MANAUS - Uma nova espécie de peixe ornamental que habita os Rios Madeira e Purus, no Amazonas, foi descoberta pela pesquisadora da Universidade Federal do Amazonas e da Universidade (UFAM) Cristina Bührnheim.
Por seu tamanho reduzido em comparação a outros peixes do mesmo grupo, a piaba dálmata (Amazonspinther dalmata) é considerada uma miniatura - os exemplares coletados têm em média 17 milímetros e não passam de 20 milímetros de comprimento, quando outras piabas chegam a 60 milímetros.
De acordo com a pesquisadora, a miniaturização é um fenômeno evolutivo que ocorre em vários tipos de animais. A ciência, no entanto, não tem uma explicação definitiva sobre por que certos tipos de animais diminuem de tamanho.
O nome "dálmata" decorre das três manchas pretas que o peixe apresenta. Para Bührnheim, a espécie tem potencial comercial. A publicação da descoberta foi feita em dezembro na revista científica "Neotropical Ichthyology". Biopiratas são presos com 7 mil peixes
Fiscais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) flagraram, na região alto Rio Negro, no Amazonas. Dois adolescentes foram pegos pelos fiscais que atuam no Parque Nacional de Anavilhanas, no Amazonas, quando contrabandeavam alevinos pelas hidrovias da unidade de conservação.
A dupla transportava cerca de 7 mil filhotes de aruanã preto (Osteoglossum ferreirai). O carregamento seria entregue a um suposto traficante colombiano. Os rapazes receberam multas por crime ambiental no valor de R$ 281 mil.
Sete quelônios adultos que seriam vendidos em cidades próximas ao parque também foram recuperados. A pesca do aruanã é proibida na região, explica a chefe do parque Anavilhanas, Giovanna Palazzi. "A época de cheia nos rios amazônicos é justamente o momento de reprodução dos peixes. Atualmente, estamos no período do defeso e essas capturas ilegais acabam ameaçando a espécie".
As equipes do ICMBio descobriram que os alevinos foram capturados no Parque Nacional do Jaú, no município de Novo Airão, distante 200 Km de Manaus. Os ficais foram informados do contrabando por meio de uma denúncia anônima e ficaram à espreita dos traficantes, surpreendendo-os na altura do Parque Nacional de Anavilhanas.
Os alevinos foram soltos na Estação de Piscicultura de Balbina, distante 180 quilômetros de Manaus (AM). Os quelônios ganharam a liberdade nas águas do Parque Nacional do Jaú, região na qual foram capturados.
Por seu tamanho reduzido em comparação a outros peixes do mesmo grupo, a piaba dálmata (Amazonspinther dalmata) é considerada uma miniatura - os exemplares coletados têm em média 17 milímetros e não passam de 20 milímetros de comprimento, quando outras piabas chegam a 60 milímetros.
De acordo com a pesquisadora, a miniaturização é um fenômeno evolutivo que ocorre em vários tipos de animais. A ciência, no entanto, não tem uma explicação definitiva sobre por que certos tipos de animais diminuem de tamanho.
O nome "dálmata" decorre das três manchas pretas que o peixe apresenta. Para Bührnheim, a espécie tem potencial comercial. A publicação da descoberta foi feita em dezembro na revista científica "Neotropical Ichthyology". Biopiratas são presos com 7 mil peixes
Fiscais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) flagraram, na região alto Rio Negro, no Amazonas. Dois adolescentes foram pegos pelos fiscais que atuam no Parque Nacional de Anavilhanas, no Amazonas, quando contrabandeavam alevinos pelas hidrovias da unidade de conservação.
A dupla transportava cerca de 7 mil filhotes de aruanã preto (Osteoglossum ferreirai). O carregamento seria entregue a um suposto traficante colombiano. Os rapazes receberam multas por crime ambiental no valor de R$ 281 mil.
Sete quelônios adultos que seriam vendidos em cidades próximas ao parque também foram recuperados. A pesca do aruanã é proibida na região, explica a chefe do parque Anavilhanas, Giovanna Palazzi. "A época de cheia nos rios amazônicos é justamente o momento de reprodução dos peixes. Atualmente, estamos no período do defeso e essas capturas ilegais acabam ameaçando a espécie".
As equipes do ICMBio descobriram que os alevinos foram capturados no Parque Nacional do Jaú, no município de Novo Airão, distante 200 Km de Manaus. Os ficais foram informados do contrabando por meio de uma denúncia anônima e ficaram à espreita dos traficantes, surpreendendo-os na altura do Parque Nacional de Anavilhanas.
Os alevinos foram soltos na Estação de Piscicultura de Balbina, distante 180 quilômetros de Manaus (AM). Os quelônios ganharam a liberdade nas águas do Parque Nacional do Jaú, região na qual foram capturados.
link do postPor anjoseguerreiros, às 21:27  comentar