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8.3.09
RIO - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deve assinar nesta segunda-feira uma ordem executiva que vai revogar a proibição de financiamento de pesquisas com células-tronco embrionárias, informa uma fonte ao jornal "Washignton Post".
Embora os detalhes da ordem não tenham sido divulgados, a Casa Branca planeja uma cerimônia às 11h para assinar o documento que anulará a lei mais polêmica assinada por seu antecessor, George W. Bush.
Há muito aguardada por cientistas e pacientes, mas execrada pela Igreja, a medida permitirá que os Institutos Nacionais de Saúde passem a considerar os pedidos de especialistas para estudar as centenas de linhagens de células desenvolvidas desde que as limitações surgiram - linhagens que, de acordo com cientistas, poderiam levar ao desenvolvimento de novos tratamentos para muitas doenças graves.
Fontes próximas ao tema informaram que a ordem levantará as restrições ao financiamento federal das pesquisas com células embrionárias impostas pelo governo anterior.
Como essas células-tronco são obtidas durante os primeiros estágios do embrião elas são capazes de se transformar em todos os tecidos do organismo o que leva os cientistas a considerá-las fundamentais para o desenvolvimento de trata$para doenças como diabetes, parkinson e alzheimer, e também para curar lesões. Para obter as células, no entanto, os embriões são destruídos.
O presidente Bush impôs as restrições em 9 de agosto de 2001, limitando o financiamento federal a estudos feitos com as únicas 21 linhagens celulares já existentes. O objetivo era impedir que dinheiro federal acabasse por encorajar a destruição de embriões.
A limitação recebeu o apoio da Igreja e de grupos que consideram a destruição de embriões imoral, mas, desde então, vem sendo denunciada por muitos cientistas como um grave entrave ao avanço dos estudos num dos mais promissores campos da pesquisa biomédica.
As 21 linhagens de células com as quais os cientistas podiam trabalhar no governo Bush já são bem pouco representativas do que está sendo feito hoje, segundo especialistas. Muitas novas linhagens já foram desenvolvidas.
Pelo longo apoio de Obama à pesquisa e suas repetidas promessas de levantar as restrições, acreditava-se que a medida seria tomada logo na primeira semana de governo, quando ele lançou uma série de ordens executivas para fechar a prisão de Guantánamo, para levantar restrições ao financiamento de grupos que apóiam o aborto, entre outras promessas de campanha.
Chegou-se a especular que o presidente poderia estar reavaliando sua posição sobre o assunto. Alguns opositores das pesquisas com células embrionárias argumentam que, com o avanço das tecnologias, já é possível, por exemplo, obter as cobiçadas células sem a destruição de embriões. Embora isso não seja feito ainda em larga escala, seria um caminho a ser seguido.
Ao que tudo indica, no entanto, Obama assinará uma ordem bastante objetiva, apenas suspendendo as restrições. Os Institutos de Saúde deverão regulamentar o restante.

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RIO - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deve assinar nesta segunda-feira uma ordem executiva que vai revogar a proibição de financiamento de pesquisas com células-tronco embrionárias, informa uma fonte ao jornal "Washignton Post".
Embora os detalhes da ordem não tenham sido divulgados, a Casa Branca planeja uma cerimônia às 11h para assinar o documento que anulará a lei mais polêmica assinada por seu antecessor, George W. Bush.
Há muito aguardada por cientistas e pacientes, mas execrada pela Igreja, a medida permitirá que os Institutos Nacionais de Saúde passem a considerar os pedidos de especialistas para estudar as centenas de linhagens de células desenvolvidas desde que as limitações surgiram - linhagens que, de acordo com cientistas, poderiam levar ao desenvolvimento de novos tratamentos para muitas doenças graves.
Fontes próximas ao tema informaram que a ordem levantará as restrições ao financiamento federal das pesquisas com células embrionárias impostas pelo governo anterior.
Como essas células-tronco são obtidas durante os primeiros estágios do embrião elas são capazes de se transformar em todos os tecidos do organismo o que leva os cientistas a considerá-las fundamentais para o desenvolvimento de trata$para doenças como diabetes, parkinson e alzheimer, e também para curar lesões. Para obter as células, no entanto, os embriões são destruídos.
O presidente Bush impôs as restrições em 9 de agosto de 2001, limitando o financiamento federal a estudos feitos com as únicas 21 linhagens celulares já existentes. O objetivo era impedir que dinheiro federal acabasse por encorajar a destruição de embriões.
A limitação recebeu o apoio da Igreja e de grupos que consideram a destruição de embriões imoral, mas, desde então, vem sendo denunciada por muitos cientistas como um grave entrave ao avanço dos estudos num dos mais promissores campos da pesquisa biomédica.
As 21 linhagens de células com as quais os cientistas podiam trabalhar no governo Bush já são bem pouco representativas do que está sendo feito hoje, segundo especialistas. Muitas novas linhagens já foram desenvolvidas.
Pelo longo apoio de Obama à pesquisa e suas repetidas promessas de levantar as restrições, acreditava-se que a medida seria tomada logo na primeira semana de governo, quando ele lançou uma série de ordens executivas para fechar a prisão de Guantánamo, para levantar restrições ao financiamento de grupos que apóiam o aborto, entre outras promessas de campanha.
Chegou-se a especular que o presidente poderia estar reavaliando sua posição sobre o assunto. Alguns opositores das pesquisas com células embrionárias argumentam que, com o avanço das tecnologias, já é possível, por exemplo, obter as cobiçadas células sem a destruição de embriões. Embora isso não seja feito ainda em larga escala, seria um caminho a ser seguido.
Ao que tudo indica, no entanto, Obama assinará uma ordem bastante objetiva, apenas suspendendo as restrições. Os Institutos de Saúde deverão regulamentar o restante.

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Embora os detalhes da ordem não tenham sido divulgados, a Casa Branca planeja uma cerimônia às 11h para assinar o documento que anulará a lei mais polêmica assinada por seu antecessor, George W. Bush.
Há muito aguardada por cientistas e pacientes, mas execrada pela Igreja, a medida permitirá que os Institutos Nacionais de Saúde passem a considerar os pedidos de especialistas para estudar as centenas de linhagens de células desenvolvidas desde que as limitações surgiram - linhagens que, de acordo com cientistas, poderiam levar ao desenvolvimento de novos tratamentos para muitas doenças graves.
Fontes próximas ao tema informaram que a ordem levantará as restrições ao financiamento federal das pesquisas com células embrionárias impostas pelo governo anterior.
Como essas células-tronco são obtidas durante os primeiros estágios do embrião elas são capazes de se transformar em todos os tecidos do organismo o que leva os cientistas a considerá-las fundamentais para o desenvolvimento de trata$para doenças como diabetes, parkinson e alzheimer, e também para curar lesões. Para obter as células, no entanto, os embriões são destruídos.
O presidente Bush impôs as restrições em 9 de agosto de 2001, limitando o financiamento federal a estudos feitos com as únicas 21 linhagens celulares já existentes. O objetivo era impedir que dinheiro federal acabasse por encorajar a destruição de embriões.
A limitação recebeu o apoio da Igreja e de grupos que consideram a destruição de embriões imoral, mas, desde então, vem sendo denunciada por muitos cientistas como um grave entrave ao avanço dos estudos num dos mais promissores campos da pesquisa biomédica.
As 21 linhagens de células com as quais os cientistas podiam trabalhar no governo Bush já são bem pouco representativas do que está sendo feito hoje, segundo especialistas. Muitas novas linhagens já foram desenvolvidas.
Pelo longo apoio de Obama à pesquisa e suas repetidas promessas de levantar as restrições, acreditava-se que a medida seria tomada logo na primeira semana de governo, quando ele lançou uma série de ordens executivas para fechar a prisão de Guantánamo, para levantar restrições ao financiamento de grupos que apóiam o aborto, entre outras promessas de campanha.
Chegou-se a especular que o presidente poderia estar reavaliando sua posição sobre o assunto. Alguns opositores das pesquisas com células embrionárias argumentam que, com o avanço das tecnologias, já é possível, por exemplo, obter as cobiçadas células sem a destruição de embriões. Embora isso não seja feito ainda em larga escala, seria um caminho a ser seguido.
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Embora os detalhes da ordem não tenham sido divulgados, a Casa Branca planeja uma cerimônia às 11h para assinar o documento que anulará a lei mais polêmica assinada por seu antecessor, George W. Bush.
Há muito aguardada por cientistas e pacientes, mas execrada pela Igreja, a medida permitirá que os Institutos Nacionais de Saúde passem a considerar os pedidos de especialistas para estudar as centenas de linhagens de células desenvolvidas desde que as limitações surgiram - linhagens que, de acordo com cientistas, poderiam levar ao desenvolvimento de novos tratamentos para muitas doenças graves.
Fontes próximas ao tema informaram que a ordem levantará as restrições ao financiamento federal das pesquisas com células embrionárias impostas pelo governo anterior.
Como essas células-tronco são obtidas durante os primeiros estágios do embrião elas são capazes de se transformar em todos os tecidos do organismo o que leva os cientistas a considerá-las fundamentais para o desenvolvimento de trata$para doenças como diabetes, parkinson e alzheimer, e também para curar lesões. Para obter as células, no entanto, os embriões são destruídos.
O presidente Bush impôs as restrições em 9 de agosto de 2001, limitando o financiamento federal a estudos feitos com as únicas 21 linhagens celulares já existentes. O objetivo era impedir que dinheiro federal acabasse por encorajar a destruição de embriões.
A limitação recebeu o apoio da Igreja e de grupos que consideram a destruição de embriões imoral, mas, desde então, vem sendo denunciada por muitos cientistas como um grave entrave ao avanço dos estudos num dos mais promissores campos da pesquisa biomédica.
As 21 linhagens de células com as quais os cientistas podiam trabalhar no governo Bush já são bem pouco representativas do que está sendo feito hoje, segundo especialistas. Muitas novas linhagens já foram desenvolvidas.
Pelo longo apoio de Obama à pesquisa e suas repetidas promessas de levantar as restrições, acreditava-se que a medida seria tomada logo na primeira semana de governo, quando ele lançou uma série de ordens executivas para fechar a prisão de Guantánamo, para levantar restrições ao financiamento de grupos que apóiam o aborto, entre outras promessas de campanha.
Chegou-se a especular que o presidente poderia estar reavaliando sua posição sobre o assunto. Alguns opositores das pesquisas com células embrionárias argumentam que, com o avanço das tecnologias, já é possível, por exemplo, obter as cobiçadas células sem a destruição de embriões. Embora isso não seja feito ainda em larga escala, seria um caminho a ser seguido.
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Embora os detalhes da ordem não tenham sido divulgados, a Casa Branca planeja uma cerimônia às 11h para assinar o documento que anulará a lei mais polêmica assinada por seu antecessor, George W. Bush.
Há muito aguardada por cientistas e pacientes, mas execrada pela Igreja, a medida permitirá que os Institutos Nacionais de Saúde passem a considerar os pedidos de especialistas para estudar as centenas de linhagens de células desenvolvidas desde que as limitações surgiram - linhagens que, de acordo com cientistas, poderiam levar ao desenvolvimento de novos tratamentos para muitas doenças graves.
Fontes próximas ao tema informaram que a ordem levantará as restrições ao financiamento federal das pesquisas com células embrionárias impostas pelo governo anterior.
Como essas células-tronco são obtidas durante os primeiros estágios do embrião elas são capazes de se transformar em todos os tecidos do organismo o que leva os cientistas a considerá-las fundamentais para o desenvolvimento de trata$para doenças como diabetes, parkinson e alzheimer, e também para curar lesões. Para obter as células, no entanto, os embriões são destruídos.
O presidente Bush impôs as restrições em 9 de agosto de 2001, limitando o financiamento federal a estudos feitos com as únicas 21 linhagens celulares já existentes. O objetivo era impedir que dinheiro federal acabasse por encorajar a destruição de embriões.
A limitação recebeu o apoio da Igreja e de grupos que consideram a destruição de embriões imoral, mas, desde então, vem sendo denunciada por muitos cientistas como um grave entrave ao avanço dos estudos num dos mais promissores campos da pesquisa biomédica.
As 21 linhagens de células com as quais os cientistas podiam trabalhar no governo Bush já são bem pouco representativas do que está sendo feito hoje, segundo especialistas. Muitas novas linhagens já foram desenvolvidas.
Pelo longo apoio de Obama à pesquisa e suas repetidas promessas de levantar as restrições, acreditava-se que a medida seria tomada logo na primeira semana de governo, quando ele lançou uma série de ordens executivas para fechar a prisão de Guantánamo, para levantar restrições ao financiamento de grupos que apóiam o aborto, entre outras promessas de campanha.
Chegou-se a especular que o presidente poderia estar reavaliando sua posição sobre o assunto. Alguns opositores das pesquisas com células embrionárias argumentam que, com o avanço das tecnologias, já é possível, por exemplo, obter as cobiçadas células sem a destruição de embriões. Embora isso não seja feito ainda em larga escala, seria um caminho a ser seguido.
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Há muito aguardada por cientistas e pacientes, mas execrada pela Igreja, a medida permitirá que os Institutos Nacionais de Saúde passem a considerar os pedidos de especialistas para estudar as centenas de linhagens de células desenvolvidas desde que as limitações surgiram - linhagens que, de acordo com cientistas, poderiam levar ao desenvolvimento de novos tratamentos para muitas doenças graves.
Fontes próximas ao tema informaram que a ordem levantará as restrições ao financiamento federal das pesquisas com células embrionárias impostas pelo governo anterior.
Como essas células-tronco são obtidas durante os primeiros estágios do embrião elas são capazes de se transformar em todos os tecidos do organismo o que leva os cientistas a considerá-las fundamentais para o desenvolvimento de trata$para doenças como diabetes, parkinson e alzheimer, e também para curar lesões. Para obter as células, no entanto, os embriões são destruídos.
O presidente Bush impôs as restrições em 9 de agosto de 2001, limitando o financiamento federal a estudos feitos com as únicas 21 linhagens celulares já existentes. O objetivo era impedir que dinheiro federal acabasse por encorajar a destruição de embriões.
A limitação recebeu o apoio da Igreja e de grupos que consideram a destruição de embriões imoral, mas, desde então, vem sendo denunciada por muitos cientistas como um grave entrave ao avanço dos estudos num dos mais promissores campos da pesquisa biomédica.
As 21 linhagens de células com as quais os cientistas podiam trabalhar no governo Bush já são bem pouco representativas do que está sendo feito hoje, segundo especialistas. Muitas novas linhagens já foram desenvolvidas.
Pelo longo apoio de Obama à pesquisa e suas repetidas promessas de levantar as restrições, acreditava-se que a medida seria tomada logo na primeira semana de governo, quando ele lançou uma série de ordens executivas para fechar a prisão de Guantánamo, para levantar restrições ao financiamento de grupos que apóiam o aborto, entre outras promessas de campanha.
Chegou-se a especular que o presidente poderia estar reavaliando sua posição sobre o assunto. Alguns opositores das pesquisas com células embrionárias argumentam que, com o avanço das tecnologias, já é possível, por exemplo, obter as cobiçadas células sem a destruição de embriões. Embora isso não seja feito ainda em larga escala, seria um caminho a ser seguido.
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Embora os detalhes da ordem não tenham sido divulgados, a Casa Branca planeja uma cerimônia às 11h para assinar o documento que anulará a lei mais polêmica assinada por seu antecessor, George W. Bush.
Há muito aguardada por cientistas e pacientes, mas execrada pela Igreja, a medida permitirá que os Institutos Nacionais de Saúde passem a considerar os pedidos de especialistas para estudar as centenas de linhagens de células desenvolvidas desde que as limitações surgiram - linhagens que, de acordo com cientistas, poderiam levar ao desenvolvimento de novos tratamentos para muitas doenças graves.
Fontes próximas ao tema informaram que a ordem levantará as restrições ao financiamento federal das pesquisas com células embrionárias impostas pelo governo anterior.
Como essas células-tronco são obtidas durante os primeiros estágios do embrião elas são capazes de se transformar em todos os tecidos do organismo o que leva os cientistas a considerá-las fundamentais para o desenvolvimento de trata$para doenças como diabetes, parkinson e alzheimer, e também para curar lesões. Para obter as células, no entanto, os embriões são destruídos.
O presidente Bush impôs as restrições em 9 de agosto de 2001, limitando o financiamento federal a estudos feitos com as únicas 21 linhagens celulares já existentes. O objetivo era impedir que dinheiro federal acabasse por encorajar a destruição de embriões.
A limitação recebeu o apoio da Igreja e de grupos que consideram a destruição de embriões imoral, mas, desde então, vem sendo denunciada por muitos cientistas como um grave entrave ao avanço dos estudos num dos mais promissores campos da pesquisa biomédica.
As 21 linhagens de células com as quais os cientistas podiam trabalhar no governo Bush já são bem pouco representativas do que está sendo feito hoje, segundo especialistas. Muitas novas linhagens já foram desenvolvidas.
Pelo longo apoio de Obama à pesquisa e suas repetidas promessas de levantar as restrições, acreditava-se que a medida seria tomada logo na primeira semana de governo, quando ele lançou uma série de ordens executivas para fechar a prisão de Guantánamo, para levantar restrições ao financiamento de grupos que apóiam o aborto, entre outras promessas de campanha.
Chegou-se a especular que o presidente poderia estar reavaliando sua posição sobre o assunto. Alguns opositores das pesquisas com células embrionárias argumentam que, com o avanço das tecnologias, já é possível, por exemplo, obter as cobiçadas células sem a destruição de embriões. Embora isso não seja feito ainda em larga escala, seria um caminho a ser seguido.
Ao que tudo indica, no entanto, Obama assinará uma ordem bastante objetiva, apenas suspendendo as restrições. Os Institutos de Saúde deverão regulamentar o restante.

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Embora os detalhes da ordem não tenham sido divulgados, a Casa Branca planeja uma cerimônia às 11h para assinar o documento que anulará a lei mais polêmica assinada por seu antecessor, George W. Bush.
Há muito aguardada por cientistas e pacientes, mas execrada pela Igreja, a medida permitirá que os Institutos Nacionais de Saúde passem a considerar os pedidos de especialistas para estudar as centenas de linhagens de células desenvolvidas desde que as limitações surgiram - linhagens que, de acordo com cientistas, poderiam levar ao desenvolvimento de novos tratamentos para muitas doenças graves.
Fontes próximas ao tema informaram que a ordem levantará as restrições ao financiamento federal das pesquisas com células embrionárias impostas pelo governo anterior.
Como essas células-tronco são obtidas durante os primeiros estágios do embrião elas são capazes de se transformar em todos os tecidos do organismo o que leva os cientistas a considerá-las fundamentais para o desenvolvimento de trata$para doenças como diabetes, parkinson e alzheimer, e também para curar lesões. Para obter as células, no entanto, os embriões são destruídos.
O presidente Bush impôs as restrições em 9 de agosto de 2001, limitando o financiamento federal a estudos feitos com as únicas 21 linhagens celulares já existentes. O objetivo era impedir que dinheiro federal acabasse por encorajar a destruição de embriões.
A limitação recebeu o apoio da Igreja e de grupos que consideram a destruição de embriões imoral, mas, desde então, vem sendo denunciada por muitos cientistas como um grave entrave ao avanço dos estudos num dos mais promissores campos da pesquisa biomédica.
As 21 linhagens de células com as quais os cientistas podiam trabalhar no governo Bush já são bem pouco representativas do que está sendo feito hoje, segundo especialistas. Muitas novas linhagens já foram desenvolvidas.
Pelo longo apoio de Obama à pesquisa e suas repetidas promessas de levantar as restrições, acreditava-se que a medida seria tomada logo na primeira semana de governo, quando ele lançou uma série de ordens executivas para fechar a prisão de Guantánamo, para levantar restrições ao financiamento de grupos que apóiam o aborto, entre outras promessas de campanha.
Chegou-se a especular que o presidente poderia estar reavaliando sua posição sobre o assunto. Alguns opositores das pesquisas com células embrionárias argumentam que, com o avanço das tecnologias, já é possível, por exemplo, obter as cobiçadas células sem a destruição de embriões. Embora isso não seja feito ainda em larga escala, seria um caminho a ser seguido.
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Embora os detalhes da ordem não tenham sido divulgados, a Casa Branca planeja uma cerimônia às 11h para assinar o documento que anulará a lei mais polêmica assinada por seu antecessor, George W. Bush.
Há muito aguardada por cientistas e pacientes, mas execrada pela Igreja, a medida permitirá que os Institutos Nacionais de Saúde passem a considerar os pedidos de especialistas para estudar as centenas de linhagens de células desenvolvidas desde que as limitações surgiram - linhagens que, de acordo com cientistas, poderiam levar ao desenvolvimento de novos tratamentos para muitas doenças graves.
Fontes próximas ao tema informaram que a ordem levantará as restrições ao financiamento federal das pesquisas com células embrionárias impostas pelo governo anterior.
Como essas células-tronco são obtidas durante os primeiros estágios do embrião elas são capazes de se transformar em todos os tecidos do organismo o que leva os cientistas a considerá-las fundamentais para o desenvolvimento de trata$para doenças como diabetes, parkinson e alzheimer, e também para curar lesões. Para obter as células, no entanto, os embriões são destruídos.
O presidente Bush impôs as restrições em 9 de agosto de 2001, limitando o financiamento federal a estudos feitos com as únicas 21 linhagens celulares já existentes. O objetivo era impedir que dinheiro federal acabasse por encorajar a destruição de embriões.
A limitação recebeu o apoio da Igreja e de grupos que consideram a destruição de embriões imoral, mas, desde então, vem sendo denunciada por muitos cientistas como um grave entrave ao avanço dos estudos num dos mais promissores campos da pesquisa biomédica.
As 21 linhagens de células com as quais os cientistas podiam trabalhar no governo Bush já são bem pouco representativas do que está sendo feito hoje, segundo especialistas. Muitas novas linhagens já foram desenvolvidas.
Pelo longo apoio de Obama à pesquisa e suas repetidas promessas de levantar as restrições, acreditava-se que a medida seria tomada logo na primeira semana de governo, quando ele lançou uma série de ordens executivas para fechar a prisão de Guantánamo, para levantar restrições ao financiamento de grupos que apóiam o aborto, entre outras promessas de campanha.
Chegou-se a especular que o presidente poderia estar reavaliando sua posição sobre o assunto. Alguns opositores das pesquisas com células embrionárias argumentam que, com o avanço das tecnologias, já é possível, por exemplo, obter as cobiçadas células sem a destruição de embriões. Embora isso não seja feito ainda em larga escala, seria um caminho a ser seguido.
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Embora os detalhes da ordem não tenham sido divulgados, a Casa Branca planeja uma cerimônia às 11h para assinar o documento que anulará a lei mais polêmica assinada por seu antecessor, George W. Bush.
Há muito aguardada por cientistas e pacientes, mas execrada pela Igreja, a medida permitirá que os Institutos Nacionais de Saúde passem a considerar os pedidos de especialistas para estudar as centenas de linhagens de células desenvolvidas desde que as limitações surgiram - linhagens que, de acordo com cientistas, poderiam levar ao desenvolvimento de novos tratamentos para muitas doenças graves.
Fontes próximas ao tema informaram que a ordem levantará as restrições ao financiamento federal das pesquisas com células embrionárias impostas pelo governo anterior.
Como essas células-tronco são obtidas durante os primeiros estágios do embrião elas são capazes de se transformar em todos os tecidos do organismo o que leva os cientistas a considerá-las fundamentais para o desenvolvimento de trata$para doenças como diabetes, parkinson e alzheimer, e também para curar lesões. Para obter as células, no entanto, os embriões são destruídos.
O presidente Bush impôs as restrições em 9 de agosto de 2001, limitando o financiamento federal a estudos feitos com as únicas 21 linhagens celulares já existentes. O objetivo era impedir que dinheiro federal acabasse por encorajar a destruição de embriões.
A limitação recebeu o apoio da Igreja e de grupos que consideram a destruição de embriões imoral, mas, desde então, vem sendo denunciada por muitos cientistas como um grave entrave ao avanço dos estudos num dos mais promissores campos da pesquisa biomédica.
As 21 linhagens de células com as quais os cientistas podiam trabalhar no governo Bush já são bem pouco representativas do que está sendo feito hoje, segundo especialistas. Muitas novas linhagens já foram desenvolvidas.
Pelo longo apoio de Obama à pesquisa e suas repetidas promessas de levantar as restrições, acreditava-se que a medida seria tomada logo na primeira semana de governo, quando ele lançou uma série de ordens executivas para fechar a prisão de Guantánamo, para levantar restrições ao financiamento de grupos que apóiam o aborto, entre outras promessas de campanha.
Chegou-se a especular que o presidente poderia estar reavaliando sua posição sobre o assunto. Alguns opositores das pesquisas com células embrionárias argumentam que, com o avanço das tecnologias, já é possível, por exemplo, obter as cobiçadas células sem a destruição de embriões. Embora isso não seja feito ainda em larga escala, seria um caminho a ser seguido.
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Embora os detalhes da ordem não tenham sido divulgados, a Casa Branca planeja uma cerimônia às 11h para assinar o documento que anulará a lei mais polêmica assinada por seu antecessor, George W. Bush.
Há muito aguardada por cientistas e pacientes, mas execrada pela Igreja, a medida permitirá que os Institutos Nacionais de Saúde passem a considerar os pedidos de especialistas para estudar as centenas de linhagens de células desenvolvidas desde que as limitações surgiram - linhagens que, de acordo com cientistas, poderiam levar ao desenvolvimento de novos tratamentos para muitas doenças graves.
Fontes próximas ao tema informaram que a ordem levantará as restrições ao financiamento federal das pesquisas com células embrionárias impostas pelo governo anterior.
Como essas células-tronco são obtidas durante os primeiros estágios do embrião elas são capazes de se transformar em todos os tecidos do organismo o que leva os cientistas a considerá-las fundamentais para o desenvolvimento de trata$para doenças como diabetes, parkinson e alzheimer, e também para curar lesões. Para obter as células, no entanto, os embriões são destruídos.
O presidente Bush impôs as restrições em 9 de agosto de 2001, limitando o financiamento federal a estudos feitos com as únicas 21 linhagens celulares já existentes. O objetivo era impedir que dinheiro federal acabasse por encorajar a destruição de embriões.
A limitação recebeu o apoio da Igreja e de grupos que consideram a destruição de embriões imoral, mas, desde então, vem sendo denunciada por muitos cientistas como um grave entrave ao avanço dos estudos num dos mais promissores campos da pesquisa biomédica.
As 21 linhagens de células com as quais os cientistas podiam trabalhar no governo Bush já são bem pouco representativas do que está sendo feito hoje, segundo especialistas. Muitas novas linhagens já foram desenvolvidas.
Pelo longo apoio de Obama à pesquisa e suas repetidas promessas de levantar as restrições, acreditava-se que a medida seria tomada logo na primeira semana de governo, quando ele lançou uma série de ordens executivas para fechar a prisão de Guantánamo, para levantar restrições ao financiamento de grupos que apóiam o aborto, entre outras promessas de campanha.
Chegou-se a especular que o presidente poderia estar reavaliando sua posição sobre o assunto. Alguns opositores das pesquisas com células embrionárias argumentam que, com o avanço das tecnologias, já é possível, por exemplo, obter as cobiçadas células sem a destruição de embriões. Embora isso não seja feito ainda em larga escala, seria um caminho a ser seguido.
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Embora os detalhes da ordem não tenham sido divulgados, a Casa Branca planeja uma cerimônia às 11h para assinar o documento que anulará a lei mais polêmica assinada por seu antecessor, George W. Bush.
Há muito aguardada por cientistas e pacientes, mas execrada pela Igreja, a medida permitirá que os Institutos Nacionais de Saúde passem a considerar os pedidos de especialistas para estudar as centenas de linhagens de células desenvolvidas desde que as limitações surgiram - linhagens que, de acordo com cientistas, poderiam levar ao desenvolvimento de novos tratamentos para muitas doenças graves.
Fontes próximas ao tema informaram que a ordem levantará as restrições ao financiamento federal das pesquisas com células embrionárias impostas pelo governo anterior.
Como essas células-tronco são obtidas durante os primeiros estágios do embrião elas são capazes de se transformar em todos os tecidos do organismo o que leva os cientistas a considerá-las fundamentais para o desenvolvimento de trata$para doenças como diabetes, parkinson e alzheimer, e também para curar lesões. Para obter as células, no entanto, os embriões são destruídos.
O presidente Bush impôs as restrições em 9 de agosto de 2001, limitando o financiamento federal a estudos feitos com as únicas 21 linhagens celulares já existentes. O objetivo era impedir que dinheiro federal acabasse por encorajar a destruição de embriões.
A limitação recebeu o apoio da Igreja e de grupos que consideram a destruição de embriões imoral, mas, desde então, vem sendo denunciada por muitos cientistas como um grave entrave ao avanço dos estudos num dos mais promissores campos da pesquisa biomédica.
As 21 linhagens de células com as quais os cientistas podiam trabalhar no governo Bush já são bem pouco representativas do que está sendo feito hoje, segundo especialistas. Muitas novas linhagens já foram desenvolvidas.
Pelo longo apoio de Obama à pesquisa e suas repetidas promessas de levantar as restrições, acreditava-se que a medida seria tomada logo na primeira semana de governo, quando ele lançou uma série de ordens executivas para fechar a prisão de Guantánamo, para levantar restrições ao financiamento de grupos que apóiam o aborto, entre outras promessas de campanha.
Chegou-se a especular que o presidente poderia estar reavaliando sua posição sobre o assunto. Alguns opositores das pesquisas com células embrionárias argumentam que, com o avanço das tecnologias, já é possível, por exemplo, obter as cobiçadas células sem a destruição de embriões. Embora isso não seja feito ainda em larga escala, seria um caminho a ser seguido.
Ao que tudo indica, no entanto, Obama assinará uma ordem bastante objetiva, apenas suspendendo as restrições. Os Institutos de Saúde deverão regulamentar o restante.

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NOVA YORK - Um britânico que há 30 anos estava completamente cego voltou a ver a luz, depois de colocar um olho biônico criado por uma empresa americana.
O aparelho usa uma microcâmera montada em um par de óculos que transmite as imagens para eletrodos implantados na retina. O próximo passo será implantar uma câmera diretamente no olho do paciente.
Há uma década, os cientistas tentam desenvolver protótipos que possam restaurar a visão mandando imagens diretamente para o cérebro. O olho biônico criado pela empresa californiana Second Sight é a última geração desses aparelhos e foi implantado com sucesso em 18 pacientes cegos nos Estados Unidos, no México e na Europa.
Na quarta-feira, um britânico de 73 anos que fez o implante há sete meses disse que voltou a ver a luz pela primeira vez em 30 anos. Ron parou de enxergar devido à retinite pigmentosa, uma doença degenerativa que afeta a visão. Os médicos implantaram 60 eletrodos microscópicos na retina dele.
As imagens captadas por uma câmera nos óculos são transmitidas para os eletrodos, que estimulam o nervo óptico. Ron consegue ver flashes de luz e objetos brancos. A mulher dele, Tracy, conta que Ron consegue separar as roupas claras. Ele também vê linhas brancas no chão.
O cirurgião Lyndon da Cruz diz que, por enquanto, o olho biônico só funciona para quem tem o nervo óptico intacto. O porta-voz da empresa que fabrica o aparelho nos Estados Unidos acredita que, em 50 anos, o olho biônico permitirá que os pacientes leiam e reconheçam rostos.


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NOVA YORK - Um britânico que há 30 anos estava completamente cego voltou a ver a luz, depois de colocar um olho biônico criado por uma empresa americana.
O aparelho usa uma microcâmera montada em um par de óculos que transmite as imagens para eletrodos implantados na retina. O próximo passo será implantar uma câmera diretamente no olho do paciente.
Há uma década, os cientistas tentam desenvolver protótipos que possam restaurar a visão mandando imagens diretamente para o cérebro. O olho biônico criado pela empresa californiana Second Sight é a última geração desses aparelhos e foi implantado com sucesso em 18 pacientes cegos nos Estados Unidos, no México e na Europa.
Na quarta-feira, um britânico de 73 anos que fez o implante há sete meses disse que voltou a ver a luz pela primeira vez em 30 anos. Ron parou de enxergar devido à retinite pigmentosa, uma doença degenerativa que afeta a visão. Os médicos implantaram 60 eletrodos microscópicos na retina dele.
As imagens captadas por uma câmera nos óculos são transmitidas para os eletrodos, que estimulam o nervo óptico. Ron consegue ver flashes de luz e objetos brancos. A mulher dele, Tracy, conta que Ron consegue separar as roupas claras. Ele também vê linhas brancas no chão.
O cirurgião Lyndon da Cruz diz que, por enquanto, o olho biônico só funciona para quem tem o nervo óptico intacto. O porta-voz da empresa que fabrica o aparelho nos Estados Unidos acredita que, em 50 anos, o olho biônico permitirá que os pacientes leiam e reconheçam rostos.


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Na quarta-feira, um britânico de 73 anos que fez o implante há sete meses disse que voltou a ver a luz pela primeira vez em 30 anos. Ron parou de enxergar devido à retinite pigmentosa, uma doença degenerativa que afeta a visão. Os médicos implantaram 60 eletrodos microscópicos na retina dele.
As imagens captadas por uma câmera nos óculos são transmitidas para os eletrodos, que estimulam o nervo óptico. Ron consegue ver flashes de luz e objetos brancos. A mulher dele, Tracy, conta que Ron consegue separar as roupas claras. Ele também vê linhas brancas no chão.
O cirurgião Lyndon da Cruz diz que, por enquanto, o olho biônico só funciona para quem tem o nervo óptico intacto. O porta-voz da empresa que fabrica o aparelho nos Estados Unidos acredita que, em 50 anos, o olho biônico permitirá que os pacientes leiam e reconheçam rostos.


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Há uma década, os cientistas tentam desenvolver protótipos que possam restaurar a visão mandando imagens diretamente para o cérebro. O olho biônico criado pela empresa californiana Second Sight é a última geração desses aparelhos e foi implantado com sucesso em 18 pacientes cegos nos Estados Unidos, no México e na Europa.
Na quarta-feira, um britânico de 73 anos que fez o implante há sete meses disse que voltou a ver a luz pela primeira vez em 30 anos. Ron parou de enxergar devido à retinite pigmentosa, uma doença degenerativa que afeta a visão. Os médicos implantaram 60 eletrodos microscópicos na retina dele.
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Há uma década, os cientistas tentam desenvolver protótipos que possam restaurar a visão mandando imagens diretamente para o cérebro. O olho biônico criado pela empresa californiana Second Sight é a última geração desses aparelhos e foi implantado com sucesso em 18 pacientes cegos nos Estados Unidos, no México e na Europa.
Na quarta-feira, um britânico de 73 anos que fez o implante há sete meses disse que voltou a ver a luz pela primeira vez em 30 anos. Ron parou de enxergar devido à retinite pigmentosa, uma doença degenerativa que afeta a visão. Os médicos implantaram 60 eletrodos microscópicos na retina dele.
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O cirurgião Lyndon da Cruz diz que, por enquanto, o olho biônico só funciona para quem tem o nervo óptico intacto. O porta-voz da empresa que fabrica o aparelho nos Estados Unidos acredita que, em 50 anos, o olho biônico permitirá que os pacientes leiam e reconheçam rostos.


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RIO - Tristeza e revolta marcaram o enterro da dona-de-casa Verônica Cristina do Rêgo Barros, de 31 anos, na manhã deste domingo, no cemitério de Irajá, no subúrbio do Rio. O clima de revolta era evidente. Durante o sepultamento parentes da vítima pediram por justiça. Verônica morreu na madrugada do sábado, no Hospital Getúlio Vargas, na Penha, e a família suspeita de erro médico . Ela tinha um tinha um coágulo no lado esquerdo do cérebro, mas foi operada do lado direito. A Secretaria Estadual de Saúde prometeu rigor nas investigações sobre o caso.
De uma família humilde, o velório de Verônica foi bancado por um voluntário que preferiu não se identificar. Segundo a irmã dela, ele teria passado pela mesma situação e se sensibilizou com o caso. O sepultamento foi realizado por volta das 11h.
No sábado, parentes de Verônica, que já tinham registrado queixa, estiveram novamente na delegacia. Eles estiveram ainda no Hospital Getúlio Vargas, onde fizeram uma manifestação. A irmã de Verônica, Alba Valéria, disse ainda que pretende processar o hospital. Ela contou que só teria ficado sabendo do erro depois de um telefonema anônimo.
A equipe médica foi afastada e, caso seja comprovada a hipótese de erro médico, a Secretaria Estadual de Saúde e a Defesa Civil vão denunciar o cirurgião envolvido ao conselho de ética do Conselho Regional de Medicina (Cremerj). O Conselho Regional de Medicina vai abrir sindicância para saber até que ponto o erro na cirurgia pode ter provocado a morte de Verônica. Os médicos afastados depois da morte da dona de casa ainda não foram ouvidos pela Secretaria de Saúde do Rio.


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RIO - Tristeza e revolta marcaram o enterro da dona-de-casa Verônica Cristina do Rêgo Barros, de 31 anos, na manhã deste domingo, no cemitério de Irajá, no subúrbio do Rio. O clima de revolta era evidente. Durante o sepultamento parentes da vítima pediram por justiça. Verônica morreu na madrugada do sábado, no Hospital Getúlio Vargas, na Penha, e a família suspeita de erro médico . Ela tinha um tinha um coágulo no lado esquerdo do cérebro, mas foi operada do lado direito. A Secretaria Estadual de Saúde prometeu rigor nas investigações sobre o caso.
De uma família humilde, o velório de Verônica foi bancado por um voluntário que preferiu não se identificar. Segundo a irmã dela, ele teria passado pela mesma situação e se sensibilizou com o caso. O sepultamento foi realizado por volta das 11h.
No sábado, parentes de Verônica, que já tinham registrado queixa, estiveram novamente na delegacia. Eles estiveram ainda no Hospital Getúlio Vargas, onde fizeram uma manifestação. A irmã de Verônica, Alba Valéria, disse ainda que pretende processar o hospital. Ela contou que só teria ficado sabendo do erro depois de um telefonema anônimo.
A equipe médica foi afastada e, caso seja comprovada a hipótese de erro médico, a Secretaria Estadual de Saúde e a Defesa Civil vão denunciar o cirurgião envolvido ao conselho de ética do Conselho Regional de Medicina (Cremerj). O Conselho Regional de Medicina vai abrir sindicância para saber até que ponto o erro na cirurgia pode ter provocado a morte de Verônica. Os médicos afastados depois da morte da dona de casa ainda não foram ouvidos pela Secretaria de Saúde do Rio.


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No sábado, parentes de Verônica, que já tinham registrado queixa, estiveram novamente na delegacia. Eles estiveram ainda no Hospital Getúlio Vargas, onde fizeram uma manifestação. A irmã de Verônica, Alba Valéria, disse ainda que pretende processar o hospital. Ela contou que só teria ficado sabendo do erro depois de um telefonema anônimo.
A equipe médica foi afastada e, caso seja comprovada a hipótese de erro médico, a Secretaria Estadual de Saúde e a Defesa Civil vão denunciar o cirurgião envolvido ao conselho de ética do Conselho Regional de Medicina (Cremerj). O Conselho Regional de Medicina vai abrir sindicância para saber até que ponto o erro na cirurgia pode ter provocado a morte de Verônica. Os médicos afastados depois da morte da dona de casa ainda não foram ouvidos pela Secretaria de Saúde do Rio.


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De uma família humilde, o velório de Verônica foi bancado por um voluntário que preferiu não se identificar. Segundo a irmã dela, ele teria passado pela mesma situação e se sensibilizou com o caso. O sepultamento foi realizado por volta das 11h.
No sábado, parentes de Verônica, que já tinham registrado queixa, estiveram novamente na delegacia. Eles estiveram ainda no Hospital Getúlio Vargas, onde fizeram uma manifestação. A irmã de Verônica, Alba Valéria, disse ainda que pretende processar o hospital. Ela contou que só teria ficado sabendo do erro depois de um telefonema anônimo.
A equipe médica foi afastada e, caso seja comprovada a hipótese de erro médico, a Secretaria Estadual de Saúde e a Defesa Civil vão denunciar o cirurgião envolvido ao conselho de ética do Conselho Regional de Medicina (Cremerj). O Conselho Regional de Medicina vai abrir sindicância para saber até que ponto o erro na cirurgia pode ter provocado a morte de Verônica. Os médicos afastados depois da morte da dona de casa ainda não foram ouvidos pela Secretaria de Saúde do Rio.


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De uma família humilde, o velório de Verônica foi bancado por um voluntário que preferiu não se identificar. Segundo a irmã dela, ele teria passado pela mesma situação e se sensibilizou com o caso. O sepultamento foi realizado por volta das 11h.
No sábado, parentes de Verônica, que já tinham registrado queixa, estiveram novamente na delegacia. Eles estiveram ainda no Hospital Getúlio Vargas, onde fizeram uma manifestação. A irmã de Verônica, Alba Valéria, disse ainda que pretende processar o hospital. Ela contou que só teria ficado sabendo do erro depois de um telefonema anônimo.
A equipe médica foi afastada e, caso seja comprovada a hipótese de erro médico, a Secretaria Estadual de Saúde e a Defesa Civil vão denunciar o cirurgião envolvido ao conselho de ética do Conselho Regional de Medicina (Cremerj). O Conselho Regional de Medicina vai abrir sindicância para saber até que ponto o erro na cirurgia pode ter provocado a morte de Verônica. Os médicos afastados depois da morte da dona de casa ainda não foram ouvidos pela Secretaria de Saúde do Rio.


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De uma família humilde, o velório de Verônica foi bancado por um voluntário que preferiu não se identificar. Segundo a irmã dela, ele teria passado pela mesma situação e se sensibilizou com o caso. O sepultamento foi realizado por volta das 11h.
No sábado, parentes de Verônica, que já tinham registrado queixa, estiveram novamente na delegacia. Eles estiveram ainda no Hospital Getúlio Vargas, onde fizeram uma manifestação. A irmã de Verônica, Alba Valéria, disse ainda que pretende processar o hospital. Ela contou que só teria ficado sabendo do erro depois de um telefonema anônimo.
A equipe médica foi afastada e, caso seja comprovada a hipótese de erro médico, a Secretaria Estadual de Saúde e a Defesa Civil vão denunciar o cirurgião envolvido ao conselho de ética do Conselho Regional de Medicina (Cremerj). O Conselho Regional de Medicina vai abrir sindicância para saber até que ponto o erro na cirurgia pode ter provocado a morte de Verônica. Os médicos afastados depois da morte da dona de casa ainda não foram ouvidos pela Secretaria de Saúde do Rio.


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RIO - Tristeza e revolta marcaram o enterro da dona-de-casa Verônica Cristina do Rêgo Barros, de 31 anos, na manhã deste domingo, no cemitério de Irajá, no subúrbio do Rio. O clima de revolta era evidente. Durante o sepultamento parentes da vítima pediram por justiça. Verônica morreu na madrugada do sábado, no Hospital Getúlio Vargas, na Penha, e a família suspeita de erro médico . Ela tinha um tinha um coágulo no lado esquerdo do cérebro, mas foi operada do lado direito. A Secretaria Estadual de Saúde prometeu rigor nas investigações sobre o caso.
De uma família humilde, o velório de Verônica foi bancado por um voluntário que preferiu não se identificar. Segundo a irmã dela, ele teria passado pela mesma situação e se sensibilizou com o caso. O sepultamento foi realizado por volta das 11h.
No sábado, parentes de Verônica, que já tinham registrado queixa, estiveram novamente na delegacia. Eles estiveram ainda no Hospital Getúlio Vargas, onde fizeram uma manifestação. A irmã de Verônica, Alba Valéria, disse ainda que pretende processar o hospital. Ela contou que só teria ficado sabendo do erro depois de um telefonema anônimo.
A equipe médica foi afastada e, caso seja comprovada a hipótese de erro médico, a Secretaria Estadual de Saúde e a Defesa Civil vão denunciar o cirurgião envolvido ao conselho de ética do Conselho Regional de Medicina (Cremerj). O Conselho Regional de Medicina vai abrir sindicância para saber até que ponto o erro na cirurgia pode ter provocado a morte de Verônica. Os médicos afastados depois da morte da dona de casa ainda não foram ouvidos pela Secretaria de Saúde do Rio.


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De uma família humilde, o velório de Verônica foi bancado por um voluntário que preferiu não se identificar. Segundo a irmã dela, ele teria passado pela mesma situação e se sensibilizou com o caso. O sepultamento foi realizado por volta das 11h.
No sábado, parentes de Verônica, que já tinham registrado queixa, estiveram novamente na delegacia. Eles estiveram ainda no Hospital Getúlio Vargas, onde fizeram uma manifestação. A irmã de Verônica, Alba Valéria, disse ainda que pretende processar o hospital. Ela contou que só teria ficado sabendo do erro depois de um telefonema anônimo.
A equipe médica foi afastada e, caso seja comprovada a hipótese de erro médico, a Secretaria Estadual de Saúde e a Defesa Civil vão denunciar o cirurgião envolvido ao conselho de ética do Conselho Regional de Medicina (Cremerj). O Conselho Regional de Medicina vai abrir sindicância para saber até que ponto o erro na cirurgia pode ter provocado a morte de Verônica. Os médicos afastados depois da morte da dona de casa ainda não foram ouvidos pela Secretaria de Saúde do Rio.


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De uma família humilde, o velório de Verônica foi bancado por um voluntário que preferiu não se identificar. Segundo a irmã dela, ele teria passado pela mesma situação e se sensibilizou com o caso. O sepultamento foi realizado por volta das 11h.
No sábado, parentes de Verônica, que já tinham registrado queixa, estiveram novamente na delegacia. Eles estiveram ainda no Hospital Getúlio Vargas, onde fizeram uma manifestação. A irmã de Verônica, Alba Valéria, disse ainda que pretende processar o hospital. Ela contou que só teria ficado sabendo do erro depois de um telefonema anônimo.
A equipe médica foi afastada e, caso seja comprovada a hipótese de erro médico, a Secretaria Estadual de Saúde e a Defesa Civil vão denunciar o cirurgião envolvido ao conselho de ética do Conselho Regional de Medicina (Cremerj). O Conselho Regional de Medicina vai abrir sindicância para saber até que ponto o erro na cirurgia pode ter provocado a morte de Verônica. Os médicos afastados depois da morte da dona de casa ainda não foram ouvidos pela Secretaria de Saúde do Rio.


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De uma família humilde, o velório de Verônica foi bancado por um voluntário que preferiu não se identificar. Segundo a irmã dela, ele teria passado pela mesma situação e se sensibilizou com o caso. O sepultamento foi realizado por volta das 11h.
No sábado, parentes de Verônica, que já tinham registrado queixa, estiveram novamente na delegacia. Eles estiveram ainda no Hospital Getúlio Vargas, onde fizeram uma manifestação. A irmã de Verônica, Alba Valéria, disse ainda que pretende processar o hospital. Ela contou que só teria ficado sabendo do erro depois de um telefonema anônimo.
A equipe médica foi afastada e, caso seja comprovada a hipótese de erro médico, a Secretaria Estadual de Saúde e a Defesa Civil vão denunciar o cirurgião envolvido ao conselho de ética do Conselho Regional de Medicina (Cremerj). O Conselho Regional de Medicina vai abrir sindicância para saber até que ponto o erro na cirurgia pode ter provocado a morte de Verônica. Os médicos afastados depois da morte da dona de casa ainda não foram ouvidos pela Secretaria de Saúde do Rio.


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De uma família humilde, o velório de Verônica foi bancado por um voluntário que preferiu não se identificar. Segundo a irmã dela, ele teria passado pela mesma situação e se sensibilizou com o caso. O sepultamento foi realizado por volta das 11h.
No sábado, parentes de Verônica, que já tinham registrado queixa, estiveram novamente na delegacia. Eles estiveram ainda no Hospital Getúlio Vargas, onde fizeram uma manifestação. A irmã de Verônica, Alba Valéria, disse ainda que pretende processar o hospital. Ela contou que só teria ficado sabendo do erro depois de um telefonema anônimo.
A equipe médica foi afastada e, caso seja comprovada a hipótese de erro médico, a Secretaria Estadual de Saúde e a Defesa Civil vão denunciar o cirurgião envolvido ao conselho de ética do Conselho Regional de Medicina (Cremerj). O Conselho Regional de Medicina vai abrir sindicância para saber até que ponto o erro na cirurgia pode ter provocado a morte de Verônica. Os médicos afastados depois da morte da dona de casa ainda não foram ouvidos pela Secretaria de Saúde do Rio.


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SÃO PAULO - Uma menina de 5 anos morreu baleada dentro de uma lanchonete em Goiânia (GO). Segundo testemunhas dois homens em uma moto chegaram atirando contra um rapaz, mas balearam outras cinco pessoas, entre elas um menino de 7 anos, internado em estado grave.
O rapaz que era alvo dos atiradores levou um tiro de raspão. Ele deve ser ouvido pela polícia. Um dos suspeitos já foi identificado e está sendo procurado.
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SÃO PAULO - Uma menina de 5 anos morreu baleada dentro de uma lanchonete em Goiânia (GO). Segundo testemunhas dois homens em uma moto chegaram atirando contra um rapaz, mas balearam outras cinco pessoas, entre elas um menino de 7 anos, internado em estado grave.
O rapaz que era alvo dos atiradores levou um tiro de raspão. Ele deve ser ouvido pela polícia. Um dos suspeitos já foi identificado e está sendo procurado.
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O rapaz que era alvo dos atiradores levou um tiro de raspão. Ele deve ser ouvido pela polícia. Um dos suspeitos já foi identificado e está sendo procurado.
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O rapaz que era alvo dos atiradores levou um tiro de raspão. Ele deve ser ouvido pela polícia. Um dos suspeitos já foi identificado e está sendo procurado.
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SÃO PAULO - Uma menina de 5 anos morreu baleada dentro de uma lanchonete em Goiânia (GO). Segundo testemunhas dois homens em uma moto chegaram atirando contra um rapaz, mas balearam outras cinco pessoas, entre elas um menino de 7 anos, internado em estado grave.
O rapaz que era alvo dos atiradores levou um tiro de raspão. Ele deve ser ouvido pela polícia. Um dos suspeitos já foi identificado e está sendo procurado.
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SÃO PAULO - Uma menina de 5 anos morreu baleada dentro de uma lanchonete em Goiânia (GO). Segundo testemunhas dois homens em uma moto chegaram atirando contra um rapaz, mas balearam outras cinco pessoas, entre elas um menino de 7 anos, internado em estado grave.
O rapaz que era alvo dos atiradores levou um tiro de raspão. Ele deve ser ouvido pela polícia. Um dos suspeitos já foi identificado e está sendo procurado.
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MADRI - Em 1940, uma "varinha mágica" do Walt Disney converteu um menino chamado Dick Jones em Pinóquio. Agora, com 82 anos, e de volta à cena pelo DVD comemorativo "Pinóquio - 70º aniversário", Dickie relembra, em entrevista à agência EFE, como serviu de modelo e emprestou sua voz à marionete de madeira, cujo nariz crescia quando contava uma mentira.
No desenho, é a Fada Azul que dá a Pinóquio, a marionete de Gepetto, a possibilidade de ganhar vida. Mas no cinema, Dick Jones passou por uma transformação inversa: de garoto para marionete.
- Foram vários meses de testes, lendo roteiros com outras 200 pessoas - explicou Dick Jones que, apesar do tempo, continua com voz jovial e entusiasmo parecidos como os do tempo em que o próprio Walt Disney chegou para ele, enquanto fazia um lanche, e disse: "O que você acha de ser o Pinóquio?".
"Bem, tudo bem. Se você acredita que eu posso...", foi a resposta de Dickie. Na época ele tinha 12 anos, mas era um ator bem experiente, com trabalhos em várias peças. Até viajar para Hollywood e participar de cerca de 40 filmes, a maioria western.
Naquela época, fazer parte do segundo longa-metragem da Disney, após "Branca de Neve e os sete anões", era simplesmente "um bom trabalho". O jovem ator não poderia suspeitar que "Pinóquio" se transformaria, com o passar do tempo, em um clássico. Agora o filme volta a ser lançado com imagens e som restaurados, em um DVD cheio de extras que vão de "Como foi feito", a um vídeo musical, um final alternativo e cenas cortadas.
Jones trabalhou durante 19 meses para o desenho. Além de emprestar sua voz, que na época "oscilava entre o infantil e o grave", segundo o próprio, serviu de modelo para o desenho animado. As primeiras referências, na verdade, vieram de edições de "A aventura de Pinóquio", obra de Carlo Collodi do final do século XIX.
- Em vários momentos eles tiveram dificuldades de fazer os movimentos e gestos de Pinóquio. Daí, fizeram fotos registrando como eu movia boca, nariz e maxilar quando dizia uma palavra - lembra ele.
O ator, inclusive, chegou a vestir a roupa de Pinóquio -o típico traje tirolês americanizado, com gravata azul, camisa amarela e bermuda vermelha - para atuar. "Como se fosse um filme de verdade", explica Dickie. Um exemplo foi a cena em que o Pinóquio dança junto com o malvado Juan - O Honrado ao ritmo da canção "Hi-diddle-dee-dee".
Segundo Dickie, o desenho foi um trabalho duro acompanhado por perto por Walt Disney, uma pessoa "perfeccionista" e "cavalheiro" e quem o ator recorda "sempre ao lado" dos desenhistas, transmitindo sua aprovação e desaprovação apenas por gestos.
- Nunca levantava a voz, nem dava instruções. Se ele gostava, simplesmente sorria ou aplaudia. Se não, você já sabia que tinha que repetir - descreve.
Walt Disney decidiu eliminar da história de Pinóquio a crueldade e violência do original de Collodi. Assim como transformou o Grilo Falante em personagem principal, uma alegoria da consciência do boneco de madeira.
O educado grilo representa no filme uma constante em desenhos da Disney: aquele personagem que sempre mostra o bom caminho.
- É um exemplo muito bom para crianças e adultos sobre a necessidade de ser honesto e se deixar levar pela consciência, algo muito necessário hoje em dia.
Sobre o lema de Pinóquio, "se contar mentira o nariz cresce", Jones não se mostra muito adepto ironicamente.
- Todo mundo sabe que isso nunca vai acontecer - diz ele, aconselhando "ser sincero com você mesmo" e citando Shakespeare ao dizer: "Melhor que com palavras, a sinceridade se mostra com ações".


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MADRI - Em 1940, uma "varinha mágica" do Walt Disney converteu um menino chamado Dick Jones em Pinóquio. Agora, com 82 anos, e de volta à cena pelo DVD comemorativo "Pinóquio - 70º aniversário", Dickie relembra, em entrevista à agência EFE, como serviu de modelo e emprestou sua voz à marionete de madeira, cujo nariz crescia quando contava uma mentira.
No desenho, é a Fada Azul que dá a Pinóquio, a marionete de Gepetto, a possibilidade de ganhar vida. Mas no cinema, Dick Jones passou por uma transformação inversa: de garoto para marionete.
- Foram vários meses de testes, lendo roteiros com outras 200 pessoas - explicou Dick Jones que, apesar do tempo, continua com voz jovial e entusiasmo parecidos como os do tempo em que o próprio Walt Disney chegou para ele, enquanto fazia um lanche, e disse: "O que você acha de ser o Pinóquio?".
"Bem, tudo bem. Se você acredita que eu posso...", foi a resposta de Dickie. Na época ele tinha 12 anos, mas era um ator bem experiente, com trabalhos em várias peças. Até viajar para Hollywood e participar de cerca de 40 filmes, a maioria western.
Naquela época, fazer parte do segundo longa-metragem da Disney, após "Branca de Neve e os sete anões", era simplesmente "um bom trabalho". O jovem ator não poderia suspeitar que "Pinóquio" se transformaria, com o passar do tempo, em um clássico. Agora o filme volta a ser lançado com imagens e som restaurados, em um DVD cheio de extras que vão de "Como foi feito", a um vídeo musical, um final alternativo e cenas cortadas.
Jones trabalhou durante 19 meses para o desenho. Além de emprestar sua voz, que na época "oscilava entre o infantil e o grave", segundo o próprio, serviu de modelo para o desenho animado. As primeiras referências, na verdade, vieram de edições de "A aventura de Pinóquio", obra de Carlo Collodi do final do século XIX.
- Em vários momentos eles tiveram dificuldades de fazer os movimentos e gestos de Pinóquio. Daí, fizeram fotos registrando como eu movia boca, nariz e maxilar quando dizia uma palavra - lembra ele.
O ator, inclusive, chegou a vestir a roupa de Pinóquio -o típico traje tirolês americanizado, com gravata azul, camisa amarela e bermuda vermelha - para atuar. "Como se fosse um filme de verdade", explica Dickie. Um exemplo foi a cena em que o Pinóquio dança junto com o malvado Juan - O Honrado ao ritmo da canção "Hi-diddle-dee-dee".
Segundo Dickie, o desenho foi um trabalho duro acompanhado por perto por Walt Disney, uma pessoa "perfeccionista" e "cavalheiro" e quem o ator recorda "sempre ao lado" dos desenhistas, transmitindo sua aprovação e desaprovação apenas por gestos.
- Nunca levantava a voz, nem dava instruções. Se ele gostava, simplesmente sorria ou aplaudia. Se não, você já sabia que tinha que repetir - descreve.
Walt Disney decidiu eliminar da história de Pinóquio a crueldade e violência do original de Collodi. Assim como transformou o Grilo Falante em personagem principal, uma alegoria da consciência do boneco de madeira.
O educado grilo representa no filme uma constante em desenhos da Disney: aquele personagem que sempre mostra o bom caminho.
- É um exemplo muito bom para crianças e adultos sobre a necessidade de ser honesto e se deixar levar pela consciência, algo muito necessário hoje em dia.
Sobre o lema de Pinóquio, "se contar mentira o nariz cresce", Jones não se mostra muito adepto ironicamente.
- Todo mundo sabe que isso nunca vai acontecer - diz ele, aconselhando "ser sincero com você mesmo" e citando Shakespeare ao dizer: "Melhor que com palavras, a sinceridade se mostra com ações".


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MADRI - Em 1940, uma "varinha mágica" do Walt Disney converteu um menino chamado Dick Jones em Pinóquio. Agora, com 82 anos, e de volta à cena pelo DVD comemorativo "Pinóquio - 70º aniversário", Dickie relembra, em entrevista à agência EFE, como serviu de modelo e emprestou sua voz à marionete de madeira, cujo nariz crescia quando contava uma mentira.
No desenho, é a Fada Azul que dá a Pinóquio, a marionete de Gepetto, a possibilidade de ganhar vida. Mas no cinema, Dick Jones passou por uma transformação inversa: de garoto para marionete.
- Foram vários meses de testes, lendo roteiros com outras 200 pessoas - explicou Dick Jones que, apesar do tempo, continua com voz jovial e entusiasmo parecidos como os do tempo em que o próprio Walt Disney chegou para ele, enquanto fazia um lanche, e disse: "O que você acha de ser o Pinóquio?".
"Bem, tudo bem. Se você acredita que eu posso...", foi a resposta de Dickie. Na época ele tinha 12 anos, mas era um ator bem experiente, com trabalhos em várias peças. Até viajar para Hollywood e participar de cerca de 40 filmes, a maioria western.
Naquela época, fazer parte do segundo longa-metragem da Disney, após "Branca de Neve e os sete anões", era simplesmente "um bom trabalho". O jovem ator não poderia suspeitar que "Pinóquio" se transformaria, com o passar do tempo, em um clássico. Agora o filme volta a ser lançado com imagens e som restaurados, em um DVD cheio de extras que vão de "Como foi feito", a um vídeo musical, um final alternativo e cenas cortadas.
Jones trabalhou durante 19 meses para o desenho. Além de emprestar sua voz, que na época "oscilava entre o infantil e o grave", segundo o próprio, serviu de modelo para o desenho animado. As primeiras referências, na verdade, vieram de edições de "A aventura de Pinóquio", obra de Carlo Collodi do final do século XIX.
- Em vários momentos eles tiveram dificuldades de fazer os movimentos e gestos de Pinóquio. Daí, fizeram fotos registrando como eu movia boca, nariz e maxilar quando dizia uma palavra - lembra ele.
O ator, inclusive, chegou a vestir a roupa de Pinóquio -o típico traje tirolês americanizado, com gravata azul, camisa amarela e bermuda vermelha - para atuar. "Como se fosse um filme de verdade", explica Dickie. Um exemplo foi a cena em que o Pinóquio dança junto com o malvado Juan - O Honrado ao ritmo da canção "Hi-diddle-dee-dee".
Segundo Dickie, o desenho foi um trabalho duro acompanhado por perto por Walt Disney, uma pessoa "perfeccionista" e "cavalheiro" e quem o ator recorda "sempre ao lado" dos desenhistas, transmitindo sua aprovação e desaprovação apenas por gestos.
- Nunca levantava a voz, nem dava instruções. Se ele gostava, simplesmente sorria ou aplaudia. Se não, você já sabia que tinha que repetir - descreve.
Walt Disney decidiu eliminar da história de Pinóquio a crueldade e violência do original de Collodi. Assim como transformou o Grilo Falante em personagem principal, uma alegoria da consciência do boneco de madeira.
O educado grilo representa no filme uma constante em desenhos da Disney: aquele personagem que sempre mostra o bom caminho.
- É um exemplo muito bom para crianças e adultos sobre a necessidade de ser honesto e se deixar levar pela consciência, algo muito necessário hoje em dia.
Sobre o lema de Pinóquio, "se contar mentira o nariz cresce", Jones não se mostra muito adepto ironicamente.
- Todo mundo sabe que isso nunca vai acontecer - diz ele, aconselhando "ser sincero com você mesmo" e citando Shakespeare ao dizer: "Melhor que com palavras, a sinceridade se mostra com ações".


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MADRI - Em 1940, uma "varinha mágica" do Walt Disney converteu um menino chamado Dick Jones em Pinóquio. Agora, com 82 anos, e de volta à cena pelo DVD comemorativo "Pinóquio - 70º aniversário", Dickie relembra, em entrevista à agência EFE, como serviu de modelo e emprestou sua voz à marionete de madeira, cujo nariz crescia quando contava uma mentira.
No desenho, é a Fada Azul que dá a Pinóquio, a marionete de Gepetto, a possibilidade de ganhar vida. Mas no cinema, Dick Jones passou por uma transformação inversa: de garoto para marionete.
- Foram vários meses de testes, lendo roteiros com outras 200 pessoas - explicou Dick Jones que, apesar do tempo, continua com voz jovial e entusiasmo parecidos como os do tempo em que o próprio Walt Disney chegou para ele, enquanto fazia um lanche, e disse: "O que você acha de ser o Pinóquio?".
"Bem, tudo bem. Se você acredita que eu posso...", foi a resposta de Dickie. Na época ele tinha 12 anos, mas era um ator bem experiente, com trabalhos em várias peças. Até viajar para Hollywood e participar de cerca de 40 filmes, a maioria western.
Naquela época, fazer parte do segundo longa-metragem da Disney, após "Branca de Neve e os sete anões", era simplesmente "um bom trabalho". O jovem ator não poderia suspeitar que "Pinóquio" se transformaria, com o passar do tempo, em um clássico. Agora o filme volta a ser lançado com imagens e som restaurados, em um DVD cheio de extras que vão de "Como foi feito", a um vídeo musical, um final alternativo e cenas cortadas.
Jones trabalhou durante 19 meses para o desenho. Além de emprestar sua voz, que na época "oscilava entre o infantil e o grave", segundo o próprio, serviu de modelo para o desenho animado. As primeiras referências, na verdade, vieram de edições de "A aventura de Pinóquio", obra de Carlo Collodi do final do século XIX.
- Em vários momentos eles tiveram dificuldades de fazer os movimentos e gestos de Pinóquio. Daí, fizeram fotos registrando como eu movia boca, nariz e maxilar quando dizia uma palavra - lembra ele.
O ator, inclusive, chegou a vestir a roupa de Pinóquio -o típico traje tirolês americanizado, com gravata azul, camisa amarela e bermuda vermelha - para atuar. "Como se fosse um filme de verdade", explica Dickie. Um exemplo foi a cena em que o Pinóquio dança junto com o malvado Juan - O Honrado ao ritmo da canção "Hi-diddle-dee-dee".
Segundo Dickie, o desenho foi um trabalho duro acompanhado por perto por Walt Disney, uma pessoa "perfeccionista" e "cavalheiro" e quem o ator recorda "sempre ao lado" dos desenhistas, transmitindo sua aprovação e desaprovação apenas por gestos.
- Nunca levantava a voz, nem dava instruções. Se ele gostava, simplesmente sorria ou aplaudia. Se não, você já sabia que tinha que repetir - descreve.
Walt Disney decidiu eliminar da história de Pinóquio a crueldade e violência do original de Collodi. Assim como transformou o Grilo Falante em personagem principal, uma alegoria da consciência do boneco de madeira.
O educado grilo representa no filme uma constante em desenhos da Disney: aquele personagem que sempre mostra o bom caminho.
- É um exemplo muito bom para crianças e adultos sobre a necessidade de ser honesto e se deixar levar pela consciência, algo muito necessário hoje em dia.
Sobre o lema de Pinóquio, "se contar mentira o nariz cresce", Jones não se mostra muito adepto ironicamente.
- Todo mundo sabe que isso nunca vai acontecer - diz ele, aconselhando "ser sincero com você mesmo" e citando Shakespeare ao dizer: "Melhor que com palavras, a sinceridade se mostra com ações".


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MADRI - Em 1940, uma "varinha mágica" do Walt Disney converteu um menino chamado Dick Jones em Pinóquio. Agora, com 82 anos, e de volta à cena pelo DVD comemorativo "Pinóquio - 70º aniversário", Dickie relembra, em entrevista à agência EFE, como serviu de modelo e emprestou sua voz à marionete de madeira, cujo nariz crescia quando contava uma mentira.
No desenho, é a Fada Azul que dá a Pinóquio, a marionete de Gepetto, a possibilidade de ganhar vida. Mas no cinema, Dick Jones passou por uma transformação inversa: de garoto para marionete.
- Foram vários meses de testes, lendo roteiros com outras 200 pessoas - explicou Dick Jones que, apesar do tempo, continua com voz jovial e entusiasmo parecidos como os do tempo em que o próprio Walt Disney chegou para ele, enquanto fazia um lanche, e disse: "O que você acha de ser o Pinóquio?".
"Bem, tudo bem. Se você acredita que eu posso...", foi a resposta de Dickie. Na época ele tinha 12 anos, mas era um ator bem experiente, com trabalhos em várias peças. Até viajar para Hollywood e participar de cerca de 40 filmes, a maioria western.
Naquela época, fazer parte do segundo longa-metragem da Disney, após "Branca de Neve e os sete anões", era simplesmente "um bom trabalho". O jovem ator não poderia suspeitar que "Pinóquio" se transformaria, com o passar do tempo, em um clássico. Agora o filme volta a ser lançado com imagens e som restaurados, em um DVD cheio de extras que vão de "Como foi feito", a um vídeo musical, um final alternativo e cenas cortadas.
Jones trabalhou durante 19 meses para o desenho. Além de emprestar sua voz, que na época "oscilava entre o infantil e o grave", segundo o próprio, serviu de modelo para o desenho animado. As primeiras referências, na verdade, vieram de edições de "A aventura de Pinóquio", obra de Carlo Collodi do final do século XIX.
- Em vários momentos eles tiveram dificuldades de fazer os movimentos e gestos de Pinóquio. Daí, fizeram fotos registrando como eu movia boca, nariz e maxilar quando dizia uma palavra - lembra ele.
O ator, inclusive, chegou a vestir a roupa de Pinóquio -o típico traje tirolês americanizado, com gravata azul, camisa amarela e bermuda vermelha - para atuar. "Como se fosse um filme de verdade", explica Dickie. Um exemplo foi a cena em que o Pinóquio dança junto com o malvado Juan - O Honrado ao ritmo da canção "Hi-diddle-dee-dee".
Segundo Dickie, o desenho foi um trabalho duro acompanhado por perto por Walt Disney, uma pessoa "perfeccionista" e "cavalheiro" e quem o ator recorda "sempre ao lado" dos desenhistas, transmitindo sua aprovação e desaprovação apenas por gestos.
- Nunca levantava a voz, nem dava instruções. Se ele gostava, simplesmente sorria ou aplaudia. Se não, você já sabia que tinha que repetir - descreve.
Walt Disney decidiu eliminar da história de Pinóquio a crueldade e violência do original de Collodi. Assim como transformou o Grilo Falante em personagem principal, uma alegoria da consciência do boneco de madeira.
O educado grilo representa no filme uma constante em desenhos da Disney: aquele personagem que sempre mostra o bom caminho.
- É um exemplo muito bom para crianças e adultos sobre a necessidade de ser honesto e se deixar levar pela consciência, algo muito necessário hoje em dia.
Sobre o lema de Pinóquio, "se contar mentira o nariz cresce", Jones não se mostra muito adepto ironicamente.
- Todo mundo sabe que isso nunca vai acontecer - diz ele, aconselhando "ser sincero com você mesmo" e citando Shakespeare ao dizer: "Melhor que com palavras, a sinceridade se mostra com ações".


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MADRI - Em 1940, uma "varinha mágica" do Walt Disney converteu um menino chamado Dick Jones em Pinóquio. Agora, com 82 anos, e de volta à cena pelo DVD comemorativo "Pinóquio - 70º aniversário", Dickie relembra, em entrevista à agência EFE, como serviu de modelo e emprestou sua voz à marionete de madeira, cujo nariz crescia quando contava uma mentira.
No desenho, é a Fada Azul que dá a Pinóquio, a marionete de Gepetto, a possibilidade de ganhar vida. Mas no cinema, Dick Jones passou por uma transformação inversa: de garoto para marionete.
- Foram vários meses de testes, lendo roteiros com outras 200 pessoas - explicou Dick Jones que, apesar do tempo, continua com voz jovial e entusiasmo parecidos como os do tempo em que o próprio Walt Disney chegou para ele, enquanto fazia um lanche, e disse: "O que você acha de ser o Pinóquio?".
"Bem, tudo bem. Se você acredita que eu posso...", foi a resposta de Dickie. Na época ele tinha 12 anos, mas era um ator bem experiente, com trabalhos em várias peças. Até viajar para Hollywood e participar de cerca de 40 filmes, a maioria western.
Naquela época, fazer parte do segundo longa-metragem da Disney, após "Branca de Neve e os sete anões", era simplesmente "um bom trabalho". O jovem ator não poderia suspeitar que "Pinóquio" se transformaria, com o passar do tempo, em um clássico. Agora o filme volta a ser lançado com imagens e som restaurados, em um DVD cheio de extras que vão de "Como foi feito", a um vídeo musical, um final alternativo e cenas cortadas.
Jones trabalhou durante 19 meses para o desenho. Além de emprestar sua voz, que na época "oscilava entre o infantil e o grave", segundo o próprio, serviu de modelo para o desenho animado. As primeiras referências, na verdade, vieram de edições de "A aventura de Pinóquio", obra de Carlo Collodi do final do século XIX.
- Em vários momentos eles tiveram dificuldades de fazer os movimentos e gestos de Pinóquio. Daí, fizeram fotos registrando como eu movia boca, nariz e maxilar quando dizia uma palavra - lembra ele.
O ator, inclusive, chegou a vestir a roupa de Pinóquio -o típico traje tirolês americanizado, com gravata azul, camisa amarela e bermuda vermelha - para atuar. "Como se fosse um filme de verdade", explica Dickie. Um exemplo foi a cena em que o Pinóquio dança junto com o malvado Juan - O Honrado ao ritmo da canção "Hi-diddle-dee-dee".
Segundo Dickie, o desenho foi um trabalho duro acompanhado por perto por Walt Disney, uma pessoa "perfeccionista" e "cavalheiro" e quem o ator recorda "sempre ao lado" dos desenhistas, transmitindo sua aprovação e desaprovação apenas por gestos.
- Nunca levantava a voz, nem dava instruções. Se ele gostava, simplesmente sorria ou aplaudia. Se não, você já sabia que tinha que repetir - descreve.
Walt Disney decidiu eliminar da história de Pinóquio a crueldade e violência do original de Collodi. Assim como transformou o Grilo Falante em personagem principal, uma alegoria da consciência do boneco de madeira.
O educado grilo representa no filme uma constante em desenhos da Disney: aquele personagem que sempre mostra o bom caminho.
- É um exemplo muito bom para crianças e adultos sobre a necessidade de ser honesto e se deixar levar pela consciência, algo muito necessário hoje em dia.
Sobre o lema de Pinóquio, "se contar mentira o nariz cresce", Jones não se mostra muito adepto ironicamente.
- Todo mundo sabe que isso nunca vai acontecer - diz ele, aconselhando "ser sincero com você mesmo" e citando Shakespeare ao dizer: "Melhor que com palavras, a sinceridade se mostra com ações".


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MADRI - Em 1940, uma "varinha mágica" do Walt Disney converteu um menino chamado Dick Jones em Pinóquio. Agora, com 82 anos, e de volta à cena pelo DVD comemorativo "Pinóquio - 70º aniversário", Dickie relembra, em entrevista à agência EFE, como serviu de modelo e emprestou sua voz à marionete de madeira, cujo nariz crescia quando contava uma mentira.
No desenho, é a Fada Azul que dá a Pinóquio, a marionete de Gepetto, a possibilidade de ganhar vida. Mas no cinema, Dick Jones passou por uma transformação inversa: de garoto para marionete.
- Foram vários meses de testes, lendo roteiros com outras 200 pessoas - explicou Dick Jones que, apesar do tempo, continua com voz jovial e entusiasmo parecidos como os do tempo em que o próprio Walt Disney chegou para ele, enquanto fazia um lanche, e disse: "O que você acha de ser o Pinóquio?".
"Bem, tudo bem. Se você acredita que eu posso...", foi a resposta de Dickie. Na época ele tinha 12 anos, mas era um ator bem experiente, com trabalhos em várias peças. Até viajar para Hollywood e participar de cerca de 40 filmes, a maioria western.
Naquela época, fazer parte do segundo longa-metragem da Disney, após "Branca de Neve e os sete anões", era simplesmente "um bom trabalho". O jovem ator não poderia suspeitar que "Pinóquio" se transformaria, com o passar do tempo, em um clássico. Agora o filme volta a ser lançado com imagens e som restaurados, em um DVD cheio de extras que vão de "Como foi feito", a um vídeo musical, um final alternativo e cenas cortadas.
Jones trabalhou durante 19 meses para o desenho. Além de emprestar sua voz, que na época "oscilava entre o infantil e o grave", segundo o próprio, serviu de modelo para o desenho animado. As primeiras referências, na verdade, vieram de edições de "A aventura de Pinóquio", obra de Carlo Collodi do final do século XIX.
- Em vários momentos eles tiveram dificuldades de fazer os movimentos e gestos de Pinóquio. Daí, fizeram fotos registrando como eu movia boca, nariz e maxilar quando dizia uma palavra - lembra ele.
O ator, inclusive, chegou a vestir a roupa de Pinóquio -o típico traje tirolês americanizado, com gravata azul, camisa amarela e bermuda vermelha - para atuar. "Como se fosse um filme de verdade", explica Dickie. Um exemplo foi a cena em que o Pinóquio dança junto com o malvado Juan - O Honrado ao ritmo da canção "Hi-diddle-dee-dee".
Segundo Dickie, o desenho foi um trabalho duro acompanhado por perto por Walt Disney, uma pessoa "perfeccionista" e "cavalheiro" e quem o ator recorda "sempre ao lado" dos desenhistas, transmitindo sua aprovação e desaprovação apenas por gestos.
- Nunca levantava a voz, nem dava instruções. Se ele gostava, simplesmente sorria ou aplaudia. Se não, você já sabia que tinha que repetir - descreve.
Walt Disney decidiu eliminar da história de Pinóquio a crueldade e violência do original de Collodi. Assim como transformou o Grilo Falante em personagem principal, uma alegoria da consciência do boneco de madeira.
O educado grilo representa no filme uma constante em desenhos da Disney: aquele personagem que sempre mostra o bom caminho.
- É um exemplo muito bom para crianças e adultos sobre a necessidade de ser honesto e se deixar levar pela consciência, algo muito necessário hoje em dia.
Sobre o lema de Pinóquio, "se contar mentira o nariz cresce", Jones não se mostra muito adepto ironicamente.
- Todo mundo sabe que isso nunca vai acontecer - diz ele, aconselhando "ser sincero com você mesmo" e citando Shakespeare ao dizer: "Melhor que com palavras, a sinceridade se mostra com ações".


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No desenho, é a Fada Azul que dá a Pinóquio, a marionete de Gepetto, a possibilidade de ganhar vida. Mas no cinema, Dick Jones passou por uma transformação inversa: de garoto para marionete.
- Foram vários meses de testes, lendo roteiros com outras 200 pessoas - explicou Dick Jones que, apesar do tempo, continua com voz jovial e entusiasmo parecidos como os do tempo em que o próprio Walt Disney chegou para ele, enquanto fazia um lanche, e disse: "O que você acha de ser o Pinóquio?".
"Bem, tudo bem. Se você acredita que eu posso...", foi a resposta de Dickie. Na época ele tinha 12 anos, mas era um ator bem experiente, com trabalhos em várias peças. Até viajar para Hollywood e participar de cerca de 40 filmes, a maioria western.
Naquela época, fazer parte do segundo longa-metragem da Disney, após "Branca de Neve e os sete anões", era simplesmente "um bom trabalho". O jovem ator não poderia suspeitar que "Pinóquio" se transformaria, com o passar do tempo, em um clássico. Agora o filme volta a ser lançado com imagens e som restaurados, em um DVD cheio de extras que vão de "Como foi feito", a um vídeo musical, um final alternativo e cenas cortadas.
Jones trabalhou durante 19 meses para o desenho. Além de emprestar sua voz, que na época "oscilava entre o infantil e o grave", segundo o próprio, serviu de modelo para o desenho animado. As primeiras referências, na verdade, vieram de edições de "A aventura de Pinóquio", obra de Carlo Collodi do final do século XIX.
- Em vários momentos eles tiveram dificuldades de fazer os movimentos e gestos de Pinóquio. Daí, fizeram fotos registrando como eu movia boca, nariz e maxilar quando dizia uma palavra - lembra ele.
O ator, inclusive, chegou a vestir a roupa de Pinóquio -o típico traje tirolês americanizado, com gravata azul, camisa amarela e bermuda vermelha - para atuar. "Como se fosse um filme de verdade", explica Dickie. Um exemplo foi a cena em que o Pinóquio dança junto com o malvado Juan - O Honrado ao ritmo da canção "Hi-diddle-dee-dee".
Segundo Dickie, o desenho foi um trabalho duro acompanhado por perto por Walt Disney, uma pessoa "perfeccionista" e "cavalheiro" e quem o ator recorda "sempre ao lado" dos desenhistas, transmitindo sua aprovação e desaprovação apenas por gestos.
- Nunca levantava a voz, nem dava instruções. Se ele gostava, simplesmente sorria ou aplaudia. Se não, você já sabia que tinha que repetir - descreve.
Walt Disney decidiu eliminar da história de Pinóquio a crueldade e violência do original de Collodi. Assim como transformou o Grilo Falante em personagem principal, uma alegoria da consciência do boneco de madeira.
O educado grilo representa no filme uma constante em desenhos da Disney: aquele personagem que sempre mostra o bom caminho.
- É um exemplo muito bom para crianças e adultos sobre a necessidade de ser honesto e se deixar levar pela consciência, algo muito necessário hoje em dia.
Sobre o lema de Pinóquio, "se contar mentira o nariz cresce", Jones não se mostra muito adepto ironicamente.
- Todo mundo sabe que isso nunca vai acontecer - diz ele, aconselhando "ser sincero com você mesmo" e citando Shakespeare ao dizer: "Melhor que com palavras, a sinceridade se mostra com ações".


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No desenho, é a Fada Azul que dá a Pinóquio, a marionete de Gepetto, a possibilidade de ganhar vida. Mas no cinema, Dick Jones passou por uma transformação inversa: de garoto para marionete.
- Foram vários meses de testes, lendo roteiros com outras 200 pessoas - explicou Dick Jones que, apesar do tempo, continua com voz jovial e entusiasmo parecidos como os do tempo em que o próprio Walt Disney chegou para ele, enquanto fazia um lanche, e disse: "O que você acha de ser o Pinóquio?".
"Bem, tudo bem. Se você acredita que eu posso...", foi a resposta de Dickie. Na época ele tinha 12 anos, mas era um ator bem experiente, com trabalhos em várias peças. Até viajar para Hollywood e participar de cerca de 40 filmes, a maioria western.
Naquela época, fazer parte do segundo longa-metragem da Disney, após "Branca de Neve e os sete anões", era simplesmente "um bom trabalho". O jovem ator não poderia suspeitar que "Pinóquio" se transformaria, com o passar do tempo, em um clássico. Agora o filme volta a ser lançado com imagens e som restaurados, em um DVD cheio de extras que vão de "Como foi feito", a um vídeo musical, um final alternativo e cenas cortadas.
Jones trabalhou durante 19 meses para o desenho. Além de emprestar sua voz, que na época "oscilava entre o infantil e o grave", segundo o próprio, serviu de modelo para o desenho animado. As primeiras referências, na verdade, vieram de edições de "A aventura de Pinóquio", obra de Carlo Collodi do final do século XIX.
- Em vários momentos eles tiveram dificuldades de fazer os movimentos e gestos de Pinóquio. Daí, fizeram fotos registrando como eu movia boca, nariz e maxilar quando dizia uma palavra - lembra ele.
O ator, inclusive, chegou a vestir a roupa de Pinóquio -o típico traje tirolês americanizado, com gravata azul, camisa amarela e bermuda vermelha - para atuar. "Como se fosse um filme de verdade", explica Dickie. Um exemplo foi a cena em que o Pinóquio dança junto com o malvado Juan - O Honrado ao ritmo da canção "Hi-diddle-dee-dee".
Segundo Dickie, o desenho foi um trabalho duro acompanhado por perto por Walt Disney, uma pessoa "perfeccionista" e "cavalheiro" e quem o ator recorda "sempre ao lado" dos desenhistas, transmitindo sua aprovação e desaprovação apenas por gestos.
- Nunca levantava a voz, nem dava instruções. Se ele gostava, simplesmente sorria ou aplaudia. Se não, você já sabia que tinha que repetir - descreve.
Walt Disney decidiu eliminar da história de Pinóquio a crueldade e violência do original de Collodi. Assim como transformou o Grilo Falante em personagem principal, uma alegoria da consciência do boneco de madeira.
O educado grilo representa no filme uma constante em desenhos da Disney: aquele personagem que sempre mostra o bom caminho.
- É um exemplo muito bom para crianças e adultos sobre a necessidade de ser honesto e se deixar levar pela consciência, algo muito necessário hoje em dia.
Sobre o lema de Pinóquio, "se contar mentira o nariz cresce", Jones não se mostra muito adepto ironicamente.
- Todo mundo sabe que isso nunca vai acontecer - diz ele, aconselhando "ser sincero com você mesmo" e citando Shakespeare ao dizer: "Melhor que com palavras, a sinceridade se mostra com ações".


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No desenho, é a Fada Azul que dá a Pinóquio, a marionete de Gepetto, a possibilidade de ganhar vida. Mas no cinema, Dick Jones passou por uma transformação inversa: de garoto para marionete.
- Foram vários meses de testes, lendo roteiros com outras 200 pessoas - explicou Dick Jones que, apesar do tempo, continua com voz jovial e entusiasmo parecidos como os do tempo em que o próprio Walt Disney chegou para ele, enquanto fazia um lanche, e disse: "O que você acha de ser o Pinóquio?".
"Bem, tudo bem. Se você acredita que eu posso...", foi a resposta de Dickie. Na época ele tinha 12 anos, mas era um ator bem experiente, com trabalhos em várias peças. Até viajar para Hollywood e participar de cerca de 40 filmes, a maioria western.
Naquela época, fazer parte do segundo longa-metragem da Disney, após "Branca de Neve e os sete anões", era simplesmente "um bom trabalho". O jovem ator não poderia suspeitar que "Pinóquio" se transformaria, com o passar do tempo, em um clássico. Agora o filme volta a ser lançado com imagens e som restaurados, em um DVD cheio de extras que vão de "Como foi feito", a um vídeo musical, um final alternativo e cenas cortadas.
Jones trabalhou durante 19 meses para o desenho. Além de emprestar sua voz, que na época "oscilava entre o infantil e o grave", segundo o próprio, serviu de modelo para o desenho animado. As primeiras referências, na verdade, vieram de edições de "A aventura de Pinóquio", obra de Carlo Collodi do final do século XIX.
- Em vários momentos eles tiveram dificuldades de fazer os movimentos e gestos de Pinóquio. Daí, fizeram fotos registrando como eu movia boca, nariz e maxilar quando dizia uma palavra - lembra ele.
O ator, inclusive, chegou a vestir a roupa de Pinóquio -o típico traje tirolês americanizado, com gravata azul, camisa amarela e bermuda vermelha - para atuar. "Como se fosse um filme de verdade", explica Dickie. Um exemplo foi a cena em que o Pinóquio dança junto com o malvado Juan - O Honrado ao ritmo da canção "Hi-diddle-dee-dee".
Segundo Dickie, o desenho foi um trabalho duro acompanhado por perto por Walt Disney, uma pessoa "perfeccionista" e "cavalheiro" e quem o ator recorda "sempre ao lado" dos desenhistas, transmitindo sua aprovação e desaprovação apenas por gestos.
- Nunca levantava a voz, nem dava instruções. Se ele gostava, simplesmente sorria ou aplaudia. Se não, você já sabia que tinha que repetir - descreve.
Walt Disney decidiu eliminar da história de Pinóquio a crueldade e violência do original de Collodi. Assim como transformou o Grilo Falante em personagem principal, uma alegoria da consciência do boneco de madeira.
O educado grilo representa no filme uma constante em desenhos da Disney: aquele personagem que sempre mostra o bom caminho.
- É um exemplo muito bom para crianças e adultos sobre a necessidade de ser honesto e se deixar levar pela consciência, algo muito necessário hoje em dia.
Sobre o lema de Pinóquio, "se contar mentira o nariz cresce", Jones não se mostra muito adepto ironicamente.
- Todo mundo sabe que isso nunca vai acontecer - diz ele, aconselhando "ser sincero com você mesmo" e citando Shakespeare ao dizer: "Melhor que com palavras, a sinceridade se mostra com ações".


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MADRI - Em 1940, uma "varinha mágica" do Walt Disney converteu um menino chamado Dick Jones em Pinóquio. Agora, com 82 anos, e de volta à cena pelo DVD comemorativo "Pinóquio - 70º aniversário", Dickie relembra, em entrevista à agência EFE, como serviu de modelo e emprestou sua voz à marionete de madeira, cujo nariz crescia quando contava uma mentira.
No desenho, é a Fada Azul que dá a Pinóquio, a marionete de Gepetto, a possibilidade de ganhar vida. Mas no cinema, Dick Jones passou por uma transformação inversa: de garoto para marionete.
- Foram vários meses de testes, lendo roteiros com outras 200 pessoas - explicou Dick Jones que, apesar do tempo, continua com voz jovial e entusiasmo parecidos como os do tempo em que o próprio Walt Disney chegou para ele, enquanto fazia um lanche, e disse: "O que você acha de ser o Pinóquio?".
"Bem, tudo bem. Se você acredita que eu posso...", foi a resposta de Dickie. Na época ele tinha 12 anos, mas era um ator bem experiente, com trabalhos em várias peças. Até viajar para Hollywood e participar de cerca de 40 filmes, a maioria western.
Naquela época, fazer parte do segundo longa-metragem da Disney, após "Branca de Neve e os sete anões", era simplesmente "um bom trabalho". O jovem ator não poderia suspeitar que "Pinóquio" se transformaria, com o passar do tempo, em um clássico. Agora o filme volta a ser lançado com imagens e som restaurados, em um DVD cheio de extras que vão de "Como foi feito", a um vídeo musical, um final alternativo e cenas cortadas.
Jones trabalhou durante 19 meses para o desenho. Além de emprestar sua voz, que na época "oscilava entre o infantil e o grave", segundo o próprio, serviu de modelo para o desenho animado. As primeiras referências, na verdade, vieram de edições de "A aventura de Pinóquio", obra de Carlo Collodi do final do século XIX.
- Em vários momentos eles tiveram dificuldades de fazer os movimentos e gestos de Pinóquio. Daí, fizeram fotos registrando como eu movia boca, nariz e maxilar quando dizia uma palavra - lembra ele.
O ator, inclusive, chegou a vestir a roupa de Pinóquio -o típico traje tirolês americanizado, com gravata azul, camisa amarela e bermuda vermelha - para atuar. "Como se fosse um filme de verdade", explica Dickie. Um exemplo foi a cena em que o Pinóquio dança junto com o malvado Juan - O Honrado ao ritmo da canção "Hi-diddle-dee-dee".
Segundo Dickie, o desenho foi um trabalho duro acompanhado por perto por Walt Disney, uma pessoa "perfeccionista" e "cavalheiro" e quem o ator recorda "sempre ao lado" dos desenhistas, transmitindo sua aprovação e desaprovação apenas por gestos.
- Nunca levantava a voz, nem dava instruções. Se ele gostava, simplesmente sorria ou aplaudia. Se não, você já sabia que tinha que repetir - descreve.
Walt Disney decidiu eliminar da história de Pinóquio a crueldade e violência do original de Collodi. Assim como transformou o Grilo Falante em personagem principal, uma alegoria da consciência do boneco de madeira.
O educado grilo representa no filme uma constante em desenhos da Disney: aquele personagem que sempre mostra o bom caminho.
- É um exemplo muito bom para crianças e adultos sobre a necessidade de ser honesto e se deixar levar pela consciência, algo muito necessário hoje em dia.
Sobre o lema de Pinóquio, "se contar mentira o nariz cresce", Jones não se mostra muito adepto ironicamente.
- Todo mundo sabe que isso nunca vai acontecer - diz ele, aconselhando "ser sincero com você mesmo" e citando Shakespeare ao dizer: "Melhor que com palavras, a sinceridade se mostra com ações".


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No desenho, é a Fada Azul que dá a Pinóquio, a marionete de Gepetto, a possibilidade de ganhar vida. Mas no cinema, Dick Jones passou por uma transformação inversa: de garoto para marionete.
- Foram vários meses de testes, lendo roteiros com outras 200 pessoas - explicou Dick Jones que, apesar do tempo, continua com voz jovial e entusiasmo parecidos como os do tempo em que o próprio Walt Disney chegou para ele, enquanto fazia um lanche, e disse: "O que você acha de ser o Pinóquio?".
"Bem, tudo bem. Se você acredita que eu posso...", foi a resposta de Dickie. Na época ele tinha 12 anos, mas era um ator bem experiente, com trabalhos em várias peças. Até viajar para Hollywood e participar de cerca de 40 filmes, a maioria western.
Naquela época, fazer parte do segundo longa-metragem da Disney, após "Branca de Neve e os sete anões", era simplesmente "um bom trabalho". O jovem ator não poderia suspeitar que "Pinóquio" se transformaria, com o passar do tempo, em um clássico. Agora o filme volta a ser lançado com imagens e som restaurados, em um DVD cheio de extras que vão de "Como foi feito", a um vídeo musical, um final alternativo e cenas cortadas.
Jones trabalhou durante 19 meses para o desenho. Além de emprestar sua voz, que na época "oscilava entre o infantil e o grave", segundo o próprio, serviu de modelo para o desenho animado. As primeiras referências, na verdade, vieram de edições de "A aventura de Pinóquio", obra de Carlo Collodi do final do século XIX.
- Em vários momentos eles tiveram dificuldades de fazer os movimentos e gestos de Pinóquio. Daí, fizeram fotos registrando como eu movia boca, nariz e maxilar quando dizia uma palavra - lembra ele.
O ator, inclusive, chegou a vestir a roupa de Pinóquio -o típico traje tirolês americanizado, com gravata azul, camisa amarela e bermuda vermelha - para atuar. "Como se fosse um filme de verdade", explica Dickie. Um exemplo foi a cena em que o Pinóquio dança junto com o malvado Juan - O Honrado ao ritmo da canção "Hi-diddle-dee-dee".
Segundo Dickie, o desenho foi um trabalho duro acompanhado por perto por Walt Disney, uma pessoa "perfeccionista" e "cavalheiro" e quem o ator recorda "sempre ao lado" dos desenhistas, transmitindo sua aprovação e desaprovação apenas por gestos.
- Nunca levantava a voz, nem dava instruções. Se ele gostava, simplesmente sorria ou aplaudia. Se não, você já sabia que tinha que repetir - descreve.
Walt Disney decidiu eliminar da história de Pinóquio a crueldade e violência do original de Collodi. Assim como transformou o Grilo Falante em personagem principal, uma alegoria da consciência do boneco de madeira.
O educado grilo representa no filme uma constante em desenhos da Disney: aquele personagem que sempre mostra o bom caminho.
- É um exemplo muito bom para crianças e adultos sobre a necessidade de ser honesto e se deixar levar pela consciência, algo muito necessário hoje em dia.
Sobre o lema de Pinóquio, "se contar mentira o nariz cresce", Jones não se mostra muito adepto ironicamente.
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SÃO PAULO - Uma menina de 11 anos foi estuprada em Sorocaba, a 97 km de São Paulo. Segundo a polícia, a vítima foi abordada por um homem quando seguia para a escola, no Jardim Zulmira, e levada para um matagal. A menina foi encaminhada para o Hospital Regional, onde recebeu atendimento médico e psicológico. Ninguém foi preso.

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SÃO PAULO - Uma menina de 11 anos foi estuprada em Sorocaba, a 97 km de São Paulo. Segundo a polícia, a vítima foi abordada por um homem quando seguia para a escola, no Jardim Zulmira, e levada para um matagal. A menina foi encaminhada para o Hospital Regional, onde recebeu atendimento médico e psicológico. Ninguém foi preso.

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BRASÍLIA - Somente depois de sair da empresa em que trabalhava é que Estênio Tibério da Costa teve coragem de entrar na Justiça pedindo reparação por assédio moral. Ele pediu demissão depois de mais de dois anos de pressão.
Além de receber um e-mail do chefe que o comparava a um escravo, com pés atados a correntes, e dizia que os humanos eram os "de pele mais clara", ele ainda foi ameaçado de demissão.
- Fui perseguido por ele, e ameaçado caso eu tentasse alguma coisa, então eu ainda tive que engolir aquilo - contou.
No fm de 2008 veio a condenação do empregador em primeira instância e também uma redução da indenização para menos de 10% do valor inicial, na segunda instância, porque, de acordo com o relato de Estênio, os desembargadores não julgaram que o caso fosse tão grave quanto avaliou o primeiro juiz.
Para ele, esse tipo de diferença na avaliação só é possível porque ainda não há regulamentação sobre o que é de fato o crime de assédio moral.
- O que ficou bem claro para mim é que (assédio moral) é um termo subjetivo, fica para a cabeça de cada pessoa entender se aquilo é grave ou não - avaliou.
A advogada Norma Gadelha concorda. Ela entrou com processo de assédio moral contra o seu empregador em 2007, alegando que estava sendo retaliada e assediada por ter entrado na Justiça contra a empresa solicitando o pagamento de um direito trabalhista.
- Infelizmente o Judiciário compreendeu que não ficou devidamente comprovado o assédio.
Para ela, se o crime de assédio moral já estivesse devidamente regulamentado, seria mais fácil para o empregado reunir as provas necessárias e também para o juiz analisar cada caso.
- Ficaria menos subjetiva (a definição se é ou não assédio) - disse.
Esse também é o entendimento de 79% dos magistrados da Justiça do Trabalho, que querem a regulamentação do assédio, de acordo com uma pesquisa divulgada esta semana pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).
Hoje, de acordo com o presidente da entidade, Cláudio José Montesse, a legislação não define o que é o assédio moral, especialmente no ambiente de trabalho. Ele explicou que, por enquanto, os juízes utilizam definições da Psicologia e da Sociologia e exemplos concretos anteriores para tipificar uma situação como assédio moral.
Segundo Montesse, a regulamentação pode facilitar não só que o trabalhador conheça e busque os seus direitos, mas também que o empregador saiba quais são os limites que ele deve respeitar no relacionamento com os empregados.
- Se você regulamenta, se você diz o que pode e o que não pode ser feito, você estabelece maior facilidade de identificação do problema, inclusive para o juiz na hora da apreciação do tema - argumentou o magistrado.
Para ele, embora ainda não seja possível colocar o assédio moral entre os principais problemas nas relações de trabalho, essa é a situação que tem sido mais notificada pelos trabalhadores na Justiça do Trabalho, principalmente depois que ela assumiu a competência para julgar esses casos, com a Emenda Constitucional 45, de 2004.
- As pessoas começaram a despertar para a existência de assédio moral no ambiente de trabalho, que era algo que as pessoas achavam às vezes até normal - relatou o presidente.
A pesquisa, realizada pela Anamatra em parceria com o Centro de Estudos de Economia Sindical e do Trabalho (Cesit), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), também mostrou que 55,5% dos juízes são favoráveis à descriminalização do aborto e 83,8%, favoráveis à interrupção da gravidez em caso de anencefalia.
O levantamento aponta ainda que 71% dos magistrados são contrários à descriminalização do uso de drogas, mas 75,4% são favoráveis à diferenciação no tratamento legal dado a usuários e traficantes de drogas.
Para Montesse, no conjunto, a pesquisa mostra um perfil progressista na magistratura trabalhista.
- Não imaginei que fôssemos tão liberais - afirmou, em referência aos dados que mostram que 66% dos juízes são favoráveis à união civil de pessoas do mesmo sexo e 42,1% apóiam a regulamentação profissional de prostitutas.



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BRASÍLIA - Somente depois de sair da empresa em que trabalhava é que Estênio Tibério da Costa teve coragem de entrar na Justiça pedindo reparação por assédio moral. Ele pediu demissão depois de mais de dois anos de pressão.
Além de receber um e-mail do chefe que o comparava a um escravo, com pés atados a correntes, e dizia que os humanos eram os "de pele mais clara", ele ainda foi ameaçado de demissão.
- Fui perseguido por ele, e ameaçado caso eu tentasse alguma coisa, então eu ainda tive que engolir aquilo - contou.
No fm de 2008 veio a condenação do empregador em primeira instância e também uma redução da indenização para menos de 10% do valor inicial, na segunda instância, porque, de acordo com o relato de Estênio, os desembargadores não julgaram que o caso fosse tão grave quanto avaliou o primeiro juiz.
Para ele, esse tipo de diferença na avaliação só é possível porque ainda não há regulamentação sobre o que é de fato o crime de assédio moral.
- O que ficou bem claro para mim é que (assédio moral) é um termo subjetivo, fica para a cabeça de cada pessoa entender se aquilo é grave ou não - avaliou.
A advogada Norma Gadelha concorda. Ela entrou com processo de assédio moral contra o seu empregador em 2007, alegando que estava sendo retaliada e assediada por ter entrado na Justiça contra a empresa solicitando o pagamento de um direito trabalhista.
- Infelizmente o Judiciário compreendeu que não ficou devidamente comprovado o assédio.
Para ela, se o crime de assédio moral já estivesse devidamente regulamentado, seria mais fácil para o empregado reunir as provas necessárias e também para o juiz analisar cada caso.
- Ficaria menos subjetiva (a definição se é ou não assédio) - disse.
Esse também é o entendimento de 79% dos magistrados da Justiça do Trabalho, que querem a regulamentação do assédio, de acordo com uma pesquisa divulgada esta semana pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).
Hoje, de acordo com o presidente da entidade, Cláudio José Montesse, a legislação não define o que é o assédio moral, especialmente no ambiente de trabalho. Ele explicou que, por enquanto, os juízes utilizam definições da Psicologia e da Sociologia e exemplos concretos anteriores para tipificar uma situação como assédio moral.
Segundo Montesse, a regulamentação pode facilitar não só que o trabalhador conheça e busque os seus direitos, mas também que o empregador saiba quais são os limites que ele deve respeitar no relacionamento com os empregados.
- Se você regulamenta, se você diz o que pode e o que não pode ser feito, você estabelece maior facilidade de identificação do problema, inclusive para o juiz na hora da apreciação do tema - argumentou o magistrado.
Para ele, embora ainda não seja possível colocar o assédio moral entre os principais problemas nas relações de trabalho, essa é a situação que tem sido mais notificada pelos trabalhadores na Justiça do Trabalho, principalmente depois que ela assumiu a competência para julgar esses casos, com a Emenda Constitucional 45, de 2004.
- As pessoas começaram a despertar para a existência de assédio moral no ambiente de trabalho, que era algo que as pessoas achavam às vezes até normal - relatou o presidente.
A pesquisa, realizada pela Anamatra em parceria com o Centro de Estudos de Economia Sindical e do Trabalho (Cesit), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), também mostrou que 55,5% dos juízes são favoráveis à descriminalização do aborto e 83,8%, favoráveis à interrupção da gravidez em caso de anencefalia.
O levantamento aponta ainda que 71% dos magistrados são contrários à descriminalização do uso de drogas, mas 75,4% são favoráveis à diferenciação no tratamento legal dado a usuários e traficantes de drogas.
Para Montesse, no conjunto, a pesquisa mostra um perfil progressista na magistratura trabalhista.
- Não imaginei que fôssemos tão liberais - afirmou, em referência aos dados que mostram que 66% dos juízes são favoráveis à união civil de pessoas do mesmo sexo e 42,1% apóiam a regulamentação profissional de prostitutas.



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BRASÍLIA - Somente depois de sair da empresa em que trabalhava é que Estênio Tibério da Costa teve coragem de entrar na Justiça pedindo reparação por assédio moral. Ele pediu demissão depois de mais de dois anos de pressão.
Além de receber um e-mail do chefe que o comparava a um escravo, com pés atados a correntes, e dizia que os humanos eram os "de pele mais clara", ele ainda foi ameaçado de demissão.
- Fui perseguido por ele, e ameaçado caso eu tentasse alguma coisa, então eu ainda tive que engolir aquilo - contou.
No fm de 2008 veio a condenação do empregador em primeira instância e também uma redução da indenização para menos de 10% do valor inicial, na segunda instância, porque, de acordo com o relato de Estênio, os desembargadores não julgaram que o caso fosse tão grave quanto avaliou o primeiro juiz.
Para ele, esse tipo de diferença na avaliação só é possível porque ainda não há regulamentação sobre o que é de fato o crime de assédio moral.
- O que ficou bem claro para mim é que (assédio moral) é um termo subjetivo, fica para a cabeça de cada pessoa entender se aquilo é grave ou não - avaliou.
A advogada Norma Gadelha concorda. Ela entrou com processo de assédio moral contra o seu empregador em 2007, alegando que estava sendo retaliada e assediada por ter entrado na Justiça contra a empresa solicitando o pagamento de um direito trabalhista.
- Infelizmente o Judiciário compreendeu que não ficou devidamente comprovado o assédio.
Para ela, se o crime de assédio moral já estivesse devidamente regulamentado, seria mais fácil para o empregado reunir as provas necessárias e também para o juiz analisar cada caso.
- Ficaria menos subjetiva (a definição se é ou não assédio) - disse.
Esse também é o entendimento de 79% dos magistrados da Justiça do Trabalho, que querem a regulamentação do assédio, de acordo com uma pesquisa divulgada esta semana pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).
Hoje, de acordo com o presidente da entidade, Cláudio José Montesse, a legislação não define o que é o assédio moral, especialmente no ambiente de trabalho. Ele explicou que, por enquanto, os juízes utilizam definições da Psicologia e da Sociologia e exemplos concretos anteriores para tipificar uma situação como assédio moral.
Segundo Montesse, a regulamentação pode facilitar não só que o trabalhador conheça e busque os seus direitos, mas também que o empregador saiba quais são os limites que ele deve respeitar no relacionamento com os empregados.
- Se você regulamenta, se você diz o que pode e o que não pode ser feito, você estabelece maior facilidade de identificação do problema, inclusive para o juiz na hora da apreciação do tema - argumentou o magistrado.
Para ele, embora ainda não seja possível colocar o assédio moral entre os principais problemas nas relações de trabalho, essa é a situação que tem sido mais notificada pelos trabalhadores na Justiça do Trabalho, principalmente depois que ela assumiu a competência para julgar esses casos, com a Emenda Constitucional 45, de 2004.
- As pessoas começaram a despertar para a existência de assédio moral no ambiente de trabalho, que era algo que as pessoas achavam às vezes até normal - relatou o presidente.
A pesquisa, realizada pela Anamatra em parceria com o Centro de Estudos de Economia Sindical e do Trabalho (Cesit), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), também mostrou que 55,5% dos juízes são favoráveis à descriminalização do aborto e 83,8%, favoráveis à interrupção da gravidez em caso de anencefalia.
O levantamento aponta ainda que 71% dos magistrados são contrários à descriminalização do uso de drogas, mas 75,4% são favoráveis à diferenciação no tratamento legal dado a usuários e traficantes de drogas.
Para Montesse, no conjunto, a pesquisa mostra um perfil progressista na magistratura trabalhista.
- Não imaginei que fôssemos tão liberais - afirmou, em referência aos dados que mostram que 66% dos juízes são favoráveis à união civil de pessoas do mesmo sexo e 42,1% apóiam a regulamentação profissional de prostitutas.



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BRASÍLIA - Somente depois de sair da empresa em que trabalhava é que Estênio Tibério da Costa teve coragem de entrar na Justiça pedindo reparação por assédio moral. Ele pediu demissão depois de mais de dois anos de pressão.
Além de receber um e-mail do chefe que o comparava a um escravo, com pés atados a correntes, e dizia que os humanos eram os "de pele mais clara", ele ainda foi ameaçado de demissão.
- Fui perseguido por ele, e ameaçado caso eu tentasse alguma coisa, então eu ainda tive que engolir aquilo - contou.
No fm de 2008 veio a condenação do empregador em primeira instância e também uma redução da indenização para menos de 10% do valor inicial, na segunda instância, porque, de acordo com o relato de Estênio, os desembargadores não julgaram que o caso fosse tão grave quanto avaliou o primeiro juiz.
Para ele, esse tipo de diferença na avaliação só é possível porque ainda não há regulamentação sobre o que é de fato o crime de assédio moral.
- O que ficou bem claro para mim é que (assédio moral) é um termo subjetivo, fica para a cabeça de cada pessoa entender se aquilo é grave ou não - avaliou.
A advogada Norma Gadelha concorda. Ela entrou com processo de assédio moral contra o seu empregador em 2007, alegando que estava sendo retaliada e assediada por ter entrado na Justiça contra a empresa solicitando o pagamento de um direito trabalhista.
- Infelizmente o Judiciário compreendeu que não ficou devidamente comprovado o assédio.
Para ela, se o crime de assédio moral já estivesse devidamente regulamentado, seria mais fácil para o empregado reunir as provas necessárias e também para o juiz analisar cada caso.
- Ficaria menos subjetiva (a definição se é ou não assédio) - disse.
Esse também é o entendimento de 79% dos magistrados da Justiça do Trabalho, que querem a regulamentação do assédio, de acordo com uma pesquisa divulgada esta semana pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).
Hoje, de acordo com o presidente da entidade, Cláudio José Montesse, a legislação não define o que é o assédio moral, especialmente no ambiente de trabalho. Ele explicou que, por enquanto, os juízes utilizam definições da Psicologia e da Sociologia e exemplos concretos anteriores para tipificar uma situação como assédio moral.
Segundo Montesse, a regulamentação pode facilitar não só que o trabalhador conheça e busque os seus direitos, mas também que o empregador saiba quais são os limites que ele deve respeitar no relacionamento com os empregados.
- Se você regulamenta, se você diz o que pode e o que não pode ser feito, você estabelece maior facilidade de identificação do problema, inclusive para o juiz na hora da apreciação do tema - argumentou o magistrado.
Para ele, embora ainda não seja possível colocar o assédio moral entre os principais problemas nas relações de trabalho, essa é a situação que tem sido mais notificada pelos trabalhadores na Justiça do Trabalho, principalmente depois que ela assumiu a competência para julgar esses casos, com a Emenda Constitucional 45, de 2004.
- As pessoas começaram a despertar para a existência de assédio moral no ambiente de trabalho, que era algo que as pessoas achavam às vezes até normal - relatou o presidente.
A pesquisa, realizada pela Anamatra em parceria com o Centro de Estudos de Economia Sindical e do Trabalho (Cesit), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), também mostrou que 55,5% dos juízes são favoráveis à descriminalização do aborto e 83,8%, favoráveis à interrupção da gravidez em caso de anencefalia.
O levantamento aponta ainda que 71% dos magistrados são contrários à descriminalização do uso de drogas, mas 75,4% são favoráveis à diferenciação no tratamento legal dado a usuários e traficantes de drogas.
Para Montesse, no conjunto, a pesquisa mostra um perfil progressista na magistratura trabalhista.
- Não imaginei que fôssemos tão liberais - afirmou, em referência aos dados que mostram que 66% dos juízes são favoráveis à união civil de pessoas do mesmo sexo e 42,1% apóiam a regulamentação profissional de prostitutas.



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Além de receber um e-mail do chefe que o comparava a um escravo, com pés atados a correntes, e dizia que os humanos eram os "de pele mais clara", ele ainda foi ameaçado de demissão.
- Fui perseguido por ele, e ameaçado caso eu tentasse alguma coisa, então eu ainda tive que engolir aquilo - contou.
No fm de 2008 veio a condenação do empregador em primeira instância e também uma redução da indenização para menos de 10% do valor inicial, na segunda instância, porque, de acordo com o relato de Estênio, os desembargadores não julgaram que o caso fosse tão grave quanto avaliou o primeiro juiz.
Para ele, esse tipo de diferença na avaliação só é possível porque ainda não há regulamentação sobre o que é de fato o crime de assédio moral.
- O que ficou bem claro para mim é que (assédio moral) é um termo subjetivo, fica para a cabeça de cada pessoa entender se aquilo é grave ou não - avaliou.
A advogada Norma Gadelha concorda. Ela entrou com processo de assédio moral contra o seu empregador em 2007, alegando que estava sendo retaliada e assediada por ter entrado na Justiça contra a empresa solicitando o pagamento de um direito trabalhista.
- Infelizmente o Judiciário compreendeu que não ficou devidamente comprovado o assédio.
Para ela, se o crime de assédio moral já estivesse devidamente regulamentado, seria mais fácil para o empregado reunir as provas necessárias e também para o juiz analisar cada caso.
- Ficaria menos subjetiva (a definição se é ou não assédio) - disse.
Esse também é o entendimento de 79% dos magistrados da Justiça do Trabalho, que querem a regulamentação do assédio, de acordo com uma pesquisa divulgada esta semana pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).
Hoje, de acordo com o presidente da entidade, Cláudio José Montesse, a legislação não define o que é o assédio moral, especialmente no ambiente de trabalho. Ele explicou que, por enquanto, os juízes utilizam definições da Psicologia e da Sociologia e exemplos concretos anteriores para tipificar uma situação como assédio moral.
Segundo Montesse, a regulamentação pode facilitar não só que o trabalhador conheça e busque os seus direitos, mas também que o empregador saiba quais são os limites que ele deve respeitar no relacionamento com os empregados.
- Se você regulamenta, se você diz o que pode e o que não pode ser feito, você estabelece maior facilidade de identificação do problema, inclusive para o juiz na hora da apreciação do tema - argumentou o magistrado.
Para ele, embora ainda não seja possível colocar o assédio moral entre os principais problemas nas relações de trabalho, essa é a situação que tem sido mais notificada pelos trabalhadores na Justiça do Trabalho, principalmente depois que ela assumiu a competência para julgar esses casos, com a Emenda Constitucional 45, de 2004.
- As pessoas começaram a despertar para a existência de assédio moral no ambiente de trabalho, que era algo que as pessoas achavam às vezes até normal - relatou o presidente.
A pesquisa, realizada pela Anamatra em parceria com o Centro de Estudos de Economia Sindical e do Trabalho (Cesit), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), também mostrou que 55,5% dos juízes são favoráveis à descriminalização do aborto e 83,8%, favoráveis à interrupção da gravidez em caso de anencefalia.
O levantamento aponta ainda que 71% dos magistrados são contrários à descriminalização do uso de drogas, mas 75,4% são favoráveis à diferenciação no tratamento legal dado a usuários e traficantes de drogas.
Para Montesse, no conjunto, a pesquisa mostra um perfil progressista na magistratura trabalhista.
- Não imaginei que fôssemos tão liberais - afirmou, em referência aos dados que mostram que 66% dos juízes são favoráveis à união civil de pessoas do mesmo sexo e 42,1% apóiam a regulamentação profissional de prostitutas.



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Além de receber um e-mail do chefe que o comparava a um escravo, com pés atados a correntes, e dizia que os humanos eram os "de pele mais clara", ele ainda foi ameaçado de demissão.
- Fui perseguido por ele, e ameaçado caso eu tentasse alguma coisa, então eu ainda tive que engolir aquilo - contou.
No fm de 2008 veio a condenação do empregador em primeira instância e também uma redução da indenização para menos de 10% do valor inicial, na segunda instância, porque, de acordo com o relato de Estênio, os desembargadores não julgaram que o caso fosse tão grave quanto avaliou o primeiro juiz.
Para ele, esse tipo de diferença na avaliação só é possível porque ainda não há regulamentação sobre o que é de fato o crime de assédio moral.
- O que ficou bem claro para mim é que (assédio moral) é um termo subjetivo, fica para a cabeça de cada pessoa entender se aquilo é grave ou não - avaliou.
A advogada Norma Gadelha concorda. Ela entrou com processo de assédio moral contra o seu empregador em 2007, alegando que estava sendo retaliada e assediada por ter entrado na Justiça contra a empresa solicitando o pagamento de um direito trabalhista.
- Infelizmente o Judiciário compreendeu que não ficou devidamente comprovado o assédio.
Para ela, se o crime de assédio moral já estivesse devidamente regulamentado, seria mais fácil para o empregado reunir as provas necessárias e também para o juiz analisar cada caso.
- Ficaria menos subjetiva (a definição se é ou não assédio) - disse.
Esse também é o entendimento de 79% dos magistrados da Justiça do Trabalho, que querem a regulamentação do assédio, de acordo com uma pesquisa divulgada esta semana pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).
Hoje, de acordo com o presidente da entidade, Cláudio José Montesse, a legislação não define o que é o assédio moral, especialmente no ambiente de trabalho. Ele explicou que, por enquanto, os juízes utilizam definições da Psicologia e da Sociologia e exemplos concretos anteriores para tipificar uma situação como assédio moral.
Segundo Montesse, a regulamentação pode facilitar não só que o trabalhador conheça e busque os seus direitos, mas também que o empregador saiba quais são os limites que ele deve respeitar no relacionamento com os empregados.
- Se você regulamenta, se você diz o que pode e o que não pode ser feito, você estabelece maior facilidade de identificação do problema, inclusive para o juiz na hora da apreciação do tema - argumentou o magistrado.
Para ele, embora ainda não seja possível colocar o assédio moral entre os principais problemas nas relações de trabalho, essa é a situação que tem sido mais notificada pelos trabalhadores na Justiça do Trabalho, principalmente depois que ela assumiu a competência para julgar esses casos, com a Emenda Constitucional 45, de 2004.
- As pessoas começaram a despertar para a existência de assédio moral no ambiente de trabalho, que era algo que as pessoas achavam às vezes até normal - relatou o presidente.
A pesquisa, realizada pela Anamatra em parceria com o Centro de Estudos de Economia Sindical e do Trabalho (Cesit), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), também mostrou que 55,5% dos juízes são favoráveis à descriminalização do aborto e 83,8%, favoráveis à interrupção da gravidez em caso de anencefalia.
O levantamento aponta ainda que 71% dos magistrados são contrários à descriminalização do uso de drogas, mas 75,4% são favoráveis à diferenciação no tratamento legal dado a usuários e traficantes de drogas.
Para Montesse, no conjunto, a pesquisa mostra um perfil progressista na magistratura trabalhista.
- Não imaginei que fôssemos tão liberais - afirmou, em referência aos dados que mostram que 66% dos juízes são favoráveis à união civil de pessoas do mesmo sexo e 42,1% apóiam a regulamentação profissional de prostitutas.



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Além de receber um e-mail do chefe que o comparava a um escravo, com pés atados a correntes, e dizia que os humanos eram os "de pele mais clara", ele ainda foi ameaçado de demissão.
- Fui perseguido por ele, e ameaçado caso eu tentasse alguma coisa, então eu ainda tive que engolir aquilo - contou.
No fm de 2008 veio a condenação do empregador em primeira instância e também uma redução da indenização para menos de 10% do valor inicial, na segunda instância, porque, de acordo com o relato de Estênio, os desembargadores não julgaram que o caso fosse tão grave quanto avaliou o primeiro juiz.
Para ele, esse tipo de diferença na avaliação só é possível porque ainda não há regulamentação sobre o que é de fato o crime de assédio moral.
- O que ficou bem claro para mim é que (assédio moral) é um termo subjetivo, fica para a cabeça de cada pessoa entender se aquilo é grave ou não - avaliou.
A advogada Norma Gadelha concorda. Ela entrou com processo de assédio moral contra o seu empregador em 2007, alegando que estava sendo retaliada e assediada por ter entrado na Justiça contra a empresa solicitando o pagamento de um direito trabalhista.
- Infelizmente o Judiciário compreendeu que não ficou devidamente comprovado o assédio.
Para ela, se o crime de assédio moral já estivesse devidamente regulamentado, seria mais fácil para o empregado reunir as provas necessárias e também para o juiz analisar cada caso.
- Ficaria menos subjetiva (a definição se é ou não assédio) - disse.
Esse também é o entendimento de 79% dos magistrados da Justiça do Trabalho, que querem a regulamentação do assédio, de acordo com uma pesquisa divulgada esta semana pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).
Hoje, de acordo com o presidente da entidade, Cláudio José Montesse, a legislação não define o que é o assédio moral, especialmente no ambiente de trabalho. Ele explicou que, por enquanto, os juízes utilizam definições da Psicologia e da Sociologia e exemplos concretos anteriores para tipificar uma situação como assédio moral.
Segundo Montesse, a regulamentação pode facilitar não só que o trabalhador conheça e busque os seus direitos, mas também que o empregador saiba quais são os limites que ele deve respeitar no relacionamento com os empregados.
- Se você regulamenta, se você diz o que pode e o que não pode ser feito, você estabelece maior facilidade de identificação do problema, inclusive para o juiz na hora da apreciação do tema - argumentou o magistrado.
Para ele, embora ainda não seja possível colocar o assédio moral entre os principais problemas nas relações de trabalho, essa é a situação que tem sido mais notificada pelos trabalhadores na Justiça do Trabalho, principalmente depois que ela assumiu a competência para julgar esses casos, com a Emenda Constitucional 45, de 2004.
- As pessoas começaram a despertar para a existência de assédio moral no ambiente de trabalho, que era algo que as pessoas achavam às vezes até normal - relatou o presidente.
A pesquisa, realizada pela Anamatra em parceria com o Centro de Estudos de Economia Sindical e do Trabalho (Cesit), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), também mostrou que 55,5% dos juízes são favoráveis à descriminalização do aborto e 83,8%, favoráveis à interrupção da gravidez em caso de anencefalia.
O levantamento aponta ainda que 71% dos magistrados são contrários à descriminalização do uso de drogas, mas 75,4% são favoráveis à diferenciação no tratamento legal dado a usuários e traficantes de drogas.
Para Montesse, no conjunto, a pesquisa mostra um perfil progressista na magistratura trabalhista.
- Não imaginei que fôssemos tão liberais - afirmou, em referência aos dados que mostram que 66% dos juízes são favoráveis à união civil de pessoas do mesmo sexo e 42,1% apóiam a regulamentação profissional de prostitutas.



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Além de receber um e-mail do chefe que o comparava a um escravo, com pés atados a correntes, e dizia que os humanos eram os "de pele mais clara", ele ainda foi ameaçado de demissão.
- Fui perseguido por ele, e ameaçado caso eu tentasse alguma coisa, então eu ainda tive que engolir aquilo - contou.
No fm de 2008 veio a condenação do empregador em primeira instância e também uma redução da indenização para menos de 10% do valor inicial, na segunda instância, porque, de acordo com o relato de Estênio, os desembargadores não julgaram que o caso fosse tão grave quanto avaliou o primeiro juiz.
Para ele, esse tipo de diferença na avaliação só é possível porque ainda não há regulamentação sobre o que é de fato o crime de assédio moral.
- O que ficou bem claro para mim é que (assédio moral) é um termo subjetivo, fica para a cabeça de cada pessoa entender se aquilo é grave ou não - avaliou.
A advogada Norma Gadelha concorda. Ela entrou com processo de assédio moral contra o seu empregador em 2007, alegando que estava sendo retaliada e assediada por ter entrado na Justiça contra a empresa solicitando o pagamento de um direito trabalhista.
- Infelizmente o Judiciário compreendeu que não ficou devidamente comprovado o assédio.
Para ela, se o crime de assédio moral já estivesse devidamente regulamentado, seria mais fácil para o empregado reunir as provas necessárias e também para o juiz analisar cada caso.
- Ficaria menos subjetiva (a definição se é ou não assédio) - disse.
Esse também é o entendimento de 79% dos magistrados da Justiça do Trabalho, que querem a regulamentação do assédio, de acordo com uma pesquisa divulgada esta semana pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).
Hoje, de acordo com o presidente da entidade, Cláudio José Montesse, a legislação não define o que é o assédio moral, especialmente no ambiente de trabalho. Ele explicou que, por enquanto, os juízes utilizam definições da Psicologia e da Sociologia e exemplos concretos anteriores para tipificar uma situação como assédio moral.
Segundo Montesse, a regulamentação pode facilitar não só que o trabalhador conheça e busque os seus direitos, mas também que o empregador saiba quais são os limites que ele deve respeitar no relacionamento com os empregados.
- Se você regulamenta, se você diz o que pode e o que não pode ser feito, você estabelece maior facilidade de identificação do problema, inclusive para o juiz na hora da apreciação do tema - argumentou o magistrado.
Para ele, embora ainda não seja possível colocar o assédio moral entre os principais problemas nas relações de trabalho, essa é a situação que tem sido mais notificada pelos trabalhadores na Justiça do Trabalho, principalmente depois que ela assumiu a competência para julgar esses casos, com a Emenda Constitucional 45, de 2004.
- As pessoas começaram a despertar para a existência de assédio moral no ambiente de trabalho, que era algo que as pessoas achavam às vezes até normal - relatou o presidente.
A pesquisa, realizada pela Anamatra em parceria com o Centro de Estudos de Economia Sindical e do Trabalho (Cesit), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), também mostrou que 55,5% dos juízes são favoráveis à descriminalização do aborto e 83,8%, favoráveis à interrupção da gravidez em caso de anencefalia.
O levantamento aponta ainda que 71% dos magistrados são contrários à descriminalização do uso de drogas, mas 75,4% são favoráveis à diferenciação no tratamento legal dado a usuários e traficantes de drogas.
Para Montesse, no conjunto, a pesquisa mostra um perfil progressista na magistratura trabalhista.
- Não imaginei que fôssemos tão liberais - afirmou, em referência aos dados que mostram que 66% dos juízes são favoráveis à união civil de pessoas do mesmo sexo e 42,1% apóiam a regulamentação profissional de prostitutas.



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BRASÍLIA - Somente depois de sair da empresa em que trabalhava é que Estênio Tibério da Costa teve coragem de entrar na Justiça pedindo reparação por assédio moral. Ele pediu demissão depois de mais de dois anos de pressão.
Além de receber um e-mail do chefe que o comparava a um escravo, com pés atados a correntes, e dizia que os humanos eram os "de pele mais clara", ele ainda foi ameaçado de demissão.
- Fui perseguido por ele, e ameaçado caso eu tentasse alguma coisa, então eu ainda tive que engolir aquilo - contou.
No fm de 2008 veio a condenação do empregador em primeira instância e também uma redução da indenização para menos de 10% do valor inicial, na segunda instância, porque, de acordo com o relato de Estênio, os desembargadores não julgaram que o caso fosse tão grave quanto avaliou o primeiro juiz.
Para ele, esse tipo de diferença na avaliação só é possível porque ainda não há regulamentação sobre o que é de fato o crime de assédio moral.
- O que ficou bem claro para mim é que (assédio moral) é um termo subjetivo, fica para a cabeça de cada pessoa entender se aquilo é grave ou não - avaliou.
A advogada Norma Gadelha concorda. Ela entrou com processo de assédio moral contra o seu empregador em 2007, alegando que estava sendo retaliada e assediada por ter entrado na Justiça contra a empresa solicitando o pagamento de um direito trabalhista.
- Infelizmente o Judiciário compreendeu que não ficou devidamente comprovado o assédio.
Para ela, se o crime de assédio moral já estivesse devidamente regulamentado, seria mais fácil para o empregado reunir as provas necessárias e também para o juiz analisar cada caso.
- Ficaria menos subjetiva (a definição se é ou não assédio) - disse.
Esse também é o entendimento de 79% dos magistrados da Justiça do Trabalho, que querem a regulamentação do assédio, de acordo com uma pesquisa divulgada esta semana pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).
Hoje, de acordo com o presidente da entidade, Cláudio José Montesse, a legislação não define o que é o assédio moral, especialmente no ambiente de trabalho. Ele explicou que, por enquanto, os juízes utilizam definições da Psicologia e da Sociologia e exemplos concretos anteriores para tipificar uma situação como assédio moral.
Segundo Montesse, a regulamentação pode facilitar não só que o trabalhador conheça e busque os seus direitos, mas também que o empregador saiba quais são os limites que ele deve respeitar no relacionamento com os empregados.
- Se você regulamenta, se você diz o que pode e o que não pode ser feito, você estabelece maior facilidade de identificação do problema, inclusive para o juiz na hora da apreciação do tema - argumentou o magistrado.
Para ele, embora ainda não seja possível colocar o assédio moral entre os principais problemas nas relações de trabalho, essa é a situação que tem sido mais notificada pelos trabalhadores na Justiça do Trabalho, principalmente depois que ela assumiu a competência para julgar esses casos, com a Emenda Constitucional 45, de 2004.
- As pessoas começaram a despertar para a existência de assédio moral no ambiente de trabalho, que era algo que as pessoas achavam às vezes até normal - relatou o presidente.
A pesquisa, realizada pela Anamatra em parceria com o Centro de Estudos de Economia Sindical e do Trabalho (Cesit), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), também mostrou que 55,5% dos juízes são favoráveis à descriminalização do aborto e 83,8%, favoráveis à interrupção da gravidez em caso de anencefalia.
O levantamento aponta ainda que 71% dos magistrados são contrários à descriminalização do uso de drogas, mas 75,4% são favoráveis à diferenciação no tratamento legal dado a usuários e traficantes de drogas.
Para Montesse, no conjunto, a pesquisa mostra um perfil progressista na magistratura trabalhista.
- Não imaginei que fôssemos tão liberais - afirmou, em referência aos dados que mostram que 66% dos juízes são favoráveis à união civil de pessoas do mesmo sexo e 42,1% apóiam a regulamentação profissional de prostitutas.



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BRASÍLIA - Somente depois de sair da empresa em que trabalhava é que Estênio Tibério da Costa teve coragem de entrar na Justiça pedindo reparação por assédio moral. Ele pediu demissão depois de mais de dois anos de pressão.
Além de receber um e-mail do chefe que o comparava a um escravo, com pés atados a correntes, e dizia que os humanos eram os "de pele mais clara", ele ainda foi ameaçado de demissão.
- Fui perseguido por ele, e ameaçado caso eu tentasse alguma coisa, então eu ainda tive que engolir aquilo - contou.
No fm de 2008 veio a condenação do empregador em primeira instância e também uma redução da indenização para menos de 10% do valor inicial, na segunda instância, porque, de acordo com o relato de Estênio, os desembargadores não julgaram que o caso fosse tão grave quanto avaliou o primeiro juiz.
Para ele, esse tipo de diferença na avaliação só é possível porque ainda não há regulamentação sobre o que é de fato o crime de assédio moral.
- O que ficou bem claro para mim é que (assédio moral) é um termo subjetivo, fica para a cabeça de cada pessoa entender se aquilo é grave ou não - avaliou.
A advogada Norma Gadelha concorda. Ela entrou com processo de assédio moral contra o seu empregador em 2007, alegando que estava sendo retaliada e assediada por ter entrado na Justiça contra a empresa solicitando o pagamento de um direito trabalhista.
- Infelizmente o Judiciário compreendeu que não ficou devidamente comprovado o assédio.
Para ela, se o crime de assédio moral já estivesse devidamente regulamentado, seria mais fácil para o empregado reunir as provas necessárias e também para o juiz analisar cada caso.
- Ficaria menos subjetiva (a definição se é ou não assédio) - disse.
Esse também é o entendimento de 79% dos magistrados da Justiça do Trabalho, que querem a regulamentação do assédio, de acordo com uma pesquisa divulgada esta semana pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).
Hoje, de acordo com o presidente da entidade, Cláudio José Montesse, a legislação não define o que é o assédio moral, especialmente no ambiente de trabalho. Ele explicou que, por enquanto, os juízes utilizam definições da Psicologia e da Sociologia e exemplos concretos anteriores para tipificar uma situação como assédio moral.
Segundo Montesse, a regulamentação pode facilitar não só que o trabalhador conheça e busque os seus direitos, mas também que o empregador saiba quais são os limites que ele deve respeitar no relacionamento com os empregados.
- Se você regulamenta, se você diz o que pode e o que não pode ser feito, você estabelece maior facilidade de identificação do problema, inclusive para o juiz na hora da apreciação do tema - argumentou o magistrado.
Para ele, embora ainda não seja possível colocar o assédio moral entre os principais problemas nas relações de trabalho, essa é a situação que tem sido mais notificada pelos trabalhadores na Justiça do Trabalho, principalmente depois que ela assumiu a competência para julgar esses casos, com a Emenda Constitucional 45, de 2004.
- As pessoas começaram a despertar para a existência de assédio moral no ambiente de trabalho, que era algo que as pessoas achavam às vezes até normal - relatou o presidente.
A pesquisa, realizada pela Anamatra em parceria com o Centro de Estudos de Economia Sindical e do Trabalho (Cesit), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), também mostrou que 55,5% dos juízes são favoráveis à descriminalização do aborto e 83,8%, favoráveis à interrupção da gravidez em caso de anencefalia.
O levantamento aponta ainda que 71% dos magistrados são contrários à descriminalização do uso de drogas, mas 75,4% são favoráveis à diferenciação no tratamento legal dado a usuários e traficantes de drogas.
Para Montesse, no conjunto, a pesquisa mostra um perfil progressista na magistratura trabalhista.
- Não imaginei que fôssemos tão liberais - afirmou, em referência aos dados que mostram que 66% dos juízes são favoráveis à união civil de pessoas do mesmo sexo e 42,1% apóiam a regulamentação profissional de prostitutas.



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BRASÍLIA - Somente depois de sair da empresa em que trabalhava é que Estênio Tibério da Costa teve coragem de entrar na Justiça pedindo reparação por assédio moral. Ele pediu demissão depois de mais de dois anos de pressão.
Além de receber um e-mail do chefe que o comparava a um escravo, com pés atados a correntes, e dizia que os humanos eram os "de pele mais clara", ele ainda foi ameaçado de demissão.
- Fui perseguido por ele, e ameaçado caso eu tentasse alguma coisa, então eu ainda tive que engolir aquilo - contou.
No fm de 2008 veio a condenação do empregador em primeira instância e também uma redução da indenização para menos de 10% do valor inicial, na segunda instância, porque, de acordo com o relato de Estênio, os desembargadores não julgaram que o caso fosse tão grave quanto avaliou o primeiro juiz.
Para ele, esse tipo de diferença na avaliação só é possível porque ainda não há regulamentação sobre o que é de fato o crime de assédio moral.
- O que ficou bem claro para mim é que (assédio moral) é um termo subjetivo, fica para a cabeça de cada pessoa entender se aquilo é grave ou não - avaliou.
A advogada Norma Gadelha concorda. Ela entrou com processo de assédio moral contra o seu empregador em 2007, alegando que estava sendo retaliada e assediada por ter entrado na Justiça contra a empresa solicitando o pagamento de um direito trabalhista.
- Infelizmente o Judiciário compreendeu que não ficou devidamente comprovado o assédio.
Para ela, se o crime de assédio moral já estivesse devidamente regulamentado, seria mais fácil para o empregado reunir as provas necessárias e também para o juiz analisar cada caso.
- Ficaria menos subjetiva (a definição se é ou não assédio) - disse.
Esse também é o entendimento de 79% dos magistrados da Justiça do Trabalho, que querem a regulamentação do assédio, de acordo com uma pesquisa divulgada esta semana pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).
Hoje, de acordo com o presidente da entidade, Cláudio José Montesse, a legislação não define o que é o assédio moral, especialmente no ambiente de trabalho. Ele explicou que, por enquanto, os juízes utilizam definições da Psicologia e da Sociologia e exemplos concretos anteriores para tipificar uma situação como assédio moral.
Segundo Montesse, a regulamentação pode facilitar não só que o trabalhador conheça e busque os seus direitos, mas também que o empregador saiba quais são os limites que ele deve respeitar no relacionamento com os empregados.
- Se você regulamenta, se você diz o que pode e o que não pode ser feito, você estabelece maior facilidade de identificação do problema, inclusive para o juiz na hora da apreciação do tema - argumentou o magistrado.
Para ele, embora ainda não seja possível colocar o assédio moral entre os principais problemas nas relações de trabalho, essa é a situação que tem sido mais notificada pelos trabalhadores na Justiça do Trabalho, principalmente depois que ela assumiu a competência para julgar esses casos, com a Emenda Constitucional 45, de 2004.
- As pessoas começaram a despertar para a existência de assédio moral no ambiente de trabalho, que era algo que as pessoas achavam às vezes até normal - relatou o presidente.
A pesquisa, realizada pela Anamatra em parceria com o Centro de Estudos de Economia Sindical e do Trabalho (Cesit), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), também mostrou que 55,5% dos juízes são favoráveis à descriminalização do aborto e 83,8%, favoráveis à interrupção da gravidez em caso de anencefalia.
O levantamento aponta ainda que 71% dos magistrados são contrários à descriminalização do uso de drogas, mas 75,4% são favoráveis à diferenciação no tratamento legal dado a usuários e traficantes de drogas.
Para Montesse, no conjunto, a pesquisa mostra um perfil progressista na magistratura trabalhista.
- Não imaginei que fôssemos tão liberais - afirmou, em referência aos dados que mostram que 66% dos juízes são favoráveis à união civil de pessoas do mesmo sexo e 42,1% apóiam a regulamentação profissional de prostitutas.



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BRASÍLIA - Somente depois de sair da empresa em que trabalhava é que Estênio Tibério da Costa teve coragem de entrar na Justiça pedindo reparação por assédio moral. Ele pediu demissão depois de mais de dois anos de pressão.
Além de receber um e-mail do chefe que o comparava a um escravo, com pés atados a correntes, e dizia que os humanos eram os "de pele mais clara", ele ainda foi ameaçado de demissão.
- Fui perseguido por ele, e ameaçado caso eu tentasse alguma coisa, então eu ainda tive que engolir aquilo - contou.
No fm de 2008 veio a condenação do empregador em primeira instância e também uma redução da indenização para menos de 10% do valor inicial, na segunda instância, porque, de acordo com o relato de Estênio, os desembargadores não julgaram que o caso fosse tão grave quanto avaliou o primeiro juiz.
Para ele, esse tipo de diferença na avaliação só é possível porque ainda não há regulamentação sobre o que é de fato o crime de assédio moral.
- O que ficou bem claro para mim é que (assédio moral) é um termo subjetivo, fica para a cabeça de cada pessoa entender se aquilo é grave ou não - avaliou.
A advogada Norma Gadelha concorda. Ela entrou com processo de assédio moral contra o seu empregador em 2007, alegando que estava sendo retaliada e assediada por ter entrado na Justiça contra a empresa solicitando o pagamento de um direito trabalhista.
- Infelizmente o Judiciário compreendeu que não ficou devidamente comprovado o assédio.
Para ela, se o crime de assédio moral já estivesse devidamente regulamentado, seria mais fácil para o empregado reunir as provas necessárias e também para o juiz analisar cada caso.
- Ficaria menos subjetiva (a definição se é ou não assédio) - disse.
Esse também é o entendimento de 79% dos magistrados da Justiça do Trabalho, que querem a regulamentação do assédio, de acordo com uma pesquisa divulgada esta semana pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).
Hoje, de acordo com o presidente da entidade, Cláudio José Montesse, a legislação não define o que é o assédio moral, especialmente no ambiente de trabalho. Ele explicou que, por enquanto, os juízes utilizam definições da Psicologia e da Sociologia e exemplos concretos anteriores para tipificar uma situação como assédio moral.
Segundo Montesse, a regulamentação pode facilitar não só que o trabalhador conheça e busque os seus direitos, mas também que o empregador saiba quais são os limites que ele deve respeitar no relacionamento com os empregados.
- Se você regulamenta, se você diz o que pode e o que não pode ser feito, você estabelece maior facilidade de identificação do problema, inclusive para o juiz na hora da apreciação do tema - argumentou o magistrado.
Para ele, embora ainda não seja possível colocar o assédio moral entre os principais problemas nas relações de trabalho, essa é a situação que tem sido mais notificada pelos trabalhadores na Justiça do Trabalho, principalmente depois que ela assumiu a competência para julgar esses casos, com a Emenda Constitucional 45, de 2004.
- As pessoas começaram a despertar para a existência de assédio moral no ambiente de trabalho, que era algo que as pessoas achavam às vezes até normal - relatou o presidente.
A pesquisa, realizada pela Anamatra em parceria com o Centro de Estudos de Economia Sindical e do Trabalho (Cesit), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), também mostrou que 55,5% dos juízes são favoráveis à descriminalização do aborto e 83,8%, favoráveis à interrupção da gravidez em caso de anencefalia.
O levantamento aponta ainda que 71% dos magistrados são contrários à descriminalização do uso de drogas, mas 75,4% são favoráveis à diferenciação no tratamento legal dado a usuários e traficantes de drogas.
Para Montesse, no conjunto, a pesquisa mostra um perfil progressista na magistratura trabalhista.
- Não imaginei que fôssemos tão liberais - afirmou, em referência aos dados que mostram que 66% dos juízes são favoráveis à união civil de pessoas do mesmo sexo e 42,1% apóiam a regulamentação profissional de prostitutas.



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No carro foram apreendidos diversas garrafas de bebida alcoolica e papelotes de cocaína

Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.
A polícia investiga se o Gol usado pelos jovens é o mesmo carro que se envolveu em um acidente durante a madrugada deste domingo na avenida Raja Gabaglia. Segundo a PM, um veículo com as mesmas características teria batido em uma moto.

Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.
Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.


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No carro foram apreendidos diversas garrafas de bebida alcoolica e papelotes de cocaína

Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.
A polícia investiga se o Gol usado pelos jovens é o mesmo carro que se envolveu em um acidente durante a madrugada deste domingo na avenida Raja Gabaglia. Segundo a PM, um veículo com as mesmas características teria batido em uma moto.

Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.
Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
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Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.
A polícia investiga se o Gol usado pelos jovens é o mesmo carro que se envolveu em um acidente durante a madrugada deste domingo na avenida Raja Gabaglia. Segundo a PM, um veículo com as mesmas características teria batido em uma moto.

Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.
Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
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Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.
A polícia investiga se o Gol usado pelos jovens é o mesmo carro que se envolveu em um acidente durante a madrugada deste domingo na avenida Raja Gabaglia. Segundo a PM, um veículo com as mesmas características teria batido em uma moto.

Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.
Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
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Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.
A polícia investiga se o Gol usado pelos jovens é o mesmo carro que se envolveu em um acidente durante a madrugada deste domingo na avenida Raja Gabaglia. Segundo a PM, um veículo com as mesmas características teria batido em uma moto.

Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.
Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.


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No carro foram apreendidos diversas garrafas de bebida alcoolica e papelotes de cocaína

Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.
A polícia investiga se o Gol usado pelos jovens é o mesmo carro que se envolveu em um acidente durante a madrugada deste domingo na avenida Raja Gabaglia. Segundo a PM, um veículo com as mesmas características teria batido em uma moto.

Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.
Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
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Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.
A polícia investiga se o Gol usado pelos jovens é o mesmo carro que se envolveu em um acidente durante a madrugada deste domingo na avenida Raja Gabaglia. Segundo a PM, um veículo com as mesmas características teria batido em uma moto.

Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
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Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
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Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
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Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
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Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
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Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.
A polícia investiga se o Gol usado pelos jovens é o mesmo carro que se envolveu em um acidente durante a madrugada deste domingo na avenida Raja Gabaglia. Segundo a PM, um veículo com as mesmas características teria batido em uma moto.

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Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
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Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
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Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.
A polícia investiga se o Gol usado pelos jovens é o mesmo carro que se envolveu em um acidente durante a madrugada deste domingo na avenida Raja Gabaglia. Segundo a PM, um veículo com as mesmas características teria batido em uma moto.

Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
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Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
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Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
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Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.
A polícia investiga se o Gol usado pelos jovens é o mesmo carro que se envolveu em um acidente durante a madrugada deste domingo na avenida Raja Gabaglia. Segundo a PM, um veículo com as mesmas características teria batido em uma moto.

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Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
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Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
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Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.
A polícia investiga se o Gol usado pelos jovens é o mesmo carro que se envolveu em um acidente durante a madrugada deste domingo na avenida Raja Gabaglia. Segundo a PM, um veículo com as mesmas características teria batido em uma moto.

Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.
Dois homens de 18 e 22 anos foram presos na manhã deste domingo (8) suspeitos de tráfico de drogas e com sintomas de embriaguez, na avenida Tereza Cristina, altura do número 6.820, no bairro Vista Alegre, região Oeste de Belo Horizonte.
Eles foram flagrados dentro de um Gol prata com placa de Almenara por pessoas que passavam pelo local. A Guarda Municipal foi acionada e os homens presos. Dentro do veículo foram apreendidas diversas garrafas de bebida alcoolica, papelotes de cocaína e dinheiro.
Conforme o inspetor Willian Alcantara, um dos jovens estava desmaiado e o outro não conseguia permanecer em pé, devido ao teor alcoolico que ingeriu. A Guarda Municipal informou ainda que ambos são inabilitados e com eles foram apreendidos duas carteiras de habilitação em nome de outras pessoas.
A Polícia Militar foi acionada e os homens serão encaminhados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, e em seguida ao Departamento de Trânsito, na capital.


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Apesar de a doença matar 11 mil pessoas por ano no país, preocupação com o uso do preservativo ainda é pequena

Teste rápido para detecção do HIV realizado pelo Ministério da Saúde com foliões em Salvador (BA) durante o carnaval mostrou nível recorde de contaminação neste tipo de levantamento. Para quem atua na área, isso indica que, apesar de a Aids matar cerca de 11 mil pessoas por ano somente no Brasil, o uso do preservativo está longe de ser uma preocupação frequente durante uma relação sexual.
As desculpas são muitas. Há quem diga que machuca, ou incomoda, ou simplesmente que não gosta. E há quem fale ainda que é como "chupar bala com papel". Fato é que o uso da camisinha não é um hábito frequente entre os brasileiros. Uma pesquisa sobre comportamento sexual feita pelo Ministério da Saúde em 2005 mostrou que 62% dos homens entre 20 e 24 anos não usam camisinha.
Entre as mulheres da mesma faixa etária o problema é ainda mais grave: 76,6% delas não são adeptas do preservativo. A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS) de 2006 divulgada pelo Ministério da Saúde em 2008 mostrou que a situação melhorou um pouco, ao menos nessa faixa etária. Pelo levantamento, o percentual de mulheres entre 20 e 24 anos que afirmava não usar camisinha havia caído para 39,38%, redução de 48,5% em relação à pesquisa anterior.

Idade
No entanto, a pesquisa mostrou que o uso da camisinha diminui com o aumento da idade. Pelos dados da PNDS, 79,5% das mulheres na faixa etária de 45 a 49 anos nunca usam a camisinha, e especialistas apontam que é justamente nesta faixa etária que se concentra o aumento nos casos de infecção pelo HIV. O principal motivo apontado pelas mulheres para não usar o preservativo é a confiança no parceiro.
Segundo a pesquisa, as mulheres que usam camisinha buscam apenas evitar a gravidez e o preservativo nunca é visto como meio de prevenção a Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Para os especialistas, é esse tipo de atitude que torna as mulheres mais vulneráveis à infecção pelo HIV.
"O uso do preservativo é muito menor entre mulheres mais velhas, o que é um dado muito preocupante. Eu acho que mulher casada, independentemente da idade e do nível socioeconômico, tem uma dificuldade enorme de negociar o uso da camisinha com o parceiro. Elas têm receio do que o companheiro vá pensar delas", comenta a demógrafa Paula Miranda Ribeiro, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), autora de pesquisa sobre o assunto em BH e Recife (PE).
A funcionária pública Márcia Luzia Silveira, de 40 anos, é um exemplo desse tipo de atitude. Casada há mais de cinco anos, ela nunca fez o teste de HIV, assim como seu marido. "Eu nunca desconfiei que ele pudesse ter algum tipo de doença sexualmente transmissível, e por isso nunca propus fazermos nenhum exame específico. Eu tomo pílula e confio muito nele, por isso não usamos camisinha em nossas relações", revela.
Para a psicóloga Sylvia Flores, as mulheres que têm relacionamentos estáveis têm dificuldade de propor o uso da camisinha ao parceiro porque apenas a proposta já daria margem para uma discussão sobre a fidelidade do casal. Ela ressalta a importância, nos casos em que a mulher confia na fidelidade do parceiro, de propor que ambos realizem o teste para detectar o HIV. Dessa forma, segundo a psicóloga, tal decisão pode resultar em uma experiência proveitosa para ambos no relacionamento.


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Apesar de a doença matar 11 mil pessoas por ano no país, preocupação com o uso do preservativo ainda é pequena

Teste rápido para detecção do HIV realizado pelo Ministério da Saúde com foliões em Salvador (BA) durante o carnaval mostrou nível recorde de contaminação neste tipo de levantamento. Para quem atua na área, isso indica que, apesar de a Aids matar cerca de 11 mil pessoas por ano somente no Brasil, o uso do preservativo está longe de ser uma preocupação frequente durante uma relação sexual.
As desculpas são muitas. Há quem diga que machuca, ou incomoda, ou simplesmente que não gosta. E há quem fale ainda que é como "chupar bala com papel". Fato é que o uso da camisinha não é um hábito frequente entre os brasileiros. Uma pesquisa sobre comportamento sexual feita pelo Ministério da Saúde em 2005 mostrou que 62% dos homens entre 20 e 24 anos não usam camisinha.
Entre as mulheres da mesma faixa etária o problema é ainda mais grave: 76,6% delas não são adeptas do preservativo. A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS) de 2006 divulgada pelo Ministério da Saúde em 2008 mostrou que a situação melhorou um pouco, ao menos nessa faixa etária. Pelo levantamento, o percentual de mulheres entre 20 e 24 anos que afirmava não usar camisinha havia caído para 39,38%, redução de 48,5% em relação à pesquisa anterior.

Idade
No entanto, a pesquisa mostrou que o uso da camisinha diminui com o aumento da idade. Pelos dados da PNDS, 79,5% das mulheres na faixa etária de 45 a 49 anos nunca usam a camisinha, e especialistas apontam que é justamente nesta faixa etária que se concentra o aumento nos casos de infecção pelo HIV. O principal motivo apontado pelas mulheres para não usar o preservativo é a confiança no parceiro.
Segundo a pesquisa, as mulheres que usam camisinha buscam apenas evitar a gravidez e o preservativo nunca é visto como meio de prevenção a Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Para os especialistas, é esse tipo de atitude que torna as mulheres mais vulneráveis à infecção pelo HIV.
"O uso do preservativo é muito menor entre mulheres mais velhas, o que é um dado muito preocupante. Eu acho que mulher casada, independentemente da idade e do nível socioeconômico, tem uma dificuldade enorme de negociar o uso da camisinha com o parceiro. Elas têm receio do que o companheiro vá pensar delas", comenta a demógrafa Paula Miranda Ribeiro, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), autora de pesquisa sobre o assunto em BH e Recife (PE).
A funcionária pública Márcia Luzia Silveira, de 40 anos, é um exemplo desse tipo de atitude. Casada há mais de cinco anos, ela nunca fez o teste de HIV, assim como seu marido. "Eu nunca desconfiei que ele pudesse ter algum tipo de doença sexualmente transmissível, e por isso nunca propus fazermos nenhum exame específico. Eu tomo pílula e confio muito nele, por isso não usamos camisinha em nossas relações", revela.
Para a psicóloga Sylvia Flores, as mulheres que têm relacionamentos estáveis têm dificuldade de propor o uso da camisinha ao parceiro porque apenas a proposta já daria margem para uma discussão sobre a fidelidade do casal. Ela ressalta a importância, nos casos em que a mulher confia na fidelidade do parceiro, de propor que ambos realizem o teste para detectar o HIV. Dessa forma, segundo a psicóloga, tal decisão pode resultar em uma experiência proveitosa para ambos no relacionamento.


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Apesar de a doença matar 11 mil pessoas por ano no país, preocupação com o uso do preservativo ainda é pequena

Teste rápido para detecção do HIV realizado pelo Ministério da Saúde com foliões em Salvador (BA) durante o carnaval mostrou nível recorde de contaminação neste tipo de levantamento. Para quem atua na área, isso indica que, apesar de a Aids matar cerca de 11 mil pessoas por ano somente no Brasil, o uso do preservativo está longe de ser uma preocupação frequente durante uma relação sexual.
As desculpas são muitas. Há quem diga que machuca, ou incomoda, ou simplesmente que não gosta. E há quem fale ainda que é como "chupar bala com papel". Fato é que o uso da camisinha não é um hábito frequente entre os brasileiros. Uma pesquisa sobre comportamento sexual feita pelo Ministério da Saúde em 2005 mostrou que 62% dos homens entre 20 e 24 anos não usam camisinha.
Entre as mulheres da mesma faixa etária o problema é ainda mais grave: 76,6% delas não são adeptas do preservativo. A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS) de 2006 divulgada pelo Ministério da Saúde em 2008 mostrou que a situação melhorou um pouco, ao menos nessa faixa etária. Pelo levantamento, o percentual de mulheres entre 20 e 24 anos que afirmava não usar camisinha havia caído para 39,38%, redução de 48,5% em relação à pesquisa anterior.

Idade
No entanto, a pesquisa mostrou que o uso da camisinha diminui com o aumento da idade. Pelos dados da PNDS, 79,5% das mulheres na faixa etária de 45 a 49 anos nunca usam a camisinha, e especialistas apontam que é justamente nesta faixa etária que se concentra o aumento nos casos de infecção pelo HIV. O principal motivo apontado pelas mulheres para não usar o preservativo é a confiança no parceiro.
Segundo a pesquisa, as mulheres que usam camisinha buscam apenas evitar a gravidez e o preservativo nunca é visto como meio de prevenção a Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Para os especialistas, é esse tipo de atitude que torna as mulheres mais vulneráveis à infecção pelo HIV.
"O uso do preservativo é muito menor entre mulheres mais velhas, o que é um dado muito preocupante. Eu acho que mulher casada, independentemente da idade e do nível socioeconômico, tem uma dificuldade enorme de negociar o uso da camisinha com o parceiro. Elas têm receio do que o companheiro vá pensar delas", comenta a demógrafa Paula Miranda Ribeiro, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), autora de pesquisa sobre o assunto em BH e Recife (PE).
A funcionária pública Márcia Luzia Silveira, de 40 anos, é um exemplo desse tipo de atitude. Casada há mais de cinco anos, ela nunca fez o teste de HIV, assim como seu marido. "Eu nunca desconfiei que ele pudesse ter algum tipo de doença sexualmente transmissível, e por isso nunca propus fazermos nenhum exame específico. Eu tomo pílula e confio muito nele, por isso não usamos camisinha em nossas relações", revela.
Para a psicóloga Sylvia Flores, as mulheres que têm relacionamentos estáveis têm dificuldade de propor o uso da camisinha ao parceiro porque apenas a proposta já daria margem para uma discussão sobre a fidelidade do casal. Ela ressalta a importância, nos casos em que a mulher confia na fidelidade do parceiro, de propor que ambos realizem o teste para detectar o HIV. Dessa forma, segundo a psicóloga, tal decisão pode resultar em uma experiência proveitosa para ambos no relacionamento.


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Apesar de a doença matar 11 mil pessoas por ano no país, preocupação com o uso do preservativo ainda é pequena

Teste rápido para detecção do HIV realizado pelo Ministério da Saúde com foliões em Salvador (BA) durante o carnaval mostrou nível recorde de contaminação neste tipo de levantamento. Para quem atua na área, isso indica que, apesar de a Aids matar cerca de 11 mil pessoas por ano somente no Brasil, o uso do preservativo está longe de ser uma preocupação frequente durante uma relação sexual.
As desculpas são muitas. Há quem diga que machuca, ou incomoda, ou simplesmente que não gosta. E há quem fale ainda que é como "chupar bala com papel". Fato é que o uso da camisinha não é um hábito frequente entre os brasileiros. Uma pesquisa sobre comportamento sexual feita pelo Ministério da Saúde em 2005 mostrou que 62% dos homens entre 20 e 24 anos não usam camisinha.
Entre as mulheres da mesma faixa etária o problema é ainda mais grave: 76,6% delas não são adeptas do preservativo. A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS) de 2006 divulgada pelo Ministério da Saúde em 2008 mostrou que a situação melhorou um pouco, ao menos nessa faixa etária. Pelo levantamento, o percentual de mulheres entre 20 e 24 anos que afirmava não usar camisinha havia caído para 39,38%, redução de 48,5% em relação à pesquisa anterior.

Idade
No entanto, a pesquisa mostrou que o uso da camisinha diminui com o aumento da idade. Pelos dados da PNDS, 79,5% das mulheres na faixa etária de 45 a 49 anos nunca usam a camisinha, e especialistas apontam que é justamente nesta faixa etária que se concentra o aumento nos casos de infecção pelo HIV. O principal motivo apontado pelas mulheres para não usar o preservativo é a confiança no parceiro.
Segundo a pesquisa, as mulheres que usam camisinha buscam apenas evitar a gravidez e o preservativo nunca é visto como meio de prevenção a Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Para os especialistas, é esse tipo de atitude que torna as mulheres mais vulneráveis à infecção pelo HIV.
"O uso do preservativo é muito menor entre mulheres mais velhas, o que é um dado muito preocupante. Eu acho que mulher casada, independentemente da idade e do nível socioeconômico, tem uma dificuldade enorme de negociar o uso da camisinha com o parceiro. Elas têm receio do que o companheiro vá pensar delas", comenta a demógrafa Paula Miranda Ribeiro, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), autora de pesquisa sobre o assunto em BH e Recife (PE).
A funcionária pública Márcia Luzia Silveira, de 40 anos, é um exemplo desse tipo de atitude. Casada há mais de cinco anos, ela nunca fez o teste de HIV, assim como seu marido. "Eu nunca desconfiei que ele pudesse ter algum tipo de doença sexualmente transmissível, e por isso nunca propus fazermos nenhum exame específico. Eu tomo pílula e confio muito nele, por isso não usamos camisinha em nossas relações", revela.
Para a psicóloga Sylvia Flores, as mulheres que têm relacionamentos estáveis têm dificuldade de propor o uso da camisinha ao parceiro porque apenas a proposta já daria margem para uma discussão sobre a fidelidade do casal. Ela ressalta a importância, nos casos em que a mulher confia na fidelidade do parceiro, de propor que ambos realizem o teste para detectar o HIV. Dessa forma, segundo a psicóloga, tal decisão pode resultar em uma experiência proveitosa para ambos no relacionamento.


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Apesar de a doença matar 11 mil pessoas por ano no país, preocupação com o uso do preservativo ainda é pequena

Teste rápido para detecção do HIV realizado pelo Ministério da Saúde com foliões em Salvador (BA) durante o carnaval mostrou nível recorde de contaminação neste tipo de levantamento. Para quem atua na área, isso indica que, apesar de a Aids matar cerca de 11 mil pessoas por ano somente no Brasil, o uso do preservativo está longe de ser uma preocupação frequente durante uma relação sexual.
As desculpas são muitas. Há quem diga que machuca, ou incomoda, ou simplesmente que não gosta. E há quem fale ainda que é como "chupar bala com papel". Fato é que o uso da camisinha não é um hábito frequente entre os brasileiros. Uma pesquisa sobre comportamento sexual feita pelo Ministério da Saúde em 2005 mostrou que 62% dos homens entre 20 e 24 anos não usam camisinha.
Entre as mulheres da mesma faixa etária o problema é ainda mais grave: 76,6% delas não são adeptas do preservativo. A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS) de 2006 divulgada pelo Ministério da Saúde em 2008 mostrou que a situação melhorou um pouco, ao menos nessa faixa etária. Pelo levantamento, o percentual de mulheres entre 20 e 24 anos que afirmava não usar camisinha havia caído para 39,38%, redução de 48,5% em relação à pesquisa anterior.

Idade
No entanto, a pesquisa mostrou que o uso da camisinha diminui com o aumento da idade. Pelos dados da PNDS, 79,5% das mulheres na faixa etária de 45 a 49 anos nunca usam a camisinha, e especialistas apontam que é justamente nesta faixa etária que se concentra o aumento nos casos de infecção pelo HIV. O principal motivo apontado pelas mulheres para não usar o preservativo é a confiança no parceiro.
Segundo a pesquisa, as mulheres que usam camisinha buscam apenas evitar a gravidez e o preservativo nunca é visto como meio de prevenção a Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Para os especialistas, é esse tipo de atitude que torna as mulheres mais vulneráveis à infecção pelo HIV.
"O uso do preservativo é muito menor entre mulheres mais velhas, o que é um dado muito preocupante. Eu acho que mulher casada, independentemente da idade e do nível socioeconômico, tem uma dificuldade enorme de negociar o uso da camisinha com o parceiro. Elas têm receio do que o companheiro vá pensar delas", comenta a demógrafa Paula Miranda Ribeiro, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), autora de pesquisa sobre o assunto em BH e Recife (PE).
A funcionária pública Márcia Luzia Silveira, de 40 anos, é um exemplo desse tipo de atitude. Casada há mais de cinco anos, ela nunca fez o teste de HIV, assim como seu marido. "Eu nunca desconfiei que ele pudesse ter algum tipo de doença sexualmente transmissível, e por isso nunca propus fazermos nenhum exame específico. Eu tomo pílula e confio muito nele, por isso não usamos camisinha em nossas relações", revela.
Para a psicóloga Sylvia Flores, as mulheres que têm relacionamentos estáveis têm dificuldade de propor o uso da camisinha ao parceiro porque apenas a proposta já daria margem para uma discussão sobre a fidelidade do casal. Ela ressalta a importância, nos casos em que a mulher confia na fidelidade do parceiro, de propor que ambos realizem o teste para detectar o HIV. Dessa forma, segundo a psicóloga, tal decisão pode resultar em uma experiência proveitosa para ambos no relacionamento.


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Apesar de a doença matar 11 mil pessoas por ano no país, preocupação com o uso do preservativo ainda é pequena

Teste rápido para detecção do HIV realizado pelo Ministério da Saúde com foliões em Salvador (BA) durante o carnaval mostrou nível recorde de contaminação neste tipo de levantamento. Para quem atua na área, isso indica que, apesar de a Aids matar cerca de 11 mil pessoas por ano somente no Brasil, o uso do preservativo está longe de ser uma preocupação frequente durante uma relação sexual.
As desculpas são muitas. Há quem diga que machuca, ou incomoda, ou simplesmente que não gosta. E há quem fale ainda que é como "chupar bala com papel". Fato é que o uso da camisinha não é um hábito frequente entre os brasileiros. Uma pesquisa sobre comportamento sexual feita pelo Ministério da Saúde em 2005 mostrou que 62% dos homens entre 20 e 24 anos não usam camisinha.
Entre as mulheres da mesma faixa etária o problema é ainda mais grave: 76,6% delas não são adeptas do preservativo. A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS) de 2006 divulgada pelo Ministério da Saúde em 2008 mostrou que a situação melhorou um pouco, ao menos nessa faixa etária. Pelo levantamento, o percentual de mulheres entre 20 e 24 anos que afirmava não usar camisinha havia caído para 39,38%, redução de 48,5% em relação à pesquisa anterior.

Idade
No entanto, a pesquisa mostrou que o uso da camisinha diminui com o aumento da idade. Pelos dados da PNDS, 79,5% das mulheres na faixa etária de 45 a 49 anos nunca usam a camisinha, e especialistas apontam que é justamente nesta faixa etária que se concentra o aumento nos casos de infecção pelo HIV. O principal motivo apontado pelas mulheres para não usar o preservativo é a confiança no parceiro.
Segundo a pesquisa, as mulheres que usam camisinha buscam apenas evitar a gravidez e o preservativo nunca é visto como meio de prevenção a Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Para os especialistas, é esse tipo de atitude que torna as mulheres mais vulneráveis à infecção pelo HIV.
"O uso do preservativo é muito menor entre mulheres mais velhas, o que é um dado muito preocupante. Eu acho que mulher casada, independentemente da idade e do nível socioeconômico, tem uma dificuldade enorme de negociar o uso da camisinha com o parceiro. Elas têm receio do que o companheiro vá pensar delas", comenta a demógrafa Paula Miranda Ribeiro, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), autora de pesquisa sobre o assunto em BH e Recife (PE).
A funcionária pública Márcia Luzia Silveira, de 40 anos, é um exemplo desse tipo de atitude. Casada há mais de cinco anos, ela nunca fez o teste de HIV, assim como seu marido. "Eu nunca desconfiei que ele pudesse ter algum tipo de doença sexualmente transmissível, e por isso nunca propus fazermos nenhum exame específico. Eu tomo pílula e confio muito nele, por isso não usamos camisinha em nossas relações", revela.
Para a psicóloga Sylvia Flores, as mulheres que têm relacionamentos estáveis têm dificuldade de propor o uso da camisinha ao parceiro porque apenas a proposta já daria margem para uma discussão sobre a fidelidade do casal. Ela ressalta a importância, nos casos em que a mulher confia na fidelidade do parceiro, de propor que ambos realizem o teste para detectar o HIV. Dessa forma, segundo a psicóloga, tal decisão pode resultar em uma experiência proveitosa para ambos no relacionamento.


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Teste rápido para detecção do HIV realizado pelo Ministério da Saúde com foliões em Salvador (BA) durante o carnaval mostrou nível recorde de contaminação neste tipo de levantamento. Para quem atua na área, isso indica que, apesar de a Aids matar cerca de 11 mil pessoas por ano somente no Brasil, o uso do preservativo está longe de ser uma preocupação frequente durante uma relação sexual.
As desculpas são muitas. Há quem diga que machuca, ou incomoda, ou simplesmente que não gosta. E há quem fale ainda que é como "chupar bala com papel". Fato é que o uso da camisinha não é um hábito frequente entre os brasileiros. Uma pesquisa sobre comportamento sexual feita pelo Ministério da Saúde em 2005 mostrou que 62% dos homens entre 20 e 24 anos não usam camisinha.
Entre as mulheres da mesma faixa etária o problema é ainda mais grave: 76,6% delas não são adeptas do preservativo. A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS) de 2006 divulgada pelo Ministério da Saúde em 2008 mostrou que a situação melhorou um pouco, ao menos nessa faixa etária. Pelo levantamento, o percentual de mulheres entre 20 e 24 anos que afirmava não usar camisinha havia caído para 39,38%, redução de 48,5% em relação à pesquisa anterior.

Idade
No entanto, a pesquisa mostrou que o uso da camisinha diminui com o aumento da idade. Pelos dados da PNDS, 79,5% das mulheres na faixa etária de 45 a 49 anos nunca usam a camisinha, e especialistas apontam que é justamente nesta faixa etária que se concentra o aumento nos casos de infecção pelo HIV. O principal motivo apontado pelas mulheres para não usar o preservativo é a confiança no parceiro.
Segundo a pesquisa, as mulheres que usam camisinha buscam apenas evitar a gravidez e o preservativo nunca é visto como meio de prevenção a Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Para os especialistas, é esse tipo de atitude que torna as mulheres mais vulneráveis à infecção pelo HIV.
"O uso do preservativo é muito menor entre mulheres mais velhas, o que é um dado muito preocupante. Eu acho que mulher casada, independentemente da idade e do nível socioeconômico, tem uma dificuldade enorme de negociar o uso da camisinha com o parceiro. Elas têm receio do que o companheiro vá pensar delas", comenta a demógrafa Paula Miranda Ribeiro, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), autora de pesquisa sobre o assunto em BH e Recife (PE).
A funcionária pública Márcia Luzia Silveira, de 40 anos, é um exemplo desse tipo de atitude. Casada há mais de cinco anos, ela nunca fez o teste de HIV, assim como seu marido. "Eu nunca desconfiei que ele pudesse ter algum tipo de doença sexualmente transmissível, e por isso nunca propus fazermos nenhum exame específico. Eu tomo pílula e confio muito nele, por isso não usamos camisinha em nossas relações", revela.
Para a psicóloga Sylvia Flores, as mulheres que têm relacionamentos estáveis têm dificuldade de propor o uso da camisinha ao parceiro porque apenas a proposta já daria margem para uma discussão sobre a fidelidade do casal. Ela ressalta a importância, nos casos em que a mulher confia na fidelidade do parceiro, de propor que ambos realizem o teste para detectar o HIV. Dessa forma, segundo a psicóloga, tal decisão pode resultar em uma experiência proveitosa para ambos no relacionamento.


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Apesar de a doença matar 11 mil pessoas por ano no país, preocupação com o uso do preservativo ainda é pequena

Teste rápido para detecção do HIV realizado pelo Ministério da Saúde com foliões em Salvador (BA) durante o carnaval mostrou nível recorde de contaminação neste tipo de levantamento. Para quem atua na área, isso indica que, apesar de a Aids matar cerca de 11 mil pessoas por ano somente no Brasil, o uso do preservativo está longe de ser uma preocupação frequente durante uma relação sexual.
As desculpas são muitas. Há quem diga que machuca, ou incomoda, ou simplesmente que não gosta. E há quem fale ainda que é como "chupar bala com papel". Fato é que o uso da camisinha não é um hábito frequente entre os brasileiros. Uma pesquisa sobre comportamento sexual feita pelo Ministério da Saúde em 2005 mostrou que 62% dos homens entre 20 e 24 anos não usam camisinha.
Entre as mulheres da mesma faixa etária o problema é ainda mais grave: 76,6% delas não são adeptas do preservativo. A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS) de 2006 divulgada pelo Ministério da Saúde em 2008 mostrou que a situação melhorou um pouco, ao menos nessa faixa etária. Pelo levantamento, o percentual de mulheres entre 20 e 24 anos que afirmava não usar camisinha havia caído para 39,38%, redução de 48,5% em relação à pesquisa anterior.

Idade
No entanto, a pesquisa mostrou que o uso da camisinha diminui com o aumento da idade. Pelos dados da PNDS, 79,5% das mulheres na faixa etária de 45 a 49 anos nunca usam a camisinha, e especialistas apontam que é justamente nesta faixa etária que se concentra o aumento nos casos de infecção pelo HIV. O principal motivo apontado pelas mulheres para não usar o preservativo é a confiança no parceiro.
Segundo a pesquisa, as mulheres que usam camisinha buscam apenas evitar a gravidez e o preservativo nunca é visto como meio de prevenção a Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Para os especialistas, é esse tipo de atitude que torna as mulheres mais vulneráveis à infecção pelo HIV.
"O uso do preservativo é muito menor entre mulheres mais velhas, o que é um dado muito preocupante. Eu acho que mulher casada, independentemente da idade e do nível socioeconômico, tem uma dificuldade enorme de negociar o uso da camisinha com o parceiro. Elas têm receio do que o companheiro vá pensar delas", comenta a demógrafa Paula Miranda Ribeiro, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), autora de pesquisa sobre o assunto em BH e Recife (PE).
A funcionária pública Márcia Luzia Silveira, de 40 anos, é um exemplo desse tipo de atitude. Casada há mais de cinco anos, ela nunca fez o teste de HIV, assim como seu marido. "Eu nunca desconfiei que ele pudesse ter algum tipo de doença sexualmente transmissível, e por isso nunca propus fazermos nenhum exame específico. Eu tomo pílula e confio muito nele, por isso não usamos camisinha em nossas relações", revela.
Para a psicóloga Sylvia Flores, as mulheres que têm relacionamentos estáveis têm dificuldade de propor o uso da camisinha ao parceiro porque apenas a proposta já daria margem para uma discussão sobre a fidelidade do casal. Ela ressalta a importância, nos casos em que a mulher confia na fidelidade do parceiro, de propor que ambos realizem o teste para detectar o HIV. Dessa forma, segundo a psicóloga, tal decisão pode resultar em uma experiência proveitosa para ambos no relacionamento.


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Apesar de a doença matar 11 mil pessoas por ano no país, preocupação com o uso do preservativo ainda é pequena

Teste rápido para detecção do HIV realizado pelo Ministério da Saúde com foliões em Salvador (BA) durante o carnaval mostrou nível recorde de contaminação neste tipo de levantamento. Para quem atua na área, isso indica que, apesar de a Aids matar cerca de 11 mil pessoas por ano somente no Brasil, o uso do preservativo está longe de ser uma preocupação frequente durante uma relação sexual.
As desculpas são muitas. Há quem diga que machuca, ou incomoda, ou simplesmente que não gosta. E há quem fale ainda que é como "chupar bala com papel". Fato é que o uso da camisinha não é um hábito frequente entre os brasileiros. Uma pesquisa sobre comportamento sexual feita pelo Ministério da Saúde em 2005 mostrou que 62% dos homens entre 20 e 24 anos não usam camisinha.
Entre as mulheres da mesma faixa etária o problema é ainda mais grave: 76,6% delas não são adeptas do preservativo. A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS) de 2006 divulgada pelo Ministério da Saúde em 2008 mostrou que a situação melhorou um pouco, ao menos nessa faixa etária. Pelo levantamento, o percentual de mulheres entre 20 e 24 anos que afirmava não usar camisinha havia caído para 39,38%, redução de 48,5% em relação à pesquisa anterior.

Idade
No entanto, a pesquisa mostrou que o uso da camisinha diminui com o aumento da idade. Pelos dados da PNDS, 79,5% das mulheres na faixa etária de 45 a 49 anos nunca usam a camisinha, e especialistas apontam que é justamente nesta faixa etária que se concentra o aumento nos casos de infecção pelo HIV. O principal motivo apontado pelas mulheres para não usar o preservativo é a confiança no parceiro.
Segundo a pesquisa, as mulheres que usam camisinha buscam apenas evitar a gravidez e o preservativo nunca é visto como meio de prevenção a Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Para os especialistas, é esse tipo de atitude que torna as mulheres mais vulneráveis à infecção pelo HIV.
"O uso do preservativo é muito menor entre mulheres mais velhas, o que é um dado muito preocupante. Eu acho que mulher casada, independentemente da idade e do nível socioeconômico, tem uma dificuldade enorme de negociar o uso da camisinha com o parceiro. Elas têm receio do que o companheiro vá pensar delas", comenta a demógrafa Paula Miranda Ribeiro, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), autora de pesquisa sobre o assunto em BH e Recife (PE).
A funcionária pública Márcia Luzia Silveira, de 40 anos, é um exemplo desse tipo de atitude. Casada há mais de cinco anos, ela nunca fez o teste de HIV, assim como seu marido. "Eu nunca desconfiei que ele pudesse ter algum tipo de doença sexualmente transmissível, e por isso nunca propus fazermos nenhum exame específico. Eu tomo pílula e confio muito nele, por isso não usamos camisinha em nossas relações", revela.
Para a psicóloga Sylvia Flores, as mulheres que têm relacionamentos estáveis têm dificuldade de propor o uso da camisinha ao parceiro porque apenas a proposta já daria margem para uma discussão sobre a fidelidade do casal. Ela ressalta a importância, nos casos em que a mulher confia na fidelidade do parceiro, de propor que ambos realizem o teste para detectar o HIV. Dessa forma, segundo a psicóloga, tal decisão pode resultar em uma experiência proveitosa para ambos no relacionamento.


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Teste rápido para detecção do HIV realizado pelo Ministério da Saúde com foliões em Salvador (BA) durante o carnaval mostrou nível recorde de contaminação neste tipo de levantamento. Para quem atua na área, isso indica que, apesar de a Aids matar cerca de 11 mil pessoas por ano somente no Brasil, o uso do preservativo está longe de ser uma preocupação frequente durante uma relação sexual.
As desculpas são muitas. Há quem diga que machuca, ou incomoda, ou simplesmente que não gosta. E há quem fale ainda que é como "chupar bala com papel". Fato é que o uso da camisinha não é um hábito frequente entre os brasileiros. Uma pesquisa sobre comportamento sexual feita pelo Ministério da Saúde em 2005 mostrou que 62% dos homens entre 20 e 24 anos não usam camisinha.
Entre as mulheres da mesma faixa etária o problema é ainda mais grave: 76,6% delas não são adeptas do preservativo. A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS) de 2006 divulgada pelo Ministério da Saúde em 2008 mostrou que a situação melhorou um pouco, ao menos nessa faixa etária. Pelo levantamento, o percentual de mulheres entre 20 e 24 anos que afirmava não usar camisinha havia caído para 39,38%, redução de 48,5% em relação à pesquisa anterior.

Idade
No entanto, a pesquisa mostrou que o uso da camisinha diminui com o aumento da idade. Pelos dados da PNDS, 79,5% das mulheres na faixa etária de 45 a 49 anos nunca usam a camisinha, e especialistas apontam que é justamente nesta faixa etária que se concentra o aumento nos casos de infecção pelo HIV. O principal motivo apontado pelas mulheres para não usar o preservativo é a confiança no parceiro.
Segundo a pesquisa, as mulheres que usam camisinha buscam apenas evitar a gravidez e o preservativo nunca é visto como meio de prevenção a Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Para os especialistas, é esse tipo de atitude que torna as mulheres mais vulneráveis à infecção pelo HIV.
"O uso do preservativo é muito menor entre mulheres mais velhas, o que é um dado muito preocupante. Eu acho que mulher casada, independentemente da idade e do nível socioeconômico, tem uma dificuldade enorme de negociar o uso da camisinha com o parceiro. Elas têm receio do que o companheiro vá pensar delas", comenta a demógrafa Paula Miranda Ribeiro, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), autora de pesquisa sobre o assunto em BH e Recife (PE).
A funcionária pública Márcia Luzia Silveira, de 40 anos, é um exemplo desse tipo de atitude. Casada há mais de cinco anos, ela nunca fez o teste de HIV, assim como seu marido. "Eu nunca desconfiei que ele pudesse ter algum tipo de doença sexualmente transmissível, e por isso nunca propus fazermos nenhum exame específico. Eu tomo pílula e confio muito nele, por isso não usamos camisinha em nossas relações", revela.
Para a psicóloga Sylvia Flores, as mulheres que têm relacionamentos estáveis têm dificuldade de propor o uso da camisinha ao parceiro porque apenas a proposta já daria margem para uma discussão sobre a fidelidade do casal. Ela ressalta a importância, nos casos em que a mulher confia na fidelidade do parceiro, de propor que ambos realizem o teste para detectar o HIV. Dessa forma, segundo a psicóloga, tal decisão pode resultar em uma experiência proveitosa para ambos no relacionamento.


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As desculpas são muitas. Há quem diga que machuca, ou incomoda, ou simplesmente que não gosta. E há quem fale ainda que é como "chupar bala com papel". Fato é que o uso da camisinha não é um hábito frequente entre os brasileiros. Uma pesquisa sobre comportamento sexual feita pelo Ministério da Saúde em 2005 mostrou que 62% dos homens entre 20 e 24 anos não usam camisinha.
Entre as mulheres da mesma faixa etária o problema é ainda mais grave: 76,6% delas não são adeptas do preservativo. A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS) de 2006 divulgada pelo Ministério da Saúde em 2008 mostrou que a situação melhorou um pouco, ao menos nessa faixa etária. Pelo levantamento, o percentual de mulheres entre 20 e 24 anos que afirmava não usar camisinha havia caído para 39,38%, redução de 48,5% em relação à pesquisa anterior.

Idade
No entanto, a pesquisa mostrou que o uso da camisinha diminui com o aumento da idade. Pelos dados da PNDS, 79,5% das mulheres na faixa etária de 45 a 49 anos nunca usam a camisinha, e especialistas apontam que é justamente nesta faixa etária que se concentra o aumento nos casos de infecção pelo HIV. O principal motivo apontado pelas mulheres para não usar o preservativo é a confiança no parceiro.
Segundo a pesquisa, as mulheres que usam camisinha buscam apenas evitar a gravidez e o preservativo nunca é visto como meio de prevenção a Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Para os especialistas, é esse tipo de atitude que torna as mulheres mais vulneráveis à infecção pelo HIV.
"O uso do preservativo é muito menor entre mulheres mais velhas, o que é um dado muito preocupante. Eu acho que mulher casada, independentemente da idade e do nível socioeconômico, tem uma dificuldade enorme de negociar o uso da camisinha com o parceiro. Elas têm receio do que o companheiro vá pensar delas", comenta a demógrafa Paula Miranda Ribeiro, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), autora de pesquisa sobre o assunto em BH e Recife (PE).
A funcionária pública Márcia Luzia Silveira, de 40 anos, é um exemplo desse tipo de atitude. Casada há mais de cinco anos, ela nunca fez o teste de HIV, assim como seu marido. "Eu nunca desconfiei que ele pudesse ter algum tipo de doença sexualmente transmissível, e por isso nunca propus fazermos nenhum exame específico. Eu tomo pílula e confio muito nele, por isso não usamos camisinha em nossas relações", revela.
Para a psicóloga Sylvia Flores, as mulheres que têm relacionamentos estáveis têm dificuldade de propor o uso da camisinha ao parceiro porque apenas a proposta já daria margem para uma discussão sobre a fidelidade do casal. Ela ressalta a importância, nos casos em que a mulher confia na fidelidade do parceiro, de propor que ambos realizem o teste para detectar o HIV. Dessa forma, segundo a psicóloga, tal decisão pode resultar em uma experiência proveitosa para ambos no relacionamento.


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As desculpas são muitas. Há quem diga que machuca, ou incomoda, ou simplesmente que não gosta. E há quem fale ainda que é como "chupar bala com papel". Fato é que o uso da camisinha não é um hábito frequente entre os brasileiros. Uma pesquisa sobre comportamento sexual feita pelo Ministério da Saúde em 2005 mostrou que 62% dos homens entre 20 e 24 anos não usam camisinha.
Entre as mulheres da mesma faixa etária o problema é ainda mais grave: 76,6% delas não são adeptas do preservativo. A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS) de 2006 divulgada pelo Ministério da Saúde em 2008 mostrou que a situação melhorou um pouco, ao menos nessa faixa etária. Pelo levantamento, o percentual de mulheres entre 20 e 24 anos que afirmava não usar camisinha havia caído para 39,38%, redução de 48,5% em relação à pesquisa anterior.

Idade
No entanto, a pesquisa mostrou que o uso da camisinha diminui com o aumento da idade. Pelos dados da PNDS, 79,5% das mulheres na faixa etária de 45 a 49 anos nunca usam a camisinha, e especialistas apontam que é justamente nesta faixa etária que se concentra o aumento nos casos de infecção pelo HIV. O principal motivo apontado pelas mulheres para não usar o preservativo é a confiança no parceiro.
Segundo a pesquisa, as mulheres que usam camisinha buscam apenas evitar a gravidez e o preservativo nunca é visto como meio de prevenção a Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Para os especialistas, é esse tipo de atitude que torna as mulheres mais vulneráveis à infecção pelo HIV.
"O uso do preservativo é muito menor entre mulheres mais velhas, o que é um dado muito preocupante. Eu acho que mulher casada, independentemente da idade e do nível socioeconômico, tem uma dificuldade enorme de negociar o uso da camisinha com o parceiro. Elas têm receio do que o companheiro vá pensar delas", comenta a demógrafa Paula Miranda Ribeiro, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), autora de pesquisa sobre o assunto em BH e Recife (PE).
A funcionária pública Márcia Luzia Silveira, de 40 anos, é um exemplo desse tipo de atitude. Casada há mais de cinco anos, ela nunca fez o teste de HIV, assim como seu marido. "Eu nunca desconfiei que ele pudesse ter algum tipo de doença sexualmente transmissível, e por isso nunca propus fazermos nenhum exame específico. Eu tomo pílula e confio muito nele, por isso não usamos camisinha em nossas relações", revela.
Para a psicóloga Sylvia Flores, as mulheres que têm relacionamentos estáveis têm dificuldade de propor o uso da camisinha ao parceiro porque apenas a proposta já daria margem para uma discussão sobre a fidelidade do casal. Ela ressalta a importância, nos casos em que a mulher confia na fidelidade do parceiro, de propor que ambos realizem o teste para detectar o HIV. Dessa forma, segundo a psicóloga, tal decisão pode resultar em uma experiência proveitosa para ambos no relacionamento.


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Informação é da PM, que prendeu pelo menos 7 suspeitos após denúncia.Grupo foi preso na madrugada deste domingo (8) perto da Vila Mariana.

Os homens presos na madrugada deste domingo (8) pela Polícia Militar sob a suspeita de praticarem um arrastão em um prédio residencial na Zona Sul de São Paulo, mantiveram pelo menos dez pessoas reféns, uma delas grávida. As outras vítimas foram atacadas quando o grupo invadiu outro edifício, quando tentou fugir da PM.
A informação é de policiais militares que prenderam cerca de sete suspeitos pelo crime. Junto com eles, foram apreendidas armas. Testemunhas disseram ter visto fuzis e metralhadores com os assaltantes. Não há informações se algo foi roubado. O caso está sendo registrado no 36º Distrito Policial, no Paraíso. De acordo com o plantão da delegacia, as vítimas só serão ouvidas por volta das 14h porque o sistema de computadores do local passa por manutenção. A ação dos criminosos, de acordo com a PM, começou na noite de sábado (7). Por volta das 23h, os assaltantes pularam um prédio em construção, vizinho ao edifício residencial, na Rua Coronel Oscar Porto Viana, na Vila Mariana – este sim, o alvo do grupo. Depois, saltaram o muro e renderam o porteiro, obrigando-o a abrir o portão da garagem. Nisso, os criminosos entraram com uma picape na garagem, onde abordaram o veículo onde estava um casal, sempre segundo a PM. A partir daí, renderam o motorista e sua mulher, que está grávida. Depois, subiram para o apartamento das vítimas e começaram a roubar computadores, dinheiro, colocando os objetos em mochilas. Parte dos criminosos se dividiu. Seis pessoas que estavam em uma festa no segundo andar também foram rendidas. O barulho provocado pela movimentação dos assaltantes chamou a atenção de moradores de outros apartamentos do prédio que chamaram a Polícia Militar para o local.

Fuga
Ao perceber a aproximação dos policiais, os assaltantes tentaram fugir, de acordo com o relato da PM. Para isso, pularam novamente o muro do edifício onde estavam e correram em direção a outro prédio, na Rua Afonso de Freitas, no Paraíso. Para entrar, saltaram um muro com cerca de oito metros de altura. Dentro do local, invadiram a residência do zelador e mantiveram pelo menos cinco pessoas reféns sob a mira de armas. Os policiais militares chegaram logo em seguida e cercaram o local e interditaram a rua. Testemunhas contam ter ouvido troca de tiros, mas a PM não confirma a informação. De acordo com os policiais, começou a negociação para libertação dos reféns e rendição dos criminosos. Foram cerca de 30 minutos de tensão, até que os criminosos caminharam pela rua com as pessoas feitas como escudo humano e largaram as armas e as vítimas. Depois, se renderam.


fonte:G1
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Informação é da PM, que prendeu pelo menos 7 suspeitos após denúncia.Grupo foi preso na madrugada deste domingo (8) perto da Vila Mariana.

Os homens presos na madrugada deste domingo (8) pela Polícia Militar sob a suspeita de praticarem um arrastão em um prédio residencial na Zona Sul de São Paulo, mantiveram pelo menos dez pessoas reféns, uma delas grávida. As outras vítimas foram atacadas quando o grupo invadiu outro edifício, quando tentou fugir da PM.
A informação é de policiais militares que prenderam cerca de sete suspeitos pelo crime. Junto com eles, foram apreendidas armas. Testemunhas disseram ter visto fuzis e metralhadores com os assaltantes. Não há informações se algo foi roubado. O caso está sendo registrado no 36º Distrito Policial, no Paraíso. De acordo com o plantão da delegacia, as vítimas só serão ouvidas por volta das 14h porque o sistema de computadores do local passa por manutenção. A ação dos criminosos, de acordo com a PM, começou na noite de sábado (7). Por volta das 23h, os assaltantes pularam um prédio em construção, vizinho ao edifício residencial, na Rua Coronel Oscar Porto Viana, na Vila Mariana – este sim, o alvo do grupo. Depois, saltaram o muro e renderam o porteiro, obrigando-o a abrir o portão da garagem. Nisso, os criminosos entraram com uma picape na garagem, onde abordaram o veículo onde estava um casal, sempre segundo a PM. A partir daí, renderam o motorista e sua mulher, que está grávida. Depois, subiram para o apartamento das vítimas e começaram a roubar computadores, dinheiro, colocando os objetos em mochilas. Parte dos criminosos se dividiu. Seis pessoas que estavam em uma festa no segundo andar também foram rendidas. O barulho provocado pela movimentação dos assaltantes chamou a atenção de moradores de outros apartamentos do prédio que chamaram a Polícia Militar para o local.

Fuga
Ao perceber a aproximação dos policiais, os assaltantes tentaram fugir, de acordo com o relato da PM. Para isso, pularam novamente o muro do edifício onde estavam e correram em direção a outro prédio, na Rua Afonso de Freitas, no Paraíso. Para entrar, saltaram um muro com cerca de oito metros de altura. Dentro do local, invadiram a residência do zelador e mantiveram pelo menos cinco pessoas reféns sob a mira de armas. Os policiais militares chegaram logo em seguida e cercaram o local e interditaram a rua. Testemunhas contam ter ouvido troca de tiros, mas a PM não confirma a informação. De acordo com os policiais, começou a negociação para libertação dos reféns e rendição dos criminosos. Foram cerca de 30 minutos de tensão, até que os criminosos caminharam pela rua com as pessoas feitas como escudo humano e largaram as armas e as vítimas. Depois, se renderam.


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Informação é da PM, que prendeu pelo menos 7 suspeitos após denúncia.Grupo foi preso na madrugada deste domingo (8) perto da Vila Mariana.

Os homens presos na madrugada deste domingo (8) pela Polícia Militar sob a suspeita de praticarem um arrastão em um prédio residencial na Zona Sul de São Paulo, mantiveram pelo menos dez pessoas reféns, uma delas grávida. As outras vítimas foram atacadas quando o grupo invadiu outro edifício, quando tentou fugir da PM.
A informação é de policiais militares que prenderam cerca de sete suspeitos pelo crime. Junto com eles, foram apreendidas armas. Testemunhas disseram ter visto fuzis e metralhadores com os assaltantes. Não há informações se algo foi roubado. O caso está sendo registrado no 36º Distrito Policial, no Paraíso. De acordo com o plantão da delegacia, as vítimas só serão ouvidas por volta das 14h porque o sistema de computadores do local passa por manutenção. A ação dos criminosos, de acordo com a PM, começou na noite de sábado (7). Por volta das 23h, os assaltantes pularam um prédio em construção, vizinho ao edifício residencial, na Rua Coronel Oscar Porto Viana, na Vila Mariana – este sim, o alvo do grupo. Depois, saltaram o muro e renderam o porteiro, obrigando-o a abrir o portão da garagem. Nisso, os criminosos entraram com uma picape na garagem, onde abordaram o veículo onde estava um casal, sempre segundo a PM. A partir daí, renderam o motorista e sua mulher, que está grávida. Depois, subiram para o apartamento das vítimas e começaram a roubar computadores, dinheiro, colocando os objetos em mochilas. Parte dos criminosos se dividiu. Seis pessoas que estavam em uma festa no segundo andar também foram rendidas. O barulho provocado pela movimentação dos assaltantes chamou a atenção de moradores de outros apartamentos do prédio que chamaram a Polícia Militar para o local.

Fuga
Ao perceber a aproximação dos policiais, os assaltantes tentaram fugir, de acordo com o relato da PM. Para isso, pularam novamente o muro do edifício onde estavam e correram em direção a outro prédio, na Rua Afonso de Freitas, no Paraíso. Para entrar, saltaram um muro com cerca de oito metros de altura. Dentro do local, invadiram a residência do zelador e mantiveram pelo menos cinco pessoas reféns sob a mira de armas. Os policiais militares chegaram logo em seguida e cercaram o local e interditaram a rua. Testemunhas contam ter ouvido troca de tiros, mas a PM não confirma a informação. De acordo com os policiais, começou a negociação para libertação dos reféns e rendição dos criminosos. Foram cerca de 30 minutos de tensão, até que os criminosos caminharam pela rua com as pessoas feitas como escudo humano e largaram as armas e as vítimas. Depois, se renderam.


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A informação é de policiais militares que prenderam cerca de sete suspeitos pelo crime. Junto com eles, foram apreendidas armas. Testemunhas disseram ter visto fuzis e metralhadores com os assaltantes. Não há informações se algo foi roubado. O caso está sendo registrado no 36º Distrito Policial, no Paraíso. De acordo com o plantão da delegacia, as vítimas só serão ouvidas por volta das 14h porque o sistema de computadores do local passa por manutenção. A ação dos criminosos, de acordo com a PM, começou na noite de sábado (7). Por volta das 23h, os assaltantes pularam um prédio em construção, vizinho ao edifício residencial, na Rua Coronel Oscar Porto Viana, na Vila Mariana – este sim, o alvo do grupo. Depois, saltaram o muro e renderam o porteiro, obrigando-o a abrir o portão da garagem. Nisso, os criminosos entraram com uma picape na garagem, onde abordaram o veículo onde estava um casal, sempre segundo a PM. A partir daí, renderam o motorista e sua mulher, que está grávida. Depois, subiram para o apartamento das vítimas e começaram a roubar computadores, dinheiro, colocando os objetos em mochilas. Parte dos criminosos se dividiu. Seis pessoas que estavam em uma festa no segundo andar também foram rendidas. O barulho provocado pela movimentação dos assaltantes chamou a atenção de moradores de outros apartamentos do prédio que chamaram a Polícia Militar para o local.

Fuga
Ao perceber a aproximação dos policiais, os assaltantes tentaram fugir, de acordo com o relato da PM. Para isso, pularam novamente o muro do edifício onde estavam e correram em direção a outro prédio, na Rua Afonso de Freitas, no Paraíso. Para entrar, saltaram um muro com cerca de oito metros de altura. Dentro do local, invadiram a residência do zelador e mantiveram pelo menos cinco pessoas reféns sob a mira de armas. Os policiais militares chegaram logo em seguida e cercaram o local e interditaram a rua. Testemunhas contam ter ouvido troca de tiros, mas a PM não confirma a informação. De acordo com os policiais, começou a negociação para libertação dos reféns e rendição dos criminosos. Foram cerca de 30 minutos de tensão, até que os criminosos caminharam pela rua com as pessoas feitas como escudo humano e largaram as armas e as vítimas. Depois, se renderam.


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Os homens presos na madrugada deste domingo (8) pela Polícia Militar sob a suspeita de praticarem um arrastão em um prédio residencial na Zona Sul de São Paulo, mantiveram pelo menos dez pessoas reféns, uma delas grávida. As outras vítimas foram atacadas quando o grupo invadiu outro edifício, quando tentou fugir da PM.
A informação é de policiais militares que prenderam cerca de sete suspeitos pelo crime. Junto com eles, foram apreendidas armas. Testemunhas disseram ter visto fuzis e metralhadores com os assaltantes. Não há informações se algo foi roubado. O caso está sendo registrado no 36º Distrito Policial, no Paraíso. De acordo com o plantão da delegacia, as vítimas só serão ouvidas por volta das 14h porque o sistema de computadores do local passa por manutenção. A ação dos criminosos, de acordo com a PM, começou na noite de sábado (7). Por volta das 23h, os assaltantes pularam um prédio em construção, vizinho ao edifício residencial, na Rua Coronel Oscar Porto Viana, na Vila Mariana – este sim, o alvo do grupo. Depois, saltaram o muro e renderam o porteiro, obrigando-o a abrir o portão da garagem. Nisso, os criminosos entraram com uma picape na garagem, onde abordaram o veículo onde estava um casal, sempre segundo a PM. A partir daí, renderam o motorista e sua mulher, que está grávida. Depois, subiram para o apartamento das vítimas e começaram a roubar computadores, dinheiro, colocando os objetos em mochilas. Parte dos criminosos se dividiu. Seis pessoas que estavam em uma festa no segundo andar também foram rendidas. O barulho provocado pela movimentação dos assaltantes chamou a atenção de moradores de outros apartamentos do prédio que chamaram a Polícia Militar para o local.

Fuga
Ao perceber a aproximação dos policiais, os assaltantes tentaram fugir, de acordo com o relato da PM. Para isso, pularam novamente o muro do edifício onde estavam e correram em direção a outro prédio, na Rua Afonso de Freitas, no Paraíso. Para entrar, saltaram um muro com cerca de oito metros de altura. Dentro do local, invadiram a residência do zelador e mantiveram pelo menos cinco pessoas reféns sob a mira de armas. Os policiais militares chegaram logo em seguida e cercaram o local e interditaram a rua. Testemunhas contam ter ouvido troca de tiros, mas a PM não confirma a informação. De acordo com os policiais, começou a negociação para libertação dos reféns e rendição dos criminosos. Foram cerca de 30 minutos de tensão, até que os criminosos caminharam pela rua com as pessoas feitas como escudo humano e largaram as armas e as vítimas. Depois, se renderam.


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Informação é da PM, que prendeu pelo menos 7 suspeitos após denúncia.Grupo foi preso na madrugada deste domingo (8) perto da Vila Mariana.

Os homens presos na madrugada deste domingo (8) pela Polícia Militar sob a suspeita de praticarem um arrastão em um prédio residencial na Zona Sul de São Paulo, mantiveram pelo menos dez pessoas reféns, uma delas grávida. As outras vítimas foram atacadas quando o grupo invadiu outro edifício, quando tentou fugir da PM.
A informação é de policiais militares que prenderam cerca de sete suspeitos pelo crime. Junto com eles, foram apreendidas armas. Testemunhas disseram ter visto fuzis e metralhadores com os assaltantes. Não há informações se algo foi roubado. O caso está sendo registrado no 36º Distrito Policial, no Paraíso. De acordo com o plantão da delegacia, as vítimas só serão ouvidas por volta das 14h porque o sistema de computadores do local passa por manutenção. A ação dos criminosos, de acordo com a PM, começou na noite de sábado (7). Por volta das 23h, os assaltantes pularam um prédio em construção, vizinho ao edifício residencial, na Rua Coronel Oscar Porto Viana, na Vila Mariana – este sim, o alvo do grupo. Depois, saltaram o muro e renderam o porteiro, obrigando-o a abrir o portão da garagem. Nisso, os criminosos entraram com uma picape na garagem, onde abordaram o veículo onde estava um casal, sempre segundo a PM. A partir daí, renderam o motorista e sua mulher, que está grávida. Depois, subiram para o apartamento das vítimas e começaram a roubar computadores, dinheiro, colocando os objetos em mochilas. Parte dos criminosos se dividiu. Seis pessoas que estavam em uma festa no segundo andar também foram rendidas. O barulho provocado pela movimentação dos assaltantes chamou a atenção de moradores de outros apartamentos do prédio que chamaram a Polícia Militar para o local.

Fuga
Ao perceber a aproximação dos policiais, os assaltantes tentaram fugir, de acordo com o relato da PM. Para isso, pularam novamente o muro do edifício onde estavam e correram em direção a outro prédio, na Rua Afonso de Freitas, no Paraíso. Para entrar, saltaram um muro com cerca de oito metros de altura. Dentro do local, invadiram a residência do zelador e mantiveram pelo menos cinco pessoas reféns sob a mira de armas. Os policiais militares chegaram logo em seguida e cercaram o local e interditaram a rua. Testemunhas contam ter ouvido troca de tiros, mas a PM não confirma a informação. De acordo com os policiais, começou a negociação para libertação dos reféns e rendição dos criminosos. Foram cerca de 30 minutos de tensão, até que os criminosos caminharam pela rua com as pessoas feitas como escudo humano e largaram as armas e as vítimas. Depois, se renderam.


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Os homens presos na madrugada deste domingo (8) pela Polícia Militar sob a suspeita de praticarem um arrastão em um prédio residencial na Zona Sul de São Paulo, mantiveram pelo menos dez pessoas reféns, uma delas grávida. As outras vítimas foram atacadas quando o grupo invadiu outro edifício, quando tentou fugir da PM.
A informação é de policiais militares que prenderam cerca de sete suspeitos pelo crime. Junto com eles, foram apreendidas armas. Testemunhas disseram ter visto fuzis e metralhadores com os assaltantes. Não há informações se algo foi roubado. O caso está sendo registrado no 36º Distrito Policial, no Paraíso. De acordo com o plantão da delegacia, as vítimas só serão ouvidas por volta das 14h porque o sistema de computadores do local passa por manutenção. A ação dos criminosos, de acordo com a PM, começou na noite de sábado (7). Por volta das 23h, os assaltantes pularam um prédio em construção, vizinho ao edifício residencial, na Rua Coronel Oscar Porto Viana, na Vila Mariana – este sim, o alvo do grupo. Depois, saltaram o muro e renderam o porteiro, obrigando-o a abrir o portão da garagem. Nisso, os criminosos entraram com uma picape na garagem, onde abordaram o veículo onde estava um casal, sempre segundo a PM. A partir daí, renderam o motorista e sua mulher, que está grávida. Depois, subiram para o apartamento das vítimas e começaram a roubar computadores, dinheiro, colocando os objetos em mochilas. Parte dos criminosos se dividiu. Seis pessoas que estavam em uma festa no segundo andar também foram rendidas. O barulho provocado pela movimentação dos assaltantes chamou a atenção de moradores de outros apartamentos do prédio que chamaram a Polícia Militar para o local.

Fuga
Ao perceber a aproximação dos policiais, os assaltantes tentaram fugir, de acordo com o relato da PM. Para isso, pularam novamente o muro do edifício onde estavam e correram em direção a outro prédio, na Rua Afonso de Freitas, no Paraíso. Para entrar, saltaram um muro com cerca de oito metros de altura. Dentro do local, invadiram a residência do zelador e mantiveram pelo menos cinco pessoas reféns sob a mira de armas. Os policiais militares chegaram logo em seguida e cercaram o local e interditaram a rua. Testemunhas contam ter ouvido troca de tiros, mas a PM não confirma a informação. De acordo com os policiais, começou a negociação para libertação dos reféns e rendição dos criminosos. Foram cerca de 30 minutos de tensão, até que os criminosos caminharam pela rua com as pessoas feitas como escudo humano e largaram as armas e as vítimas. Depois, se renderam.


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Os homens presos na madrugada deste domingo (8) pela Polícia Militar sob a suspeita de praticarem um arrastão em um prédio residencial na Zona Sul de São Paulo, mantiveram pelo menos dez pessoas reféns, uma delas grávida. As outras vítimas foram atacadas quando o grupo invadiu outro edifício, quando tentou fugir da PM.
A informação é de policiais militares que prenderam cerca de sete suspeitos pelo crime. Junto com eles, foram apreendidas armas. Testemunhas disseram ter visto fuzis e metralhadores com os assaltantes. Não há informações se algo foi roubado. O caso está sendo registrado no 36º Distrito Policial, no Paraíso. De acordo com o plantão da delegacia, as vítimas só serão ouvidas por volta das 14h porque o sistema de computadores do local passa por manutenção. A ação dos criminosos, de acordo com a PM, começou na noite de sábado (7). Por volta das 23h, os assaltantes pularam um prédio em construção, vizinho ao edifício residencial, na Rua Coronel Oscar Porto Viana, na Vila Mariana – este sim, o alvo do grupo. Depois, saltaram o muro e renderam o porteiro, obrigando-o a abrir o portão da garagem. Nisso, os criminosos entraram com uma picape na garagem, onde abordaram o veículo onde estava um casal, sempre segundo a PM. A partir daí, renderam o motorista e sua mulher, que está grávida. Depois, subiram para o apartamento das vítimas e começaram a roubar computadores, dinheiro, colocando os objetos em mochilas. Parte dos criminosos se dividiu. Seis pessoas que estavam em uma festa no segundo andar também foram rendidas. O barulho provocado pela movimentação dos assaltantes chamou a atenção de moradores de outros apartamentos do prédio que chamaram a Polícia Militar para o local.

Fuga
Ao perceber a aproximação dos policiais, os assaltantes tentaram fugir, de acordo com o relato da PM. Para isso, pularam novamente o muro do edifício onde estavam e correram em direção a outro prédio, na Rua Afonso de Freitas, no Paraíso. Para entrar, saltaram um muro com cerca de oito metros de altura. Dentro do local, invadiram a residência do zelador e mantiveram pelo menos cinco pessoas reféns sob a mira de armas. Os policiais militares chegaram logo em seguida e cercaram o local e interditaram a rua. Testemunhas contam ter ouvido troca de tiros, mas a PM não confirma a informação. De acordo com os policiais, começou a negociação para libertação dos reféns e rendição dos criminosos. Foram cerca de 30 minutos de tensão, até que os criminosos caminharam pela rua com as pessoas feitas como escudo humano e largaram as armas e as vítimas. Depois, se renderam.


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Informação é da PM, que prendeu pelo menos 7 suspeitos após denúncia.Grupo foi preso na madrugada deste domingo (8) perto da Vila Mariana.

Os homens presos na madrugada deste domingo (8) pela Polícia Militar sob a suspeita de praticarem um arrastão em um prédio residencial na Zona Sul de São Paulo, mantiveram pelo menos dez pessoas reféns, uma delas grávida. As outras vítimas foram atacadas quando o grupo invadiu outro edifício, quando tentou fugir da PM.
A informação é de policiais militares que prenderam cerca de sete suspeitos pelo crime. Junto com eles, foram apreendidas armas. Testemunhas disseram ter visto fuzis e metralhadores com os assaltantes. Não há informações se algo foi roubado. O caso está sendo registrado no 36º Distrito Policial, no Paraíso. De acordo com o plantão da delegacia, as vítimas só serão ouvidas por volta das 14h porque o sistema de computadores do local passa por manutenção. A ação dos criminosos, de acordo com a PM, começou na noite de sábado (7). Por volta das 23h, os assaltantes pularam um prédio em construção, vizinho ao edifício residencial, na Rua Coronel Oscar Porto Viana, na Vila Mariana – este sim, o alvo do grupo. Depois, saltaram o muro e renderam o porteiro, obrigando-o a abrir o portão da garagem. Nisso, os criminosos entraram com uma picape na garagem, onde abordaram o veículo onde estava um casal, sempre segundo a PM. A partir daí, renderam o motorista e sua mulher, que está grávida. Depois, subiram para o apartamento das vítimas e começaram a roubar computadores, dinheiro, colocando os objetos em mochilas. Parte dos criminosos se dividiu. Seis pessoas que estavam em uma festa no segundo andar também foram rendidas. O barulho provocado pela movimentação dos assaltantes chamou a atenção de moradores de outros apartamentos do prédio que chamaram a Polícia Militar para o local.

Fuga
Ao perceber a aproximação dos policiais, os assaltantes tentaram fugir, de acordo com o relato da PM. Para isso, pularam novamente o muro do edifício onde estavam e correram em direção a outro prédio, na Rua Afonso de Freitas, no Paraíso. Para entrar, saltaram um muro com cerca de oito metros de altura. Dentro do local, invadiram a residência do zelador e mantiveram pelo menos cinco pessoas reféns sob a mira de armas. Os policiais militares chegaram logo em seguida e cercaram o local e interditaram a rua. Testemunhas contam ter ouvido troca de tiros, mas a PM não confirma a informação. De acordo com os policiais, começou a negociação para libertação dos reféns e rendição dos criminosos. Foram cerca de 30 minutos de tensão, até que os criminosos caminharam pela rua com as pessoas feitas como escudo humano e largaram as armas e as vítimas. Depois, se renderam.


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A informação é de policiais militares que prenderam cerca de sete suspeitos pelo crime. Junto com eles, foram apreendidas armas. Testemunhas disseram ter visto fuzis e metralhadores com os assaltantes. Não há informações se algo foi roubado. O caso está sendo registrado no 36º Distrito Policial, no Paraíso. De acordo com o plantão da delegacia, as vítimas só serão ouvidas por volta das 14h porque o sistema de computadores do local passa por manutenção. A ação dos criminosos, de acordo com a PM, começou na noite de sábado (7). Por volta das 23h, os assaltantes pularam um prédio em construção, vizinho ao edifício residencial, na Rua Coronel Oscar Porto Viana, na Vila Mariana – este sim, o alvo do grupo. Depois, saltaram o muro e renderam o porteiro, obrigando-o a abrir o portão da garagem. Nisso, os criminosos entraram com uma picape na garagem, onde abordaram o veículo onde estava um casal, sempre segundo a PM. A partir daí, renderam o motorista e sua mulher, que está grávida. Depois, subiram para o apartamento das vítimas e começaram a roubar computadores, dinheiro, colocando os objetos em mochilas. Parte dos criminosos se dividiu. Seis pessoas que estavam em uma festa no segundo andar também foram rendidas. O barulho provocado pela movimentação dos assaltantes chamou a atenção de moradores de outros apartamentos do prédio que chamaram a Polícia Militar para o local.

Fuga
Ao perceber a aproximação dos policiais, os assaltantes tentaram fugir, de acordo com o relato da PM. Para isso, pularam novamente o muro do edifício onde estavam e correram em direção a outro prédio, na Rua Afonso de Freitas, no Paraíso. Para entrar, saltaram um muro com cerca de oito metros de altura. Dentro do local, invadiram a residência do zelador e mantiveram pelo menos cinco pessoas reféns sob a mira de armas. Os policiais militares chegaram logo em seguida e cercaram o local e interditaram a rua. Testemunhas contam ter ouvido troca de tiros, mas a PM não confirma a informação. De acordo com os policiais, começou a negociação para libertação dos reféns e rendição dos criminosos. Foram cerca de 30 minutos de tensão, até que os criminosos caminharam pela rua com as pessoas feitas como escudo humano e largaram as armas e as vítimas. Depois, se renderam.


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Os homens presos na madrugada deste domingo (8) pela Polícia Militar sob a suspeita de praticarem um arrastão em um prédio residencial na Zona Sul de São Paulo, mantiveram pelo menos dez pessoas reféns, uma delas grávida. As outras vítimas foram atacadas quando o grupo invadiu outro edifício, quando tentou fugir da PM.
A informação é de policiais militares que prenderam cerca de sete suspeitos pelo crime. Junto com eles, foram apreendidas armas. Testemunhas disseram ter visto fuzis e metralhadores com os assaltantes. Não há informações se algo foi roubado. O caso está sendo registrado no 36º Distrito Policial, no Paraíso. De acordo com o plantão da delegacia, as vítimas só serão ouvidas por volta das 14h porque o sistema de computadores do local passa por manutenção. A ação dos criminosos, de acordo com a PM, começou na noite de sábado (7). Por volta das 23h, os assaltantes pularam um prédio em construção, vizinho ao edifício residencial, na Rua Coronel Oscar Porto Viana, na Vila Mariana – este sim, o alvo do grupo. Depois, saltaram o muro e renderam o porteiro, obrigando-o a abrir o portão da garagem. Nisso, os criminosos entraram com uma picape na garagem, onde abordaram o veículo onde estava um casal, sempre segundo a PM. A partir daí, renderam o motorista e sua mulher, que está grávida. Depois, subiram para o apartamento das vítimas e começaram a roubar computadores, dinheiro, colocando os objetos em mochilas. Parte dos criminosos se dividiu. Seis pessoas que estavam em uma festa no segundo andar também foram rendidas. O barulho provocado pela movimentação dos assaltantes chamou a atenção de moradores de outros apartamentos do prédio que chamaram a Polícia Militar para o local.

Fuga
Ao perceber a aproximação dos policiais, os assaltantes tentaram fugir, de acordo com o relato da PM. Para isso, pularam novamente o muro do edifício onde estavam e correram em direção a outro prédio, na Rua Afonso de Freitas, no Paraíso. Para entrar, saltaram um muro com cerca de oito metros de altura. Dentro do local, invadiram a residência do zelador e mantiveram pelo menos cinco pessoas reféns sob a mira de armas. Os policiais militares chegaram logo em seguida e cercaram o local e interditaram a rua. Testemunhas contam ter ouvido troca de tiros, mas a PM não confirma a informação. De acordo com os policiais, começou a negociação para libertação dos reféns e rendição dos criminosos. Foram cerca de 30 minutos de tensão, até que os criminosos caminharam pela rua com as pessoas feitas como escudo humano e largaram as armas e as vítimas. Depois, se renderam.


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Os homens presos na madrugada deste domingo (8) pela Polícia Militar sob a suspeita de praticarem um arrastão em um prédio residencial na Zona Sul de São Paulo, mantiveram pelo menos dez pessoas reféns, uma delas grávida. As outras vítimas foram atacadas quando o grupo invadiu outro edifício, quando tentou fugir da PM.
A informação é de policiais militares que prenderam cerca de sete suspeitos pelo crime. Junto com eles, foram apreendidas armas. Testemunhas disseram ter visto fuzis e metralhadores com os assaltantes. Não há informações se algo foi roubado. O caso está sendo registrado no 36º Distrito Policial, no Paraíso. De acordo com o plantão da delegacia, as vítimas só serão ouvidas por volta das 14h porque o sistema de computadores do local passa por manutenção. A ação dos criminosos, de acordo com a PM, começou na noite de sábado (7). Por volta das 23h, os assaltantes pularam um prédio em construção, vizinho ao edifício residencial, na Rua Coronel Oscar Porto Viana, na Vila Mariana – este sim, o alvo do grupo. Depois, saltaram o muro e renderam o porteiro, obrigando-o a abrir o portão da garagem. Nisso, os criminosos entraram com uma picape na garagem, onde abordaram o veículo onde estava um casal, sempre segundo a PM. A partir daí, renderam o motorista e sua mulher, que está grávida. Depois, subiram para o apartamento das vítimas e começaram a roubar computadores, dinheiro, colocando os objetos em mochilas. Parte dos criminosos se dividiu. Seis pessoas que estavam em uma festa no segundo andar também foram rendidas. O barulho provocado pela movimentação dos assaltantes chamou a atenção de moradores de outros apartamentos do prédio que chamaram a Polícia Militar para o local.

Fuga
Ao perceber a aproximação dos policiais, os assaltantes tentaram fugir, de acordo com o relato da PM. Para isso, pularam novamente o muro do edifício onde estavam e correram em direção a outro prédio, na Rua Afonso de Freitas, no Paraíso. Para entrar, saltaram um muro com cerca de oito metros de altura. Dentro do local, invadiram a residência do zelador e mantiveram pelo menos cinco pessoas reféns sob a mira de armas. Os policiais militares chegaram logo em seguida e cercaram o local e interditaram a rua. Testemunhas contam ter ouvido troca de tiros, mas a PM não confirma a informação. De acordo com os policiais, começou a negociação para libertação dos reféns e rendição dos criminosos. Foram cerca de 30 minutos de tensão, até que os criminosos caminharam pela rua com as pessoas feitas como escudo humano e largaram as armas e as vítimas. Depois, se renderam.


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Proprietário do imóvel negou as acusações feitas pela jovem.'Eu não sei nada sobre suas calcinhas', afirmou George Biro.

A norte-americana Navah Meller, de 22 anos, entrou com uma ação pedindo US$ 10 milhões de indenização contra os ex-proprietários do apartamento em que morava, alegando que eles mexeram em seus pertences pessoais, incluindo algumas calcinhas. Segundo reportagem do jornal "New York Daily News", a jovem diz que o casal Ilona, de 79 anos, e George Biro, de 84, entrou no apartamento em Nova York, sem sua permissão, e mexeu em seus objetos pessoais. Ela disse que eles abriram pacotes pessoais, dobraram algumas roupas, incluindo suas calcinhas, e colocaram na gaveta. "Me senti suja sabendo que [meus pertences] tinham sido manipulados por estranhos", afirmou Navah Meller. George Biro negou as acusações feitas pela jovem. Ele disse que Navah tinha lhe dado uma cópia da chave do apartamento para que ele pudesse consertar infiltrações que havia no teto e no banheiro.
"Eu não sei nada sobre suas calcinhas", disse ele.


fonte:G1
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Proprietário do imóvel negou as acusações feitas pela jovem.'Eu não sei nada sobre suas calcinhas', afirmou George Biro.

A norte-americana Navah Meller, de 22 anos, entrou com uma ação pedindo US$ 10 milhões de indenização contra os ex-proprietários do apartamento em que morava, alegando que eles mexeram em seus pertences pessoais, incluindo algumas calcinhas. Segundo reportagem do jornal "New York Daily News", a jovem diz que o casal Ilona, de 79 anos, e George Biro, de 84, entrou no apartamento em Nova York, sem sua permissão, e mexeu em seus objetos pessoais. Ela disse que eles abriram pacotes pessoais, dobraram algumas roupas, incluindo suas calcinhas, e colocaram na gaveta. "Me senti suja sabendo que [meus pertences] tinham sido manipulados por estranhos", afirmou Navah Meller. George Biro negou as acusações feitas pela jovem. Ele disse que Navah tinha lhe dado uma cópia da chave do apartamento para que ele pudesse consertar infiltrações que havia no teto e no banheiro.
"Eu não sei nada sobre suas calcinhas", disse ele.


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Proprietário do imóvel negou as acusações feitas pela jovem.'Eu não sei nada sobre suas calcinhas', afirmou George Biro.

A norte-americana Navah Meller, de 22 anos, entrou com uma ação pedindo US$ 10 milhões de indenização contra os ex-proprietários do apartamento em que morava, alegando que eles mexeram em seus pertences pessoais, incluindo algumas calcinhas. Segundo reportagem do jornal "New York Daily News", a jovem diz que o casal Ilona, de 79 anos, e George Biro, de 84, entrou no apartamento em Nova York, sem sua permissão, e mexeu em seus objetos pessoais. Ela disse que eles abriram pacotes pessoais, dobraram algumas roupas, incluindo suas calcinhas, e colocaram na gaveta. "Me senti suja sabendo que [meus pertences] tinham sido manipulados por estranhos", afirmou Navah Meller. George Biro negou as acusações feitas pela jovem. Ele disse que Navah tinha lhe dado uma cópia da chave do apartamento para que ele pudesse consertar infiltrações que havia no teto e no banheiro.
"Eu não sei nada sobre suas calcinhas", disse ele.


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A norte-americana Navah Meller, de 22 anos, entrou com uma ação pedindo US$ 10 milhões de indenização contra os ex-proprietários do apartamento em que morava, alegando que eles mexeram em seus pertences pessoais, incluindo algumas calcinhas. Segundo reportagem do jornal "New York Daily News", a jovem diz que o casal Ilona, de 79 anos, e George Biro, de 84, entrou no apartamento em Nova York, sem sua permissão, e mexeu em seus objetos pessoais. Ela disse que eles abriram pacotes pessoais, dobraram algumas roupas, incluindo suas calcinhas, e colocaram na gaveta. "Me senti suja sabendo que [meus pertences] tinham sido manipulados por estranhos", afirmou Navah Meller. George Biro negou as acusações feitas pela jovem. Ele disse que Navah tinha lhe dado uma cópia da chave do apartamento para que ele pudesse consertar infiltrações que havia no teto e no banheiro.
"Eu não sei nada sobre suas calcinhas", disse ele.


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A norte-americana Navah Meller, de 22 anos, entrou com uma ação pedindo US$ 10 milhões de indenização contra os ex-proprietários do apartamento em que morava, alegando que eles mexeram em seus pertences pessoais, incluindo algumas calcinhas. Segundo reportagem do jornal "New York Daily News", a jovem diz que o casal Ilona, de 79 anos, e George Biro, de 84, entrou no apartamento em Nova York, sem sua permissão, e mexeu em seus objetos pessoais. Ela disse que eles abriram pacotes pessoais, dobraram algumas roupas, incluindo suas calcinhas, e colocaram na gaveta. "Me senti suja sabendo que [meus pertences] tinham sido manipulados por estranhos", afirmou Navah Meller. George Biro negou as acusações feitas pela jovem. Ele disse que Navah tinha lhe dado uma cópia da chave do apartamento para que ele pudesse consertar infiltrações que havia no teto e no banheiro.
"Eu não sei nada sobre suas calcinhas", disse ele.


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A norte-americana Navah Meller, de 22 anos, entrou com uma ação pedindo US$ 10 milhões de indenização contra os ex-proprietários do apartamento em que morava, alegando que eles mexeram em seus pertences pessoais, incluindo algumas calcinhas. Segundo reportagem do jornal "New York Daily News", a jovem diz que o casal Ilona, de 79 anos, e George Biro, de 84, entrou no apartamento em Nova York, sem sua permissão, e mexeu em seus objetos pessoais. Ela disse que eles abriram pacotes pessoais, dobraram algumas roupas, incluindo suas calcinhas, e colocaram na gaveta. "Me senti suja sabendo que [meus pertences] tinham sido manipulados por estranhos", afirmou Navah Meller. George Biro negou as acusações feitas pela jovem. Ele disse que Navah tinha lhe dado uma cópia da chave do apartamento para que ele pudesse consertar infiltrações que havia no teto e no banheiro.
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"Eu não sei nada sobre suas calcinhas", disse ele.


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A norte-americana Navah Meller, de 22 anos, entrou com uma ação pedindo US$ 10 milhões de indenização contra os ex-proprietários do apartamento em que morava, alegando que eles mexeram em seus pertences pessoais, incluindo algumas calcinhas. Segundo reportagem do jornal "New York Daily News", a jovem diz que o casal Ilona, de 79 anos, e George Biro, de 84, entrou no apartamento em Nova York, sem sua permissão, e mexeu em seus objetos pessoais. Ela disse que eles abriram pacotes pessoais, dobraram algumas roupas, incluindo suas calcinhas, e colocaram na gaveta. "Me senti suja sabendo que [meus pertences] tinham sido manipulados por estranhos", afirmou Navah Meller. George Biro negou as acusações feitas pela jovem. Ele disse que Navah tinha lhe dado uma cópia da chave do apartamento para que ele pudesse consertar infiltrações que havia no teto e no banheiro.
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A norte-americana Navah Meller, de 22 anos, entrou com uma ação pedindo US$ 10 milhões de indenização contra os ex-proprietários do apartamento em que morava, alegando que eles mexeram em seus pertences pessoais, incluindo algumas calcinhas. Segundo reportagem do jornal "New York Daily News", a jovem diz que o casal Ilona, de 79 anos, e George Biro, de 84, entrou no apartamento em Nova York, sem sua permissão, e mexeu em seus objetos pessoais. Ela disse que eles abriram pacotes pessoais, dobraram algumas roupas, incluindo suas calcinhas, e colocaram na gaveta. "Me senti suja sabendo que [meus pertences] tinham sido manipulados por estranhos", afirmou Navah Meller. George Biro negou as acusações feitas pela jovem. Ele disse que Navah tinha lhe dado uma cópia da chave do apartamento para que ele pudesse consertar infiltrações que havia no teto e no banheiro.
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A norte-americana Navah Meller, de 22 anos, entrou com uma ação pedindo US$ 10 milhões de indenização contra os ex-proprietários do apartamento em que morava, alegando que eles mexeram em seus pertences pessoais, incluindo algumas calcinhas. Segundo reportagem do jornal "New York Daily News", a jovem diz que o casal Ilona, de 79 anos, e George Biro, de 84, entrou no apartamento em Nova York, sem sua permissão, e mexeu em seus objetos pessoais. Ela disse que eles abriram pacotes pessoais, dobraram algumas roupas, incluindo suas calcinhas, e colocaram na gaveta. "Me senti suja sabendo que [meus pertences] tinham sido manipulados por estranhos", afirmou Navah Meller. George Biro negou as acusações feitas pela jovem. Ele disse que Navah tinha lhe dado uma cópia da chave do apartamento para que ele pudesse consertar infiltrações que havia no teto e no banheiro.
"Eu não sei nada sobre suas calcinhas", disse ele.


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"Eu não sei nada sobre suas calcinhas", disse ele.


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A norte-americana Navah Meller, de 22 anos, entrou com uma ação pedindo US$ 10 milhões de indenização contra os ex-proprietários do apartamento em que morava, alegando que eles mexeram em seus pertences pessoais, incluindo algumas calcinhas. Segundo reportagem do jornal "New York Daily News", a jovem diz que o casal Ilona, de 79 anos, e George Biro, de 84, entrou no apartamento em Nova York, sem sua permissão, e mexeu em seus objetos pessoais. Ela disse que eles abriram pacotes pessoais, dobraram algumas roupas, incluindo suas calcinhas, e colocaram na gaveta. "Me senti suja sabendo que [meus pertences] tinham sido manipulados por estranhos", afirmou Navah Meller. George Biro negou as acusações feitas pela jovem. Ele disse que Navah tinha lhe dado uma cópia da chave do apartamento para que ele pudesse consertar infiltrações que havia no teto e no banheiro.
"Eu não sei nada sobre suas calcinhas", disse ele.


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RIO - Sheila Santos dá palestras em escolas públicas sobre higiene bucal para crianças carentes e ajuda jovens a fazerem sabão e móveis reciclados. Tatiana Simioni ensina inglês para a garotada da Rocinha e ainda dá expediente numa creche na favela. Leilane Pereira arregimenta voluntários para trabalhar no Inca. Alceu Nobre Junior monta shows grátis numa praça em Laranjeiras. Rodrigo Lacerda dá aulas de reforço para moradores de comunidade que vão prestar vestibular. As histórias desses cinco cariocas revelam que há gente que faz o Rio ser uma cidade legal. Essas pessoas presenteiam o Rio dedicando parte do seu tempo ao trabalho voluntário.
Protética, Sheila, de 32 anos, conta com o apoio de dezenas de voluntários da Associação dos Professores Públicos Ativos e Inativos do Rio (Appai), no Centro. Ela diz que aprendeu a lidar com as dificuldades por causa da vida simples na casa dos pais.
- Nasci em comunidade e cresci num ambiente muito pobre. Nada foi fácil na minha vida. Fazemos o que o governo não consegue e chegamos aonde os governantes não têm acesso. Assim como falta educação, as pessoas são carentes de cuidado e atenção - aponta.
Sheila dedica ainda todos os seus sábados aos jovens das favelas de Vila Isabel. Na sede da ONG Luz do Sol, eles transformam óleo de cozinha em sabão e fazem sofás com garrafas pet.
- Não só ajudo a fazer, como lá em casa só uso o sabão reciclado. Eu e meu marido estamos fazendo um sofá com garrafas pet.
Mesmo sem saber aonde o seu trabalho poderia chegar, Sheila conta que nunca teve medo.
- Nunca dei aula na vida, nem pensei que ia dar certo, mas jamais tive medo de arriscar. No ano passado, recebemos um prêmio de reconhecimento do Unicef pelo nosso trabalho.
Já Tatiana, de 30 anos, viveu grande parte da sua vida entre celebridades e nobres, como a rainha da Inglaterra, país onde morou. Hoje, ela vive outra realidade. A carioca formada em Turismo e Hotelaria conta que vai pelo menos duas vezes por semana à Favela da Rocinha, onde ensina inglês para os jovens e ajuda a cuidar dos filhos dos moradores numa creche.
- Claro que estar num hotel cinco estrelas é muito bom, mas cheguei a um ponto na minha vida em que decidi fazer aquilo de que gosto. Descobri que minha verdadeira vocação é cuidar dos outros - conta. - Fui observada no início do meu trabalho, mas hoje há um respeito mútuo na comunidade. Sou chamada de teacher (professora, em inglês) pelas crianças e isso é um carinho enorme para o meu coração.
Tatiana disse que teve o primeiro contato com a pobreza ao viajar para o Peru para conhecer a família da mãe, quando tinha 8 anos. Ela conta que guarda na memória a imagem das pessoas carentes nas ruas.
- Minha mãe também era voluntária. Eu lembro que ia à igreja com ela, que dava aulas de alfabetização para adultos. E não há salário no mundo que pague a felicidade no rosto de um idoso que conseguiu ler o próprio nome - recorda.
Tatiana pretende, a partir do ano que vem, se dedicar ao trabalho voluntário ao redor do mundo, começando pela América Latina.
Leilane Pereira, de 49 anos, conta que há cinco anos passou a dedicar um dia da semana ao trabalho voluntário na área administrativa do Instituto Nacional do Câncer. Ela teve duas motivações. Uma foi ter conseguido parar de fumar depois de 30 anos. A segunda e mais forte razão foi a morte do pai, de câncer no pulmão.
- Deixei meu trabalho numa multinacional, onde atuava na área administrativa, para me dedicar ao voluntariado. Hoje, vejo que tenho muito mais a fazer - diz ela, que pretende recrutar mais 1.300 voluntários para somar aos 700 que atuam na instituição.
Já o professor de História Rodrigo Lacerda, de 30 anos, ajuda jovens que não podem pagar um curso preparatório para o vestibular. Há cinco anos, ele dedica quatro sábados próximos às datas de vestibular para intensificar a matéria para jovens em Jacarepaguá. Ele é professor de uma escola particular de ensino médio na Tijuca.
- O mais importante é saber em que área você pode ser útil. É ali que a sua atividade poderá se refletir de uma forma positiva - avalia.
Também professor, só que de Educação Física, Alceu Nobre Junior dedica seu tempo a outra iniciativa. Ele e mais três amigos se reúnem todo terceiro sábado do mês na Praça David Ben Gurion, conhecida como Praça do Chafariz, em Laranjeiras, com o projeto Clube da Bossa Jazz.
- Tive a inciativa de juntar uns amigos e levar cultura aos cariocas na praça. A população está muito carente e insegura, e acho que a música traz um pouco de leveza. Por causa da violência, as pessoas ficam muito trancadas em casa, e é preciso desopilar um pouco - conta.


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RIO - Sheila Santos dá palestras em escolas públicas sobre higiene bucal para crianças carentes e ajuda jovens a fazerem sabão e móveis reciclados. Tatiana Simioni ensina inglês para a garotada da Rocinha e ainda dá expediente numa creche na favela. Leilane Pereira arregimenta voluntários para trabalhar no Inca. Alceu Nobre Junior monta shows grátis numa praça em Laranjeiras. Rodrigo Lacerda dá aulas de reforço para moradores de comunidade que vão prestar vestibular. As histórias desses cinco cariocas revelam que há gente que faz o Rio ser uma cidade legal. Essas pessoas presenteiam o Rio dedicando parte do seu tempo ao trabalho voluntário.
Protética, Sheila, de 32 anos, conta com o apoio de dezenas de voluntários da Associação dos Professores Públicos Ativos e Inativos do Rio (Appai), no Centro. Ela diz que aprendeu a lidar com as dificuldades por causa da vida simples na casa dos pais.
- Nasci em comunidade e cresci num ambiente muito pobre. Nada foi fácil na minha vida. Fazemos o que o governo não consegue e chegamos aonde os governantes não têm acesso. Assim como falta educação, as pessoas são carentes de cuidado e atenção - aponta.
Sheila dedica ainda todos os seus sábados aos jovens das favelas de Vila Isabel. Na sede da ONG Luz do Sol, eles transformam óleo de cozinha em sabão e fazem sofás com garrafas pet.
- Não só ajudo a fazer, como lá em casa só uso o sabão reciclado. Eu e meu marido estamos fazendo um sofá com garrafas pet.
Mesmo sem saber aonde o seu trabalho poderia chegar, Sheila conta que nunca teve medo.
- Nunca dei aula na vida, nem pensei que ia dar certo, mas jamais tive medo de arriscar. No ano passado, recebemos um prêmio de reconhecimento do Unicef pelo nosso trabalho.
Já Tatiana, de 30 anos, viveu grande parte da sua vida entre celebridades e nobres, como a rainha da Inglaterra, país onde morou. Hoje, ela vive outra realidade. A carioca formada em Turismo e Hotelaria conta que vai pelo menos duas vezes por semana à Favela da Rocinha, onde ensina inglês para os jovens e ajuda a cuidar dos filhos dos moradores numa creche.
- Claro que estar num hotel cinco estrelas é muito bom, mas cheguei a um ponto na minha vida em que decidi fazer aquilo de que gosto. Descobri que minha verdadeira vocação é cuidar dos outros - conta. - Fui observada no início do meu trabalho, mas hoje há um respeito mútuo na comunidade. Sou chamada de teacher (professora, em inglês) pelas crianças e isso é um carinho enorme para o meu coração.
Tatiana disse que teve o primeiro contato com a pobreza ao viajar para o Peru para conhecer a família da mãe, quando tinha 8 anos. Ela conta que guarda na memória a imagem das pessoas carentes nas ruas.
- Minha mãe também era voluntária. Eu lembro que ia à igreja com ela, que dava aulas de alfabetização para adultos. E não há salário no mundo que pague a felicidade no rosto de um idoso que conseguiu ler o próprio nome - recorda.
Tatiana pretende, a partir do ano que vem, se dedicar ao trabalho voluntário ao redor do mundo, começando pela América Latina.
Leilane Pereira, de 49 anos, conta que há cinco anos passou a dedicar um dia da semana ao trabalho voluntário na área administrativa do Instituto Nacional do Câncer. Ela teve duas motivações. Uma foi ter conseguido parar de fumar depois de 30 anos. A segunda e mais forte razão foi a morte do pai, de câncer no pulmão.
- Deixei meu trabalho numa multinacional, onde atuava na área administrativa, para me dedicar ao voluntariado. Hoje, vejo que tenho muito mais a fazer - diz ela, que pretende recrutar mais 1.300 voluntários para somar aos 700 que atuam na instituição.
Já o professor de História Rodrigo Lacerda, de 30 anos, ajuda jovens que não podem pagar um curso preparatório para o vestibular. Há cinco anos, ele dedica quatro sábados próximos às datas de vestibular para intensificar a matéria para jovens em Jacarepaguá. Ele é professor de uma escola particular de ensino médio na Tijuca.
- O mais importante é saber em que área você pode ser útil. É ali que a sua atividade poderá se refletir de uma forma positiva - avalia.
Também professor, só que de Educação Física, Alceu Nobre Junior dedica seu tempo a outra iniciativa. Ele e mais três amigos se reúnem todo terceiro sábado do mês na Praça David Ben Gurion, conhecida como Praça do Chafariz, em Laranjeiras, com o projeto Clube da Bossa Jazz.
- Tive a inciativa de juntar uns amigos e levar cultura aos cariocas na praça. A população está muito carente e insegura, e acho que a música traz um pouco de leveza. Por causa da violência, as pessoas ficam muito trancadas em casa, e é preciso desopilar um pouco - conta.


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RIO - Sheila Santos dá palestras em escolas públicas sobre higiene bucal para crianças carentes e ajuda jovens a fazerem sabão e móveis reciclados. Tatiana Simioni ensina inglês para a garotada da Rocinha e ainda dá expediente numa creche na favela. Leilane Pereira arregimenta voluntários para trabalhar no Inca. Alceu Nobre Junior monta shows grátis numa praça em Laranjeiras. Rodrigo Lacerda dá aulas de reforço para moradores de comunidade que vão prestar vestibular. As histórias desses cinco cariocas revelam que há gente que faz o Rio ser uma cidade legal. Essas pessoas presenteiam o Rio dedicando parte do seu tempo ao trabalho voluntário.
Protética, Sheila, de 32 anos, conta com o apoio de dezenas de voluntários da Associação dos Professores Públicos Ativos e Inativos do Rio (Appai), no Centro. Ela diz que aprendeu a lidar com as dificuldades por causa da vida simples na casa dos pais.
- Nasci em comunidade e cresci num ambiente muito pobre. Nada foi fácil na minha vida. Fazemos o que o governo não consegue e chegamos aonde os governantes não têm acesso. Assim como falta educação, as pessoas são carentes de cuidado e atenção - aponta.
Sheila dedica ainda todos os seus sábados aos jovens das favelas de Vila Isabel. Na sede da ONG Luz do Sol, eles transformam óleo de cozinha em sabão e fazem sofás com garrafas pet.
- Não só ajudo a fazer, como lá em casa só uso o sabão reciclado. Eu e meu marido estamos fazendo um sofá com garrafas pet.
Mesmo sem saber aonde o seu trabalho poderia chegar, Sheila conta que nunca teve medo.
- Nunca dei aula na vida, nem pensei que ia dar certo, mas jamais tive medo de arriscar. No ano passado, recebemos um prêmio de reconhecimento do Unicef pelo nosso trabalho.
Já Tatiana, de 30 anos, viveu grande parte da sua vida entre celebridades e nobres, como a rainha da Inglaterra, país onde morou. Hoje, ela vive outra realidade. A carioca formada em Turismo e Hotelaria conta que vai pelo menos duas vezes por semana à Favela da Rocinha, onde ensina inglês para os jovens e ajuda a cuidar dos filhos dos moradores numa creche.
- Claro que estar num hotel cinco estrelas é muito bom, mas cheguei a um ponto na minha vida em que decidi fazer aquilo de que gosto. Descobri que minha verdadeira vocação é cuidar dos outros - conta. - Fui observada no início do meu trabalho, mas hoje há um respeito mútuo na comunidade. Sou chamada de teacher (professora, em inglês) pelas crianças e isso é um carinho enorme para o meu coração.
Tatiana disse que teve o primeiro contato com a pobreza ao viajar para o Peru para conhecer a família da mãe, quando tinha 8 anos. Ela conta que guarda na memória a imagem das pessoas carentes nas ruas.
- Minha mãe também era voluntária. Eu lembro que ia à igreja com ela, que dava aulas de alfabetização para adultos. E não há salário no mundo que pague a felicidade no rosto de um idoso que conseguiu ler o próprio nome - recorda.
Tatiana pretende, a partir do ano que vem, se dedicar ao trabalho voluntário ao redor do mundo, começando pela América Latina.
Leilane Pereira, de 49 anos, conta que há cinco anos passou a dedicar um dia da semana ao trabalho voluntário na área administrativa do Instituto Nacional do Câncer. Ela teve duas motivações. Uma foi ter conseguido parar de fumar depois de 30 anos. A segunda e mais forte razão foi a morte do pai, de câncer no pulmão.
- Deixei meu trabalho numa multinacional, onde atuava na área administrativa, para me dedicar ao voluntariado. Hoje, vejo que tenho muito mais a fazer - diz ela, que pretende recrutar mais 1.300 voluntários para somar aos 700 que atuam na instituição.
Já o professor de História Rodrigo Lacerda, de 30 anos, ajuda jovens que não podem pagar um curso preparatório para o vestibular. Há cinco anos, ele dedica quatro sábados próximos às datas de vestibular para intensificar a matéria para jovens em Jacarepaguá. Ele é professor de uma escola particular de ensino médio na Tijuca.
- O mais importante é saber em que área você pode ser útil. É ali que a sua atividade poderá se refletir de uma forma positiva - avalia.
Também professor, só que de Educação Física, Alceu Nobre Junior dedica seu tempo a outra iniciativa. Ele e mais três amigos se reúnem todo terceiro sábado do mês na Praça David Ben Gurion, conhecida como Praça do Chafariz, em Laranjeiras, com o projeto Clube da Bossa Jazz.
- Tive a inciativa de juntar uns amigos e levar cultura aos cariocas na praça. A população está muito carente e insegura, e acho que a música traz um pouco de leveza. Por causa da violência, as pessoas ficam muito trancadas em casa, e é preciso desopilar um pouco - conta.


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RIO - Sheila Santos dá palestras em escolas públicas sobre higiene bucal para crianças carentes e ajuda jovens a fazerem sabão e móveis reciclados. Tatiana Simioni ensina inglês para a garotada da Rocinha e ainda dá expediente numa creche na favela. Leilane Pereira arregimenta voluntários para trabalhar no Inca. Alceu Nobre Junior monta shows grátis numa praça em Laranjeiras. Rodrigo Lacerda dá aulas de reforço para moradores de comunidade que vão prestar vestibular. As histórias desses cinco cariocas revelam que há gente que faz o Rio ser uma cidade legal. Essas pessoas presenteiam o Rio dedicando parte do seu tempo ao trabalho voluntário.
Protética, Sheila, de 32 anos, conta com o apoio de dezenas de voluntários da Associação dos Professores Públicos Ativos e Inativos do Rio (Appai), no Centro. Ela diz que aprendeu a lidar com as dificuldades por causa da vida simples na casa dos pais.
- Nasci em comunidade e cresci num ambiente muito pobre. Nada foi fácil na minha vida. Fazemos o que o governo não consegue e chegamos aonde os governantes não têm acesso. Assim como falta educação, as pessoas são carentes de cuidado e atenção - aponta.
Sheila dedica ainda todos os seus sábados aos jovens das favelas de Vila Isabel. Na sede da ONG Luz do Sol, eles transformam óleo de cozinha em sabão e fazem sofás com garrafas pet.
- Não só ajudo a fazer, como lá em casa só uso o sabão reciclado. Eu e meu marido estamos fazendo um sofá com garrafas pet.
Mesmo sem saber aonde o seu trabalho poderia chegar, Sheila conta que nunca teve medo.
- Nunca dei aula na vida, nem pensei que ia dar certo, mas jamais tive medo de arriscar. No ano passado, recebemos um prêmio de reconhecimento do Unicef pelo nosso trabalho.
Já Tatiana, de 30 anos, viveu grande parte da sua vida entre celebridades e nobres, como a rainha da Inglaterra, país onde morou. Hoje, ela vive outra realidade. A carioca formada em Turismo e Hotelaria conta que vai pelo menos duas vezes por semana à Favela da Rocinha, onde ensina inglês para os jovens e ajuda a cuidar dos filhos dos moradores numa creche.
- Claro que estar num hotel cinco estrelas é muito bom, mas cheguei a um ponto na minha vida em que decidi fazer aquilo de que gosto. Descobri que minha verdadeira vocação é cuidar dos outros - conta. - Fui observada no início do meu trabalho, mas hoje há um respeito mútuo na comunidade. Sou chamada de teacher (professora, em inglês) pelas crianças e isso é um carinho enorme para o meu coração.
Tatiana disse que teve o primeiro contato com a pobreza ao viajar para o Peru para conhecer a família da mãe, quando tinha 8 anos. Ela conta que guarda na memória a imagem das pessoas carentes nas ruas.
- Minha mãe também era voluntária. Eu lembro que ia à igreja com ela, que dava aulas de alfabetização para adultos. E não há salário no mundo que pague a felicidade no rosto de um idoso que conseguiu ler o próprio nome - recorda.
Tatiana pretende, a partir do ano que vem, se dedicar ao trabalho voluntário ao redor do mundo, começando pela América Latina.
Leilane Pereira, de 49 anos, conta que há cinco anos passou a dedicar um dia da semana ao trabalho voluntário na área administrativa do Instituto Nacional do Câncer. Ela teve duas motivações. Uma foi ter conseguido parar de fumar depois de 30 anos. A segunda e mais forte razão foi a morte do pai, de câncer no pulmão.
- Deixei meu trabalho numa multinacional, onde atuava na área administrativa, para me dedicar ao voluntariado. Hoje, vejo que tenho muito mais a fazer - diz ela, que pretende recrutar mais 1.300 voluntários para somar aos 700 que atuam na instituição.
Já o professor de História Rodrigo Lacerda, de 30 anos, ajuda jovens que não podem pagar um curso preparatório para o vestibular. Há cinco anos, ele dedica quatro sábados próximos às datas de vestibular para intensificar a matéria para jovens em Jacarepaguá. Ele é professor de uma escola particular de ensino médio na Tijuca.
- O mais importante é saber em que área você pode ser útil. É ali que a sua atividade poderá se refletir de uma forma positiva - avalia.
Também professor, só que de Educação Física, Alceu Nobre Junior dedica seu tempo a outra iniciativa. Ele e mais três amigos se reúnem todo terceiro sábado do mês na Praça David Ben Gurion, conhecida como Praça do Chafariz, em Laranjeiras, com o projeto Clube da Bossa Jazz.
- Tive a inciativa de juntar uns amigos e levar cultura aos cariocas na praça. A população está muito carente e insegura, e acho que a música traz um pouco de leveza. Por causa da violência, as pessoas ficam muito trancadas em casa, e é preciso desopilar um pouco - conta.


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RIO - Sheila Santos dá palestras em escolas públicas sobre higiene bucal para crianças carentes e ajuda jovens a fazerem sabão e móveis reciclados. Tatiana Simioni ensina inglês para a garotada da Rocinha e ainda dá expediente numa creche na favela. Leilane Pereira arregimenta voluntários para trabalhar no Inca. Alceu Nobre Junior monta shows grátis numa praça em Laranjeiras. Rodrigo Lacerda dá aulas de reforço para moradores de comunidade que vão prestar vestibular. As histórias desses cinco cariocas revelam que há gente que faz o Rio ser uma cidade legal. Essas pessoas presenteiam o Rio dedicando parte do seu tempo ao trabalho voluntário.
Protética, Sheila, de 32 anos, conta com o apoio de dezenas de voluntários da Associação dos Professores Públicos Ativos e Inativos do Rio (Appai), no Centro. Ela diz que aprendeu a lidar com as dificuldades por causa da vida simples na casa dos pais.
- Nasci em comunidade e cresci num ambiente muito pobre. Nada foi fácil na minha vida. Fazemos o que o governo não consegue e chegamos aonde os governantes não têm acesso. Assim como falta educação, as pessoas são carentes de cuidado e atenção - aponta.
Sheila dedica ainda todos os seus sábados aos jovens das favelas de Vila Isabel. Na sede da ONG Luz do Sol, eles transformam óleo de cozinha em sabão e fazem sofás com garrafas pet.
- Não só ajudo a fazer, como lá em casa só uso o sabão reciclado. Eu e meu marido estamos fazendo um sofá com garrafas pet.
Mesmo sem saber aonde o seu trabalho poderia chegar, Sheila conta que nunca teve medo.
- Nunca dei aula na vida, nem pensei que ia dar certo, mas jamais tive medo de arriscar. No ano passado, recebemos um prêmio de reconhecimento do Unicef pelo nosso trabalho.
Já Tatiana, de 30 anos, viveu grande parte da sua vida entre celebridades e nobres, como a rainha da Inglaterra, país onde morou. Hoje, ela vive outra realidade. A carioca formada em Turismo e Hotelaria conta que vai pelo menos duas vezes por semana à Favela da Rocinha, onde ensina inglês para os jovens e ajuda a cuidar dos filhos dos moradores numa creche.
- Claro que estar num hotel cinco estrelas é muito bom, mas cheguei a um ponto na minha vida em que decidi fazer aquilo de que gosto. Descobri que minha verdadeira vocação é cuidar dos outros - conta. - Fui observada no início do meu trabalho, mas hoje há um respeito mútuo na comunidade. Sou chamada de teacher (professora, em inglês) pelas crianças e isso é um carinho enorme para o meu coração.
Tatiana disse que teve o primeiro contato com a pobreza ao viajar para o Peru para conhecer a família da mãe, quando tinha 8 anos. Ela conta que guarda na memória a imagem das pessoas carentes nas ruas.
- Minha mãe também era voluntária. Eu lembro que ia à igreja com ela, que dava aulas de alfabetização para adultos. E não há salário no mundo que pague a felicidade no rosto de um idoso que conseguiu ler o próprio nome - recorda.
Tatiana pretende, a partir do ano que vem, se dedicar ao trabalho voluntário ao redor do mundo, começando pela América Latina.
Leilane Pereira, de 49 anos, conta que há cinco anos passou a dedicar um dia da semana ao trabalho voluntário na área administrativa do Instituto Nacional do Câncer. Ela teve duas motivações. Uma foi ter conseguido parar de fumar depois de 30 anos. A segunda e mais forte razão foi a morte do pai, de câncer no pulmão.
- Deixei meu trabalho numa multinacional, onde atuava na área administrativa, para me dedicar ao voluntariado. Hoje, vejo que tenho muito mais a fazer - diz ela, que pretende recrutar mais 1.300 voluntários para somar aos 700 que atuam na instituição.
Já o professor de História Rodrigo Lacerda, de 30 anos, ajuda jovens que não podem pagar um curso preparatório para o vestibular. Há cinco anos, ele dedica quatro sábados próximos às datas de vestibular para intensificar a matéria para jovens em Jacarepaguá. Ele é professor de uma escola particular de ensino médio na Tijuca.
- O mais importante é saber em que área você pode ser útil. É ali que a sua atividade poderá se refletir de uma forma positiva - avalia.
Também professor, só que de Educação Física, Alceu Nobre Junior dedica seu tempo a outra iniciativa. Ele e mais três amigos se reúnem todo terceiro sábado do mês na Praça David Ben Gurion, conhecida como Praça do Chafariz, em Laranjeiras, com o projeto Clube da Bossa Jazz.
- Tive a inciativa de juntar uns amigos e levar cultura aos cariocas na praça. A população está muito carente e insegura, e acho que a música traz um pouco de leveza. Por causa da violência, as pessoas ficam muito trancadas em casa, e é preciso desopilar um pouco - conta.


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RIO - Sheila Santos dá palestras em escolas públicas sobre higiene bucal para crianças carentes e ajuda jovens a fazerem sabão e móveis reciclados. Tatiana Simioni ensina inglês para a garotada da Rocinha e ainda dá expediente numa creche na favela. Leilane Pereira arregimenta voluntários para trabalhar no Inca. Alceu Nobre Junior monta shows grátis numa praça em Laranjeiras. Rodrigo Lacerda dá aulas de reforço para moradores de comunidade que vão prestar vestibular. As histórias desses cinco cariocas revelam que há gente que faz o Rio ser uma cidade legal. Essas pessoas presenteiam o Rio dedicando parte do seu tempo ao trabalho voluntário.
Protética, Sheila, de 32 anos, conta com o apoio de dezenas de voluntários da Associação dos Professores Públicos Ativos e Inativos do Rio (Appai), no Centro. Ela diz que aprendeu a lidar com as dificuldades por causa da vida simples na casa dos pais.
- Nasci em comunidade e cresci num ambiente muito pobre. Nada foi fácil na minha vida. Fazemos o que o governo não consegue e chegamos aonde os governantes não têm acesso. Assim como falta educação, as pessoas são carentes de cuidado e atenção - aponta.
Sheila dedica ainda todos os seus sábados aos jovens das favelas de Vila Isabel. Na sede da ONG Luz do Sol, eles transformam óleo de cozinha em sabão e fazem sofás com garrafas pet.
- Não só ajudo a fazer, como lá em casa só uso o sabão reciclado. Eu e meu marido estamos fazendo um sofá com garrafas pet.
Mesmo sem saber aonde o seu trabalho poderia chegar, Sheila conta que nunca teve medo.
- Nunca dei aula na vida, nem pensei que ia dar certo, mas jamais tive medo de arriscar. No ano passado, recebemos um prêmio de reconhecimento do Unicef pelo nosso trabalho.
Já Tatiana, de 30 anos, viveu grande parte da sua vida entre celebridades e nobres, como a rainha da Inglaterra, país onde morou. Hoje, ela vive outra realidade. A carioca formada em Turismo e Hotelaria conta que vai pelo menos duas vezes por semana à Favela da Rocinha, onde ensina inglês para os jovens e ajuda a cuidar dos filhos dos moradores numa creche.
- Claro que estar num hotel cinco estrelas é muito bom, mas cheguei a um ponto na minha vida em que decidi fazer aquilo de que gosto. Descobri que minha verdadeira vocação é cuidar dos outros - conta. - Fui observada no início do meu trabalho, mas hoje há um respeito mútuo na comunidade. Sou chamada de teacher (professora, em inglês) pelas crianças e isso é um carinho enorme para o meu coração.
Tatiana disse que teve o primeiro contato com a pobreza ao viajar para o Peru para conhecer a família da mãe, quando tinha 8 anos. Ela conta que guarda na memória a imagem das pessoas carentes nas ruas.
- Minha mãe também era voluntária. Eu lembro que ia à igreja com ela, que dava aulas de alfabetização para adultos. E não há salário no mundo que pague a felicidade no rosto de um idoso que conseguiu ler o próprio nome - recorda.
Tatiana pretende, a partir do ano que vem, se dedicar ao trabalho voluntário ao redor do mundo, começando pela América Latina.
Leilane Pereira, de 49 anos, conta que há cinco anos passou a dedicar um dia da semana ao trabalho voluntário na área administrativa do Instituto Nacional do Câncer. Ela teve duas motivações. Uma foi ter conseguido parar de fumar depois de 30 anos. A segunda e mais forte razão foi a morte do pai, de câncer no pulmão.
- Deixei meu trabalho numa multinacional, onde atuava na área administrativa, para me dedicar ao voluntariado. Hoje, vejo que tenho muito mais a fazer - diz ela, que pretende recrutar mais 1.300 voluntários para somar aos 700 que atuam na instituição.
Já o professor de História Rodrigo Lacerda, de 30 anos, ajuda jovens que não podem pagar um curso preparatório para o vestibular. Há cinco anos, ele dedica quatro sábados próximos às datas de vestibular para intensificar a matéria para jovens em Jacarepaguá. Ele é professor de uma escola particular de ensino médio na Tijuca.
- O mais importante é saber em que área você pode ser útil. É ali que a sua atividade poderá se refletir de uma forma positiva - avalia.
Também professor, só que de Educação Física, Alceu Nobre Junior dedica seu tempo a outra iniciativa. Ele e mais três amigos se reúnem todo terceiro sábado do mês na Praça David Ben Gurion, conhecida como Praça do Chafariz, em Laranjeiras, com o projeto Clube da Bossa Jazz.
- Tive a inciativa de juntar uns amigos e levar cultura aos cariocas na praça. A população está muito carente e insegura, e acho que a música traz um pouco de leveza. Por causa da violência, as pessoas ficam muito trancadas em casa, e é preciso desopilar um pouco - conta.


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RIO - Sheila Santos dá palestras em escolas públicas sobre higiene bucal para crianças carentes e ajuda jovens a fazerem sabão e móveis reciclados. Tatiana Simioni ensina inglês para a garotada da Rocinha e ainda dá expediente numa creche na favela. Leilane Pereira arregimenta voluntários para trabalhar no Inca. Alceu Nobre Junior monta shows grátis numa praça em Laranjeiras. Rodrigo Lacerda dá aulas de reforço para moradores de comunidade que vão prestar vestibular. As histórias desses cinco cariocas revelam que há gente que faz o Rio ser uma cidade legal. Essas pessoas presenteiam o Rio dedicando parte do seu tempo ao trabalho voluntário.
Protética, Sheila, de 32 anos, conta com o apoio de dezenas de voluntários da Associação dos Professores Públicos Ativos e Inativos do Rio (Appai), no Centro. Ela diz que aprendeu a lidar com as dificuldades por causa da vida simples na casa dos pais.
- Nasci em comunidade e cresci num ambiente muito pobre. Nada foi fácil na minha vida. Fazemos o que o governo não consegue e chegamos aonde os governantes não têm acesso. Assim como falta educação, as pessoas são carentes de cuidado e atenção - aponta.
Sheila dedica ainda todos os seus sábados aos jovens das favelas de Vila Isabel. Na sede da ONG Luz do Sol, eles transformam óleo de cozinha em sabão e fazem sofás com garrafas pet.
- Não só ajudo a fazer, como lá em casa só uso o sabão reciclado. Eu e meu marido estamos fazendo um sofá com garrafas pet.
Mesmo sem saber aonde o seu trabalho poderia chegar, Sheila conta que nunca teve medo.
- Nunca dei aula na vida, nem pensei que ia dar certo, mas jamais tive medo de arriscar. No ano passado, recebemos um prêmio de reconhecimento do Unicef pelo nosso trabalho.
Já Tatiana, de 30 anos, viveu grande parte da sua vida entre celebridades e nobres, como a rainha da Inglaterra, país onde morou. Hoje, ela vive outra realidade. A carioca formada em Turismo e Hotelaria conta que vai pelo menos duas vezes por semana à Favela da Rocinha, onde ensina inglês para os jovens e ajuda a cuidar dos filhos dos moradores numa creche.
- Claro que estar num hotel cinco estrelas é muito bom, mas cheguei a um ponto na minha vida em que decidi fazer aquilo de que gosto. Descobri que minha verdadeira vocação é cuidar dos outros - conta. - Fui observada no início do meu trabalho, mas hoje há um respeito mútuo na comunidade. Sou chamada de teacher (professora, em inglês) pelas crianças e isso é um carinho enorme para o meu coração.
Tatiana disse que teve o primeiro contato com a pobreza ao viajar para o Peru para conhecer a família da mãe, quando tinha 8 anos. Ela conta que guarda na memória a imagem das pessoas carentes nas ruas.
- Minha mãe também era voluntária. Eu lembro que ia à igreja com ela, que dava aulas de alfabetização para adultos. E não há salário no mundo que pague a felicidade no rosto de um idoso que conseguiu ler o próprio nome - recorda.
Tatiana pretende, a partir do ano que vem, se dedicar ao trabalho voluntário ao redor do mundo, começando pela América Latina.
Leilane Pereira, de 49 anos, conta que há cinco anos passou a dedicar um dia da semana ao trabalho voluntário na área administrativa do Instituto Nacional do Câncer. Ela teve duas motivações. Uma foi ter conseguido parar de fumar depois de 30 anos. A segunda e mais forte razão foi a morte do pai, de câncer no pulmão.
- Deixei meu trabalho numa multinacional, onde atuava na área administrativa, para me dedicar ao voluntariado. Hoje, vejo que tenho muito mais a fazer - diz ela, que pretende recrutar mais 1.300 voluntários para somar aos 700 que atuam na instituição.
Já o professor de História Rodrigo Lacerda, de 30 anos, ajuda jovens que não podem pagar um curso preparatório para o vestibular. Há cinco anos, ele dedica quatro sábados próximos às datas de vestibular para intensificar a matéria para jovens em Jacarepaguá. Ele é professor de uma escola particular de ensino médio na Tijuca.
- O mais importante é saber em que área você pode ser útil. É ali que a sua atividade poderá se refletir de uma forma positiva - avalia.
Também professor, só que de Educação Física, Alceu Nobre Junior dedica seu tempo a outra iniciativa. Ele e mais três amigos se reúnem todo terceiro sábado do mês na Praça David Ben Gurion, conhecida como Praça do Chafariz, em Laranjeiras, com o projeto Clube da Bossa Jazz.
- Tive a inciativa de juntar uns amigos e levar cultura aos cariocas na praça. A população está muito carente e insegura, e acho que a música traz um pouco de leveza. Por causa da violência, as pessoas ficam muito trancadas em casa, e é preciso desopilar um pouco - conta.


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RIO - Sheila Santos dá palestras em escolas públicas sobre higiene bucal para crianças carentes e ajuda jovens a fazerem sabão e móveis reciclados. Tatiana Simioni ensina inglês para a garotada da Rocinha e ainda dá expediente numa creche na favela. Leilane Pereira arregimenta voluntários para trabalhar no Inca. Alceu Nobre Junior monta shows grátis numa praça em Laranjeiras. Rodrigo Lacerda dá aulas de reforço para moradores de comunidade que vão prestar vestibular. As histórias desses cinco cariocas revelam que há gente que faz o Rio ser uma cidade legal. Essas pessoas presenteiam o Rio dedicando parte do seu tempo ao trabalho voluntário.
Protética, Sheila, de 32 anos, conta com o apoio de dezenas de voluntários da Associação dos Professores Públicos Ativos e Inativos do Rio (Appai), no Centro. Ela diz que aprendeu a lidar com as dificuldades por causa da vida simples na casa dos pais.
- Nasci em comunidade e cresci num ambiente muito pobre. Nada foi fácil na minha vida. Fazemos o que o governo não consegue e chegamos aonde os governantes não têm acesso. Assim como falta educação, as pessoas são carentes de cuidado e atenção - aponta.
Sheila dedica ainda todos os seus sábados aos jovens das favelas de Vila Isabel. Na sede da ONG Luz do Sol, eles transformam óleo de cozinha em sabão e fazem sofás com garrafas pet.
- Não só ajudo a fazer, como lá em casa só uso o sabão reciclado. Eu e meu marido estamos fazendo um sofá com garrafas pet.
Mesmo sem saber aonde o seu trabalho poderia chegar, Sheila conta que nunca teve medo.
- Nunca dei aula na vida, nem pensei que ia dar certo, mas jamais tive medo de arriscar. No ano passado, recebemos um prêmio de reconhecimento do Unicef pelo nosso trabalho.
Já Tatiana, de 30 anos, viveu grande parte da sua vida entre celebridades e nobres, como a rainha da Inglaterra, país onde morou. Hoje, ela vive outra realidade. A carioca formada em Turismo e Hotelaria conta que vai pelo menos duas vezes por semana à Favela da Rocinha, onde ensina inglês para os jovens e ajuda a cuidar dos filhos dos moradores numa creche.
- Claro que estar num hotel cinco estrelas é muito bom, mas cheguei a um ponto na minha vida em que decidi fazer aquilo de que gosto. Descobri que minha verdadeira vocação é cuidar dos outros - conta. - Fui observada no início do meu trabalho, mas hoje há um respeito mútuo na comunidade. Sou chamada de teacher (professora, em inglês) pelas crianças e isso é um carinho enorme para o meu coração.
Tatiana disse que teve o primeiro contato com a pobreza ao viajar para o Peru para conhecer a família da mãe, quando tinha 8 anos. Ela conta que guarda na memória a imagem das pessoas carentes nas ruas.
- Minha mãe também era voluntária. Eu lembro que ia à igreja com ela, que dava aulas de alfabetização para adultos. E não há salário no mundo que pague a felicidade no rosto de um idoso que conseguiu ler o próprio nome - recorda.
Tatiana pretende, a partir do ano que vem, se dedicar ao trabalho voluntário ao redor do mundo, começando pela América Latina.
Leilane Pereira, de 49 anos, conta que há cinco anos passou a dedicar um dia da semana ao trabalho voluntário na área administrativa do Instituto Nacional do Câncer. Ela teve duas motivações. Uma foi ter conseguido parar de fumar depois de 30 anos. A segunda e mais forte razão foi a morte do pai, de câncer no pulmão.
- Deixei meu trabalho numa multinacional, onde atuava na área administrativa, para me dedicar ao voluntariado. Hoje, vejo que tenho muito mais a fazer - diz ela, que pretende recrutar mais 1.300 voluntários para somar aos 700 que atuam na instituição.
Já o professor de História Rodrigo Lacerda, de 30 anos, ajuda jovens que não podem pagar um curso preparatório para o vestibular. Há cinco anos, ele dedica quatro sábados próximos às datas de vestibular para intensificar a matéria para jovens em Jacarepaguá. Ele é professor de uma escola particular de ensino médio na Tijuca.
- O mais importante é saber em que área você pode ser útil. É ali que a sua atividade poderá se refletir de uma forma positiva - avalia.
Também professor, só que de Educação Física, Alceu Nobre Junior dedica seu tempo a outra iniciativa. Ele e mais três amigos se reúnem todo terceiro sábado do mês na Praça David Ben Gurion, conhecida como Praça do Chafariz, em Laranjeiras, com o projeto Clube da Bossa Jazz.
- Tive a inciativa de juntar uns amigos e levar cultura aos cariocas na praça. A população está muito carente e insegura, e acho que a música traz um pouco de leveza. Por causa da violência, as pessoas ficam muito trancadas em casa, e é preciso desopilar um pouco - conta.


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RIO - Sheila Santos dá palestras em escolas públicas sobre higiene bucal para crianças carentes e ajuda jovens a fazerem sabão e móveis reciclados. Tatiana Simioni ensina inglês para a garotada da Rocinha e ainda dá expediente numa creche na favela. Leilane Pereira arregimenta voluntários para trabalhar no Inca. Alceu Nobre Junior monta shows grátis numa praça em Laranjeiras. Rodrigo Lacerda dá aulas de reforço para moradores de comunidade que vão prestar vestibular. As histórias desses cinco cariocas revelam que há gente que faz o Rio ser uma cidade legal. Essas pessoas presenteiam o Rio dedicando parte do seu tempo ao trabalho voluntário.
Protética, Sheila, de 32 anos, conta com o apoio de dezenas de voluntários da Associação dos Professores Públicos Ativos e Inativos do Rio (Appai), no Centro. Ela diz que aprendeu a lidar com as dificuldades por causa da vida simples na casa dos pais.
- Nasci em comunidade e cresci num ambiente muito pobre. Nada foi fácil na minha vida. Fazemos o que o governo não consegue e chegamos aonde os governantes não têm acesso. Assim como falta educação, as pessoas são carentes de cuidado e atenção - aponta.
Sheila dedica ainda todos os seus sábados aos jovens das favelas de Vila Isabel. Na sede da ONG Luz do Sol, eles transformam óleo de cozinha em sabão e fazem sofás com garrafas pet.
- Não só ajudo a fazer, como lá em casa só uso o sabão reciclado. Eu e meu marido estamos fazendo um sofá com garrafas pet.
Mesmo sem saber aonde o seu trabalho poderia chegar, Sheila conta que nunca teve medo.
- Nunca dei aula na vida, nem pensei que ia dar certo, mas jamais tive medo de arriscar. No ano passado, recebemos um prêmio de reconhecimento do Unicef pelo nosso trabalho.
Já Tatiana, de 30 anos, viveu grande parte da sua vida entre celebridades e nobres, como a rainha da Inglaterra, país onde morou. Hoje, ela vive outra realidade. A carioca formada em Turismo e Hotelaria conta que vai pelo menos duas vezes por semana à Favela da Rocinha, onde ensina inglês para os jovens e ajuda a cuidar dos filhos dos moradores numa creche.
- Claro que estar num hotel cinco estrelas é muito bom, mas cheguei a um ponto na minha vida em que decidi fazer aquilo de que gosto. Descobri que minha verdadeira vocação é cuidar dos outros - conta. - Fui observada no início do meu trabalho, mas hoje há um respeito mútuo na comunidade. Sou chamada de teacher (professora, em inglês) pelas crianças e isso é um carinho enorme para o meu coração.
Tatiana disse que teve o primeiro contato com a pobreza ao viajar para o Peru para conhecer a família da mãe, quando tinha 8 anos. Ela conta que guarda na memória a imagem das pessoas carentes nas ruas.
- Minha mãe também era voluntária. Eu lembro que ia à igreja com ela, que dava aulas de alfabetização para adultos. E não há salário no mundo que pague a felicidade no rosto de um idoso que conseguiu ler o próprio nome - recorda.
Tatiana pretende, a partir do ano que vem, se dedicar ao trabalho voluntário ao redor do mundo, começando pela América Latina.
Leilane Pereira, de 49 anos, conta que há cinco anos passou a dedicar um dia da semana ao trabalho voluntário na área administrativa do Instituto Nacional do Câncer. Ela teve duas motivações. Uma foi ter conseguido parar de fumar depois de 30 anos. A segunda e mais forte razão foi a morte do pai, de câncer no pulmão.
- Deixei meu trabalho numa multinacional, onde atuava na área administrativa, para me dedicar ao voluntariado. Hoje, vejo que tenho muito mais a fazer - diz ela, que pretende recrutar mais 1.300 voluntários para somar aos 700 que atuam na instituição.
Já o professor de História Rodrigo Lacerda, de 30 anos, ajuda jovens que não podem pagar um curso preparatório para o vestibular. Há cinco anos, ele dedica quatro sábados próximos às datas de vestibular para intensificar a matéria para jovens em Jacarepaguá. Ele é professor de uma escola particular de ensino médio na Tijuca.
- O mais importante é saber em que área você pode ser útil. É ali que a sua atividade poderá se refletir de uma forma positiva - avalia.
Também professor, só que de Educação Física, Alceu Nobre Junior dedica seu tempo a outra iniciativa. Ele e mais três amigos se reúnem todo terceiro sábado do mês na Praça David Ben Gurion, conhecida como Praça do Chafariz, em Laranjeiras, com o projeto Clube da Bossa Jazz.
- Tive a inciativa de juntar uns amigos e levar cultura aos cariocas na praça. A população está muito carente e insegura, e acho que a música traz um pouco de leveza. Por causa da violência, as pessoas ficam muito trancadas em casa, e é preciso desopilar um pouco - conta.


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RIO - Sheila Santos dá palestras em escolas públicas sobre higiene bucal para crianças carentes e ajuda jovens a fazerem sabão e móveis reciclados. Tatiana Simioni ensina inglês para a garotada da Rocinha e ainda dá expediente numa creche na favela. Leilane Pereira arregimenta voluntários para trabalhar no Inca. Alceu Nobre Junior monta shows grátis numa praça em Laranjeiras. Rodrigo Lacerda dá aulas de reforço para moradores de comunidade que vão prestar vestibular. As histórias desses cinco cariocas revelam que há gente que faz o Rio ser uma cidade legal. Essas pessoas presenteiam o Rio dedicando parte do seu tempo ao trabalho voluntário.
Protética, Sheila, de 32 anos, conta com o apoio de dezenas de voluntários da Associação dos Professores Públicos Ativos e Inativos do Rio (Appai), no Centro. Ela diz que aprendeu a lidar com as dificuldades por causa da vida simples na casa dos pais.
- Nasci em comunidade e cresci num ambiente muito pobre. Nada foi fácil na minha vida. Fazemos o que o governo não consegue e chegamos aonde os governantes não têm acesso. Assim como falta educação, as pessoas são carentes de cuidado e atenção - aponta.
Sheila dedica ainda todos os seus sábados aos jovens das favelas de Vila Isabel. Na sede da ONG Luz do Sol, eles transformam óleo de cozinha em sabão e fazem sofás com garrafas pet.
- Não só ajudo a fazer, como lá em casa só uso o sabão reciclado. Eu e meu marido estamos fazendo um sofá com garrafas pet.
Mesmo sem saber aonde o seu trabalho poderia chegar, Sheila conta que nunca teve medo.
- Nunca dei aula na vida, nem pensei que ia dar certo, mas jamais tive medo de arriscar. No ano passado, recebemos um prêmio de reconhecimento do Unicef pelo nosso trabalho.
Já Tatiana, de 30 anos, viveu grande parte da sua vida entre celebridades e nobres, como a rainha da Inglaterra, país onde morou. Hoje, ela vive outra realidade. A carioca formada em Turismo e Hotelaria conta que vai pelo menos duas vezes por semana à Favela da Rocinha, onde ensina inglês para os jovens e ajuda a cuidar dos filhos dos moradores numa creche.
- Claro que estar num hotel cinco estrelas é muito bom, mas cheguei a um ponto na minha vida em que decidi fazer aquilo de que gosto. Descobri que minha verdadeira vocação é cuidar dos outros - conta. - Fui observada no início do meu trabalho, mas hoje há um respeito mútuo na comunidade. Sou chamada de teacher (professora, em inglês) pelas crianças e isso é um carinho enorme para o meu coração.
Tatiana disse que teve o primeiro contato com a pobreza ao viajar para o Peru para conhecer a família da mãe, quando tinha 8 anos. Ela conta que guarda na memória a imagem das pessoas carentes nas ruas.
- Minha mãe também era voluntária. Eu lembro que ia à igreja com ela, que dava aulas de alfabetização para adultos. E não há salário no mundo que pague a felicidade no rosto de um idoso que conseguiu ler o próprio nome - recorda.
Tatiana pretende, a partir do ano que vem, se dedicar ao trabalho voluntário ao redor do mundo, começando pela América Latina.
Leilane Pereira, de 49 anos, conta que há cinco anos passou a dedicar um dia da semana ao trabalho voluntário na área administrativa do Instituto Nacional do Câncer. Ela teve duas motivações. Uma foi ter conseguido parar de fumar depois de 30 anos. A segunda e mais forte razão foi a morte do pai, de câncer no pulmão.
- Deixei meu trabalho numa multinacional, onde atuava na área administrativa, para me dedicar ao voluntariado. Hoje, vejo que tenho muito mais a fazer - diz ela, que pretende recrutar mais 1.300 voluntários para somar aos 700 que atuam na instituição.
Já o professor de História Rodrigo Lacerda, de 30 anos, ajuda jovens que não podem pagar um curso preparatório para o vestibular. Há cinco anos, ele dedica quatro sábados próximos às datas de vestibular para intensificar a matéria para jovens em Jacarepaguá. Ele é professor de uma escola particular de ensino médio na Tijuca.
- O mais importante é saber em que área você pode ser útil. É ali que a sua atividade poderá se refletir de uma forma positiva - avalia.
Também professor, só que de Educação Física, Alceu Nobre Junior dedica seu tempo a outra iniciativa. Ele e mais três amigos se reúnem todo terceiro sábado do mês na Praça David Ben Gurion, conhecida como Praça do Chafariz, em Laranjeiras, com o projeto Clube da Bossa Jazz.
- Tive a inciativa de juntar uns amigos e levar cultura aos cariocas na praça. A população está muito carente e insegura, e acho que a música traz um pouco de leveza. Por causa da violência, as pessoas ficam muito trancadas em casa, e é preciso desopilar um pouco - conta.


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RIO - Sheila Santos dá palestras em escolas públicas sobre higiene bucal para crianças carentes e ajuda jovens a fazerem sabão e móveis reciclados. Tatiana Simioni ensina inglês para a garotada da Rocinha e ainda dá expediente numa creche na favela. Leilane Pereira arregimenta voluntários para trabalhar no Inca. Alceu Nobre Junior monta shows grátis numa praça em Laranjeiras. Rodrigo Lacerda dá aulas de reforço para moradores de comunidade que vão prestar vestibular. As histórias desses cinco cariocas revelam que há gente que faz o Rio ser uma cidade legal. Essas pessoas presenteiam o Rio dedicando parte do seu tempo ao trabalho voluntário.
Protética, Sheila, de 32 anos, conta com o apoio de dezenas de voluntários da Associação dos Professores Públicos Ativos e Inativos do Rio (Appai), no Centro. Ela diz que aprendeu a lidar com as dificuldades por causa da vida simples na casa dos pais.
- Nasci em comunidade e cresci num ambiente muito pobre. Nada foi fácil na minha vida. Fazemos o que o governo não consegue e chegamos aonde os governantes não têm acesso. Assim como falta educação, as pessoas são carentes de cuidado e atenção - aponta.
Sheila dedica ainda todos os seus sábados aos jovens das favelas de Vila Isabel. Na sede da ONG Luz do Sol, eles transformam óleo de cozinha em sabão e fazem sofás com garrafas pet.
- Não só ajudo a fazer, como lá em casa só uso o sabão reciclado. Eu e meu marido estamos fazendo um sofá com garrafas pet.
Mesmo sem saber aonde o seu trabalho poderia chegar, Sheila conta que nunca teve medo.
- Nunca dei aula na vida, nem pensei que ia dar certo, mas jamais tive medo de arriscar. No ano passado, recebemos um prêmio de reconhecimento do Unicef pelo nosso trabalho.
Já Tatiana, de 30 anos, viveu grande parte da sua vida entre celebridades e nobres, como a rainha da Inglaterra, país onde morou. Hoje, ela vive outra realidade. A carioca formada em Turismo e Hotelaria conta que vai pelo menos duas vezes por semana à Favela da Rocinha, onde ensina inglês para os jovens e ajuda a cuidar dos filhos dos moradores numa creche.
- Claro que estar num hotel cinco estrelas é muito bom, mas cheguei a um ponto na minha vida em que decidi fazer aquilo de que gosto. Descobri que minha verdadeira vocação é cuidar dos outros - conta. - Fui observada no início do meu trabalho, mas hoje há um respeito mútuo na comunidade. Sou chamada de teacher (professora, em inglês) pelas crianças e isso é um carinho enorme para o meu coração.
Tatiana disse que teve o primeiro contato com a pobreza ao viajar para o Peru para conhecer a família da mãe, quando tinha 8 anos. Ela conta que guarda na memória a imagem das pessoas carentes nas ruas.
- Minha mãe também era voluntária. Eu lembro que ia à igreja com ela, que dava aulas de alfabetização para adultos. E não há salário no mundo que pague a felicidade no rosto de um idoso que conseguiu ler o próprio nome - recorda.
Tatiana pretende, a partir do ano que vem, se dedicar ao trabalho voluntário ao redor do mundo, começando pela América Latina.
Leilane Pereira, de 49 anos, conta que há cinco anos passou a dedicar um dia da semana ao trabalho voluntário na área administrativa do Instituto Nacional do Câncer. Ela teve duas motivações. Uma foi ter conseguido parar de fumar depois de 30 anos. A segunda e mais forte razão foi a morte do pai, de câncer no pulmão.
- Deixei meu trabalho numa multinacional, onde atuava na área administrativa, para me dedicar ao voluntariado. Hoje, vejo que tenho muito mais a fazer - diz ela, que pretende recrutar mais 1.300 voluntários para somar aos 700 que atuam na instituição.
Já o professor de História Rodrigo Lacerda, de 30 anos, ajuda jovens que não podem pagar um curso preparatório para o vestibular. Há cinco anos, ele dedica quatro sábados próximos às datas de vestibular para intensificar a matéria para jovens em Jacarepaguá. Ele é professor de uma escola particular de ensino médio na Tijuca.
- O mais importante é saber em que área você pode ser útil. É ali que a sua atividade poderá se refletir de uma forma positiva - avalia.
Também professor, só que de Educação Física, Alceu Nobre Junior dedica seu tempo a outra iniciativa. Ele e mais três amigos se reúnem todo terceiro sábado do mês na Praça David Ben Gurion, conhecida como Praça do Chafariz, em Laranjeiras, com o projeto Clube da Bossa Jazz.
- Tive a inciativa de juntar uns amigos e levar cultura aos cariocas na praça. A população está muito carente e insegura, e acho que a música traz um pouco de leveza. Por causa da violência, as pessoas ficam muito trancadas em casa, e é preciso desopilar um pouco - conta.


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RIO - Sheila Santos dá palestras em escolas públicas sobre higiene bucal para crianças carentes e ajuda jovens a fazerem sabão e móveis reciclados. Tatiana Simioni ensina inglês para a garotada da Rocinha e ainda dá expediente numa creche na favela. Leilane Pereira arregimenta voluntários para trabalhar no Inca. Alceu Nobre Junior monta shows grátis numa praça em Laranjeiras. Rodrigo Lacerda dá aulas de reforço para moradores de comunidade que vão prestar vestibular. As histórias desses cinco cariocas revelam que há gente que faz o Rio ser uma cidade legal. Essas pessoas presenteiam o Rio dedicando parte do seu tempo ao trabalho voluntário.
Protética, Sheila, de 32 anos, conta com o apoio de dezenas de voluntários da Associação dos Professores Públicos Ativos e Inativos do Rio (Appai), no Centro. Ela diz que aprendeu a lidar com as dificuldades por causa da vida simples na casa dos pais.
- Nasci em comunidade e cresci num ambiente muito pobre. Nada foi fácil na minha vida. Fazemos o que o governo não consegue e chegamos aonde os governantes não têm acesso. Assim como falta educação, as pessoas são carentes de cuidado e atenção - aponta.
Sheila dedica ainda todos os seus sábados aos jovens das favelas de Vila Isabel. Na sede da ONG Luz do Sol, eles transformam óleo de cozinha em sabão e fazem sofás com garrafas pet.
- Não só ajudo a fazer, como lá em casa só uso o sabão reciclado. Eu e meu marido estamos fazendo um sofá com garrafas pet.
Mesmo sem saber aonde o seu trabalho poderia chegar, Sheila conta que nunca teve medo.
- Nunca dei aula na vida, nem pensei que ia dar certo, mas jamais tive medo de arriscar. No ano passado, recebemos um prêmio de reconhecimento do Unicef pelo nosso trabalho.
Já Tatiana, de 30 anos, viveu grande parte da sua vida entre celebridades e nobres, como a rainha da Inglaterra, país onde morou. Hoje, ela vive outra realidade. A carioca formada em Turismo e Hotelaria conta que vai pelo menos duas vezes por semana à Favela da Rocinha, onde ensina inglês para os jovens e ajuda a cuidar dos filhos dos moradores numa creche.
- Claro que estar num hotel cinco estrelas é muito bom, mas cheguei a um ponto na minha vida em que decidi fazer aquilo de que gosto. Descobri que minha verdadeira vocação é cuidar dos outros - conta. - Fui observada no início do meu trabalho, mas hoje há um respeito mútuo na comunidade. Sou chamada de teacher (professora, em inglês) pelas crianças e isso é um carinho enorme para o meu coração.
Tatiana disse que teve o primeiro contato com a pobreza ao viajar para o Peru para conhecer a família da mãe, quando tinha 8 anos. Ela conta que guarda na memória a imagem das pessoas carentes nas ruas.
- Minha mãe também era voluntária. Eu lembro que ia à igreja com ela, que dava aulas de alfabetização para adultos. E não há salário no mundo que pague a felicidade no rosto de um idoso que conseguiu ler o próprio nome - recorda.
Tatiana pretende, a partir do ano que vem, se dedicar ao trabalho voluntário ao redor do mundo, começando pela América Latina.
Leilane Pereira, de 49 anos, conta que há cinco anos passou a dedicar um dia da semana ao trabalho voluntário na área administrativa do Instituto Nacional do Câncer. Ela teve duas motivações. Uma foi ter conseguido parar de fumar depois de 30 anos. A segunda e mais forte razão foi a morte do pai, de câncer no pulmão.
- Deixei meu trabalho numa multinacional, onde atuava na área administrativa, para me dedicar ao voluntariado. Hoje, vejo que tenho muito mais a fazer - diz ela, que pretende recrutar mais 1.300 voluntários para somar aos 700 que atuam na instituição.
Já o professor de História Rodrigo Lacerda, de 30 anos, ajuda jovens que não podem pagar um curso preparatório para o vestibular. Há cinco anos, ele dedica quatro sábados próximos às datas de vestibular para intensificar a matéria para jovens em Jacarepaguá. Ele é professor de uma escola particular de ensino médio na Tijuca.
- O mais importante é saber em que área você pode ser útil. É ali que a sua atividade poderá se refletir de uma forma positiva - avalia.
Também professor, só que de Educação Física, Alceu Nobre Junior dedica seu tempo a outra iniciativa. Ele e mais três amigos se reúnem todo terceiro sábado do mês na Praça David Ben Gurion, conhecida como Praça do Chafariz, em Laranjeiras, com o projeto Clube da Bossa Jazz.
- Tive a inciativa de juntar uns amigos e levar cultura aos cariocas na praça. A população está muito carente e insegura, e acho que a música traz um pouco de leveza. Por causa da violência, as pessoas ficam muito trancadas em casa, e é preciso desopilar um pouco - conta.


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RIO - Dezenove policiais militares estão sendo investigados através de um Inquérito Policial Militar (IPM), sob a acusação de estarem recebendo propina de comerciantes que atuam na Feira de Acari, conhecida como "robauto", que fica instalada todos os domingos na Avenida Pastor Martin Luther King, na altura do metrô Fazenda Botafogo. Os policiais estariam permitindo que produtos, frutos de atividades ilícitas, estivessem sendo comercializados no local.

A denúncia
As investigações começaram a partir de uma denúncia oriunda da 1ª Promotoria de Justiça. O caso foi então encaminhado ao 2º Comando de Policiamento de Área (CPA). São 11 policiais do 9º BPM (Rocha Miranda), seis do Batalhão de Choque, um do 16º BPM (Olaria) e um do Regimento de Polícia Montada.
Durante as investigações, ficou decidido que os policiais serão submetidos ao Conselho de Disciplina. Todos eles perderam o porte de arma e suas carteiras funcionais. Eles cumprem, em função disso, atividades administrativas em seus quartéis.
Ficou comprovado nas investigações que os policiais abandonavam os locais onde deveriam estar baseados em patrulhamento, para se dirigir à Feira de Acari.
Alguns comerciantes chegaram a admitir, em depoimento prestado à Corregedoria, que realmente tinham que pagar para poder atuar livremente na venda dos produtos de procedência duvidosa. O mesmo policial era o encarregado em receber a propina. Os locais de patrulhamento abandonado pelos policiais são consideradas áreas de risco e onde ocorrem constantes assaltos.

Investigação minuciosa
Eles frequentavam a Feira de Acari no próprio carro. Durante as investigações foram levantados inclusive os números de séries de todos os veículos usados pelos policiais acusados.
Procurado para falar sobre o assunto, o comandante do 2º CPA, coronel Paulo César Lopes, afirmou que, por se tratar de um Inquérito Policial Militar considerado de caráter sigiloso, não poderia falar sobre o assunto. A assessoria de imprensa da PM também não enviou resposta sobre o caso para dar esclarecimentos.

Flagrantes fora do local de trabalho
Disfarçados como feirantes - era dessa forma que PMs, encarregados de investigar a extorsão cometida pelos colegas, frequentavam a Feira de Acari. Diversas fotografias foram tiradas comprovando o crime. As investidas eram feitas ao mesmo tempo na "robauto" e nos locais onde os policiais deveriam estar fazendo o plantão. Isso comprovava a ausência deles no serviço.
Além de investigar a propina cobrada pelos policiais aos comerciantes da feira, o IPM investiga também uma provável facilitação dos acusados em permitir que máquinas de caça-níqueis, consideradas jogos de azar, continuem a funcionar livremente na área do batalhão. Na própria Feira de Acari as máquinas podem ser vistas funcionando livremente.
Nos últimos meses, o 2º Comando de Policiamento de Área (CPA) vem intensificando o combate à prática desses jogos. Máquinas estão sendo recolhidas diariamente em diversos bairros. O IPM admite que há indícios que exigem a apreciação da conduta dos policiais acusados.


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RIO - Dezenove policiais militares estão sendo investigados através de um Inquérito Policial Militar (IPM), sob a acusação de estarem recebendo propina de comerciantes que atuam na Feira de Acari, conhecida como "robauto", que fica instalada todos os domingos na Avenida Pastor Martin Luther King, na altura do metrô Fazenda Botafogo. Os policiais estariam permitindo que produtos, frutos de atividades ilícitas, estivessem sendo comercializados no local.

A denúncia
As investigações começaram a partir de uma denúncia oriunda da 1ª Promotoria de Justiça. O caso foi então encaminhado ao 2º Comando de Policiamento de Área (CPA). São 11 policiais do 9º BPM (Rocha Miranda), seis do Batalhão de Choque, um do 16º BPM (Olaria) e um do Regimento de Polícia Montada.
Durante as investigações, ficou decidido que os policiais serão submetidos ao Conselho de Disciplina. Todos eles perderam o porte de arma e suas carteiras funcionais. Eles cumprem, em função disso, atividades administrativas em seus quartéis.
Ficou comprovado nas investigações que os policiais abandonavam os locais onde deveriam estar baseados em patrulhamento, para se dirigir à Feira de Acari.
Alguns comerciantes chegaram a admitir, em depoimento prestado à Corregedoria, que realmente tinham que pagar para poder atuar livremente na venda dos produtos de procedência duvidosa. O mesmo policial era o encarregado em receber a propina. Os locais de patrulhamento abandonado pelos policiais são consideradas áreas de risco e onde ocorrem constantes assaltos.

Investigação minuciosa
Eles frequentavam a Feira de Acari no próprio carro. Durante as investigações foram levantados inclusive os números de séries de todos os veículos usados pelos policiais acusados.
Procurado para falar sobre o assunto, o comandante do 2º CPA, coronel Paulo César Lopes, afirmou que, por se tratar de um Inquérito Policial Militar considerado de caráter sigiloso, não poderia falar sobre o assunto. A assessoria de imprensa da PM também não enviou resposta sobre o caso para dar esclarecimentos.

Flagrantes fora do local de trabalho
Disfarçados como feirantes - era dessa forma que PMs, encarregados de investigar a extorsão cometida pelos colegas, frequentavam a Feira de Acari. Diversas fotografias foram tiradas comprovando o crime. As investidas eram feitas ao mesmo tempo na "robauto" e nos locais onde os policiais deveriam estar fazendo o plantão. Isso comprovava a ausência deles no serviço.
Além de investigar a propina cobrada pelos policiais aos comerciantes da feira, o IPM investiga também uma provável facilitação dos acusados em permitir que máquinas de caça-níqueis, consideradas jogos de azar, continuem a funcionar livremente na área do batalhão. Na própria Feira de Acari as máquinas podem ser vistas funcionando livremente.
Nos últimos meses, o 2º Comando de Policiamento de Área (CPA) vem intensificando o combate à prática desses jogos. Máquinas estão sendo recolhidas diariamente em diversos bairros. O IPM admite que há indícios que exigem a apreciação da conduta dos policiais acusados.


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RIO - Dezenove policiais militares estão sendo investigados através de um Inquérito Policial Militar (IPM), sob a acusação de estarem recebendo propina de comerciantes que atuam na Feira de Acari, conhecida como "robauto", que fica instalada todos os domingos na Avenida Pastor Martin Luther King, na altura do metrô Fazenda Botafogo. Os policiais estariam permitindo que produtos, frutos de atividades ilícitas, estivessem sendo comercializados no local.

A denúncia
As investigações começaram a partir de uma denúncia oriunda da 1ª Promotoria de Justiça. O caso foi então encaminhado ao 2º Comando de Policiamento de Área (CPA). São 11 policiais do 9º BPM (Rocha Miranda), seis do Batalhão de Choque, um do 16º BPM (Olaria) e um do Regimento de Polícia Montada.
Durante as investigações, ficou decidido que os policiais serão submetidos ao Conselho de Disciplina. Todos eles perderam o porte de arma e suas carteiras funcionais. Eles cumprem, em função disso, atividades administrativas em seus quartéis.
Ficou comprovado nas investigações que os policiais abandonavam os locais onde deveriam estar baseados em patrulhamento, para se dirigir à Feira de Acari.
Alguns comerciantes chegaram a admitir, em depoimento prestado à Corregedoria, que realmente tinham que pagar para poder atuar livremente na venda dos produtos de procedência duvidosa. O mesmo policial era o encarregado em receber a propina. Os locais de patrulhamento abandonado pelos policiais são consideradas áreas de risco e onde ocorrem constantes assaltos.

Investigação minuciosa
Eles frequentavam a Feira de Acari no próprio carro. Durante as investigações foram levantados inclusive os números de séries de todos os veículos usados pelos policiais acusados.
Procurado para falar sobre o assunto, o comandante do 2º CPA, coronel Paulo César Lopes, afirmou que, por se tratar de um Inquérito Policial Militar considerado de caráter sigiloso, não poderia falar sobre o assunto. A assessoria de imprensa da PM também não enviou resposta sobre o caso para dar esclarecimentos.

Flagrantes fora do local de trabalho
Disfarçados como feirantes - era dessa forma que PMs, encarregados de investigar a extorsão cometida pelos colegas, frequentavam a Feira de Acari. Diversas fotografias foram tiradas comprovando o crime. As investidas eram feitas ao mesmo tempo na "robauto" e nos locais onde os policiais deveriam estar fazendo o plantão. Isso comprovava a ausência deles no serviço.
Além de investigar a propina cobrada pelos policiais aos comerciantes da feira, o IPM investiga também uma provável facilitação dos acusados em permitir que máquinas de caça-níqueis, consideradas jogos de azar, continuem a funcionar livremente na área do batalhão. Na própria Feira de Acari as máquinas podem ser vistas funcionando livremente.
Nos últimos meses, o 2º Comando de Policiamento de Área (CPA) vem intensificando o combate à prática desses jogos. Máquinas estão sendo recolhidas diariamente em diversos bairros. O IPM admite que há indícios que exigem a apreciação da conduta dos policiais acusados.


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A denúncia
As investigações começaram a partir de uma denúncia oriunda da 1ª Promotoria de Justiça. O caso foi então encaminhado ao 2º Comando de Policiamento de Área (CPA). São 11 policiais do 9º BPM (Rocha Miranda), seis do Batalhão de Choque, um do 16º BPM (Olaria) e um do Regimento de Polícia Montada.
Durante as investigações, ficou decidido que os policiais serão submetidos ao Conselho de Disciplina. Todos eles perderam o porte de arma e suas carteiras funcionais. Eles cumprem, em função disso, atividades administrativas em seus quartéis.
Ficou comprovado nas investigações que os policiais abandonavam os locais onde deveriam estar baseados em patrulhamento, para se dirigir à Feira de Acari.
Alguns comerciantes chegaram a admitir, em depoimento prestado à Corregedoria, que realmente tinham que pagar para poder atuar livremente na venda dos produtos de procedência duvidosa. O mesmo policial era o encarregado em receber a propina. Os locais de patrulhamento abandonado pelos policiais são consideradas áreas de risco e onde ocorrem constantes assaltos.

Investigação minuciosa
Eles frequentavam a Feira de Acari no próprio carro. Durante as investigações foram levantados inclusive os números de séries de todos os veículos usados pelos policiais acusados.
Procurado para falar sobre o assunto, o comandante do 2º CPA, coronel Paulo César Lopes, afirmou que, por se tratar de um Inquérito Policial Militar considerado de caráter sigiloso, não poderia falar sobre o assunto. A assessoria de imprensa da PM também não enviou resposta sobre o caso para dar esclarecimentos.

Flagrantes fora do local de trabalho
Disfarçados como feirantes - era dessa forma que PMs, encarregados de investigar a extorsão cometida pelos colegas, frequentavam a Feira de Acari. Diversas fotografias foram tiradas comprovando o crime. As investidas eram feitas ao mesmo tempo na "robauto" e nos locais onde os policiais deveriam estar fazendo o plantão. Isso comprovava a ausência deles no serviço.
Além de investigar a propina cobrada pelos policiais aos comerciantes da feira, o IPM investiga também uma provável facilitação dos acusados em permitir que máquinas de caça-níqueis, consideradas jogos de azar, continuem a funcionar livremente na área do batalhão. Na própria Feira de Acari as máquinas podem ser vistas funcionando livremente.
Nos últimos meses, o 2º Comando de Policiamento de Área (CPA) vem intensificando o combate à prática desses jogos. Máquinas estão sendo recolhidas diariamente em diversos bairros. O IPM admite que há indícios que exigem a apreciação da conduta dos policiais acusados.


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RIO - Dezenove policiais militares estão sendo investigados através de um Inquérito Policial Militar (IPM), sob a acusação de estarem recebendo propina de comerciantes que atuam na Feira de Acari, conhecida como "robauto", que fica instalada todos os domingos na Avenida Pastor Martin Luther King, na altura do metrô Fazenda Botafogo. Os policiais estariam permitindo que produtos, frutos de atividades ilícitas, estivessem sendo comercializados no local.

A denúncia
As investigações começaram a partir de uma denúncia oriunda da 1ª Promotoria de Justiça. O caso foi então encaminhado ao 2º Comando de Policiamento de Área (CPA). São 11 policiais do 9º BPM (Rocha Miranda), seis do Batalhão de Choque, um do 16º BPM (Olaria) e um do Regimento de Polícia Montada.
Durante as investigações, ficou decidido que os policiais serão submetidos ao Conselho de Disciplina. Todos eles perderam o porte de arma e suas carteiras funcionais. Eles cumprem, em função disso, atividades administrativas em seus quartéis.
Ficou comprovado nas investigações que os policiais abandonavam os locais onde deveriam estar baseados em patrulhamento, para se dirigir à Feira de Acari.
Alguns comerciantes chegaram a admitir, em depoimento prestado à Corregedoria, que realmente tinham que pagar para poder atuar livremente na venda dos produtos de procedência duvidosa. O mesmo policial era o encarregado em receber a propina. Os locais de patrulhamento abandonado pelos policiais são consideradas áreas de risco e onde ocorrem constantes assaltos.

Investigação minuciosa
Eles frequentavam a Feira de Acari no próprio carro. Durante as investigações foram levantados inclusive os números de séries de todos os veículos usados pelos policiais acusados.
Procurado para falar sobre o assunto, o comandante do 2º CPA, coronel Paulo César Lopes, afirmou que, por se tratar de um Inquérito Policial Militar considerado de caráter sigiloso, não poderia falar sobre o assunto. A assessoria de imprensa da PM também não enviou resposta sobre o caso para dar esclarecimentos.

Flagrantes fora do local de trabalho
Disfarçados como feirantes - era dessa forma que PMs, encarregados de investigar a extorsão cometida pelos colegas, frequentavam a Feira de Acari. Diversas fotografias foram tiradas comprovando o crime. As investidas eram feitas ao mesmo tempo na "robauto" e nos locais onde os policiais deveriam estar fazendo o plantão. Isso comprovava a ausência deles no serviço.
Além de investigar a propina cobrada pelos policiais aos comerciantes da feira, o IPM investiga também uma provável facilitação dos acusados em permitir que máquinas de caça-níqueis, consideradas jogos de azar, continuem a funcionar livremente na área do batalhão. Na própria Feira de Acari as máquinas podem ser vistas funcionando livremente.
Nos últimos meses, o 2º Comando de Policiamento de Área (CPA) vem intensificando o combate à prática desses jogos. Máquinas estão sendo recolhidas diariamente em diversos bairros. O IPM admite que há indícios que exigem a apreciação da conduta dos policiais acusados.


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RIO - Dezenove policiais militares estão sendo investigados através de um Inquérito Policial Militar (IPM), sob a acusação de estarem recebendo propina de comerciantes que atuam na Feira de Acari, conhecida como "robauto", que fica instalada todos os domingos na Avenida Pastor Martin Luther King, na altura do metrô Fazenda Botafogo. Os policiais estariam permitindo que produtos, frutos de atividades ilícitas, estivessem sendo comercializados no local.

A denúncia
As investigações começaram a partir de uma denúncia oriunda da 1ª Promotoria de Justiça. O caso foi então encaminhado ao 2º Comando de Policiamento de Área (CPA). São 11 policiais do 9º BPM (Rocha Miranda), seis do Batalhão de Choque, um do 16º BPM (Olaria) e um do Regimento de Polícia Montada.
Durante as investigações, ficou decidido que os policiais serão submetidos ao Conselho de Disciplina. Todos eles perderam o porte de arma e suas carteiras funcionais. Eles cumprem, em função disso, atividades administrativas em seus quartéis.
Ficou comprovado nas investigações que os policiais abandonavam os locais onde deveriam estar baseados em patrulhamento, para se dirigir à Feira de Acari.
Alguns comerciantes chegaram a admitir, em depoimento prestado à Corregedoria, que realmente tinham que pagar para poder atuar livremente na venda dos produtos de procedência duvidosa. O mesmo policial era o encarregado em receber a propina. Os locais de patrulhamento abandonado pelos policiais são consideradas áreas de risco e onde ocorrem constantes assaltos.

Investigação minuciosa
Eles frequentavam a Feira de Acari no próprio carro. Durante as investigações foram levantados inclusive os números de séries de todos os veículos usados pelos policiais acusados.
Procurado para falar sobre o assunto, o comandante do 2º CPA, coronel Paulo César Lopes, afirmou que, por se tratar de um Inquérito Policial Militar considerado de caráter sigiloso, não poderia falar sobre o assunto. A assessoria de imprensa da PM também não enviou resposta sobre o caso para dar esclarecimentos.

Flagrantes fora do local de trabalho
Disfarçados como feirantes - era dessa forma que PMs, encarregados de investigar a extorsão cometida pelos colegas, frequentavam a Feira de Acari. Diversas fotografias foram tiradas comprovando o crime. As investidas eram feitas ao mesmo tempo na "robauto" e nos locais onde os policiais deveriam estar fazendo o plantão. Isso comprovava a ausência deles no serviço.
Além de investigar a propina cobrada pelos policiais aos comerciantes da feira, o IPM investiga também uma provável facilitação dos acusados em permitir que máquinas de caça-níqueis, consideradas jogos de azar, continuem a funcionar livremente na área do batalhão. Na própria Feira de Acari as máquinas podem ser vistas funcionando livremente.
Nos últimos meses, o 2º Comando de Policiamento de Área (CPA) vem intensificando o combate à prática desses jogos. Máquinas estão sendo recolhidas diariamente em diversos bairros. O IPM admite que há indícios que exigem a apreciação da conduta dos policiais acusados.


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RIO - Dezenove policiais militares estão sendo investigados através de um Inquérito Policial Militar (IPM), sob a acusação de estarem recebendo propina de comerciantes que atuam na Feira de Acari, conhecida como "robauto", que fica instalada todos os domingos na Avenida Pastor Martin Luther King, na altura do metrô Fazenda Botafogo. Os policiais estariam permitindo que produtos, frutos de atividades ilícitas, estivessem sendo comercializados no local.

A denúncia
As investigações começaram a partir de uma denúncia oriunda da 1ª Promotoria de Justiça. O caso foi então encaminhado ao 2º Comando de Policiamento de Área (CPA). São 11 policiais do 9º BPM (Rocha Miranda), seis do Batalhão de Choque, um do 16º BPM (Olaria) e um do Regimento de Polícia Montada.
Durante as investigações, ficou decidido que os policiais serão submetidos ao Conselho de Disciplina. Todos eles perderam o porte de arma e suas carteiras funcionais. Eles cumprem, em função disso, atividades administrativas em seus quartéis.
Ficou comprovado nas investigações que os policiais abandonavam os locais onde deveriam estar baseados em patrulhamento, para se dirigir à Feira de Acari.
Alguns comerciantes chegaram a admitir, em depoimento prestado à Corregedoria, que realmente tinham que pagar para poder atuar livremente na venda dos produtos de procedência duvidosa. O mesmo policial era o encarregado em receber a propina. Os locais de patrulhamento abandonado pelos policiais são consideradas áreas de risco e onde ocorrem constantes assaltos.

Investigação minuciosa
Eles frequentavam a Feira de Acari no próprio carro. Durante as investigações foram levantados inclusive os números de séries de todos os veículos usados pelos policiais acusados.
Procurado para falar sobre o assunto, o comandante do 2º CPA, coronel Paulo César Lopes, afirmou que, por se tratar de um Inquérito Policial Militar considerado de caráter sigiloso, não poderia falar sobre o assunto. A assessoria de imprensa da PM também não enviou resposta sobre o caso para dar esclarecimentos.

Flagrantes fora do local de trabalho
Disfarçados como feirantes - era dessa forma que PMs, encarregados de investigar a extorsão cometida pelos colegas, frequentavam a Feira de Acari. Diversas fotografias foram tiradas comprovando o crime. As investidas eram feitas ao mesmo tempo na "robauto" e nos locais onde os policiais deveriam estar fazendo o plantão. Isso comprovava a ausência deles no serviço.
Além de investigar a propina cobrada pelos policiais aos comerciantes da feira, o IPM investiga também uma provável facilitação dos acusados em permitir que máquinas de caça-níqueis, consideradas jogos de azar, continuem a funcionar livremente na área do batalhão. Na própria Feira de Acari as máquinas podem ser vistas funcionando livremente.
Nos últimos meses, o 2º Comando de Policiamento de Área (CPA) vem intensificando o combate à prática desses jogos. Máquinas estão sendo recolhidas diariamente em diversos bairros. O IPM admite que há indícios que exigem a apreciação da conduta dos policiais acusados.


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RIO - Dezenove policiais militares estão sendo investigados através de um Inquérito Policial Militar (IPM), sob a acusação de estarem recebendo propina de comerciantes que atuam na Feira de Acari, conhecida como "robauto", que fica instalada todos os domingos na Avenida Pastor Martin Luther King, na altura do metrô Fazenda Botafogo. Os policiais estariam permitindo que produtos, frutos de atividades ilícitas, estivessem sendo comercializados no local.

A denúncia
As investigações começaram a partir de uma denúncia oriunda da 1ª Promotoria de Justiça. O caso foi então encaminhado ao 2º Comando de Policiamento de Área (CPA). São 11 policiais do 9º BPM (Rocha Miranda), seis do Batalhão de Choque, um do 16º BPM (Olaria) e um do Regimento de Polícia Montada.
Durante as investigações, ficou decidido que os policiais serão submetidos ao Conselho de Disciplina. Todos eles perderam o porte de arma e suas carteiras funcionais. Eles cumprem, em função disso, atividades administrativas em seus quartéis.
Ficou comprovado nas investigações que os policiais abandonavam os locais onde deveriam estar baseados em patrulhamento, para se dirigir à Feira de Acari.
Alguns comerciantes chegaram a admitir, em depoimento prestado à Corregedoria, que realmente tinham que pagar para poder atuar livremente na venda dos produtos de procedência duvidosa. O mesmo policial era o encarregado em receber a propina. Os locais de patrulhamento abandonado pelos policiais são consideradas áreas de risco e onde ocorrem constantes assaltos.

Investigação minuciosa
Eles frequentavam a Feira de Acari no próprio carro. Durante as investigações foram levantados inclusive os números de séries de todos os veículos usados pelos policiais acusados.
Procurado para falar sobre o assunto, o comandante do 2º CPA, coronel Paulo César Lopes, afirmou que, por se tratar de um Inquérito Policial Militar considerado de caráter sigiloso, não poderia falar sobre o assunto. A assessoria de imprensa da PM também não enviou resposta sobre o caso para dar esclarecimentos.

Flagrantes fora do local de trabalho
Disfarçados como feirantes - era dessa forma que PMs, encarregados de investigar a extorsão cometida pelos colegas, frequentavam a Feira de Acari. Diversas fotografias foram tiradas comprovando o crime. As investidas eram feitas ao mesmo tempo na "robauto" e nos locais onde os policiais deveriam estar fazendo o plantão. Isso comprovava a ausência deles no serviço.
Além de investigar a propina cobrada pelos policiais aos comerciantes da feira, o IPM investiga também uma provável facilitação dos acusados em permitir que máquinas de caça-níqueis, consideradas jogos de azar, continuem a funcionar livremente na área do batalhão. Na própria Feira de Acari as máquinas podem ser vistas funcionando livremente.
Nos últimos meses, o 2º Comando de Policiamento de Área (CPA) vem intensificando o combate à prática desses jogos. Máquinas estão sendo recolhidas diariamente em diversos bairros. O IPM admite que há indícios que exigem a apreciação da conduta dos policiais acusados.


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RIO - Dezenove policiais militares estão sendo investigados através de um Inquérito Policial Militar (IPM), sob a acusação de estarem recebendo propina de comerciantes que atuam na Feira de Acari, conhecida como "robauto", que fica instalada todos os domingos na Avenida Pastor Martin Luther King, na altura do metrô Fazenda Botafogo. Os policiais estariam permitindo que produtos, frutos de atividades ilícitas, estivessem sendo comercializados no local.

A denúncia
As investigações começaram a partir de uma denúncia oriunda da 1ª Promotoria de Justiça. O caso foi então encaminhado ao 2º Comando de Policiamento de Área (CPA). São 11 policiais do 9º BPM (Rocha Miranda), seis do Batalhão de Choque, um do 16º BPM (Olaria) e um do Regimento de Polícia Montada.
Durante as investigações, ficou decidido que os policiais serão submetidos ao Conselho de Disciplina. Todos eles perderam o porte de arma e suas carteiras funcionais. Eles cumprem, em função disso, atividades administrativas em seus quartéis.
Ficou comprovado nas investigações que os policiais abandonavam os locais onde deveriam estar baseados em patrulhamento, para se dirigir à Feira de Acari.
Alguns comerciantes chegaram a admitir, em depoimento prestado à Corregedoria, que realmente tinham que pagar para poder atuar livremente na venda dos produtos de procedência duvidosa. O mesmo policial era o encarregado em receber a propina. Os locais de patrulhamento abandonado pelos policiais são consideradas áreas de risco e onde ocorrem constantes assaltos.

Investigação minuciosa
Eles frequentavam a Feira de Acari no próprio carro. Durante as investigações foram levantados inclusive os números de séries de todos os veículos usados pelos policiais acusados.
Procurado para falar sobre o assunto, o comandante do 2º CPA, coronel Paulo César Lopes, afirmou que, por se tratar de um Inquérito Policial Militar considerado de caráter sigiloso, não poderia falar sobre o assunto. A assessoria de imprensa da PM também não enviou resposta sobre o caso para dar esclarecimentos.

Flagrantes fora do local de trabalho
Disfarçados como feirantes - era dessa forma que PMs, encarregados de investigar a extorsão cometida pelos colegas, frequentavam a Feira de Acari. Diversas fotografias foram tiradas comprovando o crime. As investidas eram feitas ao mesmo tempo na "robauto" e nos locais onde os policiais deveriam estar fazendo o plantão. Isso comprovava a ausência deles no serviço.
Além de investigar a propina cobrada pelos policiais aos comerciantes da feira, o IPM investiga também uma provável facilitação dos acusados em permitir que máquinas de caça-níqueis, consideradas jogos de azar, continuem a funcionar livremente na área do batalhão. Na própria Feira de Acari as máquinas podem ser vistas funcionando livremente.
Nos últimos meses, o 2º Comando de Policiamento de Área (CPA) vem intensificando o combate à prática desses jogos. Máquinas estão sendo recolhidas diariamente em diversos bairros. O IPM admite que há indícios que exigem a apreciação da conduta dos policiais acusados.


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A denúncia
As investigações começaram a partir de uma denúncia oriunda da 1ª Promotoria de Justiça. O caso foi então encaminhado ao 2º Comando de Policiamento de Área (CPA). São 11 policiais do 9º BPM (Rocha Miranda), seis do Batalhão de Choque, um do 16º BPM (Olaria) e um do Regimento de Polícia Montada.
Durante as investigações, ficou decidido que os policiais serão submetidos ao Conselho de Disciplina. Todos eles perderam o porte de arma e suas carteiras funcionais. Eles cumprem, em função disso, atividades administrativas em seus quartéis.
Ficou comprovado nas investigações que os policiais abandonavam os locais onde deveriam estar baseados em patrulhamento, para se dirigir à Feira de Acari.
Alguns comerciantes chegaram a admitir, em depoimento prestado à Corregedoria, que realmente tinham que pagar para poder atuar livremente na venda dos produtos de procedência duvidosa. O mesmo policial era o encarregado em receber a propina. Os locais de patrulhamento abandonado pelos policiais são consideradas áreas de risco e onde ocorrem constantes assaltos.

Investigação minuciosa
Eles frequentavam a Feira de Acari no próprio carro. Durante as investigações foram levantados inclusive os números de séries de todos os veículos usados pelos policiais acusados.
Procurado para falar sobre o assunto, o comandante do 2º CPA, coronel Paulo César Lopes, afirmou que, por se tratar de um Inquérito Policial Militar considerado de caráter sigiloso, não poderia falar sobre o assunto. A assessoria de imprensa da PM também não enviou resposta sobre o caso para dar esclarecimentos.

Flagrantes fora do local de trabalho
Disfarçados como feirantes - era dessa forma que PMs, encarregados de investigar a extorsão cometida pelos colegas, frequentavam a Feira de Acari. Diversas fotografias foram tiradas comprovando o crime. As investidas eram feitas ao mesmo tempo na "robauto" e nos locais onde os policiais deveriam estar fazendo o plantão. Isso comprovava a ausência deles no serviço.
Além de investigar a propina cobrada pelos policiais aos comerciantes da feira, o IPM investiga também uma provável facilitação dos acusados em permitir que máquinas de caça-níqueis, consideradas jogos de azar, continuem a funcionar livremente na área do batalhão. Na própria Feira de Acari as máquinas podem ser vistas funcionando livremente.
Nos últimos meses, o 2º Comando de Policiamento de Área (CPA) vem intensificando o combate à prática desses jogos. Máquinas estão sendo recolhidas diariamente em diversos bairros. O IPM admite que há indícios que exigem a apreciação da conduta dos policiais acusados.


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RIO - Dezenove policiais militares estão sendo investigados através de um Inquérito Policial Militar (IPM), sob a acusação de estarem recebendo propina de comerciantes que atuam na Feira de Acari, conhecida como "robauto", que fica instalada todos os domingos na Avenida Pastor Martin Luther King, na altura do metrô Fazenda Botafogo. Os policiais estariam permitindo que produtos, frutos de atividades ilícitas, estivessem sendo comercializados no local.

A denúncia
As investigações começaram a partir de uma denúncia oriunda da 1ª Promotoria de Justiça. O caso foi então encaminhado ao 2º Comando de Policiamento de Área (CPA). São 11 policiais do 9º BPM (Rocha Miranda), seis do Batalhão de Choque, um do 16º BPM (Olaria) e um do Regimento de Polícia Montada.
Durante as investigações, ficou decidido que os policiais serão submetidos ao Conselho de Disciplina. Todos eles perderam o porte de arma e suas carteiras funcionais. Eles cumprem, em função disso, atividades administrativas em seus quartéis.
Ficou comprovado nas investigações que os policiais abandonavam os locais onde deveriam estar baseados em patrulhamento, para se dirigir à Feira de Acari.
Alguns comerciantes chegaram a admitir, em depoimento prestado à Corregedoria, que realmente tinham que pagar para poder atuar livremente na venda dos produtos de procedência duvidosa. O mesmo policial era o encarregado em receber a propina. Os locais de patrulhamento abandonado pelos policiais são consideradas áreas de risco e onde ocorrem constantes assaltos.

Investigação minuciosa
Eles frequentavam a Feira de Acari no próprio carro. Durante as investigações foram levantados inclusive os números de séries de todos os veículos usados pelos policiais acusados.
Procurado para falar sobre o assunto, o comandante do 2º CPA, coronel Paulo César Lopes, afirmou que, por se tratar de um Inquérito Policial Militar considerado de caráter sigiloso, não poderia falar sobre o assunto. A assessoria de imprensa da PM também não enviou resposta sobre o caso para dar esclarecimentos.

Flagrantes fora do local de trabalho
Disfarçados como feirantes - era dessa forma que PMs, encarregados de investigar a extorsão cometida pelos colegas, frequentavam a Feira de Acari. Diversas fotografias foram tiradas comprovando o crime. As investidas eram feitas ao mesmo tempo na "robauto" e nos locais onde os policiais deveriam estar fazendo o plantão. Isso comprovava a ausência deles no serviço.
Além de investigar a propina cobrada pelos policiais aos comerciantes da feira, o IPM investiga também uma provável facilitação dos acusados em permitir que máquinas de caça-níqueis, consideradas jogos de azar, continuem a funcionar livremente na área do batalhão. Na própria Feira de Acari as máquinas podem ser vistas funcionando livremente.
Nos últimos meses, o 2º Comando de Policiamento de Área (CPA) vem intensificando o combate à prática desses jogos. Máquinas estão sendo recolhidas diariamente em diversos bairros. O IPM admite que há indícios que exigem a apreciação da conduta dos policiais acusados.


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RIO - Dezenove policiais militares estão sendo investigados através de um Inquérito Policial Militar (IPM), sob a acusação de estarem recebendo propina de comerciantes que atuam na Feira de Acari, conhecida como "robauto", que fica instalada todos os domingos na Avenida Pastor Martin Luther King, na altura do metrô Fazenda Botafogo. Os policiais estariam permitindo que produtos, frutos de atividades ilícitas, estivessem sendo comercializados no local.

A denúncia
As investigações começaram a partir de uma denúncia oriunda da 1ª Promotoria de Justiça. O caso foi então encaminhado ao 2º Comando de Policiamento de Área (CPA). São 11 policiais do 9º BPM (Rocha Miranda), seis do Batalhão de Choque, um do 16º BPM (Olaria) e um do Regimento de Polícia Montada.
Durante as investigações, ficou decidido que os policiais serão submetidos ao Conselho de Disciplina. Todos eles perderam o porte de arma e suas carteiras funcionais. Eles cumprem, em função disso, atividades administrativas em seus quartéis.
Ficou comprovado nas investigações que os policiais abandonavam os locais onde deveriam estar baseados em patrulhamento, para se dirigir à Feira de Acari.
Alguns comerciantes chegaram a admitir, em depoimento prestado à Corregedoria, que realmente tinham que pagar para poder atuar livremente na venda dos produtos de procedência duvidosa. O mesmo policial era o encarregado em receber a propina. Os locais de patrulhamento abandonado pelos policiais são consideradas áreas de risco e onde ocorrem constantes assaltos.

Investigação minuciosa
Eles frequentavam a Feira de Acari no próprio carro. Durante as investigações foram levantados inclusive os números de séries de todos os veículos usados pelos policiais acusados.
Procurado para falar sobre o assunto, o comandante do 2º CPA, coronel Paulo César Lopes, afirmou que, por se tratar de um Inquérito Policial Militar considerado de caráter sigiloso, não poderia falar sobre o assunto. A assessoria de imprensa da PM também não enviou resposta sobre o caso para dar esclarecimentos.

Flagrantes fora do local de trabalho
Disfarçados como feirantes - era dessa forma que PMs, encarregados de investigar a extorsão cometida pelos colegas, frequentavam a Feira de Acari. Diversas fotografias foram tiradas comprovando o crime. As investidas eram feitas ao mesmo tempo na "robauto" e nos locais onde os policiais deveriam estar fazendo o plantão. Isso comprovava a ausência deles no serviço.
Além de investigar a propina cobrada pelos policiais aos comerciantes da feira, o IPM investiga também uma provável facilitação dos acusados em permitir que máquinas de caça-níqueis, consideradas jogos de azar, continuem a funcionar livremente na área do batalhão. Na própria Feira de Acari as máquinas podem ser vistas funcionando livremente.
Nos últimos meses, o 2º Comando de Policiamento de Área (CPA) vem intensificando o combate à prática desses jogos. Máquinas estão sendo recolhidas diariamente em diversos bairros. O IPM admite que há indícios que exigem a apreciação da conduta dos policiais acusados.


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FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHER

As mulheres ao longo dos séculos: "As mulheres, durante séculos, serviram de espelho aos homens por possuírem o poder mágico e delicioso de refletirem uma imagem do homem duas vezes maior que o natural." (Virginia Woolf).

Mulher um mistério cheio de encanto e magia, que torna a vida mais doce e fácil de ser vivida, seja por sua beleza ou por seu carisma.


Feliz Dia para as que nos acompanham em nosso blog.
Que todas sejam fortes para conseguir vencer essa grande batalha da vida ....ser mulher!!!!!
Com todo nosso carinho para todas, sem exceção, essa singela homenagem feita do fundo do coração!

Maria Célia Carrazzoni e Carmen Monari

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