Ormuz, no Oriente Médio, deixando 15 marinheiros levemente feridos. Segundo a Marinha americana, os feridos são tripulantes do submarino, mas não houve danos na unidade de propulsão nuclear. Já o navio de guerra sofreu danos no tanque de combustível, despejando 95 mil litros no mar.
A V Frota da Marinha dos EUA, que tem sede no Bahrein e é responsável pelas embarcações americanas na região, informou que o acidente aconteceu na madrugada desta sexta-feira, por volta de 1h.
A Marinha informou ainda que as duas embarcações militares estavam fazendo rondas de rotina na região e conduzindo operações de segurança. O estreito marca a entrada do Golfo Pérsico, entre Omã e Irã. São transportados pela região cerca de 40% do petróleo utilizado em todo o mundo.
Este é o segundo acidente registrado este ano envolvendo submarinos nucleares. Dois submarinos nucleares, um da Marinha birtânica e outro da francesa, chocaram-se no incío de fevereiro durante operações no Oceano Atlântico. As embarcações ficaram muito danificados, mas ninguém ficou ferido e as armas que eram transportadas não foram prejudicadas.


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RIO - O submarino nuclear americano U.S.S. Hartford e o navio anfíbio U.S.S. New Orleans, também dos Estados Unidos, colidiram nesta sexta-feira no Estreito de Ormuz, no Oriente Médio, deixando 15 marinheiros levemente feridos. Segundo a Marinha americana, os feridos são tripulantes do submarino, mas não houve danos na unidade de propulsão nuclear. Já o navio de guerra sofreu danos no tanque de combustível, despejando 95 mil litros no mar.
A V Frota da Marinha dos EUA, que tem sede no Bahrein e é responsável pelas embarcações americanas na região, informou que o acidente aconteceu na madrugada desta sexta-feira, por volta de 1h.
A Marinha informou ainda que as duas embarcações militares estavam fazendo rondas de rotina na região e conduzindo operações de segurança. O estreito marca a entrada do Golfo Pérsico, entre Omã e Irã. São transportados pela região cerca de 40% do petróleo utilizado em todo o mundo.
Este é o segundo acidente registrado este ano envolvendo submarinos nucleares. Dois submarinos nucleares, um da Marinha birtânica e outro da francesa, chocaram-se no incío de fevereiro durante operações no Oceano Atlântico. As embarcações ficaram muito danificados, mas ninguém ficou ferido e as armas que eram transportadas não foram prejudicadas.


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RIO - O submarino nuclear americano U.S.S. Hartford e o navio anfíbio U.S.S. New Orleans, também dos Estados Unidos, colidiram nesta sexta-feira no Estreito de Ormuz, no Oriente Médio, deixando 15 marinheiros levemente feridos. Segundo a Marinha americana, os feridos são tripulantes do submarino, mas não houve danos na unidade de propulsão nuclear. Já o navio de guerra sofreu danos no tanque de combustível, despejando 95 mil litros no mar.
A V Frota da Marinha dos EUA, que tem sede no Bahrein e é responsável pelas embarcações americanas na região, informou que o acidente aconteceu na madrugada desta sexta-feira, por volta de 1h.
A Marinha informou ainda que as duas embarcações militares estavam fazendo rondas de rotina na região e conduzindo operações de segurança. O estreito marca a entrada do Golfo Pérsico, entre Omã e Irã. São transportados pela região cerca de 40% do petróleo utilizado em todo o mundo.
Este é o segundo acidente registrado este ano envolvendo submarinos nucleares. Dois submarinos nucleares, um da Marinha birtânica e outro da francesa, chocaram-se no incío de fevereiro durante operações no Oceano Atlântico. As embarcações ficaram muito danificados, mas ninguém ficou ferido e as armas que eram transportadas não foram prejudicadas.


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RIO - O submarino nuclear americano U.S.S. Hartford e o navio anfíbio U.S.S. New Orleans, também dos Estados Unidos, colidiram nesta sexta-feira no Estreito de Ormuz, no Oriente Médio, deixando 15 marinheiros levemente feridos. Segundo a Marinha americana, os feridos são tripulantes do submarino, mas não houve danos na unidade de propulsão nuclear. Já o navio de guerra sofreu danos no tanque de combustível, despejando 95 mil litros no mar.
A V Frota da Marinha dos EUA, que tem sede no Bahrein e é responsável pelas embarcações americanas na região, informou que o acidente aconteceu na madrugada desta sexta-feira, por volta de 1h.
A Marinha informou ainda que as duas embarcações militares estavam fazendo rondas de rotina na região e conduzindo operações de segurança. O estreito marca a entrada do Golfo Pérsico, entre Omã e Irã. São transportados pela região cerca de 40% do petróleo utilizado em todo o mundo.
Este é o segundo acidente registrado este ano envolvendo submarinos nucleares. Dois submarinos nucleares, um da Marinha birtânica e outro da francesa, chocaram-se no incío de fevereiro durante operações no Oceano Atlântico. As embarcações ficaram muito danificados, mas ninguém ficou ferido e as armas que eram transportadas não foram prejudicadas.


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A V Frota da Marinha dos EUA, que tem sede no Bahrein e é responsável pelas embarcações americanas na região, informou que o acidente aconteceu na madrugada desta sexta-feira, por volta de 1h.
A Marinha informou ainda que as duas embarcações militares estavam fazendo rondas de rotina na região e conduzindo operações de segurança. O estreito marca a entrada do Golfo Pérsico, entre Omã e Irã. São transportados pela região cerca de 40% do petróleo utilizado em todo o mundo.
Este é o segundo acidente registrado este ano envolvendo submarinos nucleares. Dois submarinos nucleares, um da Marinha birtânica e outro da francesa, chocaram-se no incío de fevereiro durante operações no Oceano Atlântico. As embarcações ficaram muito danificados, mas ninguém ficou ferido e as armas que eram transportadas não foram prejudicadas.


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A V Frota da Marinha dos EUA, que tem sede no Bahrein e é responsável pelas embarcações americanas na região, informou que o acidente aconteceu na madrugada desta sexta-feira, por volta de 1h.
A Marinha informou ainda que as duas embarcações militares estavam fazendo rondas de rotina na região e conduzindo operações de segurança. O estreito marca a entrada do Golfo Pérsico, entre Omã e Irã. São transportados pela região cerca de 40% do petróleo utilizado em todo o mundo.
Este é o segundo acidente registrado este ano envolvendo submarinos nucleares. Dois submarinos nucleares, um da Marinha birtânica e outro da francesa, chocaram-se no incío de fevereiro durante operações no Oceano Atlântico. As embarcações ficaram muito danificados, mas ninguém ficou ferido e as armas que eram transportadas não foram prejudicadas.


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A V Frota da Marinha dos EUA, que tem sede no Bahrein e é responsável pelas embarcações americanas na região, informou que o acidente aconteceu na madrugada desta sexta-feira, por volta de 1h.
A Marinha informou ainda que as duas embarcações militares estavam fazendo rondas de rotina na região e conduzindo operações de segurança. O estreito marca a entrada do Golfo Pérsico, entre Omã e Irã. São transportados pela região cerca de 40% do petróleo utilizado em todo o mundo.
Este é o segundo acidente registrado este ano envolvendo submarinos nucleares. Dois submarinos nucleares, um da Marinha birtânica e outro da francesa, chocaram-se no incío de fevereiro durante operações no Oceano Atlântico. As embarcações ficaram muito danificados, mas ninguém ficou ferido e as armas que eram transportadas não foram prejudicadas.


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A V Frota da Marinha dos EUA, que tem sede no Bahrein e é responsável pelas embarcações americanas na região, informou que o acidente aconteceu na madrugada desta sexta-feira, por volta de 1h.
A Marinha informou ainda que as duas embarcações militares estavam fazendo rondas de rotina na região e conduzindo operações de segurança. O estreito marca a entrada do Golfo Pérsico, entre Omã e Irã. São transportados pela região cerca de 40% do petróleo utilizado em todo o mundo.
Este é o segundo acidente registrado este ano envolvendo submarinos nucleares. Dois submarinos nucleares, um da Marinha birtânica e outro da francesa, chocaram-se no incío de fevereiro durante operações no Oceano Atlântico. As embarcações ficaram muito danificados, mas ninguém ficou ferido e as armas que eram transportadas não foram prejudicadas.


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A V Frota da Marinha dos EUA, que tem sede no Bahrein e é responsável pelas embarcações americanas na região, informou que o acidente aconteceu na madrugada desta sexta-feira, por volta de 1h.
A Marinha informou ainda que as duas embarcações militares estavam fazendo rondas de rotina na região e conduzindo operações de segurança. O estreito marca a entrada do Golfo Pérsico, entre Omã e Irã. São transportados pela região cerca de 40% do petróleo utilizado em todo o mundo.
Este é o segundo acidente registrado este ano envolvendo submarinos nucleares. Dois submarinos nucleares, um da Marinha birtânica e outro da francesa, chocaram-se no incío de fevereiro durante operações no Oceano Atlântico. As embarcações ficaram muito danificados, mas ninguém ficou ferido e as armas que eram transportadas não foram prejudicadas.


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RIO - O submarino nuclear americano U.S.S. Hartford e o navio anfíbio U.S.S. New Orleans, também dos Estados Unidos, colidiram nesta sexta-feira no Estreito de Ormuz, no Oriente Médio, deixando 15 marinheiros levemente feridos. Segundo a Marinha americana, os feridos são tripulantes do submarino, mas não houve danos na unidade de propulsão nuclear. Já o navio de guerra sofreu danos no tanque de combustível, despejando 95 mil litros no mar.
A V Frota da Marinha dos EUA, que tem sede no Bahrein e é responsável pelas embarcações americanas na região, informou que o acidente aconteceu na madrugada desta sexta-feira, por volta de 1h.
A Marinha informou ainda que as duas embarcações militares estavam fazendo rondas de rotina na região e conduzindo operações de segurança. O estreito marca a entrada do Golfo Pérsico, entre Omã e Irã. São transportados pela região cerca de 40% do petróleo utilizado em todo o mundo.
Este é o segundo acidente registrado este ano envolvendo submarinos nucleares. Dois submarinos nucleares, um da Marinha birtânica e outro da francesa, chocaram-se no incío de fevereiro durante operações no Oceano Atlântico. As embarcações ficaram muito danificados, mas ninguém ficou ferido e as armas que eram transportadas não foram prejudicadas.


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RIO - O submarino nuclear americano U.S.S. Hartford e o navio anfíbio U.S.S. New Orleans, também dos Estados Unidos, colidiram nesta sexta-feira no Estreito de Ormuz, no Oriente Médio, deixando 15 marinheiros levemente feridos. Segundo a Marinha americana, os feridos são tripulantes do submarino, mas não houve danos na unidade de propulsão nuclear. Já o navio de guerra sofreu danos no tanque de combustível, despejando 95 mil litros no mar.
A V Frota da Marinha dos EUA, que tem sede no Bahrein e é responsável pelas embarcações americanas na região, informou que o acidente aconteceu na madrugada desta sexta-feira, por volta de 1h.
A Marinha informou ainda que as duas embarcações militares estavam fazendo rondas de rotina na região e conduzindo operações de segurança. O estreito marca a entrada do Golfo Pérsico, entre Omã e Irã. São transportados pela região cerca de 40% do petróleo utilizado em todo o mundo.
Este é o segundo acidente registrado este ano envolvendo submarinos nucleares. Dois submarinos nucleares, um da Marinha birtânica e outro da francesa, chocaram-se no incío de fevereiro durante operações no Oceano Atlântico. As embarcações ficaram muito danificados, mas ninguém ficou ferido e as armas que eram transportadas não foram prejudicadas.


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Araraquara - Sob acusação de sequestro e cárcere privado, a Corte de Santa Ana, na Califórnia, Estados Unidos, condenou no último dia 6, o ex-morador de Araraquara Alaor do Carmo de Oliveira Junior, 55 anos, e o também brasileiro Reynaldo Eid Júnior. A alegação é de que os dois seriam coiotes e teriam sequestrado e mantido em cativeiro uma brasileira com o filho. O caso ocorreu em 24 de novembro de 2005, mas só agora houve a decisão, por meio de júri popular.Oliveira Junior, hoje com 49 anos, mudou-se para Borborema, na região de Araraquara. Ele saiu pela primeira vez do Brasil em 1998. Ficou poucos meses nos Estados Unidos e, em 2000, voltou com visto para permanecer por seis meses. Casado desde 81 com a cabeleireira Mary Aparecida de Souza Oliveira, decidiu estender a permanência para juntar dinheiro e pagar a faculdade dos dois filhos - Alaor do Carmo de Oliveira Junior 28 e Flávio Augusto do Carmo Oliveira, 22 anos.Mesmo ilegal, ele morou na cidade de Danbury, em Connecticut, e trabalhava como carpinteiro. Viveu construindo casas entre 2000 e novembro de 2005. O plano, segundo a família, era voltar em dezembro daquele ano para ver o neto que acabara de nascer e acompanhar o casamento do filho mais velho - que nunca chegou a acontecer em razão da prisão do pai.
Em 2005, ele resolveu fazer um trabalho extra: transportar passageiros a convite de um outro colega brasileiro. Na terceira viagem, pegou duas mulheres e um garoto. O grupo seria de Goiânia. Ana Paula Morgado Ribeiro e o filho Yago Ribeiro, que na época tinha 5 anos, e mais uma terceira mulher, que, depois, recuou na Justiça, tinham entrado ilegalmente nos Estados Unidos através do México e iriam se encontrar com o marido dela, Jefferson Ribeiro, na Flórida.No meio do caminho, houve o problema e veio a acusação contra os brasileiros. Segundo Mary, Ana Paula armou uma emboscada e chamou a polícia quando eles pararam para dormir em um hotel na cidade de Costa Mesa, na Califórnia. Ela não tinha visto para ficar no País e alegou ter sido sequestrada - o resgate seria de US$ 14 mil. A polícia foi chamada e prendeu o ex-morador de Araraquara e o chefe da empresa de transporte que estava junto, Reynaldo Eid Júnior.Para a família de Oliveira Junior, o golpe do sequestro veio para forçar o Governo norte-americano a dar-lhes autorização para permanecer no País. E o plano pode ter dado certo. De acordo com a Agência de Notícias Brazilian Times, a mulher, o filho e o marido que a esperava na Flórida não estiveram presentes ao julgamento, mas como foram vítimas de um crime de gravidade dentro do território americano ganharão residência permanente especial, uma espécie de green card. A outra mulher transportada na época retirou a queixa.
Ao serem presos, os dois brasileiros teriam recebido a proposta de confessar o crime. "Como meu pai era inocente ele nunca poderia fazer isso, pois acreditava na Justiça", diz o filho mais novo, Flávio. O mais velho, Alaor Neto, afirma que a informação passada pelo pai em carta é que ele teria sido vítima de uma armação. "Nunca conseguimos contato com ele e ninguém nos dá notícias reais de como meu pai está."O Cônsul Geral Adjunto do Consulado de Los Angeles, Júlio Victor do Espírito Santo, esteve presente à audiência, realizada na Corte de Santa Ana, Califórnia. Em e-mail encaminhado à família Oliveira, ele afirma que entrou com um recurso para tentar adiar o julgamento. O pedido deve ser avaliado em 60 dias. A família diz ter pedido ajuda no Consulado Brasileiro, mas até agora, não recebeu nenhum apoio. A reportagem não encontrou familiares de Reynaldo Eid Júnior. Os brasileiros que acusaram os compatriotas também moram nos Estados Unidos.

As informações são de Cláudio Dias, do Terra


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:22  comentar

Araraquara - Sob acusação de sequestro e cárcere privado, a Corte de Santa Ana, na Califórnia, Estados Unidos, condenou no último dia 6, o ex-morador de Araraquara Alaor do Carmo de Oliveira Junior, 55 anos, e o também brasileiro Reynaldo Eid Júnior. A alegação é de que os dois seriam coiotes e teriam sequestrado e mantido em cativeiro uma brasileira com o filho. O caso ocorreu em 24 de novembro de 2005, mas só agora houve a decisão, por meio de júri popular.Oliveira Junior, hoje com 49 anos, mudou-se para Borborema, na região de Araraquara. Ele saiu pela primeira vez do Brasil em 1998. Ficou poucos meses nos Estados Unidos e, em 2000, voltou com visto para permanecer por seis meses. Casado desde 81 com a cabeleireira Mary Aparecida de Souza Oliveira, decidiu estender a permanência para juntar dinheiro e pagar a faculdade dos dois filhos - Alaor do Carmo de Oliveira Junior 28 e Flávio Augusto do Carmo Oliveira, 22 anos.Mesmo ilegal, ele morou na cidade de Danbury, em Connecticut, e trabalhava como carpinteiro. Viveu construindo casas entre 2000 e novembro de 2005. O plano, segundo a família, era voltar em dezembro daquele ano para ver o neto que acabara de nascer e acompanhar o casamento do filho mais velho - que nunca chegou a acontecer em razão da prisão do pai.
Em 2005, ele resolveu fazer um trabalho extra: transportar passageiros a convite de um outro colega brasileiro. Na terceira viagem, pegou duas mulheres e um garoto. O grupo seria de Goiânia. Ana Paula Morgado Ribeiro e o filho Yago Ribeiro, que na época tinha 5 anos, e mais uma terceira mulher, que, depois, recuou na Justiça, tinham entrado ilegalmente nos Estados Unidos através do México e iriam se encontrar com o marido dela, Jefferson Ribeiro, na Flórida.No meio do caminho, houve o problema e veio a acusação contra os brasileiros. Segundo Mary, Ana Paula armou uma emboscada e chamou a polícia quando eles pararam para dormir em um hotel na cidade de Costa Mesa, na Califórnia. Ela não tinha visto para ficar no País e alegou ter sido sequestrada - o resgate seria de US$ 14 mil. A polícia foi chamada e prendeu o ex-morador de Araraquara e o chefe da empresa de transporte que estava junto, Reynaldo Eid Júnior.Para a família de Oliveira Junior, o golpe do sequestro veio para forçar o Governo norte-americano a dar-lhes autorização para permanecer no País. E o plano pode ter dado certo. De acordo com a Agência de Notícias Brazilian Times, a mulher, o filho e o marido que a esperava na Flórida não estiveram presentes ao julgamento, mas como foram vítimas de um crime de gravidade dentro do território americano ganharão residência permanente especial, uma espécie de green card. A outra mulher transportada na época retirou a queixa.
Ao serem presos, os dois brasileiros teriam recebido a proposta de confessar o crime. "Como meu pai era inocente ele nunca poderia fazer isso, pois acreditava na Justiça", diz o filho mais novo, Flávio. O mais velho, Alaor Neto, afirma que a informação passada pelo pai em carta é que ele teria sido vítima de uma armação. "Nunca conseguimos contato com ele e ninguém nos dá notícias reais de como meu pai está."O Cônsul Geral Adjunto do Consulado de Los Angeles, Júlio Victor do Espírito Santo, esteve presente à audiência, realizada na Corte de Santa Ana, Califórnia. Em e-mail encaminhado à família Oliveira, ele afirma que entrou com um recurso para tentar adiar o julgamento. O pedido deve ser avaliado em 60 dias. A família diz ter pedido ajuda no Consulado Brasileiro, mas até agora, não recebeu nenhum apoio. A reportagem não encontrou familiares de Reynaldo Eid Júnior. Os brasileiros que acusaram os compatriotas também moram nos Estados Unidos.

As informações são de Cláudio Dias, do Terra


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Araraquara - Sob acusação de sequestro e cárcere privado, a Corte de Santa Ana, na Califórnia, Estados Unidos, condenou no último dia 6, o ex-morador de Araraquara Alaor do Carmo de Oliveira Junior, 55 anos, e o também brasileiro Reynaldo Eid Júnior. A alegação é de que os dois seriam coiotes e teriam sequestrado e mantido em cativeiro uma brasileira com o filho. O caso ocorreu em 24 de novembro de 2005, mas só agora houve a decisão, por meio de júri popular.Oliveira Junior, hoje com 49 anos, mudou-se para Borborema, na região de Araraquara. Ele saiu pela primeira vez do Brasil em 1998. Ficou poucos meses nos Estados Unidos e, em 2000, voltou com visto para permanecer por seis meses. Casado desde 81 com a cabeleireira Mary Aparecida de Souza Oliveira, decidiu estender a permanência para juntar dinheiro e pagar a faculdade dos dois filhos - Alaor do Carmo de Oliveira Junior 28 e Flávio Augusto do Carmo Oliveira, 22 anos.Mesmo ilegal, ele morou na cidade de Danbury, em Connecticut, e trabalhava como carpinteiro. Viveu construindo casas entre 2000 e novembro de 2005. O plano, segundo a família, era voltar em dezembro daquele ano para ver o neto que acabara de nascer e acompanhar o casamento do filho mais velho - que nunca chegou a acontecer em razão da prisão do pai.
Em 2005, ele resolveu fazer um trabalho extra: transportar passageiros a convite de um outro colega brasileiro. Na terceira viagem, pegou duas mulheres e um garoto. O grupo seria de Goiânia. Ana Paula Morgado Ribeiro e o filho Yago Ribeiro, que na época tinha 5 anos, e mais uma terceira mulher, que, depois, recuou na Justiça, tinham entrado ilegalmente nos Estados Unidos através do México e iriam se encontrar com o marido dela, Jefferson Ribeiro, na Flórida.No meio do caminho, houve o problema e veio a acusação contra os brasileiros. Segundo Mary, Ana Paula armou uma emboscada e chamou a polícia quando eles pararam para dormir em um hotel na cidade de Costa Mesa, na Califórnia. Ela não tinha visto para ficar no País e alegou ter sido sequestrada - o resgate seria de US$ 14 mil. A polícia foi chamada e prendeu o ex-morador de Araraquara e o chefe da empresa de transporte que estava junto, Reynaldo Eid Júnior.Para a família de Oliveira Junior, o golpe do sequestro veio para forçar o Governo norte-americano a dar-lhes autorização para permanecer no País. E o plano pode ter dado certo. De acordo com a Agência de Notícias Brazilian Times, a mulher, o filho e o marido que a esperava na Flórida não estiveram presentes ao julgamento, mas como foram vítimas de um crime de gravidade dentro do território americano ganharão residência permanente especial, uma espécie de green card. A outra mulher transportada na época retirou a queixa.
Ao serem presos, os dois brasileiros teriam recebido a proposta de confessar o crime. "Como meu pai era inocente ele nunca poderia fazer isso, pois acreditava na Justiça", diz o filho mais novo, Flávio. O mais velho, Alaor Neto, afirma que a informação passada pelo pai em carta é que ele teria sido vítima de uma armação. "Nunca conseguimos contato com ele e ninguém nos dá notícias reais de como meu pai está."O Cônsul Geral Adjunto do Consulado de Los Angeles, Júlio Victor do Espírito Santo, esteve presente à audiência, realizada na Corte de Santa Ana, Califórnia. Em e-mail encaminhado à família Oliveira, ele afirma que entrou com um recurso para tentar adiar o julgamento. O pedido deve ser avaliado em 60 dias. A família diz ter pedido ajuda no Consulado Brasileiro, mas até agora, não recebeu nenhum apoio. A reportagem não encontrou familiares de Reynaldo Eid Júnior. Os brasileiros que acusaram os compatriotas também moram nos Estados Unidos.

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Araraquara - Sob acusação de sequestro e cárcere privado, a Corte de Santa Ana, na Califórnia, Estados Unidos, condenou no último dia 6, o ex-morador de Araraquara Alaor do Carmo de Oliveira Junior, 55 anos, e o também brasileiro Reynaldo Eid Júnior. A alegação é de que os dois seriam coiotes e teriam sequestrado e mantido em cativeiro uma brasileira com o filho. O caso ocorreu em 24 de novembro de 2005, mas só agora houve a decisão, por meio de júri popular.Oliveira Junior, hoje com 49 anos, mudou-se para Borborema, na região de Araraquara. Ele saiu pela primeira vez do Brasil em 1998. Ficou poucos meses nos Estados Unidos e, em 2000, voltou com visto para permanecer por seis meses. Casado desde 81 com a cabeleireira Mary Aparecida de Souza Oliveira, decidiu estender a permanência para juntar dinheiro e pagar a faculdade dos dois filhos - Alaor do Carmo de Oliveira Junior 28 e Flávio Augusto do Carmo Oliveira, 22 anos.Mesmo ilegal, ele morou na cidade de Danbury, em Connecticut, e trabalhava como carpinteiro. Viveu construindo casas entre 2000 e novembro de 2005. O plano, segundo a família, era voltar em dezembro daquele ano para ver o neto que acabara de nascer e acompanhar o casamento do filho mais velho - que nunca chegou a acontecer em razão da prisão do pai.
Em 2005, ele resolveu fazer um trabalho extra: transportar passageiros a convite de um outro colega brasileiro. Na terceira viagem, pegou duas mulheres e um garoto. O grupo seria de Goiânia. Ana Paula Morgado Ribeiro e o filho Yago Ribeiro, que na época tinha 5 anos, e mais uma terceira mulher, que, depois, recuou na Justiça, tinham entrado ilegalmente nos Estados Unidos através do México e iriam se encontrar com o marido dela, Jefferson Ribeiro, na Flórida.No meio do caminho, houve o problema e veio a acusação contra os brasileiros. Segundo Mary, Ana Paula armou uma emboscada e chamou a polícia quando eles pararam para dormir em um hotel na cidade de Costa Mesa, na Califórnia. Ela não tinha visto para ficar no País e alegou ter sido sequestrada - o resgate seria de US$ 14 mil. A polícia foi chamada e prendeu o ex-morador de Araraquara e o chefe da empresa de transporte que estava junto, Reynaldo Eid Júnior.Para a família de Oliveira Junior, o golpe do sequestro veio para forçar o Governo norte-americano a dar-lhes autorização para permanecer no País. E o plano pode ter dado certo. De acordo com a Agência de Notícias Brazilian Times, a mulher, o filho e o marido que a esperava na Flórida não estiveram presentes ao julgamento, mas como foram vítimas de um crime de gravidade dentro do território americano ganharão residência permanente especial, uma espécie de green card. A outra mulher transportada na época retirou a queixa.
Ao serem presos, os dois brasileiros teriam recebido a proposta de confessar o crime. "Como meu pai era inocente ele nunca poderia fazer isso, pois acreditava na Justiça", diz o filho mais novo, Flávio. O mais velho, Alaor Neto, afirma que a informação passada pelo pai em carta é que ele teria sido vítima de uma armação. "Nunca conseguimos contato com ele e ninguém nos dá notícias reais de como meu pai está."O Cônsul Geral Adjunto do Consulado de Los Angeles, Júlio Victor do Espírito Santo, esteve presente à audiência, realizada na Corte de Santa Ana, Califórnia. Em e-mail encaminhado à família Oliveira, ele afirma que entrou com um recurso para tentar adiar o julgamento. O pedido deve ser avaliado em 60 dias. A família diz ter pedido ajuda no Consulado Brasileiro, mas até agora, não recebeu nenhum apoio. A reportagem não encontrou familiares de Reynaldo Eid Júnior. Os brasileiros que acusaram os compatriotas também moram nos Estados Unidos.

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Araraquara - Sob acusação de sequestro e cárcere privado, a Corte de Santa Ana, na Califórnia, Estados Unidos, condenou no último dia 6, o ex-morador de Araraquara Alaor do Carmo de Oliveira Junior, 55 anos, e o também brasileiro Reynaldo Eid Júnior. A alegação é de que os dois seriam coiotes e teriam sequestrado e mantido em cativeiro uma brasileira com o filho. O caso ocorreu em 24 de novembro de 2005, mas só agora houve a decisão, por meio de júri popular.Oliveira Junior, hoje com 49 anos, mudou-se para Borborema, na região de Araraquara. Ele saiu pela primeira vez do Brasil em 1998. Ficou poucos meses nos Estados Unidos e, em 2000, voltou com visto para permanecer por seis meses. Casado desde 81 com a cabeleireira Mary Aparecida de Souza Oliveira, decidiu estender a permanência para juntar dinheiro e pagar a faculdade dos dois filhos - Alaor do Carmo de Oliveira Junior 28 e Flávio Augusto do Carmo Oliveira, 22 anos.Mesmo ilegal, ele morou na cidade de Danbury, em Connecticut, e trabalhava como carpinteiro. Viveu construindo casas entre 2000 e novembro de 2005. O plano, segundo a família, era voltar em dezembro daquele ano para ver o neto que acabara de nascer e acompanhar o casamento do filho mais velho - que nunca chegou a acontecer em razão da prisão do pai.
Em 2005, ele resolveu fazer um trabalho extra: transportar passageiros a convite de um outro colega brasileiro. Na terceira viagem, pegou duas mulheres e um garoto. O grupo seria de Goiânia. Ana Paula Morgado Ribeiro e o filho Yago Ribeiro, que na época tinha 5 anos, e mais uma terceira mulher, que, depois, recuou na Justiça, tinham entrado ilegalmente nos Estados Unidos através do México e iriam se encontrar com o marido dela, Jefferson Ribeiro, na Flórida.No meio do caminho, houve o problema e veio a acusação contra os brasileiros. Segundo Mary, Ana Paula armou uma emboscada e chamou a polícia quando eles pararam para dormir em um hotel na cidade de Costa Mesa, na Califórnia. Ela não tinha visto para ficar no País e alegou ter sido sequestrada - o resgate seria de US$ 14 mil. A polícia foi chamada e prendeu o ex-morador de Araraquara e o chefe da empresa de transporte que estava junto, Reynaldo Eid Júnior.Para a família de Oliveira Junior, o golpe do sequestro veio para forçar o Governo norte-americano a dar-lhes autorização para permanecer no País. E o plano pode ter dado certo. De acordo com a Agência de Notícias Brazilian Times, a mulher, o filho e o marido que a esperava na Flórida não estiveram presentes ao julgamento, mas como foram vítimas de um crime de gravidade dentro do território americano ganharão residência permanente especial, uma espécie de green card. A outra mulher transportada na época retirou a queixa.
Ao serem presos, os dois brasileiros teriam recebido a proposta de confessar o crime. "Como meu pai era inocente ele nunca poderia fazer isso, pois acreditava na Justiça", diz o filho mais novo, Flávio. O mais velho, Alaor Neto, afirma que a informação passada pelo pai em carta é que ele teria sido vítima de uma armação. "Nunca conseguimos contato com ele e ninguém nos dá notícias reais de como meu pai está."O Cônsul Geral Adjunto do Consulado de Los Angeles, Júlio Victor do Espírito Santo, esteve presente à audiência, realizada na Corte de Santa Ana, Califórnia. Em e-mail encaminhado à família Oliveira, ele afirma que entrou com um recurso para tentar adiar o julgamento. O pedido deve ser avaliado em 60 dias. A família diz ter pedido ajuda no Consulado Brasileiro, mas até agora, não recebeu nenhum apoio. A reportagem não encontrou familiares de Reynaldo Eid Júnior. Os brasileiros que acusaram os compatriotas também moram nos Estados Unidos.

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Araraquara - Sob acusação de sequestro e cárcere privado, a Corte de Santa Ana, na Califórnia, Estados Unidos, condenou no último dia 6, o ex-morador de Araraquara Alaor do Carmo de Oliveira Junior, 55 anos, e o também brasileiro Reynaldo Eid Júnior. A alegação é de que os dois seriam coiotes e teriam sequestrado e mantido em cativeiro uma brasileira com o filho. O caso ocorreu em 24 de novembro de 2005, mas só agora houve a decisão, por meio de júri popular.Oliveira Junior, hoje com 49 anos, mudou-se para Borborema, na região de Araraquara. Ele saiu pela primeira vez do Brasil em 1998. Ficou poucos meses nos Estados Unidos e, em 2000, voltou com visto para permanecer por seis meses. Casado desde 81 com a cabeleireira Mary Aparecida de Souza Oliveira, decidiu estender a permanência para juntar dinheiro e pagar a faculdade dos dois filhos - Alaor do Carmo de Oliveira Junior 28 e Flávio Augusto do Carmo Oliveira, 22 anos.Mesmo ilegal, ele morou na cidade de Danbury, em Connecticut, e trabalhava como carpinteiro. Viveu construindo casas entre 2000 e novembro de 2005. O plano, segundo a família, era voltar em dezembro daquele ano para ver o neto que acabara de nascer e acompanhar o casamento do filho mais velho - que nunca chegou a acontecer em razão da prisão do pai.
Em 2005, ele resolveu fazer um trabalho extra: transportar passageiros a convite de um outro colega brasileiro. Na terceira viagem, pegou duas mulheres e um garoto. O grupo seria de Goiânia. Ana Paula Morgado Ribeiro e o filho Yago Ribeiro, que na época tinha 5 anos, e mais uma terceira mulher, que, depois, recuou na Justiça, tinham entrado ilegalmente nos Estados Unidos através do México e iriam se encontrar com o marido dela, Jefferson Ribeiro, na Flórida.No meio do caminho, houve o problema e veio a acusação contra os brasileiros. Segundo Mary, Ana Paula armou uma emboscada e chamou a polícia quando eles pararam para dormir em um hotel na cidade de Costa Mesa, na Califórnia. Ela não tinha visto para ficar no País e alegou ter sido sequestrada - o resgate seria de US$ 14 mil. A polícia foi chamada e prendeu o ex-morador de Araraquara e o chefe da empresa de transporte que estava junto, Reynaldo Eid Júnior.Para a família de Oliveira Junior, o golpe do sequestro veio para forçar o Governo norte-americano a dar-lhes autorização para permanecer no País. E o plano pode ter dado certo. De acordo com a Agência de Notícias Brazilian Times, a mulher, o filho e o marido que a esperava na Flórida não estiveram presentes ao julgamento, mas como foram vítimas de um crime de gravidade dentro do território americano ganharão residência permanente especial, uma espécie de green card. A outra mulher transportada na época retirou a queixa.
Ao serem presos, os dois brasileiros teriam recebido a proposta de confessar o crime. "Como meu pai era inocente ele nunca poderia fazer isso, pois acreditava na Justiça", diz o filho mais novo, Flávio. O mais velho, Alaor Neto, afirma que a informação passada pelo pai em carta é que ele teria sido vítima de uma armação. "Nunca conseguimos contato com ele e ninguém nos dá notícias reais de como meu pai está."O Cônsul Geral Adjunto do Consulado de Los Angeles, Júlio Victor do Espírito Santo, esteve presente à audiência, realizada na Corte de Santa Ana, Califórnia. Em e-mail encaminhado à família Oliveira, ele afirma que entrou com um recurso para tentar adiar o julgamento. O pedido deve ser avaliado em 60 dias. A família diz ter pedido ajuda no Consulado Brasileiro, mas até agora, não recebeu nenhum apoio. A reportagem não encontrou familiares de Reynaldo Eid Júnior. Os brasileiros que acusaram os compatriotas também moram nos Estados Unidos.

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Araraquara - Sob acusação de sequestro e cárcere privado, a Corte de Santa Ana, na Califórnia, Estados Unidos, condenou no último dia 6, o ex-morador de Araraquara Alaor do Carmo de Oliveira Junior, 55 anos, e o também brasileiro Reynaldo Eid Júnior. A alegação é de que os dois seriam coiotes e teriam sequestrado e mantido em cativeiro uma brasileira com o filho. O caso ocorreu em 24 de novembro de 2005, mas só agora houve a decisão, por meio de júri popular.Oliveira Junior, hoje com 49 anos, mudou-se para Borborema, na região de Araraquara. Ele saiu pela primeira vez do Brasil em 1998. Ficou poucos meses nos Estados Unidos e, em 2000, voltou com visto para permanecer por seis meses. Casado desde 81 com a cabeleireira Mary Aparecida de Souza Oliveira, decidiu estender a permanência para juntar dinheiro e pagar a faculdade dos dois filhos - Alaor do Carmo de Oliveira Junior 28 e Flávio Augusto do Carmo Oliveira, 22 anos.Mesmo ilegal, ele morou na cidade de Danbury, em Connecticut, e trabalhava como carpinteiro. Viveu construindo casas entre 2000 e novembro de 2005. O plano, segundo a família, era voltar em dezembro daquele ano para ver o neto que acabara de nascer e acompanhar o casamento do filho mais velho - que nunca chegou a acontecer em razão da prisão do pai.
Em 2005, ele resolveu fazer um trabalho extra: transportar passageiros a convite de um outro colega brasileiro. Na terceira viagem, pegou duas mulheres e um garoto. O grupo seria de Goiânia. Ana Paula Morgado Ribeiro e o filho Yago Ribeiro, que na época tinha 5 anos, e mais uma terceira mulher, que, depois, recuou na Justiça, tinham entrado ilegalmente nos Estados Unidos através do México e iriam se encontrar com o marido dela, Jefferson Ribeiro, na Flórida.No meio do caminho, houve o problema e veio a acusação contra os brasileiros. Segundo Mary, Ana Paula armou uma emboscada e chamou a polícia quando eles pararam para dormir em um hotel na cidade de Costa Mesa, na Califórnia. Ela não tinha visto para ficar no País e alegou ter sido sequestrada - o resgate seria de US$ 14 mil. A polícia foi chamada e prendeu o ex-morador de Araraquara e o chefe da empresa de transporte que estava junto, Reynaldo Eid Júnior.Para a família de Oliveira Junior, o golpe do sequestro veio para forçar o Governo norte-americano a dar-lhes autorização para permanecer no País. E o plano pode ter dado certo. De acordo com a Agência de Notícias Brazilian Times, a mulher, o filho e o marido que a esperava na Flórida não estiveram presentes ao julgamento, mas como foram vítimas de um crime de gravidade dentro do território americano ganharão residência permanente especial, uma espécie de green card. A outra mulher transportada na época retirou a queixa.
Ao serem presos, os dois brasileiros teriam recebido a proposta de confessar o crime. "Como meu pai era inocente ele nunca poderia fazer isso, pois acreditava na Justiça", diz o filho mais novo, Flávio. O mais velho, Alaor Neto, afirma que a informação passada pelo pai em carta é que ele teria sido vítima de uma armação. "Nunca conseguimos contato com ele e ninguém nos dá notícias reais de como meu pai está."O Cônsul Geral Adjunto do Consulado de Los Angeles, Júlio Victor do Espírito Santo, esteve presente à audiência, realizada na Corte de Santa Ana, Califórnia. Em e-mail encaminhado à família Oliveira, ele afirma que entrou com um recurso para tentar adiar o julgamento. O pedido deve ser avaliado em 60 dias. A família diz ter pedido ajuda no Consulado Brasileiro, mas até agora, não recebeu nenhum apoio. A reportagem não encontrou familiares de Reynaldo Eid Júnior. Os brasileiros que acusaram os compatriotas também moram nos Estados Unidos.

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Araraquara - Sob acusação de sequestro e cárcere privado, a Corte de Santa Ana, na Califórnia, Estados Unidos, condenou no último dia 6, o ex-morador de Araraquara Alaor do Carmo de Oliveira Junior, 55 anos, e o também brasileiro Reynaldo Eid Júnior. A alegação é de que os dois seriam coiotes e teriam sequestrado e mantido em cativeiro uma brasileira com o filho. O caso ocorreu em 24 de novembro de 2005, mas só agora houve a decisão, por meio de júri popular.Oliveira Junior, hoje com 49 anos, mudou-se para Borborema, na região de Araraquara. Ele saiu pela primeira vez do Brasil em 1998. Ficou poucos meses nos Estados Unidos e, em 2000, voltou com visto para permanecer por seis meses. Casado desde 81 com a cabeleireira Mary Aparecida de Souza Oliveira, decidiu estender a permanência para juntar dinheiro e pagar a faculdade dos dois filhos - Alaor do Carmo de Oliveira Junior 28 e Flávio Augusto do Carmo Oliveira, 22 anos.Mesmo ilegal, ele morou na cidade de Danbury, em Connecticut, e trabalhava como carpinteiro. Viveu construindo casas entre 2000 e novembro de 2005. O plano, segundo a família, era voltar em dezembro daquele ano para ver o neto que acabara de nascer e acompanhar o casamento do filho mais velho - que nunca chegou a acontecer em razão da prisão do pai.
Em 2005, ele resolveu fazer um trabalho extra: transportar passageiros a convite de um outro colega brasileiro. Na terceira viagem, pegou duas mulheres e um garoto. O grupo seria de Goiânia. Ana Paula Morgado Ribeiro e o filho Yago Ribeiro, que na época tinha 5 anos, e mais uma terceira mulher, que, depois, recuou na Justiça, tinham entrado ilegalmente nos Estados Unidos através do México e iriam se encontrar com o marido dela, Jefferson Ribeiro, na Flórida.No meio do caminho, houve o problema e veio a acusação contra os brasileiros. Segundo Mary, Ana Paula armou uma emboscada e chamou a polícia quando eles pararam para dormir em um hotel na cidade de Costa Mesa, na Califórnia. Ela não tinha visto para ficar no País e alegou ter sido sequestrada - o resgate seria de US$ 14 mil. A polícia foi chamada e prendeu o ex-morador de Araraquara e o chefe da empresa de transporte que estava junto, Reynaldo Eid Júnior.Para a família de Oliveira Junior, o golpe do sequestro veio para forçar o Governo norte-americano a dar-lhes autorização para permanecer no País. E o plano pode ter dado certo. De acordo com a Agência de Notícias Brazilian Times, a mulher, o filho e o marido que a esperava na Flórida não estiveram presentes ao julgamento, mas como foram vítimas de um crime de gravidade dentro do território americano ganharão residência permanente especial, uma espécie de green card. A outra mulher transportada na época retirou a queixa.
Ao serem presos, os dois brasileiros teriam recebido a proposta de confessar o crime. "Como meu pai era inocente ele nunca poderia fazer isso, pois acreditava na Justiça", diz o filho mais novo, Flávio. O mais velho, Alaor Neto, afirma que a informação passada pelo pai em carta é que ele teria sido vítima de uma armação. "Nunca conseguimos contato com ele e ninguém nos dá notícias reais de como meu pai está."O Cônsul Geral Adjunto do Consulado de Los Angeles, Júlio Victor do Espírito Santo, esteve presente à audiência, realizada na Corte de Santa Ana, Califórnia. Em e-mail encaminhado à família Oliveira, ele afirma que entrou com um recurso para tentar adiar o julgamento. O pedido deve ser avaliado em 60 dias. A família diz ter pedido ajuda no Consulado Brasileiro, mas até agora, não recebeu nenhum apoio. A reportagem não encontrou familiares de Reynaldo Eid Júnior. Os brasileiros que acusaram os compatriotas também moram nos Estados Unidos.

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Araraquara - Sob acusação de sequestro e cárcere privado, a Corte de Santa Ana, na Califórnia, Estados Unidos, condenou no último dia 6, o ex-morador de Araraquara Alaor do Carmo de Oliveira Junior, 55 anos, e o também brasileiro Reynaldo Eid Júnior. A alegação é de que os dois seriam coiotes e teriam sequestrado e mantido em cativeiro uma brasileira com o filho. O caso ocorreu em 24 de novembro de 2005, mas só agora houve a decisão, por meio de júri popular.Oliveira Junior, hoje com 49 anos, mudou-se para Borborema, na região de Araraquara. Ele saiu pela primeira vez do Brasil em 1998. Ficou poucos meses nos Estados Unidos e, em 2000, voltou com visto para permanecer por seis meses. Casado desde 81 com a cabeleireira Mary Aparecida de Souza Oliveira, decidiu estender a permanência para juntar dinheiro e pagar a faculdade dos dois filhos - Alaor do Carmo de Oliveira Junior 28 e Flávio Augusto do Carmo Oliveira, 22 anos.Mesmo ilegal, ele morou na cidade de Danbury, em Connecticut, e trabalhava como carpinteiro. Viveu construindo casas entre 2000 e novembro de 2005. O plano, segundo a família, era voltar em dezembro daquele ano para ver o neto que acabara de nascer e acompanhar o casamento do filho mais velho - que nunca chegou a acontecer em razão da prisão do pai.
Em 2005, ele resolveu fazer um trabalho extra: transportar passageiros a convite de um outro colega brasileiro. Na terceira viagem, pegou duas mulheres e um garoto. O grupo seria de Goiânia. Ana Paula Morgado Ribeiro e o filho Yago Ribeiro, que na época tinha 5 anos, e mais uma terceira mulher, que, depois, recuou na Justiça, tinham entrado ilegalmente nos Estados Unidos através do México e iriam se encontrar com o marido dela, Jefferson Ribeiro, na Flórida.No meio do caminho, houve o problema e veio a acusação contra os brasileiros. Segundo Mary, Ana Paula armou uma emboscada e chamou a polícia quando eles pararam para dormir em um hotel na cidade de Costa Mesa, na Califórnia. Ela não tinha visto para ficar no País e alegou ter sido sequestrada - o resgate seria de US$ 14 mil. A polícia foi chamada e prendeu o ex-morador de Araraquara e o chefe da empresa de transporte que estava junto, Reynaldo Eid Júnior.Para a família de Oliveira Junior, o golpe do sequestro veio para forçar o Governo norte-americano a dar-lhes autorização para permanecer no País. E o plano pode ter dado certo. De acordo com a Agência de Notícias Brazilian Times, a mulher, o filho e o marido que a esperava na Flórida não estiveram presentes ao julgamento, mas como foram vítimas de um crime de gravidade dentro do território americano ganharão residência permanente especial, uma espécie de green card. A outra mulher transportada na época retirou a queixa.
Ao serem presos, os dois brasileiros teriam recebido a proposta de confessar o crime. "Como meu pai era inocente ele nunca poderia fazer isso, pois acreditava na Justiça", diz o filho mais novo, Flávio. O mais velho, Alaor Neto, afirma que a informação passada pelo pai em carta é que ele teria sido vítima de uma armação. "Nunca conseguimos contato com ele e ninguém nos dá notícias reais de como meu pai está."O Cônsul Geral Adjunto do Consulado de Los Angeles, Júlio Victor do Espírito Santo, esteve presente à audiência, realizada na Corte de Santa Ana, Califórnia. Em e-mail encaminhado à família Oliveira, ele afirma que entrou com um recurso para tentar adiar o julgamento. O pedido deve ser avaliado em 60 dias. A família diz ter pedido ajuda no Consulado Brasileiro, mas até agora, não recebeu nenhum apoio. A reportagem não encontrou familiares de Reynaldo Eid Júnior. Os brasileiros que acusaram os compatriotas também moram nos Estados Unidos.

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Em 2005, ele resolveu fazer um trabalho extra: transportar passageiros a convite de um outro colega brasileiro. Na terceira viagem, pegou duas mulheres e um garoto. O grupo seria de Goiânia. Ana Paula Morgado Ribeiro e o filho Yago Ribeiro, que na época tinha 5 anos, e mais uma terceira mulher, que, depois, recuou na Justiça, tinham entrado ilegalmente nos Estados Unidos através do México e iriam se encontrar com o marido dela, Jefferson Ribeiro, na Flórida.No meio do caminho, houve o problema e veio a acusação contra os brasileiros. Segundo Mary, Ana Paula armou uma emboscada e chamou a polícia quando eles pararam para dormir em um hotel na cidade de Costa Mesa, na Califórnia. Ela não tinha visto para ficar no País e alegou ter sido sequestrada - o resgate seria de US$ 14 mil. A polícia foi chamada e prendeu o ex-morador de Araraquara e o chefe da empresa de transporte que estava junto, Reynaldo Eid Júnior.Para a família de Oliveira Junior, o golpe do sequestro veio para forçar o Governo norte-americano a dar-lhes autorização para permanecer no País. E o plano pode ter dado certo. De acordo com a Agência de Notícias Brazilian Times, a mulher, o filho e o marido que a esperava na Flórida não estiveram presentes ao julgamento, mas como foram vítimas de um crime de gravidade dentro do território americano ganharão residência permanente especial, uma espécie de green card. A outra mulher transportada na época retirou a queixa.
Ao serem presos, os dois brasileiros teriam recebido a proposta de confessar o crime. "Como meu pai era inocente ele nunca poderia fazer isso, pois acreditava na Justiça", diz o filho mais novo, Flávio. O mais velho, Alaor Neto, afirma que a informação passada pelo pai em carta é que ele teria sido vítima de uma armação. "Nunca conseguimos contato com ele e ninguém nos dá notícias reais de como meu pai está."O Cônsul Geral Adjunto do Consulado de Los Angeles, Júlio Victor do Espírito Santo, esteve presente à audiência, realizada na Corte de Santa Ana, Califórnia. Em e-mail encaminhado à família Oliveira, ele afirma que entrou com um recurso para tentar adiar o julgamento. O pedido deve ser avaliado em 60 dias. A família diz ter pedido ajuda no Consulado Brasileiro, mas até agora, não recebeu nenhum apoio. A reportagem não encontrou familiares de Reynaldo Eid Júnior. Os brasileiros que acusaram os compatriotas também moram nos Estados Unidos.

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Araraquara - Sob acusação de sequestro e cárcere privado, a Corte de Santa Ana, na Califórnia, Estados Unidos, condenou no último dia 6, o ex-morador de Araraquara Alaor do Carmo de Oliveira Junior, 55 anos, e o também brasileiro Reynaldo Eid Júnior. A alegação é de que os dois seriam coiotes e teriam sequestrado e mantido em cativeiro uma brasileira com o filho. O caso ocorreu em 24 de novembro de 2005, mas só agora houve a decisão, por meio de júri popular.Oliveira Junior, hoje com 49 anos, mudou-se para Borborema, na região de Araraquara. Ele saiu pela primeira vez do Brasil em 1998. Ficou poucos meses nos Estados Unidos e, em 2000, voltou com visto para permanecer por seis meses. Casado desde 81 com a cabeleireira Mary Aparecida de Souza Oliveira, decidiu estender a permanência para juntar dinheiro e pagar a faculdade dos dois filhos - Alaor do Carmo de Oliveira Junior 28 e Flávio Augusto do Carmo Oliveira, 22 anos.Mesmo ilegal, ele morou na cidade de Danbury, em Connecticut, e trabalhava como carpinteiro. Viveu construindo casas entre 2000 e novembro de 2005. O plano, segundo a família, era voltar em dezembro daquele ano para ver o neto que acabara de nascer e acompanhar o casamento do filho mais velho - que nunca chegou a acontecer em razão da prisão do pai.
Em 2005, ele resolveu fazer um trabalho extra: transportar passageiros a convite de um outro colega brasileiro. Na terceira viagem, pegou duas mulheres e um garoto. O grupo seria de Goiânia. Ana Paula Morgado Ribeiro e o filho Yago Ribeiro, que na época tinha 5 anos, e mais uma terceira mulher, que, depois, recuou na Justiça, tinham entrado ilegalmente nos Estados Unidos através do México e iriam se encontrar com o marido dela, Jefferson Ribeiro, na Flórida.No meio do caminho, houve o problema e veio a acusação contra os brasileiros. Segundo Mary, Ana Paula armou uma emboscada e chamou a polícia quando eles pararam para dormir em um hotel na cidade de Costa Mesa, na Califórnia. Ela não tinha visto para ficar no País e alegou ter sido sequestrada - o resgate seria de US$ 14 mil. A polícia foi chamada e prendeu o ex-morador de Araraquara e o chefe da empresa de transporte que estava junto, Reynaldo Eid Júnior.Para a família de Oliveira Junior, o golpe do sequestro veio para forçar o Governo norte-americano a dar-lhes autorização para permanecer no País. E o plano pode ter dado certo. De acordo com a Agência de Notícias Brazilian Times, a mulher, o filho e o marido que a esperava na Flórida não estiveram presentes ao julgamento, mas como foram vítimas de um crime de gravidade dentro do território americano ganharão residência permanente especial, uma espécie de green card. A outra mulher transportada na época retirou a queixa.
Ao serem presos, os dois brasileiros teriam recebido a proposta de confessar o crime. "Como meu pai era inocente ele nunca poderia fazer isso, pois acreditava na Justiça", diz o filho mais novo, Flávio. O mais velho, Alaor Neto, afirma que a informação passada pelo pai em carta é que ele teria sido vítima de uma armação. "Nunca conseguimos contato com ele e ninguém nos dá notícias reais de como meu pai está."O Cônsul Geral Adjunto do Consulado de Los Angeles, Júlio Victor do Espírito Santo, esteve presente à audiência, realizada na Corte de Santa Ana, Califórnia. Em e-mail encaminhado à família Oliveira, ele afirma que entrou com um recurso para tentar adiar o julgamento. O pedido deve ser avaliado em 60 dias. A família diz ter pedido ajuda no Consulado Brasileiro, mas até agora, não recebeu nenhum apoio. A reportagem não encontrou familiares de Reynaldo Eid Júnior. Os brasileiros que acusaram os compatriotas também moram nos Estados Unidos.

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Araraquara - Sob acusação de sequestro e cárcere privado, a Corte de Santa Ana, na Califórnia, Estados Unidos, condenou no último dia 6, o ex-morador de Araraquara Alaor do Carmo de Oliveira Junior, 55 anos, e o também brasileiro Reynaldo Eid Júnior. A alegação é de que os dois seriam coiotes e teriam sequestrado e mantido em cativeiro uma brasileira com o filho. O caso ocorreu em 24 de novembro de 2005, mas só agora houve a decisão, por meio de júri popular.Oliveira Junior, hoje com 49 anos, mudou-se para Borborema, na região de Araraquara. Ele saiu pela primeira vez do Brasil em 1998. Ficou poucos meses nos Estados Unidos e, em 2000, voltou com visto para permanecer por seis meses. Casado desde 81 com a cabeleireira Mary Aparecida de Souza Oliveira, decidiu estender a permanência para juntar dinheiro e pagar a faculdade dos dois filhos - Alaor do Carmo de Oliveira Junior 28 e Flávio Augusto do Carmo Oliveira, 22 anos.Mesmo ilegal, ele morou na cidade de Danbury, em Connecticut, e trabalhava como carpinteiro. Viveu construindo casas entre 2000 e novembro de 2005. O plano, segundo a família, era voltar em dezembro daquele ano para ver o neto que acabara de nascer e acompanhar o casamento do filho mais velho - que nunca chegou a acontecer em razão da prisão do pai.
Em 2005, ele resolveu fazer um trabalho extra: transportar passageiros a convite de um outro colega brasileiro. Na terceira viagem, pegou duas mulheres e um garoto. O grupo seria de Goiânia. Ana Paula Morgado Ribeiro e o filho Yago Ribeiro, que na época tinha 5 anos, e mais uma terceira mulher, que, depois, recuou na Justiça, tinham entrado ilegalmente nos Estados Unidos através do México e iriam se encontrar com o marido dela, Jefferson Ribeiro, na Flórida.No meio do caminho, houve o problema e veio a acusação contra os brasileiros. Segundo Mary, Ana Paula armou uma emboscada e chamou a polícia quando eles pararam para dormir em um hotel na cidade de Costa Mesa, na Califórnia. Ela não tinha visto para ficar no País e alegou ter sido sequestrada - o resgate seria de US$ 14 mil. A polícia foi chamada e prendeu o ex-morador de Araraquara e o chefe da empresa de transporte que estava junto, Reynaldo Eid Júnior.Para a família de Oliveira Junior, o golpe do sequestro veio para forçar o Governo norte-americano a dar-lhes autorização para permanecer no País. E o plano pode ter dado certo. De acordo com a Agência de Notícias Brazilian Times, a mulher, o filho e o marido que a esperava na Flórida não estiveram presentes ao julgamento, mas como foram vítimas de um crime de gravidade dentro do território americano ganharão residência permanente especial, uma espécie de green card. A outra mulher transportada na época retirou a queixa.
Ao serem presos, os dois brasileiros teriam recebido a proposta de confessar o crime. "Como meu pai era inocente ele nunca poderia fazer isso, pois acreditava na Justiça", diz o filho mais novo, Flávio. O mais velho, Alaor Neto, afirma que a informação passada pelo pai em carta é que ele teria sido vítima de uma armação. "Nunca conseguimos contato com ele e ninguém nos dá notícias reais de como meu pai está."O Cônsul Geral Adjunto do Consulado de Los Angeles, Júlio Victor do Espírito Santo, esteve presente à audiência, realizada na Corte de Santa Ana, Califórnia. Em e-mail encaminhado à família Oliveira, ele afirma que entrou com um recurso para tentar adiar o julgamento. O pedido deve ser avaliado em 60 dias. A família diz ter pedido ajuda no Consulado Brasileiro, mas até agora, não recebeu nenhum apoio. A reportagem não encontrou familiares de Reynaldo Eid Júnior. Os brasileiros que acusaram os compatriotas também moram nos Estados Unidos.

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O comerciante André Luiz Centurion deve ser afastado das investigações envolvendo o crime de pedofilia. Na tarde de ontem, quinta-feira, ele prestou depoimento na CPI da Pedofilia, do Senado, instalada em Catanduva e negou qualquer participação nos episódios envolvendo abusos sexuais em menores. Segundo ele, apenas foi arrolado no caso por conta de uma foto tirada com um dos suspeitos numa festa há dois anos. Esta foto foi parar no Orkut. Os senadores Magno Malta e Romeu Tuma, que o ouviram, reconheceram que não existem indícios suficientes para apontarem o comerciante como um dos que fazem parte da suposta rede de pedofilia. No final do dia, o Tribunal de Justiça concedeu Habeas Corpus para Centurion e para o almoxarife Eduardo Augusto Arquino. A situação de Arquino é um pouco diferente pois apesar de negar a participação nos crimes, ele reconheceu conhecer e frequentar a casa de outro suspeito, William Souza, sobrinho de Zé da Pipa, o borracheiro apontado como "o olho do furacão" das denúncias.

O segundo dia dos trabalhos da CPI da Pedofilia em Catanduva começou morno. Uma mãe denunciou que um outro filho, que até aquele momento não havia sido arrolado nos autos, também teria sido vítima dos ataques de Zé da Pipa. O borracheiro foi acusado de esfregar o pênis na criança. No período da tarde, os senadores ouviram todos os suspeitos no caso. Um dono de lan house na cidade negou a participação em rede de pedofilia, informando que seu estabelecimento recebia as crianças após o período escolar, mas que os sites pornográficos eram bloqueados. No início da tarde já circulava pela Câmara Municipal a informação de que nenhum dos acusados iria usar a chamada "delação premiada".
Foram ouvidos então o almoxarife Eduardo Arquino, o comerciante André Centurion, o próprio Zé da Pipa e seu sobrinho William. Os senadores interrogaram Arquino e Centurion, sendo um pouco mais incisivos com Arquino. Centurion, ao contar a sua história - casou-se há poucos meses e mora em São Paulo - passou a ser poupado. Sua libertação foi considerada normal pelos senadores. "Não há indícios, no momento, de sua participação" disse Malta.


SILÊNCIO
O depoimento mais esperado ficou sendo o de Zé da Pipa. E que também foi o que mais indignou a população. Em completo silêncio, o borracheiro negou-se a responder as perguntas formuladas pelos senadores. Magno Malta chegou a ser irônico diversas vezes, tentando atingir o borracheiro de uma forma que falasse algo. Já Romeu Tuma perdeu a calma, dizendo ao acusado que ele iria ver o que era bom na prisão. "Você vai dançar o Calypso para os presos" disse Tuma, numa referência à informação no inquérito policial de que Zé da Pipa dançava com as crianças, nu, as músicas do grupo brasileiro. Foram ouvidos ainda dois menores apontados como participantes no crime, que mostraram-se "surpresos" com a presença ali. Negaram o crime. William Souza também, negou participação nos abusos sexuais. O presidente do Conselho Tutelar de Catanduva também foi ouvido. Ele teve que rebater as informações de que o conselho foi omisso ao tomar conhecimento das denúncias envolvendo menores. Respondeu que apenas seguiu os trâmites da lei. A atuação do Conselho Tutelar em Catanduva vem sendo muito criticada pela sociedade. Os atuais conselheiros foram eleitos pela população, mas até mesmo o judiciário não está satisfeito com os resultados obtidos.


MACCHIONE
Outro que foi ouvido - rapidamente - pela CPI foi o prefeito Afonso Macchione. Ele prometeu tomar para si a responsabilidade de comandar uma força tarefa no Jardim Alpino para visitar as famílias e dar condições sociais para uma recuperação. Macchione chegou a ser elogiado pelos senadores, que o qualificaram como "simpático". Na madrugada desta sexta-feira, um líder de bairro foi irônico. "Então, será que vamos ver o prefeito, finalmente, andando a pé em em algum bairro?".


CRIANÇAS
Os trabalhos da CPI acontecem nesta sexta-feira de forma parcial. Os senadores voltam para Brasília, e as crianças serão ouvidas pela juiza Sueli. Segundo Magno Malta, a decisão tirará uma pressão dos ombros das próprias crianças.


VÍDEO
Em sua edição impressa de quinta-feira, o jornal Diário da Região, de Rio Preto, publicou matéria informando que um video havia surgido nos autos e demonstrava os abusos sexuais contra as crianças, inclusive com a imagem de suspeitos. A matéria informava que as mães haviam ficado alarmadas com o vídeo e que o presidente da ONG do Alpino, Geraldo Corrêa, iria assistir às imagens para identificar os suspeitos. Logo no início da manhã verificou-se que a matéria era inconsistente. No jargão jornalístico, "uma barriga". O site Passando a Limpo procurou os autores da matéria, e conseguiu falar com o repórter Allan de Abreu. O jornalista explicou que não havia feito o texto, que era de responsabilidade da redação do jornal. Posteriormente, responsabilizaram o senador Romeu Tuma pela informação inverídica. Hoje, nesta edição de sexta-feira, o jornal volta a apontar Tuma como o autor da confusão. O próprio senador reconheceu o erro. O site Passando a Limpo - que havia publicado a matéria - retirou o material do ar logo ao ser confirmada a inconsistência das informações.


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O comerciante André Luiz Centurion deve ser afastado das investigações envolvendo o crime de pedofilia. Na tarde de ontem, quinta-feira, ele prestou depoimento na CPI da Pedofilia, do Senado, instalada em Catanduva e negou qualquer participação nos episódios envolvendo abusos sexuais em menores. Segundo ele, apenas foi arrolado no caso por conta de uma foto tirada com um dos suspeitos numa festa há dois anos. Esta foto foi parar no Orkut. Os senadores Magno Malta e Romeu Tuma, que o ouviram, reconheceram que não existem indícios suficientes para apontarem o comerciante como um dos que fazem parte da suposta rede de pedofilia. No final do dia, o Tribunal de Justiça concedeu Habeas Corpus para Centurion e para o almoxarife Eduardo Augusto Arquino. A situação de Arquino é um pouco diferente pois apesar de negar a participação nos crimes, ele reconheceu conhecer e frequentar a casa de outro suspeito, William Souza, sobrinho de Zé da Pipa, o borracheiro apontado como "o olho do furacão" das denúncias.

O segundo dia dos trabalhos da CPI da Pedofilia em Catanduva começou morno. Uma mãe denunciou que um outro filho, que até aquele momento não havia sido arrolado nos autos, também teria sido vítima dos ataques de Zé da Pipa. O borracheiro foi acusado de esfregar o pênis na criança. No período da tarde, os senadores ouviram todos os suspeitos no caso. Um dono de lan house na cidade negou a participação em rede de pedofilia, informando que seu estabelecimento recebia as crianças após o período escolar, mas que os sites pornográficos eram bloqueados. No início da tarde já circulava pela Câmara Municipal a informação de que nenhum dos acusados iria usar a chamada "delação premiada".
Foram ouvidos então o almoxarife Eduardo Arquino, o comerciante André Centurion, o próprio Zé da Pipa e seu sobrinho William. Os senadores interrogaram Arquino e Centurion, sendo um pouco mais incisivos com Arquino. Centurion, ao contar a sua história - casou-se há poucos meses e mora em São Paulo - passou a ser poupado. Sua libertação foi considerada normal pelos senadores. "Não há indícios, no momento, de sua participação" disse Malta.


SILÊNCIO
O depoimento mais esperado ficou sendo o de Zé da Pipa. E que também foi o que mais indignou a população. Em completo silêncio, o borracheiro negou-se a responder as perguntas formuladas pelos senadores. Magno Malta chegou a ser irônico diversas vezes, tentando atingir o borracheiro de uma forma que falasse algo. Já Romeu Tuma perdeu a calma, dizendo ao acusado que ele iria ver o que era bom na prisão. "Você vai dançar o Calypso para os presos" disse Tuma, numa referência à informação no inquérito policial de que Zé da Pipa dançava com as crianças, nu, as músicas do grupo brasileiro. Foram ouvidos ainda dois menores apontados como participantes no crime, que mostraram-se "surpresos" com a presença ali. Negaram o crime. William Souza também, negou participação nos abusos sexuais. O presidente do Conselho Tutelar de Catanduva também foi ouvido. Ele teve que rebater as informações de que o conselho foi omisso ao tomar conhecimento das denúncias envolvendo menores. Respondeu que apenas seguiu os trâmites da lei. A atuação do Conselho Tutelar em Catanduva vem sendo muito criticada pela sociedade. Os atuais conselheiros foram eleitos pela população, mas até mesmo o judiciário não está satisfeito com os resultados obtidos.


MACCHIONE
Outro que foi ouvido - rapidamente - pela CPI foi o prefeito Afonso Macchione. Ele prometeu tomar para si a responsabilidade de comandar uma força tarefa no Jardim Alpino para visitar as famílias e dar condições sociais para uma recuperação. Macchione chegou a ser elogiado pelos senadores, que o qualificaram como "simpático". Na madrugada desta sexta-feira, um líder de bairro foi irônico. "Então, será que vamos ver o prefeito, finalmente, andando a pé em em algum bairro?".


CRIANÇAS
Os trabalhos da CPI acontecem nesta sexta-feira de forma parcial. Os senadores voltam para Brasília, e as crianças serão ouvidas pela juiza Sueli. Segundo Magno Malta, a decisão tirará uma pressão dos ombros das próprias crianças.


VÍDEO
Em sua edição impressa de quinta-feira, o jornal Diário da Região, de Rio Preto, publicou matéria informando que um video havia surgido nos autos e demonstrava os abusos sexuais contra as crianças, inclusive com a imagem de suspeitos. A matéria informava que as mães haviam ficado alarmadas com o vídeo e que o presidente da ONG do Alpino, Geraldo Corrêa, iria assistir às imagens para identificar os suspeitos. Logo no início da manhã verificou-se que a matéria era inconsistente. No jargão jornalístico, "uma barriga". O site Passando a Limpo procurou os autores da matéria, e conseguiu falar com o repórter Allan de Abreu. O jornalista explicou que não havia feito o texto, que era de responsabilidade da redação do jornal. Posteriormente, responsabilizaram o senador Romeu Tuma pela informação inverídica. Hoje, nesta edição de sexta-feira, o jornal volta a apontar Tuma como o autor da confusão. O próprio senador reconheceu o erro. O site Passando a Limpo - que havia publicado a matéria - retirou o material do ar logo ao ser confirmada a inconsistência das informações.


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O comerciante André Luiz Centurion deve ser afastado das investigações envolvendo o crime de pedofilia. Na tarde de ontem, quinta-feira, ele prestou depoimento na CPI da Pedofilia, do Senado, instalada em Catanduva e negou qualquer participação nos episódios envolvendo abusos sexuais em menores. Segundo ele, apenas foi arrolado no caso por conta de uma foto tirada com um dos suspeitos numa festa há dois anos. Esta foto foi parar no Orkut. Os senadores Magno Malta e Romeu Tuma, que o ouviram, reconheceram que não existem indícios suficientes para apontarem o comerciante como um dos que fazem parte da suposta rede de pedofilia. No final do dia, o Tribunal de Justiça concedeu Habeas Corpus para Centurion e para o almoxarife Eduardo Augusto Arquino. A situação de Arquino é um pouco diferente pois apesar de negar a participação nos crimes, ele reconheceu conhecer e frequentar a casa de outro suspeito, William Souza, sobrinho de Zé da Pipa, o borracheiro apontado como "o olho do furacão" das denúncias.

O segundo dia dos trabalhos da CPI da Pedofilia em Catanduva começou morno. Uma mãe denunciou que um outro filho, que até aquele momento não havia sido arrolado nos autos, também teria sido vítima dos ataques de Zé da Pipa. O borracheiro foi acusado de esfregar o pênis na criança. No período da tarde, os senadores ouviram todos os suspeitos no caso. Um dono de lan house na cidade negou a participação em rede de pedofilia, informando que seu estabelecimento recebia as crianças após o período escolar, mas que os sites pornográficos eram bloqueados. No início da tarde já circulava pela Câmara Municipal a informação de que nenhum dos acusados iria usar a chamada "delação premiada".
Foram ouvidos então o almoxarife Eduardo Arquino, o comerciante André Centurion, o próprio Zé da Pipa e seu sobrinho William. Os senadores interrogaram Arquino e Centurion, sendo um pouco mais incisivos com Arquino. Centurion, ao contar a sua história - casou-se há poucos meses e mora em São Paulo - passou a ser poupado. Sua libertação foi considerada normal pelos senadores. "Não há indícios, no momento, de sua participação" disse Malta.


SILÊNCIO
O depoimento mais esperado ficou sendo o de Zé da Pipa. E que também foi o que mais indignou a população. Em completo silêncio, o borracheiro negou-se a responder as perguntas formuladas pelos senadores. Magno Malta chegou a ser irônico diversas vezes, tentando atingir o borracheiro de uma forma que falasse algo. Já Romeu Tuma perdeu a calma, dizendo ao acusado que ele iria ver o que era bom na prisão. "Você vai dançar o Calypso para os presos" disse Tuma, numa referência à informação no inquérito policial de que Zé da Pipa dançava com as crianças, nu, as músicas do grupo brasileiro. Foram ouvidos ainda dois menores apontados como participantes no crime, que mostraram-se "surpresos" com a presença ali. Negaram o crime. William Souza também, negou participação nos abusos sexuais. O presidente do Conselho Tutelar de Catanduva também foi ouvido. Ele teve que rebater as informações de que o conselho foi omisso ao tomar conhecimento das denúncias envolvendo menores. Respondeu que apenas seguiu os trâmites da lei. A atuação do Conselho Tutelar em Catanduva vem sendo muito criticada pela sociedade. Os atuais conselheiros foram eleitos pela população, mas até mesmo o judiciário não está satisfeito com os resultados obtidos.


MACCHIONE
Outro que foi ouvido - rapidamente - pela CPI foi o prefeito Afonso Macchione. Ele prometeu tomar para si a responsabilidade de comandar uma força tarefa no Jardim Alpino para visitar as famílias e dar condições sociais para uma recuperação. Macchione chegou a ser elogiado pelos senadores, que o qualificaram como "simpático". Na madrugada desta sexta-feira, um líder de bairro foi irônico. "Então, será que vamos ver o prefeito, finalmente, andando a pé em em algum bairro?".


CRIANÇAS
Os trabalhos da CPI acontecem nesta sexta-feira de forma parcial. Os senadores voltam para Brasília, e as crianças serão ouvidas pela juiza Sueli. Segundo Magno Malta, a decisão tirará uma pressão dos ombros das próprias crianças.


VÍDEO
Em sua edição impressa de quinta-feira, o jornal Diário da Região, de Rio Preto, publicou matéria informando que um video havia surgido nos autos e demonstrava os abusos sexuais contra as crianças, inclusive com a imagem de suspeitos. A matéria informava que as mães haviam ficado alarmadas com o vídeo e que o presidente da ONG do Alpino, Geraldo Corrêa, iria assistir às imagens para identificar os suspeitos. Logo no início da manhã verificou-se que a matéria era inconsistente. No jargão jornalístico, "uma barriga". O site Passando a Limpo procurou os autores da matéria, e conseguiu falar com o repórter Allan de Abreu. O jornalista explicou que não havia feito o texto, que era de responsabilidade da redação do jornal. Posteriormente, responsabilizaram o senador Romeu Tuma pela informação inverídica. Hoje, nesta edição de sexta-feira, o jornal volta a apontar Tuma como o autor da confusão. O próprio senador reconheceu o erro. O site Passando a Limpo - que havia publicado a matéria - retirou o material do ar logo ao ser confirmada a inconsistência das informações.


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O comerciante André Luiz Centurion deve ser afastado das investigações envolvendo o crime de pedofilia. Na tarde de ontem, quinta-feira, ele prestou depoimento na CPI da Pedofilia, do Senado, instalada em Catanduva e negou qualquer participação nos episódios envolvendo abusos sexuais em menores. Segundo ele, apenas foi arrolado no caso por conta de uma foto tirada com um dos suspeitos numa festa há dois anos. Esta foto foi parar no Orkut. Os senadores Magno Malta e Romeu Tuma, que o ouviram, reconheceram que não existem indícios suficientes para apontarem o comerciante como um dos que fazem parte da suposta rede de pedofilia. No final do dia, o Tribunal de Justiça concedeu Habeas Corpus para Centurion e para o almoxarife Eduardo Augusto Arquino. A situação de Arquino é um pouco diferente pois apesar de negar a participação nos crimes, ele reconheceu conhecer e frequentar a casa de outro suspeito, William Souza, sobrinho de Zé da Pipa, o borracheiro apontado como "o olho do furacão" das denúncias.

O segundo dia dos trabalhos da CPI da Pedofilia em Catanduva começou morno. Uma mãe denunciou que um outro filho, que até aquele momento não havia sido arrolado nos autos, também teria sido vítima dos ataques de Zé da Pipa. O borracheiro foi acusado de esfregar o pênis na criança. No período da tarde, os senadores ouviram todos os suspeitos no caso. Um dono de lan house na cidade negou a participação em rede de pedofilia, informando que seu estabelecimento recebia as crianças após o período escolar, mas que os sites pornográficos eram bloqueados. No início da tarde já circulava pela Câmara Municipal a informação de que nenhum dos acusados iria usar a chamada "delação premiada".
Foram ouvidos então o almoxarife Eduardo Arquino, o comerciante André Centurion, o próprio Zé da Pipa e seu sobrinho William. Os senadores interrogaram Arquino e Centurion, sendo um pouco mais incisivos com Arquino. Centurion, ao contar a sua história - casou-se há poucos meses e mora em São Paulo - passou a ser poupado. Sua libertação foi considerada normal pelos senadores. "Não há indícios, no momento, de sua participação" disse Malta.


SILÊNCIO
O depoimento mais esperado ficou sendo o de Zé da Pipa. E que também foi o que mais indignou a população. Em completo silêncio, o borracheiro negou-se a responder as perguntas formuladas pelos senadores. Magno Malta chegou a ser irônico diversas vezes, tentando atingir o borracheiro de uma forma que falasse algo. Já Romeu Tuma perdeu a calma, dizendo ao acusado que ele iria ver o que era bom na prisão. "Você vai dançar o Calypso para os presos" disse Tuma, numa referência à informação no inquérito policial de que Zé da Pipa dançava com as crianças, nu, as músicas do grupo brasileiro. Foram ouvidos ainda dois menores apontados como participantes no crime, que mostraram-se "surpresos" com a presença ali. Negaram o crime. William Souza também, negou participação nos abusos sexuais. O presidente do Conselho Tutelar de Catanduva também foi ouvido. Ele teve que rebater as informações de que o conselho foi omisso ao tomar conhecimento das denúncias envolvendo menores. Respondeu que apenas seguiu os trâmites da lei. A atuação do Conselho Tutelar em Catanduva vem sendo muito criticada pela sociedade. Os atuais conselheiros foram eleitos pela população, mas até mesmo o judiciário não está satisfeito com os resultados obtidos.


MACCHIONE
Outro que foi ouvido - rapidamente - pela CPI foi o prefeito Afonso Macchione. Ele prometeu tomar para si a responsabilidade de comandar uma força tarefa no Jardim Alpino para visitar as famílias e dar condições sociais para uma recuperação. Macchione chegou a ser elogiado pelos senadores, que o qualificaram como "simpático". Na madrugada desta sexta-feira, um líder de bairro foi irônico. "Então, será que vamos ver o prefeito, finalmente, andando a pé em em algum bairro?".


CRIANÇAS
Os trabalhos da CPI acontecem nesta sexta-feira de forma parcial. Os senadores voltam para Brasília, e as crianças serão ouvidas pela juiza Sueli. Segundo Magno Malta, a decisão tirará uma pressão dos ombros das próprias crianças.


VÍDEO
Em sua edição impressa de quinta-feira, o jornal Diário da Região, de Rio Preto, publicou matéria informando que um video havia surgido nos autos e demonstrava os abusos sexuais contra as crianças, inclusive com a imagem de suspeitos. A matéria informava que as mães haviam ficado alarmadas com o vídeo e que o presidente da ONG do Alpino, Geraldo Corrêa, iria assistir às imagens para identificar os suspeitos. Logo no início da manhã verificou-se que a matéria era inconsistente. No jargão jornalístico, "uma barriga". O site Passando a Limpo procurou os autores da matéria, e conseguiu falar com o repórter Allan de Abreu. O jornalista explicou que não havia feito o texto, que era de responsabilidade da redação do jornal. Posteriormente, responsabilizaram o senador Romeu Tuma pela informação inverídica. Hoje, nesta edição de sexta-feira, o jornal volta a apontar Tuma como o autor da confusão. O próprio senador reconheceu o erro. O site Passando a Limpo - que havia publicado a matéria - retirou o material do ar logo ao ser confirmada a inconsistência das informações.


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O comerciante André Luiz Centurion deve ser afastado das investigações envolvendo o crime de pedofilia. Na tarde de ontem, quinta-feira, ele prestou depoimento na CPI da Pedofilia, do Senado, instalada em Catanduva e negou qualquer participação nos episódios envolvendo abusos sexuais em menores. Segundo ele, apenas foi arrolado no caso por conta de uma foto tirada com um dos suspeitos numa festa há dois anos. Esta foto foi parar no Orkut. Os senadores Magno Malta e Romeu Tuma, que o ouviram, reconheceram que não existem indícios suficientes para apontarem o comerciante como um dos que fazem parte da suposta rede de pedofilia. No final do dia, o Tribunal de Justiça concedeu Habeas Corpus para Centurion e para o almoxarife Eduardo Augusto Arquino. A situação de Arquino é um pouco diferente pois apesar de negar a participação nos crimes, ele reconheceu conhecer e frequentar a casa de outro suspeito, William Souza, sobrinho de Zé da Pipa, o borracheiro apontado como "o olho do furacão" das denúncias.

O segundo dia dos trabalhos da CPI da Pedofilia em Catanduva começou morno. Uma mãe denunciou que um outro filho, que até aquele momento não havia sido arrolado nos autos, também teria sido vítima dos ataques de Zé da Pipa. O borracheiro foi acusado de esfregar o pênis na criança. No período da tarde, os senadores ouviram todos os suspeitos no caso. Um dono de lan house na cidade negou a participação em rede de pedofilia, informando que seu estabelecimento recebia as crianças após o período escolar, mas que os sites pornográficos eram bloqueados. No início da tarde já circulava pela Câmara Municipal a informação de que nenhum dos acusados iria usar a chamada "delação premiada".
Foram ouvidos então o almoxarife Eduardo Arquino, o comerciante André Centurion, o próprio Zé da Pipa e seu sobrinho William. Os senadores interrogaram Arquino e Centurion, sendo um pouco mais incisivos com Arquino. Centurion, ao contar a sua história - casou-se há poucos meses e mora em São Paulo - passou a ser poupado. Sua libertação foi considerada normal pelos senadores. "Não há indícios, no momento, de sua participação" disse Malta.


SILÊNCIO
O depoimento mais esperado ficou sendo o de Zé da Pipa. E que também foi o que mais indignou a população. Em completo silêncio, o borracheiro negou-se a responder as perguntas formuladas pelos senadores. Magno Malta chegou a ser irônico diversas vezes, tentando atingir o borracheiro de uma forma que falasse algo. Já Romeu Tuma perdeu a calma, dizendo ao acusado que ele iria ver o que era bom na prisão. "Você vai dançar o Calypso para os presos" disse Tuma, numa referência à informação no inquérito policial de que Zé da Pipa dançava com as crianças, nu, as músicas do grupo brasileiro. Foram ouvidos ainda dois menores apontados como participantes no crime, que mostraram-se "surpresos" com a presença ali. Negaram o crime. William Souza também, negou participação nos abusos sexuais. O presidente do Conselho Tutelar de Catanduva também foi ouvido. Ele teve que rebater as informações de que o conselho foi omisso ao tomar conhecimento das denúncias envolvendo menores. Respondeu que apenas seguiu os trâmites da lei. A atuação do Conselho Tutelar em Catanduva vem sendo muito criticada pela sociedade. Os atuais conselheiros foram eleitos pela população, mas até mesmo o judiciário não está satisfeito com os resultados obtidos.


MACCHIONE
Outro que foi ouvido - rapidamente - pela CPI foi o prefeito Afonso Macchione. Ele prometeu tomar para si a responsabilidade de comandar uma força tarefa no Jardim Alpino para visitar as famílias e dar condições sociais para uma recuperação. Macchione chegou a ser elogiado pelos senadores, que o qualificaram como "simpático". Na madrugada desta sexta-feira, um líder de bairro foi irônico. "Então, será que vamos ver o prefeito, finalmente, andando a pé em em algum bairro?".


CRIANÇAS
Os trabalhos da CPI acontecem nesta sexta-feira de forma parcial. Os senadores voltam para Brasília, e as crianças serão ouvidas pela juiza Sueli. Segundo Magno Malta, a decisão tirará uma pressão dos ombros das próprias crianças.


VÍDEO
Em sua edição impressa de quinta-feira, o jornal Diário da Região, de Rio Preto, publicou matéria informando que um video havia surgido nos autos e demonstrava os abusos sexuais contra as crianças, inclusive com a imagem de suspeitos. A matéria informava que as mães haviam ficado alarmadas com o vídeo e que o presidente da ONG do Alpino, Geraldo Corrêa, iria assistir às imagens para identificar os suspeitos. Logo no início da manhã verificou-se que a matéria era inconsistente. No jargão jornalístico, "uma barriga". O site Passando a Limpo procurou os autores da matéria, e conseguiu falar com o repórter Allan de Abreu. O jornalista explicou que não havia feito o texto, que era de responsabilidade da redação do jornal. Posteriormente, responsabilizaram o senador Romeu Tuma pela informação inverídica. Hoje, nesta edição de sexta-feira, o jornal volta a apontar Tuma como o autor da confusão. O próprio senador reconheceu o erro. O site Passando a Limpo - que havia publicado a matéria - retirou o material do ar logo ao ser confirmada a inconsistência das informações.


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O comerciante André Luiz Centurion deve ser afastado das investigações envolvendo o crime de pedofilia. Na tarde de ontem, quinta-feira, ele prestou depoimento na CPI da Pedofilia, do Senado, instalada em Catanduva e negou qualquer participação nos episódios envolvendo abusos sexuais em menores. Segundo ele, apenas foi arrolado no caso por conta de uma foto tirada com um dos suspeitos numa festa há dois anos. Esta foto foi parar no Orkut. Os senadores Magno Malta e Romeu Tuma, que o ouviram, reconheceram que não existem indícios suficientes para apontarem o comerciante como um dos que fazem parte da suposta rede de pedofilia. No final do dia, o Tribunal de Justiça concedeu Habeas Corpus para Centurion e para o almoxarife Eduardo Augusto Arquino. A situação de Arquino é um pouco diferente pois apesar de negar a participação nos crimes, ele reconheceu conhecer e frequentar a casa de outro suspeito, William Souza, sobrinho de Zé da Pipa, o borracheiro apontado como "o olho do furacão" das denúncias.

O segundo dia dos trabalhos da CPI da Pedofilia em Catanduva começou morno. Uma mãe denunciou que um outro filho, que até aquele momento não havia sido arrolado nos autos, também teria sido vítima dos ataques de Zé da Pipa. O borracheiro foi acusado de esfregar o pênis na criança. No período da tarde, os senadores ouviram todos os suspeitos no caso. Um dono de lan house na cidade negou a participação em rede de pedofilia, informando que seu estabelecimento recebia as crianças após o período escolar, mas que os sites pornográficos eram bloqueados. No início da tarde já circulava pela Câmara Municipal a informação de que nenhum dos acusados iria usar a chamada "delação premiada".
Foram ouvidos então o almoxarife Eduardo Arquino, o comerciante André Centurion, o próprio Zé da Pipa e seu sobrinho William. Os senadores interrogaram Arquino e Centurion, sendo um pouco mais incisivos com Arquino. Centurion, ao contar a sua história - casou-se há poucos meses e mora em São Paulo - passou a ser poupado. Sua libertação foi considerada normal pelos senadores. "Não há indícios, no momento, de sua participação" disse Malta.


SILÊNCIO
O depoimento mais esperado ficou sendo o de Zé da Pipa. E que também foi o que mais indignou a população. Em completo silêncio, o borracheiro negou-se a responder as perguntas formuladas pelos senadores. Magno Malta chegou a ser irônico diversas vezes, tentando atingir o borracheiro de uma forma que falasse algo. Já Romeu Tuma perdeu a calma, dizendo ao acusado que ele iria ver o que era bom na prisão. "Você vai dançar o Calypso para os presos" disse Tuma, numa referência à informação no inquérito policial de que Zé da Pipa dançava com as crianças, nu, as músicas do grupo brasileiro. Foram ouvidos ainda dois menores apontados como participantes no crime, que mostraram-se "surpresos" com a presença ali. Negaram o crime. William Souza também, negou participação nos abusos sexuais. O presidente do Conselho Tutelar de Catanduva também foi ouvido. Ele teve que rebater as informações de que o conselho foi omisso ao tomar conhecimento das denúncias envolvendo menores. Respondeu que apenas seguiu os trâmites da lei. A atuação do Conselho Tutelar em Catanduva vem sendo muito criticada pela sociedade. Os atuais conselheiros foram eleitos pela população, mas até mesmo o judiciário não está satisfeito com os resultados obtidos.


MACCHIONE
Outro que foi ouvido - rapidamente - pela CPI foi o prefeito Afonso Macchione. Ele prometeu tomar para si a responsabilidade de comandar uma força tarefa no Jardim Alpino para visitar as famílias e dar condições sociais para uma recuperação. Macchione chegou a ser elogiado pelos senadores, que o qualificaram como "simpático". Na madrugada desta sexta-feira, um líder de bairro foi irônico. "Então, será que vamos ver o prefeito, finalmente, andando a pé em em algum bairro?".


CRIANÇAS
Os trabalhos da CPI acontecem nesta sexta-feira de forma parcial. Os senadores voltam para Brasília, e as crianças serão ouvidas pela juiza Sueli. Segundo Magno Malta, a decisão tirará uma pressão dos ombros das próprias crianças.


VÍDEO
Em sua edição impressa de quinta-feira, o jornal Diário da Região, de Rio Preto, publicou matéria informando que um video havia surgido nos autos e demonstrava os abusos sexuais contra as crianças, inclusive com a imagem de suspeitos. A matéria informava que as mães haviam ficado alarmadas com o vídeo e que o presidente da ONG do Alpino, Geraldo Corrêa, iria assistir às imagens para identificar os suspeitos. Logo no início da manhã verificou-se que a matéria era inconsistente. No jargão jornalístico, "uma barriga". O site Passando a Limpo procurou os autores da matéria, e conseguiu falar com o repórter Allan de Abreu. O jornalista explicou que não havia feito o texto, que era de responsabilidade da redação do jornal. Posteriormente, responsabilizaram o senador Romeu Tuma pela informação inverídica. Hoje, nesta edição de sexta-feira, o jornal volta a apontar Tuma como o autor da confusão. O próprio senador reconheceu o erro. O site Passando a Limpo - que havia publicado a matéria - retirou o material do ar logo ao ser confirmada a inconsistência das informações.


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O comerciante André Luiz Centurion deve ser afastado das investigações envolvendo o crime de pedofilia. Na tarde de ontem, quinta-feira, ele prestou depoimento na CPI da Pedofilia, do Senado, instalada em Catanduva e negou qualquer participação nos episódios envolvendo abusos sexuais em menores. Segundo ele, apenas foi arrolado no caso por conta de uma foto tirada com um dos suspeitos numa festa há dois anos. Esta foto foi parar no Orkut. Os senadores Magno Malta e Romeu Tuma, que o ouviram, reconheceram que não existem indícios suficientes para apontarem o comerciante como um dos que fazem parte da suposta rede de pedofilia. No final do dia, o Tribunal de Justiça concedeu Habeas Corpus para Centurion e para o almoxarife Eduardo Augusto Arquino. A situação de Arquino é um pouco diferente pois apesar de negar a participação nos crimes, ele reconheceu conhecer e frequentar a casa de outro suspeito, William Souza, sobrinho de Zé da Pipa, o borracheiro apontado como "o olho do furacão" das denúncias.

O segundo dia dos trabalhos da CPI da Pedofilia em Catanduva começou morno. Uma mãe denunciou que um outro filho, que até aquele momento não havia sido arrolado nos autos, também teria sido vítima dos ataques de Zé da Pipa. O borracheiro foi acusado de esfregar o pênis na criança. No período da tarde, os senadores ouviram todos os suspeitos no caso. Um dono de lan house na cidade negou a participação em rede de pedofilia, informando que seu estabelecimento recebia as crianças após o período escolar, mas que os sites pornográficos eram bloqueados. No início da tarde já circulava pela Câmara Municipal a informação de que nenhum dos acusados iria usar a chamada "delação premiada".
Foram ouvidos então o almoxarife Eduardo Arquino, o comerciante André Centurion, o próprio Zé da Pipa e seu sobrinho William. Os senadores interrogaram Arquino e Centurion, sendo um pouco mais incisivos com Arquino. Centurion, ao contar a sua história - casou-se há poucos meses e mora em São Paulo - passou a ser poupado. Sua libertação foi considerada normal pelos senadores. "Não há indícios, no momento, de sua participação" disse Malta.


SILÊNCIO
O depoimento mais esperado ficou sendo o de Zé da Pipa. E que também foi o que mais indignou a população. Em completo silêncio, o borracheiro negou-se a responder as perguntas formuladas pelos senadores. Magno Malta chegou a ser irônico diversas vezes, tentando atingir o borracheiro de uma forma que falasse algo. Já Romeu Tuma perdeu a calma, dizendo ao acusado que ele iria ver o que era bom na prisão. "Você vai dançar o Calypso para os presos" disse Tuma, numa referência à informação no inquérito policial de que Zé da Pipa dançava com as crianças, nu, as músicas do grupo brasileiro. Foram ouvidos ainda dois menores apontados como participantes no crime, que mostraram-se "surpresos" com a presença ali. Negaram o crime. William Souza também, negou participação nos abusos sexuais. O presidente do Conselho Tutelar de Catanduva também foi ouvido. Ele teve que rebater as informações de que o conselho foi omisso ao tomar conhecimento das denúncias envolvendo menores. Respondeu que apenas seguiu os trâmites da lei. A atuação do Conselho Tutelar em Catanduva vem sendo muito criticada pela sociedade. Os atuais conselheiros foram eleitos pela população, mas até mesmo o judiciário não está satisfeito com os resultados obtidos.


MACCHIONE
Outro que foi ouvido - rapidamente - pela CPI foi o prefeito Afonso Macchione. Ele prometeu tomar para si a responsabilidade de comandar uma força tarefa no Jardim Alpino para visitar as famílias e dar condições sociais para uma recuperação. Macchione chegou a ser elogiado pelos senadores, que o qualificaram como "simpático". Na madrugada desta sexta-feira, um líder de bairro foi irônico. "Então, será que vamos ver o prefeito, finalmente, andando a pé em em algum bairro?".


CRIANÇAS
Os trabalhos da CPI acontecem nesta sexta-feira de forma parcial. Os senadores voltam para Brasília, e as crianças serão ouvidas pela juiza Sueli. Segundo Magno Malta, a decisão tirará uma pressão dos ombros das próprias crianças.


VÍDEO
Em sua edição impressa de quinta-feira, o jornal Diário da Região, de Rio Preto, publicou matéria informando que um video havia surgido nos autos e demonstrava os abusos sexuais contra as crianças, inclusive com a imagem de suspeitos. A matéria informava que as mães haviam ficado alarmadas com o vídeo e que o presidente da ONG do Alpino, Geraldo Corrêa, iria assistir às imagens para identificar os suspeitos. Logo no início da manhã verificou-se que a matéria era inconsistente. No jargão jornalístico, "uma barriga". O site Passando a Limpo procurou os autores da matéria, e conseguiu falar com o repórter Allan de Abreu. O jornalista explicou que não havia feito o texto, que era de responsabilidade da redação do jornal. Posteriormente, responsabilizaram o senador Romeu Tuma pela informação inverídica. Hoje, nesta edição de sexta-feira, o jornal volta a apontar Tuma como o autor da confusão. O próprio senador reconheceu o erro. O site Passando a Limpo - que havia publicado a matéria - retirou o material do ar logo ao ser confirmada a inconsistência das informações.


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O comerciante André Luiz Centurion deve ser afastado das investigações envolvendo o crime de pedofilia. Na tarde de ontem, quinta-feira, ele prestou depoimento na CPI da Pedofilia, do Senado, instalada em Catanduva e negou qualquer participação nos episódios envolvendo abusos sexuais em menores. Segundo ele, apenas foi arrolado no caso por conta de uma foto tirada com um dos suspeitos numa festa há dois anos. Esta foto foi parar no Orkut. Os senadores Magno Malta e Romeu Tuma, que o ouviram, reconheceram que não existem indícios suficientes para apontarem o comerciante como um dos que fazem parte da suposta rede de pedofilia. No final do dia, o Tribunal de Justiça concedeu Habeas Corpus para Centurion e para o almoxarife Eduardo Augusto Arquino. A situação de Arquino é um pouco diferente pois apesar de negar a participação nos crimes, ele reconheceu conhecer e frequentar a casa de outro suspeito, William Souza, sobrinho de Zé da Pipa, o borracheiro apontado como "o olho do furacão" das denúncias.

O segundo dia dos trabalhos da CPI da Pedofilia em Catanduva começou morno. Uma mãe denunciou que um outro filho, que até aquele momento não havia sido arrolado nos autos, também teria sido vítima dos ataques de Zé da Pipa. O borracheiro foi acusado de esfregar o pênis na criança. No período da tarde, os senadores ouviram todos os suspeitos no caso. Um dono de lan house na cidade negou a participação em rede de pedofilia, informando que seu estabelecimento recebia as crianças após o período escolar, mas que os sites pornográficos eram bloqueados. No início da tarde já circulava pela Câmara Municipal a informação de que nenhum dos acusados iria usar a chamada "delação premiada".
Foram ouvidos então o almoxarife Eduardo Arquino, o comerciante André Centurion, o próprio Zé da Pipa e seu sobrinho William. Os senadores interrogaram Arquino e Centurion, sendo um pouco mais incisivos com Arquino. Centurion, ao contar a sua história - casou-se há poucos meses e mora em São Paulo - passou a ser poupado. Sua libertação foi considerada normal pelos senadores. "Não há indícios, no momento, de sua participação" disse Malta.


SILÊNCIO
O depoimento mais esperado ficou sendo o de Zé da Pipa. E que também foi o que mais indignou a população. Em completo silêncio, o borracheiro negou-se a responder as perguntas formuladas pelos senadores. Magno Malta chegou a ser irônico diversas vezes, tentando atingir o borracheiro de uma forma que falasse algo. Já Romeu Tuma perdeu a calma, dizendo ao acusado que ele iria ver o que era bom na prisão. "Você vai dançar o Calypso para os presos" disse Tuma, numa referência à informação no inquérito policial de que Zé da Pipa dançava com as crianças, nu, as músicas do grupo brasileiro. Foram ouvidos ainda dois menores apontados como participantes no crime, que mostraram-se "surpresos" com a presença ali. Negaram o crime. William Souza também, negou participação nos abusos sexuais. O presidente do Conselho Tutelar de Catanduva também foi ouvido. Ele teve que rebater as informações de que o conselho foi omisso ao tomar conhecimento das denúncias envolvendo menores. Respondeu que apenas seguiu os trâmites da lei. A atuação do Conselho Tutelar em Catanduva vem sendo muito criticada pela sociedade. Os atuais conselheiros foram eleitos pela população, mas até mesmo o judiciário não está satisfeito com os resultados obtidos.


MACCHIONE
Outro que foi ouvido - rapidamente - pela CPI foi o prefeito Afonso Macchione. Ele prometeu tomar para si a responsabilidade de comandar uma força tarefa no Jardim Alpino para visitar as famílias e dar condições sociais para uma recuperação. Macchione chegou a ser elogiado pelos senadores, que o qualificaram como "simpático". Na madrugada desta sexta-feira, um líder de bairro foi irônico. "Então, será que vamos ver o prefeito, finalmente, andando a pé em em algum bairro?".


CRIANÇAS
Os trabalhos da CPI acontecem nesta sexta-feira de forma parcial. Os senadores voltam para Brasília, e as crianças serão ouvidas pela juiza Sueli. Segundo Magno Malta, a decisão tirará uma pressão dos ombros das próprias crianças.


VÍDEO
Em sua edição impressa de quinta-feira, o jornal Diário da Região, de Rio Preto, publicou matéria informando que um video havia surgido nos autos e demonstrava os abusos sexuais contra as crianças, inclusive com a imagem de suspeitos. A matéria informava que as mães haviam ficado alarmadas com o vídeo e que o presidente da ONG do Alpino, Geraldo Corrêa, iria assistir às imagens para identificar os suspeitos. Logo no início da manhã verificou-se que a matéria era inconsistente. No jargão jornalístico, "uma barriga". O site Passando a Limpo procurou os autores da matéria, e conseguiu falar com o repórter Allan de Abreu. O jornalista explicou que não havia feito o texto, que era de responsabilidade da redação do jornal. Posteriormente, responsabilizaram o senador Romeu Tuma pela informação inverídica. Hoje, nesta edição de sexta-feira, o jornal volta a apontar Tuma como o autor da confusão. O próprio senador reconheceu o erro. O site Passando a Limpo - que havia publicado a matéria - retirou o material do ar logo ao ser confirmada a inconsistência das informações.


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:03  comentar

O comerciante André Luiz Centurion deve ser afastado das investigações envolvendo o crime de pedofilia. Na tarde de ontem, quinta-feira, ele prestou depoimento na CPI da Pedofilia, do Senado, instalada em Catanduva e negou qualquer participação nos episódios envolvendo abusos sexuais em menores. Segundo ele, apenas foi arrolado no caso por conta de uma foto tirada com um dos suspeitos numa festa há dois anos. Esta foto foi parar no Orkut. Os senadores Magno Malta e Romeu Tuma, que o ouviram, reconheceram que não existem indícios suficientes para apontarem o comerciante como um dos que fazem parte da suposta rede de pedofilia. No final do dia, o Tribunal de Justiça concedeu Habeas Corpus para Centurion e para o almoxarife Eduardo Augusto Arquino. A situação de Arquino é um pouco diferente pois apesar de negar a participação nos crimes, ele reconheceu conhecer e frequentar a casa de outro suspeito, William Souza, sobrinho de Zé da Pipa, o borracheiro apontado como "o olho do furacão" das denúncias.

O segundo dia dos trabalhos da CPI da Pedofilia em Catanduva começou morno. Uma mãe denunciou que um outro filho, que até aquele momento não havia sido arrolado nos autos, também teria sido vítima dos ataques de Zé da Pipa. O borracheiro foi acusado de esfregar o pênis na criança. No período da tarde, os senadores ouviram todos os suspeitos no caso. Um dono de lan house na cidade negou a participação em rede de pedofilia, informando que seu estabelecimento recebia as crianças após o período escolar, mas que os sites pornográficos eram bloqueados. No início da tarde já circulava pela Câmara Municipal a informação de que nenhum dos acusados iria usar a chamada "delação premiada".
Foram ouvidos então o almoxarife Eduardo Arquino, o comerciante André Centurion, o próprio Zé da Pipa e seu sobrinho William. Os senadores interrogaram Arquino e Centurion, sendo um pouco mais incisivos com Arquino. Centurion, ao contar a sua história - casou-se há poucos meses e mora em São Paulo - passou a ser poupado. Sua libertação foi considerada normal pelos senadores. "Não há indícios, no momento, de sua participação" disse Malta.


SILÊNCIO
O depoimento mais esperado ficou sendo o de Zé da Pipa. E que também foi o que mais indignou a população. Em completo silêncio, o borracheiro negou-se a responder as perguntas formuladas pelos senadores. Magno Malta chegou a ser irônico diversas vezes, tentando atingir o borracheiro de uma forma que falasse algo. Já Romeu Tuma perdeu a calma, dizendo ao acusado que ele iria ver o que era bom na prisão. "Você vai dançar o Calypso para os presos" disse Tuma, numa referência à informação no inquérito policial de que Zé da Pipa dançava com as crianças, nu, as músicas do grupo brasileiro. Foram ouvidos ainda dois menores apontados como participantes no crime, que mostraram-se "surpresos" com a presença ali. Negaram o crime. William Souza também, negou participação nos abusos sexuais. O presidente do Conselho Tutelar de Catanduva também foi ouvido. Ele teve que rebater as informações de que o conselho foi omisso ao tomar conhecimento das denúncias envolvendo menores. Respondeu que apenas seguiu os trâmites da lei. A atuação do Conselho Tutelar em Catanduva vem sendo muito criticada pela sociedade. Os atuais conselheiros foram eleitos pela população, mas até mesmo o judiciário não está satisfeito com os resultados obtidos.


MACCHIONE
Outro que foi ouvido - rapidamente - pela CPI foi o prefeito Afonso Macchione. Ele prometeu tomar para si a responsabilidade de comandar uma força tarefa no Jardim Alpino para visitar as famílias e dar condições sociais para uma recuperação. Macchione chegou a ser elogiado pelos senadores, que o qualificaram como "simpático". Na madrugada desta sexta-feira, um líder de bairro foi irônico. "Então, será que vamos ver o prefeito, finalmente, andando a pé em em algum bairro?".


CRIANÇAS
Os trabalhos da CPI acontecem nesta sexta-feira de forma parcial. Os senadores voltam para Brasília, e as crianças serão ouvidas pela juiza Sueli. Segundo Magno Malta, a decisão tirará uma pressão dos ombros das próprias crianças.


VÍDEO
Em sua edição impressa de quinta-feira, o jornal Diário da Região, de Rio Preto, publicou matéria informando que um video havia surgido nos autos e demonstrava os abusos sexuais contra as crianças, inclusive com a imagem de suspeitos. A matéria informava que as mães haviam ficado alarmadas com o vídeo e que o presidente da ONG do Alpino, Geraldo Corrêa, iria assistir às imagens para identificar os suspeitos. Logo no início da manhã verificou-se que a matéria era inconsistente. No jargão jornalístico, "uma barriga". O site Passando a Limpo procurou os autores da matéria, e conseguiu falar com o repórter Allan de Abreu. O jornalista explicou que não havia feito o texto, que era de responsabilidade da redação do jornal. Posteriormente, responsabilizaram o senador Romeu Tuma pela informação inverídica. Hoje, nesta edição de sexta-feira, o jornal volta a apontar Tuma como o autor da confusão. O próprio senador reconheceu o erro. O site Passando a Limpo - que havia publicado a matéria - retirou o material do ar logo ao ser confirmada a inconsistência das informações.


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O comerciante André Luiz Centurion deve ser afastado das investigações envolvendo o crime de pedofilia. Na tarde de ontem, quinta-feira, ele prestou depoimento na CPI da Pedofilia, do Senado, instalada em Catanduva e negou qualquer participação nos episódios envolvendo abusos sexuais em menores. Segundo ele, apenas foi arrolado no caso por conta de uma foto tirada com um dos suspeitos numa festa há dois anos. Esta foto foi parar no Orkut. Os senadores Magno Malta e Romeu Tuma, que o ouviram, reconheceram que não existem indícios suficientes para apontarem o comerciante como um dos que fazem parte da suposta rede de pedofilia. No final do dia, o Tribunal de Justiça concedeu Habeas Corpus para Centurion e para o almoxarife Eduardo Augusto Arquino. A situação de Arquino é um pouco diferente pois apesar de negar a participação nos crimes, ele reconheceu conhecer e frequentar a casa de outro suspeito, William Souza, sobrinho de Zé da Pipa, o borracheiro apontado como "o olho do furacão" das denúncias.

O segundo dia dos trabalhos da CPI da Pedofilia em Catanduva começou morno. Uma mãe denunciou que um outro filho, que até aquele momento não havia sido arrolado nos autos, também teria sido vítima dos ataques de Zé da Pipa. O borracheiro foi acusado de esfregar o pênis na criança. No período da tarde, os senadores ouviram todos os suspeitos no caso. Um dono de lan house na cidade negou a participação em rede de pedofilia, informando que seu estabelecimento recebia as crianças após o período escolar, mas que os sites pornográficos eram bloqueados. No início da tarde já circulava pela Câmara Municipal a informação de que nenhum dos acusados iria usar a chamada "delação premiada".
Foram ouvidos então o almoxarife Eduardo Arquino, o comerciante André Centurion, o próprio Zé da Pipa e seu sobrinho William. Os senadores interrogaram Arquino e Centurion, sendo um pouco mais incisivos com Arquino. Centurion, ao contar a sua história - casou-se há poucos meses e mora em São Paulo - passou a ser poupado. Sua libertação foi considerada normal pelos senadores. "Não há indícios, no momento, de sua participação" disse Malta.


SILÊNCIO
O depoimento mais esperado ficou sendo o de Zé da Pipa. E que também foi o que mais indignou a população. Em completo silêncio, o borracheiro negou-se a responder as perguntas formuladas pelos senadores. Magno Malta chegou a ser irônico diversas vezes, tentando atingir o borracheiro de uma forma que falasse algo. Já Romeu Tuma perdeu a calma, dizendo ao acusado que ele iria ver o que era bom na prisão. "Você vai dançar o Calypso para os presos" disse Tuma, numa referência à informação no inquérito policial de que Zé da Pipa dançava com as crianças, nu, as músicas do grupo brasileiro. Foram ouvidos ainda dois menores apontados como participantes no crime, que mostraram-se "surpresos" com a presença ali. Negaram o crime. William Souza também, negou participação nos abusos sexuais. O presidente do Conselho Tutelar de Catanduva também foi ouvido. Ele teve que rebater as informações de que o conselho foi omisso ao tomar conhecimento das denúncias envolvendo menores. Respondeu que apenas seguiu os trâmites da lei. A atuação do Conselho Tutelar em Catanduva vem sendo muito criticada pela sociedade. Os atuais conselheiros foram eleitos pela população, mas até mesmo o judiciário não está satisfeito com os resultados obtidos.


MACCHIONE
Outro que foi ouvido - rapidamente - pela CPI foi o prefeito Afonso Macchione. Ele prometeu tomar para si a responsabilidade de comandar uma força tarefa no Jardim Alpino para visitar as famílias e dar condições sociais para uma recuperação. Macchione chegou a ser elogiado pelos senadores, que o qualificaram como "simpático". Na madrugada desta sexta-feira, um líder de bairro foi irônico. "Então, será que vamos ver o prefeito, finalmente, andando a pé em em algum bairro?".


CRIANÇAS
Os trabalhos da CPI acontecem nesta sexta-feira de forma parcial. Os senadores voltam para Brasília, e as crianças serão ouvidas pela juiza Sueli. Segundo Magno Malta, a decisão tirará uma pressão dos ombros das próprias crianças.


VÍDEO
Em sua edição impressa de quinta-feira, o jornal Diário da Região, de Rio Preto, publicou matéria informando que um video havia surgido nos autos e demonstrava os abusos sexuais contra as crianças, inclusive com a imagem de suspeitos. A matéria informava que as mães haviam ficado alarmadas com o vídeo e que o presidente da ONG do Alpino, Geraldo Corrêa, iria assistir às imagens para identificar os suspeitos. Logo no início da manhã verificou-se que a matéria era inconsistente. No jargão jornalístico, "uma barriga". O site Passando a Limpo procurou os autores da matéria, e conseguiu falar com o repórter Allan de Abreu. O jornalista explicou que não havia feito o texto, que era de responsabilidade da redação do jornal. Posteriormente, responsabilizaram o senador Romeu Tuma pela informação inverídica. Hoje, nesta edição de sexta-feira, o jornal volta a apontar Tuma como o autor da confusão. O próprio senador reconheceu o erro. O site Passando a Limpo - que havia publicado a matéria - retirou o material do ar logo ao ser confirmada a inconsistência das informações.


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O comerciante André Luiz Centurion deve ser afastado das investigações envolvendo o crime de pedofilia. Na tarde de ontem, quinta-feira, ele prestou depoimento na CPI da Pedofilia, do Senado, instalada em Catanduva e negou qualquer participação nos episódios envolvendo abusos sexuais em menores. Segundo ele, apenas foi arrolado no caso por conta de uma foto tirada com um dos suspeitos numa festa há dois anos. Esta foto foi parar no Orkut. Os senadores Magno Malta e Romeu Tuma, que o ouviram, reconheceram que não existem indícios suficientes para apontarem o comerciante como um dos que fazem parte da suposta rede de pedofilia. No final do dia, o Tribunal de Justiça concedeu Habeas Corpus para Centurion e para o almoxarife Eduardo Augusto Arquino. A situação de Arquino é um pouco diferente pois apesar de negar a participação nos crimes, ele reconheceu conhecer e frequentar a casa de outro suspeito, William Souza, sobrinho de Zé da Pipa, o borracheiro apontado como "o olho do furacão" das denúncias.

O segundo dia dos trabalhos da CPI da Pedofilia em Catanduva começou morno. Uma mãe denunciou que um outro filho, que até aquele momento não havia sido arrolado nos autos, também teria sido vítima dos ataques de Zé da Pipa. O borracheiro foi acusado de esfregar o pênis na criança. No período da tarde, os senadores ouviram todos os suspeitos no caso. Um dono de lan house na cidade negou a participação em rede de pedofilia, informando que seu estabelecimento recebia as crianças após o período escolar, mas que os sites pornográficos eram bloqueados. No início da tarde já circulava pela Câmara Municipal a informação de que nenhum dos acusados iria usar a chamada "delação premiada".
Foram ouvidos então o almoxarife Eduardo Arquino, o comerciante André Centurion, o próprio Zé da Pipa e seu sobrinho William. Os senadores interrogaram Arquino e Centurion, sendo um pouco mais incisivos com Arquino. Centurion, ao contar a sua história - casou-se há poucos meses e mora em São Paulo - passou a ser poupado. Sua libertação foi considerada normal pelos senadores. "Não há indícios, no momento, de sua participação" disse Malta.


SILÊNCIO
O depoimento mais esperado ficou sendo o de Zé da Pipa. E que também foi o que mais indignou a população. Em completo silêncio, o borracheiro negou-se a responder as perguntas formuladas pelos senadores. Magno Malta chegou a ser irônico diversas vezes, tentando atingir o borracheiro de uma forma que falasse algo. Já Romeu Tuma perdeu a calma, dizendo ao acusado que ele iria ver o que era bom na prisão. "Você vai dançar o Calypso para os presos" disse Tuma, numa referência à informação no inquérito policial de que Zé da Pipa dançava com as crianças, nu, as músicas do grupo brasileiro. Foram ouvidos ainda dois menores apontados como participantes no crime, que mostraram-se "surpresos" com a presença ali. Negaram o crime. William Souza também, negou participação nos abusos sexuais. O presidente do Conselho Tutelar de Catanduva também foi ouvido. Ele teve que rebater as informações de que o conselho foi omisso ao tomar conhecimento das denúncias envolvendo menores. Respondeu que apenas seguiu os trâmites da lei. A atuação do Conselho Tutelar em Catanduva vem sendo muito criticada pela sociedade. Os atuais conselheiros foram eleitos pela população, mas até mesmo o judiciário não está satisfeito com os resultados obtidos.


MACCHIONE
Outro que foi ouvido - rapidamente - pela CPI foi o prefeito Afonso Macchione. Ele prometeu tomar para si a responsabilidade de comandar uma força tarefa no Jardim Alpino para visitar as famílias e dar condições sociais para uma recuperação. Macchione chegou a ser elogiado pelos senadores, que o qualificaram como "simpático". Na madrugada desta sexta-feira, um líder de bairro foi irônico. "Então, será que vamos ver o prefeito, finalmente, andando a pé em em algum bairro?".


CRIANÇAS
Os trabalhos da CPI acontecem nesta sexta-feira de forma parcial. Os senadores voltam para Brasília, e as crianças serão ouvidas pela juiza Sueli. Segundo Magno Malta, a decisão tirará uma pressão dos ombros das próprias crianças.


VÍDEO
Em sua edição impressa de quinta-feira, o jornal Diário da Região, de Rio Preto, publicou matéria informando que um video havia surgido nos autos e demonstrava os abusos sexuais contra as crianças, inclusive com a imagem de suspeitos. A matéria informava que as mães haviam ficado alarmadas com o vídeo e que o presidente da ONG do Alpino, Geraldo Corrêa, iria assistir às imagens para identificar os suspeitos. Logo no início da manhã verificou-se que a matéria era inconsistente. No jargão jornalístico, "uma barriga". O site Passando a Limpo procurou os autores da matéria, e conseguiu falar com o repórter Allan de Abreu. O jornalista explicou que não havia feito o texto, que era de responsabilidade da redação do jornal. Posteriormente, responsabilizaram o senador Romeu Tuma pela informação inverídica. Hoje, nesta edição de sexta-feira, o jornal volta a apontar Tuma como o autor da confusão. O próprio senador reconheceu o erro. O site Passando a Limpo - que havia publicado a matéria - retirou o material do ar logo ao ser confirmada a inconsistência das informações.


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O comerciante André Luiz Centurion deve ser afastado das investigações envolvendo o crime de pedofilia. Na tarde de ontem, quinta-feira, ele prestou depoimento na CPI da Pedofilia, do Senado, instalada em Catanduva e negou qualquer participação nos episódios envolvendo abusos sexuais em menores. Segundo ele, apenas foi arrolado no caso por conta de uma foto tirada com um dos suspeitos numa festa há dois anos. Esta foto foi parar no Orkut. Os senadores Magno Malta e Romeu Tuma, que o ouviram, reconheceram que não existem indícios suficientes para apontarem o comerciante como um dos que fazem parte da suposta rede de pedofilia. No final do dia, o Tribunal de Justiça concedeu Habeas Corpus para Centurion e para o almoxarife Eduardo Augusto Arquino. A situação de Arquino é um pouco diferente pois apesar de negar a participação nos crimes, ele reconheceu conhecer e frequentar a casa de outro suspeito, William Souza, sobrinho de Zé da Pipa, o borracheiro apontado como "o olho do furacão" das denúncias.

O segundo dia dos trabalhos da CPI da Pedofilia em Catanduva começou morno. Uma mãe denunciou que um outro filho, que até aquele momento não havia sido arrolado nos autos, também teria sido vítima dos ataques de Zé da Pipa. O borracheiro foi acusado de esfregar o pênis na criança. No período da tarde, os senadores ouviram todos os suspeitos no caso. Um dono de lan house na cidade negou a participação em rede de pedofilia, informando que seu estabelecimento recebia as crianças após o período escolar, mas que os sites pornográficos eram bloqueados. No início da tarde já circulava pela Câmara Municipal a informação de que nenhum dos acusados iria usar a chamada "delação premiada".
Foram ouvidos então o almoxarife Eduardo Arquino, o comerciante André Centurion, o próprio Zé da Pipa e seu sobrinho William. Os senadores interrogaram Arquino e Centurion, sendo um pouco mais incisivos com Arquino. Centurion, ao contar a sua história - casou-se há poucos meses e mora em São Paulo - passou a ser poupado. Sua libertação foi considerada normal pelos senadores. "Não há indícios, no momento, de sua participação" disse Malta.


SILÊNCIO
O depoimento mais esperado ficou sendo o de Zé da Pipa. E que também foi o que mais indignou a população. Em completo silêncio, o borracheiro negou-se a responder as perguntas formuladas pelos senadores. Magno Malta chegou a ser irônico diversas vezes, tentando atingir o borracheiro de uma forma que falasse algo. Já Romeu Tuma perdeu a calma, dizendo ao acusado que ele iria ver o que era bom na prisão. "Você vai dançar o Calypso para os presos" disse Tuma, numa referência à informação no inquérito policial de que Zé da Pipa dançava com as crianças, nu, as músicas do grupo brasileiro. Foram ouvidos ainda dois menores apontados como participantes no crime, que mostraram-se "surpresos" com a presença ali. Negaram o crime. William Souza também, negou participação nos abusos sexuais. O presidente do Conselho Tutelar de Catanduva também foi ouvido. Ele teve que rebater as informações de que o conselho foi omisso ao tomar conhecimento das denúncias envolvendo menores. Respondeu que apenas seguiu os trâmites da lei. A atuação do Conselho Tutelar em Catanduva vem sendo muito criticada pela sociedade. Os atuais conselheiros foram eleitos pela população, mas até mesmo o judiciário não está satisfeito com os resultados obtidos.


MACCHIONE
Outro que foi ouvido - rapidamente - pela CPI foi o prefeito Afonso Macchione. Ele prometeu tomar para si a responsabilidade de comandar uma força tarefa no Jardim Alpino para visitar as famílias e dar condições sociais para uma recuperação. Macchione chegou a ser elogiado pelos senadores, que o qualificaram como "simpático". Na madrugada desta sexta-feira, um líder de bairro foi irônico. "Então, será que vamos ver o prefeito, finalmente, andando a pé em em algum bairro?".


CRIANÇAS
Os trabalhos da CPI acontecem nesta sexta-feira de forma parcial. Os senadores voltam para Brasília, e as crianças serão ouvidas pela juiza Sueli. Segundo Magno Malta, a decisão tirará uma pressão dos ombros das próprias crianças.


VÍDEO
Em sua edição impressa de quinta-feira, o jornal Diário da Região, de Rio Preto, publicou matéria informando que um video havia surgido nos autos e demonstrava os abusos sexuais contra as crianças, inclusive com a imagem de suspeitos. A matéria informava que as mães haviam ficado alarmadas com o vídeo e que o presidente da ONG do Alpino, Geraldo Corrêa, iria assistir às imagens para identificar os suspeitos. Logo no início da manhã verificou-se que a matéria era inconsistente. No jargão jornalístico, "uma barriga". O site Passando a Limpo procurou os autores da matéria, e conseguiu falar com o repórter Allan de Abreu. O jornalista explicou que não havia feito o texto, que era de responsabilidade da redação do jornal. Posteriormente, responsabilizaram o senador Romeu Tuma pela informação inverídica. Hoje, nesta edição de sexta-feira, o jornal volta a apontar Tuma como o autor da confusão. O próprio senador reconheceu o erro. O site Passando a Limpo - que havia publicado a matéria - retirou o material do ar logo ao ser confirmada a inconsistência das informações.


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Executivo deve reunir grupo de pessoas para atender famílias vítimas dos casos de pedofilia no Alpino

No segundo dia de audiência em Catanduva, a CPI da Pedofilia convidou o prefeito do Município, Afonso Macchione Neto (PSDB), para falar do trabalho realizado pela Prefeitura com as famílias do Jardim Alpino e solicitar uma força-tarefa.
O chefe do Executivo atendeu à solicitação do senador Magno Malta (PR) no mesmo dia, após recesso dos trabalhos da comissão. Em plenário, Macchione elencou os trabalhos desenvolvidos pela Secretaria de Assistência Social com as 22 famílias listadas pelo Poder Público. “São muito tristes todos os fatos investigados em nossa cidade. Nós vamos assumir, publicamente, o movimento nas áreas da saúde e social, para ajudar as famílias do Jardim Alpino”, disse o prefeito.
O prefeito ressaltou ainda as obras de infraestrutura realizadas no bairro durante o seu mandato, tais como asfaltamento e praça de lazer.
O Senador Magno Malta reforçou o pedido para que a segurança no Cidade Jardim e Jardim Alpino seja reforçada.
“Vamos trabalhar para que as crianças tenham todo o apoio necessário”, prometeu Macchione.
O relator da CPI, senador José Nery (PSOL), agradeceu a participação do prefeito e solicitou que sejam encaminhadas à CPI informações da força-tarefa. “É importante que enviem um relatório de medidas sobre o trabalho. Quem sabe sirva de referência para outras cidades?”, completa.
O senador Romeu Tuma (PTB) também se manifestou. “O administrador responsável jamais foge à luta”.

Antes de encerrar a audiência, Magno Malta pediu que, se possível, o prefeito acompanhasse a força-tarefa. “Ouça o relato das crianças, preste atenção no que elas têm a dizer. Você vai sentir uma pontada na alma, como se fosse seu próprio filho”. E acrescentou: “Gente é muito mais que cimento, muito mais que asfalto”.

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Executivo deve reunir grupo de pessoas para atender famílias vítimas dos casos de pedofilia no Alpino

No segundo dia de audiência em Catanduva, a CPI da Pedofilia convidou o prefeito do Município, Afonso Macchione Neto (PSDB), para falar do trabalho realizado pela Prefeitura com as famílias do Jardim Alpino e solicitar uma força-tarefa.
O chefe do Executivo atendeu à solicitação do senador Magno Malta (PR) no mesmo dia, após recesso dos trabalhos da comissão. Em plenário, Macchione elencou os trabalhos desenvolvidos pela Secretaria de Assistência Social com as 22 famílias listadas pelo Poder Público. “São muito tristes todos os fatos investigados em nossa cidade. Nós vamos assumir, publicamente, o movimento nas áreas da saúde e social, para ajudar as famílias do Jardim Alpino”, disse o prefeito.
O prefeito ressaltou ainda as obras de infraestrutura realizadas no bairro durante o seu mandato, tais como asfaltamento e praça de lazer.
O Senador Magno Malta reforçou o pedido para que a segurança no Cidade Jardim e Jardim Alpino seja reforçada.
“Vamos trabalhar para que as crianças tenham todo o apoio necessário”, prometeu Macchione.
O relator da CPI, senador José Nery (PSOL), agradeceu a participação do prefeito e solicitou que sejam encaminhadas à CPI informações da força-tarefa. “É importante que enviem um relatório de medidas sobre o trabalho. Quem sabe sirva de referência para outras cidades?”, completa.
O senador Romeu Tuma (PTB) também se manifestou. “O administrador responsável jamais foge à luta”.

Antes de encerrar a audiência, Magno Malta pediu que, se possível, o prefeito acompanhasse a força-tarefa. “Ouça o relato das crianças, preste atenção no que elas têm a dizer. Você vai sentir uma pontada na alma, como se fosse seu próprio filho”. E acrescentou: “Gente é muito mais que cimento, muito mais que asfalto”.

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Executivo deve reunir grupo de pessoas para atender famílias vítimas dos casos de pedofilia no Alpino

No segundo dia de audiência em Catanduva, a CPI da Pedofilia convidou o prefeito do Município, Afonso Macchione Neto (PSDB), para falar do trabalho realizado pela Prefeitura com as famílias do Jardim Alpino e solicitar uma força-tarefa.
O chefe do Executivo atendeu à solicitação do senador Magno Malta (PR) no mesmo dia, após recesso dos trabalhos da comissão. Em plenário, Macchione elencou os trabalhos desenvolvidos pela Secretaria de Assistência Social com as 22 famílias listadas pelo Poder Público. “São muito tristes todos os fatos investigados em nossa cidade. Nós vamos assumir, publicamente, o movimento nas áreas da saúde e social, para ajudar as famílias do Jardim Alpino”, disse o prefeito.
O prefeito ressaltou ainda as obras de infraestrutura realizadas no bairro durante o seu mandato, tais como asfaltamento e praça de lazer.
O Senador Magno Malta reforçou o pedido para que a segurança no Cidade Jardim e Jardim Alpino seja reforçada.
“Vamos trabalhar para que as crianças tenham todo o apoio necessário”, prometeu Macchione.
O relator da CPI, senador José Nery (PSOL), agradeceu a participação do prefeito e solicitou que sejam encaminhadas à CPI informações da força-tarefa. “É importante que enviem um relatório de medidas sobre o trabalho. Quem sabe sirva de referência para outras cidades?”, completa.
O senador Romeu Tuma (PTB) também se manifestou. “O administrador responsável jamais foge à luta”.

Antes de encerrar a audiência, Magno Malta pediu que, se possível, o prefeito acompanhasse a força-tarefa. “Ouça o relato das crianças, preste atenção no que elas têm a dizer. Você vai sentir uma pontada na alma, como se fosse seu próprio filho”. E acrescentou: “Gente é muito mais que cimento, muito mais que asfalto”.

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No segundo dia de audiência em Catanduva, a CPI da Pedofilia convidou o prefeito do Município, Afonso Macchione Neto (PSDB), para falar do trabalho realizado pela Prefeitura com as famílias do Jardim Alpino e solicitar uma força-tarefa.
O chefe do Executivo atendeu à solicitação do senador Magno Malta (PR) no mesmo dia, após recesso dos trabalhos da comissão. Em plenário, Macchione elencou os trabalhos desenvolvidos pela Secretaria de Assistência Social com as 22 famílias listadas pelo Poder Público. “São muito tristes todos os fatos investigados em nossa cidade. Nós vamos assumir, publicamente, o movimento nas áreas da saúde e social, para ajudar as famílias do Jardim Alpino”, disse o prefeito.
O prefeito ressaltou ainda as obras de infraestrutura realizadas no bairro durante o seu mandato, tais como asfaltamento e praça de lazer.
O Senador Magno Malta reforçou o pedido para que a segurança no Cidade Jardim e Jardim Alpino seja reforçada.
“Vamos trabalhar para que as crianças tenham todo o apoio necessário”, prometeu Macchione.
O relator da CPI, senador José Nery (PSOL), agradeceu a participação do prefeito e solicitou que sejam encaminhadas à CPI informações da força-tarefa. “É importante que enviem um relatório de medidas sobre o trabalho. Quem sabe sirva de referência para outras cidades?”, completa.
O senador Romeu Tuma (PTB) também se manifestou. “O administrador responsável jamais foge à luta”.

Antes de encerrar a audiência, Magno Malta pediu que, se possível, o prefeito acompanhasse a força-tarefa. “Ouça o relato das crianças, preste atenção no que elas têm a dizer. Você vai sentir uma pontada na alma, como se fosse seu próprio filho”. E acrescentou: “Gente é muito mais que cimento, muito mais que asfalto”.

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Executivo deve reunir grupo de pessoas para atender famílias vítimas dos casos de pedofilia no Alpino

No segundo dia de audiência em Catanduva, a CPI da Pedofilia convidou o prefeito do Município, Afonso Macchione Neto (PSDB), para falar do trabalho realizado pela Prefeitura com as famílias do Jardim Alpino e solicitar uma força-tarefa.
O chefe do Executivo atendeu à solicitação do senador Magno Malta (PR) no mesmo dia, após recesso dos trabalhos da comissão. Em plenário, Macchione elencou os trabalhos desenvolvidos pela Secretaria de Assistência Social com as 22 famílias listadas pelo Poder Público. “São muito tristes todos os fatos investigados em nossa cidade. Nós vamos assumir, publicamente, o movimento nas áreas da saúde e social, para ajudar as famílias do Jardim Alpino”, disse o prefeito.
O prefeito ressaltou ainda as obras de infraestrutura realizadas no bairro durante o seu mandato, tais como asfaltamento e praça de lazer.
O Senador Magno Malta reforçou o pedido para que a segurança no Cidade Jardim e Jardim Alpino seja reforçada.
“Vamos trabalhar para que as crianças tenham todo o apoio necessário”, prometeu Macchione.
O relator da CPI, senador José Nery (PSOL), agradeceu a participação do prefeito e solicitou que sejam encaminhadas à CPI informações da força-tarefa. “É importante que enviem um relatório de medidas sobre o trabalho. Quem sabe sirva de referência para outras cidades?”, completa.
O senador Romeu Tuma (PTB) também se manifestou. “O administrador responsável jamais foge à luta”.

Antes de encerrar a audiência, Magno Malta pediu que, se possível, o prefeito acompanhasse a força-tarefa. “Ouça o relato das crianças, preste atenção no que elas têm a dizer. Você vai sentir uma pontada na alma, como se fosse seu próprio filho”. E acrescentou: “Gente é muito mais que cimento, muito mais que asfalto”.

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Executivo deve reunir grupo de pessoas para atender famílias vítimas dos casos de pedofilia no Alpino

No segundo dia de audiência em Catanduva, a CPI da Pedofilia convidou o prefeito do Município, Afonso Macchione Neto (PSDB), para falar do trabalho realizado pela Prefeitura com as famílias do Jardim Alpino e solicitar uma força-tarefa.
O chefe do Executivo atendeu à solicitação do senador Magno Malta (PR) no mesmo dia, após recesso dos trabalhos da comissão. Em plenário, Macchione elencou os trabalhos desenvolvidos pela Secretaria de Assistência Social com as 22 famílias listadas pelo Poder Público. “São muito tristes todos os fatos investigados em nossa cidade. Nós vamos assumir, publicamente, o movimento nas áreas da saúde e social, para ajudar as famílias do Jardim Alpino”, disse o prefeito.
O prefeito ressaltou ainda as obras de infraestrutura realizadas no bairro durante o seu mandato, tais como asfaltamento e praça de lazer.
O Senador Magno Malta reforçou o pedido para que a segurança no Cidade Jardim e Jardim Alpino seja reforçada.
“Vamos trabalhar para que as crianças tenham todo o apoio necessário”, prometeu Macchione.
O relator da CPI, senador José Nery (PSOL), agradeceu a participação do prefeito e solicitou que sejam encaminhadas à CPI informações da força-tarefa. “É importante que enviem um relatório de medidas sobre o trabalho. Quem sabe sirva de referência para outras cidades?”, completa.
O senador Romeu Tuma (PTB) também se manifestou. “O administrador responsável jamais foge à luta”.

Antes de encerrar a audiência, Magno Malta pediu que, se possível, o prefeito acompanhasse a força-tarefa. “Ouça o relato das crianças, preste atenção no que elas têm a dizer. Você vai sentir uma pontada na alma, como se fosse seu próprio filho”. E acrescentou: “Gente é muito mais que cimento, muito mais que asfalto”.

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No segundo dia de audiência em Catanduva, a CPI da Pedofilia convidou o prefeito do Município, Afonso Macchione Neto (PSDB), para falar do trabalho realizado pela Prefeitura com as famílias do Jardim Alpino e solicitar uma força-tarefa.
O chefe do Executivo atendeu à solicitação do senador Magno Malta (PR) no mesmo dia, após recesso dos trabalhos da comissão. Em plenário, Macchione elencou os trabalhos desenvolvidos pela Secretaria de Assistência Social com as 22 famílias listadas pelo Poder Público. “São muito tristes todos os fatos investigados em nossa cidade. Nós vamos assumir, publicamente, o movimento nas áreas da saúde e social, para ajudar as famílias do Jardim Alpino”, disse o prefeito.
O prefeito ressaltou ainda as obras de infraestrutura realizadas no bairro durante o seu mandato, tais como asfaltamento e praça de lazer.
O Senador Magno Malta reforçou o pedido para que a segurança no Cidade Jardim e Jardim Alpino seja reforçada.
“Vamos trabalhar para que as crianças tenham todo o apoio necessário”, prometeu Macchione.
O relator da CPI, senador José Nery (PSOL), agradeceu a participação do prefeito e solicitou que sejam encaminhadas à CPI informações da força-tarefa. “É importante que enviem um relatório de medidas sobre o trabalho. Quem sabe sirva de referência para outras cidades?”, completa.
O senador Romeu Tuma (PTB) também se manifestou. “O administrador responsável jamais foge à luta”.

Antes de encerrar a audiência, Magno Malta pediu que, se possível, o prefeito acompanhasse a força-tarefa. “Ouça o relato das crianças, preste atenção no que elas têm a dizer. Você vai sentir uma pontada na alma, como se fosse seu próprio filho”. E acrescentou: “Gente é muito mais que cimento, muito mais que asfalto”.

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No segundo dia de audiência em Catanduva, a CPI da Pedofilia convidou o prefeito do Município, Afonso Macchione Neto (PSDB), para falar do trabalho realizado pela Prefeitura com as famílias do Jardim Alpino e solicitar uma força-tarefa.
O chefe do Executivo atendeu à solicitação do senador Magno Malta (PR) no mesmo dia, após recesso dos trabalhos da comissão. Em plenário, Macchione elencou os trabalhos desenvolvidos pela Secretaria de Assistência Social com as 22 famílias listadas pelo Poder Público. “São muito tristes todos os fatos investigados em nossa cidade. Nós vamos assumir, publicamente, o movimento nas áreas da saúde e social, para ajudar as famílias do Jardim Alpino”, disse o prefeito.
O prefeito ressaltou ainda as obras de infraestrutura realizadas no bairro durante o seu mandato, tais como asfaltamento e praça de lazer.
O Senador Magno Malta reforçou o pedido para que a segurança no Cidade Jardim e Jardim Alpino seja reforçada.
“Vamos trabalhar para que as crianças tenham todo o apoio necessário”, prometeu Macchione.
O relator da CPI, senador José Nery (PSOL), agradeceu a participação do prefeito e solicitou que sejam encaminhadas à CPI informações da força-tarefa. “É importante que enviem um relatório de medidas sobre o trabalho. Quem sabe sirva de referência para outras cidades?”, completa.
O senador Romeu Tuma (PTB) também se manifestou. “O administrador responsável jamais foge à luta”.

Antes de encerrar a audiência, Magno Malta pediu que, se possível, o prefeito acompanhasse a força-tarefa. “Ouça o relato das crianças, preste atenção no que elas têm a dizer. Você vai sentir uma pontada na alma, como se fosse seu próprio filho”. E acrescentou: “Gente é muito mais que cimento, muito mais que asfalto”.

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O chefe do Executivo atendeu à solicitação do senador Magno Malta (PR) no mesmo dia, após recesso dos trabalhos da comissão. Em plenário, Macchione elencou os trabalhos desenvolvidos pela Secretaria de Assistência Social com as 22 famílias listadas pelo Poder Público. “São muito tristes todos os fatos investigados em nossa cidade. Nós vamos assumir, publicamente, o movimento nas áreas da saúde e social, para ajudar as famílias do Jardim Alpino”, disse o prefeito.
O prefeito ressaltou ainda as obras de infraestrutura realizadas no bairro durante o seu mandato, tais como asfaltamento e praça de lazer.
O Senador Magno Malta reforçou o pedido para que a segurança no Cidade Jardim e Jardim Alpino seja reforçada.
“Vamos trabalhar para que as crianças tenham todo o apoio necessário”, prometeu Macchione.
O relator da CPI, senador José Nery (PSOL), agradeceu a participação do prefeito e solicitou que sejam encaminhadas à CPI informações da força-tarefa. “É importante que enviem um relatório de medidas sobre o trabalho. Quem sabe sirva de referência para outras cidades?”, completa.
O senador Romeu Tuma (PTB) também se manifestou. “O administrador responsável jamais foge à luta”.

Antes de encerrar a audiência, Magno Malta pediu que, se possível, o prefeito acompanhasse a força-tarefa. “Ouça o relato das crianças, preste atenção no que elas têm a dizer. Você vai sentir uma pontada na alma, como se fosse seu próprio filho”. E acrescentou: “Gente é muito mais que cimento, muito mais que asfalto”.

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O chefe do Executivo atendeu à solicitação do senador Magno Malta (PR) no mesmo dia, após recesso dos trabalhos da comissão. Em plenário, Macchione elencou os trabalhos desenvolvidos pela Secretaria de Assistência Social com as 22 famílias listadas pelo Poder Público. “São muito tristes todos os fatos investigados em nossa cidade. Nós vamos assumir, publicamente, o movimento nas áreas da saúde e social, para ajudar as famílias do Jardim Alpino”, disse o prefeito.
O prefeito ressaltou ainda as obras de infraestrutura realizadas no bairro durante o seu mandato, tais como asfaltamento e praça de lazer.
O Senador Magno Malta reforçou o pedido para que a segurança no Cidade Jardim e Jardim Alpino seja reforçada.
“Vamos trabalhar para que as crianças tenham todo o apoio necessário”, prometeu Macchione.
O relator da CPI, senador José Nery (PSOL), agradeceu a participação do prefeito e solicitou que sejam encaminhadas à CPI informações da força-tarefa. “É importante que enviem um relatório de medidas sobre o trabalho. Quem sabe sirva de referência para outras cidades?”, completa.
O senador Romeu Tuma (PTB) também se manifestou. “O administrador responsável jamais foge à luta”.

Antes de encerrar a audiência, Magno Malta pediu que, se possível, o prefeito acompanhasse a força-tarefa. “Ouça o relato das crianças, preste atenção no que elas têm a dizer. Você vai sentir uma pontada na alma, como se fosse seu próprio filho”. E acrescentou: “Gente é muito mais que cimento, muito mais que asfalto”.

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O chefe do Executivo atendeu à solicitação do senador Magno Malta (PR) no mesmo dia, após recesso dos trabalhos da comissão. Em plenário, Macchione elencou os trabalhos desenvolvidos pela Secretaria de Assistência Social com as 22 famílias listadas pelo Poder Público. “São muito tristes todos os fatos investigados em nossa cidade. Nós vamos assumir, publicamente, o movimento nas áreas da saúde e social, para ajudar as famílias do Jardim Alpino”, disse o prefeito.
O prefeito ressaltou ainda as obras de infraestrutura realizadas no bairro durante o seu mandato, tais como asfaltamento e praça de lazer.
O Senador Magno Malta reforçou o pedido para que a segurança no Cidade Jardim e Jardim Alpino seja reforçada.
“Vamos trabalhar para que as crianças tenham todo o apoio necessário”, prometeu Macchione.
O relator da CPI, senador José Nery (PSOL), agradeceu a participação do prefeito e solicitou que sejam encaminhadas à CPI informações da força-tarefa. “É importante que enviem um relatório de medidas sobre o trabalho. Quem sabe sirva de referência para outras cidades?”, completa.
O senador Romeu Tuma (PTB) também se manifestou. “O administrador responsável jamais foge à luta”.

Antes de encerrar a audiência, Magno Malta pediu que, se possível, o prefeito acompanhasse a força-tarefa. “Ouça o relato das crianças, preste atenção no que elas têm a dizer. Você vai sentir uma pontada na alma, como se fosse seu próprio filho”. E acrescentou: “Gente é muito mais que cimento, muito mais que asfalto”.

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No segundo dia de audiência em Catanduva, a CPI da Pedofilia convidou o prefeito do Município, Afonso Macchione Neto (PSDB), para falar do trabalho realizado pela Prefeitura com as famílias do Jardim Alpino e solicitar uma força-tarefa.
O chefe do Executivo atendeu à solicitação do senador Magno Malta (PR) no mesmo dia, após recesso dos trabalhos da comissão. Em plenário, Macchione elencou os trabalhos desenvolvidos pela Secretaria de Assistência Social com as 22 famílias listadas pelo Poder Público. “São muito tristes todos os fatos investigados em nossa cidade. Nós vamos assumir, publicamente, o movimento nas áreas da saúde e social, para ajudar as famílias do Jardim Alpino”, disse o prefeito.
O prefeito ressaltou ainda as obras de infraestrutura realizadas no bairro durante o seu mandato, tais como asfaltamento e praça de lazer.
O Senador Magno Malta reforçou o pedido para que a segurança no Cidade Jardim e Jardim Alpino seja reforçada.
“Vamos trabalhar para que as crianças tenham todo o apoio necessário”, prometeu Macchione.
O relator da CPI, senador José Nery (PSOL), agradeceu a participação do prefeito e solicitou que sejam encaminhadas à CPI informações da força-tarefa. “É importante que enviem um relatório de medidas sobre o trabalho. Quem sabe sirva de referência para outras cidades?”, completa.
O senador Romeu Tuma (PTB) também se manifestou. “O administrador responsável jamais foge à luta”.

Antes de encerrar a audiência, Magno Malta pediu que, se possível, o prefeito acompanhasse a força-tarefa. “Ouça o relato das crianças, preste atenção no que elas têm a dizer. Você vai sentir uma pontada na alma, como se fosse seu próprio filho”. E acrescentou: “Gente é muito mais que cimento, muito mais que asfalto”.

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CAMPO GRANDE - Uma jovem, sequestrada há três anos pelo padrasto, quando ainda tinha 16 anos, foi resgatada no Acre na semana passada e retornou para a casa da mãe em Mundo Novo, a 470 quilômetros de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, na última segunda-feira. A jovem voltou para casa juntamente com um filho de um ano e meio de idade, que teve com o padrasto. Durante todo o seqüestro, a adolescente afirma que foi abusada sexualmente e era ameaçada constantemente pelo padrasto, dizendo que mataria toda a família dela, caso contasse onde estavam. A mãe dela só ficou sabendo de seu paradeiro após ela tomar coragem e fazer contato telefônico, dizendo onde estava e contando que era violentada e ameaçada.
A operação de resgate contou com a união de esforços do Ministério Público de Mato Grosso do Sul, que investigam o caso desde o início do mês. De acordo com o promotor de Justiça de Mundo Novo, Eduardo Fonticielha De Rose, o sequestro ocorreu quando José Joaquim dos Santos, de 48 anos, ainda morava em Londrina, no Paraná, com a mãe da então adolescente. Ele fugiu com ela tomando rumo ignorado.
Quando a jovem fez contato com a mãe, que atualmente mora em Mundo Novo, a mulher buscou o auxílio do MPE e a Promotoria de Justiça de Mundo Novo apurou a localização do criminoso, solicitando o auxílio da Promotoria de Acrelândia, no Acre, pois havia indícios de que a jovem estava sendo mantida em cárcere privado, na área rural do município. O promotor de Justiça do Acre Rogério Voltolini Muñoz ajuizou pedido de busca e apreensão que terminou com a prisão em flagrante do padrasto. Santos deve responder processo por estupro, atentado violento ao pudor, sequestro e cárcere privado.




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CAMPO GRANDE - Uma jovem, sequestrada há três anos pelo padrasto, quando ainda tinha 16 anos, foi resgatada no Acre na semana passada e retornou para a casa da mãe em Mundo Novo, a 470 quilômetros de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, na última segunda-feira. A jovem voltou para casa juntamente com um filho de um ano e meio de idade, que teve com o padrasto. Durante todo o seqüestro, a adolescente afirma que foi abusada sexualmente e era ameaçada constantemente pelo padrasto, dizendo que mataria toda a família dela, caso contasse onde estavam. A mãe dela só ficou sabendo de seu paradeiro após ela tomar coragem e fazer contato telefônico, dizendo onde estava e contando que era violentada e ameaçada.
A operação de resgate contou com a união de esforços do Ministério Público de Mato Grosso do Sul, que investigam o caso desde o início do mês. De acordo com o promotor de Justiça de Mundo Novo, Eduardo Fonticielha De Rose, o sequestro ocorreu quando José Joaquim dos Santos, de 48 anos, ainda morava em Londrina, no Paraná, com a mãe da então adolescente. Ele fugiu com ela tomando rumo ignorado.
Quando a jovem fez contato com a mãe, que atualmente mora em Mundo Novo, a mulher buscou o auxílio do MPE e a Promotoria de Justiça de Mundo Novo apurou a localização do criminoso, solicitando o auxílio da Promotoria de Acrelândia, no Acre, pois havia indícios de que a jovem estava sendo mantida em cárcere privado, na área rural do município. O promotor de Justiça do Acre Rogério Voltolini Muñoz ajuizou pedido de busca e apreensão que terminou com a prisão em flagrante do padrasto. Santos deve responder processo por estupro, atentado violento ao pudor, sequestro e cárcere privado.




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CAMPO GRANDE - Uma jovem, sequestrada há três anos pelo padrasto, quando ainda tinha 16 anos, foi resgatada no Acre na semana passada e retornou para a casa da mãe em Mundo Novo, a 470 quilômetros de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, na última segunda-feira. A jovem voltou para casa juntamente com um filho de um ano e meio de idade, que teve com o padrasto. Durante todo o seqüestro, a adolescente afirma que foi abusada sexualmente e era ameaçada constantemente pelo padrasto, dizendo que mataria toda a família dela, caso contasse onde estavam. A mãe dela só ficou sabendo de seu paradeiro após ela tomar coragem e fazer contato telefônico, dizendo onde estava e contando que era violentada e ameaçada.
A operação de resgate contou com a união de esforços do Ministério Público de Mato Grosso do Sul, que investigam o caso desde o início do mês. De acordo com o promotor de Justiça de Mundo Novo, Eduardo Fonticielha De Rose, o sequestro ocorreu quando José Joaquim dos Santos, de 48 anos, ainda morava em Londrina, no Paraná, com a mãe da então adolescente. Ele fugiu com ela tomando rumo ignorado.
Quando a jovem fez contato com a mãe, que atualmente mora em Mundo Novo, a mulher buscou o auxílio do MPE e a Promotoria de Justiça de Mundo Novo apurou a localização do criminoso, solicitando o auxílio da Promotoria de Acrelândia, no Acre, pois havia indícios de que a jovem estava sendo mantida em cárcere privado, na área rural do município. O promotor de Justiça do Acre Rogério Voltolini Muñoz ajuizou pedido de busca e apreensão que terminou com a prisão em flagrante do padrasto. Santos deve responder processo por estupro, atentado violento ao pudor, sequestro e cárcere privado.




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A operação de resgate contou com a união de esforços do Ministério Público de Mato Grosso do Sul, que investigam o caso desde o início do mês. De acordo com o promotor de Justiça de Mundo Novo, Eduardo Fonticielha De Rose, o sequestro ocorreu quando José Joaquim dos Santos, de 48 anos, ainda morava em Londrina, no Paraná, com a mãe da então adolescente. Ele fugiu com ela tomando rumo ignorado.
Quando a jovem fez contato com a mãe, que atualmente mora em Mundo Novo, a mulher buscou o auxílio do MPE e a Promotoria de Justiça de Mundo Novo apurou a localização do criminoso, solicitando o auxílio da Promotoria de Acrelândia, no Acre, pois havia indícios de que a jovem estava sendo mantida em cárcere privado, na área rural do município. O promotor de Justiça do Acre Rogério Voltolini Muñoz ajuizou pedido de busca e apreensão que terminou com a prisão em flagrante do padrasto. Santos deve responder processo por estupro, atentado violento ao pudor, sequestro e cárcere privado.




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A operação de resgate contou com a união de esforços do Ministério Público de Mato Grosso do Sul, que investigam o caso desde o início do mês. De acordo com o promotor de Justiça de Mundo Novo, Eduardo Fonticielha De Rose, o sequestro ocorreu quando José Joaquim dos Santos, de 48 anos, ainda morava em Londrina, no Paraná, com a mãe da então adolescente. Ele fugiu com ela tomando rumo ignorado.
Quando a jovem fez contato com a mãe, que atualmente mora em Mundo Novo, a mulher buscou o auxílio do MPE e a Promotoria de Justiça de Mundo Novo apurou a localização do criminoso, solicitando o auxílio da Promotoria de Acrelândia, no Acre, pois havia indícios de que a jovem estava sendo mantida em cárcere privado, na área rural do município. O promotor de Justiça do Acre Rogério Voltolini Muñoz ajuizou pedido de busca e apreensão que terminou com a prisão em flagrante do padrasto. Santos deve responder processo por estupro, atentado violento ao pudor, sequestro e cárcere privado.




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A operação de resgate contou com a união de esforços do Ministério Público de Mato Grosso do Sul, que investigam o caso desde o início do mês. De acordo com o promotor de Justiça de Mundo Novo, Eduardo Fonticielha De Rose, o sequestro ocorreu quando José Joaquim dos Santos, de 48 anos, ainda morava em Londrina, no Paraná, com a mãe da então adolescente. Ele fugiu com ela tomando rumo ignorado.
Quando a jovem fez contato com a mãe, que atualmente mora em Mundo Novo, a mulher buscou o auxílio do MPE e a Promotoria de Justiça de Mundo Novo apurou a localização do criminoso, solicitando o auxílio da Promotoria de Acrelândia, no Acre, pois havia indícios de que a jovem estava sendo mantida em cárcere privado, na área rural do município. O promotor de Justiça do Acre Rogério Voltolini Muñoz ajuizou pedido de busca e apreensão que terminou com a prisão em flagrante do padrasto. Santos deve responder processo por estupro, atentado violento ao pudor, sequestro e cárcere privado.




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A operação de resgate contou com a união de esforços do Ministério Público de Mato Grosso do Sul, que investigam o caso desde o início do mês. De acordo com o promotor de Justiça de Mundo Novo, Eduardo Fonticielha De Rose, o sequestro ocorreu quando José Joaquim dos Santos, de 48 anos, ainda morava em Londrina, no Paraná, com a mãe da então adolescente. Ele fugiu com ela tomando rumo ignorado.
Quando a jovem fez contato com a mãe, que atualmente mora em Mundo Novo, a mulher buscou o auxílio do MPE e a Promotoria de Justiça de Mundo Novo apurou a localização do criminoso, solicitando o auxílio da Promotoria de Acrelândia, no Acre, pois havia indícios de que a jovem estava sendo mantida em cárcere privado, na área rural do município. O promotor de Justiça do Acre Rogério Voltolini Muñoz ajuizou pedido de busca e apreensão que terminou com a prisão em flagrante do padrasto. Santos deve responder processo por estupro, atentado violento ao pudor, sequestro e cárcere privado.




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A operação de resgate contou com a união de esforços do Ministério Público de Mato Grosso do Sul, que investigam o caso desde o início do mês. De acordo com o promotor de Justiça de Mundo Novo, Eduardo Fonticielha De Rose, o sequestro ocorreu quando José Joaquim dos Santos, de 48 anos, ainda morava em Londrina, no Paraná, com a mãe da então adolescente. Ele fugiu com ela tomando rumo ignorado.
Quando a jovem fez contato com a mãe, que atualmente mora em Mundo Novo, a mulher buscou o auxílio do MPE e a Promotoria de Justiça de Mundo Novo apurou a localização do criminoso, solicitando o auxílio da Promotoria de Acrelândia, no Acre, pois havia indícios de que a jovem estava sendo mantida em cárcere privado, na área rural do município. O promotor de Justiça do Acre Rogério Voltolini Muñoz ajuizou pedido de busca e apreensão que terminou com a prisão em flagrante do padrasto. Santos deve responder processo por estupro, atentado violento ao pudor, sequestro e cárcere privado.




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A operação de resgate contou com a união de esforços do Ministério Público de Mato Grosso do Sul, que investigam o caso desde o início do mês. De acordo com o promotor de Justiça de Mundo Novo, Eduardo Fonticielha De Rose, o sequestro ocorreu quando José Joaquim dos Santos, de 48 anos, ainda morava em Londrina, no Paraná, com a mãe da então adolescente. Ele fugiu com ela tomando rumo ignorado.
Quando a jovem fez contato com a mãe, que atualmente mora em Mundo Novo, a mulher buscou o auxílio do MPE e a Promotoria de Justiça de Mundo Novo apurou a localização do criminoso, solicitando o auxílio da Promotoria de Acrelândia, no Acre, pois havia indícios de que a jovem estava sendo mantida em cárcere privado, na área rural do município. O promotor de Justiça do Acre Rogério Voltolini Muñoz ajuizou pedido de busca e apreensão que terminou com a prisão em flagrante do padrasto. Santos deve responder processo por estupro, atentado violento ao pudor, sequestro e cárcere privado.




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A operação de resgate contou com a união de esforços do Ministério Público de Mato Grosso do Sul, que investigam o caso desde o início do mês. De acordo com o promotor de Justiça de Mundo Novo, Eduardo Fonticielha De Rose, o sequestro ocorreu quando José Joaquim dos Santos, de 48 anos, ainda morava em Londrina, no Paraná, com a mãe da então adolescente. Ele fugiu com ela tomando rumo ignorado.
Quando a jovem fez contato com a mãe, que atualmente mora em Mundo Novo, a mulher buscou o auxílio do MPE e a Promotoria de Justiça de Mundo Novo apurou a localização do criminoso, solicitando o auxílio da Promotoria de Acrelândia, no Acre, pois havia indícios de que a jovem estava sendo mantida em cárcere privado, na área rural do município. O promotor de Justiça do Acre Rogério Voltolini Muñoz ajuizou pedido de busca e apreensão que terminou com a prisão em flagrante do padrasto. Santos deve responder processo por estupro, atentado violento ao pudor, sequestro e cárcere privado.




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A operação de resgate contou com a união de esforços do Ministério Público de Mato Grosso do Sul, que investigam o caso desde o início do mês. De acordo com o promotor de Justiça de Mundo Novo, Eduardo Fonticielha De Rose, o sequestro ocorreu quando José Joaquim dos Santos, de 48 anos, ainda morava em Londrina, no Paraná, com a mãe da então adolescente. Ele fugiu com ela tomando rumo ignorado.
Quando a jovem fez contato com a mãe, que atualmente mora em Mundo Novo, a mulher buscou o auxílio do MPE e a Promotoria de Justiça de Mundo Novo apurou a localização do criminoso, solicitando o auxílio da Promotoria de Acrelândia, no Acre, pois havia indícios de que a jovem estava sendo mantida em cárcere privado, na área rural do município. O promotor de Justiça do Acre Rogério Voltolini Muñoz ajuizou pedido de busca e apreensão que terminou com a prisão em flagrante do padrasto. Santos deve responder processo por estupro, atentado violento ao pudor, sequestro e cárcere privado.




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CAMPO GRANDE - Uma jovem, sequestrada há três anos pelo padrasto, quando ainda tinha 16 anos, foi resgatada no Acre na semana passada e retornou para a casa da mãe em Mundo Novo, a 470 quilômetros de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, na última segunda-feira. A jovem voltou para casa juntamente com um filho de um ano e meio de idade, que teve com o padrasto. Durante todo o seqüestro, a adolescente afirma que foi abusada sexualmente e era ameaçada constantemente pelo padrasto, dizendo que mataria toda a família dela, caso contasse onde estavam. A mãe dela só ficou sabendo de seu paradeiro após ela tomar coragem e fazer contato telefônico, dizendo onde estava e contando que era violentada e ameaçada.
A operação de resgate contou com a união de esforços do Ministério Público de Mato Grosso do Sul, que investigam o caso desde o início do mês. De acordo com o promotor de Justiça de Mundo Novo, Eduardo Fonticielha De Rose, o sequestro ocorreu quando José Joaquim dos Santos, de 48 anos, ainda morava em Londrina, no Paraná, com a mãe da então adolescente. Ele fugiu com ela tomando rumo ignorado.
Quando a jovem fez contato com a mãe, que atualmente mora em Mundo Novo, a mulher buscou o auxílio do MPE e a Promotoria de Justiça de Mundo Novo apurou a localização do criminoso, solicitando o auxílio da Promotoria de Acrelândia, no Acre, pois havia indícios de que a jovem estava sendo mantida em cárcere privado, na área rural do município. O promotor de Justiça do Acre Rogério Voltolini Muñoz ajuizou pedido de busca e apreensão que terminou com a prisão em flagrante do padrasto. Santos deve responder processo por estupro, atentado violento ao pudor, sequestro e cárcere privado.




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SÃO PAULO - Três crianças, com idades entre 4 e 6 anos, estão internadas no Hospital Geral do Grajaú, na zona sul da capital, com suspeita de envenenamento. Uma das crianças está na UTI, em estado grave. Elas teriam comido um bolo envenenado que foi deixado na porta da casa delas, na Rua Bem-Te-Vi, no Jardim Norberto, por um desconhecido na manhã de quarta-feira. Os três são filhos de uma empregada doméstica, que tem mais duas filhas, de 8 e 11 anos, e está grávida de cinco meses. O bolo teria sido deixado na porta da casa da família, dentro de um pote plástico, com um bilhete e um par de brincos.
A doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, mãe das crianças, contou que a menina de 8 anos encontrou o bolo na porta de casa. A menina levou o bolo para dentro, mas não chegou a comê-lo.
Os irmãos mais novos resolveram experimentar e, logo depois, começaram a passar mal. A filha mais velha, de 11 anos, chamou a mãe, que levou os três ao hospital. A filha de 6 anos é a que está em estado mais grave, internada na UTI. As outras crianças, um menino de 5 anos e uma menina de 4 estão em estado regular.
Ivonete contou à polícia que o bilhete estava assinado como admirador secreto.
- O cartão era de um admirador secreto e dizia que o brinco era para me deixar mais bonita e o bolo para adoçar a minha boca - contou Ivonete.
Ela deu o nome de uma mulher suspeita aos policiais do 25º Distrito Policial, que investigam o caso. De acordo com a secretaria de Segurança Pública, a mãe ainda deve prestar depoimento e apresentar mais detalhes sobre a suspeita. A acusada ainda não foi detida para averiguação.


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SÃO PAULO - Três crianças, com idades entre 4 e 6 anos, estão internadas no Hospital Geral do Grajaú, na zona sul da capital, com suspeita de envenenamento. Uma das crianças está na UTI, em estado grave. Elas teriam comido um bolo envenenado que foi deixado na porta da casa delas, na Rua Bem-Te-Vi, no Jardim Norberto, por um desconhecido na manhã de quarta-feira. Os três são filhos de uma empregada doméstica, que tem mais duas filhas, de 8 e 11 anos, e está grávida de cinco meses. O bolo teria sido deixado na porta da casa da família, dentro de um pote plástico, com um bilhete e um par de brincos.
A doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, mãe das crianças, contou que a menina de 8 anos encontrou o bolo na porta de casa. A menina levou o bolo para dentro, mas não chegou a comê-lo.
Os irmãos mais novos resolveram experimentar e, logo depois, começaram a passar mal. A filha mais velha, de 11 anos, chamou a mãe, que levou os três ao hospital. A filha de 6 anos é a que está em estado mais grave, internada na UTI. As outras crianças, um menino de 5 anos e uma menina de 4 estão em estado regular.
Ivonete contou à polícia que o bilhete estava assinado como admirador secreto.
- O cartão era de um admirador secreto e dizia que o brinco era para me deixar mais bonita e o bolo para adoçar a minha boca - contou Ivonete.
Ela deu o nome de uma mulher suspeita aos policiais do 25º Distrito Policial, que investigam o caso. De acordo com a secretaria de Segurança Pública, a mãe ainda deve prestar depoimento e apresentar mais detalhes sobre a suspeita. A acusada ainda não foi detida para averiguação.


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SÃO PAULO - Três crianças, com idades entre 4 e 6 anos, estão internadas no Hospital Geral do Grajaú, na zona sul da capital, com suspeita de envenenamento. Uma das crianças está na UTI, em estado grave. Elas teriam comido um bolo envenenado que foi deixado na porta da casa delas, na Rua Bem-Te-Vi, no Jardim Norberto, por um desconhecido na manhã de quarta-feira. Os três são filhos de uma empregada doméstica, que tem mais duas filhas, de 8 e 11 anos, e está grávida de cinco meses. O bolo teria sido deixado na porta da casa da família, dentro de um pote plástico, com um bilhete e um par de brincos.
A doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, mãe das crianças, contou que a menina de 8 anos encontrou o bolo na porta de casa. A menina levou o bolo para dentro, mas não chegou a comê-lo.
Os irmãos mais novos resolveram experimentar e, logo depois, começaram a passar mal. A filha mais velha, de 11 anos, chamou a mãe, que levou os três ao hospital. A filha de 6 anos é a que está em estado mais grave, internada na UTI. As outras crianças, um menino de 5 anos e uma menina de 4 estão em estado regular.
Ivonete contou à polícia que o bilhete estava assinado como admirador secreto.
- O cartão era de um admirador secreto e dizia que o brinco era para me deixar mais bonita e o bolo para adoçar a minha boca - contou Ivonete.
Ela deu o nome de uma mulher suspeita aos policiais do 25º Distrito Policial, que investigam o caso. De acordo com a secretaria de Segurança Pública, a mãe ainda deve prestar depoimento e apresentar mais detalhes sobre a suspeita. A acusada ainda não foi detida para averiguação.


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SÃO PAULO - Três crianças, com idades entre 4 e 6 anos, estão internadas no Hospital Geral do Grajaú, na zona sul da capital, com suspeita de envenenamento. Uma das crianças está na UTI, em estado grave. Elas teriam comido um bolo envenenado que foi deixado na porta da casa delas, na Rua Bem-Te-Vi, no Jardim Norberto, por um desconhecido na manhã de quarta-feira. Os três são filhos de uma empregada doméstica, que tem mais duas filhas, de 8 e 11 anos, e está grávida de cinco meses. O bolo teria sido deixado na porta da casa da família, dentro de um pote plástico, com um bilhete e um par de brincos.
A doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, mãe das crianças, contou que a menina de 8 anos encontrou o bolo na porta de casa. A menina levou o bolo para dentro, mas não chegou a comê-lo.
Os irmãos mais novos resolveram experimentar e, logo depois, começaram a passar mal. A filha mais velha, de 11 anos, chamou a mãe, que levou os três ao hospital. A filha de 6 anos é a que está em estado mais grave, internada na UTI. As outras crianças, um menino de 5 anos e uma menina de 4 estão em estado regular.
Ivonete contou à polícia que o bilhete estava assinado como admirador secreto.
- O cartão era de um admirador secreto e dizia que o brinco era para me deixar mais bonita e o bolo para adoçar a minha boca - contou Ivonete.
Ela deu o nome de uma mulher suspeita aos policiais do 25º Distrito Policial, que investigam o caso. De acordo com a secretaria de Segurança Pública, a mãe ainda deve prestar depoimento e apresentar mais detalhes sobre a suspeita. A acusada ainda não foi detida para averiguação.


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A doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, mãe das crianças, contou que a menina de 8 anos encontrou o bolo na porta de casa. A menina levou o bolo para dentro, mas não chegou a comê-lo.
Os irmãos mais novos resolveram experimentar e, logo depois, começaram a passar mal. A filha mais velha, de 11 anos, chamou a mãe, que levou os três ao hospital. A filha de 6 anos é a que está em estado mais grave, internada na UTI. As outras crianças, um menino de 5 anos e uma menina de 4 estão em estado regular.
Ivonete contou à polícia que o bilhete estava assinado como admirador secreto.
- O cartão era de um admirador secreto e dizia que o brinco era para me deixar mais bonita e o bolo para adoçar a minha boca - contou Ivonete.
Ela deu o nome de uma mulher suspeita aos policiais do 25º Distrito Policial, que investigam o caso. De acordo com a secretaria de Segurança Pública, a mãe ainda deve prestar depoimento e apresentar mais detalhes sobre a suspeita. A acusada ainda não foi detida para averiguação.


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A doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, mãe das crianças, contou que a menina de 8 anos encontrou o bolo na porta de casa. A menina levou o bolo para dentro, mas não chegou a comê-lo.
Os irmãos mais novos resolveram experimentar e, logo depois, começaram a passar mal. A filha mais velha, de 11 anos, chamou a mãe, que levou os três ao hospital. A filha de 6 anos é a que está em estado mais grave, internada na UTI. As outras crianças, um menino de 5 anos e uma menina de 4 estão em estado regular.
Ivonete contou à polícia que o bilhete estava assinado como admirador secreto.
- O cartão era de um admirador secreto e dizia que o brinco era para me deixar mais bonita e o bolo para adoçar a minha boca - contou Ivonete.
Ela deu o nome de uma mulher suspeita aos policiais do 25º Distrito Policial, que investigam o caso. De acordo com a secretaria de Segurança Pública, a mãe ainda deve prestar depoimento e apresentar mais detalhes sobre a suspeita. A acusada ainda não foi detida para averiguação.


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A doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, mãe das crianças, contou que a menina de 8 anos encontrou o bolo na porta de casa. A menina levou o bolo para dentro, mas não chegou a comê-lo.
Os irmãos mais novos resolveram experimentar e, logo depois, começaram a passar mal. A filha mais velha, de 11 anos, chamou a mãe, que levou os três ao hospital. A filha de 6 anos é a que está em estado mais grave, internada na UTI. As outras crianças, um menino de 5 anos e uma menina de 4 estão em estado regular.
Ivonete contou à polícia que o bilhete estava assinado como admirador secreto.
- O cartão era de um admirador secreto e dizia que o brinco era para me deixar mais bonita e o bolo para adoçar a minha boca - contou Ivonete.
Ela deu o nome de uma mulher suspeita aos policiais do 25º Distrito Policial, que investigam o caso. De acordo com a secretaria de Segurança Pública, a mãe ainda deve prestar depoimento e apresentar mais detalhes sobre a suspeita. A acusada ainda não foi detida para averiguação.


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A doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, mãe das crianças, contou que a menina de 8 anos encontrou o bolo na porta de casa. A menina levou o bolo para dentro, mas não chegou a comê-lo.
Os irmãos mais novos resolveram experimentar e, logo depois, começaram a passar mal. A filha mais velha, de 11 anos, chamou a mãe, que levou os três ao hospital. A filha de 6 anos é a que está em estado mais grave, internada na UTI. As outras crianças, um menino de 5 anos e uma menina de 4 estão em estado regular.
Ivonete contou à polícia que o bilhete estava assinado como admirador secreto.
- O cartão era de um admirador secreto e dizia que o brinco era para me deixar mais bonita e o bolo para adoçar a minha boca - contou Ivonete.
Ela deu o nome de uma mulher suspeita aos policiais do 25º Distrito Policial, que investigam o caso. De acordo com a secretaria de Segurança Pública, a mãe ainda deve prestar depoimento e apresentar mais detalhes sobre a suspeita. A acusada ainda não foi detida para averiguação.


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A doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, mãe das crianças, contou que a menina de 8 anos encontrou o bolo na porta de casa. A menina levou o bolo para dentro, mas não chegou a comê-lo.
Os irmãos mais novos resolveram experimentar e, logo depois, começaram a passar mal. A filha mais velha, de 11 anos, chamou a mãe, que levou os três ao hospital. A filha de 6 anos é a que está em estado mais grave, internada na UTI. As outras crianças, um menino de 5 anos e uma menina de 4 estão em estado regular.
Ivonete contou à polícia que o bilhete estava assinado como admirador secreto.
- O cartão era de um admirador secreto e dizia que o brinco era para me deixar mais bonita e o bolo para adoçar a minha boca - contou Ivonete.
Ela deu o nome de uma mulher suspeita aos policiais do 25º Distrito Policial, que investigam o caso. De acordo com a secretaria de Segurança Pública, a mãe ainda deve prestar depoimento e apresentar mais detalhes sobre a suspeita. A acusada ainda não foi detida para averiguação.


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Os irmãos mais novos resolveram experimentar e, logo depois, começaram a passar mal. A filha mais velha, de 11 anos, chamou a mãe, que levou os três ao hospital. A filha de 6 anos é a que está em estado mais grave, internada na UTI. As outras crianças, um menino de 5 anos e uma menina de 4 estão em estado regular.
Ivonete contou à polícia que o bilhete estava assinado como admirador secreto.
- O cartão era de um admirador secreto e dizia que o brinco era para me deixar mais bonita e o bolo para adoçar a minha boca - contou Ivonete.
Ela deu o nome de uma mulher suspeita aos policiais do 25º Distrito Policial, que investigam o caso. De acordo com a secretaria de Segurança Pública, a mãe ainda deve prestar depoimento e apresentar mais detalhes sobre a suspeita. A acusada ainda não foi detida para averiguação.


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A doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, mãe das crianças, contou que a menina de 8 anos encontrou o bolo na porta de casa. A menina levou o bolo para dentro, mas não chegou a comê-lo.
Os irmãos mais novos resolveram experimentar e, logo depois, começaram a passar mal. A filha mais velha, de 11 anos, chamou a mãe, que levou os três ao hospital. A filha de 6 anos é a que está em estado mais grave, internada na UTI. As outras crianças, um menino de 5 anos e uma menina de 4 estão em estado regular.
Ivonete contou à polícia que o bilhete estava assinado como admirador secreto.
- O cartão era de um admirador secreto e dizia que o brinco era para me deixar mais bonita e o bolo para adoçar a minha boca - contou Ivonete.
Ela deu o nome de uma mulher suspeita aos policiais do 25º Distrito Policial, que investigam o caso. De acordo com a secretaria de Segurança Pública, a mãe ainda deve prestar depoimento e apresentar mais detalhes sobre a suspeita. A acusada ainda não foi detida para averiguação.


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SÃO PAULO - Três crianças, com idades entre 4 e 6 anos, estão internadas no Hospital Geral do Grajaú, na zona sul da capital, com suspeita de envenenamento. Uma das crianças está na UTI, em estado grave. Elas teriam comido um bolo envenenado que foi deixado na porta da casa delas, na Rua Bem-Te-Vi, no Jardim Norberto, por um desconhecido na manhã de quarta-feira. Os três são filhos de uma empregada doméstica, que tem mais duas filhas, de 8 e 11 anos, e está grávida de cinco meses. O bolo teria sido deixado na porta da casa da família, dentro de um pote plástico, com um bilhete e um par de brincos.
A doméstica Ivonete Mendes Rodrigues, de 30 anos, mãe das crianças, contou que a menina de 8 anos encontrou o bolo na porta de casa. A menina levou o bolo para dentro, mas não chegou a comê-lo.
Os irmãos mais novos resolveram experimentar e, logo depois, começaram a passar mal. A filha mais velha, de 11 anos, chamou a mãe, que levou os três ao hospital. A filha de 6 anos é a que está em estado mais grave, internada na UTI. As outras crianças, um menino de 5 anos e uma menina de 4 estão em estado regular.
Ivonete contou à polícia que o bilhete estava assinado como admirador secreto.
- O cartão era de um admirador secreto e dizia que o brinco era para me deixar mais bonita e o bolo para adoçar a minha boca - contou Ivonete.
Ela deu o nome de uma mulher suspeita aos policiais do 25º Distrito Policial, que investigam o caso. De acordo com a secretaria de Segurança Pública, a mãe ainda deve prestar depoimento e apresentar mais detalhes sobre a suspeita. A acusada ainda não foi detida para averiguação.


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BELO HORIZONTE - Um conselheiro tutelar de Patrocínio, a 405 quilômetros da capital mineira, foi preso por suspeita de abuso sexual. De acordo com as investigações, Marcos José da Silva, de 33 anos, teria violentado pelo menos seis adolescentes no município. De acordo com a presidente do conselho tutelar do município, as denúncias partiram das mães das jovens.
O conselheiro está afastado do cargo desde julho do ano passado. A Polícia Civil de Patrocínio, que investigava o caso, concluiu o inquérito e pediu a prisão preventiva de Silva nesta quarta-feira. A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) encaminhou o caso par o Ministério Público Estadual (MPE). Silva está preso na Cadeia Pública de Patrocínio.
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BELO HORIZONTE - Um conselheiro tutelar de Patrocínio, a 405 quilômetros da capital mineira, foi preso por suspeita de abuso sexual. De acordo com as investigações, Marcos José da Silva, de 33 anos, teria violentado pelo menos seis adolescentes no município. De acordo com a presidente do conselho tutelar do município, as denúncias partiram das mães das jovens.
O conselheiro está afastado do cargo desde julho do ano passado. A Polícia Civil de Patrocínio, que investigava o caso, concluiu o inquérito e pediu a prisão preventiva de Silva nesta quarta-feira. A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) encaminhou o caso par o Ministério Público Estadual (MPE). Silva está preso na Cadeia Pública de Patrocínio.
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O conselheiro está afastado do cargo desde julho do ano passado. A Polícia Civil de Patrocínio, que investigava o caso, concluiu o inquérito e pediu a prisão preventiva de Silva nesta quarta-feira. A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) encaminhou o caso par o Ministério Público Estadual (MPE). Silva está preso na Cadeia Pública de Patrocínio.
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O conselheiro está afastado do cargo desde julho do ano passado. A Polícia Civil de Patrocínio, que investigava o caso, concluiu o inquérito e pediu a prisão preventiva de Silva nesta quarta-feira. A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) encaminhou o caso par o Ministério Público Estadual (MPE). Silva está preso na Cadeia Pública de Patrocínio.
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BELO HORIZONTE - Um conselheiro tutelar de Patrocínio, a 405 quilômetros da capital mineira, foi preso por suspeita de abuso sexual. De acordo com as investigações, Marcos José da Silva, de 33 anos, teria violentado pelo menos seis adolescentes no município. De acordo com a presidente do conselho tutelar do município, as denúncias partiram das mães das jovens.
O conselheiro está afastado do cargo desde julho do ano passado. A Polícia Civil de Patrocínio, que investigava o caso, concluiu o inquérito e pediu a prisão preventiva de Silva nesta quarta-feira. A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) encaminhou o caso par o Ministério Público Estadual (MPE). Silva está preso na Cadeia Pública de Patrocínio.
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BELO HORIZONTE - Um conselheiro tutelar de Patrocínio, a 405 quilômetros da capital mineira, foi preso por suspeita de abuso sexual. De acordo com as investigações, Marcos José da Silva, de 33 anos, teria violentado pelo menos seis adolescentes no município. De acordo com a presidente do conselho tutelar do município, as denúncias partiram das mães das jovens.
O conselheiro está afastado do cargo desde julho do ano passado. A Polícia Civil de Patrocínio, que investigava o caso, concluiu o inquérito e pediu a prisão preventiva de Silva nesta quarta-feira. A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) encaminhou o caso par o Ministério Público Estadual (MPE). Silva está preso na Cadeia Pública de Patrocínio.
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RIO - O presidente da Academia Brasileirade Letras (ABL), Cícero Sandroni, entregou nesta quarta-feira aos ministros Luiz Dulci, da Secretaria-Geral da Presidência da República, Fernando Haddad, da Educação, e Juca Fereira, da Cultura, a 5ª edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP). A nova edição, que já incorpora a novas normas ortográficas que entraram em vigor no dia 1º de janeiro. Essa é a quinta edição do vocabulário.
O Volp, como o vocabulário é chamado na Academia Brasileira de Letras (ABL), vai resolver as dúvidas que os brasileiros carregam desde o primeiro dia da entrada em vigor do acordo ortográfico, em 1º de janeiro. Editado pela Global, a obra demorou quatro meses para ficar pronta e será vendida a R$ 120.
O volume, de 887 páginas, contém 349.737 palavras, apresentadas sob forma de lista em ordem alfabética. O vocabulário ainda tem a classificação gramatical de cada palavra, inclusive de cerca de 1,5 mil estrangeirismos.
A quinta edição do Volp ficará à venda a partir desta quinta-feira. Sandroni garantiu que o preço cobrado será baixo, mas não mencionou o valor, que será definido pela editora responsável pela publicação. As quatro edições anteriores foram gratuitas, lembrou Sandroni.
De acordo com o ministro Fernando Haddad, o MEC pretende enviar, ainda neste semestre, pelo menos um exemplar do Volp a cada escola pública do país.
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RIO - O presidente da Academia Brasileirade Letras (ABL), Cícero Sandroni, entregou nesta quarta-feira aos ministros Luiz Dulci, da Secretaria-Geral da Presidência da República, Fernando Haddad, da Educação, e Juca Fereira, da Cultura, a 5ª edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP). A nova edição, que já incorpora a novas normas ortográficas que entraram em vigor no dia 1º de janeiro. Essa é a quinta edição do vocabulário.
O Volp, como o vocabulário é chamado na Academia Brasileira de Letras (ABL), vai resolver as dúvidas que os brasileiros carregam desde o primeiro dia da entrada em vigor do acordo ortográfico, em 1º de janeiro. Editado pela Global, a obra demorou quatro meses para ficar pronta e será vendida a R$ 120.
O volume, de 887 páginas, contém 349.737 palavras, apresentadas sob forma de lista em ordem alfabética. O vocabulário ainda tem a classificação gramatical de cada palavra, inclusive de cerca de 1,5 mil estrangeirismos.
A quinta edição do Volp ficará à venda a partir desta quinta-feira. Sandroni garantiu que o preço cobrado será baixo, mas não mencionou o valor, que será definido pela editora responsável pela publicação. As quatro edições anteriores foram gratuitas, lembrou Sandroni.
De acordo com o ministro Fernando Haddad, o MEC pretende enviar, ainda neste semestre, pelo menos um exemplar do Volp a cada escola pública do país.
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RIO - O presidente da Academia Brasileirade Letras (ABL), Cícero Sandroni, entregou nesta quarta-feira aos ministros Luiz Dulci, da Secretaria-Geral da Presidência da República, Fernando Haddad, da Educação, e Juca Fereira, da Cultura, a 5ª edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP). A nova edição, que já incorpora a novas normas ortográficas que entraram em vigor no dia 1º de janeiro. Essa é a quinta edição do vocabulário.
O Volp, como o vocabulário é chamado na Academia Brasileira de Letras (ABL), vai resolver as dúvidas que os brasileiros carregam desde o primeiro dia da entrada em vigor do acordo ortográfico, em 1º de janeiro. Editado pela Global, a obra demorou quatro meses para ficar pronta e será vendida a R$ 120.
O volume, de 887 páginas, contém 349.737 palavras, apresentadas sob forma de lista em ordem alfabética. O vocabulário ainda tem a classificação gramatical de cada palavra, inclusive de cerca de 1,5 mil estrangeirismos.
A quinta edição do Volp ficará à venda a partir desta quinta-feira. Sandroni garantiu que o preço cobrado será baixo, mas não mencionou o valor, que será definido pela editora responsável pela publicação. As quatro edições anteriores foram gratuitas, lembrou Sandroni.
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O Volp, como o vocabulário é chamado na Academia Brasileira de Letras (ABL), vai resolver as dúvidas que os brasileiros carregam desde o primeiro dia da entrada em vigor do acordo ortográfico, em 1º de janeiro. Editado pela Global, a obra demorou quatro meses para ficar pronta e será vendida a R$ 120.
O volume, de 887 páginas, contém 349.737 palavras, apresentadas sob forma de lista em ordem alfabética. O vocabulário ainda tem a classificação gramatical de cada palavra, inclusive de cerca de 1,5 mil estrangeirismos.
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O Volp, como o vocabulário é chamado na Academia Brasileira de Letras (ABL), vai resolver as dúvidas que os brasileiros carregam desde o primeiro dia da entrada em vigor do acordo ortográfico, em 1º de janeiro. Editado pela Global, a obra demorou quatro meses para ficar pronta e será vendida a R$ 120.
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O Volp, como o vocabulário é chamado na Academia Brasileira de Letras (ABL), vai resolver as dúvidas que os brasileiros carregam desde o primeiro dia da entrada em vigor do acordo ortográfico, em 1º de janeiro. Editado pela Global, a obra demorou quatro meses para ficar pronta e será vendida a R$ 120.
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O Volp, como o vocabulário é chamado na Academia Brasileira de Letras (ABL), vai resolver as dúvidas que os brasileiros carregam desde o primeiro dia da entrada em vigor do acordo ortográfico, em 1º de janeiro. Editado pela Global, a obra demorou quatro meses para ficar pronta e será vendida a R$ 120.
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O Volp, como o vocabulário é chamado na Academia Brasileira de Letras (ABL), vai resolver as dúvidas que os brasileiros carregam desde o primeiro dia da entrada em vigor do acordo ortográfico, em 1º de janeiro. Editado pela Global, a obra demorou quatro meses para ficar pronta e será vendida a R$ 120.
O volume, de 887 páginas, contém 349.737 palavras, apresentadas sob forma de lista em ordem alfabética. O vocabulário ainda tem a classificação gramatical de cada palavra, inclusive de cerca de 1,5 mil estrangeirismos.
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O Volp, como o vocabulário é chamado na Academia Brasileira de Letras (ABL), vai resolver as dúvidas que os brasileiros carregam desde o primeiro dia da entrada em vigor do acordo ortográfico, em 1º de janeiro. Editado pela Global, a obra demorou quatro meses para ficar pronta e será vendida a R$ 120.
O volume, de 887 páginas, contém 349.737 palavras, apresentadas sob forma de lista em ordem alfabética. O vocabulário ainda tem a classificação gramatical de cada palavra, inclusive de cerca de 1,5 mil estrangeirismos.
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O Volp, como o vocabulário é chamado na Academia Brasileira de Letras (ABL), vai resolver as dúvidas que os brasileiros carregam desde o primeiro dia da entrada em vigor do acordo ortográfico, em 1º de janeiro. Editado pela Global, a obra demorou quatro meses para ficar pronta e será vendida a R$ 120.
O volume, de 887 páginas, contém 349.737 palavras, apresentadas sob forma de lista em ordem alfabética. O vocabulário ainda tem a classificação gramatical de cada palavra, inclusive de cerca de 1,5 mil estrangeirismos.
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O Volp, como o vocabulário é chamado na Academia Brasileira de Letras (ABL), vai resolver as dúvidas que os brasileiros carregam desde o primeiro dia da entrada em vigor do acordo ortográfico, em 1º de janeiro. Editado pela Global, a obra demorou quatro meses para ficar pronta e será vendida a R$ 120.
O volume, de 887 páginas, contém 349.737 palavras, apresentadas sob forma de lista em ordem alfabética. O vocabulário ainda tem a classificação gramatical de cada palavra, inclusive de cerca de 1,5 mil estrangeirismos.
A quinta edição do Volp ficará à venda a partir desta quinta-feira. Sandroni garantiu que o preço cobrado será baixo, mas não mencionou o valor, que será definido pela editora responsável pela publicação. As quatro edições anteriores foram gratuitas, lembrou Sandroni.
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O Volp, como o vocabulário é chamado na Academia Brasileira de Letras (ABL), vai resolver as dúvidas que os brasileiros carregam desde o primeiro dia da entrada em vigor do acordo ortográfico, em 1º de janeiro. Editado pela Global, a obra demorou quatro meses para ficar pronta e será vendida a R$ 120.
O volume, de 887 páginas, contém 349.737 palavras, apresentadas sob forma de lista em ordem alfabética. O vocabulário ainda tem a classificação gramatical de cada palavra, inclusive de cerca de 1,5 mil estrangeirismos.
A quinta edição do Volp ficará à venda a partir desta quinta-feira. Sandroni garantiu que o preço cobrado será baixo, mas não mencionou o valor, que será definido pela editora responsável pela publicação. As quatro edições anteriores foram gratuitas, lembrou Sandroni.
De acordo com o ministro Fernando Haddad, o MEC pretende enviar, ainda neste semestre, pelo menos um exemplar do Volp a cada escola pública do país.
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SÃO PAULO - O bebê Gabriel, entregue à dona-de-casa Andresa Sales, de 35 anos, e a Rodrigo Triano, de 19 anos, é mesmo filho do casal. Os dois travam uma batalha na Justiça porque Andresa estaria grávida de gêmeos, mas deixou a sala de parto do Hospital de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, com apenas um bebê. De acordo com o advogado da família, Wilson José Freire de Oliveira, o resultado do exame de DNA ficou pronto na noite desta quinta-feira.
- O resultado trouxe alívio para a família. Havia sempre aquele receio que alguma troca pudesse ter ocorrido. Mas a mãe ainda se mostra angustiada.Ela quer saber o que ocorreu com o outro bebê - diz Oliveira.
Vários exames feitos por Andresa, durante o pré-natal, apontavam uma gestação de gêmeos. A família não se conforma com a explicação do hospital e da secretaria estadual de Saúde, de que os exames estariam errados. Segundo Andresa, médicos diferentes apontaram uma gravidez gemelar.
- Os exames já foram requiridos pelo Ministério Público e serão anexados ao inquérito assim que forem entregues - explicou o advogado.
Segundo Oliveira, dois médicos que participaram do parto já foram ouvidos pela polícia, mas ele ainda não conhece o conteúdo dos depoimentos.
- Ainda não tive acesso aos depoimentos. Mas, de modo geral, o inquérito ainda deve demorar a ser concluído. Muita gente ainda precisa ser ouvida.
O advogado afirma que Andresa mantém a firme convicção de que estava grávida de gêmeos, e aguarda ansiosa o fim do inquérito. Ele afirma que Andresa já está em casa, cuidando de Gabriel, mas que ainda tem problemas com os pontos da cesárea, que inflamaram. O advogado afirma que ela ainda está em tratamento médico.


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SÃO PAULO - O bebê Gabriel, entregue à dona-de-casa Andresa Sales, de 35 anos, e a Rodrigo Triano, de 19 anos, é mesmo filho do casal. Os dois travam uma batalha na Justiça porque Andresa estaria grávida de gêmeos, mas deixou a sala de parto do Hospital de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, com apenas um bebê. De acordo com o advogado da família, Wilson José Freire de Oliveira, o resultado do exame de DNA ficou pronto na noite desta quinta-feira.
- O resultado trouxe alívio para a família. Havia sempre aquele receio que alguma troca pudesse ter ocorrido. Mas a mãe ainda se mostra angustiada.Ela quer saber o que ocorreu com o outro bebê - diz Oliveira.
Vários exames feitos por Andresa, durante o pré-natal, apontavam uma gestação de gêmeos. A família não se conforma com a explicação do hospital e da secretaria estadual de Saúde, de que os exames estariam errados. Segundo Andresa, médicos diferentes apontaram uma gravidez gemelar.
- Os exames já foram requiridos pelo Ministério Público e serão anexados ao inquérito assim que forem entregues - explicou o advogado.
Segundo Oliveira, dois médicos que participaram do parto já foram ouvidos pela polícia, mas ele ainda não conhece o conteúdo dos depoimentos.
- Ainda não tive acesso aos depoimentos. Mas, de modo geral, o inquérito ainda deve demorar a ser concluído. Muita gente ainda precisa ser ouvida.
O advogado afirma que Andresa mantém a firme convicção de que estava grávida de gêmeos, e aguarda ansiosa o fim do inquérito. Ele afirma que Andresa já está em casa, cuidando de Gabriel, mas que ainda tem problemas com os pontos da cesárea, que inflamaram. O advogado afirma que ela ainda está em tratamento médico.


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- O resultado trouxe alívio para a família. Havia sempre aquele receio que alguma troca pudesse ter ocorrido. Mas a mãe ainda se mostra angustiada.Ela quer saber o que ocorreu com o outro bebê - diz Oliveira.
Vários exames feitos por Andresa, durante o pré-natal, apontavam uma gestação de gêmeos. A família não se conforma com a explicação do hospital e da secretaria estadual de Saúde, de que os exames estariam errados. Segundo Andresa, médicos diferentes apontaram uma gravidez gemelar.
- Os exames já foram requiridos pelo Ministério Público e serão anexados ao inquérito assim que forem entregues - explicou o advogado.
Segundo Oliveira, dois médicos que participaram do parto já foram ouvidos pela polícia, mas ele ainda não conhece o conteúdo dos depoimentos.
- Ainda não tive acesso aos depoimentos. Mas, de modo geral, o inquérito ainda deve demorar a ser concluído. Muita gente ainda precisa ser ouvida.
O advogado afirma que Andresa mantém a firme convicção de que estava grávida de gêmeos, e aguarda ansiosa o fim do inquérito. Ele afirma que Andresa já está em casa, cuidando de Gabriel, mas que ainda tem problemas com os pontos da cesárea, que inflamaram. O advogado afirma que ela ainda está em tratamento médico.


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- O resultado trouxe alívio para a família. Havia sempre aquele receio que alguma troca pudesse ter ocorrido. Mas a mãe ainda se mostra angustiada.Ela quer saber o que ocorreu com o outro bebê - diz Oliveira.
Vários exames feitos por Andresa, durante o pré-natal, apontavam uma gestação de gêmeos. A família não se conforma com a explicação do hospital e da secretaria estadual de Saúde, de que os exames estariam errados. Segundo Andresa, médicos diferentes apontaram uma gravidez gemelar.
- Os exames já foram requiridos pelo Ministério Público e serão anexados ao inquérito assim que forem entregues - explicou o advogado.
Segundo Oliveira, dois médicos que participaram do parto já foram ouvidos pela polícia, mas ele ainda não conhece o conteúdo dos depoimentos.
- Ainda não tive acesso aos depoimentos. Mas, de modo geral, o inquérito ainda deve demorar a ser concluído. Muita gente ainda precisa ser ouvida.
O advogado afirma que Andresa mantém a firme convicção de que estava grávida de gêmeos, e aguarda ansiosa o fim do inquérito. Ele afirma que Andresa já está em casa, cuidando de Gabriel, mas que ainda tem problemas com os pontos da cesárea, que inflamaram. O advogado afirma que ela ainda está em tratamento médico.


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- O resultado trouxe alívio para a família. Havia sempre aquele receio que alguma troca pudesse ter ocorrido. Mas a mãe ainda se mostra angustiada.Ela quer saber o que ocorreu com o outro bebê - diz Oliveira.
Vários exames feitos por Andresa, durante o pré-natal, apontavam uma gestação de gêmeos. A família não se conforma com a explicação do hospital e da secretaria estadual de Saúde, de que os exames estariam errados. Segundo Andresa, médicos diferentes apontaram uma gravidez gemelar.
- Os exames já foram requiridos pelo Ministério Público e serão anexados ao inquérito assim que forem entregues - explicou o advogado.
Segundo Oliveira, dois médicos que participaram do parto já foram ouvidos pela polícia, mas ele ainda não conhece o conteúdo dos depoimentos.
- Ainda não tive acesso aos depoimentos. Mas, de modo geral, o inquérito ainda deve demorar a ser concluído. Muita gente ainda precisa ser ouvida.
O advogado afirma que Andresa mantém a firme convicção de que estava grávida de gêmeos, e aguarda ansiosa o fim do inquérito. Ele afirma que Andresa já está em casa, cuidando de Gabriel, mas que ainda tem problemas com os pontos da cesárea, que inflamaram. O advogado afirma que ela ainda está em tratamento médico.


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- O resultado trouxe alívio para a família. Havia sempre aquele receio que alguma troca pudesse ter ocorrido. Mas a mãe ainda se mostra angustiada.Ela quer saber o que ocorreu com o outro bebê - diz Oliveira.
Vários exames feitos por Andresa, durante o pré-natal, apontavam uma gestação de gêmeos. A família não se conforma com a explicação do hospital e da secretaria estadual de Saúde, de que os exames estariam errados. Segundo Andresa, médicos diferentes apontaram uma gravidez gemelar.
- Os exames já foram requiridos pelo Ministério Público e serão anexados ao inquérito assim que forem entregues - explicou o advogado.
Segundo Oliveira, dois médicos que participaram do parto já foram ouvidos pela polícia, mas ele ainda não conhece o conteúdo dos depoimentos.
- Ainda não tive acesso aos depoimentos. Mas, de modo geral, o inquérito ainda deve demorar a ser concluído. Muita gente ainda precisa ser ouvida.
O advogado afirma que Andresa mantém a firme convicção de que estava grávida de gêmeos, e aguarda ansiosa o fim do inquérito. Ele afirma que Andresa já está em casa, cuidando de Gabriel, mas que ainda tem problemas com os pontos da cesárea, que inflamaram. O advogado afirma que ela ainda está em tratamento médico.


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- O resultado trouxe alívio para a família. Havia sempre aquele receio que alguma troca pudesse ter ocorrido. Mas a mãe ainda se mostra angustiada.Ela quer saber o que ocorreu com o outro bebê - diz Oliveira.
Vários exames feitos por Andresa, durante o pré-natal, apontavam uma gestação de gêmeos. A família não se conforma com a explicação do hospital e da secretaria estadual de Saúde, de que os exames estariam errados. Segundo Andresa, médicos diferentes apontaram uma gravidez gemelar.
- Os exames já foram requiridos pelo Ministério Público e serão anexados ao inquérito assim que forem entregues - explicou o advogado.
Segundo Oliveira, dois médicos que participaram do parto já foram ouvidos pela polícia, mas ele ainda não conhece o conteúdo dos depoimentos.
- Ainda não tive acesso aos depoimentos. Mas, de modo geral, o inquérito ainda deve demorar a ser concluído. Muita gente ainda precisa ser ouvida.
O advogado afirma que Andresa mantém a firme convicção de que estava grávida de gêmeos, e aguarda ansiosa o fim do inquérito. Ele afirma que Andresa já está em casa, cuidando de Gabriel, mas que ainda tem problemas com os pontos da cesárea, que inflamaram. O advogado afirma que ela ainda está em tratamento médico.


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- O resultado trouxe alívio para a família. Havia sempre aquele receio que alguma troca pudesse ter ocorrido. Mas a mãe ainda se mostra angustiada.Ela quer saber o que ocorreu com o outro bebê - diz Oliveira.
Vários exames feitos por Andresa, durante o pré-natal, apontavam uma gestação de gêmeos. A família não se conforma com a explicação do hospital e da secretaria estadual de Saúde, de que os exames estariam errados. Segundo Andresa, médicos diferentes apontaram uma gravidez gemelar.
- Os exames já foram requiridos pelo Ministério Público e serão anexados ao inquérito assim que forem entregues - explicou o advogado.
Segundo Oliveira, dois médicos que participaram do parto já foram ouvidos pela polícia, mas ele ainda não conhece o conteúdo dos depoimentos.
- Ainda não tive acesso aos depoimentos. Mas, de modo geral, o inquérito ainda deve demorar a ser concluído. Muita gente ainda precisa ser ouvida.
O advogado afirma que Andresa mantém a firme convicção de que estava grávida de gêmeos, e aguarda ansiosa o fim do inquérito. Ele afirma que Andresa já está em casa, cuidando de Gabriel, mas que ainda tem problemas com os pontos da cesárea, que inflamaram. O advogado afirma que ela ainda está em tratamento médico.


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SÃO PAULO - O bebê Gabriel, entregue à dona-de-casa Andresa Sales, de 35 anos, e a Rodrigo Triano, de 19 anos, é mesmo filho do casal. Os dois travam uma batalha na Justiça porque Andresa estaria grávida de gêmeos, mas deixou a sala de parto do Hospital de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, com apenas um bebê. De acordo com o advogado da família, Wilson José Freire de Oliveira, o resultado do exame de DNA ficou pronto na noite desta quinta-feira.
- O resultado trouxe alívio para a família. Havia sempre aquele receio que alguma troca pudesse ter ocorrido. Mas a mãe ainda se mostra angustiada.Ela quer saber o que ocorreu com o outro bebê - diz Oliveira.
Vários exames feitos por Andresa, durante o pré-natal, apontavam uma gestação de gêmeos. A família não se conforma com a explicação do hospital e da secretaria estadual de Saúde, de que os exames estariam errados. Segundo Andresa, médicos diferentes apontaram uma gravidez gemelar.
- Os exames já foram requiridos pelo Ministério Público e serão anexados ao inquérito assim que forem entregues - explicou o advogado.
Segundo Oliveira, dois médicos que participaram do parto já foram ouvidos pela polícia, mas ele ainda não conhece o conteúdo dos depoimentos.
- Ainda não tive acesso aos depoimentos. Mas, de modo geral, o inquérito ainda deve demorar a ser concluído. Muita gente ainda precisa ser ouvida.
O advogado afirma que Andresa mantém a firme convicção de que estava grávida de gêmeos, e aguarda ansiosa o fim do inquérito. Ele afirma que Andresa já está em casa, cuidando de Gabriel, mas que ainda tem problemas com os pontos da cesárea, que inflamaram. O advogado afirma que ela ainda está em tratamento médico.


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SÃO PAULO - O bebê Gabriel, entregue à dona-de-casa Andresa Sales, de 35 anos, e a Rodrigo Triano, de 19 anos, é mesmo filho do casal. Os dois travam uma batalha na Justiça porque Andresa estaria grávida de gêmeos, mas deixou a sala de parto do Hospital de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, com apenas um bebê. De acordo com o advogado da família, Wilson José Freire de Oliveira, o resultado do exame de DNA ficou pronto na noite desta quinta-feira.
- O resultado trouxe alívio para a família. Havia sempre aquele receio que alguma troca pudesse ter ocorrido. Mas a mãe ainda se mostra angustiada.Ela quer saber o que ocorreu com o outro bebê - diz Oliveira.
Vários exames feitos por Andresa, durante o pré-natal, apontavam uma gestação de gêmeos. A família não se conforma com a explicação do hospital e da secretaria estadual de Saúde, de que os exames estariam errados. Segundo Andresa, médicos diferentes apontaram uma gravidez gemelar.
- Os exames já foram requiridos pelo Ministério Público e serão anexados ao inquérito assim que forem entregues - explicou o advogado.
Segundo Oliveira, dois médicos que participaram do parto já foram ouvidos pela polícia, mas ele ainda não conhece o conteúdo dos depoimentos.
- Ainda não tive acesso aos depoimentos. Mas, de modo geral, o inquérito ainda deve demorar a ser concluído. Muita gente ainda precisa ser ouvida.
O advogado afirma que Andresa mantém a firme convicção de que estava grávida de gêmeos, e aguarda ansiosa o fim do inquérito. Ele afirma que Andresa já está em casa, cuidando de Gabriel, mas que ainda tem problemas com os pontos da cesárea, que inflamaram. O advogado afirma que ela ainda está em tratamento médico.


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SÃO PAULO - O bebê Gabriel, entregue à dona-de-casa Andresa Sales, de 35 anos, e a Rodrigo Triano, de 19 anos, é mesmo filho do casal. Os dois travam uma batalha na Justiça porque Andresa estaria grávida de gêmeos, mas deixou a sala de parto do Hospital de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, com apenas um bebê. De acordo com o advogado da família, Wilson José Freire de Oliveira, o resultado do exame de DNA ficou pronto na noite desta quinta-feira.
- O resultado trouxe alívio para a família. Havia sempre aquele receio que alguma troca pudesse ter ocorrido. Mas a mãe ainda se mostra angustiada.Ela quer saber o que ocorreu com o outro bebê - diz Oliveira.
Vários exames feitos por Andresa, durante o pré-natal, apontavam uma gestação de gêmeos. A família não se conforma com a explicação do hospital e da secretaria estadual de Saúde, de que os exames estariam errados. Segundo Andresa, médicos diferentes apontaram uma gravidez gemelar.
- Os exames já foram requiridos pelo Ministério Público e serão anexados ao inquérito assim que forem entregues - explicou o advogado.
Segundo Oliveira, dois médicos que participaram do parto já foram ouvidos pela polícia, mas ele ainda não conhece o conteúdo dos depoimentos.
- Ainda não tive acesso aos depoimentos. Mas, de modo geral, o inquérito ainda deve demorar a ser concluído. Muita gente ainda precisa ser ouvida.
O advogado afirma que Andresa mantém a firme convicção de que estava grávida de gêmeos, e aguarda ansiosa o fim do inquérito. Ele afirma que Andresa já está em casa, cuidando de Gabriel, mas que ainda tem problemas com os pontos da cesárea, que inflamaram. O advogado afirma que ela ainda está em tratamento médico.


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SÃO PAULO - O bebê Gabriel, entregue à dona-de-casa Andresa Sales, de 35 anos, e a Rodrigo Triano, de 19 anos, é mesmo filho do casal. Os dois travam uma batalha na Justiça porque Andresa estaria grávida de gêmeos, mas deixou a sala de parto do Hospital de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, com apenas um bebê. De acordo com o advogado da família, Wilson José Freire de Oliveira, o resultado do exame de DNA ficou pronto na noite desta quinta-feira.
- O resultado trouxe alívio para a família. Havia sempre aquele receio que alguma troca pudesse ter ocorrido. Mas a mãe ainda se mostra angustiada.Ela quer saber o que ocorreu com o outro bebê - diz Oliveira.
Vários exames feitos por Andresa, durante o pré-natal, apontavam uma gestação de gêmeos. A família não se conforma com a explicação do hospital e da secretaria estadual de Saúde, de que os exames estariam errados. Segundo Andresa, médicos diferentes apontaram uma gravidez gemelar.
- Os exames já foram requiridos pelo Ministério Público e serão anexados ao inquérito assim que forem entregues - explicou o advogado.
Segundo Oliveira, dois médicos que participaram do parto já foram ouvidos pela polícia, mas ele ainda não conhece o conteúdo dos depoimentos.
- Ainda não tive acesso aos depoimentos. Mas, de modo geral, o inquérito ainda deve demorar a ser concluído. Muita gente ainda precisa ser ouvida.
O advogado afirma que Andresa mantém a firme convicção de que estava grávida de gêmeos, e aguarda ansiosa o fim do inquérito. Ele afirma que Andresa já está em casa, cuidando de Gabriel, mas que ainda tem problemas com os pontos da cesárea, que inflamaram. O advogado afirma que ela ainda está em tratamento médico.


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RIO - Cientistas anunciaram nesta quinta-feira a descoberta de quatro novas espécies nas florestas próximas à Cordilheira Branca, no Peru: uma de planta do altiplano andino (Senecio sanmarcosensis), dois besouros (Eriopis canrash e Cycloneda andresii) e um rato (Akodon sp.nov). De acordo com a Associação de Ecossistemas Andinos (Ecoan, da sigla em espanhol), que liderou as descobertas em parceira da Conservação Internacional, as descobertas foram feitas durante uma série de expedições realizadas na região entre 2005 e 2008.
- A descoberta de novas espécies nos permite salientar a importância dos ecossistemas das florestas de Polylepis por causa da alta concentração de biodiversidade e do seu papel como fonte de água para muitas comunidades que vivem na área - disse Luis Espinel, diretor executivo da Conservação Internacional no Peru .

Com menos de nove centímetros de comprimento - pouco maior que a própria cauda, que mede 6,5 centímetros - o pequeno roedor descoberto pelos cientistas no Peru desempenha um papel importante no controle de insetos e na dispersão de sementes no ecossistema. Do gênero Akodon, o animal vive entre 2.880 e 4.733 metros acima do nível do mar e é encontrado somente na região de Ancash, no noroeste do Peru.
Outra descoberta surpreendente foi a da planta Senecio sanmarcosensis, que faz parte da vegetação dos pântanos do altiplano andino. Essa vegetação purifica a água que vem da montanha e atua como seu reservatório. Essa água é fonte de vida para as comunidades que moram no vale localizado ao pé da cadeia de montanhas. A Senecio sanmarcosensis desabrocha entre maio e julho e é encontrada somente em três lugares da região de Ancash, todos acima dos 4.500 metros de altitude.

Os cientistas acreditam que essa planta deveria ser incluída na categoria de 'Quase Ameaçada' (NT, da sigla em inglês), conforme os critérios da Lista Vermelha da União Mundial para a Natureza (IUCN, da sigla em inglês), uma vez que só é encontrada em poucas áreas que sofrem pressões, como as do pastoreio intensivo.
Também fazem parte das descobertas anunciadas nesta quinta-feira dois besouros, o Eriopis canrash e o Cycloneda andresii, que controlam as populações de pulgões e de ácaros, responsáveis pela destruição de plantações importantes para a sobrevivência dos povos daquela região.
- Foi uma experiência maravilhosa ter participado de uma expedição científica, estudado a biodiversidade de 13 queñuales (como também são chamadas as florestas de Polylepis no Peru), entrado em contato com essas paisagens e ter tido a oportunidade de conversar com as comunidades locais - afirma Constantino Auca, presidente da Ecoan.

Os queñuales onde ocorrem essas espécies são fundamentais para a contenção da erosão do solo e, também, para a produção de grandes quantidades de oxigênio. Essas florestas estão entre as mais elevadas do mundo e muitas estão localizadas próximas a montanhas de picos nevados. Os queñuales funcionam como reservatórios de água para as comunidades que vivem na região.
Cerca de metade das plantas que as comunidades locais usam com finalidades medicinais é encontrada nos queñuales, que abrigam ainda mamíferos como a onça-parda (Puma concolor), a viscacha (Lagidium viscacia), o gato andino (Oreailurus jacobita) e o taruca (Hippocamelus antisensis), entre outros.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:23  comentar

RIO - Cientistas anunciaram nesta quinta-feira a descoberta de quatro novas espécies nas florestas próximas à Cordilheira Branca, no Peru: uma de planta do altiplano andino (Senecio sanmarcosensis), dois besouros (Eriopis canrash e Cycloneda andresii) e um rato (Akodon sp.nov). De acordo com a Associação de Ecossistemas Andinos (Ecoan, da sigla em espanhol), que liderou as descobertas em parceira da Conservação Internacional, as descobertas foram feitas durante uma série de expedições realizadas na região entre 2005 e 2008.
- A descoberta de novas espécies nos permite salientar a importância dos ecossistemas das florestas de Polylepis por causa da alta concentração de biodiversidade e do seu papel como fonte de água para muitas comunidades que vivem na área - disse Luis Espinel, diretor executivo da Conservação Internacional no Peru .

Com menos de nove centímetros de comprimento - pouco maior que a própria cauda, que mede 6,5 centímetros - o pequeno roedor descoberto pelos cientistas no Peru desempenha um papel importante no controle de insetos e na dispersão de sementes no ecossistema. Do gênero Akodon, o animal vive entre 2.880 e 4.733 metros acima do nível do mar e é encontrado somente na região de Ancash, no noroeste do Peru.
Outra descoberta surpreendente foi a da planta Senecio sanmarcosensis, que faz parte da vegetação dos pântanos do altiplano andino. Essa vegetação purifica a água que vem da montanha e atua como seu reservatório. Essa água é fonte de vida para as comunidades que moram no vale localizado ao pé da cadeia de montanhas. A Senecio sanmarcosensis desabrocha entre maio e julho e é encontrada somente em três lugares da região de Ancash, todos acima dos 4.500 metros de altitude.

Os cientistas acreditam que essa planta deveria ser incluída na categoria de 'Quase Ameaçada' (NT, da sigla em inglês), conforme os critérios da Lista Vermelha da União Mundial para a Natureza (IUCN, da sigla em inglês), uma vez que só é encontrada em poucas áreas que sofrem pressões, como as do pastoreio intensivo.
Também fazem parte das descobertas anunciadas nesta quinta-feira dois besouros, o Eriopis canrash e o Cycloneda andresii, que controlam as populações de pulgões e de ácaros, responsáveis pela destruição de plantações importantes para a sobrevivência dos povos daquela região.
- Foi uma experiência maravilhosa ter participado de uma expedição científica, estudado a biodiversidade de 13 queñuales (como também são chamadas as florestas de Polylepis no Peru), entrado em contato com essas paisagens e ter tido a oportunidade de conversar com as comunidades locais - afirma Constantino Auca, presidente da Ecoan.

Os queñuales onde ocorrem essas espécies são fundamentais para a contenção da erosão do solo e, também, para a produção de grandes quantidades de oxigênio. Essas florestas estão entre as mais elevadas do mundo e muitas estão localizadas próximas a montanhas de picos nevados. Os queñuales funcionam como reservatórios de água para as comunidades que vivem na região.
Cerca de metade das plantas que as comunidades locais usam com finalidades medicinais é encontrada nos queñuales, que abrigam ainda mamíferos como a onça-parda (Puma concolor), a viscacha (Lagidium viscacia), o gato andino (Oreailurus jacobita) e o taruca (Hippocamelus antisensis), entre outros.


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RIO - Cientistas anunciaram nesta quinta-feira a descoberta de quatro novas espécies nas florestas próximas à Cordilheira Branca, no Peru: uma de planta do altiplano andino (Senecio sanmarcosensis), dois besouros (Eriopis canrash e Cycloneda andresii) e um rato (Akodon sp.nov). De acordo com a Associação de Ecossistemas Andinos (Ecoan, da sigla em espanhol), que liderou as descobertas em parceira da Conservação Internacional, as descobertas foram feitas durante uma série de expedições realizadas na região entre 2005 e 2008.
- A descoberta de novas espécies nos permite salientar a importância dos ecossistemas das florestas de Polylepis por causa da alta concentração de biodiversidade e do seu papel como fonte de água para muitas comunidades que vivem na área - disse Luis Espinel, diretor executivo da Conservação Internacional no Peru .

Com menos de nove centímetros de comprimento - pouco maior que a própria cauda, que mede 6,5 centímetros - o pequeno roedor descoberto pelos cientistas no Peru desempenha um papel importante no controle de insetos e na dispersão de sementes no ecossistema. Do gênero Akodon, o animal vive entre 2.880 e 4.733 metros acima do nível do mar e é encontrado somente na região de Ancash, no noroeste do Peru.
Outra descoberta surpreendente foi a da planta Senecio sanmarcosensis, que faz parte da vegetação dos pântanos do altiplano andino. Essa vegetação purifica a água que vem da montanha e atua como seu reservatório. Essa água é fonte de vida para as comunidades que moram no vale localizado ao pé da cadeia de montanhas. A Senecio sanmarcosensis desabrocha entre maio e julho e é encontrada somente em três lugares da região de Ancash, todos acima dos 4.500 metros de altitude.

Os cientistas acreditam que essa planta deveria ser incluída na categoria de 'Quase Ameaçada' (NT, da sigla em inglês), conforme os critérios da Lista Vermelha da União Mundial para a Natureza (IUCN, da sigla em inglês), uma vez que só é encontrada em poucas áreas que sofrem pressões, como as do pastoreio intensivo.
Também fazem parte das descobertas anunciadas nesta quinta-feira dois besouros, o Eriopis canrash e o Cycloneda andresii, que controlam as populações de pulgões e de ácaros, responsáveis pela destruição de plantações importantes para a sobrevivência dos povos daquela região.
- Foi uma experiência maravilhosa ter participado de uma expedição científica, estudado a biodiversidade de 13 queñuales (como também são chamadas as florestas de Polylepis no Peru), entrado em contato com essas paisagens e ter tido a oportunidade de conversar com as comunidades locais - afirma Constantino Auca, presidente da Ecoan.

Os queñuales onde ocorrem essas espécies são fundamentais para a contenção da erosão do solo e, também, para a produção de grandes quantidades de oxigênio. Essas florestas estão entre as mais elevadas do mundo e muitas estão localizadas próximas a montanhas de picos nevados. Os queñuales funcionam como reservatórios de água para as comunidades que vivem na região.
Cerca de metade das plantas que as comunidades locais usam com finalidades medicinais é encontrada nos queñuales, que abrigam ainda mamíferos como a onça-parda (Puma concolor), a viscacha (Lagidium viscacia), o gato andino (Oreailurus jacobita) e o taruca (Hippocamelus antisensis), entre outros.


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- A descoberta de novas espécies nos permite salientar a importância dos ecossistemas das florestas de Polylepis por causa da alta concentração de biodiversidade e do seu papel como fonte de água para muitas comunidades que vivem na área - disse Luis Espinel, diretor executivo da Conservação Internacional no Peru .

Com menos de nove centímetros de comprimento - pouco maior que a própria cauda, que mede 6,5 centímetros - o pequeno roedor descoberto pelos cientistas no Peru desempenha um papel importante no controle de insetos e na dispersão de sementes no ecossistema. Do gênero Akodon, o animal vive entre 2.880 e 4.733 metros acima do nível do mar e é encontrado somente na região de Ancash, no noroeste do Peru.
Outra descoberta surpreendente foi a da planta Senecio sanmarcosensis, que faz parte da vegetação dos pântanos do altiplano andino. Essa vegetação purifica a água que vem da montanha e atua como seu reservatório. Essa água é fonte de vida para as comunidades que moram no vale localizado ao pé da cadeia de montanhas. A Senecio sanmarcosensis desabrocha entre maio e julho e é encontrada somente em três lugares da região de Ancash, todos acima dos 4.500 metros de altitude.

Os cientistas acreditam que essa planta deveria ser incluída na categoria de 'Quase Ameaçada' (NT, da sigla em inglês), conforme os critérios da Lista Vermelha da União Mundial para a Natureza (IUCN, da sigla em inglês), uma vez que só é encontrada em poucas áreas que sofrem pressões, como as do pastoreio intensivo.
Também fazem parte das descobertas anunciadas nesta quinta-feira dois besouros, o Eriopis canrash e o Cycloneda andresii, que controlam as populações de pulgões e de ácaros, responsáveis pela destruição de plantações importantes para a sobrevivência dos povos daquela região.
- Foi uma experiência maravilhosa ter participado de uma expedição científica, estudado a biodiversidade de 13 queñuales (como também são chamadas as florestas de Polylepis no Peru), entrado em contato com essas paisagens e ter tido a oportunidade de conversar com as comunidades locais - afirma Constantino Auca, presidente da Ecoan.

Os queñuales onde ocorrem essas espécies são fundamentais para a contenção da erosão do solo e, também, para a produção de grandes quantidades de oxigênio. Essas florestas estão entre as mais elevadas do mundo e muitas estão localizadas próximas a montanhas de picos nevados. Os queñuales funcionam como reservatórios de água para as comunidades que vivem na região.
Cerca de metade das plantas que as comunidades locais usam com finalidades medicinais é encontrada nos queñuales, que abrigam ainda mamíferos como a onça-parda (Puma concolor), a viscacha (Lagidium viscacia), o gato andino (Oreailurus jacobita) e o taruca (Hippocamelus antisensis), entre outros.


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RIO - Cientistas anunciaram nesta quinta-feira a descoberta de quatro novas espécies nas florestas próximas à Cordilheira Branca, no Peru: uma de planta do altiplano andino (Senecio sanmarcosensis), dois besouros (Eriopis canrash e Cycloneda andresii) e um rato (Akodon sp.nov). De acordo com a Associação de Ecossistemas Andinos (Ecoan, da sigla em espanhol), que liderou as descobertas em parceira da Conservação Internacional, as descobertas foram feitas durante uma série de expedições realizadas na região entre 2005 e 2008.
- A descoberta de novas espécies nos permite salientar a importância dos ecossistemas das florestas de Polylepis por causa da alta concentração de biodiversidade e do seu papel como fonte de água para muitas comunidades que vivem na área - disse Luis Espinel, diretor executivo da Conservação Internacional no Peru .

Com menos de nove centímetros de comprimento - pouco maior que a própria cauda, que mede 6,5 centímetros - o pequeno roedor descoberto pelos cientistas no Peru desempenha um papel importante no controle de insetos e na dispersão de sementes no ecossistema. Do gênero Akodon, o animal vive entre 2.880 e 4.733 metros acima do nível do mar e é encontrado somente na região de Ancash, no noroeste do Peru.
Outra descoberta surpreendente foi a da planta Senecio sanmarcosensis, que faz parte da vegetação dos pântanos do altiplano andino. Essa vegetação purifica a água que vem da montanha e atua como seu reservatório. Essa água é fonte de vida para as comunidades que moram no vale localizado ao pé da cadeia de montanhas. A Senecio sanmarcosensis desabrocha entre maio e julho e é encontrada somente em três lugares da região de Ancash, todos acima dos 4.500 metros de altitude.

Os cientistas acreditam que essa planta deveria ser incluída na categoria de 'Quase Ameaçada' (NT, da sigla em inglês), conforme os critérios da Lista Vermelha da União Mundial para a Natureza (IUCN, da sigla em inglês), uma vez que só é encontrada em poucas áreas que sofrem pressões, como as do pastoreio intensivo.
Também fazem parte das descobertas anunciadas nesta quinta-feira dois besouros, o Eriopis canrash e o Cycloneda andresii, que controlam as populações de pulgões e de ácaros, responsáveis pela destruição de plantações importantes para a sobrevivência dos povos daquela região.
- Foi uma experiência maravilhosa ter participado de uma expedição científica, estudado a biodiversidade de 13 queñuales (como também são chamadas as florestas de Polylepis no Peru), entrado em contato com essas paisagens e ter tido a oportunidade de conversar com as comunidades locais - afirma Constantino Auca, presidente da Ecoan.

Os queñuales onde ocorrem essas espécies são fundamentais para a contenção da erosão do solo e, também, para a produção de grandes quantidades de oxigênio. Essas florestas estão entre as mais elevadas do mundo e muitas estão localizadas próximas a montanhas de picos nevados. Os queñuales funcionam como reservatórios de água para as comunidades que vivem na região.
Cerca de metade das plantas que as comunidades locais usam com finalidades medicinais é encontrada nos queñuales, que abrigam ainda mamíferos como a onça-parda (Puma concolor), a viscacha (Lagidium viscacia), o gato andino (Oreailurus jacobita) e o taruca (Hippocamelus antisensis), entre outros.


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- A descoberta de novas espécies nos permite salientar a importância dos ecossistemas das florestas de Polylepis por causa da alta concentração de biodiversidade e do seu papel como fonte de água para muitas comunidades que vivem na área - disse Luis Espinel, diretor executivo da Conservação Internacional no Peru .

Com menos de nove centímetros de comprimento - pouco maior que a própria cauda, que mede 6,5 centímetros - o pequeno roedor descoberto pelos cientistas no Peru desempenha um papel importante no controle de insetos e na dispersão de sementes no ecossistema. Do gênero Akodon, o animal vive entre 2.880 e 4.733 metros acima do nível do mar e é encontrado somente na região de Ancash, no noroeste do Peru.
Outra descoberta surpreendente foi a da planta Senecio sanmarcosensis, que faz parte da vegetação dos pântanos do altiplano andino. Essa vegetação purifica a água que vem da montanha e atua como seu reservatório. Essa água é fonte de vida para as comunidades que moram no vale localizado ao pé da cadeia de montanhas. A Senecio sanmarcosensis desabrocha entre maio e julho e é encontrada somente em três lugares da região de Ancash, todos acima dos 4.500 metros de altitude.

Os cientistas acreditam que essa planta deveria ser incluída na categoria de 'Quase Ameaçada' (NT, da sigla em inglês), conforme os critérios da Lista Vermelha da União Mundial para a Natureza (IUCN, da sigla em inglês), uma vez que só é encontrada em poucas áreas que sofrem pressões, como as do pastoreio intensivo.
Também fazem parte das descobertas anunciadas nesta quinta-feira dois besouros, o Eriopis canrash e o Cycloneda andresii, que controlam as populações de pulgões e de ácaros, responsáveis pela destruição de plantações importantes para a sobrevivência dos povos daquela região.
- Foi uma experiência maravilhosa ter participado de uma expedição científica, estudado a biodiversidade de 13 queñuales (como também são chamadas as florestas de Polylepis no Peru), entrado em contato com essas paisagens e ter tido a oportunidade de conversar com as comunidades locais - afirma Constantino Auca, presidente da Ecoan.

Os queñuales onde ocorrem essas espécies são fundamentais para a contenção da erosão do solo e, também, para a produção de grandes quantidades de oxigênio. Essas florestas estão entre as mais elevadas do mundo e muitas estão localizadas próximas a montanhas de picos nevados. Os queñuales funcionam como reservatórios de água para as comunidades que vivem na região.
Cerca de metade das plantas que as comunidades locais usam com finalidades medicinais é encontrada nos queñuales, que abrigam ainda mamíferos como a onça-parda (Puma concolor), a viscacha (Lagidium viscacia), o gato andino (Oreailurus jacobita) e o taruca (Hippocamelus antisensis), entre outros.


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RIO - Cientistas anunciaram nesta quinta-feira a descoberta de quatro novas espécies nas florestas próximas à Cordilheira Branca, no Peru: uma de planta do altiplano andino (Senecio sanmarcosensis), dois besouros (Eriopis canrash e Cycloneda andresii) e um rato (Akodon sp.nov). De acordo com a Associação de Ecossistemas Andinos (Ecoan, da sigla em espanhol), que liderou as descobertas em parceira da Conservação Internacional, as descobertas foram feitas durante uma série de expedições realizadas na região entre 2005 e 2008.
- A descoberta de novas espécies nos permite salientar a importância dos ecossistemas das florestas de Polylepis por causa da alta concentração de biodiversidade e do seu papel como fonte de água para muitas comunidades que vivem na área - disse Luis Espinel, diretor executivo da Conservação Internacional no Peru .

Com menos de nove centímetros de comprimento - pouco maior que a própria cauda, que mede 6,5 centímetros - o pequeno roedor descoberto pelos cientistas no Peru desempenha um papel importante no controle de insetos e na dispersão de sementes no ecossistema. Do gênero Akodon, o animal vive entre 2.880 e 4.733 metros acima do nível do mar e é encontrado somente na região de Ancash, no noroeste do Peru.
Outra descoberta surpreendente foi a da planta Senecio sanmarcosensis, que faz parte da vegetação dos pântanos do altiplano andino. Essa vegetação purifica a água que vem da montanha e atua como seu reservatório. Essa água é fonte de vida para as comunidades que moram no vale localizado ao pé da cadeia de montanhas. A Senecio sanmarcosensis desabrocha entre maio e julho e é encontrada somente em três lugares da região de Ancash, todos acima dos 4.500 metros de altitude.

Os cientistas acreditam que essa planta deveria ser incluída na categoria de 'Quase Ameaçada' (NT, da sigla em inglês), conforme os critérios da Lista Vermelha da União Mundial para a Natureza (IUCN, da sigla em inglês), uma vez que só é encontrada em poucas áreas que sofrem pressões, como as do pastoreio intensivo.
Também fazem parte das descobertas anunciadas nesta quinta-feira dois besouros, o Eriopis canrash e o Cycloneda andresii, que controlam as populações de pulgões e de ácaros, responsáveis pela destruição de plantações importantes para a sobrevivência dos povos daquela região.
- Foi uma experiência maravilhosa ter participado de uma expedição científica, estudado a biodiversidade de 13 queñuales (como também são chamadas as florestas de Polylepis no Peru), entrado em contato com essas paisagens e ter tido a oportunidade de conversar com as comunidades locais - afirma Constantino Auca, presidente da Ecoan.

Os queñuales onde ocorrem essas espécies são fundamentais para a contenção da erosão do solo e, também, para a produção de grandes quantidades de oxigênio. Essas florestas estão entre as mais elevadas do mundo e muitas estão localizadas próximas a montanhas de picos nevados. Os queñuales funcionam como reservatórios de água para as comunidades que vivem na região.
Cerca de metade das plantas que as comunidades locais usam com finalidades medicinais é encontrada nos queñuales, que abrigam ainda mamíferos como a onça-parda (Puma concolor), a viscacha (Lagidium viscacia), o gato andino (Oreailurus jacobita) e o taruca (Hippocamelus antisensis), entre outros.


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RIO - Cientistas anunciaram nesta quinta-feira a descoberta de quatro novas espécies nas florestas próximas à Cordilheira Branca, no Peru: uma de planta do altiplano andino (Senecio sanmarcosensis), dois besouros (Eriopis canrash e Cycloneda andresii) e um rato (Akodon sp.nov). De acordo com a Associação de Ecossistemas Andinos (Ecoan, da sigla em espanhol), que liderou as descobertas em parceira da Conservação Internacional, as descobertas foram feitas durante uma série de expedições realizadas na região entre 2005 e 2008.
- A descoberta de novas espécies nos permite salientar a importância dos ecossistemas das florestas de Polylepis por causa da alta concentração de biodiversidade e do seu papel como fonte de água para muitas comunidades que vivem na área - disse Luis Espinel, diretor executivo da Conservação Internacional no Peru .

Com menos de nove centímetros de comprimento - pouco maior que a própria cauda, que mede 6,5 centímetros - o pequeno roedor descoberto pelos cientistas no Peru desempenha um papel importante no controle de insetos e na dispersão de sementes no ecossistema. Do gênero Akodon, o animal vive entre 2.880 e 4.733 metros acima do nível do mar e é encontrado somente na região de Ancash, no noroeste do Peru.
Outra descoberta surpreendente foi a da planta Senecio sanmarcosensis, que faz parte da vegetação dos pântanos do altiplano andino. Essa vegetação purifica a água que vem da montanha e atua como seu reservatório. Essa água é fonte de vida para as comunidades que moram no vale localizado ao pé da cadeia de montanhas. A Senecio sanmarcosensis desabrocha entre maio e julho e é encontrada somente em três lugares da região de Ancash, todos acima dos 4.500 metros de altitude.

Os cientistas acreditam que essa planta deveria ser incluída na categoria de 'Quase Ameaçada' (NT, da sigla em inglês), conforme os critérios da Lista Vermelha da União Mundial para a Natureza (IUCN, da sigla em inglês), uma vez que só é encontrada em poucas áreas que sofrem pressões, como as do pastoreio intensivo.
Também fazem parte das descobertas anunciadas nesta quinta-feira dois besouros, o Eriopis canrash e o Cycloneda andresii, que controlam as populações de pulgões e de ácaros, responsáveis pela destruição de plantações importantes para a sobrevivência dos povos daquela região.
- Foi uma experiência maravilhosa ter participado de uma expedição científica, estudado a biodiversidade de 13 queñuales (como também são chamadas as florestas de Polylepis no Peru), entrado em contato com essas paisagens e ter tido a oportunidade de conversar com as comunidades locais - afirma Constantino Auca, presidente da Ecoan.

Os queñuales onde ocorrem essas espécies são fundamentais para a contenção da erosão do solo e, também, para a produção de grandes quantidades de oxigênio. Essas florestas estão entre as mais elevadas do mundo e muitas estão localizadas próximas a montanhas de picos nevados. Os queñuales funcionam como reservatórios de água para as comunidades que vivem na região.
Cerca de metade das plantas que as comunidades locais usam com finalidades medicinais é encontrada nos queñuales, que abrigam ainda mamíferos como a onça-parda (Puma concolor), a viscacha (Lagidium viscacia), o gato andino (Oreailurus jacobita) e o taruca (Hippocamelus antisensis), entre outros.


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RIO - Cientistas anunciaram nesta quinta-feira a descoberta de quatro novas espécies nas florestas próximas à Cordilheira Branca, no Peru: uma de planta do altiplano andino (Senecio sanmarcosensis), dois besouros (Eriopis canrash e Cycloneda andresii) e um rato (Akodon sp.nov). De acordo com a Associação de Ecossistemas Andinos (Ecoan, da sigla em espanhol), que liderou as descobertas em parceira da Conservação Internacional, as descobertas foram feitas durante uma série de expedições realizadas na região entre 2005 e 2008.
- A descoberta de novas espécies nos permite salientar a importância dos ecossistemas das florestas de Polylepis por causa da alta concentração de biodiversidade e do seu papel como fonte de água para muitas comunidades que vivem na área - disse Luis Espinel, diretor executivo da Conservação Internacional no Peru .

Com menos de nove centímetros de comprimento - pouco maior que a própria cauda, que mede 6,5 centímetros - o pequeno roedor descoberto pelos cientistas no Peru desempenha um papel importante no controle de insetos e na dispersão de sementes no ecossistema. Do gênero Akodon, o animal vive entre 2.880 e 4.733 metros acima do nível do mar e é encontrado somente na região de Ancash, no noroeste do Peru.
Outra descoberta surpreendente foi a da planta Senecio sanmarcosensis, que faz parte da vegetação dos pântanos do altiplano andino. Essa vegetação purifica a água que vem da montanha e atua como seu reservatório. Essa água é fonte de vida para as comunidades que moram no vale localizado ao pé da cadeia de montanhas. A Senecio sanmarcosensis desabrocha entre maio e julho e é encontrada somente em três lugares da região de Ancash, todos acima dos 4.500 metros de altitude.

Os cientistas acreditam que essa planta deveria ser incluída na categoria de 'Quase Ameaçada' (NT, da sigla em inglês), conforme os critérios da Lista Vermelha da União Mundial para a Natureza (IUCN, da sigla em inglês), uma vez que só é encontrada em poucas áreas que sofrem pressões, como as do pastoreio intensivo.
Também fazem parte das descobertas anunciadas nesta quinta-feira dois besouros, o Eriopis canrash e o Cycloneda andresii, que controlam as populações de pulgões e de ácaros, responsáveis pela destruição de plantações importantes para a sobrevivência dos povos daquela região.
- Foi uma experiência maravilhosa ter participado de uma expedição científica, estudado a biodiversidade de 13 queñuales (como também são chamadas as florestas de Polylepis no Peru), entrado em contato com essas paisagens e ter tido a oportunidade de conversar com as comunidades locais - afirma Constantino Auca, presidente da Ecoan.

Os queñuales onde ocorrem essas espécies são fundamentais para a contenção da erosão do solo e, também, para a produção de grandes quantidades de oxigênio. Essas florestas estão entre as mais elevadas do mundo e muitas estão localizadas próximas a montanhas de picos nevados. Os queñuales funcionam como reservatórios de água para as comunidades que vivem na região.
Cerca de metade das plantas que as comunidades locais usam com finalidades medicinais é encontrada nos queñuales, que abrigam ainda mamíferos como a onça-parda (Puma concolor), a viscacha (Lagidium viscacia), o gato andino (Oreailurus jacobita) e o taruca (Hippocamelus antisensis), entre outros.


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- A descoberta de novas espécies nos permite salientar a importância dos ecossistemas das florestas de Polylepis por causa da alta concentração de biodiversidade e do seu papel como fonte de água para muitas comunidades que vivem na área - disse Luis Espinel, diretor executivo da Conservação Internacional no Peru .

Com menos de nove centímetros de comprimento - pouco maior que a própria cauda, que mede 6,5 centímetros - o pequeno roedor descoberto pelos cientistas no Peru desempenha um papel importante no controle de insetos e na dispersão de sementes no ecossistema. Do gênero Akodon, o animal vive entre 2.880 e 4.733 metros acima do nível do mar e é encontrado somente na região de Ancash, no noroeste do Peru.
Outra descoberta surpreendente foi a da planta Senecio sanmarcosensis, que faz parte da vegetação dos pântanos do altiplano andino. Essa vegetação purifica a água que vem da montanha e atua como seu reservatório. Essa água é fonte de vida para as comunidades que moram no vale localizado ao pé da cadeia de montanhas. A Senecio sanmarcosensis desabrocha entre maio e julho e é encontrada somente em três lugares da região de Ancash, todos acima dos 4.500 metros de altitude.

Os cientistas acreditam que essa planta deveria ser incluída na categoria de 'Quase Ameaçada' (NT, da sigla em inglês), conforme os critérios da Lista Vermelha da União Mundial para a Natureza (IUCN, da sigla em inglês), uma vez que só é encontrada em poucas áreas que sofrem pressões, como as do pastoreio intensivo.
Também fazem parte das descobertas anunciadas nesta quinta-feira dois besouros, o Eriopis canrash e o Cycloneda andresii, que controlam as populações de pulgões e de ácaros, responsáveis pela destruição de plantações importantes para a sobrevivência dos povos daquela região.
- Foi uma experiência maravilhosa ter participado de uma expedição científica, estudado a biodiversidade de 13 queñuales (como também são chamadas as florestas de Polylepis no Peru), entrado em contato com essas paisagens e ter tido a oportunidade de conversar com as comunidades locais - afirma Constantino Auca, presidente da Ecoan.

Os queñuales onde ocorrem essas espécies são fundamentais para a contenção da erosão do solo e, também, para a produção de grandes quantidades de oxigênio. Essas florestas estão entre as mais elevadas do mundo e muitas estão localizadas próximas a montanhas de picos nevados. Os queñuales funcionam como reservatórios de água para as comunidades que vivem na região.
Cerca de metade das plantas que as comunidades locais usam com finalidades medicinais é encontrada nos queñuales, que abrigam ainda mamíferos como a onça-parda (Puma concolor), a viscacha (Lagidium viscacia), o gato andino (Oreailurus jacobita) e o taruca (Hippocamelus antisensis), entre outros.


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- A descoberta de novas espécies nos permite salientar a importância dos ecossistemas das florestas de Polylepis por causa da alta concentração de biodiversidade e do seu papel como fonte de água para muitas comunidades que vivem na área - disse Luis Espinel, diretor executivo da Conservação Internacional no Peru .

Com menos de nove centímetros de comprimento - pouco maior que a própria cauda, que mede 6,5 centímetros - o pequeno roedor descoberto pelos cientistas no Peru desempenha um papel importante no controle de insetos e na dispersão de sementes no ecossistema. Do gênero Akodon, o animal vive entre 2.880 e 4.733 metros acima do nível do mar e é encontrado somente na região de Ancash, no noroeste do Peru.
Outra descoberta surpreendente foi a da planta Senecio sanmarcosensis, que faz parte da vegetação dos pântanos do altiplano andino. Essa vegetação purifica a água que vem da montanha e atua como seu reservatório. Essa água é fonte de vida para as comunidades que moram no vale localizado ao pé da cadeia de montanhas. A Senecio sanmarcosensis desabrocha entre maio e julho e é encontrada somente em três lugares da região de Ancash, todos acima dos 4.500 metros de altitude.

Os cientistas acreditam que essa planta deveria ser incluída na categoria de 'Quase Ameaçada' (NT, da sigla em inglês), conforme os critérios da Lista Vermelha da União Mundial para a Natureza (IUCN, da sigla em inglês), uma vez que só é encontrada em poucas áreas que sofrem pressões, como as do pastoreio intensivo.
Também fazem parte das descobertas anunciadas nesta quinta-feira dois besouros, o Eriopis canrash e o Cycloneda andresii, que controlam as populações de pulgões e de ácaros, responsáveis pela destruição de plantações importantes para a sobrevivência dos povos daquela região.
- Foi uma experiência maravilhosa ter participado de uma expedição científica, estudado a biodiversidade de 13 queñuales (como também são chamadas as florestas de Polylepis no Peru), entrado em contato com essas paisagens e ter tido a oportunidade de conversar com as comunidades locais - afirma Constantino Auca, presidente da Ecoan.

Os queñuales onde ocorrem essas espécies são fundamentais para a contenção da erosão do solo e, também, para a produção de grandes quantidades de oxigênio. Essas florestas estão entre as mais elevadas do mundo e muitas estão localizadas próximas a montanhas de picos nevados. Os queñuales funcionam como reservatórios de água para as comunidades que vivem na região.
Cerca de metade das plantas que as comunidades locais usam com finalidades medicinais é encontrada nos queñuales, que abrigam ainda mamíferos como a onça-parda (Puma concolor), a viscacha (Lagidium viscacia), o gato andino (Oreailurus jacobita) e o taruca (Hippocamelus antisensis), entre outros.


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- A descoberta de novas espécies nos permite salientar a importância dos ecossistemas das florestas de Polylepis por causa da alta concentração de biodiversidade e do seu papel como fonte de água para muitas comunidades que vivem na área - disse Luis Espinel, diretor executivo da Conservação Internacional no Peru .

Com menos de nove centímetros de comprimento - pouco maior que a própria cauda, que mede 6,5 centímetros - o pequeno roedor descoberto pelos cientistas no Peru desempenha um papel importante no controle de insetos e na dispersão de sementes no ecossistema. Do gênero Akodon, o animal vive entre 2.880 e 4.733 metros acima do nível do mar e é encontrado somente na região de Ancash, no noroeste do Peru.
Outra descoberta surpreendente foi a da planta Senecio sanmarcosensis, que faz parte da vegetação dos pântanos do altiplano andino. Essa vegetação purifica a água que vem da montanha e atua como seu reservatório. Essa água é fonte de vida para as comunidades que moram no vale localizado ao pé da cadeia de montanhas. A Senecio sanmarcosensis desabrocha entre maio e julho e é encontrada somente em três lugares da região de Ancash, todos acima dos 4.500 metros de altitude.

Os cientistas acreditam que essa planta deveria ser incluída na categoria de 'Quase Ameaçada' (NT, da sigla em inglês), conforme os critérios da Lista Vermelha da União Mundial para a Natureza (IUCN, da sigla em inglês), uma vez que só é encontrada em poucas áreas que sofrem pressões, como as do pastoreio intensivo.
Também fazem parte das descobertas anunciadas nesta quinta-feira dois besouros, o Eriopis canrash e o Cycloneda andresii, que controlam as populações de pulgões e de ácaros, responsáveis pela destruição de plantações importantes para a sobrevivência dos povos daquela região.
- Foi uma experiência maravilhosa ter participado de uma expedição científica, estudado a biodiversidade de 13 queñuales (como também são chamadas as florestas de Polylepis no Peru), entrado em contato com essas paisagens e ter tido a oportunidade de conversar com as comunidades locais - afirma Constantino Auca, presidente da Ecoan.

Os queñuales onde ocorrem essas espécies são fundamentais para a contenção da erosão do solo e, também, para a produção de grandes quantidades de oxigênio. Essas florestas estão entre as mais elevadas do mundo e muitas estão localizadas próximas a montanhas de picos nevados. Os queñuales funcionam como reservatórios de água para as comunidades que vivem na região.
Cerca de metade das plantas que as comunidades locais usam com finalidades medicinais é encontrada nos queñuales, que abrigam ainda mamíferos como a onça-parda (Puma concolor), a viscacha (Lagidium viscacia), o gato andino (Oreailurus jacobita) e o taruca (Hippocamelus antisensis), entre outros.


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SALVADOR - A adolescente de 13 anos que ficou grávida após sofrer abuso sexual do próprio pai perdeu o bebê. Depois de exames realizados na tarde desta quinta-feira (19) no Instituto de Perinatologia da Bahia (Iperba), ficou constatado que o feto, de quatro meses, estava morto. A jovem irá realizar um procedimento cirúrgico para a retirada do bebê.
O juiz Tibério Coelho, da Vara da Infância e da Juventude da comarca de Guaratinga, autorizou a retirada do feto após atestar o óbito, tendo em vista o risco de saúde para a mãe.
A adolescente disse em depoimento que sofria os abusos há um ano. O crime acontecia na casa onde a menina morava com o pai e mais dois irmãos, na zona rural de Guaratinga, cidade localizada a cerca de 250 km de Itabuna, no Sul do estado. O pai, Silmário Vanderlei foi preso e está na delegacia do município.


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SALVADOR - A adolescente de 13 anos que ficou grávida após sofrer abuso sexual do próprio pai perdeu o bebê. Depois de exames realizados na tarde desta quinta-feira (19) no Instituto de Perinatologia da Bahia (Iperba), ficou constatado que o feto, de quatro meses, estava morto. A jovem irá realizar um procedimento cirúrgico para a retirada do bebê.
O juiz Tibério Coelho, da Vara da Infância e da Juventude da comarca de Guaratinga, autorizou a retirada do feto após atestar o óbito, tendo em vista o risco de saúde para a mãe.
A adolescente disse em depoimento que sofria os abusos há um ano. O crime acontecia na casa onde a menina morava com o pai e mais dois irmãos, na zona rural de Guaratinga, cidade localizada a cerca de 250 km de Itabuna, no Sul do estado. O pai, Silmário Vanderlei foi preso e está na delegacia do município.


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SALVADOR - A adolescente de 13 anos que ficou grávida após sofrer abuso sexual do próprio pai perdeu o bebê. Depois de exames realizados na tarde desta quinta-feira (19) no Instituto de Perinatologia da Bahia (Iperba), ficou constatado que o feto, de quatro meses, estava morto. A jovem irá realizar um procedimento cirúrgico para a retirada do bebê.
O juiz Tibério Coelho, da Vara da Infância e da Juventude da comarca de Guaratinga, autorizou a retirada do feto após atestar o óbito, tendo em vista o risco de saúde para a mãe.
A adolescente disse em depoimento que sofria os abusos há um ano. O crime acontecia na casa onde a menina morava com o pai e mais dois irmãos, na zona rural de Guaratinga, cidade localizada a cerca de 250 km de Itabuna, no Sul do estado. O pai, Silmário Vanderlei foi preso e está na delegacia do município.


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SALVADOR - A adolescente de 13 anos que ficou grávida após sofrer abuso sexual do próprio pai perdeu o bebê. Depois de exames realizados na tarde desta quinta-feira (19) no Instituto de Perinatologia da Bahia (Iperba), ficou constatado que o feto, de quatro meses, estava morto. A jovem irá realizar um procedimento cirúrgico para a retirada do bebê.
O juiz Tibério Coelho, da Vara da Infância e da Juventude da comarca de Guaratinga, autorizou a retirada do feto após atestar o óbito, tendo em vista o risco de saúde para a mãe.
A adolescente disse em depoimento que sofria os abusos há um ano. O crime acontecia na casa onde a menina morava com o pai e mais dois irmãos, na zona rural de Guaratinga, cidade localizada a cerca de 250 km de Itabuna, no Sul do estado. O pai, Silmário Vanderlei foi preso e está na delegacia do município.


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O juiz Tibério Coelho, da Vara da Infância e da Juventude da comarca de Guaratinga, autorizou a retirada do feto após atestar o óbito, tendo em vista o risco de saúde para a mãe.
A adolescente disse em depoimento que sofria os abusos há um ano. O crime acontecia na casa onde a menina morava com o pai e mais dois irmãos, na zona rural de Guaratinga, cidade localizada a cerca de 250 km de Itabuna, no Sul do estado. O pai, Silmário Vanderlei foi preso e está na delegacia do município.


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O juiz Tibério Coelho, da Vara da Infância e da Juventude da comarca de Guaratinga, autorizou a retirada do feto após atestar o óbito, tendo em vista o risco de saúde para a mãe.
A adolescente disse em depoimento que sofria os abusos há um ano. O crime acontecia na casa onde a menina morava com o pai e mais dois irmãos, na zona rural de Guaratinga, cidade localizada a cerca de 250 km de Itabuna, no Sul do estado. O pai, Silmário Vanderlei foi preso e está na delegacia do município.


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O juiz Tibério Coelho, da Vara da Infância e da Juventude da comarca de Guaratinga, autorizou a retirada do feto após atestar o óbito, tendo em vista o risco de saúde para a mãe.
A adolescente disse em depoimento que sofria os abusos há um ano. O crime acontecia na casa onde a menina morava com o pai e mais dois irmãos, na zona rural de Guaratinga, cidade localizada a cerca de 250 km de Itabuna, no Sul do estado. O pai, Silmário Vanderlei foi preso e está na delegacia do município.


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O juiz Tibério Coelho, da Vara da Infância e da Juventude da comarca de Guaratinga, autorizou a retirada do feto após atestar o óbito, tendo em vista o risco de saúde para a mãe.
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O juiz Tibério Coelho, da Vara da Infância e da Juventude da comarca de Guaratinga, autorizou a retirada do feto após atestar o óbito, tendo em vista o risco de saúde para a mãe.
A adolescente disse em depoimento que sofria os abusos há um ano. O crime acontecia na casa onde a menina morava com o pai e mais dois irmãos, na zona rural de Guaratinga, cidade localizada a cerca de 250 km de Itabuna, no Sul do estado. O pai, Silmário Vanderlei foi preso e está na delegacia do município.


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O juiz Tibério Coelho, da Vara da Infância e da Juventude da comarca de Guaratinga, autorizou a retirada do feto após atestar o óbito, tendo em vista o risco de saúde para a mãe.
A adolescente disse em depoimento que sofria os abusos há um ano. O crime acontecia na casa onde a menina morava com o pai e mais dois irmãos, na zona rural de Guaratinga, cidade localizada a cerca de 250 km de Itabuna, no Sul do estado. O pai, Silmário Vanderlei foi preso e está na delegacia do município.


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O juiz Tibério Coelho, da Vara da Infância e da Juventude da comarca de Guaratinga, autorizou a retirada do feto após atestar o óbito, tendo em vista o risco de saúde para a mãe.
A adolescente disse em depoimento que sofria os abusos há um ano. O crime acontecia na casa onde a menina morava com o pai e mais dois irmãos, na zona rural de Guaratinga, cidade localizada a cerca de 250 km de Itabuna, no Sul do estado. O pai, Silmário Vanderlei foi preso e está na delegacia do município.


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O juiz Tibério Coelho, da Vara da Infância e da Juventude da comarca de Guaratinga, autorizou a retirada do feto após atestar o óbito, tendo em vista o risco de saúde para a mãe.
A adolescente disse em depoimento que sofria os abusos há um ano. O crime acontecia na casa onde a menina morava com o pai e mais dois irmãos, na zona rural de Guaratinga, cidade localizada a cerca de 250 km de Itabuna, no Sul do estado. O pai, Silmário Vanderlei foi preso e está na delegacia do município.


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ST. PÖLTEN - Mesmo depois de passar 24 anos presa em um porão de 60 metros quadrados, sem ventilação, onde foi estuprada mais de mil vezes, Elisabeth Fritzl afirmou, por meio de sua advogada, Eva Plaz, que não via o julgamento do pai como uma forma de se vingar pessoalmente dele. Seu objetivo seria exigir justiça para Michael, um dos sete filhos que teve com Josef e que morreu por falta de assistência médica, dois dias depois de nascer. Ele ignorou os pedidos de sua filha para que arrumasse um médico para o recém-nascido que sofria de problemas respiratórios .
E foi justamente pela morte do bebê, em 1996, que o chamado "monstro de Amstetten" foi condenado pela Justiça da Áustria, nesta quinta-feira, à prisão perpétua. O próprio acusado, que queimou o corpo do bebê na caldeira de calefação da casa, admitiu no tribunal que o filho precisava de ajuda, mas disse que não sabia por que não tinha percebido isso .
Eu não sei por que eu não vi que o bebê precisava de ajuda. Eu achei que o pequeno ia sobreviver. Eu só queria dizer que isso aconteceu por acidente e eu nunca planejei isso - disse Fritzl sobre a morte do filho, segundo o "Times".
Josef Fritzl inicialmente negou o assassinato por omissão de socorro, que era a acusação mais grave entre as seis que enfrentava. Mas mudou de ideia na quarta-feira, quando Elisabeth esteve no tribunal durante o julgamento. Ele então se declarou culpado pela morte do filho e a prática de escravidão , que também havia rejeitado inicialmente. O austríaco já havia assumido os crimes de estupro, incesto, coação e sequestro , pelos quais também foi considerado culpado pela corte. Ele se disse arrependido, mas não conseguiu atenuação da pena, que será cumprida no hospital psiquiátrico da prisão de Mittersteig, em Viena. Após 15 anos de detenção, Fritzl, que estará com 88 anos, será candidato a condicional.
- Eu não posso mais fazer nada sobre (o que aconteceu). Eu lamento isso do fundo do meu coração - disse ele em suas últimas declarações no tribunal.
O advogado de Fritzl havia pedido que o júri levasse em conta a "confissão dos sentimentos de culpa" do réu, assim como sua idade e o relatório psiquiátrico que aponta grave alteração de personalidade do acusado.
Integrantes da família e habitantes de Amstetten, cidade de cerca de 25 mil habitantes onde fica a "casa do horror", aprovaram a sentença. Foi lá que Fritzl levou sua vida dupla, com a mulher, Rosemarie, de 69 anos, com quem teve sete filhos, e com Elisabeth, com quem teve também sete filhos. Christine R., irmã de Rosemarie Fritzl, disse que os danos causados à família são irreparáveis, mas que a segurança de que ele vai viver o resto da vida na cadeia aumenta as chances de terapia para as vítimas.
- Elisabeth nunca vai conseguir levar uma vida normal, mas espero que pelo menos os filhos superem o drama - disse a cunhada de Josef Fritzl.
Herbert Katzengruper, prefeito de Amstetten, afirmou que a sentença de prisão perpétua contra Fritzl deverá ter um efeito positivo na cidade.
Também o psiquiatra austríaco Reinhard Halle vê a sentença de prisão perpétua para Fritzl como uma chance de recomeço para a família, pois deve "ajudar a superar o trauma".
Se Josef Fritzl ficará o resto da sua vida na cadeia não está ainda definido. A psiquiatra Adelheid Kastner vê o risco de que Fritzl cometa suicídio na prisão.
- Com a sentença, desabou todo o castelo de areia que ajudava Fritzl a conviver com as suas crueldades. Agora, ele será forçado a encarar a realidade.



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ST. PÖLTEN - Mesmo depois de passar 24 anos presa em um porão de 60 metros quadrados, sem ventilação, onde foi estuprada mais de mil vezes, Elisabeth Fritzl afirmou, por meio de sua advogada, Eva Plaz, que não via o julgamento do pai como uma forma de se vingar pessoalmente dele. Seu objetivo seria exigir justiça para Michael, um dos sete filhos que teve com Josef e que morreu por falta de assistência médica, dois dias depois de nascer. Ele ignorou os pedidos de sua filha para que arrumasse um médico para o recém-nascido que sofria de problemas respiratórios .
E foi justamente pela morte do bebê, em 1996, que o chamado "monstro de Amstetten" foi condenado pela Justiça da Áustria, nesta quinta-feira, à prisão perpétua. O próprio acusado, que queimou o corpo do bebê na caldeira de calefação da casa, admitiu no tribunal que o filho precisava de ajuda, mas disse que não sabia por que não tinha percebido isso .
Eu não sei por que eu não vi que o bebê precisava de ajuda. Eu achei que o pequeno ia sobreviver. Eu só queria dizer que isso aconteceu por acidente e eu nunca planejei isso - disse Fritzl sobre a morte do filho, segundo o "Times".
Josef Fritzl inicialmente negou o assassinato por omissão de socorro, que era a acusação mais grave entre as seis que enfrentava. Mas mudou de ideia na quarta-feira, quando Elisabeth esteve no tribunal durante o julgamento. Ele então se declarou culpado pela morte do filho e a prática de escravidão , que também havia rejeitado inicialmente. O austríaco já havia assumido os crimes de estupro, incesto, coação e sequestro , pelos quais também foi considerado culpado pela corte. Ele se disse arrependido, mas não conseguiu atenuação da pena, que será cumprida no hospital psiquiátrico da prisão de Mittersteig, em Viena. Após 15 anos de detenção, Fritzl, que estará com 88 anos, será candidato a condicional.
- Eu não posso mais fazer nada sobre (o que aconteceu). Eu lamento isso do fundo do meu coração - disse ele em suas últimas declarações no tribunal.
O advogado de Fritzl havia pedido que o júri levasse em conta a "confissão dos sentimentos de culpa" do réu, assim como sua idade e o relatório psiquiátrico que aponta grave alteração de personalidade do acusado.
Integrantes da família e habitantes de Amstetten, cidade de cerca de 25 mil habitantes onde fica a "casa do horror", aprovaram a sentença. Foi lá que Fritzl levou sua vida dupla, com a mulher, Rosemarie, de 69 anos, com quem teve sete filhos, e com Elisabeth, com quem teve também sete filhos. Christine R., irmã de Rosemarie Fritzl, disse que os danos causados à família são irreparáveis, mas que a segurança de que ele vai viver o resto da vida na cadeia aumenta as chances de terapia para as vítimas.
- Elisabeth nunca vai conseguir levar uma vida normal, mas espero que pelo menos os filhos superem o drama - disse a cunhada de Josef Fritzl.
Herbert Katzengruper, prefeito de Amstetten, afirmou que a sentença de prisão perpétua contra Fritzl deverá ter um efeito positivo na cidade.
Também o psiquiatra austríaco Reinhard Halle vê a sentença de prisão perpétua para Fritzl como uma chance de recomeço para a família, pois deve "ajudar a superar o trauma".
Se Josef Fritzl ficará o resto da sua vida na cadeia não está ainda definido. A psiquiatra Adelheid Kastner vê o risco de que Fritzl cometa suicídio na prisão.
- Com a sentença, desabou todo o castelo de areia que ajudava Fritzl a conviver com as suas crueldades. Agora, ele será forçado a encarar a realidade.



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ST. PÖLTEN - Mesmo depois de passar 24 anos presa em um porão de 60 metros quadrados, sem ventilação, onde foi estuprada mais de mil vezes, Elisabeth Fritzl afirmou, por meio de sua advogada, Eva Plaz, que não via o julgamento do pai como uma forma de se vingar pessoalmente dele. Seu objetivo seria exigir justiça para Michael, um dos sete filhos que teve com Josef e que morreu por falta de assistência médica, dois dias depois de nascer. Ele ignorou os pedidos de sua filha para que arrumasse um médico para o recém-nascido que sofria de problemas respiratórios .
E foi justamente pela morte do bebê, em 1996, que o chamado "monstro de Amstetten" foi condenado pela Justiça da Áustria, nesta quinta-feira, à prisão perpétua. O próprio acusado, que queimou o corpo do bebê na caldeira de calefação da casa, admitiu no tribunal que o filho precisava de ajuda, mas disse que não sabia por que não tinha percebido isso .
Eu não sei por que eu não vi que o bebê precisava de ajuda. Eu achei que o pequeno ia sobreviver. Eu só queria dizer que isso aconteceu por acidente e eu nunca planejei isso - disse Fritzl sobre a morte do filho, segundo o "Times".
Josef Fritzl inicialmente negou o assassinato por omissão de socorro, que era a acusação mais grave entre as seis que enfrentava. Mas mudou de ideia na quarta-feira, quando Elisabeth esteve no tribunal durante o julgamento. Ele então se declarou culpado pela morte do filho e a prática de escravidão , que também havia rejeitado inicialmente. O austríaco já havia assumido os crimes de estupro, incesto, coação e sequestro , pelos quais também foi considerado culpado pela corte. Ele se disse arrependido, mas não conseguiu atenuação da pena, que será cumprida no hospital psiquiátrico da prisão de Mittersteig, em Viena. Após 15 anos de detenção, Fritzl, que estará com 88 anos, será candidato a condicional.
- Eu não posso mais fazer nada sobre (o que aconteceu). Eu lamento isso do fundo do meu coração - disse ele em suas últimas declarações no tribunal.
O advogado de Fritzl havia pedido que o júri levasse em conta a "confissão dos sentimentos de culpa" do réu, assim como sua idade e o relatório psiquiátrico que aponta grave alteração de personalidade do acusado.
Integrantes da família e habitantes de Amstetten, cidade de cerca de 25 mil habitantes onde fica a "casa do horror", aprovaram a sentença. Foi lá que Fritzl levou sua vida dupla, com a mulher, Rosemarie, de 69 anos, com quem teve sete filhos, e com Elisabeth, com quem teve também sete filhos. Christine R., irmã de Rosemarie Fritzl, disse que os danos causados à família são irreparáveis, mas que a segurança de que ele vai viver o resto da vida na cadeia aumenta as chances de terapia para as vítimas.
- Elisabeth nunca vai conseguir levar uma vida normal, mas espero que pelo menos os filhos superem o drama - disse a cunhada de Josef Fritzl.
Herbert Katzengruper, prefeito de Amstetten, afirmou que a sentença de prisão perpétua contra Fritzl deverá ter um efeito positivo na cidade.
Também o psiquiatra austríaco Reinhard Halle vê a sentença de prisão perpétua para Fritzl como uma chance de recomeço para a família, pois deve "ajudar a superar o trauma".
Se Josef Fritzl ficará o resto da sua vida na cadeia não está ainda definido. A psiquiatra Adelheid Kastner vê o risco de que Fritzl cometa suicídio na prisão.
- Com a sentença, desabou todo o castelo de areia que ajudava Fritzl a conviver com as suas crueldades. Agora, ele será forçado a encarar a realidade.



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E foi justamente pela morte do bebê, em 1996, que o chamado "monstro de Amstetten" foi condenado pela Justiça da Áustria, nesta quinta-feira, à prisão perpétua. O próprio acusado, que queimou o corpo do bebê na caldeira de calefação da casa, admitiu no tribunal que o filho precisava de ajuda, mas disse que não sabia por que não tinha percebido isso .
Eu não sei por que eu não vi que o bebê precisava de ajuda. Eu achei que o pequeno ia sobreviver. Eu só queria dizer que isso aconteceu por acidente e eu nunca planejei isso - disse Fritzl sobre a morte do filho, segundo o "Times".
Josef Fritzl inicialmente negou o assassinato por omissão de socorro, que era a acusação mais grave entre as seis que enfrentava. Mas mudou de ideia na quarta-feira, quando Elisabeth esteve no tribunal durante o julgamento. Ele então se declarou culpado pela morte do filho e a prática de escravidão , que também havia rejeitado inicialmente. O austríaco já havia assumido os crimes de estupro, incesto, coação e sequestro , pelos quais também foi considerado culpado pela corte. Ele se disse arrependido, mas não conseguiu atenuação da pena, que será cumprida no hospital psiquiátrico da prisão de Mittersteig, em Viena. Após 15 anos de detenção, Fritzl, que estará com 88 anos, será candidato a condicional.
- Eu não posso mais fazer nada sobre (o que aconteceu). Eu lamento isso do fundo do meu coração - disse ele em suas últimas declarações no tribunal.
O advogado de Fritzl havia pedido que o júri levasse em conta a "confissão dos sentimentos de culpa" do réu, assim como sua idade e o relatório psiquiátrico que aponta grave alteração de personalidade do acusado.
Integrantes da família e habitantes de Amstetten, cidade de cerca de 25 mil habitantes onde fica a "casa do horror", aprovaram a sentença. Foi lá que Fritzl levou sua vida dupla, com a mulher, Rosemarie, de 69 anos, com quem teve sete filhos, e com Elisabeth, com quem teve também sete filhos. Christine R., irmã de Rosemarie Fritzl, disse que os danos causados à família são irreparáveis, mas que a segurança de que ele vai viver o resto da vida na cadeia aumenta as chances de terapia para as vítimas.
- Elisabeth nunca vai conseguir levar uma vida normal, mas espero que pelo menos os filhos superem o drama - disse a cunhada de Josef Fritzl.
Herbert Katzengruper, prefeito de Amstetten, afirmou que a sentença de prisão perpétua contra Fritzl deverá ter um efeito positivo na cidade.
Também o psiquiatra austríaco Reinhard Halle vê a sentença de prisão perpétua para Fritzl como uma chance de recomeço para a família, pois deve "ajudar a superar o trauma".
Se Josef Fritzl ficará o resto da sua vida na cadeia não está ainda definido. A psiquiatra Adelheid Kastner vê o risco de que Fritzl cometa suicídio na prisão.
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E foi justamente pela morte do bebê, em 1996, que o chamado "monstro de Amstetten" foi condenado pela Justiça da Áustria, nesta quinta-feira, à prisão perpétua. O próprio acusado, que queimou o corpo do bebê na caldeira de calefação da casa, admitiu no tribunal que o filho precisava de ajuda, mas disse que não sabia por que não tinha percebido isso .
Eu não sei por que eu não vi que o bebê precisava de ajuda. Eu achei que o pequeno ia sobreviver. Eu só queria dizer que isso aconteceu por acidente e eu nunca planejei isso - disse Fritzl sobre a morte do filho, segundo o "Times".
Josef Fritzl inicialmente negou o assassinato por omissão de socorro, que era a acusação mais grave entre as seis que enfrentava. Mas mudou de ideia na quarta-feira, quando Elisabeth esteve no tribunal durante o julgamento. Ele então se declarou culpado pela morte do filho e a prática de escravidão , que também havia rejeitado inicialmente. O austríaco já havia assumido os crimes de estupro, incesto, coação e sequestro , pelos quais também foi considerado culpado pela corte. Ele se disse arrependido, mas não conseguiu atenuação da pena, que será cumprida no hospital psiquiátrico da prisão de Mittersteig, em Viena. Após 15 anos de detenção, Fritzl, que estará com 88 anos, será candidato a condicional.
- Eu não posso mais fazer nada sobre (o que aconteceu). Eu lamento isso do fundo do meu coração - disse ele em suas últimas declarações no tribunal.
O advogado de Fritzl havia pedido que o júri levasse em conta a "confissão dos sentimentos de culpa" do réu, assim como sua idade e o relatório psiquiátrico que aponta grave alteração de personalidade do acusado.
Integrantes da família e habitantes de Amstetten, cidade de cerca de 25 mil habitantes onde fica a "casa do horror", aprovaram a sentença. Foi lá que Fritzl levou sua vida dupla, com a mulher, Rosemarie, de 69 anos, com quem teve sete filhos, e com Elisabeth, com quem teve também sete filhos. Christine R., irmã de Rosemarie Fritzl, disse que os danos causados à família são irreparáveis, mas que a segurança de que ele vai viver o resto da vida na cadeia aumenta as chances de terapia para as vítimas.
- Elisabeth nunca vai conseguir levar uma vida normal, mas espero que pelo menos os filhos superem o drama - disse a cunhada de Josef Fritzl.
Herbert Katzengruper, prefeito de Amstetten, afirmou que a sentença de prisão perpétua contra Fritzl deverá ter um efeito positivo na cidade.
Também o psiquiatra austríaco Reinhard Halle vê a sentença de prisão perpétua para Fritzl como uma chance de recomeço para a família, pois deve "ajudar a superar o trauma".
Se Josef Fritzl ficará o resto da sua vida na cadeia não está ainda definido. A psiquiatra Adelheid Kastner vê o risco de que Fritzl cometa suicídio na prisão.
- Com a sentença, desabou todo o castelo de areia que ajudava Fritzl a conviver com as suas crueldades. Agora, ele será forçado a encarar a realidade.



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E foi justamente pela morte do bebê, em 1996, que o chamado "monstro de Amstetten" foi condenado pela Justiça da Áustria, nesta quinta-feira, à prisão perpétua. O próprio acusado, que queimou o corpo do bebê na caldeira de calefação da casa, admitiu no tribunal que o filho precisava de ajuda, mas disse que não sabia por que não tinha percebido isso .
Eu não sei por que eu não vi que o bebê precisava de ajuda. Eu achei que o pequeno ia sobreviver. Eu só queria dizer que isso aconteceu por acidente e eu nunca planejei isso - disse Fritzl sobre a morte do filho, segundo o "Times".
Josef Fritzl inicialmente negou o assassinato por omissão de socorro, que era a acusação mais grave entre as seis que enfrentava. Mas mudou de ideia na quarta-feira, quando Elisabeth esteve no tribunal durante o julgamento. Ele então se declarou culpado pela morte do filho e a prática de escravidão , que também havia rejeitado inicialmente. O austríaco já havia assumido os crimes de estupro, incesto, coação e sequestro , pelos quais também foi considerado culpado pela corte. Ele se disse arrependido, mas não conseguiu atenuação da pena, que será cumprida no hospital psiquiátrico da prisão de Mittersteig, em Viena. Após 15 anos de detenção, Fritzl, que estará com 88 anos, será candidato a condicional.
- Eu não posso mais fazer nada sobre (o que aconteceu). Eu lamento isso do fundo do meu coração - disse ele em suas últimas declarações no tribunal.
O advogado de Fritzl havia pedido que o júri levasse em conta a "confissão dos sentimentos de culpa" do réu, assim como sua idade e o relatório psiquiátrico que aponta grave alteração de personalidade do acusado.
Integrantes da família e habitantes de Amstetten, cidade de cerca de 25 mil habitantes onde fica a "casa do horror", aprovaram a sentença. Foi lá que Fritzl levou sua vida dupla, com a mulher, Rosemarie, de 69 anos, com quem teve sete filhos, e com Elisabeth, com quem teve também sete filhos. Christine R., irmã de Rosemarie Fritzl, disse que os danos causados à família são irreparáveis, mas que a segurança de que ele vai viver o resto da vida na cadeia aumenta as chances de terapia para as vítimas.
- Elisabeth nunca vai conseguir levar uma vida normal, mas espero que pelo menos os filhos superem o drama - disse a cunhada de Josef Fritzl.
Herbert Katzengruper, prefeito de Amstetten, afirmou que a sentença de prisão perpétua contra Fritzl deverá ter um efeito positivo na cidade.
Também o psiquiatra austríaco Reinhard Halle vê a sentença de prisão perpétua para Fritzl como uma chance de recomeço para a família, pois deve "ajudar a superar o trauma".
Se Josef Fritzl ficará o resto da sua vida na cadeia não está ainda definido. A psiquiatra Adelheid Kastner vê o risco de que Fritzl cometa suicídio na prisão.
- Com a sentença, desabou todo o castelo de areia que ajudava Fritzl a conviver com as suas crueldades. Agora, ele será forçado a encarar a realidade.



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E foi justamente pela morte do bebê, em 1996, que o chamado "monstro de Amstetten" foi condenado pela Justiça da Áustria, nesta quinta-feira, à prisão perpétua. O próprio acusado, que queimou o corpo do bebê na caldeira de calefação da casa, admitiu no tribunal que o filho precisava de ajuda, mas disse que não sabia por que não tinha percebido isso .
Eu não sei por que eu não vi que o bebê precisava de ajuda. Eu achei que o pequeno ia sobreviver. Eu só queria dizer que isso aconteceu por acidente e eu nunca planejei isso - disse Fritzl sobre a morte do filho, segundo o "Times".
Josef Fritzl inicialmente negou o assassinato por omissão de socorro, que era a acusação mais grave entre as seis que enfrentava. Mas mudou de ideia na quarta-feira, quando Elisabeth esteve no tribunal durante o julgamento. Ele então se declarou culpado pela morte do filho e a prática de escravidão , que também havia rejeitado inicialmente. O austríaco já havia assumido os crimes de estupro, incesto, coação e sequestro , pelos quais também foi considerado culpado pela corte. Ele se disse arrependido, mas não conseguiu atenuação da pena, que será cumprida no hospital psiquiátrico da prisão de Mittersteig, em Viena. Após 15 anos de detenção, Fritzl, que estará com 88 anos, será candidato a condicional.
- Eu não posso mais fazer nada sobre (o que aconteceu). Eu lamento isso do fundo do meu coração - disse ele em suas últimas declarações no tribunal.
O advogado de Fritzl havia pedido que o júri levasse em conta a "confissão dos sentimentos de culpa" do réu, assim como sua idade e o relatório psiquiátrico que aponta grave alteração de personalidade do acusado.
Integrantes da família e habitantes de Amstetten, cidade de cerca de 25 mil habitantes onde fica a "casa do horror", aprovaram a sentença. Foi lá que Fritzl levou sua vida dupla, com a mulher, Rosemarie, de 69 anos, com quem teve sete filhos, e com Elisabeth, com quem teve também sete filhos. Christine R., irmã de Rosemarie Fritzl, disse que os danos causados à família são irreparáveis, mas que a segurança de que ele vai viver o resto da vida na cadeia aumenta as chances de terapia para as vítimas.
- Elisabeth nunca vai conseguir levar uma vida normal, mas espero que pelo menos os filhos superem o drama - disse a cunhada de Josef Fritzl.
Herbert Katzengruper, prefeito de Amstetten, afirmou que a sentença de prisão perpétua contra Fritzl deverá ter um efeito positivo na cidade.
Também o psiquiatra austríaco Reinhard Halle vê a sentença de prisão perpétua para Fritzl como uma chance de recomeço para a família, pois deve "ajudar a superar o trauma".
Se Josef Fritzl ficará o resto da sua vida na cadeia não está ainda definido. A psiquiatra Adelheid Kastner vê o risco de que Fritzl cometa suicídio na prisão.
- Com a sentença, desabou todo o castelo de areia que ajudava Fritzl a conviver com as suas crueldades. Agora, ele será forçado a encarar a realidade.



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E foi justamente pela morte do bebê, em 1996, que o chamado "monstro de Amstetten" foi condenado pela Justiça da Áustria, nesta quinta-feira, à prisão perpétua. O próprio acusado, que queimou o corpo do bebê na caldeira de calefação da casa, admitiu no tribunal que o filho precisava de ajuda, mas disse que não sabia por que não tinha percebido isso .
Eu não sei por que eu não vi que o bebê precisava de ajuda. Eu achei que o pequeno ia sobreviver. Eu só queria dizer que isso aconteceu por acidente e eu nunca planejei isso - disse Fritzl sobre a morte do filho, segundo o "Times".
Josef Fritzl inicialmente negou o assassinato por omissão de socorro, que era a acusação mais grave entre as seis que enfrentava. Mas mudou de ideia na quarta-feira, quando Elisabeth esteve no tribunal durante o julgamento. Ele então se declarou culpado pela morte do filho e a prática de escravidão , que também havia rejeitado inicialmente. O austríaco já havia assumido os crimes de estupro, incesto, coação e sequestro , pelos quais também foi considerado culpado pela corte. Ele se disse arrependido, mas não conseguiu atenuação da pena, que será cumprida no hospital psiquiátrico da prisão de Mittersteig, em Viena. Após 15 anos de detenção, Fritzl, que estará com 88 anos, será candidato a condicional.
- Eu não posso mais fazer nada sobre (o que aconteceu). Eu lamento isso do fundo do meu coração - disse ele em suas últimas declarações no tribunal.
O advogado de Fritzl havia pedido que o júri levasse em conta a "confissão dos sentimentos de culpa" do réu, assim como sua idade e o relatório psiquiátrico que aponta grave alteração de personalidade do acusado.
Integrantes da família e habitantes de Amstetten, cidade de cerca de 25 mil habitantes onde fica a "casa do horror", aprovaram a sentença. Foi lá que Fritzl levou sua vida dupla, com a mulher, Rosemarie, de 69 anos, com quem teve sete filhos, e com Elisabeth, com quem teve também sete filhos. Christine R., irmã de Rosemarie Fritzl, disse que os danos causados à família são irreparáveis, mas que a segurança de que ele vai viver o resto da vida na cadeia aumenta as chances de terapia para as vítimas.
- Elisabeth nunca vai conseguir levar uma vida normal, mas espero que pelo menos os filhos superem o drama - disse a cunhada de Josef Fritzl.
Herbert Katzengruper, prefeito de Amstetten, afirmou que a sentença de prisão perpétua contra Fritzl deverá ter um efeito positivo na cidade.
Também o psiquiatra austríaco Reinhard Halle vê a sentença de prisão perpétua para Fritzl como uma chance de recomeço para a família, pois deve "ajudar a superar o trauma".
Se Josef Fritzl ficará o resto da sua vida na cadeia não está ainda definido. A psiquiatra Adelheid Kastner vê o risco de que Fritzl cometa suicídio na prisão.
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E foi justamente pela morte do bebê, em 1996, que o chamado "monstro de Amstetten" foi condenado pela Justiça da Áustria, nesta quinta-feira, à prisão perpétua. O próprio acusado, que queimou o corpo do bebê na caldeira de calefação da casa, admitiu no tribunal que o filho precisava de ajuda, mas disse que não sabia por que não tinha percebido isso .
Eu não sei por que eu não vi que o bebê precisava de ajuda. Eu achei que o pequeno ia sobreviver. Eu só queria dizer que isso aconteceu por acidente e eu nunca planejei isso - disse Fritzl sobre a morte do filho, segundo o "Times".
Josef Fritzl inicialmente negou o assassinato por omissão de socorro, que era a acusação mais grave entre as seis que enfrentava. Mas mudou de ideia na quarta-feira, quando Elisabeth esteve no tribunal durante o julgamento. Ele então se declarou culpado pela morte do filho e a prática de escravidão , que também havia rejeitado inicialmente. O austríaco já havia assumido os crimes de estupro, incesto, coação e sequestro , pelos quais também foi considerado culpado pela corte. Ele se disse arrependido, mas não conseguiu atenuação da pena, que será cumprida no hospital psiquiátrico da prisão de Mittersteig, em Viena. Após 15 anos de detenção, Fritzl, que estará com 88 anos, será candidato a condicional.
- Eu não posso mais fazer nada sobre (o que aconteceu). Eu lamento isso do fundo do meu coração - disse ele em suas últimas declarações no tribunal.
O advogado de Fritzl havia pedido que o júri levasse em conta a "confissão dos sentimentos de culpa" do réu, assim como sua idade e o relatório psiquiátrico que aponta grave alteração de personalidade do acusado.
Integrantes da família e habitantes de Amstetten, cidade de cerca de 25 mil habitantes onde fica a "casa do horror", aprovaram a sentença. Foi lá que Fritzl levou sua vida dupla, com a mulher, Rosemarie, de 69 anos, com quem teve sete filhos, e com Elisabeth, com quem teve também sete filhos. Christine R., irmã de Rosemarie Fritzl, disse que os danos causados à família são irreparáveis, mas que a segurança de que ele vai viver o resto da vida na cadeia aumenta as chances de terapia para as vítimas.
- Elisabeth nunca vai conseguir levar uma vida normal, mas espero que pelo menos os filhos superem o drama - disse a cunhada de Josef Fritzl.
Herbert Katzengruper, prefeito de Amstetten, afirmou que a sentença de prisão perpétua contra Fritzl deverá ter um efeito positivo na cidade.
Também o psiquiatra austríaco Reinhard Halle vê a sentença de prisão perpétua para Fritzl como uma chance de recomeço para a família, pois deve "ajudar a superar o trauma".
Se Josef Fritzl ficará o resto da sua vida na cadeia não está ainda definido. A psiquiatra Adelheid Kastner vê o risco de que Fritzl cometa suicídio na prisão.
- Com a sentença, desabou todo o castelo de areia que ajudava Fritzl a conviver com as suas crueldades. Agora, ele será forçado a encarar a realidade.



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E foi justamente pela morte do bebê, em 1996, que o chamado "monstro de Amstetten" foi condenado pela Justiça da Áustria, nesta quinta-feira, à prisão perpétua. O próprio acusado, que queimou o corpo do bebê na caldeira de calefação da casa, admitiu no tribunal que o filho precisava de ajuda, mas disse que não sabia por que não tinha percebido isso .
Eu não sei por que eu não vi que o bebê precisava de ajuda. Eu achei que o pequeno ia sobreviver. Eu só queria dizer que isso aconteceu por acidente e eu nunca planejei isso - disse Fritzl sobre a morte do filho, segundo o "Times".
Josef Fritzl inicialmente negou o assassinato por omissão de socorro, que era a acusação mais grave entre as seis que enfrentava. Mas mudou de ideia na quarta-feira, quando Elisabeth esteve no tribunal durante o julgamento. Ele então se declarou culpado pela morte do filho e a prática de escravidão , que também havia rejeitado inicialmente. O austríaco já havia assumido os crimes de estupro, incesto, coação e sequestro , pelos quais também foi considerado culpado pela corte. Ele se disse arrependido, mas não conseguiu atenuação da pena, que será cumprida no hospital psiquiátrico da prisão de Mittersteig, em Viena. Após 15 anos de detenção, Fritzl, que estará com 88 anos, será candidato a condicional.
- Eu não posso mais fazer nada sobre (o que aconteceu). Eu lamento isso do fundo do meu coração - disse ele em suas últimas declarações no tribunal.
O advogado de Fritzl havia pedido que o júri levasse em conta a "confissão dos sentimentos de culpa" do réu, assim como sua idade e o relatório psiquiátrico que aponta grave alteração de personalidade do acusado.
Integrantes da família e habitantes de Amstetten, cidade de cerca de 25 mil habitantes onde fica a "casa do horror", aprovaram a sentença. Foi lá que Fritzl levou sua vida dupla, com a mulher, Rosemarie, de 69 anos, com quem teve sete filhos, e com Elisabeth, com quem teve também sete filhos. Christine R., irmã de Rosemarie Fritzl, disse que os danos causados à família são irreparáveis, mas que a segurança de que ele vai viver o resto da vida na cadeia aumenta as chances de terapia para as vítimas.
- Elisabeth nunca vai conseguir levar uma vida normal, mas espero que pelo menos os filhos superem o drama - disse a cunhada de Josef Fritzl.
Herbert Katzengruper, prefeito de Amstetten, afirmou que a sentença de prisão perpétua contra Fritzl deverá ter um efeito positivo na cidade.
Também o psiquiatra austríaco Reinhard Halle vê a sentença de prisão perpétua para Fritzl como uma chance de recomeço para a família, pois deve "ajudar a superar o trauma".
Se Josef Fritzl ficará o resto da sua vida na cadeia não está ainda definido. A psiquiatra Adelheid Kastner vê o risco de que Fritzl cometa suicídio na prisão.
- Com a sentença, desabou todo o castelo de areia que ajudava Fritzl a conviver com as suas crueldades. Agora, ele será forçado a encarar a realidade.



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ST. PÖLTEN - Mesmo depois de passar 24 anos presa em um porão de 60 metros quadrados, sem ventilação, onde foi estuprada mais de mil vezes, Elisabeth Fritzl afirmou, por meio de sua advogada, Eva Plaz, que não via o julgamento do pai como uma forma de se vingar pessoalmente dele. Seu objetivo seria exigir justiça para Michael, um dos sete filhos que teve com Josef e que morreu por falta de assistência médica, dois dias depois de nascer. Ele ignorou os pedidos de sua filha para que arrumasse um médico para o recém-nascido que sofria de problemas respiratórios .
E foi justamente pela morte do bebê, em 1996, que o chamado "monstro de Amstetten" foi condenado pela Justiça da Áustria, nesta quinta-feira, à prisão perpétua. O próprio acusado, que queimou o corpo do bebê na caldeira de calefação da casa, admitiu no tribunal que o filho precisava de ajuda, mas disse que não sabia por que não tinha percebido isso .
Eu não sei por que eu não vi que o bebê precisava de ajuda. Eu achei que o pequeno ia sobreviver. Eu só queria dizer que isso aconteceu por acidente e eu nunca planejei isso - disse Fritzl sobre a morte do filho, segundo o "Times".
Josef Fritzl inicialmente negou o assassinato por omissão de socorro, que era a acusação mais grave entre as seis que enfrentava. Mas mudou de ideia na quarta-feira, quando Elisabeth esteve no tribunal durante o julgamento. Ele então se declarou culpado pela morte do filho e a prática de escravidão , que também havia rejeitado inicialmente. O austríaco já havia assumido os crimes de estupro, incesto, coação e sequestro , pelos quais também foi considerado culpado pela corte. Ele se disse arrependido, mas não conseguiu atenuação da pena, que será cumprida no hospital psiquiátrico da prisão de Mittersteig, em Viena. Após 15 anos de detenção, Fritzl, que estará com 88 anos, será candidato a condicional.
- Eu não posso mais fazer nada sobre (o que aconteceu). Eu lamento isso do fundo do meu coração - disse ele em suas últimas declarações no tribunal.
O advogado de Fritzl havia pedido que o júri levasse em conta a "confissão dos sentimentos de culpa" do réu, assim como sua idade e o relatório psiquiátrico que aponta grave alteração de personalidade do acusado.
Integrantes da família e habitantes de Amstetten, cidade de cerca de 25 mil habitantes onde fica a "casa do horror", aprovaram a sentença. Foi lá que Fritzl levou sua vida dupla, com a mulher, Rosemarie, de 69 anos, com quem teve sete filhos, e com Elisabeth, com quem teve também sete filhos. Christine R., irmã de Rosemarie Fritzl, disse que os danos causados à família são irreparáveis, mas que a segurança de que ele vai viver o resto da vida na cadeia aumenta as chances de terapia para as vítimas.
- Elisabeth nunca vai conseguir levar uma vida normal, mas espero que pelo menos os filhos superem o drama - disse a cunhada de Josef Fritzl.
Herbert Katzengruper, prefeito de Amstetten, afirmou que a sentença de prisão perpétua contra Fritzl deverá ter um efeito positivo na cidade.
Também o psiquiatra austríaco Reinhard Halle vê a sentença de prisão perpétua para Fritzl como uma chance de recomeço para a família, pois deve "ajudar a superar o trauma".
Se Josef Fritzl ficará o resto da sua vida na cadeia não está ainda definido. A psiquiatra Adelheid Kastner vê o risco de que Fritzl cometa suicídio na prisão.
- Com a sentença, desabou todo o castelo de areia que ajudava Fritzl a conviver com as suas crueldades. Agora, ele será forçado a encarar a realidade.



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ST. PÖLTEN - Mesmo depois de passar 24 anos presa em um porão de 60 metros quadrados, sem ventilação, onde foi estuprada mais de mil vezes, Elisabeth Fritzl afirmou, por meio de sua advogada, Eva Plaz, que não via o julgamento do pai como uma forma de se vingar pessoalmente dele. Seu objetivo seria exigir justiça para Michael, um dos sete filhos que teve com Josef e que morreu por falta de assistência médica, dois dias depois de nascer. Ele ignorou os pedidos de sua filha para que arrumasse um médico para o recém-nascido que sofria de problemas respiratórios .
E foi justamente pela morte do bebê, em 1996, que o chamado "monstro de Amstetten" foi condenado pela Justiça da Áustria, nesta quinta-feira, à prisão perpétua. O próprio acusado, que queimou o corpo do bebê na caldeira de calefação da casa, admitiu no tribunal que o filho precisava de ajuda, mas disse que não sabia por que não tinha percebido isso .
Eu não sei por que eu não vi que o bebê precisava de ajuda. Eu achei que o pequeno ia sobreviver. Eu só queria dizer que isso aconteceu por acidente e eu nunca planejei isso - disse Fritzl sobre a morte do filho, segundo o "Times".
Josef Fritzl inicialmente negou o assassinato por omissão de socorro, que era a acusação mais grave entre as seis que enfrentava. Mas mudou de ideia na quarta-feira, quando Elisabeth esteve no tribunal durante o julgamento. Ele então se declarou culpado pela morte do filho e a prática de escravidão , que também havia rejeitado inicialmente. O austríaco já havia assumido os crimes de estupro, incesto, coação e sequestro , pelos quais também foi considerado culpado pela corte. Ele se disse arrependido, mas não conseguiu atenuação da pena, que será cumprida no hospital psiquiátrico da prisão de Mittersteig, em Viena. Após 15 anos de detenção, Fritzl, que estará com 88 anos, será candidato a condicional.
- Eu não posso mais fazer nada sobre (o que aconteceu). Eu lamento isso do fundo do meu coração - disse ele em suas últimas declarações no tribunal.
O advogado de Fritzl havia pedido que o júri levasse em conta a "confissão dos sentimentos de culpa" do réu, assim como sua idade e o relatório psiquiátrico que aponta grave alteração de personalidade do acusado.
Integrantes da família e habitantes de Amstetten, cidade de cerca de 25 mil habitantes onde fica a "casa do horror", aprovaram a sentença. Foi lá que Fritzl levou sua vida dupla, com a mulher, Rosemarie, de 69 anos, com quem teve sete filhos, e com Elisabeth, com quem teve também sete filhos. Christine R., irmã de Rosemarie Fritzl, disse que os danos causados à família são irreparáveis, mas que a segurança de que ele vai viver o resto da vida na cadeia aumenta as chances de terapia para as vítimas.
- Elisabeth nunca vai conseguir levar uma vida normal, mas espero que pelo menos os filhos superem o drama - disse a cunhada de Josef Fritzl.
Herbert Katzengruper, prefeito de Amstetten, afirmou que a sentença de prisão perpétua contra Fritzl deverá ter um efeito positivo na cidade.
Também o psiquiatra austríaco Reinhard Halle vê a sentença de prisão perpétua para Fritzl como uma chance de recomeço para a família, pois deve "ajudar a superar o trauma".
Se Josef Fritzl ficará o resto da sua vida na cadeia não está ainda definido. A psiquiatra Adelheid Kastner vê o risco de que Fritzl cometa suicídio na prisão.
- Com a sentença, desabou todo o castelo de areia que ajudava Fritzl a conviver com as suas crueldades. Agora, ele será forçado a encarar a realidade.



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A chegada da mulher que agrediu criança de um ano à cadeia de Itupeva causa uma rebelião que só termina com promessa de transferência
Por Alexandre Barbosa
Agência Bom Dia

Uma rebelião se formou na cadeia feminina de Itupeva, ontem, por causa da presença de Valdecina Alves Almeida, 33 anos, indiciada por tentativa de homicídio qualificado. Ela foi presa, anteontem, suspeita de espancar quase até a morte e queimar um bebê de 1 ano e dois meses, filho da jovem baiana L.B., 19, que trabalhava como babá em sua casa.Todas as outras detentas da cadeia, cerca de 70, ficaram revoltadas com a atitude de Valdecina e, como forma de protesto, durante o “banho de sol” queimaram três colchões, bateram barras de aço nas grades e gritaram. As presas gritavam: “Justiça, mata! Entrega ela pra gente", além de ofensas dirigidas diretamente para Valdecina, que ouvia tudo na cela onde estava.
A chegada de Valdecina na cadeia já havia sido em meio a confusões, ameaças por parte das detentas. Ela teve que ser colocada no “reservado”, uma cela especial.“A maioria aqui é mãe e, para elas, os filhos são a única coisa sagrada, por isso quando acontece um caso como esse ,elas querem matar a mulher”, disse um dos carcereiros. Para conter a rebelião, o delegado Glauco Rufino, que assumiu a direção da cadeia recentemente, solicitou o apoio do diretor da cadeia de Jundiaí, Fernando Wanaga, especialista em retenção de rebeliões. As detentas só se acalmaram quando os delegados fizeram a promessa de solicitar a transferência de Valdecina para outro lugar. “Elas não aceitavam a presença dela aqui, nós já pedimos transferência, mas não sei quando será feita e também não posso revelar para onde ela será levada, por uma questão de segurança”, disse Glauco.


O bebê R.B., de 1 ano e dois meses, está internado em estado grave no HU (Hospital Universitário). Ele tem marcas por todo o corpo, inclusive queimaduras provocadas com um isqueiro. O hospital ainda avalia se a criança está com traumatismo craniano e uma das pernas quebradas. Há 15 dias Valdecina começou a agredir o bebê, batendo nele com cabides de roupa de madeira. L. também está ferida no rosto. Segundo ela, Valdecina a trouxe com R. de Serra do Ramalho, interior da Bahia, em janeiro para cuidar de sua filha, M.H.A., de 2 anos. A babá e o filho eram mantidos reféns na casa da garota de programa, na rua Diogo Alvares Corrêa, na Vila Mafalda, sob graves ameaças de morte. "Desde janeiro nós não podemos sair de casa porque ela nos tranca lá dentro, mas somente há duas semanas ela começou a nos agredir. Ela me batia, ameaçava com faca, batia no meu filho, mas eu não podia fazer nada pois ela conhece vários pistoleiros e eu tinha medo de morrer", disse a babá, que estava com o rosto todo machucado.
O abuso só foi deflagrado nesta quarta-feira, depois que Valdecina, com medo do bebê morrer, levou R. até o hospital. Ao ver o estado da criança, coberta pela garota de programa com panos para que as pessoas não vissem as marcas, os médicos acionaram a delegada da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), Fátima Giasseti, relatando o fato e solicitando a presença da polícia.Quando os investigadores chegaram ao HU, para se livrar das acusações, Valdecina chegou a acusar a sua babá, mãe da criança, de ter batido em R. Porém, os investigadores a colocaram na viatura e levaram até sua casa, onde encontraram L.B. toda machucada. A garota de programa foi presa em flagrante.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.Às 15h50, o HU reforçou que o bebê segue internado na UTI pediátrica em estado grave. Uma equipe de médicos foi deslocada especificamente para acompanhar esse caso.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.
Fotos: Dago Nogueira/Agência BOM DIA

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A chegada da mulher que agrediu criança de um ano à cadeia de Itupeva causa uma rebelião que só termina com promessa de transferência
Por Alexandre Barbosa
Agência Bom Dia

Uma rebelião se formou na cadeia feminina de Itupeva, ontem, por causa da presença de Valdecina Alves Almeida, 33 anos, indiciada por tentativa de homicídio qualificado. Ela foi presa, anteontem, suspeita de espancar quase até a morte e queimar um bebê de 1 ano e dois meses, filho da jovem baiana L.B., 19, que trabalhava como babá em sua casa.Todas as outras detentas da cadeia, cerca de 70, ficaram revoltadas com a atitude de Valdecina e, como forma de protesto, durante o “banho de sol” queimaram três colchões, bateram barras de aço nas grades e gritaram. As presas gritavam: “Justiça, mata! Entrega ela pra gente", além de ofensas dirigidas diretamente para Valdecina, que ouvia tudo na cela onde estava.
A chegada de Valdecina na cadeia já havia sido em meio a confusões, ameaças por parte das detentas. Ela teve que ser colocada no “reservado”, uma cela especial.“A maioria aqui é mãe e, para elas, os filhos são a única coisa sagrada, por isso quando acontece um caso como esse ,elas querem matar a mulher”, disse um dos carcereiros. Para conter a rebelião, o delegado Glauco Rufino, que assumiu a direção da cadeia recentemente, solicitou o apoio do diretor da cadeia de Jundiaí, Fernando Wanaga, especialista em retenção de rebeliões. As detentas só se acalmaram quando os delegados fizeram a promessa de solicitar a transferência de Valdecina para outro lugar. “Elas não aceitavam a presença dela aqui, nós já pedimos transferência, mas não sei quando será feita e também não posso revelar para onde ela será levada, por uma questão de segurança”, disse Glauco.


O bebê R.B., de 1 ano e dois meses, está internado em estado grave no HU (Hospital Universitário). Ele tem marcas por todo o corpo, inclusive queimaduras provocadas com um isqueiro. O hospital ainda avalia se a criança está com traumatismo craniano e uma das pernas quebradas. Há 15 dias Valdecina começou a agredir o bebê, batendo nele com cabides de roupa de madeira. L. também está ferida no rosto. Segundo ela, Valdecina a trouxe com R. de Serra do Ramalho, interior da Bahia, em janeiro para cuidar de sua filha, M.H.A., de 2 anos. A babá e o filho eram mantidos reféns na casa da garota de programa, na rua Diogo Alvares Corrêa, na Vila Mafalda, sob graves ameaças de morte. "Desde janeiro nós não podemos sair de casa porque ela nos tranca lá dentro, mas somente há duas semanas ela começou a nos agredir. Ela me batia, ameaçava com faca, batia no meu filho, mas eu não podia fazer nada pois ela conhece vários pistoleiros e eu tinha medo de morrer", disse a babá, que estava com o rosto todo machucado.
O abuso só foi deflagrado nesta quarta-feira, depois que Valdecina, com medo do bebê morrer, levou R. até o hospital. Ao ver o estado da criança, coberta pela garota de programa com panos para que as pessoas não vissem as marcas, os médicos acionaram a delegada da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), Fátima Giasseti, relatando o fato e solicitando a presença da polícia.Quando os investigadores chegaram ao HU, para se livrar das acusações, Valdecina chegou a acusar a sua babá, mãe da criança, de ter batido em R. Porém, os investigadores a colocaram na viatura e levaram até sua casa, onde encontraram L.B. toda machucada. A garota de programa foi presa em flagrante.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.Às 15h50, o HU reforçou que o bebê segue internado na UTI pediátrica em estado grave. Uma equipe de médicos foi deslocada especificamente para acompanhar esse caso.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.
Fotos: Dago Nogueira/Agência BOM DIA

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A chegada da mulher que agrediu criança de um ano à cadeia de Itupeva causa uma rebelião que só termina com promessa de transferência
Por Alexandre Barbosa
Agência Bom Dia

Uma rebelião se formou na cadeia feminina de Itupeva, ontem, por causa da presença de Valdecina Alves Almeida, 33 anos, indiciada por tentativa de homicídio qualificado. Ela foi presa, anteontem, suspeita de espancar quase até a morte e queimar um bebê de 1 ano e dois meses, filho da jovem baiana L.B., 19, que trabalhava como babá em sua casa.Todas as outras detentas da cadeia, cerca de 70, ficaram revoltadas com a atitude de Valdecina e, como forma de protesto, durante o “banho de sol” queimaram três colchões, bateram barras de aço nas grades e gritaram. As presas gritavam: “Justiça, mata! Entrega ela pra gente", além de ofensas dirigidas diretamente para Valdecina, que ouvia tudo na cela onde estava.
A chegada de Valdecina na cadeia já havia sido em meio a confusões, ameaças por parte das detentas. Ela teve que ser colocada no “reservado”, uma cela especial.“A maioria aqui é mãe e, para elas, os filhos são a única coisa sagrada, por isso quando acontece um caso como esse ,elas querem matar a mulher”, disse um dos carcereiros. Para conter a rebelião, o delegado Glauco Rufino, que assumiu a direção da cadeia recentemente, solicitou o apoio do diretor da cadeia de Jundiaí, Fernando Wanaga, especialista em retenção de rebeliões. As detentas só se acalmaram quando os delegados fizeram a promessa de solicitar a transferência de Valdecina para outro lugar. “Elas não aceitavam a presença dela aqui, nós já pedimos transferência, mas não sei quando será feita e também não posso revelar para onde ela será levada, por uma questão de segurança”, disse Glauco.


O bebê R.B., de 1 ano e dois meses, está internado em estado grave no HU (Hospital Universitário). Ele tem marcas por todo o corpo, inclusive queimaduras provocadas com um isqueiro. O hospital ainda avalia se a criança está com traumatismo craniano e uma das pernas quebradas. Há 15 dias Valdecina começou a agredir o bebê, batendo nele com cabides de roupa de madeira. L. também está ferida no rosto. Segundo ela, Valdecina a trouxe com R. de Serra do Ramalho, interior da Bahia, em janeiro para cuidar de sua filha, M.H.A., de 2 anos. A babá e o filho eram mantidos reféns na casa da garota de programa, na rua Diogo Alvares Corrêa, na Vila Mafalda, sob graves ameaças de morte. "Desde janeiro nós não podemos sair de casa porque ela nos tranca lá dentro, mas somente há duas semanas ela começou a nos agredir. Ela me batia, ameaçava com faca, batia no meu filho, mas eu não podia fazer nada pois ela conhece vários pistoleiros e eu tinha medo de morrer", disse a babá, que estava com o rosto todo machucado.
O abuso só foi deflagrado nesta quarta-feira, depois que Valdecina, com medo do bebê morrer, levou R. até o hospital. Ao ver o estado da criança, coberta pela garota de programa com panos para que as pessoas não vissem as marcas, os médicos acionaram a delegada da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), Fátima Giasseti, relatando o fato e solicitando a presença da polícia.Quando os investigadores chegaram ao HU, para se livrar das acusações, Valdecina chegou a acusar a sua babá, mãe da criança, de ter batido em R. Porém, os investigadores a colocaram na viatura e levaram até sua casa, onde encontraram L.B. toda machucada. A garota de programa foi presa em flagrante.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.Às 15h50, o HU reforçou que o bebê segue internado na UTI pediátrica em estado grave. Uma equipe de médicos foi deslocada especificamente para acompanhar esse caso.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.
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A chegada da mulher que agrediu criança de um ano à cadeia de Itupeva causa uma rebelião que só termina com promessa de transferência
Por Alexandre Barbosa
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Uma rebelião se formou na cadeia feminina de Itupeva, ontem, por causa da presença de Valdecina Alves Almeida, 33 anos, indiciada por tentativa de homicídio qualificado. Ela foi presa, anteontem, suspeita de espancar quase até a morte e queimar um bebê de 1 ano e dois meses, filho da jovem baiana L.B., 19, que trabalhava como babá em sua casa.Todas as outras detentas da cadeia, cerca de 70, ficaram revoltadas com a atitude de Valdecina e, como forma de protesto, durante o “banho de sol” queimaram três colchões, bateram barras de aço nas grades e gritaram. As presas gritavam: “Justiça, mata! Entrega ela pra gente", além de ofensas dirigidas diretamente para Valdecina, que ouvia tudo na cela onde estava.
A chegada de Valdecina na cadeia já havia sido em meio a confusões, ameaças por parte das detentas. Ela teve que ser colocada no “reservado”, uma cela especial.“A maioria aqui é mãe e, para elas, os filhos são a única coisa sagrada, por isso quando acontece um caso como esse ,elas querem matar a mulher”, disse um dos carcereiros. Para conter a rebelião, o delegado Glauco Rufino, que assumiu a direção da cadeia recentemente, solicitou o apoio do diretor da cadeia de Jundiaí, Fernando Wanaga, especialista em retenção de rebeliões. As detentas só se acalmaram quando os delegados fizeram a promessa de solicitar a transferência de Valdecina para outro lugar. “Elas não aceitavam a presença dela aqui, nós já pedimos transferência, mas não sei quando será feita e também não posso revelar para onde ela será levada, por uma questão de segurança”, disse Glauco.


O bebê R.B., de 1 ano e dois meses, está internado em estado grave no HU (Hospital Universitário). Ele tem marcas por todo o corpo, inclusive queimaduras provocadas com um isqueiro. O hospital ainda avalia se a criança está com traumatismo craniano e uma das pernas quebradas. Há 15 dias Valdecina começou a agredir o bebê, batendo nele com cabides de roupa de madeira. L. também está ferida no rosto. Segundo ela, Valdecina a trouxe com R. de Serra do Ramalho, interior da Bahia, em janeiro para cuidar de sua filha, M.H.A., de 2 anos. A babá e o filho eram mantidos reféns na casa da garota de programa, na rua Diogo Alvares Corrêa, na Vila Mafalda, sob graves ameaças de morte. "Desde janeiro nós não podemos sair de casa porque ela nos tranca lá dentro, mas somente há duas semanas ela começou a nos agredir. Ela me batia, ameaçava com faca, batia no meu filho, mas eu não podia fazer nada pois ela conhece vários pistoleiros e eu tinha medo de morrer", disse a babá, que estava com o rosto todo machucado.
O abuso só foi deflagrado nesta quarta-feira, depois que Valdecina, com medo do bebê morrer, levou R. até o hospital. Ao ver o estado da criança, coberta pela garota de programa com panos para que as pessoas não vissem as marcas, os médicos acionaram a delegada da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), Fátima Giasseti, relatando o fato e solicitando a presença da polícia.Quando os investigadores chegaram ao HU, para se livrar das acusações, Valdecina chegou a acusar a sua babá, mãe da criança, de ter batido em R. Porém, os investigadores a colocaram na viatura e levaram até sua casa, onde encontraram L.B. toda machucada. A garota de programa foi presa em flagrante.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.Às 15h50, o HU reforçou que o bebê segue internado na UTI pediátrica em estado grave. Uma equipe de médicos foi deslocada especificamente para acompanhar esse caso.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.
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A chegada de Valdecina na cadeia já havia sido em meio a confusões, ameaças por parte das detentas. Ela teve que ser colocada no “reservado”, uma cela especial.“A maioria aqui é mãe e, para elas, os filhos são a única coisa sagrada, por isso quando acontece um caso como esse ,elas querem matar a mulher”, disse um dos carcereiros. Para conter a rebelião, o delegado Glauco Rufino, que assumiu a direção da cadeia recentemente, solicitou o apoio do diretor da cadeia de Jundiaí, Fernando Wanaga, especialista em retenção de rebeliões. As detentas só se acalmaram quando os delegados fizeram a promessa de solicitar a transferência de Valdecina para outro lugar. “Elas não aceitavam a presença dela aqui, nós já pedimos transferência, mas não sei quando será feita e também não posso revelar para onde ela será levada, por uma questão de segurança”, disse Glauco.


O bebê R.B., de 1 ano e dois meses, está internado em estado grave no HU (Hospital Universitário). Ele tem marcas por todo o corpo, inclusive queimaduras provocadas com um isqueiro. O hospital ainda avalia se a criança está com traumatismo craniano e uma das pernas quebradas. Há 15 dias Valdecina começou a agredir o bebê, batendo nele com cabides de roupa de madeira. L. também está ferida no rosto. Segundo ela, Valdecina a trouxe com R. de Serra do Ramalho, interior da Bahia, em janeiro para cuidar de sua filha, M.H.A., de 2 anos. A babá e o filho eram mantidos reféns na casa da garota de programa, na rua Diogo Alvares Corrêa, na Vila Mafalda, sob graves ameaças de morte. "Desde janeiro nós não podemos sair de casa porque ela nos tranca lá dentro, mas somente há duas semanas ela começou a nos agredir. Ela me batia, ameaçava com faca, batia no meu filho, mas eu não podia fazer nada pois ela conhece vários pistoleiros e eu tinha medo de morrer", disse a babá, que estava com o rosto todo machucado.
O abuso só foi deflagrado nesta quarta-feira, depois que Valdecina, com medo do bebê morrer, levou R. até o hospital. Ao ver o estado da criança, coberta pela garota de programa com panos para que as pessoas não vissem as marcas, os médicos acionaram a delegada da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), Fátima Giasseti, relatando o fato e solicitando a presença da polícia.Quando os investigadores chegaram ao HU, para se livrar das acusações, Valdecina chegou a acusar a sua babá, mãe da criança, de ter batido em R. Porém, os investigadores a colocaram na viatura e levaram até sua casa, onde encontraram L.B. toda machucada. A garota de programa foi presa em flagrante.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.Às 15h50, o HU reforçou que o bebê segue internado na UTI pediátrica em estado grave. Uma equipe de médicos foi deslocada especificamente para acompanhar esse caso.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.
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A chegada da mulher que agrediu criança de um ano à cadeia de Itupeva causa uma rebelião que só termina com promessa de transferência
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Uma rebelião se formou na cadeia feminina de Itupeva, ontem, por causa da presença de Valdecina Alves Almeida, 33 anos, indiciada por tentativa de homicídio qualificado. Ela foi presa, anteontem, suspeita de espancar quase até a morte e queimar um bebê de 1 ano e dois meses, filho da jovem baiana L.B., 19, que trabalhava como babá em sua casa.Todas as outras detentas da cadeia, cerca de 70, ficaram revoltadas com a atitude de Valdecina e, como forma de protesto, durante o “banho de sol” queimaram três colchões, bateram barras de aço nas grades e gritaram. As presas gritavam: “Justiça, mata! Entrega ela pra gente", além de ofensas dirigidas diretamente para Valdecina, que ouvia tudo na cela onde estava.
A chegada de Valdecina na cadeia já havia sido em meio a confusões, ameaças por parte das detentas. Ela teve que ser colocada no “reservado”, uma cela especial.“A maioria aqui é mãe e, para elas, os filhos são a única coisa sagrada, por isso quando acontece um caso como esse ,elas querem matar a mulher”, disse um dos carcereiros. Para conter a rebelião, o delegado Glauco Rufino, que assumiu a direção da cadeia recentemente, solicitou o apoio do diretor da cadeia de Jundiaí, Fernando Wanaga, especialista em retenção de rebeliões. As detentas só se acalmaram quando os delegados fizeram a promessa de solicitar a transferência de Valdecina para outro lugar. “Elas não aceitavam a presença dela aqui, nós já pedimos transferência, mas não sei quando será feita e também não posso revelar para onde ela será levada, por uma questão de segurança”, disse Glauco.


O bebê R.B., de 1 ano e dois meses, está internado em estado grave no HU (Hospital Universitário). Ele tem marcas por todo o corpo, inclusive queimaduras provocadas com um isqueiro. O hospital ainda avalia se a criança está com traumatismo craniano e uma das pernas quebradas. Há 15 dias Valdecina começou a agredir o bebê, batendo nele com cabides de roupa de madeira. L. também está ferida no rosto. Segundo ela, Valdecina a trouxe com R. de Serra do Ramalho, interior da Bahia, em janeiro para cuidar de sua filha, M.H.A., de 2 anos. A babá e o filho eram mantidos reféns na casa da garota de programa, na rua Diogo Alvares Corrêa, na Vila Mafalda, sob graves ameaças de morte. "Desde janeiro nós não podemos sair de casa porque ela nos tranca lá dentro, mas somente há duas semanas ela começou a nos agredir. Ela me batia, ameaçava com faca, batia no meu filho, mas eu não podia fazer nada pois ela conhece vários pistoleiros e eu tinha medo de morrer", disse a babá, que estava com o rosto todo machucado.
O abuso só foi deflagrado nesta quarta-feira, depois que Valdecina, com medo do bebê morrer, levou R. até o hospital. Ao ver o estado da criança, coberta pela garota de programa com panos para que as pessoas não vissem as marcas, os médicos acionaram a delegada da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), Fátima Giasseti, relatando o fato e solicitando a presença da polícia.Quando os investigadores chegaram ao HU, para se livrar das acusações, Valdecina chegou a acusar a sua babá, mãe da criança, de ter batido em R. Porém, os investigadores a colocaram na viatura e levaram até sua casa, onde encontraram L.B. toda machucada. A garota de programa foi presa em flagrante.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.Às 15h50, o HU reforçou que o bebê segue internado na UTI pediátrica em estado grave. Uma equipe de médicos foi deslocada especificamente para acompanhar esse caso.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.
Fotos: Dago Nogueira/Agência BOM DIA

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A chegada da mulher que agrediu criança de um ano à cadeia de Itupeva causa uma rebelião que só termina com promessa de transferência
Por Alexandre Barbosa
Agência Bom Dia

Uma rebelião se formou na cadeia feminina de Itupeva, ontem, por causa da presença de Valdecina Alves Almeida, 33 anos, indiciada por tentativa de homicídio qualificado. Ela foi presa, anteontem, suspeita de espancar quase até a morte e queimar um bebê de 1 ano e dois meses, filho da jovem baiana L.B., 19, que trabalhava como babá em sua casa.Todas as outras detentas da cadeia, cerca de 70, ficaram revoltadas com a atitude de Valdecina e, como forma de protesto, durante o “banho de sol” queimaram três colchões, bateram barras de aço nas grades e gritaram. As presas gritavam: “Justiça, mata! Entrega ela pra gente", além de ofensas dirigidas diretamente para Valdecina, que ouvia tudo na cela onde estava.
A chegada de Valdecina na cadeia já havia sido em meio a confusões, ameaças por parte das detentas. Ela teve que ser colocada no “reservado”, uma cela especial.“A maioria aqui é mãe e, para elas, os filhos são a única coisa sagrada, por isso quando acontece um caso como esse ,elas querem matar a mulher”, disse um dos carcereiros. Para conter a rebelião, o delegado Glauco Rufino, que assumiu a direção da cadeia recentemente, solicitou o apoio do diretor da cadeia de Jundiaí, Fernando Wanaga, especialista em retenção de rebeliões. As detentas só se acalmaram quando os delegados fizeram a promessa de solicitar a transferência de Valdecina para outro lugar. “Elas não aceitavam a presença dela aqui, nós já pedimos transferência, mas não sei quando será feita e também não posso revelar para onde ela será levada, por uma questão de segurança”, disse Glauco.


O bebê R.B., de 1 ano e dois meses, está internado em estado grave no HU (Hospital Universitário). Ele tem marcas por todo o corpo, inclusive queimaduras provocadas com um isqueiro. O hospital ainda avalia se a criança está com traumatismo craniano e uma das pernas quebradas. Há 15 dias Valdecina começou a agredir o bebê, batendo nele com cabides de roupa de madeira. L. também está ferida no rosto. Segundo ela, Valdecina a trouxe com R. de Serra do Ramalho, interior da Bahia, em janeiro para cuidar de sua filha, M.H.A., de 2 anos. A babá e o filho eram mantidos reféns na casa da garota de programa, na rua Diogo Alvares Corrêa, na Vila Mafalda, sob graves ameaças de morte. "Desde janeiro nós não podemos sair de casa porque ela nos tranca lá dentro, mas somente há duas semanas ela começou a nos agredir. Ela me batia, ameaçava com faca, batia no meu filho, mas eu não podia fazer nada pois ela conhece vários pistoleiros e eu tinha medo de morrer", disse a babá, que estava com o rosto todo machucado.
O abuso só foi deflagrado nesta quarta-feira, depois que Valdecina, com medo do bebê morrer, levou R. até o hospital. Ao ver o estado da criança, coberta pela garota de programa com panos para que as pessoas não vissem as marcas, os médicos acionaram a delegada da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), Fátima Giasseti, relatando o fato e solicitando a presença da polícia.Quando os investigadores chegaram ao HU, para se livrar das acusações, Valdecina chegou a acusar a sua babá, mãe da criança, de ter batido em R. Porém, os investigadores a colocaram na viatura e levaram até sua casa, onde encontraram L.B. toda machucada. A garota de programa foi presa em flagrante.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.Às 15h50, o HU reforçou que o bebê segue internado na UTI pediátrica em estado grave. Uma equipe de médicos foi deslocada especificamente para acompanhar esse caso.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.
Fotos: Dago Nogueira/Agência BOM DIA

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A chegada da mulher que agrediu criança de um ano à cadeia de Itupeva causa uma rebelião que só termina com promessa de transferência
Por Alexandre Barbosa
Agência Bom Dia

Uma rebelião se formou na cadeia feminina de Itupeva, ontem, por causa da presença de Valdecina Alves Almeida, 33 anos, indiciada por tentativa de homicídio qualificado. Ela foi presa, anteontem, suspeita de espancar quase até a morte e queimar um bebê de 1 ano e dois meses, filho da jovem baiana L.B., 19, que trabalhava como babá em sua casa.Todas as outras detentas da cadeia, cerca de 70, ficaram revoltadas com a atitude de Valdecina e, como forma de protesto, durante o “banho de sol” queimaram três colchões, bateram barras de aço nas grades e gritaram. As presas gritavam: “Justiça, mata! Entrega ela pra gente", além de ofensas dirigidas diretamente para Valdecina, que ouvia tudo na cela onde estava.
A chegada de Valdecina na cadeia já havia sido em meio a confusões, ameaças por parte das detentas. Ela teve que ser colocada no “reservado”, uma cela especial.“A maioria aqui é mãe e, para elas, os filhos são a única coisa sagrada, por isso quando acontece um caso como esse ,elas querem matar a mulher”, disse um dos carcereiros. Para conter a rebelião, o delegado Glauco Rufino, que assumiu a direção da cadeia recentemente, solicitou o apoio do diretor da cadeia de Jundiaí, Fernando Wanaga, especialista em retenção de rebeliões. As detentas só se acalmaram quando os delegados fizeram a promessa de solicitar a transferência de Valdecina para outro lugar. “Elas não aceitavam a presença dela aqui, nós já pedimos transferência, mas não sei quando será feita e também não posso revelar para onde ela será levada, por uma questão de segurança”, disse Glauco.


O bebê R.B., de 1 ano e dois meses, está internado em estado grave no HU (Hospital Universitário). Ele tem marcas por todo o corpo, inclusive queimaduras provocadas com um isqueiro. O hospital ainda avalia se a criança está com traumatismo craniano e uma das pernas quebradas. Há 15 dias Valdecina começou a agredir o bebê, batendo nele com cabides de roupa de madeira. L. também está ferida no rosto. Segundo ela, Valdecina a trouxe com R. de Serra do Ramalho, interior da Bahia, em janeiro para cuidar de sua filha, M.H.A., de 2 anos. A babá e o filho eram mantidos reféns na casa da garota de programa, na rua Diogo Alvares Corrêa, na Vila Mafalda, sob graves ameaças de morte. "Desde janeiro nós não podemos sair de casa porque ela nos tranca lá dentro, mas somente há duas semanas ela começou a nos agredir. Ela me batia, ameaçava com faca, batia no meu filho, mas eu não podia fazer nada pois ela conhece vários pistoleiros e eu tinha medo de morrer", disse a babá, que estava com o rosto todo machucado.
O abuso só foi deflagrado nesta quarta-feira, depois que Valdecina, com medo do bebê morrer, levou R. até o hospital. Ao ver o estado da criança, coberta pela garota de programa com panos para que as pessoas não vissem as marcas, os médicos acionaram a delegada da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), Fátima Giasseti, relatando o fato e solicitando a presença da polícia.Quando os investigadores chegaram ao HU, para se livrar das acusações, Valdecina chegou a acusar a sua babá, mãe da criança, de ter batido em R. Porém, os investigadores a colocaram na viatura e levaram até sua casa, onde encontraram L.B. toda machucada. A garota de programa foi presa em flagrante.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.Às 15h50, o HU reforçou que o bebê segue internado na UTI pediátrica em estado grave. Uma equipe de médicos foi deslocada especificamente para acompanhar esse caso.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.
Fotos: Dago Nogueira/Agência BOM DIA

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A chegada da mulher que agrediu criança de um ano à cadeia de Itupeva causa uma rebelião que só termina com promessa de transferência
Por Alexandre Barbosa
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Uma rebelião se formou na cadeia feminina de Itupeva, ontem, por causa da presença de Valdecina Alves Almeida, 33 anos, indiciada por tentativa de homicídio qualificado. Ela foi presa, anteontem, suspeita de espancar quase até a morte e queimar um bebê de 1 ano e dois meses, filho da jovem baiana L.B., 19, que trabalhava como babá em sua casa.Todas as outras detentas da cadeia, cerca de 70, ficaram revoltadas com a atitude de Valdecina e, como forma de protesto, durante o “banho de sol” queimaram três colchões, bateram barras de aço nas grades e gritaram. As presas gritavam: “Justiça, mata! Entrega ela pra gente", além de ofensas dirigidas diretamente para Valdecina, que ouvia tudo na cela onde estava.
A chegada de Valdecina na cadeia já havia sido em meio a confusões, ameaças por parte das detentas. Ela teve que ser colocada no “reservado”, uma cela especial.“A maioria aqui é mãe e, para elas, os filhos são a única coisa sagrada, por isso quando acontece um caso como esse ,elas querem matar a mulher”, disse um dos carcereiros. Para conter a rebelião, o delegado Glauco Rufino, que assumiu a direção da cadeia recentemente, solicitou o apoio do diretor da cadeia de Jundiaí, Fernando Wanaga, especialista em retenção de rebeliões. As detentas só se acalmaram quando os delegados fizeram a promessa de solicitar a transferência de Valdecina para outro lugar. “Elas não aceitavam a presença dela aqui, nós já pedimos transferência, mas não sei quando será feita e também não posso revelar para onde ela será levada, por uma questão de segurança”, disse Glauco.


O bebê R.B., de 1 ano e dois meses, está internado em estado grave no HU (Hospital Universitário). Ele tem marcas por todo o corpo, inclusive queimaduras provocadas com um isqueiro. O hospital ainda avalia se a criança está com traumatismo craniano e uma das pernas quebradas. Há 15 dias Valdecina começou a agredir o bebê, batendo nele com cabides de roupa de madeira. L. também está ferida no rosto. Segundo ela, Valdecina a trouxe com R. de Serra do Ramalho, interior da Bahia, em janeiro para cuidar de sua filha, M.H.A., de 2 anos. A babá e o filho eram mantidos reféns na casa da garota de programa, na rua Diogo Alvares Corrêa, na Vila Mafalda, sob graves ameaças de morte. "Desde janeiro nós não podemos sair de casa porque ela nos tranca lá dentro, mas somente há duas semanas ela começou a nos agredir. Ela me batia, ameaçava com faca, batia no meu filho, mas eu não podia fazer nada pois ela conhece vários pistoleiros e eu tinha medo de morrer", disse a babá, que estava com o rosto todo machucado.
O abuso só foi deflagrado nesta quarta-feira, depois que Valdecina, com medo do bebê morrer, levou R. até o hospital. Ao ver o estado da criança, coberta pela garota de programa com panos para que as pessoas não vissem as marcas, os médicos acionaram a delegada da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), Fátima Giasseti, relatando o fato e solicitando a presença da polícia.Quando os investigadores chegaram ao HU, para se livrar das acusações, Valdecina chegou a acusar a sua babá, mãe da criança, de ter batido em R. Porém, os investigadores a colocaram na viatura e levaram até sua casa, onde encontraram L.B. toda machucada. A garota de programa foi presa em flagrante.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.Às 15h50, o HU reforçou que o bebê segue internado na UTI pediátrica em estado grave. Uma equipe de médicos foi deslocada especificamente para acompanhar esse caso.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.
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A chegada da mulher que agrediu criança de um ano à cadeia de Itupeva causa uma rebelião que só termina com promessa de transferência
Por Alexandre Barbosa
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Uma rebelião se formou na cadeia feminina de Itupeva, ontem, por causa da presença de Valdecina Alves Almeida, 33 anos, indiciada por tentativa de homicídio qualificado. Ela foi presa, anteontem, suspeita de espancar quase até a morte e queimar um bebê de 1 ano e dois meses, filho da jovem baiana L.B., 19, que trabalhava como babá em sua casa.Todas as outras detentas da cadeia, cerca de 70, ficaram revoltadas com a atitude de Valdecina e, como forma de protesto, durante o “banho de sol” queimaram três colchões, bateram barras de aço nas grades e gritaram. As presas gritavam: “Justiça, mata! Entrega ela pra gente", além de ofensas dirigidas diretamente para Valdecina, que ouvia tudo na cela onde estava.
A chegada de Valdecina na cadeia já havia sido em meio a confusões, ameaças por parte das detentas. Ela teve que ser colocada no “reservado”, uma cela especial.“A maioria aqui é mãe e, para elas, os filhos são a única coisa sagrada, por isso quando acontece um caso como esse ,elas querem matar a mulher”, disse um dos carcereiros. Para conter a rebelião, o delegado Glauco Rufino, que assumiu a direção da cadeia recentemente, solicitou o apoio do diretor da cadeia de Jundiaí, Fernando Wanaga, especialista em retenção de rebeliões. As detentas só se acalmaram quando os delegados fizeram a promessa de solicitar a transferência de Valdecina para outro lugar. “Elas não aceitavam a presença dela aqui, nós já pedimos transferência, mas não sei quando será feita e também não posso revelar para onde ela será levada, por uma questão de segurança”, disse Glauco.


O bebê R.B., de 1 ano e dois meses, está internado em estado grave no HU (Hospital Universitário). Ele tem marcas por todo o corpo, inclusive queimaduras provocadas com um isqueiro. O hospital ainda avalia se a criança está com traumatismo craniano e uma das pernas quebradas. Há 15 dias Valdecina começou a agredir o bebê, batendo nele com cabides de roupa de madeira. L. também está ferida no rosto. Segundo ela, Valdecina a trouxe com R. de Serra do Ramalho, interior da Bahia, em janeiro para cuidar de sua filha, M.H.A., de 2 anos. A babá e o filho eram mantidos reféns na casa da garota de programa, na rua Diogo Alvares Corrêa, na Vila Mafalda, sob graves ameaças de morte. "Desde janeiro nós não podemos sair de casa porque ela nos tranca lá dentro, mas somente há duas semanas ela começou a nos agredir. Ela me batia, ameaçava com faca, batia no meu filho, mas eu não podia fazer nada pois ela conhece vários pistoleiros e eu tinha medo de morrer", disse a babá, que estava com o rosto todo machucado.
O abuso só foi deflagrado nesta quarta-feira, depois que Valdecina, com medo do bebê morrer, levou R. até o hospital. Ao ver o estado da criança, coberta pela garota de programa com panos para que as pessoas não vissem as marcas, os médicos acionaram a delegada da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), Fátima Giasseti, relatando o fato e solicitando a presença da polícia.Quando os investigadores chegaram ao HU, para se livrar das acusações, Valdecina chegou a acusar a sua babá, mãe da criança, de ter batido em R. Porém, os investigadores a colocaram na viatura e levaram até sua casa, onde encontraram L.B. toda machucada. A garota de programa foi presa em flagrante.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.Às 15h50, o HU reforçou que o bebê segue internado na UTI pediátrica em estado grave. Uma equipe de médicos foi deslocada especificamente para acompanhar esse caso.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.
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A chegada da mulher que agrediu criança de um ano à cadeia de Itupeva causa uma rebelião que só termina com promessa de transferência
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Uma rebelião se formou na cadeia feminina de Itupeva, ontem, por causa da presença de Valdecina Alves Almeida, 33 anos, indiciada por tentativa de homicídio qualificado. Ela foi presa, anteontem, suspeita de espancar quase até a morte e queimar um bebê de 1 ano e dois meses, filho da jovem baiana L.B., 19, que trabalhava como babá em sua casa.Todas as outras detentas da cadeia, cerca de 70, ficaram revoltadas com a atitude de Valdecina e, como forma de protesto, durante o “banho de sol” queimaram três colchões, bateram barras de aço nas grades e gritaram. As presas gritavam: “Justiça, mata! Entrega ela pra gente", além de ofensas dirigidas diretamente para Valdecina, que ouvia tudo na cela onde estava.
A chegada de Valdecina na cadeia já havia sido em meio a confusões, ameaças por parte das detentas. Ela teve que ser colocada no “reservado”, uma cela especial.“A maioria aqui é mãe e, para elas, os filhos são a única coisa sagrada, por isso quando acontece um caso como esse ,elas querem matar a mulher”, disse um dos carcereiros. Para conter a rebelião, o delegado Glauco Rufino, que assumiu a direção da cadeia recentemente, solicitou o apoio do diretor da cadeia de Jundiaí, Fernando Wanaga, especialista em retenção de rebeliões. As detentas só se acalmaram quando os delegados fizeram a promessa de solicitar a transferência de Valdecina para outro lugar. “Elas não aceitavam a presença dela aqui, nós já pedimos transferência, mas não sei quando será feita e também não posso revelar para onde ela será levada, por uma questão de segurança”, disse Glauco.


O bebê R.B., de 1 ano e dois meses, está internado em estado grave no HU (Hospital Universitário). Ele tem marcas por todo o corpo, inclusive queimaduras provocadas com um isqueiro. O hospital ainda avalia se a criança está com traumatismo craniano e uma das pernas quebradas. Há 15 dias Valdecina começou a agredir o bebê, batendo nele com cabides de roupa de madeira. L. também está ferida no rosto. Segundo ela, Valdecina a trouxe com R. de Serra do Ramalho, interior da Bahia, em janeiro para cuidar de sua filha, M.H.A., de 2 anos. A babá e o filho eram mantidos reféns na casa da garota de programa, na rua Diogo Alvares Corrêa, na Vila Mafalda, sob graves ameaças de morte. "Desde janeiro nós não podemos sair de casa porque ela nos tranca lá dentro, mas somente há duas semanas ela começou a nos agredir. Ela me batia, ameaçava com faca, batia no meu filho, mas eu não podia fazer nada pois ela conhece vários pistoleiros e eu tinha medo de morrer", disse a babá, que estava com o rosto todo machucado.
O abuso só foi deflagrado nesta quarta-feira, depois que Valdecina, com medo do bebê morrer, levou R. até o hospital. Ao ver o estado da criança, coberta pela garota de programa com panos para que as pessoas não vissem as marcas, os médicos acionaram a delegada da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), Fátima Giasseti, relatando o fato e solicitando a presença da polícia.Quando os investigadores chegaram ao HU, para se livrar das acusações, Valdecina chegou a acusar a sua babá, mãe da criança, de ter batido em R. Porém, os investigadores a colocaram na viatura e levaram até sua casa, onde encontraram L.B. toda machucada. A garota de programa foi presa em flagrante.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.Às 15h50, o HU reforçou que o bebê segue internado na UTI pediátrica em estado grave. Uma equipe de médicos foi deslocada especificamente para acompanhar esse caso.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.
Fotos: Dago Nogueira/Agência BOM DIA

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A chegada da mulher que agrediu criança de um ano à cadeia de Itupeva causa uma rebelião que só termina com promessa de transferência
Por Alexandre Barbosa
Agência Bom Dia

Uma rebelião se formou na cadeia feminina de Itupeva, ontem, por causa da presença de Valdecina Alves Almeida, 33 anos, indiciada por tentativa de homicídio qualificado. Ela foi presa, anteontem, suspeita de espancar quase até a morte e queimar um bebê de 1 ano e dois meses, filho da jovem baiana L.B., 19, que trabalhava como babá em sua casa.Todas as outras detentas da cadeia, cerca de 70, ficaram revoltadas com a atitude de Valdecina e, como forma de protesto, durante o “banho de sol” queimaram três colchões, bateram barras de aço nas grades e gritaram. As presas gritavam: “Justiça, mata! Entrega ela pra gente", além de ofensas dirigidas diretamente para Valdecina, que ouvia tudo na cela onde estava.
A chegada de Valdecina na cadeia já havia sido em meio a confusões, ameaças por parte das detentas. Ela teve que ser colocada no “reservado”, uma cela especial.“A maioria aqui é mãe e, para elas, os filhos são a única coisa sagrada, por isso quando acontece um caso como esse ,elas querem matar a mulher”, disse um dos carcereiros. Para conter a rebelião, o delegado Glauco Rufino, que assumiu a direção da cadeia recentemente, solicitou o apoio do diretor da cadeia de Jundiaí, Fernando Wanaga, especialista em retenção de rebeliões. As detentas só se acalmaram quando os delegados fizeram a promessa de solicitar a transferência de Valdecina para outro lugar. “Elas não aceitavam a presença dela aqui, nós já pedimos transferência, mas não sei quando será feita e também não posso revelar para onde ela será levada, por uma questão de segurança”, disse Glauco.


O bebê R.B., de 1 ano e dois meses, está internado em estado grave no HU (Hospital Universitário). Ele tem marcas por todo o corpo, inclusive queimaduras provocadas com um isqueiro. O hospital ainda avalia se a criança está com traumatismo craniano e uma das pernas quebradas. Há 15 dias Valdecina começou a agredir o bebê, batendo nele com cabides de roupa de madeira. L. também está ferida no rosto. Segundo ela, Valdecina a trouxe com R. de Serra do Ramalho, interior da Bahia, em janeiro para cuidar de sua filha, M.H.A., de 2 anos. A babá e o filho eram mantidos reféns na casa da garota de programa, na rua Diogo Alvares Corrêa, na Vila Mafalda, sob graves ameaças de morte. "Desde janeiro nós não podemos sair de casa porque ela nos tranca lá dentro, mas somente há duas semanas ela começou a nos agredir. Ela me batia, ameaçava com faca, batia no meu filho, mas eu não podia fazer nada pois ela conhece vários pistoleiros e eu tinha medo de morrer", disse a babá, que estava com o rosto todo machucado.
O abuso só foi deflagrado nesta quarta-feira, depois que Valdecina, com medo do bebê morrer, levou R. até o hospital. Ao ver o estado da criança, coberta pela garota de programa com panos para que as pessoas não vissem as marcas, os médicos acionaram a delegada da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), Fátima Giasseti, relatando o fato e solicitando a presença da polícia.Quando os investigadores chegaram ao HU, para se livrar das acusações, Valdecina chegou a acusar a sua babá, mãe da criança, de ter batido em R. Porém, os investigadores a colocaram na viatura e levaram até sua casa, onde encontraram L.B. toda machucada. A garota de programa foi presa em flagrante.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.Às 15h50, o HU reforçou que o bebê segue internado na UTI pediátrica em estado grave. Uma equipe de médicos foi deslocada especificamente para acompanhar esse caso.A filha de Valdecina foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Jundiaí e deve ser levada a um abrigo.
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Dois colegas de sala do garoto também teriam sofrido agressão na última segunda-feira
Por Nádia De Toni

Duas novas denúncias contra a professora caxiense que tapou a boca de um menino de cinco anos com uma fita adesiva foram formalizadas ontem na Delegacia de Proteção À Criança e ao Adolescente (DPCA). Dois colegas de sala do garoto, um menino e uma menina, ambos de quatro anos, teriam sofrido agressão na última segunda-feira. O colega também teria sido calado com fita, enquanto que a menina foi repreendida com um empurrão. No dia 18, a delegada Suely Rech, que investiga o caso, tomou os depoimentos das três crianças e das três mães que registraram o fato na Polícia Civil. Também foram ouvidas a diretora e uma assistente da escola. — As três crianças deram relatos semelhantes, informando que a professora colocou a fita para que se calassem e depois a retirou — diz Suely.A professora contratou o advogado Renato Paese para assessorá-la. Segundo a família da docente e o defensor, ela não concederá entrevista até que o inquérito policial seja concluído. Paese declarou ao Pioneiro que a professora tem uma versão diferente daquela que consta na queixa feita à Polícia Civil pela mãe do garoto, uma auxiliar de produção de 43 anos, na última terça-feira. — O que está sendo relatado não espelha a realidade. Não foi ela (a professora) quem colocou a fita adesiva. Ela só retirou da boca do menino. Quem colocou a fita foi a própria criança. Outro aspecto é que ela foi coagida a assinar o documento que justificou sua demissão sem poder ler o que estava escrito. Com o andamento processual, os fatos serão esclarecidos — afirma o advogado.
A professora, conforme a família, sofre de depressão e está tratando a doença com medicamentos há alguns meses. Ela tem 10 anos de carreira e trabalhava na Escola de Educação Infantil Aprendendo a Viver, no bairro Pioneiro, onde ocorreu o fato, desde o ano passado. A agressão ao garoto teria ocorrido na última segunda-feira, sendo que a demissão dela foi um dia depois. Com o episódio, a professora não poderá voltar a lecionar em nenhuma das 31 escolas municipais de educação infantil. Ela ainda responderá a inquérito policial e poderá ser enquadrada por maus-tratos.


Fonte: Pioneiro, Caxias do Sul
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Dois colegas de sala do garoto também teriam sofrido agressão na última segunda-feira
Por Nádia De Toni

Duas novas denúncias contra a professora caxiense que tapou a boca de um menino de cinco anos com uma fita adesiva foram formalizadas ontem na Delegacia de Proteção À Criança e ao Adolescente (DPCA). Dois colegas de sala do garoto, um menino e uma menina, ambos de quatro anos, teriam sofrido agressão na última segunda-feira. O colega também teria sido calado com fita, enquanto que a menina foi repreendida com um empurrão. No dia 18, a delegada Suely Rech, que investiga o caso, tomou os depoimentos das três crianças e das três mães que registraram o fato na Polícia Civil. Também foram ouvidas a diretora e uma assistente da escola. — As três crianças deram relatos semelhantes, informando que a professora colocou a fita para que se calassem e depois a retirou — diz Suely.A professora contratou o advogado Renato Paese para assessorá-la. Segundo a família da docente e o defensor, ela não concederá entrevista até que o inquérito policial seja concluído. Paese declarou ao Pioneiro que a professora tem uma versão diferente daquela que consta na queixa feita à Polícia Civil pela mãe do garoto, uma auxiliar de produção de 43 anos, na última terça-feira. — O que está sendo relatado não espelha a realidade. Não foi ela (a professora) quem colocou a fita adesiva. Ela só retirou da boca do menino. Quem colocou a fita foi a própria criança. Outro aspecto é que ela foi coagida a assinar o documento que justificou sua demissão sem poder ler o que estava escrito. Com o andamento processual, os fatos serão esclarecidos — afirma o advogado.
A professora, conforme a família, sofre de depressão e está tratando a doença com medicamentos há alguns meses. Ela tem 10 anos de carreira e trabalhava na Escola de Educação Infantil Aprendendo a Viver, no bairro Pioneiro, onde ocorreu o fato, desde o ano passado. A agressão ao garoto teria ocorrido na última segunda-feira, sendo que a demissão dela foi um dia depois. Com o episódio, a professora não poderá voltar a lecionar em nenhuma das 31 escolas municipais de educação infantil. Ela ainda responderá a inquérito policial e poderá ser enquadrada por maus-tratos.


Fonte: Pioneiro, Caxias do Sul
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Dois colegas de sala do garoto também teriam sofrido agressão na última segunda-feira
Por Nádia De Toni

Duas novas denúncias contra a professora caxiense que tapou a boca de um menino de cinco anos com uma fita adesiva foram formalizadas ontem na Delegacia de Proteção À Criança e ao Adolescente (DPCA). Dois colegas de sala do garoto, um menino e uma menina, ambos de quatro anos, teriam sofrido agressão na última segunda-feira. O colega também teria sido calado com fita, enquanto que a menina foi repreendida com um empurrão. No dia 18, a delegada Suely Rech, que investiga o caso, tomou os depoimentos das três crianças e das três mães que registraram o fato na Polícia Civil. Também foram ouvidas a diretora e uma assistente da escola. — As três crianças deram relatos semelhantes, informando que a professora colocou a fita para que se calassem e depois a retirou — diz Suely.A professora contratou o advogado Renato Paese para assessorá-la. Segundo a família da docente e o defensor, ela não concederá entrevista até que o inquérito policial seja concluído. Paese declarou ao Pioneiro que a professora tem uma versão diferente daquela que consta na queixa feita à Polícia Civil pela mãe do garoto, uma auxiliar de produção de 43 anos, na última terça-feira. — O que está sendo relatado não espelha a realidade. Não foi ela (a professora) quem colocou a fita adesiva. Ela só retirou da boca do menino. Quem colocou a fita foi a própria criança. Outro aspecto é que ela foi coagida a assinar o documento que justificou sua demissão sem poder ler o que estava escrito. Com o andamento processual, os fatos serão esclarecidos — afirma o advogado.
A professora, conforme a família, sofre de depressão e está tratando a doença com medicamentos há alguns meses. Ela tem 10 anos de carreira e trabalhava na Escola de Educação Infantil Aprendendo a Viver, no bairro Pioneiro, onde ocorreu o fato, desde o ano passado. A agressão ao garoto teria ocorrido na última segunda-feira, sendo que a demissão dela foi um dia depois. Com o episódio, a professora não poderá voltar a lecionar em nenhuma das 31 escolas municipais de educação infantil. Ela ainda responderá a inquérito policial e poderá ser enquadrada por maus-tratos.


Fonte: Pioneiro, Caxias do Sul
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Dois colegas de sala do garoto também teriam sofrido agressão na última segunda-feira
Por Nádia De Toni

Duas novas denúncias contra a professora caxiense que tapou a boca de um menino de cinco anos com uma fita adesiva foram formalizadas ontem na Delegacia de Proteção À Criança e ao Adolescente (DPCA). Dois colegas de sala do garoto, um menino e uma menina, ambos de quatro anos, teriam sofrido agressão na última segunda-feira. O colega também teria sido calado com fita, enquanto que a menina foi repreendida com um empurrão. No dia 18, a delegada Suely Rech, que investiga o caso, tomou os depoimentos das três crianças e das três mães que registraram o fato na Polícia Civil. Também foram ouvidas a diretora e uma assistente da escola. — As três crianças deram relatos semelhantes, informando que a professora colocou a fita para que se calassem e depois a retirou — diz Suely.A professora contratou o advogado Renato Paese para assessorá-la. Segundo a família da docente e o defensor, ela não concederá entrevista até que o inquérito policial seja concluído. Paese declarou ao Pioneiro que a professora tem uma versão diferente daquela que consta na queixa feita à Polícia Civil pela mãe do garoto, uma auxiliar de produção de 43 anos, na última terça-feira. — O que está sendo relatado não espelha a realidade. Não foi ela (a professora) quem colocou a fita adesiva. Ela só retirou da boca do menino. Quem colocou a fita foi a própria criança. Outro aspecto é que ela foi coagida a assinar o documento que justificou sua demissão sem poder ler o que estava escrito. Com o andamento processual, os fatos serão esclarecidos — afirma o advogado.
A professora, conforme a família, sofre de depressão e está tratando a doença com medicamentos há alguns meses. Ela tem 10 anos de carreira e trabalhava na Escola de Educação Infantil Aprendendo a Viver, no bairro Pioneiro, onde ocorreu o fato, desde o ano passado. A agressão ao garoto teria ocorrido na última segunda-feira, sendo que a demissão dela foi um dia depois. Com o episódio, a professora não poderá voltar a lecionar em nenhuma das 31 escolas municipais de educação infantil. Ela ainda responderá a inquérito policial e poderá ser enquadrada por maus-tratos.


Fonte: Pioneiro, Caxias do Sul
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Dois colegas de sala do garoto também teriam sofrido agressão na última segunda-feira
Por Nádia De Toni

Duas novas denúncias contra a professora caxiense que tapou a boca de um menino de cinco anos com uma fita adesiva foram formalizadas ontem na Delegacia de Proteção À Criança e ao Adolescente (DPCA). Dois colegas de sala do garoto, um menino e uma menina, ambos de quatro anos, teriam sofrido agressão na última segunda-feira. O colega também teria sido calado com fita, enquanto que a menina foi repreendida com um empurrão. No dia 18, a delegada Suely Rech, que investiga o caso, tomou os depoimentos das três crianças e das três mães que registraram o fato na Polícia Civil. Também foram ouvidas a diretora e uma assistente da escola. — As três crianças deram relatos semelhantes, informando que a professora colocou a fita para que se calassem e depois a retirou — diz Suely.A professora contratou o advogado Renato Paese para assessorá-la. Segundo a família da docente e o defensor, ela não concederá entrevista até que o inquérito policial seja concluído. Paese declarou ao Pioneiro que a professora tem uma versão diferente daquela que consta na queixa feita à Polícia Civil pela mãe do garoto, uma auxiliar de produção de 43 anos, na última terça-feira. — O que está sendo relatado não espelha a realidade. Não foi ela (a professora) quem colocou a fita adesiva. Ela só retirou da boca do menino. Quem colocou a fita foi a própria criança. Outro aspecto é que ela foi coagida a assinar o documento que justificou sua demissão sem poder ler o que estava escrito. Com o andamento processual, os fatos serão esclarecidos — afirma o advogado.
A professora, conforme a família, sofre de depressão e está tratando a doença com medicamentos há alguns meses. Ela tem 10 anos de carreira e trabalhava na Escola de Educação Infantil Aprendendo a Viver, no bairro Pioneiro, onde ocorreu o fato, desde o ano passado. A agressão ao garoto teria ocorrido na última segunda-feira, sendo que a demissão dela foi um dia depois. Com o episódio, a professora não poderá voltar a lecionar em nenhuma das 31 escolas municipais de educação infantil. Ela ainda responderá a inquérito policial e poderá ser enquadrada por maus-tratos.


Fonte: Pioneiro, Caxias do Sul
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Dois colegas de sala do garoto também teriam sofrido agressão na última segunda-feira
Por Nádia De Toni

Duas novas denúncias contra a professora caxiense que tapou a boca de um menino de cinco anos com uma fita adesiva foram formalizadas ontem na Delegacia de Proteção À Criança e ao Adolescente (DPCA). Dois colegas de sala do garoto, um menino e uma menina, ambos de quatro anos, teriam sofrido agressão na última segunda-feira. O colega também teria sido calado com fita, enquanto que a menina foi repreendida com um empurrão. No dia 18, a delegada Suely Rech, que investiga o caso, tomou os depoimentos das três crianças e das três mães que registraram o fato na Polícia Civil. Também foram ouvidas a diretora e uma assistente da escola. — As três crianças deram relatos semelhantes, informando que a professora colocou a fita para que se calassem e depois a retirou — diz Suely.A professora contratou o advogado Renato Paese para assessorá-la. Segundo a família da docente e o defensor, ela não concederá entrevista até que o inquérito policial seja concluído. Paese declarou ao Pioneiro que a professora tem uma versão diferente daquela que consta na queixa feita à Polícia Civil pela mãe do garoto, uma auxiliar de produção de 43 anos, na última terça-feira. — O que está sendo relatado não espelha a realidade. Não foi ela (a professora) quem colocou a fita adesiva. Ela só retirou da boca do menino. Quem colocou a fita foi a própria criança. Outro aspecto é que ela foi coagida a assinar o documento que justificou sua demissão sem poder ler o que estava escrito. Com o andamento processual, os fatos serão esclarecidos — afirma o advogado.
A professora, conforme a família, sofre de depressão e está tratando a doença com medicamentos há alguns meses. Ela tem 10 anos de carreira e trabalhava na Escola de Educação Infantil Aprendendo a Viver, no bairro Pioneiro, onde ocorreu o fato, desde o ano passado. A agressão ao garoto teria ocorrido na última segunda-feira, sendo que a demissão dela foi um dia depois. Com o episódio, a professora não poderá voltar a lecionar em nenhuma das 31 escolas municipais de educação infantil. Ela ainda responderá a inquérito policial e poderá ser enquadrada por maus-tratos.


Fonte: Pioneiro, Caxias do Sul
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Dois colegas de sala do garoto também teriam sofrido agressão na última segunda-feira
Por Nádia De Toni

Duas novas denúncias contra a professora caxiense que tapou a boca de um menino de cinco anos com uma fita adesiva foram formalizadas ontem na Delegacia de Proteção À Criança e ao Adolescente (DPCA). Dois colegas de sala do garoto, um menino e uma menina, ambos de quatro anos, teriam sofrido agressão na última segunda-feira. O colega também teria sido calado com fita, enquanto que a menina foi repreendida com um empurrão. No dia 18, a delegada Suely Rech, que investiga o caso, tomou os depoimentos das três crianças e das três mães que registraram o fato na Polícia Civil. Também foram ouvidas a diretora e uma assistente da escola. — As três crianças deram relatos semelhantes, informando que a professora colocou a fita para que se calassem e depois a retirou — diz Suely.A professora contratou o advogado Renato Paese para assessorá-la. Segundo a família da docente e o defensor, ela não concederá entrevista até que o inquérito policial seja concluído. Paese declarou ao Pioneiro que a professora tem uma versão diferente daquela que consta na queixa feita à Polícia Civil pela mãe do garoto, uma auxiliar de produção de 43 anos, na última terça-feira. — O que está sendo relatado não espelha a realidade. Não foi ela (a professora) quem colocou a fita adesiva. Ela só retirou da boca do menino. Quem colocou a fita foi a própria criança. Outro aspecto é que ela foi coagida a assinar o documento que justificou sua demissão sem poder ler o que estava escrito. Com o andamento processual, os fatos serão esclarecidos — afirma o advogado.
A professora, conforme a família, sofre de depressão e está tratando a doença com medicamentos há alguns meses. Ela tem 10 anos de carreira e trabalhava na Escola de Educação Infantil Aprendendo a Viver, no bairro Pioneiro, onde ocorreu o fato, desde o ano passado. A agressão ao garoto teria ocorrido na última segunda-feira, sendo que a demissão dela foi um dia depois. Com o episódio, a professora não poderá voltar a lecionar em nenhuma das 31 escolas municipais de educação infantil. Ela ainda responderá a inquérito policial e poderá ser enquadrada por maus-tratos.


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Dois colegas de sala do garoto também teriam sofrido agressão na última segunda-feira
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Duas novas denúncias contra a professora caxiense que tapou a boca de um menino de cinco anos com uma fita adesiva foram formalizadas ontem na Delegacia de Proteção À Criança e ao Adolescente (DPCA). Dois colegas de sala do garoto, um menino e uma menina, ambos de quatro anos, teriam sofrido agressão na última segunda-feira. O colega também teria sido calado com fita, enquanto que a menina foi repreendida com um empurrão. No dia 18, a delegada Suely Rech, que investiga o caso, tomou os depoimentos das três crianças e das três mães que registraram o fato na Polícia Civil. Também foram ouvidas a diretora e uma assistente da escola. — As três crianças deram relatos semelhantes, informando que a professora colocou a fita para que se calassem e depois a retirou — diz Suely.A professora contratou o advogado Renato Paese para assessorá-la. Segundo a família da docente e o defensor, ela não concederá entrevista até que o inquérito policial seja concluído. Paese declarou ao Pioneiro que a professora tem uma versão diferente daquela que consta na queixa feita à Polícia Civil pela mãe do garoto, uma auxiliar de produção de 43 anos, na última terça-feira. — O que está sendo relatado não espelha a realidade. Não foi ela (a professora) quem colocou a fita adesiva. Ela só retirou da boca do menino. Quem colocou a fita foi a própria criança. Outro aspecto é que ela foi coagida a assinar o documento que justificou sua demissão sem poder ler o que estava escrito. Com o andamento processual, os fatos serão esclarecidos — afirma o advogado.
A professora, conforme a família, sofre de depressão e está tratando a doença com medicamentos há alguns meses. Ela tem 10 anos de carreira e trabalhava na Escola de Educação Infantil Aprendendo a Viver, no bairro Pioneiro, onde ocorreu o fato, desde o ano passado. A agressão ao garoto teria ocorrido na última segunda-feira, sendo que a demissão dela foi um dia depois. Com o episódio, a professora não poderá voltar a lecionar em nenhuma das 31 escolas municipais de educação infantil. Ela ainda responderá a inquérito policial e poderá ser enquadrada por maus-tratos.


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Dois colegas de sala do garoto também teriam sofrido agressão na última segunda-feira
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Duas novas denúncias contra a professora caxiense que tapou a boca de um menino de cinco anos com uma fita adesiva foram formalizadas ontem na Delegacia de Proteção À Criança e ao Adolescente (DPCA). Dois colegas de sala do garoto, um menino e uma menina, ambos de quatro anos, teriam sofrido agressão na última segunda-feira. O colega também teria sido calado com fita, enquanto que a menina foi repreendida com um empurrão. No dia 18, a delegada Suely Rech, que investiga o caso, tomou os depoimentos das três crianças e das três mães que registraram o fato na Polícia Civil. Também foram ouvidas a diretora e uma assistente da escola. — As três crianças deram relatos semelhantes, informando que a professora colocou a fita para que se calassem e depois a retirou — diz Suely.A professora contratou o advogado Renato Paese para assessorá-la. Segundo a família da docente e o defensor, ela não concederá entrevista até que o inquérito policial seja concluído. Paese declarou ao Pioneiro que a professora tem uma versão diferente daquela que consta na queixa feita à Polícia Civil pela mãe do garoto, uma auxiliar de produção de 43 anos, na última terça-feira. — O que está sendo relatado não espelha a realidade. Não foi ela (a professora) quem colocou a fita adesiva. Ela só retirou da boca do menino. Quem colocou a fita foi a própria criança. Outro aspecto é que ela foi coagida a assinar o documento que justificou sua demissão sem poder ler o que estava escrito. Com o andamento processual, os fatos serão esclarecidos — afirma o advogado.
A professora, conforme a família, sofre de depressão e está tratando a doença com medicamentos há alguns meses. Ela tem 10 anos de carreira e trabalhava na Escola de Educação Infantil Aprendendo a Viver, no bairro Pioneiro, onde ocorreu o fato, desde o ano passado. A agressão ao garoto teria ocorrido na última segunda-feira, sendo que a demissão dela foi um dia depois. Com o episódio, a professora não poderá voltar a lecionar em nenhuma das 31 escolas municipais de educação infantil. Ela ainda responderá a inquérito policial e poderá ser enquadrada por maus-tratos.


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A professora, conforme a família, sofre de depressão e está tratando a doença com medicamentos há alguns meses. Ela tem 10 anos de carreira e trabalhava na Escola de Educação Infantil Aprendendo a Viver, no bairro Pioneiro, onde ocorreu o fato, desde o ano passado. A agressão ao garoto teria ocorrido na última segunda-feira, sendo que a demissão dela foi um dia depois. Com o episódio, a professora não poderá voltar a lecionar em nenhuma das 31 escolas municipais de educação infantil. Ela ainda responderá a inquérito policial e poderá ser enquadrada por maus-tratos.


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A professora, conforme a família, sofre de depressão e está tratando a doença com medicamentos há alguns meses. Ela tem 10 anos de carreira e trabalhava na Escola de Educação Infantil Aprendendo a Viver, no bairro Pioneiro, onde ocorreu o fato, desde o ano passado. A agressão ao garoto teria ocorrido na última segunda-feira, sendo que a demissão dela foi um dia depois. Com o episódio, a professora não poderá voltar a lecionar em nenhuma das 31 escolas municipais de educação infantil. Ela ainda responderá a inquérito policial e poderá ser enquadrada por maus-tratos.


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A professora, conforme a família, sofre de depressão e está tratando a doença com medicamentos há alguns meses. Ela tem 10 anos de carreira e trabalhava na Escola de Educação Infantil Aprendendo a Viver, no bairro Pioneiro, onde ocorreu o fato, desde o ano passado. A agressão ao garoto teria ocorrido na última segunda-feira, sendo que a demissão dela foi um dia depois. Com o episódio, a professora não poderá voltar a lecionar em nenhuma das 31 escolas municipais de educação infantil. Ela ainda responderá a inquérito policial e poderá ser enquadrada por maus-tratos.


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colaboradores: carmen e maria celia

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