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26.2.09
RIO - A prefeitura cancelou o show que seria realizado na Praia de Botafogo no próximo domingo, 1º de março, para comemorar o aniversário da cidade. No local, iriam se apresentar Afro Samba, Pixote, Sorriso Maroto, Leandro Sapucahy, Arlindo Cruz, Furacão 2000, Perla, Bonde dos Havaianos e MC Marcinho.
O Rio vai completar 444 anos no domingo. A comemoração na Cidade de Deus está confirmada. Lá, haverá shows de Caetano Veloso, Dudu Nobre, Martinália, entre outros.
A prefeitura explicou que o cancelamento do show em Botafogo foi por causa da proximidade do carnaval e o grande número de eventos que acontece no Rio nesta época. Segundo a prefeitura, isso inviabilizou a realização de um show de grande porte no próximo domingo. O show na cidade de Deus está marcado para as 16h.


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O Rio vai completar 444 anos no domingo. A comemoração na Cidade de Deus está confirmada. Lá, haverá shows de Caetano Veloso, Dudu Nobre, Martinália, entre outros.
A prefeitura explicou que o cancelamento do show em Botafogo foi por causa da proximidade do carnaval e o grande número de eventos que acontece no Rio nesta época. Segundo a prefeitura, isso inviabilizou a realização de um show de grande porte no próximo domingo. O show na cidade de Deus está marcado para as 16h.


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O Rio vai completar 444 anos no domingo. A comemoração na Cidade de Deus está confirmada. Lá, haverá shows de Caetano Veloso, Dudu Nobre, Martinália, entre outros.
A prefeitura explicou que o cancelamento do show em Botafogo foi por causa da proximidade do carnaval e o grande número de eventos que acontece no Rio nesta época. Segundo a prefeitura, isso inviabilizou a realização de um show de grande porte no próximo domingo. O show na cidade de Deus está marcado para as 16h.


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O Rio vai completar 444 anos no domingo. A comemoração na Cidade de Deus está confirmada. Lá, haverá shows de Caetano Veloso, Dudu Nobre, Martinália, entre outros.
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O Rio vai completar 444 anos no domingo. A comemoração na Cidade de Deus está confirmada. Lá, haverá shows de Caetano Veloso, Dudu Nobre, Martinália, entre outros.
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A prefeitura explicou que o cancelamento do show em Botafogo foi por causa da proximidade do carnaval e o grande número de eventos que acontece no Rio nesta época. Segundo a prefeitura, isso inviabilizou a realização de um show de grande porte no próximo domingo. O show na cidade de Deus está marcado para as 16h.


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O Rio vai completar 444 anos no domingo. A comemoração na Cidade de Deus está confirmada. Lá, haverá shows de Caetano Veloso, Dudu Nobre, Martinália, entre outros.
A prefeitura explicou que o cancelamento do show em Botafogo foi por causa da proximidade do carnaval e o grande número de eventos que acontece no Rio nesta época. Segundo a prefeitura, isso inviabilizou a realização de um show de grande porte no próximo domingo. O show na cidade de Deus está marcado para as 16h.


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RIO - Morreu na noite da quarta-feira, vítima de um infarto, Euristéia Azevedo, de 66 anos, fundadora do Grupo Mães do Rio. Conhecida como Téia, ela perdeu um filho na chacina do Maracanã, em outubro de 1998. Após o crime ela fundou o grupo e, desde então, vinha fazendo campanha contra a violência com parentes de outras vítimas. O enterro será ao meio-dia, no Cemitério do Caju.
O grupo Mães do Rio foi formado por 30 mulheres que tiveram seus filhos assassinados por policiais. Euristéia perdeu o filho William Keller em 1998, em São Cristóvão, após ser detido por policiais. Keller, que era cabo do Exército, foi morto depois de uma briga por causa de um mulher numa casa de forró. Além dele, outras três pessoas morreram na ocasião, que ficou conhecida como chacina do Maracanã.


fonte:http://oglobo.globo.com/rio/mat/2009/02/26/morre-vitima-de-infarto-euristeia-azevedo-fundadora-do-grupo-maes-do-rio-754595291.asp
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O grupo Mães do Rio foi formado por 30 mulheres que tiveram seus filhos assassinados por policiais. Euristéia perdeu o filho William Keller em 1998, em São Cristóvão, após ser detido por policiais. Keller, que era cabo do Exército, foi morto depois de uma briga por causa de um mulher numa casa de forró. Além dele, outras três pessoas morreram na ocasião, que ficou conhecida como chacina do Maracanã.


fonte:http://oglobo.globo.com/rio/mat/2009/02/26/morre-vitima-de-infarto-euristeia-azevedo-fundadora-do-grupo-maes-do-rio-754595291.asp
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O grupo Mães do Rio foi formado por 30 mulheres que tiveram seus filhos assassinados por policiais. Euristéia perdeu o filho William Keller em 1998, em São Cristóvão, após ser detido por policiais. Keller, que era cabo do Exército, foi morto depois de uma briga por causa de um mulher numa casa de forró. Além dele, outras três pessoas morreram na ocasião, que ficou conhecida como chacina do Maracanã.


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O grupo Mães do Rio foi formado por 30 mulheres que tiveram seus filhos assassinados por policiais. Euristéia perdeu o filho William Keller em 1998, em São Cristóvão, após ser detido por policiais. Keller, que era cabo do Exército, foi morto depois de uma briga por causa de um mulher numa casa de forró. Além dele, outras três pessoas morreram na ocasião, que ficou conhecida como chacina do Maracanã.


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O grupo Mães do Rio foi formado por 30 mulheres que tiveram seus filhos assassinados por policiais. Euristéia perdeu o filho William Keller em 1998, em São Cristóvão, após ser detido por policiais. Keller, que era cabo do Exército, foi morto depois de uma briga por causa de um mulher numa casa de forró. Além dele, outras três pessoas morreram na ocasião, que ficou conhecida como chacina do Maracanã.


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O grupo Mães do Rio foi formado por 30 mulheres que tiveram seus filhos assassinados por policiais. Euristéia perdeu o filho William Keller em 1998, em São Cristóvão, após ser detido por policiais. Keller, que era cabo do Exército, foi morto depois de uma briga por causa de um mulher numa casa de forró. Além dele, outras três pessoas morreram na ocasião, que ficou conhecida como chacina do Maracanã.


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A secretária estadual do Meio Ambiente, Marilene Ramos, encaminhou hoje ao governador Sérgio Cabral minuta de decreto exigindo que as lojas que vendem lâmpadas fluorescentes sejam obrigadas a ter recipientes para sua coleta, quando descartadas ou inutilizadas. Em recente pesquisa feita pelo Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica, do Ministério das Minas e Energia (Procel), o Brasil ocupa a 10% posição entre os maiores consumidores deste tipo de lâmpada. Em 27% dos lares brasileiros, seu uso reduz cerca de 80% no consumo de energia e auxilia no combate ao aquecimento global. Por ser considerado um resíduo tóxico devido a presença de certo metais pesados na sua composição (como mercúrio, cádmio e chumbo), o descarte destas lâmpadas é considerado nocivo ao meio ambiente e à saúde humana. Ao ser rompida, a lâmpada fluorescente, por exemplo, emite vapores de mercúrio que são absorvidos por organismos vivos. Além disso, o descarte em aterros faz com que estes resíduos contaminem o solo e mais tarde os cursos d’água. Segundo dados da Associação Brasileira de Engenharia e Ciências Mecânicas (ABCM), o país consome 100 milhões de lâmpadas fluorescentes por ano e apenas 6% passam por algum processo de reciclagem.


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A secretária estadual do Meio Ambiente, Marilene Ramos, encaminhou hoje ao governador Sérgio Cabral minuta de decreto exigindo que as lojas que vendem lâmpadas fluorescentes sejam obrigadas a ter recipientes para sua coleta, quando descartadas ou inutilizadas. Em recente pesquisa feita pelo Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica, do Ministério das Minas e Energia (Procel), o Brasil ocupa a 10% posição entre os maiores consumidores deste tipo de lâmpada. Em 27% dos lares brasileiros, seu uso reduz cerca de 80% no consumo de energia e auxilia no combate ao aquecimento global. Por ser considerado um resíduo tóxico devido a presença de certo metais pesados na sua composição (como mercúrio, cádmio e chumbo), o descarte destas lâmpadas é considerado nocivo ao meio ambiente e à saúde humana. Ao ser rompida, a lâmpada fluorescente, por exemplo, emite vapores de mercúrio que são absorvidos por organismos vivos. Além disso, o descarte em aterros faz com que estes resíduos contaminem o solo e mais tarde os cursos d’água. Segundo dados da Associação Brasileira de Engenharia e Ciências Mecânicas (ABCM), o país consome 100 milhões de lâmpadas fluorescentes por ano e apenas 6% passam por algum processo de reciclagem.


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SÃO PAULO - A juíza da Infância e Juventude de Catanduva Sueli Juarez Alonso decretou na noite desta quinta-feira a prisão de quatro suspeitos de envolvimento na suposta rede de pedofilia que agia na cidade, a 379 quilômetros da capital. Os quatro foram reconhecidos por 14 crianças vítimas de abusos. Dois acusados são menores de idade e um deles já havia sido apreendido sob a mesma acusação, mas ficou detido menos de um mês. Outro preso é William Mello, de 19 anos, sobrinho do borracheiro de bicicletas José Barra Nova de Mello, que está preso há dois meses e é o principal acusado dos crimes. O outro homem identificado pelas crianças é Eduardo Augusto Arquino. Ele foi reconhecido como a pessoa que levava as crianças para a casa de um jovem médico, num bairro nobre da cidade, onde os abusos ocorriam. O médico, no entanto, não foi identificado entre os suspeitos.
Os pais das vítimas se queixaram que o médico teria aparecido para o reconhecimento com os cabelos cortados e um visual diferente, assim como outro acusado. Arquino, os dois menores e William tiveram prisão temporária decretada por Sueli Alonso. A prisão tem prazo de 30 dias e vale enquanto durarem as investigações.
Para fazer o reconhecimento dos sete suspeitos, a polícia de Catanduva cogitou usar como figurantes na sala de reconhecimento os repórteres que estão cobrindo o caso e conversando com as crianças cotidianamente. A ideia foi descartada até pelos advogados de defesa dos suspeitos, que apontaram que as crianças poderiam se confundir.
O reconhecimento dos suspeitos pelos menores demorou seis horas. Terminada essa etapa, a delegada que investiga o caso ouviu os sete suspeitos. Todos eles haviam chegado pela manhã na delegacia, em carros com vidros escuros e entraram direto no prédio. Os menores comparecem acompanhados dos pais. Pelo menos 23 crianças, segundo a investigação, sofreram abuso sexual ou teriam sido foram molestadas.


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SÃO PAULO - A juíza da Infância e Juventude de Catanduva Sueli Juarez Alonso decretou na noite desta quinta-feira a prisão de quatro suspeitos de envolvimento na suposta rede de pedofilia que agia na cidade, a 379 quilômetros da capital. Os quatro foram reconhecidos por 14 crianças vítimas de abusos. Dois acusados são menores de idade e um deles já havia sido apreendido sob a mesma acusação, mas ficou detido menos de um mês. Outro preso é William Mello, de 19 anos, sobrinho do borracheiro de bicicletas José Barra Nova de Mello, que está preso há dois meses e é o principal acusado dos crimes. O outro homem identificado pelas crianças é Eduardo Augusto Arquino. Ele foi reconhecido como a pessoa que levava as crianças para a casa de um jovem médico, num bairro nobre da cidade, onde os abusos ocorriam. O médico, no entanto, não foi identificado entre os suspeitos.
Os pais das vítimas se queixaram que o médico teria aparecido para o reconhecimento com os cabelos cortados e um visual diferente, assim como outro acusado. Arquino, os dois menores e William tiveram prisão temporária decretada por Sueli Alonso. A prisão tem prazo de 30 dias e vale enquanto durarem as investigações.
Para fazer o reconhecimento dos sete suspeitos, a polícia de Catanduva cogitou usar como figurantes na sala de reconhecimento os repórteres que estão cobrindo o caso e conversando com as crianças cotidianamente. A ideia foi descartada até pelos advogados de defesa dos suspeitos, que apontaram que as crianças poderiam se confundir.
O reconhecimento dos suspeitos pelos menores demorou seis horas. Terminada essa etapa, a delegada que investiga o caso ouviu os sete suspeitos. Todos eles haviam chegado pela manhã na delegacia, em carros com vidros escuros e entraram direto no prédio. Os menores comparecem acompanhados dos pais. Pelo menos 23 crianças, segundo a investigação, sofreram abuso sexual ou teriam sido foram molestadas.


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Os pais das vítimas se queixaram que o médico teria aparecido para o reconhecimento com os cabelos cortados e um visual diferente, assim como outro acusado. Arquino, os dois menores e William tiveram prisão temporária decretada por Sueli Alonso. A prisão tem prazo de 30 dias e vale enquanto durarem as investigações.
Para fazer o reconhecimento dos sete suspeitos, a polícia de Catanduva cogitou usar como figurantes na sala de reconhecimento os repórteres que estão cobrindo o caso e conversando com as crianças cotidianamente. A ideia foi descartada até pelos advogados de defesa dos suspeitos, que apontaram que as crianças poderiam se confundir.
O reconhecimento dos suspeitos pelos menores demorou seis horas. Terminada essa etapa, a delegada que investiga o caso ouviu os sete suspeitos. Todos eles haviam chegado pela manhã na delegacia, em carros com vidros escuros e entraram direto no prédio. Os menores comparecem acompanhados dos pais. Pelo menos 23 crianças, segundo a investigação, sofreram abuso sexual ou teriam sido foram molestadas.


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Os pais das vítimas se queixaram que o médico teria aparecido para o reconhecimento com os cabelos cortados e um visual diferente, assim como outro acusado. Arquino, os dois menores e William tiveram prisão temporária decretada por Sueli Alonso. A prisão tem prazo de 30 dias e vale enquanto durarem as investigações.
Para fazer o reconhecimento dos sete suspeitos, a polícia de Catanduva cogitou usar como figurantes na sala de reconhecimento os repórteres que estão cobrindo o caso e conversando com as crianças cotidianamente. A ideia foi descartada até pelos advogados de defesa dos suspeitos, que apontaram que as crianças poderiam se confundir.
O reconhecimento dos suspeitos pelos menores demorou seis horas. Terminada essa etapa, a delegada que investiga o caso ouviu os sete suspeitos. Todos eles haviam chegado pela manhã na delegacia, em carros com vidros escuros e entraram direto no prédio. Os menores comparecem acompanhados dos pais. Pelo menos 23 crianças, segundo a investigação, sofreram abuso sexual ou teriam sido foram molestadas.


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Os pais das vítimas se queixaram que o médico teria aparecido para o reconhecimento com os cabelos cortados e um visual diferente, assim como outro acusado. Arquino, os dois menores e William tiveram prisão temporária decretada por Sueli Alonso. A prisão tem prazo de 30 dias e vale enquanto durarem as investigações.
Para fazer o reconhecimento dos sete suspeitos, a polícia de Catanduva cogitou usar como figurantes na sala de reconhecimento os repórteres que estão cobrindo o caso e conversando com as crianças cotidianamente. A ideia foi descartada até pelos advogados de defesa dos suspeitos, que apontaram que as crianças poderiam se confundir.
O reconhecimento dos suspeitos pelos menores demorou seis horas. Terminada essa etapa, a delegada que investiga o caso ouviu os sete suspeitos. Todos eles haviam chegado pela manhã na delegacia, em carros com vidros escuros e entraram direto no prédio. Os menores comparecem acompanhados dos pais. Pelo menos 23 crianças, segundo a investigação, sofreram abuso sexual ou teriam sido foram molestadas.


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Os pais das vítimas se queixaram que o médico teria aparecido para o reconhecimento com os cabelos cortados e um visual diferente, assim como outro acusado. Arquino, os dois menores e William tiveram prisão temporária decretada por Sueli Alonso. A prisão tem prazo de 30 dias e vale enquanto durarem as investigações.
Para fazer o reconhecimento dos sete suspeitos, a polícia de Catanduva cogitou usar como figurantes na sala de reconhecimento os repórteres que estão cobrindo o caso e conversando com as crianças cotidianamente. A ideia foi descartada até pelos advogados de defesa dos suspeitos, que apontaram que as crianças poderiam se confundir.
O reconhecimento dos suspeitos pelos menores demorou seis horas. Terminada essa etapa, a delegada que investiga o caso ouviu os sete suspeitos. Todos eles haviam chegado pela manhã na delegacia, em carros com vidros escuros e entraram direto no prédio. Os menores comparecem acompanhados dos pais. Pelo menos 23 crianças, segundo a investigação, sofreram abuso sexual ou teriam sido foram molestadas.


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Os pais das vítimas se queixaram que o médico teria aparecido para o reconhecimento com os cabelos cortados e um visual diferente, assim como outro acusado. Arquino, os dois menores e William tiveram prisão temporária decretada por Sueli Alonso. A prisão tem prazo de 30 dias e vale enquanto durarem as investigações.
Para fazer o reconhecimento dos sete suspeitos, a polícia de Catanduva cogitou usar como figurantes na sala de reconhecimento os repórteres que estão cobrindo o caso e conversando com as crianças cotidianamente. A ideia foi descartada até pelos advogados de defesa dos suspeitos, que apontaram que as crianças poderiam se confundir.
O reconhecimento dos suspeitos pelos menores demorou seis horas. Terminada essa etapa, a delegada que investiga o caso ouviu os sete suspeitos. Todos eles haviam chegado pela manhã na delegacia, em carros com vidros escuros e entraram direto no prédio. Os menores comparecem acompanhados dos pais. Pelo menos 23 crianças, segundo a investigação, sofreram abuso sexual ou teriam sido foram molestadas.


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Os pais das vítimas se queixaram que o médico teria aparecido para o reconhecimento com os cabelos cortados e um visual diferente, assim como outro acusado. Arquino, os dois menores e William tiveram prisão temporária decretada por Sueli Alonso. A prisão tem prazo de 30 dias e vale enquanto durarem as investigações.
Para fazer o reconhecimento dos sete suspeitos, a polícia de Catanduva cogitou usar como figurantes na sala de reconhecimento os repórteres que estão cobrindo o caso e conversando com as crianças cotidianamente. A ideia foi descartada até pelos advogados de defesa dos suspeitos, que apontaram que as crianças poderiam se confundir.
O reconhecimento dos suspeitos pelos menores demorou seis horas. Terminada essa etapa, a delegada que investiga o caso ouviu os sete suspeitos. Todos eles haviam chegado pela manhã na delegacia, em carros com vidros escuros e entraram direto no prédio. Os menores comparecem acompanhados dos pais. Pelo menos 23 crianças, segundo a investigação, sofreram abuso sexual ou teriam sido foram molestadas.


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Os pais das vítimas se queixaram que o médico teria aparecido para o reconhecimento com os cabelos cortados e um visual diferente, assim como outro acusado. Arquino, os dois menores e William tiveram prisão temporária decretada por Sueli Alonso. A prisão tem prazo de 30 dias e vale enquanto durarem as investigações.
Para fazer o reconhecimento dos sete suspeitos, a polícia de Catanduva cogitou usar como figurantes na sala de reconhecimento os repórteres que estão cobrindo o caso e conversando com as crianças cotidianamente. A ideia foi descartada até pelos advogados de defesa dos suspeitos, que apontaram que as crianças poderiam se confundir.
O reconhecimento dos suspeitos pelos menores demorou seis horas. Terminada essa etapa, a delegada que investiga o caso ouviu os sete suspeitos. Todos eles haviam chegado pela manhã na delegacia, em carros com vidros escuros e entraram direto no prédio. Os menores comparecem acompanhados dos pais. Pelo menos 23 crianças, segundo a investigação, sofreram abuso sexual ou teriam sido foram molestadas.


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Os pais das vítimas se queixaram que o médico teria aparecido para o reconhecimento com os cabelos cortados e um visual diferente, assim como outro acusado. Arquino, os dois menores e William tiveram prisão temporária decretada por Sueli Alonso. A prisão tem prazo de 30 dias e vale enquanto durarem as investigações.
Para fazer o reconhecimento dos sete suspeitos, a polícia de Catanduva cogitou usar como figurantes na sala de reconhecimento os repórteres que estão cobrindo o caso e conversando com as crianças cotidianamente. A ideia foi descartada até pelos advogados de defesa dos suspeitos, que apontaram que as crianças poderiam se confundir.
O reconhecimento dos suspeitos pelos menores demorou seis horas. Terminada essa etapa, a delegada que investiga o caso ouviu os sete suspeitos. Todos eles haviam chegado pela manhã na delegacia, em carros com vidros escuros e entraram direto no prédio. Os menores comparecem acompanhados dos pais. Pelo menos 23 crianças, segundo a investigação, sofreram abuso sexual ou teriam sido foram molestadas.


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Os pais das vítimas se queixaram que o médico teria aparecido para o reconhecimento com os cabelos cortados e um visual diferente, assim como outro acusado. Arquino, os dois menores e William tiveram prisão temporária decretada por Sueli Alonso. A prisão tem prazo de 30 dias e vale enquanto durarem as investigações.
Para fazer o reconhecimento dos sete suspeitos, a polícia de Catanduva cogitou usar como figurantes na sala de reconhecimento os repórteres que estão cobrindo o caso e conversando com as crianças cotidianamente. A ideia foi descartada até pelos advogados de defesa dos suspeitos, que apontaram que as crianças poderiam se confundir.
O reconhecimento dos suspeitos pelos menores demorou seis horas. Terminada essa etapa, a delegada que investiga o caso ouviu os sete suspeitos. Todos eles haviam chegado pela manhã na delegacia, em carros com vidros escuros e entraram direto no prédio. Os menores comparecem acompanhados dos pais. Pelo menos 23 crianças, segundo a investigação, sofreram abuso sexual ou teriam sido foram molestadas.


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Os pais das vítimas se queixaram que o médico teria aparecido para o reconhecimento com os cabelos cortados e um visual diferente, assim como outro acusado. Arquino, os dois menores e William tiveram prisão temporária decretada por Sueli Alonso. A prisão tem prazo de 30 dias e vale enquanto durarem as investigações.
Para fazer o reconhecimento dos sete suspeitos, a polícia de Catanduva cogitou usar como figurantes na sala de reconhecimento os repórteres que estão cobrindo o caso e conversando com as crianças cotidianamente. A ideia foi descartada até pelos advogados de defesa dos suspeitos, que apontaram que as crianças poderiam se confundir.
O reconhecimento dos suspeitos pelos menores demorou seis horas. Terminada essa etapa, a delegada que investiga o caso ouviu os sete suspeitos. Todos eles haviam chegado pela manhã na delegacia, em carros com vidros escuros e entraram direto no prédio. Os menores comparecem acompanhados dos pais. Pelo menos 23 crianças, segundo a investigação, sofreram abuso sexual ou teriam sido foram molestadas.


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Andrea Wellbaum - 26/02/2009 10:44
BBC Brasil

Promotoria suíça confirma que confissão de Paula não é válida
Porta-voz ressalta que novo depoimento de brasileira 'não será único elemento considerado no processo'.
O porta-voz do Ministério Público da Suíça, Rainer Angst, confirmou nesta quinta-feira que a confissão da brasileira Paula Oliveira feita à polícia no dia 13 de fevereiro - dizendo que ela não foi atacada por um grupo de neonazistas - não pode ser utilizada como prova no inquérito aberto contra ela.
A informação tinha sido dada na quarta-feira à BBC Brasil pelo advogado de Paula, Roger Müller.
"Realmente, como disse o advogado dela de forma resumida, a Justiça suíça só considera válida uma confissão feita perante um promotor público, o que não aconteceu", explicou Angst.
A confissão de Paula foi feita apenas à polícia de Zurique. Segundo o advogado dela, Paula deve prestar novo depoimento à Promotoria ainda nesta semana.
Angst lembrou, no entanto, que o eventual depoimento de Paula não será o único elemento a ser considerado no processo.
"Ela é livre para falar o que quiser, mas as afirmações desta mulher até o momento foram contraditórias. Primeiramente, ela disse ter sido atacada, que estava grávida e que foi ferida por três neonazistas. Depois, ela afirmou que nada disso era verdade."
"Vamos ter de avaliar se o que ela falar no interrogatório coincide com as outras provas que já temos", explicou Angst, referindo-se aos resultados de exames laboratoriais e ginecológicos que indicaram que Paula não estava grávida e que ela mesma poderia ter feito os ferimentos em seu corpo.
"O que queremos é reunir todas as provas e afirmações e tentar chegar a uma conclusão sobre o que aconteceu e quais foram os motivos por trás disso."
Perguntado se a promotoria pode pedir uma avaliação psiquiátrica de Paula, Angst disse que esta é uma possibilidade.
O porta-voz também explicou que nos tribunais suíços uma confissão pode amenizar a pena do acusado, mas não soube dizer se no caso de Paula a confissão seria uma atenuante.
"Neste momento não sabemos nem se ela receberá alguma punição", afirmou Angst, ressaltando que é muito cedo para fazer qualquer previsão do desfecho do caso "que não seja pura especulação".


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Andrea Wellbaum - 26/02/2009 10:44
BBC Brasil

Promotoria suíça confirma que confissão de Paula não é válida
Porta-voz ressalta que novo depoimento de brasileira 'não será único elemento considerado no processo'.
O porta-voz do Ministério Público da Suíça, Rainer Angst, confirmou nesta quinta-feira que a confissão da brasileira Paula Oliveira feita à polícia no dia 13 de fevereiro - dizendo que ela não foi atacada por um grupo de neonazistas - não pode ser utilizada como prova no inquérito aberto contra ela.
A informação tinha sido dada na quarta-feira à BBC Brasil pelo advogado de Paula, Roger Müller.
"Realmente, como disse o advogado dela de forma resumida, a Justiça suíça só considera válida uma confissão feita perante um promotor público, o que não aconteceu", explicou Angst.
A confissão de Paula foi feita apenas à polícia de Zurique. Segundo o advogado dela, Paula deve prestar novo depoimento à Promotoria ainda nesta semana.
Angst lembrou, no entanto, que o eventual depoimento de Paula não será o único elemento a ser considerado no processo.
"Ela é livre para falar o que quiser, mas as afirmações desta mulher até o momento foram contraditórias. Primeiramente, ela disse ter sido atacada, que estava grávida e que foi ferida por três neonazistas. Depois, ela afirmou que nada disso era verdade."
"Vamos ter de avaliar se o que ela falar no interrogatório coincide com as outras provas que já temos", explicou Angst, referindo-se aos resultados de exames laboratoriais e ginecológicos que indicaram que Paula não estava grávida e que ela mesma poderia ter feito os ferimentos em seu corpo.
"O que queremos é reunir todas as provas e afirmações e tentar chegar a uma conclusão sobre o que aconteceu e quais foram os motivos por trás disso."
Perguntado se a promotoria pode pedir uma avaliação psiquiátrica de Paula, Angst disse que esta é uma possibilidade.
O porta-voz também explicou que nos tribunais suíços uma confissão pode amenizar a pena do acusado, mas não soube dizer se no caso de Paula a confissão seria uma atenuante.
"Neste momento não sabemos nem se ela receberá alguma punição", afirmou Angst, ressaltando que é muito cedo para fazer qualquer previsão do desfecho do caso "que não seja pura especulação".


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Andrea Wellbaum - 26/02/2009 10:44
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Promotoria suíça confirma que confissão de Paula não é válida
Porta-voz ressalta que novo depoimento de brasileira 'não será único elemento considerado no processo'.
O porta-voz do Ministério Público da Suíça, Rainer Angst, confirmou nesta quinta-feira que a confissão da brasileira Paula Oliveira feita à polícia no dia 13 de fevereiro - dizendo que ela não foi atacada por um grupo de neonazistas - não pode ser utilizada como prova no inquérito aberto contra ela.
A informação tinha sido dada na quarta-feira à BBC Brasil pelo advogado de Paula, Roger Müller.
"Realmente, como disse o advogado dela de forma resumida, a Justiça suíça só considera válida uma confissão feita perante um promotor público, o que não aconteceu", explicou Angst.
A confissão de Paula foi feita apenas à polícia de Zurique. Segundo o advogado dela, Paula deve prestar novo depoimento à Promotoria ainda nesta semana.
Angst lembrou, no entanto, que o eventual depoimento de Paula não será o único elemento a ser considerado no processo.
"Ela é livre para falar o que quiser, mas as afirmações desta mulher até o momento foram contraditórias. Primeiramente, ela disse ter sido atacada, que estava grávida e que foi ferida por três neonazistas. Depois, ela afirmou que nada disso era verdade."
"Vamos ter de avaliar se o que ela falar no interrogatório coincide com as outras provas que já temos", explicou Angst, referindo-se aos resultados de exames laboratoriais e ginecológicos que indicaram que Paula não estava grávida e que ela mesma poderia ter feito os ferimentos em seu corpo.
"O que queremos é reunir todas as provas e afirmações e tentar chegar a uma conclusão sobre o que aconteceu e quais foram os motivos por trás disso."
Perguntado se a promotoria pode pedir uma avaliação psiquiátrica de Paula, Angst disse que esta é uma possibilidade.
O porta-voz também explicou que nos tribunais suíços uma confissão pode amenizar a pena do acusado, mas não soube dizer se no caso de Paula a confissão seria uma atenuante.
"Neste momento não sabemos nem se ela receberá alguma punição", afirmou Angst, ressaltando que é muito cedo para fazer qualquer previsão do desfecho do caso "que não seja pura especulação".


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Andrea Wellbaum - 26/02/2009 10:44
BBC Brasil

Promotoria suíça confirma que confissão de Paula não é válida
Porta-voz ressalta que novo depoimento de brasileira 'não será único elemento considerado no processo'.
O porta-voz do Ministério Público da Suíça, Rainer Angst, confirmou nesta quinta-feira que a confissão da brasileira Paula Oliveira feita à polícia no dia 13 de fevereiro - dizendo que ela não foi atacada por um grupo de neonazistas - não pode ser utilizada como prova no inquérito aberto contra ela.
A informação tinha sido dada na quarta-feira à BBC Brasil pelo advogado de Paula, Roger Müller.
"Realmente, como disse o advogado dela de forma resumida, a Justiça suíça só considera válida uma confissão feita perante um promotor público, o que não aconteceu", explicou Angst.
A confissão de Paula foi feita apenas à polícia de Zurique. Segundo o advogado dela, Paula deve prestar novo depoimento à Promotoria ainda nesta semana.
Angst lembrou, no entanto, que o eventual depoimento de Paula não será o único elemento a ser considerado no processo.
"Ela é livre para falar o que quiser, mas as afirmações desta mulher até o momento foram contraditórias. Primeiramente, ela disse ter sido atacada, que estava grávida e que foi ferida por três neonazistas. Depois, ela afirmou que nada disso era verdade."
"Vamos ter de avaliar se o que ela falar no interrogatório coincide com as outras provas que já temos", explicou Angst, referindo-se aos resultados de exames laboratoriais e ginecológicos que indicaram que Paula não estava grávida e que ela mesma poderia ter feito os ferimentos em seu corpo.
"O que queremos é reunir todas as provas e afirmações e tentar chegar a uma conclusão sobre o que aconteceu e quais foram os motivos por trás disso."
Perguntado se a promotoria pode pedir uma avaliação psiquiátrica de Paula, Angst disse que esta é uma possibilidade.
O porta-voz também explicou que nos tribunais suíços uma confissão pode amenizar a pena do acusado, mas não soube dizer se no caso de Paula a confissão seria uma atenuante.
"Neste momento não sabemos nem se ela receberá alguma punição", afirmou Angst, ressaltando que é muito cedo para fazer qualquer previsão do desfecho do caso "que não seja pura especulação".


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Andrea Wellbaum - 26/02/2009 10:44
BBC Brasil

Promotoria suíça confirma que confissão de Paula não é válida
Porta-voz ressalta que novo depoimento de brasileira 'não será único elemento considerado no processo'.
O porta-voz do Ministério Público da Suíça, Rainer Angst, confirmou nesta quinta-feira que a confissão da brasileira Paula Oliveira feita à polícia no dia 13 de fevereiro - dizendo que ela não foi atacada por um grupo de neonazistas - não pode ser utilizada como prova no inquérito aberto contra ela.
A informação tinha sido dada na quarta-feira à BBC Brasil pelo advogado de Paula, Roger Müller.
"Realmente, como disse o advogado dela de forma resumida, a Justiça suíça só considera válida uma confissão feita perante um promotor público, o que não aconteceu", explicou Angst.
A confissão de Paula foi feita apenas à polícia de Zurique. Segundo o advogado dela, Paula deve prestar novo depoimento à Promotoria ainda nesta semana.
Angst lembrou, no entanto, que o eventual depoimento de Paula não será o único elemento a ser considerado no processo.
"Ela é livre para falar o que quiser, mas as afirmações desta mulher até o momento foram contraditórias. Primeiramente, ela disse ter sido atacada, que estava grávida e que foi ferida por três neonazistas. Depois, ela afirmou que nada disso era verdade."
"Vamos ter de avaliar se o que ela falar no interrogatório coincide com as outras provas que já temos", explicou Angst, referindo-se aos resultados de exames laboratoriais e ginecológicos que indicaram que Paula não estava grávida e que ela mesma poderia ter feito os ferimentos em seu corpo.
"O que queremos é reunir todas as provas e afirmações e tentar chegar a uma conclusão sobre o que aconteceu e quais foram os motivos por trás disso."
Perguntado se a promotoria pode pedir uma avaliação psiquiátrica de Paula, Angst disse que esta é uma possibilidade.
O porta-voz também explicou que nos tribunais suíços uma confissão pode amenizar a pena do acusado, mas não soube dizer se no caso de Paula a confissão seria uma atenuante.
"Neste momento não sabemos nem se ela receberá alguma punição", afirmou Angst, ressaltando que é muito cedo para fazer qualquer previsão do desfecho do caso "que não seja pura especulação".


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Andrea Wellbaum - 26/02/2009 10:44
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Promotoria suíça confirma que confissão de Paula não é válida
Porta-voz ressalta que novo depoimento de brasileira 'não será único elemento considerado no processo'.
O porta-voz do Ministério Público da Suíça, Rainer Angst, confirmou nesta quinta-feira que a confissão da brasileira Paula Oliveira feita à polícia no dia 13 de fevereiro - dizendo que ela não foi atacada por um grupo de neonazistas - não pode ser utilizada como prova no inquérito aberto contra ela.
A informação tinha sido dada na quarta-feira à BBC Brasil pelo advogado de Paula, Roger Müller.
"Realmente, como disse o advogado dela de forma resumida, a Justiça suíça só considera válida uma confissão feita perante um promotor público, o que não aconteceu", explicou Angst.
A confissão de Paula foi feita apenas à polícia de Zurique. Segundo o advogado dela, Paula deve prestar novo depoimento à Promotoria ainda nesta semana.
Angst lembrou, no entanto, que o eventual depoimento de Paula não será o único elemento a ser considerado no processo.
"Ela é livre para falar o que quiser, mas as afirmações desta mulher até o momento foram contraditórias. Primeiramente, ela disse ter sido atacada, que estava grávida e que foi ferida por três neonazistas. Depois, ela afirmou que nada disso era verdade."
"Vamos ter de avaliar se o que ela falar no interrogatório coincide com as outras provas que já temos", explicou Angst, referindo-se aos resultados de exames laboratoriais e ginecológicos que indicaram que Paula não estava grávida e que ela mesma poderia ter feito os ferimentos em seu corpo.
"O que queremos é reunir todas as provas e afirmações e tentar chegar a uma conclusão sobre o que aconteceu e quais foram os motivos por trás disso."
Perguntado se a promotoria pode pedir uma avaliação psiquiátrica de Paula, Angst disse que esta é uma possibilidade.
O porta-voz também explicou que nos tribunais suíços uma confissão pode amenizar a pena do acusado, mas não soube dizer se no caso de Paula a confissão seria uma atenuante.
"Neste momento não sabemos nem se ela receberá alguma punição", afirmou Angst, ressaltando que é muito cedo para fazer qualquer previsão do desfecho do caso "que não seja pura especulação".


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Promotoria suíça confirma que confissão de Paula não é válida
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O porta-voz do Ministério Público da Suíça, Rainer Angst, confirmou nesta quinta-feira que a confissão da brasileira Paula Oliveira feita à polícia no dia 13 de fevereiro - dizendo que ela não foi atacada por um grupo de neonazistas - não pode ser utilizada como prova no inquérito aberto contra ela.
A informação tinha sido dada na quarta-feira à BBC Brasil pelo advogado de Paula, Roger Müller.
"Realmente, como disse o advogado dela de forma resumida, a Justiça suíça só considera válida uma confissão feita perante um promotor público, o que não aconteceu", explicou Angst.
A confissão de Paula foi feita apenas à polícia de Zurique. Segundo o advogado dela, Paula deve prestar novo depoimento à Promotoria ainda nesta semana.
Angst lembrou, no entanto, que o eventual depoimento de Paula não será o único elemento a ser considerado no processo.
"Ela é livre para falar o que quiser, mas as afirmações desta mulher até o momento foram contraditórias. Primeiramente, ela disse ter sido atacada, que estava grávida e que foi ferida por três neonazistas. Depois, ela afirmou que nada disso era verdade."
"Vamos ter de avaliar se o que ela falar no interrogatório coincide com as outras provas que já temos", explicou Angst, referindo-se aos resultados de exames laboratoriais e ginecológicos que indicaram que Paula não estava grávida e que ela mesma poderia ter feito os ferimentos em seu corpo.
"O que queremos é reunir todas as provas e afirmações e tentar chegar a uma conclusão sobre o que aconteceu e quais foram os motivos por trás disso."
Perguntado se a promotoria pode pedir uma avaliação psiquiátrica de Paula, Angst disse que esta é uma possibilidade.
O porta-voz também explicou que nos tribunais suíços uma confissão pode amenizar a pena do acusado, mas não soube dizer se no caso de Paula a confissão seria uma atenuante.
"Neste momento não sabemos nem se ela receberá alguma punição", afirmou Angst, ressaltando que é muito cedo para fazer qualquer previsão do desfecho do caso "que não seja pura especulação".


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Promotoria suíça confirma que confissão de Paula não é válida
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O porta-voz do Ministério Público da Suíça, Rainer Angst, confirmou nesta quinta-feira que a confissão da brasileira Paula Oliveira feita à polícia no dia 13 de fevereiro - dizendo que ela não foi atacada por um grupo de neonazistas - não pode ser utilizada como prova no inquérito aberto contra ela.
A informação tinha sido dada na quarta-feira à BBC Brasil pelo advogado de Paula, Roger Müller.
"Realmente, como disse o advogado dela de forma resumida, a Justiça suíça só considera válida uma confissão feita perante um promotor público, o que não aconteceu", explicou Angst.
A confissão de Paula foi feita apenas à polícia de Zurique. Segundo o advogado dela, Paula deve prestar novo depoimento à Promotoria ainda nesta semana.
Angst lembrou, no entanto, que o eventual depoimento de Paula não será o único elemento a ser considerado no processo.
"Ela é livre para falar o que quiser, mas as afirmações desta mulher até o momento foram contraditórias. Primeiramente, ela disse ter sido atacada, que estava grávida e que foi ferida por três neonazistas. Depois, ela afirmou que nada disso era verdade."
"Vamos ter de avaliar se o que ela falar no interrogatório coincide com as outras provas que já temos", explicou Angst, referindo-se aos resultados de exames laboratoriais e ginecológicos que indicaram que Paula não estava grávida e que ela mesma poderia ter feito os ferimentos em seu corpo.
"O que queremos é reunir todas as provas e afirmações e tentar chegar a uma conclusão sobre o que aconteceu e quais foram os motivos por trás disso."
Perguntado se a promotoria pode pedir uma avaliação psiquiátrica de Paula, Angst disse que esta é uma possibilidade.
O porta-voz também explicou que nos tribunais suíços uma confissão pode amenizar a pena do acusado, mas não soube dizer se no caso de Paula a confissão seria uma atenuante.
"Neste momento não sabemos nem se ela receberá alguma punição", afirmou Angst, ressaltando que é muito cedo para fazer qualquer previsão do desfecho do caso "que não seja pura especulação".


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Promotoria suíça confirma que confissão de Paula não é válida
Porta-voz ressalta que novo depoimento de brasileira 'não será único elemento considerado no processo'.
O porta-voz do Ministério Público da Suíça, Rainer Angst, confirmou nesta quinta-feira que a confissão da brasileira Paula Oliveira feita à polícia no dia 13 de fevereiro - dizendo que ela não foi atacada por um grupo de neonazistas - não pode ser utilizada como prova no inquérito aberto contra ela.
A informação tinha sido dada na quarta-feira à BBC Brasil pelo advogado de Paula, Roger Müller.
"Realmente, como disse o advogado dela de forma resumida, a Justiça suíça só considera válida uma confissão feita perante um promotor público, o que não aconteceu", explicou Angst.
A confissão de Paula foi feita apenas à polícia de Zurique. Segundo o advogado dela, Paula deve prestar novo depoimento à Promotoria ainda nesta semana.
Angst lembrou, no entanto, que o eventual depoimento de Paula não será o único elemento a ser considerado no processo.
"Ela é livre para falar o que quiser, mas as afirmações desta mulher até o momento foram contraditórias. Primeiramente, ela disse ter sido atacada, que estava grávida e que foi ferida por três neonazistas. Depois, ela afirmou que nada disso era verdade."
"Vamos ter de avaliar se o que ela falar no interrogatório coincide com as outras provas que já temos", explicou Angst, referindo-se aos resultados de exames laboratoriais e ginecológicos que indicaram que Paula não estava grávida e que ela mesma poderia ter feito os ferimentos em seu corpo.
"O que queremos é reunir todas as provas e afirmações e tentar chegar a uma conclusão sobre o que aconteceu e quais foram os motivos por trás disso."
Perguntado se a promotoria pode pedir uma avaliação psiquiátrica de Paula, Angst disse que esta é uma possibilidade.
O porta-voz também explicou que nos tribunais suíços uma confissão pode amenizar a pena do acusado, mas não soube dizer se no caso de Paula a confissão seria uma atenuante.
"Neste momento não sabemos nem se ela receberá alguma punição", afirmou Angst, ressaltando que é muito cedo para fazer qualquer previsão do desfecho do caso "que não seja pura especulação".


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Promotoria suíça confirma que confissão de Paula não é válida
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O porta-voz do Ministério Público da Suíça, Rainer Angst, confirmou nesta quinta-feira que a confissão da brasileira Paula Oliveira feita à polícia no dia 13 de fevereiro - dizendo que ela não foi atacada por um grupo de neonazistas - não pode ser utilizada como prova no inquérito aberto contra ela.
A informação tinha sido dada na quarta-feira à BBC Brasil pelo advogado de Paula, Roger Müller.
"Realmente, como disse o advogado dela de forma resumida, a Justiça suíça só considera válida uma confissão feita perante um promotor público, o que não aconteceu", explicou Angst.
A confissão de Paula foi feita apenas à polícia de Zurique. Segundo o advogado dela, Paula deve prestar novo depoimento à Promotoria ainda nesta semana.
Angst lembrou, no entanto, que o eventual depoimento de Paula não será o único elemento a ser considerado no processo.
"Ela é livre para falar o que quiser, mas as afirmações desta mulher até o momento foram contraditórias. Primeiramente, ela disse ter sido atacada, que estava grávida e que foi ferida por três neonazistas. Depois, ela afirmou que nada disso era verdade."
"Vamos ter de avaliar se o que ela falar no interrogatório coincide com as outras provas que já temos", explicou Angst, referindo-se aos resultados de exames laboratoriais e ginecológicos que indicaram que Paula não estava grávida e que ela mesma poderia ter feito os ferimentos em seu corpo.
"O que queremos é reunir todas as provas e afirmações e tentar chegar a uma conclusão sobre o que aconteceu e quais foram os motivos por trás disso."
Perguntado se a promotoria pode pedir uma avaliação psiquiátrica de Paula, Angst disse que esta é uma possibilidade.
O porta-voz também explicou que nos tribunais suíços uma confissão pode amenizar a pena do acusado, mas não soube dizer se no caso de Paula a confissão seria uma atenuante.
"Neste momento não sabemos nem se ela receberá alguma punição", afirmou Angst, ressaltando que é muito cedo para fazer qualquer previsão do desfecho do caso "que não seja pura especulação".


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Promotoria suíça confirma que confissão de Paula não é válida
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O porta-voz do Ministério Público da Suíça, Rainer Angst, confirmou nesta quinta-feira que a confissão da brasileira Paula Oliveira feita à polícia no dia 13 de fevereiro - dizendo que ela não foi atacada por um grupo de neonazistas - não pode ser utilizada como prova no inquérito aberto contra ela.
A informação tinha sido dada na quarta-feira à BBC Brasil pelo advogado de Paula, Roger Müller.
"Realmente, como disse o advogado dela de forma resumida, a Justiça suíça só considera válida uma confissão feita perante um promotor público, o que não aconteceu", explicou Angst.
A confissão de Paula foi feita apenas à polícia de Zurique. Segundo o advogado dela, Paula deve prestar novo depoimento à Promotoria ainda nesta semana.
Angst lembrou, no entanto, que o eventual depoimento de Paula não será o único elemento a ser considerado no processo.
"Ela é livre para falar o que quiser, mas as afirmações desta mulher até o momento foram contraditórias. Primeiramente, ela disse ter sido atacada, que estava grávida e que foi ferida por três neonazistas. Depois, ela afirmou que nada disso era verdade."
"Vamos ter de avaliar se o que ela falar no interrogatório coincide com as outras provas que já temos", explicou Angst, referindo-se aos resultados de exames laboratoriais e ginecológicos que indicaram que Paula não estava grávida e que ela mesma poderia ter feito os ferimentos em seu corpo.
"O que queremos é reunir todas as provas e afirmações e tentar chegar a uma conclusão sobre o que aconteceu e quais foram os motivos por trás disso."
Perguntado se a promotoria pode pedir uma avaliação psiquiátrica de Paula, Angst disse que esta é uma possibilidade.
O porta-voz também explicou que nos tribunais suíços uma confissão pode amenizar a pena do acusado, mas não soube dizer se no caso de Paula a confissão seria uma atenuante.
"Neste momento não sabemos nem se ela receberá alguma punição", afirmou Angst, ressaltando que é muito cedo para fazer qualquer previsão do desfecho do caso "que não seja pura especulação".


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BBC Brasil

Promotoria suíça confirma que confissão de Paula não é válida
Porta-voz ressalta que novo depoimento de brasileira 'não será único elemento considerado no processo'.
O porta-voz do Ministério Público da Suíça, Rainer Angst, confirmou nesta quinta-feira que a confissão da brasileira Paula Oliveira feita à polícia no dia 13 de fevereiro - dizendo que ela não foi atacada por um grupo de neonazistas - não pode ser utilizada como prova no inquérito aberto contra ela.
A informação tinha sido dada na quarta-feira à BBC Brasil pelo advogado de Paula, Roger Müller.
"Realmente, como disse o advogado dela de forma resumida, a Justiça suíça só considera válida uma confissão feita perante um promotor público, o que não aconteceu", explicou Angst.
A confissão de Paula foi feita apenas à polícia de Zurique. Segundo o advogado dela, Paula deve prestar novo depoimento à Promotoria ainda nesta semana.
Angst lembrou, no entanto, que o eventual depoimento de Paula não será o único elemento a ser considerado no processo.
"Ela é livre para falar o que quiser, mas as afirmações desta mulher até o momento foram contraditórias. Primeiramente, ela disse ter sido atacada, que estava grávida e que foi ferida por três neonazistas. Depois, ela afirmou que nada disso era verdade."
"Vamos ter de avaliar se o que ela falar no interrogatório coincide com as outras provas que já temos", explicou Angst, referindo-se aos resultados de exames laboratoriais e ginecológicos que indicaram que Paula não estava grávida e que ela mesma poderia ter feito os ferimentos em seu corpo.
"O que queremos é reunir todas as provas e afirmações e tentar chegar a uma conclusão sobre o que aconteceu e quais foram os motivos por trás disso."
Perguntado se a promotoria pode pedir uma avaliação psiquiátrica de Paula, Angst disse que esta é uma possibilidade.
O porta-voz também explicou que nos tribunais suíços uma confissão pode amenizar a pena do acusado, mas não soube dizer se no caso de Paula a confissão seria uma atenuante.
"Neste momento não sabemos nem se ela receberá alguma punição", afirmou Angst, ressaltando que é muito cedo para fazer qualquer previsão do desfecho do caso "que não seja pura especulação".


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CURITIBA - A delegada Maria de Fátima Crovador Bittencourt, titular da Delegacia da Mulher em Curitiba, disse que o pai e a mãe do menino de 4 anos que caiu de um carro em movimento , nesta quarta-feira de Cinzas, no bairro Pilarzinho, foram extremamente irresponsáveis. Na queda, o garoto quebrou a perna direita. A irmã dele sofreu uma batida leve na cabeça. Os pais das crianças, que estariam separado há três meses, estavam discutindo no momento da queda. O pai foi preso em flagrante acusado de lesão corporal e ameaça e foi levado para o Centro de Triagem II.
Nesta quarta-feira, depois do flagrante, Maria de Fátima ouviu o casal e os dois policiais militares que atenderam o caso. A partir de agora ela vai em busca de testemunhas para esclarecer o que realmente aconteceu. A delegada disse ter dez dias para concluir o inquérito.
- Ela não poderia levar os filhos para o encontro que teria com o ex-marido sabendo que ele já tinha um histórico de violência. Já existiam BOs (boletins de ocorrência) registrados contra ele - afirmou Maria de Fátima.
No seu depoimento, a mãe contou que estava discutindo com o pai das crianças e que desceu do carro para comprar cigarros. Nesse momento, o filho teria aberto a porta para ir atrás da mãe e o pai teria partido com o carro em alta velocidade. O menino caiu porque a porta estava aberta.
Testemunhas que acionaram a Polícia Militar, no entanto, disseram que o pai das crianças dirigia o carro em alta velocidade, fazendo manobras perigosas e discutindo com a ex-mulher, com quem foi casado por dez anos e teria se separado há três meses. A mulher estaria sendo agredida por ele. Após um cavalo-de-pau (freada brusca com o carro fazendo um giro a 360 graus), na Rua Victor Benato, o menino foi arremessado para fora do veículo. A mãe disse inicialmente à polícia que não sabia como o garoto teria se machucado.
Uma das testemunhas, porém, confirmou que a porta se abriu e o garoto caiu do carro com o movimento brusco. A testemunha ainda afirmou que o pai chutou o menino caído, já que a briga teria continuado após a parada do veículo.
O garoto foi levado para o Hospital Evangélico e a previsão de alta é para a sexta-feira. Os policiais militares que foram ao local contaram à delegada que o casal estava descontrolado e que continuou discutindo mesmo depois de o menino ter caído.
Testemunhas que estavam no local dizem que a filha do casal, de 8 anos, também estava levemente ferida porque teria sido agredida pela mãe. No seu depoimento, a mulher contou à delegada que a filha não queria entrar no carro e por isso se agarrou a uma grade na rua. Na tentativa de colocar a menina no carro, a mãe teria provocado um ferimento leve na cabeça da filha.


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CURITIBA - A delegada Maria de Fátima Crovador Bittencourt, titular da Delegacia da Mulher em Curitiba, disse que o pai e a mãe do menino de 4 anos que caiu de um carro em movimento , nesta quarta-feira de Cinzas, no bairro Pilarzinho, foram extremamente irresponsáveis. Na queda, o garoto quebrou a perna direita. A irmã dele sofreu uma batida leve na cabeça. Os pais das crianças, que estariam separado há três meses, estavam discutindo no momento da queda. O pai foi preso em flagrante acusado de lesão corporal e ameaça e foi levado para o Centro de Triagem II.
Nesta quarta-feira, depois do flagrante, Maria de Fátima ouviu o casal e os dois policiais militares que atenderam o caso. A partir de agora ela vai em busca de testemunhas para esclarecer o que realmente aconteceu. A delegada disse ter dez dias para concluir o inquérito.
- Ela não poderia levar os filhos para o encontro que teria com o ex-marido sabendo que ele já tinha um histórico de violência. Já existiam BOs (boletins de ocorrência) registrados contra ele - afirmou Maria de Fátima.
No seu depoimento, a mãe contou que estava discutindo com o pai das crianças e que desceu do carro para comprar cigarros. Nesse momento, o filho teria aberto a porta para ir atrás da mãe e o pai teria partido com o carro em alta velocidade. O menino caiu porque a porta estava aberta.
Testemunhas que acionaram a Polícia Militar, no entanto, disseram que o pai das crianças dirigia o carro em alta velocidade, fazendo manobras perigosas e discutindo com a ex-mulher, com quem foi casado por dez anos e teria se separado há três meses. A mulher estaria sendo agredida por ele. Após um cavalo-de-pau (freada brusca com o carro fazendo um giro a 360 graus), na Rua Victor Benato, o menino foi arremessado para fora do veículo. A mãe disse inicialmente à polícia que não sabia como o garoto teria se machucado.
Uma das testemunhas, porém, confirmou que a porta se abriu e o garoto caiu do carro com o movimento brusco. A testemunha ainda afirmou que o pai chutou o menino caído, já que a briga teria continuado após a parada do veículo.
O garoto foi levado para o Hospital Evangélico e a previsão de alta é para a sexta-feira. Os policiais militares que foram ao local contaram à delegada que o casal estava descontrolado e que continuou discutindo mesmo depois de o menino ter caído.
Testemunhas que estavam no local dizem que a filha do casal, de 8 anos, também estava levemente ferida porque teria sido agredida pela mãe. No seu depoimento, a mulher contou à delegada que a filha não queria entrar no carro e por isso se agarrou a uma grade na rua. Na tentativa de colocar a menina no carro, a mãe teria provocado um ferimento leve na cabeça da filha.


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CURITIBA - A delegada Maria de Fátima Crovador Bittencourt, titular da Delegacia da Mulher em Curitiba, disse que o pai e a mãe do menino de 4 anos que caiu de um carro em movimento , nesta quarta-feira de Cinzas, no bairro Pilarzinho, foram extremamente irresponsáveis. Na queda, o garoto quebrou a perna direita. A irmã dele sofreu uma batida leve na cabeça. Os pais das crianças, que estariam separado há três meses, estavam discutindo no momento da queda. O pai foi preso em flagrante acusado de lesão corporal e ameaça e foi levado para o Centro de Triagem II.
Nesta quarta-feira, depois do flagrante, Maria de Fátima ouviu o casal e os dois policiais militares que atenderam o caso. A partir de agora ela vai em busca de testemunhas para esclarecer o que realmente aconteceu. A delegada disse ter dez dias para concluir o inquérito.
- Ela não poderia levar os filhos para o encontro que teria com o ex-marido sabendo que ele já tinha um histórico de violência. Já existiam BOs (boletins de ocorrência) registrados contra ele - afirmou Maria de Fátima.
No seu depoimento, a mãe contou que estava discutindo com o pai das crianças e que desceu do carro para comprar cigarros. Nesse momento, o filho teria aberto a porta para ir atrás da mãe e o pai teria partido com o carro em alta velocidade. O menino caiu porque a porta estava aberta.
Testemunhas que acionaram a Polícia Militar, no entanto, disseram que o pai das crianças dirigia o carro em alta velocidade, fazendo manobras perigosas e discutindo com a ex-mulher, com quem foi casado por dez anos e teria se separado há três meses. A mulher estaria sendo agredida por ele. Após um cavalo-de-pau (freada brusca com o carro fazendo um giro a 360 graus), na Rua Victor Benato, o menino foi arremessado para fora do veículo. A mãe disse inicialmente à polícia que não sabia como o garoto teria se machucado.
Uma das testemunhas, porém, confirmou que a porta se abriu e o garoto caiu do carro com o movimento brusco. A testemunha ainda afirmou que o pai chutou o menino caído, já que a briga teria continuado após a parada do veículo.
O garoto foi levado para o Hospital Evangélico e a previsão de alta é para a sexta-feira. Os policiais militares que foram ao local contaram à delegada que o casal estava descontrolado e que continuou discutindo mesmo depois de o menino ter caído.
Testemunhas que estavam no local dizem que a filha do casal, de 8 anos, também estava levemente ferida porque teria sido agredida pela mãe. No seu depoimento, a mulher contou à delegada que a filha não queria entrar no carro e por isso se agarrou a uma grade na rua. Na tentativa de colocar a menina no carro, a mãe teria provocado um ferimento leve na cabeça da filha.


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CURITIBA - A delegada Maria de Fátima Crovador Bittencourt, titular da Delegacia da Mulher em Curitiba, disse que o pai e a mãe do menino de 4 anos que caiu de um carro em movimento , nesta quarta-feira de Cinzas, no bairro Pilarzinho, foram extremamente irresponsáveis. Na queda, o garoto quebrou a perna direita. A irmã dele sofreu uma batida leve na cabeça. Os pais das crianças, que estariam separado há três meses, estavam discutindo no momento da queda. O pai foi preso em flagrante acusado de lesão corporal e ameaça e foi levado para o Centro de Triagem II.
Nesta quarta-feira, depois do flagrante, Maria de Fátima ouviu o casal e os dois policiais militares que atenderam o caso. A partir de agora ela vai em busca de testemunhas para esclarecer o que realmente aconteceu. A delegada disse ter dez dias para concluir o inquérito.
- Ela não poderia levar os filhos para o encontro que teria com o ex-marido sabendo que ele já tinha um histórico de violência. Já existiam BOs (boletins de ocorrência) registrados contra ele - afirmou Maria de Fátima.
No seu depoimento, a mãe contou que estava discutindo com o pai das crianças e que desceu do carro para comprar cigarros. Nesse momento, o filho teria aberto a porta para ir atrás da mãe e o pai teria partido com o carro em alta velocidade. O menino caiu porque a porta estava aberta.
Testemunhas que acionaram a Polícia Militar, no entanto, disseram que o pai das crianças dirigia o carro em alta velocidade, fazendo manobras perigosas e discutindo com a ex-mulher, com quem foi casado por dez anos e teria se separado há três meses. A mulher estaria sendo agredida por ele. Após um cavalo-de-pau (freada brusca com o carro fazendo um giro a 360 graus), na Rua Victor Benato, o menino foi arremessado para fora do veículo. A mãe disse inicialmente à polícia que não sabia como o garoto teria se machucado.
Uma das testemunhas, porém, confirmou que a porta se abriu e o garoto caiu do carro com o movimento brusco. A testemunha ainda afirmou que o pai chutou o menino caído, já que a briga teria continuado após a parada do veículo.
O garoto foi levado para o Hospital Evangélico e a previsão de alta é para a sexta-feira. Os policiais militares que foram ao local contaram à delegada que o casal estava descontrolado e que continuou discutindo mesmo depois de o menino ter caído.
Testemunhas que estavam no local dizem que a filha do casal, de 8 anos, também estava levemente ferida porque teria sido agredida pela mãe. No seu depoimento, a mulher contou à delegada que a filha não queria entrar no carro e por isso se agarrou a uma grade na rua. Na tentativa de colocar a menina no carro, a mãe teria provocado um ferimento leve na cabeça da filha.


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CURITIBA - A delegada Maria de Fátima Crovador Bittencourt, titular da Delegacia da Mulher em Curitiba, disse que o pai e a mãe do menino de 4 anos que caiu de um carro em movimento , nesta quarta-feira de Cinzas, no bairro Pilarzinho, foram extremamente irresponsáveis. Na queda, o garoto quebrou a perna direita. A irmã dele sofreu uma batida leve na cabeça. Os pais das crianças, que estariam separado há três meses, estavam discutindo no momento da queda. O pai foi preso em flagrante acusado de lesão corporal e ameaça e foi levado para o Centro de Triagem II.
Nesta quarta-feira, depois do flagrante, Maria de Fátima ouviu o casal e os dois policiais militares que atenderam o caso. A partir de agora ela vai em busca de testemunhas para esclarecer o que realmente aconteceu. A delegada disse ter dez dias para concluir o inquérito.
- Ela não poderia levar os filhos para o encontro que teria com o ex-marido sabendo que ele já tinha um histórico de violência. Já existiam BOs (boletins de ocorrência) registrados contra ele - afirmou Maria de Fátima.
No seu depoimento, a mãe contou que estava discutindo com o pai das crianças e que desceu do carro para comprar cigarros. Nesse momento, o filho teria aberto a porta para ir atrás da mãe e o pai teria partido com o carro em alta velocidade. O menino caiu porque a porta estava aberta.
Testemunhas que acionaram a Polícia Militar, no entanto, disseram que o pai das crianças dirigia o carro em alta velocidade, fazendo manobras perigosas e discutindo com a ex-mulher, com quem foi casado por dez anos e teria se separado há três meses. A mulher estaria sendo agredida por ele. Após um cavalo-de-pau (freada brusca com o carro fazendo um giro a 360 graus), na Rua Victor Benato, o menino foi arremessado para fora do veículo. A mãe disse inicialmente à polícia que não sabia como o garoto teria se machucado.
Uma das testemunhas, porém, confirmou que a porta se abriu e o garoto caiu do carro com o movimento brusco. A testemunha ainda afirmou que o pai chutou o menino caído, já que a briga teria continuado após a parada do veículo.
O garoto foi levado para o Hospital Evangélico e a previsão de alta é para a sexta-feira. Os policiais militares que foram ao local contaram à delegada que o casal estava descontrolado e que continuou discutindo mesmo depois de o menino ter caído.
Testemunhas que estavam no local dizem que a filha do casal, de 8 anos, também estava levemente ferida porque teria sido agredida pela mãe. No seu depoimento, a mulher contou à delegada que a filha não queria entrar no carro e por isso se agarrou a uma grade na rua. Na tentativa de colocar a menina no carro, a mãe teria provocado um ferimento leve na cabeça da filha.


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CURITIBA - A delegada Maria de Fátima Crovador Bittencourt, titular da Delegacia da Mulher em Curitiba, disse que o pai e a mãe do menino de 4 anos que caiu de um carro em movimento , nesta quarta-feira de Cinzas, no bairro Pilarzinho, foram extremamente irresponsáveis. Na queda, o garoto quebrou a perna direita. A irmã dele sofreu uma batida leve na cabeça. Os pais das crianças, que estariam separado há três meses, estavam discutindo no momento da queda. O pai foi preso em flagrante acusado de lesão corporal e ameaça e foi levado para o Centro de Triagem II.
Nesta quarta-feira, depois do flagrante, Maria de Fátima ouviu o casal e os dois policiais militares que atenderam o caso. A partir de agora ela vai em busca de testemunhas para esclarecer o que realmente aconteceu. A delegada disse ter dez dias para concluir o inquérito.
- Ela não poderia levar os filhos para o encontro que teria com o ex-marido sabendo que ele já tinha um histórico de violência. Já existiam BOs (boletins de ocorrência) registrados contra ele - afirmou Maria de Fátima.
No seu depoimento, a mãe contou que estava discutindo com o pai das crianças e que desceu do carro para comprar cigarros. Nesse momento, o filho teria aberto a porta para ir atrás da mãe e o pai teria partido com o carro em alta velocidade. O menino caiu porque a porta estava aberta.
Testemunhas que acionaram a Polícia Militar, no entanto, disseram que o pai das crianças dirigia o carro em alta velocidade, fazendo manobras perigosas e discutindo com a ex-mulher, com quem foi casado por dez anos e teria se separado há três meses. A mulher estaria sendo agredida por ele. Após um cavalo-de-pau (freada brusca com o carro fazendo um giro a 360 graus), na Rua Victor Benato, o menino foi arremessado para fora do veículo. A mãe disse inicialmente à polícia que não sabia como o garoto teria se machucado.
Uma das testemunhas, porém, confirmou que a porta se abriu e o garoto caiu do carro com o movimento brusco. A testemunha ainda afirmou que o pai chutou o menino caído, já que a briga teria continuado após a parada do veículo.
O garoto foi levado para o Hospital Evangélico e a previsão de alta é para a sexta-feira. Os policiais militares que foram ao local contaram à delegada que o casal estava descontrolado e que continuou discutindo mesmo depois de o menino ter caído.
Testemunhas que estavam no local dizem que a filha do casal, de 8 anos, também estava levemente ferida porque teria sido agredida pela mãe. No seu depoimento, a mulher contou à delegada que a filha não queria entrar no carro e por isso se agarrou a uma grade na rua. Na tentativa de colocar a menina no carro, a mãe teria provocado um ferimento leve na cabeça da filha.


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Nesta quarta-feira, depois do flagrante, Maria de Fátima ouviu o casal e os dois policiais militares que atenderam o caso. A partir de agora ela vai em busca de testemunhas para esclarecer o que realmente aconteceu. A delegada disse ter dez dias para concluir o inquérito.
- Ela não poderia levar os filhos para o encontro que teria com o ex-marido sabendo que ele já tinha um histórico de violência. Já existiam BOs (boletins de ocorrência) registrados contra ele - afirmou Maria de Fátima.
No seu depoimento, a mãe contou que estava discutindo com o pai das crianças e que desceu do carro para comprar cigarros. Nesse momento, o filho teria aberto a porta para ir atrás da mãe e o pai teria partido com o carro em alta velocidade. O menino caiu porque a porta estava aberta.
Testemunhas que acionaram a Polícia Militar, no entanto, disseram que o pai das crianças dirigia o carro em alta velocidade, fazendo manobras perigosas e discutindo com a ex-mulher, com quem foi casado por dez anos e teria se separado há três meses. A mulher estaria sendo agredida por ele. Após um cavalo-de-pau (freada brusca com o carro fazendo um giro a 360 graus), na Rua Victor Benato, o menino foi arremessado para fora do veículo. A mãe disse inicialmente à polícia que não sabia como o garoto teria se machucado.
Uma das testemunhas, porém, confirmou que a porta se abriu e o garoto caiu do carro com o movimento brusco. A testemunha ainda afirmou que o pai chutou o menino caído, já que a briga teria continuado após a parada do veículo.
O garoto foi levado para o Hospital Evangélico e a previsão de alta é para a sexta-feira. Os policiais militares que foram ao local contaram à delegada que o casal estava descontrolado e que continuou discutindo mesmo depois de o menino ter caído.
Testemunhas que estavam no local dizem que a filha do casal, de 8 anos, também estava levemente ferida porque teria sido agredida pela mãe. No seu depoimento, a mulher contou à delegada que a filha não queria entrar no carro e por isso se agarrou a uma grade na rua. Na tentativa de colocar a menina no carro, a mãe teria provocado um ferimento leve na cabeça da filha.


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Nesta quarta-feira, depois do flagrante, Maria de Fátima ouviu o casal e os dois policiais militares que atenderam o caso. A partir de agora ela vai em busca de testemunhas para esclarecer o que realmente aconteceu. A delegada disse ter dez dias para concluir o inquérito.
- Ela não poderia levar os filhos para o encontro que teria com o ex-marido sabendo que ele já tinha um histórico de violência. Já existiam BOs (boletins de ocorrência) registrados contra ele - afirmou Maria de Fátima.
No seu depoimento, a mãe contou que estava discutindo com o pai das crianças e que desceu do carro para comprar cigarros. Nesse momento, o filho teria aberto a porta para ir atrás da mãe e o pai teria partido com o carro em alta velocidade. O menino caiu porque a porta estava aberta.
Testemunhas que acionaram a Polícia Militar, no entanto, disseram que o pai das crianças dirigia o carro em alta velocidade, fazendo manobras perigosas e discutindo com a ex-mulher, com quem foi casado por dez anos e teria se separado há três meses. A mulher estaria sendo agredida por ele. Após um cavalo-de-pau (freada brusca com o carro fazendo um giro a 360 graus), na Rua Victor Benato, o menino foi arremessado para fora do veículo. A mãe disse inicialmente à polícia que não sabia como o garoto teria se machucado.
Uma das testemunhas, porém, confirmou que a porta se abriu e o garoto caiu do carro com o movimento brusco. A testemunha ainda afirmou que o pai chutou o menino caído, já que a briga teria continuado após a parada do veículo.
O garoto foi levado para o Hospital Evangélico e a previsão de alta é para a sexta-feira. Os policiais militares que foram ao local contaram à delegada que o casal estava descontrolado e que continuou discutindo mesmo depois de o menino ter caído.
Testemunhas que estavam no local dizem que a filha do casal, de 8 anos, também estava levemente ferida porque teria sido agredida pela mãe. No seu depoimento, a mulher contou à delegada que a filha não queria entrar no carro e por isso se agarrou a uma grade na rua. Na tentativa de colocar a menina no carro, a mãe teria provocado um ferimento leve na cabeça da filha.


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Nesta quarta-feira, depois do flagrante, Maria de Fátima ouviu o casal e os dois policiais militares que atenderam o caso. A partir de agora ela vai em busca de testemunhas para esclarecer o que realmente aconteceu. A delegada disse ter dez dias para concluir o inquérito.
- Ela não poderia levar os filhos para o encontro que teria com o ex-marido sabendo que ele já tinha um histórico de violência. Já existiam BOs (boletins de ocorrência) registrados contra ele - afirmou Maria de Fátima.
No seu depoimento, a mãe contou que estava discutindo com o pai das crianças e que desceu do carro para comprar cigarros. Nesse momento, o filho teria aberto a porta para ir atrás da mãe e o pai teria partido com o carro em alta velocidade. O menino caiu porque a porta estava aberta.
Testemunhas que acionaram a Polícia Militar, no entanto, disseram que o pai das crianças dirigia o carro em alta velocidade, fazendo manobras perigosas e discutindo com a ex-mulher, com quem foi casado por dez anos e teria se separado há três meses. A mulher estaria sendo agredida por ele. Após um cavalo-de-pau (freada brusca com o carro fazendo um giro a 360 graus), na Rua Victor Benato, o menino foi arremessado para fora do veículo. A mãe disse inicialmente à polícia que não sabia como o garoto teria se machucado.
Uma das testemunhas, porém, confirmou que a porta se abriu e o garoto caiu do carro com o movimento brusco. A testemunha ainda afirmou que o pai chutou o menino caído, já que a briga teria continuado após a parada do veículo.
O garoto foi levado para o Hospital Evangélico e a previsão de alta é para a sexta-feira. Os policiais militares que foram ao local contaram à delegada que o casal estava descontrolado e que continuou discutindo mesmo depois de o menino ter caído.
Testemunhas que estavam no local dizem que a filha do casal, de 8 anos, também estava levemente ferida porque teria sido agredida pela mãe. No seu depoimento, a mulher contou à delegada que a filha não queria entrar no carro e por isso se agarrou a uma grade na rua. Na tentativa de colocar a menina no carro, a mãe teria provocado um ferimento leve na cabeça da filha.


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Nesta quarta-feira, depois do flagrante, Maria de Fátima ouviu o casal e os dois policiais militares que atenderam o caso. A partir de agora ela vai em busca de testemunhas para esclarecer o que realmente aconteceu. A delegada disse ter dez dias para concluir o inquérito.
- Ela não poderia levar os filhos para o encontro que teria com o ex-marido sabendo que ele já tinha um histórico de violência. Já existiam BOs (boletins de ocorrência) registrados contra ele - afirmou Maria de Fátima.
No seu depoimento, a mãe contou que estava discutindo com o pai das crianças e que desceu do carro para comprar cigarros. Nesse momento, o filho teria aberto a porta para ir atrás da mãe e o pai teria partido com o carro em alta velocidade. O menino caiu porque a porta estava aberta.
Testemunhas que acionaram a Polícia Militar, no entanto, disseram que o pai das crianças dirigia o carro em alta velocidade, fazendo manobras perigosas e discutindo com a ex-mulher, com quem foi casado por dez anos e teria se separado há três meses. A mulher estaria sendo agredida por ele. Após um cavalo-de-pau (freada brusca com o carro fazendo um giro a 360 graus), na Rua Victor Benato, o menino foi arremessado para fora do veículo. A mãe disse inicialmente à polícia que não sabia como o garoto teria se machucado.
Uma das testemunhas, porém, confirmou que a porta se abriu e o garoto caiu do carro com o movimento brusco. A testemunha ainda afirmou que o pai chutou o menino caído, já que a briga teria continuado após a parada do veículo.
O garoto foi levado para o Hospital Evangélico e a previsão de alta é para a sexta-feira. Os policiais militares que foram ao local contaram à delegada que o casal estava descontrolado e que continuou discutindo mesmo depois de o menino ter caído.
Testemunhas que estavam no local dizem que a filha do casal, de 8 anos, também estava levemente ferida porque teria sido agredida pela mãe. No seu depoimento, a mulher contou à delegada que a filha não queria entrar no carro e por isso se agarrou a uma grade na rua. Na tentativa de colocar a menina no carro, a mãe teria provocado um ferimento leve na cabeça da filha.


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Nesta quarta-feira, depois do flagrante, Maria de Fátima ouviu o casal e os dois policiais militares que atenderam o caso. A partir de agora ela vai em busca de testemunhas para esclarecer o que realmente aconteceu. A delegada disse ter dez dias para concluir o inquérito.
- Ela não poderia levar os filhos para o encontro que teria com o ex-marido sabendo que ele já tinha um histórico de violência. Já existiam BOs (boletins de ocorrência) registrados contra ele - afirmou Maria de Fátima.
No seu depoimento, a mãe contou que estava discutindo com o pai das crianças e que desceu do carro para comprar cigarros. Nesse momento, o filho teria aberto a porta para ir atrás da mãe e o pai teria partido com o carro em alta velocidade. O menino caiu porque a porta estava aberta.
Testemunhas que acionaram a Polícia Militar, no entanto, disseram que o pai das crianças dirigia o carro em alta velocidade, fazendo manobras perigosas e discutindo com a ex-mulher, com quem foi casado por dez anos e teria se separado há três meses. A mulher estaria sendo agredida por ele. Após um cavalo-de-pau (freada brusca com o carro fazendo um giro a 360 graus), na Rua Victor Benato, o menino foi arremessado para fora do veículo. A mãe disse inicialmente à polícia que não sabia como o garoto teria se machucado.
Uma das testemunhas, porém, confirmou que a porta se abriu e o garoto caiu do carro com o movimento brusco. A testemunha ainda afirmou que o pai chutou o menino caído, já que a briga teria continuado após a parada do veículo.
O garoto foi levado para o Hospital Evangélico e a previsão de alta é para a sexta-feira. Os policiais militares que foram ao local contaram à delegada que o casal estava descontrolado e que continuou discutindo mesmo depois de o menino ter caído.
Testemunhas que estavam no local dizem que a filha do casal, de 8 anos, também estava levemente ferida porque teria sido agredida pela mãe. No seu depoimento, a mulher contou à delegada que a filha não queria entrar no carro e por isso se agarrou a uma grade na rua. Na tentativa de colocar a menina no carro, a mãe teria provocado um ferimento leve na cabeça da filha.


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CURITIBA - A delegada Maria de Fátima Crovador Bittencourt, titular da Delegacia da Mulher em Curitiba, disse que o pai e a mãe do menino de 4 anos que caiu de um carro em movimento , nesta quarta-feira de Cinzas, no bairro Pilarzinho, foram extremamente irresponsáveis. Na queda, o garoto quebrou a perna direita. A irmã dele sofreu uma batida leve na cabeça. Os pais das crianças, que estariam separado há três meses, estavam discutindo no momento da queda. O pai foi preso em flagrante acusado de lesão corporal e ameaça e foi levado para o Centro de Triagem II.
Nesta quarta-feira, depois do flagrante, Maria de Fátima ouviu o casal e os dois policiais militares que atenderam o caso. A partir de agora ela vai em busca de testemunhas para esclarecer o que realmente aconteceu. A delegada disse ter dez dias para concluir o inquérito.
- Ela não poderia levar os filhos para o encontro que teria com o ex-marido sabendo que ele já tinha um histórico de violência. Já existiam BOs (boletins de ocorrência) registrados contra ele - afirmou Maria de Fátima.
No seu depoimento, a mãe contou que estava discutindo com o pai das crianças e que desceu do carro para comprar cigarros. Nesse momento, o filho teria aberto a porta para ir atrás da mãe e o pai teria partido com o carro em alta velocidade. O menino caiu porque a porta estava aberta.
Testemunhas que acionaram a Polícia Militar, no entanto, disseram que o pai das crianças dirigia o carro em alta velocidade, fazendo manobras perigosas e discutindo com a ex-mulher, com quem foi casado por dez anos e teria se separado há três meses. A mulher estaria sendo agredida por ele. Após um cavalo-de-pau (freada brusca com o carro fazendo um giro a 360 graus), na Rua Victor Benato, o menino foi arremessado para fora do veículo. A mãe disse inicialmente à polícia que não sabia como o garoto teria se machucado.
Uma das testemunhas, porém, confirmou que a porta se abriu e o garoto caiu do carro com o movimento brusco. A testemunha ainda afirmou que o pai chutou o menino caído, já que a briga teria continuado após a parada do veículo.
O garoto foi levado para o Hospital Evangélico e a previsão de alta é para a sexta-feira. Os policiais militares que foram ao local contaram à delegada que o casal estava descontrolado e que continuou discutindo mesmo depois de o menino ter caído.
Testemunhas que estavam no local dizem que a filha do casal, de 8 anos, também estava levemente ferida porque teria sido agredida pela mãe. No seu depoimento, a mulher contou à delegada que a filha não queria entrar no carro e por isso se agarrou a uma grade na rua. Na tentativa de colocar a menina no carro, a mãe teria provocado um ferimento leve na cabeça da filha.


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A carta abaixo foi enviada em 20 de Setembro de 2008 por David Goldman aos políticos de sua região e à mídia. David já retornou aos Estados Unidos – sem Sean.
Eu casei com Bruna Bianchi Carneiro Ribeiro em Eatontown, Nova Jersey, Estados Unidos, em 17 de Dezembro de 1999. Tivemos um filho, Sean Goldman, nascido em Red Bank, Nova Jersey, em 25 de Maio de 2000. Em 16 de Junho de 2004, levei Bruna, Sean e os pais de Bruna ao aeroporto de Newark para as férias planejadas de 2 semanas nas casas de seus pais no Brasil. Bruna chegou ao Brasil e me telefonou no mesmo dia dizendo que nosso casamento estava acabado, e que ela e Sean não voltariam aos Estados Unidos. Disse também que se eu quisesse ter contato com meu filho novamente, eu deveria assinar os documentos lhe concedendo a custódia de Sean. Eu nunca assinei os documentos concedendo à Bruna a custódia de nosso filho, Sean Goldman.
Antes da decisão de Bruna de privar Sean de nossa casa e minha vida (com a ajuda de seus pais), sem meu consentimento, nós três vivíamos como uma feliz família em Tinton Falls, Nova Jersey, Estados Unidos. Antes do sequestro de Sean, eu tinha a impressão que nossa vida era feliz, uma vida típica de qualquer família americana. Desde o dia do sequestro de Sean, Bruna nunca alegou o contrário, e isso está documentado nos tribunais, tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos.
Tenho lutado nos tribunais brasileiros suportado pela Convenção de Haia por mais de quatro anos. Todas as decisões regidas pela Convenção de Haia, bem como leis brasileiras, americanas e internacionais, sustentam que Sean estava sendo e continua sendo mantido ilegalmentem, e deve retornar aos Estados Unidos imediatamente. Os tribunais brasileiros têm ignorado estas leis, bem como a Convenção de Haia, e tem continuamente decidido por manter Sean com sua mãe, baseando-se no fato de ser a mãe o elo mais importante na vida da criança. O caso tem sido julgado como uma simples luta por custódia, quando a mãe normalmente ganha o direito pela custódia da criança. Durante os últimos 4 anos, fiz várias viagens ao Brasil na esperança de reencontrar meu filho. Estive presente em todos os julgamentos nos tribunais brasileiros, e mesmo assim não obtive permissão para ver Sean. No julgamento feito pelo Supremo Tribunal, Bruna ganhou a custódia depois de uma decisão de 5 juízes. Três votaram a favor de Bruna, enquanto dois votaram a meu favor.
Apesar de Bruna e eu ainda sermos casados legalmente nos Estados Unidos, ela conseguiu um divórcio aos olhos das leis brasileiras (sem minha presença ou conhecimento). É do meu entendimento que Bruna engravidou e casou novamente no Brasil neste último ano. Bruna casou com João Paulo Lins e Silva, um advogado brasileiro. Ele trabalha na firma de advocacia de seu pai, e eles são um família muito influente no Brasil, pelo que pude perceber por buscas na internet e outras fontes. A ironia de tudo isto é que tanto João Paulo quanto seu pai são especialistas em Direito de Família, particularmente Direito de Família Internacional. Seu pai, Paulo Lins e Silva, já inclusive participou de conferências para tratar da Convenção de Haia (Editor Citação: Paulo Lins e Silva Advogados e Consultores de Família, Ipanema - Rio de Janeiro).
Em 22 de Agosto de 2008, Bruna faleceu tragicamente dando luz a seu segundo filho. Eu não fui informado de sua morte pelos seus pais, nem por seu novo esposo brasileiro. Apenas descobri do acontecido através de amigos nos Estados Unidos, que viram notícias pela internet. Como sou o pai biológico de Sean, e a única pessoa de quem seria razoável um pedido de custódia, entendi que iria reencontrar meu filho e trazê-lo para nossa casa nos Estados Unidos. Imediatamente contactei meu advogado brasileiro Ricardo Zamariola Jr., e minha advogada nos Estados Unidos, Patricia Apy, Esq. de Red Bank, Condado Monmouth, Nova Jersey. Ambos os advogados sugeriram que eu fosse ao Brasil o mais rápido possível. Viajei a São Paulo no vôo da Delta 121, que chegou às 9:40 da manhã em 7 de Setembro de 2008. Viajei para o Brasil com minha mãe, Eleanor Goldman, e um amigo da família, Anthony Rizzuto. Desde que soube da morte de Bruna, todas as tentativas de contactar Sean ou a família de Bruna no Brasil não foram bem sucedidas. Através de meus advogados no Brasil, tentei agendar uma visita a Sean. Através de seus advogados, o esposo de Bruna e seus pais negaram qualquer contato entre mim e Sean, ou Sean e sua avó.
Fui informado por ambos os advogados que eu “deveria” puder ver Sean e ganhar de volta sua custódia. Entretanto, nada neste caso tem ocorrido como “deveria” de acordo com as leis brasileiras e/ou internacionais. Pior que tudo isto, alguns acontecimentos no Brasil nos causaram grande preocupação e reforçaram nossas crenças de que o sistema legal brasileiro pode impedir que a justiça seja feita. Logo após nossa chegada em São Paulo, fomos informados que o esposo de Bruna não pediu a custódia de Sean. Ao invés disto, ele pediu para que meu nome (o pai biológico de Sean) fosse substituído pelo dele na certidão de nascimento emitida no Brasil. Meu advogado falou claramente que isto é um pedido inválido de acordo com as leis brasileiras. Entretanto, a única certeza que ele tem do resultado desta ação é que ela não “deveria” ser bem sucedida. Estou comprometido nesta batalha para ganhar a custódia do meu filho Sean, que precisa de mim mais que nunca. Infelizmente, estou lutando contra pessoas de grande influência no Sistema Judiciário Brasileiro, no Governo e Mídia. É essencial para que eu obtenha sucesso nesta luta que eu tenha um forte suporte do Governo e Mídia do meu próprio país. Preciso muito desta ajuda hoje. Acho impossível acreditar que meu país deixará passivamente que um cidadão americano seja sequestrado e naturalizado em outro país.
Hoje, após quatro anos tentando desesperadamente a custódia de meu filho Sean, me vejo num quarto de hotel em São Paulo, desde de 7 de Setembro, rezando na esperança de ter meu filho de volta, trazê-lo pra casa, e viver nossa vida como pai e filho. Eu nunca perdi a esperança de um dia tê-lo comigo novamente. Nunca desistirei, mas preciso de ajuda.


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A carta abaixo foi enviada em 20 de Setembro de 2008 por David Goldman aos políticos de sua região e à mídia. David já retornou aos Estados Unidos – sem Sean.
Eu casei com Bruna Bianchi Carneiro Ribeiro em Eatontown, Nova Jersey, Estados Unidos, em 17 de Dezembro de 1999. Tivemos um filho, Sean Goldman, nascido em Red Bank, Nova Jersey, em 25 de Maio de 2000. Em 16 de Junho de 2004, levei Bruna, Sean e os pais de Bruna ao aeroporto de Newark para as férias planejadas de 2 semanas nas casas de seus pais no Brasil. Bruna chegou ao Brasil e me telefonou no mesmo dia dizendo que nosso casamento estava acabado, e que ela e Sean não voltariam aos Estados Unidos. Disse também que se eu quisesse ter contato com meu filho novamente, eu deveria assinar os documentos lhe concedendo a custódia de Sean. Eu nunca assinei os documentos concedendo à Bruna a custódia de nosso filho, Sean Goldman.
Antes da decisão de Bruna de privar Sean de nossa casa e minha vida (com a ajuda de seus pais), sem meu consentimento, nós três vivíamos como uma feliz família em Tinton Falls, Nova Jersey, Estados Unidos. Antes do sequestro de Sean, eu tinha a impressão que nossa vida era feliz, uma vida típica de qualquer família americana. Desde o dia do sequestro de Sean, Bruna nunca alegou o contrário, e isso está documentado nos tribunais, tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos.
Tenho lutado nos tribunais brasileiros suportado pela Convenção de Haia por mais de quatro anos. Todas as decisões regidas pela Convenção de Haia, bem como leis brasileiras, americanas e internacionais, sustentam que Sean estava sendo e continua sendo mantido ilegalmentem, e deve retornar aos Estados Unidos imediatamente. Os tribunais brasileiros têm ignorado estas leis, bem como a Convenção de Haia, e tem continuamente decidido por manter Sean com sua mãe, baseando-se no fato de ser a mãe o elo mais importante na vida da criança. O caso tem sido julgado como uma simples luta por custódia, quando a mãe normalmente ganha o direito pela custódia da criança. Durante os últimos 4 anos, fiz várias viagens ao Brasil na esperança de reencontrar meu filho. Estive presente em todos os julgamentos nos tribunais brasileiros, e mesmo assim não obtive permissão para ver Sean. No julgamento feito pelo Supremo Tribunal, Bruna ganhou a custódia depois de uma decisão de 5 juízes. Três votaram a favor de Bruna, enquanto dois votaram a meu favor.
Apesar de Bruna e eu ainda sermos casados legalmente nos Estados Unidos, ela conseguiu um divórcio aos olhos das leis brasileiras (sem minha presença ou conhecimento). É do meu entendimento que Bruna engravidou e casou novamente no Brasil neste último ano. Bruna casou com João Paulo Lins e Silva, um advogado brasileiro. Ele trabalha na firma de advocacia de seu pai, e eles são um família muito influente no Brasil, pelo que pude perceber por buscas na internet e outras fontes. A ironia de tudo isto é que tanto João Paulo quanto seu pai são especialistas em Direito de Família, particularmente Direito de Família Internacional. Seu pai, Paulo Lins e Silva, já inclusive participou de conferências para tratar da Convenção de Haia (Editor Citação: Paulo Lins e Silva Advogados e Consultores de Família, Ipanema - Rio de Janeiro).
Em 22 de Agosto de 2008, Bruna faleceu tragicamente dando luz a seu segundo filho. Eu não fui informado de sua morte pelos seus pais, nem por seu novo esposo brasileiro. Apenas descobri do acontecido através de amigos nos Estados Unidos, que viram notícias pela internet. Como sou o pai biológico de Sean, e a única pessoa de quem seria razoável um pedido de custódia, entendi que iria reencontrar meu filho e trazê-lo para nossa casa nos Estados Unidos. Imediatamente contactei meu advogado brasileiro Ricardo Zamariola Jr., e minha advogada nos Estados Unidos, Patricia Apy, Esq. de Red Bank, Condado Monmouth, Nova Jersey. Ambos os advogados sugeriram que eu fosse ao Brasil o mais rápido possível. Viajei a São Paulo no vôo da Delta 121, que chegou às 9:40 da manhã em 7 de Setembro de 2008. Viajei para o Brasil com minha mãe, Eleanor Goldman, e um amigo da família, Anthony Rizzuto. Desde que soube da morte de Bruna, todas as tentativas de contactar Sean ou a família de Bruna no Brasil não foram bem sucedidas. Através de meus advogados no Brasil, tentei agendar uma visita a Sean. Através de seus advogados, o esposo de Bruna e seus pais negaram qualquer contato entre mim e Sean, ou Sean e sua avó.
Fui informado por ambos os advogados que eu “deveria” puder ver Sean e ganhar de volta sua custódia. Entretanto, nada neste caso tem ocorrido como “deveria” de acordo com as leis brasileiras e/ou internacionais. Pior que tudo isto, alguns acontecimentos no Brasil nos causaram grande preocupação e reforçaram nossas crenças de que o sistema legal brasileiro pode impedir que a justiça seja feita. Logo após nossa chegada em São Paulo, fomos informados que o esposo de Bruna não pediu a custódia de Sean. Ao invés disto, ele pediu para que meu nome (o pai biológico de Sean) fosse substituído pelo dele na certidão de nascimento emitida no Brasil. Meu advogado falou claramente que isto é um pedido inválido de acordo com as leis brasileiras. Entretanto, a única certeza que ele tem do resultado desta ação é que ela não “deveria” ser bem sucedida. Estou comprometido nesta batalha para ganhar a custódia do meu filho Sean, que precisa de mim mais que nunca. Infelizmente, estou lutando contra pessoas de grande influência no Sistema Judiciário Brasileiro, no Governo e Mídia. É essencial para que eu obtenha sucesso nesta luta que eu tenha um forte suporte do Governo e Mídia do meu próprio país. Preciso muito desta ajuda hoje. Acho impossível acreditar que meu país deixará passivamente que um cidadão americano seja sequestrado e naturalizado em outro país.
Hoje, após quatro anos tentando desesperadamente a custódia de meu filho Sean, me vejo num quarto de hotel em São Paulo, desde de 7 de Setembro, rezando na esperança de ter meu filho de volta, trazê-lo pra casa, e viver nossa vida como pai e filho. Eu nunca perdi a esperança de um dia tê-lo comigo novamente. Nunca desistirei, mas preciso de ajuda.


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A carta abaixo foi enviada em 20 de Setembro de 2008 por David Goldman aos políticos de sua região e à mídia. David já retornou aos Estados Unidos – sem Sean.
Eu casei com Bruna Bianchi Carneiro Ribeiro em Eatontown, Nova Jersey, Estados Unidos, em 17 de Dezembro de 1999. Tivemos um filho, Sean Goldman, nascido em Red Bank, Nova Jersey, em 25 de Maio de 2000. Em 16 de Junho de 2004, levei Bruna, Sean e os pais de Bruna ao aeroporto de Newark para as férias planejadas de 2 semanas nas casas de seus pais no Brasil. Bruna chegou ao Brasil e me telefonou no mesmo dia dizendo que nosso casamento estava acabado, e que ela e Sean não voltariam aos Estados Unidos. Disse também que se eu quisesse ter contato com meu filho novamente, eu deveria assinar os documentos lhe concedendo a custódia de Sean. Eu nunca assinei os documentos concedendo à Bruna a custódia de nosso filho, Sean Goldman.
Antes da decisão de Bruna de privar Sean de nossa casa e minha vida (com a ajuda de seus pais), sem meu consentimento, nós três vivíamos como uma feliz família em Tinton Falls, Nova Jersey, Estados Unidos. Antes do sequestro de Sean, eu tinha a impressão que nossa vida era feliz, uma vida típica de qualquer família americana. Desde o dia do sequestro de Sean, Bruna nunca alegou o contrário, e isso está documentado nos tribunais, tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos.
Tenho lutado nos tribunais brasileiros suportado pela Convenção de Haia por mais de quatro anos. Todas as decisões regidas pela Convenção de Haia, bem como leis brasileiras, americanas e internacionais, sustentam que Sean estava sendo e continua sendo mantido ilegalmentem, e deve retornar aos Estados Unidos imediatamente. Os tribunais brasileiros têm ignorado estas leis, bem como a Convenção de Haia, e tem continuamente decidido por manter Sean com sua mãe, baseando-se no fato de ser a mãe o elo mais importante na vida da criança. O caso tem sido julgado como uma simples luta por custódia, quando a mãe normalmente ganha o direito pela custódia da criança. Durante os últimos 4 anos, fiz várias viagens ao Brasil na esperança de reencontrar meu filho. Estive presente em todos os julgamentos nos tribunais brasileiros, e mesmo assim não obtive permissão para ver Sean. No julgamento feito pelo Supremo Tribunal, Bruna ganhou a custódia depois de uma decisão de 5 juízes. Três votaram a favor de Bruna, enquanto dois votaram a meu favor.
Apesar de Bruna e eu ainda sermos casados legalmente nos Estados Unidos, ela conseguiu um divórcio aos olhos das leis brasileiras (sem minha presença ou conhecimento). É do meu entendimento que Bruna engravidou e casou novamente no Brasil neste último ano. Bruna casou com João Paulo Lins e Silva, um advogado brasileiro. Ele trabalha na firma de advocacia de seu pai, e eles são um família muito influente no Brasil, pelo que pude perceber por buscas na internet e outras fontes. A ironia de tudo isto é que tanto João Paulo quanto seu pai são especialistas em Direito de Família, particularmente Direito de Família Internacional. Seu pai, Paulo Lins e Silva, já inclusive participou de conferências para tratar da Convenção de Haia (Editor Citação: Paulo Lins e Silva Advogados e Consultores de Família, Ipanema - Rio de Janeiro).
Em 22 de Agosto de 2008, Bruna faleceu tragicamente dando luz a seu segundo filho. Eu não fui informado de sua morte pelos seus pais, nem por seu novo esposo brasileiro. Apenas descobri do acontecido através de amigos nos Estados Unidos, que viram notícias pela internet. Como sou o pai biológico de Sean, e a única pessoa de quem seria razoável um pedido de custódia, entendi que iria reencontrar meu filho e trazê-lo para nossa casa nos Estados Unidos. Imediatamente contactei meu advogado brasileiro Ricardo Zamariola Jr., e minha advogada nos Estados Unidos, Patricia Apy, Esq. de Red Bank, Condado Monmouth, Nova Jersey. Ambos os advogados sugeriram que eu fosse ao Brasil o mais rápido possível. Viajei a São Paulo no vôo da Delta 121, que chegou às 9:40 da manhã em 7 de Setembro de 2008. Viajei para o Brasil com minha mãe, Eleanor Goldman, e um amigo da família, Anthony Rizzuto. Desde que soube da morte de Bruna, todas as tentativas de contactar Sean ou a família de Bruna no Brasil não foram bem sucedidas. Através de meus advogados no Brasil, tentei agendar uma visita a Sean. Através de seus advogados, o esposo de Bruna e seus pais negaram qualquer contato entre mim e Sean, ou Sean e sua avó.
Fui informado por ambos os advogados que eu “deveria” puder ver Sean e ganhar de volta sua custódia. Entretanto, nada neste caso tem ocorrido como “deveria” de acordo com as leis brasileiras e/ou internacionais. Pior que tudo isto, alguns acontecimentos no Brasil nos causaram grande preocupação e reforçaram nossas crenças de que o sistema legal brasileiro pode impedir que a justiça seja feita. Logo após nossa chegada em São Paulo, fomos informados que o esposo de Bruna não pediu a custódia de Sean. Ao invés disto, ele pediu para que meu nome (o pai biológico de Sean) fosse substituído pelo dele na certidão de nascimento emitida no Brasil. Meu advogado falou claramente que isto é um pedido inválido de acordo com as leis brasileiras. Entretanto, a única certeza que ele tem do resultado desta ação é que ela não “deveria” ser bem sucedida. Estou comprometido nesta batalha para ganhar a custódia do meu filho Sean, que precisa de mim mais que nunca. Infelizmente, estou lutando contra pessoas de grande influência no Sistema Judiciário Brasileiro, no Governo e Mídia. É essencial para que eu obtenha sucesso nesta luta que eu tenha um forte suporte do Governo e Mídia do meu próprio país. Preciso muito desta ajuda hoje. Acho impossível acreditar que meu país deixará passivamente que um cidadão americano seja sequestrado e naturalizado em outro país.
Hoje, após quatro anos tentando desesperadamente a custódia de meu filho Sean, me vejo num quarto de hotel em São Paulo, desde de 7 de Setembro, rezando na esperança de ter meu filho de volta, trazê-lo pra casa, e viver nossa vida como pai e filho. Eu nunca perdi a esperança de um dia tê-lo comigo novamente. Nunca desistirei, mas preciso de ajuda.


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A carta abaixo foi enviada em 20 de Setembro de 2008 por David Goldman aos políticos de sua região e à mídia. David já retornou aos Estados Unidos – sem Sean.
Eu casei com Bruna Bianchi Carneiro Ribeiro em Eatontown, Nova Jersey, Estados Unidos, em 17 de Dezembro de 1999. Tivemos um filho, Sean Goldman, nascido em Red Bank, Nova Jersey, em 25 de Maio de 2000. Em 16 de Junho de 2004, levei Bruna, Sean e os pais de Bruna ao aeroporto de Newark para as férias planejadas de 2 semanas nas casas de seus pais no Brasil. Bruna chegou ao Brasil e me telefonou no mesmo dia dizendo que nosso casamento estava acabado, e que ela e Sean não voltariam aos Estados Unidos. Disse também que se eu quisesse ter contato com meu filho novamente, eu deveria assinar os documentos lhe concedendo a custódia de Sean. Eu nunca assinei os documentos concedendo à Bruna a custódia de nosso filho, Sean Goldman.
Antes da decisão de Bruna de privar Sean de nossa casa e minha vida (com a ajuda de seus pais), sem meu consentimento, nós três vivíamos como uma feliz família em Tinton Falls, Nova Jersey, Estados Unidos. Antes do sequestro de Sean, eu tinha a impressão que nossa vida era feliz, uma vida típica de qualquer família americana. Desde o dia do sequestro de Sean, Bruna nunca alegou o contrário, e isso está documentado nos tribunais, tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos.
Tenho lutado nos tribunais brasileiros suportado pela Convenção de Haia por mais de quatro anos. Todas as decisões regidas pela Convenção de Haia, bem como leis brasileiras, americanas e internacionais, sustentam que Sean estava sendo e continua sendo mantido ilegalmentem, e deve retornar aos Estados Unidos imediatamente. Os tribunais brasileiros têm ignorado estas leis, bem como a Convenção de Haia, e tem continuamente decidido por manter Sean com sua mãe, baseando-se no fato de ser a mãe o elo mais importante na vida da criança. O caso tem sido julgado como uma simples luta por custódia, quando a mãe normalmente ganha o direito pela custódia da criança. Durante os últimos 4 anos, fiz várias viagens ao Brasil na esperança de reencontrar meu filho. Estive presente em todos os julgamentos nos tribunais brasileiros, e mesmo assim não obtive permissão para ver Sean. No julgamento feito pelo Supremo Tribunal, Bruna ganhou a custódia depois de uma decisão de 5 juízes. Três votaram a favor de Bruna, enquanto dois votaram a meu favor.
Apesar de Bruna e eu ainda sermos casados legalmente nos Estados Unidos, ela conseguiu um divórcio aos olhos das leis brasileiras (sem minha presença ou conhecimento). É do meu entendimento que Bruna engravidou e casou novamente no Brasil neste último ano. Bruna casou com João Paulo Lins e Silva, um advogado brasileiro. Ele trabalha na firma de advocacia de seu pai, e eles são um família muito influente no Brasil, pelo que pude perceber por buscas na internet e outras fontes. A ironia de tudo isto é que tanto João Paulo quanto seu pai são especialistas em Direito de Família, particularmente Direito de Família Internacional. Seu pai, Paulo Lins e Silva, já inclusive participou de conferências para tratar da Convenção de Haia (Editor Citação: Paulo Lins e Silva Advogados e Consultores de Família, Ipanema - Rio de Janeiro).
Em 22 de Agosto de 2008, Bruna faleceu tragicamente dando luz a seu segundo filho. Eu não fui informado de sua morte pelos seus pais, nem por seu novo esposo brasileiro. Apenas descobri do acontecido através de amigos nos Estados Unidos, que viram notícias pela internet. Como sou o pai biológico de Sean, e a única pessoa de quem seria razoável um pedido de custódia, entendi que iria reencontrar meu filho e trazê-lo para nossa casa nos Estados Unidos. Imediatamente contactei meu advogado brasileiro Ricardo Zamariola Jr., e minha advogada nos Estados Unidos, Patricia Apy, Esq. de Red Bank, Condado Monmouth, Nova Jersey. Ambos os advogados sugeriram que eu fosse ao Brasil o mais rápido possível. Viajei a São Paulo no vôo da Delta 121, que chegou às 9:40 da manhã em 7 de Setembro de 2008. Viajei para o Brasil com minha mãe, Eleanor Goldman, e um amigo da família, Anthony Rizzuto. Desde que soube da morte de Bruna, todas as tentativas de contactar Sean ou a família de Bruna no Brasil não foram bem sucedidas. Através de meus advogados no Brasil, tentei agendar uma visita a Sean. Através de seus advogados, o esposo de Bruna e seus pais negaram qualquer contato entre mim e Sean, ou Sean e sua avó.
Fui informado por ambos os advogados que eu “deveria” puder ver Sean e ganhar de volta sua custódia. Entretanto, nada neste caso tem ocorrido como “deveria” de acordo com as leis brasileiras e/ou internacionais. Pior que tudo isto, alguns acontecimentos no Brasil nos causaram grande preocupação e reforçaram nossas crenças de que o sistema legal brasileiro pode impedir que a justiça seja feita. Logo após nossa chegada em São Paulo, fomos informados que o esposo de Bruna não pediu a custódia de Sean. Ao invés disto, ele pediu para que meu nome (o pai biológico de Sean) fosse substituído pelo dele na certidão de nascimento emitida no Brasil. Meu advogado falou claramente que isto é um pedido inválido de acordo com as leis brasileiras. Entretanto, a única certeza que ele tem do resultado desta ação é que ela não “deveria” ser bem sucedida. Estou comprometido nesta batalha para ganhar a custódia do meu filho Sean, que precisa de mim mais que nunca. Infelizmente, estou lutando contra pessoas de grande influência no Sistema Judiciário Brasileiro, no Governo e Mídia. É essencial para que eu obtenha sucesso nesta luta que eu tenha um forte suporte do Governo e Mídia do meu próprio país. Preciso muito desta ajuda hoje. Acho impossível acreditar que meu país deixará passivamente que um cidadão americano seja sequestrado e naturalizado em outro país.
Hoje, após quatro anos tentando desesperadamente a custódia de meu filho Sean, me vejo num quarto de hotel em São Paulo, desde de 7 de Setembro, rezando na esperança de ter meu filho de volta, trazê-lo pra casa, e viver nossa vida como pai e filho. Eu nunca perdi a esperança de um dia tê-lo comigo novamente. Nunca desistirei, mas preciso de ajuda.


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A carta abaixo foi enviada em 20 de Setembro de 2008 por David Goldman aos políticos de sua região e à mídia. David já retornou aos Estados Unidos – sem Sean.
Eu casei com Bruna Bianchi Carneiro Ribeiro em Eatontown, Nova Jersey, Estados Unidos, em 17 de Dezembro de 1999. Tivemos um filho, Sean Goldman, nascido em Red Bank, Nova Jersey, em 25 de Maio de 2000. Em 16 de Junho de 2004, levei Bruna, Sean e os pais de Bruna ao aeroporto de Newark para as férias planejadas de 2 semanas nas casas de seus pais no Brasil. Bruna chegou ao Brasil e me telefonou no mesmo dia dizendo que nosso casamento estava acabado, e que ela e Sean não voltariam aos Estados Unidos. Disse também que se eu quisesse ter contato com meu filho novamente, eu deveria assinar os documentos lhe concedendo a custódia de Sean. Eu nunca assinei os documentos concedendo à Bruna a custódia de nosso filho, Sean Goldman.
Antes da decisão de Bruna de privar Sean de nossa casa e minha vida (com a ajuda de seus pais), sem meu consentimento, nós três vivíamos como uma feliz família em Tinton Falls, Nova Jersey, Estados Unidos. Antes do sequestro de Sean, eu tinha a impressão que nossa vida era feliz, uma vida típica de qualquer família americana. Desde o dia do sequestro de Sean, Bruna nunca alegou o contrário, e isso está documentado nos tribunais, tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos.
Tenho lutado nos tribunais brasileiros suportado pela Convenção de Haia por mais de quatro anos. Todas as decisões regidas pela Convenção de Haia, bem como leis brasileiras, americanas e internacionais, sustentam que Sean estava sendo e continua sendo mantido ilegalmentem, e deve retornar aos Estados Unidos imediatamente. Os tribunais brasileiros têm ignorado estas leis, bem como a Convenção de Haia, e tem continuamente decidido por manter Sean com sua mãe, baseando-se no fato de ser a mãe o elo mais importante na vida da criança. O caso tem sido julgado como uma simples luta por custódia, quando a mãe normalmente ganha o direito pela custódia da criança. Durante os últimos 4 anos, fiz várias viagens ao Brasil na esperança de reencontrar meu filho. Estive presente em todos os julgamentos nos tribunais brasileiros, e mesmo assim não obtive permissão para ver Sean. No julgamento feito pelo Supremo Tribunal, Bruna ganhou a custódia depois de uma decisão de 5 juízes. Três votaram a favor de Bruna, enquanto dois votaram a meu favor.
Apesar de Bruna e eu ainda sermos casados legalmente nos Estados Unidos, ela conseguiu um divórcio aos olhos das leis brasileiras (sem minha presença ou conhecimento). É do meu entendimento que Bruna engravidou e casou novamente no Brasil neste último ano. Bruna casou com João Paulo Lins e Silva, um advogado brasileiro. Ele trabalha na firma de advocacia de seu pai, e eles são um família muito influente no Brasil, pelo que pude perceber por buscas na internet e outras fontes. A ironia de tudo isto é que tanto João Paulo quanto seu pai são especialistas em Direito de Família, particularmente Direito de Família Internacional. Seu pai, Paulo Lins e Silva, já inclusive participou de conferências para tratar da Convenção de Haia (Editor Citação: Paulo Lins e Silva Advogados e Consultores de Família, Ipanema - Rio de Janeiro).
Em 22 de Agosto de 2008, Bruna faleceu tragicamente dando luz a seu segundo filho. Eu não fui informado de sua morte pelos seus pais, nem por seu novo esposo brasileiro. Apenas descobri do acontecido através de amigos nos Estados Unidos, que viram notícias pela internet. Como sou o pai biológico de Sean, e a única pessoa de quem seria razoável um pedido de custódia, entendi que iria reencontrar meu filho e trazê-lo para nossa casa nos Estados Unidos. Imediatamente contactei meu advogado brasileiro Ricardo Zamariola Jr., e minha advogada nos Estados Unidos, Patricia Apy, Esq. de Red Bank, Condado Monmouth, Nova Jersey. Ambos os advogados sugeriram que eu fosse ao Brasil o mais rápido possível. Viajei a São Paulo no vôo da Delta 121, que chegou às 9:40 da manhã em 7 de Setembro de 2008. Viajei para o Brasil com minha mãe, Eleanor Goldman, e um amigo da família, Anthony Rizzuto. Desde que soube da morte de Bruna, todas as tentativas de contactar Sean ou a família de Bruna no Brasil não foram bem sucedidas. Através de meus advogados no Brasil, tentei agendar uma visita a Sean. Através de seus advogados, o esposo de Bruna e seus pais negaram qualquer contato entre mim e Sean, ou Sean e sua avó.
Fui informado por ambos os advogados que eu “deveria” puder ver Sean e ganhar de volta sua custódia. Entretanto, nada neste caso tem ocorrido como “deveria” de acordo com as leis brasileiras e/ou internacionais. Pior que tudo isto, alguns acontecimentos no Brasil nos causaram grande preocupação e reforçaram nossas crenças de que o sistema legal brasileiro pode impedir que a justiça seja feita. Logo após nossa chegada em São Paulo, fomos informados que o esposo de Bruna não pediu a custódia de Sean. Ao invés disto, ele pediu para que meu nome (o pai biológico de Sean) fosse substituído pelo dele na certidão de nascimento emitida no Brasil. Meu advogado falou claramente que isto é um pedido inválido de acordo com as leis brasileiras. Entretanto, a única certeza que ele tem do resultado desta ação é que ela não “deveria” ser bem sucedida. Estou comprometido nesta batalha para ganhar a custódia do meu filho Sean, que precisa de mim mais que nunca. Infelizmente, estou lutando contra pessoas de grande influência no Sistema Judiciário Brasileiro, no Governo e Mídia. É essencial para que eu obtenha sucesso nesta luta que eu tenha um forte suporte do Governo e Mídia do meu próprio país. Preciso muito desta ajuda hoje. Acho impossível acreditar que meu país deixará passivamente que um cidadão americano seja sequestrado e naturalizado em outro país.
Hoje, após quatro anos tentando desesperadamente a custódia de meu filho Sean, me vejo num quarto de hotel em São Paulo, desde de 7 de Setembro, rezando na esperança de ter meu filho de volta, trazê-lo pra casa, e viver nossa vida como pai e filho. Eu nunca perdi a esperança de um dia tê-lo comigo novamente. Nunca desistirei, mas preciso de ajuda.


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A carta abaixo foi enviada em 20 de Setembro de 2008 por David Goldman aos políticos de sua região e à mídia. David já retornou aos Estados Unidos – sem Sean.
Eu casei com Bruna Bianchi Carneiro Ribeiro em Eatontown, Nova Jersey, Estados Unidos, em 17 de Dezembro de 1999. Tivemos um filho, Sean Goldman, nascido em Red Bank, Nova Jersey, em 25 de Maio de 2000. Em 16 de Junho de 2004, levei Bruna, Sean e os pais de Bruna ao aeroporto de Newark para as férias planejadas de 2 semanas nas casas de seus pais no Brasil. Bruna chegou ao Brasil e me telefonou no mesmo dia dizendo que nosso casamento estava acabado, e que ela e Sean não voltariam aos Estados Unidos. Disse também que se eu quisesse ter contato com meu filho novamente, eu deveria assinar os documentos lhe concedendo a custódia de Sean. Eu nunca assinei os documentos concedendo à Bruna a custódia de nosso filho, Sean Goldman.
Antes da decisão de Bruna de privar Sean de nossa casa e minha vida (com a ajuda de seus pais), sem meu consentimento, nós três vivíamos como uma feliz família em Tinton Falls, Nova Jersey, Estados Unidos. Antes do sequestro de Sean, eu tinha a impressão que nossa vida era feliz, uma vida típica de qualquer família americana. Desde o dia do sequestro de Sean, Bruna nunca alegou o contrário, e isso está documentado nos tribunais, tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos.
Tenho lutado nos tribunais brasileiros suportado pela Convenção de Haia por mais de quatro anos. Todas as decisões regidas pela Convenção de Haia, bem como leis brasileiras, americanas e internacionais, sustentam que Sean estava sendo e continua sendo mantido ilegalmentem, e deve retornar aos Estados Unidos imediatamente. Os tribunais brasileiros têm ignorado estas leis, bem como a Convenção de Haia, e tem continuamente decidido por manter Sean com sua mãe, baseando-se no fato de ser a mãe o elo mais importante na vida da criança. O caso tem sido julgado como uma simples luta por custódia, quando a mãe normalmente ganha o direito pela custódia da criança. Durante os últimos 4 anos, fiz várias viagens ao Brasil na esperança de reencontrar meu filho. Estive presente em todos os julgamentos nos tribunais brasileiros, e mesmo assim não obtive permissão para ver Sean. No julgamento feito pelo Supremo Tribunal, Bruna ganhou a custódia depois de uma decisão de 5 juízes. Três votaram a favor de Bruna, enquanto dois votaram a meu favor.
Apesar de Bruna e eu ainda sermos casados legalmente nos Estados Unidos, ela conseguiu um divórcio aos olhos das leis brasileiras (sem minha presença ou conhecimento). É do meu entendimento que Bruna engravidou e casou novamente no Brasil neste último ano. Bruna casou com João Paulo Lins e Silva, um advogado brasileiro. Ele trabalha na firma de advocacia de seu pai, e eles são um família muito influente no Brasil, pelo que pude perceber por buscas na internet e outras fontes. A ironia de tudo isto é que tanto João Paulo quanto seu pai são especialistas em Direito de Família, particularmente Direito de Família Internacional. Seu pai, Paulo Lins e Silva, já inclusive participou de conferências para tratar da Convenção de Haia (Editor Citação: Paulo Lins e Silva Advogados e Consultores de Família, Ipanema - Rio de Janeiro).
Em 22 de Agosto de 2008, Bruna faleceu tragicamente dando luz a seu segundo filho. Eu não fui informado de sua morte pelos seus pais, nem por seu novo esposo brasileiro. Apenas descobri do acontecido através de amigos nos Estados Unidos, que viram notícias pela internet. Como sou o pai biológico de Sean, e a única pessoa de quem seria razoável um pedido de custódia, entendi que iria reencontrar meu filho e trazê-lo para nossa casa nos Estados Unidos. Imediatamente contactei meu advogado brasileiro Ricardo Zamariola Jr., e minha advogada nos Estados Unidos, Patricia Apy, Esq. de Red Bank, Condado Monmouth, Nova Jersey. Ambos os advogados sugeriram que eu fosse ao Brasil o mais rápido possível. Viajei a São Paulo no vôo da Delta 121, que chegou às 9:40 da manhã em 7 de Setembro de 2008. Viajei para o Brasil com minha mãe, Eleanor Goldman, e um amigo da família, Anthony Rizzuto. Desde que soube da morte de Bruna, todas as tentativas de contactar Sean ou a família de Bruna no Brasil não foram bem sucedidas. Através de meus advogados no Brasil, tentei agendar uma visita a Sean. Através de seus advogados, o esposo de Bruna e seus pais negaram qualquer contato entre mim e Sean, ou Sean e sua avó.
Fui informado por ambos os advogados que eu “deveria” puder ver Sean e ganhar de volta sua custódia. Entretanto, nada neste caso tem ocorrido como “deveria” de acordo com as leis brasileiras e/ou internacionais. Pior que tudo isto, alguns acontecimentos no Brasil nos causaram grande preocupação e reforçaram nossas crenças de que o sistema legal brasileiro pode impedir que a justiça seja feita. Logo após nossa chegada em São Paulo, fomos informados que o esposo de Bruna não pediu a custódia de Sean. Ao invés disto, ele pediu para que meu nome (o pai biológico de Sean) fosse substituído pelo dele na certidão de nascimento emitida no Brasil. Meu advogado falou claramente que isto é um pedido inválido de acordo com as leis brasileiras. Entretanto, a única certeza que ele tem do resultado desta ação é que ela não “deveria” ser bem sucedida. Estou comprometido nesta batalha para ganhar a custódia do meu filho Sean, que precisa de mim mais que nunca. Infelizmente, estou lutando contra pessoas de grande influência no Sistema Judiciário Brasileiro, no Governo e Mídia. É essencial para que eu obtenha sucesso nesta luta que eu tenha um forte suporte do Governo e Mídia do meu próprio país. Preciso muito desta ajuda hoje. Acho impossível acreditar que meu país deixará passivamente que um cidadão americano seja sequestrado e naturalizado em outro país.
Hoje, após quatro anos tentando desesperadamente a custódia de meu filho Sean, me vejo num quarto de hotel em São Paulo, desde de 7 de Setembro, rezando na esperança de ter meu filho de volta, trazê-lo pra casa, e viver nossa vida como pai e filho. Eu nunca perdi a esperança de um dia tê-lo comigo novamente. Nunca desistirei, mas preciso de ajuda.


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A carta abaixo foi enviada em 20 de Setembro de 2008 por David Goldman aos políticos de sua região e à mídia. David já retornou aos Estados Unidos – sem Sean.
Eu casei com Bruna Bianchi Carneiro Ribeiro em Eatontown, Nova Jersey, Estados Unidos, em 17 de Dezembro de 1999. Tivemos um filho, Sean Goldman, nascido em Red Bank, Nova Jersey, em 25 de Maio de 2000. Em 16 de Junho de 2004, levei Bruna, Sean e os pais de Bruna ao aeroporto de Newark para as férias planejadas de 2 semanas nas casas de seus pais no Brasil. Bruna chegou ao Brasil e me telefonou no mesmo dia dizendo que nosso casamento estava acabado, e que ela e Sean não voltariam aos Estados Unidos. Disse também que se eu quisesse ter contato com meu filho novamente, eu deveria assinar os documentos lhe concedendo a custódia de Sean. Eu nunca assinei os documentos concedendo à Bruna a custódia de nosso filho, Sean Goldman.
Antes da decisão de Bruna de privar Sean de nossa casa e minha vida (com a ajuda de seus pais), sem meu consentimento, nós três vivíamos como uma feliz família em Tinton Falls, Nova Jersey, Estados Unidos. Antes do sequestro de Sean, eu tinha a impressão que nossa vida era feliz, uma vida típica de qualquer família americana. Desde o dia do sequestro de Sean, Bruna nunca alegou o contrário, e isso está documentado nos tribunais, tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos.
Tenho lutado nos tribunais brasileiros suportado pela Convenção de Haia por mais de quatro anos. Todas as decisões regidas pela Convenção de Haia, bem como leis brasileiras, americanas e internacionais, sustentam que Sean estava sendo e continua sendo mantido ilegalmentem, e deve retornar aos Estados Unidos imediatamente. Os tribunais brasileiros têm ignorado estas leis, bem como a Convenção de Haia, e tem continuamente decidido por manter Sean com sua mãe, baseando-se no fato de ser a mãe o elo mais importante na vida da criança. O caso tem sido julgado como uma simples luta por custódia, quando a mãe normalmente ganha o direito pela custódia da criança. Durante os últimos 4 anos, fiz várias viagens ao Brasil na esperança de reencontrar meu filho. Estive presente em todos os julgamentos nos tribunais brasileiros, e mesmo assim não obtive permissão para ver Sean. No julgamento feito pelo Supremo Tribunal, Bruna ganhou a custódia depois de uma decisão de 5 juízes. Três votaram a favor de Bruna, enquanto dois votaram a meu favor.
Apesar de Bruna e eu ainda sermos casados legalmente nos Estados Unidos, ela conseguiu um divórcio aos olhos das leis brasileiras (sem minha presença ou conhecimento). É do meu entendimento que Bruna engravidou e casou novamente no Brasil neste último ano. Bruna casou com João Paulo Lins e Silva, um advogado brasileiro. Ele trabalha na firma de advocacia de seu pai, e eles são um família muito influente no Brasil, pelo que pude perceber por buscas na internet e outras fontes. A ironia de tudo isto é que tanto João Paulo quanto seu pai são especialistas em Direito de Família, particularmente Direito de Família Internacional. Seu pai, Paulo Lins e Silva, já inclusive participou de conferências para tratar da Convenção de Haia (Editor Citação: Paulo Lins e Silva Advogados e Consultores de Família, Ipanema - Rio de Janeiro).
Em 22 de Agosto de 2008, Bruna faleceu tragicamente dando luz a seu segundo filho. Eu não fui informado de sua morte pelos seus pais, nem por seu novo esposo brasileiro. Apenas descobri do acontecido através de amigos nos Estados Unidos, que viram notícias pela internet. Como sou o pai biológico de Sean, e a única pessoa de quem seria razoável um pedido de custódia, entendi que iria reencontrar meu filho e trazê-lo para nossa casa nos Estados Unidos. Imediatamente contactei meu advogado brasileiro Ricardo Zamariola Jr., e minha advogada nos Estados Unidos, Patricia Apy, Esq. de Red Bank, Condado Monmouth, Nova Jersey. Ambos os advogados sugeriram que eu fosse ao Brasil o mais rápido possível. Viajei a São Paulo no vôo da Delta 121, que chegou às 9:40 da manhã em 7 de Setembro de 2008. Viajei para o Brasil com minha mãe, Eleanor Goldman, e um amigo da família, Anthony Rizzuto. Desde que soube da morte de Bruna, todas as tentativas de contactar Sean ou a família de Bruna no Brasil não foram bem sucedidas. Através de meus advogados no Brasil, tentei agendar uma visita a Sean. Através de seus advogados, o esposo de Bruna e seus pais negaram qualquer contato entre mim e Sean, ou Sean e sua avó.
Fui informado por ambos os advogados que eu “deveria” puder ver Sean e ganhar de volta sua custódia. Entretanto, nada neste caso tem ocorrido como “deveria” de acordo com as leis brasileiras e/ou internacionais. Pior que tudo isto, alguns acontecimentos no Brasil nos causaram grande preocupação e reforçaram nossas crenças de que o sistema legal brasileiro pode impedir que a justiça seja feita. Logo após nossa chegada em São Paulo, fomos informados que o esposo de Bruna não pediu a custódia de Sean. Ao invés disto, ele pediu para que meu nome (o pai biológico de Sean) fosse substituído pelo dele na certidão de nascimento emitida no Brasil. Meu advogado falou claramente que isto é um pedido inválido de acordo com as leis brasileiras. Entretanto, a única certeza que ele tem do resultado desta ação é que ela não “deveria” ser bem sucedida. Estou comprometido nesta batalha para ganhar a custódia do meu filho Sean, que precisa de mim mais que nunca. Infelizmente, estou lutando contra pessoas de grande influência no Sistema Judiciário Brasileiro, no Governo e Mídia. É essencial para que eu obtenha sucesso nesta luta que eu tenha um forte suporte do Governo e Mídia do meu próprio país. Preciso muito desta ajuda hoje. Acho impossível acreditar que meu país deixará passivamente que um cidadão americano seja sequestrado e naturalizado em outro país.
Hoje, após quatro anos tentando desesperadamente a custódia de meu filho Sean, me vejo num quarto de hotel em São Paulo, desde de 7 de Setembro, rezando na esperança de ter meu filho de volta, trazê-lo pra casa, e viver nossa vida como pai e filho. Eu nunca perdi a esperança de um dia tê-lo comigo novamente. Nunca desistirei, mas preciso de ajuda.


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A carta abaixo foi enviada em 20 de Setembro de 2008 por David Goldman aos políticos de sua região e à mídia. David já retornou aos Estados Unidos – sem Sean.
Eu casei com Bruna Bianchi Carneiro Ribeiro em Eatontown, Nova Jersey, Estados Unidos, em 17 de Dezembro de 1999. Tivemos um filho, Sean Goldman, nascido em Red Bank, Nova Jersey, em 25 de Maio de 2000. Em 16 de Junho de 2004, levei Bruna, Sean e os pais de Bruna ao aeroporto de Newark para as férias planejadas de 2 semanas nas casas de seus pais no Brasil. Bruna chegou ao Brasil e me telefonou no mesmo dia dizendo que nosso casamento estava acabado, e que ela e Sean não voltariam aos Estados Unidos. Disse também que se eu quisesse ter contato com meu filho novamente, eu deveria assinar os documentos lhe concedendo a custódia de Sean. Eu nunca assinei os documentos concedendo à Bruna a custódia de nosso filho, Sean Goldman.
Antes da decisão de Bruna de privar Sean de nossa casa e minha vida (com a ajuda de seus pais), sem meu consentimento, nós três vivíamos como uma feliz família em Tinton Falls, Nova Jersey, Estados Unidos. Antes do sequestro de Sean, eu tinha a impressão que nossa vida era feliz, uma vida típica de qualquer família americana. Desde o dia do sequestro de Sean, Bruna nunca alegou o contrário, e isso está documentado nos tribunais, tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos.
Tenho lutado nos tribunais brasileiros suportado pela Convenção de Haia por mais de quatro anos. Todas as decisões regidas pela Convenção de Haia, bem como leis brasileiras, americanas e internacionais, sustentam que Sean estava sendo e continua sendo mantido ilegalmentem, e deve retornar aos Estados Unidos imediatamente. Os tribunais brasileiros têm ignorado estas leis, bem como a Convenção de Haia, e tem continuamente decidido por manter Sean com sua mãe, baseando-se no fato de ser a mãe o elo mais importante na vida da criança. O caso tem sido julgado como uma simples luta por custódia, quando a mãe normalmente ganha o direito pela custódia da criança. Durante os últimos 4 anos, fiz várias viagens ao Brasil na esperança de reencontrar meu filho. Estive presente em todos os julgamentos nos tribunais brasileiros, e mesmo assim não obtive permissão para ver Sean. No julgamento feito pelo Supremo Tribunal, Bruna ganhou a custódia depois de uma decisão de 5 juízes. Três votaram a favor de Bruna, enquanto dois votaram a meu favor.
Apesar de Bruna e eu ainda sermos casados legalmente nos Estados Unidos, ela conseguiu um divórcio aos olhos das leis brasileiras (sem minha presença ou conhecimento). É do meu entendimento que Bruna engravidou e casou novamente no Brasil neste último ano. Bruna casou com João Paulo Lins e Silva, um advogado brasileiro. Ele trabalha na firma de advocacia de seu pai, e eles são um família muito influente no Brasil, pelo que pude perceber por buscas na internet e outras fontes. A ironia de tudo isto é que tanto João Paulo quanto seu pai são especialistas em Direito de Família, particularmente Direito de Família Internacional. Seu pai, Paulo Lins e Silva, já inclusive participou de conferências para tratar da Convenção de Haia (Editor Citação: Paulo Lins e Silva Advogados e Consultores de Família, Ipanema - Rio de Janeiro).
Em 22 de Agosto de 2008, Bruna faleceu tragicamente dando luz a seu segundo filho. Eu não fui informado de sua morte pelos seus pais, nem por seu novo esposo brasileiro. Apenas descobri do acontecido através de amigos nos Estados Unidos, que viram notícias pela internet. Como sou o pai biológico de Sean, e a única pessoa de quem seria razoável um pedido de custódia, entendi que iria reencontrar meu filho e trazê-lo para nossa casa nos Estados Unidos. Imediatamente contactei meu advogado brasileiro Ricardo Zamariola Jr., e minha advogada nos Estados Unidos, Patricia Apy, Esq. de Red Bank, Condado Monmouth, Nova Jersey. Ambos os advogados sugeriram que eu fosse ao Brasil o mais rápido possível. Viajei a São Paulo no vôo da Delta 121, que chegou às 9:40 da manhã em 7 de Setembro de 2008. Viajei para o Brasil com minha mãe, Eleanor Goldman, e um amigo da família, Anthony Rizzuto. Desde que soube da morte de Bruna, todas as tentativas de contactar Sean ou a família de Bruna no Brasil não foram bem sucedidas. Através de meus advogados no Brasil, tentei agendar uma visita a Sean. Através de seus advogados, o esposo de Bruna e seus pais negaram qualquer contato entre mim e Sean, ou Sean e sua avó.
Fui informado por ambos os advogados que eu “deveria” puder ver Sean e ganhar de volta sua custódia. Entretanto, nada neste caso tem ocorrido como “deveria” de acordo com as leis brasileiras e/ou internacionais. Pior que tudo isto, alguns acontecimentos no Brasil nos causaram grande preocupação e reforçaram nossas crenças de que o sistema legal brasileiro pode impedir que a justiça seja feita. Logo após nossa chegada em São Paulo, fomos informados que o esposo de Bruna não pediu a custódia de Sean. Ao invés disto, ele pediu para que meu nome (o pai biológico de Sean) fosse substituído pelo dele na certidão de nascimento emitida no Brasil. Meu advogado falou claramente que isto é um pedido inválido de acordo com as leis brasileiras. Entretanto, a única certeza que ele tem do resultado desta ação é que ela não “deveria” ser bem sucedida. Estou comprometido nesta batalha para ganhar a custódia do meu filho Sean, que precisa de mim mais que nunca. Infelizmente, estou lutando contra pessoas de grande influência no Sistema Judiciário Brasileiro, no Governo e Mídia. É essencial para que eu obtenha sucesso nesta luta que eu tenha um forte suporte do Governo e Mídia do meu próprio país. Preciso muito desta ajuda hoje. Acho impossível acreditar que meu país deixará passivamente que um cidadão americano seja sequestrado e naturalizado em outro país.
Hoje, após quatro anos tentando desesperadamente a custódia de meu filho Sean, me vejo num quarto de hotel em São Paulo, desde de 7 de Setembro, rezando na esperança de ter meu filho de volta, trazê-lo pra casa, e viver nossa vida como pai e filho. Eu nunca perdi a esperança de um dia tê-lo comigo novamente. Nunca desistirei, mas preciso de ajuda.


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A carta abaixo foi enviada em 20 de Setembro de 2008 por David Goldman aos políticos de sua região e à mídia. David já retornou aos Estados Unidos – sem Sean.
Eu casei com Bruna Bianchi Carneiro Ribeiro em Eatontown, Nova Jersey, Estados Unidos, em 17 de Dezembro de 1999. Tivemos um filho, Sean Goldman, nascido em Red Bank, Nova Jersey, em 25 de Maio de 2000. Em 16 de Junho de 2004, levei Bruna, Sean e os pais de Bruna ao aeroporto de Newark para as férias planejadas de 2 semanas nas casas de seus pais no Brasil. Bruna chegou ao Brasil e me telefonou no mesmo dia dizendo que nosso casamento estava acabado, e que ela e Sean não voltariam aos Estados Unidos. Disse também que se eu quisesse ter contato com meu filho novamente, eu deveria assinar os documentos lhe concedendo a custódia de Sean. Eu nunca assinei os documentos concedendo à Bruna a custódia de nosso filho, Sean Goldman.
Antes da decisão de Bruna de privar Sean de nossa casa e minha vida (com a ajuda de seus pais), sem meu consentimento, nós três vivíamos como uma feliz família em Tinton Falls, Nova Jersey, Estados Unidos. Antes do sequestro de Sean, eu tinha a impressão que nossa vida era feliz, uma vida típica de qualquer família americana. Desde o dia do sequestro de Sean, Bruna nunca alegou o contrário, e isso está documentado nos tribunais, tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos.
Tenho lutado nos tribunais brasileiros suportado pela Convenção de Haia por mais de quatro anos. Todas as decisões regidas pela Convenção de Haia, bem como leis brasileiras, americanas e internacionais, sustentam que Sean estava sendo e continua sendo mantido ilegalmentem, e deve retornar aos Estados Unidos imediatamente. Os tribunais brasileiros têm ignorado estas leis, bem como a Convenção de Haia, e tem continuamente decidido por manter Sean com sua mãe, baseando-se no fato de ser a mãe o elo mais importante na vida da criança. O caso tem sido julgado como uma simples luta por custódia, quando a mãe normalmente ganha o direito pela custódia da criança. Durante os últimos 4 anos, fiz várias viagens ao Brasil na esperança de reencontrar meu filho. Estive presente em todos os julgamentos nos tribunais brasileiros, e mesmo assim não obtive permissão para ver Sean. No julgamento feito pelo Supremo Tribunal, Bruna ganhou a custódia depois de uma decisão de 5 juízes. Três votaram a favor de Bruna, enquanto dois votaram a meu favor.
Apesar de Bruna e eu ainda sermos casados legalmente nos Estados Unidos, ela conseguiu um divórcio aos olhos das leis brasileiras (sem minha presença ou conhecimento). É do meu entendimento que Bruna engravidou e casou novamente no Brasil neste último ano. Bruna casou com João Paulo Lins e Silva, um advogado brasileiro. Ele trabalha na firma de advocacia de seu pai, e eles são um família muito influente no Brasil, pelo que pude perceber por buscas na internet e outras fontes. A ironia de tudo isto é que tanto João Paulo quanto seu pai são especialistas em Direito de Família, particularmente Direito de Família Internacional. Seu pai, Paulo Lins e Silva, já inclusive participou de conferências para tratar da Convenção de Haia (Editor Citação: Paulo Lins e Silva Advogados e Consultores de Família, Ipanema - Rio de Janeiro).
Em 22 de Agosto de 2008, Bruna faleceu tragicamente dando luz a seu segundo filho. Eu não fui informado de sua morte pelos seus pais, nem por seu novo esposo brasileiro. Apenas descobri do acontecido através de amigos nos Estados Unidos, que viram notícias pela internet. Como sou o pai biológico de Sean, e a única pessoa de quem seria razoável um pedido de custódia, entendi que iria reencontrar meu filho e trazê-lo para nossa casa nos Estados Unidos. Imediatamente contactei meu advogado brasileiro Ricardo Zamariola Jr., e minha advogada nos Estados Unidos, Patricia Apy, Esq. de Red Bank, Condado Monmouth, Nova Jersey. Ambos os advogados sugeriram que eu fosse ao Brasil o mais rápido possível. Viajei a São Paulo no vôo da Delta 121, que chegou às 9:40 da manhã em 7 de Setembro de 2008. Viajei para o Brasil com minha mãe, Eleanor Goldman, e um amigo da família, Anthony Rizzuto. Desde que soube da morte de Bruna, todas as tentativas de contactar Sean ou a família de Bruna no Brasil não foram bem sucedidas. Através de meus advogados no Brasil, tentei agendar uma visita a Sean. Através de seus advogados, o esposo de Bruna e seus pais negaram qualquer contato entre mim e Sean, ou Sean e sua avó.
Fui informado por ambos os advogados que eu “deveria” puder ver Sean e ganhar de volta sua custódia. Entretanto, nada neste caso tem ocorrido como “deveria” de acordo com as leis brasileiras e/ou internacionais. Pior que tudo isto, alguns acontecimentos no Brasil nos causaram grande preocupação e reforçaram nossas crenças de que o sistema legal brasileiro pode impedir que a justiça seja feita. Logo após nossa chegada em São Paulo, fomos informados que o esposo de Bruna não pediu a custódia de Sean. Ao invés disto, ele pediu para que meu nome (o pai biológico de Sean) fosse substituído pelo dele na certidão de nascimento emitida no Brasil. Meu advogado falou claramente que isto é um pedido inválido de acordo com as leis brasileiras. Entretanto, a única certeza que ele tem do resultado desta ação é que ela não “deveria” ser bem sucedida. Estou comprometido nesta batalha para ganhar a custódia do meu filho Sean, que precisa de mim mais que nunca. Infelizmente, estou lutando contra pessoas de grande influência no Sistema Judiciário Brasileiro, no Governo e Mídia. É essencial para que eu obtenha sucesso nesta luta que eu tenha um forte suporte do Governo e Mídia do meu próprio país. Preciso muito desta ajuda hoje. Acho impossível acreditar que meu país deixará passivamente que um cidadão americano seja sequestrado e naturalizado em outro país.
Hoje, após quatro anos tentando desesperadamente a custódia de meu filho Sean, me vejo num quarto de hotel em São Paulo, desde de 7 de Setembro, rezando na esperança de ter meu filho de volta, trazê-lo pra casa, e viver nossa vida como pai e filho. Eu nunca perdi a esperança de um dia tê-lo comigo novamente. Nunca desistirei, mas preciso de ajuda.


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A carta abaixo foi enviada em 20 de Setembro de 2008 por David Goldman aos políticos de sua região e à mídia. David já retornou aos Estados Unidos – sem Sean.
Eu casei com Bruna Bianchi Carneiro Ribeiro em Eatontown, Nova Jersey, Estados Unidos, em 17 de Dezembro de 1999. Tivemos um filho, Sean Goldman, nascido em Red Bank, Nova Jersey, em 25 de Maio de 2000. Em 16 de Junho de 2004, levei Bruna, Sean e os pais de Bruna ao aeroporto de Newark para as férias planejadas de 2 semanas nas casas de seus pais no Brasil. Bruna chegou ao Brasil e me telefonou no mesmo dia dizendo que nosso casamento estava acabado, e que ela e Sean não voltariam aos Estados Unidos. Disse também que se eu quisesse ter contato com meu filho novamente, eu deveria assinar os documentos lhe concedendo a custódia de Sean. Eu nunca assinei os documentos concedendo à Bruna a custódia de nosso filho, Sean Goldman.
Antes da decisão de Bruna de privar Sean de nossa casa e minha vida (com a ajuda de seus pais), sem meu consentimento, nós três vivíamos como uma feliz família em Tinton Falls, Nova Jersey, Estados Unidos. Antes do sequestro de Sean, eu tinha a impressão que nossa vida era feliz, uma vida típica de qualquer família americana. Desde o dia do sequestro de Sean, Bruna nunca alegou o contrário, e isso está documentado nos tribunais, tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos.
Tenho lutado nos tribunais brasileiros suportado pela Convenção de Haia por mais de quatro anos. Todas as decisões regidas pela Convenção de Haia, bem como leis brasileiras, americanas e internacionais, sustentam que Sean estava sendo e continua sendo mantido ilegalmentem, e deve retornar aos Estados Unidos imediatamente. Os tribunais brasileiros têm ignorado estas leis, bem como a Convenção de Haia, e tem continuamente decidido por manter Sean com sua mãe, baseando-se no fato de ser a mãe o elo mais importante na vida da criança. O caso tem sido julgado como uma simples luta por custódia, quando a mãe normalmente ganha o direito pela custódia da criança. Durante os últimos 4 anos, fiz várias viagens ao Brasil na esperança de reencontrar meu filho. Estive presente em todos os julgamentos nos tribunais brasileiros, e mesmo assim não obtive permissão para ver Sean. No julgamento feito pelo Supremo Tribunal, Bruna ganhou a custódia depois de uma decisão de 5 juízes. Três votaram a favor de Bruna, enquanto dois votaram a meu favor.
Apesar de Bruna e eu ainda sermos casados legalmente nos Estados Unidos, ela conseguiu um divórcio aos olhos das leis brasileiras (sem minha presença ou conhecimento). É do meu entendimento que Bruna engravidou e casou novamente no Brasil neste último ano. Bruna casou com João Paulo Lins e Silva, um advogado brasileiro. Ele trabalha na firma de advocacia de seu pai, e eles são um família muito influente no Brasil, pelo que pude perceber por buscas na internet e outras fontes. A ironia de tudo isto é que tanto João Paulo quanto seu pai são especialistas em Direito de Família, particularmente Direito de Família Internacional. Seu pai, Paulo Lins e Silva, já inclusive participou de conferências para tratar da Convenção de Haia (Editor Citação: Paulo Lins e Silva Advogados e Consultores de Família, Ipanema - Rio de Janeiro).
Em 22 de Agosto de 2008, Bruna faleceu tragicamente dando luz a seu segundo filho. Eu não fui informado de sua morte pelos seus pais, nem por seu novo esposo brasileiro. Apenas descobri do acontecido através de amigos nos Estados Unidos, que viram notícias pela internet. Como sou o pai biológico de Sean, e a única pessoa de quem seria razoável um pedido de custódia, entendi que iria reencontrar meu filho e trazê-lo para nossa casa nos Estados Unidos. Imediatamente contactei meu advogado brasileiro Ricardo Zamariola Jr., e minha advogada nos Estados Unidos, Patricia Apy, Esq. de Red Bank, Condado Monmouth, Nova Jersey. Ambos os advogados sugeriram que eu fosse ao Brasil o mais rápido possível. Viajei a São Paulo no vôo da Delta 121, que chegou às 9:40 da manhã em 7 de Setembro de 2008. Viajei para o Brasil com minha mãe, Eleanor Goldman, e um amigo da família, Anthony Rizzuto. Desde que soube da morte de Bruna, todas as tentativas de contactar Sean ou a família de Bruna no Brasil não foram bem sucedidas. Através de meus advogados no Brasil, tentei agendar uma visita a Sean. Através de seus advogados, o esposo de Bruna e seus pais negaram qualquer contato entre mim e Sean, ou Sean e sua avó.
Fui informado por ambos os advogados que eu “deveria” puder ver Sean e ganhar de volta sua custódia. Entretanto, nada neste caso tem ocorrido como “deveria” de acordo com as leis brasileiras e/ou internacionais. Pior que tudo isto, alguns acontecimentos no Brasil nos causaram grande preocupação e reforçaram nossas crenças de que o sistema legal brasileiro pode impedir que a justiça seja feita. Logo após nossa chegada em São Paulo, fomos informados que o esposo de Bruna não pediu a custódia de Sean. Ao invés disto, ele pediu para que meu nome (o pai biológico de Sean) fosse substituído pelo dele na certidão de nascimento emitida no Brasil. Meu advogado falou claramente que isto é um pedido inválido de acordo com as leis brasileiras. Entretanto, a única certeza que ele tem do resultado desta ação é que ela não “deveria” ser bem sucedida. Estou comprometido nesta batalha para ganhar a custódia do meu filho Sean, que precisa de mim mais que nunca. Infelizmente, estou lutando contra pessoas de grande influência no Sistema Judiciário Brasileiro, no Governo e Mídia. É essencial para que eu obtenha sucesso nesta luta que eu tenha um forte suporte do Governo e Mídia do meu próprio país. Preciso muito desta ajuda hoje. Acho impossível acreditar que meu país deixará passivamente que um cidadão americano seja sequestrado e naturalizado em outro país.
Hoje, após quatro anos tentando desesperadamente a custódia de meu filho Sean, me vejo num quarto de hotel em São Paulo, desde de 7 de Setembro, rezando na esperança de ter meu filho de volta, trazê-lo pra casa, e viver nossa vida como pai e filho. Eu nunca perdi a esperança de um dia tê-lo comigo novamente. Nunca desistirei, mas preciso de ajuda.


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A carta abaixo foi enviada em 20 de Setembro de 2008 por David Goldman aos políticos de sua região e à mídia. David já retornou aos Estados Unidos – sem Sean.
Eu casei com Bruna Bianchi Carneiro Ribeiro em Eatontown, Nova Jersey, Estados Unidos, em 17 de Dezembro de 1999. Tivemos um filho, Sean Goldman, nascido em Red Bank, Nova Jersey, em 25 de Maio de 2000. Em 16 de Junho de 2004, levei Bruna, Sean e os pais de Bruna ao aeroporto de Newark para as férias planejadas de 2 semanas nas casas de seus pais no Brasil. Bruna chegou ao Brasil e me telefonou no mesmo dia dizendo que nosso casamento estava acabado, e que ela e Sean não voltariam aos Estados Unidos. Disse também que se eu quisesse ter contato com meu filho novamente, eu deveria assinar os documentos lhe concedendo a custódia de Sean. Eu nunca assinei os documentos concedendo à Bruna a custódia de nosso filho, Sean Goldman.
Antes da decisão de Bruna de privar Sean de nossa casa e minha vida (com a ajuda de seus pais), sem meu consentimento, nós três vivíamos como uma feliz família em Tinton Falls, Nova Jersey, Estados Unidos. Antes do sequestro de Sean, eu tinha a impressão que nossa vida era feliz, uma vida típica de qualquer família americana. Desde o dia do sequestro de Sean, Bruna nunca alegou o contrário, e isso está documentado nos tribunais, tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos.
Tenho lutado nos tribunais brasileiros suportado pela Convenção de Haia por mais de quatro anos. Todas as decisões regidas pela Convenção de Haia, bem como leis brasileiras, americanas e internacionais, sustentam que Sean estava sendo e continua sendo mantido ilegalmentem, e deve retornar aos Estados Unidos imediatamente. Os tribunais brasileiros têm ignorado estas leis, bem como a Convenção de Haia, e tem continuamente decidido por manter Sean com sua mãe, baseando-se no fato de ser a mãe o elo mais importante na vida da criança. O caso tem sido julgado como uma simples luta por custódia, quando a mãe normalmente ganha o direito pela custódia da criança. Durante os últimos 4 anos, fiz várias viagens ao Brasil na esperança de reencontrar meu filho. Estive presente em todos os julgamentos nos tribunais brasileiros, e mesmo assim não obtive permissão para ver Sean. No julgamento feito pelo Supremo Tribunal, Bruna ganhou a custódia depois de uma decisão de 5 juízes. Três votaram a favor de Bruna, enquanto dois votaram a meu favor.
Apesar de Bruna e eu ainda sermos casados legalmente nos Estados Unidos, ela conseguiu um divórcio aos olhos das leis brasileiras (sem minha presença ou conhecimento). É do meu entendimento que Bruna engravidou e casou novamente no Brasil neste último ano. Bruna casou com João Paulo Lins e Silva, um advogado brasileiro. Ele trabalha na firma de advocacia de seu pai, e eles são um família muito influente no Brasil, pelo que pude perceber por buscas na internet e outras fontes. A ironia de tudo isto é que tanto João Paulo quanto seu pai são especialistas em Direito de Família, particularmente Direito de Família Internacional. Seu pai, Paulo Lins e Silva, já inclusive participou de conferências para tratar da Convenção de Haia (Editor Citação: Paulo Lins e Silva Advogados e Consultores de Família, Ipanema - Rio de Janeiro).
Em 22 de Agosto de 2008, Bruna faleceu tragicamente dando luz a seu segundo filho. Eu não fui informado de sua morte pelos seus pais, nem por seu novo esposo brasileiro. Apenas descobri do acontecido através de amigos nos Estados Unidos, que viram notícias pela internet. Como sou o pai biológico de Sean, e a única pessoa de quem seria razoável um pedido de custódia, entendi que iria reencontrar meu filho e trazê-lo para nossa casa nos Estados Unidos. Imediatamente contactei meu advogado brasileiro Ricardo Zamariola Jr., e minha advogada nos Estados Unidos, Patricia Apy, Esq. de Red Bank, Condado Monmouth, Nova Jersey. Ambos os advogados sugeriram que eu fosse ao Brasil o mais rápido possível. Viajei a São Paulo no vôo da Delta 121, que chegou às 9:40 da manhã em 7 de Setembro de 2008. Viajei para o Brasil com minha mãe, Eleanor Goldman, e um amigo da família, Anthony Rizzuto. Desde que soube da morte de Bruna, todas as tentativas de contactar Sean ou a família de Bruna no Brasil não foram bem sucedidas. Através de meus advogados no Brasil, tentei agendar uma visita a Sean. Através de seus advogados, o esposo de Bruna e seus pais negaram qualquer contato entre mim e Sean, ou Sean e sua avó.
Fui informado por ambos os advogados que eu “deveria” puder ver Sean e ganhar de volta sua custódia. Entretanto, nada neste caso tem ocorrido como “deveria” de acordo com as leis brasileiras e/ou internacionais. Pior que tudo isto, alguns acontecimentos no Brasil nos causaram grande preocupação e reforçaram nossas crenças de que o sistema legal brasileiro pode impedir que a justiça seja feita. Logo após nossa chegada em São Paulo, fomos informados que o esposo de Bruna não pediu a custódia de Sean. Ao invés disto, ele pediu para que meu nome (o pai biológico de Sean) fosse substituído pelo dele na certidão de nascimento emitida no Brasil. Meu advogado falou claramente que isto é um pedido inválido de acordo com as leis brasileiras. Entretanto, a única certeza que ele tem do resultado desta ação é que ela não “deveria” ser bem sucedida. Estou comprometido nesta batalha para ganhar a custódia do meu filho Sean, que precisa de mim mais que nunca. Infelizmente, estou lutando contra pessoas de grande influência no Sistema Judiciário Brasileiro, no Governo e Mídia. É essencial para que eu obtenha sucesso nesta luta que eu tenha um forte suporte do Governo e Mídia do meu próprio país. Preciso muito desta ajuda hoje. Acho impossível acreditar que meu país deixará passivamente que um cidadão americano seja sequestrado e naturalizado em outro país.
Hoje, após quatro anos tentando desesperadamente a custódia de meu filho Sean, me vejo num quarto de hotel em São Paulo, desde de 7 de Setembro, rezando na esperança de ter meu filho de volta, trazê-lo pra casa, e viver nossa vida como pai e filho. Eu nunca perdi a esperança de um dia tê-lo comigo novamente. Nunca desistirei, mas preciso de ajuda.


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A carta abaixo foi enviada em 20 de Setembro de 2008 por David Goldman aos políticos de sua região e à mídia. David já retornou aos Estados Unidos – sem Sean.
Eu casei com Bruna Bianchi Carneiro Ribeiro em Eatontown, Nova Jersey, Estados Unidos, em 17 de Dezembro de 1999. Tivemos um filho, Sean Goldman, nascido em Red Bank, Nova Jersey, em 25 de Maio de 2000. Em 16 de Junho de 2004, levei Bruna, Sean e os pais de Bruna ao aeroporto de Newark para as férias planejadas de 2 semanas nas casas de seus pais no Brasil. Bruna chegou ao Brasil e me telefonou no mesmo dia dizendo que nosso casamento estava acabado, e que ela e Sean não voltariam aos Estados Unidos. Disse também que se eu quisesse ter contato com meu filho novamente, eu deveria assinar os documentos lhe concedendo a custódia de Sean. Eu nunca assinei os documentos concedendo à Bruna a custódia de nosso filho, Sean Goldman.
Antes da decisão de Bruna de privar Sean de nossa casa e minha vida (com a ajuda de seus pais), sem meu consentimento, nós três vivíamos como uma feliz família em Tinton Falls, Nova Jersey, Estados Unidos. Antes do sequestro de Sean, eu tinha a impressão que nossa vida era feliz, uma vida típica de qualquer família americana. Desde o dia do sequestro de Sean, Bruna nunca alegou o contrário, e isso está documentado nos tribunais, tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos.
Tenho lutado nos tribunais brasileiros suportado pela Convenção de Haia por mais de quatro anos. Todas as decisões regidas pela Convenção de Haia, bem como leis brasileiras, americanas e internacionais, sustentam que Sean estava sendo e continua sendo mantido ilegalmentem, e deve retornar aos Estados Unidos imediatamente. Os tribunais brasileiros têm ignorado estas leis, bem como a Convenção de Haia, e tem continuamente decidido por manter Sean com sua mãe, baseando-se no fato de ser a mãe o elo mais importante na vida da criança. O caso tem sido julgado como uma simples luta por custódia, quando a mãe normalmente ganha o direito pela custódia da criança. Durante os últimos 4 anos, fiz várias viagens ao Brasil na esperança de reencontrar meu filho. Estive presente em todos os julgamentos nos tribunais brasileiros, e mesmo assim não obtive permissão para ver Sean. No julgamento feito pelo Supremo Tribunal, Bruna ganhou a custódia depois de uma decisão de 5 juízes. Três votaram a favor de Bruna, enquanto dois votaram a meu favor.
Apesar de Bruna e eu ainda sermos casados legalmente nos Estados Unidos, ela conseguiu um divórcio aos olhos das leis brasileiras (sem minha presença ou conhecimento). É do meu entendimento que Bruna engravidou e casou novamente no Brasil neste último ano. Bruna casou com João Paulo Lins e Silva, um advogado brasileiro. Ele trabalha na firma de advocacia de seu pai, e eles são um família muito influente no Brasil, pelo que pude perceber por buscas na internet e outras fontes. A ironia de tudo isto é que tanto João Paulo quanto seu pai são especialistas em Direito de Família, particularmente Direito de Família Internacional. Seu pai, Paulo Lins e Silva, já inclusive participou de conferências para tratar da Convenção de Haia (Editor Citação: Paulo Lins e Silva Advogados e Consultores de Família, Ipanema - Rio de Janeiro).
Em 22 de Agosto de 2008, Bruna faleceu tragicamente dando luz a seu segundo filho. Eu não fui informado de sua morte pelos seus pais, nem por seu novo esposo brasileiro. Apenas descobri do acontecido através de amigos nos Estados Unidos, que viram notícias pela internet. Como sou o pai biológico de Sean, e a única pessoa de quem seria razoável um pedido de custódia, entendi que iria reencontrar meu filho e trazê-lo para nossa casa nos Estados Unidos. Imediatamente contactei meu advogado brasileiro Ricardo Zamariola Jr., e minha advogada nos Estados Unidos, Patricia Apy, Esq. de Red Bank, Condado Monmouth, Nova Jersey. Ambos os advogados sugeriram que eu fosse ao Brasil o mais rápido possível. Viajei a São Paulo no vôo da Delta 121, que chegou às 9:40 da manhã em 7 de Setembro de 2008. Viajei para o Brasil com minha mãe, Eleanor Goldman, e um amigo da família, Anthony Rizzuto. Desde que soube da morte de Bruna, todas as tentativas de contactar Sean ou a família de Bruna no Brasil não foram bem sucedidas. Através de meus advogados no Brasil, tentei agendar uma visita a Sean. Através de seus advogados, o esposo de Bruna e seus pais negaram qualquer contato entre mim e Sean, ou Sean e sua avó.
Fui informado por ambos os advogados que eu “deveria” puder ver Sean e ganhar de volta sua custódia. Entretanto, nada neste caso tem ocorrido como “deveria” de acordo com as leis brasileiras e/ou internacionais. Pior que tudo isto, alguns acontecimentos no Brasil nos causaram grande preocupação e reforçaram nossas crenças de que o sistema legal brasileiro pode impedir que a justiça seja feita. Logo após nossa chegada em São Paulo, fomos informados que o esposo de Bruna não pediu a custódia de Sean. Ao invés disto, ele pediu para que meu nome (o pai biológico de Sean) fosse substituído pelo dele na certidão de nascimento emitida no Brasil. Meu advogado falou claramente que isto é um pedido inválido de acordo com as leis brasileiras. Entretanto, a única certeza que ele tem do resultado desta ação é que ela não “deveria” ser bem sucedida. Estou comprometido nesta batalha para ganhar a custódia do meu filho Sean, que precisa de mim mais que nunca. Infelizmente, estou lutando contra pessoas de grande influência no Sistema Judiciário Brasileiro, no Governo e Mídia. É essencial para que eu obtenha sucesso nesta luta que eu tenha um forte suporte do Governo e Mídia do meu próprio país. Preciso muito desta ajuda hoje. Acho impossível acreditar que meu país deixará passivamente que um cidadão americano seja sequestrado e naturalizado em outro país.
Hoje, após quatro anos tentando desesperadamente a custódia de meu filho Sean, me vejo num quarto de hotel em São Paulo, desde de 7 de Setembro, rezando na esperança de ter meu filho de volta, trazê-lo pra casa, e viver nossa vida como pai e filho. Eu nunca perdi a esperança de um dia tê-lo comigo novamente. Nunca desistirei, mas preciso de ajuda.


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RIO - Um transatlântico que saiu do Rio em direção a Buenos Aires, no dia 23, com 338 brasileiros a bordo, está à deriva na costa do Uruguai após sofrer um incêndio por volta das 22h de quarta-feira. O navio Costa Romantica, da companhia italiana Costa Cruzeiros, está parado a cerca de três quilômetros de Punta del Este, onde faria uma parada rápida. Ao todo, 1400 passageiros estão a bordo, de acordo com o jornal uruguaio "El País". Segundo a marinha do Uruguai, o fogo foi controlado rapidamente, mas o conserto da embarcação deve levar algumas horas. Não há relatos de feridos, mas os passageiros ainda aguardam resgate.
No fim da manhã desta quinta, o brasileiro Márcio Tadeu Florêncio da Silva, que está a bordo do navio, disse que a expectativa era de que os passageiros só pudessem desembarcar dentro de duas horas. Por conta do incidente, o navio estaria sem energia e sem água disponível.
- A gente não consegue desembarcar porque não puderam abrir as portas par a gente saltar. Não chegou nenhum apoio até agora - disse ele em entrevista ao canal de TV Globonews.
Segundo Márcio, inicialmente os passageiros foram informados sobre um incêndio na cozinha do navio. Uma nova versão informou que o fogo teria sido provocado por um problema elétrico. Ele disse que há suspeitas de que o incêndio tenha começado na caldeira do navio. O passageiro afirmou ainda que o transatlântico não tem condições de seguir viagem e precisará ser rebocado.
- As pessoas mais velhas, mulheres e crianças ficaram um pouco nervosas no início, mas não houve pânico geral. A segurança agiu bem - disse Márcio, acrescentando que o incêndio foi muito intenso.
O Costa Romantica tem capacidade para 1697 passageiros e 596 tripulantes. O site da empresa Costa Cruzeiros informa que o navio foi construído em 1993 e "completamente reestruturado" dez anos depois.

MAIS UM!!!!!!!



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RIO - Um transatlântico que saiu do Rio em direção a Buenos Aires, no dia 23, com 338 brasileiros a bordo, está à deriva na costa do Uruguai após sofrer um incêndio por volta das 22h de quarta-feira. O navio Costa Romantica, da companhia italiana Costa Cruzeiros, está parado a cerca de três quilômetros de Punta del Este, onde faria uma parada rápida. Ao todo, 1400 passageiros estão a bordo, de acordo com o jornal uruguaio "El País". Segundo a marinha do Uruguai, o fogo foi controlado rapidamente, mas o conserto da embarcação deve levar algumas horas. Não há relatos de feridos, mas os passageiros ainda aguardam resgate.
No fim da manhã desta quinta, o brasileiro Márcio Tadeu Florêncio da Silva, que está a bordo do navio, disse que a expectativa era de que os passageiros só pudessem desembarcar dentro de duas horas. Por conta do incidente, o navio estaria sem energia e sem água disponível.
- A gente não consegue desembarcar porque não puderam abrir as portas par a gente saltar. Não chegou nenhum apoio até agora - disse ele em entrevista ao canal de TV Globonews.
Segundo Márcio, inicialmente os passageiros foram informados sobre um incêndio na cozinha do navio. Uma nova versão informou que o fogo teria sido provocado por um problema elétrico. Ele disse que há suspeitas de que o incêndio tenha começado na caldeira do navio. O passageiro afirmou ainda que o transatlântico não tem condições de seguir viagem e precisará ser rebocado.
- As pessoas mais velhas, mulheres e crianças ficaram um pouco nervosas no início, mas não houve pânico geral. A segurança agiu bem - disse Márcio, acrescentando que o incêndio foi muito intenso.
O Costa Romantica tem capacidade para 1697 passageiros e 596 tripulantes. O site da empresa Costa Cruzeiros informa que o navio foi construído em 1993 e "completamente reestruturado" dez anos depois.

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RIO - Um transatlântico que saiu do Rio em direção a Buenos Aires, no dia 23, com 338 brasileiros a bordo, está à deriva na costa do Uruguai após sofrer um incêndio por volta das 22h de quarta-feira. O navio Costa Romantica, da companhia italiana Costa Cruzeiros, está parado a cerca de três quilômetros de Punta del Este, onde faria uma parada rápida. Ao todo, 1400 passageiros estão a bordo, de acordo com o jornal uruguaio "El País". Segundo a marinha do Uruguai, o fogo foi controlado rapidamente, mas o conserto da embarcação deve levar algumas horas. Não há relatos de feridos, mas os passageiros ainda aguardam resgate.
No fim da manhã desta quinta, o brasileiro Márcio Tadeu Florêncio da Silva, que está a bordo do navio, disse que a expectativa era de que os passageiros só pudessem desembarcar dentro de duas horas. Por conta do incidente, o navio estaria sem energia e sem água disponível.
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Segundo Márcio, inicialmente os passageiros foram informados sobre um incêndio na cozinha do navio. Uma nova versão informou que o fogo teria sido provocado por um problema elétrico. Ele disse que há suspeitas de que o incêndio tenha começado na caldeira do navio. O passageiro afirmou ainda que o transatlântico não tem condições de seguir viagem e precisará ser rebocado.
- As pessoas mais velhas, mulheres e crianças ficaram um pouco nervosas no início, mas não houve pânico geral. A segurança agiu bem - disse Márcio, acrescentando que o incêndio foi muito intenso.
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No fim da manhã desta quinta, o brasileiro Márcio Tadeu Florêncio da Silva, que está a bordo do navio, disse que a expectativa era de que os passageiros só pudessem desembarcar dentro de duas horas. Por conta do incidente, o navio estaria sem energia e sem água disponível.
- A gente não consegue desembarcar porque não puderam abrir as portas par a gente saltar. Não chegou nenhum apoio até agora - disse ele em entrevista ao canal de TV Globonews.
Segundo Márcio, inicialmente os passageiros foram informados sobre um incêndio na cozinha do navio. Uma nova versão informou que o fogo teria sido provocado por um problema elétrico. Ele disse que há suspeitas de que o incêndio tenha começado na caldeira do navio. O passageiro afirmou ainda que o transatlântico não tem condições de seguir viagem e precisará ser rebocado.
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No fim da manhã desta quinta, o brasileiro Márcio Tadeu Florêncio da Silva, que está a bordo do navio, disse que a expectativa era de que os passageiros só pudessem desembarcar dentro de duas horas. Por conta do incidente, o navio estaria sem energia e sem água disponível.
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Segundo Márcio, inicialmente os passageiros foram informados sobre um incêndio na cozinha do navio. Uma nova versão informou que o fogo teria sido provocado por um problema elétrico. Ele disse que há suspeitas de que o incêndio tenha começado na caldeira do navio. O passageiro afirmou ainda que o transatlântico não tem condições de seguir viagem e precisará ser rebocado.
- As pessoas mais velhas, mulheres e crianças ficaram um pouco nervosas no início, mas não houve pânico geral. A segurança agiu bem - disse Márcio, acrescentando que o incêndio foi muito intenso.
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No fim da manhã desta quinta, o brasileiro Márcio Tadeu Florêncio da Silva, que está a bordo do navio, disse que a expectativa era de que os passageiros só pudessem desembarcar dentro de duas horas. Por conta do incidente, o navio estaria sem energia e sem água disponível.
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No fim da manhã desta quinta, o brasileiro Márcio Tadeu Florêncio da Silva, que está a bordo do navio, disse que a expectativa era de que os passageiros só pudessem desembarcar dentro de duas horas. Por conta do incidente, o navio estaria sem energia e sem água disponível.
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No fim da manhã desta quinta, o brasileiro Márcio Tadeu Florêncio da Silva, que está a bordo do navio, disse que a expectativa era de que os passageiros só pudessem desembarcar dentro de duas horas. Por conta do incidente, o navio estaria sem energia e sem água disponível.
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Segundo Márcio, inicialmente os passageiros foram informados sobre um incêndio na cozinha do navio. Uma nova versão informou que o fogo teria sido provocado por um problema elétrico. Ele disse que há suspeitas de que o incêndio tenha começado na caldeira do navio. O passageiro afirmou ainda que o transatlântico não tem condições de seguir viagem e precisará ser rebocado.
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No fim da manhã desta quinta, o brasileiro Márcio Tadeu Florêncio da Silva, que está a bordo do navio, disse que a expectativa era de que os passageiros só pudessem desembarcar dentro de duas horas. Por conta do incidente, o navio estaria sem energia e sem água disponível.
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No fim da manhã desta quinta, o brasileiro Márcio Tadeu Florêncio da Silva, que está a bordo do navio, disse que a expectativa era de que os passageiros só pudessem desembarcar dentro de duas horas. Por conta do incidente, o navio estaria sem energia e sem água disponível.
- A gente não consegue desembarcar porque não puderam abrir as portas par a gente saltar. Não chegou nenhum apoio até agora - disse ele em entrevista ao canal de TV Globonews.
Segundo Márcio, inicialmente os passageiros foram informados sobre um incêndio na cozinha do navio. Uma nova versão informou que o fogo teria sido provocado por um problema elétrico. Ele disse que há suspeitas de que o incêndio tenha começado na caldeira do navio. O passageiro afirmou ainda que o transatlântico não tem condições de seguir viagem e precisará ser rebocado.
- As pessoas mais velhas, mulheres e crianças ficaram um pouco nervosas no início, mas não houve pânico geral. A segurança agiu bem - disse Márcio, acrescentando que o incêndio foi muito intenso.
O Costa Romantica tem capacidade para 1697 passageiros e 596 tripulantes. O site da empresa Costa Cruzeiros informa que o navio foi construído em 1993 e "completamente reestruturado" dez anos depois.

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O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), que fica no alto de uma montanha em La Silla, no Chile, fotografou a nébula Hélix, que fica a uma distância de 700 anos-luz da Terra, na constelação de Aquário, e é conhecida como 'olho cósmico'. A nébula é formada por gás e poeira lançados por uma estrela central de pouca luminosidade, já em vias de desaparecer. De acordo com o ESO, o principal anel de Hélix tem um diâmetro de cerca de dois anos-luz - ou seja, de mais de 18 trilhões de quilômetros. Apesar da imagem espetacular, é difícil ver a nébula pois sua luz é dissipada por uma vasta área do espaço. Hélix apareceu pela primeira vez em uma lista de objetos compilada pelo astrônomo alemão Karl Ludwig Harding, em 1824. O nome vem das primeiras fotografias tiradas, em que a nébula parecia ter um formato de sacarrolha. Segundo o ESO, estudos indicam que ela é formada por pelo menos dois anéis externos. O disco interno, que pode ter sido formado há cerca de 12 mil anos, parece estar se expandindo a uma velocidade de 100 mil quilômetros por hora. Os astrônomos acreditam que a nébula Hélix está relativamente perto da Terra e que, por isso, pode ser estudada de maneira mais minuciosa, disse o ESO.


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O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), que fica no alto de uma montanha em La Silla, no Chile, fotografou a nébula Hélix, que fica a uma distância de 700 anos-luz da Terra, na constelação de Aquário, e é conhecida como 'olho cósmico'. A nébula é formada por gás e poeira lançados por uma estrela central de pouca luminosidade, já em vias de desaparecer. De acordo com o ESO, o principal anel de Hélix tem um diâmetro de cerca de dois anos-luz - ou seja, de mais de 18 trilhões de quilômetros. Apesar da imagem espetacular, é difícil ver a nébula pois sua luz é dissipada por uma vasta área do espaço. Hélix apareceu pela primeira vez em uma lista de objetos compilada pelo astrônomo alemão Karl Ludwig Harding, em 1824. O nome vem das primeiras fotografias tiradas, em que a nébula parecia ter um formato de sacarrolha. Segundo o ESO, estudos indicam que ela é formada por pelo menos dois anéis externos. O disco interno, que pode ter sido formado há cerca de 12 mil anos, parece estar se expandindo a uma velocidade de 100 mil quilômetros por hora. Os astrônomos acreditam que a nébula Hélix está relativamente perto da Terra e que, por isso, pode ser estudada de maneira mais minuciosa, disse o ESO.


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O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), que fica no alto de uma montanha em La Silla, no Chile, fotografou a nébula Hélix, que fica a uma distância de 700 anos-luz da Terra, na constelação de Aquário, e é conhecida como 'olho cósmico'. A nébula é formada por gás e poeira lançados por uma estrela central de pouca luminosidade, já em vias de desaparecer. De acordo com o ESO, o principal anel de Hélix tem um diâmetro de cerca de dois anos-luz - ou seja, de mais de 18 trilhões de quilômetros. Apesar da imagem espetacular, é difícil ver a nébula pois sua luz é dissipada por uma vasta área do espaço. Hélix apareceu pela primeira vez em uma lista de objetos compilada pelo astrônomo alemão Karl Ludwig Harding, em 1824. O nome vem das primeiras fotografias tiradas, em que a nébula parecia ter um formato de sacarrolha. Segundo o ESO, estudos indicam que ela é formada por pelo menos dois anéis externos. O disco interno, que pode ter sido formado há cerca de 12 mil anos, parece estar se expandindo a uma velocidade de 100 mil quilômetros por hora. Os astrônomos acreditam que a nébula Hélix está relativamente perto da Terra e que, por isso, pode ser estudada de maneira mais minuciosa, disse o ESO.


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O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), que fica no alto de uma montanha em La Silla, no Chile, fotografou a nébula Hélix, que fica a uma distância de 700 anos-luz da Terra, na constelação de Aquário, e é conhecida como 'olho cósmico'. A nébula é formada por gás e poeira lançados por uma estrela central de pouca luminosidade, já em vias de desaparecer. De acordo com o ESO, o principal anel de Hélix tem um diâmetro de cerca de dois anos-luz - ou seja, de mais de 18 trilhões de quilômetros. Apesar da imagem espetacular, é difícil ver a nébula pois sua luz é dissipada por uma vasta área do espaço. Hélix apareceu pela primeira vez em uma lista de objetos compilada pelo astrônomo alemão Karl Ludwig Harding, em 1824. O nome vem das primeiras fotografias tiradas, em que a nébula parecia ter um formato de sacarrolha. Segundo o ESO, estudos indicam que ela é formada por pelo menos dois anéis externos. O disco interno, que pode ter sido formado há cerca de 12 mil anos, parece estar se expandindo a uma velocidade de 100 mil quilômetros por hora. Os astrônomos acreditam que a nébula Hélix está relativamente perto da Terra e que, por isso, pode ser estudada de maneira mais minuciosa, disse o ESO.


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O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), que fica no alto de uma montanha em La Silla, no Chile, fotografou a nébula Hélix, que fica a uma distância de 700 anos-luz da Terra, na constelação de Aquário, e é conhecida como 'olho cósmico'. A nébula é formada por gás e poeira lançados por uma estrela central de pouca luminosidade, já em vias de desaparecer. De acordo com o ESO, o principal anel de Hélix tem um diâmetro de cerca de dois anos-luz - ou seja, de mais de 18 trilhões de quilômetros. Apesar da imagem espetacular, é difícil ver a nébula pois sua luz é dissipada por uma vasta área do espaço. Hélix apareceu pela primeira vez em uma lista de objetos compilada pelo astrônomo alemão Karl Ludwig Harding, em 1824. O nome vem das primeiras fotografias tiradas, em que a nébula parecia ter um formato de sacarrolha. Segundo o ESO, estudos indicam que ela é formada por pelo menos dois anéis externos. O disco interno, que pode ter sido formado há cerca de 12 mil anos, parece estar se expandindo a uma velocidade de 100 mil quilômetros por hora. Os astrônomos acreditam que a nébula Hélix está relativamente perto da Terra e que, por isso, pode ser estudada de maneira mais minuciosa, disse o ESO.


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O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), que fica no alto de uma montanha em La Silla, no Chile, fotografou a nébula Hélix, que fica a uma distância de 700 anos-luz da Terra, na constelação de Aquário, e é conhecida como 'olho cósmico'. A nébula é formada por gás e poeira lançados por uma estrela central de pouca luminosidade, já em vias de desaparecer. De acordo com o ESO, o principal anel de Hélix tem um diâmetro de cerca de dois anos-luz - ou seja, de mais de 18 trilhões de quilômetros. Apesar da imagem espetacular, é difícil ver a nébula pois sua luz é dissipada por uma vasta área do espaço. Hélix apareceu pela primeira vez em uma lista de objetos compilada pelo astrônomo alemão Karl Ludwig Harding, em 1824. O nome vem das primeiras fotografias tiradas, em que a nébula parecia ter um formato de sacarrolha. Segundo o ESO, estudos indicam que ela é formada por pelo menos dois anéis externos. O disco interno, que pode ter sido formado há cerca de 12 mil anos, parece estar se expandindo a uma velocidade de 100 mil quilômetros por hora. Os astrônomos acreditam que a nébula Hélix está relativamente perto da Terra e que, por isso, pode ser estudada de maneira mais minuciosa, disse o ESO.


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Você que deseja que o casal Nardoni vá à juri popular , poderia enviar um e-mail ao Ministro Napoleão Maia, pedindo que ele também negue mais um habeas-corpus ao casal Nardoni.
ou ainda, direto por e-mail para: Gab.Napoleao.Maia@stj.gov.br
Segue um modelo para a solicitação, que deve ser enviada por e-mail
Excelentíssimo Ministro Napoleão Nunes Maia Filho

Sensibilizada com o caso de ISABELLA, a sociedade brasileira sente-se no dever e assume a responsabilidade em manifestar-se de forma organizada através desse e-mail, o apoio ao pedido de que NÃO SEJA CONCEDIDO O HABEAS CORPUS aos acusados ANA CAROLINA JATOBÁ e ao Co-réu Alexandre Nardoni"Por entender este Juízo que continuam presentes as condições previstas nos arts. 311 e 312, ambos do Código de Processo Penal, que levaram à decretação da custódia cautelar dos acusados, nego-lhes o direito de recorrer em liberdade da presente decisão, devendo aguardar encarcerados a data a ser designada para realização de seu julgamento perante o Tribunal do Júri.Isto porque, como já ressaltado acima, existe, sim, prova da materialidade do crime e indícios suficientes de autoria em relação aos acusados, tanto que estão sendo pronunciados para serem submetidos a julgamento perante o Tribunal Popular" Juiz Mauricio Fossen na pronuncia ".Na esperança que nossos direitos como cidadãos possam valer, acreditamos na justiça brasileira e pedimos consideração e atençao desse Superior Tribunal da Justiça ao nosso pedido:NÃO CONCEDA O HABEAS CORPUS !

Queremos pedir que o casal aguarde o julgamento na cadeia .

Atenciosamente,

Nome :

RG:
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Você que deseja que o casal Nardoni vá à juri popular , poderia enviar um e-mail ao Ministro Napoleão Maia, pedindo que ele também negue mais um habeas-corpus ao casal Nardoni.
ou ainda, direto por e-mail para: Gab.Napoleao.Maia@stj.gov.br
Segue um modelo para a solicitação, que deve ser enviada por e-mail
Excelentíssimo Ministro Napoleão Nunes Maia Filho

Sensibilizada com o caso de ISABELLA, a sociedade brasileira sente-se no dever e assume a responsabilidade em manifestar-se de forma organizada através desse e-mail, o apoio ao pedido de que NÃO SEJA CONCEDIDO O HABEAS CORPUS aos acusados ANA CAROLINA JATOBÁ e ao Co-réu Alexandre Nardoni"Por entender este Juízo que continuam presentes as condições previstas nos arts. 311 e 312, ambos do Código de Processo Penal, que levaram à decretação da custódia cautelar dos acusados, nego-lhes o direito de recorrer em liberdade da presente decisão, devendo aguardar encarcerados a data a ser designada para realização de seu julgamento perante o Tribunal do Júri.Isto porque, como já ressaltado acima, existe, sim, prova da materialidade do crime e indícios suficientes de autoria em relação aos acusados, tanto que estão sendo pronunciados para serem submetidos a julgamento perante o Tribunal Popular" Juiz Mauricio Fossen na pronuncia ".Na esperança que nossos direitos como cidadãos possam valer, acreditamos na justiça brasileira e pedimos consideração e atençao desse Superior Tribunal da Justiça ao nosso pedido:NÃO CONCEDA O HABEAS CORPUS !

Queremos pedir que o casal aguarde o julgamento na cadeia .

Atenciosamente,

Nome :

RG:
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A advogada brasileira Paula Oliveira, 26, que mora na Suíça, afirmou ter sido espancada por supostos skinheads em uma estação de trem nos arredores de Zurique, no dia 9 de fevereiro, e teve parte do corpo retalhado por estilete. Ela disse ainda ter sofrido aborto de gêmeos após a agressão, já que estaria grávida de três meses.
O advogado de Paula, Roger Müller, afirmou nesta quarta (25) que a confissão feita por sua cliente à polícia no dia 13 de fevereiro, quando admitiu ter feito os ferimentos em seu corpo, não pode ser usada como prova no inquérito aberto contra ela.
Na terça-feira (17), a Promotoria Pública de Justiça de Zurique indiciou a brasileira por falso testemunho e proibiu que ela saia do país. De acordo com um comunicado divulgado pelo órgão, Paula é “suspeita de induzir as autoridades ao erro”.
"Os depoimentos de Paula foram todos protocolados, mas nosso Código Penal prevê que apenas um depoimento perante o promotor de Justiça, com a presença de um advogado, tem a validade de uma prova. E ainda não houve depoimento à Promotoria", afirmou Roger Müller.
Segundo o advogado, Paula ainda mantém a primeira versão que apresentou à polícia, ou seja, de que foi atacada por três neonazistas responsáveis pelos cortes em seu corpo e pelo aborto dos gêmeos dos quais estaria grávida.
"É claro que a nossa defesa tem de tomar como base que o que ela falou é verdade", disse Müller. Porém, quando questionado se as afirmações de Paula vão funcionar como base da estratégia de defesa, o advogado disse que não poderia dar mais detalhes, alegando "sigilo profissional".
Paula deve ser interrogada pelo Ministério Público ainda nesta semana. Segundo o advogado, ela está se recuperando dos ferimentos, mas "ainda está com feridas na alma, já que está muito abalada psicologicamente".
Na opinião de Müller, o processo contra a brasileira deve durar alguns meses.
O advogado descartou a possibilidade de Paula ser condenada à prisão, caso seja condenada por algum crime. Ele preferiu não dizer se Paula deseja voltar ao Brasil após o incidente.
"No pior dos casos, ela receberia uma pena pecuniária, ou seja, passaria por um período probatório de dois anos e se ela não cometer nenhum crime durante este tempo, ela seria perdoada", afirmou Müller, acrescentando que ela poderia permanecer na Suíça neste caso.
Fonte: BBC Brasil
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A advogada brasileira Paula Oliveira, 26, que mora na Suíça, afirmou ter sido espancada por supostos skinheads em uma estação de trem nos arredores de Zurique, no dia 9 de fevereiro, e teve parte do corpo retalhado por estilete. Ela disse ainda ter sofrido aborto de gêmeos após a agressão, já que estaria grávida de três meses.
O advogado de Paula, Roger Müller, afirmou nesta quarta (25) que a confissão feita por sua cliente à polícia no dia 13 de fevereiro, quando admitiu ter feito os ferimentos em seu corpo, não pode ser usada como prova no inquérito aberto contra ela.
Na terça-feira (17), a Promotoria Pública de Justiça de Zurique indiciou a brasileira por falso testemunho e proibiu que ela saia do país. De acordo com um comunicado divulgado pelo órgão, Paula é “suspeita de induzir as autoridades ao erro”.
"Os depoimentos de Paula foram todos protocolados, mas nosso Código Penal prevê que apenas um depoimento perante o promotor de Justiça, com a presença de um advogado, tem a validade de uma prova. E ainda não houve depoimento à Promotoria", afirmou Roger Müller.
Segundo o advogado, Paula ainda mantém a primeira versão que apresentou à polícia, ou seja, de que foi atacada por três neonazistas responsáveis pelos cortes em seu corpo e pelo aborto dos gêmeos dos quais estaria grávida.
"É claro que a nossa defesa tem de tomar como base que o que ela falou é verdade", disse Müller. Porém, quando questionado se as afirmações de Paula vão funcionar como base da estratégia de defesa, o advogado disse que não poderia dar mais detalhes, alegando "sigilo profissional".
Paula deve ser interrogada pelo Ministério Público ainda nesta semana. Segundo o advogado, ela está se recuperando dos ferimentos, mas "ainda está com feridas na alma, já que está muito abalada psicologicamente".
Na opinião de Müller, o processo contra a brasileira deve durar alguns meses.
O advogado descartou a possibilidade de Paula ser condenada à prisão, caso seja condenada por algum crime. Ele preferiu não dizer se Paula deseja voltar ao Brasil após o incidente.
"No pior dos casos, ela receberia uma pena pecuniária, ou seja, passaria por um período probatório de dois anos e se ela não cometer nenhum crime durante este tempo, ela seria perdoada", afirmou Müller, acrescentando que ela poderia permanecer na Suíça neste caso.
Fonte: BBC Brasil
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A advogada brasileira Paula Oliveira, 26, que mora na Suíça, afirmou ter sido espancada por supostos skinheads em uma estação de trem nos arredores de Zurique, no dia 9 de fevereiro, e teve parte do corpo retalhado por estilete. Ela disse ainda ter sofrido aborto de gêmeos após a agressão, já que estaria grávida de três meses.
O advogado de Paula, Roger Müller, afirmou nesta quarta (25) que a confissão feita por sua cliente à polícia no dia 13 de fevereiro, quando admitiu ter feito os ferimentos em seu corpo, não pode ser usada como prova no inquérito aberto contra ela.
Na terça-feira (17), a Promotoria Pública de Justiça de Zurique indiciou a brasileira por falso testemunho e proibiu que ela saia do país. De acordo com um comunicado divulgado pelo órgão, Paula é “suspeita de induzir as autoridades ao erro”.
"Os depoimentos de Paula foram todos protocolados, mas nosso Código Penal prevê que apenas um depoimento perante o promotor de Justiça, com a presença de um advogado, tem a validade de uma prova. E ainda não houve depoimento à Promotoria", afirmou Roger Müller.
Segundo o advogado, Paula ainda mantém a primeira versão que apresentou à polícia, ou seja, de que foi atacada por três neonazistas responsáveis pelos cortes em seu corpo e pelo aborto dos gêmeos dos quais estaria grávida.
"É claro que a nossa defesa tem de tomar como base que o que ela falou é verdade", disse Müller. Porém, quando questionado se as afirmações de Paula vão funcionar como base da estratégia de defesa, o advogado disse que não poderia dar mais detalhes, alegando "sigilo profissional".
Paula deve ser interrogada pelo Ministério Público ainda nesta semana. Segundo o advogado, ela está se recuperando dos ferimentos, mas "ainda está com feridas na alma, já que está muito abalada psicologicamente".
Na opinião de Müller, o processo contra a brasileira deve durar alguns meses.
O advogado descartou a possibilidade de Paula ser condenada à prisão, caso seja condenada por algum crime. Ele preferiu não dizer se Paula deseja voltar ao Brasil após o incidente.
"No pior dos casos, ela receberia uma pena pecuniária, ou seja, passaria por um período probatório de dois anos e se ela não cometer nenhum crime durante este tempo, ela seria perdoada", afirmou Müller, acrescentando que ela poderia permanecer na Suíça neste caso.
Fonte: BBC Brasil
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A advogada brasileira Paula Oliveira, 26, que mora na Suíça, afirmou ter sido espancada por supostos skinheads em uma estação de trem nos arredores de Zurique, no dia 9 de fevereiro, e teve parte do corpo retalhado por estilete. Ela disse ainda ter sofrido aborto de gêmeos após a agressão, já que estaria grávida de três meses.
O advogado de Paula, Roger Müller, afirmou nesta quarta (25) que a confissão feita por sua cliente à polícia no dia 13 de fevereiro, quando admitiu ter feito os ferimentos em seu corpo, não pode ser usada como prova no inquérito aberto contra ela.
Na terça-feira (17), a Promotoria Pública de Justiça de Zurique indiciou a brasileira por falso testemunho e proibiu que ela saia do país. De acordo com um comunicado divulgado pelo órgão, Paula é “suspeita de induzir as autoridades ao erro”.
"Os depoimentos de Paula foram todos protocolados, mas nosso Código Penal prevê que apenas um depoimento perante o promotor de Justiça, com a presença de um advogado, tem a validade de uma prova. E ainda não houve depoimento à Promotoria", afirmou Roger Müller.
Segundo o advogado, Paula ainda mantém a primeira versão que apresentou à polícia, ou seja, de que foi atacada por três neonazistas responsáveis pelos cortes em seu corpo e pelo aborto dos gêmeos dos quais estaria grávida.
"É claro que a nossa defesa tem de tomar como base que o que ela falou é verdade", disse Müller. Porém, quando questionado se as afirmações de Paula vão funcionar como base da estratégia de defesa, o advogado disse que não poderia dar mais detalhes, alegando "sigilo profissional".
Paula deve ser interrogada pelo Ministério Público ainda nesta semana. Segundo o advogado, ela está se recuperando dos ferimentos, mas "ainda está com feridas na alma, já que está muito abalada psicologicamente".
Na opinião de Müller, o processo contra a brasileira deve durar alguns meses.
O advogado descartou a possibilidade de Paula ser condenada à prisão, caso seja condenada por algum crime. Ele preferiu não dizer se Paula deseja voltar ao Brasil após o incidente.
"No pior dos casos, ela receberia uma pena pecuniária, ou seja, passaria por um período probatório de dois anos e se ela não cometer nenhum crime durante este tempo, ela seria perdoada", afirmou Müller, acrescentando que ela poderia permanecer na Suíça neste caso.
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A advogada brasileira Paula Oliveira, 26, que mora na Suíça, afirmou ter sido espancada por supostos skinheads em uma estação de trem nos arredores de Zurique, no dia 9 de fevereiro, e teve parte do corpo retalhado por estilete. Ela disse ainda ter sofrido aborto de gêmeos após a agressão, já que estaria grávida de três meses.
O advogado de Paula, Roger Müller, afirmou nesta quarta (25) que a confissão feita por sua cliente à polícia no dia 13 de fevereiro, quando admitiu ter feito os ferimentos em seu corpo, não pode ser usada como prova no inquérito aberto contra ela.
Na terça-feira (17), a Promotoria Pública de Justiça de Zurique indiciou a brasileira por falso testemunho e proibiu que ela saia do país. De acordo com um comunicado divulgado pelo órgão, Paula é “suspeita de induzir as autoridades ao erro”.
"Os depoimentos de Paula foram todos protocolados, mas nosso Código Penal prevê que apenas um depoimento perante o promotor de Justiça, com a presença de um advogado, tem a validade de uma prova. E ainda não houve depoimento à Promotoria", afirmou Roger Müller.
Segundo o advogado, Paula ainda mantém a primeira versão que apresentou à polícia, ou seja, de que foi atacada por três neonazistas responsáveis pelos cortes em seu corpo e pelo aborto dos gêmeos dos quais estaria grávida.
"É claro que a nossa defesa tem de tomar como base que o que ela falou é verdade", disse Müller. Porém, quando questionado se as afirmações de Paula vão funcionar como base da estratégia de defesa, o advogado disse que não poderia dar mais detalhes, alegando "sigilo profissional".
Paula deve ser interrogada pelo Ministério Público ainda nesta semana. Segundo o advogado, ela está se recuperando dos ferimentos, mas "ainda está com feridas na alma, já que está muito abalada psicologicamente".
Na opinião de Müller, o processo contra a brasileira deve durar alguns meses.
O advogado descartou a possibilidade de Paula ser condenada à prisão, caso seja condenada por algum crime. Ele preferiu não dizer se Paula deseja voltar ao Brasil após o incidente.
"No pior dos casos, ela receberia uma pena pecuniária, ou seja, passaria por um período probatório de dois anos e se ela não cometer nenhum crime durante este tempo, ela seria perdoada", afirmou Müller, acrescentando que ela poderia permanecer na Suíça neste caso.
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A advogada brasileira Paula Oliveira, 26, que mora na Suíça, afirmou ter sido espancada por supostos skinheads em uma estação de trem nos arredores de Zurique, no dia 9 de fevereiro, e teve parte do corpo retalhado por estilete. Ela disse ainda ter sofrido aborto de gêmeos após a agressão, já que estaria grávida de três meses.
O advogado de Paula, Roger Müller, afirmou nesta quarta (25) que a confissão feita por sua cliente à polícia no dia 13 de fevereiro, quando admitiu ter feito os ferimentos em seu corpo, não pode ser usada como prova no inquérito aberto contra ela.
Na terça-feira (17), a Promotoria Pública de Justiça de Zurique indiciou a brasileira por falso testemunho e proibiu que ela saia do país. De acordo com um comunicado divulgado pelo órgão, Paula é “suspeita de induzir as autoridades ao erro”.
"Os depoimentos de Paula foram todos protocolados, mas nosso Código Penal prevê que apenas um depoimento perante o promotor de Justiça, com a presença de um advogado, tem a validade de uma prova. E ainda não houve depoimento à Promotoria", afirmou Roger Müller.
Segundo o advogado, Paula ainda mantém a primeira versão que apresentou à polícia, ou seja, de que foi atacada por três neonazistas responsáveis pelos cortes em seu corpo e pelo aborto dos gêmeos dos quais estaria grávida.
"É claro que a nossa defesa tem de tomar como base que o que ela falou é verdade", disse Müller. Porém, quando questionado se as afirmações de Paula vão funcionar como base da estratégia de defesa, o advogado disse que não poderia dar mais detalhes, alegando "sigilo profissional".
Paula deve ser interrogada pelo Ministério Público ainda nesta semana. Segundo o advogado, ela está se recuperando dos ferimentos, mas "ainda está com feridas na alma, já que está muito abalada psicologicamente".
Na opinião de Müller, o processo contra a brasileira deve durar alguns meses.
O advogado descartou a possibilidade de Paula ser condenada à prisão, caso seja condenada por algum crime. Ele preferiu não dizer se Paula deseja voltar ao Brasil após o incidente.
"No pior dos casos, ela receberia uma pena pecuniária, ou seja, passaria por um período probatório de dois anos e se ela não cometer nenhum crime durante este tempo, ela seria perdoada", afirmou Müller, acrescentando que ela poderia permanecer na Suíça neste caso.
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A advogada brasileira Paula Oliveira, 26, que mora na Suíça, afirmou ter sido espancada por supostos skinheads em uma estação de trem nos arredores de Zurique, no dia 9 de fevereiro, e teve parte do corpo retalhado por estilete. Ela disse ainda ter sofrido aborto de gêmeos após a agressão, já que estaria grávida de três meses.
O advogado de Paula, Roger Müller, afirmou nesta quarta (25) que a confissão feita por sua cliente à polícia no dia 13 de fevereiro, quando admitiu ter feito os ferimentos em seu corpo, não pode ser usada como prova no inquérito aberto contra ela.
Na terça-feira (17), a Promotoria Pública de Justiça de Zurique indiciou a brasileira por falso testemunho e proibiu que ela saia do país. De acordo com um comunicado divulgado pelo órgão, Paula é “suspeita de induzir as autoridades ao erro”.
"Os depoimentos de Paula foram todos protocolados, mas nosso Código Penal prevê que apenas um depoimento perante o promotor de Justiça, com a presença de um advogado, tem a validade de uma prova. E ainda não houve depoimento à Promotoria", afirmou Roger Müller.
Segundo o advogado, Paula ainda mantém a primeira versão que apresentou à polícia, ou seja, de que foi atacada por três neonazistas responsáveis pelos cortes em seu corpo e pelo aborto dos gêmeos dos quais estaria grávida.
"É claro que a nossa defesa tem de tomar como base que o que ela falou é verdade", disse Müller. Porém, quando questionado se as afirmações de Paula vão funcionar como base da estratégia de defesa, o advogado disse que não poderia dar mais detalhes, alegando "sigilo profissional".
Paula deve ser interrogada pelo Ministério Público ainda nesta semana. Segundo o advogado, ela está se recuperando dos ferimentos, mas "ainda está com feridas na alma, já que está muito abalada psicologicamente".
Na opinião de Müller, o processo contra a brasileira deve durar alguns meses.
O advogado descartou a possibilidade de Paula ser condenada à prisão, caso seja condenada por algum crime. Ele preferiu não dizer se Paula deseja voltar ao Brasil após o incidente.
"No pior dos casos, ela receberia uma pena pecuniária, ou seja, passaria por um período probatório de dois anos e se ela não cometer nenhum crime durante este tempo, ela seria perdoada", afirmou Müller, acrescentando que ela poderia permanecer na Suíça neste caso.
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O advogado de Paula, Roger Müller, afirmou nesta quarta (25) que a confissão feita por sua cliente à polícia no dia 13 de fevereiro, quando admitiu ter feito os ferimentos em seu corpo, não pode ser usada como prova no inquérito aberto contra ela.
Na terça-feira (17), a Promotoria Pública de Justiça de Zurique indiciou a brasileira por falso testemunho e proibiu que ela saia do país. De acordo com um comunicado divulgado pelo órgão, Paula é “suspeita de induzir as autoridades ao erro”.
"Os depoimentos de Paula foram todos protocolados, mas nosso Código Penal prevê que apenas um depoimento perante o promotor de Justiça, com a presença de um advogado, tem a validade de uma prova. E ainda não houve depoimento à Promotoria", afirmou Roger Müller.
Segundo o advogado, Paula ainda mantém a primeira versão que apresentou à polícia, ou seja, de que foi atacada por três neonazistas responsáveis pelos cortes em seu corpo e pelo aborto dos gêmeos dos quais estaria grávida.
"É claro que a nossa defesa tem de tomar como base que o que ela falou é verdade", disse Müller. Porém, quando questionado se as afirmações de Paula vão funcionar como base da estratégia de defesa, o advogado disse que não poderia dar mais detalhes, alegando "sigilo profissional".
Paula deve ser interrogada pelo Ministério Público ainda nesta semana. Segundo o advogado, ela está se recuperando dos ferimentos, mas "ainda está com feridas na alma, já que está muito abalada psicologicamente".
Na opinião de Müller, o processo contra a brasileira deve durar alguns meses.
O advogado descartou a possibilidade de Paula ser condenada à prisão, caso seja condenada por algum crime. Ele preferiu não dizer se Paula deseja voltar ao Brasil após o incidente.
"No pior dos casos, ela receberia uma pena pecuniária, ou seja, passaria por um período probatório de dois anos e se ela não cometer nenhum crime durante este tempo, ela seria perdoada", afirmou Müller, acrescentando que ela poderia permanecer na Suíça neste caso.
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A advogada brasileira Paula Oliveira, 26, que mora na Suíça, afirmou ter sido espancada por supostos skinheads em uma estação de trem nos arredores de Zurique, no dia 9 de fevereiro, e teve parte do corpo retalhado por estilete. Ela disse ainda ter sofrido aborto de gêmeos após a agressão, já que estaria grávida de três meses.
O advogado de Paula, Roger Müller, afirmou nesta quarta (25) que a confissão feita por sua cliente à polícia no dia 13 de fevereiro, quando admitiu ter feito os ferimentos em seu corpo, não pode ser usada como prova no inquérito aberto contra ela.
Na terça-feira (17), a Promotoria Pública de Justiça de Zurique indiciou a brasileira por falso testemunho e proibiu que ela saia do país. De acordo com um comunicado divulgado pelo órgão, Paula é “suspeita de induzir as autoridades ao erro”.
"Os depoimentos de Paula foram todos protocolados, mas nosso Código Penal prevê que apenas um depoimento perante o promotor de Justiça, com a presença de um advogado, tem a validade de uma prova. E ainda não houve depoimento à Promotoria", afirmou Roger Müller.
Segundo o advogado, Paula ainda mantém a primeira versão que apresentou à polícia, ou seja, de que foi atacada por três neonazistas responsáveis pelos cortes em seu corpo e pelo aborto dos gêmeos dos quais estaria grávida.
"É claro que a nossa defesa tem de tomar como base que o que ela falou é verdade", disse Müller. Porém, quando questionado se as afirmações de Paula vão funcionar como base da estratégia de defesa, o advogado disse que não poderia dar mais detalhes, alegando "sigilo profissional".
Paula deve ser interrogada pelo Ministério Público ainda nesta semana. Segundo o advogado, ela está se recuperando dos ferimentos, mas "ainda está com feridas na alma, já que está muito abalada psicologicamente".
Na opinião de Müller, o processo contra a brasileira deve durar alguns meses.
O advogado descartou a possibilidade de Paula ser condenada à prisão, caso seja condenada por algum crime. Ele preferiu não dizer se Paula deseja voltar ao Brasil após o incidente.
"No pior dos casos, ela receberia uma pena pecuniária, ou seja, passaria por um período probatório de dois anos e se ela não cometer nenhum crime durante este tempo, ela seria perdoada", afirmou Müller, acrescentando que ela poderia permanecer na Suíça neste caso.
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A advogada brasileira Paula Oliveira, 26, que mora na Suíça, afirmou ter sido espancada por supostos skinheads em uma estação de trem nos arredores de Zurique, no dia 9 de fevereiro, e teve parte do corpo retalhado por estilete. Ela disse ainda ter sofrido aborto de gêmeos após a agressão, já que estaria grávida de três meses.
O advogado de Paula, Roger Müller, afirmou nesta quarta (25) que a confissão feita por sua cliente à polícia no dia 13 de fevereiro, quando admitiu ter feito os ferimentos em seu corpo, não pode ser usada como prova no inquérito aberto contra ela.
Na terça-feira (17), a Promotoria Pública de Justiça de Zurique indiciou a brasileira por falso testemunho e proibiu que ela saia do país. De acordo com um comunicado divulgado pelo órgão, Paula é “suspeita de induzir as autoridades ao erro”.
"Os depoimentos de Paula foram todos protocolados, mas nosso Código Penal prevê que apenas um depoimento perante o promotor de Justiça, com a presença de um advogado, tem a validade de uma prova. E ainda não houve depoimento à Promotoria", afirmou Roger Müller.
Segundo o advogado, Paula ainda mantém a primeira versão que apresentou à polícia, ou seja, de que foi atacada por três neonazistas responsáveis pelos cortes em seu corpo e pelo aborto dos gêmeos dos quais estaria grávida.
"É claro que a nossa defesa tem de tomar como base que o que ela falou é verdade", disse Müller. Porém, quando questionado se as afirmações de Paula vão funcionar como base da estratégia de defesa, o advogado disse que não poderia dar mais detalhes, alegando "sigilo profissional".
Paula deve ser interrogada pelo Ministério Público ainda nesta semana. Segundo o advogado, ela está se recuperando dos ferimentos, mas "ainda está com feridas na alma, já que está muito abalada psicologicamente".
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O advogado descartou a possibilidade de Paula ser condenada à prisão, caso seja condenada por algum crime. Ele preferiu não dizer se Paula deseja voltar ao Brasil após o incidente.
"No pior dos casos, ela receberia uma pena pecuniária, ou seja, passaria por um período probatório de dois anos e se ela não cometer nenhum crime durante este tempo, ela seria perdoada", afirmou Müller, acrescentando que ela poderia permanecer na Suíça neste caso.
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O advogado de Paula, Roger Müller, afirmou nesta quarta (25) que a confissão feita por sua cliente à polícia no dia 13 de fevereiro, quando admitiu ter feito os ferimentos em seu corpo, não pode ser usada como prova no inquérito aberto contra ela.
Na terça-feira (17), a Promotoria Pública de Justiça de Zurique indiciou a brasileira por falso testemunho e proibiu que ela saia do país. De acordo com um comunicado divulgado pelo órgão, Paula é “suspeita de induzir as autoridades ao erro”.
"Os depoimentos de Paula foram todos protocolados, mas nosso Código Penal prevê que apenas um depoimento perante o promotor de Justiça, com a presença de um advogado, tem a validade de uma prova. E ainda não houve depoimento à Promotoria", afirmou Roger Müller.
Segundo o advogado, Paula ainda mantém a primeira versão que apresentou à polícia, ou seja, de que foi atacada por três neonazistas responsáveis pelos cortes em seu corpo e pelo aborto dos gêmeos dos quais estaria grávida.
"É claro que a nossa defesa tem de tomar como base que o que ela falou é verdade", disse Müller. Porém, quando questionado se as afirmações de Paula vão funcionar como base da estratégia de defesa, o advogado disse que não poderia dar mais detalhes, alegando "sigilo profissional".
Paula deve ser interrogada pelo Ministério Público ainda nesta semana. Segundo o advogado, ela está se recuperando dos ferimentos, mas "ainda está com feridas na alma, já que está muito abalada psicologicamente".
Na opinião de Müller, o processo contra a brasileira deve durar alguns meses.
O advogado descartou a possibilidade de Paula ser condenada à prisão, caso seja condenada por algum crime. Ele preferiu não dizer se Paula deseja voltar ao Brasil após o incidente.
"No pior dos casos, ela receberia uma pena pecuniária, ou seja, passaria por um período probatório de dois anos e se ela não cometer nenhum crime durante este tempo, ela seria perdoada", afirmou Müller, acrescentando que ela poderia permanecer na Suíça neste caso.
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A advogada brasileira Paula Oliveira, 26, que mora na Suíça, afirmou ter sido espancada por supostos skinheads em uma estação de trem nos arredores de Zurique, no dia 9 de fevereiro, e teve parte do corpo retalhado por estilete. Ela disse ainda ter sofrido aborto de gêmeos após a agressão, já que estaria grávida de três meses.
O advogado de Paula, Roger Müller, afirmou nesta quarta (25) que a confissão feita por sua cliente à polícia no dia 13 de fevereiro, quando admitiu ter feito os ferimentos em seu corpo, não pode ser usada como prova no inquérito aberto contra ela.
Na terça-feira (17), a Promotoria Pública de Justiça de Zurique indiciou a brasileira por falso testemunho e proibiu que ela saia do país. De acordo com um comunicado divulgado pelo órgão, Paula é “suspeita de induzir as autoridades ao erro”.
"Os depoimentos de Paula foram todos protocolados, mas nosso Código Penal prevê que apenas um depoimento perante o promotor de Justiça, com a presença de um advogado, tem a validade de uma prova. E ainda não houve depoimento à Promotoria", afirmou Roger Müller.
Segundo o advogado, Paula ainda mantém a primeira versão que apresentou à polícia, ou seja, de que foi atacada por três neonazistas responsáveis pelos cortes em seu corpo e pelo aborto dos gêmeos dos quais estaria grávida.
"É claro que a nossa defesa tem de tomar como base que o que ela falou é verdade", disse Müller. Porém, quando questionado se as afirmações de Paula vão funcionar como base da estratégia de defesa, o advogado disse que não poderia dar mais detalhes, alegando "sigilo profissional".
Paula deve ser interrogada pelo Ministério Público ainda nesta semana. Segundo o advogado, ela está se recuperando dos ferimentos, mas "ainda está com feridas na alma, já que está muito abalada psicologicamente".
Na opinião de Müller, o processo contra a brasileira deve durar alguns meses.
O advogado descartou a possibilidade de Paula ser condenada à prisão, caso seja condenada por algum crime. Ele preferiu não dizer se Paula deseja voltar ao Brasil após o incidente.
"No pior dos casos, ela receberia uma pena pecuniária, ou seja, passaria por um período probatório de dois anos e se ela não cometer nenhum crime durante este tempo, ela seria perdoada", afirmou Müller, acrescentando que ela poderia permanecer na Suíça neste caso.
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BRASÍLIA - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, criticou nesta quarta-feira as invasões realizadas por movimentos sem-terra durante o carnaval, entre elas as lideradas por José Rainha, dissidente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O ministro concordou que essas ações extrapolam os limites da legalidade e, em referência indireta ao governo federal, ressaltou que a lei impede o poder público de financiar esses grupos. As declarações de Mendes foram dadas antes de os movimentos socias anunciarem que estão deixando as propriedades ocupadas.

- Os movimentos sociais devem ter toda a liberdade para agir, manifestar, protestar, mas respeitando sempre o direito de outrem. É fundamental que não haja invasão da propriedade privada ou pública. Eu tenho impressão que a Justiça tem que dar a resposta adequada. Há meios e modos jurídicos para se ter uma resposta serena, mas firme. Eu tenho impressão de que a sociedade tolerou excessivamente esse tipo de ação, por razões diversas, talvez um certo paternalismo, uma certa compreensão, mas isso não é compatível com a Constituição isso não é compatível com o Estado de Direito - afirmou o magistrado.
Além de defender a atuação da Justiça contra as invasões, Gilmar Mendes cobrou participação do Ministério Público, por meio de ações públicas no caso de assassinatos. O ministro também manifestou preocupação com a possibilidade do movimento sem-terra se tornar armado, pois passaria "a ter outras conotações". O presidente do STF evitou fazer críticas diretas à atuação do governo frente às invasões, mas ressaltou a legislação que proíbe o financiamento público de movimentos que cometem ilegalidades. Ele não quis, no entanto, avaliar a legalidade dos repasses do Ministério do Desenvolvimento Agrário, responsabilizando o MP de pedir as informações devidas:
- Dinheiro público para quem comete ilícito é também uma ilicitude. O que se sabe é que termômetro jurídico sinaliza que há excessos e é preciso repudiá-los. Essas pessoas podem ser acionadas por responsabilidade. Elas repassam recursos sem base legal, estão operando em quadro de ilicitude. Cabe ao MP pôr cobra a esse tipo de situação.

Lei proíbe repasse a movimentos invasores
Gilmar cobrou do Ministério Público a fiscalização desses repasses e a denúncia de autoridades envolvidas por crime de responsabilidade. O ministro frisou que a lei 8.629, que regulamenta a reforma agrária, proíbe repasses de verba pública a movimentos que invadam terras.
- Temos uma lei que estabelece a necessidade de que o poder público não subsidie tais movimentos, cesse de repassar recursos para esse tipo de movimento. O financiamento público de movimentos que cometem ilícito é ilegal, ilegítimo - disse. - Essas pessoas (autoridades) podem ser acionadas por responsabilidade. Cabe ao MP pôr cobro a esse tipo de situação.

Cassel não comenta declarações de Gilmar Mendes
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, não quis comentar as declarações de Gilmar. Por sua assessoria, afirmou apenas que as respeita. O ministério informou que não é o único setor do governo a distribuir verba para essas associações.
O ministério silenciou sobre as declarações do secretário de Justiça de São Paulo, Luiz Antônio Marrey, que recomendou aos movimentos que protestem em Brasília contra a lentidão no assentamento de sem-terra no estado. Desde o episódio do "Carnaval Vermelho", no fim de semana, nenhuma autoridade do governo Lula se pronunciou.
O governo federal transfere dinheiro a cooperativas ligadas ao MST. A Federação das Associações dos Agricultores Familiares do Oeste Paulista (Fafop) é uma delas. Ano passado, essa entidade recebeu do Incra R$ 1.373.598,25. O último repasse do convênio assinado com a federação foi feito em novembro, no valor de R$ 400 mil.


fonte:http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/02/25/gilmar-mendes-critica-invasoes-de-sem-terra-no-pontal-do-paranapanema-cobra-acoes-de-justica-mp-governo-754583765.asp

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BRASÍLIA - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, criticou nesta quarta-feira as invasões realizadas por movimentos sem-terra durante o carnaval, entre elas as lideradas por José Rainha, dissidente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O ministro concordou que essas ações extrapolam os limites da legalidade e, em referência indireta ao governo federal, ressaltou que a lei impede o poder público de financiar esses grupos. As declarações de Mendes foram dadas antes de os movimentos socias anunciarem que estão deixando as propriedades ocupadas.

- Os movimentos sociais devem ter toda a liberdade para agir, manifestar, protestar, mas respeitando sempre o direito de outrem. É fundamental que não haja invasão da propriedade privada ou pública. Eu tenho impressão que a Justiça tem que dar a resposta adequada. Há meios e modos jurídicos para se ter uma resposta serena, mas firme. Eu tenho impressão de que a sociedade tolerou excessivamente esse tipo de ação, por razões diversas, talvez um certo paternalismo, uma certa compreensão, mas isso não é compatível com a Constituição isso não é compatível com o Estado de Direito - afirmou o magistrado.
Além de defender a atuação da Justiça contra as invasões, Gilmar Mendes cobrou participação do Ministério Público, por meio de ações públicas no caso de assassinatos. O ministro também manifestou preocupação com a possibilidade do movimento sem-terra se tornar armado, pois passaria "a ter outras conotações". O presidente do STF evitou fazer críticas diretas à atuação do governo frente às invasões, mas ressaltou a legislação que proíbe o financiamento público de movimentos que cometem ilegalidades. Ele não quis, no entanto, avaliar a legalidade dos repasses do Ministério do Desenvolvimento Agrário, responsabilizando o MP de pedir as informações devidas:
- Dinheiro público para quem comete ilícito é também uma ilicitude. O que se sabe é que termômetro jurídico sinaliza que há excessos e é preciso repudiá-los. Essas pessoas podem ser acionadas por responsabilidade. Elas repassam recursos sem base legal, estão operando em quadro de ilicitude. Cabe ao MP pôr cobra a esse tipo de situação.

Lei proíbe repasse a movimentos invasores
Gilmar cobrou do Ministério Público a fiscalização desses repasses e a denúncia de autoridades envolvidas por crime de responsabilidade. O ministro frisou que a lei 8.629, que regulamenta a reforma agrária, proíbe repasses de verba pública a movimentos que invadam terras.
- Temos uma lei que estabelece a necessidade de que o poder público não subsidie tais movimentos, cesse de repassar recursos para esse tipo de movimento. O financiamento público de movimentos que cometem ilícito é ilegal, ilegítimo - disse. - Essas pessoas (autoridades) podem ser acionadas por responsabilidade. Cabe ao MP pôr cobro a esse tipo de situação.

Cassel não comenta declarações de Gilmar Mendes
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, não quis comentar as declarações de Gilmar. Por sua assessoria, afirmou apenas que as respeita. O ministério informou que não é o único setor do governo a distribuir verba para essas associações.
O ministério silenciou sobre as declarações do secretário de Justiça de São Paulo, Luiz Antônio Marrey, que recomendou aos movimentos que protestem em Brasília contra a lentidão no assentamento de sem-terra no estado. Desde o episódio do "Carnaval Vermelho", no fim de semana, nenhuma autoridade do governo Lula se pronunciou.
O governo federal transfere dinheiro a cooperativas ligadas ao MST. A Federação das Associações dos Agricultores Familiares do Oeste Paulista (Fafop) é uma delas. Ano passado, essa entidade recebeu do Incra R$ 1.373.598,25. O último repasse do convênio assinado com a federação foi feito em novembro, no valor de R$ 400 mil.


fonte:http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/02/25/gilmar-mendes-critica-invasoes-de-sem-terra-no-pontal-do-paranapanema-cobra-acoes-de-justica-mp-governo-754583765.asp

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- Os movimentos sociais devem ter toda a liberdade para agir, manifestar, protestar, mas respeitando sempre o direito de outrem. É fundamental que não haja invasão da propriedade privada ou pública. Eu tenho impressão que a Justiça tem que dar a resposta adequada. Há meios e modos jurídicos para se ter uma resposta serena, mas firme. Eu tenho impressão de que a sociedade tolerou excessivamente esse tipo de ação, por razões diversas, talvez um certo paternalismo, uma certa compreensão, mas isso não é compatível com a Constituição isso não é compatível com o Estado de Direito - afirmou o magistrado.
Além de defender a atuação da Justiça contra as invasões, Gilmar Mendes cobrou participação do Ministério Público, por meio de ações públicas no caso de assassinatos. O ministro também manifestou preocupação com a possibilidade do movimento sem-terra se tornar armado, pois passaria "a ter outras conotações". O presidente do STF evitou fazer críticas diretas à atuação do governo frente às invasões, mas ressaltou a legislação que proíbe o financiamento público de movimentos que cometem ilegalidades. Ele não quis, no entanto, avaliar a legalidade dos repasses do Ministério do Desenvolvimento Agrário, responsabilizando o MP de pedir as informações devidas:
- Dinheiro público para quem comete ilícito é também uma ilicitude. O que se sabe é que termômetro jurídico sinaliza que há excessos e é preciso repudiá-los. Essas pessoas podem ser acionadas por responsabilidade. Elas repassam recursos sem base legal, estão operando em quadro de ilicitude. Cabe ao MP pôr cobra a esse tipo de situação.

Lei proíbe repasse a movimentos invasores
Gilmar cobrou do Ministério Público a fiscalização desses repasses e a denúncia de autoridades envolvidas por crime de responsabilidade. O ministro frisou que a lei 8.629, que regulamenta a reforma agrária, proíbe repasses de verba pública a movimentos que invadam terras.
- Temos uma lei que estabelece a necessidade de que o poder público não subsidie tais movimentos, cesse de repassar recursos para esse tipo de movimento. O financiamento público de movimentos que cometem ilícito é ilegal, ilegítimo - disse. - Essas pessoas (autoridades) podem ser acionadas por responsabilidade. Cabe ao MP pôr cobro a esse tipo de situação.

Cassel não comenta declarações de Gilmar Mendes
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, não quis comentar as declarações de Gilmar. Por sua assessoria, afirmou apenas que as respeita. O ministério informou que não é o único setor do governo a distribuir verba para essas associações.
O ministério silenciou sobre as declarações do secretário de Justiça de São Paulo, Luiz Antônio Marrey, que recomendou aos movimentos que protestem em Brasília contra a lentidão no assentamento de sem-terra no estado. Desde o episódio do "Carnaval Vermelho", no fim de semana, nenhuma autoridade do governo Lula se pronunciou.
O governo federal transfere dinheiro a cooperativas ligadas ao MST. A Federação das Associações dos Agricultores Familiares do Oeste Paulista (Fafop) é uma delas. Ano passado, essa entidade recebeu do Incra R$ 1.373.598,25. O último repasse do convênio assinado com a federação foi feito em novembro, no valor de R$ 400 mil.


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- Os movimentos sociais devem ter toda a liberdade para agir, manifestar, protestar, mas respeitando sempre o direito de outrem. É fundamental que não haja invasão da propriedade privada ou pública. Eu tenho impressão que a Justiça tem que dar a resposta adequada. Há meios e modos jurídicos para se ter uma resposta serena, mas firme. Eu tenho impressão de que a sociedade tolerou excessivamente esse tipo de ação, por razões diversas, talvez um certo paternalismo, uma certa compreensão, mas isso não é compatível com a Constituição isso não é compatível com o Estado de Direito - afirmou o magistrado.
Além de defender a atuação da Justiça contra as invasões, Gilmar Mendes cobrou participação do Ministério Público, por meio de ações públicas no caso de assassinatos. O ministro também manifestou preocupação com a possibilidade do movimento sem-terra se tornar armado, pois passaria "a ter outras conotações". O presidente do STF evitou fazer críticas diretas à atuação do governo frente às invasões, mas ressaltou a legislação que proíbe o financiamento público de movimentos que cometem ilegalidades. Ele não quis, no entanto, avaliar a legalidade dos repasses do Ministério do Desenvolvimento Agrário, responsabilizando o MP de pedir as informações devidas:
- Dinheiro público para quem comete ilícito é também uma ilicitude. O que se sabe é que termômetro jurídico sinaliza que há excessos e é preciso repudiá-los. Essas pessoas podem ser acionadas por responsabilidade. Elas repassam recursos sem base legal, estão operando em quadro de ilicitude. Cabe ao MP pôr cobra a esse tipo de situação.

Lei proíbe repasse a movimentos invasores
Gilmar cobrou do Ministério Público a fiscalização desses repasses e a denúncia de autoridades envolvidas por crime de responsabilidade. O ministro frisou que a lei 8.629, que regulamenta a reforma agrária, proíbe repasses de verba pública a movimentos que invadam terras.
- Temos uma lei que estabelece a necessidade de que o poder público não subsidie tais movimentos, cesse de repassar recursos para esse tipo de movimento. O financiamento público de movimentos que cometem ilícito é ilegal, ilegítimo - disse. - Essas pessoas (autoridades) podem ser acionadas por responsabilidade. Cabe ao MP pôr cobro a esse tipo de situação.

Cassel não comenta declarações de Gilmar Mendes
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, não quis comentar as declarações de Gilmar. Por sua assessoria, afirmou apenas que as respeita. O ministério informou que não é o único setor do governo a distribuir verba para essas associações.
O ministério silenciou sobre as declarações do secretário de Justiça de São Paulo, Luiz Antônio Marrey, que recomendou aos movimentos que protestem em Brasília contra a lentidão no assentamento de sem-terra no estado. Desde o episódio do "Carnaval Vermelho", no fim de semana, nenhuma autoridade do governo Lula se pronunciou.
O governo federal transfere dinheiro a cooperativas ligadas ao MST. A Federação das Associações dos Agricultores Familiares do Oeste Paulista (Fafop) é uma delas. Ano passado, essa entidade recebeu do Incra R$ 1.373.598,25. O último repasse do convênio assinado com a federação foi feito em novembro, no valor de R$ 400 mil.


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- Os movimentos sociais devem ter toda a liberdade para agir, manifestar, protestar, mas respeitando sempre o direito de outrem. É fundamental que não haja invasão da propriedade privada ou pública. Eu tenho impressão que a Justiça tem que dar a resposta adequada. Há meios e modos jurídicos para se ter uma resposta serena, mas firme. Eu tenho impressão de que a sociedade tolerou excessivamente esse tipo de ação, por razões diversas, talvez um certo paternalismo, uma certa compreensão, mas isso não é compatível com a Constituição isso não é compatível com o Estado de Direito - afirmou o magistrado.
Além de defender a atuação da Justiça contra as invasões, Gilmar Mendes cobrou participação do Ministério Público, por meio de ações públicas no caso de assassinatos. O ministro também manifestou preocupação com a possibilidade do movimento sem-terra se tornar armado, pois passaria "a ter outras conotações". O presidente do STF evitou fazer críticas diretas à atuação do governo frente às invasões, mas ressaltou a legislação que proíbe o financiamento público de movimentos que cometem ilegalidades. Ele não quis, no entanto, avaliar a legalidade dos repasses do Ministério do Desenvolvimento Agrário, responsabilizando o MP de pedir as informações devidas:
- Dinheiro público para quem comete ilícito é também uma ilicitude. O que se sabe é que termômetro jurídico sinaliza que há excessos e é preciso repudiá-los. Essas pessoas podem ser acionadas por responsabilidade. Elas repassam recursos sem base legal, estão operando em quadro de ilicitude. Cabe ao MP pôr cobra a esse tipo de situação.

Lei proíbe repasse a movimentos invasores
Gilmar cobrou do Ministério Público a fiscalização desses repasses e a denúncia de autoridades envolvidas por crime de responsabilidade. O ministro frisou que a lei 8.629, que regulamenta a reforma agrária, proíbe repasses de verba pública a movimentos que invadam terras.
- Temos uma lei que estabelece a necessidade de que o poder público não subsidie tais movimentos, cesse de repassar recursos para esse tipo de movimento. O financiamento público de movimentos que cometem ilícito é ilegal, ilegítimo - disse. - Essas pessoas (autoridades) podem ser acionadas por responsabilidade. Cabe ao MP pôr cobro a esse tipo de situação.

Cassel não comenta declarações de Gilmar Mendes
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, não quis comentar as declarações de Gilmar. Por sua assessoria, afirmou apenas que as respeita. O ministério informou que não é o único setor do governo a distribuir verba para essas associações.
O ministério silenciou sobre as declarações do secretário de Justiça de São Paulo, Luiz Antônio Marrey, que recomendou aos movimentos que protestem em Brasília contra a lentidão no assentamento de sem-terra no estado. Desde o episódio do "Carnaval Vermelho", no fim de semana, nenhuma autoridade do governo Lula se pronunciou.
O governo federal transfere dinheiro a cooperativas ligadas ao MST. A Federação das Associações dos Agricultores Familiares do Oeste Paulista (Fafop) é uma delas. Ano passado, essa entidade recebeu do Incra R$ 1.373.598,25. O último repasse do convênio assinado com a federação foi feito em novembro, no valor de R$ 400 mil.


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- Os movimentos sociais devem ter toda a liberdade para agir, manifestar, protestar, mas respeitando sempre o direito de outrem. É fundamental que não haja invasão da propriedade privada ou pública. Eu tenho impressão que a Justiça tem que dar a resposta adequada. Há meios e modos jurídicos para se ter uma resposta serena, mas firme. Eu tenho impressão de que a sociedade tolerou excessivamente esse tipo de ação, por razões diversas, talvez um certo paternalismo, uma certa compreensão, mas isso não é compatível com a Constituição isso não é compatível com o Estado de Direito - afirmou o magistrado.
Além de defender a atuação da Justiça contra as invasões, Gilmar Mendes cobrou participação do Ministério Público, por meio de ações públicas no caso de assassinatos. O ministro também manifestou preocupação com a possibilidade do movimento sem-terra se tornar armado, pois passaria "a ter outras conotações". O presidente do STF evitou fazer críticas diretas à atuação do governo frente às invasões, mas ressaltou a legislação que proíbe o financiamento público de movimentos que cometem ilegalidades. Ele não quis, no entanto, avaliar a legalidade dos repasses do Ministério do Desenvolvimento Agrário, responsabilizando o MP de pedir as informações devidas:
- Dinheiro público para quem comete ilícito é também uma ilicitude. O que se sabe é que termômetro jurídico sinaliza que há excessos e é preciso repudiá-los. Essas pessoas podem ser acionadas por responsabilidade. Elas repassam recursos sem base legal, estão operando em quadro de ilicitude. Cabe ao MP pôr cobra a esse tipo de situação.

Lei proíbe repasse a movimentos invasores
Gilmar cobrou do Ministério Público a fiscalização desses repasses e a denúncia de autoridades envolvidas por crime de responsabilidade. O ministro frisou que a lei 8.629, que regulamenta a reforma agrária, proíbe repasses de verba pública a movimentos que invadam terras.
- Temos uma lei que estabelece a necessidade de que o poder público não subsidie tais movimentos, cesse de repassar recursos para esse tipo de movimento. O financiamento público de movimentos que cometem ilícito é ilegal, ilegítimo - disse. - Essas pessoas (autoridades) podem ser acionadas por responsabilidade. Cabe ao MP pôr cobro a esse tipo de situação.

Cassel não comenta declarações de Gilmar Mendes
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, não quis comentar as declarações de Gilmar. Por sua assessoria, afirmou apenas que as respeita. O ministério informou que não é o único setor do governo a distribuir verba para essas associações.
O ministério silenciou sobre as declarações do secretário de Justiça de São Paulo, Luiz Antônio Marrey, que recomendou aos movimentos que protestem em Brasília contra a lentidão no assentamento de sem-terra no estado. Desde o episódio do "Carnaval Vermelho", no fim de semana, nenhuma autoridade do governo Lula se pronunciou.
O governo federal transfere dinheiro a cooperativas ligadas ao MST. A Federação das Associações dos Agricultores Familiares do Oeste Paulista (Fafop) é uma delas. Ano passado, essa entidade recebeu do Incra R$ 1.373.598,25. O último repasse do convênio assinado com a federação foi feito em novembro, no valor de R$ 400 mil.


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- Os movimentos sociais devem ter toda a liberdade para agir, manifestar, protestar, mas respeitando sempre o direito de outrem. É fundamental que não haja invasão da propriedade privada ou pública. Eu tenho impressão que a Justiça tem que dar a resposta adequada. Há meios e modos jurídicos para se ter uma resposta serena, mas firme. Eu tenho impressão de que a sociedade tolerou excessivamente esse tipo de ação, por razões diversas, talvez um certo paternalismo, uma certa compreensão, mas isso não é compatível com a Constituição isso não é compatível com o Estado de Direito - afirmou o magistrado.
Além de defender a atuação da Justiça contra as invasões, Gilmar Mendes cobrou participação do Ministério Público, por meio de ações públicas no caso de assassinatos. O ministro também manifestou preocupação com a possibilidade do movimento sem-terra se tornar armado, pois passaria "a ter outras conotações". O presidente do STF evitou fazer críticas diretas à atuação do governo frente às invasões, mas ressaltou a legislação que proíbe o financiamento público de movimentos que cometem ilegalidades. Ele não quis, no entanto, avaliar a legalidade dos repasses do Ministério do Desenvolvimento Agrário, responsabilizando o MP de pedir as informações devidas:
- Dinheiro público para quem comete ilícito é também uma ilicitude. O que se sabe é que termômetro jurídico sinaliza que há excessos e é preciso repudiá-los. Essas pessoas podem ser acionadas por responsabilidade. Elas repassam recursos sem base legal, estão operando em quadro de ilicitude. Cabe ao MP pôr cobra a esse tipo de situação.

Lei proíbe repasse a movimentos invasores
Gilmar cobrou do Ministério Público a fiscalização desses repasses e a denúncia de autoridades envolvidas por crime de responsabilidade. O ministro frisou que a lei 8.629, que regulamenta a reforma agrária, proíbe repasses de verba pública a movimentos que invadam terras.
- Temos uma lei que estabelece a necessidade de que o poder público não subsidie tais movimentos, cesse de repassar recursos para esse tipo de movimento. O financiamento público de movimentos que cometem ilícito é ilegal, ilegítimo - disse. - Essas pessoas (autoridades) podem ser acionadas por responsabilidade. Cabe ao MP pôr cobro a esse tipo de situação.

Cassel não comenta declarações de Gilmar Mendes
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, não quis comentar as declarações de Gilmar. Por sua assessoria, afirmou apenas que as respeita. O ministério informou que não é o único setor do governo a distribuir verba para essas associações.
O ministério silenciou sobre as declarações do secretário de Justiça de São Paulo, Luiz Antônio Marrey, que recomendou aos movimentos que protestem em Brasília contra a lentidão no assentamento de sem-terra no estado. Desde o episódio do "Carnaval Vermelho", no fim de semana, nenhuma autoridade do governo Lula se pronunciou.
O governo federal transfere dinheiro a cooperativas ligadas ao MST. A Federação das Associações dos Agricultores Familiares do Oeste Paulista (Fafop) é uma delas. Ano passado, essa entidade recebeu do Incra R$ 1.373.598,25. O último repasse do convênio assinado com a federação foi feito em novembro, no valor de R$ 400 mil.


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- Os movimentos sociais devem ter toda a liberdade para agir, manifestar, protestar, mas respeitando sempre o direito de outrem. É fundamental que não haja invasão da propriedade privada ou pública. Eu tenho impressão que a Justiça tem que dar a resposta adequada. Há meios e modos jurídicos para se ter uma resposta serena, mas firme. Eu tenho impressão de que a sociedade tolerou excessivamente esse tipo de ação, por razões diversas, talvez um certo paternalismo, uma certa compreensão, mas isso não é compatível com a Constituição isso não é compatível com o Estado de Direito - afirmou o magistrado.
Além de defender a atuação da Justiça contra as invasões, Gilmar Mendes cobrou participação do Ministério Público, por meio de ações públicas no caso de assassinatos. O ministro também manifestou preocupação com a possibilidade do movimento sem-terra se tornar armado, pois passaria "a ter outras conotações". O presidente do STF evitou fazer críticas diretas à atuação do governo frente às invasões, mas ressaltou a legislação que proíbe o financiamento público de movimentos que cometem ilegalidades. Ele não quis, no entanto, avaliar a legalidade dos repasses do Ministério do Desenvolvimento Agrário, responsabilizando o MP de pedir as informações devidas:
- Dinheiro público para quem comete ilícito é também uma ilicitude. O que se sabe é que termômetro jurídico sinaliza que há excessos e é preciso repudiá-los. Essas pessoas podem ser acionadas por responsabilidade. Elas repassam recursos sem base legal, estão operando em quadro de ilicitude. Cabe ao MP pôr cobra a esse tipo de situação.

Lei proíbe repasse a movimentos invasores
Gilmar cobrou do Ministério Público a fiscalização desses repasses e a denúncia de autoridades envolvidas por crime de responsabilidade. O ministro frisou que a lei 8.629, que regulamenta a reforma agrária, proíbe repasses de verba pública a movimentos que invadam terras.
- Temos uma lei que estabelece a necessidade de que o poder público não subsidie tais movimentos, cesse de repassar recursos para esse tipo de movimento. O financiamento público de movimentos que cometem ilícito é ilegal, ilegítimo - disse. - Essas pessoas (autoridades) podem ser acionadas por responsabilidade. Cabe ao MP pôr cobro a esse tipo de situação.

Cassel não comenta declarações de Gilmar Mendes
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, não quis comentar as declarações de Gilmar. Por sua assessoria, afirmou apenas que as respeita. O ministério informou que não é o único setor do governo a distribuir verba para essas associações.
O ministério silenciou sobre as declarações do secretário de Justiça de São Paulo, Luiz Antônio Marrey, que recomendou aos movimentos que protestem em Brasília contra a lentidão no assentamento de sem-terra no estado. Desde o episódio do "Carnaval Vermelho", no fim de semana, nenhuma autoridade do governo Lula se pronunciou.
O governo federal transfere dinheiro a cooperativas ligadas ao MST. A Federação das Associações dos Agricultores Familiares do Oeste Paulista (Fafop) é uma delas. Ano passado, essa entidade recebeu do Incra R$ 1.373.598,25. O último repasse do convênio assinado com a federação foi feito em novembro, no valor de R$ 400 mil.


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- Os movimentos sociais devem ter toda a liberdade para agir, manifestar, protestar, mas respeitando sempre o direito de outrem. É fundamental que não haja invasão da propriedade privada ou pública. Eu tenho impressão que a Justiça tem que dar a resposta adequada. Há meios e modos jurídicos para se ter uma resposta serena, mas firme. Eu tenho impressão de que a sociedade tolerou excessivamente esse tipo de ação, por razões diversas, talvez um certo paternalismo, uma certa compreensão, mas isso não é compatível com a Constituição isso não é compatível com o Estado de Direito - afirmou o magistrado.
Além de defender a atuação da Justiça contra as invasões, Gilmar Mendes cobrou participação do Ministério Público, por meio de ações públicas no caso de assassinatos. O ministro também manifestou preocupação com a possibilidade do movimento sem-terra se tornar armado, pois passaria "a ter outras conotações". O presidente do STF evitou fazer críticas diretas à atuação do governo frente às invasões, mas ressaltou a legislação que proíbe o financiamento público de movimentos que cometem ilegalidades. Ele não quis, no entanto, avaliar a legalidade dos repasses do Ministério do Desenvolvimento Agrário, responsabilizando o MP de pedir as informações devidas:
- Dinheiro público para quem comete ilícito é também uma ilicitude. O que se sabe é que termômetro jurídico sinaliza que há excessos e é preciso repudiá-los. Essas pessoas podem ser acionadas por responsabilidade. Elas repassam recursos sem base legal, estão operando em quadro de ilicitude. Cabe ao MP pôr cobra a esse tipo de situação.

Lei proíbe repasse a movimentos invasores
Gilmar cobrou do Ministério Público a fiscalização desses repasses e a denúncia de autoridades envolvidas por crime de responsabilidade. O ministro frisou que a lei 8.629, que regulamenta a reforma agrária, proíbe repasses de verba pública a movimentos que invadam terras.
- Temos uma lei que estabelece a necessidade de que o poder público não subsidie tais movimentos, cesse de repassar recursos para esse tipo de movimento. O financiamento público de movimentos que cometem ilícito é ilegal, ilegítimo - disse. - Essas pessoas (autoridades) podem ser acionadas por responsabilidade. Cabe ao MP pôr cobro a esse tipo de situação.

Cassel não comenta declarações de Gilmar Mendes
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, não quis comentar as declarações de Gilmar. Por sua assessoria, afirmou apenas que as respeita. O ministério informou que não é o único setor do governo a distribuir verba para essas associações.
O ministério silenciou sobre as declarações do secretário de Justiça de São Paulo, Luiz Antônio Marrey, que recomendou aos movimentos que protestem em Brasília contra a lentidão no assentamento de sem-terra no estado. Desde o episódio do "Carnaval Vermelho", no fim de semana, nenhuma autoridade do governo Lula se pronunciou.
O governo federal transfere dinheiro a cooperativas ligadas ao MST. A Federação das Associações dos Agricultores Familiares do Oeste Paulista (Fafop) é uma delas. Ano passado, essa entidade recebeu do Incra R$ 1.373.598,25. O último repasse do convênio assinado com a federação foi feito em novembro, no valor de R$ 400 mil.


fonte:http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/02/25/gilmar-mendes-critica-invasoes-de-sem-terra-no-pontal-do-paranapanema-cobra-acoes-de-justica-mp-governo-754583765.asp

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BRASÍLIA - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, criticou nesta quarta-feira as invasões realizadas por movimentos sem-terra durante o carnaval, entre elas as lideradas por José Rainha, dissidente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O ministro concordou que essas ações extrapolam os limites da legalidade e, em referência indireta ao governo federal, ressaltou que a lei impede o poder público de financiar esses grupos. As declarações de Mendes foram dadas antes de os movimentos socias anunciarem que estão deixando as propriedades ocupadas.

- Os movimentos sociais devem ter toda a liberdade para agir, manifestar, protestar, mas respeitando sempre o direito de outrem. É fundamental que não haja invasão da propriedade privada ou pública. Eu tenho impressão que a Justiça tem que dar a resposta adequada. Há meios e modos jurídicos para se ter uma resposta serena, mas firme. Eu tenho impressão de que a sociedade tolerou excessivamente esse tipo de ação, por razões diversas, talvez um certo paternalismo, uma certa compreensão, mas isso não é compatível com a Constituição isso não é compatível com o Estado de Direito - afirmou o magistrado.
Além de defender a atuação da Justiça contra as invasões, Gilmar Mendes cobrou participação do Ministério Público, por meio de ações públicas no caso de assassinatos. O ministro também manifestou preocupação com a possibilidade do movimento sem-terra se tornar armado, pois passaria "a ter outras conotações". O presidente do STF evitou fazer críticas diretas à atuação do governo frente às invasões, mas ressaltou a legislação que proíbe o financiamento público de movimentos que cometem ilegalidades. Ele não quis, no entanto, avaliar a legalidade dos repasses do Ministério do Desenvolvimento Agrário, responsabilizando o MP de pedir as informações devidas:
- Dinheiro público para quem comete ilícito é também uma ilicitude. O que se sabe é que termômetro jurídico sinaliza que há excessos e é preciso repudiá-los. Essas pessoas podem ser acionadas por responsabilidade. Elas repassam recursos sem base legal, estão operando em quadro de ilicitude. Cabe ao MP pôr cobra a esse tipo de situação.

Lei proíbe repasse a movimentos invasores
Gilmar cobrou do Ministério Público a fiscalização desses repasses e a denúncia de autoridades envolvidas por crime de responsabilidade. O ministro frisou que a lei 8.629, que regulamenta a reforma agrária, proíbe repasses de verba pública a movimentos que invadam terras.
- Temos uma lei que estabelece a necessidade de que o poder público não subsidie tais movimentos, cesse de repassar recursos para esse tipo de movimento. O financiamento público de movimentos que cometem ilícito é ilegal, ilegítimo - disse. - Essas pessoas (autoridades) podem ser acionadas por responsabilidade. Cabe ao MP pôr cobro a esse tipo de situação.

Cassel não comenta declarações de Gilmar Mendes
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, não quis comentar as declarações de Gilmar. Por sua assessoria, afirmou apenas que as respeita. O ministério informou que não é o único setor do governo a distribuir verba para essas associações.
O ministério silenciou sobre as declarações do secretário de Justiça de São Paulo, Luiz Antônio Marrey, que recomendou aos movimentos que protestem em Brasília contra a lentidão no assentamento de sem-terra no estado. Desde o episódio do "Carnaval Vermelho", no fim de semana, nenhuma autoridade do governo Lula se pronunciou.
O governo federal transfere dinheiro a cooperativas ligadas ao MST. A Federação das Associações dos Agricultores Familiares do Oeste Paulista (Fafop) é uma delas. Ano passado, essa entidade recebeu do Incra R$ 1.373.598,25. O último repasse do convênio assinado com a federação foi feito em novembro, no valor de R$ 400 mil.


fonte:http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/02/25/gilmar-mendes-critica-invasoes-de-sem-terra-no-pontal-do-paranapanema-cobra-acoes-de-justica-mp-governo-754583765.asp

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BRASÍLIA - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, criticou nesta quarta-feira as invasões realizadas por movimentos sem-terra durante o carnaval, entre elas as lideradas por José Rainha, dissidente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O ministro concordou que essas ações extrapolam os limites da legalidade e, em referência indireta ao governo federal, ressaltou que a lei impede o poder público de financiar esses grupos. As declarações de Mendes foram dadas antes de os movimentos socias anunciarem que estão deixando as propriedades ocupadas.

- Os movimentos sociais devem ter toda a liberdade para agir, manifestar, protestar, mas respeitando sempre o direito de outrem. É fundamental que não haja invasão da propriedade privada ou pública. Eu tenho impressão que a Justiça tem que dar a resposta adequada. Há meios e modos jurídicos para se ter uma resposta serena, mas firme. Eu tenho impressão de que a sociedade tolerou excessivamente esse tipo de ação, por razões diversas, talvez um certo paternalismo, uma certa compreensão, mas isso não é compatível com a Constituição isso não é compatível com o Estado de Direito - afirmou o magistrado.
Além de defender a atuação da Justiça contra as invasões, Gilmar Mendes cobrou participação do Ministério Público, por meio de ações públicas no caso de assassinatos. O ministro também manifestou preocupação com a possibilidade do movimento sem-terra se tornar armado, pois passaria "a ter outras conotações". O presidente do STF evitou fazer críticas diretas à atuação do governo frente às invasões, mas ressaltou a legislação que proíbe o financiamento público de movimentos que cometem ilegalidades. Ele não quis, no entanto, avaliar a legalidade dos repasses do Ministério do Desenvolvimento Agrário, responsabilizando o MP de pedir as informações devidas:
- Dinheiro público para quem comete ilícito é também uma ilicitude. O que se sabe é que termômetro jurídico sinaliza que há excessos e é preciso repudiá-los. Essas pessoas podem ser acionadas por responsabilidade. Elas repassam recursos sem base legal, estão operando em quadro de ilicitude. Cabe ao MP pôr cobra a esse tipo de situação.

Lei proíbe repasse a movimentos invasores
Gilmar cobrou do Ministério Público a fiscalização desses repasses e a denúncia de autoridades envolvidas por crime de responsabilidade. O ministro frisou que a lei 8.629, que regulamenta a reforma agrária, proíbe repasses de verba pública a movimentos que invadam terras.
- Temos uma lei que estabelece a necessidade de que o poder público não subsidie tais movimentos, cesse de repassar recursos para esse tipo de movimento. O financiamento público de movimentos que cometem ilícito é ilegal, ilegítimo - disse. - Essas pessoas (autoridades) podem ser acionadas por responsabilidade. Cabe ao MP pôr cobro a esse tipo de situação.

Cassel não comenta declarações de Gilmar Mendes
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, não quis comentar as declarações de Gilmar. Por sua assessoria, afirmou apenas que as respeita. O ministério informou que não é o único setor do governo a distribuir verba para essas associações.
O ministério silenciou sobre as declarações do secretário de Justiça de São Paulo, Luiz Antônio Marrey, que recomendou aos movimentos que protestem em Brasília contra a lentidão no assentamento de sem-terra no estado. Desde o episódio do "Carnaval Vermelho", no fim de semana, nenhuma autoridade do governo Lula se pronunciou.
O governo federal transfere dinheiro a cooperativas ligadas ao MST. A Federação das Associações dos Agricultores Familiares do Oeste Paulista (Fafop) é uma delas. Ano passado, essa entidade recebeu do Incra R$ 1.373.598,25. O último repasse do convênio assinado com a federação foi feito em novembro, no valor de R$ 400 mil.


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- Os movimentos sociais devem ter toda a liberdade para agir, manifestar, protestar, mas respeitando sempre o direito de outrem. É fundamental que não haja invasão da propriedade privada ou pública. Eu tenho impressão que a Justiça tem que dar a resposta adequada. Há meios e modos jurídicos para se ter uma resposta serena, mas firme. Eu tenho impressão de que a sociedade tolerou excessivamente esse tipo de ação, por razões diversas, talvez um certo paternalismo, uma certa compreensão, mas isso não é compatível com a Constituição isso não é compatível com o Estado de Direito - afirmou o magistrado.
Além de defender a atuação da Justiça contra as invasões, Gilmar Mendes cobrou participação do Ministério Público, por meio de ações públicas no caso de assassinatos. O ministro também manifestou preocupação com a possibilidade do movimento sem-terra se tornar armado, pois passaria "a ter outras conotações". O presidente do STF evitou fazer críticas diretas à atuação do governo frente às invasões, mas ressaltou a legislação que proíbe o financiamento público de movimentos que cometem ilegalidades. Ele não quis, no entanto, avaliar a legalidade dos repasses do Ministério do Desenvolvimento Agrário, responsabilizando o MP de pedir as informações devidas:
- Dinheiro público para quem comete ilícito é também uma ilicitude. O que se sabe é que termômetro jurídico sinaliza que há excessos e é preciso repudiá-los. Essas pessoas podem ser acionadas por responsabilidade. Elas repassam recursos sem base legal, estão operando em quadro de ilicitude. Cabe ao MP pôr cobra a esse tipo de situação.

Lei proíbe repasse a movimentos invasores
Gilmar cobrou do Ministério Público a fiscalização desses repasses e a denúncia de autoridades envolvidas por crime de responsabilidade. O ministro frisou que a lei 8.629, que regulamenta a reforma agrária, proíbe repasses de verba pública a movimentos que invadam terras.
- Temos uma lei que estabelece a necessidade de que o poder público não subsidie tais movimentos, cesse de repassar recursos para esse tipo de movimento. O financiamento público de movimentos que cometem ilícito é ilegal, ilegítimo - disse. - Essas pessoas (autoridades) podem ser acionadas por responsabilidade. Cabe ao MP pôr cobro a esse tipo de situação.

Cassel não comenta declarações de Gilmar Mendes
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, não quis comentar as declarações de Gilmar. Por sua assessoria, afirmou apenas que as respeita. O ministério informou que não é o único setor do governo a distribuir verba para essas associações.
O ministério silenciou sobre as declarações do secretário de Justiça de São Paulo, Luiz Antônio Marrey, que recomendou aos movimentos que protestem em Brasília contra a lentidão no assentamento de sem-terra no estado. Desde o episódio do "Carnaval Vermelho", no fim de semana, nenhuma autoridade do governo Lula se pronunciou.
O governo federal transfere dinheiro a cooperativas ligadas ao MST. A Federação das Associações dos Agricultores Familiares do Oeste Paulista (Fafop) é uma delas. Ano passado, essa entidade recebeu do Incra R$ 1.373.598,25. O último repasse do convênio assinado com a federação foi feito em novembro, no valor de R$ 400 mil.


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André AZ, de O DIA, foi atingido quando passava de moto pela Av. Brasil, na altura da Penha

Rio - O fotógrafo do jornal O DIA André Alexandre Azevedo, o André AZ, 34 anos, foi morto ontem de noite, na Avenida Brasil, em frente ao número 10.500, na Penha, quando passava de moto pela pista em direção ao Centro do Rio. Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) identificaram duas perfurações no braço esquerdo e uma nas costas, altura do pulmão, onde ficou alojado um projétil. De manhã, na via expressa, quatro bandidos mataram um soldado da Polícia Militar durante um assalto. Outros três ataques de criminosos a motoristas foram registrados pela 22ª DP (Penha) ao longo do dia.André AZ tinha saído da sucursal do jornal O DIA, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, depois de encerrar o expediente, e retornava para casa, no Rio. Ele estava em sua moto, uma Honda Tornado preta, pela pista central. Baleado, perdeu a direção, bateu na mureta da Avenida Brasil e caiu na pista seletiva do sentido contrário, em direção à Zona Oeste, a 50 metros da moto, e foi atropelado. Na hora do crime, chovia muito e não foram localizadas testemunhas. O ataque ao fotógrafo, segundo a polícia, aconteceu por volta das 19h. Motoristas que passaram pela região chamaram os policiais do Batalhão de Policiamento de Vias Especiais (BPVE) — responsáveis pelo patrulhamento da Avenida Brasil.O caso foi tratado, inicialmente, como atropelamento. Mas com a chegada de agentes da 22ª DP (Penha) e peritos do ICCE foi constatado que André AZ, na verdade, havia sido baleado. O corpo do fotógrafo foi retirado do local do crime por volta das 23h30 pelo Corpo de Bombeiros e levado para o Instituto Médico-Legal (IML), no Centro, para que fosse feita a necropsia.De acordo com investigadores da 22ª DP, ao longo do dia de ontem, um PM e outros três motoristas foram atacados e perderam seus veículos nas proximidades do local onde o fotógrafo foi morto. O policial, que foi executado pelos bandidos, estava de folga e ia para a praia com uma amiga. Até o início da noite, a polícia havia recuperado apenas um dos veículos roubados.A diretoria de redação divulgou a seguinte nota: “O Jornal O DIA lamenta profundamente a morte de seu fotógrafo André AZ, um ótimo profissional e colega. A direção da empresa está tomando todas as providências de apoio à família e cuidando, junto à Secretaria de Segurança Pública, para que as circunstâncias de sua morte sejam apuradas com rigor e rapidez”.


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André AZ, de O DIA, foi atingido quando passava de moto pela Av. Brasil, na altura da Penha

Rio - O fotógrafo do jornal O DIA André Alexandre Azevedo, o André AZ, 34 anos, foi morto ontem de noite, na Avenida Brasil, em frente ao número 10.500, na Penha, quando passava de moto pela pista em direção ao Centro do Rio. Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) identificaram duas perfurações no braço esquerdo e uma nas costas, altura do pulmão, onde ficou alojado um projétil. De manhã, na via expressa, quatro bandidos mataram um soldado da Polícia Militar durante um assalto. Outros três ataques de criminosos a motoristas foram registrados pela 22ª DP (Penha) ao longo do dia.André AZ tinha saído da sucursal do jornal O DIA, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, depois de encerrar o expediente, e retornava para casa, no Rio. Ele estava em sua moto, uma Honda Tornado preta, pela pista central. Baleado, perdeu a direção, bateu na mureta da Avenida Brasil e caiu na pista seletiva do sentido contrário, em direção à Zona Oeste, a 50 metros da moto, e foi atropelado. Na hora do crime, chovia muito e não foram localizadas testemunhas. O ataque ao fotógrafo, segundo a polícia, aconteceu por volta das 19h. Motoristas que passaram pela região chamaram os policiais do Batalhão de Policiamento de Vias Especiais (BPVE) — responsáveis pelo patrulhamento da Avenida Brasil.O caso foi tratado, inicialmente, como atropelamento. Mas com a chegada de agentes da 22ª DP (Penha) e peritos do ICCE foi constatado que André AZ, na verdade, havia sido baleado. O corpo do fotógrafo foi retirado do local do crime por volta das 23h30 pelo Corpo de Bombeiros e levado para o Instituto Médico-Legal (IML), no Centro, para que fosse feita a necropsia.De acordo com investigadores da 22ª DP, ao longo do dia de ontem, um PM e outros três motoristas foram atacados e perderam seus veículos nas proximidades do local onde o fotógrafo foi morto. O policial, que foi executado pelos bandidos, estava de folga e ia para a praia com uma amiga. Até o início da noite, a polícia havia recuperado apenas um dos veículos roubados.A diretoria de redação divulgou a seguinte nota: “O Jornal O DIA lamenta profundamente a morte de seu fotógrafo André AZ, um ótimo profissional e colega. A direção da empresa está tomando todas as providências de apoio à família e cuidando, junto à Secretaria de Segurança Pública, para que as circunstâncias de sua morte sejam apuradas com rigor e rapidez”.


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André AZ, de O DIA, foi atingido quando passava de moto pela Av. Brasil, na altura da Penha

Rio - O fotógrafo do jornal O DIA André Alexandre Azevedo, o André AZ, 34 anos, foi morto ontem de noite, na Avenida Brasil, em frente ao número 10.500, na Penha, quando passava de moto pela pista em direção ao Centro do Rio. Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) identificaram duas perfurações no braço esquerdo e uma nas costas, altura do pulmão, onde ficou alojado um projétil. De manhã, na via expressa, quatro bandidos mataram um soldado da Polícia Militar durante um assalto. Outros três ataques de criminosos a motoristas foram registrados pela 22ª DP (Penha) ao longo do dia.André AZ tinha saído da sucursal do jornal O DIA, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, depois de encerrar o expediente, e retornava para casa, no Rio. Ele estava em sua moto, uma Honda Tornado preta, pela pista central. Baleado, perdeu a direção, bateu na mureta da Avenida Brasil e caiu na pista seletiva do sentido contrário, em direção à Zona Oeste, a 50 metros da moto, e foi atropelado. Na hora do crime, chovia muito e não foram localizadas testemunhas. O ataque ao fotógrafo, segundo a polícia, aconteceu por volta das 19h. Motoristas que passaram pela região chamaram os policiais do Batalhão de Policiamento de Vias Especiais (BPVE) — responsáveis pelo patrulhamento da Avenida Brasil.O caso foi tratado, inicialmente, como atropelamento. Mas com a chegada de agentes da 22ª DP (Penha) e peritos do ICCE foi constatado que André AZ, na verdade, havia sido baleado. O corpo do fotógrafo foi retirado do local do crime por volta das 23h30 pelo Corpo de Bombeiros e levado para o Instituto Médico-Legal (IML), no Centro, para que fosse feita a necropsia.De acordo com investigadores da 22ª DP, ao longo do dia de ontem, um PM e outros três motoristas foram atacados e perderam seus veículos nas proximidades do local onde o fotógrafo foi morto. O policial, que foi executado pelos bandidos, estava de folga e ia para a praia com uma amiga. Até o início da noite, a polícia havia recuperado apenas um dos veículos roubados.A diretoria de redação divulgou a seguinte nota: “O Jornal O DIA lamenta profundamente a morte de seu fotógrafo André AZ, um ótimo profissional e colega. A direção da empresa está tomando todas as providências de apoio à família e cuidando, junto à Secretaria de Segurança Pública, para que as circunstâncias de sua morte sejam apuradas com rigor e rapidez”.


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Rio - O fotógrafo do jornal O DIA André Alexandre Azevedo, o André AZ, 34 anos, foi morto ontem de noite, na Avenida Brasil, em frente ao número 10.500, na Penha, quando passava de moto pela pista em direção ao Centro do Rio. Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) identificaram duas perfurações no braço esquerdo e uma nas costas, altura do pulmão, onde ficou alojado um projétil. De manhã, na via expressa, quatro bandidos mataram um soldado da Polícia Militar durante um assalto. Outros três ataques de criminosos a motoristas foram registrados pela 22ª DP (Penha) ao longo do dia.André AZ tinha saído da sucursal do jornal O DIA, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, depois de encerrar o expediente, e retornava para casa, no Rio. Ele estava em sua moto, uma Honda Tornado preta, pela pista central. Baleado, perdeu a direção, bateu na mureta da Avenida Brasil e caiu na pista seletiva do sentido contrário, em direção à Zona Oeste, a 50 metros da moto, e foi atropelado. Na hora do crime, chovia muito e não foram localizadas testemunhas. O ataque ao fotógrafo, segundo a polícia, aconteceu por volta das 19h. Motoristas que passaram pela região chamaram os policiais do Batalhão de Policiamento de Vias Especiais (BPVE) — responsáveis pelo patrulhamento da Avenida Brasil.O caso foi tratado, inicialmente, como atropelamento. Mas com a chegada de agentes da 22ª DP (Penha) e peritos do ICCE foi constatado que André AZ, na verdade, havia sido baleado. O corpo do fotógrafo foi retirado do local do crime por volta das 23h30 pelo Corpo de Bombeiros e levado para o Instituto Médico-Legal (IML), no Centro, para que fosse feita a necropsia.De acordo com investigadores da 22ª DP, ao longo do dia de ontem, um PM e outros três motoristas foram atacados e perderam seus veículos nas proximidades do local onde o fotógrafo foi morto. O policial, que foi executado pelos bandidos, estava de folga e ia para a praia com uma amiga. Até o início da noite, a polícia havia recuperado apenas um dos veículos roubados.A diretoria de redação divulgou a seguinte nota: “O Jornal O DIA lamenta profundamente a morte de seu fotógrafo André AZ, um ótimo profissional e colega. A direção da empresa está tomando todas as providências de apoio à família e cuidando, junto à Secretaria de Segurança Pública, para que as circunstâncias de sua morte sejam apuradas com rigor e rapidez”.


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André AZ, de O DIA, foi atingido quando passava de moto pela Av. Brasil, na altura da Penha

Rio - O fotógrafo do jornal O DIA André Alexandre Azevedo, o André AZ, 34 anos, foi morto ontem de noite, na Avenida Brasil, em frente ao número 10.500, na Penha, quando passava de moto pela pista em direção ao Centro do Rio. Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) identificaram duas perfurações no braço esquerdo e uma nas costas, altura do pulmão, onde ficou alojado um projétil. De manhã, na via expressa, quatro bandidos mataram um soldado da Polícia Militar durante um assalto. Outros três ataques de criminosos a motoristas foram registrados pela 22ª DP (Penha) ao longo do dia.André AZ tinha saído da sucursal do jornal O DIA, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, depois de encerrar o expediente, e retornava para casa, no Rio. Ele estava em sua moto, uma Honda Tornado preta, pela pista central. Baleado, perdeu a direção, bateu na mureta da Avenida Brasil e caiu na pista seletiva do sentido contrário, em direção à Zona Oeste, a 50 metros da moto, e foi atropelado. Na hora do crime, chovia muito e não foram localizadas testemunhas. O ataque ao fotógrafo, segundo a polícia, aconteceu por volta das 19h. Motoristas que passaram pela região chamaram os policiais do Batalhão de Policiamento de Vias Especiais (BPVE) — responsáveis pelo patrulhamento da Avenida Brasil.O caso foi tratado, inicialmente, como atropelamento. Mas com a chegada de agentes da 22ª DP (Penha) e peritos do ICCE foi constatado que André AZ, na verdade, havia sido baleado. O corpo do fotógrafo foi retirado do local do crime por volta das 23h30 pelo Corpo de Bombeiros e levado para o Instituto Médico-Legal (IML), no Centro, para que fosse feita a necropsia.De acordo com investigadores da 22ª DP, ao longo do dia de ontem, um PM e outros três motoristas foram atacados e perderam seus veículos nas proximidades do local onde o fotógrafo foi morto. O policial, que foi executado pelos bandidos, estava de folga e ia para a praia com uma amiga. Até o início da noite, a polícia havia recuperado apenas um dos veículos roubados.A diretoria de redação divulgou a seguinte nota: “O Jornal O DIA lamenta profundamente a morte de seu fotógrafo André AZ, um ótimo profissional e colega. A direção da empresa está tomando todas as providências de apoio à família e cuidando, junto à Secretaria de Segurança Pública, para que as circunstâncias de sua morte sejam apuradas com rigor e rapidez”.


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André AZ, de O DIA, foi atingido quando passava de moto pela Av. Brasil, na altura da Penha

Rio - O fotógrafo do jornal O DIA André Alexandre Azevedo, o André AZ, 34 anos, foi morto ontem de noite, na Avenida Brasil, em frente ao número 10.500, na Penha, quando passava de moto pela pista em direção ao Centro do Rio. Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) identificaram duas perfurações no braço esquerdo e uma nas costas, altura do pulmão, onde ficou alojado um projétil. De manhã, na via expressa, quatro bandidos mataram um soldado da Polícia Militar durante um assalto. Outros três ataques de criminosos a motoristas foram registrados pela 22ª DP (Penha) ao longo do dia.André AZ tinha saído da sucursal do jornal O DIA, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, depois de encerrar o expediente, e retornava para casa, no Rio. Ele estava em sua moto, uma Honda Tornado preta, pela pista central. Baleado, perdeu a direção, bateu na mureta da Avenida Brasil e caiu na pista seletiva do sentido contrário, em direção à Zona Oeste, a 50 metros da moto, e foi atropelado. Na hora do crime, chovia muito e não foram localizadas testemunhas. O ataque ao fotógrafo, segundo a polícia, aconteceu por volta das 19h. Motoristas que passaram pela região chamaram os policiais do Batalhão de Policiamento de Vias Especiais (BPVE) — responsáveis pelo patrulhamento da Avenida Brasil.O caso foi tratado, inicialmente, como atropelamento. Mas com a chegada de agentes da 22ª DP (Penha) e peritos do ICCE foi constatado que André AZ, na verdade, havia sido baleado. O corpo do fotógrafo foi retirado do local do crime por volta das 23h30 pelo Corpo de Bombeiros e levado para o Instituto Médico-Legal (IML), no Centro, para que fosse feita a necropsia.De acordo com investigadores da 22ª DP, ao longo do dia de ontem, um PM e outros três motoristas foram atacados e perderam seus veículos nas proximidades do local onde o fotógrafo foi morto. O policial, que foi executado pelos bandidos, estava de folga e ia para a praia com uma amiga. Até o início da noite, a polícia havia recuperado apenas um dos veículos roubados.A diretoria de redação divulgou a seguinte nota: “O Jornal O DIA lamenta profundamente a morte de seu fotógrafo André AZ, um ótimo profissional e colega. A direção da empresa está tomando todas as providências de apoio à família e cuidando, junto à Secretaria de Segurança Pública, para que as circunstâncias de sua morte sejam apuradas com rigor e rapidez”.


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André AZ, de O DIA, foi atingido quando passava de moto pela Av. Brasil, na altura da Penha

Rio - O fotógrafo do jornal O DIA André Alexandre Azevedo, o André AZ, 34 anos, foi morto ontem de noite, na Avenida Brasil, em frente ao número 10.500, na Penha, quando passava de moto pela pista em direção ao Centro do Rio. Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) identificaram duas perfurações no braço esquerdo e uma nas costas, altura do pulmão, onde ficou alojado um projétil. De manhã, na via expressa, quatro bandidos mataram um soldado da Polícia Militar durante um assalto. Outros três ataques de criminosos a motoristas foram registrados pela 22ª DP (Penha) ao longo do dia.André AZ tinha saído da sucursal do jornal O DIA, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, depois de encerrar o expediente, e retornava para casa, no Rio. Ele estava em sua moto, uma Honda Tornado preta, pela pista central. Baleado, perdeu a direção, bateu na mureta da Avenida Brasil e caiu na pista seletiva do sentido contrário, em direção à Zona Oeste, a 50 metros da moto, e foi atropelado. Na hora do crime, chovia muito e não foram localizadas testemunhas. O ataque ao fotógrafo, segundo a polícia, aconteceu por volta das 19h. Motoristas que passaram pela região chamaram os policiais do Batalhão de Policiamento de Vias Especiais (BPVE) — responsáveis pelo patrulhamento da Avenida Brasil.O caso foi tratado, inicialmente, como atropelamento. Mas com a chegada de agentes da 22ª DP (Penha) e peritos do ICCE foi constatado que André AZ, na verdade, havia sido baleado. O corpo do fotógrafo foi retirado do local do crime por volta das 23h30 pelo Corpo de Bombeiros e levado para o Instituto Médico-Legal (IML), no Centro, para que fosse feita a necropsia.De acordo com investigadores da 22ª DP, ao longo do dia de ontem, um PM e outros três motoristas foram atacados e perderam seus veículos nas proximidades do local onde o fotógrafo foi morto. O policial, que foi executado pelos bandidos, estava de folga e ia para a praia com uma amiga. Até o início da noite, a polícia havia recuperado apenas um dos veículos roubados.A diretoria de redação divulgou a seguinte nota: “O Jornal O DIA lamenta profundamente a morte de seu fotógrafo André AZ, um ótimo profissional e colega. A direção da empresa está tomando todas as providências de apoio à família e cuidando, junto à Secretaria de Segurança Pública, para que as circunstâncias de sua morte sejam apuradas com rigor e rapidez”.


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Rio - O fotógrafo do jornal O DIA André Alexandre Azevedo, o André AZ, 34 anos, foi morto ontem de noite, na Avenida Brasil, em frente ao número 10.500, na Penha, quando passava de moto pela pista em direção ao Centro do Rio. Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) identificaram duas perfurações no braço esquerdo e uma nas costas, altura do pulmão, onde ficou alojado um projétil. De manhã, na via expressa, quatro bandidos mataram um soldado da Polícia Militar durante um assalto. Outros três ataques de criminosos a motoristas foram registrados pela 22ª DP (Penha) ao longo do dia.André AZ tinha saído da sucursal do jornal O DIA, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, depois de encerrar o expediente, e retornava para casa, no Rio. Ele estava em sua moto, uma Honda Tornado preta, pela pista central. Baleado, perdeu a direção, bateu na mureta da Avenida Brasil e caiu na pista seletiva do sentido contrário, em direção à Zona Oeste, a 50 metros da moto, e foi atropelado. Na hora do crime, chovia muito e não foram localizadas testemunhas. O ataque ao fotógrafo, segundo a polícia, aconteceu por volta das 19h. Motoristas que passaram pela região chamaram os policiais do Batalhão de Policiamento de Vias Especiais (BPVE) — responsáveis pelo patrulhamento da Avenida Brasil.O caso foi tratado, inicialmente, como atropelamento. Mas com a chegada de agentes da 22ª DP (Penha) e peritos do ICCE foi constatado que André AZ, na verdade, havia sido baleado. O corpo do fotógrafo foi retirado do local do crime por volta das 23h30 pelo Corpo de Bombeiros e levado para o Instituto Médico-Legal (IML), no Centro, para que fosse feita a necropsia.De acordo com investigadores da 22ª DP, ao longo do dia de ontem, um PM e outros três motoristas foram atacados e perderam seus veículos nas proximidades do local onde o fotógrafo foi morto. O policial, que foi executado pelos bandidos, estava de folga e ia para a praia com uma amiga. Até o início da noite, a polícia havia recuperado apenas um dos veículos roubados.A diretoria de redação divulgou a seguinte nota: “O Jornal O DIA lamenta profundamente a morte de seu fotógrafo André AZ, um ótimo profissional e colega. A direção da empresa está tomando todas as providências de apoio à família e cuidando, junto à Secretaria de Segurança Pública, para que as circunstâncias de sua morte sejam apuradas com rigor e rapidez”.


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RIO - Em breve a coroa da Estátua da Liberdade, principal cartão-postal em Nova York, pode voltar a receber visitantes. Desde os ataques de 11 de setembro, o acesso ao topo da coroa está fechado por razões de segurança, mas agora, um grupo de congressistas liderado pelo secretário do Interior, Ken Salazar, está empenhado em reabrir o acesso à 'jóia da Coroa' - as janelinhas lá no topo de Miss Liberty.
Um estudo encomendado pelo National Parks Service, no fim de 2008, à empresa Hughes Associates, com previsão de ser concluído em abril, vai determinar quais mudanças seriam necessárias para que o interior da estátua, inclusive sua coroa, fique de acordo com os códigos de segurança e prevenção de incêndios. E para minimizar os riscos para visitantes e as equipe operacional e de emergência. O National Parks Service é o responsável pela administração do monumento.
O estudo avalia as alternativas e a estimativa de custos para garantir o acesso do público. Atualmente, os visitantes podem ficar apenas na base do monumento e no Museu da Imigração, que fica em Ellis Island, mas que integra o Liberty National Monument junto com a estátua.
A razão principal para a coroa permanecer fechada é o seu acesso, feito apenas por uma estreita escada espiralada, de 168 degraus. O Serviço Nacional de Parques dos EUA julgou que, se ele fosse reaberto nas atuais condições, o risco, em caso de necessidade de retirada de emergência do público, seria elevado.
Hoje, para visitar o interior da estátua, apenas até um determinado ponto em seu pedestal, é preciso ter o passe Monument Access - um sistema de reserva antecipada, implementado pelo Serviço de Parques Nacionais. O passe está disponível de graça, na empresa que opera o ferry que faz o percurso a partir do Battery Park, ao sul de Manhattan, a Statue Cruises (www.statue cruises.com). O número de ingressos é limitado, e o visitante deve estar preparado para revistas de segurança.
Em visita recente ao monumento, Salazar reafirmou sua determinação em reabri-lo integralmente.
- A Estátua da Liberdade é um símbolo singular. A coroa deva ser reaberta ao público, se possível - disse ele à imprensa americana. - Vamos explorar todas as oportunidades de reabrir o acesso à coroa - prometeu. - Seria dizer ao mundo, figurativamente e literalmente, que o caminho da luz da liberdade está aberto a todos.
A iniciativa tem o apoio da organização que cuida do marketing e do turismo da cidade, a NYC& Co, segundo Christopher Heywood, vice-presidente de relações públicas para turismo e seu porta-voz:
- Reabrir a coroa devolveria aos visitantes e moradores a oportunidade única de aproveitar a beleza de um dos nossos mais adorados e representativos pontos de referência.
Logo depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, o National Parks Service fechou totalmente a estátua e a Ellis Island para visitas. O Museu da Imigração e a Liberty Island foram reabertos em 20 de dezembro no mesmo ano. O acesso ao pedestal da estátua, somente em 2003.
Leia também: Site e novo centro de informações turísticas com recursos interativos ajudam a programar roteiro em Nova York Serviço:
O transporte de barco à Estátua da Liberdade e o Museu da Imigração em Ellis Island é feito pela empresa Statue Cruises (www.statuecruises.com).
O programa requer um pouco de paciência do visitante para enfrentar os procedimentos de segurança americanos. Para vencer a fila de controle de segurança, deve-se esperar ao menos meia-hora. Recomenda-se que o visitante faça suas reservas antecipadas.
Para quem visita apenas o entorno da base da estátua ou o museu da Imigração, não é necessário ter o Monument Access. Para esta visita, o Reserve Ticket, custa U$ 12 (adulto); US$ 10 (senior) e US$ 5 (criança). Para quem prefere o tour com áudio: adulto (US$ 20); senior (U$17,25); criança (US$ 12,25). O Reserve Ticket permite que o visitante tenha prioridade de atendimento na área de controle de segurança. Reserva:
CityPass - Quem tem o City Pass pode fazer a visita à Estátua da Liberdade/ Ellis Island combinada a outras cinco outras atrações na cidade (Observatório do Empire State, American Museum of Natural History, Metropolitan Museum of Art/ The Cloisters, Museum of Modern Art e Guggenheim Museum). O CityPass custa U$ 77 (adulto), US$ 57 (12 a 17 anos) para uso ao longo de nove dias. O CityPass não inclui o Monument Pass que estende o passeio ao interior da Estátua.



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RIO - Em breve a coroa da Estátua da Liberdade, principal cartão-postal em Nova York, pode voltar a receber visitantes. Desde os ataques de 11 de setembro, o acesso ao topo da coroa está fechado por razões de segurança, mas agora, um grupo de congressistas liderado pelo secretário do Interior, Ken Salazar, está empenhado em reabrir o acesso à 'jóia da Coroa' - as janelinhas lá no topo de Miss Liberty.
Um estudo encomendado pelo National Parks Service, no fim de 2008, à empresa Hughes Associates, com previsão de ser concluído em abril, vai determinar quais mudanças seriam necessárias para que o interior da estátua, inclusive sua coroa, fique de acordo com os códigos de segurança e prevenção de incêndios. E para minimizar os riscos para visitantes e as equipe operacional e de emergência. O National Parks Service é o responsável pela administração do monumento.
O estudo avalia as alternativas e a estimativa de custos para garantir o acesso do público. Atualmente, os visitantes podem ficar apenas na base do monumento e no Museu da Imigração, que fica em Ellis Island, mas que integra o Liberty National Monument junto com a estátua.
A razão principal para a coroa permanecer fechada é o seu acesso, feito apenas por uma estreita escada espiralada, de 168 degraus. O Serviço Nacional de Parques dos EUA julgou que, se ele fosse reaberto nas atuais condições, o risco, em caso de necessidade de retirada de emergência do público, seria elevado.
Hoje, para visitar o interior da estátua, apenas até um determinado ponto em seu pedestal, é preciso ter o passe Monument Access - um sistema de reserva antecipada, implementado pelo Serviço de Parques Nacionais. O passe está disponível de graça, na empresa que opera o ferry que faz o percurso a partir do Battery Park, ao sul de Manhattan, a Statue Cruises (www.statue cruises.com). O número de ingressos é limitado, e o visitante deve estar preparado para revistas de segurança.
Em visita recente ao monumento, Salazar reafirmou sua determinação em reabri-lo integralmente.
- A Estátua da Liberdade é um símbolo singular. A coroa deva ser reaberta ao público, se possível - disse ele à imprensa americana. - Vamos explorar todas as oportunidades de reabrir o acesso à coroa - prometeu. - Seria dizer ao mundo, figurativamente e literalmente, que o caminho da luz da liberdade está aberto a todos.
A iniciativa tem o apoio da organização que cuida do marketing e do turismo da cidade, a NYC& Co, segundo Christopher Heywood, vice-presidente de relações públicas para turismo e seu porta-voz:
- Reabrir a coroa devolveria aos visitantes e moradores a oportunidade única de aproveitar a beleza de um dos nossos mais adorados e representativos pontos de referência.
Logo depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, o National Parks Service fechou totalmente a estátua e a Ellis Island para visitas. O Museu da Imigração e a Liberty Island foram reabertos em 20 de dezembro no mesmo ano. O acesso ao pedestal da estátua, somente em 2003.
Leia também: Site e novo centro de informações turísticas com recursos interativos ajudam a programar roteiro em Nova York Serviço:
O transporte de barco à Estátua da Liberdade e o Museu da Imigração em Ellis Island é feito pela empresa Statue Cruises (www.statuecruises.com).
O programa requer um pouco de paciência do visitante para enfrentar os procedimentos de segurança americanos. Para vencer a fila de controle de segurança, deve-se esperar ao menos meia-hora. Recomenda-se que o visitante faça suas reservas antecipadas.
Para quem visita apenas o entorno da base da estátua ou o museu da Imigração, não é necessário ter o Monument Access. Para esta visita, o Reserve Ticket, custa U$ 12 (adulto); US$ 10 (senior) e US$ 5 (criança). Para quem prefere o tour com áudio: adulto (US$ 20); senior (U$17,25); criança (US$ 12,25). O Reserve Ticket permite que o visitante tenha prioridade de atendimento na área de controle de segurança. Reserva:
CityPass - Quem tem o City Pass pode fazer a visita à Estátua da Liberdade/ Ellis Island combinada a outras cinco outras atrações na cidade (Observatório do Empire State, American Museum of Natural History, Metropolitan Museum of Art/ The Cloisters, Museum of Modern Art e Guggenheim Museum). O CityPass custa U$ 77 (adulto), US$ 57 (12 a 17 anos) para uso ao longo de nove dias. O CityPass não inclui o Monument Pass que estende o passeio ao interior da Estátua.



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RIO - Em breve a coroa da Estátua da Liberdade, principal cartão-postal em Nova York, pode voltar a receber visitantes. Desde os ataques de 11 de setembro, o acesso ao topo da coroa está fechado por razões de segurança, mas agora, um grupo de congressistas liderado pelo secretário do Interior, Ken Salazar, está empenhado em reabrir o acesso à 'jóia da Coroa' - as janelinhas lá no topo de Miss Liberty.
Um estudo encomendado pelo National Parks Service, no fim de 2008, à empresa Hughes Associates, com previsão de ser concluído em abril, vai determinar quais mudanças seriam necessárias para que o interior da estátua, inclusive sua coroa, fique de acordo com os códigos de segurança e prevenção de incêndios. E para minimizar os riscos para visitantes e as equipe operacional e de emergência. O National Parks Service é o responsável pela administração do monumento.
O estudo avalia as alternativas e a estimativa de custos para garantir o acesso do público. Atualmente, os visitantes podem ficar apenas na base do monumento e no Museu da Imigração, que fica em Ellis Island, mas que integra o Liberty National Monument junto com a estátua.
A razão principal para a coroa permanecer fechada é o seu acesso, feito apenas por uma estreita escada espiralada, de 168 degraus. O Serviço Nacional de Parques dos EUA julgou que, se ele fosse reaberto nas atuais condições, o risco, em caso de necessidade de retirada de emergência do público, seria elevado.
Hoje, para visitar o interior da estátua, apenas até um determinado ponto em seu pedestal, é preciso ter o passe Monument Access - um sistema de reserva antecipada, implementado pelo Serviço de Parques Nacionais. O passe está disponível de graça, na empresa que opera o ferry que faz o percurso a partir do Battery Park, ao sul de Manhattan, a Statue Cruises (www.statue cruises.com). O número de ingressos é limitado, e o visitante deve estar preparado para revistas de segurança.
Em visita recente ao monumento, Salazar reafirmou sua determinação em reabri-lo integralmente.
- A Estátua da Liberdade é um símbolo singular. A coroa deva ser reaberta ao público, se possível - disse ele à imprensa americana. - Vamos explorar todas as oportunidades de reabrir o acesso à coroa - prometeu. - Seria dizer ao mundo, figurativamente e literalmente, que o caminho da luz da liberdade está aberto a todos.
A iniciativa tem o apoio da organização que cuida do marketing e do turismo da cidade, a NYC& Co, segundo Christopher Heywood, vice-presidente de relações públicas para turismo e seu porta-voz:
- Reabrir a coroa devolveria aos visitantes e moradores a oportunidade única de aproveitar a beleza de um dos nossos mais adorados e representativos pontos de referência.
Logo depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, o National Parks Service fechou totalmente a estátua e a Ellis Island para visitas. O Museu da Imigração e a Liberty Island foram reabertos em 20 de dezembro no mesmo ano. O acesso ao pedestal da estátua, somente em 2003.
Leia também: Site e novo centro de informações turísticas com recursos interativos ajudam a programar roteiro em Nova York Serviço:
O transporte de barco à Estátua da Liberdade e o Museu da Imigração em Ellis Island é feito pela empresa Statue Cruises (www.statuecruises.com).
O programa requer um pouco de paciência do visitante para enfrentar os procedimentos de segurança americanos. Para vencer a fila de controle de segurança, deve-se esperar ao menos meia-hora. Recomenda-se que o visitante faça suas reservas antecipadas.
Para quem visita apenas o entorno da base da estátua ou o museu da Imigração, não é necessário ter o Monument Access. Para esta visita, o Reserve Ticket, custa U$ 12 (adulto); US$ 10 (senior) e US$ 5 (criança). Para quem prefere o tour com áudio: adulto (US$ 20); senior (U$17,25); criança (US$ 12,25). O Reserve Ticket permite que o visitante tenha prioridade de atendimento na área de controle de segurança. Reserva:
CityPass - Quem tem o City Pass pode fazer a visita à Estátua da Liberdade/ Ellis Island combinada a outras cinco outras atrações na cidade (Observatório do Empire State, American Museum of Natural History, Metropolitan Museum of Art/ The Cloisters, Museum of Modern Art e Guggenheim Museum). O CityPass custa U$ 77 (adulto), US$ 57 (12 a 17 anos) para uso ao longo de nove dias. O CityPass não inclui o Monument Pass que estende o passeio ao interior da Estátua.



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RIO - Em breve a coroa da Estátua da Liberdade, principal cartão-postal em Nova York, pode voltar a receber visitantes. Desde os ataques de 11 de setembro, o acesso ao topo da coroa está fechado por razões de segurança, mas agora, um grupo de congressistas liderado pelo secretário do Interior, Ken Salazar, está empenhado em reabrir o acesso à 'jóia da Coroa' - as janelinhas lá no topo de Miss Liberty.
Um estudo encomendado pelo National Parks Service, no fim de 2008, à empresa Hughes Associates, com previsão de ser concluído em abril, vai determinar quais mudanças seriam necessárias para que o interior da estátua, inclusive sua coroa, fique de acordo com os códigos de segurança e prevenção de incêndios. E para minimizar os riscos para visitantes e as equipe operacional e de emergência. O National Parks Service é o responsável pela administração do monumento.
O estudo avalia as alternativas e a estimativa de custos para garantir o acesso do público. Atualmente, os visitantes podem ficar apenas na base do monumento e no Museu da Imigração, que fica em Ellis Island, mas que integra o Liberty National Monument junto com a estátua.
A razão principal para a coroa permanecer fechada é o seu acesso, feito apenas por uma estreita escada espiralada, de 168 degraus. O Serviço Nacional de Parques dos EUA julgou que, se ele fosse reaberto nas atuais condições, o risco, em caso de necessidade de retirada de emergência do público, seria elevado.
Hoje, para visitar o interior da estátua, apenas até um determinado ponto em seu pedestal, é preciso ter o passe Monument Access - um sistema de reserva antecipada, implementado pelo Serviço de Parques Nacionais. O passe está disponível de graça, na empresa que opera o ferry que faz o percurso a partir do Battery Park, ao sul de Manhattan, a Statue Cruises (www.statue cruises.com). O número de ingressos é limitado, e o visitante deve estar preparado para revistas de segurança.
Em visita recente ao monumento, Salazar reafirmou sua determinação em reabri-lo integralmente.
- A Estátua da Liberdade é um símbolo singular. A coroa deva ser reaberta ao público, se possível - disse ele à imprensa americana. - Vamos explorar todas as oportunidades de reabrir o acesso à coroa - prometeu. - Seria dizer ao mundo, figurativamente e literalmente, que o caminho da luz da liberdade está aberto a todos.
A iniciativa tem o apoio da organização que cuida do marketing e do turismo da cidade, a NYC& Co, segundo Christopher Heywood, vice-presidente de relações públicas para turismo e seu porta-voz:
- Reabrir a coroa devolveria aos visitantes e moradores a oportunidade única de aproveitar a beleza de um dos nossos mais adorados e representativos pontos de referência.
Logo depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, o National Parks Service fechou totalmente a estátua e a Ellis Island para visitas. O Museu da Imigração e a Liberty Island foram reabertos em 20 de dezembro no mesmo ano. O acesso ao pedestal da estátua, somente em 2003.
Leia também: Site e novo centro de informações turísticas com recursos interativos ajudam a programar roteiro em Nova York Serviço:
O transporte de barco à Estátua da Liberdade e o Museu da Imigração em Ellis Island é feito pela empresa Statue Cruises (www.statuecruises.com).
O programa requer um pouco de paciência do visitante para enfrentar os procedimentos de segurança americanos. Para vencer a fila de controle de segurança, deve-se esperar ao menos meia-hora. Recomenda-se que o visitante faça suas reservas antecipadas.
Para quem visita apenas o entorno da base da estátua ou o museu da Imigração, não é necessário ter o Monument Access. Para esta visita, o Reserve Ticket, custa U$ 12 (adulto); US$ 10 (senior) e US$ 5 (criança). Para quem prefere o tour com áudio: adulto (US$ 20); senior (U$17,25); criança (US$ 12,25). O Reserve Ticket permite que o visitante tenha prioridade de atendimento na área de controle de segurança. Reserva:
CityPass - Quem tem o City Pass pode fazer a visita à Estátua da Liberdade/ Ellis Island combinada a outras cinco outras atrações na cidade (Observatório do Empire State, American Museum of Natural History, Metropolitan Museum of Art/ The Cloisters, Museum of Modern Art e Guggenheim Museum). O CityPass custa U$ 77 (adulto), US$ 57 (12 a 17 anos) para uso ao longo de nove dias. O CityPass não inclui o Monument Pass que estende o passeio ao interior da Estátua.



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RIO - Em breve a coroa da Estátua da Liberdade, principal cartão-postal em Nova York, pode voltar a receber visitantes. Desde os ataques de 11 de setembro, o acesso ao topo da coroa está fechado por razões de segurança, mas agora, um grupo de congressistas liderado pelo secretário do Interior, Ken Salazar, está empenhado em reabrir o acesso à 'jóia da Coroa' - as janelinhas lá no topo de Miss Liberty.
Um estudo encomendado pelo National Parks Service, no fim de 2008, à empresa Hughes Associates, com previsão de ser concluído em abril, vai determinar quais mudanças seriam necessárias para que o interior da estátua, inclusive sua coroa, fique de acordo com os códigos de segurança e prevenção de incêndios. E para minimizar os riscos para visitantes e as equipe operacional e de emergência. O National Parks Service é o responsável pela administração do monumento.
O estudo avalia as alternativas e a estimativa de custos para garantir o acesso do público. Atualmente, os visitantes podem ficar apenas na base do monumento e no Museu da Imigração, que fica em Ellis Island, mas que integra o Liberty National Monument junto com a estátua.
A razão principal para a coroa permanecer fechada é o seu acesso, feito apenas por uma estreita escada espiralada, de 168 degraus. O Serviço Nacional de Parques dos EUA julgou que, se ele fosse reaberto nas atuais condições, o risco, em caso de necessidade de retirada de emergência do público, seria elevado.
Hoje, para visitar o interior da estátua, apenas até um determinado ponto em seu pedestal, é preciso ter o passe Monument Access - um sistema de reserva antecipada, implementado pelo Serviço de Parques Nacionais. O passe está disponível de graça, na empresa que opera o ferry que faz o percurso a partir do Battery Park, ao sul de Manhattan, a Statue Cruises (www.statue cruises.com). O número de ingressos é limitado, e o visitante deve estar preparado para revistas de segurança.
Em visita recente ao monumento, Salazar reafirmou sua determinação em reabri-lo integralmente.
- A Estátua da Liberdade é um símbolo singular. A coroa deva ser reaberta ao público, se possível - disse ele à imprensa americana. - Vamos explorar todas as oportunidades de reabrir o acesso à coroa - prometeu. - Seria dizer ao mundo, figurativamente e literalmente, que o caminho da luz da liberdade está aberto a todos.
A iniciativa tem o apoio da organização que cuida do marketing e do turismo da cidade, a NYC& Co, segundo Christopher Heywood, vice-presidente de relações públicas para turismo e seu porta-voz:
- Reabrir a coroa devolveria aos visitantes e moradores a oportunidade única de aproveitar a beleza de um dos nossos mais adorados e representativos pontos de referência.
Logo depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, o National Parks Service fechou totalmente a estátua e a Ellis Island para visitas. O Museu da Imigração e a Liberty Island foram reabertos em 20 de dezembro no mesmo ano. O acesso ao pedestal da estátua, somente em 2003.
Leia também: Site e novo centro de informações turísticas com recursos interativos ajudam a programar roteiro em Nova York Serviço:
O transporte de barco à Estátua da Liberdade e o Museu da Imigração em Ellis Island é feito pela empresa Statue Cruises (www.statuecruises.com).
O programa requer um pouco de paciência do visitante para enfrentar os procedimentos de segurança americanos. Para vencer a fila de controle de segurança, deve-se esperar ao menos meia-hora. Recomenda-se que o visitante faça suas reservas antecipadas.
Para quem visita apenas o entorno da base da estátua ou o museu da Imigração, não é necessário ter o Monument Access. Para esta visita, o Reserve Ticket, custa U$ 12 (adulto); US$ 10 (senior) e US$ 5 (criança). Para quem prefere o tour com áudio: adulto (US$ 20); senior (U$17,25); criança (US$ 12,25). O Reserve Ticket permite que o visitante tenha prioridade de atendimento na área de controle de segurança. Reserva:
CityPass - Quem tem o City Pass pode fazer a visita à Estátua da Liberdade/ Ellis Island combinada a outras cinco outras atrações na cidade (Observatório do Empire State, American Museum of Natural History, Metropolitan Museum of Art/ The Cloisters, Museum of Modern Art e Guggenheim Museum). O CityPass custa U$ 77 (adulto), US$ 57 (12 a 17 anos) para uso ao longo de nove dias. O CityPass não inclui o Monument Pass que estende o passeio ao interior da Estátua.



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RIO - Em breve a coroa da Estátua da Liberdade, principal cartão-postal em Nova York, pode voltar a receber visitantes. Desde os ataques de 11 de setembro, o acesso ao topo da coroa está fechado por razões de segurança, mas agora, um grupo de congressistas liderado pelo secretário do Interior, Ken Salazar, está empenhado em reabrir o acesso à 'jóia da Coroa' - as janelinhas lá no topo de Miss Liberty.
Um estudo encomendado pelo National Parks Service, no fim de 2008, à empresa Hughes Associates, com previsão de ser concluído em abril, vai determinar quais mudanças seriam necessárias para que o interior da estátua, inclusive sua coroa, fique de acordo com os códigos de segurança e prevenção de incêndios. E para minimizar os riscos para visitantes e as equipe operacional e de emergência. O National Parks Service é o responsável pela administração do monumento.
O estudo avalia as alternativas e a estimativa de custos para garantir o acesso do público. Atualmente, os visitantes podem ficar apenas na base do monumento e no Museu da Imigração, que fica em Ellis Island, mas que integra o Liberty National Monument junto com a estátua.
A razão principal para a coroa permanecer fechada é o seu acesso, feito apenas por uma estreita escada espiralada, de 168 degraus. O Serviço Nacional de Parques dos EUA julgou que, se ele fosse reaberto nas atuais condições, o risco, em caso de necessidade de retirada de emergência do público, seria elevado.
Hoje, para visitar o interior da estátua, apenas até um determinado ponto em seu pedestal, é preciso ter o passe Monument Access - um sistema de reserva antecipada, implementado pelo Serviço de Parques Nacionais. O passe está disponível de graça, na empresa que opera o ferry que faz o percurso a partir do Battery Park, ao sul de Manhattan, a Statue Cruises (www.statue cruises.com). O número de ingressos é limitado, e o visitante deve estar preparado para revistas de segurança.
Em visita recente ao monumento, Salazar reafirmou sua determinação em reabri-lo integralmente.
- A Estátua da Liberdade é um símbolo singular. A coroa deva ser reaberta ao público, se possível - disse ele à imprensa americana. - Vamos explorar todas as oportunidades de reabrir o acesso à coroa - prometeu. - Seria dizer ao mundo, figurativamente e literalmente, que o caminho da luz da liberdade está aberto a todos.
A iniciativa tem o apoio da organização que cuida do marketing e do turismo da cidade, a NYC& Co, segundo Christopher Heywood, vice-presidente de relações públicas para turismo e seu porta-voz:
- Reabrir a coroa devolveria aos visitantes e moradores a oportunidade única de aproveitar a beleza de um dos nossos mais adorados e representativos pontos de referência.
Logo depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, o National Parks Service fechou totalmente a estátua e a Ellis Island para visitas. O Museu da Imigração e a Liberty Island foram reabertos em 20 de dezembro no mesmo ano. O acesso ao pedestal da estátua, somente em 2003.
Leia também: Site e novo centro de informações turísticas com recursos interativos ajudam a programar roteiro em Nova York Serviço:
O transporte de barco à Estátua da Liberdade e o Museu da Imigração em Ellis Island é feito pela empresa Statue Cruises (www.statuecruises.com).
O programa requer um pouco de paciência do visitante para enfrentar os procedimentos de segurança americanos. Para vencer a fila de controle de segurança, deve-se esperar ao menos meia-hora. Recomenda-se que o visitante faça suas reservas antecipadas.
Para quem visita apenas o entorno da base da estátua ou o museu da Imigração, não é necessário ter o Monument Access. Para esta visita, o Reserve Ticket, custa U$ 12 (adulto); US$ 10 (senior) e US$ 5 (criança). Para quem prefere o tour com áudio: adulto (US$ 20); senior (U$17,25); criança (US$ 12,25). O Reserve Ticket permite que o visitante tenha prioridade de atendimento na área de controle de segurança. Reserva:
CityPass - Quem tem o City Pass pode fazer a visita à Estátua da Liberdade/ Ellis Island combinada a outras cinco outras atrações na cidade (Observatório do Empire State, American Museum of Natural History, Metropolitan Museum of Art/ The Cloisters, Museum of Modern Art e Guggenheim Museum). O CityPass custa U$ 77 (adulto), US$ 57 (12 a 17 anos) para uso ao longo de nove dias. O CityPass não inclui o Monument Pass que estende o passeio ao interior da Estátua.



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RIO - Em breve a coroa da Estátua da Liberdade, principal cartão-postal em Nova York, pode voltar a receber visitantes. Desde os ataques de 11 de setembro, o acesso ao topo da coroa está fechado por razões de segurança, mas agora, um grupo de congressistas liderado pelo secretário do Interior, Ken Salazar, está empenhado em reabrir o acesso à 'jóia da Coroa' - as janelinhas lá no topo de Miss Liberty.
Um estudo encomendado pelo National Parks Service, no fim de 2008, à empresa Hughes Associates, com previsão de ser concluído em abril, vai determinar quais mudanças seriam necessárias para que o interior da estátua, inclusive sua coroa, fique de acordo com os códigos de segurança e prevenção de incêndios. E para minimizar os riscos para visitantes e as equipe operacional e de emergência. O National Parks Service é o responsável pela administração do monumento.
O estudo avalia as alternativas e a estimativa de custos para garantir o acesso do público. Atualmente, os visitantes podem ficar apenas na base do monumento e no Museu da Imigração, que fica em Ellis Island, mas que integra o Liberty National Monument junto com a estátua.
A razão principal para a coroa permanecer fechada é o seu acesso, feito apenas por uma estreita escada espiralada, de 168 degraus. O Serviço Nacional de Parques dos EUA julgou que, se ele fosse reaberto nas atuais condições, o risco, em caso de necessidade de retirada de emergência do público, seria elevado.
Hoje, para visitar o interior da estátua, apenas até um determinado ponto em seu pedestal, é preciso ter o passe Monument Access - um sistema de reserva antecipada, implementado pelo Serviço de Parques Nacionais. O passe está disponível de graça, na empresa que opera o ferry que faz o percurso a partir do Battery Park, ao sul de Manhattan, a Statue Cruises (www.statue cruises.com). O número de ingressos é limitado, e o visitante deve estar preparado para revistas de segurança.
Em visita recente ao monumento, Salazar reafirmou sua determinação em reabri-lo integralmente.
- A Estátua da Liberdade é um símbolo singular. A coroa deva ser reaberta ao público, se possível - disse ele à imprensa americana. - Vamos explorar todas as oportunidades de reabrir o acesso à coroa - prometeu. - Seria dizer ao mundo, figurativamente e literalmente, que o caminho da luz da liberdade está aberto a todos.
A iniciativa tem o apoio da organização que cuida do marketing e do turismo da cidade, a NYC& Co, segundo Christopher Heywood, vice-presidente de relações públicas para turismo e seu porta-voz:
- Reabrir a coroa devolveria aos visitantes e moradores a oportunidade única de aproveitar a beleza de um dos nossos mais adorados e representativos pontos de referência.
Logo depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, o National Parks Service fechou totalmente a estátua e a Ellis Island para visitas. O Museu da Imigração e a Liberty Island foram reabertos em 20 de dezembro no mesmo ano. O acesso ao pedestal da estátua, somente em 2003.
Leia também: Site e novo centro de informações turísticas com recursos interativos ajudam a programar roteiro em Nova York Serviço:
O transporte de barco à Estátua da Liberdade e o Museu da Imigração em Ellis Island é feito pela empresa Statue Cruises (www.statuecruises.com).
O programa requer um pouco de paciência do visitante para enfrentar os procedimentos de segurança americanos. Para vencer a fila de controle de segurança, deve-se esperar ao menos meia-hora. Recomenda-se que o visitante faça suas reservas antecipadas.
Para quem visita apenas o entorno da base da estátua ou o museu da Imigração, não é necessário ter o Monument Access. Para esta visita, o Reserve Ticket, custa U$ 12 (adulto); US$ 10 (senior) e US$ 5 (criança). Para quem prefere o tour com áudio: adulto (US$ 20); senior (U$17,25); criança (US$ 12,25). O Reserve Ticket permite que o visitante tenha prioridade de atendimento na área de controle de segurança. Reserva:
CityPass - Quem tem o City Pass pode fazer a visita à Estátua da Liberdade/ Ellis Island combinada a outras cinco outras atrações na cidade (Observatório do Empire State, American Museum of Natural History, Metropolitan Museum of Art/ The Cloisters, Museum of Modern Art e Guggenheim Museum). O CityPass custa U$ 77 (adulto), US$ 57 (12 a 17 anos) para uso ao longo de nove dias. O CityPass não inclui o Monument Pass que estende o passeio ao interior da Estátua.



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Um estudo encomendado pelo National Parks Service, no fim de 2008, à empresa Hughes Associates, com previsão de ser concluído em abril, vai determinar quais mudanças seriam necessárias para que o interior da estátua, inclusive sua coroa, fique de acordo com os códigos de segurança e prevenção de incêndios. E para minimizar os riscos para visitantes e as equipe operacional e de emergência. O National Parks Service é o responsável pela administração do monumento.
O estudo avalia as alternativas e a estimativa de custos para garantir o acesso do público. Atualmente, os visitantes podem ficar apenas na base do monumento e no Museu da Imigração, que fica em Ellis Island, mas que integra o Liberty National Monument junto com a estátua.
A razão principal para a coroa permanecer fechada é o seu acesso, feito apenas por uma estreita escada espiralada, de 168 degraus. O Serviço Nacional de Parques dos EUA julgou que, se ele fosse reaberto nas atuais condições, o risco, em caso de necessidade de retirada de emergência do público, seria elevado.
Hoje, para visitar o interior da estátua, apenas até um determinado ponto em seu pedestal, é preciso ter o passe Monument Access - um sistema de reserva antecipada, implementado pelo Serviço de Parques Nacionais. O passe está disponível de graça, na empresa que opera o ferry que faz o percurso a partir do Battery Park, ao sul de Manhattan, a Statue Cruises (www.statue cruises.com). O número de ingressos é limitado, e o visitante deve estar preparado para revistas de segurança.
Em visita recente ao monumento, Salazar reafirmou sua determinação em reabri-lo integralmente.
- A Estátua da Liberdade é um símbolo singular. A coroa deva ser reaberta ao público, se possível - disse ele à imprensa americana. - Vamos explorar todas as oportunidades de reabrir o acesso à coroa - prometeu. - Seria dizer ao mundo, figurativamente e literalmente, que o caminho da luz da liberdade está aberto a todos.
A iniciativa tem o apoio da organização que cuida do marketing e do turismo da cidade, a NYC& Co, segundo Christopher Heywood, vice-presidente de relações públicas para turismo e seu porta-voz:
- Reabrir a coroa devolveria aos visitantes e moradores a oportunidade única de aproveitar a beleza de um dos nossos mais adorados e representativos pontos de referência.
Logo depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, o National Parks Service fechou totalmente a estátua e a Ellis Island para visitas. O Museu da Imigração e a Liberty Island foram reabertos em 20 de dezembro no mesmo ano. O acesso ao pedestal da estátua, somente em 2003.
Leia também: Site e novo centro de informações turísticas com recursos interativos ajudam a programar roteiro em Nova York Serviço:
O transporte de barco à Estátua da Liberdade e o Museu da Imigração em Ellis Island é feito pela empresa Statue Cruises (www.statuecruises.com).
O programa requer um pouco de paciência do visitante para enfrentar os procedimentos de segurança americanos. Para vencer a fila de controle de segurança, deve-se esperar ao menos meia-hora. Recomenda-se que o visitante faça suas reservas antecipadas.
Para quem visita apenas o entorno da base da estátua ou o museu da Imigração, não é necessário ter o Monument Access. Para esta visita, o Reserve Ticket, custa U$ 12 (adulto); US$ 10 (senior) e US$ 5 (criança). Para quem prefere o tour com áudio: adulto (US$ 20); senior (U$17,25); criança (US$ 12,25). O Reserve Ticket permite que o visitante tenha prioridade de atendimento na área de controle de segurança. Reserva:
CityPass - Quem tem o City Pass pode fazer a visita à Estátua da Liberdade/ Ellis Island combinada a outras cinco outras atrações na cidade (Observatório do Empire State, American Museum of Natural History, Metropolitan Museum of Art/ The Cloisters, Museum of Modern Art e Guggenheim Museum). O CityPass custa U$ 77 (adulto), US$ 57 (12 a 17 anos) para uso ao longo de nove dias. O CityPass não inclui o Monument Pass que estende o passeio ao interior da Estátua.



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RIO - Em breve a coroa da Estátua da Liberdade, principal cartão-postal em Nova York, pode voltar a receber visitantes. Desde os ataques de 11 de setembro, o acesso ao topo da coroa está fechado por razões de segurança, mas agora, um grupo de congressistas liderado pelo secretário do Interior, Ken Salazar, está empenhado em reabrir o acesso à 'jóia da Coroa' - as janelinhas lá no topo de Miss Liberty.
Um estudo encomendado pelo National Parks Service, no fim de 2008, à empresa Hughes Associates, com previsão de ser concluído em abril, vai determinar quais mudanças seriam necessárias para que o interior da estátua, inclusive sua coroa, fique de acordo com os códigos de segurança e prevenção de incêndios. E para minimizar os riscos para visitantes e as equipe operacional e de emergência. O National Parks Service é o responsável pela administração do monumento.
O estudo avalia as alternativas e a estimativa de custos para garantir o acesso do público. Atualmente, os visitantes podem ficar apenas na base do monumento e no Museu da Imigração, que fica em Ellis Island, mas que integra o Liberty National Monument junto com a estátua.
A razão principal para a coroa permanecer fechada é o seu acesso, feito apenas por uma estreita escada espiralada, de 168 degraus. O Serviço Nacional de Parques dos EUA julgou que, se ele fosse reaberto nas atuais condições, o risco, em caso de necessidade de retirada de emergência do público, seria elevado.
Hoje, para visitar o interior da estátua, apenas até um determinado ponto em seu pedestal, é preciso ter o passe Monument Access - um sistema de reserva antecipada, implementado pelo Serviço de Parques Nacionais. O passe está disponível de graça, na empresa que opera o ferry que faz o percurso a partir do Battery Park, ao sul de Manhattan, a Statue Cruises (www.statue cruises.com). O número de ingressos é limitado, e o visitante deve estar preparado para revistas de segurança.
Em visita recente ao monumento, Salazar reafirmou sua determinação em reabri-lo integralmente.
- A Estátua da Liberdade é um símbolo singular. A coroa deva ser reaberta ao público, se possível - disse ele à imprensa americana. - Vamos explorar todas as oportunidades de reabrir o acesso à coroa - prometeu. - Seria dizer ao mundo, figurativamente e literalmente, que o caminho da luz da liberdade está aberto a todos.
A iniciativa tem o apoio da organização que cuida do marketing e do turismo da cidade, a NYC& Co, segundo Christopher Heywood, vice-presidente de relações públicas para turismo e seu porta-voz:
- Reabrir a coroa devolveria aos visitantes e moradores a oportunidade única de aproveitar a beleza de um dos nossos mais adorados e representativos pontos de referência.
Logo depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, o National Parks Service fechou totalmente a estátua e a Ellis Island para visitas. O Museu da Imigração e a Liberty Island foram reabertos em 20 de dezembro no mesmo ano. O acesso ao pedestal da estátua, somente em 2003.
Leia também: Site e novo centro de informações turísticas com recursos interativos ajudam a programar roteiro em Nova York Serviço:
O transporte de barco à Estátua da Liberdade e o Museu da Imigração em Ellis Island é feito pela empresa Statue Cruises (www.statuecruises.com).
O programa requer um pouco de paciência do visitante para enfrentar os procedimentos de segurança americanos. Para vencer a fila de controle de segurança, deve-se esperar ao menos meia-hora. Recomenda-se que o visitante faça suas reservas antecipadas.
Para quem visita apenas o entorno da base da estátua ou o museu da Imigração, não é necessário ter o Monument Access. Para esta visita, o Reserve Ticket, custa U$ 12 (adulto); US$ 10 (senior) e US$ 5 (criança). Para quem prefere o tour com áudio: adulto (US$ 20); senior (U$17,25); criança (US$ 12,25). O Reserve Ticket permite que o visitante tenha prioridade de atendimento na área de controle de segurança. Reserva:
CityPass - Quem tem o City Pass pode fazer a visita à Estátua da Liberdade/ Ellis Island combinada a outras cinco outras atrações na cidade (Observatório do Empire State, American Museum of Natural History, Metropolitan Museum of Art/ The Cloisters, Museum of Modern Art e Guggenheim Museum). O CityPass custa U$ 77 (adulto), US$ 57 (12 a 17 anos) para uso ao longo de nove dias. O CityPass não inclui o Monument Pass que estende o passeio ao interior da Estátua.



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RIO - Em breve a coroa da Estátua da Liberdade, principal cartão-postal em Nova York, pode voltar a receber visitantes. Desde os ataques de 11 de setembro, o acesso ao topo da coroa está fechado por razões de segurança, mas agora, um grupo de congressistas liderado pelo secretário do Interior, Ken Salazar, está empenhado em reabrir o acesso à 'jóia da Coroa' - as janelinhas lá no topo de Miss Liberty.
Um estudo encomendado pelo National Parks Service, no fim de 2008, à empresa Hughes Associates, com previsão de ser concluído em abril, vai determinar quais mudanças seriam necessárias para que o interior da estátua, inclusive sua coroa, fique de acordo com os códigos de segurança e prevenção de incêndios. E para minimizar os riscos para visitantes e as equipe operacional e de emergência. O National Parks Service é o responsável pela administração do monumento.
O estudo avalia as alternativas e a estimativa de custos para garantir o acesso do público. Atualmente, os visitantes podem ficar apenas na base do monumento e no Museu da Imigração, que fica em Ellis Island, mas que integra o Liberty National Monument junto com a estátua.
A razão principal para a coroa permanecer fechada é o seu acesso, feito apenas por uma estreita escada espiralada, de 168 degraus. O Serviço Nacional de Parques dos EUA julgou que, se ele fosse reaberto nas atuais condições, o risco, em caso de necessidade de retirada de emergência do público, seria elevado.
Hoje, para visitar o interior da estátua, apenas até um determinado ponto em seu pedestal, é preciso ter o passe Monument Access - um sistema de reserva antecipada, implementado pelo Serviço de Parques Nacionais. O passe está disponível de graça, na empresa que opera o ferry que faz o percurso a partir do Battery Park, ao sul de Manhattan, a Statue Cruises (www.statue cruises.com). O número de ingressos é limitado, e o visitante deve estar preparado para revistas de segurança.
Em visita recente ao monumento, Salazar reafirmou sua determinação em reabri-lo integralmente.
- A Estátua da Liberdade é um símbolo singular. A coroa deva ser reaberta ao público, se possível - disse ele à imprensa americana. - Vamos explorar todas as oportunidades de reabrir o acesso à coroa - prometeu. - Seria dizer ao mundo, figurativamente e literalmente, que o caminho da luz da liberdade está aberto a todos.
A iniciativa tem o apoio da organização que cuida do marketing e do turismo da cidade, a NYC& Co, segundo Christopher Heywood, vice-presidente de relações públicas para turismo e seu porta-voz:
- Reabrir a coroa devolveria aos visitantes e moradores a oportunidade única de aproveitar a beleza de um dos nossos mais adorados e representativos pontos de referência.
Logo depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, o National Parks Service fechou totalmente a estátua e a Ellis Island para visitas. O Museu da Imigração e a Liberty Island foram reabertos em 20 de dezembro no mesmo ano. O acesso ao pedestal da estátua, somente em 2003.
Leia também: Site e novo centro de informações turísticas com recursos interativos ajudam a programar roteiro em Nova York Serviço:
O transporte de barco à Estátua da Liberdade e o Museu da Imigração em Ellis Island é feito pela empresa Statue Cruises (www.statuecruises.com).
O programa requer um pouco de paciência do visitante para enfrentar os procedimentos de segurança americanos. Para vencer a fila de controle de segurança, deve-se esperar ao menos meia-hora. Recomenda-se que o visitante faça suas reservas antecipadas.
Para quem visita apenas o entorno da base da estátua ou o museu da Imigração, não é necessário ter o Monument Access. Para esta visita, o Reserve Ticket, custa U$ 12 (adulto); US$ 10 (senior) e US$ 5 (criança). Para quem prefere o tour com áudio: adulto (US$ 20); senior (U$17,25); criança (US$ 12,25). O Reserve Ticket permite que o visitante tenha prioridade de atendimento na área de controle de segurança. Reserva:
CityPass - Quem tem o City Pass pode fazer a visita à Estátua da Liberdade/ Ellis Island combinada a outras cinco outras atrações na cidade (Observatório do Empire State, American Museum of Natural History, Metropolitan Museum of Art/ The Cloisters, Museum of Modern Art e Guggenheim Museum). O CityPass custa U$ 77 (adulto), US$ 57 (12 a 17 anos) para uso ao longo de nove dias. O CityPass não inclui o Monument Pass que estende o passeio ao interior da Estátua.



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RIO - Em breve a coroa da Estátua da Liberdade, principal cartão-postal em Nova York, pode voltar a receber visitantes. Desde os ataques de 11 de setembro, o acesso ao topo da coroa está fechado por razões de segurança, mas agora, um grupo de congressistas liderado pelo secretário do Interior, Ken Salazar, está empenhado em reabrir o acesso à 'jóia da Coroa' - as janelinhas lá no topo de Miss Liberty.
Um estudo encomendado pelo National Parks Service, no fim de 2008, à empresa Hughes Associates, com previsão de ser concluído em abril, vai determinar quais mudanças seriam necessárias para que o interior da estátua, inclusive sua coroa, fique de acordo com os códigos de segurança e prevenção de incêndios. E para minimizar os riscos para visitantes e as equipe operacional e de emergência. O National Parks Service é o responsável pela administração do monumento.
O estudo avalia as alternativas e a estimativa de custos para garantir o acesso do público. Atualmente, os visitantes podem ficar apenas na base do monumento e no Museu da Imigração, que fica em Ellis Island, mas que integra o Liberty National Monument junto com a estátua.
A razão principal para a coroa permanecer fechada é o seu acesso, feito apenas por uma estreita escada espiralada, de 168 degraus. O Serviço Nacional de Parques dos EUA julgou que, se ele fosse reaberto nas atuais condições, o risco, em caso de necessidade de retirada de emergência do público, seria elevado.
Hoje, para visitar o interior da estátua, apenas até um determinado ponto em seu pedestal, é preciso ter o passe Monument Access - um sistema de reserva antecipada, implementado pelo Serviço de Parques Nacionais. O passe está disponível de graça, na empresa que opera o ferry que faz o percurso a partir do Battery Park, ao sul de Manhattan, a Statue Cruises (www.statue cruises.com). O número de ingressos é limitado, e o visitante deve estar preparado para revistas de segurança.
Em visita recente ao monumento, Salazar reafirmou sua determinação em reabri-lo integralmente.
- A Estátua da Liberdade é um símbolo singular. A coroa deva ser reaberta ao público, se possível - disse ele à imprensa americana. - Vamos explorar todas as oportunidades de reabrir o acesso à coroa - prometeu. - Seria dizer ao mundo, figurativamente e literalmente, que o caminho da luz da liberdade está aberto a todos.
A iniciativa tem o apoio da organização que cuida do marketing e do turismo da cidade, a NYC& Co, segundo Christopher Heywood, vice-presidente de relações públicas para turismo e seu porta-voz:
- Reabrir a coroa devolveria aos visitantes e moradores a oportunidade única de aproveitar a beleza de um dos nossos mais adorados e representativos pontos de referência.
Logo depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, o National Parks Service fechou totalmente a estátua e a Ellis Island para visitas. O Museu da Imigração e a Liberty Island foram reabertos em 20 de dezembro no mesmo ano. O acesso ao pedestal da estátua, somente em 2003.
Leia também: Site e novo centro de informações turísticas com recursos interativos ajudam a programar roteiro em Nova York Serviço:
O transporte de barco à Estátua da Liberdade e o Museu da Imigração em Ellis Island é feito pela empresa Statue Cruises (www.statuecruises.com).
O programa requer um pouco de paciência do visitante para enfrentar os procedimentos de segurança americanos. Para vencer a fila de controle de segurança, deve-se esperar ao menos meia-hora. Recomenda-se que o visitante faça suas reservas antecipadas.
Para quem visita apenas o entorno da base da estátua ou o museu da Imigração, não é necessário ter o Monument Access. Para esta visita, o Reserve Ticket, custa U$ 12 (adulto); US$ 10 (senior) e US$ 5 (criança). Para quem prefere o tour com áudio: adulto (US$ 20); senior (U$17,25); criança (US$ 12,25). O Reserve Ticket permite que o visitante tenha prioridade de atendimento na área de controle de segurança. Reserva:
CityPass - Quem tem o City Pass pode fazer a visita à Estátua da Liberdade/ Ellis Island combinada a outras cinco outras atrações na cidade (Observatório do Empire State, American Museum of Natural History, Metropolitan Museum of Art/ The Cloisters, Museum of Modern Art e Guggenheim Museum). O CityPass custa U$ 77 (adulto), US$ 57 (12 a 17 anos) para uso ao longo de nove dias. O CityPass não inclui o Monument Pass que estende o passeio ao interior da Estátua.



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RIO - Em breve a coroa da Estátua da Liberdade, principal cartão-postal em Nova York, pode voltar a receber visitantes. Desde os ataques de 11 de setembro, o acesso ao topo da coroa está fechado por razões de segurança, mas agora, um grupo de congressistas liderado pelo secretário do Interior, Ken Salazar, está empenhado em reabrir o acesso à 'jóia da Coroa' - as janelinhas lá no topo de Miss Liberty.
Um estudo encomendado pelo National Parks Service, no fim de 2008, à empresa Hughes Associates, com previsão de ser concluído em abril, vai determinar quais mudanças seriam necessárias para que o interior da estátua, inclusive sua coroa, fique de acordo com os códigos de segurança e prevenção de incêndios. E para minimizar os riscos para visitantes e as equipe operacional e de emergência. O National Parks Service é o responsável pela administração do monumento.
O estudo avalia as alternativas e a estimativa de custos para garantir o acesso do público. Atualmente, os visitantes podem ficar apenas na base do monumento e no Museu da Imigração, que fica em Ellis Island, mas que integra o Liberty National Monument junto com a estátua.
A razão principal para a coroa permanecer fechada é o seu acesso, feito apenas por uma estreita escada espiralada, de 168 degraus. O Serviço Nacional de Parques dos EUA julgou que, se ele fosse reaberto nas atuais condições, o risco, em caso de necessidade de retirada de emergência do público, seria elevado.
Hoje, para visitar o interior da estátua, apenas até um determinado ponto em seu pedestal, é preciso ter o passe Monument Access - um sistema de reserva antecipada, implementado pelo Serviço de Parques Nacionais. O passe está disponível de graça, na empresa que opera o ferry que faz o percurso a partir do Battery Park, ao sul de Manhattan, a Statue Cruises (www.statue cruises.com). O número de ingressos é limitado, e o visitante deve estar preparado para revistas de segurança.
Em visita recente ao monumento, Salazar reafirmou sua determinação em reabri-lo integralmente.
- A Estátua da Liberdade é um símbolo singular. A coroa deva ser reaberta ao público, se possível - disse ele à imprensa americana. - Vamos explorar todas as oportunidades de reabrir o acesso à coroa - prometeu. - Seria dizer ao mundo, figurativamente e literalmente, que o caminho da luz da liberdade está aberto a todos.
A iniciativa tem o apoio da organização que cuida do marketing e do turismo da cidade, a NYC& Co, segundo Christopher Heywood, vice-presidente de relações públicas para turismo e seu porta-voz:
- Reabrir a coroa devolveria aos visitantes e moradores a oportunidade única de aproveitar a beleza de um dos nossos mais adorados e representativos pontos de referência.
Logo depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, o National Parks Service fechou totalmente a estátua e a Ellis Island para visitas. O Museu da Imigração e a Liberty Island foram reabertos em 20 de dezembro no mesmo ano. O acesso ao pedestal da estátua, somente em 2003.
Leia também: Site e novo centro de informações turísticas com recursos interativos ajudam a programar roteiro em Nova York Serviço:
O transporte de barco à Estátua da Liberdade e o Museu da Imigração em Ellis Island é feito pela empresa Statue Cruises (www.statuecruises.com).
O programa requer um pouco de paciência do visitante para enfrentar os procedimentos de segurança americanos. Para vencer a fila de controle de segurança, deve-se esperar ao menos meia-hora. Recomenda-se que o visitante faça suas reservas antecipadas.
Para quem visita apenas o entorno da base da estátua ou o museu da Imigração, não é necessário ter o Monument Access. Para esta visita, o Reserve Ticket, custa U$ 12 (adulto); US$ 10 (senior) e US$ 5 (criança). Para quem prefere o tour com áudio: adulto (US$ 20); senior (U$17,25); criança (US$ 12,25). O Reserve Ticket permite que o visitante tenha prioridade de atendimento na área de controle de segurança. Reserva:
CityPass - Quem tem o City Pass pode fazer a visita à Estátua da Liberdade/ Ellis Island combinada a outras cinco outras atrações na cidade (Observatório do Empire State, American Museum of Natural History, Metropolitan Museum of Art/ The Cloisters, Museum of Modern Art e Guggenheim Museum). O CityPass custa U$ 77 (adulto), US$ 57 (12 a 17 anos) para uso ao longo de nove dias. O CityPass não inclui o Monument Pass que estende o passeio ao interior da Estátua.



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LONDRES (Reuters) - Beber apenas uma dose de álcool por dia não evita que aumente o risco de várias formas de câncer em mulheres, mostrou um estudo publicado nesta terça-feira na Grã-Bretanha.
As conclusões publicadas na revista do Instituto Nacional do Câncer mostram que os riscos provocados pela bebida podem superar quaisquer benefícios associados com o consumo moderado de álcool, acrescentaram os pesquisadores.
"Essas conclusões sugerem que mesmo níveis baixos de consumo de álcool aumentam o risco de câncer de mama, fígado e reto em mulheres, além do risco de tumores na boca e na garganta caso sejam fumantes," disse Naomi Allen, pesquisadora da Universidade de Oxford que coordenou o estudo, em comunicado.
O câncer é a principal causa de óbitos no mundo, matando 7,9 milhões de pessoas a cada ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Tumores de pulmão, estômago, fígado, cólon e mama são os principais casos.
Estudos anteriores haviam relacionado o álcool com um aumento no risco de câncer de mama, e médicos sabem que o consumo pesado de álcool eleva a chance de desenvolvimento de outros tumores.
"Do ponto-de-vista do risco de câncer, a mensagem deste estudo não poderia ser mais clara," disseram Michael Lauer e Paul Sorlie, do Instituto Nacional de Coração, Pulmão e Sangue dos Estados Unidos, que não esteve envolvido na pesquisa.
"Não há um nível que possa ser considerado seguro para o consumo de álcool."
A equipe de pesquisadores analisou dados recolhidos nos registros nacionais de saúde de mais de 1 milhão de mulheres de meia-idade na Grã-Bretanha, que foram consultadas para participar do estudo entre 1996 e 2001.
"A existência de um grande número de mulheres em várias populações que têm um consumo moderado de álcool significa que a proporção de tumores que podem ser atribuídos à bebida é uma importante questão de saúde pública," escreveu a equipe de Allen.


Por Michael Kahn


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LONDRES (Reuters) - Beber apenas uma dose de álcool por dia não evita que aumente o risco de várias formas de câncer em mulheres, mostrou um estudo publicado nesta terça-feira na Grã-Bretanha.
As conclusões publicadas na revista do Instituto Nacional do Câncer mostram que os riscos provocados pela bebida podem superar quaisquer benefícios associados com o consumo moderado de álcool, acrescentaram os pesquisadores.
"Essas conclusões sugerem que mesmo níveis baixos de consumo de álcool aumentam o risco de câncer de mama, fígado e reto em mulheres, além do risco de tumores na boca e na garganta caso sejam fumantes," disse Naomi Allen, pesquisadora da Universidade de Oxford que coordenou o estudo, em comunicado.
O câncer é a principal causa de óbitos no mundo, matando 7,9 milhões de pessoas a cada ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Tumores de pulmão, estômago, fígado, cólon e mama são os principais casos.
Estudos anteriores haviam relacionado o álcool com um aumento no risco de câncer de mama, e médicos sabem que o consumo pesado de álcool eleva a chance de desenvolvimento de outros tumores.
"Do ponto-de-vista do risco de câncer, a mensagem deste estudo não poderia ser mais clara," disseram Michael Lauer e Paul Sorlie, do Instituto Nacional de Coração, Pulmão e Sangue dos Estados Unidos, que não esteve envolvido na pesquisa.
"Não há um nível que possa ser considerado seguro para o consumo de álcool."
A equipe de pesquisadores analisou dados recolhidos nos registros nacionais de saúde de mais de 1 milhão de mulheres de meia-idade na Grã-Bretanha, que foram consultadas para participar do estudo entre 1996 e 2001.
"A existência de um grande número de mulheres em várias populações que têm um consumo moderado de álcool significa que a proporção de tumores que podem ser atribuídos à bebida é uma importante questão de saúde pública," escreveu a equipe de Allen.


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LONDRES (Reuters) - Beber apenas uma dose de álcool por dia não evita que aumente o risco de várias formas de câncer em mulheres, mostrou um estudo publicado nesta terça-feira na Grã-Bretanha.
As conclusões publicadas na revista do Instituto Nacional do Câncer mostram que os riscos provocados pela bebida podem superar quaisquer benefícios associados com o consumo moderado de álcool, acrescentaram os pesquisadores.
"Essas conclusões sugerem que mesmo níveis baixos de consumo de álcool aumentam o risco de câncer de mama, fígado e reto em mulheres, além do risco de tumores na boca e na garganta caso sejam fumantes," disse Naomi Allen, pesquisadora da Universidade de Oxford que coordenou o estudo, em comunicado.
O câncer é a principal causa de óbitos no mundo, matando 7,9 milhões de pessoas a cada ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Tumores de pulmão, estômago, fígado, cólon e mama são os principais casos.
Estudos anteriores haviam relacionado o álcool com um aumento no risco de câncer de mama, e médicos sabem que o consumo pesado de álcool eleva a chance de desenvolvimento de outros tumores.
"Do ponto-de-vista do risco de câncer, a mensagem deste estudo não poderia ser mais clara," disseram Michael Lauer e Paul Sorlie, do Instituto Nacional de Coração, Pulmão e Sangue dos Estados Unidos, que não esteve envolvido na pesquisa.
"Não há um nível que possa ser considerado seguro para o consumo de álcool."
A equipe de pesquisadores analisou dados recolhidos nos registros nacionais de saúde de mais de 1 milhão de mulheres de meia-idade na Grã-Bretanha, que foram consultadas para participar do estudo entre 1996 e 2001.
"A existência de um grande número de mulheres em várias populações que têm um consumo moderado de álcool significa que a proporção de tumores que podem ser atribuídos à bebida é uma importante questão de saúde pública," escreveu a equipe de Allen.


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LONDRES (Reuters) - Beber apenas uma dose de álcool por dia não evita que aumente o risco de várias formas de câncer em mulheres, mostrou um estudo publicado nesta terça-feira na Grã-Bretanha.
As conclusões publicadas na revista do Instituto Nacional do Câncer mostram que os riscos provocados pela bebida podem superar quaisquer benefícios associados com o consumo moderado de álcool, acrescentaram os pesquisadores.
"Essas conclusões sugerem que mesmo níveis baixos de consumo de álcool aumentam o risco de câncer de mama, fígado e reto em mulheres, além do risco de tumores na boca e na garganta caso sejam fumantes," disse Naomi Allen, pesquisadora da Universidade de Oxford que coordenou o estudo, em comunicado.
O câncer é a principal causa de óbitos no mundo, matando 7,9 milhões de pessoas a cada ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Tumores de pulmão, estômago, fígado, cólon e mama são os principais casos.
Estudos anteriores haviam relacionado o álcool com um aumento no risco de câncer de mama, e médicos sabem que o consumo pesado de álcool eleva a chance de desenvolvimento de outros tumores.
"Do ponto-de-vista do risco de câncer, a mensagem deste estudo não poderia ser mais clara," disseram Michael Lauer e Paul Sorlie, do Instituto Nacional de Coração, Pulmão e Sangue dos Estados Unidos, que não esteve envolvido na pesquisa.
"Não há um nível que possa ser considerado seguro para o consumo de álcool."
A equipe de pesquisadores analisou dados recolhidos nos registros nacionais de saúde de mais de 1 milhão de mulheres de meia-idade na Grã-Bretanha, que foram consultadas para participar do estudo entre 1996 e 2001.
"A existência de um grande número de mulheres em várias populações que têm um consumo moderado de álcool significa que a proporção de tumores que podem ser atribuídos à bebida é uma importante questão de saúde pública," escreveu a equipe de Allen.


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LONDRES (Reuters) - Beber apenas uma dose de álcool por dia não evita que aumente o risco de várias formas de câncer em mulheres, mostrou um estudo publicado nesta terça-feira na Grã-Bretanha.
As conclusões publicadas na revista do Instituto Nacional do Câncer mostram que os riscos provocados pela bebida podem superar quaisquer benefícios associados com o consumo moderado de álcool, acrescentaram os pesquisadores.
"Essas conclusões sugerem que mesmo níveis baixos de consumo de álcool aumentam o risco de câncer de mama, fígado e reto em mulheres, além do risco de tumores na boca e na garganta caso sejam fumantes," disse Naomi Allen, pesquisadora da Universidade de Oxford que coordenou o estudo, em comunicado.
O câncer é a principal causa de óbitos no mundo, matando 7,9 milhões de pessoas a cada ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Tumores de pulmão, estômago, fígado, cólon e mama são os principais casos.
Estudos anteriores haviam relacionado o álcool com um aumento no risco de câncer de mama, e médicos sabem que o consumo pesado de álcool eleva a chance de desenvolvimento de outros tumores.
"Do ponto-de-vista do risco de câncer, a mensagem deste estudo não poderia ser mais clara," disseram Michael Lauer e Paul Sorlie, do Instituto Nacional de Coração, Pulmão e Sangue dos Estados Unidos, que não esteve envolvido na pesquisa.
"Não há um nível que possa ser considerado seguro para o consumo de álcool."
A equipe de pesquisadores analisou dados recolhidos nos registros nacionais de saúde de mais de 1 milhão de mulheres de meia-idade na Grã-Bretanha, que foram consultadas para participar do estudo entre 1996 e 2001.
"A existência de um grande número de mulheres em várias populações que têm um consumo moderado de álcool significa que a proporção de tumores que podem ser atribuídos à bebida é uma importante questão de saúde pública," escreveu a equipe de Allen.


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As conclusões publicadas na revista do Instituto Nacional do Câncer mostram que os riscos provocados pela bebida podem superar quaisquer benefícios associados com o consumo moderado de álcool, acrescentaram os pesquisadores.
"Essas conclusões sugerem que mesmo níveis baixos de consumo de álcool aumentam o risco de câncer de mama, fígado e reto em mulheres, além do risco de tumores na boca e na garganta caso sejam fumantes," disse Naomi Allen, pesquisadora da Universidade de Oxford que coordenou o estudo, em comunicado.
O câncer é a principal causa de óbitos no mundo, matando 7,9 milhões de pessoas a cada ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Tumores de pulmão, estômago, fígado, cólon e mama são os principais casos.
Estudos anteriores haviam relacionado o álcool com um aumento no risco de câncer de mama, e médicos sabem que o consumo pesado de álcool eleva a chance de desenvolvimento de outros tumores.
"Do ponto-de-vista do risco de câncer, a mensagem deste estudo não poderia ser mais clara," disseram Michael Lauer e Paul Sorlie, do Instituto Nacional de Coração, Pulmão e Sangue dos Estados Unidos, que não esteve envolvido na pesquisa.
"Não há um nível que possa ser considerado seguro para o consumo de álcool."
A equipe de pesquisadores analisou dados recolhidos nos registros nacionais de saúde de mais de 1 milhão de mulheres de meia-idade na Grã-Bretanha, que foram consultadas para participar do estudo entre 1996 e 2001.
"A existência de um grande número de mulheres em várias populações que têm um consumo moderado de álcool significa que a proporção de tumores que podem ser atribuídos à bebida é uma importante questão de saúde pública," escreveu a equipe de Allen.


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As conclusões publicadas na revista do Instituto Nacional do Câncer mostram que os riscos provocados pela bebida podem superar quaisquer benefícios associados com o consumo moderado de álcool, acrescentaram os pesquisadores.
"Essas conclusões sugerem que mesmo níveis baixos de consumo de álcool aumentam o risco de câncer de mama, fígado e reto em mulheres, além do risco de tumores na boca e na garganta caso sejam fumantes," disse Naomi Allen, pesquisadora da Universidade de Oxford que coordenou o estudo, em comunicado.
O câncer é a principal causa de óbitos no mundo, matando 7,9 milhões de pessoas a cada ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Tumores de pulmão, estômago, fígado, cólon e mama são os principais casos.
Estudos anteriores haviam relacionado o álcool com um aumento no risco de câncer de mama, e médicos sabem que o consumo pesado de álcool eleva a chance de desenvolvimento de outros tumores.
"Do ponto-de-vista do risco de câncer, a mensagem deste estudo não poderia ser mais clara," disseram Michael Lauer e Paul Sorlie, do Instituto Nacional de Coração, Pulmão e Sangue dos Estados Unidos, que não esteve envolvido na pesquisa.
"Não há um nível que possa ser considerado seguro para o consumo de álcool."
A equipe de pesquisadores analisou dados recolhidos nos registros nacionais de saúde de mais de 1 milhão de mulheres de meia-idade na Grã-Bretanha, que foram consultadas para participar do estudo entre 1996 e 2001.
"A existência de um grande número de mulheres em várias populações que têm um consumo moderado de álcool significa que a proporção de tumores que podem ser atribuídos à bebida é uma importante questão de saúde pública," escreveu a equipe de Allen.


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As conclusões publicadas na revista do Instituto Nacional do Câncer mostram que os riscos provocados pela bebida podem superar quaisquer benefícios associados com o consumo moderado de álcool, acrescentaram os pesquisadores.
"Essas conclusões sugerem que mesmo níveis baixos de consumo de álcool aumentam o risco de câncer de mama, fígado e reto em mulheres, além do risco de tumores na boca e na garganta caso sejam fumantes," disse Naomi Allen, pesquisadora da Universidade de Oxford que coordenou o estudo, em comunicado.
O câncer é a principal causa de óbitos no mundo, matando 7,9 milhões de pessoas a cada ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Tumores de pulmão, estômago, fígado, cólon e mama são os principais casos.
Estudos anteriores haviam relacionado o álcool com um aumento no risco de câncer de mama, e médicos sabem que o consumo pesado de álcool eleva a chance de desenvolvimento de outros tumores.
"Do ponto-de-vista do risco de câncer, a mensagem deste estudo não poderia ser mais clara," disseram Michael Lauer e Paul Sorlie, do Instituto Nacional de Coração, Pulmão e Sangue dos Estados Unidos, que não esteve envolvido na pesquisa.
"Não há um nível que possa ser considerado seguro para o consumo de álcool."
A equipe de pesquisadores analisou dados recolhidos nos registros nacionais de saúde de mais de 1 milhão de mulheres de meia-idade na Grã-Bretanha, que foram consultadas para participar do estudo entre 1996 e 2001.
"A existência de um grande número de mulheres em várias populações que têm um consumo moderado de álcool significa que a proporção de tumores que podem ser atribuídos à bebida é uma importante questão de saúde pública," escreveu a equipe de Allen.


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"Essas conclusões sugerem que mesmo níveis baixos de consumo de álcool aumentam o risco de câncer de mama, fígado e reto em mulheres, além do risco de tumores na boca e na garganta caso sejam fumantes," disse Naomi Allen, pesquisadora da Universidade de Oxford que coordenou o estudo, em comunicado.
O câncer é a principal causa de óbitos no mundo, matando 7,9 milhões de pessoas a cada ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Tumores de pulmão, estômago, fígado, cólon e mama são os principais casos.
Estudos anteriores haviam relacionado o álcool com um aumento no risco de câncer de mama, e médicos sabem que o consumo pesado de álcool eleva a chance de desenvolvimento de outros tumores.
"Do ponto-de-vista do risco de câncer, a mensagem deste estudo não poderia ser mais clara," disseram Michael Lauer e Paul Sorlie, do Instituto Nacional de Coração, Pulmão e Sangue dos Estados Unidos, que não esteve envolvido na pesquisa.
"Não há um nível que possa ser considerado seguro para o consumo de álcool."
A equipe de pesquisadores analisou dados recolhidos nos registros nacionais de saúde de mais de 1 milhão de mulheres de meia-idade na Grã-Bretanha, que foram consultadas para participar do estudo entre 1996 e 2001.
"A existência de um grande número de mulheres em várias populações que têm um consumo moderado de álcool significa que a proporção de tumores que podem ser atribuídos à bebida é uma importante questão de saúde pública," escreveu a equipe de Allen.


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As conclusões publicadas na revista do Instituto Nacional do Câncer mostram que os riscos provocados pela bebida podem superar quaisquer benefícios associados com o consumo moderado de álcool, acrescentaram os pesquisadores.
"Essas conclusões sugerem que mesmo níveis baixos de consumo de álcool aumentam o risco de câncer de mama, fígado e reto em mulheres, além do risco de tumores na boca e na garganta caso sejam fumantes," disse Naomi Allen, pesquisadora da Universidade de Oxford que coordenou o estudo, em comunicado.
O câncer é a principal causa de óbitos no mundo, matando 7,9 milhões de pessoas a cada ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Tumores de pulmão, estômago, fígado, cólon e mama são os principais casos.
Estudos anteriores haviam relacionado o álcool com um aumento no risco de câncer de mama, e médicos sabem que o consumo pesado de álcool eleva a chance de desenvolvimento de outros tumores.
"Do ponto-de-vista do risco de câncer, a mensagem deste estudo não poderia ser mais clara," disseram Michael Lauer e Paul Sorlie, do Instituto Nacional de Coração, Pulmão e Sangue dos Estados Unidos, que não esteve envolvido na pesquisa.
"Não há um nível que possa ser considerado seguro para o consumo de álcool."
A equipe de pesquisadores analisou dados recolhidos nos registros nacionais de saúde de mais de 1 milhão de mulheres de meia-idade na Grã-Bretanha, que foram consultadas para participar do estudo entre 1996 e 2001.
"A existência de um grande número de mulheres em várias populações que têm um consumo moderado de álcool significa que a proporção de tumores que podem ser atribuídos à bebida é uma importante questão de saúde pública," escreveu a equipe de Allen.


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LONDRES (Reuters) - Beber apenas uma dose de álcool por dia não evita que aumente o risco de várias formas de câncer em mulheres, mostrou um estudo publicado nesta terça-feira na Grã-Bretanha.
As conclusões publicadas na revista do Instituto Nacional do Câncer mostram que os riscos provocados pela bebida podem superar quaisquer benefícios associados com o consumo moderado de álcool, acrescentaram os pesquisadores.
"Essas conclusões sugerem que mesmo níveis baixos de consumo de álcool aumentam o risco de câncer de mama, fígado e reto em mulheres, além do risco de tumores na boca e na garganta caso sejam fumantes," disse Naomi Allen, pesquisadora da Universidade de Oxford que coordenou o estudo, em comunicado.
O câncer é a principal causa de óbitos no mundo, matando 7,9 milhões de pessoas a cada ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Tumores de pulmão, estômago, fígado, cólon e mama são os principais casos.
Estudos anteriores haviam relacionado o álcool com um aumento no risco de câncer de mama, e médicos sabem que o consumo pesado de álcool eleva a chance de desenvolvimento de outros tumores.
"Do ponto-de-vista do risco de câncer, a mensagem deste estudo não poderia ser mais clara," disseram Michael Lauer e Paul Sorlie, do Instituto Nacional de Coração, Pulmão e Sangue dos Estados Unidos, que não esteve envolvido na pesquisa.
"Não há um nível que possa ser considerado seguro para o consumo de álcool."
A equipe de pesquisadores analisou dados recolhidos nos registros nacionais de saúde de mais de 1 milhão de mulheres de meia-idade na Grã-Bretanha, que foram consultadas para participar do estudo entre 1996 e 2001.
"A existência de um grande número de mulheres em várias populações que têm um consumo moderado de álcool significa que a proporção de tumores que podem ser atribuídos à bebida é uma importante questão de saúde pública," escreveu a equipe de Allen.


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LONDRES (Reuters) - Beber apenas uma dose de álcool por dia não evita que aumente o risco de várias formas de câncer em mulheres, mostrou um estudo publicado nesta terça-feira na Grã-Bretanha.
As conclusões publicadas na revista do Instituto Nacional do Câncer mostram que os riscos provocados pela bebida podem superar quaisquer benefícios associados com o consumo moderado de álcool, acrescentaram os pesquisadores.
"Essas conclusões sugerem que mesmo níveis baixos de consumo de álcool aumentam o risco de câncer de mama, fígado e reto em mulheres, além do risco de tumores na boca e na garganta caso sejam fumantes," disse Naomi Allen, pesquisadora da Universidade de Oxford que coordenou o estudo, em comunicado.
O câncer é a principal causa de óbitos no mundo, matando 7,9 milhões de pessoas a cada ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Tumores de pulmão, estômago, fígado, cólon e mama são os principais casos.
Estudos anteriores haviam relacionado o álcool com um aumento no risco de câncer de mama, e médicos sabem que o consumo pesado de álcool eleva a chance de desenvolvimento de outros tumores.
"Do ponto-de-vista do risco de câncer, a mensagem deste estudo não poderia ser mais clara," disseram Michael Lauer e Paul Sorlie, do Instituto Nacional de Coração, Pulmão e Sangue dos Estados Unidos, que não esteve envolvido na pesquisa.
"Não há um nível que possa ser considerado seguro para o consumo de álcool."
A equipe de pesquisadores analisou dados recolhidos nos registros nacionais de saúde de mais de 1 milhão de mulheres de meia-idade na Grã-Bretanha, que foram consultadas para participar do estudo entre 1996 e 2001.
"A existência de um grande número de mulheres em várias populações que têm um consumo moderado de álcool significa que a proporção de tumores que podem ser atribuídos à bebida é uma importante questão de saúde pública," escreveu a equipe de Allen.


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RIO - Na Paraíba, o padre Luiz Couto, que também é deputado federal pelo PT, foi suspenso das funções de sacerdote. A polêmica começou depois que as declarações do padre e deputado federal do PT, Luiz Couto, foram parar em um jornal do estado. o religioso defende o uso de preservativos, é contra o celibato dos padres e contra a discriminação de homossexuais. O arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, não gostou da entrevista e suspendeu as funções do padre, que está proibido de celebrar missas, batizados e casamentos.
- Lamentavelmente são declarações sumárias e ambíguas a respeito do uso de preservativos, uniões homossexuais e assim por diante. São posições diametralmente contrárias à orientação oficial do Vaticano. Isto é intolerável.
O padre parlamentar afirma que falou como político e não como religioso e disse que ainda não foi notificado oficialmente sobre a decisão. - Vou continuar celebrando. Posso celebrar na minha casa com meus amigos, ou seja, o direito de celebrar, a ordem que recebi, tem um caráter indelével, ninguém pode tirar. Isto significa nenhum combate àquilo que a Igreja tem na sua doutrina.
A proibição é válida apenas para as 75 paróquias subordinadas ao arcebispo Dom Aldo Pagotto. Para celebrar em outras igrejas, Couto poderá pedir permissão antes. O arcebispo explica o padre deputado pode exercer a função de sacerdote desde que se retrate publicamente.


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RIO - Na Paraíba, o padre Luiz Couto, que também é deputado federal pelo PT, foi suspenso das funções de sacerdote. A polêmica começou depois que as declarações do padre e deputado federal do PT, Luiz Couto, foram parar em um jornal do estado. o religioso defende o uso de preservativos, é contra o celibato dos padres e contra a discriminação de homossexuais. O arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, não gostou da entrevista e suspendeu as funções do padre, que está proibido de celebrar missas, batizados e casamentos.
- Lamentavelmente são declarações sumárias e ambíguas a respeito do uso de preservativos, uniões homossexuais e assim por diante. São posições diametralmente contrárias à orientação oficial do Vaticano. Isto é intolerável.
O padre parlamentar afirma que falou como político e não como religioso e disse que ainda não foi notificado oficialmente sobre a decisão. - Vou continuar celebrando. Posso celebrar na minha casa com meus amigos, ou seja, o direito de celebrar, a ordem que recebi, tem um caráter indelével, ninguém pode tirar. Isto significa nenhum combate àquilo que a Igreja tem na sua doutrina.
A proibição é válida apenas para as 75 paróquias subordinadas ao arcebispo Dom Aldo Pagotto. Para celebrar em outras igrejas, Couto poderá pedir permissão antes. O arcebispo explica o padre deputado pode exercer a função de sacerdote desde que se retrate publicamente.


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RIO - Na Paraíba, o padre Luiz Couto, que também é deputado federal pelo PT, foi suspenso das funções de sacerdote. A polêmica começou depois que as declarações do padre e deputado federal do PT, Luiz Couto, foram parar em um jornal do estado. o religioso defende o uso de preservativos, é contra o celibato dos padres e contra a discriminação de homossexuais. O arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, não gostou da entrevista e suspendeu as funções do padre, que está proibido de celebrar missas, batizados e casamentos.
- Lamentavelmente são declarações sumárias e ambíguas a respeito do uso de preservativos, uniões homossexuais e assim por diante. São posições diametralmente contrárias à orientação oficial do Vaticano. Isto é intolerável.
O padre parlamentar afirma que falou como político e não como religioso e disse que ainda não foi notificado oficialmente sobre a decisão. - Vou continuar celebrando. Posso celebrar na minha casa com meus amigos, ou seja, o direito de celebrar, a ordem que recebi, tem um caráter indelével, ninguém pode tirar. Isto significa nenhum combate àquilo que a Igreja tem na sua doutrina.
A proibição é válida apenas para as 75 paróquias subordinadas ao arcebispo Dom Aldo Pagotto. Para celebrar em outras igrejas, Couto poderá pedir permissão antes. O arcebispo explica o padre deputado pode exercer a função de sacerdote desde que se retrate publicamente.


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RIO - Na Paraíba, o padre Luiz Couto, que também é deputado federal pelo PT, foi suspenso das funções de sacerdote. A polêmica começou depois que as declarações do padre e deputado federal do PT, Luiz Couto, foram parar em um jornal do estado. o religioso defende o uso de preservativos, é contra o celibato dos padres e contra a discriminação de homossexuais. O arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, não gostou da entrevista e suspendeu as funções do padre, que está proibido de celebrar missas, batizados e casamentos.
- Lamentavelmente são declarações sumárias e ambíguas a respeito do uso de preservativos, uniões homossexuais e assim por diante. São posições diametralmente contrárias à orientação oficial do Vaticano. Isto é intolerável.
O padre parlamentar afirma que falou como político e não como religioso e disse que ainda não foi notificado oficialmente sobre a decisão. - Vou continuar celebrando. Posso celebrar na minha casa com meus amigos, ou seja, o direito de celebrar, a ordem que recebi, tem um caráter indelével, ninguém pode tirar. Isto significa nenhum combate àquilo que a Igreja tem na sua doutrina.
A proibição é válida apenas para as 75 paróquias subordinadas ao arcebispo Dom Aldo Pagotto. Para celebrar em outras igrejas, Couto poderá pedir permissão antes. O arcebispo explica o padre deputado pode exercer a função de sacerdote desde que se retrate publicamente.


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RIO - Na Paraíba, o padre Luiz Couto, que também é deputado federal pelo PT, foi suspenso das funções de sacerdote. A polêmica começou depois que as declarações do padre e deputado federal do PT, Luiz Couto, foram parar em um jornal do estado. o religioso defende o uso de preservativos, é contra o celibato dos padres e contra a discriminação de homossexuais. O arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, não gostou da entrevista e suspendeu as funções do padre, que está proibido de celebrar missas, batizados e casamentos.
- Lamentavelmente são declarações sumárias e ambíguas a respeito do uso de preservativos, uniões homossexuais e assim por diante. São posições diametralmente contrárias à orientação oficial do Vaticano. Isto é intolerável.
O padre parlamentar afirma que falou como político e não como religioso e disse que ainda não foi notificado oficialmente sobre a decisão. - Vou continuar celebrando. Posso celebrar na minha casa com meus amigos, ou seja, o direito de celebrar, a ordem que recebi, tem um caráter indelével, ninguém pode tirar. Isto significa nenhum combate àquilo que a Igreja tem na sua doutrina.
A proibição é válida apenas para as 75 paróquias subordinadas ao arcebispo Dom Aldo Pagotto. Para celebrar em outras igrejas, Couto poderá pedir permissão antes. O arcebispo explica o padre deputado pode exercer a função de sacerdote desde que se retrate publicamente.


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RIO - Na Paraíba, o padre Luiz Couto, que também é deputado federal pelo PT, foi suspenso das funções de sacerdote. A polêmica começou depois que as declarações do padre e deputado federal do PT, Luiz Couto, foram parar em um jornal do estado. o religioso defende o uso de preservativos, é contra o celibato dos padres e contra a discriminação de homossexuais. O arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, não gostou da entrevista e suspendeu as funções do padre, que está proibido de celebrar missas, batizados e casamentos.
- Lamentavelmente são declarações sumárias e ambíguas a respeito do uso de preservativos, uniões homossexuais e assim por diante. São posições diametralmente contrárias à orientação oficial do Vaticano. Isto é intolerável.
O padre parlamentar afirma que falou como político e não como religioso e disse que ainda não foi notificado oficialmente sobre a decisão. - Vou continuar celebrando. Posso celebrar na minha casa com meus amigos, ou seja, o direito de celebrar, a ordem que recebi, tem um caráter indelével, ninguém pode tirar. Isto significa nenhum combate àquilo que a Igreja tem na sua doutrina.
A proibição é válida apenas para as 75 paróquias subordinadas ao arcebispo Dom Aldo Pagotto. Para celebrar em outras igrejas, Couto poderá pedir permissão antes. O arcebispo explica o padre deputado pode exercer a função de sacerdote desde que se retrate publicamente.


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- Lamentavelmente são declarações sumárias e ambíguas a respeito do uso de preservativos, uniões homossexuais e assim por diante. São posições diametralmente contrárias à orientação oficial do Vaticano. Isto é intolerável.
O padre parlamentar afirma que falou como político e não como religioso e disse que ainda não foi notificado oficialmente sobre a decisão. - Vou continuar celebrando. Posso celebrar na minha casa com meus amigos, ou seja, o direito de celebrar, a ordem que recebi, tem um caráter indelével, ninguém pode tirar. Isto significa nenhum combate àquilo que a Igreja tem na sua doutrina.
A proibição é válida apenas para as 75 paróquias subordinadas ao arcebispo Dom Aldo Pagotto. Para celebrar em outras igrejas, Couto poderá pedir permissão antes. O arcebispo explica o padre deputado pode exercer a função de sacerdote desde que se retrate publicamente.


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RIO - Na Paraíba, o padre Luiz Couto, que também é deputado federal pelo PT, foi suspenso das funções de sacerdote. A polêmica começou depois que as declarações do padre e deputado federal do PT, Luiz Couto, foram parar em um jornal do estado. o religioso defende o uso de preservativos, é contra o celibato dos padres e contra a discriminação de homossexuais. O arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, não gostou da entrevista e suspendeu as funções do padre, que está proibido de celebrar missas, batizados e casamentos.
- Lamentavelmente são declarações sumárias e ambíguas a respeito do uso de preservativos, uniões homossexuais e assim por diante. São posições diametralmente contrárias à orientação oficial do Vaticano. Isto é intolerável.
O padre parlamentar afirma que falou como político e não como religioso e disse que ainda não foi notificado oficialmente sobre a decisão. - Vou continuar celebrando. Posso celebrar na minha casa com meus amigos, ou seja, o direito de celebrar, a ordem que recebi, tem um caráter indelével, ninguém pode tirar. Isto significa nenhum combate àquilo que a Igreja tem na sua doutrina.
A proibição é válida apenas para as 75 paróquias subordinadas ao arcebispo Dom Aldo Pagotto. Para celebrar em outras igrejas, Couto poderá pedir permissão antes. O arcebispo explica o padre deputado pode exercer a função de sacerdote desde que se retrate publicamente.


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RIO - Na Paraíba, o padre Luiz Couto, que também é deputado federal pelo PT, foi suspenso das funções de sacerdote. A polêmica começou depois que as declarações do padre e deputado federal do PT, Luiz Couto, foram parar em um jornal do estado. o religioso defende o uso de preservativos, é contra o celibato dos padres e contra a discriminação de homossexuais. O arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, não gostou da entrevista e suspendeu as funções do padre, que está proibido de celebrar missas, batizados e casamentos.
- Lamentavelmente são declarações sumárias e ambíguas a respeito do uso de preservativos, uniões homossexuais e assim por diante. São posições diametralmente contrárias à orientação oficial do Vaticano. Isto é intolerável.
O padre parlamentar afirma que falou como político e não como religioso e disse que ainda não foi notificado oficialmente sobre a decisão. - Vou continuar celebrando. Posso celebrar na minha casa com meus amigos, ou seja, o direito de celebrar, a ordem que recebi, tem um caráter indelével, ninguém pode tirar. Isto significa nenhum combate àquilo que a Igreja tem na sua doutrina.
A proibição é válida apenas para as 75 paróquias subordinadas ao arcebispo Dom Aldo Pagotto. Para celebrar em outras igrejas, Couto poderá pedir permissão antes. O arcebispo explica o padre deputado pode exercer a função de sacerdote desde que se retrate publicamente.


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RIO - Na Paraíba, o padre Luiz Couto, que também é deputado federal pelo PT, foi suspenso das funções de sacerdote. A polêmica começou depois que as declarações do padre e deputado federal do PT, Luiz Couto, foram parar em um jornal do estado. o religioso defende o uso de preservativos, é contra o celibato dos padres e contra a discriminação de homossexuais. O arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, não gostou da entrevista e suspendeu as funções do padre, que está proibido de celebrar missas, batizados e casamentos.
- Lamentavelmente são declarações sumárias e ambíguas a respeito do uso de preservativos, uniões homossexuais e assim por diante. São posições diametralmente contrárias à orientação oficial do Vaticano. Isto é intolerável.
O padre parlamentar afirma que falou como político e não como religioso e disse que ainda não foi notificado oficialmente sobre a decisão. - Vou continuar celebrando. Posso celebrar na minha casa com meus amigos, ou seja, o direito de celebrar, a ordem que recebi, tem um caráter indelével, ninguém pode tirar. Isto significa nenhum combate àquilo que a Igreja tem na sua doutrina.
A proibição é válida apenas para as 75 paróquias subordinadas ao arcebispo Dom Aldo Pagotto. Para celebrar em outras igrejas, Couto poderá pedir permissão antes. O arcebispo explica o padre deputado pode exercer a função de sacerdote desde que se retrate publicamente.


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RIO - Na Paraíba, o padre Luiz Couto, que também é deputado federal pelo PT, foi suspenso das funções de sacerdote. A polêmica começou depois que as declarações do padre e deputado federal do PT, Luiz Couto, foram parar em um jornal do estado. o religioso defende o uso de preservativos, é contra o celibato dos padres e contra a discriminação de homossexuais. O arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, não gostou da entrevista e suspendeu as funções do padre, que está proibido de celebrar missas, batizados e casamentos.
- Lamentavelmente são declarações sumárias e ambíguas a respeito do uso de preservativos, uniões homossexuais e assim por diante. São posições diametralmente contrárias à orientação oficial do Vaticano. Isto é intolerável.
O padre parlamentar afirma que falou como político e não como religioso e disse que ainda não foi notificado oficialmente sobre a decisão. - Vou continuar celebrando. Posso celebrar na minha casa com meus amigos, ou seja, o direito de celebrar, a ordem que recebi, tem um caráter indelével, ninguém pode tirar. Isto significa nenhum combate àquilo que a Igreja tem na sua doutrina.
A proibição é válida apenas para as 75 paróquias subordinadas ao arcebispo Dom Aldo Pagotto. Para celebrar em outras igrejas, Couto poderá pedir permissão antes. O arcebispo explica o padre deputado pode exercer a função de sacerdote desde que se retrate publicamente.


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RIO - Na Paraíba, o padre Luiz Couto, que também é deputado federal pelo PT, foi suspenso das funções de sacerdote. A polêmica começou depois que as declarações do padre e deputado federal do PT, Luiz Couto, foram parar em um jornal do estado. o religioso defende o uso de preservativos, é contra o celibato dos padres e contra a discriminação de homossexuais. O arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, não gostou da entrevista e suspendeu as funções do padre, que está proibido de celebrar missas, batizados e casamentos.
- Lamentavelmente são declarações sumárias e ambíguas a respeito do uso de preservativos, uniões homossexuais e assim por diante. São posições diametralmente contrárias à orientação oficial do Vaticano. Isto é intolerável.
O padre parlamentar afirma que falou como político e não como religioso e disse que ainda não foi notificado oficialmente sobre a decisão. - Vou continuar celebrando. Posso celebrar na minha casa com meus amigos, ou seja, o direito de celebrar, a ordem que recebi, tem um caráter indelével, ninguém pode tirar. Isto significa nenhum combate àquilo que a Igreja tem na sua doutrina.
A proibição é válida apenas para as 75 paróquias subordinadas ao arcebispo Dom Aldo Pagotto. Para celebrar em outras igrejas, Couto poderá pedir permissão antes. O arcebispo explica o padre deputado pode exercer a função de sacerdote desde que se retrate publicamente.


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QUE TENHAM LOGO RESOLVIDA ESSA DISPUTA!!!!!!!
WASHINGTON E RIO - A disputa pela custódia de um menino nascido nos Estados Unidos, mas trazido ao Rio de Janeiro pela mãe brasileira aos quatro anos de idade , foi um dos temas do encontro da secretária de Estado americana Hillary Clinton com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, ocorrido nesta quarta-feira. O caso se arrasta desde 2004, com o pai americano tentando reaver a criança. No ano passado, a mãe da criança morreu, mas o padrasto brasileiro segue lutando pela custódia. Os nomes envolvidos não podem ser revelados, pois a legislação brasileira impede a divulgação em processos que envolvem questões de família.
Hillary cobrou de Amorim uma solução para o caso, como informa reportagem publicada pelo jornal O Globo nesta quinta-feira (acesso à íntegra somente para assinantes) . A principal alegação do pai é que a criança teria sido sequestrada. Com isso, a questão ficaria submetida à Convenção de Abdução de Haia, um tratado assinado por 68 países - entre eles os Estados Unidos e o Brasil - que fornece mecanismos para solucionar sequestros internacionais de menores de idade.
Amorim nada prometeu. Ele disse apenas que houve "uma evolução positiva" no caso, porque ele passou à Justiça Federal. O ministro ainda explicou à Hillary que nessa jurisdição há uma tendência a dar maior importância às convenções internacionais, o que faria com que o episódio deixasse de ser encarado como um simples caso de direito de família.
Em 2004, a mãe que morava com o filho e o marido em Nova Jersey, veio ao Brasil. O pai encontraria a família no Rio de Janeiro alguns dias depois, mas, segundo relatou ao NYT, a brasileira surpreendendo-o com um pedido de divórcio pelo telefone. A partir daquela ligação, teve início um processo internacional de custódia envolvendo as Justiças americana e brasileira. Segundo o jornal, o caso se transformou em um ponto delicado da relação entre os dois países.
O americano nunca mais viu a ex-mulher. Ela morreu, quando o processo ainda corria no Superior Tribunal de Justiça, em agosto do ano passado. Poucos dias depois, o pai veio ao Brasil reivindicar a custódia do filho, mas a guarda foi concedida ao padrasto do menino. O tribunal negou, ainda, a autorização para que o americano pudesse visitar a criança.

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WASHINGTON E RIO - A disputa pela custódia de um menino nascido nos Estados Unidos, mas trazido ao Rio de Janeiro pela mãe brasileira aos quatro anos de idade , foi um dos temas do encontro da secretária de Estado americana Hillary Clinton com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, ocorrido nesta quarta-feira. O caso se arrasta desde 2004, com o pai americano tentando reaver a criança. No ano passado, a mãe da criança morreu, mas o padrasto brasileiro segue lutando pela custódia. Os nomes envolvidos não podem ser revelados, pois a legislação brasileira impede a divulgação em processos que envolvem questões de família.
Hillary cobrou de Amorim uma solução para o caso, como informa reportagem publicada pelo jornal O Globo nesta quinta-feira (acesso à íntegra somente para assinantes) . A principal alegação do pai é que a criança teria sido sequestrada. Com isso, a questão ficaria submetida à Convenção de Abdução de Haia, um tratado assinado por 68 países - entre eles os Estados Unidos e o Brasil - que fornece mecanismos para solucionar sequestros internacionais de menores de idade.
Amorim nada prometeu. Ele disse apenas que houve "uma evolução positiva" no caso, porque ele passou à Justiça Federal. O ministro ainda explicou à Hillary que nessa jurisdição há uma tendência a dar maior importância às convenções internacionais, o que faria com que o episódio deixasse de ser encarado como um simples caso de direito de família.
Em 2004, a mãe que morava com o filho e o marido em Nova Jersey, veio ao Brasil. O pai encontraria a família no Rio de Janeiro alguns dias depois, mas, segundo relatou ao NYT, a brasileira surpreendendo-o com um pedido de divórcio pelo telefone. A partir daquela ligação, teve início um processo internacional de custódia envolvendo as Justiças americana e brasileira. Segundo o jornal, o caso se transformou em um ponto delicado da relação entre os dois países.
O americano nunca mais viu a ex-mulher. Ela morreu, quando o processo ainda corria no Superior Tribunal de Justiça, em agosto do ano passado. Poucos dias depois, o pai veio ao Brasil reivindicar a custódia do filho, mas a guarda foi concedida ao padrasto do menino. O tribunal negou, ainda, a autorização para que o americano pudesse visitar a criança.

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WASHINGTON E RIO - A disputa pela custódia de um menino nascido nos Estados Unidos, mas trazido ao Rio de Janeiro pela mãe brasileira aos quatro anos de idade , foi um dos temas do encontro da secretária de Estado americana Hillary Clinton com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, ocorrido nesta quarta-feira. O caso se arrasta desde 2004, com o pai americano tentando reaver a criança. No ano passado, a mãe da criança morreu, mas o padrasto brasileiro segue lutando pela custódia. Os nomes envolvidos não podem ser revelados, pois a legislação brasileira impede a divulgação em processos que envolvem questões de família.
Hillary cobrou de Amorim uma solução para o caso, como informa reportagem publicada pelo jornal O Globo nesta quinta-feira (acesso à íntegra somente para assinantes) . A principal alegação do pai é que a criança teria sido sequestrada. Com isso, a questão ficaria submetida à Convenção de Abdução de Haia, um tratado assinado por 68 países - entre eles os Estados Unidos e o Brasil - que fornece mecanismos para solucionar sequestros internacionais de menores de idade.
Amorim nada prometeu. Ele disse apenas que houve "uma evolução positiva" no caso, porque ele passou à Justiça Federal. O ministro ainda explicou à Hillary que nessa jurisdição há uma tendência a dar maior importância às convenções internacionais, o que faria com que o episódio deixasse de ser encarado como um simples caso de direito de família.
Em 2004, a mãe que morava com o filho e o marido em Nova Jersey, veio ao Brasil. O pai encontraria a família no Rio de Janeiro alguns dias depois, mas, segundo relatou ao NYT, a brasileira surpreendendo-o com um pedido de divórcio pelo telefone. A partir daquela ligação, teve início um processo internacional de custódia envolvendo as Justiças americana e brasileira. Segundo o jornal, o caso se transformou em um ponto delicado da relação entre os dois países.
O americano nunca mais viu a ex-mulher. Ela morreu, quando o processo ainda corria no Superior Tribunal de Justiça, em agosto do ano passado. Poucos dias depois, o pai veio ao Brasil reivindicar a custódia do filho, mas a guarda foi concedida ao padrasto do menino. O tribunal negou, ainda, a autorização para que o americano pudesse visitar a criança.

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WASHINGTON E RIO - A disputa pela custódia de um menino nascido nos Estados Unidos, mas trazido ao Rio de Janeiro pela mãe brasileira aos quatro anos de idade , foi um dos temas do encontro da secretária de Estado americana Hillary Clinton com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, ocorrido nesta quarta-feira. O caso se arrasta desde 2004, com o pai americano tentando reaver a criança. No ano passado, a mãe da criança morreu, mas o padrasto brasileiro segue lutando pela custódia. Os nomes envolvidos não podem ser revelados, pois a legislação brasileira impede a divulgação em processos que envolvem questões de família.
Hillary cobrou de Amorim uma solução para o caso, como informa reportagem publicada pelo jornal O Globo nesta quinta-feira (acesso à íntegra somente para assinantes) . A principal alegação do pai é que a criança teria sido sequestrada. Com isso, a questão ficaria submetida à Convenção de Abdução de Haia, um tratado assinado por 68 países - entre eles os Estados Unidos e o Brasil - que fornece mecanismos para solucionar sequestros internacionais de menores de idade.
Amorim nada prometeu. Ele disse apenas que houve "uma evolução positiva" no caso, porque ele passou à Justiça Federal. O ministro ainda explicou à Hillary que nessa jurisdição há uma tendência a dar maior importância às convenções internacionais, o que faria com que o episódio deixasse de ser encarado como um simples caso de direito de família.
Em 2004, a mãe que morava com o filho e o marido em Nova Jersey, veio ao Brasil. O pai encontraria a família no Rio de Janeiro alguns dias depois, mas, segundo relatou ao NYT, a brasileira surpreendendo-o com um pedido de divórcio pelo telefone. A partir daquela ligação, teve início um processo internacional de custódia envolvendo as Justiças americana e brasileira. Segundo o jornal, o caso se transformou em um ponto delicado da relação entre os dois países.
O americano nunca mais viu a ex-mulher. Ela morreu, quando o processo ainda corria no Superior Tribunal de Justiça, em agosto do ano passado. Poucos dias depois, o pai veio ao Brasil reivindicar a custódia do filho, mas a guarda foi concedida ao padrasto do menino. O tribunal negou, ainda, a autorização para que o americano pudesse visitar a criança.

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WASHINGTON E RIO - A disputa pela custódia de um menino nascido nos Estados Unidos, mas trazido ao Rio de Janeiro pela mãe brasileira aos quatro anos de idade , foi um dos temas do encontro da secretária de Estado americana Hillary Clinton com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, ocorrido nesta quarta-feira. O caso se arrasta desde 2004, com o pai americano tentando reaver a criança. No ano passado, a mãe da criança morreu, mas o padrasto brasileiro segue lutando pela custódia. Os nomes envolvidos não podem ser revelados, pois a legislação brasileira impede a divulgação em processos que envolvem questões de família.
Hillary cobrou de Amorim uma solução para o caso, como informa reportagem publicada pelo jornal O Globo nesta quinta-feira (acesso à íntegra somente para assinantes) . A principal alegação do pai é que a criança teria sido sequestrada. Com isso, a questão ficaria submetida à Convenção de Abdução de Haia, um tratado assinado por 68 países - entre eles os Estados Unidos e o Brasil - que fornece mecanismos para solucionar sequestros internacionais de menores de idade.
Amorim nada prometeu. Ele disse apenas que houve "uma evolução positiva" no caso, porque ele passou à Justiça Federal. O ministro ainda explicou à Hillary que nessa jurisdição há uma tendência a dar maior importância às convenções internacionais, o que faria com que o episódio deixasse de ser encarado como um simples caso de direito de família.
Em 2004, a mãe que morava com o filho e o marido em Nova Jersey, veio ao Brasil. O pai encontraria a família no Rio de Janeiro alguns dias depois, mas, segundo relatou ao NYT, a brasileira surpreendendo-o com um pedido de divórcio pelo telefone. A partir daquela ligação, teve início um processo internacional de custódia envolvendo as Justiças americana e brasileira. Segundo o jornal, o caso se transformou em um ponto delicado da relação entre os dois países.
O americano nunca mais viu a ex-mulher. Ela morreu, quando o processo ainda corria no Superior Tribunal de Justiça, em agosto do ano passado. Poucos dias depois, o pai veio ao Brasil reivindicar a custódia do filho, mas a guarda foi concedida ao padrasto do menino. O tribunal negou, ainda, a autorização para que o americano pudesse visitar a criança.

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WASHINGTON E RIO - A disputa pela custódia de um menino nascido nos Estados Unidos, mas trazido ao Rio de Janeiro pela mãe brasileira aos quatro anos de idade , foi um dos temas do encontro da secretária de Estado americana Hillary Clinton com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, ocorrido nesta quarta-feira. O caso se arrasta desde 2004, com o pai americano tentando reaver a criança. No ano passado, a mãe da criança morreu, mas o padrasto brasileiro segue lutando pela custódia. Os nomes envolvidos não podem ser revelados, pois a legislação brasileira impede a divulgação em processos que envolvem questões de família.
Hillary cobrou de Amorim uma solução para o caso, como informa reportagem publicada pelo jornal O Globo nesta quinta-feira (acesso à íntegra somente para assinantes) . A principal alegação do pai é que a criança teria sido sequestrada. Com isso, a questão ficaria submetida à Convenção de Abdução de Haia, um tratado assinado por 68 países - entre eles os Estados Unidos e o Brasil - que fornece mecanismos para solucionar sequestros internacionais de menores de idade.
Amorim nada prometeu. Ele disse apenas que houve "uma evolução positiva" no caso, porque ele passou à Justiça Federal. O ministro ainda explicou à Hillary que nessa jurisdição há uma tendência a dar maior importância às convenções internacionais, o que faria com que o episódio deixasse de ser encarado como um simples caso de direito de família.
Em 2004, a mãe que morava com o filho e o marido em Nova Jersey, veio ao Brasil. O pai encontraria a família no Rio de Janeiro alguns dias depois, mas, segundo relatou ao NYT, a brasileira surpreendendo-o com um pedido de divórcio pelo telefone. A partir daquela ligação, teve início um processo internacional de custódia envolvendo as Justiças americana e brasileira. Segundo o jornal, o caso se transformou em um ponto delicado da relação entre os dois países.
O americano nunca mais viu a ex-mulher. Ela morreu, quando o processo ainda corria no Superior Tribunal de Justiça, em agosto do ano passado. Poucos dias depois, o pai veio ao Brasil reivindicar a custódia do filho, mas a guarda foi concedida ao padrasto do menino. O tribunal negou, ainda, a autorização para que o americano pudesse visitar a criança.

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WASHINGTON E RIO - A disputa pela custódia de um menino nascido nos Estados Unidos, mas trazido ao Rio de Janeiro pela mãe brasileira aos quatro anos de idade , foi um dos temas do encontro da secretária de Estado americana Hillary Clinton com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, ocorrido nesta quarta-feira. O caso se arrasta desde 2004, com o pai americano tentando reaver a criança. No ano passado, a mãe da criança morreu, mas o padrasto brasileiro segue lutando pela custódia. Os nomes envolvidos não podem ser revelados, pois a legislação brasileira impede a divulgação em processos que envolvem questões de família.
Hillary cobrou de Amorim uma solução para o caso, como informa reportagem publicada pelo jornal O Globo nesta quinta-feira (acesso à íntegra somente para assinantes) . A principal alegação do pai é que a criança teria sido sequestrada. Com isso, a questão ficaria submetida à Convenção de Abdução de Haia, um tratado assinado por 68 países - entre eles os Estados Unidos e o Brasil - que fornece mecanismos para solucionar sequestros internacionais de menores de idade.
Amorim nada prometeu. Ele disse apenas que houve "uma evolução positiva" no caso, porque ele passou à Justiça Federal. O ministro ainda explicou à Hillary que nessa jurisdição há uma tendência a dar maior importância às convenções internacionais, o que faria com que o episódio deixasse de ser encarado como um simples caso de direito de família.
Em 2004, a mãe que morava com o filho e o marido em Nova Jersey, veio ao Brasil. O pai encontraria a família no Rio de Janeiro alguns dias depois, mas, segundo relatou ao NYT, a brasileira surpreendendo-o com um pedido de divórcio pelo telefone. A partir daquela ligação, teve início um processo internacional de custódia envolvendo as Justiças americana e brasileira. Segundo o jornal, o caso se transformou em um ponto delicado da relação entre os dois países.
O americano nunca mais viu a ex-mulher. Ela morreu, quando o processo ainda corria no Superior Tribunal de Justiça, em agosto do ano passado. Poucos dias depois, o pai veio ao Brasil reivindicar a custódia do filho, mas a guarda foi concedida ao padrasto do menino. O tribunal negou, ainda, a autorização para que o americano pudesse visitar a criança.

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Hillary cobrou de Amorim uma solução para o caso, como informa reportagem publicada pelo jornal O Globo nesta quinta-feira (acesso à íntegra somente para assinantes) . A principal alegação do pai é que a criança teria sido sequestrada. Com isso, a questão ficaria submetida à Convenção de Abdução de Haia, um tratado assinado por 68 países - entre eles os Estados Unidos e o Brasil - que fornece mecanismos para solucionar sequestros internacionais de menores de idade.
Amorim nada prometeu. Ele disse apenas que houve "uma evolução positiva" no caso, porque ele passou à Justiça Federal. O ministro ainda explicou à Hillary que nessa jurisdição há uma tendência a dar maior importância às convenções internacionais, o que faria com que o episódio deixasse de ser encarado como um simples caso de direito de família.
Em 2004, a mãe que morava com o filho e o marido em Nova Jersey, veio ao Brasil. O pai encontraria a família no Rio de Janeiro alguns dias depois, mas, segundo relatou ao NYT, a brasileira surpreendendo-o com um pedido de divórcio pelo telefone. A partir daquela ligação, teve início um processo internacional de custódia envolvendo as Justiças americana e brasileira. Segundo o jornal, o caso se transformou em um ponto delicado da relação entre os dois países.
O americano nunca mais viu a ex-mulher. Ela morreu, quando o processo ainda corria no Superior Tribunal de Justiça, em agosto do ano passado. Poucos dias depois, o pai veio ao Brasil reivindicar a custódia do filho, mas a guarda foi concedida ao padrasto do menino. O tribunal negou, ainda, a autorização para que o americano pudesse visitar a criança.

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Hillary cobrou de Amorim uma solução para o caso, como informa reportagem publicada pelo jornal O Globo nesta quinta-feira (acesso à íntegra somente para assinantes) . A principal alegação do pai é que a criança teria sido sequestrada. Com isso, a questão ficaria submetida à Convenção de Abdução de Haia, um tratado assinado por 68 países - entre eles os Estados Unidos e o Brasil - que fornece mecanismos para solucionar sequestros internacionais de menores de idade.
Amorim nada prometeu. Ele disse apenas que houve "uma evolução positiva" no caso, porque ele passou à Justiça Federal. O ministro ainda explicou à Hillary que nessa jurisdição há uma tendência a dar maior importância às convenções internacionais, o que faria com que o episódio deixasse de ser encarado como um simples caso de direito de família.
Em 2004, a mãe que morava com o filho e o marido em Nova Jersey, veio ao Brasil. O pai encontraria a família no Rio de Janeiro alguns dias depois, mas, segundo relatou ao NYT, a brasileira surpreendendo-o com um pedido de divórcio pelo telefone. A partir daquela ligação, teve início um processo internacional de custódia envolvendo as Justiças americana e brasileira. Segundo o jornal, o caso se transformou em um ponto delicado da relação entre os dois países.
O americano nunca mais viu a ex-mulher. Ela morreu, quando o processo ainda corria no Superior Tribunal de Justiça, em agosto do ano passado. Poucos dias depois, o pai veio ao Brasil reivindicar a custódia do filho, mas a guarda foi concedida ao padrasto do menino. O tribunal negou, ainda, a autorização para que o americano pudesse visitar a criança.

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WASHINGTON E RIO - A disputa pela custódia de um menino nascido nos Estados Unidos, mas trazido ao Rio de Janeiro pela mãe brasileira aos quatro anos de idade , foi um dos temas do encontro da secretária de Estado americana Hillary Clinton com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, ocorrido nesta quarta-feira. O caso se arrasta desde 2004, com o pai americano tentando reaver a criança. No ano passado, a mãe da criança morreu, mas o padrasto brasileiro segue lutando pela custódia. Os nomes envolvidos não podem ser revelados, pois a legislação brasileira impede a divulgação em processos que envolvem questões de família.
Hillary cobrou de Amorim uma solução para o caso, como informa reportagem publicada pelo jornal O Globo nesta quinta-feira (acesso à íntegra somente para assinantes) . A principal alegação do pai é que a criança teria sido sequestrada. Com isso, a questão ficaria submetida à Convenção de Abdução de Haia, um tratado assinado por 68 países - entre eles os Estados Unidos e o Brasil - que fornece mecanismos para solucionar sequestros internacionais de menores de idade.
Amorim nada prometeu. Ele disse apenas que houve "uma evolução positiva" no caso, porque ele passou à Justiça Federal. O ministro ainda explicou à Hillary que nessa jurisdição há uma tendência a dar maior importância às convenções internacionais, o que faria com que o episódio deixasse de ser encarado como um simples caso de direito de família.
Em 2004, a mãe que morava com o filho e o marido em Nova Jersey, veio ao Brasil. O pai encontraria a família no Rio de Janeiro alguns dias depois, mas, segundo relatou ao NYT, a brasileira surpreendendo-o com um pedido de divórcio pelo telefone. A partir daquela ligação, teve início um processo internacional de custódia envolvendo as Justiças americana e brasileira. Segundo o jornal, o caso se transformou em um ponto delicado da relação entre os dois países.
O americano nunca mais viu a ex-mulher. Ela morreu, quando o processo ainda corria no Superior Tribunal de Justiça, em agosto do ano passado. Poucos dias depois, o pai veio ao Brasil reivindicar a custódia do filho, mas a guarda foi concedida ao padrasto do menino. O tribunal negou, ainda, a autorização para que o americano pudesse visitar a criança.

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Hillary cobrou de Amorim uma solução para o caso, como informa reportagem publicada pelo jornal O Globo nesta quinta-feira (acesso à íntegra somente para assinantes) . A principal alegação do pai é que a criança teria sido sequestrada. Com isso, a questão ficaria submetida à Convenção de Abdução de Haia, um tratado assinado por 68 países - entre eles os Estados Unidos e o Brasil - que fornece mecanismos para solucionar sequestros internacionais de menores de idade.
Amorim nada prometeu. Ele disse apenas que houve "uma evolução positiva" no caso, porque ele passou à Justiça Federal. O ministro ainda explicou à Hillary que nessa jurisdição há uma tendência a dar maior importância às convenções internacionais, o que faria com que o episódio deixasse de ser encarado como um simples caso de direito de família.
Em 2004, a mãe que morava com o filho e o marido em Nova Jersey, veio ao Brasil. O pai encontraria a família no Rio de Janeiro alguns dias depois, mas, segundo relatou ao NYT, a brasileira surpreendendo-o com um pedido de divórcio pelo telefone. A partir daquela ligação, teve início um processo internacional de custódia envolvendo as Justiças americana e brasileira. Segundo o jornal, o caso se transformou em um ponto delicado da relação entre os dois países.
O americano nunca mais viu a ex-mulher. Ela morreu, quando o processo ainda corria no Superior Tribunal de Justiça, em agosto do ano passado. Poucos dias depois, o pai veio ao Brasil reivindicar a custódia do filho, mas a guarda foi concedida ao padrasto do menino. O tribunal negou, ainda, a autorização para que o americano pudesse visitar a criança.

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QUE TENHAM LOGO RESOLVIDA ESSA DISPUTA!!!!!!!
WASHINGTON E RIO - A disputa pela custódia de um menino nascido nos Estados Unidos, mas trazido ao Rio de Janeiro pela mãe brasileira aos quatro anos de idade , foi um dos temas do encontro da secretária de Estado americana Hillary Clinton com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, ocorrido nesta quarta-feira. O caso se arrasta desde 2004, com o pai americano tentando reaver a criança. No ano passado, a mãe da criança morreu, mas o padrasto brasileiro segue lutando pela custódia. Os nomes envolvidos não podem ser revelados, pois a legislação brasileira impede a divulgação em processos que envolvem questões de família.
Hillary cobrou de Amorim uma solução para o caso, como informa reportagem publicada pelo jornal O Globo nesta quinta-feira (acesso à íntegra somente para assinantes) . A principal alegação do pai é que a criança teria sido sequestrada. Com isso, a questão ficaria submetida à Convenção de Abdução de Haia, um tratado assinado por 68 países - entre eles os Estados Unidos e o Brasil - que fornece mecanismos para solucionar sequestros internacionais de menores de idade.
Amorim nada prometeu. Ele disse apenas que houve "uma evolução positiva" no caso, porque ele passou à Justiça Federal. O ministro ainda explicou à Hillary que nessa jurisdição há uma tendência a dar maior importância às convenções internacionais, o que faria com que o episódio deixasse de ser encarado como um simples caso de direito de família.
Em 2004, a mãe que morava com o filho e o marido em Nova Jersey, veio ao Brasil. O pai encontraria a família no Rio de Janeiro alguns dias depois, mas, segundo relatou ao NYT, a brasileira surpreendendo-o com um pedido de divórcio pelo telefone. A partir daquela ligação, teve início um processo internacional de custódia envolvendo as Justiças americana e brasileira. Segundo o jornal, o caso se transformou em um ponto delicado da relação entre os dois países.
O americano nunca mais viu a ex-mulher. Ela morreu, quando o processo ainda corria no Superior Tribunal de Justiça, em agosto do ano passado. Poucos dias depois, o pai veio ao Brasil reivindicar a custódia do filho, mas a guarda foi concedida ao padrasto do menino. O tribunal negou, ainda, a autorização para que o americano pudesse visitar a criança.

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colaboradores: carmen e maria celia

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