notícias atuais sobre saúde, violência,justiça,cidadania,educação, cultura,direitos humanos,ecologia, variedades,comportamento
2.3.09
Pensei que seria mais uma vítima, como o menino João Hélio

Rio - Paraplégico desde que foi vítima de assalto em 2000, o músico e ex-baterista do grupo O Rappa, Marcelo Yuka, voltou a ser alvo da violência, na Tijuca, na Zona Norte, neste sábado.
Ele foi agredido a socos e tirado a força do carro na rua por dois assaltantes que tentavam roubar sua caminhonete Cherokee adaptada, próximo à Rua Uruguai, bem próximo de onde o músico foi baleado anteriormente, entre as ruas Andrade Neves e José Higino.
"Eu mostrei para eles o símbolo no carro dizendo que eu era deficiente, mas eles não acreditaram, disseram para eu andar logo. Depois um deles que estava a minha esquerda me derrubou. Eu pensei: vou ser mais uma vitima, como o João Helio foi", afirmou o músico, lembrando do caso do menino arrastado por bandidos na Zona Norte.
Em 2000, o músico levou três tiros ao tentar fugir de uma falsa blitz. Os assaltantes nunca foram identificados.


link do postPor anjoseguerreiros, às 17:02  comentar

Pensei que seria mais uma vítima, como o menino João Hélio

Rio - Paraplégico desde que foi vítima de assalto em 2000, o músico e ex-baterista do grupo O Rappa, Marcelo Yuka, voltou a ser alvo da violência, na Tijuca, na Zona Norte, neste sábado.
Ele foi agredido a socos e tirado a força do carro na rua por dois assaltantes que tentavam roubar sua caminhonete Cherokee adaptada, próximo à Rua Uruguai, bem próximo de onde o músico foi baleado anteriormente, entre as ruas Andrade Neves e José Higino.
"Eu mostrei para eles o símbolo no carro dizendo que eu era deficiente, mas eles não acreditaram, disseram para eu andar logo. Depois um deles que estava a minha esquerda me derrubou. Eu pensei: vou ser mais uma vitima, como o João Helio foi", afirmou o músico, lembrando do caso do menino arrastado por bandidos na Zona Norte.
Em 2000, o músico levou três tiros ao tentar fugir de uma falsa blitz. Os assaltantes nunca foram identificados.


link do postPor anjoseguerreiros, às 17:02  comentar

Pensei que seria mais uma vítima, como o menino João Hélio

Rio - Paraplégico desde que foi vítima de assalto em 2000, o músico e ex-baterista do grupo O Rappa, Marcelo Yuka, voltou a ser alvo da violência, na Tijuca, na Zona Norte, neste sábado.
Ele foi agredido a socos e tirado a força do carro na rua por dois assaltantes que tentavam roubar sua caminhonete Cherokee adaptada, próximo à Rua Uruguai, bem próximo de onde o músico foi baleado anteriormente, entre as ruas Andrade Neves e José Higino.
"Eu mostrei para eles o símbolo no carro dizendo que eu era deficiente, mas eles não acreditaram, disseram para eu andar logo. Depois um deles que estava a minha esquerda me derrubou. Eu pensei: vou ser mais uma vitima, como o João Helio foi", afirmou o músico, lembrando do caso do menino arrastado por bandidos na Zona Norte.
Em 2000, o músico levou três tiros ao tentar fugir de uma falsa blitz. Os assaltantes nunca foram identificados.


link do postPor anjoseguerreiros, às 17:02  comentar

Pensei que seria mais uma vítima, como o menino João Hélio

Rio - Paraplégico desde que foi vítima de assalto em 2000, o músico e ex-baterista do grupo O Rappa, Marcelo Yuka, voltou a ser alvo da violência, na Tijuca, na Zona Norte, neste sábado.
Ele foi agredido a socos e tirado a força do carro na rua por dois assaltantes que tentavam roubar sua caminhonete Cherokee adaptada, próximo à Rua Uruguai, bem próximo de onde o músico foi baleado anteriormente, entre as ruas Andrade Neves e José Higino.
"Eu mostrei para eles o símbolo no carro dizendo que eu era deficiente, mas eles não acreditaram, disseram para eu andar logo. Depois um deles que estava a minha esquerda me derrubou. Eu pensei: vou ser mais uma vitima, como o João Helio foi", afirmou o músico, lembrando do caso do menino arrastado por bandidos na Zona Norte.
Em 2000, o músico levou três tiros ao tentar fugir de uma falsa blitz. Os assaltantes nunca foram identificados.


link do postPor anjoseguerreiros, às 17:02  comentar

Pensei que seria mais uma vítima, como o menino João Hélio

Rio - Paraplégico desde que foi vítima de assalto em 2000, o músico e ex-baterista do grupo O Rappa, Marcelo Yuka, voltou a ser alvo da violência, na Tijuca, na Zona Norte, neste sábado.
Ele foi agredido a socos e tirado a força do carro na rua por dois assaltantes que tentavam roubar sua caminhonete Cherokee adaptada, próximo à Rua Uruguai, bem próximo de onde o músico foi baleado anteriormente, entre as ruas Andrade Neves e José Higino.
"Eu mostrei para eles o símbolo no carro dizendo que eu era deficiente, mas eles não acreditaram, disseram para eu andar logo. Depois um deles que estava a minha esquerda me derrubou. Eu pensei: vou ser mais uma vitima, como o João Helio foi", afirmou o músico, lembrando do caso do menino arrastado por bandidos na Zona Norte.
Em 2000, o músico levou três tiros ao tentar fugir de uma falsa blitz. Os assaltantes nunca foram identificados.


link do postPor anjoseguerreiros, às 17:02  comentar

Pensei que seria mais uma vítima, como o menino João Hélio

Rio - Paraplégico desde que foi vítima de assalto em 2000, o músico e ex-baterista do grupo O Rappa, Marcelo Yuka, voltou a ser alvo da violência, na Tijuca, na Zona Norte, neste sábado.
Ele foi agredido a socos e tirado a força do carro na rua por dois assaltantes que tentavam roubar sua caminhonete Cherokee adaptada, próximo à Rua Uruguai, bem próximo de onde o músico foi baleado anteriormente, entre as ruas Andrade Neves e José Higino.
"Eu mostrei para eles o símbolo no carro dizendo que eu era deficiente, mas eles não acreditaram, disseram para eu andar logo. Depois um deles que estava a minha esquerda me derrubou. Eu pensei: vou ser mais uma vitima, como o João Helio foi", afirmou o músico, lembrando do caso do menino arrastado por bandidos na Zona Norte.
Em 2000, o músico levou três tiros ao tentar fugir de uma falsa blitz. Os assaltantes nunca foram identificados.


link do postPor anjoseguerreiros, às 17:02  comentar

Pensei que seria mais uma vítima, como o menino João Hélio

Rio - Paraplégico desde que foi vítima de assalto em 2000, o músico e ex-baterista do grupo O Rappa, Marcelo Yuka, voltou a ser alvo da violência, na Tijuca, na Zona Norte, neste sábado.
Ele foi agredido a socos e tirado a força do carro na rua por dois assaltantes que tentavam roubar sua caminhonete Cherokee adaptada, próximo à Rua Uruguai, bem próximo de onde o músico foi baleado anteriormente, entre as ruas Andrade Neves e José Higino.
"Eu mostrei para eles o símbolo no carro dizendo que eu era deficiente, mas eles não acreditaram, disseram para eu andar logo. Depois um deles que estava a minha esquerda me derrubou. Eu pensei: vou ser mais uma vitima, como o João Helio foi", afirmou o músico, lembrando do caso do menino arrastado por bandidos na Zona Norte.
Em 2000, o músico levou três tiros ao tentar fugir de uma falsa blitz. Os assaltantes nunca foram identificados.


link do postPor anjoseguerreiros, às 17:02  comentar

Pensei que seria mais uma vítima, como o menino João Hélio

Rio - Paraplégico desde que foi vítima de assalto em 2000, o músico e ex-baterista do grupo O Rappa, Marcelo Yuka, voltou a ser alvo da violência, na Tijuca, na Zona Norte, neste sábado.
Ele foi agredido a socos e tirado a força do carro na rua por dois assaltantes que tentavam roubar sua caminhonete Cherokee adaptada, próximo à Rua Uruguai, bem próximo de onde o músico foi baleado anteriormente, entre as ruas Andrade Neves e José Higino.
"Eu mostrei para eles o símbolo no carro dizendo que eu era deficiente, mas eles não acreditaram, disseram para eu andar logo. Depois um deles que estava a minha esquerda me derrubou. Eu pensei: vou ser mais uma vitima, como o João Helio foi", afirmou o músico, lembrando do caso do menino arrastado por bandidos na Zona Norte.
Em 2000, o músico levou três tiros ao tentar fugir de uma falsa blitz. Os assaltantes nunca foram identificados.


link do postPor anjoseguerreiros, às 17:02  comentar

Impetuosa , bela e incoerente, Buenos Aires é uma cidade que, acima de tudo, desdenha a mediocridade. Primando no contraste entre a prosperidade e a falência, a cidade é tão exagerada, que machuca. Nelas está o tangível _ótimos hotéis em diferentes faixas de preço, um florescente cenário de restaurantes_ como também o intangível – a cordialidade e o bom humor de sua gente extrovertida.

Hoteis
Boom turístico impulsiona rede hoteleira

Restaurantes
A cidade é repleta de restaurantes ecléticos

Arte - Lazer
Show de moda, feiras de gado, antiquários

Compras
O design, a confecção e o seu guarda-roupa

FONTE:http://www.guiatimeout.estadao.com.br/3019

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:56  comentar

Impetuosa , bela e incoerente, Buenos Aires é uma cidade que, acima de tudo, desdenha a mediocridade. Primando no contraste entre a prosperidade e a falência, a cidade é tão exagerada, que machuca. Nelas está o tangível _ótimos hotéis em diferentes faixas de preço, um florescente cenário de restaurantes_ como também o intangível – a cordialidade e o bom humor de sua gente extrovertida.

Hoteis
Boom turístico impulsiona rede hoteleira

Restaurantes
A cidade é repleta de restaurantes ecléticos

Arte - Lazer
Show de moda, feiras de gado, antiquários

Compras
O design, a confecção e o seu guarda-roupa

FONTE:http://www.guiatimeout.estadao.com.br/3019

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:56  comentar

Impetuosa , bela e incoerente, Buenos Aires é uma cidade que, acima de tudo, desdenha a mediocridade. Primando no contraste entre a prosperidade e a falência, a cidade é tão exagerada, que machuca. Nelas está o tangível _ótimos hotéis em diferentes faixas de preço, um florescente cenário de restaurantes_ como também o intangível – a cordialidade e o bom humor de sua gente extrovertida.

Hoteis
Boom turístico impulsiona rede hoteleira

Restaurantes
A cidade é repleta de restaurantes ecléticos

Arte - Lazer
Show de moda, feiras de gado, antiquários

Compras
O design, a confecção e o seu guarda-roupa

FONTE:http://www.guiatimeout.estadao.com.br/3019

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:56  comentar

Impetuosa , bela e incoerente, Buenos Aires é uma cidade que, acima de tudo, desdenha a mediocridade. Primando no contraste entre a prosperidade e a falência, a cidade é tão exagerada, que machuca. Nelas está o tangível _ótimos hotéis em diferentes faixas de preço, um florescente cenário de restaurantes_ como também o intangível – a cordialidade e o bom humor de sua gente extrovertida.

Hoteis
Boom turístico impulsiona rede hoteleira

Restaurantes
A cidade é repleta de restaurantes ecléticos

Arte - Lazer
Show de moda, feiras de gado, antiquários

Compras
O design, a confecção e o seu guarda-roupa

FONTE:http://www.guiatimeout.estadao.com.br/3019

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:56  comentar

Impetuosa , bela e incoerente, Buenos Aires é uma cidade que, acima de tudo, desdenha a mediocridade. Primando no contraste entre a prosperidade e a falência, a cidade é tão exagerada, que machuca. Nelas está o tangível _ótimos hotéis em diferentes faixas de preço, um florescente cenário de restaurantes_ como também o intangível – a cordialidade e o bom humor de sua gente extrovertida.

Hoteis
Boom turístico impulsiona rede hoteleira

Restaurantes
A cidade é repleta de restaurantes ecléticos

Arte - Lazer
Show de moda, feiras de gado, antiquários

Compras
O design, a confecção e o seu guarda-roupa

FONTE:http://www.guiatimeout.estadao.com.br/3019

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:56  comentar

Impetuosa , bela e incoerente, Buenos Aires é uma cidade que, acima de tudo, desdenha a mediocridade. Primando no contraste entre a prosperidade e a falência, a cidade é tão exagerada, que machuca. Nelas está o tangível _ótimos hotéis em diferentes faixas de preço, um florescente cenário de restaurantes_ como também o intangível – a cordialidade e o bom humor de sua gente extrovertida.

Hoteis
Boom turístico impulsiona rede hoteleira

Restaurantes
A cidade é repleta de restaurantes ecléticos

Arte - Lazer
Show de moda, feiras de gado, antiquários

Compras
O design, a confecção e o seu guarda-roupa

FONTE:http://www.guiatimeout.estadao.com.br/3019

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:56  comentar

Impetuosa , bela e incoerente, Buenos Aires é uma cidade que, acima de tudo, desdenha a mediocridade. Primando no contraste entre a prosperidade e a falência, a cidade é tão exagerada, que machuca. Nelas está o tangível _ótimos hotéis em diferentes faixas de preço, um florescente cenário de restaurantes_ como também o intangível – a cordialidade e o bom humor de sua gente extrovertida.

Hoteis
Boom turístico impulsiona rede hoteleira

Restaurantes
A cidade é repleta de restaurantes ecléticos

Arte - Lazer
Show de moda, feiras de gado, antiquários

Compras
O design, a confecção e o seu guarda-roupa

FONTE:http://www.guiatimeout.estadao.com.br/3019

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:56  comentar

Impetuosa , bela e incoerente, Buenos Aires é uma cidade que, acima de tudo, desdenha a mediocridade. Primando no contraste entre a prosperidade e a falência, a cidade é tão exagerada, que machuca. Nelas está o tangível _ótimos hotéis em diferentes faixas de preço, um florescente cenário de restaurantes_ como também o intangível – a cordialidade e o bom humor de sua gente extrovertida.

Hoteis
Boom turístico impulsiona rede hoteleira

Restaurantes
A cidade é repleta de restaurantes ecléticos

Arte - Lazer
Show de moda, feiras de gado, antiquários

Compras
O design, a confecção e o seu guarda-roupa

FONTE:http://www.guiatimeout.estadao.com.br/3019

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:56  comentar

Impetuosa , bela e incoerente, Buenos Aires é uma cidade que, acima de tudo, desdenha a mediocridade. Primando no contraste entre a prosperidade e a falência, a cidade é tão exagerada, que machuca. Nelas está o tangível _ótimos hotéis em diferentes faixas de preço, um florescente cenário de restaurantes_ como também o intangível – a cordialidade e o bom humor de sua gente extrovertida.

Hoteis
Boom turístico impulsiona rede hoteleira

Restaurantes
A cidade é repleta de restaurantes ecléticos

Arte - Lazer
Show de moda, feiras de gado, antiquários

Compras
O design, a confecção e o seu guarda-roupa

FONTE:http://www.guiatimeout.estadao.com.br/3019

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:56  comentar

Impetuosa , bela e incoerente, Buenos Aires é uma cidade que, acima de tudo, desdenha a mediocridade. Primando no contraste entre a prosperidade e a falência, a cidade é tão exagerada, que machuca. Nelas está o tangível _ótimos hotéis em diferentes faixas de preço, um florescente cenário de restaurantes_ como também o intangível – a cordialidade e o bom humor de sua gente extrovertida.

Hoteis
Boom turístico impulsiona rede hoteleira

Restaurantes
A cidade é repleta de restaurantes ecléticos

Arte - Lazer
Show de moda, feiras de gado, antiquários

Compras
O design, a confecção e o seu guarda-roupa

FONTE:http://www.guiatimeout.estadao.com.br/3019

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:56  comentar

Impetuosa , bela e incoerente, Buenos Aires é uma cidade que, acima de tudo, desdenha a mediocridade. Primando no contraste entre a prosperidade e a falência, a cidade é tão exagerada, que machuca. Nelas está o tangível _ótimos hotéis em diferentes faixas de preço, um florescente cenário de restaurantes_ como também o intangível – a cordialidade e o bom humor de sua gente extrovertida.

Hoteis
Boom turístico impulsiona rede hoteleira

Restaurantes
A cidade é repleta de restaurantes ecléticos

Arte - Lazer
Show de moda, feiras de gado, antiquários

Compras
O design, a confecção e o seu guarda-roupa

FONTE:http://www.guiatimeout.estadao.com.br/3019

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:56  comentar

Impetuosa , bela e incoerente, Buenos Aires é uma cidade que, acima de tudo, desdenha a mediocridade. Primando no contraste entre a prosperidade e a falência, a cidade é tão exagerada, que machuca. Nelas está o tangível _ótimos hotéis em diferentes faixas de preço, um florescente cenário de restaurantes_ como também o intangível – a cordialidade e o bom humor de sua gente extrovertida.

Hoteis
Boom turístico impulsiona rede hoteleira

Restaurantes
A cidade é repleta de restaurantes ecléticos

Arte - Lazer
Show de moda, feiras de gado, antiquários

Compras
O design, a confecção e o seu guarda-roupa

FONTE:http://www.guiatimeout.estadao.com.br/3019

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:56  comentar

CANBERRA - Especialistas tentam salvar dezenas de baleias-piloto nesta segunda-feira, depois de quase 200 delas encalharem na noite anterior em uma ilha perto do Estado da Tasmânia (sul da Austrália).
As equipes de resgate dizem que apenas 54 das 194 baleias encalhadas na ilha King (entre a ilha da Tasmânia e a ilha principal da Austrália) continuam vivas, mas as autoridades acreditam que poderão salvá-las. Sete golfinhos também encalharam.
- É incrível, algumas morrem logo de cara, outras sobrevivem durante dias. Esses são animais bastante robustos, baleias-piloto, já passamos por isso antes. Enquanto elas estiverem vivas ainda há uma chance - disse Chris Arthur, funcionário do Serviço de Parques e Vida Selvagem da Tasmânia, a uma rádio local.
Nos últimos três meses, mais de 400 baleias já encalharam na costa noroeste da Tasmânia. Em janeiro, 48 cachalotes morreram em circunstâncias semelhantes.
Baleias encalham periodicamente na Austrália e na Nova Zelândia, por razões ainda não totalmente compreendidas. Uma teoria diz que o ruído de atividades humanas no mar estaria perturbando a ecolocalização das baleias (uma espécie de sonar).
Arthur disse que mais de 150 moradores da ilha estão ajudando as autoridades na tentativa de devolver as baleias ao mar. O encalhe aconteceu num trecho de areia plana na praia de Naracoopa. Várias baleias já estão espremidas em um cercado dentro do mar.
- Famílias, crianças, papais e mamães, avós, todos estão ajudando, fazendo sua parte sob a orientação dos guardas florestais locais -disse o administrador da ilha, Andrew Wardlaw, à rádio local.
Os meteorologistas dizem que há previsão de ventos fortes na ilha King, e que isso pode deixar o mar agitado, complicando o resgate.
As baleias-piloto estão entre as menores baleias. Costumam medir até 5 metros de comprimento. São pretas e têm a barriga cinzenta.


fonte:JB On LINE
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:47  ver comentários (2) comentar

CANBERRA - Especialistas tentam salvar dezenas de baleias-piloto nesta segunda-feira, depois de quase 200 delas encalharem na noite anterior em uma ilha perto do Estado da Tasmânia (sul da Austrália).
As equipes de resgate dizem que apenas 54 das 194 baleias encalhadas na ilha King (entre a ilha da Tasmânia e a ilha principal da Austrália) continuam vivas, mas as autoridades acreditam que poderão salvá-las. Sete golfinhos também encalharam.
- É incrível, algumas morrem logo de cara, outras sobrevivem durante dias. Esses são animais bastante robustos, baleias-piloto, já passamos por isso antes. Enquanto elas estiverem vivas ainda há uma chance - disse Chris Arthur, funcionário do Serviço de Parques e Vida Selvagem da Tasmânia, a uma rádio local.
Nos últimos três meses, mais de 400 baleias já encalharam na costa noroeste da Tasmânia. Em janeiro, 48 cachalotes morreram em circunstâncias semelhantes.
Baleias encalham periodicamente na Austrália e na Nova Zelândia, por razões ainda não totalmente compreendidas. Uma teoria diz que o ruído de atividades humanas no mar estaria perturbando a ecolocalização das baleias (uma espécie de sonar).
Arthur disse que mais de 150 moradores da ilha estão ajudando as autoridades na tentativa de devolver as baleias ao mar. O encalhe aconteceu num trecho de areia plana na praia de Naracoopa. Várias baleias já estão espremidas em um cercado dentro do mar.
- Famílias, crianças, papais e mamães, avós, todos estão ajudando, fazendo sua parte sob a orientação dos guardas florestais locais -disse o administrador da ilha, Andrew Wardlaw, à rádio local.
Os meteorologistas dizem que há previsão de ventos fortes na ilha King, e que isso pode deixar o mar agitado, complicando o resgate.
As baleias-piloto estão entre as menores baleias. Costumam medir até 5 metros de comprimento. São pretas e têm a barriga cinzenta.


fonte:JB On LINE
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:47  ver comentários (2) comentar

CANBERRA - Especialistas tentam salvar dezenas de baleias-piloto nesta segunda-feira, depois de quase 200 delas encalharem na noite anterior em uma ilha perto do Estado da Tasmânia (sul da Austrália).
As equipes de resgate dizem que apenas 54 das 194 baleias encalhadas na ilha King (entre a ilha da Tasmânia e a ilha principal da Austrália) continuam vivas, mas as autoridades acreditam que poderão salvá-las. Sete golfinhos também encalharam.
- É incrível, algumas morrem logo de cara, outras sobrevivem durante dias. Esses são animais bastante robustos, baleias-piloto, já passamos por isso antes. Enquanto elas estiverem vivas ainda há uma chance - disse Chris Arthur, funcionário do Serviço de Parques e Vida Selvagem da Tasmânia, a uma rádio local.
Nos últimos três meses, mais de 400 baleias já encalharam na costa noroeste da Tasmânia. Em janeiro, 48 cachalotes morreram em circunstâncias semelhantes.
Baleias encalham periodicamente na Austrália e na Nova Zelândia, por razões ainda não totalmente compreendidas. Uma teoria diz que o ruído de atividades humanas no mar estaria perturbando a ecolocalização das baleias (uma espécie de sonar).
Arthur disse que mais de 150 moradores da ilha estão ajudando as autoridades na tentativa de devolver as baleias ao mar. O encalhe aconteceu num trecho de areia plana na praia de Naracoopa. Várias baleias já estão espremidas em um cercado dentro do mar.
- Famílias, crianças, papais e mamães, avós, todos estão ajudando, fazendo sua parte sob a orientação dos guardas florestais locais -disse o administrador da ilha, Andrew Wardlaw, à rádio local.
Os meteorologistas dizem que há previsão de ventos fortes na ilha King, e que isso pode deixar o mar agitado, complicando o resgate.
As baleias-piloto estão entre as menores baleias. Costumam medir até 5 metros de comprimento. São pretas e têm a barriga cinzenta.


fonte:JB On LINE
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:47  ver comentários (2) comentar

CANBERRA - Especialistas tentam salvar dezenas de baleias-piloto nesta segunda-feira, depois de quase 200 delas encalharem na noite anterior em uma ilha perto do Estado da Tasmânia (sul da Austrália).
As equipes de resgate dizem que apenas 54 das 194 baleias encalhadas na ilha King (entre a ilha da Tasmânia e a ilha principal da Austrália) continuam vivas, mas as autoridades acreditam que poderão salvá-las. Sete golfinhos também encalharam.
- É incrível, algumas morrem logo de cara, outras sobrevivem durante dias. Esses são animais bastante robustos, baleias-piloto, já passamos por isso antes. Enquanto elas estiverem vivas ainda há uma chance - disse Chris Arthur, funcionário do Serviço de Parques e Vida Selvagem da Tasmânia, a uma rádio local.
Nos últimos três meses, mais de 400 baleias já encalharam na costa noroeste da Tasmânia. Em janeiro, 48 cachalotes morreram em circunstâncias semelhantes.
Baleias encalham periodicamente na Austrália e na Nova Zelândia, por razões ainda não totalmente compreendidas. Uma teoria diz que o ruído de atividades humanas no mar estaria perturbando a ecolocalização das baleias (uma espécie de sonar).
Arthur disse que mais de 150 moradores da ilha estão ajudando as autoridades na tentativa de devolver as baleias ao mar. O encalhe aconteceu num trecho de areia plana na praia de Naracoopa. Várias baleias já estão espremidas em um cercado dentro do mar.
- Famílias, crianças, papais e mamães, avós, todos estão ajudando, fazendo sua parte sob a orientação dos guardas florestais locais -disse o administrador da ilha, Andrew Wardlaw, à rádio local.
Os meteorologistas dizem que há previsão de ventos fortes na ilha King, e que isso pode deixar o mar agitado, complicando o resgate.
As baleias-piloto estão entre as menores baleias. Costumam medir até 5 metros de comprimento. São pretas e têm a barriga cinzenta.


fonte:JB On LINE
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:47  ver comentários (2) comentar

CANBERRA - Especialistas tentam salvar dezenas de baleias-piloto nesta segunda-feira, depois de quase 200 delas encalharem na noite anterior em uma ilha perto do Estado da Tasmânia (sul da Austrália).
As equipes de resgate dizem que apenas 54 das 194 baleias encalhadas na ilha King (entre a ilha da Tasmânia e a ilha principal da Austrália) continuam vivas, mas as autoridades acreditam que poderão salvá-las. Sete golfinhos também encalharam.
- É incrível, algumas morrem logo de cara, outras sobrevivem durante dias. Esses são animais bastante robustos, baleias-piloto, já passamos por isso antes. Enquanto elas estiverem vivas ainda há uma chance - disse Chris Arthur, funcionário do Serviço de Parques e Vida Selvagem da Tasmânia, a uma rádio local.
Nos últimos três meses, mais de 400 baleias já encalharam na costa noroeste da Tasmânia. Em janeiro, 48 cachalotes morreram em circunstâncias semelhantes.
Baleias encalham periodicamente na Austrália e na Nova Zelândia, por razões ainda não totalmente compreendidas. Uma teoria diz que o ruído de atividades humanas no mar estaria perturbando a ecolocalização das baleias (uma espécie de sonar).
Arthur disse que mais de 150 moradores da ilha estão ajudando as autoridades na tentativa de devolver as baleias ao mar. O encalhe aconteceu num trecho de areia plana na praia de Naracoopa. Várias baleias já estão espremidas em um cercado dentro do mar.
- Famílias, crianças, papais e mamães, avós, todos estão ajudando, fazendo sua parte sob a orientação dos guardas florestais locais -disse o administrador da ilha, Andrew Wardlaw, à rádio local.
Os meteorologistas dizem que há previsão de ventos fortes na ilha King, e que isso pode deixar o mar agitado, complicando o resgate.
As baleias-piloto estão entre as menores baleias. Costumam medir até 5 metros de comprimento. São pretas e têm a barriga cinzenta.


fonte:JB On LINE
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:47  ver comentários (2) comentar

CANBERRA - Especialistas tentam salvar dezenas de baleias-piloto nesta segunda-feira, depois de quase 200 delas encalharem na noite anterior em uma ilha perto do Estado da Tasmânia (sul da Austrália).
As equipes de resgate dizem que apenas 54 das 194 baleias encalhadas na ilha King (entre a ilha da Tasmânia e a ilha principal da Austrália) continuam vivas, mas as autoridades acreditam que poderão salvá-las. Sete golfinhos também encalharam.
- É incrível, algumas morrem logo de cara, outras sobrevivem durante dias. Esses são animais bastante robustos, baleias-piloto, já passamos por isso antes. Enquanto elas estiverem vivas ainda há uma chance - disse Chris Arthur, funcionário do Serviço de Parques e Vida Selvagem da Tasmânia, a uma rádio local.
Nos últimos três meses, mais de 400 baleias já encalharam na costa noroeste da Tasmânia. Em janeiro, 48 cachalotes morreram em circunstâncias semelhantes.
Baleias encalham periodicamente na Austrália e na Nova Zelândia, por razões ainda não totalmente compreendidas. Uma teoria diz que o ruído de atividades humanas no mar estaria perturbando a ecolocalização das baleias (uma espécie de sonar).
Arthur disse que mais de 150 moradores da ilha estão ajudando as autoridades na tentativa de devolver as baleias ao mar. O encalhe aconteceu num trecho de areia plana na praia de Naracoopa. Várias baleias já estão espremidas em um cercado dentro do mar.
- Famílias, crianças, papais e mamães, avós, todos estão ajudando, fazendo sua parte sob a orientação dos guardas florestais locais -disse o administrador da ilha, Andrew Wardlaw, à rádio local.
Os meteorologistas dizem que há previsão de ventos fortes na ilha King, e que isso pode deixar o mar agitado, complicando o resgate.
As baleias-piloto estão entre as menores baleias. Costumam medir até 5 metros de comprimento. São pretas e têm a barriga cinzenta.


fonte:JB On LINE
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:47  ver comentários (2) comentar

CANBERRA - Especialistas tentam salvar dezenas de baleias-piloto nesta segunda-feira, depois de quase 200 delas encalharem na noite anterior em uma ilha perto do Estado da Tasmânia (sul da Austrália).
As equipes de resgate dizem que apenas 54 das 194 baleias encalhadas na ilha King (entre a ilha da Tasmânia e a ilha principal da Austrália) continuam vivas, mas as autoridades acreditam que poderão salvá-las. Sete golfinhos também encalharam.
- É incrível, algumas morrem logo de cara, outras sobrevivem durante dias. Esses são animais bastante robustos, baleias-piloto, já passamos por isso antes. Enquanto elas estiverem vivas ainda há uma chance - disse Chris Arthur, funcionário do Serviço de Parques e Vida Selvagem da Tasmânia, a uma rádio local.
Nos últimos três meses, mais de 400 baleias já encalharam na costa noroeste da Tasmânia. Em janeiro, 48 cachalotes morreram em circunstâncias semelhantes.
Baleias encalham periodicamente na Austrália e na Nova Zelândia, por razões ainda não totalmente compreendidas. Uma teoria diz que o ruído de atividades humanas no mar estaria perturbando a ecolocalização das baleias (uma espécie de sonar).
Arthur disse que mais de 150 moradores da ilha estão ajudando as autoridades na tentativa de devolver as baleias ao mar. O encalhe aconteceu num trecho de areia plana na praia de Naracoopa. Várias baleias já estão espremidas em um cercado dentro do mar.
- Famílias, crianças, papais e mamães, avós, todos estão ajudando, fazendo sua parte sob a orientação dos guardas florestais locais -disse o administrador da ilha, Andrew Wardlaw, à rádio local.
Os meteorologistas dizem que há previsão de ventos fortes na ilha King, e que isso pode deixar o mar agitado, complicando o resgate.
As baleias-piloto estão entre as menores baleias. Costumam medir até 5 metros de comprimento. São pretas e têm a barriga cinzenta.


fonte:JB On LINE
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:47  ver comentários (2) comentar

CANBERRA - Especialistas tentam salvar dezenas de baleias-piloto nesta segunda-feira, depois de quase 200 delas encalharem na noite anterior em uma ilha perto do Estado da Tasmânia (sul da Austrália).
As equipes de resgate dizem que apenas 54 das 194 baleias encalhadas na ilha King (entre a ilha da Tasmânia e a ilha principal da Austrália) continuam vivas, mas as autoridades acreditam que poderão salvá-las. Sete golfinhos também encalharam.
- É incrível, algumas morrem logo de cara, outras sobrevivem durante dias. Esses são animais bastante robustos, baleias-piloto, já passamos por isso antes. Enquanto elas estiverem vivas ainda há uma chance - disse Chris Arthur, funcionário do Serviço de Parques e Vida Selvagem da Tasmânia, a uma rádio local.
Nos últimos três meses, mais de 400 baleias já encalharam na costa noroeste da Tasmânia. Em janeiro, 48 cachalotes morreram em circunstâncias semelhantes.
Baleias encalham periodicamente na Austrália e na Nova Zelândia, por razões ainda não totalmente compreendidas. Uma teoria diz que o ruído de atividades humanas no mar estaria perturbando a ecolocalização das baleias (uma espécie de sonar).
Arthur disse que mais de 150 moradores da ilha estão ajudando as autoridades na tentativa de devolver as baleias ao mar. O encalhe aconteceu num trecho de areia plana na praia de Naracoopa. Várias baleias já estão espremidas em um cercado dentro do mar.
- Famílias, crianças, papais e mamães, avós, todos estão ajudando, fazendo sua parte sob a orientação dos guardas florestais locais -disse o administrador da ilha, Andrew Wardlaw, à rádio local.
Os meteorologistas dizem que há previsão de ventos fortes na ilha King, e que isso pode deixar o mar agitado, complicando o resgate.
As baleias-piloto estão entre as menores baleias. Costumam medir até 5 metros de comprimento. São pretas e têm a barriga cinzenta.


fonte:JB On LINE
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:47  ver comentários (2) comentar

CANBERRA - Especialistas tentam salvar dezenas de baleias-piloto nesta segunda-feira, depois de quase 200 delas encalharem na noite anterior em uma ilha perto do Estado da Tasmânia (sul da Austrália).
As equipes de resgate dizem que apenas 54 das 194 baleias encalhadas na ilha King (entre a ilha da Tasmânia e a ilha principal da Austrália) continuam vivas, mas as autoridades acreditam que poderão salvá-las. Sete golfinhos também encalharam.
- É incrível, algumas morrem logo de cara, outras sobrevivem durante dias. Esses são animais bastante robustos, baleias-piloto, já passamos por isso antes. Enquanto elas estiverem vivas ainda há uma chance - disse Chris Arthur, funcionário do Serviço de Parques e Vida Selvagem da Tasmânia, a uma rádio local.
Nos últimos três meses, mais de 400 baleias já encalharam na costa noroeste da Tasmânia. Em janeiro, 48 cachalotes morreram em circunstâncias semelhantes.
Baleias encalham periodicamente na Austrália e na Nova Zelândia, por razões ainda não totalmente compreendidas. Uma teoria diz que o ruído de atividades humanas no mar estaria perturbando a ecolocalização das baleias (uma espécie de sonar).
Arthur disse que mais de 150 moradores da ilha estão ajudando as autoridades na tentativa de devolver as baleias ao mar. O encalhe aconteceu num trecho de areia plana na praia de Naracoopa. Várias baleias já estão espremidas em um cercado dentro do mar.
- Famílias, crianças, papais e mamães, avós, todos estão ajudando, fazendo sua parte sob a orientação dos guardas florestais locais -disse o administrador da ilha, Andrew Wardlaw, à rádio local.
Os meteorologistas dizem que há previsão de ventos fortes na ilha King, e que isso pode deixar o mar agitado, complicando o resgate.
As baleias-piloto estão entre as menores baleias. Costumam medir até 5 metros de comprimento. São pretas e têm a barriga cinzenta.


fonte:JB On LINE
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:47  ver comentários (2) comentar

CANBERRA - Especialistas tentam salvar dezenas de baleias-piloto nesta segunda-feira, depois de quase 200 delas encalharem na noite anterior em uma ilha perto do Estado da Tasmânia (sul da Austrália).
As equipes de resgate dizem que apenas 54 das 194 baleias encalhadas na ilha King (entre a ilha da Tasmânia e a ilha principal da Austrália) continuam vivas, mas as autoridades acreditam que poderão salvá-las. Sete golfinhos também encalharam.
- É incrível, algumas morrem logo de cara, outras sobrevivem durante dias. Esses são animais bastante robustos, baleias-piloto, já passamos por isso antes. Enquanto elas estiverem vivas ainda há uma chance - disse Chris Arthur, funcionário do Serviço de Parques e Vida Selvagem da Tasmânia, a uma rádio local.
Nos últimos três meses, mais de 400 baleias já encalharam na costa noroeste da Tasmânia. Em janeiro, 48 cachalotes morreram em circunstâncias semelhantes.
Baleias encalham periodicamente na Austrália e na Nova Zelândia, por razões ainda não totalmente compreendidas. Uma teoria diz que o ruído de atividades humanas no mar estaria perturbando a ecolocalização das baleias (uma espécie de sonar).
Arthur disse que mais de 150 moradores da ilha estão ajudando as autoridades na tentativa de devolver as baleias ao mar. O encalhe aconteceu num trecho de areia plana na praia de Naracoopa. Várias baleias já estão espremidas em um cercado dentro do mar.
- Famílias, crianças, papais e mamães, avós, todos estão ajudando, fazendo sua parte sob a orientação dos guardas florestais locais -disse o administrador da ilha, Andrew Wardlaw, à rádio local.
Os meteorologistas dizem que há previsão de ventos fortes na ilha King, e que isso pode deixar o mar agitado, complicando o resgate.
As baleias-piloto estão entre as menores baleias. Costumam medir até 5 metros de comprimento. São pretas e têm a barriga cinzenta.


fonte:JB On LINE
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:47  ver comentários (2) comentar

CANBERRA - Especialistas tentam salvar dezenas de baleias-piloto nesta segunda-feira, depois de quase 200 delas encalharem na noite anterior em uma ilha perto do Estado da Tasmânia (sul da Austrália).
As equipes de resgate dizem que apenas 54 das 194 baleias encalhadas na ilha King (entre a ilha da Tasmânia e a ilha principal da Austrália) continuam vivas, mas as autoridades acreditam que poderão salvá-las. Sete golfinhos também encalharam.
- É incrível, algumas morrem logo de cara, outras sobrevivem durante dias. Esses são animais bastante robustos, baleias-piloto, já passamos por isso antes. Enquanto elas estiverem vivas ainda há uma chance - disse Chris Arthur, funcionário do Serviço de Parques e Vida Selvagem da Tasmânia, a uma rádio local.
Nos últimos três meses, mais de 400 baleias já encalharam na costa noroeste da Tasmânia. Em janeiro, 48 cachalotes morreram em circunstâncias semelhantes.
Baleias encalham periodicamente na Austrália e na Nova Zelândia, por razões ainda não totalmente compreendidas. Uma teoria diz que o ruído de atividades humanas no mar estaria perturbando a ecolocalização das baleias (uma espécie de sonar).
Arthur disse que mais de 150 moradores da ilha estão ajudando as autoridades na tentativa de devolver as baleias ao mar. O encalhe aconteceu num trecho de areia plana na praia de Naracoopa. Várias baleias já estão espremidas em um cercado dentro do mar.
- Famílias, crianças, papais e mamães, avós, todos estão ajudando, fazendo sua parte sob a orientação dos guardas florestais locais -disse o administrador da ilha, Andrew Wardlaw, à rádio local.
Os meteorologistas dizem que há previsão de ventos fortes na ilha King, e que isso pode deixar o mar agitado, complicando o resgate.
As baleias-piloto estão entre as menores baleias. Costumam medir até 5 metros de comprimento. São pretas e têm a barriga cinzenta.


fonte:JB On LINE
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:47  ver comentários (2) comentar

CANBERRA - Especialistas tentam salvar dezenas de baleias-piloto nesta segunda-feira, depois de quase 200 delas encalharem na noite anterior em uma ilha perto do Estado da Tasmânia (sul da Austrália).
As equipes de resgate dizem que apenas 54 das 194 baleias encalhadas na ilha King (entre a ilha da Tasmânia e a ilha principal da Austrália) continuam vivas, mas as autoridades acreditam que poderão salvá-las. Sete golfinhos também encalharam.
- É incrível, algumas morrem logo de cara, outras sobrevivem durante dias. Esses são animais bastante robustos, baleias-piloto, já passamos por isso antes. Enquanto elas estiverem vivas ainda há uma chance - disse Chris Arthur, funcionário do Serviço de Parques e Vida Selvagem da Tasmânia, a uma rádio local.
Nos últimos três meses, mais de 400 baleias já encalharam na costa noroeste da Tasmânia. Em janeiro, 48 cachalotes morreram em circunstâncias semelhantes.
Baleias encalham periodicamente na Austrália e na Nova Zelândia, por razões ainda não totalmente compreendidas. Uma teoria diz que o ruído de atividades humanas no mar estaria perturbando a ecolocalização das baleias (uma espécie de sonar).
Arthur disse que mais de 150 moradores da ilha estão ajudando as autoridades na tentativa de devolver as baleias ao mar. O encalhe aconteceu num trecho de areia plana na praia de Naracoopa. Várias baleias já estão espremidas em um cercado dentro do mar.
- Famílias, crianças, papais e mamães, avós, todos estão ajudando, fazendo sua parte sob a orientação dos guardas florestais locais -disse o administrador da ilha, Andrew Wardlaw, à rádio local.
Os meteorologistas dizem que há previsão de ventos fortes na ilha King, e que isso pode deixar o mar agitado, complicando o resgate.
As baleias-piloto estão entre as menores baleias. Costumam medir até 5 metros de comprimento. São pretas e têm a barriga cinzenta.


fonte:JB On LINE
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:47  ver comentários (2) comentar

LONDRES - Mesmo machucado, Ronaldinho segue como destaque na imprensa europeia. Desta vez, o meia do Milan não é lembrado por seu desempenho em campo, mas sim por sua aparência, avaliada como uma das dez mais feias do mundo em uma lista do jornal inglês The Sun.
Para o tablóide, Ronaldinho merece integrar a lista por causa de seu 'visual único e sorriso constante'. O meia, quarto colocado, é o único brasileiro presente na pesquisa, que inclui também jogadores de Inglaterra, Croácia e Holanda.
Um deles, o atacante Dirk Kuyt (3º), do Liverpool, também defende a Holanda e vem se destacando pela equipe inglesa, formando dupla de ataque com o espanhol Fernando Torres, campeão da Eurocopa do ano passado.
Na lista, porém, não constam nomes de peso do futebol mundial, como Tevez, ex-Corinthians e atualmente no Manchester United, Wayne Rooney, também do Manchester, e Franck Ribery, do Bayern de Munique.

Confira a lista dos mais feios:
1º - Iain Dowie (ING)
2º - Luke Chadwick (ING)
3º - Dirk Kuyt (HOL)
4º - Ronaldinho (BRA)
5º - Steve Ogrizovic (ING)
6º - Trifon Ivanov (BUL)
7º - Robert Earnshaw (ZAM)
8º - Peter Beardsley (ING)
9º - Robert Prosinecki (CRO)
10º - David Hopkin (ESC)
09:16 - 02/03/2009


fonte:JB ONLINE

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:39  comentar

LONDRES - Mesmo machucado, Ronaldinho segue como destaque na imprensa europeia. Desta vez, o meia do Milan não é lembrado por seu desempenho em campo, mas sim por sua aparência, avaliada como uma das dez mais feias do mundo em uma lista do jornal inglês The Sun.
Para o tablóide, Ronaldinho merece integrar a lista por causa de seu 'visual único e sorriso constante'. O meia, quarto colocado, é o único brasileiro presente na pesquisa, que inclui também jogadores de Inglaterra, Croácia e Holanda.
Um deles, o atacante Dirk Kuyt (3º), do Liverpool, também defende a Holanda e vem se destacando pela equipe inglesa, formando dupla de ataque com o espanhol Fernando Torres, campeão da Eurocopa do ano passado.
Na lista, porém, não constam nomes de peso do futebol mundial, como Tevez, ex-Corinthians e atualmente no Manchester United, Wayne Rooney, também do Manchester, e Franck Ribery, do Bayern de Munique.

Confira a lista dos mais feios:
1º - Iain Dowie (ING)
2º - Luke Chadwick (ING)
3º - Dirk Kuyt (HOL)
4º - Ronaldinho (BRA)
5º - Steve Ogrizovic (ING)
6º - Trifon Ivanov (BUL)
7º - Robert Earnshaw (ZAM)
8º - Peter Beardsley (ING)
9º - Robert Prosinecki (CRO)
10º - David Hopkin (ESC)
09:16 - 02/03/2009


fonte:JB ONLINE

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:39  comentar

LONDRES - Mesmo machucado, Ronaldinho segue como destaque na imprensa europeia. Desta vez, o meia do Milan não é lembrado por seu desempenho em campo, mas sim por sua aparência, avaliada como uma das dez mais feias do mundo em uma lista do jornal inglês The Sun.
Para o tablóide, Ronaldinho merece integrar a lista por causa de seu 'visual único e sorriso constante'. O meia, quarto colocado, é o único brasileiro presente na pesquisa, que inclui também jogadores de Inglaterra, Croácia e Holanda.
Um deles, o atacante Dirk Kuyt (3º), do Liverpool, também defende a Holanda e vem se destacando pela equipe inglesa, formando dupla de ataque com o espanhol Fernando Torres, campeão da Eurocopa do ano passado.
Na lista, porém, não constam nomes de peso do futebol mundial, como Tevez, ex-Corinthians e atualmente no Manchester United, Wayne Rooney, também do Manchester, e Franck Ribery, do Bayern de Munique.

Confira a lista dos mais feios:
1º - Iain Dowie (ING)
2º - Luke Chadwick (ING)
3º - Dirk Kuyt (HOL)
4º - Ronaldinho (BRA)
5º - Steve Ogrizovic (ING)
6º - Trifon Ivanov (BUL)
7º - Robert Earnshaw (ZAM)
8º - Peter Beardsley (ING)
9º - Robert Prosinecki (CRO)
10º - David Hopkin (ESC)
09:16 - 02/03/2009


fonte:JB ONLINE

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:39  comentar

LONDRES - Mesmo machucado, Ronaldinho segue como destaque na imprensa europeia. Desta vez, o meia do Milan não é lembrado por seu desempenho em campo, mas sim por sua aparência, avaliada como uma das dez mais feias do mundo em uma lista do jornal inglês The Sun.
Para o tablóide, Ronaldinho merece integrar a lista por causa de seu 'visual único e sorriso constante'. O meia, quarto colocado, é o único brasileiro presente na pesquisa, que inclui também jogadores de Inglaterra, Croácia e Holanda.
Um deles, o atacante Dirk Kuyt (3º), do Liverpool, também defende a Holanda e vem se destacando pela equipe inglesa, formando dupla de ataque com o espanhol Fernando Torres, campeão da Eurocopa do ano passado.
Na lista, porém, não constam nomes de peso do futebol mundial, como Tevez, ex-Corinthians e atualmente no Manchester United, Wayne Rooney, também do Manchester, e Franck Ribery, do Bayern de Munique.

Confira a lista dos mais feios:
1º - Iain Dowie (ING)
2º - Luke Chadwick (ING)
3º - Dirk Kuyt (HOL)
4º - Ronaldinho (BRA)
5º - Steve Ogrizovic (ING)
6º - Trifon Ivanov (BUL)
7º - Robert Earnshaw (ZAM)
8º - Peter Beardsley (ING)
9º - Robert Prosinecki (CRO)
10º - David Hopkin (ESC)
09:16 - 02/03/2009


fonte:JB ONLINE

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:39  comentar

LONDRES - Mesmo machucado, Ronaldinho segue como destaque na imprensa europeia. Desta vez, o meia do Milan não é lembrado por seu desempenho em campo, mas sim por sua aparência, avaliada como uma das dez mais feias do mundo em uma lista do jornal inglês The Sun.
Para o tablóide, Ronaldinho merece integrar a lista por causa de seu 'visual único e sorriso constante'. O meia, quarto colocado, é o único brasileiro presente na pesquisa, que inclui também jogadores de Inglaterra, Croácia e Holanda.
Um deles, o atacante Dirk Kuyt (3º), do Liverpool, também defende a Holanda e vem se destacando pela equipe inglesa, formando dupla de ataque com o espanhol Fernando Torres, campeão da Eurocopa do ano passado.
Na lista, porém, não constam nomes de peso do futebol mundial, como Tevez, ex-Corinthians e atualmente no Manchester United, Wayne Rooney, também do Manchester, e Franck Ribery, do Bayern de Munique.

Confira a lista dos mais feios:
1º - Iain Dowie (ING)
2º - Luke Chadwick (ING)
3º - Dirk Kuyt (HOL)
4º - Ronaldinho (BRA)
5º - Steve Ogrizovic (ING)
6º - Trifon Ivanov (BUL)
7º - Robert Earnshaw (ZAM)
8º - Peter Beardsley (ING)
9º - Robert Prosinecki (CRO)
10º - David Hopkin (ESC)
09:16 - 02/03/2009


fonte:JB ONLINE

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:39  comentar

LONDRES - Mesmo machucado, Ronaldinho segue como destaque na imprensa europeia. Desta vez, o meia do Milan não é lembrado por seu desempenho em campo, mas sim por sua aparência, avaliada como uma das dez mais feias do mundo em uma lista do jornal inglês The Sun.
Para o tablóide, Ronaldinho merece integrar a lista por causa de seu 'visual único e sorriso constante'. O meia, quarto colocado, é o único brasileiro presente na pesquisa, que inclui também jogadores de Inglaterra, Croácia e Holanda.
Um deles, o atacante Dirk Kuyt (3º), do Liverpool, também defende a Holanda e vem se destacando pela equipe inglesa, formando dupla de ataque com o espanhol Fernando Torres, campeão da Eurocopa do ano passado.
Na lista, porém, não constam nomes de peso do futebol mundial, como Tevez, ex-Corinthians e atualmente no Manchester United, Wayne Rooney, também do Manchester, e Franck Ribery, do Bayern de Munique.

Confira a lista dos mais feios:
1º - Iain Dowie (ING)
2º - Luke Chadwick (ING)
3º - Dirk Kuyt (HOL)
4º - Ronaldinho (BRA)
5º - Steve Ogrizovic (ING)
6º - Trifon Ivanov (BUL)
7º - Robert Earnshaw (ZAM)
8º - Peter Beardsley (ING)
9º - Robert Prosinecki (CRO)
10º - David Hopkin (ESC)
09:16 - 02/03/2009


fonte:JB ONLINE

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:39  comentar

LONDRES - Mesmo machucado, Ronaldinho segue como destaque na imprensa europeia. Desta vez, o meia do Milan não é lembrado por seu desempenho em campo, mas sim por sua aparência, avaliada como uma das dez mais feias do mundo em uma lista do jornal inglês The Sun.
Para o tablóide, Ronaldinho merece integrar a lista por causa de seu 'visual único e sorriso constante'. O meia, quarto colocado, é o único brasileiro presente na pesquisa, que inclui também jogadores de Inglaterra, Croácia e Holanda.
Um deles, o atacante Dirk Kuyt (3º), do Liverpool, também defende a Holanda e vem se destacando pela equipe inglesa, formando dupla de ataque com o espanhol Fernando Torres, campeão da Eurocopa do ano passado.
Na lista, porém, não constam nomes de peso do futebol mundial, como Tevez, ex-Corinthians e atualmente no Manchester United, Wayne Rooney, também do Manchester, e Franck Ribery, do Bayern de Munique.

Confira a lista dos mais feios:
1º - Iain Dowie (ING)
2º - Luke Chadwick (ING)
3º - Dirk Kuyt (HOL)
4º - Ronaldinho (BRA)
5º - Steve Ogrizovic (ING)
6º - Trifon Ivanov (BUL)
7º - Robert Earnshaw (ZAM)
8º - Peter Beardsley (ING)
9º - Robert Prosinecki (CRO)
10º - David Hopkin (ESC)
09:16 - 02/03/2009


fonte:JB ONLINE

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:39  comentar

LONDRES - Mesmo machucado, Ronaldinho segue como destaque na imprensa europeia. Desta vez, o meia do Milan não é lembrado por seu desempenho em campo, mas sim por sua aparência, avaliada como uma das dez mais feias do mundo em uma lista do jornal inglês The Sun.
Para o tablóide, Ronaldinho merece integrar a lista por causa de seu 'visual único e sorriso constante'. O meia, quarto colocado, é o único brasileiro presente na pesquisa, que inclui também jogadores de Inglaterra, Croácia e Holanda.
Um deles, o atacante Dirk Kuyt (3º), do Liverpool, também defende a Holanda e vem se destacando pela equipe inglesa, formando dupla de ataque com o espanhol Fernando Torres, campeão da Eurocopa do ano passado.
Na lista, porém, não constam nomes de peso do futebol mundial, como Tevez, ex-Corinthians e atualmente no Manchester United, Wayne Rooney, também do Manchester, e Franck Ribery, do Bayern de Munique.

Confira a lista dos mais feios:
1º - Iain Dowie (ING)
2º - Luke Chadwick (ING)
3º - Dirk Kuyt (HOL)
4º - Ronaldinho (BRA)
5º - Steve Ogrizovic (ING)
6º - Trifon Ivanov (BUL)
7º - Robert Earnshaw (ZAM)
8º - Peter Beardsley (ING)
9º - Robert Prosinecki (CRO)
10º - David Hopkin (ESC)
09:16 - 02/03/2009


fonte:JB ONLINE

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:39  comentar

LONDRES - Mesmo machucado, Ronaldinho segue como destaque na imprensa europeia. Desta vez, o meia do Milan não é lembrado por seu desempenho em campo, mas sim por sua aparência, avaliada como uma das dez mais feias do mundo em uma lista do jornal inglês The Sun.
Para o tablóide, Ronaldinho merece integrar a lista por causa de seu 'visual único e sorriso constante'. O meia, quarto colocado, é o único brasileiro presente na pesquisa, que inclui também jogadores de Inglaterra, Croácia e Holanda.
Um deles, o atacante Dirk Kuyt (3º), do Liverpool, também defende a Holanda e vem se destacando pela equipe inglesa, formando dupla de ataque com o espanhol Fernando Torres, campeão da Eurocopa do ano passado.
Na lista, porém, não constam nomes de peso do futebol mundial, como Tevez, ex-Corinthians e atualmente no Manchester United, Wayne Rooney, também do Manchester, e Franck Ribery, do Bayern de Munique.

Confira a lista dos mais feios:
1º - Iain Dowie (ING)
2º - Luke Chadwick (ING)
3º - Dirk Kuyt (HOL)
4º - Ronaldinho (BRA)
5º - Steve Ogrizovic (ING)
6º - Trifon Ivanov (BUL)
7º - Robert Earnshaw (ZAM)
8º - Peter Beardsley (ING)
9º - Robert Prosinecki (CRO)
10º - David Hopkin (ESC)
09:16 - 02/03/2009


fonte:JB ONLINE

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:39  comentar

LONDRES - Mesmo machucado, Ronaldinho segue como destaque na imprensa europeia. Desta vez, o meia do Milan não é lembrado por seu desempenho em campo, mas sim por sua aparência, avaliada como uma das dez mais feias do mundo em uma lista do jornal inglês The Sun.
Para o tablóide, Ronaldinho merece integrar a lista por causa de seu 'visual único e sorriso constante'. O meia, quarto colocado, é o único brasileiro presente na pesquisa, que inclui também jogadores de Inglaterra, Croácia e Holanda.
Um deles, o atacante Dirk Kuyt (3º), do Liverpool, também defende a Holanda e vem se destacando pela equipe inglesa, formando dupla de ataque com o espanhol Fernando Torres, campeão da Eurocopa do ano passado.
Na lista, porém, não constam nomes de peso do futebol mundial, como Tevez, ex-Corinthians e atualmente no Manchester United, Wayne Rooney, também do Manchester, e Franck Ribery, do Bayern de Munique.

Confira a lista dos mais feios:
1º - Iain Dowie (ING)
2º - Luke Chadwick (ING)
3º - Dirk Kuyt (HOL)
4º - Ronaldinho (BRA)
5º - Steve Ogrizovic (ING)
6º - Trifon Ivanov (BUL)
7º - Robert Earnshaw (ZAM)
8º - Peter Beardsley (ING)
9º - Robert Prosinecki (CRO)
10º - David Hopkin (ESC)
09:16 - 02/03/2009


fonte:JB ONLINE

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:39  comentar

LONDRES - Mesmo machucado, Ronaldinho segue como destaque na imprensa europeia. Desta vez, o meia do Milan não é lembrado por seu desempenho em campo, mas sim por sua aparência, avaliada como uma das dez mais feias do mundo em uma lista do jornal inglês The Sun.
Para o tablóide, Ronaldinho merece integrar a lista por causa de seu 'visual único e sorriso constante'. O meia, quarto colocado, é o único brasileiro presente na pesquisa, que inclui também jogadores de Inglaterra, Croácia e Holanda.
Um deles, o atacante Dirk Kuyt (3º), do Liverpool, também defende a Holanda e vem se destacando pela equipe inglesa, formando dupla de ataque com o espanhol Fernando Torres, campeão da Eurocopa do ano passado.
Na lista, porém, não constam nomes de peso do futebol mundial, como Tevez, ex-Corinthians e atualmente no Manchester United, Wayne Rooney, também do Manchester, e Franck Ribery, do Bayern de Munique.

Confira a lista dos mais feios:
1º - Iain Dowie (ING)
2º - Luke Chadwick (ING)
3º - Dirk Kuyt (HOL)
4º - Ronaldinho (BRA)
5º - Steve Ogrizovic (ING)
6º - Trifon Ivanov (BUL)
7º - Robert Earnshaw (ZAM)
8º - Peter Beardsley (ING)
9º - Robert Prosinecki (CRO)
10º - David Hopkin (ESC)
09:16 - 02/03/2009


fonte:JB ONLINE

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:39  comentar

LONDRES - Mesmo machucado, Ronaldinho segue como destaque na imprensa europeia. Desta vez, o meia do Milan não é lembrado por seu desempenho em campo, mas sim por sua aparência, avaliada como uma das dez mais feias do mundo em uma lista do jornal inglês The Sun.
Para o tablóide, Ronaldinho merece integrar a lista por causa de seu 'visual único e sorriso constante'. O meia, quarto colocado, é o único brasileiro presente na pesquisa, que inclui também jogadores de Inglaterra, Croácia e Holanda.
Um deles, o atacante Dirk Kuyt (3º), do Liverpool, também defende a Holanda e vem se destacando pela equipe inglesa, formando dupla de ataque com o espanhol Fernando Torres, campeão da Eurocopa do ano passado.
Na lista, porém, não constam nomes de peso do futebol mundial, como Tevez, ex-Corinthians e atualmente no Manchester United, Wayne Rooney, também do Manchester, e Franck Ribery, do Bayern de Munique.

Confira a lista dos mais feios:
1º - Iain Dowie (ING)
2º - Luke Chadwick (ING)
3º - Dirk Kuyt (HOL)
4º - Ronaldinho (BRA)
5º - Steve Ogrizovic (ING)
6º - Trifon Ivanov (BUL)
7º - Robert Earnshaw (ZAM)
8º - Peter Beardsley (ING)
9º - Robert Prosinecki (CRO)
10º - David Hopkin (ESC)
09:16 - 02/03/2009


fonte:JB ONLINE

link do postPor anjoseguerreiros, às 15:39  comentar

BISSAU - Soldados mataram o presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo Vieira, nesta segunda-feira, horas depois do chefe militar do país do oeste africano ter sido morto em um ataque a bomba, disseram moradores da capital.
Tiros de armas pesadas foram ouvidos na cidade de Bissau e não está claro quem está no controle do país.
Dois moradores, que pediram anonimato, disseram que guardas presidenciais contaram que Vieira foi morto e que seu corpo estava em sua casa.
O país com 1,6 milhão de habitantes, uma ex-colônia portuguesa, sofreu anos de golpes e conflitos civis e foi usado nos últimos anos como um canal para contrabando de cocaína da América Latina para a Europa.
Vieira é um ex-governante que foi afastado durante a guerra civil na década de 90 e voltou ao poder na eleição de 2005. Ele teve divergências com o chefe das Forças Armadas, General Batista Tagme Na Wai, que foi morto em um atentado na noite de domingo.
Tensões predominam dentro do governo de Bissau e nas forças de segurança. Em janeiro, o comando das Forças Armadas disse que milicianos contratados para proteger o presidente Vieira foram mortos a tiros.
Um membro da milícia negou que o tiroteio foi uma tentativa de assassinato, mas o comando das Forças Armadas dispensou a milícia.
A força de 400 homens havia sido recrutada como guarda pessoal de Vieira pelo Ministério do Interior depois de um ataque com metralhadoras e lança-granadas contra sua residência em novembro do ano passado.
Analistas dizem que a instabilidade política piorou nos últimos anos depois de grupos de narcotraficantes latino-americanos terem aproveitado a escassa vigilância da costa da Guiné-Bissau e suas remotas pistas de aterrissagem para introduzir o contrabando de cocaína para a Europa via África.
Os analistas afirmam que os cartéis de drogas com grandes recursos com acesso a armas, lanchas e aviões conseguiram a cooperação de autoridades nas forças armadas e do governo de um dos países mais pobres do mundo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 15:16  comentar

BISSAU - Soldados mataram o presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo Vieira, nesta segunda-feira, horas depois do chefe militar do país do oeste africano ter sido morto em um ataque a bomba, disseram moradores da capital.
Tiros de armas pesadas foram ouvidos na cidade de Bissau e não está claro quem está no controle do país.
Dois moradores, que pediram anonimato, disseram que guardas presidenciais contaram que Vieira foi morto e que seu corpo estava em sua casa.
O país com 1,6 milhão de habitantes, uma ex-colônia portuguesa, sofreu anos de golpes e conflitos civis e foi usado nos últimos anos como um canal para contrabando de cocaína da América Latina para a Europa.
Vieira é um ex-governante que foi afastado durante a guerra civil na década de 90 e voltou ao poder na eleição de 2005. Ele teve divergências com o chefe das Forças Armadas, General Batista Tagme Na Wai, que foi morto em um atentado na noite de domingo.
Tensões predominam dentro do governo de Bissau e nas forças de segurança. Em janeiro, o comando das Forças Armadas disse que milicianos contratados para proteger o presidente Vieira foram mortos a tiros.
Um membro da milícia negou que o tiroteio foi uma tentativa de assassinato, mas o comando das Forças Armadas dispensou a milícia.
A força de 400 homens havia sido recrutada como guarda pessoal de Vieira pelo Ministério do Interior depois de um ataque com metralhadoras e lança-granadas contra sua residência em novembro do ano passado.
Analistas dizem que a instabilidade política piorou nos últimos anos depois de grupos de narcotraficantes latino-americanos terem aproveitado a escassa vigilância da costa da Guiné-Bissau e suas remotas pistas de aterrissagem para introduzir o contrabando de cocaína para a Europa via África.
Os analistas afirmam que os cartéis de drogas com grandes recursos com acesso a armas, lanchas e aviões conseguiram a cooperação de autoridades nas forças armadas e do governo de um dos países mais pobres do mundo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 15:16  comentar

BISSAU - Soldados mataram o presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo Vieira, nesta segunda-feira, horas depois do chefe militar do país do oeste africano ter sido morto em um ataque a bomba, disseram moradores da capital.
Tiros de armas pesadas foram ouvidos na cidade de Bissau e não está claro quem está no controle do país.
Dois moradores, que pediram anonimato, disseram que guardas presidenciais contaram que Vieira foi morto e que seu corpo estava em sua casa.
O país com 1,6 milhão de habitantes, uma ex-colônia portuguesa, sofreu anos de golpes e conflitos civis e foi usado nos últimos anos como um canal para contrabando de cocaína da América Latina para a Europa.
Vieira é um ex-governante que foi afastado durante a guerra civil na década de 90 e voltou ao poder na eleição de 2005. Ele teve divergências com o chefe das Forças Armadas, General Batista Tagme Na Wai, que foi morto em um atentado na noite de domingo.
Tensões predominam dentro do governo de Bissau e nas forças de segurança. Em janeiro, o comando das Forças Armadas disse que milicianos contratados para proteger o presidente Vieira foram mortos a tiros.
Um membro da milícia negou que o tiroteio foi uma tentativa de assassinato, mas o comando das Forças Armadas dispensou a milícia.
A força de 400 homens havia sido recrutada como guarda pessoal de Vieira pelo Ministério do Interior depois de um ataque com metralhadoras e lança-granadas contra sua residência em novembro do ano passado.
Analistas dizem que a instabilidade política piorou nos últimos anos depois de grupos de narcotraficantes latino-americanos terem aproveitado a escassa vigilância da costa da Guiné-Bissau e suas remotas pistas de aterrissagem para introduzir o contrabando de cocaína para a Europa via África.
Os analistas afirmam que os cartéis de drogas com grandes recursos com acesso a armas, lanchas e aviões conseguiram a cooperação de autoridades nas forças armadas e do governo de um dos países mais pobres do mundo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 15:16  comentar

BISSAU - Soldados mataram o presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo Vieira, nesta segunda-feira, horas depois do chefe militar do país do oeste africano ter sido morto em um ataque a bomba, disseram moradores da capital.
Tiros de armas pesadas foram ouvidos na cidade de Bissau e não está claro quem está no controle do país.
Dois moradores, que pediram anonimato, disseram que guardas presidenciais contaram que Vieira foi morto e que seu corpo estava em sua casa.
O país com 1,6 milhão de habitantes, uma ex-colônia portuguesa, sofreu anos de golpes e conflitos civis e foi usado nos últimos anos como um canal para contrabando de cocaína da América Latina para a Europa.
Vieira é um ex-governante que foi afastado durante a guerra civil na década de 90 e voltou ao poder na eleição de 2005. Ele teve divergências com o chefe das Forças Armadas, General Batista Tagme Na Wai, que foi morto em um atentado na noite de domingo.
Tensões predominam dentro do governo de Bissau e nas forças de segurança. Em janeiro, o comando das Forças Armadas disse que milicianos contratados para proteger o presidente Vieira foram mortos a tiros.
Um membro da milícia negou que o tiroteio foi uma tentativa de assassinato, mas o comando das Forças Armadas dispensou a milícia.
A força de 400 homens havia sido recrutada como guarda pessoal de Vieira pelo Ministério do Interior depois de um ataque com metralhadoras e lança-granadas contra sua residência em novembro do ano passado.
Analistas dizem que a instabilidade política piorou nos últimos anos depois de grupos de narcotraficantes latino-americanos terem aproveitado a escassa vigilância da costa da Guiné-Bissau e suas remotas pistas de aterrissagem para introduzir o contrabando de cocaína para a Europa via África.
Os analistas afirmam que os cartéis de drogas com grandes recursos com acesso a armas, lanchas e aviões conseguiram a cooperação de autoridades nas forças armadas e do governo de um dos países mais pobres do mundo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 15:16  comentar

BISSAU - Soldados mataram o presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo Vieira, nesta segunda-feira, horas depois do chefe militar do país do oeste africano ter sido morto em um ataque a bomba, disseram moradores da capital.
Tiros de armas pesadas foram ouvidos na cidade de Bissau e não está claro quem está no controle do país.
Dois moradores, que pediram anonimato, disseram que guardas presidenciais contaram que Vieira foi morto e que seu corpo estava em sua casa.
O país com 1,6 milhão de habitantes, uma ex-colônia portuguesa, sofreu anos de golpes e conflitos civis e foi usado nos últimos anos como um canal para contrabando de cocaína da América Latina para a Europa.
Vieira é um ex-governante que foi afastado durante a guerra civil na década de 90 e voltou ao poder na eleição de 2005. Ele teve divergências com o chefe das Forças Armadas, General Batista Tagme Na Wai, que foi morto em um atentado na noite de domingo.
Tensões predominam dentro do governo de Bissau e nas forças de segurança. Em janeiro, o comando das Forças Armadas disse que milicianos contratados para proteger o presidente Vieira foram mortos a tiros.
Um membro da milícia negou que o tiroteio foi uma tentativa de assassinato, mas o comando das Forças Armadas dispensou a milícia.
A força de 400 homens havia sido recrutada como guarda pessoal de Vieira pelo Ministério do Interior depois de um ataque com metralhadoras e lança-granadas contra sua residência em novembro do ano passado.
Analistas dizem que a instabilidade política piorou nos últimos anos depois de grupos de narcotraficantes latino-americanos terem aproveitado a escassa vigilância da costa da Guiné-Bissau e suas remotas pistas de aterrissagem para introduzir o contrabando de cocaína para a Europa via África.
Os analistas afirmam que os cartéis de drogas com grandes recursos com acesso a armas, lanchas e aviões conseguiram a cooperação de autoridades nas forças armadas e do governo de um dos países mais pobres do mundo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 15:16  comentar

BISSAU - Soldados mataram o presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo Vieira, nesta segunda-feira, horas depois do chefe militar do país do oeste africano ter sido morto em um ataque a bomba, disseram moradores da capital.
Tiros de armas pesadas foram ouvidos na cidade de Bissau e não está claro quem está no controle do país.
Dois moradores, que pediram anonimato, disseram que guardas presidenciais contaram que Vieira foi morto e que seu corpo estava em sua casa.
O país com 1,6 milhão de habitantes, uma ex-colônia portuguesa, sofreu anos de golpes e conflitos civis e foi usado nos últimos anos como um canal para contrabando de cocaína da América Latina para a Europa.
Vieira é um ex-governante que foi afastado durante a guerra civil na década de 90 e voltou ao poder na eleição de 2005. Ele teve divergências com o chefe das Forças Armadas, General Batista Tagme Na Wai, que foi morto em um atentado na noite de domingo.
Tensões predominam dentro do governo de Bissau e nas forças de segurança. Em janeiro, o comando das Forças Armadas disse que milicianos contratados para proteger o presidente Vieira foram mortos a tiros.
Um membro da milícia negou que o tiroteio foi uma tentativa de assassinato, mas o comando das Forças Armadas dispensou a milícia.
A força de 400 homens havia sido recrutada como guarda pessoal de Vieira pelo Ministério do Interior depois de um ataque com metralhadoras e lança-granadas contra sua residência em novembro do ano passado.
Analistas dizem que a instabilidade política piorou nos últimos anos depois de grupos de narcotraficantes latino-americanos terem aproveitado a escassa vigilância da costa da Guiné-Bissau e suas remotas pistas de aterrissagem para introduzir o contrabando de cocaína para a Europa via África.
Os analistas afirmam que os cartéis de drogas com grandes recursos com acesso a armas, lanchas e aviões conseguiram a cooperação de autoridades nas forças armadas e do governo de um dos países mais pobres do mundo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 15:16  comentar

BISSAU - Soldados mataram o presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo Vieira, nesta segunda-feira, horas depois do chefe militar do país do oeste africano ter sido morto em um ataque a bomba, disseram moradores da capital.
Tiros de armas pesadas foram ouvidos na cidade de Bissau e não está claro quem está no controle do país.
Dois moradores, que pediram anonimato, disseram que guardas presidenciais contaram que Vieira foi morto e que seu corpo estava em sua casa.
O país com 1,6 milhão de habitantes, uma ex-colônia portuguesa, sofreu anos de golpes e conflitos civis e foi usado nos últimos anos como um canal para contrabando de cocaína da América Latina para a Europa.
Vieira é um ex-governante que foi afastado durante a guerra civil na década de 90 e voltou ao poder na eleição de 2005. Ele teve divergências com o chefe das Forças Armadas, General Batista Tagme Na Wai, que foi morto em um atentado na noite de domingo.
Tensões predominam dentro do governo de Bissau e nas forças de segurança. Em janeiro, o comando das Forças Armadas disse que milicianos contratados para proteger o presidente Vieira foram mortos a tiros.
Um membro da milícia negou que o tiroteio foi uma tentativa de assassinato, mas o comando das Forças Armadas dispensou a milícia.
A força de 400 homens havia sido recrutada como guarda pessoal de Vieira pelo Ministério do Interior depois de um ataque com metralhadoras e lança-granadas contra sua residência em novembro do ano passado.
Analistas dizem que a instabilidade política piorou nos últimos anos depois de grupos de narcotraficantes latino-americanos terem aproveitado a escassa vigilância da costa da Guiné-Bissau e suas remotas pistas de aterrissagem para introduzir o contrabando de cocaína para a Europa via África.
Os analistas afirmam que os cartéis de drogas com grandes recursos com acesso a armas, lanchas e aviões conseguiram a cooperação de autoridades nas forças armadas e do governo de um dos países mais pobres do mundo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 15:16  comentar

BISSAU - Soldados mataram o presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo Vieira, nesta segunda-feira, horas depois do chefe militar do país do oeste africano ter sido morto em um ataque a bomba, disseram moradores da capital.
Tiros de armas pesadas foram ouvidos na cidade de Bissau e não está claro quem está no controle do país.
Dois moradores, que pediram anonimato, disseram que guardas presidenciais contaram que Vieira foi morto e que seu corpo estava em sua casa.
O país com 1,6 milhão de habitantes, uma ex-colônia portuguesa, sofreu anos de golpes e conflitos civis e foi usado nos últimos anos como um canal para contrabando de cocaína da América Latina para a Europa.
Vieira é um ex-governante que foi afastado durante a guerra civil na década de 90 e voltou ao poder na eleição de 2005. Ele teve divergências com o chefe das Forças Armadas, General Batista Tagme Na Wai, que foi morto em um atentado na noite de domingo.
Tensões predominam dentro do governo de Bissau e nas forças de segurança. Em janeiro, o comando das Forças Armadas disse que milicianos contratados para proteger o presidente Vieira foram mortos a tiros.
Um membro da milícia negou que o tiroteio foi uma tentativa de assassinato, mas o comando das Forças Armadas dispensou a milícia.
A força de 400 homens havia sido recrutada como guarda pessoal de Vieira pelo Ministério do Interior depois de um ataque com metralhadoras e lança-granadas contra sua residência em novembro do ano passado.
Analistas dizem que a instabilidade política piorou nos últimos anos depois de grupos de narcotraficantes latino-americanos terem aproveitado a escassa vigilância da costa da Guiné-Bissau e suas remotas pistas de aterrissagem para introduzir o contrabando de cocaína para a Europa via África.
Os analistas afirmam que os cartéis de drogas com grandes recursos com acesso a armas, lanchas e aviões conseguiram a cooperação de autoridades nas forças armadas e do governo de um dos países mais pobres do mundo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 15:16  comentar

BISSAU - Soldados mataram o presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo Vieira, nesta segunda-feira, horas depois do chefe militar do país do oeste africano ter sido morto em um ataque a bomba, disseram moradores da capital.
Tiros de armas pesadas foram ouvidos na cidade de Bissau e não está claro quem está no controle do país.
Dois moradores, que pediram anonimato, disseram que guardas presidenciais contaram que Vieira foi morto e que seu corpo estava em sua casa.
O país com 1,6 milhão de habitantes, uma ex-colônia portuguesa, sofreu anos de golpes e conflitos civis e foi usado nos últimos anos como um canal para contrabando de cocaína da América Latina para a Europa.
Vieira é um ex-governante que foi afastado durante a guerra civil na década de 90 e voltou ao poder na eleição de 2005. Ele teve divergências com o chefe das Forças Armadas, General Batista Tagme Na Wai, que foi morto em um atentado na noite de domingo.
Tensões predominam dentro do governo de Bissau e nas forças de segurança. Em janeiro, o comando das Forças Armadas disse que milicianos contratados para proteger o presidente Vieira foram mortos a tiros.
Um membro da milícia negou que o tiroteio foi uma tentativa de assassinato, mas o comando das Forças Armadas dispensou a milícia.
A força de 400 homens havia sido recrutada como guarda pessoal de Vieira pelo Ministério do Interior depois de um ataque com metralhadoras e lança-granadas contra sua residência em novembro do ano passado.
Analistas dizem que a instabilidade política piorou nos últimos anos depois de grupos de narcotraficantes latino-americanos terem aproveitado a escassa vigilância da costa da Guiné-Bissau e suas remotas pistas de aterrissagem para introduzir o contrabando de cocaína para a Europa via África.
Os analistas afirmam que os cartéis de drogas com grandes recursos com acesso a armas, lanchas e aviões conseguiram a cooperação de autoridades nas forças armadas e do governo de um dos países mais pobres do mundo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 15:16  comentar

BISSAU - Soldados mataram o presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo Vieira, nesta segunda-feira, horas depois do chefe militar do país do oeste africano ter sido morto em um ataque a bomba, disseram moradores da capital.
Tiros de armas pesadas foram ouvidos na cidade de Bissau e não está claro quem está no controle do país.
Dois moradores, que pediram anonimato, disseram que guardas presidenciais contaram que Vieira foi morto e que seu corpo estava em sua casa.
O país com 1,6 milhão de habitantes, uma ex-colônia portuguesa, sofreu anos de golpes e conflitos civis e foi usado nos últimos anos como um canal para contrabando de cocaína da América Latina para a Europa.
Vieira é um ex-governante que foi afastado durante a guerra civil na década de 90 e voltou ao poder na eleição de 2005. Ele teve divergências com o chefe das Forças Armadas, General Batista Tagme Na Wai, que foi morto em um atentado na noite de domingo.
Tensões predominam dentro do governo de Bissau e nas forças de segurança. Em janeiro, o comando das Forças Armadas disse que milicianos contratados para proteger o presidente Vieira foram mortos a tiros.
Um membro da milícia negou que o tiroteio foi uma tentativa de assassinato, mas o comando das Forças Armadas dispensou a milícia.
A força de 400 homens havia sido recrutada como guarda pessoal de Vieira pelo Ministério do Interior depois de um ataque com metralhadoras e lança-granadas contra sua residência em novembro do ano passado.
Analistas dizem que a instabilidade política piorou nos últimos anos depois de grupos de narcotraficantes latino-americanos terem aproveitado a escassa vigilância da costa da Guiné-Bissau e suas remotas pistas de aterrissagem para introduzir o contrabando de cocaína para a Europa via África.
Os analistas afirmam que os cartéis de drogas com grandes recursos com acesso a armas, lanchas e aviões conseguiram a cooperação de autoridades nas forças armadas e do governo de um dos países mais pobres do mundo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 15:16  comentar

BISSAU - Soldados mataram o presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo Vieira, nesta segunda-feira, horas depois do chefe militar do país do oeste africano ter sido morto em um ataque a bomba, disseram moradores da capital.
Tiros de armas pesadas foram ouvidos na cidade de Bissau e não está claro quem está no controle do país.
Dois moradores, que pediram anonimato, disseram que guardas presidenciais contaram que Vieira foi morto e que seu corpo estava em sua casa.
O país com 1,6 milhão de habitantes, uma ex-colônia portuguesa, sofreu anos de golpes e conflitos civis e foi usado nos últimos anos como um canal para contrabando de cocaína da América Latina para a Europa.
Vieira é um ex-governante que foi afastado durante a guerra civil na década de 90 e voltou ao poder na eleição de 2005. Ele teve divergências com o chefe das Forças Armadas, General Batista Tagme Na Wai, que foi morto em um atentado na noite de domingo.
Tensões predominam dentro do governo de Bissau e nas forças de segurança. Em janeiro, o comando das Forças Armadas disse que milicianos contratados para proteger o presidente Vieira foram mortos a tiros.
Um membro da milícia negou que o tiroteio foi uma tentativa de assassinato, mas o comando das Forças Armadas dispensou a milícia.
A força de 400 homens havia sido recrutada como guarda pessoal de Vieira pelo Ministério do Interior depois de um ataque com metralhadoras e lança-granadas contra sua residência em novembro do ano passado.
Analistas dizem que a instabilidade política piorou nos últimos anos depois de grupos de narcotraficantes latino-americanos terem aproveitado a escassa vigilância da costa da Guiné-Bissau e suas remotas pistas de aterrissagem para introduzir o contrabando de cocaína para a Europa via África.
Os analistas afirmam que os cartéis de drogas com grandes recursos com acesso a armas, lanchas e aviões conseguiram a cooperação de autoridades nas forças armadas e do governo de um dos países mais pobres do mundo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 15:16  comentar

BISSAU - Soldados mataram o presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo Vieira, nesta segunda-feira, horas depois do chefe militar do país do oeste africano ter sido morto em um ataque a bomba, disseram moradores da capital.
Tiros de armas pesadas foram ouvidos na cidade de Bissau e não está claro quem está no controle do país.
Dois moradores, que pediram anonimato, disseram que guardas presidenciais contaram que Vieira foi morto e que seu corpo estava em sua casa.
O país com 1,6 milhão de habitantes, uma ex-colônia portuguesa, sofreu anos de golpes e conflitos civis e foi usado nos últimos anos como um canal para contrabando de cocaína da América Latina para a Europa.
Vieira é um ex-governante que foi afastado durante a guerra civil na década de 90 e voltou ao poder na eleição de 2005. Ele teve divergências com o chefe das Forças Armadas, General Batista Tagme Na Wai, que foi morto em um atentado na noite de domingo.
Tensões predominam dentro do governo de Bissau e nas forças de segurança. Em janeiro, o comando das Forças Armadas disse que milicianos contratados para proteger o presidente Vieira foram mortos a tiros.
Um membro da milícia negou que o tiroteio foi uma tentativa de assassinato, mas o comando das Forças Armadas dispensou a milícia.
A força de 400 homens havia sido recrutada como guarda pessoal de Vieira pelo Ministério do Interior depois de um ataque com metralhadoras e lança-granadas contra sua residência em novembro do ano passado.
Analistas dizem que a instabilidade política piorou nos últimos anos depois de grupos de narcotraficantes latino-americanos terem aproveitado a escassa vigilância da costa da Guiné-Bissau e suas remotas pistas de aterrissagem para introduzir o contrabando de cocaína para a Europa via África.
Os analistas afirmam que os cartéis de drogas com grandes recursos com acesso a armas, lanchas e aviões conseguiram a cooperação de autoridades nas forças armadas e do governo de um dos países mais pobres do mundo.


link do postPor anjoseguerreiros, às 15:16  comentar

O chef Heston Blumenthau fechou seu restaurante, Fat Duck, considerado o melhor da Inglaterra, depois que dezenas de clientes disseram ter passado mal após jantar no estabelecimento.
O Fat Duck, escolhido como "o melhor restaurante para se comer na terra" pelos leitores da revista Restaurant
em 2005, é um dos únicos três restaurantes no Reino Unido condecorado com três estrelas pelo respeitado guia de restaurantes Michelin.
Um porta-voz de Blumenthau disse que o chef é "fanático" por higiene alimentar e o restaurante, em Berkshire, foi fechado para que seja realizada uma investigação.
Até agora, os testes de especialistas em segurança alimentar e de autoridades sanitárias não chegaram a qualquer conclusão.
Nas últimas duas a três semanas, entre 30 e 40 pessoas disseram ter se sentido mal depois comer no Fat Duck.
"Não foi uma decisão fácil fechar o restaurante e haverá muitos clientes com reservas que ficarão decepcionados, mas o caso tinha que ser investigado", disse o porta-voz.
Segundo o porta-voz, Blumenthau está preocupado com os clientes e não sabe como isso ocorreu.
O chef disse que a fonte dos sintomas permanece um mistério, em particular porque ele emprega consultores de higiene e analisa amostras de sua cozinha frequentemente. Todas as análises tiveram resultado negativo.
"Meu sexto sentido é de que se trata de um vírus, e as autoridades sanitárias dizem a mesma coisa", disse Blumenthau à BBC.
"Eles falaram: 'Sabe, está parecendo cada vez mais provável, a cada dia que passa e absolutamente nada aparece'. Eles atribuíram (o envenenamento alimentar) a um vírus não específico."
O chef disse que chegou a pedir exames de alguns funcionários que estiveram de férias na Venezuela, para ver se eles haviam trazido qualquer doença, mas os resultados foram negativos.
"Alguns clientes ligaram e disseram ter passado mal. Com a melhor boa vontade do mundo, todos os restaurantes em todos os cantos passam por isso ocasionalmente, mas um padrão começou a se formar", disse Blumenthau.
"Apesar de não ter sofrido uma escalada, (o problema) se tornou mais regular e simplesmente chegamos ao ponto em que todos os testes tinham resultado negativo, completamente negativo, e na segunda-feira passada eu tive que fechar o restaurante."
Blumenthau - que também apresenta programas de culinária na TV britânica - pesquisa os compostos moleculares de pratos para chegar a um melhor entendimento do sabor.
Em seu restaurante, ele serve pratos como mingau de escargot e sorbet de torrada com sardinhas.
Para conseguir uma mesa, é preciso reservar com meses de antecedência. O menu degustação custa 135 libras (cerca de $ 460)


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:40  comentar

O chef Heston Blumenthau fechou seu restaurante, Fat Duck, considerado o melhor da Inglaterra, depois que dezenas de clientes disseram ter passado mal após jantar no estabelecimento.
O Fat Duck, escolhido como "o melhor restaurante para se comer na terra" pelos leitores da revista Restaurant
em 2005, é um dos únicos três restaurantes no Reino Unido condecorado com três estrelas pelo respeitado guia de restaurantes Michelin.
Um porta-voz de Blumenthau disse que o chef é "fanático" por higiene alimentar e o restaurante, em Berkshire, foi fechado para que seja realizada uma investigação.
Até agora, os testes de especialistas em segurança alimentar e de autoridades sanitárias não chegaram a qualquer conclusão.
Nas últimas duas a três semanas, entre 30 e 40 pessoas disseram ter se sentido mal depois comer no Fat Duck.
"Não foi uma decisão fácil fechar o restaurante e haverá muitos clientes com reservas que ficarão decepcionados, mas o caso tinha que ser investigado", disse o porta-voz.
Segundo o porta-voz, Blumenthau está preocupado com os clientes e não sabe como isso ocorreu.
O chef disse que a fonte dos sintomas permanece um mistério, em particular porque ele emprega consultores de higiene e analisa amostras de sua cozinha frequentemente. Todas as análises tiveram resultado negativo.
"Meu sexto sentido é de que se trata de um vírus, e as autoridades sanitárias dizem a mesma coisa", disse Blumenthau à BBC.
"Eles falaram: 'Sabe, está parecendo cada vez mais provável, a cada dia que passa e absolutamente nada aparece'. Eles atribuíram (o envenenamento alimentar) a um vírus não específico."
O chef disse que chegou a pedir exames de alguns funcionários que estiveram de férias na Venezuela, para ver se eles haviam trazido qualquer doença, mas os resultados foram negativos.
"Alguns clientes ligaram e disseram ter passado mal. Com a melhor boa vontade do mundo, todos os restaurantes em todos os cantos passam por isso ocasionalmente, mas um padrão começou a se formar", disse Blumenthau.
"Apesar de não ter sofrido uma escalada, (o problema) se tornou mais regular e simplesmente chegamos ao ponto em que todos os testes tinham resultado negativo, completamente negativo, e na segunda-feira passada eu tive que fechar o restaurante."
Blumenthau - que também apresenta programas de culinária na TV britânica - pesquisa os compostos moleculares de pratos para chegar a um melhor entendimento do sabor.
Em seu restaurante, ele serve pratos como mingau de escargot e sorbet de torrada com sardinhas.
Para conseguir uma mesa, é preciso reservar com meses de antecedência. O menu degustação custa 135 libras (cerca de $ 460)


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:40  comentar

O chef Heston Blumenthau fechou seu restaurante, Fat Duck, considerado o melhor da Inglaterra, depois que dezenas de clientes disseram ter passado mal após jantar no estabelecimento.
O Fat Duck, escolhido como "o melhor restaurante para se comer na terra" pelos leitores da revista Restaurant
em 2005, é um dos únicos três restaurantes no Reino Unido condecorado com três estrelas pelo respeitado guia de restaurantes Michelin.
Um porta-voz de Blumenthau disse que o chef é "fanático" por higiene alimentar e o restaurante, em Berkshire, foi fechado para que seja realizada uma investigação.
Até agora, os testes de especialistas em segurança alimentar e de autoridades sanitárias não chegaram a qualquer conclusão.
Nas últimas duas a três semanas, entre 30 e 40 pessoas disseram ter se sentido mal depois comer no Fat Duck.
"Não foi uma decisão fácil fechar o restaurante e haverá muitos clientes com reservas que ficarão decepcionados, mas o caso tinha que ser investigado", disse o porta-voz.
Segundo o porta-voz, Blumenthau está preocupado com os clientes e não sabe como isso ocorreu.
O chef disse que a fonte dos sintomas permanece um mistério, em particular porque ele emprega consultores de higiene e analisa amostras de sua cozinha frequentemente. Todas as análises tiveram resultado negativo.
"Meu sexto sentido é de que se trata de um vírus, e as autoridades sanitárias dizem a mesma coisa", disse Blumenthau à BBC.
"Eles falaram: 'Sabe, está parecendo cada vez mais provável, a cada dia que passa e absolutamente nada aparece'. Eles atribuíram (o envenenamento alimentar) a um vírus não específico."
O chef disse que chegou a pedir exames de alguns funcionários que estiveram de férias na Venezuela, para ver se eles haviam trazido qualquer doença, mas os resultados foram negativos.
"Alguns clientes ligaram e disseram ter passado mal. Com a melhor boa vontade do mundo, todos os restaurantes em todos os cantos passam por isso ocasionalmente, mas um padrão começou a se formar", disse Blumenthau.
"Apesar de não ter sofrido uma escalada, (o problema) se tornou mais regular e simplesmente chegamos ao ponto em que todos os testes tinham resultado negativo, completamente negativo, e na segunda-feira passada eu tive que fechar o restaurante."
Blumenthau - que também apresenta programas de culinária na TV britânica - pesquisa os compostos moleculares de pratos para chegar a um melhor entendimento do sabor.
Em seu restaurante, ele serve pratos como mingau de escargot e sorbet de torrada com sardinhas.
Para conseguir uma mesa, é preciso reservar com meses de antecedência. O menu degustação custa 135 libras (cerca de $ 460)


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:40  comentar

O chef Heston Blumenthau fechou seu restaurante, Fat Duck, considerado o melhor da Inglaterra, depois que dezenas de clientes disseram ter passado mal após jantar no estabelecimento.
O Fat Duck, escolhido como "o melhor restaurante para se comer na terra" pelos leitores da revista Restaurant
em 2005, é um dos únicos três restaurantes no Reino Unido condecorado com três estrelas pelo respeitado guia de restaurantes Michelin.
Um porta-voz de Blumenthau disse que o chef é "fanático" por higiene alimentar e o restaurante, em Berkshire, foi fechado para que seja realizada uma investigação.
Até agora, os testes de especialistas em segurança alimentar e de autoridades sanitárias não chegaram a qualquer conclusão.
Nas últimas duas a três semanas, entre 30 e 40 pessoas disseram ter se sentido mal depois comer no Fat Duck.
"Não foi uma decisão fácil fechar o restaurante e haverá muitos clientes com reservas que ficarão decepcionados, mas o caso tinha que ser investigado", disse o porta-voz.
Segundo o porta-voz, Blumenthau está preocupado com os clientes e não sabe como isso ocorreu.
O chef disse que a fonte dos sintomas permanece um mistério, em particular porque ele emprega consultores de higiene e analisa amostras de sua cozinha frequentemente. Todas as análises tiveram resultado negativo.
"Meu sexto sentido é de que se trata de um vírus, e as autoridades sanitárias dizem a mesma coisa", disse Blumenthau à BBC.
"Eles falaram: 'Sabe, está parecendo cada vez mais provável, a cada dia que passa e absolutamente nada aparece'. Eles atribuíram (o envenenamento alimentar) a um vírus não específico."
O chef disse que chegou a pedir exames de alguns funcionários que estiveram de férias na Venezuela, para ver se eles haviam trazido qualquer doença, mas os resultados foram negativos.
"Alguns clientes ligaram e disseram ter passado mal. Com a melhor boa vontade do mundo, todos os restaurantes em todos os cantos passam por isso ocasionalmente, mas um padrão começou a se formar", disse Blumenthau.
"Apesar de não ter sofrido uma escalada, (o problema) se tornou mais regular e simplesmente chegamos ao ponto em que todos os testes tinham resultado negativo, completamente negativo, e na segunda-feira passada eu tive que fechar o restaurante."
Blumenthau - que também apresenta programas de culinária na TV britânica - pesquisa os compostos moleculares de pratos para chegar a um melhor entendimento do sabor.
Em seu restaurante, ele serve pratos como mingau de escargot e sorbet de torrada com sardinhas.
Para conseguir uma mesa, é preciso reservar com meses de antecedência. O menu degustação custa 135 libras (cerca de $ 460)


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:40  comentar

O chef Heston Blumenthau fechou seu restaurante, Fat Duck, considerado o melhor da Inglaterra, depois que dezenas de clientes disseram ter passado mal após jantar no estabelecimento.
O Fat Duck, escolhido como "o melhor restaurante para se comer na terra" pelos leitores da revista Restaurant
em 2005, é um dos únicos três restaurantes no Reino Unido condecorado com três estrelas pelo respeitado guia de restaurantes Michelin.
Um porta-voz de Blumenthau disse que o chef é "fanático" por higiene alimentar e o restaurante, em Berkshire, foi fechado para que seja realizada uma investigação.
Até agora, os testes de especialistas em segurança alimentar e de autoridades sanitárias não chegaram a qualquer conclusão.
Nas últimas duas a três semanas, entre 30 e 40 pessoas disseram ter se sentido mal depois comer no Fat Duck.
"Não foi uma decisão fácil fechar o restaurante e haverá muitos clientes com reservas que ficarão decepcionados, mas o caso tinha que ser investigado", disse o porta-voz.
Segundo o porta-voz, Blumenthau está preocupado com os clientes e não sabe como isso ocorreu.
O chef disse que a fonte dos sintomas permanece um mistério, em particular porque ele emprega consultores de higiene e analisa amostras de sua cozinha frequentemente. Todas as análises tiveram resultado negativo.
"Meu sexto sentido é de que se trata de um vírus, e as autoridades sanitárias dizem a mesma coisa", disse Blumenthau à BBC.
"Eles falaram: 'Sabe, está parecendo cada vez mais provável, a cada dia que passa e absolutamente nada aparece'. Eles atribuíram (o envenenamento alimentar) a um vírus não específico."
O chef disse que chegou a pedir exames de alguns funcionários que estiveram de férias na Venezuela, para ver se eles haviam trazido qualquer doença, mas os resultados foram negativos.
"Alguns clientes ligaram e disseram ter passado mal. Com a melhor boa vontade do mundo, todos os restaurantes em todos os cantos passam por isso ocasionalmente, mas um padrão começou a se formar", disse Blumenthau.
"Apesar de não ter sofrido uma escalada, (o problema) se tornou mais regular e simplesmente chegamos ao ponto em que todos os testes tinham resultado negativo, completamente negativo, e na segunda-feira passada eu tive que fechar o restaurante."
Blumenthau - que também apresenta programas de culinária na TV britânica - pesquisa os compostos moleculares de pratos para chegar a um melhor entendimento do sabor.
Em seu restaurante, ele serve pratos como mingau de escargot e sorbet de torrada com sardinhas.
Para conseguir uma mesa, é preciso reservar com meses de antecedência. O menu degustação custa 135 libras (cerca de $ 460)


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:40  comentar

O chef Heston Blumenthau fechou seu restaurante, Fat Duck, considerado o melhor da Inglaterra, depois que dezenas de clientes disseram ter passado mal após jantar no estabelecimento.
O Fat Duck, escolhido como "o melhor restaurante para se comer na terra" pelos leitores da revista Restaurant
em 2005, é um dos únicos três restaurantes no Reino Unido condecorado com três estrelas pelo respeitado guia de restaurantes Michelin.
Um porta-voz de Blumenthau disse que o chef é "fanático" por higiene alimentar e o restaurante, em Berkshire, foi fechado para que seja realizada uma investigação.
Até agora, os testes de especialistas em segurança alimentar e de autoridades sanitárias não chegaram a qualquer conclusão.
Nas últimas duas a três semanas, entre 30 e 40 pessoas disseram ter se sentido mal depois comer no Fat Duck.
"Não foi uma decisão fácil fechar o restaurante e haverá muitos clientes com reservas que ficarão decepcionados, mas o caso tinha que ser investigado", disse o porta-voz.
Segundo o porta-voz, Blumenthau está preocupado com os clientes e não sabe como isso ocorreu.
O chef disse que a fonte dos sintomas permanece um mistério, em particular porque ele emprega consultores de higiene e analisa amostras de sua cozinha frequentemente. Todas as análises tiveram resultado negativo.
"Meu sexto sentido é de que se trata de um vírus, e as autoridades sanitárias dizem a mesma coisa", disse Blumenthau à BBC.
"Eles falaram: 'Sabe, está parecendo cada vez mais provável, a cada dia que passa e absolutamente nada aparece'. Eles atribuíram (o envenenamento alimentar) a um vírus não específico."
O chef disse que chegou a pedir exames de alguns funcionários que estiveram de férias na Venezuela, para ver se eles haviam trazido qualquer doença, mas os resultados foram negativos.
"Alguns clientes ligaram e disseram ter passado mal. Com a melhor boa vontade do mundo, todos os restaurantes em todos os cantos passam por isso ocasionalmente, mas um padrão começou a se formar", disse Blumenthau.
"Apesar de não ter sofrido uma escalada, (o problema) se tornou mais regular e simplesmente chegamos ao ponto em que todos os testes tinham resultado negativo, completamente negativo, e na segunda-feira passada eu tive que fechar o restaurante."
Blumenthau - que também apresenta programas de culinária na TV britânica - pesquisa os compostos moleculares de pratos para chegar a um melhor entendimento do sabor.
Em seu restaurante, ele serve pratos como mingau de escargot e sorbet de torrada com sardinhas.
Para conseguir uma mesa, é preciso reservar com meses de antecedência. O menu degustação custa 135 libras (cerca de $ 460)


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:40  comentar

O chef Heston Blumenthau fechou seu restaurante, Fat Duck, considerado o melhor da Inglaterra, depois que dezenas de clientes disseram ter passado mal após jantar no estabelecimento.
O Fat Duck, escolhido como "o melhor restaurante para se comer na terra" pelos leitores da revista Restaurant
em 2005, é um dos únicos três restaurantes no Reino Unido condecorado com três estrelas pelo respeitado guia de restaurantes Michelin.
Um porta-voz de Blumenthau disse que o chef é "fanático" por higiene alimentar e o restaurante, em Berkshire, foi fechado para que seja realizada uma investigação.
Até agora, os testes de especialistas em segurança alimentar e de autoridades sanitárias não chegaram a qualquer conclusão.
Nas últimas duas a três semanas, entre 30 e 40 pessoas disseram ter se sentido mal depois comer no Fat Duck.
"Não foi uma decisão fácil fechar o restaurante e haverá muitos clientes com reservas que ficarão decepcionados, mas o caso tinha que ser investigado", disse o porta-voz.
Segundo o porta-voz, Blumenthau está preocupado com os clientes e não sabe como isso ocorreu.
O chef disse que a fonte dos sintomas permanece um mistério, em particular porque ele emprega consultores de higiene e analisa amostras de sua cozinha frequentemente. Todas as análises tiveram resultado negativo.
"Meu sexto sentido é de que se trata de um vírus, e as autoridades sanitárias dizem a mesma coisa", disse Blumenthau à BBC.
"Eles falaram: 'Sabe, está parecendo cada vez mais provável, a cada dia que passa e absolutamente nada aparece'. Eles atribuíram (o envenenamento alimentar) a um vírus não específico."
O chef disse que chegou a pedir exames de alguns funcionários que estiveram de férias na Venezuela, para ver se eles haviam trazido qualquer doença, mas os resultados foram negativos.
"Alguns clientes ligaram e disseram ter passado mal. Com a melhor boa vontade do mundo, todos os restaurantes em todos os cantos passam por isso ocasionalmente, mas um padrão começou a se formar", disse Blumenthau.
"Apesar de não ter sofrido uma escalada, (o problema) se tornou mais regular e simplesmente chegamos ao ponto em que todos os testes tinham resultado negativo, completamente negativo, e na segunda-feira passada eu tive que fechar o restaurante."
Blumenthau - que também apresenta programas de culinária na TV britânica - pesquisa os compostos moleculares de pratos para chegar a um melhor entendimento do sabor.
Em seu restaurante, ele serve pratos como mingau de escargot e sorbet de torrada com sardinhas.
Para conseguir uma mesa, é preciso reservar com meses de antecedência. O menu degustação custa 135 libras (cerca de $ 460)


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:40  comentar

O chef Heston Blumenthau fechou seu restaurante, Fat Duck, considerado o melhor da Inglaterra, depois que dezenas de clientes disseram ter passado mal após jantar no estabelecimento.
O Fat Duck, escolhido como "o melhor restaurante para se comer na terra" pelos leitores da revista Restaurant
em 2005, é um dos únicos três restaurantes no Reino Unido condecorado com três estrelas pelo respeitado guia de restaurantes Michelin.
Um porta-voz de Blumenthau disse que o chef é "fanático" por higiene alimentar e o restaurante, em Berkshire, foi fechado para que seja realizada uma investigação.
Até agora, os testes de especialistas em segurança alimentar e de autoridades sanitárias não chegaram a qualquer conclusão.
Nas últimas duas a três semanas, entre 30 e 40 pessoas disseram ter se sentido mal depois comer no Fat Duck.
"Não foi uma decisão fácil fechar o restaurante e haverá muitos clientes com reservas que ficarão decepcionados, mas o caso tinha que ser investigado", disse o porta-voz.
Segundo o porta-voz, Blumenthau está preocupado com os clientes e não sabe como isso ocorreu.
O chef disse que a fonte dos sintomas permanece um mistério, em particular porque ele emprega consultores de higiene e analisa amostras de sua cozinha frequentemente. Todas as análises tiveram resultado negativo.
"Meu sexto sentido é de que se trata de um vírus, e as autoridades sanitárias dizem a mesma coisa", disse Blumenthau à BBC.
"Eles falaram: 'Sabe, está parecendo cada vez mais provável, a cada dia que passa e absolutamente nada aparece'. Eles atribuíram (o envenenamento alimentar) a um vírus não específico."
O chef disse que chegou a pedir exames de alguns funcionários que estiveram de férias na Venezuela, para ver se eles haviam trazido qualquer doença, mas os resultados foram negativos.
"Alguns clientes ligaram e disseram ter passado mal. Com a melhor boa vontade do mundo, todos os restaurantes em todos os cantos passam por isso ocasionalmente, mas um padrão começou a se formar", disse Blumenthau.
"Apesar de não ter sofrido uma escalada, (o problema) se tornou mais regular e simplesmente chegamos ao ponto em que todos os testes tinham resultado negativo, completamente negativo, e na segunda-feira passada eu tive que fechar o restaurante."
Blumenthau - que também apresenta programas de culinária na TV britânica - pesquisa os compostos moleculares de pratos para chegar a um melhor entendimento do sabor.
Em seu restaurante, ele serve pratos como mingau de escargot e sorbet de torrada com sardinhas.
Para conseguir uma mesa, é preciso reservar com meses de antecedência. O menu degustação custa 135 libras (cerca de $ 460)


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:40  comentar

O chef Heston Blumenthau fechou seu restaurante, Fat Duck, considerado o melhor da Inglaterra, depois que dezenas de clientes disseram ter passado mal após jantar no estabelecimento.
O Fat Duck, escolhido como "o melhor restaurante para se comer na terra" pelos leitores da revista Restaurant
em 2005, é um dos únicos três restaurantes no Reino Unido condecorado com três estrelas pelo respeitado guia de restaurantes Michelin.
Um porta-voz de Blumenthau disse que o chef é "fanático" por higiene alimentar e o restaurante, em Berkshire, foi fechado para que seja realizada uma investigação.
Até agora, os testes de especialistas em segurança alimentar e de autoridades sanitárias não chegaram a qualquer conclusão.
Nas últimas duas a três semanas, entre 30 e 40 pessoas disseram ter se sentido mal depois comer no Fat Duck.
"Não foi uma decisão fácil fechar o restaurante e haverá muitos clientes com reservas que ficarão decepcionados, mas o caso tinha que ser investigado", disse o porta-voz.
Segundo o porta-voz, Blumenthau está preocupado com os clientes e não sabe como isso ocorreu.
O chef disse que a fonte dos sintomas permanece um mistério, em particular porque ele emprega consultores de higiene e analisa amostras de sua cozinha frequentemente. Todas as análises tiveram resultado negativo.
"Meu sexto sentido é de que se trata de um vírus, e as autoridades sanitárias dizem a mesma coisa", disse Blumenthau à BBC.
"Eles falaram: 'Sabe, está parecendo cada vez mais provável, a cada dia que passa e absolutamente nada aparece'. Eles atribuíram (o envenenamento alimentar) a um vírus não específico."
O chef disse que chegou a pedir exames de alguns funcionários que estiveram de férias na Venezuela, para ver se eles haviam trazido qualquer doença, mas os resultados foram negativos.
"Alguns clientes ligaram e disseram ter passado mal. Com a melhor boa vontade do mundo, todos os restaurantes em todos os cantos passam por isso ocasionalmente, mas um padrão começou a se formar", disse Blumenthau.
"Apesar de não ter sofrido uma escalada, (o problema) se tornou mais regular e simplesmente chegamos ao ponto em que todos os testes tinham resultado negativo, completamente negativo, e na segunda-feira passada eu tive que fechar o restaurante."
Blumenthau - que também apresenta programas de culinária na TV britânica - pesquisa os compostos moleculares de pratos para chegar a um melhor entendimento do sabor.
Em seu restaurante, ele serve pratos como mingau de escargot e sorbet de torrada com sardinhas.
Para conseguir uma mesa, é preciso reservar com meses de antecedência. O menu degustação custa 135 libras (cerca de $ 460)


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:40  comentar

O chef Heston Blumenthau fechou seu restaurante, Fat Duck, considerado o melhor da Inglaterra, depois que dezenas de clientes disseram ter passado mal após jantar no estabelecimento.
O Fat Duck, escolhido como "o melhor restaurante para se comer na terra" pelos leitores da revista Restaurant
em 2005, é um dos únicos três restaurantes no Reino Unido condecorado com três estrelas pelo respeitado guia de restaurantes Michelin.
Um porta-voz de Blumenthau disse que o chef é "fanático" por higiene alimentar e o restaurante, em Berkshire, foi fechado para que seja realizada uma investigação.
Até agora, os testes de especialistas em segurança alimentar e de autoridades sanitárias não chegaram a qualquer conclusão.
Nas últimas duas a três semanas, entre 30 e 40 pessoas disseram ter se sentido mal depois comer no Fat Duck.
"Não foi uma decisão fácil fechar o restaurante e haverá muitos clientes com reservas que ficarão decepcionados, mas o caso tinha que ser investigado", disse o porta-voz.
Segundo o porta-voz, Blumenthau está preocupado com os clientes e não sabe como isso ocorreu.
O chef disse que a fonte dos sintomas permanece um mistério, em particular porque ele emprega consultores de higiene e analisa amostras de sua cozinha frequentemente. Todas as análises tiveram resultado negativo.
"Meu sexto sentido é de que se trata de um vírus, e as autoridades sanitárias dizem a mesma coisa", disse Blumenthau à BBC.
"Eles falaram: 'Sabe, está parecendo cada vez mais provável, a cada dia que passa e absolutamente nada aparece'. Eles atribuíram (o envenenamento alimentar) a um vírus não específico."
O chef disse que chegou a pedir exames de alguns funcionários que estiveram de férias na Venezuela, para ver se eles haviam trazido qualquer doença, mas os resultados foram negativos.
"Alguns clientes ligaram e disseram ter passado mal. Com a melhor boa vontade do mundo, todos os restaurantes em todos os cantos passam por isso ocasionalmente, mas um padrão começou a se formar", disse Blumenthau.
"Apesar de não ter sofrido uma escalada, (o problema) se tornou mais regular e simplesmente chegamos ao ponto em que todos os testes tinham resultado negativo, completamente negativo, e na segunda-feira passada eu tive que fechar o restaurante."
Blumenthau - que também apresenta programas de culinária na TV britânica - pesquisa os compostos moleculares de pratos para chegar a um melhor entendimento do sabor.
Em seu restaurante, ele serve pratos como mingau de escargot e sorbet de torrada com sardinhas.
Para conseguir uma mesa, é preciso reservar com meses de antecedência. O menu degustação custa 135 libras (cerca de $ 460)


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:40  comentar

O chef Heston Blumenthau fechou seu restaurante, Fat Duck, considerado o melhor da Inglaterra, depois que dezenas de clientes disseram ter passado mal após jantar no estabelecimento.
O Fat Duck, escolhido como "o melhor restaurante para se comer na terra" pelos leitores da revista Restaurant
em 2005, é um dos únicos três restaurantes no Reino Unido condecorado com três estrelas pelo respeitado guia de restaurantes Michelin.
Um porta-voz de Blumenthau disse que o chef é "fanático" por higiene alimentar e o restaurante, em Berkshire, foi fechado para que seja realizada uma investigação.
Até agora, os testes de especialistas em segurança alimentar e de autoridades sanitárias não chegaram a qualquer conclusão.
Nas últimas duas a três semanas, entre 30 e 40 pessoas disseram ter se sentido mal depois comer no Fat Duck.
"Não foi uma decisão fácil fechar o restaurante e haverá muitos clientes com reservas que ficarão decepcionados, mas o caso tinha que ser investigado", disse o porta-voz.
Segundo o porta-voz, Blumenthau está preocupado com os clientes e não sabe como isso ocorreu.
O chef disse que a fonte dos sintomas permanece um mistério, em particular porque ele emprega consultores de higiene e analisa amostras de sua cozinha frequentemente. Todas as análises tiveram resultado negativo.
"Meu sexto sentido é de que se trata de um vírus, e as autoridades sanitárias dizem a mesma coisa", disse Blumenthau à BBC.
"Eles falaram: 'Sabe, está parecendo cada vez mais provável, a cada dia que passa e absolutamente nada aparece'. Eles atribuíram (o envenenamento alimentar) a um vírus não específico."
O chef disse que chegou a pedir exames de alguns funcionários que estiveram de férias na Venezuela, para ver se eles haviam trazido qualquer doença, mas os resultados foram negativos.
"Alguns clientes ligaram e disseram ter passado mal. Com a melhor boa vontade do mundo, todos os restaurantes em todos os cantos passam por isso ocasionalmente, mas um padrão começou a se formar", disse Blumenthau.
"Apesar de não ter sofrido uma escalada, (o problema) se tornou mais regular e simplesmente chegamos ao ponto em que todos os testes tinham resultado negativo, completamente negativo, e na segunda-feira passada eu tive que fechar o restaurante."
Blumenthau - que também apresenta programas de culinária na TV britânica - pesquisa os compostos moleculares de pratos para chegar a um melhor entendimento do sabor.
Em seu restaurante, ele serve pratos como mingau de escargot e sorbet de torrada com sardinhas.
Para conseguir uma mesa, é preciso reservar com meses de antecedência. O menu degustação custa 135 libras (cerca de $ 460)


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:40  comentar

O chef Heston Blumenthau fechou seu restaurante, Fat Duck, considerado o melhor da Inglaterra, depois que dezenas de clientes disseram ter passado mal após jantar no estabelecimento.
O Fat Duck, escolhido como "o melhor restaurante para se comer na terra" pelos leitores da revista Restaurant
em 2005, é um dos únicos três restaurantes no Reino Unido condecorado com três estrelas pelo respeitado guia de restaurantes Michelin.
Um porta-voz de Blumenthau disse que o chef é "fanático" por higiene alimentar e o restaurante, em Berkshire, foi fechado para que seja realizada uma investigação.
Até agora, os testes de especialistas em segurança alimentar e de autoridades sanitárias não chegaram a qualquer conclusão.
Nas últimas duas a três semanas, entre 30 e 40 pessoas disseram ter se sentido mal depois comer no Fat Duck.
"Não foi uma decisão fácil fechar o restaurante e haverá muitos clientes com reservas que ficarão decepcionados, mas o caso tinha que ser investigado", disse o porta-voz.
Segundo o porta-voz, Blumenthau está preocupado com os clientes e não sabe como isso ocorreu.
O chef disse que a fonte dos sintomas permanece um mistério, em particular porque ele emprega consultores de higiene e analisa amostras de sua cozinha frequentemente. Todas as análises tiveram resultado negativo.
"Meu sexto sentido é de que se trata de um vírus, e as autoridades sanitárias dizem a mesma coisa", disse Blumenthau à BBC.
"Eles falaram: 'Sabe, está parecendo cada vez mais provável, a cada dia que passa e absolutamente nada aparece'. Eles atribuíram (o envenenamento alimentar) a um vírus não específico."
O chef disse que chegou a pedir exames de alguns funcionários que estiveram de férias na Venezuela, para ver se eles haviam trazido qualquer doença, mas os resultados foram negativos.
"Alguns clientes ligaram e disseram ter passado mal. Com a melhor boa vontade do mundo, todos os restaurantes em todos os cantos passam por isso ocasionalmente, mas um padrão começou a se formar", disse Blumenthau.
"Apesar de não ter sofrido uma escalada, (o problema) se tornou mais regular e simplesmente chegamos ao ponto em que todos os testes tinham resultado negativo, completamente negativo, e na segunda-feira passada eu tive que fechar o restaurante."
Blumenthau - que também apresenta programas de culinária na TV britânica - pesquisa os compostos moleculares de pratos para chegar a um melhor entendimento do sabor.
Em seu restaurante, ele serve pratos como mingau de escargot e sorbet de torrada com sardinhas.
Para conseguir uma mesa, é preciso reservar com meses de antecedência. O menu degustação custa 135 libras (cerca de $ 460)


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:40  comentar

Para quem pensava que o caso Abdelmassih estava relegado ao esquecimento, enganou-se. Nós iremos fazer plantão até que sejam apuradas as denúncias. O que acontece é que a mídia é ingrata; ainda mais neste caso, onde pouco se falou na imprensa. Eles passam de uma tragédia à outra, sem resolver nenhuma. E nós, modestas blogueiras ficamos atrás de novidades, mas nem sempre obtemos êxito.
Mas não sejamos tão modestas assim; afinal, no mês de março estamos aguardando que a revista Gloss venha com matéria exclusiva à respeito, trazendo o depoimento de algumas de nossas leitoras. Através de nossa intermediação parece que a revista conseguiu conversar com muitas das vítimas. Vamos aguardar...
Enquanto isso, vamos perguntando se alguém sabe por onde anda Lilian Cristofoletti (foto menor).... Ela foi a primeira a colocar o caso do médico na mídia, mas anda meio sumida desde então...........Por que será? Parece que está lá pelas bandas de Madrid, mas o mais interessante é que não se encontra sua imagem disponível no google e suas reportagens também não são achadas com facilidade, na pesquisa da Folha. Será que aí tem coisa???????? Se alguém souber, conte para a gente........
Vamos recordar a reportagem da jornalista publicada em 09 de janeiro de 2009, na Folha de São Paulo e relembrar o depoimento de duas vítimas corajosas, que buscaram a polícia: Bruna e Claúdia.

Médico é investigado por supostos crimes sexuais

Um dos pioneiros da fertilização in vitro no Brasil e um dos especialistas mais procurados em sua área, Roger Abdelmassih, 65, está sendo investigado na Delegacia de Defesa da Mulher e no Ministério Público do Estado de São Paulo por suposto crime sexual contra pacientes.
A polícia e os promotores colheram o depoimento de oito ex-pacientes e de uma ex-funcionária, que acusam o médico de tentar molestá-las. Ouviram também o marido de uma das acusadoras.
São mulheres entre 30 e 40 anos, casadas, bem-sucedidas profissionalmente, de pelo menos três Estados diferentes, que não se conheciam. Nenhuma delas aceita revelar publicamente sua identidade -com exceção da ex-funcionária (leia texto abaixo).
Dizem ter sido surpreendidas por investidas do médico quando estavam sozinhas -sem o marido e sem enfermeira presente (os casos teriam ocorrido durante a entrevista médica ou nos quartos particulares de recuperação). Três afirmam ter sido molestadas após sedação.
A investigação começou em maio no Gaeco, grupo especial do Ministério Público paulista. Para os promotores José Reinaldo Carneiro, Luiz Henrique Dal Poz e Roberto Porto, "já há indícios contundentes contra Abdelmassih, suficientes para denunciá-lo à Justiça"."São relatos detalhados de diferentes vítimas, mulheres que não ganham nada contando isso. As histórias têm muitas similitudes e são bastante verossímeis", afirma Dal Poz.
O Ministério Público não tem prova material contra o médico, apenas relatos. "É um tipo de crime perverso, que nunca tem testemunhas nem deixa marcas. Só na alma da mulher", afirma Carneiro.
À Folha, Abdelmassih repudiou as acusações e disse ver ação orquestrada por concorrentes. "Não sou louco. Se sou alguém querido e a pessoa quer se irritar, quer entender que houve algo que não existiu, não posso fazer nada. Seis, sete mulheres [que acusam]? Tenho 20 mil pacientes que se submeteram à fertilização in vitro, são 7.500 crianças nascidas. Vou levar um caminhão de testemunhas", afirma o médico (leia entrevista ao lado).
O crime investigado é atentado violento ao pudor (ato libidinoso diferente de estupro), que pode acarretar até dez anos de prisão. O médico ainda não foi ouvido e não teve acesso à identidade das acusadoras. Chamado a depor no Ministério Público em agosto, Abdelmassih apresentou atestado médico para não comparecer.Em novembro, o inquérito desapareceu no Fórum da Barra Funda, em São Paulo. Depois de 30 dias, foi dado oficialmente como perdido, e um novo foi refeito a partir de cópias dos depoimentos.
Às vésperas do Réveillon, um segurança encontrou o inquérito, que tem cerca de cem páginas, em um banheiro do fórum. O Judiciário abriu sindicância para apurar o ocorrido.
Esta não será a primeira tentativa do Ministério Público de denunciar Abdelmassih. Em setembro, os promotores ofereceram acusação formal contra o médico com base em dois casos: o da ex-funcionária e o de uma ex-paciente que acredita ter sido vítima de violência sexual enquanto estava sedada em 1999.
A denúncia, porém, foi rejeitada pela juíza Kenarik Boujikian Felippe sob o argumento de que o Ministério Público não tem poder de investigação. No mesmo dia, ela enviou o caso à polícia, que passou a trabalhar com a Promotoria.
Uma das principais dificuldades dos promotores é convencer as supostas vítimas a depor. Apesar de se dizerem indignadas com o que teria ocorrido, a maioria reluta -além das nove depoentes, seis mulheres contaram suas histórias ao Ministério Público, mas não quiseram formalizar uma acusação.AnonimatoSob a condição de não revelar nomes verdadeiros, a Folha conversou com três mulheres que falaram à polícia e com duas que não querem depor.
A executiva Cláudia, 49, alega ter sido assediada pelo médico em 2003. "Aconteceu no dia em que fui implantar os embriões. Estava na sala de recuperação, me arrumando para sair, quando o dr. Roger entrou, me abraçou e disse que tinha pena por meu marido não estar lá. Ele me deu um selinho na boca, eu me afastei. Demorei para entender o que estava ocorrendo, mas aí ele prendeu o rosto com as mãos e passou a me beijar à força."Ela diz que tentava afastá-lo, mas se sentia fraca por estar voltando de uma sedação. "Juntei as forças que tinha e gritei. Ele se assustou e deixou o quarto."Cláudia afirma ter entrado em depressão. "Eu carregava cinco embriões em meu útero, não poderia abandonar a chance de ser mãe, mas não queria voltar. Fiquei pensando se tinha culpa, se tinha dado alguma abertura a ele."Ela não contou ao marido e, quando soube que não tinha engravidado, voltou à clínica. "Xinguei, quebrei coisas. Ele ficou impassível. Nunca mais voltei nem tentei mais engravidar. Foi o fim do sonho de ser mãe", afirma. Na época, Cláudia não deu queixa, mas agora, após a abertura da investigação, aceitou falar à polícia.
Questionado pela Folha, Abdelmassih diz que não pode responder a acusações como essa porque não teve acesso aos depoimentos. "Não sei quem são essas mulheres nem por que estão dizendo isso."Em agosto de 2006, outra ex-paciente, Vera, 34, foi à 2ª Delegacia de Defesa da Mulher de SP registrar boletim de ocorrência contra o médico por "importunação ofensiva ao pudor". Vera diz que estava na sala de Abdelmassih, se despedindo, quando ele "tentou beijá-la à força". Afirmou que o médico agia de "forma natural e perguntava o motivo de ela suar frio". Como Cláudia, Vera também não parou o tratamento, porque já estava na fase de implantação dos embriões, mas exigiu que fosse supervisionado por outro médico na mesma clínica. Ela conseguiu engravidar.
Sobre esse caso, em que há um BO, Abdelmassih diz que se lembra da ex-paciente, mas que ficou espantado ao saber da acusação. "Eu me lembro que, ao sair da clínica, grávida, ela veio me dar um beijo e um abraço de agradecimento. Me diga: se tivesse havido assédio, ela teria feito isso?"Para o promotor Dal Poz, a preocupação das mulheres em manter o anonimato é comum em crimes sexuais. "Há um receio do que irá acontecer com a própria imagem, com a repercussão dos fatos na família e na sociedade. É uma reação de proteção. A vítima se retrai", afirma.Abdelmassih considera o comportamento estranho. "Se alguém é vítima de assédio, continua o tratamento?", questiona.
A executiva Bruna, 40, diz que, em 2006, após ter se submetido à extração de óvulos, ainda estava no quarto de recuperação quando foi beijada por Abdelmassih."À medida que despertava, me vi sentada na maca, escorada pelo médico, que me dizia para continuar beijando-o na boca. Uma das mãos dele estava no meu peito, por dentro do avental cirúrgico. Depois, apaguei de novo."Bruna afirma que, ao recobrar a consciência, viu Abdelmassih com a braguilha da calça aberta, usando a mão dela para se masturbar. "Comecei a chorar. Como se fosse uma coisa normal, ele disse que, se eu não quisesse, ele parava. Ainda antes de deixar o quarto, ele perguntou se eu poderia me vestir sozinha. Saí, fui para a recepção encontrar o meu marido. Só conseguia chorar."Bruna afirma que não levou o caso à polícia por temer eventual retaliação de Abdelmassih, por ele ser um médico famoso. Mas, por recomendação de um amigo, lavrou uma escritura pública detalhando o episódio-a Folha leu o documento.Abdelmassih também não comentou esse caso por não conhecer a identidade da acusadora. "Como vou saber se de fato é uma ex-paciente?"



link do postPor anjoseguerreiros, às 14:15  comentar

Para quem pensava que o caso Abdelmassih estava relegado ao esquecimento, enganou-se. Nós iremos fazer plantão até que sejam apuradas as denúncias. O que acontece é que a mídia é ingrata; ainda mais neste caso, onde pouco se falou na imprensa. Eles passam de uma tragédia à outra, sem resolver nenhuma. E nós, modestas blogueiras ficamos atrás de novidades, mas nem sempre obtemos êxito.
Mas não sejamos tão modestas assim; afinal, no mês de março estamos aguardando que a revista Gloss venha com matéria exclusiva à respeito, trazendo o depoimento de algumas de nossas leitoras. Através de nossa intermediação parece que a revista conseguiu conversar com muitas das vítimas. Vamos aguardar...
Enquanto isso, vamos perguntando se alguém sabe por onde anda Lilian Cristofoletti (foto menor).... Ela foi a primeira a colocar o caso do médico na mídia, mas anda meio sumida desde então...........Por que será? Parece que está lá pelas bandas de Madrid, mas o mais interessante é que não se encontra sua imagem disponível no google e suas reportagens também não são achadas com facilidade, na pesquisa da Folha. Será que aí tem coisa???????? Se alguém souber, conte para a gente........
Vamos recordar a reportagem da jornalista publicada em 09 de janeiro de 2009, na Folha de São Paulo e relembrar o depoimento de duas vítimas corajosas, que buscaram a polícia: Bruna e Claúdia.

Médico é investigado por supostos crimes sexuais

Um dos pioneiros da fertilização in vitro no Brasil e um dos especialistas mais procurados em sua área, Roger Abdelmassih, 65, está sendo investigado na Delegacia de Defesa da Mulher e no Ministério Público do Estado de São Paulo por suposto crime sexual contra pacientes.
A polícia e os promotores colheram o depoimento de oito ex-pacientes e de uma ex-funcionária, que acusam o médico de tentar molestá-las. Ouviram também o marido de uma das acusadoras.
São mulheres entre 30 e 40 anos, casadas, bem-sucedidas profissionalmente, de pelo menos três Estados diferentes, que não se conheciam. Nenhuma delas aceita revelar publicamente sua identidade -com exceção da ex-funcionária (leia texto abaixo).
Dizem ter sido surpreendidas por investidas do médico quando estavam sozinhas -sem o marido e sem enfermeira presente (os casos teriam ocorrido durante a entrevista médica ou nos quartos particulares de recuperação). Três afirmam ter sido molestadas após sedação.
A investigação começou em maio no Gaeco, grupo especial do Ministério Público paulista. Para os promotores José Reinaldo Carneiro, Luiz Henrique Dal Poz e Roberto Porto, "já há indícios contundentes contra Abdelmassih, suficientes para denunciá-lo à Justiça"."São relatos detalhados de diferentes vítimas, mulheres que não ganham nada contando isso. As histórias têm muitas similitudes e são bastante verossímeis", afirma Dal Poz.
O Ministério Público não tem prova material contra o médico, apenas relatos. "É um tipo de crime perverso, que nunca tem testemunhas nem deixa marcas. Só na alma da mulher", afirma Carneiro.
À Folha, Abdelmassih repudiou as acusações e disse ver ação orquestrada por concorrentes. "Não sou louco. Se sou alguém querido e a pessoa quer se irritar, quer entender que houve algo que não existiu, não posso fazer nada. Seis, sete mulheres [que acusam]? Tenho 20 mil pacientes que se submeteram à fertilização in vitro, são 7.500 crianças nascidas. Vou levar um caminhão de testemunhas", afirma o médico (leia entrevista ao lado).
O crime investigado é atentado violento ao pudor (ato libidinoso diferente de estupro), que pode acarretar até dez anos de prisão. O médico ainda não foi ouvido e não teve acesso à identidade das acusadoras. Chamado a depor no Ministério Público em agosto, Abdelmassih apresentou atestado médico para não comparecer.Em novembro, o inquérito desapareceu no Fórum da Barra Funda, em São Paulo. Depois de 30 dias, foi dado oficialmente como perdido, e um novo foi refeito a partir de cópias dos depoimentos.
Às vésperas do Réveillon, um segurança encontrou o inquérito, que tem cerca de cem páginas, em um banheiro do fórum. O Judiciário abriu sindicância para apurar o ocorrido.
Esta não será a primeira tentativa do Ministério Público de denunciar Abdelmassih. Em setembro, os promotores ofereceram acusação formal contra o médico com base em dois casos: o da ex-funcionária e o de uma ex-paciente que acredita ter sido vítima de violência sexual enquanto estava sedada em 1999.
A denúncia, porém, foi rejeitada pela juíza Kenarik Boujikian Felippe sob o argumento de que o Ministério Público não tem poder de investigação. No mesmo dia, ela enviou o caso à polícia, que passou a trabalhar com a Promotoria.
Uma das principais dificuldades dos promotores é convencer as supostas vítimas a depor. Apesar de se dizerem indignadas com o que teria ocorrido, a maioria reluta -além das nove depoentes, seis mulheres contaram suas histórias ao Ministério Público, mas não quiseram formalizar uma acusação.AnonimatoSob a condição de não revelar nomes verdadeiros, a Folha conversou com três mulheres que falaram à polícia e com duas que não querem depor.
A executiva Cláudia, 49, alega ter sido assediada pelo médico em 2003. "Aconteceu no dia em que fui implantar os embriões. Estava na sala de recuperação, me arrumando para sair, quando o dr. Roger entrou, me abraçou e disse que tinha pena por meu marido não estar lá. Ele me deu um selinho na boca, eu me afastei. Demorei para entender o que estava ocorrendo, mas aí ele prendeu o rosto com as mãos e passou a me beijar à força."Ela diz que tentava afastá-lo, mas se sentia fraca por estar voltando de uma sedação. "Juntei as forças que tinha e gritei. Ele se assustou e deixou o quarto."Cláudia afirma ter entrado em depressão. "Eu carregava cinco embriões em meu útero, não poderia abandonar a chance de ser mãe, mas não queria voltar. Fiquei pensando se tinha culpa, se tinha dado alguma abertura a ele."Ela não contou ao marido e, quando soube que não tinha engravidado, voltou à clínica. "Xinguei, quebrei coisas. Ele ficou impassível. Nunca mais voltei nem tentei mais engravidar. Foi o fim do sonho de ser mãe", afirma. Na época, Cláudia não deu queixa, mas agora, após a abertura da investigação, aceitou falar à polícia.
Questionado pela Folha, Abdelmassih diz que não pode responder a acusações como essa porque não teve acesso aos depoimentos. "Não sei quem são essas mulheres nem por que estão dizendo isso."Em agosto de 2006, outra ex-paciente, Vera, 34, foi à 2ª Delegacia de Defesa da Mulher de SP registrar boletim de ocorrência contra o médico por "importunação ofensiva ao pudor". Vera diz que estava na sala de Abdelmassih, se despedindo, quando ele "tentou beijá-la à força". Afirmou que o médico agia de "forma natural e perguntava o motivo de ela suar frio". Como Cláudia, Vera também não parou o tratamento, porque já estava na fase de implantação dos embriões, mas exigiu que fosse supervisionado por outro médico na mesma clínica. Ela conseguiu engravidar.
Sobre esse caso, em que há um BO, Abdelmassih diz que se lembra da ex-paciente, mas que ficou espantado ao saber da acusação. "Eu me lembro que, ao sair da clínica, grávida, ela veio me dar um beijo e um abraço de agradecimento. Me diga: se tivesse havido assédio, ela teria feito isso?"Para o promotor Dal Poz, a preocupação das mulheres em manter o anonimato é comum em crimes sexuais. "Há um receio do que irá acontecer com a própria imagem, com a repercussão dos fatos na família e na sociedade. É uma reação de proteção. A vítima se retrai", afirma.Abdelmassih considera o comportamento estranho. "Se alguém é vítima de assédio, continua o tratamento?", questiona.
A executiva Bruna, 40, diz que, em 2006, após ter se submetido à extração de óvulos, ainda estava no quarto de recuperação quando foi beijada por Abdelmassih."À medida que despertava, me vi sentada na maca, escorada pelo médico, que me dizia para continuar beijando-o na boca. Uma das mãos dele estava no meu peito, por dentro do avental cirúrgico. Depois, apaguei de novo."Bruna afirma que, ao recobrar a consciência, viu Abdelmassih com a braguilha da calça aberta, usando a mão dela para se masturbar. "Comecei a chorar. Como se fosse uma coisa normal, ele disse que, se eu não quisesse, ele parava. Ainda antes de deixar o quarto, ele perguntou se eu poderia me vestir sozinha. Saí, fui para a recepção encontrar o meu marido. Só conseguia chorar."Bruna afirma que não levou o caso à polícia por temer eventual retaliação de Abdelmassih, por ele ser um médico famoso. Mas, por recomendação de um amigo, lavrou uma escritura pública detalhando o episódio-a Folha leu o documento.Abdelmassih também não comentou esse caso por não conhecer a identidade da acusadora. "Como vou saber se de fato é uma ex-paciente?"



link do postPor anjoseguerreiros, às 14:15  comentar

Para quem pensava que o caso Abdelmassih estava relegado ao esquecimento, enganou-se. Nós iremos fazer plantão até que sejam apuradas as denúncias. O que acontece é que a mídia é ingrata; ainda mais neste caso, onde pouco se falou na imprensa. Eles passam de uma tragédia à outra, sem resolver nenhuma. E nós, modestas blogueiras ficamos atrás de novidades, mas nem sempre obtemos êxito.
Mas não sejamos tão modestas assim; afinal, no mês de março estamos aguardando que a revista Gloss venha com matéria exclusiva à respeito, trazendo o depoimento de algumas de nossas leitoras. Através de nossa intermediação parece que a revista conseguiu conversar com muitas das vítimas. Vamos aguardar...
Enquanto isso, vamos perguntando se alguém sabe por onde anda Lilian Cristofoletti (foto menor).... Ela foi a primeira a colocar o caso do médico na mídia, mas anda meio sumida desde então...........Por que será? Parece que está lá pelas bandas de Madrid, mas o mais interessante é que não se encontra sua imagem disponível no google e suas reportagens também não são achadas com facilidade, na pesquisa da Folha. Será que aí tem coisa???????? Se alguém souber, conte para a gente........
Vamos recordar a reportagem da jornalista publicada em 09 de janeiro de 2009, na Folha de São Paulo e relembrar o depoimento de duas vítimas corajosas, que buscaram a polícia: Bruna e Claúdia.

Médico é investigado por supostos crimes sexuais

Um dos pioneiros da fertilização in vitro no Brasil e um dos especialistas mais procurados em sua área, Roger Abdelmassih, 65, está sendo investigado na Delegacia de Defesa da Mulher e no Ministério Público do Estado de São Paulo por suposto crime sexual contra pacientes.
A polícia e os promotores colheram o depoimento de oito ex-pacientes e de uma ex-funcionária, que acusam o médico de tentar molestá-las. Ouviram também o marido de uma das acusadoras.
São mulheres entre 30 e 40 anos, casadas, bem-sucedidas profissionalmente, de pelo menos três Estados diferentes, que não se conheciam. Nenhuma delas aceita revelar publicamente sua identidade -com exceção da ex-funcionária (leia texto abaixo).
Dizem ter sido surpreendidas por investidas do médico quando estavam sozinhas -sem o marido e sem enfermeira presente (os casos teriam ocorrido durante a entrevista médica ou nos quartos particulares de recuperação). Três afirmam ter sido molestadas após sedação.
A investigação começou em maio no Gaeco, grupo especial do Ministério Público paulista. Para os promotores José Reinaldo Carneiro, Luiz Henrique Dal Poz e Roberto Porto, "já há indícios contundentes contra Abdelmassih, suficientes para denunciá-lo à Justiça"."São relatos detalhados de diferentes vítimas, mulheres que não ganham nada contando isso. As histórias têm muitas similitudes e são bastante verossímeis", afirma Dal Poz.
O Ministério Público não tem prova material contra o médico, apenas relatos. "É um tipo de crime perverso, que nunca tem testemunhas nem deixa marcas. Só na alma da mulher", afirma Carneiro.
À Folha, Abdelmassih repudiou as acusações e disse ver ação orquestrada por concorrentes. "Não sou louco. Se sou alguém querido e a pessoa quer se irritar, quer entender que houve algo que não existiu, não posso fazer nada. Seis, sete mulheres [que acusam]? Tenho 20 mil pacientes que se submeteram à fertilização in vitro, são 7.500 crianças nascidas. Vou levar um caminhão de testemunhas", afirma o médico (leia entrevista ao lado).
O crime investigado é atentado violento ao pudor (ato libidinoso diferente de estupro), que pode acarretar até dez anos de prisão. O médico ainda não foi ouvido e não teve acesso à identidade das acusadoras. Chamado a depor no Ministério Público em agosto, Abdelmassih apresentou atestado médico para não comparecer.Em novembro, o inquérito desapareceu no Fórum da Barra Funda, em São Paulo. Depois de 30 dias, foi dado oficialmente como perdido, e um novo foi refeito a partir de cópias dos depoimentos.
Às vésperas do Réveillon, um segurança encontrou o inquérito, que tem cerca de cem páginas, em um banheiro do fórum. O Judiciário abriu sindicância para apurar o ocorrido.
Esta não será a primeira tentativa do Ministério Público de denunciar Abdelmassih. Em setembro, os promotores ofereceram acusação formal contra o médico com base em dois casos: o da ex-funcionária e o de uma ex-paciente que acredita ter sido vítima de violência sexual enquanto estava sedada em 1999.
A denúncia, porém, foi rejeitada pela juíza Kenarik Boujikian Felippe sob o argumento de que o Ministério Público não tem poder de investigação. No mesmo dia, ela enviou o caso à polícia, que passou a trabalhar com a Promotoria.
Uma das principais dificuldades dos promotores é convencer as supostas vítimas a depor. Apesar de se dizerem indignadas com o que teria ocorrido, a maioria reluta -além das nove depoentes, seis mulheres contaram suas histórias ao Ministério Público, mas não quiseram formalizar uma acusação.AnonimatoSob a condição de não revelar nomes verdadeiros, a Folha conversou com três mulheres que falaram à polícia e com duas que não querem depor.
A executiva Cláudia, 49, alega ter sido assediada pelo médico em 2003. "Aconteceu no dia em que fui implantar os embriões. Estava na sala de recuperação, me arrumando para sair, quando o dr. Roger entrou, me abraçou e disse que tinha pena por meu marido não estar lá. Ele me deu um selinho na boca, eu me afastei. Demorei para entender o que estava ocorrendo, mas aí ele prendeu o rosto com as mãos e passou a me beijar à força."Ela diz que tentava afastá-lo, mas se sentia fraca por estar voltando de uma sedação. "Juntei as forças que tinha e gritei. Ele se assustou e deixou o quarto."Cláudia afirma ter entrado em depressão. "Eu carregava cinco embriões em meu útero, não poderia abandonar a chance de ser mãe, mas não queria voltar. Fiquei pensando se tinha culpa, se tinha dado alguma abertura a ele."Ela não contou ao marido e, quando soube que não tinha engravidado, voltou à clínica. "Xinguei, quebrei coisas. Ele ficou impassível. Nunca mais voltei nem tentei mais engravidar. Foi o fim do sonho de ser mãe", afirma. Na época, Cláudia não deu queixa, mas agora, após a abertura da investigação, aceitou falar à polícia.
Questionado pela Folha, Abdelmassih diz que não pode responder a acusações como essa porque não teve acesso aos depoimentos. "Não sei quem são essas mulheres nem por que estão dizendo isso."Em agosto de 2006, outra ex-paciente, Vera, 34, foi à 2ª Delegacia de Defesa da Mulher de SP registrar boletim de ocorrência contra o médico por "importunação ofensiva ao pudor". Vera diz que estava na sala de Abdelmassih, se despedindo, quando ele "tentou beijá-la à força". Afirmou que o médico agia de "forma natural e perguntava o motivo de ela suar frio". Como Cláudia, Vera também não parou o tratamento, porque já estava na fase de implantação dos embriões, mas exigiu que fosse supervisionado por outro médico na mesma clínica. Ela conseguiu engravidar.
Sobre esse caso, em que há um BO, Abdelmassih diz que se lembra da ex-paciente, mas que ficou espantado ao saber da acusação. "Eu me lembro que, ao sair da clínica, grávida, ela veio me dar um beijo e um abraço de agradecimento. Me diga: se tivesse havido assédio, ela teria feito isso?"Para o promotor Dal Poz, a preocupação das mulheres em manter o anonimato é comum em crimes sexuais. "Há um receio do que irá acontecer com a própria imagem, com a repercussão dos fatos na família e na sociedade. É uma reação de proteção. A vítima se retrai", afirma.Abdelmassih considera o comportamento estranho. "Se alguém é vítima de assédio, continua o tratamento?", questiona.
A executiva Bruna, 40, diz que, em 2006, após ter se submetido à extração de óvulos, ainda estava no quarto de recuperação quando foi beijada por Abdelmassih."À medida que despertava, me vi sentada na maca, escorada pelo médico, que me dizia para continuar beijando-o na boca. Uma das mãos dele estava no meu peito, por dentro do avental cirúrgico. Depois, apaguei de novo."Bruna afirma que, ao recobrar a consciência, viu Abdelmassih com a braguilha da calça aberta, usando a mão dela para se masturbar. "Comecei a chorar. Como se fosse uma coisa normal, ele disse que, se eu não quisesse, ele parava. Ainda antes de deixar o quarto, ele perguntou se eu poderia me vestir sozinha. Saí, fui para a recepção encontrar o meu marido. Só conseguia chorar."Bruna afirma que não levou o caso à polícia por temer eventual retaliação de Abdelmassih, por ele ser um médico famoso. Mas, por recomendação de um amigo, lavrou uma escritura pública detalhando o episódio-a Folha leu o documento.Abdelmassih também não comentou esse caso por não conhecer a identidade da acusadora. "Como vou saber se de fato é uma ex-paciente?"



link do postPor anjoseguerreiros, às 14:15  comentar

Para quem pensava que o caso Abdelmassih estava relegado ao esquecimento, enganou-se. Nós iremos fazer plantão até que sejam apuradas as denúncias. O que acontece é que a mídia é ingrata; ainda mais neste caso, onde pouco se falou na imprensa. Eles passam de uma tragédia à outra, sem resolver nenhuma. E nós, modestas blogueiras ficamos atrás de novidades, mas nem sempre obtemos êxito.
Mas não sejamos tão modestas assim; afinal, no mês de março estamos aguardando que a revista Gloss venha com matéria exclusiva à respeito, trazendo o depoimento de algumas de nossas leitoras. Através de nossa intermediação parece que a revista conseguiu conversar com muitas das vítimas. Vamos aguardar...
Enquanto isso, vamos perguntando se alguém sabe por onde anda Lilian Cristofoletti (foto menor).... Ela foi a primeira a colocar o caso do médico na mídia, mas anda meio sumida desde então...........Por que será? Parece que está lá pelas bandas de Madrid, mas o mais interessante é que não se encontra sua imagem disponível no google e suas reportagens também não são achadas com facilidade, na pesquisa da Folha. Será que aí tem coisa???????? Se alguém souber, conte para a gente........
Vamos recordar a reportagem da jornalista publicada em 09 de janeiro de 2009, na Folha de São Paulo e relembrar o depoimento de duas vítimas corajosas, que buscaram a polícia: Bruna e Claúdia.

Médico é investigado por supostos crimes sexuais

Um dos pioneiros da fertilização in vitro no Brasil e um dos especialistas mais procurados em sua área, Roger Abdelmassih, 65, está sendo investigado na Delegacia de Defesa da Mulher e no Ministério Público do Estado de São Paulo por suposto crime sexual contra pacientes.
A polícia e os promotores colheram o depoimento de oito ex-pacientes e de uma ex-funcionária, que acusam o médico de tentar molestá-las. Ouviram também o marido de uma das acusadoras.
São mulheres entre 30 e 40 anos, casadas, bem-sucedidas profissionalmente, de pelo menos três Estados diferentes, que não se conheciam. Nenhuma delas aceita revelar publicamente sua identidade -com exceção da ex-funcionária (leia texto abaixo).
Dizem ter sido surpreendidas por investidas do médico quando estavam sozinhas -sem o marido e sem enfermeira presente (os casos teriam ocorrido durante a entrevista médica ou nos quartos particulares de recuperação). Três afirmam ter sido molestadas após sedação.
A investigação começou em maio no Gaeco, grupo especial do Ministério Público paulista. Para os promotores José Reinaldo Carneiro, Luiz Henrique Dal Poz e Roberto Porto, "já há indícios contundentes contra Abdelmassih, suficientes para denunciá-lo à Justiça"."São relatos detalhados de diferentes vítimas, mulheres que não ganham nada contando isso. As histórias têm muitas similitudes e são bastante verossímeis", afirma Dal Poz.
O Ministério Público não tem prova material contra o médico, apenas relatos. "É um tipo de crime perverso, que nunca tem testemunhas nem deixa marcas. Só na alma da mulher", afirma Carneiro.
À Folha, Abdelmassih repudiou as acusações e disse ver ação orquestrada por concorrentes. "Não sou louco. Se sou alguém querido e a pessoa quer se irritar, quer entender que houve algo que não existiu, não posso fazer nada. Seis, sete mulheres [que acusam]? Tenho 20 mil pacientes que se submeteram à fertilização in vitro, são 7.500 crianças nascidas. Vou levar um caminhão de testemunhas", afirma o médico (leia entrevista ao lado).
O crime investigado é atentado violento ao pudor (ato libidinoso diferente de estupro), que pode acarretar até dez anos de prisão. O médico ainda não foi ouvido e não teve acesso à identidade das acusadoras. Chamado a depor no Ministério Público em agosto, Abdelmassih apresentou atestado médico para não comparecer.Em novembro, o inquérito desapareceu no Fórum da Barra Funda, em São Paulo. Depois de 30 dias, foi dado oficialmente como perdido, e um novo foi refeito a partir de cópias dos depoimentos.
Às vésperas do Réveillon, um segurança encontrou o inquérito, que tem cerca de cem páginas, em um banheiro do fórum. O Judiciário abriu sindicância para apurar o ocorrido.
Esta não será a primeira tentativa do Ministério Público de denunciar Abdelmassih. Em setembro, os promotores ofereceram acusação formal contra o médico com base em dois casos: o da ex-funcionária e o de uma ex-paciente que acredita ter sido vítima de violência sexual enquanto estava sedada em 1999.
A denúncia, porém, foi rejeitada pela juíza Kenarik Boujikian Felippe sob o argumento de que o Ministério Público não tem poder de investigação. No mesmo dia, ela enviou o caso à polícia, que passou a trabalhar com a Promotoria.
Uma das principais dificuldades dos promotores é convencer as supostas vítimas a depor. Apesar de se dizerem indignadas com o que teria ocorrido, a maioria reluta -além das nove depoentes, seis mulheres contaram suas histórias ao Ministério Público, mas não quiseram formalizar uma acusação.AnonimatoSob a condição de não revelar nomes verdadeiros, a Folha conversou com três mulheres que falaram à polícia e com duas que não querem depor.
A executiva Cláudia, 49, alega ter sido assediada pelo médico em 2003. "Aconteceu no dia em que fui implantar os embriões. Estava na sala de recuperação, me arrumando para sair, quando o dr. Roger entrou, me abraçou e disse que tinha pena por meu marido não estar lá. Ele me deu um selinho na boca, eu me afastei. Demorei para entender o que estava ocorrendo, mas aí ele prendeu o rosto com as mãos e passou a me beijar à força."Ela diz que tentava afastá-lo, mas se sentia fraca por estar voltando de uma sedação. "Juntei as forças que tinha e gritei. Ele se assustou e deixou o quarto."Cláudia afirma ter entrado em depressão. "Eu carregava cinco embriões em meu útero, não poderia abandonar a chance de ser mãe, mas não queria voltar. Fiquei pensando se tinha culpa, se tinha dado alguma abertura a ele."Ela não contou ao marido e, quando soube que não tinha engravidado, voltou à clínica. "Xinguei, quebrei coisas. Ele ficou impassível. Nunca mais voltei nem tentei mais engravidar. Foi o fim do sonho de ser mãe", afirma. Na época, Cláudia não deu queixa, mas agora, após a abertura da investigação, aceitou falar à polícia.
Questionado pela Folha, Abdelmassih diz que não pode responder a acusações como essa porque não teve acesso aos depoimentos. "Não sei quem são essas mulheres nem por que estão dizendo isso."Em agosto de 2006, outra ex-paciente, Vera, 34, foi à 2ª Delegacia de Defesa da Mulher de SP registrar boletim de ocorrência contra o médico por "importunação ofensiva ao pudor". Vera diz que estava na sala de Abdelmassih, se despedindo, quando ele "tentou beijá-la à força". Afirmou que o médico agia de "forma natural e perguntava o motivo de ela suar frio". Como Cláudia, Vera também não parou o tratamento, porque já estava na fase de implantação dos embriões, mas exigiu que fosse supervisionado por outro médico na mesma clínica. Ela conseguiu engravidar.
Sobre esse caso, em que há um BO, Abdelmassih diz que se lembra da ex-paciente, mas que ficou espantado ao saber da acusação. "Eu me lembro que, ao sair da clínica, grávida, ela veio me dar um beijo e um abraço de agradecimento. Me diga: se tivesse havido assédio, ela teria feito isso?"Para o promotor Dal Poz, a preocupação das mulheres em manter o anonimato é comum em crimes sexuais. "Há um receio do que irá acontecer com a própria imagem, com a repercussão dos fatos na família e na sociedade. É uma reação de proteção. A vítima se retrai", afirma.Abdelmassih considera o comportamento estranho. "Se alguém é vítima de assédio, continua o tratamento?", questiona.
A executiva Bruna, 40, diz que, em 2006, após ter se submetido à extração de óvulos, ainda estava no quarto de recuperação quando foi beijada por Abdelmassih."À medida que despertava, me vi sentada na maca, escorada pelo médico, que me dizia para continuar beijando-o na boca. Uma das mãos dele estava no meu peito, por dentro do avental cirúrgico. Depois, apaguei de novo."Bruna afirma que, ao recobrar a consciência, viu Abdelmassih com a braguilha da calça aberta, usando a mão dela para se masturbar. "Comecei a chorar. Como se fosse uma coisa normal, ele disse que, se eu não quisesse, ele parava. Ainda antes de deixar o quarto, ele perguntou se eu poderia me vestir sozinha. Saí, fui para a recepção encontrar o meu marido. Só conseguia chorar."Bruna afirma que não levou o caso à polícia por temer eventual retaliação de Abdelmassih, por ele ser um médico famoso. Mas, por recomendação de um amigo, lavrou uma escritura pública detalhando o episódio-a Folha leu o documento.Abdelmassih também não comentou esse caso por não conhecer a identidade da acusadora. "Como vou saber se de fato é uma ex-paciente?"



link do postPor anjoseguerreiros, às 14:15  comentar

Para quem pensava que o caso Abdelmassih estava relegado ao esquecimento, enganou-se. Nós iremos fazer plantão até que sejam apuradas as denúncias. O que acontece é que a mídia é ingrata; ainda mais neste caso, onde pouco se falou na imprensa. Eles passam de uma tragédia à outra, sem resolver nenhuma. E nós, modestas blogueiras ficamos atrás de novidades, mas nem sempre obtemos êxito.
Mas não sejamos tão modestas assim; afinal, no mês de março estamos aguardando que a revista Gloss venha com matéria exclusiva à respeito, trazendo o depoimento de algumas de nossas leitoras. Através de nossa intermediação parece que a revista conseguiu conversar com muitas das vítimas. Vamos aguardar...
Enquanto isso, vamos perguntando se alguém sabe por onde anda Lilian Cristofoletti (foto menor).... Ela foi a primeira a colocar o caso do médico na mídia, mas anda meio sumida desde então...........Por que será? Parece que está lá pelas bandas de Madrid, mas o mais interessante é que não se encontra sua imagem disponível no google e suas reportagens também não são achadas com facilidade, na pesquisa da Folha. Será que aí tem coisa???????? Se alguém souber, conte para a gente........
Vamos recordar a reportagem da jornalista publicada em 09 de janeiro de 2009, na Folha de São Paulo e relembrar o depoimento de duas vítimas corajosas, que buscaram a polícia: Bruna e Claúdia.

Médico é investigado por supostos crimes sexuais

Um dos pioneiros da fertilização in vitro no Brasil e um dos especialistas mais procurados em sua área, Roger Abdelmassih, 65, está sendo investigado na Delegacia de Defesa da Mulher e no Ministério Público do Estado de São Paulo por suposto crime sexual contra pacientes.
A polícia e os promotores colheram o depoimento de oito ex-pacientes e de uma ex-funcionária, que acusam o médico de tentar molestá-las. Ouviram também o marido de uma das acusadoras.
São mulheres entre 30 e 40 anos, casadas, bem-sucedidas profissionalmente, de pelo menos três Estados diferentes, que não se conheciam. Nenhuma delas aceita revelar publicamente sua identidade -com exceção da ex-funcionária (leia texto abaixo).
Dizem ter sido surpreendidas por investidas do médico quando estavam sozinhas -sem o marido e sem enfermeira presente (os casos teriam ocorrido durante a entrevista médica ou nos quartos particulares de recuperação). Três afirmam ter sido molestadas após sedação.
A investigação começou em maio no Gaeco, grupo especial do Ministério Público paulista. Para os promotores José Reinaldo Carneiro, Luiz Henrique Dal Poz e Roberto Porto, "já há indícios contundentes contra Abdelmassih, suficientes para denunciá-lo à Justiça"."São relatos detalhados de diferentes vítimas, mulheres que não ganham nada contando isso. As histórias têm muitas similitudes e são bastante verossímeis", afirma Dal Poz.
O Ministério Público não tem prova material contra o médico, apenas relatos. "É um tipo de crime perverso, que nunca tem testemunhas nem deixa marcas. Só na alma da mulher", afirma Carneiro.
À Folha, Abdelmassih repudiou as acusações e disse ver ação orquestrada por concorrentes. "Não sou louco. Se sou alguém querido e a pessoa quer se irritar, quer entender que houve algo que não existiu, não posso fazer nada. Seis, sete mulheres [que acusam]? Tenho 20 mil pacientes que se submeteram à fertilização in vitro, são 7.500 crianças nascidas. Vou levar um caminhão de testemunhas", afirma o médico (leia entrevista ao lado).
O crime investigado é atentado violento ao pudor (ato libidinoso diferente de estupro), que pode acarretar até dez anos de prisão. O médico ainda não foi ouvido e não teve acesso à identidade das acusadoras. Chamado a depor no Ministério Público em agosto, Abdelmassih apresentou atestado médico para não comparecer.Em novembro, o inquérito desapareceu no Fórum da Barra Funda, em São Paulo. Depois de 30 dias, foi dado oficialmente como perdido, e um novo foi refeito a partir de cópias dos depoimentos.
Às vésperas do Réveillon, um segurança encontrou o inquérito, que tem cerca de cem páginas, em um banheiro do fórum. O Judiciário abriu sindicância para apurar o ocorrido.
Esta não será a primeira tentativa do Ministério Público de denunciar Abdelmassih. Em setembro, os promotores ofereceram acusação formal contra o médico com base em dois casos: o da ex-funcionária e o de uma ex-paciente que acredita ter sido vítima de violência sexual enquanto estava sedada em 1999.
A denúncia, porém, foi rejeitada pela juíza Kenarik Boujikian Felippe sob o argumento de que o Ministério Público não tem poder de investigação. No mesmo dia, ela enviou o caso à polícia, que passou a trabalhar com a Promotoria.
Uma das principais dificuldades dos promotores é convencer as supostas vítimas a depor. Apesar de se dizerem indignadas com o que teria ocorrido, a maioria reluta -além das nove depoentes, seis mulheres contaram suas histórias ao Ministério Público, mas não quiseram formalizar uma acusação.AnonimatoSob a condição de não revelar nomes verdadeiros, a Folha conversou com três mulheres que falaram à polícia e com duas que não querem depor.
A executiva Cláudia, 49, alega ter sido assediada pelo médico em 2003. "Aconteceu no dia em que fui implantar os embriões. Estava na sala de recuperação, me arrumando para sair, quando o dr. Roger entrou, me abraçou e disse que tinha pena por meu marido não estar lá. Ele me deu um selinho na boca, eu me afastei. Demorei para entender o que estava ocorrendo, mas aí ele prendeu o rosto com as mãos e passou a me beijar à força."Ela diz que tentava afastá-lo, mas se sentia fraca por estar voltando de uma sedação. "Juntei as forças que tinha e gritei. Ele se assustou e deixou o quarto."Cláudia afirma ter entrado em depressão. "Eu carregava cinco embriões em meu útero, não poderia abandonar a chance de ser mãe, mas não queria voltar. Fiquei pensando se tinha culpa, se tinha dado alguma abertura a ele."Ela não contou ao marido e, quando soube que não tinha engravidado, voltou à clínica. "Xinguei, quebrei coisas. Ele ficou impassível. Nunca mais voltei nem tentei mais engravidar. Foi o fim do sonho de ser mãe", afirma. Na época, Cláudia não deu queixa, mas agora, após a abertura da investigação, aceitou falar à polícia.
Questionado pela Folha, Abdelmassih diz que não pode responder a acusações como essa porque não teve acesso aos depoimentos. "Não sei quem são essas mulheres nem por que estão dizendo isso."Em agosto de 2006, outra ex-paciente, Vera, 34, foi à 2ª Delegacia de Defesa da Mulher de SP registrar boletim de ocorrência contra o médico por "importunação ofensiva ao pudor". Vera diz que estava na sala de Abdelmassih, se despedindo, quando ele "tentou beijá-la à força". Afirmou que o médico agia de "forma natural e perguntava o motivo de ela suar frio". Como Cláudia, Vera também não parou o tratamento, porque já estava na fase de implantação dos embriões, mas exigiu que fosse supervisionado por outro médico na mesma clínica. Ela conseguiu engravidar.
Sobre esse caso, em que há um BO, Abdelmassih diz que se lembra da ex-paciente, mas que ficou espantado ao saber da acusação. "Eu me lembro que, ao sair da clínica, grávida, ela veio me dar um beijo e um abraço de agradecimento. Me diga: se tivesse havido assédio, ela teria feito isso?"Para o promotor Dal Poz, a preocupação das mulheres em manter o anonimato é comum em crimes sexuais. "Há um receio do que irá acontecer com a própria imagem, com a repercussão dos fatos na família e na sociedade. É uma reação de proteção. A vítima se retrai", afirma.Abdelmassih considera o comportamento estranho. "Se alguém é vítima de assédio, continua o tratamento?", questiona.
A executiva Bruna, 40, diz que, em 2006, após ter se submetido à extração de óvulos, ainda estava no quarto de recuperação quando foi beijada por Abdelmassih."À medida que despertava, me vi sentada na maca, escorada pelo médico, que me dizia para continuar beijando-o na boca. Uma das mãos dele estava no meu peito, por dentro do avental cirúrgico. Depois, apaguei de novo."Bruna afirma que, ao recobrar a consciência, viu Abdelmassih com a braguilha da calça aberta, usando a mão dela para se masturbar. "Comecei a chorar. Como se fosse uma coisa normal, ele disse que, se eu não quisesse, ele parava. Ainda antes de deixar o quarto, ele perguntou se eu poderia me vestir sozinha. Saí, fui para a recepção encontrar o meu marido. Só conseguia chorar."Bruna afirma que não levou o caso à polícia por temer eventual retaliação de Abdelmassih, por ele ser um médico famoso. Mas, por recomendação de um amigo, lavrou uma escritura pública detalhando o episódio-a Folha leu o documento.Abdelmassih também não comentou esse caso por não conhecer a identidade da acusadora. "Como vou saber se de fato é uma ex-paciente?"



link do postPor anjoseguerreiros, às 14:15  comentar

Para quem pensava que o caso Abdelmassih estava relegado ao esquecimento, enganou-se. Nós iremos fazer plantão até que sejam apuradas as denúncias. O que acontece é que a mídia é ingrata; ainda mais neste caso, onde pouco se falou na imprensa. Eles passam de uma tragédia à outra, sem resolver nenhuma. E nós, modestas blogueiras ficamos atrás de novidades, mas nem sempre obtemos êxito.
Mas não sejamos tão modestas assim; afinal, no mês de março estamos aguardando que a revista Gloss venha com matéria exclusiva à respeito, trazendo o depoimento de algumas de nossas leitoras. Através de nossa intermediação parece que a revista conseguiu conversar com muitas das vítimas. Vamos aguardar...
Enquanto isso, vamos perguntando se alguém sabe por onde anda Lilian Cristofoletti (foto menor).... Ela foi a primeira a colocar o caso do médico na mídia, mas anda meio sumida desde então...........Por que será? Parece que está lá pelas bandas de Madrid, mas o mais interessante é que não se encontra sua imagem disponível no google e suas reportagens também não são achadas com facilidade, na pesquisa da Folha. Será que aí tem coisa???????? Se alguém souber, conte para a gente........
Vamos recordar a reportagem da jornalista publicada em 09 de janeiro de 2009, na Folha de São Paulo e relembrar o depoimento de duas vítimas corajosas, que buscaram a polícia: Bruna e Claúdia.

Médico é investigado por supostos crimes sexuais

Um dos pioneiros da fertilização in vitro no Brasil e um dos especialistas mais procurados em sua área, Roger Abdelmassih, 65, está sendo investigado na Delegacia de Defesa da Mulher e no Ministério Público do Estado de São Paulo por suposto crime sexual contra pacientes.
A polícia e os promotores colheram o depoimento de oito ex-pacientes e de uma ex-funcionária, que acusam o médico de tentar molestá-las. Ouviram também o marido de uma das acusadoras.
São mulheres entre 30 e 40 anos, casadas, bem-sucedidas profissionalmente, de pelo menos três Estados diferentes, que não se conheciam. Nenhuma delas aceita revelar publicamente sua identidade -com exceção da ex-funcionária (leia texto abaixo).
Dizem ter sido surpreendidas por investidas do médico quando estavam sozinhas -sem o marido e sem enfermeira presente (os casos teriam ocorrido durante a entrevista médica ou nos quartos particulares de recuperação). Três afirmam ter sido molestadas após sedação.
A investigação começou em maio no Gaeco, grupo especial do Ministério Público paulista. Para os promotores José Reinaldo Carneiro, Luiz Henrique Dal Poz e Roberto Porto, "já há indícios contundentes contra Abdelmassih, suficientes para denunciá-lo à Justiça"."São relatos detalhados de diferentes vítimas, mulheres que não ganham nada contando isso. As histórias têm muitas similitudes e são bastante verossímeis", afirma Dal Poz.
O Ministério Público não tem prova material contra o médico, apenas relatos. "É um tipo de crime perverso, que nunca tem testemunhas nem deixa marcas. Só na alma da mulher", afirma Carneiro.
À Folha, Abdelmassih repudiou as acusações e disse ver ação orquestrada por concorrentes. "Não sou louco. Se sou alguém querido e a pessoa quer se irritar, quer entender que houve algo que não existiu, não posso fazer nada. Seis, sete mulheres [que acusam]? Tenho 20 mil pacientes que se submeteram à fertilização in vitro, são 7.500 crianças nascidas. Vou levar um caminhão de testemunhas", afirma o médico (leia entrevista ao lado).
O crime investigado é atentado violento ao pudor (ato libidinoso diferente de estupro), que pode acarretar até dez anos de prisão. O médico ainda não foi ouvido e não teve acesso à identidade das acusadoras. Chamado a depor no Ministério Público em agosto, Abdelmassih apresentou atestado médico para não comparecer.Em novembro, o inquérito desapareceu no Fórum da Barra Funda, em São Paulo. Depois de 30 dias, foi dado oficialmente como perdido, e um novo foi refeito a partir de cópias dos depoimentos.
Às vésperas do Réveillon, um segurança encontrou o inquérito, que tem cerca de cem páginas, em um banheiro do fórum. O Judiciário abriu sindicância para apurar o ocorrido.
Esta não será a primeira tentativa do Ministério Público de denunciar Abdelmassih. Em setembro, os promotores ofereceram acusação formal contra o médico com base em dois casos: o da ex-funcionária e o de uma ex-paciente que acredita ter sido vítima de violência sexual enquanto estava sedada em 1999.
A denúncia, porém, foi rejeitada pela juíza Kenarik Boujikian Felippe sob o argumento de que o Ministério Público não tem poder de investigação. No mesmo dia, ela enviou o caso à polícia, que passou a trabalhar com a Promotoria.
Uma das principais dificuldades dos promotores é convencer as supostas vítimas a depor. Apesar de se dizerem indignadas com o que teria ocorrido, a maioria reluta -além das nove depoentes, seis mulheres contaram suas histórias ao Ministério Público, mas não quiseram formalizar uma acusação.AnonimatoSob a condição de não revelar nomes verdadeiros, a Folha conversou com três mulheres que falaram à polícia e com duas que não querem depor.
A executiva Cláudia, 49, alega ter sido assediada pelo médico em 2003. "Aconteceu no dia em que fui implantar os embriões. Estava na sala de recuperação, me arrumando para sair, quando o dr. Roger entrou, me abraçou e disse que tinha pena por meu marido não estar lá. Ele me deu um selinho na boca, eu me afastei. Demorei para entender o que estava ocorrendo, mas aí ele prendeu o rosto com as mãos e passou a me beijar à força."Ela diz que tentava afastá-lo, mas se sentia fraca por estar voltando de uma sedação. "Juntei as forças que tinha e gritei. Ele se assustou e deixou o quarto."Cláudia afirma ter entrado em depressão. "Eu carregava cinco embriões em meu útero, não poderia abandonar a chance de ser mãe, mas não queria voltar. Fiquei pensando se tinha culpa, se tinha dado alguma abertura a ele."Ela não contou ao marido e, quando soube que não tinha engravidado, voltou à clínica. "Xinguei, quebrei coisas. Ele ficou impassível. Nunca mais voltei nem tentei mais engravidar. Foi o fim do sonho de ser mãe", afirma. Na época, Cláudia não deu queixa, mas agora, após a abertura da investigação, aceitou falar à polícia.
Questionado pela Folha, Abdelmassih diz que não pode responder a acusações como essa porque não teve acesso aos depoimentos. "Não sei quem são essas mulheres nem por que estão dizendo isso."Em agosto de 2006, outra ex-paciente, Vera, 34, foi à 2ª Delegacia de Defesa da Mulher de SP registrar boletim de ocorrência contra o médico por "importunação ofensiva ao pudor". Vera diz que estava na sala de Abdelmassih, se despedindo, quando ele "tentou beijá-la à força". Afirmou que o médico agia de "forma natural e perguntava o motivo de ela suar frio". Como Cláudia, Vera também não parou o tratamento, porque já estava na fase de implantação dos embriões, mas exigiu que fosse supervisionado por outro médico na mesma clínica. Ela conseguiu engravidar.
Sobre esse caso, em que há um BO, Abdelmassih diz que se lembra da ex-paciente, mas que ficou espantado ao saber da acusação. "Eu me lembro que, ao sair da clínica, grávida, ela veio me dar um beijo e um abraço de agradecimento. Me diga: se tivesse havido assédio, ela teria feito isso?"Para o promotor Dal Poz, a preocupação das mulheres em manter o anonimato é comum em crimes sexuais. "Há um receio do que irá acontecer com a própria imagem, com a repercussão dos fatos na família e na sociedade. É uma reação de proteção. A vítima se retrai", afirma.Abdelmassih considera o comportamento estranho. "Se alguém é vítima de assédio, continua o tratamento?", questiona.
A executiva Bruna, 40, diz que, em 2006, após ter se submetido à extração de óvulos, ainda estava no quarto de recuperação quando foi beijada por Abdelmassih."À medida que despertava, me vi sentada na maca, escorada pelo médico, que me dizia para continuar beijando-o na boca. Uma das mãos dele estava no meu peito, por dentro do avental cirúrgico. Depois, apaguei de novo."Bruna afirma que, ao recobrar a consciência, viu Abdelmassih com a braguilha da calça aberta, usando a mão dela para se masturbar. "Comecei a chorar. Como se fosse uma coisa normal, ele disse que, se eu não quisesse, ele parava. Ainda antes de deixar o quarto, ele perguntou se eu poderia me vestir sozinha. Saí, fui para a recepção encontrar o meu marido. Só conseguia chorar."Bruna afirma que não levou o caso à polícia por temer eventual retaliação de Abdelmassih, por ele ser um médico famoso. Mas, por recomendação de um amigo, lavrou uma escritura pública detalhando o episódio-a Folha leu o documento.Abdelmassih também não comentou esse caso por não conhecer a identidade da acusadora. "Como vou saber se de fato é uma ex-paciente?"



link do postPor anjoseguerreiros, às 14:15  comentar

Para quem pensava que o caso Abdelmassih estava relegado ao esquecimento, enganou-se. Nós iremos fazer plantão até que sejam apuradas as denúncias. O que acontece é que a mídia é ingrata; ainda mais neste caso, onde pouco se falou na imprensa. Eles passam de uma tragédia à outra, sem resolver nenhuma. E nós, modestas blogueiras ficamos atrás de novidades, mas nem sempre obtemos êxito.
Mas não sejamos tão modestas assim; afinal, no mês de março estamos aguardando que a revista Gloss venha com matéria exclusiva à respeito, trazendo o depoimento de algumas de nossas leitoras. Através de nossa intermediação parece que a revista conseguiu conversar com muitas das vítimas. Vamos aguardar...
Enquanto isso, vamos perguntando se alguém sabe por onde anda Lilian Cristofoletti (foto menor).... Ela foi a primeira a colocar o caso do médico na mídia, mas anda meio sumida desde então...........Por que será? Parece que está lá pelas bandas de Madrid, mas o mais interessante é que não se encontra sua imagem disponível no google e suas reportagens também não são achadas com facilidade, na pesquisa da Folha. Será que aí tem coisa???????? Se alguém souber, conte para a gente........
Vamos recordar a reportagem da jornalista publicada em 09 de janeiro de 2009, na Folha de São Paulo e relembrar o depoimento de duas vítimas corajosas, que buscaram a polícia: Bruna e Claúdia.

Médico é investigado por supostos crimes sexuais

Um dos pioneiros da fertilização in vitro no Brasil e um dos especialistas mais procurados em sua área, Roger Abdelmassih, 65, está sendo investigado na Delegacia de Defesa da Mulher e no Ministério Público do Estado de São Paulo por suposto crime sexual contra pacientes.
A polícia e os promotores colheram o depoimento de oito ex-pacientes e de uma ex-funcionária, que acusam o médico de tentar molestá-las. Ouviram também o marido de uma das acusadoras.
São mulheres entre 30 e 40 anos, casadas, bem-sucedidas profissionalmente, de pelo menos três Estados diferentes, que não se conheciam. Nenhuma delas aceita revelar publicamente sua identidade -com exceção da ex-funcionária (leia texto abaixo).
Dizem ter sido surpreendidas por investidas do médico quando estavam sozinhas -sem o marido e sem enfermeira presente (os casos teriam ocorrido durante a entrevista médica ou nos quartos particulares de recuperação). Três afirmam ter sido molestadas após sedação.
A investigação começou em maio no Gaeco, grupo especial do Ministério Público paulista. Para os promotores José Reinaldo Carneiro, Luiz Henrique Dal Poz e Roberto Porto, "já há indícios contundentes contra Abdelmassih, suficientes para denunciá-lo à Justiça"."São relatos detalhados de diferentes vítimas, mulheres que não ganham nada contando isso. As histórias têm muitas similitudes e são bastante verossímeis", afirma Dal Poz.
O Ministério Público não tem prova material contra o médico, apenas relatos. "É um tipo de crime perverso, que nunca tem testemunhas nem deixa marcas. Só na alma da mulher", afirma Carneiro.
À Folha, Abdelmassih repudiou as acusações e disse ver ação orquestrada por concorrentes. "Não sou louco. Se sou alguém querido e a pessoa quer se irritar, quer entender que houve algo que não existiu, não posso fazer nada. Seis, sete mulheres [que acusam]? Tenho 20 mil pacientes que se submeteram à fertilização in vitro, são 7.500 crianças nascidas. Vou levar um caminhão de testemunhas", afirma o médico (leia entrevista ao lado).
O crime investigado é atentado violento ao pudor (ato libidinoso diferente de estupro), que pode acarretar até dez anos de prisão. O médico ainda não foi ouvido e não teve acesso à identidade das acusadoras. Chamado a depor no Ministério Público em agosto, Abdelmassih apresentou atestado médico para não comparecer.Em novembro, o inquérito desapareceu no Fórum da Barra Funda, em São Paulo. Depois de 30 dias, foi dado oficialmente como perdido, e um novo foi refeito a partir de cópias dos depoimentos.
Às vésperas do Réveillon, um segurança encontrou o inquérito, que tem cerca de cem páginas, em um banheiro do fórum. O Judiciário abriu sindicância para apurar o ocorrido.
Esta não será a primeira tentativa do Ministério Público de denunciar Abdelmassih. Em setembro, os promotores ofereceram acusação formal contra o médico com base em dois casos: o da ex-funcionária e o de uma ex-paciente que acredita ter sido vítima de violência sexual enquanto estava sedada em 1999.
A denúncia, porém, foi rejeitada pela juíza Kenarik Boujikian Felippe sob o argumento de que o Ministério Público não tem poder de investigação. No mesmo dia, ela enviou o caso à polícia, que passou a trabalhar com a Promotoria.
Uma das principais dificuldades dos promotores é convencer as supostas vítimas a depor. Apesar de se dizerem indignadas com o que teria ocorrido, a maioria reluta -além das nove depoentes, seis mulheres contaram suas histórias ao Ministério Público, mas não quiseram formalizar uma acusação.AnonimatoSob a condição de não revelar nomes verdadeiros, a Folha conversou com três mulheres que falaram à polícia e com duas que não querem depor.
A executiva Cláudia, 49, alega ter sido assediada pelo médico em 2003. "Aconteceu no dia em que fui implantar os embriões. Estava na sala de recuperação, me arrumando para sair, quando o dr. Roger entrou, me abraçou e disse que tinha pena por meu marido não estar lá. Ele me deu um selinho na boca, eu me afastei. Demorei para entender o que estava ocorrendo, mas aí ele prendeu o rosto com as mãos e passou a me beijar à força."Ela diz que tentava afastá-lo, mas se sentia fraca por estar voltando de uma sedação. "Juntei as forças que tinha e gritei. Ele se assustou e deixou o quarto."Cláudia afirma ter entrado em depressão. "Eu carregava cinco embriões em meu útero, não poderia abandonar a chance de ser mãe, mas não queria voltar. Fiquei pensando se tinha culpa, se tinha dado alguma abertura a ele."Ela não contou ao marido e, quando soube que não tinha engravidado, voltou à clínica. "Xinguei, quebrei coisas. Ele ficou impassível. Nunca mais voltei nem tentei mais engravidar. Foi o fim do sonho de ser mãe", afirma. Na época, Cláudia não deu queixa, mas agora, após a abertura da investigação, aceitou falar à polícia.
Questionado pela Folha, Abdelmassih diz que não pode responder a acusações como essa porque não teve acesso aos depoimentos. "Não sei quem são essas mulheres nem por que estão dizendo isso."Em agosto de 2006, outra ex-paciente, Vera, 34, foi à 2ª Delegacia de Defesa da Mulher de SP registrar boletim de ocorrência contra o médico por "importunação ofensiva ao pudor". Vera diz que estava na sala de Abdelmassih, se despedindo, quando ele "tentou beijá-la à força". Afirmou que o médico agia de "forma natural e perguntava o motivo de ela suar frio". Como Cláudia, Vera também não parou o tratamento, porque já estava na fase de implantação dos embriões, mas exigiu que fosse supervisionado por outro médico na mesma clínica. Ela conseguiu engravidar.
Sobre esse caso, em que há um BO, Abdelmassih diz que se lembra da ex-paciente, mas que ficou espantado ao saber da acusação. "Eu me lembro que, ao sair da clínica, grávida, ela veio me dar um beijo e um abraço de agradecimento. Me diga: se tivesse havido assédio, ela teria feito isso?"Para o promotor Dal Poz, a preocupação das mulheres em manter o anonimato é comum em crimes sexuais. "Há um receio do que irá acontecer com a própria imagem, com a repercussão dos fatos na família e na sociedade. É uma reação de proteção. A vítima se retrai", afirma.Abdelmassih considera o comportamento estranho. "Se alguém é vítima de assédio, continua o tratamento?", questiona.
A executiva Bruna, 40, diz que, em 2006, após ter se submetido à extração de óvulos, ainda estava no quarto de recuperação quando foi beijada por Abdelmassih."À medida que despertava, me vi sentada na maca, escorada pelo médico, que me dizia para continuar beijando-o na boca. Uma das mãos dele estava no meu peito, por dentro do avental cirúrgico. Depois, apaguei de novo."Bruna afirma que, ao recobrar a consciência, viu Abdelmassih com a braguilha da calça aberta, usando a mão dela para se masturbar. "Comecei a chorar. Como se fosse uma coisa normal, ele disse que, se eu não quisesse, ele parava. Ainda antes de deixar o quarto, ele perguntou se eu poderia me vestir sozinha. Saí, fui para a recepção encontrar o meu marido. Só conseguia chorar."Bruna afirma que não levou o caso à polícia por temer eventual retaliação de Abdelmassih, por ele ser um médico famoso. Mas, por recomendação de um amigo, lavrou uma escritura pública detalhando o episódio-a Folha leu o documento.Abdelmassih também não comentou esse caso por não conhecer a identidade da acusadora. "Como vou saber se de fato é uma ex-paciente?"



link do postPor anjoseguerreiros, às 14:15  comentar

Para quem pensava que o caso Abdelmassih estava relegado ao esquecimento, enganou-se. Nós iremos fazer plantão até que sejam apuradas as denúncias. O que acontece é que a mídia é ingrata; ainda mais neste caso, onde pouco se falou na imprensa. Eles passam de uma tragédia à outra, sem resolver nenhuma. E nós, modestas blogueiras ficamos atrás de novidades, mas nem sempre obtemos êxito.
Mas não sejamos tão modestas assim; afinal, no mês de março estamos aguardando que a revista Gloss venha com matéria exclusiva à respeito, trazendo o depoimento de algumas de nossas leitoras. Através de nossa intermediação parece que a revista conseguiu conversar com muitas das vítimas. Vamos aguardar...
Enquanto isso, vamos perguntando se alguém sabe por onde anda Lilian Cristofoletti (foto menor).... Ela foi a primeira a colocar o caso do médico na mídia, mas anda meio sumida desde então...........Por que será? Parece que está lá pelas bandas de Madrid, mas o mais interessante é que não se encontra sua imagem disponível no google e suas reportagens também não são achadas com facilidade, na pesquisa da Folha. Será que aí tem coisa???????? Se alguém souber, conte para a gente........
Vamos recordar a reportagem da jornalista publicada em 09 de janeiro de 2009, na Folha de São Paulo e relembrar o depoimento de duas vítimas corajosas, que buscaram a polícia: Bruna e Claúdia.

Médico é investigado por supostos crimes sexuais

Um dos pioneiros da fertilização in vitro no Brasil e um dos especialistas mais procurados em sua área, Roger Abdelmassih, 65, está sendo investigado na Delegacia de Defesa da Mulher e no Ministério Público do Estado de São Paulo por suposto crime sexual contra pacientes.
A polícia e os promotores colheram o depoimento de oito ex-pacientes e de uma ex-funcionária, que acusam o médico de tentar molestá-las. Ouviram também o marido de uma das acusadoras.
São mulheres entre 30 e 40 anos, casadas, bem-sucedidas profissionalmente, de pelo menos três Estados diferentes, que não se conheciam. Nenhuma delas aceita revelar publicamente sua identidade -com exceção da ex-funcionária (leia texto abaixo).
Dizem ter sido surpreendidas por investidas do médico quando estavam sozinhas -sem o marido e sem enfermeira presente (os casos teriam ocorrido durante a entrevista médica ou nos quartos particulares de recuperação). Três afirmam ter sido molestadas após sedação.
A investigação começou em maio no Gaeco, grupo especial do Ministério Público paulista. Para os promotores José Reinaldo Carneiro, Luiz Henrique Dal Poz e Roberto Porto, "já há indícios contundentes contra Abdelmassih, suficientes para denunciá-lo à Justiça"."São relatos detalhados de diferentes vítimas, mulheres que não ganham nada contando isso. As histórias têm muitas similitudes e são bastante verossímeis", afirma Dal Poz.
O Ministério Público não tem prova material contra o médico, apenas relatos. "É um tipo de crime perverso, que nunca tem testemunhas nem deixa marcas. Só na alma da mulher", afirma Carneiro.
À Folha, Abdelmassih repudiou as acusações e disse ver ação orquestrada por concorrentes. "Não sou louco. Se sou alguém querido e a pessoa quer se irritar, quer entender que houve algo que não existiu, não posso fazer nada. Seis, sete mulheres [que acusam]? Tenho 20 mil pacientes que se submeteram à fertilização in vitro, são 7.500 crianças nascidas. Vou levar um caminhão de testemunhas", afirma o médico (leia entrevista ao lado).
O crime investigado é atentado violento ao pudor (ato libidinoso diferente de estupro), que pode acarretar até dez anos de prisão. O médico ainda não foi ouvido e não teve acesso à identidade das acusadoras. Chamado a depor no Ministério Público em agosto, Abdelmassih apresentou atestado médico para não comparecer.Em novembro, o inquérito desapareceu no Fórum da Barra Funda, em São Paulo. Depois de 30 dias, foi dado oficialmente como perdido, e um novo foi refeito a partir de cópias dos depoimentos.
Às vésperas do Réveillon, um segurança encontrou o inquérito, que tem cerca de cem páginas, em um banheiro do fórum. O Judiciário abriu sindicância para apurar o ocorrido.
Esta não será a primeira tentativa do Ministério Público de denunciar Abdelmassih. Em setembro, os promotores ofereceram acusação formal contra o médico com base em dois casos: o da ex-funcionária e o de uma ex-paciente que acredita ter sido vítima de violência sexual enquanto estava sedada em 1999.
A denúncia, porém, foi rejeitada pela juíza Kenarik Boujikian Felippe sob o argumento de que o Ministério Público não tem poder de investigação. No mesmo dia, ela enviou o caso à polícia, que passou a trabalhar com a Promotoria.
Uma das principais dificuldades dos promotores é convencer as supostas vítimas a depor. Apesar de se dizerem indignadas com o que teria ocorrido, a maioria reluta -além das nove depoentes, seis mulheres contaram suas histórias ao Ministério Público, mas não quiseram formalizar uma acusação.AnonimatoSob a condição de não revelar nomes verdadeiros, a Folha conversou com três mulheres que falaram à polícia e com duas que não querem depor.
A executiva Cláudia, 49, alega ter sido assediada pelo médico em 2003. "Aconteceu no dia em que fui implantar os embriões. Estava na sala de recuperação, me arrumando para sair, quando o dr. Roger entrou, me abraçou e disse que tinha pena por meu marido não estar lá. Ele me deu um selinho na boca, eu me afastei. Demorei para entender o que estava ocorrendo, mas aí ele prendeu o rosto com as mãos e passou a me beijar à força."Ela diz que tentava afastá-lo, mas se sentia fraca por estar voltando de uma sedação. "Juntei as forças que tinha e gritei. Ele se assustou e deixou o quarto."Cláudia afirma ter entrado em depressão. "Eu carregava cinco embriões em meu útero, não poderia abandonar a chance de ser mãe, mas não queria voltar. Fiquei pensando se tinha culpa, se tinha dado alguma abertura a ele."Ela não contou ao marido e, quando soube que não tinha engravidado, voltou à clínica. "Xinguei, quebrei coisas. Ele ficou impassível. Nunca mais voltei nem tentei mais engravidar. Foi o fim do sonho de ser mãe", afirma. Na época, Cláudia não deu queixa, mas agora, após a abertura da investigação, aceitou falar à polícia.
Questionado pela Folha, Abdelmassih diz que não pode responder a acusações como essa porque não teve acesso aos depoimentos. "Não sei quem são essas mulheres nem por que estão dizendo isso."Em agosto de 2006, outra ex-paciente, Vera, 34, foi à 2ª Delegacia de Defesa da Mulher de SP registrar boletim de ocorrência contra o médico por "importunação ofensiva ao pudor". Vera diz que estava na sala de Abdelmassih, se despedindo, quando ele "tentou beijá-la à força". Afirmou que o médico agia de "forma natural e perguntava o motivo de ela suar frio". Como Cláudia, Vera também não parou o tratamento, porque já estava na fase de implantação dos embriões, mas exigiu que fosse supervisionado por outro médico na mesma clínica. Ela conseguiu engravidar.
Sobre esse caso, em que há um BO, Abdelmassih diz que se lembra da ex-paciente, mas que ficou espantado ao saber da acusação. "Eu me lembro que, ao sair da clínica, grávida, ela veio me dar um beijo e um abraço de agradecimento. Me diga: se tivesse havido assédio, ela teria feito isso?"Para o promotor Dal Poz, a preocupação das mulheres em manter o anonimato é comum em crimes sexuais. "Há um receio do que irá acontecer com a própria imagem, com a repercussão dos fatos na família e na sociedade. É uma reação de proteção. A vítima se retrai", afirma.Abdelmassih considera o comportamento estranho. "Se alguém é vítima de assédio, continua o tratamento?", questiona.
A executiva Bruna, 40, diz que, em 2006, após ter se submetido à extração de óvulos, ainda estava no quarto de recuperação quando foi beijada por Abdelmassih."À medida que despertava, me vi sentada na maca, escorada pelo médico, que me dizia para continuar beijando-o na boca. Uma das mãos dele estava no meu peito, por dentro do avental cirúrgico. Depois, apaguei de novo."Bruna afirma que, ao recobrar a consciência, viu Abdelmassih com a braguilha da calça aberta, usando a mão dela para se masturbar. "Comecei a chorar. Como se fosse uma coisa normal, ele disse que, se eu não quisesse, ele parava. Ainda antes de deixar o quarto, ele perguntou se eu poderia me vestir sozinha. Saí, fui para a recepção encontrar o meu marido. Só conseguia chorar."Bruna afirma que não levou o caso à polícia por temer eventual retaliação de Abdelmassih, por ele ser um médico famoso. Mas, por recomendação de um amigo, lavrou uma escritura pública detalhando o episódio-a Folha leu o documento.Abdelmassih também não comentou esse caso por não conhecer a identidade da acusadora. "Como vou saber se de fato é uma ex-paciente?"



link do postPor anjoseguerreiros, às 14:15  comentar

Para quem pensava que o caso Abdelmassih estava relegado ao esquecimento, enganou-se. Nós iremos fazer plantão até que sejam apuradas as denúncias. O que acontece é que a mídia é ingrata; ainda mais neste caso, onde pouco se falou na imprensa. Eles passam de uma tragédia à outra, sem resolver nenhuma. E nós, modestas blogueiras ficamos atrás de novidades, mas nem sempre obtemos êxito.
Mas não sejamos tão modestas assim; afinal, no mês de março estamos aguardando que a revista Gloss venha com matéria exclusiva à respeito, trazendo o depoimento de algumas de nossas leitoras. Através de nossa intermediação parece que a revista conseguiu conversar com muitas das vítimas. Vamos aguardar...
Enquanto isso, vamos perguntando se alguém sabe por onde anda Lilian Cristofoletti (foto menor).... Ela foi a primeira a colocar o caso do médico na mídia, mas anda meio sumida desde então...........Por que será? Parece que está lá pelas bandas de Madrid, mas o mais interessante é que não se encontra sua imagem disponível no google e suas reportagens também não são achadas com facilidade, na pesquisa da Folha. Será que aí tem coisa???????? Se alguém souber, conte para a gente........
Vamos recordar a reportagem da jornalista publicada em 09 de janeiro de 2009, na Folha de São Paulo e relembrar o depoimento de duas vítimas corajosas, que buscaram a polícia: Bruna e Claúdia.

Médico é investigado por supostos crimes sexuais

Um dos pioneiros da fertilização in vitro no Brasil e um dos especialistas mais procurados em sua área, Roger Abdelmassih, 65, está sendo investigado na Delegacia de Defesa da Mulher e no Ministério Público do Estado de São Paulo por suposto crime sexual contra pacientes.
A polícia e os promotores colheram o depoimento de oito ex-pacientes e de uma ex-funcionária, que acusam o médico de tentar molestá-las. Ouviram também o marido de uma das acusadoras.
São mulheres entre 30 e 40 anos, casadas, bem-sucedidas profissionalmente, de pelo menos três Estados diferentes, que não se conheciam. Nenhuma delas aceita revelar publicamente sua identidade -com exceção da ex-funcionária (leia texto abaixo).
Dizem ter sido surpreendidas por investidas do médico quando estavam sozinhas -sem o marido e sem enfermeira presente (os casos teriam ocorrido durante a entrevista médica ou nos quartos particulares de recuperação). Três afirmam ter sido molestadas após sedação.
A investigação começou em maio no Gaeco, grupo especial do Ministério Público paulista. Para os promotores José Reinaldo Carneiro, Luiz Henrique Dal Poz e Roberto Porto, "já há indícios contundentes contra Abdelmassih, suficientes para denunciá-lo à Justiça"."São relatos detalhados de diferentes vítimas, mulheres que não ganham nada contando isso. As histórias têm muitas similitudes e são bastante verossímeis", afirma Dal Poz.
O Ministério Público não tem prova material contra o médico, apenas relatos. "É um tipo de crime perverso, que nunca tem testemunhas nem deixa marcas. Só na alma da mulher", afirma Carneiro.
À Folha, Abdelmassih repudiou as acusações e disse ver ação orquestrada por concorrentes. "Não sou louco. Se sou alguém querido e a pessoa quer se irritar, quer entender que houve algo que não existiu, não posso fazer nada. Seis, sete mulheres [que acusam]? Tenho 20 mil pacientes que se submeteram à fertilização in vitro, são 7.500 crianças nascidas. Vou levar um caminhão de testemunhas", afirma o médico (leia entrevista ao lado).
O crime investigado é atentado violento ao pudor (ato libidinoso diferente de estupro), que pode acarretar até dez anos de prisão. O médico ainda não foi ouvido e não teve acesso à identidade das acusadoras. Chamado a depor no Ministério Público em agosto, Abdelmassih apresentou atestado médico para não comparecer.Em novembro, o inquérito desapareceu no Fórum da Barra Funda, em São Paulo. Depois de 30 dias, foi dado oficialmente como perdido, e um novo foi refeito a partir de cópias dos depoimentos.
Às vésperas do Réveillon, um segurança encontrou o inquérito, que tem cerca de cem páginas, em um banheiro do fórum. O Judiciário abriu sindicância para apurar o ocorrido.
Esta não será a primeira tentativa do Ministério Público de denunciar Abdelmassih. Em setembro, os promotores ofereceram acusação formal contra o médico com base em dois casos: o da ex-funcionária e o de uma ex-paciente que acredita ter sido vítima de violência sexual enquanto estava sedada em 1999.
A denúncia, porém, foi rejeitada pela juíza Kenarik Boujikian Felippe sob o argumento de que o Ministério Público não tem poder de investigação. No mesmo dia, ela enviou o caso à polícia, que passou a trabalhar com a Promotoria.
Uma das principais dificuldades dos promotores é convencer as supostas vítimas a depor. Apesar de se dizerem indignadas com o que teria ocorrido, a maioria reluta -além das nove depoentes, seis mulheres contaram suas histórias ao Ministério Público, mas não quiseram formalizar uma acusação.AnonimatoSob a condição de não revelar nomes verdadeiros, a Folha conversou com três mulheres que falaram à polícia e com duas que não querem depor.
A executiva Cláudia, 49, alega ter sido assediada pelo médico em 2003. "Aconteceu no dia em que fui implantar os embriões. Estava na sala de recuperação, me arrumando para sair, quando o dr. Roger entrou, me abraçou e disse que tinha pena por meu marido não estar lá. Ele me deu um selinho na boca, eu me afastei. Demorei para entender o que estava ocorrendo, mas aí ele prendeu o rosto com as mãos e passou a me beijar à força."Ela diz que tentava afastá-lo, mas se sentia fraca por estar voltando de uma sedação. "Juntei as forças que tinha e gritei. Ele se assustou e deixou o quarto."Cláudia afirma ter entrado em depressão. "Eu carregava cinco embriões em meu útero, não poderia abandonar a chance de ser mãe, mas não queria voltar. Fiquei pensando se tinha culpa, se tinha dado alguma abertura a ele."Ela não contou ao marido e, quando soube que não tinha engravidado, voltou à clínica. "Xinguei, quebrei coisas. Ele ficou impassível. Nunca mais voltei nem tentei mais engravidar. Foi o fim do sonho de ser mãe", afirma. Na época, Cláudia não deu queixa, mas agora, após a abertura da investigação, aceitou falar à polícia.
Questionado pela Folha, Abdelmassih diz que não pode responder a acusações como essa porque não teve acesso aos depoimentos. "Não sei quem são essas mulheres nem por que estão dizendo isso."Em agosto de 2006, outra ex-paciente, Vera, 34, foi à 2ª Delegacia de Defesa da Mulher de SP registrar boletim de ocorrência contra o médico por "importunação ofensiva ao pudor". Vera diz que estava na sala de Abdelmassih, se despedindo, quando ele "tentou beijá-la à força". Afirmou que o médico agia de "forma natural e perguntava o motivo de ela suar frio". Como Cláudia, Vera também não parou o tratamento, porque já estava na fase de implantação dos embriões, mas exigiu que fosse supervisionado por outro médico na mesma clínica. Ela conseguiu engravidar.
Sobre esse caso, em que há um BO, Abdelmassih diz que se lembra da ex-paciente, mas que ficou espantado ao saber da acusação. "Eu me lembro que, ao sair da clínica, grávida, ela veio me dar um beijo e um abraço de agradecimento. Me diga: se tivesse havido assédio, ela teria feito isso?"Para o promotor Dal Poz, a preocupação das mulheres em manter o anonimato é comum em crimes sexuais. "Há um receio do que irá acontecer com a própria imagem, com a repercussão dos fatos na família e na sociedade. É uma reação de proteção. A vítima se retrai", afirma.Abdelmassih considera o comportamento estranho. "Se alguém é vítima de assédio, continua o tratamento?", questiona.
A executiva Bruna, 40, diz que, em 2006, após ter se submetido à extração de óvulos, ainda estava no quarto de recuperação quando foi beijada por Abdelmassih."À medida que despertava, me vi sentada na maca, escorada pelo médico, que me dizia para continuar beijando-o na boca. Uma das mãos dele estava no meu peito, por dentro do avental cirúrgico. Depois, apaguei de novo."Bruna afirma que, ao recobrar a consciência, viu Abdelmassih com a braguilha da calça aberta, usando a mão dela para se masturbar. "Comecei a chorar. Como se fosse uma coisa normal, ele disse que, se eu não quisesse, ele parava. Ainda antes de deixar o quarto, ele perguntou se eu poderia me vestir sozinha. Saí, fui para a recepção encontrar o meu marido. Só conseguia chorar."Bruna afirma que não levou o caso à polícia por temer eventual retaliação de Abdelmassih, por ele ser um médico famoso. Mas, por recomendação de um amigo, lavrou uma escritura pública detalhando o episódio-a Folha leu o documento.Abdelmassih também não comentou esse caso por não conhecer a identidade da acusadora. "Como vou saber se de fato é uma ex-paciente?"



link do postPor anjoseguerreiros, às 14:15  comentar

Para quem pensava que o caso Abdelmassih estava relegado ao esquecimento, enganou-se. Nós iremos fazer plantão até que sejam apuradas as denúncias. O que acontece é que a mídia é ingrata; ainda mais neste caso, onde pouco se falou na imprensa. Eles passam de uma tragédia à outra, sem resolver nenhuma. E nós, modestas blogueiras ficamos atrás de novidades, mas nem sempre obtemos êxito.
Mas não sejamos tão modestas assim; afinal, no mês de março estamos aguardando que a revista Gloss venha com matéria exclusiva à respeito, trazendo o depoimento de algumas de nossas leitoras. Através de nossa intermediação parece que a revista conseguiu conversar com muitas das vítimas. Vamos aguardar...
Enquanto isso, vamos perguntando se alguém sabe por onde anda Lilian Cristofoletti (foto menor).... Ela foi a primeira a colocar o caso do médico na mídia, mas anda meio sumida desde então...........Por que será? Parece que está lá pelas bandas de Madrid, mas o mais interessante é que não se encontra sua imagem disponível no google e suas reportagens também não são achadas com facilidade, na pesquisa da Folha. Será que aí tem coisa???????? Se alguém souber, conte para a gente........
Vamos recordar a reportagem da jornalista publicada em 09 de janeiro de 2009, na Folha de São Paulo e relembrar o depoimento de duas vítimas corajosas, que buscaram a polícia: Bruna e Claúdia.

Médico é investigado por supostos crimes sexuais

Um dos pioneiros da fertilização in vitro no Brasil e um dos especialistas mais procurados em sua área, Roger Abdelmassih, 65, está sendo investigado na Delegacia de Defesa da Mulher e no Ministério Público do Estado de São Paulo por suposto crime sexual contra pacientes.
A polícia e os promotores colheram o depoimento de oito ex-pacientes e de uma ex-funcionária, que acusam o médico de tentar molestá-las. Ouviram também o marido de uma das acusadoras.
São mulheres entre 30 e 40 anos, casadas, bem-sucedidas profissionalmente, de pelo menos três Estados diferentes, que não se conheciam. Nenhuma delas aceita revelar publicamente sua identidade -com exceção da ex-funcionária (leia texto abaixo).
Dizem ter sido surpreendidas por investidas do médico quando estavam sozinhas -sem o marido e sem enfermeira presente (os casos teriam ocorrido durante a entrevista médica ou nos quartos particulares de recuperação). Três afirmam ter sido molestadas após sedação.
A investigação começou em maio no Gaeco, grupo especial do Ministério Público paulista. Para os promotores José Reinaldo Carneiro, Luiz Henrique Dal Poz e Roberto Porto, "já há indícios contundentes contra Abdelmassih, suficientes para denunciá-lo à Justiça"."São relatos detalhados de diferentes vítimas, mulheres que não ganham nada contando isso. As histórias têm muitas similitudes e são bastante verossímeis", afirma Dal Poz.
O Ministério Público não tem prova material contra o médico, apenas relatos. "É um tipo de crime perverso, que nunca tem testemunhas nem deixa marcas. Só na alma da mulher", afirma Carneiro.
À Folha, Abdelmassih repudiou as acusações e disse ver ação orquestrada por concorrentes. "Não sou louco. Se sou alguém querido e a pessoa quer se irritar, quer entender que houve algo que não existiu, não posso fazer nada. Seis, sete mulheres [que acusam]? Tenho 20 mil pacientes que se submeteram à fertilização in vitro, são 7.500 crianças nascidas. Vou levar um caminhão de testemunhas", afirma o médico (leia entrevista ao lado).
O crime investigado é atentado violento ao pudor (ato libidinoso diferente de estupro), que pode acarretar até dez anos de prisão. O médico ainda não foi ouvido e não teve acesso à identidade das acusadoras. Chamado a depor no Ministério Público em agosto, Abdelmassih apresentou atestado médico para não comparecer.Em novembro, o inquérito desapareceu no Fórum da Barra Funda, em São Paulo. Depois de 30 dias, foi dado oficialmente como perdido, e um novo foi refeito a partir de cópias dos depoimentos.
Às vésperas do Réveillon, um segurança encontrou o inquérito, que tem cerca de cem páginas, em um banheiro do fórum. O Judiciário abriu sindicância para apurar o ocorrido.
Esta não será a primeira tentativa do Ministério Público de denunciar Abdelmassih. Em setembro, os promotores ofereceram acusação formal contra o médico com base em dois casos: o da ex-funcionária e o de uma ex-paciente que acredita ter sido vítima de violência sexual enquanto estava sedada em 1999.
A denúncia, porém, foi rejeitada pela juíza Kenarik Boujikian Felippe sob o argumento de que o Ministério Público não tem poder de investigação. No mesmo dia, ela enviou o caso à polícia, que passou a trabalhar com a Promotoria.
Uma das principais dificuldades dos promotores é convencer as supostas vítimas a depor. Apesar de se dizerem indignadas com o que teria ocorrido, a maioria reluta -além das nove depoentes, seis mulheres contaram suas histórias ao Ministério Público, mas não quiseram formalizar uma acusação.AnonimatoSob a condição de não revelar nomes verdadeiros, a Folha conversou com três mulheres que falaram à polícia e com duas que não querem depor.
A executiva Cláudia, 49, alega ter sido assediada pelo médico em 2003. "Aconteceu no dia em que fui implantar os embriões. Estava na sala de recuperação, me arrumando para sair, quando o dr. Roger entrou, me abraçou e disse que tinha pena por meu marido não estar lá. Ele me deu um selinho na boca, eu me afastei. Demorei para entender o que estava ocorrendo, mas aí ele prendeu o rosto com as mãos e passou a me beijar à força."Ela diz que tentava afastá-lo, mas se sentia fraca por estar voltando de uma sedação. "Juntei as forças que tinha e gritei. Ele se assustou e deixou o quarto."Cláudia afirma ter entrado em depressão. "Eu carregava cinco embriões em meu útero, não poderia abandonar a chance de ser mãe, mas não queria voltar. Fiquei pensando se tinha culpa, se tinha dado alguma abertura a ele."Ela não contou ao marido e, quando soube que não tinha engravidado, voltou à clínica. "Xinguei, quebrei coisas. Ele ficou impassível. Nunca mais voltei nem tentei mais engravidar. Foi o fim do sonho de ser mãe", afirma. Na época, Cláudia não deu queixa, mas agora, após a abertura da investigação, aceitou falar à polícia.
Questionado pela Folha, Abdelmassih diz que não pode responder a acusações como essa porque não teve acesso aos depoimentos. "Não sei quem são essas mulheres nem por que estão dizendo isso."Em agosto de 2006, outra ex-paciente, Vera, 34, foi à 2ª Delegacia de Defesa da Mulher de SP registrar boletim de ocorrência contra o médico por "importunação ofensiva ao pudor". Vera diz que estava na sala de Abdelmassih, se despedindo, quando ele "tentou beijá-la à força". Afirmou que o médico agia de "forma natural e perguntava o motivo de ela suar frio". Como Cláudia, Vera também não parou o tratamento, porque já estava na fase de implantação dos embriões, mas exigiu que fosse supervisionado por outro médico na mesma clínica. Ela conseguiu engravidar.
Sobre esse caso, em que há um BO, Abdelmassih diz que se lembra da ex-paciente, mas que ficou espantado ao saber da acusação. "Eu me lembro que, ao sair da clínica, grávida, ela veio me dar um beijo e um abraço de agradecimento. Me diga: se tivesse havido assédio, ela teria feito isso?"Para o promotor Dal Poz, a preocupação das mulheres em manter o anonimato é comum em crimes sexuais. "Há um receio do que irá acontecer com a própria imagem, com a repercussão dos fatos na família e na sociedade. É uma reação de proteção. A vítima se retrai", afirma.Abdelmassih considera o comportamento estranho. "Se alguém é vítima de assédio, continua o tratamento?", questiona.
A executiva Bruna, 40, diz que, em 2006, após ter se submetido à extração de óvulos, ainda estava no quarto de recuperação quando foi beijada por Abdelmassih."À medida que despertava, me vi sentada na maca, escorada pelo médico, que me dizia para continuar beijando-o na boca. Uma das mãos dele estava no meu peito, por dentro do avental cirúrgico. Depois, apaguei de novo."Bruna afirma que, ao recobrar a consciência, viu Abdelmassih com a braguilha da calça aberta, usando a mão dela para se masturbar. "Comecei a chorar. Como se fosse uma coisa normal, ele disse que, se eu não quisesse, ele parava. Ainda antes de deixar o quarto, ele perguntou se eu poderia me vestir sozinha. Saí, fui para a recepção encontrar o meu marido. Só conseguia chorar."Bruna afirma que não levou o caso à polícia por temer eventual retaliação de Abdelmassih, por ele ser um médico famoso. Mas, por recomendação de um amigo, lavrou uma escritura pública detalhando o episódio-a Folha leu o documento.Abdelmassih também não comentou esse caso por não conhecer a identidade da acusadora. "Como vou saber se de fato é uma ex-paciente?"



link do postPor anjoseguerreiros, às 14:15  comentar

Para quem pensava que o caso Abdelmassih estava relegado ao esquecimento, enganou-se. Nós iremos fazer plantão até que sejam apuradas as denúncias. O que acontece é que a mídia é ingrata; ainda mais neste caso, onde pouco se falou na imprensa. Eles passam de uma tragédia à outra, sem resolver nenhuma. E nós, modestas blogueiras ficamos atrás de novidades, mas nem sempre obtemos êxito.
Mas não sejamos tão modestas assim; afinal, no mês de março estamos aguardando que a revista Gloss venha com matéria exclusiva à respeito, trazendo o depoimento de algumas de nossas leitoras. Através de nossa intermediação parece que a revista conseguiu conversar com muitas das vítimas. Vamos aguardar...
Enquanto isso, vamos perguntando se alguém sabe por onde anda Lilian Cristofoletti (foto menor).... Ela foi a primeira a colocar o caso do médico na mídia, mas anda meio sumida desde então...........Por que será? Parece que está lá pelas bandas de Madrid, mas o mais interessante é que não se encontra sua imagem disponível no google e suas reportagens também não são achadas com facilidade, na pesquisa da Folha. Será que aí tem coisa???????? Se alguém souber, conte para a gente........
Vamos recordar a reportagem da jornalista publicada em 09 de janeiro de 2009, na Folha de São Paulo e relembrar o depoimento de duas vítimas corajosas, que buscaram a polícia: Bruna e Claúdia.

Médico é investigado por supostos crimes sexuais

Um dos pioneiros da fertilização in vitro no Brasil e um dos especialistas mais procurados em sua área, Roger Abdelmassih, 65, está sendo investigado na Delegacia de Defesa da Mulher e no Ministério Público do Estado de São Paulo por suposto crime sexual contra pacientes.
A polícia e os promotores colheram o depoimento de oito ex-pacientes e de uma ex-funcionária, que acusam o médico de tentar molestá-las. Ouviram também o marido de uma das acusadoras.
São mulheres entre 30 e 40 anos, casadas, bem-sucedidas profissionalmente, de pelo menos três Estados diferentes, que não se conheciam. Nenhuma delas aceita revelar publicamente sua identidade -com exceção da ex-funcionária (leia texto abaixo).
Dizem ter sido surpreendidas por investidas do médico quando estavam sozinhas -sem o marido e sem enfermeira presente (os casos teriam ocorrido durante a entrevista médica ou nos quartos particulares de recuperação). Três afirmam ter sido molestadas após sedação.
A investigação começou em maio no Gaeco, grupo especial do Ministério Público paulista. Para os promotores José Reinaldo Carneiro, Luiz Henrique Dal Poz e Roberto Porto, "já há indícios contundentes contra Abdelmassih, suficientes para denunciá-lo à Justiça"."São relatos detalhados de diferentes vítimas, mulheres que não ganham nada contando isso. As histórias têm muitas similitudes e são bastante verossímeis", afirma Dal Poz.
O Ministério Público não tem prova material contra o médico, apenas relatos. "É um tipo de crime perverso, que nunca tem testemunhas nem deixa marcas. Só na alma da mulher", afirma Carneiro.
À Folha, Abdelmassih repudiou as acusações e disse ver ação orquestrada por concorrentes. "Não sou louco. Se sou alguém querido e a pessoa quer se irritar, quer entender que houve algo que não existiu, não posso fazer nada. Seis, sete mulheres [que acusam]? Tenho 20 mil pacientes que se submeteram à fertilização in vitro, são 7.500 crianças nascidas. Vou levar um caminhão de testemunhas", afirma o médico (leia entrevista ao lado).
O crime investigado é atentado violento ao pudor (ato libidinoso diferente de estupro), que pode acarretar até dez anos de prisão. O médico ainda não foi ouvido e não teve acesso à identidade das acusadoras. Chamado a depor no Ministério Público em agosto, Abdelmassih apresentou atestado médico para não comparecer.Em novembro, o inquérito desapareceu no Fórum da Barra Funda, em São Paulo. Depois de 30 dias, foi dado oficialmente como perdido, e um novo foi refeito a partir de cópias dos depoimentos.
Às vésperas do Réveillon, um segurança encontrou o inquérito, que tem cerca de cem páginas, em um banheiro do fórum. O Judiciário abriu sindicância para apurar o ocorrido.
Esta não será a primeira tentativa do Ministério Público de denunciar Abdelmassih. Em setembro, os promotores ofereceram acusação formal contra o médico com base em dois casos: o da ex-funcionária e o de uma ex-paciente que acredita ter sido vítima de violência sexual enquanto estava sedada em 1999.
A denúncia, porém, foi rejeitada pela juíza Kenarik Boujikian Felippe sob o argumento de que o Ministério Público não tem poder de investigação. No mesmo dia, ela enviou o caso à polícia, que passou a trabalhar com a Promotoria.
Uma das principais dificuldades dos promotores é convencer as supostas vítimas a depor. Apesar de se dizerem indignadas com o que teria ocorrido, a maioria reluta -além das nove depoentes, seis mulheres contaram suas histórias ao Ministério Público, mas não quiseram formalizar uma acusação.AnonimatoSob a condição de não revelar nomes verdadeiros, a Folha conversou com três mulheres que falaram à polícia e com duas que não querem depor.
A executiva Cláudia, 49, alega ter sido assediada pelo médico em 2003. "Aconteceu no dia em que fui implantar os embriões. Estava na sala de recuperação, me arrumando para sair, quando o dr. Roger entrou, me abraçou e disse que tinha pena por meu marido não estar lá. Ele me deu um selinho na boca, eu me afastei. Demorei para entender o que estava ocorrendo, mas aí ele prendeu o rosto com as mãos e passou a me beijar à força."Ela diz que tentava afastá-lo, mas se sentia fraca por estar voltando de uma sedação. "Juntei as forças que tinha e gritei. Ele se assustou e deixou o quarto."Cláudia afirma ter entrado em depressão. "Eu carregava cinco embriões em meu útero, não poderia abandonar a chance de ser mãe, mas não queria voltar. Fiquei pensando se tinha culpa, se tinha dado alguma abertura a ele."Ela não contou ao marido e, quando soube que não tinha engravidado, voltou à clínica. "Xinguei, quebrei coisas. Ele ficou impassível. Nunca mais voltei nem tentei mais engravidar. Foi o fim do sonho de ser mãe", afirma. Na época, Cláudia não deu queixa, mas agora, após a abertura da investigação, aceitou falar à polícia.
Questionado pela Folha, Abdelmassih diz que não pode responder a acusações como essa porque não teve acesso aos depoimentos. "Não sei quem são essas mulheres nem por que estão dizendo isso."Em agosto de 2006, outra ex-paciente, Vera, 34, foi à 2ª Delegacia de Defesa da Mulher de SP registrar boletim de ocorrência contra o médico por "importunação ofensiva ao pudor". Vera diz que estava na sala de Abdelmassih, se despedindo, quando ele "tentou beijá-la à força". Afirmou que o médico agia de "forma natural e perguntava o motivo de ela suar frio". Como Cláudia, Vera também não parou o tratamento, porque já estava na fase de implantação dos embriões, mas exigiu que fosse supervisionado por outro médico na mesma clínica. Ela conseguiu engravidar.
Sobre esse caso, em que há um BO, Abdelmassih diz que se lembra da ex-paciente, mas que ficou espantado ao saber da acusação. "Eu me lembro que, ao sair da clínica, grávida, ela veio me dar um beijo e um abraço de agradecimento. Me diga: se tivesse havido assédio, ela teria feito isso?"Para o promotor Dal Poz, a preocupação das mulheres em manter o anonimato é comum em crimes sexuais. "Há um receio do que irá acontecer com a própria imagem, com a repercussão dos fatos na família e na sociedade. É uma reação de proteção. A vítima se retrai", afirma.Abdelmassih considera o comportamento estranho. "Se alguém é vítima de assédio, continua o tratamento?", questiona.
A executiva Bruna, 40, diz que, em 2006, após ter se submetido à extração de óvulos, ainda estava no quarto de recuperação quando foi beijada por Abdelmassih."À medida que despertava, me vi sentada na maca, escorada pelo médico, que me dizia para continuar beijando-o na boca. Uma das mãos dele estava no meu peito, por dentro do avental cirúrgico. Depois, apaguei de novo."Bruna afirma que, ao recobrar a consciência, viu Abdelmassih com a braguilha da calça aberta, usando a mão dela para se masturbar. "Comecei a chorar. Como se fosse uma coisa normal, ele disse que, se eu não quisesse, ele parava. Ainda antes de deixar o quarto, ele perguntou se eu poderia me vestir sozinha. Saí, fui para a recepção encontrar o meu marido. Só conseguia chorar."Bruna afirma que não levou o caso à polícia por temer eventual retaliação de Abdelmassih, por ele ser um médico famoso. Mas, por recomendação de um amigo, lavrou uma escritura pública detalhando o episódio-a Folha leu o documento.Abdelmassih também não comentou esse caso por não conhecer a identidade da acusadora. "Como vou saber se de fato é uma ex-paciente?"



link do postPor anjoseguerreiros, às 14:15  comentar

Para quem pensava que o caso Abdelmassih estava relegado ao esquecimento, enganou-se. Nós iremos fazer plantão até que sejam apuradas as denúncias. O que acontece é que a mídia é ingrata; ainda mais neste caso, onde pouco se falou na imprensa. Eles passam de uma tragédia à outra, sem resolver nenhuma. E nós, modestas blogueiras ficamos atrás de novidades, mas nem sempre obtemos êxito.
Mas não sejamos tão modestas assim; afinal, no mês de março estamos aguardando que a revista Gloss venha com matéria exclusiva à respeito, trazendo o depoimento de algumas de nossas leitoras. Através de nossa intermediação parece que a revista conseguiu conversar com muitas das vítimas. Vamos aguardar...
Enquanto isso, vamos perguntando se alguém sabe por onde anda Lilian Cristofoletti (foto menor).... Ela foi a primeira a colocar o caso do médico na mídia, mas anda meio sumida desde então...........Por que será? Parece que está lá pelas bandas de Madrid, mas o mais interessante é que não se encontra sua imagem disponível no google e suas reportagens também não são achadas com facilidade, na pesquisa da Folha. Será que aí tem coisa???????? Se alguém souber, conte para a gente........
Vamos recordar a reportagem da jornalista publicada em 09 de janeiro de 2009, na Folha de São Paulo e relembrar o depoimento de duas vítimas corajosas, que buscaram a polícia: Bruna e Claúdia.

Médico é investigado por supostos crimes sexuais

Um dos pioneiros da fertilização in vitro no Brasil e um dos especialistas mais procurados em sua área, Roger Abdelmassih, 65, está sendo investigado na Delegacia de Defesa da Mulher e no Ministério Público do Estado de São Paulo por suposto crime sexual contra pacientes.
A polícia e os promotores colheram o depoimento de oito ex-pacientes e de uma ex-funcionária, que acusam o médico de tentar molestá-las. Ouviram também o marido de uma das acusadoras.
São mulheres entre 30 e 40 anos, casadas, bem-sucedidas profissionalmente, de pelo menos três Estados diferentes, que não se conheciam. Nenhuma delas aceita revelar publicamente sua identidade -com exceção da ex-funcionária (leia texto abaixo).
Dizem ter sido surpreendidas por investidas do médico quando estavam sozinhas -sem o marido e sem enfermeira presente (os casos teriam ocorrido durante a entrevista médica ou nos quartos particulares de recuperação). Três afirmam ter sido molestadas após sedação.
A investigação começou em maio no Gaeco, grupo especial do Ministério Público paulista. Para os promotores José Reinaldo Carneiro, Luiz Henrique Dal Poz e Roberto Porto, "já há indícios contundentes contra Abdelmassih, suficientes para denunciá-lo à Justiça"."São relatos detalhados de diferentes vítimas, mulheres que não ganham nada contando isso. As histórias têm muitas similitudes e são bastante verossímeis", afirma Dal Poz.
O Ministério Público não tem prova material contra o médico, apenas relatos. "É um tipo de crime perverso, que nunca tem testemunhas nem deixa marcas. Só na alma da mulher", afirma Carneiro.
À Folha, Abdelmassih repudiou as acusações e disse ver ação orquestrada por concorrentes. "Não sou louco. Se sou alguém querido e a pessoa quer se irritar, quer entender que houve algo que não existiu, não posso fazer nada. Seis, sete mulheres [que acusam]? Tenho 20 mil pacientes que se submeteram à fertilização in vitro, são 7.500 crianças nascidas. Vou levar um caminhão de testemunhas", afirma o médico (leia entrevista ao lado).
O crime investigado é atentado violento ao pudor (ato libidinoso diferente de estupro), que pode acarretar até dez anos de prisão. O médico ainda não foi ouvido e não teve acesso à identidade das acusadoras. Chamado a depor no Ministério Público em agosto, Abdelmassih apresentou atestado médico para não comparecer.Em novembro, o inquérito desapareceu no Fórum da Barra Funda, em São Paulo. Depois de 30 dias, foi dado oficialmente como perdido, e um novo foi refeito a partir de cópias dos depoimentos.
Às vésperas do Réveillon, um segurança encontrou o inquérito, que tem cerca de cem páginas, em um banheiro do fórum. O Judiciário abriu sindicância para apurar o ocorrido.
Esta não será a primeira tentativa do Ministério Público de denunciar Abdelmassih. Em setembro, os promotores ofereceram acusação formal contra o médico com base em dois casos: o da ex-funcionária e o de uma ex-paciente que acredita ter sido vítima de violência sexual enquanto estava sedada em 1999.
A denúncia, porém, foi rejeitada pela juíza Kenarik Boujikian Felippe sob o argumento de que o Ministério Público não tem poder de investigação. No mesmo dia, ela enviou o caso à polícia, que passou a trabalhar com a Promotoria.
Uma das principais dificuldades dos promotores é convencer as supostas vítimas a depor. Apesar de se dizerem indignadas com o que teria ocorrido, a maioria reluta -além das nove depoentes, seis mulheres contaram suas histórias ao Ministério Público, mas não quiseram formalizar uma acusação.AnonimatoSob a condição de não revelar nomes verdadeiros, a Folha conversou com três mulheres que falaram à polícia e com duas que não querem depor.
A executiva Cláudia, 49, alega ter sido assediada pelo médico em 2003. "Aconteceu no dia em que fui implantar os embriões. Estava na sala de recuperação, me arrumando para sair, quando o dr. Roger entrou, me abraçou e disse que tinha pena por meu marido não estar lá. Ele me deu um selinho na boca, eu me afastei. Demorei para entender o que estava ocorrendo, mas aí ele prendeu o rosto com as mãos e passou a me beijar à força."Ela diz que tentava afastá-lo, mas se sentia fraca por estar voltando de uma sedação. "Juntei as forças que tinha e gritei. Ele se assustou e deixou o quarto."Cláudia afirma ter entrado em depressão. "Eu carregava cinco embriões em meu útero, não poderia abandonar a chance de ser mãe, mas não queria voltar. Fiquei pensando se tinha culpa, se tinha dado alguma abertura a ele."Ela não contou ao marido e, quando soube que não tinha engravidado, voltou à clínica. "Xinguei, quebrei coisas. Ele ficou impassível. Nunca mais voltei nem tentei mais engravidar. Foi o fim do sonho de ser mãe", afirma. Na época, Cláudia não deu queixa, mas agora, após a abertura da investigação, aceitou falar à polícia.
Questionado pela Folha, Abdelmassih diz que não pode responder a acusações como essa porque não teve acesso aos depoimentos. "Não sei quem são essas mulheres nem por que estão dizendo isso."Em agosto de 2006, outra ex-paciente, Vera, 34, foi à 2ª Delegacia de Defesa da Mulher de SP registrar boletim de ocorrência contra o médico por "importunação ofensiva ao pudor". Vera diz que estava na sala de Abdelmassih, se despedindo, quando ele "tentou beijá-la à força". Afirmou que o médico agia de "forma natural e perguntava o motivo de ela suar frio". Como Cláudia, Vera também não parou o tratamento, porque já estava na fase de implantação dos embriões, mas exigiu que fosse supervisionado por outro médico na mesma clínica. Ela conseguiu engravidar.
Sobre esse caso, em que há um BO, Abdelmassih diz que se lembra da ex-paciente, mas que ficou espantado ao saber da acusação. "Eu me lembro que, ao sair da clínica, grávida, ela veio me dar um beijo e um abraço de agradecimento. Me diga: se tivesse havido assédio, ela teria feito isso?"Para o promotor Dal Poz, a preocupação das mulheres em manter o anonimato é comum em crimes sexuais. "Há um receio do que irá acontecer com a própria imagem, com a repercussão dos fatos na família e na sociedade. É uma reação de proteção. A vítima se retrai", afirma.Abdelmassih considera o comportamento estranho. "Se alguém é vítima de assédio, continua o tratamento?", questiona.
A executiva Bruna, 40, diz que, em 2006, após ter se submetido à extração de óvulos, ainda estava no quarto de recuperação quando foi beijada por Abdelmassih."À medida que despertava, me vi sentada na maca, escorada pelo médico, que me dizia para continuar beijando-o na boca. Uma das mãos dele estava no meu peito, por dentro do avental cirúrgico. Depois, apaguei de novo."Bruna afirma que, ao recobrar a consciência, viu Abdelmassih com a braguilha da calça aberta, usando a mão dela para se masturbar. "Comecei a chorar. Como se fosse uma coisa normal, ele disse que, se eu não quisesse, ele parava. Ainda antes de deixar o quarto, ele perguntou se eu poderia me vestir sozinha. Saí, fui para a recepção encontrar o meu marido. Só conseguia chorar."Bruna afirma que não levou o caso à polícia por temer eventual retaliação de Abdelmassih, por ele ser um médico famoso. Mas, por recomendação de um amigo, lavrou uma escritura pública detalhando o episódio-a Folha leu o documento.Abdelmassih também não comentou esse caso por não conhecer a identidade da acusadora. "Como vou saber se de fato é uma ex-paciente?"



link do postPor anjoseguerreiros, às 14:15  comentar

RIO - Na ficção científica, já vimos muitas maneiras de conexão entre o cérebro humano e o computador. E mesmo na vida real há formas simples de comunicação com o sistema nervoso (por exemplo, através de eletrodos, em ferramentas de acessibilidade para deficientes físicos com a ajuda da tecnologia). Entretanto, uma interface ideal entre esses dois universos ainda está longe de acontecer. Mas três pesquisadores do Weizmann Institute, em Israel, estão chegando cada vez mais perto da rede neural ideal: conseguiram criar uma rede nervosa artificial usando... neurônios de verdade!
O objetivo da experiência é entender como a comunicação nervosa se dá dentro do cérebro, para desvendar mais seu misterioso funcionamento. E, também, como os neurônios operam dentro de um esquema semelhante ao de um computador comum, de modo a aproximar as duas áreas e permitir uma ligação eficaz entre elas. Um dos efeitos dessa maior compreensão será a possível resolução de problemas como epilepsia e cegueira, além da revelação dos segredos do raciocínio.
- Na verdade, essa é a parte mais fácil: imaginar usos para essa ferramenta - disse à DIGITAL Assaf Rotem, um dos responsáveis pela pesquisa, ao lado de Elisha Moses e Ofer Feinerman. - Os usos mais urgentes seriam obter uma compensação pelos neurônios defeituosos, como os do mal de Parkinson, ou pelas regiões do cérebro lesadas ou perdidas devido a traumas. Dessa maneira, seria possível fazer um cego enxergar ou um surdo ouvir conectando suas regiões visuais ou auditivas com sensores externos (câmeras, microfones).
Mas como Rotem e seus colegas trabalharam? Aproximar a lógica do cérebro da lógica mais direta de um computador (e vice-versa) não é exatamente uma tarefa simples. Segundo os cientistas, se por um lado o resto dos animais age impulsionado por estruturas nervosas mais simples, por outro o ser humano tem redes gigantescas de células nervosas que permitem uma gama igualmente imensa de respostas e reações. "A sofisticação de nossos neurônios parece trazer junto um alto risco de erro, de modo que pode ser necessário esse grande número de células para reduzir a possilidade de se enganar", escreveram eles num resumo do estudo. Então, a ideia era criar uma "cultura" de neurônios em laboratório a fim de entender do que elas precisavam para fazer cálculos complexos, e ver como se comportavam fora de seu hábitat.
Os pesquisadores começaram criando uma rede de neurônios "de proveta", reunindo-os num modelo de rede unidimensional. Fizeram com que as células nervosas crescessem numa ranhura escavada numa lâmina de vidro. Logo descobriram que, ao contrário de experiências anteriores que só estimulavam as células com eletricidade, essa rede de proveta podia ser estimulada por um campo magnético.
Inicialmente, as conexões artificiais de neurônios não trocavam muitos sinais entre si. Era preciso chega a uma "largura de banda" maior, em que os axônios (extensões) das células nervosas se conectassem mais para a passagem dos sinais. Quando os axônios chegaram a 100, os sinais enviados aumentaram drasticamente. Então os cientistas criaram dois grupos de 100 axônios e os fizeram funcionar exatamente como um circuito de computador, enviando informações para outras células nervosas. Era como se a faixa de neurônios de laboratório fosse um fio condutor.
Depois, essas faixas de neurônios foram organizadas em triângulos e forçadas a enviar os sinais numa única direção; os cientistas também criaram um loop com elas, formando um circuito fechado.
As experiências ainda estão no começo, mas já apontam para uma relação diferente do ser humano com a tecnologia no futuro.
- Uma consequência direta será o ganho de eficiência nas interfaces de computadores com neurônios, redes neurais e cérebros - diz Assaf Rotem. - Não é nada prático "ler" ou "escrever" para todos os neurônios no cérebro; por isso, saber o quê, onde e quando as coisas acontecem no órgão ajudará nosso futuro software e hardware a se conectar melhor com elas.
Segundo ele, a rede artificial de neurônios já está conseguindo tal intento, ao demonstrar como um conjunto de tamanho médio de células nervosas reage e computa.
- Quando mais nos concentrarmos no estudo, mais entenderemos como nosso cérebro funciona, e mais fácil será mudar suas funções de acordo com nossa vontade.
É o que os três pesquisadores definem como "a criação de condições para um aparato capaz de pensar sinteticamente". O que será muito bom para os computdores, também.
- Quando aprofundarmos nossos conhecimentos sobre essas redes computacionais vivas, emergirão conceitos que nos farão perceber como 100 bilhões de neurônios (ou 86 bilhões, como apontou recente estudo) trabalham em harmonia para fazer coisas num piscar de olhos - coisas que os que os computadores ainda não conseguem realizar - explica Rotem. - Tente pegar uma bola, ler letras embaralhadas ou ouvir apenas umdiálogo no meio de 10 outros numa multidão sem o uso de um cérebro humano...
No futuro, vaticina o pesquisador, haverá usos comerciais da tecnologia de redes artificiais vivas.
- Quem conseguir convencer as pessoas de que [com elas] poderá sentir, pensar, lembrar e agir melhor ganhará fortunas e tornará nossas vidas mais confortáveis.

link do postPor anjoseguerreiros, às 12:08  comentar

RIO - Na ficção científica, já vimos muitas maneiras de conexão entre o cérebro humano e o computador. E mesmo na vida real há formas simples de comunicação com o sistema nervoso (por exemplo, através de eletrodos, em ferramentas de acessibilidade para deficientes físicos com a ajuda da tecnologia). Entretanto, uma interface ideal entre esses dois universos ainda está longe de acontecer. Mas três pesquisadores do Weizmann Institute, em Israel, estão chegando cada vez mais perto da rede neural ideal: conseguiram criar uma rede nervosa artificial usando... neurônios de verdade!
O objetivo da experiência é entender como a comunicação nervosa se dá dentro do cérebro, para desvendar mais seu misterioso funcionamento. E, também, como os neurônios operam dentro de um esquema semelhante ao de um computador comum, de modo a aproximar as duas áreas e permitir uma ligação eficaz entre elas. Um dos efeitos dessa maior compreensão será a possível resolução de problemas como epilepsia e cegueira, além da revelação dos segredos do raciocínio.
- Na verdade, essa é a parte mais fácil: imaginar usos para essa ferramenta - disse à DIGITAL Assaf Rotem, um dos responsáveis pela pesquisa, ao lado de Elisha Moses e Ofer Feinerman. - Os usos mais urgentes seriam obter uma compensação pelos neurônios defeituosos, como os do mal de Parkinson, ou pelas regiões do cérebro lesadas ou perdidas devido a traumas. Dessa maneira, seria possível fazer um cego enxergar ou um surdo ouvir conectando suas regiões visuais ou auditivas com sensores externos (câmeras, microfones).
Mas como Rotem e seus colegas trabalharam? Aproximar a lógica do cérebro da lógica mais direta de um computador (e vice-versa) não é exatamente uma tarefa simples. Segundo os cientistas, se por um lado o resto dos animais age impulsionado por estruturas nervosas mais simples, por outro o ser humano tem redes gigantescas de células nervosas que permitem uma gama igualmente imensa de respostas e reações. "A sofisticação de nossos neurônios parece trazer junto um alto risco de erro, de modo que pode ser necessário esse grande número de células para reduzir a possilidade de se enganar", escreveram eles num resumo do estudo. Então, a ideia era criar uma "cultura" de neurônios em laboratório a fim de entender do que elas precisavam para fazer cálculos complexos, e ver como se comportavam fora de seu hábitat.
Os pesquisadores começaram criando uma rede de neurônios "de proveta", reunindo-os num modelo de rede unidimensional. Fizeram com que as células nervosas crescessem numa ranhura escavada numa lâmina de vidro. Logo descobriram que, ao contrário de experiências anteriores que só estimulavam as células com eletricidade, essa rede de proveta podia ser estimulada por um campo magnético.
Inicialmente, as conexões artificiais de neurônios não trocavam muitos sinais entre si. Era preciso chega a uma "largura de banda" maior, em que os axônios (extensões) das células nervosas se conectassem mais para a passagem dos sinais. Quando os axônios chegaram a 100, os sinais enviados aumentaram drasticamente. Então os cientistas criaram dois grupos de 100 axônios e os fizeram funcionar exatamente como um circuito de computador, enviando informações para outras células nervosas. Era como se a faixa de neurônios de laboratório fosse um fio condutor.
Depois, essas faixas de neurônios foram organizadas em triângulos e forçadas a enviar os sinais numa única direção; os cientistas também criaram um loop com elas, formando um circuito fechado.
As experiências ainda estão no começo, mas já apontam para uma relação diferente do ser humano com a tecnologia no futuro.
- Uma consequência direta será o ganho de eficiência nas interfaces de computadores com neurônios, redes neurais e cérebros - diz Assaf Rotem. - Não é nada prático "ler" ou "escrever" para todos os neurônios no cérebro; por isso, saber o quê, onde e quando as coisas acontecem no órgão ajudará nosso futuro software e hardware a se conectar melhor com elas.
Segundo ele, a rede artificial de neurônios já está conseguindo tal intento, ao demonstrar como um conjunto de tamanho médio de células nervosas reage e computa.
- Quando mais nos concentrarmos no estudo, mais entenderemos como nosso cérebro funciona, e mais fácil será mudar suas funções de acordo com nossa vontade.
É o que os três pesquisadores definem como "a criação de condições para um aparato capaz de pensar sinteticamente". O que será muito bom para os computdores, também.
- Quando aprofundarmos nossos conhecimentos sobre essas redes computacionais vivas, emergirão conceitos que nos farão perceber como 100 bilhões de neurônios (ou 86 bilhões, como apontou recente estudo) trabalham em harmonia para fazer coisas num piscar de olhos - coisas que os que os computadores ainda não conseguem realizar - explica Rotem. - Tente pegar uma bola, ler letras embaralhadas ou ouvir apenas umdiálogo no meio de 10 outros numa multidão sem o uso de um cérebro humano...
No futuro, vaticina o pesquisador, haverá usos comerciais da tecnologia de redes artificiais vivas.
- Quem conseguir convencer as pessoas de que [com elas] poderá sentir, pensar, lembrar e agir melhor ganhará fortunas e tornará nossas vidas mais confortáveis.

link do postPor anjoseguerreiros, às 12:08  comentar

RIO - Na ficção científica, já vimos muitas maneiras de conexão entre o cérebro humano e o computador. E mesmo na vida real há formas simples de comunicação com o sistema nervoso (por exemplo, através de eletrodos, em ferramentas de acessibilidade para deficientes físicos com a ajuda da tecnologia). Entretanto, uma interface ideal entre esses dois universos ainda está longe de acontecer. Mas três pesquisadores do Weizmann Institute, em Israel, estão chegando cada vez mais perto da rede neural ideal: conseguiram criar uma rede nervosa artificial usando... neurônios de verdade!
O objetivo da experiência é entender como a comunicação nervosa se dá dentro do cérebro, para desvendar mais seu misterioso funcionamento. E, também, como os neurônios operam dentro de um esquema semelhante ao de um computador comum, de modo a aproximar as duas áreas e permitir uma ligação eficaz entre elas. Um dos efeitos dessa maior compreensão será a possível resolução de problemas como epilepsia e cegueira, além da revelação dos segredos do raciocínio.
- Na verdade, essa é a parte mais fácil: imaginar usos para essa ferramenta - disse à DIGITAL Assaf Rotem, um dos responsáveis pela pesquisa, ao lado de Elisha Moses e Ofer Feinerman. - Os usos mais urgentes seriam obter uma compensação pelos neurônios defeituosos, como os do mal de Parkinson, ou pelas regiões do cérebro lesadas ou perdidas devido a traumas. Dessa maneira, seria possível fazer um cego enxergar ou um surdo ouvir conectando suas regiões visuais ou auditivas com sensores externos (câmeras, microfones).
Mas como Rotem e seus colegas trabalharam? Aproximar a lógica do cérebro da lógica mais direta de um computador (e vice-versa) não é exatamente uma tarefa simples. Segundo os cientistas, se por um lado o resto dos animais age impulsionado por estruturas nervosas mais simples, por outro o ser humano tem redes gigantescas de células nervosas que permitem uma gama igualmente imensa de respostas e reações. "A sofisticação de nossos neurônios parece trazer junto um alto risco de erro, de modo que pode ser necessário esse grande número de células para reduzir a possilidade de se enganar", escreveram eles num resumo do estudo. Então, a ideia era criar uma "cultura" de neurônios em laboratório a fim de entender do que elas precisavam para fazer cálculos complexos, e ver como se comportavam fora de seu hábitat.
Os pesquisadores começaram criando uma rede de neurônios "de proveta", reunindo-os num modelo de rede unidimensional. Fizeram com que as células nervosas crescessem numa ranhura escavada numa lâmina de vidro. Logo descobriram que, ao contrário de experiências anteriores que só estimulavam as células com eletricidade, essa rede de proveta podia ser estimulada por um campo magnético.
Inicialmente, as conexões artificiais de neurônios não trocavam muitos sinais entre si. Era preciso chega a uma "largura de banda" maior, em que os axônios (extensões) das células nervosas se conectassem mais para a passagem dos sinais. Quando os axônios chegaram a 100, os sinais enviados aumentaram drasticamente. Então os cientistas criaram dois grupos de 100 axônios e os fizeram funcionar exatamente como um circuito de computador, enviando informações para outras células nervosas. Era como se a faixa de neurônios de laboratório fosse um fio condutor.
Depois, essas faixas de neurônios foram organizadas em triângulos e forçadas a enviar os sinais numa única direção; os cientistas também criaram um loop com elas, formando um circuito fechado.
As experiências ainda estão no começo, mas já apontam para uma relação diferente do ser humano com a tecnologia no futuro.
- Uma consequência direta será o ganho de eficiência nas interfaces de computadores com neurônios, redes neurais e cérebros - diz Assaf Rotem. - Não é nada prático "ler" ou "escrever" para todos os neurônios no cérebro; por isso, saber o quê, onde e quando as coisas acontecem no órgão ajudará nosso futuro software e hardware a se conectar melhor com elas.
Segundo ele, a rede artificial de neurônios já está conseguindo tal intento, ao demonstrar como um conjunto de tamanho médio de células nervosas reage e computa.
- Quando mais nos concentrarmos no estudo, mais entenderemos como nosso cérebro funciona, e mais fácil será mudar suas funções de acordo com nossa vontade.
É o que os três pesquisadores definem como "a criação de condições para um aparato capaz de pensar sinteticamente". O que será muito bom para os computdores, também.
- Quando aprofundarmos nossos conhecimentos sobre essas redes computacionais vivas, emergirão conceitos que nos farão perceber como 100 bilhões de neurônios (ou 86 bilhões, como apontou recente estudo) trabalham em harmonia para fazer coisas num piscar de olhos - coisas que os que os computadores ainda não conseguem realizar - explica Rotem. - Tente pegar uma bola, ler letras embaralhadas ou ouvir apenas umdiálogo no meio de 10 outros numa multidão sem o uso de um cérebro humano...
No futuro, vaticina o pesquisador, haverá usos comerciais da tecnologia de redes artificiais vivas.
- Quem conseguir convencer as pessoas de que [com elas] poderá sentir, pensar, lembrar e agir melhor ganhará fortunas e tornará nossas vidas mais confortáveis.

link do postPor anjoseguerreiros, às 12:08  comentar

RIO - Na ficção científica, já vimos muitas maneiras de conexão entre o cérebro humano e o computador. E mesmo na vida real há formas simples de comunicação com o sistema nervoso (por exemplo, através de eletrodos, em ferramentas de acessibilidade para deficientes físicos com a ajuda da tecnologia). Entretanto, uma interface ideal entre esses dois universos ainda está longe de acontecer. Mas três pesquisadores do Weizmann Institute, em Israel, estão chegando cada vez mais perto da rede neural ideal: conseguiram criar uma rede nervosa artificial usando... neurônios de verdade!
O objetivo da experiência é entender como a comunicação nervosa se dá dentro do cérebro, para desvendar mais seu misterioso funcionamento. E, também, como os neurônios operam dentro de um esquema semelhante ao de um computador comum, de modo a aproximar as duas áreas e permitir uma ligação eficaz entre elas. Um dos efeitos dessa maior compreensão será a possível resolução de problemas como epilepsia e cegueira, além da revelação dos segredos do raciocínio.
- Na verdade, essa é a parte mais fácil: imaginar usos para essa ferramenta - disse à DIGITAL Assaf Rotem, um dos responsáveis pela pesquisa, ao lado de Elisha Moses e Ofer Feinerman. - Os usos mais urgentes seriam obter uma compensação pelos neurônios defeituosos, como os do mal de Parkinson, ou pelas regiões do cérebro lesadas ou perdidas devido a traumas. Dessa maneira, seria possível fazer um cego enxergar ou um surdo ouvir conectando suas regiões visuais ou auditivas com sensores externos (câmeras, microfones).
Mas como Rotem e seus colegas trabalharam? Aproximar a lógica do cérebro da lógica mais direta de um computador (e vice-versa) não é exatamente uma tarefa simples. Segundo os cientistas, se por um lado o resto dos animais age impulsionado por estruturas nervosas mais simples, por outro o ser humano tem redes gigantescas de células nervosas que permitem uma gama igualmente imensa de respostas e reações. "A sofisticação de nossos neurônios parece trazer junto um alto risco de erro, de modo que pode ser necessário esse grande número de células para reduzir a possilidade de se enganar", escreveram eles num resumo do estudo. Então, a ideia era criar uma "cultura" de neurônios em laboratório a fim de entender do que elas precisavam para fazer cálculos complexos, e ver como se comportavam fora de seu hábitat.
Os pesquisadores começaram criando uma rede de neurônios "de proveta", reunindo-os num modelo de rede unidimensional. Fizeram com que as células nervosas crescessem numa ranhura escavada numa lâmina de vidro. Logo descobriram que, ao contrário de experiências anteriores que só estimulavam as células com eletricidade, essa rede de proveta podia ser estimulada por um campo magnético.
Inicialmente, as conexões artificiais de neurônios não trocavam muitos sinais entre si. Era preciso chega a uma "largura de banda" maior, em que os axônios (extensões) das células nervosas se conectassem mais para a passagem dos sinais. Quando os axônios chegaram a 100, os sinais enviados aumentaram drasticamente. Então os cientistas criaram dois grupos de 100 axônios e os fizeram funcionar exatamente como um circuito de computador, enviando informações para outras células nervosas. Era como se a faixa de neurônios de laboratório fosse um fio condutor.
Depois, essas faixas de neurônios foram organizadas em triângulos e forçadas a enviar os sinais numa única direção; os cientistas também criaram um loop com elas, formando um circuito fechado.
As experiências ainda estão no começo, mas já apontam para uma relação diferente do ser humano com a tecnologia no futuro.
- Uma consequência direta será o ganho de eficiência nas interfaces de computadores com neurônios, redes neurais e cérebros - diz Assaf Rotem. - Não é nada prático "ler" ou "escrever" para todos os neurônios no cérebro; por isso, saber o quê, onde e quando as coisas acontecem no órgão ajudará nosso futuro software e hardware a se conectar melhor com elas.
Segundo ele, a rede artificial de neurônios já está conseguindo tal intento, ao demonstrar como um conjunto de tamanho médio de células nervosas reage e computa.
- Quando mais nos concentrarmos no estudo, mais entenderemos como nosso cérebro funciona, e mais fácil será mudar suas funções de acordo com nossa vontade.
É o que os três pesquisadores definem como "a criação de condições para um aparato capaz de pensar sinteticamente". O que será muito bom para os computdores, também.
- Quando aprofundarmos nossos conhecimentos sobre essas redes computacionais vivas, emergirão conceitos que nos farão perceber como 100 bilhões de neurônios (ou 86 bilhões, como apontou recente estudo) trabalham em harmonia para fazer coisas num piscar de olhos - coisas que os que os computadores ainda não conseguem realizar - explica Rotem. - Tente pegar uma bola, ler letras embaralhadas ou ouvir apenas umdiálogo no meio de 10 outros numa multidão sem o uso de um cérebro humano...
No futuro, vaticina o pesquisador, haverá usos comerciais da tecnologia de redes artificiais vivas.
- Quem conseguir convencer as pessoas de que [com elas] poderá sentir, pensar, lembrar e agir melhor ganhará fortunas e tornará nossas vidas mais confortáveis.

link do postPor anjoseguerreiros, às 12:08  comentar

RIO - Na ficção científica, já vimos muitas maneiras de conexão entre o cérebro humano e o computador. E mesmo na vida real há formas simples de comunicação com o sistema nervoso (por exemplo, através de eletrodos, em ferramentas de acessibilidade para deficientes físicos com a ajuda da tecnologia). Entretanto, uma interface ideal entre esses dois universos ainda está longe de acontecer. Mas três pesquisadores do Weizmann Institute, em Israel, estão chegando cada vez mais perto da rede neural ideal: conseguiram criar uma rede nervosa artificial usando... neurônios de verdade!
O objetivo da experiência é entender como a comunicação nervosa se dá dentro do cérebro, para desvendar mais seu misterioso funcionamento. E, também, como os neurônios operam dentro de um esquema semelhante ao de um computador comum, de modo a aproximar as duas áreas e permitir uma ligação eficaz entre elas. Um dos efeitos dessa maior compreensão será a possível resolução de problemas como epilepsia e cegueira, além da revelação dos segredos do raciocínio.
- Na verdade, essa é a parte mais fácil: imaginar usos para essa ferramenta - disse à DIGITAL Assaf Rotem, um dos responsáveis pela pesquisa, ao lado de Elisha Moses e Ofer Feinerman. - Os usos mais urgentes seriam obter uma compensação pelos neurônios defeituosos, como os do mal de Parkinson, ou pelas regiões do cérebro lesadas ou perdidas devido a traumas. Dessa maneira, seria possível fazer um cego enxergar ou um surdo ouvir conectando suas regiões visuais ou auditivas com sensores externos (câmeras, microfones).
Mas como Rotem e seus colegas trabalharam? Aproximar a lógica do cérebro da lógica mais direta de um computador (e vice-versa) não é exatamente uma tarefa simples. Segundo os cientistas, se por um lado o resto dos animais age impulsionado por estruturas nervosas mais simples, por outro o ser humano tem redes gigantescas de células nervosas que permitem uma gama igualmente imensa de respostas e reações. "A sofisticação de nossos neurônios parece trazer junto um alto risco de erro, de modo que pode ser necessário esse grande número de células para reduzir a possilidade de se enganar", escreveram eles num resumo do estudo. Então, a ideia era criar uma "cultura" de neurônios em laboratório a fim de entender do que elas precisavam para fazer cálculos complexos, e ver como se comportavam fora de seu hábitat.
Os pesquisadores começaram criando uma rede de neurônios "de proveta", reunindo-os num modelo de rede unidimensional. Fizeram com que as células nervosas crescessem numa ranhura escavada numa lâmina de vidro. Logo descobriram que, ao contrário de experiências anteriores que só estimulavam as células com eletricidade, essa rede de proveta podia ser estimulada por um campo magnético.
Inicialmente, as conexões artificiais de neurônios não trocavam muitos sinais entre si. Era preciso chega a uma "largura de banda" maior, em que os axônios (extensões) das células nervosas se conectassem mais para a passagem dos sinais. Quando os axônios chegaram a 100, os sinais enviados aumentaram drasticamente. Então os cientistas criaram dois grupos de 100 axônios e os fizeram funcionar exatamente como um circuito de computador, enviando informações para outras células nervosas. Era como se a faixa de neurônios de laboratório fosse um fio condutor.
Depois, essas faixas de neurônios foram organizadas em triângulos e forçadas a enviar os sinais numa única direção; os cientistas também criaram um loop com elas, formando um circuito fechado.
As experiências ainda estão no começo, mas já apontam para uma relação diferente do ser humano com a tecnologia no futuro.
- Uma consequência direta será o ganho de eficiência nas interfaces de computadores com neurônios, redes neurais e cérebros - diz Assaf Rotem. - Não é nada prático "ler" ou "escrever" para todos os neurônios no cérebro; por isso, saber o quê, onde e quando as coisas acontecem no órgão ajudará nosso futuro software e hardware a se conectar melhor com elas.
Segundo ele, a rede artificial de neurônios já está conseguindo tal intento, ao demonstrar como um conjunto de tamanho médio de células nervosas reage e computa.
- Quando mais nos concentrarmos no estudo, mais entenderemos como nosso cérebro funciona, e mais fácil será mudar suas funções de acordo com nossa vontade.
É o que os três pesquisadores definem como "a criação de condições para um aparato capaz de pensar sinteticamente". O que será muito bom para os computdores, também.
- Quando aprofundarmos nossos conhecimentos sobre essas redes computacionais vivas, emergirão conceitos que nos farão perceber como 100 bilhões de neurônios (ou 86 bilhões, como apontou recente estudo) trabalham em harmonia para fazer coisas num piscar de olhos - coisas que os que os computadores ainda não conseguem realizar - explica Rotem. - Tente pegar uma bola, ler letras embaralhadas ou ouvir apenas umdiálogo no meio de 10 outros numa multidão sem o uso de um cérebro humano...
No futuro, vaticina o pesquisador, haverá usos comerciais da tecnologia de redes artificiais vivas.
- Quem conseguir convencer as pessoas de que [com elas] poderá sentir, pensar, lembrar e agir melhor ganhará fortunas e tornará nossas vidas mais confortáveis.

link do postPor anjoseguerreiros, às 12:08  comentar

RIO - Na ficção científica, já vimos muitas maneiras de conexão entre o cérebro humano e o computador. E mesmo na vida real há formas simples de comunicação com o sistema nervoso (por exemplo, através de eletrodos, em ferramentas de acessibilidade para deficientes físicos com a ajuda da tecnologia). Entretanto, uma interface ideal entre esses dois universos ainda está longe de acontecer. Mas três pesquisadores do Weizmann Institute, em Israel, estão chegando cada vez mais perto da rede neural ideal: conseguiram criar uma rede nervosa artificial usando... neurônios de verdade!
O objetivo da experiência é entender como a comunicação nervosa se dá dentro do cérebro, para desvendar mais seu misterioso funcionamento. E, também, como os neurônios operam dentro de um esquema semelhante ao de um computador comum, de modo a aproximar as duas áreas e permitir uma ligação eficaz entre elas. Um dos efeitos dessa maior compreensão será a possível resolução de problemas como epilepsia e cegueira, além da revelação dos segredos do raciocínio.
- Na verdade, essa é a parte mais fácil: imaginar usos para essa ferramenta - disse à DIGITAL Assaf Rotem, um dos responsáveis pela pesquisa, ao lado de Elisha Moses e Ofer Feinerman. - Os usos mais urgentes seriam obter uma compensação pelos neurônios defeituosos, como os do mal de Parkinson, ou pelas regiões do cérebro lesadas ou perdidas devido a traumas. Dessa maneira, seria possível fazer um cego enxergar ou um surdo ouvir conectando suas regiões visuais ou auditivas com sensores externos (câmeras, microfones).
Mas como Rotem e seus colegas trabalharam? Aproximar a lógica do cérebro da lógica mais direta de um computador (e vice-versa) não é exatamente uma tarefa simples. Segundo os cientistas, se por um lado o resto dos animais age impulsionado por estruturas nervosas mais simples, por outro o ser humano tem redes gigantescas de células nervosas que permitem uma gama igualmente imensa de respostas e reações. "A sofisticação de nossos neurônios parece trazer junto um alto risco de erro, de modo que pode ser necessário esse grande número de células para reduzir a possilidade de se enganar", escreveram eles num resumo do estudo. Então, a ideia era criar uma "cultura" de neurônios em laboratório a fim de entender do que elas precisavam para fazer cálculos complexos, e ver como se comportavam fora de seu hábitat.
Os pesquisadores começaram criando uma rede de neurônios "de proveta", reunindo-os num modelo de rede unidimensional. Fizeram com que as células nervosas crescessem numa ranhura escavada numa lâmina de vidro. Logo descobriram que, ao contrário de experiências anteriores que só estimulavam as células com eletricidade, essa rede de proveta podia ser estimulada por um campo magnético.
Inicialmente, as conexões artificiais de neurônios não trocavam muitos sinais entre si. Era preciso chega a uma "largura de banda" maior, em que os axônios (extensões) das células nervosas se conectassem mais para a passagem dos sinais. Quando os axônios chegaram a 100, os sinais enviados aumentaram drasticamente. Então os cientistas criaram dois grupos de 100 axônios e os fizeram funcionar exatamente como um circuito de computador, enviando informações para outras células nervosas. Era como se a faixa de neurônios de laboratório fosse um fio condutor.
Depois, essas faixas de neurônios foram organizadas em triângulos e forçadas a enviar os sinais numa única direção; os cientistas também criaram um loop com elas, formando um circuito fechado.
As experiências ainda estão no começo, mas já apontam para uma relação diferente do ser humano com a tecnologia no futuro.
- Uma consequência direta será o ganho de eficiência nas interfaces de computadores com neurônios, redes neurais e cérebros - diz Assaf Rotem. - Não é nada prático "ler" ou "escrever" para todos os neurônios no cérebro; por isso, saber o quê, onde e quando as coisas acontecem no órgão ajudará nosso futuro software e hardware a se conectar melhor com elas.
Segundo ele, a rede artificial de neurônios já está conseguindo tal intento, ao demonstrar como um conjunto de tamanho médio de células nervosas reage e computa.
- Quando mais nos concentrarmos no estudo, mais entenderemos como nosso cérebro funciona, e mais fácil será mudar suas funções de acordo com nossa vontade.
É o que os três pesquisadores definem como "a criação de condições para um aparato capaz de pensar sinteticamente". O que será muito bom para os computdores, também.
- Quando aprofundarmos nossos conhecimentos sobre essas redes computacionais vivas, emergirão conceitos que nos farão perceber como 100 bilhões de neurônios (ou 86 bilhões, como apontou recente estudo) trabalham em harmonia para fazer coisas num piscar de olhos - coisas que os que os computadores ainda não conseguem realizar - explica Rotem. - Tente pegar uma bola, ler letras embaralhadas ou ouvir apenas umdiálogo no meio de 10 outros numa multidão sem o uso de um cérebro humano...
No futuro, vaticina o pesquisador, haverá usos comerciais da tecnologia de redes artificiais vivas.
- Quem conseguir convencer as pessoas de que [com elas] poderá sentir, pensar, lembrar e agir melhor ganhará fortunas e tornará nossas vidas mais confortáveis.

link do postPor anjoseguerreiros, às 12:08  comentar

RIO - Na ficção científica, já vimos muitas maneiras de conexão entre o cérebro humano e o computador. E mesmo na vida real há formas simples de comunicação com o sistema nervoso (por exemplo, através de eletrodos, em ferramentas de acessibilidade para deficientes físicos com a ajuda da tecnologia). Entretanto, uma interface ideal entre esses dois universos ainda está longe de acontecer. Mas três pesquisadores do Weizmann Institute, em Israel, estão chegando cada vez mais perto da rede neural ideal: conseguiram criar uma rede nervosa artificial usando... neurônios de verdade!
O objetivo da experiência é entender como a comunicação nervosa se dá dentro do cérebro, para desvendar mais seu misterioso funcionamento. E, também, como os neurônios operam dentro de um esquema semelhante ao de um computador comum, de modo a aproximar as duas áreas e permitir uma ligação eficaz entre elas. Um dos efeitos dessa maior compreensão será a possível resolução de problemas como epilepsia e cegueira, além da revelação dos segredos do raciocínio.
- Na verdade, essa é a parte mais fácil: imaginar usos para essa ferramenta - disse à DIGITAL Assaf Rotem, um dos responsáveis pela pesquisa, ao lado de Elisha Moses e Ofer Feinerman. - Os usos mais urgentes seriam obter uma compensação pelos neurônios defeituosos, como os do mal de Parkinson, ou pelas regiões do cérebro lesadas ou perdidas devido a traumas. Dessa maneira, seria possível fazer um cego enxergar ou um surdo ouvir conectando suas regiões visuais ou auditivas com sensores externos (câmeras, microfones).
Mas como Rotem e seus colegas trabalharam? Aproximar a lógica do cérebro da lógica mais direta de um computador (e vice-versa) não é exatamente uma tarefa simples. Segundo os cientistas, se por um lado o resto dos animais age impulsionado por estruturas nervosas mais simples, por outro o ser humano tem redes gigantescas de células nervosas que permitem uma gama igualmente imensa de respostas e reações. "A sofisticação de nossos neurônios parece trazer junto um alto risco de erro, de modo que pode ser necessário esse grande número de células para reduzir a possilidade de se enganar", escreveram eles num resumo do estudo. Então, a ideia era criar uma "cultura" de neurônios em laboratório a fim de entender do que elas precisavam para fazer cálculos complexos, e ver como se comportavam fora de seu hábitat.
Os pesquisadores começaram criando uma rede de neurônios "de proveta", reunindo-os num modelo de rede unidimensional. Fizeram com que as células nervosas crescessem numa ranhura escavada numa lâmina de vidro. Logo descobriram que, ao contrário de experiências anteriores que só estimulavam as células com eletricidade, essa rede de proveta podia ser estimulada por um campo magnético.
Inicialmente, as conexões artificiais de neurônios não trocavam muitos sinais entre si. Era preciso chega a uma "largura de banda" maior, em que os axônios (extensões) das células nervosas se conectassem mais para a passagem dos sinais. Quando os axônios chegaram a 100, os sinais enviados aumentaram drasticamente. Então os cientistas criaram dois grupos de 100 axônios e os fizeram funcionar exatamente como um circuito de computador, enviando informações para outras células nervosas. Era como se a faixa de neurônios de laboratório fosse um fio condutor.
Depois, essas faixas de neurônios foram organizadas em triângulos e forçadas a enviar os sinais numa única direção; os cientistas também criaram um loop com elas, formando um circuito fechado.
As experiências ainda estão no começo, mas já apontam para uma relação diferente do ser humano com a tecnologia no futuro.
- Uma consequência direta será o ganho de eficiência nas interfaces de computadores com neurônios, redes neurais e cérebros - diz Assaf Rotem. - Não é nada prático "ler" ou "escrever" para todos os neurônios no cérebro; por isso, saber o quê, onde e quando as coisas acontecem no órgão ajudará nosso futuro software e hardware a se conectar melhor com elas.
Segundo ele, a rede artificial de neurônios já está conseguindo tal intento, ao demonstrar como um conjunto de tamanho médio de células nervosas reage e computa.
- Quando mais nos concentrarmos no estudo, mais entenderemos como nosso cérebro funciona, e mais fácil será mudar suas funções de acordo com nossa vontade.
É o que os três pesquisadores definem como "a criação de condições para um aparato capaz de pensar sinteticamente". O que será muito bom para os computdores, também.
- Quando aprofundarmos nossos conhecimentos sobre essas redes computacionais vivas, emergirão conceitos que nos farão perceber como 100 bilhões de neurônios (ou 86 bilhões, como apontou recente estudo) trabalham em harmonia para fazer coisas num piscar de olhos - coisas que os que os computadores ainda não conseguem realizar - explica Rotem. - Tente pegar uma bola, ler letras embaralhadas ou ouvir apenas umdiálogo no meio de 10 outros numa multidão sem o uso de um cérebro humano...
No futuro, vaticina o pesquisador, haverá usos comerciais da tecnologia de redes artificiais vivas.
- Quem conseguir convencer as pessoas de que [com elas] poderá sentir, pensar, lembrar e agir melhor ganhará fortunas e tornará nossas vidas mais confortáveis.

link do postPor anjoseguerreiros, às 12:08  comentar

RIO - Na ficção científica, já vimos muitas maneiras de conexão entre o cérebro humano e o computador. E mesmo na vida real há formas simples de comunicação com o sistema nervoso (por exemplo, através de eletrodos, em ferramentas de acessibilidade para deficientes físicos com a ajuda da tecnologia). Entretanto, uma interface ideal entre esses dois universos ainda está longe de acontecer. Mas três pesquisadores do Weizmann Institute, em Israel, estão chegando cada vez mais perto da rede neural ideal: conseguiram criar uma rede nervosa artificial usando... neurônios de verdade!
O objetivo da experiência é entender como a comunicação nervosa se dá dentro do cérebro, para desvendar mais seu misterioso funcionamento. E, também, como os neurônios operam dentro de um esquema semelhante ao de um computador comum, de modo a aproximar as duas áreas e permitir uma ligação eficaz entre elas. Um dos efeitos dessa maior compreensão será a possível resolução de problemas como epilepsia e cegueira, além da revelação dos segredos do raciocínio.
- Na verdade, essa é a parte mais fácil: imaginar usos para essa ferramenta - disse à DIGITAL Assaf Rotem, um dos responsáveis pela pesquisa, ao lado de Elisha Moses e Ofer Feinerman. - Os usos mais urgentes seriam obter uma compensação pelos neurônios defeituosos, como os do mal de Parkinson, ou pelas regiões do cérebro lesadas ou perdidas devido a traumas. Dessa maneira, seria possível fazer um cego enxergar ou um surdo ouvir conectando suas regiões visuais ou auditivas com sensores externos (câmeras, microfones).
Mas como Rotem e seus colegas trabalharam? Aproximar a lógica do cérebro da lógica mais direta de um computador (e vice-versa) não é exatamente uma tarefa simples. Segundo os cientistas, se por um lado o resto dos animais age impulsionado por estruturas nervosas mais simples, por outro o ser humano tem redes gigantescas de células nervosas que permitem uma gama igualmente imensa de respostas e reações. "A sofisticação de nossos neurônios parece trazer junto um alto risco de erro, de modo que pode ser necessário esse grande número de células para reduzir a possilidade de se enganar", escreveram eles num resumo do estudo. Então, a ideia era criar uma "cultura" de neurônios em laboratório a fim de entender do que elas precisavam para fazer cálculos complexos, e ver como se comportavam fora de seu hábitat.
Os pesquisadores começaram criando uma rede de neurônios "de proveta", reunindo-os num modelo de rede unidimensional. Fizeram com que as células nervosas crescessem numa ranhura escavada numa lâmina de vidro. Logo descobriram que, ao contrário de experiências anteriores que só estimulavam as células com eletricidade, essa rede de proveta podia ser estimulada por um campo magnético.
Inicialmente, as conexões artificiais de neurônios não trocavam muitos sinais entre si. Era preciso chega a uma "largura de banda" maior, em que os axônios (extensões) das células nervosas se conectassem mais para a passagem dos sinais. Quando os axônios chegaram a 100, os sinais enviados aumentaram drasticamente. Então os cientistas criaram dois grupos de 100 axônios e os fizeram funcionar exatamente como um circuito de computador, enviando informações para outras células nervosas. Era como se a faixa de neurônios de laboratório fosse um fio condutor.
Depois, essas faixas de neurônios foram organizadas em triângulos e forçadas a enviar os sinais numa única direção; os cientistas também criaram um loop com elas, formando um circuito fechado.
As experiências ainda estão no começo, mas já apontam para uma relação diferente do ser humano com a tecnologia no futuro.
- Uma consequência direta será o ganho de eficiência nas interfaces de computadores com neurônios, redes neurais e cérebros - diz Assaf Rotem. - Não é nada prático "ler" ou "escrever" para todos os neurônios no cérebro; por isso, saber o quê, onde e quando as coisas acontecem no órgão ajudará nosso futuro software e hardware a se conectar melhor com elas.
Segundo ele, a rede artificial de neurônios já está conseguindo tal intento, ao demonstrar como um conjunto de tamanho médio de células nervosas reage e computa.
- Quando mais nos concentrarmos no estudo, mais entenderemos como nosso cérebro funciona, e mais fácil será mudar suas funções de acordo com nossa vontade.
É o que os três pesquisadores definem como "a criação de condições para um aparato capaz de pensar sinteticamente". O que será muito bom para os computdores, também.
- Quando aprofundarmos nossos conhecimentos sobre essas redes computacionais vivas, emergirão conceitos que nos farão perceber como 100 bilhões de neurônios (ou 86 bilhões, como apontou recente estudo) trabalham em harmonia para fazer coisas num piscar de olhos - coisas que os que os computadores ainda não conseguem realizar - explica Rotem. - Tente pegar uma bola, ler letras embaralhadas ou ouvir apenas umdiálogo no meio de 10 outros numa multidão sem o uso de um cérebro humano...
No futuro, vaticina o pesquisador, haverá usos comerciais da tecnologia de redes artificiais vivas.
- Quem conseguir convencer as pessoas de que [com elas] poderá sentir, pensar, lembrar e agir melhor ganhará fortunas e tornará nossas vidas mais confortáveis.

link do postPor anjoseguerreiros, às 12:08  comentar

RIO - Na ficção científica, já vimos muitas maneiras de conexão entre o cérebro humano e o computador. E mesmo na vida real há formas simples de comunicação com o sistema nervoso (por exemplo, através de eletrodos, em ferramentas de acessibilidade para deficientes físicos com a ajuda da tecnologia). Entretanto, uma interface ideal entre esses dois universos ainda está longe de acontecer. Mas três pesquisadores do Weizmann Institute, em Israel, estão chegando cada vez mais perto da rede neural ideal: conseguiram criar uma rede nervosa artificial usando... neurônios de verdade!
O objetivo da experiência é entender como a comunicação nervosa se dá dentro do cérebro, para desvendar mais seu misterioso funcionamento. E, também, como os neurônios operam dentro de um esquema semelhante ao de um computador comum, de modo a aproximar as duas áreas e permitir uma ligação eficaz entre elas. Um dos efeitos dessa maior compreensão será a possível resolução de problemas como epilepsia e cegueira, além da revelação dos segredos do raciocínio.
- Na verdade, essa é a parte mais fácil: imaginar usos para essa ferramenta - disse à DIGITAL Assaf Rotem, um dos responsáveis pela pesquisa, ao lado de Elisha Moses e Ofer Feinerman. - Os usos mais urgentes seriam obter uma compensação pelos neurônios defeituosos, como os do mal de Parkinson, ou pelas regiões do cérebro lesadas ou perdidas devido a traumas. Dessa maneira, seria possível fazer um cego enxergar ou um surdo ouvir conectando suas regiões visuais ou auditivas com sensores externos (câmeras, microfones).
Mas como Rotem e seus colegas trabalharam? Aproximar a lógica do cérebro da lógica mais direta de um computador (e vice-versa) não é exatamente uma tarefa simples. Segundo os cientistas, se por um lado o resto dos animais age impulsionado por estruturas nervosas mais simples, por outro o ser humano tem redes gigantescas de células nervosas que permitem uma gama igualmente imensa de respostas e reações. "A sofisticação de nossos neurônios parece trazer junto um alto risco de erro, de modo que pode ser necessário esse grande número de células para reduzir a possilidade de se enganar", escreveram eles num resumo do estudo. Então, a ideia era criar uma "cultura" de neurônios em laboratório a fim de entender do que elas precisavam para fazer cálculos complexos, e ver como se comportavam fora de seu hábitat.
Os pesquisadores começaram criando uma rede de neurônios "de proveta", reunindo-os num modelo de rede unidimensional. Fizeram com que as células nervosas crescessem numa ranhura escavada numa lâmina de vidro. Logo descobriram que, ao contrário de experiências anteriores que só estimulavam as células com eletricidade, essa rede de proveta podia ser estimulada por um campo magnético.
Inicialmente, as conexões artificiais de neurônios não trocavam muitos sinais entre si. Era preciso chega a uma "largura de banda" maior, em que os axônios (extensões) das células nervosas se conectassem mais para a passagem dos sinais. Quando os axônios chegaram a 100, os sinais enviados aumentaram drasticamente. Então os cientistas criaram dois grupos de 100 axônios e os fizeram funcionar exatamente como um circuito de computador, enviando informações para outras células nervosas. Era como se a faixa de neurônios de laboratório fosse um fio condutor.
Depois, essas faixas de neurônios foram organizadas em triângulos e forçadas a enviar os sinais numa única direção; os cientistas também criaram um loop com elas, formando um circuito fechado.
As experiências ainda estão no começo, mas já apontam para uma relação diferente do ser humano com a tecnologia no futuro.
- Uma consequência direta será o ganho de eficiência nas interfaces de computadores com neurônios, redes neurais e cérebros - diz Assaf Rotem. - Não é nada prático "ler" ou "escrever" para todos os neurônios no cérebro; por isso, saber o quê, onde e quando as coisas acontecem no órgão ajudará nosso futuro software e hardware a se conectar melhor com elas.
Segundo ele, a rede artificial de neurônios já está conseguindo tal intento, ao demonstrar como um conjunto de tamanho médio de células nervosas reage e computa.
- Quando mais nos concentrarmos no estudo, mais entenderemos como nosso cérebro funciona, e mais fácil será mudar suas funções de acordo com nossa vontade.
É o que os três pesquisadores definem como "a criação de condições para um aparato capaz de pensar sinteticamente". O que será muito bom para os computdores, também.
- Quando aprofundarmos nossos conhecimentos sobre essas redes computacionais vivas, emergirão conceitos que nos farão perceber como 100 bilhões de neurônios (ou 86 bilhões, como apontou recente estudo) trabalham em harmonia para fazer coisas num piscar de olhos - coisas que os que os computadores ainda não conseguem realizar - explica Rotem. - Tente pegar uma bola, ler letras embaralhadas ou ouvir apenas umdiálogo no meio de 10 outros numa multidão sem o uso de um cérebro humano...
No futuro, vaticina o pesquisador, haverá usos comerciais da tecnologia de redes artificiais vivas.
- Quem conseguir convencer as pessoas de que [com elas] poderá sentir, pensar, lembrar e agir melhor ganhará fortunas e tornará nossas vidas mais confortáveis.

link do postPor anjoseguerreiros, às 12:08  comentar

RIO - Na ficção científica, já vimos muitas maneiras de conexão entre o cérebro humano e o computador. E mesmo na vida real há formas simples de comunicação com o sistema nervoso (por exemplo, através de eletrodos, em ferramentas de acessibilidade para deficientes físicos com a ajuda da tecnologia). Entretanto, uma interface ideal entre esses dois universos ainda está longe de acontecer. Mas três pesquisadores do Weizmann Institute, em Israel, estão chegando cada vez mais perto da rede neural ideal: conseguiram criar uma rede nervosa artificial usando... neurônios de verdade!
O objetivo da experiência é entender como a comunicação nervosa se dá dentro do cérebro, para desvendar mais seu misterioso funcionamento. E, também, como os neurônios operam dentro de um esquema semelhante ao de um computador comum, de modo a aproximar as duas áreas e permitir uma ligação eficaz entre elas. Um dos efeitos dessa maior compreensão será a possível resolução de problemas como epilepsia e cegueira, além da revelação dos segredos do raciocínio.
- Na verdade, essa é a parte mais fácil: imaginar usos para essa ferramenta - disse à DIGITAL Assaf Rotem, um dos responsáveis pela pesquisa, ao lado de Elisha Moses e Ofer Feinerman. - Os usos mais urgentes seriam obter uma compensação pelos neurônios defeituosos, como os do mal de Parkinson, ou pelas regiões do cérebro lesadas ou perdidas devido a traumas. Dessa maneira, seria possível fazer um cego enxergar ou um surdo ouvir conectando suas regiões visuais ou auditivas com sensores externos (câmeras, microfones).
Mas como Rotem e seus colegas trabalharam? Aproximar a lógica do cérebro da lógica mais direta de um computador (e vice-versa) não é exatamente uma tarefa simples. Segundo os cientistas, se por um lado o resto dos animais age impulsionado por estruturas nervosas mais simples, por outro o ser humano tem redes gigantescas de células nervosas que permitem uma gama igualmente imensa de respostas e reações. "A sofisticação de nossos neurônios parece trazer junto um alto risco de erro, de modo que pode ser necessário esse grande número de células para reduzir a possilidade de se enganar", escreveram eles num resumo do estudo. Então, a ideia era criar uma "cultura" de neurônios em laboratório a fim de entender do que elas precisavam para fazer cálculos complexos, e ver como se comportavam fora de seu hábitat.
Os pesquisadores começaram criando uma rede de neurônios "de proveta", reunindo-os num modelo de rede unidimensional. Fizeram com que as células nervosas crescessem numa ranhura escavada numa lâmina de vidro. Logo descobriram que, ao contrário de experiências anteriores que só estimulavam as células com eletricidade, essa rede de proveta podia ser estimulada por um campo magnético.
Inicialmente, as conexões artificiais de neurônios não trocavam muitos sinais entre si. Era preciso chega a uma "largura de banda" maior, em que os axônios (extensões) das células nervosas se conectassem mais para a passagem dos sinais. Quando os axônios chegaram a 100, os sinais enviados aumentaram drasticamente. Então os cientistas criaram dois grupos de 100 axônios e os fizeram funcionar exatamente como um circuito de computador, enviando informações para outras células nervosas. Era como se a faixa de neurônios de laboratório fosse um fio condutor.
Depois, essas faixas de neurônios foram organizadas em triângulos e forçadas a enviar os sinais numa única direção; os cientistas também criaram um loop com elas, formando um circuito fechado.
As experiências ainda estão no começo, mas já apontam para uma relação diferente do ser humano com a tecnologia no futuro.
- Uma consequência direta será o ganho de eficiência nas interfaces de computadores com neurônios, redes neurais e cérebros - diz Assaf Rotem. - Não é nada prático "ler" ou "escrever" para todos os neurônios no cérebro; por isso, saber o quê, onde e quando as coisas acontecem no órgão ajudará nosso futuro software e hardware a se conectar melhor com elas.
Segundo ele, a rede artificial de neurônios já está conseguindo tal intento, ao demonstrar como um conjunto de tamanho médio de células nervosas reage e computa.
- Quando mais nos concentrarmos no estudo, mais entenderemos como nosso cérebro funciona, e mais fácil será mudar suas funções de acordo com nossa vontade.
É o que os três pesquisadores definem como "a criação de condições para um aparato capaz de pensar sinteticamente". O que será muito bom para os computdores, também.
- Quando aprofundarmos nossos conhecimentos sobre essas redes computacionais vivas, emergirão conceitos que nos farão perceber como 100 bilhões de neurônios (ou 86 bilhões, como apontou recente estudo) trabalham em harmonia para fazer coisas num piscar de olhos - coisas que os que os computadores ainda não conseguem realizar - explica Rotem. - Tente pegar uma bola, ler letras embaralhadas ou ouvir apenas umdiálogo no meio de 10 outros numa multidão sem o uso de um cérebro humano...
No futuro, vaticina o pesquisador, haverá usos comerciais da tecnologia de redes artificiais vivas.
- Quem conseguir convencer as pessoas de que [com elas] poderá sentir, pensar, lembrar e agir melhor ganhará fortunas e tornará nossas vidas mais confortáveis.

link do postPor anjoseguerreiros, às 12:08  comentar

RIO - Na ficção científica, já vimos muitas maneiras de conexão entre o cérebro humano e o computador. E mesmo na vida real há formas simples de comunicação com o sistema nervoso (por exemplo, através de eletrodos, em ferramentas de acessibilidade para deficientes físicos com a ajuda da tecnologia). Entretanto, uma interface ideal entre esses dois universos ainda está longe de acontecer. Mas três pesquisadores do Weizmann Institute, em Israel, estão chegando cada vez mais perto da rede neural ideal: conseguiram criar uma rede nervosa artificial usando... neurônios de verdade!
O objetivo da experiência é entender como a comunicação nervosa se dá dentro do cérebro, para desvendar mais seu misterioso funcionamento. E, também, como os neurônios operam dentro de um esquema semelhante ao de um computador comum, de modo a aproximar as duas áreas e permitir uma ligação eficaz entre elas. Um dos efeitos dessa maior compreensão será a possível resolução de problemas como epilepsia e cegueira, além da revelação dos segredos do raciocínio.
- Na verdade, essa é a parte mais fácil: imaginar usos para essa ferramenta - disse à DIGITAL Assaf Rotem, um dos responsáveis pela pesquisa, ao lado de Elisha Moses e Ofer Feinerman. - Os usos mais urgentes seriam obter uma compensação pelos neurônios defeituosos, como os do mal de Parkinson, ou pelas regiões do cérebro lesadas ou perdidas devido a traumas. Dessa maneira, seria possível fazer um cego enxergar ou um surdo ouvir conectando suas regiões visuais ou auditivas com sensores externos (câmeras, microfones).
Mas como Rotem e seus colegas trabalharam? Aproximar a lógica do cérebro da lógica mais direta de um computador (e vice-versa) não é exatamente uma tarefa simples. Segundo os cientistas, se por um lado o resto dos animais age impulsionado por estruturas nervosas mais simples, por outro o ser humano tem redes gigantescas de células nervosas que permitem uma gama igualmente imensa de respostas e reações. "A sofisticação de nossos neurônios parece trazer junto um alto risco de erro, de modo que pode ser necessário esse grande número de células para reduzir a possilidade de se enganar", escreveram eles num resumo do estudo. Então, a ideia era criar uma "cultura" de neurônios em laboratório a fim de entender do que elas precisavam para fazer cálculos complexos, e ver como se comportavam fora de seu hábitat.
Os pesquisadores começaram criando uma rede de neurônios "de proveta", reunindo-os num modelo de rede unidimensional. Fizeram com que as células nervosas crescessem numa ranhura escavada numa lâmina de vidro. Logo descobriram que, ao contrário de experiências anteriores que só estimulavam as células com eletricidade, essa rede de proveta podia ser estimulada por um campo magnético.
Inicialmente, as conexões artificiais de neurônios não trocavam muitos sinais entre si. Era preciso chega a uma "largura de banda" maior, em que os axônios (extensões) das células nervosas se conectassem mais para a passagem dos sinais. Quando os axônios chegaram a 100, os sinais enviados aumentaram drasticamente. Então os cientistas criaram dois grupos de 100 axônios e os fizeram funcionar exatamente como um circuito de computador, enviando informações para outras células nervosas. Era como se a faixa de neurônios de laboratório fosse um fio condutor.
Depois, essas faixas de neurônios foram organizadas em triângulos e forçadas a enviar os sinais numa única direção; os cientistas também criaram um loop com elas, formando um circuito fechado.
As experiências ainda estão no começo, mas já apontam para uma relação diferente do ser humano com a tecnologia no futuro.
- Uma consequência direta será o ganho de eficiência nas interfaces de computadores com neurônios, redes neurais e cérebros - diz Assaf Rotem. - Não é nada prático "ler" ou "escrever" para todos os neurônios no cérebro; por isso, saber o quê, onde e quando as coisas acontecem no órgão ajudará nosso futuro software e hardware a se conectar melhor com elas.
Segundo ele, a rede artificial de neurônios já está conseguindo tal intento, ao demonstrar como um conjunto de tamanho médio de células nervosas reage e computa.
- Quando mais nos concentrarmos no estudo, mais entenderemos como nosso cérebro funciona, e mais fácil será mudar suas funções de acordo com nossa vontade.
É o que os três pesquisadores definem como "a criação de condições para um aparato capaz de pensar sinteticamente". O que será muito bom para os computdores, também.
- Quando aprofundarmos nossos conhecimentos sobre essas redes computacionais vivas, emergirão conceitos que nos farão perceber como 100 bilhões de neurônios (ou 86 bilhões, como apontou recente estudo) trabalham em harmonia para fazer coisas num piscar de olhos - coisas que os que os computadores ainda não conseguem realizar - explica Rotem. - Tente pegar uma bola, ler letras embaralhadas ou ouvir apenas umdiálogo no meio de 10 outros numa multidão sem o uso de um cérebro humano...
No futuro, vaticina o pesquisador, haverá usos comerciais da tecnologia de redes artificiais vivas.
- Quem conseguir convencer as pessoas de que [com elas] poderá sentir, pensar, lembrar e agir melhor ganhará fortunas e tornará nossas vidas mais confortáveis.

link do postPor anjoseguerreiros, às 12:08  comentar

RIO - Na ficção científica, já vimos muitas maneiras de conexão entre o cérebro humano e o computador. E mesmo na vida real há formas simples de comunicação com o sistema nervoso (por exemplo, através de eletrodos, em ferramentas de acessibilidade para deficientes físicos com a ajuda da tecnologia). Entretanto, uma interface ideal entre esses dois universos ainda está longe de acontecer. Mas três pesquisadores do Weizmann Institute, em Israel, estão chegando cada vez mais perto da rede neural ideal: conseguiram criar uma rede nervosa artificial usando... neurônios de verdade!
O objetivo da experiência é entender como a comunicação nervosa se dá dentro do cérebro, para desvendar mais seu misterioso funcionamento. E, também, como os neurônios operam dentro de um esquema semelhante ao de um computador comum, de modo a aproximar as duas áreas e permitir uma ligação eficaz entre elas. Um dos efeitos dessa maior compreensão será a possível resolução de problemas como epilepsia e cegueira, além da revelação dos segredos do raciocínio.
- Na verdade, essa é a parte mais fácil: imaginar usos para essa ferramenta - disse à DIGITAL Assaf Rotem, um dos responsáveis pela pesquisa, ao lado de Elisha Moses e Ofer Feinerman. - Os usos mais urgentes seriam obter uma compensação pelos neurônios defeituosos, como os do mal de Parkinson, ou pelas regiões do cérebro lesadas ou perdidas devido a traumas. Dessa maneira, seria possível fazer um cego enxergar ou um surdo ouvir conectando suas regiões visuais ou auditivas com sensores externos (câmeras, microfones).
Mas como Rotem e seus colegas trabalharam? Aproximar a lógica do cérebro da lógica mais direta de um computador (e vice-versa) não é exatamente uma tarefa simples. Segundo os cientistas, se por um lado o resto dos animais age impulsionado por estruturas nervosas mais simples, por outro o ser humano tem redes gigantescas de células nervosas que permitem uma gama igualmente imensa de respostas e reações. "A sofisticação de nossos neurônios parece trazer junto um alto risco de erro, de modo que pode ser necessário esse grande número de células para reduzir a possilidade de se enganar", escreveram eles num resumo do estudo. Então, a ideia era criar uma "cultura" de neurônios em laboratório a fim de entender do que elas precisavam para fazer cálculos complexos, e ver como se comportavam fora de seu hábitat.
Os pesquisadores começaram criando uma rede de neurônios "de proveta", reunindo-os num modelo de rede unidimensional. Fizeram com que as células nervosas crescessem numa ranhura escavada numa lâmina de vidro. Logo descobriram que, ao contrário de experiências anteriores que só estimulavam as células com eletricidade, essa rede de proveta podia ser estimulada por um campo magnético.
Inicialmente, as conexões artificiais de neurônios não trocavam muitos sinais entre si. Era preciso chega a uma "largura de banda" maior, em que os axônios (extensões) das células nervosas se conectassem mais para a passagem dos sinais. Quando os axônios chegaram a 100, os sinais enviados aumentaram drasticamente. Então os cientistas criaram dois grupos de 100 axônios e os fizeram funcionar exatamente como um circuito de computador, enviando informações para outras células nervosas. Era como se a faixa de neurônios de laboratório fosse um fio condutor.
Depois, essas faixas de neurônios foram organizadas em triângulos e forçadas a enviar os sinais numa única direção; os cientistas também criaram um loop com elas, formando um circuito fechado.
As experiências ainda estão no começo, mas já apontam para uma relação diferente do ser humano com a tecnologia no futuro.
- Uma consequência direta será o ganho de eficiência nas interfaces de computadores com neurônios, redes neurais e cérebros - diz Assaf Rotem. - Não é nada prático "ler" ou "escrever" para todos os neurônios no cérebro; por isso, saber o quê, onde e quando as coisas acontecem no órgão ajudará nosso futuro software e hardware a se conectar melhor com elas.
Segundo ele, a rede artificial de neurônios já está conseguindo tal intento, ao demonstrar como um conjunto de tamanho médio de células nervosas reage e computa.
- Quando mais nos concentrarmos no estudo, mais entenderemos como nosso cérebro funciona, e mais fácil será mudar suas funções de acordo com nossa vontade.
É o que os três pesquisadores definem como "a criação de condições para um aparato capaz de pensar sinteticamente". O que será muito bom para os computdores, também.
- Quando aprofundarmos nossos conhecimentos sobre essas redes computacionais vivas, emergirão conceitos que nos farão perceber como 100 bilhões de neurônios (ou 86 bilhões, como apontou recente estudo) trabalham em harmonia para fazer coisas num piscar de olhos - coisas que os que os computadores ainda não conseguem realizar - explica Rotem. - Tente pegar uma bola, ler letras embaralhadas ou ouvir apenas umdiálogo no meio de 10 outros numa multidão sem o uso de um cérebro humano...
No futuro, vaticina o pesquisador, haverá usos comerciais da tecnologia de redes artificiais vivas.
- Quem conseguir convencer as pessoas de que [com elas] poderá sentir, pensar, lembrar e agir melhor ganhará fortunas e tornará nossas vidas mais confortáveis.

link do postPor anjoseguerreiros, às 12:08  comentar

VIENA - O legado deixado pelo líder da ultradireita na Áustria Jörg Haider, morto em acidente automobilístico em outubro do ano passado, serviu como maior arma para que o seu sucessor ganhasse as eleições regionais de domingo na Caríntia. O importante estado foi governado por Haider durante 11 anos.
Gehard Dörfler, da Aliança Para o Futuro da Áustria (APFA), precisará agora de um parceiro para montar uma sólida coalizão, já que não alcançou maioria absoluta. Mas Dörfler se mostrou bastante satisfeito com a votação (45,6% do total), contra 28,6% da socialdemocracia, que ganhou as eleições presidenciais no ano passado, mas perdeu 10 pontos na popularidade na Caríntia.
A plataforma de Dörfler segue à risca a cartilha de Haider: uma mensagem xenofóbica e hostil à União Européia. A campanha na Caríntia foi marcada pelo tom racista.
Os socialdemocratas também perderam apoio nas urnas na região de Salzburgo, embora se mantenham como a principal força do estado. Mais uma vez, a ultra-direita, representada pelo Partido da Liberdade - fundado por Haider antes de criar o APFA -, obteve crescimento na popularidade: 13% do total dos votos (4,3 pontos a mais que o alcançado no pleito presidencial).



link do postPor anjoseguerreiros, às 11:26  comentar

VIENA - O legado deixado pelo líder da ultradireita na Áustria Jörg Haider, morto em acidente automobilístico em outubro do ano passado, serviu como maior arma para que o seu sucessor ganhasse as eleições regionais de domingo na Caríntia. O importante estado foi governado por Haider durante 11 anos.
Gehard Dörfler, da Aliança Para o Futuro da Áustria (APFA), precisará agora de um parceiro para montar uma sólida coalizão, já que não alcançou maioria absoluta. Mas Dörfler se mostrou bastante satisfeito com a votação (45,6% do total), contra 28,6% da socialdemocracia, que ganhou as eleições presidenciais no ano passado, mas perdeu 10 pontos na popularidade na Caríntia.
A plataforma de Dörfler segue à risca a cartilha de Haider: uma mensagem xenofóbica e hostil à União Européia. A campanha na Caríntia foi marcada pelo tom racista.
Os socialdemocratas também perderam apoio nas urnas na região de Salzburgo, embora se mantenham como a principal força do estado. Mais uma vez, a ultra-direita, representada pelo Partido da Liberdade - fundado por Haider antes de criar o APFA -, obteve crescimento na popularidade: 13% do total dos votos (4,3 pontos a mais que o alcançado no pleito presidencial).



link do postPor anjoseguerreiros, às 11:26  comentar

VIENA - O legado deixado pelo líder da ultradireita na Áustria Jörg Haider, morto em acidente automobilístico em outubro do ano passado, serviu como maior arma para que o seu sucessor ganhasse as eleições regionais de domingo na Caríntia. O importante estado foi governado por Haider durante 11 anos.
Gehard Dörfler, da Aliança Para o Futuro da Áustria (APFA), precisará agora de um parceiro para montar uma sólida coalizão, já que não alcançou maioria absoluta. Mas Dörfler se mostrou bastante satisfeito com a votação (45,6% do total), contra 28,6% da socialdemocracia, que ganhou as eleições presidenciais no ano passado, mas perdeu 10 pontos na popularidade na Caríntia.
A plataforma de Dörfler segue à risca a cartilha de Haider: uma mensagem xenofóbica e hostil à União Européia. A campanha na Caríntia foi marcada pelo tom racista.
Os socialdemocratas também perderam apoio nas urnas na região de Salzburgo, embora se mantenham como a principal força do estado. Mais uma vez, a ultra-direita, representada pelo Partido da Liberdade - fundado por Haider antes de criar o APFA -, obteve crescimento na popularidade: 13% do total dos votos (4,3 pontos a mais que o alcançado no pleito presidencial).



link do postPor anjoseguerreiros, às 11:26  comentar

VIENA - O legado deixado pelo líder da ultradireita na Áustria Jörg Haider, morto em acidente automobilístico em outubro do ano passado, serviu como maior arma para que o seu sucessor ganhasse as eleições regionais de domingo na Caríntia. O importante estado foi governado por Haider durante 11 anos.
Gehard Dörfler, da Aliança Para o Futuro da Áustria (APFA), precisará agora de um parceiro para montar uma sólida coalizão, já que não alcançou maioria absoluta. Mas Dörfler se mostrou bastante satisfeito com a votação (45,6% do total), contra 28,6% da socialdemocracia, que ganhou as eleições presidenciais no ano passado, mas perdeu 10 pontos na popularidade na Caríntia.
A plataforma de Dörfler segue à risca a cartilha de Haider: uma mensagem xenofóbica e hostil à União Européia. A campanha na Caríntia foi marcada pelo tom racista.
Os socialdemocratas também perderam apoio nas urnas na região de Salzburgo, embora se mantenham como a principal força do estado. Mais uma vez, a ultra-direita, representada pelo Partido da Liberdade - fundado por Haider antes de criar o APFA -, obteve crescimento na popularidade: 13% do total dos votos (4,3 pontos a mais que o alcançado no pleito presidencial).



link do postPor anjoseguerreiros, às 11:26  comentar

VIENA - O legado deixado pelo líder da ultradireita na Áustria Jörg Haider, morto em acidente automobilístico em outubro do ano passado, serviu como maior arma para que o seu sucessor ganhasse as eleições regionais de domingo na Caríntia. O importante estado foi governado por Haider durante 11 anos.
Gehard Dörfler, da Aliança Para o Futuro da Áustria (APFA), precisará agora de um parceiro para montar uma sólida coalizão, já que não alcançou maioria absoluta. Mas Dörfler se mostrou bastante satisfeito com a votação (45,6% do total), contra 28,6% da socialdemocracia, que ganhou as eleições presidenciais no ano passado, mas perdeu 10 pontos na popularidade na Caríntia.
A plataforma de Dörfler segue à risca a cartilha de Haider: uma mensagem xenofóbica e hostil à União Européia. A campanha na Caríntia foi marcada pelo tom racista.
Os socialdemocratas também perderam apoio nas urnas na região de Salzburgo, embora se mantenham como a principal força do estado. Mais uma vez, a ultra-direita, representada pelo Partido da Liberdade - fundado por Haider antes de criar o APFA -, obteve crescimento na popularidade: 13% do total dos votos (4,3 pontos a mais que o alcançado no pleito presidencial).



link do postPor anjoseguerreiros, às 11:26  comentar

VIENA - O legado deixado pelo líder da ultradireita na Áustria Jörg Haider, morto em acidente automobilístico em outubro do ano passado, serviu como maior arma para que o seu sucessor ganhasse as eleições regionais de domingo na Caríntia. O importante estado foi governado por Haider durante 11 anos.
Gehard Dörfler, da Aliança Para o Futuro da Áustria (APFA), precisará agora de um parceiro para montar uma sólida coalizão, já que não alcançou maioria absoluta. Mas Dörfler se mostrou bastante satisfeito com a votação (45,6% do total), contra 28,6% da socialdemocracia, que ganhou as eleições presidenciais no ano passado, mas perdeu 10 pontos na popularidade na Caríntia.
A plataforma de Dörfler segue à risca a cartilha de Haider: uma mensagem xenofóbica e hostil à União Européia. A campanha na Caríntia foi marcada pelo tom racista.
Os socialdemocratas também perderam apoio nas urnas na região de Salzburgo, embora se mantenham como a principal força do estado. Mais uma vez, a ultra-direita, representada pelo Partido da Liberdade - fundado por Haider antes de criar o APFA -, obteve crescimento na popularidade: 13% do total dos votos (4,3 pontos a mais que o alcançado no pleito presidencial).



link do postPor anjoseguerreiros, às 11:26  comentar

VIENA - O legado deixado pelo líder da ultradireita na Áustria Jörg Haider, morto em acidente automobilístico em outubro do ano passado, serviu como maior arma para que o seu sucessor ganhasse as eleições regionais de domingo na Caríntia. O importante estado foi governado por Haider durante 11 anos.
Gehard Dörfler, da Aliança Para o Futuro da Áustria (APFA), precisará agora de um parceiro para montar uma sólida coalizão, já que não alcançou maioria absoluta. Mas Dörfler se mostrou bastante satisfeito com a votação (45,6% do total), contra 28,6% da socialdemocracia, que ganhou as eleições presidenciais no ano passado, mas perdeu 10 pontos na popularidade na Caríntia.
A plataforma de Dörfler segue à risca a cartilha de Haider: uma mensagem xenofóbica e hostil à União Européia. A campanha na Caríntia foi marcada pelo tom racista.
Os socialdemocratas também perderam apoio nas urnas na região de Salzburgo, embora se mantenham como a principal força do estado. Mais uma vez, a ultra-direita, representada pelo Partido da Liberdade - fundado por Haider antes de criar o APFA -, obteve crescimento na popularidade: 13% do total dos votos (4,3 pontos a mais que o alcançado no pleito presidencial).



link do postPor anjoseguerreiros, às 11:26  comentar

VIENA - O legado deixado pelo líder da ultradireita na Áustria Jörg Haider, morto em acidente automobilístico em outubro do ano passado, serviu como maior arma para que o seu sucessor ganhasse as eleições regionais de domingo na Caríntia. O importante estado foi governado por Haider durante 11 anos.
Gehard Dörfler, da Aliança Para o Futuro da Áustria (APFA), precisará agora de um parceiro para montar uma sólida coalizão, já que não alcançou maioria absoluta. Mas Dörfler se mostrou bastante satisfeito com a votação (45,6% do total), contra 28,6% da socialdemocracia, que ganhou as eleições presidenciais no ano passado, mas perdeu 10 pontos na popularidade na Caríntia.
A plataforma de Dörfler segue à risca a cartilha de Haider: uma mensagem xenofóbica e hostil à União Européia. A campanha na Caríntia foi marcada pelo tom racista.
Os socialdemocratas também perderam apoio nas urnas na região de Salzburgo, embora se mantenham como a principal força do estado. Mais uma vez, a ultra-direita, representada pelo Partido da Liberdade - fundado por Haider antes de criar o APFA -, obteve crescimento na popularidade: 13% do total dos votos (4,3 pontos a mais que o alcançado no pleito presidencial).



link do postPor anjoseguerreiros, às 11:26  comentar

VIENA - O legado deixado pelo líder da ultradireita na Áustria Jörg Haider, morto em acidente automobilístico em outubro do ano passado, serviu como maior arma para que o seu sucessor ganhasse as eleições regionais de domingo na Caríntia. O importante estado foi governado por Haider durante 11 anos.
Gehard Dörfler, da Aliança Para o Futuro da Áustria (APFA), precisará agora de um parceiro para montar uma sólida coalizão, já que não alcançou maioria absoluta. Mas Dörfler se mostrou bastante satisfeito com a votação (45,6% do total), contra 28,6% da socialdemocracia, que ganhou as eleições presidenciais no ano passado, mas perdeu 10 pontos na popularidade na Caríntia.
A plataforma de Dörfler segue à risca a cartilha de Haider: uma mensagem xenofóbica e hostil à União Européia. A campanha na Caríntia foi marcada pelo tom racista.
Os socialdemocratas também perderam apoio nas urnas na região de Salzburgo, embora se mantenham como a principal força do estado. Mais uma vez, a ultra-direita, representada pelo Partido da Liberdade - fundado por Haider antes de criar o APFA -, obteve crescimento na popularidade: 13% do total dos votos (4,3 pontos a mais que o alcançado no pleito presidencial).



link do postPor anjoseguerreiros, às 11:26  comentar

VIENA - O legado deixado pelo líder da ultradireita na Áustria Jörg Haider, morto em acidente automobilístico em outubro do ano passado, serviu como maior arma para que o seu sucessor ganhasse as eleições regionais de domingo na Caríntia. O importante estado foi governado por Haider durante 11 anos.
Gehard Dörfler, da Aliança Para o Futuro da Áustria (APFA), precisará agora de um parceiro para montar uma sólida coalizão, já que não alcançou maioria absoluta. Mas Dörfler se mostrou bastante satisfeito com a votação (45,6% do total), contra 28,6% da socialdemocracia, que ganhou as eleições presidenciais no ano passado, mas perdeu 10 pontos na popularidade na Caríntia.
A plataforma de Dörfler segue à risca a cartilha de Haider: uma mensagem xenofóbica e hostil à União Européia. A campanha na Caríntia foi marcada pelo tom racista.
Os socialdemocratas também perderam apoio nas urnas na região de Salzburgo, embora se mantenham como a principal força do estado. Mais uma vez, a ultra-direita, representada pelo Partido da Liberdade - fundado por Haider antes de criar o APFA -, obteve crescimento na popularidade: 13% do total dos votos (4,3 pontos a mais que o alcançado no pleito presidencial).



link do postPor anjoseguerreiros, às 11:26  comentar

VIENA - O legado deixado pelo líder da ultradireita na Áustria Jörg Haider, morto em acidente automobilístico em outubro do ano passado, serviu como maior arma para que o seu sucessor ganhasse as eleições regionais de domingo na Caríntia. O importante estado foi governado por Haider durante 11 anos.
Gehard Dörfler, da Aliança Para o Futuro da Áustria (APFA), precisará agora de um parceiro para montar uma sólida coalizão, já que não alcançou maioria absoluta. Mas Dörfler se mostrou bastante satisfeito com a votação (45,6% do total), contra 28,6% da socialdemocracia, que ganhou as eleições presidenciais no ano passado, mas perdeu 10 pontos na popularidade na Caríntia.
A plataforma de Dörfler segue à risca a cartilha de Haider: uma mensagem xenofóbica e hostil à União Européia. A campanha na Caríntia foi marcada pelo tom racista.
Os socialdemocratas também perderam apoio nas urnas na região de Salzburgo, embora se mantenham como a principal força do estado. Mais uma vez, a ultra-direita, representada pelo Partido da Liberdade - fundado por Haider antes de criar o APFA -, obteve crescimento na popularidade: 13% do total dos votos (4,3 pontos a mais que o alcançado no pleito presidencial).



link do postPor anjoseguerreiros, às 11:26  comentar

VIENA - O legado deixado pelo líder da ultradireita na Áustria Jörg Haider, morto em acidente automobilístico em outubro do ano passado, serviu como maior arma para que o seu sucessor ganhasse as eleições regionais de domingo na Caríntia. O importante estado foi governado por Haider durante 11 anos.
Gehard Dörfler, da Aliança Para o Futuro da Áustria (APFA), precisará agora de um parceiro para montar uma sólida coalizão, já que não alcançou maioria absoluta. Mas Dörfler se mostrou bastante satisfeito com a votação (45,6% do total), contra 28,6% da socialdemocracia, que ganhou as eleições presidenciais no ano passado, mas perdeu 10 pontos na popularidade na Caríntia.
A plataforma de Dörfler segue à risca a cartilha de Haider: uma mensagem xenofóbica e hostil à União Européia. A campanha na Caríntia foi marcada pelo tom racista.
Os socialdemocratas também perderam apoio nas urnas na região de Salzburgo, embora se mantenham como a principal força do estado. Mais uma vez, a ultra-direita, representada pelo Partido da Liberdade - fundado por Haider antes de criar o APFA -, obteve crescimento na popularidade: 13% do total dos votos (4,3 pontos a mais que o alcançado no pleito presidencial).



link do postPor anjoseguerreiros, às 11:26  comentar

TERESINA - O cartão Bolsa-Família, criado pelo Governo Federal como uma das formas de erradicar a pobreza no país, estava sendo usado em Parnaíba, na região norte do estado do Piauí, a 350 quilômetros da capital Teresina, como garantia de pagamento de drogas em 'bocas' (posto de venda) de maconha. Uma operação conjunta realizada pelas polícias Militar e Civil encontrou diversos cartões na casa de um homem suspeito de envolvimento com o tráfico na região.
De acordo com a polícia, os cartões foram encontrados na casa de Fabiano Alves Pereira. Segundo informações prestadas pelo chefe de investigações do 2º distrito policial de Parnaíba, Astrogildo Fernandes, a polícia chegou até o esquema após a denúncia do roubo de uma bicicleta. A vítima informou aos policiais que a bicicleta estava escondida numa residência localizada na rua 1, no bairro Nova Parnaíba, onde morava Fabiano Alves Pereira.
Uma equipe de policiais civis e militares foi até o local e lá encontrou a bicicleta roubada - que já estava sendo desmanchada - além de maconha, R$ 82,00 em dinheiro e cartões do programa Bolsa-Família. Segundo Pereira contou aos policiais, os cartões tinham sido deixados por viciados e traficantes que cuidavam de 'bocas de fumo' menores, como garantia de pagamento da droga comprada 'fiado'.
Segundo os policiais, no dia da liberação do dinheiro do Bolsa-Família, Pereira acompanhava o dono do cartão até uma casa lotérica, onde o dinheiro era sacado e ele recebia a sua parte.
O acusado foi preso e encaminhado para a delegacia, onde foi autuado em flagrante e em seguida encaminhado para a Penitenciária Fontes Ibiapina, onde ficará aguardando uma decisão da justiça.
- É lamentável que o cartão do bolsa-família seja usado como moeda de troca - disse o policial Astrogildo Fernandes.

LAMENTÁVEL É NÓS TERMOS QUE SUSTENTAR ESSE TIPO DE COISA...
INVERTERAM AS COISAS!

link do postPor anjoseguerreiros, às 11:02  comentar

TERESINA - O cartão Bolsa-Família, criado pelo Governo Federal como uma das formas de erradicar a pobreza no país, estava sendo usado em Parnaíba, na região norte do estado do Piauí, a 350 quilômetros da capital Teresina, como garantia de pagamento de drogas em 'bocas' (posto de venda) de maconha. Uma operação conjunta realizada pelas polícias Militar e Civil encontrou diversos cartões na casa de um homem suspeito de envolvimento com o tráfico na região.
De acordo com a polícia, os cartões foram encontrados na casa de Fabiano Alves Pereira. Segundo informações prestadas pelo chefe de investigações do 2º distrito policial de Parnaíba, Astrogildo Fernandes, a polícia chegou até o esquema após a denúncia do roubo de uma bicicleta. A vítima informou aos policiais que a bicicleta estava escondida numa residência localizada na rua 1, no bairro Nova Parnaíba, onde morava Fabiano Alves Pereira.
Uma equipe de policiais civis e militares foi até o local e lá encontrou a bicicleta roubada - que já estava sendo desmanchada - além de maconha, R$ 82,00 em dinheiro e cartões do programa Bolsa-Família. Segundo Pereira contou aos policiais, os cartões tinham sido deixados por viciados e traficantes que cuidavam de 'bocas de fumo' menores, como garantia de pagamento da droga comprada 'fiado'.
Segundo os policiais, no dia da liberação do dinheiro do Bolsa-Família, Pereira acompanhava o dono do cartão até uma casa lotérica, onde o dinheiro era sacado e ele recebia a sua parte.
O acusado foi preso e encaminhado para a delegacia, onde foi autuado em flagrante e em seguida encaminhado para a Penitenciária Fontes Ibiapina, onde ficará aguardando uma decisão da justiça.
- É lamentável que o cartão do bolsa-família seja usado como moeda de troca - disse o policial Astrogildo Fernandes.

LAMENTÁVEL É NÓS TERMOS QUE SUSTENTAR ESSE TIPO DE COISA...
INVERTERAM AS COISAS!

link do postPor anjoseguerreiros, às 11:02  comentar

TERESINA - O cartão Bolsa-Família, criado pelo Governo Federal como uma das formas de erradicar a pobreza no país, estava sendo usado em Parnaíba, na região norte do estado do Piauí, a 350 quilômetros da capital Teresina, como garantia de pagamento de drogas em 'bocas' (posto de venda) de maconha. Uma operação conjunta realizada pelas polícias Militar e Civil encontrou diversos cartões na casa de um homem suspeito de envolvimento com o tráfico na região.
De acordo com a polícia, os cartões foram encontrados na casa de Fabiano Alves Pereira. Segundo informações prestadas pelo chefe de investigações do 2º distrito policial de Parnaíba, Astrogildo Fernandes, a polícia chegou até o esquema após a denúncia do roubo de uma bicicleta. A vítima informou aos policiais que a bicicleta estava escondida numa residência localizada na rua 1, no bairro Nova Parnaíba, onde morava Fabiano Alves Pereira.
Uma equipe de policiais civis e militares foi até o local e lá encontrou a bicicleta roubada - que já estava sendo desmanchada - além de maconha, R$ 82,00 em dinheiro e cartões do programa Bolsa-Família. Segundo Pereira contou aos policiais, os cartões tinham sido deixados por viciados e traficantes que cuidavam de 'bocas de fumo' menores, como garantia de pagamento da droga comprada 'fiado'.
Segundo os policiais, no dia da liberação do dinheiro do Bolsa-Família, Pereira acompanhava o dono do cartão até uma casa lotérica, onde o dinheiro era sacado e ele recebia a sua parte.
O acusado foi preso e encaminhado para a delegacia, onde foi autuado em flagrante e em seguida encaminhado para a Penitenciária Fontes Ibiapina, onde ficará aguardando uma decisão da justiça.
- É lamentável que o cartão do bolsa-família seja usado como moeda de troca - disse o policial Astrogildo Fernandes.

LAMENTÁVEL É NÓS TERMOS QUE SUSTENTAR ESSE TIPO DE COISA...
INVERTERAM AS COISAS!

link do postPor anjoseguerreiros, às 11:02  comentar

TERESINA - O cartão Bolsa-Família, criado pelo Governo Federal como uma das formas de erradicar a pobreza no país, estava sendo usado em Parnaíba, na região norte do estado do Piauí, a 350 quilômetros da capital Teresina, como garantia de pagamento de drogas em 'bocas' (posto de venda) de maconha. Uma operação conjunta realizada pelas polícias Militar e Civil encontrou diversos cartões na casa de um homem suspeito de envolvimento com o tráfico na região.
De acordo com a polícia, os cartões foram encontrados na casa de Fabiano Alves Pereira. Segundo informações prestadas pelo chefe de investigações do 2º distrito policial de Parnaíba, Astrogildo Fernandes, a polícia chegou até o esquema após a denúncia do roubo de uma bicicleta. A vítima informou aos policiais que a bicicleta estava escondida numa residência localizada na rua 1, no bairro Nova Parnaíba, onde morava Fabiano Alves Pereira.
Uma equipe de policiais civis e militares foi até o local e lá encontrou a bicicleta roubada - que já estava sendo desmanchada - além de maconha, R$ 82,00 em dinheiro e cartões do programa Bolsa-Família. Segundo Pereira contou aos policiais, os cartões tinham sido deixados por viciados e traficantes que cuidavam de 'bocas de fumo' menores, como garantia de pagamento da droga comprada 'fiado'.
Segundo os policiais, no dia da liberação do dinheiro do Bolsa-Família, Pereira acompanhava o dono do cartão até uma casa lotérica, onde o dinheiro era sacado e ele recebia a sua parte.
O acusado foi preso e encaminhado para a delegacia, onde foi autuado em flagrante e em seguida encaminhado para a Penitenciária Fontes Ibiapina, onde ficará aguardando uma decisão da justiça.
- É lamentável que o cartão do bolsa-família seja usado como moeda de troca - disse o policial Astrogildo Fernandes.

LAMENTÁVEL É NÓS TERMOS QUE SUSTENTAR ESSE TIPO DE COISA...
INVERTERAM AS COISAS!

link do postPor anjoseguerreiros, às 11:02  comentar

TERESINA - O cartão Bolsa-Família, criado pelo Governo Federal como uma das formas de erradicar a pobreza no país, estava sendo usado em Parnaíba, na região norte do estado do Piauí, a 350 quilômetros da capital Teresina, como garantia de pagamento de drogas em 'bocas' (posto de venda) de maconha. Uma operação conjunta realizada pelas polícias Militar e Civil encontrou diversos cartões na casa de um homem suspeito de envolvimento com o tráfico na região.
De acordo com a polícia, os cartões foram encontrados na casa de Fabiano Alves Pereira. Segundo informações prestadas pelo chefe de investigações do 2º distrito policial de Parnaíba, Astrogildo Fernandes, a polícia chegou até o esquema após a denúncia do roubo de uma bicicleta. A vítima informou aos policiais que a bicicleta estava escondida numa residência localizada na rua 1, no bairro Nova Parnaíba, onde morava Fabiano Alves Pereira.
Uma equipe de policiais civis e militares foi até o local e lá encontrou a bicicleta roubada - que já estava sendo desmanchada - além de maconha, R$ 82,00 em dinheiro e cartões do programa Bolsa-Família. Segundo Pereira contou aos policiais, os cartões tinham sido deixados por viciados e traficantes que cuidavam de 'bocas de fumo' menores, como garantia de pagamento da droga comprada 'fiado'.
Segundo os policiais, no dia da liberação do dinheiro do Bolsa-Família, Pereira acompanhava o dono do cartão até uma casa lotérica, onde o dinheiro era sacado e ele recebia a sua parte.
O acusado foi preso e encaminhado para a delegacia, onde foi autuado em flagrante e em seguida encaminhado para a Penitenciária Fontes Ibiapina, onde ficará aguardando uma decisão da justiça.
- É lamentável que o cartão do bolsa-família seja usado como moeda de troca - disse o policial Astrogildo Fernandes.

LAMENTÁVEL É NÓS TERMOS QUE SUSTENTAR ESSE TIPO DE COISA...
INVERTERAM AS COISAS!

link do postPor anjoseguerreiros, às 11:02  comentar

TERESINA - O cartão Bolsa-Família, criado pelo Governo Federal como uma das formas de erradicar a pobreza no país, estava sendo usado em Parnaíba, na região norte do estado do Piauí, a 350 quilômetros da capital Teresina, como garantia de pagamento de drogas em 'bocas' (posto de venda) de maconha. Uma operação conjunta realizada pelas polícias Militar e Civil encontrou diversos cartões na casa de um homem suspeito de envolvimento com o tráfico na região.
De acordo com a polícia, os cartões foram encontrados na casa de Fabiano Alves Pereira. Segundo informações prestadas pelo chefe de investigações do 2º distrito policial de Parnaíba, Astrogildo Fernandes, a polícia chegou até o esquema após a denúncia do roubo de uma bicicleta. A vítima informou aos policiais que a bicicleta estava escondida numa residência localizada na rua 1, no bairro Nova Parnaíba, onde morava Fabiano Alves Pereira.
Uma equipe de policiais civis e militares foi até o local e lá encontrou a bicicleta roubada - que já estava sendo desmanchada - além de maconha, R$ 82,00 em dinheiro e cartões do programa Bolsa-Família. Segundo Pereira contou aos policiais, os cartões tinham sido deixados por viciados e traficantes que cuidavam de 'bocas de fumo' menores, como garantia de pagamento da droga comprada 'fiado'.
Segundo os policiais, no dia da liberação do dinheiro do Bolsa-Família, Pereira acompanhava o dono do cartão até uma casa lotérica, onde o dinheiro era sacado e ele recebia a sua parte.
O acusado foi preso e encaminhado para a delegacia, onde foi autuado em flagrante e em seguida encaminhado para a Penitenciária Fontes Ibiapina, onde ficará aguardando uma decisão da justiça.
- É lamentável que o cartão do bolsa-família seja usado como moeda de troca - disse o policial Astrogildo Fernandes.

LAMENTÁVEL É NÓS TERMOS QUE SUSTENTAR ESSE TIPO DE COISA...
INVERTERAM AS COISAS!

link do postPor anjoseguerreiros, às 11:02  comentar

TERESINA - O cartão Bolsa-Família, criado pelo Governo Federal como uma das formas de erradicar a pobreza no país, estava sendo usado em Parnaíba, na região norte do estado do Piauí, a 350 quilômetros da capital Teresina, como garantia de pagamento de drogas em 'bocas' (posto de venda) de maconha. Uma operação conjunta realizada pelas polícias Militar e Civil encontrou diversos cartões na casa de um homem suspeito de envolvimento com o tráfico na região.
De acordo com a polícia, os cartões foram encontrados na casa de Fabiano Alves Pereira. Segundo informações prestadas pelo chefe de investigações do 2º distrito policial de Parnaíba, Astrogildo Fernandes, a polícia chegou até o esquema após a denúncia do roubo de uma bicicleta. A vítima informou aos policiais que a bicicleta estava escondida numa residência localizada na rua 1, no bairro Nova Parnaíba, onde morava Fabiano Alves Pereira.
Uma equipe de policiais civis e militares foi até o local e lá encontrou a bicicleta roubada - que já estava sendo desmanchada - além de maconha, R$ 82,00 em dinheiro e cartões do programa Bolsa-Família. Segundo Pereira contou aos policiais, os cartões tinham sido deixados por viciados e traficantes que cuidavam de 'bocas de fumo' menores, como garantia de pagamento da droga comprada 'fiado'.
Segundo os policiais, no dia da liberação do dinheiro do Bolsa-Família, Pereira acompanhava o dono do cartão até uma casa lotérica, onde o dinheiro era sacado e ele recebia a sua parte.
O acusado foi preso e encaminhado para a delegacia, onde foi autuado em flagrante e em seguida encaminhado para a Penitenciária Fontes Ibiapina, onde ficará aguardando uma decisão da justiça.
- É lamentável que o cartão do bolsa-família seja usado como moeda de troca - disse o policial Astrogildo Fernandes.

LAMENTÁVEL É NÓS TERMOS QUE SUSTENTAR ESSE TIPO DE COISA...
INVERTERAM AS COISAS!

link do postPor anjoseguerreiros, às 11:02  comentar

TERESINA - O cartão Bolsa-Família, criado pelo Governo Federal como uma das formas de erradicar a pobreza no país, estava sendo usado em Parnaíba, na região norte do estado do Piauí, a 350 quilômetros da capital Teresina, como garantia de pagamento de drogas em 'bocas' (posto de venda) de maconha. Uma operação conjunta realizada pelas polícias Militar e Civil encontrou diversos cartões na casa de um homem suspeito de envolvimento com o tráfico na região.
De acordo com a polícia, os cartões foram encontrados na casa de Fabiano Alves Pereira. Segundo informações prestadas pelo chefe de investigações do 2º distrito policial de Parnaíba, Astrogildo Fernandes, a polícia chegou até o esquema após a denúncia do roubo de uma bicicleta. A vítima informou aos policiais que a bicicleta estava escondida numa residência localizada na rua 1, no bairro Nova Parnaíba, onde morava Fabiano Alves Pereira.
Uma equipe de policiais civis e militares foi até o local e lá encontrou a bicicleta roubada - que já estava sendo desmanchada - além de maconha, R$ 82,00 em dinheiro e cartões do programa Bolsa-Família. Segundo Pereira contou aos policiais, os cartões tinham sido deixados por viciados e traficantes que cuidavam de 'bocas de fumo' menores, como garantia de pagamento da droga comprada 'fiado'.
Segundo os policiais, no dia da liberação do dinheiro do Bolsa-Família, Pereira acompanhava o dono do cartão até uma casa lotérica, onde o dinheiro era sacado e ele recebia a sua parte.
O acusado foi preso e encaminhado para a delegacia, onde foi autuado em flagrante e em seguida encaminhado para a Penitenciária Fontes Ibiapina, onde ficará aguardando uma decisão da justiça.
- É lamentável que o cartão do bolsa-família seja usado como moeda de troca - disse o policial Astrogildo Fernandes.

LAMENTÁVEL É NÓS TERMOS QUE SUSTENTAR ESSE TIPO DE COISA...
INVERTERAM AS COISAS!

link do postPor anjoseguerreiros, às 11:02  comentar

TERESINA - O cartão Bolsa-Família, criado pelo Governo Federal como uma das formas de erradicar a pobreza no país, estava sendo usado em Parnaíba, na região norte do estado do Piauí, a 350 quilômetros da capital Teresina, como garantia de pagamento de drogas em 'bocas' (posto de venda) de maconha. Uma operação conjunta realizada pelas polícias Militar e Civil encontrou diversos cartões na casa de um homem suspeito de envolvimento com o tráfico na região.
De acordo com a polícia, os cartões foram encontrados na casa de Fabiano Alves Pereira. Segundo informações prestadas pelo chefe de investigações do 2º distrito policial de Parnaíba, Astrogildo Fernandes, a polícia chegou até o esquema após a denúncia do roubo de uma bicicleta. A vítima informou aos policiais que a bicicleta estava escondida numa residência localizada na rua 1, no bairro Nova Parnaíba, onde morava Fabiano Alves Pereira.
Uma equipe de policiais civis e militares foi até o local e lá encontrou a bicicleta roubada - que já estava sendo desmanchada - além de maconha, R$ 82,00 em dinheiro e cartões do programa Bolsa-Família. Segundo Pereira contou aos policiais, os cartões tinham sido deixados por viciados e traficantes que cuidavam de 'bocas de fumo' menores, como garantia de pagamento da droga comprada 'fiado'.
Segundo os policiais, no dia da liberação do dinheiro do Bolsa-Família, Pereira acompanhava o dono do cartão até uma casa lotérica, onde o dinheiro era sacado e ele recebia a sua parte.
O acusado foi preso e encaminhado para a delegacia, onde foi autuado em flagrante e em seguida encaminhado para a Penitenciária Fontes Ibiapina, onde ficará aguardando uma decisão da justiça.
- É lamentável que o cartão do bolsa-família seja usado como moeda de troca - disse o policial Astrogildo Fernandes.

LAMENTÁVEL É NÓS TERMOS QUE SUSTENTAR ESSE TIPO DE COISA...
INVERTERAM AS COISAS!

link do postPor anjoseguerreiros, às 11:02  comentar

TERESINA - O cartão Bolsa-Família, criado pelo Governo Federal como uma das formas de erradicar a pobreza no país, estava sendo usado em Parnaíba, na região norte do estado do Piauí, a 350 quilômetros da capital Teresina, como garantia de pagamento de drogas em 'bocas' (posto de venda) de maconha. Uma operação conjunta realizada pelas polícias Militar e Civil encontrou diversos cartões na casa de um homem suspeito de envolvimento com o tráfico na região.
De acordo com a polícia, os cartões foram encontrados na casa de Fabiano Alves Pereira. Segundo informações prestadas pelo chefe de investigações do 2º distrito policial de Parnaíba, Astrogildo Fernandes, a polícia chegou até o esquema após a denúncia do roubo de uma bicicleta. A vítima informou aos policiais que a bicicleta estava escondida numa residência localizada na rua 1, no bairro Nova Parnaíba, onde morava Fabiano Alves Pereira.
Uma equipe de policiais civis e militares foi até o local e lá encontrou a bicicleta roubada - que já estava sendo desmanchada - além de maconha, R$ 82,00 em dinheiro e cartões do programa Bolsa-Família. Segundo Pereira contou aos policiais, os cartões tinham sido deixados por viciados e traficantes que cuidavam de 'bocas de fumo' menores, como garantia de pagamento da droga comprada 'fiado'.
Segundo os policiais, no dia da liberação do dinheiro do Bolsa-Família, Pereira acompanhava o dono do cartão até uma casa lotérica, onde o dinheiro era sacado e ele recebia a sua parte.
O acusado foi preso e encaminhado para a delegacia, onde foi autuado em flagrante e em seguida encaminhado para a Penitenciária Fontes Ibiapina, onde ficará aguardando uma decisão da justiça.
- É lamentável que o cartão do bolsa-família seja usado como moeda de troca - disse o policial Astrogildo Fernandes.

LAMENTÁVEL É NÓS TERMOS QUE SUSTENTAR ESSE TIPO DE COISA...
INVERTERAM AS COISAS!

link do postPor anjoseguerreiros, às 11:02  comentar

TERESINA - O cartão Bolsa-Família, criado pelo Governo Federal como uma das formas de erradicar a pobreza no país, estava sendo usado em Parnaíba, na região norte do estado do Piauí, a 350 quilômetros da capital Teresina, como garantia de pagamento de drogas em 'bocas' (posto de venda) de maconha. Uma operação conjunta realizada pelas polícias Militar e Civil encontrou diversos cartões na casa de um homem suspeito de envolvimento com o tráfico na região.
De acordo com a polícia, os cartões foram encontrados na casa de Fabiano Alves Pereira. Segundo informações prestadas pelo chefe de investigações do 2º distrito policial de Parnaíba, Astrogildo Fernandes, a polícia chegou até o esquema após a denúncia do roubo de uma bicicleta. A vítima informou aos policiais que a bicicleta estava escondida numa residência localizada na rua 1, no bairro Nova Parnaíba, onde morava Fabiano Alves Pereira.
Uma equipe de policiais civis e militares foi até o local e lá encontrou a bicicleta roubada - que já estava sendo desmanchada - além de maconha, R$ 82,00 em dinheiro e cartões do programa Bolsa-Família. Segundo Pereira contou aos policiais, os cartões tinham sido deixados por viciados e traficantes que cuidavam de 'bocas de fumo' menores, como garantia de pagamento da droga comprada 'fiado'.
Segundo os policiais, no dia da liberação do dinheiro do Bolsa-Família, Pereira acompanhava o dono do cartão até uma casa lotérica, onde o dinheiro era sacado e ele recebia a sua parte.
O acusado foi preso e encaminhado para a delegacia, onde foi autuado em flagrante e em seguida encaminhado para a Penitenciária Fontes Ibiapina, onde ficará aguardando uma decisão da justiça.
- É lamentável que o cartão do bolsa-família seja usado como moeda de troca - disse o policial Astrogildo Fernandes.

LAMENTÁVEL É NÓS TERMOS QUE SUSTENTAR ESSE TIPO DE COISA...
INVERTERAM AS COISAS!

link do postPor anjoseguerreiros, às 11:02  comentar

TERESINA - O cartão Bolsa-Família, criado pelo Governo Federal como uma das formas de erradicar a pobreza no país, estava sendo usado em Parnaíba, na região norte do estado do Piauí, a 350 quilômetros da capital Teresina, como garantia de pagamento de drogas em 'bocas' (posto de venda) de maconha. Uma operação conjunta realizada pelas polícias Militar e Civil encontrou diversos cartões na casa de um homem suspeito de envolvimento com o tráfico na região.
De acordo com a polícia, os cartões foram encontrados na casa de Fabiano Alves Pereira. Segundo informações prestadas pelo chefe de investigações do 2º distrito policial de Parnaíba, Astrogildo Fernandes, a polícia chegou até o esquema após a denúncia do roubo de uma bicicleta. A vítima informou aos policiais que a bicicleta estava escondida numa residência localizada na rua 1, no bairro Nova Parnaíba, onde morava Fabiano Alves Pereira.
Uma equipe de policiais civis e militares foi até o local e lá encontrou a bicicleta roubada - que já estava sendo desmanchada - além de maconha, R$ 82,00 em dinheiro e cartões do programa Bolsa-Família. Segundo Pereira contou aos policiais, os cartões tinham sido deixados por viciados e traficantes que cuidavam de 'bocas de fumo' menores, como garantia de pagamento da droga comprada 'fiado'.
Segundo os policiais, no dia da liberação do dinheiro do Bolsa-Família, Pereira acompanhava o dono do cartão até uma casa lotérica, onde o dinheiro era sacado e ele recebia a sua parte.
O acusado foi preso e encaminhado para a delegacia, onde foi autuado em flagrante e em seguida encaminhado para a Penitenciária Fontes Ibiapina, onde ficará aguardando uma decisão da justiça.
- É lamentável que o cartão do bolsa-família seja usado como moeda de troca - disse o policial Astrogildo Fernandes.

LAMENTÁVEL É NÓS TERMOS QUE SUSTENTAR ESSE TIPO DE COISA...
INVERTERAM AS COISAS!

link do postPor anjoseguerreiros, às 11:02  comentar

Frequentadores do Parque da Aclimação tentam salvar peixes após rompimento do canal que secou o lago; bombeiros desistiram

SÃO PAULO - A reforma do lago do Parque da Aclimação, em São Paulo, que esvaziou há uma semana, durante um temporal, deve durar pelo menos um ano. Apenas o processo de licitação, para escolha da empresa que vai retirar a lama e afundar o lago, deve levar quatro meses. A previsão da Prefeitura de São Paulo é que os animais só voltam ao lago em 2010. Porém, alguns peixes que sobreviveram e ali ficaram disputam espaço no espelho d'água que se formou no local.
Uma enorme carpa vermelha faz companhia a peixes menores, que se debatem no lodo atrás da poça mais próxima. Enquanto a Prefeitura enche o lago para começar a limpeza, homens retiram o lixo mais aparente, como pneus, plásticos e até vasos de cerâmica
O lago secou porque o vertedouro (espécie de tubulação que separava a água do lago de uma galeria subterrânea) se rompeu. A maioria dos peixes e animais aquáticos que estavam no local foi drenada para a galeria, que deságua no Rio Tamanduateí.
Moradores vizinhos tentaram salvar os animais. Um casal de cisnes negros ficou preso na lama e demorou mais de um dia para ser resgatado.

VÃO DEIXÁ-LOS MORRER ENTÃO???????????????


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:29  comentar

Frequentadores do Parque da Aclimação tentam salvar peixes após rompimento do canal que secou o lago; bombeiros desistiram

SÃO PAULO - A reforma do lago do Parque da Aclimação, em São Paulo, que esvaziou há uma semana, durante um temporal, deve durar pelo menos um ano. Apenas o processo de licitação, para escolha da empresa que vai retirar a lama e afundar o lago, deve levar quatro meses. A previsão da Prefeitura de São Paulo é que os animais só voltam ao lago em 2010. Porém, alguns peixes que sobreviveram e ali ficaram disputam espaço no espelho d'água que se formou no local.
Uma enorme carpa vermelha faz companhia a peixes menores, que se debatem no lodo atrás da poça mais próxima. Enquanto a Prefeitura enche o lago para começar a limpeza, homens retiram o lixo mais aparente, como pneus, plásticos e até vasos de cerâmica
O lago secou porque o vertedouro (espécie de tubulação que separava a água do lago de uma galeria subterrânea) se rompeu. A maioria dos peixes e animais aquáticos que estavam no local foi drenada para a galeria, que deságua no Rio Tamanduateí.
Moradores vizinhos tentaram salvar os animais. Um casal de cisnes negros ficou preso na lama e demorou mais de um dia para ser resgatado.

VÃO DEIXÁ-LOS MORRER ENTÃO???????????????


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:29  comentar

Frequentadores do Parque da Aclimação tentam salvar peixes após rompimento do canal que secou o lago; bombeiros desistiram

SÃO PAULO - A reforma do lago do Parque da Aclimação, em São Paulo, que esvaziou há uma semana, durante um temporal, deve durar pelo menos um ano. Apenas o processo de licitação, para escolha da empresa que vai retirar a lama e afundar o lago, deve levar quatro meses. A previsão da Prefeitura de São Paulo é que os animais só voltam ao lago em 2010. Porém, alguns peixes que sobreviveram e ali ficaram disputam espaço no espelho d'água que se formou no local.
Uma enorme carpa vermelha faz companhia a peixes menores, que se debatem no lodo atrás da poça mais próxima. Enquanto a Prefeitura enche o lago para começar a limpeza, homens retiram o lixo mais aparente, como pneus, plásticos e até vasos de cerâmica
O lago secou porque o vertedouro (espécie de tubulação que separava a água do lago de uma galeria subterrânea) se rompeu. A maioria dos peixes e animais aquáticos que estavam no local foi drenada para a galeria, que deságua no Rio Tamanduateí.
Moradores vizinhos tentaram salvar os animais. Um casal de cisnes negros ficou preso na lama e demorou mais de um dia para ser resgatado.

VÃO DEIXÁ-LOS MORRER ENTÃO???????????????


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:29  comentar

Frequentadores do Parque da Aclimação tentam salvar peixes após rompimento do canal que secou o lago; bombeiros desistiram

SÃO PAULO - A reforma do lago do Parque da Aclimação, em São Paulo, que esvaziou há uma semana, durante um temporal, deve durar pelo menos um ano. Apenas o processo de licitação, para escolha da empresa que vai retirar a lama e afundar o lago, deve levar quatro meses. A previsão da Prefeitura de São Paulo é que os animais só voltam ao lago em 2010. Porém, alguns peixes que sobreviveram e ali ficaram disputam espaço no espelho d'água que se formou no local.
Uma enorme carpa vermelha faz companhia a peixes menores, que se debatem no lodo atrás da poça mais próxima. Enquanto a Prefeitura enche o lago para começar a limpeza, homens retiram o lixo mais aparente, como pneus, plásticos e até vasos de cerâmica
O lago secou porque o vertedouro (espécie de tubulação que separava a água do lago de uma galeria subterrânea) se rompeu. A maioria dos peixes e animais aquáticos que estavam no local foi drenada para a galeria, que deságua no Rio Tamanduateí.
Moradores vizinhos tentaram salvar os animais. Um casal de cisnes negros ficou preso na lama e demorou mais de um dia para ser resgatado.

VÃO DEIXÁ-LOS MORRER ENTÃO???????????????


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:29  comentar

Frequentadores do Parque da Aclimação tentam salvar peixes após rompimento do canal que secou o lago; bombeiros desistiram

SÃO PAULO - A reforma do lago do Parque da Aclimação, em São Paulo, que esvaziou há uma semana, durante um temporal, deve durar pelo menos um ano. Apenas o processo de licitação, para escolha da empresa que vai retirar a lama e afundar o lago, deve levar quatro meses. A previsão da Prefeitura de São Paulo é que os animais só voltam ao lago em 2010. Porém, alguns peixes que sobreviveram e ali ficaram disputam espaço no espelho d'água que se formou no local.
Uma enorme carpa vermelha faz companhia a peixes menores, que se debatem no lodo atrás da poça mais próxima. Enquanto a Prefeitura enche o lago para começar a limpeza, homens retiram o lixo mais aparente, como pneus, plásticos e até vasos de cerâmica
O lago secou porque o vertedouro (espécie de tubulação que separava a água do lago de uma galeria subterrânea) se rompeu. A maioria dos peixes e animais aquáticos que estavam no local foi drenada para a galeria, que deságua no Rio Tamanduateí.
Moradores vizinhos tentaram salvar os animais. Um casal de cisnes negros ficou preso na lama e demorou mais de um dia para ser resgatado.

VÃO DEIXÁ-LOS MORRER ENTÃO???????????????


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:29  comentar

Frequentadores do Parque da Aclimação tentam salvar peixes após rompimento do canal que secou o lago; bombeiros desistiram

SÃO PAULO - A reforma do lago do Parque da Aclimação, em São Paulo, que esvaziou há uma semana, durante um temporal, deve durar pelo menos um ano. Apenas o processo de licitação, para escolha da empresa que vai retirar a lama e afundar o lago, deve levar quatro meses. A previsão da Prefeitura de São Paulo é que os animais só voltam ao lago em 2010. Porém, alguns peixes que sobreviveram e ali ficaram disputam espaço no espelho d'água que se formou no local.
Uma enorme carpa vermelha faz companhia a peixes menores, que se debatem no lodo atrás da poça mais próxima. Enquanto a Prefeitura enche o lago para começar a limpeza, homens retiram o lixo mais aparente, como pneus, plásticos e até vasos de cerâmica
O lago secou porque o vertedouro (espécie de tubulação que separava a água do lago de uma galeria subterrânea) se rompeu. A maioria dos peixes e animais aquáticos que estavam no local foi drenada para a galeria, que deságua no Rio Tamanduateí.
Moradores vizinhos tentaram salvar os animais. Um casal de cisnes negros ficou preso na lama e demorou mais de um dia para ser resgatado.

VÃO DEIXÁ-LOS MORRER ENTÃO???????????????


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:29  comentar

Frequentadores do Parque da Aclimação tentam salvar peixes após rompimento do canal que secou o lago; bombeiros desistiram

SÃO PAULO - A reforma do lago do Parque da Aclimação, em São Paulo, que esvaziou há uma semana, durante um temporal, deve durar pelo menos um ano. Apenas o processo de licitação, para escolha da empresa que vai retirar a lama e afundar o lago, deve levar quatro meses. A previsão da Prefeitura de São Paulo é que os animais só voltam ao lago em 2010. Porém, alguns peixes que sobreviveram e ali ficaram disputam espaço no espelho d'água que se formou no local.
Uma enorme carpa vermelha faz companhia a peixes menores, que se debatem no lodo atrás da poça mais próxima. Enquanto a Prefeitura enche o lago para começar a limpeza, homens retiram o lixo mais aparente, como pneus, plásticos e até vasos de cerâmica
O lago secou porque o vertedouro (espécie de tubulação que separava a água do lago de uma galeria subterrânea) se rompeu. A maioria dos peixes e animais aquáticos que estavam no local foi drenada para a galeria, que deságua no Rio Tamanduateí.
Moradores vizinhos tentaram salvar os animais. Um casal de cisnes negros ficou preso na lama e demorou mais de um dia para ser resgatado.

VÃO DEIXÁ-LOS MORRER ENTÃO???????????????


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:29  comentar

Frequentadores do Parque da Aclimação tentam salvar peixes após rompimento do canal que secou o lago; bombeiros desistiram

SÃO PAULO - A reforma do lago do Parque da Aclimação, em São Paulo, que esvaziou há uma semana, durante um temporal, deve durar pelo menos um ano. Apenas o processo de licitação, para escolha da empresa que vai retirar a lama e afundar o lago, deve levar quatro meses. A previsão da Prefeitura de São Paulo é que os animais só voltam ao lago em 2010. Porém, alguns peixes que sobreviveram e ali ficaram disputam espaço no espelho d'água que se formou no local.
Uma enorme carpa vermelha faz companhia a peixes menores, que se debatem no lodo atrás da poça mais próxima. Enquanto a Prefeitura enche o lago para começar a limpeza, homens retiram o lixo mais aparente, como pneus, plásticos e até vasos de cerâmica
O lago secou porque o vertedouro (espécie de tubulação que separava a água do lago de uma galeria subterrânea) se rompeu. A maioria dos peixes e animais aquáticos que estavam no local foi drenada para a galeria, que deságua no Rio Tamanduateí.
Moradores vizinhos tentaram salvar os animais. Um casal de cisnes negros ficou preso na lama e demorou mais de um dia para ser resgatado.

VÃO DEIXÁ-LOS MORRER ENTÃO???????????????


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:29  comentar

Frequentadores do Parque da Aclimação tentam salvar peixes após rompimento do canal que secou o lago; bombeiros desistiram

SÃO PAULO - A reforma do lago do Parque da Aclimação, em São Paulo, que esvaziou há uma semana, durante um temporal, deve durar pelo menos um ano. Apenas o processo de licitação, para escolha da empresa que vai retirar a lama e afundar o lago, deve levar quatro meses. A previsão da Prefeitura de São Paulo é que os animais só voltam ao lago em 2010. Porém, alguns peixes que sobreviveram e ali ficaram disputam espaço no espelho d'água que se formou no local.
Uma enorme carpa vermelha faz companhia a peixes menores, que se debatem no lodo atrás da poça mais próxima. Enquanto a Prefeitura enche o lago para começar a limpeza, homens retiram o lixo mais aparente, como pneus, plásticos e até vasos de cerâmica
O lago secou porque o vertedouro (espécie de tubulação que separava a água do lago de uma galeria subterrânea) se rompeu. A maioria dos peixes e animais aquáticos que estavam no local foi drenada para a galeria, que deságua no Rio Tamanduateí.
Moradores vizinhos tentaram salvar os animais. Um casal de cisnes negros ficou preso na lama e demorou mais de um dia para ser resgatado.

VÃO DEIXÁ-LOS MORRER ENTÃO???????????????


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:29  comentar

Frequentadores do Parque da Aclimação tentam salvar peixes após rompimento do canal que secou o lago; bombeiros desistiram

SÃO PAULO - A reforma do lago do Parque da Aclimação, em São Paulo, que esvaziou há uma semana, durante um temporal, deve durar pelo menos um ano. Apenas o processo de licitação, para escolha da empresa que vai retirar a lama e afundar o lago, deve levar quatro meses. A previsão da Prefeitura de São Paulo é que os animais só voltam ao lago em 2010. Porém, alguns peixes que sobreviveram e ali ficaram disputam espaço no espelho d'água que se formou no local.
Uma enorme carpa vermelha faz companhia a peixes menores, que se debatem no lodo atrás da poça mais próxima. Enquanto a Prefeitura enche o lago para começar a limpeza, homens retiram o lixo mais aparente, como pneus, plásticos e até vasos de cerâmica
O lago secou porque o vertedouro (espécie de tubulação que separava a água do lago de uma galeria subterrânea) se rompeu. A maioria dos peixes e animais aquáticos que estavam no local foi drenada para a galeria, que deságua no Rio Tamanduateí.
Moradores vizinhos tentaram salvar os animais. Um casal de cisnes negros ficou preso na lama e demorou mais de um dia para ser resgatado.

VÃO DEIXÁ-LOS MORRER ENTÃO???????????????


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:29  comentar

Frequentadores do Parque da Aclimação tentam salvar peixes após rompimento do canal que secou o lago; bombeiros desistiram

SÃO PAULO - A reforma do lago do Parque da Aclimação, em São Paulo, que esvaziou há uma semana, durante um temporal, deve durar pelo menos um ano. Apenas o processo de licitação, para escolha da empresa que vai retirar a lama e afundar o lago, deve levar quatro meses. A previsão da Prefeitura de São Paulo é que os animais só voltam ao lago em 2010. Porém, alguns peixes que sobreviveram e ali ficaram disputam espaço no espelho d'água que se formou no local.
Uma enorme carpa vermelha faz companhia a peixes menores, que se debatem no lodo atrás da poça mais próxima. Enquanto a Prefeitura enche o lago para começar a limpeza, homens retiram o lixo mais aparente, como pneus, plásticos e até vasos de cerâmica
O lago secou porque o vertedouro (espécie de tubulação que separava a água do lago de uma galeria subterrânea) se rompeu. A maioria dos peixes e animais aquáticos que estavam no local foi drenada para a galeria, que deságua no Rio Tamanduateí.
Moradores vizinhos tentaram salvar os animais. Um casal de cisnes negros ficou preso na lama e demorou mais de um dia para ser resgatado.

VÃO DEIXÁ-LOS MORRER ENTÃO???????????????


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:29  comentar

Frequentadores do Parque da Aclimação tentam salvar peixes após rompimento do canal que secou o lago; bombeiros desistiram

SÃO PAULO - A reforma do lago do Parque da Aclimação, em São Paulo, que esvaziou há uma semana, durante um temporal, deve durar pelo menos um ano. Apenas o processo de licitação, para escolha da empresa que vai retirar a lama e afundar o lago, deve levar quatro meses. A previsão da Prefeitura de São Paulo é que os animais só voltam ao lago em 2010. Porém, alguns peixes que sobreviveram e ali ficaram disputam espaço no espelho d'água que se formou no local.
Uma enorme carpa vermelha faz companhia a peixes menores, que se debatem no lodo atrás da poça mais próxima. Enquanto a Prefeitura enche o lago para começar a limpeza, homens retiram o lixo mais aparente, como pneus, plásticos e até vasos de cerâmica
O lago secou porque o vertedouro (espécie de tubulação que separava a água do lago de uma galeria subterrânea) se rompeu. A maioria dos peixes e animais aquáticos que estavam no local foi drenada para a galeria, que deságua no Rio Tamanduateí.
Moradores vizinhos tentaram salvar os animais. Um casal de cisnes negros ficou preso na lama e demorou mais de um dia para ser resgatado.

VÃO DEIXÁ-LOS MORRER ENTÃO???????????????


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:29  comentar


SÃO PAULO - A mãe da pequena Camila, de 3 anos e 7 meses, levou um susto na porta de casa, no Jabaquara, Zona Sul, na manhã deste domingo. A podóloga Valdirene Essahika Farias, de 34 anos, tirou o Corolla verde da garagem e o estacionou em frente ao portão, para convidar uma vizinha para ir ao supermercado. Quando virou para retornar ao carro, viu que um homem já estava dentro.
Desesperada, Valdirene bateu no capô e gritou para o assaltante que havia uma criança dentro do veículo. O bandido não escutou. Acelerou o carro e por pouco não atropelou a podóloga.
A polícia foi acionada e a criança foi encontrada por um PM. O bandido abandonou a menina, sem ferimentos, e o carro a um quilômetro da casa, que fica na Avenida George Corbisier.
- Fiquei desesperada até os vizinhos avisarem que a minha filha tinha sido encontrada - diz a mãe.
A menina foi encontrada presa no carro, com o ar-condicionado desligado. Ela estava fora da cadeirinha - a mãe alega ter atado o cinto de segurança -, havia feito xixi, chorava e dizia que a haviam deixado sozinha.
- Ela só perguntou por que o homem tinha levado o carro embora. Respondi que ele tinha achado o carro bonito e queria aproveitar o ar-condicionado - conta a mãe.
Ainda assustada, a mãe diz que vai demorar a perder o medo de sair de casa e já pensa em se mudar para um apartamento.

Um 'pito' do ladrão
Em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, um ladrão roubou um carro com uma criança dentro em setembro passado e ligou para a polícia. O casal havia ido a um bar e deixado o carro estacionado na rua durante a madrugada, com o menino de 5 anos dormindo dentro. O assaltante, que levou o carro por volta de 2h, rodou por cinco quadras até perceber que não estava sozinho. Ao perceber, chamou a polícia:
A conversa foi gravada pelos policiais:
Ladrão: "Seguinte, eu vou ser bem sincero pra ti, tá. Eu roubei um carro ali, tá, agora. E eu peguei o carro e tinha uma criança dentro, cara. E eu não vi, entendeu, não vi. Tu manda uma viatura lá e manda o filha da . do pai dele pegar ele e levar pra casa. Um piazinho, tá".
O ladrão ainda mandou um aviso ao padrasto do garoto:
Ladrão: "E diz pro filho da. do pai dele se não ir. nova vez que eu pegar aquele auto e tiver o piá lá, eu vou matar ele".
De acordo com a ocorrência, o padrasto e a mãe do menino só perceberam o que tinha acontecido depois de 40 minutos e só porque foram avisados pelos policiais. O padrasto disse que parou apenas para fazer uma entrega no local.


CONTINUAM SE DESCUIDANDO DOS FILHOS!

EM 1 SEGUNDO MUITA COISA PODE ACONTECER!!!!!!


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:19  comentar


SÃO PAULO - A mãe da pequena Camila, de 3 anos e 7 meses, levou um susto na porta de casa, no Jabaquara, Zona Sul, na manhã deste domingo. A podóloga Valdirene Essahika Farias, de 34 anos, tirou o Corolla verde da garagem e o estacionou em frente ao portão, para convidar uma vizinha para ir ao supermercado. Quando virou para retornar ao carro, viu que um homem já estava dentro.
Desesperada, Valdirene bateu no capô e gritou para o assaltante que havia uma criança dentro do veículo. O bandido não escutou. Acelerou o carro e por pouco não atropelou a podóloga.
A polícia foi acionada e a criança foi encontrada por um PM. O bandido abandonou a menina, sem ferimentos, e o carro a um quilômetro da casa, que fica na Avenida George Corbisier.
- Fiquei desesperada até os vizinhos avisarem que a minha filha tinha sido encontrada - diz a mãe.
A menina foi encontrada presa no carro, com o ar-condicionado desligado. Ela estava fora da cadeirinha - a mãe alega ter atado o cinto de segurança -, havia feito xixi, chorava e dizia que a haviam deixado sozinha.
- Ela só perguntou por que o homem tinha levado o carro embora. Respondi que ele tinha achado o carro bonito e queria aproveitar o ar-condicionado - conta a mãe.
Ainda assustada, a mãe diz que vai demorar a perder o medo de sair de casa e já pensa em se mudar para um apartamento.

Um 'pito' do ladrão
Em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, um ladrão roubou um carro com uma criança dentro em setembro passado e ligou para a polícia. O casal havia ido a um bar e deixado o carro estacionado na rua durante a madrugada, com o menino de 5 anos dormindo dentro. O assaltante, que levou o carro por volta de 2h, rodou por cinco quadras até perceber que não estava sozinho. Ao perceber, chamou a polícia:
A conversa foi gravada pelos policiais:
Ladrão: "Seguinte, eu vou ser bem sincero pra ti, tá. Eu roubei um carro ali, tá, agora. E eu peguei o carro e tinha uma criança dentro, cara. E eu não vi, entendeu, não vi. Tu manda uma viatura lá e manda o filha da . do pai dele pegar ele e levar pra casa. Um piazinho, tá".
O ladrão ainda mandou um aviso ao padrasto do garoto:
Ladrão: "E diz pro filho da. do pai dele se não ir. nova vez que eu pegar aquele auto e tiver o piá lá, eu vou matar ele".
De acordo com a ocorrência, o padrasto e a mãe do menino só perceberam o que tinha acontecido depois de 40 minutos e só porque foram avisados pelos policiais. O padrasto disse que parou apenas para fazer uma entrega no local.


CONTINUAM SE DESCUIDANDO DOS FILHOS!

EM 1 SEGUNDO MUITA COISA PODE ACONTECER!!!!!!


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:19  comentar


SÃO PAULO - A mãe da pequena Camila, de 3 anos e 7 meses, levou um susto na porta de casa, no Jabaquara, Zona Sul, na manhã deste domingo. A podóloga Valdirene Essahika Farias, de 34 anos, tirou o Corolla verde da garagem e o estacionou em frente ao portão, para convidar uma vizinha para ir ao supermercado. Quando virou para retornar ao carro, viu que um homem já estava dentro.
Desesperada, Valdirene bateu no capô e gritou para o assaltante que havia uma criança dentro do veículo. O bandido não escutou. Acelerou o carro e por pouco não atropelou a podóloga.
A polícia foi acionada e a criança foi encontrada por um PM. O bandido abandonou a menina, sem ferimentos, e o carro a um quilômetro da casa, que fica na Avenida George Corbisier.
- Fiquei desesperada até os vizinhos avisarem que a minha filha tinha sido encontrada - diz a mãe.
A menina foi encontrada presa no carro, com o ar-condicionado desligado. Ela estava fora da cadeirinha - a mãe alega ter atado o cinto de segurança -, havia feito xixi, chorava e dizia que a haviam deixado sozinha.
- Ela só perguntou por que o homem tinha levado o carro embora. Respondi que ele tinha achado o carro bonito e queria aproveitar o ar-condicionado - conta a mãe.
Ainda assustada, a mãe diz que vai demorar a perder o medo de sair de casa e já pensa em se mudar para um apartamento.

Um 'pito' do ladrão
Em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, um ladrão roubou um carro com uma criança dentro em setembro passado e ligou para a polícia. O casal havia ido a um bar e deixado o carro estacionado na rua durante a madrugada, com o menino de 5 anos dormindo dentro. O assaltante, que levou o carro por volta de 2h, rodou por cinco quadras até perceber que não estava sozinho. Ao perceber, chamou a polícia:
A conversa foi gravada pelos policiais:
Ladrão: "Seguinte, eu vou ser bem sincero pra ti, tá. Eu roubei um carro ali, tá, agora. E eu peguei o carro e tinha uma criança dentro, cara. E eu não vi, entendeu, não vi. Tu manda uma viatura lá e manda o filha da . do pai dele pegar ele e levar pra casa. Um piazinho, tá".
O ladrão ainda mandou um aviso ao padrasto do garoto:
Ladrão: "E diz pro filho da. do pai dele se não ir. nova vez que eu pegar aquele auto e tiver o piá lá, eu vou matar ele".
De acordo com a ocorrência, o padrasto e a mãe do menino só perceberam o que tinha acontecido depois de 40 minutos e só porque foram avisados pelos policiais. O padrasto disse que parou apenas para fazer uma entrega no local.


CONTINUAM SE DESCUIDANDO DOS FILHOS!

EM 1 SEGUNDO MUITA COISA PODE ACONTECER!!!!!!


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:19  comentar


SÃO PAULO - A mãe da pequena Camila, de 3 anos e 7 meses, levou um susto na porta de casa, no Jabaquara, Zona Sul, na manhã deste domingo. A podóloga Valdirene Essahika Farias, de 34 anos, tirou o Corolla verde da garagem e o estacionou em frente ao portão, para convidar uma vizinha para ir ao supermercado. Quando virou para retornar ao carro, viu que um homem já estava dentro.
Desesperada, Valdirene bateu no capô e gritou para o assaltante que havia uma criança dentro do veículo. O bandido não escutou. Acelerou o carro e por pouco não atropelou a podóloga.
A polícia foi acionada e a criança foi encontrada por um PM. O bandido abandonou a menina, sem ferimentos, e o carro a um quilômetro da casa, que fica na Avenida George Corbisier.
- Fiquei desesperada até os vizinhos avisarem que a minha filha tinha sido encontrada - diz a mãe.
A menina foi encontrada presa no carro, com o ar-condicionado desligado. Ela estava fora da cadeirinha - a mãe alega ter atado o cinto de segurança -, havia feito xixi, chorava e dizia que a haviam deixado sozinha.
- Ela só perguntou por que o homem tinha levado o carro embora. Respondi que ele tinha achado o carro bonito e queria aproveitar o ar-condicionado - conta a mãe.
Ainda assustada, a mãe diz que vai demorar a perder o medo de sair de casa e já pensa em se mudar para um apartamento.

Um 'pito' do ladrão
Em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, um ladrão roubou um carro com uma criança dentro em setembro passado e ligou para a polícia. O casal havia ido a um bar e deixado o carro estacionado na rua durante a madrugada, com o menino de 5 anos dormindo dentro. O assaltante, que levou o carro por volta de 2h, rodou por cinco quadras até perceber que não estava sozinho. Ao perceber, chamou a polícia:
A conversa foi gravada pelos policiais:
Ladrão: "Seguinte, eu vou ser bem sincero pra ti, tá. Eu roubei um carro ali, tá, agora. E eu peguei o carro e tinha uma criança dentro, cara. E eu não vi, entendeu, não vi. Tu manda uma viatura lá e manda o filha da . do pai dele pegar ele e levar pra casa. Um piazinho, tá".
O ladrão ainda mandou um aviso ao padrasto do garoto:
Ladrão: "E diz pro filho da. do pai dele se não ir. nova vez que eu pegar aquele auto e tiver o piá lá, eu vou matar ele".
De acordo com a ocorrência, o padrasto e a mãe do menino só perceberam o que tinha acontecido depois de 40 minutos e só porque foram avisados pelos policiais. O padrasto disse que parou apenas para fazer uma entrega no local.


CONTINUAM SE DESCUIDANDO DOS FILHOS!

EM 1 SEGUNDO MUITA COISA PODE ACONTECER!!!!!!


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:19  comentar


SÃO PAULO - A mãe da pequena Camila, de 3 anos e 7 meses, levou um susto na porta de casa, no Jabaquara, Zona Sul, na manhã deste domingo. A podóloga Valdirene Essahika Farias, de 34 anos, tirou o Corolla verde da garagem e o estacionou em frente ao portão, para convidar uma vizinha para ir ao supermercado. Quando virou para retornar ao carro, viu que um homem já estava dentro.
Desesperada, Valdirene bateu no capô e gritou para o assaltante que havia uma criança dentro do veículo. O bandido não escutou. Acelerou o carro e por pouco não atropelou a podóloga.
A polícia foi acionada e a criança foi encontrada por um PM. O bandido abandonou a menina, sem ferimentos, e o carro a um quilômetro da casa, que fica na Avenida George Corbisier.
- Fiquei desesperada até os vizinhos avisarem que a minha filha tinha sido encontrada - diz a mãe.
A menina foi encontrada presa no carro, com o ar-condicionado desligado. Ela estava fora da cadeirinha - a mãe alega ter atado o cinto de segurança -, havia feito xixi, chorava e dizia que a haviam deixado sozinha.
- Ela só perguntou por que o homem tinha levado o carro embora. Respondi que ele tinha achado o carro bonito e queria aproveitar o ar-condicionado - conta a mãe.
Ainda assustada, a mãe diz que vai demorar a perder o medo de sair de casa e já pensa em se mudar para um apartamento.

Um 'pito' do ladrão
Em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, um ladrão roubou um carro com uma criança dentro em setembro passado e ligou para a polícia. O casal havia ido a um bar e deixado o carro estacionado na rua durante a madrugada, com o menino de 5 anos dormindo dentro. O assaltante, que levou o carro por volta de 2h, rodou por cinco quadras até perceber que não estava sozinho. Ao perceber, chamou a polícia:
A conversa foi gravada pelos policiais:
Ladrão: "Seguinte, eu vou ser bem sincero pra ti, tá. Eu roubei um carro ali, tá, agora. E eu peguei o carro e tinha uma criança dentro, cara. E eu não vi, entendeu, não vi. Tu manda uma viatura lá e manda o filha da . do pai dele pegar ele e levar pra casa. Um piazinho, tá".
O ladrão ainda mandou um aviso ao padrasto do garoto:
Ladrão: "E diz pro filho da. do pai dele se não ir. nova vez que eu pegar aquele auto e tiver o piá lá, eu vou matar ele".
De acordo com a ocorrência, o padrasto e a mãe do menino só perceberam o que tinha acontecido depois de 40 minutos e só porque foram avisados pelos policiais. O padrasto disse que parou apenas para fazer uma entrega no local.


CONTINUAM SE DESCUIDANDO DOS FILHOS!

EM 1 SEGUNDO MUITA COISA PODE ACONTECER!!!!!!


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:19  comentar


SÃO PAULO - A mãe da pequena Camila, de 3 anos e 7 meses, levou um susto na porta de casa, no Jabaquara, Zona Sul, na manhã deste domingo. A podóloga Valdirene Essahika Farias, de 34 anos, tirou o Corolla verde da garagem e o estacionou em frente ao portão, para convidar uma vizinha para ir ao supermercado. Quando virou para retornar ao carro, viu que um homem já estava dentro.
Desesperada, Valdirene bateu no capô e gritou para o assaltante que havia uma criança dentro do veículo. O bandido não escutou. Acelerou o carro e por pouco não atropelou a podóloga.
A polícia foi acionada e a criança foi encontrada por um PM. O bandido abandonou a menina, sem ferimentos, e o carro a um quilômetro da casa, que fica na Avenida George Corbisier.
- Fiquei desesperada até os vizinhos avisarem que a minha filha tinha sido encontrada - diz a mãe.
A menina foi encontrada presa no carro, com o ar-condicionado desligado. Ela estava fora da cadeirinha - a mãe alega ter atado o cinto de segurança -, havia feito xixi, chorava e dizia que a haviam deixado sozinha.
- Ela só perguntou por que o homem tinha levado o carro embora. Respondi que ele tinha achado o carro bonito e queria aproveitar o ar-condicionado - conta a mãe.
Ainda assustada, a mãe diz que vai demorar a perder o medo de sair de casa e já pensa em se mudar para um apartamento.

Um 'pito' do ladrão
Em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, um ladrão roubou um carro com uma criança dentro em setembro passado e ligou para a polícia. O casal havia ido a um bar e deixado o carro estacionado na rua durante a madrugada, com o menino de 5 anos dormindo dentro. O assaltante, que levou o carro por volta de 2h, rodou por cinco quadras até perceber que não estava sozinho. Ao perceber, chamou a polícia:
A conversa foi gravada pelos policiais:
Ladrão: "Seguinte, eu vou ser bem sincero pra ti, tá. Eu roubei um carro ali, tá, agora. E eu peguei o carro e tinha uma criança dentro, cara. E eu não vi, entendeu, não vi. Tu manda uma viatura lá e manda o filha da . do pai dele pegar ele e levar pra casa. Um piazinho, tá".
O ladrão ainda mandou um aviso ao padrasto do garoto:
Ladrão: "E diz pro filho da. do pai dele se não ir. nova vez que eu pegar aquele auto e tiver o piá lá, eu vou matar ele".
De acordo com a ocorrência, o padrasto e a mãe do menino só perceberam o que tinha acontecido depois de 40 minutos e só porque foram avisados pelos policiais. O padrasto disse que parou apenas para fazer uma entrega no local.


CONTINUAM SE DESCUIDANDO DOS FILHOS!

EM 1 SEGUNDO MUITA COISA PODE ACONTECER!!!!!!


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:19  comentar


SÃO PAULO - A mãe da pequena Camila, de 3 anos e 7 meses, levou um susto na porta de casa, no Jabaquara, Zona Sul, na manhã deste domingo. A podóloga Valdirene Essahika Farias, de 34 anos, tirou o Corolla verde da garagem e o estacionou em frente ao portão, para convidar uma vizinha para ir ao supermercado. Quando virou para retornar ao carro, viu que um homem já estava dentro.
Desesperada, Valdirene bateu no capô e gritou para o assaltante que havia uma criança dentro do veículo. O bandido não escutou. Acelerou o carro e por pouco não atropelou a podóloga.
A polícia foi acionada e a criança foi encontrada por um PM. O bandido abandonou a menina, sem ferimentos, e o carro a um quilômetro da casa, que fica na Avenida George Corbisier.
- Fiquei desesperada até os vizinhos avisarem que a minha filha tinha sido encontrada - diz a mãe.
A menina foi encontrada presa no carro, com o ar-condicionado desligado. Ela estava fora da cadeirinha - a mãe alega ter atado o cinto de segurança -, havia feito xixi, chorava e dizia que a haviam deixado sozinha.
- Ela só perguntou por que o homem tinha levado o carro embora. Respondi que ele tinha achado o carro bonito e queria aproveitar o ar-condicionado - conta a mãe.
Ainda assustada, a mãe diz que vai demorar a perder o medo de sair de casa e já pensa em se mudar para um apartamento.

Um 'pito' do ladrão
Em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, um ladrão roubou um carro com uma criança dentro em setembro passado e ligou para a polícia. O casal havia ido a um bar e deixado o carro estacionado na rua durante a madrugada, com o menino de 5 anos dormindo dentro. O assaltante, que levou o carro por volta de 2h, rodou por cinco quadras até perceber que não estava sozinho. Ao perceber, chamou a polícia:
A conversa foi gravada pelos policiais:
Ladrão: "Seguinte, eu vou ser bem sincero pra ti, tá. Eu roubei um carro ali, tá, agora. E eu peguei o carro e tinha uma criança dentro, cara. E eu não vi, entendeu, não vi. Tu manda uma viatura lá e manda o filha da . do pai dele pegar ele e levar pra casa. Um piazinho, tá".
O ladrão ainda mandou um aviso ao padrasto do garoto:
Ladrão: "E diz pro filho da. do pai dele se não ir. nova vez que eu pegar aquele auto e tiver o piá lá, eu vou matar ele".
De acordo com a ocorrência, o padrasto e a mãe do menino só perceberam o que tinha acontecido depois de 40 minutos e só porque foram avisados pelos policiais. O padrasto disse que parou apenas para fazer uma entrega no local.


CONTINUAM SE DESCUIDANDO DOS FILHOS!

EM 1 SEGUNDO MUITA COISA PODE ACONTECER!!!!!!


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:19  comentar


SÃO PAULO - A mãe da pequena Camila, de 3 anos e 7 meses, levou um susto na porta de casa, no Jabaquara, Zona Sul, na manhã deste domingo. A podóloga Valdirene Essahika Farias, de 34 anos, tirou o Corolla verde da garagem e o estacionou em frente ao portão, para convidar uma vizinha para ir ao supermercado. Quando virou para retornar ao carro, viu que um homem já estava dentro.
Desesperada, Valdirene bateu no capô e gritou para o assaltante que havia uma criança dentro do veículo. O bandido não escutou. Acelerou o carro e por pouco não atropelou a podóloga.
A polícia foi acionada e a criança foi encontrada por um PM. O bandido abandonou a menina, sem ferimentos, e o carro a um quilômetro da casa, que fica na Avenida George Corbisier.
- Fiquei desesperada até os vizinhos avisarem que a minha filha tinha sido encontrada - diz a mãe.
A menina foi encontrada presa no carro, com o ar-condicionado desligado. Ela estava fora da cadeirinha - a mãe alega ter atado o cinto de segurança -, havia feito xixi, chorava e dizia que a haviam deixado sozinha.
- Ela só perguntou por que o homem tinha levado o carro embora. Respondi que ele tinha achado o carro bonito e queria aproveitar o ar-condicionado - conta a mãe.
Ainda assustada, a mãe diz que vai demorar a perder o medo de sair de casa e já pensa em se mudar para um apartamento.

Um 'pito' do ladrão
Em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, um ladrão roubou um carro com uma criança dentro em setembro passado e ligou para a polícia. O casal havia ido a um bar e deixado o carro estacionado na rua durante a madrugada, com o menino de 5 anos dormindo dentro. O assaltante, que levou o carro por volta de 2h, rodou por cinco quadras até perceber que não estava sozinho. Ao perceber, chamou a polícia:
A conversa foi gravada pelos policiais:
Ladrão: "Seguinte, eu vou ser bem sincero pra ti, tá. Eu roubei um carro ali, tá, agora. E eu peguei o carro e tinha uma criança dentro, cara. E eu não vi, entendeu, não vi. Tu manda uma viatura lá e manda o filha da . do pai dele pegar ele e levar pra casa. Um piazinho, tá".
O ladrão ainda mandou um aviso ao padrasto do garoto:
Ladrão: "E diz pro filho da. do pai dele se não ir. nova vez que eu pegar aquele auto e tiver o piá lá, eu vou matar ele".
De acordo com a ocorrência, o padrasto e a mãe do menino só perceberam o que tinha acontecido depois de 40 minutos e só porque foram avisados pelos policiais. O padrasto disse que parou apenas para fazer uma entrega no local.


CONTINUAM SE DESCUIDANDO DOS FILHOS!

EM 1 SEGUNDO MUITA COISA PODE ACONTECER!!!!!!


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:19  comentar


SÃO PAULO - A mãe da pequena Camila, de 3 anos e 7 meses, levou um susto na porta de casa, no Jabaquara, Zona Sul, na manhã deste domingo. A podóloga Valdirene Essahika Farias, de 34 anos, tirou o Corolla verde da garagem e o estacionou em frente ao portão, para convidar uma vizinha para ir ao supermercado. Quando virou para retornar ao carro, viu que um homem já estava dentro.
Desesperada, Valdirene bateu no capô e gritou para o assaltante que havia uma criança dentro do veículo. O bandido não escutou. Acelerou o carro e por pouco não atropelou a podóloga.
A polícia foi acionada e a criança foi encontrada por um PM. O bandido abandonou a menina, sem ferimentos, e o carro a um quilômetro da casa, que fica na Avenida George Corbisier.
- Fiquei desesperada até os vizinhos avisarem que a minha filha tinha sido encontrada - diz a mãe.
A menina foi encontrada presa no carro, com o ar-condicionado desligado. Ela estava fora da cadeirinha - a mãe alega ter atado o cinto de segurança -, havia feito xixi, chorava e dizia que a haviam deixado sozinha.
- Ela só perguntou por que o homem tinha levado o carro embora. Respondi que ele tinha achado o carro bonito e queria aproveitar o ar-condicionado - conta a mãe.
Ainda assustada, a mãe diz que vai demorar a perder o medo de sair de casa e já pensa em se mudar para um apartamento.

Um 'pito' do ladrão
Em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, um ladrão roubou um carro com uma criança dentro em setembro passado e ligou para a polícia. O casal havia ido a um bar e deixado o carro estacionado na rua durante a madrugada, com o menino de 5 anos dormindo dentro. O assaltante, que levou o carro por volta de 2h, rodou por cinco quadras até perceber que não estava sozinho. Ao perceber, chamou a polícia:
A conversa foi gravada pelos policiais:
Ladrão: "Seguinte, eu vou ser bem sincero pra ti, tá. Eu roubei um carro ali, tá, agora. E eu peguei o carro e tinha uma criança dentro, cara. E eu não vi, entendeu, não vi. Tu manda uma viatura lá e manda o filha da . do pai dele pegar ele e levar pra casa. Um piazinho, tá".
O ladrão ainda mandou um aviso ao padrasto do garoto:
Ladrão: "E diz pro filho da. do pai dele se não ir. nova vez que eu pegar aquele auto e tiver o piá lá, eu vou matar ele".
De acordo com a ocorrência, o padrasto e a mãe do menino só perceberam o que tinha acontecido depois de 40 minutos e só porque foram avisados pelos policiais. O padrasto disse que parou apenas para fazer uma entrega no local.


CONTINUAM SE DESCUIDANDO DOS FILHOS!

EM 1 SEGUNDO MUITA COISA PODE ACONTECER!!!!!!


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:19  comentar


SÃO PAULO - A mãe da pequena Camila, de 3 anos e 7 meses, levou um susto na porta de casa, no Jabaquara, Zona Sul, na manhã deste domingo. A podóloga Valdirene Essahika Farias, de 34 anos, tirou o Corolla verde da garagem e o estacionou em frente ao portão, para convidar uma vizinha para ir ao supermercado. Quando virou para retornar ao carro, viu que um homem já estava dentro.
Desesperada, Valdirene bateu no capô e gritou para o assaltante que havia uma criança dentro do veículo. O bandido não escutou. Acelerou o carro e por pouco não atropelou a podóloga.
A polícia foi acionada e a criança foi encontrada por um PM. O bandido abandonou a menina, sem ferimentos, e o carro a um quilômetro da casa, que fica na Avenida George Corbisier.
- Fiquei desesperada até os vizinhos avisarem que a minha filha tinha sido encontrada - diz a mãe.
A menina foi encontrada presa no carro, com o ar-condicionado desligado. Ela estava fora da cadeirinha - a mãe alega ter atado o cinto de segurança -, havia feito xixi, chorava e dizia que a haviam deixado sozinha.
- Ela só perguntou por que o homem tinha levado o carro embora. Respondi que ele tinha achado o carro bonito e queria aproveitar o ar-condicionado - conta a mãe.
Ainda assustada, a mãe diz que vai demorar a perder o medo de sair de casa e já pensa em se mudar para um apartamento.

Um 'pito' do ladrão
Em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, um ladrão roubou um carro com uma criança dentro em setembro passado e ligou para a polícia. O casal havia ido a um bar e deixado o carro estacionado na rua durante a madrugada, com o menino de 5 anos dormindo dentro. O assaltante, que levou o carro por volta de 2h, rodou por cinco quadras até perceber que não estava sozinho. Ao perceber, chamou a polícia:
A conversa foi gravada pelos policiais:
Ladrão: "Seguinte, eu vou ser bem sincero pra ti, tá. Eu roubei um carro ali, tá, agora. E eu peguei o carro e tinha uma criança dentro, cara. E eu não vi, entendeu, não vi. Tu manda uma viatura lá e manda o filha da . do pai dele pegar ele e levar pra casa. Um piazinho, tá".
O ladrão ainda mandou um aviso ao padrasto do garoto:
Ladrão: "E diz pro filho da. do pai dele se não ir. nova vez que eu pegar aquele auto e tiver o piá lá, eu vou matar ele".
De acordo com a ocorrência, o padrasto e a mãe do menino só perceberam o que tinha acontecido depois de 40 minutos e só porque foram avisados pelos policiais. O padrasto disse que parou apenas para fazer uma entrega no local.


CONTINUAM SE DESCUIDANDO DOS FILHOS!

EM 1 SEGUNDO MUITA COISA PODE ACONTECER!!!!!!


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:19  comentar


SÃO PAULO - A mãe da pequena Camila, de 3 anos e 7 meses, levou um susto na porta de casa, no Jabaquara, Zona Sul, na manhã deste domingo. A podóloga Valdirene Essahika Farias, de 34 anos, tirou o Corolla verde da garagem e o estacionou em frente ao portão, para convidar uma vizinha para ir ao supermercado. Quando virou para retornar ao carro, viu que um homem já estava dentro.
Desesperada, Valdirene bateu no capô e gritou para o assaltante que havia uma criança dentro do veículo. O bandido não escutou. Acelerou o carro e por pouco não atropelou a podóloga.
A polícia foi acionada e a criança foi encontrada por um PM. O bandido abandonou a menina, sem ferimentos, e o carro a um quilômetro da casa, que fica na Avenida George Corbisier.
- Fiquei desesperada até os vizinhos avisarem que a minha filha tinha sido encontrada - diz a mãe.
A menina foi encontrada presa no carro, com o ar-condicionado desligado. Ela estava fora da cadeirinha - a mãe alega ter atado o cinto de segurança -, havia feito xixi, chorava e dizia que a haviam deixado sozinha.
- Ela só perguntou por que o homem tinha levado o carro embora. Respondi que ele tinha achado o carro bonito e queria aproveitar o ar-condicionado - conta a mãe.
Ainda assustada, a mãe diz que vai demorar a perder o medo de sair de casa e já pensa em se mudar para um apartamento.

Um 'pito' do ladrão
Em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, um ladrão roubou um carro com uma criança dentro em setembro passado e ligou para a polícia. O casal havia ido a um bar e deixado o carro estacionado na rua durante a madrugada, com o menino de 5 anos dormindo dentro. O assaltante, que levou o carro por volta de 2h, rodou por cinco quadras até perceber que não estava sozinho. Ao perceber, chamou a polícia:
A conversa foi gravada pelos policiais:
Ladrão: "Seguinte, eu vou ser bem sincero pra ti, tá. Eu roubei um carro ali, tá, agora. E eu peguei o carro e tinha uma criança dentro, cara. E eu não vi, entendeu, não vi. Tu manda uma viatura lá e manda o filha da . do pai dele pegar ele e levar pra casa. Um piazinho, tá".
O ladrão ainda mandou um aviso ao padrasto do garoto:
Ladrão: "E diz pro filho da. do pai dele se não ir. nova vez que eu pegar aquele auto e tiver o piá lá, eu vou matar ele".
De acordo com a ocorrência, o padrasto e a mãe do menino só perceberam o que tinha acontecido depois de 40 minutos e só porque foram avisados pelos policiais. O padrasto disse que parou apenas para fazer uma entrega no local.


CONTINUAM SE DESCUIDANDO DOS FILHOS!

EM 1 SEGUNDO MUITA COISA PODE ACONTECER!!!!!!


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:19  comentar


SÃO PAULO - A mãe da pequena Camila, de 3 anos e 7 meses, levou um susto na porta de casa, no Jabaquara, Zona Sul, na manhã deste domingo. A podóloga Valdirene Essahika Farias, de 34 anos, tirou o Corolla verde da garagem e o estacionou em frente ao portão, para convidar uma vizinha para ir ao supermercado. Quando virou para retornar ao carro, viu que um homem já estava dentro.
Desesperada, Valdirene bateu no capô e gritou para o assaltante que havia uma criança dentro do veículo. O bandido não escutou. Acelerou o carro e por pouco não atropelou a podóloga.
A polícia foi acionada e a criança foi encontrada por um PM. O bandido abandonou a menina, sem ferimentos, e o carro a um quilômetro da casa, que fica na Avenida George Corbisier.
- Fiquei desesperada até os vizinhos avisarem que a minha filha tinha sido encontrada - diz a mãe.
A menina foi encontrada presa no carro, com o ar-condicionado desligado. Ela estava fora da cadeirinha - a mãe alega ter atado o cinto de segurança -, havia feito xixi, chorava e dizia que a haviam deixado sozinha.
- Ela só perguntou por que o homem tinha levado o carro embora. Respondi que ele tinha achado o carro bonito e queria aproveitar o ar-condicionado - conta a mãe.
Ainda assustada, a mãe diz que vai demorar a perder o medo de sair de casa e já pensa em se mudar para um apartamento.

Um 'pito' do ladrão
Em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, um ladrão roubou um carro com uma criança dentro em setembro passado e ligou para a polícia. O casal havia ido a um bar e deixado o carro estacionado na rua durante a madrugada, com o menino de 5 anos dormindo dentro. O assaltante, que levou o carro por volta de 2h, rodou por cinco quadras até perceber que não estava sozinho. Ao perceber, chamou a polícia:
A conversa foi gravada pelos policiais:
Ladrão: "Seguinte, eu vou ser bem sincero pra ti, tá. Eu roubei um carro ali, tá, agora. E eu peguei o carro e tinha uma criança dentro, cara. E eu não vi, entendeu, não vi. Tu manda uma viatura lá e manda o filha da . do pai dele pegar ele e levar pra casa. Um piazinho, tá".
O ladrão ainda mandou um aviso ao padrasto do garoto:
Ladrão: "E diz pro filho da. do pai dele se não ir. nova vez que eu pegar aquele auto e tiver o piá lá, eu vou matar ele".
De acordo com a ocorrência, o padrasto e a mãe do menino só perceberam o que tinha acontecido depois de 40 minutos e só porque foram avisados pelos policiais. O padrasto disse que parou apenas para fazer uma entrega no local.


CONTINUAM SE DESCUIDANDO DOS FILHOS!

EM 1 SEGUNDO MUITA COISA PODE ACONTECER!!!!!!


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:19  comentar


PORTO ALEGRE - A Brigada Militar (BM) impediu o sacrifício de 13 cachorros na madrugada deste domingo em Esteio, região metropolitana de Porto Alegre. Os policiais receberam uma denúncia por telefone, revelando que os animais estariam dentro de um reboque em um condomínio no centro da cidade. De lá, conforme a BM, seriam levados para um local para serem mortos.
Os PMs foram ao condomínio e confirmaram o confinamento dos cachorros. De acordo com a Brigada Militar, o reboque seria guiado por um ajudante do síndico do condomínio. Segundo duas testemunhas, os dois seriam os responsáveis por levar os animais para o sacrifício.
O síndico e o ajudante negaram as denúncias na delegacia em Esteio. Um inquérito sobre o caso foi aberto, e a Polícia Civil encaminhará ao fórum da cidade um termo circunstanciado, definindo o caso como crime de crueldade contra animais.
A Polícia Civil afirma que entrou em contato com a prefeitura para encaminhar os cães ao canil da cidade. No entanto, segundo a corporação, a prefeitura não aceitou os cachorros porque o canil estaria lotado. Os animais foram soltos na rua.

SOLTOS NA RUA...NEM FORAM POSTOS PARA ADOÇÃO?????

QUE ENTIDADES SÃO ESSAS?


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:00  comentar


PORTO ALEGRE - A Brigada Militar (BM) impediu o sacrifício de 13 cachorros na madrugada deste domingo em Esteio, região metropolitana de Porto Alegre. Os policiais receberam uma denúncia por telefone, revelando que os animais estariam dentro de um reboque em um condomínio no centro da cidade. De lá, conforme a BM, seriam levados para um local para serem mortos.
Os PMs foram ao condomínio e confirmaram o confinamento dos cachorros. De acordo com a Brigada Militar, o reboque seria guiado por um ajudante do síndico do condomínio. Segundo duas testemunhas, os dois seriam os responsáveis por levar os animais para o sacrifício.
O síndico e o ajudante negaram as denúncias na delegacia em Esteio. Um inquérito sobre o caso foi aberto, e a Polícia Civil encaminhará ao fórum da cidade um termo circunstanciado, definindo o caso como crime de crueldade contra animais.
A Polícia Civil afirma que entrou em contato com a prefeitura para encaminhar os cães ao canil da cidade. No entanto, segundo a corporação, a prefeitura não aceitou os cachorros porque o canil estaria lotado. Os animais foram soltos na rua.

SOLTOS NA RUA...NEM FORAM POSTOS PARA ADOÇÃO?????

QUE ENTIDADES SÃO ESSAS?


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:00  comentar


PORTO ALEGRE - A Brigada Militar (BM) impediu o sacrifício de 13 cachorros na madrugada deste domingo em Esteio, região metropolitana de Porto Alegre. Os policiais receberam uma denúncia por telefone, revelando que os animais estariam dentro de um reboque em um condomínio no centro da cidade. De lá, conforme a BM, seriam levados para um local para serem mortos.
Os PMs foram ao condomínio e confirmaram o confinamento dos cachorros. De acordo com a Brigada Militar, o reboque seria guiado por um ajudante do síndico do condomínio. Segundo duas testemunhas, os dois seriam os responsáveis por levar os animais para o sacrifício.
O síndico e o ajudante negaram as denúncias na delegacia em Esteio. Um inquérito sobre o caso foi aberto, e a Polícia Civil encaminhará ao fórum da cidade um termo circunstanciado, definindo o caso como crime de crueldade contra animais.
A Polícia Civil afirma que entrou em contato com a prefeitura para encaminhar os cães ao canil da cidade. No entanto, segundo a corporação, a prefeitura não aceitou os cachorros porque o canil estaria lotado. Os animais foram soltos na rua.

SOLTOS NA RUA...NEM FORAM POSTOS PARA ADOÇÃO?????

QUE ENTIDADES SÃO ESSAS?


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:00  comentar


PORTO ALEGRE - A Brigada Militar (BM) impediu o sacrifício de 13 cachorros na madrugada deste domingo em Esteio, região metropolitana de Porto Alegre. Os policiais receberam uma denúncia por telefone, revelando que os animais estariam dentro de um reboque em um condomínio no centro da cidade. De lá, conforme a BM, seriam levados para um local para serem mortos.
Os PMs foram ao condomínio e confirmaram o confinamento dos cachorros. De acordo com a Brigada Militar, o reboque seria guiado por um ajudante do síndico do condomínio. Segundo duas testemunhas, os dois seriam os responsáveis por levar os animais para o sacrifício.
O síndico e o ajudante negaram as denúncias na delegacia em Esteio. Um inquérito sobre o caso foi aberto, e a Polícia Civil encaminhará ao fórum da cidade um termo circunstanciado, definindo o caso como crime de crueldade contra animais.
A Polícia Civil afirma que entrou em contato com a prefeitura para encaminhar os cães ao canil da cidade. No entanto, segundo a corporação, a prefeitura não aceitou os cachorros porque o canil estaria lotado. Os animais foram soltos na rua.

SOLTOS NA RUA...NEM FORAM POSTOS PARA ADOÇÃO?????

QUE ENTIDADES SÃO ESSAS?


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:00  comentar


PORTO ALEGRE - A Brigada Militar (BM) impediu o sacrifício de 13 cachorros na madrugada deste domingo em Esteio, região metropolitana de Porto Alegre. Os policiais receberam uma denúncia por telefone, revelando que os animais estariam dentro de um reboque em um condomínio no centro da cidade. De lá, conforme a BM, seriam levados para um local para serem mortos.
Os PMs foram ao condomínio e confirmaram o confinamento dos cachorros. De acordo com a Brigada Militar, o reboque seria guiado por um ajudante do síndico do condomínio. Segundo duas testemunhas, os dois seriam os responsáveis por levar os animais para o sacrifício.
O síndico e o ajudante negaram as denúncias na delegacia em Esteio. Um inquérito sobre o caso foi aberto, e a Polícia Civil encaminhará ao fórum da cidade um termo circunstanciado, definindo o caso como crime de crueldade contra animais.
A Polícia Civil afirma que entrou em contato com a prefeitura para encaminhar os cães ao canil da cidade. No entanto, segundo a corporação, a prefeitura não aceitou os cachorros porque o canil estaria lotado. Os animais foram soltos na rua.

SOLTOS NA RUA...NEM FORAM POSTOS PARA ADOÇÃO?????

QUE ENTIDADES SÃO ESSAS?


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:00  comentar


PORTO ALEGRE - A Brigada Militar (BM) impediu o sacrifício de 13 cachorros na madrugada deste domingo em Esteio, região metropolitana de Porto Alegre. Os policiais receberam uma denúncia por telefone, revelando que os animais estariam dentro de um reboque em um condomínio no centro da cidade. De lá, conforme a BM, seriam levados para um local para serem mortos.
Os PMs foram ao condomínio e confirmaram o confinamento dos cachorros. De acordo com a Brigada Militar, o reboque seria guiado por um ajudante do síndico do condomínio. Segundo duas testemunhas, os dois seriam os responsáveis por levar os animais para o sacrifício.
O síndico e o ajudante negaram as denúncias na delegacia em Esteio. Um inquérito sobre o caso foi aberto, e a Polícia Civil encaminhará ao fórum da cidade um termo circunstanciado, definindo o caso como crime de crueldade contra animais.
A Polícia Civil afirma que entrou em contato com a prefeitura para encaminhar os cães ao canil da cidade. No entanto, segundo a corporação, a prefeitura não aceitou os cachorros porque o canil estaria lotado. Os animais foram soltos na rua.

SOLTOS NA RUA...NEM FORAM POSTOS PARA ADOÇÃO?????

QUE ENTIDADES SÃO ESSAS?


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:00  comentar


PORTO ALEGRE - A Brigada Militar (BM) impediu o sacrifício de 13 cachorros na madrugada deste domingo em Esteio, região metropolitana de Porto Alegre. Os policiais receberam uma denúncia por telefone, revelando que os animais estariam dentro de um reboque em um condomínio no centro da cidade. De lá, conforme a BM, seriam levados para um local para serem mortos.
Os PMs foram ao condomínio e confirmaram o confinamento dos cachorros. De acordo com a Brigada Militar, o reboque seria guiado por um ajudante do síndico do condomínio. Segundo duas testemunhas, os dois seriam os responsáveis por levar os animais para o sacrifício.
O síndico e o ajudante negaram as denúncias na delegacia em Esteio. Um inquérito sobre o caso foi aberto, e a Polícia Civil encaminhará ao fórum da cidade um termo circunstanciado, definindo o caso como crime de crueldade contra animais.
A Polícia Civil afirma que entrou em contato com a prefeitura para encaminhar os cães ao canil da cidade. No entanto, segundo a corporação, a prefeitura não aceitou os cachorros porque o canil estaria lotado. Os animais foram soltos na rua.

SOLTOS NA RUA...NEM FORAM POSTOS PARA ADOÇÃO?????

QUE ENTIDADES SÃO ESSAS?


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:00  comentar


PORTO ALEGRE - A Brigada Militar (BM) impediu o sacrifício de 13 cachorros na madrugada deste domingo em Esteio, região metropolitana de Porto Alegre. Os policiais receberam uma denúncia por telefone, revelando que os animais estariam dentro de um reboque em um condomínio no centro da cidade. De lá, conforme a BM, seriam levados para um local para serem mortos.
Os PMs foram ao condomínio e confirmaram o confinamento dos cachorros. De acordo com a Brigada Militar, o reboque seria guiado por um ajudante do síndico do condomínio. Segundo duas testemunhas, os dois seriam os responsáveis por levar os animais para o sacrifício.
O síndico e o ajudante negaram as denúncias na delegacia em Esteio. Um inquérito sobre o caso foi aberto, e a Polícia Civil encaminhará ao fórum da cidade um termo circunstanciado, definindo o caso como crime de crueldade contra animais.
A Polícia Civil afirma que entrou em contato com a prefeitura para encaminhar os cães ao canil da cidade. No entanto, segundo a corporação, a prefeitura não aceitou os cachorros porque o canil estaria lotado. Os animais foram soltos na rua.

SOLTOS NA RUA...NEM FORAM POSTOS PARA ADOÇÃO?????

QUE ENTIDADES SÃO ESSAS?


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:00  comentar


PORTO ALEGRE - A Brigada Militar (BM) impediu o sacrifício de 13 cachorros na madrugada deste domingo em Esteio, região metropolitana de Porto Alegre. Os policiais receberam uma denúncia por telefone, revelando que os animais estariam dentro de um reboque em um condomínio no centro da cidade. De lá, conforme a BM, seriam levados para um local para serem mortos.
Os PMs foram ao condomínio e confirmaram o confinamento dos cachorros. De acordo com a Brigada Militar, o reboque seria guiado por um ajudante do síndico do condomínio. Segundo duas testemunhas, os dois seriam os responsáveis por levar os animais para o sacrifício.
O síndico e o ajudante negaram as denúncias na delegacia em Esteio. Um inquérito sobre o caso foi aberto, e a Polícia Civil encaminhará ao fórum da cidade um termo circunstanciado, definindo o caso como crime de crueldade contra animais.
A Polícia Civil afirma que entrou em contato com a prefeitura para encaminhar os cães ao canil da cidade. No entanto, segundo a corporação, a prefeitura não aceitou os cachorros porque o canil estaria lotado. Os animais foram soltos na rua.

SOLTOS NA RUA...NEM FORAM POSTOS PARA ADOÇÃO?????

QUE ENTIDADES SÃO ESSAS?


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:00  comentar


PORTO ALEGRE - A Brigada Militar (BM) impediu o sacrifício de 13 cachorros na madrugada deste domingo em Esteio, região metropolitana de Porto Alegre. Os policiais receberam uma denúncia por telefone, revelando que os animais estariam dentro de um reboque em um condomínio no centro da cidade. De lá, conforme a BM, seriam levados para um local para serem mortos.
Os PMs foram ao condomínio e confirmaram o confinamento dos cachorros. De acordo com a Brigada Militar, o reboque seria guiado por um ajudante do síndico do condomínio. Segundo duas testemunhas, os dois seriam os responsáveis por levar os animais para o sacrifício.
O síndico e o ajudante negaram as denúncias na delegacia em Esteio. Um inquérito sobre o caso foi aberto, e a Polícia Civil encaminhará ao fórum da cidade um termo circunstanciado, definindo o caso como crime de crueldade contra animais.
A Polícia Civil afirma que entrou em contato com a prefeitura para encaminhar os cães ao canil da cidade. No entanto, segundo a corporação, a prefeitura não aceitou os cachorros porque o canil estaria lotado. Os animais foram soltos na rua.

SOLTOS NA RUA...NEM FORAM POSTOS PARA ADOÇÃO?????

QUE ENTIDADES SÃO ESSAS?


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:00  comentar


PORTO ALEGRE - A Brigada Militar (BM) impediu o sacrifício de 13 cachorros na madrugada deste domingo em Esteio, região metropolitana de Porto Alegre. Os policiais receberam uma denúncia por telefone, revelando que os animais estariam dentro de um reboque em um condomínio no centro da cidade. De lá, conforme a BM, seriam levados para um local para serem mortos.
Os PMs foram ao condomínio e confirmaram o confinamento dos cachorros. De acordo com a Brigada Militar, o reboque seria guiado por um ajudante do síndico do condomínio. Segundo duas testemunhas, os dois seriam os responsáveis por levar os animais para o sacrifício.
O síndico e o ajudante negaram as denúncias na delegacia em Esteio. Um inquérito sobre o caso foi aberto, e a Polícia Civil encaminhará ao fórum da cidade um termo circunstanciado, definindo o caso como crime de crueldade contra animais.
A Polícia Civil afirma que entrou em contato com a prefeitura para encaminhar os cães ao canil da cidade. No entanto, segundo a corporação, a prefeitura não aceitou os cachorros porque o canil estaria lotado. Os animais foram soltos na rua.

SOLTOS NA RUA...NEM FORAM POSTOS PARA ADOÇÃO?????

QUE ENTIDADES SÃO ESSAS?


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:00  comentar


PORTO ALEGRE - A Brigada Militar (BM) impediu o sacrifício de 13 cachorros na madrugada deste domingo em Esteio, região metropolitana de Porto Alegre. Os policiais receberam uma denúncia por telefone, revelando que os animais estariam dentro de um reboque em um condomínio no centro da cidade. De lá, conforme a BM, seriam levados para um local para serem mortos.
Os PMs foram ao condomínio e confirmaram o confinamento dos cachorros. De acordo com a Brigada Militar, o reboque seria guiado por um ajudante do síndico do condomínio. Segundo duas testemunhas, os dois seriam os responsáveis por levar os animais para o sacrifício.
O síndico e o ajudante negaram as denúncias na delegacia em Esteio. Um inquérito sobre o caso foi aberto, e a Polícia Civil encaminhará ao fórum da cidade um termo circunstanciado, definindo o caso como crime de crueldade contra animais.
A Polícia Civil afirma que entrou em contato com a prefeitura para encaminhar os cães ao canil da cidade. No entanto, segundo a corporação, a prefeitura não aceitou os cachorros porque o canil estaria lotado. Os animais foram soltos na rua.

SOLTOS NA RUA...NEM FORAM POSTOS PARA ADOÇÃO?????

QUE ENTIDADES SÃO ESSAS?


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:00  comentar

Imagens como esta, de Martin Van Maele, 1905, procuram ilustrar o distúrbio pedófilo.

BELO HORIZONTE - A Justiça de Uberaba, a 494 quilômetros de Belo Horizonte, condenou o servidor público federal Levi Cançado a 24 anos de prisão. Ele é acusado de atentado violento ao pudor contra dez crianças. Levi Cançado era chefe do cartório eleitoral de Uberaba e foi preso em abril do ano passado depois de investigações da polícia. Acusado de pedofilia, ele teria oferecido dinheiro e mercadorias para manter relações sexuais com menores.
Também foi condenado a 21 anos de prisão Álvaro Aparecido Ferreira, que teria ajudado Levi Cançado a aliciar as vítimas. Valméria Aparecida dos Santos, que teria permitido a exploração sexual do filho, foi condenada a 13 anos de prisão. Nenhum dos acusados poderá recorrer das condenações em liberdade.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:49  comentar

Imagens como esta, de Martin Van Maele, 1905, procuram ilustrar o distúrbio pedófilo.

BELO HORIZONTE - A Justiça de Uberaba, a 494 quilômetros de Belo Horizonte, condenou o servidor público federal Levi Cançado a 24 anos de prisão. Ele é acusado de atentado violento ao pudor contra dez crianças. Levi Cançado era chefe do cartório eleitoral de Uberaba e foi preso em abril do ano passado depois de investigações da polícia. Acusado de pedofilia, ele teria oferecido dinheiro e mercadorias para manter relações sexuais com menores.
Também foi condenado a 21 anos de prisão Álvaro Aparecido Ferreira, que teria ajudado Levi Cançado a aliciar as vítimas. Valméria Aparecida dos Santos, que teria permitido a exploração sexual do filho, foi condenada a 13 anos de prisão. Nenhum dos acusados poderá recorrer das condenações em liberdade.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:49  comentar

Imagens como esta, de Martin Van Maele, 1905, procuram ilustrar o distúrbio pedófilo.

BELO HORIZONTE - A Justiça de Uberaba, a 494 quilômetros de Belo Horizonte, condenou o servidor público federal Levi Cançado a 24 anos de prisão. Ele é acusado de atentado violento ao pudor contra dez crianças. Levi Cançado era chefe do cartório eleitoral de Uberaba e foi preso em abril do ano passado depois de investigações da polícia. Acusado de pedofilia, ele teria oferecido dinheiro e mercadorias para manter relações sexuais com menores.
Também foi condenado a 21 anos de prisão Álvaro Aparecido Ferreira, que teria ajudado Levi Cançado a aliciar as vítimas. Valméria Aparecida dos Santos, que teria permitido a exploração sexual do filho, foi condenada a 13 anos de prisão. Nenhum dos acusados poderá recorrer das condenações em liberdade.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:49  comentar

Imagens como esta, de Martin Van Maele, 1905, procuram ilustrar o distúrbio pedófilo.

BELO HORIZONTE - A Justiça de Uberaba, a 494 quilômetros de Belo Horizonte, condenou o servidor público federal Levi Cançado a 24 anos de prisão. Ele é acusado de atentado violento ao pudor contra dez crianças. Levi Cançado era chefe do cartório eleitoral de Uberaba e foi preso em abril do ano passado depois de investigações da polícia. Acusado de pedofilia, ele teria oferecido dinheiro e mercadorias para manter relações sexuais com menores.
Também foi condenado a 21 anos de prisão Álvaro Aparecido Ferreira, que teria ajudado Levi Cançado a aliciar as vítimas. Valméria Aparecida dos Santos, que teria permitido a exploração sexual do filho, foi condenada a 13 anos de prisão. Nenhum dos acusados poderá recorrer das condenações em liberdade.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:49  comentar

Imagens como esta, de Martin Van Maele, 1905, procuram ilustrar o distúrbio pedófilo.

BELO HORIZONTE - A Justiça de Uberaba, a 494 quilômetros de Belo Horizonte, condenou o servidor público federal Levi Cançado a 24 anos de prisão. Ele é acusado de atentado violento ao pudor contra dez crianças. Levi Cançado era chefe do cartório eleitoral de Uberaba e foi preso em abril do ano passado depois de investigações da polícia. Acusado de pedofilia, ele teria oferecido dinheiro e mercadorias para manter relações sexuais com menores.
Também foi condenado a 21 anos de prisão Álvaro Aparecido Ferreira, que teria ajudado Levi Cançado a aliciar as vítimas. Valméria Aparecida dos Santos, que teria permitido a exploração sexual do filho, foi condenada a 13 anos de prisão. Nenhum dos acusados poderá recorrer das condenações em liberdade.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:49  comentar

Imagens como esta, de Martin Van Maele, 1905, procuram ilustrar o distúrbio pedófilo.

BELO HORIZONTE - A Justiça de Uberaba, a 494 quilômetros de Belo Horizonte, condenou o servidor público federal Levi Cançado a 24 anos de prisão. Ele é acusado de atentado violento ao pudor contra dez crianças. Levi Cançado era chefe do cartório eleitoral de Uberaba e foi preso em abril do ano passado depois de investigações da polícia. Acusado de pedofilia, ele teria oferecido dinheiro e mercadorias para manter relações sexuais com menores.
Também foi condenado a 21 anos de prisão Álvaro Aparecido Ferreira, que teria ajudado Levi Cançado a aliciar as vítimas. Valméria Aparecida dos Santos, que teria permitido a exploração sexual do filho, foi condenada a 13 anos de prisão. Nenhum dos acusados poderá recorrer das condenações em liberdade.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:49  comentar

Imagens como esta, de Martin Van Maele, 1905, procuram ilustrar o distúrbio pedófilo.

BELO HORIZONTE - A Justiça de Uberaba, a 494 quilômetros de Belo Horizonte, condenou o servidor público federal Levi Cançado a 24 anos de prisão. Ele é acusado de atentado violento ao pudor contra dez crianças. Levi Cançado era chefe do cartório eleitoral de Uberaba e foi preso em abril do ano passado depois de investigações da polícia. Acusado de pedofilia, ele teria oferecido dinheiro e mercadorias para manter relações sexuais com menores.
Também foi condenado a 21 anos de prisão Álvaro Aparecido Ferreira, que teria ajudado Levi Cançado a aliciar as vítimas. Valméria Aparecida dos Santos, que teria permitido a exploração sexual do filho, foi condenada a 13 anos de prisão. Nenhum dos acusados poderá recorrer das condenações em liberdade.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:49  comentar

Imagens como esta, de Martin Van Maele, 1905, procuram ilustrar o distúrbio pedófilo.

BELO HORIZONTE - A Justiça de Uberaba, a 494 quilômetros de Belo Horizonte, condenou o servidor público federal Levi Cançado a 24 anos de prisão. Ele é acusado de atentado violento ao pudor contra dez crianças. Levi Cançado era chefe do cartório eleitoral de Uberaba e foi preso em abril do ano passado depois de investigações da polícia. Acusado de pedofilia, ele teria oferecido dinheiro e mercadorias para manter relações sexuais com menores.
Também foi condenado a 21 anos de prisão Álvaro Aparecido Ferreira, que teria ajudado Levi Cançado a aliciar as vítimas. Valméria Aparecida dos Santos, que teria permitido a exploração sexual do filho, foi condenada a 13 anos de prisão. Nenhum dos acusados poderá recorrer das condenações em liberdade.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:49  comentar

Imagens como esta, de Martin Van Maele, 1905, procuram ilustrar o distúrbio pedófilo.

BELO HORIZONTE - A Justiça de Uberaba, a 494 quilômetros de Belo Horizonte, condenou o servidor público federal Levi Cançado a 24 anos de prisão. Ele é acusado de atentado violento ao pudor contra dez crianças. Levi Cançado era chefe do cartório eleitoral de Uberaba e foi preso em abril do ano passado depois de investigações da polícia. Acusado de pedofilia, ele teria oferecido dinheiro e mercadorias para manter relações sexuais com menores.
Também foi condenado a 21 anos de prisão Álvaro Aparecido Ferreira, que teria ajudado Levi Cançado a aliciar as vítimas. Valméria Aparecida dos Santos, que teria permitido a exploração sexual do filho, foi condenada a 13 anos de prisão. Nenhum dos acusados poderá recorrer das condenações em liberdade.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:49  comentar

Imagens como esta, de Martin Van Maele, 1905, procuram ilustrar o distúrbio pedófilo.

BELO HORIZONTE - A Justiça de Uberaba, a 494 quilômetros de Belo Horizonte, condenou o servidor público federal Levi Cançado a 24 anos de prisão. Ele é acusado de atentado violento ao pudor contra dez crianças. Levi Cançado era chefe do cartório eleitoral de Uberaba e foi preso em abril do ano passado depois de investigações da polícia. Acusado de pedofilia, ele teria oferecido dinheiro e mercadorias para manter relações sexuais com menores.
Também foi condenado a 21 anos de prisão Álvaro Aparecido Ferreira, que teria ajudado Levi Cançado a aliciar as vítimas. Valméria Aparecida dos Santos, que teria permitido a exploração sexual do filho, foi condenada a 13 anos de prisão. Nenhum dos acusados poderá recorrer das condenações em liberdade.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:49  comentar

Imagens como esta, de Martin Van Maele, 1905, procuram ilustrar o distúrbio pedófilo.

BELO HORIZONTE - A Justiça de Uberaba, a 494 quilômetros de Belo Horizonte, condenou o servidor público federal Levi Cançado a 24 anos de prisão. Ele é acusado de atentado violento ao pudor contra dez crianças. Levi Cançado era chefe do cartório eleitoral de Uberaba e foi preso em abril do ano passado depois de investigações da polícia. Acusado de pedofilia, ele teria oferecido dinheiro e mercadorias para manter relações sexuais com menores.
Também foi condenado a 21 anos de prisão Álvaro Aparecido Ferreira, que teria ajudado Levi Cançado a aliciar as vítimas. Valméria Aparecida dos Santos, que teria permitido a exploração sexual do filho, foi condenada a 13 anos de prisão. Nenhum dos acusados poderá recorrer das condenações em liberdade.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:49  comentar

Imagens como esta, de Martin Van Maele, 1905, procuram ilustrar o distúrbio pedófilo.

BELO HORIZONTE - A Justiça de Uberaba, a 494 quilômetros de Belo Horizonte, condenou o servidor público federal Levi Cançado a 24 anos de prisão. Ele é acusado de atentado violento ao pudor contra dez crianças. Levi Cançado era chefe do cartório eleitoral de Uberaba e foi preso em abril do ano passado depois de investigações da polícia. Acusado de pedofilia, ele teria oferecido dinheiro e mercadorias para manter relações sexuais com menores.
Também foi condenado a 21 anos de prisão Álvaro Aparecido Ferreira, que teria ajudado Levi Cançado a aliciar as vítimas. Valméria Aparecida dos Santos, que teria permitido a exploração sexual do filho, foi condenada a 13 anos de prisão. Nenhum dos acusados poderá recorrer das condenações em liberdade.


tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:49  comentar

NOVA YORK - O americano David Goldman se define como um pai em busca de justiça. Ele viveu uma história de amor com uma brasileira chamada Bruna, os dois se casaram, tiveram um filho e, de repente, tudo se transformou num pesadelo. Como isto aconteceu? Bruna voltou de férias para o Brasil com o filho, e decidiu manter o garoto no Rio sem o consentimento do pai. Foi quando David começou sua luta pelo direito de trazer seu filho de volta para os EUA. A trágica morte de Bruna no parto do segundo filho apenas complicou o caso. David agora se vê às voltas com a família de Bruna na Justiça, e continua a lutar judicialmente pelo direito de trazer seu filho para os EUA. É o que conta a reportagem da correspondente do GLOBO em Nova York, Marília Martins, publicada na edição desta segunda-feira .
- Eu abri meu coração e minha casa para Bruna e sua família, mas agora sei que isto não significou nada para eles. Esta família é rica e influente. A família mantém meu filho longe de mim sem o meu consentimento. Fiquei proibido de ver meu filho por quatro anos, e agora eles estão contando mentiras para a mídia. Eu amava minha mulher. Amo meu filho e quero trazê-lo de volta para casa. Ele nasceu em New Jersey. Nós vivemos juntos por quatro anos, eu tomava conta dele, trocava suas fraldas, brincava com ele. Eu sou o pai dele! Ninguém neste mundo pode negar a um pai o direito de ver seu próprio filho e a família de Bruna pensa que pode fazer isto porque eles têm dinheiro e influência. Mas eu vou lutar até o fim para ter meu filho de volta - diz David.
David soube que seu caso foi objeto de conversa entre o ministro Celso Amorim e a se$ária de Estado Hillary Clinton, e está esperançoso de que isto possa ajudá-lo:
- Esta não é uma disputa entre Brasil e EUA, e sim o caso de um pai que busca o direito de educar seu filho. Há muita gente boa, honesta e trabalhadora no Brasil e nos EUA, que reconhece a importância da presença dos pais na vida de seus filhos. Você acredita que autoridades governamentais estariam discutindo o meu caso se não soubessem com certeza que as minhas alegações são verdadeiras? Eu tenho lutado por meu filho com dignidade e amor, e ninguém poderá mudar isto.
David ficou indignado com a versão que a família de Bruna deu ao GLOBO. O irmão de Bruna, Luca Bianchi, disse em entrevista que David está explorando a imagem do filho com um site e a venda de camisetas e bonés com a foto do menino para arrecadar dinheiro. David é capitão de barco em Nova Jersey, e ganha dinheiro ensinando técnicas de navegação e alugando seu barco para excursões. Ele também trabalha como modelo e corretor de imóveis.
- A família de Bruna diz que eu pedi US$ 150 mil para deixar de reivindicar na Justiça o retorno do meu filho para os EUA. Não é verdade. Essa quantia foi paga como reembolso de custas judiciais e de honorários de advogados, por decisão da Corte Superior de Nova Jersey. O que eles não querem dizer é que o mesmo documento que comprova o pagamento dos US$ 150 mil também revela que esta quantia nada tem a ver com a demanda pela custódia do menino e não terá qualquer influência sobre esta disputa de custódia na Corte de Nova Jersey. Os documentos são públicos nos EUA e podem ser vistos por quem quer que esteja interessado. E, na verdade, desde o começo deste pesadelo, eu já gastei em torno de US$ 360 mil com viagens internacionais, estadas, custas judiciais no Brasil e nos EUA - acrescenta David.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:28  ver comentários (1) comentar

NOVA YORK - O americano David Goldman se define como um pai em busca de justiça. Ele viveu uma história de amor com uma brasileira chamada Bruna, os dois se casaram, tiveram um filho e, de repente, tudo se transformou num pesadelo. Como isto aconteceu? Bruna voltou de férias para o Brasil com o filho, e decidiu manter o garoto no Rio sem o consentimento do pai. Foi quando David começou sua luta pelo direito de trazer seu filho de volta para os EUA. A trágica morte de Bruna no parto do segundo filho apenas complicou o caso. David agora se vê às voltas com a família de Bruna na Justiça, e continua a lutar judicialmente pelo direito de trazer seu filho para os EUA. É o que conta a reportagem da correspondente do GLOBO em Nova York, Marília Martins, publicada na edição desta segunda-feira .
- Eu abri meu coração e minha casa para Bruna e sua família, mas agora sei que isto não significou nada para eles. Esta família é rica e influente. A família mantém meu filho longe de mim sem o meu consentimento. Fiquei proibido de ver meu filho por quatro anos, e agora eles estão contando mentiras para a mídia. Eu amava minha mulher. Amo meu filho e quero trazê-lo de volta para casa. Ele nasceu em New Jersey. Nós vivemos juntos por quatro anos, eu tomava conta dele, trocava suas fraldas, brincava com ele. Eu sou o pai dele! Ninguém neste mundo pode negar a um pai o direito de ver seu próprio filho e a família de Bruna pensa que pode fazer isto porque eles têm dinheiro e influência. Mas eu vou lutar até o fim para ter meu filho de volta - diz David.
David soube que seu caso foi objeto de conversa entre o ministro Celso Amorim e a se$ária de Estado Hillary Clinton, e está esperançoso de que isto possa ajudá-lo:
- Esta não é uma disputa entre Brasil e EUA, e sim o caso de um pai que busca o direito de educar seu filho. Há muita gente boa, honesta e trabalhadora no Brasil e nos EUA, que reconhece a importância da presença dos pais na vida de seus filhos. Você acredita que autoridades governamentais estariam discutindo o meu caso se não soubessem com certeza que as minhas alegações são verdadeiras? Eu tenho lutado por meu filho com dignidade e amor, e ninguém poderá mudar isto.
David ficou indignado com a versão que a família de Bruna deu ao GLOBO. O irmão de Bruna, Luca Bianchi, disse em entrevista que David está explorando a imagem do filho com um site e a venda de camisetas e bonés com a foto do menino para arrecadar dinheiro. David é capitão de barco em Nova Jersey, e ganha dinheiro ensinando técnicas de navegação e alugando seu barco para excursões. Ele também trabalha como modelo e corretor de imóveis.
- A família de Bruna diz que eu pedi US$ 150 mil para deixar de reivindicar na Justiça o retorno do meu filho para os EUA. Não é verdade. Essa quantia foi paga como reembolso de custas judiciais e de honorários de advogados, por decisão da Corte Superior de Nova Jersey. O que eles não querem dizer é que o mesmo documento que comprova o pagamento dos US$ 150 mil também revela que esta quantia nada tem a ver com a demanda pela custódia do menino e não terá qualquer influência sobre esta disputa de custódia na Corte de Nova Jersey. Os documentos são públicos nos EUA e podem ser vistos por quem quer que esteja interessado. E, na verdade, desde o começo deste pesadelo, eu já gastei em torno de US$ 360 mil com viagens internacionais, estadas, custas judiciais no Brasil e nos EUA - acrescenta David.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:28  ver comentários (1) comentar

NOVA YORK - O americano David Goldman se define como um pai em busca de justiça. Ele viveu uma história de amor com uma brasileira chamada Bruna, os dois se casaram, tiveram um filho e, de repente, tudo se transformou num pesadelo. Como isto aconteceu? Bruna voltou de férias para o Brasil com o filho, e decidiu manter o garoto no Rio sem o consentimento do pai. Foi quando David começou sua luta pelo direito de trazer seu filho de volta para os EUA. A trágica morte de Bruna no parto do segundo filho apenas complicou o caso. David agora se vê às voltas com a família de Bruna na Justiça, e continua a lutar judicialmente pelo direito de trazer seu filho para os EUA. É o que conta a reportagem da correspondente do GLOBO em Nova York, Marília Martins, publicada na edição desta segunda-feira .
- Eu abri meu coração e minha casa para Bruna e sua família, mas agora sei que isto não significou nada para eles. Esta família é rica e influente. A família mantém meu filho longe de mim sem o meu consentimento. Fiquei proibido de ver meu filho por quatro anos, e agora eles estão contando mentiras para a mídia. Eu amava minha mulher. Amo meu filho e quero trazê-lo de volta para casa. Ele nasceu em New Jersey. Nós vivemos juntos por quatro anos, eu tomava conta dele, trocava suas fraldas, brincava com ele. Eu sou o pai dele! Ninguém neste mundo pode negar a um pai o direito de ver seu próprio filho e a família de Bruna pensa que pode fazer isto porque eles têm dinheiro e influência. Mas eu vou lutar até o fim para ter meu filho de volta - diz David.
David soube que seu caso foi objeto de conversa entre o ministro Celso Amorim e a se$ária de Estado Hillary Clinton, e está esperançoso de que isto possa ajudá-lo:
- Esta não é uma disputa entre Brasil e EUA, e sim o caso de um pai que busca o direito de educar seu filho. Há muita gente boa, honesta e trabalhadora no Brasil e nos EUA, que reconhece a importância da presença dos pais na vida de seus filhos. Você acredita que autoridades governamentais estariam discutindo o meu caso se não soubessem com certeza que as minhas alegações são verdadeiras? Eu tenho lutado por meu filho com dignidade e amor, e ninguém poderá mudar isto.
David ficou indignado com a versão que a família de Bruna deu ao GLOBO. O irmão de Bruna, Luca Bianchi, disse em entrevista que David está explorando a imagem do filho com um site e a venda de camisetas e bonés com a foto do menino para arrecadar dinheiro. David é capitão de barco em Nova Jersey, e ganha dinheiro ensinando técnicas de navegação e alugando seu barco para excursões. Ele também trabalha como modelo e corretor de imóveis.
- A família de Bruna diz que eu pedi US$ 150 mil para deixar de reivindicar na Justiça o retorno do meu filho para os EUA. Não é verdade. Essa quantia foi paga como reembolso de custas judiciais e de honorários de advogados, por decisão da Corte Superior de Nova Jersey. O que eles não querem dizer é que o mesmo documento que comprova o pagamento dos US$ 150 mil também revela que esta quantia nada tem a ver com a demanda pela custódia do menino e não terá qualquer influência sobre esta disputa de custódia na Corte de Nova Jersey. Os documentos são públicos nos EUA e podem ser vistos por quem quer que esteja interessado. E, na verdade, desde o começo deste pesadelo, eu já gastei em torno de US$ 360 mil com viagens internacionais, estadas, custas judiciais no Brasil e nos EUA - acrescenta David.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:28  ver comentários (1) comentar

NOVA YORK - O americano David Goldman se define como um pai em busca de justiça. Ele viveu uma história de amor com uma brasileira chamada Bruna, os dois se casaram, tiveram um filho e, de repente, tudo se transformou num pesadelo. Como isto aconteceu? Bruna voltou de férias para o Brasil com o filho, e decidiu manter o garoto no Rio sem o consentimento do pai. Foi quando David começou sua luta pelo direito de trazer seu filho de volta para os EUA. A trágica morte de Bruna no parto do segundo filho apenas complicou o caso. David agora se vê às voltas com a família de Bruna na Justiça, e continua a lutar judicialmente pelo direito de trazer seu filho para os EUA. É o que conta a reportagem da correspondente do GLOBO em Nova York, Marília Martins, publicada na edição desta segunda-feira .
- Eu abri meu coração e minha casa para Bruna e sua família, mas agora sei que isto não significou nada para eles. Esta família é rica e influente. A família mantém meu filho longe de mim sem o meu consentimento. Fiquei proibido de ver meu filho por quatro anos, e agora eles estão contando mentiras para a mídia. Eu amava minha mulher. Amo meu filho e quero trazê-lo de volta para casa. Ele nasceu em New Jersey. Nós vivemos juntos por quatro anos, eu tomava conta dele, trocava suas fraldas, brincava com ele. Eu sou o pai dele! Ninguém neste mundo pode negar a um pai o direito de ver seu próprio filho e a família de Bruna pensa que pode fazer isto porque eles têm dinheiro e influência. Mas eu vou lutar até o fim para ter meu filho de volta - diz David.
David soube que seu caso foi objeto de conversa entre o ministro Celso Amorim e a se$ária de Estado Hillary Clinton, e está esperançoso de que isto possa ajudá-lo:
- Esta não é uma disputa entre Brasil e EUA, e sim o caso de um pai que busca o direito de educar seu filho. Há muita gente boa, honesta e trabalhadora no Brasil e nos EUA, que reconhece a importância da presença dos pais na vida de seus filhos. Você acredita que autoridades governamentais estariam discutindo o meu caso se não soubessem com certeza que as minhas alegações são verdadeiras? Eu tenho lutado por meu filho com dignidade e amor, e ninguém poderá mudar isto.
David ficou indignado com a versão que a família de Bruna deu ao GLOBO. O irmão de Bruna, Luca Bianchi, disse em entrevista que David está explorando a imagem do filho com um site e a venda de camisetas e bonés com a foto do menino para arrecadar dinheiro. David é capitão de barco em Nova Jersey, e ganha dinheiro ensinando técnicas de navegação e alugando seu barco para excursões. Ele também trabalha como modelo e corretor de imóveis.
- A família de Bruna diz que eu pedi US$ 150 mil para deixar de reivindicar na Justiça o retorno do meu filho para os EUA. Não é verdade. Essa quantia foi paga como reembolso de custas judiciais e de honorários de advogados, por decisão da Corte Superior de Nova Jersey. O que eles não querem dizer é que o mesmo documento que comprova o pagamento dos US$ 150 mil também revela que esta quantia nada tem a ver com a demanda pela custódia do menino e não terá qualquer influência sobre esta disputa de custódia na Corte de Nova Jersey. Os documentos são públicos nos EUA e podem ser vistos por quem quer que esteja interessado. E, na verdade, desde o começo deste pesadelo, eu já gastei em torno de US$ 360 mil com viagens internacionais, estadas, custas judiciais no Brasil e nos EUA - acrescenta David.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:28  ver comentários (1) comentar

NOVA YORK - O americano David Goldman se define como um pai em busca de justiça. Ele viveu uma história de amor com uma brasileira chamada Bruna, os dois se casaram, tiveram um filho e, de repente, tudo se transformou num pesadelo. Como isto aconteceu? Bruna voltou de férias para o Brasil com o filho, e decidiu manter o garoto no Rio sem o consentimento do pai. Foi quando David começou sua luta pelo direito de trazer seu filho de volta para os EUA. A trágica morte de Bruna no parto do segundo filho apenas complicou o caso. David agora se vê às voltas com a família de Bruna na Justiça, e continua a lutar judicialmente pelo direito de trazer seu filho para os EUA. É o que conta a reportagem da correspondente do GLOBO em Nova York, Marília Martins, publicada na edição desta segunda-feira .
- Eu abri meu coração e minha casa para Bruna e sua família, mas agora sei que isto não significou nada para eles. Esta família é rica e influente. A família mantém meu filho longe de mim sem o meu consentimento. Fiquei proibido de ver meu filho por quatro anos, e agora eles estão contando mentiras para a mídia. Eu amava minha mulher. Amo meu filho e quero trazê-lo de volta para casa. Ele nasceu em New Jersey. Nós vivemos juntos por quatro anos, eu tomava conta dele, trocava suas fraldas, brincava com ele. Eu sou o pai dele! Ninguém neste mundo pode negar a um pai o direito de ver seu próprio filho e a família de Bruna pensa que pode fazer isto porque eles têm dinheiro e influência. Mas eu vou lutar até o fim para ter meu filho de volta - diz David.
David soube que seu caso foi objeto de conversa entre o ministro Celso Amorim e a se$ária de Estado Hillary Clinton, e está esperançoso de que isto possa ajudá-lo:
- Esta não é uma disputa entre Brasil e EUA, e sim o caso de um pai que busca o direito de educar seu filho. Há muita gente boa, honesta e trabalhadora no Brasil e nos EUA, que reconhece a importância da presença dos pais na vida de seus filhos. Você acredita que autoridades governamentais estariam discutindo o meu caso se não soubessem com certeza que as minhas alegações são verdadeiras? Eu tenho lutado por meu filho com dignidade e amor, e ninguém poderá mudar isto.
David ficou indignado com a versão que a família de Bruna deu ao GLOBO. O irmão de Bruna, Luca Bianchi, disse em entrevista que David está explorando a imagem do filho com um site e a venda de camisetas e bonés com a foto do menino para arrecadar dinheiro. David é capitão de barco em Nova Jersey, e ganha dinheiro ensinando técnicas de navegação e alugando seu barco para excursões. Ele também trabalha como modelo e corretor de imóveis.
- A família de Bruna diz que eu pedi US$ 150 mil para deixar de reivindicar na Justiça o retorno do meu filho para os EUA. Não é verdade. Essa quantia foi paga como reembolso de custas judiciais e de honorários de advogados, por decisão da Corte Superior de Nova Jersey. O que eles não querem dizer é que o mesmo documento que comprova o pagamento dos US$ 150 mil também revela que esta quantia nada tem a ver com a demanda pela custódia do menino e não terá qualquer influência sobre esta disputa de custódia na Corte de Nova Jersey. Os documentos são públicos nos EUA e podem ser vistos por quem quer que esteja interessado. E, na verdade, desde o começo deste pesadelo, eu já gastei em torno de US$ 360 mil com viagens internacionais, estadas, custas judiciais no Brasil e nos EUA - acrescenta David.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:28  ver comentários (1) comentar

NOVA YORK - O americano David Goldman se define como um pai em busca de justiça. Ele viveu uma história de amor com uma brasileira chamada Bruna, os dois se casaram, tiveram um filho e, de repente, tudo se transformou num pesadelo. Como isto aconteceu? Bruna voltou de férias para o Brasil com o filho, e decidiu manter o garoto no Rio sem o consentimento do pai. Foi quando David começou sua luta pelo direito de trazer seu filho de volta para os EUA. A trágica morte de Bruna no parto do segundo filho apenas complicou o caso. David agora se vê às voltas com a família de Bruna na Justiça, e continua a lutar judicialmente pelo direito de trazer seu filho para os EUA. É o que conta a reportagem da correspondente do GLOBO em Nova York, Marília Martins, publicada na edição desta segunda-feira .
- Eu abri meu coração e minha casa para Bruna e sua família, mas agora sei que isto não significou nada para eles. Esta família é rica e influente. A família mantém meu filho longe de mim sem o meu consentimento. Fiquei proibido de ver meu filho por quatro anos, e agora eles estão contando mentiras para a mídia. Eu amava minha mulher. Amo meu filho e quero trazê-lo de volta para casa. Ele nasceu em New Jersey. Nós vivemos juntos por quatro anos, eu tomava conta dele, trocava suas fraldas, brincava com ele. Eu sou o pai dele! Ninguém neste mundo pode negar a um pai o direito de ver seu próprio filho e a família de Bruna pensa que pode fazer isto porque eles têm dinheiro e influência. Mas eu vou lutar até o fim para ter meu filho de volta - diz David.
David soube que seu caso foi objeto de conversa entre o ministro Celso Amorim e a se$ária de Estado Hillary Clinton, e está esperançoso de que isto possa ajudá-lo:
- Esta não é uma disputa entre Brasil e EUA, e sim o caso de um pai que busca o direito de educar seu filho. Há muita gente boa, honesta e trabalhadora no Brasil e nos EUA, que reconhece a importância da presença dos pais na vida de seus filhos. Você acredita que autoridades governamentais estariam discutindo o meu caso se não soubessem com certeza que as minhas alegações são verdadeiras? Eu tenho lutado por meu filho com dignidade e amor, e ninguém poderá mudar isto.
David ficou indignado com a versão que a família de Bruna deu ao GLOBO. O irmão de Bruna, Luca Bianchi, disse em entrevista que David está explorando a imagem do filho com um site e a venda de camisetas e bonés com a foto do menino para arrecadar dinheiro. David é capitão de barco em Nova Jersey, e ganha dinheiro ensinando técnicas de navegação e alugando seu barco para excursões. Ele também trabalha como modelo e corretor de imóveis.
- A família de Bruna diz que eu pedi US$ 150 mil para deixar de reivindicar na Justiça o retorno do meu filho para os EUA. Não é verdade. Essa quantia foi paga como reembolso de custas judiciais e de honorários de advogados, por decisão da Corte Superior de Nova Jersey. O que eles não querem dizer é que o mesmo documento que comprova o pagamento dos US$ 150 mil também revela que esta quantia nada tem a ver com a demanda pela custódia do menino e não terá qualquer influência sobre esta disputa de custódia na Corte de Nova Jersey. Os documentos são públicos nos EUA e podem ser vistos por quem quer que esteja interessado. E, na verdade, desde o começo deste pesadelo, eu já gastei em torno de US$ 360 mil com viagens internacionais, estadas, custas judiciais no Brasil e nos EUA - acrescenta David.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:28  ver comentários (1) comentar

NOVA YORK - O americano David Goldman se define como um pai em busca de justiça. Ele viveu uma história de amor com uma brasileira chamada Bruna, os dois se casaram, tiveram um filho e, de repente, tudo se transformou num pesadelo. Como isto aconteceu? Bruna voltou de férias para o Brasil com o filho, e decidiu manter o garoto no Rio sem o consentimento do pai. Foi quando David começou sua luta pelo direito de trazer seu filho de volta para os EUA. A trágica morte de Bruna no parto do segundo filho apenas complicou o caso. David agora se vê às voltas com a família de Bruna na Justiça, e continua a lutar judicialmente pelo direito de trazer seu filho para os EUA. É o que conta a reportagem da correspondente do GLOBO em Nova York, Marília Martins, publicada na edição desta segunda-feira .
- Eu abri meu coração e minha casa para Bruna e sua família, mas agora sei que isto não significou nada para eles. Esta família é rica e influente. A família mantém meu filho longe de mim sem o meu consentimento. Fiquei proibido de ver meu filho por quatro anos, e agora eles estão contando mentiras para a mídia. Eu amava minha mulher. Amo meu filho e quero trazê-lo de volta para casa. Ele nasceu em New Jersey. Nós vivemos juntos por quatro anos, eu tomava conta dele, trocava suas fraldas, brincava com ele. Eu sou o pai dele! Ninguém neste mundo pode negar a um pai o direito de ver seu próprio filho e a família de Bruna pensa que pode fazer isto porque eles têm dinheiro e influência. Mas eu vou lutar até o fim para ter meu filho de volta - diz David.
David soube que seu caso foi objeto de conversa entre o ministro Celso Amorim e a se$ária de Estado Hillary Clinton, e está esperançoso de que isto possa ajudá-lo:
- Esta não é uma disputa entre Brasil e EUA, e sim o caso de um pai que busca o direito de educar seu filho. Há muita gente boa, honesta e trabalhadora no Brasil e nos EUA, que reconhece a importância da presença dos pais na vida de seus filhos. Você acredita que autoridades governamentais estariam discutindo o meu caso se não soubessem com certeza que as minhas alegações são verdadeiras? Eu tenho lutado por meu filho com dignidade e amor, e ninguém poderá mudar isto.
David ficou indignado com a versão que a família de Bruna deu ao GLOBO. O irmão de Bruna, Luca Bianchi, disse em entrevista que David está explorando a imagem do filho com um site e a venda de camisetas e bonés com a foto do menino para arrecadar dinheiro. David é capitão de barco em Nova Jersey, e ganha dinheiro ensinando técnicas de navegação e alugando seu barco para excursões. Ele também trabalha como modelo e corretor de imóveis.
- A família de Bruna diz que eu pedi US$ 150 mil para deixar de reivindicar na Justiça o retorno do meu filho para os EUA. Não é verdade. Essa quantia foi paga como reembolso de custas judiciais e de honorários de advogados, por decisão da Corte Superior de Nova Jersey. O que eles não querem dizer é que o mesmo documento que comprova o pagamento dos US$ 150 mil também revela que esta quantia nada tem a ver com a demanda pela custódia do menino e não terá qualquer influência sobre esta disputa de custódia na Corte de Nova Jersey. Os documentos são públicos nos EUA e podem ser vistos por quem quer que esteja interessado. E, na verdade, desde o começo deste pesadelo, eu já gastei em torno de US$ 360 mil com viagens internacionais, estadas, custas judiciais no Brasil e nos EUA - acrescenta David.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:28  ver comentários (1) comentar

NOVA YORK - O americano David Goldman se define como um pai em busca de justiça. Ele viveu uma história de amor com uma brasileira chamada Bruna, os dois se casaram, tiveram um filho e, de repente, tudo se transformou num pesadelo. Como isto aconteceu? Bruna voltou de férias para o Brasil com o filho, e decidiu manter o garoto no Rio sem o consentimento do pai. Foi quando David começou sua luta pelo direito de trazer seu filho de volta para os EUA. A trágica morte de Bruna no parto do segundo filho apenas complicou o caso. David agora se vê às voltas com a família de Bruna na Justiça, e continua a lutar judicialmente pelo direito de trazer seu filho para os EUA. É o que conta a reportagem da correspondente do GLOBO em Nova York, Marília Martins, publicada na edição desta segunda-feira .
- Eu abri meu coração e minha casa para Bruna e sua família, mas agora sei que isto não significou nada para eles. Esta família é rica e influente. A família mantém meu filho longe de mim sem o meu consentimento. Fiquei proibido de ver meu filho por quatro anos, e agora eles estão contando mentiras para a mídia. Eu amava minha mulher. Amo meu filho e quero trazê-lo de volta para casa. Ele nasceu em New Jersey. Nós vivemos juntos por quatro anos, eu tomava conta dele, trocava suas fraldas, brincava com ele. Eu sou o pai dele! Ninguém neste mundo pode negar a um pai o direito de ver seu próprio filho e a família de Bruna pensa que pode fazer isto porque eles têm dinheiro e influência. Mas eu vou lutar até o fim para ter meu filho de volta - diz David.
David soube que seu caso foi objeto de conversa entre o ministro Celso Amorim e a se$ária de Estado Hillary Clinton, e está esperançoso de que isto possa ajudá-lo:
- Esta não é uma disputa entre Brasil e EUA, e sim o caso de um pai que busca o direito de educar seu filho. Há muita gente boa, honesta e trabalhadora no Brasil e nos EUA, que reconhece a importância da presença dos pais na vida de seus filhos. Você acredita que autoridades governamentais estariam discutindo o meu caso se não soubessem com certeza que as minhas alegações são verdadeiras? Eu tenho lutado por meu filho com dignidade e amor, e ninguém poderá mudar isto.
David ficou indignado com a versão que a família de Bruna deu ao GLOBO. O irmão de Bruna, Luca Bianchi, disse em entrevista que David está explorando a imagem do filho com um site e a venda de camisetas e bonés com a foto do menino para arrecadar dinheiro. David é capitão de barco em Nova Jersey, e ganha dinheiro ensinando técnicas de navegação e alugando seu barco para excursões. Ele também trabalha como modelo e corretor de imóveis.
- A família de Bruna diz que eu pedi US$ 150 mil para deixar de reivindicar na Justiça o retorno do meu filho para os EUA. Não é verdade. Essa quantia foi paga como reembolso de custas judiciais e de honorários de advogados, por decisão da Corte Superior de Nova Jersey. O que eles não querem dizer é que o mesmo documento que comprova o pagamento dos US$ 150 mil também revela que esta quantia nada tem a ver com a demanda pela custódia do menino e não terá qualquer influência sobre esta disputa de custódia na Corte de Nova Jersey. Os documentos são públicos nos EUA e podem ser vistos por quem quer que esteja interessado. E, na verdade, desde o começo deste pesadelo, eu já gastei em torno de US$ 360 mil com viagens internacionais, estadas, custas judiciais no Brasil e nos EUA - acrescenta David.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:28  ver comentários (1) comentar

NOVA YORK - O americano David Goldman se define como um pai em busca de justiça. Ele viveu uma história de amor com uma brasileira chamada Bruna, os dois se casaram, tiveram um filho e, de repente, tudo se transformou num pesadelo. Como isto aconteceu? Bruna voltou de férias para o Brasil com o filho, e decidiu manter o garoto no Rio sem o consentimento do pai. Foi quando David começou sua luta pelo direito de trazer seu filho de volta para os EUA. A trágica morte de Bruna no parto do segundo filho apenas complicou o caso. David agora se vê às voltas com a família de Bruna na Justiça, e continua a lutar judicialmente pelo direito de trazer seu filho para os EUA. É o que conta a reportagem da correspondente do GLOBO em Nova York, Marília Martins, publicada na edição desta segunda-feira .
- Eu abri meu coração e minha casa para Bruna e sua família, mas agora sei que isto não significou nada para eles. Esta família é rica e influente. A família mantém meu filho longe de mim sem o meu consentimento. Fiquei proibido de ver meu filho por quatro anos, e agora eles estão contando mentiras para a mídia. Eu amava minha mulher. Amo meu filho e quero trazê-lo de volta para casa. Ele nasceu em New Jersey. Nós vivemos juntos por quatro anos, eu tomava conta dele, trocava suas fraldas, brincava com ele. Eu sou o pai dele! Ninguém neste mundo pode negar a um pai o direito de ver seu próprio filho e a família de Bruna pensa que pode fazer isto porque eles têm dinheiro e influência. Mas eu vou lutar até o fim para ter meu filho de volta - diz David.
David soube que seu caso foi objeto de conversa entre o ministro Celso Amorim e a se$ária de Estado Hillary Clinton, e está esperançoso de que isto possa ajudá-lo:
- Esta não é uma disputa entre Brasil e EUA, e sim o caso de um pai que busca o direito de educar seu filho. Há muita gente boa, honesta e trabalhadora no Brasil e nos EUA, que reconhece a importância da presença dos pais na vida de seus filhos. Você acredita que autoridades governamentais estariam discutindo o meu caso se não soubessem com certeza que as minhas alegações são verdadeiras? Eu tenho lutado por meu filho com dignidade e amor, e ninguém poderá mudar isto.
David ficou indignado com a versão que a família de Bruna deu ao GLOBO. O irmão de Bruna, Luca Bianchi, disse em entrevista que David está explorando a imagem do filho com um site e a venda de camisetas e bonés com a foto do menino para arrecadar dinheiro. David é capitão de barco em Nova Jersey, e ganha dinheiro ensinando técnicas de navegação e alugando seu barco para excursões. Ele também trabalha como modelo e corretor de imóveis.
- A família de Bruna diz que eu pedi US$ 150 mil para deixar de reivindicar na Justiça o retorno do meu filho para os EUA. Não é verdade. Essa quantia foi paga como reembolso de custas judiciais e de honorários de advogados, por decisão da Corte Superior de Nova Jersey. O que eles não querem dizer é que o mesmo documento que comprova o pagamento dos US$ 150 mil também revela que esta quantia nada tem a ver com a demanda pela custódia do menino e não terá qualquer influência sobre esta disputa de custódia na Corte de Nova Jersey. Os documentos são públicos nos EUA e podem ser vistos por quem quer que esteja interessado. E, na verdade, desde o começo deste pesadelo, eu já gastei em torno de US$ 360 mil com viagens internacionais, estadas, custas judiciais no Brasil e nos EUA - acrescenta David.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:28  ver comentários (1) comentar

NOVA YORK - O americano David Goldman se define como um pai em busca de justiça. Ele viveu uma história de amor com uma brasileira chamada Bruna, os dois se casaram, tiveram um filho e, de repente, tudo se transformou num pesadelo. Como isto aconteceu? Bruna voltou de férias para o Brasil com o filho, e decidiu manter o garoto no Rio sem o consentimento do pai. Foi quando David começou sua luta pelo direito de trazer seu filho de volta para os EUA. A trágica morte de Bruna no parto do segundo filho apenas complicou o caso. David agora se vê às voltas com a família de Bruna na Justiça, e continua a lutar judicialmente pelo direito de trazer seu filho para os EUA. É o que conta a reportagem da correspondente do GLOBO em Nova York, Marília Martins, publicada na edição desta segunda-feira .
- Eu abri meu coração e minha casa para Bruna e sua família, mas agora sei que isto não significou nada para eles. Esta família é rica e influente. A família mantém meu filho longe de mim sem o meu consentimento. Fiquei proibido de ver meu filho por quatro anos, e agora eles estão contando mentiras para a mídia. Eu amava minha mulher. Amo meu filho e quero trazê-lo de volta para casa. Ele nasceu em New Jersey. Nós vivemos juntos por quatro anos, eu tomava conta dele, trocava suas fraldas, brincava com ele. Eu sou o pai dele! Ninguém neste mundo pode negar a um pai o direito de ver seu próprio filho e a família de Bruna pensa que pode fazer isto porque eles têm dinheiro e influência. Mas eu vou lutar até o fim para ter meu filho de volta - diz David.
David soube que seu caso foi objeto de conversa entre o ministro Celso Amorim e a se$ária de Estado Hillary Clinton, e está esperançoso de que isto possa ajudá-lo:
- Esta não é uma disputa entre Brasil e EUA, e sim o caso de um pai que busca o direito de educar seu filho. Há muita gente boa, honesta e trabalhadora no Brasil e nos EUA, que reconhece a importância da presença dos pais na vida de seus filhos. Você acredita que autoridades governamentais estariam discutindo o meu caso se não soubessem com certeza que as minhas alegações são verdadeiras? Eu tenho lutado por meu filho com dignidade e amor, e ninguém poderá mudar isto.
David ficou indignado com a versão que a família de Bruna deu ao GLOBO. O irmão de Bruna, Luca Bianchi, disse em entrevista que David está explorando a imagem do filho com um site e a venda de camisetas e bonés com a foto do menino para arrecadar dinheiro. David é capitão de barco em Nova Jersey, e ganha dinheiro ensinando técnicas de navegação e alugando seu barco para excursões. Ele também trabalha como modelo e corretor de imóveis.
- A família de Bruna diz que eu pedi US$ 150 mil para deixar de reivindicar na Justiça o retorno do meu filho para os EUA. Não é verdade. Essa quantia foi paga como reembolso de custas judiciais e de honorários de advogados, por decisão da Corte Superior de Nova Jersey. O que eles não querem dizer é que o mesmo documento que comprova o pagamento dos US$ 150 mil também revela que esta quantia nada tem a ver com a demanda pela custódia do menino e não terá qualquer influência sobre esta disputa de custódia na Corte de Nova Jersey. Os documentos são públicos nos EUA e podem ser vistos por quem quer que esteja interessado. E, na verdade, desde o começo deste pesadelo, eu já gastei em torno de US$ 360 mil com viagens internacionais, estadas, custas judiciais no Brasil e nos EUA - acrescenta David.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:28  ver comentários (1) comentar

NOVA YORK - O americano David Goldman se define como um pai em busca de justiça. Ele viveu uma história de amor com uma brasileira chamada Bruna, os dois se casaram, tiveram um filho e, de repente, tudo se transformou num pesadelo. Como isto aconteceu? Bruna voltou de férias para o Brasil com o filho, e decidiu manter o garoto no Rio sem o consentimento do pai. Foi quando David começou sua luta pelo direito de trazer seu filho de volta para os EUA. A trágica morte de Bruna no parto do segundo filho apenas complicou o caso. David agora se vê às voltas com a família de Bruna na Justiça, e continua a lutar judicialmente pelo direito de trazer seu filho para os EUA. É o que conta a reportagem da correspondente do GLOBO em Nova York, Marília Martins, publicada na edição desta segunda-feira .
- Eu abri meu coração e minha casa para Bruna e sua família, mas agora sei que isto não significou nada para eles. Esta família é rica e influente. A família mantém meu filho longe de mim sem o meu consentimento. Fiquei proibido de ver meu filho por quatro anos, e agora eles estão contando mentiras para a mídia. Eu amava minha mulher. Amo meu filho e quero trazê-lo de volta para casa. Ele nasceu em New Jersey. Nós vivemos juntos por quatro anos, eu tomava conta dele, trocava suas fraldas, brincava com ele. Eu sou o pai dele! Ninguém neste mundo pode negar a um pai o direito de ver seu próprio filho e a família de Bruna pensa que pode fazer isto porque eles têm dinheiro e influência. Mas eu vou lutar até o fim para ter meu filho de volta - diz David.
David soube que seu caso foi objeto de conversa entre o ministro Celso Amorim e a se$ária de Estado Hillary Clinton, e está esperançoso de que isto possa ajudá-lo:
- Esta não é uma disputa entre Brasil e EUA, e sim o caso de um pai que busca o direito de educar seu filho. Há muita gente boa, honesta e trabalhadora no Brasil e nos EUA, que reconhece a importância da presença dos pais na vida de seus filhos. Você acredita que autoridades governamentais estariam discutindo o meu caso se não soubessem com certeza que as minhas alegações são verdadeiras? Eu tenho lutado por meu filho com dignidade e amor, e ninguém poderá mudar isto.
David ficou indignado com a versão que a família de Bruna deu ao GLOBO. O irmão de Bruna, Luca Bianchi, disse em entrevista que David está explorando a imagem do filho com um site e a venda de camisetas e bonés com a foto do menino para arrecadar dinheiro. David é capitão de barco em Nova Jersey, e ganha dinheiro ensinando técnicas de navegação e alugando seu barco para excursões. Ele também trabalha como modelo e corretor de imóveis.
- A família de Bruna diz que eu pedi US$ 150 mil para deixar de reivindicar na Justiça o retorno do meu filho para os EUA. Não é verdade. Essa quantia foi paga como reembolso de custas judiciais e de honorários de advogados, por decisão da Corte Superior de Nova Jersey. O que eles não querem dizer é que o mesmo documento que comprova o pagamento dos US$ 150 mil também revela que esta quantia nada tem a ver com a demanda pela custódia do menino e não terá qualquer influência sobre esta disputa de custódia na Corte de Nova Jersey. Os documentos são públicos nos EUA e podem ser vistos por quem quer que esteja interessado. E, na verdade, desde o começo deste pesadelo, eu já gastei em torno de US$ 360 mil com viagens internacionais, estadas, custas judiciais no Brasil e nos EUA - acrescenta David.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:28  ver comentários (1) comentar

NOVA YORK - O americano David Goldman se define como um pai em busca de justiça. Ele viveu uma história de amor com uma brasileira chamada Bruna, os dois se casaram, tiveram um filho e, de repente, tudo se transformou num pesadelo. Como isto aconteceu? Bruna voltou de férias para o Brasil com o filho, e decidiu manter o garoto no Rio sem o consentimento do pai. Foi quando David começou sua luta pelo direito de trazer seu filho de volta para os EUA. A trágica morte de Bruna no parto do segundo filho apenas complicou o caso. David agora se vê às voltas com a família de Bruna na Justiça, e continua a lutar judicialmente pelo direito de trazer seu filho para os EUA. É o que conta a reportagem da correspondente do GLOBO em Nova York, Marília Martins, publicada na edição desta segunda-feira .
- Eu abri meu coração e minha casa para Bruna e sua família, mas agora sei que isto não significou nada para eles. Esta família é rica e influente. A família mantém meu filho longe de mim sem o meu consentimento. Fiquei proibido de ver meu filho por quatro anos, e agora eles estão contando mentiras para a mídia. Eu amava minha mulher. Amo meu filho e quero trazê-lo de volta para casa. Ele nasceu em New Jersey. Nós vivemos juntos por quatro anos, eu tomava conta dele, trocava suas fraldas, brincava com ele. Eu sou o pai dele! Ninguém neste mundo pode negar a um pai o direito de ver seu próprio filho e a família de Bruna pensa que pode fazer isto porque eles têm dinheiro e influência. Mas eu vou lutar até o fim para ter meu filho de volta - diz David.
David soube que seu caso foi objeto de conversa entre o ministro Celso Amorim e a se$ária de Estado Hillary Clinton, e está esperançoso de que isto possa ajudá-lo:
- Esta não é uma disputa entre Brasil e EUA, e sim o caso de um pai que busca o direito de educar seu filho. Há muita gente boa, honesta e trabalhadora no Brasil e nos EUA, que reconhece a importância da presença dos pais na vida de seus filhos. Você acredita que autoridades governamentais estariam discutindo o meu caso se não soubessem com certeza que as minhas alegações são verdadeiras? Eu tenho lutado por meu filho com dignidade e amor, e ninguém poderá mudar isto.
David ficou indignado com a versão que a família de Bruna deu ao GLOBO. O irmão de Bruna, Luca Bianchi, disse em entrevista que David está explorando a imagem do filho com um site e a venda de camisetas e bonés com a foto do menino para arrecadar dinheiro. David é capitão de barco em Nova Jersey, e ganha dinheiro ensinando técnicas de navegação e alugando seu barco para excursões. Ele também trabalha como modelo e corretor de imóveis.
- A família de Bruna diz que eu pedi US$ 150 mil para deixar de reivindicar na Justiça o retorno do meu filho para os EUA. Não é verdade. Essa quantia foi paga como reembolso de custas judiciais e de honorários de advogados, por decisão da Corte Superior de Nova Jersey. O que eles não querem dizer é que o mesmo documento que comprova o pagamento dos US$ 150 mil também revela que esta quantia nada tem a ver com a demanda pela custódia do menino e não terá qualquer influência sobre esta disputa de custódia na Corte de Nova Jersey. Os documentos são públicos nos EUA e podem ser vistos por quem quer que esteja interessado. E, na verdade, desde o começo deste pesadelo, eu já gastei em torno de US$ 360 mil com viagens internacionais, estadas, custas judiciais no Brasil e nos EUA - acrescenta David.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:28  ver comentários (1) comentar






Amigos, viram que trabalho maravilhoso fazem no Japão com os cães
que trabalharam ajudando pessoas?
Todos os animais são merecedores de carinho especial,
principalmente na velhice...
E ainda existem pessoas mandando matar todos os cães, dizendo que não são OS MELHORES AMIGOS DO HOMEM!
Acidentes acontecem com pessoas que não sabem lidar com os cães e os enjaulam ou os preparam para outras finalidades....isso não é motivo e nem nunca será para acabarmos com eles.
E OS PAIS QUE ESTÃO MATANDO OS FILHOS E VICE-VERSA O QUE FAREMOS ENTÃO???

LINDO DEMAIS!!!

1 -O Japão mantém um centro para cuidar dos cães aposentados, aberto no final da
década de 1970
2 - Cão aposentado Rick deita em asilo para-cães guia em Sapporo, no Japão; Rick, que tem 16 anos, está imóvel. Muitos dos cães-guia se aposentam por volta de 12 anos de idade por perderem suas habilidades
físicas.
3 - Cão-guia dá uma voltinha no asilo (2/02/2009)
4 -Funcionária cuida de Rick, cão idoso; cerca de 200 cães-guia já passaram pelo local desde que a associação de proteção a estes animais abriu o asilo (2/02/2009)
5 - O asilo funciona em Sapporo e foi criado por uma associação que cuida dos cães-guia
6 -- Mulher reza em frente à tumba de um dos cães que já passaram pelo asilo (2/03/2009)

Parabéns, Japão!!!
fonte: e-mail mandado pela companheira layde guedes
tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:56  comentar






Amigos, viram que trabalho maravilhoso fazem no Japão com os cães
que trabalharam ajudando pessoas?
Todos os animais são merecedores de carinho especial,
principalmente na velhice...
E ainda existem pessoas mandando matar todos os cães, dizendo que não são OS MELHORES AMIGOS DO HOMEM!
Acidentes acontecem com pessoas que não sabem lidar com os cães e os enjaulam ou os preparam para outras finalidades....isso não é motivo e nem nunca será para acabarmos com eles.
E OS PAIS QUE ESTÃO MATANDO OS FILHOS E VICE-VERSA O QUE FAREMOS ENTÃO???

LINDO DEMAIS!!!

1 -O Japão mantém um centro para cuidar dos cães aposentados, aberto no final da
década de 1970
2 - Cão aposentado Rick deita em asilo para-cães guia em Sapporo, no Japão; Rick, que tem 16 anos, está imóvel. Muitos dos cães-guia se aposentam por volta de 12 anos de idade por perderem suas habilidades
físicas.
3 - Cão-guia dá uma voltinha no asilo (2/02/2009)
4 -Funcionária cuida de Rick, cão idoso; cerca de 200 cães-guia já passaram pelo local desde que a associação de proteção a estes animais abriu o asilo (2/02/2009)
5 - O asilo funciona em Sapporo e foi criado por uma associação que cuida dos cães-guia
6 -- Mulher reza em frente à tumba de um dos cães que já passaram pelo asilo (2/03/2009)

Parabéns, Japão!!!
fonte: e-mail mandado pela companheira layde guedes
tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:56  comentar






Amigos, viram que trabalho maravilhoso fazem no Japão com os cães
que trabalharam ajudando pessoas?
Todos os animais são merecedores de carinho especial,
principalmente na velhice...
E ainda existem pessoas mandando matar todos os cães, dizendo que não são OS MELHORES AMIGOS DO HOMEM!
Acidentes acontecem com pessoas que não sabem lidar com os cães e os enjaulam ou os preparam para outras finalidades....isso não é motivo e nem nunca será para acabarmos com eles.
E OS PAIS QUE ESTÃO MATANDO OS FILHOS E VICE-VERSA O QUE FAREMOS ENTÃO???

LINDO DEMAIS!!!

1 -O Japão mantém um centro para cuidar dos cães aposentados, aberto no final da
década de 1970
2 - Cão aposentado Rick deita em asilo para-cães guia em Sapporo, no Japão; Rick, que tem 16 anos, está imóvel. Muitos dos cães-guia se aposentam por volta de 12 anos de idade por perderem suas habilidades
físicas.
3 - Cão-guia dá uma voltinha no asilo (2/02/2009)
4 -Funcionária cuida de Rick, cão idoso; cerca de 200 cães-guia já passaram pelo local desde que a associação de proteção a estes animais abriu o asilo (2/02/2009)
5 - O asilo funciona em Sapporo e foi criado por uma associação que cuida dos cães-guia
6 -- Mulher reza em frente à tumba de um dos cães que já passaram pelo asilo (2/03/2009)

Parabéns, Japão!!!
fonte: e-mail mandado pela companheira layde guedes
tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:56  comentar






Amigos, viram que trabalho maravilhoso fazem no Japão com os cães
que trabalharam ajudando pessoas?
Todos os animais são merecedores de carinho especial,
principalmente na velhice...
E ainda existem pessoas mandando matar todos os cães, dizendo que não são OS MELHORES AMIGOS DO HOMEM!
Acidentes acontecem com pessoas que não sabem lidar com os cães e os enjaulam ou os preparam para outras finalidades....isso não é motivo e nem nunca será para acabarmos com eles.
E OS PAIS QUE ESTÃO MATANDO OS FILHOS E VICE-VERSA O QUE FAREMOS ENTÃO???

LINDO DEMAIS!!!

1 -O Japão mantém um centro para cuidar dos cães aposentados, aberto no final da
década de 1970
2 - Cão aposentado Rick deita em asilo para-cães guia em Sapporo, no Japão; Rick, que tem 16 anos, está imóvel. Muitos dos cães-guia se aposentam por volta de 12 anos de idade por perderem suas habilidades
físicas.
3 - Cão-guia dá uma voltinha no asilo (2/02/2009)
4 -Funcionária cuida de Rick, cão idoso; cerca de 200 cães-guia já passaram pelo local desde que a associação de proteção a estes animais abriu o asilo (2/02/2009)
5 - O asilo funciona em Sapporo e foi criado por uma associação que cuida dos cães-guia
6 -- Mulher reza em frente à tumba de um dos cães que já passaram pelo asilo (2/03/2009)

Parabéns, Japão!!!
fonte: e-mail mandado pela companheira layde guedes
tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:56  comentar






Amigos, viram que trabalho maravilhoso fazem no Japão com os cães
que trabalharam ajudando pessoas?
Todos os animais são merecedores de carinho especial,
principalmente na velhice...
E ainda existem pessoas mandando matar todos os cães, dizendo que não são OS MELHORES AMIGOS DO HOMEM!
Acidentes acontecem com pessoas que não sabem lidar com os cães e os enjaulam ou os preparam para outras finalidades....isso não é motivo e nem nunca será para acabarmos com eles.
E OS PAIS QUE ESTÃO MATANDO OS FILHOS E VICE-VERSA O QUE FAREMOS ENTÃO???

LINDO DEMAIS!!!

1 -O Japão mantém um centro para cuidar dos cães aposentados, aberto no final da
década de 1970
2 - Cão aposentado Rick deita em asilo para-cães guia em Sapporo, no Japão; Rick, que tem 16 anos, está imóvel. Muitos dos cães-guia se aposentam por volta de 12 anos de idade por perderem suas habilidades
físicas.
3 - Cão-guia dá uma voltinha no asilo (2/02/2009)
4 -Funcionária cuida de Rick, cão idoso; cerca de 200 cães-guia já passaram pelo local desde que a associação de proteção a estes animais abriu o asilo (2/02/2009)
5 - O asilo funciona em Sapporo e foi criado por uma associação que cuida dos cães-guia
6 -- Mulher reza em frente à tumba de um dos cães que já passaram pelo asilo (2/03/2009)

Parabéns, Japão!!!
fonte: e-mail mandado pela companheira layde guedes
tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:56  comentar






Amigos, viram que trabalho maravilhoso fazem no Japão com os cães
que trabalharam ajudando pessoas?
Todos os animais são merecedores de carinho especial,
principalmente na velhice...
E ainda existem pessoas mandando matar todos os cães, dizendo que não são OS MELHORES AMIGOS DO HOMEM!
Acidentes acontecem com pessoas que não sabem lidar com os cães e os enjaulam ou os preparam para outras finalidades....isso não é motivo e nem nunca será para acabarmos com eles.
E OS PAIS QUE ESTÃO MATANDO OS FILHOS E VICE-VERSA O QUE FAREMOS ENTÃO???

LINDO DEMAIS!!!

1 -O Japão mantém um centro para cuidar dos cães aposentados, aberto no final da
década de 1970
2 - Cão aposentado Rick deita em asilo para-cães guia em Sapporo, no Japão; Rick, que tem 16 anos, está imóvel. Muitos dos cães-guia se aposentam por volta de 12 anos de idade por perderem suas habilidades
físicas.
3 - Cão-guia dá uma voltinha no asilo (2/02/2009)
4 -Funcionária cuida de Rick, cão idoso; cerca de 200 cães-guia já passaram pelo local desde que a associação de proteção a estes animais abriu o asilo (2/02/2009)
5 - O asilo funciona em Sapporo e foi criado por uma associação que cuida dos cães-guia
6 -- Mulher reza em frente à tumba de um dos cães que já passaram pelo asilo (2/03/2009)

Parabéns, Japão!!!
fonte: e-mail mandado pela companheira layde guedes
tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:56  comentar






Amigos, viram que trabalho maravilhoso fazem no Japão com os cães
que trabalharam ajudando pessoas?
Todos os animais são merecedores de carinho especial,
principalmente na velhice...
E ainda existem pessoas mandando matar todos os cães, dizendo que não são OS MELHORES AMIGOS DO HOMEM!
Acidentes acontecem com pessoas que não sabem lidar com os cães e os enjaulam ou os preparam para outras finalidades....isso não é motivo e nem nunca será para acabarmos com eles.
E OS PAIS QUE ESTÃO MATANDO OS FILHOS E VICE-VERSA O QUE FAREMOS ENTÃO???

LINDO DEMAIS!!!

1 -O Japão mantém um centro para cuidar dos cães aposentados, aberto no final da
década de 1970
2 - Cão aposentado Rick deita em asilo para-cães guia em Sapporo, no Japão; Rick, que tem 16 anos, está imóvel. Muitos dos cães-guia se aposentam por volta de 12 anos de idade por perderem suas habilidades
físicas.
3 - Cão-guia dá uma voltinha no asilo (2/02/2009)
4 -Funcionária cuida de Rick, cão idoso; cerca de 200 cães-guia já passaram pelo local desde que a associação de proteção a estes animais abriu o asilo (2/02/2009)
5 - O asilo funciona em Sapporo e foi criado por uma associação que cuida dos cães-guia
6 -- Mulher reza em frente à tumba de um dos cães que já passaram pelo asilo (2/03/2009)

Parabéns, Japão!!!
fonte: e-mail mandado pela companheira layde guedes
tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:56  comentar






Amigos, viram que trabalho maravilhoso fazem no Japão com os cães
que trabalharam ajudando pessoas?
Todos os animais são merecedores de carinho especial,
principalmente na velhice...
E ainda existem pessoas mandando matar todos os cães, dizendo que não são OS MELHORES AMIGOS DO HOMEM!
Acidentes acontecem com pessoas que não sabem lidar com os cães e os enjaulam ou os preparam para outras finalidades....isso não é motivo e nem nunca será para acabarmos com eles.
E OS PAIS QUE ESTÃO MATANDO OS FILHOS E VICE-VERSA O QUE FAREMOS ENTÃO???

LINDO DEMAIS!!!

1 -O Japão mantém um centro para cuidar dos cães aposentados, aberto no final da
década de 1970
2 - Cão aposentado Rick deita em asilo para-cães guia em Sapporo, no Japão; Rick, que tem 16 anos, está imóvel. Muitos dos cães-guia se aposentam por volta de 12 anos de idade por perderem suas habilidades
físicas.
3 - Cão-guia dá uma voltinha no asilo (2/02/2009)
4 -Funcionária cuida de Rick, cão idoso; cerca de 200 cães-guia já passaram pelo local desde que a associação de proteção a estes animais abriu o asilo (2/02/2009)
5 - O asilo funciona em Sapporo e foi criado por uma associação que cuida dos cães-guia
6 -- Mulher reza em frente à tumba de um dos cães que já passaram pelo asilo (2/03/2009)

Parabéns, Japão!!!
fonte: e-mail mandado pela companheira layde guedes
tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:56  comentar






Amigos, viram que trabalho maravilhoso fazem no Japão com os cães
que trabalharam ajudando pessoas?
Todos os animais são merecedores de carinho especial,
principalmente na velhice...
E ainda existem pessoas mandando matar todos os cães, dizendo que não são OS MELHORES AMIGOS DO HOMEM!
Acidentes acontecem com pessoas que não sabem lidar com os cães e os enjaulam ou os preparam para outras finalidades....isso não é motivo e nem nunca será para acabarmos com eles.
E OS PAIS QUE ESTÃO MATANDO OS FILHOS E VICE-VERSA O QUE FAREMOS ENTÃO???

LINDO DEMAIS!!!

1 -O Japão mantém um centro para cuidar dos cães aposentados, aberto no final da
década de 1970
2 - Cão aposentado Rick deita em asilo para-cães guia em Sapporo, no Japão; Rick, que tem 16 anos, está imóvel. Muitos dos cães-guia se aposentam por volta de 12 anos de idade por perderem suas habilidades
físicas.
3 - Cão-guia dá uma voltinha no asilo (2/02/2009)
4 -Funcionária cuida de Rick, cão idoso; cerca de 200 cães-guia já passaram pelo local desde que a associação de proteção a estes animais abriu o asilo (2/02/2009)
5 - O asilo funciona em Sapporo e foi criado por uma associação que cuida dos cães-guia
6 -- Mulher reza em frente à tumba de um dos cães que já passaram pelo asilo (2/03/2009)

Parabéns, Japão!!!
fonte: e-mail mandado pela companheira layde guedes
tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:56  comentar






Amigos, viram que trabalho maravilhoso fazem no Japão com os cães
que trabalharam ajudando pessoas?
Todos os animais são merecedores de carinho especial,
principalmente na velhice...
E ainda existem pessoas mandando matar todos os cães, dizendo que não são OS MELHORES AMIGOS DO HOMEM!
Acidentes acontecem com pessoas que não sabem lidar com os cães e os enjaulam ou os preparam para outras finalidades....isso não é motivo e nem nunca será para acabarmos com eles.
E OS PAIS QUE ESTÃO MATANDO OS FILHOS E VICE-VERSA O QUE FAREMOS ENTÃO???

LINDO DEMAIS!!!

1 -O Japão mantém um centro para cuidar dos cães aposentados, aberto no final da
década de 1970
2 - Cão aposentado Rick deita em asilo para-cães guia em Sapporo, no Japão; Rick, que tem 16 anos, está imóvel. Muitos dos cães-guia se aposentam por volta de 12 anos de idade por perderem suas habilidades
físicas.
3 - Cão-guia dá uma voltinha no asilo (2/02/2009)
4 -Funcionária cuida de Rick, cão idoso; cerca de 200 cães-guia já passaram pelo local desde que a associação de proteção a estes animais abriu o asilo (2/02/2009)
5 - O asilo funciona em Sapporo e foi criado por uma associação que cuida dos cães-guia
6 -- Mulher reza em frente à tumba de um dos cães que já passaram pelo asilo (2/03/2009)

Parabéns, Japão!!!
fonte: e-mail mandado pela companheira layde guedes
tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:56  comentar






Amigos, viram que trabalho maravilhoso fazem no Japão com os cães
que trabalharam ajudando pessoas?
Todos os animais são merecedores de carinho especial,
principalmente na velhice...
E ainda existem pessoas mandando matar todos os cães, dizendo que não são OS MELHORES AMIGOS DO HOMEM!
Acidentes acontecem com pessoas que não sabem lidar com os cães e os enjaulam ou os preparam para outras finalidades....isso não é motivo e nem nunca será para acabarmos com eles.
E OS PAIS QUE ESTÃO MATANDO OS FILHOS E VICE-VERSA O QUE FAREMOS ENTÃO???

LINDO DEMAIS!!!

1 -O Japão mantém um centro para cuidar dos cães aposentados, aberto no final da
década de 1970
2 - Cão aposentado Rick deita em asilo para-cães guia em Sapporo, no Japão; Rick, que tem 16 anos, está imóvel. Muitos dos cães-guia se aposentam por volta de 12 anos de idade por perderem suas habilidades
físicas.
3 - Cão-guia dá uma voltinha no asilo (2/02/2009)
4 -Funcionária cuida de Rick, cão idoso; cerca de 200 cães-guia já passaram pelo local desde que a associação de proteção a estes animais abriu o asilo (2/02/2009)
5 - O asilo funciona em Sapporo e foi criado por uma associação que cuida dos cães-guia
6 -- Mulher reza em frente à tumba de um dos cães que já passaram pelo asilo (2/03/2009)

Parabéns, Japão!!!
fonte: e-mail mandado pela companheira layde guedes
tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:56  comentar






Amigos, viram que trabalho maravilhoso fazem no Japão com os cães
que trabalharam ajudando pessoas?
Todos os animais são merecedores de carinho especial,
principalmente na velhice...
E ainda existem pessoas mandando matar todos os cães, dizendo que não são OS MELHORES AMIGOS DO HOMEM!
Acidentes acontecem com pessoas que não sabem lidar com os cães e os enjaulam ou os preparam para outras finalidades....isso não é motivo e nem nunca será para acabarmos com eles.
E OS PAIS QUE ESTÃO MATANDO OS FILHOS E VICE-VERSA O QUE FAREMOS ENTÃO???

LINDO DEMAIS!!!

1 -O Japão mantém um centro para cuidar dos cães aposentados, aberto no final da
década de 1970
2 - Cão aposentado Rick deita em asilo para-cães guia em Sapporo, no Japão; Rick, que tem 16 anos, está imóvel. Muitos dos cães-guia se aposentam por volta de 12 anos de idade por perderem suas habilidades
físicas.
3 - Cão-guia dá uma voltinha no asilo (2/02/2009)
4 -Funcionária cuida de Rick, cão idoso; cerca de 200 cães-guia já passaram pelo local desde que a associação de proteção a estes animais abriu o asilo (2/02/2009)
5 - O asilo funciona em Sapporo e foi criado por uma associação que cuida dos cães-guia
6 -- Mulher reza em frente à tumba de um dos cães que já passaram pelo asilo (2/03/2009)

Parabéns, Japão!!!
fonte: e-mail mandado pela companheira layde guedes
tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:56  comentar

Ringo que sempre quis ser coubói, brinca com arma que ganhou de Burt Lancaster.

SÃO PAULO - Quando os Beatles e os Rolling Stones chegaram aos Estados Unidos pela primeira vez, em 1964, os Fab Four eram conhecidos por apenas um hit, "I want to hold your hand," e os Rolling Stones foram beneficiados pela popularidade de Bo Diddley e Everly Brothers. Mas o empresário americano responsável pela turnê dos dois grupos, Bob Bonis, logo percebeu que algo especial estava acontecendo e decidiu registrar os primeiros shows e viagens das bandas pelos EUA.
Por décadas, Bonis manteve as imagens guardadas. Mas depois de sua morte, em 1991, seu filho, Alex, descobriu uma caixa de sapatos com mais de 3500 fotos inéditas feitas por seu pai da intimidade, ensaios e brincadeiras dos grupos durante a turnê.
Alex Bonis levou as fotos ao 'arqueologista do rock', Larry Marion, que avaliou que elas valem milhões de dólares. Em vez de vendê-las, Bonis e Marion decidiram abrir uma galeria para expor as imagens. Na sua estreia, a Not Fade Away Gallery, em Nova York, apresenta mais de 50 das fotos inéditas.
"Mostrei as fotos ao Ringo e ele adorou", disse Marion. "Keith [Richards] logo virá ver a exposição".


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:30  comentar

Ringo que sempre quis ser coubói, brinca com arma que ganhou de Burt Lancaster.

SÃO PAULO - Quando os Beatles e os Rolling Stones chegaram aos Estados Unidos pela primeira vez, em 1964, os Fab Four eram conhecidos por apenas um hit, "I want to hold your hand," e os Rolling Stones foram beneficiados pela popularidade de Bo Diddley e Everly Brothers. Mas o empresário americano responsável pela turnê dos dois grupos, Bob Bonis, logo percebeu que algo especial estava acontecendo e decidiu registrar os primeiros shows e viagens das bandas pelos EUA.
Por décadas, Bonis manteve as imagens guardadas. Mas depois de sua morte, em 1991, seu filho, Alex, descobriu uma caixa de sapatos com mais de 3500 fotos inéditas feitas por seu pai da intimidade, ensaios e brincadeiras dos grupos durante a turnê.
Alex Bonis levou as fotos ao 'arqueologista do rock', Larry Marion, que avaliou que elas valem milhões de dólares. Em vez de vendê-las, Bonis e Marion decidiram abrir uma galeria para expor as imagens. Na sua estreia, a Not Fade Away Gallery, em Nova York, apresenta mais de 50 das fotos inéditas.
"Mostrei as fotos ao Ringo e ele adorou", disse Marion. "Keith [Richards] logo virá ver a exposição".


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:30  comentar

Ringo que sempre quis ser coubói, brinca com arma que ganhou de Burt Lancaster.

SÃO PAULO - Quando os Beatles e os Rolling Stones chegaram aos Estados Unidos pela primeira vez, em 1964, os Fab Four eram conhecidos por apenas um hit, "I want to hold your hand," e os Rolling Stones foram beneficiados pela popularidade de Bo Diddley e Everly Brothers. Mas o empresário americano responsável pela turnê dos dois grupos, Bob Bonis, logo percebeu que algo especial estava acontecendo e decidiu registrar os primeiros shows e viagens das bandas pelos EUA.
Por décadas, Bonis manteve as imagens guardadas. Mas depois de sua morte, em 1991, seu filho, Alex, descobriu uma caixa de sapatos com mais de 3500 fotos inéditas feitas por seu pai da intimidade, ensaios e brincadeiras dos grupos durante a turnê.
Alex Bonis levou as fotos ao 'arqueologista do rock', Larry Marion, que avaliou que elas valem milhões de dólares. Em vez de vendê-las, Bonis e Marion decidiram abrir uma galeria para expor as imagens. Na sua estreia, a Not Fade Away Gallery, em Nova York, apresenta mais de 50 das fotos inéditas.
"Mostrei as fotos ao Ringo e ele adorou", disse Marion. "Keith [Richards] logo virá ver a exposição".


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:30  comentar

Ringo que sempre quis ser coubói, brinca com arma que ganhou de Burt Lancaster.

SÃO PAULO - Quando os Beatles e os Rolling Stones chegaram aos Estados Unidos pela primeira vez, em 1964, os Fab Four eram conhecidos por apenas um hit, "I want to hold your hand," e os Rolling Stones foram beneficiados pela popularidade de Bo Diddley e Everly Brothers. Mas o empresário americano responsável pela turnê dos dois grupos, Bob Bonis, logo percebeu que algo especial estava acontecendo e decidiu registrar os primeiros shows e viagens das bandas pelos EUA.
Por décadas, Bonis manteve as imagens guardadas. Mas depois de sua morte, em 1991, seu filho, Alex, descobriu uma caixa de sapatos com mais de 3500 fotos inéditas feitas por seu pai da intimidade, ensaios e brincadeiras dos grupos durante a turnê.
Alex Bonis levou as fotos ao 'arqueologista do rock', Larry Marion, que avaliou que elas valem milhões de dólares. Em vez de vendê-las, Bonis e Marion decidiram abrir uma galeria para expor as imagens. Na sua estreia, a Not Fade Away Gallery, em Nova York, apresenta mais de 50 das fotos inéditas.
"Mostrei as fotos ao Ringo e ele adorou", disse Marion. "Keith [Richards] logo virá ver a exposição".


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:30  comentar

Ringo que sempre quis ser coubói, brinca com arma que ganhou de Burt Lancaster.

SÃO PAULO - Quando os Beatles e os Rolling Stones chegaram aos Estados Unidos pela primeira vez, em 1964, os Fab Four eram conhecidos por apenas um hit, "I want to hold your hand," e os Rolling Stones foram beneficiados pela popularidade de Bo Diddley e Everly Brothers. Mas o empresário americano responsável pela turnê dos dois grupos, Bob Bonis, logo percebeu que algo especial estava acontecendo e decidiu registrar os primeiros shows e viagens das bandas pelos EUA.
Por décadas, Bonis manteve as imagens guardadas. Mas depois de sua morte, em 1991, seu filho, Alex, descobriu uma caixa de sapatos com mais de 3500 fotos inéditas feitas por seu pai da intimidade, ensaios e brincadeiras dos grupos durante a turnê.
Alex Bonis levou as fotos ao 'arqueologista do rock', Larry Marion, que avaliou que elas valem milhões de dólares. Em vez de vendê-las, Bonis e Marion decidiram abrir uma galeria para expor as imagens. Na sua estreia, a Not Fade Away Gallery, em Nova York, apresenta mais de 50 das fotos inéditas.
"Mostrei as fotos ao Ringo e ele adorou", disse Marion. "Keith [Richards] logo virá ver a exposição".


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:30  comentar

Ringo que sempre quis ser coubói, brinca com arma que ganhou de Burt Lancaster.

SÃO PAULO - Quando os Beatles e os Rolling Stones chegaram aos Estados Unidos pela primeira vez, em 1964, os Fab Four eram conhecidos por apenas um hit, "I want to hold your hand," e os Rolling Stones foram beneficiados pela popularidade de Bo Diddley e Everly Brothers. Mas o empresário americano responsável pela turnê dos dois grupos, Bob Bonis, logo percebeu que algo especial estava acontecendo e decidiu registrar os primeiros shows e viagens das bandas pelos EUA.
Por décadas, Bonis manteve as imagens guardadas. Mas depois de sua morte, em 1991, seu filho, Alex, descobriu uma caixa de sapatos com mais de 3500 fotos inéditas feitas por seu pai da intimidade, ensaios e brincadeiras dos grupos durante a turnê.
Alex Bonis levou as fotos ao 'arqueologista do rock', Larry Marion, que avaliou que elas valem milhões de dólares. Em vez de vendê-las, Bonis e Marion decidiram abrir uma galeria para expor as imagens. Na sua estreia, a Not Fade Away Gallery, em Nova York, apresenta mais de 50 das fotos inéditas.
"Mostrei as fotos ao Ringo e ele adorou", disse Marion. "Keith [Richards] logo virá ver a exposição".


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:30  comentar

Ringo que sempre quis ser coubói, brinca com arma que ganhou de Burt Lancaster.

SÃO PAULO - Quando os Beatles e os Rolling Stones chegaram aos Estados Unidos pela primeira vez, em 1964, os Fab Four eram conhecidos por apenas um hit, "I want to hold your hand," e os Rolling Stones foram beneficiados pela popularidade de Bo Diddley e Everly Brothers. Mas o empresário americano responsável pela turnê dos dois grupos, Bob Bonis, logo percebeu que algo especial estava acontecendo e decidiu registrar os primeiros shows e viagens das bandas pelos EUA.
Por décadas, Bonis manteve as imagens guardadas. Mas depois de sua morte, em 1991, seu filho, Alex, descobriu uma caixa de sapatos com mais de 3500 fotos inéditas feitas por seu pai da intimidade, ensaios e brincadeiras dos grupos durante a turnê.
Alex Bonis levou as fotos ao 'arqueologista do rock', Larry Marion, que avaliou que elas valem milhões de dólares. Em vez de vendê-las, Bonis e Marion decidiram abrir uma galeria para expor as imagens. Na sua estreia, a Not Fade Away Gallery, em Nova York, apresenta mais de 50 das fotos inéditas.
"Mostrei as fotos ao Ringo e ele adorou", disse Marion. "Keith [Richards] logo virá ver a exposição".


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:30  comentar

Ringo que sempre quis ser coubói, brinca com arma que ganhou de Burt Lancaster.

SÃO PAULO - Quando os Beatles e os Rolling Stones chegaram aos Estados Unidos pela primeira vez, em 1964, os Fab Four eram conhecidos por apenas um hit, "I want to hold your hand," e os Rolling Stones foram beneficiados pela popularidade de Bo Diddley e Everly Brothers. Mas o empresário americano responsável pela turnê dos dois grupos, Bob Bonis, logo percebeu que algo especial estava acontecendo e decidiu registrar os primeiros shows e viagens das bandas pelos EUA.
Por décadas, Bonis manteve as imagens guardadas. Mas depois de sua morte, em 1991, seu filho, Alex, descobriu uma caixa de sapatos com mais de 3500 fotos inéditas feitas por seu pai da intimidade, ensaios e brincadeiras dos grupos durante a turnê.
Alex Bonis levou as fotos ao 'arqueologista do rock', Larry Marion, que avaliou que elas valem milhões de dólares. Em vez de vendê-las, Bonis e Marion decidiram abrir uma galeria para expor as imagens. Na sua estreia, a Not Fade Away Gallery, em Nova York, apresenta mais de 50 das fotos inéditas.
"Mostrei as fotos ao Ringo e ele adorou", disse Marion. "Keith [Richards] logo virá ver a exposição".


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:30  comentar

Ringo que sempre quis ser coubói, brinca com arma que ganhou de Burt Lancaster.

SÃO PAULO - Quando os Beatles e os Rolling Stones chegaram aos Estados Unidos pela primeira vez, em 1964, os Fab Four eram conhecidos por apenas um hit, "I want to hold your hand," e os Rolling Stones foram beneficiados pela popularidade de Bo Diddley e Everly Brothers. Mas o empresário americano responsável pela turnê dos dois grupos, Bob Bonis, logo percebeu que algo especial estava acontecendo e decidiu registrar os primeiros shows e viagens das bandas pelos EUA.
Por décadas, Bonis manteve as imagens guardadas. Mas depois de sua morte, em 1991, seu filho, Alex, descobriu uma caixa de sapatos com mais de 3500 fotos inéditas feitas por seu pai da intimidade, ensaios e brincadeiras dos grupos durante a turnê.
Alex Bonis levou as fotos ao 'arqueologista do rock', Larry Marion, que avaliou que elas valem milhões de dólares. Em vez de vendê-las, Bonis e Marion decidiram abrir uma galeria para expor as imagens. Na sua estreia, a Not Fade Away Gallery, em Nova York, apresenta mais de 50 das fotos inéditas.
"Mostrei as fotos ao Ringo e ele adorou", disse Marion. "Keith [Richards] logo virá ver a exposição".


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:30  comentar

Ringo que sempre quis ser coubói, brinca com arma que ganhou de Burt Lancaster.

SÃO PAULO - Quando os Beatles e os Rolling Stones chegaram aos Estados Unidos pela primeira vez, em 1964, os Fab Four eram conhecidos por apenas um hit, "I want to hold your hand," e os Rolling Stones foram beneficiados pela popularidade de Bo Diddley e Everly Brothers. Mas o empresário americano responsável pela turnê dos dois grupos, Bob Bonis, logo percebeu que algo especial estava acontecendo e decidiu registrar os primeiros shows e viagens das bandas pelos EUA.
Por décadas, Bonis manteve as imagens guardadas. Mas depois de sua morte, em 1991, seu filho, Alex, descobriu uma caixa de sapatos com mais de 3500 fotos inéditas feitas por seu pai da intimidade, ensaios e brincadeiras dos grupos durante a turnê.
Alex Bonis levou as fotos ao 'arqueologista do rock', Larry Marion, que avaliou que elas valem milhões de dólares. Em vez de vendê-las, Bonis e Marion decidiram abrir uma galeria para expor as imagens. Na sua estreia, a Not Fade Away Gallery, em Nova York, apresenta mais de 50 das fotos inéditas.
"Mostrei as fotos ao Ringo e ele adorou", disse Marion. "Keith [Richards] logo virá ver a exposição".


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:30  comentar

Ringo que sempre quis ser coubói, brinca com arma que ganhou de Burt Lancaster.

SÃO PAULO - Quando os Beatles e os Rolling Stones chegaram aos Estados Unidos pela primeira vez, em 1964, os Fab Four eram conhecidos por apenas um hit, "I want to hold your hand," e os Rolling Stones foram beneficiados pela popularidade de Bo Diddley e Everly Brothers. Mas o empresário americano responsável pela turnê dos dois grupos, Bob Bonis, logo percebeu que algo especial estava acontecendo e decidiu registrar os primeiros shows e viagens das bandas pelos EUA.
Por décadas, Bonis manteve as imagens guardadas. Mas depois de sua morte, em 1991, seu filho, Alex, descobriu uma caixa de sapatos com mais de 3500 fotos inéditas feitas por seu pai da intimidade, ensaios e brincadeiras dos grupos durante a turnê.
Alex Bonis levou as fotos ao 'arqueologista do rock', Larry Marion, que avaliou que elas valem milhões de dólares. Em vez de vendê-las, Bonis e Marion decidiram abrir uma galeria para expor as imagens. Na sua estreia, a Not Fade Away Gallery, em Nova York, apresenta mais de 50 das fotos inéditas.
"Mostrei as fotos ao Ringo e ele adorou", disse Marion. "Keith [Richards] logo virá ver a exposição".


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:30  comentar

Ringo que sempre quis ser coubói, brinca com arma que ganhou de Burt Lancaster.

SÃO PAULO - Quando os Beatles e os Rolling Stones chegaram aos Estados Unidos pela primeira vez, em 1964, os Fab Four eram conhecidos por apenas um hit, "I want to hold your hand," e os Rolling Stones foram beneficiados pela popularidade de Bo Diddley e Everly Brothers. Mas o empresário americano responsável pela turnê dos dois grupos, Bob Bonis, logo percebeu que algo especial estava acontecendo e decidiu registrar os primeiros shows e viagens das bandas pelos EUA.
Por décadas, Bonis manteve as imagens guardadas. Mas depois de sua morte, em 1991, seu filho, Alex, descobriu uma caixa de sapatos com mais de 3500 fotos inéditas feitas por seu pai da intimidade, ensaios e brincadeiras dos grupos durante a turnê.
Alex Bonis levou as fotos ao 'arqueologista do rock', Larry Marion, que avaliou que elas valem milhões de dólares. Em vez de vendê-las, Bonis e Marion decidiram abrir uma galeria para expor as imagens. Na sua estreia, a Not Fade Away Gallery, em Nova York, apresenta mais de 50 das fotos inéditas.
"Mostrei as fotos ao Ringo e ele adorou", disse Marion. "Keith [Richards] logo virá ver a exposição".


link do postPor anjoseguerreiros, às 07:30  comentar

pesquisar
 
colaboradores: carmen e maria celia

Março 2009
D
S
T
Q
Q
S
S

1
2
3
4
5
6
7

8
9





arquivos
subscrever feeds
blogs SAPO