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1.3.09
Anencéfalo trabalha, tem família e QI 75
Um homem de 44 anos, que não tem a maior parte do cérebro, vive bem como servidor público da receita francesa. Ele é anencéfalo e não sabia.

Um fluido ocupa a maior parte do espaço onde deveria estar o cérebro do homem anencéfalo.

FOI O SITE JORNALÍSTICO ALEMÃO, SPIEGEL, QUE ANUNCIOU O FATO

Um comentáriodo Prof. Carlos Ramalhete, da “A Hora de São Jerônimo":

O sujeito tem “água” (provavelmente o mesmo fluido que todos nós temos para acolchoar o cérebro) no lugar de miolos.
Em vez de ter as “pequenas células cinzentas” de que falava Hercule Poirot, ele tem líquido, e só líquido. Células especializadas, como as que todo mundo tem, eram poucas, basicamente só uma pequena camada em torno da medula. Diga-se de passagem, este não é o primeiro caso semelhante. Eu já havia lido algo acerca de pelo menos mais um. Este tipo de coisa, aliás, é o que levou alguns a cogitar que o cérebro não seria o local da memória, raciocínio, etc., mas sim uma espécie de ” rádio” que capta uma coisa imaterial.
Em termos de metafísica, é possível mas não provável; estes casos mais radicais são interessante por forçar a repensar as epistemologias correntes.
E agora, o que dirão as feministas-sem-cabeça, favoráveis ao aborto de anencéfalos? Suponhamos que mudem de opinião e por algum motivo façam coro com os anencéfalos… O que seria estranho uma vez que elas estão em outra categoria que também começa com “a”, mas tem menos letras.

Marcela de Jesus Ferreira chega a ficar quatro horas por dia sem capacete de oxigênio'
RIBEIRÃO PRETO - A bebê anencéfala (sem cérebro) Marcela de Jesus Ferreira completou nesta sexta-feira, dia 20, oito meses de vida, em Patrocínio Paulista, na região de Ribeirão Preto. "Agradeço muito a Deus por ela estar viva", diz a mãe Cacilda Galante Ferreira, de 36 anos, que tem dedicação total à filha desde o nascimento, em novembro de 2006.
Mãe e filha moram na casa da família, no bairro Marumbé, a um quilômetro da Santa Casa local, para eventuais emergências, enquanto Dionísio, o pai da bebê, e duas filhas continuam residindo no sítio, a 18 quilômetros da cidade.
Marcela pesa cerca de 7 quilos e chega a ficar até quatro horas num dia sem o uso do capacete de oxigênio - seguidamente, no máximo duas horas. A pequena Marcela já tem o seu Cadastro de Pessoa Física (CPF) e a mãe diz que é possível que ela receba benefícios do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Segundo Cacilda, Marcela tem chorado e gritado muito ultimamente, pois estaria agitada com o nascimento dos primeiros dentes. A menina senta no sofá e na cadeira também. A alimentação continua sendo leite (120 ml a cada três horas), suco de frutas (duas vezes ao dia) e 25 ml de papinha (ontem (20) foi de caldo de feijão com batata e abóbora).
Desde quando saiu da Santa Casa, Marcela retornou apenas uma vez por problemas de saúde: com cólicas. As outras vezes foram apenas para ser pesada, como deverá ocorrer no começo da próxima semana. A pediatra Márcia Beani Barcellos a visita semanalmente, assim como a equipe do Programa de Saúde da Família (PSF).
Julho 20, 2007...7:56 pm
Bebê sem cérebro morre ao se engasgar com leite com 1 ano e 8 meses
SÃO PAULO - Após desafiar a medicina e sobreviver por um ano, oito meses e doze dias, a menina Marcela de Jesus Ferreira morreu na sexta-feira. Ela nasceu sem cérebro, no dia 20 de novembro de 2006, em Patrocínio Paulista, a 413 quilômetros de São Paulo. A criança faleceu por volta das 22h, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), da Santa Casa de Franca.
Marcela sofreu uma parada respiratória, problema decorrente de uma pneumonia aspirativa. Ela, que sempre teve que ser alimentada pela mãe Cacilda Galante Ferreira, por meio de sonda, aspirou uma grande quantidade de leite por volta das 7h.
Ao verificar que a filha engasgou e estava arroxeada, a família a levou ao hospital de Patrocínio Paulista. De lá, ela foi transferida para a Santa Casa de Franca, cidade vizinha, onde foi medicada, mas não resistiu e acabou morrendo. Marcela foi sepultada às 17h deste sábado.
Segundo Márcia Beani, pediatra que acompanhou a família de Marcela desde antes do nascimento, Cacilda estava triste com o que ocorreu, mas sabia que tinha feito tudo o que pôde para a filha desde o seu nascimento. - Ela sabia dos riscos desde a gravidez e quis seguir adiante. Durante a vida da criança, ela sempre se dedicou ao máximo para cuidar da filha - disse a pediatra.
Márcia Beani, que acompanhou de perto todas as etapas da vida de Marcela, afirma que casos como o da menina são extremamente raros.
- A maioria dos bebês que nascem com anencefalia (sem cérebro) consegue sobreviver por apenas algumas horas. Marcela, porém, não só viveu por mais de um ano, como vinha se desenvolvendo e até ganhou peso bem recentemente.
Durante os 20 meses de vida, o desenvolvimento de Marcela esteve dentro dos padrões (peso e altura) para uma criança normal. A especialista ressalta que a causa da morte da criança não tem nenhuma relação com a falta do cérebro.
- Achávamos que ela teria algum tipo de problema no futuro, pois com o desenvolvimento do corpo, ela poderia sofrer de falência múltipla dos órgãos, em razão da ausência cerebral. No entanto, a morte pela aspiração do leite poderia ocorrer com uma criança sadia, por exemplo, e nada tem a ver com o problema que a Marcela apresentava - diz.
Quando completou nove meses de vida, Marcela passou a receber benefício assistencial do INSS de um salário-mínimo. O pagamento era para ajudar a família com as despesas da criança. A mãe Cacilda passou a usar o dinheiro para comprar fraldas, roupas e alimentos.
O bebê passou grande parte do dia em aparelho de oxigênio, no colo da mãe. O equipamento garantia um ar mais puro à menina.
Nascida na Santa Casa de Patrocínio Paulista, a menina Marcela de Jesus Galante Ferreira passou a chamar a atenção do país sobretudo quando fez três meses, desafiando a ciência: nasceu sem o córtex cerebral e a calota craniana, o que caracteriza a anencefalia. Por causa dessa resistência, ganhou até comunidade no Orkut, batizada de "Força Marcela, Oramos Por Você".
A menina acabou virando ainda ícone do movimento antiaborto. "Minha decisão foi bastante clara. Jamais pensei em fazer isso", disse a mãe, Cacilda Galante Ferreira. Aos cinco meses, Marcela esboçava movimentos e sons, como gritos e choro. Cacilda ainda tinha esperança de vê-la engatinhando e andando.
A festa do primeiro aniversário de Marcela, em novembro do ano passado, emocionou os moradores de Patrocínio Paulista. Além de festa e missa, alguns seguiram em romaria até a porta da casa de sua família para agradecer o "milagre". Até então, ela passara por uma tomografia computadorizada e duas ressonâncias magnéticas.
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:27  comentar

Anencéfalo trabalha, tem família e QI 75
Um homem de 44 anos, que não tem a maior parte do cérebro, vive bem como servidor público da receita francesa. Ele é anencéfalo e não sabia.

Um fluido ocupa a maior parte do espaço onde deveria estar o cérebro do homem anencéfalo.

FOI O SITE JORNALÍSTICO ALEMÃO, SPIEGEL, QUE ANUNCIOU O FATO

Um comentáriodo Prof. Carlos Ramalhete, da “A Hora de São Jerônimo":

O sujeito tem “água” (provavelmente o mesmo fluido que todos nós temos para acolchoar o cérebro) no lugar de miolos.
Em vez de ter as “pequenas células cinzentas” de que falava Hercule Poirot, ele tem líquido, e só líquido. Células especializadas, como as que todo mundo tem, eram poucas, basicamente só uma pequena camada em torno da medula. Diga-se de passagem, este não é o primeiro caso semelhante. Eu já havia lido algo acerca de pelo menos mais um. Este tipo de coisa, aliás, é o que levou alguns a cogitar que o cérebro não seria o local da memória, raciocínio, etc., mas sim uma espécie de ” rádio” que capta uma coisa imaterial.
Em termos de metafísica, é possível mas não provável; estes casos mais radicais são interessante por forçar a repensar as epistemologias correntes.
E agora, o que dirão as feministas-sem-cabeça, favoráveis ao aborto de anencéfalos? Suponhamos que mudem de opinião e por algum motivo façam coro com os anencéfalos… O que seria estranho uma vez que elas estão em outra categoria que também começa com “a”, mas tem menos letras.

Marcela de Jesus Ferreira chega a ficar quatro horas por dia sem capacete de oxigênio'
RIBEIRÃO PRETO - A bebê anencéfala (sem cérebro) Marcela de Jesus Ferreira completou nesta sexta-feira, dia 20, oito meses de vida, em Patrocínio Paulista, na região de Ribeirão Preto. "Agradeço muito a Deus por ela estar viva", diz a mãe Cacilda Galante Ferreira, de 36 anos, que tem dedicação total à filha desde o nascimento, em novembro de 2006.
Mãe e filha moram na casa da família, no bairro Marumbé, a um quilômetro da Santa Casa local, para eventuais emergências, enquanto Dionísio, o pai da bebê, e duas filhas continuam residindo no sítio, a 18 quilômetros da cidade.
Marcela pesa cerca de 7 quilos e chega a ficar até quatro horas num dia sem o uso do capacete de oxigênio - seguidamente, no máximo duas horas. A pequena Marcela já tem o seu Cadastro de Pessoa Física (CPF) e a mãe diz que é possível que ela receba benefícios do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Segundo Cacilda, Marcela tem chorado e gritado muito ultimamente, pois estaria agitada com o nascimento dos primeiros dentes. A menina senta no sofá e na cadeira também. A alimentação continua sendo leite (120 ml a cada três horas), suco de frutas (duas vezes ao dia) e 25 ml de papinha (ontem (20) foi de caldo de feijão com batata e abóbora).
Desde quando saiu da Santa Casa, Marcela retornou apenas uma vez por problemas de saúde: com cólicas. As outras vezes foram apenas para ser pesada, como deverá ocorrer no começo da próxima semana. A pediatra Márcia Beani Barcellos a visita semanalmente, assim como a equipe do Programa de Saúde da Família (PSF).
Julho 20, 2007...7:56 pm
Bebê sem cérebro morre ao se engasgar com leite com 1 ano e 8 meses
SÃO PAULO - Após desafiar a medicina e sobreviver por um ano, oito meses e doze dias, a menina Marcela de Jesus Ferreira morreu na sexta-feira. Ela nasceu sem cérebro, no dia 20 de novembro de 2006, em Patrocínio Paulista, a 413 quilômetros de São Paulo. A criança faleceu por volta das 22h, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), da Santa Casa de Franca.
Marcela sofreu uma parada respiratória, problema decorrente de uma pneumonia aspirativa. Ela, que sempre teve que ser alimentada pela mãe Cacilda Galante Ferreira, por meio de sonda, aspirou uma grande quantidade de leite por volta das 7h.
Ao verificar que a filha engasgou e estava arroxeada, a família a levou ao hospital de Patrocínio Paulista. De lá, ela foi transferida para a Santa Casa de Franca, cidade vizinha, onde foi medicada, mas não resistiu e acabou morrendo. Marcela foi sepultada às 17h deste sábado.
Segundo Márcia Beani, pediatra que acompanhou a família de Marcela desde antes do nascimento, Cacilda estava triste com o que ocorreu, mas sabia que tinha feito tudo o que pôde para a filha desde o seu nascimento. - Ela sabia dos riscos desde a gravidez e quis seguir adiante. Durante a vida da criança, ela sempre se dedicou ao máximo para cuidar da filha - disse a pediatra.
Márcia Beani, que acompanhou de perto todas as etapas da vida de Marcela, afirma que casos como o da menina são extremamente raros.
- A maioria dos bebês que nascem com anencefalia (sem cérebro) consegue sobreviver por apenas algumas horas. Marcela, porém, não só viveu por mais de um ano, como vinha se desenvolvendo e até ganhou peso bem recentemente.
Durante os 20 meses de vida, o desenvolvimento de Marcela esteve dentro dos padrões (peso e altura) para uma criança normal. A especialista ressalta que a causa da morte da criança não tem nenhuma relação com a falta do cérebro.
- Achávamos que ela teria algum tipo de problema no futuro, pois com o desenvolvimento do corpo, ela poderia sofrer de falência múltipla dos órgãos, em razão da ausência cerebral. No entanto, a morte pela aspiração do leite poderia ocorrer com uma criança sadia, por exemplo, e nada tem a ver com o problema que a Marcela apresentava - diz.
Quando completou nove meses de vida, Marcela passou a receber benefício assistencial do INSS de um salário-mínimo. O pagamento era para ajudar a família com as despesas da criança. A mãe Cacilda passou a usar o dinheiro para comprar fraldas, roupas e alimentos.
O bebê passou grande parte do dia em aparelho de oxigênio, no colo da mãe. O equipamento garantia um ar mais puro à menina.
Nascida na Santa Casa de Patrocínio Paulista, a menina Marcela de Jesus Galante Ferreira passou a chamar a atenção do país sobretudo quando fez três meses, desafiando a ciência: nasceu sem o córtex cerebral e a calota craniana, o que caracteriza a anencefalia. Por causa dessa resistência, ganhou até comunidade no Orkut, batizada de "Força Marcela, Oramos Por Você".
A menina acabou virando ainda ícone do movimento antiaborto. "Minha decisão foi bastante clara. Jamais pensei em fazer isso", disse a mãe, Cacilda Galante Ferreira. Aos cinco meses, Marcela esboçava movimentos e sons, como gritos e choro. Cacilda ainda tinha esperança de vê-la engatinhando e andando.
A festa do primeiro aniversário de Marcela, em novembro do ano passado, emocionou os moradores de Patrocínio Paulista. Além de festa e missa, alguns seguiram em romaria até a porta da casa de sua família para agradecer o "milagre". Até então, ela passara por uma tomografia computadorizada e duas ressonâncias magnéticas.
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Anencéfalo trabalha, tem família e QI 75
Um homem de 44 anos, que não tem a maior parte do cérebro, vive bem como servidor público da receita francesa. Ele é anencéfalo e não sabia.

Um fluido ocupa a maior parte do espaço onde deveria estar o cérebro do homem anencéfalo.

FOI O SITE JORNALÍSTICO ALEMÃO, SPIEGEL, QUE ANUNCIOU O FATO

Um comentáriodo Prof. Carlos Ramalhete, da “A Hora de São Jerônimo":

O sujeito tem “água” (provavelmente o mesmo fluido que todos nós temos para acolchoar o cérebro) no lugar de miolos.
Em vez de ter as “pequenas células cinzentas” de que falava Hercule Poirot, ele tem líquido, e só líquido. Células especializadas, como as que todo mundo tem, eram poucas, basicamente só uma pequena camada em torno da medula. Diga-se de passagem, este não é o primeiro caso semelhante. Eu já havia lido algo acerca de pelo menos mais um. Este tipo de coisa, aliás, é o que levou alguns a cogitar que o cérebro não seria o local da memória, raciocínio, etc., mas sim uma espécie de ” rádio” que capta uma coisa imaterial.
Em termos de metafísica, é possível mas não provável; estes casos mais radicais são interessante por forçar a repensar as epistemologias correntes.
E agora, o que dirão as feministas-sem-cabeça, favoráveis ao aborto de anencéfalos? Suponhamos que mudem de opinião e por algum motivo façam coro com os anencéfalos… O que seria estranho uma vez que elas estão em outra categoria que também começa com “a”, mas tem menos letras.

Marcela de Jesus Ferreira chega a ficar quatro horas por dia sem capacete de oxigênio'
RIBEIRÃO PRETO - A bebê anencéfala (sem cérebro) Marcela de Jesus Ferreira completou nesta sexta-feira, dia 20, oito meses de vida, em Patrocínio Paulista, na região de Ribeirão Preto. "Agradeço muito a Deus por ela estar viva", diz a mãe Cacilda Galante Ferreira, de 36 anos, que tem dedicação total à filha desde o nascimento, em novembro de 2006.
Mãe e filha moram na casa da família, no bairro Marumbé, a um quilômetro da Santa Casa local, para eventuais emergências, enquanto Dionísio, o pai da bebê, e duas filhas continuam residindo no sítio, a 18 quilômetros da cidade.
Marcela pesa cerca de 7 quilos e chega a ficar até quatro horas num dia sem o uso do capacete de oxigênio - seguidamente, no máximo duas horas. A pequena Marcela já tem o seu Cadastro de Pessoa Física (CPF) e a mãe diz que é possível que ela receba benefícios do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Segundo Cacilda, Marcela tem chorado e gritado muito ultimamente, pois estaria agitada com o nascimento dos primeiros dentes. A menina senta no sofá e na cadeira também. A alimentação continua sendo leite (120 ml a cada três horas), suco de frutas (duas vezes ao dia) e 25 ml de papinha (ontem (20) foi de caldo de feijão com batata e abóbora).
Desde quando saiu da Santa Casa, Marcela retornou apenas uma vez por problemas de saúde: com cólicas. As outras vezes foram apenas para ser pesada, como deverá ocorrer no começo da próxima semana. A pediatra Márcia Beani Barcellos a visita semanalmente, assim como a equipe do Programa de Saúde da Família (PSF).
Julho 20, 2007...7:56 pm
Bebê sem cérebro morre ao se engasgar com leite com 1 ano e 8 meses
SÃO PAULO - Após desafiar a medicina e sobreviver por um ano, oito meses e doze dias, a menina Marcela de Jesus Ferreira morreu na sexta-feira. Ela nasceu sem cérebro, no dia 20 de novembro de 2006, em Patrocínio Paulista, a 413 quilômetros de São Paulo. A criança faleceu por volta das 22h, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), da Santa Casa de Franca.
Marcela sofreu uma parada respiratória, problema decorrente de uma pneumonia aspirativa. Ela, que sempre teve que ser alimentada pela mãe Cacilda Galante Ferreira, por meio de sonda, aspirou uma grande quantidade de leite por volta das 7h.
Ao verificar que a filha engasgou e estava arroxeada, a família a levou ao hospital de Patrocínio Paulista. De lá, ela foi transferida para a Santa Casa de Franca, cidade vizinha, onde foi medicada, mas não resistiu e acabou morrendo. Marcela foi sepultada às 17h deste sábado.
Segundo Márcia Beani, pediatra que acompanhou a família de Marcela desde antes do nascimento, Cacilda estava triste com o que ocorreu, mas sabia que tinha feito tudo o que pôde para a filha desde o seu nascimento. - Ela sabia dos riscos desde a gravidez e quis seguir adiante. Durante a vida da criança, ela sempre se dedicou ao máximo para cuidar da filha - disse a pediatra.
Márcia Beani, que acompanhou de perto todas as etapas da vida de Marcela, afirma que casos como o da menina são extremamente raros.
- A maioria dos bebês que nascem com anencefalia (sem cérebro) consegue sobreviver por apenas algumas horas. Marcela, porém, não só viveu por mais de um ano, como vinha se desenvolvendo e até ganhou peso bem recentemente.
Durante os 20 meses de vida, o desenvolvimento de Marcela esteve dentro dos padrões (peso e altura) para uma criança normal. A especialista ressalta que a causa da morte da criança não tem nenhuma relação com a falta do cérebro.
- Achávamos que ela teria algum tipo de problema no futuro, pois com o desenvolvimento do corpo, ela poderia sofrer de falência múltipla dos órgãos, em razão da ausência cerebral. No entanto, a morte pela aspiração do leite poderia ocorrer com uma criança sadia, por exemplo, e nada tem a ver com o problema que a Marcela apresentava - diz.
Quando completou nove meses de vida, Marcela passou a receber benefício assistencial do INSS de um salário-mínimo. O pagamento era para ajudar a família com as despesas da criança. A mãe Cacilda passou a usar o dinheiro para comprar fraldas, roupas e alimentos.
O bebê passou grande parte do dia em aparelho de oxigênio, no colo da mãe. O equipamento garantia um ar mais puro à menina.
Nascida na Santa Casa de Patrocínio Paulista, a menina Marcela de Jesus Galante Ferreira passou a chamar a atenção do país sobretudo quando fez três meses, desafiando a ciência: nasceu sem o córtex cerebral e a calota craniana, o que caracteriza a anencefalia. Por causa dessa resistência, ganhou até comunidade no Orkut, batizada de "Força Marcela, Oramos Por Você".
A menina acabou virando ainda ícone do movimento antiaborto. "Minha decisão foi bastante clara. Jamais pensei em fazer isso", disse a mãe, Cacilda Galante Ferreira. Aos cinco meses, Marcela esboçava movimentos e sons, como gritos e choro. Cacilda ainda tinha esperança de vê-la engatinhando e andando.
A festa do primeiro aniversário de Marcela, em novembro do ano passado, emocionou os moradores de Patrocínio Paulista. Além de festa e missa, alguns seguiram em romaria até a porta da casa de sua família para agradecer o "milagre". Até então, ela passara por uma tomografia computadorizada e duas ressonâncias magnéticas.
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Anencéfalo trabalha, tem família e QI 75
Um homem de 44 anos, que não tem a maior parte do cérebro, vive bem como servidor público da receita francesa. Ele é anencéfalo e não sabia.

Um fluido ocupa a maior parte do espaço onde deveria estar o cérebro do homem anencéfalo.

FOI O SITE JORNALÍSTICO ALEMÃO, SPIEGEL, QUE ANUNCIOU O FATO

Um comentáriodo Prof. Carlos Ramalhete, da “A Hora de São Jerônimo":

O sujeito tem “água” (provavelmente o mesmo fluido que todos nós temos para acolchoar o cérebro) no lugar de miolos.
Em vez de ter as “pequenas células cinzentas” de que falava Hercule Poirot, ele tem líquido, e só líquido. Células especializadas, como as que todo mundo tem, eram poucas, basicamente só uma pequena camada em torno da medula. Diga-se de passagem, este não é o primeiro caso semelhante. Eu já havia lido algo acerca de pelo menos mais um. Este tipo de coisa, aliás, é o que levou alguns a cogitar que o cérebro não seria o local da memória, raciocínio, etc., mas sim uma espécie de ” rádio” que capta uma coisa imaterial.
Em termos de metafísica, é possível mas não provável; estes casos mais radicais são interessante por forçar a repensar as epistemologias correntes.
E agora, o que dirão as feministas-sem-cabeça, favoráveis ao aborto de anencéfalos? Suponhamos que mudem de opinião e por algum motivo façam coro com os anencéfalos… O que seria estranho uma vez que elas estão em outra categoria que também começa com “a”, mas tem menos letras.

Marcela de Jesus Ferreira chega a ficar quatro horas por dia sem capacete de oxigênio'
RIBEIRÃO PRETO - A bebê anencéfala (sem cérebro) Marcela de Jesus Ferreira completou nesta sexta-feira, dia 20, oito meses de vida, em Patrocínio Paulista, na região de Ribeirão Preto. "Agradeço muito a Deus por ela estar viva", diz a mãe Cacilda Galante Ferreira, de 36 anos, que tem dedicação total à filha desde o nascimento, em novembro de 2006.
Mãe e filha moram na casa da família, no bairro Marumbé, a um quilômetro da Santa Casa local, para eventuais emergências, enquanto Dionísio, o pai da bebê, e duas filhas continuam residindo no sítio, a 18 quilômetros da cidade.
Marcela pesa cerca de 7 quilos e chega a ficar até quatro horas num dia sem o uso do capacete de oxigênio - seguidamente, no máximo duas horas. A pequena Marcela já tem o seu Cadastro de Pessoa Física (CPF) e a mãe diz que é possível que ela receba benefícios do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Segundo Cacilda, Marcela tem chorado e gritado muito ultimamente, pois estaria agitada com o nascimento dos primeiros dentes. A menina senta no sofá e na cadeira também. A alimentação continua sendo leite (120 ml a cada três horas), suco de frutas (duas vezes ao dia) e 25 ml de papinha (ontem (20) foi de caldo de feijão com batata e abóbora).
Desde quando saiu da Santa Casa, Marcela retornou apenas uma vez por problemas de saúde: com cólicas. As outras vezes foram apenas para ser pesada, como deverá ocorrer no começo da próxima semana. A pediatra Márcia Beani Barcellos a visita semanalmente, assim como a equipe do Programa de Saúde da Família (PSF).
Julho 20, 2007...7:56 pm
Bebê sem cérebro morre ao se engasgar com leite com 1 ano e 8 meses
SÃO PAULO - Após desafiar a medicina e sobreviver por um ano, oito meses e doze dias, a menina Marcela de Jesus Ferreira morreu na sexta-feira. Ela nasceu sem cérebro, no dia 20 de novembro de 2006, em Patrocínio Paulista, a 413 quilômetros de São Paulo. A criança faleceu por volta das 22h, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), da Santa Casa de Franca.
Marcela sofreu uma parada respiratória, problema decorrente de uma pneumonia aspirativa. Ela, que sempre teve que ser alimentada pela mãe Cacilda Galante Ferreira, por meio de sonda, aspirou uma grande quantidade de leite por volta das 7h.
Ao verificar que a filha engasgou e estava arroxeada, a família a levou ao hospital de Patrocínio Paulista. De lá, ela foi transferida para a Santa Casa de Franca, cidade vizinha, onde foi medicada, mas não resistiu e acabou morrendo. Marcela foi sepultada às 17h deste sábado.
Segundo Márcia Beani, pediatra que acompanhou a família de Marcela desde antes do nascimento, Cacilda estava triste com o que ocorreu, mas sabia que tinha feito tudo o que pôde para a filha desde o seu nascimento. - Ela sabia dos riscos desde a gravidez e quis seguir adiante. Durante a vida da criança, ela sempre se dedicou ao máximo para cuidar da filha - disse a pediatra.
Márcia Beani, que acompanhou de perto todas as etapas da vida de Marcela, afirma que casos como o da menina são extremamente raros.
- A maioria dos bebês que nascem com anencefalia (sem cérebro) consegue sobreviver por apenas algumas horas. Marcela, porém, não só viveu por mais de um ano, como vinha se desenvolvendo e até ganhou peso bem recentemente.
Durante os 20 meses de vida, o desenvolvimento de Marcela esteve dentro dos padrões (peso e altura) para uma criança normal. A especialista ressalta que a causa da morte da criança não tem nenhuma relação com a falta do cérebro.
- Achávamos que ela teria algum tipo de problema no futuro, pois com o desenvolvimento do corpo, ela poderia sofrer de falência múltipla dos órgãos, em razão da ausência cerebral. No entanto, a morte pela aspiração do leite poderia ocorrer com uma criança sadia, por exemplo, e nada tem a ver com o problema que a Marcela apresentava - diz.
Quando completou nove meses de vida, Marcela passou a receber benefício assistencial do INSS de um salário-mínimo. O pagamento era para ajudar a família com as despesas da criança. A mãe Cacilda passou a usar o dinheiro para comprar fraldas, roupas e alimentos.
O bebê passou grande parte do dia em aparelho de oxigênio, no colo da mãe. O equipamento garantia um ar mais puro à menina.
Nascida na Santa Casa de Patrocínio Paulista, a menina Marcela de Jesus Galante Ferreira passou a chamar a atenção do país sobretudo quando fez três meses, desafiando a ciência: nasceu sem o córtex cerebral e a calota craniana, o que caracteriza a anencefalia. Por causa dessa resistência, ganhou até comunidade no Orkut, batizada de "Força Marcela, Oramos Por Você".
A menina acabou virando ainda ícone do movimento antiaborto. "Minha decisão foi bastante clara. Jamais pensei em fazer isso", disse a mãe, Cacilda Galante Ferreira. Aos cinco meses, Marcela esboçava movimentos e sons, como gritos e choro. Cacilda ainda tinha esperança de vê-la engatinhando e andando.
A festa do primeiro aniversário de Marcela, em novembro do ano passado, emocionou os moradores de Patrocínio Paulista. Além de festa e missa, alguns seguiram em romaria até a porta da casa de sua família para agradecer o "milagre". Até então, ela passara por uma tomografia computadorizada e duas ressonâncias magnéticas.
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Anencéfalo trabalha, tem família e QI 75
Um homem de 44 anos, que não tem a maior parte do cérebro, vive bem como servidor público da receita francesa. Ele é anencéfalo e não sabia.

Um fluido ocupa a maior parte do espaço onde deveria estar o cérebro do homem anencéfalo.

FOI O SITE JORNALÍSTICO ALEMÃO, SPIEGEL, QUE ANUNCIOU O FATO

Um comentáriodo Prof. Carlos Ramalhete, da “A Hora de São Jerônimo":

O sujeito tem “água” (provavelmente o mesmo fluido que todos nós temos para acolchoar o cérebro) no lugar de miolos.
Em vez de ter as “pequenas células cinzentas” de que falava Hercule Poirot, ele tem líquido, e só líquido. Células especializadas, como as que todo mundo tem, eram poucas, basicamente só uma pequena camada em torno da medula. Diga-se de passagem, este não é o primeiro caso semelhante. Eu já havia lido algo acerca de pelo menos mais um. Este tipo de coisa, aliás, é o que levou alguns a cogitar que o cérebro não seria o local da memória, raciocínio, etc., mas sim uma espécie de ” rádio” que capta uma coisa imaterial.
Em termos de metafísica, é possível mas não provável; estes casos mais radicais são interessante por forçar a repensar as epistemologias correntes.
E agora, o que dirão as feministas-sem-cabeça, favoráveis ao aborto de anencéfalos? Suponhamos que mudem de opinião e por algum motivo façam coro com os anencéfalos… O que seria estranho uma vez que elas estão em outra categoria que também começa com “a”, mas tem menos letras.

Marcela de Jesus Ferreira chega a ficar quatro horas por dia sem capacete de oxigênio'
RIBEIRÃO PRETO - A bebê anencéfala (sem cérebro) Marcela de Jesus Ferreira completou nesta sexta-feira, dia 20, oito meses de vida, em Patrocínio Paulista, na região de Ribeirão Preto. "Agradeço muito a Deus por ela estar viva", diz a mãe Cacilda Galante Ferreira, de 36 anos, que tem dedicação total à filha desde o nascimento, em novembro de 2006.
Mãe e filha moram na casa da família, no bairro Marumbé, a um quilômetro da Santa Casa local, para eventuais emergências, enquanto Dionísio, o pai da bebê, e duas filhas continuam residindo no sítio, a 18 quilômetros da cidade.
Marcela pesa cerca de 7 quilos e chega a ficar até quatro horas num dia sem o uso do capacete de oxigênio - seguidamente, no máximo duas horas. A pequena Marcela já tem o seu Cadastro de Pessoa Física (CPF) e a mãe diz que é possível que ela receba benefícios do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Segundo Cacilda, Marcela tem chorado e gritado muito ultimamente, pois estaria agitada com o nascimento dos primeiros dentes. A menina senta no sofá e na cadeira também. A alimentação continua sendo leite (120 ml a cada três horas), suco de frutas (duas vezes ao dia) e 25 ml de papinha (ontem (20) foi de caldo de feijão com batata e abóbora).
Desde quando saiu da Santa Casa, Marcela retornou apenas uma vez por problemas de saúde: com cólicas. As outras vezes foram apenas para ser pesada, como deverá ocorrer no começo da próxima semana. A pediatra Márcia Beani Barcellos a visita semanalmente, assim como a equipe do Programa de Saúde da Família (PSF).
Julho 20, 2007...7:56 pm
Bebê sem cérebro morre ao se engasgar com leite com 1 ano e 8 meses
SÃO PAULO - Após desafiar a medicina e sobreviver por um ano, oito meses e doze dias, a menina Marcela de Jesus Ferreira morreu na sexta-feira. Ela nasceu sem cérebro, no dia 20 de novembro de 2006, em Patrocínio Paulista, a 413 quilômetros de São Paulo. A criança faleceu por volta das 22h, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), da Santa Casa de Franca.
Marcela sofreu uma parada respiratória, problema decorrente de uma pneumonia aspirativa. Ela, que sempre teve que ser alimentada pela mãe Cacilda Galante Ferreira, por meio de sonda, aspirou uma grande quantidade de leite por volta das 7h.
Ao verificar que a filha engasgou e estava arroxeada, a família a levou ao hospital de Patrocínio Paulista. De lá, ela foi transferida para a Santa Casa de Franca, cidade vizinha, onde foi medicada, mas não resistiu e acabou morrendo. Marcela foi sepultada às 17h deste sábado.
Segundo Márcia Beani, pediatra que acompanhou a família de Marcela desde antes do nascimento, Cacilda estava triste com o que ocorreu, mas sabia que tinha feito tudo o que pôde para a filha desde o seu nascimento. - Ela sabia dos riscos desde a gravidez e quis seguir adiante. Durante a vida da criança, ela sempre se dedicou ao máximo para cuidar da filha - disse a pediatra.
Márcia Beani, que acompanhou de perto todas as etapas da vida de Marcela, afirma que casos como o da menina são extremamente raros.
- A maioria dos bebês que nascem com anencefalia (sem cérebro) consegue sobreviver por apenas algumas horas. Marcela, porém, não só viveu por mais de um ano, como vinha se desenvolvendo e até ganhou peso bem recentemente.
Durante os 20 meses de vida, o desenvolvimento de Marcela esteve dentro dos padrões (peso e altura) para uma criança normal. A especialista ressalta que a causa da morte da criança não tem nenhuma relação com a falta do cérebro.
- Achávamos que ela teria algum tipo de problema no futuro, pois com o desenvolvimento do corpo, ela poderia sofrer de falência múltipla dos órgãos, em razão da ausência cerebral. No entanto, a morte pela aspiração do leite poderia ocorrer com uma criança sadia, por exemplo, e nada tem a ver com o problema que a Marcela apresentava - diz.
Quando completou nove meses de vida, Marcela passou a receber benefício assistencial do INSS de um salário-mínimo. O pagamento era para ajudar a família com as despesas da criança. A mãe Cacilda passou a usar o dinheiro para comprar fraldas, roupas e alimentos.
O bebê passou grande parte do dia em aparelho de oxigênio, no colo da mãe. O equipamento garantia um ar mais puro à menina.
Nascida na Santa Casa de Patrocínio Paulista, a menina Marcela de Jesus Galante Ferreira passou a chamar a atenção do país sobretudo quando fez três meses, desafiando a ciência: nasceu sem o córtex cerebral e a calota craniana, o que caracteriza a anencefalia. Por causa dessa resistência, ganhou até comunidade no Orkut, batizada de "Força Marcela, Oramos Por Você".
A menina acabou virando ainda ícone do movimento antiaborto. "Minha decisão foi bastante clara. Jamais pensei em fazer isso", disse a mãe, Cacilda Galante Ferreira. Aos cinco meses, Marcela esboçava movimentos e sons, como gritos e choro. Cacilda ainda tinha esperança de vê-la engatinhando e andando.
A festa do primeiro aniversário de Marcela, em novembro do ano passado, emocionou os moradores de Patrocínio Paulista. Além de festa e missa, alguns seguiram em romaria até a porta da casa de sua família para agradecer o "milagre". Até então, ela passara por uma tomografia computadorizada e duas ressonâncias magnéticas.
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:27  comentar

Anencéfalo trabalha, tem família e QI 75
Um homem de 44 anos, que não tem a maior parte do cérebro, vive bem como servidor público da receita francesa. Ele é anencéfalo e não sabia.

Um fluido ocupa a maior parte do espaço onde deveria estar o cérebro do homem anencéfalo.

FOI O SITE JORNALÍSTICO ALEMÃO, SPIEGEL, QUE ANUNCIOU O FATO

Um comentáriodo Prof. Carlos Ramalhete, da “A Hora de São Jerônimo":

O sujeito tem “água” (provavelmente o mesmo fluido que todos nós temos para acolchoar o cérebro) no lugar de miolos.
Em vez de ter as “pequenas células cinzentas” de que falava Hercule Poirot, ele tem líquido, e só líquido. Células especializadas, como as que todo mundo tem, eram poucas, basicamente só uma pequena camada em torno da medula. Diga-se de passagem, este não é o primeiro caso semelhante. Eu já havia lido algo acerca de pelo menos mais um. Este tipo de coisa, aliás, é o que levou alguns a cogitar que o cérebro não seria o local da memória, raciocínio, etc., mas sim uma espécie de ” rádio” que capta uma coisa imaterial.
Em termos de metafísica, é possível mas não provável; estes casos mais radicais são interessante por forçar a repensar as epistemologias correntes.
E agora, o que dirão as feministas-sem-cabeça, favoráveis ao aborto de anencéfalos? Suponhamos que mudem de opinião e por algum motivo façam coro com os anencéfalos… O que seria estranho uma vez que elas estão em outra categoria que também começa com “a”, mas tem menos letras.

Marcela de Jesus Ferreira chega a ficar quatro horas por dia sem capacete de oxigênio'
RIBEIRÃO PRETO - A bebê anencéfala (sem cérebro) Marcela de Jesus Ferreira completou nesta sexta-feira, dia 20, oito meses de vida, em Patrocínio Paulista, na região de Ribeirão Preto. "Agradeço muito a Deus por ela estar viva", diz a mãe Cacilda Galante Ferreira, de 36 anos, que tem dedicação total à filha desde o nascimento, em novembro de 2006.
Mãe e filha moram na casa da família, no bairro Marumbé, a um quilômetro da Santa Casa local, para eventuais emergências, enquanto Dionísio, o pai da bebê, e duas filhas continuam residindo no sítio, a 18 quilômetros da cidade.
Marcela pesa cerca de 7 quilos e chega a ficar até quatro horas num dia sem o uso do capacete de oxigênio - seguidamente, no máximo duas horas. A pequena Marcela já tem o seu Cadastro de Pessoa Física (CPF) e a mãe diz que é possível que ela receba benefícios do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Segundo Cacilda, Marcela tem chorado e gritado muito ultimamente, pois estaria agitada com o nascimento dos primeiros dentes. A menina senta no sofá e na cadeira também. A alimentação continua sendo leite (120 ml a cada três horas), suco de frutas (duas vezes ao dia) e 25 ml de papinha (ontem (20) foi de caldo de feijão com batata e abóbora).
Desde quando saiu da Santa Casa, Marcela retornou apenas uma vez por problemas de saúde: com cólicas. As outras vezes foram apenas para ser pesada, como deverá ocorrer no começo da próxima semana. A pediatra Márcia Beani Barcellos a visita semanalmente, assim como a equipe do Programa de Saúde da Família (PSF).
Julho 20, 2007...7:56 pm
Bebê sem cérebro morre ao se engasgar com leite com 1 ano e 8 meses
SÃO PAULO - Após desafiar a medicina e sobreviver por um ano, oito meses e doze dias, a menina Marcela de Jesus Ferreira morreu na sexta-feira. Ela nasceu sem cérebro, no dia 20 de novembro de 2006, em Patrocínio Paulista, a 413 quilômetros de São Paulo. A criança faleceu por volta das 22h, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), da Santa Casa de Franca.
Marcela sofreu uma parada respiratória, problema decorrente de uma pneumonia aspirativa. Ela, que sempre teve que ser alimentada pela mãe Cacilda Galante Ferreira, por meio de sonda, aspirou uma grande quantidade de leite por volta das 7h.
Ao verificar que a filha engasgou e estava arroxeada, a família a levou ao hospital de Patrocínio Paulista. De lá, ela foi transferida para a Santa Casa de Franca, cidade vizinha, onde foi medicada, mas não resistiu e acabou morrendo. Marcela foi sepultada às 17h deste sábado.
Segundo Márcia Beani, pediatra que acompanhou a família de Marcela desde antes do nascimento, Cacilda estava triste com o que ocorreu, mas sabia que tinha feito tudo o que pôde para a filha desde o seu nascimento. - Ela sabia dos riscos desde a gravidez e quis seguir adiante. Durante a vida da criança, ela sempre se dedicou ao máximo para cuidar da filha - disse a pediatra.
Márcia Beani, que acompanhou de perto todas as etapas da vida de Marcela, afirma que casos como o da menina são extremamente raros.
- A maioria dos bebês que nascem com anencefalia (sem cérebro) consegue sobreviver por apenas algumas horas. Marcela, porém, não só viveu por mais de um ano, como vinha se desenvolvendo e até ganhou peso bem recentemente.
Durante os 20 meses de vida, o desenvolvimento de Marcela esteve dentro dos padrões (peso e altura) para uma criança normal. A especialista ressalta que a causa da morte da criança não tem nenhuma relação com a falta do cérebro.
- Achávamos que ela teria algum tipo de problema no futuro, pois com o desenvolvimento do corpo, ela poderia sofrer de falência múltipla dos órgãos, em razão da ausência cerebral. No entanto, a morte pela aspiração do leite poderia ocorrer com uma criança sadia, por exemplo, e nada tem a ver com o problema que a Marcela apresentava - diz.
Quando completou nove meses de vida, Marcela passou a receber benefício assistencial do INSS de um salário-mínimo. O pagamento era para ajudar a família com as despesas da criança. A mãe Cacilda passou a usar o dinheiro para comprar fraldas, roupas e alimentos.
O bebê passou grande parte do dia em aparelho de oxigênio, no colo da mãe. O equipamento garantia um ar mais puro à menina.
Nascida na Santa Casa de Patrocínio Paulista, a menina Marcela de Jesus Galante Ferreira passou a chamar a atenção do país sobretudo quando fez três meses, desafiando a ciência: nasceu sem o córtex cerebral e a calota craniana, o que caracteriza a anencefalia. Por causa dessa resistência, ganhou até comunidade no Orkut, batizada de "Força Marcela, Oramos Por Você".
A menina acabou virando ainda ícone do movimento antiaborto. "Minha decisão foi bastante clara. Jamais pensei em fazer isso", disse a mãe, Cacilda Galante Ferreira. Aos cinco meses, Marcela esboçava movimentos e sons, como gritos e choro. Cacilda ainda tinha esperança de vê-la engatinhando e andando.
A festa do primeiro aniversário de Marcela, em novembro do ano passado, emocionou os moradores de Patrocínio Paulista. Além de festa e missa, alguns seguiram em romaria até a porta da casa de sua família para agradecer o "milagre". Até então, ela passara por uma tomografia computadorizada e duas ressonâncias magnéticas.
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Anencéfalo trabalha, tem família e QI 75
Um homem de 44 anos, que não tem a maior parte do cérebro, vive bem como servidor público da receita francesa. Ele é anencéfalo e não sabia.

Um fluido ocupa a maior parte do espaço onde deveria estar o cérebro do homem anencéfalo.

FOI O SITE JORNALÍSTICO ALEMÃO, SPIEGEL, QUE ANUNCIOU O FATO

Um comentáriodo Prof. Carlos Ramalhete, da “A Hora de São Jerônimo":

O sujeito tem “água” (provavelmente o mesmo fluido que todos nós temos para acolchoar o cérebro) no lugar de miolos.
Em vez de ter as “pequenas células cinzentas” de que falava Hercule Poirot, ele tem líquido, e só líquido. Células especializadas, como as que todo mundo tem, eram poucas, basicamente só uma pequena camada em torno da medula. Diga-se de passagem, este não é o primeiro caso semelhante. Eu já havia lido algo acerca de pelo menos mais um. Este tipo de coisa, aliás, é o que levou alguns a cogitar que o cérebro não seria o local da memória, raciocínio, etc., mas sim uma espécie de ” rádio” que capta uma coisa imaterial.
Em termos de metafísica, é possível mas não provável; estes casos mais radicais são interessante por forçar a repensar as epistemologias correntes.
E agora, o que dirão as feministas-sem-cabeça, favoráveis ao aborto de anencéfalos? Suponhamos que mudem de opinião e por algum motivo façam coro com os anencéfalos… O que seria estranho uma vez que elas estão em outra categoria que também começa com “a”, mas tem menos letras.

Marcela de Jesus Ferreira chega a ficar quatro horas por dia sem capacete de oxigênio'
RIBEIRÃO PRETO - A bebê anencéfala (sem cérebro) Marcela de Jesus Ferreira completou nesta sexta-feira, dia 20, oito meses de vida, em Patrocínio Paulista, na região de Ribeirão Preto. "Agradeço muito a Deus por ela estar viva", diz a mãe Cacilda Galante Ferreira, de 36 anos, que tem dedicação total à filha desde o nascimento, em novembro de 2006.
Mãe e filha moram na casa da família, no bairro Marumbé, a um quilômetro da Santa Casa local, para eventuais emergências, enquanto Dionísio, o pai da bebê, e duas filhas continuam residindo no sítio, a 18 quilômetros da cidade.
Marcela pesa cerca de 7 quilos e chega a ficar até quatro horas num dia sem o uso do capacete de oxigênio - seguidamente, no máximo duas horas. A pequena Marcela já tem o seu Cadastro de Pessoa Física (CPF) e a mãe diz que é possível que ela receba benefícios do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Segundo Cacilda, Marcela tem chorado e gritado muito ultimamente, pois estaria agitada com o nascimento dos primeiros dentes. A menina senta no sofá e na cadeira também. A alimentação continua sendo leite (120 ml a cada três horas), suco de frutas (duas vezes ao dia) e 25 ml de papinha (ontem (20) foi de caldo de feijão com batata e abóbora).
Desde quando saiu da Santa Casa, Marcela retornou apenas uma vez por problemas de saúde: com cólicas. As outras vezes foram apenas para ser pesada, como deverá ocorrer no começo da próxima semana. A pediatra Márcia Beani Barcellos a visita semanalmente, assim como a equipe do Programa de Saúde da Família (PSF).
Julho 20, 2007...7:56 pm
Bebê sem cérebro morre ao se engasgar com leite com 1 ano e 8 meses
SÃO PAULO - Após desafiar a medicina e sobreviver por um ano, oito meses e doze dias, a menina Marcela de Jesus Ferreira morreu na sexta-feira. Ela nasceu sem cérebro, no dia 20 de novembro de 2006, em Patrocínio Paulista, a 413 quilômetros de São Paulo. A criança faleceu por volta das 22h, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), da Santa Casa de Franca.
Marcela sofreu uma parada respiratória, problema decorrente de uma pneumonia aspirativa. Ela, que sempre teve que ser alimentada pela mãe Cacilda Galante Ferreira, por meio de sonda, aspirou uma grande quantidade de leite por volta das 7h.
Ao verificar que a filha engasgou e estava arroxeada, a família a levou ao hospital de Patrocínio Paulista. De lá, ela foi transferida para a Santa Casa de Franca, cidade vizinha, onde foi medicada, mas não resistiu e acabou morrendo. Marcela foi sepultada às 17h deste sábado.
Segundo Márcia Beani, pediatra que acompanhou a família de Marcela desde antes do nascimento, Cacilda estava triste com o que ocorreu, mas sabia que tinha feito tudo o que pôde para a filha desde o seu nascimento. - Ela sabia dos riscos desde a gravidez e quis seguir adiante. Durante a vida da criança, ela sempre se dedicou ao máximo para cuidar da filha - disse a pediatra.
Márcia Beani, que acompanhou de perto todas as etapas da vida de Marcela, afirma que casos como o da menina são extremamente raros.
- A maioria dos bebês que nascem com anencefalia (sem cérebro) consegue sobreviver por apenas algumas horas. Marcela, porém, não só viveu por mais de um ano, como vinha se desenvolvendo e até ganhou peso bem recentemente.
Durante os 20 meses de vida, o desenvolvimento de Marcela esteve dentro dos padrões (peso e altura) para uma criança normal. A especialista ressalta que a causa da morte da criança não tem nenhuma relação com a falta do cérebro.
- Achávamos que ela teria algum tipo de problema no futuro, pois com o desenvolvimento do corpo, ela poderia sofrer de falência múltipla dos órgãos, em razão da ausência cerebral. No entanto, a morte pela aspiração do leite poderia ocorrer com uma criança sadia, por exemplo, e nada tem a ver com o problema que a Marcela apresentava - diz.
Quando completou nove meses de vida, Marcela passou a receber benefício assistencial do INSS de um salário-mínimo. O pagamento era para ajudar a família com as despesas da criança. A mãe Cacilda passou a usar o dinheiro para comprar fraldas, roupas e alimentos.
O bebê passou grande parte do dia em aparelho de oxigênio, no colo da mãe. O equipamento garantia um ar mais puro à menina.
Nascida na Santa Casa de Patrocínio Paulista, a menina Marcela de Jesus Galante Ferreira passou a chamar a atenção do país sobretudo quando fez três meses, desafiando a ciência: nasceu sem o córtex cerebral e a calota craniana, o que caracteriza a anencefalia. Por causa dessa resistência, ganhou até comunidade no Orkut, batizada de "Força Marcela, Oramos Por Você".
A menina acabou virando ainda ícone do movimento antiaborto. "Minha decisão foi bastante clara. Jamais pensei em fazer isso", disse a mãe, Cacilda Galante Ferreira. Aos cinco meses, Marcela esboçava movimentos e sons, como gritos e choro. Cacilda ainda tinha esperança de vê-la engatinhando e andando.
A festa do primeiro aniversário de Marcela, em novembro do ano passado, emocionou os moradores de Patrocínio Paulista. Além de festa e missa, alguns seguiram em romaria até a porta da casa de sua família para agradecer o "milagre". Até então, ela passara por uma tomografia computadorizada e duas ressonâncias magnéticas.
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Anencéfalo trabalha, tem família e QI 75
Um homem de 44 anos, que não tem a maior parte do cérebro, vive bem como servidor público da receita francesa. Ele é anencéfalo e não sabia.

Um fluido ocupa a maior parte do espaço onde deveria estar o cérebro do homem anencéfalo.

FOI O SITE JORNALÍSTICO ALEMÃO, SPIEGEL, QUE ANUNCIOU O FATO

Um comentáriodo Prof. Carlos Ramalhete, da “A Hora de São Jerônimo":

O sujeito tem “água” (provavelmente o mesmo fluido que todos nós temos para acolchoar o cérebro) no lugar de miolos.
Em vez de ter as “pequenas células cinzentas” de que falava Hercule Poirot, ele tem líquido, e só líquido. Células especializadas, como as que todo mundo tem, eram poucas, basicamente só uma pequena camada em torno da medula. Diga-se de passagem, este não é o primeiro caso semelhante. Eu já havia lido algo acerca de pelo menos mais um. Este tipo de coisa, aliás, é o que levou alguns a cogitar que o cérebro não seria o local da memória, raciocínio, etc., mas sim uma espécie de ” rádio” que capta uma coisa imaterial.
Em termos de metafísica, é possível mas não provável; estes casos mais radicais são interessante por forçar a repensar as epistemologias correntes.
E agora, o que dirão as feministas-sem-cabeça, favoráveis ao aborto de anencéfalos? Suponhamos que mudem de opinião e por algum motivo façam coro com os anencéfalos… O que seria estranho uma vez que elas estão em outra categoria que também começa com “a”, mas tem menos letras.

Marcela de Jesus Ferreira chega a ficar quatro horas por dia sem capacete de oxigênio'
RIBEIRÃO PRETO - A bebê anencéfala (sem cérebro) Marcela de Jesus Ferreira completou nesta sexta-feira, dia 20, oito meses de vida, em Patrocínio Paulista, na região de Ribeirão Preto. "Agradeço muito a Deus por ela estar viva", diz a mãe Cacilda Galante Ferreira, de 36 anos, que tem dedicação total à filha desde o nascimento, em novembro de 2006.
Mãe e filha moram na casa da família, no bairro Marumbé, a um quilômetro da Santa Casa local, para eventuais emergências, enquanto Dionísio, o pai da bebê, e duas filhas continuam residindo no sítio, a 18 quilômetros da cidade.
Marcela pesa cerca de 7 quilos e chega a ficar até quatro horas num dia sem o uso do capacete de oxigênio - seguidamente, no máximo duas horas. A pequena Marcela já tem o seu Cadastro de Pessoa Física (CPF) e a mãe diz que é possível que ela receba benefícios do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Segundo Cacilda, Marcela tem chorado e gritado muito ultimamente, pois estaria agitada com o nascimento dos primeiros dentes. A menina senta no sofá e na cadeira também. A alimentação continua sendo leite (120 ml a cada três horas), suco de frutas (duas vezes ao dia) e 25 ml de papinha (ontem (20) foi de caldo de feijão com batata e abóbora).
Desde quando saiu da Santa Casa, Marcela retornou apenas uma vez por problemas de saúde: com cólicas. As outras vezes foram apenas para ser pesada, como deverá ocorrer no começo da próxima semana. A pediatra Márcia Beani Barcellos a visita semanalmente, assim como a equipe do Programa de Saúde da Família (PSF).
Julho 20, 2007...7:56 pm
Bebê sem cérebro morre ao se engasgar com leite com 1 ano e 8 meses
SÃO PAULO - Após desafiar a medicina e sobreviver por um ano, oito meses e doze dias, a menina Marcela de Jesus Ferreira morreu na sexta-feira. Ela nasceu sem cérebro, no dia 20 de novembro de 2006, em Patrocínio Paulista, a 413 quilômetros de São Paulo. A criança faleceu por volta das 22h, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), da Santa Casa de Franca.
Marcela sofreu uma parada respiratória, problema decorrente de uma pneumonia aspirativa. Ela, que sempre teve que ser alimentada pela mãe Cacilda Galante Ferreira, por meio de sonda, aspirou uma grande quantidade de leite por volta das 7h.
Ao verificar que a filha engasgou e estava arroxeada, a família a levou ao hospital de Patrocínio Paulista. De lá, ela foi transferida para a Santa Casa de Franca, cidade vizinha, onde foi medicada, mas não resistiu e acabou morrendo. Marcela foi sepultada às 17h deste sábado.
Segundo Márcia Beani, pediatra que acompanhou a família de Marcela desde antes do nascimento, Cacilda estava triste com o que ocorreu, mas sabia que tinha feito tudo o que pôde para a filha desde o seu nascimento. - Ela sabia dos riscos desde a gravidez e quis seguir adiante. Durante a vida da criança, ela sempre se dedicou ao máximo para cuidar da filha - disse a pediatra.
Márcia Beani, que acompanhou de perto todas as etapas da vida de Marcela, afirma que casos como o da menina são extremamente raros.
- A maioria dos bebês que nascem com anencefalia (sem cérebro) consegue sobreviver por apenas algumas horas. Marcela, porém, não só viveu por mais de um ano, como vinha se desenvolvendo e até ganhou peso bem recentemente.
Durante os 20 meses de vida, o desenvolvimento de Marcela esteve dentro dos padrões (peso e altura) para uma criança normal. A especialista ressalta que a causa da morte da criança não tem nenhuma relação com a falta do cérebro.
- Achávamos que ela teria algum tipo de problema no futuro, pois com o desenvolvimento do corpo, ela poderia sofrer de falência múltipla dos órgãos, em razão da ausência cerebral. No entanto, a morte pela aspiração do leite poderia ocorrer com uma criança sadia, por exemplo, e nada tem a ver com o problema que a Marcela apresentava - diz.
Quando completou nove meses de vida, Marcela passou a receber benefício assistencial do INSS de um salário-mínimo. O pagamento era para ajudar a família com as despesas da criança. A mãe Cacilda passou a usar o dinheiro para comprar fraldas, roupas e alimentos.
O bebê passou grande parte do dia em aparelho de oxigênio, no colo da mãe. O equipamento garantia um ar mais puro à menina.
Nascida na Santa Casa de Patrocínio Paulista, a menina Marcela de Jesus Galante Ferreira passou a chamar a atenção do país sobretudo quando fez três meses, desafiando a ciência: nasceu sem o córtex cerebral e a calota craniana, o que caracteriza a anencefalia. Por causa dessa resistência, ganhou até comunidade no Orkut, batizada de "Força Marcela, Oramos Por Você".
A menina acabou virando ainda ícone do movimento antiaborto. "Minha decisão foi bastante clara. Jamais pensei em fazer isso", disse a mãe, Cacilda Galante Ferreira. Aos cinco meses, Marcela esboçava movimentos e sons, como gritos e choro. Cacilda ainda tinha esperança de vê-la engatinhando e andando.
A festa do primeiro aniversário de Marcela, em novembro do ano passado, emocionou os moradores de Patrocínio Paulista. Além de festa e missa, alguns seguiram em romaria até a porta da casa de sua família para agradecer o "milagre". Até então, ela passara por uma tomografia computadorizada e duas ressonâncias magnéticas.
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Anencéfalo trabalha, tem família e QI 75
Um homem de 44 anos, que não tem a maior parte do cérebro, vive bem como servidor público da receita francesa. Ele é anencéfalo e não sabia.

Um fluido ocupa a maior parte do espaço onde deveria estar o cérebro do homem anencéfalo.

FOI O SITE JORNALÍSTICO ALEMÃO, SPIEGEL, QUE ANUNCIOU O FATO

Um comentáriodo Prof. Carlos Ramalhete, da “A Hora de São Jerônimo":

O sujeito tem “água” (provavelmente o mesmo fluido que todos nós temos para acolchoar o cérebro) no lugar de miolos.
Em vez de ter as “pequenas células cinzentas” de que falava Hercule Poirot, ele tem líquido, e só líquido. Células especializadas, como as que todo mundo tem, eram poucas, basicamente só uma pequena camada em torno da medula. Diga-se de passagem, este não é o primeiro caso semelhante. Eu já havia lido algo acerca de pelo menos mais um. Este tipo de coisa, aliás, é o que levou alguns a cogitar que o cérebro não seria o local da memória, raciocínio, etc., mas sim uma espécie de ” rádio” que capta uma coisa imaterial.
Em termos de metafísica, é possível mas não provável; estes casos mais radicais são interessante por forçar a repensar as epistemologias correntes.
E agora, o que dirão as feministas-sem-cabeça, favoráveis ao aborto de anencéfalos? Suponhamos que mudem de opinião e por algum motivo façam coro com os anencéfalos… O que seria estranho uma vez que elas estão em outra categoria que também começa com “a”, mas tem menos letras.

Marcela de Jesus Ferreira chega a ficar quatro horas por dia sem capacete de oxigênio'
RIBEIRÃO PRETO - A bebê anencéfala (sem cérebro) Marcela de Jesus Ferreira completou nesta sexta-feira, dia 20, oito meses de vida, em Patrocínio Paulista, na região de Ribeirão Preto. "Agradeço muito a Deus por ela estar viva", diz a mãe Cacilda Galante Ferreira, de 36 anos, que tem dedicação total à filha desde o nascimento, em novembro de 2006.
Mãe e filha moram na casa da família, no bairro Marumbé, a um quilômetro da Santa Casa local, para eventuais emergências, enquanto Dionísio, o pai da bebê, e duas filhas continuam residindo no sítio, a 18 quilômetros da cidade.
Marcela pesa cerca de 7 quilos e chega a ficar até quatro horas num dia sem o uso do capacete de oxigênio - seguidamente, no máximo duas horas. A pequena Marcela já tem o seu Cadastro de Pessoa Física (CPF) e a mãe diz que é possível que ela receba benefícios do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Segundo Cacilda, Marcela tem chorado e gritado muito ultimamente, pois estaria agitada com o nascimento dos primeiros dentes. A menina senta no sofá e na cadeira também. A alimentação continua sendo leite (120 ml a cada três horas), suco de frutas (duas vezes ao dia) e 25 ml de papinha (ontem (20) foi de caldo de feijão com batata e abóbora).
Desde quando saiu da Santa Casa, Marcela retornou apenas uma vez por problemas de saúde: com cólicas. As outras vezes foram apenas para ser pesada, como deverá ocorrer no começo da próxima semana. A pediatra Márcia Beani Barcellos a visita semanalmente, assim como a equipe do Programa de Saúde da Família (PSF).
Julho 20, 2007...7:56 pm
Bebê sem cérebro morre ao se engasgar com leite com 1 ano e 8 meses
SÃO PAULO - Após desafiar a medicina e sobreviver por um ano, oito meses e doze dias, a menina Marcela de Jesus Ferreira morreu na sexta-feira. Ela nasceu sem cérebro, no dia 20 de novembro de 2006, em Patrocínio Paulista, a 413 quilômetros de São Paulo. A criança faleceu por volta das 22h, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), da Santa Casa de Franca.
Marcela sofreu uma parada respiratória, problema decorrente de uma pneumonia aspirativa. Ela, que sempre teve que ser alimentada pela mãe Cacilda Galante Ferreira, por meio de sonda, aspirou uma grande quantidade de leite por volta das 7h.
Ao verificar que a filha engasgou e estava arroxeada, a família a levou ao hospital de Patrocínio Paulista. De lá, ela foi transferida para a Santa Casa de Franca, cidade vizinha, onde foi medicada, mas não resistiu e acabou morrendo. Marcela foi sepultada às 17h deste sábado.
Segundo Márcia Beani, pediatra que acompanhou a família de Marcela desde antes do nascimento, Cacilda estava triste com o que ocorreu, mas sabia que tinha feito tudo o que pôde para a filha desde o seu nascimento. - Ela sabia dos riscos desde a gravidez e quis seguir adiante. Durante a vida da criança, ela sempre se dedicou ao máximo para cuidar da filha - disse a pediatra.
Márcia Beani, que acompanhou de perto todas as etapas da vida de Marcela, afirma que casos como o da menina são extremamente raros.
- A maioria dos bebês que nascem com anencefalia (sem cérebro) consegue sobreviver por apenas algumas horas. Marcela, porém, não só viveu por mais de um ano, como vinha se desenvolvendo e até ganhou peso bem recentemente.
Durante os 20 meses de vida, o desenvolvimento de Marcela esteve dentro dos padrões (peso e altura) para uma criança normal. A especialista ressalta que a causa da morte da criança não tem nenhuma relação com a falta do cérebro.
- Achávamos que ela teria algum tipo de problema no futuro, pois com o desenvolvimento do corpo, ela poderia sofrer de falência múltipla dos órgãos, em razão da ausência cerebral. No entanto, a morte pela aspiração do leite poderia ocorrer com uma criança sadia, por exemplo, e nada tem a ver com o problema que a Marcela apresentava - diz.
Quando completou nove meses de vida, Marcela passou a receber benefício assistencial do INSS de um salário-mínimo. O pagamento era para ajudar a família com as despesas da criança. A mãe Cacilda passou a usar o dinheiro para comprar fraldas, roupas e alimentos.
O bebê passou grande parte do dia em aparelho de oxigênio, no colo da mãe. O equipamento garantia um ar mais puro à menina.
Nascida na Santa Casa de Patrocínio Paulista, a menina Marcela de Jesus Galante Ferreira passou a chamar a atenção do país sobretudo quando fez três meses, desafiando a ciência: nasceu sem o córtex cerebral e a calota craniana, o que caracteriza a anencefalia. Por causa dessa resistência, ganhou até comunidade no Orkut, batizada de "Força Marcela, Oramos Por Você".
A menina acabou virando ainda ícone do movimento antiaborto. "Minha decisão foi bastante clara. Jamais pensei em fazer isso", disse a mãe, Cacilda Galante Ferreira. Aos cinco meses, Marcela esboçava movimentos e sons, como gritos e choro. Cacilda ainda tinha esperança de vê-la engatinhando e andando.
A festa do primeiro aniversário de Marcela, em novembro do ano passado, emocionou os moradores de Patrocínio Paulista. Além de festa e missa, alguns seguiram em romaria até a porta da casa de sua família para agradecer o "milagre". Até então, ela passara por uma tomografia computadorizada e duas ressonâncias magnéticas.
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Anencéfalo trabalha, tem família e QI 75
Um homem de 44 anos, que não tem a maior parte do cérebro, vive bem como servidor público da receita francesa. Ele é anencéfalo e não sabia.

Um fluido ocupa a maior parte do espaço onde deveria estar o cérebro do homem anencéfalo.

FOI O SITE JORNALÍSTICO ALEMÃO, SPIEGEL, QUE ANUNCIOU O FATO

Um comentáriodo Prof. Carlos Ramalhete, da “A Hora de São Jerônimo":

O sujeito tem “água” (provavelmente o mesmo fluido que todos nós temos para acolchoar o cérebro) no lugar de miolos.
Em vez de ter as “pequenas células cinzentas” de que falava Hercule Poirot, ele tem líquido, e só líquido. Células especializadas, como as que todo mundo tem, eram poucas, basicamente só uma pequena camada em torno da medula. Diga-se de passagem, este não é o primeiro caso semelhante. Eu já havia lido algo acerca de pelo menos mais um. Este tipo de coisa, aliás, é o que levou alguns a cogitar que o cérebro não seria o local da memória, raciocínio, etc., mas sim uma espécie de ” rádio” que capta uma coisa imaterial.
Em termos de metafísica, é possível mas não provável; estes casos mais radicais são interessante por forçar a repensar as epistemologias correntes.
E agora, o que dirão as feministas-sem-cabeça, favoráveis ao aborto de anencéfalos? Suponhamos que mudem de opinião e por algum motivo façam coro com os anencéfalos… O que seria estranho uma vez que elas estão em outra categoria que também começa com “a”, mas tem menos letras.

Marcela de Jesus Ferreira chega a ficar quatro horas por dia sem capacete de oxigênio'
RIBEIRÃO PRETO - A bebê anencéfala (sem cérebro) Marcela de Jesus Ferreira completou nesta sexta-feira, dia 20, oito meses de vida, em Patrocínio Paulista, na região de Ribeirão Preto. "Agradeço muito a Deus por ela estar viva", diz a mãe Cacilda Galante Ferreira, de 36 anos, que tem dedicação total à filha desde o nascimento, em novembro de 2006.
Mãe e filha moram na casa da família, no bairro Marumbé, a um quilômetro da Santa Casa local, para eventuais emergências, enquanto Dionísio, o pai da bebê, e duas filhas continuam residindo no sítio, a 18 quilômetros da cidade.
Marcela pesa cerca de 7 quilos e chega a ficar até quatro horas num dia sem o uso do capacete de oxigênio - seguidamente, no máximo duas horas. A pequena Marcela já tem o seu Cadastro de Pessoa Física (CPF) e a mãe diz que é possível que ela receba benefícios do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Segundo Cacilda, Marcela tem chorado e gritado muito ultimamente, pois estaria agitada com o nascimento dos primeiros dentes. A menina senta no sofá e na cadeira também. A alimentação continua sendo leite (120 ml a cada três horas), suco de frutas (duas vezes ao dia) e 25 ml de papinha (ontem (20) foi de caldo de feijão com batata e abóbora).
Desde quando saiu da Santa Casa, Marcela retornou apenas uma vez por problemas de saúde: com cólicas. As outras vezes foram apenas para ser pesada, como deverá ocorrer no começo da próxima semana. A pediatra Márcia Beani Barcellos a visita semanalmente, assim como a equipe do Programa de Saúde da Família (PSF).
Julho 20, 2007...7:56 pm
Bebê sem cérebro morre ao se engasgar com leite com 1 ano e 8 meses
SÃO PAULO - Após desafiar a medicina e sobreviver por um ano, oito meses e doze dias, a menina Marcela de Jesus Ferreira morreu na sexta-feira. Ela nasceu sem cérebro, no dia 20 de novembro de 2006, em Patrocínio Paulista, a 413 quilômetros de São Paulo. A criança faleceu por volta das 22h, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), da Santa Casa de Franca.
Marcela sofreu uma parada respiratória, problema decorrente de uma pneumonia aspirativa. Ela, que sempre teve que ser alimentada pela mãe Cacilda Galante Ferreira, por meio de sonda, aspirou uma grande quantidade de leite por volta das 7h.
Ao verificar que a filha engasgou e estava arroxeada, a família a levou ao hospital de Patrocínio Paulista. De lá, ela foi transferida para a Santa Casa de Franca, cidade vizinha, onde foi medicada, mas não resistiu e acabou morrendo. Marcela foi sepultada às 17h deste sábado.
Segundo Márcia Beani, pediatra que acompanhou a família de Marcela desde antes do nascimento, Cacilda estava triste com o que ocorreu, mas sabia que tinha feito tudo o que pôde para a filha desde o seu nascimento. - Ela sabia dos riscos desde a gravidez e quis seguir adiante. Durante a vida da criança, ela sempre se dedicou ao máximo para cuidar da filha - disse a pediatra.
Márcia Beani, que acompanhou de perto todas as etapas da vida de Marcela, afirma que casos como o da menina são extremamente raros.
- A maioria dos bebês que nascem com anencefalia (sem cérebro) consegue sobreviver por apenas algumas horas. Marcela, porém, não só viveu por mais de um ano, como vinha se desenvolvendo e até ganhou peso bem recentemente.
Durante os 20 meses de vida, o desenvolvimento de Marcela esteve dentro dos padrões (peso e altura) para uma criança normal. A especialista ressalta que a causa da morte da criança não tem nenhuma relação com a falta do cérebro.
- Achávamos que ela teria algum tipo de problema no futuro, pois com o desenvolvimento do corpo, ela poderia sofrer de falência múltipla dos órgãos, em razão da ausência cerebral. No entanto, a morte pela aspiração do leite poderia ocorrer com uma criança sadia, por exemplo, e nada tem a ver com o problema que a Marcela apresentava - diz.
Quando completou nove meses de vida, Marcela passou a receber benefício assistencial do INSS de um salário-mínimo. O pagamento era para ajudar a família com as despesas da criança. A mãe Cacilda passou a usar o dinheiro para comprar fraldas, roupas e alimentos.
O bebê passou grande parte do dia em aparelho de oxigênio, no colo da mãe. O equipamento garantia um ar mais puro à menina.
Nascida na Santa Casa de Patrocínio Paulista, a menina Marcela de Jesus Galante Ferreira passou a chamar a atenção do país sobretudo quando fez três meses, desafiando a ciência: nasceu sem o córtex cerebral e a calota craniana, o que caracteriza a anencefalia. Por causa dessa resistência, ganhou até comunidade no Orkut, batizada de "Força Marcela, Oramos Por Você".
A menina acabou virando ainda ícone do movimento antiaborto. "Minha decisão foi bastante clara. Jamais pensei em fazer isso", disse a mãe, Cacilda Galante Ferreira. Aos cinco meses, Marcela esboçava movimentos e sons, como gritos e choro. Cacilda ainda tinha esperança de vê-la engatinhando e andando.
A festa do primeiro aniversário de Marcela, em novembro do ano passado, emocionou os moradores de Patrocínio Paulista. Além de festa e missa, alguns seguiram em romaria até a porta da casa de sua família para agradecer o "milagre". Até então, ela passara por uma tomografia computadorizada e duas ressonâncias magnéticas.
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:27  comentar

Anencéfalo trabalha, tem família e QI 75
Um homem de 44 anos, que não tem a maior parte do cérebro, vive bem como servidor público da receita francesa. Ele é anencéfalo e não sabia.

Um fluido ocupa a maior parte do espaço onde deveria estar o cérebro do homem anencéfalo.

FOI O SITE JORNALÍSTICO ALEMÃO, SPIEGEL, QUE ANUNCIOU O FATO

Um comentáriodo Prof. Carlos Ramalhete, da “A Hora de São Jerônimo":

O sujeito tem “água” (provavelmente o mesmo fluido que todos nós temos para acolchoar o cérebro) no lugar de miolos.
Em vez de ter as “pequenas células cinzentas” de que falava Hercule Poirot, ele tem líquido, e só líquido. Células especializadas, como as que todo mundo tem, eram poucas, basicamente só uma pequena camada em torno da medula. Diga-se de passagem, este não é o primeiro caso semelhante. Eu já havia lido algo acerca de pelo menos mais um. Este tipo de coisa, aliás, é o que levou alguns a cogitar que o cérebro não seria o local da memória, raciocínio, etc., mas sim uma espécie de ” rádio” que capta uma coisa imaterial.
Em termos de metafísica, é possível mas não provável; estes casos mais radicais são interessante por forçar a repensar as epistemologias correntes.
E agora, o que dirão as feministas-sem-cabeça, favoráveis ao aborto de anencéfalos? Suponhamos que mudem de opinião e por algum motivo façam coro com os anencéfalos… O que seria estranho uma vez que elas estão em outra categoria que também começa com “a”, mas tem menos letras.

Marcela de Jesus Ferreira chega a ficar quatro horas por dia sem capacete de oxigênio'
RIBEIRÃO PRETO - A bebê anencéfala (sem cérebro) Marcela de Jesus Ferreira completou nesta sexta-feira, dia 20, oito meses de vida, em Patrocínio Paulista, na região de Ribeirão Preto. "Agradeço muito a Deus por ela estar viva", diz a mãe Cacilda Galante Ferreira, de 36 anos, que tem dedicação total à filha desde o nascimento, em novembro de 2006.
Mãe e filha moram na casa da família, no bairro Marumbé, a um quilômetro da Santa Casa local, para eventuais emergências, enquanto Dionísio, o pai da bebê, e duas filhas continuam residindo no sítio, a 18 quilômetros da cidade.
Marcela pesa cerca de 7 quilos e chega a ficar até quatro horas num dia sem o uso do capacete de oxigênio - seguidamente, no máximo duas horas. A pequena Marcela já tem o seu Cadastro de Pessoa Física (CPF) e a mãe diz que é possível que ela receba benefícios do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Segundo Cacilda, Marcela tem chorado e gritado muito ultimamente, pois estaria agitada com o nascimento dos primeiros dentes. A menina senta no sofá e na cadeira também. A alimentação continua sendo leite (120 ml a cada três horas), suco de frutas (duas vezes ao dia) e 25 ml de papinha (ontem (20) foi de caldo de feijão com batata e abóbora).
Desde quando saiu da Santa Casa, Marcela retornou apenas uma vez por problemas de saúde: com cólicas. As outras vezes foram apenas para ser pesada, como deverá ocorrer no começo da próxima semana. A pediatra Márcia Beani Barcellos a visita semanalmente, assim como a equipe do Programa de Saúde da Família (PSF).
Julho 20, 2007...7:56 pm
Bebê sem cérebro morre ao se engasgar com leite com 1 ano e 8 meses
SÃO PAULO - Após desafiar a medicina e sobreviver por um ano, oito meses e doze dias, a menina Marcela de Jesus Ferreira morreu na sexta-feira. Ela nasceu sem cérebro, no dia 20 de novembro de 2006, em Patrocínio Paulista, a 413 quilômetros de São Paulo. A criança faleceu por volta das 22h, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), da Santa Casa de Franca.
Marcela sofreu uma parada respiratória, problema decorrente de uma pneumonia aspirativa. Ela, que sempre teve que ser alimentada pela mãe Cacilda Galante Ferreira, por meio de sonda, aspirou uma grande quantidade de leite por volta das 7h.
Ao verificar que a filha engasgou e estava arroxeada, a família a levou ao hospital de Patrocínio Paulista. De lá, ela foi transferida para a Santa Casa de Franca, cidade vizinha, onde foi medicada, mas não resistiu e acabou morrendo. Marcela foi sepultada às 17h deste sábado.
Segundo Márcia Beani, pediatra que acompanhou a família de Marcela desde antes do nascimento, Cacilda estava triste com o que ocorreu, mas sabia que tinha feito tudo o que pôde para a filha desde o seu nascimento. - Ela sabia dos riscos desde a gravidez e quis seguir adiante. Durante a vida da criança, ela sempre se dedicou ao máximo para cuidar da filha - disse a pediatra.
Márcia Beani, que acompanhou de perto todas as etapas da vida de Marcela, afirma que casos como o da menina são extremamente raros.
- A maioria dos bebês que nascem com anencefalia (sem cérebro) consegue sobreviver por apenas algumas horas. Marcela, porém, não só viveu por mais de um ano, como vinha se desenvolvendo e até ganhou peso bem recentemente.
Durante os 20 meses de vida, o desenvolvimento de Marcela esteve dentro dos padrões (peso e altura) para uma criança normal. A especialista ressalta que a causa da morte da criança não tem nenhuma relação com a falta do cérebro.
- Achávamos que ela teria algum tipo de problema no futuro, pois com o desenvolvimento do corpo, ela poderia sofrer de falência múltipla dos órgãos, em razão da ausência cerebral. No entanto, a morte pela aspiração do leite poderia ocorrer com uma criança sadia, por exemplo, e nada tem a ver com o problema que a Marcela apresentava - diz.
Quando completou nove meses de vida, Marcela passou a receber benefício assistencial do INSS de um salário-mínimo. O pagamento era para ajudar a família com as despesas da criança. A mãe Cacilda passou a usar o dinheiro para comprar fraldas, roupas e alimentos.
O bebê passou grande parte do dia em aparelho de oxigênio, no colo da mãe. O equipamento garantia um ar mais puro à menina.
Nascida na Santa Casa de Patrocínio Paulista, a menina Marcela de Jesus Galante Ferreira passou a chamar a atenção do país sobretudo quando fez três meses, desafiando a ciência: nasceu sem o córtex cerebral e a calota craniana, o que caracteriza a anencefalia. Por causa dessa resistência, ganhou até comunidade no Orkut, batizada de "Força Marcela, Oramos Por Você".
A menina acabou virando ainda ícone do movimento antiaborto. "Minha decisão foi bastante clara. Jamais pensei em fazer isso", disse a mãe, Cacilda Galante Ferreira. Aos cinco meses, Marcela esboçava movimentos e sons, como gritos e choro. Cacilda ainda tinha esperança de vê-la engatinhando e andando.
A festa do primeiro aniversário de Marcela, em novembro do ano passado, emocionou os moradores de Patrocínio Paulista. Além de festa e missa, alguns seguiram em romaria até a porta da casa de sua família para agradecer o "milagre". Até então, ela passara por uma tomografia computadorizada e duas ressonâncias magnéticas.
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Anencéfalo trabalha, tem família e QI 75
Um homem de 44 anos, que não tem a maior parte do cérebro, vive bem como servidor público da receita francesa. Ele é anencéfalo e não sabia.

Um fluido ocupa a maior parte do espaço onde deveria estar o cérebro do homem anencéfalo.

FOI O SITE JORNALÍSTICO ALEMÃO, SPIEGEL, QUE ANUNCIOU O FATO

Um comentáriodo Prof. Carlos Ramalhete, da “A Hora de São Jerônimo":

O sujeito tem “água” (provavelmente o mesmo fluido que todos nós temos para acolchoar o cérebro) no lugar de miolos.
Em vez de ter as “pequenas células cinzentas” de que falava Hercule Poirot, ele tem líquido, e só líquido. Células especializadas, como as que todo mundo tem, eram poucas, basicamente só uma pequena camada em torno da medula. Diga-se de passagem, este não é o primeiro caso semelhante. Eu já havia lido algo acerca de pelo menos mais um. Este tipo de coisa, aliás, é o que levou alguns a cogitar que o cérebro não seria o local da memória, raciocínio, etc., mas sim uma espécie de ” rádio” que capta uma coisa imaterial.
Em termos de metafísica, é possível mas não provável; estes casos mais radicais são interessante por forçar a repensar as epistemologias correntes.
E agora, o que dirão as feministas-sem-cabeça, favoráveis ao aborto de anencéfalos? Suponhamos que mudem de opinião e por algum motivo façam coro com os anencéfalos… O que seria estranho uma vez que elas estão em outra categoria que também começa com “a”, mas tem menos letras.

Marcela de Jesus Ferreira chega a ficar quatro horas por dia sem capacete de oxigênio'
RIBEIRÃO PRETO - A bebê anencéfala (sem cérebro) Marcela de Jesus Ferreira completou nesta sexta-feira, dia 20, oito meses de vida, em Patrocínio Paulista, na região de Ribeirão Preto. "Agradeço muito a Deus por ela estar viva", diz a mãe Cacilda Galante Ferreira, de 36 anos, que tem dedicação total à filha desde o nascimento, em novembro de 2006.
Mãe e filha moram na casa da família, no bairro Marumbé, a um quilômetro da Santa Casa local, para eventuais emergências, enquanto Dionísio, o pai da bebê, e duas filhas continuam residindo no sítio, a 18 quilômetros da cidade.
Marcela pesa cerca de 7 quilos e chega a ficar até quatro horas num dia sem o uso do capacete de oxigênio - seguidamente, no máximo duas horas. A pequena Marcela já tem o seu Cadastro de Pessoa Física (CPF) e a mãe diz que é possível que ela receba benefícios do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Segundo Cacilda, Marcela tem chorado e gritado muito ultimamente, pois estaria agitada com o nascimento dos primeiros dentes. A menina senta no sofá e na cadeira também. A alimentação continua sendo leite (120 ml a cada três horas), suco de frutas (duas vezes ao dia) e 25 ml de papinha (ontem (20) foi de caldo de feijão com batata e abóbora).
Desde quando saiu da Santa Casa, Marcela retornou apenas uma vez por problemas de saúde: com cólicas. As outras vezes foram apenas para ser pesada, como deverá ocorrer no começo da próxima semana. A pediatra Márcia Beani Barcellos a visita semanalmente, assim como a equipe do Programa de Saúde da Família (PSF).
Julho 20, 2007...7:56 pm
Bebê sem cérebro morre ao se engasgar com leite com 1 ano e 8 meses
SÃO PAULO - Após desafiar a medicina e sobreviver por um ano, oito meses e doze dias, a menina Marcela de Jesus Ferreira morreu na sexta-feira. Ela nasceu sem cérebro, no dia 20 de novembro de 2006, em Patrocínio Paulista, a 413 quilômetros de São Paulo. A criança faleceu por volta das 22h, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), da Santa Casa de Franca.
Marcela sofreu uma parada respiratória, problema decorrente de uma pneumonia aspirativa. Ela, que sempre teve que ser alimentada pela mãe Cacilda Galante Ferreira, por meio de sonda, aspirou uma grande quantidade de leite por volta das 7h.
Ao verificar que a filha engasgou e estava arroxeada, a família a levou ao hospital de Patrocínio Paulista. De lá, ela foi transferida para a Santa Casa de Franca, cidade vizinha, onde foi medicada, mas não resistiu e acabou morrendo. Marcela foi sepultada às 17h deste sábado.
Segundo Márcia Beani, pediatra que acompanhou a família de Marcela desde antes do nascimento, Cacilda estava triste com o que ocorreu, mas sabia que tinha feito tudo o que pôde para a filha desde o seu nascimento. - Ela sabia dos riscos desde a gravidez e quis seguir adiante. Durante a vida da criança, ela sempre se dedicou ao máximo para cuidar da filha - disse a pediatra.
Márcia Beani, que acompanhou de perto todas as etapas da vida de Marcela, afirma que casos como o da menina são extremamente raros.
- A maioria dos bebês que nascem com anencefalia (sem cérebro) consegue sobreviver por apenas algumas horas. Marcela, porém, não só viveu por mais de um ano, como vinha se desenvolvendo e até ganhou peso bem recentemente.
Durante os 20 meses de vida, o desenvolvimento de Marcela esteve dentro dos padrões (peso e altura) para uma criança normal. A especialista ressalta que a causa da morte da criança não tem nenhuma relação com a falta do cérebro.
- Achávamos que ela teria algum tipo de problema no futuro, pois com o desenvolvimento do corpo, ela poderia sofrer de falência múltipla dos órgãos, em razão da ausência cerebral. No entanto, a morte pela aspiração do leite poderia ocorrer com uma criança sadia, por exemplo, e nada tem a ver com o problema que a Marcela apresentava - diz.
Quando completou nove meses de vida, Marcela passou a receber benefício assistencial do INSS de um salário-mínimo. O pagamento era para ajudar a família com as despesas da criança. A mãe Cacilda passou a usar o dinheiro para comprar fraldas, roupas e alimentos.
O bebê passou grande parte do dia em aparelho de oxigênio, no colo da mãe. O equipamento garantia um ar mais puro à menina.
Nascida na Santa Casa de Patrocínio Paulista, a menina Marcela de Jesus Galante Ferreira passou a chamar a atenção do país sobretudo quando fez três meses, desafiando a ciência: nasceu sem o córtex cerebral e a calota craniana, o que caracteriza a anencefalia. Por causa dessa resistência, ganhou até comunidade no Orkut, batizada de "Força Marcela, Oramos Por Você".
A menina acabou virando ainda ícone do movimento antiaborto. "Minha decisão foi bastante clara. Jamais pensei em fazer isso", disse a mãe, Cacilda Galante Ferreira. Aos cinco meses, Marcela esboçava movimentos e sons, como gritos e choro. Cacilda ainda tinha esperança de vê-la engatinhando e andando.
A festa do primeiro aniversário de Marcela, em novembro do ano passado, emocionou os moradores de Patrocínio Paulista. Além de festa e missa, alguns seguiram em romaria até a porta da casa de sua família para agradecer o "milagre". Até então, ela passara por uma tomografia computadorizada e duas ressonâncias magnéticas.
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80% dos ginecologistas atenderam grávidas de fetos sem cérebro

Pesquisa inédita com ginecologistas brasileiros mostrou que mais de 80% deles já atenderam grávidas de fetos anencéfalos, sem chances de sobrevivência. Nos últimos 20 anos, cada um desses médicos recebeu pelo menos seis mulheres nessa situação. Um outro levantamento feito pelo Ministério da Saúde a pedido do Estado mostra que só na rede pública há dois nascimentos de fetos sem cérebro por dia - e, consequentemente, duas mortes. Os médicos disseram que 85% das mulheres com o diagnóstico quiseram interromper a gestação. No entanto, afirmam que apenas 37% conseguiram autorização judicial. O restante recorreu a um aborto inseguro ou esperou até o fim. Esses dados são de uma pesquisa da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) com a Universidade de Brasília (UnB) e o Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva, ligado à Unicamp. A amostra foi feita com 1.814 médicos no País, de um total de 15 mil."A pesquisa mostra o quanto a anencefalia aparece na saúde e a importância de o STF se posicionar sobre o tema", afirma o ginecologista e obstetra Cristião Rosas, da Febrasgo, um dos responsáveis pelo estudo. O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar nos próximos meses ação que prevê permissão da interrupção da gravidez nos casos de anencefalia. Anteontem, representantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) estiveram no Supremo para reiterar a posição contrária ao aborto.Há três anos, pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou que a interrupção nesses casos era proibida apenas no Oriente Médio e na África. "A grande maioria dos médicos já teve experiência com a anencefalia, o que mostra que, mesmo não sendo tão comum, a questão faz parte da vida reprodutiva das mulheres e elas têm dificuldades em conseguir o amparo da Justiça", defende a antropóloga Débora Diniz, da UnB e da organização Anis. Estudo do Programa de Apoio a Projetos em Sexualidade e Saúde Reprodutiva (Prosare), ligado ao Cebrap, encontrou, entre 2001 e 2006, 46 pedidos de interrupção nos Tribunais de Justiça do País. Em 54% dos casos, a decisão foi favorável à mulher. Em outros 35% foi negado. Dados do Sistema Único de Saúde apontaram que em 2007, último ano com informações disponíveis, duas crianças por dia nasceram com anencefalia no Brasil - e morreram na mesma data. Em razão disso, os números sobre o problema do DataSUS, que recolhe informações da rede pública, ficam no registro de mortalidade. O número de óbitos está estável nos últimos anos: 545 em 2005, 595 em 2006 e 563 em 2007. Para Salmo Raskin, presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica, podem ocorrer três por dia, isso em razão de dados de literatura apontarem um caso para cada mil nascimentos.

?MEU CHÃO CAIU?
Segundo levantamentos de ONGs, desde meados de 1990 ocorreram cerca de 3.500 autorizações judiciais. Cátia Correa, que obteve a primeira autorização no Estado de SP, em 1993, conta como reagiu ao saber que estava grávida de um anencéfalo. "Meu chão caiu, quase morri. O mais triste é essa sensação de impotência. Quando saía, as pessoas perguntavam se era menino ou menina, quando nasceria, se tinha nome. Eu não podia responder, tinha de engolir a dor."Ela conta que descobriu o problema ao fazer um ultrassom no quarto mês. Demorou uma semana para decidir e, após entrar com a ação, obteve a permissão em dois dias. "As costas e os ossos da coluna eram juntos." Seis anos depois, engravidou novamente. Morando no interior, sem acesso ao ultrassom, foi descobrir aos oito meses que estava grávida de outro anencéfalo. Como estava no fim da gravidez, o bebê nasceu pouco após o diagnóstico e foi enterrado em seguida. "Só quem já passou por isso é que sabe a dor. É uma decisão de cada uma, que sabe a dor que é estar grávida e não ser mãe."


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80% dos ginecologistas atenderam grávidas de fetos sem cérebro

Pesquisa inédita com ginecologistas brasileiros mostrou que mais de 80% deles já atenderam grávidas de fetos anencéfalos, sem chances de sobrevivência. Nos últimos 20 anos, cada um desses médicos recebeu pelo menos seis mulheres nessa situação. Um outro levantamento feito pelo Ministério da Saúde a pedido do Estado mostra que só na rede pública há dois nascimentos de fetos sem cérebro por dia - e, consequentemente, duas mortes. Os médicos disseram que 85% das mulheres com o diagnóstico quiseram interromper a gestação. No entanto, afirmam que apenas 37% conseguiram autorização judicial. O restante recorreu a um aborto inseguro ou esperou até o fim. Esses dados são de uma pesquisa da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) com a Universidade de Brasília (UnB) e o Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva, ligado à Unicamp. A amostra foi feita com 1.814 médicos no País, de um total de 15 mil."A pesquisa mostra o quanto a anencefalia aparece na saúde e a importância de o STF se posicionar sobre o tema", afirma o ginecologista e obstetra Cristião Rosas, da Febrasgo, um dos responsáveis pelo estudo. O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar nos próximos meses ação que prevê permissão da interrupção da gravidez nos casos de anencefalia. Anteontem, representantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) estiveram no Supremo para reiterar a posição contrária ao aborto.Há três anos, pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou que a interrupção nesses casos era proibida apenas no Oriente Médio e na África. "A grande maioria dos médicos já teve experiência com a anencefalia, o que mostra que, mesmo não sendo tão comum, a questão faz parte da vida reprodutiva das mulheres e elas têm dificuldades em conseguir o amparo da Justiça", defende a antropóloga Débora Diniz, da UnB e da organização Anis. Estudo do Programa de Apoio a Projetos em Sexualidade e Saúde Reprodutiva (Prosare), ligado ao Cebrap, encontrou, entre 2001 e 2006, 46 pedidos de interrupção nos Tribunais de Justiça do País. Em 54% dos casos, a decisão foi favorável à mulher. Em outros 35% foi negado. Dados do Sistema Único de Saúde apontaram que em 2007, último ano com informações disponíveis, duas crianças por dia nasceram com anencefalia no Brasil - e morreram na mesma data. Em razão disso, os números sobre o problema do DataSUS, que recolhe informações da rede pública, ficam no registro de mortalidade. O número de óbitos está estável nos últimos anos: 545 em 2005, 595 em 2006 e 563 em 2007. Para Salmo Raskin, presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica, podem ocorrer três por dia, isso em razão de dados de literatura apontarem um caso para cada mil nascimentos.

?MEU CHÃO CAIU?
Segundo levantamentos de ONGs, desde meados de 1990 ocorreram cerca de 3.500 autorizações judiciais. Cátia Correa, que obteve a primeira autorização no Estado de SP, em 1993, conta como reagiu ao saber que estava grávida de um anencéfalo. "Meu chão caiu, quase morri. O mais triste é essa sensação de impotência. Quando saía, as pessoas perguntavam se era menino ou menina, quando nasceria, se tinha nome. Eu não podia responder, tinha de engolir a dor."Ela conta que descobriu o problema ao fazer um ultrassom no quarto mês. Demorou uma semana para decidir e, após entrar com a ação, obteve a permissão em dois dias. "As costas e os ossos da coluna eram juntos." Seis anos depois, engravidou novamente. Morando no interior, sem acesso ao ultrassom, foi descobrir aos oito meses que estava grávida de outro anencéfalo. Como estava no fim da gravidez, o bebê nasceu pouco após o diagnóstico e foi enterrado em seguida. "Só quem já passou por isso é que sabe a dor. É uma decisão de cada uma, que sabe a dor que é estar grávida e não ser mãe."


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80% dos ginecologistas atenderam grávidas de fetos sem cérebro

Pesquisa inédita com ginecologistas brasileiros mostrou que mais de 80% deles já atenderam grávidas de fetos anencéfalos, sem chances de sobrevivência. Nos últimos 20 anos, cada um desses médicos recebeu pelo menos seis mulheres nessa situação. Um outro levantamento feito pelo Ministério da Saúde a pedido do Estado mostra que só na rede pública há dois nascimentos de fetos sem cérebro por dia - e, consequentemente, duas mortes. Os médicos disseram que 85% das mulheres com o diagnóstico quiseram interromper a gestação. No entanto, afirmam que apenas 37% conseguiram autorização judicial. O restante recorreu a um aborto inseguro ou esperou até o fim. Esses dados são de uma pesquisa da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) com a Universidade de Brasília (UnB) e o Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva, ligado à Unicamp. A amostra foi feita com 1.814 médicos no País, de um total de 15 mil."A pesquisa mostra o quanto a anencefalia aparece na saúde e a importância de o STF se posicionar sobre o tema", afirma o ginecologista e obstetra Cristião Rosas, da Febrasgo, um dos responsáveis pelo estudo. O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar nos próximos meses ação que prevê permissão da interrupção da gravidez nos casos de anencefalia. Anteontem, representantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) estiveram no Supremo para reiterar a posição contrária ao aborto.Há três anos, pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou que a interrupção nesses casos era proibida apenas no Oriente Médio e na África. "A grande maioria dos médicos já teve experiência com a anencefalia, o que mostra que, mesmo não sendo tão comum, a questão faz parte da vida reprodutiva das mulheres e elas têm dificuldades em conseguir o amparo da Justiça", defende a antropóloga Débora Diniz, da UnB e da organização Anis. Estudo do Programa de Apoio a Projetos em Sexualidade e Saúde Reprodutiva (Prosare), ligado ao Cebrap, encontrou, entre 2001 e 2006, 46 pedidos de interrupção nos Tribunais de Justiça do País. Em 54% dos casos, a decisão foi favorável à mulher. Em outros 35% foi negado. Dados do Sistema Único de Saúde apontaram que em 2007, último ano com informações disponíveis, duas crianças por dia nasceram com anencefalia no Brasil - e morreram na mesma data. Em razão disso, os números sobre o problema do DataSUS, que recolhe informações da rede pública, ficam no registro de mortalidade. O número de óbitos está estável nos últimos anos: 545 em 2005, 595 em 2006 e 563 em 2007. Para Salmo Raskin, presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica, podem ocorrer três por dia, isso em razão de dados de literatura apontarem um caso para cada mil nascimentos.

?MEU CHÃO CAIU?
Segundo levantamentos de ONGs, desde meados de 1990 ocorreram cerca de 3.500 autorizações judiciais. Cátia Correa, que obteve a primeira autorização no Estado de SP, em 1993, conta como reagiu ao saber que estava grávida de um anencéfalo. "Meu chão caiu, quase morri. O mais triste é essa sensação de impotência. Quando saía, as pessoas perguntavam se era menino ou menina, quando nasceria, se tinha nome. Eu não podia responder, tinha de engolir a dor."Ela conta que descobriu o problema ao fazer um ultrassom no quarto mês. Demorou uma semana para decidir e, após entrar com a ação, obteve a permissão em dois dias. "As costas e os ossos da coluna eram juntos." Seis anos depois, engravidou novamente. Morando no interior, sem acesso ao ultrassom, foi descobrir aos oito meses que estava grávida de outro anencéfalo. Como estava no fim da gravidez, o bebê nasceu pouco após o diagnóstico e foi enterrado em seguida. "Só quem já passou por isso é que sabe a dor. É uma decisão de cada uma, que sabe a dor que é estar grávida e não ser mãe."


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80% dos ginecologistas atenderam grávidas de fetos sem cérebro

Pesquisa inédita com ginecologistas brasileiros mostrou que mais de 80% deles já atenderam grávidas de fetos anencéfalos, sem chances de sobrevivência. Nos últimos 20 anos, cada um desses médicos recebeu pelo menos seis mulheres nessa situação. Um outro levantamento feito pelo Ministério da Saúde a pedido do Estado mostra que só na rede pública há dois nascimentos de fetos sem cérebro por dia - e, consequentemente, duas mortes. Os médicos disseram que 85% das mulheres com o diagnóstico quiseram interromper a gestação. No entanto, afirmam que apenas 37% conseguiram autorização judicial. O restante recorreu a um aborto inseguro ou esperou até o fim. Esses dados são de uma pesquisa da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) com a Universidade de Brasília (UnB) e o Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva, ligado à Unicamp. A amostra foi feita com 1.814 médicos no País, de um total de 15 mil."A pesquisa mostra o quanto a anencefalia aparece na saúde e a importância de o STF se posicionar sobre o tema", afirma o ginecologista e obstetra Cristião Rosas, da Febrasgo, um dos responsáveis pelo estudo. O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar nos próximos meses ação que prevê permissão da interrupção da gravidez nos casos de anencefalia. Anteontem, representantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) estiveram no Supremo para reiterar a posição contrária ao aborto.Há três anos, pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou que a interrupção nesses casos era proibida apenas no Oriente Médio e na África. "A grande maioria dos médicos já teve experiência com a anencefalia, o que mostra que, mesmo não sendo tão comum, a questão faz parte da vida reprodutiva das mulheres e elas têm dificuldades em conseguir o amparo da Justiça", defende a antropóloga Débora Diniz, da UnB e da organização Anis. Estudo do Programa de Apoio a Projetos em Sexualidade e Saúde Reprodutiva (Prosare), ligado ao Cebrap, encontrou, entre 2001 e 2006, 46 pedidos de interrupção nos Tribunais de Justiça do País. Em 54% dos casos, a decisão foi favorável à mulher. Em outros 35% foi negado. Dados do Sistema Único de Saúde apontaram que em 2007, último ano com informações disponíveis, duas crianças por dia nasceram com anencefalia no Brasil - e morreram na mesma data. Em razão disso, os números sobre o problema do DataSUS, que recolhe informações da rede pública, ficam no registro de mortalidade. O número de óbitos está estável nos últimos anos: 545 em 2005, 595 em 2006 e 563 em 2007. Para Salmo Raskin, presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica, podem ocorrer três por dia, isso em razão de dados de literatura apontarem um caso para cada mil nascimentos.

?MEU CHÃO CAIU?
Segundo levantamentos de ONGs, desde meados de 1990 ocorreram cerca de 3.500 autorizações judiciais. Cátia Correa, que obteve a primeira autorização no Estado de SP, em 1993, conta como reagiu ao saber que estava grávida de um anencéfalo. "Meu chão caiu, quase morri. O mais triste é essa sensação de impotência. Quando saía, as pessoas perguntavam se era menino ou menina, quando nasceria, se tinha nome. Eu não podia responder, tinha de engolir a dor."Ela conta que descobriu o problema ao fazer um ultrassom no quarto mês. Demorou uma semana para decidir e, após entrar com a ação, obteve a permissão em dois dias. "As costas e os ossos da coluna eram juntos." Seis anos depois, engravidou novamente. Morando no interior, sem acesso ao ultrassom, foi descobrir aos oito meses que estava grávida de outro anencéfalo. Como estava no fim da gravidez, o bebê nasceu pouco após o diagnóstico e foi enterrado em seguida. "Só quem já passou por isso é que sabe a dor. É uma decisão de cada uma, que sabe a dor que é estar grávida e não ser mãe."


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80% dos ginecologistas atenderam grávidas de fetos sem cérebro

Pesquisa inédita com ginecologistas brasileiros mostrou que mais de 80% deles já atenderam grávidas de fetos anencéfalos, sem chances de sobrevivência. Nos últimos 20 anos, cada um desses médicos recebeu pelo menos seis mulheres nessa situação. Um outro levantamento feito pelo Ministério da Saúde a pedido do Estado mostra que só na rede pública há dois nascimentos de fetos sem cérebro por dia - e, consequentemente, duas mortes. Os médicos disseram que 85% das mulheres com o diagnóstico quiseram interromper a gestação. No entanto, afirmam que apenas 37% conseguiram autorização judicial. O restante recorreu a um aborto inseguro ou esperou até o fim. Esses dados são de uma pesquisa da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) com a Universidade de Brasília (UnB) e o Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva, ligado à Unicamp. A amostra foi feita com 1.814 médicos no País, de um total de 15 mil."A pesquisa mostra o quanto a anencefalia aparece na saúde e a importância de o STF se posicionar sobre o tema", afirma o ginecologista e obstetra Cristião Rosas, da Febrasgo, um dos responsáveis pelo estudo. O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar nos próximos meses ação que prevê permissão da interrupção da gravidez nos casos de anencefalia. Anteontem, representantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) estiveram no Supremo para reiterar a posição contrária ao aborto.Há três anos, pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou que a interrupção nesses casos era proibida apenas no Oriente Médio e na África. "A grande maioria dos médicos já teve experiência com a anencefalia, o que mostra que, mesmo não sendo tão comum, a questão faz parte da vida reprodutiva das mulheres e elas têm dificuldades em conseguir o amparo da Justiça", defende a antropóloga Débora Diniz, da UnB e da organização Anis. Estudo do Programa de Apoio a Projetos em Sexualidade e Saúde Reprodutiva (Prosare), ligado ao Cebrap, encontrou, entre 2001 e 2006, 46 pedidos de interrupção nos Tribunais de Justiça do País. Em 54% dos casos, a decisão foi favorável à mulher. Em outros 35% foi negado. Dados do Sistema Único de Saúde apontaram que em 2007, último ano com informações disponíveis, duas crianças por dia nasceram com anencefalia no Brasil - e morreram na mesma data. Em razão disso, os números sobre o problema do DataSUS, que recolhe informações da rede pública, ficam no registro de mortalidade. O número de óbitos está estável nos últimos anos: 545 em 2005, 595 em 2006 e 563 em 2007. Para Salmo Raskin, presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica, podem ocorrer três por dia, isso em razão de dados de literatura apontarem um caso para cada mil nascimentos.

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Segundo levantamentos de ONGs, desde meados de 1990 ocorreram cerca de 3.500 autorizações judiciais. Cátia Correa, que obteve a primeira autorização no Estado de SP, em 1993, conta como reagiu ao saber que estava grávida de um anencéfalo. "Meu chão caiu, quase morri. O mais triste é essa sensação de impotência. Quando saía, as pessoas perguntavam se era menino ou menina, quando nasceria, se tinha nome. Eu não podia responder, tinha de engolir a dor."Ela conta que descobriu o problema ao fazer um ultrassom no quarto mês. Demorou uma semana para decidir e, após entrar com a ação, obteve a permissão em dois dias. "As costas e os ossos da coluna eram juntos." Seis anos depois, engravidou novamente. Morando no interior, sem acesso ao ultrassom, foi descobrir aos oito meses que estava grávida de outro anencéfalo. Como estava no fim da gravidez, o bebê nasceu pouco após o diagnóstico e foi enterrado em seguida. "Só quem já passou por isso é que sabe a dor. É uma decisão de cada uma, que sabe a dor que é estar grávida e não ser mãe."


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Pesquisa inédita com ginecologistas brasileiros mostrou que mais de 80% deles já atenderam grávidas de fetos anencéfalos, sem chances de sobrevivência. Nos últimos 20 anos, cada um desses médicos recebeu pelo menos seis mulheres nessa situação. Um outro levantamento feito pelo Ministério da Saúde a pedido do Estado mostra que só na rede pública há dois nascimentos de fetos sem cérebro por dia - e, consequentemente, duas mortes. Os médicos disseram que 85% das mulheres com o diagnóstico quiseram interromper a gestação. No entanto, afirmam que apenas 37% conseguiram autorização judicial. O restante recorreu a um aborto inseguro ou esperou até o fim. Esses dados são de uma pesquisa da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) com a Universidade de Brasília (UnB) e o Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva, ligado à Unicamp. A amostra foi feita com 1.814 médicos no País, de um total de 15 mil."A pesquisa mostra o quanto a anencefalia aparece na saúde e a importância de o STF se posicionar sobre o tema", afirma o ginecologista e obstetra Cristião Rosas, da Febrasgo, um dos responsáveis pelo estudo. O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar nos próximos meses ação que prevê permissão da interrupção da gravidez nos casos de anencefalia. Anteontem, representantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) estiveram no Supremo para reiterar a posição contrária ao aborto.Há três anos, pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou que a interrupção nesses casos era proibida apenas no Oriente Médio e na África. "A grande maioria dos médicos já teve experiência com a anencefalia, o que mostra que, mesmo não sendo tão comum, a questão faz parte da vida reprodutiva das mulheres e elas têm dificuldades em conseguir o amparo da Justiça", defende a antropóloga Débora Diniz, da UnB e da organização Anis. Estudo do Programa de Apoio a Projetos em Sexualidade e Saúde Reprodutiva (Prosare), ligado ao Cebrap, encontrou, entre 2001 e 2006, 46 pedidos de interrupção nos Tribunais de Justiça do País. Em 54% dos casos, a decisão foi favorável à mulher. Em outros 35% foi negado. Dados do Sistema Único de Saúde apontaram que em 2007, último ano com informações disponíveis, duas crianças por dia nasceram com anencefalia no Brasil - e morreram na mesma data. Em razão disso, os números sobre o problema do DataSUS, que recolhe informações da rede pública, ficam no registro de mortalidade. O número de óbitos está estável nos últimos anos: 545 em 2005, 595 em 2006 e 563 em 2007. Para Salmo Raskin, presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica, podem ocorrer três por dia, isso em razão de dados de literatura apontarem um caso para cada mil nascimentos.

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Segundo levantamentos de ONGs, desde meados de 1990 ocorreram cerca de 3.500 autorizações judiciais. Cátia Correa, que obteve a primeira autorização no Estado de SP, em 1993, conta como reagiu ao saber que estava grávida de um anencéfalo. "Meu chão caiu, quase morri. O mais triste é essa sensação de impotência. Quando saía, as pessoas perguntavam se era menino ou menina, quando nasceria, se tinha nome. Eu não podia responder, tinha de engolir a dor."Ela conta que descobriu o problema ao fazer um ultrassom no quarto mês. Demorou uma semana para decidir e, após entrar com a ação, obteve a permissão em dois dias. "As costas e os ossos da coluna eram juntos." Seis anos depois, engravidou novamente. Morando no interior, sem acesso ao ultrassom, foi descobrir aos oito meses que estava grávida de outro anencéfalo. Como estava no fim da gravidez, o bebê nasceu pouco após o diagnóstico e foi enterrado em seguida. "Só quem já passou por isso é que sabe a dor. É uma decisão de cada uma, que sabe a dor que é estar grávida e não ser mãe."


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Pesquisa inédita com ginecologistas brasileiros mostrou que mais de 80% deles já atenderam grávidas de fetos anencéfalos, sem chances de sobrevivência. Nos últimos 20 anos, cada um desses médicos recebeu pelo menos seis mulheres nessa situação. Um outro levantamento feito pelo Ministério da Saúde a pedido do Estado mostra que só na rede pública há dois nascimentos de fetos sem cérebro por dia - e, consequentemente, duas mortes. Os médicos disseram que 85% das mulheres com o diagnóstico quiseram interromper a gestação. No entanto, afirmam que apenas 37% conseguiram autorização judicial. O restante recorreu a um aborto inseguro ou esperou até o fim. Esses dados são de uma pesquisa da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) com a Universidade de Brasília (UnB) e o Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva, ligado à Unicamp. A amostra foi feita com 1.814 médicos no País, de um total de 15 mil."A pesquisa mostra o quanto a anencefalia aparece na saúde e a importância de o STF se posicionar sobre o tema", afirma o ginecologista e obstetra Cristião Rosas, da Febrasgo, um dos responsáveis pelo estudo. O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar nos próximos meses ação que prevê permissão da interrupção da gravidez nos casos de anencefalia. Anteontem, representantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) estiveram no Supremo para reiterar a posição contrária ao aborto.Há três anos, pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou que a interrupção nesses casos era proibida apenas no Oriente Médio e na África. "A grande maioria dos médicos já teve experiência com a anencefalia, o que mostra que, mesmo não sendo tão comum, a questão faz parte da vida reprodutiva das mulheres e elas têm dificuldades em conseguir o amparo da Justiça", defende a antropóloga Débora Diniz, da UnB e da organização Anis. Estudo do Programa de Apoio a Projetos em Sexualidade e Saúde Reprodutiva (Prosare), ligado ao Cebrap, encontrou, entre 2001 e 2006, 46 pedidos de interrupção nos Tribunais de Justiça do País. Em 54% dos casos, a decisão foi favorável à mulher. Em outros 35% foi negado. Dados do Sistema Único de Saúde apontaram que em 2007, último ano com informações disponíveis, duas crianças por dia nasceram com anencefalia no Brasil - e morreram na mesma data. Em razão disso, os números sobre o problema do DataSUS, que recolhe informações da rede pública, ficam no registro de mortalidade. O número de óbitos está estável nos últimos anos: 545 em 2005, 595 em 2006 e 563 em 2007. Para Salmo Raskin, presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica, podem ocorrer três por dia, isso em razão de dados de literatura apontarem um caso para cada mil nascimentos.

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Segundo levantamentos de ONGs, desde meados de 1990 ocorreram cerca de 3.500 autorizações judiciais. Cátia Correa, que obteve a primeira autorização no Estado de SP, em 1993, conta como reagiu ao saber que estava grávida de um anencéfalo. "Meu chão caiu, quase morri. O mais triste é essa sensação de impotência. Quando saía, as pessoas perguntavam se era menino ou menina, quando nasceria, se tinha nome. Eu não podia responder, tinha de engolir a dor."Ela conta que descobriu o problema ao fazer um ultrassom no quarto mês. Demorou uma semana para decidir e, após entrar com a ação, obteve a permissão em dois dias. "As costas e os ossos da coluna eram juntos." Seis anos depois, engravidou novamente. Morando no interior, sem acesso ao ultrassom, foi descobrir aos oito meses que estava grávida de outro anencéfalo. Como estava no fim da gravidez, o bebê nasceu pouco após o diagnóstico e foi enterrado em seguida. "Só quem já passou por isso é que sabe a dor. É uma decisão de cada uma, que sabe a dor que é estar grávida e não ser mãe."


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Pesquisa inédita com ginecologistas brasileiros mostrou que mais de 80% deles já atenderam grávidas de fetos anencéfalos, sem chances de sobrevivência. Nos últimos 20 anos, cada um desses médicos recebeu pelo menos seis mulheres nessa situação. Um outro levantamento feito pelo Ministério da Saúde a pedido do Estado mostra que só na rede pública há dois nascimentos de fetos sem cérebro por dia - e, consequentemente, duas mortes. Os médicos disseram que 85% das mulheres com o diagnóstico quiseram interromper a gestação. No entanto, afirmam que apenas 37% conseguiram autorização judicial. O restante recorreu a um aborto inseguro ou esperou até o fim. Esses dados são de uma pesquisa da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) com a Universidade de Brasília (UnB) e o Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva, ligado à Unicamp. A amostra foi feita com 1.814 médicos no País, de um total de 15 mil."A pesquisa mostra o quanto a anencefalia aparece na saúde e a importância de o STF se posicionar sobre o tema", afirma o ginecologista e obstetra Cristião Rosas, da Febrasgo, um dos responsáveis pelo estudo. O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar nos próximos meses ação que prevê permissão da interrupção da gravidez nos casos de anencefalia. Anteontem, representantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) estiveram no Supremo para reiterar a posição contrária ao aborto.Há três anos, pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou que a interrupção nesses casos era proibida apenas no Oriente Médio e na África. "A grande maioria dos médicos já teve experiência com a anencefalia, o que mostra que, mesmo não sendo tão comum, a questão faz parte da vida reprodutiva das mulheres e elas têm dificuldades em conseguir o amparo da Justiça", defende a antropóloga Débora Diniz, da UnB e da organização Anis. Estudo do Programa de Apoio a Projetos em Sexualidade e Saúde Reprodutiva (Prosare), ligado ao Cebrap, encontrou, entre 2001 e 2006, 46 pedidos de interrupção nos Tribunais de Justiça do País. Em 54% dos casos, a decisão foi favorável à mulher. Em outros 35% foi negado. Dados do Sistema Único de Saúde apontaram que em 2007, último ano com informações disponíveis, duas crianças por dia nasceram com anencefalia no Brasil - e morreram na mesma data. Em razão disso, os números sobre o problema do DataSUS, que recolhe informações da rede pública, ficam no registro de mortalidade. O número de óbitos está estável nos últimos anos: 545 em 2005, 595 em 2006 e 563 em 2007. Para Salmo Raskin, presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica, podem ocorrer três por dia, isso em razão de dados de literatura apontarem um caso para cada mil nascimentos.

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Segundo levantamentos de ONGs, desde meados de 1990 ocorreram cerca de 3.500 autorizações judiciais. Cátia Correa, que obteve a primeira autorização no Estado de SP, em 1993, conta como reagiu ao saber que estava grávida de um anencéfalo. "Meu chão caiu, quase morri. O mais triste é essa sensação de impotência. Quando saía, as pessoas perguntavam se era menino ou menina, quando nasceria, se tinha nome. Eu não podia responder, tinha de engolir a dor."Ela conta que descobriu o problema ao fazer um ultrassom no quarto mês. Demorou uma semana para decidir e, após entrar com a ação, obteve a permissão em dois dias. "As costas e os ossos da coluna eram juntos." Seis anos depois, engravidou novamente. Morando no interior, sem acesso ao ultrassom, foi descobrir aos oito meses que estava grávida de outro anencéfalo. Como estava no fim da gravidez, o bebê nasceu pouco após o diagnóstico e foi enterrado em seguida. "Só quem já passou por isso é que sabe a dor. É uma decisão de cada uma, que sabe a dor que é estar grávida e não ser mãe."


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Pesquisa inédita com ginecologistas brasileiros mostrou que mais de 80% deles já atenderam grávidas de fetos anencéfalos, sem chances de sobrevivência. Nos últimos 20 anos, cada um desses médicos recebeu pelo menos seis mulheres nessa situação. Um outro levantamento feito pelo Ministério da Saúde a pedido do Estado mostra que só na rede pública há dois nascimentos de fetos sem cérebro por dia - e, consequentemente, duas mortes. Os médicos disseram que 85% das mulheres com o diagnóstico quiseram interromper a gestação. No entanto, afirmam que apenas 37% conseguiram autorização judicial. O restante recorreu a um aborto inseguro ou esperou até o fim. Esses dados são de uma pesquisa da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) com a Universidade de Brasília (UnB) e o Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva, ligado à Unicamp. A amostra foi feita com 1.814 médicos no País, de um total de 15 mil."A pesquisa mostra o quanto a anencefalia aparece na saúde e a importância de o STF se posicionar sobre o tema", afirma o ginecologista e obstetra Cristião Rosas, da Febrasgo, um dos responsáveis pelo estudo. O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar nos próximos meses ação que prevê permissão da interrupção da gravidez nos casos de anencefalia. Anteontem, representantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) estiveram no Supremo para reiterar a posição contrária ao aborto.Há três anos, pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou que a interrupção nesses casos era proibida apenas no Oriente Médio e na África. "A grande maioria dos médicos já teve experiência com a anencefalia, o que mostra que, mesmo não sendo tão comum, a questão faz parte da vida reprodutiva das mulheres e elas têm dificuldades em conseguir o amparo da Justiça", defende a antropóloga Débora Diniz, da UnB e da organização Anis. Estudo do Programa de Apoio a Projetos em Sexualidade e Saúde Reprodutiva (Prosare), ligado ao Cebrap, encontrou, entre 2001 e 2006, 46 pedidos de interrupção nos Tribunais de Justiça do País. Em 54% dos casos, a decisão foi favorável à mulher. Em outros 35% foi negado. Dados do Sistema Único de Saúde apontaram que em 2007, último ano com informações disponíveis, duas crianças por dia nasceram com anencefalia no Brasil - e morreram na mesma data. Em razão disso, os números sobre o problema do DataSUS, que recolhe informações da rede pública, ficam no registro de mortalidade. O número de óbitos está estável nos últimos anos: 545 em 2005, 595 em 2006 e 563 em 2007. Para Salmo Raskin, presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica, podem ocorrer três por dia, isso em razão de dados de literatura apontarem um caso para cada mil nascimentos.

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Segundo levantamentos de ONGs, desde meados de 1990 ocorreram cerca de 3.500 autorizações judiciais. Cátia Correa, que obteve a primeira autorização no Estado de SP, em 1993, conta como reagiu ao saber que estava grávida de um anencéfalo. "Meu chão caiu, quase morri. O mais triste é essa sensação de impotência. Quando saía, as pessoas perguntavam se era menino ou menina, quando nasceria, se tinha nome. Eu não podia responder, tinha de engolir a dor."Ela conta que descobriu o problema ao fazer um ultrassom no quarto mês. Demorou uma semana para decidir e, após entrar com a ação, obteve a permissão em dois dias. "As costas e os ossos da coluna eram juntos." Seis anos depois, engravidou novamente. Morando no interior, sem acesso ao ultrassom, foi descobrir aos oito meses que estava grávida de outro anencéfalo. Como estava no fim da gravidez, o bebê nasceu pouco após o diagnóstico e foi enterrado em seguida. "Só quem já passou por isso é que sabe a dor. É uma decisão de cada uma, que sabe a dor que é estar grávida e não ser mãe."


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Segundo levantamentos de ONGs, desde meados de 1990 ocorreram cerca de 3.500 autorizações judiciais. Cátia Correa, que obteve a primeira autorização no Estado de SP, em 1993, conta como reagiu ao saber que estava grávida de um anencéfalo. "Meu chão caiu, quase morri. O mais triste é essa sensação de impotência. Quando saía, as pessoas perguntavam se era menino ou menina, quando nasceria, se tinha nome. Eu não podia responder, tinha de engolir a dor."Ela conta que descobriu o problema ao fazer um ultrassom no quarto mês. Demorou uma semana para decidir e, após entrar com a ação, obteve a permissão em dois dias. "As costas e os ossos da coluna eram juntos." Seis anos depois, engravidou novamente. Morando no interior, sem acesso ao ultrassom, foi descobrir aos oito meses que estava grávida de outro anencéfalo. Como estava no fim da gravidez, o bebê nasceu pouco após o diagnóstico e foi enterrado em seguida. "Só quem já passou por isso é que sabe a dor. É uma decisão de cada uma, que sabe a dor que é estar grávida e não ser mãe."


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Segundo levantamentos de ONGs, desde meados de 1990 ocorreram cerca de 3.500 autorizações judiciais. Cátia Correa, que obteve a primeira autorização no Estado de SP, em 1993, conta como reagiu ao saber que estava grávida de um anencéfalo. "Meu chão caiu, quase morri. O mais triste é essa sensação de impotência. Quando saía, as pessoas perguntavam se era menino ou menina, quando nasceria, se tinha nome. Eu não podia responder, tinha de engolir a dor."Ela conta que descobriu o problema ao fazer um ultrassom no quarto mês. Demorou uma semana para decidir e, após entrar com a ação, obteve a permissão em dois dias. "As costas e os ossos da coluna eram juntos." Seis anos depois, engravidou novamente. Morando no interior, sem acesso ao ultrassom, foi descobrir aos oito meses que estava grávida de outro anencéfalo. Como estava no fim da gravidez, o bebê nasceu pouco após o diagnóstico e foi enterrado em seguida. "Só quem já passou por isso é que sabe a dor. É uma decisão de cada uma, que sabe a dor que é estar grávida e não ser mãe."


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80% dos ginecologistas atenderam grávidas de fetos sem cérebro

Pesquisa inédita com ginecologistas brasileiros mostrou que mais de 80% deles já atenderam grávidas de fetos anencéfalos, sem chances de sobrevivência. Nos últimos 20 anos, cada um desses médicos recebeu pelo menos seis mulheres nessa situação. Um outro levantamento feito pelo Ministério da Saúde a pedido do Estado mostra que só na rede pública há dois nascimentos de fetos sem cérebro por dia - e, consequentemente, duas mortes. Os médicos disseram que 85% das mulheres com o diagnóstico quiseram interromper a gestação. No entanto, afirmam que apenas 37% conseguiram autorização judicial. O restante recorreu a um aborto inseguro ou esperou até o fim. Esses dados são de uma pesquisa da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) com a Universidade de Brasília (UnB) e o Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva, ligado à Unicamp. A amostra foi feita com 1.814 médicos no País, de um total de 15 mil."A pesquisa mostra o quanto a anencefalia aparece na saúde e a importância de o STF se posicionar sobre o tema", afirma o ginecologista e obstetra Cristião Rosas, da Febrasgo, um dos responsáveis pelo estudo. O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar nos próximos meses ação que prevê permissão da interrupção da gravidez nos casos de anencefalia. Anteontem, representantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) estiveram no Supremo para reiterar a posição contrária ao aborto.Há três anos, pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou que a interrupção nesses casos era proibida apenas no Oriente Médio e na África. "A grande maioria dos médicos já teve experiência com a anencefalia, o que mostra que, mesmo não sendo tão comum, a questão faz parte da vida reprodutiva das mulheres e elas têm dificuldades em conseguir o amparo da Justiça", defende a antropóloga Débora Diniz, da UnB e da organização Anis. Estudo do Programa de Apoio a Projetos em Sexualidade e Saúde Reprodutiva (Prosare), ligado ao Cebrap, encontrou, entre 2001 e 2006, 46 pedidos de interrupção nos Tribunais de Justiça do País. Em 54% dos casos, a decisão foi favorável à mulher. Em outros 35% foi negado. Dados do Sistema Único de Saúde apontaram que em 2007, último ano com informações disponíveis, duas crianças por dia nasceram com anencefalia no Brasil - e morreram na mesma data. Em razão disso, os números sobre o problema do DataSUS, que recolhe informações da rede pública, ficam no registro de mortalidade. O número de óbitos está estável nos últimos anos: 545 em 2005, 595 em 2006 e 563 em 2007. Para Salmo Raskin, presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica, podem ocorrer três por dia, isso em razão de dados de literatura apontarem um caso para cada mil nascimentos.

?MEU CHÃO CAIU?
Segundo levantamentos de ONGs, desde meados de 1990 ocorreram cerca de 3.500 autorizações judiciais. Cátia Correa, que obteve a primeira autorização no Estado de SP, em 1993, conta como reagiu ao saber que estava grávida de um anencéfalo. "Meu chão caiu, quase morri. O mais triste é essa sensação de impotência. Quando saía, as pessoas perguntavam se era menino ou menina, quando nasceria, se tinha nome. Eu não podia responder, tinha de engolir a dor."Ela conta que descobriu o problema ao fazer um ultrassom no quarto mês. Demorou uma semana para decidir e, após entrar com a ação, obteve a permissão em dois dias. "As costas e os ossos da coluna eram juntos." Seis anos depois, engravidou novamente. Morando no interior, sem acesso ao ultrassom, foi descobrir aos oito meses que estava grávida de outro anencéfalo. Como estava no fim da gravidez, o bebê nasceu pouco após o diagnóstico e foi enterrado em seguida. "Só quem já passou por isso é que sabe a dor. É uma decisão de cada uma, que sabe a dor que é estar grávida e não ser mãe."


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Desde pequena, ginasta aprendeu a conviver com a dor e a superação. Agora, tem um novo desafio pela frente

RIO - Aos 17 anos, Jade Barbosa, estrela da ginástica olímpica do Brasil e medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio, pode ter sua carreira abreviada por causa de uma grave contusão no punho direito. O médico que a assiste, Sandro Deodato, disse que só o tempo definirá se ela continua ou não praticando o esporte de alto rendimento. Até porque, segundo ele, a lesão da ginasta é rara e fazer qualquer prognóstico, no momento, seria um verdadeiro "chute".
Jade tem uma necrose no capitato, um pequeno osso no meio da mão, detectada após os Jogos Olímpicos de Pequim. O problema a impede de treinar em todos os aparelhos. Para não forçar o punho, vai competir neste ano na trave e, talvez, no solo. Teve de abrir mão do salto, sua especialidade, o que lhe deixou inconformada.
A contusão de Jade virou até tema de estudo para especialistas brasileiros e estrangeiros durante um curso ministrado recentemente pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
"Não é um caso que vá ter conclusões, mas opiniões. A tendência é ter um desarranjo do punho dela. O osso está morto e pode afetar os outros (da mão direita)", explicou Deodato. "Ela tem duas Olimpíadas pela frente. A evolução é um pouco incerta, mas a ideia é levá-la."
Desde jovem, Jade sabe o significado das palavras dor e superação. Aos 9 anos, perdeu a mãe, Janaína Fernandes, vítima de aneurisma cerebral. Apegou-se ainda mais à ginástica. Ainda na infância viu sua responsabilidade crescer. Assumiu o papel feminino na vida do irmão, Pedro, então com 3 anos.
O amadurecimento veio tão rápido quanto o sucesso na ginástica. Aos 13 anos, deixou a casa do pai, o arquiteto César Barbosa, para servir à seleção brasileira no Centro de Treinamento de Curitiba. O esforço valeu a pena. Jade brilhou nos Jogos Pan-Americanos de 2007, com uma medalha de ouro no salto, uma de prata no geral por equipes e uma de bronze no solo. Tornou-se a maior revelação da ginástica nacional, apontada como a sucessora de Daniele Hypólito e Daiane dos Santos.
Embora seu futuro seja cercado de incertezas, Jade leva a vida com otimismo. Curtiu o carnaval no Rio com o namorado Lucas, de 16 anos, e quer esquecer os últimos meses. Sofreu bastante com uma crise renal, a contusão no punho e, principalmente, com a ameaça de dispensa do Flamengo, time que representa desde os 6 anos.
Em janeiro, a diretoria rubro-negra alegou falta de dinheiro e anunciou o fim da ginástica na Gávea. A situação só foi contornada porque a Prefeitura de Niterói decidiu patrocinar com R$ 80 mil mensais.
Nessa época, Jade entrou em atrito com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). "Até hoje ninguém de lá me ligou para saber como estou", desabafou. O Estado tentou saber os motivos, mas não obteve resposta da entidade. Com tantos problemas, a ginasta contratou há dois meses uma psicóloga.
A reportagem passou algumas horas com a atleta. O dia escolhido: quinta-feira, 19 de fevereiro. Às 6h55, Jade saiu de um edifício localizado numa das ruas mais movimentadas de Copacabana. Estava acompanhada do irmão Pedro - já com 11 anos -, que também treina ginástica no Flamengo.
Com fichário escolar nas mãos e mochila nas costas, Jade misturou-se à multidão que circulava pela calçada em frente ao prédio onde mora. Com cara de sono, fez sinal para um táxi - iria deixar o irmão no colégio e seguir para a Gávea.
Seu anonimato durou pouquíssimos minutos. "Você é aquela da ginástica?", perguntou Maria Cristina, que trabalha numa loja ali por perto. "Sou sim", respondeu Jade, já habituada com o assédio. "Pode me dar um autógrafo?", arriscou Maria Cristina. A resposta foi positiva. A fã guardou na bolsa o papel com a assinatura da ginasta e despediu-se.
Jade, então, conseguiu parar um táxi. Ao entrar no carro, o motorista Adilson não a reconheceu. "Por que estão tirando foto de você?" Ela limitou-se a dizer que estava sendo entrevistada, sem dar mais detalhes.
O primeiro destino foi o Colégio Sagrado Coração, em Copacabana. Antes de saltar do veículo, Pedro recebeu um beijo na testa da irmã, que lhe disse: "Eu te amo". Jade é de poucas palavras. Ao passar pela Lagoa Rodrigo de Freitas, elogiou o dia de sol. "Como está lindo!"
Chegou ao clube por volta das 7h10, cumprimentou o porteiro e foi direto ao vestiário. Normalmente, treina até 11h30. No entanto, deixou a atividade mais cedo por causa de uma crise renal. Foi medicada e voltou para casa. Não fosse o contratempo, iria para o colégio ao meio-dia e, depois, retornaria à Gávea por volta das 18 horas.
Faria mais 3 horas de exercícios e, enfim, regressaria para o lar, a tempo de ver televisão e estudar. "Amo o que faço e não sinto mais dor no punho direito. Estou feliz." Apesar do ceticismo dos médicos, Jade não se abala. Acostumada à dor e à superação, tem certeza que vai seguir firme na carreira.


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Desde pequena, ginasta aprendeu a conviver com a dor e a superação. Agora, tem um novo desafio pela frente

RIO - Aos 17 anos, Jade Barbosa, estrela da ginástica olímpica do Brasil e medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio, pode ter sua carreira abreviada por causa de uma grave contusão no punho direito. O médico que a assiste, Sandro Deodato, disse que só o tempo definirá se ela continua ou não praticando o esporte de alto rendimento. Até porque, segundo ele, a lesão da ginasta é rara e fazer qualquer prognóstico, no momento, seria um verdadeiro "chute".
Jade tem uma necrose no capitato, um pequeno osso no meio da mão, detectada após os Jogos Olímpicos de Pequim. O problema a impede de treinar em todos os aparelhos. Para não forçar o punho, vai competir neste ano na trave e, talvez, no solo. Teve de abrir mão do salto, sua especialidade, o que lhe deixou inconformada.
A contusão de Jade virou até tema de estudo para especialistas brasileiros e estrangeiros durante um curso ministrado recentemente pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
"Não é um caso que vá ter conclusões, mas opiniões. A tendência é ter um desarranjo do punho dela. O osso está morto e pode afetar os outros (da mão direita)", explicou Deodato. "Ela tem duas Olimpíadas pela frente. A evolução é um pouco incerta, mas a ideia é levá-la."
Desde jovem, Jade sabe o significado das palavras dor e superação. Aos 9 anos, perdeu a mãe, Janaína Fernandes, vítima de aneurisma cerebral. Apegou-se ainda mais à ginástica. Ainda na infância viu sua responsabilidade crescer. Assumiu o papel feminino na vida do irmão, Pedro, então com 3 anos.
O amadurecimento veio tão rápido quanto o sucesso na ginástica. Aos 13 anos, deixou a casa do pai, o arquiteto César Barbosa, para servir à seleção brasileira no Centro de Treinamento de Curitiba. O esforço valeu a pena. Jade brilhou nos Jogos Pan-Americanos de 2007, com uma medalha de ouro no salto, uma de prata no geral por equipes e uma de bronze no solo. Tornou-se a maior revelação da ginástica nacional, apontada como a sucessora de Daniele Hypólito e Daiane dos Santos.
Embora seu futuro seja cercado de incertezas, Jade leva a vida com otimismo. Curtiu o carnaval no Rio com o namorado Lucas, de 16 anos, e quer esquecer os últimos meses. Sofreu bastante com uma crise renal, a contusão no punho e, principalmente, com a ameaça de dispensa do Flamengo, time que representa desde os 6 anos.
Em janeiro, a diretoria rubro-negra alegou falta de dinheiro e anunciou o fim da ginástica na Gávea. A situação só foi contornada porque a Prefeitura de Niterói decidiu patrocinar com R$ 80 mil mensais.
Nessa época, Jade entrou em atrito com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). "Até hoje ninguém de lá me ligou para saber como estou", desabafou. O Estado tentou saber os motivos, mas não obteve resposta da entidade. Com tantos problemas, a ginasta contratou há dois meses uma psicóloga.
A reportagem passou algumas horas com a atleta. O dia escolhido: quinta-feira, 19 de fevereiro. Às 6h55, Jade saiu de um edifício localizado numa das ruas mais movimentadas de Copacabana. Estava acompanhada do irmão Pedro - já com 11 anos -, que também treina ginástica no Flamengo.
Com fichário escolar nas mãos e mochila nas costas, Jade misturou-se à multidão que circulava pela calçada em frente ao prédio onde mora. Com cara de sono, fez sinal para um táxi - iria deixar o irmão no colégio e seguir para a Gávea.
Seu anonimato durou pouquíssimos minutos. "Você é aquela da ginástica?", perguntou Maria Cristina, que trabalha numa loja ali por perto. "Sou sim", respondeu Jade, já habituada com o assédio. "Pode me dar um autógrafo?", arriscou Maria Cristina. A resposta foi positiva. A fã guardou na bolsa o papel com a assinatura da ginasta e despediu-se.
Jade, então, conseguiu parar um táxi. Ao entrar no carro, o motorista Adilson não a reconheceu. "Por que estão tirando foto de você?" Ela limitou-se a dizer que estava sendo entrevistada, sem dar mais detalhes.
O primeiro destino foi o Colégio Sagrado Coração, em Copacabana. Antes de saltar do veículo, Pedro recebeu um beijo na testa da irmã, que lhe disse: "Eu te amo". Jade é de poucas palavras. Ao passar pela Lagoa Rodrigo de Freitas, elogiou o dia de sol. "Como está lindo!"
Chegou ao clube por volta das 7h10, cumprimentou o porteiro e foi direto ao vestiário. Normalmente, treina até 11h30. No entanto, deixou a atividade mais cedo por causa de uma crise renal. Foi medicada e voltou para casa. Não fosse o contratempo, iria para o colégio ao meio-dia e, depois, retornaria à Gávea por volta das 18 horas.
Faria mais 3 horas de exercícios e, enfim, regressaria para o lar, a tempo de ver televisão e estudar. "Amo o que faço e não sinto mais dor no punho direito. Estou feliz." Apesar do ceticismo dos médicos, Jade não se abala. Acostumada à dor e à superação, tem certeza que vai seguir firme na carreira.


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Desde pequena, ginasta aprendeu a conviver com a dor e a superação. Agora, tem um novo desafio pela frente

RIO - Aos 17 anos, Jade Barbosa, estrela da ginástica olímpica do Brasil e medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio, pode ter sua carreira abreviada por causa de uma grave contusão no punho direito. O médico que a assiste, Sandro Deodato, disse que só o tempo definirá se ela continua ou não praticando o esporte de alto rendimento. Até porque, segundo ele, a lesão da ginasta é rara e fazer qualquer prognóstico, no momento, seria um verdadeiro "chute".
Jade tem uma necrose no capitato, um pequeno osso no meio da mão, detectada após os Jogos Olímpicos de Pequim. O problema a impede de treinar em todos os aparelhos. Para não forçar o punho, vai competir neste ano na trave e, talvez, no solo. Teve de abrir mão do salto, sua especialidade, o que lhe deixou inconformada.
A contusão de Jade virou até tema de estudo para especialistas brasileiros e estrangeiros durante um curso ministrado recentemente pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
"Não é um caso que vá ter conclusões, mas opiniões. A tendência é ter um desarranjo do punho dela. O osso está morto e pode afetar os outros (da mão direita)", explicou Deodato. "Ela tem duas Olimpíadas pela frente. A evolução é um pouco incerta, mas a ideia é levá-la."
Desde jovem, Jade sabe o significado das palavras dor e superação. Aos 9 anos, perdeu a mãe, Janaína Fernandes, vítima de aneurisma cerebral. Apegou-se ainda mais à ginástica. Ainda na infância viu sua responsabilidade crescer. Assumiu o papel feminino na vida do irmão, Pedro, então com 3 anos.
O amadurecimento veio tão rápido quanto o sucesso na ginástica. Aos 13 anos, deixou a casa do pai, o arquiteto César Barbosa, para servir à seleção brasileira no Centro de Treinamento de Curitiba. O esforço valeu a pena. Jade brilhou nos Jogos Pan-Americanos de 2007, com uma medalha de ouro no salto, uma de prata no geral por equipes e uma de bronze no solo. Tornou-se a maior revelação da ginástica nacional, apontada como a sucessora de Daniele Hypólito e Daiane dos Santos.
Embora seu futuro seja cercado de incertezas, Jade leva a vida com otimismo. Curtiu o carnaval no Rio com o namorado Lucas, de 16 anos, e quer esquecer os últimos meses. Sofreu bastante com uma crise renal, a contusão no punho e, principalmente, com a ameaça de dispensa do Flamengo, time que representa desde os 6 anos.
Em janeiro, a diretoria rubro-negra alegou falta de dinheiro e anunciou o fim da ginástica na Gávea. A situação só foi contornada porque a Prefeitura de Niterói decidiu patrocinar com R$ 80 mil mensais.
Nessa época, Jade entrou em atrito com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). "Até hoje ninguém de lá me ligou para saber como estou", desabafou. O Estado tentou saber os motivos, mas não obteve resposta da entidade. Com tantos problemas, a ginasta contratou há dois meses uma psicóloga.
A reportagem passou algumas horas com a atleta. O dia escolhido: quinta-feira, 19 de fevereiro. Às 6h55, Jade saiu de um edifício localizado numa das ruas mais movimentadas de Copacabana. Estava acompanhada do irmão Pedro - já com 11 anos -, que também treina ginástica no Flamengo.
Com fichário escolar nas mãos e mochila nas costas, Jade misturou-se à multidão que circulava pela calçada em frente ao prédio onde mora. Com cara de sono, fez sinal para um táxi - iria deixar o irmão no colégio e seguir para a Gávea.
Seu anonimato durou pouquíssimos minutos. "Você é aquela da ginástica?", perguntou Maria Cristina, que trabalha numa loja ali por perto. "Sou sim", respondeu Jade, já habituada com o assédio. "Pode me dar um autógrafo?", arriscou Maria Cristina. A resposta foi positiva. A fã guardou na bolsa o papel com a assinatura da ginasta e despediu-se.
Jade, então, conseguiu parar um táxi. Ao entrar no carro, o motorista Adilson não a reconheceu. "Por que estão tirando foto de você?" Ela limitou-se a dizer que estava sendo entrevistada, sem dar mais detalhes.
O primeiro destino foi o Colégio Sagrado Coração, em Copacabana. Antes de saltar do veículo, Pedro recebeu um beijo na testa da irmã, que lhe disse: "Eu te amo". Jade é de poucas palavras. Ao passar pela Lagoa Rodrigo de Freitas, elogiou o dia de sol. "Como está lindo!"
Chegou ao clube por volta das 7h10, cumprimentou o porteiro e foi direto ao vestiário. Normalmente, treina até 11h30. No entanto, deixou a atividade mais cedo por causa de uma crise renal. Foi medicada e voltou para casa. Não fosse o contratempo, iria para o colégio ao meio-dia e, depois, retornaria à Gávea por volta das 18 horas.
Faria mais 3 horas de exercícios e, enfim, regressaria para o lar, a tempo de ver televisão e estudar. "Amo o que faço e não sinto mais dor no punho direito. Estou feliz." Apesar do ceticismo dos médicos, Jade não se abala. Acostumada à dor e à superação, tem certeza que vai seguir firme na carreira.


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RIO - Aos 17 anos, Jade Barbosa, estrela da ginástica olímpica do Brasil e medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio, pode ter sua carreira abreviada por causa de uma grave contusão no punho direito. O médico que a assiste, Sandro Deodato, disse que só o tempo definirá se ela continua ou não praticando o esporte de alto rendimento. Até porque, segundo ele, a lesão da ginasta é rara e fazer qualquer prognóstico, no momento, seria um verdadeiro "chute".
Jade tem uma necrose no capitato, um pequeno osso no meio da mão, detectada após os Jogos Olímpicos de Pequim. O problema a impede de treinar em todos os aparelhos. Para não forçar o punho, vai competir neste ano na trave e, talvez, no solo. Teve de abrir mão do salto, sua especialidade, o que lhe deixou inconformada.
A contusão de Jade virou até tema de estudo para especialistas brasileiros e estrangeiros durante um curso ministrado recentemente pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
"Não é um caso que vá ter conclusões, mas opiniões. A tendência é ter um desarranjo do punho dela. O osso está morto e pode afetar os outros (da mão direita)", explicou Deodato. "Ela tem duas Olimpíadas pela frente. A evolução é um pouco incerta, mas a ideia é levá-la."
Desde jovem, Jade sabe o significado das palavras dor e superação. Aos 9 anos, perdeu a mãe, Janaína Fernandes, vítima de aneurisma cerebral. Apegou-se ainda mais à ginástica. Ainda na infância viu sua responsabilidade crescer. Assumiu o papel feminino na vida do irmão, Pedro, então com 3 anos.
O amadurecimento veio tão rápido quanto o sucesso na ginástica. Aos 13 anos, deixou a casa do pai, o arquiteto César Barbosa, para servir à seleção brasileira no Centro de Treinamento de Curitiba. O esforço valeu a pena. Jade brilhou nos Jogos Pan-Americanos de 2007, com uma medalha de ouro no salto, uma de prata no geral por equipes e uma de bronze no solo. Tornou-se a maior revelação da ginástica nacional, apontada como a sucessora de Daniele Hypólito e Daiane dos Santos.
Embora seu futuro seja cercado de incertezas, Jade leva a vida com otimismo. Curtiu o carnaval no Rio com o namorado Lucas, de 16 anos, e quer esquecer os últimos meses. Sofreu bastante com uma crise renal, a contusão no punho e, principalmente, com a ameaça de dispensa do Flamengo, time que representa desde os 6 anos.
Em janeiro, a diretoria rubro-negra alegou falta de dinheiro e anunciou o fim da ginástica na Gávea. A situação só foi contornada porque a Prefeitura de Niterói decidiu patrocinar com R$ 80 mil mensais.
Nessa época, Jade entrou em atrito com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). "Até hoje ninguém de lá me ligou para saber como estou", desabafou. O Estado tentou saber os motivos, mas não obteve resposta da entidade. Com tantos problemas, a ginasta contratou há dois meses uma psicóloga.
A reportagem passou algumas horas com a atleta. O dia escolhido: quinta-feira, 19 de fevereiro. Às 6h55, Jade saiu de um edifício localizado numa das ruas mais movimentadas de Copacabana. Estava acompanhada do irmão Pedro - já com 11 anos -, que também treina ginástica no Flamengo.
Com fichário escolar nas mãos e mochila nas costas, Jade misturou-se à multidão que circulava pela calçada em frente ao prédio onde mora. Com cara de sono, fez sinal para um táxi - iria deixar o irmão no colégio e seguir para a Gávea.
Seu anonimato durou pouquíssimos minutos. "Você é aquela da ginástica?", perguntou Maria Cristina, que trabalha numa loja ali por perto. "Sou sim", respondeu Jade, já habituada com o assédio. "Pode me dar um autógrafo?", arriscou Maria Cristina. A resposta foi positiva. A fã guardou na bolsa o papel com a assinatura da ginasta e despediu-se.
Jade, então, conseguiu parar um táxi. Ao entrar no carro, o motorista Adilson não a reconheceu. "Por que estão tirando foto de você?" Ela limitou-se a dizer que estava sendo entrevistada, sem dar mais detalhes.
O primeiro destino foi o Colégio Sagrado Coração, em Copacabana. Antes de saltar do veículo, Pedro recebeu um beijo na testa da irmã, que lhe disse: "Eu te amo". Jade é de poucas palavras. Ao passar pela Lagoa Rodrigo de Freitas, elogiou o dia de sol. "Como está lindo!"
Chegou ao clube por volta das 7h10, cumprimentou o porteiro e foi direto ao vestiário. Normalmente, treina até 11h30. No entanto, deixou a atividade mais cedo por causa de uma crise renal. Foi medicada e voltou para casa. Não fosse o contratempo, iria para o colégio ao meio-dia e, depois, retornaria à Gávea por volta das 18 horas.
Faria mais 3 horas de exercícios e, enfim, regressaria para o lar, a tempo de ver televisão e estudar. "Amo o que faço e não sinto mais dor no punho direito. Estou feliz." Apesar do ceticismo dos médicos, Jade não se abala. Acostumada à dor e à superação, tem certeza que vai seguir firme na carreira.


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Desde pequena, ginasta aprendeu a conviver com a dor e a superação. Agora, tem um novo desafio pela frente

RIO - Aos 17 anos, Jade Barbosa, estrela da ginástica olímpica do Brasil e medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio, pode ter sua carreira abreviada por causa de uma grave contusão no punho direito. O médico que a assiste, Sandro Deodato, disse que só o tempo definirá se ela continua ou não praticando o esporte de alto rendimento. Até porque, segundo ele, a lesão da ginasta é rara e fazer qualquer prognóstico, no momento, seria um verdadeiro "chute".
Jade tem uma necrose no capitato, um pequeno osso no meio da mão, detectada após os Jogos Olímpicos de Pequim. O problema a impede de treinar em todos os aparelhos. Para não forçar o punho, vai competir neste ano na trave e, talvez, no solo. Teve de abrir mão do salto, sua especialidade, o que lhe deixou inconformada.
A contusão de Jade virou até tema de estudo para especialistas brasileiros e estrangeiros durante um curso ministrado recentemente pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
"Não é um caso que vá ter conclusões, mas opiniões. A tendência é ter um desarranjo do punho dela. O osso está morto e pode afetar os outros (da mão direita)", explicou Deodato. "Ela tem duas Olimpíadas pela frente. A evolução é um pouco incerta, mas a ideia é levá-la."
Desde jovem, Jade sabe o significado das palavras dor e superação. Aos 9 anos, perdeu a mãe, Janaína Fernandes, vítima de aneurisma cerebral. Apegou-se ainda mais à ginástica. Ainda na infância viu sua responsabilidade crescer. Assumiu o papel feminino na vida do irmão, Pedro, então com 3 anos.
O amadurecimento veio tão rápido quanto o sucesso na ginástica. Aos 13 anos, deixou a casa do pai, o arquiteto César Barbosa, para servir à seleção brasileira no Centro de Treinamento de Curitiba. O esforço valeu a pena. Jade brilhou nos Jogos Pan-Americanos de 2007, com uma medalha de ouro no salto, uma de prata no geral por equipes e uma de bronze no solo. Tornou-se a maior revelação da ginástica nacional, apontada como a sucessora de Daniele Hypólito e Daiane dos Santos.
Embora seu futuro seja cercado de incertezas, Jade leva a vida com otimismo. Curtiu o carnaval no Rio com o namorado Lucas, de 16 anos, e quer esquecer os últimos meses. Sofreu bastante com uma crise renal, a contusão no punho e, principalmente, com a ameaça de dispensa do Flamengo, time que representa desde os 6 anos.
Em janeiro, a diretoria rubro-negra alegou falta de dinheiro e anunciou o fim da ginástica na Gávea. A situação só foi contornada porque a Prefeitura de Niterói decidiu patrocinar com R$ 80 mil mensais.
Nessa época, Jade entrou em atrito com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). "Até hoje ninguém de lá me ligou para saber como estou", desabafou. O Estado tentou saber os motivos, mas não obteve resposta da entidade. Com tantos problemas, a ginasta contratou há dois meses uma psicóloga.
A reportagem passou algumas horas com a atleta. O dia escolhido: quinta-feira, 19 de fevereiro. Às 6h55, Jade saiu de um edifício localizado numa das ruas mais movimentadas de Copacabana. Estava acompanhada do irmão Pedro - já com 11 anos -, que também treina ginástica no Flamengo.
Com fichário escolar nas mãos e mochila nas costas, Jade misturou-se à multidão que circulava pela calçada em frente ao prédio onde mora. Com cara de sono, fez sinal para um táxi - iria deixar o irmão no colégio e seguir para a Gávea.
Seu anonimato durou pouquíssimos minutos. "Você é aquela da ginástica?", perguntou Maria Cristina, que trabalha numa loja ali por perto. "Sou sim", respondeu Jade, já habituada com o assédio. "Pode me dar um autógrafo?", arriscou Maria Cristina. A resposta foi positiva. A fã guardou na bolsa o papel com a assinatura da ginasta e despediu-se.
Jade, então, conseguiu parar um táxi. Ao entrar no carro, o motorista Adilson não a reconheceu. "Por que estão tirando foto de você?" Ela limitou-se a dizer que estava sendo entrevistada, sem dar mais detalhes.
O primeiro destino foi o Colégio Sagrado Coração, em Copacabana. Antes de saltar do veículo, Pedro recebeu um beijo na testa da irmã, que lhe disse: "Eu te amo". Jade é de poucas palavras. Ao passar pela Lagoa Rodrigo de Freitas, elogiou o dia de sol. "Como está lindo!"
Chegou ao clube por volta das 7h10, cumprimentou o porteiro e foi direto ao vestiário. Normalmente, treina até 11h30. No entanto, deixou a atividade mais cedo por causa de uma crise renal. Foi medicada e voltou para casa. Não fosse o contratempo, iria para o colégio ao meio-dia e, depois, retornaria à Gávea por volta das 18 horas.
Faria mais 3 horas de exercícios e, enfim, regressaria para o lar, a tempo de ver televisão e estudar. "Amo o que faço e não sinto mais dor no punho direito. Estou feliz." Apesar do ceticismo dos médicos, Jade não se abala. Acostumada à dor e à superação, tem certeza que vai seguir firme na carreira.


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Desde pequena, ginasta aprendeu a conviver com a dor e a superação. Agora, tem um novo desafio pela frente

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Jade tem uma necrose no capitato, um pequeno osso no meio da mão, detectada após os Jogos Olímpicos de Pequim. O problema a impede de treinar em todos os aparelhos. Para não forçar o punho, vai competir neste ano na trave e, talvez, no solo. Teve de abrir mão do salto, sua especialidade, o que lhe deixou inconformada.
A contusão de Jade virou até tema de estudo para especialistas brasileiros e estrangeiros durante um curso ministrado recentemente pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
"Não é um caso que vá ter conclusões, mas opiniões. A tendência é ter um desarranjo do punho dela. O osso está morto e pode afetar os outros (da mão direita)", explicou Deodato. "Ela tem duas Olimpíadas pela frente. A evolução é um pouco incerta, mas a ideia é levá-la."
Desde jovem, Jade sabe o significado das palavras dor e superação. Aos 9 anos, perdeu a mãe, Janaína Fernandes, vítima de aneurisma cerebral. Apegou-se ainda mais à ginástica. Ainda na infância viu sua responsabilidade crescer. Assumiu o papel feminino na vida do irmão, Pedro, então com 3 anos.
O amadurecimento veio tão rápido quanto o sucesso na ginástica. Aos 13 anos, deixou a casa do pai, o arquiteto César Barbosa, para servir à seleção brasileira no Centro de Treinamento de Curitiba. O esforço valeu a pena. Jade brilhou nos Jogos Pan-Americanos de 2007, com uma medalha de ouro no salto, uma de prata no geral por equipes e uma de bronze no solo. Tornou-se a maior revelação da ginástica nacional, apontada como a sucessora de Daniele Hypólito e Daiane dos Santos.
Embora seu futuro seja cercado de incertezas, Jade leva a vida com otimismo. Curtiu o carnaval no Rio com o namorado Lucas, de 16 anos, e quer esquecer os últimos meses. Sofreu bastante com uma crise renal, a contusão no punho e, principalmente, com a ameaça de dispensa do Flamengo, time que representa desde os 6 anos.
Em janeiro, a diretoria rubro-negra alegou falta de dinheiro e anunciou o fim da ginástica na Gávea. A situação só foi contornada porque a Prefeitura de Niterói decidiu patrocinar com R$ 80 mil mensais.
Nessa época, Jade entrou em atrito com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). "Até hoje ninguém de lá me ligou para saber como estou", desabafou. O Estado tentou saber os motivos, mas não obteve resposta da entidade. Com tantos problemas, a ginasta contratou há dois meses uma psicóloga.
A reportagem passou algumas horas com a atleta. O dia escolhido: quinta-feira, 19 de fevereiro. Às 6h55, Jade saiu de um edifício localizado numa das ruas mais movimentadas de Copacabana. Estava acompanhada do irmão Pedro - já com 11 anos -, que também treina ginástica no Flamengo.
Com fichário escolar nas mãos e mochila nas costas, Jade misturou-se à multidão que circulava pela calçada em frente ao prédio onde mora. Com cara de sono, fez sinal para um táxi - iria deixar o irmão no colégio e seguir para a Gávea.
Seu anonimato durou pouquíssimos minutos. "Você é aquela da ginástica?", perguntou Maria Cristina, que trabalha numa loja ali por perto. "Sou sim", respondeu Jade, já habituada com o assédio. "Pode me dar um autógrafo?", arriscou Maria Cristina. A resposta foi positiva. A fã guardou na bolsa o papel com a assinatura da ginasta e despediu-se.
Jade, então, conseguiu parar um táxi. Ao entrar no carro, o motorista Adilson não a reconheceu. "Por que estão tirando foto de você?" Ela limitou-se a dizer que estava sendo entrevistada, sem dar mais detalhes.
O primeiro destino foi o Colégio Sagrado Coração, em Copacabana. Antes de saltar do veículo, Pedro recebeu um beijo na testa da irmã, que lhe disse: "Eu te amo". Jade é de poucas palavras. Ao passar pela Lagoa Rodrigo de Freitas, elogiou o dia de sol. "Como está lindo!"
Chegou ao clube por volta das 7h10, cumprimentou o porteiro e foi direto ao vestiário. Normalmente, treina até 11h30. No entanto, deixou a atividade mais cedo por causa de uma crise renal. Foi medicada e voltou para casa. Não fosse o contratempo, iria para o colégio ao meio-dia e, depois, retornaria à Gávea por volta das 18 horas.
Faria mais 3 horas de exercícios e, enfim, regressaria para o lar, a tempo de ver televisão e estudar. "Amo o que faço e não sinto mais dor no punho direito. Estou feliz." Apesar do ceticismo dos médicos, Jade não se abala. Acostumada à dor e à superação, tem certeza que vai seguir firme na carreira.


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Desde pequena, ginasta aprendeu a conviver com a dor e a superação. Agora, tem um novo desafio pela frente

RIO - Aos 17 anos, Jade Barbosa, estrela da ginástica olímpica do Brasil e medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio, pode ter sua carreira abreviada por causa de uma grave contusão no punho direito. O médico que a assiste, Sandro Deodato, disse que só o tempo definirá se ela continua ou não praticando o esporte de alto rendimento. Até porque, segundo ele, a lesão da ginasta é rara e fazer qualquer prognóstico, no momento, seria um verdadeiro "chute".
Jade tem uma necrose no capitato, um pequeno osso no meio da mão, detectada após os Jogos Olímpicos de Pequim. O problema a impede de treinar em todos os aparelhos. Para não forçar o punho, vai competir neste ano na trave e, talvez, no solo. Teve de abrir mão do salto, sua especialidade, o que lhe deixou inconformada.
A contusão de Jade virou até tema de estudo para especialistas brasileiros e estrangeiros durante um curso ministrado recentemente pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
"Não é um caso que vá ter conclusões, mas opiniões. A tendência é ter um desarranjo do punho dela. O osso está morto e pode afetar os outros (da mão direita)", explicou Deodato. "Ela tem duas Olimpíadas pela frente. A evolução é um pouco incerta, mas a ideia é levá-la."
Desde jovem, Jade sabe o significado das palavras dor e superação. Aos 9 anos, perdeu a mãe, Janaína Fernandes, vítima de aneurisma cerebral. Apegou-se ainda mais à ginástica. Ainda na infância viu sua responsabilidade crescer. Assumiu o papel feminino na vida do irmão, Pedro, então com 3 anos.
O amadurecimento veio tão rápido quanto o sucesso na ginástica. Aos 13 anos, deixou a casa do pai, o arquiteto César Barbosa, para servir à seleção brasileira no Centro de Treinamento de Curitiba. O esforço valeu a pena. Jade brilhou nos Jogos Pan-Americanos de 2007, com uma medalha de ouro no salto, uma de prata no geral por equipes e uma de bronze no solo. Tornou-se a maior revelação da ginástica nacional, apontada como a sucessora de Daniele Hypólito e Daiane dos Santos.
Embora seu futuro seja cercado de incertezas, Jade leva a vida com otimismo. Curtiu o carnaval no Rio com o namorado Lucas, de 16 anos, e quer esquecer os últimos meses. Sofreu bastante com uma crise renal, a contusão no punho e, principalmente, com a ameaça de dispensa do Flamengo, time que representa desde os 6 anos.
Em janeiro, a diretoria rubro-negra alegou falta de dinheiro e anunciou o fim da ginástica na Gávea. A situação só foi contornada porque a Prefeitura de Niterói decidiu patrocinar com R$ 80 mil mensais.
Nessa época, Jade entrou em atrito com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). "Até hoje ninguém de lá me ligou para saber como estou", desabafou. O Estado tentou saber os motivos, mas não obteve resposta da entidade. Com tantos problemas, a ginasta contratou há dois meses uma psicóloga.
A reportagem passou algumas horas com a atleta. O dia escolhido: quinta-feira, 19 de fevereiro. Às 6h55, Jade saiu de um edifício localizado numa das ruas mais movimentadas de Copacabana. Estava acompanhada do irmão Pedro - já com 11 anos -, que também treina ginástica no Flamengo.
Com fichário escolar nas mãos e mochila nas costas, Jade misturou-se à multidão que circulava pela calçada em frente ao prédio onde mora. Com cara de sono, fez sinal para um táxi - iria deixar o irmão no colégio e seguir para a Gávea.
Seu anonimato durou pouquíssimos minutos. "Você é aquela da ginástica?", perguntou Maria Cristina, que trabalha numa loja ali por perto. "Sou sim", respondeu Jade, já habituada com o assédio. "Pode me dar um autógrafo?", arriscou Maria Cristina. A resposta foi positiva. A fã guardou na bolsa o papel com a assinatura da ginasta e despediu-se.
Jade, então, conseguiu parar um táxi. Ao entrar no carro, o motorista Adilson não a reconheceu. "Por que estão tirando foto de você?" Ela limitou-se a dizer que estava sendo entrevistada, sem dar mais detalhes.
O primeiro destino foi o Colégio Sagrado Coração, em Copacabana. Antes de saltar do veículo, Pedro recebeu um beijo na testa da irmã, que lhe disse: "Eu te amo". Jade é de poucas palavras. Ao passar pela Lagoa Rodrigo de Freitas, elogiou o dia de sol. "Como está lindo!"
Chegou ao clube por volta das 7h10, cumprimentou o porteiro e foi direto ao vestiário. Normalmente, treina até 11h30. No entanto, deixou a atividade mais cedo por causa de uma crise renal. Foi medicada e voltou para casa. Não fosse o contratempo, iria para o colégio ao meio-dia e, depois, retornaria à Gávea por volta das 18 horas.
Faria mais 3 horas de exercícios e, enfim, regressaria para o lar, a tempo de ver televisão e estudar. "Amo o que faço e não sinto mais dor no punho direito. Estou feliz." Apesar do ceticismo dos médicos, Jade não se abala. Acostumada à dor e à superação, tem certeza que vai seguir firme na carreira.


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RIO - Aos 17 anos, Jade Barbosa, estrela da ginástica olímpica do Brasil e medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio, pode ter sua carreira abreviada por causa de uma grave contusão no punho direito. O médico que a assiste, Sandro Deodato, disse que só o tempo definirá se ela continua ou não praticando o esporte de alto rendimento. Até porque, segundo ele, a lesão da ginasta é rara e fazer qualquer prognóstico, no momento, seria um verdadeiro "chute".
Jade tem uma necrose no capitato, um pequeno osso no meio da mão, detectada após os Jogos Olímpicos de Pequim. O problema a impede de treinar em todos os aparelhos. Para não forçar o punho, vai competir neste ano na trave e, talvez, no solo. Teve de abrir mão do salto, sua especialidade, o que lhe deixou inconformada.
A contusão de Jade virou até tema de estudo para especialistas brasileiros e estrangeiros durante um curso ministrado recentemente pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
"Não é um caso que vá ter conclusões, mas opiniões. A tendência é ter um desarranjo do punho dela. O osso está morto e pode afetar os outros (da mão direita)", explicou Deodato. "Ela tem duas Olimpíadas pela frente. A evolução é um pouco incerta, mas a ideia é levá-la."
Desde jovem, Jade sabe o significado das palavras dor e superação. Aos 9 anos, perdeu a mãe, Janaína Fernandes, vítima de aneurisma cerebral. Apegou-se ainda mais à ginástica. Ainda na infância viu sua responsabilidade crescer. Assumiu o papel feminino na vida do irmão, Pedro, então com 3 anos.
O amadurecimento veio tão rápido quanto o sucesso na ginástica. Aos 13 anos, deixou a casa do pai, o arquiteto César Barbosa, para servir à seleção brasileira no Centro de Treinamento de Curitiba. O esforço valeu a pena. Jade brilhou nos Jogos Pan-Americanos de 2007, com uma medalha de ouro no salto, uma de prata no geral por equipes e uma de bronze no solo. Tornou-se a maior revelação da ginástica nacional, apontada como a sucessora de Daniele Hypólito e Daiane dos Santos.
Embora seu futuro seja cercado de incertezas, Jade leva a vida com otimismo. Curtiu o carnaval no Rio com o namorado Lucas, de 16 anos, e quer esquecer os últimos meses. Sofreu bastante com uma crise renal, a contusão no punho e, principalmente, com a ameaça de dispensa do Flamengo, time que representa desde os 6 anos.
Em janeiro, a diretoria rubro-negra alegou falta de dinheiro e anunciou o fim da ginástica na Gávea. A situação só foi contornada porque a Prefeitura de Niterói decidiu patrocinar com R$ 80 mil mensais.
Nessa época, Jade entrou em atrito com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). "Até hoje ninguém de lá me ligou para saber como estou", desabafou. O Estado tentou saber os motivos, mas não obteve resposta da entidade. Com tantos problemas, a ginasta contratou há dois meses uma psicóloga.
A reportagem passou algumas horas com a atleta. O dia escolhido: quinta-feira, 19 de fevereiro. Às 6h55, Jade saiu de um edifício localizado numa das ruas mais movimentadas de Copacabana. Estava acompanhada do irmão Pedro - já com 11 anos -, que também treina ginástica no Flamengo.
Com fichário escolar nas mãos e mochila nas costas, Jade misturou-se à multidão que circulava pela calçada em frente ao prédio onde mora. Com cara de sono, fez sinal para um táxi - iria deixar o irmão no colégio e seguir para a Gávea.
Seu anonimato durou pouquíssimos minutos. "Você é aquela da ginástica?", perguntou Maria Cristina, que trabalha numa loja ali por perto. "Sou sim", respondeu Jade, já habituada com o assédio. "Pode me dar um autógrafo?", arriscou Maria Cristina. A resposta foi positiva. A fã guardou na bolsa o papel com a assinatura da ginasta e despediu-se.
Jade, então, conseguiu parar um táxi. Ao entrar no carro, o motorista Adilson não a reconheceu. "Por que estão tirando foto de você?" Ela limitou-se a dizer que estava sendo entrevistada, sem dar mais detalhes.
O primeiro destino foi o Colégio Sagrado Coração, em Copacabana. Antes de saltar do veículo, Pedro recebeu um beijo na testa da irmã, que lhe disse: "Eu te amo". Jade é de poucas palavras. Ao passar pela Lagoa Rodrigo de Freitas, elogiou o dia de sol. "Como está lindo!"
Chegou ao clube por volta das 7h10, cumprimentou o porteiro e foi direto ao vestiário. Normalmente, treina até 11h30. No entanto, deixou a atividade mais cedo por causa de uma crise renal. Foi medicada e voltou para casa. Não fosse o contratempo, iria para o colégio ao meio-dia e, depois, retornaria à Gávea por volta das 18 horas.
Faria mais 3 horas de exercícios e, enfim, regressaria para o lar, a tempo de ver televisão e estudar. "Amo o que faço e não sinto mais dor no punho direito. Estou feliz." Apesar do ceticismo dos médicos, Jade não se abala. Acostumada à dor e à superação, tem certeza que vai seguir firme na carreira.


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RIO - Aos 17 anos, Jade Barbosa, estrela da ginástica olímpica do Brasil e medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio, pode ter sua carreira abreviada por causa de uma grave contusão no punho direito. O médico que a assiste, Sandro Deodato, disse que só o tempo definirá se ela continua ou não praticando o esporte de alto rendimento. Até porque, segundo ele, a lesão da ginasta é rara e fazer qualquer prognóstico, no momento, seria um verdadeiro "chute".
Jade tem uma necrose no capitato, um pequeno osso no meio da mão, detectada após os Jogos Olímpicos de Pequim. O problema a impede de treinar em todos os aparelhos. Para não forçar o punho, vai competir neste ano na trave e, talvez, no solo. Teve de abrir mão do salto, sua especialidade, o que lhe deixou inconformada.
A contusão de Jade virou até tema de estudo para especialistas brasileiros e estrangeiros durante um curso ministrado recentemente pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
"Não é um caso que vá ter conclusões, mas opiniões. A tendência é ter um desarranjo do punho dela. O osso está morto e pode afetar os outros (da mão direita)", explicou Deodato. "Ela tem duas Olimpíadas pela frente. A evolução é um pouco incerta, mas a ideia é levá-la."
Desde jovem, Jade sabe o significado das palavras dor e superação. Aos 9 anos, perdeu a mãe, Janaína Fernandes, vítima de aneurisma cerebral. Apegou-se ainda mais à ginástica. Ainda na infância viu sua responsabilidade crescer. Assumiu o papel feminino na vida do irmão, Pedro, então com 3 anos.
O amadurecimento veio tão rápido quanto o sucesso na ginástica. Aos 13 anos, deixou a casa do pai, o arquiteto César Barbosa, para servir à seleção brasileira no Centro de Treinamento de Curitiba. O esforço valeu a pena. Jade brilhou nos Jogos Pan-Americanos de 2007, com uma medalha de ouro no salto, uma de prata no geral por equipes e uma de bronze no solo. Tornou-se a maior revelação da ginástica nacional, apontada como a sucessora de Daniele Hypólito e Daiane dos Santos.
Embora seu futuro seja cercado de incertezas, Jade leva a vida com otimismo. Curtiu o carnaval no Rio com o namorado Lucas, de 16 anos, e quer esquecer os últimos meses. Sofreu bastante com uma crise renal, a contusão no punho e, principalmente, com a ameaça de dispensa do Flamengo, time que representa desde os 6 anos.
Em janeiro, a diretoria rubro-negra alegou falta de dinheiro e anunciou o fim da ginástica na Gávea. A situação só foi contornada porque a Prefeitura de Niterói decidiu patrocinar com R$ 80 mil mensais.
Nessa época, Jade entrou em atrito com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). "Até hoje ninguém de lá me ligou para saber como estou", desabafou. O Estado tentou saber os motivos, mas não obteve resposta da entidade. Com tantos problemas, a ginasta contratou há dois meses uma psicóloga.
A reportagem passou algumas horas com a atleta. O dia escolhido: quinta-feira, 19 de fevereiro. Às 6h55, Jade saiu de um edifício localizado numa das ruas mais movimentadas de Copacabana. Estava acompanhada do irmão Pedro - já com 11 anos -, que também treina ginástica no Flamengo.
Com fichário escolar nas mãos e mochila nas costas, Jade misturou-se à multidão que circulava pela calçada em frente ao prédio onde mora. Com cara de sono, fez sinal para um táxi - iria deixar o irmão no colégio e seguir para a Gávea.
Seu anonimato durou pouquíssimos minutos. "Você é aquela da ginástica?", perguntou Maria Cristina, que trabalha numa loja ali por perto. "Sou sim", respondeu Jade, já habituada com o assédio. "Pode me dar um autógrafo?", arriscou Maria Cristina. A resposta foi positiva. A fã guardou na bolsa o papel com a assinatura da ginasta e despediu-se.
Jade, então, conseguiu parar um táxi. Ao entrar no carro, o motorista Adilson não a reconheceu. "Por que estão tirando foto de você?" Ela limitou-se a dizer que estava sendo entrevistada, sem dar mais detalhes.
O primeiro destino foi o Colégio Sagrado Coração, em Copacabana. Antes de saltar do veículo, Pedro recebeu um beijo na testa da irmã, que lhe disse: "Eu te amo". Jade é de poucas palavras. Ao passar pela Lagoa Rodrigo de Freitas, elogiou o dia de sol. "Como está lindo!"
Chegou ao clube por volta das 7h10, cumprimentou o porteiro e foi direto ao vestiário. Normalmente, treina até 11h30. No entanto, deixou a atividade mais cedo por causa de uma crise renal. Foi medicada e voltou para casa. Não fosse o contratempo, iria para o colégio ao meio-dia e, depois, retornaria à Gávea por volta das 18 horas.
Faria mais 3 horas de exercícios e, enfim, regressaria para o lar, a tempo de ver televisão e estudar. "Amo o que faço e não sinto mais dor no punho direito. Estou feliz." Apesar do ceticismo dos médicos, Jade não se abala. Acostumada à dor e à superação, tem certeza que vai seguir firme na carreira.


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RIO - Aos 17 anos, Jade Barbosa, estrela da ginástica olímpica do Brasil e medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio, pode ter sua carreira abreviada por causa de uma grave contusão no punho direito. O médico que a assiste, Sandro Deodato, disse que só o tempo definirá se ela continua ou não praticando o esporte de alto rendimento. Até porque, segundo ele, a lesão da ginasta é rara e fazer qualquer prognóstico, no momento, seria um verdadeiro "chute".
Jade tem uma necrose no capitato, um pequeno osso no meio da mão, detectada após os Jogos Olímpicos de Pequim. O problema a impede de treinar em todos os aparelhos. Para não forçar o punho, vai competir neste ano na trave e, talvez, no solo. Teve de abrir mão do salto, sua especialidade, o que lhe deixou inconformada.
A contusão de Jade virou até tema de estudo para especialistas brasileiros e estrangeiros durante um curso ministrado recentemente pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
"Não é um caso que vá ter conclusões, mas opiniões. A tendência é ter um desarranjo do punho dela. O osso está morto e pode afetar os outros (da mão direita)", explicou Deodato. "Ela tem duas Olimpíadas pela frente. A evolução é um pouco incerta, mas a ideia é levá-la."
Desde jovem, Jade sabe o significado das palavras dor e superação. Aos 9 anos, perdeu a mãe, Janaína Fernandes, vítima de aneurisma cerebral. Apegou-se ainda mais à ginástica. Ainda na infância viu sua responsabilidade crescer. Assumiu o papel feminino na vida do irmão, Pedro, então com 3 anos.
O amadurecimento veio tão rápido quanto o sucesso na ginástica. Aos 13 anos, deixou a casa do pai, o arquiteto César Barbosa, para servir à seleção brasileira no Centro de Treinamento de Curitiba. O esforço valeu a pena. Jade brilhou nos Jogos Pan-Americanos de 2007, com uma medalha de ouro no salto, uma de prata no geral por equipes e uma de bronze no solo. Tornou-se a maior revelação da ginástica nacional, apontada como a sucessora de Daniele Hypólito e Daiane dos Santos.
Embora seu futuro seja cercado de incertezas, Jade leva a vida com otimismo. Curtiu o carnaval no Rio com o namorado Lucas, de 16 anos, e quer esquecer os últimos meses. Sofreu bastante com uma crise renal, a contusão no punho e, principalmente, com a ameaça de dispensa do Flamengo, time que representa desde os 6 anos.
Em janeiro, a diretoria rubro-negra alegou falta de dinheiro e anunciou o fim da ginástica na Gávea. A situação só foi contornada porque a Prefeitura de Niterói decidiu patrocinar com R$ 80 mil mensais.
Nessa época, Jade entrou em atrito com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). "Até hoje ninguém de lá me ligou para saber como estou", desabafou. O Estado tentou saber os motivos, mas não obteve resposta da entidade. Com tantos problemas, a ginasta contratou há dois meses uma psicóloga.
A reportagem passou algumas horas com a atleta. O dia escolhido: quinta-feira, 19 de fevereiro. Às 6h55, Jade saiu de um edifício localizado numa das ruas mais movimentadas de Copacabana. Estava acompanhada do irmão Pedro - já com 11 anos -, que também treina ginástica no Flamengo.
Com fichário escolar nas mãos e mochila nas costas, Jade misturou-se à multidão que circulava pela calçada em frente ao prédio onde mora. Com cara de sono, fez sinal para um táxi - iria deixar o irmão no colégio e seguir para a Gávea.
Seu anonimato durou pouquíssimos minutos. "Você é aquela da ginástica?", perguntou Maria Cristina, que trabalha numa loja ali por perto. "Sou sim", respondeu Jade, já habituada com o assédio. "Pode me dar um autógrafo?", arriscou Maria Cristina. A resposta foi positiva. A fã guardou na bolsa o papel com a assinatura da ginasta e despediu-se.
Jade, então, conseguiu parar um táxi. Ao entrar no carro, o motorista Adilson não a reconheceu. "Por que estão tirando foto de você?" Ela limitou-se a dizer que estava sendo entrevistada, sem dar mais detalhes.
O primeiro destino foi o Colégio Sagrado Coração, em Copacabana. Antes de saltar do veículo, Pedro recebeu um beijo na testa da irmã, que lhe disse: "Eu te amo". Jade é de poucas palavras. Ao passar pela Lagoa Rodrigo de Freitas, elogiou o dia de sol. "Como está lindo!"
Chegou ao clube por volta das 7h10, cumprimentou o porteiro e foi direto ao vestiário. Normalmente, treina até 11h30. No entanto, deixou a atividade mais cedo por causa de uma crise renal. Foi medicada e voltou para casa. Não fosse o contratempo, iria para o colégio ao meio-dia e, depois, retornaria à Gávea por volta das 18 horas.
Faria mais 3 horas de exercícios e, enfim, regressaria para o lar, a tempo de ver televisão e estudar. "Amo o que faço e não sinto mais dor no punho direito. Estou feliz." Apesar do ceticismo dos médicos, Jade não se abala. Acostumada à dor e à superação, tem certeza que vai seguir firme na carreira.


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Jade tem uma necrose no capitato, um pequeno osso no meio da mão, detectada após os Jogos Olímpicos de Pequim. O problema a impede de treinar em todos os aparelhos. Para não forçar o punho, vai competir neste ano na trave e, talvez, no solo. Teve de abrir mão do salto, sua especialidade, o que lhe deixou inconformada.
A contusão de Jade virou até tema de estudo para especialistas brasileiros e estrangeiros durante um curso ministrado recentemente pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
"Não é um caso que vá ter conclusões, mas opiniões. A tendência é ter um desarranjo do punho dela. O osso está morto e pode afetar os outros (da mão direita)", explicou Deodato. "Ela tem duas Olimpíadas pela frente. A evolução é um pouco incerta, mas a ideia é levá-la."
Desde jovem, Jade sabe o significado das palavras dor e superação. Aos 9 anos, perdeu a mãe, Janaína Fernandes, vítima de aneurisma cerebral. Apegou-se ainda mais à ginástica. Ainda na infância viu sua responsabilidade crescer. Assumiu o papel feminino na vida do irmão, Pedro, então com 3 anos.
O amadurecimento veio tão rápido quanto o sucesso na ginástica. Aos 13 anos, deixou a casa do pai, o arquiteto César Barbosa, para servir à seleção brasileira no Centro de Treinamento de Curitiba. O esforço valeu a pena. Jade brilhou nos Jogos Pan-Americanos de 2007, com uma medalha de ouro no salto, uma de prata no geral por equipes e uma de bronze no solo. Tornou-se a maior revelação da ginástica nacional, apontada como a sucessora de Daniele Hypólito e Daiane dos Santos.
Embora seu futuro seja cercado de incertezas, Jade leva a vida com otimismo. Curtiu o carnaval no Rio com o namorado Lucas, de 16 anos, e quer esquecer os últimos meses. Sofreu bastante com uma crise renal, a contusão no punho e, principalmente, com a ameaça de dispensa do Flamengo, time que representa desde os 6 anos.
Em janeiro, a diretoria rubro-negra alegou falta de dinheiro e anunciou o fim da ginástica na Gávea. A situação só foi contornada porque a Prefeitura de Niterói decidiu patrocinar com R$ 80 mil mensais.
Nessa época, Jade entrou em atrito com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). "Até hoje ninguém de lá me ligou para saber como estou", desabafou. O Estado tentou saber os motivos, mas não obteve resposta da entidade. Com tantos problemas, a ginasta contratou há dois meses uma psicóloga.
A reportagem passou algumas horas com a atleta. O dia escolhido: quinta-feira, 19 de fevereiro. Às 6h55, Jade saiu de um edifício localizado numa das ruas mais movimentadas de Copacabana. Estava acompanhada do irmão Pedro - já com 11 anos -, que também treina ginástica no Flamengo.
Com fichário escolar nas mãos e mochila nas costas, Jade misturou-se à multidão que circulava pela calçada em frente ao prédio onde mora. Com cara de sono, fez sinal para um táxi - iria deixar o irmão no colégio e seguir para a Gávea.
Seu anonimato durou pouquíssimos minutos. "Você é aquela da ginástica?", perguntou Maria Cristina, que trabalha numa loja ali por perto. "Sou sim", respondeu Jade, já habituada com o assédio. "Pode me dar um autógrafo?", arriscou Maria Cristina. A resposta foi positiva. A fã guardou na bolsa o papel com a assinatura da ginasta e despediu-se.
Jade, então, conseguiu parar um táxi. Ao entrar no carro, o motorista Adilson não a reconheceu. "Por que estão tirando foto de você?" Ela limitou-se a dizer que estava sendo entrevistada, sem dar mais detalhes.
O primeiro destino foi o Colégio Sagrado Coração, em Copacabana. Antes de saltar do veículo, Pedro recebeu um beijo na testa da irmã, que lhe disse: "Eu te amo". Jade é de poucas palavras. Ao passar pela Lagoa Rodrigo de Freitas, elogiou o dia de sol. "Como está lindo!"
Chegou ao clube por volta das 7h10, cumprimentou o porteiro e foi direto ao vestiário. Normalmente, treina até 11h30. No entanto, deixou a atividade mais cedo por causa de uma crise renal. Foi medicada e voltou para casa. Não fosse o contratempo, iria para o colégio ao meio-dia e, depois, retornaria à Gávea por volta das 18 horas.
Faria mais 3 horas de exercícios e, enfim, regressaria para o lar, a tempo de ver televisão e estudar. "Amo o que faço e não sinto mais dor no punho direito. Estou feliz." Apesar do ceticismo dos médicos, Jade não se abala. Acostumada à dor e à superação, tem certeza que vai seguir firme na carreira.


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Desde pequena, ginasta aprendeu a conviver com a dor e a superação. Agora, tem um novo desafio pela frente

RIO - Aos 17 anos, Jade Barbosa, estrela da ginástica olímpica do Brasil e medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio, pode ter sua carreira abreviada por causa de uma grave contusão no punho direito. O médico que a assiste, Sandro Deodato, disse que só o tempo definirá se ela continua ou não praticando o esporte de alto rendimento. Até porque, segundo ele, a lesão da ginasta é rara e fazer qualquer prognóstico, no momento, seria um verdadeiro "chute".
Jade tem uma necrose no capitato, um pequeno osso no meio da mão, detectada após os Jogos Olímpicos de Pequim. O problema a impede de treinar em todos os aparelhos. Para não forçar o punho, vai competir neste ano na trave e, talvez, no solo. Teve de abrir mão do salto, sua especialidade, o que lhe deixou inconformada.
A contusão de Jade virou até tema de estudo para especialistas brasileiros e estrangeiros durante um curso ministrado recentemente pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
"Não é um caso que vá ter conclusões, mas opiniões. A tendência é ter um desarranjo do punho dela. O osso está morto e pode afetar os outros (da mão direita)", explicou Deodato. "Ela tem duas Olimpíadas pela frente. A evolução é um pouco incerta, mas a ideia é levá-la."
Desde jovem, Jade sabe o significado das palavras dor e superação. Aos 9 anos, perdeu a mãe, Janaína Fernandes, vítima de aneurisma cerebral. Apegou-se ainda mais à ginástica. Ainda na infância viu sua responsabilidade crescer. Assumiu o papel feminino na vida do irmão, Pedro, então com 3 anos.
O amadurecimento veio tão rápido quanto o sucesso na ginástica. Aos 13 anos, deixou a casa do pai, o arquiteto César Barbosa, para servir à seleção brasileira no Centro de Treinamento de Curitiba. O esforço valeu a pena. Jade brilhou nos Jogos Pan-Americanos de 2007, com uma medalha de ouro no salto, uma de prata no geral por equipes e uma de bronze no solo. Tornou-se a maior revelação da ginástica nacional, apontada como a sucessora de Daniele Hypólito e Daiane dos Santos.
Embora seu futuro seja cercado de incertezas, Jade leva a vida com otimismo. Curtiu o carnaval no Rio com o namorado Lucas, de 16 anos, e quer esquecer os últimos meses. Sofreu bastante com uma crise renal, a contusão no punho e, principalmente, com a ameaça de dispensa do Flamengo, time que representa desde os 6 anos.
Em janeiro, a diretoria rubro-negra alegou falta de dinheiro e anunciou o fim da ginástica na Gávea. A situação só foi contornada porque a Prefeitura de Niterói decidiu patrocinar com R$ 80 mil mensais.
Nessa época, Jade entrou em atrito com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). "Até hoje ninguém de lá me ligou para saber como estou", desabafou. O Estado tentou saber os motivos, mas não obteve resposta da entidade. Com tantos problemas, a ginasta contratou há dois meses uma psicóloga.
A reportagem passou algumas horas com a atleta. O dia escolhido: quinta-feira, 19 de fevereiro. Às 6h55, Jade saiu de um edifício localizado numa das ruas mais movimentadas de Copacabana. Estava acompanhada do irmão Pedro - já com 11 anos -, que também treina ginástica no Flamengo.
Com fichário escolar nas mãos e mochila nas costas, Jade misturou-se à multidão que circulava pela calçada em frente ao prédio onde mora. Com cara de sono, fez sinal para um táxi - iria deixar o irmão no colégio e seguir para a Gávea.
Seu anonimato durou pouquíssimos minutos. "Você é aquela da ginástica?", perguntou Maria Cristina, que trabalha numa loja ali por perto. "Sou sim", respondeu Jade, já habituada com o assédio. "Pode me dar um autógrafo?", arriscou Maria Cristina. A resposta foi positiva. A fã guardou na bolsa o papel com a assinatura da ginasta e despediu-se.
Jade, então, conseguiu parar um táxi. Ao entrar no carro, o motorista Adilson não a reconheceu. "Por que estão tirando foto de você?" Ela limitou-se a dizer que estava sendo entrevistada, sem dar mais detalhes.
O primeiro destino foi o Colégio Sagrado Coração, em Copacabana. Antes de saltar do veículo, Pedro recebeu um beijo na testa da irmã, que lhe disse: "Eu te amo". Jade é de poucas palavras. Ao passar pela Lagoa Rodrigo de Freitas, elogiou o dia de sol. "Como está lindo!"
Chegou ao clube por volta das 7h10, cumprimentou o porteiro e foi direto ao vestiário. Normalmente, treina até 11h30. No entanto, deixou a atividade mais cedo por causa de uma crise renal. Foi medicada e voltou para casa. Não fosse o contratempo, iria para o colégio ao meio-dia e, depois, retornaria à Gávea por volta das 18 horas.
Faria mais 3 horas de exercícios e, enfim, regressaria para o lar, a tempo de ver televisão e estudar. "Amo o que faço e não sinto mais dor no punho direito. Estou feliz." Apesar do ceticismo dos médicos, Jade não se abala. Acostumada à dor e à superação, tem certeza que vai seguir firme na carreira.


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Em entrevista a revista, Rei do Futebol também revela que planeja tomar um café com Barack Obama nos EUA
Pelé ganha R$ 3 mil de pensão do INSS SÃO PAULO - Maior jogador da história, Pelé revelou que está aposentado desde outubro do ano passado pelo INSS e que recebe uma pensão de R$ 3 mil por mês. O Rei do Futebol parou de jogar profissionalmente em 1977.
"Já posso pagar meia-entrada no cinema e pegar ônibus de graça", disse Pelé à revista Veja. "Estou aposentado como atleta profissional desde o último mês de outubro", completou o Rei do Futebol, atualmente com 68 anos.
Apesar da aposentadoria, Pelé afirmou que pretende continuar com suas palestras e conferências, além de lucrar com publicidade.
Pelé ainda revelou que planeja ter um encontro com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. "Mandei uma mensagem de felicitações para Obama e ele me respondeu dizendo que precisa muito do Brasil", afirma Pelé. "Quando o Obama estiver mais tranquilo, sem essa pressão, vou passar lá para tomar um café."


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Em entrevista a revista, Rei do Futebol também revela que planeja tomar um café com Barack Obama nos EUA
Pelé ganha R$ 3 mil de pensão do INSS SÃO PAULO - Maior jogador da história, Pelé revelou que está aposentado desde outubro do ano passado pelo INSS e que recebe uma pensão de R$ 3 mil por mês. O Rei do Futebol parou de jogar profissionalmente em 1977.
"Já posso pagar meia-entrada no cinema e pegar ônibus de graça", disse Pelé à revista Veja. "Estou aposentado como atleta profissional desde o último mês de outubro", completou o Rei do Futebol, atualmente com 68 anos.
Apesar da aposentadoria, Pelé afirmou que pretende continuar com suas palestras e conferências, além de lucrar com publicidade.
Pelé ainda revelou que planeja ter um encontro com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. "Mandei uma mensagem de felicitações para Obama e ele me respondeu dizendo que precisa muito do Brasil", afirma Pelé. "Quando o Obama estiver mais tranquilo, sem essa pressão, vou passar lá para tomar um café."


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Em entrevista a revista, Rei do Futebol também revela que planeja tomar um café com Barack Obama nos EUA
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"Já posso pagar meia-entrada no cinema e pegar ônibus de graça", disse Pelé à revista Veja. "Estou aposentado como atleta profissional desde o último mês de outubro", completou o Rei do Futebol, atualmente com 68 anos.
Apesar da aposentadoria, Pelé afirmou que pretende continuar com suas palestras e conferências, além de lucrar com publicidade.
Pelé ainda revelou que planeja ter um encontro com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. "Mandei uma mensagem de felicitações para Obama e ele me respondeu dizendo que precisa muito do Brasil", afirma Pelé. "Quando o Obama estiver mais tranquilo, sem essa pressão, vou passar lá para tomar um café."


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"Já posso pagar meia-entrada no cinema e pegar ônibus de graça", disse Pelé à revista Veja. "Estou aposentado como atleta profissional desde o último mês de outubro", completou o Rei do Futebol, atualmente com 68 anos.
Apesar da aposentadoria, Pelé afirmou que pretende continuar com suas palestras e conferências, além de lucrar com publicidade.
Pelé ainda revelou que planeja ter um encontro com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. "Mandei uma mensagem de felicitações para Obama e ele me respondeu dizendo que precisa muito do Brasil", afirma Pelé. "Quando o Obama estiver mais tranquilo, sem essa pressão, vou passar lá para tomar um café."


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Sociedade Brasileira de Mastologia passou a recomendar que médicos não receitem pílula para jovens

SÃO PAULO - Alarmada com o aumento de câncer de mama em mulheres jovens (antes dos 40 anos), a Sociedade Brasileira de Mastologia passou a recomendar aos seus médicos associados que orientem as meninas menores de 18 anos a não utilizar pílulas anticoncepcionais. Segundo o presidente da entidade, Diogénes Basségio, existem evidências que relacionam o uso prolongado do contraceptivo ao aparecimento precoce da doença, que ostenta o quinto lugar no ranking de mortalidade de pacientes em idade fértil."Até alguns anos atrás não víamos problemas no uso de anticoncepcional. Mas trabalhos internacionais e serviços especializados começaram a relatar evidências de que a pílula poderia potencializar o câncer de mama", afirma Basségio. "Preconizamos que as menores de 18 anos evitem usar o produto", completa. Em sua tese de doutorado, Basségio atestou que triplicaram os casos de neoplasia de mama em mulheres antes dos 40 anos. Em 2003, elas representavam 5,3% dos casos, taxa que saltou para 16,8% em 2007.Ainda não existe nenhum estudo científico que comprove estatisticamente a relação entre o câncer e a pílula, mas cada vez mais especialistas colocam o uso do produto na lista de fatores de risco. "Em uma amostra de 84 pacientes, todas com menos de 40 anos e em tratamento para a neoplasia de mama, observamos que 16% delas começaram a tomar pílulas aos 13, 14 anos", afirma Mário Mourão Netto, responsável pelo Departamento de Mastologia do Hospital A.C. Camargo. Ele faz questão de ressaltar que a análise não tem valor de pesquisa. Segundo Maria Del Pilar Diz, coordenadora de oncologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, "não há orientação específica (do instituto) com relação ao uso do anticoncepcional por parte dos médicos porque não existem dados epidemiológicos que sustentem a relação com o câncer de mama".

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Sociedade Brasileira de Mastologia passou a recomendar que médicos não receitem pílula para jovens

SÃO PAULO - Alarmada com o aumento de câncer de mama em mulheres jovens (antes dos 40 anos), a Sociedade Brasileira de Mastologia passou a recomendar aos seus médicos associados que orientem as meninas menores de 18 anos a não utilizar pílulas anticoncepcionais. Segundo o presidente da entidade, Diogénes Basségio, existem evidências que relacionam o uso prolongado do contraceptivo ao aparecimento precoce da doença, que ostenta o quinto lugar no ranking de mortalidade de pacientes em idade fértil."Até alguns anos atrás não víamos problemas no uso de anticoncepcional. Mas trabalhos internacionais e serviços especializados começaram a relatar evidências de que a pílula poderia potencializar o câncer de mama", afirma Basségio. "Preconizamos que as menores de 18 anos evitem usar o produto", completa. Em sua tese de doutorado, Basségio atestou que triplicaram os casos de neoplasia de mama em mulheres antes dos 40 anos. Em 2003, elas representavam 5,3% dos casos, taxa que saltou para 16,8% em 2007.Ainda não existe nenhum estudo científico que comprove estatisticamente a relação entre o câncer e a pílula, mas cada vez mais especialistas colocam o uso do produto na lista de fatores de risco. "Em uma amostra de 84 pacientes, todas com menos de 40 anos e em tratamento para a neoplasia de mama, observamos que 16% delas começaram a tomar pílulas aos 13, 14 anos", afirma Mário Mourão Netto, responsável pelo Departamento de Mastologia do Hospital A.C. Camargo. Ele faz questão de ressaltar que a análise não tem valor de pesquisa. Segundo Maria Del Pilar Diz, coordenadora de oncologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, "não há orientação específica (do instituto) com relação ao uso do anticoncepcional por parte dos médicos porque não existem dados epidemiológicos que sustentem a relação com o câncer de mama".

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Sociedade Brasileira de Mastologia passou a recomendar que médicos não receitem pílula para jovens

SÃO PAULO - Alarmada com o aumento de câncer de mama em mulheres jovens (antes dos 40 anos), a Sociedade Brasileira de Mastologia passou a recomendar aos seus médicos associados que orientem as meninas menores de 18 anos a não utilizar pílulas anticoncepcionais. Segundo o presidente da entidade, Diogénes Basségio, existem evidências que relacionam o uso prolongado do contraceptivo ao aparecimento precoce da doença, que ostenta o quinto lugar no ranking de mortalidade de pacientes em idade fértil."Até alguns anos atrás não víamos problemas no uso de anticoncepcional. Mas trabalhos internacionais e serviços especializados começaram a relatar evidências de que a pílula poderia potencializar o câncer de mama", afirma Basségio. "Preconizamos que as menores de 18 anos evitem usar o produto", completa. Em sua tese de doutorado, Basségio atestou que triplicaram os casos de neoplasia de mama em mulheres antes dos 40 anos. Em 2003, elas representavam 5,3% dos casos, taxa que saltou para 16,8% em 2007.Ainda não existe nenhum estudo científico que comprove estatisticamente a relação entre o câncer e a pílula, mas cada vez mais especialistas colocam o uso do produto na lista de fatores de risco. "Em uma amostra de 84 pacientes, todas com menos de 40 anos e em tratamento para a neoplasia de mama, observamos que 16% delas começaram a tomar pílulas aos 13, 14 anos", afirma Mário Mourão Netto, responsável pelo Departamento de Mastologia do Hospital A.C. Camargo. Ele faz questão de ressaltar que a análise não tem valor de pesquisa. Segundo Maria Del Pilar Diz, coordenadora de oncologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, "não há orientação específica (do instituto) com relação ao uso do anticoncepcional por parte dos médicos porque não existem dados epidemiológicos que sustentem a relação com o câncer de mama".

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Sociedade Brasileira de Mastologia passou a recomendar que médicos não receitem pílula para jovens

SÃO PAULO - Alarmada com o aumento de câncer de mama em mulheres jovens (antes dos 40 anos), a Sociedade Brasileira de Mastologia passou a recomendar aos seus médicos associados que orientem as meninas menores de 18 anos a não utilizar pílulas anticoncepcionais. Segundo o presidente da entidade, Diogénes Basségio, existem evidências que relacionam o uso prolongado do contraceptivo ao aparecimento precoce da doença, que ostenta o quinto lugar no ranking de mortalidade de pacientes em idade fértil."Até alguns anos atrás não víamos problemas no uso de anticoncepcional. Mas trabalhos internacionais e serviços especializados começaram a relatar evidências de que a pílula poderia potencializar o câncer de mama", afirma Basségio. "Preconizamos que as menores de 18 anos evitem usar o produto", completa. Em sua tese de doutorado, Basségio atestou que triplicaram os casos de neoplasia de mama em mulheres antes dos 40 anos. Em 2003, elas representavam 5,3% dos casos, taxa que saltou para 16,8% em 2007.Ainda não existe nenhum estudo científico que comprove estatisticamente a relação entre o câncer e a pílula, mas cada vez mais especialistas colocam o uso do produto na lista de fatores de risco. "Em uma amostra de 84 pacientes, todas com menos de 40 anos e em tratamento para a neoplasia de mama, observamos que 16% delas começaram a tomar pílulas aos 13, 14 anos", afirma Mário Mourão Netto, responsável pelo Departamento de Mastologia do Hospital A.C. Camargo. Ele faz questão de ressaltar que a análise não tem valor de pesquisa. Segundo Maria Del Pilar Diz, coordenadora de oncologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, "não há orientação específica (do instituto) com relação ao uso do anticoncepcional por parte dos médicos porque não existem dados epidemiológicos que sustentem a relação com o câncer de mama".

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Sociedade Brasileira de Mastologia passou a recomendar que médicos não receitem pílula para jovens

SÃO PAULO - Alarmada com o aumento de câncer de mama em mulheres jovens (antes dos 40 anos), a Sociedade Brasileira de Mastologia passou a recomendar aos seus médicos associados que orientem as meninas menores de 18 anos a não utilizar pílulas anticoncepcionais. Segundo o presidente da entidade, Diogénes Basségio, existem evidências que relacionam o uso prolongado do contraceptivo ao aparecimento precoce da doença, que ostenta o quinto lugar no ranking de mortalidade de pacientes em idade fértil."Até alguns anos atrás não víamos problemas no uso de anticoncepcional. Mas trabalhos internacionais e serviços especializados começaram a relatar evidências de que a pílula poderia potencializar o câncer de mama", afirma Basségio. "Preconizamos que as menores de 18 anos evitem usar o produto", completa. Em sua tese de doutorado, Basségio atestou que triplicaram os casos de neoplasia de mama em mulheres antes dos 40 anos. Em 2003, elas representavam 5,3% dos casos, taxa que saltou para 16,8% em 2007.Ainda não existe nenhum estudo científico que comprove estatisticamente a relação entre o câncer e a pílula, mas cada vez mais especialistas colocam o uso do produto na lista de fatores de risco. "Em uma amostra de 84 pacientes, todas com menos de 40 anos e em tratamento para a neoplasia de mama, observamos que 16% delas começaram a tomar pílulas aos 13, 14 anos", afirma Mário Mourão Netto, responsável pelo Departamento de Mastologia do Hospital A.C. Camargo. Ele faz questão de ressaltar que a análise não tem valor de pesquisa. Segundo Maria Del Pilar Diz, coordenadora de oncologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, "não há orientação específica (do instituto) com relação ao uso do anticoncepcional por parte dos médicos porque não existem dados epidemiológicos que sustentem a relação com o câncer de mama".

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Sociedade Brasileira de Mastologia passou a recomendar que médicos não receitem pílula para jovens

SÃO PAULO - Alarmada com o aumento de câncer de mama em mulheres jovens (antes dos 40 anos), a Sociedade Brasileira de Mastologia passou a recomendar aos seus médicos associados que orientem as meninas menores de 18 anos a não utilizar pílulas anticoncepcionais. Segundo o presidente da entidade, Diogénes Basségio, existem evidências que relacionam o uso prolongado do contraceptivo ao aparecimento precoce da doença, que ostenta o quinto lugar no ranking de mortalidade de pacientes em idade fértil."Até alguns anos atrás não víamos problemas no uso de anticoncepcional. Mas trabalhos internacionais e serviços especializados começaram a relatar evidências de que a pílula poderia potencializar o câncer de mama", afirma Basségio. "Preconizamos que as menores de 18 anos evitem usar o produto", completa. Em sua tese de doutorado, Basségio atestou que triplicaram os casos de neoplasia de mama em mulheres antes dos 40 anos. Em 2003, elas representavam 5,3% dos casos, taxa que saltou para 16,8% em 2007.Ainda não existe nenhum estudo científico que comprove estatisticamente a relação entre o câncer e a pílula, mas cada vez mais especialistas colocam o uso do produto na lista de fatores de risco. "Em uma amostra de 84 pacientes, todas com menos de 40 anos e em tratamento para a neoplasia de mama, observamos que 16% delas começaram a tomar pílulas aos 13, 14 anos", afirma Mário Mourão Netto, responsável pelo Departamento de Mastologia do Hospital A.C. Camargo. Ele faz questão de ressaltar que a análise não tem valor de pesquisa. Segundo Maria Del Pilar Diz, coordenadora de oncologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, "não há orientação específica (do instituto) com relação ao uso do anticoncepcional por parte dos médicos porque não existem dados epidemiológicos que sustentem a relação com o câncer de mama".

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Guarda de criança trazida pela mãe ao País ganha a mídia nos EUA e está na pauta de encontro de Lula com Obama

A batalha do americano David Goldman para recuperar seu filho - que vive com o padrasto brasileiro, no Rio - ganhou grande repercussão nos Estados Unidos e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O caso já foi tema de reportagem no programa Dateline, da NBC, de reportagem no The New York Times e vai ao ar em breve na CNN, que esteve com Goldman na quinta-feira.Ao se reunir com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, na quarta-feira, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, fez questão de falar do caso. E, demonstrando o peso que a Casa Branca está dando ao assunto, deve entrar na pauta do encontro dos presidentes Lula e Barack Obama, no dia 17 , em Washington. Um protesto de pessoas solidárias a Goldman está marcado para a data e promete fazer barulho e tentar ofuscar o evento. Com a repercussão internacional da disputa, a família da mãe do pequeno S.G. avalia que está perdendo a disputa junto à opinião pública e resolveu romper o silêncio. O tio do garoto por parte de mãe, Luca Bianchi, de 30 anos, falou com exclusividade ao Estado. Ele acusa o ex-cunhado de montar um circo. "Ele mostra um vídeo com o filho na piscina e acha que isso basta para dizer que podem ter uma vida feliz." Bianchi, que morou nos EUA próximo da irmã e do cunhado, diz desconhecer as três mulheres que aparecem como amigas de Bruna em reportagem na NBC. "Até amigas compradas eles arrumaram", afirma.

Até seis meses atrás, S. G. vivia como um garoto da zona sul do Rio, com a mãe, a empresária Bruna Bianchi, e o padrasto, o advogado João Paulo Lins e Silva, de 34 anos, na Lagoa. Os três estavam juntos havia quatro anos e esperavam a chegada da irmã caçula, Chiara. Goldman permanecia em New Jersey e, inconformado com a vinda do filho para o Brasil, brigava na Justiça dos dois países, sem sucesso, pela guarda. No dia 21 de agosto de 2008, Bruna morreu ao dar à luz. Sua morte reacendeu a disputa pela guarda de S. G..O pai biológico, além das ações judiciais que move desde 2004 para levar o menino de volta aos EUA, conta com uma rede de amigos que criou uma campanha na internet batizada de Bring S.G. Home. Com respaldo dos americanos, após a perda da guarda do filho, Goldman acusa a Justiça do Rio de beneficiar o padrasto, ao lhe permitir ficar com o menino, mesmo sem ter laço de sangue. Lins e Silva é filho e sócio do advogado Paulo Lins e Silva no maior escritório de Direito de Família do Rio. Desde a morte da mãe, S.G. mora em um condomínio na Barra da Tijuca, na zona oeste, com a irmã, Chiara, o padrasto e os avós maternos. "A perda da Bruna foi violenta. Unidos temos mais força para ajudar o S. a suprir a perda", diz Bianchi. "O pai veio seis dias depois que a Bruna morreu, pedindo para levar o garoto. Não tinha nem missa de sétimo dia", reclama. E estranha o interesse "repentino" pela criança. "Esse cara visa ao dinheiro. Queria sempre se dar bem em toda situação. Tem uma família desestruturada."Segundo Bianchi, sua família decidiu não contar para S.G. que ele pode ter de ir morar nos Estados Unidos, caso a Justiça assim decida. Em fevereiro, depois de quatro anos, S.G. reencontrou o pai biológico durante dois dias, por decisão judicial. "Ele sabe que o pai quer uma aproximação, mas não falamos que o David vende caneca com a cara dele e que ele pode perder as pessoas que ama, depois de já ter perdido a mãe."Bianchi também acusa o ex-cunhado de estelionato. Diz que Goldman falsificou a assinatura de Bruna em cheques e descontou US$ 4 mil da conta dela, depois de sua volta ao Brasil. Com base no que viu ao morar nos EUA, classifica a relação do casal como uma "farsa". Eles dormiam há três anos em quartos separados. Enquanto S.G. ficava com o pai em casa, a mãe trabalhava dando aulas de italiano. "Meu sobrinho começou a apresentar um comportamento esquisito, dizendo que a mãe não o amava por ficar menos tempo em casa", disse Bianchi. Segundo ele, as poucas cenas de que o menino se lembra da vida americana são de brigas violentas.

DEFESA
As acusações da família de Bruna foram rebatidas pelo advogado Ricardo Zamariola, que tenta na Justiça brasileira a repatriação. Com documentos do processo e uma carta da advogada americana Patrícia Apy, Zamariola demonstra que Goldman já gastou US$ 230 mil na Justiça americana, cerca de US$ 100 mil nos processos do Brasil e US$ 40 mil nas vindas ao País. "Iria gastar tanto assim para compensar como?"Foi para conseguir pagar essas despesas que Goldman, segundo seu advogado, fechou um acordo na Justiça americana retirando do processo os ex-sogros, Silvana Bianchi e Raimundo Ribeiro, em troca de US$ 150 mil. Rebate também a acusação de que o americano sacou dinheiro da conta da ex-mulher, lembrando que foi ele quem pediu o bloqueio das contas. Zamariola contesta as acusações de que Goldman não procurava o filho. Acusa a família de Bruna de impedir os encontros dos dois.Goldman falou algumas vezes por telefone com o filho. Mas, ao ingressar com ação nos EUA, passou a ter barradas as ligações. "O pai de Bruna, no juízo americano, admitiu que rejeitava as ligações e explicou que seus advogados disseram que ele não era obrigado a atender quem o processava."Goldman, segundo seu advogado, guarda peças que provam a dedicação ao filho. São mais de 200 cartões eletrônicos enviados por e-mail. Há fotos dos presentes que mandava e o correio devolvia, com o carimbo de "recusado". Lembra que em nenhum processo movido por Bruna (separação e guarda) "há qualquer acusação dela contra o ex-marido ou mesmo dele contra ela". A defesa do americano tem gravações das conversas telefônicas com o filho e a ex-mulher, quando os dois já estavam no Brasil. Em uma, Bruna agradece "por você ser o pai do meu filho e você ser o melhor pai que meu filho poderia ter".

CRONOLOGIA -2000
Nasce nos Estados Unidos S.G., filho da brasileira Bruna Bianchi e do americano David Goldman

16 de junho de 2004
Com autorização de Goldman, Bruna e o menino viajam ao Rio de férias. Mas a mulher liga dizendo que não voltará e ele só poderá ver o filho se aceitar o divórcio, na Justiça brasileira

Julho de 2004
Bruna entra com ação na 2.ª Vara de Família do Rio, pedindo a guarda do filho. O pedido é concedido. Goldman não se manifesta para não descaracterizar o "sequestro"

Setembro de 2004
Goldman entra com ação em New Jersey contra Bruna e seus pais pelo "sequestro" da criança. Ela é intimada a apresentar o filho, mas não cumpre. Goldman recebe US$ 150 mil e, em troca, retira a ação contra os ex-sogros

Novembro de 2004
Goldman pede o cumprimento da Convenção de Haia, que manda que a criança seja levada ao país onde vivia para a guarda ser discutida. Mas está prevista uma exceção - quando a criança estiver integrada ao meio -, e o pedido é rejeitado em três instâncias

Julho de 2006
A Justiça dá a guarda à mãe. Goldman recorre, mas o TJ diz que a criança está adaptada e feliz

Julho de 2006
Bruna ingressa com ação de divórcio litigioso. Goldman nada faz

Julho de 2007
O caso divide o STJ, mas a permanência de S. é de novo aprovada

21 de agosto de 2008
Já casada com o advogado João Paulo, Bruna dá à luz uma menina, mas morre no parto

28 de agosto de 2008
João Paulo obtém na 2.ª Vara de Família a guarda do enteado. Goldman entra com recurso, negado

Setembro de 2008
A 2.ª Vara da Família nega pedido de Goldman para visitar o filho. O Ministério Público afirma a necessidade de resguardar a criança

Outubro de 2008
É concedido a Goldman o direito de visitar o filho. Sua vinda é anunciada ao advogado do padrasto. Uma forte chuva levou o juiz a mandar que a visita só começasse no dia seguinte. Mas o menino não foi encontrado. Estava em Búzios com o padrasto, que disse desconhecer a vinda do americano

30 de janeiro
Após campanha, Goldman vai à TV. O caso estoura nos EUA

6 de fevereiro
Na audiência de conciliação e julgamento foi concedido a Goldman direito de ver o filho sempre que vier ao Brasil. As primeiras visitas ocorreram nos dias 9 e 10



Patrícia Campos Mello, WASHINGTON; Fabiana Cimieri e Marcelo Auler, RIO
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Guarda de criança trazida pela mãe ao País ganha a mídia nos EUA e está na pauta de encontro de Lula com Obama

A batalha do americano David Goldman para recuperar seu filho - que vive com o padrasto brasileiro, no Rio - ganhou grande repercussão nos Estados Unidos e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O caso já foi tema de reportagem no programa Dateline, da NBC, de reportagem no The New York Times e vai ao ar em breve na CNN, que esteve com Goldman na quinta-feira.Ao se reunir com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, na quarta-feira, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, fez questão de falar do caso. E, demonstrando o peso que a Casa Branca está dando ao assunto, deve entrar na pauta do encontro dos presidentes Lula e Barack Obama, no dia 17 , em Washington. Um protesto de pessoas solidárias a Goldman está marcado para a data e promete fazer barulho e tentar ofuscar o evento. Com a repercussão internacional da disputa, a família da mãe do pequeno S.G. avalia que está perdendo a disputa junto à opinião pública e resolveu romper o silêncio. O tio do garoto por parte de mãe, Luca Bianchi, de 30 anos, falou com exclusividade ao Estado. Ele acusa o ex-cunhado de montar um circo. "Ele mostra um vídeo com o filho na piscina e acha que isso basta para dizer que podem ter uma vida feliz." Bianchi, que morou nos EUA próximo da irmã e do cunhado, diz desconhecer as três mulheres que aparecem como amigas de Bruna em reportagem na NBC. "Até amigas compradas eles arrumaram", afirma.

Até seis meses atrás, S. G. vivia como um garoto da zona sul do Rio, com a mãe, a empresária Bruna Bianchi, e o padrasto, o advogado João Paulo Lins e Silva, de 34 anos, na Lagoa. Os três estavam juntos havia quatro anos e esperavam a chegada da irmã caçula, Chiara. Goldman permanecia em New Jersey e, inconformado com a vinda do filho para o Brasil, brigava na Justiça dos dois países, sem sucesso, pela guarda. No dia 21 de agosto de 2008, Bruna morreu ao dar à luz. Sua morte reacendeu a disputa pela guarda de S. G..O pai biológico, além das ações judiciais que move desde 2004 para levar o menino de volta aos EUA, conta com uma rede de amigos que criou uma campanha na internet batizada de Bring S.G. Home. Com respaldo dos americanos, após a perda da guarda do filho, Goldman acusa a Justiça do Rio de beneficiar o padrasto, ao lhe permitir ficar com o menino, mesmo sem ter laço de sangue. Lins e Silva é filho e sócio do advogado Paulo Lins e Silva no maior escritório de Direito de Família do Rio. Desde a morte da mãe, S.G. mora em um condomínio na Barra da Tijuca, na zona oeste, com a irmã, Chiara, o padrasto e os avós maternos. "A perda da Bruna foi violenta. Unidos temos mais força para ajudar o S. a suprir a perda", diz Bianchi. "O pai veio seis dias depois que a Bruna morreu, pedindo para levar o garoto. Não tinha nem missa de sétimo dia", reclama. E estranha o interesse "repentino" pela criança. "Esse cara visa ao dinheiro. Queria sempre se dar bem em toda situação. Tem uma família desestruturada."Segundo Bianchi, sua família decidiu não contar para S.G. que ele pode ter de ir morar nos Estados Unidos, caso a Justiça assim decida. Em fevereiro, depois de quatro anos, S.G. reencontrou o pai biológico durante dois dias, por decisão judicial. "Ele sabe que o pai quer uma aproximação, mas não falamos que o David vende caneca com a cara dele e que ele pode perder as pessoas que ama, depois de já ter perdido a mãe."Bianchi também acusa o ex-cunhado de estelionato. Diz que Goldman falsificou a assinatura de Bruna em cheques e descontou US$ 4 mil da conta dela, depois de sua volta ao Brasil. Com base no que viu ao morar nos EUA, classifica a relação do casal como uma "farsa". Eles dormiam há três anos em quartos separados. Enquanto S.G. ficava com o pai em casa, a mãe trabalhava dando aulas de italiano. "Meu sobrinho começou a apresentar um comportamento esquisito, dizendo que a mãe não o amava por ficar menos tempo em casa", disse Bianchi. Segundo ele, as poucas cenas de que o menino se lembra da vida americana são de brigas violentas.

DEFESA
As acusações da família de Bruna foram rebatidas pelo advogado Ricardo Zamariola, que tenta na Justiça brasileira a repatriação. Com documentos do processo e uma carta da advogada americana Patrícia Apy, Zamariola demonstra que Goldman já gastou US$ 230 mil na Justiça americana, cerca de US$ 100 mil nos processos do Brasil e US$ 40 mil nas vindas ao País. "Iria gastar tanto assim para compensar como?"Foi para conseguir pagar essas despesas que Goldman, segundo seu advogado, fechou um acordo na Justiça americana retirando do processo os ex-sogros, Silvana Bianchi e Raimundo Ribeiro, em troca de US$ 150 mil. Rebate também a acusação de que o americano sacou dinheiro da conta da ex-mulher, lembrando que foi ele quem pediu o bloqueio das contas. Zamariola contesta as acusações de que Goldman não procurava o filho. Acusa a família de Bruna de impedir os encontros dos dois.Goldman falou algumas vezes por telefone com o filho. Mas, ao ingressar com ação nos EUA, passou a ter barradas as ligações. "O pai de Bruna, no juízo americano, admitiu que rejeitava as ligações e explicou que seus advogados disseram que ele não era obrigado a atender quem o processava."Goldman, segundo seu advogado, guarda peças que provam a dedicação ao filho. São mais de 200 cartões eletrônicos enviados por e-mail. Há fotos dos presentes que mandava e o correio devolvia, com o carimbo de "recusado". Lembra que em nenhum processo movido por Bruna (separação e guarda) "há qualquer acusação dela contra o ex-marido ou mesmo dele contra ela". A defesa do americano tem gravações das conversas telefônicas com o filho e a ex-mulher, quando os dois já estavam no Brasil. Em uma, Bruna agradece "por você ser o pai do meu filho e você ser o melhor pai que meu filho poderia ter".

CRONOLOGIA -2000
Nasce nos Estados Unidos S.G., filho da brasileira Bruna Bianchi e do americano David Goldman

16 de junho de 2004
Com autorização de Goldman, Bruna e o menino viajam ao Rio de férias. Mas a mulher liga dizendo que não voltará e ele só poderá ver o filho se aceitar o divórcio, na Justiça brasileira

Julho de 2004
Bruna entra com ação na 2.ª Vara de Família do Rio, pedindo a guarda do filho. O pedido é concedido. Goldman não se manifesta para não descaracterizar o "sequestro"

Setembro de 2004
Goldman entra com ação em New Jersey contra Bruna e seus pais pelo "sequestro" da criança. Ela é intimada a apresentar o filho, mas não cumpre. Goldman recebe US$ 150 mil e, em troca, retira a ação contra os ex-sogros

Novembro de 2004
Goldman pede o cumprimento da Convenção de Haia, que manda que a criança seja levada ao país onde vivia para a guarda ser discutida. Mas está prevista uma exceção - quando a criança estiver integrada ao meio -, e o pedido é rejeitado em três instâncias

Julho de 2006
A Justiça dá a guarda à mãe. Goldman recorre, mas o TJ diz que a criança está adaptada e feliz

Julho de 2006
Bruna ingressa com ação de divórcio litigioso. Goldman nada faz

Julho de 2007
O caso divide o STJ, mas a permanência de S. é de novo aprovada

21 de agosto de 2008
Já casada com o advogado João Paulo, Bruna dá à luz uma menina, mas morre no parto

28 de agosto de 2008
João Paulo obtém na 2.ª Vara de Família a guarda do enteado. Goldman entra com recurso, negado

Setembro de 2008
A 2.ª Vara da Família nega pedido de Goldman para visitar o filho. O Ministério Público afirma a necessidade de resguardar a criança

Outubro de 2008
É concedido a Goldman o direito de visitar o filho. Sua vinda é anunciada ao advogado do padrasto. Uma forte chuva levou o juiz a mandar que a visita só começasse no dia seguinte. Mas o menino não foi encontrado. Estava em Búzios com o padrasto, que disse desconhecer a vinda do americano

30 de janeiro
Após campanha, Goldman vai à TV. O caso estoura nos EUA

6 de fevereiro
Na audiência de conciliação e julgamento foi concedido a Goldman direito de ver o filho sempre que vier ao Brasil. As primeiras visitas ocorreram nos dias 9 e 10



Patrícia Campos Mello, WASHINGTON; Fabiana Cimieri e Marcelo Auler, RIO
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Guarda de criança trazida pela mãe ao País ganha a mídia nos EUA e está na pauta de encontro de Lula com Obama

A batalha do americano David Goldman para recuperar seu filho - que vive com o padrasto brasileiro, no Rio - ganhou grande repercussão nos Estados Unidos e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O caso já foi tema de reportagem no programa Dateline, da NBC, de reportagem no The New York Times e vai ao ar em breve na CNN, que esteve com Goldman na quinta-feira.Ao se reunir com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, na quarta-feira, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, fez questão de falar do caso. E, demonstrando o peso que a Casa Branca está dando ao assunto, deve entrar na pauta do encontro dos presidentes Lula e Barack Obama, no dia 17 , em Washington. Um protesto de pessoas solidárias a Goldman está marcado para a data e promete fazer barulho e tentar ofuscar o evento. Com a repercussão internacional da disputa, a família da mãe do pequeno S.G. avalia que está perdendo a disputa junto à opinião pública e resolveu romper o silêncio. O tio do garoto por parte de mãe, Luca Bianchi, de 30 anos, falou com exclusividade ao Estado. Ele acusa o ex-cunhado de montar um circo. "Ele mostra um vídeo com o filho na piscina e acha que isso basta para dizer que podem ter uma vida feliz." Bianchi, que morou nos EUA próximo da irmã e do cunhado, diz desconhecer as três mulheres que aparecem como amigas de Bruna em reportagem na NBC. "Até amigas compradas eles arrumaram", afirma.

Até seis meses atrás, S. G. vivia como um garoto da zona sul do Rio, com a mãe, a empresária Bruna Bianchi, e o padrasto, o advogado João Paulo Lins e Silva, de 34 anos, na Lagoa. Os três estavam juntos havia quatro anos e esperavam a chegada da irmã caçula, Chiara. Goldman permanecia em New Jersey e, inconformado com a vinda do filho para o Brasil, brigava na Justiça dos dois países, sem sucesso, pela guarda. No dia 21 de agosto de 2008, Bruna morreu ao dar à luz. Sua morte reacendeu a disputa pela guarda de S. G..O pai biológico, além das ações judiciais que move desde 2004 para levar o menino de volta aos EUA, conta com uma rede de amigos que criou uma campanha na internet batizada de Bring S.G. Home. Com respaldo dos americanos, após a perda da guarda do filho, Goldman acusa a Justiça do Rio de beneficiar o padrasto, ao lhe permitir ficar com o menino, mesmo sem ter laço de sangue. Lins e Silva é filho e sócio do advogado Paulo Lins e Silva no maior escritório de Direito de Família do Rio. Desde a morte da mãe, S.G. mora em um condomínio na Barra da Tijuca, na zona oeste, com a irmã, Chiara, o padrasto e os avós maternos. "A perda da Bruna foi violenta. Unidos temos mais força para ajudar o S. a suprir a perda", diz Bianchi. "O pai veio seis dias depois que a Bruna morreu, pedindo para levar o garoto. Não tinha nem missa de sétimo dia", reclama. E estranha o interesse "repentino" pela criança. "Esse cara visa ao dinheiro. Queria sempre se dar bem em toda situação. Tem uma família desestruturada."Segundo Bianchi, sua família decidiu não contar para S.G. que ele pode ter de ir morar nos Estados Unidos, caso a Justiça assim decida. Em fevereiro, depois de quatro anos, S.G. reencontrou o pai biológico durante dois dias, por decisão judicial. "Ele sabe que o pai quer uma aproximação, mas não falamos que o David vende caneca com a cara dele e que ele pode perder as pessoas que ama, depois de já ter perdido a mãe."Bianchi também acusa o ex-cunhado de estelionato. Diz que Goldman falsificou a assinatura de Bruna em cheques e descontou US$ 4 mil da conta dela, depois de sua volta ao Brasil. Com base no que viu ao morar nos EUA, classifica a relação do casal como uma "farsa". Eles dormiam há três anos em quartos separados. Enquanto S.G. ficava com o pai em casa, a mãe trabalhava dando aulas de italiano. "Meu sobrinho começou a apresentar um comportamento esquisito, dizendo que a mãe não o amava por ficar menos tempo em casa", disse Bianchi. Segundo ele, as poucas cenas de que o menino se lembra da vida americana são de brigas violentas.

DEFESA
As acusações da família de Bruna foram rebatidas pelo advogado Ricardo Zamariola, que tenta na Justiça brasileira a repatriação. Com documentos do processo e uma carta da advogada americana Patrícia Apy, Zamariola demonstra que Goldman já gastou US$ 230 mil na Justiça americana, cerca de US$ 100 mil nos processos do Brasil e US$ 40 mil nas vindas ao País. "Iria gastar tanto assim para compensar como?"Foi para conseguir pagar essas despesas que Goldman, segundo seu advogado, fechou um acordo na Justiça americana retirando do processo os ex-sogros, Silvana Bianchi e Raimundo Ribeiro, em troca de US$ 150 mil. Rebate também a acusação de que o americano sacou dinheiro da conta da ex-mulher, lembrando que foi ele quem pediu o bloqueio das contas. Zamariola contesta as acusações de que Goldman não procurava o filho. Acusa a família de Bruna de impedir os encontros dos dois.Goldman falou algumas vezes por telefone com o filho. Mas, ao ingressar com ação nos EUA, passou a ter barradas as ligações. "O pai de Bruna, no juízo americano, admitiu que rejeitava as ligações e explicou que seus advogados disseram que ele não era obrigado a atender quem o processava."Goldman, segundo seu advogado, guarda peças que provam a dedicação ao filho. São mais de 200 cartões eletrônicos enviados por e-mail. Há fotos dos presentes que mandava e o correio devolvia, com o carimbo de "recusado". Lembra que em nenhum processo movido por Bruna (separação e guarda) "há qualquer acusação dela contra o ex-marido ou mesmo dele contra ela". A defesa do americano tem gravações das conversas telefônicas com o filho e a ex-mulher, quando os dois já estavam no Brasil. Em uma, Bruna agradece "por você ser o pai do meu filho e você ser o melhor pai que meu filho poderia ter".

CRONOLOGIA -2000
Nasce nos Estados Unidos S.G., filho da brasileira Bruna Bianchi e do americano David Goldman

16 de junho de 2004
Com autorização de Goldman, Bruna e o menino viajam ao Rio de férias. Mas a mulher liga dizendo que não voltará e ele só poderá ver o filho se aceitar o divórcio, na Justiça brasileira

Julho de 2004
Bruna entra com ação na 2.ª Vara de Família do Rio, pedindo a guarda do filho. O pedido é concedido. Goldman não se manifesta para não descaracterizar o "sequestro"

Setembro de 2004
Goldman entra com ação em New Jersey contra Bruna e seus pais pelo "sequestro" da criança. Ela é intimada a apresentar o filho, mas não cumpre. Goldman recebe US$ 150 mil e, em troca, retira a ação contra os ex-sogros

Novembro de 2004
Goldman pede o cumprimento da Convenção de Haia, que manda que a criança seja levada ao país onde vivia para a guarda ser discutida. Mas está prevista uma exceção - quando a criança estiver integrada ao meio -, e o pedido é rejeitado em três instâncias

Julho de 2006
A Justiça dá a guarda à mãe. Goldman recorre, mas o TJ diz que a criança está adaptada e feliz

Julho de 2006
Bruna ingressa com ação de divórcio litigioso. Goldman nada faz

Julho de 2007
O caso divide o STJ, mas a permanência de S. é de novo aprovada

21 de agosto de 2008
Já casada com o advogado João Paulo, Bruna dá à luz uma menina, mas morre no parto

28 de agosto de 2008
João Paulo obtém na 2.ª Vara de Família a guarda do enteado. Goldman entra com recurso, negado

Setembro de 2008
A 2.ª Vara da Família nega pedido de Goldman para visitar o filho. O Ministério Público afirma a necessidade de resguardar a criança

Outubro de 2008
É concedido a Goldman o direito de visitar o filho. Sua vinda é anunciada ao advogado do padrasto. Uma forte chuva levou o juiz a mandar que a visita só começasse no dia seguinte. Mas o menino não foi encontrado. Estava em Búzios com o padrasto, que disse desconhecer a vinda do americano

30 de janeiro
Após campanha, Goldman vai à TV. O caso estoura nos EUA

6 de fevereiro
Na audiência de conciliação e julgamento foi concedido a Goldman direito de ver o filho sempre que vier ao Brasil. As primeiras visitas ocorreram nos dias 9 e 10



Patrícia Campos Mello, WASHINGTON; Fabiana Cimieri e Marcelo Auler, RIO
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:42  comentar

Guarda de criança trazida pela mãe ao País ganha a mídia nos EUA e está na pauta de encontro de Lula com Obama

A batalha do americano David Goldman para recuperar seu filho - que vive com o padrasto brasileiro, no Rio - ganhou grande repercussão nos Estados Unidos e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O caso já foi tema de reportagem no programa Dateline, da NBC, de reportagem no The New York Times e vai ao ar em breve na CNN, que esteve com Goldman na quinta-feira.Ao se reunir com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, na quarta-feira, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, fez questão de falar do caso. E, demonstrando o peso que a Casa Branca está dando ao assunto, deve entrar na pauta do encontro dos presidentes Lula e Barack Obama, no dia 17 , em Washington. Um protesto de pessoas solidárias a Goldman está marcado para a data e promete fazer barulho e tentar ofuscar o evento. Com a repercussão internacional da disputa, a família da mãe do pequeno S.G. avalia que está perdendo a disputa junto à opinião pública e resolveu romper o silêncio. O tio do garoto por parte de mãe, Luca Bianchi, de 30 anos, falou com exclusividade ao Estado. Ele acusa o ex-cunhado de montar um circo. "Ele mostra um vídeo com o filho na piscina e acha que isso basta para dizer que podem ter uma vida feliz." Bianchi, que morou nos EUA próximo da irmã e do cunhado, diz desconhecer as três mulheres que aparecem como amigas de Bruna em reportagem na NBC. "Até amigas compradas eles arrumaram", afirma.

Até seis meses atrás, S. G. vivia como um garoto da zona sul do Rio, com a mãe, a empresária Bruna Bianchi, e o padrasto, o advogado João Paulo Lins e Silva, de 34 anos, na Lagoa. Os três estavam juntos havia quatro anos e esperavam a chegada da irmã caçula, Chiara. Goldman permanecia em New Jersey e, inconformado com a vinda do filho para o Brasil, brigava na Justiça dos dois países, sem sucesso, pela guarda. No dia 21 de agosto de 2008, Bruna morreu ao dar à luz. Sua morte reacendeu a disputa pela guarda de S. G..O pai biológico, além das ações judiciais que move desde 2004 para levar o menino de volta aos EUA, conta com uma rede de amigos que criou uma campanha na internet batizada de Bring S.G. Home. Com respaldo dos americanos, após a perda da guarda do filho, Goldman acusa a Justiça do Rio de beneficiar o padrasto, ao lhe permitir ficar com o menino, mesmo sem ter laço de sangue. Lins e Silva é filho e sócio do advogado Paulo Lins e Silva no maior escritório de Direito de Família do Rio. Desde a morte da mãe, S.G. mora em um condomínio na Barra da Tijuca, na zona oeste, com a irmã, Chiara, o padrasto e os avós maternos. "A perda da Bruna foi violenta. Unidos temos mais força para ajudar o S. a suprir a perda", diz Bianchi. "O pai veio seis dias depois que a Bruna morreu, pedindo para levar o garoto. Não tinha nem missa de sétimo dia", reclama. E estranha o interesse "repentino" pela criança. "Esse cara visa ao dinheiro. Queria sempre se dar bem em toda situação. Tem uma família desestruturada."Segundo Bianchi, sua família decidiu não contar para S.G. que ele pode ter de ir morar nos Estados Unidos, caso a Justiça assim decida. Em fevereiro, depois de quatro anos, S.G. reencontrou o pai biológico durante dois dias, por decisão judicial. "Ele sabe que o pai quer uma aproximação, mas não falamos que o David vende caneca com a cara dele e que ele pode perder as pessoas que ama, depois de já ter perdido a mãe."Bianchi também acusa o ex-cunhado de estelionato. Diz que Goldman falsificou a assinatura de Bruna em cheques e descontou US$ 4 mil da conta dela, depois de sua volta ao Brasil. Com base no que viu ao morar nos EUA, classifica a relação do casal como uma "farsa". Eles dormiam há três anos em quartos separados. Enquanto S.G. ficava com o pai em casa, a mãe trabalhava dando aulas de italiano. "Meu sobrinho começou a apresentar um comportamento esquisito, dizendo que a mãe não o amava por ficar menos tempo em casa", disse Bianchi. Segundo ele, as poucas cenas de que o menino se lembra da vida americana são de brigas violentas.

DEFESA
As acusações da família de Bruna foram rebatidas pelo advogado Ricardo Zamariola, que tenta na Justiça brasileira a repatriação. Com documentos do processo e uma carta da advogada americana Patrícia Apy, Zamariola demonstra que Goldman já gastou US$ 230 mil na Justiça americana, cerca de US$ 100 mil nos processos do Brasil e US$ 40 mil nas vindas ao País. "Iria gastar tanto assim para compensar como?"Foi para conseguir pagar essas despesas que Goldman, segundo seu advogado, fechou um acordo na Justiça americana retirando do processo os ex-sogros, Silvana Bianchi e Raimundo Ribeiro, em troca de US$ 150 mil. Rebate também a acusação de que o americano sacou dinheiro da conta da ex-mulher, lembrando que foi ele quem pediu o bloqueio das contas. Zamariola contesta as acusações de que Goldman não procurava o filho. Acusa a família de Bruna de impedir os encontros dos dois.Goldman falou algumas vezes por telefone com o filho. Mas, ao ingressar com ação nos EUA, passou a ter barradas as ligações. "O pai de Bruna, no juízo americano, admitiu que rejeitava as ligações e explicou que seus advogados disseram que ele não era obrigado a atender quem o processava."Goldman, segundo seu advogado, guarda peças que provam a dedicação ao filho. São mais de 200 cartões eletrônicos enviados por e-mail. Há fotos dos presentes que mandava e o correio devolvia, com o carimbo de "recusado". Lembra que em nenhum processo movido por Bruna (separação e guarda) "há qualquer acusação dela contra o ex-marido ou mesmo dele contra ela". A defesa do americano tem gravações das conversas telefônicas com o filho e a ex-mulher, quando os dois já estavam no Brasil. Em uma, Bruna agradece "por você ser o pai do meu filho e você ser o melhor pai que meu filho poderia ter".

CRONOLOGIA -2000
Nasce nos Estados Unidos S.G., filho da brasileira Bruna Bianchi e do americano David Goldman

16 de junho de 2004
Com autorização de Goldman, Bruna e o menino viajam ao Rio de férias. Mas a mulher liga dizendo que não voltará e ele só poderá ver o filho se aceitar o divórcio, na Justiça brasileira

Julho de 2004
Bruna entra com ação na 2.ª Vara de Família do Rio, pedindo a guarda do filho. O pedido é concedido. Goldman não se manifesta para não descaracterizar o "sequestro"

Setembro de 2004
Goldman entra com ação em New Jersey contra Bruna e seus pais pelo "sequestro" da criança. Ela é intimada a apresentar o filho, mas não cumpre. Goldman recebe US$ 150 mil e, em troca, retira a ação contra os ex-sogros

Novembro de 2004
Goldman pede o cumprimento da Convenção de Haia, que manda que a criança seja levada ao país onde vivia para a guarda ser discutida. Mas está prevista uma exceção - quando a criança estiver integrada ao meio -, e o pedido é rejeitado em três instâncias

Julho de 2006
A Justiça dá a guarda à mãe. Goldman recorre, mas o TJ diz que a criança está adaptada e feliz

Julho de 2006
Bruna ingressa com ação de divórcio litigioso. Goldman nada faz

Julho de 2007
O caso divide o STJ, mas a permanência de S. é de novo aprovada

21 de agosto de 2008
Já casada com o advogado João Paulo, Bruna dá à luz uma menina, mas morre no parto

28 de agosto de 2008
João Paulo obtém na 2.ª Vara de Família a guarda do enteado. Goldman entra com recurso, negado

Setembro de 2008
A 2.ª Vara da Família nega pedido de Goldman para visitar o filho. O Ministério Público afirma a necessidade de resguardar a criança

Outubro de 2008
É concedido a Goldman o direito de visitar o filho. Sua vinda é anunciada ao advogado do padrasto. Uma forte chuva levou o juiz a mandar que a visita só começasse no dia seguinte. Mas o menino não foi encontrado. Estava em Búzios com o padrasto, que disse desconhecer a vinda do americano

30 de janeiro
Após campanha, Goldman vai à TV. O caso estoura nos EUA

6 de fevereiro
Na audiência de conciliação e julgamento foi concedido a Goldman direito de ver o filho sempre que vier ao Brasil. As primeiras visitas ocorreram nos dias 9 e 10



Patrícia Campos Mello, WASHINGTON; Fabiana Cimieri e Marcelo Auler, RIO
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Guarda de criança trazida pela mãe ao País ganha a mídia nos EUA e está na pauta de encontro de Lula com Obama

A batalha do americano David Goldman para recuperar seu filho - que vive com o padrasto brasileiro, no Rio - ganhou grande repercussão nos Estados Unidos e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O caso já foi tema de reportagem no programa Dateline, da NBC, de reportagem no The New York Times e vai ao ar em breve na CNN, que esteve com Goldman na quinta-feira.Ao se reunir com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, na quarta-feira, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, fez questão de falar do caso. E, demonstrando o peso que a Casa Branca está dando ao assunto, deve entrar na pauta do encontro dos presidentes Lula e Barack Obama, no dia 17 , em Washington. Um protesto de pessoas solidárias a Goldman está marcado para a data e promete fazer barulho e tentar ofuscar o evento. Com a repercussão internacional da disputa, a família da mãe do pequeno S.G. avalia que está perdendo a disputa junto à opinião pública e resolveu romper o silêncio. O tio do garoto por parte de mãe, Luca Bianchi, de 30 anos, falou com exclusividade ao Estado. Ele acusa o ex-cunhado de montar um circo. "Ele mostra um vídeo com o filho na piscina e acha que isso basta para dizer que podem ter uma vida feliz." Bianchi, que morou nos EUA próximo da irmã e do cunhado, diz desconhecer as três mulheres que aparecem como amigas de Bruna em reportagem na NBC. "Até amigas compradas eles arrumaram", afirma.

Até seis meses atrás, S. G. vivia como um garoto da zona sul do Rio, com a mãe, a empresária Bruna Bianchi, e o padrasto, o advogado João Paulo Lins e Silva, de 34 anos, na Lagoa. Os três estavam juntos havia quatro anos e esperavam a chegada da irmã caçula, Chiara. Goldman permanecia em New Jersey e, inconformado com a vinda do filho para o Brasil, brigava na Justiça dos dois países, sem sucesso, pela guarda. No dia 21 de agosto de 2008, Bruna morreu ao dar à luz. Sua morte reacendeu a disputa pela guarda de S. G..O pai biológico, além das ações judiciais que move desde 2004 para levar o menino de volta aos EUA, conta com uma rede de amigos que criou uma campanha na internet batizada de Bring S.G. Home. Com respaldo dos americanos, após a perda da guarda do filho, Goldman acusa a Justiça do Rio de beneficiar o padrasto, ao lhe permitir ficar com o menino, mesmo sem ter laço de sangue. Lins e Silva é filho e sócio do advogado Paulo Lins e Silva no maior escritório de Direito de Família do Rio. Desde a morte da mãe, S.G. mora em um condomínio na Barra da Tijuca, na zona oeste, com a irmã, Chiara, o padrasto e os avós maternos. "A perda da Bruna foi violenta. Unidos temos mais força para ajudar o S. a suprir a perda", diz Bianchi. "O pai veio seis dias depois que a Bruna morreu, pedindo para levar o garoto. Não tinha nem missa de sétimo dia", reclama. E estranha o interesse "repentino" pela criança. "Esse cara visa ao dinheiro. Queria sempre se dar bem em toda situação. Tem uma família desestruturada."Segundo Bianchi, sua família decidiu não contar para S.G. que ele pode ter de ir morar nos Estados Unidos, caso a Justiça assim decida. Em fevereiro, depois de quatro anos, S.G. reencontrou o pai biológico durante dois dias, por decisão judicial. "Ele sabe que o pai quer uma aproximação, mas não falamos que o David vende caneca com a cara dele e que ele pode perder as pessoas que ama, depois de já ter perdido a mãe."Bianchi também acusa o ex-cunhado de estelionato. Diz que Goldman falsificou a assinatura de Bruna em cheques e descontou US$ 4 mil da conta dela, depois de sua volta ao Brasil. Com base no que viu ao morar nos EUA, classifica a relação do casal como uma "farsa". Eles dormiam há três anos em quartos separados. Enquanto S.G. ficava com o pai em casa, a mãe trabalhava dando aulas de italiano. "Meu sobrinho começou a apresentar um comportamento esquisito, dizendo que a mãe não o amava por ficar menos tempo em casa", disse Bianchi. Segundo ele, as poucas cenas de que o menino se lembra da vida americana são de brigas violentas.

DEFESA
As acusações da família de Bruna foram rebatidas pelo advogado Ricardo Zamariola, que tenta na Justiça brasileira a repatriação. Com documentos do processo e uma carta da advogada americana Patrícia Apy, Zamariola demonstra que Goldman já gastou US$ 230 mil na Justiça americana, cerca de US$ 100 mil nos processos do Brasil e US$ 40 mil nas vindas ao País. "Iria gastar tanto assim para compensar como?"Foi para conseguir pagar essas despesas que Goldman, segundo seu advogado, fechou um acordo na Justiça americana retirando do processo os ex-sogros, Silvana Bianchi e Raimundo Ribeiro, em troca de US$ 150 mil. Rebate também a acusação de que o americano sacou dinheiro da conta da ex-mulher, lembrando que foi ele quem pediu o bloqueio das contas. Zamariola contesta as acusações de que Goldman não procurava o filho. Acusa a família de Bruna de impedir os encontros dos dois.Goldman falou algumas vezes por telefone com o filho. Mas, ao ingressar com ação nos EUA, passou a ter barradas as ligações. "O pai de Bruna, no juízo americano, admitiu que rejeitava as ligações e explicou que seus advogados disseram que ele não era obrigado a atender quem o processava."Goldman, segundo seu advogado, guarda peças que provam a dedicação ao filho. São mais de 200 cartões eletrônicos enviados por e-mail. Há fotos dos presentes que mandava e o correio devolvia, com o carimbo de "recusado". Lembra que em nenhum processo movido por Bruna (separação e guarda) "há qualquer acusação dela contra o ex-marido ou mesmo dele contra ela". A defesa do americano tem gravações das conversas telefônicas com o filho e a ex-mulher, quando os dois já estavam no Brasil. Em uma, Bruna agradece "por você ser o pai do meu filho e você ser o melhor pai que meu filho poderia ter".

CRONOLOGIA -2000
Nasce nos Estados Unidos S.G., filho da brasileira Bruna Bianchi e do americano David Goldman

16 de junho de 2004
Com autorização de Goldman, Bruna e o menino viajam ao Rio de férias. Mas a mulher liga dizendo que não voltará e ele só poderá ver o filho se aceitar o divórcio, na Justiça brasileira

Julho de 2004
Bruna entra com ação na 2.ª Vara de Família do Rio, pedindo a guarda do filho. O pedido é concedido. Goldman não se manifesta para não descaracterizar o "sequestro"

Setembro de 2004
Goldman entra com ação em New Jersey contra Bruna e seus pais pelo "sequestro" da criança. Ela é intimada a apresentar o filho, mas não cumpre. Goldman recebe US$ 150 mil e, em troca, retira a ação contra os ex-sogros

Novembro de 2004
Goldman pede o cumprimento da Convenção de Haia, que manda que a criança seja levada ao país onde vivia para a guarda ser discutida. Mas está prevista uma exceção - quando a criança estiver integrada ao meio -, e o pedido é rejeitado em três instâncias

Julho de 2006
A Justiça dá a guarda à mãe. Goldman recorre, mas o TJ diz que a criança está adaptada e feliz

Julho de 2006
Bruna ingressa com ação de divórcio litigioso. Goldman nada faz

Julho de 2007
O caso divide o STJ, mas a permanência de S. é de novo aprovada

21 de agosto de 2008
Já casada com o advogado João Paulo, Bruna dá à luz uma menina, mas morre no parto

28 de agosto de 2008
João Paulo obtém na 2.ª Vara de Família a guarda do enteado. Goldman entra com recurso, negado

Setembro de 2008
A 2.ª Vara da Família nega pedido de Goldman para visitar o filho. O Ministério Público afirma a necessidade de resguardar a criança

Outubro de 2008
É concedido a Goldman o direito de visitar o filho. Sua vinda é anunciada ao advogado do padrasto. Uma forte chuva levou o juiz a mandar que a visita só começasse no dia seguinte. Mas o menino não foi encontrado. Estava em Búzios com o padrasto, que disse desconhecer a vinda do americano

30 de janeiro
Após campanha, Goldman vai à TV. O caso estoura nos EUA

6 de fevereiro
Na audiência de conciliação e julgamento foi concedido a Goldman direito de ver o filho sempre que vier ao Brasil. As primeiras visitas ocorreram nos dias 9 e 10



Patrícia Campos Mello, WASHINGTON; Fabiana Cimieri e Marcelo Auler, RIO
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Guarda de criança trazida pela mãe ao País ganha a mídia nos EUA e está na pauta de encontro de Lula com Obama

A batalha do americano David Goldman para recuperar seu filho - que vive com o padrasto brasileiro, no Rio - ganhou grande repercussão nos Estados Unidos e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O caso já foi tema de reportagem no programa Dateline, da NBC, de reportagem no The New York Times e vai ao ar em breve na CNN, que esteve com Goldman na quinta-feira.Ao se reunir com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, na quarta-feira, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, fez questão de falar do caso. E, demonstrando o peso que a Casa Branca está dando ao assunto, deve entrar na pauta do encontro dos presidentes Lula e Barack Obama, no dia 17 , em Washington. Um protesto de pessoas solidárias a Goldman está marcado para a data e promete fazer barulho e tentar ofuscar o evento. Com a repercussão internacional da disputa, a família da mãe do pequeno S.G. avalia que está perdendo a disputa junto à opinião pública e resolveu romper o silêncio. O tio do garoto por parte de mãe, Luca Bianchi, de 30 anos, falou com exclusividade ao Estado. Ele acusa o ex-cunhado de montar um circo. "Ele mostra um vídeo com o filho na piscina e acha que isso basta para dizer que podem ter uma vida feliz." Bianchi, que morou nos EUA próximo da irmã e do cunhado, diz desconhecer as três mulheres que aparecem como amigas de Bruna em reportagem na NBC. "Até amigas compradas eles arrumaram", afirma.

Até seis meses atrás, S. G. vivia como um garoto da zona sul do Rio, com a mãe, a empresária Bruna Bianchi, e o padrasto, o advogado João Paulo Lins e Silva, de 34 anos, na Lagoa. Os três estavam juntos havia quatro anos e esperavam a chegada da irmã caçula, Chiara. Goldman permanecia em New Jersey e, inconformado com a vinda do filho para o Brasil, brigava na Justiça dos dois países, sem sucesso, pela guarda. No dia 21 de agosto de 2008, Bruna morreu ao dar à luz. Sua morte reacendeu a disputa pela guarda de S. G..O pai biológico, além das ações judiciais que move desde 2004 para levar o menino de volta aos EUA, conta com uma rede de amigos que criou uma campanha na internet batizada de Bring S.G. Home. Com respaldo dos americanos, após a perda da guarda do filho, Goldman acusa a Justiça do Rio de beneficiar o padrasto, ao lhe permitir ficar com o menino, mesmo sem ter laço de sangue. Lins e Silva é filho e sócio do advogado Paulo Lins e Silva no maior escritório de Direito de Família do Rio. Desde a morte da mãe, S.G. mora em um condomínio na Barra da Tijuca, na zona oeste, com a irmã, Chiara, o padrasto e os avós maternos. "A perda da Bruna foi violenta. Unidos temos mais força para ajudar o S. a suprir a perda", diz Bianchi. "O pai veio seis dias depois que a Bruna morreu, pedindo para levar o garoto. Não tinha nem missa de sétimo dia", reclama. E estranha o interesse "repentino" pela criança. "Esse cara visa ao dinheiro. Queria sempre se dar bem em toda situação. Tem uma família desestruturada."Segundo Bianchi, sua família decidiu não contar para S.G. que ele pode ter de ir morar nos Estados Unidos, caso a Justiça assim decida. Em fevereiro, depois de quatro anos, S.G. reencontrou o pai biológico durante dois dias, por decisão judicial. "Ele sabe que o pai quer uma aproximação, mas não falamos que o David vende caneca com a cara dele e que ele pode perder as pessoas que ama, depois de já ter perdido a mãe."Bianchi também acusa o ex-cunhado de estelionato. Diz que Goldman falsificou a assinatura de Bruna em cheques e descontou US$ 4 mil da conta dela, depois de sua volta ao Brasil. Com base no que viu ao morar nos EUA, classifica a relação do casal como uma "farsa". Eles dormiam há três anos em quartos separados. Enquanto S.G. ficava com o pai em casa, a mãe trabalhava dando aulas de italiano. "Meu sobrinho começou a apresentar um comportamento esquisito, dizendo que a mãe não o amava por ficar menos tempo em casa", disse Bianchi. Segundo ele, as poucas cenas de que o menino se lembra da vida americana são de brigas violentas.

DEFESA
As acusações da família de Bruna foram rebatidas pelo advogado Ricardo Zamariola, que tenta na Justiça brasileira a repatriação. Com documentos do processo e uma carta da advogada americana Patrícia Apy, Zamariola demonstra que Goldman já gastou US$ 230 mil na Justiça americana, cerca de US$ 100 mil nos processos do Brasil e US$ 40 mil nas vindas ao País. "Iria gastar tanto assim para compensar como?"Foi para conseguir pagar essas despesas que Goldman, segundo seu advogado, fechou um acordo na Justiça americana retirando do processo os ex-sogros, Silvana Bianchi e Raimundo Ribeiro, em troca de US$ 150 mil. Rebate também a acusação de que o americano sacou dinheiro da conta da ex-mulher, lembrando que foi ele quem pediu o bloqueio das contas. Zamariola contesta as acusações de que Goldman não procurava o filho. Acusa a família de Bruna de impedir os encontros dos dois.Goldman falou algumas vezes por telefone com o filho. Mas, ao ingressar com ação nos EUA, passou a ter barradas as ligações. "O pai de Bruna, no juízo americano, admitiu que rejeitava as ligações e explicou que seus advogados disseram que ele não era obrigado a atender quem o processava."Goldman, segundo seu advogado, guarda peças que provam a dedicação ao filho. São mais de 200 cartões eletrônicos enviados por e-mail. Há fotos dos presentes que mandava e o correio devolvia, com o carimbo de "recusado". Lembra que em nenhum processo movido por Bruna (separação e guarda) "há qualquer acusação dela contra o ex-marido ou mesmo dele contra ela". A defesa do americano tem gravações das conversas telefônicas com o filho e a ex-mulher, quando os dois já estavam no Brasil. Em uma, Bruna agradece "por você ser o pai do meu filho e você ser o melhor pai que meu filho poderia ter".

CRONOLOGIA -2000
Nasce nos Estados Unidos S.G., filho da brasileira Bruna Bianchi e do americano David Goldman

16 de junho de 2004
Com autorização de Goldman, Bruna e o menino viajam ao Rio de férias. Mas a mulher liga dizendo que não voltará e ele só poderá ver o filho se aceitar o divórcio, na Justiça brasileira

Julho de 2004
Bruna entra com ação na 2.ª Vara de Família do Rio, pedindo a guarda do filho. O pedido é concedido. Goldman não se manifesta para não descaracterizar o "sequestro"

Setembro de 2004
Goldman entra com ação em New Jersey contra Bruna e seus pais pelo "sequestro" da criança. Ela é intimada a apresentar o filho, mas não cumpre. Goldman recebe US$ 150 mil e, em troca, retira a ação contra os ex-sogros

Novembro de 2004
Goldman pede o cumprimento da Convenção de Haia, que manda que a criança seja levada ao país onde vivia para a guarda ser discutida. Mas está prevista uma exceção - quando a criança estiver integrada ao meio -, e o pedido é rejeitado em três instâncias

Julho de 2006
A Justiça dá a guarda à mãe. Goldman recorre, mas o TJ diz que a criança está adaptada e feliz

Julho de 2006
Bruna ingressa com ação de divórcio litigioso. Goldman nada faz

Julho de 2007
O caso divide o STJ, mas a permanência de S. é de novo aprovada

21 de agosto de 2008
Já casada com o advogado João Paulo, Bruna dá à luz uma menina, mas morre no parto

28 de agosto de 2008
João Paulo obtém na 2.ª Vara de Família a guarda do enteado. Goldman entra com recurso, negado

Setembro de 2008
A 2.ª Vara da Família nega pedido de Goldman para visitar o filho. O Ministério Público afirma a necessidade de resguardar a criança

Outubro de 2008
É concedido a Goldman o direito de visitar o filho. Sua vinda é anunciada ao advogado do padrasto. Uma forte chuva levou o juiz a mandar que a visita só começasse no dia seguinte. Mas o menino não foi encontrado. Estava em Búzios com o padrasto, que disse desconhecer a vinda do americano

30 de janeiro
Após campanha, Goldman vai à TV. O caso estoura nos EUA

6 de fevereiro
Na audiência de conciliação e julgamento foi concedido a Goldman direito de ver o filho sempre que vier ao Brasil. As primeiras visitas ocorreram nos dias 9 e 10



Patrícia Campos Mello, WASHINGTON; Fabiana Cimieri e Marcelo Auler, RIO
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Guarda de criança trazida pela mãe ao País ganha a mídia nos EUA e está na pauta de encontro de Lula com Obama

A batalha do americano David Goldman para recuperar seu filho - que vive com o padrasto brasileiro, no Rio - ganhou grande repercussão nos Estados Unidos e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O caso já foi tema de reportagem no programa Dateline, da NBC, de reportagem no The New York Times e vai ao ar em breve na CNN, que esteve com Goldman na quinta-feira.Ao se reunir com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, na quarta-feira, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, fez questão de falar do caso. E, demonstrando o peso que a Casa Branca está dando ao assunto, deve entrar na pauta do encontro dos presidentes Lula e Barack Obama, no dia 17 , em Washington. Um protesto de pessoas solidárias a Goldman está marcado para a data e promete fazer barulho e tentar ofuscar o evento. Com a repercussão internacional da disputa, a família da mãe do pequeno S.G. avalia que está perdendo a disputa junto à opinião pública e resolveu romper o silêncio. O tio do garoto por parte de mãe, Luca Bianchi, de 30 anos, falou com exclusividade ao Estado. Ele acusa o ex-cunhado de montar um circo. "Ele mostra um vídeo com o filho na piscina e acha que isso basta para dizer que podem ter uma vida feliz." Bianchi, que morou nos EUA próximo da irmã e do cunhado, diz desconhecer as três mulheres que aparecem como amigas de Bruna em reportagem na NBC. "Até amigas compradas eles arrumaram", afirma.

Até seis meses atrás, S. G. vivia como um garoto da zona sul do Rio, com a mãe, a empresária Bruna Bianchi, e o padrasto, o advogado João Paulo Lins e Silva, de 34 anos, na Lagoa. Os três estavam juntos havia quatro anos e esperavam a chegada da irmã caçula, Chiara. Goldman permanecia em New Jersey e, inconformado com a vinda do filho para o Brasil, brigava na Justiça dos dois países, sem sucesso, pela guarda. No dia 21 de agosto de 2008, Bruna morreu ao dar à luz. Sua morte reacendeu a disputa pela guarda de S. G..O pai biológico, além das ações judiciais que move desde 2004 para levar o menino de volta aos EUA, conta com uma rede de amigos que criou uma campanha na internet batizada de Bring S.G. Home. Com respaldo dos americanos, após a perda da guarda do filho, Goldman acusa a Justiça do Rio de beneficiar o padrasto, ao lhe permitir ficar com o menino, mesmo sem ter laço de sangue. Lins e Silva é filho e sócio do advogado Paulo Lins e Silva no maior escritório de Direito de Família do Rio. Desde a morte da mãe, S.G. mora em um condomínio na Barra da Tijuca, na zona oeste, com a irmã, Chiara, o padrasto e os avós maternos. "A perda da Bruna foi violenta. Unidos temos mais força para ajudar o S. a suprir a perda", diz Bianchi. "O pai veio seis dias depois que a Bruna morreu, pedindo para levar o garoto. Não tinha nem missa de sétimo dia", reclama. E estranha o interesse "repentino" pela criança. "Esse cara visa ao dinheiro. Queria sempre se dar bem em toda situação. Tem uma família desestruturada."Segundo Bianchi, sua família decidiu não contar para S.G. que ele pode ter de ir morar nos Estados Unidos, caso a Justiça assim decida. Em fevereiro, depois de quatro anos, S.G. reencontrou o pai biológico durante dois dias, por decisão judicial. "Ele sabe que o pai quer uma aproximação, mas não falamos que o David vende caneca com a cara dele e que ele pode perder as pessoas que ama, depois de já ter perdido a mãe."Bianchi também acusa o ex-cunhado de estelionato. Diz que Goldman falsificou a assinatura de Bruna em cheques e descontou US$ 4 mil da conta dela, depois de sua volta ao Brasil. Com base no que viu ao morar nos EUA, classifica a relação do casal como uma "farsa". Eles dormiam há três anos em quartos separados. Enquanto S.G. ficava com o pai em casa, a mãe trabalhava dando aulas de italiano. "Meu sobrinho começou a apresentar um comportamento esquisito, dizendo que a mãe não o amava por ficar menos tempo em casa", disse Bianchi. Segundo ele, as poucas cenas de que o menino se lembra da vida americana são de brigas violentas.

DEFESA
As acusações da família de Bruna foram rebatidas pelo advogado Ricardo Zamariola, que tenta na Justiça brasileira a repatriação. Com documentos do processo e uma carta da advogada americana Patrícia Apy, Zamariola demonstra que Goldman já gastou US$ 230 mil na Justiça americana, cerca de US$ 100 mil nos processos do Brasil e US$ 40 mil nas vindas ao País. "Iria gastar tanto assim para compensar como?"Foi para conseguir pagar essas despesas que Goldman, segundo seu advogado, fechou um acordo na Justiça americana retirando do processo os ex-sogros, Silvana Bianchi e Raimundo Ribeiro, em troca de US$ 150 mil. Rebate também a acusação de que o americano sacou dinheiro da conta da ex-mulher, lembrando que foi ele quem pediu o bloqueio das contas. Zamariola contesta as acusações de que Goldman não procurava o filho. Acusa a família de Bruna de impedir os encontros dos dois.Goldman falou algumas vezes por telefone com o filho. Mas, ao ingressar com ação nos EUA, passou a ter barradas as ligações. "O pai de Bruna, no juízo americano, admitiu que rejeitava as ligações e explicou que seus advogados disseram que ele não era obrigado a atender quem o processava."Goldman, segundo seu advogado, guarda peças que provam a dedicação ao filho. São mais de 200 cartões eletrônicos enviados por e-mail. Há fotos dos presentes que mandava e o correio devolvia, com o carimbo de "recusado". Lembra que em nenhum processo movido por Bruna (separação e guarda) "há qualquer acusação dela contra o ex-marido ou mesmo dele contra ela". A defesa do americano tem gravações das conversas telefônicas com o filho e a ex-mulher, quando os dois já estavam no Brasil. Em uma, Bruna agradece "por você ser o pai do meu filho e você ser o melhor pai que meu filho poderia ter".

CRONOLOGIA -2000
Nasce nos Estados Unidos S.G., filho da brasileira Bruna Bianchi e do americano David Goldman

16 de junho de 2004
Com autorização de Goldman, Bruna e o menino viajam ao Rio de férias. Mas a mulher liga dizendo que não voltará e ele só poderá ver o filho se aceitar o divórcio, na Justiça brasileira

Julho de 2004
Bruna entra com ação na 2.ª Vara de Família do Rio, pedindo a guarda do filho. O pedido é concedido. Goldman não se manifesta para não descaracterizar o "sequestro"

Setembro de 2004
Goldman entra com ação em New Jersey contra Bruna e seus pais pelo "sequestro" da criança. Ela é intimada a apresentar o filho, mas não cumpre. Goldman recebe US$ 150 mil e, em troca, retira a ação contra os ex-sogros

Novembro de 2004
Goldman pede o cumprimento da Convenção de Haia, que manda que a criança seja levada ao país onde vivia para a guarda ser discutida. Mas está prevista uma exceção - quando a criança estiver integrada ao meio -, e o pedido é rejeitado em três instâncias

Julho de 2006
A Justiça dá a guarda à mãe. Goldman recorre, mas o TJ diz que a criança está adaptada e feliz

Julho de 2006
Bruna ingressa com ação de divórcio litigioso. Goldman nada faz

Julho de 2007
O caso divide o STJ, mas a permanência de S. é de novo aprovada

21 de agosto de 2008
Já casada com o advogado João Paulo, Bruna dá à luz uma menina, mas morre no parto

28 de agosto de 2008
João Paulo obtém na 2.ª Vara de Família a guarda do enteado. Goldman entra com recurso, negado

Setembro de 2008
A 2.ª Vara da Família nega pedido de Goldman para visitar o filho. O Ministério Público afirma a necessidade de resguardar a criança

Outubro de 2008
É concedido a Goldman o direito de visitar o filho. Sua vinda é anunciada ao advogado do padrasto. Uma forte chuva levou o juiz a mandar que a visita só começasse no dia seguinte. Mas o menino não foi encontrado. Estava em Búzios com o padrasto, que disse desconhecer a vinda do americano

30 de janeiro
Após campanha, Goldman vai à TV. O caso estoura nos EUA

6 de fevereiro
Na audiência de conciliação e julgamento foi concedido a Goldman direito de ver o filho sempre que vier ao Brasil. As primeiras visitas ocorreram nos dias 9 e 10



Patrícia Campos Mello, WASHINGTON; Fabiana Cimieri e Marcelo Auler, RIO
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Guarda de criança trazida pela mãe ao País ganha a mídia nos EUA e está na pauta de encontro de Lula com Obama

A batalha do americano David Goldman para recuperar seu filho - que vive com o padrasto brasileiro, no Rio - ganhou grande repercussão nos Estados Unidos e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O caso já foi tema de reportagem no programa Dateline, da NBC, de reportagem no The New York Times e vai ao ar em breve na CNN, que esteve com Goldman na quinta-feira.Ao se reunir com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, na quarta-feira, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, fez questão de falar do caso. E, demonstrando o peso que a Casa Branca está dando ao assunto, deve entrar na pauta do encontro dos presidentes Lula e Barack Obama, no dia 17 , em Washington. Um protesto de pessoas solidárias a Goldman está marcado para a data e promete fazer barulho e tentar ofuscar o evento. Com a repercussão internacional da disputa, a família da mãe do pequeno S.G. avalia que está perdendo a disputa junto à opinião pública e resolveu romper o silêncio. O tio do garoto por parte de mãe, Luca Bianchi, de 30 anos, falou com exclusividade ao Estado. Ele acusa o ex-cunhado de montar um circo. "Ele mostra um vídeo com o filho na piscina e acha que isso basta para dizer que podem ter uma vida feliz." Bianchi, que morou nos EUA próximo da irmã e do cunhado, diz desconhecer as três mulheres que aparecem como amigas de Bruna em reportagem na NBC. "Até amigas compradas eles arrumaram", afirma.

Até seis meses atrás, S. G. vivia como um garoto da zona sul do Rio, com a mãe, a empresária Bruna Bianchi, e o padrasto, o advogado João Paulo Lins e Silva, de 34 anos, na Lagoa. Os três estavam juntos havia quatro anos e esperavam a chegada da irmã caçula, Chiara. Goldman permanecia em New Jersey e, inconformado com a vinda do filho para o Brasil, brigava na Justiça dos dois países, sem sucesso, pela guarda. No dia 21 de agosto de 2008, Bruna morreu ao dar à luz. Sua morte reacendeu a disputa pela guarda de S. G..O pai biológico, além das ações judiciais que move desde 2004 para levar o menino de volta aos EUA, conta com uma rede de amigos que criou uma campanha na internet batizada de Bring S.G. Home. Com respaldo dos americanos, após a perda da guarda do filho, Goldman acusa a Justiça do Rio de beneficiar o padrasto, ao lhe permitir ficar com o menino, mesmo sem ter laço de sangue. Lins e Silva é filho e sócio do advogado Paulo Lins e Silva no maior escritório de Direito de Família do Rio. Desde a morte da mãe, S.G. mora em um condomínio na Barra da Tijuca, na zona oeste, com a irmã, Chiara, o padrasto e os avós maternos. "A perda da Bruna foi violenta. Unidos temos mais força para ajudar o S. a suprir a perda", diz Bianchi. "O pai veio seis dias depois que a Bruna morreu, pedindo para levar o garoto. Não tinha nem missa de sétimo dia", reclama. E estranha o interesse "repentino" pela criança. "Esse cara visa ao dinheiro. Queria sempre se dar bem em toda situação. Tem uma família desestruturada."Segundo Bianchi, sua família decidiu não contar para S.G. que ele pode ter de ir morar nos Estados Unidos, caso a Justiça assim decida. Em fevereiro, depois de quatro anos, S.G. reencontrou o pai biológico durante dois dias, por decisão judicial. "Ele sabe que o pai quer uma aproximação, mas não falamos que o David vende caneca com a cara dele e que ele pode perder as pessoas que ama, depois de já ter perdido a mãe."Bianchi também acusa o ex-cunhado de estelionato. Diz que Goldman falsificou a assinatura de Bruna em cheques e descontou US$ 4 mil da conta dela, depois de sua volta ao Brasil. Com base no que viu ao morar nos EUA, classifica a relação do casal como uma "farsa". Eles dormiam há três anos em quartos separados. Enquanto S.G. ficava com o pai em casa, a mãe trabalhava dando aulas de italiano. "Meu sobrinho começou a apresentar um comportamento esquisito, dizendo que a mãe não o amava por ficar menos tempo em casa", disse Bianchi. Segundo ele, as poucas cenas de que o menino se lembra da vida americana são de brigas violentas.

DEFESA
As acusações da família de Bruna foram rebatidas pelo advogado Ricardo Zamariola, que tenta na Justiça brasileira a repatriação. Com documentos do processo e uma carta da advogada americana Patrícia Apy, Zamariola demonstra que Goldman já gastou US$ 230 mil na Justiça americana, cerca de US$ 100 mil nos processos do Brasil e US$ 40 mil nas vindas ao País. "Iria gastar tanto assim para compensar como?"Foi para conseguir pagar essas despesas que Goldman, segundo seu advogado, fechou um acordo na Justiça americana retirando do processo os ex-sogros, Silvana Bianchi e Raimundo Ribeiro, em troca de US$ 150 mil. Rebate também a acusação de que o americano sacou dinheiro da conta da ex-mulher, lembrando que foi ele quem pediu o bloqueio das contas. Zamariola contesta as acusações de que Goldman não procurava o filho. Acusa a família de Bruna de impedir os encontros dos dois.Goldman falou algumas vezes por telefone com o filho. Mas, ao ingressar com ação nos EUA, passou a ter barradas as ligações. "O pai de Bruna, no juízo americano, admitiu que rejeitava as ligações e explicou que seus advogados disseram que ele não era obrigado a atender quem o processava."Goldman, segundo seu advogado, guarda peças que provam a dedicação ao filho. São mais de 200 cartões eletrônicos enviados por e-mail. Há fotos dos presentes que mandava e o correio devolvia, com o carimbo de "recusado". Lembra que em nenhum processo movido por Bruna (separação e guarda) "há qualquer acusação dela contra o ex-marido ou mesmo dele contra ela". A defesa do americano tem gravações das conversas telefônicas com o filho e a ex-mulher, quando os dois já estavam no Brasil. Em uma, Bruna agradece "por você ser o pai do meu filho e você ser o melhor pai que meu filho poderia ter".

CRONOLOGIA -2000
Nasce nos Estados Unidos S.G., filho da brasileira Bruna Bianchi e do americano David Goldman

16 de junho de 2004
Com autorização de Goldman, Bruna e o menino viajam ao Rio de férias. Mas a mulher liga dizendo que não voltará e ele só poderá ver o filho se aceitar o divórcio, na Justiça brasileira

Julho de 2004
Bruna entra com ação na 2.ª Vara de Família do Rio, pedindo a guarda do filho. O pedido é concedido. Goldman não se manifesta para não descaracterizar o "sequestro"

Setembro de 2004
Goldman entra com ação em New Jersey contra Bruna e seus pais pelo "sequestro" da criança. Ela é intimada a apresentar o filho, mas não cumpre. Goldman recebe US$ 150 mil e, em troca, retira a ação contra os ex-sogros

Novembro de 2004
Goldman pede o cumprimento da Convenção de Haia, que manda que a criança seja levada ao país onde vivia para a guarda ser discutida. Mas está prevista uma exceção - quando a criança estiver integrada ao meio -, e o pedido é rejeitado em três instâncias

Julho de 2006
A Justiça dá a guarda à mãe. Goldman recorre, mas o TJ diz que a criança está adaptada e feliz

Julho de 2006
Bruna ingressa com ação de divórcio litigioso. Goldman nada faz

Julho de 2007
O caso divide o STJ, mas a permanência de S. é de novo aprovada

21 de agosto de 2008
Já casada com o advogado João Paulo, Bruna dá à luz uma menina, mas morre no parto

28 de agosto de 2008
João Paulo obtém na 2.ª Vara de Família a guarda do enteado. Goldman entra com recurso, negado

Setembro de 2008
A 2.ª Vara da Família nega pedido de Goldman para visitar o filho. O Ministério Público afirma a necessidade de resguardar a criança

Outubro de 2008
É concedido a Goldman o direito de visitar o filho. Sua vinda é anunciada ao advogado do padrasto. Uma forte chuva levou o juiz a mandar que a visita só começasse no dia seguinte. Mas o menino não foi encontrado. Estava em Búzios com o padrasto, que disse desconhecer a vinda do americano

30 de janeiro
Após campanha, Goldman vai à TV. O caso estoura nos EUA

6 de fevereiro
Na audiência de conciliação e julgamento foi concedido a Goldman direito de ver o filho sempre que vier ao Brasil. As primeiras visitas ocorreram nos dias 9 e 10



Patrícia Campos Mello, WASHINGTON; Fabiana Cimieri e Marcelo Auler, RIO
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Guarda de criança trazida pela mãe ao País ganha a mídia nos EUA e está na pauta de encontro de Lula com Obama

A batalha do americano David Goldman para recuperar seu filho - que vive com o padrasto brasileiro, no Rio - ganhou grande repercussão nos Estados Unidos e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O caso já foi tema de reportagem no programa Dateline, da NBC, de reportagem no The New York Times e vai ao ar em breve na CNN, que esteve com Goldman na quinta-feira.Ao se reunir com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, na quarta-feira, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, fez questão de falar do caso. E, demonstrando o peso que a Casa Branca está dando ao assunto, deve entrar na pauta do encontro dos presidentes Lula e Barack Obama, no dia 17 , em Washington. Um protesto de pessoas solidárias a Goldman está marcado para a data e promete fazer barulho e tentar ofuscar o evento. Com a repercussão internacional da disputa, a família da mãe do pequeno S.G. avalia que está perdendo a disputa junto à opinião pública e resolveu romper o silêncio. O tio do garoto por parte de mãe, Luca Bianchi, de 30 anos, falou com exclusividade ao Estado. Ele acusa o ex-cunhado de montar um circo. "Ele mostra um vídeo com o filho na piscina e acha que isso basta para dizer que podem ter uma vida feliz." Bianchi, que morou nos EUA próximo da irmã e do cunhado, diz desconhecer as três mulheres que aparecem como amigas de Bruna em reportagem na NBC. "Até amigas compradas eles arrumaram", afirma.

Até seis meses atrás, S. G. vivia como um garoto da zona sul do Rio, com a mãe, a empresária Bruna Bianchi, e o padrasto, o advogado João Paulo Lins e Silva, de 34 anos, na Lagoa. Os três estavam juntos havia quatro anos e esperavam a chegada da irmã caçula, Chiara. Goldman permanecia em New Jersey e, inconformado com a vinda do filho para o Brasil, brigava na Justiça dos dois países, sem sucesso, pela guarda. No dia 21 de agosto de 2008, Bruna morreu ao dar à luz. Sua morte reacendeu a disputa pela guarda de S. G..O pai biológico, além das ações judiciais que move desde 2004 para levar o menino de volta aos EUA, conta com uma rede de amigos que criou uma campanha na internet batizada de Bring S.G. Home. Com respaldo dos americanos, após a perda da guarda do filho, Goldman acusa a Justiça do Rio de beneficiar o padrasto, ao lhe permitir ficar com o menino, mesmo sem ter laço de sangue. Lins e Silva é filho e sócio do advogado Paulo Lins e Silva no maior escritório de Direito de Família do Rio. Desde a morte da mãe, S.G. mora em um condomínio na Barra da Tijuca, na zona oeste, com a irmã, Chiara, o padrasto e os avós maternos. "A perda da Bruna foi violenta. Unidos temos mais força para ajudar o S. a suprir a perda", diz Bianchi. "O pai veio seis dias depois que a Bruna morreu, pedindo para levar o garoto. Não tinha nem missa de sétimo dia", reclama. E estranha o interesse "repentino" pela criança. "Esse cara visa ao dinheiro. Queria sempre se dar bem em toda situação. Tem uma família desestruturada."Segundo Bianchi, sua família decidiu não contar para S.G. que ele pode ter de ir morar nos Estados Unidos, caso a Justiça assim decida. Em fevereiro, depois de quatro anos, S.G. reencontrou o pai biológico durante dois dias, por decisão judicial. "Ele sabe que o pai quer uma aproximação, mas não falamos que o David vende caneca com a cara dele e que ele pode perder as pessoas que ama, depois de já ter perdido a mãe."Bianchi também acusa o ex-cunhado de estelionato. Diz que Goldman falsificou a assinatura de Bruna em cheques e descontou US$ 4 mil da conta dela, depois de sua volta ao Brasil. Com base no que viu ao morar nos EUA, classifica a relação do casal como uma "farsa". Eles dormiam há três anos em quartos separados. Enquanto S.G. ficava com o pai em casa, a mãe trabalhava dando aulas de italiano. "Meu sobrinho começou a apresentar um comportamento esquisito, dizendo que a mãe não o amava por ficar menos tempo em casa", disse Bianchi. Segundo ele, as poucas cenas de que o menino se lembra da vida americana são de brigas violentas.

DEFESA
As acusações da família de Bruna foram rebatidas pelo advogado Ricardo Zamariola, que tenta na Justiça brasileira a repatriação. Com documentos do processo e uma carta da advogada americana Patrícia Apy, Zamariola demonstra que Goldman já gastou US$ 230 mil na Justiça americana, cerca de US$ 100 mil nos processos do Brasil e US$ 40 mil nas vindas ao País. "Iria gastar tanto assim para compensar como?"Foi para conseguir pagar essas despesas que Goldman, segundo seu advogado, fechou um acordo na Justiça americana retirando do processo os ex-sogros, Silvana Bianchi e Raimundo Ribeiro, em troca de US$ 150 mil. Rebate também a acusação de que o americano sacou dinheiro da conta da ex-mulher, lembrando que foi ele quem pediu o bloqueio das contas. Zamariola contesta as acusações de que Goldman não procurava o filho. Acusa a família de Bruna de impedir os encontros dos dois.Goldman falou algumas vezes por telefone com o filho. Mas, ao ingressar com ação nos EUA, passou a ter barradas as ligações. "O pai de Bruna, no juízo americano, admitiu que rejeitava as ligações e explicou que seus advogados disseram que ele não era obrigado a atender quem o processava."Goldman, segundo seu advogado, guarda peças que provam a dedicação ao filho. São mais de 200 cartões eletrônicos enviados por e-mail. Há fotos dos presentes que mandava e o correio devolvia, com o carimbo de "recusado". Lembra que em nenhum processo movido por Bruna (separação e guarda) "há qualquer acusação dela contra o ex-marido ou mesmo dele contra ela". A defesa do americano tem gravações das conversas telefônicas com o filho e a ex-mulher, quando os dois já estavam no Brasil. Em uma, Bruna agradece "por você ser o pai do meu filho e você ser o melhor pai que meu filho poderia ter".

CRONOLOGIA -2000
Nasce nos Estados Unidos S.G., filho da brasileira Bruna Bianchi e do americano David Goldman

16 de junho de 2004
Com autorização de Goldman, Bruna e o menino viajam ao Rio de férias. Mas a mulher liga dizendo que não voltará e ele só poderá ver o filho se aceitar o divórcio, na Justiça brasileira

Julho de 2004
Bruna entra com ação na 2.ª Vara de Família do Rio, pedindo a guarda do filho. O pedido é concedido. Goldman não se manifesta para não descaracterizar o "sequestro"

Setembro de 2004
Goldman entra com ação em New Jersey contra Bruna e seus pais pelo "sequestro" da criança. Ela é intimada a apresentar o filho, mas não cumpre. Goldman recebe US$ 150 mil e, em troca, retira a ação contra os ex-sogros

Novembro de 2004
Goldman pede o cumprimento da Convenção de Haia, que manda que a criança seja levada ao país onde vivia para a guarda ser discutida. Mas está prevista uma exceção - quando a criança estiver integrada ao meio -, e o pedido é rejeitado em três instâncias

Julho de 2006
A Justiça dá a guarda à mãe. Goldman recorre, mas o TJ diz que a criança está adaptada e feliz

Julho de 2006
Bruna ingressa com ação de divórcio litigioso. Goldman nada faz

Julho de 2007
O caso divide o STJ, mas a permanência de S. é de novo aprovada

21 de agosto de 2008
Já casada com o advogado João Paulo, Bruna dá à luz uma menina, mas morre no parto

28 de agosto de 2008
João Paulo obtém na 2.ª Vara de Família a guarda do enteado. Goldman entra com recurso, negado

Setembro de 2008
A 2.ª Vara da Família nega pedido de Goldman para visitar o filho. O Ministério Público afirma a necessidade de resguardar a criança

Outubro de 2008
É concedido a Goldman o direito de visitar o filho. Sua vinda é anunciada ao advogado do padrasto. Uma forte chuva levou o juiz a mandar que a visita só começasse no dia seguinte. Mas o menino não foi encontrado. Estava em Búzios com o padrasto, que disse desconhecer a vinda do americano

30 de janeiro
Após campanha, Goldman vai à TV. O caso estoura nos EUA

6 de fevereiro
Na audiência de conciliação e julgamento foi concedido a Goldman direito de ver o filho sempre que vier ao Brasil. As primeiras visitas ocorreram nos dias 9 e 10



Patrícia Campos Mello, WASHINGTON; Fabiana Cimieri e Marcelo Auler, RIO
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Guarda de criança trazida pela mãe ao País ganha a mídia nos EUA e está na pauta de encontro de Lula com Obama

A batalha do americano David Goldman para recuperar seu filho - que vive com o padrasto brasileiro, no Rio - ganhou grande repercussão nos Estados Unidos e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O caso já foi tema de reportagem no programa Dateline, da NBC, de reportagem no The New York Times e vai ao ar em breve na CNN, que esteve com Goldman na quinta-feira.Ao se reunir com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, na quarta-feira, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, fez questão de falar do caso. E, demonstrando o peso que a Casa Branca está dando ao assunto, deve entrar na pauta do encontro dos presidentes Lula e Barack Obama, no dia 17 , em Washington. Um protesto de pessoas solidárias a Goldman está marcado para a data e promete fazer barulho e tentar ofuscar o evento. Com a repercussão internacional da disputa, a família da mãe do pequeno S.G. avalia que está perdendo a disputa junto à opinião pública e resolveu romper o silêncio. O tio do garoto por parte de mãe, Luca Bianchi, de 30 anos, falou com exclusividade ao Estado. Ele acusa o ex-cunhado de montar um circo. "Ele mostra um vídeo com o filho na piscina e acha que isso basta para dizer que podem ter uma vida feliz." Bianchi, que morou nos EUA próximo da irmã e do cunhado, diz desconhecer as três mulheres que aparecem como amigas de Bruna em reportagem na NBC. "Até amigas compradas eles arrumaram", afirma.

Até seis meses atrás, S. G. vivia como um garoto da zona sul do Rio, com a mãe, a empresária Bruna Bianchi, e o padrasto, o advogado João Paulo Lins e Silva, de 34 anos, na Lagoa. Os três estavam juntos havia quatro anos e esperavam a chegada da irmã caçula, Chiara. Goldman permanecia em New Jersey e, inconformado com a vinda do filho para o Brasil, brigava na Justiça dos dois países, sem sucesso, pela guarda. No dia 21 de agosto de 2008, Bruna morreu ao dar à luz. Sua morte reacendeu a disputa pela guarda de S. G..O pai biológico, além das ações judiciais que move desde 2004 para levar o menino de volta aos EUA, conta com uma rede de amigos que criou uma campanha na internet batizada de Bring S.G. Home. Com respaldo dos americanos, após a perda da guarda do filho, Goldman acusa a Justiça do Rio de beneficiar o padrasto, ao lhe permitir ficar com o menino, mesmo sem ter laço de sangue. Lins e Silva é filho e sócio do advogado Paulo Lins e Silva no maior escritório de Direito de Família do Rio. Desde a morte da mãe, S.G. mora em um condomínio na Barra da Tijuca, na zona oeste, com a irmã, Chiara, o padrasto e os avós maternos. "A perda da Bruna foi violenta. Unidos temos mais força para ajudar o S. a suprir a perda", diz Bianchi. "O pai veio seis dias depois que a Bruna morreu, pedindo para levar o garoto. Não tinha nem missa de sétimo dia", reclama. E estranha o interesse "repentino" pela criança. "Esse cara visa ao dinheiro. Queria sempre se dar bem em toda situação. Tem uma família desestruturada."Segundo Bianchi, sua família decidiu não contar para S.G. que ele pode ter de ir morar nos Estados Unidos, caso a Justiça assim decida. Em fevereiro, depois de quatro anos, S.G. reencontrou o pai biológico durante dois dias, por decisão judicial. "Ele sabe que o pai quer uma aproximação, mas não falamos que o David vende caneca com a cara dele e que ele pode perder as pessoas que ama, depois de já ter perdido a mãe."Bianchi também acusa o ex-cunhado de estelionato. Diz que Goldman falsificou a assinatura de Bruna em cheques e descontou US$ 4 mil da conta dela, depois de sua volta ao Brasil. Com base no que viu ao morar nos EUA, classifica a relação do casal como uma "farsa". Eles dormiam há três anos em quartos separados. Enquanto S.G. ficava com o pai em casa, a mãe trabalhava dando aulas de italiano. "Meu sobrinho começou a apresentar um comportamento esquisito, dizendo que a mãe não o amava por ficar menos tempo em casa", disse Bianchi. Segundo ele, as poucas cenas de que o menino se lembra da vida americana são de brigas violentas.

DEFESA
As acusações da família de Bruna foram rebatidas pelo advogado Ricardo Zamariola, que tenta na Justiça brasileira a repatriação. Com documentos do processo e uma carta da advogada americana Patrícia Apy, Zamariola demonstra que Goldman já gastou US$ 230 mil na Justiça americana, cerca de US$ 100 mil nos processos do Brasil e US$ 40 mil nas vindas ao País. "Iria gastar tanto assim para compensar como?"Foi para conseguir pagar essas despesas que Goldman, segundo seu advogado, fechou um acordo na Justiça americana retirando do processo os ex-sogros, Silvana Bianchi e Raimundo Ribeiro, em troca de US$ 150 mil. Rebate também a acusação de que o americano sacou dinheiro da conta da ex-mulher, lembrando que foi ele quem pediu o bloqueio das contas. Zamariola contesta as acusações de que Goldman não procurava o filho. Acusa a família de Bruna de impedir os encontros dos dois.Goldman falou algumas vezes por telefone com o filho. Mas, ao ingressar com ação nos EUA, passou a ter barradas as ligações. "O pai de Bruna, no juízo americano, admitiu que rejeitava as ligações e explicou que seus advogados disseram que ele não era obrigado a atender quem o processava."Goldman, segundo seu advogado, guarda peças que provam a dedicação ao filho. São mais de 200 cartões eletrônicos enviados por e-mail. Há fotos dos presentes que mandava e o correio devolvia, com o carimbo de "recusado". Lembra que em nenhum processo movido por Bruna (separação e guarda) "há qualquer acusação dela contra o ex-marido ou mesmo dele contra ela". A defesa do americano tem gravações das conversas telefônicas com o filho e a ex-mulher, quando os dois já estavam no Brasil. Em uma, Bruna agradece "por você ser o pai do meu filho e você ser o melhor pai que meu filho poderia ter".

CRONOLOGIA -2000
Nasce nos Estados Unidos S.G., filho da brasileira Bruna Bianchi e do americano David Goldman

16 de junho de 2004
Com autorização de Goldman, Bruna e o menino viajam ao Rio de férias. Mas a mulher liga dizendo que não voltará e ele só poderá ver o filho se aceitar o divórcio, na Justiça brasileira

Julho de 2004
Bruna entra com ação na 2.ª Vara de Família do Rio, pedindo a guarda do filho. O pedido é concedido. Goldman não se manifesta para não descaracterizar o "sequestro"

Setembro de 2004
Goldman entra com ação em New Jersey contra Bruna e seus pais pelo "sequestro" da criança. Ela é intimada a apresentar o filho, mas não cumpre. Goldman recebe US$ 150 mil e, em troca, retira a ação contra os ex-sogros

Novembro de 2004
Goldman pede o cumprimento da Convenção de Haia, que manda que a criança seja levada ao país onde vivia para a guarda ser discutida. Mas está prevista uma exceção - quando a criança estiver integrada ao meio -, e o pedido é rejeitado em três instâncias

Julho de 2006
A Justiça dá a guarda à mãe. Goldman recorre, mas o TJ diz que a criança está adaptada e feliz

Julho de 2006
Bruna ingressa com ação de divórcio litigioso. Goldman nada faz

Julho de 2007
O caso divide o STJ, mas a permanência de S. é de novo aprovada

21 de agosto de 2008
Já casada com o advogado João Paulo, Bruna dá à luz uma menina, mas morre no parto

28 de agosto de 2008
João Paulo obtém na 2.ª Vara de Família a guarda do enteado. Goldman entra com recurso, negado

Setembro de 2008
A 2.ª Vara da Família nega pedido de Goldman para visitar o filho. O Ministério Público afirma a necessidade de resguardar a criança

Outubro de 2008
É concedido a Goldman o direito de visitar o filho. Sua vinda é anunciada ao advogado do padrasto. Uma forte chuva levou o juiz a mandar que a visita só começasse no dia seguinte. Mas o menino não foi encontrado. Estava em Búzios com o padrasto, que disse desconhecer a vinda do americano

30 de janeiro
Após campanha, Goldman vai à TV. O caso estoura nos EUA

6 de fevereiro
Na audiência de conciliação e julgamento foi concedido a Goldman direito de ver o filho sempre que vier ao Brasil. As primeiras visitas ocorreram nos dias 9 e 10



Patrícia Campos Mello, WASHINGTON; Fabiana Cimieri e Marcelo Auler, RIO
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Guarda de criança trazida pela mãe ao País ganha a mídia nos EUA e está na pauta de encontro de Lula com Obama

A batalha do americano David Goldman para recuperar seu filho - que vive com o padrasto brasileiro, no Rio - ganhou grande repercussão nos Estados Unidos e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O caso já foi tema de reportagem no programa Dateline, da NBC, de reportagem no The New York Times e vai ao ar em breve na CNN, que esteve com Goldman na quinta-feira.Ao se reunir com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, na quarta-feira, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, fez questão de falar do caso. E, demonstrando o peso que a Casa Branca está dando ao assunto, deve entrar na pauta do encontro dos presidentes Lula e Barack Obama, no dia 17 , em Washington. Um protesto de pessoas solidárias a Goldman está marcado para a data e promete fazer barulho e tentar ofuscar o evento. Com a repercussão internacional da disputa, a família da mãe do pequeno S.G. avalia que está perdendo a disputa junto à opinião pública e resolveu romper o silêncio. O tio do garoto por parte de mãe, Luca Bianchi, de 30 anos, falou com exclusividade ao Estado. Ele acusa o ex-cunhado de montar um circo. "Ele mostra um vídeo com o filho na piscina e acha que isso basta para dizer que podem ter uma vida feliz." Bianchi, que morou nos EUA próximo da irmã e do cunhado, diz desconhecer as três mulheres que aparecem como amigas de Bruna em reportagem na NBC. "Até amigas compradas eles arrumaram", afirma.

Até seis meses atrás, S. G. vivia como um garoto da zona sul do Rio, com a mãe, a empresária Bruna Bianchi, e o padrasto, o advogado João Paulo Lins e Silva, de 34 anos, na Lagoa. Os três estavam juntos havia quatro anos e esperavam a chegada da irmã caçula, Chiara. Goldman permanecia em New Jersey e, inconformado com a vinda do filho para o Brasil, brigava na Justiça dos dois países, sem sucesso, pela guarda. No dia 21 de agosto de 2008, Bruna morreu ao dar à luz. Sua morte reacendeu a disputa pela guarda de S. G..O pai biológico, além das ações judiciais que move desde 2004 para levar o menino de volta aos EUA, conta com uma rede de amigos que criou uma campanha na internet batizada de Bring S.G. Home. Com respaldo dos americanos, após a perda da guarda do filho, Goldman acusa a Justiça do Rio de beneficiar o padrasto, ao lhe permitir ficar com o menino, mesmo sem ter laço de sangue. Lins e Silva é filho e sócio do advogado Paulo Lins e Silva no maior escritório de Direito de Família do Rio. Desde a morte da mãe, S.G. mora em um condomínio na Barra da Tijuca, na zona oeste, com a irmã, Chiara, o padrasto e os avós maternos. "A perda da Bruna foi violenta. Unidos temos mais força para ajudar o S. a suprir a perda", diz Bianchi. "O pai veio seis dias depois que a Bruna morreu, pedindo para levar o garoto. Não tinha nem missa de sétimo dia", reclama. E estranha o interesse "repentino" pela criança. "Esse cara visa ao dinheiro. Queria sempre se dar bem em toda situação. Tem uma família desestruturada."Segundo Bianchi, sua família decidiu não contar para S.G. que ele pode ter de ir morar nos Estados Unidos, caso a Justiça assim decida. Em fevereiro, depois de quatro anos, S.G. reencontrou o pai biológico durante dois dias, por decisão judicial. "Ele sabe que o pai quer uma aproximação, mas não falamos que o David vende caneca com a cara dele e que ele pode perder as pessoas que ama, depois de já ter perdido a mãe."Bianchi também acusa o ex-cunhado de estelionato. Diz que Goldman falsificou a assinatura de Bruna em cheques e descontou US$ 4 mil da conta dela, depois de sua volta ao Brasil. Com base no que viu ao morar nos EUA, classifica a relação do casal como uma "farsa". Eles dormiam há três anos em quartos separados. Enquanto S.G. ficava com o pai em casa, a mãe trabalhava dando aulas de italiano. "Meu sobrinho começou a apresentar um comportamento esquisito, dizendo que a mãe não o amava por ficar menos tempo em casa", disse Bianchi. Segundo ele, as poucas cenas de que o menino se lembra da vida americana são de brigas violentas.

DEFESA
As acusações da família de Bruna foram rebatidas pelo advogado Ricardo Zamariola, que tenta na Justiça brasileira a repatriação. Com documentos do processo e uma carta da advogada americana Patrícia Apy, Zamariola demonstra que Goldman já gastou US$ 230 mil na Justiça americana, cerca de US$ 100 mil nos processos do Brasil e US$ 40 mil nas vindas ao País. "Iria gastar tanto assim para compensar como?"Foi para conseguir pagar essas despesas que Goldman, segundo seu advogado, fechou um acordo na Justiça americana retirando do processo os ex-sogros, Silvana Bianchi e Raimundo Ribeiro, em troca de US$ 150 mil. Rebate também a acusação de que o americano sacou dinheiro da conta da ex-mulher, lembrando que foi ele quem pediu o bloqueio das contas. Zamariola contesta as acusações de que Goldman não procurava o filho. Acusa a família de Bruna de impedir os encontros dos dois.Goldman falou algumas vezes por telefone com o filho. Mas, ao ingressar com ação nos EUA, passou a ter barradas as ligações. "O pai de Bruna, no juízo americano, admitiu que rejeitava as ligações e explicou que seus advogados disseram que ele não era obrigado a atender quem o processava."Goldman, segundo seu advogado, guarda peças que provam a dedicação ao filho. São mais de 200 cartões eletrônicos enviados por e-mail. Há fotos dos presentes que mandava e o correio devolvia, com o carimbo de "recusado". Lembra que em nenhum processo movido por Bruna (separação e guarda) "há qualquer acusação dela contra o ex-marido ou mesmo dele contra ela". A defesa do americano tem gravações das conversas telefônicas com o filho e a ex-mulher, quando os dois já estavam no Brasil. Em uma, Bruna agradece "por você ser o pai do meu filho e você ser o melhor pai que meu filho poderia ter".

CRONOLOGIA -2000
Nasce nos Estados Unidos S.G., filho da brasileira Bruna Bianchi e do americano David Goldman

16 de junho de 2004
Com autorização de Goldman, Bruna e o menino viajam ao Rio de férias. Mas a mulher liga dizendo que não voltará e ele só poderá ver o filho se aceitar o divórcio, na Justiça brasileira

Julho de 2004
Bruna entra com ação na 2.ª Vara de Família do Rio, pedindo a guarda do filho. O pedido é concedido. Goldman não se manifesta para não descaracterizar o "sequestro"

Setembro de 2004
Goldman entra com ação em New Jersey contra Bruna e seus pais pelo "sequestro" da criança. Ela é intimada a apresentar o filho, mas não cumpre. Goldman recebe US$ 150 mil e, em troca, retira a ação contra os ex-sogros

Novembro de 2004
Goldman pede o cumprimento da Convenção de Haia, que manda que a criança seja levada ao país onde vivia para a guarda ser discutida. Mas está prevista uma exceção - quando a criança estiver integrada ao meio -, e o pedido é rejeitado em três instâncias

Julho de 2006
A Justiça dá a guarda à mãe. Goldman recorre, mas o TJ diz que a criança está adaptada e feliz

Julho de 2006
Bruna ingressa com ação de divórcio litigioso. Goldman nada faz

Julho de 2007
O caso divide o STJ, mas a permanência de S. é de novo aprovada

21 de agosto de 2008
Já casada com o advogado João Paulo, Bruna dá à luz uma menina, mas morre no parto

28 de agosto de 2008
João Paulo obtém na 2.ª Vara de Família a guarda do enteado. Goldman entra com recurso, negado

Setembro de 2008
A 2.ª Vara da Família nega pedido de Goldman para visitar o filho. O Ministério Público afirma a necessidade de resguardar a criança

Outubro de 2008
É concedido a Goldman o direito de visitar o filho. Sua vinda é anunciada ao advogado do padrasto. Uma forte chuva levou o juiz a mandar que a visita só começasse no dia seguinte. Mas o menino não foi encontrado. Estava em Búzios com o padrasto, que disse desconhecer a vinda do americano

30 de janeiro
Após campanha, Goldman vai à TV. O caso estoura nos EUA

6 de fevereiro
Na audiência de conciliação e julgamento foi concedido a Goldman direito de ver o filho sempre que vier ao Brasil. As primeiras visitas ocorreram nos dias 9 e 10



Patrícia Campos Mello, WASHINGTON; Fabiana Cimieri e Marcelo Auler, RIO
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Guarda de criança trazida pela mãe ao País ganha a mídia nos EUA e está na pauta de encontro de Lula com Obama

A batalha do americano David Goldman para recuperar seu filho - que vive com o padrasto brasileiro, no Rio - ganhou grande repercussão nos Estados Unidos e se transformou em saia-justa diplomática para o Brasil. O caso já foi tema de reportagem no programa Dateline, da NBC, de reportagem no The New York Times e vai ao ar em breve na CNN, que esteve com Goldman na quinta-feira.Ao se reunir com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, na quarta-feira, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, fez questão de falar do caso. E, demonstrando o peso que a Casa Branca está dando ao assunto, deve entrar na pauta do encontro dos presidentes Lula e Barack Obama, no dia 17 , em Washington. Um protesto de pessoas solidárias a Goldman está marcado para a data e promete fazer barulho e tentar ofuscar o evento. Com a repercussão internacional da disputa, a família da mãe do pequeno S.G. avalia que está perdendo a disputa junto à opinião pública e resolveu romper o silêncio. O tio do garoto por parte de mãe, Luca Bianchi, de 30 anos, falou com exclusividade ao Estado. Ele acusa o ex-cunhado de montar um circo. "Ele mostra um vídeo com o filho na piscina e acha que isso basta para dizer que podem ter uma vida feliz." Bianchi, que morou nos EUA próximo da irmã e do cunhado, diz desconhecer as três mulheres que aparecem como amigas de Bruna em reportagem na NBC. "Até amigas compradas eles arrumaram", afirma.

Até seis meses atrás, S. G. vivia como um garoto da zona sul do Rio, com a mãe, a empresária Bruna Bianchi, e o padrasto, o advogado João Paulo Lins e Silva, de 34 anos, na Lagoa. Os três estavam juntos havia quatro anos e esperavam a chegada da irmã caçula, Chiara. Goldman permanecia em New Jersey e, inconformado com a vinda do filho para o Brasil, brigava na Justiça dos dois países, sem sucesso, pela guarda. No dia 21 de agosto de 2008, Bruna morreu ao dar à luz. Sua morte reacendeu a disputa pela guarda de S. G..O pai biológico, além das ações judiciais que move desde 2004 para levar o menino de volta aos EUA, conta com uma rede de amigos que criou uma campanha na internet batizada de Bring S.G. Home. Com respaldo dos americanos, após a perda da guarda do filho, Goldman acusa a Justiça do Rio de beneficiar o padrasto, ao lhe permitir ficar com o menino, mesmo sem ter laço de sangue. Lins e Silva é filho e sócio do advogado Paulo Lins e Silva no maior escritório de Direito de Família do Rio. Desde a morte da mãe, S.G. mora em um condomínio na Barra da Tijuca, na zona oeste, com a irmã, Chiara, o padrasto e os avós maternos. "A perda da Bruna foi violenta. Unidos temos mais força para ajudar o S. a suprir a perda", diz Bianchi. "O pai veio seis dias depois que a Bruna morreu, pedindo para levar o garoto. Não tinha nem missa de sétimo dia", reclama. E estranha o interesse "repentino" pela criança. "Esse cara visa ao dinheiro. Queria sempre se dar bem em toda situação. Tem uma família desestruturada."Segundo Bianchi, sua família decidiu não contar para S.G. que ele pode ter de ir morar nos Estados Unidos, caso a Justiça assim decida. Em fevereiro, depois de quatro anos, S.G. reencontrou o pai biológico durante dois dias, por decisão judicial. "Ele sabe que o pai quer uma aproximação, mas não falamos que o David vende caneca com a cara dele e que ele pode perder as pessoas que ama, depois de já ter perdido a mãe."Bianchi também acusa o ex-cunhado de estelionato. Diz que Goldman falsificou a assinatura de Bruna em cheques e descontou US$ 4 mil da conta dela, depois de sua volta ao Brasil. Com base no que viu ao morar nos EUA, classifica a relação do casal como uma "farsa". Eles dormiam há três anos em quartos separados. Enquanto S.G. ficava com o pai em casa, a mãe trabalhava dando aulas de italiano. "Meu sobrinho começou a apresentar um comportamento esquisito, dizendo que a mãe não o amava por ficar menos tempo em casa", disse Bianchi. Segundo ele, as poucas cenas de que o menino se lembra da vida americana são de brigas violentas.

DEFESA
As acusações da família de Bruna foram rebatidas pelo advogado Ricardo Zamariola, que tenta na Justiça brasileira a repatriação. Com documentos do processo e uma carta da advogada americana Patrícia Apy, Zamariola demonstra que Goldman já gastou US$ 230 mil na Justiça americana, cerca de US$ 100 mil nos processos do Brasil e US$ 40 mil nas vindas ao País. "Iria gastar tanto assim para compensar como?"Foi para conseguir pagar essas despesas que Goldman, segundo seu advogado, fechou um acordo na Justiça americana retirando do processo os ex-sogros, Silvana Bianchi e Raimundo Ribeiro, em troca de US$ 150 mil. Rebate também a acusação de que o americano sacou dinheiro da conta da ex-mulher, lembrando que foi ele quem pediu o bloqueio das contas. Zamariola contesta as acusações de que Goldman não procurava o filho. Acusa a família de Bruna de impedir os encontros dos dois.Goldman falou algumas vezes por telefone com o filho. Mas, ao ingressar com ação nos EUA, passou a ter barradas as ligações. "O pai de Bruna, no juízo americano, admitiu que rejeitava as ligações e explicou que seus advogados disseram que ele não era obrigado a atender quem o processava."Goldman, segundo seu advogado, guarda peças que provam a dedicação ao filho. São mais de 200 cartões eletrônicos enviados por e-mail. Há fotos dos presentes que mandava e o correio devolvia, com o carimbo de "recusado". Lembra que em nenhum processo movido por Bruna (separação e guarda) "há qualquer acusação dela contra o ex-marido ou mesmo dele contra ela". A defesa do americano tem gravações das conversas telefônicas com o filho e a ex-mulher, quando os dois já estavam no Brasil. Em uma, Bruna agradece "por você ser o pai do meu filho e você ser o melhor pai que meu filho poderia ter".

CRONOLOGIA -2000
Nasce nos Estados Unidos S.G., filho da brasileira Bruna Bianchi e do americano David Goldman

16 de junho de 2004
Com autorização de Goldman, Bruna e o menino viajam ao Rio de férias. Mas a mulher liga dizendo que não voltará e ele só poderá ver o filho se aceitar o divórcio, na Justiça brasileira

Julho de 2004
Bruna entra com ação na 2.ª Vara de Família do Rio, pedindo a guarda do filho. O pedido é concedido. Goldman não se manifesta para não descaracterizar o "sequestro"

Setembro de 2004
Goldman entra com ação em New Jersey contra Bruna e seus pais pelo "sequestro" da criança. Ela é intimada a apresentar o filho, mas não cumpre. Goldman recebe US$ 150 mil e, em troca, retira a ação contra os ex-sogros

Novembro de 2004
Goldman pede o cumprimento da Convenção de Haia, que manda que a criança seja levada ao país onde vivia para a guarda ser discutida. Mas está prevista uma exceção - quando a criança estiver integrada ao meio -, e o pedido é rejeitado em três instâncias

Julho de 2006
A Justiça dá a guarda à mãe. Goldman recorre, mas o TJ diz que a criança está adaptada e feliz

Julho de 2006
Bruna ingressa com ação de divórcio litigioso. Goldman nada faz

Julho de 2007
O caso divide o STJ, mas a permanência de S. é de novo aprovada

21 de agosto de 2008
Já casada com o advogado João Paulo, Bruna dá à luz uma menina, mas morre no parto

28 de agosto de 2008
João Paulo obtém na 2.ª Vara de Família a guarda do enteado. Goldman entra com recurso, negado

Setembro de 2008
A 2.ª Vara da Família nega pedido de Goldman para visitar o filho. O Ministério Público afirma a necessidade de resguardar a criança

Outubro de 2008
É concedido a Goldman o direito de visitar o filho. Sua vinda é anunciada ao advogado do padrasto. Uma forte chuva levou o juiz a mandar que a visita só começasse no dia seguinte. Mas o menino não foi encontrado. Estava em Búzios com o padrasto, que disse desconhecer a vinda do americano

30 de janeiro
Após campanha, Goldman vai à TV. O caso estoura nos EUA

6 de fevereiro
Na audiência de conciliação e julgamento foi concedido a Goldman direito de ver o filho sempre que vier ao Brasil. As primeiras visitas ocorreram nos dias 9 e 10



Patrícia Campos Mello, WASHINGTON; Fabiana Cimieri e Marcelo Auler, RIO
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NOVA DÉLHI E BOMBAIM - É Impossível escapar das favelas em Bombaim, na Índia. Com 16 milhões de habitantes, metade dos quais vivem nas numerosas favelas espalhadas pela cidade, como Garibnagar, no bairro de Bandra - vizinha da gigante Dharavi.
São as favelas a primeira coisa que o visitante vê no momento em que o avião se prepara para pousar no aeroporto internacional: o mar de casebres da maior favela da Ásia. Dharavi é tão famosa que hoje se transformou em sinônimo de favela na Índia, símbolo da pobreza, mas também da criatividade e do jeitinho indiano de sobreviver. É o que mostra o relato da repórter Florência Costa, publicada neste domingo no jornal O Globo.
As cerca de 100 mil fábricas de fundo quintal que funcionam lá dentro geram mais de meio milhão de dólares por ano, e algumas chegam até a exportar seus produtos para países vizinhos. Não foi à toa que "Quem quer ser um milionário?" ("Slumdog millionaire"), vencedor de oito Oscars, foi filmado em Dharavi.
É lá em Garibnagar que vivem as duas crianças estrelas do filme: a menina Rubina Ali, 9 anos, e o garoto Azharuddin Mohammed Ismail, 10 anos. Os números variam, mas estima-se que quase 1 milhão de pessoas vivem e trabalham em Dharavi, com seus 175 hectares.


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NOVA DÉLHI E BOMBAIM - É Impossível escapar das favelas em Bombaim, na Índia. Com 16 milhões de habitantes, metade dos quais vivem nas numerosas favelas espalhadas pela cidade, como Garibnagar, no bairro de Bandra - vizinha da gigante Dharavi.
São as favelas a primeira coisa que o visitante vê no momento em que o avião se prepara para pousar no aeroporto internacional: o mar de casebres da maior favela da Ásia. Dharavi é tão famosa que hoje se transformou em sinônimo de favela na Índia, símbolo da pobreza, mas também da criatividade e do jeitinho indiano de sobreviver. É o que mostra o relato da repórter Florência Costa, publicada neste domingo no jornal O Globo.
As cerca de 100 mil fábricas de fundo quintal que funcionam lá dentro geram mais de meio milhão de dólares por ano, e algumas chegam até a exportar seus produtos para países vizinhos. Não foi à toa que "Quem quer ser um milionário?" ("Slumdog millionaire"), vencedor de oito Oscars, foi filmado em Dharavi.
É lá em Garibnagar que vivem as duas crianças estrelas do filme: a menina Rubina Ali, 9 anos, e o garoto Azharuddin Mohammed Ismail, 10 anos. Os números variam, mas estima-se que quase 1 milhão de pessoas vivem e trabalham em Dharavi, com seus 175 hectares.


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NOVA DÉLHI E BOMBAIM - É Impossível escapar das favelas em Bombaim, na Índia. Com 16 milhões de habitantes, metade dos quais vivem nas numerosas favelas espalhadas pela cidade, como Garibnagar, no bairro de Bandra - vizinha da gigante Dharavi.
São as favelas a primeira coisa que o visitante vê no momento em que o avião se prepara para pousar no aeroporto internacional: o mar de casebres da maior favela da Ásia. Dharavi é tão famosa que hoje se transformou em sinônimo de favela na Índia, símbolo da pobreza, mas também da criatividade e do jeitinho indiano de sobreviver. É o que mostra o relato da repórter Florência Costa, publicada neste domingo no jornal O Globo.
As cerca de 100 mil fábricas de fundo quintal que funcionam lá dentro geram mais de meio milhão de dólares por ano, e algumas chegam até a exportar seus produtos para países vizinhos. Não foi à toa que "Quem quer ser um milionário?" ("Slumdog millionaire"), vencedor de oito Oscars, foi filmado em Dharavi.
É lá em Garibnagar que vivem as duas crianças estrelas do filme: a menina Rubina Ali, 9 anos, e o garoto Azharuddin Mohammed Ismail, 10 anos. Os números variam, mas estima-se que quase 1 milhão de pessoas vivem e trabalham em Dharavi, com seus 175 hectares.


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NOVA DÉLHI E BOMBAIM - É Impossível escapar das favelas em Bombaim, na Índia. Com 16 milhões de habitantes, metade dos quais vivem nas numerosas favelas espalhadas pela cidade, como Garibnagar, no bairro de Bandra - vizinha da gigante Dharavi.
São as favelas a primeira coisa que o visitante vê no momento em que o avião se prepara para pousar no aeroporto internacional: o mar de casebres da maior favela da Ásia. Dharavi é tão famosa que hoje se transformou em sinônimo de favela na Índia, símbolo da pobreza, mas também da criatividade e do jeitinho indiano de sobreviver. É o que mostra o relato da repórter Florência Costa, publicada neste domingo no jornal O Globo.
As cerca de 100 mil fábricas de fundo quintal que funcionam lá dentro geram mais de meio milhão de dólares por ano, e algumas chegam até a exportar seus produtos para países vizinhos. Não foi à toa que "Quem quer ser um milionário?" ("Slumdog millionaire"), vencedor de oito Oscars, foi filmado em Dharavi.
É lá em Garibnagar que vivem as duas crianças estrelas do filme: a menina Rubina Ali, 9 anos, e o garoto Azharuddin Mohammed Ismail, 10 anos. Os números variam, mas estima-se que quase 1 milhão de pessoas vivem e trabalham em Dharavi, com seus 175 hectares.


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NOVA DÉLHI E BOMBAIM - É Impossível escapar das favelas em Bombaim, na Índia. Com 16 milhões de habitantes, metade dos quais vivem nas numerosas favelas espalhadas pela cidade, como Garibnagar, no bairro de Bandra - vizinha da gigante Dharavi.
São as favelas a primeira coisa que o visitante vê no momento em que o avião se prepara para pousar no aeroporto internacional: o mar de casebres da maior favela da Ásia. Dharavi é tão famosa que hoje se transformou em sinônimo de favela na Índia, símbolo da pobreza, mas também da criatividade e do jeitinho indiano de sobreviver. É o que mostra o relato da repórter Florência Costa, publicada neste domingo no jornal O Globo.
As cerca de 100 mil fábricas de fundo quintal que funcionam lá dentro geram mais de meio milhão de dólares por ano, e algumas chegam até a exportar seus produtos para países vizinhos. Não foi à toa que "Quem quer ser um milionário?" ("Slumdog millionaire"), vencedor de oito Oscars, foi filmado em Dharavi.
É lá em Garibnagar que vivem as duas crianças estrelas do filme: a menina Rubina Ali, 9 anos, e o garoto Azharuddin Mohammed Ismail, 10 anos. Os números variam, mas estima-se que quase 1 milhão de pessoas vivem e trabalham em Dharavi, com seus 175 hectares.


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São as favelas a primeira coisa que o visitante vê no momento em que o avião se prepara para pousar no aeroporto internacional: o mar de casebres da maior favela da Ásia. Dharavi é tão famosa que hoje se transformou em sinônimo de favela na Índia, símbolo da pobreza, mas também da criatividade e do jeitinho indiano de sobreviver. É o que mostra o relato da repórter Florência Costa, publicada neste domingo no jornal O Globo.
As cerca de 100 mil fábricas de fundo quintal que funcionam lá dentro geram mais de meio milhão de dólares por ano, e algumas chegam até a exportar seus produtos para países vizinhos. Não foi à toa que "Quem quer ser um milionário?" ("Slumdog millionaire"), vencedor de oito Oscars, foi filmado em Dharavi.
É lá em Garibnagar que vivem as duas crianças estrelas do filme: a menina Rubina Ali, 9 anos, e o garoto Azharuddin Mohammed Ismail, 10 anos. Os números variam, mas estima-se que quase 1 milhão de pessoas vivem e trabalham em Dharavi, com seus 175 hectares.


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São as favelas a primeira coisa que o visitante vê no momento em que o avião se prepara para pousar no aeroporto internacional: o mar de casebres da maior favela da Ásia. Dharavi é tão famosa que hoje se transformou em sinônimo de favela na Índia, símbolo da pobreza, mas também da criatividade e do jeitinho indiano de sobreviver. É o que mostra o relato da repórter Florência Costa, publicada neste domingo no jornal O Globo.
As cerca de 100 mil fábricas de fundo quintal que funcionam lá dentro geram mais de meio milhão de dólares por ano, e algumas chegam até a exportar seus produtos para países vizinhos. Não foi à toa que "Quem quer ser um milionário?" ("Slumdog millionaire"), vencedor de oito Oscars, foi filmado em Dharavi.
É lá em Garibnagar que vivem as duas crianças estrelas do filme: a menina Rubina Ali, 9 anos, e o garoto Azharuddin Mohammed Ismail, 10 anos. Os números variam, mas estima-se que quase 1 milhão de pessoas vivem e trabalham em Dharavi, com seus 175 hectares.


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São as favelas a primeira coisa que o visitante vê no momento em que o avião se prepara para pousar no aeroporto internacional: o mar de casebres da maior favela da Ásia. Dharavi é tão famosa que hoje se transformou em sinônimo de favela na Índia, símbolo da pobreza, mas também da criatividade e do jeitinho indiano de sobreviver. É o que mostra o relato da repórter Florência Costa, publicada neste domingo no jornal O Globo.
As cerca de 100 mil fábricas de fundo quintal que funcionam lá dentro geram mais de meio milhão de dólares por ano, e algumas chegam até a exportar seus produtos para países vizinhos. Não foi à toa que "Quem quer ser um milionário?" ("Slumdog millionaire"), vencedor de oito Oscars, foi filmado em Dharavi.
É lá em Garibnagar que vivem as duas crianças estrelas do filme: a menina Rubina Ali, 9 anos, e o garoto Azharuddin Mohammed Ismail, 10 anos. Os números variam, mas estima-se que quase 1 milhão de pessoas vivem e trabalham em Dharavi, com seus 175 hectares.


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NOVA DÉLHI E BOMBAIM - É Impossível escapar das favelas em Bombaim, na Índia. Com 16 milhões de habitantes, metade dos quais vivem nas numerosas favelas espalhadas pela cidade, como Garibnagar, no bairro de Bandra - vizinha da gigante Dharavi.
São as favelas a primeira coisa que o visitante vê no momento em que o avião se prepara para pousar no aeroporto internacional: o mar de casebres da maior favela da Ásia. Dharavi é tão famosa que hoje se transformou em sinônimo de favela na Índia, símbolo da pobreza, mas também da criatividade e do jeitinho indiano de sobreviver. É o que mostra o relato da repórter Florência Costa, publicada neste domingo no jornal O Globo.
As cerca de 100 mil fábricas de fundo quintal que funcionam lá dentro geram mais de meio milhão de dólares por ano, e algumas chegam até a exportar seus produtos para países vizinhos. Não foi à toa que "Quem quer ser um milionário?" ("Slumdog millionaire"), vencedor de oito Oscars, foi filmado em Dharavi.
É lá em Garibnagar que vivem as duas crianças estrelas do filme: a menina Rubina Ali, 9 anos, e o garoto Azharuddin Mohammed Ismail, 10 anos. Os números variam, mas estima-se que quase 1 milhão de pessoas vivem e trabalham em Dharavi, com seus 175 hectares.


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NOVA DÉLHI E BOMBAIM - É Impossível escapar das favelas em Bombaim, na Índia. Com 16 milhões de habitantes, metade dos quais vivem nas numerosas favelas espalhadas pela cidade, como Garibnagar, no bairro de Bandra - vizinha da gigante Dharavi.
São as favelas a primeira coisa que o visitante vê no momento em que o avião se prepara para pousar no aeroporto internacional: o mar de casebres da maior favela da Ásia. Dharavi é tão famosa que hoje se transformou em sinônimo de favela na Índia, símbolo da pobreza, mas também da criatividade e do jeitinho indiano de sobreviver. É o que mostra o relato da repórter Florência Costa, publicada neste domingo no jornal O Globo.
As cerca de 100 mil fábricas de fundo quintal que funcionam lá dentro geram mais de meio milhão de dólares por ano, e algumas chegam até a exportar seus produtos para países vizinhos. Não foi à toa que "Quem quer ser um milionário?" ("Slumdog millionaire"), vencedor de oito Oscars, foi filmado em Dharavi.
É lá em Garibnagar que vivem as duas crianças estrelas do filme: a menina Rubina Ali, 9 anos, e o garoto Azharuddin Mohammed Ismail, 10 anos. Os números variam, mas estima-se que quase 1 milhão de pessoas vivem e trabalham em Dharavi, com seus 175 hectares.


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NOVA DÉLHI E BOMBAIM - É Impossível escapar das favelas em Bombaim, na Índia. Com 16 milhões de habitantes, metade dos quais vivem nas numerosas favelas espalhadas pela cidade, como Garibnagar, no bairro de Bandra - vizinha da gigante Dharavi.
São as favelas a primeira coisa que o visitante vê no momento em que o avião se prepara para pousar no aeroporto internacional: o mar de casebres da maior favela da Ásia. Dharavi é tão famosa que hoje se transformou em sinônimo de favela na Índia, símbolo da pobreza, mas também da criatividade e do jeitinho indiano de sobreviver. É o que mostra o relato da repórter Florência Costa, publicada neste domingo no jornal O Globo.
As cerca de 100 mil fábricas de fundo quintal que funcionam lá dentro geram mais de meio milhão de dólares por ano, e algumas chegam até a exportar seus produtos para países vizinhos. Não foi à toa que "Quem quer ser um milionário?" ("Slumdog millionaire"), vencedor de oito Oscars, foi filmado em Dharavi.
É lá em Garibnagar que vivem as duas crianças estrelas do filme: a menina Rubina Ali, 9 anos, e o garoto Azharuddin Mohammed Ismail, 10 anos. Os números variam, mas estima-se que quase 1 milhão de pessoas vivem e trabalham em Dharavi, com seus 175 hectares.


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NOVA DÉLHI E BOMBAIM - É Impossível escapar das favelas em Bombaim, na Índia. Com 16 milhões de habitantes, metade dos quais vivem nas numerosas favelas espalhadas pela cidade, como Garibnagar, no bairro de Bandra - vizinha da gigante Dharavi.
São as favelas a primeira coisa que o visitante vê no momento em que o avião se prepara para pousar no aeroporto internacional: o mar de casebres da maior favela da Ásia. Dharavi é tão famosa que hoje se transformou em sinônimo de favela na Índia, símbolo da pobreza, mas também da criatividade e do jeitinho indiano de sobreviver. É o que mostra o relato da repórter Florência Costa, publicada neste domingo no jornal O Globo.
As cerca de 100 mil fábricas de fundo quintal que funcionam lá dentro geram mais de meio milhão de dólares por ano, e algumas chegam até a exportar seus produtos para países vizinhos. Não foi à toa que "Quem quer ser um milionário?" ("Slumdog millionaire"), vencedor de oito Oscars, foi filmado em Dharavi.
É lá em Garibnagar que vivem as duas crianças estrelas do filme: a menina Rubina Ali, 9 anos, e o garoto Azharuddin Mohammed Ismail, 10 anos. Os números variam, mas estima-se que quase 1 milhão de pessoas vivem e trabalham em Dharavi, com seus 175 hectares.


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Morador mostra as notas necessárias para comprar um pão, que custa Z$ 1 bilhão no país. (Foto: New York Times)

Zimbábue passa pelo segundo maior processo inflacionário da história.Produtos custam bilhões de dólares locais e preços dobram em 24 horas.

Ao longo das últimas décadas, tornou-se lugar-comum dizer que o Brasil é o país da inflação. Afinal, que mais falar de uma nação que experimentou por vários anos índices elevados de custo de vida, culminando nos 82,35% registrado em março de 1990?
Pois mesmo o pior índice mensal de inflação mensal registrado no Brasil nas últimas três décadas é inferior aos 98% de aumento diário registrado em um país africano em 2008. Bem-vindo ao Zimbábue, onde grassa a segunda pior hiperinflação já registrada na história.
O G1 conversou com o estudante paranaense Felipe Balotin, de 17 anos, que viveu 11 meses na capital Harare, entre fevereiro de 2008 e janeiro deste ano, como parte de um intercâmbio promovido pelo clube Rotary.
Ele relata como é o cotidiano em um local onde os preços dobram em média a cada 24 horas e os produtos nos supermercados são cotados na casa dos bilhões de dólares locais.
Um exemplo: “assim que as pessoas recebem os salários, elas correm para fazer as compras para todo o mês, para tentar evitar a inflação. Se deixar para depois, provavelmente elas não terão dinheiro”. E no caso de produtos cujo consumo é diário, como o pão? “A saída é comprar o máximo possível de uma vez só e depois congelar”, relata. Isso, no caso de esses produtos serem encontrados nas lojas.
Como muita gente já não aceitava fazer negócios usando o desvalorizado dólar zimbabuano (Z$), as prateleiras de muitos mercados ficavam vazias. A solução é recorrer ao mercado negro, onde o preço das mercadorias chega a ser três vezes maior que no comércio oficial.

This is Zimbabwe
Com a inflação registrando alta diária, é comum o preço subir em intervalos de horas. Um exemplo é o caso das kombis usadas para o transporte da população da capital.
De acordo com Balotin, “quando se sai de manhã o preço da passagem está em, digamos, Z$ 50 milhões. Na volta, à tarde, pode estar em Z$ 200 milhões. Eu juro que não sei como as pessoas faziam nessa situação.”
“Tem muita coisa que a gente se pergunta como funciona por lá e não dá para explicar. Nessas horas, as pessoas só respondem: “This is Zimbabwe” (Isto aqui é o Zimbábue, em inglês)”, uma espécie de piada local sobre o péssimo estado de funcionamento do país. Segundo o estudante, esse tipo de situação estranha acontece muito na vida cotidiana do país.
“No meio da pobreza geral da população, você vê aparecerem de repente pessoas dirigindo BMWs novinhas, com a placa do país. O povo só olha para os carros e repete: “This is Zimbabwe”.

À luz de velas
A situação piorou tanto que até a infraestrutura básica do país foi atingida. “Tem muitos problemas no fornecimento de água e luz. Às vezes funcionavam, às vezes não, em horários variados. Tanto que uma das atividades mais populares no país ultimamente era a abertura de poços artesianos”, diz Baltin.
E quanto à eletricidade? “Os mais abastados usavam gerador. Os outros tinham que apelar para outras soluções, como fazer uma fogueira no quintal, ou mesmo tomar banho gelado”, diz. “No início, era legal jantar à luz de velas, mas com o tempo isso se torna cansativo”, completa.
A deterioração da situação no país se agravou a tal ponto que fez ressurgir uma epidemia de cólera – a mais grave a atingir o continente nos últimos 15 anos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) - responsável pela morte de cerca de 3,3 mil pessoas até agosto do ano passado.

Trilhões de dólares
A desvalorização diária do dólar do Zimbábue fez com que o governo lançasse notas de valor cada vez mais alto para evitar a paralisação do comércio do país – o que, por sua vez, gerou ainda mais pressão sobre os preços.
Numa tentativa de evitar os valores estratosféricos da moeda, por duas vezes o governo cortou os zeros da divisa, mas a tentativa não teve sucesso e culminou no lançamento de uma nota de 100 trilhões de dólares em janeiro.
Segundo o diretor do Banco Central do país, Gideon Gono, as calculadoras não conseguem mais lidar com tantos dígitos da moeda. Aparentemente, os habitantes não têm os mesmos problemas que as calculadoras do Zimbábue. Segundo o estudante brasileiro, “na primeira vez que fui a um supermercado, me assustei ao ver os muitos zeros nos preços, que às vezes chegavam aos Z$ bilhões. Não conseguia processar os números. Demorou um tempo para me acostumar. Mas a população faz as contas de modo mais automático”, diz. A imprensa internacional relata cenas de pessoas que precisavam de malas cheias de dinheiro para conseguir pagar uma conta.
Segundo Balotin, essa situação é gerada pela constante desvalorização da moeda. “Quando eu cheguei, US$ 1 equivalia a aproximadamente Z$ 10 milhões. Como havia muitas notas antigas em circulação junto com as novas, às vezes as pessoas precisavam pagar uma conta de Z$ 50 milhões usando notas de Z$ 20 mil”, diz. Ele relata ainda que tinha um amigo que encadernava o caderno escolar usando notas antigas de dólares zimbabuanos: “era muito mais barato que comprar o material certo”, ironiza.

Jeitinho zimbabuano
Com a inflação descontrolada, algumas pessoas apelavam até para as trocas. O próprio Balotin teve essa experiência.
“No final da viagem, tinha algumas roupas sobrando, e fui na feira trocar por algumas lembranças para trazer aqui para o Brasil. É uma saída para a situação. Se por lá alguma família tem um extra de arroz ou de farinha de milho, é comum que ela troque isso por algum outro produto”. Segundo ele, eram vários os “jeitinhos” na luta contra os preços altos.
“Uma saída para tentar adquirir os produtos era viajar para os países vizinhos, como Moçambique e África do Sul, e comprar tudo o que coubesse no carro e no ônibus. O preço acabava compensando muito a viagem. Valia a pena comprar o máximo possível”.
Mesmo assim, segundo ele, era muito difícil encontrar no país produtos como chocolate e algumas frutas.

Longa estrada
Um pequeno espaço para esperança pode ter sido aberto em de fevereiro, quando o presidente Mugabe aceitou formar um governo de coalização com o oposicionista Morgan Tsvangirai, que passou a ocupar o cargo de primeiro-ministro – o atual líder continua sentado na cadeira de presidente.
No entanto, até que tudo isso se traduza em melhorias concretas na situação do país, há uma longa estrada a ser percorrida: no início de fevereiro, mesmo com todos os cortes promovidos pelo governo, cada dólar americano valia 12,3 bilhões de dólares zimbabuanos.


fonte:G1
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Morador mostra as notas necessárias para comprar um pão, que custa Z$ 1 bilhão no país. (Foto: New York Times)

Zimbábue passa pelo segundo maior processo inflacionário da história.Produtos custam bilhões de dólares locais e preços dobram em 24 horas.

Ao longo das últimas décadas, tornou-se lugar-comum dizer que o Brasil é o país da inflação. Afinal, que mais falar de uma nação que experimentou por vários anos índices elevados de custo de vida, culminando nos 82,35% registrado em março de 1990?
Pois mesmo o pior índice mensal de inflação mensal registrado no Brasil nas últimas três décadas é inferior aos 98% de aumento diário registrado em um país africano em 2008. Bem-vindo ao Zimbábue, onde grassa a segunda pior hiperinflação já registrada na história.
O G1 conversou com o estudante paranaense Felipe Balotin, de 17 anos, que viveu 11 meses na capital Harare, entre fevereiro de 2008 e janeiro deste ano, como parte de um intercâmbio promovido pelo clube Rotary.
Ele relata como é o cotidiano em um local onde os preços dobram em média a cada 24 horas e os produtos nos supermercados são cotados na casa dos bilhões de dólares locais.
Um exemplo: “assim que as pessoas recebem os salários, elas correm para fazer as compras para todo o mês, para tentar evitar a inflação. Se deixar para depois, provavelmente elas não terão dinheiro”. E no caso de produtos cujo consumo é diário, como o pão? “A saída é comprar o máximo possível de uma vez só e depois congelar”, relata. Isso, no caso de esses produtos serem encontrados nas lojas.
Como muita gente já não aceitava fazer negócios usando o desvalorizado dólar zimbabuano (Z$), as prateleiras de muitos mercados ficavam vazias. A solução é recorrer ao mercado negro, onde o preço das mercadorias chega a ser três vezes maior que no comércio oficial.

This is Zimbabwe
Com a inflação registrando alta diária, é comum o preço subir em intervalos de horas. Um exemplo é o caso das kombis usadas para o transporte da população da capital.
De acordo com Balotin, “quando se sai de manhã o preço da passagem está em, digamos, Z$ 50 milhões. Na volta, à tarde, pode estar em Z$ 200 milhões. Eu juro que não sei como as pessoas faziam nessa situação.”
“Tem muita coisa que a gente se pergunta como funciona por lá e não dá para explicar. Nessas horas, as pessoas só respondem: “This is Zimbabwe” (Isto aqui é o Zimbábue, em inglês)”, uma espécie de piada local sobre o péssimo estado de funcionamento do país. Segundo o estudante, esse tipo de situação estranha acontece muito na vida cotidiana do país.
“No meio da pobreza geral da população, você vê aparecerem de repente pessoas dirigindo BMWs novinhas, com a placa do país. O povo só olha para os carros e repete: “This is Zimbabwe”.

À luz de velas
A situação piorou tanto que até a infraestrutura básica do país foi atingida. “Tem muitos problemas no fornecimento de água e luz. Às vezes funcionavam, às vezes não, em horários variados. Tanto que uma das atividades mais populares no país ultimamente era a abertura de poços artesianos”, diz Baltin.
E quanto à eletricidade? “Os mais abastados usavam gerador. Os outros tinham que apelar para outras soluções, como fazer uma fogueira no quintal, ou mesmo tomar banho gelado”, diz. “No início, era legal jantar à luz de velas, mas com o tempo isso se torna cansativo”, completa.
A deterioração da situação no país se agravou a tal ponto que fez ressurgir uma epidemia de cólera – a mais grave a atingir o continente nos últimos 15 anos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) - responsável pela morte de cerca de 3,3 mil pessoas até agosto do ano passado.

Trilhões de dólares
A desvalorização diária do dólar do Zimbábue fez com que o governo lançasse notas de valor cada vez mais alto para evitar a paralisação do comércio do país – o que, por sua vez, gerou ainda mais pressão sobre os preços.
Numa tentativa de evitar os valores estratosféricos da moeda, por duas vezes o governo cortou os zeros da divisa, mas a tentativa não teve sucesso e culminou no lançamento de uma nota de 100 trilhões de dólares em janeiro.
Segundo o diretor do Banco Central do país, Gideon Gono, as calculadoras não conseguem mais lidar com tantos dígitos da moeda. Aparentemente, os habitantes não têm os mesmos problemas que as calculadoras do Zimbábue. Segundo o estudante brasileiro, “na primeira vez que fui a um supermercado, me assustei ao ver os muitos zeros nos preços, que às vezes chegavam aos Z$ bilhões. Não conseguia processar os números. Demorou um tempo para me acostumar. Mas a população faz as contas de modo mais automático”, diz. A imprensa internacional relata cenas de pessoas que precisavam de malas cheias de dinheiro para conseguir pagar uma conta.
Segundo Balotin, essa situação é gerada pela constante desvalorização da moeda. “Quando eu cheguei, US$ 1 equivalia a aproximadamente Z$ 10 milhões. Como havia muitas notas antigas em circulação junto com as novas, às vezes as pessoas precisavam pagar uma conta de Z$ 50 milhões usando notas de Z$ 20 mil”, diz. Ele relata ainda que tinha um amigo que encadernava o caderno escolar usando notas antigas de dólares zimbabuanos: “era muito mais barato que comprar o material certo”, ironiza.

Jeitinho zimbabuano
Com a inflação descontrolada, algumas pessoas apelavam até para as trocas. O próprio Balotin teve essa experiência.
“No final da viagem, tinha algumas roupas sobrando, e fui na feira trocar por algumas lembranças para trazer aqui para o Brasil. É uma saída para a situação. Se por lá alguma família tem um extra de arroz ou de farinha de milho, é comum que ela troque isso por algum outro produto”. Segundo ele, eram vários os “jeitinhos” na luta contra os preços altos.
“Uma saída para tentar adquirir os produtos era viajar para os países vizinhos, como Moçambique e África do Sul, e comprar tudo o que coubesse no carro e no ônibus. O preço acabava compensando muito a viagem. Valia a pena comprar o máximo possível”.
Mesmo assim, segundo ele, era muito difícil encontrar no país produtos como chocolate e algumas frutas.

Longa estrada
Um pequeno espaço para esperança pode ter sido aberto em de fevereiro, quando o presidente Mugabe aceitou formar um governo de coalização com o oposicionista Morgan Tsvangirai, que passou a ocupar o cargo de primeiro-ministro – o atual líder continua sentado na cadeira de presidente.
No entanto, até que tudo isso se traduza em melhorias concretas na situação do país, há uma longa estrada a ser percorrida: no início de fevereiro, mesmo com todos os cortes promovidos pelo governo, cada dólar americano valia 12,3 bilhões de dólares zimbabuanos.


fonte:G1
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Morador mostra as notas necessárias para comprar um pão, que custa Z$ 1 bilhão no país. (Foto: New York Times)

Zimbábue passa pelo segundo maior processo inflacionário da história.Produtos custam bilhões de dólares locais e preços dobram em 24 horas.

Ao longo das últimas décadas, tornou-se lugar-comum dizer que o Brasil é o país da inflação. Afinal, que mais falar de uma nação que experimentou por vários anos índices elevados de custo de vida, culminando nos 82,35% registrado em março de 1990?
Pois mesmo o pior índice mensal de inflação mensal registrado no Brasil nas últimas três décadas é inferior aos 98% de aumento diário registrado em um país africano em 2008. Bem-vindo ao Zimbábue, onde grassa a segunda pior hiperinflação já registrada na história.
O G1 conversou com o estudante paranaense Felipe Balotin, de 17 anos, que viveu 11 meses na capital Harare, entre fevereiro de 2008 e janeiro deste ano, como parte de um intercâmbio promovido pelo clube Rotary.
Ele relata como é o cotidiano em um local onde os preços dobram em média a cada 24 horas e os produtos nos supermercados são cotados na casa dos bilhões de dólares locais.
Um exemplo: “assim que as pessoas recebem os salários, elas correm para fazer as compras para todo o mês, para tentar evitar a inflação. Se deixar para depois, provavelmente elas não terão dinheiro”. E no caso de produtos cujo consumo é diário, como o pão? “A saída é comprar o máximo possível de uma vez só e depois congelar”, relata. Isso, no caso de esses produtos serem encontrados nas lojas.
Como muita gente já não aceitava fazer negócios usando o desvalorizado dólar zimbabuano (Z$), as prateleiras de muitos mercados ficavam vazias. A solução é recorrer ao mercado negro, onde o preço das mercadorias chega a ser três vezes maior que no comércio oficial.

This is Zimbabwe
Com a inflação registrando alta diária, é comum o preço subir em intervalos de horas. Um exemplo é o caso das kombis usadas para o transporte da população da capital.
De acordo com Balotin, “quando se sai de manhã o preço da passagem está em, digamos, Z$ 50 milhões. Na volta, à tarde, pode estar em Z$ 200 milhões. Eu juro que não sei como as pessoas faziam nessa situação.”
“Tem muita coisa que a gente se pergunta como funciona por lá e não dá para explicar. Nessas horas, as pessoas só respondem: “This is Zimbabwe” (Isto aqui é o Zimbábue, em inglês)”, uma espécie de piada local sobre o péssimo estado de funcionamento do país. Segundo o estudante, esse tipo de situação estranha acontece muito na vida cotidiana do país.
“No meio da pobreza geral da população, você vê aparecerem de repente pessoas dirigindo BMWs novinhas, com a placa do país. O povo só olha para os carros e repete: “This is Zimbabwe”.

À luz de velas
A situação piorou tanto que até a infraestrutura básica do país foi atingida. “Tem muitos problemas no fornecimento de água e luz. Às vezes funcionavam, às vezes não, em horários variados. Tanto que uma das atividades mais populares no país ultimamente era a abertura de poços artesianos”, diz Baltin.
E quanto à eletricidade? “Os mais abastados usavam gerador. Os outros tinham que apelar para outras soluções, como fazer uma fogueira no quintal, ou mesmo tomar banho gelado”, diz. “No início, era legal jantar à luz de velas, mas com o tempo isso se torna cansativo”, completa.
A deterioração da situação no país se agravou a tal ponto que fez ressurgir uma epidemia de cólera – a mais grave a atingir o continente nos últimos 15 anos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) - responsável pela morte de cerca de 3,3 mil pessoas até agosto do ano passado.

Trilhões de dólares
A desvalorização diária do dólar do Zimbábue fez com que o governo lançasse notas de valor cada vez mais alto para evitar a paralisação do comércio do país – o que, por sua vez, gerou ainda mais pressão sobre os preços.
Numa tentativa de evitar os valores estratosféricos da moeda, por duas vezes o governo cortou os zeros da divisa, mas a tentativa não teve sucesso e culminou no lançamento de uma nota de 100 trilhões de dólares em janeiro.
Segundo o diretor do Banco Central do país, Gideon Gono, as calculadoras não conseguem mais lidar com tantos dígitos da moeda. Aparentemente, os habitantes não têm os mesmos problemas que as calculadoras do Zimbábue. Segundo o estudante brasileiro, “na primeira vez que fui a um supermercado, me assustei ao ver os muitos zeros nos preços, que às vezes chegavam aos Z$ bilhões. Não conseguia processar os números. Demorou um tempo para me acostumar. Mas a população faz as contas de modo mais automático”, diz. A imprensa internacional relata cenas de pessoas que precisavam de malas cheias de dinheiro para conseguir pagar uma conta.
Segundo Balotin, essa situação é gerada pela constante desvalorização da moeda. “Quando eu cheguei, US$ 1 equivalia a aproximadamente Z$ 10 milhões. Como havia muitas notas antigas em circulação junto com as novas, às vezes as pessoas precisavam pagar uma conta de Z$ 50 milhões usando notas de Z$ 20 mil”, diz. Ele relata ainda que tinha um amigo que encadernava o caderno escolar usando notas antigas de dólares zimbabuanos: “era muito mais barato que comprar o material certo”, ironiza.

Jeitinho zimbabuano
Com a inflação descontrolada, algumas pessoas apelavam até para as trocas. O próprio Balotin teve essa experiência.
“No final da viagem, tinha algumas roupas sobrando, e fui na feira trocar por algumas lembranças para trazer aqui para o Brasil. É uma saída para a situação. Se por lá alguma família tem um extra de arroz ou de farinha de milho, é comum que ela troque isso por algum outro produto”. Segundo ele, eram vários os “jeitinhos” na luta contra os preços altos.
“Uma saída para tentar adquirir os produtos era viajar para os países vizinhos, como Moçambique e África do Sul, e comprar tudo o que coubesse no carro e no ônibus. O preço acabava compensando muito a viagem. Valia a pena comprar o máximo possível”.
Mesmo assim, segundo ele, era muito difícil encontrar no país produtos como chocolate e algumas frutas.

Longa estrada
Um pequeno espaço para esperança pode ter sido aberto em de fevereiro, quando o presidente Mugabe aceitou formar um governo de coalização com o oposicionista Morgan Tsvangirai, que passou a ocupar o cargo de primeiro-ministro – o atual líder continua sentado na cadeira de presidente.
No entanto, até que tudo isso se traduza em melhorias concretas na situação do país, há uma longa estrada a ser percorrida: no início de fevereiro, mesmo com todos os cortes promovidos pelo governo, cada dólar americano valia 12,3 bilhões de dólares zimbabuanos.


fonte:G1
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Morador mostra as notas necessárias para comprar um pão, que custa Z$ 1 bilhão no país. (Foto: New York Times)

Zimbábue passa pelo segundo maior processo inflacionário da história.Produtos custam bilhões de dólares locais e preços dobram em 24 horas.

Ao longo das últimas décadas, tornou-se lugar-comum dizer que o Brasil é o país da inflação. Afinal, que mais falar de uma nação que experimentou por vários anos índices elevados de custo de vida, culminando nos 82,35% registrado em março de 1990?
Pois mesmo o pior índice mensal de inflação mensal registrado no Brasil nas últimas três décadas é inferior aos 98% de aumento diário registrado em um país africano em 2008. Bem-vindo ao Zimbábue, onde grassa a segunda pior hiperinflação já registrada na história.
O G1 conversou com o estudante paranaense Felipe Balotin, de 17 anos, que viveu 11 meses na capital Harare, entre fevereiro de 2008 e janeiro deste ano, como parte de um intercâmbio promovido pelo clube Rotary.
Ele relata como é o cotidiano em um local onde os preços dobram em média a cada 24 horas e os produtos nos supermercados são cotados na casa dos bilhões de dólares locais.
Um exemplo: “assim que as pessoas recebem os salários, elas correm para fazer as compras para todo o mês, para tentar evitar a inflação. Se deixar para depois, provavelmente elas não terão dinheiro”. E no caso de produtos cujo consumo é diário, como o pão? “A saída é comprar o máximo possível de uma vez só e depois congelar”, relata. Isso, no caso de esses produtos serem encontrados nas lojas.
Como muita gente já não aceitava fazer negócios usando o desvalorizado dólar zimbabuano (Z$), as prateleiras de muitos mercados ficavam vazias. A solução é recorrer ao mercado negro, onde o preço das mercadorias chega a ser três vezes maior que no comércio oficial.

This is Zimbabwe
Com a inflação registrando alta diária, é comum o preço subir em intervalos de horas. Um exemplo é o caso das kombis usadas para o transporte da população da capital.
De acordo com Balotin, “quando se sai de manhã o preço da passagem está em, digamos, Z$ 50 milhões. Na volta, à tarde, pode estar em Z$ 200 milhões. Eu juro que não sei como as pessoas faziam nessa situação.”
“Tem muita coisa que a gente se pergunta como funciona por lá e não dá para explicar. Nessas horas, as pessoas só respondem: “This is Zimbabwe” (Isto aqui é o Zimbábue, em inglês)”, uma espécie de piada local sobre o péssimo estado de funcionamento do país. Segundo o estudante, esse tipo de situação estranha acontece muito na vida cotidiana do país.
“No meio da pobreza geral da população, você vê aparecerem de repente pessoas dirigindo BMWs novinhas, com a placa do país. O povo só olha para os carros e repete: “This is Zimbabwe”.

À luz de velas
A situação piorou tanto que até a infraestrutura básica do país foi atingida. “Tem muitos problemas no fornecimento de água e luz. Às vezes funcionavam, às vezes não, em horários variados. Tanto que uma das atividades mais populares no país ultimamente era a abertura de poços artesianos”, diz Baltin.
E quanto à eletricidade? “Os mais abastados usavam gerador. Os outros tinham que apelar para outras soluções, como fazer uma fogueira no quintal, ou mesmo tomar banho gelado”, diz. “No início, era legal jantar à luz de velas, mas com o tempo isso se torna cansativo”, completa.
A deterioração da situação no país se agravou a tal ponto que fez ressurgir uma epidemia de cólera – a mais grave a atingir o continente nos últimos 15 anos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) - responsável pela morte de cerca de 3,3 mil pessoas até agosto do ano passado.

Trilhões de dólares
A desvalorização diária do dólar do Zimbábue fez com que o governo lançasse notas de valor cada vez mais alto para evitar a paralisação do comércio do país – o que, por sua vez, gerou ainda mais pressão sobre os preços.
Numa tentativa de evitar os valores estratosféricos da moeda, por duas vezes o governo cortou os zeros da divisa, mas a tentativa não teve sucesso e culminou no lançamento de uma nota de 100 trilhões de dólares em janeiro.
Segundo o diretor do Banco Central do país, Gideon Gono, as calculadoras não conseguem mais lidar com tantos dígitos da moeda. Aparentemente, os habitantes não têm os mesmos problemas que as calculadoras do Zimbábue. Segundo o estudante brasileiro, “na primeira vez que fui a um supermercado, me assustei ao ver os muitos zeros nos preços, que às vezes chegavam aos Z$ bilhões. Não conseguia processar os números. Demorou um tempo para me acostumar. Mas a população faz as contas de modo mais automático”, diz. A imprensa internacional relata cenas de pessoas que precisavam de malas cheias de dinheiro para conseguir pagar uma conta.
Segundo Balotin, essa situação é gerada pela constante desvalorização da moeda. “Quando eu cheguei, US$ 1 equivalia a aproximadamente Z$ 10 milhões. Como havia muitas notas antigas em circulação junto com as novas, às vezes as pessoas precisavam pagar uma conta de Z$ 50 milhões usando notas de Z$ 20 mil”, diz. Ele relata ainda que tinha um amigo que encadernava o caderno escolar usando notas antigas de dólares zimbabuanos: “era muito mais barato que comprar o material certo”, ironiza.

Jeitinho zimbabuano
Com a inflação descontrolada, algumas pessoas apelavam até para as trocas. O próprio Balotin teve essa experiência.
“No final da viagem, tinha algumas roupas sobrando, e fui na feira trocar por algumas lembranças para trazer aqui para o Brasil. É uma saída para a situação. Se por lá alguma família tem um extra de arroz ou de farinha de milho, é comum que ela troque isso por algum outro produto”. Segundo ele, eram vários os “jeitinhos” na luta contra os preços altos.
“Uma saída para tentar adquirir os produtos era viajar para os países vizinhos, como Moçambique e África do Sul, e comprar tudo o que coubesse no carro e no ônibus. O preço acabava compensando muito a viagem. Valia a pena comprar o máximo possível”.
Mesmo assim, segundo ele, era muito difícil encontrar no país produtos como chocolate e algumas frutas.

Longa estrada
Um pequeno espaço para esperança pode ter sido aberto em de fevereiro, quando o presidente Mugabe aceitou formar um governo de coalização com o oposicionista Morgan Tsvangirai, que passou a ocupar o cargo de primeiro-ministro – o atual líder continua sentado na cadeira de presidente.
No entanto, até que tudo isso se traduza em melhorias concretas na situação do país, há uma longa estrada a ser percorrida: no início de fevereiro, mesmo com todos os cortes promovidos pelo governo, cada dólar americano valia 12,3 bilhões de dólares zimbabuanos.


fonte:G1
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:06  comentar

Morador mostra as notas necessárias para comprar um pão, que custa Z$ 1 bilhão no país. (Foto: New York Times)

Zimbábue passa pelo segundo maior processo inflacionário da história.Produtos custam bilhões de dólares locais e preços dobram em 24 horas.

Ao longo das últimas décadas, tornou-se lugar-comum dizer que o Brasil é o país da inflação. Afinal, que mais falar de uma nação que experimentou por vários anos índices elevados de custo de vida, culminando nos 82,35% registrado em março de 1990?
Pois mesmo o pior índice mensal de inflação mensal registrado no Brasil nas últimas três décadas é inferior aos 98% de aumento diário registrado em um país africano em 2008. Bem-vindo ao Zimbábue, onde grassa a segunda pior hiperinflação já registrada na história.
O G1 conversou com o estudante paranaense Felipe Balotin, de 17 anos, que viveu 11 meses na capital Harare, entre fevereiro de 2008 e janeiro deste ano, como parte de um intercâmbio promovido pelo clube Rotary.
Ele relata como é o cotidiano em um local onde os preços dobram em média a cada 24 horas e os produtos nos supermercados são cotados na casa dos bilhões de dólares locais.
Um exemplo: “assim que as pessoas recebem os salários, elas correm para fazer as compras para todo o mês, para tentar evitar a inflação. Se deixar para depois, provavelmente elas não terão dinheiro”. E no caso de produtos cujo consumo é diário, como o pão? “A saída é comprar o máximo possível de uma vez só e depois congelar”, relata. Isso, no caso de esses produtos serem encontrados nas lojas.
Como muita gente já não aceitava fazer negócios usando o desvalorizado dólar zimbabuano (Z$), as prateleiras de muitos mercados ficavam vazias. A solução é recorrer ao mercado negro, onde o preço das mercadorias chega a ser três vezes maior que no comércio oficial.

This is Zimbabwe
Com a inflação registrando alta diária, é comum o preço subir em intervalos de horas. Um exemplo é o caso das kombis usadas para o transporte da população da capital.
De acordo com Balotin, “quando se sai de manhã o preço da passagem está em, digamos, Z$ 50 milhões. Na volta, à tarde, pode estar em Z$ 200 milhões. Eu juro que não sei como as pessoas faziam nessa situação.”
“Tem muita coisa que a gente se pergunta como funciona por lá e não dá para explicar. Nessas horas, as pessoas só respondem: “This is Zimbabwe” (Isto aqui é o Zimbábue, em inglês)”, uma espécie de piada local sobre o péssimo estado de funcionamento do país. Segundo o estudante, esse tipo de situação estranha acontece muito na vida cotidiana do país.
“No meio da pobreza geral da população, você vê aparecerem de repente pessoas dirigindo BMWs novinhas, com a placa do país. O povo só olha para os carros e repete: “This is Zimbabwe”.

À luz de velas
A situação piorou tanto que até a infraestrutura básica do país foi atingida. “Tem muitos problemas no fornecimento de água e luz. Às vezes funcionavam, às vezes não, em horários variados. Tanto que uma das atividades mais populares no país ultimamente era a abertura de poços artesianos”, diz Baltin.
E quanto à eletricidade? “Os mais abastados usavam gerador. Os outros tinham que apelar para outras soluções, como fazer uma fogueira no quintal, ou mesmo tomar banho gelado”, diz. “No início, era legal jantar à luz de velas, mas com o tempo isso se torna cansativo”, completa.
A deterioração da situação no país se agravou a tal ponto que fez ressurgir uma epidemia de cólera – a mais grave a atingir o continente nos últimos 15 anos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) - responsável pela morte de cerca de 3,3 mil pessoas até agosto do ano passado.

Trilhões de dólares
A desvalorização diária do dólar do Zimbábue fez com que o governo lançasse notas de valor cada vez mais alto para evitar a paralisação do comércio do país – o que, por sua vez, gerou ainda mais pressão sobre os preços.
Numa tentativa de evitar os valores estratosféricos da moeda, por duas vezes o governo cortou os zeros da divisa, mas a tentativa não teve sucesso e culminou no lançamento de uma nota de 100 trilhões de dólares em janeiro.
Segundo o diretor do Banco Central do país, Gideon Gono, as calculadoras não conseguem mais lidar com tantos dígitos da moeda. Aparentemente, os habitantes não têm os mesmos problemas que as calculadoras do Zimbábue. Segundo o estudante brasileiro, “na primeira vez que fui a um supermercado, me assustei ao ver os muitos zeros nos preços, que às vezes chegavam aos Z$ bilhões. Não conseguia processar os números. Demorou um tempo para me acostumar. Mas a população faz as contas de modo mais automático”, diz. A imprensa internacional relata cenas de pessoas que precisavam de malas cheias de dinheiro para conseguir pagar uma conta.
Segundo Balotin, essa situação é gerada pela constante desvalorização da moeda. “Quando eu cheguei, US$ 1 equivalia a aproximadamente Z$ 10 milhões. Como havia muitas notas antigas em circulação junto com as novas, às vezes as pessoas precisavam pagar uma conta de Z$ 50 milhões usando notas de Z$ 20 mil”, diz. Ele relata ainda que tinha um amigo que encadernava o caderno escolar usando notas antigas de dólares zimbabuanos: “era muito mais barato que comprar o material certo”, ironiza.

Jeitinho zimbabuano
Com a inflação descontrolada, algumas pessoas apelavam até para as trocas. O próprio Balotin teve essa experiência.
“No final da viagem, tinha algumas roupas sobrando, e fui na feira trocar por algumas lembranças para trazer aqui para o Brasil. É uma saída para a situação. Se por lá alguma família tem um extra de arroz ou de farinha de milho, é comum que ela troque isso por algum outro produto”. Segundo ele, eram vários os “jeitinhos” na luta contra os preços altos.
“Uma saída para tentar adquirir os produtos era viajar para os países vizinhos, como Moçambique e África do Sul, e comprar tudo o que coubesse no carro e no ônibus. O preço acabava compensando muito a viagem. Valia a pena comprar o máximo possível”.
Mesmo assim, segundo ele, era muito difícil encontrar no país produtos como chocolate e algumas frutas.

Longa estrada
Um pequeno espaço para esperança pode ter sido aberto em de fevereiro, quando o presidente Mugabe aceitou formar um governo de coalização com o oposicionista Morgan Tsvangirai, que passou a ocupar o cargo de primeiro-ministro – o atual líder continua sentado na cadeira de presidente.
No entanto, até que tudo isso se traduza em melhorias concretas na situação do país, há uma longa estrada a ser percorrida: no início de fevereiro, mesmo com todos os cortes promovidos pelo governo, cada dólar americano valia 12,3 bilhões de dólares zimbabuanos.


fonte:G1
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Morador mostra as notas necessárias para comprar um pão, que custa Z$ 1 bilhão no país. (Foto: New York Times)

Zimbábue passa pelo segundo maior processo inflacionário da história.Produtos custam bilhões de dólares locais e preços dobram em 24 horas.

Ao longo das últimas décadas, tornou-se lugar-comum dizer que o Brasil é o país da inflação. Afinal, que mais falar de uma nação que experimentou por vários anos índices elevados de custo de vida, culminando nos 82,35% registrado em março de 1990?
Pois mesmo o pior índice mensal de inflação mensal registrado no Brasil nas últimas três décadas é inferior aos 98% de aumento diário registrado em um país africano em 2008. Bem-vindo ao Zimbábue, onde grassa a segunda pior hiperinflação já registrada na história.
O G1 conversou com o estudante paranaense Felipe Balotin, de 17 anos, que viveu 11 meses na capital Harare, entre fevereiro de 2008 e janeiro deste ano, como parte de um intercâmbio promovido pelo clube Rotary.
Ele relata como é o cotidiano em um local onde os preços dobram em média a cada 24 horas e os produtos nos supermercados são cotados na casa dos bilhões de dólares locais.
Um exemplo: “assim que as pessoas recebem os salários, elas correm para fazer as compras para todo o mês, para tentar evitar a inflação. Se deixar para depois, provavelmente elas não terão dinheiro”. E no caso de produtos cujo consumo é diário, como o pão? “A saída é comprar o máximo possível de uma vez só e depois congelar”, relata. Isso, no caso de esses produtos serem encontrados nas lojas.
Como muita gente já não aceitava fazer negócios usando o desvalorizado dólar zimbabuano (Z$), as prateleiras de muitos mercados ficavam vazias. A solução é recorrer ao mercado negro, onde o preço das mercadorias chega a ser três vezes maior que no comércio oficial.

This is Zimbabwe
Com a inflação registrando alta diária, é comum o preço subir em intervalos de horas. Um exemplo é o caso das kombis usadas para o transporte da população da capital.
De acordo com Balotin, “quando se sai de manhã o preço da passagem está em, digamos, Z$ 50 milhões. Na volta, à tarde, pode estar em Z$ 200 milhões. Eu juro que não sei como as pessoas faziam nessa situação.”
“Tem muita coisa que a gente se pergunta como funciona por lá e não dá para explicar. Nessas horas, as pessoas só respondem: “This is Zimbabwe” (Isto aqui é o Zimbábue, em inglês)”, uma espécie de piada local sobre o péssimo estado de funcionamento do país. Segundo o estudante, esse tipo de situação estranha acontece muito na vida cotidiana do país.
“No meio da pobreza geral da população, você vê aparecerem de repente pessoas dirigindo BMWs novinhas, com a placa do país. O povo só olha para os carros e repete: “This is Zimbabwe”.

À luz de velas
A situação piorou tanto que até a infraestrutura básica do país foi atingida. “Tem muitos problemas no fornecimento de água e luz. Às vezes funcionavam, às vezes não, em horários variados. Tanto que uma das atividades mais populares no país ultimamente era a abertura de poços artesianos”, diz Baltin.
E quanto à eletricidade? “Os mais abastados usavam gerador. Os outros tinham que apelar para outras soluções, como fazer uma fogueira no quintal, ou mesmo tomar banho gelado”, diz. “No início, era legal jantar à luz de velas, mas com o tempo isso se torna cansativo”, completa.
A deterioração da situação no país se agravou a tal ponto que fez ressurgir uma epidemia de cólera – a mais grave a atingir o continente nos últimos 15 anos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) - responsável pela morte de cerca de 3,3 mil pessoas até agosto do ano passado.

Trilhões de dólares
A desvalorização diária do dólar do Zimbábue fez com que o governo lançasse notas de valor cada vez mais alto para evitar a paralisação do comércio do país – o que, por sua vez, gerou ainda mais pressão sobre os preços.
Numa tentativa de evitar os valores estratosféricos da moeda, por duas vezes o governo cortou os zeros da divisa, mas a tentativa não teve sucesso e culminou no lançamento de uma nota de 100 trilhões de dólares em janeiro.
Segundo o diretor do Banco Central do país, Gideon Gono, as calculadoras não conseguem mais lidar com tantos dígitos da moeda. Aparentemente, os habitantes não têm os mesmos problemas que as calculadoras do Zimbábue. Segundo o estudante brasileiro, “na primeira vez que fui a um supermercado, me assustei ao ver os muitos zeros nos preços, que às vezes chegavam aos Z$ bilhões. Não conseguia processar os números. Demorou um tempo para me acostumar. Mas a população faz as contas de modo mais automático”, diz. A imprensa internacional relata cenas de pessoas que precisavam de malas cheias de dinheiro para conseguir pagar uma conta.
Segundo Balotin, essa situação é gerada pela constante desvalorização da moeda. “Quando eu cheguei, US$ 1 equivalia a aproximadamente Z$ 10 milhões. Como havia muitas notas antigas em circulação junto com as novas, às vezes as pessoas precisavam pagar uma conta de Z$ 50 milhões usando notas de Z$ 20 mil”, diz. Ele relata ainda que tinha um amigo que encadernava o caderno escolar usando notas antigas de dólares zimbabuanos: “era muito mais barato que comprar o material certo”, ironiza.

Jeitinho zimbabuano
Com a inflação descontrolada, algumas pessoas apelavam até para as trocas. O próprio Balotin teve essa experiência.
“No final da viagem, tinha algumas roupas sobrando, e fui na feira trocar por algumas lembranças para trazer aqui para o Brasil. É uma saída para a situação. Se por lá alguma família tem um extra de arroz ou de farinha de milho, é comum que ela troque isso por algum outro produto”. Segundo ele, eram vários os “jeitinhos” na luta contra os preços altos.
“Uma saída para tentar adquirir os produtos era viajar para os países vizinhos, como Moçambique e África do Sul, e comprar tudo o que coubesse no carro e no ônibus. O preço acabava compensando muito a viagem. Valia a pena comprar o máximo possível”.
Mesmo assim, segundo ele, era muito difícil encontrar no país produtos como chocolate e algumas frutas.

Longa estrada
Um pequeno espaço para esperança pode ter sido aberto em de fevereiro, quando o presidente Mugabe aceitou formar um governo de coalização com o oposicionista Morgan Tsvangirai, que passou a ocupar o cargo de primeiro-ministro – o atual líder continua sentado na cadeira de presidente.
No entanto, até que tudo isso se traduza em melhorias concretas na situação do país, há uma longa estrada a ser percorrida: no início de fevereiro, mesmo com todos os cortes promovidos pelo governo, cada dólar americano valia 12,3 bilhões de dólares zimbabuanos.


fonte:G1
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Morador mostra as notas necessárias para comprar um pão, que custa Z$ 1 bilhão no país. (Foto: New York Times)

Zimbábue passa pelo segundo maior processo inflacionário da história.Produtos custam bilhões de dólares locais e preços dobram em 24 horas.

Ao longo das últimas décadas, tornou-se lugar-comum dizer que o Brasil é o país da inflação. Afinal, que mais falar de uma nação que experimentou por vários anos índices elevados de custo de vida, culminando nos 82,35% registrado em março de 1990?
Pois mesmo o pior índice mensal de inflação mensal registrado no Brasil nas últimas três décadas é inferior aos 98% de aumento diário registrado em um país africano em 2008. Bem-vindo ao Zimbábue, onde grassa a segunda pior hiperinflação já registrada na história.
O G1 conversou com o estudante paranaense Felipe Balotin, de 17 anos, que viveu 11 meses na capital Harare, entre fevereiro de 2008 e janeiro deste ano, como parte de um intercâmbio promovido pelo clube Rotary.
Ele relata como é o cotidiano em um local onde os preços dobram em média a cada 24 horas e os produtos nos supermercados são cotados na casa dos bilhões de dólares locais.
Um exemplo: “assim que as pessoas recebem os salários, elas correm para fazer as compras para todo o mês, para tentar evitar a inflação. Se deixar para depois, provavelmente elas não terão dinheiro”. E no caso de produtos cujo consumo é diário, como o pão? “A saída é comprar o máximo possível de uma vez só e depois congelar”, relata. Isso, no caso de esses produtos serem encontrados nas lojas.
Como muita gente já não aceitava fazer negócios usando o desvalorizado dólar zimbabuano (Z$), as prateleiras de muitos mercados ficavam vazias. A solução é recorrer ao mercado negro, onde o preço das mercadorias chega a ser três vezes maior que no comércio oficial.

This is Zimbabwe
Com a inflação registrando alta diária, é comum o preço subir em intervalos de horas. Um exemplo é o caso das kombis usadas para o transporte da população da capital.
De acordo com Balotin, “quando se sai de manhã o preço da passagem está em, digamos, Z$ 50 milhões. Na volta, à tarde, pode estar em Z$ 200 milhões. Eu juro que não sei como as pessoas faziam nessa situação.”
“Tem muita coisa que a gente se pergunta como funciona por lá e não dá para explicar. Nessas horas, as pessoas só respondem: “This is Zimbabwe” (Isto aqui é o Zimbábue, em inglês)”, uma espécie de piada local sobre o péssimo estado de funcionamento do país. Segundo o estudante, esse tipo de situação estranha acontece muito na vida cotidiana do país.
“No meio da pobreza geral da população, você vê aparecerem de repente pessoas dirigindo BMWs novinhas, com a placa do país. O povo só olha para os carros e repete: “This is Zimbabwe”.

À luz de velas
A situação piorou tanto que até a infraestrutura básica do país foi atingida. “Tem muitos problemas no fornecimento de água e luz. Às vezes funcionavam, às vezes não, em horários variados. Tanto que uma das atividades mais populares no país ultimamente era a abertura de poços artesianos”, diz Baltin.
E quanto à eletricidade? “Os mais abastados usavam gerador. Os outros tinham que apelar para outras soluções, como fazer uma fogueira no quintal, ou mesmo tomar banho gelado”, diz. “No início, era legal jantar à luz de velas, mas com o tempo isso se torna cansativo”, completa.
A deterioração da situação no país se agravou a tal ponto que fez ressurgir uma epidemia de cólera – a mais grave a atingir o continente nos últimos 15 anos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) - responsável pela morte de cerca de 3,3 mil pessoas até agosto do ano passado.

Trilhões de dólares
A desvalorização diária do dólar do Zimbábue fez com que o governo lançasse notas de valor cada vez mais alto para evitar a paralisação do comércio do país – o que, por sua vez, gerou ainda mais pressão sobre os preços.
Numa tentativa de evitar os valores estratosféricos da moeda, por duas vezes o governo cortou os zeros da divisa, mas a tentativa não teve sucesso e culminou no lançamento de uma nota de 100 trilhões de dólares em janeiro.
Segundo o diretor do Banco Central do país, Gideon Gono, as calculadoras não conseguem mais lidar com tantos dígitos da moeda. Aparentemente, os habitantes não têm os mesmos problemas que as calculadoras do Zimbábue. Segundo o estudante brasileiro, “na primeira vez que fui a um supermercado, me assustei ao ver os muitos zeros nos preços, que às vezes chegavam aos Z$ bilhões. Não conseguia processar os números. Demorou um tempo para me acostumar. Mas a população faz as contas de modo mais automático”, diz. A imprensa internacional relata cenas de pessoas que precisavam de malas cheias de dinheiro para conseguir pagar uma conta.
Segundo Balotin, essa situação é gerada pela constante desvalorização da moeda. “Quando eu cheguei, US$ 1 equivalia a aproximadamente Z$ 10 milhões. Como havia muitas notas antigas em circulação junto com as novas, às vezes as pessoas precisavam pagar uma conta de Z$ 50 milhões usando notas de Z$ 20 mil”, diz. Ele relata ainda que tinha um amigo que encadernava o caderno escolar usando notas antigas de dólares zimbabuanos: “era muito mais barato que comprar o material certo”, ironiza.

Jeitinho zimbabuano
Com a inflação descontrolada, algumas pessoas apelavam até para as trocas. O próprio Balotin teve essa experiência.
“No final da viagem, tinha algumas roupas sobrando, e fui na feira trocar por algumas lembranças para trazer aqui para o Brasil. É uma saída para a situação. Se por lá alguma família tem um extra de arroz ou de farinha de milho, é comum que ela troque isso por algum outro produto”. Segundo ele, eram vários os “jeitinhos” na luta contra os preços altos.
“Uma saída para tentar adquirir os produtos era viajar para os países vizinhos, como Moçambique e África do Sul, e comprar tudo o que coubesse no carro e no ônibus. O preço acabava compensando muito a viagem. Valia a pena comprar o máximo possível”.
Mesmo assim, segundo ele, era muito difícil encontrar no país produtos como chocolate e algumas frutas.

Longa estrada
Um pequeno espaço para esperança pode ter sido aberto em de fevereiro, quando o presidente Mugabe aceitou formar um governo de coalização com o oposicionista Morgan Tsvangirai, que passou a ocupar o cargo de primeiro-ministro – o atual líder continua sentado na cadeira de presidente.
No entanto, até que tudo isso se traduza em melhorias concretas na situação do país, há uma longa estrada a ser percorrida: no início de fevereiro, mesmo com todos os cortes promovidos pelo governo, cada dólar americano valia 12,3 bilhões de dólares zimbabuanos.


fonte:G1
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Morador mostra as notas necessárias para comprar um pão, que custa Z$ 1 bilhão no país. (Foto: New York Times)

Zimbábue passa pelo segundo maior processo inflacionário da história.Produtos custam bilhões de dólares locais e preços dobram em 24 horas.

Ao longo das últimas décadas, tornou-se lugar-comum dizer que o Brasil é o país da inflação. Afinal, que mais falar de uma nação que experimentou por vários anos índices elevados de custo de vida, culminando nos 82,35% registrado em março de 1990?
Pois mesmo o pior índice mensal de inflação mensal registrado no Brasil nas últimas três décadas é inferior aos 98% de aumento diário registrado em um país africano em 2008. Bem-vindo ao Zimbábue, onde grassa a segunda pior hiperinflação já registrada na história.
O G1 conversou com o estudante paranaense Felipe Balotin, de 17 anos, que viveu 11 meses na capital Harare, entre fevereiro de 2008 e janeiro deste ano, como parte de um intercâmbio promovido pelo clube Rotary.
Ele relata como é o cotidiano em um local onde os preços dobram em média a cada 24 horas e os produtos nos supermercados são cotados na casa dos bilhões de dólares locais.
Um exemplo: “assim que as pessoas recebem os salários, elas correm para fazer as compras para todo o mês, para tentar evitar a inflação. Se deixar para depois, provavelmente elas não terão dinheiro”. E no caso de produtos cujo consumo é diário, como o pão? “A saída é comprar o máximo possível de uma vez só e depois congelar”, relata. Isso, no caso de esses produtos serem encontrados nas lojas.
Como muita gente já não aceitava fazer negócios usando o desvalorizado dólar zimbabuano (Z$), as prateleiras de muitos mercados ficavam vazias. A solução é recorrer ao mercado negro, onde o preço das mercadorias chega a ser três vezes maior que no comércio oficial.

This is Zimbabwe
Com a inflação registrando alta diária, é comum o preço subir em intervalos de horas. Um exemplo é o caso das kombis usadas para o transporte da população da capital.
De acordo com Balotin, “quando se sai de manhã o preço da passagem está em, digamos, Z$ 50 milhões. Na volta, à tarde, pode estar em Z$ 200 milhões. Eu juro que não sei como as pessoas faziam nessa situação.”
“Tem muita coisa que a gente se pergunta como funciona por lá e não dá para explicar. Nessas horas, as pessoas só respondem: “This is Zimbabwe” (Isto aqui é o Zimbábue, em inglês)”, uma espécie de piada local sobre o péssimo estado de funcionamento do país. Segundo o estudante, esse tipo de situação estranha acontece muito na vida cotidiana do país.
“No meio da pobreza geral da população, você vê aparecerem de repente pessoas dirigindo BMWs novinhas, com a placa do país. O povo só olha para os carros e repete: “This is Zimbabwe”.

À luz de velas
A situação piorou tanto que até a infraestrutura básica do país foi atingida. “Tem muitos problemas no fornecimento de água e luz. Às vezes funcionavam, às vezes não, em horários variados. Tanto que uma das atividades mais populares no país ultimamente era a abertura de poços artesianos”, diz Baltin.
E quanto à eletricidade? “Os mais abastados usavam gerador. Os outros tinham que apelar para outras soluções, como fazer uma fogueira no quintal, ou mesmo tomar banho gelado”, diz. “No início, era legal jantar à luz de velas, mas com o tempo isso se torna cansativo”, completa.
A deterioração da situação no país se agravou a tal ponto que fez ressurgir uma epidemia de cólera – a mais grave a atingir o continente nos últimos 15 anos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) - responsável pela morte de cerca de 3,3 mil pessoas até agosto do ano passado.

Trilhões de dólares
A desvalorização diária do dólar do Zimbábue fez com que o governo lançasse notas de valor cada vez mais alto para evitar a paralisação do comércio do país – o que, por sua vez, gerou ainda mais pressão sobre os preços.
Numa tentativa de evitar os valores estratosféricos da moeda, por duas vezes o governo cortou os zeros da divisa, mas a tentativa não teve sucesso e culminou no lançamento de uma nota de 100 trilhões de dólares em janeiro.
Segundo o diretor do Banco Central do país, Gideon Gono, as calculadoras não conseguem mais lidar com tantos dígitos da moeda. Aparentemente, os habitantes não têm os mesmos problemas que as calculadoras do Zimbábue. Segundo o estudante brasileiro, “na primeira vez que fui a um supermercado, me assustei ao ver os muitos zeros nos preços, que às vezes chegavam aos Z$ bilhões. Não conseguia processar os números. Demorou um tempo para me acostumar. Mas a população faz as contas de modo mais automático”, diz. A imprensa internacional relata cenas de pessoas que precisavam de malas cheias de dinheiro para conseguir pagar uma conta.
Segundo Balotin, essa situação é gerada pela constante desvalorização da moeda. “Quando eu cheguei, US$ 1 equivalia a aproximadamente Z$ 10 milhões. Como havia muitas notas antigas em circulação junto com as novas, às vezes as pessoas precisavam pagar uma conta de Z$ 50 milhões usando notas de Z$ 20 mil”, diz. Ele relata ainda que tinha um amigo que encadernava o caderno escolar usando notas antigas de dólares zimbabuanos: “era muito mais barato que comprar o material certo”, ironiza.

Jeitinho zimbabuano
Com a inflação descontrolada, algumas pessoas apelavam até para as trocas. O próprio Balotin teve essa experiência.
“No final da viagem, tinha algumas roupas sobrando, e fui na feira trocar por algumas lembranças para trazer aqui para o Brasil. É uma saída para a situação. Se por lá alguma família tem um extra de arroz ou de farinha de milho, é comum que ela troque isso por algum outro produto”. Segundo ele, eram vários os “jeitinhos” na luta contra os preços altos.
“Uma saída para tentar adquirir os produtos era viajar para os países vizinhos, como Moçambique e África do Sul, e comprar tudo o que coubesse no carro e no ônibus. O preço acabava compensando muito a viagem. Valia a pena comprar o máximo possível”.
Mesmo assim, segundo ele, era muito difícil encontrar no país produtos como chocolate e algumas frutas.

Longa estrada
Um pequeno espaço para esperança pode ter sido aberto em de fevereiro, quando o presidente Mugabe aceitou formar um governo de coalização com o oposicionista Morgan Tsvangirai, que passou a ocupar o cargo de primeiro-ministro – o atual líder continua sentado na cadeira de presidente.
No entanto, até que tudo isso se traduza em melhorias concretas na situação do país, há uma longa estrada a ser percorrida: no início de fevereiro, mesmo com todos os cortes promovidos pelo governo, cada dólar americano valia 12,3 bilhões de dólares zimbabuanos.


fonte:G1
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Morador mostra as notas necessárias para comprar um pão, que custa Z$ 1 bilhão no país. (Foto: New York Times)

Zimbábue passa pelo segundo maior processo inflacionário da história.Produtos custam bilhões de dólares locais e preços dobram em 24 horas.

Ao longo das últimas décadas, tornou-se lugar-comum dizer que o Brasil é o país da inflação. Afinal, que mais falar de uma nação que experimentou por vários anos índices elevados de custo de vida, culminando nos 82,35% registrado em março de 1990?
Pois mesmo o pior índice mensal de inflação mensal registrado no Brasil nas últimas três décadas é inferior aos 98% de aumento diário registrado em um país africano em 2008. Bem-vindo ao Zimbábue, onde grassa a segunda pior hiperinflação já registrada na história.
O G1 conversou com o estudante paranaense Felipe Balotin, de 17 anos, que viveu 11 meses na capital Harare, entre fevereiro de 2008 e janeiro deste ano, como parte de um intercâmbio promovido pelo clube Rotary.
Ele relata como é o cotidiano em um local onde os preços dobram em média a cada 24 horas e os produtos nos supermercados são cotados na casa dos bilhões de dólares locais.
Um exemplo: “assim que as pessoas recebem os salários, elas correm para fazer as compras para todo o mês, para tentar evitar a inflação. Se deixar para depois, provavelmente elas não terão dinheiro”. E no caso de produtos cujo consumo é diário, como o pão? “A saída é comprar o máximo possível de uma vez só e depois congelar”, relata. Isso, no caso de esses produtos serem encontrados nas lojas.
Como muita gente já não aceitava fazer negócios usando o desvalorizado dólar zimbabuano (Z$), as prateleiras de muitos mercados ficavam vazias. A solução é recorrer ao mercado negro, onde o preço das mercadorias chega a ser três vezes maior que no comércio oficial.

This is Zimbabwe
Com a inflação registrando alta diária, é comum o preço subir em intervalos de horas. Um exemplo é o caso das kombis usadas para o transporte da população da capital.
De acordo com Balotin, “quando se sai de manhã o preço da passagem está em, digamos, Z$ 50 milhões. Na volta, à tarde, pode estar em Z$ 200 milhões. Eu juro que não sei como as pessoas faziam nessa situação.”
“Tem muita coisa que a gente se pergunta como funciona por lá e não dá para explicar. Nessas horas, as pessoas só respondem: “This is Zimbabwe” (Isto aqui é o Zimbábue, em inglês)”, uma espécie de piada local sobre o péssimo estado de funcionamento do país. Segundo o estudante, esse tipo de situação estranha acontece muito na vida cotidiana do país.
“No meio da pobreza geral da população, você vê aparecerem de repente pessoas dirigindo BMWs novinhas, com a placa do país. O povo só olha para os carros e repete: “This is Zimbabwe”.

À luz de velas
A situação piorou tanto que até a infraestrutura básica do país foi atingida. “Tem muitos problemas no fornecimento de água e luz. Às vezes funcionavam, às vezes não, em horários variados. Tanto que uma das atividades mais populares no país ultimamente era a abertura de poços artesianos”, diz Baltin.
E quanto à eletricidade? “Os mais abastados usavam gerador. Os outros tinham que apelar para outras soluções, como fazer uma fogueira no quintal, ou mesmo tomar banho gelado”, diz. “No início, era legal jantar à luz de velas, mas com o tempo isso se torna cansativo”, completa.
A deterioração da situação no país se agravou a tal ponto que fez ressurgir uma epidemia de cólera – a mais grave a atingir o continente nos últimos 15 anos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) - responsável pela morte de cerca de 3,3 mil pessoas até agosto do ano passado.

Trilhões de dólares
A desvalorização diária do dólar do Zimbábue fez com que o governo lançasse notas de valor cada vez mais alto para evitar a paralisação do comércio do país – o que, por sua vez, gerou ainda mais pressão sobre os preços.
Numa tentativa de evitar os valores estratosféricos da moeda, por duas vezes o governo cortou os zeros da divisa, mas a tentativa não teve sucesso e culminou no lançamento de uma nota de 100 trilhões de dólares em janeiro.
Segundo o diretor do Banco Central do país, Gideon Gono, as calculadoras não conseguem mais lidar com tantos dígitos da moeda. Aparentemente, os habitantes não têm os mesmos problemas que as calculadoras do Zimbábue. Segundo o estudante brasileiro, “na primeira vez que fui a um supermercado, me assustei ao ver os muitos zeros nos preços, que às vezes chegavam aos Z$ bilhões. Não conseguia processar os números. Demorou um tempo para me acostumar. Mas a população faz as contas de modo mais automático”, diz. A imprensa internacional relata cenas de pessoas que precisavam de malas cheias de dinheiro para conseguir pagar uma conta.
Segundo Balotin, essa situação é gerada pela constante desvalorização da moeda. “Quando eu cheguei, US$ 1 equivalia a aproximadamente Z$ 10 milhões. Como havia muitas notas antigas em circulação junto com as novas, às vezes as pessoas precisavam pagar uma conta de Z$ 50 milhões usando notas de Z$ 20 mil”, diz. Ele relata ainda que tinha um amigo que encadernava o caderno escolar usando notas antigas de dólares zimbabuanos: “era muito mais barato que comprar o material certo”, ironiza.

Jeitinho zimbabuano
Com a inflação descontrolada, algumas pessoas apelavam até para as trocas. O próprio Balotin teve essa experiência.
“No final da viagem, tinha algumas roupas sobrando, e fui na feira trocar por algumas lembranças para trazer aqui para o Brasil. É uma saída para a situação. Se por lá alguma família tem um extra de arroz ou de farinha de milho, é comum que ela troque isso por algum outro produto”. Segundo ele, eram vários os “jeitinhos” na luta contra os preços altos.
“Uma saída para tentar adquirir os produtos era viajar para os países vizinhos, como Moçambique e África do Sul, e comprar tudo o que coubesse no carro e no ônibus. O preço acabava compensando muito a viagem. Valia a pena comprar o máximo possível”.
Mesmo assim, segundo ele, era muito difícil encontrar no país produtos como chocolate e algumas frutas.

Longa estrada
Um pequeno espaço para esperança pode ter sido aberto em de fevereiro, quando o presidente Mugabe aceitou formar um governo de coalização com o oposicionista Morgan Tsvangirai, que passou a ocupar o cargo de primeiro-ministro – o atual líder continua sentado na cadeira de presidente.
No entanto, até que tudo isso se traduza em melhorias concretas na situação do país, há uma longa estrada a ser percorrida: no início de fevereiro, mesmo com todos os cortes promovidos pelo governo, cada dólar americano valia 12,3 bilhões de dólares zimbabuanos.


fonte:G1
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:06  comentar

Morador mostra as notas necessárias para comprar um pão, que custa Z$ 1 bilhão no país. (Foto: New York Times)

Zimbábue passa pelo segundo maior processo inflacionário da história.Produtos custam bilhões de dólares locais e preços dobram em 24 horas.

Ao longo das últimas décadas, tornou-se lugar-comum dizer que o Brasil é o país da inflação. Afinal, que mais falar de uma nação que experimentou por vários anos índices elevados de custo de vida, culminando nos 82,35% registrado em março de 1990?
Pois mesmo o pior índice mensal de inflação mensal registrado no Brasil nas últimas três décadas é inferior aos 98% de aumento diário registrado em um país africano em 2008. Bem-vindo ao Zimbábue, onde grassa a segunda pior hiperinflação já registrada na história.
O G1 conversou com o estudante paranaense Felipe Balotin, de 17 anos, que viveu 11 meses na capital Harare, entre fevereiro de 2008 e janeiro deste ano, como parte de um intercâmbio promovido pelo clube Rotary.
Ele relata como é o cotidiano em um local onde os preços dobram em média a cada 24 horas e os produtos nos supermercados são cotados na casa dos bilhões de dólares locais.
Um exemplo: “assim que as pessoas recebem os salários, elas correm para fazer as compras para todo o mês, para tentar evitar a inflação. Se deixar para depois, provavelmente elas não terão dinheiro”. E no caso de produtos cujo consumo é diário, como o pão? “A saída é comprar o máximo possível de uma vez só e depois congelar”, relata. Isso, no caso de esses produtos serem encontrados nas lojas.
Como muita gente já não aceitava fazer negócios usando o desvalorizado dólar zimbabuano (Z$), as prateleiras de muitos mercados ficavam vazias. A solução é recorrer ao mercado negro, onde o preço das mercadorias chega a ser três vezes maior que no comércio oficial.

This is Zimbabwe
Com a inflação registrando alta diária, é comum o preço subir em intervalos de horas. Um exemplo é o caso das kombis usadas para o transporte da população da capital.
De acordo com Balotin, “quando se sai de manhã o preço da passagem está em, digamos, Z$ 50 milhões. Na volta, à tarde, pode estar em Z$ 200 milhões. Eu juro que não sei como as pessoas faziam nessa situação.”
“Tem muita coisa que a gente se pergunta como funciona por lá e não dá para explicar. Nessas horas, as pessoas só respondem: “This is Zimbabwe” (Isto aqui é o Zimbábue, em inglês)”, uma espécie de piada local sobre o péssimo estado de funcionamento do país. Segundo o estudante, esse tipo de situação estranha acontece muito na vida cotidiana do país.
“No meio da pobreza geral da população, você vê aparecerem de repente pessoas dirigindo BMWs novinhas, com a placa do país. O povo só olha para os carros e repete: “This is Zimbabwe”.

À luz de velas
A situação piorou tanto que até a infraestrutura básica do país foi atingida. “Tem muitos problemas no fornecimento de água e luz. Às vezes funcionavam, às vezes não, em horários variados. Tanto que uma das atividades mais populares no país ultimamente era a abertura de poços artesianos”, diz Baltin.
E quanto à eletricidade? “Os mais abastados usavam gerador. Os outros tinham que apelar para outras soluções, como fazer uma fogueira no quintal, ou mesmo tomar banho gelado”, diz. “No início, era legal jantar à luz de velas, mas com o tempo isso se torna cansativo”, completa.
A deterioração da situação no país se agravou a tal ponto que fez ressurgir uma epidemia de cólera – a mais grave a atingir o continente nos últimos 15 anos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) - responsável pela morte de cerca de 3,3 mil pessoas até agosto do ano passado.

Trilhões de dólares
A desvalorização diária do dólar do Zimbábue fez com que o governo lançasse notas de valor cada vez mais alto para evitar a paralisação do comércio do país – o que, por sua vez, gerou ainda mais pressão sobre os preços.
Numa tentativa de evitar os valores estratosféricos da moeda, por duas vezes o governo cortou os zeros da divisa, mas a tentativa não teve sucesso e culminou no lançamento de uma nota de 100 trilhões de dólares em janeiro.
Segundo o diretor do Banco Central do país, Gideon Gono, as calculadoras não conseguem mais lidar com tantos dígitos da moeda. Aparentemente, os habitantes não têm os mesmos problemas que as calculadoras do Zimbábue. Segundo o estudante brasileiro, “na primeira vez que fui a um supermercado, me assustei ao ver os muitos zeros nos preços, que às vezes chegavam aos Z$ bilhões. Não conseguia processar os números. Demorou um tempo para me acostumar. Mas a população faz as contas de modo mais automático”, diz. A imprensa internacional relata cenas de pessoas que precisavam de malas cheias de dinheiro para conseguir pagar uma conta.
Segundo Balotin, essa situação é gerada pela constante desvalorização da moeda. “Quando eu cheguei, US$ 1 equivalia a aproximadamente Z$ 10 milhões. Como havia muitas notas antigas em circulação junto com as novas, às vezes as pessoas precisavam pagar uma conta de Z$ 50 milhões usando notas de Z$ 20 mil”, diz. Ele relata ainda que tinha um amigo que encadernava o caderno escolar usando notas antigas de dólares zimbabuanos: “era muito mais barato que comprar o material certo”, ironiza.

Jeitinho zimbabuano
Com a inflação descontrolada, algumas pessoas apelavam até para as trocas. O próprio Balotin teve essa experiência.
“No final da viagem, tinha algumas roupas sobrando, e fui na feira trocar por algumas lembranças para trazer aqui para o Brasil. É uma saída para a situação. Se por lá alguma família tem um extra de arroz ou de farinha de milho, é comum que ela troque isso por algum outro produto”. Segundo ele, eram vários os “jeitinhos” na luta contra os preços altos.
“Uma saída para tentar adquirir os produtos era viajar para os países vizinhos, como Moçambique e África do Sul, e comprar tudo o que coubesse no carro e no ônibus. O preço acabava compensando muito a viagem. Valia a pena comprar o máximo possível”.
Mesmo assim, segundo ele, era muito difícil encontrar no país produtos como chocolate e algumas frutas.

Longa estrada
Um pequeno espaço para esperança pode ter sido aberto em de fevereiro, quando o presidente Mugabe aceitou formar um governo de coalização com o oposicionista Morgan Tsvangirai, que passou a ocupar o cargo de primeiro-ministro – o atual líder continua sentado na cadeira de presidente.
No entanto, até que tudo isso se traduza em melhorias concretas na situação do país, há uma longa estrada a ser percorrida: no início de fevereiro, mesmo com todos os cortes promovidos pelo governo, cada dólar americano valia 12,3 bilhões de dólares zimbabuanos.


fonte:G1
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Morador mostra as notas necessárias para comprar um pão, que custa Z$ 1 bilhão no país. (Foto: New York Times)

Zimbábue passa pelo segundo maior processo inflacionário da história.Produtos custam bilhões de dólares locais e preços dobram em 24 horas.

Ao longo das últimas décadas, tornou-se lugar-comum dizer que o Brasil é o país da inflação. Afinal, que mais falar de uma nação que experimentou por vários anos índices elevados de custo de vida, culminando nos 82,35% registrado em março de 1990?
Pois mesmo o pior índice mensal de inflação mensal registrado no Brasil nas últimas três décadas é inferior aos 98% de aumento diário registrado em um país africano em 2008. Bem-vindo ao Zimbábue, onde grassa a segunda pior hiperinflação já registrada na história.
O G1 conversou com o estudante paranaense Felipe Balotin, de 17 anos, que viveu 11 meses na capital Harare, entre fevereiro de 2008 e janeiro deste ano, como parte de um intercâmbio promovido pelo clube Rotary.
Ele relata como é o cotidiano em um local onde os preços dobram em média a cada 24 horas e os produtos nos supermercados são cotados na casa dos bilhões de dólares locais.
Um exemplo: “assim que as pessoas recebem os salários, elas correm para fazer as compras para todo o mês, para tentar evitar a inflação. Se deixar para depois, provavelmente elas não terão dinheiro”. E no caso de produtos cujo consumo é diário, como o pão? “A saída é comprar o máximo possível de uma vez só e depois congelar”, relata. Isso, no caso de esses produtos serem encontrados nas lojas.
Como muita gente já não aceitava fazer negócios usando o desvalorizado dólar zimbabuano (Z$), as prateleiras de muitos mercados ficavam vazias. A solução é recorrer ao mercado negro, onde o preço das mercadorias chega a ser três vezes maior que no comércio oficial.

This is Zimbabwe
Com a inflação registrando alta diária, é comum o preço subir em intervalos de horas. Um exemplo é o caso das kombis usadas para o transporte da população da capital.
De acordo com Balotin, “quando se sai de manhã o preço da passagem está em, digamos, Z$ 50 milhões. Na volta, à tarde, pode estar em Z$ 200 milhões. Eu juro que não sei como as pessoas faziam nessa situação.”
“Tem muita coisa que a gente se pergunta como funciona por lá e não dá para explicar. Nessas horas, as pessoas só respondem: “This is Zimbabwe” (Isto aqui é o Zimbábue, em inglês)”, uma espécie de piada local sobre o péssimo estado de funcionamento do país. Segundo o estudante, esse tipo de situação estranha acontece muito na vida cotidiana do país.
“No meio da pobreza geral da população, você vê aparecerem de repente pessoas dirigindo BMWs novinhas, com a placa do país. O povo só olha para os carros e repete: “This is Zimbabwe”.

À luz de velas
A situação piorou tanto que até a infraestrutura básica do país foi atingida. “Tem muitos problemas no fornecimento de água e luz. Às vezes funcionavam, às vezes não, em horários variados. Tanto que uma das atividades mais populares no país ultimamente era a abertura de poços artesianos”, diz Baltin.
E quanto à eletricidade? “Os mais abastados usavam gerador. Os outros tinham que apelar para outras soluções, como fazer uma fogueira no quintal, ou mesmo tomar banho gelado”, diz. “No início, era legal jantar à luz de velas, mas com o tempo isso se torna cansativo”, completa.
A deterioração da situação no país se agravou a tal ponto que fez ressurgir uma epidemia de cólera – a mais grave a atingir o continente nos últimos 15 anos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) - responsável pela morte de cerca de 3,3 mil pessoas até agosto do ano passado.

Trilhões de dólares
A desvalorização diária do dólar do Zimbábue fez com que o governo lançasse notas de valor cada vez mais alto para evitar a paralisação do comércio do país – o que, por sua vez, gerou ainda mais pressão sobre os preços.
Numa tentativa de evitar os valores estratosféricos da moeda, por duas vezes o governo cortou os zeros da divisa, mas a tentativa não teve sucesso e culminou no lançamento de uma nota de 100 trilhões de dólares em janeiro.
Segundo o diretor do Banco Central do país, Gideon Gono, as calculadoras não conseguem mais lidar com tantos dígitos da moeda. Aparentemente, os habitantes não têm os mesmos problemas que as calculadoras do Zimbábue. Segundo o estudante brasileiro, “na primeira vez que fui a um supermercado, me assustei ao ver os muitos zeros nos preços, que às vezes chegavam aos Z$ bilhões. Não conseguia processar os números. Demorou um tempo para me acostumar. Mas a população faz as contas de modo mais automático”, diz. A imprensa internacional relata cenas de pessoas que precisavam de malas cheias de dinheiro para conseguir pagar uma conta.
Segundo Balotin, essa situação é gerada pela constante desvalorização da moeda. “Quando eu cheguei, US$ 1 equivalia a aproximadamente Z$ 10 milhões. Como havia muitas notas antigas em circulação junto com as novas, às vezes as pessoas precisavam pagar uma conta de Z$ 50 milhões usando notas de Z$ 20 mil”, diz. Ele relata ainda que tinha um amigo que encadernava o caderno escolar usando notas antigas de dólares zimbabuanos: “era muito mais barato que comprar o material certo”, ironiza.

Jeitinho zimbabuano
Com a inflação descontrolada, algumas pessoas apelavam até para as trocas. O próprio Balotin teve essa experiência.
“No final da viagem, tinha algumas roupas sobrando, e fui na feira trocar por algumas lembranças para trazer aqui para o Brasil. É uma saída para a situação. Se por lá alguma família tem um extra de arroz ou de farinha de milho, é comum que ela troque isso por algum outro produto”. Segundo ele, eram vários os “jeitinhos” na luta contra os preços altos.
“Uma saída para tentar adquirir os produtos era viajar para os países vizinhos, como Moçambique e África do Sul, e comprar tudo o que coubesse no carro e no ônibus. O preço acabava compensando muito a viagem. Valia a pena comprar o máximo possível”.
Mesmo assim, segundo ele, era muito difícil encontrar no país produtos como chocolate e algumas frutas.

Longa estrada
Um pequeno espaço para esperança pode ter sido aberto em de fevereiro, quando o presidente Mugabe aceitou formar um governo de coalização com o oposicionista Morgan Tsvangirai, que passou a ocupar o cargo de primeiro-ministro – o atual líder continua sentado na cadeira de presidente.
No entanto, até que tudo isso se traduza em melhorias concretas na situação do país, há uma longa estrada a ser percorrida: no início de fevereiro, mesmo com todos os cortes promovidos pelo governo, cada dólar americano valia 12,3 bilhões de dólares zimbabuanos.


fonte:G1
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Morador mostra as notas necessárias para comprar um pão, que custa Z$ 1 bilhão no país. (Foto: New York Times)

Zimbábue passa pelo segundo maior processo inflacionário da história.Produtos custam bilhões de dólares locais e preços dobram em 24 horas.

Ao longo das últimas décadas, tornou-se lugar-comum dizer que o Brasil é o país da inflação. Afinal, que mais falar de uma nação que experimentou por vários anos índices elevados de custo de vida, culminando nos 82,35% registrado em março de 1990?
Pois mesmo o pior índice mensal de inflação mensal registrado no Brasil nas últimas três décadas é inferior aos 98% de aumento diário registrado em um país africano em 2008. Bem-vindo ao Zimbábue, onde grassa a segunda pior hiperinflação já registrada na história.
O G1 conversou com o estudante paranaense Felipe Balotin, de 17 anos, que viveu 11 meses na capital Harare, entre fevereiro de 2008 e janeiro deste ano, como parte de um intercâmbio promovido pelo clube Rotary.
Ele relata como é o cotidiano em um local onde os preços dobram em média a cada 24 horas e os produtos nos supermercados são cotados na casa dos bilhões de dólares locais.
Um exemplo: “assim que as pessoas recebem os salários, elas correm para fazer as compras para todo o mês, para tentar evitar a inflação. Se deixar para depois, provavelmente elas não terão dinheiro”. E no caso de produtos cujo consumo é diário, como o pão? “A saída é comprar o máximo possível de uma vez só e depois congelar”, relata. Isso, no caso de esses produtos serem encontrados nas lojas.
Como muita gente já não aceitava fazer negócios usando o desvalorizado dólar zimbabuano (Z$), as prateleiras de muitos mercados ficavam vazias. A solução é recorrer ao mercado negro, onde o preço das mercadorias chega a ser três vezes maior que no comércio oficial.

This is Zimbabwe
Com a inflação registrando alta diária, é comum o preço subir em intervalos de horas. Um exemplo é o caso das kombis usadas para o transporte da população da capital.
De acordo com Balotin, “quando se sai de manhã o preço da passagem está em, digamos, Z$ 50 milhões. Na volta, à tarde, pode estar em Z$ 200 milhões. Eu juro que não sei como as pessoas faziam nessa situação.”
“Tem muita coisa que a gente se pergunta como funciona por lá e não dá para explicar. Nessas horas, as pessoas só respondem: “This is Zimbabwe” (Isto aqui é o Zimbábue, em inglês)”, uma espécie de piada local sobre o péssimo estado de funcionamento do país. Segundo o estudante, esse tipo de situação estranha acontece muito na vida cotidiana do país.
“No meio da pobreza geral da população, você vê aparecerem de repente pessoas dirigindo BMWs novinhas, com a placa do país. O povo só olha para os carros e repete: “This is Zimbabwe”.

À luz de velas
A situação piorou tanto que até a infraestrutura básica do país foi atingida. “Tem muitos problemas no fornecimento de água e luz. Às vezes funcionavam, às vezes não, em horários variados. Tanto que uma das atividades mais populares no país ultimamente era a abertura de poços artesianos”, diz Baltin.
E quanto à eletricidade? “Os mais abastados usavam gerador. Os outros tinham que apelar para outras soluções, como fazer uma fogueira no quintal, ou mesmo tomar banho gelado”, diz. “No início, era legal jantar à luz de velas, mas com o tempo isso se torna cansativo”, completa.
A deterioração da situação no país se agravou a tal ponto que fez ressurgir uma epidemia de cólera – a mais grave a atingir o continente nos últimos 15 anos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) - responsável pela morte de cerca de 3,3 mil pessoas até agosto do ano passado.

Trilhões de dólares
A desvalorização diária do dólar do Zimbábue fez com que o governo lançasse notas de valor cada vez mais alto para evitar a paralisação do comércio do país – o que, por sua vez, gerou ainda mais pressão sobre os preços.
Numa tentativa de evitar os valores estratosféricos da moeda, por duas vezes o governo cortou os zeros da divisa, mas a tentativa não teve sucesso e culminou no lançamento de uma nota de 100 trilhões de dólares em janeiro.
Segundo o diretor do Banco Central do país, Gideon Gono, as calculadoras não conseguem mais lidar com tantos dígitos da moeda. Aparentemente, os habitantes não têm os mesmos problemas que as calculadoras do Zimbábue. Segundo o estudante brasileiro, “na primeira vez que fui a um supermercado, me assustei ao ver os muitos zeros nos preços, que às vezes chegavam aos Z$ bilhões. Não conseguia processar os números. Demorou um tempo para me acostumar. Mas a população faz as contas de modo mais automático”, diz. A imprensa internacional relata cenas de pessoas que precisavam de malas cheias de dinheiro para conseguir pagar uma conta.
Segundo Balotin, essa situação é gerada pela constante desvalorização da moeda. “Quando eu cheguei, US$ 1 equivalia a aproximadamente Z$ 10 milhões. Como havia muitas notas antigas em circulação junto com as novas, às vezes as pessoas precisavam pagar uma conta de Z$ 50 milhões usando notas de Z$ 20 mil”, diz. Ele relata ainda que tinha um amigo que encadernava o caderno escolar usando notas antigas de dólares zimbabuanos: “era muito mais barato que comprar o material certo”, ironiza.

Jeitinho zimbabuano
Com a inflação descontrolada, algumas pessoas apelavam até para as trocas. O próprio Balotin teve essa experiência.
“No final da viagem, tinha algumas roupas sobrando, e fui na feira trocar por algumas lembranças para trazer aqui para o Brasil. É uma saída para a situação. Se por lá alguma família tem um extra de arroz ou de farinha de milho, é comum que ela troque isso por algum outro produto”. Segundo ele, eram vários os “jeitinhos” na luta contra os preços altos.
“Uma saída para tentar adquirir os produtos era viajar para os países vizinhos, como Moçambique e África do Sul, e comprar tudo o que coubesse no carro e no ônibus. O preço acabava compensando muito a viagem. Valia a pena comprar o máximo possível”.
Mesmo assim, segundo ele, era muito difícil encontrar no país produtos como chocolate e algumas frutas.

Longa estrada
Um pequeno espaço para esperança pode ter sido aberto em de fevereiro, quando o presidente Mugabe aceitou formar um governo de coalização com o oposicionista Morgan Tsvangirai, que passou a ocupar o cargo de primeiro-ministro – o atual líder continua sentado na cadeira de presidente.
No entanto, até que tudo isso se traduza em melhorias concretas na situação do país, há uma longa estrada a ser percorrida: no início de fevereiro, mesmo com todos os cortes promovidos pelo governo, cada dólar americano valia 12,3 bilhões de dólares zimbabuanos.


fonte:G1
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Menino estava num colchão de casa de madeira que pegou fogo.Familiares sobreviveram ao incêndio.

Um bebê de sete meses morreu carbonizado na madrugada de sábado (28) na cidade de Guaratuba, no Paraná. As informações iniciais são de que o fogo começou quando uma vela, que iluminava a casa, que não tinha energia elétrica, caiu no colchão onde o bebê estava. A casa era de madeira, o que favoreceu a propagação do fogo.A família procurou ajuda, mas policiais não encontraram o bebê em meio ao fogo. O Corpo de Bombeiros controlou o fogo e só então encontrou o corpo da criança, já carbonizado. Os outros moradores da casa conseguiram escapar, entre eles uma mulher de 65 anos, a mãe do bebê, a irmã do bebê de 10 anos e outra criança de 3 anos. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal da cidade.


fonte:G1
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Menino estava num colchão de casa de madeira que pegou fogo.Familiares sobreviveram ao incêndio.

Um bebê de sete meses morreu carbonizado na madrugada de sábado (28) na cidade de Guaratuba, no Paraná. As informações iniciais são de que o fogo começou quando uma vela, que iluminava a casa, que não tinha energia elétrica, caiu no colchão onde o bebê estava. A casa era de madeira, o que favoreceu a propagação do fogo.A família procurou ajuda, mas policiais não encontraram o bebê em meio ao fogo. O Corpo de Bombeiros controlou o fogo e só então encontrou o corpo da criança, já carbonizado. Os outros moradores da casa conseguiram escapar, entre eles uma mulher de 65 anos, a mãe do bebê, a irmã do bebê de 10 anos e outra criança de 3 anos. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal da cidade.


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Menino estava num colchão de casa de madeira que pegou fogo.Familiares sobreviveram ao incêndio.

Um bebê de sete meses morreu carbonizado na madrugada de sábado (28) na cidade de Guaratuba, no Paraná. As informações iniciais são de que o fogo começou quando uma vela, que iluminava a casa, que não tinha energia elétrica, caiu no colchão onde o bebê estava. A casa era de madeira, o que favoreceu a propagação do fogo.A família procurou ajuda, mas policiais não encontraram o bebê em meio ao fogo. O Corpo de Bombeiros controlou o fogo e só então encontrou o corpo da criança, já carbonizado. Os outros moradores da casa conseguiram escapar, entre eles uma mulher de 65 anos, a mãe do bebê, a irmã do bebê de 10 anos e outra criança de 3 anos. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal da cidade.


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Menino estava num colchão de casa de madeira que pegou fogo.Familiares sobreviveram ao incêndio.

Um bebê de sete meses morreu carbonizado na madrugada de sábado (28) na cidade de Guaratuba, no Paraná. As informações iniciais são de que o fogo começou quando uma vela, que iluminava a casa, que não tinha energia elétrica, caiu no colchão onde o bebê estava. A casa era de madeira, o que favoreceu a propagação do fogo.A família procurou ajuda, mas policiais não encontraram o bebê em meio ao fogo. O Corpo de Bombeiros controlou o fogo e só então encontrou o corpo da criança, já carbonizado. Os outros moradores da casa conseguiram escapar, entre eles uma mulher de 65 anos, a mãe do bebê, a irmã do bebê de 10 anos e outra criança de 3 anos. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal da cidade.


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Menino estava num colchão de casa de madeira que pegou fogo.Familiares sobreviveram ao incêndio.

Um bebê de sete meses morreu carbonizado na madrugada de sábado (28) na cidade de Guaratuba, no Paraná. As informações iniciais são de que o fogo começou quando uma vela, que iluminava a casa, que não tinha energia elétrica, caiu no colchão onde o bebê estava. A casa era de madeira, o que favoreceu a propagação do fogo.A família procurou ajuda, mas policiais não encontraram o bebê em meio ao fogo. O Corpo de Bombeiros controlou o fogo e só então encontrou o corpo da criança, já carbonizado. Os outros moradores da casa conseguiram escapar, entre eles uma mulher de 65 anos, a mãe do bebê, a irmã do bebê de 10 anos e outra criança de 3 anos. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal da cidade.


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Menino estava num colchão de casa de madeira que pegou fogo.Familiares sobreviveram ao incêndio.

Um bebê de sete meses morreu carbonizado na madrugada de sábado (28) na cidade de Guaratuba, no Paraná. As informações iniciais são de que o fogo começou quando uma vela, que iluminava a casa, que não tinha energia elétrica, caiu no colchão onde o bebê estava. A casa era de madeira, o que favoreceu a propagação do fogo.A família procurou ajuda, mas policiais não encontraram o bebê em meio ao fogo. O Corpo de Bombeiros controlou o fogo e só então encontrou o corpo da criança, já carbonizado. Os outros moradores da casa conseguiram escapar, entre eles uma mulher de 65 anos, a mãe do bebê, a irmã do bebê de 10 anos e outra criança de 3 anos. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal da cidade.


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Menino estava num colchão de casa de madeira que pegou fogo.Familiares sobreviveram ao incêndio.

Um bebê de sete meses morreu carbonizado na madrugada de sábado (28) na cidade de Guaratuba, no Paraná. As informações iniciais são de que o fogo começou quando uma vela, que iluminava a casa, que não tinha energia elétrica, caiu no colchão onde o bebê estava. A casa era de madeira, o que favoreceu a propagação do fogo.A família procurou ajuda, mas policiais não encontraram o bebê em meio ao fogo. O Corpo de Bombeiros controlou o fogo e só então encontrou o corpo da criança, já carbonizado. Os outros moradores da casa conseguiram escapar, entre eles uma mulher de 65 anos, a mãe do bebê, a irmã do bebê de 10 anos e outra criança de 3 anos. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal da cidade.


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Um bebê de sete meses morreu carbonizado na madrugada de sábado (28) na cidade de Guaratuba, no Paraná. As informações iniciais são de que o fogo começou quando uma vela, que iluminava a casa, que não tinha energia elétrica, caiu no colchão onde o bebê estava. A casa era de madeira, o que favoreceu a propagação do fogo.A família procurou ajuda, mas policiais não encontraram o bebê em meio ao fogo. O Corpo de Bombeiros controlou o fogo e só então encontrou o corpo da criança, já carbonizado. Os outros moradores da casa conseguiram escapar, entre eles uma mulher de 65 anos, a mãe do bebê, a irmã do bebê de 10 anos e outra criança de 3 anos. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal da cidade.


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Um bebê de sete meses morreu carbonizado na madrugada de sábado (28) na cidade de Guaratuba, no Paraná. As informações iniciais são de que o fogo começou quando uma vela, que iluminava a casa, que não tinha energia elétrica, caiu no colchão onde o bebê estava. A casa era de madeira, o que favoreceu a propagação do fogo.A família procurou ajuda, mas policiais não encontraram o bebê em meio ao fogo. O Corpo de Bombeiros controlou o fogo e só então encontrou o corpo da criança, já carbonizado. Os outros moradores da casa conseguiram escapar, entre eles uma mulher de 65 anos, a mãe do bebê, a irmã do bebê de 10 anos e outra criança de 3 anos. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal da cidade.


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Um bebê de sete meses morreu carbonizado na madrugada de sábado (28) na cidade de Guaratuba, no Paraná. As informações iniciais são de que o fogo começou quando uma vela, que iluminava a casa, que não tinha energia elétrica, caiu no colchão onde o bebê estava. A casa era de madeira, o que favoreceu a propagação do fogo.A família procurou ajuda, mas policiais não encontraram o bebê em meio ao fogo. O Corpo de Bombeiros controlou o fogo e só então encontrou o corpo da criança, já carbonizado. Os outros moradores da casa conseguiram escapar, entre eles uma mulher de 65 anos, a mãe do bebê, a irmã do bebê de 10 anos e outra criança de 3 anos. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal da cidade.


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MANAUS - O diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Côrrea, disse em Manaus que a investigação sobre a explosão na sede da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, que provocou a morte de três peritos, será rigorosa.
- Todos os vestígios, que estão no local do crime, que estão nos corpos, foram recolhidos. Todos estão sendo examinados como em qualquer outro delito. Vamos avaliar tudo, desde o procedimento, o manejo e as causas disso, para que se tenha um resultado e uma maior transparência possível - afirma Luiz Fernando Corrêa.
Uma equipe de peritos criminais de Brasília vai apurar as causas do acidente. Eles são especialistas em bombas e explosivos. Já se sabe que o cilindro que os profissionais manipulavam na hora da explosão chegou à sede da PF perfurado.
- Esses acidentes podem ocorrer infelizmente. Normalmente, não se examina um pacote em Raio X antes de abri-lo quando há suspeita de drogas. Mas ainda não sabemos se foi isso que aconteceu em Manaus. Será feita a perícia no local para saber a causa da explosão - informou o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais, Octavio Brandão, que vai participar dos trabalhos.
O especialista, que também vai investigar o acidente, não descartou a possibilidade de que o artefato que explodiu possa ter sido uma armadilha.
- Pelo que fui informado, o cilindro que explodiu havia despertado suspeitas de funcionários dos Correios de Manaus. Eles o furaram e encontraram um pó. Realizaram então, como é de praxe, um teste preliminar para identificar cocaína, e o resultado foi positivo. Em seguida encaminharam o cilindro à Superintendência da PF no estado - explicou Brandão.
A Polícia federal não descarta a hipótese da explosão ter sido provocada por um mecanismo detonador, que estaria dentro de um cilindro que os peritos tentavam abrir. Não há indícios de atentado, mas nenhum hipótese foi descartada até agora.
Duas vítimas morreram neste sábado
A explosão da sede da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, em Manaus, na sexta-feira, provocou a morte de três peritos que faziam análise de um cilindro no laboratório de criminalística. Dois deles, Max Neves e Maurício Barreto, morreram neste sábado. Eles estavam internados no Hospital 28 de Agosto com 95% dos corpos queimados. Ambos haviam passado por cirurgia durante a madrugada e estavam na Unidade de Terapia Intensiva respirando por aparelhos, mas não resistiram. A terceira vítima, Antonio Carlos Oliveira, de 45 anos, foi socorrido logo após a explosão, na tarde da sexta-feira, mas não resistiu. Ele trabalhava na PF há 15 anos.
Um quarto perito também ficou ferido, mas não corre risco de morte, segundo o hospital, e já foi liberado. Ele foi identificado como Marcos Antonio Mota Ferreira.
Explosão aconteceu em laboratório
A explosão aconteceu no laboratório de criminalística, no prédio que está na zona centro-oeste de Manaus. Segundo relato de testemunhas, a explosão aconteceu por volta das 17h20m, quando seis agentes tentavam abrir um cilindro apreendido esta semana pela PF. A suspeita era a de que ele conteria drogas. Ao utilizarem um maçarico, o artefato explodiu.
Um das testemunhas afirmou que uma das vítimas saiu com o couro cabeludo queimado. Outro funcionário, disse a testemunha, perdeu a mão direita na explosão.
- Foi um desespero. Todos correram. O barulho foi ensurdecedor - disse.
Segundo as testemunhas, portas foram arrancadas e a explosão abriu um buraco no teto.
Presos foram transferidos
O departamento onde ocorreu a explosão fica sob a carceragem, onde estão sete presos. Nenhum deles ficou ferido. Segundo um agente federal, o local foi afetado, o que forçou a transferência dos presos para o Instituto Penal Antonio Trindade.
No momento da explosão, havia pelo menos três jornalistas na sede da PF. Entre eles, Caio Mota, do jornal "Diário do Amazonas", que foi atingido.
- Depois do barulho, voaram estilhaços de vidro e de cimento para todos os lados. Cheguei a receber uma pancada na cabeça. Mas nada grave - disse Caio.
A explosão foi seguida de um princípio de incêndio no local. Toda estrutura do laboratório, utilizado para análises de drogas e outros materiais apreendidos, ficou comprometida pelo fogo. Parte do telhado do prédio foi arrancada com a explosão. O imóvel foi interditado e a perícia deve começar ainda neste fim de semana.


fonte:http://oglobo.globo.com/pais/cidades/mat/2009/03/01/pf-investigacao-sobre-explosao-em-manaus-sera-rigorosa-754641500.asp
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MANAUS - O diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Côrrea, disse em Manaus que a investigação sobre a explosão na sede da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, que provocou a morte de três peritos, será rigorosa.
- Todos os vestígios, que estão no local do crime, que estão nos corpos, foram recolhidos. Todos estão sendo examinados como em qualquer outro delito. Vamos avaliar tudo, desde o procedimento, o manejo e as causas disso, para que se tenha um resultado e uma maior transparência possível - afirma Luiz Fernando Corrêa.
Uma equipe de peritos criminais de Brasília vai apurar as causas do acidente. Eles são especialistas em bombas e explosivos. Já se sabe que o cilindro que os profissionais manipulavam na hora da explosão chegou à sede da PF perfurado.
- Esses acidentes podem ocorrer infelizmente. Normalmente, não se examina um pacote em Raio X antes de abri-lo quando há suspeita de drogas. Mas ainda não sabemos se foi isso que aconteceu em Manaus. Será feita a perícia no local para saber a causa da explosão - informou o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais, Octavio Brandão, que vai participar dos trabalhos.
O especialista, que também vai investigar o acidente, não descartou a possibilidade de que o artefato que explodiu possa ter sido uma armadilha.
- Pelo que fui informado, o cilindro que explodiu havia despertado suspeitas de funcionários dos Correios de Manaus. Eles o furaram e encontraram um pó. Realizaram então, como é de praxe, um teste preliminar para identificar cocaína, e o resultado foi positivo. Em seguida encaminharam o cilindro à Superintendência da PF no estado - explicou Brandão.
A Polícia federal não descarta a hipótese da explosão ter sido provocada por um mecanismo detonador, que estaria dentro de um cilindro que os peritos tentavam abrir. Não há indícios de atentado, mas nenhum hipótese foi descartada até agora.
Duas vítimas morreram neste sábado
A explosão da sede da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, em Manaus, na sexta-feira, provocou a morte de três peritos que faziam análise de um cilindro no laboratório de criminalística. Dois deles, Max Neves e Maurício Barreto, morreram neste sábado. Eles estavam internados no Hospital 28 de Agosto com 95% dos corpos queimados. Ambos haviam passado por cirurgia durante a madrugada e estavam na Unidade de Terapia Intensiva respirando por aparelhos, mas não resistiram. A terceira vítima, Antonio Carlos Oliveira, de 45 anos, foi socorrido logo após a explosão, na tarde da sexta-feira, mas não resistiu. Ele trabalhava na PF há 15 anos.
Um quarto perito também ficou ferido, mas não corre risco de morte, segundo o hospital, e já foi liberado. Ele foi identificado como Marcos Antonio Mota Ferreira.
Explosão aconteceu em laboratório
A explosão aconteceu no laboratório de criminalística, no prédio que está na zona centro-oeste de Manaus. Segundo relato de testemunhas, a explosão aconteceu por volta das 17h20m, quando seis agentes tentavam abrir um cilindro apreendido esta semana pela PF. A suspeita era a de que ele conteria drogas. Ao utilizarem um maçarico, o artefato explodiu.
Um das testemunhas afirmou que uma das vítimas saiu com o couro cabeludo queimado. Outro funcionário, disse a testemunha, perdeu a mão direita na explosão.
- Foi um desespero. Todos correram. O barulho foi ensurdecedor - disse.
Segundo as testemunhas, portas foram arrancadas e a explosão abriu um buraco no teto.
Presos foram transferidos
O departamento onde ocorreu a explosão fica sob a carceragem, onde estão sete presos. Nenhum deles ficou ferido. Segundo um agente federal, o local foi afetado, o que forçou a transferência dos presos para o Instituto Penal Antonio Trindade.
No momento da explosão, havia pelo menos três jornalistas na sede da PF. Entre eles, Caio Mota, do jornal "Diário do Amazonas", que foi atingido.
- Depois do barulho, voaram estilhaços de vidro e de cimento para todos os lados. Cheguei a receber uma pancada na cabeça. Mas nada grave - disse Caio.
A explosão foi seguida de um princípio de incêndio no local. Toda estrutura do laboratório, utilizado para análises de drogas e outros materiais apreendidos, ficou comprometida pelo fogo. Parte do telhado do prédio foi arrancada com a explosão. O imóvel foi interditado e a perícia deve começar ainda neste fim de semana.


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- Todos os vestígios, que estão no local do crime, que estão nos corpos, foram recolhidos. Todos estão sendo examinados como em qualquer outro delito. Vamos avaliar tudo, desde o procedimento, o manejo e as causas disso, para que se tenha um resultado e uma maior transparência possível - afirma Luiz Fernando Corrêa.
Uma equipe de peritos criminais de Brasília vai apurar as causas do acidente. Eles são especialistas em bombas e explosivos. Já se sabe que o cilindro que os profissionais manipulavam na hora da explosão chegou à sede da PF perfurado.
- Esses acidentes podem ocorrer infelizmente. Normalmente, não se examina um pacote em Raio X antes de abri-lo quando há suspeita de drogas. Mas ainda não sabemos se foi isso que aconteceu em Manaus. Será feita a perícia no local para saber a causa da explosão - informou o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais, Octavio Brandão, que vai participar dos trabalhos.
O especialista, que também vai investigar o acidente, não descartou a possibilidade de que o artefato que explodiu possa ter sido uma armadilha.
- Pelo que fui informado, o cilindro que explodiu havia despertado suspeitas de funcionários dos Correios de Manaus. Eles o furaram e encontraram um pó. Realizaram então, como é de praxe, um teste preliminar para identificar cocaína, e o resultado foi positivo. Em seguida encaminharam o cilindro à Superintendência da PF no estado - explicou Brandão.
A Polícia federal não descarta a hipótese da explosão ter sido provocada por um mecanismo detonador, que estaria dentro de um cilindro que os peritos tentavam abrir. Não há indícios de atentado, mas nenhum hipótese foi descartada até agora.
Duas vítimas morreram neste sábado
A explosão da sede da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, em Manaus, na sexta-feira, provocou a morte de três peritos que faziam análise de um cilindro no laboratório de criminalística. Dois deles, Max Neves e Maurício Barreto, morreram neste sábado. Eles estavam internados no Hospital 28 de Agosto com 95% dos corpos queimados. Ambos haviam passado por cirurgia durante a madrugada e estavam na Unidade de Terapia Intensiva respirando por aparelhos, mas não resistiram. A terceira vítima, Antonio Carlos Oliveira, de 45 anos, foi socorrido logo após a explosão, na tarde da sexta-feira, mas não resistiu. Ele trabalhava na PF há 15 anos.
Um quarto perito também ficou ferido, mas não corre risco de morte, segundo o hospital, e já foi liberado. Ele foi identificado como Marcos Antonio Mota Ferreira.
Explosão aconteceu em laboratório
A explosão aconteceu no laboratório de criminalística, no prédio que está na zona centro-oeste de Manaus. Segundo relato de testemunhas, a explosão aconteceu por volta das 17h20m, quando seis agentes tentavam abrir um cilindro apreendido esta semana pela PF. A suspeita era a de que ele conteria drogas. Ao utilizarem um maçarico, o artefato explodiu.
Um das testemunhas afirmou que uma das vítimas saiu com o couro cabeludo queimado. Outro funcionário, disse a testemunha, perdeu a mão direita na explosão.
- Foi um desespero. Todos correram. O barulho foi ensurdecedor - disse.
Segundo as testemunhas, portas foram arrancadas e a explosão abriu um buraco no teto.
Presos foram transferidos
O departamento onde ocorreu a explosão fica sob a carceragem, onde estão sete presos. Nenhum deles ficou ferido. Segundo um agente federal, o local foi afetado, o que forçou a transferência dos presos para o Instituto Penal Antonio Trindade.
No momento da explosão, havia pelo menos três jornalistas na sede da PF. Entre eles, Caio Mota, do jornal "Diário do Amazonas", que foi atingido.
- Depois do barulho, voaram estilhaços de vidro e de cimento para todos os lados. Cheguei a receber uma pancada na cabeça. Mas nada grave - disse Caio.
A explosão foi seguida de um princípio de incêndio no local. Toda estrutura do laboratório, utilizado para análises de drogas e outros materiais apreendidos, ficou comprometida pelo fogo. Parte do telhado do prédio foi arrancada com a explosão. O imóvel foi interditado e a perícia deve começar ainda neste fim de semana.


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- Todos os vestígios, que estão no local do crime, que estão nos corpos, foram recolhidos. Todos estão sendo examinados como em qualquer outro delito. Vamos avaliar tudo, desde o procedimento, o manejo e as causas disso, para que se tenha um resultado e uma maior transparência possível - afirma Luiz Fernando Corrêa.
Uma equipe de peritos criminais de Brasília vai apurar as causas do acidente. Eles são especialistas em bombas e explosivos. Já se sabe que o cilindro que os profissionais manipulavam na hora da explosão chegou à sede da PF perfurado.
- Esses acidentes podem ocorrer infelizmente. Normalmente, não se examina um pacote em Raio X antes de abri-lo quando há suspeita de drogas. Mas ainda não sabemos se foi isso que aconteceu em Manaus. Será feita a perícia no local para saber a causa da explosão - informou o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais, Octavio Brandão, que vai participar dos trabalhos.
O especialista, que também vai investigar o acidente, não descartou a possibilidade de que o artefato que explodiu possa ter sido uma armadilha.
- Pelo que fui informado, o cilindro que explodiu havia despertado suspeitas de funcionários dos Correios de Manaus. Eles o furaram e encontraram um pó. Realizaram então, como é de praxe, um teste preliminar para identificar cocaína, e o resultado foi positivo. Em seguida encaminharam o cilindro à Superintendência da PF no estado - explicou Brandão.
A Polícia federal não descarta a hipótese da explosão ter sido provocada por um mecanismo detonador, que estaria dentro de um cilindro que os peritos tentavam abrir. Não há indícios de atentado, mas nenhum hipótese foi descartada até agora.
Duas vítimas morreram neste sábado
A explosão da sede da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, em Manaus, na sexta-feira, provocou a morte de três peritos que faziam análise de um cilindro no laboratório de criminalística. Dois deles, Max Neves e Maurício Barreto, morreram neste sábado. Eles estavam internados no Hospital 28 de Agosto com 95% dos corpos queimados. Ambos haviam passado por cirurgia durante a madrugada e estavam na Unidade de Terapia Intensiva respirando por aparelhos, mas não resistiram. A terceira vítima, Antonio Carlos Oliveira, de 45 anos, foi socorrido logo após a explosão, na tarde da sexta-feira, mas não resistiu. Ele trabalhava na PF há 15 anos.
Um quarto perito também ficou ferido, mas não corre risco de morte, segundo o hospital, e já foi liberado. Ele foi identificado como Marcos Antonio Mota Ferreira.
Explosão aconteceu em laboratório
A explosão aconteceu no laboratório de criminalística, no prédio que está na zona centro-oeste de Manaus. Segundo relato de testemunhas, a explosão aconteceu por volta das 17h20m, quando seis agentes tentavam abrir um cilindro apreendido esta semana pela PF. A suspeita era a de que ele conteria drogas. Ao utilizarem um maçarico, o artefato explodiu.
Um das testemunhas afirmou que uma das vítimas saiu com o couro cabeludo queimado. Outro funcionário, disse a testemunha, perdeu a mão direita na explosão.
- Foi um desespero. Todos correram. O barulho foi ensurdecedor - disse.
Segundo as testemunhas, portas foram arrancadas e a explosão abriu um buraco no teto.
Presos foram transferidos
O departamento onde ocorreu a explosão fica sob a carceragem, onde estão sete presos. Nenhum deles ficou ferido. Segundo um agente federal, o local foi afetado, o que forçou a transferência dos presos para o Instituto Penal Antonio Trindade.
No momento da explosão, havia pelo menos três jornalistas na sede da PF. Entre eles, Caio Mota, do jornal "Diário do Amazonas", que foi atingido.
- Depois do barulho, voaram estilhaços de vidro e de cimento para todos os lados. Cheguei a receber uma pancada na cabeça. Mas nada grave - disse Caio.
A explosão foi seguida de um princípio de incêndio no local. Toda estrutura do laboratório, utilizado para análises de drogas e outros materiais apreendidos, ficou comprometida pelo fogo. Parte do telhado do prédio foi arrancada com a explosão. O imóvel foi interditado e a perícia deve começar ainda neste fim de semana.


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- Todos os vestígios, que estão no local do crime, que estão nos corpos, foram recolhidos. Todos estão sendo examinados como em qualquer outro delito. Vamos avaliar tudo, desde o procedimento, o manejo e as causas disso, para que se tenha um resultado e uma maior transparência possível - afirma Luiz Fernando Corrêa.
Uma equipe de peritos criminais de Brasília vai apurar as causas do acidente. Eles são especialistas em bombas e explosivos. Já se sabe que o cilindro que os profissionais manipulavam na hora da explosão chegou à sede da PF perfurado.
- Esses acidentes podem ocorrer infelizmente. Normalmente, não se examina um pacote em Raio X antes de abri-lo quando há suspeita de drogas. Mas ainda não sabemos se foi isso que aconteceu em Manaus. Será feita a perícia no local para saber a causa da explosão - informou o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais, Octavio Brandão, que vai participar dos trabalhos.
O especialista, que também vai investigar o acidente, não descartou a possibilidade de que o artefato que explodiu possa ter sido uma armadilha.
- Pelo que fui informado, o cilindro que explodiu havia despertado suspeitas de funcionários dos Correios de Manaus. Eles o furaram e encontraram um pó. Realizaram então, como é de praxe, um teste preliminar para identificar cocaína, e o resultado foi positivo. Em seguida encaminharam o cilindro à Superintendência da PF no estado - explicou Brandão.
A Polícia federal não descarta a hipótese da explosão ter sido provocada por um mecanismo detonador, que estaria dentro de um cilindro que os peritos tentavam abrir. Não há indícios de atentado, mas nenhum hipótese foi descartada até agora.
Duas vítimas morreram neste sábado
A explosão da sede da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, em Manaus, na sexta-feira, provocou a morte de três peritos que faziam análise de um cilindro no laboratório de criminalística. Dois deles, Max Neves e Maurício Barreto, morreram neste sábado. Eles estavam internados no Hospital 28 de Agosto com 95% dos corpos queimados. Ambos haviam passado por cirurgia durante a madrugada e estavam na Unidade de Terapia Intensiva respirando por aparelhos, mas não resistiram. A terceira vítima, Antonio Carlos Oliveira, de 45 anos, foi socorrido logo após a explosão, na tarde da sexta-feira, mas não resistiu. Ele trabalhava na PF há 15 anos.
Um quarto perito também ficou ferido, mas não corre risco de morte, segundo o hospital, e já foi liberado. Ele foi identificado como Marcos Antonio Mota Ferreira.
Explosão aconteceu em laboratório
A explosão aconteceu no laboratório de criminalística, no prédio que está na zona centro-oeste de Manaus. Segundo relato de testemunhas, a explosão aconteceu por volta das 17h20m, quando seis agentes tentavam abrir um cilindro apreendido esta semana pela PF. A suspeita era a de que ele conteria drogas. Ao utilizarem um maçarico, o artefato explodiu.
Um das testemunhas afirmou que uma das vítimas saiu com o couro cabeludo queimado. Outro funcionário, disse a testemunha, perdeu a mão direita na explosão.
- Foi um desespero. Todos correram. O barulho foi ensurdecedor - disse.
Segundo as testemunhas, portas foram arrancadas e a explosão abriu um buraco no teto.
Presos foram transferidos
O departamento onde ocorreu a explosão fica sob a carceragem, onde estão sete presos. Nenhum deles ficou ferido. Segundo um agente federal, o local foi afetado, o que forçou a transferência dos presos para o Instituto Penal Antonio Trindade.
No momento da explosão, havia pelo menos três jornalistas na sede da PF. Entre eles, Caio Mota, do jornal "Diário do Amazonas", que foi atingido.
- Depois do barulho, voaram estilhaços de vidro e de cimento para todos os lados. Cheguei a receber uma pancada na cabeça. Mas nada grave - disse Caio.
A explosão foi seguida de um princípio de incêndio no local. Toda estrutura do laboratório, utilizado para análises de drogas e outros materiais apreendidos, ficou comprometida pelo fogo. Parte do telhado do prédio foi arrancada com a explosão. O imóvel foi interditado e a perícia deve começar ainda neste fim de semana.


fonte:http://oglobo.globo.com/pais/cidades/mat/2009/03/01/pf-investigacao-sobre-explosao-em-manaus-sera-rigorosa-754641500.asp
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- Todos os vestígios, que estão no local do crime, que estão nos corpos, foram recolhidos. Todos estão sendo examinados como em qualquer outro delito. Vamos avaliar tudo, desde o procedimento, o manejo e as causas disso, para que se tenha um resultado e uma maior transparência possível - afirma Luiz Fernando Corrêa.
Uma equipe de peritos criminais de Brasília vai apurar as causas do acidente. Eles são especialistas em bombas e explosivos. Já se sabe que o cilindro que os profissionais manipulavam na hora da explosão chegou à sede da PF perfurado.
- Esses acidentes podem ocorrer infelizmente. Normalmente, não se examina um pacote em Raio X antes de abri-lo quando há suspeita de drogas. Mas ainda não sabemos se foi isso que aconteceu em Manaus. Será feita a perícia no local para saber a causa da explosão - informou o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais, Octavio Brandão, que vai participar dos trabalhos.
O especialista, que também vai investigar o acidente, não descartou a possibilidade de que o artefato que explodiu possa ter sido uma armadilha.
- Pelo que fui informado, o cilindro que explodiu havia despertado suspeitas de funcionários dos Correios de Manaus. Eles o furaram e encontraram um pó. Realizaram então, como é de praxe, um teste preliminar para identificar cocaína, e o resultado foi positivo. Em seguida encaminharam o cilindro à Superintendência da PF no estado - explicou Brandão.
A Polícia federal não descarta a hipótese da explosão ter sido provocada por um mecanismo detonador, que estaria dentro de um cilindro que os peritos tentavam abrir. Não há indícios de atentado, mas nenhum hipótese foi descartada até agora.
Duas vítimas morreram neste sábado
A explosão da sede da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, em Manaus, na sexta-feira, provocou a morte de três peritos que faziam análise de um cilindro no laboratório de criminalística. Dois deles, Max Neves e Maurício Barreto, morreram neste sábado. Eles estavam internados no Hospital 28 de Agosto com 95% dos corpos queimados. Ambos haviam passado por cirurgia durante a madrugada e estavam na Unidade de Terapia Intensiva respirando por aparelhos, mas não resistiram. A terceira vítima, Antonio Carlos Oliveira, de 45 anos, foi socorrido logo após a explosão, na tarde da sexta-feira, mas não resistiu. Ele trabalhava na PF há 15 anos.
Um quarto perito também ficou ferido, mas não corre risco de morte, segundo o hospital, e já foi liberado. Ele foi identificado como Marcos Antonio Mota Ferreira.
Explosão aconteceu em laboratório
A explosão aconteceu no laboratório de criminalística, no prédio que está na zona centro-oeste de Manaus. Segundo relato de testemunhas, a explosão aconteceu por volta das 17h20m, quando seis agentes tentavam abrir um cilindro apreendido esta semana pela PF. A suspeita era a de que ele conteria drogas. Ao utilizarem um maçarico, o artefato explodiu.
Um das testemunhas afirmou que uma das vítimas saiu com o couro cabeludo queimado. Outro funcionário, disse a testemunha, perdeu a mão direita na explosão.
- Foi um desespero. Todos correram. O barulho foi ensurdecedor - disse.
Segundo as testemunhas, portas foram arrancadas e a explosão abriu um buraco no teto.
Presos foram transferidos
O departamento onde ocorreu a explosão fica sob a carceragem, onde estão sete presos. Nenhum deles ficou ferido. Segundo um agente federal, o local foi afetado, o que forçou a transferência dos presos para o Instituto Penal Antonio Trindade.
No momento da explosão, havia pelo menos três jornalistas na sede da PF. Entre eles, Caio Mota, do jornal "Diário do Amazonas", que foi atingido.
- Depois do barulho, voaram estilhaços de vidro e de cimento para todos os lados. Cheguei a receber uma pancada na cabeça. Mas nada grave - disse Caio.
A explosão foi seguida de um princípio de incêndio no local. Toda estrutura do laboratório, utilizado para análises de drogas e outros materiais apreendidos, ficou comprometida pelo fogo. Parte do telhado do prédio foi arrancada com a explosão. O imóvel foi interditado e a perícia deve começar ainda neste fim de semana.


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- Todos os vestígios, que estão no local do crime, que estão nos corpos, foram recolhidos. Todos estão sendo examinados como em qualquer outro delito. Vamos avaliar tudo, desde o procedimento, o manejo e as causas disso, para que se tenha um resultado e uma maior transparência possível - afirma Luiz Fernando Corrêa.
Uma equipe de peritos criminais de Brasília vai apurar as causas do acidente. Eles são especialistas em bombas e explosivos. Já se sabe que o cilindro que os profissionais manipulavam na hora da explosão chegou à sede da PF perfurado.
- Esses acidentes podem ocorrer infelizmente. Normalmente, não se examina um pacote em Raio X antes de abri-lo quando há suspeita de drogas. Mas ainda não sabemos se foi isso que aconteceu em Manaus. Será feita a perícia no local para saber a causa da explosão - informou o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais, Octavio Brandão, que vai participar dos trabalhos.
O especialista, que também vai investigar o acidente, não descartou a possibilidade de que o artefato que explodiu possa ter sido uma armadilha.
- Pelo que fui informado, o cilindro que explodiu havia despertado suspeitas de funcionários dos Correios de Manaus. Eles o furaram e encontraram um pó. Realizaram então, como é de praxe, um teste preliminar para identificar cocaína, e o resultado foi positivo. Em seguida encaminharam o cilindro à Superintendência da PF no estado - explicou Brandão.
A Polícia federal não descarta a hipótese da explosão ter sido provocada por um mecanismo detonador, que estaria dentro de um cilindro que os peritos tentavam abrir. Não há indícios de atentado, mas nenhum hipótese foi descartada até agora.
Duas vítimas morreram neste sábado
A explosão da sede da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, em Manaus, na sexta-feira, provocou a morte de três peritos que faziam análise de um cilindro no laboratório de criminalística. Dois deles, Max Neves e Maurício Barreto, morreram neste sábado. Eles estavam internados no Hospital 28 de Agosto com 95% dos corpos queimados. Ambos haviam passado por cirurgia durante a madrugada e estavam na Unidade de Terapia Intensiva respirando por aparelhos, mas não resistiram. A terceira vítima, Antonio Carlos Oliveira, de 45 anos, foi socorrido logo após a explosão, na tarde da sexta-feira, mas não resistiu. Ele trabalhava na PF há 15 anos.
Um quarto perito também ficou ferido, mas não corre risco de morte, segundo o hospital, e já foi liberado. Ele foi identificado como Marcos Antonio Mota Ferreira.
Explosão aconteceu em laboratório
A explosão aconteceu no laboratório de criminalística, no prédio que está na zona centro-oeste de Manaus. Segundo relato de testemunhas, a explosão aconteceu por volta das 17h20m, quando seis agentes tentavam abrir um cilindro apreendido esta semana pela PF. A suspeita era a de que ele conteria drogas. Ao utilizarem um maçarico, o artefato explodiu.
Um das testemunhas afirmou que uma das vítimas saiu com o couro cabeludo queimado. Outro funcionário, disse a testemunha, perdeu a mão direita na explosão.
- Foi um desespero. Todos correram. O barulho foi ensurdecedor - disse.
Segundo as testemunhas, portas foram arrancadas e a explosão abriu um buraco no teto.
Presos foram transferidos
O departamento onde ocorreu a explosão fica sob a carceragem, onde estão sete presos. Nenhum deles ficou ferido. Segundo um agente federal, o local foi afetado, o que forçou a transferência dos presos para o Instituto Penal Antonio Trindade.
No momento da explosão, havia pelo menos três jornalistas na sede da PF. Entre eles, Caio Mota, do jornal "Diário do Amazonas", que foi atingido.
- Depois do barulho, voaram estilhaços de vidro e de cimento para todos os lados. Cheguei a receber uma pancada na cabeça. Mas nada grave - disse Caio.
A explosão foi seguida de um princípio de incêndio no local. Toda estrutura do laboratório, utilizado para análises de drogas e outros materiais apreendidos, ficou comprometida pelo fogo. Parte do telhado do prédio foi arrancada com a explosão. O imóvel foi interditado e a perícia deve começar ainda neste fim de semana.


fonte:http://oglobo.globo.com/pais/cidades/mat/2009/03/01/pf-investigacao-sobre-explosao-em-manaus-sera-rigorosa-754641500.asp
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MANAUS - O diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Côrrea, disse em Manaus que a investigação sobre a explosão na sede da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, que provocou a morte de três peritos, será rigorosa.
- Todos os vestígios, que estão no local do crime, que estão nos corpos, foram recolhidos. Todos estão sendo examinados como em qualquer outro delito. Vamos avaliar tudo, desde o procedimento, o manejo e as causas disso, para que se tenha um resultado e uma maior transparência possível - afirma Luiz Fernando Corrêa.
Uma equipe de peritos criminais de Brasília vai apurar as causas do acidente. Eles são especialistas em bombas e explosivos. Já se sabe que o cilindro que os profissionais manipulavam na hora da explosão chegou à sede da PF perfurado.
- Esses acidentes podem ocorrer infelizmente. Normalmente, não se examina um pacote em Raio X antes de abri-lo quando há suspeita de drogas. Mas ainda não sabemos se foi isso que aconteceu em Manaus. Será feita a perícia no local para saber a causa da explosão - informou o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais, Octavio Brandão, que vai participar dos trabalhos.
O especialista, que também vai investigar o acidente, não descartou a possibilidade de que o artefato que explodiu possa ter sido uma armadilha.
- Pelo que fui informado, o cilindro que explodiu havia despertado suspeitas de funcionários dos Correios de Manaus. Eles o furaram e encontraram um pó. Realizaram então, como é de praxe, um teste preliminar para identificar cocaína, e o resultado foi positivo. Em seguida encaminharam o cilindro à Superintendência da PF no estado - explicou Brandão.
A Polícia federal não descarta a hipótese da explosão ter sido provocada por um mecanismo detonador, que estaria dentro de um cilindro que os peritos tentavam abrir. Não há indícios de atentado, mas nenhum hipótese foi descartada até agora.
Duas vítimas morreram neste sábado
A explosão da sede da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, em Manaus, na sexta-feira, provocou a morte de três peritos que faziam análise de um cilindro no laboratório de criminalística. Dois deles, Max Neves e Maurício Barreto, morreram neste sábado. Eles estavam internados no Hospital 28 de Agosto com 95% dos corpos queimados. Ambos haviam passado por cirurgia durante a madrugada e estavam na Unidade de Terapia Intensiva respirando por aparelhos, mas não resistiram. A terceira vítima, Antonio Carlos Oliveira, de 45 anos, foi socorrido logo após a explosão, na tarde da sexta-feira, mas não resistiu. Ele trabalhava na PF há 15 anos.
Um quarto perito também ficou ferido, mas não corre risco de morte, segundo o hospital, e já foi liberado. Ele foi identificado como Marcos Antonio Mota Ferreira.
Explosão aconteceu em laboratório
A explosão aconteceu no laboratório de criminalística, no prédio que está na zona centro-oeste de Manaus. Segundo relato de testemunhas, a explosão aconteceu por volta das 17h20m, quando seis agentes tentavam abrir um cilindro apreendido esta semana pela PF. A suspeita era a de que ele conteria drogas. Ao utilizarem um maçarico, o artefato explodiu.
Um das testemunhas afirmou que uma das vítimas saiu com o couro cabeludo queimado. Outro funcionário, disse a testemunha, perdeu a mão direita na explosão.
- Foi um desespero. Todos correram. O barulho foi ensurdecedor - disse.
Segundo as testemunhas, portas foram arrancadas e a explosão abriu um buraco no teto.
Presos foram transferidos
O departamento onde ocorreu a explosão fica sob a carceragem, onde estão sete presos. Nenhum deles ficou ferido. Segundo um agente federal, o local foi afetado, o que forçou a transferência dos presos para o Instituto Penal Antonio Trindade.
No momento da explosão, havia pelo menos três jornalistas na sede da PF. Entre eles, Caio Mota, do jornal "Diário do Amazonas", que foi atingido.
- Depois do barulho, voaram estilhaços de vidro e de cimento para todos os lados. Cheguei a receber uma pancada na cabeça. Mas nada grave - disse Caio.
A explosão foi seguida de um princípio de incêndio no local. Toda estrutura do laboratório, utilizado para análises de drogas e outros materiais apreendidos, ficou comprometida pelo fogo. Parte do telhado do prédio foi arrancada com a explosão. O imóvel foi interditado e a perícia deve começar ainda neste fim de semana.


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MANAUS - O diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Côrrea, disse em Manaus que a investigação sobre a explosão na sede da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, que provocou a morte de três peritos, será rigorosa.
- Todos os vestígios, que estão no local do crime, que estão nos corpos, foram recolhidos. Todos estão sendo examinados como em qualquer outro delito. Vamos avaliar tudo, desde o procedimento, o manejo e as causas disso, para que se tenha um resultado e uma maior transparência possível - afirma Luiz Fernando Corrêa.
Uma equipe de peritos criminais de Brasília vai apurar as causas do acidente. Eles são especialistas em bombas e explosivos. Já se sabe que o cilindro que os profissionais manipulavam na hora da explosão chegou à sede da PF perfurado.
- Esses acidentes podem ocorrer infelizmente. Normalmente, não se examina um pacote em Raio X antes de abri-lo quando há suspeita de drogas. Mas ainda não sabemos se foi isso que aconteceu em Manaus. Será feita a perícia no local para saber a causa da explosão - informou o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais, Octavio Brandão, que vai participar dos trabalhos.
O especialista, que também vai investigar o acidente, não descartou a possibilidade de que o artefato que explodiu possa ter sido uma armadilha.
- Pelo que fui informado, o cilindro que explodiu havia despertado suspeitas de funcionários dos Correios de Manaus. Eles o furaram e encontraram um pó. Realizaram então, como é de praxe, um teste preliminar para identificar cocaína, e o resultado foi positivo. Em seguida encaminharam o cilindro à Superintendência da PF no estado - explicou Brandão.
A Polícia federal não descarta a hipótese da explosão ter sido provocada por um mecanismo detonador, que estaria dentro de um cilindro que os peritos tentavam abrir. Não há indícios de atentado, mas nenhum hipótese foi descartada até agora.
Duas vítimas morreram neste sábado
A explosão da sede da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, em Manaus, na sexta-feira, provocou a morte de três peritos que faziam análise de um cilindro no laboratório de criminalística. Dois deles, Max Neves e Maurício Barreto, morreram neste sábado. Eles estavam internados no Hospital 28 de Agosto com 95% dos corpos queimados. Ambos haviam passado por cirurgia durante a madrugada e estavam na Unidade de Terapia Intensiva respirando por aparelhos, mas não resistiram. A terceira vítima, Antonio Carlos Oliveira, de 45 anos, foi socorrido logo após a explosão, na tarde da sexta-feira, mas não resistiu. Ele trabalhava na PF há 15 anos.
Um quarto perito também ficou ferido, mas não corre risco de morte, segundo o hospital, e já foi liberado. Ele foi identificado como Marcos Antonio Mota Ferreira.
Explosão aconteceu em laboratório
A explosão aconteceu no laboratório de criminalística, no prédio que está na zona centro-oeste de Manaus. Segundo relato de testemunhas, a explosão aconteceu por volta das 17h20m, quando seis agentes tentavam abrir um cilindro apreendido esta semana pela PF. A suspeita era a de que ele conteria drogas. Ao utilizarem um maçarico, o artefato explodiu.
Um das testemunhas afirmou que uma das vítimas saiu com o couro cabeludo queimado. Outro funcionário, disse a testemunha, perdeu a mão direita na explosão.
- Foi um desespero. Todos correram. O barulho foi ensurdecedor - disse.
Segundo as testemunhas, portas foram arrancadas e a explosão abriu um buraco no teto.
Presos foram transferidos
O departamento onde ocorreu a explosão fica sob a carceragem, onde estão sete presos. Nenhum deles ficou ferido. Segundo um agente federal, o local foi afetado, o que forçou a transferência dos presos para o Instituto Penal Antonio Trindade.
No momento da explosão, havia pelo menos três jornalistas na sede da PF. Entre eles, Caio Mota, do jornal "Diário do Amazonas", que foi atingido.
- Depois do barulho, voaram estilhaços de vidro e de cimento para todos os lados. Cheguei a receber uma pancada na cabeça. Mas nada grave - disse Caio.
A explosão foi seguida de um princípio de incêndio no local. Toda estrutura do laboratório, utilizado para análises de drogas e outros materiais apreendidos, ficou comprometida pelo fogo. Parte do telhado do prédio foi arrancada com a explosão. O imóvel foi interditado e a perícia deve começar ainda neste fim de semana.


fonte:http://oglobo.globo.com/pais/cidades/mat/2009/03/01/pf-investigacao-sobre-explosao-em-manaus-sera-rigorosa-754641500.asp
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MANAUS - O diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Côrrea, disse em Manaus que a investigação sobre a explosão na sede da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, que provocou a morte de três peritos, será rigorosa.
- Todos os vestígios, que estão no local do crime, que estão nos corpos, foram recolhidos. Todos estão sendo examinados como em qualquer outro delito. Vamos avaliar tudo, desde o procedimento, o manejo e as causas disso, para que se tenha um resultado e uma maior transparência possível - afirma Luiz Fernando Corrêa.
Uma equipe de peritos criminais de Brasília vai apurar as causas do acidente. Eles são especialistas em bombas e explosivos. Já se sabe que o cilindro que os profissionais manipulavam na hora da explosão chegou à sede da PF perfurado.
- Esses acidentes podem ocorrer infelizmente. Normalmente, não se examina um pacote em Raio X antes de abri-lo quando há suspeita de drogas. Mas ainda não sabemos se foi isso que aconteceu em Manaus. Será feita a perícia no local para saber a causa da explosão - informou o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais, Octavio Brandão, que vai participar dos trabalhos.
O especialista, que também vai investigar o acidente, não descartou a possibilidade de que o artefato que explodiu possa ter sido uma armadilha.
- Pelo que fui informado, o cilindro que explodiu havia despertado suspeitas de funcionários dos Correios de Manaus. Eles o furaram e encontraram um pó. Realizaram então, como é de praxe, um teste preliminar para identificar cocaína, e o resultado foi positivo. Em seguida encaminharam o cilindro à Superintendência da PF no estado - explicou Brandão.
A Polícia federal não descarta a hipótese da explosão ter sido provocada por um mecanismo detonador, que estaria dentro de um cilindro que os peritos tentavam abrir. Não há indícios de atentado, mas nenhum hipótese foi descartada até agora.
Duas vítimas morreram neste sábado
A explosão da sede da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, em Manaus, na sexta-feira, provocou a morte de três peritos que faziam análise de um cilindro no laboratório de criminalística. Dois deles, Max Neves e Maurício Barreto, morreram neste sábado. Eles estavam internados no Hospital 28 de Agosto com 95% dos corpos queimados. Ambos haviam passado por cirurgia durante a madrugada e estavam na Unidade de Terapia Intensiva respirando por aparelhos, mas não resistiram. A terceira vítima, Antonio Carlos Oliveira, de 45 anos, foi socorrido logo após a explosão, na tarde da sexta-feira, mas não resistiu. Ele trabalhava na PF há 15 anos.
Um quarto perito também ficou ferido, mas não corre risco de morte, segundo o hospital, e já foi liberado. Ele foi identificado como Marcos Antonio Mota Ferreira.
Explosão aconteceu em laboratório
A explosão aconteceu no laboratório de criminalística, no prédio que está na zona centro-oeste de Manaus. Segundo relato de testemunhas, a explosão aconteceu por volta das 17h20m, quando seis agentes tentavam abrir um cilindro apreendido esta semana pela PF. A suspeita era a de que ele conteria drogas. Ao utilizarem um maçarico, o artefato explodiu.
Um das testemunhas afirmou que uma das vítimas saiu com o couro cabeludo queimado. Outro funcionário, disse a testemunha, perdeu a mão direita na explosão.
- Foi um desespero. Todos correram. O barulho foi ensurdecedor - disse.
Segundo as testemunhas, portas foram arrancadas e a explosão abriu um buraco no teto.
Presos foram transferidos
O departamento onde ocorreu a explosão fica sob a carceragem, onde estão sete presos. Nenhum deles ficou ferido. Segundo um agente federal, o local foi afetado, o que forçou a transferência dos presos para o Instituto Penal Antonio Trindade.
No momento da explosão, havia pelo menos três jornalistas na sede da PF. Entre eles, Caio Mota, do jornal "Diário do Amazonas", que foi atingido.
- Depois do barulho, voaram estilhaços de vidro e de cimento para todos os lados. Cheguei a receber uma pancada na cabeça. Mas nada grave - disse Caio.
A explosão foi seguida de um princípio de incêndio no local. Toda estrutura do laboratório, utilizado para análises de drogas e outros materiais apreendidos, ficou comprometida pelo fogo. Parte do telhado do prédio foi arrancada com a explosão. O imóvel foi interditado e a perícia deve começar ainda neste fim de semana.


fonte:http://oglobo.globo.com/pais/cidades/mat/2009/03/01/pf-investigacao-sobre-explosao-em-manaus-sera-rigorosa-754641500.asp
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MANAUS - O diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Côrrea, disse em Manaus que a investigação sobre a explosão na sede da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, que provocou a morte de três peritos, será rigorosa.
- Todos os vestígios, que estão no local do crime, que estão nos corpos, foram recolhidos. Todos estão sendo examinados como em qualquer outro delito. Vamos avaliar tudo, desde o procedimento, o manejo e as causas disso, para que se tenha um resultado e uma maior transparência possível - afirma Luiz Fernando Corrêa.
Uma equipe de peritos criminais de Brasília vai apurar as causas do acidente. Eles são especialistas em bombas e explosivos. Já se sabe que o cilindro que os profissionais manipulavam na hora da explosão chegou à sede da PF perfurado.
- Esses acidentes podem ocorrer infelizmente. Normalmente, não se examina um pacote em Raio X antes de abri-lo quando há suspeita de drogas. Mas ainda não sabemos se foi isso que aconteceu em Manaus. Será feita a perícia no local para saber a causa da explosão - informou o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais, Octavio Brandão, que vai participar dos trabalhos.
O especialista, que também vai investigar o acidente, não descartou a possibilidade de que o artefato que explodiu possa ter sido uma armadilha.
- Pelo que fui informado, o cilindro que explodiu havia despertado suspeitas de funcionários dos Correios de Manaus. Eles o furaram e encontraram um pó. Realizaram então, como é de praxe, um teste preliminar para identificar cocaína, e o resultado foi positivo. Em seguida encaminharam o cilindro à Superintendência da PF no estado - explicou Brandão.
A Polícia federal não descarta a hipótese da explosão ter sido provocada por um mecanismo detonador, que estaria dentro de um cilindro que os peritos tentavam abrir. Não há indícios de atentado, mas nenhum hipótese foi descartada até agora.
Duas vítimas morreram neste sábado
A explosão da sede da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, em Manaus, na sexta-feira, provocou a morte de três peritos que faziam análise de um cilindro no laboratório de criminalística. Dois deles, Max Neves e Maurício Barreto, morreram neste sábado. Eles estavam internados no Hospital 28 de Agosto com 95% dos corpos queimados. Ambos haviam passado por cirurgia durante a madrugada e estavam na Unidade de Terapia Intensiva respirando por aparelhos, mas não resistiram. A terceira vítima, Antonio Carlos Oliveira, de 45 anos, foi socorrido logo após a explosão, na tarde da sexta-feira, mas não resistiu. Ele trabalhava na PF há 15 anos.
Um quarto perito também ficou ferido, mas não corre risco de morte, segundo o hospital, e já foi liberado. Ele foi identificado como Marcos Antonio Mota Ferreira.
Explosão aconteceu em laboratório
A explosão aconteceu no laboratório de criminalística, no prédio que está na zona centro-oeste de Manaus. Segundo relato de testemunhas, a explosão aconteceu por volta das 17h20m, quando seis agentes tentavam abrir um cilindro apreendido esta semana pela PF. A suspeita era a de que ele conteria drogas. Ao utilizarem um maçarico, o artefato explodiu.
Um das testemunhas afirmou que uma das vítimas saiu com o couro cabeludo queimado. Outro funcionário, disse a testemunha, perdeu a mão direita na explosão.
- Foi um desespero. Todos correram. O barulho foi ensurdecedor - disse.
Segundo as testemunhas, portas foram arrancadas e a explosão abriu um buraco no teto.
Presos foram transferidos
O departamento onde ocorreu a explosão fica sob a carceragem, onde estão sete presos. Nenhum deles ficou ferido. Segundo um agente federal, o local foi afetado, o que forçou a transferência dos presos para o Instituto Penal Antonio Trindade.
No momento da explosão, havia pelo menos três jornalistas na sede da PF. Entre eles, Caio Mota, do jornal "Diário do Amazonas", que foi atingido.
- Depois do barulho, voaram estilhaços de vidro e de cimento para todos os lados. Cheguei a receber uma pancada na cabeça. Mas nada grave - disse Caio.
A explosão foi seguida de um princípio de incêndio no local. Toda estrutura do laboratório, utilizado para análises de drogas e outros materiais apreendidos, ficou comprometida pelo fogo. Parte do telhado do prédio foi arrancada com a explosão. O imóvel foi interditado e a perícia deve começar ainda neste fim de semana.


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- Todos os vestígios, que estão no local do crime, que estão nos corpos, foram recolhidos. Todos estão sendo examinados como em qualquer outro delito. Vamos avaliar tudo, desde o procedimento, o manejo e as causas disso, para que se tenha um resultado e uma maior transparência possível - afirma Luiz Fernando Corrêa.
Uma equipe de peritos criminais de Brasília vai apurar as causas do acidente. Eles são especialistas em bombas e explosivos. Já se sabe que o cilindro que os profissionais manipulavam na hora da explosão chegou à sede da PF perfurado.
- Esses acidentes podem ocorrer infelizmente. Normalmente, não se examina um pacote em Raio X antes de abri-lo quando há suspeita de drogas. Mas ainda não sabemos se foi isso que aconteceu em Manaus. Será feita a perícia no local para saber a causa da explosão - informou o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais, Octavio Brandão, que vai participar dos trabalhos.
O especialista, que também vai investigar o acidente, não descartou a possibilidade de que o artefato que explodiu possa ter sido uma armadilha.
- Pelo que fui informado, o cilindro que explodiu havia despertado suspeitas de funcionários dos Correios de Manaus. Eles o furaram e encontraram um pó. Realizaram então, como é de praxe, um teste preliminar para identificar cocaína, e o resultado foi positivo. Em seguida encaminharam o cilindro à Superintendência da PF no estado - explicou Brandão.
A Polícia federal não descarta a hipótese da explosão ter sido provocada por um mecanismo detonador, que estaria dentro de um cilindro que os peritos tentavam abrir. Não há indícios de atentado, mas nenhum hipótese foi descartada até agora.
Duas vítimas morreram neste sábado
A explosão da sede da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, em Manaus, na sexta-feira, provocou a morte de três peritos que faziam análise de um cilindro no laboratório de criminalística. Dois deles, Max Neves e Maurício Barreto, morreram neste sábado. Eles estavam internados no Hospital 28 de Agosto com 95% dos corpos queimados. Ambos haviam passado por cirurgia durante a madrugada e estavam na Unidade de Terapia Intensiva respirando por aparelhos, mas não resistiram. A terceira vítima, Antonio Carlos Oliveira, de 45 anos, foi socorrido logo após a explosão, na tarde da sexta-feira, mas não resistiu. Ele trabalhava na PF há 15 anos.
Um quarto perito também ficou ferido, mas não corre risco de morte, segundo o hospital, e já foi liberado. Ele foi identificado como Marcos Antonio Mota Ferreira.
Explosão aconteceu em laboratório
A explosão aconteceu no laboratório de criminalística, no prédio que está na zona centro-oeste de Manaus. Segundo relato de testemunhas, a explosão aconteceu por volta das 17h20m, quando seis agentes tentavam abrir um cilindro apreendido esta semana pela PF. A suspeita era a de que ele conteria drogas. Ao utilizarem um maçarico, o artefato explodiu.
Um das testemunhas afirmou que uma das vítimas saiu com o couro cabeludo queimado. Outro funcionário, disse a testemunha, perdeu a mão direita na explosão.
- Foi um desespero. Todos correram. O barulho foi ensurdecedor - disse.
Segundo as testemunhas, portas foram arrancadas e a explosão abriu um buraco no teto.
Presos foram transferidos
O departamento onde ocorreu a explosão fica sob a carceragem, onde estão sete presos. Nenhum deles ficou ferido. Segundo um agente federal, o local foi afetado, o que forçou a transferência dos presos para o Instituto Penal Antonio Trindade.
No momento da explosão, havia pelo menos três jornalistas na sede da PF. Entre eles, Caio Mota, do jornal "Diário do Amazonas", que foi atingido.
- Depois do barulho, voaram estilhaços de vidro e de cimento para todos os lados. Cheguei a receber uma pancada na cabeça. Mas nada grave - disse Caio.
A explosão foi seguida de um princípio de incêndio no local. Toda estrutura do laboratório, utilizado para análises de drogas e outros materiais apreendidos, ficou comprometida pelo fogo. Parte do telhado do prédio foi arrancada com a explosão. O imóvel foi interditado e a perícia deve começar ainda neste fim de semana.


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SÃO PAULO - Uma estudante de 18 anos diz ter sido estuprada na manhã deste sábado, dentro do prédio das Faculdades Oswaldo Cruz, na Barra Funda, zona oeste da capital paulista. A jovem disse à polícia que foi abordada por um homem armado logo depois de chegar ao campus, localizado na Rua Brigadeiro Galvão, e foi obrigada a acompanhar o agressor até um corredor onde as salas estavam vazias. Ali, o criminoso a estuprou. Segundo a vítima, toda a ação durou cerca de 20 minutos. O crime foi registrado no 77° distrito policial, em Santa Cecília.
De acordo com a polícia, imagens do circuito interno de segurança da faculdade mostram que a estudante chega ao campus às 7h40m. A jovem, que está no primeiro ano do curso de farmácia, passa pela catraca e, na sequência, o homem apontado como sendo o estuprador também entra no prédio. Segundo a direção da Oswaldo Cruz, as catracas estavam liberadas neste sábado, quando cerca de quatro mil pessoas circularam pelo campus.
As imagens mostram que o agressor usava boné, mochila e óculos escuros. Segundo a vítima, o criminoso é branco, forte fisicamente, tem cerca de 1,75 metro de altura e aparência entre 35 e 40 anos. A direção da faculdade encaminhou uma imagem impressa do agressor à delegacia, mas de qualidade ruim. Ficou acertado que todas as imagens gravadas serão entregues à polícia nesta segunda.
- Um dos meninos do diretório acadêmico da própria (Faculdade de) Farmácia ajudou a identificar a imagem, porque ele tinha visto essa moça com o rapaz. Provavelmente, a essa altura ele já estava ameaçando a vítima, apesar de ninguém ter notado nada - disse o diretor geral da Oswaldo Cruz, Carlos Quirino, em entrevista ao "SPTV", da TV Globo.
A estudante foi socorrida no Hospital Pérola Byington e, no final da tarde, já havia sido liberada.


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SÃO PAULO - Uma estudante de 18 anos diz ter sido estuprada na manhã deste sábado, dentro do prédio das Faculdades Oswaldo Cruz, na Barra Funda, zona oeste da capital paulista. A jovem disse à polícia que foi abordada por um homem armado logo depois de chegar ao campus, localizado na Rua Brigadeiro Galvão, e foi obrigada a acompanhar o agressor até um corredor onde as salas estavam vazias. Ali, o criminoso a estuprou. Segundo a vítima, toda a ação durou cerca de 20 minutos. O crime foi registrado no 77° distrito policial, em Santa Cecília.
De acordo com a polícia, imagens do circuito interno de segurança da faculdade mostram que a estudante chega ao campus às 7h40m. A jovem, que está no primeiro ano do curso de farmácia, passa pela catraca e, na sequência, o homem apontado como sendo o estuprador também entra no prédio. Segundo a direção da Oswaldo Cruz, as catracas estavam liberadas neste sábado, quando cerca de quatro mil pessoas circularam pelo campus.
As imagens mostram que o agressor usava boné, mochila e óculos escuros. Segundo a vítima, o criminoso é branco, forte fisicamente, tem cerca de 1,75 metro de altura e aparência entre 35 e 40 anos. A direção da faculdade encaminhou uma imagem impressa do agressor à delegacia, mas de qualidade ruim. Ficou acertado que todas as imagens gravadas serão entregues à polícia nesta segunda.
- Um dos meninos do diretório acadêmico da própria (Faculdade de) Farmácia ajudou a identificar a imagem, porque ele tinha visto essa moça com o rapaz. Provavelmente, a essa altura ele já estava ameaçando a vítima, apesar de ninguém ter notado nada - disse o diretor geral da Oswaldo Cruz, Carlos Quirino, em entrevista ao "SPTV", da TV Globo.
A estudante foi socorrida no Hospital Pérola Byington e, no final da tarde, já havia sido liberada.


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De acordo com a polícia, imagens do circuito interno de segurança da faculdade mostram que a estudante chega ao campus às 7h40m. A jovem, que está no primeiro ano do curso de farmácia, passa pela catraca e, na sequência, o homem apontado como sendo o estuprador também entra no prédio. Segundo a direção da Oswaldo Cruz, as catracas estavam liberadas neste sábado, quando cerca de quatro mil pessoas circularam pelo campus.
As imagens mostram que o agressor usava boné, mochila e óculos escuros. Segundo a vítima, o criminoso é branco, forte fisicamente, tem cerca de 1,75 metro de altura e aparência entre 35 e 40 anos. A direção da faculdade encaminhou uma imagem impressa do agressor à delegacia, mas de qualidade ruim. Ficou acertado que todas as imagens gravadas serão entregues à polícia nesta segunda.
- Um dos meninos do diretório acadêmico da própria (Faculdade de) Farmácia ajudou a identificar a imagem, porque ele tinha visto essa moça com o rapaz. Provavelmente, a essa altura ele já estava ameaçando a vítima, apesar de ninguém ter notado nada - disse o diretor geral da Oswaldo Cruz, Carlos Quirino, em entrevista ao "SPTV", da TV Globo.
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De acordo com a polícia, imagens do circuito interno de segurança da faculdade mostram que a estudante chega ao campus às 7h40m. A jovem, que está no primeiro ano do curso de farmácia, passa pela catraca e, na sequência, o homem apontado como sendo o estuprador também entra no prédio. Segundo a direção da Oswaldo Cruz, as catracas estavam liberadas neste sábado, quando cerca de quatro mil pessoas circularam pelo campus.
As imagens mostram que o agressor usava boné, mochila e óculos escuros. Segundo a vítima, o criminoso é branco, forte fisicamente, tem cerca de 1,75 metro de altura e aparência entre 35 e 40 anos. A direção da faculdade encaminhou uma imagem impressa do agressor à delegacia, mas de qualidade ruim. Ficou acertado que todas as imagens gravadas serão entregues à polícia nesta segunda.
- Um dos meninos do diretório acadêmico da própria (Faculdade de) Farmácia ajudou a identificar a imagem, porque ele tinha visto essa moça com o rapaz. Provavelmente, a essa altura ele já estava ameaçando a vítima, apesar de ninguém ter notado nada - disse o diretor geral da Oswaldo Cruz, Carlos Quirino, em entrevista ao "SPTV", da TV Globo.
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De acordo com a polícia, imagens do circuito interno de segurança da faculdade mostram que a estudante chega ao campus às 7h40m. A jovem, que está no primeiro ano do curso de farmácia, passa pela catraca e, na sequência, o homem apontado como sendo o estuprador também entra no prédio. Segundo a direção da Oswaldo Cruz, as catracas estavam liberadas neste sábado, quando cerca de quatro mil pessoas circularam pelo campus.
As imagens mostram que o agressor usava boné, mochila e óculos escuros. Segundo a vítima, o criminoso é branco, forte fisicamente, tem cerca de 1,75 metro de altura e aparência entre 35 e 40 anos. A direção da faculdade encaminhou uma imagem impressa do agressor à delegacia, mas de qualidade ruim. Ficou acertado que todas as imagens gravadas serão entregues à polícia nesta segunda.
- Um dos meninos do diretório acadêmico da própria (Faculdade de) Farmácia ajudou a identificar a imagem, porque ele tinha visto essa moça com o rapaz. Provavelmente, a essa altura ele já estava ameaçando a vítima, apesar de ninguém ter notado nada - disse o diretor geral da Oswaldo Cruz, Carlos Quirino, em entrevista ao "SPTV", da TV Globo.
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De acordo com a polícia, imagens do circuito interno de segurança da faculdade mostram que a estudante chega ao campus às 7h40m. A jovem, que está no primeiro ano do curso de farmácia, passa pela catraca e, na sequência, o homem apontado como sendo o estuprador também entra no prédio. Segundo a direção da Oswaldo Cruz, as catracas estavam liberadas neste sábado, quando cerca de quatro mil pessoas circularam pelo campus.
As imagens mostram que o agressor usava boné, mochila e óculos escuros. Segundo a vítima, o criminoso é branco, forte fisicamente, tem cerca de 1,75 metro de altura e aparência entre 35 e 40 anos. A direção da faculdade encaminhou uma imagem impressa do agressor à delegacia, mas de qualidade ruim. Ficou acertado que todas as imagens gravadas serão entregues à polícia nesta segunda.
- Um dos meninos do diretório acadêmico da própria (Faculdade de) Farmácia ajudou a identificar a imagem, porque ele tinha visto essa moça com o rapaz. Provavelmente, a essa altura ele já estava ameaçando a vítima, apesar de ninguém ter notado nada - disse o diretor geral da Oswaldo Cruz, Carlos Quirino, em entrevista ao "SPTV", da TV Globo.
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De acordo com a polícia, imagens do circuito interno de segurança da faculdade mostram que a estudante chega ao campus às 7h40m. A jovem, que está no primeiro ano do curso de farmácia, passa pela catraca e, na sequência, o homem apontado como sendo o estuprador também entra no prédio. Segundo a direção da Oswaldo Cruz, as catracas estavam liberadas neste sábado, quando cerca de quatro mil pessoas circularam pelo campus.
As imagens mostram que o agressor usava boné, mochila e óculos escuros. Segundo a vítima, o criminoso é branco, forte fisicamente, tem cerca de 1,75 metro de altura e aparência entre 35 e 40 anos. A direção da faculdade encaminhou uma imagem impressa do agressor à delegacia, mas de qualidade ruim. Ficou acertado que todas as imagens gravadas serão entregues à polícia nesta segunda.
- Um dos meninos do diretório acadêmico da própria (Faculdade de) Farmácia ajudou a identificar a imagem, porque ele tinha visto essa moça com o rapaz. Provavelmente, a essa altura ele já estava ameaçando a vítima, apesar de ninguém ter notado nada - disse o diretor geral da Oswaldo Cruz, Carlos Quirino, em entrevista ao "SPTV", da TV Globo.
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SÃO PAULO - Uma estudante de 18 anos diz ter sido estuprada na manhã deste sábado, dentro do prédio das Faculdades Oswaldo Cruz, na Barra Funda, zona oeste da capital paulista. A jovem disse à polícia que foi abordada por um homem armado logo depois de chegar ao campus, localizado na Rua Brigadeiro Galvão, e foi obrigada a acompanhar o agressor até um corredor onde as salas estavam vazias. Ali, o criminoso a estuprou. Segundo a vítima, toda a ação durou cerca de 20 minutos. O crime foi registrado no 77° distrito policial, em Santa Cecília.
De acordo com a polícia, imagens do circuito interno de segurança da faculdade mostram que a estudante chega ao campus às 7h40m. A jovem, que está no primeiro ano do curso de farmácia, passa pela catraca e, na sequência, o homem apontado como sendo o estuprador também entra no prédio. Segundo a direção da Oswaldo Cruz, as catracas estavam liberadas neste sábado, quando cerca de quatro mil pessoas circularam pelo campus.
As imagens mostram que o agressor usava boné, mochila e óculos escuros. Segundo a vítima, o criminoso é branco, forte fisicamente, tem cerca de 1,75 metro de altura e aparência entre 35 e 40 anos. A direção da faculdade encaminhou uma imagem impressa do agressor à delegacia, mas de qualidade ruim. Ficou acertado que todas as imagens gravadas serão entregues à polícia nesta segunda.
- Um dos meninos do diretório acadêmico da própria (Faculdade de) Farmácia ajudou a identificar a imagem, porque ele tinha visto essa moça com o rapaz. Provavelmente, a essa altura ele já estava ameaçando a vítima, apesar de ninguém ter notado nada - disse o diretor geral da Oswaldo Cruz, Carlos Quirino, em entrevista ao "SPTV", da TV Globo.
A estudante foi socorrida no Hospital Pérola Byington e, no final da tarde, já havia sido liberada.


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SÃO PAULO - Uma estudante de 18 anos diz ter sido estuprada na manhã deste sábado, dentro do prédio das Faculdades Oswaldo Cruz, na Barra Funda, zona oeste da capital paulista. A jovem disse à polícia que foi abordada por um homem armado logo depois de chegar ao campus, localizado na Rua Brigadeiro Galvão, e foi obrigada a acompanhar o agressor até um corredor onde as salas estavam vazias. Ali, o criminoso a estuprou. Segundo a vítima, toda a ação durou cerca de 20 minutos. O crime foi registrado no 77° distrito policial, em Santa Cecília.
De acordo com a polícia, imagens do circuito interno de segurança da faculdade mostram que a estudante chega ao campus às 7h40m. A jovem, que está no primeiro ano do curso de farmácia, passa pela catraca e, na sequência, o homem apontado como sendo o estuprador também entra no prédio. Segundo a direção da Oswaldo Cruz, as catracas estavam liberadas neste sábado, quando cerca de quatro mil pessoas circularam pelo campus.
As imagens mostram que o agressor usava boné, mochila e óculos escuros. Segundo a vítima, o criminoso é branco, forte fisicamente, tem cerca de 1,75 metro de altura e aparência entre 35 e 40 anos. A direção da faculdade encaminhou uma imagem impressa do agressor à delegacia, mas de qualidade ruim. Ficou acertado que todas as imagens gravadas serão entregues à polícia nesta segunda.
- Um dos meninos do diretório acadêmico da própria (Faculdade de) Farmácia ajudou a identificar a imagem, porque ele tinha visto essa moça com o rapaz. Provavelmente, a essa altura ele já estava ameaçando a vítima, apesar de ninguém ter notado nada - disse o diretor geral da Oswaldo Cruz, Carlos Quirino, em entrevista ao "SPTV", da TV Globo.
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De acordo com a polícia, imagens do circuito interno de segurança da faculdade mostram que a estudante chega ao campus às 7h40m. A jovem, que está no primeiro ano do curso de farmácia, passa pela catraca e, na sequência, o homem apontado como sendo o estuprador também entra no prédio. Segundo a direção da Oswaldo Cruz, as catracas estavam liberadas neste sábado, quando cerca de quatro mil pessoas circularam pelo campus.
As imagens mostram que o agressor usava boné, mochila e óculos escuros. Segundo a vítima, o criminoso é branco, forte fisicamente, tem cerca de 1,75 metro de altura e aparência entre 35 e 40 anos. A direção da faculdade encaminhou uma imagem impressa do agressor à delegacia, mas de qualidade ruim. Ficou acertado que todas as imagens gravadas serão entregues à polícia nesta segunda.
- Um dos meninos do diretório acadêmico da própria (Faculdade de) Farmácia ajudou a identificar a imagem, porque ele tinha visto essa moça com o rapaz. Provavelmente, a essa altura ele já estava ameaçando a vítima, apesar de ninguém ter notado nada - disse o diretor geral da Oswaldo Cruz, Carlos Quirino, em entrevista ao "SPTV", da TV Globo.
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De acordo com a polícia, imagens do circuito interno de segurança da faculdade mostram que a estudante chega ao campus às 7h40m. A jovem, que está no primeiro ano do curso de farmácia, passa pela catraca e, na sequência, o homem apontado como sendo o estuprador também entra no prédio. Segundo a direção da Oswaldo Cruz, as catracas estavam liberadas neste sábado, quando cerca de quatro mil pessoas circularam pelo campus.
As imagens mostram que o agressor usava boné, mochila e óculos escuros. Segundo a vítima, o criminoso é branco, forte fisicamente, tem cerca de 1,75 metro de altura e aparência entre 35 e 40 anos. A direção da faculdade encaminhou uma imagem impressa do agressor à delegacia, mas de qualidade ruim. Ficou acertado que todas as imagens gravadas serão entregues à polícia nesta segunda.
- Um dos meninos do diretório acadêmico da própria (Faculdade de) Farmácia ajudou a identificar a imagem, porque ele tinha visto essa moça com o rapaz. Provavelmente, a essa altura ele já estava ameaçando a vítima, apesar de ninguém ter notado nada - disse o diretor geral da Oswaldo Cruz, Carlos Quirino, em entrevista ao "SPTV", da TV Globo.
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De acordo com a polícia, imagens do circuito interno de segurança da faculdade mostram que a estudante chega ao campus às 7h40m. A jovem, que está no primeiro ano do curso de farmácia, passa pela catraca e, na sequência, o homem apontado como sendo o estuprador também entra no prédio. Segundo a direção da Oswaldo Cruz, as catracas estavam liberadas neste sábado, quando cerca de quatro mil pessoas circularam pelo campus.
As imagens mostram que o agressor usava boné, mochila e óculos escuros. Segundo a vítima, o criminoso é branco, forte fisicamente, tem cerca de 1,75 metro de altura e aparência entre 35 e 40 anos. A direção da faculdade encaminhou uma imagem impressa do agressor à delegacia, mas de qualidade ruim. Ficou acertado que todas as imagens gravadas serão entregues à polícia nesta segunda.
- Um dos meninos do diretório acadêmico da própria (Faculdade de) Farmácia ajudou a identificar a imagem, porque ele tinha visto essa moça com o rapaz. Provavelmente, a essa altura ele já estava ameaçando a vítima, apesar de ninguém ter notado nada - disse o diretor geral da Oswaldo Cruz, Carlos Quirino, em entrevista ao "SPTV", da TV Globo.
A estudante foi socorrida no Hospital Pérola Byington e, no final da tarde, já havia sido liberada.


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SÃO PAULO - A menina de nove anos de idade que ficou grávida de gêmeos após ser abusada pelo padrasto vai interromper a gravidez no município de Alagoinha, agreste de Pernambuco. A informação foi divulgada em nota pelo Instituto Materno Infantil Professor Fernando Figueira (Imip), onde ela se encontra internada. Segundo o Imip, a criança encontra-se na enfermaria de gestação de alto risco, e é acompanhada por uma equipe de médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais. A família dela solicitou a interrupção da gestação, situação que é prevista em lei diante do risco que a menina corre.
A gravidez foi descoberta depois que a criança se queixou de dores e foi levada pela mãe, na última quarta-feira, à Casa de Saúde São José, em Pesqueira. Lá os médicos descobriram que a garota estava na 16ª semana de gestação. De acordo com a polícia, a mãe não sabia dos abusos sofridos pela filha, que só teria contado sobre o caso depois da descoberta da gravidez. A menina contou à polícia que sofria violência sexual desde os seis anos de idade.
O suspeito de violentar e engravidar a menina teria confessado à polícia na manhã desta sexta-feira que também abusava sexualmente da irmã da vítima, uma adolescente de 14 anos que sofre de deficiência física.
Jaílson José da Silva foi preso na noite da última quinta-feira, na zona rural de Alagoinha, Agreste de Pernambuco, quando se preparava para fugir para a Bahia. Ele foi transferido para a Delegacia de Pesqueira, para ter sua integridade física preservada.


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SÃO PAULO - A menina de nove anos de idade que ficou grávida de gêmeos após ser abusada pelo padrasto vai interromper a gravidez no município de Alagoinha, agreste de Pernambuco. A informação foi divulgada em nota pelo Instituto Materno Infantil Professor Fernando Figueira (Imip), onde ela se encontra internada. Segundo o Imip, a criança encontra-se na enfermaria de gestação de alto risco, e é acompanhada por uma equipe de médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais. A família dela solicitou a interrupção da gestação, situação que é prevista em lei diante do risco que a menina corre.
A gravidez foi descoberta depois que a criança se queixou de dores e foi levada pela mãe, na última quarta-feira, à Casa de Saúde São José, em Pesqueira. Lá os médicos descobriram que a garota estava na 16ª semana de gestação. De acordo com a polícia, a mãe não sabia dos abusos sofridos pela filha, que só teria contado sobre o caso depois da descoberta da gravidez. A menina contou à polícia que sofria violência sexual desde os seis anos de idade.
O suspeito de violentar e engravidar a menina teria confessado à polícia na manhã desta sexta-feira que também abusava sexualmente da irmã da vítima, uma adolescente de 14 anos que sofre de deficiência física.
Jaílson José da Silva foi preso na noite da última quinta-feira, na zona rural de Alagoinha, Agreste de Pernambuco, quando se preparava para fugir para a Bahia. Ele foi transferido para a Delegacia de Pesqueira, para ter sua integridade física preservada.


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A gravidez foi descoberta depois que a criança se queixou de dores e foi levada pela mãe, na última quarta-feira, à Casa de Saúde São José, em Pesqueira. Lá os médicos descobriram que a garota estava na 16ª semana de gestação. De acordo com a polícia, a mãe não sabia dos abusos sofridos pela filha, que só teria contado sobre o caso depois da descoberta da gravidez. A menina contou à polícia que sofria violência sexual desde os seis anos de idade.
O suspeito de violentar e engravidar a menina teria confessado à polícia na manhã desta sexta-feira que também abusava sexualmente da irmã da vítima, uma adolescente de 14 anos que sofre de deficiência física.
Jaílson José da Silva foi preso na noite da última quinta-feira, na zona rural de Alagoinha, Agreste de Pernambuco, quando se preparava para fugir para a Bahia. Ele foi transferido para a Delegacia de Pesqueira, para ter sua integridade física preservada.


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SÃO PAULO - A menina de nove anos de idade que ficou grávida de gêmeos após ser abusada pelo padrasto vai interromper a gravidez no município de Alagoinha, agreste de Pernambuco. A informação foi divulgada em nota pelo Instituto Materno Infantil Professor Fernando Figueira (Imip), onde ela se encontra internada. Segundo o Imip, a criança encontra-se na enfermaria de gestação de alto risco, e é acompanhada por uma equipe de médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais. A família dela solicitou a interrupção da gestação, situação que é prevista em lei diante do risco que a menina corre.
A gravidez foi descoberta depois que a criança se queixou de dores e foi levada pela mãe, na última quarta-feira, à Casa de Saúde São José, em Pesqueira. Lá os médicos descobriram que a garota estava na 16ª semana de gestação. De acordo com a polícia, a mãe não sabia dos abusos sofridos pela filha, que só teria contado sobre o caso depois da descoberta da gravidez. A menina contou à polícia que sofria violência sexual desde os seis anos de idade.
O suspeito de violentar e engravidar a menina teria confessado à polícia na manhã desta sexta-feira que também abusava sexualmente da irmã da vítima, uma adolescente de 14 anos que sofre de deficiência física.
Jaílson José da Silva foi preso na noite da última quinta-feira, na zona rural de Alagoinha, Agreste de Pernambuco, quando se preparava para fugir para a Bahia. Ele foi transferido para a Delegacia de Pesqueira, para ter sua integridade física preservada.


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SÃO PAULO - A menina de nove anos de idade que ficou grávida de gêmeos após ser abusada pelo padrasto vai interromper a gravidez no município de Alagoinha, agreste de Pernambuco. A informação foi divulgada em nota pelo Instituto Materno Infantil Professor Fernando Figueira (Imip), onde ela se encontra internada. Segundo o Imip, a criança encontra-se na enfermaria de gestação de alto risco, e é acompanhada por uma equipe de médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais. A família dela solicitou a interrupção da gestação, situação que é prevista em lei diante do risco que a menina corre.
A gravidez foi descoberta depois que a criança se queixou de dores e foi levada pela mãe, na última quarta-feira, à Casa de Saúde São José, em Pesqueira. Lá os médicos descobriram que a garota estava na 16ª semana de gestação. De acordo com a polícia, a mãe não sabia dos abusos sofridos pela filha, que só teria contado sobre o caso depois da descoberta da gravidez. A menina contou à polícia que sofria violência sexual desde os seis anos de idade.
O suspeito de violentar e engravidar a menina teria confessado à polícia na manhã desta sexta-feira que também abusava sexualmente da irmã da vítima, uma adolescente de 14 anos que sofre de deficiência física.
Jaílson José da Silva foi preso na noite da última quinta-feira, na zona rural de Alagoinha, Agreste de Pernambuco, quando se preparava para fugir para a Bahia. Ele foi transferido para a Delegacia de Pesqueira, para ter sua integridade física preservada.


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A gravidez foi descoberta depois que a criança se queixou de dores e foi levada pela mãe, na última quarta-feira, à Casa de Saúde São José, em Pesqueira. Lá os médicos descobriram que a garota estava na 16ª semana de gestação. De acordo com a polícia, a mãe não sabia dos abusos sofridos pela filha, que só teria contado sobre o caso depois da descoberta da gravidez. A menina contou à polícia que sofria violência sexual desde os seis anos de idade.
O suspeito de violentar e engravidar a menina teria confessado à polícia na manhã desta sexta-feira que também abusava sexualmente da irmã da vítima, uma adolescente de 14 anos que sofre de deficiência física.
Jaílson José da Silva foi preso na noite da última quinta-feira, na zona rural de Alagoinha, Agreste de Pernambuco, quando se preparava para fugir para a Bahia. Ele foi transferido para a Delegacia de Pesqueira, para ter sua integridade física preservada.


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A gravidez foi descoberta depois que a criança se queixou de dores e foi levada pela mãe, na última quarta-feira, à Casa de Saúde São José, em Pesqueira. Lá os médicos descobriram que a garota estava na 16ª semana de gestação. De acordo com a polícia, a mãe não sabia dos abusos sofridos pela filha, que só teria contado sobre o caso depois da descoberta da gravidez. A menina contou à polícia que sofria violência sexual desde os seis anos de idade.
O suspeito de violentar e engravidar a menina teria confessado à polícia na manhã desta sexta-feira que também abusava sexualmente da irmã da vítima, uma adolescente de 14 anos que sofre de deficiência física.
Jaílson José da Silva foi preso na noite da última quinta-feira, na zona rural de Alagoinha, Agreste de Pernambuco, quando se preparava para fugir para a Bahia. Ele foi transferido para a Delegacia de Pesqueira, para ter sua integridade física preservada.


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A gravidez foi descoberta depois que a criança se queixou de dores e foi levada pela mãe, na última quarta-feira, à Casa de Saúde São José, em Pesqueira. Lá os médicos descobriram que a garota estava na 16ª semana de gestação. De acordo com a polícia, a mãe não sabia dos abusos sofridos pela filha, que só teria contado sobre o caso depois da descoberta da gravidez. A menina contou à polícia que sofria violência sexual desde os seis anos de idade.
O suspeito de violentar e engravidar a menina teria confessado à polícia na manhã desta sexta-feira que também abusava sexualmente da irmã da vítima, uma adolescente de 14 anos que sofre de deficiência física.
Jaílson José da Silva foi preso na noite da última quinta-feira, na zona rural de Alagoinha, Agreste de Pernambuco, quando se preparava para fugir para a Bahia. Ele foi transferido para a Delegacia de Pesqueira, para ter sua integridade física preservada.


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A gravidez foi descoberta depois que a criança se queixou de dores e foi levada pela mãe, na última quarta-feira, à Casa de Saúde São José, em Pesqueira. Lá os médicos descobriram que a garota estava na 16ª semana de gestação. De acordo com a polícia, a mãe não sabia dos abusos sofridos pela filha, que só teria contado sobre o caso depois da descoberta da gravidez. A menina contou à polícia que sofria violência sexual desde os seis anos de idade.
O suspeito de violentar e engravidar a menina teria confessado à polícia na manhã desta sexta-feira que também abusava sexualmente da irmã da vítima, uma adolescente de 14 anos que sofre de deficiência física.
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A gravidez foi descoberta depois que a criança se queixou de dores e foi levada pela mãe, na última quarta-feira, à Casa de Saúde São José, em Pesqueira. Lá os médicos descobriram que a garota estava na 16ª semana de gestação. De acordo com a polícia, a mãe não sabia dos abusos sofridos pela filha, que só teria contado sobre o caso depois da descoberta da gravidez. A menina contou à polícia que sofria violência sexual desde os seis anos de idade.
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A gravidez foi descoberta depois que a criança se queixou de dores e foi levada pela mãe, na última quarta-feira, à Casa de Saúde São José, em Pesqueira. Lá os médicos descobriram que a garota estava na 16ª semana de gestação. De acordo com a polícia, a mãe não sabia dos abusos sofridos pela filha, que só teria contado sobre o caso depois da descoberta da gravidez. A menina contou à polícia que sofria violência sexual desde os seis anos de idade.
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Jaílson José da Silva foi preso na noite da última quinta-feira, na zona rural de Alagoinha, Agreste de Pernambuco, quando se preparava para fugir para a Bahia. Ele foi transferido para a Delegacia de Pesqueira, para ter sua integridade física preservada.


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A gravidez foi descoberta depois que a criança se queixou de dores e foi levada pela mãe, na última quarta-feira, à Casa de Saúde São José, em Pesqueira. Lá os médicos descobriram que a garota estava na 16ª semana de gestação. De acordo com a polícia, a mãe não sabia dos abusos sofridos pela filha, que só teria contado sobre o caso depois da descoberta da gravidez. A menina contou à polícia que sofria violência sexual desde os seis anos de idade.
O suspeito de violentar e engravidar a menina teria confessado à polícia na manhã desta sexta-feira que também abusava sexualmente da irmã da vítima, uma adolescente de 14 anos que sofre de deficiência física.
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RIO - Um motorista morreu na madrugada deste sábado após sofrer um infarto e perder o controle do veículo na Avenida Dom Helder Câmara, no bairro do Jacaré. Segundo a Secretaria municipal de Saúde, o homem, identificado como Floriano da Costa Figueiredo, 60 anos, chegou a ser levado para o Hospital Salgado Filho, mas já chegou à unidade morto. Para evitar que o carro, um Palio vermelho (AIW 5244) fosse saqueado, os bombeiros do quartel de Benfica acionaram o reboque e levaram o veículo para a calçada em frente ao quartel. O corpo já foi enviado para o IML.


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RIO - Um motorista morreu na madrugada deste sábado após sofrer um infarto e perder o controle do veículo na Avenida Dom Helder Câmara, no bairro do Jacaré. Segundo a Secretaria municipal de Saúde, o homem, identificado como Floriano da Costa Figueiredo, 60 anos, chegou a ser levado para o Hospital Salgado Filho, mas já chegou à unidade morto. Para evitar que o carro, um Palio vermelho (AIW 5244) fosse saqueado, os bombeiros do quartel de Benfica acionaram o reboque e levaram o veículo para a calçada em frente ao quartel. O corpo já foi enviado para o IML.


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RIO - Um motorista morreu na madrugada deste sábado após sofrer um infarto e perder o controle do veículo na Avenida Dom Helder Câmara, no bairro do Jacaré. Segundo a Secretaria municipal de Saúde, o homem, identificado como Floriano da Costa Figueiredo, 60 anos, chegou a ser levado para o Hospital Salgado Filho, mas já chegou à unidade morto. Para evitar que o carro, um Palio vermelho (AIW 5244) fosse saqueado, os bombeiros do quartel de Benfica acionaram o reboque e levaram o veículo para a calçada em frente ao quartel. O corpo já foi enviado para o IML.


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RIO - Um motorista morreu na madrugada deste sábado após sofrer um infarto e perder o controle do veículo na Avenida Dom Helder Câmara, no bairro do Jacaré. Segundo a Secretaria municipal de Saúde, o homem, identificado como Floriano da Costa Figueiredo, 60 anos, chegou a ser levado para o Hospital Salgado Filho, mas já chegou à unidade morto. Para evitar que o carro, um Palio vermelho (AIW 5244) fosse saqueado, os bombeiros do quartel de Benfica acionaram o reboque e levaram o veículo para a calçada em frente ao quartel. O corpo já foi enviado para o IML.


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RIO - O prefeito Eduardo Paes participou, na manhã desta sexta-feira, da homenagem antecipada dos 444 anos da cidade do Rio de Janeiro, comemorado no dia 1º de março, no próximo domingo ( veja fotos da festa antecipada pelo aniversário do Rio ). A cantora Alcione participou da festa, em plena Rua da Carioca, no Centro, onde cantou seus sucessos, assim como a orquestra da Sociedade dos Amigos da Rua da Carioca e Adjacências (Sarca). Foi ali que "a Marrom", como a cantora também é conhecida dedicou ao prefeito a música "Garoto Maroto". Em seguida, Eduardo Paes e a cantora cortaram a primeira fatia de um bolo de quinze metros, que depois foi distribuído ao público.
Durante o evento, o Prefeito recebeu dos organizadores a faixa de "O Mais Carioca do Rio" e um chapéu da Sarca.
É uma cidade cheia de contrastes e dificuldades, mas tenho certeza de que com muita coragem, trabalho e força ela se levantará.
Eduardo Paes também falou sobre decreto publicado nesta sexta no Diário Oficial do município, que determina a criação de uma câmara gestora para controlar e coordenar os procedimentos de aquisição e fornecimento de gêneros alimentícios no campo de ação do Poder Executivo Municipal, entre eles os contratos de fornecimento de gêneros alimentícios para o Programa de Alimentação Escolar.
Além disso, o prefeito comentou os últimos incidentes na Avenida Brasil, afirmando que a Prefeitura já atua na via expressa serviços de melhoria.
- A prefeitura já está consertando os buracos da Avenida Brasil, que não são poucos. Já solicitamos ao DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes) um financiamento de R$ 80 milhões para que possamos realizar uma grande recuperação da via, que inclui modernização na sua iluminação. A principal via de articulação da cidade não pode continuar desse jeito.
O prefeito lamentou a morte do fotógrafo André Azevedo, do jornal "O Dia" , assassinado na última quarta-feira, dia 25, na Avenida Brasil.


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RIO - O prefeito Eduardo Paes participou, na manhã desta sexta-feira, da homenagem antecipada dos 444 anos da cidade do Rio de Janeiro, comemorado no dia 1º de março, no próximo domingo ( veja fotos da festa antecipada pelo aniversário do Rio ). A cantora Alcione participou da festa, em plena Rua da Carioca, no Centro, onde cantou seus sucessos, assim como a orquestra da Sociedade dos Amigos da Rua da Carioca e Adjacências (Sarca). Foi ali que "a Marrom", como a cantora também é conhecida dedicou ao prefeito a música "Garoto Maroto". Em seguida, Eduardo Paes e a cantora cortaram a primeira fatia de um bolo de quinze metros, que depois foi distribuído ao público.
Durante o evento, o Prefeito recebeu dos organizadores a faixa de "O Mais Carioca do Rio" e um chapéu da Sarca.
É uma cidade cheia de contrastes e dificuldades, mas tenho certeza de que com muita coragem, trabalho e força ela se levantará.
Eduardo Paes também falou sobre decreto publicado nesta sexta no Diário Oficial do município, que determina a criação de uma câmara gestora para controlar e coordenar os procedimentos de aquisição e fornecimento de gêneros alimentícios no campo de ação do Poder Executivo Municipal, entre eles os contratos de fornecimento de gêneros alimentícios para o Programa de Alimentação Escolar.
Além disso, o prefeito comentou os últimos incidentes na Avenida Brasil, afirmando que a Prefeitura já atua na via expressa serviços de melhoria.
- A prefeitura já está consertando os buracos da Avenida Brasil, que não são poucos. Já solicitamos ao DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes) um financiamento de R$ 80 milhões para que possamos realizar uma grande recuperação da via, que inclui modernização na sua iluminação. A principal via de articulação da cidade não pode continuar desse jeito.
O prefeito lamentou a morte do fotógrafo André Azevedo, do jornal "O Dia" , assassinado na última quarta-feira, dia 25, na Avenida Brasil.


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Durante o evento, o Prefeito recebeu dos organizadores a faixa de "O Mais Carioca do Rio" e um chapéu da Sarca.
É uma cidade cheia de contrastes e dificuldades, mas tenho certeza de que com muita coragem, trabalho e força ela se levantará.
Eduardo Paes também falou sobre decreto publicado nesta sexta no Diário Oficial do município, que determina a criação de uma câmara gestora para controlar e coordenar os procedimentos de aquisição e fornecimento de gêneros alimentícios no campo de ação do Poder Executivo Municipal, entre eles os contratos de fornecimento de gêneros alimentícios para o Programa de Alimentação Escolar.
Além disso, o prefeito comentou os últimos incidentes na Avenida Brasil, afirmando que a Prefeitura já atua na via expressa serviços de melhoria.
- A prefeitura já está consertando os buracos da Avenida Brasil, que não são poucos. Já solicitamos ao DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes) um financiamento de R$ 80 milhões para que possamos realizar uma grande recuperação da via, que inclui modernização na sua iluminação. A principal via de articulação da cidade não pode continuar desse jeito.
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Durante o evento, o Prefeito recebeu dos organizadores a faixa de "O Mais Carioca do Rio" e um chapéu da Sarca.
É uma cidade cheia de contrastes e dificuldades, mas tenho certeza de que com muita coragem, trabalho e força ela se levantará.
Eduardo Paes também falou sobre decreto publicado nesta sexta no Diário Oficial do município, que determina a criação de uma câmara gestora para controlar e coordenar os procedimentos de aquisição e fornecimento de gêneros alimentícios no campo de ação do Poder Executivo Municipal, entre eles os contratos de fornecimento de gêneros alimentícios para o Programa de Alimentação Escolar.
Além disso, o prefeito comentou os últimos incidentes na Avenida Brasil, afirmando que a Prefeitura já atua na via expressa serviços de melhoria.
- A prefeitura já está consertando os buracos da Avenida Brasil, que não são poucos. Já solicitamos ao DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes) um financiamento de R$ 80 milhões para que possamos realizar uma grande recuperação da via, que inclui modernização na sua iluminação. A principal via de articulação da cidade não pode continuar desse jeito.
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Durante o evento, o Prefeito recebeu dos organizadores a faixa de "O Mais Carioca do Rio" e um chapéu da Sarca.
É uma cidade cheia de contrastes e dificuldades, mas tenho certeza de que com muita coragem, trabalho e força ela se levantará.
Eduardo Paes também falou sobre decreto publicado nesta sexta no Diário Oficial do município, que determina a criação de uma câmara gestora para controlar e coordenar os procedimentos de aquisição e fornecimento de gêneros alimentícios no campo de ação do Poder Executivo Municipal, entre eles os contratos de fornecimento de gêneros alimentícios para o Programa de Alimentação Escolar.
Além disso, o prefeito comentou os últimos incidentes na Avenida Brasil, afirmando que a Prefeitura já atua na via expressa serviços de melhoria.
- A prefeitura já está consertando os buracos da Avenida Brasil, que não são poucos. Já solicitamos ao DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes) um financiamento de R$ 80 milhões para que possamos realizar uma grande recuperação da via, que inclui modernização na sua iluminação. A principal via de articulação da cidade não pode continuar desse jeito.
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Durante o evento, o Prefeito recebeu dos organizadores a faixa de "O Mais Carioca do Rio" e um chapéu da Sarca.
É uma cidade cheia de contrastes e dificuldades, mas tenho certeza de que com muita coragem, trabalho e força ela se levantará.
Eduardo Paes também falou sobre decreto publicado nesta sexta no Diário Oficial do município, que determina a criação de uma câmara gestora para controlar e coordenar os procedimentos de aquisição e fornecimento de gêneros alimentícios no campo de ação do Poder Executivo Municipal, entre eles os contratos de fornecimento de gêneros alimentícios para o Programa de Alimentação Escolar.
Além disso, o prefeito comentou os últimos incidentes na Avenida Brasil, afirmando que a Prefeitura já atua na via expressa serviços de melhoria.
- A prefeitura já está consertando os buracos da Avenida Brasil, que não são poucos. Já solicitamos ao DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes) um financiamento de R$ 80 milhões para que possamos realizar uma grande recuperação da via, que inclui modernização na sua iluminação. A principal via de articulação da cidade não pode continuar desse jeito.
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Durante o evento, o Prefeito recebeu dos organizadores a faixa de "O Mais Carioca do Rio" e um chapéu da Sarca.
É uma cidade cheia de contrastes e dificuldades, mas tenho certeza de que com muita coragem, trabalho e força ela se levantará.
Eduardo Paes também falou sobre decreto publicado nesta sexta no Diário Oficial do município, que determina a criação de uma câmara gestora para controlar e coordenar os procedimentos de aquisição e fornecimento de gêneros alimentícios no campo de ação do Poder Executivo Municipal, entre eles os contratos de fornecimento de gêneros alimentícios para o Programa de Alimentação Escolar.
Além disso, o prefeito comentou os últimos incidentes na Avenida Brasil, afirmando que a Prefeitura já atua na via expressa serviços de melhoria.
- A prefeitura já está consertando os buracos da Avenida Brasil, que não são poucos. Já solicitamos ao DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes) um financiamento de R$ 80 milhões para que possamos realizar uma grande recuperação da via, que inclui modernização na sua iluminação. A principal via de articulação da cidade não pode continuar desse jeito.
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Durante o evento, o Prefeito recebeu dos organizadores a faixa de "O Mais Carioca do Rio" e um chapéu da Sarca.
É uma cidade cheia de contrastes e dificuldades, mas tenho certeza de que com muita coragem, trabalho e força ela se levantará.
Eduardo Paes também falou sobre decreto publicado nesta sexta no Diário Oficial do município, que determina a criação de uma câmara gestora para controlar e coordenar os procedimentos de aquisição e fornecimento de gêneros alimentícios no campo de ação do Poder Executivo Municipal, entre eles os contratos de fornecimento de gêneros alimentícios para o Programa de Alimentação Escolar.
Além disso, o prefeito comentou os últimos incidentes na Avenida Brasil, afirmando que a Prefeitura já atua na via expressa serviços de melhoria.
- A prefeitura já está consertando os buracos da Avenida Brasil, que não são poucos. Já solicitamos ao DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes) um financiamento de R$ 80 milhões para que possamos realizar uma grande recuperação da via, que inclui modernização na sua iluminação. A principal via de articulação da cidade não pode continuar desse jeito.
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Durante o evento, o Prefeito recebeu dos organizadores a faixa de "O Mais Carioca do Rio" e um chapéu da Sarca.
É uma cidade cheia de contrastes e dificuldades, mas tenho certeza de que com muita coragem, trabalho e força ela se levantará.
Eduardo Paes também falou sobre decreto publicado nesta sexta no Diário Oficial do município, que determina a criação de uma câmara gestora para controlar e coordenar os procedimentos de aquisição e fornecimento de gêneros alimentícios no campo de ação do Poder Executivo Municipal, entre eles os contratos de fornecimento de gêneros alimentícios para o Programa de Alimentação Escolar.
Além disso, o prefeito comentou os últimos incidentes na Avenida Brasil, afirmando que a Prefeitura já atua na via expressa serviços de melhoria.
- A prefeitura já está consertando os buracos da Avenida Brasil, que não são poucos. Já solicitamos ao DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes) um financiamento de R$ 80 milhões para que possamos realizar uma grande recuperação da via, que inclui modernização na sua iluminação. A principal via de articulação da cidade não pode continuar desse jeito.
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Durante o evento, o Prefeito recebeu dos organizadores a faixa de "O Mais Carioca do Rio" e um chapéu da Sarca.
É uma cidade cheia de contrastes e dificuldades, mas tenho certeza de que com muita coragem, trabalho e força ela se levantará.
Eduardo Paes também falou sobre decreto publicado nesta sexta no Diário Oficial do município, que determina a criação de uma câmara gestora para controlar e coordenar os procedimentos de aquisição e fornecimento de gêneros alimentícios no campo de ação do Poder Executivo Municipal, entre eles os contratos de fornecimento de gêneros alimentícios para o Programa de Alimentação Escolar.
Além disso, o prefeito comentou os últimos incidentes na Avenida Brasil, afirmando que a Prefeitura já atua na via expressa serviços de melhoria.
- A prefeitura já está consertando os buracos da Avenida Brasil, que não são poucos. Já solicitamos ao DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes) um financiamento de R$ 80 milhões para que possamos realizar uma grande recuperação da via, que inclui modernização na sua iluminação. A principal via de articulação da cidade não pode continuar desse jeito.
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Durante o evento, o Prefeito recebeu dos organizadores a faixa de "O Mais Carioca do Rio" e um chapéu da Sarca.
É uma cidade cheia de contrastes e dificuldades, mas tenho certeza de que com muita coragem, trabalho e força ela se levantará.
Eduardo Paes também falou sobre decreto publicado nesta sexta no Diário Oficial do município, que determina a criação de uma câmara gestora para controlar e coordenar os procedimentos de aquisição e fornecimento de gêneros alimentícios no campo de ação do Poder Executivo Municipal, entre eles os contratos de fornecimento de gêneros alimentícios para o Programa de Alimentação Escolar.
Além disso, o prefeito comentou os últimos incidentes na Avenida Brasil, afirmando que a Prefeitura já atua na via expressa serviços de melhoria.
- A prefeitura já está consertando os buracos da Avenida Brasil, que não são poucos. Já solicitamos ao DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes) um financiamento de R$ 80 milhões para que possamos realizar uma grande recuperação da via, que inclui modernização na sua iluminação. A principal via de articulação da cidade não pode continuar desse jeito.
O prefeito lamentou a morte do fotógrafo André Azevedo, do jornal "O Dia" , assassinado na última quarta-feira, dia 25, na Avenida Brasil.


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Durante o evento, o Prefeito recebeu dos organizadores a faixa de "O Mais Carioca do Rio" e um chapéu da Sarca.
É uma cidade cheia de contrastes e dificuldades, mas tenho certeza de que com muita coragem, trabalho e força ela se levantará.
Eduardo Paes também falou sobre decreto publicado nesta sexta no Diário Oficial do município, que determina a criação de uma câmara gestora para controlar e coordenar os procedimentos de aquisição e fornecimento de gêneros alimentícios no campo de ação do Poder Executivo Municipal, entre eles os contratos de fornecimento de gêneros alimentícios para o Programa de Alimentação Escolar.
Além disso, o prefeito comentou os últimos incidentes na Avenida Brasil, afirmando que a Prefeitura já atua na via expressa serviços de melhoria.
- A prefeitura já está consertando os buracos da Avenida Brasil, que não são poucos. Já solicitamos ao DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes) um financiamento de R$ 80 milhões para que possamos realizar uma grande recuperação da via, que inclui modernização na sua iluminação. A principal via de articulação da cidade não pode continuar desse jeito.
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RO - Bonito por natureza, o Rio de Janeiro conserva praticamente a mesma silhueta há exatos 444 anos. A cidade, que faz aniversário neste domingo, teve alguns de seus contornos modificados. Morros, como o do Castelo, foram abaixo e grandes áreas e lagoas, aterradas. Mas o mar, as matas e as montanhas que fizeram a sua fama e se transformaram nos seus principais cartões-postais permanecem como pontos de referência no mundo inteiro. Cidade maravilhosa, com certeza, como mostra reportagem de Jacqueline Costa publicada neste domingo no jornal O Globo.
Tudo começou aos pés do Morro Cara de Cão, pelas mãos do português Estácio de Sá e aos pés do Pão de Açúcar. Localizado na margem direita da barra da Baía de Guanabara, o morro foi o endereço das primeiras palhoças erguidas. O então pequeno arraial foi formado sob a invocação de São Sebastião, padroeiro do Rio de Janeiro. Depois da conquista do território, foi construída uma pequena fortificação, o embrião da Fortaleza de São João. Em 1567, a cidade foi transferida para o Morro do Castelo, extinto em 1922.
A ligação da cidade com o mar é mais do que justificada. Segunda maior metrópole do Brasil, o Rio tem um litoral com 197 quilômetros de extensão e nada menos do que cem ilhas. Com população estimada pelo IBGE de 6.161.047 habitantes, a cidade é ainda hoje considerada um espelho do Brasil.
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RO - Bonito por natureza, o Rio de Janeiro conserva praticamente a mesma silhueta há exatos 444 anos. A cidade, que faz aniversário neste domingo, teve alguns de seus contornos modificados. Morros, como o do Castelo, foram abaixo e grandes áreas e lagoas, aterradas. Mas o mar, as matas e as montanhas que fizeram a sua fama e se transformaram nos seus principais cartões-postais permanecem como pontos de referência no mundo inteiro. Cidade maravilhosa, com certeza, como mostra reportagem de Jacqueline Costa publicada neste domingo no jornal O Globo.
Tudo começou aos pés do Morro Cara de Cão, pelas mãos do português Estácio de Sá e aos pés do Pão de Açúcar. Localizado na margem direita da barra da Baía de Guanabara, o morro foi o endereço das primeiras palhoças erguidas. O então pequeno arraial foi formado sob a invocação de São Sebastião, padroeiro do Rio de Janeiro. Depois da conquista do território, foi construída uma pequena fortificação, o embrião da Fortaleza de São João. Em 1567, a cidade foi transferida para o Morro do Castelo, extinto em 1922.
A ligação da cidade com o mar é mais do que justificada. Segunda maior metrópole do Brasil, o Rio tem um litoral com 197 quilômetros de extensão e nada menos do que cem ilhas. Com população estimada pelo IBGE de 6.161.047 habitantes, a cidade é ainda hoje considerada um espelho do Brasil.
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RO - Bonito por natureza, o Rio de Janeiro conserva praticamente a mesma silhueta há exatos 444 anos. A cidade, que faz aniversário neste domingo, teve alguns de seus contornos modificados. Morros, como o do Castelo, foram abaixo e grandes áreas e lagoas, aterradas. Mas o mar, as matas e as montanhas que fizeram a sua fama e se transformaram nos seus principais cartões-postais permanecem como pontos de referência no mundo inteiro. Cidade maravilhosa, com certeza, como mostra reportagem de Jacqueline Costa publicada neste domingo no jornal O Globo.
Tudo começou aos pés do Morro Cara de Cão, pelas mãos do português Estácio de Sá e aos pés do Pão de Açúcar. Localizado na margem direita da barra da Baía de Guanabara, o morro foi o endereço das primeiras palhoças erguidas. O então pequeno arraial foi formado sob a invocação de São Sebastião, padroeiro do Rio de Janeiro. Depois da conquista do território, foi construída uma pequena fortificação, o embrião da Fortaleza de São João. Em 1567, a cidade foi transferida para o Morro do Castelo, extinto em 1922.
A ligação da cidade com o mar é mais do que justificada. Segunda maior metrópole do Brasil, o Rio tem um litoral com 197 quilômetros de extensão e nada menos do que cem ilhas. Com população estimada pelo IBGE de 6.161.047 habitantes, a cidade é ainda hoje considerada um espelho do Brasil.
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RO - Bonito por natureza, o Rio de Janeiro conserva praticamente a mesma silhueta há exatos 444 anos. A cidade, que faz aniversário neste domingo, teve alguns de seus contornos modificados. Morros, como o do Castelo, foram abaixo e grandes áreas e lagoas, aterradas. Mas o mar, as matas e as montanhas que fizeram a sua fama e se transformaram nos seus principais cartões-postais permanecem como pontos de referência no mundo inteiro. Cidade maravilhosa, com certeza, como mostra reportagem de Jacqueline Costa publicada neste domingo no jornal O Globo.
Tudo começou aos pés do Morro Cara de Cão, pelas mãos do português Estácio de Sá e aos pés do Pão de Açúcar. Localizado na margem direita da barra da Baía de Guanabara, o morro foi o endereço das primeiras palhoças erguidas. O então pequeno arraial foi formado sob a invocação de São Sebastião, padroeiro do Rio de Janeiro. Depois da conquista do território, foi construída uma pequena fortificação, o embrião da Fortaleza de São João. Em 1567, a cidade foi transferida para o Morro do Castelo, extinto em 1922.
A ligação da cidade com o mar é mais do que justificada. Segunda maior metrópole do Brasil, o Rio tem um litoral com 197 quilômetros de extensão e nada menos do que cem ilhas. Com população estimada pelo IBGE de 6.161.047 habitantes, a cidade é ainda hoje considerada um espelho do Brasil.
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RO - Bonito por natureza, o Rio de Janeiro conserva praticamente a mesma silhueta há exatos 444 anos. A cidade, que faz aniversário neste domingo, teve alguns de seus contornos modificados. Morros, como o do Castelo, foram abaixo e grandes áreas e lagoas, aterradas. Mas o mar, as matas e as montanhas que fizeram a sua fama e se transformaram nos seus principais cartões-postais permanecem como pontos de referência no mundo inteiro. Cidade maravilhosa, com certeza, como mostra reportagem de Jacqueline Costa publicada neste domingo no jornal O Globo.
Tudo começou aos pés do Morro Cara de Cão, pelas mãos do português Estácio de Sá e aos pés do Pão de Açúcar. Localizado na margem direita da barra da Baía de Guanabara, o morro foi o endereço das primeiras palhoças erguidas. O então pequeno arraial foi formado sob a invocação de São Sebastião, padroeiro do Rio de Janeiro. Depois da conquista do território, foi construída uma pequena fortificação, o embrião da Fortaleza de São João. Em 1567, a cidade foi transferida para o Morro do Castelo, extinto em 1922.
A ligação da cidade com o mar é mais do que justificada. Segunda maior metrópole do Brasil, o Rio tem um litoral com 197 quilômetros de extensão e nada menos do que cem ilhas. Com população estimada pelo IBGE de 6.161.047 habitantes, a cidade é ainda hoje considerada um espelho do Brasil.
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RO - Bonito por natureza, o Rio de Janeiro conserva praticamente a mesma silhueta há exatos 444 anos. A cidade, que faz aniversário neste domingo, teve alguns de seus contornos modificados. Morros, como o do Castelo, foram abaixo e grandes áreas e lagoas, aterradas. Mas o mar, as matas e as montanhas que fizeram a sua fama e se transformaram nos seus principais cartões-postais permanecem como pontos de referência no mundo inteiro. Cidade maravilhosa, com certeza, como mostra reportagem de Jacqueline Costa publicada neste domingo no jornal O Globo.
Tudo começou aos pés do Morro Cara de Cão, pelas mãos do português Estácio de Sá e aos pés do Pão de Açúcar. Localizado na margem direita da barra da Baía de Guanabara, o morro foi o endereço das primeiras palhoças erguidas. O então pequeno arraial foi formado sob a invocação de São Sebastião, padroeiro do Rio de Janeiro. Depois da conquista do território, foi construída uma pequena fortificação, o embrião da Fortaleza de São João. Em 1567, a cidade foi transferida para o Morro do Castelo, extinto em 1922.
A ligação da cidade com o mar é mais do que justificada. Segunda maior metrópole do Brasil, o Rio tem um litoral com 197 quilômetros de extensão e nada menos do que cem ilhas. Com população estimada pelo IBGE de 6.161.047 habitantes, a cidade é ainda hoje considerada um espelho do Brasil.
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RO - Bonito por natureza, o Rio de Janeiro conserva praticamente a mesma silhueta há exatos 444 anos. A cidade, que faz aniversário neste domingo, teve alguns de seus contornos modificados. Morros, como o do Castelo, foram abaixo e grandes áreas e lagoas, aterradas. Mas o mar, as matas e as montanhas que fizeram a sua fama e se transformaram nos seus principais cartões-postais permanecem como pontos de referência no mundo inteiro. Cidade maravilhosa, com certeza, como mostra reportagem de Jacqueline Costa publicada neste domingo no jornal O Globo.
Tudo começou aos pés do Morro Cara de Cão, pelas mãos do português Estácio de Sá e aos pés do Pão de Açúcar. Localizado na margem direita da barra da Baía de Guanabara, o morro foi o endereço das primeiras palhoças erguidas. O então pequeno arraial foi formado sob a invocação de São Sebastião, padroeiro do Rio de Janeiro. Depois da conquista do território, foi construída uma pequena fortificação, o embrião da Fortaleza de São João. Em 1567, a cidade foi transferida para o Morro do Castelo, extinto em 1922.
A ligação da cidade com o mar é mais do que justificada. Segunda maior metrópole do Brasil, o Rio tem um litoral com 197 quilômetros de extensão e nada menos do que cem ilhas. Com população estimada pelo IBGE de 6.161.047 habitantes, a cidade é ainda hoje considerada um espelho do Brasil.
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RO - Bonito por natureza, o Rio de Janeiro conserva praticamente a mesma silhueta há exatos 444 anos. A cidade, que faz aniversário neste domingo, teve alguns de seus contornos modificados. Morros, como o do Castelo, foram abaixo e grandes áreas e lagoas, aterradas. Mas o mar, as matas e as montanhas que fizeram a sua fama e se transformaram nos seus principais cartões-postais permanecem como pontos de referência no mundo inteiro. Cidade maravilhosa, com certeza, como mostra reportagem de Jacqueline Costa publicada neste domingo no jornal O Globo.
Tudo começou aos pés do Morro Cara de Cão, pelas mãos do português Estácio de Sá e aos pés do Pão de Açúcar. Localizado na margem direita da barra da Baía de Guanabara, o morro foi o endereço das primeiras palhoças erguidas. O então pequeno arraial foi formado sob a invocação de São Sebastião, padroeiro do Rio de Janeiro. Depois da conquista do território, foi construída uma pequena fortificação, o embrião da Fortaleza de São João. Em 1567, a cidade foi transferida para o Morro do Castelo, extinto em 1922.
A ligação da cidade com o mar é mais do que justificada. Segunda maior metrópole do Brasil, o Rio tem um litoral com 197 quilômetros de extensão e nada menos do que cem ilhas. Com população estimada pelo IBGE de 6.161.047 habitantes, a cidade é ainda hoje considerada um espelho do Brasil.
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Tudo começou aos pés do Morro Cara de Cão, pelas mãos do português Estácio de Sá e aos pés do Pão de Açúcar. Localizado na margem direita da barra da Baía de Guanabara, o morro foi o endereço das primeiras palhoças erguidas. O então pequeno arraial foi formado sob a invocação de São Sebastião, padroeiro do Rio de Janeiro. Depois da conquista do território, foi construída uma pequena fortificação, o embrião da Fortaleza de São João. Em 1567, a cidade foi transferida para o Morro do Castelo, extinto em 1922.
A ligação da cidade com o mar é mais do que justificada. Segunda maior metrópole do Brasil, o Rio tem um litoral com 197 quilômetros de extensão e nada menos do que cem ilhas. Com população estimada pelo IBGE de 6.161.047 habitantes, a cidade é ainda hoje considerada um espelho do Brasil.
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Tudo começou aos pés do Morro Cara de Cão, pelas mãos do português Estácio de Sá e aos pés do Pão de Açúcar. Localizado na margem direita da barra da Baía de Guanabara, o morro foi o endereço das primeiras palhoças erguidas. O então pequeno arraial foi formado sob a invocação de São Sebastião, padroeiro do Rio de Janeiro. Depois da conquista do território, foi construída uma pequena fortificação, o embrião da Fortaleza de São João. Em 1567, a cidade foi transferida para o Morro do Castelo, extinto em 1922.
A ligação da cidade com o mar é mais do que justificada. Segunda maior metrópole do Brasil, o Rio tem um litoral com 197 quilômetros de extensão e nada menos do que cem ilhas. Com população estimada pelo IBGE de 6.161.047 habitantes, a cidade é ainda hoje considerada um espelho do Brasil.
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Tudo começou aos pés do Morro Cara de Cão, pelas mãos do português Estácio de Sá e aos pés do Pão de Açúcar. Localizado na margem direita da barra da Baía de Guanabara, o morro foi o endereço das primeiras palhoças erguidas. O então pequeno arraial foi formado sob a invocação de São Sebastião, padroeiro do Rio de Janeiro. Depois da conquista do território, foi construída uma pequena fortificação, o embrião da Fortaleza de São João. Em 1567, a cidade foi transferida para o Morro do Castelo, extinto em 1922.
A ligação da cidade com o mar é mais do que justificada. Segunda maior metrópole do Brasil, o Rio tem um litoral com 197 quilômetros de extensão e nada menos do que cem ilhas. Com população estimada pelo IBGE de 6.161.047 habitantes, a cidade é ainda hoje considerada um espelho do Brasil.
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Tudo começou aos pés do Morro Cara de Cão, pelas mãos do português Estácio de Sá e aos pés do Pão de Açúcar. Localizado na margem direita da barra da Baía de Guanabara, o morro foi o endereço das primeiras palhoças erguidas. O então pequeno arraial foi formado sob a invocação de São Sebastião, padroeiro do Rio de Janeiro. Depois da conquista do território, foi construída uma pequena fortificação, o embrião da Fortaleza de São João. Em 1567, a cidade foi transferida para o Morro do Castelo, extinto em 1922.
A ligação da cidade com o mar é mais do que justificada. Segunda maior metrópole do Brasil, o Rio tem um litoral com 197 quilômetros de extensão e nada menos do que cem ilhas. Com população estimada pelo IBGE de 6.161.047 habitantes, a cidade é ainda hoje considerada um espelho do Brasil.
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