notícias atuais sobre saúde, violência,justiça,cidadania,educação, cultura,direitos humanos,ecologia, variedades,comportamento
10.3.09


O Bispo Dom Antônio Celso de Queiroz(foto acima) reafirmou em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira, dia 10 de março, a inocência do padre Jeová Bezerra da Silva quanto a denúncias veiculadas pela Record no domingo de que o padre faria festas com menores e que segundo relato de uma suposta vítima, não identificada na reportagem, aliciava os menores.
O bispo iniciou a coletiva citando dados sobre pedofilia no Brasil. Afirmou que além de um crime, pedofilia é uma doença.
Questionado sobre a denúncia da emissora contra o padre, o religioso afirmou que não tem informações sobre isso e que por enquanto são apenas boatos. Para Dom Celso, a veiculação de notícia sobre o padre é uma tentativa de desviar o foco das investigações de pedofilia na cidade. A mesma afirmativa partiu da juíza Sueli Juarez Alonso, ao Notícia da Manhã na segunda-feira.
O bispo contou que fez contato, via telefone, com o padre que está no Canadá em intercambio. Segundo Dom Celso, padre Jeová (foto à direita) afirmou sua inocência e disse estar triste com a situação.Apesar de confiar na inocência do padre, o Bispo afirmou que em função de os boatos terem tomado a dimensão que atingiram e chegado a imprensa, a igreja irá apurar os fatos. Mas questionou: “Quem é esse garoto? Porque procurou uma emissora e não a polícia ou a igreja?”, em referencia ao denunciante que aparece na reportagem da Record.Ao final, o Bispo afirmou que se não há prova, não há nada de concreto.

Da Redação / Notícia da Manhã
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:06  ver comentários (2) comentar



O Bispo Dom Antônio Celso de Queiroz(foto acima) reafirmou em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira, dia 10 de março, a inocência do padre Jeová Bezerra da Silva quanto a denúncias veiculadas pela Record no domingo de que o padre faria festas com menores e que segundo relato de uma suposta vítima, não identificada na reportagem, aliciava os menores.
O bispo iniciou a coletiva citando dados sobre pedofilia no Brasil. Afirmou que além de um crime, pedofilia é uma doença.
Questionado sobre a denúncia da emissora contra o padre, o religioso afirmou que não tem informações sobre isso e que por enquanto são apenas boatos. Para Dom Celso, a veiculação de notícia sobre o padre é uma tentativa de desviar o foco das investigações de pedofilia na cidade. A mesma afirmativa partiu da juíza Sueli Juarez Alonso, ao Notícia da Manhã na segunda-feira.
O bispo contou que fez contato, via telefone, com o padre que está no Canadá em intercambio. Segundo Dom Celso, padre Jeová (foto à direita) afirmou sua inocência e disse estar triste com a situação.Apesar de confiar na inocência do padre, o Bispo afirmou que em função de os boatos terem tomado a dimensão que atingiram e chegado a imprensa, a igreja irá apurar os fatos. Mas questionou: “Quem é esse garoto? Porque procurou uma emissora e não a polícia ou a igreja?”, em referencia ao denunciante que aparece na reportagem da Record.Ao final, o Bispo afirmou que se não há prova, não há nada de concreto.

Da Redação / Notícia da Manhã
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:06  ver comentários (2) comentar



O Bispo Dom Antônio Celso de Queiroz(foto acima) reafirmou em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira, dia 10 de março, a inocência do padre Jeová Bezerra da Silva quanto a denúncias veiculadas pela Record no domingo de que o padre faria festas com menores e que segundo relato de uma suposta vítima, não identificada na reportagem, aliciava os menores.
O bispo iniciou a coletiva citando dados sobre pedofilia no Brasil. Afirmou que além de um crime, pedofilia é uma doença.
Questionado sobre a denúncia da emissora contra o padre, o religioso afirmou que não tem informações sobre isso e que por enquanto são apenas boatos. Para Dom Celso, a veiculação de notícia sobre o padre é uma tentativa de desviar o foco das investigações de pedofilia na cidade. A mesma afirmativa partiu da juíza Sueli Juarez Alonso, ao Notícia da Manhã na segunda-feira.
O bispo contou que fez contato, via telefone, com o padre que está no Canadá em intercambio. Segundo Dom Celso, padre Jeová (foto à direita) afirmou sua inocência e disse estar triste com a situação.Apesar de confiar na inocência do padre, o Bispo afirmou que em função de os boatos terem tomado a dimensão que atingiram e chegado a imprensa, a igreja irá apurar os fatos. Mas questionou: “Quem é esse garoto? Porque procurou uma emissora e não a polícia ou a igreja?”, em referencia ao denunciante que aparece na reportagem da Record.Ao final, o Bispo afirmou que se não há prova, não há nada de concreto.

Da Redação / Notícia da Manhã
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:06  ver comentários (2) comentar



O Bispo Dom Antônio Celso de Queiroz(foto acima) reafirmou em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira, dia 10 de março, a inocência do padre Jeová Bezerra da Silva quanto a denúncias veiculadas pela Record no domingo de que o padre faria festas com menores e que segundo relato de uma suposta vítima, não identificada na reportagem, aliciava os menores.
O bispo iniciou a coletiva citando dados sobre pedofilia no Brasil. Afirmou que além de um crime, pedofilia é uma doença.
Questionado sobre a denúncia da emissora contra o padre, o religioso afirmou que não tem informações sobre isso e que por enquanto são apenas boatos. Para Dom Celso, a veiculação de notícia sobre o padre é uma tentativa de desviar o foco das investigações de pedofilia na cidade. A mesma afirmativa partiu da juíza Sueli Juarez Alonso, ao Notícia da Manhã na segunda-feira.
O bispo contou que fez contato, via telefone, com o padre que está no Canadá em intercambio. Segundo Dom Celso, padre Jeová (foto à direita) afirmou sua inocência e disse estar triste com a situação.Apesar de confiar na inocência do padre, o Bispo afirmou que em função de os boatos terem tomado a dimensão que atingiram e chegado a imprensa, a igreja irá apurar os fatos. Mas questionou: “Quem é esse garoto? Porque procurou uma emissora e não a polícia ou a igreja?”, em referencia ao denunciante que aparece na reportagem da Record.Ao final, o Bispo afirmou que se não há prova, não há nada de concreto.

Da Redação / Notícia da Manhã
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:06  ver comentários (2) comentar



O Bispo Dom Antônio Celso de Queiroz(foto acima) reafirmou em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira, dia 10 de março, a inocência do padre Jeová Bezerra da Silva quanto a denúncias veiculadas pela Record no domingo de que o padre faria festas com menores e que segundo relato de uma suposta vítima, não identificada na reportagem, aliciava os menores.
O bispo iniciou a coletiva citando dados sobre pedofilia no Brasil. Afirmou que além de um crime, pedofilia é uma doença.
Questionado sobre a denúncia da emissora contra o padre, o religioso afirmou que não tem informações sobre isso e que por enquanto são apenas boatos. Para Dom Celso, a veiculação de notícia sobre o padre é uma tentativa de desviar o foco das investigações de pedofilia na cidade. A mesma afirmativa partiu da juíza Sueli Juarez Alonso, ao Notícia da Manhã na segunda-feira.
O bispo contou que fez contato, via telefone, com o padre que está no Canadá em intercambio. Segundo Dom Celso, padre Jeová (foto à direita) afirmou sua inocência e disse estar triste com a situação.Apesar de confiar na inocência do padre, o Bispo afirmou que em função de os boatos terem tomado a dimensão que atingiram e chegado a imprensa, a igreja irá apurar os fatos. Mas questionou: “Quem é esse garoto? Porque procurou uma emissora e não a polícia ou a igreja?”, em referencia ao denunciante que aparece na reportagem da Record.Ao final, o Bispo afirmou que se não há prova, não há nada de concreto.

Da Redação / Notícia da Manhã
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:06  ver comentários (2) comentar



O Bispo Dom Antônio Celso de Queiroz(foto acima) reafirmou em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira, dia 10 de março, a inocência do padre Jeová Bezerra da Silva quanto a denúncias veiculadas pela Record no domingo de que o padre faria festas com menores e que segundo relato de uma suposta vítima, não identificada na reportagem, aliciava os menores.
O bispo iniciou a coletiva citando dados sobre pedofilia no Brasil. Afirmou que além de um crime, pedofilia é uma doença.
Questionado sobre a denúncia da emissora contra o padre, o religioso afirmou que não tem informações sobre isso e que por enquanto são apenas boatos. Para Dom Celso, a veiculação de notícia sobre o padre é uma tentativa de desviar o foco das investigações de pedofilia na cidade. A mesma afirmativa partiu da juíza Sueli Juarez Alonso, ao Notícia da Manhã na segunda-feira.
O bispo contou que fez contato, via telefone, com o padre que está no Canadá em intercambio. Segundo Dom Celso, padre Jeová (foto à direita) afirmou sua inocência e disse estar triste com a situação.Apesar de confiar na inocência do padre, o Bispo afirmou que em função de os boatos terem tomado a dimensão que atingiram e chegado a imprensa, a igreja irá apurar os fatos. Mas questionou: “Quem é esse garoto? Porque procurou uma emissora e não a polícia ou a igreja?”, em referencia ao denunciante que aparece na reportagem da Record.Ao final, o Bispo afirmou que se não há prova, não há nada de concreto.

Da Redação / Notícia da Manhã
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:06  ver comentários (2) comentar



O Bispo Dom Antônio Celso de Queiroz(foto acima) reafirmou em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira, dia 10 de março, a inocência do padre Jeová Bezerra da Silva quanto a denúncias veiculadas pela Record no domingo de que o padre faria festas com menores e que segundo relato de uma suposta vítima, não identificada na reportagem, aliciava os menores.
O bispo iniciou a coletiva citando dados sobre pedofilia no Brasil. Afirmou que além de um crime, pedofilia é uma doença.
Questionado sobre a denúncia da emissora contra o padre, o religioso afirmou que não tem informações sobre isso e que por enquanto são apenas boatos. Para Dom Celso, a veiculação de notícia sobre o padre é uma tentativa de desviar o foco das investigações de pedofilia na cidade. A mesma afirmativa partiu da juíza Sueli Juarez Alonso, ao Notícia da Manhã na segunda-feira.
O bispo contou que fez contato, via telefone, com o padre que está no Canadá em intercambio. Segundo Dom Celso, padre Jeová (foto à direita) afirmou sua inocência e disse estar triste com a situação.Apesar de confiar na inocência do padre, o Bispo afirmou que em função de os boatos terem tomado a dimensão que atingiram e chegado a imprensa, a igreja irá apurar os fatos. Mas questionou: “Quem é esse garoto? Porque procurou uma emissora e não a polícia ou a igreja?”, em referencia ao denunciante que aparece na reportagem da Record.Ao final, o Bispo afirmou que se não há prova, não há nada de concreto.

Da Redação / Notícia da Manhã
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:06  ver comentários (2) comentar



O Bispo Dom Antônio Celso de Queiroz(foto acima) reafirmou em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira, dia 10 de março, a inocência do padre Jeová Bezerra da Silva quanto a denúncias veiculadas pela Record no domingo de que o padre faria festas com menores e que segundo relato de uma suposta vítima, não identificada na reportagem, aliciava os menores.
O bispo iniciou a coletiva citando dados sobre pedofilia no Brasil. Afirmou que além de um crime, pedofilia é uma doença.
Questionado sobre a denúncia da emissora contra o padre, o religioso afirmou que não tem informações sobre isso e que por enquanto são apenas boatos. Para Dom Celso, a veiculação de notícia sobre o padre é uma tentativa de desviar o foco das investigações de pedofilia na cidade. A mesma afirmativa partiu da juíza Sueli Juarez Alonso, ao Notícia da Manhã na segunda-feira.
O bispo contou que fez contato, via telefone, com o padre que está no Canadá em intercambio. Segundo Dom Celso, padre Jeová (foto à direita) afirmou sua inocência e disse estar triste com a situação.Apesar de confiar na inocência do padre, o Bispo afirmou que em função de os boatos terem tomado a dimensão que atingiram e chegado a imprensa, a igreja irá apurar os fatos. Mas questionou: “Quem é esse garoto? Porque procurou uma emissora e não a polícia ou a igreja?”, em referencia ao denunciante que aparece na reportagem da Record.Ao final, o Bispo afirmou que se não há prova, não há nada de concreto.

Da Redação / Notícia da Manhã
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:06  ver comentários (2) comentar

SÃO PAULO - Mais uma mulher morreu após fazer cirurgia plástica em São Paulo. Adriane Mabi Iafrate, de 35 anos, foi operada no Hospital das Clínicas, em São Paulo, no último dia 2 e havia recebido alta hospitalar no dia seguinte. Ela passou mal e foi internada em outro hospital onde morreu na noite de segunda-feira. O corpo foi encaminhado ao IML.
Adriane era mãe de um menino de apenas 1 ano de idade.

tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:58  ver comentários (2) comentar

SÃO PAULO - Mais uma mulher morreu após fazer cirurgia plástica em São Paulo. Adriane Mabi Iafrate, de 35 anos, foi operada no Hospital das Clínicas, em São Paulo, no último dia 2 e havia recebido alta hospitalar no dia seguinte. Ela passou mal e foi internada em outro hospital onde morreu na noite de segunda-feira. O corpo foi encaminhado ao IML.
Adriane era mãe de um menino de apenas 1 ano de idade.

tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:58  ver comentários (2) comentar

SÃO PAULO - Mais uma mulher morreu após fazer cirurgia plástica em São Paulo. Adriane Mabi Iafrate, de 35 anos, foi operada no Hospital das Clínicas, em São Paulo, no último dia 2 e havia recebido alta hospitalar no dia seguinte. Ela passou mal e foi internada em outro hospital onde morreu na noite de segunda-feira. O corpo foi encaminhado ao IML.
Adriane era mãe de um menino de apenas 1 ano de idade.

tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:58  ver comentários (2) comentar

SÃO PAULO - Mais uma mulher morreu após fazer cirurgia plástica em São Paulo. Adriane Mabi Iafrate, de 35 anos, foi operada no Hospital das Clínicas, em São Paulo, no último dia 2 e havia recebido alta hospitalar no dia seguinte. Ela passou mal e foi internada em outro hospital onde morreu na noite de segunda-feira. O corpo foi encaminhado ao IML.
Adriane era mãe de um menino de apenas 1 ano de idade.

tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:58  ver comentários (2) comentar

SÃO PAULO - Mais uma mulher morreu após fazer cirurgia plástica em São Paulo. Adriane Mabi Iafrate, de 35 anos, foi operada no Hospital das Clínicas, em São Paulo, no último dia 2 e havia recebido alta hospitalar no dia seguinte. Ela passou mal e foi internada em outro hospital onde morreu na noite de segunda-feira. O corpo foi encaminhado ao IML.
Adriane era mãe de um menino de apenas 1 ano de idade.

tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:58  ver comentários (2) comentar

SÃO PAULO - Mais uma mulher morreu após fazer cirurgia plástica em São Paulo. Adriane Mabi Iafrate, de 35 anos, foi operada no Hospital das Clínicas, em São Paulo, no último dia 2 e havia recebido alta hospitalar no dia seguinte. Ela passou mal e foi internada em outro hospital onde morreu na noite de segunda-feira. O corpo foi encaminhado ao IML.
Adriane era mãe de um menino de apenas 1 ano de idade.

tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:58  ver comentários (2) comentar

SÃO PAULO - Mais uma mulher morreu após fazer cirurgia plástica em São Paulo. Adriane Mabi Iafrate, de 35 anos, foi operada no Hospital das Clínicas, em São Paulo, no último dia 2 e havia recebido alta hospitalar no dia seguinte. Ela passou mal e foi internada em outro hospital onde morreu na noite de segunda-feira. O corpo foi encaminhado ao IML.
Adriane era mãe de um menino de apenas 1 ano de idade.

tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:58  ver comentários (2) comentar

SÃO PAULO - Mais uma mulher morreu após fazer cirurgia plástica em São Paulo. Adriane Mabi Iafrate, de 35 anos, foi operada no Hospital das Clínicas, em São Paulo, no último dia 2 e havia recebido alta hospitalar no dia seguinte. Ela passou mal e foi internada em outro hospital onde morreu na noite de segunda-feira. O corpo foi encaminhado ao IML.
Adriane era mãe de um menino de apenas 1 ano de idade.

tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:58  ver comentários (2) comentar

SÃO PAULO - Mais uma mulher morreu após fazer cirurgia plástica em São Paulo. Adriane Mabi Iafrate, de 35 anos, foi operada no Hospital das Clínicas, em São Paulo, no último dia 2 e havia recebido alta hospitalar no dia seguinte. Ela passou mal e foi internada em outro hospital onde morreu na noite de segunda-feira. O corpo foi encaminhado ao IML.
Adriane era mãe de um menino de apenas 1 ano de idade.

tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:58  ver comentários (2) comentar

SÃO PAULO - Mais uma mulher morreu após fazer cirurgia plástica em São Paulo. Adriane Mabi Iafrate, de 35 anos, foi operada no Hospital das Clínicas, em São Paulo, no último dia 2 e havia recebido alta hospitalar no dia seguinte. Ela passou mal e foi internada em outro hospital onde morreu na noite de segunda-feira. O corpo foi encaminhado ao IML.
Adriane era mãe de um menino de apenas 1 ano de idade.

tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:58  ver comentários (2) comentar

SÃO PAULO - Mais uma mulher morreu após fazer cirurgia plástica em São Paulo. Adriane Mabi Iafrate, de 35 anos, foi operada no Hospital das Clínicas, em São Paulo, no último dia 2 e havia recebido alta hospitalar no dia seguinte. Ela passou mal e foi internada em outro hospital onde morreu na noite de segunda-feira. O corpo foi encaminhado ao IML.
Adriane era mãe de um menino de apenas 1 ano de idade.

tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:58  ver comentários (2) comentar

SÃO PAULO - Mais uma mulher morreu após fazer cirurgia plástica em São Paulo. Adriane Mabi Iafrate, de 35 anos, foi operada no Hospital das Clínicas, em São Paulo, no último dia 2 e havia recebido alta hospitalar no dia seguinte. Ela passou mal e foi internada em outro hospital onde morreu na noite de segunda-feira. O corpo foi encaminhado ao IML.
Adriane era mãe de um menino de apenas 1 ano de idade.

tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:58  ver comentários (2) comentar

São Paulo - O grupo Bring S. Home (Traga S. para Casa) pretende reunir 200 pessoas em Washington para protestar na frente da Casa Branca, durante o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente americano, Barack Obama, no sábado. “Queremos passar um recado para os dois presidentes: o caso S. não vai sumir, não vamos descansar enquanto S. não estiver dentro do avião rumo aos Estados Unidos”, diz Mark De Angelis, organizador do protesto.
O congressista Chris Smith, de New Jersey, vai participar do protesto em defesa do americano David Goldman, que luta há mais de quatro anos pela devolução de seu filho, S., de 8 anos. David casou-se com a brasileira Bruna Bianchi Ribeiro em 1999 e em 2000 nasceu o filho deles, nos EUA. Quatro anos depois, Bruna levou o filho para o Brasil e pediu o divórcio. Bruna morreu em decorrência de complicações do parto da filha de seu segundo casamento, em 2007, com o advogado João Paulo Lins e Silva, que conseguiu a guarda de S.
A batalha de Goldman para recuperar seu filho ganhou repercussão nos EUA e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O País já foi citado três vezes pelo Departamento de Estado como um dos países que cumpre apenas parcialmente a Convenção de Haia para sequestro internacional de crianças. Neste ano, será citado de novo. “O governo brasileiro precisa cumprir suas obrigações e mandar S. de volta para seu pai. S. é uma dos 60 crianças americanas retidas ilegalmente no Brasil. Chegou a hora de acabar com essa grave injustiça”, diz o folheto distribuído pelo grupo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:38  comentar

São Paulo - O grupo Bring S. Home (Traga S. para Casa) pretende reunir 200 pessoas em Washington para protestar na frente da Casa Branca, durante o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente americano, Barack Obama, no sábado. “Queremos passar um recado para os dois presidentes: o caso S. não vai sumir, não vamos descansar enquanto S. não estiver dentro do avião rumo aos Estados Unidos”, diz Mark De Angelis, organizador do protesto.
O congressista Chris Smith, de New Jersey, vai participar do protesto em defesa do americano David Goldman, que luta há mais de quatro anos pela devolução de seu filho, S., de 8 anos. David casou-se com a brasileira Bruna Bianchi Ribeiro em 1999 e em 2000 nasceu o filho deles, nos EUA. Quatro anos depois, Bruna levou o filho para o Brasil e pediu o divórcio. Bruna morreu em decorrência de complicações do parto da filha de seu segundo casamento, em 2007, com o advogado João Paulo Lins e Silva, que conseguiu a guarda de S.
A batalha de Goldman para recuperar seu filho ganhou repercussão nos EUA e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O País já foi citado três vezes pelo Departamento de Estado como um dos países que cumpre apenas parcialmente a Convenção de Haia para sequestro internacional de crianças. Neste ano, será citado de novo. “O governo brasileiro precisa cumprir suas obrigações e mandar S. de volta para seu pai. S. é uma dos 60 crianças americanas retidas ilegalmente no Brasil. Chegou a hora de acabar com essa grave injustiça”, diz o folheto distribuído pelo grupo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:38  comentar

São Paulo - O grupo Bring S. Home (Traga S. para Casa) pretende reunir 200 pessoas em Washington para protestar na frente da Casa Branca, durante o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente americano, Barack Obama, no sábado. “Queremos passar um recado para os dois presidentes: o caso S. não vai sumir, não vamos descansar enquanto S. não estiver dentro do avião rumo aos Estados Unidos”, diz Mark De Angelis, organizador do protesto.
O congressista Chris Smith, de New Jersey, vai participar do protesto em defesa do americano David Goldman, que luta há mais de quatro anos pela devolução de seu filho, S., de 8 anos. David casou-se com a brasileira Bruna Bianchi Ribeiro em 1999 e em 2000 nasceu o filho deles, nos EUA. Quatro anos depois, Bruna levou o filho para o Brasil e pediu o divórcio. Bruna morreu em decorrência de complicações do parto da filha de seu segundo casamento, em 2007, com o advogado João Paulo Lins e Silva, que conseguiu a guarda de S.
A batalha de Goldman para recuperar seu filho ganhou repercussão nos EUA e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O País já foi citado três vezes pelo Departamento de Estado como um dos países que cumpre apenas parcialmente a Convenção de Haia para sequestro internacional de crianças. Neste ano, será citado de novo. “O governo brasileiro precisa cumprir suas obrigações e mandar S. de volta para seu pai. S. é uma dos 60 crianças americanas retidas ilegalmente no Brasil. Chegou a hora de acabar com essa grave injustiça”, diz o folheto distribuído pelo grupo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:38  comentar

São Paulo - O grupo Bring S. Home (Traga S. para Casa) pretende reunir 200 pessoas em Washington para protestar na frente da Casa Branca, durante o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente americano, Barack Obama, no sábado. “Queremos passar um recado para os dois presidentes: o caso S. não vai sumir, não vamos descansar enquanto S. não estiver dentro do avião rumo aos Estados Unidos”, diz Mark De Angelis, organizador do protesto.
O congressista Chris Smith, de New Jersey, vai participar do protesto em defesa do americano David Goldman, que luta há mais de quatro anos pela devolução de seu filho, S., de 8 anos. David casou-se com a brasileira Bruna Bianchi Ribeiro em 1999 e em 2000 nasceu o filho deles, nos EUA. Quatro anos depois, Bruna levou o filho para o Brasil e pediu o divórcio. Bruna morreu em decorrência de complicações do parto da filha de seu segundo casamento, em 2007, com o advogado João Paulo Lins e Silva, que conseguiu a guarda de S.
A batalha de Goldman para recuperar seu filho ganhou repercussão nos EUA e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O País já foi citado três vezes pelo Departamento de Estado como um dos países que cumpre apenas parcialmente a Convenção de Haia para sequestro internacional de crianças. Neste ano, será citado de novo. “O governo brasileiro precisa cumprir suas obrigações e mandar S. de volta para seu pai. S. é uma dos 60 crianças americanas retidas ilegalmente no Brasil. Chegou a hora de acabar com essa grave injustiça”, diz o folheto distribuído pelo grupo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:38  comentar

São Paulo - O grupo Bring S. Home (Traga S. para Casa) pretende reunir 200 pessoas em Washington para protestar na frente da Casa Branca, durante o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente americano, Barack Obama, no sábado. “Queremos passar um recado para os dois presidentes: o caso S. não vai sumir, não vamos descansar enquanto S. não estiver dentro do avião rumo aos Estados Unidos”, diz Mark De Angelis, organizador do protesto.
O congressista Chris Smith, de New Jersey, vai participar do protesto em defesa do americano David Goldman, que luta há mais de quatro anos pela devolução de seu filho, S., de 8 anos. David casou-se com a brasileira Bruna Bianchi Ribeiro em 1999 e em 2000 nasceu o filho deles, nos EUA. Quatro anos depois, Bruna levou o filho para o Brasil e pediu o divórcio. Bruna morreu em decorrência de complicações do parto da filha de seu segundo casamento, em 2007, com o advogado João Paulo Lins e Silva, que conseguiu a guarda de S.
A batalha de Goldman para recuperar seu filho ganhou repercussão nos EUA e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O País já foi citado três vezes pelo Departamento de Estado como um dos países que cumpre apenas parcialmente a Convenção de Haia para sequestro internacional de crianças. Neste ano, será citado de novo. “O governo brasileiro precisa cumprir suas obrigações e mandar S. de volta para seu pai. S. é uma dos 60 crianças americanas retidas ilegalmente no Brasil. Chegou a hora de acabar com essa grave injustiça”, diz o folheto distribuído pelo grupo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:38  comentar

São Paulo - O grupo Bring S. Home (Traga S. para Casa) pretende reunir 200 pessoas em Washington para protestar na frente da Casa Branca, durante o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente americano, Barack Obama, no sábado. “Queremos passar um recado para os dois presidentes: o caso S. não vai sumir, não vamos descansar enquanto S. não estiver dentro do avião rumo aos Estados Unidos”, diz Mark De Angelis, organizador do protesto.
O congressista Chris Smith, de New Jersey, vai participar do protesto em defesa do americano David Goldman, que luta há mais de quatro anos pela devolução de seu filho, S., de 8 anos. David casou-se com a brasileira Bruna Bianchi Ribeiro em 1999 e em 2000 nasceu o filho deles, nos EUA. Quatro anos depois, Bruna levou o filho para o Brasil e pediu o divórcio. Bruna morreu em decorrência de complicações do parto da filha de seu segundo casamento, em 2007, com o advogado João Paulo Lins e Silva, que conseguiu a guarda de S.
A batalha de Goldman para recuperar seu filho ganhou repercussão nos EUA e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O País já foi citado três vezes pelo Departamento de Estado como um dos países que cumpre apenas parcialmente a Convenção de Haia para sequestro internacional de crianças. Neste ano, será citado de novo. “O governo brasileiro precisa cumprir suas obrigações e mandar S. de volta para seu pai. S. é uma dos 60 crianças americanas retidas ilegalmente no Brasil. Chegou a hora de acabar com essa grave injustiça”, diz o folheto distribuído pelo grupo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:38  comentar

São Paulo - O grupo Bring S. Home (Traga S. para Casa) pretende reunir 200 pessoas em Washington para protestar na frente da Casa Branca, durante o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente americano, Barack Obama, no sábado. “Queremos passar um recado para os dois presidentes: o caso S. não vai sumir, não vamos descansar enquanto S. não estiver dentro do avião rumo aos Estados Unidos”, diz Mark De Angelis, organizador do protesto.
O congressista Chris Smith, de New Jersey, vai participar do protesto em defesa do americano David Goldman, que luta há mais de quatro anos pela devolução de seu filho, S., de 8 anos. David casou-se com a brasileira Bruna Bianchi Ribeiro em 1999 e em 2000 nasceu o filho deles, nos EUA. Quatro anos depois, Bruna levou o filho para o Brasil e pediu o divórcio. Bruna morreu em decorrência de complicações do parto da filha de seu segundo casamento, em 2007, com o advogado João Paulo Lins e Silva, que conseguiu a guarda de S.
A batalha de Goldman para recuperar seu filho ganhou repercussão nos EUA e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O País já foi citado três vezes pelo Departamento de Estado como um dos países que cumpre apenas parcialmente a Convenção de Haia para sequestro internacional de crianças. Neste ano, será citado de novo. “O governo brasileiro precisa cumprir suas obrigações e mandar S. de volta para seu pai. S. é uma dos 60 crianças americanas retidas ilegalmente no Brasil. Chegou a hora de acabar com essa grave injustiça”, diz o folheto distribuído pelo grupo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:38  comentar

São Paulo - O grupo Bring S. Home (Traga S. para Casa) pretende reunir 200 pessoas em Washington para protestar na frente da Casa Branca, durante o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente americano, Barack Obama, no sábado. “Queremos passar um recado para os dois presidentes: o caso S. não vai sumir, não vamos descansar enquanto S. não estiver dentro do avião rumo aos Estados Unidos”, diz Mark De Angelis, organizador do protesto.
O congressista Chris Smith, de New Jersey, vai participar do protesto em defesa do americano David Goldman, que luta há mais de quatro anos pela devolução de seu filho, S., de 8 anos. David casou-se com a brasileira Bruna Bianchi Ribeiro em 1999 e em 2000 nasceu o filho deles, nos EUA. Quatro anos depois, Bruna levou o filho para o Brasil e pediu o divórcio. Bruna morreu em decorrência de complicações do parto da filha de seu segundo casamento, em 2007, com o advogado João Paulo Lins e Silva, que conseguiu a guarda de S.
A batalha de Goldman para recuperar seu filho ganhou repercussão nos EUA e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O País já foi citado três vezes pelo Departamento de Estado como um dos países que cumpre apenas parcialmente a Convenção de Haia para sequestro internacional de crianças. Neste ano, será citado de novo. “O governo brasileiro precisa cumprir suas obrigações e mandar S. de volta para seu pai. S. é uma dos 60 crianças americanas retidas ilegalmente no Brasil. Chegou a hora de acabar com essa grave injustiça”, diz o folheto distribuído pelo grupo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:38  comentar

São Paulo - O grupo Bring S. Home (Traga S. para Casa) pretende reunir 200 pessoas em Washington para protestar na frente da Casa Branca, durante o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente americano, Barack Obama, no sábado. “Queremos passar um recado para os dois presidentes: o caso S. não vai sumir, não vamos descansar enquanto S. não estiver dentro do avião rumo aos Estados Unidos”, diz Mark De Angelis, organizador do protesto.
O congressista Chris Smith, de New Jersey, vai participar do protesto em defesa do americano David Goldman, que luta há mais de quatro anos pela devolução de seu filho, S., de 8 anos. David casou-se com a brasileira Bruna Bianchi Ribeiro em 1999 e em 2000 nasceu o filho deles, nos EUA. Quatro anos depois, Bruna levou o filho para o Brasil e pediu o divórcio. Bruna morreu em decorrência de complicações do parto da filha de seu segundo casamento, em 2007, com o advogado João Paulo Lins e Silva, que conseguiu a guarda de S.
A batalha de Goldman para recuperar seu filho ganhou repercussão nos EUA e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O País já foi citado três vezes pelo Departamento de Estado como um dos países que cumpre apenas parcialmente a Convenção de Haia para sequestro internacional de crianças. Neste ano, será citado de novo. “O governo brasileiro precisa cumprir suas obrigações e mandar S. de volta para seu pai. S. é uma dos 60 crianças americanas retidas ilegalmente no Brasil. Chegou a hora de acabar com essa grave injustiça”, diz o folheto distribuído pelo grupo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:38  comentar

São Paulo - O grupo Bring S. Home (Traga S. para Casa) pretende reunir 200 pessoas em Washington para protestar na frente da Casa Branca, durante o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente americano, Barack Obama, no sábado. “Queremos passar um recado para os dois presidentes: o caso S. não vai sumir, não vamos descansar enquanto S. não estiver dentro do avião rumo aos Estados Unidos”, diz Mark De Angelis, organizador do protesto.
O congressista Chris Smith, de New Jersey, vai participar do protesto em defesa do americano David Goldman, que luta há mais de quatro anos pela devolução de seu filho, S., de 8 anos. David casou-se com a brasileira Bruna Bianchi Ribeiro em 1999 e em 2000 nasceu o filho deles, nos EUA. Quatro anos depois, Bruna levou o filho para o Brasil e pediu o divórcio. Bruna morreu em decorrência de complicações do parto da filha de seu segundo casamento, em 2007, com o advogado João Paulo Lins e Silva, que conseguiu a guarda de S.
A batalha de Goldman para recuperar seu filho ganhou repercussão nos EUA e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O País já foi citado três vezes pelo Departamento de Estado como um dos países que cumpre apenas parcialmente a Convenção de Haia para sequestro internacional de crianças. Neste ano, será citado de novo. “O governo brasileiro precisa cumprir suas obrigações e mandar S. de volta para seu pai. S. é uma dos 60 crianças americanas retidas ilegalmente no Brasil. Chegou a hora de acabar com essa grave injustiça”, diz o folheto distribuído pelo grupo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:38  comentar

São Paulo - O grupo Bring S. Home (Traga S. para Casa) pretende reunir 200 pessoas em Washington para protestar na frente da Casa Branca, durante o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente americano, Barack Obama, no sábado. “Queremos passar um recado para os dois presidentes: o caso S. não vai sumir, não vamos descansar enquanto S. não estiver dentro do avião rumo aos Estados Unidos”, diz Mark De Angelis, organizador do protesto.
O congressista Chris Smith, de New Jersey, vai participar do protesto em defesa do americano David Goldman, que luta há mais de quatro anos pela devolução de seu filho, S., de 8 anos. David casou-se com a brasileira Bruna Bianchi Ribeiro em 1999 e em 2000 nasceu o filho deles, nos EUA. Quatro anos depois, Bruna levou o filho para o Brasil e pediu o divórcio. Bruna morreu em decorrência de complicações do parto da filha de seu segundo casamento, em 2007, com o advogado João Paulo Lins e Silva, que conseguiu a guarda de S.
A batalha de Goldman para recuperar seu filho ganhou repercussão nos EUA e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O País já foi citado três vezes pelo Departamento de Estado como um dos países que cumpre apenas parcialmente a Convenção de Haia para sequestro internacional de crianças. Neste ano, será citado de novo. “O governo brasileiro precisa cumprir suas obrigações e mandar S. de volta para seu pai. S. é uma dos 60 crianças americanas retidas ilegalmente no Brasil. Chegou a hora de acabar com essa grave injustiça”, diz o folheto distribuído pelo grupo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:38  comentar

São Paulo - O grupo Bring S. Home (Traga S. para Casa) pretende reunir 200 pessoas em Washington para protestar na frente da Casa Branca, durante o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente americano, Barack Obama, no sábado. “Queremos passar um recado para os dois presidentes: o caso S. não vai sumir, não vamos descansar enquanto S. não estiver dentro do avião rumo aos Estados Unidos”, diz Mark De Angelis, organizador do protesto.
O congressista Chris Smith, de New Jersey, vai participar do protesto em defesa do americano David Goldman, que luta há mais de quatro anos pela devolução de seu filho, S., de 8 anos. David casou-se com a brasileira Bruna Bianchi Ribeiro em 1999 e em 2000 nasceu o filho deles, nos EUA. Quatro anos depois, Bruna levou o filho para o Brasil e pediu o divórcio. Bruna morreu em decorrência de complicações do parto da filha de seu segundo casamento, em 2007, com o advogado João Paulo Lins e Silva, que conseguiu a guarda de S.
A batalha de Goldman para recuperar seu filho ganhou repercussão nos EUA e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O País já foi citado três vezes pelo Departamento de Estado como um dos países que cumpre apenas parcialmente a Convenção de Haia para sequestro internacional de crianças. Neste ano, será citado de novo. “O governo brasileiro precisa cumprir suas obrigações e mandar S. de volta para seu pai. S. é uma dos 60 crianças americanas retidas ilegalmente no Brasil. Chegou a hora de acabar com essa grave injustiça”, diz o folheto distribuído pelo grupo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:38  comentar

SÃO PAULO - Uma mulher e a filha recém-nascida estão impedidas de deixar a maternidade de Varginha, Sul de Minas Gerais, enquanto a criança não for registrada. O impasse surgiu porque a certidão de nascimento foi negada por um oficial do cartório de registro civil, que considerou estranho o nome Dieren, escolhido pelos pais no terceiro mês de gestação.
Segundo o pai da criança, Hélio Pio Donizete Teixeira, o oficial do cartório disse que não poderia fazer o registro porque o nome da menina era estranho, incomum. Para tomar essa decisão o oficial do cartório se baseou na Lei de Registro Público sancionada em 1973 que proíbe o registro de nomes que possam causar constrangimento à criança.
A mãe de Dieren, Denise Gregório, disse que o enxoval todo da menina está gravado com esse nome e que não vai trocar o nome da criança.
Os pais decidiram registrar um boletim de ocorrência para garantir o registro da menina, sem o qual nem ela e nem a mãe podem deixar a maternidade.
A juíza Beatriz da Silva Takamatsu afirmou que os pais devem insistir, pois o nome foi escolhido por eles e deve carregar razões sentimentais.
De acordo com a coordenadoria da maternidade, a apresentação da certidão de nascimento para a alta do bebê é uma recomendação do Ministério da Saúde. Sem a certidão, o bebê não recebe o cartão do Sistema Único de Saúde (Sus) e nem pode fazer exames, como o teste do pezinho.

link do postPor anjoseguerreiros, às 14:19  comentar

SÃO PAULO - Uma mulher e a filha recém-nascida estão impedidas de deixar a maternidade de Varginha, Sul de Minas Gerais, enquanto a criança não for registrada. O impasse surgiu porque a certidão de nascimento foi negada por um oficial do cartório de registro civil, que considerou estranho o nome Dieren, escolhido pelos pais no terceiro mês de gestação.
Segundo o pai da criança, Hélio Pio Donizete Teixeira, o oficial do cartório disse que não poderia fazer o registro porque o nome da menina era estranho, incomum. Para tomar essa decisão o oficial do cartório se baseou na Lei de Registro Público sancionada em 1973 que proíbe o registro de nomes que possam causar constrangimento à criança.
A mãe de Dieren, Denise Gregório, disse que o enxoval todo da menina está gravado com esse nome e que não vai trocar o nome da criança.
Os pais decidiram registrar um boletim de ocorrência para garantir o registro da menina, sem o qual nem ela e nem a mãe podem deixar a maternidade.
A juíza Beatriz da Silva Takamatsu afirmou que os pais devem insistir, pois o nome foi escolhido por eles e deve carregar razões sentimentais.
De acordo com a coordenadoria da maternidade, a apresentação da certidão de nascimento para a alta do bebê é uma recomendação do Ministério da Saúde. Sem a certidão, o bebê não recebe o cartão do Sistema Único de Saúde (Sus) e nem pode fazer exames, como o teste do pezinho.

link do postPor anjoseguerreiros, às 14:19  comentar

SÃO PAULO - Uma mulher e a filha recém-nascida estão impedidas de deixar a maternidade de Varginha, Sul de Minas Gerais, enquanto a criança não for registrada. O impasse surgiu porque a certidão de nascimento foi negada por um oficial do cartório de registro civil, que considerou estranho o nome Dieren, escolhido pelos pais no terceiro mês de gestação.
Segundo o pai da criança, Hélio Pio Donizete Teixeira, o oficial do cartório disse que não poderia fazer o registro porque o nome da menina era estranho, incomum. Para tomar essa decisão o oficial do cartório se baseou na Lei de Registro Público sancionada em 1973 que proíbe o registro de nomes que possam causar constrangimento à criança.
A mãe de Dieren, Denise Gregório, disse que o enxoval todo da menina está gravado com esse nome e que não vai trocar o nome da criança.
Os pais decidiram registrar um boletim de ocorrência para garantir o registro da menina, sem o qual nem ela e nem a mãe podem deixar a maternidade.
A juíza Beatriz da Silva Takamatsu afirmou que os pais devem insistir, pois o nome foi escolhido por eles e deve carregar razões sentimentais.
De acordo com a coordenadoria da maternidade, a apresentação da certidão de nascimento para a alta do bebê é uma recomendação do Ministério da Saúde. Sem a certidão, o bebê não recebe o cartão do Sistema Único de Saúde (Sus) e nem pode fazer exames, como o teste do pezinho.

link do postPor anjoseguerreiros, às 14:19  comentar

SÃO PAULO - Uma mulher e a filha recém-nascida estão impedidas de deixar a maternidade de Varginha, Sul de Minas Gerais, enquanto a criança não for registrada. O impasse surgiu porque a certidão de nascimento foi negada por um oficial do cartório de registro civil, que considerou estranho o nome Dieren, escolhido pelos pais no terceiro mês de gestação.
Segundo o pai da criança, Hélio Pio Donizete Teixeira, o oficial do cartório disse que não poderia fazer o registro porque o nome da menina era estranho, incomum. Para tomar essa decisão o oficial do cartório se baseou na Lei de Registro Público sancionada em 1973 que proíbe o registro de nomes que possam causar constrangimento à criança.
A mãe de Dieren, Denise Gregório, disse que o enxoval todo da menina está gravado com esse nome e que não vai trocar o nome da criança.
Os pais decidiram registrar um boletim de ocorrência para garantir o registro da menina, sem o qual nem ela e nem a mãe podem deixar a maternidade.
A juíza Beatriz da Silva Takamatsu afirmou que os pais devem insistir, pois o nome foi escolhido por eles e deve carregar razões sentimentais.
De acordo com a coordenadoria da maternidade, a apresentação da certidão de nascimento para a alta do bebê é uma recomendação do Ministério da Saúde. Sem a certidão, o bebê não recebe o cartão do Sistema Único de Saúde (Sus) e nem pode fazer exames, como o teste do pezinho.

link do postPor anjoseguerreiros, às 14:19  comentar

SÃO PAULO - Uma mulher e a filha recém-nascida estão impedidas de deixar a maternidade de Varginha, Sul de Minas Gerais, enquanto a criança não for registrada. O impasse surgiu porque a certidão de nascimento foi negada por um oficial do cartório de registro civil, que considerou estranho o nome Dieren, escolhido pelos pais no terceiro mês de gestação.
Segundo o pai da criança, Hélio Pio Donizete Teixeira, o oficial do cartório disse que não poderia fazer o registro porque o nome da menina era estranho, incomum. Para tomar essa decisão o oficial do cartório se baseou na Lei de Registro Público sancionada em 1973 que proíbe o registro de nomes que possam causar constrangimento à criança.
A mãe de Dieren, Denise Gregório, disse que o enxoval todo da menina está gravado com esse nome e que não vai trocar o nome da criança.
Os pais decidiram registrar um boletim de ocorrência para garantir o registro da menina, sem o qual nem ela e nem a mãe podem deixar a maternidade.
A juíza Beatriz da Silva Takamatsu afirmou que os pais devem insistir, pois o nome foi escolhido por eles e deve carregar razões sentimentais.
De acordo com a coordenadoria da maternidade, a apresentação da certidão de nascimento para a alta do bebê é uma recomendação do Ministério da Saúde. Sem a certidão, o bebê não recebe o cartão do Sistema Único de Saúde (Sus) e nem pode fazer exames, como o teste do pezinho.

link do postPor anjoseguerreiros, às 14:19  comentar

SÃO PAULO - Uma mulher e a filha recém-nascida estão impedidas de deixar a maternidade de Varginha, Sul de Minas Gerais, enquanto a criança não for registrada. O impasse surgiu porque a certidão de nascimento foi negada por um oficial do cartório de registro civil, que considerou estranho o nome Dieren, escolhido pelos pais no terceiro mês de gestação.
Segundo o pai da criança, Hélio Pio Donizete Teixeira, o oficial do cartório disse que não poderia fazer o registro porque o nome da menina era estranho, incomum. Para tomar essa decisão o oficial do cartório se baseou na Lei de Registro Público sancionada em 1973 que proíbe o registro de nomes que possam causar constrangimento à criança.
A mãe de Dieren, Denise Gregório, disse que o enxoval todo da menina está gravado com esse nome e que não vai trocar o nome da criança.
Os pais decidiram registrar um boletim de ocorrência para garantir o registro da menina, sem o qual nem ela e nem a mãe podem deixar a maternidade.
A juíza Beatriz da Silva Takamatsu afirmou que os pais devem insistir, pois o nome foi escolhido por eles e deve carregar razões sentimentais.
De acordo com a coordenadoria da maternidade, a apresentação da certidão de nascimento para a alta do bebê é uma recomendação do Ministério da Saúde. Sem a certidão, o bebê não recebe o cartão do Sistema Único de Saúde (Sus) e nem pode fazer exames, como o teste do pezinho.

link do postPor anjoseguerreiros, às 14:19  comentar

SÃO PAULO - Uma mulher e a filha recém-nascida estão impedidas de deixar a maternidade de Varginha, Sul de Minas Gerais, enquanto a criança não for registrada. O impasse surgiu porque a certidão de nascimento foi negada por um oficial do cartório de registro civil, que considerou estranho o nome Dieren, escolhido pelos pais no terceiro mês de gestação.
Segundo o pai da criança, Hélio Pio Donizete Teixeira, o oficial do cartório disse que não poderia fazer o registro porque o nome da menina era estranho, incomum. Para tomar essa decisão o oficial do cartório se baseou na Lei de Registro Público sancionada em 1973 que proíbe o registro de nomes que possam causar constrangimento à criança.
A mãe de Dieren, Denise Gregório, disse que o enxoval todo da menina está gravado com esse nome e que não vai trocar o nome da criança.
Os pais decidiram registrar um boletim de ocorrência para garantir o registro da menina, sem o qual nem ela e nem a mãe podem deixar a maternidade.
A juíza Beatriz da Silva Takamatsu afirmou que os pais devem insistir, pois o nome foi escolhido por eles e deve carregar razões sentimentais.
De acordo com a coordenadoria da maternidade, a apresentação da certidão de nascimento para a alta do bebê é uma recomendação do Ministério da Saúde. Sem a certidão, o bebê não recebe o cartão do Sistema Único de Saúde (Sus) e nem pode fazer exames, como o teste do pezinho.

link do postPor anjoseguerreiros, às 14:19  comentar

SÃO PAULO - Uma mulher e a filha recém-nascida estão impedidas de deixar a maternidade de Varginha, Sul de Minas Gerais, enquanto a criança não for registrada. O impasse surgiu porque a certidão de nascimento foi negada por um oficial do cartório de registro civil, que considerou estranho o nome Dieren, escolhido pelos pais no terceiro mês de gestação.
Segundo o pai da criança, Hélio Pio Donizete Teixeira, o oficial do cartório disse que não poderia fazer o registro porque o nome da menina era estranho, incomum. Para tomar essa decisão o oficial do cartório se baseou na Lei de Registro Público sancionada em 1973 que proíbe o registro de nomes que possam causar constrangimento à criança.
A mãe de Dieren, Denise Gregório, disse que o enxoval todo da menina está gravado com esse nome e que não vai trocar o nome da criança.
Os pais decidiram registrar um boletim de ocorrência para garantir o registro da menina, sem o qual nem ela e nem a mãe podem deixar a maternidade.
A juíza Beatriz da Silva Takamatsu afirmou que os pais devem insistir, pois o nome foi escolhido por eles e deve carregar razões sentimentais.
De acordo com a coordenadoria da maternidade, a apresentação da certidão de nascimento para a alta do bebê é uma recomendação do Ministério da Saúde. Sem a certidão, o bebê não recebe o cartão do Sistema Único de Saúde (Sus) e nem pode fazer exames, como o teste do pezinho.

link do postPor anjoseguerreiros, às 14:19  comentar

SÃO PAULO - Uma mulher e a filha recém-nascida estão impedidas de deixar a maternidade de Varginha, Sul de Minas Gerais, enquanto a criança não for registrada. O impasse surgiu porque a certidão de nascimento foi negada por um oficial do cartório de registro civil, que considerou estranho o nome Dieren, escolhido pelos pais no terceiro mês de gestação.
Segundo o pai da criança, Hélio Pio Donizete Teixeira, o oficial do cartório disse que não poderia fazer o registro porque o nome da menina era estranho, incomum. Para tomar essa decisão o oficial do cartório se baseou na Lei de Registro Público sancionada em 1973 que proíbe o registro de nomes que possam causar constrangimento à criança.
A mãe de Dieren, Denise Gregório, disse que o enxoval todo da menina está gravado com esse nome e que não vai trocar o nome da criança.
Os pais decidiram registrar um boletim de ocorrência para garantir o registro da menina, sem o qual nem ela e nem a mãe podem deixar a maternidade.
A juíza Beatriz da Silva Takamatsu afirmou que os pais devem insistir, pois o nome foi escolhido por eles e deve carregar razões sentimentais.
De acordo com a coordenadoria da maternidade, a apresentação da certidão de nascimento para a alta do bebê é uma recomendação do Ministério da Saúde. Sem a certidão, o bebê não recebe o cartão do Sistema Único de Saúde (Sus) e nem pode fazer exames, como o teste do pezinho.

link do postPor anjoseguerreiros, às 14:19  comentar

SÃO PAULO - Uma mulher e a filha recém-nascida estão impedidas de deixar a maternidade de Varginha, Sul de Minas Gerais, enquanto a criança não for registrada. O impasse surgiu porque a certidão de nascimento foi negada por um oficial do cartório de registro civil, que considerou estranho o nome Dieren, escolhido pelos pais no terceiro mês de gestação.
Segundo o pai da criança, Hélio Pio Donizete Teixeira, o oficial do cartório disse que não poderia fazer o registro porque o nome da menina era estranho, incomum. Para tomar essa decisão o oficial do cartório se baseou na Lei de Registro Público sancionada em 1973 que proíbe o registro de nomes que possam causar constrangimento à criança.
A mãe de Dieren, Denise Gregório, disse que o enxoval todo da menina está gravado com esse nome e que não vai trocar o nome da criança.
Os pais decidiram registrar um boletim de ocorrência para garantir o registro da menina, sem o qual nem ela e nem a mãe podem deixar a maternidade.
A juíza Beatriz da Silva Takamatsu afirmou que os pais devem insistir, pois o nome foi escolhido por eles e deve carregar razões sentimentais.
De acordo com a coordenadoria da maternidade, a apresentação da certidão de nascimento para a alta do bebê é uma recomendação do Ministério da Saúde. Sem a certidão, o bebê não recebe o cartão do Sistema Único de Saúde (Sus) e nem pode fazer exames, como o teste do pezinho.

link do postPor anjoseguerreiros, às 14:19  comentar

SÃO PAULO - Uma mulher e a filha recém-nascida estão impedidas de deixar a maternidade de Varginha, Sul de Minas Gerais, enquanto a criança não for registrada. O impasse surgiu porque a certidão de nascimento foi negada por um oficial do cartório de registro civil, que considerou estranho o nome Dieren, escolhido pelos pais no terceiro mês de gestação.
Segundo o pai da criança, Hélio Pio Donizete Teixeira, o oficial do cartório disse que não poderia fazer o registro porque o nome da menina era estranho, incomum. Para tomar essa decisão o oficial do cartório se baseou na Lei de Registro Público sancionada em 1973 que proíbe o registro de nomes que possam causar constrangimento à criança.
A mãe de Dieren, Denise Gregório, disse que o enxoval todo da menina está gravado com esse nome e que não vai trocar o nome da criança.
Os pais decidiram registrar um boletim de ocorrência para garantir o registro da menina, sem o qual nem ela e nem a mãe podem deixar a maternidade.
A juíza Beatriz da Silva Takamatsu afirmou que os pais devem insistir, pois o nome foi escolhido por eles e deve carregar razões sentimentais.
De acordo com a coordenadoria da maternidade, a apresentação da certidão de nascimento para a alta do bebê é uma recomendação do Ministério da Saúde. Sem a certidão, o bebê não recebe o cartão do Sistema Único de Saúde (Sus) e nem pode fazer exames, como o teste do pezinho.

link do postPor anjoseguerreiros, às 14:19  comentar

SÃO PAULO - Uma mulher e a filha recém-nascida estão impedidas de deixar a maternidade de Varginha, Sul de Minas Gerais, enquanto a criança não for registrada. O impasse surgiu porque a certidão de nascimento foi negada por um oficial do cartório de registro civil, que considerou estranho o nome Dieren, escolhido pelos pais no terceiro mês de gestação.
Segundo o pai da criança, Hélio Pio Donizete Teixeira, o oficial do cartório disse que não poderia fazer o registro porque o nome da menina era estranho, incomum. Para tomar essa decisão o oficial do cartório se baseou na Lei de Registro Público sancionada em 1973 que proíbe o registro de nomes que possam causar constrangimento à criança.
A mãe de Dieren, Denise Gregório, disse que o enxoval todo da menina está gravado com esse nome e que não vai trocar o nome da criança.
Os pais decidiram registrar um boletim de ocorrência para garantir o registro da menina, sem o qual nem ela e nem a mãe podem deixar a maternidade.
A juíza Beatriz da Silva Takamatsu afirmou que os pais devem insistir, pois o nome foi escolhido por eles e deve carregar razões sentimentais.
De acordo com a coordenadoria da maternidade, a apresentação da certidão de nascimento para a alta do bebê é uma recomendação do Ministério da Saúde. Sem a certidão, o bebê não recebe o cartão do Sistema Único de Saúde (Sus) e nem pode fazer exames, como o teste do pezinho.

link do postPor anjoseguerreiros, às 14:19  comentar

Pesquisadores americanos tentam comprovar que ficar sem comer por algum tempo pode ser para o corpo humano. Mas, segundo endocrinologista ouvido por ÉPOCA, a prática não é recomendada

Você gosta de ficar em jejum? A resposta certamente é negativa. Há quem encare o período à base de água por questões religiosas. No catolicismo, por exemplo, o jejum é uma forma de penitência e de renúncia ao prazer que o alimento proporciona; e uma forma de os católicos se solidarizarem com aqueles que passam fome. No judaísmo, o principal período de jejum é o Iom Kipur, o dia do perdão, que inclui abstinência de líquido, alimento, sexo e cigarro, do amanhecer ao pôr-do-sol. No budismo, a prática é usada como forma de purificação do corpo e do espírito. Mas, agora, o que pesquisadores americanos querem comprovar é que o jejum, que sempre está ligado ao sacrifício, pode ser benéfico para o corpo humano. Foi observando uma comunidade de mórmons que cientistas da Universidade de Utah, na região oeste dos Estados Unidos, perceberam que os praticantes da religião tinham 40% menos chances de desenvolver doenças coronárias, além de uma baixa incidência de diabetes. Entre os mórmons, o jejum é praticado o primeiro domingo de cada mês. Outro experimento foi o do Instituto Nacional sobre o Envelhecimento, nos Estados Unidos, que sugeriu que ratos e camundongos de laboratório submetidos a períodos de jejum vivem mais tempo e têm menos probabilidade de desenvolver alguns tipos de câncer. Além disso, o ritmo de envelhecimento das células desses animais foi mais lento do que o daqueles que tiveram uma alimentação normal.
Para o diretor da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), João Eduardo Nunes Salles, é preciso ter cautela sobre os possíveis benefícios do jejum. Segundo Salles, não existem estudos com seres humanos para validar a eficácia de que passar um período sem comer faça bem para o corpo. “O experimento com animais nos traz uma conclusão bem simples: aqueles que foram expostos ao jejum não sofriam de obesidade e, por isso, tinham uma qualidade de vida melhor e maior que os demais”, afirma. De acordo com o endocrinologista, há outros métodos já comprovados para prolongar a vida e evitar as doenças relacionadas à obesidade. “Se a pessoa tiver uma alimentação equilibrada diariamente, certamente terá uma qualidade de vida melhor”, afirma. Enfático, ele diz que, salvo em casos de intercorrências médicas - como a realização de um exame ou cirurgia -, não recomenda o jejum para ninguém. “Não adianta de nada”, afirma. Mattos também condena a atitude daqueles que, arrependidos depois de uma final de semana de comilança, por exemplo, resolvem fazer um dia de jejum para eliminar as gordurinhas extras adquiridas. “Isso não emagrece e o dia seguinte ao jejum é pior ainda, você acaba engordando mais”, diz Salles, que explica que o organismo vai trabalhar para repor tudo de que ele foi privado durante o dia longe dos alimentos.

O que acontece com o nosso corpo durante o jejum
Durante o período de jejum, há uma queda dos níveis de insulina no corpo, o que promove, em um primeiro momento, a utilização de uma substância chamada glicogênio, armazenada no fígado e nos músculos, para a produção de glicose, ou energia. Em um segundo momento, o corpo começa a utilizar as proteínas dos músculos e dos tecidos adiposos e os ácidos graxos para produção de glicose. Por isso, segundo João Eduardo Nunes Salles, é muito difícil que uma pessoa que se submeta a um período de jejum apresente quadros de hipoglicemia. De acordo com o endocrinologista, primeiramente, a pessoa vai sentir uma sensação mais forte de fome, mas, posteriormente, com a normalização dos níveis de glicose, o organismo vai se acostumar com a situação. Para quem, por questões religiosas, precisa ou opta pelo jejum, é preciso ter cuidado para deixar o corpo bem hidratado durante o período e prestar atenção ao que sentir no dia seguinte. “Um jejum não deve ser acompanhado de um método compensatório. O exagero na alimentação em um pós-jejum é totalmente maléfico para o corpo humano”, afirma Salles.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:10  comentar

Pesquisadores americanos tentam comprovar que ficar sem comer por algum tempo pode ser para o corpo humano. Mas, segundo endocrinologista ouvido por ÉPOCA, a prática não é recomendada

Você gosta de ficar em jejum? A resposta certamente é negativa. Há quem encare o período à base de água por questões religiosas. No catolicismo, por exemplo, o jejum é uma forma de penitência e de renúncia ao prazer que o alimento proporciona; e uma forma de os católicos se solidarizarem com aqueles que passam fome. No judaísmo, o principal período de jejum é o Iom Kipur, o dia do perdão, que inclui abstinência de líquido, alimento, sexo e cigarro, do amanhecer ao pôr-do-sol. No budismo, a prática é usada como forma de purificação do corpo e do espírito. Mas, agora, o que pesquisadores americanos querem comprovar é que o jejum, que sempre está ligado ao sacrifício, pode ser benéfico para o corpo humano. Foi observando uma comunidade de mórmons que cientistas da Universidade de Utah, na região oeste dos Estados Unidos, perceberam que os praticantes da religião tinham 40% menos chances de desenvolver doenças coronárias, além de uma baixa incidência de diabetes. Entre os mórmons, o jejum é praticado o primeiro domingo de cada mês. Outro experimento foi o do Instituto Nacional sobre o Envelhecimento, nos Estados Unidos, que sugeriu que ratos e camundongos de laboratório submetidos a períodos de jejum vivem mais tempo e têm menos probabilidade de desenvolver alguns tipos de câncer. Além disso, o ritmo de envelhecimento das células desses animais foi mais lento do que o daqueles que tiveram uma alimentação normal.
Para o diretor da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), João Eduardo Nunes Salles, é preciso ter cautela sobre os possíveis benefícios do jejum. Segundo Salles, não existem estudos com seres humanos para validar a eficácia de que passar um período sem comer faça bem para o corpo. “O experimento com animais nos traz uma conclusão bem simples: aqueles que foram expostos ao jejum não sofriam de obesidade e, por isso, tinham uma qualidade de vida melhor e maior que os demais”, afirma. De acordo com o endocrinologista, há outros métodos já comprovados para prolongar a vida e evitar as doenças relacionadas à obesidade. “Se a pessoa tiver uma alimentação equilibrada diariamente, certamente terá uma qualidade de vida melhor”, afirma. Enfático, ele diz que, salvo em casos de intercorrências médicas - como a realização de um exame ou cirurgia -, não recomenda o jejum para ninguém. “Não adianta de nada”, afirma. Mattos também condena a atitude daqueles que, arrependidos depois de uma final de semana de comilança, por exemplo, resolvem fazer um dia de jejum para eliminar as gordurinhas extras adquiridas. “Isso não emagrece e o dia seguinte ao jejum é pior ainda, você acaba engordando mais”, diz Salles, que explica que o organismo vai trabalhar para repor tudo de que ele foi privado durante o dia longe dos alimentos.

O que acontece com o nosso corpo durante o jejum
Durante o período de jejum, há uma queda dos níveis de insulina no corpo, o que promove, em um primeiro momento, a utilização de uma substância chamada glicogênio, armazenada no fígado e nos músculos, para a produção de glicose, ou energia. Em um segundo momento, o corpo começa a utilizar as proteínas dos músculos e dos tecidos adiposos e os ácidos graxos para produção de glicose. Por isso, segundo João Eduardo Nunes Salles, é muito difícil que uma pessoa que se submeta a um período de jejum apresente quadros de hipoglicemia. De acordo com o endocrinologista, primeiramente, a pessoa vai sentir uma sensação mais forte de fome, mas, posteriormente, com a normalização dos níveis de glicose, o organismo vai se acostumar com a situação. Para quem, por questões religiosas, precisa ou opta pelo jejum, é preciso ter cuidado para deixar o corpo bem hidratado durante o período e prestar atenção ao que sentir no dia seguinte. “Um jejum não deve ser acompanhado de um método compensatório. O exagero na alimentação em um pós-jejum é totalmente maléfico para o corpo humano”, afirma Salles.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:10  comentar

Pesquisadores americanos tentam comprovar que ficar sem comer por algum tempo pode ser para o corpo humano. Mas, segundo endocrinologista ouvido por ÉPOCA, a prática não é recomendada

Você gosta de ficar em jejum? A resposta certamente é negativa. Há quem encare o período à base de água por questões religiosas. No catolicismo, por exemplo, o jejum é uma forma de penitência e de renúncia ao prazer que o alimento proporciona; e uma forma de os católicos se solidarizarem com aqueles que passam fome. No judaísmo, o principal período de jejum é o Iom Kipur, o dia do perdão, que inclui abstinência de líquido, alimento, sexo e cigarro, do amanhecer ao pôr-do-sol. No budismo, a prática é usada como forma de purificação do corpo e do espírito. Mas, agora, o que pesquisadores americanos querem comprovar é que o jejum, que sempre está ligado ao sacrifício, pode ser benéfico para o corpo humano. Foi observando uma comunidade de mórmons que cientistas da Universidade de Utah, na região oeste dos Estados Unidos, perceberam que os praticantes da religião tinham 40% menos chances de desenvolver doenças coronárias, além de uma baixa incidência de diabetes. Entre os mórmons, o jejum é praticado o primeiro domingo de cada mês. Outro experimento foi o do Instituto Nacional sobre o Envelhecimento, nos Estados Unidos, que sugeriu que ratos e camundongos de laboratório submetidos a períodos de jejum vivem mais tempo e têm menos probabilidade de desenvolver alguns tipos de câncer. Além disso, o ritmo de envelhecimento das células desses animais foi mais lento do que o daqueles que tiveram uma alimentação normal.
Para o diretor da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), João Eduardo Nunes Salles, é preciso ter cautela sobre os possíveis benefícios do jejum. Segundo Salles, não existem estudos com seres humanos para validar a eficácia de que passar um período sem comer faça bem para o corpo. “O experimento com animais nos traz uma conclusão bem simples: aqueles que foram expostos ao jejum não sofriam de obesidade e, por isso, tinham uma qualidade de vida melhor e maior que os demais”, afirma. De acordo com o endocrinologista, há outros métodos já comprovados para prolongar a vida e evitar as doenças relacionadas à obesidade. “Se a pessoa tiver uma alimentação equilibrada diariamente, certamente terá uma qualidade de vida melhor”, afirma. Enfático, ele diz que, salvo em casos de intercorrências médicas - como a realização de um exame ou cirurgia -, não recomenda o jejum para ninguém. “Não adianta de nada”, afirma. Mattos também condena a atitude daqueles que, arrependidos depois de uma final de semana de comilança, por exemplo, resolvem fazer um dia de jejum para eliminar as gordurinhas extras adquiridas. “Isso não emagrece e o dia seguinte ao jejum é pior ainda, você acaba engordando mais”, diz Salles, que explica que o organismo vai trabalhar para repor tudo de que ele foi privado durante o dia longe dos alimentos.

O que acontece com o nosso corpo durante o jejum
Durante o período de jejum, há uma queda dos níveis de insulina no corpo, o que promove, em um primeiro momento, a utilização de uma substância chamada glicogênio, armazenada no fígado e nos músculos, para a produção de glicose, ou energia. Em um segundo momento, o corpo começa a utilizar as proteínas dos músculos e dos tecidos adiposos e os ácidos graxos para produção de glicose. Por isso, segundo João Eduardo Nunes Salles, é muito difícil que uma pessoa que se submeta a um período de jejum apresente quadros de hipoglicemia. De acordo com o endocrinologista, primeiramente, a pessoa vai sentir uma sensação mais forte de fome, mas, posteriormente, com a normalização dos níveis de glicose, o organismo vai se acostumar com a situação. Para quem, por questões religiosas, precisa ou opta pelo jejum, é preciso ter cuidado para deixar o corpo bem hidratado durante o período e prestar atenção ao que sentir no dia seguinte. “Um jejum não deve ser acompanhado de um método compensatório. O exagero na alimentação em um pós-jejum é totalmente maléfico para o corpo humano”, afirma Salles.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:10  comentar

Pesquisadores americanos tentam comprovar que ficar sem comer por algum tempo pode ser para o corpo humano. Mas, segundo endocrinologista ouvido por ÉPOCA, a prática não é recomendada

Você gosta de ficar em jejum? A resposta certamente é negativa. Há quem encare o período à base de água por questões religiosas. No catolicismo, por exemplo, o jejum é uma forma de penitência e de renúncia ao prazer que o alimento proporciona; e uma forma de os católicos se solidarizarem com aqueles que passam fome. No judaísmo, o principal período de jejum é o Iom Kipur, o dia do perdão, que inclui abstinência de líquido, alimento, sexo e cigarro, do amanhecer ao pôr-do-sol. No budismo, a prática é usada como forma de purificação do corpo e do espírito. Mas, agora, o que pesquisadores americanos querem comprovar é que o jejum, que sempre está ligado ao sacrifício, pode ser benéfico para o corpo humano. Foi observando uma comunidade de mórmons que cientistas da Universidade de Utah, na região oeste dos Estados Unidos, perceberam que os praticantes da religião tinham 40% menos chances de desenvolver doenças coronárias, além de uma baixa incidência de diabetes. Entre os mórmons, o jejum é praticado o primeiro domingo de cada mês. Outro experimento foi o do Instituto Nacional sobre o Envelhecimento, nos Estados Unidos, que sugeriu que ratos e camundongos de laboratório submetidos a períodos de jejum vivem mais tempo e têm menos probabilidade de desenvolver alguns tipos de câncer. Além disso, o ritmo de envelhecimento das células desses animais foi mais lento do que o daqueles que tiveram uma alimentação normal.
Para o diretor da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), João Eduardo Nunes Salles, é preciso ter cautela sobre os possíveis benefícios do jejum. Segundo Salles, não existem estudos com seres humanos para validar a eficácia de que passar um período sem comer faça bem para o corpo. “O experimento com animais nos traz uma conclusão bem simples: aqueles que foram expostos ao jejum não sofriam de obesidade e, por isso, tinham uma qualidade de vida melhor e maior que os demais”, afirma. De acordo com o endocrinologista, há outros métodos já comprovados para prolongar a vida e evitar as doenças relacionadas à obesidade. “Se a pessoa tiver uma alimentação equilibrada diariamente, certamente terá uma qualidade de vida melhor”, afirma. Enfático, ele diz que, salvo em casos de intercorrências médicas - como a realização de um exame ou cirurgia -, não recomenda o jejum para ninguém. “Não adianta de nada”, afirma. Mattos também condena a atitude daqueles que, arrependidos depois de uma final de semana de comilança, por exemplo, resolvem fazer um dia de jejum para eliminar as gordurinhas extras adquiridas. “Isso não emagrece e o dia seguinte ao jejum é pior ainda, você acaba engordando mais”, diz Salles, que explica que o organismo vai trabalhar para repor tudo de que ele foi privado durante o dia longe dos alimentos.

O que acontece com o nosso corpo durante o jejum
Durante o período de jejum, há uma queda dos níveis de insulina no corpo, o que promove, em um primeiro momento, a utilização de uma substância chamada glicogênio, armazenada no fígado e nos músculos, para a produção de glicose, ou energia. Em um segundo momento, o corpo começa a utilizar as proteínas dos músculos e dos tecidos adiposos e os ácidos graxos para produção de glicose. Por isso, segundo João Eduardo Nunes Salles, é muito difícil que uma pessoa que se submeta a um período de jejum apresente quadros de hipoglicemia. De acordo com o endocrinologista, primeiramente, a pessoa vai sentir uma sensação mais forte de fome, mas, posteriormente, com a normalização dos níveis de glicose, o organismo vai se acostumar com a situação. Para quem, por questões religiosas, precisa ou opta pelo jejum, é preciso ter cuidado para deixar o corpo bem hidratado durante o período e prestar atenção ao que sentir no dia seguinte. “Um jejum não deve ser acompanhado de um método compensatório. O exagero na alimentação em um pós-jejum é totalmente maléfico para o corpo humano”, afirma Salles.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:10  comentar

Pesquisadores americanos tentam comprovar que ficar sem comer por algum tempo pode ser para o corpo humano. Mas, segundo endocrinologista ouvido por ÉPOCA, a prática não é recomendada

Você gosta de ficar em jejum? A resposta certamente é negativa. Há quem encare o período à base de água por questões religiosas. No catolicismo, por exemplo, o jejum é uma forma de penitência e de renúncia ao prazer que o alimento proporciona; e uma forma de os católicos se solidarizarem com aqueles que passam fome. No judaísmo, o principal período de jejum é o Iom Kipur, o dia do perdão, que inclui abstinência de líquido, alimento, sexo e cigarro, do amanhecer ao pôr-do-sol. No budismo, a prática é usada como forma de purificação do corpo e do espírito. Mas, agora, o que pesquisadores americanos querem comprovar é que o jejum, que sempre está ligado ao sacrifício, pode ser benéfico para o corpo humano. Foi observando uma comunidade de mórmons que cientistas da Universidade de Utah, na região oeste dos Estados Unidos, perceberam que os praticantes da religião tinham 40% menos chances de desenvolver doenças coronárias, além de uma baixa incidência de diabetes. Entre os mórmons, o jejum é praticado o primeiro domingo de cada mês. Outro experimento foi o do Instituto Nacional sobre o Envelhecimento, nos Estados Unidos, que sugeriu que ratos e camundongos de laboratório submetidos a períodos de jejum vivem mais tempo e têm menos probabilidade de desenvolver alguns tipos de câncer. Além disso, o ritmo de envelhecimento das células desses animais foi mais lento do que o daqueles que tiveram uma alimentação normal.
Para o diretor da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), João Eduardo Nunes Salles, é preciso ter cautela sobre os possíveis benefícios do jejum. Segundo Salles, não existem estudos com seres humanos para validar a eficácia de que passar um período sem comer faça bem para o corpo. “O experimento com animais nos traz uma conclusão bem simples: aqueles que foram expostos ao jejum não sofriam de obesidade e, por isso, tinham uma qualidade de vida melhor e maior que os demais”, afirma. De acordo com o endocrinologista, há outros métodos já comprovados para prolongar a vida e evitar as doenças relacionadas à obesidade. “Se a pessoa tiver uma alimentação equilibrada diariamente, certamente terá uma qualidade de vida melhor”, afirma. Enfático, ele diz que, salvo em casos de intercorrências médicas - como a realização de um exame ou cirurgia -, não recomenda o jejum para ninguém. “Não adianta de nada”, afirma. Mattos também condena a atitude daqueles que, arrependidos depois de uma final de semana de comilança, por exemplo, resolvem fazer um dia de jejum para eliminar as gordurinhas extras adquiridas. “Isso não emagrece e o dia seguinte ao jejum é pior ainda, você acaba engordando mais”, diz Salles, que explica que o organismo vai trabalhar para repor tudo de que ele foi privado durante o dia longe dos alimentos.

O que acontece com o nosso corpo durante o jejum
Durante o período de jejum, há uma queda dos níveis de insulina no corpo, o que promove, em um primeiro momento, a utilização de uma substância chamada glicogênio, armazenada no fígado e nos músculos, para a produção de glicose, ou energia. Em um segundo momento, o corpo começa a utilizar as proteínas dos músculos e dos tecidos adiposos e os ácidos graxos para produção de glicose. Por isso, segundo João Eduardo Nunes Salles, é muito difícil que uma pessoa que se submeta a um período de jejum apresente quadros de hipoglicemia. De acordo com o endocrinologista, primeiramente, a pessoa vai sentir uma sensação mais forte de fome, mas, posteriormente, com a normalização dos níveis de glicose, o organismo vai se acostumar com a situação. Para quem, por questões religiosas, precisa ou opta pelo jejum, é preciso ter cuidado para deixar o corpo bem hidratado durante o período e prestar atenção ao que sentir no dia seguinte. “Um jejum não deve ser acompanhado de um método compensatório. O exagero na alimentação em um pós-jejum é totalmente maléfico para o corpo humano”, afirma Salles.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:10  comentar

Pesquisadores americanos tentam comprovar que ficar sem comer por algum tempo pode ser para o corpo humano. Mas, segundo endocrinologista ouvido por ÉPOCA, a prática não é recomendada

Você gosta de ficar em jejum? A resposta certamente é negativa. Há quem encare o período à base de água por questões religiosas. No catolicismo, por exemplo, o jejum é uma forma de penitência e de renúncia ao prazer que o alimento proporciona; e uma forma de os católicos se solidarizarem com aqueles que passam fome. No judaísmo, o principal período de jejum é o Iom Kipur, o dia do perdão, que inclui abstinência de líquido, alimento, sexo e cigarro, do amanhecer ao pôr-do-sol. No budismo, a prática é usada como forma de purificação do corpo e do espírito. Mas, agora, o que pesquisadores americanos querem comprovar é que o jejum, que sempre está ligado ao sacrifício, pode ser benéfico para o corpo humano. Foi observando uma comunidade de mórmons que cientistas da Universidade de Utah, na região oeste dos Estados Unidos, perceberam que os praticantes da religião tinham 40% menos chances de desenvolver doenças coronárias, além de uma baixa incidência de diabetes. Entre os mórmons, o jejum é praticado o primeiro domingo de cada mês. Outro experimento foi o do Instituto Nacional sobre o Envelhecimento, nos Estados Unidos, que sugeriu que ratos e camundongos de laboratório submetidos a períodos de jejum vivem mais tempo e têm menos probabilidade de desenvolver alguns tipos de câncer. Além disso, o ritmo de envelhecimento das células desses animais foi mais lento do que o daqueles que tiveram uma alimentação normal.
Para o diretor da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), João Eduardo Nunes Salles, é preciso ter cautela sobre os possíveis benefícios do jejum. Segundo Salles, não existem estudos com seres humanos para validar a eficácia de que passar um período sem comer faça bem para o corpo. “O experimento com animais nos traz uma conclusão bem simples: aqueles que foram expostos ao jejum não sofriam de obesidade e, por isso, tinham uma qualidade de vida melhor e maior que os demais”, afirma. De acordo com o endocrinologista, há outros métodos já comprovados para prolongar a vida e evitar as doenças relacionadas à obesidade. “Se a pessoa tiver uma alimentação equilibrada diariamente, certamente terá uma qualidade de vida melhor”, afirma. Enfático, ele diz que, salvo em casos de intercorrências médicas - como a realização de um exame ou cirurgia -, não recomenda o jejum para ninguém. “Não adianta de nada”, afirma. Mattos também condena a atitude daqueles que, arrependidos depois de uma final de semana de comilança, por exemplo, resolvem fazer um dia de jejum para eliminar as gordurinhas extras adquiridas. “Isso não emagrece e o dia seguinte ao jejum é pior ainda, você acaba engordando mais”, diz Salles, que explica que o organismo vai trabalhar para repor tudo de que ele foi privado durante o dia longe dos alimentos.

O que acontece com o nosso corpo durante o jejum
Durante o período de jejum, há uma queda dos níveis de insulina no corpo, o que promove, em um primeiro momento, a utilização de uma substância chamada glicogênio, armazenada no fígado e nos músculos, para a produção de glicose, ou energia. Em um segundo momento, o corpo começa a utilizar as proteínas dos músculos e dos tecidos adiposos e os ácidos graxos para produção de glicose. Por isso, segundo João Eduardo Nunes Salles, é muito difícil que uma pessoa que se submeta a um período de jejum apresente quadros de hipoglicemia. De acordo com o endocrinologista, primeiramente, a pessoa vai sentir uma sensação mais forte de fome, mas, posteriormente, com a normalização dos níveis de glicose, o organismo vai se acostumar com a situação. Para quem, por questões religiosas, precisa ou opta pelo jejum, é preciso ter cuidado para deixar o corpo bem hidratado durante o período e prestar atenção ao que sentir no dia seguinte. “Um jejum não deve ser acompanhado de um método compensatório. O exagero na alimentação em um pós-jejum é totalmente maléfico para o corpo humano”, afirma Salles.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:10  comentar

Pesquisadores americanos tentam comprovar que ficar sem comer por algum tempo pode ser para o corpo humano. Mas, segundo endocrinologista ouvido por ÉPOCA, a prática não é recomendada

Você gosta de ficar em jejum? A resposta certamente é negativa. Há quem encare o período à base de água por questões religiosas. No catolicismo, por exemplo, o jejum é uma forma de penitência e de renúncia ao prazer que o alimento proporciona; e uma forma de os católicos se solidarizarem com aqueles que passam fome. No judaísmo, o principal período de jejum é o Iom Kipur, o dia do perdão, que inclui abstinência de líquido, alimento, sexo e cigarro, do amanhecer ao pôr-do-sol. No budismo, a prática é usada como forma de purificação do corpo e do espírito. Mas, agora, o que pesquisadores americanos querem comprovar é que o jejum, que sempre está ligado ao sacrifício, pode ser benéfico para o corpo humano. Foi observando uma comunidade de mórmons que cientistas da Universidade de Utah, na região oeste dos Estados Unidos, perceberam que os praticantes da religião tinham 40% menos chances de desenvolver doenças coronárias, além de uma baixa incidência de diabetes. Entre os mórmons, o jejum é praticado o primeiro domingo de cada mês. Outro experimento foi o do Instituto Nacional sobre o Envelhecimento, nos Estados Unidos, que sugeriu que ratos e camundongos de laboratório submetidos a períodos de jejum vivem mais tempo e têm menos probabilidade de desenvolver alguns tipos de câncer. Além disso, o ritmo de envelhecimento das células desses animais foi mais lento do que o daqueles que tiveram uma alimentação normal.
Para o diretor da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), João Eduardo Nunes Salles, é preciso ter cautela sobre os possíveis benefícios do jejum. Segundo Salles, não existem estudos com seres humanos para validar a eficácia de que passar um período sem comer faça bem para o corpo. “O experimento com animais nos traz uma conclusão bem simples: aqueles que foram expostos ao jejum não sofriam de obesidade e, por isso, tinham uma qualidade de vida melhor e maior que os demais”, afirma. De acordo com o endocrinologista, há outros métodos já comprovados para prolongar a vida e evitar as doenças relacionadas à obesidade. “Se a pessoa tiver uma alimentação equilibrada diariamente, certamente terá uma qualidade de vida melhor”, afirma. Enfático, ele diz que, salvo em casos de intercorrências médicas - como a realização de um exame ou cirurgia -, não recomenda o jejum para ninguém. “Não adianta de nada”, afirma. Mattos também condena a atitude daqueles que, arrependidos depois de uma final de semana de comilança, por exemplo, resolvem fazer um dia de jejum para eliminar as gordurinhas extras adquiridas. “Isso não emagrece e o dia seguinte ao jejum é pior ainda, você acaba engordando mais”, diz Salles, que explica que o organismo vai trabalhar para repor tudo de que ele foi privado durante o dia longe dos alimentos.

O que acontece com o nosso corpo durante o jejum
Durante o período de jejum, há uma queda dos níveis de insulina no corpo, o que promove, em um primeiro momento, a utilização de uma substância chamada glicogênio, armazenada no fígado e nos músculos, para a produção de glicose, ou energia. Em um segundo momento, o corpo começa a utilizar as proteínas dos músculos e dos tecidos adiposos e os ácidos graxos para produção de glicose. Por isso, segundo João Eduardo Nunes Salles, é muito difícil que uma pessoa que se submeta a um período de jejum apresente quadros de hipoglicemia. De acordo com o endocrinologista, primeiramente, a pessoa vai sentir uma sensação mais forte de fome, mas, posteriormente, com a normalização dos níveis de glicose, o organismo vai se acostumar com a situação. Para quem, por questões religiosas, precisa ou opta pelo jejum, é preciso ter cuidado para deixar o corpo bem hidratado durante o período e prestar atenção ao que sentir no dia seguinte. “Um jejum não deve ser acompanhado de um método compensatório. O exagero na alimentação em um pós-jejum é totalmente maléfico para o corpo humano”, afirma Salles.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:10  comentar

Pesquisadores americanos tentam comprovar que ficar sem comer por algum tempo pode ser para o corpo humano. Mas, segundo endocrinologista ouvido por ÉPOCA, a prática não é recomendada

Você gosta de ficar em jejum? A resposta certamente é negativa. Há quem encare o período à base de água por questões religiosas. No catolicismo, por exemplo, o jejum é uma forma de penitência e de renúncia ao prazer que o alimento proporciona; e uma forma de os católicos se solidarizarem com aqueles que passam fome. No judaísmo, o principal período de jejum é o Iom Kipur, o dia do perdão, que inclui abstinência de líquido, alimento, sexo e cigarro, do amanhecer ao pôr-do-sol. No budismo, a prática é usada como forma de purificação do corpo e do espírito. Mas, agora, o que pesquisadores americanos querem comprovar é que o jejum, que sempre está ligado ao sacrifício, pode ser benéfico para o corpo humano. Foi observando uma comunidade de mórmons que cientistas da Universidade de Utah, na região oeste dos Estados Unidos, perceberam que os praticantes da religião tinham 40% menos chances de desenvolver doenças coronárias, além de uma baixa incidência de diabetes. Entre os mórmons, o jejum é praticado o primeiro domingo de cada mês. Outro experimento foi o do Instituto Nacional sobre o Envelhecimento, nos Estados Unidos, que sugeriu que ratos e camundongos de laboratório submetidos a períodos de jejum vivem mais tempo e têm menos probabilidade de desenvolver alguns tipos de câncer. Além disso, o ritmo de envelhecimento das células desses animais foi mais lento do que o daqueles que tiveram uma alimentação normal.
Para o diretor da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), João Eduardo Nunes Salles, é preciso ter cautela sobre os possíveis benefícios do jejum. Segundo Salles, não existem estudos com seres humanos para validar a eficácia de que passar um período sem comer faça bem para o corpo. “O experimento com animais nos traz uma conclusão bem simples: aqueles que foram expostos ao jejum não sofriam de obesidade e, por isso, tinham uma qualidade de vida melhor e maior que os demais”, afirma. De acordo com o endocrinologista, há outros métodos já comprovados para prolongar a vida e evitar as doenças relacionadas à obesidade. “Se a pessoa tiver uma alimentação equilibrada diariamente, certamente terá uma qualidade de vida melhor”, afirma. Enfático, ele diz que, salvo em casos de intercorrências médicas - como a realização de um exame ou cirurgia -, não recomenda o jejum para ninguém. “Não adianta de nada”, afirma. Mattos também condena a atitude daqueles que, arrependidos depois de uma final de semana de comilança, por exemplo, resolvem fazer um dia de jejum para eliminar as gordurinhas extras adquiridas. “Isso não emagrece e o dia seguinte ao jejum é pior ainda, você acaba engordando mais”, diz Salles, que explica que o organismo vai trabalhar para repor tudo de que ele foi privado durante o dia longe dos alimentos.

O que acontece com o nosso corpo durante o jejum
Durante o período de jejum, há uma queda dos níveis de insulina no corpo, o que promove, em um primeiro momento, a utilização de uma substância chamada glicogênio, armazenada no fígado e nos músculos, para a produção de glicose, ou energia. Em um segundo momento, o corpo começa a utilizar as proteínas dos músculos e dos tecidos adiposos e os ácidos graxos para produção de glicose. Por isso, segundo João Eduardo Nunes Salles, é muito difícil que uma pessoa que se submeta a um período de jejum apresente quadros de hipoglicemia. De acordo com o endocrinologista, primeiramente, a pessoa vai sentir uma sensação mais forte de fome, mas, posteriormente, com a normalização dos níveis de glicose, o organismo vai se acostumar com a situação. Para quem, por questões religiosas, precisa ou opta pelo jejum, é preciso ter cuidado para deixar o corpo bem hidratado durante o período e prestar atenção ao que sentir no dia seguinte. “Um jejum não deve ser acompanhado de um método compensatório. O exagero na alimentação em um pós-jejum é totalmente maléfico para o corpo humano”, afirma Salles.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:10  comentar

Pesquisadores americanos tentam comprovar que ficar sem comer por algum tempo pode ser para o corpo humano. Mas, segundo endocrinologista ouvido por ÉPOCA, a prática não é recomendada

Você gosta de ficar em jejum? A resposta certamente é negativa. Há quem encare o período à base de água por questões religiosas. No catolicismo, por exemplo, o jejum é uma forma de penitência e de renúncia ao prazer que o alimento proporciona; e uma forma de os católicos se solidarizarem com aqueles que passam fome. No judaísmo, o principal período de jejum é o Iom Kipur, o dia do perdão, que inclui abstinência de líquido, alimento, sexo e cigarro, do amanhecer ao pôr-do-sol. No budismo, a prática é usada como forma de purificação do corpo e do espírito. Mas, agora, o que pesquisadores americanos querem comprovar é que o jejum, que sempre está ligado ao sacrifício, pode ser benéfico para o corpo humano. Foi observando uma comunidade de mórmons que cientistas da Universidade de Utah, na região oeste dos Estados Unidos, perceberam que os praticantes da religião tinham 40% menos chances de desenvolver doenças coronárias, além de uma baixa incidência de diabetes. Entre os mórmons, o jejum é praticado o primeiro domingo de cada mês. Outro experimento foi o do Instituto Nacional sobre o Envelhecimento, nos Estados Unidos, que sugeriu que ratos e camundongos de laboratório submetidos a períodos de jejum vivem mais tempo e têm menos probabilidade de desenvolver alguns tipos de câncer. Além disso, o ritmo de envelhecimento das células desses animais foi mais lento do que o daqueles que tiveram uma alimentação normal.
Para o diretor da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), João Eduardo Nunes Salles, é preciso ter cautela sobre os possíveis benefícios do jejum. Segundo Salles, não existem estudos com seres humanos para validar a eficácia de que passar um período sem comer faça bem para o corpo. “O experimento com animais nos traz uma conclusão bem simples: aqueles que foram expostos ao jejum não sofriam de obesidade e, por isso, tinham uma qualidade de vida melhor e maior que os demais”, afirma. De acordo com o endocrinologista, há outros métodos já comprovados para prolongar a vida e evitar as doenças relacionadas à obesidade. “Se a pessoa tiver uma alimentação equilibrada diariamente, certamente terá uma qualidade de vida melhor”, afirma. Enfático, ele diz que, salvo em casos de intercorrências médicas - como a realização de um exame ou cirurgia -, não recomenda o jejum para ninguém. “Não adianta de nada”, afirma. Mattos também condena a atitude daqueles que, arrependidos depois de uma final de semana de comilança, por exemplo, resolvem fazer um dia de jejum para eliminar as gordurinhas extras adquiridas. “Isso não emagrece e o dia seguinte ao jejum é pior ainda, você acaba engordando mais”, diz Salles, que explica que o organismo vai trabalhar para repor tudo de que ele foi privado durante o dia longe dos alimentos.

O que acontece com o nosso corpo durante o jejum
Durante o período de jejum, há uma queda dos níveis de insulina no corpo, o que promove, em um primeiro momento, a utilização de uma substância chamada glicogênio, armazenada no fígado e nos músculos, para a produção de glicose, ou energia. Em um segundo momento, o corpo começa a utilizar as proteínas dos músculos e dos tecidos adiposos e os ácidos graxos para produção de glicose. Por isso, segundo João Eduardo Nunes Salles, é muito difícil que uma pessoa que se submeta a um período de jejum apresente quadros de hipoglicemia. De acordo com o endocrinologista, primeiramente, a pessoa vai sentir uma sensação mais forte de fome, mas, posteriormente, com a normalização dos níveis de glicose, o organismo vai se acostumar com a situação. Para quem, por questões religiosas, precisa ou opta pelo jejum, é preciso ter cuidado para deixar o corpo bem hidratado durante o período e prestar atenção ao que sentir no dia seguinte. “Um jejum não deve ser acompanhado de um método compensatório. O exagero na alimentação em um pós-jejum é totalmente maléfico para o corpo humano”, afirma Salles.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:10  comentar

Pesquisadores americanos tentam comprovar que ficar sem comer por algum tempo pode ser para o corpo humano. Mas, segundo endocrinologista ouvido por ÉPOCA, a prática não é recomendada

Você gosta de ficar em jejum? A resposta certamente é negativa. Há quem encare o período à base de água por questões religiosas. No catolicismo, por exemplo, o jejum é uma forma de penitência e de renúncia ao prazer que o alimento proporciona; e uma forma de os católicos se solidarizarem com aqueles que passam fome. No judaísmo, o principal período de jejum é o Iom Kipur, o dia do perdão, que inclui abstinência de líquido, alimento, sexo e cigarro, do amanhecer ao pôr-do-sol. No budismo, a prática é usada como forma de purificação do corpo e do espírito. Mas, agora, o que pesquisadores americanos querem comprovar é que o jejum, que sempre está ligado ao sacrifício, pode ser benéfico para o corpo humano. Foi observando uma comunidade de mórmons que cientistas da Universidade de Utah, na região oeste dos Estados Unidos, perceberam que os praticantes da religião tinham 40% menos chances de desenvolver doenças coronárias, além de uma baixa incidência de diabetes. Entre os mórmons, o jejum é praticado o primeiro domingo de cada mês. Outro experimento foi o do Instituto Nacional sobre o Envelhecimento, nos Estados Unidos, que sugeriu que ratos e camundongos de laboratório submetidos a períodos de jejum vivem mais tempo e têm menos probabilidade de desenvolver alguns tipos de câncer. Além disso, o ritmo de envelhecimento das células desses animais foi mais lento do que o daqueles que tiveram uma alimentação normal.
Para o diretor da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), João Eduardo Nunes Salles, é preciso ter cautela sobre os possíveis benefícios do jejum. Segundo Salles, não existem estudos com seres humanos para validar a eficácia de que passar um período sem comer faça bem para o corpo. “O experimento com animais nos traz uma conclusão bem simples: aqueles que foram expostos ao jejum não sofriam de obesidade e, por isso, tinham uma qualidade de vida melhor e maior que os demais”, afirma. De acordo com o endocrinologista, há outros métodos já comprovados para prolongar a vida e evitar as doenças relacionadas à obesidade. “Se a pessoa tiver uma alimentação equilibrada diariamente, certamente terá uma qualidade de vida melhor”, afirma. Enfático, ele diz que, salvo em casos de intercorrências médicas - como a realização de um exame ou cirurgia -, não recomenda o jejum para ninguém. “Não adianta de nada”, afirma. Mattos também condena a atitude daqueles que, arrependidos depois de uma final de semana de comilança, por exemplo, resolvem fazer um dia de jejum para eliminar as gordurinhas extras adquiridas. “Isso não emagrece e o dia seguinte ao jejum é pior ainda, você acaba engordando mais”, diz Salles, que explica que o organismo vai trabalhar para repor tudo de que ele foi privado durante o dia longe dos alimentos.

O que acontece com o nosso corpo durante o jejum
Durante o período de jejum, há uma queda dos níveis de insulina no corpo, o que promove, em um primeiro momento, a utilização de uma substância chamada glicogênio, armazenada no fígado e nos músculos, para a produção de glicose, ou energia. Em um segundo momento, o corpo começa a utilizar as proteínas dos músculos e dos tecidos adiposos e os ácidos graxos para produção de glicose. Por isso, segundo João Eduardo Nunes Salles, é muito difícil que uma pessoa que se submeta a um período de jejum apresente quadros de hipoglicemia. De acordo com o endocrinologista, primeiramente, a pessoa vai sentir uma sensação mais forte de fome, mas, posteriormente, com a normalização dos níveis de glicose, o organismo vai se acostumar com a situação. Para quem, por questões religiosas, precisa ou opta pelo jejum, é preciso ter cuidado para deixar o corpo bem hidratado durante o período e prestar atenção ao que sentir no dia seguinte. “Um jejum não deve ser acompanhado de um método compensatório. O exagero na alimentação em um pós-jejum é totalmente maléfico para o corpo humano”, afirma Salles.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:10  comentar

Pesquisadores americanos tentam comprovar que ficar sem comer por algum tempo pode ser para o corpo humano. Mas, segundo endocrinologista ouvido por ÉPOCA, a prática não é recomendada

Você gosta de ficar em jejum? A resposta certamente é negativa. Há quem encare o período à base de água por questões religiosas. No catolicismo, por exemplo, o jejum é uma forma de penitência e de renúncia ao prazer que o alimento proporciona; e uma forma de os católicos se solidarizarem com aqueles que passam fome. No judaísmo, o principal período de jejum é o Iom Kipur, o dia do perdão, que inclui abstinência de líquido, alimento, sexo e cigarro, do amanhecer ao pôr-do-sol. No budismo, a prática é usada como forma de purificação do corpo e do espírito. Mas, agora, o que pesquisadores americanos querem comprovar é que o jejum, que sempre está ligado ao sacrifício, pode ser benéfico para o corpo humano. Foi observando uma comunidade de mórmons que cientistas da Universidade de Utah, na região oeste dos Estados Unidos, perceberam que os praticantes da religião tinham 40% menos chances de desenvolver doenças coronárias, além de uma baixa incidência de diabetes. Entre os mórmons, o jejum é praticado o primeiro domingo de cada mês. Outro experimento foi o do Instituto Nacional sobre o Envelhecimento, nos Estados Unidos, que sugeriu que ratos e camundongos de laboratório submetidos a períodos de jejum vivem mais tempo e têm menos probabilidade de desenvolver alguns tipos de câncer. Além disso, o ritmo de envelhecimento das células desses animais foi mais lento do que o daqueles que tiveram uma alimentação normal.
Para o diretor da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), João Eduardo Nunes Salles, é preciso ter cautela sobre os possíveis benefícios do jejum. Segundo Salles, não existem estudos com seres humanos para validar a eficácia de que passar um período sem comer faça bem para o corpo. “O experimento com animais nos traz uma conclusão bem simples: aqueles que foram expostos ao jejum não sofriam de obesidade e, por isso, tinham uma qualidade de vida melhor e maior que os demais”, afirma. De acordo com o endocrinologista, há outros métodos já comprovados para prolongar a vida e evitar as doenças relacionadas à obesidade. “Se a pessoa tiver uma alimentação equilibrada diariamente, certamente terá uma qualidade de vida melhor”, afirma. Enfático, ele diz que, salvo em casos de intercorrências médicas - como a realização de um exame ou cirurgia -, não recomenda o jejum para ninguém. “Não adianta de nada”, afirma. Mattos também condena a atitude daqueles que, arrependidos depois de uma final de semana de comilança, por exemplo, resolvem fazer um dia de jejum para eliminar as gordurinhas extras adquiridas. “Isso não emagrece e o dia seguinte ao jejum é pior ainda, você acaba engordando mais”, diz Salles, que explica que o organismo vai trabalhar para repor tudo de que ele foi privado durante o dia longe dos alimentos.

O que acontece com o nosso corpo durante o jejum
Durante o período de jejum, há uma queda dos níveis de insulina no corpo, o que promove, em um primeiro momento, a utilização de uma substância chamada glicogênio, armazenada no fígado e nos músculos, para a produção de glicose, ou energia. Em um segundo momento, o corpo começa a utilizar as proteínas dos músculos e dos tecidos adiposos e os ácidos graxos para produção de glicose. Por isso, segundo João Eduardo Nunes Salles, é muito difícil que uma pessoa que se submeta a um período de jejum apresente quadros de hipoglicemia. De acordo com o endocrinologista, primeiramente, a pessoa vai sentir uma sensação mais forte de fome, mas, posteriormente, com a normalização dos níveis de glicose, o organismo vai se acostumar com a situação. Para quem, por questões religiosas, precisa ou opta pelo jejum, é preciso ter cuidado para deixar o corpo bem hidratado durante o período e prestar atenção ao que sentir no dia seguinte. “Um jejum não deve ser acompanhado de um método compensatório. O exagero na alimentação em um pós-jejum é totalmente maléfico para o corpo humano”, afirma Salles.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:10  comentar

Pesquisadores americanos tentam comprovar que ficar sem comer por algum tempo pode ser para o corpo humano. Mas, segundo endocrinologista ouvido por ÉPOCA, a prática não é recomendada

Você gosta de ficar em jejum? A resposta certamente é negativa. Há quem encare o período à base de água por questões religiosas. No catolicismo, por exemplo, o jejum é uma forma de penitência e de renúncia ao prazer que o alimento proporciona; e uma forma de os católicos se solidarizarem com aqueles que passam fome. No judaísmo, o principal período de jejum é o Iom Kipur, o dia do perdão, que inclui abstinência de líquido, alimento, sexo e cigarro, do amanhecer ao pôr-do-sol. No budismo, a prática é usada como forma de purificação do corpo e do espírito. Mas, agora, o que pesquisadores americanos querem comprovar é que o jejum, que sempre está ligado ao sacrifício, pode ser benéfico para o corpo humano. Foi observando uma comunidade de mórmons que cientistas da Universidade de Utah, na região oeste dos Estados Unidos, perceberam que os praticantes da religião tinham 40% menos chances de desenvolver doenças coronárias, além de uma baixa incidência de diabetes. Entre os mórmons, o jejum é praticado o primeiro domingo de cada mês. Outro experimento foi o do Instituto Nacional sobre o Envelhecimento, nos Estados Unidos, que sugeriu que ratos e camundongos de laboratório submetidos a períodos de jejum vivem mais tempo e têm menos probabilidade de desenvolver alguns tipos de câncer. Além disso, o ritmo de envelhecimento das células desses animais foi mais lento do que o daqueles que tiveram uma alimentação normal.
Para o diretor da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), João Eduardo Nunes Salles, é preciso ter cautela sobre os possíveis benefícios do jejum. Segundo Salles, não existem estudos com seres humanos para validar a eficácia de que passar um período sem comer faça bem para o corpo. “O experimento com animais nos traz uma conclusão bem simples: aqueles que foram expostos ao jejum não sofriam de obesidade e, por isso, tinham uma qualidade de vida melhor e maior que os demais”, afirma. De acordo com o endocrinologista, há outros métodos já comprovados para prolongar a vida e evitar as doenças relacionadas à obesidade. “Se a pessoa tiver uma alimentação equilibrada diariamente, certamente terá uma qualidade de vida melhor”, afirma. Enfático, ele diz que, salvo em casos de intercorrências médicas - como a realização de um exame ou cirurgia -, não recomenda o jejum para ninguém. “Não adianta de nada”, afirma. Mattos também condena a atitude daqueles que, arrependidos depois de uma final de semana de comilança, por exemplo, resolvem fazer um dia de jejum para eliminar as gordurinhas extras adquiridas. “Isso não emagrece e o dia seguinte ao jejum é pior ainda, você acaba engordando mais”, diz Salles, que explica que o organismo vai trabalhar para repor tudo de que ele foi privado durante o dia longe dos alimentos.

O que acontece com o nosso corpo durante o jejum
Durante o período de jejum, há uma queda dos níveis de insulina no corpo, o que promove, em um primeiro momento, a utilização de uma substância chamada glicogênio, armazenada no fígado e nos músculos, para a produção de glicose, ou energia. Em um segundo momento, o corpo começa a utilizar as proteínas dos músculos e dos tecidos adiposos e os ácidos graxos para produção de glicose. Por isso, segundo João Eduardo Nunes Salles, é muito difícil que uma pessoa que se submeta a um período de jejum apresente quadros de hipoglicemia. De acordo com o endocrinologista, primeiramente, a pessoa vai sentir uma sensação mais forte de fome, mas, posteriormente, com a normalização dos níveis de glicose, o organismo vai se acostumar com a situação. Para quem, por questões religiosas, precisa ou opta pelo jejum, é preciso ter cuidado para deixar o corpo bem hidratado durante o período e prestar atenção ao que sentir no dia seguinte. “Um jejum não deve ser acompanhado de um método compensatório. O exagero na alimentação em um pós-jejum é totalmente maléfico para o corpo humano”, afirma Salles.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:10  comentar

VIOLENTO - Zoo sueco castrou Santino, de 31 anos, para tentar conter sua raiva

Estudo divulgado nesta segunda-feira mostra que o chimpanzé Santino, que vive em zoo da Suécia, estocava pedras para jogar nos visitantes quando estava nervoso, comprovando que animais também têm capacidade de planejar atos
Em 1997, visitantes do zoológico de Furuvik, cidade a 93 quilômetros de Estocolmo, capital da Suécia, ficaram espantados com a violência do chimpanzé Santino, que começou a jogar pedras e pedaços de cimento no público sempre que ficava nervoso. Segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (9) no Current Biology, o comportamento de Santino é a primeira prova já registrada na história de que os animais têm a capacidade de planejar seus atos, como os homens. Isso porque o animal estocou, com dias de antecedência, o arsenal de objetos que arremessou no público. “Essas observações mostram, de forma convincente, que nossos amigos macacos tomam o futuro de uma forma muito complexa”, disse Mathias Osvath, que comandou o estudo na Universidade de Lund, na Suécia. “Isso implica no fato de que eles têm uma consciência altamente desenvolvida, que inclui simulações mentais de potenciais eventos”, afirmou.
A descoberta de Osvath foi baseada em suas próprias observações de Santino e nas de três funcionários do zoológico que cuidavam do animal. Segundo eles, Santino passava as manhãs recolhendo pedras e estocando o arsenal. Algumas vezes, o chimpanzé pegava pedaços de concreto e, quando percebia que eram muito grandes para serem jogados, quebrava a peça em diversas partes. Santino também aprendeu a identificar as partes mais frágeis do concreto, e foi visto quebrando delicadamente algumas partes. De acordo com Osvath, como Santino estava calmo ao realizar essa coleta e nervoso apenas na hora em que arremessava os objetos, isso comprova que o comportamento não era motivado por uma irritação imediata. Alguns estudos já deram indícios desse tipo de comportamento, como por exemplo um feito no Instituto de Antropologia Evolutiva Max Planck, em Leipzig, na Alemanha. Os pesquisadores conseguiram demonstrar que orangotangos e bonobos, após usarem uma determinada ferramenta para coletar frutas, lembravam de levar os instrumentos na próxima vez que saiam atrás de comida. "Esse comportamento espontâneo, como o de Santino, é sempre uma evidência melhor", diz Osvath.
Para resolver o problema, os funcionários do zoo tentaram deixar Santino trancado no período da manhã, mas ele continuava muito agressivo. “É normal que os machos-alfa como ele tentem influenciar os arredores do local onde vivem” disse Osvath. “É extremamente frustrante para ele ver pessoas que não estão ao seu alcance olhando e rindo dele”, completa. Diante disso, o zoológico decidiu castrar Santino no outono (do hemisfério norte) de 2008, mas ainda não sabe se a cirurgia atingiu seu objetivo. Isso porque, devido ao frio da Suécia, os chimpanzés ficam em lugares fechados entre novembro e março e só voltam a ser exibidos ao público em abril.


link do postPor anjoseguerreiros, às 13:17  comentar

VIOLENTO - Zoo sueco castrou Santino, de 31 anos, para tentar conter sua raiva

Estudo divulgado nesta segunda-feira mostra que o chimpanzé Santino, que vive em zoo da Suécia, estocava pedras para jogar nos visitantes quando estava nervoso, comprovando que animais também têm capacidade de planejar atos
Em 1997, visitantes do zoológico de Furuvik, cidade a 93 quilômetros de Estocolmo, capital da Suécia, ficaram espantados com a violência do chimpanzé Santino, que começou a jogar pedras e pedaços de cimento no público sempre que ficava nervoso. Segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (9) no Current Biology, o comportamento de Santino é a primeira prova já registrada na história de que os animais têm a capacidade de planejar seus atos, como os homens. Isso porque o animal estocou, com dias de antecedência, o arsenal de objetos que arremessou no público. “Essas observações mostram, de forma convincente, que nossos amigos macacos tomam o futuro de uma forma muito complexa”, disse Mathias Osvath, que comandou o estudo na Universidade de Lund, na Suécia. “Isso implica no fato de que eles têm uma consciência altamente desenvolvida, que inclui simulações mentais de potenciais eventos”, afirmou.
A descoberta de Osvath foi baseada em suas próprias observações de Santino e nas de três funcionários do zoológico que cuidavam do animal. Segundo eles, Santino passava as manhãs recolhendo pedras e estocando o arsenal. Algumas vezes, o chimpanzé pegava pedaços de concreto e, quando percebia que eram muito grandes para serem jogados, quebrava a peça em diversas partes. Santino também aprendeu a identificar as partes mais frágeis do concreto, e foi visto quebrando delicadamente algumas partes. De acordo com Osvath, como Santino estava calmo ao realizar essa coleta e nervoso apenas na hora em que arremessava os objetos, isso comprova que o comportamento não era motivado por uma irritação imediata. Alguns estudos já deram indícios desse tipo de comportamento, como por exemplo um feito no Instituto de Antropologia Evolutiva Max Planck, em Leipzig, na Alemanha. Os pesquisadores conseguiram demonstrar que orangotangos e bonobos, após usarem uma determinada ferramenta para coletar frutas, lembravam de levar os instrumentos na próxima vez que saiam atrás de comida. "Esse comportamento espontâneo, como o de Santino, é sempre uma evidência melhor", diz Osvath.
Para resolver o problema, os funcionários do zoo tentaram deixar Santino trancado no período da manhã, mas ele continuava muito agressivo. “É normal que os machos-alfa como ele tentem influenciar os arredores do local onde vivem” disse Osvath. “É extremamente frustrante para ele ver pessoas que não estão ao seu alcance olhando e rindo dele”, completa. Diante disso, o zoológico decidiu castrar Santino no outono (do hemisfério norte) de 2008, mas ainda não sabe se a cirurgia atingiu seu objetivo. Isso porque, devido ao frio da Suécia, os chimpanzés ficam em lugares fechados entre novembro e março e só voltam a ser exibidos ao público em abril.


link do postPor anjoseguerreiros, às 13:17  comentar

VIOLENTO - Zoo sueco castrou Santino, de 31 anos, para tentar conter sua raiva

Estudo divulgado nesta segunda-feira mostra que o chimpanzé Santino, que vive em zoo da Suécia, estocava pedras para jogar nos visitantes quando estava nervoso, comprovando que animais também têm capacidade de planejar atos
Em 1997, visitantes do zoológico de Furuvik, cidade a 93 quilômetros de Estocolmo, capital da Suécia, ficaram espantados com a violência do chimpanzé Santino, que começou a jogar pedras e pedaços de cimento no público sempre que ficava nervoso. Segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (9) no Current Biology, o comportamento de Santino é a primeira prova já registrada na história de que os animais têm a capacidade de planejar seus atos, como os homens. Isso porque o animal estocou, com dias de antecedência, o arsenal de objetos que arremessou no público. “Essas observações mostram, de forma convincente, que nossos amigos macacos tomam o futuro de uma forma muito complexa”, disse Mathias Osvath, que comandou o estudo na Universidade de Lund, na Suécia. “Isso implica no fato de que eles têm uma consciência altamente desenvolvida, que inclui simulações mentais de potenciais eventos”, afirmou.
A descoberta de Osvath foi baseada em suas próprias observações de Santino e nas de três funcionários do zoológico que cuidavam do animal. Segundo eles, Santino passava as manhãs recolhendo pedras e estocando o arsenal. Algumas vezes, o chimpanzé pegava pedaços de concreto e, quando percebia que eram muito grandes para serem jogados, quebrava a peça em diversas partes. Santino também aprendeu a identificar as partes mais frágeis do concreto, e foi visto quebrando delicadamente algumas partes. De acordo com Osvath, como Santino estava calmo ao realizar essa coleta e nervoso apenas na hora em que arremessava os objetos, isso comprova que o comportamento não era motivado por uma irritação imediata. Alguns estudos já deram indícios desse tipo de comportamento, como por exemplo um feito no Instituto de Antropologia Evolutiva Max Planck, em Leipzig, na Alemanha. Os pesquisadores conseguiram demonstrar que orangotangos e bonobos, após usarem uma determinada ferramenta para coletar frutas, lembravam de levar os instrumentos na próxima vez que saiam atrás de comida. "Esse comportamento espontâneo, como o de Santino, é sempre uma evidência melhor", diz Osvath.
Para resolver o problema, os funcionários do zoo tentaram deixar Santino trancado no período da manhã, mas ele continuava muito agressivo. “É normal que os machos-alfa como ele tentem influenciar os arredores do local onde vivem” disse Osvath. “É extremamente frustrante para ele ver pessoas que não estão ao seu alcance olhando e rindo dele”, completa. Diante disso, o zoológico decidiu castrar Santino no outono (do hemisfério norte) de 2008, mas ainda não sabe se a cirurgia atingiu seu objetivo. Isso porque, devido ao frio da Suécia, os chimpanzés ficam em lugares fechados entre novembro e março e só voltam a ser exibidos ao público em abril.


link do postPor anjoseguerreiros, às 13:17  comentar

VIOLENTO - Zoo sueco castrou Santino, de 31 anos, para tentar conter sua raiva

Estudo divulgado nesta segunda-feira mostra que o chimpanzé Santino, que vive em zoo da Suécia, estocava pedras para jogar nos visitantes quando estava nervoso, comprovando que animais também têm capacidade de planejar atos
Em 1997, visitantes do zoológico de Furuvik, cidade a 93 quilômetros de Estocolmo, capital da Suécia, ficaram espantados com a violência do chimpanzé Santino, que começou a jogar pedras e pedaços de cimento no público sempre que ficava nervoso. Segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (9) no Current Biology, o comportamento de Santino é a primeira prova já registrada na história de que os animais têm a capacidade de planejar seus atos, como os homens. Isso porque o animal estocou, com dias de antecedência, o arsenal de objetos que arremessou no público. “Essas observações mostram, de forma convincente, que nossos amigos macacos tomam o futuro de uma forma muito complexa”, disse Mathias Osvath, que comandou o estudo na Universidade de Lund, na Suécia. “Isso implica no fato de que eles têm uma consciência altamente desenvolvida, que inclui simulações mentais de potenciais eventos”, afirmou.
A descoberta de Osvath foi baseada em suas próprias observações de Santino e nas de três funcionários do zoológico que cuidavam do animal. Segundo eles, Santino passava as manhãs recolhendo pedras e estocando o arsenal. Algumas vezes, o chimpanzé pegava pedaços de concreto e, quando percebia que eram muito grandes para serem jogados, quebrava a peça em diversas partes. Santino também aprendeu a identificar as partes mais frágeis do concreto, e foi visto quebrando delicadamente algumas partes. De acordo com Osvath, como Santino estava calmo ao realizar essa coleta e nervoso apenas na hora em que arremessava os objetos, isso comprova que o comportamento não era motivado por uma irritação imediata. Alguns estudos já deram indícios desse tipo de comportamento, como por exemplo um feito no Instituto de Antropologia Evolutiva Max Planck, em Leipzig, na Alemanha. Os pesquisadores conseguiram demonstrar que orangotangos e bonobos, após usarem uma determinada ferramenta para coletar frutas, lembravam de levar os instrumentos na próxima vez que saiam atrás de comida. "Esse comportamento espontâneo, como o de Santino, é sempre uma evidência melhor", diz Osvath.
Para resolver o problema, os funcionários do zoo tentaram deixar Santino trancado no período da manhã, mas ele continuava muito agressivo. “É normal que os machos-alfa como ele tentem influenciar os arredores do local onde vivem” disse Osvath. “É extremamente frustrante para ele ver pessoas que não estão ao seu alcance olhando e rindo dele”, completa. Diante disso, o zoológico decidiu castrar Santino no outono (do hemisfério norte) de 2008, mas ainda não sabe se a cirurgia atingiu seu objetivo. Isso porque, devido ao frio da Suécia, os chimpanzés ficam em lugares fechados entre novembro e março e só voltam a ser exibidos ao público em abril.


link do postPor anjoseguerreiros, às 13:17  comentar

VIOLENTO - Zoo sueco castrou Santino, de 31 anos, para tentar conter sua raiva

Estudo divulgado nesta segunda-feira mostra que o chimpanzé Santino, que vive em zoo da Suécia, estocava pedras para jogar nos visitantes quando estava nervoso, comprovando que animais também têm capacidade de planejar atos
Em 1997, visitantes do zoológico de Furuvik, cidade a 93 quilômetros de Estocolmo, capital da Suécia, ficaram espantados com a violência do chimpanzé Santino, que começou a jogar pedras e pedaços de cimento no público sempre que ficava nervoso. Segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (9) no Current Biology, o comportamento de Santino é a primeira prova já registrada na história de que os animais têm a capacidade de planejar seus atos, como os homens. Isso porque o animal estocou, com dias de antecedência, o arsenal de objetos que arremessou no público. “Essas observações mostram, de forma convincente, que nossos amigos macacos tomam o futuro de uma forma muito complexa”, disse Mathias Osvath, que comandou o estudo na Universidade de Lund, na Suécia. “Isso implica no fato de que eles têm uma consciência altamente desenvolvida, que inclui simulações mentais de potenciais eventos”, afirmou.
A descoberta de Osvath foi baseada em suas próprias observações de Santino e nas de três funcionários do zoológico que cuidavam do animal. Segundo eles, Santino passava as manhãs recolhendo pedras e estocando o arsenal. Algumas vezes, o chimpanzé pegava pedaços de concreto e, quando percebia que eram muito grandes para serem jogados, quebrava a peça em diversas partes. Santino também aprendeu a identificar as partes mais frágeis do concreto, e foi visto quebrando delicadamente algumas partes. De acordo com Osvath, como Santino estava calmo ao realizar essa coleta e nervoso apenas na hora em que arremessava os objetos, isso comprova que o comportamento não era motivado por uma irritação imediata. Alguns estudos já deram indícios desse tipo de comportamento, como por exemplo um feito no Instituto de Antropologia Evolutiva Max Planck, em Leipzig, na Alemanha. Os pesquisadores conseguiram demonstrar que orangotangos e bonobos, após usarem uma determinada ferramenta para coletar frutas, lembravam de levar os instrumentos na próxima vez que saiam atrás de comida. "Esse comportamento espontâneo, como o de Santino, é sempre uma evidência melhor", diz Osvath.
Para resolver o problema, os funcionários do zoo tentaram deixar Santino trancado no período da manhã, mas ele continuava muito agressivo. “É normal que os machos-alfa como ele tentem influenciar os arredores do local onde vivem” disse Osvath. “É extremamente frustrante para ele ver pessoas que não estão ao seu alcance olhando e rindo dele”, completa. Diante disso, o zoológico decidiu castrar Santino no outono (do hemisfério norte) de 2008, mas ainda não sabe se a cirurgia atingiu seu objetivo. Isso porque, devido ao frio da Suécia, os chimpanzés ficam em lugares fechados entre novembro e março e só voltam a ser exibidos ao público em abril.


link do postPor anjoseguerreiros, às 13:17  comentar

VIOLENTO - Zoo sueco castrou Santino, de 31 anos, para tentar conter sua raiva

Estudo divulgado nesta segunda-feira mostra que o chimpanzé Santino, que vive em zoo da Suécia, estocava pedras para jogar nos visitantes quando estava nervoso, comprovando que animais também têm capacidade de planejar atos
Em 1997, visitantes do zoológico de Furuvik, cidade a 93 quilômetros de Estocolmo, capital da Suécia, ficaram espantados com a violência do chimpanzé Santino, que começou a jogar pedras e pedaços de cimento no público sempre que ficava nervoso. Segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (9) no Current Biology, o comportamento de Santino é a primeira prova já registrada na história de que os animais têm a capacidade de planejar seus atos, como os homens. Isso porque o animal estocou, com dias de antecedência, o arsenal de objetos que arremessou no público. “Essas observações mostram, de forma convincente, que nossos amigos macacos tomam o futuro de uma forma muito complexa”, disse Mathias Osvath, que comandou o estudo na Universidade de Lund, na Suécia. “Isso implica no fato de que eles têm uma consciência altamente desenvolvida, que inclui simulações mentais de potenciais eventos”, afirmou.
A descoberta de Osvath foi baseada em suas próprias observações de Santino e nas de três funcionários do zoológico que cuidavam do animal. Segundo eles, Santino passava as manhãs recolhendo pedras e estocando o arsenal. Algumas vezes, o chimpanzé pegava pedaços de concreto e, quando percebia que eram muito grandes para serem jogados, quebrava a peça em diversas partes. Santino também aprendeu a identificar as partes mais frágeis do concreto, e foi visto quebrando delicadamente algumas partes. De acordo com Osvath, como Santino estava calmo ao realizar essa coleta e nervoso apenas na hora em que arremessava os objetos, isso comprova que o comportamento não era motivado por uma irritação imediata. Alguns estudos já deram indícios desse tipo de comportamento, como por exemplo um feito no Instituto de Antropologia Evolutiva Max Planck, em Leipzig, na Alemanha. Os pesquisadores conseguiram demonstrar que orangotangos e bonobos, após usarem uma determinada ferramenta para coletar frutas, lembravam de levar os instrumentos na próxima vez que saiam atrás de comida. "Esse comportamento espontâneo, como o de Santino, é sempre uma evidência melhor", diz Osvath.
Para resolver o problema, os funcionários do zoo tentaram deixar Santino trancado no período da manhã, mas ele continuava muito agressivo. “É normal que os machos-alfa como ele tentem influenciar os arredores do local onde vivem” disse Osvath. “É extremamente frustrante para ele ver pessoas que não estão ao seu alcance olhando e rindo dele”, completa. Diante disso, o zoológico decidiu castrar Santino no outono (do hemisfério norte) de 2008, mas ainda não sabe se a cirurgia atingiu seu objetivo. Isso porque, devido ao frio da Suécia, os chimpanzés ficam em lugares fechados entre novembro e março e só voltam a ser exibidos ao público em abril.


link do postPor anjoseguerreiros, às 13:17  comentar

VIOLENTO - Zoo sueco castrou Santino, de 31 anos, para tentar conter sua raiva

Estudo divulgado nesta segunda-feira mostra que o chimpanzé Santino, que vive em zoo da Suécia, estocava pedras para jogar nos visitantes quando estava nervoso, comprovando que animais também têm capacidade de planejar atos
Em 1997, visitantes do zoológico de Furuvik, cidade a 93 quilômetros de Estocolmo, capital da Suécia, ficaram espantados com a violência do chimpanzé Santino, que começou a jogar pedras e pedaços de cimento no público sempre que ficava nervoso. Segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (9) no Current Biology, o comportamento de Santino é a primeira prova já registrada na história de que os animais têm a capacidade de planejar seus atos, como os homens. Isso porque o animal estocou, com dias de antecedência, o arsenal de objetos que arremessou no público. “Essas observações mostram, de forma convincente, que nossos amigos macacos tomam o futuro de uma forma muito complexa”, disse Mathias Osvath, que comandou o estudo na Universidade de Lund, na Suécia. “Isso implica no fato de que eles têm uma consciência altamente desenvolvida, que inclui simulações mentais de potenciais eventos”, afirmou.
A descoberta de Osvath foi baseada em suas próprias observações de Santino e nas de três funcionários do zoológico que cuidavam do animal. Segundo eles, Santino passava as manhãs recolhendo pedras e estocando o arsenal. Algumas vezes, o chimpanzé pegava pedaços de concreto e, quando percebia que eram muito grandes para serem jogados, quebrava a peça em diversas partes. Santino também aprendeu a identificar as partes mais frágeis do concreto, e foi visto quebrando delicadamente algumas partes. De acordo com Osvath, como Santino estava calmo ao realizar essa coleta e nervoso apenas na hora em que arremessava os objetos, isso comprova que o comportamento não era motivado por uma irritação imediata. Alguns estudos já deram indícios desse tipo de comportamento, como por exemplo um feito no Instituto de Antropologia Evolutiva Max Planck, em Leipzig, na Alemanha. Os pesquisadores conseguiram demonstrar que orangotangos e bonobos, após usarem uma determinada ferramenta para coletar frutas, lembravam de levar os instrumentos na próxima vez que saiam atrás de comida. "Esse comportamento espontâneo, como o de Santino, é sempre uma evidência melhor", diz Osvath.
Para resolver o problema, os funcionários do zoo tentaram deixar Santino trancado no período da manhã, mas ele continuava muito agressivo. “É normal que os machos-alfa como ele tentem influenciar os arredores do local onde vivem” disse Osvath. “É extremamente frustrante para ele ver pessoas que não estão ao seu alcance olhando e rindo dele”, completa. Diante disso, o zoológico decidiu castrar Santino no outono (do hemisfério norte) de 2008, mas ainda não sabe se a cirurgia atingiu seu objetivo. Isso porque, devido ao frio da Suécia, os chimpanzés ficam em lugares fechados entre novembro e março e só voltam a ser exibidos ao público em abril.


link do postPor anjoseguerreiros, às 13:17  comentar

VIOLENTO - Zoo sueco castrou Santino, de 31 anos, para tentar conter sua raiva

Estudo divulgado nesta segunda-feira mostra que o chimpanzé Santino, que vive em zoo da Suécia, estocava pedras para jogar nos visitantes quando estava nervoso, comprovando que animais também têm capacidade de planejar atos
Em 1997, visitantes do zoológico de Furuvik, cidade a 93 quilômetros de Estocolmo, capital da Suécia, ficaram espantados com a violência do chimpanzé Santino, que começou a jogar pedras e pedaços de cimento no público sempre que ficava nervoso. Segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (9) no Current Biology, o comportamento de Santino é a primeira prova já registrada na história de que os animais têm a capacidade de planejar seus atos, como os homens. Isso porque o animal estocou, com dias de antecedência, o arsenal de objetos que arremessou no público. “Essas observações mostram, de forma convincente, que nossos amigos macacos tomam o futuro de uma forma muito complexa”, disse Mathias Osvath, que comandou o estudo na Universidade de Lund, na Suécia. “Isso implica no fato de que eles têm uma consciência altamente desenvolvida, que inclui simulações mentais de potenciais eventos”, afirmou.
A descoberta de Osvath foi baseada em suas próprias observações de Santino e nas de três funcionários do zoológico que cuidavam do animal. Segundo eles, Santino passava as manhãs recolhendo pedras e estocando o arsenal. Algumas vezes, o chimpanzé pegava pedaços de concreto e, quando percebia que eram muito grandes para serem jogados, quebrava a peça em diversas partes. Santino também aprendeu a identificar as partes mais frágeis do concreto, e foi visto quebrando delicadamente algumas partes. De acordo com Osvath, como Santino estava calmo ao realizar essa coleta e nervoso apenas na hora em que arremessava os objetos, isso comprova que o comportamento não era motivado por uma irritação imediata. Alguns estudos já deram indícios desse tipo de comportamento, como por exemplo um feito no Instituto de Antropologia Evolutiva Max Planck, em Leipzig, na Alemanha. Os pesquisadores conseguiram demonstrar que orangotangos e bonobos, após usarem uma determinada ferramenta para coletar frutas, lembravam de levar os instrumentos na próxima vez que saiam atrás de comida. "Esse comportamento espontâneo, como o de Santino, é sempre uma evidência melhor", diz Osvath.
Para resolver o problema, os funcionários do zoo tentaram deixar Santino trancado no período da manhã, mas ele continuava muito agressivo. “É normal que os machos-alfa como ele tentem influenciar os arredores do local onde vivem” disse Osvath. “É extremamente frustrante para ele ver pessoas que não estão ao seu alcance olhando e rindo dele”, completa. Diante disso, o zoológico decidiu castrar Santino no outono (do hemisfério norte) de 2008, mas ainda não sabe se a cirurgia atingiu seu objetivo. Isso porque, devido ao frio da Suécia, os chimpanzés ficam em lugares fechados entre novembro e março e só voltam a ser exibidos ao público em abril.


link do postPor anjoseguerreiros, às 13:17  comentar

VIOLENTO - Zoo sueco castrou Santino, de 31 anos, para tentar conter sua raiva

Estudo divulgado nesta segunda-feira mostra que o chimpanzé Santino, que vive em zoo da Suécia, estocava pedras para jogar nos visitantes quando estava nervoso, comprovando que animais também têm capacidade de planejar atos
Em 1997, visitantes do zoológico de Furuvik, cidade a 93 quilômetros de Estocolmo, capital da Suécia, ficaram espantados com a violência do chimpanzé Santino, que começou a jogar pedras e pedaços de cimento no público sempre que ficava nervoso. Segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (9) no Current Biology, o comportamento de Santino é a primeira prova já registrada na história de que os animais têm a capacidade de planejar seus atos, como os homens. Isso porque o animal estocou, com dias de antecedência, o arsenal de objetos que arremessou no público. “Essas observações mostram, de forma convincente, que nossos amigos macacos tomam o futuro de uma forma muito complexa”, disse Mathias Osvath, que comandou o estudo na Universidade de Lund, na Suécia. “Isso implica no fato de que eles têm uma consciência altamente desenvolvida, que inclui simulações mentais de potenciais eventos”, afirmou.
A descoberta de Osvath foi baseada em suas próprias observações de Santino e nas de três funcionários do zoológico que cuidavam do animal. Segundo eles, Santino passava as manhãs recolhendo pedras e estocando o arsenal. Algumas vezes, o chimpanzé pegava pedaços de concreto e, quando percebia que eram muito grandes para serem jogados, quebrava a peça em diversas partes. Santino também aprendeu a identificar as partes mais frágeis do concreto, e foi visto quebrando delicadamente algumas partes. De acordo com Osvath, como Santino estava calmo ao realizar essa coleta e nervoso apenas na hora em que arremessava os objetos, isso comprova que o comportamento não era motivado por uma irritação imediata. Alguns estudos já deram indícios desse tipo de comportamento, como por exemplo um feito no Instituto de Antropologia Evolutiva Max Planck, em Leipzig, na Alemanha. Os pesquisadores conseguiram demonstrar que orangotangos e bonobos, após usarem uma determinada ferramenta para coletar frutas, lembravam de levar os instrumentos na próxima vez que saiam atrás de comida. "Esse comportamento espontâneo, como o de Santino, é sempre uma evidência melhor", diz Osvath.
Para resolver o problema, os funcionários do zoo tentaram deixar Santino trancado no período da manhã, mas ele continuava muito agressivo. “É normal que os machos-alfa como ele tentem influenciar os arredores do local onde vivem” disse Osvath. “É extremamente frustrante para ele ver pessoas que não estão ao seu alcance olhando e rindo dele”, completa. Diante disso, o zoológico decidiu castrar Santino no outono (do hemisfério norte) de 2008, mas ainda não sabe se a cirurgia atingiu seu objetivo. Isso porque, devido ao frio da Suécia, os chimpanzés ficam em lugares fechados entre novembro e março e só voltam a ser exibidos ao público em abril.


link do postPor anjoseguerreiros, às 13:17  comentar

VIOLENTO - Zoo sueco castrou Santino, de 31 anos, para tentar conter sua raiva

Estudo divulgado nesta segunda-feira mostra que o chimpanzé Santino, que vive em zoo da Suécia, estocava pedras para jogar nos visitantes quando estava nervoso, comprovando que animais também têm capacidade de planejar atos
Em 1997, visitantes do zoológico de Furuvik, cidade a 93 quilômetros de Estocolmo, capital da Suécia, ficaram espantados com a violência do chimpanzé Santino, que começou a jogar pedras e pedaços de cimento no público sempre que ficava nervoso. Segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (9) no Current Biology, o comportamento de Santino é a primeira prova já registrada na história de que os animais têm a capacidade de planejar seus atos, como os homens. Isso porque o animal estocou, com dias de antecedência, o arsenal de objetos que arremessou no público. “Essas observações mostram, de forma convincente, que nossos amigos macacos tomam o futuro de uma forma muito complexa”, disse Mathias Osvath, que comandou o estudo na Universidade de Lund, na Suécia. “Isso implica no fato de que eles têm uma consciência altamente desenvolvida, que inclui simulações mentais de potenciais eventos”, afirmou.
A descoberta de Osvath foi baseada em suas próprias observações de Santino e nas de três funcionários do zoológico que cuidavam do animal. Segundo eles, Santino passava as manhãs recolhendo pedras e estocando o arsenal. Algumas vezes, o chimpanzé pegava pedaços de concreto e, quando percebia que eram muito grandes para serem jogados, quebrava a peça em diversas partes. Santino também aprendeu a identificar as partes mais frágeis do concreto, e foi visto quebrando delicadamente algumas partes. De acordo com Osvath, como Santino estava calmo ao realizar essa coleta e nervoso apenas na hora em que arremessava os objetos, isso comprova que o comportamento não era motivado por uma irritação imediata. Alguns estudos já deram indícios desse tipo de comportamento, como por exemplo um feito no Instituto de Antropologia Evolutiva Max Planck, em Leipzig, na Alemanha. Os pesquisadores conseguiram demonstrar que orangotangos e bonobos, após usarem uma determinada ferramenta para coletar frutas, lembravam de levar os instrumentos na próxima vez que saiam atrás de comida. "Esse comportamento espontâneo, como o de Santino, é sempre uma evidência melhor", diz Osvath.
Para resolver o problema, os funcionários do zoo tentaram deixar Santino trancado no período da manhã, mas ele continuava muito agressivo. “É normal que os machos-alfa como ele tentem influenciar os arredores do local onde vivem” disse Osvath. “É extremamente frustrante para ele ver pessoas que não estão ao seu alcance olhando e rindo dele”, completa. Diante disso, o zoológico decidiu castrar Santino no outono (do hemisfério norte) de 2008, mas ainda não sabe se a cirurgia atingiu seu objetivo. Isso porque, devido ao frio da Suécia, os chimpanzés ficam em lugares fechados entre novembro e março e só voltam a ser exibidos ao público em abril.


link do postPor anjoseguerreiros, às 13:17  comentar

VIOLENTO - Zoo sueco castrou Santino, de 31 anos, para tentar conter sua raiva

Estudo divulgado nesta segunda-feira mostra que o chimpanzé Santino, que vive em zoo da Suécia, estocava pedras para jogar nos visitantes quando estava nervoso, comprovando que animais também têm capacidade de planejar atos
Em 1997, visitantes do zoológico de Furuvik, cidade a 93 quilômetros de Estocolmo, capital da Suécia, ficaram espantados com a violência do chimpanzé Santino, que começou a jogar pedras e pedaços de cimento no público sempre que ficava nervoso. Segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (9) no Current Biology, o comportamento de Santino é a primeira prova já registrada na história de que os animais têm a capacidade de planejar seus atos, como os homens. Isso porque o animal estocou, com dias de antecedência, o arsenal de objetos que arremessou no público. “Essas observações mostram, de forma convincente, que nossos amigos macacos tomam o futuro de uma forma muito complexa”, disse Mathias Osvath, que comandou o estudo na Universidade de Lund, na Suécia. “Isso implica no fato de que eles têm uma consciência altamente desenvolvida, que inclui simulações mentais de potenciais eventos”, afirmou.
A descoberta de Osvath foi baseada em suas próprias observações de Santino e nas de três funcionários do zoológico que cuidavam do animal. Segundo eles, Santino passava as manhãs recolhendo pedras e estocando o arsenal. Algumas vezes, o chimpanzé pegava pedaços de concreto e, quando percebia que eram muito grandes para serem jogados, quebrava a peça em diversas partes. Santino também aprendeu a identificar as partes mais frágeis do concreto, e foi visto quebrando delicadamente algumas partes. De acordo com Osvath, como Santino estava calmo ao realizar essa coleta e nervoso apenas na hora em que arremessava os objetos, isso comprova que o comportamento não era motivado por uma irritação imediata. Alguns estudos já deram indícios desse tipo de comportamento, como por exemplo um feito no Instituto de Antropologia Evolutiva Max Planck, em Leipzig, na Alemanha. Os pesquisadores conseguiram demonstrar que orangotangos e bonobos, após usarem uma determinada ferramenta para coletar frutas, lembravam de levar os instrumentos na próxima vez que saiam atrás de comida. "Esse comportamento espontâneo, como o de Santino, é sempre uma evidência melhor", diz Osvath.
Para resolver o problema, os funcionários do zoo tentaram deixar Santino trancado no período da manhã, mas ele continuava muito agressivo. “É normal que os machos-alfa como ele tentem influenciar os arredores do local onde vivem” disse Osvath. “É extremamente frustrante para ele ver pessoas que não estão ao seu alcance olhando e rindo dele”, completa. Diante disso, o zoológico decidiu castrar Santino no outono (do hemisfério norte) de 2008, mas ainda não sabe se a cirurgia atingiu seu objetivo. Isso porque, devido ao frio da Suécia, os chimpanzés ficam em lugares fechados entre novembro e março e só voltam a ser exibidos ao público em abril.


link do postPor anjoseguerreiros, às 13:17  comentar

VIOLENTO - Zoo sueco castrou Santino, de 31 anos, para tentar conter sua raiva

Estudo divulgado nesta segunda-feira mostra que o chimpanzé Santino, que vive em zoo da Suécia, estocava pedras para jogar nos visitantes quando estava nervoso, comprovando que animais também têm capacidade de planejar atos
Em 1997, visitantes do zoológico de Furuvik, cidade a 93 quilômetros de Estocolmo, capital da Suécia, ficaram espantados com a violência do chimpanzé Santino, que começou a jogar pedras e pedaços de cimento no público sempre que ficava nervoso. Segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (9) no Current Biology, o comportamento de Santino é a primeira prova já registrada na história de que os animais têm a capacidade de planejar seus atos, como os homens. Isso porque o animal estocou, com dias de antecedência, o arsenal de objetos que arremessou no público. “Essas observações mostram, de forma convincente, que nossos amigos macacos tomam o futuro de uma forma muito complexa”, disse Mathias Osvath, que comandou o estudo na Universidade de Lund, na Suécia. “Isso implica no fato de que eles têm uma consciência altamente desenvolvida, que inclui simulações mentais de potenciais eventos”, afirmou.
A descoberta de Osvath foi baseada em suas próprias observações de Santino e nas de três funcionários do zoológico que cuidavam do animal. Segundo eles, Santino passava as manhãs recolhendo pedras e estocando o arsenal. Algumas vezes, o chimpanzé pegava pedaços de concreto e, quando percebia que eram muito grandes para serem jogados, quebrava a peça em diversas partes. Santino também aprendeu a identificar as partes mais frágeis do concreto, e foi visto quebrando delicadamente algumas partes. De acordo com Osvath, como Santino estava calmo ao realizar essa coleta e nervoso apenas na hora em que arremessava os objetos, isso comprova que o comportamento não era motivado por uma irritação imediata. Alguns estudos já deram indícios desse tipo de comportamento, como por exemplo um feito no Instituto de Antropologia Evolutiva Max Planck, em Leipzig, na Alemanha. Os pesquisadores conseguiram demonstrar que orangotangos e bonobos, após usarem uma determinada ferramenta para coletar frutas, lembravam de levar os instrumentos na próxima vez que saiam atrás de comida. "Esse comportamento espontâneo, como o de Santino, é sempre uma evidência melhor", diz Osvath.
Para resolver o problema, os funcionários do zoo tentaram deixar Santino trancado no período da manhã, mas ele continuava muito agressivo. “É normal que os machos-alfa como ele tentem influenciar os arredores do local onde vivem” disse Osvath. “É extremamente frustrante para ele ver pessoas que não estão ao seu alcance olhando e rindo dele”, completa. Diante disso, o zoológico decidiu castrar Santino no outono (do hemisfério norte) de 2008, mas ainda não sabe se a cirurgia atingiu seu objetivo. Isso porque, devido ao frio da Suécia, os chimpanzés ficam em lugares fechados entre novembro e março e só voltam a ser exibidos ao público em abril.


link do postPor anjoseguerreiros, às 13:17  comentar

ÉPOCA visitou o menino pivô de uma disputa judicial entre Brasil e Estados Unidos, que pode envolver até Lula e Barack Obama
Sean Bianchi é um menino bonito, esperto e amoroso, com quase nove anos de idade e dupla nacionalidade: brasileira e americana. Nasceu em Nova Jersey, EUA, mas vive desde os quatro anos no Rio de Janeiro. Não desgruda da nonna (avó, em italiano), anda enganchado nela. Ambos são bronzeados, de cabelos e olhos castanhos. Orgulha-se de ser craque no basquete e "bamba" em Matemática e redação. Não gosta de estudar História. Quando consegue ficar parado, tem mania de mexer nas medalhinhas de seu cordão: uma tem a imagem de Iemanjá; outra, a inscrição Agnus Dei ("cordeiro de Deus" em latim); a terceira, um trevo de quatro folhas; e a maior, fina e delicada, o rosto da mãe.
Sean perdeu a mãe tragicamente, em agosto do ano passado: Bruna, estilista carioca, morreu aos 33 anos, ao dar à luz Chiara. Desde então, Sean consulta uma psicóloga uma vez por semana. Vive em um apartamento de 250 metros quadrados em um condomínio de luxo no Jardim Botânico, junto à Lagoa, no Rio de Janeiro, com varandão, plantas, obras de arte e tapetes antigos. Mora com uma grande família: os avós maternos, Silvana e Raimundo, um tio que é quase um irmão mais velho, Luca Bianchi – ator, surfista e peso-pena faixa-preta de jiu-jitsu. Divide o quarto com o padrasto, a quem chama de pai, João Paulo Lins e Silva. Na verdade, Sean começa seu sono toda noite na cama de casal da avó, e depois João Paulo o encaminha, quase sonâmbulo, para o quarto colorido, com painéis de elefantes e outros bichos na parede. Não dá mais para carregá-lo nos braços, como antes. Jogos medievais no computador e vários esportes, conjugados com o surfe de fim de semana na Praia Rasa em Búzios, compõem a vida de Sean. Além das broncas que leva quando deixa roupas no chão do quarto, Sean é acompanhado nos deveres de casa por uma família que diz querer, acima de tudo, seu bem-estar. Tem sorte. É evidente, para quem passa o dia na casa, que ele se sente amparado mas não mimado, e que preferiria continuar anônimo. Até a mãe morrer, ele era apenas "Shan", "Sam", "Shon", um garoto popular entre os amigos, mas com nome esquisito.
Se tivesse de superar apenas a perda prematura da mãe, Sean Richard Bianchi Carneiro Ribeiro Goldman (seu nome completo) seria um menino privilegiado. Mas ele está no centro de uma disputa judicial rancorosa entre duas famílias – e entre dois países, o Brasil e os Estados Unidos. Uma briga que transcendeu as paredes do lar e se tornou um imbróglio diplomático, um circo internacional, com o rosto de Sean e imagens de seu passado estampados na internet pelo pai biológico, o ex-modelo David Goldman, hoje sócio de uma empresa náutica que organiza passeios.
A família de Sean no Rio só abriu a casa com exclusividade para a ÉPOCA depois de muito relutar, porque o caso adquiriu dimensões políticas e de mídia lá fora. E porque, segundo a versão do padrasto, dos avós e do tio de Sean, o pai biológico, David Goldman, se empenhou, desde a morte de Bruna, numa "campanha de calúnias" contra a família brasileira.
À reportagem de ÉPOCA, a família disse que Bruna não premeditou a vinda definitiva dela para o Brasil. Em férias, no Rio de Janeiro, com o filho, em 2004, ela teria se dado conta de que era tão infeliz no casamento que não adiantava voltar para Nova Jersey. O casamento teria desmoronado, segundo Bruna, por um conjunto de razões: o sexo tinha praticamente acabado, era ela quem sustentava a casa, trabalhava demais, não tinha como crescer profissionalmente, se sentia sozinha. E também porque as brigas eram constantes com o marido - de acordo com o relato de Bruna aos parentes, ele às vezes esmurrava móveis e paredes. Por tudo isso, Bruna teria telefonado pedindo o divórcio. Ela teria pedido também a Goldman que viesse ao Brasil para que discutissem e chegassem a um acordo amigável sobre Sean. Depois da separação do casal, Goldman abriu um processo contra a ex-mulher e os ex-sogros por sequestro e violação da Convenção de Haia – que dispõe sobre as crianças levadas de um país para outro. Durante quatro anos, o pai biológico abriu mão de ver o filho para sustentar suas acusações. A família brasileira afirma que se ofereceu para pagar a vinda de Goldman ao Brasil para visitar o filho. Segundo a família, essa nunca foi uma opção para Goldman. O pai seguiu a orientação de seus advogados de nunca visitar ou ver o filho, porque sua denúncia de sequestro seria enfraquecida e poderia ser contestada juridicamente. E assim foi por mais de quatro anos. Apenas depois da morte da mãe de Sean, no ano passado, Goldman decidiu ver Sean. E teria aparecido na porta do condomínio onde o filho vive, em companhia de agentes da Polícia Federal brasileira, funcionários do consulado americano e uma equipe da rede de televisão americana NBC. Os policiais revistaram o apartamento mas o menino não foi encontrado. Passava o feriado em Angra dos Reis com o padrasto e amigos. Mas no mês passado, Goldman e Sean se encontraram por dois dias seguidos, com o consentimento do padrasto e dos avós maternos.
Segundo a versão da família brasileira, o pai biológico de Sean teria pedido US$ 500 mil (R$ 1,2 milhão) – o que Goldman nega – para tirar o nome dos avós como "co-autores" do sequestro do menino. O acordo acabou sendo fechado em US$ 150 mil (R$ 360 mil).

O que diz o pai, David Goldman
1 O casamento ia bem, o sexo era regular e ele mantinha o trabalho de modelo
2 O pai até hoje não entende a razão de Bruna ter deixado os Estados Unidos com seu filho
3 A família brasileira impede que o pai veja o filho
4 Bruna e Sean – nascido nos Estados Unidos – viviam bem e ele queria que voltassem ao país
5 Os US$ 150 mil que recebeu fazem parte de acordo judicial para retirar o nome dos ex-sogros do processo

O que diz a família da mãe, Bruna
1 O relacionamento ruiu quando Sean nasceu, o sexo minguou e ela sustentava a casa
2 Bruna não premeditou ficar no Brasil e somente conheceu João Paulo seis meses depois da separação
3 A mãe e os avós maternos de Sean nunca receberam nenhum pedido de David para visitar a criança
4 A vida de Bruna e Sean – com dupla nacionalidade – seria melhor no Rio de Janeiro
5 Goldman explora a imagem da criança e teria pedido US$ 500 mil da família para retirar os avós do processo

A família brasileira afirma que David Goldman falsificou a assinatura de Bruna em alguns cheques que ela deixou nos Estados Unidos.


fonte:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI63217-15227,00-COMO+VIVE+SEAN+BIANCHI+GOLDMAN.html
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:07  comentar

ÉPOCA visitou o menino pivô de uma disputa judicial entre Brasil e Estados Unidos, que pode envolver até Lula e Barack Obama
Sean Bianchi é um menino bonito, esperto e amoroso, com quase nove anos de idade e dupla nacionalidade: brasileira e americana. Nasceu em Nova Jersey, EUA, mas vive desde os quatro anos no Rio de Janeiro. Não desgruda da nonna (avó, em italiano), anda enganchado nela. Ambos são bronzeados, de cabelos e olhos castanhos. Orgulha-se de ser craque no basquete e "bamba" em Matemática e redação. Não gosta de estudar História. Quando consegue ficar parado, tem mania de mexer nas medalhinhas de seu cordão: uma tem a imagem de Iemanjá; outra, a inscrição Agnus Dei ("cordeiro de Deus" em latim); a terceira, um trevo de quatro folhas; e a maior, fina e delicada, o rosto da mãe.
Sean perdeu a mãe tragicamente, em agosto do ano passado: Bruna, estilista carioca, morreu aos 33 anos, ao dar à luz Chiara. Desde então, Sean consulta uma psicóloga uma vez por semana. Vive em um apartamento de 250 metros quadrados em um condomínio de luxo no Jardim Botânico, junto à Lagoa, no Rio de Janeiro, com varandão, plantas, obras de arte e tapetes antigos. Mora com uma grande família: os avós maternos, Silvana e Raimundo, um tio que é quase um irmão mais velho, Luca Bianchi – ator, surfista e peso-pena faixa-preta de jiu-jitsu. Divide o quarto com o padrasto, a quem chama de pai, João Paulo Lins e Silva. Na verdade, Sean começa seu sono toda noite na cama de casal da avó, e depois João Paulo o encaminha, quase sonâmbulo, para o quarto colorido, com painéis de elefantes e outros bichos na parede. Não dá mais para carregá-lo nos braços, como antes. Jogos medievais no computador e vários esportes, conjugados com o surfe de fim de semana na Praia Rasa em Búzios, compõem a vida de Sean. Além das broncas que leva quando deixa roupas no chão do quarto, Sean é acompanhado nos deveres de casa por uma família que diz querer, acima de tudo, seu bem-estar. Tem sorte. É evidente, para quem passa o dia na casa, que ele se sente amparado mas não mimado, e que preferiria continuar anônimo. Até a mãe morrer, ele era apenas "Shan", "Sam", "Shon", um garoto popular entre os amigos, mas com nome esquisito.
Se tivesse de superar apenas a perda prematura da mãe, Sean Richard Bianchi Carneiro Ribeiro Goldman (seu nome completo) seria um menino privilegiado. Mas ele está no centro de uma disputa judicial rancorosa entre duas famílias – e entre dois países, o Brasil e os Estados Unidos. Uma briga que transcendeu as paredes do lar e se tornou um imbróglio diplomático, um circo internacional, com o rosto de Sean e imagens de seu passado estampados na internet pelo pai biológico, o ex-modelo David Goldman, hoje sócio de uma empresa náutica que organiza passeios.
A família de Sean no Rio só abriu a casa com exclusividade para a ÉPOCA depois de muito relutar, porque o caso adquiriu dimensões políticas e de mídia lá fora. E porque, segundo a versão do padrasto, dos avós e do tio de Sean, o pai biológico, David Goldman, se empenhou, desde a morte de Bruna, numa "campanha de calúnias" contra a família brasileira.
À reportagem de ÉPOCA, a família disse que Bruna não premeditou a vinda definitiva dela para o Brasil. Em férias, no Rio de Janeiro, com o filho, em 2004, ela teria se dado conta de que era tão infeliz no casamento que não adiantava voltar para Nova Jersey. O casamento teria desmoronado, segundo Bruna, por um conjunto de razões: o sexo tinha praticamente acabado, era ela quem sustentava a casa, trabalhava demais, não tinha como crescer profissionalmente, se sentia sozinha. E também porque as brigas eram constantes com o marido - de acordo com o relato de Bruna aos parentes, ele às vezes esmurrava móveis e paredes. Por tudo isso, Bruna teria telefonado pedindo o divórcio. Ela teria pedido também a Goldman que viesse ao Brasil para que discutissem e chegassem a um acordo amigável sobre Sean. Depois da separação do casal, Goldman abriu um processo contra a ex-mulher e os ex-sogros por sequestro e violação da Convenção de Haia – que dispõe sobre as crianças levadas de um país para outro. Durante quatro anos, o pai biológico abriu mão de ver o filho para sustentar suas acusações. A família brasileira afirma que se ofereceu para pagar a vinda de Goldman ao Brasil para visitar o filho. Segundo a família, essa nunca foi uma opção para Goldman. O pai seguiu a orientação de seus advogados de nunca visitar ou ver o filho, porque sua denúncia de sequestro seria enfraquecida e poderia ser contestada juridicamente. E assim foi por mais de quatro anos. Apenas depois da morte da mãe de Sean, no ano passado, Goldman decidiu ver Sean. E teria aparecido na porta do condomínio onde o filho vive, em companhia de agentes da Polícia Federal brasileira, funcionários do consulado americano e uma equipe da rede de televisão americana NBC. Os policiais revistaram o apartamento mas o menino não foi encontrado. Passava o feriado em Angra dos Reis com o padrasto e amigos. Mas no mês passado, Goldman e Sean se encontraram por dois dias seguidos, com o consentimento do padrasto e dos avós maternos.
Segundo a versão da família brasileira, o pai biológico de Sean teria pedido US$ 500 mil (R$ 1,2 milhão) – o que Goldman nega – para tirar o nome dos avós como "co-autores" do sequestro do menino. O acordo acabou sendo fechado em US$ 150 mil (R$ 360 mil).

O que diz o pai, David Goldman
1 O casamento ia bem, o sexo era regular e ele mantinha o trabalho de modelo
2 O pai até hoje não entende a razão de Bruna ter deixado os Estados Unidos com seu filho
3 A família brasileira impede que o pai veja o filho
4 Bruna e Sean – nascido nos Estados Unidos – viviam bem e ele queria que voltassem ao país
5 Os US$ 150 mil que recebeu fazem parte de acordo judicial para retirar o nome dos ex-sogros do processo

O que diz a família da mãe, Bruna
1 O relacionamento ruiu quando Sean nasceu, o sexo minguou e ela sustentava a casa
2 Bruna não premeditou ficar no Brasil e somente conheceu João Paulo seis meses depois da separação
3 A mãe e os avós maternos de Sean nunca receberam nenhum pedido de David para visitar a criança
4 A vida de Bruna e Sean – com dupla nacionalidade – seria melhor no Rio de Janeiro
5 Goldman explora a imagem da criança e teria pedido US$ 500 mil da família para retirar os avós do processo

A família brasileira afirma que David Goldman falsificou a assinatura de Bruna em alguns cheques que ela deixou nos Estados Unidos.


fonte:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI63217-15227,00-COMO+VIVE+SEAN+BIANCHI+GOLDMAN.html
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:07  comentar

ÉPOCA visitou o menino pivô de uma disputa judicial entre Brasil e Estados Unidos, que pode envolver até Lula e Barack Obama
Sean Bianchi é um menino bonito, esperto e amoroso, com quase nove anos de idade e dupla nacionalidade: brasileira e americana. Nasceu em Nova Jersey, EUA, mas vive desde os quatro anos no Rio de Janeiro. Não desgruda da nonna (avó, em italiano), anda enganchado nela. Ambos são bronzeados, de cabelos e olhos castanhos. Orgulha-se de ser craque no basquete e "bamba" em Matemática e redação. Não gosta de estudar História. Quando consegue ficar parado, tem mania de mexer nas medalhinhas de seu cordão: uma tem a imagem de Iemanjá; outra, a inscrição Agnus Dei ("cordeiro de Deus" em latim); a terceira, um trevo de quatro folhas; e a maior, fina e delicada, o rosto da mãe.
Sean perdeu a mãe tragicamente, em agosto do ano passado: Bruna, estilista carioca, morreu aos 33 anos, ao dar à luz Chiara. Desde então, Sean consulta uma psicóloga uma vez por semana. Vive em um apartamento de 250 metros quadrados em um condomínio de luxo no Jardim Botânico, junto à Lagoa, no Rio de Janeiro, com varandão, plantas, obras de arte e tapetes antigos. Mora com uma grande família: os avós maternos, Silvana e Raimundo, um tio que é quase um irmão mais velho, Luca Bianchi – ator, surfista e peso-pena faixa-preta de jiu-jitsu. Divide o quarto com o padrasto, a quem chama de pai, João Paulo Lins e Silva. Na verdade, Sean começa seu sono toda noite na cama de casal da avó, e depois João Paulo o encaminha, quase sonâmbulo, para o quarto colorido, com painéis de elefantes e outros bichos na parede. Não dá mais para carregá-lo nos braços, como antes. Jogos medievais no computador e vários esportes, conjugados com o surfe de fim de semana na Praia Rasa em Búzios, compõem a vida de Sean. Além das broncas que leva quando deixa roupas no chão do quarto, Sean é acompanhado nos deveres de casa por uma família que diz querer, acima de tudo, seu bem-estar. Tem sorte. É evidente, para quem passa o dia na casa, que ele se sente amparado mas não mimado, e que preferiria continuar anônimo. Até a mãe morrer, ele era apenas "Shan", "Sam", "Shon", um garoto popular entre os amigos, mas com nome esquisito.
Se tivesse de superar apenas a perda prematura da mãe, Sean Richard Bianchi Carneiro Ribeiro Goldman (seu nome completo) seria um menino privilegiado. Mas ele está no centro de uma disputa judicial rancorosa entre duas famílias – e entre dois países, o Brasil e os Estados Unidos. Uma briga que transcendeu as paredes do lar e se tornou um imbróglio diplomático, um circo internacional, com o rosto de Sean e imagens de seu passado estampados na internet pelo pai biológico, o ex-modelo David Goldman, hoje sócio de uma empresa náutica que organiza passeios.
A família de Sean no Rio só abriu a casa com exclusividade para a ÉPOCA depois de muito relutar, porque o caso adquiriu dimensões políticas e de mídia lá fora. E porque, segundo a versão do padrasto, dos avós e do tio de Sean, o pai biológico, David Goldman, se empenhou, desde a morte de Bruna, numa "campanha de calúnias" contra a família brasileira.
À reportagem de ÉPOCA, a família disse que Bruna não premeditou a vinda definitiva dela para o Brasil. Em férias, no Rio de Janeiro, com o filho, em 2004, ela teria se dado conta de que era tão infeliz no casamento que não adiantava voltar para Nova Jersey. O casamento teria desmoronado, segundo Bruna, por um conjunto de razões: o sexo tinha praticamente acabado, era ela quem sustentava a casa, trabalhava demais, não tinha como crescer profissionalmente, se sentia sozinha. E também porque as brigas eram constantes com o marido - de acordo com o relato de Bruna aos parentes, ele às vezes esmurrava móveis e paredes. Por tudo isso, Bruna teria telefonado pedindo o divórcio. Ela teria pedido também a Goldman que viesse ao Brasil para que discutissem e chegassem a um acordo amigável sobre Sean. Depois da separação do casal, Goldman abriu um processo contra a ex-mulher e os ex-sogros por sequestro e violação da Convenção de Haia – que dispõe sobre as crianças levadas de um país para outro. Durante quatro anos, o pai biológico abriu mão de ver o filho para sustentar suas acusações. A família brasileira afirma que se ofereceu para pagar a vinda de Goldman ao Brasil para visitar o filho. Segundo a família, essa nunca foi uma opção para Goldman. O pai seguiu a orientação de seus advogados de nunca visitar ou ver o filho, porque sua denúncia de sequestro seria enfraquecida e poderia ser contestada juridicamente. E assim foi por mais de quatro anos. Apenas depois da morte da mãe de Sean, no ano passado, Goldman decidiu ver Sean. E teria aparecido na porta do condomínio onde o filho vive, em companhia de agentes da Polícia Federal brasileira, funcionários do consulado americano e uma equipe da rede de televisão americana NBC. Os policiais revistaram o apartamento mas o menino não foi encontrado. Passava o feriado em Angra dos Reis com o padrasto e amigos. Mas no mês passado, Goldman e Sean se encontraram por dois dias seguidos, com o consentimento do padrasto e dos avós maternos.
Segundo a versão da família brasileira, o pai biológico de Sean teria pedido US$ 500 mil (R$ 1,2 milhão) – o que Goldman nega – para tirar o nome dos avós como "co-autores" do sequestro do menino. O acordo acabou sendo fechado em US$ 150 mil (R$ 360 mil).

O que diz o pai, David Goldman
1 O casamento ia bem, o sexo era regular e ele mantinha o trabalho de modelo
2 O pai até hoje não entende a razão de Bruna ter deixado os Estados Unidos com seu filho
3 A família brasileira impede que o pai veja o filho
4 Bruna e Sean – nascido nos Estados Unidos – viviam bem e ele queria que voltassem ao país
5 Os US$ 150 mil que recebeu fazem parte de acordo judicial para retirar o nome dos ex-sogros do processo

O que diz a família da mãe, Bruna
1 O relacionamento ruiu quando Sean nasceu, o sexo minguou e ela sustentava a casa
2 Bruna não premeditou ficar no Brasil e somente conheceu João Paulo seis meses depois da separação
3 A mãe e os avós maternos de Sean nunca receberam nenhum pedido de David para visitar a criança
4 A vida de Bruna e Sean – com dupla nacionalidade – seria melhor no Rio de Janeiro
5 Goldman explora a imagem da criança e teria pedido US$ 500 mil da família para retirar os avós do processo

A família brasileira afirma que David Goldman falsificou a assinatura de Bruna em alguns cheques que ela deixou nos Estados Unidos.


fonte:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI63217-15227,00-COMO+VIVE+SEAN+BIANCHI+GOLDMAN.html
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:07  comentar

ÉPOCA visitou o menino pivô de uma disputa judicial entre Brasil e Estados Unidos, que pode envolver até Lula e Barack Obama
Sean Bianchi é um menino bonito, esperto e amoroso, com quase nove anos de idade e dupla nacionalidade: brasileira e americana. Nasceu em Nova Jersey, EUA, mas vive desde os quatro anos no Rio de Janeiro. Não desgruda da nonna (avó, em italiano), anda enganchado nela. Ambos são bronzeados, de cabelos e olhos castanhos. Orgulha-se de ser craque no basquete e "bamba" em Matemática e redação. Não gosta de estudar História. Quando consegue ficar parado, tem mania de mexer nas medalhinhas de seu cordão: uma tem a imagem de Iemanjá; outra, a inscrição Agnus Dei ("cordeiro de Deus" em latim); a terceira, um trevo de quatro folhas; e a maior, fina e delicada, o rosto da mãe.
Sean perdeu a mãe tragicamente, em agosto do ano passado: Bruna, estilista carioca, morreu aos 33 anos, ao dar à luz Chiara. Desde então, Sean consulta uma psicóloga uma vez por semana. Vive em um apartamento de 250 metros quadrados em um condomínio de luxo no Jardim Botânico, junto à Lagoa, no Rio de Janeiro, com varandão, plantas, obras de arte e tapetes antigos. Mora com uma grande família: os avós maternos, Silvana e Raimundo, um tio que é quase um irmão mais velho, Luca Bianchi – ator, surfista e peso-pena faixa-preta de jiu-jitsu. Divide o quarto com o padrasto, a quem chama de pai, João Paulo Lins e Silva. Na verdade, Sean começa seu sono toda noite na cama de casal da avó, e depois João Paulo o encaminha, quase sonâmbulo, para o quarto colorido, com painéis de elefantes e outros bichos na parede. Não dá mais para carregá-lo nos braços, como antes. Jogos medievais no computador e vários esportes, conjugados com o surfe de fim de semana na Praia Rasa em Búzios, compõem a vida de Sean. Além das broncas que leva quando deixa roupas no chão do quarto, Sean é acompanhado nos deveres de casa por uma família que diz querer, acima de tudo, seu bem-estar. Tem sorte. É evidente, para quem passa o dia na casa, que ele se sente amparado mas não mimado, e que preferiria continuar anônimo. Até a mãe morrer, ele era apenas "Shan", "Sam", "Shon", um garoto popular entre os amigos, mas com nome esquisito.
Se tivesse de superar apenas a perda prematura da mãe, Sean Richard Bianchi Carneiro Ribeiro Goldman (seu nome completo) seria um menino privilegiado. Mas ele está no centro de uma disputa judicial rancorosa entre duas famílias – e entre dois países, o Brasil e os Estados Unidos. Uma briga que transcendeu as paredes do lar e se tornou um imbróglio diplomático, um circo internacional, com o rosto de Sean e imagens de seu passado estampados na internet pelo pai biológico, o ex-modelo David Goldman, hoje sócio de uma empresa náutica que organiza passeios.
A família de Sean no Rio só abriu a casa com exclusividade para a ÉPOCA depois de muito relutar, porque o caso adquiriu dimensões políticas e de mídia lá fora. E porque, segundo a versão do padrasto, dos avós e do tio de Sean, o pai biológico, David Goldman, se empenhou, desde a morte de Bruna, numa "campanha de calúnias" contra a família brasileira.
À reportagem de ÉPOCA, a família disse que Bruna não premeditou a vinda definitiva dela para o Brasil. Em férias, no Rio de Janeiro, com o filho, em 2004, ela teria se dado conta de que era tão infeliz no casamento que não adiantava voltar para Nova Jersey. O casamento teria desmoronado, segundo Bruna, por um conjunto de razões: o sexo tinha praticamente acabado, era ela quem sustentava a casa, trabalhava demais, não tinha como crescer profissionalmente, se sentia sozinha. E também porque as brigas eram constantes com o marido - de acordo com o relato de Bruna aos parentes, ele às vezes esmurrava móveis e paredes. Por tudo isso, Bruna teria telefonado pedindo o divórcio. Ela teria pedido também a Goldman que viesse ao Brasil para que discutissem e chegassem a um acordo amigável sobre Sean. Depois da separação do casal, Goldman abriu um processo contra a ex-mulher e os ex-sogros por sequestro e violação da Convenção de Haia – que dispõe sobre as crianças levadas de um país para outro. Durante quatro anos, o pai biológico abriu mão de ver o filho para sustentar suas acusações. A família brasileira afirma que se ofereceu para pagar a vinda de Goldman ao Brasil para visitar o filho. Segundo a família, essa nunca foi uma opção para Goldman. O pai seguiu a orientação de seus advogados de nunca visitar ou ver o filho, porque sua denúncia de sequestro seria enfraquecida e poderia ser contestada juridicamente. E assim foi por mais de quatro anos. Apenas depois da morte da mãe de Sean, no ano passado, Goldman decidiu ver Sean. E teria aparecido na porta do condomínio onde o filho vive, em companhia de agentes da Polícia Federal brasileira, funcionários do consulado americano e uma equipe da rede de televisão americana NBC. Os policiais revistaram o apartamento mas o menino não foi encontrado. Passava o feriado em Angra dos Reis com o padrasto e amigos. Mas no mês passado, Goldman e Sean se encontraram por dois dias seguidos, com o consentimento do padrasto e dos avós maternos.
Segundo a versão da família brasileira, o pai biológico de Sean teria pedido US$ 500 mil (R$ 1,2 milhão) – o que Goldman nega – para tirar o nome dos avós como "co-autores" do sequestro do menino. O acordo acabou sendo fechado em US$ 150 mil (R$ 360 mil).

O que diz o pai, David Goldman
1 O casamento ia bem, o sexo era regular e ele mantinha o trabalho de modelo
2 O pai até hoje não entende a razão de Bruna ter deixado os Estados Unidos com seu filho
3 A família brasileira impede que o pai veja o filho
4 Bruna e Sean – nascido nos Estados Unidos – viviam bem e ele queria que voltassem ao país
5 Os US$ 150 mil que recebeu fazem parte de acordo judicial para retirar o nome dos ex-sogros do processo

O que diz a família da mãe, Bruna
1 O relacionamento ruiu quando Sean nasceu, o sexo minguou e ela sustentava a casa
2 Bruna não premeditou ficar no Brasil e somente conheceu João Paulo seis meses depois da separação
3 A mãe e os avós maternos de Sean nunca receberam nenhum pedido de David para visitar a criança
4 A vida de Bruna e Sean – com dupla nacionalidade – seria melhor no Rio de Janeiro
5 Goldman explora a imagem da criança e teria pedido US$ 500 mil da família para retirar os avós do processo

A família brasileira afirma que David Goldman falsificou a assinatura de Bruna em alguns cheques que ela deixou nos Estados Unidos.


fonte:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI63217-15227,00-COMO+VIVE+SEAN+BIANCHI+GOLDMAN.html
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:07  comentar

ÉPOCA visitou o menino pivô de uma disputa judicial entre Brasil e Estados Unidos, que pode envolver até Lula e Barack Obama
Sean Bianchi é um menino bonito, esperto e amoroso, com quase nove anos de idade e dupla nacionalidade: brasileira e americana. Nasceu em Nova Jersey, EUA, mas vive desde os quatro anos no Rio de Janeiro. Não desgruda da nonna (avó, em italiano), anda enganchado nela. Ambos são bronzeados, de cabelos e olhos castanhos. Orgulha-se de ser craque no basquete e "bamba" em Matemática e redação. Não gosta de estudar História. Quando consegue ficar parado, tem mania de mexer nas medalhinhas de seu cordão: uma tem a imagem de Iemanjá; outra, a inscrição Agnus Dei ("cordeiro de Deus" em latim); a terceira, um trevo de quatro folhas; e a maior, fina e delicada, o rosto da mãe.
Sean perdeu a mãe tragicamente, em agosto do ano passado: Bruna, estilista carioca, morreu aos 33 anos, ao dar à luz Chiara. Desde então, Sean consulta uma psicóloga uma vez por semana. Vive em um apartamento de 250 metros quadrados em um condomínio de luxo no Jardim Botânico, junto à Lagoa, no Rio de Janeiro, com varandão, plantas, obras de arte e tapetes antigos. Mora com uma grande família: os avós maternos, Silvana e Raimundo, um tio que é quase um irmão mais velho, Luca Bianchi – ator, surfista e peso-pena faixa-preta de jiu-jitsu. Divide o quarto com o padrasto, a quem chama de pai, João Paulo Lins e Silva. Na verdade, Sean começa seu sono toda noite na cama de casal da avó, e depois João Paulo o encaminha, quase sonâmbulo, para o quarto colorido, com painéis de elefantes e outros bichos na parede. Não dá mais para carregá-lo nos braços, como antes. Jogos medievais no computador e vários esportes, conjugados com o surfe de fim de semana na Praia Rasa em Búzios, compõem a vida de Sean. Além das broncas que leva quando deixa roupas no chão do quarto, Sean é acompanhado nos deveres de casa por uma família que diz querer, acima de tudo, seu bem-estar. Tem sorte. É evidente, para quem passa o dia na casa, que ele se sente amparado mas não mimado, e que preferiria continuar anônimo. Até a mãe morrer, ele era apenas "Shan", "Sam", "Shon", um garoto popular entre os amigos, mas com nome esquisito.
Se tivesse de superar apenas a perda prematura da mãe, Sean Richard Bianchi Carneiro Ribeiro Goldman (seu nome completo) seria um menino privilegiado. Mas ele está no centro de uma disputa judicial rancorosa entre duas famílias – e entre dois países, o Brasil e os Estados Unidos. Uma briga que transcendeu as paredes do lar e se tornou um imbróglio diplomático, um circo internacional, com o rosto de Sean e imagens de seu passado estampados na internet pelo pai biológico, o ex-modelo David Goldman, hoje sócio de uma empresa náutica que organiza passeios.
A família de Sean no Rio só abriu a casa com exclusividade para a ÉPOCA depois de muito relutar, porque o caso adquiriu dimensões políticas e de mídia lá fora. E porque, segundo a versão do padrasto, dos avós e do tio de Sean, o pai biológico, David Goldman, se empenhou, desde a morte de Bruna, numa "campanha de calúnias" contra a família brasileira.
À reportagem de ÉPOCA, a família disse que Bruna não premeditou a vinda definitiva dela para o Brasil. Em férias, no Rio de Janeiro, com o filho, em 2004, ela teria se dado conta de que era tão infeliz no casamento que não adiantava voltar para Nova Jersey. O casamento teria desmoronado, segundo Bruna, por um conjunto de razões: o sexo tinha praticamente acabado, era ela quem sustentava a casa, trabalhava demais, não tinha como crescer profissionalmente, se sentia sozinha. E também porque as brigas eram constantes com o marido - de acordo com o relato de Bruna aos parentes, ele às vezes esmurrava móveis e paredes. Por tudo isso, Bruna teria telefonado pedindo o divórcio. Ela teria pedido também a Goldman que viesse ao Brasil para que discutissem e chegassem a um acordo amigável sobre Sean. Depois da separação do casal, Goldman abriu um processo contra a ex-mulher e os ex-sogros por sequestro e violação da Convenção de Haia – que dispõe sobre as crianças levadas de um país para outro. Durante quatro anos, o pai biológico abriu mão de ver o filho para sustentar suas acusações. A família brasileira afirma que se ofereceu para pagar a vinda de Goldman ao Brasil para visitar o filho. Segundo a família, essa nunca foi uma opção para Goldman. O pai seguiu a orientação de seus advogados de nunca visitar ou ver o filho, porque sua denúncia de sequestro seria enfraquecida e poderia ser contestada juridicamente. E assim foi por mais de quatro anos. Apenas depois da morte da mãe de Sean, no ano passado, Goldman decidiu ver Sean. E teria aparecido na porta do condomínio onde o filho vive, em companhia de agentes da Polícia Federal brasileira, funcionários do consulado americano e uma equipe da rede de televisão americana NBC. Os policiais revistaram o apartamento mas o menino não foi encontrado. Passava o feriado em Angra dos Reis com o padrasto e amigos. Mas no mês passado, Goldman e Sean se encontraram por dois dias seguidos, com o consentimento do padrasto e dos avós maternos.
Segundo a versão da família brasileira, o pai biológico de Sean teria pedido US$ 500 mil (R$ 1,2 milhão) – o que Goldman nega – para tirar o nome dos avós como "co-autores" do sequestro do menino. O acordo acabou sendo fechado em US$ 150 mil (R$ 360 mil).

O que diz o pai, David Goldman
1 O casamento ia bem, o sexo era regular e ele mantinha o trabalho de modelo
2 O pai até hoje não entende a razão de Bruna ter deixado os Estados Unidos com seu filho
3 A família brasileira impede que o pai veja o filho
4 Bruna e Sean – nascido nos Estados Unidos – viviam bem e ele queria que voltassem ao país
5 Os US$ 150 mil que recebeu fazem parte de acordo judicial para retirar o nome dos ex-sogros do processo

O que diz a família da mãe, Bruna
1 O relacionamento ruiu quando Sean nasceu, o sexo minguou e ela sustentava a casa
2 Bruna não premeditou ficar no Brasil e somente conheceu João Paulo seis meses depois da separação
3 A mãe e os avós maternos de Sean nunca receberam nenhum pedido de David para visitar a criança
4 A vida de Bruna e Sean – com dupla nacionalidade – seria melhor no Rio de Janeiro
5 Goldman explora a imagem da criança e teria pedido US$ 500 mil da família para retirar os avós do processo

A família brasileira afirma que David Goldman falsificou a assinatura de Bruna em alguns cheques que ela deixou nos Estados Unidos.


fonte:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI63217-15227,00-COMO+VIVE+SEAN+BIANCHI+GOLDMAN.html
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:07  comentar

ÉPOCA visitou o menino pivô de uma disputa judicial entre Brasil e Estados Unidos, que pode envolver até Lula e Barack Obama
Sean Bianchi é um menino bonito, esperto e amoroso, com quase nove anos de idade e dupla nacionalidade: brasileira e americana. Nasceu em Nova Jersey, EUA, mas vive desde os quatro anos no Rio de Janeiro. Não desgruda da nonna (avó, em italiano), anda enganchado nela. Ambos são bronzeados, de cabelos e olhos castanhos. Orgulha-se de ser craque no basquete e "bamba" em Matemática e redação. Não gosta de estudar História. Quando consegue ficar parado, tem mania de mexer nas medalhinhas de seu cordão: uma tem a imagem de Iemanjá; outra, a inscrição Agnus Dei ("cordeiro de Deus" em latim); a terceira, um trevo de quatro folhas; e a maior, fina e delicada, o rosto da mãe.
Sean perdeu a mãe tragicamente, em agosto do ano passado: Bruna, estilista carioca, morreu aos 33 anos, ao dar à luz Chiara. Desde então, Sean consulta uma psicóloga uma vez por semana. Vive em um apartamento de 250 metros quadrados em um condomínio de luxo no Jardim Botânico, junto à Lagoa, no Rio de Janeiro, com varandão, plantas, obras de arte e tapetes antigos. Mora com uma grande família: os avós maternos, Silvana e Raimundo, um tio que é quase um irmão mais velho, Luca Bianchi – ator, surfista e peso-pena faixa-preta de jiu-jitsu. Divide o quarto com o padrasto, a quem chama de pai, João Paulo Lins e Silva. Na verdade, Sean começa seu sono toda noite na cama de casal da avó, e depois João Paulo o encaminha, quase sonâmbulo, para o quarto colorido, com painéis de elefantes e outros bichos na parede. Não dá mais para carregá-lo nos braços, como antes. Jogos medievais no computador e vários esportes, conjugados com o surfe de fim de semana na Praia Rasa em Búzios, compõem a vida de Sean. Além das broncas que leva quando deixa roupas no chão do quarto, Sean é acompanhado nos deveres de casa por uma família que diz querer, acima de tudo, seu bem-estar. Tem sorte. É evidente, para quem passa o dia na casa, que ele se sente amparado mas não mimado, e que preferiria continuar anônimo. Até a mãe morrer, ele era apenas "Shan", "Sam", "Shon", um garoto popular entre os amigos, mas com nome esquisito.
Se tivesse de superar apenas a perda prematura da mãe, Sean Richard Bianchi Carneiro Ribeiro Goldman (seu nome completo) seria um menino privilegiado. Mas ele está no centro de uma disputa judicial rancorosa entre duas famílias – e entre dois países, o Brasil e os Estados Unidos. Uma briga que transcendeu as paredes do lar e se tornou um imbróglio diplomático, um circo internacional, com o rosto de Sean e imagens de seu passado estampados na internet pelo pai biológico, o ex-modelo David Goldman, hoje sócio de uma empresa náutica que organiza passeios.
A família de Sean no Rio só abriu a casa com exclusividade para a ÉPOCA depois de muito relutar, porque o caso adquiriu dimensões políticas e de mídia lá fora. E porque, segundo a versão do padrasto, dos avós e do tio de Sean, o pai biológico, David Goldman, se empenhou, desde a morte de Bruna, numa "campanha de calúnias" contra a família brasileira.
À reportagem de ÉPOCA, a família disse que Bruna não premeditou a vinda definitiva dela para o Brasil. Em férias, no Rio de Janeiro, com o filho, em 2004, ela teria se dado conta de que era tão infeliz no casamento que não adiantava voltar para Nova Jersey. O casamento teria desmoronado, segundo Bruna, por um conjunto de razões: o sexo tinha praticamente acabado, era ela quem sustentava a casa, trabalhava demais, não tinha como crescer profissionalmente, se sentia sozinha. E também porque as brigas eram constantes com o marido - de acordo com o relato de Bruna aos parentes, ele às vezes esmurrava móveis e paredes. Por tudo isso, Bruna teria telefonado pedindo o divórcio. Ela teria pedido também a Goldman que viesse ao Brasil para que discutissem e chegassem a um acordo amigável sobre Sean. Depois da separação do casal, Goldman abriu um processo contra a ex-mulher e os ex-sogros por sequestro e violação da Convenção de Haia – que dispõe sobre as crianças levadas de um país para outro. Durante quatro anos, o pai biológico abriu mão de ver o filho para sustentar suas acusações. A família brasileira afirma que se ofereceu para pagar a vinda de Goldman ao Brasil para visitar o filho. Segundo a família, essa nunca foi uma opção para Goldman. O pai seguiu a orientação de seus advogados de nunca visitar ou ver o filho, porque sua denúncia de sequestro seria enfraquecida e poderia ser contestada juridicamente. E assim foi por mais de quatro anos. Apenas depois da morte da mãe de Sean, no ano passado, Goldman decidiu ver Sean. E teria aparecido na porta do condomínio onde o filho vive, em companhia de agentes da Polícia Federal brasileira, funcionários do consulado americano e uma equipe da rede de televisão americana NBC. Os policiais revistaram o apartamento mas o menino não foi encontrado. Passava o feriado em Angra dos Reis com o padrasto e amigos. Mas no mês passado, Goldman e Sean se encontraram por dois dias seguidos, com o consentimento do padrasto e dos avós maternos.
Segundo a versão da família brasileira, o pai biológico de Sean teria pedido US$ 500 mil (R$ 1,2 milhão) – o que Goldman nega – para tirar o nome dos avós como "co-autores" do sequestro do menino. O acordo acabou sendo fechado em US$ 150 mil (R$ 360 mil).

O que diz o pai, David Goldman
1 O casamento ia bem, o sexo era regular e ele mantinha o trabalho de modelo
2 O pai até hoje não entende a razão de Bruna ter deixado os Estados Unidos com seu filho
3 A família brasileira impede que o pai veja o filho
4 Bruna e Sean – nascido nos Estados Unidos – viviam bem e ele queria que voltassem ao país
5 Os US$ 150 mil que recebeu fazem parte de acordo judicial para retirar o nome dos ex-sogros do processo

O que diz a família da mãe, Bruna
1 O relacionamento ruiu quando Sean nasceu, o sexo minguou e ela sustentava a casa
2 Bruna não premeditou ficar no Brasil e somente conheceu João Paulo seis meses depois da separação
3 A mãe e os avós maternos de Sean nunca receberam nenhum pedido de David para visitar a criança
4 A vida de Bruna e Sean – com dupla nacionalidade – seria melhor no Rio de Janeiro
5 Goldman explora a imagem da criança e teria pedido US$ 500 mil da família para retirar os avós do processo

A família brasileira afirma que David Goldman falsificou a assinatura de Bruna em alguns cheques que ela deixou nos Estados Unidos.


fonte:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI63217-15227,00-COMO+VIVE+SEAN+BIANCHI+GOLDMAN.html
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:07  comentar

ÉPOCA visitou o menino pivô de uma disputa judicial entre Brasil e Estados Unidos, que pode envolver até Lula e Barack Obama
Sean Bianchi é um menino bonito, esperto e amoroso, com quase nove anos de idade e dupla nacionalidade: brasileira e americana. Nasceu em Nova Jersey, EUA, mas vive desde os quatro anos no Rio de Janeiro. Não desgruda da nonna (avó, em italiano), anda enganchado nela. Ambos são bronzeados, de cabelos e olhos castanhos. Orgulha-se de ser craque no basquete e "bamba" em Matemática e redação. Não gosta de estudar História. Quando consegue ficar parado, tem mania de mexer nas medalhinhas de seu cordão: uma tem a imagem de Iemanjá; outra, a inscrição Agnus Dei ("cordeiro de Deus" em latim); a terceira, um trevo de quatro folhas; e a maior, fina e delicada, o rosto da mãe.
Sean perdeu a mãe tragicamente, em agosto do ano passado: Bruna, estilista carioca, morreu aos 33 anos, ao dar à luz Chiara. Desde então, Sean consulta uma psicóloga uma vez por semana. Vive em um apartamento de 250 metros quadrados em um condomínio de luxo no Jardim Botânico, junto à Lagoa, no Rio de Janeiro, com varandão, plantas, obras de arte e tapetes antigos. Mora com uma grande família: os avós maternos, Silvana e Raimundo, um tio que é quase um irmão mais velho, Luca Bianchi – ator, surfista e peso-pena faixa-preta de jiu-jitsu. Divide o quarto com o padrasto, a quem chama de pai, João Paulo Lins e Silva. Na verdade, Sean começa seu sono toda noite na cama de casal da avó, e depois João Paulo o encaminha, quase sonâmbulo, para o quarto colorido, com painéis de elefantes e outros bichos na parede. Não dá mais para carregá-lo nos braços, como antes. Jogos medievais no computador e vários esportes, conjugados com o surfe de fim de semana na Praia Rasa em Búzios, compõem a vida de Sean. Além das broncas que leva quando deixa roupas no chão do quarto, Sean é acompanhado nos deveres de casa por uma família que diz querer, acima de tudo, seu bem-estar. Tem sorte. É evidente, para quem passa o dia na casa, que ele se sente amparado mas não mimado, e que preferiria continuar anônimo. Até a mãe morrer, ele era apenas "Shan", "Sam", "Shon", um garoto popular entre os amigos, mas com nome esquisito.
Se tivesse de superar apenas a perda prematura da mãe, Sean Richard Bianchi Carneiro Ribeiro Goldman (seu nome completo) seria um menino privilegiado. Mas ele está no centro de uma disputa judicial rancorosa entre duas famílias – e entre dois países, o Brasil e os Estados Unidos. Uma briga que transcendeu as paredes do lar e se tornou um imbróglio diplomático, um circo internacional, com o rosto de Sean e imagens de seu passado estampados na internet pelo pai biológico, o ex-modelo David Goldman, hoje sócio de uma empresa náutica que organiza passeios.
A família de Sean no Rio só abriu a casa com exclusividade para a ÉPOCA depois de muito relutar, porque o caso adquiriu dimensões políticas e de mídia lá fora. E porque, segundo a versão do padrasto, dos avós e do tio de Sean, o pai biológico, David Goldman, se empenhou, desde a morte de Bruna, numa "campanha de calúnias" contra a família brasileira.
À reportagem de ÉPOCA, a família disse que Bruna não premeditou a vinda definitiva dela para o Brasil. Em férias, no Rio de Janeiro, com o filho, em 2004, ela teria se dado conta de que era tão infeliz no casamento que não adiantava voltar para Nova Jersey. O casamento teria desmoronado, segundo Bruna, por um conjunto de razões: o sexo tinha praticamente acabado, era ela quem sustentava a casa, trabalhava demais, não tinha como crescer profissionalmente, se sentia sozinha. E também porque as brigas eram constantes com o marido - de acordo com o relato de Bruna aos parentes, ele às vezes esmurrava móveis e paredes. Por tudo isso, Bruna teria telefonado pedindo o divórcio. Ela teria pedido também a Goldman que viesse ao Brasil para que discutissem e chegassem a um acordo amigável sobre Sean. Depois da separação do casal, Goldman abriu um processo contra a ex-mulher e os ex-sogros por sequestro e violação da Convenção de Haia – que dispõe sobre as crianças levadas de um país para outro. Durante quatro anos, o pai biológico abriu mão de ver o filho para sustentar suas acusações. A família brasileira afirma que se ofereceu para pagar a vinda de Goldman ao Brasil para visitar o filho. Segundo a família, essa nunca foi uma opção para Goldman. O pai seguiu a orientação de seus advogados de nunca visitar ou ver o filho, porque sua denúncia de sequestro seria enfraquecida e poderia ser contestada juridicamente. E assim foi por mais de quatro anos. Apenas depois da morte da mãe de Sean, no ano passado, Goldman decidiu ver Sean. E teria aparecido na porta do condomínio onde o filho vive, em companhia de agentes da Polícia Federal brasileira, funcionários do consulado americano e uma equipe da rede de televisão americana NBC. Os policiais revistaram o apartamento mas o menino não foi encontrado. Passava o feriado em Angra dos Reis com o padrasto e amigos. Mas no mês passado, Goldman e Sean se encontraram por dois dias seguidos, com o consentimento do padrasto e dos avós maternos.
Segundo a versão da família brasileira, o pai biológico de Sean teria pedido US$ 500 mil (R$ 1,2 milhão) – o que Goldman nega – para tirar o nome dos avós como "co-autores" do sequestro do menino. O acordo acabou sendo fechado em US$ 150 mil (R$ 360 mil).

O que diz o pai, David Goldman
1 O casamento ia bem, o sexo era regular e ele mantinha o trabalho de modelo
2 O pai até hoje não entende a razão de Bruna ter deixado os Estados Unidos com seu filho
3 A família brasileira impede que o pai veja o filho
4 Bruna e Sean – nascido nos Estados Unidos – viviam bem e ele queria que voltassem ao país
5 Os US$ 150 mil que recebeu fazem parte de acordo judicial para retirar o nome dos ex-sogros do processo

O que diz a família da mãe, Bruna
1 O relacionamento ruiu quando Sean nasceu, o sexo minguou e ela sustentava a casa
2 Bruna não premeditou ficar no Brasil e somente conheceu João Paulo seis meses depois da separação
3 A mãe e os avós maternos de Sean nunca receberam nenhum pedido de David para visitar a criança
4 A vida de Bruna e Sean – com dupla nacionalidade – seria melhor no Rio de Janeiro
5 Goldman explora a imagem da criança e teria pedido US$ 500 mil da família para retirar os avós do processo

A família brasileira afirma que David Goldman falsificou a assinatura de Bruna em alguns cheques que ela deixou nos Estados Unidos.


fonte:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI63217-15227,00-COMO+VIVE+SEAN+BIANCHI+GOLDMAN.html
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:07  comentar

ÉPOCA visitou o menino pivô de uma disputa judicial entre Brasil e Estados Unidos, que pode envolver até Lula e Barack Obama
Sean Bianchi é um menino bonito, esperto e amoroso, com quase nove anos de idade e dupla nacionalidade: brasileira e americana. Nasceu em Nova Jersey, EUA, mas vive desde os quatro anos no Rio de Janeiro. Não desgruda da nonna (avó, em italiano), anda enganchado nela. Ambos são bronzeados, de cabelos e olhos castanhos. Orgulha-se de ser craque no basquete e "bamba" em Matemática e redação. Não gosta de estudar História. Quando consegue ficar parado, tem mania de mexer nas medalhinhas de seu cordão: uma tem a imagem de Iemanjá; outra, a inscrição Agnus Dei ("cordeiro de Deus" em latim); a terceira, um trevo de quatro folhas; e a maior, fina e delicada, o rosto da mãe.
Sean perdeu a mãe tragicamente, em agosto do ano passado: Bruna, estilista carioca, morreu aos 33 anos, ao dar à luz Chiara. Desde então, Sean consulta uma psicóloga uma vez por semana. Vive em um apartamento de 250 metros quadrados em um condomínio de luxo no Jardim Botânico, junto à Lagoa, no Rio de Janeiro, com varandão, plantas, obras de arte e tapetes antigos. Mora com uma grande família: os avós maternos, Silvana e Raimundo, um tio que é quase um irmão mais velho, Luca Bianchi – ator, surfista e peso-pena faixa-preta de jiu-jitsu. Divide o quarto com o padrasto, a quem chama de pai, João Paulo Lins e Silva. Na verdade, Sean começa seu sono toda noite na cama de casal da avó, e depois João Paulo o encaminha, quase sonâmbulo, para o quarto colorido, com painéis de elefantes e outros bichos na parede. Não dá mais para carregá-lo nos braços, como antes. Jogos medievais no computador e vários esportes, conjugados com o surfe de fim de semana na Praia Rasa em Búzios, compõem a vida de Sean. Além das broncas que leva quando deixa roupas no chão do quarto, Sean é acompanhado nos deveres de casa por uma família que diz querer, acima de tudo, seu bem-estar. Tem sorte. É evidente, para quem passa o dia na casa, que ele se sente amparado mas não mimado, e que preferiria continuar anônimo. Até a mãe morrer, ele era apenas "Shan", "Sam", "Shon", um garoto popular entre os amigos, mas com nome esquisito.
Se tivesse de superar apenas a perda prematura da mãe, Sean Richard Bianchi Carneiro Ribeiro Goldman (seu nome completo) seria um menino privilegiado. Mas ele está no centro de uma disputa judicial rancorosa entre duas famílias – e entre dois países, o Brasil e os Estados Unidos. Uma briga que transcendeu as paredes do lar e se tornou um imbróglio diplomático, um circo internacional, com o rosto de Sean e imagens de seu passado estampados na internet pelo pai biológico, o ex-modelo David Goldman, hoje sócio de uma empresa náutica que organiza passeios.
A família de Sean no Rio só abriu a casa com exclusividade para a ÉPOCA depois de muito relutar, porque o caso adquiriu dimensões políticas e de mídia lá fora. E porque, segundo a versão do padrasto, dos avós e do tio de Sean, o pai biológico, David Goldman, se empenhou, desde a morte de Bruna, numa "campanha de calúnias" contra a família brasileira.
À reportagem de ÉPOCA, a família disse que Bruna não premeditou a vinda definitiva dela para o Brasil. Em férias, no Rio de Janeiro, com o filho, em 2004, ela teria se dado conta de que era tão infeliz no casamento que não adiantava voltar para Nova Jersey. O casamento teria desmoronado, segundo Bruna, por um conjunto de razões: o sexo tinha praticamente acabado, era ela quem sustentava a casa, trabalhava demais, não tinha como crescer profissionalmente, se sentia sozinha. E também porque as brigas eram constantes com o marido - de acordo com o relato de Bruna aos parentes, ele às vezes esmurrava móveis e paredes. Por tudo isso, Bruna teria telefonado pedindo o divórcio. Ela teria pedido também a Goldman que viesse ao Brasil para que discutissem e chegassem a um acordo amigável sobre Sean. Depois da separação do casal, Goldman abriu um processo contra a ex-mulher e os ex-sogros por sequestro e violação da Convenção de Haia – que dispõe sobre as crianças levadas de um país para outro. Durante quatro anos, o pai biológico abriu mão de ver o filho para sustentar suas acusações. A família brasileira afirma que se ofereceu para pagar a vinda de Goldman ao Brasil para visitar o filho. Segundo a família, essa nunca foi uma opção para Goldman. O pai seguiu a orientação de seus advogados de nunca visitar ou ver o filho, porque sua denúncia de sequestro seria enfraquecida e poderia ser contestada juridicamente. E assim foi por mais de quatro anos. Apenas depois da morte da mãe de Sean, no ano passado, Goldman decidiu ver Sean. E teria aparecido na porta do condomínio onde o filho vive, em companhia de agentes da Polícia Federal brasileira, funcionários do consulado americano e uma equipe da rede de televisão americana NBC. Os policiais revistaram o apartamento mas o menino não foi encontrado. Passava o feriado em Angra dos Reis com o padrasto e amigos. Mas no mês passado, Goldman e Sean se encontraram por dois dias seguidos, com o consentimento do padrasto e dos avós maternos.
Segundo a versão da família brasileira, o pai biológico de Sean teria pedido US$ 500 mil (R$ 1,2 milhão) – o que Goldman nega – para tirar o nome dos avós como "co-autores" do sequestro do menino. O acordo acabou sendo fechado em US$ 150 mil (R$ 360 mil).

O que diz o pai, David Goldman
1 O casamento ia bem, o sexo era regular e ele mantinha o trabalho de modelo
2 O pai até hoje não entende a razão de Bruna ter deixado os Estados Unidos com seu filho
3 A família brasileira impede que o pai veja o filho
4 Bruna e Sean – nascido nos Estados Unidos – viviam bem e ele queria que voltassem ao país
5 Os US$ 150 mil que recebeu fazem parte de acordo judicial para retirar o nome dos ex-sogros do processo

O que diz a família da mãe, Bruna
1 O relacionamento ruiu quando Sean nasceu, o sexo minguou e ela sustentava a casa
2 Bruna não premeditou ficar no Brasil e somente conheceu João Paulo seis meses depois da separação
3 A mãe e os avós maternos de Sean nunca receberam nenhum pedido de David para visitar a criança
4 A vida de Bruna e Sean – com dupla nacionalidade – seria melhor no Rio de Janeiro
5 Goldman explora a imagem da criança e teria pedido US$ 500 mil da família para retirar os avós do processo

A família brasileira afirma que David Goldman falsificou a assinatura de Bruna em alguns cheques que ela deixou nos Estados Unidos.


fonte:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI63217-15227,00-COMO+VIVE+SEAN+BIANCHI+GOLDMAN.html
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:07  comentar

ÉPOCA visitou o menino pivô de uma disputa judicial entre Brasil e Estados Unidos, que pode envolver até Lula e Barack Obama
Sean Bianchi é um menino bonito, esperto e amoroso, com quase nove anos de idade e dupla nacionalidade: brasileira e americana. Nasceu em Nova Jersey, EUA, mas vive desde os quatro anos no Rio de Janeiro. Não desgruda da nonna (avó, em italiano), anda enganchado nela. Ambos são bronzeados, de cabelos e olhos castanhos. Orgulha-se de ser craque no basquete e "bamba" em Matemática e redação. Não gosta de estudar História. Quando consegue ficar parado, tem mania de mexer nas medalhinhas de seu cordão: uma tem a imagem de Iemanjá; outra, a inscrição Agnus Dei ("cordeiro de Deus" em latim); a terceira, um trevo de quatro folhas; e a maior, fina e delicada, o rosto da mãe.
Sean perdeu a mãe tragicamente, em agosto do ano passado: Bruna, estilista carioca, morreu aos 33 anos, ao dar à luz Chiara. Desde então, Sean consulta uma psicóloga uma vez por semana. Vive em um apartamento de 250 metros quadrados em um condomínio de luxo no Jardim Botânico, junto à Lagoa, no Rio de Janeiro, com varandão, plantas, obras de arte e tapetes antigos. Mora com uma grande família: os avós maternos, Silvana e Raimundo, um tio que é quase um irmão mais velho, Luca Bianchi – ator, surfista e peso-pena faixa-preta de jiu-jitsu. Divide o quarto com o padrasto, a quem chama de pai, João Paulo Lins e Silva. Na verdade, Sean começa seu sono toda noite na cama de casal da avó, e depois João Paulo o encaminha, quase sonâmbulo, para o quarto colorido, com painéis de elefantes e outros bichos na parede. Não dá mais para carregá-lo nos braços, como antes. Jogos medievais no computador e vários esportes, conjugados com o surfe de fim de semana na Praia Rasa em Búzios, compõem a vida de Sean. Além das broncas que leva quando deixa roupas no chão do quarto, Sean é acompanhado nos deveres de casa por uma família que diz querer, acima de tudo, seu bem-estar. Tem sorte. É evidente, para quem passa o dia na casa, que ele se sente amparado mas não mimado, e que preferiria continuar anônimo. Até a mãe morrer, ele era apenas "Shan", "Sam", "Shon", um garoto popular entre os amigos, mas com nome esquisito.
Se tivesse de superar apenas a perda prematura da mãe, Sean Richard Bianchi Carneiro Ribeiro Goldman (seu nome completo) seria um menino privilegiado. Mas ele está no centro de uma disputa judicial rancorosa entre duas famílias – e entre dois países, o Brasil e os Estados Unidos. Uma briga que transcendeu as paredes do lar e se tornou um imbróglio diplomático, um circo internacional, com o rosto de Sean e imagens de seu passado estampados na internet pelo pai biológico, o ex-modelo David Goldman, hoje sócio de uma empresa náutica que organiza passeios.
A família de Sean no Rio só abriu a casa com exclusividade para a ÉPOCA depois de muito relutar, porque o caso adquiriu dimensões políticas e de mídia lá fora. E porque, segundo a versão do padrasto, dos avós e do tio de Sean, o pai biológico, David Goldman, se empenhou, desde a morte de Bruna, numa "campanha de calúnias" contra a família brasileira.
À reportagem de ÉPOCA, a família disse que Bruna não premeditou a vinda definitiva dela para o Brasil. Em férias, no Rio de Janeiro, com o filho, em 2004, ela teria se dado conta de que era tão infeliz no casamento que não adiantava voltar para Nova Jersey. O casamento teria desmoronado, segundo Bruna, por um conjunto de razões: o sexo tinha praticamente acabado, era ela quem sustentava a casa, trabalhava demais, não tinha como crescer profissionalmente, se sentia sozinha. E também porque as brigas eram constantes com o marido - de acordo com o relato de Bruna aos parentes, ele às vezes esmurrava móveis e paredes. Por tudo isso, Bruna teria telefonado pedindo o divórcio. Ela teria pedido também a Goldman que viesse ao Brasil para que discutissem e chegassem a um acordo amigável sobre Sean. Depois da separação do casal, Goldman abriu um processo contra a ex-mulher e os ex-sogros por sequestro e violação da Convenção de Haia – que dispõe sobre as crianças levadas de um país para outro. Durante quatro anos, o pai biológico abriu mão de ver o filho para sustentar suas acusações. A família brasileira afirma que se ofereceu para pagar a vinda de Goldman ao Brasil para visitar o filho. Segundo a família, essa nunca foi uma opção para Goldman. O pai seguiu a orientação de seus advogados de nunca visitar ou ver o filho, porque sua denúncia de sequestro seria enfraquecida e poderia ser contestada juridicamente. E assim foi por mais de quatro anos. Apenas depois da morte da mãe de Sean, no ano passado, Goldman decidiu ver Sean. E teria aparecido na porta do condomínio onde o filho vive, em companhia de agentes da Polícia Federal brasileira, funcionários do consulado americano e uma equipe da rede de televisão americana NBC. Os policiais revistaram o apartamento mas o menino não foi encontrado. Passava o feriado em Angra dos Reis com o padrasto e amigos. Mas no mês passado, Goldman e Sean se encontraram por dois dias seguidos, com o consentimento do padrasto e dos avós maternos.
Segundo a versão da família brasileira, o pai biológico de Sean teria pedido US$ 500 mil (R$ 1,2 milhão) – o que Goldman nega – para tirar o nome dos avós como "co-autores" do sequestro do menino. O acordo acabou sendo fechado em US$ 150 mil (R$ 360 mil).

O que diz o pai, David Goldman
1 O casamento ia bem, o sexo era regular e ele mantinha o trabalho de modelo
2 O pai até hoje não entende a razão de Bruna ter deixado os Estados Unidos com seu filho
3 A família brasileira impede que o pai veja o filho
4 Bruna e Sean – nascido nos Estados Unidos – viviam bem e ele queria que voltassem ao país
5 Os US$ 150 mil que recebeu fazem parte de acordo judicial para retirar o nome dos ex-sogros do processo

O que diz a família da mãe, Bruna
1 O relacionamento ruiu quando Sean nasceu, o sexo minguou e ela sustentava a casa
2 Bruna não premeditou ficar no Brasil e somente conheceu João Paulo seis meses depois da separação
3 A mãe e os avós maternos de Sean nunca receberam nenhum pedido de David para visitar a criança
4 A vida de Bruna e Sean – com dupla nacionalidade – seria melhor no Rio de Janeiro
5 Goldman explora a imagem da criança e teria pedido US$ 500 mil da família para retirar os avós do processo

A família brasileira afirma que David Goldman falsificou a assinatura de Bruna em alguns cheques que ela deixou nos Estados Unidos.


fonte:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI63217-15227,00-COMO+VIVE+SEAN+BIANCHI+GOLDMAN.html
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:07  comentar

ÉPOCA visitou o menino pivô de uma disputa judicial entre Brasil e Estados Unidos, que pode envolver até Lula e Barack Obama
Sean Bianchi é um menino bonito, esperto e amoroso, com quase nove anos de idade e dupla nacionalidade: brasileira e americana. Nasceu em Nova Jersey, EUA, mas vive desde os quatro anos no Rio de Janeiro. Não desgruda da nonna (avó, em italiano), anda enganchado nela. Ambos são bronzeados, de cabelos e olhos castanhos. Orgulha-se de ser craque no basquete e "bamba" em Matemática e redação. Não gosta de estudar História. Quando consegue ficar parado, tem mania de mexer nas medalhinhas de seu cordão: uma tem a imagem de Iemanjá; outra, a inscrição Agnus Dei ("cordeiro de Deus" em latim); a terceira, um trevo de quatro folhas; e a maior, fina e delicada, o rosto da mãe.
Sean perdeu a mãe tragicamente, em agosto do ano passado: Bruna, estilista carioca, morreu aos 33 anos, ao dar à luz Chiara. Desde então, Sean consulta uma psicóloga uma vez por semana. Vive em um apartamento de 250 metros quadrados em um condomínio de luxo no Jardim Botânico, junto à Lagoa, no Rio de Janeiro, com varandão, plantas, obras de arte e tapetes antigos. Mora com uma grande família: os avós maternos, Silvana e Raimundo, um tio que é quase um irmão mais velho, Luca Bianchi – ator, surfista e peso-pena faixa-preta de jiu-jitsu. Divide o quarto com o padrasto, a quem chama de pai, João Paulo Lins e Silva. Na verdade, Sean começa seu sono toda noite na cama de casal da avó, e depois João Paulo o encaminha, quase sonâmbulo, para o quarto colorido, com painéis de elefantes e outros bichos na parede. Não dá mais para carregá-lo nos braços, como antes. Jogos medievais no computador e vários esportes, conjugados com o surfe de fim de semana na Praia Rasa em Búzios, compõem a vida de Sean. Além das broncas que leva quando deixa roupas no chão do quarto, Sean é acompanhado nos deveres de casa por uma família que diz querer, acima de tudo, seu bem-estar. Tem sorte. É evidente, para quem passa o dia na casa, que ele se sente amparado mas não mimado, e que preferiria continuar anônimo. Até a mãe morrer, ele era apenas "Shan", "Sam", "Shon", um garoto popular entre os amigos, mas com nome esquisito.
Se tivesse de superar apenas a perda prematura da mãe, Sean Richard Bianchi Carneiro Ribeiro Goldman (seu nome completo) seria um menino privilegiado. Mas ele está no centro de uma disputa judicial rancorosa entre duas famílias – e entre dois países, o Brasil e os Estados Unidos. Uma briga que transcendeu as paredes do lar e se tornou um imbróglio diplomático, um circo internacional, com o rosto de Sean e imagens de seu passado estampados na internet pelo pai biológico, o ex-modelo David Goldman, hoje sócio de uma empresa náutica que organiza passeios.
A família de Sean no Rio só abriu a casa com exclusividade para a ÉPOCA depois de muito relutar, porque o caso adquiriu dimensões políticas e de mídia lá fora. E porque, segundo a versão do padrasto, dos avós e do tio de Sean, o pai biológico, David Goldman, se empenhou, desde a morte de Bruna, numa "campanha de calúnias" contra a família brasileira.
À reportagem de ÉPOCA, a família disse que Bruna não premeditou a vinda definitiva dela para o Brasil. Em férias, no Rio de Janeiro, com o filho, em 2004, ela teria se dado conta de que era tão infeliz no casamento que não adiantava voltar para Nova Jersey. O casamento teria desmoronado, segundo Bruna, por um conjunto de razões: o sexo tinha praticamente acabado, era ela quem sustentava a casa, trabalhava demais, não tinha como crescer profissionalmente, se sentia sozinha. E também porque as brigas eram constantes com o marido - de acordo com o relato de Bruna aos parentes, ele às vezes esmurrava móveis e paredes. Por tudo isso, Bruna teria telefonado pedindo o divórcio. Ela teria pedido também a Goldman que viesse ao Brasil para que discutissem e chegassem a um acordo amigável sobre Sean. Depois da separação do casal, Goldman abriu um processo contra a ex-mulher e os ex-sogros por sequestro e violação da Convenção de Haia – que dispõe sobre as crianças levadas de um país para outro. Durante quatro anos, o pai biológico abriu mão de ver o filho para sustentar suas acusações. A família brasileira afirma que se ofereceu para pagar a vinda de Goldman ao Brasil para visitar o filho. Segundo a família, essa nunca foi uma opção para Goldman. O pai seguiu a orientação de seus advogados de nunca visitar ou ver o filho, porque sua denúncia de sequestro seria enfraquecida e poderia ser contestada juridicamente. E assim foi por mais de quatro anos. Apenas depois da morte da mãe de Sean, no ano passado, Goldman decidiu ver Sean. E teria aparecido na porta do condomínio onde o filho vive, em companhia de agentes da Polícia Federal brasileira, funcionários do consulado americano e uma equipe da rede de televisão americana NBC. Os policiais revistaram o apartamento mas o menino não foi encontrado. Passava o feriado em Angra dos Reis com o padrasto e amigos. Mas no mês passado, Goldman e Sean se encontraram por dois dias seguidos, com o consentimento do padrasto e dos avós maternos.
Segundo a versão da família brasileira, o pai biológico de Sean teria pedido US$ 500 mil (R$ 1,2 milhão) – o que Goldman nega – para tirar o nome dos avós como "co-autores" do sequestro do menino. O acordo acabou sendo fechado em US$ 150 mil (R$ 360 mil).

O que diz o pai, David Goldman
1 O casamento ia bem, o sexo era regular e ele mantinha o trabalho de modelo
2 O pai até hoje não entende a razão de Bruna ter deixado os Estados Unidos com seu filho
3 A família brasileira impede que o pai veja o filho
4 Bruna e Sean – nascido nos Estados Unidos – viviam bem e ele queria que voltassem ao país
5 Os US$ 150 mil que recebeu fazem parte de acordo judicial para retirar o nome dos ex-sogros do processo

O que diz a família da mãe, Bruna
1 O relacionamento ruiu quando Sean nasceu, o sexo minguou e ela sustentava a casa
2 Bruna não premeditou ficar no Brasil e somente conheceu João Paulo seis meses depois da separação
3 A mãe e os avós maternos de Sean nunca receberam nenhum pedido de David para visitar a criança
4 A vida de Bruna e Sean – com dupla nacionalidade – seria melhor no Rio de Janeiro
5 Goldman explora a imagem da criança e teria pedido US$ 500 mil da família para retirar os avós do processo

A família brasileira afirma que David Goldman falsificou a assinatura de Bruna em alguns cheques que ela deixou nos Estados Unidos.


fonte:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI63217-15227,00-COMO+VIVE+SEAN+BIANCHI+GOLDMAN.html
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:07  comentar

ÉPOCA visitou o menino pivô de uma disputa judicial entre Brasil e Estados Unidos, que pode envolver até Lula e Barack Obama
Sean Bianchi é um menino bonito, esperto e amoroso, com quase nove anos de idade e dupla nacionalidade: brasileira e americana. Nasceu em Nova Jersey, EUA, mas vive desde os quatro anos no Rio de Janeiro. Não desgruda da nonna (avó, em italiano), anda enganchado nela. Ambos são bronzeados, de cabelos e olhos castanhos. Orgulha-se de ser craque no basquete e "bamba" em Matemática e redação. Não gosta de estudar História. Quando consegue ficar parado, tem mania de mexer nas medalhinhas de seu cordão: uma tem a imagem de Iemanjá; outra, a inscrição Agnus Dei ("cordeiro de Deus" em latim); a terceira, um trevo de quatro folhas; e a maior, fina e delicada, o rosto da mãe.
Sean perdeu a mãe tragicamente, em agosto do ano passado: Bruna, estilista carioca, morreu aos 33 anos, ao dar à luz Chiara. Desde então, Sean consulta uma psicóloga uma vez por semana. Vive em um apartamento de 250 metros quadrados em um condomínio de luxo no Jardim Botânico, junto à Lagoa, no Rio de Janeiro, com varandão, plantas, obras de arte e tapetes antigos. Mora com uma grande família: os avós maternos, Silvana e Raimundo, um tio que é quase um irmão mais velho, Luca Bianchi – ator, surfista e peso-pena faixa-preta de jiu-jitsu. Divide o quarto com o padrasto, a quem chama de pai, João Paulo Lins e Silva. Na verdade, Sean começa seu sono toda noite na cama de casal da avó, e depois João Paulo o encaminha, quase sonâmbulo, para o quarto colorido, com painéis de elefantes e outros bichos na parede. Não dá mais para carregá-lo nos braços, como antes. Jogos medievais no computador e vários esportes, conjugados com o surfe de fim de semana na Praia Rasa em Búzios, compõem a vida de Sean. Além das broncas que leva quando deixa roupas no chão do quarto, Sean é acompanhado nos deveres de casa por uma família que diz querer, acima de tudo, seu bem-estar. Tem sorte. É evidente, para quem passa o dia na casa, que ele se sente amparado mas não mimado, e que preferiria continuar anônimo. Até a mãe morrer, ele era apenas "Shan", "Sam", "Shon", um garoto popular entre os amigos, mas com nome esquisito.
Se tivesse de superar apenas a perda prematura da mãe, Sean Richard Bianchi Carneiro Ribeiro Goldman (seu nome completo) seria um menino privilegiado. Mas ele está no centro de uma disputa judicial rancorosa entre duas famílias – e entre dois países, o Brasil e os Estados Unidos. Uma briga que transcendeu as paredes do lar e se tornou um imbróglio diplomático, um circo internacional, com o rosto de Sean e imagens de seu passado estampados na internet pelo pai biológico, o ex-modelo David Goldman, hoje sócio de uma empresa náutica que organiza passeios.
A família de Sean no Rio só abriu a casa com exclusividade para a ÉPOCA depois de muito relutar, porque o caso adquiriu dimensões políticas e de mídia lá fora. E porque, segundo a versão do padrasto, dos avós e do tio de Sean, o pai biológico, David Goldman, se empenhou, desde a morte de Bruna, numa "campanha de calúnias" contra a família brasileira.
À reportagem de ÉPOCA, a família disse que Bruna não premeditou a vinda definitiva dela para o Brasil. Em férias, no Rio de Janeiro, com o filho, em 2004, ela teria se dado conta de que era tão infeliz no casamento que não adiantava voltar para Nova Jersey. O casamento teria desmoronado, segundo Bruna, por um conjunto de razões: o sexo tinha praticamente acabado, era ela quem sustentava a casa, trabalhava demais, não tinha como crescer profissionalmente, se sentia sozinha. E também porque as brigas eram constantes com o marido - de acordo com o relato de Bruna aos parentes, ele às vezes esmurrava móveis e paredes. Por tudo isso, Bruna teria telefonado pedindo o divórcio. Ela teria pedido também a Goldman que viesse ao Brasil para que discutissem e chegassem a um acordo amigável sobre Sean. Depois da separação do casal, Goldman abriu um processo contra a ex-mulher e os ex-sogros por sequestro e violação da Convenção de Haia – que dispõe sobre as crianças levadas de um país para outro. Durante quatro anos, o pai biológico abriu mão de ver o filho para sustentar suas acusações. A família brasileira afirma que se ofereceu para pagar a vinda de Goldman ao Brasil para visitar o filho. Segundo a família, essa nunca foi uma opção para Goldman. O pai seguiu a orientação de seus advogados de nunca visitar ou ver o filho, porque sua denúncia de sequestro seria enfraquecida e poderia ser contestada juridicamente. E assim foi por mais de quatro anos. Apenas depois da morte da mãe de Sean, no ano passado, Goldman decidiu ver Sean. E teria aparecido na porta do condomínio onde o filho vive, em companhia de agentes da Polícia Federal brasileira, funcionários do consulado americano e uma equipe da rede de televisão americana NBC. Os policiais revistaram o apartamento mas o menino não foi encontrado. Passava o feriado em Angra dos Reis com o padrasto e amigos. Mas no mês passado, Goldman e Sean se encontraram por dois dias seguidos, com o consentimento do padrasto e dos avós maternos.
Segundo a versão da família brasileira, o pai biológico de Sean teria pedido US$ 500 mil (R$ 1,2 milhão) – o que Goldman nega – para tirar o nome dos avós como "co-autores" do sequestro do menino. O acordo acabou sendo fechado em US$ 150 mil (R$ 360 mil).

O que diz o pai, David Goldman
1 O casamento ia bem, o sexo era regular e ele mantinha o trabalho de modelo
2 O pai até hoje não entende a razão de Bruna ter deixado os Estados Unidos com seu filho
3 A família brasileira impede que o pai veja o filho
4 Bruna e Sean – nascido nos Estados Unidos – viviam bem e ele queria que voltassem ao país
5 Os US$ 150 mil que recebeu fazem parte de acordo judicial para retirar o nome dos ex-sogros do processo

O que diz a família da mãe, Bruna
1 O relacionamento ruiu quando Sean nasceu, o sexo minguou e ela sustentava a casa
2 Bruna não premeditou ficar no Brasil e somente conheceu João Paulo seis meses depois da separação
3 A mãe e os avós maternos de Sean nunca receberam nenhum pedido de David para visitar a criança
4 A vida de Bruna e Sean – com dupla nacionalidade – seria melhor no Rio de Janeiro
5 Goldman explora a imagem da criança e teria pedido US$ 500 mil da família para retirar os avós do processo

A família brasileira afirma que David Goldman falsificou a assinatura de Bruna em alguns cheques que ela deixou nos Estados Unidos.


fonte:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI63217-15227,00-COMO+VIVE+SEAN+BIANCHI+GOLDMAN.html
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:07  comentar

ÉPOCA visitou o menino pivô de uma disputa judicial entre Brasil e Estados Unidos, que pode envolver até Lula e Barack Obama
Sean Bianchi é um menino bonito, esperto e amoroso, com quase nove anos de idade e dupla nacionalidade: brasileira e americana. Nasceu em Nova Jersey, EUA, mas vive desde os quatro anos no Rio de Janeiro. Não desgruda da nonna (avó, em italiano), anda enganchado nela. Ambos são bronzeados, de cabelos e olhos castanhos. Orgulha-se de ser craque no basquete e "bamba" em Matemática e redação. Não gosta de estudar História. Quando consegue ficar parado, tem mania de mexer nas medalhinhas de seu cordão: uma tem a imagem de Iemanjá; outra, a inscrição Agnus Dei ("cordeiro de Deus" em latim); a terceira, um trevo de quatro folhas; e a maior, fina e delicada, o rosto da mãe.
Sean perdeu a mãe tragicamente, em agosto do ano passado: Bruna, estilista carioca, morreu aos 33 anos, ao dar à luz Chiara. Desde então, Sean consulta uma psicóloga uma vez por semana. Vive em um apartamento de 250 metros quadrados em um condomínio de luxo no Jardim Botânico, junto à Lagoa, no Rio de Janeiro, com varandão, plantas, obras de arte e tapetes antigos. Mora com uma grande família: os avós maternos, Silvana e Raimundo, um tio que é quase um irmão mais velho, Luca Bianchi – ator, surfista e peso-pena faixa-preta de jiu-jitsu. Divide o quarto com o padrasto, a quem chama de pai, João Paulo Lins e Silva. Na verdade, Sean começa seu sono toda noite na cama de casal da avó, e depois João Paulo o encaminha, quase sonâmbulo, para o quarto colorido, com painéis de elefantes e outros bichos na parede. Não dá mais para carregá-lo nos braços, como antes. Jogos medievais no computador e vários esportes, conjugados com o surfe de fim de semana na Praia Rasa em Búzios, compõem a vida de Sean. Além das broncas que leva quando deixa roupas no chão do quarto, Sean é acompanhado nos deveres de casa por uma família que diz querer, acima de tudo, seu bem-estar. Tem sorte. É evidente, para quem passa o dia na casa, que ele se sente amparado mas não mimado, e que preferiria continuar anônimo. Até a mãe morrer, ele era apenas "Shan", "Sam", "Shon", um garoto popular entre os amigos, mas com nome esquisito.
Se tivesse de superar apenas a perda prematura da mãe, Sean Richard Bianchi Carneiro Ribeiro Goldman (seu nome completo) seria um menino privilegiado. Mas ele está no centro de uma disputa judicial rancorosa entre duas famílias – e entre dois países, o Brasil e os Estados Unidos. Uma briga que transcendeu as paredes do lar e se tornou um imbróglio diplomático, um circo internacional, com o rosto de Sean e imagens de seu passado estampados na internet pelo pai biológico, o ex-modelo David Goldman, hoje sócio de uma empresa náutica que organiza passeios.
A família de Sean no Rio só abriu a casa com exclusividade para a ÉPOCA depois de muito relutar, porque o caso adquiriu dimensões políticas e de mídia lá fora. E porque, segundo a versão do padrasto, dos avós e do tio de Sean, o pai biológico, David Goldman, se empenhou, desde a morte de Bruna, numa "campanha de calúnias" contra a família brasileira.
À reportagem de ÉPOCA, a família disse que Bruna não premeditou a vinda definitiva dela para o Brasil. Em férias, no Rio de Janeiro, com o filho, em 2004, ela teria se dado conta de que era tão infeliz no casamento que não adiantava voltar para Nova Jersey. O casamento teria desmoronado, segundo Bruna, por um conjunto de razões: o sexo tinha praticamente acabado, era ela quem sustentava a casa, trabalhava demais, não tinha como crescer profissionalmente, se sentia sozinha. E também porque as brigas eram constantes com o marido - de acordo com o relato de Bruna aos parentes, ele às vezes esmurrava móveis e paredes. Por tudo isso, Bruna teria telefonado pedindo o divórcio. Ela teria pedido também a Goldman que viesse ao Brasil para que discutissem e chegassem a um acordo amigável sobre Sean. Depois da separação do casal, Goldman abriu um processo contra a ex-mulher e os ex-sogros por sequestro e violação da Convenção de Haia – que dispõe sobre as crianças levadas de um país para outro. Durante quatro anos, o pai biológico abriu mão de ver o filho para sustentar suas acusações. A família brasileira afirma que se ofereceu para pagar a vinda de Goldman ao Brasil para visitar o filho. Segundo a família, essa nunca foi uma opção para Goldman. O pai seguiu a orientação de seus advogados de nunca visitar ou ver o filho, porque sua denúncia de sequestro seria enfraquecida e poderia ser contestada juridicamente. E assim foi por mais de quatro anos. Apenas depois da morte da mãe de Sean, no ano passado, Goldman decidiu ver Sean. E teria aparecido na porta do condomínio onde o filho vive, em companhia de agentes da Polícia Federal brasileira, funcionários do consulado americano e uma equipe da rede de televisão americana NBC. Os policiais revistaram o apartamento mas o menino não foi encontrado. Passava o feriado em Angra dos Reis com o padrasto e amigos. Mas no mês passado, Goldman e Sean se encontraram por dois dias seguidos, com o consentimento do padrasto e dos avós maternos.
Segundo a versão da família brasileira, o pai biológico de Sean teria pedido US$ 500 mil (R$ 1,2 milhão) – o que Goldman nega – para tirar o nome dos avós como "co-autores" do sequestro do menino. O acordo acabou sendo fechado em US$ 150 mil (R$ 360 mil).

O que diz o pai, David Goldman
1 O casamento ia bem, o sexo era regular e ele mantinha o trabalho de modelo
2 O pai até hoje não entende a razão de Bruna ter deixado os Estados Unidos com seu filho
3 A família brasileira impede que o pai veja o filho
4 Bruna e Sean – nascido nos Estados Unidos – viviam bem e ele queria que voltassem ao país
5 Os US$ 150 mil que recebeu fazem parte de acordo judicial para retirar o nome dos ex-sogros do processo

O que diz a família da mãe, Bruna
1 O relacionamento ruiu quando Sean nasceu, o sexo minguou e ela sustentava a casa
2 Bruna não premeditou ficar no Brasil e somente conheceu João Paulo seis meses depois da separação
3 A mãe e os avós maternos de Sean nunca receberam nenhum pedido de David para visitar a criança
4 A vida de Bruna e Sean – com dupla nacionalidade – seria melhor no Rio de Janeiro
5 Goldman explora a imagem da criança e teria pedido US$ 500 mil da família para retirar os avós do processo

A família brasileira afirma que David Goldman falsificou a assinatura de Bruna em alguns cheques que ela deixou nos Estados Unidos.


fonte:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI63217-15227,00-COMO+VIVE+SEAN+BIANCHI+GOLDMAN.html
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:07  comentar

SÃO PAULO - Uma criança de 3 anos foi vítima de abuso sexual dentro da Escola Estadual Conjunto Habitacional de Itapevi, no sábado, na cidade da Grande São Paulo. À polícia, a mãe da criança disse que seu filho foi violentado por um garoto de 11 anos dentro do banheiro. Os dois participavam do programa Escola da Família, que oferece atividades culturais e esportivas para a comunidade nos fins de semana.
O abuso teria acontecido por volta das 13h30. Quando a polícia foi acionada, o garoto já estava no pronto-socorro. A roupa que ele usava estava suja de sangue. A mãe identificou o suposto agressor, que foi ouvido e liberado em seguida. Em nota, a Secretaria Estadual da Educação lamentou o fato e disse que a direção da unidade não foi informada sobre qualquer problema durante o final de semana e colocou-se à disposição para ajudar "no que for preciso". O caso foi encaminhado para o Juizado Especial Criminal de Itapevi.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:55  comentar

SÃO PAULO - Uma criança de 3 anos foi vítima de abuso sexual dentro da Escola Estadual Conjunto Habitacional de Itapevi, no sábado, na cidade da Grande São Paulo. À polícia, a mãe da criança disse que seu filho foi violentado por um garoto de 11 anos dentro do banheiro. Os dois participavam do programa Escola da Família, que oferece atividades culturais e esportivas para a comunidade nos fins de semana.
O abuso teria acontecido por volta das 13h30. Quando a polícia foi acionada, o garoto já estava no pronto-socorro. A roupa que ele usava estava suja de sangue. A mãe identificou o suposto agressor, que foi ouvido e liberado em seguida. Em nota, a Secretaria Estadual da Educação lamentou o fato e disse que a direção da unidade não foi informada sobre qualquer problema durante o final de semana e colocou-se à disposição para ajudar "no que for preciso". O caso foi encaminhado para o Juizado Especial Criminal de Itapevi.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:55  comentar

SÃO PAULO - Uma criança de 3 anos foi vítima de abuso sexual dentro da Escola Estadual Conjunto Habitacional de Itapevi, no sábado, na cidade da Grande São Paulo. À polícia, a mãe da criança disse que seu filho foi violentado por um garoto de 11 anos dentro do banheiro. Os dois participavam do programa Escola da Família, que oferece atividades culturais e esportivas para a comunidade nos fins de semana.
O abuso teria acontecido por volta das 13h30. Quando a polícia foi acionada, o garoto já estava no pronto-socorro. A roupa que ele usava estava suja de sangue. A mãe identificou o suposto agressor, que foi ouvido e liberado em seguida. Em nota, a Secretaria Estadual da Educação lamentou o fato e disse que a direção da unidade não foi informada sobre qualquer problema durante o final de semana e colocou-se à disposição para ajudar "no que for preciso". O caso foi encaminhado para o Juizado Especial Criminal de Itapevi.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:55  comentar

SÃO PAULO - Uma criança de 3 anos foi vítima de abuso sexual dentro da Escola Estadual Conjunto Habitacional de Itapevi, no sábado, na cidade da Grande São Paulo. À polícia, a mãe da criança disse que seu filho foi violentado por um garoto de 11 anos dentro do banheiro. Os dois participavam do programa Escola da Família, que oferece atividades culturais e esportivas para a comunidade nos fins de semana.
O abuso teria acontecido por volta das 13h30. Quando a polícia foi acionada, o garoto já estava no pronto-socorro. A roupa que ele usava estava suja de sangue. A mãe identificou o suposto agressor, que foi ouvido e liberado em seguida. Em nota, a Secretaria Estadual da Educação lamentou o fato e disse que a direção da unidade não foi informada sobre qualquer problema durante o final de semana e colocou-se à disposição para ajudar "no que for preciso". O caso foi encaminhado para o Juizado Especial Criminal de Itapevi.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:55  comentar

SÃO PAULO - Uma criança de 3 anos foi vítima de abuso sexual dentro da Escola Estadual Conjunto Habitacional de Itapevi, no sábado, na cidade da Grande São Paulo. À polícia, a mãe da criança disse que seu filho foi violentado por um garoto de 11 anos dentro do banheiro. Os dois participavam do programa Escola da Família, que oferece atividades culturais e esportivas para a comunidade nos fins de semana.
O abuso teria acontecido por volta das 13h30. Quando a polícia foi acionada, o garoto já estava no pronto-socorro. A roupa que ele usava estava suja de sangue. A mãe identificou o suposto agressor, que foi ouvido e liberado em seguida. Em nota, a Secretaria Estadual da Educação lamentou o fato e disse que a direção da unidade não foi informada sobre qualquer problema durante o final de semana e colocou-se à disposição para ajudar "no que for preciso". O caso foi encaminhado para o Juizado Especial Criminal de Itapevi.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:55  comentar

SÃO PAULO - Uma criança de 3 anos foi vítima de abuso sexual dentro da Escola Estadual Conjunto Habitacional de Itapevi, no sábado, na cidade da Grande São Paulo. À polícia, a mãe da criança disse que seu filho foi violentado por um garoto de 11 anos dentro do banheiro. Os dois participavam do programa Escola da Família, que oferece atividades culturais e esportivas para a comunidade nos fins de semana.
O abuso teria acontecido por volta das 13h30. Quando a polícia foi acionada, o garoto já estava no pronto-socorro. A roupa que ele usava estava suja de sangue. A mãe identificou o suposto agressor, que foi ouvido e liberado em seguida. Em nota, a Secretaria Estadual da Educação lamentou o fato e disse que a direção da unidade não foi informada sobre qualquer problema durante o final de semana e colocou-se à disposição para ajudar "no que for preciso". O caso foi encaminhado para o Juizado Especial Criminal de Itapevi.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:55  comentar

SÃO PAULO - Uma criança de 3 anos foi vítima de abuso sexual dentro da Escola Estadual Conjunto Habitacional de Itapevi, no sábado, na cidade da Grande São Paulo. À polícia, a mãe da criança disse que seu filho foi violentado por um garoto de 11 anos dentro do banheiro. Os dois participavam do programa Escola da Família, que oferece atividades culturais e esportivas para a comunidade nos fins de semana.
O abuso teria acontecido por volta das 13h30. Quando a polícia foi acionada, o garoto já estava no pronto-socorro. A roupa que ele usava estava suja de sangue. A mãe identificou o suposto agressor, que foi ouvido e liberado em seguida. Em nota, a Secretaria Estadual da Educação lamentou o fato e disse que a direção da unidade não foi informada sobre qualquer problema durante o final de semana e colocou-se à disposição para ajudar "no que for preciso". O caso foi encaminhado para o Juizado Especial Criminal de Itapevi.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:55  comentar

SÃO PAULO - Uma criança de 3 anos foi vítima de abuso sexual dentro da Escola Estadual Conjunto Habitacional de Itapevi, no sábado, na cidade da Grande São Paulo. À polícia, a mãe da criança disse que seu filho foi violentado por um garoto de 11 anos dentro do banheiro. Os dois participavam do programa Escola da Família, que oferece atividades culturais e esportivas para a comunidade nos fins de semana.
O abuso teria acontecido por volta das 13h30. Quando a polícia foi acionada, o garoto já estava no pronto-socorro. A roupa que ele usava estava suja de sangue. A mãe identificou o suposto agressor, que foi ouvido e liberado em seguida. Em nota, a Secretaria Estadual da Educação lamentou o fato e disse que a direção da unidade não foi informada sobre qualquer problema durante o final de semana e colocou-se à disposição para ajudar "no que for preciso". O caso foi encaminhado para o Juizado Especial Criminal de Itapevi.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:55  comentar

SÃO PAULO - Uma criança de 3 anos foi vítima de abuso sexual dentro da Escola Estadual Conjunto Habitacional de Itapevi, no sábado, na cidade da Grande São Paulo. À polícia, a mãe da criança disse que seu filho foi violentado por um garoto de 11 anos dentro do banheiro. Os dois participavam do programa Escola da Família, que oferece atividades culturais e esportivas para a comunidade nos fins de semana.
O abuso teria acontecido por volta das 13h30. Quando a polícia foi acionada, o garoto já estava no pronto-socorro. A roupa que ele usava estava suja de sangue. A mãe identificou o suposto agressor, que foi ouvido e liberado em seguida. Em nota, a Secretaria Estadual da Educação lamentou o fato e disse que a direção da unidade não foi informada sobre qualquer problema durante o final de semana e colocou-se à disposição para ajudar "no que for preciso". O caso foi encaminhado para o Juizado Especial Criminal de Itapevi.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:55  comentar

SÃO PAULO - Uma criança de 3 anos foi vítima de abuso sexual dentro da Escola Estadual Conjunto Habitacional de Itapevi, no sábado, na cidade da Grande São Paulo. À polícia, a mãe da criança disse que seu filho foi violentado por um garoto de 11 anos dentro do banheiro. Os dois participavam do programa Escola da Família, que oferece atividades culturais e esportivas para a comunidade nos fins de semana.
O abuso teria acontecido por volta das 13h30. Quando a polícia foi acionada, o garoto já estava no pronto-socorro. A roupa que ele usava estava suja de sangue. A mãe identificou o suposto agressor, que foi ouvido e liberado em seguida. Em nota, a Secretaria Estadual da Educação lamentou o fato e disse que a direção da unidade não foi informada sobre qualquer problema durante o final de semana e colocou-se à disposição para ajudar "no que for preciso". O caso foi encaminhado para o Juizado Especial Criminal de Itapevi.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:55  comentar

SÃO PAULO - Uma criança de 3 anos foi vítima de abuso sexual dentro da Escola Estadual Conjunto Habitacional de Itapevi, no sábado, na cidade da Grande São Paulo. À polícia, a mãe da criança disse que seu filho foi violentado por um garoto de 11 anos dentro do banheiro. Os dois participavam do programa Escola da Família, que oferece atividades culturais e esportivas para a comunidade nos fins de semana.
O abuso teria acontecido por volta das 13h30. Quando a polícia foi acionada, o garoto já estava no pronto-socorro. A roupa que ele usava estava suja de sangue. A mãe identificou o suposto agressor, que foi ouvido e liberado em seguida. Em nota, a Secretaria Estadual da Educação lamentou o fato e disse que a direção da unidade não foi informada sobre qualquer problema durante o final de semana e colocou-se à disposição para ajudar "no que for preciso". O caso foi encaminhado para o Juizado Especial Criminal de Itapevi.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:55  comentar

SÃO PAULO - Uma criança de 3 anos foi vítima de abuso sexual dentro da Escola Estadual Conjunto Habitacional de Itapevi, no sábado, na cidade da Grande São Paulo. À polícia, a mãe da criança disse que seu filho foi violentado por um garoto de 11 anos dentro do banheiro. Os dois participavam do programa Escola da Família, que oferece atividades culturais e esportivas para a comunidade nos fins de semana.
O abuso teria acontecido por volta das 13h30. Quando a polícia foi acionada, o garoto já estava no pronto-socorro. A roupa que ele usava estava suja de sangue. A mãe identificou o suposto agressor, que foi ouvido e liberado em seguida. Em nota, a Secretaria Estadual da Educação lamentou o fato e disse que a direção da unidade não foi informada sobre qualquer problema durante o final de semana e colocou-se à disposição para ajudar "no que for preciso". O caso foi encaminhado para o Juizado Especial Criminal de Itapevi.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:55  comentar

RIO - Uma jovem que foi torturada e mantida em cárcere privado por um ex-namorado, no Morro Dona Marta, conseguiu escapar e foi resgatada por seguranças de um shopping em Botafogo. Odete Gonçalves Souza, de 27 anos, foi encontrada na noite desta segunda-feira, escondida no banheiro do Botafogo Praia Shopping.
De acordo com os seguranças do shopping, ela estava amedrontada e apresentava lesões graves por todo o corpo. Ela contou que estava escondida porque o ex-namorado estava atrás dela, dentro do shopping. Os seguranças acionaram policiais militares do 2º BPM (Botafogo) que prenderam o acusado, Paulo Roberto de Assis, de 27 anos.
Odete alegou que ficou 17 dias em cárcere privado e sofreu inúmeras violências. Uma delas foi quando Paulo Roberto, morador do Morro Dona Marta, também em Botafogo, escreveu as iniciais dele no peito da jovem utilizando para isso as hastes dos óculos da vítima, que ele mesmo quebrou.
Paulo Roberto foi autuado por lesão corporal, constrangimento ilegal e ameaça de morte. Se for condenado poderá pegar pena de até seis anos de prisão.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:41  comentar

RIO - Uma jovem que foi torturada e mantida em cárcere privado por um ex-namorado, no Morro Dona Marta, conseguiu escapar e foi resgatada por seguranças de um shopping em Botafogo. Odete Gonçalves Souza, de 27 anos, foi encontrada na noite desta segunda-feira, escondida no banheiro do Botafogo Praia Shopping.
De acordo com os seguranças do shopping, ela estava amedrontada e apresentava lesões graves por todo o corpo. Ela contou que estava escondida porque o ex-namorado estava atrás dela, dentro do shopping. Os seguranças acionaram policiais militares do 2º BPM (Botafogo) que prenderam o acusado, Paulo Roberto de Assis, de 27 anos.
Odete alegou que ficou 17 dias em cárcere privado e sofreu inúmeras violências. Uma delas foi quando Paulo Roberto, morador do Morro Dona Marta, também em Botafogo, escreveu as iniciais dele no peito da jovem utilizando para isso as hastes dos óculos da vítima, que ele mesmo quebrou.
Paulo Roberto foi autuado por lesão corporal, constrangimento ilegal e ameaça de morte. Se for condenado poderá pegar pena de até seis anos de prisão.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:41  comentar

RIO - Uma jovem que foi torturada e mantida em cárcere privado por um ex-namorado, no Morro Dona Marta, conseguiu escapar e foi resgatada por seguranças de um shopping em Botafogo. Odete Gonçalves Souza, de 27 anos, foi encontrada na noite desta segunda-feira, escondida no banheiro do Botafogo Praia Shopping.
De acordo com os seguranças do shopping, ela estava amedrontada e apresentava lesões graves por todo o corpo. Ela contou que estava escondida porque o ex-namorado estava atrás dela, dentro do shopping. Os seguranças acionaram policiais militares do 2º BPM (Botafogo) que prenderam o acusado, Paulo Roberto de Assis, de 27 anos.
Odete alegou que ficou 17 dias em cárcere privado e sofreu inúmeras violências. Uma delas foi quando Paulo Roberto, morador do Morro Dona Marta, também em Botafogo, escreveu as iniciais dele no peito da jovem utilizando para isso as hastes dos óculos da vítima, que ele mesmo quebrou.
Paulo Roberto foi autuado por lesão corporal, constrangimento ilegal e ameaça de morte. Se for condenado poderá pegar pena de até seis anos de prisão.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:41  comentar

RIO - Uma jovem que foi torturada e mantida em cárcere privado por um ex-namorado, no Morro Dona Marta, conseguiu escapar e foi resgatada por seguranças de um shopping em Botafogo. Odete Gonçalves Souza, de 27 anos, foi encontrada na noite desta segunda-feira, escondida no banheiro do Botafogo Praia Shopping.
De acordo com os seguranças do shopping, ela estava amedrontada e apresentava lesões graves por todo o corpo. Ela contou que estava escondida porque o ex-namorado estava atrás dela, dentro do shopping. Os seguranças acionaram policiais militares do 2º BPM (Botafogo) que prenderam o acusado, Paulo Roberto de Assis, de 27 anos.
Odete alegou que ficou 17 dias em cárcere privado e sofreu inúmeras violências. Uma delas foi quando Paulo Roberto, morador do Morro Dona Marta, também em Botafogo, escreveu as iniciais dele no peito da jovem utilizando para isso as hastes dos óculos da vítima, que ele mesmo quebrou.
Paulo Roberto foi autuado por lesão corporal, constrangimento ilegal e ameaça de morte. Se for condenado poderá pegar pena de até seis anos de prisão.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:41  comentar

RIO - Uma jovem que foi torturada e mantida em cárcere privado por um ex-namorado, no Morro Dona Marta, conseguiu escapar e foi resgatada por seguranças de um shopping em Botafogo. Odete Gonçalves Souza, de 27 anos, foi encontrada na noite desta segunda-feira, escondida no banheiro do Botafogo Praia Shopping.
De acordo com os seguranças do shopping, ela estava amedrontada e apresentava lesões graves por todo o corpo. Ela contou que estava escondida porque o ex-namorado estava atrás dela, dentro do shopping. Os seguranças acionaram policiais militares do 2º BPM (Botafogo) que prenderam o acusado, Paulo Roberto de Assis, de 27 anos.
Odete alegou que ficou 17 dias em cárcere privado e sofreu inúmeras violências. Uma delas foi quando Paulo Roberto, morador do Morro Dona Marta, também em Botafogo, escreveu as iniciais dele no peito da jovem utilizando para isso as hastes dos óculos da vítima, que ele mesmo quebrou.
Paulo Roberto foi autuado por lesão corporal, constrangimento ilegal e ameaça de morte. Se for condenado poderá pegar pena de até seis anos de prisão.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:41  comentar

RIO - Uma jovem que foi torturada e mantida em cárcere privado por um ex-namorado, no Morro Dona Marta, conseguiu escapar e foi resgatada por seguranças de um shopping em Botafogo. Odete Gonçalves Souza, de 27 anos, foi encontrada na noite desta segunda-feira, escondida no banheiro do Botafogo Praia Shopping.
De acordo com os seguranças do shopping, ela estava amedrontada e apresentava lesões graves por todo o corpo. Ela contou que estava escondida porque o ex-namorado estava atrás dela, dentro do shopping. Os seguranças acionaram policiais militares do 2º BPM (Botafogo) que prenderam o acusado, Paulo Roberto de Assis, de 27 anos.
Odete alegou que ficou 17 dias em cárcere privado e sofreu inúmeras violências. Uma delas foi quando Paulo Roberto, morador do Morro Dona Marta, também em Botafogo, escreveu as iniciais dele no peito da jovem utilizando para isso as hastes dos óculos da vítima, que ele mesmo quebrou.
Paulo Roberto foi autuado por lesão corporal, constrangimento ilegal e ameaça de morte. Se for condenado poderá pegar pena de até seis anos de prisão.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:41  comentar

RIO - Uma jovem que foi torturada e mantida em cárcere privado por um ex-namorado, no Morro Dona Marta, conseguiu escapar e foi resgatada por seguranças de um shopping em Botafogo. Odete Gonçalves Souza, de 27 anos, foi encontrada na noite desta segunda-feira, escondida no banheiro do Botafogo Praia Shopping.
De acordo com os seguranças do shopping, ela estava amedrontada e apresentava lesões graves por todo o corpo. Ela contou que estava escondida porque o ex-namorado estava atrás dela, dentro do shopping. Os seguranças acionaram policiais militares do 2º BPM (Botafogo) que prenderam o acusado, Paulo Roberto de Assis, de 27 anos.
Odete alegou que ficou 17 dias em cárcere privado e sofreu inúmeras violências. Uma delas foi quando Paulo Roberto, morador do Morro Dona Marta, também em Botafogo, escreveu as iniciais dele no peito da jovem utilizando para isso as hastes dos óculos da vítima, que ele mesmo quebrou.
Paulo Roberto foi autuado por lesão corporal, constrangimento ilegal e ameaça de morte. Se for condenado poderá pegar pena de até seis anos de prisão.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:41  comentar

RIO - Uma jovem que foi torturada e mantida em cárcere privado por um ex-namorado, no Morro Dona Marta, conseguiu escapar e foi resgatada por seguranças de um shopping em Botafogo. Odete Gonçalves Souza, de 27 anos, foi encontrada na noite desta segunda-feira, escondida no banheiro do Botafogo Praia Shopping.
De acordo com os seguranças do shopping, ela estava amedrontada e apresentava lesões graves por todo o corpo. Ela contou que estava escondida porque o ex-namorado estava atrás dela, dentro do shopping. Os seguranças acionaram policiais militares do 2º BPM (Botafogo) que prenderam o acusado, Paulo Roberto de Assis, de 27 anos.
Odete alegou que ficou 17 dias em cárcere privado e sofreu inúmeras violências. Uma delas foi quando Paulo Roberto, morador do Morro Dona Marta, também em Botafogo, escreveu as iniciais dele no peito da jovem utilizando para isso as hastes dos óculos da vítima, que ele mesmo quebrou.
Paulo Roberto foi autuado por lesão corporal, constrangimento ilegal e ameaça de morte. Se for condenado poderá pegar pena de até seis anos de prisão.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:41  comentar

RIO - Uma jovem que foi torturada e mantida em cárcere privado por um ex-namorado, no Morro Dona Marta, conseguiu escapar e foi resgatada por seguranças de um shopping em Botafogo. Odete Gonçalves Souza, de 27 anos, foi encontrada na noite desta segunda-feira, escondida no banheiro do Botafogo Praia Shopping.
De acordo com os seguranças do shopping, ela estava amedrontada e apresentava lesões graves por todo o corpo. Ela contou que estava escondida porque o ex-namorado estava atrás dela, dentro do shopping. Os seguranças acionaram policiais militares do 2º BPM (Botafogo) que prenderam o acusado, Paulo Roberto de Assis, de 27 anos.
Odete alegou que ficou 17 dias em cárcere privado e sofreu inúmeras violências. Uma delas foi quando Paulo Roberto, morador do Morro Dona Marta, também em Botafogo, escreveu as iniciais dele no peito da jovem utilizando para isso as hastes dos óculos da vítima, que ele mesmo quebrou.
Paulo Roberto foi autuado por lesão corporal, constrangimento ilegal e ameaça de morte. Se for condenado poderá pegar pena de até seis anos de prisão.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:41  comentar

RIO - Uma jovem que foi torturada e mantida em cárcere privado por um ex-namorado, no Morro Dona Marta, conseguiu escapar e foi resgatada por seguranças de um shopping em Botafogo. Odete Gonçalves Souza, de 27 anos, foi encontrada na noite desta segunda-feira, escondida no banheiro do Botafogo Praia Shopping.
De acordo com os seguranças do shopping, ela estava amedrontada e apresentava lesões graves por todo o corpo. Ela contou que estava escondida porque o ex-namorado estava atrás dela, dentro do shopping. Os seguranças acionaram policiais militares do 2º BPM (Botafogo) que prenderam o acusado, Paulo Roberto de Assis, de 27 anos.
Odete alegou que ficou 17 dias em cárcere privado e sofreu inúmeras violências. Uma delas foi quando Paulo Roberto, morador do Morro Dona Marta, também em Botafogo, escreveu as iniciais dele no peito da jovem utilizando para isso as hastes dos óculos da vítima, que ele mesmo quebrou.
Paulo Roberto foi autuado por lesão corporal, constrangimento ilegal e ameaça de morte. Se for condenado poderá pegar pena de até seis anos de prisão.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:41  comentar

RIO - Uma jovem que foi torturada e mantida em cárcere privado por um ex-namorado, no Morro Dona Marta, conseguiu escapar e foi resgatada por seguranças de um shopping em Botafogo. Odete Gonçalves Souza, de 27 anos, foi encontrada na noite desta segunda-feira, escondida no banheiro do Botafogo Praia Shopping.
De acordo com os seguranças do shopping, ela estava amedrontada e apresentava lesões graves por todo o corpo. Ela contou que estava escondida porque o ex-namorado estava atrás dela, dentro do shopping. Os seguranças acionaram policiais militares do 2º BPM (Botafogo) que prenderam o acusado, Paulo Roberto de Assis, de 27 anos.
Odete alegou que ficou 17 dias em cárcere privado e sofreu inúmeras violências. Uma delas foi quando Paulo Roberto, morador do Morro Dona Marta, também em Botafogo, escreveu as iniciais dele no peito da jovem utilizando para isso as hastes dos óculos da vítima, que ele mesmo quebrou.
Paulo Roberto foi autuado por lesão corporal, constrangimento ilegal e ameaça de morte. Se for condenado poderá pegar pena de até seis anos de prisão.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:41  comentar

RIO - Uma jovem que foi torturada e mantida em cárcere privado por um ex-namorado, no Morro Dona Marta, conseguiu escapar e foi resgatada por seguranças de um shopping em Botafogo. Odete Gonçalves Souza, de 27 anos, foi encontrada na noite desta segunda-feira, escondida no banheiro do Botafogo Praia Shopping.
De acordo com os seguranças do shopping, ela estava amedrontada e apresentava lesões graves por todo o corpo. Ela contou que estava escondida porque o ex-namorado estava atrás dela, dentro do shopping. Os seguranças acionaram policiais militares do 2º BPM (Botafogo) que prenderam o acusado, Paulo Roberto de Assis, de 27 anos.
Odete alegou que ficou 17 dias em cárcere privado e sofreu inúmeras violências. Uma delas foi quando Paulo Roberto, morador do Morro Dona Marta, também em Botafogo, escreveu as iniciais dele no peito da jovem utilizando para isso as hastes dos óculos da vítima, que ele mesmo quebrou.
Paulo Roberto foi autuado por lesão corporal, constrangimento ilegal e ameaça de morte. Se for condenado poderá pegar pena de até seis anos de prisão.


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:41  comentar

Com isso, sobe para 40 o número de meninos e meninas molestados. Nove suspeitos são investigados pelos abusos, informa Polícia Civil.

Aumentou o número de denúncias contra os suspeitos de envolvimento com uma rede de pedofilia em Catanduva, a 385 km de São Paulo. Outras quatro vítimas foram identificadas pela Polícia Civil. Agora são 40 crianças que podem ter sido abusadas sexualmente pelos nove suspeitos apontados pela investigação.
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da pedofilia vai convocar os suspeitos presos de terem molestado meninos e meninas na cidade para prestar depoimento.
O requerimento apresentado na quarta-feira (4) pelo senador Magno Malta foi aprovado por unanimidade pelos integrantes da CPI. O diretor da escola onde as crianças estudam, uma integrante da pastoral da cidade e o pai de uma das vítimas também foram convidados para falar à CPI.A comissão pediu ainda a quebra dos sigilos telefônicos dos suspeitos e de 14 pais e mães de famílias das vítimas. Os integrantes da CPI vão retornar à Catanduva no dia 16 e ficam na cidade até o dia 18 de março.

Juíza afirma: informação sobre o padre foi plantada para desviar foco das investigações
No domingo à noite a Rede Record de televisão divulgou, no programa Domingo Espetacular, a informação de que o padre Jeová Bezerra da Silva, responsável pela Paróquia Santa Terezinha e pelo Educandário Delfino de Oliveira, está sendo acusado de realizar eventos com adolescentes, em sua residência localizada no Residencial Acapulco.
A matéria que foi ao ar, em rede nacional, afirmou que, durante os encontros, os jovens do sexo masculino eram aliciados.
Um dos rapazes, que diz ser vitima, afirmou na entrevista que o padre chegava a pagar R$150 para os menores.
O padre, que é natural de Garanhuns, Pernambuco, chegou a Catanduva em 1998, após completar os estudos em São Paulo.
De acordo com a Juíza, responsável pela 2ª Vara Criminal e pela Vara da Infância e da Juventude, Sueli Juarez Alonso, o psicólogo e a assistente social entregaram na tarde de ontem os laudos da análise de 40 crianças envolvidas no caso.
“Com relação às informações dadas pela televisão, nenhuma informação oficial chegou às minhas mãos, então não posso citar nada. Não sei a fonte dessa informação e não há nada registrado sobre os fatos. O que indica é que a informação foi plantada para desviar o foco principal das investigações”, explicou a Juíza.
A reportagem do Notícia da Manhã procurou o Bispo Diocesano de Catanduva, Antônio Celso de Queirós, para falar sobre o caso que envolve o Padre Jeová, mas fomos informados de que a imprensa será atendida na terça-feira às 10 horas na Cúria, na Praça da Independência, 123.
O NM tentou estabelecer contato com o padre Jeová por meio de seu telefone celular e em sua residência, mas não obteve êxito.Segundo informações extraoficiais, o padre está fora do País, no Canadá.

Secretária de Direitos Humanos
A Secretária Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República chegará a Catanduva nesta terça-feira.
O objetivo da visita será apoiar as famílias vítimas do caso de pedofilia.
A CPI da pedofilia retornará para Catanduva na segunda-feira, dia 16.
Portões pichados
Na manhã de domingo, dia 8, a casa do médico Wagner Gonçalves e de seu filho, Wagner Rodrigo Brida Gonçalves, averiguada no inquérito policial do caso de pedofilia, amanheceu pichada.
Com exclusividade, a reportagem do Notícia da Manhã esteve no local e acompanhou a ocorrência.
Segundo as informações da Polícia Militar, por volta das 11 horas, as viaturas foram chamadas pelos moradores para comparecer à Rua São Joaquim da Barra, no Jardim do Bosque.
No local, constatou-se ter sido pichadas nos portões de entrada da residência as frases “Tá na mira” e “Papa anjo”.
À ocorrência cabe o crime de ameaça e crime ambiental, conforme dispõe o artigo 65 da Lei 9.605/98 – “Pichação”.
Os moradores negaram-se a falar sobre o fato.
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:31  comentar

Com isso, sobe para 40 o número de meninos e meninas molestados. Nove suspeitos são investigados pelos abusos, informa Polícia Civil.

Aumentou o número de denúncias contra os suspeitos de envolvimento com uma rede de pedofilia em Catanduva, a 385 km de São Paulo. Outras quatro vítimas foram identificadas pela Polícia Civil. Agora são 40 crianças que podem ter sido abusadas sexualmente pelos nove suspeitos apontados pela investigação.
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da pedofilia vai convocar os suspeitos presos de terem molestado meninos e meninas na cidade para prestar depoimento.
O requerimento apresentado na quarta-feira (4) pelo senador Magno Malta foi aprovado por unanimidade pelos integrantes da CPI. O diretor da escola onde as crianças estudam, uma integrante da pastoral da cidade e o pai de uma das vítimas também foram convidados para falar à CPI.A comissão pediu ainda a quebra dos sigilos telefônicos dos suspeitos e de 14 pais e mães de famílias das vítimas. Os integrantes da CPI vão retornar à Catanduva no dia 16 e ficam na cidade até o dia 18 de março.

Juíza afirma: informação sobre o padre foi plantada para desviar foco das investigações
No domingo à noite a Rede Record de televisão divulgou, no programa Domingo Espetacular, a informação de que o padre Jeová Bezerra da Silva, responsável pela Paróquia Santa Terezinha e pelo Educandário Delfino de Oliveira, está sendo acusado de realizar eventos com adolescentes, em sua residência localizada no Residencial Acapulco.
A matéria que foi ao ar, em rede nacional, afirmou que, durante os encontros, os jovens do sexo masculino eram aliciados.
Um dos rapazes, que diz ser vitima, afirmou na entrevista que o padre chegava a pagar R$150 para os menores.
O padre, que é natural de Garanhuns, Pernambuco, chegou a Catanduva em 1998, após completar os estudos em São Paulo.
De acordo com a Juíza, responsável pela 2ª Vara Criminal e pela Vara da Infância e da Juventude, Sueli Juarez Alonso, o psicólogo e a assistente social entregaram na tarde de ontem os laudos da análise de 40 crianças envolvidas no caso.
“Com relação às informações dadas pela televisão, nenhuma informação oficial chegou às minhas mãos, então não posso citar nada. Não sei a fonte dessa informação e não há nada registrado sobre os fatos. O que indica é que a informação foi plantada para desviar o foco principal das investigações”, explicou a Juíza.
A reportagem do Notícia da Manhã procurou o Bispo Diocesano de Catanduva, Antônio Celso de Queirós, para falar sobre o caso que envolve o Padre Jeová, mas fomos informados de que a imprensa será atendida na terça-feira às 10 horas na Cúria, na Praça da Independência, 123.
O NM tentou estabelecer contato com o padre Jeová por meio de seu telefone celular e em sua residência, mas não obteve êxito.Segundo informações extraoficiais, o padre está fora do País, no Canadá.

Secretária de Direitos Humanos
A Secretária Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República chegará a Catanduva nesta terça-feira.
O objetivo da visita será apoiar as famílias vítimas do caso de pedofilia.
A CPI da pedofilia retornará para Catanduva na segunda-feira, dia 16.
Portões pichados
Na manhã de domingo, dia 8, a casa do médico Wagner Gonçalves e de seu filho, Wagner Rodrigo Brida Gonçalves, averiguada no inquérito policial do caso de pedofilia, amanheceu pichada.
Com exclusividade, a reportagem do Notícia da Manhã esteve no local e acompanhou a ocorrência.
Segundo as informações da Polícia Militar, por volta das 11 horas, as viaturas foram chamadas pelos moradores para comparecer à Rua São Joaquim da Barra, no Jardim do Bosque.
No local, constatou-se ter sido pichadas nos portões de entrada da residência as frases “Tá na mira” e “Papa anjo”.
À ocorrência cabe o crime de ameaça e crime ambiental, conforme dispõe o artigo 65 da Lei 9.605/98 – “Pichação”.
Os moradores negaram-se a falar sobre o fato.
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:31  comentar

Com isso, sobe para 40 o número de meninos e meninas molestados. Nove suspeitos são investigados pelos abusos, informa Polícia Civil.

Aumentou o número de denúncias contra os suspeitos de envolvimento com uma rede de pedofilia em Catanduva, a 385 km de São Paulo. Outras quatro vítimas foram identificadas pela Polícia Civil. Agora são 40 crianças que podem ter sido abusadas sexualmente pelos nove suspeitos apontados pela investigação.
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da pedofilia vai convocar os suspeitos presos de terem molestado meninos e meninas na cidade para prestar depoimento.
O requerimento apresentado na quarta-feira (4) pelo senador Magno Malta foi aprovado por unanimidade pelos integrantes da CPI. O diretor da escola onde as crianças estudam, uma integrante da pastoral da cidade e o pai de uma das vítimas também foram convidados para falar à CPI.A comissão pediu ainda a quebra dos sigilos telefônicos dos suspeitos e de 14 pais e mães de famílias das vítimas. Os integrantes da CPI vão retornar à Catanduva no dia 16 e ficam na cidade até o dia 18 de março.

Juíza afirma: informação sobre o padre foi plantada para desviar foco das investigações
No domingo à noite a Rede Record de televisão divulgou, no programa Domingo Espetacular, a informação de que o padre Jeová Bezerra da Silva, responsável pela Paróquia Santa Terezinha e pelo Educandário Delfino de Oliveira, está sendo acusado de realizar eventos com adolescentes, em sua residência localizada no Residencial Acapulco.
A matéria que foi ao ar, em rede nacional, afirmou que, durante os encontros, os jovens do sexo masculino eram aliciados.
Um dos rapazes, que diz ser vitima, afirmou na entrevista que o padre chegava a pagar R$150 para os menores.
O padre, que é natural de Garanhuns, Pernambuco, chegou a Catanduva em 1998, após completar os estudos em São Paulo.
De acordo com a Juíza, responsável pela 2ª Vara Criminal e pela Vara da Infância e da Juventude, Sueli Juarez Alonso, o psicólogo e a assistente social entregaram na tarde de ontem os laudos da análise de 40 crianças envolvidas no caso.
“Com relação às informações dadas pela televisão, nenhuma informação oficial chegou às minhas mãos, então não posso citar nada. Não sei a fonte dessa informação e não há nada registrado sobre os fatos. O que indica é que a informação foi plantada para desviar o foco principal das investigações”, explicou a Juíza.
A reportagem do Notícia da Manhã procurou o Bispo Diocesano de Catanduva, Antônio Celso de Queirós, para falar sobre o caso que envolve o Padre Jeová, mas fomos informados de que a imprensa será atendida na terça-feira às 10 horas na Cúria, na Praça da Independência, 123.
O NM tentou estabelecer contato com o padre Jeová por meio de seu telefone celular e em sua residência, mas não obteve êxito.Segundo informações extraoficiais, o padre está fora do País, no Canadá.

Secretária de Direitos Humanos
A Secretária Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República chegará a Catanduva nesta terça-feira.
O objetivo da visita será apoiar as famílias vítimas do caso de pedofilia.
A CPI da pedofilia retornará para Catanduva na segunda-feira, dia 16.
Portões pichados
Na manhã de domingo, dia 8, a casa do médico Wagner Gonçalves e de seu filho, Wagner Rodrigo Brida Gonçalves, averiguada no inquérito policial do caso de pedofilia, amanheceu pichada.
Com exclusividade, a reportagem do Notícia da Manhã esteve no local e acompanhou a ocorrência.
Segundo as informações da Polícia Militar, por volta das 11 horas, as viaturas foram chamadas pelos moradores para comparecer à Rua São Joaquim da Barra, no Jardim do Bosque.
No local, constatou-se ter sido pichadas nos portões de entrada da residência as frases “Tá na mira” e “Papa anjo”.
À ocorrência cabe o crime de ameaça e crime ambiental, conforme dispõe o artigo 65 da Lei 9.605/98 – “Pichação”.
Os moradores negaram-se a falar sobre o fato.
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:31  comentar

Com isso, sobe para 40 o número de meninos e meninas molestados. Nove suspeitos são investigados pelos abusos, informa Polícia Civil.

Aumentou o número de denúncias contra os suspeitos de envolvimento com uma rede de pedofilia em Catanduva, a 385 km de São Paulo. Outras quatro vítimas foram identificadas pela Polícia Civil. Agora são 40 crianças que podem ter sido abusadas sexualmente pelos nove suspeitos apontados pela investigação.
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da pedofilia vai convocar os suspeitos presos de terem molestado meninos e meninas na cidade para prestar depoimento.
O requerimento apresentado na quarta-feira (4) pelo senador Magno Malta foi aprovado por unanimidade pelos integrantes da CPI. O diretor da escola onde as crianças estudam, uma integrante da pastoral da cidade e o pai de uma das vítimas também foram convidados para falar à CPI.A comissão pediu ainda a quebra dos sigilos telefônicos dos suspeitos e de 14 pais e mães de famílias das vítimas. Os integrantes da CPI vão retornar à Catanduva no dia 16 e ficam na cidade até o dia 18 de março.

Juíza afirma: informação sobre o padre foi plantada para desviar foco das investigações
No domingo à noite a Rede Record de televisão divulgou, no programa Domingo Espetacular, a informação de que o padre Jeová Bezerra da Silva, responsável pela Paróquia Santa Terezinha e pelo Educandário Delfino de Oliveira, está sendo acusado de realizar eventos com adolescentes, em sua residência localizada no Residencial Acapulco.
A matéria que foi ao ar, em rede nacional, afirmou que, durante os encontros, os jovens do sexo masculino eram aliciados.
Um dos rapazes, que diz ser vitima, afirmou na entrevista que o padre chegava a pagar R$150 para os menores.
O padre, que é natural de Garanhuns, Pernambuco, chegou a Catanduva em 1998, após completar os estudos em São Paulo.
De acordo com a Juíza, responsável pela 2ª Vara Criminal e pela Vara da Infância e da Juventude, Sueli Juarez Alonso, o psicólogo e a assistente social entregaram na tarde de ontem os laudos da análise de 40 crianças envolvidas no caso.
“Com relação às informações dadas pela televisão, nenhuma informação oficial chegou às minhas mãos, então não posso citar nada. Não sei a fonte dessa informação e não há nada registrado sobre os fatos. O que indica é que a informação foi plantada para desviar o foco principal das investigações”, explicou a Juíza.
A reportagem do Notícia da Manhã procurou o Bispo Diocesano de Catanduva, Antônio Celso de Queirós, para falar sobre o caso que envolve o Padre Jeová, mas fomos informados de que a imprensa será atendida na terça-feira às 10 horas na Cúria, na Praça da Independência, 123.
O NM tentou estabelecer contato com o padre Jeová por meio de seu telefone celular e em sua residência, mas não obteve êxito.Segundo informações extraoficiais, o padre está fora do País, no Canadá.

Secretária de Direitos Humanos
A Secretária Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República chegará a Catanduva nesta terça-feira.
O objetivo da visita será apoiar as famílias vítimas do caso de pedofilia.
A CPI da pedofilia retornará para Catanduva na segunda-feira, dia 16.
Portões pichados
Na manhã de domingo, dia 8, a casa do médico Wagner Gonçalves e de seu filho, Wagner Rodrigo Brida Gonçalves, averiguada no inquérito policial do caso de pedofilia, amanheceu pichada.
Com exclusividade, a reportagem do Notícia da Manhã esteve no local e acompanhou a ocorrência.
Segundo as informações da Polícia Militar, por volta das 11 horas, as viaturas foram chamadas pelos moradores para comparecer à Rua São Joaquim da Barra, no Jardim do Bosque.
No local, constatou-se ter sido pichadas nos portões de entrada da residência as frases “Tá na mira” e “Papa anjo”.
À ocorrência cabe o crime de ameaça e crime ambiental, conforme dispõe o artigo 65 da Lei 9.605/98 – “Pichação”.
Os moradores negaram-se a falar sobre o fato.
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:31  comentar

Com isso, sobe para 40 o número de meninos e meninas molestados. Nove suspeitos são investigados pelos abusos, informa Polícia Civil.

Aumentou o número de denúncias contra os suspeitos de envolvimento com uma rede de pedofilia em Catanduva, a 385 km de São Paulo. Outras quatro vítimas foram identificadas pela Polícia Civil. Agora são 40 crianças que podem ter sido abusadas sexualmente pelos nove suspeitos apontados pela investigação.
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da pedofilia vai convocar os suspeitos presos de terem molestado meninos e meninas na cidade para prestar depoimento.
O requerimento apresentado na quarta-feira (4) pelo senador Magno Malta foi aprovado por unanimidade pelos integrantes da CPI. O diretor da escola onde as crianças estudam, uma integrante da pastoral da cidade e o pai de uma das vítimas também foram convidados para falar à CPI.A comissão pediu ainda a quebra dos sigilos telefônicos dos suspeitos e de 14 pais e mães de famílias das vítimas. Os integrantes da CPI vão retornar à Catanduva no dia 16 e ficam na cidade até o dia 18 de março.

Juíza afirma: informação sobre o padre foi plantada para desviar foco das investigações
No domingo à noite a Rede Record de televisão divulgou, no programa Domingo Espetacular, a informação de que o padre Jeová Bezerra da Silva, responsável pela Paróquia Santa Terezinha e pelo Educandário Delfino de Oliveira, está sendo acusado de realizar eventos com adolescentes, em sua residência localizada no Residencial Acapulco.
A matéria que foi ao ar, em rede nacional, afirmou que, durante os encontros, os jovens do sexo masculino eram aliciados.
Um dos rapazes, que diz ser vitima, afirmou na entrevista que o padre chegava a pagar R$150 para os menores.
O padre, que é natural de Garanhuns, Pernambuco, chegou a Catanduva em 1998, após completar os estudos em São Paulo.
De acordo com a Juíza, responsável pela 2ª Vara Criminal e pela Vara da Infância e da Juventude, Sueli Juarez Alonso, o psicólogo e a assistente social entregaram na tarde de ontem os laudos da análise de 40 crianças envolvidas no caso.
“Com relação às informações dadas pela televisão, nenhuma informação oficial chegou às minhas mãos, então não posso citar nada. Não sei a fonte dessa informação e não há nada registrado sobre os fatos. O que indica é que a informação foi plantada para desviar o foco principal das investigações”, explicou a Juíza.
A reportagem do Notícia da Manhã procurou o Bispo Diocesano de Catanduva, Antônio Celso de Queirós, para falar sobre o caso que envolve o Padre Jeová, mas fomos informados de que a imprensa será atendida na terça-feira às 10 horas na Cúria, na Praça da Independência, 123.
O NM tentou estabelecer contato com o padre Jeová por meio de seu telefone celular e em sua residência, mas não obteve êxito.Segundo informações extraoficiais, o padre está fora do País, no Canadá.

Secretária de Direitos Humanos
A Secretária Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República chegará a Catanduva nesta terça-feira.
O objetivo da visita será apoiar as famílias vítimas do caso de pedofilia.
A CPI da pedofilia retornará para Catanduva na segunda-feira, dia 16.
Portões pichados
Na manhã de domingo, dia 8, a casa do médico Wagner Gonçalves e de seu filho, Wagner Rodrigo Brida Gonçalves, averiguada no inquérito policial do caso de pedofilia, amanheceu pichada.
Com exclusividade, a reportagem do Notícia da Manhã esteve no local e acompanhou a ocorrência.
Segundo as informações da Polícia Militar, por volta das 11 horas, as viaturas foram chamadas pelos moradores para comparecer à Rua São Joaquim da Barra, no Jardim do Bosque.
No local, constatou-se ter sido pichadas nos portões de entrada da residência as frases “Tá na mira” e “Papa anjo”.
À ocorrência cabe o crime de ameaça e crime ambiental, conforme dispõe o artigo 65 da Lei 9.605/98 – “Pichação”.
Os moradores negaram-se a falar sobre o fato.
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:31  comentar

Com isso, sobe para 40 o número de meninos e meninas molestados. Nove suspeitos são investigados pelos abusos, informa Polícia Civil.

Aumentou o número de denúncias contra os suspeitos de envolvimento com uma rede de pedofilia em Catanduva, a 385 km de São Paulo. Outras quatro vítimas foram identificadas pela Polícia Civil. Agora são 40 crianças que podem ter sido abusadas sexualmente pelos nove suspeitos apontados pela investigação.
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da pedofilia vai convocar os suspeitos presos de terem molestado meninos e meninas na cidade para prestar depoimento.
O requerimento apresentado na quarta-feira (4) pelo senador Magno Malta foi aprovado por unanimidade pelos integrantes da CPI. O diretor da escola onde as crianças estudam, uma integrante da pastoral da cidade e o pai de uma das vítimas também foram convidados para falar à CPI.A comissão pediu ainda a quebra dos sigilos telefônicos dos suspeitos e de 14 pais e mães de famílias das vítimas. Os integrantes da CPI vão retornar à Catanduva no dia 16 e ficam na cidade até o dia 18 de março.

Juíza afirma: informação sobre o padre foi plantada para desviar foco das investigações
No domingo à noite a Rede Record de televisão divulgou, no programa Domingo Espetacular, a informação de que o padre Jeová Bezerra da Silva, responsável pela Paróquia Santa Terezinha e pelo Educandário Delfino de Oliveira, está sendo acusado de realizar eventos com adolescentes, em sua residência localizada no Residencial Acapulco.
A matéria que foi ao ar, em rede nacional, afirmou que, durante os encontros, os jovens do sexo masculino eram aliciados.
Um dos rapazes, que diz ser vitima, afirmou na entrevista que o padre chegava a pagar R$150 para os menores.
O padre, que é natural de Garanhuns, Pernambuco, chegou a Catanduva em 1998, após completar os estudos em São Paulo.
De acordo com a Juíza, responsável pela 2ª Vara Criminal e pela Vara da Infância e da Juventude, Sueli Juarez Alonso, o psicólogo e a assistente social entregaram na tarde de ontem os laudos da análise de 40 crianças envolvidas no caso.
“Com relação às informações dadas pela televisão, nenhuma informação oficial chegou às minhas mãos, então não posso citar nada. Não sei a fonte dessa informação e não há nada registrado sobre os fatos. O que indica é que a informação foi plantada para desviar o foco principal das investigações”, explicou a Juíza.
A reportagem do Notícia da Manhã procurou o Bispo Diocesano de Catanduva, Antônio Celso de Queirós, para falar sobre o caso que envolve o Padre Jeová, mas fomos informados de que a imprensa será atendida na terça-feira às 10 horas na Cúria, na Praça da Independência, 123.
O NM tentou estabelecer contato com o padre Jeová por meio de seu telefone celular e em sua residência, mas não obteve êxito.Segundo informações extraoficiais, o padre está fora do País, no Canadá.

Secretária de Direitos Humanos
A Secretária Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República chegará a Catanduva nesta terça-feira.
O objetivo da visita será apoiar as famílias vítimas do caso de pedofilia.
A CPI da pedofilia retornará para Catanduva na segunda-feira, dia 16.
Portões pichados
Na manhã de domingo, dia 8, a casa do médico Wagner Gonçalves e de seu filho, Wagner Rodrigo Brida Gonçalves, averiguada no inquérito policial do caso de pedofilia, amanheceu pichada.
Com exclusividade, a reportagem do Notícia da Manhã esteve no local e acompanhou a ocorrência.
Segundo as informações da Polícia Militar, por volta das 11 horas, as viaturas foram chamadas pelos moradores para comparecer à Rua São Joaquim da Barra, no Jardim do Bosque.
No local, constatou-se ter sido pichadas nos portões de entrada da residência as frases “Tá na mira” e “Papa anjo”.
À ocorrência cabe o crime de ameaça e crime ambiental, conforme dispõe o artigo 65 da Lei 9.605/98 – “Pichação”.
Os moradores negaram-se a falar sobre o fato.
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:31  comentar

Com isso, sobe para 40 o número de meninos e meninas molestados. Nove suspeitos são investigados pelos abusos, informa Polícia Civil.

Aumentou o número de denúncias contra os suspeitos de envolvimento com uma rede de pedofilia em Catanduva, a 385 km de São Paulo. Outras quatro vítimas foram identificadas pela Polícia Civil. Agora são 40 crianças que podem ter sido abusadas sexualmente pelos nove suspeitos apontados pela investigação.
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da pedofilia vai convocar os suspeitos presos de terem molestado meninos e meninas na cidade para prestar depoimento.
O requerimento apresentado na quarta-feira (4) pelo senador Magno Malta foi aprovado por unanimidade pelos integrantes da CPI. O diretor da escola onde as crianças estudam, uma integrante da pastoral da cidade e o pai de uma das vítimas também foram convidados para falar à CPI.A comissão pediu ainda a quebra dos sigilos telefônicos dos suspeitos e de 14 pais e mães de famílias das vítimas. Os integrantes da CPI vão retornar à Catanduva no dia 16 e ficam na cidade até o dia 18 de março.

Juíza afirma: informação sobre o padre foi plantada para desviar foco das investigações
No domingo à noite a Rede Record de televisão divulgou, no programa Domingo Espetacular, a informação de que o padre Jeová Bezerra da Silva, responsável pela Paróquia Santa Terezinha e pelo Educandário Delfino de Oliveira, está sendo acusado de realizar eventos com adolescentes, em sua residência localizada no Residencial Acapulco.
A matéria que foi ao ar, em rede nacional, afirmou que, durante os encontros, os jovens do sexo masculino eram aliciados.
Um dos rapazes, que diz ser vitima, afirmou na entrevista que o padre chegava a pagar R$150 para os menores.
O padre, que é natural de Garanhuns, Pernambuco, chegou a Catanduva em 1998, após completar os estudos em São Paulo.
De acordo com a Juíza, responsável pela 2ª Vara Criminal e pela Vara da Infância e da Juventude, Sueli Juarez Alonso, o psicólogo e a assistente social entregaram na tarde de ontem os laudos da análise de 40 crianças envolvidas no caso.
“Com relação às informações dadas pela televisão, nenhuma informação oficial chegou às minhas mãos, então não posso citar nada. Não sei a fonte dessa informação e não há nada registrado sobre os fatos. O que indica é que a informação foi plantada para desviar o foco principal das investigações”, explicou a Juíza.
A reportagem do Notícia da Manhã procurou o Bispo Diocesano de Catanduva, Antônio Celso de Queirós, para falar sobre o caso que envolve o Padre Jeová, mas fomos informados de que a imprensa será atendida na terça-feira às 10 horas na Cúria, na Praça da Independência, 123.
O NM tentou estabelecer contato com o padre Jeová por meio de seu telefone celular e em sua residência, mas não obteve êxito.Segundo informações extraoficiais, o padre está fora do País, no Canadá.

Secretária de Direitos Humanos
A Secretária Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República chegará a Catanduva nesta terça-feira.
O objetivo da visita será apoiar as famílias vítimas do caso de pedofilia.
A CPI da pedofilia retornará para Catanduva na segunda-feira, dia 16.
Portões pichados
Na manhã de domingo, dia 8, a casa do médico Wagner Gonçalves e de seu filho, Wagner Rodrigo Brida Gonçalves, averiguada no inquérito policial do caso de pedofilia, amanheceu pichada.
Com exclusividade, a reportagem do Notícia da Manhã esteve no local e acompanhou a ocorrência.
Segundo as informações da Polícia Militar, por volta das 11 horas, as viaturas foram chamadas pelos moradores para comparecer à Rua São Joaquim da Barra, no Jardim do Bosque.
No local, constatou-se ter sido pichadas nos portões de entrada da residência as frases “Tá na mira” e “Papa anjo”.
À ocorrência cabe o crime de ameaça e crime ambiental, conforme dispõe o artigo 65 da Lei 9.605/98 – “Pichação”.
Os moradores negaram-se a falar sobre o fato.
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:31  comentar

Com isso, sobe para 40 o número de meninos e meninas molestados. Nove suspeitos são investigados pelos abusos, informa Polícia Civil.

Aumentou o número de denúncias contra os suspeitos de envolvimento com uma rede de pedofilia em Catanduva, a 385 km de São Paulo. Outras quatro vítimas foram identificadas pela Polícia Civil. Agora são 40 crianças que podem ter sido abusadas sexualmente pelos nove suspeitos apontados pela investigação.
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da pedofilia vai convocar os suspeitos presos de terem molestado meninos e meninas na cidade para prestar depoimento.
O requerimento apresentado na quarta-feira (4) pelo senador Magno Malta foi aprovado por unanimidade pelos integrantes da CPI. O diretor da escola onde as crianças estudam, uma integrante da pastoral da cidade e o pai de uma das vítimas também foram convidados para falar à CPI.A comissão pediu ainda a quebra dos sigilos telefônicos dos suspeitos e de 14 pais e mães de famílias das vítimas. Os integrantes da CPI vão retornar à Catanduva no dia 16 e ficam na cidade até o dia 18 de março.

Juíza afirma: informação sobre o padre foi plantada para desviar foco das investigações
No domingo à noite a Rede Record de televisão divulgou, no programa Domingo Espetacular, a informação de que o padre Jeová Bezerra da Silva, responsável pela Paróquia Santa Terezinha e pelo Educandário Delfino de Oliveira, está sendo acusado de realizar eventos com adolescentes, em sua residência localizada no Residencial Acapulco.
A matéria que foi ao ar, em rede nacional, afirmou que, durante os encontros, os jovens do sexo masculino eram aliciados.
Um dos rapazes, que diz ser vitima, afirmou na entrevista que o padre chegava a pagar R$150 para os menores.
O padre, que é natural de Garanhuns, Pernambuco, chegou a Catanduva em 1998, após completar os estudos em São Paulo.
De acordo com a Juíza, responsável pela 2ª Vara Criminal e pela Vara da Infância e da Juventude, Sueli Juarez Alonso, o psicólogo e a assistente social entregaram na tarde de ontem os laudos da análise de 40 crianças envolvidas no caso.
“Com relação às informações dadas pela televisão, nenhuma informação oficial chegou às minhas mãos, então não posso citar nada. Não sei a fonte dessa informação e não há nada registrado sobre os fatos. O que indica é que a informação foi plantada para desviar o foco principal das investigações”, explicou a Juíza.
A reportagem do Notícia da Manhã procurou o Bispo Diocesano de Catanduva, Antônio Celso de Queirós, para falar sobre o caso que envolve o Padre Jeová, mas fomos informados de que a imprensa será atendida na terça-feira às 10 horas na Cúria, na Praça da Independência, 123.
O NM tentou estabelecer contato com o padre Jeová por meio de seu telefone celular e em sua residência, mas não obteve êxito.Segundo informações extraoficiais, o padre está fora do País, no Canadá.

Secretária de Direitos Humanos
A Secretária Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República chegará a Catanduva nesta terça-feira.
O objetivo da visita será apoiar as famílias vítimas do caso de pedofilia.
A CPI da pedofilia retornará para Catanduva na segunda-feira, dia 16.
Portões pichados
Na manhã de domingo, dia 8, a casa do médico Wagner Gonçalves e de seu filho, Wagner Rodrigo Brida Gonçalves, averiguada no inquérito policial do caso de pedofilia, amanheceu pichada.
Com exclusividade, a reportagem do Notícia da Manhã esteve no local e acompanhou a ocorrência.
Segundo as informações da Polícia Militar, por volta das 11 horas, as viaturas foram chamadas pelos moradores para comparecer à Rua São Joaquim da Barra, no Jardim do Bosque.
No local, constatou-se ter sido pichadas nos portões de entrada da residência as frases “Tá na mira” e “Papa anjo”.
À ocorrência cabe o crime de ameaça e crime ambiental, conforme dispõe o artigo 65 da Lei 9.605/98 – “Pichação”.
Os moradores negaram-se a falar sobre o fato.
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:31  comentar

Com isso, sobe para 40 o número de meninos e meninas molestados. Nove suspeitos são investigados pelos abusos, informa Polícia Civil.

Aumentou o número de denúncias contra os suspeitos de envolvimento com uma rede de pedofilia em Catanduva, a 385 km de São Paulo. Outras quatro vítimas foram identificadas pela Polícia Civil. Agora são 40 crianças que podem ter sido abusadas sexualmente pelos nove suspeitos apontados pela investigação.
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da pedofilia vai convocar os suspeitos presos de terem molestado meninos e meninas na cidade para prestar depoimento.
O requerimento apresentado na quarta-feira (4) pelo senador Magno Malta foi aprovado por unanimidade pelos integrantes da CPI. O diretor da escola onde as crianças estudam, uma integrante da pastoral da cidade e o pai de uma das vítimas também foram convidados para falar à CPI.A comissão pediu ainda a quebra dos sigilos telefônicos dos suspeitos e de 14 pais e mães de famílias das vítimas. Os integrantes da CPI vão retornar à Catanduva no dia 16 e ficam na cidade até o dia 18 de março.

Juíza afirma: informação sobre o padre foi plantada para desviar foco das investigações
No domingo à noite a Rede Record de televisão divulgou, no programa Domingo Espetacular, a informação de que o padre Jeová Bezerra da Silva, responsável pela Paróquia Santa Terezinha e pelo Educandário Delfino de Oliveira, está sendo acusado de realizar eventos com adolescentes, em sua residência localizada no Residencial Acapulco.
A matéria que foi ao ar, em rede nacional, afirmou que, durante os encontros, os jovens do sexo masculino eram aliciados.
Um dos rapazes, que diz ser vitima, afirmou na entrevista que o padre chegava a pagar R$150 para os menores.
O padre, que é natural de Garanhuns, Pernambuco, chegou a Catanduva em 1998, após completar os estudos em São Paulo.
De acordo com a Juíza, responsável pela 2ª Vara Criminal e pela Vara da Infância e da Juventude, Sueli Juarez Alonso, o psicólogo e a assistente social entregaram na tarde de ontem os laudos da análise de 40 crianças envolvidas no caso.
“Com relação às informações dadas pela televisão, nenhuma informação oficial chegou às minhas mãos, então não posso citar nada. Não sei a fonte dessa informação e não há nada registrado sobre os fatos. O que indica é que a informação foi plantada para desviar o foco principal das investigações”, explicou a Juíza.
A reportagem do Notícia da Manhã procurou o Bispo Diocesano de Catanduva, Antônio Celso de Queirós, para falar sobre o caso que envolve o Padre Jeová, mas fomos informados de que a imprensa será atendida na terça-feira às 10 horas na Cúria, na Praça da Independência, 123.
O NM tentou estabelecer contato com o padre Jeová por meio de seu telefone celular e em sua residência, mas não obteve êxito.Segundo informações extraoficiais, o padre está fora do País, no Canadá.

Secretária de Direitos Humanos
A Secretária Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República chegará a Catanduva nesta terça-feira.
O objetivo da visita será apoiar as famílias vítimas do caso de pedofilia.
A CPI da pedofilia retornará para Catanduva na segunda-feira, dia 16.
Portões pichados
Na manhã de domingo, dia 8, a casa do médico Wagner Gonçalves e de seu filho, Wagner Rodrigo Brida Gonçalves, averiguada no inquérito policial do caso de pedofilia, amanheceu pichada.
Com exclusividade, a reportagem do Notícia da Manhã esteve no local e acompanhou a ocorrência.
Segundo as informações da Polícia Militar, por volta das 11 horas, as viaturas foram chamadas pelos moradores para comparecer à Rua São Joaquim da Barra, no Jardim do Bosque.
No local, constatou-se ter sido pichadas nos portões de entrada da residência as frases “Tá na mira” e “Papa anjo”.
À ocorrência cabe o crime de ameaça e crime ambiental, conforme dispõe o artigo 65 da Lei 9.605/98 – “Pichação”.
Os moradores negaram-se a falar sobre o fato.
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:31  comentar

Com isso, sobe para 40 o número de meninos e meninas molestados. Nove suspeitos são investigados pelos abusos, informa Polícia Civil.

Aumentou o número de denúncias contra os suspeitos de envolvimento com uma rede de pedofilia em Catanduva, a 385 km de São Paulo. Outras quatro vítimas foram identificadas pela Polícia Civil. Agora são 40 crianças que podem ter sido abusadas sexualmente pelos nove suspeitos apontados pela investigação.
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da pedofilia vai convocar os suspeitos presos de terem molestado meninos e meninas na cidade para prestar depoimento.
O requerimento apresentado na quarta-feira (4) pelo senador Magno Malta foi aprovado por unanimidade pelos integrantes da CPI. O diretor da escola onde as crianças estudam, uma integrante da pastoral da cidade e o pai de uma das vítimas também foram convidados para falar à CPI.A comissão pediu ainda a quebra dos sigilos telefônicos dos suspeitos e de 14 pais e mães de famílias das vítimas. Os integrantes da CPI vão retornar à Catanduva no dia 16 e ficam na cidade até o dia 18 de março.

Juíza afirma: informação sobre o padre foi plantada para desviar foco das investigações
No domingo à noite a Rede Record de televisão divulgou, no programa Domingo Espetacular, a informação de que o padre Jeová Bezerra da Silva, responsável pela Paróquia Santa Terezinha e pelo Educandário Delfino de Oliveira, está sendo acusado de realizar eventos com adolescentes, em sua residência localizada no Residencial Acapulco.
A matéria que foi ao ar, em rede nacional, afirmou que, durante os encontros, os jovens do sexo masculino eram aliciados.
Um dos rapazes, que diz ser vitima, afirmou na entrevista que o padre chegava a pagar R$150 para os menores.
O padre, que é natural de Garanhuns, Pernambuco, chegou a Catanduva em 1998, após completar os estudos em São Paulo.
De acordo com a Juíza, responsável pela 2ª Vara Criminal e pela Vara da Infância e da Juventude, Sueli Juarez Alonso, o psicólogo e a assistente social entregaram na tarde de ontem os laudos da análise de 40 crianças envolvidas no caso.
“Com relação às informações dadas pela televisão, nenhuma informação oficial chegou às minhas mãos, então não posso citar nada. Não sei a fonte dessa informação e não há nada registrado sobre os fatos. O que indica é que a informação foi plantada para desviar o foco principal das investigações”, explicou a Juíza.
A reportagem do Notícia da Manhã procurou o Bispo Diocesano de Catanduva, Antônio Celso de Queirós, para falar sobre o caso que envolve o Padre Jeová, mas fomos informados de que a imprensa será atendida na terça-feira às 10 horas na Cúria, na Praça da Independência, 123.
O NM tentou estabelecer contato com o padre Jeová por meio de seu telefone celular e em sua residência, mas não obteve êxito.Segundo informações extraoficiais, o padre está fora do País, no Canadá.

Secretária de Direitos Humanos
A Secretária Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República chegará a Catanduva nesta terça-feira.
O objetivo da visita será apoiar as famílias vítimas do caso de pedofilia.
A CPI da pedofilia retornará para Catanduva na segunda-feira, dia 16.
Portões pichados
Na manhã de domingo, dia 8, a casa do médico Wagner Gonçalves e de seu filho, Wagner Rodrigo Brida Gonçalves, averiguada no inquérito policial do caso de pedofilia, amanheceu pichada.
Com exclusividade, a reportagem do Notícia da Manhã esteve no local e acompanhou a ocorrência.
Segundo as informações da Polícia Militar, por volta das 11 horas, as viaturas foram chamadas pelos moradores para comparecer à Rua São Joaquim da Barra, no Jardim do Bosque.
No local, constatou-se ter sido pichadas nos portões de entrada da residência as frases “Tá na mira” e “Papa anjo”.
À ocorrência cabe o crime de ameaça e crime ambiental, conforme dispõe o artigo 65 da Lei 9.605/98 – “Pichação”.
Os moradores negaram-se a falar sobre o fato.
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:31  comentar

Com isso, sobe para 40 o número de meninos e meninas molestados. Nove suspeitos são investigados pelos abusos, informa Polícia Civil.

Aumentou o número de denúncias contra os suspeitos de envolvimento com uma rede de pedofilia em Catanduva, a 385 km de São Paulo. Outras quatro vítimas foram identificadas pela Polícia Civil. Agora são 40 crianças que podem ter sido abusadas sexualmente pelos nove suspeitos apontados pela investigação.
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da pedofilia vai convocar os suspeitos presos de terem molestado meninos e meninas na cidade para prestar depoimento.
O requerimento apresentado na quarta-feira (4) pelo senador Magno Malta foi aprovado por unanimidade pelos integrantes da CPI. O diretor da escola onde as crianças estudam, uma integrante da pastoral da cidade e o pai de uma das vítimas também foram convidados para falar à CPI.A comissão pediu ainda a quebra dos sigilos telefônicos dos suspeitos e de 14 pais e mães de famílias das vítimas. Os integrantes da CPI vão retornar à Catanduva no dia 16 e ficam na cidade até o dia 18 de março.

Juíza afirma: informação sobre o padre foi plantada para desviar foco das investigações
No domingo à noite a Rede Record de televisão divulgou, no programa Domingo Espetacular, a informação de que o padre Jeová Bezerra da Silva, responsável pela Paróquia Santa Terezinha e pelo Educandário Delfino de Oliveira, está sendo acusado de realizar eventos com adolescentes, em sua residência localizada no Residencial Acapulco.
A matéria que foi ao ar, em rede nacional, afirmou que, durante os encontros, os jovens do sexo masculino eram aliciados.
Um dos rapazes, que diz ser vitima, afirmou na entrevista que o padre chegava a pagar R$150 para os menores.
O padre, que é natural de Garanhuns, Pernambuco, chegou a Catanduva em 1998, após completar os estudos em São Paulo.
De acordo com a Juíza, responsável pela 2ª Vara Criminal e pela Vara da Infância e da Juventude, Sueli Juarez Alonso, o psicólogo e a assistente social entregaram na tarde de ontem os laudos da análise de 40 crianças envolvidas no caso.
“Com relação às informações dadas pela televisão, nenhuma informação oficial chegou às minhas mãos, então não posso citar nada. Não sei a fonte dessa informação e não há nada registrado sobre os fatos. O que indica é que a informação foi plantada para desviar o foco principal das investigações”, explicou a Juíza.
A reportagem do Notícia da Manhã procurou o Bispo Diocesano de Catanduva, Antônio Celso de Queirós, para falar sobre o caso que envolve o Padre Jeová, mas fomos informados de que a imprensa será atendida na terça-feira às 10 horas na Cúria, na Praça da Independência, 123.
O NM tentou estabelecer contato com o padre Jeová por meio de seu telefone celular e em sua residência, mas não obteve êxito.Segundo informações extraoficiais, o padre está fora do País, no Canadá.

Secretária de Direitos Humanos
A Secretária Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República chegará a Catanduva nesta terça-feira.
O objetivo da visita será apoiar as famílias vítimas do caso de pedofilia.
A CPI da pedofilia retornará para Catanduva na segunda-feira, dia 16.
Portões pichados
Na manhã de domingo, dia 8, a casa do médico Wagner Gonçalves e de seu filho, Wagner Rodrigo Brida Gonçalves, averiguada no inquérito policial do caso de pedofilia, amanheceu pichada.
Com exclusividade, a reportagem do Notícia da Manhã esteve no local e acompanhou a ocorrência.
Segundo as informações da Polícia Militar, por volta das 11 horas, as viaturas foram chamadas pelos moradores para comparecer à Rua São Joaquim da Barra, no Jardim do Bosque.
No local, constatou-se ter sido pichadas nos portões de entrada da residência as frases “Tá na mira” e “Papa anjo”.
À ocorrência cabe o crime de ameaça e crime ambiental, conforme dispõe o artigo 65 da Lei 9.605/98 – “Pichação”.
Os moradores negaram-se a falar sobre o fato.
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:31  comentar

Com isso, sobe para 40 o número de meninos e meninas molestados. Nove suspeitos são investigados pelos abusos, informa Polícia Civil.

Aumentou o número de denúncias contra os suspeitos de envolvimento com uma rede de pedofilia em Catanduva, a 385 km de São Paulo. Outras quatro vítimas foram identificadas pela Polícia Civil. Agora são 40 crianças que podem ter sido abusadas sexualmente pelos nove suspeitos apontados pela investigação.
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da pedofilia vai convocar os suspeitos presos de terem molestado meninos e meninas na cidade para prestar depoimento.
O requerimento apresentado na quarta-feira (4) pelo senador Magno Malta foi aprovado por unanimidade pelos integrantes da CPI. O diretor da escola onde as crianças estudam, uma integrante da pastoral da cidade e o pai de uma das vítimas também foram convidados para falar à CPI.A comissão pediu ainda a quebra dos sigilos telefônicos dos suspeitos e de 14 pais e mães de famílias das vítimas. Os integrantes da CPI vão retornar à Catanduva no dia 16 e ficam na cidade até o dia 18 de março.

Juíza afirma: informação sobre o padre foi plantada para desviar foco das investigações
No domingo à noite a Rede Record de televisão divulgou, no programa Domingo Espetacular, a informação de que o padre Jeová Bezerra da Silva, responsável pela Paróquia Santa Terezinha e pelo Educandário Delfino de Oliveira, está sendo acusado de realizar eventos com adolescentes, em sua residência localizada no Residencial Acapulco.
A matéria que foi ao ar, em rede nacional, afirmou que, durante os encontros, os jovens do sexo masculino eram aliciados.
Um dos rapazes, que diz ser vitima, afirmou na entrevista que o padre chegava a pagar R$150 para os menores.
O padre, que é natural de Garanhuns, Pernambuco, chegou a Catanduva em 1998, após completar os estudos em São Paulo.
De acordo com a Juíza, responsável pela 2ª Vara Criminal e pela Vara da Infância e da Juventude, Sueli Juarez Alonso, o psicólogo e a assistente social entregaram na tarde de ontem os laudos da análise de 40 crianças envolvidas no caso.
“Com relação às informações dadas pela televisão, nenhuma informação oficial chegou às minhas mãos, então não posso citar nada. Não sei a fonte dessa informação e não há nada registrado sobre os fatos. O que indica é que a informação foi plantada para desviar o foco principal das investigações”, explicou a Juíza.
A reportagem do Notícia da Manhã procurou o Bispo Diocesano de Catanduva, Antônio Celso de Queirós, para falar sobre o caso que envolve o Padre Jeová, mas fomos informados de que a imprensa será atendida na terça-feira às 10 horas na Cúria, na Praça da Independência, 123.
O NM tentou estabelecer contato com o padre Jeová por meio de seu telefone celular e em sua residência, mas não obteve êxito.Segundo informações extraoficiais, o padre está fora do País, no Canadá.

Secretária de Direitos Humanos
A Secretária Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República chegará a Catanduva nesta terça-feira.
O objetivo da visita será apoiar as famílias vítimas do caso de pedofilia.
A CPI da pedofilia retornará para Catanduva na segunda-feira, dia 16.
Portões pichados
Na manhã de domingo, dia 8, a casa do médico Wagner Gonçalves e de seu filho, Wagner Rodrigo Brida Gonçalves, averiguada no inquérito policial do caso de pedofilia, amanheceu pichada.
Com exclusividade, a reportagem do Notícia da Manhã esteve no local e acompanhou a ocorrência.
Segundo as informações da Polícia Militar, por volta das 11 horas, as viaturas foram chamadas pelos moradores para comparecer à Rua São Joaquim da Barra, no Jardim do Bosque.
No local, constatou-se ter sido pichadas nos portões de entrada da residência as frases “Tá na mira” e “Papa anjo”.
À ocorrência cabe o crime de ameaça e crime ambiental, conforme dispõe o artigo 65 da Lei 9.605/98 – “Pichação”.
Os moradores negaram-se a falar sobre o fato.
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:31  comentar

RECIFE - O delegado responsável pelo caso da menina de Alagoinha (134 km de Recife) pediu à Justiça um prazo maior para concluir o inquérito. A garota de nove anos foi estuprada pelo padrasto e engravidou de gêmeos. Ela fez um aborto na semana passada.
O delegado Antônio Luiz Dutra diz que pediu mais dez dias para voltar a ouvir a mãe da vítima e investigar se ela foi conivente com o padrasto, que confessou ter abusado sexualmente da menina e da irmã dela, de 14 anos, que possui problemas mentais.
No primeiro depoimento, a mãe negou ter conhecimento dos abusos. Ela disse que chegou a passar mal após saber que a filha estava grávida. O padrasto disse que abusava das duas havia cerca de três anos, desde que se mudou para viver com a família.
Caso seja provado que a mãe sabia e não fez nada, ela será indiciada e pode ser condenada a até dois anos de prisão. A mãe, de 42 anos, e as duas filhas estão em um abrigo em lugar não divulgado. As meninas estão recebendo atendimento médico e psicológico.
De acordo com a Secretaria Estadual da Mulher, a mãe afirmou que não quer retornar a Alagoinha. O padrasto, de 23 anos, está preso desde o dia 27 no presídio de Pesqueira, cidade vizinha a Alagoinha. Ontem, o ministro José Gomes Temporão (Saúde) desceu ontem do palco em que discursava sobre saúde da mulher e parabenizou o médico Olimpio Moraes, que coordenou a equipe responsável pelo aborto feito na menina e foi um dos excomungados.
O presidente Lula, em seminário da Secretaria de Políticas para as Mulheres, disse ser, "como cristão, contra o aborto", mas, como chefe de Estado, considerá-lo uma questão de saúde pública.

Agência Folha

link do postPor anjoseguerreiros, às 09:25  comentar

RECIFE - O delegado responsável pelo caso da menina de Alagoinha (134 km de Recife) pediu à Justiça um prazo maior para concluir o inquérito. A garota de nove anos foi estuprada pelo padrasto e engravidou de gêmeos. Ela fez um aborto na semana passada.
O delegado Antônio Luiz Dutra diz que pediu mais dez dias para voltar a ouvir a mãe da vítima e investigar se ela foi conivente com o padrasto, que confessou ter abusado sexualmente da menina e da irmã dela, de 14 anos, que possui problemas mentais.
No primeiro depoimento, a mãe negou ter conhecimento dos abusos. Ela disse que chegou a passar mal após saber que a filha estava grávida. O padrasto disse que abusava das duas havia cerca de três anos, desde que se mudou para viver com a família.
Caso seja provado que a mãe sabia e não fez nada, ela será indiciada e pode ser condenada a até dois anos de prisão. A mãe, de 42 anos, e as duas filhas estão em um abrigo em lugar não divulgado. As meninas estão recebendo atendimento médico e psicológico.
De acordo com a Secretaria Estadual da Mulher, a mãe afirmou que não quer retornar a Alagoinha. O padrasto, de 23 anos, está preso desde o dia 27 no presídio de Pesqueira, cidade vizinha a Alagoinha. Ontem, o ministro José Gomes Temporão (Saúde) desceu ontem do palco em que discursava sobre saúde da mulher e parabenizou o médico Olimpio Moraes, que coordenou a equipe responsável pelo aborto feito na menina e foi um dos excomungados.
O presidente Lula, em seminário da Secretaria de Políticas para as Mulheres, disse ser, "como cristão, contra o aborto", mas, como chefe de Estado, considerá-lo uma questão de saúde pública.

Agência Folha

link do postPor anjoseguerreiros, às 09:25  comentar

RECIFE - O delegado responsável pelo caso da menina de Alagoinha (134 km de Recife) pediu à Justiça um prazo maior para concluir o inquérito. A garota de nove anos foi estuprada pelo padrasto e engravidou de gêmeos. Ela fez um aborto na semana passada.
O delegado Antônio Luiz Dutra diz que pediu mais dez dias para voltar a ouvir a mãe da vítima e investigar se ela foi conivente com o padrasto, que confessou ter abusado sexualmente da menina e da irmã dela, de 14 anos, que possui problemas mentais.
No primeiro depoimento, a mãe negou ter conhecimento dos abusos. Ela disse que chegou a passar mal após saber que a filha estava grávida. O padrasto disse que abusava das duas havia cerca de três anos, desde que se mudou para viver com a família.
Caso seja provado que a mãe sabia e não fez nada, ela será indiciada e pode ser condenada a até dois anos de prisão. A mãe, de 42 anos, e as duas filhas estão em um abrigo em lugar não divulgado. As meninas estão recebendo atendimento médico e psicológico.
De acordo com a Secretaria Estadual da Mulher, a mãe afirmou que não quer retornar a Alagoinha. O padrasto, de 23 anos, está preso desde o dia 27 no presídio de Pesqueira, cidade vizinha a Alagoinha. Ontem, o ministro José Gomes Temporão (Saúde) desceu ontem do palco em que discursava sobre saúde da mulher e parabenizou o médico Olimpio Moraes, que coordenou a equipe responsável pelo aborto feito na menina e foi um dos excomungados.
O presidente Lula, em seminário da Secretaria de Políticas para as Mulheres, disse ser, "como cristão, contra o aborto", mas, como chefe de Estado, considerá-lo uma questão de saúde pública.

Agência Folha

link do postPor anjoseguerreiros, às 09:25  comentar

RECIFE - O delegado responsável pelo caso da menina de Alagoinha (134 km de Recife) pediu à Justiça um prazo maior para concluir o inquérito. A garota de nove anos foi estuprada pelo padrasto e engravidou de gêmeos. Ela fez um aborto na semana passada.
O delegado Antônio Luiz Dutra diz que pediu mais dez dias para voltar a ouvir a mãe da vítima e investigar se ela foi conivente com o padrasto, que confessou ter abusado sexualmente da menina e da irmã dela, de 14 anos, que possui problemas mentais.
No primeiro depoimento, a mãe negou ter conhecimento dos abusos. Ela disse que chegou a passar mal após saber que a filha estava grávida. O padrasto disse que abusava das duas havia cerca de três anos, desde que se mudou para viver com a família.
Caso seja provado que a mãe sabia e não fez nada, ela será indiciada e pode ser condenada a até dois anos de prisão. A mãe, de 42 anos, e as duas filhas estão em um abrigo em lugar não divulgado. As meninas estão recebendo atendimento médico e psicológico.
De acordo com a Secretaria Estadual da Mulher, a mãe afirmou que não quer retornar a Alagoinha. O padrasto, de 23 anos, está preso desde o dia 27 no presídio de Pesqueira, cidade vizinha a Alagoinha. Ontem, o ministro José Gomes Temporão (Saúde) desceu ontem do palco em que discursava sobre saúde da mulher e parabenizou o médico Olimpio Moraes, que coordenou a equipe responsável pelo aborto feito na menina e foi um dos excomungados.
O presidente Lula, em seminário da Secretaria de Políticas para as Mulheres, disse ser, "como cristão, contra o aborto", mas, como chefe de Estado, considerá-lo uma questão de saúde pública.

Agência Folha

link do postPor anjoseguerreiros, às 09:25  comentar

RECIFE - O delegado responsável pelo caso da menina de Alagoinha (134 km de Recife) pediu à Justiça um prazo maior para concluir o inquérito. A garota de nove anos foi estuprada pelo padrasto e engravidou de gêmeos. Ela fez um aborto na semana passada.
O delegado Antônio Luiz Dutra diz que pediu mais dez dias para voltar a ouvir a mãe da vítima e investigar se ela foi conivente com o padrasto, que confessou ter abusado sexualmente da menina e da irmã dela, de 14 anos, que possui problemas mentais.
No primeiro depoimento, a mãe negou ter conhecimento dos abusos. Ela disse que chegou a passar mal após saber que a filha estava grávida. O padrasto disse que abusava das duas havia cerca de três anos, desde que se mudou para viver com a família.
Caso seja provado que a mãe sabia e não fez nada, ela será indiciada e pode ser condenada a até dois anos de prisão. A mãe, de 42 anos, e as duas filhas estão em um abrigo em lugar não divulgado. As meninas estão recebendo atendimento médico e psicológico.
De acordo com a Secretaria Estadual da Mulher, a mãe afirmou que não quer retornar a Alagoinha. O padrasto, de 23 anos, está preso desde o dia 27 no presídio de Pesqueira, cidade vizinha a Alagoinha. Ontem, o ministro José Gomes Temporão (Saúde) desceu ontem do palco em que discursava sobre saúde da mulher e parabenizou o médico Olimpio Moraes, que coordenou a equipe responsável pelo aborto feito na menina e foi um dos excomungados.
O presidente Lula, em seminário da Secretaria de Políticas para as Mulheres, disse ser, "como cristão, contra o aborto", mas, como chefe de Estado, considerá-lo uma questão de saúde pública.

Agência Folha

link do postPor anjoseguerreiros, às 09:25  comentar

RECIFE - O delegado responsável pelo caso da menina de Alagoinha (134 km de Recife) pediu à Justiça um prazo maior para concluir o inquérito. A garota de nove anos foi estuprada pelo padrasto e engravidou de gêmeos. Ela fez um aborto na semana passada.
O delegado Antônio Luiz Dutra diz que pediu mais dez dias para voltar a ouvir a mãe da vítima e investigar se ela foi conivente com o padrasto, que confessou ter abusado sexualmente da menina e da irmã dela, de 14 anos, que possui problemas mentais.
No primeiro depoimento, a mãe negou ter conhecimento dos abusos. Ela disse que chegou a passar mal após saber que a filha estava grávida. O padrasto disse que abusava das duas havia cerca de três anos, desde que se mudou para viver com a família.
Caso seja provado que a mãe sabia e não fez nada, ela será indiciada e pode ser condenada a até dois anos de prisão. A mãe, de 42 anos, e as duas filhas estão em um abrigo em lugar não divulgado. As meninas estão recebendo atendimento médico e psicológico.
De acordo com a Secretaria Estadual da Mulher, a mãe afirmou que não quer retornar a Alagoinha. O padrasto, de 23 anos, está preso desde o dia 27 no presídio de Pesqueira, cidade vizinha a Alagoinha. Ontem, o ministro José Gomes Temporão (Saúde) desceu ontem do palco em que discursava sobre saúde da mulher e parabenizou o médico Olimpio Moraes, que coordenou a equipe responsável pelo aborto feito na menina e foi um dos excomungados.
O presidente Lula, em seminário da Secretaria de Políticas para as Mulheres, disse ser, "como cristão, contra o aborto", mas, como chefe de Estado, considerá-lo uma questão de saúde pública.

Agência Folha

link do postPor anjoseguerreiros, às 09:25  comentar

RECIFE - O delegado responsável pelo caso da menina de Alagoinha (134 km de Recife) pediu à Justiça um prazo maior para concluir o inquérito. A garota de nove anos foi estuprada pelo padrasto e engravidou de gêmeos. Ela fez um aborto na semana passada.
O delegado Antônio Luiz Dutra diz que pediu mais dez dias para voltar a ouvir a mãe da vítima e investigar se ela foi conivente com o padrasto, que confessou ter abusado sexualmente da menina e da irmã dela, de 14 anos, que possui problemas mentais.
No primeiro depoimento, a mãe negou ter conhecimento dos abusos. Ela disse que chegou a passar mal após saber que a filha estava grávida. O padrasto disse que abusava das duas havia cerca de três anos, desde que se mudou para viver com a família.
Caso seja provado que a mãe sabia e não fez nada, ela será indiciada e pode ser condenada a até dois anos de prisão. A mãe, de 42 anos, e as duas filhas estão em um abrigo em lugar não divulgado. As meninas estão recebendo atendimento médico e psicológico.
De acordo com a Secretaria Estadual da Mulher, a mãe afirmou que não quer retornar a Alagoinha. O padrasto, de 23 anos, está preso desde o dia 27 no presídio de Pesqueira, cidade vizinha a Alagoinha. Ontem, o ministro José Gomes Temporão (Saúde) desceu ontem do palco em que discursava sobre saúde da mulher e parabenizou o médico Olimpio Moraes, que coordenou a equipe responsável pelo aborto feito na menina e foi um dos excomungados.
O presidente Lula, em seminário da Secretaria de Políticas para as Mulheres, disse ser, "como cristão, contra o aborto", mas, como chefe de Estado, considerá-lo uma questão de saúde pública.

Agência Folha

link do postPor anjoseguerreiros, às 09:25  comentar

RECIFE - O delegado responsável pelo caso da menina de Alagoinha (134 km de Recife) pediu à Justiça um prazo maior para concluir o inquérito. A garota de nove anos foi estuprada pelo padrasto e engravidou de gêmeos. Ela fez um aborto na semana passada.
O delegado Antônio Luiz Dutra diz que pediu mais dez dias para voltar a ouvir a mãe da vítima e investigar se ela foi conivente com o padrasto, que confessou ter abusado sexualmente da menina e da irmã dela, de 14 anos, que possui problemas mentais.
No primeiro depoimento, a mãe negou ter conhecimento dos abusos. Ela disse que chegou a passar mal após saber que a filha estava grávida. O padrasto disse que abusava das duas havia cerca de três anos, desde que se mudou para viver com a família.
Caso seja provado que a mãe sabia e não fez nada, ela será indiciada e pode ser condenada a até dois anos de prisão. A mãe, de 42 anos, e as duas filhas estão em um abrigo em lugar não divulgado. As meninas estão recebendo atendimento médico e psicológico.
De acordo com a Secretaria Estadual da Mulher, a mãe afirmou que não quer retornar a Alagoinha. O padrasto, de 23 anos, está preso desde o dia 27 no presídio de Pesqueira, cidade vizinha a Alagoinha. Ontem, o ministro José Gomes Temporão (Saúde) desceu ontem do palco em que discursava sobre saúde da mulher e parabenizou o médico Olimpio Moraes, que coordenou a equipe responsável pelo aborto feito na menina e foi um dos excomungados.
O presidente Lula, em seminário da Secretaria de Políticas para as Mulheres, disse ser, "como cristão, contra o aborto", mas, como chefe de Estado, considerá-lo uma questão de saúde pública.

Agência Folha

link do postPor anjoseguerreiros, às 09:25  comentar

RECIFE - O delegado responsável pelo caso da menina de Alagoinha (134 km de Recife) pediu à Justiça um prazo maior para concluir o inquérito. A garota de nove anos foi estuprada pelo padrasto e engravidou de gêmeos. Ela fez um aborto na semana passada.
O delegado Antônio Luiz Dutra diz que pediu mais dez dias para voltar a ouvir a mãe da vítima e investigar se ela foi conivente com o padrasto, que confessou ter abusado sexualmente da menina e da irmã dela, de 14 anos, que possui problemas mentais.
No primeiro depoimento, a mãe negou ter conhecimento dos abusos. Ela disse que chegou a passar mal após saber que a filha estava grávida. O padrasto disse que abusava das duas havia cerca de três anos, desde que se mudou para viver com a família.
Caso seja provado que a mãe sabia e não fez nada, ela será indiciada e pode ser condenada a até dois anos de prisão. A mãe, de 42 anos, e as duas filhas estão em um abrigo em lugar não divulgado. As meninas estão recebendo atendimento médico e psicológico.
De acordo com a Secretaria Estadual da Mulher, a mãe afirmou que não quer retornar a Alagoinha. O padrasto, de 23 anos, está preso desde o dia 27 no presídio de Pesqueira, cidade vizinha a Alagoinha. Ontem, o ministro José Gomes Temporão (Saúde) desceu ontem do palco em que discursava sobre saúde da mulher e parabenizou o médico Olimpio Moraes, que coordenou a equipe responsável pelo aborto feito na menina e foi um dos excomungados.
O presidente Lula, em seminário da Secretaria de Políticas para as Mulheres, disse ser, "como cristão, contra o aborto", mas, como chefe de Estado, considerá-lo uma questão de saúde pública.

Agência Folha

link do postPor anjoseguerreiros, às 09:25  comentar

RECIFE - O delegado responsável pelo caso da menina de Alagoinha (134 km de Recife) pediu à Justiça um prazo maior para concluir o inquérito. A garota de nove anos foi estuprada pelo padrasto e engravidou de gêmeos. Ela fez um aborto na semana passada.
O delegado Antônio Luiz Dutra diz que pediu mais dez dias para voltar a ouvir a mãe da vítima e investigar se ela foi conivente com o padrasto, que confessou ter abusado sexualmente da menina e da irmã dela, de 14 anos, que possui problemas mentais.
No primeiro depoimento, a mãe negou ter conhecimento dos abusos. Ela disse que chegou a passar mal após saber que a filha estava grávida. O padrasto disse que abusava das duas havia cerca de três anos, desde que se mudou para viver com a família.
Caso seja provado que a mãe sabia e não fez nada, ela será indiciada e pode ser condenada a até dois anos de prisão. A mãe, de 42 anos, e as duas filhas estão em um abrigo em lugar não divulgado. As meninas estão recebendo atendimento médico e psicológico.
De acordo com a Secretaria Estadual da Mulher, a mãe afirmou que não quer retornar a Alagoinha. O padrasto, de 23 anos, está preso desde o dia 27 no presídio de Pesqueira, cidade vizinha a Alagoinha. Ontem, o ministro José Gomes Temporão (Saúde) desceu ontem do palco em que discursava sobre saúde da mulher e parabenizou o médico Olimpio Moraes, que coordenou a equipe responsável pelo aborto feito na menina e foi um dos excomungados.
O presidente Lula, em seminário da Secretaria de Políticas para as Mulheres, disse ser, "como cristão, contra o aborto", mas, como chefe de Estado, considerá-lo uma questão de saúde pública.

Agência Folha

link do postPor anjoseguerreiros, às 09:25  comentar

RECIFE - O delegado responsável pelo caso da menina de Alagoinha (134 km de Recife) pediu à Justiça um prazo maior para concluir o inquérito. A garota de nove anos foi estuprada pelo padrasto e engravidou de gêmeos. Ela fez um aborto na semana passada.
O delegado Antônio Luiz Dutra diz que pediu mais dez dias para voltar a ouvir a mãe da vítima e investigar se ela foi conivente com o padrasto, que confessou ter abusado sexualmente da menina e da irmã dela, de 14 anos, que possui problemas mentais.
No primeiro depoimento, a mãe negou ter conhecimento dos abusos. Ela disse que chegou a passar mal após saber que a filha estava grávida. O padrasto disse que abusava das duas havia cerca de três anos, desde que se mudou para viver com a família.
Caso seja provado que a mãe sabia e não fez nada, ela será indiciada e pode ser condenada a até dois anos de prisão. A mãe, de 42 anos, e as duas filhas estão em um abrigo em lugar não divulgado. As meninas estão recebendo atendimento médico e psicológico.
De acordo com a Secretaria Estadual da Mulher, a mãe afirmou que não quer retornar a Alagoinha. O padrasto, de 23 anos, está preso desde o dia 27 no presídio de Pesqueira, cidade vizinha a Alagoinha. Ontem, o ministro José Gomes Temporão (Saúde) desceu ontem do palco em que discursava sobre saúde da mulher e parabenizou o médico Olimpio Moraes, que coordenou a equipe responsável pelo aborto feito na menina e foi um dos excomungados.
O presidente Lula, em seminário da Secretaria de Políticas para as Mulheres, disse ser, "como cristão, contra o aborto", mas, como chefe de Estado, considerá-lo uma questão de saúde pública.

Agência Folha

link do postPor anjoseguerreiros, às 09:25  comentar

RECIFE - O delegado responsável pelo caso da menina de Alagoinha (134 km de Recife) pediu à Justiça um prazo maior para concluir o inquérito. A garota de nove anos foi estuprada pelo padrasto e engravidou de gêmeos. Ela fez um aborto na semana passada.
O delegado Antônio Luiz Dutra diz que pediu mais dez dias para voltar a ouvir a mãe da vítima e investigar se ela foi conivente com o padrasto, que confessou ter abusado sexualmente da menina e da irmã dela, de 14 anos, que possui problemas mentais.
No primeiro depoimento, a mãe negou ter conhecimento dos abusos. Ela disse que chegou a passar mal após saber que a filha estava grávida. O padrasto disse que abusava das duas havia cerca de três anos, desde que se mudou para viver com a família.
Caso seja provado que a mãe sabia e não fez nada, ela será indiciada e pode ser condenada a até dois anos de prisão. A mãe, de 42 anos, e as duas filhas estão em um abrigo em lugar não divulgado. As meninas estão recebendo atendimento médico e psicológico.
De acordo com a Secretaria Estadual da Mulher, a mãe afirmou que não quer retornar a Alagoinha. O padrasto, de 23 anos, está preso desde o dia 27 no presídio de Pesqueira, cidade vizinha a Alagoinha. Ontem, o ministro José Gomes Temporão (Saúde) desceu ontem do palco em que discursava sobre saúde da mulher e parabenizou o médico Olimpio Moraes, que coordenou a equipe responsável pelo aborto feito na menina e foi um dos excomungados.
O presidente Lula, em seminário da Secretaria de Políticas para as Mulheres, disse ser, "como cristão, contra o aborto", mas, como chefe de Estado, considerá-lo uma questão de saúde pública.

Agência Folha

link do postPor anjoseguerreiros, às 09:25  comentar

Confira entrevista com a psicóloga Olga Tessari sobre as conseqüências de sofrer um assédio sexual

O assédio sexual é um tipo de crime que só em 2001 passou a constar explicitamente do código penal brasileiro. A lei o define assim: “Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, valendo-se o agente de sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função”. Ou seja, assédio não é qualquer cantada, mas insinuações e pressões emocionais que ocorrem entre pessoas que se relacionam em posições desiguais: chefe e funcionária, professor e aluna, médico e paciente. O crime é tipificado como atentado ao pudor quando há manipulação do corpo da vítima (no caso dos médicos, claro, a manipulação é condenável quando estranha aos procedimentos necessários para exames). Se há penetração vaginal, o crime é de estupro.Um levantamento com 403 denúncias contra médicos registradas entre 1997 e 2001 comprovou que ginecologistas e obstetras respondem por cerca de 20% das queixas. Em segundo e terceiro lugar aparecem clínicos gerais e ortopedistas. Na sequência, com 5,5%, vêm psiquiatras. Autor da pesquisa, o pneumologista Júlio Cezar Meirelles Gomes, ex-professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (UnB), observou que a maior parte dos denunciados têm entre 43 e 46 anos e atendem em consultórios particulares nas grandes capitais. Olga Tessari é psicóloga e escritora, autora de “Dirija sua vida sem medo”. A obra orienta pessoas que passaram por situações de ansiedade elevada, como o assédio. Ela deu uma entrevista para a GLOSS e aqui você confere dicas para lidar com esse trauma.

Por: Silvia Amélia de Araujo
Foto: Gianfranco Briceño


fonte:http://gloss.abril.com.br/gente/conteudo/assedio-sexual-425622.shtml

link do postPor anjoseguerreiros, às 08:09  comentar

Confira entrevista com a psicóloga Olga Tessari sobre as conseqüências de sofrer um assédio sexual

O assédio sexual é um tipo de crime que só em 2001 passou a constar explicitamente do código penal brasileiro. A lei o define assim: “Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, valendo-se o agente de sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função”. Ou seja, assédio não é qualquer cantada, mas insinuações e pressões emocionais que ocorrem entre pessoas que se relacionam em posições desiguais: chefe e funcionária, professor e aluna, médico e paciente. O crime é tipificado como atentado ao pudor quando há manipulação do corpo da vítima (no caso dos médicos, claro, a manipulação é condenável quando estranha aos procedimentos necessários para exames). Se há penetração vaginal, o crime é de estupro.Um levantamento com 403 denúncias contra médicos registradas entre 1997 e 2001 comprovou que ginecologistas e obstetras respondem por cerca de 20% das queixas. Em segundo e terceiro lugar aparecem clínicos gerais e ortopedistas. Na sequência, com 5,5%, vêm psiquiatras. Autor da pesquisa, o pneumologista Júlio Cezar Meirelles Gomes, ex-professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (UnB), observou que a maior parte dos denunciados têm entre 43 e 46 anos e atendem em consultórios particulares nas grandes capitais. Olga Tessari é psicóloga e escritora, autora de “Dirija sua vida sem medo”. A obra orienta pessoas que passaram por situações de ansiedade elevada, como o assédio. Ela deu uma entrevista para a GLOSS e aqui você confere dicas para lidar com esse trauma.

Por: Silvia Amélia de Araujo
Foto: Gianfranco Briceño


fonte:http://gloss.abril.com.br/gente/conteudo/assedio-sexual-425622.shtml

link do postPor anjoseguerreiros, às 08:09  comentar

Confira entrevista com a psicóloga Olga Tessari sobre as conseqüências de sofrer um assédio sexual

O assédio sexual é um tipo de crime que só em 2001 passou a constar explicitamente do código penal brasileiro. A lei o define assim: “Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, valendo-se o agente de sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função”. Ou seja, assédio não é qualquer cantada, mas insinuações e pressões emocionais que ocorrem entre pessoas que se relacionam em posições desiguais: chefe e funcionária, professor e aluna, médico e paciente. O crime é tipificado como atentado ao pudor quando há manipulação do corpo da vítima (no caso dos médicos, claro, a manipulação é condenável quando estranha aos procedimentos necessários para exames). Se há penetração vaginal, o crime é de estupro.Um levantamento com 403 denúncias contra médicos registradas entre 1997 e 2001 comprovou que ginecologistas e obstetras respondem por cerca de 20% das queixas. Em segundo e terceiro lugar aparecem clínicos gerais e ortopedistas. Na sequência, com 5,5%, vêm psiquiatras. Autor da pesquisa, o pneumologista Júlio Cezar Meirelles Gomes, ex-professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (UnB), observou que a maior parte dos denunciados têm entre 43 e 46 anos e atendem em consultórios particulares nas grandes capitais. Olga Tessari é psicóloga e escritora, autora de “Dirija sua vida sem medo”. A obra orienta pessoas que passaram por situações de ansiedade elevada, como o assédio. Ela deu uma entrevista para a GLOSS e aqui você confere dicas para lidar com esse trauma.

Por: Silvia Amélia de Araujo
Foto: Gianfranco Briceño


fonte:http://gloss.abril.com.br/gente/conteudo/assedio-sexual-425622.shtml

link do postPor anjoseguerreiros, às 08:09  comentar

Confira entrevista com a psicóloga Olga Tessari sobre as conseqüências de sofrer um assédio sexual

O assédio sexual é um tipo de crime que só em 2001 passou a constar explicitamente do código penal brasileiro. A lei o define assim: “Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, valendo-se o agente de sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função”. Ou seja, assédio não é qualquer cantada, mas insinuações e pressões emocionais que ocorrem entre pessoas que se relacionam em posições desiguais: chefe e funcionária, professor e aluna, médico e paciente. O crime é tipificado como atentado ao pudor quando há manipulação do corpo da vítima (no caso dos médicos, claro, a manipulação é condenável quando estranha aos procedimentos necessários para exames). Se há penetração vaginal, o crime é de estupro.Um levantamento com 403 denúncias contra médicos registradas entre 1997 e 2001 comprovou que ginecologistas e obstetras respondem por cerca de 20% das queixas. Em segundo e terceiro lugar aparecem clínicos gerais e ortopedistas. Na sequência, com 5,5%, vêm psiquiatras. Autor da pesquisa, o pneumologista Júlio Cezar Meirelles Gomes, ex-professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (UnB), observou que a maior parte dos denunciados têm entre 43 e 46 anos e atendem em consultórios particulares nas grandes capitais. Olga Tessari é psicóloga e escritora, autora de “Dirija sua vida sem medo”. A obra orienta pessoas que passaram por situações de ansiedade elevada, como o assédio. Ela deu uma entrevista para a GLOSS e aqui você confere dicas para lidar com esse trauma.

Por: Silvia Amélia de Araujo
Foto: Gianfranco Briceño


fonte:http://gloss.abril.com.br/gente/conteudo/assedio-sexual-425622.shtml

link do postPor anjoseguerreiros, às 08:09  comentar

Confira entrevista com a psicóloga Olga Tessari sobre as conseqüências de sofrer um assédio sexual

O assédio sexual é um tipo de crime que só em 2001 passou a constar explicitamente do código penal brasileiro. A lei o define assim: “Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, valendo-se o agente de sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função”. Ou seja, assédio não é qualquer cantada, mas insinuações e pressões emocionais que ocorrem entre pessoas que se relacionam em posições desiguais: chefe e funcionária, professor e aluna, médico e paciente. O crime é tipificado como atentado ao pudor quando há manipulação do corpo da vítima (no caso dos médicos, claro, a manipulação é condenável quando estranha aos procedimentos necessários para exames). Se há penetração vaginal, o crime é de estupro.Um levantamento com 403 denúncias contra médicos registradas entre 1997 e 2001 comprovou que ginecologistas e obstetras respondem por cerca de 20% das queixas. Em segundo e terceiro lugar aparecem clínicos gerais e ortopedistas. Na sequência, com 5,5%, vêm psiquiatras. Autor da pesquisa, o pneumologista Júlio Cezar Meirelles Gomes, ex-professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (UnB), observou que a maior parte dos denunciados têm entre 43 e 46 anos e atendem em consultórios particulares nas grandes capitais. Olga Tessari é psicóloga e escritora, autora de “Dirija sua vida sem medo”. A obra orienta pessoas que passaram por situações de ansiedade elevada, como o assédio. Ela deu uma entrevista para a GLOSS e aqui você confere dicas para lidar com esse trauma.

Por: Silvia Amélia de Araujo
Foto: Gianfranco Briceño


fonte:http://gloss.abril.com.br/gente/conteudo/assedio-sexual-425622.shtml

link do postPor anjoseguerreiros, às 08:09  comentar

Confira entrevista com a psicóloga Olga Tessari sobre as conseqüências de sofrer um assédio sexual

O assédio sexual é um tipo de crime que só em 2001 passou a constar explicitamente do código penal brasileiro. A lei o define assim: “Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, valendo-se o agente de sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função”. Ou seja, assédio não é qualquer cantada, mas insinuações e pressões emocionais que ocorrem entre pessoas que se relacionam em posições desiguais: chefe e funcionária, professor e aluna, médico e paciente. O crime é tipificado como atentado ao pudor quando há manipulação do corpo da vítima (no caso dos médicos, claro, a manipulação é condenável quando estranha aos procedimentos necessários para exames). Se há penetração vaginal, o crime é de estupro.Um levantamento com 403 denúncias contra médicos registradas entre 1997 e 2001 comprovou que ginecologistas e obstetras respondem por cerca de 20% das queixas. Em segundo e terceiro lugar aparecem clínicos gerais e ortopedistas. Na sequência, com 5,5%, vêm psiquiatras. Autor da pesquisa, o pneumologista Júlio Cezar Meirelles Gomes, ex-professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (UnB), observou que a maior parte dos denunciados têm entre 43 e 46 anos e atendem em consultórios particulares nas grandes capitais. Olga Tessari é psicóloga e escritora, autora de “Dirija sua vida sem medo”. A obra orienta pessoas que passaram por situações de ansiedade elevada, como o assédio. Ela deu uma entrevista para a GLOSS e aqui você confere dicas para lidar com esse trauma.

Por: Silvia Amélia de Araujo
Foto: Gianfranco Briceño


fonte:http://gloss.abril.com.br/gente/conteudo/assedio-sexual-425622.shtml

link do postPor anjoseguerreiros, às 08:09  comentar

Confira entrevista com a psicóloga Olga Tessari sobre as conseqüências de sofrer um assédio sexual

O assédio sexual é um tipo de crime que só em 2001 passou a constar explicitamente do código penal brasileiro. A lei o define assim: “Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, valendo-se o agente de sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função”. Ou seja, assédio não é qualquer cantada, mas insinuações e pressões emocionais que ocorrem entre pessoas que se relacionam em posições desiguais: chefe e funcionária, professor e aluna, médico e paciente. O crime é tipificado como atentado ao pudor quando há manipulação do corpo da vítima (no caso dos médicos, claro, a manipulação é condenável quando estranha aos procedimentos necessários para exames). Se há penetração vaginal, o crime é de estupro.Um levantamento com 403 denúncias contra médicos registradas entre 1997 e 2001 comprovou que ginecologistas e obstetras respondem por cerca de 20% das queixas. Em segundo e terceiro lugar aparecem clínicos gerais e ortopedistas. Na sequência, com 5,5%, vêm psiquiatras. Autor da pesquisa, o pneumologista Júlio Cezar Meirelles Gomes, ex-professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (UnB), observou que a maior parte dos denunciados têm entre 43 e 46 anos e atendem em consultórios particulares nas grandes capitais. Olga Tessari é psicóloga e escritora, autora de “Dirija sua vida sem medo”. A obra orienta pessoas que passaram por situações de ansiedade elevada, como o assédio. Ela deu uma entrevista para a GLOSS e aqui você confere dicas para lidar com esse trauma.

Por: Silvia Amélia de Araujo
Foto: Gianfranco Briceño


fonte:http://gloss.abril.com.br/gente/conteudo/assedio-sexual-425622.shtml

link do postPor anjoseguerreiros, às 08:09  comentar

Confira entrevista com a psicóloga Olga Tessari sobre as conseqüências de sofrer um assédio sexual

O assédio sexual é um tipo de crime que só em 2001 passou a constar explicitamente do código penal brasileiro. A lei o define assim: “Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, valendo-se o agente de sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função”. Ou seja, assédio não é qualquer cantada, mas insinuações e pressões emocionais que ocorrem entre pessoas que se relacionam em posições desiguais: chefe e funcionária, professor e aluna, médico e paciente. O crime é tipificado como atentado ao pudor quando há manipulação do corpo da vítima (no caso dos médicos, claro, a manipulação é condenável quando estranha aos procedimentos necessários para exames). Se há penetração vaginal, o crime é de estupro.Um levantamento com 403 denúncias contra médicos registradas entre 1997 e 2001 comprovou que ginecologistas e obstetras respondem por cerca de 20% das queixas. Em segundo e terceiro lugar aparecem clínicos gerais e ortopedistas. Na sequência, com 5,5%, vêm psiquiatras. Autor da pesquisa, o pneumologista Júlio Cezar Meirelles Gomes, ex-professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (UnB), observou que a maior parte dos denunciados têm entre 43 e 46 anos e atendem em consultórios particulares nas grandes capitais. Olga Tessari é psicóloga e escritora, autora de “Dirija sua vida sem medo”. A obra orienta pessoas que passaram por situações de ansiedade elevada, como o assédio. Ela deu uma entrevista para a GLOSS e aqui você confere dicas para lidar com esse trauma.

Por: Silvia Amélia de Araujo
Foto: Gianfranco Briceño


fonte:http://gloss.abril.com.br/gente/conteudo/assedio-sexual-425622.shtml

link do postPor anjoseguerreiros, às 08:09  comentar

Confira entrevista com a psicóloga Olga Tessari sobre as conseqüências de sofrer um assédio sexual

O assédio sexual é um tipo de crime que só em 2001 passou a constar explicitamente do código penal brasileiro. A lei o define assim: “Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, valendo-se o agente de sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função”. Ou seja, assédio não é qualquer cantada, mas insinuações e pressões emocionais que ocorrem entre pessoas que se relacionam em posições desiguais: chefe e funcionária, professor e aluna, médico e paciente. O crime é tipificado como atentado ao pudor quando há manipulação do corpo da vítima (no caso dos médicos, claro, a manipulação é condenável quando estranha aos procedimentos necessários para exames). Se há penetração vaginal, o crime é de estupro.Um levantamento com 403 denúncias contra médicos registradas entre 1997 e 2001 comprovou que ginecologistas e obstetras respondem por cerca de 20% das queixas. Em segundo e terceiro lugar aparecem clínicos gerais e ortopedistas. Na sequência, com 5,5%, vêm psiquiatras. Autor da pesquisa, o pneumologista Júlio Cezar Meirelles Gomes, ex-professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (UnB), observou que a maior parte dos denunciados têm entre 43 e 46 anos e atendem em consultórios particulares nas grandes capitais. Olga Tessari é psicóloga e escritora, autora de “Dirija sua vida sem medo”. A obra orienta pessoas que passaram por situações de ansiedade elevada, como o assédio. Ela deu uma entrevista para a GLOSS e aqui você confere dicas para lidar com esse trauma.

Por: Silvia Amélia de Araujo
Foto: Gianfranco Briceño


fonte:http://gloss.abril.com.br/gente/conteudo/assedio-sexual-425622.shtml

link do postPor anjoseguerreiros, às 08:09  comentar

Confira entrevista com a psicóloga Olga Tessari sobre as conseqüências de sofrer um assédio sexual

O assédio sexual é um tipo de crime que só em 2001 passou a constar explicitamente do código penal brasileiro. A lei o define assim: “Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, valendo-se o agente de sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função”. Ou seja, assédio não é qualquer cantada, mas insinuações e pressões emocionais que ocorrem entre pessoas que se relacionam em posições desiguais: chefe e funcionária, professor e aluna, médico e paciente. O crime é tipificado como atentado ao pudor quando há manipulação do corpo da vítima (no caso dos médicos, claro, a manipulação é condenável quando estranha aos procedimentos necessários para exames). Se há penetração vaginal, o crime é de estupro.Um levantamento com 403 denúncias contra médicos registradas entre 1997 e 2001 comprovou que ginecologistas e obstetras respondem por cerca de 20% das queixas. Em segundo e terceiro lugar aparecem clínicos gerais e ortopedistas. Na sequência, com 5,5%, vêm psiquiatras. Autor da pesquisa, o pneumologista Júlio Cezar Meirelles Gomes, ex-professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (UnB), observou que a maior parte dos denunciados têm entre 43 e 46 anos e atendem em consultórios particulares nas grandes capitais. Olga Tessari é psicóloga e escritora, autora de “Dirija sua vida sem medo”. A obra orienta pessoas que passaram por situações de ansiedade elevada, como o assédio. Ela deu uma entrevista para a GLOSS e aqui você confere dicas para lidar com esse trauma.

Por: Silvia Amélia de Araujo
Foto: Gianfranco Briceño


fonte:http://gloss.abril.com.br/gente/conteudo/assedio-sexual-425622.shtml

link do postPor anjoseguerreiros, às 08:09  comentar

Confira entrevista com a psicóloga Olga Tessari sobre as conseqüências de sofrer um assédio sexual

O assédio sexual é um tipo de crime que só em 2001 passou a constar explicitamente do código penal brasileiro. A lei o define assim: “Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, valendo-se o agente de sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função”. Ou seja, assédio não é qualquer cantada, mas insinuações e pressões emocionais que ocorrem entre pessoas que se relacionam em posições desiguais: chefe e funcionária, professor e aluna, médico e paciente. O crime é tipificado como atentado ao pudor quando há manipulação do corpo da vítima (no caso dos médicos, claro, a manipulação é condenável quando estranha aos procedimentos necessários para exames). Se há penetração vaginal, o crime é de estupro.Um levantamento com 403 denúncias contra médicos registradas entre 1997 e 2001 comprovou que ginecologistas e obstetras respondem por cerca de 20% das queixas. Em segundo e terceiro lugar aparecem clínicos gerais e ortopedistas. Na sequência, com 5,5%, vêm psiquiatras. Autor da pesquisa, o pneumologista Júlio Cezar Meirelles Gomes, ex-professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (UnB), observou que a maior parte dos denunciados têm entre 43 e 46 anos e atendem em consultórios particulares nas grandes capitais. Olga Tessari é psicóloga e escritora, autora de “Dirija sua vida sem medo”. A obra orienta pessoas que passaram por situações de ansiedade elevada, como o assédio. Ela deu uma entrevista para a GLOSS e aqui você confere dicas para lidar com esse trauma.

Por: Silvia Amélia de Araujo
Foto: Gianfranco Briceño


fonte:http://gloss.abril.com.br/gente/conteudo/assedio-sexual-425622.shtml

link do postPor anjoseguerreiros, às 08:09  comentar

Confira entrevista com a psicóloga Olga Tessari sobre as conseqüências de sofrer um assédio sexual

O assédio sexual é um tipo de crime que só em 2001 passou a constar explicitamente do código penal brasileiro. A lei o define assim: “Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, valendo-se o agente de sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função”. Ou seja, assédio não é qualquer cantada, mas insinuações e pressões emocionais que ocorrem entre pessoas que se relacionam em posições desiguais: chefe e funcionária, professor e aluna, médico e paciente. O crime é tipificado como atentado ao pudor quando há manipulação do corpo da vítima (no caso dos médicos, claro, a manipulação é condenável quando estranha aos procedimentos necessários para exames). Se há penetração vaginal, o crime é de estupro.Um levantamento com 403 denúncias contra médicos registradas entre 1997 e 2001 comprovou que ginecologistas e obstetras respondem por cerca de 20% das queixas. Em segundo e terceiro lugar aparecem clínicos gerais e ortopedistas. Na sequência, com 5,5%, vêm psiquiatras. Autor da pesquisa, o pneumologista Júlio Cezar Meirelles Gomes, ex-professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (UnB), observou que a maior parte dos denunciados têm entre 43 e 46 anos e atendem em consultórios particulares nas grandes capitais. Olga Tessari é psicóloga e escritora, autora de “Dirija sua vida sem medo”. A obra orienta pessoas que passaram por situações de ansiedade elevada, como o assédio. Ela deu uma entrevista para a GLOSS e aqui você confere dicas para lidar com esse trauma.

Por: Silvia Amélia de Araujo
Foto: Gianfranco Briceño


fonte:http://gloss.abril.com.br/gente/conteudo/assedio-sexual-425622.shtml

link do postPor anjoseguerreiros, às 08:09  comentar

SÃO PAULO - O advogado de Andresa Sales, de 35 anos, diz que já tem em mãos o exame que comprovaria que ela estava grávida de gêmeos. De acordo com o advogado, o exame feito um dia antes do parto comprova que havia dois corações batendo. Andresa, que há 11 dias deu à luz no Doutor Osíris Florindo Coelho, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, deixou a sala de parto com apenas um bebê. Ela e os familiares querem saber o que ocorreu com a outra criança, já que todo o acompanhamento pré-natal mostrava que Andresa esperava gêmeos.
- Esse exame que ela fez um dia antes do parto, em 26 de fevereiro, mostra que havia dois corações batendo. São frequências cardíacas diferentes, que comprovam uma gestação gemelar. Ou seja, o resultado é similar ao dos exames de ultrassom que a Andresa fez - afirma o advogado Wilson Freire de Oliveira.
De acordo com ele, o exame será entregue nesta terça-feira ao Ministério Público de Ferraz de Vasconcelos, que também acompanha o caso. A polícia abriu inquérito para investigar o suposto sumiço de um bebê.
- O último ultrassom, feito 12 horas antes do parto, ainda mostrava que ela tinha dois bebês. O exame apontava inclusive o peso deles, um com 2,8 quilos e o outro com 2,7 quilos. O bebê que saiu da sala de parto é maior, pesa 3,4 quilos. Agora, a Andresa e os parentes estão inseguros. Eles têm medo que a criança nem seja deles - afirmou o advogado.
De acordo com o advogado, o teste de DNA será feito nos próximos dias. Nesta terça-feira, a sogra de Andresa deve ser ouvida pela polícia. Andresa também será ouvida assim que tiver condições. O delegado Nelson Nauata, responsável pelo inquérito, informou que os médicos que fizeram o parto só devem ser ouvidos depois de todos os familiares e da própria Andresa.
A promotora Daniela Hashinoto afirmou que não é possível apressar o depoimento de Andresa, que está internada no hospital Santa Marcelina, em Itaquaquecetuba, também na Grande São Paulo. Ela teve que passar por uma limpeza cirúrgica na área da cesárea, porque parte dos pontos se soltaram e inflamaram. De acordo com a família, ela deve ter alta na quarta-feira. Na manhã desta segunda-feira, Andresa teria passado mal, por conta de problemas respiratórios, mas sua situação já era estável no início da tarde. Segundo a secretaria estadual de Saúde, responsável pelo Santa Marcelina, a paciente está consciente e passa bem. A secretaria de Saúde alega que Andresa nunca esteve grávida de gêmeos e que houve um erro no ultrassom.
A família não se conforma com essa versão.
- A médica falou que tinha um bebê só e mostrou para mim a barriga dela aberta e o útero. Fiquei em estado de choque - relata Rodrigo Triano, pai dos supostos gêmeos.
De acordo com o irmão de Rodrigo, Ricardo Triano, Andresa fez um primeiro ultrassom em outubro, que já apontava a gravidez gemelar. Depois disso, um outro ultrassom foi feito horas antes do parto, também apontando a gestação de gêmeos. Ainda no hospital ela passou pelo cardiotoco, que monitora as contrações e que aponta os batimentos cardíacos dos fetos.
- Além disso, tem o atestado de uma médica apontado a gravidez de risco, por causa dos gêmeos e também por causa de problemas cardíacos da mãe. São vários exames feitos por profissionais diferentes, não é possível que todos tenham errado - afirma o advogado.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:02  comentar

SÃO PAULO - O advogado de Andresa Sales, de 35 anos, diz que já tem em mãos o exame que comprovaria que ela estava grávida de gêmeos. De acordo com o advogado, o exame feito um dia antes do parto comprova que havia dois corações batendo. Andresa, que há 11 dias deu à luz no Doutor Osíris Florindo Coelho, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, deixou a sala de parto com apenas um bebê. Ela e os familiares querem saber o que ocorreu com a outra criança, já que todo o acompanhamento pré-natal mostrava que Andresa esperava gêmeos.
- Esse exame que ela fez um dia antes do parto, em 26 de fevereiro, mostra que havia dois corações batendo. São frequências cardíacas diferentes, que comprovam uma gestação gemelar. Ou seja, o resultado é similar ao dos exames de ultrassom que a Andresa fez - afirma o advogado Wilson Freire de Oliveira.
De acordo com ele, o exame será entregue nesta terça-feira ao Ministério Público de Ferraz de Vasconcelos, que também acompanha o caso. A polícia abriu inquérito para investigar o suposto sumiço de um bebê.
- O último ultrassom, feito 12 horas antes do parto, ainda mostrava que ela tinha dois bebês. O exame apontava inclusive o peso deles, um com 2,8 quilos e o outro com 2,7 quilos. O bebê que saiu da sala de parto é maior, pesa 3,4 quilos. Agora, a Andresa e os parentes estão inseguros. Eles têm medo que a criança nem seja deles - afirmou o advogado.
De acordo com o advogado, o teste de DNA será feito nos próximos dias. Nesta terça-feira, a sogra de Andresa deve ser ouvida pela polícia. Andresa também será ouvida assim que tiver condições. O delegado Nelson Nauata, responsável pelo inquérito, informou que os médicos que fizeram o parto só devem ser ouvidos depois de todos os familiares e da própria Andresa.
A promotora Daniela Hashinoto afirmou que não é possível apressar o depoimento de Andresa, que está internada no hospital Santa Marcelina, em Itaquaquecetuba, também na Grande São Paulo. Ela teve que passar por uma limpeza cirúrgica na área da cesárea, porque parte dos pontos se soltaram e inflamaram. De acordo com a família, ela deve ter alta na quarta-feira. Na manhã desta segunda-feira, Andresa teria passado mal, por conta de problemas respiratórios, mas sua situação já era estável no início da tarde. Segundo a secretaria estadual de Saúde, responsável pelo Santa Marcelina, a paciente está consciente e passa bem. A secretaria de Saúde alega que Andresa nunca esteve grávida de gêmeos e que houve um erro no ultrassom.
A família não se conforma com essa versão.
- A médica falou que tinha um bebê só e mostrou para mim a barriga dela aberta e o útero. Fiquei em estado de choque - relata Rodrigo Triano, pai dos supostos gêmeos.
De acordo com o irmão de Rodrigo, Ricardo Triano, Andresa fez um primeiro ultrassom em outubro, que já apontava a gravidez gemelar. Depois disso, um outro ultrassom foi feito horas antes do parto, também apontando a gestação de gêmeos. Ainda no hospital ela passou pelo cardiotoco, que monitora as contrações e que aponta os batimentos cardíacos dos fetos.
- Além disso, tem o atestado de uma médica apontado a gravidez de risco, por causa dos gêmeos e também por causa de problemas cardíacos da mãe. São vários exames feitos por profissionais diferentes, não é possível que todos tenham errado - afirma o advogado.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:02  comentar

SÃO PAULO - O advogado de Andresa Sales, de 35 anos, diz que já tem em mãos o exame que comprovaria que ela estava grávida de gêmeos. De acordo com o advogado, o exame feito um dia antes do parto comprova que havia dois corações batendo. Andresa, que há 11 dias deu à luz no Doutor Osíris Florindo Coelho, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, deixou a sala de parto com apenas um bebê. Ela e os familiares querem saber o que ocorreu com a outra criança, já que todo o acompanhamento pré-natal mostrava que Andresa esperava gêmeos.
- Esse exame que ela fez um dia antes do parto, em 26 de fevereiro, mostra que havia dois corações batendo. São frequências cardíacas diferentes, que comprovam uma gestação gemelar. Ou seja, o resultado é similar ao dos exames de ultrassom que a Andresa fez - afirma o advogado Wilson Freire de Oliveira.
De acordo com ele, o exame será entregue nesta terça-feira ao Ministério Público de Ferraz de Vasconcelos, que também acompanha o caso. A polícia abriu inquérito para investigar o suposto sumiço de um bebê.
- O último ultrassom, feito 12 horas antes do parto, ainda mostrava que ela tinha dois bebês. O exame apontava inclusive o peso deles, um com 2,8 quilos e o outro com 2,7 quilos. O bebê que saiu da sala de parto é maior, pesa 3,4 quilos. Agora, a Andresa e os parentes estão inseguros. Eles têm medo que a criança nem seja deles - afirmou o advogado.
De acordo com o advogado, o teste de DNA será feito nos próximos dias. Nesta terça-feira, a sogra de Andresa deve ser ouvida pela polícia. Andresa também será ouvida assim que tiver condições. O delegado Nelson Nauata, responsável pelo inquérito, informou que os médicos que fizeram o parto só devem ser ouvidos depois de todos os familiares e da própria Andresa.
A promotora Daniela Hashinoto afirmou que não é possível apressar o depoimento de Andresa, que está internada no hospital Santa Marcelina, em Itaquaquecetuba, também na Grande São Paulo. Ela teve que passar por uma limpeza cirúrgica na área da cesárea, porque parte dos pontos se soltaram e inflamaram. De acordo com a família, ela deve ter alta na quarta-feira. Na manhã desta segunda-feira, Andresa teria passado mal, por conta de problemas respiratórios, mas sua situação já era estável no início da tarde. Segundo a secretaria estadual de Saúde, responsável pelo Santa Marcelina, a paciente está consciente e passa bem. A secretaria de Saúde alega que Andresa nunca esteve grávida de gêmeos e que houve um erro no ultrassom.
A família não se conforma com essa versão.
- A médica falou que tinha um bebê só e mostrou para mim a barriga dela aberta e o útero. Fiquei em estado de choque - relata Rodrigo Triano, pai dos supostos gêmeos.
De acordo com o irmão de Rodrigo, Ricardo Triano, Andresa fez um primeiro ultrassom em outubro, que já apontava a gravidez gemelar. Depois disso, um outro ultrassom foi feito horas antes do parto, também apontando a gestação de gêmeos. Ainda no hospital ela passou pelo cardiotoco, que monitora as contrações e que aponta os batimentos cardíacos dos fetos.
- Além disso, tem o atestado de uma médica apontado a gravidez de risco, por causa dos gêmeos e também por causa de problemas cardíacos da mãe. São vários exames feitos por profissionais diferentes, não é possível que todos tenham errado - afirma o advogado.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:02  comentar

SÃO PAULO - O advogado de Andresa Sales, de 35 anos, diz que já tem em mãos o exame que comprovaria que ela estava grávida de gêmeos. De acordo com o advogado, o exame feito um dia antes do parto comprova que havia dois corações batendo. Andresa, que há 11 dias deu à luz no Doutor Osíris Florindo Coelho, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, deixou a sala de parto com apenas um bebê. Ela e os familiares querem saber o que ocorreu com a outra criança, já que todo o acompanhamento pré-natal mostrava que Andresa esperava gêmeos.
- Esse exame que ela fez um dia antes do parto, em 26 de fevereiro, mostra que havia dois corações batendo. São frequências cardíacas diferentes, que comprovam uma gestação gemelar. Ou seja, o resultado é similar ao dos exames de ultrassom que a Andresa fez - afirma o advogado Wilson Freire de Oliveira.
De acordo com ele, o exame será entregue nesta terça-feira ao Ministério Público de Ferraz de Vasconcelos, que também acompanha o caso. A polícia abriu inquérito para investigar o suposto sumiço de um bebê.
- O último ultrassom, feito 12 horas antes do parto, ainda mostrava que ela tinha dois bebês. O exame apontava inclusive o peso deles, um com 2,8 quilos e o outro com 2,7 quilos. O bebê que saiu da sala de parto é maior, pesa 3,4 quilos. Agora, a Andresa e os parentes estão inseguros. Eles têm medo que a criança nem seja deles - afirmou o advogado.
De acordo com o advogado, o teste de DNA será feito nos próximos dias. Nesta terça-feira, a sogra de Andresa deve ser ouvida pela polícia. Andresa também será ouvida assim que tiver condições. O delegado Nelson Nauata, responsável pelo inquérito, informou que os médicos que fizeram o parto só devem ser ouvidos depois de todos os familiares e da própria Andresa.
A promotora Daniela Hashinoto afirmou que não é possível apressar o depoimento de Andresa, que está internada no hospital Santa Marcelina, em Itaquaquecetuba, também na Grande São Paulo. Ela teve que passar por uma limpeza cirúrgica na área da cesárea, porque parte dos pontos se soltaram e inflamaram. De acordo com a família, ela deve ter alta na quarta-feira. Na manhã desta segunda-feira, Andresa teria passado mal, por conta de problemas respiratórios, mas sua situação já era estável no início da tarde. Segundo a secretaria estadual de Saúde, responsável pelo Santa Marcelina, a paciente está consciente e passa bem. A secretaria de Saúde alega que Andresa nunca esteve grávida de gêmeos e que houve um erro no ultrassom.
A família não se conforma com essa versão.
- A médica falou que tinha um bebê só e mostrou para mim a barriga dela aberta e o útero. Fiquei em estado de choque - relata Rodrigo Triano, pai dos supostos gêmeos.
De acordo com o irmão de Rodrigo, Ricardo Triano, Andresa fez um primeiro ultrassom em outubro, que já apontava a gravidez gemelar. Depois disso, um outro ultrassom foi feito horas antes do parto, também apontando a gestação de gêmeos. Ainda no hospital ela passou pelo cardiotoco, que monitora as contrações e que aponta os batimentos cardíacos dos fetos.
- Além disso, tem o atestado de uma médica apontado a gravidez de risco, por causa dos gêmeos e também por causa de problemas cardíacos da mãe. São vários exames feitos por profissionais diferentes, não é possível que todos tenham errado - afirma o advogado.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:02  comentar

SÃO PAULO - O advogado de Andresa Sales, de 35 anos, diz que já tem em mãos o exame que comprovaria que ela estava grávida de gêmeos. De acordo com o advogado, o exame feito um dia antes do parto comprova que havia dois corações batendo. Andresa, que há 11 dias deu à luz no Doutor Osíris Florindo Coelho, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, deixou a sala de parto com apenas um bebê. Ela e os familiares querem saber o que ocorreu com a outra criança, já que todo o acompanhamento pré-natal mostrava que Andresa esperava gêmeos.
- Esse exame que ela fez um dia antes do parto, em 26 de fevereiro, mostra que havia dois corações batendo. São frequências cardíacas diferentes, que comprovam uma gestação gemelar. Ou seja, o resultado é similar ao dos exames de ultrassom que a Andresa fez - afirma o advogado Wilson Freire de Oliveira.
De acordo com ele, o exame será entregue nesta terça-feira ao Ministério Público de Ferraz de Vasconcelos, que também acompanha o caso. A polícia abriu inquérito para investigar o suposto sumiço de um bebê.
- O último ultrassom, feito 12 horas antes do parto, ainda mostrava que ela tinha dois bebês. O exame apontava inclusive o peso deles, um com 2,8 quilos e o outro com 2,7 quilos. O bebê que saiu da sala de parto é maior, pesa 3,4 quilos. Agora, a Andresa e os parentes estão inseguros. Eles têm medo que a criança nem seja deles - afirmou o advogado.
De acordo com o advogado, o teste de DNA será feito nos próximos dias. Nesta terça-feira, a sogra de Andresa deve ser ouvida pela polícia. Andresa também será ouvida assim que tiver condições. O delegado Nelson Nauata, responsável pelo inquérito, informou que os médicos que fizeram o parto só devem ser ouvidos depois de todos os familiares e da própria Andresa.
A promotora Daniela Hashinoto afirmou que não é possível apressar o depoimento de Andresa, que está internada no hospital Santa Marcelina, em Itaquaquecetuba, também na Grande São Paulo. Ela teve que passar por uma limpeza cirúrgica na área da cesárea, porque parte dos pontos se soltaram e inflamaram. De acordo com a família, ela deve ter alta na quarta-feira. Na manhã desta segunda-feira, Andresa teria passado mal, por conta de problemas respiratórios, mas sua situação já era estável no início da tarde. Segundo a secretaria estadual de Saúde, responsável pelo Santa Marcelina, a paciente está consciente e passa bem. A secretaria de Saúde alega que Andresa nunca esteve grávida de gêmeos e que houve um erro no ultrassom.
A família não se conforma com essa versão.
- A médica falou que tinha um bebê só e mostrou para mim a barriga dela aberta e o útero. Fiquei em estado de choque - relata Rodrigo Triano, pai dos supostos gêmeos.
De acordo com o irmão de Rodrigo, Ricardo Triano, Andresa fez um primeiro ultrassom em outubro, que já apontava a gravidez gemelar. Depois disso, um outro ultrassom foi feito horas antes do parto, também apontando a gestação de gêmeos. Ainda no hospital ela passou pelo cardiotoco, que monitora as contrações e que aponta os batimentos cardíacos dos fetos.
- Além disso, tem o atestado de uma médica apontado a gravidez de risco, por causa dos gêmeos e também por causa de problemas cardíacos da mãe. São vários exames feitos por profissionais diferentes, não é possível que todos tenham errado - afirma o advogado.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:02  comentar

SÃO PAULO - O advogado de Andresa Sales, de 35 anos, diz que já tem em mãos o exame que comprovaria que ela estava grávida de gêmeos. De acordo com o advogado, o exame feito um dia antes do parto comprova que havia dois corações batendo. Andresa, que há 11 dias deu à luz no Doutor Osíris Florindo Coelho, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, deixou a sala de parto com apenas um bebê. Ela e os familiares querem saber o que ocorreu com a outra criança, já que todo o acompanhamento pré-natal mostrava que Andresa esperava gêmeos.
- Esse exame que ela fez um dia antes do parto, em 26 de fevereiro, mostra que havia dois corações batendo. São frequências cardíacas diferentes, que comprovam uma gestação gemelar. Ou seja, o resultado é similar ao dos exames de ultrassom que a Andresa fez - afirma o advogado Wilson Freire de Oliveira.
De acordo com ele, o exame será entregue nesta terça-feira ao Ministério Público de Ferraz de Vasconcelos, que também acompanha o caso. A polícia abriu inquérito para investigar o suposto sumiço de um bebê.
- O último ultrassom, feito 12 horas antes do parto, ainda mostrava que ela tinha dois bebês. O exame apontava inclusive o peso deles, um com 2,8 quilos e o outro com 2,7 quilos. O bebê que saiu da sala de parto é maior, pesa 3,4 quilos. Agora, a Andresa e os parentes estão inseguros. Eles têm medo que a criança nem seja deles - afirmou o advogado.
De acordo com o advogado, o teste de DNA será feito nos próximos dias. Nesta terça-feira, a sogra de Andresa deve ser ouvida pela polícia. Andresa também será ouvida assim que tiver condições. O delegado Nelson Nauata, responsável pelo inquérito, informou que os médicos que fizeram o parto só devem ser ouvidos depois de todos os familiares e da própria Andresa.
A promotora Daniela Hashinoto afirmou que não é possível apressar o depoimento de Andresa, que está internada no hospital Santa Marcelina, em Itaquaquecetuba, também na Grande São Paulo. Ela teve que passar por uma limpeza cirúrgica na área da cesárea, porque parte dos pontos se soltaram e inflamaram. De acordo com a família, ela deve ter alta na quarta-feira. Na manhã desta segunda-feira, Andresa teria passado mal, por conta de problemas respiratórios, mas sua situação já era estável no início da tarde. Segundo a secretaria estadual de Saúde, responsável pelo Santa Marcelina, a paciente está consciente e passa bem. A secretaria de Saúde alega que Andresa nunca esteve grávida de gêmeos e que houve um erro no ultrassom.
A família não se conforma com essa versão.
- A médica falou que tinha um bebê só e mostrou para mim a barriga dela aberta e o útero. Fiquei em estado de choque - relata Rodrigo Triano, pai dos supostos gêmeos.
De acordo com o irmão de Rodrigo, Ricardo Triano, Andresa fez um primeiro ultrassom em outubro, que já apontava a gravidez gemelar. Depois disso, um outro ultrassom foi feito horas antes do parto, também apontando a gestação de gêmeos. Ainda no hospital ela passou pelo cardiotoco, que monitora as contrações e que aponta os batimentos cardíacos dos fetos.
- Além disso, tem o atestado de uma médica apontado a gravidez de risco, por causa dos gêmeos e também por causa de problemas cardíacos da mãe. São vários exames feitos por profissionais diferentes, não é possível que todos tenham errado - afirma o advogado.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:02  comentar

SÃO PAULO - O advogado de Andresa Sales, de 35 anos, diz que já tem em mãos o exame que comprovaria que ela estava grávida de gêmeos. De acordo com o advogado, o exame feito um dia antes do parto comprova que havia dois corações batendo. Andresa, que há 11 dias deu à luz no Doutor Osíris Florindo Coelho, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, deixou a sala de parto com apenas um bebê. Ela e os familiares querem saber o que ocorreu com a outra criança, já que todo o acompanhamento pré-natal mostrava que Andresa esperava gêmeos.
- Esse exame que ela fez um dia antes do parto, em 26 de fevereiro, mostra que havia dois corações batendo. São frequências cardíacas diferentes, que comprovam uma gestação gemelar. Ou seja, o resultado é similar ao dos exames de ultrassom que a Andresa fez - afirma o advogado Wilson Freire de Oliveira.
De acordo com ele, o exame será entregue nesta terça-feira ao Ministério Público de Ferraz de Vasconcelos, que também acompanha o caso. A polícia abriu inquérito para investigar o suposto sumiço de um bebê.
- O último ultrassom, feito 12 horas antes do parto, ainda mostrava que ela tinha dois bebês. O exame apontava inclusive o peso deles, um com 2,8 quilos e o outro com 2,7 quilos. O bebê que saiu da sala de parto é maior, pesa 3,4 quilos. Agora, a Andresa e os parentes estão inseguros. Eles têm medo que a criança nem seja deles - afirmou o advogado.
De acordo com o advogado, o teste de DNA será feito nos próximos dias. Nesta terça-feira, a sogra de Andresa deve ser ouvida pela polícia. Andresa também será ouvida assim que tiver condições. O delegado Nelson Nauata, responsável pelo inquérito, informou que os médicos que fizeram o parto só devem ser ouvidos depois de todos os familiares e da própria Andresa.
A promotora Daniela Hashinoto afirmou que não é possível apressar o depoimento de Andresa, que está internada no hospital Santa Marcelina, em Itaquaquecetuba, também na Grande São Paulo. Ela teve que passar por uma limpeza cirúrgica na área da cesárea, porque parte dos pontos se soltaram e inflamaram. De acordo com a família, ela deve ter alta na quarta-feira. Na manhã desta segunda-feira, Andresa teria passado mal, por conta de problemas respiratórios, mas sua situação já era estável no início da tarde. Segundo a secretaria estadual de Saúde, responsável pelo Santa Marcelina, a paciente está consciente e passa bem. A secretaria de Saúde alega que Andresa nunca esteve grávida de gêmeos e que houve um erro no ultrassom.
A família não se conforma com essa versão.
- A médica falou que tinha um bebê só e mostrou para mim a barriga dela aberta e o útero. Fiquei em estado de choque - relata Rodrigo Triano, pai dos supostos gêmeos.
De acordo com o irmão de Rodrigo, Ricardo Triano, Andresa fez um primeiro ultrassom em outubro, que já apontava a gravidez gemelar. Depois disso, um outro ultrassom foi feito horas antes do parto, também apontando a gestação de gêmeos. Ainda no hospital ela passou pelo cardiotoco, que monitora as contrações e que aponta os batimentos cardíacos dos fetos.
- Além disso, tem o atestado de uma médica apontado a gravidez de risco, por causa dos gêmeos e também por causa de problemas cardíacos da mãe. São vários exames feitos por profissionais diferentes, não é possível que todos tenham errado - afirma o advogado.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:02  comentar

SÃO PAULO - O advogado de Andresa Sales, de 35 anos, diz que já tem em mãos o exame que comprovaria que ela estava grávida de gêmeos. De acordo com o advogado, o exame feito um dia antes do parto comprova que havia dois corações batendo. Andresa, que há 11 dias deu à luz no Doutor Osíris Florindo Coelho, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, deixou a sala de parto com apenas um bebê. Ela e os familiares querem saber o que ocorreu com a outra criança, já que todo o acompanhamento pré-natal mostrava que Andresa esperava gêmeos.
- Esse exame que ela fez um dia antes do parto, em 26 de fevereiro, mostra que havia dois corações batendo. São frequências cardíacas diferentes, que comprovam uma gestação gemelar. Ou seja, o resultado é similar ao dos exames de ultrassom que a Andresa fez - afirma o advogado Wilson Freire de Oliveira.
De acordo com ele, o exame será entregue nesta terça-feira ao Ministério Público de Ferraz de Vasconcelos, que também acompanha o caso. A polícia abriu inquérito para investigar o suposto sumiço de um bebê.
- O último ultrassom, feito 12 horas antes do parto, ainda mostrava que ela tinha dois bebês. O exame apontava inclusive o peso deles, um com 2,8 quilos e o outro com 2,7 quilos. O bebê que saiu da sala de parto é maior, pesa 3,4 quilos. Agora, a Andresa e os parentes estão inseguros. Eles têm medo que a criança nem seja deles - afirmou o advogado.
De acordo com o advogado, o teste de DNA será feito nos próximos dias. Nesta terça-feira, a sogra de Andresa deve ser ouvida pela polícia. Andresa também será ouvida assim que tiver condições. O delegado Nelson Nauata, responsável pelo inquérito, informou que os médicos que fizeram o parto só devem ser ouvidos depois de todos os familiares e da própria Andresa.
A promotora Daniela Hashinoto afirmou que não é possível apressar o depoimento de Andresa, que está internada no hospital Santa Marcelina, em Itaquaquecetuba, também na Grande São Paulo. Ela teve que passar por uma limpeza cirúrgica na área da cesárea, porque parte dos pontos se soltaram e inflamaram. De acordo com a família, ela deve ter alta na quarta-feira. Na manhã desta segunda-feira, Andresa teria passado mal, por conta de problemas respiratórios, mas sua situação já era estável no início da tarde. Segundo a secretaria estadual de Saúde, responsável pelo Santa Marcelina, a paciente está consciente e passa bem. A secretaria de Saúde alega que Andresa nunca esteve grávida de gêmeos e que houve um erro no ultrassom.
A família não se conforma com essa versão.
- A médica falou que tinha um bebê só e mostrou para mim a barriga dela aberta e o útero. Fiquei em estado de choque - relata Rodrigo Triano, pai dos supostos gêmeos.
De acordo com o irmão de Rodrigo, Ricardo Triano, Andresa fez um primeiro ultrassom em outubro, que já apontava a gravidez gemelar. Depois disso, um outro ultrassom foi feito horas antes do parto, também apontando a gestação de gêmeos. Ainda no hospital ela passou pelo cardiotoco, que monitora as contrações e que aponta os batimentos cardíacos dos fetos.
- Além disso, tem o atestado de uma médica apontado a gravidez de risco, por causa dos gêmeos e também por causa de problemas cardíacos da mãe. São vários exames feitos por profissionais diferentes, não é possível que todos tenham errado - afirma o advogado.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:02  comentar

SÃO PAULO - O advogado de Andresa Sales, de 35 anos, diz que já tem em mãos o exame que comprovaria que ela estava grávida de gêmeos. De acordo com o advogado, o exame feito um dia antes do parto comprova que havia dois corações batendo. Andresa, que há 11 dias deu à luz no Doutor Osíris Florindo Coelho, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, deixou a sala de parto com apenas um bebê. Ela e os familiares querem saber o que ocorreu com a outra criança, já que todo o acompanhamento pré-natal mostrava que Andresa esperava gêmeos.
- Esse exame que ela fez um dia antes do parto, em 26 de fevereiro, mostra que havia dois corações batendo. São frequências cardíacas diferentes, que comprovam uma gestação gemelar. Ou seja, o resultado é similar ao dos exames de ultrassom que a Andresa fez - afirma o advogado Wilson Freire de Oliveira.
De acordo com ele, o exame será entregue nesta terça-feira ao Ministério Público de Ferraz de Vasconcelos, que também acompanha o caso. A polícia abriu inquérito para investigar o suposto sumiço de um bebê.
- O último ultrassom, feito 12 horas antes do parto, ainda mostrava que ela tinha dois bebês. O exame apontava inclusive o peso deles, um com 2,8 quilos e o outro com 2,7 quilos. O bebê que saiu da sala de parto é maior, pesa 3,4 quilos. Agora, a Andresa e os parentes estão inseguros. Eles têm medo que a criança nem seja deles - afirmou o advogado.
De acordo com o advogado, o teste de DNA será feito nos próximos dias. Nesta terça-feira, a sogra de Andresa deve ser ouvida pela polícia. Andresa também será ouvida assim que tiver condições. O delegado Nelson Nauata, responsável pelo inquérito, informou que os médicos que fizeram o parto só devem ser ouvidos depois de todos os familiares e da própria Andresa.
A promotora Daniela Hashinoto afirmou que não é possível apressar o depoimento de Andresa, que está internada no hospital Santa Marcelina, em Itaquaquecetuba, também na Grande São Paulo. Ela teve que passar por uma limpeza cirúrgica na área da cesárea, porque parte dos pontos se soltaram e inflamaram. De acordo com a família, ela deve ter alta na quarta-feira. Na manhã desta segunda-feira, Andresa teria passado mal, por conta de problemas respiratórios, mas sua situação já era estável no início da tarde. Segundo a secretaria estadual de Saúde, responsável pelo Santa Marcelina, a paciente está consciente e passa bem. A secretaria de Saúde alega que Andresa nunca esteve grávida de gêmeos e que houve um erro no ultrassom.
A família não se conforma com essa versão.
- A médica falou que tinha um bebê só e mostrou para mim a barriga dela aberta e o útero. Fiquei em estado de choque - relata Rodrigo Triano, pai dos supostos gêmeos.
De acordo com o irmão de Rodrigo, Ricardo Triano, Andresa fez um primeiro ultrassom em outubro, que já apontava a gravidez gemelar. Depois disso, um outro ultrassom foi feito horas antes do parto, também apontando a gestação de gêmeos. Ainda no hospital ela passou pelo cardiotoco, que monitora as contrações e que aponta os batimentos cardíacos dos fetos.
- Além disso, tem o atestado de uma médica apontado a gravidez de risco, por causa dos gêmeos e também por causa de problemas cardíacos da mãe. São vários exames feitos por profissionais diferentes, não é possível que todos tenham errado - afirma o advogado.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:02  comentar

SÃO PAULO - O advogado de Andresa Sales, de 35 anos, diz que já tem em mãos o exame que comprovaria que ela estava grávida de gêmeos. De acordo com o advogado, o exame feito um dia antes do parto comprova que havia dois corações batendo. Andresa, que há 11 dias deu à luz no Doutor Osíris Florindo Coelho, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, deixou a sala de parto com apenas um bebê. Ela e os familiares querem saber o que ocorreu com a outra criança, já que todo o acompanhamento pré-natal mostrava que Andresa esperava gêmeos.
- Esse exame que ela fez um dia antes do parto, em 26 de fevereiro, mostra que havia dois corações batendo. São frequências cardíacas diferentes, que comprovam uma gestação gemelar. Ou seja, o resultado é similar ao dos exames de ultrassom que a Andresa fez - afirma o advogado Wilson Freire de Oliveira.
De acordo com ele, o exame será entregue nesta terça-feira ao Ministério Público de Ferraz de Vasconcelos, que também acompanha o caso. A polícia abriu inquérito para investigar o suposto sumiço de um bebê.
- O último ultrassom, feito 12 horas antes do parto, ainda mostrava que ela tinha dois bebês. O exame apontava inclusive o peso deles, um com 2,8 quilos e o outro com 2,7 quilos. O bebê que saiu da sala de parto é maior, pesa 3,4 quilos. Agora, a Andresa e os parentes estão inseguros. Eles têm medo que a criança nem seja deles - afirmou o advogado.
De acordo com o advogado, o teste de DNA será feito nos próximos dias. Nesta terça-feira, a sogra de Andresa deve ser ouvida pela polícia. Andresa também será ouvida assim que tiver condições. O delegado Nelson Nauata, responsável pelo inquérito, informou que os médicos que fizeram o parto só devem ser ouvidos depois de todos os familiares e da própria Andresa.
A promotora Daniela Hashinoto afirmou que não é possível apressar o depoimento de Andresa, que está internada no hospital Santa Marcelina, em Itaquaquecetuba, também na Grande São Paulo. Ela teve que passar por uma limpeza cirúrgica na área da cesárea, porque parte dos pontos se soltaram e inflamaram. De acordo com a família, ela deve ter alta na quarta-feira. Na manhã desta segunda-feira, Andresa teria passado mal, por conta de problemas respiratórios, mas sua situação já era estável no início da tarde. Segundo a secretaria estadual de Saúde, responsável pelo Santa Marcelina, a paciente está consciente e passa bem. A secretaria de Saúde alega que Andresa nunca esteve grávida de gêmeos e que houve um erro no ultrassom.
A família não se conforma com essa versão.
- A médica falou que tinha um bebê só e mostrou para mim a barriga dela aberta e o útero. Fiquei em estado de choque - relata Rodrigo Triano, pai dos supostos gêmeos.
De acordo com o irmão de Rodrigo, Ricardo Triano, Andresa fez um primeiro ultrassom em outubro, que já apontava a gravidez gemelar. Depois disso, um outro ultrassom foi feito horas antes do parto, também apontando a gestação de gêmeos. Ainda no hospital ela passou pelo cardiotoco, que monitora as contrações e que aponta os batimentos cardíacos dos fetos.
- Além disso, tem o atestado de uma médica apontado a gravidez de risco, por causa dos gêmeos e também por causa de problemas cardíacos da mãe. São vários exames feitos por profissionais diferentes, não é possível que todos tenham errado - afirma o advogado.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:02  comentar

SÃO PAULO - O advogado de Andresa Sales, de 35 anos, diz que já tem em mãos o exame que comprovaria que ela estava grávida de gêmeos. De acordo com o advogado, o exame feito um dia antes do parto comprova que havia dois corações batendo. Andresa, que há 11 dias deu à luz no Doutor Osíris Florindo Coelho, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, deixou a sala de parto com apenas um bebê. Ela e os familiares querem saber o que ocorreu com a outra criança, já que todo o acompanhamento pré-natal mostrava que Andresa esperava gêmeos.
- Esse exame que ela fez um dia antes do parto, em 26 de fevereiro, mostra que havia dois corações batendo. São frequências cardíacas diferentes, que comprovam uma gestação gemelar. Ou seja, o resultado é similar ao dos exames de ultrassom que a Andresa fez - afirma o advogado Wilson Freire de Oliveira.
De acordo com ele, o exame será entregue nesta terça-feira ao Ministério Público de Ferraz de Vasconcelos, que também acompanha o caso. A polícia abriu inquérito para investigar o suposto sumiço de um bebê.
- O último ultrassom, feito 12 horas antes do parto, ainda mostrava que ela tinha dois bebês. O exame apontava inclusive o peso deles, um com 2,8 quilos e o outro com 2,7 quilos. O bebê que saiu da sala de parto é maior, pesa 3,4 quilos. Agora, a Andresa e os parentes estão inseguros. Eles têm medo que a criança nem seja deles - afirmou o advogado.
De acordo com o advogado, o teste de DNA será feito nos próximos dias. Nesta terça-feira, a sogra de Andresa deve ser ouvida pela polícia. Andresa também será ouvida assim que tiver condições. O delegado Nelson Nauata, responsável pelo inquérito, informou que os médicos que fizeram o parto só devem ser ouvidos depois de todos os familiares e da própria Andresa.
A promotora Daniela Hashinoto afirmou que não é possível apressar o depoimento de Andresa, que está internada no hospital Santa Marcelina, em Itaquaquecetuba, também na Grande São Paulo. Ela teve que passar por uma limpeza cirúrgica na área da cesárea, porque parte dos pontos se soltaram e inflamaram. De acordo com a família, ela deve ter alta na quarta-feira. Na manhã desta segunda-feira, Andresa teria passado mal, por conta de problemas respiratórios, mas sua situação já era estável no início da tarde. Segundo a secretaria estadual de Saúde, responsável pelo Santa Marcelina, a paciente está consciente e passa bem. A secretaria de Saúde alega que Andresa nunca esteve grávida de gêmeos e que houve um erro no ultrassom.
A família não se conforma com essa versão.
- A médica falou que tinha um bebê só e mostrou para mim a barriga dela aberta e o útero. Fiquei em estado de choque - relata Rodrigo Triano, pai dos supostos gêmeos.
De acordo com o irmão de Rodrigo, Ricardo Triano, Andresa fez um primeiro ultrassom em outubro, que já apontava a gravidez gemelar. Depois disso, um outro ultrassom foi feito horas antes do parto, também apontando a gestação de gêmeos. Ainda no hospital ela passou pelo cardiotoco, que monitora as contrações e que aponta os batimentos cardíacos dos fetos.
- Além disso, tem o atestado de uma médica apontado a gravidez de risco, por causa dos gêmeos e também por causa de problemas cardíacos da mãe. São vários exames feitos por profissionais diferentes, não é possível que todos tenham errado - afirma o advogado.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:02  comentar

SÃO PAULO - O advogado de Andresa Sales, de 35 anos, diz que já tem em mãos o exame que comprovaria que ela estava grávida de gêmeos. De acordo com o advogado, o exame feito um dia antes do parto comprova que havia dois corações batendo. Andresa, que há 11 dias deu à luz no Doutor Osíris Florindo Coelho, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, deixou a sala de parto com apenas um bebê. Ela e os familiares querem saber o que ocorreu com a outra criança, já que todo o acompanhamento pré-natal mostrava que Andresa esperava gêmeos.
- Esse exame que ela fez um dia antes do parto, em 26 de fevereiro, mostra que havia dois corações batendo. São frequências cardíacas diferentes, que comprovam uma gestação gemelar. Ou seja, o resultado é similar ao dos exames de ultrassom que a Andresa fez - afirma o advogado Wilson Freire de Oliveira.
De acordo com ele, o exame será entregue nesta terça-feira ao Ministério Público de Ferraz de Vasconcelos, que também acompanha o caso. A polícia abriu inquérito para investigar o suposto sumiço de um bebê.
- O último ultrassom, feito 12 horas antes do parto, ainda mostrava que ela tinha dois bebês. O exame apontava inclusive o peso deles, um com 2,8 quilos e o outro com 2,7 quilos. O bebê que saiu da sala de parto é maior, pesa 3,4 quilos. Agora, a Andresa e os parentes estão inseguros. Eles têm medo que a criança nem seja deles - afirmou o advogado.
De acordo com o advogado, o teste de DNA será feito nos próximos dias. Nesta terça-feira, a sogra de Andresa deve ser ouvida pela polícia. Andresa também será ouvida assim que tiver condições. O delegado Nelson Nauata, responsável pelo inquérito, informou que os médicos que fizeram o parto só devem ser ouvidos depois de todos os familiares e da própria Andresa.
A promotora Daniela Hashinoto afirmou que não é possível apressar o depoimento de Andresa, que está internada no hospital Santa Marcelina, em Itaquaquecetuba, também na Grande São Paulo. Ela teve que passar por uma limpeza cirúrgica na área da cesárea, porque parte dos pontos se soltaram e inflamaram. De acordo com a família, ela deve ter alta na quarta-feira. Na manhã desta segunda-feira, Andresa teria passado mal, por conta de problemas respiratórios, mas sua situação já era estável no início da tarde. Segundo a secretaria estadual de Saúde, responsável pelo Santa Marcelina, a paciente está consciente e passa bem. A secretaria de Saúde alega que Andresa nunca esteve grávida de gêmeos e que houve um erro no ultrassom.
A família não se conforma com essa versão.
- A médica falou que tinha um bebê só e mostrou para mim a barriga dela aberta e o útero. Fiquei em estado de choque - relata Rodrigo Triano, pai dos supostos gêmeos.
De acordo com o irmão de Rodrigo, Ricardo Triano, Andresa fez um primeiro ultrassom em outubro, que já apontava a gravidez gemelar. Depois disso, um outro ultrassom foi feito horas antes do parto, também apontando a gestação de gêmeos. Ainda no hospital ela passou pelo cardiotoco, que monitora as contrações e que aponta os batimentos cardíacos dos fetos.
- Além disso, tem o atestado de uma médica apontado a gravidez de risco, por causa dos gêmeos e também por causa de problemas cardíacos da mãe. São vários exames feitos por profissionais diferentes, não é possível que todos tenham errado - afirma o advogado.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:02  comentar

RIO - O advogado Ricardo Maurício Rodrigues Alves, que representa a família de Verônica Cristina do Rego Barros, que morreu depois de ter o lado errado do cérebro operado no Hospital Getúlio Vargas , entrou com um pedido de exumação do cadáver no início da noite desta segunda-feira. Segundo ele, é preciso que o corpo seja preservado para exames complementares. ( Veja vídeo em que a irmã fala sobre por que deseja que corpo seja exumado )
Para Ricardo Maurício é necessário que seja esclarecida a data em que ocorreu a lesão do lado direito do cérebro de Verônica Cristina. O pedido só deve ser avaliado nesta quinta-feira pelo delegado Felipe Ettore, da 22ª DP (Penha), responsável pela investigação do caso.
O delegado que cuida do caso disse que ainda espera a chegada do prontuário médico do Hospital Getúlio Vargas e de outros exames do Instituto Médico Legal (IML). Só depois, ele começa a ouvir os depoimentos dos médicos envolvidos.
A policia investiga se houve engano na primeira operação e também negligência dos médicos que, mesmo após a cirurgia, não teriam tomado providências. Se comprovado, eles podem ser indiciados por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Em um dos exames do IML, há a informação de que havia um hematoma do lado direito da cabeça de Verônica, mas isso não muda a investigação. - Vai ser investigado se o procedimento foi negligente, ou seja, o médico não observou com devido cuidado de operar o paciente do lado correto. Se havia lesão nos dois lados, quem vai dizer se aquela operação era necessária daquele lado o documento médico legal, que vai ser formulado pelo IML - afirmou o delegado Felipe Ettore, ao RJTV.
Em Brasília, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, falou sobre o caso.
- Aconteceu algum problema, pelas informações que nós temos, mas, em uma situação tão delicada como essa, a gente deve aguardar as investigações. Que os médicos, se erraram, sejam punidos. Mas, primeiro, nós temos que apurar - declarou Temporão à TV Globo.
O laudo com as conclusões do IML deve ficar pronto na próxima semana. De acordo com a secretaria de Saúde, só depois do fim da sindicância no Hospital Getúlio Vargas alguma providencia será tomada em relação aos médicos.
Mais cedo, o advogado da família da vítima afirmou que a constatação da perícia sobre a existência de uma lesão no lado direito do cérebro de Veronica não anula o erro médico. Em entrevista por telefone ao telejornal Em Cima da Hora, da Globonews TV, ele afirmou que mesmo que uma lesão tenha sido encontrada no lado da cabeça operado, o exame feito pelo hospital indicava a necessidade de uma operação do lado esquerdo.
- O exame que justificou uma intervenção cirúrgica, uma tomografia computadorizada, apontava especificamente para um coágulo no lado esquerdo do cérebro. Houve imperícia, isso é cabal, não depende de exame - afirmou.
O advogado afirmou ainda que a lesão encontrada pelo exame preliminar do IML precisa de uma análise microscópica, o que significa que não seria possível o cirurgião enxergar a olho nu a lesão. A diretora de necropsia do Instituto Médico-Legal (IML), Virginia Dias, informou que a perícia constatou a existência de uma lesão no hemisfério direito, que só poderá ser identificada através de exame microscópico, que deve ficar pronto em 15 dias.
- Além disso, a negligência se fez presente no momento que um membro da equipe procurou a família dizendo que não estava conseguindo dormir com a consciência pesada. Quer dizer, eles sabiam da existência de um erro médico - disse.
Também em entrevista ao telejornal, o presidente do Cremerj, Luis Fernando Moraes, admitiu que não há como negar que o fato de trocar o lado na hora da operação é um absurdo, apesar disso, é preciso analisar os fatos antes de fazer qualquer declaração.
- Se isso aconteceu foi culposo, ninguém teve a intenção de fazer isso. Mas precisamos saber o que ocorreu de fato - disse, voltando a criticar a atitude da direção do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e da secretaria de Saúde:
- A gente entende a família, mas as autoridades e o hospital, deveriam ter mais cautela.
Veronica, que foi enterrada no domingo pela manhã no Cemitério de Irajá , tinha um coágulo do lado esquerdo da cabeça, mas a cirurgia foi realizada, primeiramente, na parte direita. As primeiras informações apontavam que a lesão foi provocada por uma queda no banheiro. No entanto, segundo a família, há ainda um outro crime a ser investigado. Veronica teria sido vítima de agressão de seu companheiro, o que teria provocado a lesão.
Os médicos envolvidos no caso, Pedro Ricardo Mendes e Thorkil Xavier de Brito, foram afastados pela direção do HGV. O hospital abriu uma sindicância. O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) também apura se houve erro.
Segundo o advogado da família, um dos indícios do erro foi que nenhum dos neurocirurgiões que estavam de plantão quis fazer a nova cirurgia. O médico que fez a primeira cirurgia precisou ser chamado em casa.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:50  comentar

RIO - O advogado Ricardo Maurício Rodrigues Alves, que representa a família de Verônica Cristina do Rego Barros, que morreu depois de ter o lado errado do cérebro operado no Hospital Getúlio Vargas , entrou com um pedido de exumação do cadáver no início da noite desta segunda-feira. Segundo ele, é preciso que o corpo seja preservado para exames complementares. ( Veja vídeo em que a irmã fala sobre por que deseja que corpo seja exumado )
Para Ricardo Maurício é necessário que seja esclarecida a data em que ocorreu a lesão do lado direito do cérebro de Verônica Cristina. O pedido só deve ser avaliado nesta quinta-feira pelo delegado Felipe Ettore, da 22ª DP (Penha), responsável pela investigação do caso.
O delegado que cuida do caso disse que ainda espera a chegada do prontuário médico do Hospital Getúlio Vargas e de outros exames do Instituto Médico Legal (IML). Só depois, ele começa a ouvir os depoimentos dos médicos envolvidos.
A policia investiga se houve engano na primeira operação e também negligência dos médicos que, mesmo após a cirurgia, não teriam tomado providências. Se comprovado, eles podem ser indiciados por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Em um dos exames do IML, há a informação de que havia um hematoma do lado direito da cabeça de Verônica, mas isso não muda a investigação. - Vai ser investigado se o procedimento foi negligente, ou seja, o médico não observou com devido cuidado de operar o paciente do lado correto. Se havia lesão nos dois lados, quem vai dizer se aquela operação era necessária daquele lado o documento médico legal, que vai ser formulado pelo IML - afirmou o delegado Felipe Ettore, ao RJTV.
Em Brasília, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, falou sobre o caso.
- Aconteceu algum problema, pelas informações que nós temos, mas, em uma situação tão delicada como essa, a gente deve aguardar as investigações. Que os médicos, se erraram, sejam punidos. Mas, primeiro, nós temos que apurar - declarou Temporão à TV Globo.
O laudo com as conclusões do IML deve ficar pronto na próxima semana. De acordo com a secretaria de Saúde, só depois do fim da sindicância no Hospital Getúlio Vargas alguma providencia será tomada em relação aos médicos.
Mais cedo, o advogado da família da vítima afirmou que a constatação da perícia sobre a existência de uma lesão no lado direito do cérebro de Veronica não anula o erro médico. Em entrevista por telefone ao telejornal Em Cima da Hora, da Globonews TV, ele afirmou que mesmo que uma lesão tenha sido encontrada no lado da cabeça operado, o exame feito pelo hospital indicava a necessidade de uma operação do lado esquerdo.
- O exame que justificou uma intervenção cirúrgica, uma tomografia computadorizada, apontava especificamente para um coágulo no lado esquerdo do cérebro. Houve imperícia, isso é cabal, não depende de exame - afirmou.
O advogado afirmou ainda que a lesão encontrada pelo exame preliminar do IML precisa de uma análise microscópica, o que significa que não seria possível o cirurgião enxergar a olho nu a lesão. A diretora de necropsia do Instituto Médico-Legal (IML), Virginia Dias, informou que a perícia constatou a existência de uma lesão no hemisfério direito, que só poderá ser identificada através de exame microscópico, que deve ficar pronto em 15 dias.
- Além disso, a negligência se fez presente no momento que um membro da equipe procurou a família dizendo que não estava conseguindo dormir com a consciência pesada. Quer dizer, eles sabiam da existência de um erro médico - disse.
Também em entrevista ao telejornal, o presidente do Cremerj, Luis Fernando Moraes, admitiu que não há como negar que o fato de trocar o lado na hora da operação é um absurdo, apesar disso, é preciso analisar os fatos antes de fazer qualquer declaração.
- Se isso aconteceu foi culposo, ninguém teve a intenção de fazer isso. Mas precisamos saber o que ocorreu de fato - disse, voltando a criticar a atitude da direção do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e da secretaria de Saúde:
- A gente entende a família, mas as autoridades e o hospital, deveriam ter mais cautela.
Veronica, que foi enterrada no domingo pela manhã no Cemitério de Irajá , tinha um coágulo do lado esquerdo da cabeça, mas a cirurgia foi realizada, primeiramente, na parte direita. As primeiras informações apontavam que a lesão foi provocada por uma queda no banheiro. No entanto, segundo a família, há ainda um outro crime a ser investigado. Veronica teria sido vítima de agressão de seu companheiro, o que teria provocado a lesão.
Os médicos envolvidos no caso, Pedro Ricardo Mendes e Thorkil Xavier de Brito, foram afastados pela direção do HGV. O hospital abriu uma sindicância. O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) também apura se houve erro.
Segundo o advogado da família, um dos indícios do erro foi que nenhum dos neurocirurgiões que estavam de plantão quis fazer a nova cirurgia. O médico que fez a primeira cirurgia precisou ser chamado em casa.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:50  comentar

RIO - O advogado Ricardo Maurício Rodrigues Alves, que representa a família de Verônica Cristina do Rego Barros, que morreu depois de ter o lado errado do cérebro operado no Hospital Getúlio Vargas , entrou com um pedido de exumação do cadáver no início da noite desta segunda-feira. Segundo ele, é preciso que o corpo seja preservado para exames complementares. ( Veja vídeo em que a irmã fala sobre por que deseja que corpo seja exumado )
Para Ricardo Maurício é necessário que seja esclarecida a data em que ocorreu a lesão do lado direito do cérebro de Verônica Cristina. O pedido só deve ser avaliado nesta quinta-feira pelo delegado Felipe Ettore, da 22ª DP (Penha), responsável pela investigação do caso.
O delegado que cuida do caso disse que ainda espera a chegada do prontuário médico do Hospital Getúlio Vargas e de outros exames do Instituto Médico Legal (IML). Só depois, ele começa a ouvir os depoimentos dos médicos envolvidos.
A policia investiga se houve engano na primeira operação e também negligência dos médicos que, mesmo após a cirurgia, não teriam tomado providências. Se comprovado, eles podem ser indiciados por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Em um dos exames do IML, há a informação de que havia um hematoma do lado direito da cabeça de Verônica, mas isso não muda a investigação. - Vai ser investigado se o procedimento foi negligente, ou seja, o médico não observou com devido cuidado de operar o paciente do lado correto. Se havia lesão nos dois lados, quem vai dizer se aquela operação era necessária daquele lado o documento médico legal, que vai ser formulado pelo IML - afirmou o delegado Felipe Ettore, ao RJTV.
Em Brasília, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, falou sobre o caso.
- Aconteceu algum problema, pelas informações que nós temos, mas, em uma situação tão delicada como essa, a gente deve aguardar as investigações. Que os médicos, se erraram, sejam punidos. Mas, primeiro, nós temos que apurar - declarou Temporão à TV Globo.
O laudo com as conclusões do IML deve ficar pronto na próxima semana. De acordo com a secretaria de Saúde, só depois do fim da sindicância no Hospital Getúlio Vargas alguma providencia será tomada em relação aos médicos.
Mais cedo, o advogado da família da vítima afirmou que a constatação da perícia sobre a existência de uma lesão no lado direito do cérebro de Veronica não anula o erro médico. Em entrevista por telefone ao telejornal Em Cima da Hora, da Globonews TV, ele afirmou que mesmo que uma lesão tenha sido encontrada no lado da cabeça operado, o exame feito pelo hospital indicava a necessidade de uma operação do lado esquerdo.
- O exame que justificou uma intervenção cirúrgica, uma tomografia computadorizada, apontava especificamente para um coágulo no lado esquerdo do cérebro. Houve imperícia, isso é cabal, não depende de exame - afirmou.
O advogado afirmou ainda que a lesão encontrada pelo exame preliminar do IML precisa de uma análise microscópica, o que significa que não seria possível o cirurgião enxergar a olho nu a lesão. A diretora de necropsia do Instituto Médico-Legal (IML), Virginia Dias, informou que a perícia constatou a existência de uma lesão no hemisfério direito, que só poderá ser identificada através de exame microscópico, que deve ficar pronto em 15 dias.
- Além disso, a negligência se fez presente no momento que um membro da equipe procurou a família dizendo que não estava conseguindo dormir com a consciência pesada. Quer dizer, eles sabiam da existência de um erro médico - disse.
Também em entrevista ao telejornal, o presidente do Cremerj, Luis Fernando Moraes, admitiu que não há como negar que o fato de trocar o lado na hora da operação é um absurdo, apesar disso, é preciso analisar os fatos antes de fazer qualquer declaração.
- Se isso aconteceu foi culposo, ninguém teve a intenção de fazer isso. Mas precisamos saber o que ocorreu de fato - disse, voltando a criticar a atitude da direção do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e da secretaria de Saúde:
- A gente entende a família, mas as autoridades e o hospital, deveriam ter mais cautela.
Veronica, que foi enterrada no domingo pela manhã no Cemitério de Irajá , tinha um coágulo do lado esquerdo da cabeça, mas a cirurgia foi realizada, primeiramente, na parte direita. As primeiras informações apontavam que a lesão foi provocada por uma queda no banheiro. No entanto, segundo a família, há ainda um outro crime a ser investigado. Veronica teria sido vítima de agressão de seu companheiro, o que teria provocado a lesão.
Os médicos envolvidos no caso, Pedro Ricardo Mendes e Thorkil Xavier de Brito, foram afastados pela direção do HGV. O hospital abriu uma sindicância. O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) também apura se houve erro.
Segundo o advogado da família, um dos indícios do erro foi que nenhum dos neurocirurgiões que estavam de plantão quis fazer a nova cirurgia. O médico que fez a primeira cirurgia precisou ser chamado em casa.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:50  comentar

RIO - O advogado Ricardo Maurício Rodrigues Alves, que representa a família de Verônica Cristina do Rego Barros, que morreu depois de ter o lado errado do cérebro operado no Hospital Getúlio Vargas , entrou com um pedido de exumação do cadáver no início da noite desta segunda-feira. Segundo ele, é preciso que o corpo seja preservado para exames complementares. ( Veja vídeo em que a irmã fala sobre por que deseja que corpo seja exumado )
Para Ricardo Maurício é necessário que seja esclarecida a data em que ocorreu a lesão do lado direito do cérebro de Verônica Cristina. O pedido só deve ser avaliado nesta quinta-feira pelo delegado Felipe Ettore, da 22ª DP (Penha), responsável pela investigação do caso.
O delegado que cuida do caso disse que ainda espera a chegada do prontuário médico do Hospital Getúlio Vargas e de outros exames do Instituto Médico Legal (IML). Só depois, ele começa a ouvir os depoimentos dos médicos envolvidos.
A policia investiga se houve engano na primeira operação e também negligência dos médicos que, mesmo após a cirurgia, não teriam tomado providências. Se comprovado, eles podem ser indiciados por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Em um dos exames do IML, há a informação de que havia um hematoma do lado direito da cabeça de Verônica, mas isso não muda a investigação. - Vai ser investigado se o procedimento foi negligente, ou seja, o médico não observou com devido cuidado de operar o paciente do lado correto. Se havia lesão nos dois lados, quem vai dizer se aquela operação era necessária daquele lado o documento médico legal, que vai ser formulado pelo IML - afirmou o delegado Felipe Ettore, ao RJTV.
Em Brasília, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, falou sobre o caso.
- Aconteceu algum problema, pelas informações que nós temos, mas, em uma situação tão delicada como essa, a gente deve aguardar as investigações. Que os médicos, se erraram, sejam punidos. Mas, primeiro, nós temos que apurar - declarou Temporão à TV Globo.
O laudo com as conclusões do IML deve ficar pronto na próxima semana. De acordo com a secretaria de Saúde, só depois do fim da sindicância no Hospital Getúlio Vargas alguma providencia será tomada em relação aos médicos.
Mais cedo, o advogado da família da vítima afirmou que a constatação da perícia sobre a existência de uma lesão no lado direito do cérebro de Veronica não anula o erro médico. Em entrevista por telefone ao telejornal Em Cima da Hora, da Globonews TV, ele afirmou que mesmo que uma lesão tenha sido encontrada no lado da cabeça operado, o exame feito pelo hospital indicava a necessidade de uma operação do lado esquerdo.
- O exame que justificou uma intervenção cirúrgica, uma tomografia computadorizada, apontava especificamente para um coágulo no lado esquerdo do cérebro. Houve imperícia, isso é cabal, não depende de exame - afirmou.
O advogado afirmou ainda que a lesão encontrada pelo exame preliminar do IML precisa de uma análise microscópica, o que significa que não seria possível o cirurgião enxergar a olho nu a lesão. A diretora de necropsia do Instituto Médico-Legal (IML), Virginia Dias, informou que a perícia constatou a existência de uma lesão no hemisfério direito, que só poderá ser identificada através de exame microscópico, que deve ficar pronto em 15 dias.
- Além disso, a negligência se fez presente no momento que um membro da equipe procurou a família dizendo que não estava conseguindo dormir com a consciência pesada. Quer dizer, eles sabiam da existência de um erro médico - disse.
Também em entrevista ao telejornal, o presidente do Cremerj, Luis Fernando Moraes, admitiu que não há como negar que o fato de trocar o lado na hora da operação é um absurdo, apesar disso, é preciso analisar os fatos antes de fazer qualquer declaração.
- Se isso aconteceu foi culposo, ninguém teve a intenção de fazer isso. Mas precisamos saber o que ocorreu de fato - disse, voltando a criticar a atitude da direção do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e da secretaria de Saúde:
- A gente entende a família, mas as autoridades e o hospital, deveriam ter mais cautela.
Veronica, que foi enterrada no domingo pela manhã no Cemitério de Irajá , tinha um coágulo do lado esquerdo da cabeça, mas a cirurgia foi realizada, primeiramente, na parte direita. As primeiras informações apontavam que a lesão foi provocada por uma queda no banheiro. No entanto, segundo a família, há ainda um outro crime a ser investigado. Veronica teria sido vítima de agressão de seu companheiro, o que teria provocado a lesão.
Os médicos envolvidos no caso, Pedro Ricardo Mendes e Thorkil Xavier de Brito, foram afastados pela direção do HGV. O hospital abriu uma sindicância. O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) também apura se houve erro.
Segundo o advogado da família, um dos indícios do erro foi que nenhum dos neurocirurgiões que estavam de plantão quis fazer a nova cirurgia. O médico que fez a primeira cirurgia precisou ser chamado em casa.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:50  comentar

RIO - O advogado Ricardo Maurício Rodrigues Alves, que representa a família de Verônica Cristina do Rego Barros, que morreu depois de ter o lado errado do cérebro operado no Hospital Getúlio Vargas , entrou com um pedido de exumação do cadáver no início da noite desta segunda-feira. Segundo ele, é preciso que o corpo seja preservado para exames complementares. ( Veja vídeo em que a irmã fala sobre por que deseja que corpo seja exumado )
Para Ricardo Maurício é necessário que seja esclarecida a data em que ocorreu a lesão do lado direito do cérebro de Verônica Cristina. O pedido só deve ser avaliado nesta quinta-feira pelo delegado Felipe Ettore, da 22ª DP (Penha), responsável pela investigação do caso.
O delegado que cuida do caso disse que ainda espera a chegada do prontuário médico do Hospital Getúlio Vargas e de outros exames do Instituto Médico Legal (IML). Só depois, ele começa a ouvir os depoimentos dos médicos envolvidos.
A policia investiga se houve engano na primeira operação e também negligência dos médicos que, mesmo após a cirurgia, não teriam tomado providências. Se comprovado, eles podem ser indiciados por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Em um dos exames do IML, há a informação de que havia um hematoma do lado direito da cabeça de Verônica, mas isso não muda a investigação. - Vai ser investigado se o procedimento foi negligente, ou seja, o médico não observou com devido cuidado de operar o paciente do lado correto. Se havia lesão nos dois lados, quem vai dizer se aquela operação era necessária daquele lado o documento médico legal, que vai ser formulado pelo IML - afirmou o delegado Felipe Ettore, ao RJTV.
Em Brasília, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, falou sobre o caso.
- Aconteceu algum problema, pelas informações que nós temos, mas, em uma situação tão delicada como essa, a gente deve aguardar as investigações. Que os médicos, se erraram, sejam punidos. Mas, primeiro, nós temos que apurar - declarou Temporão à TV Globo.
O laudo com as conclusões do IML deve ficar pronto na próxima semana. De acordo com a secretaria de Saúde, só depois do fim da sindicância no Hospital Getúlio Vargas alguma providencia será tomada em relação aos médicos.
Mais cedo, o advogado da família da vítima afirmou que a constatação da perícia sobre a existência de uma lesão no lado direito do cérebro de Veronica não anula o erro médico. Em entrevista por telefone ao telejornal Em Cima da Hora, da Globonews TV, ele afirmou que mesmo que uma lesão tenha sido encontrada no lado da cabeça operado, o exame feito pelo hospital indicava a necessidade de uma operação do lado esquerdo.
- O exame que justificou uma intervenção cirúrgica, uma tomografia computadorizada, apontava especificamente para um coágulo no lado esquerdo do cérebro. Houve imperícia, isso é cabal, não depende de exame - afirmou.
O advogado afirmou ainda que a lesão encontrada pelo exame preliminar do IML precisa de uma análise microscópica, o que significa que não seria possível o cirurgião enxergar a olho nu a lesão. A diretora de necropsia do Instituto Médico-Legal (IML), Virginia Dias, informou que a perícia constatou a existência de uma lesão no hemisfério direito, que só poderá ser identificada através de exame microscópico, que deve ficar pronto em 15 dias.
- Além disso, a negligência se fez presente no momento que um membro da equipe procurou a família dizendo que não estava conseguindo dormir com a consciência pesada. Quer dizer, eles sabiam da existência de um erro médico - disse.
Também em entrevista ao telejornal, o presidente do Cremerj, Luis Fernando Moraes, admitiu que não há como negar que o fato de trocar o lado na hora da operação é um absurdo, apesar disso, é preciso analisar os fatos antes de fazer qualquer declaração.
- Se isso aconteceu foi culposo, ninguém teve a intenção de fazer isso. Mas precisamos saber o que ocorreu de fato - disse, voltando a criticar a atitude da direção do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e da secretaria de Saúde:
- A gente entende a família, mas as autoridades e o hospital, deveriam ter mais cautela.
Veronica, que foi enterrada no domingo pela manhã no Cemitério de Irajá , tinha um coágulo do lado esquerdo da cabeça, mas a cirurgia foi realizada, primeiramente, na parte direita. As primeiras informações apontavam que a lesão foi provocada por uma queda no banheiro. No entanto, segundo a família, há ainda um outro crime a ser investigado. Veronica teria sido vítima de agressão de seu companheiro, o que teria provocado a lesão.
Os médicos envolvidos no caso, Pedro Ricardo Mendes e Thorkil Xavier de Brito, foram afastados pela direção do HGV. O hospital abriu uma sindicância. O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) também apura se houve erro.
Segundo o advogado da família, um dos indícios do erro foi que nenhum dos neurocirurgiões que estavam de plantão quis fazer a nova cirurgia. O médico que fez a primeira cirurgia precisou ser chamado em casa.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:50  comentar

RIO - O advogado Ricardo Maurício Rodrigues Alves, que representa a família de Verônica Cristina do Rego Barros, que morreu depois de ter o lado errado do cérebro operado no Hospital Getúlio Vargas , entrou com um pedido de exumação do cadáver no início da noite desta segunda-feira. Segundo ele, é preciso que o corpo seja preservado para exames complementares. ( Veja vídeo em que a irmã fala sobre por que deseja que corpo seja exumado )
Para Ricardo Maurício é necessário que seja esclarecida a data em que ocorreu a lesão do lado direito do cérebro de Verônica Cristina. O pedido só deve ser avaliado nesta quinta-feira pelo delegado Felipe Ettore, da 22ª DP (Penha), responsável pela investigação do caso.
O delegado que cuida do caso disse que ainda espera a chegada do prontuário médico do Hospital Getúlio Vargas e de outros exames do Instituto Médico Legal (IML). Só depois, ele começa a ouvir os depoimentos dos médicos envolvidos.
A policia investiga se houve engano na primeira operação e também negligência dos médicos que, mesmo após a cirurgia, não teriam tomado providências. Se comprovado, eles podem ser indiciados por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Em um dos exames do IML, há a informação de que havia um hematoma do lado direito da cabeça de Verônica, mas isso não muda a investigação. - Vai ser investigado se o procedimento foi negligente, ou seja, o médico não observou com devido cuidado de operar o paciente do lado correto. Se havia lesão nos dois lados, quem vai dizer se aquela operação era necessária daquele lado o documento médico legal, que vai ser formulado pelo IML - afirmou o delegado Felipe Ettore, ao RJTV.
Em Brasília, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, falou sobre o caso.
- Aconteceu algum problema, pelas informações que nós temos, mas, em uma situação tão delicada como essa, a gente deve aguardar as investigações. Que os médicos, se erraram, sejam punidos. Mas, primeiro, nós temos que apurar - declarou Temporão à TV Globo.
O laudo com as conclusões do IML deve ficar pronto na próxima semana. De acordo com a secretaria de Saúde, só depois do fim da sindicância no Hospital Getúlio Vargas alguma providencia será tomada em relação aos médicos.
Mais cedo, o advogado da família da vítima afirmou que a constatação da perícia sobre a existência de uma lesão no lado direito do cérebro de Veronica não anula o erro médico. Em entrevista por telefone ao telejornal Em Cima da Hora, da Globonews TV, ele afirmou que mesmo que uma lesão tenha sido encontrada no lado da cabeça operado, o exame feito pelo hospital indicava a necessidade de uma operação do lado esquerdo.
- O exame que justificou uma intervenção cirúrgica, uma tomografia computadorizada, apontava especificamente para um coágulo no lado esquerdo do cérebro. Houve imperícia, isso é cabal, não depende de exame - afirmou.
O advogado afirmou ainda que a lesão encontrada pelo exame preliminar do IML precisa de uma análise microscópica, o que significa que não seria possível o cirurgião enxergar a olho nu a lesão. A diretora de necropsia do Instituto Médico-Legal (IML), Virginia Dias, informou que a perícia constatou a existência de uma lesão no hemisfério direito, que só poderá ser identificada através de exame microscópico, que deve ficar pronto em 15 dias.
- Além disso, a negligência se fez presente no momento que um membro da equipe procurou a família dizendo que não estava conseguindo dormir com a consciência pesada. Quer dizer, eles sabiam da existência de um erro médico - disse.
Também em entrevista ao telejornal, o presidente do Cremerj, Luis Fernando Moraes, admitiu que não há como negar que o fato de trocar o lado na hora da operação é um absurdo, apesar disso, é preciso analisar os fatos antes de fazer qualquer declaração.
- Se isso aconteceu foi culposo, ninguém teve a intenção de fazer isso. Mas precisamos saber o que ocorreu de fato - disse, voltando a criticar a atitude da direção do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e da secretaria de Saúde:
- A gente entende a família, mas as autoridades e o hospital, deveriam ter mais cautela.
Veronica, que foi enterrada no domingo pela manhã no Cemitério de Irajá , tinha um coágulo do lado esquerdo da cabeça, mas a cirurgia foi realizada, primeiramente, na parte direita. As primeiras informações apontavam que a lesão foi provocada por uma queda no banheiro. No entanto, segundo a família, há ainda um outro crime a ser investigado. Veronica teria sido vítima de agressão de seu companheiro, o que teria provocado a lesão.
Os médicos envolvidos no caso, Pedro Ricardo Mendes e Thorkil Xavier de Brito, foram afastados pela direção do HGV. O hospital abriu uma sindicância. O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) também apura se houve erro.
Segundo o advogado da família, um dos indícios do erro foi que nenhum dos neurocirurgiões que estavam de plantão quis fazer a nova cirurgia. O médico que fez a primeira cirurgia precisou ser chamado em casa.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:50  comentar

RIO - O advogado Ricardo Maurício Rodrigues Alves, que representa a família de Verônica Cristina do Rego Barros, que morreu depois de ter o lado errado do cérebro operado no Hospital Getúlio Vargas , entrou com um pedido de exumação do cadáver no início da noite desta segunda-feira. Segundo ele, é preciso que o corpo seja preservado para exames complementares. ( Veja vídeo em que a irmã fala sobre por que deseja que corpo seja exumado )
Para Ricardo Maurício é necessário que seja esclarecida a data em que ocorreu a lesão do lado direito do cérebro de Verônica Cristina. O pedido só deve ser avaliado nesta quinta-feira pelo delegado Felipe Ettore, da 22ª DP (Penha), responsável pela investigação do caso.
O delegado que cuida do caso disse que ainda espera a chegada do prontuário médico do Hospital Getúlio Vargas e de outros exames do Instituto Médico Legal (IML). Só depois, ele começa a ouvir os depoimentos dos médicos envolvidos.
A policia investiga se houve engano na primeira operação e também negligência dos médicos que, mesmo após a cirurgia, não teriam tomado providências. Se comprovado, eles podem ser indiciados por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Em um dos exames do IML, há a informação de que havia um hematoma do lado direito da cabeça de Verônica, mas isso não muda a investigação. - Vai ser investigado se o procedimento foi negligente, ou seja, o médico não observou com devido cuidado de operar o paciente do lado correto. Se havia lesão nos dois lados, quem vai dizer se aquela operação era necessária daquele lado o documento médico legal, que vai ser formulado pelo IML - afirmou o delegado Felipe Ettore, ao RJTV.
Em Brasília, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, falou sobre o caso.
- Aconteceu algum problema, pelas informações que nós temos, mas, em uma situação tão delicada como essa, a gente deve aguardar as investigações. Que os médicos, se erraram, sejam punidos. Mas, primeiro, nós temos que apurar - declarou Temporão à TV Globo.
O laudo com as conclusões do IML deve ficar pronto na próxima semana. De acordo com a secretaria de Saúde, só depois do fim da sindicância no Hospital Getúlio Vargas alguma providencia será tomada em relação aos médicos.
Mais cedo, o advogado da família da vítima afirmou que a constatação da perícia sobre a existência de uma lesão no lado direito do cérebro de Veronica não anula o erro médico. Em entrevista por telefone ao telejornal Em Cima da Hora, da Globonews TV, ele afirmou que mesmo que uma lesão tenha sido encontrada no lado da cabeça operado, o exame feito pelo hospital indicava a necessidade de uma operação do lado esquerdo.
- O exame que justificou uma intervenção cirúrgica, uma tomografia computadorizada, apontava especificamente para um coágulo no lado esquerdo do cérebro. Houve imperícia, isso é cabal, não depende de exame - afirmou.
O advogado afirmou ainda que a lesão encontrada pelo exame preliminar do IML precisa de uma análise microscópica, o que significa que não seria possível o cirurgião enxergar a olho nu a lesão. A diretora de necropsia do Instituto Médico-Legal (IML), Virginia Dias, informou que a perícia constatou a existência de uma lesão no hemisfério direito, que só poderá ser identificada através de exame microscópico, que deve ficar pronto em 15 dias.
- Além disso, a negligência se fez presente no momento que um membro da equipe procurou a família dizendo que não estava conseguindo dormir com a consciência pesada. Quer dizer, eles sabiam da existência de um erro médico - disse.
Também em entrevista ao telejornal, o presidente do Cremerj, Luis Fernando Moraes, admitiu que não há como negar que o fato de trocar o lado na hora da operação é um absurdo, apesar disso, é preciso analisar os fatos antes de fazer qualquer declaração.
- Se isso aconteceu foi culposo, ninguém teve a intenção de fazer isso. Mas precisamos saber o que ocorreu de fato - disse, voltando a criticar a atitude da direção do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e da secretaria de Saúde:
- A gente entende a família, mas as autoridades e o hospital, deveriam ter mais cautela.
Veronica, que foi enterrada no domingo pela manhã no Cemitério de Irajá , tinha um coágulo do lado esquerdo da cabeça, mas a cirurgia foi realizada, primeiramente, na parte direita. As primeiras informações apontavam que a lesão foi provocada por uma queda no banheiro. No entanto, segundo a família, há ainda um outro crime a ser investigado. Veronica teria sido vítima de agressão de seu companheiro, o que teria provocado a lesão.
Os médicos envolvidos no caso, Pedro Ricardo Mendes e Thorkil Xavier de Brito, foram afastados pela direção do HGV. O hospital abriu uma sindicância. O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) também apura se houve erro.
Segundo o advogado da família, um dos indícios do erro foi que nenhum dos neurocirurgiões que estavam de plantão quis fazer a nova cirurgia. O médico que fez a primeira cirurgia precisou ser chamado em casa.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:50  comentar

RIO - O advogado Ricardo Maurício Rodrigues Alves, que representa a família de Verônica Cristina do Rego Barros, que morreu depois de ter o lado errado do cérebro operado no Hospital Getúlio Vargas , entrou com um pedido de exumação do cadáver no início da noite desta segunda-feira. Segundo ele, é preciso que o corpo seja preservado para exames complementares. ( Veja vídeo em que a irmã fala sobre por que deseja que corpo seja exumado )
Para Ricardo Maurício é necessário que seja esclarecida a data em que ocorreu a lesão do lado direito do cérebro de Verônica Cristina. O pedido só deve ser avaliado nesta quinta-feira pelo delegado Felipe Ettore, da 22ª DP (Penha), responsável pela investigação do caso.
O delegado que cuida do caso disse que ainda espera a chegada do prontuário médico do Hospital Getúlio Vargas e de outros exames do Instituto Médico Legal (IML). Só depois, ele começa a ouvir os depoimentos dos médicos envolvidos.
A policia investiga se houve engano na primeira operação e também negligência dos médicos que, mesmo após a cirurgia, não teriam tomado providências. Se comprovado, eles podem ser indiciados por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Em um dos exames do IML, há a informação de que havia um hematoma do lado direito da cabeça de Verônica, mas isso não muda a investigação. - Vai ser investigado se o procedimento foi negligente, ou seja, o médico não observou com devido cuidado de operar o paciente do lado correto. Se havia lesão nos dois lados, quem vai dizer se aquela operação era necessária daquele lado o documento médico legal, que vai ser formulado pelo IML - afirmou o delegado Felipe Ettore, ao RJTV.
Em Brasília, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, falou sobre o caso.
- Aconteceu algum problema, pelas informações que nós temos, mas, em uma situação tão delicada como essa, a gente deve aguardar as investigações. Que os médicos, se erraram, sejam punidos. Mas, primeiro, nós temos que apurar - declarou Temporão à TV Globo.
O laudo com as conclusões do IML deve ficar pronto na próxima semana. De acordo com a secretaria de Saúde, só depois do fim da sindicância no Hospital Getúlio Vargas alguma providencia será tomada em relação aos médicos.
Mais cedo, o advogado da família da vítima afirmou que a constatação da perícia sobre a existência de uma lesão no lado direito do cérebro de Veronica não anula o erro médico. Em entrevista por telefone ao telejornal Em Cima da Hora, da Globonews TV, ele afirmou que mesmo que uma lesão tenha sido encontrada no lado da cabeça operado, o exame feito pelo hospital indicava a necessidade de uma operação do lado esquerdo.
- O exame que justificou uma intervenção cirúrgica, uma tomografia computadorizada, apontava especificamente para um coágulo no lado esquerdo do cérebro. Houve imperícia, isso é cabal, não depende de exame - afirmou.
O advogado afirmou ainda que a lesão encontrada pelo exame preliminar do IML precisa de uma análise microscópica, o que significa que não seria possível o cirurgião enxergar a olho nu a lesão. A diretora de necropsia do Instituto Médico-Legal (IML), Virginia Dias, informou que a perícia constatou a existência de uma lesão no hemisfério direito, que só poderá ser identificada através de exame microscópico, que deve ficar pronto em 15 dias.
- Além disso, a negligência se fez presente no momento que um membro da equipe procurou a família dizendo que não estava conseguindo dormir com a consciência pesada. Quer dizer, eles sabiam da existência de um erro médico - disse.
Também em entrevista ao telejornal, o presidente do Cremerj, Luis Fernando Moraes, admitiu que não há como negar que o fato de trocar o lado na hora da operação é um absurdo, apesar disso, é preciso analisar os fatos antes de fazer qualquer declaração.
- Se isso aconteceu foi culposo, ninguém teve a intenção de fazer isso. Mas precisamos saber o que ocorreu de fato - disse, voltando a criticar a atitude da direção do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e da secretaria de Saúde:
- A gente entende a família, mas as autoridades e o hospital, deveriam ter mais cautela.
Veronica, que foi enterrada no domingo pela manhã no Cemitério de Irajá , tinha um coágulo do lado esquerdo da cabeça, mas a cirurgia foi realizada, primeiramente, na parte direita. As primeiras informações apontavam que a lesão foi provocada por uma queda no banheiro. No entanto, segundo a família, há ainda um outro crime a ser investigado. Veronica teria sido vítima de agressão de seu companheiro, o que teria provocado a lesão.
Os médicos envolvidos no caso, Pedro Ricardo Mendes e Thorkil Xavier de Brito, foram afastados pela direção do HGV. O hospital abriu uma sindicância. O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) também apura se houve erro.
Segundo o advogado da família, um dos indícios do erro foi que nenhum dos neurocirurgiões que estavam de plantão quis fazer a nova cirurgia. O médico que fez a primeira cirurgia precisou ser chamado em casa.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:50  comentar

RIO - O advogado Ricardo Maurício Rodrigues Alves, que representa a família de Verônica Cristina do Rego Barros, que morreu depois de ter o lado errado do cérebro operado no Hospital Getúlio Vargas , entrou com um pedido de exumação do cadáver no início da noite desta segunda-feira. Segundo ele, é preciso que o corpo seja preservado para exames complementares. ( Veja vídeo em que a irmã fala sobre por que deseja que corpo seja exumado )
Para Ricardo Maurício é necessário que seja esclarecida a data em que ocorreu a lesão do lado direito do cérebro de Verônica Cristina. O pedido só deve ser avaliado nesta quinta-feira pelo delegado Felipe Ettore, da 22ª DP (Penha), responsável pela investigação do caso.
O delegado que cuida do caso disse que ainda espera a chegada do prontuário médico do Hospital Getúlio Vargas e de outros exames do Instituto Médico Legal (IML). Só depois, ele começa a ouvir os depoimentos dos médicos envolvidos.
A policia investiga se houve engano na primeira operação e também negligência dos médicos que, mesmo após a cirurgia, não teriam tomado providências. Se comprovado, eles podem ser indiciados por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Em um dos exames do IML, há a informação de que havia um hematoma do lado direito da cabeça de Verônica, mas isso não muda a investigação. - Vai ser investigado se o procedimento foi negligente, ou seja, o médico não observou com devido cuidado de operar o paciente do lado correto. Se havia lesão nos dois lados, quem vai dizer se aquela operação era necessária daquele lado o documento médico legal, que vai ser formulado pelo IML - afirmou o delegado Felipe Ettore, ao RJTV.
Em Brasília, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, falou sobre o caso.
- Aconteceu algum problema, pelas informações que nós temos, mas, em uma situação tão delicada como essa, a gente deve aguardar as investigações. Que os médicos, se erraram, sejam punidos. Mas, primeiro, nós temos que apurar - declarou Temporão à TV Globo.
O laudo com as conclusões do IML deve ficar pronto na próxima semana. De acordo com a secretaria de Saúde, só depois do fim da sindicância no Hospital Getúlio Vargas alguma providencia será tomada em relação aos médicos.
Mais cedo, o advogado da família da vítima afirmou que a constatação da perícia sobre a existência de uma lesão no lado direito do cérebro de Veronica não anula o erro médico. Em entrevista por telefone ao telejornal Em Cima da Hora, da Globonews TV, ele afirmou que mesmo que uma lesão tenha sido encontrada no lado da cabeça operado, o exame feito pelo hospital indicava a necessidade de uma operação do lado esquerdo.
- O exame que justificou uma intervenção cirúrgica, uma tomografia computadorizada, apontava especificamente para um coágulo no lado esquerdo do cérebro. Houve imperícia, isso é cabal, não depende de exame - afirmou.
O advogado afirmou ainda que a lesão encontrada pelo exame preliminar do IML precisa de uma análise microscópica, o que significa que não seria possível o cirurgião enxergar a olho nu a lesão. A diretora de necropsia do Instituto Médico-Legal (IML), Virginia Dias, informou que a perícia constatou a existência de uma lesão no hemisfério direito, que só poderá ser identificada através de exame microscópico, que deve ficar pronto em 15 dias.
- Além disso, a negligência se fez presente no momento que um membro da equipe procurou a família dizendo que não estava conseguindo dormir com a consciência pesada. Quer dizer, eles sabiam da existência de um erro médico - disse.
Também em entrevista ao telejornal, o presidente do Cremerj, Luis Fernando Moraes, admitiu que não há como negar que o fato de trocar o lado na hora da operação é um absurdo, apesar disso, é preciso analisar os fatos antes de fazer qualquer declaração.
- Se isso aconteceu foi culposo, ninguém teve a intenção de fazer isso. Mas precisamos saber o que ocorreu de fato - disse, voltando a criticar a atitude da direção do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e da secretaria de Saúde:
- A gente entende a família, mas as autoridades e o hospital, deveriam ter mais cautela.
Veronica, que foi enterrada no domingo pela manhã no Cemitério de Irajá , tinha um coágulo do lado esquerdo da cabeça, mas a cirurgia foi realizada, primeiramente, na parte direita. As primeiras informações apontavam que a lesão foi provocada por uma queda no banheiro. No entanto, segundo a família, há ainda um outro crime a ser investigado. Veronica teria sido vítima de agressão de seu companheiro, o que teria provocado a lesão.
Os médicos envolvidos no caso, Pedro Ricardo Mendes e Thorkil Xavier de Brito, foram afastados pela direção do HGV. O hospital abriu uma sindicância. O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) também apura se houve erro.
Segundo o advogado da família, um dos indícios do erro foi que nenhum dos neurocirurgiões que estavam de plantão quis fazer a nova cirurgia. O médico que fez a primeira cirurgia precisou ser chamado em casa.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:50  comentar

RIO - O advogado Ricardo Maurício Rodrigues Alves, que representa a família de Verônica Cristina do Rego Barros, que morreu depois de ter o lado errado do cérebro operado no Hospital Getúlio Vargas , entrou com um pedido de exumação do cadáver no início da noite desta segunda-feira. Segundo ele, é preciso que o corpo seja preservado para exames complementares. ( Veja vídeo em que a irmã fala sobre por que deseja que corpo seja exumado )
Para Ricardo Maurício é necessário que seja esclarecida a data em que ocorreu a lesão do lado direito do cérebro de Verônica Cristina. O pedido só deve ser avaliado nesta quinta-feira pelo delegado Felipe Ettore, da 22ª DP (Penha), responsável pela investigação do caso.
O delegado que cuida do caso disse que ainda espera a chegada do prontuário médico do Hospital Getúlio Vargas e de outros exames do Instituto Médico Legal (IML). Só depois, ele começa a ouvir os depoimentos dos médicos envolvidos.
A policia investiga se houve engano na primeira operação e também negligência dos médicos que, mesmo após a cirurgia, não teriam tomado providências. Se comprovado, eles podem ser indiciados por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Em um dos exames do IML, há a informação de que havia um hematoma do lado direito da cabeça de Verônica, mas isso não muda a investigação. - Vai ser investigado se o procedimento foi negligente, ou seja, o médico não observou com devido cuidado de operar o paciente do lado correto. Se havia lesão nos dois lados, quem vai dizer se aquela operação era necessária daquele lado o documento médico legal, que vai ser formulado pelo IML - afirmou o delegado Felipe Ettore, ao RJTV.
Em Brasília, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, falou sobre o caso.
- Aconteceu algum problema, pelas informações que nós temos, mas, em uma situação tão delicada como essa, a gente deve aguardar as investigações. Que os médicos, se erraram, sejam punidos. Mas, primeiro, nós temos que apurar - declarou Temporão à TV Globo.
O laudo com as conclusões do IML deve ficar pronto na próxima semana. De acordo com a secretaria de Saúde, só depois do fim da sindicância no Hospital Getúlio Vargas alguma providencia será tomada em relação aos médicos.
Mais cedo, o advogado da família da vítima afirmou que a constatação da perícia sobre a existência de uma lesão no lado direito do cérebro de Veronica não anula o erro médico. Em entrevista por telefone ao telejornal Em Cima da Hora, da Globonews TV, ele afirmou que mesmo que uma lesão tenha sido encontrada no lado da cabeça operado, o exame feito pelo hospital indicava a necessidade de uma operação do lado esquerdo.
- O exame que justificou uma intervenção cirúrgica, uma tomografia computadorizada, apontava especificamente para um coágulo no lado esquerdo do cérebro. Houve imperícia, isso é cabal, não depende de exame - afirmou.
O advogado afirmou ainda que a lesão encontrada pelo exame preliminar do IML precisa de uma análise microscópica, o que significa que não seria possível o cirurgião enxergar a olho nu a lesão. A diretora de necropsia do Instituto Médico-Legal (IML), Virginia Dias, informou que a perícia constatou a existência de uma lesão no hemisfério direito, que só poderá ser identificada através de exame microscópico, que deve ficar pronto em 15 dias.
- Além disso, a negligência se fez presente no momento que um membro da equipe procurou a família dizendo que não estava conseguindo dormir com a consciência pesada. Quer dizer, eles sabiam da existência de um erro médico - disse.
Também em entrevista ao telejornal, o presidente do Cremerj, Luis Fernando Moraes, admitiu que não há como negar que o fato de trocar o lado na hora da operação é um absurdo, apesar disso, é preciso analisar os fatos antes de fazer qualquer declaração.
- Se isso aconteceu foi culposo, ninguém teve a intenção de fazer isso. Mas precisamos saber o que ocorreu de fato - disse, voltando a criticar a atitude da direção do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e da secretaria de Saúde:
- A gente entende a família, mas as autoridades e o hospital, deveriam ter mais cautela.
Veronica, que foi enterrada no domingo pela manhã no Cemitério de Irajá , tinha um coágulo do lado esquerdo da cabeça, mas a cirurgia foi realizada, primeiramente, na parte direita. As primeiras informações apontavam que a lesão foi provocada por uma queda no banheiro. No entanto, segundo a família, há ainda um outro crime a ser investigado. Veronica teria sido vítima de agressão de seu companheiro, o que teria provocado a lesão.
Os médicos envolvidos no caso, Pedro Ricardo Mendes e Thorkil Xavier de Brito, foram afastados pela direção do HGV. O hospital abriu uma sindicância. O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) também apura se houve erro.
Segundo o advogado da família, um dos indícios do erro foi que nenhum dos neurocirurgiões que estavam de plantão quis fazer a nova cirurgia. O médico que fez a primeira cirurgia precisou ser chamado em casa.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:50  comentar

RIO - O advogado Ricardo Maurício Rodrigues Alves, que representa a família de Verônica Cristina do Rego Barros, que morreu depois de ter o lado errado do cérebro operado no Hospital Getúlio Vargas , entrou com um pedido de exumação do cadáver no início da noite desta segunda-feira. Segundo ele, é preciso que o corpo seja preservado para exames complementares. ( Veja vídeo em que a irmã fala sobre por que deseja que corpo seja exumado )
Para Ricardo Maurício é necessário que seja esclarecida a data em que ocorreu a lesão do lado direito do cérebro de Verônica Cristina. O pedido só deve ser avaliado nesta quinta-feira pelo delegado Felipe Ettore, da 22ª DP (Penha), responsável pela investigação do caso.
O delegado que cuida do caso disse que ainda espera a chegada do prontuário médico do Hospital Getúlio Vargas e de outros exames do Instituto Médico Legal (IML). Só depois, ele começa a ouvir os depoimentos dos médicos envolvidos.
A policia investiga se houve engano na primeira operação e também negligência dos médicos que, mesmo após a cirurgia, não teriam tomado providências. Se comprovado, eles podem ser indiciados por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Em um dos exames do IML, há a informação de que havia um hematoma do lado direito da cabeça de Verônica, mas isso não muda a investigação. - Vai ser investigado se o procedimento foi negligente, ou seja, o médico não observou com devido cuidado de operar o paciente do lado correto. Se havia lesão nos dois lados, quem vai dizer se aquela operação era necessária daquele lado o documento médico legal, que vai ser formulado pelo IML - afirmou o delegado Felipe Ettore, ao RJTV.
Em Brasília, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, falou sobre o caso.
- Aconteceu algum problema, pelas informações que nós temos, mas, em uma situação tão delicada como essa, a gente deve aguardar as investigações. Que os médicos, se erraram, sejam punidos. Mas, primeiro, nós temos que apurar - declarou Temporão à TV Globo.
O laudo com as conclusões do IML deve ficar pronto na próxima semana. De acordo com a secretaria de Saúde, só depois do fim da sindicância no Hospital Getúlio Vargas alguma providencia será tomada em relação aos médicos.
Mais cedo, o advogado da família da vítima afirmou que a constatação da perícia sobre a existência de uma lesão no lado direito do cérebro de Veronica não anula o erro médico. Em entrevista por telefone ao telejornal Em Cima da Hora, da Globonews TV, ele afirmou que mesmo que uma lesão tenha sido encontrada no lado da cabeça operado, o exame feito pelo hospital indicava a necessidade de uma operação do lado esquerdo.
- O exame que justificou uma intervenção cirúrgica, uma tomografia computadorizada, apontava especificamente para um coágulo no lado esquerdo do cérebro. Houve imperícia, isso é cabal, não depende de exame - afirmou.
O advogado afirmou ainda que a lesão encontrada pelo exame preliminar do IML precisa de uma análise microscópica, o que significa que não seria possível o cirurgião enxergar a olho nu a lesão. A diretora de necropsia do Instituto Médico-Legal (IML), Virginia Dias, informou que a perícia constatou a existência de uma lesão no hemisfério direito, que só poderá ser identificada através de exame microscópico, que deve ficar pronto em 15 dias.
- Além disso, a negligência se fez presente no momento que um membro da equipe procurou a família dizendo que não estava conseguindo dormir com a consciência pesada. Quer dizer, eles sabiam da existência de um erro médico - disse.
Também em entrevista ao telejornal, o presidente do Cremerj, Luis Fernando Moraes, admitiu que não há como negar que o fato de trocar o lado na hora da operação é um absurdo, apesar disso, é preciso analisar os fatos antes de fazer qualquer declaração.
- Se isso aconteceu foi culposo, ninguém teve a intenção de fazer isso. Mas precisamos saber o que ocorreu de fato - disse, voltando a criticar a atitude da direção do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e da secretaria de Saúde:
- A gente entende a família, mas as autoridades e o hospital, deveriam ter mais cautela.
Veronica, que foi enterrada no domingo pela manhã no Cemitério de Irajá , tinha um coágulo do lado esquerdo da cabeça, mas a cirurgia foi realizada, primeiramente, na parte direita. As primeiras informações apontavam que a lesão foi provocada por uma queda no banheiro. No entanto, segundo a família, há ainda um outro crime a ser investigado. Veronica teria sido vítima de agressão de seu companheiro, o que teria provocado a lesão.
Os médicos envolvidos no caso, Pedro Ricardo Mendes e Thorkil Xavier de Brito, foram afastados pela direção do HGV. O hospital abriu uma sindicância. O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) também apura se houve erro.
Segundo o advogado da família, um dos indícios do erro foi que nenhum dos neurocirurgiões que estavam de plantão quis fazer a nova cirurgia. O médico que fez a primeira cirurgia precisou ser chamado em casa.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:50  comentar

RIO - O advogado Ricardo Maurício Rodrigues Alves, que representa a família de Verônica Cristina do Rego Barros, que morreu depois de ter o lado errado do cérebro operado no Hospital Getúlio Vargas , entrou com um pedido de exumação do cadáver no início da noite desta segunda-feira. Segundo ele, é preciso que o corpo seja preservado para exames complementares. ( Veja vídeo em que a irmã fala sobre por que deseja que corpo seja exumado )
Para Ricardo Maurício é necessário que seja esclarecida a data em que ocorreu a lesão do lado direito do cérebro de Verônica Cristina. O pedido só deve ser avaliado nesta quinta-feira pelo delegado Felipe Ettore, da 22ª DP (Penha), responsável pela investigação do caso.
O delegado que cuida do caso disse que ainda espera a chegada do prontuário médico do Hospital Getúlio Vargas e de outros exames do Instituto Médico Legal (IML). Só depois, ele começa a ouvir os depoimentos dos médicos envolvidos.
A policia investiga se houve engano na primeira operação e também negligência dos médicos que, mesmo após a cirurgia, não teriam tomado providências. Se comprovado, eles podem ser indiciados por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Em um dos exames do IML, há a informação de que havia um hematoma do lado direito da cabeça de Verônica, mas isso não muda a investigação. - Vai ser investigado se o procedimento foi negligente, ou seja, o médico não observou com devido cuidado de operar o paciente do lado correto. Se havia lesão nos dois lados, quem vai dizer se aquela operação era necessária daquele lado o documento médico legal, que vai ser formulado pelo IML - afirmou o delegado Felipe Ettore, ao RJTV.
Em Brasília, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, falou sobre o caso.
- Aconteceu algum problema, pelas informações que nós temos, mas, em uma situação tão delicada como essa, a gente deve aguardar as investigações. Que os médicos, se erraram, sejam punidos. Mas, primeiro, nós temos que apurar - declarou Temporão à TV Globo.
O laudo com as conclusões do IML deve ficar pronto na próxima semana. De acordo com a secretaria de Saúde, só depois do fim da sindicância no Hospital Getúlio Vargas alguma providencia será tomada em relação aos médicos.
Mais cedo, o advogado da família da vítima afirmou que a constatação da perícia sobre a existência de uma lesão no lado direito do cérebro de Veronica não anula o erro médico. Em entrevista por telefone ao telejornal Em Cima da Hora, da Globonews TV, ele afirmou que mesmo que uma lesão tenha sido encontrada no lado da cabeça operado, o exame feito pelo hospital indicava a necessidade de uma operação do lado esquerdo.
- O exame que justificou uma intervenção cirúrgica, uma tomografia computadorizada, apontava especificamente para um coágulo no lado esquerdo do cérebro. Houve imperícia, isso é cabal, não depende de exame - afirmou.
O advogado afirmou ainda que a lesão encontrada pelo exame preliminar do IML precisa de uma análise microscópica, o que significa que não seria possível o cirurgião enxergar a olho nu a lesão. A diretora de necropsia do Instituto Médico-Legal (IML), Virginia Dias, informou que a perícia constatou a existência de uma lesão no hemisfério direito, que só poderá ser identificada através de exame microscópico, que deve ficar pronto em 15 dias.
- Além disso, a negligência se fez presente no momento que um membro da equipe procurou a família dizendo que não estava conseguindo dormir com a consciência pesada. Quer dizer, eles sabiam da existência de um erro médico - disse.
Também em entrevista ao telejornal, o presidente do Cremerj, Luis Fernando Moraes, admitiu que não há como negar que o fato de trocar o lado na hora da operação é um absurdo, apesar disso, é preciso analisar os fatos antes de fazer qualquer declaração.
- Se isso aconteceu foi culposo, ninguém teve a intenção de fazer isso. Mas precisamos saber o que ocorreu de fato - disse, voltando a criticar a atitude da direção do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e da secretaria de Saúde:
- A gente entende a família, mas as autoridades e o hospital, deveriam ter mais cautela.
Veronica, que foi enterrada no domingo pela manhã no Cemitério de Irajá , tinha um coágulo do lado esquerdo da cabeça, mas a cirurgia foi realizada, primeiramente, na parte direita. As primeiras informações apontavam que a lesão foi provocada por uma queda no banheiro. No entanto, segundo a família, há ainda um outro crime a ser investigado. Veronica teria sido vítima de agressão de seu companheiro, o que teria provocado a lesão.
Os médicos envolvidos no caso, Pedro Ricardo Mendes e Thorkil Xavier de Brito, foram afastados pela direção do HGV. O hospital abriu uma sindicância. O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) também apura se houve erro.
Segundo o advogado da família, um dos indícios do erro foi que nenhum dos neurocirurgiões que estavam de plantão quis fazer a nova cirurgia. O médico que fez a primeira cirurgia precisou ser chamado em casa.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:50  comentar

RECIFE - A mãe da menina de 9 anos que interrompeu a gravidez de gêmeos na semana passada, em Recife, deve ser ouvida novamente pela polícia. Segundo o delegado Antônio Dutra, de Alagoinha, em Pernambuco, a mãe pode ser indiciada, caso seja comprovado que ela tinha conhecimento dos abusos sofridos pela filha.
O delegado encaminhou ao Fórum em Alagoinha, na manhã desta segunda, uma solicitação de prorrogação do prazo de entrega do inquérito policial.
- Precisamos de mais tempo para tomar outro depoimento da mãe. Vamos investigar a hipótese de ela ter sido negligente - diz o delegado.
Depois de receber alta do hospital na semana passada, a menina foi levada para um abrigo e deve ficar sob proteção da Secretaria Estadual da Mulher.
Segundo o padre Edson Rodrigues, pároco de Alagoinha, o arcebispo não é responsável pela punição aos médicos e à família, já que o aborto é um ato que, "por si só incorre em excomunhão":
- O bispo não excomunga ninguém. O ato do aborto, segundo o princípio da Igreja, leva à exclusão da comunhão.
A Arquidiocese do Rio vai investigar o caso do padre Evandro, que, conforme antecipou Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO, manifestou durante uma missa no Rio constrangimento com as declarações do arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho. A assessoria de imprensa da Arquidiocese informou que o padre não é pároco na cidade e celebra missas esporádicas. O arcebispo Dom José Cardoso Sobrinho disse, sobre o caso da menina de 9 anos, que aborto é mais grave que estupro. Lula considera absurdo tentarem impedir o aborto legal
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a comentar na segunda-feira, durante solenidade em comemoração do Dia Internacional da Mulher, o caso da menina estuprada pelo padrasto, que foi submetida a um aborto em Recife. Lula disse que foi um absurdo tentarem impedir o aborto legal, que segundo os médicos, salvou a vida da menina.
- Vocês viram aquele problema da menina de Pernambuco, que engravidou? É mais do que absurdo. Como você pode proibir a Medicina de cuidar de uma menina que ficou grávida indevidamente? - questionou Lula
O presidente destacou que o aborto tem que ser tratado como uma questão de saúde pública.
- Como cristão, sou contra o aborto, mas como chefe de Estado tenho que tratar como uma questão de saúde pública. Não pode ser diferente. Jornal católico francês condena excomunhão
A decisão do arcebispo de Olinda e Recife de excomungar a mãe da menina de 9 anos estuprada pelo padrasto, foi condenada em editorial publicado no jornal francês católico "La Croix". Logo no início do texto, o jornalista Dominique Quinio diz: "Há certos dias em que o silêncio é a melhor saída". Para ele, a reação do arcebispo ao drama vivido pela menina é "uma rigidez legalista e vai contra a mensagem de vida que a Igreja quer passar".
Quinio reconhece a missão da Igreja, que proclama que a vida começa no momento da concepção, de defender esse direito à vida, mas pergunta: "E a vida da garota de 9 anos não deve também ser protegida? É preciso ainda punir a mãe e os médicos?". Também indaga se "é necessário punir as mulheres pelo crime dos homens?".
O jornal conservador "Le Figaro" também descreveu o drama da menina e informou que as condições previstas na legislação brasileira para realizar um aborto legal no país - em caso de estupro e risco de vida para a mulher - se aplicavam. "Sofrendo de desnutrição, com apenas 33 kg, seu corpo parece dificilmente capaz de aguentar uma gravidez", diz o "Le Figaro". Em hospital, meninas grávidas por estupro são 43% dos atendimentos
Pesquisa realizada no Hospital Pérola Byington, em São Paulo, referência no tratamento de mulheres vítimas de violência sexual, mostra que 43% dos atendimentos diários se referem a meninas com menos de 12 anos que engravidaram depois de estupro. No ano passado, cerca de 3.050 abortos previstos em lei, em mulheres de todas as idades, foram realizados no país, segundo dados do Datasus. ( Miriam Leitão: menina de Recife lembra o quanto a luta da mulher será longa )
A maioria das mulheres ouvidas pela pesquisa se diz contrária ao aborto. Mas as vítimas mudam de posição quando a gestação é fruto de estupro. Nenhuma delas afirma ter se arrependido da opção pelo aborto legal.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:42  comentar

RECIFE - A mãe da menina de 9 anos que interrompeu a gravidez de gêmeos na semana passada, em Recife, deve ser ouvida novamente pela polícia. Segundo o delegado Antônio Dutra, de Alagoinha, em Pernambuco, a mãe pode ser indiciada, caso seja comprovado que ela tinha conhecimento dos abusos sofridos pela filha.
O delegado encaminhou ao Fórum em Alagoinha, na manhã desta segunda, uma solicitação de prorrogação do prazo de entrega do inquérito policial.
- Precisamos de mais tempo para tomar outro depoimento da mãe. Vamos investigar a hipótese de ela ter sido negligente - diz o delegado.
Depois de receber alta do hospital na semana passada, a menina foi levada para um abrigo e deve ficar sob proteção da Secretaria Estadual da Mulher.
Segundo o padre Edson Rodrigues, pároco de Alagoinha, o arcebispo não é responsável pela punição aos médicos e à família, já que o aborto é um ato que, "por si só incorre em excomunhão":
- O bispo não excomunga ninguém. O ato do aborto, segundo o princípio da Igreja, leva à exclusão da comunhão.
A Arquidiocese do Rio vai investigar o caso do padre Evandro, que, conforme antecipou Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO, manifestou durante uma missa no Rio constrangimento com as declarações do arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho. A assessoria de imprensa da Arquidiocese informou que o padre não é pároco na cidade e celebra missas esporádicas. O arcebispo Dom José Cardoso Sobrinho disse, sobre o caso da menina de 9 anos, que aborto é mais grave que estupro. Lula considera absurdo tentarem impedir o aborto legal
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a comentar na segunda-feira, durante solenidade em comemoração do Dia Internacional da Mulher, o caso da menina estuprada pelo padrasto, que foi submetida a um aborto em Recife. Lula disse que foi um absurdo tentarem impedir o aborto legal, que segundo os médicos, salvou a vida da menina.
- Vocês viram aquele problema da menina de Pernambuco, que engravidou? É mais do que absurdo. Como você pode proibir a Medicina de cuidar de uma menina que ficou grávida indevidamente? - questionou Lula
O presidente destacou que o aborto tem que ser tratado como uma questão de saúde pública.
- Como cristão, sou contra o aborto, mas como chefe de Estado tenho que tratar como uma questão de saúde pública. Não pode ser diferente. Jornal católico francês condena excomunhão
A decisão do arcebispo de Olinda e Recife de excomungar a mãe da menina de 9 anos estuprada pelo padrasto, foi condenada em editorial publicado no jornal francês católico "La Croix". Logo no início do texto, o jornalista Dominique Quinio diz: "Há certos dias em que o silêncio é a melhor saída". Para ele, a reação do arcebispo ao drama vivido pela menina é "uma rigidez legalista e vai contra a mensagem de vida que a Igreja quer passar".
Quinio reconhece a missão da Igreja, que proclama que a vida começa no momento da concepção, de defender esse direito à vida, mas pergunta: "E a vida da garota de 9 anos não deve também ser protegida? É preciso ainda punir a mãe e os médicos?". Também indaga se "é necessário punir as mulheres pelo crime dos homens?".
O jornal conservador "Le Figaro" também descreveu o drama da menina e informou que as condições previstas na legislação brasileira para realizar um aborto legal no país - em caso de estupro e risco de vida para a mulher - se aplicavam. "Sofrendo de desnutrição, com apenas 33 kg, seu corpo parece dificilmente capaz de aguentar uma gravidez", diz o "Le Figaro". Em hospital, meninas grávidas por estupro são 43% dos atendimentos
Pesquisa realizada no Hospital Pérola Byington, em São Paulo, referência no tratamento de mulheres vítimas de violência sexual, mostra que 43% dos atendimentos diários se referem a meninas com menos de 12 anos que engravidaram depois de estupro. No ano passado, cerca de 3.050 abortos previstos em lei, em mulheres de todas as idades, foram realizados no país, segundo dados do Datasus. ( Miriam Leitão: menina de Recife lembra o quanto a luta da mulher será longa )
A maioria das mulheres ouvidas pela pesquisa se diz contrária ao aborto. Mas as vítimas mudam de posição quando a gestação é fruto de estupro. Nenhuma delas afirma ter se arrependido da opção pelo aborto legal.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:42  comentar

RECIFE - A mãe da menina de 9 anos que interrompeu a gravidez de gêmeos na semana passada, em Recife, deve ser ouvida novamente pela polícia. Segundo o delegado Antônio Dutra, de Alagoinha, em Pernambuco, a mãe pode ser indiciada, caso seja comprovado que ela tinha conhecimento dos abusos sofridos pela filha.
O delegado encaminhou ao Fórum em Alagoinha, na manhã desta segunda, uma solicitação de prorrogação do prazo de entrega do inquérito policial.
- Precisamos de mais tempo para tomar outro depoimento da mãe. Vamos investigar a hipótese de ela ter sido negligente - diz o delegado.
Depois de receber alta do hospital na semana passada, a menina foi levada para um abrigo e deve ficar sob proteção da Secretaria Estadual da Mulher.
Segundo o padre Edson Rodrigues, pároco de Alagoinha, o arcebispo não é responsável pela punição aos médicos e à família, já que o aborto é um ato que, "por si só incorre em excomunhão":
- O bispo não excomunga ninguém. O ato do aborto, segundo o princípio da Igreja, leva à exclusão da comunhão.
A Arquidiocese do Rio vai investigar o caso do padre Evandro, que, conforme antecipou Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO, manifestou durante uma missa no Rio constrangimento com as declarações do arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho. A assessoria de imprensa da Arquidiocese informou que o padre não é pároco na cidade e celebra missas esporádicas. O arcebispo Dom José Cardoso Sobrinho disse, sobre o caso da menina de 9 anos, que aborto é mais grave que estupro. Lula considera absurdo tentarem impedir o aborto legal
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a comentar na segunda-feira, durante solenidade em comemoração do Dia Internacional da Mulher, o caso da menina estuprada pelo padrasto, que foi submetida a um aborto em Recife. Lula disse que foi um absurdo tentarem impedir o aborto legal, que segundo os médicos, salvou a vida da menina.
- Vocês viram aquele problema da menina de Pernambuco, que engravidou? É mais do que absurdo. Como você pode proibir a Medicina de cuidar de uma menina que ficou grávida indevidamente? - questionou Lula
O presidente destacou que o aborto tem que ser tratado como uma questão de saúde pública.
- Como cristão, sou contra o aborto, mas como chefe de Estado tenho que tratar como uma questão de saúde pública. Não pode ser diferente. Jornal católico francês condena excomunhão
A decisão do arcebispo de Olinda e Recife de excomungar a mãe da menina de 9 anos estuprada pelo padrasto, foi condenada em editorial publicado no jornal francês católico "La Croix". Logo no início do texto, o jornalista Dominique Quinio diz: "Há certos dias em que o silêncio é a melhor saída". Para ele, a reação do arcebispo ao drama vivido pela menina é "uma rigidez legalista e vai contra a mensagem de vida que a Igreja quer passar".
Quinio reconhece a missão da Igreja, que proclama que a vida começa no momento da concepção, de defender esse direito à vida, mas pergunta: "E a vida da garota de 9 anos não deve também ser protegida? É preciso ainda punir a mãe e os médicos?". Também indaga se "é necessário punir as mulheres pelo crime dos homens?".
O jornal conservador "Le Figaro" também descreveu o drama da menina e informou que as condições previstas na legislação brasileira para realizar um aborto legal no país - em caso de estupro e risco de vida para a mulher - se aplicavam. "Sofrendo de desnutrição, com apenas 33 kg, seu corpo parece dificilmente capaz de aguentar uma gravidez", diz o "Le Figaro". Em hospital, meninas grávidas por estupro são 43% dos atendimentos
Pesquisa realizada no Hospital Pérola Byington, em São Paulo, referência no tratamento de mulheres vítimas de violência sexual, mostra que 43% dos atendimentos diários se referem a meninas com menos de 12 anos que engravidaram depois de estupro. No ano passado, cerca de 3.050 abortos previstos em lei, em mulheres de todas as idades, foram realizados no país, segundo dados do Datasus. ( Miriam Leitão: menina de Recife lembra o quanto a luta da mulher será longa )
A maioria das mulheres ouvidas pela pesquisa se diz contrária ao aborto. Mas as vítimas mudam de posição quando a gestação é fruto de estupro. Nenhuma delas afirma ter se arrependido da opção pelo aborto legal.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:42  comentar

RECIFE - A mãe da menina de 9 anos que interrompeu a gravidez de gêmeos na semana passada, em Recife, deve ser ouvida novamente pela polícia. Segundo o delegado Antônio Dutra, de Alagoinha, em Pernambuco, a mãe pode ser indiciada, caso seja comprovado que ela tinha conhecimento dos abusos sofridos pela filha.
O delegado encaminhou ao Fórum em Alagoinha, na manhã desta segunda, uma solicitação de prorrogação do prazo de entrega do inquérito policial.
- Precisamos de mais tempo para tomar outro depoimento da mãe. Vamos investigar a hipótese de ela ter sido negligente - diz o delegado.
Depois de receber alta do hospital na semana passada, a menina foi levada para um abrigo e deve ficar sob proteção da Secretaria Estadual da Mulher.
Segundo o padre Edson Rodrigues, pároco de Alagoinha, o arcebispo não é responsável pela punição aos médicos e à família, já que o aborto é um ato que, "por si só incorre em excomunhão":
- O bispo não excomunga ninguém. O ato do aborto, segundo o princípio da Igreja, leva à exclusão da comunhão.
A Arquidiocese do Rio vai investigar o caso do padre Evandro, que, conforme antecipou Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO, manifestou durante uma missa no Rio constrangimento com as declarações do arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho. A assessoria de imprensa da Arquidiocese informou que o padre não é pároco na cidade e celebra missas esporádicas. O arcebispo Dom José Cardoso Sobrinho disse, sobre o caso da menina de 9 anos, que aborto é mais grave que estupro. Lula considera absurdo tentarem impedir o aborto legal
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a comentar na segunda-feira, durante solenidade em comemoração do Dia Internacional da Mulher, o caso da menina estuprada pelo padrasto, que foi submetida a um aborto em Recife. Lula disse que foi um absurdo tentarem impedir o aborto legal, que segundo os médicos, salvou a vida da menina.
- Vocês viram aquele problema da menina de Pernambuco, que engravidou? É mais do que absurdo. Como você pode proibir a Medicina de cuidar de uma menina que ficou grávida indevidamente? - questionou Lula
O presidente destacou que o aborto tem que ser tratado como uma questão de saúde pública.
- Como cristão, sou contra o aborto, mas como chefe de Estado tenho que tratar como uma questão de saúde pública. Não pode ser diferente. Jornal católico francês condena excomunhão
A decisão do arcebispo de Olinda e Recife de excomungar a mãe da menina de 9 anos estuprada pelo padrasto, foi condenada em editorial publicado no jornal francês católico "La Croix". Logo no início do texto, o jornalista Dominique Quinio diz: "Há certos dias em que o silêncio é a melhor saída". Para ele, a reação do arcebispo ao drama vivido pela menina é "uma rigidez legalista e vai contra a mensagem de vida que a Igreja quer passar".
Quinio reconhece a missão da Igreja, que proclama que a vida começa no momento da concepção, de defender esse direito à vida, mas pergunta: "E a vida da garota de 9 anos não deve também ser protegida? É preciso ainda punir a mãe e os médicos?". Também indaga se "é necessário punir as mulheres pelo crime dos homens?".
O jornal conservador "Le Figaro" também descreveu o drama da menina e informou que as condições previstas na legislação brasileira para realizar um aborto legal no país - em caso de estupro e risco de vida para a mulher - se aplicavam. "Sofrendo de desnutrição, com apenas 33 kg, seu corpo parece dificilmente capaz de aguentar uma gravidez", diz o "Le Figaro". Em hospital, meninas grávidas por estupro são 43% dos atendimentos
Pesquisa realizada no Hospital Pérola Byington, em São Paulo, referência no tratamento de mulheres vítimas de violência sexual, mostra que 43% dos atendimentos diários se referem a meninas com menos de 12 anos que engravidaram depois de estupro. No ano passado, cerca de 3.050 abortos previstos em lei, em mulheres de todas as idades, foram realizados no país, segundo dados do Datasus. ( Miriam Leitão: menina de Recife lembra o quanto a luta da mulher será longa )
A maioria das mulheres ouvidas pela pesquisa se diz contrária ao aborto. Mas as vítimas mudam de posição quando a gestação é fruto de estupro. Nenhuma delas afirma ter se arrependido da opção pelo aborto legal.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:42  comentar

RECIFE - A mãe da menina de 9 anos que interrompeu a gravidez de gêmeos na semana passada, em Recife, deve ser ouvida novamente pela polícia. Segundo o delegado Antônio Dutra, de Alagoinha, em Pernambuco, a mãe pode ser indiciada, caso seja comprovado que ela tinha conhecimento dos abusos sofridos pela filha.
O delegado encaminhou ao Fórum em Alagoinha, na manhã desta segunda, uma solicitação de prorrogação do prazo de entrega do inquérito policial.
- Precisamos de mais tempo para tomar outro depoimento da mãe. Vamos investigar a hipótese de ela ter sido negligente - diz o delegado.
Depois de receber alta do hospital na semana passada, a menina foi levada para um abrigo e deve ficar sob proteção da Secretaria Estadual da Mulher.
Segundo o padre Edson Rodrigues, pároco de Alagoinha, o arcebispo não é responsável pela punição aos médicos e à família, já que o aborto é um ato que, "por si só incorre em excomunhão":
- O bispo não excomunga ninguém. O ato do aborto, segundo o princípio da Igreja, leva à exclusão da comunhão.
A Arquidiocese do Rio vai investigar o caso do padre Evandro, que, conforme antecipou Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO, manifestou durante uma missa no Rio constrangimento com as declarações do arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho. A assessoria de imprensa da Arquidiocese informou que o padre não é pároco na cidade e celebra missas esporádicas. O arcebispo Dom José Cardoso Sobrinho disse, sobre o caso da menina de 9 anos, que aborto é mais grave que estupro. Lula considera absurdo tentarem impedir o aborto legal
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a comentar na segunda-feira, durante solenidade em comemoração do Dia Internacional da Mulher, o caso da menina estuprada pelo padrasto, que foi submetida a um aborto em Recife. Lula disse que foi um absurdo tentarem impedir o aborto legal, que segundo os médicos, salvou a vida da menina.
- Vocês viram aquele problema da menina de Pernambuco, que engravidou? É mais do que absurdo. Como você pode proibir a Medicina de cuidar de uma menina que ficou grávida indevidamente? - questionou Lula
O presidente destacou que o aborto tem que ser tratado como uma questão de saúde pública.
- Como cristão, sou contra o aborto, mas como chefe de Estado tenho que tratar como uma questão de saúde pública. Não pode ser diferente. Jornal católico francês condena excomunhão
A decisão do arcebispo de Olinda e Recife de excomungar a mãe da menina de 9 anos estuprada pelo padrasto, foi condenada em editorial publicado no jornal francês católico "La Croix". Logo no início do texto, o jornalista Dominique Quinio diz: "Há certos dias em que o silêncio é a melhor saída". Para ele, a reação do arcebispo ao drama vivido pela menina é "uma rigidez legalista e vai contra a mensagem de vida que a Igreja quer passar".
Quinio reconhece a missão da Igreja, que proclama que a vida começa no momento da concepção, de defender esse direito à vida, mas pergunta: "E a vida da garota de 9 anos não deve também ser protegida? É preciso ainda punir a mãe e os médicos?". Também indaga se "é necessário punir as mulheres pelo crime dos homens?".
O jornal conservador "Le Figaro" também descreveu o drama da menina e informou que as condições previstas na legislação brasileira para realizar um aborto legal no país - em caso de estupro e risco de vida para a mulher - se aplicavam. "Sofrendo de desnutrição, com apenas 33 kg, seu corpo parece dificilmente capaz de aguentar uma gravidez", diz o "Le Figaro". Em hospital, meninas grávidas por estupro são 43% dos atendimentos
Pesquisa realizada no Hospital Pérola Byington, em São Paulo, referência no tratamento de mulheres vítimas de violência sexual, mostra que 43% dos atendimentos diários se referem a meninas com menos de 12 anos que engravidaram depois de estupro. No ano passado, cerca de 3.050 abortos previstos em lei, em mulheres de todas as idades, foram realizados no país, segundo dados do Datasus. ( Miriam Leitão: menina de Recife lembra o quanto a luta da mulher será longa )
A maioria das mulheres ouvidas pela pesquisa se diz contrária ao aborto. Mas as vítimas mudam de posição quando a gestação é fruto de estupro. Nenhuma delas afirma ter se arrependido da opção pelo aborto legal.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:42  comentar

RECIFE - A mãe da menina de 9 anos que interrompeu a gravidez de gêmeos na semana passada, em Recife, deve ser ouvida novamente pela polícia. Segundo o delegado Antônio Dutra, de Alagoinha, em Pernambuco, a mãe pode ser indiciada, caso seja comprovado que ela tinha conhecimento dos abusos sofridos pela filha.
O delegado encaminhou ao Fórum em Alagoinha, na manhã desta segunda, uma solicitação de prorrogação do prazo de entrega do inquérito policial.
- Precisamos de mais tempo para tomar outro depoimento da mãe. Vamos investigar a hipótese de ela ter sido negligente - diz o delegado.
Depois de receber alta do hospital na semana passada, a menina foi levada para um abrigo e deve ficar sob proteção da Secretaria Estadual da Mulher.
Segundo o padre Edson Rodrigues, pároco de Alagoinha, o arcebispo não é responsável pela punição aos médicos e à família, já que o aborto é um ato que, "por si só incorre em excomunhão":
- O bispo não excomunga ninguém. O ato do aborto, segundo o princípio da Igreja, leva à exclusão da comunhão.
A Arquidiocese do Rio vai investigar o caso do padre Evandro, que, conforme antecipou Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO, manifestou durante uma missa no Rio constrangimento com as declarações do arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho. A assessoria de imprensa da Arquidiocese informou que o padre não é pároco na cidade e celebra missas esporádicas. O arcebispo Dom José Cardoso Sobrinho disse, sobre o caso da menina de 9 anos, que aborto é mais grave que estupro. Lula considera absurdo tentarem impedir o aborto legal
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a comentar na segunda-feira, durante solenidade em comemoração do Dia Internacional da Mulher, o caso da menina estuprada pelo padrasto, que foi submetida a um aborto em Recife. Lula disse que foi um absurdo tentarem impedir o aborto legal, que segundo os médicos, salvou a vida da menina.
- Vocês viram aquele problema da menina de Pernambuco, que engravidou? É mais do que absurdo. Como você pode proibir a Medicina de cuidar de uma menina que ficou grávida indevidamente? - questionou Lula
O presidente destacou que o aborto tem que ser tratado como uma questão de saúde pública.
- Como cristão, sou contra o aborto, mas como chefe de Estado tenho que tratar como uma questão de saúde pública. Não pode ser diferente. Jornal católico francês condena excomunhão
A decisão do arcebispo de Olinda e Recife de excomungar a mãe da menina de 9 anos estuprada pelo padrasto, foi condenada em editorial publicado no jornal francês católico "La Croix". Logo no início do texto, o jornalista Dominique Quinio diz: "Há certos dias em que o silêncio é a melhor saída". Para ele, a reação do arcebispo ao drama vivido pela menina é "uma rigidez legalista e vai contra a mensagem de vida que a Igreja quer passar".
Quinio reconhece a missão da Igreja, que proclama que a vida começa no momento da concepção, de defender esse direito à vida, mas pergunta: "E a vida da garota de 9 anos não deve também ser protegida? É preciso ainda punir a mãe e os médicos?". Também indaga se "é necessário punir as mulheres pelo crime dos homens?".
O jornal conservador "Le Figaro" também descreveu o drama da menina e informou que as condições previstas na legislação brasileira para realizar um aborto legal no país - em caso de estupro e risco de vida para a mulher - se aplicavam. "Sofrendo de desnutrição, com apenas 33 kg, seu corpo parece dificilmente capaz de aguentar uma gravidez", diz o "Le Figaro". Em hospital, meninas grávidas por estupro são 43% dos atendimentos
Pesquisa realizada no Hospital Pérola Byington, em São Paulo, referência no tratamento de mulheres vítimas de violência sexual, mostra que 43% dos atendimentos diários se referem a meninas com menos de 12 anos que engravidaram depois de estupro. No ano passado, cerca de 3.050 abortos previstos em lei, em mulheres de todas as idades, foram realizados no país, segundo dados do Datasus. ( Miriam Leitão: menina de Recife lembra o quanto a luta da mulher será longa )
A maioria das mulheres ouvidas pela pesquisa se diz contrária ao aborto. Mas as vítimas mudam de posição quando a gestação é fruto de estupro. Nenhuma delas afirma ter se arrependido da opção pelo aborto legal.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:42  comentar

RECIFE - A mãe da menina de 9 anos que interrompeu a gravidez de gêmeos na semana passada, em Recife, deve ser ouvida novamente pela polícia. Segundo o delegado Antônio Dutra, de Alagoinha, em Pernambuco, a mãe pode ser indiciada, caso seja comprovado que ela tinha conhecimento dos abusos sofridos pela filha.
O delegado encaminhou ao Fórum em Alagoinha, na manhã desta segunda, uma solicitação de prorrogação do prazo de entrega do inquérito policial.
- Precisamos de mais tempo para tomar outro depoimento da mãe. Vamos investigar a hipótese de ela ter sido negligente - diz o delegado.
Depois de receber alta do hospital na semana passada, a menina foi levada para um abrigo e deve ficar sob proteção da Secretaria Estadual da Mulher.
Segundo o padre Edson Rodrigues, pároco de Alagoinha, o arcebispo não é responsável pela punição aos médicos e à família, já que o aborto é um ato que, "por si só incorre em excomunhão":
- O bispo não excomunga ninguém. O ato do aborto, segundo o princípio da Igreja, leva à exclusão da comunhão.
A Arquidiocese do Rio vai investigar o caso do padre Evandro, que, conforme antecipou Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO, manifestou durante uma missa no Rio constrangimento com as declarações do arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho. A assessoria de imprensa da Arquidiocese informou que o padre não é pároco na cidade e celebra missas esporádicas. O arcebispo Dom José Cardoso Sobrinho disse, sobre o caso da menina de 9 anos, que aborto é mais grave que estupro. Lula considera absurdo tentarem impedir o aborto legal
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a comentar na segunda-feira, durante solenidade em comemoração do Dia Internacional da Mulher, o caso da menina estuprada pelo padrasto, que foi submetida a um aborto em Recife. Lula disse que foi um absurdo tentarem impedir o aborto legal, que segundo os médicos, salvou a vida da menina.
- Vocês viram aquele problema da menina de Pernambuco, que engravidou? É mais do que absurdo. Como você pode proibir a Medicina de cuidar de uma menina que ficou grávida indevidamente? - questionou Lula
O presidente destacou que o aborto tem que ser tratado como uma questão de saúde pública.
- Como cristão, sou contra o aborto, mas como chefe de Estado tenho que tratar como uma questão de saúde pública. Não pode ser diferente. Jornal católico francês condena excomunhão
A decisão do arcebispo de Olinda e Recife de excomungar a mãe da menina de 9 anos estuprada pelo padrasto, foi condenada em editorial publicado no jornal francês católico "La Croix". Logo no início do texto, o jornalista Dominique Quinio diz: "Há certos dias em que o silêncio é a melhor saída". Para ele, a reação do arcebispo ao drama vivido pela menina é "uma rigidez legalista e vai contra a mensagem de vida que a Igreja quer passar".
Quinio reconhece a missão da Igreja, que proclama que a vida começa no momento da concepção, de defender esse direito à vida, mas pergunta: "E a vida da garota de 9 anos não deve também ser protegida? É preciso ainda punir a mãe e os médicos?". Também indaga se "é necessário punir as mulheres pelo crime dos homens?".
O jornal conservador "Le Figaro" também descreveu o drama da menina e informou que as condições previstas na legislação brasileira para realizar um aborto legal no país - em caso de estupro e risco de vida para a mulher - se aplicavam. "Sofrendo de desnutrição, com apenas 33 kg, seu corpo parece dificilmente capaz de aguentar uma gravidez", diz o "Le Figaro". Em hospital, meninas grávidas por estupro são 43% dos atendimentos
Pesquisa realizada no Hospital Pérola Byington, em São Paulo, referência no tratamento de mulheres vítimas de violência sexual, mostra que 43% dos atendimentos diários se referem a meninas com menos de 12 anos que engravidaram depois de estupro. No ano passado, cerca de 3.050 abortos previstos em lei, em mulheres de todas as idades, foram realizados no país, segundo dados do Datasus. ( Miriam Leitão: menina de Recife lembra o quanto a luta da mulher será longa )
A maioria das mulheres ouvidas pela pesquisa se diz contrária ao aborto. Mas as vítimas mudam de posição quando a gestação é fruto de estupro. Nenhuma delas afirma ter se arrependido da opção pelo aborto legal.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:42  comentar

RECIFE - A mãe da menina de 9 anos que interrompeu a gravidez de gêmeos na semana passada, em Recife, deve ser ouvida novamente pela polícia. Segundo o delegado Antônio Dutra, de Alagoinha, em Pernambuco, a mãe pode ser indiciada, caso seja comprovado que ela tinha conhecimento dos abusos sofridos pela filha.
O delegado encaminhou ao Fórum em Alagoinha, na manhã desta segunda, uma solicitação de prorrogação do prazo de entrega do inquérito policial.
- Precisamos de mais tempo para tomar outro depoimento da mãe. Vamos investigar a hipótese de ela ter sido negligente - diz o delegado.
Depois de receber alta do hospital na semana passada, a menina foi levada para um abrigo e deve ficar sob proteção da Secretaria Estadual da Mulher.
Segundo o padre Edson Rodrigues, pároco de Alagoinha, o arcebispo não é responsável pela punição aos médicos e à família, já que o aborto é um ato que, "por si só incorre em excomunhão":
- O bispo não excomunga ninguém. O ato do aborto, segundo o princípio da Igreja, leva à exclusão da comunhão.
A Arquidiocese do Rio vai investigar o caso do padre Evandro, que, conforme antecipou Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO, manifestou durante uma missa no Rio constrangimento com as declarações do arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho. A assessoria de imprensa da Arquidiocese informou que o padre não é pároco na cidade e celebra missas esporádicas. O arcebispo Dom José Cardoso Sobrinho disse, sobre o caso da menina de 9 anos, que aborto é mais grave que estupro. Lula considera absurdo tentarem impedir o aborto legal
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a comentar na segunda-feira, durante solenidade em comemoração do Dia Internacional da Mulher, o caso da menina estuprada pelo padrasto, que foi submetida a um aborto em Recife. Lula disse que foi um absurdo tentarem impedir o aborto legal, que segundo os médicos, salvou a vida da menina.
- Vocês viram aquele problema da menina de Pernambuco, que engravidou? É mais do que absurdo. Como você pode proibir a Medicina de cuidar de uma menina que ficou grávida indevidamente? - questionou Lula
O presidente destacou que o aborto tem que ser tratado como uma questão de saúde pública.
- Como cristão, sou contra o aborto, mas como chefe de Estado tenho que tratar como uma questão de saúde pública. Não pode ser diferente. Jornal católico francês condena excomunhão
A decisão do arcebispo de Olinda e Recife de excomungar a mãe da menina de 9 anos estuprada pelo padrasto, foi condenada em editorial publicado no jornal francês católico "La Croix". Logo no início do texto, o jornalista Dominique Quinio diz: "Há certos dias em que o silêncio é a melhor saída". Para ele, a reação do arcebispo ao drama vivido pela menina é "uma rigidez legalista e vai contra a mensagem de vida que a Igreja quer passar".
Quinio reconhece a missão da Igreja, que proclama que a vida começa no momento da concepção, de defender esse direito à vida, mas pergunta: "E a vida da garota de 9 anos não deve também ser protegida? É preciso ainda punir a mãe e os médicos?". Também indaga se "é necessário punir as mulheres pelo crime dos homens?".
O jornal conservador "Le Figaro" também descreveu o drama da menina e informou que as condições previstas na legislação brasileira para realizar um aborto legal no país - em caso de estupro e risco de vida para a mulher - se aplicavam. "Sofrendo de desnutrição, com apenas 33 kg, seu corpo parece dificilmente capaz de aguentar uma gravidez", diz o "Le Figaro". Em hospital, meninas grávidas por estupro são 43% dos atendimentos
Pesquisa realizada no Hospital Pérola Byington, em São Paulo, referência no tratamento de mulheres vítimas de violência sexual, mostra que 43% dos atendimentos diários se referem a meninas com menos de 12 anos que engravidaram depois de estupro. No ano passado, cerca de 3.050 abortos previstos em lei, em mulheres de todas as idades, foram realizados no país, segundo dados do Datasus. ( Miriam Leitão: menina de Recife lembra o quanto a luta da mulher será longa )
A maioria das mulheres ouvidas pela pesquisa se diz contrária ao aborto. Mas as vítimas mudam de posição quando a gestação é fruto de estupro. Nenhuma delas afirma ter se arrependido da opção pelo aborto legal.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:42  comentar

RECIFE - A mãe da menina de 9 anos que interrompeu a gravidez de gêmeos na semana passada, em Recife, deve ser ouvida novamente pela polícia. Segundo o delegado Antônio Dutra, de Alagoinha, em Pernambuco, a mãe pode ser indiciada, caso seja comprovado que ela tinha conhecimento dos abusos sofridos pela filha.
O delegado encaminhou ao Fórum em Alagoinha, na manhã desta segunda, uma solicitação de prorrogação do prazo de entrega do inquérito policial.
- Precisamos de mais tempo para tomar outro depoimento da mãe. Vamos investigar a hipótese de ela ter sido negligente - diz o delegado.
Depois de receber alta do hospital na semana passada, a menina foi levada para um abrigo e deve ficar sob proteção da Secretaria Estadual da Mulher.
Segundo o padre Edson Rodrigues, pároco de Alagoinha, o arcebispo não é responsável pela punição aos médicos e à família, já que o aborto é um ato que, "por si só incorre em excomunhão":
- O bispo não excomunga ninguém. O ato do aborto, segundo o princípio da Igreja, leva à exclusão da comunhão.
A Arquidiocese do Rio vai investigar o caso do padre Evandro, que, conforme antecipou Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO, manifestou durante uma missa no Rio constrangimento com as declarações do arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho. A assessoria de imprensa da Arquidiocese informou que o padre não é pároco na cidade e celebra missas esporádicas. O arcebispo Dom José Cardoso Sobrinho disse, sobre o caso da menina de 9 anos, que aborto é mais grave que estupro. Lula considera absurdo tentarem impedir o aborto legal
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a comentar na segunda-feira, durante solenidade em comemoração do Dia Internacional da Mulher, o caso da menina estuprada pelo padrasto, que foi submetida a um aborto em Recife. Lula disse que foi um absurdo tentarem impedir o aborto legal, que segundo os médicos, salvou a vida da menina.
- Vocês viram aquele problema da menina de Pernambuco, que engravidou? É mais do que absurdo. Como você pode proibir a Medicina de cuidar de uma menina que ficou grávida indevidamente? - questionou Lula
O presidente destacou que o aborto tem que ser tratado como uma questão de saúde pública.
- Como cristão, sou contra o aborto, mas como chefe de Estado tenho que tratar como uma questão de saúde pública. Não pode ser diferente. Jornal católico francês condena excomunhão
A decisão do arcebispo de Olinda e Recife de excomungar a mãe da menina de 9 anos estuprada pelo padrasto, foi condenada em editorial publicado no jornal francês católico "La Croix". Logo no início do texto, o jornalista Dominique Quinio diz: "Há certos dias em que o silêncio é a melhor saída". Para ele, a reação do arcebispo ao drama vivido pela menina é "uma rigidez legalista e vai contra a mensagem de vida que a Igreja quer passar".
Quinio reconhece a missão da Igreja, que proclama que a vida começa no momento da concepção, de defender esse direito à vida, mas pergunta: "E a vida da garota de 9 anos não deve também ser protegida? É preciso ainda punir a mãe e os médicos?". Também indaga se "é necessário punir as mulheres pelo crime dos homens?".
O jornal conservador "Le Figaro" também descreveu o drama da menina e informou que as condições previstas na legislação brasileira para realizar um aborto legal no país - em caso de estupro e risco de vida para a mulher - se aplicavam. "Sofrendo de desnutrição, com apenas 33 kg, seu corpo parece dificilmente capaz de aguentar uma gravidez", diz o "Le Figaro". Em hospital, meninas grávidas por estupro são 43% dos atendimentos
Pesquisa realizada no Hospital Pérola Byington, em São Paulo, referência no tratamento de mulheres vítimas de violência sexual, mostra que 43% dos atendimentos diários se referem a meninas com menos de 12 anos que engravidaram depois de estupro. No ano passado, cerca de 3.050 abortos previstos em lei, em mulheres de todas as idades, foram realizados no país, segundo dados do Datasus. ( Miriam Leitão: menina de Recife lembra o quanto a luta da mulher será longa )
A maioria das mulheres ouvidas pela pesquisa se diz contrária ao aborto. Mas as vítimas mudam de posição quando a gestação é fruto de estupro. Nenhuma delas afirma ter se arrependido da opção pelo aborto legal.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:42  comentar

RECIFE - A mãe da menina de 9 anos que interrompeu a gravidez de gêmeos na semana passada, em Recife, deve ser ouvida novamente pela polícia. Segundo o delegado Antônio Dutra, de Alagoinha, em Pernambuco, a mãe pode ser indiciada, caso seja comprovado que ela tinha conhecimento dos abusos sofridos pela filha.
O delegado encaminhou ao Fórum em Alagoinha, na manhã desta segunda, uma solicitação de prorrogação do prazo de entrega do inquérito policial.
- Precisamos de mais tempo para tomar outro depoimento da mãe. Vamos investigar a hipótese de ela ter sido negligente - diz o delegado.
Depois de receber alta do hospital na semana passada, a menina foi levada para um abrigo e deve ficar sob proteção da Secretaria Estadual da Mulher.
Segundo o padre Edson Rodrigues, pároco de Alagoinha, o arcebispo não é responsável pela punição aos médicos e à família, já que o aborto é um ato que, "por si só incorre em excomunhão":
- O bispo não excomunga ninguém. O ato do aborto, segundo o princípio da Igreja, leva à exclusão da comunhão.
A Arquidiocese do Rio vai investigar o caso do padre Evandro, que, conforme antecipou Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO, manifestou durante uma missa no Rio constrangimento com as declarações do arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho. A assessoria de imprensa da Arquidiocese informou que o padre não é pároco na cidade e celebra missas esporádicas. O arcebispo Dom José Cardoso Sobrinho disse, sobre o caso da menina de 9 anos, que aborto é mais grave que estupro. Lula considera absurdo tentarem impedir o aborto legal
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a comentar na segunda-feira, durante solenidade em comemoração do Dia Internacional da Mulher, o caso da menina estuprada pelo padrasto, que foi submetida a um aborto em Recife. Lula disse que foi um absurdo tentarem impedir o aborto legal, que segundo os médicos, salvou a vida da menina.
- Vocês viram aquele problema da menina de Pernambuco, que engravidou? É mais do que absurdo. Como você pode proibir a Medicina de cuidar de uma menina que ficou grávida indevidamente? - questionou Lula
O presidente destacou que o aborto tem que ser tratado como uma questão de saúde pública.
- Como cristão, sou contra o aborto, mas como chefe de Estado tenho que tratar como uma questão de saúde pública. Não pode ser diferente. Jornal católico francês condena excomunhão
A decisão do arcebispo de Olinda e Recife de excomungar a mãe da menina de 9 anos estuprada pelo padrasto, foi condenada em editorial publicado no jornal francês católico "La Croix". Logo no início do texto, o jornalista Dominique Quinio diz: "Há certos dias em que o silêncio é a melhor saída". Para ele, a reação do arcebispo ao drama vivido pela menina é "uma rigidez legalista e vai contra a mensagem de vida que a Igreja quer passar".
Quinio reconhece a missão da Igreja, que proclama que a vida começa no momento da concepção, de defender esse direito à vida, mas pergunta: "E a vida da garota de 9 anos não deve também ser protegida? É preciso ainda punir a mãe e os médicos?". Também indaga se "é necessário punir as mulheres pelo crime dos homens?".
O jornal conservador "Le Figaro" também descreveu o drama da menina e informou que as condições previstas na legislação brasileira para realizar um aborto legal no país - em caso de estupro e risco de vida para a mulher - se aplicavam. "Sofrendo de desnutrição, com apenas 33 kg, seu corpo parece dificilmente capaz de aguentar uma gravidez", diz o "Le Figaro". Em hospital, meninas grávidas por estupro são 43% dos atendimentos
Pesquisa realizada no Hospital Pérola Byington, em São Paulo, referência no tratamento de mulheres vítimas de violência sexual, mostra que 43% dos atendimentos diários se referem a meninas com menos de 12 anos que engravidaram depois de estupro. No ano passado, cerca de 3.050 abortos previstos em lei, em mulheres de todas as idades, foram realizados no país, segundo dados do Datasus. ( Miriam Leitão: menina de Recife lembra o quanto a luta da mulher será longa )
A maioria das mulheres ouvidas pela pesquisa se diz contrária ao aborto. Mas as vítimas mudam de posição quando a gestação é fruto de estupro. Nenhuma delas afirma ter se arrependido da opção pelo aborto legal.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:42  comentar

RECIFE - A mãe da menina de 9 anos que interrompeu a gravidez de gêmeos na semana passada, em Recife, deve ser ouvida novamente pela polícia. Segundo o delegado Antônio Dutra, de Alagoinha, em Pernambuco, a mãe pode ser indiciada, caso seja comprovado que ela tinha conhecimento dos abusos sofridos pela filha.
O delegado encaminhou ao Fórum em Alagoinha, na manhã desta segunda, uma solicitação de prorrogação do prazo de entrega do inquérito policial.
- Precisamos de mais tempo para tomar outro depoimento da mãe. Vamos investigar a hipótese de ela ter sido negligente - diz o delegado.
Depois de receber alta do hospital na semana passada, a menina foi levada para um abrigo e deve ficar sob proteção da Secretaria Estadual da Mulher.
Segundo o padre Edson Rodrigues, pároco de Alagoinha, o arcebispo não é responsável pela punição aos médicos e à família, já que o aborto é um ato que, "por si só incorre em excomunhão":
- O bispo não excomunga ninguém. O ato do aborto, segundo o princípio da Igreja, leva à exclusão da comunhão.
A Arquidiocese do Rio vai investigar o caso do padre Evandro, que, conforme antecipou Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO, manifestou durante uma missa no Rio constrangimento com as declarações do arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho. A assessoria de imprensa da Arquidiocese informou que o padre não é pároco na cidade e celebra missas esporádicas. O arcebispo Dom José Cardoso Sobrinho disse, sobre o caso da menina de 9 anos, que aborto é mais grave que estupro. Lula considera absurdo tentarem impedir o aborto legal
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a comentar na segunda-feira, durante solenidade em comemoração do Dia Internacional da Mulher, o caso da menina estuprada pelo padrasto, que foi submetida a um aborto em Recife. Lula disse que foi um absurdo tentarem impedir o aborto legal, que segundo os médicos, salvou a vida da menina.
- Vocês viram aquele problema da menina de Pernambuco, que engravidou? É mais do que absurdo. Como você pode proibir a Medicina de cuidar de uma menina que ficou grávida indevidamente? - questionou Lula
O presidente destacou que o aborto tem que ser tratado como uma questão de saúde pública.
- Como cristão, sou contra o aborto, mas como chefe de Estado tenho que tratar como uma questão de saúde pública. Não pode ser diferente. Jornal católico francês condena excomunhão
A decisão do arcebispo de Olinda e Recife de excomungar a mãe da menina de 9 anos estuprada pelo padrasto, foi condenada em editorial publicado no jornal francês católico "La Croix". Logo no início do texto, o jornalista Dominique Quinio diz: "Há certos dias em que o silêncio é a melhor saída". Para ele, a reação do arcebispo ao drama vivido pela menina é "uma rigidez legalista e vai contra a mensagem de vida que a Igreja quer passar".
Quinio reconhece a missão da Igreja, que proclama que a vida começa no momento da concepção, de defender esse direito à vida, mas pergunta: "E a vida da garota de 9 anos não deve também ser protegida? É preciso ainda punir a mãe e os médicos?". Também indaga se "é necessário punir as mulheres pelo crime dos homens?".
O jornal conservador "Le Figaro" também descreveu o drama da menina e informou que as condições previstas na legislação brasileira para realizar um aborto legal no país - em caso de estupro e risco de vida para a mulher - se aplicavam. "Sofrendo de desnutrição, com apenas 33 kg, seu corpo parece dificilmente capaz de aguentar uma gravidez", diz o "Le Figaro". Em hospital, meninas grávidas por estupro são 43% dos atendimentos
Pesquisa realizada no Hospital Pérola Byington, em São Paulo, referência no tratamento de mulheres vítimas de violência sexual, mostra que 43% dos atendimentos diários se referem a meninas com menos de 12 anos que engravidaram depois de estupro. No ano passado, cerca de 3.050 abortos previstos em lei, em mulheres de todas as idades, foram realizados no país, segundo dados do Datasus. ( Miriam Leitão: menina de Recife lembra o quanto a luta da mulher será longa )
A maioria das mulheres ouvidas pela pesquisa se diz contrária ao aborto. Mas as vítimas mudam de posição quando a gestação é fruto de estupro. Nenhuma delas afirma ter se arrependido da opção pelo aborto legal.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:42  comentar

RECIFE - A mãe da menina de 9 anos que interrompeu a gravidez de gêmeos na semana passada, em Recife, deve ser ouvida novamente pela polícia. Segundo o delegado Antônio Dutra, de Alagoinha, em Pernambuco, a mãe pode ser indiciada, caso seja comprovado que ela tinha conhecimento dos abusos sofridos pela filha.
O delegado encaminhou ao Fórum em Alagoinha, na manhã desta segunda, uma solicitação de prorrogação do prazo de entrega do inquérito policial.
- Precisamos de mais tempo para tomar outro depoimento da mãe. Vamos investigar a hipótese de ela ter sido negligente - diz o delegado.
Depois de receber alta do hospital na semana passada, a menina foi levada para um abrigo e deve ficar sob proteção da Secretaria Estadual da Mulher.
Segundo o padre Edson Rodrigues, pároco de Alagoinha, o arcebispo não é responsável pela punição aos médicos e à família, já que o aborto é um ato que, "por si só incorre em excomunhão":
- O bispo não excomunga ninguém. O ato do aborto, segundo o princípio da Igreja, leva à exclusão da comunhão.
A Arquidiocese do Rio vai investigar o caso do padre Evandro, que, conforme antecipou Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO, manifestou durante uma missa no Rio constrangimento com as declarações do arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho. A assessoria de imprensa da Arquidiocese informou que o padre não é pároco na cidade e celebra missas esporádicas. O arcebispo Dom José Cardoso Sobrinho disse, sobre o caso da menina de 9 anos, que aborto é mais grave que estupro. Lula considera absurdo tentarem impedir o aborto legal
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a comentar na segunda-feira, durante solenidade em comemoração do Dia Internacional da Mulher, o caso da menina estuprada pelo padrasto, que foi submetida a um aborto em Recife. Lula disse que foi um absurdo tentarem impedir o aborto legal, que segundo os médicos, salvou a vida da menina.
- Vocês viram aquele problema da menina de Pernambuco, que engravidou? É mais do que absurdo. Como você pode proibir a Medicina de cuidar de uma menina que ficou grávida indevidamente? - questionou Lula
O presidente destacou que o aborto tem que ser tratado como uma questão de saúde pública.
- Como cristão, sou contra o aborto, mas como chefe de Estado tenho que tratar como uma questão de saúde pública. Não pode ser diferente. Jornal católico francês condena excomunhão
A decisão do arcebispo de Olinda e Recife de excomungar a mãe da menina de 9 anos estuprada pelo padrasto, foi condenada em editorial publicado no jornal francês católico "La Croix". Logo no início do texto, o jornalista Dominique Quinio diz: "Há certos dias em que o silêncio é a melhor saída". Para ele, a reação do arcebispo ao drama vivido pela menina é "uma rigidez legalista e vai contra a mensagem de vida que a Igreja quer passar".
Quinio reconhece a missão da Igreja, que proclama que a vida começa no momento da concepção, de defender esse direito à vida, mas pergunta: "E a vida da garota de 9 anos não deve também ser protegida? É preciso ainda punir a mãe e os médicos?". Também indaga se "é necessário punir as mulheres pelo crime dos homens?".
O jornal conservador "Le Figaro" também descreveu o drama da menina e informou que as condições previstas na legislação brasileira para realizar um aborto legal no país - em caso de estupro e risco de vida para a mulher - se aplicavam. "Sofrendo de desnutrição, com apenas 33 kg, seu corpo parece dificilmente capaz de aguentar uma gravidez", diz o "Le Figaro". Em hospital, meninas grávidas por estupro são 43% dos atendimentos
Pesquisa realizada no Hospital Pérola Byington, em São Paulo, referência no tratamento de mulheres vítimas de violência sexual, mostra que 43% dos atendimentos diários se referem a meninas com menos de 12 anos que engravidaram depois de estupro. No ano passado, cerca de 3.050 abortos previstos em lei, em mulheres de todas as idades, foram realizados no país, segundo dados do Datasus. ( Miriam Leitão: menina de Recife lembra o quanto a luta da mulher será longa )
A maioria das mulheres ouvidas pela pesquisa se diz contrária ao aborto. Mas as vítimas mudam de posição quando a gestação é fruto de estupro. Nenhuma delas afirma ter se arrependido da opção pelo aborto legal.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:42  comentar

SÃO FRANCISCO - A família Simpson é a mais recente vítima da crise imobiliária dos Estados Unidos. No último episódio da série exibido domingo passado no canal "Fox" dos EUA, os Simpsons perdem sua casa por falta de pagamento da hipoteca, em uma paródia da crise econômica no país causada pelas hipotecas subprime (financiamentos imobiliários concedidos a clientes sem boa avaliação de crédito) e do drama vivido atualmente por milhares de americanos.
Os Simpsons recebem uma carta na qual são comunicados que sua hipoteca estava sendo mudada para um tipo variável, um dia após a família ter feito uma festa de carnaval financiada com o segundo crédito sobre o imóvel.
Nos EUA, é possível obter uma hipoteca chamada home equity, que permite ao proprietário ter acesso ao valor já pago ao banco pela casa quando precisa de dinheiro.
Como ocorreu com milhões de famílias americanas, os Simpsons descobrem que a revisão da hipoteca dispara a parcela mensal até um valor astronômico e impossível de pagar, e acabam perdendo a casa em um leilão público.
No desenho, a casa da família acaba nas mãos de Ned Flanders, o vizinho de Homer Simpson, que compra o imóvel e o aluga aos antigos proprietários para não deixá-los na rua.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:32  comentar

SÃO FRANCISCO - A família Simpson é a mais recente vítima da crise imobiliária dos Estados Unidos. No último episódio da série exibido domingo passado no canal "Fox" dos EUA, os Simpsons perdem sua casa por falta de pagamento da hipoteca, em uma paródia da crise econômica no país causada pelas hipotecas subprime (financiamentos imobiliários concedidos a clientes sem boa avaliação de crédito) e do drama vivido atualmente por milhares de americanos.
Os Simpsons recebem uma carta na qual são comunicados que sua hipoteca estava sendo mudada para um tipo variável, um dia após a família ter feito uma festa de carnaval financiada com o segundo crédito sobre o imóvel.
Nos EUA, é possível obter uma hipoteca chamada home equity, que permite ao proprietário ter acesso ao valor já pago ao banco pela casa quando precisa de dinheiro.
Como ocorreu com milhões de famílias americanas, os Simpsons descobrem que a revisão da hipoteca dispara a parcela mensal até um valor astronômico e impossível de pagar, e acabam perdendo a casa em um leilão público.
No desenho, a casa da família acaba nas mãos de Ned Flanders, o vizinho de Homer Simpson, que compra o imóvel e o aluga aos antigos proprietários para não deixá-los na rua.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:32  comentar

SÃO FRANCISCO - A família Simpson é a mais recente vítima da crise imobiliária dos Estados Unidos. No último episódio da série exibido domingo passado no canal "Fox" dos EUA, os Simpsons perdem sua casa por falta de pagamento da hipoteca, em uma paródia da crise econômica no país causada pelas hipotecas subprime (financiamentos imobiliários concedidos a clientes sem boa avaliação de crédito) e do drama vivido atualmente por milhares de americanos.
Os Simpsons recebem uma carta na qual são comunicados que sua hipoteca estava sendo mudada para um tipo variável, um dia após a família ter feito uma festa de carnaval financiada com o segundo crédito sobre o imóvel.
Nos EUA, é possível obter uma hipoteca chamada home equity, que permite ao proprietário ter acesso ao valor já pago ao banco pela casa quando precisa de dinheiro.
Como ocorreu com milhões de famílias americanas, os Simpsons descobrem que a revisão da hipoteca dispara a parcela mensal até um valor astronômico e impossível de pagar, e acabam perdendo a casa em um leilão público.
No desenho, a casa da família acaba nas mãos de Ned Flanders, o vizinho de Homer Simpson, que compra o imóvel e o aluga aos antigos proprietários para não deixá-los na rua.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:32  comentar

SÃO FRANCISCO - A família Simpson é a mais recente vítima da crise imobiliária dos Estados Unidos. No último episódio da série exibido domingo passado no canal "Fox" dos EUA, os Simpsons perdem sua casa por falta de pagamento da hipoteca, em uma paródia da crise econômica no país causada pelas hipotecas subprime (financiamentos imobiliários concedidos a clientes sem boa avaliação de crédito) e do drama vivido atualmente por milhares de americanos.
Os Simpsons recebem uma carta na qual são comunicados que sua hipoteca estava sendo mudada para um tipo variável, um dia após a família ter feito uma festa de carnaval financiada com o segundo crédito sobre o imóvel.
Nos EUA, é possível obter uma hipoteca chamada home equity, que permite ao proprietário ter acesso ao valor já pago ao banco pela casa quando precisa de dinheiro.
Como ocorreu com milhões de famílias americanas, os Simpsons descobrem que a revisão da hipoteca dispara a parcela mensal até um valor astronômico e impossível de pagar, e acabam perdendo a casa em um leilão público.
No desenho, a casa da família acaba nas mãos de Ned Flanders, o vizinho de Homer Simpson, que compra o imóvel e o aluga aos antigos proprietários para não deixá-los na rua.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:32  comentar

SÃO FRANCISCO - A família Simpson é a mais recente vítima da crise imobiliária dos Estados Unidos. No último episódio da série exibido domingo passado no canal "Fox" dos EUA, os Simpsons perdem sua casa por falta de pagamento da hipoteca, em uma paródia da crise econômica no país causada pelas hipotecas subprime (financiamentos imobiliários concedidos a clientes sem boa avaliação de crédito) e do drama vivido atualmente por milhares de americanos.
Os Simpsons recebem uma carta na qual são comunicados que sua hipoteca estava sendo mudada para um tipo variável, um dia após a família ter feito uma festa de carnaval financiada com o segundo crédito sobre o imóvel.
Nos EUA, é possível obter uma hipoteca chamada home equity, que permite ao proprietário ter acesso ao valor já pago ao banco pela casa quando precisa de dinheiro.
Como ocorreu com milhões de famílias americanas, os Simpsons descobrem que a revisão da hipoteca dispara a parcela mensal até um valor astronômico e impossível de pagar, e acabam perdendo a casa em um leilão público.
No desenho, a casa da família acaba nas mãos de Ned Flanders, o vizinho de Homer Simpson, que compra o imóvel e o aluga aos antigos proprietários para não deixá-los na rua.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:32  comentar

SÃO FRANCISCO - A família Simpson é a mais recente vítima da crise imobiliária dos Estados Unidos. No último episódio da série exibido domingo passado no canal "Fox" dos EUA, os Simpsons perdem sua casa por falta de pagamento da hipoteca, em uma paródia da crise econômica no país causada pelas hipotecas subprime (financiamentos imobiliários concedidos a clientes sem boa avaliação de crédito) e do drama vivido atualmente por milhares de americanos.
Os Simpsons recebem uma carta na qual são comunicados que sua hipoteca estava sendo mudada para um tipo variável, um dia após a família ter feito uma festa de carnaval financiada com o segundo crédito sobre o imóvel.
Nos EUA, é possível obter uma hipoteca chamada home equity, que permite ao proprietário ter acesso ao valor já pago ao banco pela casa quando precisa de dinheiro.
Como ocorreu com milhões de famílias americanas, os Simpsons descobrem que a revisão da hipoteca dispara a parcela mensal até um valor astronômico e impossível de pagar, e acabam perdendo a casa em um leilão público.
No desenho, a casa da família acaba nas mãos de Ned Flanders, o vizinho de Homer Simpson, que compra o imóvel e o aluga aos antigos proprietários para não deixá-los na rua.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:32  comentar

SÃO FRANCISCO - A família Simpson é a mais recente vítima da crise imobiliária dos Estados Unidos. No último episódio da série exibido domingo passado no canal "Fox" dos EUA, os Simpsons perdem sua casa por falta de pagamento da hipoteca, em uma paródia da crise econômica no país causada pelas hipotecas subprime (financiamentos imobiliários concedidos a clientes sem boa avaliação de crédito) e do drama vivido atualmente por milhares de americanos.
Os Simpsons recebem uma carta na qual são comunicados que sua hipoteca estava sendo mudada para um tipo variável, um dia após a família ter feito uma festa de carnaval financiada com o segundo crédito sobre o imóvel.
Nos EUA, é possível obter uma hipoteca chamada home equity, que permite ao proprietário ter acesso ao valor já pago ao banco pela casa quando precisa de dinheiro.
Como ocorreu com milhões de famílias americanas, os Simpsons descobrem que a revisão da hipoteca dispara a parcela mensal até um valor astronômico e impossível de pagar, e acabam perdendo a casa em um leilão público.
No desenho, a casa da família acaba nas mãos de Ned Flanders, o vizinho de Homer Simpson, que compra o imóvel e o aluga aos antigos proprietários para não deixá-los na rua.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:32  comentar

SÃO FRANCISCO - A família Simpson é a mais recente vítima da crise imobiliária dos Estados Unidos. No último episódio da série exibido domingo passado no canal "Fox" dos EUA, os Simpsons perdem sua casa por falta de pagamento da hipoteca, em uma paródia da crise econômica no país causada pelas hipotecas subprime (financiamentos imobiliários concedidos a clientes sem boa avaliação de crédito) e do drama vivido atualmente por milhares de americanos.
Os Simpsons recebem uma carta na qual são comunicados que sua hipoteca estava sendo mudada para um tipo variável, um dia após a família ter feito uma festa de carnaval financiada com o segundo crédito sobre o imóvel.
Nos EUA, é possível obter uma hipoteca chamada home equity, que permite ao proprietário ter acesso ao valor já pago ao banco pela casa quando precisa de dinheiro.
Como ocorreu com milhões de famílias americanas, os Simpsons descobrem que a revisão da hipoteca dispara a parcela mensal até um valor astronômico e impossível de pagar, e acabam perdendo a casa em um leilão público.
No desenho, a casa da família acaba nas mãos de Ned Flanders, o vizinho de Homer Simpson, que compra o imóvel e o aluga aos antigos proprietários para não deixá-los na rua.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:32  comentar

SÃO FRANCISCO - A família Simpson é a mais recente vítima da crise imobiliária dos Estados Unidos. No último episódio da série exibido domingo passado no canal "Fox" dos EUA, os Simpsons perdem sua casa por falta de pagamento da hipoteca, em uma paródia da crise econômica no país causada pelas hipotecas subprime (financiamentos imobiliários concedidos a clientes sem boa avaliação de crédito) e do drama vivido atualmente por milhares de americanos.
Os Simpsons recebem uma carta na qual são comunicados que sua hipoteca estava sendo mudada para um tipo variável, um dia após a família ter feito uma festa de carnaval financiada com o segundo crédito sobre o imóvel.
Nos EUA, é possível obter uma hipoteca chamada home equity, que permite ao proprietário ter acesso ao valor já pago ao banco pela casa quando precisa de dinheiro.
Como ocorreu com milhões de famílias americanas, os Simpsons descobrem que a revisão da hipoteca dispara a parcela mensal até um valor astronômico e impossível de pagar, e acabam perdendo a casa em um leilão público.
No desenho, a casa da família acaba nas mãos de Ned Flanders, o vizinho de Homer Simpson, que compra o imóvel e o aluga aos antigos proprietários para não deixá-los na rua.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:32  comentar

SÃO FRANCISCO - A família Simpson é a mais recente vítima da crise imobiliária dos Estados Unidos. No último episódio da série exibido domingo passado no canal "Fox" dos EUA, os Simpsons perdem sua casa por falta de pagamento da hipoteca, em uma paródia da crise econômica no país causada pelas hipotecas subprime (financiamentos imobiliários concedidos a clientes sem boa avaliação de crédito) e do drama vivido atualmente por milhares de americanos.
Os Simpsons recebem uma carta na qual são comunicados que sua hipoteca estava sendo mudada para um tipo variável, um dia após a família ter feito uma festa de carnaval financiada com o segundo crédito sobre o imóvel.
Nos EUA, é possível obter uma hipoteca chamada home equity, que permite ao proprietário ter acesso ao valor já pago ao banco pela casa quando precisa de dinheiro.
Como ocorreu com milhões de famílias americanas, os Simpsons descobrem que a revisão da hipoteca dispara a parcela mensal até um valor astronômico e impossível de pagar, e acabam perdendo a casa em um leilão público.
No desenho, a casa da família acaba nas mãos de Ned Flanders, o vizinho de Homer Simpson, que compra o imóvel e o aluga aos antigos proprietários para não deixá-los na rua.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:32  comentar

SÃO FRANCISCO - A família Simpson é a mais recente vítima da crise imobiliária dos Estados Unidos. No último episódio da série exibido domingo passado no canal "Fox" dos EUA, os Simpsons perdem sua casa por falta de pagamento da hipoteca, em uma paródia da crise econômica no país causada pelas hipotecas subprime (financiamentos imobiliários concedidos a clientes sem boa avaliação de crédito) e do drama vivido atualmente por milhares de americanos.
Os Simpsons recebem uma carta na qual são comunicados que sua hipoteca estava sendo mudada para um tipo variável, um dia após a família ter feito uma festa de carnaval financiada com o segundo crédito sobre o imóvel.
Nos EUA, é possível obter uma hipoteca chamada home equity, que permite ao proprietário ter acesso ao valor já pago ao banco pela casa quando precisa de dinheiro.
Como ocorreu com milhões de famílias americanas, os Simpsons descobrem que a revisão da hipoteca dispara a parcela mensal até um valor astronômico e impossível de pagar, e acabam perdendo a casa em um leilão público.
No desenho, a casa da família acaba nas mãos de Ned Flanders, o vizinho de Homer Simpson, que compra o imóvel e o aluga aos antigos proprietários para não deixá-los na rua.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:32  comentar

SÃO FRANCISCO - A família Simpson é a mais recente vítima da crise imobiliária dos Estados Unidos. No último episódio da série exibido domingo passado no canal "Fox" dos EUA, os Simpsons perdem sua casa por falta de pagamento da hipoteca, em uma paródia da crise econômica no país causada pelas hipotecas subprime (financiamentos imobiliários concedidos a clientes sem boa avaliação de crédito) e do drama vivido atualmente por milhares de americanos.
Os Simpsons recebem uma carta na qual são comunicados que sua hipoteca estava sendo mudada para um tipo variável, um dia após a família ter feito uma festa de carnaval financiada com o segundo crédito sobre o imóvel.
Nos EUA, é possível obter uma hipoteca chamada home equity, que permite ao proprietário ter acesso ao valor já pago ao banco pela casa quando precisa de dinheiro.
Como ocorreu com milhões de famílias americanas, os Simpsons descobrem que a revisão da hipoteca dispara a parcela mensal até um valor astronômico e impossível de pagar, e acabam perdendo a casa em um leilão público.
No desenho, a casa da família acaba nas mãos de Ned Flanders, o vizinho de Homer Simpson, que compra o imóvel e o aluga aos antigos proprietários para não deixá-los na rua.


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:32  comentar

pesquisar
 
colaboradores: carmen e maria celia

Março 2009
D
S
T
Q
Q
S
S

1
2
3
4
5
6
7

8
9





arquivos
subscrever feeds
blogs SAPO