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22.2.09
MANAUS - Uma nova espécie de peixe ornamental que habita os Rios Madeira e Purus, no Amazonas, foi descoberta pela pesquisadora da Universidade Federal do Amazonas e da Universidade (UFAM) Cristina Bührnheim.
Por seu tamanho reduzido em comparação a outros peixes do mesmo grupo, a piaba dálmata (Amazonspinther dalmata) é considerada uma miniatura - os exemplares coletados têm em média 17 milímetros e não passam de 20 milímetros de comprimento, quando outras piabas chegam a 60 milímetros.
De acordo com a pesquisadora, a miniaturização é um fenômeno evolutivo que ocorre em vários tipos de animais. A ciência, no entanto, não tem uma explicação definitiva sobre por que certos tipos de animais diminuem de tamanho.
O nome "dálmata" decorre das três manchas pretas que o peixe apresenta. Para Bührnheim, a espécie tem potencial comercial. A publicação da descoberta foi feita em dezembro na revista científica "Neotropical Ichthyology". Biopiratas são presos com 7 mil peixes
Fiscais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) flagraram, na região alto Rio Negro, no Amazonas. Dois adolescentes foram pegos pelos fiscais que atuam no Parque Nacional de Anavilhanas, no Amazonas, quando contrabandeavam alevinos pelas hidrovias da unidade de conservação.
A dupla transportava cerca de 7 mil filhotes de aruanã preto (Osteoglossum ferreirai). O carregamento seria entregue a um suposto traficante colombiano. Os rapazes receberam multas por crime ambiental no valor de R$ 281 mil.
Sete quelônios adultos que seriam vendidos em cidades próximas ao parque também foram recuperados. A pesca do aruanã é proibida na região, explica a chefe do parque Anavilhanas, Giovanna Palazzi. "A época de cheia nos rios amazônicos é justamente o momento de reprodução dos peixes. Atualmente, estamos no período do defeso e essas capturas ilegais acabam ameaçando a espécie".
As equipes do ICMBio descobriram que os alevinos foram capturados no Parque Nacional do Jaú, no município de Novo Airão, distante 200 Km de Manaus. Os ficais foram informados do contrabando por meio de uma denúncia anônima e ficaram à espreita dos traficantes, surpreendendo-os na altura do Parque Nacional de Anavilhanas.
Os alevinos foram soltos na Estação de Piscicultura de Balbina, distante 180 quilômetros de Manaus (AM). Os quelônios ganharam a liberdade nas águas do Parque Nacional do Jaú, região na qual foram capturados.


link do postPor anjoseguerreiros, às 21:27  comentar

MANAUS - Uma nova espécie de peixe ornamental que habita os Rios Madeira e Purus, no Amazonas, foi descoberta pela pesquisadora da Universidade Federal do Amazonas e da Universidade (UFAM) Cristina Bührnheim.
Por seu tamanho reduzido em comparação a outros peixes do mesmo grupo, a piaba dálmata (Amazonspinther dalmata) é considerada uma miniatura - os exemplares coletados têm em média 17 milímetros e não passam de 20 milímetros de comprimento, quando outras piabas chegam a 60 milímetros.
De acordo com a pesquisadora, a miniaturização é um fenômeno evolutivo que ocorre em vários tipos de animais. A ciência, no entanto, não tem uma explicação definitiva sobre por que certos tipos de animais diminuem de tamanho.
O nome "dálmata" decorre das três manchas pretas que o peixe apresenta. Para Bührnheim, a espécie tem potencial comercial. A publicação da descoberta foi feita em dezembro na revista científica "Neotropical Ichthyology". Biopiratas são presos com 7 mil peixes
Fiscais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) flagraram, na região alto Rio Negro, no Amazonas. Dois adolescentes foram pegos pelos fiscais que atuam no Parque Nacional de Anavilhanas, no Amazonas, quando contrabandeavam alevinos pelas hidrovias da unidade de conservação.
A dupla transportava cerca de 7 mil filhotes de aruanã preto (Osteoglossum ferreirai). O carregamento seria entregue a um suposto traficante colombiano. Os rapazes receberam multas por crime ambiental no valor de R$ 281 mil.
Sete quelônios adultos que seriam vendidos em cidades próximas ao parque também foram recuperados. A pesca do aruanã é proibida na região, explica a chefe do parque Anavilhanas, Giovanna Palazzi. "A época de cheia nos rios amazônicos é justamente o momento de reprodução dos peixes. Atualmente, estamos no período do defeso e essas capturas ilegais acabam ameaçando a espécie".
As equipes do ICMBio descobriram que os alevinos foram capturados no Parque Nacional do Jaú, no município de Novo Airão, distante 200 Km de Manaus. Os ficais foram informados do contrabando por meio de uma denúncia anônima e ficaram à espreita dos traficantes, surpreendendo-os na altura do Parque Nacional de Anavilhanas.
Os alevinos foram soltos na Estação de Piscicultura de Balbina, distante 180 quilômetros de Manaus (AM). Os quelônios ganharam a liberdade nas águas do Parque Nacional do Jaú, região na qual foram capturados.


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MANAUS - Uma nova espécie de peixe ornamental que habita os Rios Madeira e Purus, no Amazonas, foi descoberta pela pesquisadora da Universidade Federal do Amazonas e da Universidade (UFAM) Cristina Bührnheim.
Por seu tamanho reduzido em comparação a outros peixes do mesmo grupo, a piaba dálmata (Amazonspinther dalmata) é considerada uma miniatura - os exemplares coletados têm em média 17 milímetros e não passam de 20 milímetros de comprimento, quando outras piabas chegam a 60 milímetros.
De acordo com a pesquisadora, a miniaturização é um fenômeno evolutivo que ocorre em vários tipos de animais. A ciência, no entanto, não tem uma explicação definitiva sobre por que certos tipos de animais diminuem de tamanho.
O nome "dálmata" decorre das três manchas pretas que o peixe apresenta. Para Bührnheim, a espécie tem potencial comercial. A publicação da descoberta foi feita em dezembro na revista científica "Neotropical Ichthyology". Biopiratas são presos com 7 mil peixes
Fiscais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) flagraram, na região alto Rio Negro, no Amazonas. Dois adolescentes foram pegos pelos fiscais que atuam no Parque Nacional de Anavilhanas, no Amazonas, quando contrabandeavam alevinos pelas hidrovias da unidade de conservação.
A dupla transportava cerca de 7 mil filhotes de aruanã preto (Osteoglossum ferreirai). O carregamento seria entregue a um suposto traficante colombiano. Os rapazes receberam multas por crime ambiental no valor de R$ 281 mil.
Sete quelônios adultos que seriam vendidos em cidades próximas ao parque também foram recuperados. A pesca do aruanã é proibida na região, explica a chefe do parque Anavilhanas, Giovanna Palazzi. "A época de cheia nos rios amazônicos é justamente o momento de reprodução dos peixes. Atualmente, estamos no período do defeso e essas capturas ilegais acabam ameaçando a espécie".
As equipes do ICMBio descobriram que os alevinos foram capturados no Parque Nacional do Jaú, no município de Novo Airão, distante 200 Km de Manaus. Os ficais foram informados do contrabando por meio de uma denúncia anônima e ficaram à espreita dos traficantes, surpreendendo-os na altura do Parque Nacional de Anavilhanas.
Os alevinos foram soltos na Estação de Piscicultura de Balbina, distante 180 quilômetros de Manaus (AM). Os quelônios ganharam a liberdade nas águas do Parque Nacional do Jaú, região na qual foram capturados.


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MANAUS - Uma nova espécie de peixe ornamental que habita os Rios Madeira e Purus, no Amazonas, foi descoberta pela pesquisadora da Universidade Federal do Amazonas e da Universidade (UFAM) Cristina Bührnheim.
Por seu tamanho reduzido em comparação a outros peixes do mesmo grupo, a piaba dálmata (Amazonspinther dalmata) é considerada uma miniatura - os exemplares coletados têm em média 17 milímetros e não passam de 20 milímetros de comprimento, quando outras piabas chegam a 60 milímetros.
De acordo com a pesquisadora, a miniaturização é um fenômeno evolutivo que ocorre em vários tipos de animais. A ciência, no entanto, não tem uma explicação definitiva sobre por que certos tipos de animais diminuem de tamanho.
O nome "dálmata" decorre das três manchas pretas que o peixe apresenta. Para Bührnheim, a espécie tem potencial comercial. A publicação da descoberta foi feita em dezembro na revista científica "Neotropical Ichthyology". Biopiratas são presos com 7 mil peixes
Fiscais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) flagraram, na região alto Rio Negro, no Amazonas. Dois adolescentes foram pegos pelos fiscais que atuam no Parque Nacional de Anavilhanas, no Amazonas, quando contrabandeavam alevinos pelas hidrovias da unidade de conservação.
A dupla transportava cerca de 7 mil filhotes de aruanã preto (Osteoglossum ferreirai). O carregamento seria entregue a um suposto traficante colombiano. Os rapazes receberam multas por crime ambiental no valor de R$ 281 mil.
Sete quelônios adultos que seriam vendidos em cidades próximas ao parque também foram recuperados. A pesca do aruanã é proibida na região, explica a chefe do parque Anavilhanas, Giovanna Palazzi. "A época de cheia nos rios amazônicos é justamente o momento de reprodução dos peixes. Atualmente, estamos no período do defeso e essas capturas ilegais acabam ameaçando a espécie".
As equipes do ICMBio descobriram que os alevinos foram capturados no Parque Nacional do Jaú, no município de Novo Airão, distante 200 Km de Manaus. Os ficais foram informados do contrabando por meio de uma denúncia anônima e ficaram à espreita dos traficantes, surpreendendo-os na altura do Parque Nacional de Anavilhanas.
Os alevinos foram soltos na Estação de Piscicultura de Balbina, distante 180 quilômetros de Manaus (AM). Os quelônios ganharam a liberdade nas águas do Parque Nacional do Jaú, região na qual foram capturados.


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Alcoolismo nunca foi problema exclusivo dos adultos. Pode também acometer os adolescentes. Hoje, no Brasil, causa grande preocupação o fato de os jovens começarem a beber cada vez mais cedo e as meninas, a beber tanto ou mais que os meninos. Pior, ainda, é que certamente parte deles conviverá com a dependência do álcool no futuro. Para essa reviravolta em relação ao uso de álcool entre os adolescentes, que ocorreu bruscamente de uma geração para outra, concorreram diversos fatores de risco. O primeiro é que o consumo de bebida alcoólica é aceito e até estimulado pela sociedade. Pais que entram em pânico quando descobrem que o filho ou a filha fumou maconha ou tomou um comprimido de ecstasy numa festa, acham normal que eles bebam porque afinal todos bebem. Sem desprezar os fatores genéticos e emocionais que influem no consumo da bebida – o álcool reduz o nível de ansiedade e algumas pessoas estão mais propensas a desenvolver alcoolismo - a pressão do grupo de amigos, o sentimento de onipotência próprio da juventude, o custo baixo da bebida, a falta de controle na oferta e consumo dos produtos que contêm álcool, a ausência de limites sociais colaboram para que o primeiro contato com a bebida ocorra cada vez mais cedo.Não é raro o problema começar em casa, com a hesitação paterna na hora de permitir ou não que o adolescente faça uso do álcool ou com o mau exemplo que alguns pais dão vangloriando-se de serem capazes de beber uma garrafa de uísque ou dez cervejas num final de semana.Não se pode esquecer de que, em qualquer quantidade, o álcool é uma substância tóxica e que o metabolismo das pessoas mais jovens faz com que seus efeitos sejam potencializados. Não se pode esquecer também de que ele é responsável pelo aumento do número de acidentes e atos de violência, muitos deles fatais, a que se expõem os usuários. Proibir apenas que os adolescentes bebam não adianta. É preciso conversar com eles, expor-lhes a preocupação com sua saúde e segurança e deixar claro que não há acordo possível quanto ao uso e abuso do álcool, dentro ou fora de casa.
Dráuzio Varella

O CISA , Centro de Informação Sobre o Álcool, possui uma cartilha que explica detalhadamente quais os efeitos fisiológicos e psicológicos do álcool; qual o comportamento que devemos ter com nossos filhos e o que devemos dizer a eles. As informações encontram-se divididas por faixa etária e podem ser facilmente compreendida por todos.
Veja alguñs itens importantes:

O que devemos dizer aos nossos filhos:
O que os pais dizem é tão importante quanto o que os pais fazem. O seu filho observa o que
você faz e ouve o que você diz.
O melhor é ir direto ao assunto:
• comece a falar com o seu filho sobre o álcool naturalmente, e do modo mais
simples possível;
• não use um tom autoritário e evite os sermões;
• seja claro e conciso. Explique os fatos inerentes ao consumo de álcool e suas conseqüências. Não o proteja excessivamente, mas também não o assuste.

Como dar apoio?
A melhor maneira de apoiar o seu filho é estar atento, ser carinhoso e demonstrar afeto. Digal he
sempre o quanto gosta dele, mesmo que tenha a certeza de que ele já sabe disso.
Lembre-se que os jovens que recebem bastante apoio familiar têm uma propensão menor para
desenvolver o hábito de consumir álcool.
Caso você aceite que seu filho beba a partir dos 18 anos, previna-o para:
• comer enquanto beber;
• não beber o que estiver no copo de uma só vez;
• levar o tempo que for necessário para
provar e saborear o que está bebendo.

Fale com o seu filho sobre as conseqüências do consumo abusivo de álcool para que ele possa evitar de:
• fazer coisas das quais se arrependerá mais tarde;
• perder o autocontrole;
• tornar-se violento entre os amigos ou
irmãos;
• esquecer-se do que acontece;
• causar acidentes de trânsito;
• ter doenças graves;
• faltar às aulas e/ou ao emprego;
• perder a consciência


Você pode baixar a cartilha na íntegra clicando aqui: Como falar de álcool com seus filhos


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Alcoolismo nunca foi problema exclusivo dos adultos. Pode também acometer os adolescentes. Hoje, no Brasil, causa grande preocupação o fato de os jovens começarem a beber cada vez mais cedo e as meninas, a beber tanto ou mais que os meninos. Pior, ainda, é que certamente parte deles conviverá com a dependência do álcool no futuro. Para essa reviravolta em relação ao uso de álcool entre os adolescentes, que ocorreu bruscamente de uma geração para outra, concorreram diversos fatores de risco. O primeiro é que o consumo de bebida alcoólica é aceito e até estimulado pela sociedade. Pais que entram em pânico quando descobrem que o filho ou a filha fumou maconha ou tomou um comprimido de ecstasy numa festa, acham normal que eles bebam porque afinal todos bebem. Sem desprezar os fatores genéticos e emocionais que influem no consumo da bebida – o álcool reduz o nível de ansiedade e algumas pessoas estão mais propensas a desenvolver alcoolismo - a pressão do grupo de amigos, o sentimento de onipotência próprio da juventude, o custo baixo da bebida, a falta de controle na oferta e consumo dos produtos que contêm álcool, a ausência de limites sociais colaboram para que o primeiro contato com a bebida ocorra cada vez mais cedo.Não é raro o problema começar em casa, com a hesitação paterna na hora de permitir ou não que o adolescente faça uso do álcool ou com o mau exemplo que alguns pais dão vangloriando-se de serem capazes de beber uma garrafa de uísque ou dez cervejas num final de semana.Não se pode esquecer de que, em qualquer quantidade, o álcool é uma substância tóxica e que o metabolismo das pessoas mais jovens faz com que seus efeitos sejam potencializados. Não se pode esquecer também de que ele é responsável pelo aumento do número de acidentes e atos de violência, muitos deles fatais, a que se expõem os usuários. Proibir apenas que os adolescentes bebam não adianta. É preciso conversar com eles, expor-lhes a preocupação com sua saúde e segurança e deixar claro que não há acordo possível quanto ao uso e abuso do álcool, dentro ou fora de casa.
Dráuzio Varella

O CISA , Centro de Informação Sobre o Álcool, possui uma cartilha que explica detalhadamente quais os efeitos fisiológicos e psicológicos do álcool; qual o comportamento que devemos ter com nossos filhos e o que devemos dizer a eles. As informações encontram-se divididas por faixa etária e podem ser facilmente compreendida por todos.
Veja alguñs itens importantes:

O que devemos dizer aos nossos filhos:
O que os pais dizem é tão importante quanto o que os pais fazem. O seu filho observa o que
você faz e ouve o que você diz.
O melhor é ir direto ao assunto:
• comece a falar com o seu filho sobre o álcool naturalmente, e do modo mais
simples possível;
• não use um tom autoritário e evite os sermões;
• seja claro e conciso. Explique os fatos inerentes ao consumo de álcool e suas conseqüências. Não o proteja excessivamente, mas também não o assuste.

Como dar apoio?
A melhor maneira de apoiar o seu filho é estar atento, ser carinhoso e demonstrar afeto. Digal he
sempre o quanto gosta dele, mesmo que tenha a certeza de que ele já sabe disso.
Lembre-se que os jovens que recebem bastante apoio familiar têm uma propensão menor para
desenvolver o hábito de consumir álcool.
Caso você aceite que seu filho beba a partir dos 18 anos, previna-o para:
• comer enquanto beber;
• não beber o que estiver no copo de uma só vez;
• levar o tempo que for necessário para
provar e saborear o que está bebendo.

Fale com o seu filho sobre as conseqüências do consumo abusivo de álcool para que ele possa evitar de:
• fazer coisas das quais se arrependerá mais tarde;
• perder o autocontrole;
• tornar-se violento entre os amigos ou
irmãos;
• esquecer-se do que acontece;
• causar acidentes de trânsito;
• ter doenças graves;
• faltar às aulas e/ou ao emprego;
• perder a consciência


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Alcoolismo nunca foi problema exclusivo dos adultos. Pode também acometer os adolescentes. Hoje, no Brasil, causa grande preocupação o fato de os jovens começarem a beber cada vez mais cedo e as meninas, a beber tanto ou mais que os meninos. Pior, ainda, é que certamente parte deles conviverá com a dependência do álcool no futuro. Para essa reviravolta em relação ao uso de álcool entre os adolescentes, que ocorreu bruscamente de uma geração para outra, concorreram diversos fatores de risco. O primeiro é que o consumo de bebida alcoólica é aceito e até estimulado pela sociedade. Pais que entram em pânico quando descobrem que o filho ou a filha fumou maconha ou tomou um comprimido de ecstasy numa festa, acham normal que eles bebam porque afinal todos bebem. Sem desprezar os fatores genéticos e emocionais que influem no consumo da bebida – o álcool reduz o nível de ansiedade e algumas pessoas estão mais propensas a desenvolver alcoolismo - a pressão do grupo de amigos, o sentimento de onipotência próprio da juventude, o custo baixo da bebida, a falta de controle na oferta e consumo dos produtos que contêm álcool, a ausência de limites sociais colaboram para que o primeiro contato com a bebida ocorra cada vez mais cedo.Não é raro o problema começar em casa, com a hesitação paterna na hora de permitir ou não que o adolescente faça uso do álcool ou com o mau exemplo que alguns pais dão vangloriando-se de serem capazes de beber uma garrafa de uísque ou dez cervejas num final de semana.Não se pode esquecer de que, em qualquer quantidade, o álcool é uma substância tóxica e que o metabolismo das pessoas mais jovens faz com que seus efeitos sejam potencializados. Não se pode esquecer também de que ele é responsável pelo aumento do número de acidentes e atos de violência, muitos deles fatais, a que se expõem os usuários. Proibir apenas que os adolescentes bebam não adianta. É preciso conversar com eles, expor-lhes a preocupação com sua saúde e segurança e deixar claro que não há acordo possível quanto ao uso e abuso do álcool, dentro ou fora de casa.
Dráuzio Varella

O CISA , Centro de Informação Sobre o Álcool, possui uma cartilha que explica detalhadamente quais os efeitos fisiológicos e psicológicos do álcool; qual o comportamento que devemos ter com nossos filhos e o que devemos dizer a eles. As informações encontram-se divididas por faixa etária e podem ser facilmente compreendida por todos.
Veja alguñs itens importantes:

O que devemos dizer aos nossos filhos:
O que os pais dizem é tão importante quanto o que os pais fazem. O seu filho observa o que
você faz e ouve o que você diz.
O melhor é ir direto ao assunto:
• comece a falar com o seu filho sobre o álcool naturalmente, e do modo mais
simples possível;
• não use um tom autoritário e evite os sermões;
• seja claro e conciso. Explique os fatos inerentes ao consumo de álcool e suas conseqüências. Não o proteja excessivamente, mas também não o assuste.

Como dar apoio?
A melhor maneira de apoiar o seu filho é estar atento, ser carinhoso e demonstrar afeto. Digal he
sempre o quanto gosta dele, mesmo que tenha a certeza de que ele já sabe disso.
Lembre-se que os jovens que recebem bastante apoio familiar têm uma propensão menor para
desenvolver o hábito de consumir álcool.
Caso você aceite que seu filho beba a partir dos 18 anos, previna-o para:
• comer enquanto beber;
• não beber o que estiver no copo de uma só vez;
• levar o tempo que for necessário para
provar e saborear o que está bebendo.

Fale com o seu filho sobre as conseqüências do consumo abusivo de álcool para que ele possa evitar de:
• fazer coisas das quais se arrependerá mais tarde;
• perder o autocontrole;
• tornar-se violento entre os amigos ou
irmãos;
• esquecer-se do que acontece;
• causar acidentes de trânsito;
• ter doenças graves;
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Dráuzio Varella

O CISA , Centro de Informação Sobre o Álcool, possui uma cartilha que explica detalhadamente quais os efeitos fisiológicos e psicológicos do álcool; qual o comportamento que devemos ter com nossos filhos e o que devemos dizer a eles. As informações encontram-se divididas por faixa etária e podem ser facilmente compreendida por todos.
Veja alguñs itens importantes:

O que devemos dizer aos nossos filhos:
O que os pais dizem é tão importante quanto o que os pais fazem. O seu filho observa o que
você faz e ouve o que você diz.
O melhor é ir direto ao assunto:
• comece a falar com o seu filho sobre o álcool naturalmente, e do modo mais
simples possível;
• não use um tom autoritário e evite os sermões;
• seja claro e conciso. Explique os fatos inerentes ao consumo de álcool e suas conseqüências. Não o proteja excessivamente, mas também não o assuste.

Como dar apoio?
A melhor maneira de apoiar o seu filho é estar atento, ser carinhoso e demonstrar afeto. Digal he
sempre o quanto gosta dele, mesmo que tenha a certeza de que ele já sabe disso.
Lembre-se que os jovens que recebem bastante apoio familiar têm uma propensão menor para
desenvolver o hábito de consumir álcool.
Caso você aceite que seu filho beba a partir dos 18 anos, previna-o para:
• comer enquanto beber;
• não beber o que estiver no copo de uma só vez;
• levar o tempo que for necessário para
provar e saborear o que está bebendo.

Fale com o seu filho sobre as conseqüências do consumo abusivo de álcool para que ele possa evitar de:
• fazer coisas das quais se arrependerá mais tarde;
• perder o autocontrole;
• tornar-se violento entre os amigos ou
irmãos;
• esquecer-se do que acontece;
• causar acidentes de trânsito;
• ter doenças graves;
• faltar às aulas e/ou ao emprego;
• perder a consciência


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Alcoolismo nunca foi problema exclusivo dos adultos. Pode também acometer os adolescentes. Hoje, no Brasil, causa grande preocupação o fato de os jovens começarem a beber cada vez mais cedo e as meninas, a beber tanto ou mais que os meninos. Pior, ainda, é que certamente parte deles conviverá com a dependência do álcool no futuro. Para essa reviravolta em relação ao uso de álcool entre os adolescentes, que ocorreu bruscamente de uma geração para outra, concorreram diversos fatores de risco. O primeiro é que o consumo de bebida alcoólica é aceito e até estimulado pela sociedade. Pais que entram em pânico quando descobrem que o filho ou a filha fumou maconha ou tomou um comprimido de ecstasy numa festa, acham normal que eles bebam porque afinal todos bebem. Sem desprezar os fatores genéticos e emocionais que influem no consumo da bebida – o álcool reduz o nível de ansiedade e algumas pessoas estão mais propensas a desenvolver alcoolismo - a pressão do grupo de amigos, o sentimento de onipotência próprio da juventude, o custo baixo da bebida, a falta de controle na oferta e consumo dos produtos que contêm álcool, a ausência de limites sociais colaboram para que o primeiro contato com a bebida ocorra cada vez mais cedo.Não é raro o problema começar em casa, com a hesitação paterna na hora de permitir ou não que o adolescente faça uso do álcool ou com o mau exemplo que alguns pais dão vangloriando-se de serem capazes de beber uma garrafa de uísque ou dez cervejas num final de semana.Não se pode esquecer de que, em qualquer quantidade, o álcool é uma substância tóxica e que o metabolismo das pessoas mais jovens faz com que seus efeitos sejam potencializados. Não se pode esquecer também de que ele é responsável pelo aumento do número de acidentes e atos de violência, muitos deles fatais, a que se expõem os usuários. Proibir apenas que os adolescentes bebam não adianta. É preciso conversar com eles, expor-lhes a preocupação com sua saúde e segurança e deixar claro que não há acordo possível quanto ao uso e abuso do álcool, dentro ou fora de casa.
Dráuzio Varella

O CISA , Centro de Informação Sobre o Álcool, possui uma cartilha que explica detalhadamente quais os efeitos fisiológicos e psicológicos do álcool; qual o comportamento que devemos ter com nossos filhos e o que devemos dizer a eles. As informações encontram-se divididas por faixa etária e podem ser facilmente compreendida por todos.
Veja alguñs itens importantes:

O que devemos dizer aos nossos filhos:
O que os pais dizem é tão importante quanto o que os pais fazem. O seu filho observa o que
você faz e ouve o que você diz.
O melhor é ir direto ao assunto:
• comece a falar com o seu filho sobre o álcool naturalmente, e do modo mais
simples possível;
• não use um tom autoritário e evite os sermões;
• seja claro e conciso. Explique os fatos inerentes ao consumo de álcool e suas conseqüências. Não o proteja excessivamente, mas também não o assuste.

Como dar apoio?
A melhor maneira de apoiar o seu filho é estar atento, ser carinhoso e demonstrar afeto. Digal he
sempre o quanto gosta dele, mesmo que tenha a certeza de que ele já sabe disso.
Lembre-se que os jovens que recebem bastante apoio familiar têm uma propensão menor para
desenvolver o hábito de consumir álcool.
Caso você aceite que seu filho beba a partir dos 18 anos, previna-o para:
• comer enquanto beber;
• não beber o que estiver no copo de uma só vez;
• levar o tempo que for necessário para
provar e saborear o que está bebendo.

Fale com o seu filho sobre as conseqüências do consumo abusivo de álcool para que ele possa evitar de:
• fazer coisas das quais se arrependerá mais tarde;
• perder o autocontrole;
• tornar-se violento entre os amigos ou
irmãos;
• esquecer-se do que acontece;
• causar acidentes de trânsito;
• ter doenças graves;
• faltar às aulas e/ou ao emprego;
• perder a consciência


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Alcoolismo nunca foi problema exclusivo dos adultos. Pode também acometer os adolescentes. Hoje, no Brasil, causa grande preocupação o fato de os jovens começarem a beber cada vez mais cedo e as meninas, a beber tanto ou mais que os meninos. Pior, ainda, é que certamente parte deles conviverá com a dependência do álcool no futuro. Para essa reviravolta em relação ao uso de álcool entre os adolescentes, que ocorreu bruscamente de uma geração para outra, concorreram diversos fatores de risco. O primeiro é que o consumo de bebida alcoólica é aceito e até estimulado pela sociedade. Pais que entram em pânico quando descobrem que o filho ou a filha fumou maconha ou tomou um comprimido de ecstasy numa festa, acham normal que eles bebam porque afinal todos bebem. Sem desprezar os fatores genéticos e emocionais que influem no consumo da bebida – o álcool reduz o nível de ansiedade e algumas pessoas estão mais propensas a desenvolver alcoolismo - a pressão do grupo de amigos, o sentimento de onipotência próprio da juventude, o custo baixo da bebida, a falta de controle na oferta e consumo dos produtos que contêm álcool, a ausência de limites sociais colaboram para que o primeiro contato com a bebida ocorra cada vez mais cedo.Não é raro o problema começar em casa, com a hesitação paterna na hora de permitir ou não que o adolescente faça uso do álcool ou com o mau exemplo que alguns pais dão vangloriando-se de serem capazes de beber uma garrafa de uísque ou dez cervejas num final de semana.Não se pode esquecer de que, em qualquer quantidade, o álcool é uma substância tóxica e que o metabolismo das pessoas mais jovens faz com que seus efeitos sejam potencializados. Não se pode esquecer também de que ele é responsável pelo aumento do número de acidentes e atos de violência, muitos deles fatais, a que se expõem os usuários. Proibir apenas que os adolescentes bebam não adianta. É preciso conversar com eles, expor-lhes a preocupação com sua saúde e segurança e deixar claro que não há acordo possível quanto ao uso e abuso do álcool, dentro ou fora de casa.
Dráuzio Varella

O CISA , Centro de Informação Sobre o Álcool, possui uma cartilha que explica detalhadamente quais os efeitos fisiológicos e psicológicos do álcool; qual o comportamento que devemos ter com nossos filhos e o que devemos dizer a eles. As informações encontram-se divididas por faixa etária e podem ser facilmente compreendida por todos.
Veja alguñs itens importantes:

O que devemos dizer aos nossos filhos:
O que os pais dizem é tão importante quanto o que os pais fazem. O seu filho observa o que
você faz e ouve o que você diz.
O melhor é ir direto ao assunto:
• comece a falar com o seu filho sobre o álcool naturalmente, e do modo mais
simples possível;
• não use um tom autoritário e evite os sermões;
• seja claro e conciso. Explique os fatos inerentes ao consumo de álcool e suas conseqüências. Não o proteja excessivamente, mas também não o assuste.

Como dar apoio?
A melhor maneira de apoiar o seu filho é estar atento, ser carinhoso e demonstrar afeto. Digal he
sempre o quanto gosta dele, mesmo que tenha a certeza de que ele já sabe disso.
Lembre-se que os jovens que recebem bastante apoio familiar têm uma propensão menor para
desenvolver o hábito de consumir álcool.
Caso você aceite que seu filho beba a partir dos 18 anos, previna-o para:
• comer enquanto beber;
• não beber o que estiver no copo de uma só vez;
• levar o tempo que for necessário para
provar e saborear o que está bebendo.

Fale com o seu filho sobre as conseqüências do consumo abusivo de álcool para que ele possa evitar de:
• fazer coisas das quais se arrependerá mais tarde;
• perder o autocontrole;
• tornar-se violento entre os amigos ou
irmãos;
• esquecer-se do que acontece;
• causar acidentes de trânsito;
• ter doenças graves;
• faltar às aulas e/ou ao emprego;
• perder a consciência


Você pode baixar a cartilha na íntegra clicando aqui: Como falar de álcool com seus filhos


link do postPor anjoseguerreiros, às 19:07  ver comentários (1) comentar

Alcoolismo nunca foi problema exclusivo dos adultos. Pode também acometer os adolescentes. Hoje, no Brasil, causa grande preocupação o fato de os jovens começarem a beber cada vez mais cedo e as meninas, a beber tanto ou mais que os meninos. Pior, ainda, é que certamente parte deles conviverá com a dependência do álcool no futuro. Para essa reviravolta em relação ao uso de álcool entre os adolescentes, que ocorreu bruscamente de uma geração para outra, concorreram diversos fatores de risco. O primeiro é que o consumo de bebida alcoólica é aceito e até estimulado pela sociedade. Pais que entram em pânico quando descobrem que o filho ou a filha fumou maconha ou tomou um comprimido de ecstasy numa festa, acham normal que eles bebam porque afinal todos bebem. Sem desprezar os fatores genéticos e emocionais que influem no consumo da bebida – o álcool reduz o nível de ansiedade e algumas pessoas estão mais propensas a desenvolver alcoolismo - a pressão do grupo de amigos, o sentimento de onipotência próprio da juventude, o custo baixo da bebida, a falta de controle na oferta e consumo dos produtos que contêm álcool, a ausência de limites sociais colaboram para que o primeiro contato com a bebida ocorra cada vez mais cedo.Não é raro o problema começar em casa, com a hesitação paterna na hora de permitir ou não que o adolescente faça uso do álcool ou com o mau exemplo que alguns pais dão vangloriando-se de serem capazes de beber uma garrafa de uísque ou dez cervejas num final de semana.Não se pode esquecer de que, em qualquer quantidade, o álcool é uma substância tóxica e que o metabolismo das pessoas mais jovens faz com que seus efeitos sejam potencializados. Não se pode esquecer também de que ele é responsável pelo aumento do número de acidentes e atos de violência, muitos deles fatais, a que se expõem os usuários. Proibir apenas que os adolescentes bebam não adianta. É preciso conversar com eles, expor-lhes a preocupação com sua saúde e segurança e deixar claro que não há acordo possível quanto ao uso e abuso do álcool, dentro ou fora de casa.
Dráuzio Varella

O CISA , Centro de Informação Sobre o Álcool, possui uma cartilha que explica detalhadamente quais os efeitos fisiológicos e psicológicos do álcool; qual o comportamento que devemos ter com nossos filhos e o que devemos dizer a eles. As informações encontram-se divididas por faixa etária e podem ser facilmente compreendida por todos.
Veja alguñs itens importantes:

O que devemos dizer aos nossos filhos:
O que os pais dizem é tão importante quanto o que os pais fazem. O seu filho observa o que
você faz e ouve o que você diz.
O melhor é ir direto ao assunto:
• comece a falar com o seu filho sobre o álcool naturalmente, e do modo mais
simples possível;
• não use um tom autoritário e evite os sermões;
• seja claro e conciso. Explique os fatos inerentes ao consumo de álcool e suas conseqüências. Não o proteja excessivamente, mas também não o assuste.

Como dar apoio?
A melhor maneira de apoiar o seu filho é estar atento, ser carinhoso e demonstrar afeto. Digal he
sempre o quanto gosta dele, mesmo que tenha a certeza de que ele já sabe disso.
Lembre-se que os jovens que recebem bastante apoio familiar têm uma propensão menor para
desenvolver o hábito de consumir álcool.
Caso você aceite que seu filho beba a partir dos 18 anos, previna-o para:
• comer enquanto beber;
• não beber o que estiver no copo de uma só vez;
• levar o tempo que for necessário para
provar e saborear o que está bebendo.

Fale com o seu filho sobre as conseqüências do consumo abusivo de álcool para que ele possa evitar de:
• fazer coisas das quais se arrependerá mais tarde;
• perder o autocontrole;
• tornar-se violento entre os amigos ou
irmãos;
• esquecer-se do que acontece;
• causar acidentes de trânsito;
• ter doenças graves;
• faltar às aulas e/ou ao emprego;
• perder a consciência


Você pode baixar a cartilha na íntegra clicando aqui: Como falar de álcool com seus filhos


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Alcoolismo nunca foi problema exclusivo dos adultos. Pode também acometer os adolescentes. Hoje, no Brasil, causa grande preocupação o fato de os jovens começarem a beber cada vez mais cedo e as meninas, a beber tanto ou mais que os meninos. Pior, ainda, é que certamente parte deles conviverá com a dependência do álcool no futuro. Para essa reviravolta em relação ao uso de álcool entre os adolescentes, que ocorreu bruscamente de uma geração para outra, concorreram diversos fatores de risco. O primeiro é que o consumo de bebida alcoólica é aceito e até estimulado pela sociedade. Pais que entram em pânico quando descobrem que o filho ou a filha fumou maconha ou tomou um comprimido de ecstasy numa festa, acham normal que eles bebam porque afinal todos bebem. Sem desprezar os fatores genéticos e emocionais que influem no consumo da bebida – o álcool reduz o nível de ansiedade e algumas pessoas estão mais propensas a desenvolver alcoolismo - a pressão do grupo de amigos, o sentimento de onipotência próprio da juventude, o custo baixo da bebida, a falta de controle na oferta e consumo dos produtos que contêm álcool, a ausência de limites sociais colaboram para que o primeiro contato com a bebida ocorra cada vez mais cedo.Não é raro o problema começar em casa, com a hesitação paterna na hora de permitir ou não que o adolescente faça uso do álcool ou com o mau exemplo que alguns pais dão vangloriando-se de serem capazes de beber uma garrafa de uísque ou dez cervejas num final de semana.Não se pode esquecer de que, em qualquer quantidade, o álcool é uma substância tóxica e que o metabolismo das pessoas mais jovens faz com que seus efeitos sejam potencializados. Não se pode esquecer também de que ele é responsável pelo aumento do número de acidentes e atos de violência, muitos deles fatais, a que se expõem os usuários. Proibir apenas que os adolescentes bebam não adianta. É preciso conversar com eles, expor-lhes a preocupação com sua saúde e segurança e deixar claro que não há acordo possível quanto ao uso e abuso do álcool, dentro ou fora de casa.
Dráuzio Varella

O CISA , Centro de Informação Sobre o Álcool, possui uma cartilha que explica detalhadamente quais os efeitos fisiológicos e psicológicos do álcool; qual o comportamento que devemos ter com nossos filhos e o que devemos dizer a eles. As informações encontram-se divididas por faixa etária e podem ser facilmente compreendida por todos.
Veja alguñs itens importantes:

O que devemos dizer aos nossos filhos:
O que os pais dizem é tão importante quanto o que os pais fazem. O seu filho observa o que
você faz e ouve o que você diz.
O melhor é ir direto ao assunto:
• comece a falar com o seu filho sobre o álcool naturalmente, e do modo mais
simples possível;
• não use um tom autoritário e evite os sermões;
• seja claro e conciso. Explique os fatos inerentes ao consumo de álcool e suas conseqüências. Não o proteja excessivamente, mas também não o assuste.

Como dar apoio?
A melhor maneira de apoiar o seu filho é estar atento, ser carinhoso e demonstrar afeto. Digal he
sempre o quanto gosta dele, mesmo que tenha a certeza de que ele já sabe disso.
Lembre-se que os jovens que recebem bastante apoio familiar têm uma propensão menor para
desenvolver o hábito de consumir álcool.
Caso você aceite que seu filho beba a partir dos 18 anos, previna-o para:
• comer enquanto beber;
• não beber o que estiver no copo de uma só vez;
• levar o tempo que for necessário para
provar e saborear o que está bebendo.

Fale com o seu filho sobre as conseqüências do consumo abusivo de álcool para que ele possa evitar de:
• fazer coisas das quais se arrependerá mais tarde;
• perder o autocontrole;
• tornar-se violento entre os amigos ou
irmãos;
• esquecer-se do que acontece;
• causar acidentes de trânsito;
• ter doenças graves;
• faltar às aulas e/ou ao emprego;
• perder a consciência


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Alcoolismo nunca foi problema exclusivo dos adultos. Pode também acometer os adolescentes. Hoje, no Brasil, causa grande preocupação o fato de os jovens começarem a beber cada vez mais cedo e as meninas, a beber tanto ou mais que os meninos. Pior, ainda, é que certamente parte deles conviverá com a dependência do álcool no futuro. Para essa reviravolta em relação ao uso de álcool entre os adolescentes, que ocorreu bruscamente de uma geração para outra, concorreram diversos fatores de risco. O primeiro é que o consumo de bebida alcoólica é aceito e até estimulado pela sociedade. Pais que entram em pânico quando descobrem que o filho ou a filha fumou maconha ou tomou um comprimido de ecstasy numa festa, acham normal que eles bebam porque afinal todos bebem. Sem desprezar os fatores genéticos e emocionais que influem no consumo da bebida – o álcool reduz o nível de ansiedade e algumas pessoas estão mais propensas a desenvolver alcoolismo - a pressão do grupo de amigos, o sentimento de onipotência próprio da juventude, o custo baixo da bebida, a falta de controle na oferta e consumo dos produtos que contêm álcool, a ausência de limites sociais colaboram para que o primeiro contato com a bebida ocorra cada vez mais cedo.Não é raro o problema começar em casa, com a hesitação paterna na hora de permitir ou não que o adolescente faça uso do álcool ou com o mau exemplo que alguns pais dão vangloriando-se de serem capazes de beber uma garrafa de uísque ou dez cervejas num final de semana.Não se pode esquecer de que, em qualquer quantidade, o álcool é uma substância tóxica e que o metabolismo das pessoas mais jovens faz com que seus efeitos sejam potencializados. Não se pode esquecer também de que ele é responsável pelo aumento do número de acidentes e atos de violência, muitos deles fatais, a que se expõem os usuários. Proibir apenas que os adolescentes bebam não adianta. É preciso conversar com eles, expor-lhes a preocupação com sua saúde e segurança e deixar claro que não há acordo possível quanto ao uso e abuso do álcool, dentro ou fora de casa.
Dráuzio Varella

O CISA , Centro de Informação Sobre o Álcool, possui uma cartilha que explica detalhadamente quais os efeitos fisiológicos e psicológicos do álcool; qual o comportamento que devemos ter com nossos filhos e o que devemos dizer a eles. As informações encontram-se divididas por faixa etária e podem ser facilmente compreendida por todos.
Veja alguñs itens importantes:

O que devemos dizer aos nossos filhos:
O que os pais dizem é tão importante quanto o que os pais fazem. O seu filho observa o que
você faz e ouve o que você diz.
O melhor é ir direto ao assunto:
• comece a falar com o seu filho sobre o álcool naturalmente, e do modo mais
simples possível;
• não use um tom autoritário e evite os sermões;
• seja claro e conciso. Explique os fatos inerentes ao consumo de álcool e suas conseqüências. Não o proteja excessivamente, mas também não o assuste.

Como dar apoio?
A melhor maneira de apoiar o seu filho é estar atento, ser carinhoso e demonstrar afeto. Digal he
sempre o quanto gosta dele, mesmo que tenha a certeza de que ele já sabe disso.
Lembre-se que os jovens que recebem bastante apoio familiar têm uma propensão menor para
desenvolver o hábito de consumir álcool.
Caso você aceite que seu filho beba a partir dos 18 anos, previna-o para:
• comer enquanto beber;
• não beber o que estiver no copo de uma só vez;
• levar o tempo que for necessário para
provar e saborear o que está bebendo.

Fale com o seu filho sobre as conseqüências do consumo abusivo de álcool para que ele possa evitar de:
• fazer coisas das quais se arrependerá mais tarde;
• perder o autocontrole;
• tornar-se violento entre os amigos ou
irmãos;
• esquecer-se do que acontece;
• causar acidentes de trânsito;
• ter doenças graves;
• faltar às aulas e/ou ao emprego;
• perder a consciência


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Alcoolismo nunca foi problema exclusivo dos adultos. Pode também acometer os adolescentes. Hoje, no Brasil, causa grande preocupação o fato de os jovens começarem a beber cada vez mais cedo e as meninas, a beber tanto ou mais que os meninos. Pior, ainda, é que certamente parte deles conviverá com a dependência do álcool no futuro. Para essa reviravolta em relação ao uso de álcool entre os adolescentes, que ocorreu bruscamente de uma geração para outra, concorreram diversos fatores de risco. O primeiro é que o consumo de bebida alcoólica é aceito e até estimulado pela sociedade. Pais que entram em pânico quando descobrem que o filho ou a filha fumou maconha ou tomou um comprimido de ecstasy numa festa, acham normal que eles bebam porque afinal todos bebem. Sem desprezar os fatores genéticos e emocionais que influem no consumo da bebida – o álcool reduz o nível de ansiedade e algumas pessoas estão mais propensas a desenvolver alcoolismo - a pressão do grupo de amigos, o sentimento de onipotência próprio da juventude, o custo baixo da bebida, a falta de controle na oferta e consumo dos produtos que contêm álcool, a ausência de limites sociais colaboram para que o primeiro contato com a bebida ocorra cada vez mais cedo.Não é raro o problema começar em casa, com a hesitação paterna na hora de permitir ou não que o adolescente faça uso do álcool ou com o mau exemplo que alguns pais dão vangloriando-se de serem capazes de beber uma garrafa de uísque ou dez cervejas num final de semana.Não se pode esquecer de que, em qualquer quantidade, o álcool é uma substância tóxica e que o metabolismo das pessoas mais jovens faz com que seus efeitos sejam potencializados. Não se pode esquecer também de que ele é responsável pelo aumento do número de acidentes e atos de violência, muitos deles fatais, a que se expõem os usuários. Proibir apenas que os adolescentes bebam não adianta. É preciso conversar com eles, expor-lhes a preocupação com sua saúde e segurança e deixar claro que não há acordo possível quanto ao uso e abuso do álcool, dentro ou fora de casa.
Dráuzio Varella

O CISA , Centro de Informação Sobre o Álcool, possui uma cartilha que explica detalhadamente quais os efeitos fisiológicos e psicológicos do álcool; qual o comportamento que devemos ter com nossos filhos e o que devemos dizer a eles. As informações encontram-se divididas por faixa etária e podem ser facilmente compreendida por todos.
Veja alguñs itens importantes:

O que devemos dizer aos nossos filhos:
O que os pais dizem é tão importante quanto o que os pais fazem. O seu filho observa o que
você faz e ouve o que você diz.
O melhor é ir direto ao assunto:
• comece a falar com o seu filho sobre o álcool naturalmente, e do modo mais
simples possível;
• não use um tom autoritário e evite os sermões;
• seja claro e conciso. Explique os fatos inerentes ao consumo de álcool e suas conseqüências. Não o proteja excessivamente, mas também não o assuste.

Como dar apoio?
A melhor maneira de apoiar o seu filho é estar atento, ser carinhoso e demonstrar afeto. Digal he
sempre o quanto gosta dele, mesmo que tenha a certeza de que ele já sabe disso.
Lembre-se que os jovens que recebem bastante apoio familiar têm uma propensão menor para
desenvolver o hábito de consumir álcool.
Caso você aceite que seu filho beba a partir dos 18 anos, previna-o para:
• comer enquanto beber;
• não beber o que estiver no copo de uma só vez;
• levar o tempo que for necessário para
provar e saborear o que está bebendo.

Fale com o seu filho sobre as conseqüências do consumo abusivo de álcool para que ele possa evitar de:
• fazer coisas das quais se arrependerá mais tarde;
• perder o autocontrole;
• tornar-se violento entre os amigos ou
irmãos;
• esquecer-se do que acontece;
• causar acidentes de trânsito;
• ter doenças graves;
• faltar às aulas e/ou ao emprego;
• perder a consciência


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Dráuzio Varella

O CISA , Centro de Informação Sobre o Álcool, possui uma cartilha que explica detalhadamente quais os efeitos fisiológicos e psicológicos do álcool; qual o comportamento que devemos ter com nossos filhos e o que devemos dizer a eles. As informações encontram-se divididas por faixa etária e podem ser facilmente compreendida por todos.
Veja alguñs itens importantes:

O que devemos dizer aos nossos filhos:
O que os pais dizem é tão importante quanto o que os pais fazem. O seu filho observa o que
você faz e ouve o que você diz.
O melhor é ir direto ao assunto:
• comece a falar com o seu filho sobre o álcool naturalmente, e do modo mais
simples possível;
• não use um tom autoritário e evite os sermões;
• seja claro e conciso. Explique os fatos inerentes ao consumo de álcool e suas conseqüências. Não o proteja excessivamente, mas também não o assuste.

Como dar apoio?
A melhor maneira de apoiar o seu filho é estar atento, ser carinhoso e demonstrar afeto. Digal he
sempre o quanto gosta dele, mesmo que tenha a certeza de que ele já sabe disso.
Lembre-se que os jovens que recebem bastante apoio familiar têm uma propensão menor para
desenvolver o hábito de consumir álcool.
Caso você aceite que seu filho beba a partir dos 18 anos, previna-o para:
• comer enquanto beber;
• não beber o que estiver no copo de uma só vez;
• levar o tempo que for necessário para
provar e saborear o que está bebendo.

Fale com o seu filho sobre as conseqüências do consumo abusivo de álcool para que ele possa evitar de:
• fazer coisas das quais se arrependerá mais tarde;
• perder o autocontrole;
• tornar-se violento entre os amigos ou
irmãos;
• esquecer-se do que acontece;
• causar acidentes de trânsito;
• ter doenças graves;
• faltar às aulas e/ou ao emprego;
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Dráuzio Varella

O CISA , Centro de Informação Sobre o Álcool, possui uma cartilha que explica detalhadamente quais os efeitos fisiológicos e psicológicos do álcool; qual o comportamento que devemos ter com nossos filhos e o que devemos dizer a eles. As informações encontram-se divididas por faixa etária e podem ser facilmente compreendida por todos.
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O que os pais dizem é tão importante quanto o que os pais fazem. O seu filho observa o que
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O melhor é ir direto ao assunto:
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A melhor maneira de apoiar o seu filho é estar atento, ser carinhoso e demonstrar afeto. Digal he
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Lembre-se que os jovens que recebem bastante apoio familiar têm uma propensão menor para
desenvolver o hábito de consumir álcool.
Caso você aceite que seu filho beba a partir dos 18 anos, previna-o para:
• comer enquanto beber;
• não beber o que estiver no copo de uma só vez;
• levar o tempo que for necessário para
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• fazer coisas das quais se arrependerá mais tarde;
• perder o autocontrole;
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• esquecer-se do que acontece;
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• ter doenças graves;
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Dráuzio Varella

O CISA , Centro de Informação Sobre o Álcool, possui uma cartilha que explica detalhadamente quais os efeitos fisiológicos e psicológicos do álcool; qual o comportamento que devemos ter com nossos filhos e o que devemos dizer a eles. As informações encontram-se divididas por faixa etária e podem ser facilmente compreendida por todos.
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O melhor é ir direto ao assunto:
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Como dar apoio?
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Lembre-se que os jovens que recebem bastante apoio familiar têm uma propensão menor para
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Caso você aceite que seu filho beba a partir dos 18 anos, previna-o para:
• comer enquanto beber;
• não beber o que estiver no copo de uma só vez;
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Fale com o seu filho sobre as conseqüências do consumo abusivo de álcool para que ele possa evitar de:
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Existem 13 tipos de sangue de cachorro e três de gato. Animal que doa pasCães e gatos vítimas de atropelamento, intoxicação e câncer têm na transfusão de sangue uma esperança para sobreviver em São Paulo. O problema é que esse tipo de doação ainda não se tornou uma prática entre os donos dos animais, o que significa nem sempre ter sangue disponível quando um bicho precisa. A dificuldade também é maior porque os cães têm 13 tipos diferentes de sangue, sendo seis os tipos com mais demanda. Isso significa que, quanto maior a variação, maior é a dificuldade de encontrar um doador compatível. O mesmo, no entanto, não acontece com os gatos porque eles têm apenas três tipos.
Mas o veterinário Mário Moreira, coordenador do banco de sangue do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, na Zona Sul, é otimista e acredita que, quanto mais o dono se preocupa com a saúde de seu mascote, mais ele poderá ajudar a salvar outros animais.
Moreira conta que, há três anos, o número de doadores cadastrados não chegava a 15. Atualmente, ele possui mais de 180 cães e gatos catalogados, ou seja, que já doaram sangue ao menos uma vez e que sempre voltam para abastecer o banco. Quanto mais doadores, maior a variedade de sangue estocado e mais animais podem ser salvos. Muito do aumento no número de doadores, conta Moreira, é graças aos donos - que estão se informando mais sobre a saúde dos seus cães - e ao avanço tecnológico na área da medicina veterinária. “Antes, quando um animal precisava de sangue, a gente dizia ao dono: ‘Você conhece alguém que tenha um cachorro grande que possa doar?’”, lembra ele, mostrando que o processo era imediato: saía de um bicho e ia para o outro. Agora, conta o veterinário, a tecnologia permite transformar uma bolsa de sangue em outras três: uma com concentrado de hemácias, outra com concentrado de plaquetas e, por último, a com plasma. O tempo de estocagem e conservação desse material também aumentou e pode variar de 21 dias a um ano.
O labrador Francesco, de 3 anos, é um dos animais cadastrados no banco. Segundo a dona dele, a webdesigner Marina Corrêa, o cachorro é doador desde que completou 1 ano de vida. “Ele já deve ter doado umas dez vezes. O Francesco já doou para cachorros com câncer e com a doença do carrapato”, lista a dona. Marina levou Francesco para doar pela primeira vez por iniciativa de uma amiga, que tinha dois cachorros doadores. Hoje, a webdesigner virou ativista da causa e comanda a comunidade no Orkut “Eu sou cachorro, doo sangue”, com quase 900 membros. Quem também leva seu mascote para doar sangue é a adestradora e consultora em comportamento animal Iracema Gil, dona do golden retriever Billy. Para ela, a atitude é um gesto de solidariedade. “Acredito que doar é dar mais uma chance de vida a um animal. Hoje, o Billy está doando, mas amanhã pode ser ele que esteja precisando”, justifica.

Como doar
Donos de cães e gatos que se sensibilizaram com o gesto das donas de Francesco e de Billy precisam saber que, assim como os humanos, cães e gatos precisam preencher alguns pré-requisitos para poder doar sangue. Para os cães, a primeira exigência é ter um temperamento dócil, conta o veterinário Moreira. “A gente não doa o animal, ele fica consciente o tempo todo, mas precisa ficar quieto”, diz. O cachorro deve ter entre 1 e 8 anos, estar com 27 kg ou mais, ser vacinado e vermifugado, estar sadio e não estar prenhe. Os critérios para ser doador são praticamente os mesmos para os gatos, só o peso que muda: o animal deve ter no mínimo 4,5 kg. Os felinos, no entanto, precisam ser sedados, pois dificilmente ficam parados por conta própria. Tanto o veterinário Moreira como as donas de Francesco e de Billy são enfáticos ao dizer que os animais não sofrem durante a doação de sangue. “O Francesco fica quietinho o tempo todo. Se ele não gostasse ou doesse, ele não ia ficar parado nem deixar as pessoas mexerem nele durante a doação”, afirma Marina. “Não vou dizer que é divertido porque não deve ser legal ficar parado por muito tempo. Mas sei que, se o Billy não quisesse, ele não deixaria fazer nada com ele”, argumenta Iracena. Muitos donos podem ainda estar se perguntando se o sangue retirado pode fazer falta ao animal. O coordenador do banco de sangue diz que não. Segundo Moreira, um cão leva 21 dias para repor o sangue retirado e a doação só pode ser repetida a cada dois meses. “Nós retiramos 20 ml de sangue por quilo do animal. Para encher uma bolsa são necessários entre 400 ml e 450 ml, mas a gente nunca tira tudo o que um cão ou gato pode doar”, afirma.

Por que doar
Iracema e Marina contam que levar seus cães para doar sangue significa manter a saúde deles sob controle. Isso porque, antes de cada doação, o animal é submetido a uma bateria de exames clínicos que, segundo o veterinário Moreira, irá verificar se o bicho tem alguma doença. “Já aconteceu de detectarmos uma doença no início graças ao check up feito antes da doação”, conta. Monitorar a saúde do pet facilita a vida do dono, mas o gesto de solidariedade tranqüiliza principalmente quem tem algum animal doente. É o caso da veterinária Tatiane Giovani, de 23 anos, dona do cocker spainel Willy, de 8 anos. “Ele tem insuficiência renal crônica e estava em crise”, conta. Em situações como essa, diz Tatiane, Willy precisa da transfusão com urgência para ter melhor qualidade de vida. Esta foi a segunda vez que o cocker spainel foi submetido a uma transfusão de sangue. A primeira foi logo quando ele teve a doença detectada, em setembro do ano passado. “Na primeira vez, ele tava muito mal, fez a transfusão e melhorou muito”, relembra Tatiane.

Cuidados
Mas não é porque a doação de sangue vem com um check up que dá para sair oferecendo a veia do seu cachorro por aí. A veterinária Simone Otoline, assessora técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo, afirma que é preciso procurar um hospital ou laboratório de confiança. Simone orienta que, se for levar o animal para doar, é bom conhecer o local e o veterinário responsável pelo local com antecedência. “Um animal não adoece por fazer a doação, a menos que o procedimento seja feito de forma incorreta”.


fonte:G1
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Existem 13 tipos de sangue de cachorro e três de gato. Animal que doa pasCães e gatos vítimas de atropelamento, intoxicação e câncer têm na transfusão de sangue uma esperança para sobreviver em São Paulo. O problema é que esse tipo de doação ainda não se tornou uma prática entre os donos dos animais, o que significa nem sempre ter sangue disponível quando um bicho precisa. A dificuldade também é maior porque os cães têm 13 tipos diferentes de sangue, sendo seis os tipos com mais demanda. Isso significa que, quanto maior a variação, maior é a dificuldade de encontrar um doador compatível. O mesmo, no entanto, não acontece com os gatos porque eles têm apenas três tipos.
Mas o veterinário Mário Moreira, coordenador do banco de sangue do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, na Zona Sul, é otimista e acredita que, quanto mais o dono se preocupa com a saúde de seu mascote, mais ele poderá ajudar a salvar outros animais.
Moreira conta que, há três anos, o número de doadores cadastrados não chegava a 15. Atualmente, ele possui mais de 180 cães e gatos catalogados, ou seja, que já doaram sangue ao menos uma vez e que sempre voltam para abastecer o banco. Quanto mais doadores, maior a variedade de sangue estocado e mais animais podem ser salvos. Muito do aumento no número de doadores, conta Moreira, é graças aos donos - que estão se informando mais sobre a saúde dos seus cães - e ao avanço tecnológico na área da medicina veterinária. “Antes, quando um animal precisava de sangue, a gente dizia ao dono: ‘Você conhece alguém que tenha um cachorro grande que possa doar?’”, lembra ele, mostrando que o processo era imediato: saía de um bicho e ia para o outro. Agora, conta o veterinário, a tecnologia permite transformar uma bolsa de sangue em outras três: uma com concentrado de hemácias, outra com concentrado de plaquetas e, por último, a com plasma. O tempo de estocagem e conservação desse material também aumentou e pode variar de 21 dias a um ano.
O labrador Francesco, de 3 anos, é um dos animais cadastrados no banco. Segundo a dona dele, a webdesigner Marina Corrêa, o cachorro é doador desde que completou 1 ano de vida. “Ele já deve ter doado umas dez vezes. O Francesco já doou para cachorros com câncer e com a doença do carrapato”, lista a dona. Marina levou Francesco para doar pela primeira vez por iniciativa de uma amiga, que tinha dois cachorros doadores. Hoje, a webdesigner virou ativista da causa e comanda a comunidade no Orkut “Eu sou cachorro, doo sangue”, com quase 900 membros. Quem também leva seu mascote para doar sangue é a adestradora e consultora em comportamento animal Iracema Gil, dona do golden retriever Billy. Para ela, a atitude é um gesto de solidariedade. “Acredito que doar é dar mais uma chance de vida a um animal. Hoje, o Billy está doando, mas amanhã pode ser ele que esteja precisando”, justifica.

Como doar
Donos de cães e gatos que se sensibilizaram com o gesto das donas de Francesco e de Billy precisam saber que, assim como os humanos, cães e gatos precisam preencher alguns pré-requisitos para poder doar sangue. Para os cães, a primeira exigência é ter um temperamento dócil, conta o veterinário Moreira. “A gente não doa o animal, ele fica consciente o tempo todo, mas precisa ficar quieto”, diz. O cachorro deve ter entre 1 e 8 anos, estar com 27 kg ou mais, ser vacinado e vermifugado, estar sadio e não estar prenhe. Os critérios para ser doador são praticamente os mesmos para os gatos, só o peso que muda: o animal deve ter no mínimo 4,5 kg. Os felinos, no entanto, precisam ser sedados, pois dificilmente ficam parados por conta própria. Tanto o veterinário Moreira como as donas de Francesco e de Billy são enfáticos ao dizer que os animais não sofrem durante a doação de sangue. “O Francesco fica quietinho o tempo todo. Se ele não gostasse ou doesse, ele não ia ficar parado nem deixar as pessoas mexerem nele durante a doação”, afirma Marina. “Não vou dizer que é divertido porque não deve ser legal ficar parado por muito tempo. Mas sei que, se o Billy não quisesse, ele não deixaria fazer nada com ele”, argumenta Iracena. Muitos donos podem ainda estar se perguntando se o sangue retirado pode fazer falta ao animal. O coordenador do banco de sangue diz que não. Segundo Moreira, um cão leva 21 dias para repor o sangue retirado e a doação só pode ser repetida a cada dois meses. “Nós retiramos 20 ml de sangue por quilo do animal. Para encher uma bolsa são necessários entre 400 ml e 450 ml, mas a gente nunca tira tudo o que um cão ou gato pode doar”, afirma.

Por que doar
Iracema e Marina contam que levar seus cães para doar sangue significa manter a saúde deles sob controle. Isso porque, antes de cada doação, o animal é submetido a uma bateria de exames clínicos que, segundo o veterinário Moreira, irá verificar se o bicho tem alguma doença. “Já aconteceu de detectarmos uma doença no início graças ao check up feito antes da doação”, conta. Monitorar a saúde do pet facilita a vida do dono, mas o gesto de solidariedade tranqüiliza principalmente quem tem algum animal doente. É o caso da veterinária Tatiane Giovani, de 23 anos, dona do cocker spainel Willy, de 8 anos. “Ele tem insuficiência renal crônica e estava em crise”, conta. Em situações como essa, diz Tatiane, Willy precisa da transfusão com urgência para ter melhor qualidade de vida. Esta foi a segunda vez que o cocker spainel foi submetido a uma transfusão de sangue. A primeira foi logo quando ele teve a doença detectada, em setembro do ano passado. “Na primeira vez, ele tava muito mal, fez a transfusão e melhorou muito”, relembra Tatiane.

Cuidados
Mas não é porque a doação de sangue vem com um check up que dá para sair oferecendo a veia do seu cachorro por aí. A veterinária Simone Otoline, assessora técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo, afirma que é preciso procurar um hospital ou laboratório de confiança. Simone orienta que, se for levar o animal para doar, é bom conhecer o local e o veterinário responsável pelo local com antecedência. “Um animal não adoece por fazer a doação, a menos que o procedimento seja feito de forma incorreta”.


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Existem 13 tipos de sangue de cachorro e três de gato. Animal que doa pasCães e gatos vítimas de atropelamento, intoxicação e câncer têm na transfusão de sangue uma esperança para sobreviver em São Paulo. O problema é que esse tipo de doação ainda não se tornou uma prática entre os donos dos animais, o que significa nem sempre ter sangue disponível quando um bicho precisa. A dificuldade também é maior porque os cães têm 13 tipos diferentes de sangue, sendo seis os tipos com mais demanda. Isso significa que, quanto maior a variação, maior é a dificuldade de encontrar um doador compatível. O mesmo, no entanto, não acontece com os gatos porque eles têm apenas três tipos.
Mas o veterinário Mário Moreira, coordenador do banco de sangue do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, na Zona Sul, é otimista e acredita que, quanto mais o dono se preocupa com a saúde de seu mascote, mais ele poderá ajudar a salvar outros animais.
Moreira conta que, há três anos, o número de doadores cadastrados não chegava a 15. Atualmente, ele possui mais de 180 cães e gatos catalogados, ou seja, que já doaram sangue ao menos uma vez e que sempre voltam para abastecer o banco. Quanto mais doadores, maior a variedade de sangue estocado e mais animais podem ser salvos. Muito do aumento no número de doadores, conta Moreira, é graças aos donos - que estão se informando mais sobre a saúde dos seus cães - e ao avanço tecnológico na área da medicina veterinária. “Antes, quando um animal precisava de sangue, a gente dizia ao dono: ‘Você conhece alguém que tenha um cachorro grande que possa doar?’”, lembra ele, mostrando que o processo era imediato: saía de um bicho e ia para o outro. Agora, conta o veterinário, a tecnologia permite transformar uma bolsa de sangue em outras três: uma com concentrado de hemácias, outra com concentrado de plaquetas e, por último, a com plasma. O tempo de estocagem e conservação desse material também aumentou e pode variar de 21 dias a um ano.
O labrador Francesco, de 3 anos, é um dos animais cadastrados no banco. Segundo a dona dele, a webdesigner Marina Corrêa, o cachorro é doador desde que completou 1 ano de vida. “Ele já deve ter doado umas dez vezes. O Francesco já doou para cachorros com câncer e com a doença do carrapato”, lista a dona. Marina levou Francesco para doar pela primeira vez por iniciativa de uma amiga, que tinha dois cachorros doadores. Hoje, a webdesigner virou ativista da causa e comanda a comunidade no Orkut “Eu sou cachorro, doo sangue”, com quase 900 membros. Quem também leva seu mascote para doar sangue é a adestradora e consultora em comportamento animal Iracema Gil, dona do golden retriever Billy. Para ela, a atitude é um gesto de solidariedade. “Acredito que doar é dar mais uma chance de vida a um animal. Hoje, o Billy está doando, mas amanhã pode ser ele que esteja precisando”, justifica.

Como doar
Donos de cães e gatos que se sensibilizaram com o gesto das donas de Francesco e de Billy precisam saber que, assim como os humanos, cães e gatos precisam preencher alguns pré-requisitos para poder doar sangue. Para os cães, a primeira exigência é ter um temperamento dócil, conta o veterinário Moreira. “A gente não doa o animal, ele fica consciente o tempo todo, mas precisa ficar quieto”, diz. O cachorro deve ter entre 1 e 8 anos, estar com 27 kg ou mais, ser vacinado e vermifugado, estar sadio e não estar prenhe. Os critérios para ser doador são praticamente os mesmos para os gatos, só o peso que muda: o animal deve ter no mínimo 4,5 kg. Os felinos, no entanto, precisam ser sedados, pois dificilmente ficam parados por conta própria. Tanto o veterinário Moreira como as donas de Francesco e de Billy são enfáticos ao dizer que os animais não sofrem durante a doação de sangue. “O Francesco fica quietinho o tempo todo. Se ele não gostasse ou doesse, ele não ia ficar parado nem deixar as pessoas mexerem nele durante a doação”, afirma Marina. “Não vou dizer que é divertido porque não deve ser legal ficar parado por muito tempo. Mas sei que, se o Billy não quisesse, ele não deixaria fazer nada com ele”, argumenta Iracena. Muitos donos podem ainda estar se perguntando se o sangue retirado pode fazer falta ao animal. O coordenador do banco de sangue diz que não. Segundo Moreira, um cão leva 21 dias para repor o sangue retirado e a doação só pode ser repetida a cada dois meses. “Nós retiramos 20 ml de sangue por quilo do animal. Para encher uma bolsa são necessários entre 400 ml e 450 ml, mas a gente nunca tira tudo o que um cão ou gato pode doar”, afirma.

Por que doar
Iracema e Marina contam que levar seus cães para doar sangue significa manter a saúde deles sob controle. Isso porque, antes de cada doação, o animal é submetido a uma bateria de exames clínicos que, segundo o veterinário Moreira, irá verificar se o bicho tem alguma doença. “Já aconteceu de detectarmos uma doença no início graças ao check up feito antes da doação”, conta. Monitorar a saúde do pet facilita a vida do dono, mas o gesto de solidariedade tranqüiliza principalmente quem tem algum animal doente. É o caso da veterinária Tatiane Giovani, de 23 anos, dona do cocker spainel Willy, de 8 anos. “Ele tem insuficiência renal crônica e estava em crise”, conta. Em situações como essa, diz Tatiane, Willy precisa da transfusão com urgência para ter melhor qualidade de vida. Esta foi a segunda vez que o cocker spainel foi submetido a uma transfusão de sangue. A primeira foi logo quando ele teve a doença detectada, em setembro do ano passado. “Na primeira vez, ele tava muito mal, fez a transfusão e melhorou muito”, relembra Tatiane.

Cuidados
Mas não é porque a doação de sangue vem com um check up que dá para sair oferecendo a veia do seu cachorro por aí. A veterinária Simone Otoline, assessora técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo, afirma que é preciso procurar um hospital ou laboratório de confiança. Simone orienta que, se for levar o animal para doar, é bom conhecer o local e o veterinário responsável pelo local com antecedência. “Um animal não adoece por fazer a doação, a menos que o procedimento seja feito de forma incorreta”.


fonte:G1
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Existem 13 tipos de sangue de cachorro e três de gato. Animal que doa pasCães e gatos vítimas de atropelamento, intoxicação e câncer têm na transfusão de sangue uma esperança para sobreviver em São Paulo. O problema é que esse tipo de doação ainda não se tornou uma prática entre os donos dos animais, o que significa nem sempre ter sangue disponível quando um bicho precisa. A dificuldade também é maior porque os cães têm 13 tipos diferentes de sangue, sendo seis os tipos com mais demanda. Isso significa que, quanto maior a variação, maior é a dificuldade de encontrar um doador compatível. O mesmo, no entanto, não acontece com os gatos porque eles têm apenas três tipos.
Mas o veterinário Mário Moreira, coordenador do banco de sangue do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, na Zona Sul, é otimista e acredita que, quanto mais o dono se preocupa com a saúde de seu mascote, mais ele poderá ajudar a salvar outros animais.
Moreira conta que, há três anos, o número de doadores cadastrados não chegava a 15. Atualmente, ele possui mais de 180 cães e gatos catalogados, ou seja, que já doaram sangue ao menos uma vez e que sempre voltam para abastecer o banco. Quanto mais doadores, maior a variedade de sangue estocado e mais animais podem ser salvos. Muito do aumento no número de doadores, conta Moreira, é graças aos donos - que estão se informando mais sobre a saúde dos seus cães - e ao avanço tecnológico na área da medicina veterinária. “Antes, quando um animal precisava de sangue, a gente dizia ao dono: ‘Você conhece alguém que tenha um cachorro grande que possa doar?’”, lembra ele, mostrando que o processo era imediato: saía de um bicho e ia para o outro. Agora, conta o veterinário, a tecnologia permite transformar uma bolsa de sangue em outras três: uma com concentrado de hemácias, outra com concentrado de plaquetas e, por último, a com plasma. O tempo de estocagem e conservação desse material também aumentou e pode variar de 21 dias a um ano.
O labrador Francesco, de 3 anos, é um dos animais cadastrados no banco. Segundo a dona dele, a webdesigner Marina Corrêa, o cachorro é doador desde que completou 1 ano de vida. “Ele já deve ter doado umas dez vezes. O Francesco já doou para cachorros com câncer e com a doença do carrapato”, lista a dona. Marina levou Francesco para doar pela primeira vez por iniciativa de uma amiga, que tinha dois cachorros doadores. Hoje, a webdesigner virou ativista da causa e comanda a comunidade no Orkut “Eu sou cachorro, doo sangue”, com quase 900 membros. Quem também leva seu mascote para doar sangue é a adestradora e consultora em comportamento animal Iracema Gil, dona do golden retriever Billy. Para ela, a atitude é um gesto de solidariedade. “Acredito que doar é dar mais uma chance de vida a um animal. Hoje, o Billy está doando, mas amanhã pode ser ele que esteja precisando”, justifica.

Como doar
Donos de cães e gatos que se sensibilizaram com o gesto das donas de Francesco e de Billy precisam saber que, assim como os humanos, cães e gatos precisam preencher alguns pré-requisitos para poder doar sangue. Para os cães, a primeira exigência é ter um temperamento dócil, conta o veterinário Moreira. “A gente não doa o animal, ele fica consciente o tempo todo, mas precisa ficar quieto”, diz. O cachorro deve ter entre 1 e 8 anos, estar com 27 kg ou mais, ser vacinado e vermifugado, estar sadio e não estar prenhe. Os critérios para ser doador são praticamente os mesmos para os gatos, só o peso que muda: o animal deve ter no mínimo 4,5 kg. Os felinos, no entanto, precisam ser sedados, pois dificilmente ficam parados por conta própria. Tanto o veterinário Moreira como as donas de Francesco e de Billy são enfáticos ao dizer que os animais não sofrem durante a doação de sangue. “O Francesco fica quietinho o tempo todo. Se ele não gostasse ou doesse, ele não ia ficar parado nem deixar as pessoas mexerem nele durante a doação”, afirma Marina. “Não vou dizer que é divertido porque não deve ser legal ficar parado por muito tempo. Mas sei que, se o Billy não quisesse, ele não deixaria fazer nada com ele”, argumenta Iracena. Muitos donos podem ainda estar se perguntando se o sangue retirado pode fazer falta ao animal. O coordenador do banco de sangue diz que não. Segundo Moreira, um cão leva 21 dias para repor o sangue retirado e a doação só pode ser repetida a cada dois meses. “Nós retiramos 20 ml de sangue por quilo do animal. Para encher uma bolsa são necessários entre 400 ml e 450 ml, mas a gente nunca tira tudo o que um cão ou gato pode doar”, afirma.

Por que doar
Iracema e Marina contam que levar seus cães para doar sangue significa manter a saúde deles sob controle. Isso porque, antes de cada doação, o animal é submetido a uma bateria de exames clínicos que, segundo o veterinário Moreira, irá verificar se o bicho tem alguma doença. “Já aconteceu de detectarmos uma doença no início graças ao check up feito antes da doação”, conta. Monitorar a saúde do pet facilita a vida do dono, mas o gesto de solidariedade tranqüiliza principalmente quem tem algum animal doente. É o caso da veterinária Tatiane Giovani, de 23 anos, dona do cocker spainel Willy, de 8 anos. “Ele tem insuficiência renal crônica e estava em crise”, conta. Em situações como essa, diz Tatiane, Willy precisa da transfusão com urgência para ter melhor qualidade de vida. Esta foi a segunda vez que o cocker spainel foi submetido a uma transfusão de sangue. A primeira foi logo quando ele teve a doença detectada, em setembro do ano passado. “Na primeira vez, ele tava muito mal, fez a transfusão e melhorou muito”, relembra Tatiane.

Cuidados
Mas não é porque a doação de sangue vem com um check up que dá para sair oferecendo a veia do seu cachorro por aí. A veterinária Simone Otoline, assessora técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo, afirma que é preciso procurar um hospital ou laboratório de confiança. Simone orienta que, se for levar o animal para doar, é bom conhecer o local e o veterinário responsável pelo local com antecedência. “Um animal não adoece por fazer a doação, a menos que o procedimento seja feito de forma incorreta”.


fonte:G1
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Existem 13 tipos de sangue de cachorro e três de gato. Animal que doa pasCães e gatos vítimas de atropelamento, intoxicação e câncer têm na transfusão de sangue uma esperança para sobreviver em São Paulo. O problema é que esse tipo de doação ainda não se tornou uma prática entre os donos dos animais, o que significa nem sempre ter sangue disponível quando um bicho precisa. A dificuldade também é maior porque os cães têm 13 tipos diferentes de sangue, sendo seis os tipos com mais demanda. Isso significa que, quanto maior a variação, maior é a dificuldade de encontrar um doador compatível. O mesmo, no entanto, não acontece com os gatos porque eles têm apenas três tipos.
Mas o veterinário Mário Moreira, coordenador do banco de sangue do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, na Zona Sul, é otimista e acredita que, quanto mais o dono se preocupa com a saúde de seu mascote, mais ele poderá ajudar a salvar outros animais.
Moreira conta que, há três anos, o número de doadores cadastrados não chegava a 15. Atualmente, ele possui mais de 180 cães e gatos catalogados, ou seja, que já doaram sangue ao menos uma vez e que sempre voltam para abastecer o banco. Quanto mais doadores, maior a variedade de sangue estocado e mais animais podem ser salvos. Muito do aumento no número de doadores, conta Moreira, é graças aos donos - que estão se informando mais sobre a saúde dos seus cães - e ao avanço tecnológico na área da medicina veterinária. “Antes, quando um animal precisava de sangue, a gente dizia ao dono: ‘Você conhece alguém que tenha um cachorro grande que possa doar?’”, lembra ele, mostrando que o processo era imediato: saía de um bicho e ia para o outro. Agora, conta o veterinário, a tecnologia permite transformar uma bolsa de sangue em outras três: uma com concentrado de hemácias, outra com concentrado de plaquetas e, por último, a com plasma. O tempo de estocagem e conservação desse material também aumentou e pode variar de 21 dias a um ano.
O labrador Francesco, de 3 anos, é um dos animais cadastrados no banco. Segundo a dona dele, a webdesigner Marina Corrêa, o cachorro é doador desde que completou 1 ano de vida. “Ele já deve ter doado umas dez vezes. O Francesco já doou para cachorros com câncer e com a doença do carrapato”, lista a dona. Marina levou Francesco para doar pela primeira vez por iniciativa de uma amiga, que tinha dois cachorros doadores. Hoje, a webdesigner virou ativista da causa e comanda a comunidade no Orkut “Eu sou cachorro, doo sangue”, com quase 900 membros. Quem também leva seu mascote para doar sangue é a adestradora e consultora em comportamento animal Iracema Gil, dona do golden retriever Billy. Para ela, a atitude é um gesto de solidariedade. “Acredito que doar é dar mais uma chance de vida a um animal. Hoje, o Billy está doando, mas amanhã pode ser ele que esteja precisando”, justifica.

Como doar
Donos de cães e gatos que se sensibilizaram com o gesto das donas de Francesco e de Billy precisam saber que, assim como os humanos, cães e gatos precisam preencher alguns pré-requisitos para poder doar sangue. Para os cães, a primeira exigência é ter um temperamento dócil, conta o veterinário Moreira. “A gente não doa o animal, ele fica consciente o tempo todo, mas precisa ficar quieto”, diz. O cachorro deve ter entre 1 e 8 anos, estar com 27 kg ou mais, ser vacinado e vermifugado, estar sadio e não estar prenhe. Os critérios para ser doador são praticamente os mesmos para os gatos, só o peso que muda: o animal deve ter no mínimo 4,5 kg. Os felinos, no entanto, precisam ser sedados, pois dificilmente ficam parados por conta própria. Tanto o veterinário Moreira como as donas de Francesco e de Billy são enfáticos ao dizer que os animais não sofrem durante a doação de sangue. “O Francesco fica quietinho o tempo todo. Se ele não gostasse ou doesse, ele não ia ficar parado nem deixar as pessoas mexerem nele durante a doação”, afirma Marina. “Não vou dizer que é divertido porque não deve ser legal ficar parado por muito tempo. Mas sei que, se o Billy não quisesse, ele não deixaria fazer nada com ele”, argumenta Iracena. Muitos donos podem ainda estar se perguntando se o sangue retirado pode fazer falta ao animal. O coordenador do banco de sangue diz que não. Segundo Moreira, um cão leva 21 dias para repor o sangue retirado e a doação só pode ser repetida a cada dois meses. “Nós retiramos 20 ml de sangue por quilo do animal. Para encher uma bolsa são necessários entre 400 ml e 450 ml, mas a gente nunca tira tudo o que um cão ou gato pode doar”, afirma.

Por que doar
Iracema e Marina contam que levar seus cães para doar sangue significa manter a saúde deles sob controle. Isso porque, antes de cada doação, o animal é submetido a uma bateria de exames clínicos que, segundo o veterinário Moreira, irá verificar se o bicho tem alguma doença. “Já aconteceu de detectarmos uma doença no início graças ao check up feito antes da doação”, conta. Monitorar a saúde do pet facilita a vida do dono, mas o gesto de solidariedade tranqüiliza principalmente quem tem algum animal doente. É o caso da veterinária Tatiane Giovani, de 23 anos, dona do cocker spainel Willy, de 8 anos. “Ele tem insuficiência renal crônica e estava em crise”, conta. Em situações como essa, diz Tatiane, Willy precisa da transfusão com urgência para ter melhor qualidade de vida. Esta foi a segunda vez que o cocker spainel foi submetido a uma transfusão de sangue. A primeira foi logo quando ele teve a doença detectada, em setembro do ano passado. “Na primeira vez, ele tava muito mal, fez a transfusão e melhorou muito”, relembra Tatiane.

Cuidados
Mas não é porque a doação de sangue vem com um check up que dá para sair oferecendo a veia do seu cachorro por aí. A veterinária Simone Otoline, assessora técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo, afirma que é preciso procurar um hospital ou laboratório de confiança. Simone orienta que, se for levar o animal para doar, é bom conhecer o local e o veterinário responsável pelo local com antecedência. “Um animal não adoece por fazer a doação, a menos que o procedimento seja feito de forma incorreta”.


fonte:G1
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Existem 13 tipos de sangue de cachorro e três de gato. Animal que doa pasCães e gatos vítimas de atropelamento, intoxicação e câncer têm na transfusão de sangue uma esperança para sobreviver em São Paulo. O problema é que esse tipo de doação ainda não se tornou uma prática entre os donos dos animais, o que significa nem sempre ter sangue disponível quando um bicho precisa. A dificuldade também é maior porque os cães têm 13 tipos diferentes de sangue, sendo seis os tipos com mais demanda. Isso significa que, quanto maior a variação, maior é a dificuldade de encontrar um doador compatível. O mesmo, no entanto, não acontece com os gatos porque eles têm apenas três tipos.
Mas o veterinário Mário Moreira, coordenador do banco de sangue do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, na Zona Sul, é otimista e acredita que, quanto mais o dono se preocupa com a saúde de seu mascote, mais ele poderá ajudar a salvar outros animais.
Moreira conta que, há três anos, o número de doadores cadastrados não chegava a 15. Atualmente, ele possui mais de 180 cães e gatos catalogados, ou seja, que já doaram sangue ao menos uma vez e que sempre voltam para abastecer o banco. Quanto mais doadores, maior a variedade de sangue estocado e mais animais podem ser salvos. Muito do aumento no número de doadores, conta Moreira, é graças aos donos - que estão se informando mais sobre a saúde dos seus cães - e ao avanço tecnológico na área da medicina veterinária. “Antes, quando um animal precisava de sangue, a gente dizia ao dono: ‘Você conhece alguém que tenha um cachorro grande que possa doar?’”, lembra ele, mostrando que o processo era imediato: saía de um bicho e ia para o outro. Agora, conta o veterinário, a tecnologia permite transformar uma bolsa de sangue em outras três: uma com concentrado de hemácias, outra com concentrado de plaquetas e, por último, a com plasma. O tempo de estocagem e conservação desse material também aumentou e pode variar de 21 dias a um ano.
O labrador Francesco, de 3 anos, é um dos animais cadastrados no banco. Segundo a dona dele, a webdesigner Marina Corrêa, o cachorro é doador desde que completou 1 ano de vida. “Ele já deve ter doado umas dez vezes. O Francesco já doou para cachorros com câncer e com a doença do carrapato”, lista a dona. Marina levou Francesco para doar pela primeira vez por iniciativa de uma amiga, que tinha dois cachorros doadores. Hoje, a webdesigner virou ativista da causa e comanda a comunidade no Orkut “Eu sou cachorro, doo sangue”, com quase 900 membros. Quem também leva seu mascote para doar sangue é a adestradora e consultora em comportamento animal Iracema Gil, dona do golden retriever Billy. Para ela, a atitude é um gesto de solidariedade. “Acredito que doar é dar mais uma chance de vida a um animal. Hoje, o Billy está doando, mas amanhã pode ser ele que esteja precisando”, justifica.

Como doar
Donos de cães e gatos que se sensibilizaram com o gesto das donas de Francesco e de Billy precisam saber que, assim como os humanos, cães e gatos precisam preencher alguns pré-requisitos para poder doar sangue. Para os cães, a primeira exigência é ter um temperamento dócil, conta o veterinário Moreira. “A gente não doa o animal, ele fica consciente o tempo todo, mas precisa ficar quieto”, diz. O cachorro deve ter entre 1 e 8 anos, estar com 27 kg ou mais, ser vacinado e vermifugado, estar sadio e não estar prenhe. Os critérios para ser doador são praticamente os mesmos para os gatos, só o peso que muda: o animal deve ter no mínimo 4,5 kg. Os felinos, no entanto, precisam ser sedados, pois dificilmente ficam parados por conta própria. Tanto o veterinário Moreira como as donas de Francesco e de Billy são enfáticos ao dizer que os animais não sofrem durante a doação de sangue. “O Francesco fica quietinho o tempo todo. Se ele não gostasse ou doesse, ele não ia ficar parado nem deixar as pessoas mexerem nele durante a doação”, afirma Marina. “Não vou dizer que é divertido porque não deve ser legal ficar parado por muito tempo. Mas sei que, se o Billy não quisesse, ele não deixaria fazer nada com ele”, argumenta Iracena. Muitos donos podem ainda estar se perguntando se o sangue retirado pode fazer falta ao animal. O coordenador do banco de sangue diz que não. Segundo Moreira, um cão leva 21 dias para repor o sangue retirado e a doação só pode ser repetida a cada dois meses. “Nós retiramos 20 ml de sangue por quilo do animal. Para encher uma bolsa são necessários entre 400 ml e 450 ml, mas a gente nunca tira tudo o que um cão ou gato pode doar”, afirma.

Por que doar
Iracema e Marina contam que levar seus cães para doar sangue significa manter a saúde deles sob controle. Isso porque, antes de cada doação, o animal é submetido a uma bateria de exames clínicos que, segundo o veterinário Moreira, irá verificar se o bicho tem alguma doença. “Já aconteceu de detectarmos uma doença no início graças ao check up feito antes da doação”, conta. Monitorar a saúde do pet facilita a vida do dono, mas o gesto de solidariedade tranqüiliza principalmente quem tem algum animal doente. É o caso da veterinária Tatiane Giovani, de 23 anos, dona do cocker spainel Willy, de 8 anos. “Ele tem insuficiência renal crônica e estava em crise”, conta. Em situações como essa, diz Tatiane, Willy precisa da transfusão com urgência para ter melhor qualidade de vida. Esta foi a segunda vez que o cocker spainel foi submetido a uma transfusão de sangue. A primeira foi logo quando ele teve a doença detectada, em setembro do ano passado. “Na primeira vez, ele tava muito mal, fez a transfusão e melhorou muito”, relembra Tatiane.

Cuidados
Mas não é porque a doação de sangue vem com um check up que dá para sair oferecendo a veia do seu cachorro por aí. A veterinária Simone Otoline, assessora técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo, afirma que é preciso procurar um hospital ou laboratório de confiança. Simone orienta que, se for levar o animal para doar, é bom conhecer o local e o veterinário responsável pelo local com antecedência. “Um animal não adoece por fazer a doação, a menos que o procedimento seja feito de forma incorreta”.


fonte:G1
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Existem 13 tipos de sangue de cachorro e três de gato. Animal que doa pasCães e gatos vítimas de atropelamento, intoxicação e câncer têm na transfusão de sangue uma esperança para sobreviver em São Paulo. O problema é que esse tipo de doação ainda não se tornou uma prática entre os donos dos animais, o que significa nem sempre ter sangue disponível quando um bicho precisa. A dificuldade também é maior porque os cães têm 13 tipos diferentes de sangue, sendo seis os tipos com mais demanda. Isso significa que, quanto maior a variação, maior é a dificuldade de encontrar um doador compatível. O mesmo, no entanto, não acontece com os gatos porque eles têm apenas três tipos.
Mas o veterinário Mário Moreira, coordenador do banco de sangue do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, na Zona Sul, é otimista e acredita que, quanto mais o dono se preocupa com a saúde de seu mascote, mais ele poderá ajudar a salvar outros animais.
Moreira conta que, há três anos, o número de doadores cadastrados não chegava a 15. Atualmente, ele possui mais de 180 cães e gatos catalogados, ou seja, que já doaram sangue ao menos uma vez e que sempre voltam para abastecer o banco. Quanto mais doadores, maior a variedade de sangue estocado e mais animais podem ser salvos. Muito do aumento no número de doadores, conta Moreira, é graças aos donos - que estão se informando mais sobre a saúde dos seus cães - e ao avanço tecnológico na área da medicina veterinária. “Antes, quando um animal precisava de sangue, a gente dizia ao dono: ‘Você conhece alguém que tenha um cachorro grande que possa doar?’”, lembra ele, mostrando que o processo era imediato: saía de um bicho e ia para o outro. Agora, conta o veterinário, a tecnologia permite transformar uma bolsa de sangue em outras três: uma com concentrado de hemácias, outra com concentrado de plaquetas e, por último, a com plasma. O tempo de estocagem e conservação desse material também aumentou e pode variar de 21 dias a um ano.
O labrador Francesco, de 3 anos, é um dos animais cadastrados no banco. Segundo a dona dele, a webdesigner Marina Corrêa, o cachorro é doador desde que completou 1 ano de vida. “Ele já deve ter doado umas dez vezes. O Francesco já doou para cachorros com câncer e com a doença do carrapato”, lista a dona. Marina levou Francesco para doar pela primeira vez por iniciativa de uma amiga, que tinha dois cachorros doadores. Hoje, a webdesigner virou ativista da causa e comanda a comunidade no Orkut “Eu sou cachorro, doo sangue”, com quase 900 membros. Quem também leva seu mascote para doar sangue é a adestradora e consultora em comportamento animal Iracema Gil, dona do golden retriever Billy. Para ela, a atitude é um gesto de solidariedade. “Acredito que doar é dar mais uma chance de vida a um animal. Hoje, o Billy está doando, mas amanhã pode ser ele que esteja precisando”, justifica.

Como doar
Donos de cães e gatos que se sensibilizaram com o gesto das donas de Francesco e de Billy precisam saber que, assim como os humanos, cães e gatos precisam preencher alguns pré-requisitos para poder doar sangue. Para os cães, a primeira exigência é ter um temperamento dócil, conta o veterinário Moreira. “A gente não doa o animal, ele fica consciente o tempo todo, mas precisa ficar quieto”, diz. O cachorro deve ter entre 1 e 8 anos, estar com 27 kg ou mais, ser vacinado e vermifugado, estar sadio e não estar prenhe. Os critérios para ser doador são praticamente os mesmos para os gatos, só o peso que muda: o animal deve ter no mínimo 4,5 kg. Os felinos, no entanto, precisam ser sedados, pois dificilmente ficam parados por conta própria. Tanto o veterinário Moreira como as donas de Francesco e de Billy são enfáticos ao dizer que os animais não sofrem durante a doação de sangue. “O Francesco fica quietinho o tempo todo. Se ele não gostasse ou doesse, ele não ia ficar parado nem deixar as pessoas mexerem nele durante a doação”, afirma Marina. “Não vou dizer que é divertido porque não deve ser legal ficar parado por muito tempo. Mas sei que, se o Billy não quisesse, ele não deixaria fazer nada com ele”, argumenta Iracena. Muitos donos podem ainda estar se perguntando se o sangue retirado pode fazer falta ao animal. O coordenador do banco de sangue diz que não. Segundo Moreira, um cão leva 21 dias para repor o sangue retirado e a doação só pode ser repetida a cada dois meses. “Nós retiramos 20 ml de sangue por quilo do animal. Para encher uma bolsa são necessários entre 400 ml e 450 ml, mas a gente nunca tira tudo o que um cão ou gato pode doar”, afirma.

Por que doar
Iracema e Marina contam que levar seus cães para doar sangue significa manter a saúde deles sob controle. Isso porque, antes de cada doação, o animal é submetido a uma bateria de exames clínicos que, segundo o veterinário Moreira, irá verificar se o bicho tem alguma doença. “Já aconteceu de detectarmos uma doença no início graças ao check up feito antes da doação”, conta. Monitorar a saúde do pet facilita a vida do dono, mas o gesto de solidariedade tranqüiliza principalmente quem tem algum animal doente. É o caso da veterinária Tatiane Giovani, de 23 anos, dona do cocker spainel Willy, de 8 anos. “Ele tem insuficiência renal crônica e estava em crise”, conta. Em situações como essa, diz Tatiane, Willy precisa da transfusão com urgência para ter melhor qualidade de vida. Esta foi a segunda vez que o cocker spainel foi submetido a uma transfusão de sangue. A primeira foi logo quando ele teve a doença detectada, em setembro do ano passado. “Na primeira vez, ele tava muito mal, fez a transfusão e melhorou muito”, relembra Tatiane.

Cuidados
Mas não é porque a doação de sangue vem com um check up que dá para sair oferecendo a veia do seu cachorro por aí. A veterinária Simone Otoline, assessora técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo, afirma que é preciso procurar um hospital ou laboratório de confiança. Simone orienta que, se for levar o animal para doar, é bom conhecer o local e o veterinário responsável pelo local com antecedência. “Um animal não adoece por fazer a doação, a menos que o procedimento seja feito de forma incorreta”.


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Existem 13 tipos de sangue de cachorro e três de gato. Animal que doa pasCães e gatos vítimas de atropelamento, intoxicação e câncer têm na transfusão de sangue uma esperança para sobreviver em São Paulo. O problema é que esse tipo de doação ainda não se tornou uma prática entre os donos dos animais, o que significa nem sempre ter sangue disponível quando um bicho precisa. A dificuldade também é maior porque os cães têm 13 tipos diferentes de sangue, sendo seis os tipos com mais demanda. Isso significa que, quanto maior a variação, maior é a dificuldade de encontrar um doador compatível. O mesmo, no entanto, não acontece com os gatos porque eles têm apenas três tipos.
Mas o veterinário Mário Moreira, coordenador do banco de sangue do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, na Zona Sul, é otimista e acredita que, quanto mais o dono se preocupa com a saúde de seu mascote, mais ele poderá ajudar a salvar outros animais.
Moreira conta que, há três anos, o número de doadores cadastrados não chegava a 15. Atualmente, ele possui mais de 180 cães e gatos catalogados, ou seja, que já doaram sangue ao menos uma vez e que sempre voltam para abastecer o banco. Quanto mais doadores, maior a variedade de sangue estocado e mais animais podem ser salvos. Muito do aumento no número de doadores, conta Moreira, é graças aos donos - que estão se informando mais sobre a saúde dos seus cães - e ao avanço tecnológico na área da medicina veterinária. “Antes, quando um animal precisava de sangue, a gente dizia ao dono: ‘Você conhece alguém que tenha um cachorro grande que possa doar?’”, lembra ele, mostrando que o processo era imediato: saía de um bicho e ia para o outro. Agora, conta o veterinário, a tecnologia permite transformar uma bolsa de sangue em outras três: uma com concentrado de hemácias, outra com concentrado de plaquetas e, por último, a com plasma. O tempo de estocagem e conservação desse material também aumentou e pode variar de 21 dias a um ano.
O labrador Francesco, de 3 anos, é um dos animais cadastrados no banco. Segundo a dona dele, a webdesigner Marina Corrêa, o cachorro é doador desde que completou 1 ano de vida. “Ele já deve ter doado umas dez vezes. O Francesco já doou para cachorros com câncer e com a doença do carrapato”, lista a dona. Marina levou Francesco para doar pela primeira vez por iniciativa de uma amiga, que tinha dois cachorros doadores. Hoje, a webdesigner virou ativista da causa e comanda a comunidade no Orkut “Eu sou cachorro, doo sangue”, com quase 900 membros. Quem também leva seu mascote para doar sangue é a adestradora e consultora em comportamento animal Iracema Gil, dona do golden retriever Billy. Para ela, a atitude é um gesto de solidariedade. “Acredito que doar é dar mais uma chance de vida a um animal. Hoje, o Billy está doando, mas amanhã pode ser ele que esteja precisando”, justifica.

Como doar
Donos de cães e gatos que se sensibilizaram com o gesto das donas de Francesco e de Billy precisam saber que, assim como os humanos, cães e gatos precisam preencher alguns pré-requisitos para poder doar sangue. Para os cães, a primeira exigência é ter um temperamento dócil, conta o veterinário Moreira. “A gente não doa o animal, ele fica consciente o tempo todo, mas precisa ficar quieto”, diz. O cachorro deve ter entre 1 e 8 anos, estar com 27 kg ou mais, ser vacinado e vermifugado, estar sadio e não estar prenhe. Os critérios para ser doador são praticamente os mesmos para os gatos, só o peso que muda: o animal deve ter no mínimo 4,5 kg. Os felinos, no entanto, precisam ser sedados, pois dificilmente ficam parados por conta própria. Tanto o veterinário Moreira como as donas de Francesco e de Billy são enfáticos ao dizer que os animais não sofrem durante a doação de sangue. “O Francesco fica quietinho o tempo todo. Se ele não gostasse ou doesse, ele não ia ficar parado nem deixar as pessoas mexerem nele durante a doação”, afirma Marina. “Não vou dizer que é divertido porque não deve ser legal ficar parado por muito tempo. Mas sei que, se o Billy não quisesse, ele não deixaria fazer nada com ele”, argumenta Iracena. Muitos donos podem ainda estar se perguntando se o sangue retirado pode fazer falta ao animal. O coordenador do banco de sangue diz que não. Segundo Moreira, um cão leva 21 dias para repor o sangue retirado e a doação só pode ser repetida a cada dois meses. “Nós retiramos 20 ml de sangue por quilo do animal. Para encher uma bolsa são necessários entre 400 ml e 450 ml, mas a gente nunca tira tudo o que um cão ou gato pode doar”, afirma.

Por que doar
Iracema e Marina contam que levar seus cães para doar sangue significa manter a saúde deles sob controle. Isso porque, antes de cada doação, o animal é submetido a uma bateria de exames clínicos que, segundo o veterinário Moreira, irá verificar se o bicho tem alguma doença. “Já aconteceu de detectarmos uma doença no início graças ao check up feito antes da doação”, conta. Monitorar a saúde do pet facilita a vida do dono, mas o gesto de solidariedade tranqüiliza principalmente quem tem algum animal doente. É o caso da veterinária Tatiane Giovani, de 23 anos, dona do cocker spainel Willy, de 8 anos. “Ele tem insuficiência renal crônica e estava em crise”, conta. Em situações como essa, diz Tatiane, Willy precisa da transfusão com urgência para ter melhor qualidade de vida. Esta foi a segunda vez que o cocker spainel foi submetido a uma transfusão de sangue. A primeira foi logo quando ele teve a doença detectada, em setembro do ano passado. “Na primeira vez, ele tava muito mal, fez a transfusão e melhorou muito”, relembra Tatiane.

Cuidados
Mas não é porque a doação de sangue vem com um check up que dá para sair oferecendo a veia do seu cachorro por aí. A veterinária Simone Otoline, assessora técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo, afirma que é preciso procurar um hospital ou laboratório de confiança. Simone orienta que, se for levar o animal para doar, é bom conhecer o local e o veterinário responsável pelo local com antecedência. “Um animal não adoece por fazer a doação, a menos que o procedimento seja feito de forma incorreta”.


fonte:G1
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Existem 13 tipos de sangue de cachorro e três de gato. Animal que doa pasCães e gatos vítimas de atropelamento, intoxicação e câncer têm na transfusão de sangue uma esperança para sobreviver em São Paulo. O problema é que esse tipo de doação ainda não se tornou uma prática entre os donos dos animais, o que significa nem sempre ter sangue disponível quando um bicho precisa. A dificuldade também é maior porque os cães têm 13 tipos diferentes de sangue, sendo seis os tipos com mais demanda. Isso significa que, quanto maior a variação, maior é a dificuldade de encontrar um doador compatível. O mesmo, no entanto, não acontece com os gatos porque eles têm apenas três tipos.
Mas o veterinário Mário Moreira, coordenador do banco de sangue do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, na Zona Sul, é otimista e acredita que, quanto mais o dono se preocupa com a saúde de seu mascote, mais ele poderá ajudar a salvar outros animais.
Moreira conta que, há três anos, o número de doadores cadastrados não chegava a 15. Atualmente, ele possui mais de 180 cães e gatos catalogados, ou seja, que já doaram sangue ao menos uma vez e que sempre voltam para abastecer o banco. Quanto mais doadores, maior a variedade de sangue estocado e mais animais podem ser salvos. Muito do aumento no número de doadores, conta Moreira, é graças aos donos - que estão se informando mais sobre a saúde dos seus cães - e ao avanço tecnológico na área da medicina veterinária. “Antes, quando um animal precisava de sangue, a gente dizia ao dono: ‘Você conhece alguém que tenha um cachorro grande que possa doar?’”, lembra ele, mostrando que o processo era imediato: saía de um bicho e ia para o outro. Agora, conta o veterinário, a tecnologia permite transformar uma bolsa de sangue em outras três: uma com concentrado de hemácias, outra com concentrado de plaquetas e, por último, a com plasma. O tempo de estocagem e conservação desse material também aumentou e pode variar de 21 dias a um ano.
O labrador Francesco, de 3 anos, é um dos animais cadastrados no banco. Segundo a dona dele, a webdesigner Marina Corrêa, o cachorro é doador desde que completou 1 ano de vida. “Ele já deve ter doado umas dez vezes. O Francesco já doou para cachorros com câncer e com a doença do carrapato”, lista a dona. Marina levou Francesco para doar pela primeira vez por iniciativa de uma amiga, que tinha dois cachorros doadores. Hoje, a webdesigner virou ativista da causa e comanda a comunidade no Orkut “Eu sou cachorro, doo sangue”, com quase 900 membros. Quem também leva seu mascote para doar sangue é a adestradora e consultora em comportamento animal Iracema Gil, dona do golden retriever Billy. Para ela, a atitude é um gesto de solidariedade. “Acredito que doar é dar mais uma chance de vida a um animal. Hoje, o Billy está doando, mas amanhã pode ser ele que esteja precisando”, justifica.

Como doar
Donos de cães e gatos que se sensibilizaram com o gesto das donas de Francesco e de Billy precisam saber que, assim como os humanos, cães e gatos precisam preencher alguns pré-requisitos para poder doar sangue. Para os cães, a primeira exigência é ter um temperamento dócil, conta o veterinário Moreira. “A gente não doa o animal, ele fica consciente o tempo todo, mas precisa ficar quieto”, diz. O cachorro deve ter entre 1 e 8 anos, estar com 27 kg ou mais, ser vacinado e vermifugado, estar sadio e não estar prenhe. Os critérios para ser doador são praticamente os mesmos para os gatos, só o peso que muda: o animal deve ter no mínimo 4,5 kg. Os felinos, no entanto, precisam ser sedados, pois dificilmente ficam parados por conta própria. Tanto o veterinário Moreira como as donas de Francesco e de Billy são enfáticos ao dizer que os animais não sofrem durante a doação de sangue. “O Francesco fica quietinho o tempo todo. Se ele não gostasse ou doesse, ele não ia ficar parado nem deixar as pessoas mexerem nele durante a doação”, afirma Marina. “Não vou dizer que é divertido porque não deve ser legal ficar parado por muito tempo. Mas sei que, se o Billy não quisesse, ele não deixaria fazer nada com ele”, argumenta Iracena. Muitos donos podem ainda estar se perguntando se o sangue retirado pode fazer falta ao animal. O coordenador do banco de sangue diz que não. Segundo Moreira, um cão leva 21 dias para repor o sangue retirado e a doação só pode ser repetida a cada dois meses. “Nós retiramos 20 ml de sangue por quilo do animal. Para encher uma bolsa são necessários entre 400 ml e 450 ml, mas a gente nunca tira tudo o que um cão ou gato pode doar”, afirma.

Por que doar
Iracema e Marina contam que levar seus cães para doar sangue significa manter a saúde deles sob controle. Isso porque, antes de cada doação, o animal é submetido a uma bateria de exames clínicos que, segundo o veterinário Moreira, irá verificar se o bicho tem alguma doença. “Já aconteceu de detectarmos uma doença no início graças ao check up feito antes da doação”, conta. Monitorar a saúde do pet facilita a vida do dono, mas o gesto de solidariedade tranqüiliza principalmente quem tem algum animal doente. É o caso da veterinária Tatiane Giovani, de 23 anos, dona do cocker spainel Willy, de 8 anos. “Ele tem insuficiência renal crônica e estava em crise”, conta. Em situações como essa, diz Tatiane, Willy precisa da transfusão com urgência para ter melhor qualidade de vida. Esta foi a segunda vez que o cocker spainel foi submetido a uma transfusão de sangue. A primeira foi logo quando ele teve a doença detectada, em setembro do ano passado. “Na primeira vez, ele tava muito mal, fez a transfusão e melhorou muito”, relembra Tatiane.

Cuidados
Mas não é porque a doação de sangue vem com um check up que dá para sair oferecendo a veia do seu cachorro por aí. A veterinária Simone Otoline, assessora técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo, afirma que é preciso procurar um hospital ou laboratório de confiança. Simone orienta que, se for levar o animal para doar, é bom conhecer o local e o veterinário responsável pelo local com antecedência. “Um animal não adoece por fazer a doação, a menos que o procedimento seja feito de forma incorreta”.


fonte:G1
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Existem 13 tipos de sangue de cachorro e três de gato. Animal que doa pasCães e gatos vítimas de atropelamento, intoxicação e câncer têm na transfusão de sangue uma esperança para sobreviver em São Paulo. O problema é que esse tipo de doação ainda não se tornou uma prática entre os donos dos animais, o que significa nem sempre ter sangue disponível quando um bicho precisa. A dificuldade também é maior porque os cães têm 13 tipos diferentes de sangue, sendo seis os tipos com mais demanda. Isso significa que, quanto maior a variação, maior é a dificuldade de encontrar um doador compatível. O mesmo, no entanto, não acontece com os gatos porque eles têm apenas três tipos.
Mas o veterinário Mário Moreira, coordenador do banco de sangue do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, na Zona Sul, é otimista e acredita que, quanto mais o dono se preocupa com a saúde de seu mascote, mais ele poderá ajudar a salvar outros animais.
Moreira conta que, há três anos, o número de doadores cadastrados não chegava a 15. Atualmente, ele possui mais de 180 cães e gatos catalogados, ou seja, que já doaram sangue ao menos uma vez e que sempre voltam para abastecer o banco. Quanto mais doadores, maior a variedade de sangue estocado e mais animais podem ser salvos. Muito do aumento no número de doadores, conta Moreira, é graças aos donos - que estão se informando mais sobre a saúde dos seus cães - e ao avanço tecnológico na área da medicina veterinária. “Antes, quando um animal precisava de sangue, a gente dizia ao dono: ‘Você conhece alguém que tenha um cachorro grande que possa doar?’”, lembra ele, mostrando que o processo era imediato: saía de um bicho e ia para o outro. Agora, conta o veterinário, a tecnologia permite transformar uma bolsa de sangue em outras três: uma com concentrado de hemácias, outra com concentrado de plaquetas e, por último, a com plasma. O tempo de estocagem e conservação desse material também aumentou e pode variar de 21 dias a um ano.
O labrador Francesco, de 3 anos, é um dos animais cadastrados no banco. Segundo a dona dele, a webdesigner Marina Corrêa, o cachorro é doador desde que completou 1 ano de vida. “Ele já deve ter doado umas dez vezes. O Francesco já doou para cachorros com câncer e com a doença do carrapato”, lista a dona. Marina levou Francesco para doar pela primeira vez por iniciativa de uma amiga, que tinha dois cachorros doadores. Hoje, a webdesigner virou ativista da causa e comanda a comunidade no Orkut “Eu sou cachorro, doo sangue”, com quase 900 membros. Quem também leva seu mascote para doar sangue é a adestradora e consultora em comportamento animal Iracema Gil, dona do golden retriever Billy. Para ela, a atitude é um gesto de solidariedade. “Acredito que doar é dar mais uma chance de vida a um animal. Hoje, o Billy está doando, mas amanhã pode ser ele que esteja precisando”, justifica.

Como doar
Donos de cães e gatos que se sensibilizaram com o gesto das donas de Francesco e de Billy precisam saber que, assim como os humanos, cães e gatos precisam preencher alguns pré-requisitos para poder doar sangue. Para os cães, a primeira exigência é ter um temperamento dócil, conta o veterinário Moreira. “A gente não doa o animal, ele fica consciente o tempo todo, mas precisa ficar quieto”, diz. O cachorro deve ter entre 1 e 8 anos, estar com 27 kg ou mais, ser vacinado e vermifugado, estar sadio e não estar prenhe. Os critérios para ser doador são praticamente os mesmos para os gatos, só o peso que muda: o animal deve ter no mínimo 4,5 kg. Os felinos, no entanto, precisam ser sedados, pois dificilmente ficam parados por conta própria. Tanto o veterinário Moreira como as donas de Francesco e de Billy são enfáticos ao dizer que os animais não sofrem durante a doação de sangue. “O Francesco fica quietinho o tempo todo. Se ele não gostasse ou doesse, ele não ia ficar parado nem deixar as pessoas mexerem nele durante a doação”, afirma Marina. “Não vou dizer que é divertido porque não deve ser legal ficar parado por muito tempo. Mas sei que, se o Billy não quisesse, ele não deixaria fazer nada com ele”, argumenta Iracena. Muitos donos podem ainda estar se perguntando se o sangue retirado pode fazer falta ao animal. O coordenador do banco de sangue diz que não. Segundo Moreira, um cão leva 21 dias para repor o sangue retirado e a doação só pode ser repetida a cada dois meses. “Nós retiramos 20 ml de sangue por quilo do animal. Para encher uma bolsa são necessários entre 400 ml e 450 ml, mas a gente nunca tira tudo o que um cão ou gato pode doar”, afirma.

Por que doar
Iracema e Marina contam que levar seus cães para doar sangue significa manter a saúde deles sob controle. Isso porque, antes de cada doação, o animal é submetido a uma bateria de exames clínicos que, segundo o veterinário Moreira, irá verificar se o bicho tem alguma doença. “Já aconteceu de detectarmos uma doença no início graças ao check up feito antes da doação”, conta. Monitorar a saúde do pet facilita a vida do dono, mas o gesto de solidariedade tranqüiliza principalmente quem tem algum animal doente. É o caso da veterinária Tatiane Giovani, de 23 anos, dona do cocker spainel Willy, de 8 anos. “Ele tem insuficiência renal crônica e estava em crise”, conta. Em situações como essa, diz Tatiane, Willy precisa da transfusão com urgência para ter melhor qualidade de vida. Esta foi a segunda vez que o cocker spainel foi submetido a uma transfusão de sangue. A primeira foi logo quando ele teve a doença detectada, em setembro do ano passado. “Na primeira vez, ele tava muito mal, fez a transfusão e melhorou muito”, relembra Tatiane.

Cuidados
Mas não é porque a doação de sangue vem com um check up que dá para sair oferecendo a veia do seu cachorro por aí. A veterinária Simone Otoline, assessora técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo, afirma que é preciso procurar um hospital ou laboratório de confiança. Simone orienta que, se for levar o animal para doar, é bom conhecer o local e o veterinário responsável pelo local com antecedência. “Um animal não adoece por fazer a doação, a menos que o procedimento seja feito de forma incorreta”.


fonte:G1
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Existem 13 tipos de sangue de cachorro e três de gato. Animal que doa pasCães e gatos vítimas de atropelamento, intoxicação e câncer têm na transfusão de sangue uma esperança para sobreviver em São Paulo. O problema é que esse tipo de doação ainda não se tornou uma prática entre os donos dos animais, o que significa nem sempre ter sangue disponível quando um bicho precisa. A dificuldade também é maior porque os cães têm 13 tipos diferentes de sangue, sendo seis os tipos com mais demanda. Isso significa que, quanto maior a variação, maior é a dificuldade de encontrar um doador compatível. O mesmo, no entanto, não acontece com os gatos porque eles têm apenas três tipos.
Mas o veterinário Mário Moreira, coordenador do banco de sangue do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, na Zona Sul, é otimista e acredita que, quanto mais o dono se preocupa com a saúde de seu mascote, mais ele poderá ajudar a salvar outros animais.
Moreira conta que, há três anos, o número de doadores cadastrados não chegava a 15. Atualmente, ele possui mais de 180 cães e gatos catalogados, ou seja, que já doaram sangue ao menos uma vez e que sempre voltam para abastecer o banco. Quanto mais doadores, maior a variedade de sangue estocado e mais animais podem ser salvos. Muito do aumento no número de doadores, conta Moreira, é graças aos donos - que estão se informando mais sobre a saúde dos seus cães - e ao avanço tecnológico na área da medicina veterinária. “Antes, quando um animal precisava de sangue, a gente dizia ao dono: ‘Você conhece alguém que tenha um cachorro grande que possa doar?’”, lembra ele, mostrando que o processo era imediato: saía de um bicho e ia para o outro. Agora, conta o veterinário, a tecnologia permite transformar uma bolsa de sangue em outras três: uma com concentrado de hemácias, outra com concentrado de plaquetas e, por último, a com plasma. O tempo de estocagem e conservação desse material também aumentou e pode variar de 21 dias a um ano.
O labrador Francesco, de 3 anos, é um dos animais cadastrados no banco. Segundo a dona dele, a webdesigner Marina Corrêa, o cachorro é doador desde que completou 1 ano de vida. “Ele já deve ter doado umas dez vezes. O Francesco já doou para cachorros com câncer e com a doença do carrapato”, lista a dona. Marina levou Francesco para doar pela primeira vez por iniciativa de uma amiga, que tinha dois cachorros doadores. Hoje, a webdesigner virou ativista da causa e comanda a comunidade no Orkut “Eu sou cachorro, doo sangue”, com quase 900 membros. Quem também leva seu mascote para doar sangue é a adestradora e consultora em comportamento animal Iracema Gil, dona do golden retriever Billy. Para ela, a atitude é um gesto de solidariedade. “Acredito que doar é dar mais uma chance de vida a um animal. Hoje, o Billy está doando, mas amanhã pode ser ele que esteja precisando”, justifica.

Como doar
Donos de cães e gatos que se sensibilizaram com o gesto das donas de Francesco e de Billy precisam saber que, assim como os humanos, cães e gatos precisam preencher alguns pré-requisitos para poder doar sangue. Para os cães, a primeira exigência é ter um temperamento dócil, conta o veterinário Moreira. “A gente não doa o animal, ele fica consciente o tempo todo, mas precisa ficar quieto”, diz. O cachorro deve ter entre 1 e 8 anos, estar com 27 kg ou mais, ser vacinado e vermifugado, estar sadio e não estar prenhe. Os critérios para ser doador são praticamente os mesmos para os gatos, só o peso que muda: o animal deve ter no mínimo 4,5 kg. Os felinos, no entanto, precisam ser sedados, pois dificilmente ficam parados por conta própria. Tanto o veterinário Moreira como as donas de Francesco e de Billy são enfáticos ao dizer que os animais não sofrem durante a doação de sangue. “O Francesco fica quietinho o tempo todo. Se ele não gostasse ou doesse, ele não ia ficar parado nem deixar as pessoas mexerem nele durante a doação”, afirma Marina. “Não vou dizer que é divertido porque não deve ser legal ficar parado por muito tempo. Mas sei que, se o Billy não quisesse, ele não deixaria fazer nada com ele”, argumenta Iracena. Muitos donos podem ainda estar se perguntando se o sangue retirado pode fazer falta ao animal. O coordenador do banco de sangue diz que não. Segundo Moreira, um cão leva 21 dias para repor o sangue retirado e a doação só pode ser repetida a cada dois meses. “Nós retiramos 20 ml de sangue por quilo do animal. Para encher uma bolsa são necessários entre 400 ml e 450 ml, mas a gente nunca tira tudo o que um cão ou gato pode doar”, afirma.

Por que doar
Iracema e Marina contam que levar seus cães para doar sangue significa manter a saúde deles sob controle. Isso porque, antes de cada doação, o animal é submetido a uma bateria de exames clínicos que, segundo o veterinário Moreira, irá verificar se o bicho tem alguma doença. “Já aconteceu de detectarmos uma doença no início graças ao check up feito antes da doação”, conta. Monitorar a saúde do pet facilita a vida do dono, mas o gesto de solidariedade tranqüiliza principalmente quem tem algum animal doente. É o caso da veterinária Tatiane Giovani, de 23 anos, dona do cocker spainel Willy, de 8 anos. “Ele tem insuficiência renal crônica e estava em crise”, conta. Em situações como essa, diz Tatiane, Willy precisa da transfusão com urgência para ter melhor qualidade de vida. Esta foi a segunda vez que o cocker spainel foi submetido a uma transfusão de sangue. A primeira foi logo quando ele teve a doença detectada, em setembro do ano passado. “Na primeira vez, ele tava muito mal, fez a transfusão e melhorou muito”, relembra Tatiane.

Cuidados
Mas não é porque a doação de sangue vem com um check up que dá para sair oferecendo a veia do seu cachorro por aí. A veterinária Simone Otoline, assessora técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo, afirma que é preciso procurar um hospital ou laboratório de confiança. Simone orienta que, se for levar o animal para doar, é bom conhecer o local e o veterinário responsável pelo local com antecedência. “Um animal não adoece por fazer a doação, a menos que o procedimento seja feito de forma incorreta”.


fonte:G1
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Existem 13 tipos de sangue de cachorro e três de gato. Animal que doa pasCães e gatos vítimas de atropelamento, intoxicação e câncer têm na transfusão de sangue uma esperança para sobreviver em São Paulo. O problema é que esse tipo de doação ainda não se tornou uma prática entre os donos dos animais, o que significa nem sempre ter sangue disponível quando um bicho precisa. A dificuldade também é maior porque os cães têm 13 tipos diferentes de sangue, sendo seis os tipos com mais demanda. Isso significa que, quanto maior a variação, maior é a dificuldade de encontrar um doador compatível. O mesmo, no entanto, não acontece com os gatos porque eles têm apenas três tipos.
Mas o veterinário Mário Moreira, coordenador do banco de sangue do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, na Zona Sul, é otimista e acredita que, quanto mais o dono se preocupa com a saúde de seu mascote, mais ele poderá ajudar a salvar outros animais.
Moreira conta que, há três anos, o número de doadores cadastrados não chegava a 15. Atualmente, ele possui mais de 180 cães e gatos catalogados, ou seja, que já doaram sangue ao menos uma vez e que sempre voltam para abastecer o banco. Quanto mais doadores, maior a variedade de sangue estocado e mais animais podem ser salvos. Muito do aumento no número de doadores, conta Moreira, é graças aos donos - que estão se informando mais sobre a saúde dos seus cães - e ao avanço tecnológico na área da medicina veterinária. “Antes, quando um animal precisava de sangue, a gente dizia ao dono: ‘Você conhece alguém que tenha um cachorro grande que possa doar?’”, lembra ele, mostrando que o processo era imediato: saía de um bicho e ia para o outro. Agora, conta o veterinário, a tecnologia permite transformar uma bolsa de sangue em outras três: uma com concentrado de hemácias, outra com concentrado de plaquetas e, por último, a com plasma. O tempo de estocagem e conservação desse material também aumentou e pode variar de 21 dias a um ano.
O labrador Francesco, de 3 anos, é um dos animais cadastrados no banco. Segundo a dona dele, a webdesigner Marina Corrêa, o cachorro é doador desde que completou 1 ano de vida. “Ele já deve ter doado umas dez vezes. O Francesco já doou para cachorros com câncer e com a doença do carrapato”, lista a dona. Marina levou Francesco para doar pela primeira vez por iniciativa de uma amiga, que tinha dois cachorros doadores. Hoje, a webdesigner virou ativista da causa e comanda a comunidade no Orkut “Eu sou cachorro, doo sangue”, com quase 900 membros. Quem também leva seu mascote para doar sangue é a adestradora e consultora em comportamento animal Iracema Gil, dona do golden retriever Billy. Para ela, a atitude é um gesto de solidariedade. “Acredito que doar é dar mais uma chance de vida a um animal. Hoje, o Billy está doando, mas amanhã pode ser ele que esteja precisando”, justifica.

Como doar
Donos de cães e gatos que se sensibilizaram com o gesto das donas de Francesco e de Billy precisam saber que, assim como os humanos, cães e gatos precisam preencher alguns pré-requisitos para poder doar sangue. Para os cães, a primeira exigência é ter um temperamento dócil, conta o veterinário Moreira. “A gente não doa o animal, ele fica consciente o tempo todo, mas precisa ficar quieto”, diz. O cachorro deve ter entre 1 e 8 anos, estar com 27 kg ou mais, ser vacinado e vermifugado, estar sadio e não estar prenhe. Os critérios para ser doador são praticamente os mesmos para os gatos, só o peso que muda: o animal deve ter no mínimo 4,5 kg. Os felinos, no entanto, precisam ser sedados, pois dificilmente ficam parados por conta própria. Tanto o veterinário Moreira como as donas de Francesco e de Billy são enfáticos ao dizer que os animais não sofrem durante a doação de sangue. “O Francesco fica quietinho o tempo todo. Se ele não gostasse ou doesse, ele não ia ficar parado nem deixar as pessoas mexerem nele durante a doação”, afirma Marina. “Não vou dizer que é divertido porque não deve ser legal ficar parado por muito tempo. Mas sei que, se o Billy não quisesse, ele não deixaria fazer nada com ele”, argumenta Iracena. Muitos donos podem ainda estar se perguntando se o sangue retirado pode fazer falta ao animal. O coordenador do banco de sangue diz que não. Segundo Moreira, um cão leva 21 dias para repor o sangue retirado e a doação só pode ser repetida a cada dois meses. “Nós retiramos 20 ml de sangue por quilo do animal. Para encher uma bolsa são necessários entre 400 ml e 450 ml, mas a gente nunca tira tudo o que um cão ou gato pode doar”, afirma.

Por que doar
Iracema e Marina contam que levar seus cães para doar sangue significa manter a saúde deles sob controle. Isso porque, antes de cada doação, o animal é submetido a uma bateria de exames clínicos que, segundo o veterinário Moreira, irá verificar se o bicho tem alguma doença. “Já aconteceu de detectarmos uma doença no início graças ao check up feito antes da doação”, conta. Monitorar a saúde do pet facilita a vida do dono, mas o gesto de solidariedade tranqüiliza principalmente quem tem algum animal doente. É o caso da veterinária Tatiane Giovani, de 23 anos, dona do cocker spainel Willy, de 8 anos. “Ele tem insuficiência renal crônica e estava em crise”, conta. Em situações como essa, diz Tatiane, Willy precisa da transfusão com urgência para ter melhor qualidade de vida. Esta foi a segunda vez que o cocker spainel foi submetido a uma transfusão de sangue. A primeira foi logo quando ele teve a doença detectada, em setembro do ano passado. “Na primeira vez, ele tava muito mal, fez a transfusão e melhorou muito”, relembra Tatiane.

Cuidados
Mas não é porque a doação de sangue vem com um check up que dá para sair oferecendo a veia do seu cachorro por aí. A veterinária Simone Otoline, assessora técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo, afirma que é preciso procurar um hospital ou laboratório de confiança. Simone orienta que, se for levar o animal para doar, é bom conhecer o local e o veterinário responsável pelo local com antecedência. “Um animal não adoece por fazer a doação, a menos que o procedimento seja feito de forma incorreta”.


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Existem 13 tipos de sangue de cachorro e três de gato. Animal que doa pasCães e gatos vítimas de atropelamento, intoxicação e câncer têm na transfusão de sangue uma esperança para sobreviver em São Paulo. O problema é que esse tipo de doação ainda não se tornou uma prática entre os donos dos animais, o que significa nem sempre ter sangue disponível quando um bicho precisa. A dificuldade também é maior porque os cães têm 13 tipos diferentes de sangue, sendo seis os tipos com mais demanda. Isso significa que, quanto maior a variação, maior é a dificuldade de encontrar um doador compatível. O mesmo, no entanto, não acontece com os gatos porque eles têm apenas três tipos.
Mas o veterinário Mário Moreira, coordenador do banco de sangue do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, na Zona Sul, é otimista e acredita que, quanto mais o dono se preocupa com a saúde de seu mascote, mais ele poderá ajudar a salvar outros animais.
Moreira conta que, há três anos, o número de doadores cadastrados não chegava a 15. Atualmente, ele possui mais de 180 cães e gatos catalogados, ou seja, que já doaram sangue ao menos uma vez e que sempre voltam para abastecer o banco. Quanto mais doadores, maior a variedade de sangue estocado e mais animais podem ser salvos. Muito do aumento no número de doadores, conta Moreira, é graças aos donos - que estão se informando mais sobre a saúde dos seus cães - e ao avanço tecnológico na área da medicina veterinária. “Antes, quando um animal precisava de sangue, a gente dizia ao dono: ‘Você conhece alguém que tenha um cachorro grande que possa doar?’”, lembra ele, mostrando que o processo era imediato: saía de um bicho e ia para o outro. Agora, conta o veterinário, a tecnologia permite transformar uma bolsa de sangue em outras três: uma com concentrado de hemácias, outra com concentrado de plaquetas e, por último, a com plasma. O tempo de estocagem e conservação desse material também aumentou e pode variar de 21 dias a um ano.
O labrador Francesco, de 3 anos, é um dos animais cadastrados no banco. Segundo a dona dele, a webdesigner Marina Corrêa, o cachorro é doador desde que completou 1 ano de vida. “Ele já deve ter doado umas dez vezes. O Francesco já doou para cachorros com câncer e com a doença do carrapato”, lista a dona. Marina levou Francesco para doar pela primeira vez por iniciativa de uma amiga, que tinha dois cachorros doadores. Hoje, a webdesigner virou ativista da causa e comanda a comunidade no Orkut “Eu sou cachorro, doo sangue”, com quase 900 membros. Quem também leva seu mascote para doar sangue é a adestradora e consultora em comportamento animal Iracema Gil, dona do golden retriever Billy. Para ela, a atitude é um gesto de solidariedade. “Acredito que doar é dar mais uma chance de vida a um animal. Hoje, o Billy está doando, mas amanhã pode ser ele que esteja precisando”, justifica.

Como doar
Donos de cães e gatos que se sensibilizaram com o gesto das donas de Francesco e de Billy precisam saber que, assim como os humanos, cães e gatos precisam preencher alguns pré-requisitos para poder doar sangue. Para os cães, a primeira exigência é ter um temperamento dócil, conta o veterinário Moreira. “A gente não doa o animal, ele fica consciente o tempo todo, mas precisa ficar quieto”, diz. O cachorro deve ter entre 1 e 8 anos, estar com 27 kg ou mais, ser vacinado e vermifugado, estar sadio e não estar prenhe. Os critérios para ser doador são praticamente os mesmos para os gatos, só o peso que muda: o animal deve ter no mínimo 4,5 kg. Os felinos, no entanto, precisam ser sedados, pois dificilmente ficam parados por conta própria. Tanto o veterinário Moreira como as donas de Francesco e de Billy são enfáticos ao dizer que os animais não sofrem durante a doação de sangue. “O Francesco fica quietinho o tempo todo. Se ele não gostasse ou doesse, ele não ia ficar parado nem deixar as pessoas mexerem nele durante a doação”, afirma Marina. “Não vou dizer que é divertido porque não deve ser legal ficar parado por muito tempo. Mas sei que, se o Billy não quisesse, ele não deixaria fazer nada com ele”, argumenta Iracena. Muitos donos podem ainda estar se perguntando se o sangue retirado pode fazer falta ao animal. O coordenador do banco de sangue diz que não. Segundo Moreira, um cão leva 21 dias para repor o sangue retirado e a doação só pode ser repetida a cada dois meses. “Nós retiramos 20 ml de sangue por quilo do animal. Para encher uma bolsa são necessários entre 400 ml e 450 ml, mas a gente nunca tira tudo o que um cão ou gato pode doar”, afirma.

Por que doar
Iracema e Marina contam que levar seus cães para doar sangue significa manter a saúde deles sob controle. Isso porque, antes de cada doação, o animal é submetido a uma bateria de exames clínicos que, segundo o veterinário Moreira, irá verificar se o bicho tem alguma doença. “Já aconteceu de detectarmos uma doença no início graças ao check up feito antes da doação”, conta. Monitorar a saúde do pet facilita a vida do dono, mas o gesto de solidariedade tranqüiliza principalmente quem tem algum animal doente. É o caso da veterinária Tatiane Giovani, de 23 anos, dona do cocker spainel Willy, de 8 anos. “Ele tem insuficiência renal crônica e estava em crise”, conta. Em situações como essa, diz Tatiane, Willy precisa da transfusão com urgência para ter melhor qualidade de vida. Esta foi a segunda vez que o cocker spainel foi submetido a uma transfusão de sangue. A primeira foi logo quando ele teve a doença detectada, em setembro do ano passado. “Na primeira vez, ele tava muito mal, fez a transfusão e melhorou muito”, relembra Tatiane.

Cuidados
Mas não é porque a doação de sangue vem com um check up que dá para sair oferecendo a veia do seu cachorro por aí. A veterinária Simone Otoline, assessora técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo, afirma que é preciso procurar um hospital ou laboratório de confiança. Simone orienta que, se for levar o animal para doar, é bom conhecer o local e o veterinário responsável pelo local com antecedência. “Um animal não adoece por fazer a doação, a menos que o procedimento seja feito de forma incorreta”.


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SALVADOR - Peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Salvador farão exames de toxicologia e anatomia patológica nas vísceras do ex-deputado federal Sérgio Naya, 66 anos. Em 10 dias, os laudos ficam prontos. O corpo do empresário foi encontrado na sexta-feira no quarto do Hotel Jardim Atlântico, em Ilhéus.
Na segunda-feira, os médicos Jorge Viana e Aldemir Almeida, este médico-legista em Ilhéus, serão interrogados. Os dois foram os primeiros a chegar ao quarto em que estava o ex-deputado e, sem comunicar à polícia, levaram o corpo para uma funerária, retiraram as vísceras e já o preparavam para ser embalsamado.
A titular da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur) de Ilhéus, Adriana Paternostro Neto, acompanhada do coordenador regional de Ilhéus, André Viana, encaminhou o corpo para Itabuna, onde foi realizada a necropsia. A delegada disse que os funcionários do hotel, o motorista de Naya e alguns amigos dele já foram ouvidos.
- Vamos ouvir todas as pessoas que mantinham contato com Naya nesse período em que ele permaneceu na cidade, levando também em consideração seus hábitos - anunciou a delegada. Naya tratava em Ilhéus de assuntos relacionados à construção de um shopping.


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SALVADOR - Peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Salvador farão exames de toxicologia e anatomia patológica nas vísceras do ex-deputado federal Sérgio Naya, 66 anos. Em 10 dias, os laudos ficam prontos. O corpo do empresário foi encontrado na sexta-feira no quarto do Hotel Jardim Atlântico, em Ilhéus.
Na segunda-feira, os médicos Jorge Viana e Aldemir Almeida, este médico-legista em Ilhéus, serão interrogados. Os dois foram os primeiros a chegar ao quarto em que estava o ex-deputado e, sem comunicar à polícia, levaram o corpo para uma funerária, retiraram as vísceras e já o preparavam para ser embalsamado.
A titular da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur) de Ilhéus, Adriana Paternostro Neto, acompanhada do coordenador regional de Ilhéus, André Viana, encaminhou o corpo para Itabuna, onde foi realizada a necropsia. A delegada disse que os funcionários do hotel, o motorista de Naya e alguns amigos dele já foram ouvidos.
- Vamos ouvir todas as pessoas que mantinham contato com Naya nesse período em que ele permaneceu na cidade, levando também em consideração seus hábitos - anunciou a delegada. Naya tratava em Ilhéus de assuntos relacionados à construção de um shopping.


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SALVADOR - Peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Salvador farão exames de toxicologia e anatomia patológica nas vísceras do ex-deputado federal Sérgio Naya, 66 anos. Em 10 dias, os laudos ficam prontos. O corpo do empresário foi encontrado na sexta-feira no quarto do Hotel Jardim Atlântico, em Ilhéus.
Na segunda-feira, os médicos Jorge Viana e Aldemir Almeida, este médico-legista em Ilhéus, serão interrogados. Os dois foram os primeiros a chegar ao quarto em que estava o ex-deputado e, sem comunicar à polícia, levaram o corpo para uma funerária, retiraram as vísceras e já o preparavam para ser embalsamado.
A titular da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur) de Ilhéus, Adriana Paternostro Neto, acompanhada do coordenador regional de Ilhéus, André Viana, encaminhou o corpo para Itabuna, onde foi realizada a necropsia. A delegada disse que os funcionários do hotel, o motorista de Naya e alguns amigos dele já foram ouvidos.
- Vamos ouvir todas as pessoas que mantinham contato com Naya nesse período em que ele permaneceu na cidade, levando também em consideração seus hábitos - anunciou a delegada. Naya tratava em Ilhéus de assuntos relacionados à construção de um shopping.


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SALVADOR - Peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Salvador farão exames de toxicologia e anatomia patológica nas vísceras do ex-deputado federal Sérgio Naya, 66 anos. Em 10 dias, os laudos ficam prontos. O corpo do empresário foi encontrado na sexta-feira no quarto do Hotel Jardim Atlântico, em Ilhéus.
Na segunda-feira, os médicos Jorge Viana e Aldemir Almeida, este médico-legista em Ilhéus, serão interrogados. Os dois foram os primeiros a chegar ao quarto em que estava o ex-deputado e, sem comunicar à polícia, levaram o corpo para uma funerária, retiraram as vísceras e já o preparavam para ser embalsamado.
A titular da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur) de Ilhéus, Adriana Paternostro Neto, acompanhada do coordenador regional de Ilhéus, André Viana, encaminhou o corpo para Itabuna, onde foi realizada a necropsia. A delegada disse que os funcionários do hotel, o motorista de Naya e alguns amigos dele já foram ouvidos.
- Vamos ouvir todas as pessoas que mantinham contato com Naya nesse período em que ele permaneceu na cidade, levando também em consideração seus hábitos - anunciou a delegada. Naya tratava em Ilhéus de assuntos relacionados à construção de um shopping.


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Na segunda-feira, os médicos Jorge Viana e Aldemir Almeida, este médico-legista em Ilhéus, serão interrogados. Os dois foram os primeiros a chegar ao quarto em que estava o ex-deputado e, sem comunicar à polícia, levaram o corpo para uma funerária, retiraram as vísceras e já o preparavam para ser embalsamado.
A titular da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur) de Ilhéus, Adriana Paternostro Neto, acompanhada do coordenador regional de Ilhéus, André Viana, encaminhou o corpo para Itabuna, onde foi realizada a necropsia. A delegada disse que os funcionários do hotel, o motorista de Naya e alguns amigos dele já foram ouvidos.
- Vamos ouvir todas as pessoas que mantinham contato com Naya nesse período em que ele permaneceu na cidade, levando também em consideração seus hábitos - anunciou a delegada. Naya tratava em Ilhéus de assuntos relacionados à construção de um shopping.


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Na segunda-feira, os médicos Jorge Viana e Aldemir Almeida, este médico-legista em Ilhéus, serão interrogados. Os dois foram os primeiros a chegar ao quarto em que estava o ex-deputado e, sem comunicar à polícia, levaram o corpo para uma funerária, retiraram as vísceras e já o preparavam para ser embalsamado.
A titular da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur) de Ilhéus, Adriana Paternostro Neto, acompanhada do coordenador regional de Ilhéus, André Viana, encaminhou o corpo para Itabuna, onde foi realizada a necropsia. A delegada disse que os funcionários do hotel, o motorista de Naya e alguns amigos dele já foram ouvidos.
- Vamos ouvir todas as pessoas que mantinham contato com Naya nesse período em que ele permaneceu na cidade, levando também em consideração seus hábitos - anunciou a delegada. Naya tratava em Ilhéus de assuntos relacionados à construção de um shopping.


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Na segunda-feira, os médicos Jorge Viana e Aldemir Almeida, este médico-legista em Ilhéus, serão interrogados. Os dois foram os primeiros a chegar ao quarto em que estava o ex-deputado e, sem comunicar à polícia, levaram o corpo para uma funerária, retiraram as vísceras e já o preparavam para ser embalsamado.
A titular da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur) de Ilhéus, Adriana Paternostro Neto, acompanhada do coordenador regional de Ilhéus, André Viana, encaminhou o corpo para Itabuna, onde foi realizada a necropsia. A delegada disse que os funcionários do hotel, o motorista de Naya e alguns amigos dele já foram ouvidos.
- Vamos ouvir todas as pessoas que mantinham contato com Naya nesse período em que ele permaneceu na cidade, levando também em consideração seus hábitos - anunciou a delegada. Naya tratava em Ilhéus de assuntos relacionados à construção de um shopping.


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Na segunda-feira, os médicos Jorge Viana e Aldemir Almeida, este médico-legista em Ilhéus, serão interrogados. Os dois foram os primeiros a chegar ao quarto em que estava o ex-deputado e, sem comunicar à polícia, levaram o corpo para uma funerária, retiraram as vísceras e já o preparavam para ser embalsamado.
A titular da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur) de Ilhéus, Adriana Paternostro Neto, acompanhada do coordenador regional de Ilhéus, André Viana, encaminhou o corpo para Itabuna, onde foi realizada a necropsia. A delegada disse que os funcionários do hotel, o motorista de Naya e alguns amigos dele já foram ouvidos.
- Vamos ouvir todas as pessoas que mantinham contato com Naya nesse período em que ele permaneceu na cidade, levando também em consideração seus hábitos - anunciou a delegada. Naya tratava em Ilhéus de assuntos relacionados à construção de um shopping.


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Na segunda-feira, os médicos Jorge Viana e Aldemir Almeida, este médico-legista em Ilhéus, serão interrogados. Os dois foram os primeiros a chegar ao quarto em que estava o ex-deputado e, sem comunicar à polícia, levaram o corpo para uma funerária, retiraram as vísceras e já o preparavam para ser embalsamado.
A titular da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur) de Ilhéus, Adriana Paternostro Neto, acompanhada do coordenador regional de Ilhéus, André Viana, encaminhou o corpo para Itabuna, onde foi realizada a necropsia. A delegada disse que os funcionários do hotel, o motorista de Naya e alguns amigos dele já foram ouvidos.
- Vamos ouvir todas as pessoas que mantinham contato com Naya nesse período em que ele permaneceu na cidade, levando também em consideração seus hábitos - anunciou a delegada. Naya tratava em Ilhéus de assuntos relacionados à construção de um shopping.


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Na segunda-feira, os médicos Jorge Viana e Aldemir Almeida, este médico-legista em Ilhéus, serão interrogados. Os dois foram os primeiros a chegar ao quarto em que estava o ex-deputado e, sem comunicar à polícia, levaram o corpo para uma funerária, retiraram as vísceras e já o preparavam para ser embalsamado.
A titular da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur) de Ilhéus, Adriana Paternostro Neto, acompanhada do coordenador regional de Ilhéus, André Viana, encaminhou o corpo para Itabuna, onde foi realizada a necropsia. A delegada disse que os funcionários do hotel, o motorista de Naya e alguns amigos dele já foram ouvidos.
- Vamos ouvir todas as pessoas que mantinham contato com Naya nesse período em que ele permaneceu na cidade, levando também em consideração seus hábitos - anunciou a delegada. Naya tratava em Ilhéus de assuntos relacionados à construção de um shopping.


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Na segunda-feira, os médicos Jorge Viana e Aldemir Almeida, este médico-legista em Ilhéus, serão interrogados. Os dois foram os primeiros a chegar ao quarto em que estava o ex-deputado e, sem comunicar à polícia, levaram o corpo para uma funerária, retiraram as vísceras e já o preparavam para ser embalsamado.
A titular da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur) de Ilhéus, Adriana Paternostro Neto, acompanhada do coordenador regional de Ilhéus, André Viana, encaminhou o corpo para Itabuna, onde foi realizada a necropsia. A delegada disse que os funcionários do hotel, o motorista de Naya e alguns amigos dele já foram ouvidos.
- Vamos ouvir todas as pessoas que mantinham contato com Naya nesse período em que ele permaneceu na cidade, levando também em consideração seus hábitos - anunciou a delegada. Naya tratava em Ilhéus de assuntos relacionados à construção de um shopping.


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SALVADOR - Peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Salvador farão exames de toxicologia e anatomia patológica nas vísceras do ex-deputado federal Sérgio Naya, 66 anos. Em 10 dias, os laudos ficam prontos. O corpo do empresário foi encontrado na sexta-feira no quarto do Hotel Jardim Atlântico, em Ilhéus.
Na segunda-feira, os médicos Jorge Viana e Aldemir Almeida, este médico-legista em Ilhéus, serão interrogados. Os dois foram os primeiros a chegar ao quarto em que estava o ex-deputado e, sem comunicar à polícia, levaram o corpo para uma funerária, retiraram as vísceras e já o preparavam para ser embalsamado.
A titular da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur) de Ilhéus, Adriana Paternostro Neto, acompanhada do coordenador regional de Ilhéus, André Viana, encaminhou o corpo para Itabuna, onde foi realizada a necropsia. A delegada disse que os funcionários do hotel, o motorista de Naya e alguns amigos dele já foram ouvidos.
- Vamos ouvir todas as pessoas que mantinham contato com Naya nesse período em que ele permaneceu na cidade, levando também em consideração seus hábitos - anunciou a delegada. Naya tratava em Ilhéus de assuntos relacionados à construção de um shopping.


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SALVADOR - Peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Salvador farão exames de toxicologia e anatomia patológica nas vísceras do ex-deputado federal Sérgio Naya, 66 anos. Em 10 dias, os laudos ficam prontos. O corpo do empresário foi encontrado na sexta-feira no quarto do Hotel Jardim Atlântico, em Ilhéus.
Na segunda-feira, os médicos Jorge Viana e Aldemir Almeida, este médico-legista em Ilhéus, serão interrogados. Os dois foram os primeiros a chegar ao quarto em que estava o ex-deputado e, sem comunicar à polícia, levaram o corpo para uma funerária, retiraram as vísceras e já o preparavam para ser embalsamado.
A titular da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur) de Ilhéus, Adriana Paternostro Neto, acompanhada do coordenador regional de Ilhéus, André Viana, encaminhou o corpo para Itabuna, onde foi realizada a necropsia. A delegada disse que os funcionários do hotel, o motorista de Naya e alguns amigos dele já foram ouvidos.
- Vamos ouvir todas as pessoas que mantinham contato com Naya nesse período em que ele permaneceu na cidade, levando também em consideração seus hábitos - anunciou a delegada. Naya tratava em Ilhéus de assuntos relacionados à construção de um shopping.


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RIO - A Delegacia Especial de Apoio ao Turista (Deat) registrou pelo menos 55 queixas de turistas roubados nos últimos três dias, em seis assaltos diferentes, no Rio. Nesta sexta-feira, 20, uma turista australiana registrou queixa após ter sido roubada e agredida logo após chegar na cidade, quando desembarcava do táxi em frente ao albergue onde ficaria hospedada, em Santa Teresa, no centro, na noite de quinta-feira. Um australiano e duas jovens turistas também registraram queixa por roubos ocorridos em praias da zona sul.
"São casos graves pelo número de vítimas, mas não quer dizer necessariamente um aumento de ocorrências. Em 2008, o número de ocorrências envolvendo turistas como vítimas caiu 10%, sendo que o roubo aos turistas caiu 21%", ressaltou o delegado titular da Deat, Fernando Veloso. Ele voltou a defender um "Choque de Ordem" nos albergues, que, segundo o delegado, não cumprem os procedimentos básicos de segurança.
Na tarde de quinta-feira, quatro estrangeiros de um grupo de dez turistas foram assaltados durante um passeio na Estrada das Canoas, em São Conrado. No dia anterior, uma quadrilha invadiu e roubou 34 turistas em um albergue na Lapa, no Centro. Na segunda-feira, treze jovens turistas também foram assaltados em outro albergue, em Copacabana.
No caso de quinta, a australiana Sara Maryssael chegou de Salvador ao Aeroporto do Galeão, na zona norte, acompanhada por dois amigos. O grupo pegou um táxi para o albergue. Ela contou em depoimento que foi a última a saltar. Após pagar a corrida, ela foi abordada por um homem que anunciou o assalto. Como não entendeu o que o assaltante queria, a vítima foi agredida com um chute e um soco.
O ladrão levou R$ 600, o passaporte da turista e cartões de crédito. Ela não deu declarações, mas a polícia informou que Sara vai colaborar com as investigações e tentará identificar qual o táxi em que ela e os amigos embarcaram. A polícia não descarta a hipótese do envolvimento do taxista no assalto. O australiano Darren Lynn, de 31 anos, que teve o telefone celular e dinheiro roubados em Copacabana, disse que permanecerá na cidade, mas adotará a cautela. "Acho que agora serei mais cuidadoso", disse o turista.
Agentes da Deat informaram que as investigações no caso dos assaltos aos albergues estão adiantadas. Eles estão convencidos que os crimes foram cometidos por quadrilhas diferentes. Dois dos assaltantes do albergue em Copacabana já foram identificados e seriam jovens de classe média. No caso do assalto na Lapa, a polícia deve pedir nas próximas horas a prisão de um funcionário do albergue, que teria facilitado a ação dos criminosos.
A Associação dos Albergues da Juventude do Rio de Janeiro informou que apenas cinco albergues são credenciados e seguem as normas da entidade, que estima a existência de cerca de 200 albergues no Rio. Já a Associação Brasileira de Indústria Hoteleira possui apenas três albergues associados, sendo que nenhum deles na capital. A associação projeta que pelo menos 90 estabelecimentos hoteleiros deste tipo funcionem no estado.
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RIO - A Delegacia Especial de Apoio ao Turista (Deat) registrou pelo menos 55 queixas de turistas roubados nos últimos três dias, em seis assaltos diferentes, no Rio. Nesta sexta-feira, 20, uma turista australiana registrou queixa após ter sido roubada e agredida logo após chegar na cidade, quando desembarcava do táxi em frente ao albergue onde ficaria hospedada, em Santa Teresa, no centro, na noite de quinta-feira. Um australiano e duas jovens turistas também registraram queixa por roubos ocorridos em praias da zona sul.
"São casos graves pelo número de vítimas, mas não quer dizer necessariamente um aumento de ocorrências. Em 2008, o número de ocorrências envolvendo turistas como vítimas caiu 10%, sendo que o roubo aos turistas caiu 21%", ressaltou o delegado titular da Deat, Fernando Veloso. Ele voltou a defender um "Choque de Ordem" nos albergues, que, segundo o delegado, não cumprem os procedimentos básicos de segurança.
Na tarde de quinta-feira, quatro estrangeiros de um grupo de dez turistas foram assaltados durante um passeio na Estrada das Canoas, em São Conrado. No dia anterior, uma quadrilha invadiu e roubou 34 turistas em um albergue na Lapa, no Centro. Na segunda-feira, treze jovens turistas também foram assaltados em outro albergue, em Copacabana.
No caso de quinta, a australiana Sara Maryssael chegou de Salvador ao Aeroporto do Galeão, na zona norte, acompanhada por dois amigos. O grupo pegou um táxi para o albergue. Ela contou em depoimento que foi a última a saltar. Após pagar a corrida, ela foi abordada por um homem que anunciou o assalto. Como não entendeu o que o assaltante queria, a vítima foi agredida com um chute e um soco.
O ladrão levou R$ 600, o passaporte da turista e cartões de crédito. Ela não deu declarações, mas a polícia informou que Sara vai colaborar com as investigações e tentará identificar qual o táxi em que ela e os amigos embarcaram. A polícia não descarta a hipótese do envolvimento do taxista no assalto. O australiano Darren Lynn, de 31 anos, que teve o telefone celular e dinheiro roubados em Copacabana, disse que permanecerá na cidade, mas adotará a cautela. "Acho que agora serei mais cuidadoso", disse o turista.
Agentes da Deat informaram que as investigações no caso dos assaltos aos albergues estão adiantadas. Eles estão convencidos que os crimes foram cometidos por quadrilhas diferentes. Dois dos assaltantes do albergue em Copacabana já foram identificados e seriam jovens de classe média. No caso do assalto na Lapa, a polícia deve pedir nas próximas horas a prisão de um funcionário do albergue, que teria facilitado a ação dos criminosos.
A Associação dos Albergues da Juventude do Rio de Janeiro informou que apenas cinco albergues são credenciados e seguem as normas da entidade, que estima a existência de cerca de 200 albergues no Rio. Já a Associação Brasileira de Indústria Hoteleira possui apenas três albergues associados, sendo que nenhum deles na capital. A associação projeta que pelo menos 90 estabelecimentos hoteleiros deste tipo funcionem no estado.
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RIO - A Delegacia Especial de Apoio ao Turista (Deat) registrou pelo menos 55 queixas de turistas roubados nos últimos três dias, em seis assaltos diferentes, no Rio. Nesta sexta-feira, 20, uma turista australiana registrou queixa após ter sido roubada e agredida logo após chegar na cidade, quando desembarcava do táxi em frente ao albergue onde ficaria hospedada, em Santa Teresa, no centro, na noite de quinta-feira. Um australiano e duas jovens turistas também registraram queixa por roubos ocorridos em praias da zona sul.
"São casos graves pelo número de vítimas, mas não quer dizer necessariamente um aumento de ocorrências. Em 2008, o número de ocorrências envolvendo turistas como vítimas caiu 10%, sendo que o roubo aos turistas caiu 21%", ressaltou o delegado titular da Deat, Fernando Veloso. Ele voltou a defender um "Choque de Ordem" nos albergues, que, segundo o delegado, não cumprem os procedimentos básicos de segurança.
Na tarde de quinta-feira, quatro estrangeiros de um grupo de dez turistas foram assaltados durante um passeio na Estrada das Canoas, em São Conrado. No dia anterior, uma quadrilha invadiu e roubou 34 turistas em um albergue na Lapa, no Centro. Na segunda-feira, treze jovens turistas também foram assaltados em outro albergue, em Copacabana.
No caso de quinta, a australiana Sara Maryssael chegou de Salvador ao Aeroporto do Galeão, na zona norte, acompanhada por dois amigos. O grupo pegou um táxi para o albergue. Ela contou em depoimento que foi a última a saltar. Após pagar a corrida, ela foi abordada por um homem que anunciou o assalto. Como não entendeu o que o assaltante queria, a vítima foi agredida com um chute e um soco.
O ladrão levou R$ 600, o passaporte da turista e cartões de crédito. Ela não deu declarações, mas a polícia informou que Sara vai colaborar com as investigações e tentará identificar qual o táxi em que ela e os amigos embarcaram. A polícia não descarta a hipótese do envolvimento do taxista no assalto. O australiano Darren Lynn, de 31 anos, que teve o telefone celular e dinheiro roubados em Copacabana, disse que permanecerá na cidade, mas adotará a cautela. "Acho que agora serei mais cuidadoso", disse o turista.
Agentes da Deat informaram que as investigações no caso dos assaltos aos albergues estão adiantadas. Eles estão convencidos que os crimes foram cometidos por quadrilhas diferentes. Dois dos assaltantes do albergue em Copacabana já foram identificados e seriam jovens de classe média. No caso do assalto na Lapa, a polícia deve pedir nas próximas horas a prisão de um funcionário do albergue, que teria facilitado a ação dos criminosos.
A Associação dos Albergues da Juventude do Rio de Janeiro informou que apenas cinco albergues são credenciados e seguem as normas da entidade, que estima a existência de cerca de 200 albergues no Rio. Já a Associação Brasileira de Indústria Hoteleira possui apenas três albergues associados, sendo que nenhum deles na capital. A associação projeta que pelo menos 90 estabelecimentos hoteleiros deste tipo funcionem no estado.
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RIO - A Delegacia Especial de Apoio ao Turista (Deat) registrou pelo menos 55 queixas de turistas roubados nos últimos três dias, em seis assaltos diferentes, no Rio. Nesta sexta-feira, 20, uma turista australiana registrou queixa após ter sido roubada e agredida logo após chegar na cidade, quando desembarcava do táxi em frente ao albergue onde ficaria hospedada, em Santa Teresa, no centro, na noite de quinta-feira. Um australiano e duas jovens turistas também registraram queixa por roubos ocorridos em praias da zona sul.
"São casos graves pelo número de vítimas, mas não quer dizer necessariamente um aumento de ocorrências. Em 2008, o número de ocorrências envolvendo turistas como vítimas caiu 10%, sendo que o roubo aos turistas caiu 21%", ressaltou o delegado titular da Deat, Fernando Veloso. Ele voltou a defender um "Choque de Ordem" nos albergues, que, segundo o delegado, não cumprem os procedimentos básicos de segurança.
Na tarde de quinta-feira, quatro estrangeiros de um grupo de dez turistas foram assaltados durante um passeio na Estrada das Canoas, em São Conrado. No dia anterior, uma quadrilha invadiu e roubou 34 turistas em um albergue na Lapa, no Centro. Na segunda-feira, treze jovens turistas também foram assaltados em outro albergue, em Copacabana.
No caso de quinta, a australiana Sara Maryssael chegou de Salvador ao Aeroporto do Galeão, na zona norte, acompanhada por dois amigos. O grupo pegou um táxi para o albergue. Ela contou em depoimento que foi a última a saltar. Após pagar a corrida, ela foi abordada por um homem que anunciou o assalto. Como não entendeu o que o assaltante queria, a vítima foi agredida com um chute e um soco.
O ladrão levou R$ 600, o passaporte da turista e cartões de crédito. Ela não deu declarações, mas a polícia informou que Sara vai colaborar com as investigações e tentará identificar qual o táxi em que ela e os amigos embarcaram. A polícia não descarta a hipótese do envolvimento do taxista no assalto. O australiano Darren Lynn, de 31 anos, que teve o telefone celular e dinheiro roubados em Copacabana, disse que permanecerá na cidade, mas adotará a cautela. "Acho que agora serei mais cuidadoso", disse o turista.
Agentes da Deat informaram que as investigações no caso dos assaltos aos albergues estão adiantadas. Eles estão convencidos que os crimes foram cometidos por quadrilhas diferentes. Dois dos assaltantes do albergue em Copacabana já foram identificados e seriam jovens de classe média. No caso do assalto na Lapa, a polícia deve pedir nas próximas horas a prisão de um funcionário do albergue, que teria facilitado a ação dos criminosos.
A Associação dos Albergues da Juventude do Rio de Janeiro informou que apenas cinco albergues são credenciados e seguem as normas da entidade, que estima a existência de cerca de 200 albergues no Rio. Já a Associação Brasileira de Indústria Hoteleira possui apenas três albergues associados, sendo que nenhum deles na capital. A associação projeta que pelo menos 90 estabelecimentos hoteleiros deste tipo funcionem no estado.
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RIO - A Delegacia Especial de Apoio ao Turista (Deat) registrou pelo menos 55 queixas de turistas roubados nos últimos três dias, em seis assaltos diferentes, no Rio. Nesta sexta-feira, 20, uma turista australiana registrou queixa após ter sido roubada e agredida logo após chegar na cidade, quando desembarcava do táxi em frente ao albergue onde ficaria hospedada, em Santa Teresa, no centro, na noite de quinta-feira. Um australiano e duas jovens turistas também registraram queixa por roubos ocorridos em praias da zona sul.
"São casos graves pelo número de vítimas, mas não quer dizer necessariamente um aumento de ocorrências. Em 2008, o número de ocorrências envolvendo turistas como vítimas caiu 10%, sendo que o roubo aos turistas caiu 21%", ressaltou o delegado titular da Deat, Fernando Veloso. Ele voltou a defender um "Choque de Ordem" nos albergues, que, segundo o delegado, não cumprem os procedimentos básicos de segurança.
Na tarde de quinta-feira, quatro estrangeiros de um grupo de dez turistas foram assaltados durante um passeio na Estrada das Canoas, em São Conrado. No dia anterior, uma quadrilha invadiu e roubou 34 turistas em um albergue na Lapa, no Centro. Na segunda-feira, treze jovens turistas também foram assaltados em outro albergue, em Copacabana.
No caso de quinta, a australiana Sara Maryssael chegou de Salvador ao Aeroporto do Galeão, na zona norte, acompanhada por dois amigos. O grupo pegou um táxi para o albergue. Ela contou em depoimento que foi a última a saltar. Após pagar a corrida, ela foi abordada por um homem que anunciou o assalto. Como não entendeu o que o assaltante queria, a vítima foi agredida com um chute e um soco.
O ladrão levou R$ 600, o passaporte da turista e cartões de crédito. Ela não deu declarações, mas a polícia informou que Sara vai colaborar com as investigações e tentará identificar qual o táxi em que ela e os amigos embarcaram. A polícia não descarta a hipótese do envolvimento do taxista no assalto. O australiano Darren Lynn, de 31 anos, que teve o telefone celular e dinheiro roubados em Copacabana, disse que permanecerá na cidade, mas adotará a cautela. "Acho que agora serei mais cuidadoso", disse o turista.
Agentes da Deat informaram que as investigações no caso dos assaltos aos albergues estão adiantadas. Eles estão convencidos que os crimes foram cometidos por quadrilhas diferentes. Dois dos assaltantes do albergue em Copacabana já foram identificados e seriam jovens de classe média. No caso do assalto na Lapa, a polícia deve pedir nas próximas horas a prisão de um funcionário do albergue, que teria facilitado a ação dos criminosos.
A Associação dos Albergues da Juventude do Rio de Janeiro informou que apenas cinco albergues são credenciados e seguem as normas da entidade, que estima a existência de cerca de 200 albergues no Rio. Já a Associação Brasileira de Indústria Hoteleira possui apenas três albergues associados, sendo que nenhum deles na capital. A associação projeta que pelo menos 90 estabelecimentos hoteleiros deste tipo funcionem no estado.
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RIO - A Delegacia Especial de Apoio ao Turista (Deat) registrou pelo menos 55 queixas de turistas roubados nos últimos três dias, em seis assaltos diferentes, no Rio. Nesta sexta-feira, 20, uma turista australiana registrou queixa após ter sido roubada e agredida logo após chegar na cidade, quando desembarcava do táxi em frente ao albergue onde ficaria hospedada, em Santa Teresa, no centro, na noite de quinta-feira. Um australiano e duas jovens turistas também registraram queixa por roubos ocorridos em praias da zona sul.
"São casos graves pelo número de vítimas, mas não quer dizer necessariamente um aumento de ocorrências. Em 2008, o número de ocorrências envolvendo turistas como vítimas caiu 10%, sendo que o roubo aos turistas caiu 21%", ressaltou o delegado titular da Deat, Fernando Veloso. Ele voltou a defender um "Choque de Ordem" nos albergues, que, segundo o delegado, não cumprem os procedimentos básicos de segurança.
Na tarde de quinta-feira, quatro estrangeiros de um grupo de dez turistas foram assaltados durante um passeio na Estrada das Canoas, em São Conrado. No dia anterior, uma quadrilha invadiu e roubou 34 turistas em um albergue na Lapa, no Centro. Na segunda-feira, treze jovens turistas também foram assaltados em outro albergue, em Copacabana.
No caso de quinta, a australiana Sara Maryssael chegou de Salvador ao Aeroporto do Galeão, na zona norte, acompanhada por dois amigos. O grupo pegou um táxi para o albergue. Ela contou em depoimento que foi a última a saltar. Após pagar a corrida, ela foi abordada por um homem que anunciou o assalto. Como não entendeu o que o assaltante queria, a vítima foi agredida com um chute e um soco.
O ladrão levou R$ 600, o passaporte da turista e cartões de crédito. Ela não deu declarações, mas a polícia informou que Sara vai colaborar com as investigações e tentará identificar qual o táxi em que ela e os amigos embarcaram. A polícia não descarta a hipótese do envolvimento do taxista no assalto. O australiano Darren Lynn, de 31 anos, que teve o telefone celular e dinheiro roubados em Copacabana, disse que permanecerá na cidade, mas adotará a cautela. "Acho que agora serei mais cuidadoso", disse o turista.
Agentes da Deat informaram que as investigações no caso dos assaltos aos albergues estão adiantadas. Eles estão convencidos que os crimes foram cometidos por quadrilhas diferentes. Dois dos assaltantes do albergue em Copacabana já foram identificados e seriam jovens de classe média. No caso do assalto na Lapa, a polícia deve pedir nas próximas horas a prisão de um funcionário do albergue, que teria facilitado a ação dos criminosos.
A Associação dos Albergues da Juventude do Rio de Janeiro informou que apenas cinco albergues são credenciados e seguem as normas da entidade, que estima a existência de cerca de 200 albergues no Rio. Já a Associação Brasileira de Indústria Hoteleira possui apenas três albergues associados, sendo que nenhum deles na capital. A associação projeta que pelo menos 90 estabelecimentos hoteleiros deste tipo funcionem no estado.
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RIO - A Delegacia Especial de Apoio ao Turista (Deat) registrou pelo menos 55 queixas de turistas roubados nos últimos três dias, em seis assaltos diferentes, no Rio. Nesta sexta-feira, 20, uma turista australiana registrou queixa após ter sido roubada e agredida logo após chegar na cidade, quando desembarcava do táxi em frente ao albergue onde ficaria hospedada, em Santa Teresa, no centro, na noite de quinta-feira. Um australiano e duas jovens turistas também registraram queixa por roubos ocorridos em praias da zona sul.
"São casos graves pelo número de vítimas, mas não quer dizer necessariamente um aumento de ocorrências. Em 2008, o número de ocorrências envolvendo turistas como vítimas caiu 10%, sendo que o roubo aos turistas caiu 21%", ressaltou o delegado titular da Deat, Fernando Veloso. Ele voltou a defender um "Choque de Ordem" nos albergues, que, segundo o delegado, não cumprem os procedimentos básicos de segurança.
Na tarde de quinta-feira, quatro estrangeiros de um grupo de dez turistas foram assaltados durante um passeio na Estrada das Canoas, em São Conrado. No dia anterior, uma quadrilha invadiu e roubou 34 turistas em um albergue na Lapa, no Centro. Na segunda-feira, treze jovens turistas também foram assaltados em outro albergue, em Copacabana.
No caso de quinta, a australiana Sara Maryssael chegou de Salvador ao Aeroporto do Galeão, na zona norte, acompanhada por dois amigos. O grupo pegou um táxi para o albergue. Ela contou em depoimento que foi a última a saltar. Após pagar a corrida, ela foi abordada por um homem que anunciou o assalto. Como não entendeu o que o assaltante queria, a vítima foi agredida com um chute e um soco.
O ladrão levou R$ 600, o passaporte da turista e cartões de crédito. Ela não deu declarações, mas a polícia informou que Sara vai colaborar com as investigações e tentará identificar qual o táxi em que ela e os amigos embarcaram. A polícia não descarta a hipótese do envolvimento do taxista no assalto. O australiano Darren Lynn, de 31 anos, que teve o telefone celular e dinheiro roubados em Copacabana, disse que permanecerá na cidade, mas adotará a cautela. "Acho que agora serei mais cuidadoso", disse o turista.
Agentes da Deat informaram que as investigações no caso dos assaltos aos albergues estão adiantadas. Eles estão convencidos que os crimes foram cometidos por quadrilhas diferentes. Dois dos assaltantes do albergue em Copacabana já foram identificados e seriam jovens de classe média. No caso do assalto na Lapa, a polícia deve pedir nas próximas horas a prisão de um funcionário do albergue, que teria facilitado a ação dos criminosos.
A Associação dos Albergues da Juventude do Rio de Janeiro informou que apenas cinco albergues são credenciados e seguem as normas da entidade, que estima a existência de cerca de 200 albergues no Rio. Já a Associação Brasileira de Indústria Hoteleira possui apenas três albergues associados, sendo que nenhum deles na capital. A associação projeta que pelo menos 90 estabelecimentos hoteleiros deste tipo funcionem no estado.
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RIO - A Delegacia Especial de Apoio ao Turista (Deat) registrou pelo menos 55 queixas de turistas roubados nos últimos três dias, em seis assaltos diferentes, no Rio. Nesta sexta-feira, 20, uma turista australiana registrou queixa após ter sido roubada e agredida logo após chegar na cidade, quando desembarcava do táxi em frente ao albergue onde ficaria hospedada, em Santa Teresa, no centro, na noite de quinta-feira. Um australiano e duas jovens turistas também registraram queixa por roubos ocorridos em praias da zona sul.
"São casos graves pelo número de vítimas, mas não quer dizer necessariamente um aumento de ocorrências. Em 2008, o número de ocorrências envolvendo turistas como vítimas caiu 10%, sendo que o roubo aos turistas caiu 21%", ressaltou o delegado titular da Deat, Fernando Veloso. Ele voltou a defender um "Choque de Ordem" nos albergues, que, segundo o delegado, não cumprem os procedimentos básicos de segurança.
Na tarde de quinta-feira, quatro estrangeiros de um grupo de dez turistas foram assaltados durante um passeio na Estrada das Canoas, em São Conrado. No dia anterior, uma quadrilha invadiu e roubou 34 turistas em um albergue na Lapa, no Centro. Na segunda-feira, treze jovens turistas também foram assaltados em outro albergue, em Copacabana.
No caso de quinta, a australiana Sara Maryssael chegou de Salvador ao Aeroporto do Galeão, na zona norte, acompanhada por dois amigos. O grupo pegou um táxi para o albergue. Ela contou em depoimento que foi a última a saltar. Após pagar a corrida, ela foi abordada por um homem que anunciou o assalto. Como não entendeu o que o assaltante queria, a vítima foi agredida com um chute e um soco.
O ladrão levou R$ 600, o passaporte da turista e cartões de crédito. Ela não deu declarações, mas a polícia informou que Sara vai colaborar com as investigações e tentará identificar qual o táxi em que ela e os amigos embarcaram. A polícia não descarta a hipótese do envolvimento do taxista no assalto. O australiano Darren Lynn, de 31 anos, que teve o telefone celular e dinheiro roubados em Copacabana, disse que permanecerá na cidade, mas adotará a cautela. "Acho que agora serei mais cuidadoso", disse o turista.
Agentes da Deat informaram que as investigações no caso dos assaltos aos albergues estão adiantadas. Eles estão convencidos que os crimes foram cometidos por quadrilhas diferentes. Dois dos assaltantes do albergue em Copacabana já foram identificados e seriam jovens de classe média. No caso do assalto na Lapa, a polícia deve pedir nas próximas horas a prisão de um funcionário do albergue, que teria facilitado a ação dos criminosos.
A Associação dos Albergues da Juventude do Rio de Janeiro informou que apenas cinco albergues são credenciados e seguem as normas da entidade, que estima a existência de cerca de 200 albergues no Rio. Já a Associação Brasileira de Indústria Hoteleira possui apenas três albergues associados, sendo que nenhum deles na capital. A associação projeta que pelo menos 90 estabelecimentos hoteleiros deste tipo funcionem no estado.
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RIO - A Delegacia Especial de Apoio ao Turista (Deat) registrou pelo menos 55 queixas de turistas roubados nos últimos três dias, em seis assaltos diferentes, no Rio. Nesta sexta-feira, 20, uma turista australiana registrou queixa após ter sido roubada e agredida logo após chegar na cidade, quando desembarcava do táxi em frente ao albergue onde ficaria hospedada, em Santa Teresa, no centro, na noite de quinta-feira. Um australiano e duas jovens turistas também registraram queixa por roubos ocorridos em praias da zona sul.
"São casos graves pelo número de vítimas, mas não quer dizer necessariamente um aumento de ocorrências. Em 2008, o número de ocorrências envolvendo turistas como vítimas caiu 10%, sendo que o roubo aos turistas caiu 21%", ressaltou o delegado titular da Deat, Fernando Veloso. Ele voltou a defender um "Choque de Ordem" nos albergues, que, segundo o delegado, não cumprem os procedimentos básicos de segurança.
Na tarde de quinta-feira, quatro estrangeiros de um grupo de dez turistas foram assaltados durante um passeio na Estrada das Canoas, em São Conrado. No dia anterior, uma quadrilha invadiu e roubou 34 turistas em um albergue na Lapa, no Centro. Na segunda-feira, treze jovens turistas também foram assaltados em outro albergue, em Copacabana.
No caso de quinta, a australiana Sara Maryssael chegou de Salvador ao Aeroporto do Galeão, na zona norte, acompanhada por dois amigos. O grupo pegou um táxi para o albergue. Ela contou em depoimento que foi a última a saltar. Após pagar a corrida, ela foi abordada por um homem que anunciou o assalto. Como não entendeu o que o assaltante queria, a vítima foi agredida com um chute e um soco.
O ladrão levou R$ 600, o passaporte da turista e cartões de crédito. Ela não deu declarações, mas a polícia informou que Sara vai colaborar com as investigações e tentará identificar qual o táxi em que ela e os amigos embarcaram. A polícia não descarta a hipótese do envolvimento do taxista no assalto. O australiano Darren Lynn, de 31 anos, que teve o telefone celular e dinheiro roubados em Copacabana, disse que permanecerá na cidade, mas adotará a cautela. "Acho que agora serei mais cuidadoso", disse o turista.
Agentes da Deat informaram que as investigações no caso dos assaltos aos albergues estão adiantadas. Eles estão convencidos que os crimes foram cometidos por quadrilhas diferentes. Dois dos assaltantes do albergue em Copacabana já foram identificados e seriam jovens de classe média. No caso do assalto na Lapa, a polícia deve pedir nas próximas horas a prisão de um funcionário do albergue, que teria facilitado a ação dos criminosos.
A Associação dos Albergues da Juventude do Rio de Janeiro informou que apenas cinco albergues são credenciados e seguem as normas da entidade, que estima a existência de cerca de 200 albergues no Rio. Já a Associação Brasileira de Indústria Hoteleira possui apenas três albergues associados, sendo que nenhum deles na capital. A associação projeta que pelo menos 90 estabelecimentos hoteleiros deste tipo funcionem no estado.
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RIO - A Delegacia Especial de Apoio ao Turista (Deat) registrou pelo menos 55 queixas de turistas roubados nos últimos três dias, em seis assaltos diferentes, no Rio. Nesta sexta-feira, 20, uma turista australiana registrou queixa após ter sido roubada e agredida logo após chegar na cidade, quando desembarcava do táxi em frente ao albergue onde ficaria hospedada, em Santa Teresa, no centro, na noite de quinta-feira. Um australiano e duas jovens turistas também registraram queixa por roubos ocorridos em praias da zona sul.
"São casos graves pelo número de vítimas, mas não quer dizer necessariamente um aumento de ocorrências. Em 2008, o número de ocorrências envolvendo turistas como vítimas caiu 10%, sendo que o roubo aos turistas caiu 21%", ressaltou o delegado titular da Deat, Fernando Veloso. Ele voltou a defender um "Choque de Ordem" nos albergues, que, segundo o delegado, não cumprem os procedimentos básicos de segurança.
Na tarde de quinta-feira, quatro estrangeiros de um grupo de dez turistas foram assaltados durante um passeio na Estrada das Canoas, em São Conrado. No dia anterior, uma quadrilha invadiu e roubou 34 turistas em um albergue na Lapa, no Centro. Na segunda-feira, treze jovens turistas também foram assaltados em outro albergue, em Copacabana.
No caso de quinta, a australiana Sara Maryssael chegou de Salvador ao Aeroporto do Galeão, na zona norte, acompanhada por dois amigos. O grupo pegou um táxi para o albergue. Ela contou em depoimento que foi a última a saltar. Após pagar a corrida, ela foi abordada por um homem que anunciou o assalto. Como não entendeu o que o assaltante queria, a vítima foi agredida com um chute e um soco.
O ladrão levou R$ 600, o passaporte da turista e cartões de crédito. Ela não deu declarações, mas a polícia informou que Sara vai colaborar com as investigações e tentará identificar qual o táxi em que ela e os amigos embarcaram. A polícia não descarta a hipótese do envolvimento do taxista no assalto. O australiano Darren Lynn, de 31 anos, que teve o telefone celular e dinheiro roubados em Copacabana, disse que permanecerá na cidade, mas adotará a cautela. "Acho que agora serei mais cuidadoso", disse o turista.
Agentes da Deat informaram que as investigações no caso dos assaltos aos albergues estão adiantadas. Eles estão convencidos que os crimes foram cometidos por quadrilhas diferentes. Dois dos assaltantes do albergue em Copacabana já foram identificados e seriam jovens de classe média. No caso do assalto na Lapa, a polícia deve pedir nas próximas horas a prisão de um funcionário do albergue, que teria facilitado a ação dos criminosos.
A Associação dos Albergues da Juventude do Rio de Janeiro informou que apenas cinco albergues são credenciados e seguem as normas da entidade, que estima a existência de cerca de 200 albergues no Rio. Já a Associação Brasileira de Indústria Hoteleira possui apenas três albergues associados, sendo que nenhum deles na capital. A associação projeta que pelo menos 90 estabelecimentos hoteleiros deste tipo funcionem no estado.
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RIO - A Delegacia Especial de Apoio ao Turista (Deat) registrou pelo menos 55 queixas de turistas roubados nos últimos três dias, em seis assaltos diferentes, no Rio. Nesta sexta-feira, 20, uma turista australiana registrou queixa após ter sido roubada e agredida logo após chegar na cidade, quando desembarcava do táxi em frente ao albergue onde ficaria hospedada, em Santa Teresa, no centro, na noite de quinta-feira. Um australiano e duas jovens turistas também registraram queixa por roubos ocorridos em praias da zona sul.
"São casos graves pelo número de vítimas, mas não quer dizer necessariamente um aumento de ocorrências. Em 2008, o número de ocorrências envolvendo turistas como vítimas caiu 10%, sendo que o roubo aos turistas caiu 21%", ressaltou o delegado titular da Deat, Fernando Veloso. Ele voltou a defender um "Choque de Ordem" nos albergues, que, segundo o delegado, não cumprem os procedimentos básicos de segurança.
Na tarde de quinta-feira, quatro estrangeiros de um grupo de dez turistas foram assaltados durante um passeio na Estrada das Canoas, em São Conrado. No dia anterior, uma quadrilha invadiu e roubou 34 turistas em um albergue na Lapa, no Centro. Na segunda-feira, treze jovens turistas também foram assaltados em outro albergue, em Copacabana.
No caso de quinta, a australiana Sara Maryssael chegou de Salvador ao Aeroporto do Galeão, na zona norte, acompanhada por dois amigos. O grupo pegou um táxi para o albergue. Ela contou em depoimento que foi a última a saltar. Após pagar a corrida, ela foi abordada por um homem que anunciou o assalto. Como não entendeu o que o assaltante queria, a vítima foi agredida com um chute e um soco.
O ladrão levou R$ 600, o passaporte da turista e cartões de crédito. Ela não deu declarações, mas a polícia informou que Sara vai colaborar com as investigações e tentará identificar qual o táxi em que ela e os amigos embarcaram. A polícia não descarta a hipótese do envolvimento do taxista no assalto. O australiano Darren Lynn, de 31 anos, que teve o telefone celular e dinheiro roubados em Copacabana, disse que permanecerá na cidade, mas adotará a cautela. "Acho que agora serei mais cuidadoso", disse o turista.
Agentes da Deat informaram que as investigações no caso dos assaltos aos albergues estão adiantadas. Eles estão convencidos que os crimes foram cometidos por quadrilhas diferentes. Dois dos assaltantes do albergue em Copacabana já foram identificados e seriam jovens de classe média. No caso do assalto na Lapa, a polícia deve pedir nas próximas horas a prisão de um funcionário do albergue, que teria facilitado a ação dos criminosos.
A Associação dos Albergues da Juventude do Rio de Janeiro informou que apenas cinco albergues são credenciados e seguem as normas da entidade, que estima a existência de cerca de 200 albergues no Rio. Já a Associação Brasileira de Indústria Hoteleira possui apenas três albergues associados, sendo que nenhum deles na capital. A associação projeta que pelo menos 90 estabelecimentos hoteleiros deste tipo funcionem no estado.
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:48  comentar

RIO - A Delegacia Especial de Apoio ao Turista (Deat) registrou pelo menos 55 queixas de turistas roubados nos últimos três dias, em seis assaltos diferentes, no Rio. Nesta sexta-feira, 20, uma turista australiana registrou queixa após ter sido roubada e agredida logo após chegar na cidade, quando desembarcava do táxi em frente ao albergue onde ficaria hospedada, em Santa Teresa, no centro, na noite de quinta-feira. Um australiano e duas jovens turistas também registraram queixa por roubos ocorridos em praias da zona sul.
"São casos graves pelo número de vítimas, mas não quer dizer necessariamente um aumento de ocorrências. Em 2008, o número de ocorrências envolvendo turistas como vítimas caiu 10%, sendo que o roubo aos turistas caiu 21%", ressaltou o delegado titular da Deat, Fernando Veloso. Ele voltou a defender um "Choque de Ordem" nos albergues, que, segundo o delegado, não cumprem os procedimentos básicos de segurança.
Na tarde de quinta-feira, quatro estrangeiros de um grupo de dez turistas foram assaltados durante um passeio na Estrada das Canoas, em São Conrado. No dia anterior, uma quadrilha invadiu e roubou 34 turistas em um albergue na Lapa, no Centro. Na segunda-feira, treze jovens turistas também foram assaltados em outro albergue, em Copacabana.
No caso de quinta, a australiana Sara Maryssael chegou de Salvador ao Aeroporto do Galeão, na zona norte, acompanhada por dois amigos. O grupo pegou um táxi para o albergue. Ela contou em depoimento que foi a última a saltar. Após pagar a corrida, ela foi abordada por um homem que anunciou o assalto. Como não entendeu o que o assaltante queria, a vítima foi agredida com um chute e um soco.
O ladrão levou R$ 600, o passaporte da turista e cartões de crédito. Ela não deu declarações, mas a polícia informou que Sara vai colaborar com as investigações e tentará identificar qual o táxi em que ela e os amigos embarcaram. A polícia não descarta a hipótese do envolvimento do taxista no assalto. O australiano Darren Lynn, de 31 anos, que teve o telefone celular e dinheiro roubados em Copacabana, disse que permanecerá na cidade, mas adotará a cautela. "Acho que agora serei mais cuidadoso", disse o turista.
Agentes da Deat informaram que as investigações no caso dos assaltos aos albergues estão adiantadas. Eles estão convencidos que os crimes foram cometidos por quadrilhas diferentes. Dois dos assaltantes do albergue em Copacabana já foram identificados e seriam jovens de classe média. No caso do assalto na Lapa, a polícia deve pedir nas próximas horas a prisão de um funcionário do albergue, que teria facilitado a ação dos criminosos.
A Associação dos Albergues da Juventude do Rio de Janeiro informou que apenas cinco albergues são credenciados e seguem as normas da entidade, que estima a existência de cerca de 200 albergues no Rio. Já a Associação Brasileira de Indústria Hoteleira possui apenas três albergues associados, sendo que nenhum deles na capital. A associação projeta que pelo menos 90 estabelecimentos hoteleiros deste tipo funcionem no estado.
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RIO - A Delegacia Especial de Apoio ao Turista (Deat) registrou pelo menos 55 queixas de turistas roubados nos últimos três dias, em seis assaltos diferentes, no Rio. Nesta sexta-feira, 20, uma turista australiana registrou queixa após ter sido roubada e agredida logo após chegar na cidade, quando desembarcava do táxi em frente ao albergue onde ficaria hospedada, em Santa Teresa, no centro, na noite de quinta-feira. Um australiano e duas jovens turistas também registraram queixa por roubos ocorridos em praias da zona sul.
"São casos graves pelo número de vítimas, mas não quer dizer necessariamente um aumento de ocorrências. Em 2008, o número de ocorrências envolvendo turistas como vítimas caiu 10%, sendo que o roubo aos turistas caiu 21%", ressaltou o delegado titular da Deat, Fernando Veloso. Ele voltou a defender um "Choque de Ordem" nos albergues, que, segundo o delegado, não cumprem os procedimentos básicos de segurança.
Na tarde de quinta-feira, quatro estrangeiros de um grupo de dez turistas foram assaltados durante um passeio na Estrada das Canoas, em São Conrado. No dia anterior, uma quadrilha invadiu e roubou 34 turistas em um albergue na Lapa, no Centro. Na segunda-feira, treze jovens turistas também foram assaltados em outro albergue, em Copacabana.
No caso de quinta, a australiana Sara Maryssael chegou de Salvador ao Aeroporto do Galeão, na zona norte, acompanhada por dois amigos. O grupo pegou um táxi para o albergue. Ela contou em depoimento que foi a última a saltar. Após pagar a corrida, ela foi abordada por um homem que anunciou o assalto. Como não entendeu o que o assaltante queria, a vítima foi agredida com um chute e um soco.
O ladrão levou R$ 600, o passaporte da turista e cartões de crédito. Ela não deu declarações, mas a polícia informou que Sara vai colaborar com as investigações e tentará identificar qual o táxi em que ela e os amigos embarcaram. A polícia não descarta a hipótese do envolvimento do taxista no assalto. O australiano Darren Lynn, de 31 anos, que teve o telefone celular e dinheiro roubados em Copacabana, disse que permanecerá na cidade, mas adotará a cautela. "Acho que agora serei mais cuidadoso", disse o turista.
Agentes da Deat informaram que as investigações no caso dos assaltos aos albergues estão adiantadas. Eles estão convencidos que os crimes foram cometidos por quadrilhas diferentes. Dois dos assaltantes do albergue em Copacabana já foram identificados e seriam jovens de classe média. No caso do assalto na Lapa, a polícia deve pedir nas próximas horas a prisão de um funcionário do albergue, que teria facilitado a ação dos criminosos.
A Associação dos Albergues da Juventude do Rio de Janeiro informou que apenas cinco albergues são credenciados e seguem as normas da entidade, que estima a existência de cerca de 200 albergues no Rio. Já a Associação Brasileira de Indústria Hoteleira possui apenas três albergues associados, sendo que nenhum deles na capital. A associação projeta que pelo menos 90 estabelecimentos hoteleiros deste tipo funcionem no estado.
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Familiares das crianças também receberão apoio social e psicológico; algumas crianças estão traumatizadas



CATANDUVA - Vinte e três crianças que tiveram contato com integrantes de uma suposta rede de pedofilia de Catanduva, no interior de São Paulo, serão enviadas nos próximos dias para tratamento com psicólogos e assistentes sociais, assim como seus pais e responsáveis, todos moradores nos bairros Cidade Jardim e Jardim Alpino, periferia da cidade. A informação foi dada nesta quinta-feira, 19, pela juíza Sueli Juarez Alonso, da Vara da Infância e da Juventude da Comarca.
As crianças foram relacionadas no primeiro inquérito policial que constatou que pelo menos dez delas teriam sido molestadas de alguma forma pelo borracheiro José Barra Nova Melo, de 49 anos, preso em 15 de janeiro, e pelo seu sobrinho, William Melo Souza, de 19, que foi colocado em liberdade na última sexta-feira por um habeas corpus. Os dois são processados por atentado violento ao pudor e divulgação de imagens pornográficas de crianças.
Mas não seriam apenas os dois pedófilos e dez crianças abusadas. "A estimativa é de que pelo menos 47 crianças tenham sido abusadas", diz a juíza. Por isso, um segundo inquérito, aberto nesta terça-feira por determinação da Justiça, apura a participação de pessoas ricas - entre eles, um empresário, o filho de um médico e um comerciante, todos de famílias de projeção na sociedade. O segundo inquérito foi aberto porque no primeiro a polícia teria omitido a participação dessas pessoas, apesar das denúncias feitas por pais e crianças. O caso será apurado pela Corregedoria da Polícia Civil.
Essas pessoas fariam parte de uma quadrilha de pedófilos, que além de filmar, fotografar e molestar as crianças, teria obrigado os menores a usar drogas - há relato de um menino de 7 anos que cheirou cocaína antes de ser submetido a sessões de abuso. As imagens serviriam para alimentar uma rede de pornografia infantil - nesta quinta-feira a Polícia Civil fez diligências numa lan house onde as próprias crianças acessariam as imagens de outras crianças nuas. A lan house fica nas proximidades dos dois bairros, mas até a noite de quinta a polícia não tinha concluído a diligência.

Momentos de terror

"A medida (enviar as 23 crianças para tratamento) visa reduzir os impactos psicológicos sofridos pelas crianças e seus familiares, que estão passando por momentos de terror. Pais não reconhecem mais os filhos e as crianças já estão sendo estigmatizadas", declarou a juíza, a mesma que atuou no caso de Porto Ferreira, onde seis vereadores foram presos por pedofilia.
Entre as crianças estão três de uma mesma família - duas meninas, de 6 e 8 anos, e um menino, de 10, que foram molestadas pelos pedófilos e estão sendo mantidas em esconderijo junto com os pais. "Fomos ameaçados e ainda ontem (quarta-feira) um homem parou e ameaçou meu filho na frente de câmeras de TV, que estavam no bairro", contou J. S., pai das crianças. "Isso acontece porque eles (pedófilos) têm certeza da impunidade", afirmou.
Nos dois bairros não é difícil encontrar mães cujos filhos mantiveram contato com os pedófilos suspeitos. "Minha filha de 6 anos mudou totalmente o comportamento e a outra menina (de 8) está ansiosa. Já o menino diz que não teve qualquer relação com esses pedófilos, mas não sei se isso é verdade, porque ele evita sempre o assunto", contou C. R. P., uma das mães que primeiro procurou a polícia depois que o menino apareceu em casa com fotos feitas pelo borracheiro.
"Trata-se de uma situação devastadora para a cabeça dessas pessoas. Uma avó contou que o neto passava várias horas jogando vídeo game na casa do borracheiro. O menino está muito mal de saúde, assim como há crianças com doenças venéreas", contou Geraldo Corrêa, líder comunitário que mantém a ONG Instituto Pró-Cidadania, na Vila Alpino, e um dos que liderou o movimento para denunciar a existência de pessoas ricas no crime de pedofilia.
A situação é tão dramática que o diretor da escola do bairro - um dos primeiros a desconfiar do comportamento dos garotos da escola fez levantamento e constatou que pelo menos 47 crianças teriam se envolvido de alguma forma com os pedófilos.

Chico Siqueira - especial para o Estado de São Paulo
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:26  comentar



Familiares das crianças também receberão apoio social e psicológico; algumas crianças estão traumatizadas



CATANDUVA - Vinte e três crianças que tiveram contato com integrantes de uma suposta rede de pedofilia de Catanduva, no interior de São Paulo, serão enviadas nos próximos dias para tratamento com psicólogos e assistentes sociais, assim como seus pais e responsáveis, todos moradores nos bairros Cidade Jardim e Jardim Alpino, periferia da cidade. A informação foi dada nesta quinta-feira, 19, pela juíza Sueli Juarez Alonso, da Vara da Infância e da Juventude da Comarca.
As crianças foram relacionadas no primeiro inquérito policial que constatou que pelo menos dez delas teriam sido molestadas de alguma forma pelo borracheiro José Barra Nova Melo, de 49 anos, preso em 15 de janeiro, e pelo seu sobrinho, William Melo Souza, de 19, que foi colocado em liberdade na última sexta-feira por um habeas corpus. Os dois são processados por atentado violento ao pudor e divulgação de imagens pornográficas de crianças.
Mas não seriam apenas os dois pedófilos e dez crianças abusadas. "A estimativa é de que pelo menos 47 crianças tenham sido abusadas", diz a juíza. Por isso, um segundo inquérito, aberto nesta terça-feira por determinação da Justiça, apura a participação de pessoas ricas - entre eles, um empresário, o filho de um médico e um comerciante, todos de famílias de projeção na sociedade. O segundo inquérito foi aberto porque no primeiro a polícia teria omitido a participação dessas pessoas, apesar das denúncias feitas por pais e crianças. O caso será apurado pela Corregedoria da Polícia Civil.
Essas pessoas fariam parte de uma quadrilha de pedófilos, que além de filmar, fotografar e molestar as crianças, teria obrigado os menores a usar drogas - há relato de um menino de 7 anos que cheirou cocaína antes de ser submetido a sessões de abuso. As imagens serviriam para alimentar uma rede de pornografia infantil - nesta quinta-feira a Polícia Civil fez diligências numa lan house onde as próprias crianças acessariam as imagens de outras crianças nuas. A lan house fica nas proximidades dos dois bairros, mas até a noite de quinta a polícia não tinha concluído a diligência.

Momentos de terror

"A medida (enviar as 23 crianças para tratamento) visa reduzir os impactos psicológicos sofridos pelas crianças e seus familiares, que estão passando por momentos de terror. Pais não reconhecem mais os filhos e as crianças já estão sendo estigmatizadas", declarou a juíza, a mesma que atuou no caso de Porto Ferreira, onde seis vereadores foram presos por pedofilia.
Entre as crianças estão três de uma mesma família - duas meninas, de 6 e 8 anos, e um menino, de 10, que foram molestadas pelos pedófilos e estão sendo mantidas em esconderijo junto com os pais. "Fomos ameaçados e ainda ontem (quarta-feira) um homem parou e ameaçou meu filho na frente de câmeras de TV, que estavam no bairro", contou J. S., pai das crianças. "Isso acontece porque eles (pedófilos) têm certeza da impunidade", afirmou.
Nos dois bairros não é difícil encontrar mães cujos filhos mantiveram contato com os pedófilos suspeitos. "Minha filha de 6 anos mudou totalmente o comportamento e a outra menina (de 8) está ansiosa. Já o menino diz que não teve qualquer relação com esses pedófilos, mas não sei se isso é verdade, porque ele evita sempre o assunto", contou C. R. P., uma das mães que primeiro procurou a polícia depois que o menino apareceu em casa com fotos feitas pelo borracheiro.
"Trata-se de uma situação devastadora para a cabeça dessas pessoas. Uma avó contou que o neto passava várias horas jogando vídeo game na casa do borracheiro. O menino está muito mal de saúde, assim como há crianças com doenças venéreas", contou Geraldo Corrêa, líder comunitário que mantém a ONG Instituto Pró-Cidadania, na Vila Alpino, e um dos que liderou o movimento para denunciar a existência de pessoas ricas no crime de pedofilia.
A situação é tão dramática que o diretor da escola do bairro - um dos primeiros a desconfiar do comportamento dos garotos da escola fez levantamento e constatou que pelo menos 47 crianças teriam se envolvido de alguma forma com os pedófilos.

Chico Siqueira - especial para o Estado de São Paulo
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Familiares das crianças também receberão apoio social e psicológico; algumas crianças estão traumatizadas



CATANDUVA - Vinte e três crianças que tiveram contato com integrantes de uma suposta rede de pedofilia de Catanduva, no interior de São Paulo, serão enviadas nos próximos dias para tratamento com psicólogos e assistentes sociais, assim como seus pais e responsáveis, todos moradores nos bairros Cidade Jardim e Jardim Alpino, periferia da cidade. A informação foi dada nesta quinta-feira, 19, pela juíza Sueli Juarez Alonso, da Vara da Infância e da Juventude da Comarca.
As crianças foram relacionadas no primeiro inquérito policial que constatou que pelo menos dez delas teriam sido molestadas de alguma forma pelo borracheiro José Barra Nova Melo, de 49 anos, preso em 15 de janeiro, e pelo seu sobrinho, William Melo Souza, de 19, que foi colocado em liberdade na última sexta-feira por um habeas corpus. Os dois são processados por atentado violento ao pudor e divulgação de imagens pornográficas de crianças.
Mas não seriam apenas os dois pedófilos e dez crianças abusadas. "A estimativa é de que pelo menos 47 crianças tenham sido abusadas", diz a juíza. Por isso, um segundo inquérito, aberto nesta terça-feira por determinação da Justiça, apura a participação de pessoas ricas - entre eles, um empresário, o filho de um médico e um comerciante, todos de famílias de projeção na sociedade. O segundo inquérito foi aberto porque no primeiro a polícia teria omitido a participação dessas pessoas, apesar das denúncias feitas por pais e crianças. O caso será apurado pela Corregedoria da Polícia Civil.
Essas pessoas fariam parte de uma quadrilha de pedófilos, que além de filmar, fotografar e molestar as crianças, teria obrigado os menores a usar drogas - há relato de um menino de 7 anos que cheirou cocaína antes de ser submetido a sessões de abuso. As imagens serviriam para alimentar uma rede de pornografia infantil - nesta quinta-feira a Polícia Civil fez diligências numa lan house onde as próprias crianças acessariam as imagens de outras crianças nuas. A lan house fica nas proximidades dos dois bairros, mas até a noite de quinta a polícia não tinha concluído a diligência.

Momentos de terror

"A medida (enviar as 23 crianças para tratamento) visa reduzir os impactos psicológicos sofridos pelas crianças e seus familiares, que estão passando por momentos de terror. Pais não reconhecem mais os filhos e as crianças já estão sendo estigmatizadas", declarou a juíza, a mesma que atuou no caso de Porto Ferreira, onde seis vereadores foram presos por pedofilia.
Entre as crianças estão três de uma mesma família - duas meninas, de 6 e 8 anos, e um menino, de 10, que foram molestadas pelos pedófilos e estão sendo mantidas em esconderijo junto com os pais. "Fomos ameaçados e ainda ontem (quarta-feira) um homem parou e ameaçou meu filho na frente de câmeras de TV, que estavam no bairro", contou J. S., pai das crianças. "Isso acontece porque eles (pedófilos) têm certeza da impunidade", afirmou.
Nos dois bairros não é difícil encontrar mães cujos filhos mantiveram contato com os pedófilos suspeitos. "Minha filha de 6 anos mudou totalmente o comportamento e a outra menina (de 8) está ansiosa. Já o menino diz que não teve qualquer relação com esses pedófilos, mas não sei se isso é verdade, porque ele evita sempre o assunto", contou C. R. P., uma das mães que primeiro procurou a polícia depois que o menino apareceu em casa com fotos feitas pelo borracheiro.
"Trata-se de uma situação devastadora para a cabeça dessas pessoas. Uma avó contou que o neto passava várias horas jogando vídeo game na casa do borracheiro. O menino está muito mal de saúde, assim como há crianças com doenças venéreas", contou Geraldo Corrêa, líder comunitário que mantém a ONG Instituto Pró-Cidadania, na Vila Alpino, e um dos que liderou o movimento para denunciar a existência de pessoas ricas no crime de pedofilia.
A situação é tão dramática que o diretor da escola do bairro - um dos primeiros a desconfiar do comportamento dos garotos da escola fez levantamento e constatou que pelo menos 47 crianças teriam se envolvido de alguma forma com os pedófilos.

Chico Siqueira - especial para o Estado de São Paulo
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Familiares das crianças também receberão apoio social e psicológico; algumas crianças estão traumatizadas



CATANDUVA - Vinte e três crianças que tiveram contato com integrantes de uma suposta rede de pedofilia de Catanduva, no interior de São Paulo, serão enviadas nos próximos dias para tratamento com psicólogos e assistentes sociais, assim como seus pais e responsáveis, todos moradores nos bairros Cidade Jardim e Jardim Alpino, periferia da cidade. A informação foi dada nesta quinta-feira, 19, pela juíza Sueli Juarez Alonso, da Vara da Infância e da Juventude da Comarca.
As crianças foram relacionadas no primeiro inquérito policial que constatou que pelo menos dez delas teriam sido molestadas de alguma forma pelo borracheiro José Barra Nova Melo, de 49 anos, preso em 15 de janeiro, e pelo seu sobrinho, William Melo Souza, de 19, que foi colocado em liberdade na última sexta-feira por um habeas corpus. Os dois são processados por atentado violento ao pudor e divulgação de imagens pornográficas de crianças.
Mas não seriam apenas os dois pedófilos e dez crianças abusadas. "A estimativa é de que pelo menos 47 crianças tenham sido abusadas", diz a juíza. Por isso, um segundo inquérito, aberto nesta terça-feira por determinação da Justiça, apura a participação de pessoas ricas - entre eles, um empresário, o filho de um médico e um comerciante, todos de famílias de projeção na sociedade. O segundo inquérito foi aberto porque no primeiro a polícia teria omitido a participação dessas pessoas, apesar das denúncias feitas por pais e crianças. O caso será apurado pela Corregedoria da Polícia Civil.
Essas pessoas fariam parte de uma quadrilha de pedófilos, que além de filmar, fotografar e molestar as crianças, teria obrigado os menores a usar drogas - há relato de um menino de 7 anos que cheirou cocaína antes de ser submetido a sessões de abuso. As imagens serviriam para alimentar uma rede de pornografia infantil - nesta quinta-feira a Polícia Civil fez diligências numa lan house onde as próprias crianças acessariam as imagens de outras crianças nuas. A lan house fica nas proximidades dos dois bairros, mas até a noite de quinta a polícia não tinha concluído a diligência.

Momentos de terror

"A medida (enviar as 23 crianças para tratamento) visa reduzir os impactos psicológicos sofridos pelas crianças e seus familiares, que estão passando por momentos de terror. Pais não reconhecem mais os filhos e as crianças já estão sendo estigmatizadas", declarou a juíza, a mesma que atuou no caso de Porto Ferreira, onde seis vereadores foram presos por pedofilia.
Entre as crianças estão três de uma mesma família - duas meninas, de 6 e 8 anos, e um menino, de 10, que foram molestadas pelos pedófilos e estão sendo mantidas em esconderijo junto com os pais. "Fomos ameaçados e ainda ontem (quarta-feira) um homem parou e ameaçou meu filho na frente de câmeras de TV, que estavam no bairro", contou J. S., pai das crianças. "Isso acontece porque eles (pedófilos) têm certeza da impunidade", afirmou.
Nos dois bairros não é difícil encontrar mães cujos filhos mantiveram contato com os pedófilos suspeitos. "Minha filha de 6 anos mudou totalmente o comportamento e a outra menina (de 8) está ansiosa. Já o menino diz que não teve qualquer relação com esses pedófilos, mas não sei se isso é verdade, porque ele evita sempre o assunto", contou C. R. P., uma das mães que primeiro procurou a polícia depois que o menino apareceu em casa com fotos feitas pelo borracheiro.
"Trata-se de uma situação devastadora para a cabeça dessas pessoas. Uma avó contou que o neto passava várias horas jogando vídeo game na casa do borracheiro. O menino está muito mal de saúde, assim como há crianças com doenças venéreas", contou Geraldo Corrêa, líder comunitário que mantém a ONG Instituto Pró-Cidadania, na Vila Alpino, e um dos que liderou o movimento para denunciar a existência de pessoas ricas no crime de pedofilia.
A situação é tão dramática que o diretor da escola do bairro - um dos primeiros a desconfiar do comportamento dos garotos da escola fez levantamento e constatou que pelo menos 47 crianças teriam se envolvido de alguma forma com os pedófilos.

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Familiares das crianças também receberão apoio social e psicológico; algumas crianças estão traumatizadas



CATANDUVA - Vinte e três crianças que tiveram contato com integrantes de uma suposta rede de pedofilia de Catanduva, no interior de São Paulo, serão enviadas nos próximos dias para tratamento com psicólogos e assistentes sociais, assim como seus pais e responsáveis, todos moradores nos bairros Cidade Jardim e Jardim Alpino, periferia da cidade. A informação foi dada nesta quinta-feira, 19, pela juíza Sueli Juarez Alonso, da Vara da Infância e da Juventude da Comarca.
As crianças foram relacionadas no primeiro inquérito policial que constatou que pelo menos dez delas teriam sido molestadas de alguma forma pelo borracheiro José Barra Nova Melo, de 49 anos, preso em 15 de janeiro, e pelo seu sobrinho, William Melo Souza, de 19, que foi colocado em liberdade na última sexta-feira por um habeas corpus. Os dois são processados por atentado violento ao pudor e divulgação de imagens pornográficas de crianças.
Mas não seriam apenas os dois pedófilos e dez crianças abusadas. "A estimativa é de que pelo menos 47 crianças tenham sido abusadas", diz a juíza. Por isso, um segundo inquérito, aberto nesta terça-feira por determinação da Justiça, apura a participação de pessoas ricas - entre eles, um empresário, o filho de um médico e um comerciante, todos de famílias de projeção na sociedade. O segundo inquérito foi aberto porque no primeiro a polícia teria omitido a participação dessas pessoas, apesar das denúncias feitas por pais e crianças. O caso será apurado pela Corregedoria da Polícia Civil.
Essas pessoas fariam parte de uma quadrilha de pedófilos, que além de filmar, fotografar e molestar as crianças, teria obrigado os menores a usar drogas - há relato de um menino de 7 anos que cheirou cocaína antes de ser submetido a sessões de abuso. As imagens serviriam para alimentar uma rede de pornografia infantil - nesta quinta-feira a Polícia Civil fez diligências numa lan house onde as próprias crianças acessariam as imagens de outras crianças nuas. A lan house fica nas proximidades dos dois bairros, mas até a noite de quinta a polícia não tinha concluído a diligência.

Momentos de terror

"A medida (enviar as 23 crianças para tratamento) visa reduzir os impactos psicológicos sofridos pelas crianças e seus familiares, que estão passando por momentos de terror. Pais não reconhecem mais os filhos e as crianças já estão sendo estigmatizadas", declarou a juíza, a mesma que atuou no caso de Porto Ferreira, onde seis vereadores foram presos por pedofilia.
Entre as crianças estão três de uma mesma família - duas meninas, de 6 e 8 anos, e um menino, de 10, que foram molestadas pelos pedófilos e estão sendo mantidas em esconderijo junto com os pais. "Fomos ameaçados e ainda ontem (quarta-feira) um homem parou e ameaçou meu filho na frente de câmeras de TV, que estavam no bairro", contou J. S., pai das crianças. "Isso acontece porque eles (pedófilos) têm certeza da impunidade", afirmou.
Nos dois bairros não é difícil encontrar mães cujos filhos mantiveram contato com os pedófilos suspeitos. "Minha filha de 6 anos mudou totalmente o comportamento e a outra menina (de 8) está ansiosa. Já o menino diz que não teve qualquer relação com esses pedófilos, mas não sei se isso é verdade, porque ele evita sempre o assunto", contou C. R. P., uma das mães que primeiro procurou a polícia depois que o menino apareceu em casa com fotos feitas pelo borracheiro.
"Trata-se de uma situação devastadora para a cabeça dessas pessoas. Uma avó contou que o neto passava várias horas jogando vídeo game na casa do borracheiro. O menino está muito mal de saúde, assim como há crianças com doenças venéreas", contou Geraldo Corrêa, líder comunitário que mantém a ONG Instituto Pró-Cidadania, na Vila Alpino, e um dos que liderou o movimento para denunciar a existência de pessoas ricas no crime de pedofilia.
A situação é tão dramática que o diretor da escola do bairro - um dos primeiros a desconfiar do comportamento dos garotos da escola fez levantamento e constatou que pelo menos 47 crianças teriam se envolvido de alguma forma com os pedófilos.

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Familiares das crianças também receberão apoio social e psicológico; algumas crianças estão traumatizadas



CATANDUVA - Vinte e três crianças que tiveram contato com integrantes de uma suposta rede de pedofilia de Catanduva, no interior de São Paulo, serão enviadas nos próximos dias para tratamento com psicólogos e assistentes sociais, assim como seus pais e responsáveis, todos moradores nos bairros Cidade Jardim e Jardim Alpino, periferia da cidade. A informação foi dada nesta quinta-feira, 19, pela juíza Sueli Juarez Alonso, da Vara da Infância e da Juventude da Comarca.
As crianças foram relacionadas no primeiro inquérito policial que constatou que pelo menos dez delas teriam sido molestadas de alguma forma pelo borracheiro José Barra Nova Melo, de 49 anos, preso em 15 de janeiro, e pelo seu sobrinho, William Melo Souza, de 19, que foi colocado em liberdade na última sexta-feira por um habeas corpus. Os dois são processados por atentado violento ao pudor e divulgação de imagens pornográficas de crianças.
Mas não seriam apenas os dois pedófilos e dez crianças abusadas. "A estimativa é de que pelo menos 47 crianças tenham sido abusadas", diz a juíza. Por isso, um segundo inquérito, aberto nesta terça-feira por determinação da Justiça, apura a participação de pessoas ricas - entre eles, um empresário, o filho de um médico e um comerciante, todos de famílias de projeção na sociedade. O segundo inquérito foi aberto porque no primeiro a polícia teria omitido a participação dessas pessoas, apesar das denúncias feitas por pais e crianças. O caso será apurado pela Corregedoria da Polícia Civil.
Essas pessoas fariam parte de uma quadrilha de pedófilos, que além de filmar, fotografar e molestar as crianças, teria obrigado os menores a usar drogas - há relato de um menino de 7 anos que cheirou cocaína antes de ser submetido a sessões de abuso. As imagens serviriam para alimentar uma rede de pornografia infantil - nesta quinta-feira a Polícia Civil fez diligências numa lan house onde as próprias crianças acessariam as imagens de outras crianças nuas. A lan house fica nas proximidades dos dois bairros, mas até a noite de quinta a polícia não tinha concluído a diligência.

Momentos de terror

"A medida (enviar as 23 crianças para tratamento) visa reduzir os impactos psicológicos sofridos pelas crianças e seus familiares, que estão passando por momentos de terror. Pais não reconhecem mais os filhos e as crianças já estão sendo estigmatizadas", declarou a juíza, a mesma que atuou no caso de Porto Ferreira, onde seis vereadores foram presos por pedofilia.
Entre as crianças estão três de uma mesma família - duas meninas, de 6 e 8 anos, e um menino, de 10, que foram molestadas pelos pedófilos e estão sendo mantidas em esconderijo junto com os pais. "Fomos ameaçados e ainda ontem (quarta-feira) um homem parou e ameaçou meu filho na frente de câmeras de TV, que estavam no bairro", contou J. S., pai das crianças. "Isso acontece porque eles (pedófilos) têm certeza da impunidade", afirmou.
Nos dois bairros não é difícil encontrar mães cujos filhos mantiveram contato com os pedófilos suspeitos. "Minha filha de 6 anos mudou totalmente o comportamento e a outra menina (de 8) está ansiosa. Já o menino diz que não teve qualquer relação com esses pedófilos, mas não sei se isso é verdade, porque ele evita sempre o assunto", contou C. R. P., uma das mães que primeiro procurou a polícia depois que o menino apareceu em casa com fotos feitas pelo borracheiro.
"Trata-se de uma situação devastadora para a cabeça dessas pessoas. Uma avó contou que o neto passava várias horas jogando vídeo game na casa do borracheiro. O menino está muito mal de saúde, assim como há crianças com doenças venéreas", contou Geraldo Corrêa, líder comunitário que mantém a ONG Instituto Pró-Cidadania, na Vila Alpino, e um dos que liderou o movimento para denunciar a existência de pessoas ricas no crime de pedofilia.
A situação é tão dramática que o diretor da escola do bairro - um dos primeiros a desconfiar do comportamento dos garotos da escola fez levantamento e constatou que pelo menos 47 crianças teriam se envolvido de alguma forma com os pedófilos.

Chico Siqueira - especial para o Estado de São Paulo
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Familiares das crianças também receberão apoio social e psicológico; algumas crianças estão traumatizadas



CATANDUVA - Vinte e três crianças que tiveram contato com integrantes de uma suposta rede de pedofilia de Catanduva, no interior de São Paulo, serão enviadas nos próximos dias para tratamento com psicólogos e assistentes sociais, assim como seus pais e responsáveis, todos moradores nos bairros Cidade Jardim e Jardim Alpino, periferia da cidade. A informação foi dada nesta quinta-feira, 19, pela juíza Sueli Juarez Alonso, da Vara da Infância e da Juventude da Comarca.
As crianças foram relacionadas no primeiro inquérito policial que constatou que pelo menos dez delas teriam sido molestadas de alguma forma pelo borracheiro José Barra Nova Melo, de 49 anos, preso em 15 de janeiro, e pelo seu sobrinho, William Melo Souza, de 19, que foi colocado em liberdade na última sexta-feira por um habeas corpus. Os dois são processados por atentado violento ao pudor e divulgação de imagens pornográficas de crianças.
Mas não seriam apenas os dois pedófilos e dez crianças abusadas. "A estimativa é de que pelo menos 47 crianças tenham sido abusadas", diz a juíza. Por isso, um segundo inquérito, aberto nesta terça-feira por determinação da Justiça, apura a participação de pessoas ricas - entre eles, um empresário, o filho de um médico e um comerciante, todos de famílias de projeção na sociedade. O segundo inquérito foi aberto porque no primeiro a polícia teria omitido a participação dessas pessoas, apesar das denúncias feitas por pais e crianças. O caso será apurado pela Corregedoria da Polícia Civil.
Essas pessoas fariam parte de uma quadrilha de pedófilos, que além de filmar, fotografar e molestar as crianças, teria obrigado os menores a usar drogas - há relato de um menino de 7 anos que cheirou cocaína antes de ser submetido a sessões de abuso. As imagens serviriam para alimentar uma rede de pornografia infantil - nesta quinta-feira a Polícia Civil fez diligências numa lan house onde as próprias crianças acessariam as imagens de outras crianças nuas. A lan house fica nas proximidades dos dois bairros, mas até a noite de quinta a polícia não tinha concluído a diligência.

Momentos de terror

"A medida (enviar as 23 crianças para tratamento) visa reduzir os impactos psicológicos sofridos pelas crianças e seus familiares, que estão passando por momentos de terror. Pais não reconhecem mais os filhos e as crianças já estão sendo estigmatizadas", declarou a juíza, a mesma que atuou no caso de Porto Ferreira, onde seis vereadores foram presos por pedofilia.
Entre as crianças estão três de uma mesma família - duas meninas, de 6 e 8 anos, e um menino, de 10, que foram molestadas pelos pedófilos e estão sendo mantidas em esconderijo junto com os pais. "Fomos ameaçados e ainda ontem (quarta-feira) um homem parou e ameaçou meu filho na frente de câmeras de TV, que estavam no bairro", contou J. S., pai das crianças. "Isso acontece porque eles (pedófilos) têm certeza da impunidade", afirmou.
Nos dois bairros não é difícil encontrar mães cujos filhos mantiveram contato com os pedófilos suspeitos. "Minha filha de 6 anos mudou totalmente o comportamento e a outra menina (de 8) está ansiosa. Já o menino diz que não teve qualquer relação com esses pedófilos, mas não sei se isso é verdade, porque ele evita sempre o assunto", contou C. R. P., uma das mães que primeiro procurou a polícia depois que o menino apareceu em casa com fotos feitas pelo borracheiro.
"Trata-se de uma situação devastadora para a cabeça dessas pessoas. Uma avó contou que o neto passava várias horas jogando vídeo game na casa do borracheiro. O menino está muito mal de saúde, assim como há crianças com doenças venéreas", contou Geraldo Corrêa, líder comunitário que mantém a ONG Instituto Pró-Cidadania, na Vila Alpino, e um dos que liderou o movimento para denunciar a existência de pessoas ricas no crime de pedofilia.
A situação é tão dramática que o diretor da escola do bairro - um dos primeiros a desconfiar do comportamento dos garotos da escola fez levantamento e constatou que pelo menos 47 crianças teriam se envolvido de alguma forma com os pedófilos.

Chico Siqueira - especial para o Estado de São Paulo
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Familiares das crianças também receberão apoio social e psicológico; algumas crianças estão traumatizadas



CATANDUVA - Vinte e três crianças que tiveram contato com integrantes de uma suposta rede de pedofilia de Catanduva, no interior de São Paulo, serão enviadas nos próximos dias para tratamento com psicólogos e assistentes sociais, assim como seus pais e responsáveis, todos moradores nos bairros Cidade Jardim e Jardim Alpino, periferia da cidade. A informação foi dada nesta quinta-feira, 19, pela juíza Sueli Juarez Alonso, da Vara da Infância e da Juventude da Comarca.
As crianças foram relacionadas no primeiro inquérito policial que constatou que pelo menos dez delas teriam sido molestadas de alguma forma pelo borracheiro José Barra Nova Melo, de 49 anos, preso em 15 de janeiro, e pelo seu sobrinho, William Melo Souza, de 19, que foi colocado em liberdade na última sexta-feira por um habeas corpus. Os dois são processados por atentado violento ao pudor e divulgação de imagens pornográficas de crianças.
Mas não seriam apenas os dois pedófilos e dez crianças abusadas. "A estimativa é de que pelo menos 47 crianças tenham sido abusadas", diz a juíza. Por isso, um segundo inquérito, aberto nesta terça-feira por determinação da Justiça, apura a participação de pessoas ricas - entre eles, um empresário, o filho de um médico e um comerciante, todos de famílias de projeção na sociedade. O segundo inquérito foi aberto porque no primeiro a polícia teria omitido a participação dessas pessoas, apesar das denúncias feitas por pais e crianças. O caso será apurado pela Corregedoria da Polícia Civil.
Essas pessoas fariam parte de uma quadrilha de pedófilos, que além de filmar, fotografar e molestar as crianças, teria obrigado os menores a usar drogas - há relato de um menino de 7 anos que cheirou cocaína antes de ser submetido a sessões de abuso. As imagens serviriam para alimentar uma rede de pornografia infantil - nesta quinta-feira a Polícia Civil fez diligências numa lan house onde as próprias crianças acessariam as imagens de outras crianças nuas. A lan house fica nas proximidades dos dois bairros, mas até a noite de quinta a polícia não tinha concluído a diligência.

Momentos de terror

"A medida (enviar as 23 crianças para tratamento) visa reduzir os impactos psicológicos sofridos pelas crianças e seus familiares, que estão passando por momentos de terror. Pais não reconhecem mais os filhos e as crianças já estão sendo estigmatizadas", declarou a juíza, a mesma que atuou no caso de Porto Ferreira, onde seis vereadores foram presos por pedofilia.
Entre as crianças estão três de uma mesma família - duas meninas, de 6 e 8 anos, e um menino, de 10, que foram molestadas pelos pedófilos e estão sendo mantidas em esconderijo junto com os pais. "Fomos ameaçados e ainda ontem (quarta-feira) um homem parou e ameaçou meu filho na frente de câmeras de TV, que estavam no bairro", contou J. S., pai das crianças. "Isso acontece porque eles (pedófilos) têm certeza da impunidade", afirmou.
Nos dois bairros não é difícil encontrar mães cujos filhos mantiveram contato com os pedófilos suspeitos. "Minha filha de 6 anos mudou totalmente o comportamento e a outra menina (de 8) está ansiosa. Já o menino diz que não teve qualquer relação com esses pedófilos, mas não sei se isso é verdade, porque ele evita sempre o assunto", contou C. R. P., uma das mães que primeiro procurou a polícia depois que o menino apareceu em casa com fotos feitas pelo borracheiro.
"Trata-se de uma situação devastadora para a cabeça dessas pessoas. Uma avó contou que o neto passava várias horas jogando vídeo game na casa do borracheiro. O menino está muito mal de saúde, assim como há crianças com doenças venéreas", contou Geraldo Corrêa, líder comunitário que mantém a ONG Instituto Pró-Cidadania, na Vila Alpino, e um dos que liderou o movimento para denunciar a existência de pessoas ricas no crime de pedofilia.
A situação é tão dramática que o diretor da escola do bairro - um dos primeiros a desconfiar do comportamento dos garotos da escola fez levantamento e constatou que pelo menos 47 crianças teriam se envolvido de alguma forma com os pedófilos.

Chico Siqueira - especial para o Estado de São Paulo
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CATANDUVA - Vinte e três crianças que tiveram contato com integrantes de uma suposta rede de pedofilia de Catanduva, no interior de São Paulo, serão enviadas nos próximos dias para tratamento com psicólogos e assistentes sociais, assim como seus pais e responsáveis, todos moradores nos bairros Cidade Jardim e Jardim Alpino, periferia da cidade. A informação foi dada nesta quinta-feira, 19, pela juíza Sueli Juarez Alonso, da Vara da Infância e da Juventude da Comarca.
As crianças foram relacionadas no primeiro inquérito policial que constatou que pelo menos dez delas teriam sido molestadas de alguma forma pelo borracheiro José Barra Nova Melo, de 49 anos, preso em 15 de janeiro, e pelo seu sobrinho, William Melo Souza, de 19, que foi colocado em liberdade na última sexta-feira por um habeas corpus. Os dois são processados por atentado violento ao pudor e divulgação de imagens pornográficas de crianças.
Mas não seriam apenas os dois pedófilos e dez crianças abusadas. "A estimativa é de que pelo menos 47 crianças tenham sido abusadas", diz a juíza. Por isso, um segundo inquérito, aberto nesta terça-feira por determinação da Justiça, apura a participação de pessoas ricas - entre eles, um empresário, o filho de um médico e um comerciante, todos de famílias de projeção na sociedade. O segundo inquérito foi aberto porque no primeiro a polícia teria omitido a participação dessas pessoas, apesar das denúncias feitas por pais e crianças. O caso será apurado pela Corregedoria da Polícia Civil.
Essas pessoas fariam parte de uma quadrilha de pedófilos, que além de filmar, fotografar e molestar as crianças, teria obrigado os menores a usar drogas - há relato de um menino de 7 anos que cheirou cocaína antes de ser submetido a sessões de abuso. As imagens serviriam para alimentar uma rede de pornografia infantil - nesta quinta-feira a Polícia Civil fez diligências numa lan house onde as próprias crianças acessariam as imagens de outras crianças nuas. A lan house fica nas proximidades dos dois bairros, mas até a noite de quinta a polícia não tinha concluído a diligência.

Momentos de terror

"A medida (enviar as 23 crianças para tratamento) visa reduzir os impactos psicológicos sofridos pelas crianças e seus familiares, que estão passando por momentos de terror. Pais não reconhecem mais os filhos e as crianças já estão sendo estigmatizadas", declarou a juíza, a mesma que atuou no caso de Porto Ferreira, onde seis vereadores foram presos por pedofilia.
Entre as crianças estão três de uma mesma família - duas meninas, de 6 e 8 anos, e um menino, de 10, que foram molestadas pelos pedófilos e estão sendo mantidas em esconderijo junto com os pais. "Fomos ameaçados e ainda ontem (quarta-feira) um homem parou e ameaçou meu filho na frente de câmeras de TV, que estavam no bairro", contou J. S., pai das crianças. "Isso acontece porque eles (pedófilos) têm certeza da impunidade", afirmou.
Nos dois bairros não é difícil encontrar mães cujos filhos mantiveram contato com os pedófilos suspeitos. "Minha filha de 6 anos mudou totalmente o comportamento e a outra menina (de 8) está ansiosa. Já o menino diz que não teve qualquer relação com esses pedófilos, mas não sei se isso é verdade, porque ele evita sempre o assunto", contou C. R. P., uma das mães que primeiro procurou a polícia depois que o menino apareceu em casa com fotos feitas pelo borracheiro.
"Trata-se de uma situação devastadora para a cabeça dessas pessoas. Uma avó contou que o neto passava várias horas jogando vídeo game na casa do borracheiro. O menino está muito mal de saúde, assim como há crianças com doenças venéreas", contou Geraldo Corrêa, líder comunitário que mantém a ONG Instituto Pró-Cidadania, na Vila Alpino, e um dos que liderou o movimento para denunciar a existência de pessoas ricas no crime de pedofilia.
A situação é tão dramática que o diretor da escola do bairro - um dos primeiros a desconfiar do comportamento dos garotos da escola fez levantamento e constatou que pelo menos 47 crianças teriam se envolvido de alguma forma com os pedófilos.

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As crianças foram relacionadas no primeiro inquérito policial que constatou que pelo menos dez delas teriam sido molestadas de alguma forma pelo borracheiro José Barra Nova Melo, de 49 anos, preso em 15 de janeiro, e pelo seu sobrinho, William Melo Souza, de 19, que foi colocado em liberdade na última sexta-feira por um habeas corpus. Os dois são processados por atentado violento ao pudor e divulgação de imagens pornográficas de crianças.
Mas não seriam apenas os dois pedófilos e dez crianças abusadas. "A estimativa é de que pelo menos 47 crianças tenham sido abusadas", diz a juíza. Por isso, um segundo inquérito, aberto nesta terça-feira por determinação da Justiça, apura a participação de pessoas ricas - entre eles, um empresário, o filho de um médico e um comerciante, todos de famílias de projeção na sociedade. O segundo inquérito foi aberto porque no primeiro a polícia teria omitido a participação dessas pessoas, apesar das denúncias feitas por pais e crianças. O caso será apurado pela Corregedoria da Polícia Civil.
Essas pessoas fariam parte de uma quadrilha de pedófilos, que além de filmar, fotografar e molestar as crianças, teria obrigado os menores a usar drogas - há relato de um menino de 7 anos que cheirou cocaína antes de ser submetido a sessões de abuso. As imagens serviriam para alimentar uma rede de pornografia infantil - nesta quinta-feira a Polícia Civil fez diligências numa lan house onde as próprias crianças acessariam as imagens de outras crianças nuas. A lan house fica nas proximidades dos dois bairros, mas até a noite de quinta a polícia não tinha concluído a diligência.

Momentos de terror

"A medida (enviar as 23 crianças para tratamento) visa reduzir os impactos psicológicos sofridos pelas crianças e seus familiares, que estão passando por momentos de terror. Pais não reconhecem mais os filhos e as crianças já estão sendo estigmatizadas", declarou a juíza, a mesma que atuou no caso de Porto Ferreira, onde seis vereadores foram presos por pedofilia.
Entre as crianças estão três de uma mesma família - duas meninas, de 6 e 8 anos, e um menino, de 10, que foram molestadas pelos pedófilos e estão sendo mantidas em esconderijo junto com os pais. "Fomos ameaçados e ainda ontem (quarta-feira) um homem parou e ameaçou meu filho na frente de câmeras de TV, que estavam no bairro", contou J. S., pai das crianças. "Isso acontece porque eles (pedófilos) têm certeza da impunidade", afirmou.
Nos dois bairros não é difícil encontrar mães cujos filhos mantiveram contato com os pedófilos suspeitos. "Minha filha de 6 anos mudou totalmente o comportamento e a outra menina (de 8) está ansiosa. Já o menino diz que não teve qualquer relação com esses pedófilos, mas não sei se isso é verdade, porque ele evita sempre o assunto", contou C. R. P., uma das mães que primeiro procurou a polícia depois que o menino apareceu em casa com fotos feitas pelo borracheiro.
"Trata-se de uma situação devastadora para a cabeça dessas pessoas. Uma avó contou que o neto passava várias horas jogando vídeo game na casa do borracheiro. O menino está muito mal de saúde, assim como há crianças com doenças venéreas", contou Geraldo Corrêa, líder comunitário que mantém a ONG Instituto Pró-Cidadania, na Vila Alpino, e um dos que liderou o movimento para denunciar a existência de pessoas ricas no crime de pedofilia.
A situação é tão dramática que o diretor da escola do bairro - um dos primeiros a desconfiar do comportamento dos garotos da escola fez levantamento e constatou que pelo menos 47 crianças teriam se envolvido de alguma forma com os pedófilos.

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CATANDUVA - Vinte e três crianças que tiveram contato com integrantes de uma suposta rede de pedofilia de Catanduva, no interior de São Paulo, serão enviadas nos próximos dias para tratamento com psicólogos e assistentes sociais, assim como seus pais e responsáveis, todos moradores nos bairros Cidade Jardim e Jardim Alpino, periferia da cidade. A informação foi dada nesta quinta-feira, 19, pela juíza Sueli Juarez Alonso, da Vara da Infância e da Juventude da Comarca.
As crianças foram relacionadas no primeiro inquérito policial que constatou que pelo menos dez delas teriam sido molestadas de alguma forma pelo borracheiro José Barra Nova Melo, de 49 anos, preso em 15 de janeiro, e pelo seu sobrinho, William Melo Souza, de 19, que foi colocado em liberdade na última sexta-feira por um habeas corpus. Os dois são processados por atentado violento ao pudor e divulgação de imagens pornográficas de crianças.
Mas não seriam apenas os dois pedófilos e dez crianças abusadas. "A estimativa é de que pelo menos 47 crianças tenham sido abusadas", diz a juíza. Por isso, um segundo inquérito, aberto nesta terça-feira por determinação da Justiça, apura a participação de pessoas ricas - entre eles, um empresário, o filho de um médico e um comerciante, todos de famílias de projeção na sociedade. O segundo inquérito foi aberto porque no primeiro a polícia teria omitido a participação dessas pessoas, apesar das denúncias feitas por pais e crianças. O caso será apurado pela Corregedoria da Polícia Civil.
Essas pessoas fariam parte de uma quadrilha de pedófilos, que além de filmar, fotografar e molestar as crianças, teria obrigado os menores a usar drogas - há relato de um menino de 7 anos que cheirou cocaína antes de ser submetido a sessões de abuso. As imagens serviriam para alimentar uma rede de pornografia infantil - nesta quinta-feira a Polícia Civil fez diligências numa lan house onde as próprias crianças acessariam as imagens de outras crianças nuas. A lan house fica nas proximidades dos dois bairros, mas até a noite de quinta a polícia não tinha concluído a diligência.

Momentos de terror

"A medida (enviar as 23 crianças para tratamento) visa reduzir os impactos psicológicos sofridos pelas crianças e seus familiares, que estão passando por momentos de terror. Pais não reconhecem mais os filhos e as crianças já estão sendo estigmatizadas", declarou a juíza, a mesma que atuou no caso de Porto Ferreira, onde seis vereadores foram presos por pedofilia.
Entre as crianças estão três de uma mesma família - duas meninas, de 6 e 8 anos, e um menino, de 10, que foram molestadas pelos pedófilos e estão sendo mantidas em esconderijo junto com os pais. "Fomos ameaçados e ainda ontem (quarta-feira) um homem parou e ameaçou meu filho na frente de câmeras de TV, que estavam no bairro", contou J. S., pai das crianças. "Isso acontece porque eles (pedófilos) têm certeza da impunidade", afirmou.
Nos dois bairros não é difícil encontrar mães cujos filhos mantiveram contato com os pedófilos suspeitos. "Minha filha de 6 anos mudou totalmente o comportamento e a outra menina (de 8) está ansiosa. Já o menino diz que não teve qualquer relação com esses pedófilos, mas não sei se isso é verdade, porque ele evita sempre o assunto", contou C. R. P., uma das mães que primeiro procurou a polícia depois que o menino apareceu em casa com fotos feitas pelo borracheiro.
"Trata-se de uma situação devastadora para a cabeça dessas pessoas. Uma avó contou que o neto passava várias horas jogando vídeo game na casa do borracheiro. O menino está muito mal de saúde, assim como há crianças com doenças venéreas", contou Geraldo Corrêa, líder comunitário que mantém a ONG Instituto Pró-Cidadania, na Vila Alpino, e um dos que liderou o movimento para denunciar a existência de pessoas ricas no crime de pedofilia.
A situação é tão dramática que o diretor da escola do bairro - um dos primeiros a desconfiar do comportamento dos garotos da escola fez levantamento e constatou que pelo menos 47 crianças teriam se envolvido de alguma forma com os pedófilos.

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Familiares das crianças também receberão apoio social e psicológico; algumas crianças estão traumatizadas



CATANDUVA - Vinte e três crianças que tiveram contato com integrantes de uma suposta rede de pedofilia de Catanduva, no interior de São Paulo, serão enviadas nos próximos dias para tratamento com psicólogos e assistentes sociais, assim como seus pais e responsáveis, todos moradores nos bairros Cidade Jardim e Jardim Alpino, periferia da cidade. A informação foi dada nesta quinta-feira, 19, pela juíza Sueli Juarez Alonso, da Vara da Infância e da Juventude da Comarca.
As crianças foram relacionadas no primeiro inquérito policial que constatou que pelo menos dez delas teriam sido molestadas de alguma forma pelo borracheiro José Barra Nova Melo, de 49 anos, preso em 15 de janeiro, e pelo seu sobrinho, William Melo Souza, de 19, que foi colocado em liberdade na última sexta-feira por um habeas corpus. Os dois são processados por atentado violento ao pudor e divulgação de imagens pornográficas de crianças.
Mas não seriam apenas os dois pedófilos e dez crianças abusadas. "A estimativa é de que pelo menos 47 crianças tenham sido abusadas", diz a juíza. Por isso, um segundo inquérito, aberto nesta terça-feira por determinação da Justiça, apura a participação de pessoas ricas - entre eles, um empresário, o filho de um médico e um comerciante, todos de famílias de projeção na sociedade. O segundo inquérito foi aberto porque no primeiro a polícia teria omitido a participação dessas pessoas, apesar das denúncias feitas por pais e crianças. O caso será apurado pela Corregedoria da Polícia Civil.
Essas pessoas fariam parte de uma quadrilha de pedófilos, que além de filmar, fotografar e molestar as crianças, teria obrigado os menores a usar drogas - há relato de um menino de 7 anos que cheirou cocaína antes de ser submetido a sessões de abuso. As imagens serviriam para alimentar uma rede de pornografia infantil - nesta quinta-feira a Polícia Civil fez diligências numa lan house onde as próprias crianças acessariam as imagens de outras crianças nuas. A lan house fica nas proximidades dos dois bairros, mas até a noite de quinta a polícia não tinha concluído a diligência.

Momentos de terror

"A medida (enviar as 23 crianças para tratamento) visa reduzir os impactos psicológicos sofridos pelas crianças e seus familiares, que estão passando por momentos de terror. Pais não reconhecem mais os filhos e as crianças já estão sendo estigmatizadas", declarou a juíza, a mesma que atuou no caso de Porto Ferreira, onde seis vereadores foram presos por pedofilia.
Entre as crianças estão três de uma mesma família - duas meninas, de 6 e 8 anos, e um menino, de 10, que foram molestadas pelos pedófilos e estão sendo mantidas em esconderijo junto com os pais. "Fomos ameaçados e ainda ontem (quarta-feira) um homem parou e ameaçou meu filho na frente de câmeras de TV, que estavam no bairro", contou J. S., pai das crianças. "Isso acontece porque eles (pedófilos) têm certeza da impunidade", afirmou.
Nos dois bairros não é difícil encontrar mães cujos filhos mantiveram contato com os pedófilos suspeitos. "Minha filha de 6 anos mudou totalmente o comportamento e a outra menina (de 8) está ansiosa. Já o menino diz que não teve qualquer relação com esses pedófilos, mas não sei se isso é verdade, porque ele evita sempre o assunto", contou C. R. P., uma das mães que primeiro procurou a polícia depois que o menino apareceu em casa com fotos feitas pelo borracheiro.
"Trata-se de uma situação devastadora para a cabeça dessas pessoas. Uma avó contou que o neto passava várias horas jogando vídeo game na casa do borracheiro. O menino está muito mal de saúde, assim como há crianças com doenças venéreas", contou Geraldo Corrêa, líder comunitário que mantém a ONG Instituto Pró-Cidadania, na Vila Alpino, e um dos que liderou o movimento para denunciar a existência de pessoas ricas no crime de pedofilia.
A situação é tão dramática que o diretor da escola do bairro - um dos primeiros a desconfiar do comportamento dos garotos da escola fez levantamento e constatou que pelo menos 47 crianças teriam se envolvido de alguma forma com os pedófilos.

Chico Siqueira - especial para o Estado de São Paulo
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Familiares das crianças também receberão apoio social e psicológico; algumas crianças estão traumatizadas



CATANDUVA - Vinte e três crianças que tiveram contato com integrantes de uma suposta rede de pedofilia de Catanduva, no interior de São Paulo, serão enviadas nos próximos dias para tratamento com psicólogos e assistentes sociais, assim como seus pais e responsáveis, todos moradores nos bairros Cidade Jardim e Jardim Alpino, periferia da cidade. A informação foi dada nesta quinta-feira, 19, pela juíza Sueli Juarez Alonso, da Vara da Infância e da Juventude da Comarca.
As crianças foram relacionadas no primeiro inquérito policial que constatou que pelo menos dez delas teriam sido molestadas de alguma forma pelo borracheiro José Barra Nova Melo, de 49 anos, preso em 15 de janeiro, e pelo seu sobrinho, William Melo Souza, de 19, que foi colocado em liberdade na última sexta-feira por um habeas corpus. Os dois são processados por atentado violento ao pudor e divulgação de imagens pornográficas de crianças.
Mas não seriam apenas os dois pedófilos e dez crianças abusadas. "A estimativa é de que pelo menos 47 crianças tenham sido abusadas", diz a juíza. Por isso, um segundo inquérito, aberto nesta terça-feira por determinação da Justiça, apura a participação de pessoas ricas - entre eles, um empresário, o filho de um médico e um comerciante, todos de famílias de projeção na sociedade. O segundo inquérito foi aberto porque no primeiro a polícia teria omitido a participação dessas pessoas, apesar das denúncias feitas por pais e crianças. O caso será apurado pela Corregedoria da Polícia Civil.
Essas pessoas fariam parte de uma quadrilha de pedófilos, que além de filmar, fotografar e molestar as crianças, teria obrigado os menores a usar drogas - há relato de um menino de 7 anos que cheirou cocaína antes de ser submetido a sessões de abuso. As imagens serviriam para alimentar uma rede de pornografia infantil - nesta quinta-feira a Polícia Civil fez diligências numa lan house onde as próprias crianças acessariam as imagens de outras crianças nuas. A lan house fica nas proximidades dos dois bairros, mas até a noite de quinta a polícia não tinha concluído a diligência.

Momentos de terror

"A medida (enviar as 23 crianças para tratamento) visa reduzir os impactos psicológicos sofridos pelas crianças e seus familiares, que estão passando por momentos de terror. Pais não reconhecem mais os filhos e as crianças já estão sendo estigmatizadas", declarou a juíza, a mesma que atuou no caso de Porto Ferreira, onde seis vereadores foram presos por pedofilia.
Entre as crianças estão três de uma mesma família - duas meninas, de 6 e 8 anos, e um menino, de 10, que foram molestadas pelos pedófilos e estão sendo mantidas em esconderijo junto com os pais. "Fomos ameaçados e ainda ontem (quarta-feira) um homem parou e ameaçou meu filho na frente de câmeras de TV, que estavam no bairro", contou J. S., pai das crianças. "Isso acontece porque eles (pedófilos) têm certeza da impunidade", afirmou.
Nos dois bairros não é difícil encontrar mães cujos filhos mantiveram contato com os pedófilos suspeitos. "Minha filha de 6 anos mudou totalmente o comportamento e a outra menina (de 8) está ansiosa. Já o menino diz que não teve qualquer relação com esses pedófilos, mas não sei se isso é verdade, porque ele evita sempre o assunto", contou C. R. P., uma das mães que primeiro procurou a polícia depois que o menino apareceu em casa com fotos feitas pelo borracheiro.
"Trata-se de uma situação devastadora para a cabeça dessas pessoas. Uma avó contou que o neto passava várias horas jogando vídeo game na casa do borracheiro. O menino está muito mal de saúde, assim como há crianças com doenças venéreas", contou Geraldo Corrêa, líder comunitário que mantém a ONG Instituto Pró-Cidadania, na Vila Alpino, e um dos que liderou o movimento para denunciar a existência de pessoas ricas no crime de pedofilia.
A situação é tão dramática que o diretor da escola do bairro - um dos primeiros a desconfiar do comportamento dos garotos da escola fez levantamento e constatou que pelo menos 47 crianças teriam se envolvido de alguma forma com os pedófilos.

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SALVADOR - A cantora Ivete Sangalo estreou na tarde deste sábado no Carnaval 2009, em Salvador, por volta das 16h30m, com o novo trio elétrico, Demolidor 3, puxando o bloco Cerveja & Cia, no circuito Barra-Ondina. Um pouco depois de sair da concentração, próximo ao Barra Flat, Ivete vestida como a deusa grega Dalila começou a cantar 'Cadê Dalila'. No momento do refrão, o trio elétrico puxado pela artista sofreu um apagão, que durou cerca de cinco minutos.
Os fãs, que já estavam no embalo do sucesso, não deixaram a festa ser interrompida e continuaram cantando o novo hit, em coro. O público ainda contou com ajuda da atriz Carol Castro, que estava em cima do trio e animou os foliões. Irreverente, quando o trio voltou ao normal, Ivete declarou: 'Isso foi macumba'.
Neste domingo, vestida de Deusa Egípcia, a cantora puxa o bloco Coruja no circuito Campo Grande, a partir das 13h.
Entre os convidados no trio Demolidor 3 esteve o diretor de estilo da revista norte-americana "Vanity Fair" Michael Roberts. Encantado com a performance de Ivete, o britânico escolheu o show da cantora para abrir sua temporada na capital baiana. Além de assistir a apresentação, Roberts aproveitou a oportunidade para fazer fotos da artista para seu mais novo projeto pessoal, um livro sobre o Brasil.
Também estiveram presentes no bloco de Ivete os atores Carol Castro, Emílio Orciollo Neto e Bruno Mazzeo. Rogério Flausino (Jota Quest) e Alexandre Pires, na companhia da mulher Sara, também assistiram o desfile de Ivete e não resistiram aos convites para cantarem com a musa em frente ao camarote Cerveja & Cia, em Ondina.
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:47  comentar

SALVADOR - A cantora Ivete Sangalo estreou na tarde deste sábado no Carnaval 2009, em Salvador, por volta das 16h30m, com o novo trio elétrico, Demolidor 3, puxando o bloco Cerveja & Cia, no circuito Barra-Ondina. Um pouco depois de sair da concentração, próximo ao Barra Flat, Ivete vestida como a deusa grega Dalila começou a cantar 'Cadê Dalila'. No momento do refrão, o trio elétrico puxado pela artista sofreu um apagão, que durou cerca de cinco minutos.
Os fãs, que já estavam no embalo do sucesso, não deixaram a festa ser interrompida e continuaram cantando o novo hit, em coro. O público ainda contou com ajuda da atriz Carol Castro, que estava em cima do trio e animou os foliões. Irreverente, quando o trio voltou ao normal, Ivete declarou: 'Isso foi macumba'.
Neste domingo, vestida de Deusa Egípcia, a cantora puxa o bloco Coruja no circuito Campo Grande, a partir das 13h.
Entre os convidados no trio Demolidor 3 esteve o diretor de estilo da revista norte-americana "Vanity Fair" Michael Roberts. Encantado com a performance de Ivete, o britânico escolheu o show da cantora para abrir sua temporada na capital baiana. Além de assistir a apresentação, Roberts aproveitou a oportunidade para fazer fotos da artista para seu mais novo projeto pessoal, um livro sobre o Brasil.
Também estiveram presentes no bloco de Ivete os atores Carol Castro, Emílio Orciollo Neto e Bruno Mazzeo. Rogério Flausino (Jota Quest) e Alexandre Pires, na companhia da mulher Sara, também assistiram o desfile de Ivete e não resistiram aos convites para cantarem com a musa em frente ao camarote Cerveja & Cia, em Ondina.
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SALVADOR - A cantora Ivete Sangalo estreou na tarde deste sábado no Carnaval 2009, em Salvador, por volta das 16h30m, com o novo trio elétrico, Demolidor 3, puxando o bloco Cerveja & Cia, no circuito Barra-Ondina. Um pouco depois de sair da concentração, próximo ao Barra Flat, Ivete vestida como a deusa grega Dalila começou a cantar 'Cadê Dalila'. No momento do refrão, o trio elétrico puxado pela artista sofreu um apagão, que durou cerca de cinco minutos.
Os fãs, que já estavam no embalo do sucesso, não deixaram a festa ser interrompida e continuaram cantando o novo hit, em coro. O público ainda contou com ajuda da atriz Carol Castro, que estava em cima do trio e animou os foliões. Irreverente, quando o trio voltou ao normal, Ivete declarou: 'Isso foi macumba'.
Neste domingo, vestida de Deusa Egípcia, a cantora puxa o bloco Coruja no circuito Campo Grande, a partir das 13h.
Entre os convidados no trio Demolidor 3 esteve o diretor de estilo da revista norte-americana "Vanity Fair" Michael Roberts. Encantado com a performance de Ivete, o britânico escolheu o show da cantora para abrir sua temporada na capital baiana. Além de assistir a apresentação, Roberts aproveitou a oportunidade para fazer fotos da artista para seu mais novo projeto pessoal, um livro sobre o Brasil.
Também estiveram presentes no bloco de Ivete os atores Carol Castro, Emílio Orciollo Neto e Bruno Mazzeo. Rogério Flausino (Jota Quest) e Alexandre Pires, na companhia da mulher Sara, também assistiram o desfile de Ivete e não resistiram aos convites para cantarem com a musa em frente ao camarote Cerveja & Cia, em Ondina.
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SALVADOR - A cantora Ivete Sangalo estreou na tarde deste sábado no Carnaval 2009, em Salvador, por volta das 16h30m, com o novo trio elétrico, Demolidor 3, puxando o bloco Cerveja & Cia, no circuito Barra-Ondina. Um pouco depois de sair da concentração, próximo ao Barra Flat, Ivete vestida como a deusa grega Dalila começou a cantar 'Cadê Dalila'. No momento do refrão, o trio elétrico puxado pela artista sofreu um apagão, que durou cerca de cinco minutos.
Os fãs, que já estavam no embalo do sucesso, não deixaram a festa ser interrompida e continuaram cantando o novo hit, em coro. O público ainda contou com ajuda da atriz Carol Castro, que estava em cima do trio e animou os foliões. Irreverente, quando o trio voltou ao normal, Ivete declarou: 'Isso foi macumba'.
Neste domingo, vestida de Deusa Egípcia, a cantora puxa o bloco Coruja no circuito Campo Grande, a partir das 13h.
Entre os convidados no trio Demolidor 3 esteve o diretor de estilo da revista norte-americana "Vanity Fair" Michael Roberts. Encantado com a performance de Ivete, o britânico escolheu o show da cantora para abrir sua temporada na capital baiana. Além de assistir a apresentação, Roberts aproveitou a oportunidade para fazer fotos da artista para seu mais novo projeto pessoal, um livro sobre o Brasil.
Também estiveram presentes no bloco de Ivete os atores Carol Castro, Emílio Orciollo Neto e Bruno Mazzeo. Rogério Flausino (Jota Quest) e Alexandre Pires, na companhia da mulher Sara, também assistiram o desfile de Ivete e não resistiram aos convites para cantarem com a musa em frente ao camarote Cerveja & Cia, em Ondina.
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Os fãs, que já estavam no embalo do sucesso, não deixaram a festa ser interrompida e continuaram cantando o novo hit, em coro. O público ainda contou com ajuda da atriz Carol Castro, que estava em cima do trio e animou os foliões. Irreverente, quando o trio voltou ao normal, Ivete declarou: 'Isso foi macumba'.
Neste domingo, vestida de Deusa Egípcia, a cantora puxa o bloco Coruja no circuito Campo Grande, a partir das 13h.
Entre os convidados no trio Demolidor 3 esteve o diretor de estilo da revista norte-americana "Vanity Fair" Michael Roberts. Encantado com a performance de Ivete, o britânico escolheu o show da cantora para abrir sua temporada na capital baiana. Além de assistir a apresentação, Roberts aproveitou a oportunidade para fazer fotos da artista para seu mais novo projeto pessoal, um livro sobre o Brasil.
Também estiveram presentes no bloco de Ivete os atores Carol Castro, Emílio Orciollo Neto e Bruno Mazzeo. Rogério Flausino (Jota Quest) e Alexandre Pires, na companhia da mulher Sara, também assistiram o desfile de Ivete e não resistiram aos convites para cantarem com a musa em frente ao camarote Cerveja & Cia, em Ondina.
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Os fãs, que já estavam no embalo do sucesso, não deixaram a festa ser interrompida e continuaram cantando o novo hit, em coro. O público ainda contou com ajuda da atriz Carol Castro, que estava em cima do trio e animou os foliões. Irreverente, quando o trio voltou ao normal, Ivete declarou: 'Isso foi macumba'.
Neste domingo, vestida de Deusa Egípcia, a cantora puxa o bloco Coruja no circuito Campo Grande, a partir das 13h.
Entre os convidados no trio Demolidor 3 esteve o diretor de estilo da revista norte-americana "Vanity Fair" Michael Roberts. Encantado com a performance de Ivete, o britânico escolheu o show da cantora para abrir sua temporada na capital baiana. Além de assistir a apresentação, Roberts aproveitou a oportunidade para fazer fotos da artista para seu mais novo projeto pessoal, um livro sobre o Brasil.
Também estiveram presentes no bloco de Ivete os atores Carol Castro, Emílio Orciollo Neto e Bruno Mazzeo. Rogério Flausino (Jota Quest) e Alexandre Pires, na companhia da mulher Sara, também assistiram o desfile de Ivete e não resistiram aos convites para cantarem com a musa em frente ao camarote Cerveja & Cia, em Ondina.
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Os fãs, que já estavam no embalo do sucesso, não deixaram a festa ser interrompida e continuaram cantando o novo hit, em coro. O público ainda contou com ajuda da atriz Carol Castro, que estava em cima do trio e animou os foliões. Irreverente, quando o trio voltou ao normal, Ivete declarou: 'Isso foi macumba'.
Neste domingo, vestida de Deusa Egípcia, a cantora puxa o bloco Coruja no circuito Campo Grande, a partir das 13h.
Entre os convidados no trio Demolidor 3 esteve o diretor de estilo da revista norte-americana "Vanity Fair" Michael Roberts. Encantado com a performance de Ivete, o britânico escolheu o show da cantora para abrir sua temporada na capital baiana. Além de assistir a apresentação, Roberts aproveitou a oportunidade para fazer fotos da artista para seu mais novo projeto pessoal, um livro sobre o Brasil.
Também estiveram presentes no bloco de Ivete os atores Carol Castro, Emílio Orciollo Neto e Bruno Mazzeo. Rogério Flausino (Jota Quest) e Alexandre Pires, na companhia da mulher Sara, também assistiram o desfile de Ivete e não resistiram aos convites para cantarem com a musa em frente ao camarote Cerveja & Cia, em Ondina.
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Os fãs, que já estavam no embalo do sucesso, não deixaram a festa ser interrompida e continuaram cantando o novo hit, em coro. O público ainda contou com ajuda da atriz Carol Castro, que estava em cima do trio e animou os foliões. Irreverente, quando o trio voltou ao normal, Ivete declarou: 'Isso foi macumba'.
Neste domingo, vestida de Deusa Egípcia, a cantora puxa o bloco Coruja no circuito Campo Grande, a partir das 13h.
Entre os convidados no trio Demolidor 3 esteve o diretor de estilo da revista norte-americana "Vanity Fair" Michael Roberts. Encantado com a performance de Ivete, o britânico escolheu o show da cantora para abrir sua temporada na capital baiana. Além de assistir a apresentação, Roberts aproveitou a oportunidade para fazer fotos da artista para seu mais novo projeto pessoal, um livro sobre o Brasil.
Também estiveram presentes no bloco de Ivete os atores Carol Castro, Emílio Orciollo Neto e Bruno Mazzeo. Rogério Flausino (Jota Quest) e Alexandre Pires, na companhia da mulher Sara, também assistiram o desfile de Ivete e não resistiram aos convites para cantarem com a musa em frente ao camarote Cerveja & Cia, em Ondina.
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Os fãs, que já estavam no embalo do sucesso, não deixaram a festa ser interrompida e continuaram cantando o novo hit, em coro. O público ainda contou com ajuda da atriz Carol Castro, que estava em cima do trio e animou os foliões. Irreverente, quando o trio voltou ao normal, Ivete declarou: 'Isso foi macumba'.
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Entre os convidados no trio Demolidor 3 esteve o diretor de estilo da revista norte-americana "Vanity Fair" Michael Roberts. Encantado com a performance de Ivete, o britânico escolheu o show da cantora para abrir sua temporada na capital baiana. Além de assistir a apresentação, Roberts aproveitou a oportunidade para fazer fotos da artista para seu mais novo projeto pessoal, um livro sobre o Brasil.
Também estiveram presentes no bloco de Ivete os atores Carol Castro, Emílio Orciollo Neto e Bruno Mazzeo. Rogério Flausino (Jota Quest) e Alexandre Pires, na companhia da mulher Sara, também assistiram o desfile de Ivete e não resistiram aos convites para cantarem com a musa em frente ao camarote Cerveja & Cia, em Ondina.
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Os fãs, que já estavam no embalo do sucesso, não deixaram a festa ser interrompida e continuaram cantando o novo hit, em coro. O público ainda contou com ajuda da atriz Carol Castro, que estava em cima do trio e animou os foliões. Irreverente, quando o trio voltou ao normal, Ivete declarou: 'Isso foi macumba'.
Neste domingo, vestida de Deusa Egípcia, a cantora puxa o bloco Coruja no circuito Campo Grande, a partir das 13h.
Entre os convidados no trio Demolidor 3 esteve o diretor de estilo da revista norte-americana "Vanity Fair" Michael Roberts. Encantado com a performance de Ivete, o britânico escolheu o show da cantora para abrir sua temporada na capital baiana. Além de assistir a apresentação, Roberts aproveitou a oportunidade para fazer fotos da artista para seu mais novo projeto pessoal, um livro sobre o Brasil.
Também estiveram presentes no bloco de Ivete os atores Carol Castro, Emílio Orciollo Neto e Bruno Mazzeo. Rogério Flausino (Jota Quest) e Alexandre Pires, na companhia da mulher Sara, também assistiram o desfile de Ivete e não resistiram aos convites para cantarem com a musa em frente ao camarote Cerveja & Cia, em Ondina.
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Os fãs, que já estavam no embalo do sucesso, não deixaram a festa ser interrompida e continuaram cantando o novo hit, em coro. O público ainda contou com ajuda da atriz Carol Castro, que estava em cima do trio e animou os foliões. Irreverente, quando o trio voltou ao normal, Ivete declarou: 'Isso foi macumba'.
Neste domingo, vestida de Deusa Egípcia, a cantora puxa o bloco Coruja no circuito Campo Grande, a partir das 13h.
Entre os convidados no trio Demolidor 3 esteve o diretor de estilo da revista norte-americana "Vanity Fair" Michael Roberts. Encantado com a performance de Ivete, o britânico escolheu o show da cantora para abrir sua temporada na capital baiana. Além de assistir a apresentação, Roberts aproveitou a oportunidade para fazer fotos da artista para seu mais novo projeto pessoal, um livro sobre o Brasil.
Também estiveram presentes no bloco de Ivete os atores Carol Castro, Emílio Orciollo Neto e Bruno Mazzeo. Rogério Flausino (Jota Quest) e Alexandre Pires, na companhia da mulher Sara, também assistiram o desfile de Ivete e não resistiram aos convites para cantarem com a musa em frente ao camarote Cerveja & Cia, em Ondina.
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Os fãs, que já estavam no embalo do sucesso, não deixaram a festa ser interrompida e continuaram cantando o novo hit, em coro. O público ainda contou com ajuda da atriz Carol Castro, que estava em cima do trio e animou os foliões. Irreverente, quando o trio voltou ao normal, Ivete declarou: 'Isso foi macumba'.
Neste domingo, vestida de Deusa Egípcia, a cantora puxa o bloco Coruja no circuito Campo Grande, a partir das 13h.
Entre os convidados no trio Demolidor 3 esteve o diretor de estilo da revista norte-americana "Vanity Fair" Michael Roberts. Encantado com a performance de Ivete, o britânico escolheu o show da cantora para abrir sua temporada na capital baiana. Além de assistir a apresentação, Roberts aproveitou a oportunidade para fazer fotos da artista para seu mais novo projeto pessoal, um livro sobre o Brasil.
Também estiveram presentes no bloco de Ivete os atores Carol Castro, Emílio Orciollo Neto e Bruno Mazzeo. Rogério Flausino (Jota Quest) e Alexandre Pires, na companhia da mulher Sara, também assistiram o desfile de Ivete e não resistiram aos convites para cantarem com a musa em frente ao camarote Cerveja & Cia, em Ondina.
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SALVADOR - A cantora Ivete Sangalo estreou na tarde deste sábado no Carnaval 2009, em Salvador, por volta das 16h30m, com o novo trio elétrico, Demolidor 3, puxando o bloco Cerveja & Cia, no circuito Barra-Ondina. Um pouco depois de sair da concentração, próximo ao Barra Flat, Ivete vestida como a deusa grega Dalila começou a cantar 'Cadê Dalila'. No momento do refrão, o trio elétrico puxado pela artista sofreu um apagão, que durou cerca de cinco minutos.
Os fãs, que já estavam no embalo do sucesso, não deixaram a festa ser interrompida e continuaram cantando o novo hit, em coro. O público ainda contou com ajuda da atriz Carol Castro, que estava em cima do trio e animou os foliões. Irreverente, quando o trio voltou ao normal, Ivete declarou: 'Isso foi macumba'.
Neste domingo, vestida de Deusa Egípcia, a cantora puxa o bloco Coruja no circuito Campo Grande, a partir das 13h.
Entre os convidados no trio Demolidor 3 esteve o diretor de estilo da revista norte-americana "Vanity Fair" Michael Roberts. Encantado com a performance de Ivete, o britânico escolheu o show da cantora para abrir sua temporada na capital baiana. Além de assistir a apresentação, Roberts aproveitou a oportunidade para fazer fotos da artista para seu mais novo projeto pessoal, um livro sobre o Brasil.
Também estiveram presentes no bloco de Ivete os atores Carol Castro, Emílio Orciollo Neto e Bruno Mazzeo. Rogério Flausino (Jota Quest) e Alexandre Pires, na companhia da mulher Sara, também assistiram o desfile de Ivete e não resistiram aos convites para cantarem com a musa em frente ao camarote Cerveja & Cia, em Ondina.
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Cerca de 25 mil já retornaram ao país devido ao agravamento da crise na maior economia asiática, de acordo com o BB

Maioria dos decasséguis brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos sob contratação temporária


NATÁLIA PAIVA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Após 13 anos no Japão, o paulista Fábio Yano e a mulher irão voltar para o Brasil. Com três filhos japoneses, de cinco, sete e dez anos, o casal de ascendência nipônica considera a repatriação uma "sorte", após meses de sufoco.
Yano, desempregado há sete meses, conta que a família está sem pagar o aluguel desde agosto. Com a demissão da mulher por uma fabricante de eletrônicos em dezembro, a situação se agravou, a ponto de hoje o governo japonês ajudá-lo a pagar contas de luz e água."Um grupo de brasileiros traz cesta básica. Semana passada, veio uma pessoa que eu nunca tinha conhecido e trouxe carne para a gente", diz Yano. Em março, a família deixa a prefeitura de Shizuoka. "Vamos para Campo Grande [MS]. Um tio deixou uma casa abandonada lá. Vamos começar vida nova, se Deus quiser."A família Yano é o primeiro caso de repatriação neste ano (já foram pelo menos 16 desde o fim de 2008) e reflete as dificuldades que brasileiros decasséguis (trabalhadores estrangeiros no Japão) enfrentam desde o agravamento da crise global, com o PIB nipônico tendo nos últimos três meses de 2008 a maior queda em 34 anos. Segundo estimativa do consulado do Brasil em Nagóia, de 50 mil a 60 mil brasileiros perderam emprego nos últimos meses.Até 2008, estimava-se que cerca de 320 mil viviam no Japão. Os brasileiros constituem a terceira maior comunidade estrangeira no Japão, atrás de China e Coreia do Sul.
A migração começou há 30 anos, quando o Brasil vivia contração, e o Japão, boom econômico. A situação se inverteu. A maioria dos brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos -as mais afetadas pela crise- e em regime de trabalho temporário -o primeiro a ser afetado em períodos de instabilidade.Desde outubro de 2008, 25 mil clientes do Banco do Brasil no Japão (20% do total) transferiram a residência de sua conta bancária para o Brasil. A partir desse dado, o gerente regional do BB para a Ásia, Admilson Monteiro Garcia, estima que entre 40 mil e 50 mil brasileiros -incluindo correntista, cônjuge e filhos- já retornaram ao Brasil. Segundo o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), os decasséguis enviam para cá US$ 2,2 bilhões por ano.
O vice-cônsul em Tóquio, Marcos Torres, diz que, antes da crise, havia uma "reserva de mercado" para estrangeiros, o que incluía ofícios mais "pesados". "Com a crise, os japoneses estão pegando tudo, porque o desemprego é grande. Uma das primeiras coisas que estão exigindo é que falem japonês."Garcia diz que um setor que ainda tem espaço para a mão-de-obra brasileira é a lavoura, mas os decasséguis brasileiros não querem essas vagas. "Eram pessoas de classe média no Brasil e, quando vieram para cá, já se sentiam fazendo trabalho não muito nobre. Preferem voltar ao Brasil a enfrentar trabalho como esse", afirma.
A maioria dos desempregados que desejam retornar ao Brasil, porém, não o consegue por falta de dinheiro, diz o ex-decasségui Wilson Yamaguti, demitido de uma fábrica de cerâmica em dezembro e de volta ao Paraná desde janeiro. Como em muitos casos a moradia está vinculada ao emprego, muitos brasileiros chegaram a virar moradores de rua, relatam decasséguis ainda no Japão.Um dos que continuam por lá é o sansei (neto de japonês) Márcio Silva, 34, que trabalhava havia três anos em uma fabricante de pneus em Shiga quando foi demitido, no Natal.A jornada de 12 horas diárias e seis dias por semana tinha um objetivo: comprar uma casa e voltar para o Brasil. Agora, Silva vive do seguro-desemprego e do salário da noiva, que já cumpre aviso prévio. "Se a gente não conseguir nada no prazo do seguro, vai ter de ir embora."Escola e moradiaNa semana retrasada, o embaixador do Japão em Brasília, Ken Shimanouchi, apresentou um plano de emergência para facilitar o retorno de decasséguis e apoiar os que fiquem no Japão, com medidas para amenizar dificuldades relacionadas ao desemprego e à educação das crianças brasileiras. Os filhos de decasséguis costumam estudar em escolas brasileiras privadas. Mas muitas estão fechando, já que os pais estão cada vez mais sem condições de pagar as mensalidades.Segundo a Associação das Escolas Brasileiras no Japão, cerca de metade dos alunos já abandonou as aulas -40% voltaram para o Brasil, 10% foram para escolas japonesas e 50% estão em casa.Para impedir que mais brasileiros corram o risco de virar moradores de rua, o governo vai conceder moradia gratuita por seis meses, nas regiões que concentram mais brasileiros, como Shizuoka, Aichi e Mie.
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:32  comentar

Cerca de 25 mil já retornaram ao país devido ao agravamento da crise na maior economia asiática, de acordo com o BB

Maioria dos decasséguis brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos sob contratação temporária


NATÁLIA PAIVA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Após 13 anos no Japão, o paulista Fábio Yano e a mulher irão voltar para o Brasil. Com três filhos japoneses, de cinco, sete e dez anos, o casal de ascendência nipônica considera a repatriação uma "sorte", após meses de sufoco.
Yano, desempregado há sete meses, conta que a família está sem pagar o aluguel desde agosto. Com a demissão da mulher por uma fabricante de eletrônicos em dezembro, a situação se agravou, a ponto de hoje o governo japonês ajudá-lo a pagar contas de luz e água."Um grupo de brasileiros traz cesta básica. Semana passada, veio uma pessoa que eu nunca tinha conhecido e trouxe carne para a gente", diz Yano. Em março, a família deixa a prefeitura de Shizuoka. "Vamos para Campo Grande [MS]. Um tio deixou uma casa abandonada lá. Vamos começar vida nova, se Deus quiser."A família Yano é o primeiro caso de repatriação neste ano (já foram pelo menos 16 desde o fim de 2008) e reflete as dificuldades que brasileiros decasséguis (trabalhadores estrangeiros no Japão) enfrentam desde o agravamento da crise global, com o PIB nipônico tendo nos últimos três meses de 2008 a maior queda em 34 anos. Segundo estimativa do consulado do Brasil em Nagóia, de 50 mil a 60 mil brasileiros perderam emprego nos últimos meses.Até 2008, estimava-se que cerca de 320 mil viviam no Japão. Os brasileiros constituem a terceira maior comunidade estrangeira no Japão, atrás de China e Coreia do Sul.
A migração começou há 30 anos, quando o Brasil vivia contração, e o Japão, boom econômico. A situação se inverteu. A maioria dos brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos -as mais afetadas pela crise- e em regime de trabalho temporário -o primeiro a ser afetado em períodos de instabilidade.Desde outubro de 2008, 25 mil clientes do Banco do Brasil no Japão (20% do total) transferiram a residência de sua conta bancária para o Brasil. A partir desse dado, o gerente regional do BB para a Ásia, Admilson Monteiro Garcia, estima que entre 40 mil e 50 mil brasileiros -incluindo correntista, cônjuge e filhos- já retornaram ao Brasil. Segundo o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), os decasséguis enviam para cá US$ 2,2 bilhões por ano.
O vice-cônsul em Tóquio, Marcos Torres, diz que, antes da crise, havia uma "reserva de mercado" para estrangeiros, o que incluía ofícios mais "pesados". "Com a crise, os japoneses estão pegando tudo, porque o desemprego é grande. Uma das primeiras coisas que estão exigindo é que falem japonês."Garcia diz que um setor que ainda tem espaço para a mão-de-obra brasileira é a lavoura, mas os decasséguis brasileiros não querem essas vagas. "Eram pessoas de classe média no Brasil e, quando vieram para cá, já se sentiam fazendo trabalho não muito nobre. Preferem voltar ao Brasil a enfrentar trabalho como esse", afirma.
A maioria dos desempregados que desejam retornar ao Brasil, porém, não o consegue por falta de dinheiro, diz o ex-decasségui Wilson Yamaguti, demitido de uma fábrica de cerâmica em dezembro e de volta ao Paraná desde janeiro. Como em muitos casos a moradia está vinculada ao emprego, muitos brasileiros chegaram a virar moradores de rua, relatam decasséguis ainda no Japão.Um dos que continuam por lá é o sansei (neto de japonês) Márcio Silva, 34, que trabalhava havia três anos em uma fabricante de pneus em Shiga quando foi demitido, no Natal.A jornada de 12 horas diárias e seis dias por semana tinha um objetivo: comprar uma casa e voltar para o Brasil. Agora, Silva vive do seguro-desemprego e do salário da noiva, que já cumpre aviso prévio. "Se a gente não conseguir nada no prazo do seguro, vai ter de ir embora."Escola e moradiaNa semana retrasada, o embaixador do Japão em Brasília, Ken Shimanouchi, apresentou um plano de emergência para facilitar o retorno de decasséguis e apoiar os que fiquem no Japão, com medidas para amenizar dificuldades relacionadas ao desemprego e à educação das crianças brasileiras. Os filhos de decasséguis costumam estudar em escolas brasileiras privadas. Mas muitas estão fechando, já que os pais estão cada vez mais sem condições de pagar as mensalidades.Segundo a Associação das Escolas Brasileiras no Japão, cerca de metade dos alunos já abandonou as aulas -40% voltaram para o Brasil, 10% foram para escolas japonesas e 50% estão em casa.Para impedir que mais brasileiros corram o risco de virar moradores de rua, o governo vai conceder moradia gratuita por seis meses, nas regiões que concentram mais brasileiros, como Shizuoka, Aichi e Mie.
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Cerca de 25 mil já retornaram ao país devido ao agravamento da crise na maior economia asiática, de acordo com o BB

Maioria dos decasséguis brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos sob contratação temporária


NATÁLIA PAIVA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Após 13 anos no Japão, o paulista Fábio Yano e a mulher irão voltar para o Brasil. Com três filhos japoneses, de cinco, sete e dez anos, o casal de ascendência nipônica considera a repatriação uma "sorte", após meses de sufoco.
Yano, desempregado há sete meses, conta que a família está sem pagar o aluguel desde agosto. Com a demissão da mulher por uma fabricante de eletrônicos em dezembro, a situação se agravou, a ponto de hoje o governo japonês ajudá-lo a pagar contas de luz e água."Um grupo de brasileiros traz cesta básica. Semana passada, veio uma pessoa que eu nunca tinha conhecido e trouxe carne para a gente", diz Yano. Em março, a família deixa a prefeitura de Shizuoka. "Vamos para Campo Grande [MS]. Um tio deixou uma casa abandonada lá. Vamos começar vida nova, se Deus quiser."A família Yano é o primeiro caso de repatriação neste ano (já foram pelo menos 16 desde o fim de 2008) e reflete as dificuldades que brasileiros decasséguis (trabalhadores estrangeiros no Japão) enfrentam desde o agravamento da crise global, com o PIB nipônico tendo nos últimos três meses de 2008 a maior queda em 34 anos. Segundo estimativa do consulado do Brasil em Nagóia, de 50 mil a 60 mil brasileiros perderam emprego nos últimos meses.Até 2008, estimava-se que cerca de 320 mil viviam no Japão. Os brasileiros constituem a terceira maior comunidade estrangeira no Japão, atrás de China e Coreia do Sul.
A migração começou há 30 anos, quando o Brasil vivia contração, e o Japão, boom econômico. A situação se inverteu. A maioria dos brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos -as mais afetadas pela crise- e em regime de trabalho temporário -o primeiro a ser afetado em períodos de instabilidade.Desde outubro de 2008, 25 mil clientes do Banco do Brasil no Japão (20% do total) transferiram a residência de sua conta bancária para o Brasil. A partir desse dado, o gerente regional do BB para a Ásia, Admilson Monteiro Garcia, estima que entre 40 mil e 50 mil brasileiros -incluindo correntista, cônjuge e filhos- já retornaram ao Brasil. Segundo o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), os decasséguis enviam para cá US$ 2,2 bilhões por ano.
O vice-cônsul em Tóquio, Marcos Torres, diz que, antes da crise, havia uma "reserva de mercado" para estrangeiros, o que incluía ofícios mais "pesados". "Com a crise, os japoneses estão pegando tudo, porque o desemprego é grande. Uma das primeiras coisas que estão exigindo é que falem japonês."Garcia diz que um setor que ainda tem espaço para a mão-de-obra brasileira é a lavoura, mas os decasséguis brasileiros não querem essas vagas. "Eram pessoas de classe média no Brasil e, quando vieram para cá, já se sentiam fazendo trabalho não muito nobre. Preferem voltar ao Brasil a enfrentar trabalho como esse", afirma.
A maioria dos desempregados que desejam retornar ao Brasil, porém, não o consegue por falta de dinheiro, diz o ex-decasségui Wilson Yamaguti, demitido de uma fábrica de cerâmica em dezembro e de volta ao Paraná desde janeiro. Como em muitos casos a moradia está vinculada ao emprego, muitos brasileiros chegaram a virar moradores de rua, relatam decasséguis ainda no Japão.Um dos que continuam por lá é o sansei (neto de japonês) Márcio Silva, 34, que trabalhava havia três anos em uma fabricante de pneus em Shiga quando foi demitido, no Natal.A jornada de 12 horas diárias e seis dias por semana tinha um objetivo: comprar uma casa e voltar para o Brasil. Agora, Silva vive do seguro-desemprego e do salário da noiva, que já cumpre aviso prévio. "Se a gente não conseguir nada no prazo do seguro, vai ter de ir embora."Escola e moradiaNa semana retrasada, o embaixador do Japão em Brasília, Ken Shimanouchi, apresentou um plano de emergência para facilitar o retorno de decasséguis e apoiar os que fiquem no Japão, com medidas para amenizar dificuldades relacionadas ao desemprego e à educação das crianças brasileiras. Os filhos de decasséguis costumam estudar em escolas brasileiras privadas. Mas muitas estão fechando, já que os pais estão cada vez mais sem condições de pagar as mensalidades.Segundo a Associação das Escolas Brasileiras no Japão, cerca de metade dos alunos já abandonou as aulas -40% voltaram para o Brasil, 10% foram para escolas japonesas e 50% estão em casa.Para impedir que mais brasileiros corram o risco de virar moradores de rua, o governo vai conceder moradia gratuita por seis meses, nas regiões que concentram mais brasileiros, como Shizuoka, Aichi e Mie.
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Cerca de 25 mil já retornaram ao país devido ao agravamento da crise na maior economia asiática, de acordo com o BB

Maioria dos decasséguis brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos sob contratação temporária


NATÁLIA PAIVA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Após 13 anos no Japão, o paulista Fábio Yano e a mulher irão voltar para o Brasil. Com três filhos japoneses, de cinco, sete e dez anos, o casal de ascendência nipônica considera a repatriação uma "sorte", após meses de sufoco.
Yano, desempregado há sete meses, conta que a família está sem pagar o aluguel desde agosto. Com a demissão da mulher por uma fabricante de eletrônicos em dezembro, a situação se agravou, a ponto de hoje o governo japonês ajudá-lo a pagar contas de luz e água."Um grupo de brasileiros traz cesta básica. Semana passada, veio uma pessoa que eu nunca tinha conhecido e trouxe carne para a gente", diz Yano. Em março, a família deixa a prefeitura de Shizuoka. "Vamos para Campo Grande [MS]. Um tio deixou uma casa abandonada lá. Vamos começar vida nova, se Deus quiser."A família Yano é o primeiro caso de repatriação neste ano (já foram pelo menos 16 desde o fim de 2008) e reflete as dificuldades que brasileiros decasséguis (trabalhadores estrangeiros no Japão) enfrentam desde o agravamento da crise global, com o PIB nipônico tendo nos últimos três meses de 2008 a maior queda em 34 anos. Segundo estimativa do consulado do Brasil em Nagóia, de 50 mil a 60 mil brasileiros perderam emprego nos últimos meses.Até 2008, estimava-se que cerca de 320 mil viviam no Japão. Os brasileiros constituem a terceira maior comunidade estrangeira no Japão, atrás de China e Coreia do Sul.
A migração começou há 30 anos, quando o Brasil vivia contração, e o Japão, boom econômico. A situação se inverteu. A maioria dos brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos -as mais afetadas pela crise- e em regime de trabalho temporário -o primeiro a ser afetado em períodos de instabilidade.Desde outubro de 2008, 25 mil clientes do Banco do Brasil no Japão (20% do total) transferiram a residência de sua conta bancária para o Brasil. A partir desse dado, o gerente regional do BB para a Ásia, Admilson Monteiro Garcia, estima que entre 40 mil e 50 mil brasileiros -incluindo correntista, cônjuge e filhos- já retornaram ao Brasil. Segundo o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), os decasséguis enviam para cá US$ 2,2 bilhões por ano.
O vice-cônsul em Tóquio, Marcos Torres, diz que, antes da crise, havia uma "reserva de mercado" para estrangeiros, o que incluía ofícios mais "pesados". "Com a crise, os japoneses estão pegando tudo, porque o desemprego é grande. Uma das primeiras coisas que estão exigindo é que falem japonês."Garcia diz que um setor que ainda tem espaço para a mão-de-obra brasileira é a lavoura, mas os decasséguis brasileiros não querem essas vagas. "Eram pessoas de classe média no Brasil e, quando vieram para cá, já se sentiam fazendo trabalho não muito nobre. Preferem voltar ao Brasil a enfrentar trabalho como esse", afirma.
A maioria dos desempregados que desejam retornar ao Brasil, porém, não o consegue por falta de dinheiro, diz o ex-decasségui Wilson Yamaguti, demitido de uma fábrica de cerâmica em dezembro e de volta ao Paraná desde janeiro. Como em muitos casos a moradia está vinculada ao emprego, muitos brasileiros chegaram a virar moradores de rua, relatam decasséguis ainda no Japão.Um dos que continuam por lá é o sansei (neto de japonês) Márcio Silva, 34, que trabalhava havia três anos em uma fabricante de pneus em Shiga quando foi demitido, no Natal.A jornada de 12 horas diárias e seis dias por semana tinha um objetivo: comprar uma casa e voltar para o Brasil. Agora, Silva vive do seguro-desemprego e do salário da noiva, que já cumpre aviso prévio. "Se a gente não conseguir nada no prazo do seguro, vai ter de ir embora."Escola e moradiaNa semana retrasada, o embaixador do Japão em Brasília, Ken Shimanouchi, apresentou um plano de emergência para facilitar o retorno de decasséguis e apoiar os que fiquem no Japão, com medidas para amenizar dificuldades relacionadas ao desemprego e à educação das crianças brasileiras. Os filhos de decasséguis costumam estudar em escolas brasileiras privadas. Mas muitas estão fechando, já que os pais estão cada vez mais sem condições de pagar as mensalidades.Segundo a Associação das Escolas Brasileiras no Japão, cerca de metade dos alunos já abandonou as aulas -40% voltaram para o Brasil, 10% foram para escolas japonesas e 50% estão em casa.Para impedir que mais brasileiros corram o risco de virar moradores de rua, o governo vai conceder moradia gratuita por seis meses, nas regiões que concentram mais brasileiros, como Shizuoka, Aichi e Mie.
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Cerca de 25 mil já retornaram ao país devido ao agravamento da crise na maior economia asiática, de acordo com o BB

Maioria dos decasséguis brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos sob contratação temporária


NATÁLIA PAIVA
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Após 13 anos no Japão, o paulista Fábio Yano e a mulher irão voltar para o Brasil. Com três filhos japoneses, de cinco, sete e dez anos, o casal de ascendência nipônica considera a repatriação uma "sorte", após meses de sufoco.
Yano, desempregado há sete meses, conta que a família está sem pagar o aluguel desde agosto. Com a demissão da mulher por uma fabricante de eletrônicos em dezembro, a situação se agravou, a ponto de hoje o governo japonês ajudá-lo a pagar contas de luz e água."Um grupo de brasileiros traz cesta básica. Semana passada, veio uma pessoa que eu nunca tinha conhecido e trouxe carne para a gente", diz Yano. Em março, a família deixa a prefeitura de Shizuoka. "Vamos para Campo Grande [MS]. Um tio deixou uma casa abandonada lá. Vamos começar vida nova, se Deus quiser."A família Yano é o primeiro caso de repatriação neste ano (já foram pelo menos 16 desde o fim de 2008) e reflete as dificuldades que brasileiros decasséguis (trabalhadores estrangeiros no Japão) enfrentam desde o agravamento da crise global, com o PIB nipônico tendo nos últimos três meses de 2008 a maior queda em 34 anos. Segundo estimativa do consulado do Brasil em Nagóia, de 50 mil a 60 mil brasileiros perderam emprego nos últimos meses.Até 2008, estimava-se que cerca de 320 mil viviam no Japão. Os brasileiros constituem a terceira maior comunidade estrangeira no Japão, atrás de China e Coreia do Sul.
A migração começou há 30 anos, quando o Brasil vivia contração, e o Japão, boom econômico. A situação se inverteu. A maioria dos brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos -as mais afetadas pela crise- e em regime de trabalho temporário -o primeiro a ser afetado em períodos de instabilidade.Desde outubro de 2008, 25 mil clientes do Banco do Brasil no Japão (20% do total) transferiram a residência de sua conta bancária para o Brasil. A partir desse dado, o gerente regional do BB para a Ásia, Admilson Monteiro Garcia, estima que entre 40 mil e 50 mil brasileiros -incluindo correntista, cônjuge e filhos- já retornaram ao Brasil. Segundo o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), os decasséguis enviam para cá US$ 2,2 bilhões por ano.
O vice-cônsul em Tóquio, Marcos Torres, diz que, antes da crise, havia uma "reserva de mercado" para estrangeiros, o que incluía ofícios mais "pesados". "Com a crise, os japoneses estão pegando tudo, porque o desemprego é grande. Uma das primeiras coisas que estão exigindo é que falem japonês."Garcia diz que um setor que ainda tem espaço para a mão-de-obra brasileira é a lavoura, mas os decasséguis brasileiros não querem essas vagas. "Eram pessoas de classe média no Brasil e, quando vieram para cá, já se sentiam fazendo trabalho não muito nobre. Preferem voltar ao Brasil a enfrentar trabalho como esse", afirma.
A maioria dos desempregados que desejam retornar ao Brasil, porém, não o consegue por falta de dinheiro, diz o ex-decasségui Wilson Yamaguti, demitido de uma fábrica de cerâmica em dezembro e de volta ao Paraná desde janeiro. Como em muitos casos a moradia está vinculada ao emprego, muitos brasileiros chegaram a virar moradores de rua, relatam decasséguis ainda no Japão.Um dos que continuam por lá é o sansei (neto de japonês) Márcio Silva, 34, que trabalhava havia três anos em uma fabricante de pneus em Shiga quando foi demitido, no Natal.A jornada de 12 horas diárias e seis dias por semana tinha um objetivo: comprar uma casa e voltar para o Brasil. Agora, Silva vive do seguro-desemprego e do salário da noiva, que já cumpre aviso prévio. "Se a gente não conseguir nada no prazo do seguro, vai ter de ir embora."Escola e moradiaNa semana retrasada, o embaixador do Japão em Brasília, Ken Shimanouchi, apresentou um plano de emergência para facilitar o retorno de decasséguis e apoiar os que fiquem no Japão, com medidas para amenizar dificuldades relacionadas ao desemprego e à educação das crianças brasileiras. Os filhos de decasséguis costumam estudar em escolas brasileiras privadas. Mas muitas estão fechando, já que os pais estão cada vez mais sem condições de pagar as mensalidades.Segundo a Associação das Escolas Brasileiras no Japão, cerca de metade dos alunos já abandonou as aulas -40% voltaram para o Brasil, 10% foram para escolas japonesas e 50% estão em casa.Para impedir que mais brasileiros corram o risco de virar moradores de rua, o governo vai conceder moradia gratuita por seis meses, nas regiões que concentram mais brasileiros, como Shizuoka, Aichi e Mie.
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Cerca de 25 mil já retornaram ao país devido ao agravamento da crise na maior economia asiática, de acordo com o BB

Maioria dos decasséguis brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos sob contratação temporária


NATÁLIA PAIVA
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Após 13 anos no Japão, o paulista Fábio Yano e a mulher irão voltar para o Brasil. Com três filhos japoneses, de cinco, sete e dez anos, o casal de ascendência nipônica considera a repatriação uma "sorte", após meses de sufoco.
Yano, desempregado há sete meses, conta que a família está sem pagar o aluguel desde agosto. Com a demissão da mulher por uma fabricante de eletrônicos em dezembro, a situação se agravou, a ponto de hoje o governo japonês ajudá-lo a pagar contas de luz e água."Um grupo de brasileiros traz cesta básica. Semana passada, veio uma pessoa que eu nunca tinha conhecido e trouxe carne para a gente", diz Yano. Em março, a família deixa a prefeitura de Shizuoka. "Vamos para Campo Grande [MS]. Um tio deixou uma casa abandonada lá. Vamos começar vida nova, se Deus quiser."A família Yano é o primeiro caso de repatriação neste ano (já foram pelo menos 16 desde o fim de 2008) e reflete as dificuldades que brasileiros decasséguis (trabalhadores estrangeiros no Japão) enfrentam desde o agravamento da crise global, com o PIB nipônico tendo nos últimos três meses de 2008 a maior queda em 34 anos. Segundo estimativa do consulado do Brasil em Nagóia, de 50 mil a 60 mil brasileiros perderam emprego nos últimos meses.Até 2008, estimava-se que cerca de 320 mil viviam no Japão. Os brasileiros constituem a terceira maior comunidade estrangeira no Japão, atrás de China e Coreia do Sul.
A migração começou há 30 anos, quando o Brasil vivia contração, e o Japão, boom econômico. A situação se inverteu. A maioria dos brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos -as mais afetadas pela crise- e em regime de trabalho temporário -o primeiro a ser afetado em períodos de instabilidade.Desde outubro de 2008, 25 mil clientes do Banco do Brasil no Japão (20% do total) transferiram a residência de sua conta bancária para o Brasil. A partir desse dado, o gerente regional do BB para a Ásia, Admilson Monteiro Garcia, estima que entre 40 mil e 50 mil brasileiros -incluindo correntista, cônjuge e filhos- já retornaram ao Brasil. Segundo o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), os decasséguis enviam para cá US$ 2,2 bilhões por ano.
O vice-cônsul em Tóquio, Marcos Torres, diz que, antes da crise, havia uma "reserva de mercado" para estrangeiros, o que incluía ofícios mais "pesados". "Com a crise, os japoneses estão pegando tudo, porque o desemprego é grande. Uma das primeiras coisas que estão exigindo é que falem japonês."Garcia diz que um setor que ainda tem espaço para a mão-de-obra brasileira é a lavoura, mas os decasséguis brasileiros não querem essas vagas. "Eram pessoas de classe média no Brasil e, quando vieram para cá, já se sentiam fazendo trabalho não muito nobre. Preferem voltar ao Brasil a enfrentar trabalho como esse", afirma.
A maioria dos desempregados que desejam retornar ao Brasil, porém, não o consegue por falta de dinheiro, diz o ex-decasségui Wilson Yamaguti, demitido de uma fábrica de cerâmica em dezembro e de volta ao Paraná desde janeiro. Como em muitos casos a moradia está vinculada ao emprego, muitos brasileiros chegaram a virar moradores de rua, relatam decasséguis ainda no Japão.Um dos que continuam por lá é o sansei (neto de japonês) Márcio Silva, 34, que trabalhava havia três anos em uma fabricante de pneus em Shiga quando foi demitido, no Natal.A jornada de 12 horas diárias e seis dias por semana tinha um objetivo: comprar uma casa e voltar para o Brasil. Agora, Silva vive do seguro-desemprego e do salário da noiva, que já cumpre aviso prévio. "Se a gente não conseguir nada no prazo do seguro, vai ter de ir embora."Escola e moradiaNa semana retrasada, o embaixador do Japão em Brasília, Ken Shimanouchi, apresentou um plano de emergência para facilitar o retorno de decasséguis e apoiar os que fiquem no Japão, com medidas para amenizar dificuldades relacionadas ao desemprego e à educação das crianças brasileiras. Os filhos de decasséguis costumam estudar em escolas brasileiras privadas. Mas muitas estão fechando, já que os pais estão cada vez mais sem condições de pagar as mensalidades.Segundo a Associação das Escolas Brasileiras no Japão, cerca de metade dos alunos já abandonou as aulas -40% voltaram para o Brasil, 10% foram para escolas japonesas e 50% estão em casa.Para impedir que mais brasileiros corram o risco de virar moradores de rua, o governo vai conceder moradia gratuita por seis meses, nas regiões que concentram mais brasileiros, como Shizuoka, Aichi e Mie.
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Cerca de 25 mil já retornaram ao país devido ao agravamento da crise na maior economia asiática, de acordo com o BB

Maioria dos decasséguis brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos sob contratação temporária


NATÁLIA PAIVA
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Após 13 anos no Japão, o paulista Fábio Yano e a mulher irão voltar para o Brasil. Com três filhos japoneses, de cinco, sete e dez anos, o casal de ascendência nipônica considera a repatriação uma "sorte", após meses de sufoco.
Yano, desempregado há sete meses, conta que a família está sem pagar o aluguel desde agosto. Com a demissão da mulher por uma fabricante de eletrônicos em dezembro, a situação se agravou, a ponto de hoje o governo japonês ajudá-lo a pagar contas de luz e água."Um grupo de brasileiros traz cesta básica. Semana passada, veio uma pessoa que eu nunca tinha conhecido e trouxe carne para a gente", diz Yano. Em março, a família deixa a prefeitura de Shizuoka. "Vamos para Campo Grande [MS]. Um tio deixou uma casa abandonada lá. Vamos começar vida nova, se Deus quiser."A família Yano é o primeiro caso de repatriação neste ano (já foram pelo menos 16 desde o fim de 2008) e reflete as dificuldades que brasileiros decasséguis (trabalhadores estrangeiros no Japão) enfrentam desde o agravamento da crise global, com o PIB nipônico tendo nos últimos três meses de 2008 a maior queda em 34 anos. Segundo estimativa do consulado do Brasil em Nagóia, de 50 mil a 60 mil brasileiros perderam emprego nos últimos meses.Até 2008, estimava-se que cerca de 320 mil viviam no Japão. Os brasileiros constituem a terceira maior comunidade estrangeira no Japão, atrás de China e Coreia do Sul.
A migração começou há 30 anos, quando o Brasil vivia contração, e o Japão, boom econômico. A situação se inverteu. A maioria dos brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos -as mais afetadas pela crise- e em regime de trabalho temporário -o primeiro a ser afetado em períodos de instabilidade.Desde outubro de 2008, 25 mil clientes do Banco do Brasil no Japão (20% do total) transferiram a residência de sua conta bancária para o Brasil. A partir desse dado, o gerente regional do BB para a Ásia, Admilson Monteiro Garcia, estima que entre 40 mil e 50 mil brasileiros -incluindo correntista, cônjuge e filhos- já retornaram ao Brasil. Segundo o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), os decasséguis enviam para cá US$ 2,2 bilhões por ano.
O vice-cônsul em Tóquio, Marcos Torres, diz que, antes da crise, havia uma "reserva de mercado" para estrangeiros, o que incluía ofícios mais "pesados". "Com a crise, os japoneses estão pegando tudo, porque o desemprego é grande. Uma das primeiras coisas que estão exigindo é que falem japonês."Garcia diz que um setor que ainda tem espaço para a mão-de-obra brasileira é a lavoura, mas os decasséguis brasileiros não querem essas vagas. "Eram pessoas de classe média no Brasil e, quando vieram para cá, já se sentiam fazendo trabalho não muito nobre. Preferem voltar ao Brasil a enfrentar trabalho como esse", afirma.
A maioria dos desempregados que desejam retornar ao Brasil, porém, não o consegue por falta de dinheiro, diz o ex-decasségui Wilson Yamaguti, demitido de uma fábrica de cerâmica em dezembro e de volta ao Paraná desde janeiro. Como em muitos casos a moradia está vinculada ao emprego, muitos brasileiros chegaram a virar moradores de rua, relatam decasséguis ainda no Japão.Um dos que continuam por lá é o sansei (neto de japonês) Márcio Silva, 34, que trabalhava havia três anos em uma fabricante de pneus em Shiga quando foi demitido, no Natal.A jornada de 12 horas diárias e seis dias por semana tinha um objetivo: comprar uma casa e voltar para o Brasil. Agora, Silva vive do seguro-desemprego e do salário da noiva, que já cumpre aviso prévio. "Se a gente não conseguir nada no prazo do seguro, vai ter de ir embora."Escola e moradiaNa semana retrasada, o embaixador do Japão em Brasília, Ken Shimanouchi, apresentou um plano de emergência para facilitar o retorno de decasséguis e apoiar os que fiquem no Japão, com medidas para amenizar dificuldades relacionadas ao desemprego e à educação das crianças brasileiras. Os filhos de decasséguis costumam estudar em escolas brasileiras privadas. Mas muitas estão fechando, já que os pais estão cada vez mais sem condições de pagar as mensalidades.Segundo a Associação das Escolas Brasileiras no Japão, cerca de metade dos alunos já abandonou as aulas -40% voltaram para o Brasil, 10% foram para escolas japonesas e 50% estão em casa.Para impedir que mais brasileiros corram o risco de virar moradores de rua, o governo vai conceder moradia gratuita por seis meses, nas regiões que concentram mais brasileiros, como Shizuoka, Aichi e Mie.
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Maioria dos decasséguis brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos sob contratação temporária


NATÁLIA PAIVA
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Após 13 anos no Japão, o paulista Fábio Yano e a mulher irão voltar para o Brasil. Com três filhos japoneses, de cinco, sete e dez anos, o casal de ascendência nipônica considera a repatriação uma "sorte", após meses de sufoco.
Yano, desempregado há sete meses, conta que a família está sem pagar o aluguel desde agosto. Com a demissão da mulher por uma fabricante de eletrônicos em dezembro, a situação se agravou, a ponto de hoje o governo japonês ajudá-lo a pagar contas de luz e água."Um grupo de brasileiros traz cesta básica. Semana passada, veio uma pessoa que eu nunca tinha conhecido e trouxe carne para a gente", diz Yano. Em março, a família deixa a prefeitura de Shizuoka. "Vamos para Campo Grande [MS]. Um tio deixou uma casa abandonada lá. Vamos começar vida nova, se Deus quiser."A família Yano é o primeiro caso de repatriação neste ano (já foram pelo menos 16 desde o fim de 2008) e reflete as dificuldades que brasileiros decasséguis (trabalhadores estrangeiros no Japão) enfrentam desde o agravamento da crise global, com o PIB nipônico tendo nos últimos três meses de 2008 a maior queda em 34 anos. Segundo estimativa do consulado do Brasil em Nagóia, de 50 mil a 60 mil brasileiros perderam emprego nos últimos meses.Até 2008, estimava-se que cerca de 320 mil viviam no Japão. Os brasileiros constituem a terceira maior comunidade estrangeira no Japão, atrás de China e Coreia do Sul.
A migração começou há 30 anos, quando o Brasil vivia contração, e o Japão, boom econômico. A situação se inverteu. A maioria dos brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos -as mais afetadas pela crise- e em regime de trabalho temporário -o primeiro a ser afetado em períodos de instabilidade.Desde outubro de 2008, 25 mil clientes do Banco do Brasil no Japão (20% do total) transferiram a residência de sua conta bancária para o Brasil. A partir desse dado, o gerente regional do BB para a Ásia, Admilson Monteiro Garcia, estima que entre 40 mil e 50 mil brasileiros -incluindo correntista, cônjuge e filhos- já retornaram ao Brasil. Segundo o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), os decasséguis enviam para cá US$ 2,2 bilhões por ano.
O vice-cônsul em Tóquio, Marcos Torres, diz que, antes da crise, havia uma "reserva de mercado" para estrangeiros, o que incluía ofícios mais "pesados". "Com a crise, os japoneses estão pegando tudo, porque o desemprego é grande. Uma das primeiras coisas que estão exigindo é que falem japonês."Garcia diz que um setor que ainda tem espaço para a mão-de-obra brasileira é a lavoura, mas os decasséguis brasileiros não querem essas vagas. "Eram pessoas de classe média no Brasil e, quando vieram para cá, já se sentiam fazendo trabalho não muito nobre. Preferem voltar ao Brasil a enfrentar trabalho como esse", afirma.
A maioria dos desempregados que desejam retornar ao Brasil, porém, não o consegue por falta de dinheiro, diz o ex-decasségui Wilson Yamaguti, demitido de uma fábrica de cerâmica em dezembro e de volta ao Paraná desde janeiro. Como em muitos casos a moradia está vinculada ao emprego, muitos brasileiros chegaram a virar moradores de rua, relatam decasséguis ainda no Japão.Um dos que continuam por lá é o sansei (neto de japonês) Márcio Silva, 34, que trabalhava havia três anos em uma fabricante de pneus em Shiga quando foi demitido, no Natal.A jornada de 12 horas diárias e seis dias por semana tinha um objetivo: comprar uma casa e voltar para o Brasil. Agora, Silva vive do seguro-desemprego e do salário da noiva, que já cumpre aviso prévio. "Se a gente não conseguir nada no prazo do seguro, vai ter de ir embora."Escola e moradiaNa semana retrasada, o embaixador do Japão em Brasília, Ken Shimanouchi, apresentou um plano de emergência para facilitar o retorno de decasséguis e apoiar os que fiquem no Japão, com medidas para amenizar dificuldades relacionadas ao desemprego e à educação das crianças brasileiras. Os filhos de decasséguis costumam estudar em escolas brasileiras privadas. Mas muitas estão fechando, já que os pais estão cada vez mais sem condições de pagar as mensalidades.Segundo a Associação das Escolas Brasileiras no Japão, cerca de metade dos alunos já abandonou as aulas -40% voltaram para o Brasil, 10% foram para escolas japonesas e 50% estão em casa.Para impedir que mais brasileiros corram o risco de virar moradores de rua, o governo vai conceder moradia gratuita por seis meses, nas regiões que concentram mais brasileiros, como Shizuoka, Aichi e Mie.
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Após 13 anos no Japão, o paulista Fábio Yano e a mulher irão voltar para o Brasil. Com três filhos japoneses, de cinco, sete e dez anos, o casal de ascendência nipônica considera a repatriação uma "sorte", após meses de sufoco.
Yano, desempregado há sete meses, conta que a família está sem pagar o aluguel desde agosto. Com a demissão da mulher por uma fabricante de eletrônicos em dezembro, a situação se agravou, a ponto de hoje o governo japonês ajudá-lo a pagar contas de luz e água."Um grupo de brasileiros traz cesta básica. Semana passada, veio uma pessoa que eu nunca tinha conhecido e trouxe carne para a gente", diz Yano. Em março, a família deixa a prefeitura de Shizuoka. "Vamos para Campo Grande [MS]. Um tio deixou uma casa abandonada lá. Vamos começar vida nova, se Deus quiser."A família Yano é o primeiro caso de repatriação neste ano (já foram pelo menos 16 desde o fim de 2008) e reflete as dificuldades que brasileiros decasséguis (trabalhadores estrangeiros no Japão) enfrentam desde o agravamento da crise global, com o PIB nipônico tendo nos últimos três meses de 2008 a maior queda em 34 anos. Segundo estimativa do consulado do Brasil em Nagóia, de 50 mil a 60 mil brasileiros perderam emprego nos últimos meses.Até 2008, estimava-se que cerca de 320 mil viviam no Japão. Os brasileiros constituem a terceira maior comunidade estrangeira no Japão, atrás de China e Coreia do Sul.
A migração começou há 30 anos, quando o Brasil vivia contração, e o Japão, boom econômico. A situação se inverteu. A maioria dos brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos -as mais afetadas pela crise- e em regime de trabalho temporário -o primeiro a ser afetado em períodos de instabilidade.Desde outubro de 2008, 25 mil clientes do Banco do Brasil no Japão (20% do total) transferiram a residência de sua conta bancária para o Brasil. A partir desse dado, o gerente regional do BB para a Ásia, Admilson Monteiro Garcia, estima que entre 40 mil e 50 mil brasileiros -incluindo correntista, cônjuge e filhos- já retornaram ao Brasil. Segundo o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), os decasséguis enviam para cá US$ 2,2 bilhões por ano.
O vice-cônsul em Tóquio, Marcos Torres, diz que, antes da crise, havia uma "reserva de mercado" para estrangeiros, o que incluía ofícios mais "pesados". "Com a crise, os japoneses estão pegando tudo, porque o desemprego é grande. Uma das primeiras coisas que estão exigindo é que falem japonês."Garcia diz que um setor que ainda tem espaço para a mão-de-obra brasileira é a lavoura, mas os decasséguis brasileiros não querem essas vagas. "Eram pessoas de classe média no Brasil e, quando vieram para cá, já se sentiam fazendo trabalho não muito nobre. Preferem voltar ao Brasil a enfrentar trabalho como esse", afirma.
A maioria dos desempregados que desejam retornar ao Brasil, porém, não o consegue por falta de dinheiro, diz o ex-decasségui Wilson Yamaguti, demitido de uma fábrica de cerâmica em dezembro e de volta ao Paraná desde janeiro. Como em muitos casos a moradia está vinculada ao emprego, muitos brasileiros chegaram a virar moradores de rua, relatam decasséguis ainda no Japão.Um dos que continuam por lá é o sansei (neto de japonês) Márcio Silva, 34, que trabalhava havia três anos em uma fabricante de pneus em Shiga quando foi demitido, no Natal.A jornada de 12 horas diárias e seis dias por semana tinha um objetivo: comprar uma casa e voltar para o Brasil. Agora, Silva vive do seguro-desemprego e do salário da noiva, que já cumpre aviso prévio. "Se a gente não conseguir nada no prazo do seguro, vai ter de ir embora."Escola e moradiaNa semana retrasada, o embaixador do Japão em Brasília, Ken Shimanouchi, apresentou um plano de emergência para facilitar o retorno de decasséguis e apoiar os que fiquem no Japão, com medidas para amenizar dificuldades relacionadas ao desemprego e à educação das crianças brasileiras. Os filhos de decasséguis costumam estudar em escolas brasileiras privadas. Mas muitas estão fechando, já que os pais estão cada vez mais sem condições de pagar as mensalidades.Segundo a Associação das Escolas Brasileiras no Japão, cerca de metade dos alunos já abandonou as aulas -40% voltaram para o Brasil, 10% foram para escolas japonesas e 50% estão em casa.Para impedir que mais brasileiros corram o risco de virar moradores de rua, o governo vai conceder moradia gratuita por seis meses, nas regiões que concentram mais brasileiros, como Shizuoka, Aichi e Mie.
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Cerca de 25 mil já retornaram ao país devido ao agravamento da crise na maior economia asiática, de acordo com o BB

Maioria dos decasséguis brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos sob contratação temporária


NATÁLIA PAIVA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Após 13 anos no Japão, o paulista Fábio Yano e a mulher irão voltar para o Brasil. Com três filhos japoneses, de cinco, sete e dez anos, o casal de ascendência nipônica considera a repatriação uma "sorte", após meses de sufoco.
Yano, desempregado há sete meses, conta que a família está sem pagar o aluguel desde agosto. Com a demissão da mulher por uma fabricante de eletrônicos em dezembro, a situação se agravou, a ponto de hoje o governo japonês ajudá-lo a pagar contas de luz e água."Um grupo de brasileiros traz cesta básica. Semana passada, veio uma pessoa que eu nunca tinha conhecido e trouxe carne para a gente", diz Yano. Em março, a família deixa a prefeitura de Shizuoka. "Vamos para Campo Grande [MS]. Um tio deixou uma casa abandonada lá. Vamos começar vida nova, se Deus quiser."A família Yano é o primeiro caso de repatriação neste ano (já foram pelo menos 16 desde o fim de 2008) e reflete as dificuldades que brasileiros decasséguis (trabalhadores estrangeiros no Japão) enfrentam desde o agravamento da crise global, com o PIB nipônico tendo nos últimos três meses de 2008 a maior queda em 34 anos. Segundo estimativa do consulado do Brasil em Nagóia, de 50 mil a 60 mil brasileiros perderam emprego nos últimos meses.Até 2008, estimava-se que cerca de 320 mil viviam no Japão. Os brasileiros constituem a terceira maior comunidade estrangeira no Japão, atrás de China e Coreia do Sul.
A migração começou há 30 anos, quando o Brasil vivia contração, e o Japão, boom econômico. A situação se inverteu. A maioria dos brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos -as mais afetadas pela crise- e em regime de trabalho temporário -o primeiro a ser afetado em períodos de instabilidade.Desde outubro de 2008, 25 mil clientes do Banco do Brasil no Japão (20% do total) transferiram a residência de sua conta bancária para o Brasil. A partir desse dado, o gerente regional do BB para a Ásia, Admilson Monteiro Garcia, estima que entre 40 mil e 50 mil brasileiros -incluindo correntista, cônjuge e filhos- já retornaram ao Brasil. Segundo o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), os decasséguis enviam para cá US$ 2,2 bilhões por ano.
O vice-cônsul em Tóquio, Marcos Torres, diz que, antes da crise, havia uma "reserva de mercado" para estrangeiros, o que incluía ofícios mais "pesados". "Com a crise, os japoneses estão pegando tudo, porque o desemprego é grande. Uma das primeiras coisas que estão exigindo é que falem japonês."Garcia diz que um setor que ainda tem espaço para a mão-de-obra brasileira é a lavoura, mas os decasséguis brasileiros não querem essas vagas. "Eram pessoas de classe média no Brasil e, quando vieram para cá, já se sentiam fazendo trabalho não muito nobre. Preferem voltar ao Brasil a enfrentar trabalho como esse", afirma.
A maioria dos desempregados que desejam retornar ao Brasil, porém, não o consegue por falta de dinheiro, diz o ex-decasségui Wilson Yamaguti, demitido de uma fábrica de cerâmica em dezembro e de volta ao Paraná desde janeiro. Como em muitos casos a moradia está vinculada ao emprego, muitos brasileiros chegaram a virar moradores de rua, relatam decasséguis ainda no Japão.Um dos que continuam por lá é o sansei (neto de japonês) Márcio Silva, 34, que trabalhava havia três anos em uma fabricante de pneus em Shiga quando foi demitido, no Natal.A jornada de 12 horas diárias e seis dias por semana tinha um objetivo: comprar uma casa e voltar para o Brasil. Agora, Silva vive do seguro-desemprego e do salário da noiva, que já cumpre aviso prévio. "Se a gente não conseguir nada no prazo do seguro, vai ter de ir embora."Escola e moradiaNa semana retrasada, o embaixador do Japão em Brasília, Ken Shimanouchi, apresentou um plano de emergência para facilitar o retorno de decasséguis e apoiar os que fiquem no Japão, com medidas para amenizar dificuldades relacionadas ao desemprego e à educação das crianças brasileiras. Os filhos de decasséguis costumam estudar em escolas brasileiras privadas. Mas muitas estão fechando, já que os pais estão cada vez mais sem condições de pagar as mensalidades.Segundo a Associação das Escolas Brasileiras no Japão, cerca de metade dos alunos já abandonou as aulas -40% voltaram para o Brasil, 10% foram para escolas japonesas e 50% estão em casa.Para impedir que mais brasileiros corram o risco de virar moradores de rua, o governo vai conceder moradia gratuita por seis meses, nas regiões que concentram mais brasileiros, como Shizuoka, Aichi e Mie.
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:32  comentar

Cerca de 25 mil já retornaram ao país devido ao agravamento da crise na maior economia asiática, de acordo com o BB

Maioria dos decasséguis brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos sob contratação temporária


NATÁLIA PAIVA
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Após 13 anos no Japão, o paulista Fábio Yano e a mulher irão voltar para o Brasil. Com três filhos japoneses, de cinco, sete e dez anos, o casal de ascendência nipônica considera a repatriação uma "sorte", após meses de sufoco.
Yano, desempregado há sete meses, conta que a família está sem pagar o aluguel desde agosto. Com a demissão da mulher por uma fabricante de eletrônicos em dezembro, a situação se agravou, a ponto de hoje o governo japonês ajudá-lo a pagar contas de luz e água."Um grupo de brasileiros traz cesta básica. Semana passada, veio uma pessoa que eu nunca tinha conhecido e trouxe carne para a gente", diz Yano. Em março, a família deixa a prefeitura de Shizuoka. "Vamos para Campo Grande [MS]. Um tio deixou uma casa abandonada lá. Vamos começar vida nova, se Deus quiser."A família Yano é o primeiro caso de repatriação neste ano (já foram pelo menos 16 desde o fim de 2008) e reflete as dificuldades que brasileiros decasséguis (trabalhadores estrangeiros no Japão) enfrentam desde o agravamento da crise global, com o PIB nipônico tendo nos últimos três meses de 2008 a maior queda em 34 anos. Segundo estimativa do consulado do Brasil em Nagóia, de 50 mil a 60 mil brasileiros perderam emprego nos últimos meses.Até 2008, estimava-se que cerca de 320 mil viviam no Japão. Os brasileiros constituem a terceira maior comunidade estrangeira no Japão, atrás de China e Coreia do Sul.
A migração começou há 30 anos, quando o Brasil vivia contração, e o Japão, boom econômico. A situação se inverteu. A maioria dos brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos -as mais afetadas pela crise- e em regime de trabalho temporário -o primeiro a ser afetado em períodos de instabilidade.Desde outubro de 2008, 25 mil clientes do Banco do Brasil no Japão (20% do total) transferiram a residência de sua conta bancária para o Brasil. A partir desse dado, o gerente regional do BB para a Ásia, Admilson Monteiro Garcia, estima que entre 40 mil e 50 mil brasileiros -incluindo correntista, cônjuge e filhos- já retornaram ao Brasil. Segundo o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), os decasséguis enviam para cá US$ 2,2 bilhões por ano.
O vice-cônsul em Tóquio, Marcos Torres, diz que, antes da crise, havia uma "reserva de mercado" para estrangeiros, o que incluía ofícios mais "pesados". "Com a crise, os japoneses estão pegando tudo, porque o desemprego é grande. Uma das primeiras coisas que estão exigindo é que falem japonês."Garcia diz que um setor que ainda tem espaço para a mão-de-obra brasileira é a lavoura, mas os decasséguis brasileiros não querem essas vagas. "Eram pessoas de classe média no Brasil e, quando vieram para cá, já se sentiam fazendo trabalho não muito nobre. Preferem voltar ao Brasil a enfrentar trabalho como esse", afirma.
A maioria dos desempregados que desejam retornar ao Brasil, porém, não o consegue por falta de dinheiro, diz o ex-decasségui Wilson Yamaguti, demitido de uma fábrica de cerâmica em dezembro e de volta ao Paraná desde janeiro. Como em muitos casos a moradia está vinculada ao emprego, muitos brasileiros chegaram a virar moradores de rua, relatam decasséguis ainda no Japão.Um dos que continuam por lá é o sansei (neto de japonês) Márcio Silva, 34, que trabalhava havia três anos em uma fabricante de pneus em Shiga quando foi demitido, no Natal.A jornada de 12 horas diárias e seis dias por semana tinha um objetivo: comprar uma casa e voltar para o Brasil. Agora, Silva vive do seguro-desemprego e do salário da noiva, que já cumpre aviso prévio. "Se a gente não conseguir nada no prazo do seguro, vai ter de ir embora."Escola e moradiaNa semana retrasada, o embaixador do Japão em Brasília, Ken Shimanouchi, apresentou um plano de emergência para facilitar o retorno de decasséguis e apoiar os que fiquem no Japão, com medidas para amenizar dificuldades relacionadas ao desemprego e à educação das crianças brasileiras. Os filhos de decasséguis costumam estudar em escolas brasileiras privadas. Mas muitas estão fechando, já que os pais estão cada vez mais sem condições de pagar as mensalidades.Segundo a Associação das Escolas Brasileiras no Japão, cerca de metade dos alunos já abandonou as aulas -40% voltaram para o Brasil, 10% foram para escolas japonesas e 50% estão em casa.Para impedir que mais brasileiros corram o risco de virar moradores de rua, o governo vai conceder moradia gratuita por seis meses, nas regiões que concentram mais brasileiros, como Shizuoka, Aichi e Mie.
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Cerca de 25 mil já retornaram ao país devido ao agravamento da crise na maior economia asiática, de acordo com o BB

Maioria dos decasséguis brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos sob contratação temporária


NATÁLIA PAIVA
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Após 13 anos no Japão, o paulista Fábio Yano e a mulher irão voltar para o Brasil. Com três filhos japoneses, de cinco, sete e dez anos, o casal de ascendência nipônica considera a repatriação uma "sorte", após meses de sufoco.
Yano, desempregado há sete meses, conta que a família está sem pagar o aluguel desde agosto. Com a demissão da mulher por uma fabricante de eletrônicos em dezembro, a situação se agravou, a ponto de hoje o governo japonês ajudá-lo a pagar contas de luz e água."Um grupo de brasileiros traz cesta básica. Semana passada, veio uma pessoa que eu nunca tinha conhecido e trouxe carne para a gente", diz Yano. Em março, a família deixa a prefeitura de Shizuoka. "Vamos para Campo Grande [MS]. Um tio deixou uma casa abandonada lá. Vamos começar vida nova, se Deus quiser."A família Yano é o primeiro caso de repatriação neste ano (já foram pelo menos 16 desde o fim de 2008) e reflete as dificuldades que brasileiros decasséguis (trabalhadores estrangeiros no Japão) enfrentam desde o agravamento da crise global, com o PIB nipônico tendo nos últimos três meses de 2008 a maior queda em 34 anos. Segundo estimativa do consulado do Brasil em Nagóia, de 50 mil a 60 mil brasileiros perderam emprego nos últimos meses.Até 2008, estimava-se que cerca de 320 mil viviam no Japão. Os brasileiros constituem a terceira maior comunidade estrangeira no Japão, atrás de China e Coreia do Sul.
A migração começou há 30 anos, quando o Brasil vivia contração, e o Japão, boom econômico. A situação se inverteu. A maioria dos brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos -as mais afetadas pela crise- e em regime de trabalho temporário -o primeiro a ser afetado em períodos de instabilidade.Desde outubro de 2008, 25 mil clientes do Banco do Brasil no Japão (20% do total) transferiram a residência de sua conta bancária para o Brasil. A partir desse dado, o gerente regional do BB para a Ásia, Admilson Monteiro Garcia, estima que entre 40 mil e 50 mil brasileiros -incluindo correntista, cônjuge e filhos- já retornaram ao Brasil. Segundo o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), os decasséguis enviam para cá US$ 2,2 bilhões por ano.
O vice-cônsul em Tóquio, Marcos Torres, diz que, antes da crise, havia uma "reserva de mercado" para estrangeiros, o que incluía ofícios mais "pesados". "Com a crise, os japoneses estão pegando tudo, porque o desemprego é grande. Uma das primeiras coisas que estão exigindo é que falem japonês."Garcia diz que um setor que ainda tem espaço para a mão-de-obra brasileira é a lavoura, mas os decasséguis brasileiros não querem essas vagas. "Eram pessoas de classe média no Brasil e, quando vieram para cá, já se sentiam fazendo trabalho não muito nobre. Preferem voltar ao Brasil a enfrentar trabalho como esse", afirma.
A maioria dos desempregados que desejam retornar ao Brasil, porém, não o consegue por falta de dinheiro, diz o ex-decasségui Wilson Yamaguti, demitido de uma fábrica de cerâmica em dezembro e de volta ao Paraná desde janeiro. Como em muitos casos a moradia está vinculada ao emprego, muitos brasileiros chegaram a virar moradores de rua, relatam decasséguis ainda no Japão.Um dos que continuam por lá é o sansei (neto de japonês) Márcio Silva, 34, que trabalhava havia três anos em uma fabricante de pneus em Shiga quando foi demitido, no Natal.A jornada de 12 horas diárias e seis dias por semana tinha um objetivo: comprar uma casa e voltar para o Brasil. Agora, Silva vive do seguro-desemprego e do salário da noiva, que já cumpre aviso prévio. "Se a gente não conseguir nada no prazo do seguro, vai ter de ir embora."Escola e moradiaNa semana retrasada, o embaixador do Japão em Brasília, Ken Shimanouchi, apresentou um plano de emergência para facilitar o retorno de decasséguis e apoiar os que fiquem no Japão, com medidas para amenizar dificuldades relacionadas ao desemprego e à educação das crianças brasileiras. Os filhos de decasséguis costumam estudar em escolas brasileiras privadas. Mas muitas estão fechando, já que os pais estão cada vez mais sem condições de pagar as mensalidades.Segundo a Associação das Escolas Brasileiras no Japão, cerca de metade dos alunos já abandonou as aulas -40% voltaram para o Brasil, 10% foram para escolas japonesas e 50% estão em casa.Para impedir que mais brasileiros corram o risco de virar moradores de rua, o governo vai conceder moradia gratuita por seis meses, nas regiões que concentram mais brasileiros, como Shizuoka, Aichi e Mie.
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Cerca de 25 mil já retornaram ao país devido ao agravamento da crise na maior economia asiática, de acordo com o BB

Maioria dos decasséguis brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos sob contratação temporária


NATÁLIA PAIVA
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Após 13 anos no Japão, o paulista Fábio Yano e a mulher irão voltar para o Brasil. Com três filhos japoneses, de cinco, sete e dez anos, o casal de ascendência nipônica considera a repatriação uma "sorte", após meses de sufoco.
Yano, desempregado há sete meses, conta que a família está sem pagar o aluguel desde agosto. Com a demissão da mulher por uma fabricante de eletrônicos em dezembro, a situação se agravou, a ponto de hoje o governo japonês ajudá-lo a pagar contas de luz e água."Um grupo de brasileiros traz cesta básica. Semana passada, veio uma pessoa que eu nunca tinha conhecido e trouxe carne para a gente", diz Yano. Em março, a família deixa a prefeitura de Shizuoka. "Vamos para Campo Grande [MS]. Um tio deixou uma casa abandonada lá. Vamos começar vida nova, se Deus quiser."A família Yano é o primeiro caso de repatriação neste ano (já foram pelo menos 16 desde o fim de 2008) e reflete as dificuldades que brasileiros decasséguis (trabalhadores estrangeiros no Japão) enfrentam desde o agravamento da crise global, com o PIB nipônico tendo nos últimos três meses de 2008 a maior queda em 34 anos. Segundo estimativa do consulado do Brasil em Nagóia, de 50 mil a 60 mil brasileiros perderam emprego nos últimos meses.Até 2008, estimava-se que cerca de 320 mil viviam no Japão. Os brasileiros constituem a terceira maior comunidade estrangeira no Japão, atrás de China e Coreia do Sul.
A migração começou há 30 anos, quando o Brasil vivia contração, e o Japão, boom econômico. A situação se inverteu. A maioria dos brasileiros trabalha na indústria automobilística e na de eletrônicos -as mais afetadas pela crise- e em regime de trabalho temporário -o primeiro a ser afetado em períodos de instabilidade.Desde outubro de 2008, 25 mil clientes do Banco do Brasil no Japão (20% do total) transferiram a residência de sua conta bancária para o Brasil. A partir desse dado, o gerente regional do BB para a Ásia, Admilson Monteiro Garcia, estima que entre 40 mil e 50 mil brasileiros -incluindo correntista, cônjuge e filhos- já retornaram ao Brasil. Segundo o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), os decasséguis enviam para cá US$ 2,2 bilhões por ano.
O vice-cônsul em Tóquio, Marcos Torres, diz que, antes da crise, havia uma "reserva de mercado" para estrangeiros, o que incluía ofícios mais "pesados". "Com a crise, os japoneses estão pegando tudo, porque o desemprego é grande. Uma das primeiras coisas que estão exigindo é que falem japonês."Garcia diz que um setor que ainda tem espaço para a mão-de-obra brasileira é a lavoura, mas os decasséguis brasileiros não querem essas vagas. "Eram pessoas de classe média no Brasil e, quando vieram para cá, já se sentiam fazendo trabalho não muito nobre. Preferem voltar ao Brasil a enfrentar trabalho como esse", afirma.
A maioria dos desempregados que desejam retornar ao Brasil, porém, não o consegue por falta de dinheiro, diz o ex-decasségui Wilson Yamaguti, demitido de uma fábrica de cerâmica em dezembro e de volta ao Paraná desde janeiro. Como em muitos casos a moradia está vinculada ao emprego, muitos brasileiros chegaram a virar moradores de rua, relatam decasséguis ainda no Japão.Um dos que continuam por lá é o sansei (neto de japonês) Márcio Silva, 34, que trabalhava havia três anos em uma fabricante de pneus em Shiga quando foi demitido, no Natal.A jornada de 12 horas diárias e seis dias por semana tinha um objetivo: comprar uma casa e voltar para o Brasil. Agora, Silva vive do seguro-desemprego e do salário da noiva, que já cumpre aviso prévio. "Se a gente não conseguir nada no prazo do seguro, vai ter de ir embora."Escola e moradiaNa semana retrasada, o embaixador do Japão em Brasília, Ken Shimanouchi, apresentou um plano de emergência para facilitar o retorno de decasséguis e apoiar os que fiquem no Japão, com medidas para amenizar dificuldades relacionadas ao desemprego e à educação das crianças brasileiras. Os filhos de decasséguis costumam estudar em escolas brasileiras privadas. Mas muitas estão fechando, já que os pais estão cada vez mais sem condições de pagar as mensalidades.Segundo a Associação das Escolas Brasileiras no Japão, cerca de metade dos alunos já abandonou as aulas -40% voltaram para o Brasil, 10% foram para escolas japonesas e 50% estão em casa.Para impedir que mais brasileiros corram o risco de virar moradores de rua, o governo vai conceder moradia gratuita por seis meses, nas regiões que concentram mais brasileiros, como Shizuoka, Aichi e Mie.
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Um menino de 11 anos atirou na nuca da namorada grávida de seu pai nesta sexta-feira, quando ela estava deitada na cama da fazenda onde viviam na Pennsylvania, nos Estados Unidos, e em seguida foi à escola, afirmou a polícia neste sábado.
Jordan Brown foi acusado como um adulto neste sábado do assassinato de Kenzie Marie Houk, grávida de oito meses, disse John Bongivengo, promotor distrital do Condado Lawrence.
Brown, filho do namorado de Houk, foi acusado de homicídio criminoso e homicídio criminoso de uma criança que ainda não nasceu, segundo Bongivengo. O menino está detido na prisão do Condado Lawrence.
O aluno da quinta série foi pego na escola nesta sexta-feira pela Polícia do Estado da Pennsylvania, que encontrou o corpo da Houk após sua filha de sete anos ter dito a funcionários da fazenda que ela acreditava que sua mãe estava morta, segundo o promotor.
Caminhonete preta
O garoto havia dito à polícia que havia uma caminhonete preta suspeita na propriedade naquela manhã, o que fez os investigadores ficarem durante cinco horas atrás da pista falsa, de acordo com Bongivengo.
Inconsistências na descrição do veículo feita pelo menino fizeram a polícia interrogar novamente a filha de sete anos da vítima, que o envolveu no assassinato.
"Ela não testemunhou pessoalmente os disparos. Ela o viu com o que acreditava ser uma arma de fogo e ouviu um barulho alto", disse Bongivengo, acrescentando que a arma foi encontrada onde a polícia crê ser o quarto do garoto.
A arma, que aparentemente pertence a Brown, é criada para crianças, e armas do tipo não precisam de registro, afirmou o promotor.
O advogado de Brown, Dennis Elisco, disse ter se encontrado neste sábado com o pai do garoto, Christopher Brown, e que planeja mover uma ação para possibilitar a libertação do menino mediante fiança e para levar o caso a uma corte juvenil.
Motivos
Elisco e a polícia disseram não ver motivos para o assassinato.
O promotor afirmou que o pai do menino estava "em um estado de choque e descrença". Não há indicações de que o garoto tinha problemas com Houk, acrescentou.
"Essa é uma situação trágica, extremamente trágica, e ainda émuito cedo para ter qualquer comentário substancial", disse Elisco.
Bongivengo não revelou se o menino confessou o crime. Uma audiência preliminar será realizada na próxima quinta-feira.
Um vizinho, Cameron Tucker, disse que Houk era esforçada e que havia alugado a casa há mais de um ano.
"Ela era muito protetora das suas crianças", disse, acrescentando que ela parecia muito feliz com a gravidez.
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:15  comentar

Um menino de 11 anos atirou na nuca da namorada grávida de seu pai nesta sexta-feira, quando ela estava deitada na cama da fazenda onde viviam na Pennsylvania, nos Estados Unidos, e em seguida foi à escola, afirmou a polícia neste sábado.
Jordan Brown foi acusado como um adulto neste sábado do assassinato de Kenzie Marie Houk, grávida de oito meses, disse John Bongivengo, promotor distrital do Condado Lawrence.
Brown, filho do namorado de Houk, foi acusado de homicídio criminoso e homicídio criminoso de uma criança que ainda não nasceu, segundo Bongivengo. O menino está detido na prisão do Condado Lawrence.
O aluno da quinta série foi pego na escola nesta sexta-feira pela Polícia do Estado da Pennsylvania, que encontrou o corpo da Houk após sua filha de sete anos ter dito a funcionários da fazenda que ela acreditava que sua mãe estava morta, segundo o promotor.
Caminhonete preta
O garoto havia dito à polícia que havia uma caminhonete preta suspeita na propriedade naquela manhã, o que fez os investigadores ficarem durante cinco horas atrás da pista falsa, de acordo com Bongivengo.
Inconsistências na descrição do veículo feita pelo menino fizeram a polícia interrogar novamente a filha de sete anos da vítima, que o envolveu no assassinato.
"Ela não testemunhou pessoalmente os disparos. Ela o viu com o que acreditava ser uma arma de fogo e ouviu um barulho alto", disse Bongivengo, acrescentando que a arma foi encontrada onde a polícia crê ser o quarto do garoto.
A arma, que aparentemente pertence a Brown, é criada para crianças, e armas do tipo não precisam de registro, afirmou o promotor.
O advogado de Brown, Dennis Elisco, disse ter se encontrado neste sábado com o pai do garoto, Christopher Brown, e que planeja mover uma ação para possibilitar a libertação do menino mediante fiança e para levar o caso a uma corte juvenil.
Motivos
Elisco e a polícia disseram não ver motivos para o assassinato.
O promotor afirmou que o pai do menino estava "em um estado de choque e descrença". Não há indicações de que o garoto tinha problemas com Houk, acrescentou.
"Essa é uma situação trágica, extremamente trágica, e ainda émuito cedo para ter qualquer comentário substancial", disse Elisco.
Bongivengo não revelou se o menino confessou o crime. Uma audiência preliminar será realizada na próxima quinta-feira.
Um vizinho, Cameron Tucker, disse que Houk era esforçada e que havia alugado a casa há mais de um ano.
"Ela era muito protetora das suas crianças", disse, acrescentando que ela parecia muito feliz com a gravidez.
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Um menino de 11 anos atirou na nuca da namorada grávida de seu pai nesta sexta-feira, quando ela estava deitada na cama da fazenda onde viviam na Pennsylvania, nos Estados Unidos, e em seguida foi à escola, afirmou a polícia neste sábado.
Jordan Brown foi acusado como um adulto neste sábado do assassinato de Kenzie Marie Houk, grávida de oito meses, disse John Bongivengo, promotor distrital do Condado Lawrence.
Brown, filho do namorado de Houk, foi acusado de homicídio criminoso e homicídio criminoso de uma criança que ainda não nasceu, segundo Bongivengo. O menino está detido na prisão do Condado Lawrence.
O aluno da quinta série foi pego na escola nesta sexta-feira pela Polícia do Estado da Pennsylvania, que encontrou o corpo da Houk após sua filha de sete anos ter dito a funcionários da fazenda que ela acreditava que sua mãe estava morta, segundo o promotor.
Caminhonete preta
O garoto havia dito à polícia que havia uma caminhonete preta suspeita na propriedade naquela manhã, o que fez os investigadores ficarem durante cinco horas atrás da pista falsa, de acordo com Bongivengo.
Inconsistências na descrição do veículo feita pelo menino fizeram a polícia interrogar novamente a filha de sete anos da vítima, que o envolveu no assassinato.
"Ela não testemunhou pessoalmente os disparos. Ela o viu com o que acreditava ser uma arma de fogo e ouviu um barulho alto", disse Bongivengo, acrescentando que a arma foi encontrada onde a polícia crê ser o quarto do garoto.
A arma, que aparentemente pertence a Brown, é criada para crianças, e armas do tipo não precisam de registro, afirmou o promotor.
O advogado de Brown, Dennis Elisco, disse ter se encontrado neste sábado com o pai do garoto, Christopher Brown, e que planeja mover uma ação para possibilitar a libertação do menino mediante fiança e para levar o caso a uma corte juvenil.
Motivos
Elisco e a polícia disseram não ver motivos para o assassinato.
O promotor afirmou que o pai do menino estava "em um estado de choque e descrença". Não há indicações de que o garoto tinha problemas com Houk, acrescentou.
"Essa é uma situação trágica, extremamente trágica, e ainda émuito cedo para ter qualquer comentário substancial", disse Elisco.
Bongivengo não revelou se o menino confessou o crime. Uma audiência preliminar será realizada na próxima quinta-feira.
Um vizinho, Cameron Tucker, disse que Houk era esforçada e que havia alugado a casa há mais de um ano.
"Ela era muito protetora das suas crianças", disse, acrescentando que ela parecia muito feliz com a gravidez.
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Jordan Brown foi acusado como um adulto neste sábado do assassinato de Kenzie Marie Houk, grávida de oito meses, disse John Bongivengo, promotor distrital do Condado Lawrence.
Brown, filho do namorado de Houk, foi acusado de homicídio criminoso e homicídio criminoso de uma criança que ainda não nasceu, segundo Bongivengo. O menino está detido na prisão do Condado Lawrence.
O aluno da quinta série foi pego na escola nesta sexta-feira pela Polícia do Estado da Pennsylvania, que encontrou o corpo da Houk após sua filha de sete anos ter dito a funcionários da fazenda que ela acreditava que sua mãe estava morta, segundo o promotor.
Caminhonete preta
O garoto havia dito à polícia que havia uma caminhonete preta suspeita na propriedade naquela manhã, o que fez os investigadores ficarem durante cinco horas atrás da pista falsa, de acordo com Bongivengo.
Inconsistências na descrição do veículo feita pelo menino fizeram a polícia interrogar novamente a filha de sete anos da vítima, que o envolveu no assassinato.
"Ela não testemunhou pessoalmente os disparos. Ela o viu com o que acreditava ser uma arma de fogo e ouviu um barulho alto", disse Bongivengo, acrescentando que a arma foi encontrada onde a polícia crê ser o quarto do garoto.
A arma, que aparentemente pertence a Brown, é criada para crianças, e armas do tipo não precisam de registro, afirmou o promotor.
O advogado de Brown, Dennis Elisco, disse ter se encontrado neste sábado com o pai do garoto, Christopher Brown, e que planeja mover uma ação para possibilitar a libertação do menino mediante fiança e para levar o caso a uma corte juvenil.
Motivos
Elisco e a polícia disseram não ver motivos para o assassinato.
O promotor afirmou que o pai do menino estava "em um estado de choque e descrença". Não há indicações de que o garoto tinha problemas com Houk, acrescentou.
"Essa é uma situação trágica, extremamente trágica, e ainda émuito cedo para ter qualquer comentário substancial", disse Elisco.
Bongivengo não revelou se o menino confessou o crime. Uma audiência preliminar será realizada na próxima quinta-feira.
Um vizinho, Cameron Tucker, disse que Houk era esforçada e que havia alugado a casa há mais de um ano.
"Ela era muito protetora das suas crianças", disse, acrescentando que ela parecia muito feliz com a gravidez.
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Um menino de 11 anos atirou na nuca da namorada grávida de seu pai nesta sexta-feira, quando ela estava deitada na cama da fazenda onde viviam na Pennsylvania, nos Estados Unidos, e em seguida foi à escola, afirmou a polícia neste sábado.
Jordan Brown foi acusado como um adulto neste sábado do assassinato de Kenzie Marie Houk, grávida de oito meses, disse John Bongivengo, promotor distrital do Condado Lawrence.
Brown, filho do namorado de Houk, foi acusado de homicídio criminoso e homicídio criminoso de uma criança que ainda não nasceu, segundo Bongivengo. O menino está detido na prisão do Condado Lawrence.
O aluno da quinta série foi pego na escola nesta sexta-feira pela Polícia do Estado da Pennsylvania, que encontrou o corpo da Houk após sua filha de sete anos ter dito a funcionários da fazenda que ela acreditava que sua mãe estava morta, segundo o promotor.
Caminhonete preta
O garoto havia dito à polícia que havia uma caminhonete preta suspeita na propriedade naquela manhã, o que fez os investigadores ficarem durante cinco horas atrás da pista falsa, de acordo com Bongivengo.
Inconsistências na descrição do veículo feita pelo menino fizeram a polícia interrogar novamente a filha de sete anos da vítima, que o envolveu no assassinato.
"Ela não testemunhou pessoalmente os disparos. Ela o viu com o que acreditava ser uma arma de fogo e ouviu um barulho alto", disse Bongivengo, acrescentando que a arma foi encontrada onde a polícia crê ser o quarto do garoto.
A arma, que aparentemente pertence a Brown, é criada para crianças, e armas do tipo não precisam de registro, afirmou o promotor.
O advogado de Brown, Dennis Elisco, disse ter se encontrado neste sábado com o pai do garoto, Christopher Brown, e que planeja mover uma ação para possibilitar a libertação do menino mediante fiança e para levar o caso a uma corte juvenil.
Motivos
Elisco e a polícia disseram não ver motivos para o assassinato.
O promotor afirmou que o pai do menino estava "em um estado de choque e descrença". Não há indicações de que o garoto tinha problemas com Houk, acrescentou.
"Essa é uma situação trágica, extremamente trágica, e ainda émuito cedo para ter qualquer comentário substancial", disse Elisco.
Bongivengo não revelou se o menino confessou o crime. Uma audiência preliminar será realizada na próxima quinta-feira.
Um vizinho, Cameron Tucker, disse que Houk era esforçada e que havia alugado a casa há mais de um ano.
"Ela era muito protetora das suas crianças", disse, acrescentando que ela parecia muito feliz com a gravidez.
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Um menino de 11 anos atirou na nuca da namorada grávida de seu pai nesta sexta-feira, quando ela estava deitada na cama da fazenda onde viviam na Pennsylvania, nos Estados Unidos, e em seguida foi à escola, afirmou a polícia neste sábado.
Jordan Brown foi acusado como um adulto neste sábado do assassinato de Kenzie Marie Houk, grávida de oito meses, disse John Bongivengo, promotor distrital do Condado Lawrence.
Brown, filho do namorado de Houk, foi acusado de homicídio criminoso e homicídio criminoso de uma criança que ainda não nasceu, segundo Bongivengo. O menino está detido na prisão do Condado Lawrence.
O aluno da quinta série foi pego na escola nesta sexta-feira pela Polícia do Estado da Pennsylvania, que encontrou o corpo da Houk após sua filha de sete anos ter dito a funcionários da fazenda que ela acreditava que sua mãe estava morta, segundo o promotor.
Caminhonete preta
O garoto havia dito à polícia que havia uma caminhonete preta suspeita na propriedade naquela manhã, o que fez os investigadores ficarem durante cinco horas atrás da pista falsa, de acordo com Bongivengo.
Inconsistências na descrição do veículo feita pelo menino fizeram a polícia interrogar novamente a filha de sete anos da vítima, que o envolveu no assassinato.
"Ela não testemunhou pessoalmente os disparos. Ela o viu com o que acreditava ser uma arma de fogo e ouviu um barulho alto", disse Bongivengo, acrescentando que a arma foi encontrada onde a polícia crê ser o quarto do garoto.
A arma, que aparentemente pertence a Brown, é criada para crianças, e armas do tipo não precisam de registro, afirmou o promotor.
O advogado de Brown, Dennis Elisco, disse ter se encontrado neste sábado com o pai do garoto, Christopher Brown, e que planeja mover uma ação para possibilitar a libertação do menino mediante fiança e para levar o caso a uma corte juvenil.
Motivos
Elisco e a polícia disseram não ver motivos para o assassinato.
O promotor afirmou que o pai do menino estava "em um estado de choque e descrença". Não há indicações de que o garoto tinha problemas com Houk, acrescentou.
"Essa é uma situação trágica, extremamente trágica, e ainda émuito cedo para ter qualquer comentário substancial", disse Elisco.
Bongivengo não revelou se o menino confessou o crime. Uma audiência preliminar será realizada na próxima quinta-feira.
Um vizinho, Cameron Tucker, disse que Houk era esforçada e que havia alugado a casa há mais de um ano.
"Ela era muito protetora das suas crianças", disse, acrescentando que ela parecia muito feliz com a gravidez.
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Um menino de 11 anos atirou na nuca da namorada grávida de seu pai nesta sexta-feira, quando ela estava deitada na cama da fazenda onde viviam na Pennsylvania, nos Estados Unidos, e em seguida foi à escola, afirmou a polícia neste sábado.
Jordan Brown foi acusado como um adulto neste sábado do assassinato de Kenzie Marie Houk, grávida de oito meses, disse John Bongivengo, promotor distrital do Condado Lawrence.
Brown, filho do namorado de Houk, foi acusado de homicídio criminoso e homicídio criminoso de uma criança que ainda não nasceu, segundo Bongivengo. O menino está detido na prisão do Condado Lawrence.
O aluno da quinta série foi pego na escola nesta sexta-feira pela Polícia do Estado da Pennsylvania, que encontrou o corpo da Houk após sua filha de sete anos ter dito a funcionários da fazenda que ela acreditava que sua mãe estava morta, segundo o promotor.
Caminhonete preta
O garoto havia dito à polícia que havia uma caminhonete preta suspeita na propriedade naquela manhã, o que fez os investigadores ficarem durante cinco horas atrás da pista falsa, de acordo com Bongivengo.
Inconsistências na descrição do veículo feita pelo menino fizeram a polícia interrogar novamente a filha de sete anos da vítima, que o envolveu no assassinato.
"Ela não testemunhou pessoalmente os disparos. Ela o viu com o que acreditava ser uma arma de fogo e ouviu um barulho alto", disse Bongivengo, acrescentando que a arma foi encontrada onde a polícia crê ser o quarto do garoto.
A arma, que aparentemente pertence a Brown, é criada para crianças, e armas do tipo não precisam de registro, afirmou o promotor.
O advogado de Brown, Dennis Elisco, disse ter se encontrado neste sábado com o pai do garoto, Christopher Brown, e que planeja mover uma ação para possibilitar a libertação do menino mediante fiança e para levar o caso a uma corte juvenil.
Motivos
Elisco e a polícia disseram não ver motivos para o assassinato.
O promotor afirmou que o pai do menino estava "em um estado de choque e descrença". Não há indicações de que o garoto tinha problemas com Houk, acrescentou.
"Essa é uma situação trágica, extremamente trágica, e ainda émuito cedo para ter qualquer comentário substancial", disse Elisco.
Bongivengo não revelou se o menino confessou o crime. Uma audiência preliminar será realizada na próxima quinta-feira.
Um vizinho, Cameron Tucker, disse que Houk era esforçada e que havia alugado a casa há mais de um ano.
"Ela era muito protetora das suas crianças", disse, acrescentando que ela parecia muito feliz com a gravidez.
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Um menino de 11 anos atirou na nuca da namorada grávida de seu pai nesta sexta-feira, quando ela estava deitada na cama da fazenda onde viviam na Pennsylvania, nos Estados Unidos, e em seguida foi à escola, afirmou a polícia neste sábado.
Jordan Brown foi acusado como um adulto neste sábado do assassinato de Kenzie Marie Houk, grávida de oito meses, disse John Bongivengo, promotor distrital do Condado Lawrence.
Brown, filho do namorado de Houk, foi acusado de homicídio criminoso e homicídio criminoso de uma criança que ainda não nasceu, segundo Bongivengo. O menino está detido na prisão do Condado Lawrence.
O aluno da quinta série foi pego na escola nesta sexta-feira pela Polícia do Estado da Pennsylvania, que encontrou o corpo da Houk após sua filha de sete anos ter dito a funcionários da fazenda que ela acreditava que sua mãe estava morta, segundo o promotor.
Caminhonete preta
O garoto havia dito à polícia que havia uma caminhonete preta suspeita na propriedade naquela manhã, o que fez os investigadores ficarem durante cinco horas atrás da pista falsa, de acordo com Bongivengo.
Inconsistências na descrição do veículo feita pelo menino fizeram a polícia interrogar novamente a filha de sete anos da vítima, que o envolveu no assassinato.
"Ela não testemunhou pessoalmente os disparos. Ela o viu com o que acreditava ser uma arma de fogo e ouviu um barulho alto", disse Bongivengo, acrescentando que a arma foi encontrada onde a polícia crê ser o quarto do garoto.
A arma, que aparentemente pertence a Brown, é criada para crianças, e armas do tipo não precisam de registro, afirmou o promotor.
O advogado de Brown, Dennis Elisco, disse ter se encontrado neste sábado com o pai do garoto, Christopher Brown, e que planeja mover uma ação para possibilitar a libertação do menino mediante fiança e para levar o caso a uma corte juvenil.
Motivos
Elisco e a polícia disseram não ver motivos para o assassinato.
O promotor afirmou que o pai do menino estava "em um estado de choque e descrença". Não há indicações de que o garoto tinha problemas com Houk, acrescentou.
"Essa é uma situação trágica, extremamente trágica, e ainda émuito cedo para ter qualquer comentário substancial", disse Elisco.
Bongivengo não revelou se o menino confessou o crime. Uma audiência preliminar será realizada na próxima quinta-feira.
Um vizinho, Cameron Tucker, disse que Houk era esforçada e que havia alugado a casa há mais de um ano.
"Ela era muito protetora das suas crianças", disse, acrescentando que ela parecia muito feliz com a gravidez.
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Um menino de 11 anos atirou na nuca da namorada grávida de seu pai nesta sexta-feira, quando ela estava deitada na cama da fazenda onde viviam na Pennsylvania, nos Estados Unidos, e em seguida foi à escola, afirmou a polícia neste sábado.
Jordan Brown foi acusado como um adulto neste sábado do assassinato de Kenzie Marie Houk, grávida de oito meses, disse John Bongivengo, promotor distrital do Condado Lawrence.
Brown, filho do namorado de Houk, foi acusado de homicídio criminoso e homicídio criminoso de uma criança que ainda não nasceu, segundo Bongivengo. O menino está detido na prisão do Condado Lawrence.
O aluno da quinta série foi pego na escola nesta sexta-feira pela Polícia do Estado da Pennsylvania, que encontrou o corpo da Houk após sua filha de sete anos ter dito a funcionários da fazenda que ela acreditava que sua mãe estava morta, segundo o promotor.
Caminhonete preta
O garoto havia dito à polícia que havia uma caminhonete preta suspeita na propriedade naquela manhã, o que fez os investigadores ficarem durante cinco horas atrás da pista falsa, de acordo com Bongivengo.
Inconsistências na descrição do veículo feita pelo menino fizeram a polícia interrogar novamente a filha de sete anos da vítima, que o envolveu no assassinato.
"Ela não testemunhou pessoalmente os disparos. Ela o viu com o que acreditava ser uma arma de fogo e ouviu um barulho alto", disse Bongivengo, acrescentando que a arma foi encontrada onde a polícia crê ser o quarto do garoto.
A arma, que aparentemente pertence a Brown, é criada para crianças, e armas do tipo não precisam de registro, afirmou o promotor.
O advogado de Brown, Dennis Elisco, disse ter se encontrado neste sábado com o pai do garoto, Christopher Brown, e que planeja mover uma ação para possibilitar a libertação do menino mediante fiança e para levar o caso a uma corte juvenil.
Motivos
Elisco e a polícia disseram não ver motivos para o assassinato.
O promotor afirmou que o pai do menino estava "em um estado de choque e descrença". Não há indicações de que o garoto tinha problemas com Houk, acrescentou.
"Essa é uma situação trágica, extremamente trágica, e ainda émuito cedo para ter qualquer comentário substancial", disse Elisco.
Bongivengo não revelou se o menino confessou o crime. Uma audiência preliminar será realizada na próxima quinta-feira.
Um vizinho, Cameron Tucker, disse que Houk era esforçada e que havia alugado a casa há mais de um ano.
"Ela era muito protetora das suas crianças", disse, acrescentando que ela parecia muito feliz com a gravidez.
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Jordan Brown foi acusado como um adulto neste sábado do assassinato de Kenzie Marie Houk, grávida de oito meses, disse John Bongivengo, promotor distrital do Condado Lawrence.
Brown, filho do namorado de Houk, foi acusado de homicídio criminoso e homicídio criminoso de uma criança que ainda não nasceu, segundo Bongivengo. O menino está detido na prisão do Condado Lawrence.
O aluno da quinta série foi pego na escola nesta sexta-feira pela Polícia do Estado da Pennsylvania, que encontrou o corpo da Houk após sua filha de sete anos ter dito a funcionários da fazenda que ela acreditava que sua mãe estava morta, segundo o promotor.
Caminhonete preta
O garoto havia dito à polícia que havia uma caminhonete preta suspeita na propriedade naquela manhã, o que fez os investigadores ficarem durante cinco horas atrás da pista falsa, de acordo com Bongivengo.
Inconsistências na descrição do veículo feita pelo menino fizeram a polícia interrogar novamente a filha de sete anos da vítima, que o envolveu no assassinato.
"Ela não testemunhou pessoalmente os disparos. Ela o viu com o que acreditava ser uma arma de fogo e ouviu um barulho alto", disse Bongivengo, acrescentando que a arma foi encontrada onde a polícia crê ser o quarto do garoto.
A arma, que aparentemente pertence a Brown, é criada para crianças, e armas do tipo não precisam de registro, afirmou o promotor.
O advogado de Brown, Dennis Elisco, disse ter se encontrado neste sábado com o pai do garoto, Christopher Brown, e que planeja mover uma ação para possibilitar a libertação do menino mediante fiança e para levar o caso a uma corte juvenil.
Motivos
Elisco e a polícia disseram não ver motivos para o assassinato.
O promotor afirmou que o pai do menino estava "em um estado de choque e descrença". Não há indicações de que o garoto tinha problemas com Houk, acrescentou.
"Essa é uma situação trágica, extremamente trágica, e ainda émuito cedo para ter qualquer comentário substancial", disse Elisco.
Bongivengo não revelou se o menino confessou o crime. Uma audiência preliminar será realizada na próxima quinta-feira.
Um vizinho, Cameron Tucker, disse que Houk era esforçada e que havia alugado a casa há mais de um ano.
"Ela era muito protetora das suas crianças", disse, acrescentando que ela parecia muito feliz com a gravidez.
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Um menino de 11 anos atirou na nuca da namorada grávida de seu pai nesta sexta-feira, quando ela estava deitada na cama da fazenda onde viviam na Pennsylvania, nos Estados Unidos, e em seguida foi à escola, afirmou a polícia neste sábado.
Jordan Brown foi acusado como um adulto neste sábado do assassinato de Kenzie Marie Houk, grávida de oito meses, disse John Bongivengo, promotor distrital do Condado Lawrence.
Brown, filho do namorado de Houk, foi acusado de homicídio criminoso e homicídio criminoso de uma criança que ainda não nasceu, segundo Bongivengo. O menino está detido na prisão do Condado Lawrence.
O aluno da quinta série foi pego na escola nesta sexta-feira pela Polícia do Estado da Pennsylvania, que encontrou o corpo da Houk após sua filha de sete anos ter dito a funcionários da fazenda que ela acreditava que sua mãe estava morta, segundo o promotor.
Caminhonete preta
O garoto havia dito à polícia que havia uma caminhonete preta suspeita na propriedade naquela manhã, o que fez os investigadores ficarem durante cinco horas atrás da pista falsa, de acordo com Bongivengo.
Inconsistências na descrição do veículo feita pelo menino fizeram a polícia interrogar novamente a filha de sete anos da vítima, que o envolveu no assassinato.
"Ela não testemunhou pessoalmente os disparos. Ela o viu com o que acreditava ser uma arma de fogo e ouviu um barulho alto", disse Bongivengo, acrescentando que a arma foi encontrada onde a polícia crê ser o quarto do garoto.
A arma, que aparentemente pertence a Brown, é criada para crianças, e armas do tipo não precisam de registro, afirmou o promotor.
O advogado de Brown, Dennis Elisco, disse ter se encontrado neste sábado com o pai do garoto, Christopher Brown, e que planeja mover uma ação para possibilitar a libertação do menino mediante fiança e para levar o caso a uma corte juvenil.
Motivos
Elisco e a polícia disseram não ver motivos para o assassinato.
O promotor afirmou que o pai do menino estava "em um estado de choque e descrença". Não há indicações de que o garoto tinha problemas com Houk, acrescentou.
"Essa é uma situação trágica, extremamente trágica, e ainda émuito cedo para ter qualquer comentário substancial", disse Elisco.
Bongivengo não revelou se o menino confessou o crime. Uma audiência preliminar será realizada na próxima quinta-feira.
Um vizinho, Cameron Tucker, disse que Houk era esforçada e que havia alugado a casa há mais de um ano.
"Ela era muito protetora das suas crianças", disse, acrescentando que ela parecia muito feliz com a gravidez.
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Um menino de 11 anos atirou na nuca da namorada grávida de seu pai nesta sexta-feira, quando ela estava deitada na cama da fazenda onde viviam na Pennsylvania, nos Estados Unidos, e em seguida foi à escola, afirmou a polícia neste sábado.
Jordan Brown foi acusado como um adulto neste sábado do assassinato de Kenzie Marie Houk, grávida de oito meses, disse John Bongivengo, promotor distrital do Condado Lawrence.
Brown, filho do namorado de Houk, foi acusado de homicídio criminoso e homicídio criminoso de uma criança que ainda não nasceu, segundo Bongivengo. O menino está detido na prisão do Condado Lawrence.
O aluno da quinta série foi pego na escola nesta sexta-feira pela Polícia do Estado da Pennsylvania, que encontrou o corpo da Houk após sua filha de sete anos ter dito a funcionários da fazenda que ela acreditava que sua mãe estava morta, segundo o promotor.
Caminhonete preta
O garoto havia dito à polícia que havia uma caminhonete preta suspeita na propriedade naquela manhã, o que fez os investigadores ficarem durante cinco horas atrás da pista falsa, de acordo com Bongivengo.
Inconsistências na descrição do veículo feita pelo menino fizeram a polícia interrogar novamente a filha de sete anos da vítima, que o envolveu no assassinato.
"Ela não testemunhou pessoalmente os disparos. Ela o viu com o que acreditava ser uma arma de fogo e ouviu um barulho alto", disse Bongivengo, acrescentando que a arma foi encontrada onde a polícia crê ser o quarto do garoto.
A arma, que aparentemente pertence a Brown, é criada para crianças, e armas do tipo não precisam de registro, afirmou o promotor.
O advogado de Brown, Dennis Elisco, disse ter se encontrado neste sábado com o pai do garoto, Christopher Brown, e que planeja mover uma ação para possibilitar a libertação do menino mediante fiança e para levar o caso a uma corte juvenil.
Motivos
Elisco e a polícia disseram não ver motivos para o assassinato.
O promotor afirmou que o pai do menino estava "em um estado de choque e descrença". Não há indicações de que o garoto tinha problemas com Houk, acrescentou.
"Essa é uma situação trágica, extremamente trágica, e ainda émuito cedo para ter qualquer comentário substancial", disse Elisco.
Bongivengo não revelou se o menino confessou o crime. Uma audiência preliminar será realizada na próxima quinta-feira.
Um vizinho, Cameron Tucker, disse que Houk era esforçada e que havia alugado a casa há mais de um ano.
"Ela era muito protetora das suas crianças", disse, acrescentando que ela parecia muito feliz com a gravidez.
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Um menino de 11 anos atirou na nuca da namorada grávida de seu pai nesta sexta-feira, quando ela estava deitada na cama da fazenda onde viviam na Pennsylvania, nos Estados Unidos, e em seguida foi à escola, afirmou a polícia neste sábado.
Jordan Brown foi acusado como um adulto neste sábado do assassinato de Kenzie Marie Houk, grávida de oito meses, disse John Bongivengo, promotor distrital do Condado Lawrence.
Brown, filho do namorado de Houk, foi acusado de homicídio criminoso e homicídio criminoso de uma criança que ainda não nasceu, segundo Bongivengo. O menino está detido na prisão do Condado Lawrence.
O aluno da quinta série foi pego na escola nesta sexta-feira pela Polícia do Estado da Pennsylvania, que encontrou o corpo da Houk após sua filha de sete anos ter dito a funcionários da fazenda que ela acreditava que sua mãe estava morta, segundo o promotor.
Caminhonete preta
O garoto havia dito à polícia que havia uma caminhonete preta suspeita na propriedade naquela manhã, o que fez os investigadores ficarem durante cinco horas atrás da pista falsa, de acordo com Bongivengo.
Inconsistências na descrição do veículo feita pelo menino fizeram a polícia interrogar novamente a filha de sete anos da vítima, que o envolveu no assassinato.
"Ela não testemunhou pessoalmente os disparos. Ela o viu com o que acreditava ser uma arma de fogo e ouviu um barulho alto", disse Bongivengo, acrescentando que a arma foi encontrada onde a polícia crê ser o quarto do garoto.
A arma, que aparentemente pertence a Brown, é criada para crianças, e armas do tipo não precisam de registro, afirmou o promotor.
O advogado de Brown, Dennis Elisco, disse ter se encontrado neste sábado com o pai do garoto, Christopher Brown, e que planeja mover uma ação para possibilitar a libertação do menino mediante fiança e para levar o caso a uma corte juvenil.
Motivos
Elisco e a polícia disseram não ver motivos para o assassinato.
O promotor afirmou que o pai do menino estava "em um estado de choque e descrença". Não há indicações de que o garoto tinha problemas com Houk, acrescentou.
"Essa é uma situação trágica, extremamente trágica, e ainda émuito cedo para ter qualquer comentário substancial", disse Elisco.
Bongivengo não revelou se o menino confessou o crime. Uma audiência preliminar será realizada na próxima quinta-feira.
Um vizinho, Cameron Tucker, disse que Houk era esforçada e que havia alugado a casa há mais de um ano.
"Ela era muito protetora das suas crianças", disse, acrescentando que ela parecia muito feliz com a gravidez.
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A prisão de Abu Ghraib, conhecida pelas torturas a que foram submetidos prisioneiros iraquianos cometidas por militares norte-americanos em 2004, reabriu suas portas após uma mudança de nome e uma grande reforma de suas instalações, informou neste domingo o Ministério iraquiano da Justiça.
Karim Kadim/AP
Prisão terá sala de ginástica, informática, jardins e atendimento médio; 4.000 pessoas foram mortas no regime de Sadam Hussein
A nova Abu Ghraib conta, entre outros itens, com um espaço para exercícios físicos, jardins, fontes, uma sala de informática, unidades médicas e um espaço destinado às famílias dos reclusos, com uma área de lazer para crianças.
A prisão de Abu Ghraib teve que fechar suas portas em 2006, dois anos depois de um escândalo que teve a participação de militares norte-americanos. Agora é administrada pelas autoridades iraquianas. Em fevereiro de 2008, o governo iraquiano decidiu reformá-la.
Segundo o governo iraquiano, a reabertura de Abu Ghraib "aliviará a superlotação carcerária". Ao todo, 400 presos já foram transferidos para a prisão. O governo informa ainda que a prisão segue as normas internacionais e que poderá abrigar até 15 mil presos.
Histórico
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.
Outra recordação dolorosa de Abu Ghraib é a das torturas e execuções sumárias promovidas pelo regime de Saddam Hussein, nas quais cerca de 4.000 pessoas foram mortas.
Essa prisão foi construída por empresas britânicas a pedido do governo iraquiano nos anos 60. Está localizada 25 km a oeste de Bagdá. O complexo penitenciário cobre 10 quilômetros quadrados.
A reabertura de Abu Ghraib faz parte da lenta retomada da autonomia iraquiana após seis anos de controle americano. Desde a assinatura de um pacto de segurança entre EUA e Iraque, no fim do ano passado, Bagdá tem sido pressionado a aumentar a capacidade e qualidade de suas prisões e melhorar a transparência e eficiência de seu sistema de justiça.
Segundo o pacto, que entrou em vigor em 1º de janeiro deste ano, as forças americanas no Iraque perderam controle sobre cerca de 15 mil presos, que devem ser entregues ao controle iraquiano.
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.

colaboração para a Folha Online da France Presse
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:07  comentar

A prisão de Abu Ghraib, conhecida pelas torturas a que foram submetidos prisioneiros iraquianos cometidas por militares norte-americanos em 2004, reabriu suas portas após uma mudança de nome e uma grande reforma de suas instalações, informou neste domingo o Ministério iraquiano da Justiça.
Karim Kadim/AP
Prisão terá sala de ginástica, informática, jardins e atendimento médio; 4.000 pessoas foram mortas no regime de Sadam Hussein
A nova Abu Ghraib conta, entre outros itens, com um espaço para exercícios físicos, jardins, fontes, uma sala de informática, unidades médicas e um espaço destinado às famílias dos reclusos, com uma área de lazer para crianças.
A prisão de Abu Ghraib teve que fechar suas portas em 2006, dois anos depois de um escândalo que teve a participação de militares norte-americanos. Agora é administrada pelas autoridades iraquianas. Em fevereiro de 2008, o governo iraquiano decidiu reformá-la.
Segundo o governo iraquiano, a reabertura de Abu Ghraib "aliviará a superlotação carcerária". Ao todo, 400 presos já foram transferidos para a prisão. O governo informa ainda que a prisão segue as normas internacionais e que poderá abrigar até 15 mil presos.
Histórico
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.
Outra recordação dolorosa de Abu Ghraib é a das torturas e execuções sumárias promovidas pelo regime de Saddam Hussein, nas quais cerca de 4.000 pessoas foram mortas.
Essa prisão foi construída por empresas britânicas a pedido do governo iraquiano nos anos 60. Está localizada 25 km a oeste de Bagdá. O complexo penitenciário cobre 10 quilômetros quadrados.
A reabertura de Abu Ghraib faz parte da lenta retomada da autonomia iraquiana após seis anos de controle americano. Desde a assinatura de um pacto de segurança entre EUA e Iraque, no fim do ano passado, Bagdá tem sido pressionado a aumentar a capacidade e qualidade de suas prisões e melhorar a transparência e eficiência de seu sistema de justiça.
Segundo o pacto, que entrou em vigor em 1º de janeiro deste ano, as forças americanas no Iraque perderam controle sobre cerca de 15 mil presos, que devem ser entregues ao controle iraquiano.
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.

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A prisão de Abu Ghraib, conhecida pelas torturas a que foram submetidos prisioneiros iraquianos cometidas por militares norte-americanos em 2004, reabriu suas portas após uma mudança de nome e uma grande reforma de suas instalações, informou neste domingo o Ministério iraquiano da Justiça.
Karim Kadim/AP
Prisão terá sala de ginástica, informática, jardins e atendimento médio; 4.000 pessoas foram mortas no regime de Sadam Hussein
A nova Abu Ghraib conta, entre outros itens, com um espaço para exercícios físicos, jardins, fontes, uma sala de informática, unidades médicas e um espaço destinado às famílias dos reclusos, com uma área de lazer para crianças.
A prisão de Abu Ghraib teve que fechar suas portas em 2006, dois anos depois de um escândalo que teve a participação de militares norte-americanos. Agora é administrada pelas autoridades iraquianas. Em fevereiro de 2008, o governo iraquiano decidiu reformá-la.
Segundo o governo iraquiano, a reabertura de Abu Ghraib "aliviará a superlotação carcerária". Ao todo, 400 presos já foram transferidos para a prisão. O governo informa ainda que a prisão segue as normas internacionais e que poderá abrigar até 15 mil presos.
Histórico
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.
Outra recordação dolorosa de Abu Ghraib é a das torturas e execuções sumárias promovidas pelo regime de Saddam Hussein, nas quais cerca de 4.000 pessoas foram mortas.
Essa prisão foi construída por empresas britânicas a pedido do governo iraquiano nos anos 60. Está localizada 25 km a oeste de Bagdá. O complexo penitenciário cobre 10 quilômetros quadrados.
A reabertura de Abu Ghraib faz parte da lenta retomada da autonomia iraquiana após seis anos de controle americano. Desde a assinatura de um pacto de segurança entre EUA e Iraque, no fim do ano passado, Bagdá tem sido pressionado a aumentar a capacidade e qualidade de suas prisões e melhorar a transparência e eficiência de seu sistema de justiça.
Segundo o pacto, que entrou em vigor em 1º de janeiro deste ano, as forças americanas no Iraque perderam controle sobre cerca de 15 mil presos, que devem ser entregues ao controle iraquiano.
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.

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A prisão de Abu Ghraib, conhecida pelas torturas a que foram submetidos prisioneiros iraquianos cometidas por militares norte-americanos em 2004, reabriu suas portas após uma mudança de nome e uma grande reforma de suas instalações, informou neste domingo o Ministério iraquiano da Justiça.
Karim Kadim/AP
Prisão terá sala de ginástica, informática, jardins e atendimento médio; 4.000 pessoas foram mortas no regime de Sadam Hussein
A nova Abu Ghraib conta, entre outros itens, com um espaço para exercícios físicos, jardins, fontes, uma sala de informática, unidades médicas e um espaço destinado às famílias dos reclusos, com uma área de lazer para crianças.
A prisão de Abu Ghraib teve que fechar suas portas em 2006, dois anos depois de um escândalo que teve a participação de militares norte-americanos. Agora é administrada pelas autoridades iraquianas. Em fevereiro de 2008, o governo iraquiano decidiu reformá-la.
Segundo o governo iraquiano, a reabertura de Abu Ghraib "aliviará a superlotação carcerária". Ao todo, 400 presos já foram transferidos para a prisão. O governo informa ainda que a prisão segue as normas internacionais e que poderá abrigar até 15 mil presos.
Histórico
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.
Outra recordação dolorosa de Abu Ghraib é a das torturas e execuções sumárias promovidas pelo regime de Saddam Hussein, nas quais cerca de 4.000 pessoas foram mortas.
Essa prisão foi construída por empresas britânicas a pedido do governo iraquiano nos anos 60. Está localizada 25 km a oeste de Bagdá. O complexo penitenciário cobre 10 quilômetros quadrados.
A reabertura de Abu Ghraib faz parte da lenta retomada da autonomia iraquiana após seis anos de controle americano. Desde a assinatura de um pacto de segurança entre EUA e Iraque, no fim do ano passado, Bagdá tem sido pressionado a aumentar a capacidade e qualidade de suas prisões e melhorar a transparência e eficiência de seu sistema de justiça.
Segundo o pacto, que entrou em vigor em 1º de janeiro deste ano, as forças americanas no Iraque perderam controle sobre cerca de 15 mil presos, que devem ser entregues ao controle iraquiano.
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.

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A prisão de Abu Ghraib, conhecida pelas torturas a que foram submetidos prisioneiros iraquianos cometidas por militares norte-americanos em 2004, reabriu suas portas após uma mudança de nome e uma grande reforma de suas instalações, informou neste domingo o Ministério iraquiano da Justiça.
Karim Kadim/AP
Prisão terá sala de ginástica, informática, jardins e atendimento médio; 4.000 pessoas foram mortas no regime de Sadam Hussein
A nova Abu Ghraib conta, entre outros itens, com um espaço para exercícios físicos, jardins, fontes, uma sala de informática, unidades médicas e um espaço destinado às famílias dos reclusos, com uma área de lazer para crianças.
A prisão de Abu Ghraib teve que fechar suas portas em 2006, dois anos depois de um escândalo que teve a participação de militares norte-americanos. Agora é administrada pelas autoridades iraquianas. Em fevereiro de 2008, o governo iraquiano decidiu reformá-la.
Segundo o governo iraquiano, a reabertura de Abu Ghraib "aliviará a superlotação carcerária". Ao todo, 400 presos já foram transferidos para a prisão. O governo informa ainda que a prisão segue as normas internacionais e que poderá abrigar até 15 mil presos.
Histórico
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.
Outra recordação dolorosa de Abu Ghraib é a das torturas e execuções sumárias promovidas pelo regime de Saddam Hussein, nas quais cerca de 4.000 pessoas foram mortas.
Essa prisão foi construída por empresas britânicas a pedido do governo iraquiano nos anos 60. Está localizada 25 km a oeste de Bagdá. O complexo penitenciário cobre 10 quilômetros quadrados.
A reabertura de Abu Ghraib faz parte da lenta retomada da autonomia iraquiana após seis anos de controle americano. Desde a assinatura de um pacto de segurança entre EUA e Iraque, no fim do ano passado, Bagdá tem sido pressionado a aumentar a capacidade e qualidade de suas prisões e melhorar a transparência e eficiência de seu sistema de justiça.
Segundo o pacto, que entrou em vigor em 1º de janeiro deste ano, as forças americanas no Iraque perderam controle sobre cerca de 15 mil presos, que devem ser entregues ao controle iraquiano.
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.

colaboração para a Folha Online da France Presse
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A prisão de Abu Ghraib, conhecida pelas torturas a que foram submetidos prisioneiros iraquianos cometidas por militares norte-americanos em 2004, reabriu suas portas após uma mudança de nome e uma grande reforma de suas instalações, informou neste domingo o Ministério iraquiano da Justiça.
Karim Kadim/AP
Prisão terá sala de ginástica, informática, jardins e atendimento médio; 4.000 pessoas foram mortas no regime de Sadam Hussein
A nova Abu Ghraib conta, entre outros itens, com um espaço para exercícios físicos, jardins, fontes, uma sala de informática, unidades médicas e um espaço destinado às famílias dos reclusos, com uma área de lazer para crianças.
A prisão de Abu Ghraib teve que fechar suas portas em 2006, dois anos depois de um escândalo que teve a participação de militares norte-americanos. Agora é administrada pelas autoridades iraquianas. Em fevereiro de 2008, o governo iraquiano decidiu reformá-la.
Segundo o governo iraquiano, a reabertura de Abu Ghraib "aliviará a superlotação carcerária". Ao todo, 400 presos já foram transferidos para a prisão. O governo informa ainda que a prisão segue as normas internacionais e que poderá abrigar até 15 mil presos.
Histórico
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.
Outra recordação dolorosa de Abu Ghraib é a das torturas e execuções sumárias promovidas pelo regime de Saddam Hussein, nas quais cerca de 4.000 pessoas foram mortas.
Essa prisão foi construída por empresas britânicas a pedido do governo iraquiano nos anos 60. Está localizada 25 km a oeste de Bagdá. O complexo penitenciário cobre 10 quilômetros quadrados.
A reabertura de Abu Ghraib faz parte da lenta retomada da autonomia iraquiana após seis anos de controle americano. Desde a assinatura de um pacto de segurança entre EUA e Iraque, no fim do ano passado, Bagdá tem sido pressionado a aumentar a capacidade e qualidade de suas prisões e melhorar a transparência e eficiência de seu sistema de justiça.
Segundo o pacto, que entrou em vigor em 1º de janeiro deste ano, as forças americanas no Iraque perderam controle sobre cerca de 15 mil presos, que devem ser entregues ao controle iraquiano.
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.

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A prisão de Abu Ghraib, conhecida pelas torturas a que foram submetidos prisioneiros iraquianos cometidas por militares norte-americanos em 2004, reabriu suas portas após uma mudança de nome e uma grande reforma de suas instalações, informou neste domingo o Ministério iraquiano da Justiça.
Karim Kadim/AP
Prisão terá sala de ginástica, informática, jardins e atendimento médio; 4.000 pessoas foram mortas no regime de Sadam Hussein
A nova Abu Ghraib conta, entre outros itens, com um espaço para exercícios físicos, jardins, fontes, uma sala de informática, unidades médicas e um espaço destinado às famílias dos reclusos, com uma área de lazer para crianças.
A prisão de Abu Ghraib teve que fechar suas portas em 2006, dois anos depois de um escândalo que teve a participação de militares norte-americanos. Agora é administrada pelas autoridades iraquianas. Em fevereiro de 2008, o governo iraquiano decidiu reformá-la.
Segundo o governo iraquiano, a reabertura de Abu Ghraib "aliviará a superlotação carcerária". Ao todo, 400 presos já foram transferidos para a prisão. O governo informa ainda que a prisão segue as normas internacionais e que poderá abrigar até 15 mil presos.
Histórico
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.
Outra recordação dolorosa de Abu Ghraib é a das torturas e execuções sumárias promovidas pelo regime de Saddam Hussein, nas quais cerca de 4.000 pessoas foram mortas.
Essa prisão foi construída por empresas britânicas a pedido do governo iraquiano nos anos 60. Está localizada 25 km a oeste de Bagdá. O complexo penitenciário cobre 10 quilômetros quadrados.
A reabertura de Abu Ghraib faz parte da lenta retomada da autonomia iraquiana após seis anos de controle americano. Desde a assinatura de um pacto de segurança entre EUA e Iraque, no fim do ano passado, Bagdá tem sido pressionado a aumentar a capacidade e qualidade de suas prisões e melhorar a transparência e eficiência de seu sistema de justiça.
Segundo o pacto, que entrou em vigor em 1º de janeiro deste ano, as forças americanas no Iraque perderam controle sobre cerca de 15 mil presos, que devem ser entregues ao controle iraquiano.
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.

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A prisão de Abu Ghraib, conhecida pelas torturas a que foram submetidos prisioneiros iraquianos cometidas por militares norte-americanos em 2004, reabriu suas portas após uma mudança de nome e uma grande reforma de suas instalações, informou neste domingo o Ministério iraquiano da Justiça.
Karim Kadim/AP
Prisão terá sala de ginástica, informática, jardins e atendimento médio; 4.000 pessoas foram mortas no regime de Sadam Hussein
A nova Abu Ghraib conta, entre outros itens, com um espaço para exercícios físicos, jardins, fontes, uma sala de informática, unidades médicas e um espaço destinado às famílias dos reclusos, com uma área de lazer para crianças.
A prisão de Abu Ghraib teve que fechar suas portas em 2006, dois anos depois de um escândalo que teve a participação de militares norte-americanos. Agora é administrada pelas autoridades iraquianas. Em fevereiro de 2008, o governo iraquiano decidiu reformá-la.
Segundo o governo iraquiano, a reabertura de Abu Ghraib "aliviará a superlotação carcerária". Ao todo, 400 presos já foram transferidos para a prisão. O governo informa ainda que a prisão segue as normas internacionais e que poderá abrigar até 15 mil presos.
Histórico
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.
Outra recordação dolorosa de Abu Ghraib é a das torturas e execuções sumárias promovidas pelo regime de Saddam Hussein, nas quais cerca de 4.000 pessoas foram mortas.
Essa prisão foi construída por empresas britânicas a pedido do governo iraquiano nos anos 60. Está localizada 25 km a oeste de Bagdá. O complexo penitenciário cobre 10 quilômetros quadrados.
A reabertura de Abu Ghraib faz parte da lenta retomada da autonomia iraquiana após seis anos de controle americano. Desde a assinatura de um pacto de segurança entre EUA e Iraque, no fim do ano passado, Bagdá tem sido pressionado a aumentar a capacidade e qualidade de suas prisões e melhorar a transparência e eficiência de seu sistema de justiça.
Segundo o pacto, que entrou em vigor em 1º de janeiro deste ano, as forças americanas no Iraque perderam controle sobre cerca de 15 mil presos, que devem ser entregues ao controle iraquiano.
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.

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Karim Kadim/AP
Prisão terá sala de ginástica, informática, jardins e atendimento médio; 4.000 pessoas foram mortas no regime de Sadam Hussein
A nova Abu Ghraib conta, entre outros itens, com um espaço para exercícios físicos, jardins, fontes, uma sala de informática, unidades médicas e um espaço destinado às famílias dos reclusos, com uma área de lazer para crianças.
A prisão de Abu Ghraib teve que fechar suas portas em 2006, dois anos depois de um escândalo que teve a participação de militares norte-americanos. Agora é administrada pelas autoridades iraquianas. Em fevereiro de 2008, o governo iraquiano decidiu reformá-la.
Segundo o governo iraquiano, a reabertura de Abu Ghraib "aliviará a superlotação carcerária". Ao todo, 400 presos já foram transferidos para a prisão. O governo informa ainda que a prisão segue as normas internacionais e que poderá abrigar até 15 mil presos.
Histórico
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.
Outra recordação dolorosa de Abu Ghraib é a das torturas e execuções sumárias promovidas pelo regime de Saddam Hussein, nas quais cerca de 4.000 pessoas foram mortas.
Essa prisão foi construída por empresas britânicas a pedido do governo iraquiano nos anos 60. Está localizada 25 km a oeste de Bagdá. O complexo penitenciário cobre 10 quilômetros quadrados.
A reabertura de Abu Ghraib faz parte da lenta retomada da autonomia iraquiana após seis anos de controle americano. Desde a assinatura de um pacto de segurança entre EUA e Iraque, no fim do ano passado, Bagdá tem sido pressionado a aumentar a capacidade e qualidade de suas prisões e melhorar a transparência e eficiência de seu sistema de justiça.
Segundo o pacto, que entrou em vigor em 1º de janeiro deste ano, as forças americanas no Iraque perderam controle sobre cerca de 15 mil presos, que devem ser entregues ao controle iraquiano.
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.

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A prisão de Abu Ghraib, conhecida pelas torturas a que foram submetidos prisioneiros iraquianos cometidas por militares norte-americanos em 2004, reabriu suas portas após uma mudança de nome e uma grande reforma de suas instalações, informou neste domingo o Ministério iraquiano da Justiça.
Karim Kadim/AP
Prisão terá sala de ginástica, informática, jardins e atendimento médio; 4.000 pessoas foram mortas no regime de Sadam Hussein
A nova Abu Ghraib conta, entre outros itens, com um espaço para exercícios físicos, jardins, fontes, uma sala de informática, unidades médicas e um espaço destinado às famílias dos reclusos, com uma área de lazer para crianças.
A prisão de Abu Ghraib teve que fechar suas portas em 2006, dois anos depois de um escândalo que teve a participação de militares norte-americanos. Agora é administrada pelas autoridades iraquianas. Em fevereiro de 2008, o governo iraquiano decidiu reformá-la.
Segundo o governo iraquiano, a reabertura de Abu Ghraib "aliviará a superlotação carcerária". Ao todo, 400 presos já foram transferidos para a prisão. O governo informa ainda que a prisão segue as normas internacionais e que poderá abrigar até 15 mil presos.
Histórico
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.
Outra recordação dolorosa de Abu Ghraib é a das torturas e execuções sumárias promovidas pelo regime de Saddam Hussein, nas quais cerca de 4.000 pessoas foram mortas.
Essa prisão foi construída por empresas britânicas a pedido do governo iraquiano nos anos 60. Está localizada 25 km a oeste de Bagdá. O complexo penitenciário cobre 10 quilômetros quadrados.
A reabertura de Abu Ghraib faz parte da lenta retomada da autonomia iraquiana após seis anos de controle americano. Desde a assinatura de um pacto de segurança entre EUA e Iraque, no fim do ano passado, Bagdá tem sido pressionado a aumentar a capacidade e qualidade de suas prisões e melhorar a transparência e eficiência de seu sistema de justiça.
Segundo o pacto, que entrou em vigor em 1º de janeiro deste ano, as forças americanas no Iraque perderam controle sobre cerca de 15 mil presos, que devem ser entregues ao controle iraquiano.
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.

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A prisão de Abu Ghraib, conhecida pelas torturas a que foram submetidos prisioneiros iraquianos cometidas por militares norte-americanos em 2004, reabriu suas portas após uma mudança de nome e uma grande reforma de suas instalações, informou neste domingo o Ministério iraquiano da Justiça.
Karim Kadim/AP
Prisão terá sala de ginástica, informática, jardins e atendimento médio; 4.000 pessoas foram mortas no regime de Sadam Hussein
A nova Abu Ghraib conta, entre outros itens, com um espaço para exercícios físicos, jardins, fontes, uma sala de informática, unidades médicas e um espaço destinado às famílias dos reclusos, com uma área de lazer para crianças.
A prisão de Abu Ghraib teve que fechar suas portas em 2006, dois anos depois de um escândalo que teve a participação de militares norte-americanos. Agora é administrada pelas autoridades iraquianas. Em fevereiro de 2008, o governo iraquiano decidiu reformá-la.
Segundo o governo iraquiano, a reabertura de Abu Ghraib "aliviará a superlotação carcerária". Ao todo, 400 presos já foram transferidos para a prisão. O governo informa ainda que a prisão segue as normas internacionais e que poderá abrigar até 15 mil presos.
Histórico
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.
Outra recordação dolorosa de Abu Ghraib é a das torturas e execuções sumárias promovidas pelo regime de Saddam Hussein, nas quais cerca de 4.000 pessoas foram mortas.
Essa prisão foi construída por empresas britânicas a pedido do governo iraquiano nos anos 60. Está localizada 25 km a oeste de Bagdá. O complexo penitenciário cobre 10 quilômetros quadrados.
A reabertura de Abu Ghraib faz parte da lenta retomada da autonomia iraquiana após seis anos de controle americano. Desde a assinatura de um pacto de segurança entre EUA e Iraque, no fim do ano passado, Bagdá tem sido pressionado a aumentar a capacidade e qualidade de suas prisões e melhorar a transparência e eficiência de seu sistema de justiça.
Segundo o pacto, que entrou em vigor em 1º de janeiro deste ano, as forças americanas no Iraque perderam controle sobre cerca de 15 mil presos, que devem ser entregues ao controle iraquiano.
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.

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A prisão de Abu Ghraib, conhecida pelas torturas a que foram submetidos prisioneiros iraquianos cometidas por militares norte-americanos em 2004, reabriu suas portas após uma mudança de nome e uma grande reforma de suas instalações, informou neste domingo o Ministério iraquiano da Justiça.
Karim Kadim/AP
Prisão terá sala de ginástica, informática, jardins e atendimento médio; 4.000 pessoas foram mortas no regime de Sadam Hussein
A nova Abu Ghraib conta, entre outros itens, com um espaço para exercícios físicos, jardins, fontes, uma sala de informática, unidades médicas e um espaço destinado às famílias dos reclusos, com uma área de lazer para crianças.
A prisão de Abu Ghraib teve que fechar suas portas em 2006, dois anos depois de um escândalo que teve a participação de militares norte-americanos. Agora é administrada pelas autoridades iraquianas. Em fevereiro de 2008, o governo iraquiano decidiu reformá-la.
Segundo o governo iraquiano, a reabertura de Abu Ghraib "aliviará a superlotação carcerária". Ao todo, 400 presos já foram transferidos para a prisão. O governo informa ainda que a prisão segue as normas internacionais e que poderá abrigar até 15 mil presos.
Histórico
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.
Outra recordação dolorosa de Abu Ghraib é a das torturas e execuções sumárias promovidas pelo regime de Saddam Hussein, nas quais cerca de 4.000 pessoas foram mortas.
Essa prisão foi construída por empresas britânicas a pedido do governo iraquiano nos anos 60. Está localizada 25 km a oeste de Bagdá. O complexo penitenciário cobre 10 quilômetros quadrados.
A reabertura de Abu Ghraib faz parte da lenta retomada da autonomia iraquiana após seis anos de controle americano. Desde a assinatura de um pacto de segurança entre EUA e Iraque, no fim do ano passado, Bagdá tem sido pressionado a aumentar a capacidade e qualidade de suas prisões e melhorar a transparência e eficiência de seu sistema de justiça.
Segundo o pacto, que entrou em vigor em 1º de janeiro deste ano, as forças americanas no Iraque perderam controle sobre cerca de 15 mil presos, que devem ser entregues ao controle iraquiano.
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.

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A prisão de Abu Ghraib, conhecida pelas torturas a que foram submetidos prisioneiros iraquianos cometidas por militares norte-americanos em 2004, reabriu suas portas após uma mudança de nome e uma grande reforma de suas instalações, informou neste domingo o Ministério iraquiano da Justiça.
Karim Kadim/AP
Prisão terá sala de ginástica, informática, jardins e atendimento médio; 4.000 pessoas foram mortas no regime de Sadam Hussein
A nova Abu Ghraib conta, entre outros itens, com um espaço para exercícios físicos, jardins, fontes, uma sala de informática, unidades médicas e um espaço destinado às famílias dos reclusos, com uma área de lazer para crianças.
A prisão de Abu Ghraib teve que fechar suas portas em 2006, dois anos depois de um escândalo que teve a participação de militares norte-americanos. Agora é administrada pelas autoridades iraquianas. Em fevereiro de 2008, o governo iraquiano decidiu reformá-la.
Segundo o governo iraquiano, a reabertura de Abu Ghraib "aliviará a superlotação carcerária". Ao todo, 400 presos já foram transferidos para a prisão. O governo informa ainda que a prisão segue as normas internacionais e que poderá abrigar até 15 mil presos.
Histórico
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.
Outra recordação dolorosa de Abu Ghraib é a das torturas e execuções sumárias promovidas pelo regime de Saddam Hussein, nas quais cerca de 4.000 pessoas foram mortas.
Essa prisão foi construída por empresas britânicas a pedido do governo iraquiano nos anos 60. Está localizada 25 km a oeste de Bagdá. O complexo penitenciário cobre 10 quilômetros quadrados.
A reabertura de Abu Ghraib faz parte da lenta retomada da autonomia iraquiana após seis anos de controle americano. Desde a assinatura de um pacto de segurança entre EUA e Iraque, no fim do ano passado, Bagdá tem sido pressionado a aumentar a capacidade e qualidade de suas prisões e melhorar a transparência e eficiência de seu sistema de justiça.
Segundo o pacto, que entrou em vigor em 1º de janeiro deste ano, as forças americanas no Iraque perderam controle sobre cerca de 15 mil presos, que devem ser entregues ao controle iraquiano.
Em 2004, fotografias que mostravam presos iraquianos humilhados por soldados norte-americanos chocaram o mundo, como aquelas de presos nus empilhados uns sobre os outros ou obrigados a desfilar diante de seus guardas.

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RECIFE - As fortes chuvas registradas em Pernambuco nesta madrugada atrapalharam a animação dos foliões. No Centro, foram suspensos todos os shows previstos para o palco gigante do Marco Zero, principal foco da folia recifense e por onde passa o desfile de todas as agremiações carnavalescas.
Depois de uma vistoria feita pelo Corpo de Bombeiros e pela comissão de Defesa Civil de Recife, foi constatado um deslocamento na estrutura metálica do palco, o que levou a Prefeitura a suspender as apresentações. Os shows serão redistribuídos hoje em outros palcos ou alguns deles também poderão ser adiados para a Quarta-Feira de Cinzas.
Em Olinda, a parte baixa da cidade está alagada em diversas áreas e houve inclusive transbordamento de canais. Entretanto, na parte alta, o bloco mais irreverente do dia, o "Enquanto isso na sala da Justiça", já começa a se concentrar, sem dar bola para chuva.


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A menina Manuella Souza Gomes, três meses, morreu na tarde de sexta-feira (20) após passar a manhã em uma creche particular no Jaguaré (zona oeste de SP).
A criança dormia quando uma funcionária da escola foi acordar o bebê para dar banho e notou que os lábios estavam roxos. Encaminhada ao hospital, os médicos constataram que a recém-nascida estava morta.
Segundo a polícia, a morte foi registrada às 15h no Hospital Universitário da USP, para onde a garota foi levada pela escolinha.
A família, entretanto, acredita que a criança estava morta desde às 13h40, minutos após a mãe, Silmara Brito Souza, 25 anos, ligar para saber se a filha estava bem.
Segundo Marinalva, a escolinha disse à mãe, ao telefone, que a criança estava bem e, quando a funcionária foi checar, às 13h40, viu os lábios dela roxos. A família pretende processar a escola.
A reportagem não conseguiu contato com a administração da escola nem com o hospital até o término desta edição.

Fonte: Folha On-line
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A menina Manuella Souza Gomes, três meses, morreu na tarde de sexta-feira (20) após passar a manhã em uma creche particular no Jaguaré (zona oeste de SP).
A criança dormia quando uma funcionária da escola foi acordar o bebê para dar banho e notou que os lábios estavam roxos. Encaminhada ao hospital, os médicos constataram que a recém-nascida estava morta.
Segundo a polícia, a morte foi registrada às 15h no Hospital Universitário da USP, para onde a garota foi levada pela escolinha.
A família, entretanto, acredita que a criança estava morta desde às 13h40, minutos após a mãe, Silmara Brito Souza, 25 anos, ligar para saber se a filha estava bem.
Segundo Marinalva, a escolinha disse à mãe, ao telefone, que a criança estava bem e, quando a funcionária foi checar, às 13h40, viu os lábios dela roxos. A família pretende processar a escola.
A reportagem não conseguiu contato com a administração da escola nem com o hospital até o término desta edição.

Fonte: Folha On-line
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A menina Manuella Souza Gomes, três meses, morreu na tarde de sexta-feira (20) após passar a manhã em uma creche particular no Jaguaré (zona oeste de SP).
A criança dormia quando uma funcionária da escola foi acordar o bebê para dar banho e notou que os lábios estavam roxos. Encaminhada ao hospital, os médicos constataram que a recém-nascida estava morta.
Segundo a polícia, a morte foi registrada às 15h no Hospital Universitário da USP, para onde a garota foi levada pela escolinha.
A família, entretanto, acredita que a criança estava morta desde às 13h40, minutos após a mãe, Silmara Brito Souza, 25 anos, ligar para saber se a filha estava bem.
Segundo Marinalva, a escolinha disse à mãe, ao telefone, que a criança estava bem e, quando a funcionária foi checar, às 13h40, viu os lábios dela roxos. A família pretende processar a escola.
A reportagem não conseguiu contato com a administração da escola nem com o hospital até o término desta edição.

Fonte: Folha On-line
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A menina Manuella Souza Gomes, três meses, morreu na tarde de sexta-feira (20) após passar a manhã em uma creche particular no Jaguaré (zona oeste de SP).
A criança dormia quando uma funcionária da escola foi acordar o bebê para dar banho e notou que os lábios estavam roxos. Encaminhada ao hospital, os médicos constataram que a recém-nascida estava morta.
Segundo a polícia, a morte foi registrada às 15h no Hospital Universitário da USP, para onde a garota foi levada pela escolinha.
A família, entretanto, acredita que a criança estava morta desde às 13h40, minutos após a mãe, Silmara Brito Souza, 25 anos, ligar para saber se a filha estava bem.
Segundo Marinalva, a escolinha disse à mãe, ao telefone, que a criança estava bem e, quando a funcionária foi checar, às 13h40, viu os lábios dela roxos. A família pretende processar a escola.
A reportagem não conseguiu contato com a administração da escola nem com o hospital até o término desta edição.

Fonte: Folha On-line
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A menina Manuella Souza Gomes, três meses, morreu na tarde de sexta-feira (20) após passar a manhã em uma creche particular no Jaguaré (zona oeste de SP).
A criança dormia quando uma funcionária da escola foi acordar o bebê para dar banho e notou que os lábios estavam roxos. Encaminhada ao hospital, os médicos constataram que a recém-nascida estava morta.
Segundo a polícia, a morte foi registrada às 15h no Hospital Universitário da USP, para onde a garota foi levada pela escolinha.
A família, entretanto, acredita que a criança estava morta desde às 13h40, minutos após a mãe, Silmara Brito Souza, 25 anos, ligar para saber se a filha estava bem.
Segundo Marinalva, a escolinha disse à mãe, ao telefone, que a criança estava bem e, quando a funcionária foi checar, às 13h40, viu os lábios dela roxos. A família pretende processar a escola.
A reportagem não conseguiu contato com a administração da escola nem com o hospital até o término desta edição.

Fonte: Folha On-line
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A menina Manuella Souza Gomes, três meses, morreu na tarde de sexta-feira (20) após passar a manhã em uma creche particular no Jaguaré (zona oeste de SP).
A criança dormia quando uma funcionária da escola foi acordar o bebê para dar banho e notou que os lábios estavam roxos. Encaminhada ao hospital, os médicos constataram que a recém-nascida estava morta.
Segundo a polícia, a morte foi registrada às 15h no Hospital Universitário da USP, para onde a garota foi levada pela escolinha.
A família, entretanto, acredita que a criança estava morta desde às 13h40, minutos após a mãe, Silmara Brito Souza, 25 anos, ligar para saber se a filha estava bem.
Segundo Marinalva, a escolinha disse à mãe, ao telefone, que a criança estava bem e, quando a funcionária foi checar, às 13h40, viu os lábios dela roxos. A família pretende processar a escola.
A reportagem não conseguiu contato com a administração da escola nem com o hospital até o término desta edição.

Fonte: Folha On-line
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A menina Manuella Souza Gomes, três meses, morreu na tarde de sexta-feira (20) após passar a manhã em uma creche particular no Jaguaré (zona oeste de SP).
A criança dormia quando uma funcionária da escola foi acordar o bebê para dar banho e notou que os lábios estavam roxos. Encaminhada ao hospital, os médicos constataram que a recém-nascida estava morta.
Segundo a polícia, a morte foi registrada às 15h no Hospital Universitário da USP, para onde a garota foi levada pela escolinha.
A família, entretanto, acredita que a criança estava morta desde às 13h40, minutos após a mãe, Silmara Brito Souza, 25 anos, ligar para saber se a filha estava bem.
Segundo Marinalva, a escolinha disse à mãe, ao telefone, que a criança estava bem e, quando a funcionária foi checar, às 13h40, viu os lábios dela roxos. A família pretende processar a escola.
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A menina Manuella Souza Gomes, três meses, morreu na tarde de sexta-feira (20) após passar a manhã em uma creche particular no Jaguaré (zona oeste de SP).
A criança dormia quando uma funcionária da escola foi acordar o bebê para dar banho e notou que os lábios estavam roxos. Encaminhada ao hospital, os médicos constataram que a recém-nascida estava morta.
Segundo a polícia, a morte foi registrada às 15h no Hospital Universitário da USP, para onde a garota foi levada pela escolinha.
A família, entretanto, acredita que a criança estava morta desde às 13h40, minutos após a mãe, Silmara Brito Souza, 25 anos, ligar para saber se a filha estava bem.
Segundo Marinalva, a escolinha disse à mãe, ao telefone, que a criança estava bem e, quando a funcionária foi checar, às 13h40, viu os lábios dela roxos. A família pretende processar a escola.
A reportagem não conseguiu contato com a administração da escola nem com o hospital até o término desta edição.

Fonte: Folha On-line
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A menina Manuella Souza Gomes, três meses, morreu na tarde de sexta-feira (20) após passar a manhã em uma creche particular no Jaguaré (zona oeste de SP).
A criança dormia quando uma funcionária da escola foi acordar o bebê para dar banho e notou que os lábios estavam roxos. Encaminhada ao hospital, os médicos constataram que a recém-nascida estava morta.
Segundo a polícia, a morte foi registrada às 15h no Hospital Universitário da USP, para onde a garota foi levada pela escolinha.
A família, entretanto, acredita que a criança estava morta desde às 13h40, minutos após a mãe, Silmara Brito Souza, 25 anos, ligar para saber se a filha estava bem.
Segundo Marinalva, a escolinha disse à mãe, ao telefone, que a criança estava bem e, quando a funcionária foi checar, às 13h40, viu os lábios dela roxos. A família pretende processar a escola.
A reportagem não conseguiu contato com a administração da escola nem com o hospital até o término desta edição.

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A menina Manuella Souza Gomes, três meses, morreu na tarde de sexta-feira (20) após passar a manhã em uma creche particular no Jaguaré (zona oeste de SP).
A criança dormia quando uma funcionária da escola foi acordar o bebê para dar banho e notou que os lábios estavam roxos. Encaminhada ao hospital, os médicos constataram que a recém-nascida estava morta.
Segundo a polícia, a morte foi registrada às 15h no Hospital Universitário da USP, para onde a garota foi levada pela escolinha.
A família, entretanto, acredita que a criança estava morta desde às 13h40, minutos após a mãe, Silmara Brito Souza, 25 anos, ligar para saber se a filha estava bem.
Segundo Marinalva, a escolinha disse à mãe, ao telefone, que a criança estava bem e, quando a funcionária foi checar, às 13h40, viu os lábios dela roxos. A família pretende processar a escola.
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A criança dormia quando uma funcionária da escola foi acordar o bebê para dar banho e notou que os lábios estavam roxos. Encaminhada ao hospital, os médicos constataram que a recém-nascida estava morta.
Segundo a polícia, a morte foi registrada às 15h no Hospital Universitário da USP, para onde a garota foi levada pela escolinha.
A família, entretanto, acredita que a criança estava morta desde às 13h40, minutos após a mãe, Silmara Brito Souza, 25 anos, ligar para saber se a filha estava bem.
Segundo Marinalva, a escolinha disse à mãe, ao telefone, que a criança estava bem e, quando a funcionária foi checar, às 13h40, viu os lábios dela roxos. A família pretende processar a escola.
A reportagem não conseguiu contato com a administração da escola nem com o hospital até o término desta edição.

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A criança dormia quando uma funcionária da escola foi acordar o bebê para dar banho e notou que os lábios estavam roxos. Encaminhada ao hospital, os médicos constataram que a recém-nascida estava morta.
Segundo a polícia, a morte foi registrada às 15h no Hospital Universitário da USP, para onde a garota foi levada pela escolinha.
A família, entretanto, acredita que a criança estava morta desde às 13h40, minutos após a mãe, Silmara Brito Souza, 25 anos, ligar para saber se a filha estava bem.
Segundo Marinalva, a escolinha disse à mãe, ao telefone, que a criança estava bem e, quando a funcionária foi checar, às 13h40, viu os lábios dela roxos. A família pretende processar a escola.
A reportagem não conseguiu contato com a administração da escola nem com o hospital até o término desta edição.

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A criança dormia quando uma funcionária da escola foi acordar o bebê para dar banho e notou que os lábios estavam roxos. Encaminhada ao hospital, os médicos constataram que a recém-nascida estava morta.
Segundo a polícia, a morte foi registrada às 15h no Hospital Universitário da USP, para onde a garota foi levada pela escolinha.
A família, entretanto, acredita que a criança estava morta desde às 13h40, minutos após a mãe, Silmara Brito Souza, 25 anos, ligar para saber se a filha estava bem.
Segundo Marinalva, a escolinha disse à mãe, ao telefone, que a criança estava bem e, quando a funcionária foi checar, às 13h40, viu os lábios dela roxos. A família pretende processar a escola.
A reportagem não conseguiu contato com a administração da escola nem com o hospital até o término desta edição.

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BRASÍLIA - Os altos salários pagos pelo setor público nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário mantêm a economia da capital federal aquecida, reforçando a imagem de que Brasília é uma ilha da fantasia, imune à turbulência global. Sem a ameaça de desemprego ou de redução de salários, os funcionários públicos continuam consumindo como se a crise global não existisse. É o que mostra reportagem de Regina Alvarez nEssa condição privilegiada sustenta um mercado imobiliário em expansão - cujo metro quadrado é um dos mais altos do país - e movimenta o comércio de automóveis, que em janeiro cresceu 19,27%, contra uma média nacional de apenas 1,63%.
Nos últimos três anos, as vendas de veículos no Distrito Federal cresceram 42%, turbinadas pelos aumentos salariais concedidos aos funcionários públicos. Na média, os rendimentos do setor público são 4,1 vezes maiores do que a renda no setor privado, mas, em tempos de crise financeira, o fator mais valorizado é a estabilidade no emprego.
- Nossos clientes são funcionários públicos com renda média R$ 12 mil, que desfrutam vantagens como o crédito consignado. São clientes exigentes, que buscam veículos mais sofisticados - explica Ricardo Lima, presidente dos Concessionários e Distribuidores de Veículos Autorizados do Distrito Federal (Sincodiv-DF). a edição deste domingo em O GLOBO.
'Só vejo a crise no noticiário'
Com salários iniciais que variam entre R$ 10 mil e R$ 12 mil, as carreiras de elite do Executivo, do Legislativo e do Judiciário chegam ao seu topo com rendimentos entre R$ 19 mil e R$ 24,5 mil, teto salarial para o setor público, mas, contando vantagens pessoais, muitos salários superam esse valor.
Policial rodoviário federal, Ricardo Rocha, de 40 anos, comemora a compra do segundo carro para a família, um Gol zero quilômetro adquirido este mês numa concessionária de Brasília. Ele e a mulher são funcionários públicos, e a renda conjunta supera os R$ 15 mil, o que permitiu a compra do segundo carro financiado.
- Fizemos as contas e vimos que seria possível assumir a prestação. Temos uma renda garantida no fim do mês. Não tem o risco de uma empresa privada. Só vejo a crise no noticiário - afirma Ricardo Rocha.
O Distrito Federal tem 181 mil funcionários públicos, de um total de mais de 1,1 milhão de trabalhadores. Estima-se que os servidores são responsáveis por cerca de 60% da massa salarial da cidade. A capital tem também um dos custos de vida mais altos do país.


fonte:http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/02/21/brasilia-uma-ilha-da-fantasia-imune-crise-754532773.asp
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BRASÍLIA - Os altos salários pagos pelo setor público nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário mantêm a economia da capital federal aquecida, reforçando a imagem de que Brasília é uma ilha da fantasia, imune à turbulência global. Sem a ameaça de desemprego ou de redução de salários, os funcionários públicos continuam consumindo como se a crise global não existisse. É o que mostra reportagem de Regina Alvarez nEssa condição privilegiada sustenta um mercado imobiliário em expansão - cujo metro quadrado é um dos mais altos do país - e movimenta o comércio de automóveis, que em janeiro cresceu 19,27%, contra uma média nacional de apenas 1,63%.
Nos últimos três anos, as vendas de veículos no Distrito Federal cresceram 42%, turbinadas pelos aumentos salariais concedidos aos funcionários públicos. Na média, os rendimentos do setor público são 4,1 vezes maiores do que a renda no setor privado, mas, em tempos de crise financeira, o fator mais valorizado é a estabilidade no emprego.
- Nossos clientes são funcionários públicos com renda média R$ 12 mil, que desfrutam vantagens como o crédito consignado. São clientes exigentes, que buscam veículos mais sofisticados - explica Ricardo Lima, presidente dos Concessionários e Distribuidores de Veículos Autorizados do Distrito Federal (Sincodiv-DF). a edição deste domingo em O GLOBO.
'Só vejo a crise no noticiário'
Com salários iniciais que variam entre R$ 10 mil e R$ 12 mil, as carreiras de elite do Executivo, do Legislativo e do Judiciário chegam ao seu topo com rendimentos entre R$ 19 mil e R$ 24,5 mil, teto salarial para o setor público, mas, contando vantagens pessoais, muitos salários superam esse valor.
Policial rodoviário federal, Ricardo Rocha, de 40 anos, comemora a compra do segundo carro para a família, um Gol zero quilômetro adquirido este mês numa concessionária de Brasília. Ele e a mulher são funcionários públicos, e a renda conjunta supera os R$ 15 mil, o que permitiu a compra do segundo carro financiado.
- Fizemos as contas e vimos que seria possível assumir a prestação. Temos uma renda garantida no fim do mês. Não tem o risco de uma empresa privada. Só vejo a crise no noticiário - afirma Ricardo Rocha.
O Distrito Federal tem 181 mil funcionários públicos, de um total de mais de 1,1 milhão de trabalhadores. Estima-se que os servidores são responsáveis por cerca de 60% da massa salarial da cidade. A capital tem também um dos custos de vida mais altos do país.


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Nos últimos três anos, as vendas de veículos no Distrito Federal cresceram 42%, turbinadas pelos aumentos salariais concedidos aos funcionários públicos. Na média, os rendimentos do setor público são 4,1 vezes maiores do que a renda no setor privado, mas, em tempos de crise financeira, o fator mais valorizado é a estabilidade no emprego.
- Nossos clientes são funcionários públicos com renda média R$ 12 mil, que desfrutam vantagens como o crédito consignado. São clientes exigentes, que buscam veículos mais sofisticados - explica Ricardo Lima, presidente dos Concessionários e Distribuidores de Veículos Autorizados do Distrito Federal (Sincodiv-DF). a edição deste domingo em O GLOBO.
'Só vejo a crise no noticiário'
Com salários iniciais que variam entre R$ 10 mil e R$ 12 mil, as carreiras de elite do Executivo, do Legislativo e do Judiciário chegam ao seu topo com rendimentos entre R$ 19 mil e R$ 24,5 mil, teto salarial para o setor público, mas, contando vantagens pessoais, muitos salários superam esse valor.
Policial rodoviário federal, Ricardo Rocha, de 40 anos, comemora a compra do segundo carro para a família, um Gol zero quilômetro adquirido este mês numa concessionária de Brasília. Ele e a mulher são funcionários públicos, e a renda conjunta supera os R$ 15 mil, o que permitiu a compra do segundo carro financiado.
- Fizemos as contas e vimos que seria possível assumir a prestação. Temos uma renda garantida no fim do mês. Não tem o risco de uma empresa privada. Só vejo a crise no noticiário - afirma Ricardo Rocha.
O Distrito Federal tem 181 mil funcionários públicos, de um total de mais de 1,1 milhão de trabalhadores. Estima-se que os servidores são responsáveis por cerca de 60% da massa salarial da cidade. A capital tem também um dos custos de vida mais altos do país.


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Nos últimos três anos, as vendas de veículos no Distrito Federal cresceram 42%, turbinadas pelos aumentos salariais concedidos aos funcionários públicos. Na média, os rendimentos do setor público são 4,1 vezes maiores do que a renda no setor privado, mas, em tempos de crise financeira, o fator mais valorizado é a estabilidade no emprego.
- Nossos clientes são funcionários públicos com renda média R$ 12 mil, que desfrutam vantagens como o crédito consignado. São clientes exigentes, que buscam veículos mais sofisticados - explica Ricardo Lima, presidente dos Concessionários e Distribuidores de Veículos Autorizados do Distrito Federal (Sincodiv-DF). a edição deste domingo em O GLOBO.
'Só vejo a crise no noticiário'
Com salários iniciais que variam entre R$ 10 mil e R$ 12 mil, as carreiras de elite do Executivo, do Legislativo e do Judiciário chegam ao seu topo com rendimentos entre R$ 19 mil e R$ 24,5 mil, teto salarial para o setor público, mas, contando vantagens pessoais, muitos salários superam esse valor.
Policial rodoviário federal, Ricardo Rocha, de 40 anos, comemora a compra do segundo carro para a família, um Gol zero quilômetro adquirido este mês numa concessionária de Brasília. Ele e a mulher são funcionários públicos, e a renda conjunta supera os R$ 15 mil, o que permitiu a compra do segundo carro financiado.
- Fizemos as contas e vimos que seria possível assumir a prestação. Temos uma renda garantida no fim do mês. Não tem o risco de uma empresa privada. Só vejo a crise no noticiário - afirma Ricardo Rocha.
O Distrito Federal tem 181 mil funcionários públicos, de um total de mais de 1,1 milhão de trabalhadores. Estima-se que os servidores são responsáveis por cerca de 60% da massa salarial da cidade. A capital tem também um dos custos de vida mais altos do país.


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Nos últimos três anos, as vendas de veículos no Distrito Federal cresceram 42%, turbinadas pelos aumentos salariais concedidos aos funcionários públicos. Na média, os rendimentos do setor público são 4,1 vezes maiores do que a renda no setor privado, mas, em tempos de crise financeira, o fator mais valorizado é a estabilidade no emprego.
- Nossos clientes são funcionários públicos com renda média R$ 12 mil, que desfrutam vantagens como o crédito consignado. São clientes exigentes, que buscam veículos mais sofisticados - explica Ricardo Lima, presidente dos Concessionários e Distribuidores de Veículos Autorizados do Distrito Federal (Sincodiv-DF). a edição deste domingo em O GLOBO.
'Só vejo a crise no noticiário'
Com salários iniciais que variam entre R$ 10 mil e R$ 12 mil, as carreiras de elite do Executivo, do Legislativo e do Judiciário chegam ao seu topo com rendimentos entre R$ 19 mil e R$ 24,5 mil, teto salarial para o setor público, mas, contando vantagens pessoais, muitos salários superam esse valor.
Policial rodoviário federal, Ricardo Rocha, de 40 anos, comemora a compra do segundo carro para a família, um Gol zero quilômetro adquirido este mês numa concessionária de Brasília. Ele e a mulher são funcionários públicos, e a renda conjunta supera os R$ 15 mil, o que permitiu a compra do segundo carro financiado.
- Fizemos as contas e vimos que seria possível assumir a prestação. Temos uma renda garantida no fim do mês. Não tem o risco de uma empresa privada. Só vejo a crise no noticiário - afirma Ricardo Rocha.
O Distrito Federal tem 181 mil funcionários públicos, de um total de mais de 1,1 milhão de trabalhadores. Estima-se que os servidores são responsáveis por cerca de 60% da massa salarial da cidade. A capital tem também um dos custos de vida mais altos do país.


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Nos últimos três anos, as vendas de veículos no Distrito Federal cresceram 42%, turbinadas pelos aumentos salariais concedidos aos funcionários públicos. Na média, os rendimentos do setor público são 4,1 vezes maiores do que a renda no setor privado, mas, em tempos de crise financeira, o fator mais valorizado é a estabilidade no emprego.
- Nossos clientes são funcionários públicos com renda média R$ 12 mil, que desfrutam vantagens como o crédito consignado. São clientes exigentes, que buscam veículos mais sofisticados - explica Ricardo Lima, presidente dos Concessionários e Distribuidores de Veículos Autorizados do Distrito Federal (Sincodiv-DF). a edição deste domingo em O GLOBO.
'Só vejo a crise no noticiário'
Com salários iniciais que variam entre R$ 10 mil e R$ 12 mil, as carreiras de elite do Executivo, do Legislativo e do Judiciário chegam ao seu topo com rendimentos entre R$ 19 mil e R$ 24,5 mil, teto salarial para o setor público, mas, contando vantagens pessoais, muitos salários superam esse valor.
Policial rodoviário federal, Ricardo Rocha, de 40 anos, comemora a compra do segundo carro para a família, um Gol zero quilômetro adquirido este mês numa concessionária de Brasília. Ele e a mulher são funcionários públicos, e a renda conjunta supera os R$ 15 mil, o que permitiu a compra do segundo carro financiado.
- Fizemos as contas e vimos que seria possível assumir a prestação. Temos uma renda garantida no fim do mês. Não tem o risco de uma empresa privada. Só vejo a crise no noticiário - afirma Ricardo Rocha.
O Distrito Federal tem 181 mil funcionários públicos, de um total de mais de 1,1 milhão de trabalhadores. Estima-se que os servidores são responsáveis por cerca de 60% da massa salarial da cidade. A capital tem também um dos custos de vida mais altos do país.


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Nos últimos três anos, as vendas de veículos no Distrito Federal cresceram 42%, turbinadas pelos aumentos salariais concedidos aos funcionários públicos. Na média, os rendimentos do setor público são 4,1 vezes maiores do que a renda no setor privado, mas, em tempos de crise financeira, o fator mais valorizado é a estabilidade no emprego.
- Nossos clientes são funcionários públicos com renda média R$ 12 mil, que desfrutam vantagens como o crédito consignado. São clientes exigentes, que buscam veículos mais sofisticados - explica Ricardo Lima, presidente dos Concessionários e Distribuidores de Veículos Autorizados do Distrito Federal (Sincodiv-DF). a edição deste domingo em O GLOBO.
'Só vejo a crise no noticiário'
Com salários iniciais que variam entre R$ 10 mil e R$ 12 mil, as carreiras de elite do Executivo, do Legislativo e do Judiciário chegam ao seu topo com rendimentos entre R$ 19 mil e R$ 24,5 mil, teto salarial para o setor público, mas, contando vantagens pessoais, muitos salários superam esse valor.
Policial rodoviário federal, Ricardo Rocha, de 40 anos, comemora a compra do segundo carro para a família, um Gol zero quilômetro adquirido este mês numa concessionária de Brasília. Ele e a mulher são funcionários públicos, e a renda conjunta supera os R$ 15 mil, o que permitiu a compra do segundo carro financiado.
- Fizemos as contas e vimos que seria possível assumir a prestação. Temos uma renda garantida no fim do mês. Não tem o risco de uma empresa privada. Só vejo a crise no noticiário - afirma Ricardo Rocha.
O Distrito Federal tem 181 mil funcionários públicos, de um total de mais de 1,1 milhão de trabalhadores. Estima-se que os servidores são responsáveis por cerca de 60% da massa salarial da cidade. A capital tem também um dos custos de vida mais altos do país.


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Nos últimos três anos, as vendas de veículos no Distrito Federal cresceram 42%, turbinadas pelos aumentos salariais concedidos aos funcionários públicos. Na média, os rendimentos do setor público são 4,1 vezes maiores do que a renda no setor privado, mas, em tempos de crise financeira, o fator mais valorizado é a estabilidade no emprego.
- Nossos clientes são funcionários públicos com renda média R$ 12 mil, que desfrutam vantagens como o crédito consignado. São clientes exigentes, que buscam veículos mais sofisticados - explica Ricardo Lima, presidente dos Concessionários e Distribuidores de Veículos Autorizados do Distrito Federal (Sincodiv-DF). a edição deste domingo em O GLOBO.
'Só vejo a crise no noticiário'
Com salários iniciais que variam entre R$ 10 mil e R$ 12 mil, as carreiras de elite do Executivo, do Legislativo e do Judiciário chegam ao seu topo com rendimentos entre R$ 19 mil e R$ 24,5 mil, teto salarial para o setor público, mas, contando vantagens pessoais, muitos salários superam esse valor.
Policial rodoviário federal, Ricardo Rocha, de 40 anos, comemora a compra do segundo carro para a família, um Gol zero quilômetro adquirido este mês numa concessionária de Brasília. Ele e a mulher são funcionários públicos, e a renda conjunta supera os R$ 15 mil, o que permitiu a compra do segundo carro financiado.
- Fizemos as contas e vimos que seria possível assumir a prestação. Temos uma renda garantida no fim do mês. Não tem o risco de uma empresa privada. Só vejo a crise no noticiário - afirma Ricardo Rocha.
O Distrito Federal tem 181 mil funcionários públicos, de um total de mais de 1,1 milhão de trabalhadores. Estima-se que os servidores são responsáveis por cerca de 60% da massa salarial da cidade. A capital tem também um dos custos de vida mais altos do país.


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Nos últimos três anos, as vendas de veículos no Distrito Federal cresceram 42%, turbinadas pelos aumentos salariais concedidos aos funcionários públicos. Na média, os rendimentos do setor público são 4,1 vezes maiores do que a renda no setor privado, mas, em tempos de crise financeira, o fator mais valorizado é a estabilidade no emprego.
- Nossos clientes são funcionários públicos com renda média R$ 12 mil, que desfrutam vantagens como o crédito consignado. São clientes exigentes, que buscam veículos mais sofisticados - explica Ricardo Lima, presidente dos Concessionários e Distribuidores de Veículos Autorizados do Distrito Federal (Sincodiv-DF). a edição deste domingo em O GLOBO.
'Só vejo a crise no noticiário'
Com salários iniciais que variam entre R$ 10 mil e R$ 12 mil, as carreiras de elite do Executivo, do Legislativo e do Judiciário chegam ao seu topo com rendimentos entre R$ 19 mil e R$ 24,5 mil, teto salarial para o setor público, mas, contando vantagens pessoais, muitos salários superam esse valor.
Policial rodoviário federal, Ricardo Rocha, de 40 anos, comemora a compra do segundo carro para a família, um Gol zero quilômetro adquirido este mês numa concessionária de Brasília. Ele e a mulher são funcionários públicos, e a renda conjunta supera os R$ 15 mil, o que permitiu a compra do segundo carro financiado.
- Fizemos as contas e vimos que seria possível assumir a prestação. Temos uma renda garantida no fim do mês. Não tem o risco de uma empresa privada. Só vejo a crise no noticiário - afirma Ricardo Rocha.
O Distrito Federal tem 181 mil funcionários públicos, de um total de mais de 1,1 milhão de trabalhadores. Estima-se que os servidores são responsáveis por cerca de 60% da massa salarial da cidade. A capital tem também um dos custos de vida mais altos do país.


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Nos últimos três anos, as vendas de veículos no Distrito Federal cresceram 42%, turbinadas pelos aumentos salariais concedidos aos funcionários públicos. Na média, os rendimentos do setor público são 4,1 vezes maiores do que a renda no setor privado, mas, em tempos de crise financeira, o fator mais valorizado é a estabilidade no emprego.
- Nossos clientes são funcionários públicos com renda média R$ 12 mil, que desfrutam vantagens como o crédito consignado. São clientes exigentes, que buscam veículos mais sofisticados - explica Ricardo Lima, presidente dos Concessionários e Distribuidores de Veículos Autorizados do Distrito Federal (Sincodiv-DF). a edição deste domingo em O GLOBO.
'Só vejo a crise no noticiário'
Com salários iniciais que variam entre R$ 10 mil e R$ 12 mil, as carreiras de elite do Executivo, do Legislativo e do Judiciário chegam ao seu topo com rendimentos entre R$ 19 mil e R$ 24,5 mil, teto salarial para o setor público, mas, contando vantagens pessoais, muitos salários superam esse valor.
Policial rodoviário federal, Ricardo Rocha, de 40 anos, comemora a compra do segundo carro para a família, um Gol zero quilômetro adquirido este mês numa concessionária de Brasília. Ele e a mulher são funcionários públicos, e a renda conjunta supera os R$ 15 mil, o que permitiu a compra do segundo carro financiado.
- Fizemos as contas e vimos que seria possível assumir a prestação. Temos uma renda garantida no fim do mês. Não tem o risco de uma empresa privada. Só vejo a crise no noticiário - afirma Ricardo Rocha.
O Distrito Federal tem 181 mil funcionários públicos, de um total de mais de 1,1 milhão de trabalhadores. Estima-se que os servidores são responsáveis por cerca de 60% da massa salarial da cidade. A capital tem também um dos custos de vida mais altos do país.


fonte:http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/02/21/brasilia-uma-ilha-da-fantasia-imune-crise-754532773.asp
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BRASÍLIA - Os altos salários pagos pelo setor público nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário mantêm a economia da capital federal aquecida, reforçando a imagem de que Brasília é uma ilha da fantasia, imune à turbulência global. Sem a ameaça de desemprego ou de redução de salários, os funcionários públicos continuam consumindo como se a crise global não existisse. É o que mostra reportagem de Regina Alvarez nEssa condição privilegiada sustenta um mercado imobiliário em expansão - cujo metro quadrado é um dos mais altos do país - e movimenta o comércio de automóveis, que em janeiro cresceu 19,27%, contra uma média nacional de apenas 1,63%.
Nos últimos três anos, as vendas de veículos no Distrito Federal cresceram 42%, turbinadas pelos aumentos salariais concedidos aos funcionários públicos. Na média, os rendimentos do setor público são 4,1 vezes maiores do que a renda no setor privado, mas, em tempos de crise financeira, o fator mais valorizado é a estabilidade no emprego.
- Nossos clientes são funcionários públicos com renda média R$ 12 mil, que desfrutam vantagens como o crédito consignado. São clientes exigentes, que buscam veículos mais sofisticados - explica Ricardo Lima, presidente dos Concessionários e Distribuidores de Veículos Autorizados do Distrito Federal (Sincodiv-DF). a edição deste domingo em O GLOBO.
'Só vejo a crise no noticiário'
Com salários iniciais que variam entre R$ 10 mil e R$ 12 mil, as carreiras de elite do Executivo, do Legislativo e do Judiciário chegam ao seu topo com rendimentos entre R$ 19 mil e R$ 24,5 mil, teto salarial para o setor público, mas, contando vantagens pessoais, muitos salários superam esse valor.
Policial rodoviário federal, Ricardo Rocha, de 40 anos, comemora a compra do segundo carro para a família, um Gol zero quilômetro adquirido este mês numa concessionária de Brasília. Ele e a mulher são funcionários públicos, e a renda conjunta supera os R$ 15 mil, o que permitiu a compra do segundo carro financiado.
- Fizemos as contas e vimos que seria possível assumir a prestação. Temos uma renda garantida no fim do mês. Não tem o risco de uma empresa privada. Só vejo a crise no noticiário - afirma Ricardo Rocha.
O Distrito Federal tem 181 mil funcionários públicos, de um total de mais de 1,1 milhão de trabalhadores. Estima-se que os servidores são responsáveis por cerca de 60% da massa salarial da cidade. A capital tem também um dos custos de vida mais altos do país.


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BRASÍLIA - Os altos salários pagos pelo setor público nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário mantêm a economia da capital federal aquecida, reforçando a imagem de que Brasília é uma ilha da fantasia, imune à turbulência global. Sem a ameaça de desemprego ou de redução de salários, os funcionários públicos continuam consumindo como se a crise global não existisse. É o que mostra reportagem de Regina Alvarez nEssa condição privilegiada sustenta um mercado imobiliário em expansão - cujo metro quadrado é um dos mais altos do país - e movimenta o comércio de automóveis, que em janeiro cresceu 19,27%, contra uma média nacional de apenas 1,63%.
Nos últimos três anos, as vendas de veículos no Distrito Federal cresceram 42%, turbinadas pelos aumentos salariais concedidos aos funcionários públicos. Na média, os rendimentos do setor público são 4,1 vezes maiores do que a renda no setor privado, mas, em tempos de crise financeira, o fator mais valorizado é a estabilidade no emprego.
- Nossos clientes são funcionários públicos com renda média R$ 12 mil, que desfrutam vantagens como o crédito consignado. São clientes exigentes, que buscam veículos mais sofisticados - explica Ricardo Lima, presidente dos Concessionários e Distribuidores de Veículos Autorizados do Distrito Federal (Sincodiv-DF). a edição deste domingo em O GLOBO.
'Só vejo a crise no noticiário'
Com salários iniciais que variam entre R$ 10 mil e R$ 12 mil, as carreiras de elite do Executivo, do Legislativo e do Judiciário chegam ao seu topo com rendimentos entre R$ 19 mil e R$ 24,5 mil, teto salarial para o setor público, mas, contando vantagens pessoais, muitos salários superam esse valor.
Policial rodoviário federal, Ricardo Rocha, de 40 anos, comemora a compra do segundo carro para a família, um Gol zero quilômetro adquirido este mês numa concessionária de Brasília. Ele e a mulher são funcionários públicos, e a renda conjunta supera os R$ 15 mil, o que permitiu a compra do segundo carro financiado.
- Fizemos as contas e vimos que seria possível assumir a prestação. Temos uma renda garantida no fim do mês. Não tem o risco de uma empresa privada. Só vejo a crise no noticiário - afirma Ricardo Rocha.
O Distrito Federal tem 181 mil funcionários públicos, de um total de mais de 1,1 milhão de trabalhadores. Estima-se que os servidores são responsáveis por cerca de 60% da massa salarial da cidade. A capital tem também um dos custos de vida mais altos do país.


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BRASÍLIA - Os altos salários pagos pelo setor público nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário mantêm a economia da capital federal aquecida, reforçando a imagem de que Brasília é uma ilha da fantasia, imune à turbulência global. Sem a ameaça de desemprego ou de redução de salários, os funcionários públicos continuam consumindo como se a crise global não existisse. É o que mostra reportagem de Regina Alvarez nEssa condição privilegiada sustenta um mercado imobiliário em expansão - cujo metro quadrado é um dos mais altos do país - e movimenta o comércio de automóveis, que em janeiro cresceu 19,27%, contra uma média nacional de apenas 1,63%.
Nos últimos três anos, as vendas de veículos no Distrito Federal cresceram 42%, turbinadas pelos aumentos salariais concedidos aos funcionários públicos. Na média, os rendimentos do setor público são 4,1 vezes maiores do que a renda no setor privado, mas, em tempos de crise financeira, o fator mais valorizado é a estabilidade no emprego.
- Nossos clientes são funcionários públicos com renda média R$ 12 mil, que desfrutam vantagens como o crédito consignado. São clientes exigentes, que buscam veículos mais sofisticados - explica Ricardo Lima, presidente dos Concessionários e Distribuidores de Veículos Autorizados do Distrito Federal (Sincodiv-DF). a edição deste domingo em O GLOBO.
'Só vejo a crise no noticiário'
Com salários iniciais que variam entre R$ 10 mil e R$ 12 mil, as carreiras de elite do Executivo, do Legislativo e do Judiciário chegam ao seu topo com rendimentos entre R$ 19 mil e R$ 24,5 mil, teto salarial para o setor público, mas, contando vantagens pessoais, muitos salários superam esse valor.
Policial rodoviário federal, Ricardo Rocha, de 40 anos, comemora a compra do segundo carro para a família, um Gol zero quilômetro adquirido este mês numa concessionária de Brasília. Ele e a mulher são funcionários públicos, e a renda conjunta supera os R$ 15 mil, o que permitiu a compra do segundo carro financiado.
- Fizemos as contas e vimos que seria possível assumir a prestação. Temos uma renda garantida no fim do mês. Não tem o risco de uma empresa privada. Só vejo a crise no noticiário - afirma Ricardo Rocha.
O Distrito Federal tem 181 mil funcionários públicos, de um total de mais de 1,1 milhão de trabalhadores. Estima-se que os servidores são responsáveis por cerca de 60% da massa salarial da cidade. A capital tem também um dos custos de vida mais altos do país.


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Afro-americanos qualificaram na quarta-feira de racista uma charge do jornal New York Post que teria comparado o presidente Barack Obama a um macaco - uma imagem forte em meio a uma longa história de racismo contra os negros.
A charge, que o jornal disse ser uma paródia da política norte-americana, mostra um policial baleando um macaco - aludindo ao caso real de um chimpanzé de estimação que foi abatido a tiros nesta semana em Connecticut após atacar uma mulher. Na versão do Post, um dos policiais envolvidos diz: "terão de encontrar outra pessoa para escrever a próxima lei de estímulo econômico".
Na terça-feira, Obama sancionou um pacote de estímulo econômico de US$ 787 bilhões, por cuja aprovação ele havia se empenhado diretamente. Críticos da charge interpretaram o chimpanzé morto como uma referência a Obama, que se tornou o primeiro presidente negro dos EUA em 20 de janeiro.
"A charge no New York Post de hoje é na melhor das hipóteses perturbadora dado o histórico de ataques racistas nos quais os afro-americanos são sinônimos de macacos", disse o ativista dos direitos humanos Al Sharpton.
Qualificando o desenho como "ofensivo e divisivo", ele prometeu realizar uma manifestação na quinta-feira diante da redação do Post.
O vereador Leroy Comrie disse ter recebido numerosos telefonemas de cidadãos indignados.
"Publicar uma charge tão violenta e racista é um insulto a todos os nova-iorquinos. (O caso real) foi um incidente lamentável no qual um ser humano ficou gravemente ferido, não uma oportunidade para lançar uma retórica perigosa", disse Comrie em nota.
O chimpanzé de 90 kg foi morto por policiais na segunda-feira em Stamford depois de ferir gravemente uma amiga de sua dona e atacar um carro da polícia. O animal, chamado Travis, chegou a estrelar comerciais de TV e atualmente tomava uma medicação.
Em nota, o editor-chefe do Post, Col Allan, disse que a charge era "uma clara paródia". "Ela zomba em termos gerais dos esforços de Washington para ressuscitar a economia. Novamente, Al Sharpton se revela como nada mais do que um oportunista (em busca de) publicidade", disse Allan.
Mas a Associação Nacional dos Jornalistas Negros disse que o desenho é "o mínimo denominador comum em termos de gosto e classe". "O 'publisher' e os editores do New York Post devem uma explicação aos seus leitores", disse a presidente da entidade, Barbara Ciara, em nota.
O Post, de tendências direitistas, pertence ao conglomerado internacional da mídia News Corp, propriedade do magnata Rupert Murdoch.

Fonte:Reuters
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Afro-americanos qualificaram na quarta-feira de racista uma charge do jornal New York Post que teria comparado o presidente Barack Obama a um macaco - uma imagem forte em meio a uma longa história de racismo contra os negros.
A charge, que o jornal disse ser uma paródia da política norte-americana, mostra um policial baleando um macaco - aludindo ao caso real de um chimpanzé de estimação que foi abatido a tiros nesta semana em Connecticut após atacar uma mulher. Na versão do Post, um dos policiais envolvidos diz: "terão de encontrar outra pessoa para escrever a próxima lei de estímulo econômico".
Na terça-feira, Obama sancionou um pacote de estímulo econômico de US$ 787 bilhões, por cuja aprovação ele havia se empenhado diretamente. Críticos da charge interpretaram o chimpanzé morto como uma referência a Obama, que se tornou o primeiro presidente negro dos EUA em 20 de janeiro.
"A charge no New York Post de hoje é na melhor das hipóteses perturbadora dado o histórico de ataques racistas nos quais os afro-americanos são sinônimos de macacos", disse o ativista dos direitos humanos Al Sharpton.
Qualificando o desenho como "ofensivo e divisivo", ele prometeu realizar uma manifestação na quinta-feira diante da redação do Post.
O vereador Leroy Comrie disse ter recebido numerosos telefonemas de cidadãos indignados.
"Publicar uma charge tão violenta e racista é um insulto a todos os nova-iorquinos. (O caso real) foi um incidente lamentável no qual um ser humano ficou gravemente ferido, não uma oportunidade para lançar uma retórica perigosa", disse Comrie em nota.
O chimpanzé de 90 kg foi morto por policiais na segunda-feira em Stamford depois de ferir gravemente uma amiga de sua dona e atacar um carro da polícia. O animal, chamado Travis, chegou a estrelar comerciais de TV e atualmente tomava uma medicação.
Em nota, o editor-chefe do Post, Col Allan, disse que a charge era "uma clara paródia". "Ela zomba em termos gerais dos esforços de Washington para ressuscitar a economia. Novamente, Al Sharpton se revela como nada mais do que um oportunista (em busca de) publicidade", disse Allan.
Mas a Associação Nacional dos Jornalistas Negros disse que o desenho é "o mínimo denominador comum em termos de gosto e classe". "O 'publisher' e os editores do New York Post devem uma explicação aos seus leitores", disse a presidente da entidade, Barbara Ciara, em nota.
O Post, de tendências direitistas, pertence ao conglomerado internacional da mídia News Corp, propriedade do magnata Rupert Murdoch.

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Afro-americanos qualificaram na quarta-feira de racista uma charge do jornal New York Post que teria comparado o presidente Barack Obama a um macaco - uma imagem forte em meio a uma longa história de racismo contra os negros.
A charge, que o jornal disse ser uma paródia da política norte-americana, mostra um policial baleando um macaco - aludindo ao caso real de um chimpanzé de estimação que foi abatido a tiros nesta semana em Connecticut após atacar uma mulher. Na versão do Post, um dos policiais envolvidos diz: "terão de encontrar outra pessoa para escrever a próxima lei de estímulo econômico".
Na terça-feira, Obama sancionou um pacote de estímulo econômico de US$ 787 bilhões, por cuja aprovação ele havia se empenhado diretamente. Críticos da charge interpretaram o chimpanzé morto como uma referência a Obama, que se tornou o primeiro presidente negro dos EUA em 20 de janeiro.
"A charge no New York Post de hoje é na melhor das hipóteses perturbadora dado o histórico de ataques racistas nos quais os afro-americanos são sinônimos de macacos", disse o ativista dos direitos humanos Al Sharpton.
Qualificando o desenho como "ofensivo e divisivo", ele prometeu realizar uma manifestação na quinta-feira diante da redação do Post.
O vereador Leroy Comrie disse ter recebido numerosos telefonemas de cidadãos indignados.
"Publicar uma charge tão violenta e racista é um insulto a todos os nova-iorquinos. (O caso real) foi um incidente lamentável no qual um ser humano ficou gravemente ferido, não uma oportunidade para lançar uma retórica perigosa", disse Comrie em nota.
O chimpanzé de 90 kg foi morto por policiais na segunda-feira em Stamford depois de ferir gravemente uma amiga de sua dona e atacar um carro da polícia. O animal, chamado Travis, chegou a estrelar comerciais de TV e atualmente tomava uma medicação.
Em nota, o editor-chefe do Post, Col Allan, disse que a charge era "uma clara paródia". "Ela zomba em termos gerais dos esforços de Washington para ressuscitar a economia. Novamente, Al Sharpton se revela como nada mais do que um oportunista (em busca de) publicidade", disse Allan.
Mas a Associação Nacional dos Jornalistas Negros disse que o desenho é "o mínimo denominador comum em termos de gosto e classe". "O 'publisher' e os editores do New York Post devem uma explicação aos seus leitores", disse a presidente da entidade, Barbara Ciara, em nota.
O Post, de tendências direitistas, pertence ao conglomerado internacional da mídia News Corp, propriedade do magnata Rupert Murdoch.

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A charge, que o jornal disse ser uma paródia da política norte-americana, mostra um policial baleando um macaco - aludindo ao caso real de um chimpanzé de estimação que foi abatido a tiros nesta semana em Connecticut após atacar uma mulher. Na versão do Post, um dos policiais envolvidos diz: "terão de encontrar outra pessoa para escrever a próxima lei de estímulo econômico".
Na terça-feira, Obama sancionou um pacote de estímulo econômico de US$ 787 bilhões, por cuja aprovação ele havia se empenhado diretamente. Críticos da charge interpretaram o chimpanzé morto como uma referência a Obama, que se tornou o primeiro presidente negro dos EUA em 20 de janeiro.
"A charge no New York Post de hoje é na melhor das hipóteses perturbadora dado o histórico de ataques racistas nos quais os afro-americanos são sinônimos de macacos", disse o ativista dos direitos humanos Al Sharpton.
Qualificando o desenho como "ofensivo e divisivo", ele prometeu realizar uma manifestação na quinta-feira diante da redação do Post.
O vereador Leroy Comrie disse ter recebido numerosos telefonemas de cidadãos indignados.
"Publicar uma charge tão violenta e racista é um insulto a todos os nova-iorquinos. (O caso real) foi um incidente lamentável no qual um ser humano ficou gravemente ferido, não uma oportunidade para lançar uma retórica perigosa", disse Comrie em nota.
O chimpanzé de 90 kg foi morto por policiais na segunda-feira em Stamford depois de ferir gravemente uma amiga de sua dona e atacar um carro da polícia. O animal, chamado Travis, chegou a estrelar comerciais de TV e atualmente tomava uma medicação.
Em nota, o editor-chefe do Post, Col Allan, disse que a charge era "uma clara paródia". "Ela zomba em termos gerais dos esforços de Washington para ressuscitar a economia. Novamente, Al Sharpton se revela como nada mais do que um oportunista (em busca de) publicidade", disse Allan.
Mas a Associação Nacional dos Jornalistas Negros disse que o desenho é "o mínimo denominador comum em termos de gosto e classe". "O 'publisher' e os editores do New York Post devem uma explicação aos seus leitores", disse a presidente da entidade, Barbara Ciara, em nota.
O Post, de tendências direitistas, pertence ao conglomerado internacional da mídia News Corp, propriedade do magnata Rupert Murdoch.

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A charge, que o jornal disse ser uma paródia da política norte-americana, mostra um policial baleando um macaco - aludindo ao caso real de um chimpanzé de estimação que foi abatido a tiros nesta semana em Connecticut após atacar uma mulher. Na versão do Post, um dos policiais envolvidos diz: "terão de encontrar outra pessoa para escrever a próxima lei de estímulo econômico".
Na terça-feira, Obama sancionou um pacote de estímulo econômico de US$ 787 bilhões, por cuja aprovação ele havia se empenhado diretamente. Críticos da charge interpretaram o chimpanzé morto como uma referência a Obama, que se tornou o primeiro presidente negro dos EUA em 20 de janeiro.
"A charge no New York Post de hoje é na melhor das hipóteses perturbadora dado o histórico de ataques racistas nos quais os afro-americanos são sinônimos de macacos", disse o ativista dos direitos humanos Al Sharpton.
Qualificando o desenho como "ofensivo e divisivo", ele prometeu realizar uma manifestação na quinta-feira diante da redação do Post.
O vereador Leroy Comrie disse ter recebido numerosos telefonemas de cidadãos indignados.
"Publicar uma charge tão violenta e racista é um insulto a todos os nova-iorquinos. (O caso real) foi um incidente lamentável no qual um ser humano ficou gravemente ferido, não uma oportunidade para lançar uma retórica perigosa", disse Comrie em nota.
O chimpanzé de 90 kg foi morto por policiais na segunda-feira em Stamford depois de ferir gravemente uma amiga de sua dona e atacar um carro da polícia. O animal, chamado Travis, chegou a estrelar comerciais de TV e atualmente tomava uma medicação.
Em nota, o editor-chefe do Post, Col Allan, disse que a charge era "uma clara paródia". "Ela zomba em termos gerais dos esforços de Washington para ressuscitar a economia. Novamente, Al Sharpton se revela como nada mais do que um oportunista (em busca de) publicidade", disse Allan.
Mas a Associação Nacional dos Jornalistas Negros disse que o desenho é "o mínimo denominador comum em termos de gosto e classe". "O 'publisher' e os editores do New York Post devem uma explicação aos seus leitores", disse a presidente da entidade, Barbara Ciara, em nota.
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A charge, que o jornal disse ser uma paródia da política norte-americana, mostra um policial baleando um macaco - aludindo ao caso real de um chimpanzé de estimação que foi abatido a tiros nesta semana em Connecticut após atacar uma mulher. Na versão do Post, um dos policiais envolvidos diz: "terão de encontrar outra pessoa para escrever a próxima lei de estímulo econômico".
Na terça-feira, Obama sancionou um pacote de estímulo econômico de US$ 787 bilhões, por cuja aprovação ele havia se empenhado diretamente. Críticos da charge interpretaram o chimpanzé morto como uma referência a Obama, que se tornou o primeiro presidente negro dos EUA em 20 de janeiro.
"A charge no New York Post de hoje é na melhor das hipóteses perturbadora dado o histórico de ataques racistas nos quais os afro-americanos são sinônimos de macacos", disse o ativista dos direitos humanos Al Sharpton.
Qualificando o desenho como "ofensivo e divisivo", ele prometeu realizar uma manifestação na quinta-feira diante da redação do Post.
O vereador Leroy Comrie disse ter recebido numerosos telefonemas de cidadãos indignados.
"Publicar uma charge tão violenta e racista é um insulto a todos os nova-iorquinos. (O caso real) foi um incidente lamentável no qual um ser humano ficou gravemente ferido, não uma oportunidade para lançar uma retórica perigosa", disse Comrie em nota.
O chimpanzé de 90 kg foi morto por policiais na segunda-feira em Stamford depois de ferir gravemente uma amiga de sua dona e atacar um carro da polícia. O animal, chamado Travis, chegou a estrelar comerciais de TV e atualmente tomava uma medicação.
Em nota, o editor-chefe do Post, Col Allan, disse que a charge era "uma clara paródia". "Ela zomba em termos gerais dos esforços de Washington para ressuscitar a economia. Novamente, Al Sharpton se revela como nada mais do que um oportunista (em busca de) publicidade", disse Allan.
Mas a Associação Nacional dos Jornalistas Negros disse que o desenho é "o mínimo denominador comum em termos de gosto e classe". "O 'publisher' e os editores do New York Post devem uma explicação aos seus leitores", disse a presidente da entidade, Barbara Ciara, em nota.
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A charge, que o jornal disse ser uma paródia da política norte-americana, mostra um policial baleando um macaco - aludindo ao caso real de um chimpanzé de estimação que foi abatido a tiros nesta semana em Connecticut após atacar uma mulher. Na versão do Post, um dos policiais envolvidos diz: "terão de encontrar outra pessoa para escrever a próxima lei de estímulo econômico".
Na terça-feira, Obama sancionou um pacote de estímulo econômico de US$ 787 bilhões, por cuja aprovação ele havia se empenhado diretamente. Críticos da charge interpretaram o chimpanzé morto como uma referência a Obama, que se tornou o primeiro presidente negro dos EUA em 20 de janeiro.
"A charge no New York Post de hoje é na melhor das hipóteses perturbadora dado o histórico de ataques racistas nos quais os afro-americanos são sinônimos de macacos", disse o ativista dos direitos humanos Al Sharpton.
Qualificando o desenho como "ofensivo e divisivo", ele prometeu realizar uma manifestação na quinta-feira diante da redação do Post.
O vereador Leroy Comrie disse ter recebido numerosos telefonemas de cidadãos indignados.
"Publicar uma charge tão violenta e racista é um insulto a todos os nova-iorquinos. (O caso real) foi um incidente lamentável no qual um ser humano ficou gravemente ferido, não uma oportunidade para lançar uma retórica perigosa", disse Comrie em nota.
O chimpanzé de 90 kg foi morto por policiais na segunda-feira em Stamford depois de ferir gravemente uma amiga de sua dona e atacar um carro da polícia. O animal, chamado Travis, chegou a estrelar comerciais de TV e atualmente tomava uma medicação.
Em nota, o editor-chefe do Post, Col Allan, disse que a charge era "uma clara paródia". "Ela zomba em termos gerais dos esforços de Washington para ressuscitar a economia. Novamente, Al Sharpton se revela como nada mais do que um oportunista (em busca de) publicidade", disse Allan.
Mas a Associação Nacional dos Jornalistas Negros disse que o desenho é "o mínimo denominador comum em termos de gosto e classe". "O 'publisher' e os editores do New York Post devem uma explicação aos seus leitores", disse a presidente da entidade, Barbara Ciara, em nota.
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A charge, que o jornal disse ser uma paródia da política norte-americana, mostra um policial baleando um macaco - aludindo ao caso real de um chimpanzé de estimação que foi abatido a tiros nesta semana em Connecticut após atacar uma mulher. Na versão do Post, um dos policiais envolvidos diz: "terão de encontrar outra pessoa para escrever a próxima lei de estímulo econômico".
Na terça-feira, Obama sancionou um pacote de estímulo econômico de US$ 787 bilhões, por cuja aprovação ele havia se empenhado diretamente. Críticos da charge interpretaram o chimpanzé morto como uma referência a Obama, que se tornou o primeiro presidente negro dos EUA em 20 de janeiro.
"A charge no New York Post de hoje é na melhor das hipóteses perturbadora dado o histórico de ataques racistas nos quais os afro-americanos são sinônimos de macacos", disse o ativista dos direitos humanos Al Sharpton.
Qualificando o desenho como "ofensivo e divisivo", ele prometeu realizar uma manifestação na quinta-feira diante da redação do Post.
O vereador Leroy Comrie disse ter recebido numerosos telefonemas de cidadãos indignados.
"Publicar uma charge tão violenta e racista é um insulto a todos os nova-iorquinos. (O caso real) foi um incidente lamentável no qual um ser humano ficou gravemente ferido, não uma oportunidade para lançar uma retórica perigosa", disse Comrie em nota.
O chimpanzé de 90 kg foi morto por policiais na segunda-feira em Stamford depois de ferir gravemente uma amiga de sua dona e atacar um carro da polícia. O animal, chamado Travis, chegou a estrelar comerciais de TV e atualmente tomava uma medicação.
Em nota, o editor-chefe do Post, Col Allan, disse que a charge era "uma clara paródia". "Ela zomba em termos gerais dos esforços de Washington para ressuscitar a economia. Novamente, Al Sharpton se revela como nada mais do que um oportunista (em busca de) publicidade", disse Allan.
Mas a Associação Nacional dos Jornalistas Negros disse que o desenho é "o mínimo denominador comum em termos de gosto e classe". "O 'publisher' e os editores do New York Post devem uma explicação aos seus leitores", disse a presidente da entidade, Barbara Ciara, em nota.
O Post, de tendências direitistas, pertence ao conglomerado internacional da mídia News Corp, propriedade do magnata Rupert Murdoch.

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Afro-americanos qualificaram na quarta-feira de racista uma charge do jornal New York Post que teria comparado o presidente Barack Obama a um macaco - uma imagem forte em meio a uma longa história de racismo contra os negros.
A charge, que o jornal disse ser uma paródia da política norte-americana, mostra um policial baleando um macaco - aludindo ao caso real de um chimpanzé de estimação que foi abatido a tiros nesta semana em Connecticut após atacar uma mulher. Na versão do Post, um dos policiais envolvidos diz: "terão de encontrar outra pessoa para escrever a próxima lei de estímulo econômico".
Na terça-feira, Obama sancionou um pacote de estímulo econômico de US$ 787 bilhões, por cuja aprovação ele havia se empenhado diretamente. Críticos da charge interpretaram o chimpanzé morto como uma referência a Obama, que se tornou o primeiro presidente negro dos EUA em 20 de janeiro.
"A charge no New York Post de hoje é na melhor das hipóteses perturbadora dado o histórico de ataques racistas nos quais os afro-americanos são sinônimos de macacos", disse o ativista dos direitos humanos Al Sharpton.
Qualificando o desenho como "ofensivo e divisivo", ele prometeu realizar uma manifestação na quinta-feira diante da redação do Post.
O vereador Leroy Comrie disse ter recebido numerosos telefonemas de cidadãos indignados.
"Publicar uma charge tão violenta e racista é um insulto a todos os nova-iorquinos. (O caso real) foi um incidente lamentável no qual um ser humano ficou gravemente ferido, não uma oportunidade para lançar uma retórica perigosa", disse Comrie em nota.
O chimpanzé de 90 kg foi morto por policiais na segunda-feira em Stamford depois de ferir gravemente uma amiga de sua dona e atacar um carro da polícia. O animal, chamado Travis, chegou a estrelar comerciais de TV e atualmente tomava uma medicação.
Em nota, o editor-chefe do Post, Col Allan, disse que a charge era "uma clara paródia". "Ela zomba em termos gerais dos esforços de Washington para ressuscitar a economia. Novamente, Al Sharpton se revela como nada mais do que um oportunista (em busca de) publicidade", disse Allan.
Mas a Associação Nacional dos Jornalistas Negros disse que o desenho é "o mínimo denominador comum em termos de gosto e classe". "O 'publisher' e os editores do New York Post devem uma explicação aos seus leitores", disse a presidente da entidade, Barbara Ciara, em nota.
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Afro-americanos qualificaram na quarta-feira de racista uma charge do jornal New York Post que teria comparado o presidente Barack Obama a um macaco - uma imagem forte em meio a uma longa história de racismo contra os negros.
A charge, que o jornal disse ser uma paródia da política norte-americana, mostra um policial baleando um macaco - aludindo ao caso real de um chimpanzé de estimação que foi abatido a tiros nesta semana em Connecticut após atacar uma mulher. Na versão do Post, um dos policiais envolvidos diz: "terão de encontrar outra pessoa para escrever a próxima lei de estímulo econômico".
Na terça-feira, Obama sancionou um pacote de estímulo econômico de US$ 787 bilhões, por cuja aprovação ele havia se empenhado diretamente. Críticos da charge interpretaram o chimpanzé morto como uma referência a Obama, que se tornou o primeiro presidente negro dos EUA em 20 de janeiro.
"A charge no New York Post de hoje é na melhor das hipóteses perturbadora dado o histórico de ataques racistas nos quais os afro-americanos são sinônimos de macacos", disse o ativista dos direitos humanos Al Sharpton.
Qualificando o desenho como "ofensivo e divisivo", ele prometeu realizar uma manifestação na quinta-feira diante da redação do Post.
O vereador Leroy Comrie disse ter recebido numerosos telefonemas de cidadãos indignados.
"Publicar uma charge tão violenta e racista é um insulto a todos os nova-iorquinos. (O caso real) foi um incidente lamentável no qual um ser humano ficou gravemente ferido, não uma oportunidade para lançar uma retórica perigosa", disse Comrie em nota.
O chimpanzé de 90 kg foi morto por policiais na segunda-feira em Stamford depois de ferir gravemente uma amiga de sua dona e atacar um carro da polícia. O animal, chamado Travis, chegou a estrelar comerciais de TV e atualmente tomava uma medicação.
Em nota, o editor-chefe do Post, Col Allan, disse que a charge era "uma clara paródia". "Ela zomba em termos gerais dos esforços de Washington para ressuscitar a economia. Novamente, Al Sharpton se revela como nada mais do que um oportunista (em busca de) publicidade", disse Allan.
Mas a Associação Nacional dos Jornalistas Negros disse que o desenho é "o mínimo denominador comum em termos de gosto e classe". "O 'publisher' e os editores do New York Post devem uma explicação aos seus leitores", disse a presidente da entidade, Barbara Ciara, em nota.
O Post, de tendências direitistas, pertence ao conglomerado internacional da mídia News Corp, propriedade do magnata Rupert Murdoch.

Fonte:Reuters
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Afro-americanos qualificaram na quarta-feira de racista uma charge do jornal New York Post que teria comparado o presidente Barack Obama a um macaco - uma imagem forte em meio a uma longa história de racismo contra os negros.
A charge, que o jornal disse ser uma paródia da política norte-americana, mostra um policial baleando um macaco - aludindo ao caso real de um chimpanzé de estimação que foi abatido a tiros nesta semana em Connecticut após atacar uma mulher. Na versão do Post, um dos policiais envolvidos diz: "terão de encontrar outra pessoa para escrever a próxima lei de estímulo econômico".
Na terça-feira, Obama sancionou um pacote de estímulo econômico de US$ 787 bilhões, por cuja aprovação ele havia se empenhado diretamente. Críticos da charge interpretaram o chimpanzé morto como uma referência a Obama, que se tornou o primeiro presidente negro dos EUA em 20 de janeiro.
"A charge no New York Post de hoje é na melhor das hipóteses perturbadora dado o histórico de ataques racistas nos quais os afro-americanos são sinônimos de macacos", disse o ativista dos direitos humanos Al Sharpton.
Qualificando o desenho como "ofensivo e divisivo", ele prometeu realizar uma manifestação na quinta-feira diante da redação do Post.
O vereador Leroy Comrie disse ter recebido numerosos telefonemas de cidadãos indignados.
"Publicar uma charge tão violenta e racista é um insulto a todos os nova-iorquinos. (O caso real) foi um incidente lamentável no qual um ser humano ficou gravemente ferido, não uma oportunidade para lançar uma retórica perigosa", disse Comrie em nota.
O chimpanzé de 90 kg foi morto por policiais na segunda-feira em Stamford depois de ferir gravemente uma amiga de sua dona e atacar um carro da polícia. O animal, chamado Travis, chegou a estrelar comerciais de TV e atualmente tomava uma medicação.
Em nota, o editor-chefe do Post, Col Allan, disse que a charge era "uma clara paródia". "Ela zomba em termos gerais dos esforços de Washington para ressuscitar a economia. Novamente, Al Sharpton se revela como nada mais do que um oportunista (em busca de) publicidade", disse Allan.
Mas a Associação Nacional dos Jornalistas Negros disse que o desenho é "o mínimo denominador comum em termos de gosto e classe". "O 'publisher' e os editores do New York Post devem uma explicação aos seus leitores", disse a presidente da entidade, Barbara Ciara, em nota.
O Post, de tendências direitistas, pertence ao conglomerado internacional da mídia News Corp, propriedade do magnata Rupert Murdoch.

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Afro-americanos qualificaram na quarta-feira de racista uma charge do jornal New York Post que teria comparado o presidente Barack Obama a um macaco - uma imagem forte em meio a uma longa história de racismo contra os negros.
A charge, que o jornal disse ser uma paródia da política norte-americana, mostra um policial baleando um macaco - aludindo ao caso real de um chimpanzé de estimação que foi abatido a tiros nesta semana em Connecticut após atacar uma mulher. Na versão do Post, um dos policiais envolvidos diz: "terão de encontrar outra pessoa para escrever a próxima lei de estímulo econômico".
Na terça-feira, Obama sancionou um pacote de estímulo econômico de US$ 787 bilhões, por cuja aprovação ele havia se empenhado diretamente. Críticos da charge interpretaram o chimpanzé morto como uma referência a Obama, que se tornou o primeiro presidente negro dos EUA em 20 de janeiro.
"A charge no New York Post de hoje é na melhor das hipóteses perturbadora dado o histórico de ataques racistas nos quais os afro-americanos são sinônimos de macacos", disse o ativista dos direitos humanos Al Sharpton.
Qualificando o desenho como "ofensivo e divisivo", ele prometeu realizar uma manifestação na quinta-feira diante da redação do Post.
O vereador Leroy Comrie disse ter recebido numerosos telefonemas de cidadãos indignados.
"Publicar uma charge tão violenta e racista é um insulto a todos os nova-iorquinos. (O caso real) foi um incidente lamentável no qual um ser humano ficou gravemente ferido, não uma oportunidade para lançar uma retórica perigosa", disse Comrie em nota.
O chimpanzé de 90 kg foi morto por policiais na segunda-feira em Stamford depois de ferir gravemente uma amiga de sua dona e atacar um carro da polícia. O animal, chamado Travis, chegou a estrelar comerciais de TV e atualmente tomava uma medicação.
Em nota, o editor-chefe do Post, Col Allan, disse que a charge era "uma clara paródia". "Ela zomba em termos gerais dos esforços de Washington para ressuscitar a economia. Novamente, Al Sharpton se revela como nada mais do que um oportunista (em busca de) publicidade", disse Allan.
Mas a Associação Nacional dos Jornalistas Negros disse que o desenho é "o mínimo denominador comum em termos de gosto e classe". "O 'publisher' e os editores do New York Post devem uma explicação aos seus leitores", disse a presidente da entidade, Barbara Ciara, em nota.
O Post, de tendências direitistas, pertence ao conglomerado internacional da mídia News Corp, propriedade do magnata Rupert Murdoch.

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Afro-americanos qualificaram na quarta-feira de racista uma charge do jornal New York Post que teria comparado o presidente Barack Obama a um macaco - uma imagem forte em meio a uma longa história de racismo contra os negros.
A charge, que o jornal disse ser uma paródia da política norte-americana, mostra um policial baleando um macaco - aludindo ao caso real de um chimpanzé de estimação que foi abatido a tiros nesta semana em Connecticut após atacar uma mulher. Na versão do Post, um dos policiais envolvidos diz: "terão de encontrar outra pessoa para escrever a próxima lei de estímulo econômico".
Na terça-feira, Obama sancionou um pacote de estímulo econômico de US$ 787 bilhões, por cuja aprovação ele havia se empenhado diretamente. Críticos da charge interpretaram o chimpanzé morto como uma referência a Obama, que se tornou o primeiro presidente negro dos EUA em 20 de janeiro.
"A charge no New York Post de hoje é na melhor das hipóteses perturbadora dado o histórico de ataques racistas nos quais os afro-americanos são sinônimos de macacos", disse o ativista dos direitos humanos Al Sharpton.
Qualificando o desenho como "ofensivo e divisivo", ele prometeu realizar uma manifestação na quinta-feira diante da redação do Post.
O vereador Leroy Comrie disse ter recebido numerosos telefonemas de cidadãos indignados.
"Publicar uma charge tão violenta e racista é um insulto a todos os nova-iorquinos. (O caso real) foi um incidente lamentável no qual um ser humano ficou gravemente ferido, não uma oportunidade para lançar uma retórica perigosa", disse Comrie em nota.
O chimpanzé de 90 kg foi morto por policiais na segunda-feira em Stamford depois de ferir gravemente uma amiga de sua dona e atacar um carro da polícia. O animal, chamado Travis, chegou a estrelar comerciais de TV e atualmente tomava uma medicação.
Em nota, o editor-chefe do Post, Col Allan, disse que a charge era "uma clara paródia". "Ela zomba em termos gerais dos esforços de Washington para ressuscitar a economia. Novamente, Al Sharpton se revela como nada mais do que um oportunista (em busca de) publicidade", disse Allan.
Mas a Associação Nacional dos Jornalistas Negros disse que o desenho é "o mínimo denominador comum em termos de gosto e classe". "O 'publisher' e os editores do New York Post devem uma explicação aos seus leitores", disse a presidente da entidade, Barbara Ciara, em nota.
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O cometa Lulin, descoberto por astrônomos de Taiwan e da China há dois anos, foi observado neste domingo na cidade de Tyler, no Estado americano do Texas. O tempo de exposição foi de 25 segundos.
O cometa terá sua aproximação máxima da Terra na madrugada desta terça-feira e pode ser visto com ajuda de binóculos. Ele estará a cerca de 60 milhões de quilômetros, menos da metade da distância entre Terra e o Sol.
O cometa é verde por causa da estrutura de seus compostos de carbono e porque tem cianogênio, um gás tóxico.
Sua órbita, ao contrário do que ocorre na maioria dos cometas, é no sentido horário. Esta é a primeira passagem de Lulin perto do Sol, dizem astrônomos, porque ele ainda preserva a maior parte dos seus gases.
Quando ele se aproximar da estrela, o chamado "vento solar" deve varrer esses gases, formando a cauda do cometa.

Redação Terra
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O cometa Lulin, descoberto por astrônomos de Taiwan e da China há dois anos, foi observado neste domingo na cidade de Tyler, no Estado americano do Texas. O tempo de exposição foi de 25 segundos.
O cometa terá sua aproximação máxima da Terra na madrugada desta terça-feira e pode ser visto com ajuda de binóculos. Ele estará a cerca de 60 milhões de quilômetros, menos da metade da distância entre Terra e o Sol.
O cometa é verde por causa da estrutura de seus compostos de carbono e porque tem cianogênio, um gás tóxico.
Sua órbita, ao contrário do que ocorre na maioria dos cometas, é no sentido horário. Esta é a primeira passagem de Lulin perto do Sol, dizem astrônomos, porque ele ainda preserva a maior parte dos seus gases.
Quando ele se aproximar da estrela, o chamado "vento solar" deve varrer esses gases, formando a cauda do cometa.

Redação Terra
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O cometa Lulin, descoberto por astrônomos de Taiwan e da China há dois anos, foi observado neste domingo na cidade de Tyler, no Estado americano do Texas. O tempo de exposição foi de 25 segundos.
O cometa terá sua aproximação máxima da Terra na madrugada desta terça-feira e pode ser visto com ajuda de binóculos. Ele estará a cerca de 60 milhões de quilômetros, menos da metade da distância entre Terra e o Sol.
O cometa é verde por causa da estrutura de seus compostos de carbono e porque tem cianogênio, um gás tóxico.
Sua órbita, ao contrário do que ocorre na maioria dos cometas, é no sentido horário. Esta é a primeira passagem de Lulin perto do Sol, dizem astrônomos, porque ele ainda preserva a maior parte dos seus gases.
Quando ele se aproximar da estrela, o chamado "vento solar" deve varrer esses gases, formando a cauda do cometa.

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O cometa Lulin, descoberto por astrônomos de Taiwan e da China há dois anos, foi observado neste domingo na cidade de Tyler, no Estado americano do Texas. O tempo de exposição foi de 25 segundos.
O cometa terá sua aproximação máxima da Terra na madrugada desta terça-feira e pode ser visto com ajuda de binóculos. Ele estará a cerca de 60 milhões de quilômetros, menos da metade da distância entre Terra e o Sol.
O cometa é verde por causa da estrutura de seus compostos de carbono e porque tem cianogênio, um gás tóxico.
Sua órbita, ao contrário do que ocorre na maioria dos cometas, é no sentido horário. Esta é a primeira passagem de Lulin perto do Sol, dizem astrônomos, porque ele ainda preserva a maior parte dos seus gases.
Quando ele se aproximar da estrela, o chamado "vento solar" deve varrer esses gases, formando a cauda do cometa.

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O cometa terá sua aproximação máxima da Terra na madrugada desta terça-feira e pode ser visto com ajuda de binóculos. Ele estará a cerca de 60 milhões de quilômetros, menos da metade da distância entre Terra e o Sol.
O cometa é verde por causa da estrutura de seus compostos de carbono e porque tem cianogênio, um gás tóxico.
Sua órbita, ao contrário do que ocorre na maioria dos cometas, é no sentido horário. Esta é a primeira passagem de Lulin perto do Sol, dizem astrônomos, porque ele ainda preserva a maior parte dos seus gases.
Quando ele se aproximar da estrela, o chamado "vento solar" deve varrer esses gases, formando a cauda do cometa.

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O cometa terá sua aproximação máxima da Terra na madrugada desta terça-feira e pode ser visto com ajuda de binóculos. Ele estará a cerca de 60 milhões de quilômetros, menos da metade da distância entre Terra e o Sol.
O cometa é verde por causa da estrutura de seus compostos de carbono e porque tem cianogênio, um gás tóxico.
Sua órbita, ao contrário do que ocorre na maioria dos cometas, é no sentido horário. Esta é a primeira passagem de Lulin perto do Sol, dizem astrônomos, porque ele ainda preserva a maior parte dos seus gases.
Quando ele se aproximar da estrela, o chamado "vento solar" deve varrer esses gases, formando a cauda do cometa.

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O cometa Lulin, descoberto por astrônomos de Taiwan e da China há dois anos, foi observado neste domingo na cidade de Tyler, no Estado americano do Texas. O tempo de exposição foi de 25 segundos.
O cometa terá sua aproximação máxima da Terra na madrugada desta terça-feira e pode ser visto com ajuda de binóculos. Ele estará a cerca de 60 milhões de quilômetros, menos da metade da distância entre Terra e o Sol.
O cometa é verde por causa da estrutura de seus compostos de carbono e porque tem cianogênio, um gás tóxico.
Sua órbita, ao contrário do que ocorre na maioria dos cometas, é no sentido horário. Esta é a primeira passagem de Lulin perto do Sol, dizem astrônomos, porque ele ainda preserva a maior parte dos seus gases.
Quando ele se aproximar da estrela, o chamado "vento solar" deve varrer esses gases, formando a cauda do cometa.

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O cometa Lulin, descoberto por astrônomos de Taiwan e da China há dois anos, foi observado neste domingo na cidade de Tyler, no Estado americano do Texas. O tempo de exposição foi de 25 segundos.
O cometa terá sua aproximação máxima da Terra na madrugada desta terça-feira e pode ser visto com ajuda de binóculos. Ele estará a cerca de 60 milhões de quilômetros, menos da metade da distância entre Terra e o Sol.
O cometa é verde por causa da estrutura de seus compostos de carbono e porque tem cianogênio, um gás tóxico.
Sua órbita, ao contrário do que ocorre na maioria dos cometas, é no sentido horário. Esta é a primeira passagem de Lulin perto do Sol, dizem astrônomos, porque ele ainda preserva a maior parte dos seus gases.
Quando ele se aproximar da estrela, o chamado "vento solar" deve varrer esses gases, formando a cauda do cometa.

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O cometa terá sua aproximação máxima da Terra na madrugada desta terça-feira e pode ser visto com ajuda de binóculos. Ele estará a cerca de 60 milhões de quilômetros, menos da metade da distância entre Terra e o Sol.
O cometa é verde por causa da estrutura de seus compostos de carbono e porque tem cianogênio, um gás tóxico.
Sua órbita, ao contrário do que ocorre na maioria dos cometas, é no sentido horário. Esta é a primeira passagem de Lulin perto do Sol, dizem astrônomos, porque ele ainda preserva a maior parte dos seus gases.
Quando ele se aproximar da estrela, o chamado "vento solar" deve varrer esses gases, formando a cauda do cometa.

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O cometa Lulin, descoberto por astrônomos de Taiwan e da China há dois anos, foi observado neste domingo na cidade de Tyler, no Estado americano do Texas. O tempo de exposição foi de 25 segundos.
O cometa terá sua aproximação máxima da Terra na madrugada desta terça-feira e pode ser visto com ajuda de binóculos. Ele estará a cerca de 60 milhões de quilômetros, menos da metade da distância entre Terra e o Sol.
O cometa é verde por causa da estrutura de seus compostos de carbono e porque tem cianogênio, um gás tóxico.
Sua órbita, ao contrário do que ocorre na maioria dos cometas, é no sentido horário. Esta é a primeira passagem de Lulin perto do Sol, dizem astrônomos, porque ele ainda preserva a maior parte dos seus gases.
Quando ele se aproximar da estrela, o chamado "vento solar" deve varrer esses gases, formando a cauda do cometa.

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O cometa Lulin, descoberto por astrônomos de Taiwan e da China há dois anos, foi observado neste domingo na cidade de Tyler, no Estado americano do Texas. O tempo de exposição foi de 25 segundos.
O cometa terá sua aproximação máxima da Terra na madrugada desta terça-feira e pode ser visto com ajuda de binóculos. Ele estará a cerca de 60 milhões de quilômetros, menos da metade da distância entre Terra e o Sol.
O cometa é verde por causa da estrutura de seus compostos de carbono e porque tem cianogênio, um gás tóxico.
Sua órbita, ao contrário do que ocorre na maioria dos cometas, é no sentido horário. Esta é a primeira passagem de Lulin perto do Sol, dizem astrônomos, porque ele ainda preserva a maior parte dos seus gases.
Quando ele se aproximar da estrela, o chamado "vento solar" deve varrer esses gases, formando a cauda do cometa.

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O cometa terá sua aproximação máxima da Terra na madrugada desta terça-feira e pode ser visto com ajuda de binóculos. Ele estará a cerca de 60 milhões de quilômetros, menos da metade da distância entre Terra e o Sol.
O cometa é verde por causa da estrutura de seus compostos de carbono e porque tem cianogênio, um gás tóxico.
Sua órbita, ao contrário do que ocorre na maioria dos cometas, é no sentido horário. Esta é a primeira passagem de Lulin perto do Sol, dizem astrônomos, porque ele ainda preserva a maior parte dos seus gases.
Quando ele se aproximar da estrela, o chamado "vento solar" deve varrer esses gases, formando a cauda do cometa.

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O cometa terá sua aproximação máxima da Terra na madrugada desta terça-feira e pode ser visto com ajuda de binóculos. Ele estará a cerca de 60 milhões de quilômetros, menos da metade da distância entre Terra e o Sol.
O cometa é verde por causa da estrutura de seus compostos de carbono e porque tem cianogênio, um gás tóxico.
Sua órbita, ao contrário do que ocorre na maioria dos cometas, é no sentido horário. Esta é a primeira passagem de Lulin perto do Sol, dizem astrônomos, porque ele ainda preserva a maior parte dos seus gases.
Quando ele se aproximar da estrela, o chamado "vento solar" deve varrer esses gases, formando a cauda do cometa.

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O premiê israelense, Ehud Olmert, lamentou neste domingo a exibição de um programa de TV que, por brincar com Jesus Cristo e a Virgem Maria, gerou protestos das comunidades cristãs no país e a indignação no Vaticano.
"Lamento as declarações contra a religião cristã, particularmente contra a comunidade cristã que vive conosco em Israel em coexistência", disse Olmert no começo da reunião semanal de ministros, segundo o site do jornal Yedioth Ahronoth.
Após ressaltar que não pretende "limitar a liberdade de expressão no país", o chefe de Governo israelense pediu "sensatez e contenção", mesmo num "programa satírico".
No polêmico vídeo, o comediante Lior Shlein responde à suspensão da excomunhão ao prelado tradicionalista Richard Williamson, que nega publicamente o Holocausto, algo que incomodou profundamente Israel.
Além de dizer que Maria não era virgem e havia ficado grávida com 15 anos de um colega de classe, Shlein declarou que Jesus nunca andou sobre as águas do Mar da Galiléia porque estava tão gordo que tinha vergonha de sair de casa e até de botar uma roupa de banho.
Na última sexta-feira,o Vaticano expressou sua solidariedade aos cristãos que vivem na Terra Santa e deplorou "esse vulgar e ofensivo ato de intolerância".
EFE - Agência EFE
link do postPor anjoseguerreiros, às 11:21  comentar

O premiê israelense, Ehud Olmert, lamentou neste domingo a exibição de um programa de TV que, por brincar com Jesus Cristo e a Virgem Maria, gerou protestos das comunidades cristãs no país e a indignação no Vaticano.
"Lamento as declarações contra a religião cristã, particularmente contra a comunidade cristã que vive conosco em Israel em coexistência", disse Olmert no começo da reunião semanal de ministros, segundo o site do jornal Yedioth Ahronoth.
Após ressaltar que não pretende "limitar a liberdade de expressão no país", o chefe de Governo israelense pediu "sensatez e contenção", mesmo num "programa satírico".
No polêmico vídeo, o comediante Lior Shlein responde à suspensão da excomunhão ao prelado tradicionalista Richard Williamson, que nega publicamente o Holocausto, algo que incomodou profundamente Israel.
Além de dizer que Maria não era virgem e havia ficado grávida com 15 anos de um colega de classe, Shlein declarou que Jesus nunca andou sobre as águas do Mar da Galiléia porque estava tão gordo que tinha vergonha de sair de casa e até de botar uma roupa de banho.
Na última sexta-feira,o Vaticano expressou sua solidariedade aos cristãos que vivem na Terra Santa e deplorou "esse vulgar e ofensivo ato de intolerância".
EFE - Agência EFE
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O premiê israelense, Ehud Olmert, lamentou neste domingo a exibição de um programa de TV que, por brincar com Jesus Cristo e a Virgem Maria, gerou protestos das comunidades cristãs no país e a indignação no Vaticano.
"Lamento as declarações contra a religião cristã, particularmente contra a comunidade cristã que vive conosco em Israel em coexistência", disse Olmert no começo da reunião semanal de ministros, segundo o site do jornal Yedioth Ahronoth.
Após ressaltar que não pretende "limitar a liberdade de expressão no país", o chefe de Governo israelense pediu "sensatez e contenção", mesmo num "programa satírico".
No polêmico vídeo, o comediante Lior Shlein responde à suspensão da excomunhão ao prelado tradicionalista Richard Williamson, que nega publicamente o Holocausto, algo que incomodou profundamente Israel.
Além de dizer que Maria não era virgem e havia ficado grávida com 15 anos de um colega de classe, Shlein declarou que Jesus nunca andou sobre as águas do Mar da Galiléia porque estava tão gordo que tinha vergonha de sair de casa e até de botar uma roupa de banho.
Na última sexta-feira,o Vaticano expressou sua solidariedade aos cristãos que vivem na Terra Santa e deplorou "esse vulgar e ofensivo ato de intolerância".
EFE - Agência EFE
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O premiê israelense, Ehud Olmert, lamentou neste domingo a exibição de um programa de TV que, por brincar com Jesus Cristo e a Virgem Maria, gerou protestos das comunidades cristãs no país e a indignação no Vaticano.
"Lamento as declarações contra a religião cristã, particularmente contra a comunidade cristã que vive conosco em Israel em coexistência", disse Olmert no começo da reunião semanal de ministros, segundo o site do jornal Yedioth Ahronoth.
Após ressaltar que não pretende "limitar a liberdade de expressão no país", o chefe de Governo israelense pediu "sensatez e contenção", mesmo num "programa satírico".
No polêmico vídeo, o comediante Lior Shlein responde à suspensão da excomunhão ao prelado tradicionalista Richard Williamson, que nega publicamente o Holocausto, algo que incomodou profundamente Israel.
Além de dizer que Maria não era virgem e havia ficado grávida com 15 anos de um colega de classe, Shlein declarou que Jesus nunca andou sobre as águas do Mar da Galiléia porque estava tão gordo que tinha vergonha de sair de casa e até de botar uma roupa de banho.
Na última sexta-feira,o Vaticano expressou sua solidariedade aos cristãos que vivem na Terra Santa e deplorou "esse vulgar e ofensivo ato de intolerância".
EFE - Agência EFE
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O premiê israelense, Ehud Olmert, lamentou neste domingo a exibição de um programa de TV que, por brincar com Jesus Cristo e a Virgem Maria, gerou protestos das comunidades cristãs no país e a indignação no Vaticano.
"Lamento as declarações contra a religião cristã, particularmente contra a comunidade cristã que vive conosco em Israel em coexistência", disse Olmert no começo da reunião semanal de ministros, segundo o site do jornal Yedioth Ahronoth.
Após ressaltar que não pretende "limitar a liberdade de expressão no país", o chefe de Governo israelense pediu "sensatez e contenção", mesmo num "programa satírico".
No polêmico vídeo, o comediante Lior Shlein responde à suspensão da excomunhão ao prelado tradicionalista Richard Williamson, que nega publicamente o Holocausto, algo que incomodou profundamente Israel.
Além de dizer que Maria não era virgem e havia ficado grávida com 15 anos de um colega de classe, Shlein declarou que Jesus nunca andou sobre as águas do Mar da Galiléia porque estava tão gordo que tinha vergonha de sair de casa e até de botar uma roupa de banho.
Na última sexta-feira,o Vaticano expressou sua solidariedade aos cristãos que vivem na Terra Santa e deplorou "esse vulgar e ofensivo ato de intolerância".
EFE - Agência EFE
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O premiê israelense, Ehud Olmert, lamentou neste domingo a exibição de um programa de TV que, por brincar com Jesus Cristo e a Virgem Maria, gerou protestos das comunidades cristãs no país e a indignação no Vaticano.
"Lamento as declarações contra a religião cristã, particularmente contra a comunidade cristã que vive conosco em Israel em coexistência", disse Olmert no começo da reunião semanal de ministros, segundo o site do jornal Yedioth Ahronoth.
Após ressaltar que não pretende "limitar a liberdade de expressão no país", o chefe de Governo israelense pediu "sensatez e contenção", mesmo num "programa satírico".
No polêmico vídeo, o comediante Lior Shlein responde à suspensão da excomunhão ao prelado tradicionalista Richard Williamson, que nega publicamente o Holocausto, algo que incomodou profundamente Israel.
Além de dizer que Maria não era virgem e havia ficado grávida com 15 anos de um colega de classe, Shlein declarou que Jesus nunca andou sobre as águas do Mar da Galiléia porque estava tão gordo que tinha vergonha de sair de casa e até de botar uma roupa de banho.
Na última sexta-feira,o Vaticano expressou sua solidariedade aos cristãos que vivem na Terra Santa e deplorou "esse vulgar e ofensivo ato de intolerância".
EFE - Agência EFE
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O premiê israelense, Ehud Olmert, lamentou neste domingo a exibição de um programa de TV que, por brincar com Jesus Cristo e a Virgem Maria, gerou protestos das comunidades cristãs no país e a indignação no Vaticano.
"Lamento as declarações contra a religião cristã, particularmente contra a comunidade cristã que vive conosco em Israel em coexistência", disse Olmert no começo da reunião semanal de ministros, segundo o site do jornal Yedioth Ahronoth.
Após ressaltar que não pretende "limitar a liberdade de expressão no país", o chefe de Governo israelense pediu "sensatez e contenção", mesmo num "programa satírico".
No polêmico vídeo, o comediante Lior Shlein responde à suspensão da excomunhão ao prelado tradicionalista Richard Williamson, que nega publicamente o Holocausto, algo que incomodou profundamente Israel.
Além de dizer que Maria não era virgem e havia ficado grávida com 15 anos de um colega de classe, Shlein declarou que Jesus nunca andou sobre as águas do Mar da Galiléia porque estava tão gordo que tinha vergonha de sair de casa e até de botar uma roupa de banho.
Na última sexta-feira,o Vaticano expressou sua solidariedade aos cristãos que vivem na Terra Santa e deplorou "esse vulgar e ofensivo ato de intolerância".
EFE - Agência EFE
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O premiê israelense, Ehud Olmert, lamentou neste domingo a exibição de um programa de TV que, por brincar com Jesus Cristo e a Virgem Maria, gerou protestos das comunidades cristãs no país e a indignação no Vaticano.
"Lamento as declarações contra a religião cristã, particularmente contra a comunidade cristã que vive conosco em Israel em coexistência", disse Olmert no começo da reunião semanal de ministros, segundo o site do jornal Yedioth Ahronoth.
Após ressaltar que não pretende "limitar a liberdade de expressão no país", o chefe de Governo israelense pediu "sensatez e contenção", mesmo num "programa satírico".
No polêmico vídeo, o comediante Lior Shlein responde à suspensão da excomunhão ao prelado tradicionalista Richard Williamson, que nega publicamente o Holocausto, algo que incomodou profundamente Israel.
Além de dizer que Maria não era virgem e havia ficado grávida com 15 anos de um colega de classe, Shlein declarou que Jesus nunca andou sobre as águas do Mar da Galiléia porque estava tão gordo que tinha vergonha de sair de casa e até de botar uma roupa de banho.
Na última sexta-feira,o Vaticano expressou sua solidariedade aos cristãos que vivem na Terra Santa e deplorou "esse vulgar e ofensivo ato de intolerância".
EFE - Agência EFE
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O premiê israelense, Ehud Olmert, lamentou neste domingo a exibição de um programa de TV que, por brincar com Jesus Cristo e a Virgem Maria, gerou protestos das comunidades cristãs no país e a indignação no Vaticano.
"Lamento as declarações contra a religião cristã, particularmente contra a comunidade cristã que vive conosco em Israel em coexistência", disse Olmert no começo da reunião semanal de ministros, segundo o site do jornal Yedioth Ahronoth.
Após ressaltar que não pretende "limitar a liberdade de expressão no país", o chefe de Governo israelense pediu "sensatez e contenção", mesmo num "programa satírico".
No polêmico vídeo, o comediante Lior Shlein responde à suspensão da excomunhão ao prelado tradicionalista Richard Williamson, que nega publicamente o Holocausto, algo que incomodou profundamente Israel.
Além de dizer que Maria não era virgem e havia ficado grávida com 15 anos de um colega de classe, Shlein declarou que Jesus nunca andou sobre as águas do Mar da Galiléia porque estava tão gordo que tinha vergonha de sair de casa e até de botar uma roupa de banho.
Na última sexta-feira,o Vaticano expressou sua solidariedade aos cristãos que vivem na Terra Santa e deplorou "esse vulgar e ofensivo ato de intolerância".
EFE - Agência EFE
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O premiê israelense, Ehud Olmert, lamentou neste domingo a exibição de um programa de TV que, por brincar com Jesus Cristo e a Virgem Maria, gerou protestos das comunidades cristãs no país e a indignação no Vaticano.
"Lamento as declarações contra a religião cristã, particularmente contra a comunidade cristã que vive conosco em Israel em coexistência", disse Olmert no começo da reunião semanal de ministros, segundo o site do jornal Yedioth Ahronoth.
Após ressaltar que não pretende "limitar a liberdade de expressão no país", o chefe de Governo israelense pediu "sensatez e contenção", mesmo num "programa satírico".
No polêmico vídeo, o comediante Lior Shlein responde à suspensão da excomunhão ao prelado tradicionalista Richard Williamson, que nega publicamente o Holocausto, algo que incomodou profundamente Israel.
Além de dizer que Maria não era virgem e havia ficado grávida com 15 anos de um colega de classe, Shlein declarou que Jesus nunca andou sobre as águas do Mar da Galiléia porque estava tão gordo que tinha vergonha de sair de casa e até de botar uma roupa de banho.
Na última sexta-feira,o Vaticano expressou sua solidariedade aos cristãos que vivem na Terra Santa e deplorou "esse vulgar e ofensivo ato de intolerância".
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O premiê israelense, Ehud Olmert, lamentou neste domingo a exibição de um programa de TV que, por brincar com Jesus Cristo e a Virgem Maria, gerou protestos das comunidades cristãs no país e a indignação no Vaticano.
"Lamento as declarações contra a religião cristã, particularmente contra a comunidade cristã que vive conosco em Israel em coexistência", disse Olmert no começo da reunião semanal de ministros, segundo o site do jornal Yedioth Ahronoth.
Após ressaltar que não pretende "limitar a liberdade de expressão no país", o chefe de Governo israelense pediu "sensatez e contenção", mesmo num "programa satírico".
No polêmico vídeo, o comediante Lior Shlein responde à suspensão da excomunhão ao prelado tradicionalista Richard Williamson, que nega publicamente o Holocausto, algo que incomodou profundamente Israel.
Além de dizer que Maria não era virgem e havia ficado grávida com 15 anos de um colega de classe, Shlein declarou que Jesus nunca andou sobre as águas do Mar da Galiléia porque estava tão gordo que tinha vergonha de sair de casa e até de botar uma roupa de banho.
Na última sexta-feira,o Vaticano expressou sua solidariedade aos cristãos que vivem na Terra Santa e deplorou "esse vulgar e ofensivo ato de intolerância".
EFE - Agência EFE
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O premiê israelense, Ehud Olmert, lamentou neste domingo a exibição de um programa de TV que, por brincar com Jesus Cristo e a Virgem Maria, gerou protestos das comunidades cristãs no país e a indignação no Vaticano.
"Lamento as declarações contra a religião cristã, particularmente contra a comunidade cristã que vive conosco em Israel em coexistência", disse Olmert no começo da reunião semanal de ministros, segundo o site do jornal Yedioth Ahronoth.
Após ressaltar que não pretende "limitar a liberdade de expressão no país", o chefe de Governo israelense pediu "sensatez e contenção", mesmo num "programa satírico".
No polêmico vídeo, o comediante Lior Shlein responde à suspensão da excomunhão ao prelado tradicionalista Richard Williamson, que nega publicamente o Holocausto, algo que incomodou profundamente Israel.
Além de dizer que Maria não era virgem e havia ficado grávida com 15 anos de um colega de classe, Shlein declarou que Jesus nunca andou sobre as águas do Mar da Galiléia porque estava tão gordo que tinha vergonha de sair de casa e até de botar uma roupa de banho.
Na última sexta-feira,o Vaticano expressou sua solidariedade aos cristãos que vivem na Terra Santa e deplorou "esse vulgar e ofensivo ato de intolerância".
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O premiê israelense, Ehud Olmert, lamentou neste domingo a exibição de um programa de TV que, por brincar com Jesus Cristo e a Virgem Maria, gerou protestos das comunidades cristãs no país e a indignação no Vaticano.
"Lamento as declarações contra a religião cristã, particularmente contra a comunidade cristã que vive conosco em Israel em coexistência", disse Olmert no começo da reunião semanal de ministros, segundo o site do jornal Yedioth Ahronoth.
Após ressaltar que não pretende "limitar a liberdade de expressão no país", o chefe de Governo israelense pediu "sensatez e contenção", mesmo num "programa satírico".
No polêmico vídeo, o comediante Lior Shlein responde à suspensão da excomunhão ao prelado tradicionalista Richard Williamson, que nega publicamente o Holocausto, algo que incomodou profundamente Israel.
Além de dizer que Maria não era virgem e havia ficado grávida com 15 anos de um colega de classe, Shlein declarou que Jesus nunca andou sobre as águas do Mar da Galiléia porque estava tão gordo que tinha vergonha de sair de casa e até de botar uma roupa de banho.
Na última sexta-feira,o Vaticano expressou sua solidariedade aos cristãos que vivem na Terra Santa e deplorou "esse vulgar e ofensivo ato de intolerância".
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O depoimento da brasileira Paula Oliveira ao Procurador Geral da Justiça é muito útil para comunicadores. No último dia 13, ela denunciou ter sido agredida por neonazistas e, além de ter tido as pernas mutiladas por cortes, teria perdido dois gêmeos devido a uma gravidez abortada. Quais as lições do caso?
A primeira delas é que tudo deve ser apurado. Como jornalista, lá pelos idos de 1974, na Bahia, me defrontei com um problema grave. Um colunista do Jornal da Bahia denunciou um médico que teria sido responsável pela morte do próprio filho. Motivo: o pai, sem saber que o paciente era o seu filho, deixou de atender um rapaz gravemente ferido num acidente somente porque ele não tinha dinheiro para pagar. O atendimento seria pelo antigo INPS. Quando soube que o jovem era seu filho, enlouqueceu. E foi internado numa clinica psiquiátrica. Bem, o fato ganhou repercussão nacional. O Jornal do Brasil abriu manchete e fez editorial contra o INPS.
Eu trabalhava na sucursal de O Globo, rival histórico do Jornal do Brasil. Por dois dias, palmilhei as clínicas da cidade, fui ao cemitério, ao necrotério, enfim, virei a cidade de ponta a cabeça. Não encontrei um único fato. Um único indício de fato. A Clínica onde o médico teria deixado de atender o filho ficava no bairro da Pituba. Peguei um mapa, marquei todas as clínicas. Visitei uma após outra. Em todas, fui recebido com um misto de tranqüilidade e indignação. Tranqüilidade, porque os médicos abriam as portas. Estavam a minha disposição para esclarecer o que fosse necessário. Indignação, porque não podiam admitir uma coisa daquelas. Um médico negar socorro a um jovem acidentado. E, pior, o seu próprio filho. Uma tragédia grega vivida no calor dos trópicos.
O Jornal do Brasil sustentou o noticiário por dois dias. A seguir, admitiu o erro. Juarez Bahia, editor do jornal, teve a grandeza de reconhecer que errou. Uma atitude que só fez honrar a ele e ao jornal. Pois o caso não existia. Era uma fraude. Dias depois, na sucursal descobrimos que o "fato" realmente "existiu". Só que se desenrolou no além, foi psicografado por um médium e publicado numa revista espírita. O colunista do Jornal da Bahia, notório "chutador", publicou a nota como se fosse verdade. O JB, então um dos melhores jornais do país, embarcou na canoa furada. O Globo, elegantemente, nada publicou. Limitou-se a dar uma nota discreta informando que as autoridades estavam tentando localizar o médico. Depois fechou-se no mais absoluto silêncio. Agiu corretamente.
Conto essa história - que me custou muitas dores de cabeça porque eu teimava que o fato não existia e fui muito pressionado - para lembrar que é muito comum as pessoas abraçarem a primeira versão das coisas. É péssimo. É destrutivo. O drama é como dar respostas às primeiras versões sem aceitá-las. Sobretudo, quando o ambiente é receptivo ao tema. No caso de Paula, o problema de fundo é a xenofobia. No caso do suposto médico baiano, era a rejeição dedicada ao INPS e a ditadura.
Na comunicação organizacional é muito comum, por exemplo, surgir uma denúncia de corrupção e as pessoas acreditarem que a versão é sinônimo de fatos. Os casos que ilustram esse tipo de erro se sucedem todos os dias. Basta lembrar o que aconteceu com o ex-ministro Alcenir Guerra que teve sua carreira tragada por uma falsa denúncia de corrupção. A comunicação em rede amplificou o drama. Ninguém mais procura verificar as notícias. Tudo que surge é dado como verdadeiro. E a notícia ganha o mundo na sua versão original. Basta ver o filme Babel para entender o que está acontecendo. A versão virou o fato.
Comunicadores e jornalistas precisam separar o que é versão e o que é fato. O que é sensacional e o que é notícia. No caso de Paula, o governo brasileiro apressou-se em apoiá-la. Agiu certo? Agiu precipitadamente? Talvez, o correto fosse apurar o que de fato ocorreu e depois colidir com as autoridades suíças. Vivemos num mundo fragmentado. Não há como julgar, inclusive porque se o governo ficasse em silêncio seria acusado de omisso. Como agiu, foi acusado de precipitação. Falta equilíbrio para avaliar a realidade concreta. Predomina o credo da crítica pela crítica. E o fato, senhor da razão é cada vez mais esquecido.
Há múltiplas verdades, muitas fraudes, muita manipulação. O drama de tudo é a espetaculosidade do noticiário. É uma certa ingenuidade de quem lida com comunicação, também. A razão é simples: a falta de uma razão crítica. Ou se é indiferente, ou se abraça uma realidade em preto e branco. Bons e maus. Verdadeiro e falso. A má notícia deixou de existir. Tudo é crise. O dólar e as bolsas não caem, despencam. Vive-se o presente perpétuo. Não se olha para trás ou para os lados para entender a história, entender os contextos. Não se desconfia das primeiras versões. E os fatos? O ponto é que os fatos são teimosos e sempre acabam aparecendo. No caso de Paula, não se deve incorrer no erro de considerá-la uma vilã. É preciso avaliar os fatores profundos que levam uma pessoa a agir assim. Ai, sim, está a grande reportagem. A interpretação de fundo. A recusa do espetacular. A aceitação da complexidade do real.
Das lições que ficam, além do culto à verdade factual e do exercício da razão crítica, fica o alerta contra o imediatismo. Tudo vira mercadoria ¿ as notícias, as reputações, os acontecimentos. Se Paula errou, erraram também todos aqueles que acreditaram nas evidências sem verificar o que acontecia nos bastidores da aparente realidade. A falsificação foi a tônica desse triste espetáculo.
Vivemos uma cultura do imediatismo. Se age primeiro para pensar depois. O grande tribunal da opinião pública muitas vezes julga antes de verificar as provas reais. Cede-se facilmente a manipulação. O mestre Rousseau ensinava justamente o contrário do que se costuma fazer hoje em dia: pensar primeiro, agir depois. É preciso refletir sobre os antigos para melhor compreender os tempos presentes. Caso contrário, continuaremos presos à comunicação espetáculo, a confundir máscaras com o verdadeiro rosto da realidade. Ou seja, misturar neuroticamente fatos com versões. Essa é a lição maior do caso da brasileira Paula: não se vê com os olhos, se vê com os fatos.

Francisco Viana é jornalista, consultor de empresas e autor do livro Hermes, a divina arte da comunicação. É diretor da Consultoria Hermes Comunicação estratégica (e-mail: hermescomunicacao@mac.com)
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O depoimento da brasileira Paula Oliveira ao Procurador Geral da Justiça é muito útil para comunicadores. No último dia 13, ela denunciou ter sido agredida por neonazistas e, além de ter tido as pernas mutiladas por cortes, teria perdido dois gêmeos devido a uma gravidez abortada. Quais as lições do caso?
A primeira delas é que tudo deve ser apurado. Como jornalista, lá pelos idos de 1974, na Bahia, me defrontei com um problema grave. Um colunista do Jornal da Bahia denunciou um médico que teria sido responsável pela morte do próprio filho. Motivo: o pai, sem saber que o paciente era o seu filho, deixou de atender um rapaz gravemente ferido num acidente somente porque ele não tinha dinheiro para pagar. O atendimento seria pelo antigo INPS. Quando soube que o jovem era seu filho, enlouqueceu. E foi internado numa clinica psiquiátrica. Bem, o fato ganhou repercussão nacional. O Jornal do Brasil abriu manchete e fez editorial contra o INPS.
Eu trabalhava na sucursal de O Globo, rival histórico do Jornal do Brasil. Por dois dias, palmilhei as clínicas da cidade, fui ao cemitério, ao necrotério, enfim, virei a cidade de ponta a cabeça. Não encontrei um único fato. Um único indício de fato. A Clínica onde o médico teria deixado de atender o filho ficava no bairro da Pituba. Peguei um mapa, marquei todas as clínicas. Visitei uma após outra. Em todas, fui recebido com um misto de tranqüilidade e indignação. Tranqüilidade, porque os médicos abriam as portas. Estavam a minha disposição para esclarecer o que fosse necessário. Indignação, porque não podiam admitir uma coisa daquelas. Um médico negar socorro a um jovem acidentado. E, pior, o seu próprio filho. Uma tragédia grega vivida no calor dos trópicos.
O Jornal do Brasil sustentou o noticiário por dois dias. A seguir, admitiu o erro. Juarez Bahia, editor do jornal, teve a grandeza de reconhecer que errou. Uma atitude que só fez honrar a ele e ao jornal. Pois o caso não existia. Era uma fraude. Dias depois, na sucursal descobrimos que o "fato" realmente "existiu". Só que se desenrolou no além, foi psicografado por um médium e publicado numa revista espírita. O colunista do Jornal da Bahia, notório "chutador", publicou a nota como se fosse verdade. O JB, então um dos melhores jornais do país, embarcou na canoa furada. O Globo, elegantemente, nada publicou. Limitou-se a dar uma nota discreta informando que as autoridades estavam tentando localizar o médico. Depois fechou-se no mais absoluto silêncio. Agiu corretamente.
Conto essa história - que me custou muitas dores de cabeça porque eu teimava que o fato não existia e fui muito pressionado - para lembrar que é muito comum as pessoas abraçarem a primeira versão das coisas. É péssimo. É destrutivo. O drama é como dar respostas às primeiras versões sem aceitá-las. Sobretudo, quando o ambiente é receptivo ao tema. No caso de Paula, o problema de fundo é a xenofobia. No caso do suposto médico baiano, era a rejeição dedicada ao INPS e a ditadura.
Na comunicação organizacional é muito comum, por exemplo, surgir uma denúncia de corrupção e as pessoas acreditarem que a versão é sinônimo de fatos. Os casos que ilustram esse tipo de erro se sucedem todos os dias. Basta lembrar o que aconteceu com o ex-ministro Alcenir Guerra que teve sua carreira tragada por uma falsa denúncia de corrupção. A comunicação em rede amplificou o drama. Ninguém mais procura verificar as notícias. Tudo que surge é dado como verdadeiro. E a notícia ganha o mundo na sua versão original. Basta ver o filme Babel para entender o que está acontecendo. A versão virou o fato.
Comunicadores e jornalistas precisam separar o que é versão e o que é fato. O que é sensacional e o que é notícia. No caso de Paula, o governo brasileiro apressou-se em apoiá-la. Agiu certo? Agiu precipitadamente? Talvez, o correto fosse apurar o que de fato ocorreu e depois colidir com as autoridades suíças. Vivemos num mundo fragmentado. Não há como julgar, inclusive porque se o governo ficasse em silêncio seria acusado de omisso. Como agiu, foi acusado de precipitação. Falta equilíbrio para avaliar a realidade concreta. Predomina o credo da crítica pela crítica. E o fato, senhor da razão é cada vez mais esquecido.
Há múltiplas verdades, muitas fraudes, muita manipulação. O drama de tudo é a espetaculosidade do noticiário. É uma certa ingenuidade de quem lida com comunicação, também. A razão é simples: a falta de uma razão crítica. Ou se é indiferente, ou se abraça uma realidade em preto e branco. Bons e maus. Verdadeiro e falso. A má notícia deixou de existir. Tudo é crise. O dólar e as bolsas não caem, despencam. Vive-se o presente perpétuo. Não se olha para trás ou para os lados para entender a história, entender os contextos. Não se desconfia das primeiras versões. E os fatos? O ponto é que os fatos são teimosos e sempre acabam aparecendo. No caso de Paula, não se deve incorrer no erro de considerá-la uma vilã. É preciso avaliar os fatores profundos que levam uma pessoa a agir assim. Ai, sim, está a grande reportagem. A interpretação de fundo. A recusa do espetacular. A aceitação da complexidade do real.
Das lições que ficam, além do culto à verdade factual e do exercício da razão crítica, fica o alerta contra o imediatismo. Tudo vira mercadoria ¿ as notícias, as reputações, os acontecimentos. Se Paula errou, erraram também todos aqueles que acreditaram nas evidências sem verificar o que acontecia nos bastidores da aparente realidade. A falsificação foi a tônica desse triste espetáculo.
Vivemos uma cultura do imediatismo. Se age primeiro para pensar depois. O grande tribunal da opinião pública muitas vezes julga antes de verificar as provas reais. Cede-se facilmente a manipulação. O mestre Rousseau ensinava justamente o contrário do que se costuma fazer hoje em dia: pensar primeiro, agir depois. É preciso refletir sobre os antigos para melhor compreender os tempos presentes. Caso contrário, continuaremos presos à comunicação espetáculo, a confundir máscaras com o verdadeiro rosto da realidade. Ou seja, misturar neuroticamente fatos com versões. Essa é a lição maior do caso da brasileira Paula: não se vê com os olhos, se vê com os fatos.

Francisco Viana é jornalista, consultor de empresas e autor do livro Hermes, a divina arte da comunicação. É diretor da Consultoria Hermes Comunicação estratégica (e-mail: hermescomunicacao@mac.com)
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O depoimento da brasileira Paula Oliveira ao Procurador Geral da Justiça é muito útil para comunicadores. No último dia 13, ela denunciou ter sido agredida por neonazistas e, além de ter tido as pernas mutiladas por cortes, teria perdido dois gêmeos devido a uma gravidez abortada. Quais as lições do caso?
A primeira delas é que tudo deve ser apurado. Como jornalista, lá pelos idos de 1974, na Bahia, me defrontei com um problema grave. Um colunista do Jornal da Bahia denunciou um médico que teria sido responsável pela morte do próprio filho. Motivo: o pai, sem saber que o paciente era o seu filho, deixou de atender um rapaz gravemente ferido num acidente somente porque ele não tinha dinheiro para pagar. O atendimento seria pelo antigo INPS. Quando soube que o jovem era seu filho, enlouqueceu. E foi internado numa clinica psiquiátrica. Bem, o fato ganhou repercussão nacional. O Jornal do Brasil abriu manchete e fez editorial contra o INPS.
Eu trabalhava na sucursal de O Globo, rival histórico do Jornal do Brasil. Por dois dias, palmilhei as clínicas da cidade, fui ao cemitério, ao necrotério, enfim, virei a cidade de ponta a cabeça. Não encontrei um único fato. Um único indício de fato. A Clínica onde o médico teria deixado de atender o filho ficava no bairro da Pituba. Peguei um mapa, marquei todas as clínicas. Visitei uma após outra. Em todas, fui recebido com um misto de tranqüilidade e indignação. Tranqüilidade, porque os médicos abriam as portas. Estavam a minha disposição para esclarecer o que fosse necessário. Indignação, porque não podiam admitir uma coisa daquelas. Um médico negar socorro a um jovem acidentado. E, pior, o seu próprio filho. Uma tragédia grega vivida no calor dos trópicos.
O Jornal do Brasil sustentou o noticiário por dois dias. A seguir, admitiu o erro. Juarez Bahia, editor do jornal, teve a grandeza de reconhecer que errou. Uma atitude que só fez honrar a ele e ao jornal. Pois o caso não existia. Era uma fraude. Dias depois, na sucursal descobrimos que o "fato" realmente "existiu". Só que se desenrolou no além, foi psicografado por um médium e publicado numa revista espírita. O colunista do Jornal da Bahia, notório "chutador", publicou a nota como se fosse verdade. O JB, então um dos melhores jornais do país, embarcou na canoa furada. O Globo, elegantemente, nada publicou. Limitou-se a dar uma nota discreta informando que as autoridades estavam tentando localizar o médico. Depois fechou-se no mais absoluto silêncio. Agiu corretamente.
Conto essa história - que me custou muitas dores de cabeça porque eu teimava que o fato não existia e fui muito pressionado - para lembrar que é muito comum as pessoas abraçarem a primeira versão das coisas. É péssimo. É destrutivo. O drama é como dar respostas às primeiras versões sem aceitá-las. Sobretudo, quando o ambiente é receptivo ao tema. No caso de Paula, o problema de fundo é a xenofobia. No caso do suposto médico baiano, era a rejeição dedicada ao INPS e a ditadura.
Na comunicação organizacional é muito comum, por exemplo, surgir uma denúncia de corrupção e as pessoas acreditarem que a versão é sinônimo de fatos. Os casos que ilustram esse tipo de erro se sucedem todos os dias. Basta lembrar o que aconteceu com o ex-ministro Alcenir Guerra que teve sua carreira tragada por uma falsa denúncia de corrupção. A comunicação em rede amplificou o drama. Ninguém mais procura verificar as notícias. Tudo que surge é dado como verdadeiro. E a notícia ganha o mundo na sua versão original. Basta ver o filme Babel para entender o que está acontecendo. A versão virou o fato.
Comunicadores e jornalistas precisam separar o que é versão e o que é fato. O que é sensacional e o que é notícia. No caso de Paula, o governo brasileiro apressou-se em apoiá-la. Agiu certo? Agiu precipitadamente? Talvez, o correto fosse apurar o que de fato ocorreu e depois colidir com as autoridades suíças. Vivemos num mundo fragmentado. Não há como julgar, inclusive porque se o governo ficasse em silêncio seria acusado de omisso. Como agiu, foi acusado de precipitação. Falta equilíbrio para avaliar a realidade concreta. Predomina o credo da crítica pela crítica. E o fato, senhor da razão é cada vez mais esquecido.
Há múltiplas verdades, muitas fraudes, muita manipulação. O drama de tudo é a espetaculosidade do noticiário. É uma certa ingenuidade de quem lida com comunicação, também. A razão é simples: a falta de uma razão crítica. Ou se é indiferente, ou se abraça uma realidade em preto e branco. Bons e maus. Verdadeiro e falso. A má notícia deixou de existir. Tudo é crise. O dólar e as bolsas não caem, despencam. Vive-se o presente perpétuo. Não se olha para trás ou para os lados para entender a história, entender os contextos. Não se desconfia das primeiras versões. E os fatos? O ponto é que os fatos são teimosos e sempre acabam aparecendo. No caso de Paula, não se deve incorrer no erro de considerá-la uma vilã. É preciso avaliar os fatores profundos que levam uma pessoa a agir assim. Ai, sim, está a grande reportagem. A interpretação de fundo. A recusa do espetacular. A aceitação da complexidade do real.
Das lições que ficam, além do culto à verdade factual e do exercício da razão crítica, fica o alerta contra o imediatismo. Tudo vira mercadoria ¿ as notícias, as reputações, os acontecimentos. Se Paula errou, erraram também todos aqueles que acreditaram nas evidências sem verificar o que acontecia nos bastidores da aparente realidade. A falsificação foi a tônica desse triste espetáculo.
Vivemos uma cultura do imediatismo. Se age primeiro para pensar depois. O grande tribunal da opinião pública muitas vezes julga antes de verificar as provas reais. Cede-se facilmente a manipulação. O mestre Rousseau ensinava justamente o contrário do que se costuma fazer hoje em dia: pensar primeiro, agir depois. É preciso refletir sobre os antigos para melhor compreender os tempos presentes. Caso contrário, continuaremos presos à comunicação espetáculo, a confundir máscaras com o verdadeiro rosto da realidade. Ou seja, misturar neuroticamente fatos com versões. Essa é a lição maior do caso da brasileira Paula: não se vê com os olhos, se vê com os fatos.

Francisco Viana é jornalista, consultor de empresas e autor do livro Hermes, a divina arte da comunicação. É diretor da Consultoria Hermes Comunicação estratégica (e-mail: hermescomunicacao@mac.com)
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O depoimento da brasileira Paula Oliveira ao Procurador Geral da Justiça é muito útil para comunicadores. No último dia 13, ela denunciou ter sido agredida por neonazistas e, além de ter tido as pernas mutiladas por cortes, teria perdido dois gêmeos devido a uma gravidez abortada. Quais as lições do caso?
A primeira delas é que tudo deve ser apurado. Como jornalista, lá pelos idos de 1974, na Bahia, me defrontei com um problema grave. Um colunista do Jornal da Bahia denunciou um médico que teria sido responsável pela morte do próprio filho. Motivo: o pai, sem saber que o paciente era o seu filho, deixou de atender um rapaz gravemente ferido num acidente somente porque ele não tinha dinheiro para pagar. O atendimento seria pelo antigo INPS. Quando soube que o jovem era seu filho, enlouqueceu. E foi internado numa clinica psiquiátrica. Bem, o fato ganhou repercussão nacional. O Jornal do Brasil abriu manchete e fez editorial contra o INPS.
Eu trabalhava na sucursal de O Globo, rival histórico do Jornal do Brasil. Por dois dias, palmilhei as clínicas da cidade, fui ao cemitério, ao necrotério, enfim, virei a cidade de ponta a cabeça. Não encontrei um único fato. Um único indício de fato. A Clínica onde o médico teria deixado de atender o filho ficava no bairro da Pituba. Peguei um mapa, marquei todas as clínicas. Visitei uma após outra. Em todas, fui recebido com um misto de tranqüilidade e indignação. Tranqüilidade, porque os médicos abriam as portas. Estavam a minha disposição para esclarecer o que fosse necessário. Indignação, porque não podiam admitir uma coisa daquelas. Um médico negar socorro a um jovem acidentado. E, pior, o seu próprio filho. Uma tragédia grega vivida no calor dos trópicos.
O Jornal do Brasil sustentou o noticiário por dois dias. A seguir, admitiu o erro. Juarez Bahia, editor do jornal, teve a grandeza de reconhecer que errou. Uma atitude que só fez honrar a ele e ao jornal. Pois o caso não existia. Era uma fraude. Dias depois, na sucursal descobrimos que o "fato" realmente "existiu". Só que se desenrolou no além, foi psicografado por um médium e publicado numa revista espírita. O colunista do Jornal da Bahia, notório "chutador", publicou a nota como se fosse verdade. O JB, então um dos melhores jornais do país, embarcou na canoa furada. O Globo, elegantemente, nada publicou. Limitou-se a dar uma nota discreta informando que as autoridades estavam tentando localizar o médico. Depois fechou-se no mais absoluto silêncio. Agiu corretamente.
Conto essa história - que me custou muitas dores de cabeça porque eu teimava que o fato não existia e fui muito pressionado - para lembrar que é muito comum as pessoas abraçarem a primeira versão das coisas. É péssimo. É destrutivo. O drama é como dar respostas às primeiras versões sem aceitá-las. Sobretudo, quando o ambiente é receptivo ao tema. No caso de Paula, o problema de fundo é a xenofobia. No caso do suposto médico baiano, era a rejeição dedicada ao INPS e a ditadura.
Na comunicação organizacional é muito comum, por exemplo, surgir uma denúncia de corrupção e as pessoas acreditarem que a versão é sinônimo de fatos. Os casos que ilustram esse tipo de erro se sucedem todos os dias. Basta lembrar o que aconteceu com o ex-ministro Alcenir Guerra que teve sua carreira tragada por uma falsa denúncia de corrupção. A comunicação em rede amplificou o drama. Ninguém mais procura verificar as notícias. Tudo que surge é dado como verdadeiro. E a notícia ganha o mundo na sua versão original. Basta ver o filme Babel para entender o que está acontecendo. A versão virou o fato.
Comunicadores e jornalistas precisam separar o que é versão e o que é fato. O que é sensacional e o que é notícia. No caso de Paula, o governo brasileiro apressou-se em apoiá-la. Agiu certo? Agiu precipitadamente? Talvez, o correto fosse apurar o que de fato ocorreu e depois colidir com as autoridades suíças. Vivemos num mundo fragmentado. Não há como julgar, inclusive porque se o governo ficasse em silêncio seria acusado de omisso. Como agiu, foi acusado de precipitação. Falta equilíbrio para avaliar a realidade concreta. Predomina o credo da crítica pela crítica. E o fato, senhor da razão é cada vez mais esquecido.
Há múltiplas verdades, muitas fraudes, muita manipulação. O drama de tudo é a espetaculosidade do noticiário. É uma certa ingenuidade de quem lida com comunicação, também. A razão é simples: a falta de uma razão crítica. Ou se é indiferente, ou se abraça uma realidade em preto e branco. Bons e maus. Verdadeiro e falso. A má notícia deixou de existir. Tudo é crise. O dólar e as bolsas não caem, despencam. Vive-se o presente perpétuo. Não se olha para trás ou para os lados para entender a história, entender os contextos. Não se desconfia das primeiras versões. E os fatos? O ponto é que os fatos são teimosos e sempre acabam aparecendo. No caso de Paula, não se deve incorrer no erro de considerá-la uma vilã. É preciso avaliar os fatores profundos que levam uma pessoa a agir assim. Ai, sim, está a grande reportagem. A interpretação de fundo. A recusa do espetacular. A aceitação da complexidade do real.
Das lições que ficam, além do culto à verdade factual e do exercício da razão crítica, fica o alerta contra o imediatismo. Tudo vira mercadoria ¿ as notícias, as reputações, os acontecimentos. Se Paula errou, erraram também todos aqueles que acreditaram nas evidências sem verificar o que acontecia nos bastidores da aparente realidade. A falsificação foi a tônica desse triste espetáculo.
Vivemos uma cultura do imediatismo. Se age primeiro para pensar depois. O grande tribunal da opinião pública muitas vezes julga antes de verificar as provas reais. Cede-se facilmente a manipulação. O mestre Rousseau ensinava justamente o contrário do que se costuma fazer hoje em dia: pensar primeiro, agir depois. É preciso refletir sobre os antigos para melhor compreender os tempos presentes. Caso contrário, continuaremos presos à comunicação espetáculo, a confundir máscaras com o verdadeiro rosto da realidade. Ou seja, misturar neuroticamente fatos com versões. Essa é a lição maior do caso da brasileira Paula: não se vê com os olhos, se vê com os fatos.

Francisco Viana é jornalista, consultor de empresas e autor do livro Hermes, a divina arte da comunicação. É diretor da Consultoria Hermes Comunicação estratégica (e-mail: hermescomunicacao@mac.com)
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O depoimento da brasileira Paula Oliveira ao Procurador Geral da Justiça é muito útil para comunicadores. No último dia 13, ela denunciou ter sido agredida por neonazistas e, além de ter tido as pernas mutiladas por cortes, teria perdido dois gêmeos devido a uma gravidez abortada. Quais as lições do caso?
A primeira delas é que tudo deve ser apurado. Como jornalista, lá pelos idos de 1974, na Bahia, me defrontei com um problema grave. Um colunista do Jornal da Bahia denunciou um médico que teria sido responsável pela morte do próprio filho. Motivo: o pai, sem saber que o paciente era o seu filho, deixou de atender um rapaz gravemente ferido num acidente somente porque ele não tinha dinheiro para pagar. O atendimento seria pelo antigo INPS. Quando soube que o jovem era seu filho, enlouqueceu. E foi internado numa clinica psiquiátrica. Bem, o fato ganhou repercussão nacional. O Jornal do Brasil abriu manchete e fez editorial contra o INPS.
Eu trabalhava na sucursal de O Globo, rival histórico do Jornal do Brasil. Por dois dias, palmilhei as clínicas da cidade, fui ao cemitério, ao necrotério, enfim, virei a cidade de ponta a cabeça. Não encontrei um único fato. Um único indício de fato. A Clínica onde o médico teria deixado de atender o filho ficava no bairro da Pituba. Peguei um mapa, marquei todas as clínicas. Visitei uma após outra. Em todas, fui recebido com um misto de tranqüilidade e indignação. Tranqüilidade, porque os médicos abriam as portas. Estavam a minha disposição para esclarecer o que fosse necessário. Indignação, porque não podiam admitir uma coisa daquelas. Um médico negar socorro a um jovem acidentado. E, pior, o seu próprio filho. Uma tragédia grega vivida no calor dos trópicos.
O Jornal do Brasil sustentou o noticiário por dois dias. A seguir, admitiu o erro. Juarez Bahia, editor do jornal, teve a grandeza de reconhecer que errou. Uma atitude que só fez honrar a ele e ao jornal. Pois o caso não existia. Era uma fraude. Dias depois, na sucursal descobrimos que o "fato" realmente "existiu". Só que se desenrolou no além, foi psicografado por um médium e publicado numa revista espírita. O colunista do Jornal da Bahia, notório "chutador", publicou a nota como se fosse verdade. O JB, então um dos melhores jornais do país, embarcou na canoa furada. O Globo, elegantemente, nada publicou. Limitou-se a dar uma nota discreta informando que as autoridades estavam tentando localizar o médico. Depois fechou-se no mais absoluto silêncio. Agiu corretamente.
Conto essa história - que me custou muitas dores de cabeça porque eu teimava que o fato não existia e fui muito pressionado - para lembrar que é muito comum as pessoas abraçarem a primeira versão das coisas. É péssimo. É destrutivo. O drama é como dar respostas às primeiras versões sem aceitá-las. Sobretudo, quando o ambiente é receptivo ao tema. No caso de Paula, o problema de fundo é a xenofobia. No caso do suposto médico baiano, era a rejeição dedicada ao INPS e a ditadura.
Na comunicação organizacional é muito comum, por exemplo, surgir uma denúncia de corrupção e as pessoas acreditarem que a versão é sinônimo de fatos. Os casos que ilustram esse tipo de erro se sucedem todos os dias. Basta lembrar o que aconteceu com o ex-ministro Alcenir Guerra que teve sua carreira tragada por uma falsa denúncia de corrupção. A comunicação em rede amplificou o drama. Ninguém mais procura verificar as notícias. Tudo que surge é dado como verdadeiro. E a notícia ganha o mundo na sua versão original. Basta ver o filme Babel para entender o que está acontecendo. A versão virou o fato.
Comunicadores e jornalistas precisam separar o que é versão e o que é fato. O que é sensacional e o que é notícia. No caso de Paula, o governo brasileiro apressou-se em apoiá-la. Agiu certo? Agiu precipitadamente? Talvez, o correto fosse apurar o que de fato ocorreu e depois colidir com as autoridades suíças. Vivemos num mundo fragmentado. Não há como julgar, inclusive porque se o governo ficasse em silêncio seria acusado de omisso. Como agiu, foi acusado de precipitação. Falta equilíbrio para avaliar a realidade concreta. Predomina o credo da crítica pela crítica. E o fato, senhor da razão é cada vez mais esquecido.
Há múltiplas verdades, muitas fraudes, muita manipulação. O drama de tudo é a espetaculosidade do noticiário. É uma certa ingenuidade de quem lida com comunicação, também. A razão é simples: a falta de uma razão crítica. Ou se é indiferente, ou se abraça uma realidade em preto e branco. Bons e maus. Verdadeiro e falso. A má notícia deixou de existir. Tudo é crise. O dólar e as bolsas não caem, despencam. Vive-se o presente perpétuo. Não se olha para trás ou para os lados para entender a história, entender os contextos. Não se desconfia das primeiras versões. E os fatos? O ponto é que os fatos são teimosos e sempre acabam aparecendo. No caso de Paula, não se deve incorrer no erro de considerá-la uma vilã. É preciso avaliar os fatores profundos que levam uma pessoa a agir assim. Ai, sim, está a grande reportagem. A interpretação de fundo. A recusa do espetacular. A aceitação da complexidade do real.
Das lições que ficam, além do culto à verdade factual e do exercício da razão crítica, fica o alerta contra o imediatismo. Tudo vira mercadoria ¿ as notícias, as reputações, os acontecimentos. Se Paula errou, erraram também todos aqueles que acreditaram nas evidências sem verificar o que acontecia nos bastidores da aparente realidade. A falsificação foi a tônica desse triste espetáculo.
Vivemos uma cultura do imediatismo. Se age primeiro para pensar depois. O grande tribunal da opinião pública muitas vezes julga antes de verificar as provas reais. Cede-se facilmente a manipulação. O mestre Rousseau ensinava justamente o contrário do que se costuma fazer hoje em dia: pensar primeiro, agir depois. É preciso refletir sobre os antigos para melhor compreender os tempos presentes. Caso contrário, continuaremos presos à comunicação espetáculo, a confundir máscaras com o verdadeiro rosto da realidade. Ou seja, misturar neuroticamente fatos com versões. Essa é a lição maior do caso da brasileira Paula: não se vê com os olhos, se vê com os fatos.

Francisco Viana é jornalista, consultor de empresas e autor do livro Hermes, a divina arte da comunicação. É diretor da Consultoria Hermes Comunicação estratégica (e-mail: hermescomunicacao@mac.com)
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O depoimento da brasileira Paula Oliveira ao Procurador Geral da Justiça é muito útil para comunicadores. No último dia 13, ela denunciou ter sido agredida por neonazistas e, além de ter tido as pernas mutiladas por cortes, teria perdido dois gêmeos devido a uma gravidez abortada. Quais as lições do caso?
A primeira delas é que tudo deve ser apurado. Como jornalista, lá pelos idos de 1974, na Bahia, me defrontei com um problema grave. Um colunista do Jornal da Bahia denunciou um médico que teria sido responsável pela morte do próprio filho. Motivo: o pai, sem saber que o paciente era o seu filho, deixou de atender um rapaz gravemente ferido num acidente somente porque ele não tinha dinheiro para pagar. O atendimento seria pelo antigo INPS. Quando soube que o jovem era seu filho, enlouqueceu. E foi internado numa clinica psiquiátrica. Bem, o fato ganhou repercussão nacional. O Jornal do Brasil abriu manchete e fez editorial contra o INPS.
Eu trabalhava na sucursal de O Globo, rival histórico do Jornal do Brasil. Por dois dias, palmilhei as clínicas da cidade, fui ao cemitério, ao necrotério, enfim, virei a cidade de ponta a cabeça. Não encontrei um único fato. Um único indício de fato. A Clínica onde o médico teria deixado de atender o filho ficava no bairro da Pituba. Peguei um mapa, marquei todas as clínicas. Visitei uma após outra. Em todas, fui recebido com um misto de tranqüilidade e indignação. Tranqüilidade, porque os médicos abriam as portas. Estavam a minha disposição para esclarecer o que fosse necessário. Indignação, porque não podiam admitir uma coisa daquelas. Um médico negar socorro a um jovem acidentado. E, pior, o seu próprio filho. Uma tragédia grega vivida no calor dos trópicos.
O Jornal do Brasil sustentou o noticiário por dois dias. A seguir, admitiu o erro. Juarez Bahia, editor do jornal, teve a grandeza de reconhecer que errou. Uma atitude que só fez honrar a ele e ao jornal. Pois o caso não existia. Era uma fraude. Dias depois, na sucursal descobrimos que o "fato" realmente "existiu". Só que se desenrolou no além, foi psicografado por um médium e publicado numa revista espírita. O colunista do Jornal da Bahia, notório "chutador", publicou a nota como se fosse verdade. O JB, então um dos melhores jornais do país, embarcou na canoa furada. O Globo, elegantemente, nada publicou. Limitou-se a dar uma nota discreta informando que as autoridades estavam tentando localizar o médico. Depois fechou-se no mais absoluto silêncio. Agiu corretamente.
Conto essa história - que me custou muitas dores de cabeça porque eu teimava que o fato não existia e fui muito pressionado - para lembrar que é muito comum as pessoas abraçarem a primeira versão das coisas. É péssimo. É destrutivo. O drama é como dar respostas às primeiras versões sem aceitá-las. Sobretudo, quando o ambiente é receptivo ao tema. No caso de Paula, o problema de fundo é a xenofobia. No caso do suposto médico baiano, era a rejeição dedicada ao INPS e a ditadura.
Na comunicação organizacional é muito comum, por exemplo, surgir uma denúncia de corrupção e as pessoas acreditarem que a versão é sinônimo de fatos. Os casos que ilustram esse tipo de erro se sucedem todos os dias. Basta lembrar o que aconteceu com o ex-ministro Alcenir Guerra que teve sua carreira tragada por uma falsa denúncia de corrupção. A comunicação em rede amplificou o drama. Ninguém mais procura verificar as notícias. Tudo que surge é dado como verdadeiro. E a notícia ganha o mundo na sua versão original. Basta ver o filme Babel para entender o que está acontecendo. A versão virou o fato.
Comunicadores e jornalistas precisam separar o que é versão e o que é fato. O que é sensacional e o que é notícia. No caso de Paula, o governo brasileiro apressou-se em apoiá-la. Agiu certo? Agiu precipitadamente? Talvez, o correto fosse apurar o que de fato ocorreu e depois colidir com as autoridades suíças. Vivemos num mundo fragmentado. Não há como julgar, inclusive porque se o governo ficasse em silêncio seria acusado de omisso. Como agiu, foi acusado de precipitação. Falta equilíbrio para avaliar a realidade concreta. Predomina o credo da crítica pela crítica. E o fato, senhor da razão é cada vez mais esquecido.
Há múltiplas verdades, muitas fraudes, muita manipulação. O drama de tudo é a espetaculosidade do noticiário. É uma certa ingenuidade de quem lida com comunicação, também. A razão é simples: a falta de uma razão crítica. Ou se é indiferente, ou se abraça uma realidade em preto e branco. Bons e maus. Verdadeiro e falso. A má notícia deixou de existir. Tudo é crise. O dólar e as bolsas não caem, despencam. Vive-se o presente perpétuo. Não se olha para trás ou para os lados para entender a história, entender os contextos. Não se desconfia das primeiras versões. E os fatos? O ponto é que os fatos são teimosos e sempre acabam aparecendo. No caso de Paula, não se deve incorrer no erro de considerá-la uma vilã. É preciso avaliar os fatores profundos que levam uma pessoa a agir assim. Ai, sim, está a grande reportagem. A interpretação de fundo. A recusa do espetacular. A aceitação da complexidade do real.
Das lições que ficam, além do culto à verdade factual e do exercício da razão crítica, fica o alerta contra o imediatismo. Tudo vira mercadoria ¿ as notícias, as reputações, os acontecimentos. Se Paula errou, erraram também todos aqueles que acreditaram nas evidências sem verificar o que acontecia nos bastidores da aparente realidade. A falsificação foi a tônica desse triste espetáculo.
Vivemos uma cultura do imediatismo. Se age primeiro para pensar depois. O grande tribunal da opinião pública muitas vezes julga antes de verificar as provas reais. Cede-se facilmente a manipulação. O mestre Rousseau ensinava justamente o contrário do que se costuma fazer hoje em dia: pensar primeiro, agir depois. É preciso refletir sobre os antigos para melhor compreender os tempos presentes. Caso contrário, continuaremos presos à comunicação espetáculo, a confundir máscaras com o verdadeiro rosto da realidade. Ou seja, misturar neuroticamente fatos com versões. Essa é a lição maior do caso da brasileira Paula: não se vê com os olhos, se vê com os fatos.

Francisco Viana é jornalista, consultor de empresas e autor do livro Hermes, a divina arte da comunicação. É diretor da Consultoria Hermes Comunicação estratégica (e-mail: hermescomunicacao@mac.com)
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O depoimento da brasileira Paula Oliveira ao Procurador Geral da Justiça é muito útil para comunicadores. No último dia 13, ela denunciou ter sido agredida por neonazistas e, além de ter tido as pernas mutiladas por cortes, teria perdido dois gêmeos devido a uma gravidez abortada. Quais as lições do caso?
A primeira delas é que tudo deve ser apurado. Como jornalista, lá pelos idos de 1974, na Bahia, me defrontei com um problema grave. Um colunista do Jornal da Bahia denunciou um médico que teria sido responsável pela morte do próprio filho. Motivo: o pai, sem saber que o paciente era o seu filho, deixou de atender um rapaz gravemente ferido num acidente somente porque ele não tinha dinheiro para pagar. O atendimento seria pelo antigo INPS. Quando soube que o jovem era seu filho, enlouqueceu. E foi internado numa clinica psiquiátrica. Bem, o fato ganhou repercussão nacional. O Jornal do Brasil abriu manchete e fez editorial contra o INPS.
Eu trabalhava na sucursal de O Globo, rival histórico do Jornal do Brasil. Por dois dias, palmilhei as clínicas da cidade, fui ao cemitério, ao necrotério, enfim, virei a cidade de ponta a cabeça. Não encontrei um único fato. Um único indício de fato. A Clínica onde o médico teria deixado de atender o filho ficava no bairro da Pituba. Peguei um mapa, marquei todas as clínicas. Visitei uma após outra. Em todas, fui recebido com um misto de tranqüilidade e indignação. Tranqüilidade, porque os médicos abriam as portas. Estavam a minha disposição para esclarecer o que fosse necessário. Indignação, porque não podiam admitir uma coisa daquelas. Um médico negar socorro a um jovem acidentado. E, pior, o seu próprio filho. Uma tragédia grega vivida no calor dos trópicos.
O Jornal do Brasil sustentou o noticiário por dois dias. A seguir, admitiu o erro. Juarez Bahia, editor do jornal, teve a grandeza de reconhecer que errou. Uma atitude que só fez honrar a ele e ao jornal. Pois o caso não existia. Era uma fraude. Dias depois, na sucursal descobrimos que o "fato" realmente "existiu". Só que se desenrolou no além, foi psicografado por um médium e publicado numa revista espírita. O colunista do Jornal da Bahia, notório "chutador", publicou a nota como se fosse verdade. O JB, então um dos melhores jornais do país, embarcou na canoa furada. O Globo, elegantemente, nada publicou. Limitou-se a dar uma nota discreta informando que as autoridades estavam tentando localizar o médico. Depois fechou-se no mais absoluto silêncio. Agiu corretamente.
Conto essa história - que me custou muitas dores de cabeça porque eu teimava que o fato não existia e fui muito pressionado - para lembrar que é muito comum as pessoas abraçarem a primeira versão das coisas. É péssimo. É destrutivo. O drama é como dar respostas às primeiras versões sem aceitá-las. Sobretudo, quando o ambiente é receptivo ao tema. No caso de Paula, o problema de fundo é a xenofobia. No caso do suposto médico baiano, era a rejeição dedicada ao INPS e a ditadura.
Na comunicação organizacional é muito comum, por exemplo, surgir uma denúncia de corrupção e as pessoas acreditarem que a versão é sinônimo de fatos. Os casos que ilustram esse tipo de erro se sucedem todos os dias. Basta lembrar o que aconteceu com o ex-ministro Alcenir Guerra que teve sua carreira tragada por uma falsa denúncia de corrupção. A comunicação em rede amplificou o drama. Ninguém mais procura verificar as notícias. Tudo que surge é dado como verdadeiro. E a notícia ganha o mundo na sua versão original. Basta ver o filme Babel para entender o que está acontecendo. A versão virou o fato.
Comunicadores e jornalistas precisam separar o que é versão e o que é fato. O que é sensacional e o que é notícia. No caso de Paula, o governo brasileiro apressou-se em apoiá-la. Agiu certo? Agiu precipitadamente? Talvez, o correto fosse apurar o que de fato ocorreu e depois colidir com as autoridades suíças. Vivemos num mundo fragmentado. Não há como julgar, inclusive porque se o governo ficasse em silêncio seria acusado de omisso. Como agiu, foi acusado de precipitação. Falta equilíbrio para avaliar a realidade concreta. Predomina o credo da crítica pela crítica. E o fato, senhor da razão é cada vez mais esquecido.
Há múltiplas verdades, muitas fraudes, muita manipulação. O drama de tudo é a espetaculosidade do noticiário. É uma certa ingenuidade de quem lida com comunicação, também. A razão é simples: a falta de uma razão crítica. Ou se é indiferente, ou se abraça uma realidade em preto e branco. Bons e maus. Verdadeiro e falso. A má notícia deixou de existir. Tudo é crise. O dólar e as bolsas não caem, despencam. Vive-se o presente perpétuo. Não se olha para trás ou para os lados para entender a história, entender os contextos. Não se desconfia das primeiras versões. E os fatos? O ponto é que os fatos são teimosos e sempre acabam aparecendo. No caso de Paula, não se deve incorrer no erro de considerá-la uma vilã. É preciso avaliar os fatores profundos que levam uma pessoa a agir assim. Ai, sim, está a grande reportagem. A interpretação de fundo. A recusa do espetacular. A aceitação da complexidade do real.
Das lições que ficam, além do culto à verdade factual e do exercício da razão crítica, fica o alerta contra o imediatismo. Tudo vira mercadoria ¿ as notícias, as reputações, os acontecimentos. Se Paula errou, erraram também todos aqueles que acreditaram nas evidências sem verificar o que acontecia nos bastidores da aparente realidade. A falsificação foi a tônica desse triste espetáculo.
Vivemos uma cultura do imediatismo. Se age primeiro para pensar depois. O grande tribunal da opinião pública muitas vezes julga antes de verificar as provas reais. Cede-se facilmente a manipulação. O mestre Rousseau ensinava justamente o contrário do que se costuma fazer hoje em dia: pensar primeiro, agir depois. É preciso refletir sobre os antigos para melhor compreender os tempos presentes. Caso contrário, continuaremos presos à comunicação espetáculo, a confundir máscaras com o verdadeiro rosto da realidade. Ou seja, misturar neuroticamente fatos com versões. Essa é a lição maior do caso da brasileira Paula: não se vê com os olhos, se vê com os fatos.

Francisco Viana é jornalista, consultor de empresas e autor do livro Hermes, a divina arte da comunicação. É diretor da Consultoria Hermes Comunicação estratégica (e-mail: hermescomunicacao@mac.com)
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O depoimento da brasileira Paula Oliveira ao Procurador Geral da Justiça é muito útil para comunicadores. No último dia 13, ela denunciou ter sido agredida por neonazistas e, além de ter tido as pernas mutiladas por cortes, teria perdido dois gêmeos devido a uma gravidez abortada. Quais as lições do caso?
A primeira delas é que tudo deve ser apurado. Como jornalista, lá pelos idos de 1974, na Bahia, me defrontei com um problema grave. Um colunista do Jornal da Bahia denunciou um médico que teria sido responsável pela morte do próprio filho. Motivo: o pai, sem saber que o paciente era o seu filho, deixou de atender um rapaz gravemente ferido num acidente somente porque ele não tinha dinheiro para pagar. O atendimento seria pelo antigo INPS. Quando soube que o jovem era seu filho, enlouqueceu. E foi internado numa clinica psiquiátrica. Bem, o fato ganhou repercussão nacional. O Jornal do Brasil abriu manchete e fez editorial contra o INPS.
Eu trabalhava na sucursal de O Globo, rival histórico do Jornal do Brasil. Por dois dias, palmilhei as clínicas da cidade, fui ao cemitério, ao necrotério, enfim, virei a cidade de ponta a cabeça. Não encontrei um único fato. Um único indício de fato. A Clínica onde o médico teria deixado de atender o filho ficava no bairro da Pituba. Peguei um mapa, marquei todas as clínicas. Visitei uma após outra. Em todas, fui recebido com um misto de tranqüilidade e indignação. Tranqüilidade, porque os médicos abriam as portas. Estavam a minha disposição para esclarecer o que fosse necessário. Indignação, porque não podiam admitir uma coisa daquelas. Um médico negar socorro a um jovem acidentado. E, pior, o seu próprio filho. Uma tragédia grega vivida no calor dos trópicos.
O Jornal do Brasil sustentou o noticiário por dois dias. A seguir, admitiu o erro. Juarez Bahia, editor do jornal, teve a grandeza de reconhecer que errou. Uma atitude que só fez honrar a ele e ao jornal. Pois o caso não existia. Era uma fraude. Dias depois, na sucursal descobrimos que o "fato" realmente "existiu". Só que se desenrolou no além, foi psicografado por um médium e publicado numa revista espírita. O colunista do Jornal da Bahia, notório "chutador", publicou a nota como se fosse verdade. O JB, então um dos melhores jornais do país, embarcou na canoa furada. O Globo, elegantemente, nada publicou. Limitou-se a dar uma nota discreta informando que as autoridades estavam tentando localizar o médico. Depois fechou-se no mais absoluto silêncio. Agiu corretamente.
Conto essa história - que me custou muitas dores de cabeça porque eu teimava que o fato não existia e fui muito pressionado - para lembrar que é muito comum as pessoas abraçarem a primeira versão das coisas. É péssimo. É destrutivo. O drama é como dar respostas às primeiras versões sem aceitá-las. Sobretudo, quando o ambiente é receptivo ao tema. No caso de Paula, o problema de fundo é a xenofobia. No caso do suposto médico baiano, era a rejeição dedicada ao INPS e a ditadura.
Na comunicação organizacional é muito comum, por exemplo, surgir uma denúncia de corrupção e as pessoas acreditarem que a versão é sinônimo de fatos. Os casos que ilustram esse tipo de erro se sucedem todos os dias. Basta lembrar o que aconteceu com o ex-ministro Alcenir Guerra que teve sua carreira tragada por uma falsa denúncia de corrupção. A comunicação em rede amplificou o drama. Ninguém mais procura verificar as notícias. Tudo que surge é dado como verdadeiro. E a notícia ganha o mundo na sua versão original. Basta ver o filme Babel para entender o que está acontecendo. A versão virou o fato.
Comunicadores e jornalistas precisam separar o que é versão e o que é fato. O que é sensacional e o que é notícia. No caso de Paula, o governo brasileiro apressou-se em apoiá-la. Agiu certo? Agiu precipitadamente? Talvez, o correto fosse apurar o que de fato ocorreu e depois colidir com as autoridades suíças. Vivemos num mundo fragmentado. Não há como julgar, inclusive porque se o governo ficasse em silêncio seria acusado de omisso. Como agiu, foi acusado de precipitação. Falta equilíbrio para avaliar a realidade concreta. Predomina o credo da crítica pela crítica. E o fato, senhor da razão é cada vez mais esquecido.
Há múltiplas verdades, muitas fraudes, muita manipulação. O drama de tudo é a espetaculosidade do noticiário. É uma certa ingenuidade de quem lida com comunicação, também. A razão é simples: a falta de uma razão crítica. Ou se é indiferente, ou se abraça uma realidade em preto e branco. Bons e maus. Verdadeiro e falso. A má notícia deixou de existir. Tudo é crise. O dólar e as bolsas não caem, despencam. Vive-se o presente perpétuo. Não se olha para trás ou para os lados para entender a história, entender os contextos. Não se desconfia das primeiras versões. E os fatos? O ponto é que os fatos são teimosos e sempre acabam aparecendo. No caso de Paula, não se deve incorrer no erro de considerá-la uma vilã. É preciso avaliar os fatores profundos que levam uma pessoa a agir assim. Ai, sim, está a grande reportagem. A interpretação de fundo. A recusa do espetacular. A aceitação da complexidade do real.
Das lições que ficam, além do culto à verdade factual e do exercício da razão crítica, fica o alerta contra o imediatismo. Tudo vira mercadoria ¿ as notícias, as reputações, os acontecimentos. Se Paula errou, erraram também todos aqueles que acreditaram nas evidências sem verificar o que acontecia nos bastidores da aparente realidade. A falsificação foi a tônica desse triste espetáculo.
Vivemos uma cultura do imediatismo. Se age primeiro para pensar depois. O grande tribunal da opinião pública muitas vezes julga antes de verificar as provas reais. Cede-se facilmente a manipulação. O mestre Rousseau ensinava justamente o contrário do que se costuma fazer hoje em dia: pensar primeiro, agir depois. É preciso refletir sobre os antigos para melhor compreender os tempos presentes. Caso contrário, continuaremos presos à comunicação espetáculo, a confundir máscaras com o verdadeiro rosto da realidade. Ou seja, misturar neuroticamente fatos com versões. Essa é a lição maior do caso da brasileira Paula: não se vê com os olhos, se vê com os fatos.

Francisco Viana é jornalista, consultor de empresas e autor do livro Hermes, a divina arte da comunicação. É diretor da Consultoria Hermes Comunicação estratégica (e-mail: hermescomunicacao@mac.com)
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O depoimento da brasileira Paula Oliveira ao Procurador Geral da Justiça é muito útil para comunicadores. No último dia 13, ela denunciou ter sido agredida por neonazistas e, além de ter tido as pernas mutiladas por cortes, teria perdido dois gêmeos devido a uma gravidez abortada. Quais as lições do caso?
A primeira delas é que tudo deve ser apurado. Como jornalista, lá pelos idos de 1974, na Bahia, me defrontei com um problema grave. Um colunista do Jornal da Bahia denunciou um médico que teria sido responsável pela morte do próprio filho. Motivo: o pai, sem saber que o paciente era o seu filho, deixou de atender um rapaz gravemente ferido num acidente somente porque ele não tinha dinheiro para pagar. O atendimento seria pelo antigo INPS. Quando soube que o jovem era seu filho, enlouqueceu. E foi internado numa clinica psiquiátrica. Bem, o fato ganhou repercussão nacional. O Jornal do Brasil abriu manchete e fez editorial contra o INPS.
Eu trabalhava na sucursal de O Globo, rival histórico do Jornal do Brasil. Por dois dias, palmilhei as clínicas da cidade, fui ao cemitério, ao necrotério, enfim, virei a cidade de ponta a cabeça. Não encontrei um único fato. Um único indício de fato. A Clínica onde o médico teria deixado de atender o filho ficava no bairro da Pituba. Peguei um mapa, marquei todas as clínicas. Visitei uma após outra. Em todas, fui recebido com um misto de tranqüilidade e indignação. Tranqüilidade, porque os médicos abriam as portas. Estavam a minha disposição para esclarecer o que fosse necessário. Indignação, porque não podiam admitir uma coisa daquelas. Um médico negar socorro a um jovem acidentado. E, pior, o seu próprio filho. Uma tragédia grega vivida no calor dos trópicos.
O Jornal do Brasil sustentou o noticiário por dois dias. A seguir, admitiu o erro. Juarez Bahia, editor do jornal, teve a grandeza de reconhecer que errou. Uma atitude que só fez honrar a ele e ao jornal. Pois o caso não existia. Era uma fraude. Dias depois, na sucursal descobrimos que o "fato" realmente "existiu". Só que se desenrolou no além, foi psicografado por um médium e publicado numa revista espírita. O colunista do Jornal da Bahia, notório "chutador", publicou a nota como se fosse verdade. O JB, então um dos melhores jornais do país, embarcou na canoa furada. O Globo, elegantemente, nada publicou. Limitou-se a dar uma nota discreta informando que as autoridades estavam tentando localizar o médico. Depois fechou-se no mais absoluto silêncio. Agiu corretamente.
Conto essa história - que me custou muitas dores de cabeça porque eu teimava que o fato não existia e fui muito pressionado - para lembrar que é muito comum as pessoas abraçarem a primeira versão das coisas. É péssimo. É destrutivo. O drama é como dar respostas às primeiras versões sem aceitá-las. Sobretudo, quando o ambiente é receptivo ao tema. No caso de Paula, o problema de fundo é a xenofobia. No caso do suposto médico baiano, era a rejeição dedicada ao INPS e a ditadura.
Na comunicação organizacional é muito comum, por exemplo, surgir uma denúncia de corrupção e as pessoas acreditarem que a versão é sinônimo de fatos. Os casos que ilustram esse tipo de erro se sucedem todos os dias. Basta lembrar o que aconteceu com o ex-ministro Alcenir Guerra que teve sua carreira tragada por uma falsa denúncia de corrupção. A comunicação em rede amplificou o drama. Ninguém mais procura verificar as notícias. Tudo que surge é dado como verdadeiro. E a notícia ganha o mundo na sua versão original. Basta ver o filme Babel para entender o que está acontecendo. A versão virou o fato.
Comunicadores e jornalistas precisam separar o que é versão e o que é fato. O que é sensacional e o que é notícia. No caso de Paula, o governo brasileiro apressou-se em apoiá-la. Agiu certo? Agiu precipitadamente? Talvez, o correto fosse apurar o que de fato ocorreu e depois colidir com as autoridades suíças. Vivemos num mundo fragmentado. Não há como julgar, inclusive porque se o governo ficasse em silêncio seria acusado de omisso. Como agiu, foi acusado de precipitação. Falta equilíbrio para avaliar a realidade concreta. Predomina o credo da crítica pela crítica. E o fato, senhor da razão é cada vez mais esquecido.
Há múltiplas verdades, muitas fraudes, muita manipulação. O drama de tudo é a espetaculosidade do noticiário. É uma certa ingenuidade de quem lida com comunicação, também. A razão é simples: a falta de uma razão crítica. Ou se é indiferente, ou se abraça uma realidade em preto e branco. Bons e maus. Verdadeiro e falso. A má notícia deixou de existir. Tudo é crise. O dólar e as bolsas não caem, despencam. Vive-se o presente perpétuo. Não se olha para trás ou para os lados para entender a história, entender os contextos. Não se desconfia das primeiras versões. E os fatos? O ponto é que os fatos são teimosos e sempre acabam aparecendo. No caso de Paula, não se deve incorrer no erro de considerá-la uma vilã. É preciso avaliar os fatores profundos que levam uma pessoa a agir assim. Ai, sim, está a grande reportagem. A interpretação de fundo. A recusa do espetacular. A aceitação da complexidade do real.
Das lições que ficam, além do culto à verdade factual e do exercício da razão crítica, fica o alerta contra o imediatismo. Tudo vira mercadoria ¿ as notícias, as reputações, os acontecimentos. Se Paula errou, erraram também todos aqueles que acreditaram nas evidências sem verificar o que acontecia nos bastidores da aparente realidade. A falsificação foi a tônica desse triste espetáculo.
Vivemos uma cultura do imediatismo. Se age primeiro para pensar depois. O grande tribunal da opinião pública muitas vezes julga antes de verificar as provas reais. Cede-se facilmente a manipulação. O mestre Rousseau ensinava justamente o contrário do que se costuma fazer hoje em dia: pensar primeiro, agir depois. É preciso refletir sobre os antigos para melhor compreender os tempos presentes. Caso contrário, continuaremos presos à comunicação espetáculo, a confundir máscaras com o verdadeiro rosto da realidade. Ou seja, misturar neuroticamente fatos com versões. Essa é a lição maior do caso da brasileira Paula: não se vê com os olhos, se vê com os fatos.

Francisco Viana é jornalista, consultor de empresas e autor do livro Hermes, a divina arte da comunicação. É diretor da Consultoria Hermes Comunicação estratégica (e-mail: hermescomunicacao@mac.com)
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O depoimento da brasileira Paula Oliveira ao Procurador Geral da Justiça é muito útil para comunicadores. No último dia 13, ela denunciou ter sido agredida por neonazistas e, além de ter tido as pernas mutiladas por cortes, teria perdido dois gêmeos devido a uma gravidez abortada. Quais as lições do caso?
A primeira delas é que tudo deve ser apurado. Como jornalista, lá pelos idos de 1974, na Bahia, me defrontei com um problema grave. Um colunista do Jornal da Bahia denunciou um médico que teria sido responsável pela morte do próprio filho. Motivo: o pai, sem saber que o paciente era o seu filho, deixou de atender um rapaz gravemente ferido num acidente somente porque ele não tinha dinheiro para pagar. O atendimento seria pelo antigo INPS. Quando soube que o jovem era seu filho, enlouqueceu. E foi internado numa clinica psiquiátrica. Bem, o fato ganhou repercussão nacional. O Jornal do Brasil abriu manchete e fez editorial contra o INPS.
Eu trabalhava na sucursal de O Globo, rival histórico do Jornal do Brasil. Por dois dias, palmilhei as clínicas da cidade, fui ao cemitério, ao necrotério, enfim, virei a cidade de ponta a cabeça. Não encontrei um único fato. Um único indício de fato. A Clínica onde o médico teria deixado de atender o filho ficava no bairro da Pituba. Peguei um mapa, marquei todas as clínicas. Visitei uma após outra. Em todas, fui recebido com um misto de tranqüilidade e indignação. Tranqüilidade, porque os médicos abriam as portas. Estavam a minha disposição para esclarecer o que fosse necessário. Indignação, porque não podiam admitir uma coisa daquelas. Um médico negar socorro a um jovem acidentado. E, pior, o seu próprio filho. Uma tragédia grega vivida no calor dos trópicos.
O Jornal do Brasil sustentou o noticiário por dois dias. A seguir, admitiu o erro. Juarez Bahia, editor do jornal, teve a grandeza de reconhecer que errou. Uma atitude que só fez honrar a ele e ao jornal. Pois o caso não existia. Era uma fraude. Dias depois, na sucursal descobrimos que o "fato" realmente "existiu". Só que se desenrolou no além, foi psicografado por um médium e publicado numa revista espírita. O colunista do Jornal da Bahia, notório "chutador", publicou a nota como se fosse verdade. O JB, então um dos melhores jornais do país, embarcou na canoa furada. O Globo, elegantemente, nada publicou. Limitou-se a dar uma nota discreta informando que as autoridades estavam tentando localizar o médico. Depois fechou-se no mais absoluto silêncio. Agiu corretamente.
Conto essa história - que me custou muitas dores de cabeça porque eu teimava que o fato não existia e fui muito pressionado - para lembrar que é muito comum as pessoas abraçarem a primeira versão das coisas. É péssimo. É destrutivo. O drama é como dar respostas às primeiras versões sem aceitá-las. Sobretudo, quando o ambiente é receptivo ao tema. No caso de Paula, o problema de fundo é a xenofobia. No caso do suposto médico baiano, era a rejeição dedicada ao INPS e a ditadura.
Na comunicação organizacional é muito comum, por exemplo, surgir uma denúncia de corrupção e as pessoas acreditarem que a versão é sinônimo de fatos. Os casos que ilustram esse tipo de erro se sucedem todos os dias. Basta lembrar o que aconteceu com o ex-ministro Alcenir Guerra que teve sua carreira tragada por uma falsa denúncia de corrupção. A comunicação em rede amplificou o drama. Ninguém mais procura verificar as notícias. Tudo que surge é dado como verdadeiro. E a notícia ganha o mundo na sua versão original. Basta ver o filme Babel para entender o que está acontecendo. A versão virou o fato.
Comunicadores e jornalistas precisam separar o que é versão e o que é fato. O que é sensacional e o que é notícia. No caso de Paula, o governo brasileiro apressou-se em apoiá-la. Agiu certo? Agiu precipitadamente? Talvez, o correto fosse apurar o que de fato ocorreu e depois colidir com as autoridades suíças. Vivemos num mundo fragmentado. Não há como julgar, inclusive porque se o governo ficasse em silêncio seria acusado de omisso. Como agiu, foi acusado de precipitação. Falta equilíbrio para avaliar a realidade concreta. Predomina o credo da crítica pela crítica. E o fato, senhor da razão é cada vez mais esquecido.
Há múltiplas verdades, muitas fraudes, muita manipulação. O drama de tudo é a espetaculosidade do noticiário. É uma certa ingenuidade de quem lida com comunicação, também. A razão é simples: a falta de uma razão crítica. Ou se é indiferente, ou se abraça uma realidade em preto e branco. Bons e maus. Verdadeiro e falso. A má notícia deixou de existir. Tudo é crise. O dólar e as bolsas não caem, despencam. Vive-se o presente perpétuo. Não se olha para trás ou para os lados para entender a história, entender os contextos. Não se desconfia das primeiras versões. E os fatos? O ponto é que os fatos são teimosos e sempre acabam aparecendo. No caso de Paula, não se deve incorrer no erro de considerá-la uma vilã. É preciso avaliar os fatores profundos que levam uma pessoa a agir assim. Ai, sim, está a grande reportagem. A interpretação de fundo. A recusa do espetacular. A aceitação da complexidade do real.
Das lições que ficam, além do culto à verdade factual e do exercício da razão crítica, fica o alerta contra o imediatismo. Tudo vira mercadoria ¿ as notícias, as reputações, os acontecimentos. Se Paula errou, erraram também todos aqueles que acreditaram nas evidências sem verificar o que acontecia nos bastidores da aparente realidade. A falsificação foi a tônica desse triste espetáculo.
Vivemos uma cultura do imediatismo. Se age primeiro para pensar depois. O grande tribunal da opinião pública muitas vezes julga antes de verificar as provas reais. Cede-se facilmente a manipulação. O mestre Rousseau ensinava justamente o contrário do que se costuma fazer hoje em dia: pensar primeiro, agir depois. É preciso refletir sobre os antigos para melhor compreender os tempos presentes. Caso contrário, continuaremos presos à comunicação espetáculo, a confundir máscaras com o verdadeiro rosto da realidade. Ou seja, misturar neuroticamente fatos com versões. Essa é a lição maior do caso da brasileira Paula: não se vê com os olhos, se vê com os fatos.

Francisco Viana é jornalista, consultor de empresas e autor do livro Hermes, a divina arte da comunicação. É diretor da Consultoria Hermes Comunicação estratégica (e-mail: hermescomunicacao@mac.com)
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O depoimento da brasileira Paula Oliveira ao Procurador Geral da Justiça é muito útil para comunicadores. No último dia 13, ela denunciou ter sido agredida por neonazistas e, além de ter tido as pernas mutiladas por cortes, teria perdido dois gêmeos devido a uma gravidez abortada. Quais as lições do caso?
A primeira delas é que tudo deve ser apurado. Como jornalista, lá pelos idos de 1974, na Bahia, me defrontei com um problema grave. Um colunista do Jornal da Bahia denunciou um médico que teria sido responsável pela morte do próprio filho. Motivo: o pai, sem saber que o paciente era o seu filho, deixou de atender um rapaz gravemente ferido num acidente somente porque ele não tinha dinheiro para pagar. O atendimento seria pelo antigo INPS. Quando soube que o jovem era seu filho, enlouqueceu. E foi internado numa clinica psiquiátrica. Bem, o fato ganhou repercussão nacional. O Jornal do Brasil abriu manchete e fez editorial contra o INPS.
Eu trabalhava na sucursal de O Globo, rival histórico do Jornal do Brasil. Por dois dias, palmilhei as clínicas da cidade, fui ao cemitério, ao necrotério, enfim, virei a cidade de ponta a cabeça. Não encontrei um único fato. Um único indício de fato. A Clínica onde o médico teria deixado de atender o filho ficava no bairro da Pituba. Peguei um mapa, marquei todas as clínicas. Visitei uma após outra. Em todas, fui recebido com um misto de tranqüilidade e indignação. Tranqüilidade, porque os médicos abriam as portas. Estavam a minha disposição para esclarecer o que fosse necessário. Indignação, porque não podiam admitir uma coisa daquelas. Um médico negar socorro a um jovem acidentado. E, pior, o seu próprio filho. Uma tragédia grega vivida no calor dos trópicos.
O Jornal do Brasil sustentou o noticiário por dois dias. A seguir, admitiu o erro. Juarez Bahia, editor do jornal, teve a grandeza de reconhecer que errou. Uma atitude que só fez honrar a ele e ao jornal. Pois o caso não existia. Era uma fraude. Dias depois, na sucursal descobrimos que o "fato" realmente "existiu". Só que se desenrolou no além, foi psicografado por um médium e publicado numa revista espírita. O colunista do Jornal da Bahia, notório "chutador", publicou a nota como se fosse verdade. O JB, então um dos melhores jornais do país, embarcou na canoa furada. O Globo, elegantemente, nada publicou. Limitou-se a dar uma nota discreta informando que as autoridades estavam tentando localizar o médico. Depois fechou-se no mais absoluto silêncio. Agiu corretamente.
Conto essa história - que me custou muitas dores de cabeça porque eu teimava que o fato não existia e fui muito pressionado - para lembrar que é muito comum as pessoas abraçarem a primeira versão das coisas. É péssimo. É destrutivo. O drama é como dar respostas às primeiras versões sem aceitá-las. Sobretudo, quando o ambiente é receptivo ao tema. No caso de Paula, o problema de fundo é a xenofobia. No caso do suposto médico baiano, era a rejeição dedicada ao INPS e a ditadura.
Na comunicação organizacional é muito comum, por exemplo, surgir uma denúncia de corrupção e as pessoas acreditarem que a versão é sinônimo de fatos. Os casos que ilustram esse tipo de erro se sucedem todos os dias. Basta lembrar o que aconteceu com o ex-ministro Alcenir Guerra que teve sua carreira tragada por uma falsa denúncia de corrupção. A comunicação em rede amplificou o drama. Ninguém mais procura verificar as notícias. Tudo que surge é dado como verdadeiro. E a notícia ganha o mundo na sua versão original. Basta ver o filme Babel para entender o que está acontecendo. A versão virou o fato.
Comunicadores e jornalistas precisam separar o que é versão e o que é fato. O que é sensacional e o que é notícia. No caso de Paula, o governo brasileiro apressou-se em apoiá-la. Agiu certo? Agiu precipitadamente? Talvez, o correto fosse apurar o que de fato ocorreu e depois colidir com as autoridades suíças. Vivemos num mundo fragmentado. Não há como julgar, inclusive porque se o governo ficasse em silêncio seria acusado de omisso. Como agiu, foi acusado de precipitação. Falta equilíbrio para avaliar a realidade concreta. Predomina o credo da crítica pela crítica. E o fato, senhor da razão é cada vez mais esquecido.
Há múltiplas verdades, muitas fraudes, muita manipulação. O drama de tudo é a espetaculosidade do noticiário. É uma certa ingenuidade de quem lida com comunicação, também. A razão é simples: a falta de uma razão crítica. Ou se é indiferente, ou se abraça uma realidade em preto e branco. Bons e maus. Verdadeiro e falso. A má notícia deixou de existir. Tudo é crise. O dólar e as bolsas não caem, despencam. Vive-se o presente perpétuo. Não se olha para trás ou para os lados para entender a história, entender os contextos. Não se desconfia das primeiras versões. E os fatos? O ponto é que os fatos são teimosos e sempre acabam aparecendo. No caso de Paula, não se deve incorrer no erro de considerá-la uma vilã. É preciso avaliar os fatores profundos que levam uma pessoa a agir assim. Ai, sim, está a grande reportagem. A interpretação de fundo. A recusa do espetacular. A aceitação da complexidade do real.
Das lições que ficam, além do culto à verdade factual e do exercício da razão crítica, fica o alerta contra o imediatismo. Tudo vira mercadoria ¿ as notícias, as reputações, os acontecimentos. Se Paula errou, erraram também todos aqueles que acreditaram nas evidências sem verificar o que acontecia nos bastidores da aparente realidade. A falsificação foi a tônica desse triste espetáculo.
Vivemos uma cultura do imediatismo. Se age primeiro para pensar depois. O grande tribunal da opinião pública muitas vezes julga antes de verificar as provas reais. Cede-se facilmente a manipulação. O mestre Rousseau ensinava justamente o contrário do que se costuma fazer hoje em dia: pensar primeiro, agir depois. É preciso refletir sobre os antigos para melhor compreender os tempos presentes. Caso contrário, continuaremos presos à comunicação espetáculo, a confundir máscaras com o verdadeiro rosto da realidade. Ou seja, misturar neuroticamente fatos com versões. Essa é a lição maior do caso da brasileira Paula: não se vê com os olhos, se vê com os fatos.

Francisco Viana é jornalista, consultor de empresas e autor do livro Hermes, a divina arte da comunicação. É diretor da Consultoria Hermes Comunicação estratégica (e-mail: hermescomunicacao@mac.com)
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O depoimento da brasileira Paula Oliveira ao Procurador Geral da Justiça é muito útil para comunicadores. No último dia 13, ela denunciou ter sido agredida por neonazistas e, além de ter tido as pernas mutiladas por cortes, teria perdido dois gêmeos devido a uma gravidez abortada. Quais as lições do caso?
A primeira delas é que tudo deve ser apurado. Como jornalista, lá pelos idos de 1974, na Bahia, me defrontei com um problema grave. Um colunista do Jornal da Bahia denunciou um médico que teria sido responsável pela morte do próprio filho. Motivo: o pai, sem saber que o paciente era o seu filho, deixou de atender um rapaz gravemente ferido num acidente somente porque ele não tinha dinheiro para pagar. O atendimento seria pelo antigo INPS. Quando soube que o jovem era seu filho, enlouqueceu. E foi internado numa clinica psiquiátrica. Bem, o fato ganhou repercussão nacional. O Jornal do Brasil abriu manchete e fez editorial contra o INPS.
Eu trabalhava na sucursal de O Globo, rival histórico do Jornal do Brasil. Por dois dias, palmilhei as clínicas da cidade, fui ao cemitério, ao necrotério, enfim, virei a cidade de ponta a cabeça. Não encontrei um único fato. Um único indício de fato. A Clínica onde o médico teria deixado de atender o filho ficava no bairro da Pituba. Peguei um mapa, marquei todas as clínicas. Visitei uma após outra. Em todas, fui recebido com um misto de tranqüilidade e indignação. Tranqüilidade, porque os médicos abriam as portas. Estavam a minha disposição para esclarecer o que fosse necessário. Indignação, porque não podiam admitir uma coisa daquelas. Um médico negar socorro a um jovem acidentado. E, pior, o seu próprio filho. Uma tragédia grega vivida no calor dos trópicos.
O Jornal do Brasil sustentou o noticiário por dois dias. A seguir, admitiu o erro. Juarez Bahia, editor do jornal, teve a grandeza de reconhecer que errou. Uma atitude que só fez honrar a ele e ao jornal. Pois o caso não existia. Era uma fraude. Dias depois, na sucursal descobrimos que o "fato" realmente "existiu". Só que se desenrolou no além, foi psicografado por um médium e publicado numa revista espírita. O colunista do Jornal da Bahia, notório "chutador", publicou a nota como se fosse verdade. O JB, então um dos melhores jornais do país, embarcou na canoa furada. O Globo, elegantemente, nada publicou. Limitou-se a dar uma nota discreta informando que as autoridades estavam tentando localizar o médico. Depois fechou-se no mais absoluto silêncio. Agiu corretamente.
Conto essa história - que me custou muitas dores de cabeça porque eu teimava que o fato não existia e fui muito pressionado - para lembrar que é muito comum as pessoas abraçarem a primeira versão das coisas. É péssimo. É destrutivo. O drama é como dar respostas às primeiras versões sem aceitá-las. Sobretudo, quando o ambiente é receptivo ao tema. No caso de Paula, o problema de fundo é a xenofobia. No caso do suposto médico baiano, era a rejeição dedicada ao INPS e a ditadura.
Na comunicação organizacional é muito comum, por exemplo, surgir uma denúncia de corrupção e as pessoas acreditarem que a versão é sinônimo de fatos. Os casos que ilustram esse tipo de erro se sucedem todos os dias. Basta lembrar o que aconteceu com o ex-ministro Alcenir Guerra que teve sua carreira tragada por uma falsa denúncia de corrupção. A comunicação em rede amplificou o drama. Ninguém mais procura verificar as notícias. Tudo que surge é dado como verdadeiro. E a notícia ganha o mundo na sua versão original. Basta ver o filme Babel para entender o que está acontecendo. A versão virou o fato.
Comunicadores e jornalistas precisam separar o que é versão e o que é fato. O que é sensacional e o que é notícia. No caso de Paula, o governo brasileiro apressou-se em apoiá-la. Agiu certo? Agiu precipitadamente? Talvez, o correto fosse apurar o que de fato ocorreu e depois colidir com as autoridades suíças. Vivemos num mundo fragmentado. Não há como julgar, inclusive porque se o governo ficasse em silêncio seria acusado de omisso. Como agiu, foi acusado de precipitação. Falta equilíbrio para avaliar a realidade concreta. Predomina o credo da crítica pela crítica. E o fato, senhor da razão é cada vez mais esquecido.
Há múltiplas verdades, muitas fraudes, muita manipulação. O drama de tudo é a espetaculosidade do noticiário. É uma certa ingenuidade de quem lida com comunicação, também. A razão é simples: a falta de uma razão crítica. Ou se é indiferente, ou se abraça uma realidade em preto e branco. Bons e maus. Verdadeiro e falso. A má notícia deixou de existir. Tudo é crise. O dólar e as bolsas não caem, despencam. Vive-se o presente perpétuo. Não se olha para trás ou para os lados para entender a história, entender os contextos. Não se desconfia das primeiras versões. E os fatos? O ponto é que os fatos são teimosos e sempre acabam aparecendo. No caso de Paula, não se deve incorrer no erro de considerá-la uma vilã. É preciso avaliar os fatores profundos que levam uma pessoa a agir assim. Ai, sim, está a grande reportagem. A interpretação de fundo. A recusa do espetacular. A aceitação da complexidade do real.
Das lições que ficam, além do culto à verdade factual e do exercício da razão crítica, fica o alerta contra o imediatismo. Tudo vira mercadoria ¿ as notícias, as reputações, os acontecimentos. Se Paula errou, erraram também todos aqueles que acreditaram nas evidências sem verificar o que acontecia nos bastidores da aparente realidade. A falsificação foi a tônica desse triste espetáculo.
Vivemos uma cultura do imediatismo. Se age primeiro para pensar depois. O grande tribunal da opinião pública muitas vezes julga antes de verificar as provas reais. Cede-se facilmente a manipulação. O mestre Rousseau ensinava justamente o contrário do que se costuma fazer hoje em dia: pensar primeiro, agir depois. É preciso refletir sobre os antigos para melhor compreender os tempos presentes. Caso contrário, continuaremos presos à comunicação espetáculo, a confundir máscaras com o verdadeiro rosto da realidade. Ou seja, misturar neuroticamente fatos com versões. Essa é a lição maior do caso da brasileira Paula: não se vê com os olhos, se vê com os fatos.

Francisco Viana é jornalista, consultor de empresas e autor do livro Hermes, a divina arte da comunicação. É diretor da Consultoria Hermes Comunicação estratégica (e-mail: hermescomunicacao@mac.com)
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O depoimento da brasileira Paula Oliveira ao Procurador Geral da Justiça é muito útil para comunicadores. No último dia 13, ela denunciou ter sido agredida por neonazistas e, além de ter tido as pernas mutiladas por cortes, teria perdido dois gêmeos devido a uma gravidez abortada. Quais as lições do caso?
A primeira delas é que tudo deve ser apurado. Como jornalista, lá pelos idos de 1974, na Bahia, me defrontei com um problema grave. Um colunista do Jornal da Bahia denunciou um médico que teria sido responsável pela morte do próprio filho. Motivo: o pai, sem saber que o paciente era o seu filho, deixou de atender um rapaz gravemente ferido num acidente somente porque ele não tinha dinheiro para pagar. O atendimento seria pelo antigo INPS. Quando soube que o jovem era seu filho, enlouqueceu. E foi internado numa clinica psiquiátrica. Bem, o fato ganhou repercussão nacional. O Jornal do Brasil abriu manchete e fez editorial contra o INPS.
Eu trabalhava na sucursal de O Globo, rival histórico do Jornal do Brasil. Por dois dias, palmilhei as clínicas da cidade, fui ao cemitério, ao necrotério, enfim, virei a cidade de ponta a cabeça. Não encontrei um único fato. Um único indício de fato. A Clínica onde o médico teria deixado de atender o filho ficava no bairro da Pituba. Peguei um mapa, marquei todas as clínicas. Visitei uma após outra. Em todas, fui recebido com um misto de tranqüilidade e indignação. Tranqüilidade, porque os médicos abriam as portas. Estavam a minha disposição para esclarecer o que fosse necessário. Indignação, porque não podiam admitir uma coisa daquelas. Um médico negar socorro a um jovem acidentado. E, pior, o seu próprio filho. Uma tragédia grega vivida no calor dos trópicos.
O Jornal do Brasil sustentou o noticiário por dois dias. A seguir, admitiu o erro. Juarez Bahia, editor do jornal, teve a grandeza de reconhecer que errou. Uma atitude que só fez honrar a ele e ao jornal. Pois o caso não existia. Era uma fraude. Dias depois, na sucursal descobrimos que o "fato" realmente "existiu". Só que se desenrolou no além, foi psicografado por um médium e publicado numa revista espírita. O colunista do Jornal da Bahia, notório "chutador", publicou a nota como se fosse verdade. O JB, então um dos melhores jornais do país, embarcou na canoa furada. O Globo, elegantemente, nada publicou. Limitou-se a dar uma nota discreta informando que as autoridades estavam tentando localizar o médico. Depois fechou-se no mais absoluto silêncio. Agiu corretamente.
Conto essa história - que me custou muitas dores de cabeça porque eu teimava que o fato não existia e fui muito pressionado - para lembrar que é muito comum as pessoas abraçarem a primeira versão das coisas. É péssimo. É destrutivo. O drama é como dar respostas às primeiras versões sem aceitá-las. Sobretudo, quando o ambiente é receptivo ao tema. No caso de Paula, o problema de fundo é a xenofobia. No caso do suposto médico baiano, era a rejeição dedicada ao INPS e a ditadura.
Na comunicação organizacional é muito comum, por exemplo, surgir uma denúncia de corrupção e as pessoas acreditarem que a versão é sinônimo de fatos. Os casos que ilustram esse tipo de erro se sucedem todos os dias. Basta lembrar o que aconteceu com o ex-ministro Alcenir Guerra que teve sua carreira tragada por uma falsa denúncia de corrupção. A comunicação em rede amplificou o drama. Ninguém mais procura verificar as notícias. Tudo que surge é dado como verdadeiro. E a notícia ganha o mundo na sua versão original. Basta ver o filme Babel para entender o que está acontecendo. A versão virou o fato.
Comunicadores e jornalistas precisam separar o que é versão e o que é fato. O que é sensacional e o que é notícia. No caso de Paula, o governo brasileiro apressou-se em apoiá-la. Agiu certo? Agiu precipitadamente? Talvez, o correto fosse apurar o que de fato ocorreu e depois colidir com as autoridades suíças. Vivemos num mundo fragmentado. Não há como julgar, inclusive porque se o governo ficasse em silêncio seria acusado de omisso. Como agiu, foi acusado de precipitação. Falta equilíbrio para avaliar a realidade concreta. Predomina o credo da crítica pela crítica. E o fato, senhor da razão é cada vez mais esquecido.
Há múltiplas verdades, muitas fraudes, muita manipulação. O drama de tudo é a espetaculosidade do noticiário. É uma certa ingenuidade de quem lida com comunicação, também. A razão é simples: a falta de uma razão crítica. Ou se é indiferente, ou se abraça uma realidade em preto e branco. Bons e maus. Verdadeiro e falso. A má notícia deixou de existir. Tudo é crise. O dólar e as bolsas não caem, despencam. Vive-se o presente perpétuo. Não se olha para trás ou para os lados para entender a história, entender os contextos. Não se desconfia das primeiras versões. E os fatos? O ponto é que os fatos são teimosos e sempre acabam aparecendo. No caso de Paula, não se deve incorrer no erro de considerá-la uma vilã. É preciso avaliar os fatores profundos que levam uma pessoa a agir assim. Ai, sim, está a grande reportagem. A interpretação de fundo. A recusa do espetacular. A aceitação da complexidade do real.
Das lições que ficam, além do culto à verdade factual e do exercício da razão crítica, fica o alerta contra o imediatismo. Tudo vira mercadoria ¿ as notícias, as reputações, os acontecimentos. Se Paula errou, erraram também todos aqueles que acreditaram nas evidências sem verificar o que acontecia nos bastidores da aparente realidade. A falsificação foi a tônica desse triste espetáculo.
Vivemos uma cultura do imediatismo. Se age primeiro para pensar depois. O grande tribunal da opinião pública muitas vezes julga antes de verificar as provas reais. Cede-se facilmente a manipulação. O mestre Rousseau ensinava justamente o contrário do que se costuma fazer hoje em dia: pensar primeiro, agir depois. É preciso refletir sobre os antigos para melhor compreender os tempos presentes. Caso contrário, continuaremos presos à comunicação espetáculo, a confundir máscaras com o verdadeiro rosto da realidade. Ou seja, misturar neuroticamente fatos com versões. Essa é a lição maior do caso da brasileira Paula: não se vê com os olhos, se vê com os fatos.

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colaboradores: carmen e maria celia

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