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14.2.09
14 de fevereiro
swissinfo, Alexander Thoele

Depois que peritos revelaram que Paula Oliveira não estava grávida e que pode ter feito os cortes em si mesma, imprensa helvética coloca a advogada brasileira no banco dos réus e critica comportamento da mídia brasileira.
Especialistas falam de "impostura". Partido da direita nacionalista exige consequências caso seja provado falso testemunho, o que poderia custar o visto de permanência de Paula na Suíça.
Em alemão "Schadenfreude" é um termo que dificilmente se traduz diretamente para o português. Ele significa satisfação pelo sofrimento alheio. Ao ler as manchetes dos principais títulos da imprensa helvética no sábado essa é a primeira sensação. Elas refletem o que pessoas ouvidas nas ruas pela swissinfo também exprimem: indignação e surpresa pela forma como o caso de Paula Oliveira foi tratado no Brasil.
"Crise internacional devido às mentiras de Paula", titula o "Blick". Sem esperar o relatório final da polícia de Zurique, o jornal populista, que tem uma das maiores tiragens do país, ressalta que a gravidez, o ataque e até o aborto não passaram de "fantasia" da brasileira. "Porém os brasileiros continuam enfurecidos", indignam-se os autores da matéria.
Eles chegam até a citar um psiquiatra forense para interpretar a possíveis ações da brasileira. "Que uma jovem mulher se autoflagele é mais comum do que imaginamos. Essas pessoas só podem sentir-se causando dor a si mesmas", avalia Josef Sachs em entrevista ao jornal.
Ele ainda vê problemas no relato feito por ela em que conta ter sido atacada por skinheads. "Isso se vê bastante em pessoas que sofrem de problemas psicológicos." E ainda encontra motivos. "Essas deformações do caráter surgem bastante através de eventos traumáticos vividos na infância."
Direita pede expulsão da Suíça
O "Tagesanzeiger", jornal influente da Suíça alemã, leciona que o caso de Paula pode ser visto como uma lição sobre a manipulação da mídia e que mostraria o grande interesse da sociedade em pessoas que sofrem de "borderline", ou seja, um transtorno de personalidade. "O caso da brasileira mostra não apenas o desnível entre poder e impotência de uma cobertura midiática extensa, mas também que estamos tratando de um corpo feminino e, além de tudo, em gravidez e que teria sido abusado", analisa o redator. Ele ainda prediz conseqüências graves para Paula Oliveira: "a mesma indignação popular pelo suposto ato de violência irá se voltar contra ela mesma".
Como primeira reação, a União Democrática do Centro (UDC ou SVP, na sigla em alemão), partido da direita nacionalista da qual as iniciais estavam entalhadas no corpo da brasileira, já está exigindo conseqüências para Paula e outras pessoas próximas, caso seja provado que ela deu falso testemunho. O partido ainda exige que ela mesma arque com as despesas das investigações e que as autoridades de imigrações retirem o seu visto de residência no país. "Os danos causados à Suíça pelas acusações infundadas justificam essas ações", escreve o diretório estadual do partido de Zurique.
Para o "NZZ.ch" também as críticas feitas às autoridades e aos partidos suíços de serem xenófobas podem também levar os próprios suíços a se interessarem pelo grau de preconceito contra estrangeiros, neonazismo e anti-semitismo no Brasil. "Segundo estudos comparativos internacionais, o país tropical é considerado um dos Estados mais xenófobos do mundo - 72% dos seus habitantes são contra a afluência de estrangeiros".
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14 de fevereiro
swissinfo, Alexander Thoele

Depois que peritos revelaram que Paula Oliveira não estava grávida e que pode ter feito os cortes em si mesma, imprensa helvética coloca a advogada brasileira no banco dos réus e critica comportamento da mídia brasileira.
Especialistas falam de "impostura". Partido da direita nacionalista exige consequências caso seja provado falso testemunho, o que poderia custar o visto de permanência de Paula na Suíça.
Em alemão "Schadenfreude" é um termo que dificilmente se traduz diretamente para o português. Ele significa satisfação pelo sofrimento alheio. Ao ler as manchetes dos principais títulos da imprensa helvética no sábado essa é a primeira sensação. Elas refletem o que pessoas ouvidas nas ruas pela swissinfo também exprimem: indignação e surpresa pela forma como o caso de Paula Oliveira foi tratado no Brasil.
"Crise internacional devido às mentiras de Paula", titula o "Blick". Sem esperar o relatório final da polícia de Zurique, o jornal populista, que tem uma das maiores tiragens do país, ressalta que a gravidez, o ataque e até o aborto não passaram de "fantasia" da brasileira. "Porém os brasileiros continuam enfurecidos", indignam-se os autores da matéria.
Eles chegam até a citar um psiquiatra forense para interpretar a possíveis ações da brasileira. "Que uma jovem mulher se autoflagele é mais comum do que imaginamos. Essas pessoas só podem sentir-se causando dor a si mesmas", avalia Josef Sachs em entrevista ao jornal.
Ele ainda vê problemas no relato feito por ela em que conta ter sido atacada por skinheads. "Isso se vê bastante em pessoas que sofrem de problemas psicológicos." E ainda encontra motivos. "Essas deformações do caráter surgem bastante através de eventos traumáticos vividos na infância."
Direita pede expulsão da Suíça
O "Tagesanzeiger", jornal influente da Suíça alemã, leciona que o caso de Paula pode ser visto como uma lição sobre a manipulação da mídia e que mostraria o grande interesse da sociedade em pessoas que sofrem de "borderline", ou seja, um transtorno de personalidade. "O caso da brasileira mostra não apenas o desnível entre poder e impotência de uma cobertura midiática extensa, mas também que estamos tratando de um corpo feminino e, além de tudo, em gravidez e que teria sido abusado", analisa o redator. Ele ainda prediz conseqüências graves para Paula Oliveira: "a mesma indignação popular pelo suposto ato de violência irá se voltar contra ela mesma".
Como primeira reação, a União Democrática do Centro (UDC ou SVP, na sigla em alemão), partido da direita nacionalista da qual as iniciais estavam entalhadas no corpo da brasileira, já está exigindo conseqüências para Paula e outras pessoas próximas, caso seja provado que ela deu falso testemunho. O partido ainda exige que ela mesma arque com as despesas das investigações e que as autoridades de imigrações retirem o seu visto de residência no país. "Os danos causados à Suíça pelas acusações infundadas justificam essas ações", escreve o diretório estadual do partido de Zurique.
Para o "NZZ.ch" também as críticas feitas às autoridades e aos partidos suíços de serem xenófobas podem também levar os próprios suíços a se interessarem pelo grau de preconceito contra estrangeiros, neonazismo e anti-semitismo no Brasil. "Segundo estudos comparativos internacionais, o país tropical é considerado um dos Estados mais xenófobos do mundo - 72% dos seus habitantes são contra a afluência de estrangeiros".
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Depois que peritos revelaram que Paula Oliveira não estava grávida e que pode ter feito os cortes em si mesma, imprensa helvética coloca a advogada brasileira no banco dos réus e critica comportamento da mídia brasileira.
Especialistas falam de "impostura". Partido da direita nacionalista exige consequências caso seja provado falso testemunho, o que poderia custar o visto de permanência de Paula na Suíça.
Em alemão "Schadenfreude" é um termo que dificilmente se traduz diretamente para o português. Ele significa satisfação pelo sofrimento alheio. Ao ler as manchetes dos principais títulos da imprensa helvética no sábado essa é a primeira sensação. Elas refletem o que pessoas ouvidas nas ruas pela swissinfo também exprimem: indignação e surpresa pela forma como o caso de Paula Oliveira foi tratado no Brasil.
"Crise internacional devido às mentiras de Paula", titula o "Blick". Sem esperar o relatório final da polícia de Zurique, o jornal populista, que tem uma das maiores tiragens do país, ressalta que a gravidez, o ataque e até o aborto não passaram de "fantasia" da brasileira. "Porém os brasileiros continuam enfurecidos", indignam-se os autores da matéria.
Eles chegam até a citar um psiquiatra forense para interpretar a possíveis ações da brasileira. "Que uma jovem mulher se autoflagele é mais comum do que imaginamos. Essas pessoas só podem sentir-se causando dor a si mesmas", avalia Josef Sachs em entrevista ao jornal.
Ele ainda vê problemas no relato feito por ela em que conta ter sido atacada por skinheads. "Isso se vê bastante em pessoas que sofrem de problemas psicológicos." E ainda encontra motivos. "Essas deformações do caráter surgem bastante através de eventos traumáticos vividos na infância."
Direita pede expulsão da Suíça
O "Tagesanzeiger", jornal influente da Suíça alemã, leciona que o caso de Paula pode ser visto como uma lição sobre a manipulação da mídia e que mostraria o grande interesse da sociedade em pessoas que sofrem de "borderline", ou seja, um transtorno de personalidade. "O caso da brasileira mostra não apenas o desnível entre poder e impotência de uma cobertura midiática extensa, mas também que estamos tratando de um corpo feminino e, além de tudo, em gravidez e que teria sido abusado", analisa o redator. Ele ainda prediz conseqüências graves para Paula Oliveira: "a mesma indignação popular pelo suposto ato de violência irá se voltar contra ela mesma".
Como primeira reação, a União Democrática do Centro (UDC ou SVP, na sigla em alemão), partido da direita nacionalista da qual as iniciais estavam entalhadas no corpo da brasileira, já está exigindo conseqüências para Paula e outras pessoas próximas, caso seja provado que ela deu falso testemunho. O partido ainda exige que ela mesma arque com as despesas das investigações e que as autoridades de imigrações retirem o seu visto de residência no país. "Os danos causados à Suíça pelas acusações infundadas justificam essas ações", escreve o diretório estadual do partido de Zurique.
Para o "NZZ.ch" também as críticas feitas às autoridades e aos partidos suíços de serem xenófobas podem também levar os próprios suíços a se interessarem pelo grau de preconceito contra estrangeiros, neonazismo e anti-semitismo no Brasil. "Segundo estudos comparativos internacionais, o país tropical é considerado um dos Estados mais xenófobos do mundo - 72% dos seus habitantes são contra a afluência de estrangeiros".
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Depois que peritos revelaram que Paula Oliveira não estava grávida e que pode ter feito os cortes em si mesma, imprensa helvética coloca a advogada brasileira no banco dos réus e critica comportamento da mídia brasileira.
Especialistas falam de "impostura". Partido da direita nacionalista exige consequências caso seja provado falso testemunho, o que poderia custar o visto de permanência de Paula na Suíça.
Em alemão "Schadenfreude" é um termo que dificilmente se traduz diretamente para o português. Ele significa satisfação pelo sofrimento alheio. Ao ler as manchetes dos principais títulos da imprensa helvética no sábado essa é a primeira sensação. Elas refletem o que pessoas ouvidas nas ruas pela swissinfo também exprimem: indignação e surpresa pela forma como o caso de Paula Oliveira foi tratado no Brasil.
"Crise internacional devido às mentiras de Paula", titula o "Blick". Sem esperar o relatório final da polícia de Zurique, o jornal populista, que tem uma das maiores tiragens do país, ressalta que a gravidez, o ataque e até o aborto não passaram de "fantasia" da brasileira. "Porém os brasileiros continuam enfurecidos", indignam-se os autores da matéria.
Eles chegam até a citar um psiquiatra forense para interpretar a possíveis ações da brasileira. "Que uma jovem mulher se autoflagele é mais comum do que imaginamos. Essas pessoas só podem sentir-se causando dor a si mesmas", avalia Josef Sachs em entrevista ao jornal.
Ele ainda vê problemas no relato feito por ela em que conta ter sido atacada por skinheads. "Isso se vê bastante em pessoas que sofrem de problemas psicológicos." E ainda encontra motivos. "Essas deformações do caráter surgem bastante através de eventos traumáticos vividos na infância."
Direita pede expulsão da Suíça
O "Tagesanzeiger", jornal influente da Suíça alemã, leciona que o caso de Paula pode ser visto como uma lição sobre a manipulação da mídia e que mostraria o grande interesse da sociedade em pessoas que sofrem de "borderline", ou seja, um transtorno de personalidade. "O caso da brasileira mostra não apenas o desnível entre poder e impotência de uma cobertura midiática extensa, mas também que estamos tratando de um corpo feminino e, além de tudo, em gravidez e que teria sido abusado", analisa o redator. Ele ainda prediz conseqüências graves para Paula Oliveira: "a mesma indignação popular pelo suposto ato de violência irá se voltar contra ela mesma".
Como primeira reação, a União Democrática do Centro (UDC ou SVP, na sigla em alemão), partido da direita nacionalista da qual as iniciais estavam entalhadas no corpo da brasileira, já está exigindo conseqüências para Paula e outras pessoas próximas, caso seja provado que ela deu falso testemunho. O partido ainda exige que ela mesma arque com as despesas das investigações e que as autoridades de imigrações retirem o seu visto de residência no país. "Os danos causados à Suíça pelas acusações infundadas justificam essas ações", escreve o diretório estadual do partido de Zurique.
Para o "NZZ.ch" também as críticas feitas às autoridades e aos partidos suíços de serem xenófobas podem também levar os próprios suíços a se interessarem pelo grau de preconceito contra estrangeiros, neonazismo e anti-semitismo no Brasil. "Segundo estudos comparativos internacionais, o país tropical é considerado um dos Estados mais xenófobos do mundo - 72% dos seus habitantes são contra a afluência de estrangeiros".
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Depois que peritos revelaram que Paula Oliveira não estava grávida e que pode ter feito os cortes em si mesma, imprensa helvética coloca a advogada brasileira no banco dos réus e critica comportamento da mídia brasileira.
Especialistas falam de "impostura". Partido da direita nacionalista exige consequências caso seja provado falso testemunho, o que poderia custar o visto de permanência de Paula na Suíça.
Em alemão "Schadenfreude" é um termo que dificilmente se traduz diretamente para o português. Ele significa satisfação pelo sofrimento alheio. Ao ler as manchetes dos principais títulos da imprensa helvética no sábado essa é a primeira sensação. Elas refletem o que pessoas ouvidas nas ruas pela swissinfo também exprimem: indignação e surpresa pela forma como o caso de Paula Oliveira foi tratado no Brasil.
"Crise internacional devido às mentiras de Paula", titula o "Blick". Sem esperar o relatório final da polícia de Zurique, o jornal populista, que tem uma das maiores tiragens do país, ressalta que a gravidez, o ataque e até o aborto não passaram de "fantasia" da brasileira. "Porém os brasileiros continuam enfurecidos", indignam-se os autores da matéria.
Eles chegam até a citar um psiquiatra forense para interpretar a possíveis ações da brasileira. "Que uma jovem mulher se autoflagele é mais comum do que imaginamos. Essas pessoas só podem sentir-se causando dor a si mesmas", avalia Josef Sachs em entrevista ao jornal.
Ele ainda vê problemas no relato feito por ela em que conta ter sido atacada por skinheads. "Isso se vê bastante em pessoas que sofrem de problemas psicológicos." E ainda encontra motivos. "Essas deformações do caráter surgem bastante através de eventos traumáticos vividos na infância."
Direita pede expulsão da Suíça
O "Tagesanzeiger", jornal influente da Suíça alemã, leciona que o caso de Paula pode ser visto como uma lição sobre a manipulação da mídia e que mostraria o grande interesse da sociedade em pessoas que sofrem de "borderline", ou seja, um transtorno de personalidade. "O caso da brasileira mostra não apenas o desnível entre poder e impotência de uma cobertura midiática extensa, mas também que estamos tratando de um corpo feminino e, além de tudo, em gravidez e que teria sido abusado", analisa o redator. Ele ainda prediz conseqüências graves para Paula Oliveira: "a mesma indignação popular pelo suposto ato de violência irá se voltar contra ela mesma".
Como primeira reação, a União Democrática do Centro (UDC ou SVP, na sigla em alemão), partido da direita nacionalista da qual as iniciais estavam entalhadas no corpo da brasileira, já está exigindo conseqüências para Paula e outras pessoas próximas, caso seja provado que ela deu falso testemunho. O partido ainda exige que ela mesma arque com as despesas das investigações e que as autoridades de imigrações retirem o seu visto de residência no país. "Os danos causados à Suíça pelas acusações infundadas justificam essas ações", escreve o diretório estadual do partido de Zurique.
Para o "NZZ.ch" também as críticas feitas às autoridades e aos partidos suíços de serem xenófobas podem também levar os próprios suíços a se interessarem pelo grau de preconceito contra estrangeiros, neonazismo e anti-semitismo no Brasil. "Segundo estudos comparativos internacionais, o país tropical é considerado um dos Estados mais xenófobos do mundo - 72% dos seus habitantes são contra a afluência de estrangeiros".
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Depois que peritos revelaram que Paula Oliveira não estava grávida e que pode ter feito os cortes em si mesma, imprensa helvética coloca a advogada brasileira no banco dos réus e critica comportamento da mídia brasileira.
Especialistas falam de "impostura". Partido da direita nacionalista exige consequências caso seja provado falso testemunho, o que poderia custar o visto de permanência de Paula na Suíça.
Em alemão "Schadenfreude" é um termo que dificilmente se traduz diretamente para o português. Ele significa satisfação pelo sofrimento alheio. Ao ler as manchetes dos principais títulos da imprensa helvética no sábado essa é a primeira sensação. Elas refletem o que pessoas ouvidas nas ruas pela swissinfo também exprimem: indignação e surpresa pela forma como o caso de Paula Oliveira foi tratado no Brasil.
"Crise internacional devido às mentiras de Paula", titula o "Blick". Sem esperar o relatório final da polícia de Zurique, o jornal populista, que tem uma das maiores tiragens do país, ressalta que a gravidez, o ataque e até o aborto não passaram de "fantasia" da brasileira. "Porém os brasileiros continuam enfurecidos", indignam-se os autores da matéria.
Eles chegam até a citar um psiquiatra forense para interpretar a possíveis ações da brasileira. "Que uma jovem mulher se autoflagele é mais comum do que imaginamos. Essas pessoas só podem sentir-se causando dor a si mesmas", avalia Josef Sachs em entrevista ao jornal.
Ele ainda vê problemas no relato feito por ela em que conta ter sido atacada por skinheads. "Isso se vê bastante em pessoas que sofrem de problemas psicológicos." E ainda encontra motivos. "Essas deformações do caráter surgem bastante através de eventos traumáticos vividos na infância."
Direita pede expulsão da Suíça
O "Tagesanzeiger", jornal influente da Suíça alemã, leciona que o caso de Paula pode ser visto como uma lição sobre a manipulação da mídia e que mostraria o grande interesse da sociedade em pessoas que sofrem de "borderline", ou seja, um transtorno de personalidade. "O caso da brasileira mostra não apenas o desnível entre poder e impotência de uma cobertura midiática extensa, mas também que estamos tratando de um corpo feminino e, além de tudo, em gravidez e que teria sido abusado", analisa o redator. Ele ainda prediz conseqüências graves para Paula Oliveira: "a mesma indignação popular pelo suposto ato de violência irá se voltar contra ela mesma".
Como primeira reação, a União Democrática do Centro (UDC ou SVP, na sigla em alemão), partido da direita nacionalista da qual as iniciais estavam entalhadas no corpo da brasileira, já está exigindo conseqüências para Paula e outras pessoas próximas, caso seja provado que ela deu falso testemunho. O partido ainda exige que ela mesma arque com as despesas das investigações e que as autoridades de imigrações retirem o seu visto de residência no país. "Os danos causados à Suíça pelas acusações infundadas justificam essas ações", escreve o diretório estadual do partido de Zurique.
Para o "NZZ.ch" também as críticas feitas às autoridades e aos partidos suíços de serem xenófobas podem também levar os próprios suíços a se interessarem pelo grau de preconceito contra estrangeiros, neonazismo e anti-semitismo no Brasil. "Segundo estudos comparativos internacionais, o país tropical é considerado um dos Estados mais xenófobos do mundo - 72% dos seus habitantes são contra a afluência de estrangeiros".
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Depois que peritos revelaram que Paula Oliveira não estava grávida e que pode ter feito os cortes em si mesma, imprensa helvética coloca a advogada brasileira no banco dos réus e critica comportamento da mídia brasileira.
Especialistas falam de "impostura". Partido da direita nacionalista exige consequências caso seja provado falso testemunho, o que poderia custar o visto de permanência de Paula na Suíça.
Em alemão "Schadenfreude" é um termo que dificilmente se traduz diretamente para o português. Ele significa satisfação pelo sofrimento alheio. Ao ler as manchetes dos principais títulos da imprensa helvética no sábado essa é a primeira sensação. Elas refletem o que pessoas ouvidas nas ruas pela swissinfo também exprimem: indignação e surpresa pela forma como o caso de Paula Oliveira foi tratado no Brasil.
"Crise internacional devido às mentiras de Paula", titula o "Blick". Sem esperar o relatório final da polícia de Zurique, o jornal populista, que tem uma das maiores tiragens do país, ressalta que a gravidez, o ataque e até o aborto não passaram de "fantasia" da brasileira. "Porém os brasileiros continuam enfurecidos", indignam-se os autores da matéria.
Eles chegam até a citar um psiquiatra forense para interpretar a possíveis ações da brasileira. "Que uma jovem mulher se autoflagele é mais comum do que imaginamos. Essas pessoas só podem sentir-se causando dor a si mesmas", avalia Josef Sachs em entrevista ao jornal.
Ele ainda vê problemas no relato feito por ela em que conta ter sido atacada por skinheads. "Isso se vê bastante em pessoas que sofrem de problemas psicológicos." E ainda encontra motivos. "Essas deformações do caráter surgem bastante através de eventos traumáticos vividos na infância."
Direita pede expulsão da Suíça
O "Tagesanzeiger", jornal influente da Suíça alemã, leciona que o caso de Paula pode ser visto como uma lição sobre a manipulação da mídia e que mostraria o grande interesse da sociedade em pessoas que sofrem de "borderline", ou seja, um transtorno de personalidade. "O caso da brasileira mostra não apenas o desnível entre poder e impotência de uma cobertura midiática extensa, mas também que estamos tratando de um corpo feminino e, além de tudo, em gravidez e que teria sido abusado", analisa o redator. Ele ainda prediz conseqüências graves para Paula Oliveira: "a mesma indignação popular pelo suposto ato de violência irá se voltar contra ela mesma".
Como primeira reação, a União Democrática do Centro (UDC ou SVP, na sigla em alemão), partido da direita nacionalista da qual as iniciais estavam entalhadas no corpo da brasileira, já está exigindo conseqüências para Paula e outras pessoas próximas, caso seja provado que ela deu falso testemunho. O partido ainda exige que ela mesma arque com as despesas das investigações e que as autoridades de imigrações retirem o seu visto de residência no país. "Os danos causados à Suíça pelas acusações infundadas justificam essas ações", escreve o diretório estadual do partido de Zurique.
Para o "NZZ.ch" também as críticas feitas às autoridades e aos partidos suíços de serem xenófobas podem também levar os próprios suíços a se interessarem pelo grau de preconceito contra estrangeiros, neonazismo e anti-semitismo no Brasil. "Segundo estudos comparativos internacionais, o país tropical é considerado um dos Estados mais xenófobos do mundo - 72% dos seus habitantes são contra a afluência de estrangeiros".
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Depois que peritos revelaram que Paula Oliveira não estava grávida e que pode ter feito os cortes em si mesma, imprensa helvética coloca a advogada brasileira no banco dos réus e critica comportamento da mídia brasileira.
Especialistas falam de "impostura". Partido da direita nacionalista exige consequências caso seja provado falso testemunho, o que poderia custar o visto de permanência de Paula na Suíça.
Em alemão "Schadenfreude" é um termo que dificilmente se traduz diretamente para o português. Ele significa satisfação pelo sofrimento alheio. Ao ler as manchetes dos principais títulos da imprensa helvética no sábado essa é a primeira sensação. Elas refletem o que pessoas ouvidas nas ruas pela swissinfo também exprimem: indignação e surpresa pela forma como o caso de Paula Oliveira foi tratado no Brasil.
"Crise internacional devido às mentiras de Paula", titula o "Blick". Sem esperar o relatório final da polícia de Zurique, o jornal populista, que tem uma das maiores tiragens do país, ressalta que a gravidez, o ataque e até o aborto não passaram de "fantasia" da brasileira. "Porém os brasileiros continuam enfurecidos", indignam-se os autores da matéria.
Eles chegam até a citar um psiquiatra forense para interpretar a possíveis ações da brasileira. "Que uma jovem mulher se autoflagele é mais comum do que imaginamos. Essas pessoas só podem sentir-se causando dor a si mesmas", avalia Josef Sachs em entrevista ao jornal.
Ele ainda vê problemas no relato feito por ela em que conta ter sido atacada por skinheads. "Isso se vê bastante em pessoas que sofrem de problemas psicológicos." E ainda encontra motivos. "Essas deformações do caráter surgem bastante através de eventos traumáticos vividos na infância."
Direita pede expulsão da Suíça
O "Tagesanzeiger", jornal influente da Suíça alemã, leciona que o caso de Paula pode ser visto como uma lição sobre a manipulação da mídia e que mostraria o grande interesse da sociedade em pessoas que sofrem de "borderline", ou seja, um transtorno de personalidade. "O caso da brasileira mostra não apenas o desnível entre poder e impotência de uma cobertura midiática extensa, mas também que estamos tratando de um corpo feminino e, além de tudo, em gravidez e que teria sido abusado", analisa o redator. Ele ainda prediz conseqüências graves para Paula Oliveira: "a mesma indignação popular pelo suposto ato de violência irá se voltar contra ela mesma".
Como primeira reação, a União Democrática do Centro (UDC ou SVP, na sigla em alemão), partido da direita nacionalista da qual as iniciais estavam entalhadas no corpo da brasileira, já está exigindo conseqüências para Paula e outras pessoas próximas, caso seja provado que ela deu falso testemunho. O partido ainda exige que ela mesma arque com as despesas das investigações e que as autoridades de imigrações retirem o seu visto de residência no país. "Os danos causados à Suíça pelas acusações infundadas justificam essas ações", escreve o diretório estadual do partido de Zurique.
Para o "NZZ.ch" também as críticas feitas às autoridades e aos partidos suíços de serem xenófobas podem também levar os próprios suíços a se interessarem pelo grau de preconceito contra estrangeiros, neonazismo e anti-semitismo no Brasil. "Segundo estudos comparativos internacionais, o país tropical é considerado um dos Estados mais xenófobos do mundo - 72% dos seus habitantes são contra a afluência de estrangeiros".
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Depois que peritos revelaram que Paula Oliveira não estava grávida e que pode ter feito os cortes em si mesma, imprensa helvética coloca a advogada brasileira no banco dos réus e critica comportamento da mídia brasileira.
Especialistas falam de "impostura". Partido da direita nacionalista exige consequências caso seja provado falso testemunho, o que poderia custar o visto de permanência de Paula na Suíça.
Em alemão "Schadenfreude" é um termo que dificilmente se traduz diretamente para o português. Ele significa satisfação pelo sofrimento alheio. Ao ler as manchetes dos principais títulos da imprensa helvética no sábado essa é a primeira sensação. Elas refletem o que pessoas ouvidas nas ruas pela swissinfo também exprimem: indignação e surpresa pela forma como o caso de Paula Oliveira foi tratado no Brasil.
"Crise internacional devido às mentiras de Paula", titula o "Blick". Sem esperar o relatório final da polícia de Zurique, o jornal populista, que tem uma das maiores tiragens do país, ressalta que a gravidez, o ataque e até o aborto não passaram de "fantasia" da brasileira. "Porém os brasileiros continuam enfurecidos", indignam-se os autores da matéria.
Eles chegam até a citar um psiquiatra forense para interpretar a possíveis ações da brasileira. "Que uma jovem mulher se autoflagele é mais comum do que imaginamos. Essas pessoas só podem sentir-se causando dor a si mesmas", avalia Josef Sachs em entrevista ao jornal.
Ele ainda vê problemas no relato feito por ela em que conta ter sido atacada por skinheads. "Isso se vê bastante em pessoas que sofrem de problemas psicológicos." E ainda encontra motivos. "Essas deformações do caráter surgem bastante através de eventos traumáticos vividos na infância."
Direita pede expulsão da Suíça
O "Tagesanzeiger", jornal influente da Suíça alemã, leciona que o caso de Paula pode ser visto como uma lição sobre a manipulação da mídia e que mostraria o grande interesse da sociedade em pessoas que sofrem de "borderline", ou seja, um transtorno de personalidade. "O caso da brasileira mostra não apenas o desnível entre poder e impotência de uma cobertura midiática extensa, mas também que estamos tratando de um corpo feminino e, além de tudo, em gravidez e que teria sido abusado", analisa o redator. Ele ainda prediz conseqüências graves para Paula Oliveira: "a mesma indignação popular pelo suposto ato de violência irá se voltar contra ela mesma".
Como primeira reação, a União Democrática do Centro (UDC ou SVP, na sigla em alemão), partido da direita nacionalista da qual as iniciais estavam entalhadas no corpo da brasileira, já está exigindo conseqüências para Paula e outras pessoas próximas, caso seja provado que ela deu falso testemunho. O partido ainda exige que ela mesma arque com as despesas das investigações e que as autoridades de imigrações retirem o seu visto de residência no país. "Os danos causados à Suíça pelas acusações infundadas justificam essas ações", escreve o diretório estadual do partido de Zurique.
Para o "NZZ.ch" também as críticas feitas às autoridades e aos partidos suíços de serem xenófobas podem também levar os próprios suíços a se interessarem pelo grau de preconceito contra estrangeiros, neonazismo e anti-semitismo no Brasil. "Segundo estudos comparativos internacionais, o país tropical é considerado um dos Estados mais xenófobos do mundo - 72% dos seus habitantes são contra a afluência de estrangeiros".
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swissinfo, Alexander Thoele

Depois que peritos revelaram que Paula Oliveira não estava grávida e que pode ter feito os cortes em si mesma, imprensa helvética coloca a advogada brasileira no banco dos réus e critica comportamento da mídia brasileira.
Especialistas falam de "impostura". Partido da direita nacionalista exige consequências caso seja provado falso testemunho, o que poderia custar o visto de permanência de Paula na Suíça.
Em alemão "Schadenfreude" é um termo que dificilmente se traduz diretamente para o português. Ele significa satisfação pelo sofrimento alheio. Ao ler as manchetes dos principais títulos da imprensa helvética no sábado essa é a primeira sensação. Elas refletem o que pessoas ouvidas nas ruas pela swissinfo também exprimem: indignação e surpresa pela forma como o caso de Paula Oliveira foi tratado no Brasil.
"Crise internacional devido às mentiras de Paula", titula o "Blick". Sem esperar o relatório final da polícia de Zurique, o jornal populista, que tem uma das maiores tiragens do país, ressalta que a gravidez, o ataque e até o aborto não passaram de "fantasia" da brasileira. "Porém os brasileiros continuam enfurecidos", indignam-se os autores da matéria.
Eles chegam até a citar um psiquiatra forense para interpretar a possíveis ações da brasileira. "Que uma jovem mulher se autoflagele é mais comum do que imaginamos. Essas pessoas só podem sentir-se causando dor a si mesmas", avalia Josef Sachs em entrevista ao jornal.
Ele ainda vê problemas no relato feito por ela em que conta ter sido atacada por skinheads. "Isso se vê bastante em pessoas que sofrem de problemas psicológicos." E ainda encontra motivos. "Essas deformações do caráter surgem bastante através de eventos traumáticos vividos na infância."
Direita pede expulsão da Suíça
O "Tagesanzeiger", jornal influente da Suíça alemã, leciona que o caso de Paula pode ser visto como uma lição sobre a manipulação da mídia e que mostraria o grande interesse da sociedade em pessoas que sofrem de "borderline", ou seja, um transtorno de personalidade. "O caso da brasileira mostra não apenas o desnível entre poder e impotência de uma cobertura midiática extensa, mas também que estamos tratando de um corpo feminino e, além de tudo, em gravidez e que teria sido abusado", analisa o redator. Ele ainda prediz conseqüências graves para Paula Oliveira: "a mesma indignação popular pelo suposto ato de violência irá se voltar contra ela mesma".
Como primeira reação, a União Democrática do Centro (UDC ou SVP, na sigla em alemão), partido da direita nacionalista da qual as iniciais estavam entalhadas no corpo da brasileira, já está exigindo conseqüências para Paula e outras pessoas próximas, caso seja provado que ela deu falso testemunho. O partido ainda exige que ela mesma arque com as despesas das investigações e que as autoridades de imigrações retirem o seu visto de residência no país. "Os danos causados à Suíça pelas acusações infundadas justificam essas ações", escreve o diretório estadual do partido de Zurique.
Para o "NZZ.ch" também as críticas feitas às autoridades e aos partidos suíços de serem xenófobas podem também levar os próprios suíços a se interessarem pelo grau de preconceito contra estrangeiros, neonazismo e anti-semitismo no Brasil. "Segundo estudos comparativos internacionais, o país tropical é considerado um dos Estados mais xenófobos do mundo - 72% dos seus habitantes são contra a afluência de estrangeiros".
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14 de fevereiro
swissinfo, Alexander Thoele

Depois que peritos revelaram que Paula Oliveira não estava grávida e que pode ter feito os cortes em si mesma, imprensa helvética coloca a advogada brasileira no banco dos réus e critica comportamento da mídia brasileira.
Especialistas falam de "impostura". Partido da direita nacionalista exige consequências caso seja provado falso testemunho, o que poderia custar o visto de permanência de Paula na Suíça.
Em alemão "Schadenfreude" é um termo que dificilmente se traduz diretamente para o português. Ele significa satisfação pelo sofrimento alheio. Ao ler as manchetes dos principais títulos da imprensa helvética no sábado essa é a primeira sensação. Elas refletem o que pessoas ouvidas nas ruas pela swissinfo também exprimem: indignação e surpresa pela forma como o caso de Paula Oliveira foi tratado no Brasil.
"Crise internacional devido às mentiras de Paula", titula o "Blick". Sem esperar o relatório final da polícia de Zurique, o jornal populista, que tem uma das maiores tiragens do país, ressalta que a gravidez, o ataque e até o aborto não passaram de "fantasia" da brasileira. "Porém os brasileiros continuam enfurecidos", indignam-se os autores da matéria.
Eles chegam até a citar um psiquiatra forense para interpretar a possíveis ações da brasileira. "Que uma jovem mulher se autoflagele é mais comum do que imaginamos. Essas pessoas só podem sentir-se causando dor a si mesmas", avalia Josef Sachs em entrevista ao jornal.
Ele ainda vê problemas no relato feito por ela em que conta ter sido atacada por skinheads. "Isso se vê bastante em pessoas que sofrem de problemas psicológicos." E ainda encontra motivos. "Essas deformações do caráter surgem bastante através de eventos traumáticos vividos na infância."
Direita pede expulsão da Suíça
O "Tagesanzeiger", jornal influente da Suíça alemã, leciona que o caso de Paula pode ser visto como uma lição sobre a manipulação da mídia e que mostraria o grande interesse da sociedade em pessoas que sofrem de "borderline", ou seja, um transtorno de personalidade. "O caso da brasileira mostra não apenas o desnível entre poder e impotência de uma cobertura midiática extensa, mas também que estamos tratando de um corpo feminino e, além de tudo, em gravidez e que teria sido abusado", analisa o redator. Ele ainda prediz conseqüências graves para Paula Oliveira: "a mesma indignação popular pelo suposto ato de violência irá se voltar contra ela mesma".
Como primeira reação, a União Democrática do Centro (UDC ou SVP, na sigla em alemão), partido da direita nacionalista da qual as iniciais estavam entalhadas no corpo da brasileira, já está exigindo conseqüências para Paula e outras pessoas próximas, caso seja provado que ela deu falso testemunho. O partido ainda exige que ela mesma arque com as despesas das investigações e que as autoridades de imigrações retirem o seu visto de residência no país. "Os danos causados à Suíça pelas acusações infundadas justificam essas ações", escreve o diretório estadual do partido de Zurique.
Para o "NZZ.ch" também as críticas feitas às autoridades e aos partidos suíços de serem xenófobas podem também levar os próprios suíços a se interessarem pelo grau de preconceito contra estrangeiros, neonazismo e anti-semitismo no Brasil. "Segundo estudos comparativos internacionais, o país tropical é considerado um dos Estados mais xenófobos do mundo - 72% dos seus habitantes são contra a afluência de estrangeiros".
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14 de fevereiro
swissinfo, Alexander Thoele

Depois que peritos revelaram que Paula Oliveira não estava grávida e que pode ter feito os cortes em si mesma, imprensa helvética coloca a advogada brasileira no banco dos réus e critica comportamento da mídia brasileira.
Especialistas falam de "impostura". Partido da direita nacionalista exige consequências caso seja provado falso testemunho, o que poderia custar o visto de permanência de Paula na Suíça.
Em alemão "Schadenfreude" é um termo que dificilmente se traduz diretamente para o português. Ele significa satisfação pelo sofrimento alheio. Ao ler as manchetes dos principais títulos da imprensa helvética no sábado essa é a primeira sensação. Elas refletem o que pessoas ouvidas nas ruas pela swissinfo também exprimem: indignação e surpresa pela forma como o caso de Paula Oliveira foi tratado no Brasil.
"Crise internacional devido às mentiras de Paula", titula o "Blick". Sem esperar o relatório final da polícia de Zurique, o jornal populista, que tem uma das maiores tiragens do país, ressalta que a gravidez, o ataque e até o aborto não passaram de "fantasia" da brasileira. "Porém os brasileiros continuam enfurecidos", indignam-se os autores da matéria.
Eles chegam até a citar um psiquiatra forense para interpretar a possíveis ações da brasileira. "Que uma jovem mulher se autoflagele é mais comum do que imaginamos. Essas pessoas só podem sentir-se causando dor a si mesmas", avalia Josef Sachs em entrevista ao jornal.
Ele ainda vê problemas no relato feito por ela em que conta ter sido atacada por skinheads. "Isso se vê bastante em pessoas que sofrem de problemas psicológicos." E ainda encontra motivos. "Essas deformações do caráter surgem bastante através de eventos traumáticos vividos na infância."
Direita pede expulsão da Suíça
O "Tagesanzeiger", jornal influente da Suíça alemã, leciona que o caso de Paula pode ser visto como uma lição sobre a manipulação da mídia e que mostraria o grande interesse da sociedade em pessoas que sofrem de "borderline", ou seja, um transtorno de personalidade. "O caso da brasileira mostra não apenas o desnível entre poder e impotência de uma cobertura midiática extensa, mas também que estamos tratando de um corpo feminino e, além de tudo, em gravidez e que teria sido abusado", analisa o redator. Ele ainda prediz conseqüências graves para Paula Oliveira: "a mesma indignação popular pelo suposto ato de violência irá se voltar contra ela mesma".
Como primeira reação, a União Democrática do Centro (UDC ou SVP, na sigla em alemão), partido da direita nacionalista da qual as iniciais estavam entalhadas no corpo da brasileira, já está exigindo conseqüências para Paula e outras pessoas próximas, caso seja provado que ela deu falso testemunho. O partido ainda exige que ela mesma arque com as despesas das investigações e que as autoridades de imigrações retirem o seu visto de residência no país. "Os danos causados à Suíça pelas acusações infundadas justificam essas ações", escreve o diretório estadual do partido de Zurique.
Para o "NZZ.ch" também as críticas feitas às autoridades e aos partidos suíços de serem xenófobas podem também levar os próprios suíços a se interessarem pelo grau de preconceito contra estrangeiros, neonazismo e anti-semitismo no Brasil. "Segundo estudos comparativos internacionais, o país tropical é considerado um dos Estados mais xenófobos do mundo - 72% dos seus habitantes são contra a afluência de estrangeiros".
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swissinfo, Alexander Thoele

Depois que peritos revelaram que Paula Oliveira não estava grávida e que pode ter feito os cortes em si mesma, imprensa helvética coloca a advogada brasileira no banco dos réus e critica comportamento da mídia brasileira.
Especialistas falam de "impostura". Partido da direita nacionalista exige consequências caso seja provado falso testemunho, o que poderia custar o visto de permanência de Paula na Suíça.
Em alemão "Schadenfreude" é um termo que dificilmente se traduz diretamente para o português. Ele significa satisfação pelo sofrimento alheio. Ao ler as manchetes dos principais títulos da imprensa helvética no sábado essa é a primeira sensação. Elas refletem o que pessoas ouvidas nas ruas pela swissinfo também exprimem: indignação e surpresa pela forma como o caso de Paula Oliveira foi tratado no Brasil.
"Crise internacional devido às mentiras de Paula", titula o "Blick". Sem esperar o relatório final da polícia de Zurique, o jornal populista, que tem uma das maiores tiragens do país, ressalta que a gravidez, o ataque e até o aborto não passaram de "fantasia" da brasileira. "Porém os brasileiros continuam enfurecidos", indignam-se os autores da matéria.
Eles chegam até a citar um psiquiatra forense para interpretar a possíveis ações da brasileira. "Que uma jovem mulher se autoflagele é mais comum do que imaginamos. Essas pessoas só podem sentir-se causando dor a si mesmas", avalia Josef Sachs em entrevista ao jornal.
Ele ainda vê problemas no relato feito por ela em que conta ter sido atacada por skinheads. "Isso se vê bastante em pessoas que sofrem de problemas psicológicos." E ainda encontra motivos. "Essas deformações do caráter surgem bastante através de eventos traumáticos vividos na infância."
Direita pede expulsão da Suíça
O "Tagesanzeiger", jornal influente da Suíça alemã, leciona que o caso de Paula pode ser visto como uma lição sobre a manipulação da mídia e que mostraria o grande interesse da sociedade em pessoas que sofrem de "borderline", ou seja, um transtorno de personalidade. "O caso da brasileira mostra não apenas o desnível entre poder e impotência de uma cobertura midiática extensa, mas também que estamos tratando de um corpo feminino e, além de tudo, em gravidez e que teria sido abusado", analisa o redator. Ele ainda prediz conseqüências graves para Paula Oliveira: "a mesma indignação popular pelo suposto ato de violência irá se voltar contra ela mesma".
Como primeira reação, a União Democrática do Centro (UDC ou SVP, na sigla em alemão), partido da direita nacionalista da qual as iniciais estavam entalhadas no corpo da brasileira, já está exigindo conseqüências para Paula e outras pessoas próximas, caso seja provado que ela deu falso testemunho. O partido ainda exige que ela mesma arque com as despesas das investigações e que as autoridades de imigrações retirem o seu visto de residência no país. "Os danos causados à Suíça pelas acusações infundadas justificam essas ações", escreve o diretório estadual do partido de Zurique.
Para o "NZZ.ch" também as críticas feitas às autoridades e aos partidos suíços de serem xenófobas podem também levar os próprios suíços a se interessarem pelo grau de preconceito contra estrangeiros, neonazismo e anti-semitismo no Brasil. "Segundo estudos comparativos internacionais, o país tropical é considerado um dos Estados mais xenófobos do mundo - 72% dos seus habitantes são contra a afluência de estrangeiros".
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cinegrafista documentando a cena do crime


ZURIQUE (SUÍÇA) - Paulo Oliveira, pai de Paula, a pernambucana de 26 anos com marcas de estilete por todo o corpo que contou ter sido agredida por três neonazistas na Suíça, disse neste sábado que o estado psicológico da filha "é grave ". Aparentando cansaço, ele afirmou que a advogada é uma vítima: ou da agressão, ou de distúrbios psicológicos.
Um dia depois de a polícia de Zurique praticamente desmontar a versão da brasileira, afirmando que tudo indica que ela se "automutilou", pela primeira vez, o pai dela evitou os ataques à polícia suíça, dizendo que não quer falar "nada".
- Ela não está em estado psicológico normal - afirmou o pai da jovem brasileira, que acrescentou. - É grave o estado psicológico dela.

Paulo Oliveira também disse neste sábado, ao Blog do Noblat, que não tinha como comprovar a gravidez da filha porque, como ela tinha se mudado para a Suíça, não sabia onde estavam os documentos que constatariam a gestação. Neste sábado, era evidente o constrangimento das autoridades brasileiras diante da repercussão do caso de Paula na Suíça. A cônsul do Brasil em Zurique, Vitória Cleaver, confirmou que está recebendo "toneladas" de e-mails de protestos de suíços, criticando autoridades e a imprensa do país por terem se precipitado, ao tomarem como fato a versão da brasileira. Ela disse que logo que o caso estourou, antes de a versão de ataque neonazista ser desmoronada pela polícia, os e-mails dos suíços ao consulado eram no sentido contrário: pedindo desculpas pelo suposto caso de um ataque xenófobo.
Quando jornalistas perguntaram se o governo vai pedir desculpas às autoridades suíças, caso fique comprovada a hipótese da automutilação, Cleaver preferiu deixar o caso para seus superiores.
- Caberá aos meus chefes (decidir isso) - afirmou a cônsul brasileira. Polícia suíça só vai falar no fim das investigações
A cônsul disse que acreditou nas primeiras declarações da brasileira.
- Ela contou a mim a história que vocês veicularam na imprensa.
Perguntada se ela não acredita mais nessa versão, ela respondeu.
- Considerando que existem duas versões circulando, há necessidade de que a família tome uma decisão de como querem encaminhar o fato, porque esta decisão é da família - disse.
A polícia de Zurique só vai voltar a se pronunciar quando as investigações se concluírem, Paula alega ter sido agredida por três homens brancos, com cabelo raspados, na noite de segunda-feira em Dubendorf, cidade que fica perto de Zurique. Ela diz que a agressão fez com que ela perdesse os filhos gêmeos que estava esperando, além de deixá-la marcada com cortes em todas as partes do corpo.
O comunicado da polícia também informa que ainda não está claro se os ferimentos no corpo da brasileira, de 26 anos, foram infligidos pelos agressores ou por ela mesma. A polícia cita exames do Instituto de Medicina Legal e do Hospital Universitário de Zurique. Imprensa suíca: 'gravidez inventada' é artifício comum no Brasil
A imprensa e o governo brasileiros foram duramente criticados no sábado pelos principais jornais suíços. O conservador "Neue Zürcher Zeitung", um dos jornais de maior prestígio na Europa, critica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, por terem assumido as declarações de Paula Oliveira como fato, sem esperar as investigações.
O jornal também não poupou a imprensa brasileira, que "passou dos limites, indo especialmente longe no julgamento de supostos incidentes neonazistas e racistas da Suíça". O artigo questiona a seriedade da imprensa brasileira, quando diz que a mídia no país noticia regularmente "fatos totalmente inventados". Além de concluir que "gravidez inventada" é um artifício comum de mulheres brasileiras "para pressionar maridos e companheiros". O jornal termina o artigo sugerindo que o país é racista. Sem citar a fonte, diz que sondagens internacionais mostram que o Brasil está entre os países com maior índice de xenofobia: 72%.

Jornal diz que Lula "caranguejeou para trás".
Já o jornal gratuito "20 minutos", um dos de maior tiragem, ironiza, em título, que o presidente Lula "caranguejeou para trás", numa alusão à mudança no tom do discurso depois que a polícia suíça revelou a possível farsa. O jornal lembra as reações indignadas do governo brasileiro, quando saiu a versão de que Paula teria sofrido um ataque de neonazistas. Mas que depois amenizou o discurso. O jornalista Marcel Anderwert, da televisão de Zurique, explicou ao GLOBO que a expressão fazendo referência a um caranguejo é comumente usada pelos suíços alemães toda vez que as autoridades voltam atrás.
- Tem um toque negativo, mas é uma expressão corriqueira aqui, que não é considerada ofensiva - disse.
Já o jornal "Tages Anzeiger" disse que a imprensa brasileira - ao comprar a versão da brasileira como fato consumado - expôs "o Brasil ao ridículo ". O jornal "Le Temps", da Suíça de língua francesa, relata em detalhes num artigo intitulado "Brasil entre dúvida e raiva" como as mais altas autoridades brasileiras, entre elas, o presidente Lula, reagiram assumindo a versão da brasileira, de um ataque racista. Mas conclui que depois do anúncio dos resultados preliminares da investigação, "as autoridades brasileiras não se manifestaram mais", alegando que precisavam esperar. O artigo termina citando um leitor do GLOBO, os impulsos patrióticos que inspiraram a escalada verbal dos líderes do país e a "precipitação" da imprensa.
Até a noite de sábado, o Itamaraty não havia divulgado novo comunicado sobre a suposta agressão.
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ZURIQUE (SUÍÇA) - Paulo Oliveira, pai de Paula, a pernambucana de 26 anos com marcas de estilete por todo o corpo que contou ter sido agredida por três neonazistas na Suíça, disse neste sábado que o estado psicológico da filha "é grave ". Aparentando cansaço, ele afirmou que a advogada é uma vítima: ou da agressão, ou de distúrbios psicológicos.
Um dia depois de a polícia de Zurique praticamente desmontar a versão da brasileira, afirmando que tudo indica que ela se "automutilou", pela primeira vez, o pai dela evitou os ataques à polícia suíça, dizendo que não quer falar "nada".
- Ela não está em estado psicológico normal - afirmou o pai da jovem brasileira, que acrescentou. - É grave o estado psicológico dela.

Paulo Oliveira também disse neste sábado, ao Blog do Noblat, que não tinha como comprovar a gravidez da filha porque, como ela tinha se mudado para a Suíça, não sabia onde estavam os documentos que constatariam a gestação. Neste sábado, era evidente o constrangimento das autoridades brasileiras diante da repercussão do caso de Paula na Suíça. A cônsul do Brasil em Zurique, Vitória Cleaver, confirmou que está recebendo "toneladas" de e-mails de protestos de suíços, criticando autoridades e a imprensa do país por terem se precipitado, ao tomarem como fato a versão da brasileira. Ela disse que logo que o caso estourou, antes de a versão de ataque neonazista ser desmoronada pela polícia, os e-mails dos suíços ao consulado eram no sentido contrário: pedindo desculpas pelo suposto caso de um ataque xenófobo.
Quando jornalistas perguntaram se o governo vai pedir desculpas às autoridades suíças, caso fique comprovada a hipótese da automutilação, Cleaver preferiu deixar o caso para seus superiores.
- Caberá aos meus chefes (decidir isso) - afirmou a cônsul brasileira. Polícia suíça só vai falar no fim das investigações
A cônsul disse que acreditou nas primeiras declarações da brasileira.
- Ela contou a mim a história que vocês veicularam na imprensa.
Perguntada se ela não acredita mais nessa versão, ela respondeu.
- Considerando que existem duas versões circulando, há necessidade de que a família tome uma decisão de como querem encaminhar o fato, porque esta decisão é da família - disse.
A polícia de Zurique só vai voltar a se pronunciar quando as investigações se concluírem, Paula alega ter sido agredida por três homens brancos, com cabelo raspados, na noite de segunda-feira em Dubendorf, cidade que fica perto de Zurique. Ela diz que a agressão fez com que ela perdesse os filhos gêmeos que estava esperando, além de deixá-la marcada com cortes em todas as partes do corpo.
O comunicado da polícia também informa que ainda não está claro se os ferimentos no corpo da brasileira, de 26 anos, foram infligidos pelos agressores ou por ela mesma. A polícia cita exames do Instituto de Medicina Legal e do Hospital Universitário de Zurique. Imprensa suíca: 'gravidez inventada' é artifício comum no Brasil
A imprensa e o governo brasileiros foram duramente criticados no sábado pelos principais jornais suíços. O conservador "Neue Zürcher Zeitung", um dos jornais de maior prestígio na Europa, critica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, por terem assumido as declarações de Paula Oliveira como fato, sem esperar as investigações.
O jornal também não poupou a imprensa brasileira, que "passou dos limites, indo especialmente longe no julgamento de supostos incidentes neonazistas e racistas da Suíça". O artigo questiona a seriedade da imprensa brasileira, quando diz que a mídia no país noticia regularmente "fatos totalmente inventados". Além de concluir que "gravidez inventada" é um artifício comum de mulheres brasileiras "para pressionar maridos e companheiros". O jornal termina o artigo sugerindo que o país é racista. Sem citar a fonte, diz que sondagens internacionais mostram que o Brasil está entre os países com maior índice de xenofobia: 72%.

Jornal diz que Lula "caranguejeou para trás".
Já o jornal gratuito "20 minutos", um dos de maior tiragem, ironiza, em título, que o presidente Lula "caranguejeou para trás", numa alusão à mudança no tom do discurso depois que a polícia suíça revelou a possível farsa. O jornal lembra as reações indignadas do governo brasileiro, quando saiu a versão de que Paula teria sofrido um ataque de neonazistas. Mas que depois amenizou o discurso. O jornalista Marcel Anderwert, da televisão de Zurique, explicou ao GLOBO que a expressão fazendo referência a um caranguejo é comumente usada pelos suíços alemães toda vez que as autoridades voltam atrás.
- Tem um toque negativo, mas é uma expressão corriqueira aqui, que não é considerada ofensiva - disse.
Já o jornal "Tages Anzeiger" disse que a imprensa brasileira - ao comprar a versão da brasileira como fato consumado - expôs "o Brasil ao ridículo ". O jornal "Le Temps", da Suíça de língua francesa, relata em detalhes num artigo intitulado "Brasil entre dúvida e raiva" como as mais altas autoridades brasileiras, entre elas, o presidente Lula, reagiram assumindo a versão da brasileira, de um ataque racista. Mas conclui que depois do anúncio dos resultados preliminares da investigação, "as autoridades brasileiras não se manifestaram mais", alegando que precisavam esperar. O artigo termina citando um leitor do GLOBO, os impulsos patrióticos que inspiraram a escalada verbal dos líderes do país e a "precipitação" da imprensa.
Até a noite de sábado, o Itamaraty não havia divulgado novo comunicado sobre a suposta agressão.
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ZURIQUE (SUÍÇA) - Paulo Oliveira, pai de Paula, a pernambucana de 26 anos com marcas de estilete por todo o corpo que contou ter sido agredida por três neonazistas na Suíça, disse neste sábado que o estado psicológico da filha "é grave ". Aparentando cansaço, ele afirmou que a advogada é uma vítima: ou da agressão, ou de distúrbios psicológicos.
Um dia depois de a polícia de Zurique praticamente desmontar a versão da brasileira, afirmando que tudo indica que ela se "automutilou", pela primeira vez, o pai dela evitou os ataques à polícia suíça, dizendo que não quer falar "nada".
- Ela não está em estado psicológico normal - afirmou o pai da jovem brasileira, que acrescentou. - É grave o estado psicológico dela.

Paulo Oliveira também disse neste sábado, ao Blog do Noblat, que não tinha como comprovar a gravidez da filha porque, como ela tinha se mudado para a Suíça, não sabia onde estavam os documentos que constatariam a gestação. Neste sábado, era evidente o constrangimento das autoridades brasileiras diante da repercussão do caso de Paula na Suíça. A cônsul do Brasil em Zurique, Vitória Cleaver, confirmou que está recebendo "toneladas" de e-mails de protestos de suíços, criticando autoridades e a imprensa do país por terem se precipitado, ao tomarem como fato a versão da brasileira. Ela disse que logo que o caso estourou, antes de a versão de ataque neonazista ser desmoronada pela polícia, os e-mails dos suíços ao consulado eram no sentido contrário: pedindo desculpas pelo suposto caso de um ataque xenófobo.
Quando jornalistas perguntaram se o governo vai pedir desculpas às autoridades suíças, caso fique comprovada a hipótese da automutilação, Cleaver preferiu deixar o caso para seus superiores.
- Caberá aos meus chefes (decidir isso) - afirmou a cônsul brasileira. Polícia suíça só vai falar no fim das investigações
A cônsul disse que acreditou nas primeiras declarações da brasileira.
- Ela contou a mim a história que vocês veicularam na imprensa.
Perguntada se ela não acredita mais nessa versão, ela respondeu.
- Considerando que existem duas versões circulando, há necessidade de que a família tome uma decisão de como querem encaminhar o fato, porque esta decisão é da família - disse.
A polícia de Zurique só vai voltar a se pronunciar quando as investigações se concluírem, Paula alega ter sido agredida por três homens brancos, com cabelo raspados, na noite de segunda-feira em Dubendorf, cidade que fica perto de Zurique. Ela diz que a agressão fez com que ela perdesse os filhos gêmeos que estava esperando, além de deixá-la marcada com cortes em todas as partes do corpo.
O comunicado da polícia também informa que ainda não está claro se os ferimentos no corpo da brasileira, de 26 anos, foram infligidos pelos agressores ou por ela mesma. A polícia cita exames do Instituto de Medicina Legal e do Hospital Universitário de Zurique. Imprensa suíca: 'gravidez inventada' é artifício comum no Brasil
A imprensa e o governo brasileiros foram duramente criticados no sábado pelos principais jornais suíços. O conservador "Neue Zürcher Zeitung", um dos jornais de maior prestígio na Europa, critica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, por terem assumido as declarações de Paula Oliveira como fato, sem esperar as investigações.
O jornal também não poupou a imprensa brasileira, que "passou dos limites, indo especialmente longe no julgamento de supostos incidentes neonazistas e racistas da Suíça". O artigo questiona a seriedade da imprensa brasileira, quando diz que a mídia no país noticia regularmente "fatos totalmente inventados". Além de concluir que "gravidez inventada" é um artifício comum de mulheres brasileiras "para pressionar maridos e companheiros". O jornal termina o artigo sugerindo que o país é racista. Sem citar a fonte, diz que sondagens internacionais mostram que o Brasil está entre os países com maior índice de xenofobia: 72%.

Jornal diz que Lula "caranguejeou para trás".
Já o jornal gratuito "20 minutos", um dos de maior tiragem, ironiza, em título, que o presidente Lula "caranguejeou para trás", numa alusão à mudança no tom do discurso depois que a polícia suíça revelou a possível farsa. O jornal lembra as reações indignadas do governo brasileiro, quando saiu a versão de que Paula teria sofrido um ataque de neonazistas. Mas que depois amenizou o discurso. O jornalista Marcel Anderwert, da televisão de Zurique, explicou ao GLOBO que a expressão fazendo referência a um caranguejo é comumente usada pelos suíços alemães toda vez que as autoridades voltam atrás.
- Tem um toque negativo, mas é uma expressão corriqueira aqui, que não é considerada ofensiva - disse.
Já o jornal "Tages Anzeiger" disse que a imprensa brasileira - ao comprar a versão da brasileira como fato consumado - expôs "o Brasil ao ridículo ". O jornal "Le Temps", da Suíça de língua francesa, relata em detalhes num artigo intitulado "Brasil entre dúvida e raiva" como as mais altas autoridades brasileiras, entre elas, o presidente Lula, reagiram assumindo a versão da brasileira, de um ataque racista. Mas conclui que depois do anúncio dos resultados preliminares da investigação, "as autoridades brasileiras não se manifestaram mais", alegando que precisavam esperar. O artigo termina citando um leitor do GLOBO, os impulsos patrióticos que inspiraram a escalada verbal dos líderes do país e a "precipitação" da imprensa.
Até a noite de sábado, o Itamaraty não havia divulgado novo comunicado sobre a suposta agressão.
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cinegrafista documentando a cena do crime


ZURIQUE (SUÍÇA) - Paulo Oliveira, pai de Paula, a pernambucana de 26 anos com marcas de estilete por todo o corpo que contou ter sido agredida por três neonazistas na Suíça, disse neste sábado que o estado psicológico da filha "é grave ". Aparentando cansaço, ele afirmou que a advogada é uma vítima: ou da agressão, ou de distúrbios psicológicos.
Um dia depois de a polícia de Zurique praticamente desmontar a versão da brasileira, afirmando que tudo indica que ela se "automutilou", pela primeira vez, o pai dela evitou os ataques à polícia suíça, dizendo que não quer falar "nada".
- Ela não está em estado psicológico normal - afirmou o pai da jovem brasileira, que acrescentou. - É grave o estado psicológico dela.

Paulo Oliveira também disse neste sábado, ao Blog do Noblat, que não tinha como comprovar a gravidez da filha porque, como ela tinha se mudado para a Suíça, não sabia onde estavam os documentos que constatariam a gestação. Neste sábado, era evidente o constrangimento das autoridades brasileiras diante da repercussão do caso de Paula na Suíça. A cônsul do Brasil em Zurique, Vitória Cleaver, confirmou que está recebendo "toneladas" de e-mails de protestos de suíços, criticando autoridades e a imprensa do país por terem se precipitado, ao tomarem como fato a versão da brasileira. Ela disse que logo que o caso estourou, antes de a versão de ataque neonazista ser desmoronada pela polícia, os e-mails dos suíços ao consulado eram no sentido contrário: pedindo desculpas pelo suposto caso de um ataque xenófobo.
Quando jornalistas perguntaram se o governo vai pedir desculpas às autoridades suíças, caso fique comprovada a hipótese da automutilação, Cleaver preferiu deixar o caso para seus superiores.
- Caberá aos meus chefes (decidir isso) - afirmou a cônsul brasileira. Polícia suíça só vai falar no fim das investigações
A cônsul disse que acreditou nas primeiras declarações da brasileira.
- Ela contou a mim a história que vocês veicularam na imprensa.
Perguntada se ela não acredita mais nessa versão, ela respondeu.
- Considerando que existem duas versões circulando, há necessidade de que a família tome uma decisão de como querem encaminhar o fato, porque esta decisão é da família - disse.
A polícia de Zurique só vai voltar a se pronunciar quando as investigações se concluírem, Paula alega ter sido agredida por três homens brancos, com cabelo raspados, na noite de segunda-feira em Dubendorf, cidade que fica perto de Zurique. Ela diz que a agressão fez com que ela perdesse os filhos gêmeos que estava esperando, além de deixá-la marcada com cortes em todas as partes do corpo.
O comunicado da polícia também informa que ainda não está claro se os ferimentos no corpo da brasileira, de 26 anos, foram infligidos pelos agressores ou por ela mesma. A polícia cita exames do Instituto de Medicina Legal e do Hospital Universitário de Zurique. Imprensa suíca: 'gravidez inventada' é artifício comum no Brasil
A imprensa e o governo brasileiros foram duramente criticados no sábado pelos principais jornais suíços. O conservador "Neue Zürcher Zeitung", um dos jornais de maior prestígio na Europa, critica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, por terem assumido as declarações de Paula Oliveira como fato, sem esperar as investigações.
O jornal também não poupou a imprensa brasileira, que "passou dos limites, indo especialmente longe no julgamento de supostos incidentes neonazistas e racistas da Suíça". O artigo questiona a seriedade da imprensa brasileira, quando diz que a mídia no país noticia regularmente "fatos totalmente inventados". Além de concluir que "gravidez inventada" é um artifício comum de mulheres brasileiras "para pressionar maridos e companheiros". O jornal termina o artigo sugerindo que o país é racista. Sem citar a fonte, diz que sondagens internacionais mostram que o Brasil está entre os países com maior índice de xenofobia: 72%.

Jornal diz que Lula "caranguejeou para trás".
Já o jornal gratuito "20 minutos", um dos de maior tiragem, ironiza, em título, que o presidente Lula "caranguejeou para trás", numa alusão à mudança no tom do discurso depois que a polícia suíça revelou a possível farsa. O jornal lembra as reações indignadas do governo brasileiro, quando saiu a versão de que Paula teria sofrido um ataque de neonazistas. Mas que depois amenizou o discurso. O jornalista Marcel Anderwert, da televisão de Zurique, explicou ao GLOBO que a expressão fazendo referência a um caranguejo é comumente usada pelos suíços alemães toda vez que as autoridades voltam atrás.
- Tem um toque negativo, mas é uma expressão corriqueira aqui, que não é considerada ofensiva - disse.
Já o jornal "Tages Anzeiger" disse que a imprensa brasileira - ao comprar a versão da brasileira como fato consumado - expôs "o Brasil ao ridículo ". O jornal "Le Temps", da Suíça de língua francesa, relata em detalhes num artigo intitulado "Brasil entre dúvida e raiva" como as mais altas autoridades brasileiras, entre elas, o presidente Lula, reagiram assumindo a versão da brasileira, de um ataque racista. Mas conclui que depois do anúncio dos resultados preliminares da investigação, "as autoridades brasileiras não se manifestaram mais", alegando que precisavam esperar. O artigo termina citando um leitor do GLOBO, os impulsos patrióticos que inspiraram a escalada verbal dos líderes do país e a "precipitação" da imprensa.
Até a noite de sábado, o Itamaraty não havia divulgado novo comunicado sobre a suposta agressão.
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ZURIQUE (SUÍÇA) - Paulo Oliveira, pai de Paula, a pernambucana de 26 anos com marcas de estilete por todo o corpo que contou ter sido agredida por três neonazistas na Suíça, disse neste sábado que o estado psicológico da filha "é grave ". Aparentando cansaço, ele afirmou que a advogada é uma vítima: ou da agressão, ou de distúrbios psicológicos.
Um dia depois de a polícia de Zurique praticamente desmontar a versão da brasileira, afirmando que tudo indica que ela se "automutilou", pela primeira vez, o pai dela evitou os ataques à polícia suíça, dizendo que não quer falar "nada".
- Ela não está em estado psicológico normal - afirmou o pai da jovem brasileira, que acrescentou. - É grave o estado psicológico dela.

Paulo Oliveira também disse neste sábado, ao Blog do Noblat, que não tinha como comprovar a gravidez da filha porque, como ela tinha se mudado para a Suíça, não sabia onde estavam os documentos que constatariam a gestação. Neste sábado, era evidente o constrangimento das autoridades brasileiras diante da repercussão do caso de Paula na Suíça. A cônsul do Brasil em Zurique, Vitória Cleaver, confirmou que está recebendo "toneladas" de e-mails de protestos de suíços, criticando autoridades e a imprensa do país por terem se precipitado, ao tomarem como fato a versão da brasileira. Ela disse que logo que o caso estourou, antes de a versão de ataque neonazista ser desmoronada pela polícia, os e-mails dos suíços ao consulado eram no sentido contrário: pedindo desculpas pelo suposto caso de um ataque xenófobo.
Quando jornalistas perguntaram se o governo vai pedir desculpas às autoridades suíças, caso fique comprovada a hipótese da automutilação, Cleaver preferiu deixar o caso para seus superiores.
- Caberá aos meus chefes (decidir isso) - afirmou a cônsul brasileira. Polícia suíça só vai falar no fim das investigações
A cônsul disse que acreditou nas primeiras declarações da brasileira.
- Ela contou a mim a história que vocês veicularam na imprensa.
Perguntada se ela não acredita mais nessa versão, ela respondeu.
- Considerando que existem duas versões circulando, há necessidade de que a família tome uma decisão de como querem encaminhar o fato, porque esta decisão é da família - disse.
A polícia de Zurique só vai voltar a se pronunciar quando as investigações se concluírem, Paula alega ter sido agredida por três homens brancos, com cabelo raspados, na noite de segunda-feira em Dubendorf, cidade que fica perto de Zurique. Ela diz que a agressão fez com que ela perdesse os filhos gêmeos que estava esperando, além de deixá-la marcada com cortes em todas as partes do corpo.
O comunicado da polícia também informa que ainda não está claro se os ferimentos no corpo da brasileira, de 26 anos, foram infligidos pelos agressores ou por ela mesma. A polícia cita exames do Instituto de Medicina Legal e do Hospital Universitário de Zurique. Imprensa suíca: 'gravidez inventada' é artifício comum no Brasil
A imprensa e o governo brasileiros foram duramente criticados no sábado pelos principais jornais suíços. O conservador "Neue Zürcher Zeitung", um dos jornais de maior prestígio na Europa, critica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, por terem assumido as declarações de Paula Oliveira como fato, sem esperar as investigações.
O jornal também não poupou a imprensa brasileira, que "passou dos limites, indo especialmente longe no julgamento de supostos incidentes neonazistas e racistas da Suíça". O artigo questiona a seriedade da imprensa brasileira, quando diz que a mídia no país noticia regularmente "fatos totalmente inventados". Além de concluir que "gravidez inventada" é um artifício comum de mulheres brasileiras "para pressionar maridos e companheiros". O jornal termina o artigo sugerindo que o país é racista. Sem citar a fonte, diz que sondagens internacionais mostram que o Brasil está entre os países com maior índice de xenofobia: 72%.

Jornal diz que Lula "caranguejeou para trás".
Já o jornal gratuito "20 minutos", um dos de maior tiragem, ironiza, em título, que o presidente Lula "caranguejeou para trás", numa alusão à mudança no tom do discurso depois que a polícia suíça revelou a possível farsa. O jornal lembra as reações indignadas do governo brasileiro, quando saiu a versão de que Paula teria sofrido um ataque de neonazistas. Mas que depois amenizou o discurso. O jornalista Marcel Anderwert, da televisão de Zurique, explicou ao GLOBO que a expressão fazendo referência a um caranguejo é comumente usada pelos suíços alemães toda vez que as autoridades voltam atrás.
- Tem um toque negativo, mas é uma expressão corriqueira aqui, que não é considerada ofensiva - disse.
Já o jornal "Tages Anzeiger" disse que a imprensa brasileira - ao comprar a versão da brasileira como fato consumado - expôs "o Brasil ao ridículo ". O jornal "Le Temps", da Suíça de língua francesa, relata em detalhes num artigo intitulado "Brasil entre dúvida e raiva" como as mais altas autoridades brasileiras, entre elas, o presidente Lula, reagiram assumindo a versão da brasileira, de um ataque racista. Mas conclui que depois do anúncio dos resultados preliminares da investigação, "as autoridades brasileiras não se manifestaram mais", alegando que precisavam esperar. O artigo termina citando um leitor do GLOBO, os impulsos patrióticos que inspiraram a escalada verbal dos líderes do país e a "precipitação" da imprensa.
Até a noite de sábado, o Itamaraty não havia divulgado novo comunicado sobre a suposta agressão.
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ZURIQUE (SUÍÇA) - Paulo Oliveira, pai de Paula, a pernambucana de 26 anos com marcas de estilete por todo o corpo que contou ter sido agredida por três neonazistas na Suíça, disse neste sábado que o estado psicológico da filha "é grave ". Aparentando cansaço, ele afirmou que a advogada é uma vítima: ou da agressão, ou de distúrbios psicológicos.
Um dia depois de a polícia de Zurique praticamente desmontar a versão da brasileira, afirmando que tudo indica que ela se "automutilou", pela primeira vez, o pai dela evitou os ataques à polícia suíça, dizendo que não quer falar "nada".
- Ela não está em estado psicológico normal - afirmou o pai da jovem brasileira, que acrescentou. - É grave o estado psicológico dela.

Paulo Oliveira também disse neste sábado, ao Blog do Noblat, que não tinha como comprovar a gravidez da filha porque, como ela tinha se mudado para a Suíça, não sabia onde estavam os documentos que constatariam a gestação. Neste sábado, era evidente o constrangimento das autoridades brasileiras diante da repercussão do caso de Paula na Suíça. A cônsul do Brasil em Zurique, Vitória Cleaver, confirmou que está recebendo "toneladas" de e-mails de protestos de suíços, criticando autoridades e a imprensa do país por terem se precipitado, ao tomarem como fato a versão da brasileira. Ela disse que logo que o caso estourou, antes de a versão de ataque neonazista ser desmoronada pela polícia, os e-mails dos suíços ao consulado eram no sentido contrário: pedindo desculpas pelo suposto caso de um ataque xenófobo.
Quando jornalistas perguntaram se o governo vai pedir desculpas às autoridades suíças, caso fique comprovada a hipótese da automutilação, Cleaver preferiu deixar o caso para seus superiores.
- Caberá aos meus chefes (decidir isso) - afirmou a cônsul brasileira. Polícia suíça só vai falar no fim das investigações
A cônsul disse que acreditou nas primeiras declarações da brasileira.
- Ela contou a mim a história que vocês veicularam na imprensa.
Perguntada se ela não acredita mais nessa versão, ela respondeu.
- Considerando que existem duas versões circulando, há necessidade de que a família tome uma decisão de como querem encaminhar o fato, porque esta decisão é da família - disse.
A polícia de Zurique só vai voltar a se pronunciar quando as investigações se concluírem, Paula alega ter sido agredida por três homens brancos, com cabelo raspados, na noite de segunda-feira em Dubendorf, cidade que fica perto de Zurique. Ela diz que a agressão fez com que ela perdesse os filhos gêmeos que estava esperando, além de deixá-la marcada com cortes em todas as partes do corpo.
O comunicado da polícia também informa que ainda não está claro se os ferimentos no corpo da brasileira, de 26 anos, foram infligidos pelos agressores ou por ela mesma. A polícia cita exames do Instituto de Medicina Legal e do Hospital Universitário de Zurique. Imprensa suíca: 'gravidez inventada' é artifício comum no Brasil
A imprensa e o governo brasileiros foram duramente criticados no sábado pelos principais jornais suíços. O conservador "Neue Zürcher Zeitung", um dos jornais de maior prestígio na Europa, critica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, por terem assumido as declarações de Paula Oliveira como fato, sem esperar as investigações.
O jornal também não poupou a imprensa brasileira, que "passou dos limites, indo especialmente longe no julgamento de supostos incidentes neonazistas e racistas da Suíça". O artigo questiona a seriedade da imprensa brasileira, quando diz que a mídia no país noticia regularmente "fatos totalmente inventados". Além de concluir que "gravidez inventada" é um artifício comum de mulheres brasileiras "para pressionar maridos e companheiros". O jornal termina o artigo sugerindo que o país é racista. Sem citar a fonte, diz que sondagens internacionais mostram que o Brasil está entre os países com maior índice de xenofobia: 72%.

Jornal diz que Lula "caranguejeou para trás".
Já o jornal gratuito "20 minutos", um dos de maior tiragem, ironiza, em título, que o presidente Lula "caranguejeou para trás", numa alusão à mudança no tom do discurso depois que a polícia suíça revelou a possível farsa. O jornal lembra as reações indignadas do governo brasileiro, quando saiu a versão de que Paula teria sofrido um ataque de neonazistas. Mas que depois amenizou o discurso. O jornalista Marcel Anderwert, da televisão de Zurique, explicou ao GLOBO que a expressão fazendo referência a um caranguejo é comumente usada pelos suíços alemães toda vez que as autoridades voltam atrás.
- Tem um toque negativo, mas é uma expressão corriqueira aqui, que não é considerada ofensiva - disse.
Já o jornal "Tages Anzeiger" disse que a imprensa brasileira - ao comprar a versão da brasileira como fato consumado - expôs "o Brasil ao ridículo ". O jornal "Le Temps", da Suíça de língua francesa, relata em detalhes num artigo intitulado "Brasil entre dúvida e raiva" como as mais altas autoridades brasileiras, entre elas, o presidente Lula, reagiram assumindo a versão da brasileira, de um ataque racista. Mas conclui que depois do anúncio dos resultados preliminares da investigação, "as autoridades brasileiras não se manifestaram mais", alegando que precisavam esperar. O artigo termina citando um leitor do GLOBO, os impulsos patrióticos que inspiraram a escalada verbal dos líderes do país e a "precipitação" da imprensa.
Até a noite de sábado, o Itamaraty não havia divulgado novo comunicado sobre a suposta agressão.
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ZURIQUE (SUÍÇA) - Paulo Oliveira, pai de Paula, a pernambucana de 26 anos com marcas de estilete por todo o corpo que contou ter sido agredida por três neonazistas na Suíça, disse neste sábado que o estado psicológico da filha "é grave ". Aparentando cansaço, ele afirmou que a advogada é uma vítima: ou da agressão, ou de distúrbios psicológicos.
Um dia depois de a polícia de Zurique praticamente desmontar a versão da brasileira, afirmando que tudo indica que ela se "automutilou", pela primeira vez, o pai dela evitou os ataques à polícia suíça, dizendo que não quer falar "nada".
- Ela não está em estado psicológico normal - afirmou o pai da jovem brasileira, que acrescentou. - É grave o estado psicológico dela.

Paulo Oliveira também disse neste sábado, ao Blog do Noblat, que não tinha como comprovar a gravidez da filha porque, como ela tinha se mudado para a Suíça, não sabia onde estavam os documentos que constatariam a gestação. Neste sábado, era evidente o constrangimento das autoridades brasileiras diante da repercussão do caso de Paula na Suíça. A cônsul do Brasil em Zurique, Vitória Cleaver, confirmou que está recebendo "toneladas" de e-mails de protestos de suíços, criticando autoridades e a imprensa do país por terem se precipitado, ao tomarem como fato a versão da brasileira. Ela disse que logo que o caso estourou, antes de a versão de ataque neonazista ser desmoronada pela polícia, os e-mails dos suíços ao consulado eram no sentido contrário: pedindo desculpas pelo suposto caso de um ataque xenófobo.
Quando jornalistas perguntaram se o governo vai pedir desculpas às autoridades suíças, caso fique comprovada a hipótese da automutilação, Cleaver preferiu deixar o caso para seus superiores.
- Caberá aos meus chefes (decidir isso) - afirmou a cônsul brasileira. Polícia suíça só vai falar no fim das investigações
A cônsul disse que acreditou nas primeiras declarações da brasileira.
- Ela contou a mim a história que vocês veicularam na imprensa.
Perguntada se ela não acredita mais nessa versão, ela respondeu.
- Considerando que existem duas versões circulando, há necessidade de que a família tome uma decisão de como querem encaminhar o fato, porque esta decisão é da família - disse.
A polícia de Zurique só vai voltar a se pronunciar quando as investigações se concluírem, Paula alega ter sido agredida por três homens brancos, com cabelo raspados, na noite de segunda-feira em Dubendorf, cidade que fica perto de Zurique. Ela diz que a agressão fez com que ela perdesse os filhos gêmeos que estava esperando, além de deixá-la marcada com cortes em todas as partes do corpo.
O comunicado da polícia também informa que ainda não está claro se os ferimentos no corpo da brasileira, de 26 anos, foram infligidos pelos agressores ou por ela mesma. A polícia cita exames do Instituto de Medicina Legal e do Hospital Universitário de Zurique. Imprensa suíca: 'gravidez inventada' é artifício comum no Brasil
A imprensa e o governo brasileiros foram duramente criticados no sábado pelos principais jornais suíços. O conservador "Neue Zürcher Zeitung", um dos jornais de maior prestígio na Europa, critica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, por terem assumido as declarações de Paula Oliveira como fato, sem esperar as investigações.
O jornal também não poupou a imprensa brasileira, que "passou dos limites, indo especialmente longe no julgamento de supostos incidentes neonazistas e racistas da Suíça". O artigo questiona a seriedade da imprensa brasileira, quando diz que a mídia no país noticia regularmente "fatos totalmente inventados". Além de concluir que "gravidez inventada" é um artifício comum de mulheres brasileiras "para pressionar maridos e companheiros". O jornal termina o artigo sugerindo que o país é racista. Sem citar a fonte, diz que sondagens internacionais mostram que o Brasil está entre os países com maior índice de xenofobia: 72%.

Jornal diz que Lula "caranguejeou para trás".
Já o jornal gratuito "20 minutos", um dos de maior tiragem, ironiza, em título, que o presidente Lula "caranguejeou para trás", numa alusão à mudança no tom do discurso depois que a polícia suíça revelou a possível farsa. O jornal lembra as reações indignadas do governo brasileiro, quando saiu a versão de que Paula teria sofrido um ataque de neonazistas. Mas que depois amenizou o discurso. O jornalista Marcel Anderwert, da televisão de Zurique, explicou ao GLOBO que a expressão fazendo referência a um caranguejo é comumente usada pelos suíços alemães toda vez que as autoridades voltam atrás.
- Tem um toque negativo, mas é uma expressão corriqueira aqui, que não é considerada ofensiva - disse.
Já o jornal "Tages Anzeiger" disse que a imprensa brasileira - ao comprar a versão da brasileira como fato consumado - expôs "o Brasil ao ridículo ". O jornal "Le Temps", da Suíça de língua francesa, relata em detalhes num artigo intitulado "Brasil entre dúvida e raiva" como as mais altas autoridades brasileiras, entre elas, o presidente Lula, reagiram assumindo a versão da brasileira, de um ataque racista. Mas conclui que depois do anúncio dos resultados preliminares da investigação, "as autoridades brasileiras não se manifestaram mais", alegando que precisavam esperar. O artigo termina citando um leitor do GLOBO, os impulsos patrióticos que inspiraram a escalada verbal dos líderes do país e a "precipitação" da imprensa.
Até a noite de sábado, o Itamaraty não havia divulgado novo comunicado sobre a suposta agressão.
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ZURIQUE (SUÍÇA) - Paulo Oliveira, pai de Paula, a pernambucana de 26 anos com marcas de estilete por todo o corpo que contou ter sido agredida por três neonazistas na Suíça, disse neste sábado que o estado psicológico da filha "é grave ". Aparentando cansaço, ele afirmou que a advogada é uma vítima: ou da agressão, ou de distúrbios psicológicos.
Um dia depois de a polícia de Zurique praticamente desmontar a versão da brasileira, afirmando que tudo indica que ela se "automutilou", pela primeira vez, o pai dela evitou os ataques à polícia suíça, dizendo que não quer falar "nada".
- Ela não está em estado psicológico normal - afirmou o pai da jovem brasileira, que acrescentou. - É grave o estado psicológico dela.

Paulo Oliveira também disse neste sábado, ao Blog do Noblat, que não tinha como comprovar a gravidez da filha porque, como ela tinha se mudado para a Suíça, não sabia onde estavam os documentos que constatariam a gestação. Neste sábado, era evidente o constrangimento das autoridades brasileiras diante da repercussão do caso de Paula na Suíça. A cônsul do Brasil em Zurique, Vitória Cleaver, confirmou que está recebendo "toneladas" de e-mails de protestos de suíços, criticando autoridades e a imprensa do país por terem se precipitado, ao tomarem como fato a versão da brasileira. Ela disse que logo que o caso estourou, antes de a versão de ataque neonazista ser desmoronada pela polícia, os e-mails dos suíços ao consulado eram no sentido contrário: pedindo desculpas pelo suposto caso de um ataque xenófobo.
Quando jornalistas perguntaram se o governo vai pedir desculpas às autoridades suíças, caso fique comprovada a hipótese da automutilação, Cleaver preferiu deixar o caso para seus superiores.
- Caberá aos meus chefes (decidir isso) - afirmou a cônsul brasileira. Polícia suíça só vai falar no fim das investigações
A cônsul disse que acreditou nas primeiras declarações da brasileira.
- Ela contou a mim a história que vocês veicularam na imprensa.
Perguntada se ela não acredita mais nessa versão, ela respondeu.
- Considerando que existem duas versões circulando, há necessidade de que a família tome uma decisão de como querem encaminhar o fato, porque esta decisão é da família - disse.
A polícia de Zurique só vai voltar a se pronunciar quando as investigações se concluírem, Paula alega ter sido agredida por três homens brancos, com cabelo raspados, na noite de segunda-feira em Dubendorf, cidade que fica perto de Zurique. Ela diz que a agressão fez com que ela perdesse os filhos gêmeos que estava esperando, além de deixá-la marcada com cortes em todas as partes do corpo.
O comunicado da polícia também informa que ainda não está claro se os ferimentos no corpo da brasileira, de 26 anos, foram infligidos pelos agressores ou por ela mesma. A polícia cita exames do Instituto de Medicina Legal e do Hospital Universitário de Zurique. Imprensa suíca: 'gravidez inventada' é artifício comum no Brasil
A imprensa e o governo brasileiros foram duramente criticados no sábado pelos principais jornais suíços. O conservador "Neue Zürcher Zeitung", um dos jornais de maior prestígio na Europa, critica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, por terem assumido as declarações de Paula Oliveira como fato, sem esperar as investigações.
O jornal também não poupou a imprensa brasileira, que "passou dos limites, indo especialmente longe no julgamento de supostos incidentes neonazistas e racistas da Suíça". O artigo questiona a seriedade da imprensa brasileira, quando diz que a mídia no país noticia regularmente "fatos totalmente inventados". Além de concluir que "gravidez inventada" é um artifício comum de mulheres brasileiras "para pressionar maridos e companheiros". O jornal termina o artigo sugerindo que o país é racista. Sem citar a fonte, diz que sondagens internacionais mostram que o Brasil está entre os países com maior índice de xenofobia: 72%.

Jornal diz que Lula "caranguejeou para trás".
Já o jornal gratuito "20 minutos", um dos de maior tiragem, ironiza, em título, que o presidente Lula "caranguejeou para trás", numa alusão à mudança no tom do discurso depois que a polícia suíça revelou a possível farsa. O jornal lembra as reações indignadas do governo brasileiro, quando saiu a versão de que Paula teria sofrido um ataque de neonazistas. Mas que depois amenizou o discurso. O jornalista Marcel Anderwert, da televisão de Zurique, explicou ao GLOBO que a expressão fazendo referência a um caranguejo é comumente usada pelos suíços alemães toda vez que as autoridades voltam atrás.
- Tem um toque negativo, mas é uma expressão corriqueira aqui, que não é considerada ofensiva - disse.
Já o jornal "Tages Anzeiger" disse que a imprensa brasileira - ao comprar a versão da brasileira como fato consumado - expôs "o Brasil ao ridículo ". O jornal "Le Temps", da Suíça de língua francesa, relata em detalhes num artigo intitulado "Brasil entre dúvida e raiva" como as mais altas autoridades brasileiras, entre elas, o presidente Lula, reagiram assumindo a versão da brasileira, de um ataque racista. Mas conclui que depois do anúncio dos resultados preliminares da investigação, "as autoridades brasileiras não se manifestaram mais", alegando que precisavam esperar. O artigo termina citando um leitor do GLOBO, os impulsos patrióticos que inspiraram a escalada verbal dos líderes do país e a "precipitação" da imprensa.
Até a noite de sábado, o Itamaraty não havia divulgado novo comunicado sobre a suposta agressão.
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Um dia depois de a polícia de Zurique praticamente desmontar a versão da brasileira, afirmando que tudo indica que ela se "automutilou", pela primeira vez, o pai dela evitou os ataques à polícia suíça, dizendo que não quer falar "nada".
- Ela não está em estado psicológico normal - afirmou o pai da jovem brasileira, que acrescentou. - É grave o estado psicológico dela.

Paulo Oliveira também disse neste sábado, ao Blog do Noblat, que não tinha como comprovar a gravidez da filha porque, como ela tinha se mudado para a Suíça, não sabia onde estavam os documentos que constatariam a gestação. Neste sábado, era evidente o constrangimento das autoridades brasileiras diante da repercussão do caso de Paula na Suíça. A cônsul do Brasil em Zurique, Vitória Cleaver, confirmou que está recebendo "toneladas" de e-mails de protestos de suíços, criticando autoridades e a imprensa do país por terem se precipitado, ao tomarem como fato a versão da brasileira. Ela disse que logo que o caso estourou, antes de a versão de ataque neonazista ser desmoronada pela polícia, os e-mails dos suíços ao consulado eram no sentido contrário: pedindo desculpas pelo suposto caso de um ataque xenófobo.
Quando jornalistas perguntaram se o governo vai pedir desculpas às autoridades suíças, caso fique comprovada a hipótese da automutilação, Cleaver preferiu deixar o caso para seus superiores.
- Caberá aos meus chefes (decidir isso) - afirmou a cônsul brasileira. Polícia suíça só vai falar no fim das investigações
A cônsul disse que acreditou nas primeiras declarações da brasileira.
- Ela contou a mim a história que vocês veicularam na imprensa.
Perguntada se ela não acredita mais nessa versão, ela respondeu.
- Considerando que existem duas versões circulando, há necessidade de que a família tome uma decisão de como querem encaminhar o fato, porque esta decisão é da família - disse.
A polícia de Zurique só vai voltar a se pronunciar quando as investigações se concluírem, Paula alega ter sido agredida por três homens brancos, com cabelo raspados, na noite de segunda-feira em Dubendorf, cidade que fica perto de Zurique. Ela diz que a agressão fez com que ela perdesse os filhos gêmeos que estava esperando, além de deixá-la marcada com cortes em todas as partes do corpo.
O comunicado da polícia também informa que ainda não está claro se os ferimentos no corpo da brasileira, de 26 anos, foram infligidos pelos agressores ou por ela mesma. A polícia cita exames do Instituto de Medicina Legal e do Hospital Universitário de Zurique. Imprensa suíca: 'gravidez inventada' é artifício comum no Brasil
A imprensa e o governo brasileiros foram duramente criticados no sábado pelos principais jornais suíços. O conservador "Neue Zürcher Zeitung", um dos jornais de maior prestígio na Europa, critica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, por terem assumido as declarações de Paula Oliveira como fato, sem esperar as investigações.
O jornal também não poupou a imprensa brasileira, que "passou dos limites, indo especialmente longe no julgamento de supostos incidentes neonazistas e racistas da Suíça". O artigo questiona a seriedade da imprensa brasileira, quando diz que a mídia no país noticia regularmente "fatos totalmente inventados". Além de concluir que "gravidez inventada" é um artifício comum de mulheres brasileiras "para pressionar maridos e companheiros". O jornal termina o artigo sugerindo que o país é racista. Sem citar a fonte, diz que sondagens internacionais mostram que o Brasil está entre os países com maior índice de xenofobia: 72%.

Jornal diz que Lula "caranguejeou para trás".
Já o jornal gratuito "20 minutos", um dos de maior tiragem, ironiza, em título, que o presidente Lula "caranguejeou para trás", numa alusão à mudança no tom do discurso depois que a polícia suíça revelou a possível farsa. O jornal lembra as reações indignadas do governo brasileiro, quando saiu a versão de que Paula teria sofrido um ataque de neonazistas. Mas que depois amenizou o discurso. O jornalista Marcel Anderwert, da televisão de Zurique, explicou ao GLOBO que a expressão fazendo referência a um caranguejo é comumente usada pelos suíços alemães toda vez que as autoridades voltam atrás.
- Tem um toque negativo, mas é uma expressão corriqueira aqui, que não é considerada ofensiva - disse.
Já o jornal "Tages Anzeiger" disse que a imprensa brasileira - ao comprar a versão da brasileira como fato consumado - expôs "o Brasil ao ridículo ". O jornal "Le Temps", da Suíça de língua francesa, relata em detalhes num artigo intitulado "Brasil entre dúvida e raiva" como as mais altas autoridades brasileiras, entre elas, o presidente Lula, reagiram assumindo a versão da brasileira, de um ataque racista. Mas conclui que depois do anúncio dos resultados preliminares da investigação, "as autoridades brasileiras não se manifestaram mais", alegando que precisavam esperar. O artigo termina citando um leitor do GLOBO, os impulsos patrióticos que inspiraram a escalada verbal dos líderes do país e a "precipitação" da imprensa.
Até a noite de sábado, o Itamaraty não havia divulgado novo comunicado sobre a suposta agressão.
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ZURIQUE (SUÍÇA) - Paulo Oliveira, pai de Paula, a pernambucana de 26 anos com marcas de estilete por todo o corpo que contou ter sido agredida por três neonazistas na Suíça, disse neste sábado que o estado psicológico da filha "é grave ". Aparentando cansaço, ele afirmou que a advogada é uma vítima: ou da agressão, ou de distúrbios psicológicos.
Um dia depois de a polícia de Zurique praticamente desmontar a versão da brasileira, afirmando que tudo indica que ela se "automutilou", pela primeira vez, o pai dela evitou os ataques à polícia suíça, dizendo que não quer falar "nada".
- Ela não está em estado psicológico normal - afirmou o pai da jovem brasileira, que acrescentou. - É grave o estado psicológico dela.

Paulo Oliveira também disse neste sábado, ao Blog do Noblat, que não tinha como comprovar a gravidez da filha porque, como ela tinha se mudado para a Suíça, não sabia onde estavam os documentos que constatariam a gestação. Neste sábado, era evidente o constrangimento das autoridades brasileiras diante da repercussão do caso de Paula na Suíça. A cônsul do Brasil em Zurique, Vitória Cleaver, confirmou que está recebendo "toneladas" de e-mails de protestos de suíços, criticando autoridades e a imprensa do país por terem se precipitado, ao tomarem como fato a versão da brasileira. Ela disse que logo que o caso estourou, antes de a versão de ataque neonazista ser desmoronada pela polícia, os e-mails dos suíços ao consulado eram no sentido contrário: pedindo desculpas pelo suposto caso de um ataque xenófobo.
Quando jornalistas perguntaram se o governo vai pedir desculpas às autoridades suíças, caso fique comprovada a hipótese da automutilação, Cleaver preferiu deixar o caso para seus superiores.
- Caberá aos meus chefes (decidir isso) - afirmou a cônsul brasileira. Polícia suíça só vai falar no fim das investigações
A cônsul disse que acreditou nas primeiras declarações da brasileira.
- Ela contou a mim a história que vocês veicularam na imprensa.
Perguntada se ela não acredita mais nessa versão, ela respondeu.
- Considerando que existem duas versões circulando, há necessidade de que a família tome uma decisão de como querem encaminhar o fato, porque esta decisão é da família - disse.
A polícia de Zurique só vai voltar a se pronunciar quando as investigações se concluírem, Paula alega ter sido agredida por três homens brancos, com cabelo raspados, na noite de segunda-feira em Dubendorf, cidade que fica perto de Zurique. Ela diz que a agressão fez com que ela perdesse os filhos gêmeos que estava esperando, além de deixá-la marcada com cortes em todas as partes do corpo.
O comunicado da polícia também informa que ainda não está claro se os ferimentos no corpo da brasileira, de 26 anos, foram infligidos pelos agressores ou por ela mesma. A polícia cita exames do Instituto de Medicina Legal e do Hospital Universitário de Zurique. Imprensa suíca: 'gravidez inventada' é artifício comum no Brasil
A imprensa e o governo brasileiros foram duramente criticados no sábado pelos principais jornais suíços. O conservador "Neue Zürcher Zeitung", um dos jornais de maior prestígio na Europa, critica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, por terem assumido as declarações de Paula Oliveira como fato, sem esperar as investigações.
O jornal também não poupou a imprensa brasileira, que "passou dos limites, indo especialmente longe no julgamento de supostos incidentes neonazistas e racistas da Suíça". O artigo questiona a seriedade da imprensa brasileira, quando diz que a mídia no país noticia regularmente "fatos totalmente inventados". Além de concluir que "gravidez inventada" é um artifício comum de mulheres brasileiras "para pressionar maridos e companheiros". O jornal termina o artigo sugerindo que o país é racista. Sem citar a fonte, diz que sondagens internacionais mostram que o Brasil está entre os países com maior índice de xenofobia: 72%.

Jornal diz que Lula "caranguejeou para trás".
Já o jornal gratuito "20 minutos", um dos de maior tiragem, ironiza, em título, que o presidente Lula "caranguejeou para trás", numa alusão à mudança no tom do discurso depois que a polícia suíça revelou a possível farsa. O jornal lembra as reações indignadas do governo brasileiro, quando saiu a versão de que Paula teria sofrido um ataque de neonazistas. Mas que depois amenizou o discurso. O jornalista Marcel Anderwert, da televisão de Zurique, explicou ao GLOBO que a expressão fazendo referência a um caranguejo é comumente usada pelos suíços alemães toda vez que as autoridades voltam atrás.
- Tem um toque negativo, mas é uma expressão corriqueira aqui, que não é considerada ofensiva - disse.
Já o jornal "Tages Anzeiger" disse que a imprensa brasileira - ao comprar a versão da brasileira como fato consumado - expôs "o Brasil ao ridículo ". O jornal "Le Temps", da Suíça de língua francesa, relata em detalhes num artigo intitulado "Brasil entre dúvida e raiva" como as mais altas autoridades brasileiras, entre elas, o presidente Lula, reagiram assumindo a versão da brasileira, de um ataque racista. Mas conclui que depois do anúncio dos resultados preliminares da investigação, "as autoridades brasileiras não se manifestaram mais", alegando que precisavam esperar. O artigo termina citando um leitor do GLOBO, os impulsos patrióticos que inspiraram a escalada verbal dos líderes do país e a "precipitação" da imprensa.
Até a noite de sábado, o Itamaraty não havia divulgado novo comunicado sobre a suposta agressão.
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cinegrafista documentando a cena do crime


ZURIQUE (SUÍÇA) - Paulo Oliveira, pai de Paula, a pernambucana de 26 anos com marcas de estilete por todo o corpo que contou ter sido agredida por três neonazistas na Suíça, disse neste sábado que o estado psicológico da filha "é grave ". Aparentando cansaço, ele afirmou que a advogada é uma vítima: ou da agressão, ou de distúrbios psicológicos.
Um dia depois de a polícia de Zurique praticamente desmontar a versão da brasileira, afirmando que tudo indica que ela se "automutilou", pela primeira vez, o pai dela evitou os ataques à polícia suíça, dizendo que não quer falar "nada".
- Ela não está em estado psicológico normal - afirmou o pai da jovem brasileira, que acrescentou. - É grave o estado psicológico dela.

Paulo Oliveira também disse neste sábado, ao Blog do Noblat, que não tinha como comprovar a gravidez da filha porque, como ela tinha se mudado para a Suíça, não sabia onde estavam os documentos que constatariam a gestação. Neste sábado, era evidente o constrangimento das autoridades brasileiras diante da repercussão do caso de Paula na Suíça. A cônsul do Brasil em Zurique, Vitória Cleaver, confirmou que está recebendo "toneladas" de e-mails de protestos de suíços, criticando autoridades e a imprensa do país por terem se precipitado, ao tomarem como fato a versão da brasileira. Ela disse que logo que o caso estourou, antes de a versão de ataque neonazista ser desmoronada pela polícia, os e-mails dos suíços ao consulado eram no sentido contrário: pedindo desculpas pelo suposto caso de um ataque xenófobo.
Quando jornalistas perguntaram se o governo vai pedir desculpas às autoridades suíças, caso fique comprovada a hipótese da automutilação, Cleaver preferiu deixar o caso para seus superiores.
- Caberá aos meus chefes (decidir isso) - afirmou a cônsul brasileira. Polícia suíça só vai falar no fim das investigações
A cônsul disse que acreditou nas primeiras declarações da brasileira.
- Ela contou a mim a história que vocês veicularam na imprensa.
Perguntada se ela não acredita mais nessa versão, ela respondeu.
- Considerando que existem duas versões circulando, há necessidade de que a família tome uma decisão de como querem encaminhar o fato, porque esta decisão é da família - disse.
A polícia de Zurique só vai voltar a se pronunciar quando as investigações se concluírem, Paula alega ter sido agredida por três homens brancos, com cabelo raspados, na noite de segunda-feira em Dubendorf, cidade que fica perto de Zurique. Ela diz que a agressão fez com que ela perdesse os filhos gêmeos que estava esperando, além de deixá-la marcada com cortes em todas as partes do corpo.
O comunicado da polícia também informa que ainda não está claro se os ferimentos no corpo da brasileira, de 26 anos, foram infligidos pelos agressores ou por ela mesma. A polícia cita exames do Instituto de Medicina Legal e do Hospital Universitário de Zurique. Imprensa suíca: 'gravidez inventada' é artifício comum no Brasil
A imprensa e o governo brasileiros foram duramente criticados no sábado pelos principais jornais suíços. O conservador "Neue Zürcher Zeitung", um dos jornais de maior prestígio na Europa, critica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, por terem assumido as declarações de Paula Oliveira como fato, sem esperar as investigações.
O jornal também não poupou a imprensa brasileira, que "passou dos limites, indo especialmente longe no julgamento de supostos incidentes neonazistas e racistas da Suíça". O artigo questiona a seriedade da imprensa brasileira, quando diz que a mídia no país noticia regularmente "fatos totalmente inventados". Além de concluir que "gravidez inventada" é um artifício comum de mulheres brasileiras "para pressionar maridos e companheiros". O jornal termina o artigo sugerindo que o país é racista. Sem citar a fonte, diz que sondagens internacionais mostram que o Brasil está entre os países com maior índice de xenofobia: 72%.

Jornal diz que Lula "caranguejeou para trás".
Já o jornal gratuito "20 minutos", um dos de maior tiragem, ironiza, em título, que o presidente Lula "caranguejeou para trás", numa alusão à mudança no tom do discurso depois que a polícia suíça revelou a possível farsa. O jornal lembra as reações indignadas do governo brasileiro, quando saiu a versão de que Paula teria sofrido um ataque de neonazistas. Mas que depois amenizou o discurso. O jornalista Marcel Anderwert, da televisão de Zurique, explicou ao GLOBO que a expressão fazendo referência a um caranguejo é comumente usada pelos suíços alemães toda vez que as autoridades voltam atrás.
- Tem um toque negativo, mas é uma expressão corriqueira aqui, que não é considerada ofensiva - disse.
Já o jornal "Tages Anzeiger" disse que a imprensa brasileira - ao comprar a versão da brasileira como fato consumado - expôs "o Brasil ao ridículo ". O jornal "Le Temps", da Suíça de língua francesa, relata em detalhes num artigo intitulado "Brasil entre dúvida e raiva" como as mais altas autoridades brasileiras, entre elas, o presidente Lula, reagiram assumindo a versão da brasileira, de um ataque racista. Mas conclui que depois do anúncio dos resultados preliminares da investigação, "as autoridades brasileiras não se manifestaram mais", alegando que precisavam esperar. O artigo termina citando um leitor do GLOBO, os impulsos patrióticos que inspiraram a escalada verbal dos líderes do país e a "precipitação" da imprensa.
Até a noite de sábado, o Itamaraty não havia divulgado novo comunicado sobre a suposta agressão.
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ZURIQUE (SUÍÇA) - Paulo Oliveira, pai de Paula, a pernambucana de 26 anos com marcas de estilete por todo o corpo que contou ter sido agredida por três neonazistas na Suíça, disse neste sábado que o estado psicológico da filha "é grave ". Aparentando cansaço, ele afirmou que a advogada é uma vítima: ou da agressão, ou de distúrbios psicológicos.
Um dia depois de a polícia de Zurique praticamente desmontar a versão da brasileira, afirmando que tudo indica que ela se "automutilou", pela primeira vez, o pai dela evitou os ataques à polícia suíça, dizendo que não quer falar "nada".
- Ela não está em estado psicológico normal - afirmou o pai da jovem brasileira, que acrescentou. - É grave o estado psicológico dela.

Paulo Oliveira também disse neste sábado, ao Blog do Noblat, que não tinha como comprovar a gravidez da filha porque, como ela tinha se mudado para a Suíça, não sabia onde estavam os documentos que constatariam a gestação. Neste sábado, era evidente o constrangimento das autoridades brasileiras diante da repercussão do caso de Paula na Suíça. A cônsul do Brasil em Zurique, Vitória Cleaver, confirmou que está recebendo "toneladas" de e-mails de protestos de suíços, criticando autoridades e a imprensa do país por terem se precipitado, ao tomarem como fato a versão da brasileira. Ela disse que logo que o caso estourou, antes de a versão de ataque neonazista ser desmoronada pela polícia, os e-mails dos suíços ao consulado eram no sentido contrário: pedindo desculpas pelo suposto caso de um ataque xenófobo.
Quando jornalistas perguntaram se o governo vai pedir desculpas às autoridades suíças, caso fique comprovada a hipótese da automutilação, Cleaver preferiu deixar o caso para seus superiores.
- Caberá aos meus chefes (decidir isso) - afirmou a cônsul brasileira. Polícia suíça só vai falar no fim das investigações
A cônsul disse que acreditou nas primeiras declarações da brasileira.
- Ela contou a mim a história que vocês veicularam na imprensa.
Perguntada se ela não acredita mais nessa versão, ela respondeu.
- Considerando que existem duas versões circulando, há necessidade de que a família tome uma decisão de como querem encaminhar o fato, porque esta decisão é da família - disse.
A polícia de Zurique só vai voltar a se pronunciar quando as investigações se concluírem, Paula alega ter sido agredida por três homens brancos, com cabelo raspados, na noite de segunda-feira em Dubendorf, cidade que fica perto de Zurique. Ela diz que a agressão fez com que ela perdesse os filhos gêmeos que estava esperando, além de deixá-la marcada com cortes em todas as partes do corpo.
O comunicado da polícia também informa que ainda não está claro se os ferimentos no corpo da brasileira, de 26 anos, foram infligidos pelos agressores ou por ela mesma. A polícia cita exames do Instituto de Medicina Legal e do Hospital Universitário de Zurique. Imprensa suíca: 'gravidez inventada' é artifício comum no Brasil
A imprensa e o governo brasileiros foram duramente criticados no sábado pelos principais jornais suíços. O conservador "Neue Zürcher Zeitung", um dos jornais de maior prestígio na Europa, critica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, por terem assumido as declarações de Paula Oliveira como fato, sem esperar as investigações.
O jornal também não poupou a imprensa brasileira, que "passou dos limites, indo especialmente longe no julgamento de supostos incidentes neonazistas e racistas da Suíça". O artigo questiona a seriedade da imprensa brasileira, quando diz que a mídia no país noticia regularmente "fatos totalmente inventados". Além de concluir que "gravidez inventada" é um artifício comum de mulheres brasileiras "para pressionar maridos e companheiros". O jornal termina o artigo sugerindo que o país é racista. Sem citar a fonte, diz que sondagens internacionais mostram que o Brasil está entre os países com maior índice de xenofobia: 72%.

Jornal diz que Lula "caranguejeou para trás".
Já o jornal gratuito "20 minutos", um dos de maior tiragem, ironiza, em título, que o presidente Lula "caranguejeou para trás", numa alusão à mudança no tom do discurso depois que a polícia suíça revelou a possível farsa. O jornal lembra as reações indignadas do governo brasileiro, quando saiu a versão de que Paula teria sofrido um ataque de neonazistas. Mas que depois amenizou o discurso. O jornalista Marcel Anderwert, da televisão de Zurique, explicou ao GLOBO que a expressão fazendo referência a um caranguejo é comumente usada pelos suíços alemães toda vez que as autoridades voltam atrás.
- Tem um toque negativo, mas é uma expressão corriqueira aqui, que não é considerada ofensiva - disse.
Já o jornal "Tages Anzeiger" disse que a imprensa brasileira - ao comprar a versão da brasileira como fato consumado - expôs "o Brasil ao ridículo ". O jornal "Le Temps", da Suíça de língua francesa, relata em detalhes num artigo intitulado "Brasil entre dúvida e raiva" como as mais altas autoridades brasileiras, entre elas, o presidente Lula, reagiram assumindo a versão da brasileira, de um ataque racista. Mas conclui que depois do anúncio dos resultados preliminares da investigação, "as autoridades brasileiras não se manifestaram mais", alegando que precisavam esperar. O artigo termina citando um leitor do GLOBO, os impulsos patrióticos que inspiraram a escalada verbal dos líderes do país e a "precipitação" da imprensa.
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ZURIQUE (SUÍÇA) - Paulo Oliveira, pai de Paula, a pernambucana de 26 anos com marcas de estilete por todo o corpo que contou ter sido agredida por três neonazistas na Suíça, disse neste sábado que o estado psicológico da filha "é grave ". Aparentando cansaço, ele afirmou que a advogada é uma vítima: ou da agressão, ou de distúrbios psicológicos.
Um dia depois de a polícia de Zurique praticamente desmontar a versão da brasileira, afirmando que tudo indica que ela se "automutilou", pela primeira vez, o pai dela evitou os ataques à polícia suíça, dizendo que não quer falar "nada".
- Ela não está em estado psicológico normal - afirmou o pai da jovem brasileira, que acrescentou. - É grave o estado psicológico dela.

Paulo Oliveira também disse neste sábado, ao Blog do Noblat, que não tinha como comprovar a gravidez da filha porque, como ela tinha se mudado para a Suíça, não sabia onde estavam os documentos que constatariam a gestação. Neste sábado, era evidente o constrangimento das autoridades brasileiras diante da repercussão do caso de Paula na Suíça. A cônsul do Brasil em Zurique, Vitória Cleaver, confirmou que está recebendo "toneladas" de e-mails de protestos de suíços, criticando autoridades e a imprensa do país por terem se precipitado, ao tomarem como fato a versão da brasileira. Ela disse que logo que o caso estourou, antes de a versão de ataque neonazista ser desmoronada pela polícia, os e-mails dos suíços ao consulado eram no sentido contrário: pedindo desculpas pelo suposto caso de um ataque xenófobo.
Quando jornalistas perguntaram se o governo vai pedir desculpas às autoridades suíças, caso fique comprovada a hipótese da automutilação, Cleaver preferiu deixar o caso para seus superiores.
- Caberá aos meus chefes (decidir isso) - afirmou a cônsul brasileira. Polícia suíça só vai falar no fim das investigações
A cônsul disse que acreditou nas primeiras declarações da brasileira.
- Ela contou a mim a história que vocês veicularam na imprensa.
Perguntada se ela não acredita mais nessa versão, ela respondeu.
- Considerando que existem duas versões circulando, há necessidade de que a família tome uma decisão de como querem encaminhar o fato, porque esta decisão é da família - disse.
A polícia de Zurique só vai voltar a se pronunciar quando as investigações se concluírem, Paula alega ter sido agredida por três homens brancos, com cabelo raspados, na noite de segunda-feira em Dubendorf, cidade que fica perto de Zurique. Ela diz que a agressão fez com que ela perdesse os filhos gêmeos que estava esperando, além de deixá-la marcada com cortes em todas as partes do corpo.
O comunicado da polícia também informa que ainda não está claro se os ferimentos no corpo da brasileira, de 26 anos, foram infligidos pelos agressores ou por ela mesma. A polícia cita exames do Instituto de Medicina Legal e do Hospital Universitário de Zurique. Imprensa suíca: 'gravidez inventada' é artifício comum no Brasil
A imprensa e o governo brasileiros foram duramente criticados no sábado pelos principais jornais suíços. O conservador "Neue Zürcher Zeitung", um dos jornais de maior prestígio na Europa, critica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, por terem assumido as declarações de Paula Oliveira como fato, sem esperar as investigações.
O jornal também não poupou a imprensa brasileira, que "passou dos limites, indo especialmente longe no julgamento de supostos incidentes neonazistas e racistas da Suíça". O artigo questiona a seriedade da imprensa brasileira, quando diz que a mídia no país noticia regularmente "fatos totalmente inventados". Além de concluir que "gravidez inventada" é um artifício comum de mulheres brasileiras "para pressionar maridos e companheiros". O jornal termina o artigo sugerindo que o país é racista. Sem citar a fonte, diz que sondagens internacionais mostram que o Brasil está entre os países com maior índice de xenofobia: 72%.

Jornal diz que Lula "caranguejeou para trás".
Já o jornal gratuito "20 minutos", um dos de maior tiragem, ironiza, em título, que o presidente Lula "caranguejeou para trás", numa alusão à mudança no tom do discurso depois que a polícia suíça revelou a possível farsa. O jornal lembra as reações indignadas do governo brasileiro, quando saiu a versão de que Paula teria sofrido um ataque de neonazistas. Mas que depois amenizou o discurso. O jornalista Marcel Anderwert, da televisão de Zurique, explicou ao GLOBO que a expressão fazendo referência a um caranguejo é comumente usada pelos suíços alemães toda vez que as autoridades voltam atrás.
- Tem um toque negativo, mas é uma expressão corriqueira aqui, que não é considerada ofensiva - disse.
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Carregar celular é coisa de maluco, todo mundo sabe. Volta e meia, somos obrigados a plugar os bichinhos na tomada para garantir-lhe alguns dias de energia - isso se dermos sorte, já que há modelos que não chegam a durar um dia. Pois a indústria está ávida por tecnologias que acabem de vez com a necessidade do cabo de energia para alimentar os celulares.
E não é que a Samsung saiu na frente ao lançar um aparelho com recarregamento via...energia solar? Mais: ele ainda tem a delicadez de avisar, na tela, quantas árvores estão sendo salvas apenas com a desabilitação de algumas funções e com a economia de energia elétrica?
O Blue Earth Phone, que será lançado oficialmente na semana que vem, durante o Mobile World Congress, que acontecerá em Barcelona, traz um painel solar na parte de trás. Além disso, o corpo do celular é feito de plástico reciclado obtido a partir de garrafas de água.
A preocupação com a ecologia também chega no software - o aparelho tem um modo chamado Eco, que permite acesso simples à função de controle de brilho da tela, duração da iluminação do display e também à função de desabilitar o Bluetooth, velho gastador de energia.


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Carregar celular é coisa de maluco, todo mundo sabe. Volta e meia, somos obrigados a plugar os bichinhos na tomada para garantir-lhe alguns dias de energia - isso se dermos sorte, já que há modelos que não chegam a durar um dia. Pois a indústria está ávida por tecnologias que acabem de vez com a necessidade do cabo de energia para alimentar os celulares.
E não é que a Samsung saiu na frente ao lançar um aparelho com recarregamento via...energia solar? Mais: ele ainda tem a delicadez de avisar, na tela, quantas árvores estão sendo salvas apenas com a desabilitação de algumas funções e com a economia de energia elétrica?
O Blue Earth Phone, que será lançado oficialmente na semana que vem, durante o Mobile World Congress, que acontecerá em Barcelona, traz um painel solar na parte de trás. Além disso, o corpo do celular é feito de plástico reciclado obtido a partir de garrafas de água.
A preocupação com a ecologia também chega no software - o aparelho tem um modo chamado Eco, que permite acesso simples à função de controle de brilho da tela, duração da iluminação do display e também à função de desabilitar o Bluetooth, velho gastador de energia.


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E não é que a Samsung saiu na frente ao lançar um aparelho com recarregamento via...energia solar? Mais: ele ainda tem a delicadez de avisar, na tela, quantas árvores estão sendo salvas apenas com a desabilitação de algumas funções e com a economia de energia elétrica?
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E não é que a Samsung saiu na frente ao lançar um aparelho com recarregamento via...energia solar? Mais: ele ainda tem a delicadez de avisar, na tela, quantas árvores estão sendo salvas apenas com a desabilitação de algumas funções e com a economia de energia elétrica?
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E não é que a Samsung saiu na frente ao lançar um aparelho com recarregamento via...energia solar? Mais: ele ainda tem a delicadez de avisar, na tela, quantas árvores estão sendo salvas apenas com a desabilitação de algumas funções e com a economia de energia elétrica?
O Blue Earth Phone, que será lançado oficialmente na semana que vem, durante o Mobile World Congress, que acontecerá em Barcelona, traz um painel solar na parte de trás. Além disso, o corpo do celular é feito de plástico reciclado obtido a partir de garrafas de água.
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E não é que a Samsung saiu na frente ao lançar um aparelho com recarregamento via...energia solar? Mais: ele ainda tem a delicadez de avisar, na tela, quantas árvores estão sendo salvas apenas com a desabilitação de algumas funções e com a economia de energia elétrica?
O Blue Earth Phone, que será lançado oficialmente na semana que vem, durante o Mobile World Congress, que acontecerá em Barcelona, traz um painel solar na parte de trás. Além disso, o corpo do celular é feito de plástico reciclado obtido a partir de garrafas de água.
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E não é que a Samsung saiu na frente ao lançar um aparelho com recarregamento via...energia solar? Mais: ele ainda tem a delicadez de avisar, na tela, quantas árvores estão sendo salvas apenas com a desabilitação de algumas funções e com a economia de energia elétrica?
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A preocupação com a ecologia também chega no software - o aparelho tem um modo chamado Eco, que permite acesso simples à função de controle de brilho da tela, duração da iluminação do display e também à função de desabilitar o Bluetooth, velho gastador de energia.


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E não é que a Samsung saiu na frente ao lançar um aparelho com recarregamento via...energia solar? Mais: ele ainda tem a delicadez de avisar, na tela, quantas árvores estão sendo salvas apenas com a desabilitação de algumas funções e com a economia de energia elétrica?
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E não é que a Samsung saiu na frente ao lançar um aparelho com recarregamento via...energia solar? Mais: ele ainda tem a delicadez de avisar, na tela, quantas árvores estão sendo salvas apenas com a desabilitação de algumas funções e com a economia de energia elétrica?
O Blue Earth Phone, que será lançado oficialmente na semana que vem, durante o Mobile World Congress, que acontecerá em Barcelona, traz um painel solar na parte de trás. Além disso, o corpo do celular é feito de plástico reciclado obtido a partir de garrafas de água.
A preocupação com a ecologia também chega no software - o aparelho tem um modo chamado Eco, que permite acesso simples à função de controle de brilho da tela, duração da iluminação do display e também à função de desabilitar o Bluetooth, velho gastador de energia.


link do postPor anjoseguerreiros, às 19:14  comentar

Carregar celular é coisa de maluco, todo mundo sabe. Volta e meia, somos obrigados a plugar os bichinhos na tomada para garantir-lhe alguns dias de energia - isso se dermos sorte, já que há modelos que não chegam a durar um dia. Pois a indústria está ávida por tecnologias que acabem de vez com a necessidade do cabo de energia para alimentar os celulares.
E não é que a Samsung saiu na frente ao lançar um aparelho com recarregamento via...energia solar? Mais: ele ainda tem a delicadez de avisar, na tela, quantas árvores estão sendo salvas apenas com a desabilitação de algumas funções e com a economia de energia elétrica?
O Blue Earth Phone, que será lançado oficialmente na semana que vem, durante o Mobile World Congress, que acontecerá em Barcelona, traz um painel solar na parte de trás. Além disso, o corpo do celular é feito de plástico reciclado obtido a partir de garrafas de água.
A preocupação com a ecologia também chega no software - o aparelho tem um modo chamado Eco, que permite acesso simples à função de controle de brilho da tela, duração da iluminação do display e também à função de desabilitar o Bluetooth, velho gastador de energia.


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"Se minha filha foi vítima de agressão, como me disse, ou de um distúrbio psicológico, isso não faz diferença para mim como pai. Não tenho porque duvidar do que ela me contou. Vim a Zurique para ficar ao lado dela e lhe dar toda a assistência possível", me disse há pouco por telefone o advogado Paulo Oliveira.
A filha dele, Paula, continua internada no Hospital da Universidade de Zurique desde a última quinta-feira. Ela ignora até agora o que concluiu os médicos do hospital que a examinaram: Paula não estava grávida quando supostamente foi agredida na noite do último domingo por três neonazistas. E pode ter sido ela mesma a autora das dezenas de cortes em seu corpo.
Paula está com hemorragia desde ontem à noite.
O psiquiatra suíço do hospital que cuida dela aconselhou o pai a tirar o aparelho de televisão do quarto e a não conversar sobre as conclusões da equipe médica que a examinou.
No fim da tarde de ontem, o chefe de polícia de Zurique, Philipp HJotzenkoecherle, procurou Oliveira e lhe propos que ninguém mais falasse com jornalistas sobre o assunto.
Oliveira respondeu que fora obrigado a levar o caso ao conhecimento público porque a polícia, no início da semana, se negara a dar informações até mesmo à embaixadora Vitória Cleaver, responsável pelo consulado-geral do Brasil na cidade.
O companheiro de Paula, o economista suíço Marco Trep, prestou depoimento à polícia ontem à tarde.
A Oliveira, anteontem, no apartamento onde mora com Paula, Trep confessou o receio de também vir a ser vítima dos supostos agressores de sua mulher, que ainda não foram identificados.
"Não falo alemão, Marco fala mal o inglês, mas entendi perfeitamente quando ele se referiu ao receio de ser agredido. Ele o fez duas vezes", relembra Oliveira. Em seguida, Trep mudou-se para a casa de parentes.
Oliveira me confirmou que Paula sofre de lúpus, "uma doença rara, mais frequente nas mulheres do que nos homens, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico, exatamente aquele que deveria defender o organismo das agressões externas causadas por vírus, bactérias ou outros agentes". Sua gravidez, portanto, era de alto risco, admite Oliveira.
Paula vinha sendo tratada por um especialista na doença, médico do próprio hospital onde ela está internada. Somente ontem à noite, ao perguntar à filha sobre os exames que comprovariam sua gravidez, Oliveira soube que a ginecologista dela era uma médica portuguesa. Paula não revelou o nome da médica porque a situação profissional dela no país ainda é irregular.
- É muito comum por aqui, principalmente entre migrantes, se procurar a assistência de um profissional que ainda não regularizou sua situação, mas que trabalha - justificou Oliveira. "Quando a gravidez evoluissse mais, certamente Paula passaria a se consultar com um médico suíço".

O senhor tem ou viu os exames que comprovariam a gravidez de Paula?

- Não tenho nem vi. Devem estar com ela. Você conhece algum pai que tenha pedido para ver os exames quando a filha lhe comunica que está grávida? Você apenas comemora o fato de que será avô. Eu chorei quando Paula me deu a notícia de que seria mãe de duas meninas. Seriam meus primeiros netos.
A última vez que Paula esteve no Recife com a família foi em outubro do ano passado. Em janeiro, por telefone, ele avisou que estava grávida.
Eunice, mãe de Oliveira, fará 80 anos em abril próximo. Decidiu cancelar a festa que a família planejava porque preferia viajar a Zurique para estar ao lado da neta quando ela desse à luz.
Paula tem uma irmã de 13 anos também chamada Eunice. Desde que soube que seria tia, Eunice vinha comprando roupas para as futuras sobrinhas. Fotografava-as e mandava as fotos para Paula por e-mail.


- O que o senhor acha da conclusão dos médicos suíços de que Paula não estava grávida no momento em que disse ter sido agredida?

Paula ía ser mãe de duas meninas, estou certo disso. Quando ela me acordou com a notícia de que fora espancada, não me disse se havia abortado. O relevante é que ela foi vítima de uma agressão e a polícia está obrigada a esclarecer o caso.


Um dos médicos que examinou Paula admitiu como quase certo, com base em sua experiência, que Paula tenha produzido os cortes que carrega no corpo.

- Ela me contou que foi agredida. Disse que um dos agressores tinha uma suástica tatuada atrás da cabeça. O companheiro dela, que a socorreu no banheiro da estação de trem, confirmou em entrevistas a jornalistas que a história contada por Paula é 100% correta. Ele ficou tão chocado quanto eu. Não tenho razão para duvidar da minha filha.

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"Se minha filha foi vítima de agressão, como me disse, ou de um distúrbio psicológico, isso não faz diferença para mim como pai. Não tenho porque duvidar do que ela me contou. Vim a Zurique para ficar ao lado dela e lhe dar toda a assistência possível", me disse há pouco por telefone o advogado Paulo Oliveira.
A filha dele, Paula, continua internada no Hospital da Universidade de Zurique desde a última quinta-feira. Ela ignora até agora o que concluiu os médicos do hospital que a examinaram: Paula não estava grávida quando supostamente foi agredida na noite do último domingo por três neonazistas. E pode ter sido ela mesma a autora das dezenas de cortes em seu corpo.
Paula está com hemorragia desde ontem à noite.
O psiquiatra suíço do hospital que cuida dela aconselhou o pai a tirar o aparelho de televisão do quarto e a não conversar sobre as conclusões da equipe médica que a examinou.
No fim da tarde de ontem, o chefe de polícia de Zurique, Philipp HJotzenkoecherle, procurou Oliveira e lhe propos que ninguém mais falasse com jornalistas sobre o assunto.
Oliveira respondeu que fora obrigado a levar o caso ao conhecimento público porque a polícia, no início da semana, se negara a dar informações até mesmo à embaixadora Vitória Cleaver, responsável pelo consulado-geral do Brasil na cidade.
O companheiro de Paula, o economista suíço Marco Trep, prestou depoimento à polícia ontem à tarde.
A Oliveira, anteontem, no apartamento onde mora com Paula, Trep confessou o receio de também vir a ser vítima dos supostos agressores de sua mulher, que ainda não foram identificados.
"Não falo alemão, Marco fala mal o inglês, mas entendi perfeitamente quando ele se referiu ao receio de ser agredido. Ele o fez duas vezes", relembra Oliveira. Em seguida, Trep mudou-se para a casa de parentes.
Oliveira me confirmou que Paula sofre de lúpus, "uma doença rara, mais frequente nas mulheres do que nos homens, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico, exatamente aquele que deveria defender o organismo das agressões externas causadas por vírus, bactérias ou outros agentes". Sua gravidez, portanto, era de alto risco, admite Oliveira.
Paula vinha sendo tratada por um especialista na doença, médico do próprio hospital onde ela está internada. Somente ontem à noite, ao perguntar à filha sobre os exames que comprovariam sua gravidez, Oliveira soube que a ginecologista dela era uma médica portuguesa. Paula não revelou o nome da médica porque a situação profissional dela no país ainda é irregular.
- É muito comum por aqui, principalmente entre migrantes, se procurar a assistência de um profissional que ainda não regularizou sua situação, mas que trabalha - justificou Oliveira. "Quando a gravidez evoluissse mais, certamente Paula passaria a se consultar com um médico suíço".

O senhor tem ou viu os exames que comprovariam a gravidez de Paula?

- Não tenho nem vi. Devem estar com ela. Você conhece algum pai que tenha pedido para ver os exames quando a filha lhe comunica que está grávida? Você apenas comemora o fato de que será avô. Eu chorei quando Paula me deu a notícia de que seria mãe de duas meninas. Seriam meus primeiros netos.
A última vez que Paula esteve no Recife com a família foi em outubro do ano passado. Em janeiro, por telefone, ele avisou que estava grávida.
Eunice, mãe de Oliveira, fará 80 anos em abril próximo. Decidiu cancelar a festa que a família planejava porque preferia viajar a Zurique para estar ao lado da neta quando ela desse à luz.
Paula tem uma irmã de 13 anos também chamada Eunice. Desde que soube que seria tia, Eunice vinha comprando roupas para as futuras sobrinhas. Fotografava-as e mandava as fotos para Paula por e-mail.


- O que o senhor acha da conclusão dos médicos suíços de que Paula não estava grávida no momento em que disse ter sido agredida?

Paula ía ser mãe de duas meninas, estou certo disso. Quando ela me acordou com a notícia de que fora espancada, não me disse se havia abortado. O relevante é que ela foi vítima de uma agressão e a polícia está obrigada a esclarecer o caso.


Um dos médicos que examinou Paula admitiu como quase certo, com base em sua experiência, que Paula tenha produzido os cortes que carrega no corpo.

- Ela me contou que foi agredida. Disse que um dos agressores tinha uma suástica tatuada atrás da cabeça. O companheiro dela, que a socorreu no banheiro da estação de trem, confirmou em entrevistas a jornalistas que a história contada por Paula é 100% correta. Ele ficou tão chocado quanto eu. Não tenho razão para duvidar da minha filha.

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"Se minha filha foi vítima de agressão, como me disse, ou de um distúrbio psicológico, isso não faz diferença para mim como pai. Não tenho porque duvidar do que ela me contou. Vim a Zurique para ficar ao lado dela e lhe dar toda a assistência possível", me disse há pouco por telefone o advogado Paulo Oliveira.
A filha dele, Paula, continua internada no Hospital da Universidade de Zurique desde a última quinta-feira. Ela ignora até agora o que concluiu os médicos do hospital que a examinaram: Paula não estava grávida quando supostamente foi agredida na noite do último domingo por três neonazistas. E pode ter sido ela mesma a autora das dezenas de cortes em seu corpo.
Paula está com hemorragia desde ontem à noite.
O psiquiatra suíço do hospital que cuida dela aconselhou o pai a tirar o aparelho de televisão do quarto e a não conversar sobre as conclusões da equipe médica que a examinou.
No fim da tarde de ontem, o chefe de polícia de Zurique, Philipp HJotzenkoecherle, procurou Oliveira e lhe propos que ninguém mais falasse com jornalistas sobre o assunto.
Oliveira respondeu que fora obrigado a levar o caso ao conhecimento público porque a polícia, no início da semana, se negara a dar informações até mesmo à embaixadora Vitória Cleaver, responsável pelo consulado-geral do Brasil na cidade.
O companheiro de Paula, o economista suíço Marco Trep, prestou depoimento à polícia ontem à tarde.
A Oliveira, anteontem, no apartamento onde mora com Paula, Trep confessou o receio de também vir a ser vítima dos supostos agressores de sua mulher, que ainda não foram identificados.
"Não falo alemão, Marco fala mal o inglês, mas entendi perfeitamente quando ele se referiu ao receio de ser agredido. Ele o fez duas vezes", relembra Oliveira. Em seguida, Trep mudou-se para a casa de parentes.
Oliveira me confirmou que Paula sofre de lúpus, "uma doença rara, mais frequente nas mulheres do que nos homens, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico, exatamente aquele que deveria defender o organismo das agressões externas causadas por vírus, bactérias ou outros agentes". Sua gravidez, portanto, era de alto risco, admite Oliveira.
Paula vinha sendo tratada por um especialista na doença, médico do próprio hospital onde ela está internada. Somente ontem à noite, ao perguntar à filha sobre os exames que comprovariam sua gravidez, Oliveira soube que a ginecologista dela era uma médica portuguesa. Paula não revelou o nome da médica porque a situação profissional dela no país ainda é irregular.
- É muito comum por aqui, principalmente entre migrantes, se procurar a assistência de um profissional que ainda não regularizou sua situação, mas que trabalha - justificou Oliveira. "Quando a gravidez evoluissse mais, certamente Paula passaria a se consultar com um médico suíço".

O senhor tem ou viu os exames que comprovariam a gravidez de Paula?

- Não tenho nem vi. Devem estar com ela. Você conhece algum pai que tenha pedido para ver os exames quando a filha lhe comunica que está grávida? Você apenas comemora o fato de que será avô. Eu chorei quando Paula me deu a notícia de que seria mãe de duas meninas. Seriam meus primeiros netos.
A última vez que Paula esteve no Recife com a família foi em outubro do ano passado. Em janeiro, por telefone, ele avisou que estava grávida.
Eunice, mãe de Oliveira, fará 80 anos em abril próximo. Decidiu cancelar a festa que a família planejava porque preferia viajar a Zurique para estar ao lado da neta quando ela desse à luz.
Paula tem uma irmã de 13 anos também chamada Eunice. Desde que soube que seria tia, Eunice vinha comprando roupas para as futuras sobrinhas. Fotografava-as e mandava as fotos para Paula por e-mail.


- O que o senhor acha da conclusão dos médicos suíços de que Paula não estava grávida no momento em que disse ter sido agredida?

Paula ía ser mãe de duas meninas, estou certo disso. Quando ela me acordou com a notícia de que fora espancada, não me disse se havia abortado. O relevante é que ela foi vítima de uma agressão e a polícia está obrigada a esclarecer o caso.


Um dos médicos que examinou Paula admitiu como quase certo, com base em sua experiência, que Paula tenha produzido os cortes que carrega no corpo.

- Ela me contou que foi agredida. Disse que um dos agressores tinha uma suástica tatuada atrás da cabeça. O companheiro dela, que a socorreu no banheiro da estação de trem, confirmou em entrevistas a jornalistas que a história contada por Paula é 100% correta. Ele ficou tão chocado quanto eu. Não tenho razão para duvidar da minha filha.

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"Se minha filha foi vítima de agressão, como me disse, ou de um distúrbio psicológico, isso não faz diferença para mim como pai. Não tenho porque duvidar do que ela me contou. Vim a Zurique para ficar ao lado dela e lhe dar toda a assistência possível", me disse há pouco por telefone o advogado Paulo Oliveira.
A filha dele, Paula, continua internada no Hospital da Universidade de Zurique desde a última quinta-feira. Ela ignora até agora o que concluiu os médicos do hospital que a examinaram: Paula não estava grávida quando supostamente foi agredida na noite do último domingo por três neonazistas. E pode ter sido ela mesma a autora das dezenas de cortes em seu corpo.
Paula está com hemorragia desde ontem à noite.
O psiquiatra suíço do hospital que cuida dela aconselhou o pai a tirar o aparelho de televisão do quarto e a não conversar sobre as conclusões da equipe médica que a examinou.
No fim da tarde de ontem, o chefe de polícia de Zurique, Philipp HJotzenkoecherle, procurou Oliveira e lhe propos que ninguém mais falasse com jornalistas sobre o assunto.
Oliveira respondeu que fora obrigado a levar o caso ao conhecimento público porque a polícia, no início da semana, se negara a dar informações até mesmo à embaixadora Vitória Cleaver, responsável pelo consulado-geral do Brasil na cidade.
O companheiro de Paula, o economista suíço Marco Trep, prestou depoimento à polícia ontem à tarde.
A Oliveira, anteontem, no apartamento onde mora com Paula, Trep confessou o receio de também vir a ser vítima dos supostos agressores de sua mulher, que ainda não foram identificados.
"Não falo alemão, Marco fala mal o inglês, mas entendi perfeitamente quando ele se referiu ao receio de ser agredido. Ele o fez duas vezes", relembra Oliveira. Em seguida, Trep mudou-se para a casa de parentes.
Oliveira me confirmou que Paula sofre de lúpus, "uma doença rara, mais frequente nas mulheres do que nos homens, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico, exatamente aquele que deveria defender o organismo das agressões externas causadas por vírus, bactérias ou outros agentes". Sua gravidez, portanto, era de alto risco, admite Oliveira.
Paula vinha sendo tratada por um especialista na doença, médico do próprio hospital onde ela está internada. Somente ontem à noite, ao perguntar à filha sobre os exames que comprovariam sua gravidez, Oliveira soube que a ginecologista dela era uma médica portuguesa. Paula não revelou o nome da médica porque a situação profissional dela no país ainda é irregular.
- É muito comum por aqui, principalmente entre migrantes, se procurar a assistência de um profissional que ainda não regularizou sua situação, mas que trabalha - justificou Oliveira. "Quando a gravidez evoluissse mais, certamente Paula passaria a se consultar com um médico suíço".

O senhor tem ou viu os exames que comprovariam a gravidez de Paula?

- Não tenho nem vi. Devem estar com ela. Você conhece algum pai que tenha pedido para ver os exames quando a filha lhe comunica que está grávida? Você apenas comemora o fato de que será avô. Eu chorei quando Paula me deu a notícia de que seria mãe de duas meninas. Seriam meus primeiros netos.
A última vez que Paula esteve no Recife com a família foi em outubro do ano passado. Em janeiro, por telefone, ele avisou que estava grávida.
Eunice, mãe de Oliveira, fará 80 anos em abril próximo. Decidiu cancelar a festa que a família planejava porque preferia viajar a Zurique para estar ao lado da neta quando ela desse à luz.
Paula tem uma irmã de 13 anos também chamada Eunice. Desde que soube que seria tia, Eunice vinha comprando roupas para as futuras sobrinhas. Fotografava-as e mandava as fotos para Paula por e-mail.


- O que o senhor acha da conclusão dos médicos suíços de que Paula não estava grávida no momento em que disse ter sido agredida?

Paula ía ser mãe de duas meninas, estou certo disso. Quando ela me acordou com a notícia de que fora espancada, não me disse se havia abortado. O relevante é que ela foi vítima de uma agressão e a polícia está obrigada a esclarecer o caso.


Um dos médicos que examinou Paula admitiu como quase certo, com base em sua experiência, que Paula tenha produzido os cortes que carrega no corpo.

- Ela me contou que foi agredida. Disse que um dos agressores tinha uma suástica tatuada atrás da cabeça. O companheiro dela, que a socorreu no banheiro da estação de trem, confirmou em entrevistas a jornalistas que a história contada por Paula é 100% correta. Ele ficou tão chocado quanto eu. Não tenho razão para duvidar da minha filha.

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"Se minha filha foi vítima de agressão, como me disse, ou de um distúrbio psicológico, isso não faz diferença para mim como pai. Não tenho porque duvidar do que ela me contou. Vim a Zurique para ficar ao lado dela e lhe dar toda a assistência possível", me disse há pouco por telefone o advogado Paulo Oliveira.
A filha dele, Paula, continua internada no Hospital da Universidade de Zurique desde a última quinta-feira. Ela ignora até agora o que concluiu os médicos do hospital que a examinaram: Paula não estava grávida quando supostamente foi agredida na noite do último domingo por três neonazistas. E pode ter sido ela mesma a autora das dezenas de cortes em seu corpo.
Paula está com hemorragia desde ontem à noite.
O psiquiatra suíço do hospital que cuida dela aconselhou o pai a tirar o aparelho de televisão do quarto e a não conversar sobre as conclusões da equipe médica que a examinou.
No fim da tarde de ontem, o chefe de polícia de Zurique, Philipp HJotzenkoecherle, procurou Oliveira e lhe propos que ninguém mais falasse com jornalistas sobre o assunto.
Oliveira respondeu que fora obrigado a levar o caso ao conhecimento público porque a polícia, no início da semana, se negara a dar informações até mesmo à embaixadora Vitória Cleaver, responsável pelo consulado-geral do Brasil na cidade.
O companheiro de Paula, o economista suíço Marco Trep, prestou depoimento à polícia ontem à tarde.
A Oliveira, anteontem, no apartamento onde mora com Paula, Trep confessou o receio de também vir a ser vítima dos supostos agressores de sua mulher, que ainda não foram identificados.
"Não falo alemão, Marco fala mal o inglês, mas entendi perfeitamente quando ele se referiu ao receio de ser agredido. Ele o fez duas vezes", relembra Oliveira. Em seguida, Trep mudou-se para a casa de parentes.
Oliveira me confirmou que Paula sofre de lúpus, "uma doença rara, mais frequente nas mulheres do que nos homens, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico, exatamente aquele que deveria defender o organismo das agressões externas causadas por vírus, bactérias ou outros agentes". Sua gravidez, portanto, era de alto risco, admite Oliveira.
Paula vinha sendo tratada por um especialista na doença, médico do próprio hospital onde ela está internada. Somente ontem à noite, ao perguntar à filha sobre os exames que comprovariam sua gravidez, Oliveira soube que a ginecologista dela era uma médica portuguesa. Paula não revelou o nome da médica porque a situação profissional dela no país ainda é irregular.
- É muito comum por aqui, principalmente entre migrantes, se procurar a assistência de um profissional que ainda não regularizou sua situação, mas que trabalha - justificou Oliveira. "Quando a gravidez evoluissse mais, certamente Paula passaria a se consultar com um médico suíço".

O senhor tem ou viu os exames que comprovariam a gravidez de Paula?

- Não tenho nem vi. Devem estar com ela. Você conhece algum pai que tenha pedido para ver os exames quando a filha lhe comunica que está grávida? Você apenas comemora o fato de que será avô. Eu chorei quando Paula me deu a notícia de que seria mãe de duas meninas. Seriam meus primeiros netos.
A última vez que Paula esteve no Recife com a família foi em outubro do ano passado. Em janeiro, por telefone, ele avisou que estava grávida.
Eunice, mãe de Oliveira, fará 80 anos em abril próximo. Decidiu cancelar a festa que a família planejava porque preferia viajar a Zurique para estar ao lado da neta quando ela desse à luz.
Paula tem uma irmã de 13 anos também chamada Eunice. Desde que soube que seria tia, Eunice vinha comprando roupas para as futuras sobrinhas. Fotografava-as e mandava as fotos para Paula por e-mail.


- O que o senhor acha da conclusão dos médicos suíços de que Paula não estava grávida no momento em que disse ter sido agredida?

Paula ía ser mãe de duas meninas, estou certo disso. Quando ela me acordou com a notícia de que fora espancada, não me disse se havia abortado. O relevante é que ela foi vítima de uma agressão e a polícia está obrigada a esclarecer o caso.


Um dos médicos que examinou Paula admitiu como quase certo, com base em sua experiência, que Paula tenha produzido os cortes que carrega no corpo.

- Ela me contou que foi agredida. Disse que um dos agressores tinha uma suástica tatuada atrás da cabeça. O companheiro dela, que a socorreu no banheiro da estação de trem, confirmou em entrevistas a jornalistas que a história contada por Paula é 100% correta. Ele ficou tão chocado quanto eu. Não tenho razão para duvidar da minha filha.

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"Se minha filha foi vítima de agressão, como me disse, ou de um distúrbio psicológico, isso não faz diferença para mim como pai. Não tenho porque duvidar do que ela me contou. Vim a Zurique para ficar ao lado dela e lhe dar toda a assistência possível", me disse há pouco por telefone o advogado Paulo Oliveira.
A filha dele, Paula, continua internada no Hospital da Universidade de Zurique desde a última quinta-feira. Ela ignora até agora o que concluiu os médicos do hospital que a examinaram: Paula não estava grávida quando supostamente foi agredida na noite do último domingo por três neonazistas. E pode ter sido ela mesma a autora das dezenas de cortes em seu corpo.
Paula está com hemorragia desde ontem à noite.
O psiquiatra suíço do hospital que cuida dela aconselhou o pai a tirar o aparelho de televisão do quarto e a não conversar sobre as conclusões da equipe médica que a examinou.
No fim da tarde de ontem, o chefe de polícia de Zurique, Philipp HJotzenkoecherle, procurou Oliveira e lhe propos que ninguém mais falasse com jornalistas sobre o assunto.
Oliveira respondeu que fora obrigado a levar o caso ao conhecimento público porque a polícia, no início da semana, se negara a dar informações até mesmo à embaixadora Vitória Cleaver, responsável pelo consulado-geral do Brasil na cidade.
O companheiro de Paula, o economista suíço Marco Trep, prestou depoimento à polícia ontem à tarde.
A Oliveira, anteontem, no apartamento onde mora com Paula, Trep confessou o receio de também vir a ser vítima dos supostos agressores de sua mulher, que ainda não foram identificados.
"Não falo alemão, Marco fala mal o inglês, mas entendi perfeitamente quando ele se referiu ao receio de ser agredido. Ele o fez duas vezes", relembra Oliveira. Em seguida, Trep mudou-se para a casa de parentes.
Oliveira me confirmou que Paula sofre de lúpus, "uma doença rara, mais frequente nas mulheres do que nos homens, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico, exatamente aquele que deveria defender o organismo das agressões externas causadas por vírus, bactérias ou outros agentes". Sua gravidez, portanto, era de alto risco, admite Oliveira.
Paula vinha sendo tratada por um especialista na doença, médico do próprio hospital onde ela está internada. Somente ontem à noite, ao perguntar à filha sobre os exames que comprovariam sua gravidez, Oliveira soube que a ginecologista dela era uma médica portuguesa. Paula não revelou o nome da médica porque a situação profissional dela no país ainda é irregular.
- É muito comum por aqui, principalmente entre migrantes, se procurar a assistência de um profissional que ainda não regularizou sua situação, mas que trabalha - justificou Oliveira. "Quando a gravidez evoluissse mais, certamente Paula passaria a se consultar com um médico suíço".

O senhor tem ou viu os exames que comprovariam a gravidez de Paula?

- Não tenho nem vi. Devem estar com ela. Você conhece algum pai que tenha pedido para ver os exames quando a filha lhe comunica que está grávida? Você apenas comemora o fato de que será avô. Eu chorei quando Paula me deu a notícia de que seria mãe de duas meninas. Seriam meus primeiros netos.
A última vez que Paula esteve no Recife com a família foi em outubro do ano passado. Em janeiro, por telefone, ele avisou que estava grávida.
Eunice, mãe de Oliveira, fará 80 anos em abril próximo. Decidiu cancelar a festa que a família planejava porque preferia viajar a Zurique para estar ao lado da neta quando ela desse à luz.
Paula tem uma irmã de 13 anos também chamada Eunice. Desde que soube que seria tia, Eunice vinha comprando roupas para as futuras sobrinhas. Fotografava-as e mandava as fotos para Paula por e-mail.


- O que o senhor acha da conclusão dos médicos suíços de que Paula não estava grávida no momento em que disse ter sido agredida?

Paula ía ser mãe de duas meninas, estou certo disso. Quando ela me acordou com a notícia de que fora espancada, não me disse se havia abortado. O relevante é que ela foi vítima de uma agressão e a polícia está obrigada a esclarecer o caso.


Um dos médicos que examinou Paula admitiu como quase certo, com base em sua experiência, que Paula tenha produzido os cortes que carrega no corpo.

- Ela me contou que foi agredida. Disse que um dos agressores tinha uma suástica tatuada atrás da cabeça. O companheiro dela, que a socorreu no banheiro da estação de trem, confirmou em entrevistas a jornalistas que a história contada por Paula é 100% correta. Ele ficou tão chocado quanto eu. Não tenho razão para duvidar da minha filha.

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"Se minha filha foi vítima de agressão, como me disse, ou de um distúrbio psicológico, isso não faz diferença para mim como pai. Não tenho porque duvidar do que ela me contou. Vim a Zurique para ficar ao lado dela e lhe dar toda a assistência possível", me disse há pouco por telefone o advogado Paulo Oliveira.
A filha dele, Paula, continua internada no Hospital da Universidade de Zurique desde a última quinta-feira. Ela ignora até agora o que concluiu os médicos do hospital que a examinaram: Paula não estava grávida quando supostamente foi agredida na noite do último domingo por três neonazistas. E pode ter sido ela mesma a autora das dezenas de cortes em seu corpo.
Paula está com hemorragia desde ontem à noite.
O psiquiatra suíço do hospital que cuida dela aconselhou o pai a tirar o aparelho de televisão do quarto e a não conversar sobre as conclusões da equipe médica que a examinou.
No fim da tarde de ontem, o chefe de polícia de Zurique, Philipp HJotzenkoecherle, procurou Oliveira e lhe propos que ninguém mais falasse com jornalistas sobre o assunto.
Oliveira respondeu que fora obrigado a levar o caso ao conhecimento público porque a polícia, no início da semana, se negara a dar informações até mesmo à embaixadora Vitória Cleaver, responsável pelo consulado-geral do Brasil na cidade.
O companheiro de Paula, o economista suíço Marco Trep, prestou depoimento à polícia ontem à tarde.
A Oliveira, anteontem, no apartamento onde mora com Paula, Trep confessou o receio de também vir a ser vítima dos supostos agressores de sua mulher, que ainda não foram identificados.
"Não falo alemão, Marco fala mal o inglês, mas entendi perfeitamente quando ele se referiu ao receio de ser agredido. Ele o fez duas vezes", relembra Oliveira. Em seguida, Trep mudou-se para a casa de parentes.
Oliveira me confirmou que Paula sofre de lúpus, "uma doença rara, mais frequente nas mulheres do que nos homens, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico, exatamente aquele que deveria defender o organismo das agressões externas causadas por vírus, bactérias ou outros agentes". Sua gravidez, portanto, era de alto risco, admite Oliveira.
Paula vinha sendo tratada por um especialista na doença, médico do próprio hospital onde ela está internada. Somente ontem à noite, ao perguntar à filha sobre os exames que comprovariam sua gravidez, Oliveira soube que a ginecologista dela era uma médica portuguesa. Paula não revelou o nome da médica porque a situação profissional dela no país ainda é irregular.
- É muito comum por aqui, principalmente entre migrantes, se procurar a assistência de um profissional que ainda não regularizou sua situação, mas que trabalha - justificou Oliveira. "Quando a gravidez evoluissse mais, certamente Paula passaria a se consultar com um médico suíço".

O senhor tem ou viu os exames que comprovariam a gravidez de Paula?

- Não tenho nem vi. Devem estar com ela. Você conhece algum pai que tenha pedido para ver os exames quando a filha lhe comunica que está grávida? Você apenas comemora o fato de que será avô. Eu chorei quando Paula me deu a notícia de que seria mãe de duas meninas. Seriam meus primeiros netos.
A última vez que Paula esteve no Recife com a família foi em outubro do ano passado. Em janeiro, por telefone, ele avisou que estava grávida.
Eunice, mãe de Oliveira, fará 80 anos em abril próximo. Decidiu cancelar a festa que a família planejava porque preferia viajar a Zurique para estar ao lado da neta quando ela desse à luz.
Paula tem uma irmã de 13 anos também chamada Eunice. Desde que soube que seria tia, Eunice vinha comprando roupas para as futuras sobrinhas. Fotografava-as e mandava as fotos para Paula por e-mail.


- O que o senhor acha da conclusão dos médicos suíços de que Paula não estava grávida no momento em que disse ter sido agredida?

Paula ía ser mãe de duas meninas, estou certo disso. Quando ela me acordou com a notícia de que fora espancada, não me disse se havia abortado. O relevante é que ela foi vítima de uma agressão e a polícia está obrigada a esclarecer o caso.


Um dos médicos que examinou Paula admitiu como quase certo, com base em sua experiência, que Paula tenha produzido os cortes que carrega no corpo.

- Ela me contou que foi agredida. Disse que um dos agressores tinha uma suástica tatuada atrás da cabeça. O companheiro dela, que a socorreu no banheiro da estação de trem, confirmou em entrevistas a jornalistas que a história contada por Paula é 100% correta. Ele ficou tão chocado quanto eu. Não tenho razão para duvidar da minha filha.

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"Se minha filha foi vítima de agressão, como me disse, ou de um distúrbio psicológico, isso não faz diferença para mim como pai. Não tenho porque duvidar do que ela me contou. Vim a Zurique para ficar ao lado dela e lhe dar toda a assistência possível", me disse há pouco por telefone o advogado Paulo Oliveira.
A filha dele, Paula, continua internada no Hospital da Universidade de Zurique desde a última quinta-feira. Ela ignora até agora o que concluiu os médicos do hospital que a examinaram: Paula não estava grávida quando supostamente foi agredida na noite do último domingo por três neonazistas. E pode ter sido ela mesma a autora das dezenas de cortes em seu corpo.
Paula está com hemorragia desde ontem à noite.
O psiquiatra suíço do hospital que cuida dela aconselhou o pai a tirar o aparelho de televisão do quarto e a não conversar sobre as conclusões da equipe médica que a examinou.
No fim da tarde de ontem, o chefe de polícia de Zurique, Philipp HJotzenkoecherle, procurou Oliveira e lhe propos que ninguém mais falasse com jornalistas sobre o assunto.
Oliveira respondeu que fora obrigado a levar o caso ao conhecimento público porque a polícia, no início da semana, se negara a dar informações até mesmo à embaixadora Vitória Cleaver, responsável pelo consulado-geral do Brasil na cidade.
O companheiro de Paula, o economista suíço Marco Trep, prestou depoimento à polícia ontem à tarde.
A Oliveira, anteontem, no apartamento onde mora com Paula, Trep confessou o receio de também vir a ser vítima dos supostos agressores de sua mulher, que ainda não foram identificados.
"Não falo alemão, Marco fala mal o inglês, mas entendi perfeitamente quando ele se referiu ao receio de ser agredido. Ele o fez duas vezes", relembra Oliveira. Em seguida, Trep mudou-se para a casa de parentes.
Oliveira me confirmou que Paula sofre de lúpus, "uma doença rara, mais frequente nas mulheres do que nos homens, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico, exatamente aquele que deveria defender o organismo das agressões externas causadas por vírus, bactérias ou outros agentes". Sua gravidez, portanto, era de alto risco, admite Oliveira.
Paula vinha sendo tratada por um especialista na doença, médico do próprio hospital onde ela está internada. Somente ontem à noite, ao perguntar à filha sobre os exames que comprovariam sua gravidez, Oliveira soube que a ginecologista dela era uma médica portuguesa. Paula não revelou o nome da médica porque a situação profissional dela no país ainda é irregular.
- É muito comum por aqui, principalmente entre migrantes, se procurar a assistência de um profissional que ainda não regularizou sua situação, mas que trabalha - justificou Oliveira. "Quando a gravidez evoluissse mais, certamente Paula passaria a se consultar com um médico suíço".

O senhor tem ou viu os exames que comprovariam a gravidez de Paula?

- Não tenho nem vi. Devem estar com ela. Você conhece algum pai que tenha pedido para ver os exames quando a filha lhe comunica que está grávida? Você apenas comemora o fato de que será avô. Eu chorei quando Paula me deu a notícia de que seria mãe de duas meninas. Seriam meus primeiros netos.
A última vez que Paula esteve no Recife com a família foi em outubro do ano passado. Em janeiro, por telefone, ele avisou que estava grávida.
Eunice, mãe de Oliveira, fará 80 anos em abril próximo. Decidiu cancelar a festa que a família planejava porque preferia viajar a Zurique para estar ao lado da neta quando ela desse à luz.
Paula tem uma irmã de 13 anos também chamada Eunice. Desde que soube que seria tia, Eunice vinha comprando roupas para as futuras sobrinhas. Fotografava-as e mandava as fotos para Paula por e-mail.


- O que o senhor acha da conclusão dos médicos suíços de que Paula não estava grávida no momento em que disse ter sido agredida?

Paula ía ser mãe de duas meninas, estou certo disso. Quando ela me acordou com a notícia de que fora espancada, não me disse se havia abortado. O relevante é que ela foi vítima de uma agressão e a polícia está obrigada a esclarecer o caso.


Um dos médicos que examinou Paula admitiu como quase certo, com base em sua experiência, que Paula tenha produzido os cortes que carrega no corpo.

- Ela me contou que foi agredida. Disse que um dos agressores tinha uma suástica tatuada atrás da cabeça. O companheiro dela, que a socorreu no banheiro da estação de trem, confirmou em entrevistas a jornalistas que a história contada por Paula é 100% correta. Ele ficou tão chocado quanto eu. Não tenho razão para duvidar da minha filha.

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"Se minha filha foi vítima de agressão, como me disse, ou de um distúrbio psicológico, isso não faz diferença para mim como pai. Não tenho porque duvidar do que ela me contou. Vim a Zurique para ficar ao lado dela e lhe dar toda a assistência possível", me disse há pouco por telefone o advogado Paulo Oliveira.
A filha dele, Paula, continua internada no Hospital da Universidade de Zurique desde a última quinta-feira. Ela ignora até agora o que concluiu os médicos do hospital que a examinaram: Paula não estava grávida quando supostamente foi agredida na noite do último domingo por três neonazistas. E pode ter sido ela mesma a autora das dezenas de cortes em seu corpo.
Paula está com hemorragia desde ontem à noite.
O psiquiatra suíço do hospital que cuida dela aconselhou o pai a tirar o aparelho de televisão do quarto e a não conversar sobre as conclusões da equipe médica que a examinou.
No fim da tarde de ontem, o chefe de polícia de Zurique, Philipp HJotzenkoecherle, procurou Oliveira e lhe propos que ninguém mais falasse com jornalistas sobre o assunto.
Oliveira respondeu que fora obrigado a levar o caso ao conhecimento público porque a polícia, no início da semana, se negara a dar informações até mesmo à embaixadora Vitória Cleaver, responsável pelo consulado-geral do Brasil na cidade.
O companheiro de Paula, o economista suíço Marco Trep, prestou depoimento à polícia ontem à tarde.
A Oliveira, anteontem, no apartamento onde mora com Paula, Trep confessou o receio de também vir a ser vítima dos supostos agressores de sua mulher, que ainda não foram identificados.
"Não falo alemão, Marco fala mal o inglês, mas entendi perfeitamente quando ele se referiu ao receio de ser agredido. Ele o fez duas vezes", relembra Oliveira. Em seguida, Trep mudou-se para a casa de parentes.
Oliveira me confirmou que Paula sofre de lúpus, "uma doença rara, mais frequente nas mulheres do que nos homens, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico, exatamente aquele que deveria defender o organismo das agressões externas causadas por vírus, bactérias ou outros agentes". Sua gravidez, portanto, era de alto risco, admite Oliveira.
Paula vinha sendo tratada por um especialista na doença, médico do próprio hospital onde ela está internada. Somente ontem à noite, ao perguntar à filha sobre os exames que comprovariam sua gravidez, Oliveira soube que a ginecologista dela era uma médica portuguesa. Paula não revelou o nome da médica porque a situação profissional dela no país ainda é irregular.
- É muito comum por aqui, principalmente entre migrantes, se procurar a assistência de um profissional que ainda não regularizou sua situação, mas que trabalha - justificou Oliveira. "Quando a gravidez evoluissse mais, certamente Paula passaria a se consultar com um médico suíço".

O senhor tem ou viu os exames que comprovariam a gravidez de Paula?

- Não tenho nem vi. Devem estar com ela. Você conhece algum pai que tenha pedido para ver os exames quando a filha lhe comunica que está grávida? Você apenas comemora o fato de que será avô. Eu chorei quando Paula me deu a notícia de que seria mãe de duas meninas. Seriam meus primeiros netos.
A última vez que Paula esteve no Recife com a família foi em outubro do ano passado. Em janeiro, por telefone, ele avisou que estava grávida.
Eunice, mãe de Oliveira, fará 80 anos em abril próximo. Decidiu cancelar a festa que a família planejava porque preferia viajar a Zurique para estar ao lado da neta quando ela desse à luz.
Paula tem uma irmã de 13 anos também chamada Eunice. Desde que soube que seria tia, Eunice vinha comprando roupas para as futuras sobrinhas. Fotografava-as e mandava as fotos para Paula por e-mail.


- O que o senhor acha da conclusão dos médicos suíços de que Paula não estava grávida no momento em que disse ter sido agredida?

Paula ía ser mãe de duas meninas, estou certo disso. Quando ela me acordou com a notícia de que fora espancada, não me disse se havia abortado. O relevante é que ela foi vítima de uma agressão e a polícia está obrigada a esclarecer o caso.


Um dos médicos que examinou Paula admitiu como quase certo, com base em sua experiência, que Paula tenha produzido os cortes que carrega no corpo.

- Ela me contou que foi agredida. Disse que um dos agressores tinha uma suástica tatuada atrás da cabeça. O companheiro dela, que a socorreu no banheiro da estação de trem, confirmou em entrevistas a jornalistas que a história contada por Paula é 100% correta. Ele ficou tão chocado quanto eu. Não tenho razão para duvidar da minha filha.

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"Se minha filha foi vítima de agressão, como me disse, ou de um distúrbio psicológico, isso não faz diferença para mim como pai. Não tenho porque duvidar do que ela me contou. Vim a Zurique para ficar ao lado dela e lhe dar toda a assistência possível", me disse há pouco por telefone o advogado Paulo Oliveira.
A filha dele, Paula, continua internada no Hospital da Universidade de Zurique desde a última quinta-feira. Ela ignora até agora o que concluiu os médicos do hospital que a examinaram: Paula não estava grávida quando supostamente foi agredida na noite do último domingo por três neonazistas. E pode ter sido ela mesma a autora das dezenas de cortes em seu corpo.
Paula está com hemorragia desde ontem à noite.
O psiquiatra suíço do hospital que cuida dela aconselhou o pai a tirar o aparelho de televisão do quarto e a não conversar sobre as conclusões da equipe médica que a examinou.
No fim da tarde de ontem, o chefe de polícia de Zurique, Philipp HJotzenkoecherle, procurou Oliveira e lhe propos que ninguém mais falasse com jornalistas sobre o assunto.
Oliveira respondeu que fora obrigado a levar o caso ao conhecimento público porque a polícia, no início da semana, se negara a dar informações até mesmo à embaixadora Vitória Cleaver, responsável pelo consulado-geral do Brasil na cidade.
O companheiro de Paula, o economista suíço Marco Trep, prestou depoimento à polícia ontem à tarde.
A Oliveira, anteontem, no apartamento onde mora com Paula, Trep confessou o receio de também vir a ser vítima dos supostos agressores de sua mulher, que ainda não foram identificados.
"Não falo alemão, Marco fala mal o inglês, mas entendi perfeitamente quando ele se referiu ao receio de ser agredido. Ele o fez duas vezes", relembra Oliveira. Em seguida, Trep mudou-se para a casa de parentes.
Oliveira me confirmou que Paula sofre de lúpus, "uma doença rara, mais frequente nas mulheres do que nos homens, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico, exatamente aquele que deveria defender o organismo das agressões externas causadas por vírus, bactérias ou outros agentes". Sua gravidez, portanto, era de alto risco, admite Oliveira.
Paula vinha sendo tratada por um especialista na doença, médico do próprio hospital onde ela está internada. Somente ontem à noite, ao perguntar à filha sobre os exames que comprovariam sua gravidez, Oliveira soube que a ginecologista dela era uma médica portuguesa. Paula não revelou o nome da médica porque a situação profissional dela no país ainda é irregular.
- É muito comum por aqui, principalmente entre migrantes, se procurar a assistência de um profissional que ainda não regularizou sua situação, mas que trabalha - justificou Oliveira. "Quando a gravidez evoluissse mais, certamente Paula passaria a se consultar com um médico suíço".

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- Não tenho nem vi. Devem estar com ela. Você conhece algum pai que tenha pedido para ver os exames quando a filha lhe comunica que está grávida? Você apenas comemora o fato de que será avô. Eu chorei quando Paula me deu a notícia de que seria mãe de duas meninas. Seriam meus primeiros netos.
A última vez que Paula esteve no Recife com a família foi em outubro do ano passado. Em janeiro, por telefone, ele avisou que estava grávida.
Eunice, mãe de Oliveira, fará 80 anos em abril próximo. Decidiu cancelar a festa que a família planejava porque preferia viajar a Zurique para estar ao lado da neta quando ela desse à luz.
Paula tem uma irmã de 13 anos também chamada Eunice. Desde que soube que seria tia, Eunice vinha comprando roupas para as futuras sobrinhas. Fotografava-as e mandava as fotos para Paula por e-mail.


- O que o senhor acha da conclusão dos médicos suíços de que Paula não estava grávida no momento em que disse ter sido agredida?

Paula ía ser mãe de duas meninas, estou certo disso. Quando ela me acordou com a notícia de que fora espancada, não me disse se havia abortado. O relevante é que ela foi vítima de uma agressão e a polícia está obrigada a esclarecer o caso.


Um dos médicos que examinou Paula admitiu como quase certo, com base em sua experiência, que Paula tenha produzido os cortes que carrega no corpo.

- Ela me contou que foi agredida. Disse que um dos agressores tinha uma suástica tatuada atrás da cabeça. O companheiro dela, que a socorreu no banheiro da estação de trem, confirmou em entrevistas a jornalistas que a história contada por Paula é 100% correta. Ele ficou tão chocado quanto eu. Não tenho razão para duvidar da minha filha.

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A filha dele, Paula, continua internada no Hospital da Universidade de Zurique desde a última quinta-feira. Ela ignora até agora o que concluiu os médicos do hospital que a examinaram: Paula não estava grávida quando supostamente foi agredida na noite do último domingo por três neonazistas. E pode ter sido ela mesma a autora das dezenas de cortes em seu corpo.
Paula está com hemorragia desde ontem à noite.
O psiquiatra suíço do hospital que cuida dela aconselhou o pai a tirar o aparelho de televisão do quarto e a não conversar sobre as conclusões da equipe médica que a examinou.
No fim da tarde de ontem, o chefe de polícia de Zurique, Philipp HJotzenkoecherle, procurou Oliveira e lhe propos que ninguém mais falasse com jornalistas sobre o assunto.
Oliveira respondeu que fora obrigado a levar o caso ao conhecimento público porque a polícia, no início da semana, se negara a dar informações até mesmo à embaixadora Vitória Cleaver, responsável pelo consulado-geral do Brasil na cidade.
O companheiro de Paula, o economista suíço Marco Trep, prestou depoimento à polícia ontem à tarde.
A Oliveira, anteontem, no apartamento onde mora com Paula, Trep confessou o receio de também vir a ser vítima dos supostos agressores de sua mulher, que ainda não foram identificados.
"Não falo alemão, Marco fala mal o inglês, mas entendi perfeitamente quando ele se referiu ao receio de ser agredido. Ele o fez duas vezes", relembra Oliveira. Em seguida, Trep mudou-se para a casa de parentes.
Oliveira me confirmou que Paula sofre de lúpus, "uma doença rara, mais frequente nas mulheres do que nos homens, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico, exatamente aquele que deveria defender o organismo das agressões externas causadas por vírus, bactérias ou outros agentes". Sua gravidez, portanto, era de alto risco, admite Oliveira.
Paula vinha sendo tratada por um especialista na doença, médico do próprio hospital onde ela está internada. Somente ontem à noite, ao perguntar à filha sobre os exames que comprovariam sua gravidez, Oliveira soube que a ginecologista dela era uma médica portuguesa. Paula não revelou o nome da médica porque a situação profissional dela no país ainda é irregular.
- É muito comum por aqui, principalmente entre migrantes, se procurar a assistência de um profissional que ainda não regularizou sua situação, mas que trabalha - justificou Oliveira. "Quando a gravidez evoluissse mais, certamente Paula passaria a se consultar com um médico suíço".

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- Não tenho nem vi. Devem estar com ela. Você conhece algum pai que tenha pedido para ver os exames quando a filha lhe comunica que está grávida? Você apenas comemora o fato de que será avô. Eu chorei quando Paula me deu a notícia de que seria mãe de duas meninas. Seriam meus primeiros netos.
A última vez que Paula esteve no Recife com a família foi em outubro do ano passado. Em janeiro, por telefone, ele avisou que estava grávida.
Eunice, mãe de Oliveira, fará 80 anos em abril próximo. Decidiu cancelar a festa que a família planejava porque preferia viajar a Zurique para estar ao lado da neta quando ela desse à luz.
Paula tem uma irmã de 13 anos também chamada Eunice. Desde que soube que seria tia, Eunice vinha comprando roupas para as futuras sobrinhas. Fotografava-as e mandava as fotos para Paula por e-mail.


- O que o senhor acha da conclusão dos médicos suíços de que Paula não estava grávida no momento em que disse ter sido agredida?

Paula ía ser mãe de duas meninas, estou certo disso. Quando ela me acordou com a notícia de que fora espancada, não me disse se havia abortado. O relevante é que ela foi vítima de uma agressão e a polícia está obrigada a esclarecer o caso.


Um dos médicos que examinou Paula admitiu como quase certo, com base em sua experiência, que Paula tenha produzido os cortes que carrega no corpo.

- Ela me contou que foi agredida. Disse que um dos agressores tinha uma suástica tatuada atrás da cabeça. O companheiro dela, que a socorreu no banheiro da estação de trem, confirmou em entrevistas a jornalistas que a história contada por Paula é 100% correta. Ele ficou tão chocado quanto eu. Não tenho razão para duvidar da minha filha.

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A filha dele, Paula, continua internada no Hospital da Universidade de Zurique desde a última quinta-feira. Ela ignora até agora o que concluiu os médicos do hospital que a examinaram: Paula não estava grávida quando supostamente foi agredida na noite do último domingo por três neonazistas. E pode ter sido ela mesma a autora das dezenas de cortes em seu corpo.
Paula está com hemorragia desde ontem à noite.
O psiquiatra suíço do hospital que cuida dela aconselhou o pai a tirar o aparelho de televisão do quarto e a não conversar sobre as conclusões da equipe médica que a examinou.
No fim da tarde de ontem, o chefe de polícia de Zurique, Philipp HJotzenkoecherle, procurou Oliveira e lhe propos que ninguém mais falasse com jornalistas sobre o assunto.
Oliveira respondeu que fora obrigado a levar o caso ao conhecimento público porque a polícia, no início da semana, se negara a dar informações até mesmo à embaixadora Vitória Cleaver, responsável pelo consulado-geral do Brasil na cidade.
O companheiro de Paula, o economista suíço Marco Trep, prestou depoimento à polícia ontem à tarde.
A Oliveira, anteontem, no apartamento onde mora com Paula, Trep confessou o receio de também vir a ser vítima dos supostos agressores de sua mulher, que ainda não foram identificados.
"Não falo alemão, Marco fala mal o inglês, mas entendi perfeitamente quando ele se referiu ao receio de ser agredido. Ele o fez duas vezes", relembra Oliveira. Em seguida, Trep mudou-se para a casa de parentes.
Oliveira me confirmou que Paula sofre de lúpus, "uma doença rara, mais frequente nas mulheres do que nos homens, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico, exatamente aquele que deveria defender o organismo das agressões externas causadas por vírus, bactérias ou outros agentes". Sua gravidez, portanto, era de alto risco, admite Oliveira.
Paula vinha sendo tratada por um especialista na doença, médico do próprio hospital onde ela está internada. Somente ontem à noite, ao perguntar à filha sobre os exames que comprovariam sua gravidez, Oliveira soube que a ginecologista dela era uma médica portuguesa. Paula não revelou o nome da médica porque a situação profissional dela no país ainda é irregular.
- É muito comum por aqui, principalmente entre migrantes, se procurar a assistência de um profissional que ainda não regularizou sua situação, mas que trabalha - justificou Oliveira. "Quando a gravidez evoluissse mais, certamente Paula passaria a se consultar com um médico suíço".

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- Não tenho nem vi. Devem estar com ela. Você conhece algum pai que tenha pedido para ver os exames quando a filha lhe comunica que está grávida? Você apenas comemora o fato de que será avô. Eu chorei quando Paula me deu a notícia de que seria mãe de duas meninas. Seriam meus primeiros netos.
A última vez que Paula esteve no Recife com a família foi em outubro do ano passado. Em janeiro, por telefone, ele avisou que estava grávida.
Eunice, mãe de Oliveira, fará 80 anos em abril próximo. Decidiu cancelar a festa que a família planejava porque preferia viajar a Zurique para estar ao lado da neta quando ela desse à luz.
Paula tem uma irmã de 13 anos também chamada Eunice. Desde que soube que seria tia, Eunice vinha comprando roupas para as futuras sobrinhas. Fotografava-as e mandava as fotos para Paula por e-mail.


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Paula ía ser mãe de duas meninas, estou certo disso. Quando ela me acordou com a notícia de que fora espancada, não me disse se havia abortado. O relevante é que ela foi vítima de uma agressão e a polícia está obrigada a esclarecer o caso.


Um dos médicos que examinou Paula admitiu como quase certo, com base em sua experiência, que Paula tenha produzido os cortes que carrega no corpo.

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A filha dele, Paula, continua internada no Hospital da Universidade de Zurique desde a última quinta-feira. Ela ignora até agora o que concluiu os médicos do hospital que a examinaram: Paula não estava grávida quando supostamente foi agredida na noite do último domingo por três neonazistas. E pode ter sido ela mesma a autora das dezenas de cortes em seu corpo.
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imagem, para atender a população de baixa renda. A Kodak, GE, e empresas da área de saúde patrocinaram este lindo projeto!

É a realização de um sonho do radiologista Romeu Cortes Domingues, diretor médico de duas clínicas de radiologia, que buscou parceiros para a iniciativa.

Para se ter uma idéia, os exames, que custam, na rede privada, cerca de
R$850,00,são oferecidos por R$120,00.

Repassem para todos que necessitam ressonância magnética, ultra-som e mamografia e não podem pagar.

Rua São Clemente, 216 - Botafogo - RJ

Confiram o site deles:
http://www.imagemsolidaria.com.br
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imagem, para atender a população de baixa renda. A Kodak, GE, e empresas da área de saúde patrocinaram este lindo projeto!

É a realização de um sonho do radiologista Romeu Cortes Domingues, diretor médico de duas clínicas de radiologia, que buscou parceiros para a iniciativa.

Para se ter uma idéia, os exames, que custam, na rede privada, cerca de
R$850,00,são oferecidos por R$120,00.

Repassem para todos que necessitam ressonância magnética, ultra-som e mamografia e não podem pagar.

Rua São Clemente, 216 - Botafogo - RJ

Confiram o site deles:
http://www.imagemsolidaria.com.br
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Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Roger Abdelmassih: a imprensa em xeque!":
Gostaria de deixar registrado o meu apoio para decisão da Ivanilde (primeira vítima a denunciar), embora estejam dizendo que ela é oportunista.Mesmo diante de tantas pedras, NÃO DESISTA. Nossa honra deve ser indenizada sim!!!, esse é um exercício de cidadania e quem tem confiança em si mesma, além de um desejo de manter a consciência em paz fazendo um papel de ao menos tentar punir quem errou. A lei existe para isso.Nós que pagamos com o suor do nosso trabalho mais de 70 mil reais (como foi o meu caso) e ainda fomos submetidas a um horror temos que lutar para que a lei seja cumprida. Infelizmente, as nossas provas são frágeis, mas certamente a justiça tem meios de diferenciar os oportunistas das vítimas e apurar a verdade. EU SEI QUE É VERDADE. DEUS SABE QUE É VERDADE. DEUS TAMBÉM SABE O QUANTO SOFRI. Não se deixe abalar, as vítimas somos nós e não ele. Será que é justo pagar para ser abusada sexualmente e não fazer nada sob o manto de poder ser acusada de oportunista? Não, não vale, pois é exatamente isso o que ele quer, nos acusar de oportunistas para que ele seja a vítima.PESSOAL, pelo amor de Deus, esse homem nos molestou no momento mais frágil da natureza feminina e no momento mais sublime da vida, o momento da maternidade. É UMA COVARDIA!!!.
Será que isso não é o bastante para que ele seja punido? A indenização não funciona só como ressarcimento, mas também como uma punição para que ele sinta no bolso um pouquinho da dor que ele causou, pois a dor da nossa alma ele nunca conseguirá indenizar. FORÇA!!!

Postado por Anônimo no blog Anjos e Guerreiros em 13 de Fevereiro de 2009 21:01
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Será que isso não é o bastante para que ele seja punido? A indenização não funciona só como ressarcimento, mas também como uma punição para que ele sinta no bolso um pouquinho da dor que ele causou, pois a dor da nossa alma ele nunca conseguirá indenizar. FORÇA!!!

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Ele é um dos presos durante operações da Polícia Federal.PF acredita que quadrilhas movimentavam até R$ 1 milhão por mês.

Uma gravação telefônica autorizada pela Justiça na investigação da Polícia Federal mostra um pai, de 30 anos, incentivando o filho, de 13, a fumar maconha. Ele foi um dos 55 presos durante as operações Nocaute e Trilha, deflagradas pela PF, na quarta-feira (11), no Rio e em outros oito estados, além do Distrito Federal.

Semanas antes da prisão, o pai ouve o filho dizer que esteve na casa da mãe para usar droga.

Filho: “Eu fui lá fumar maconha com a minha mãe”.

Pai: “Ah, para, velho!”


Filho: “Eu ‘tô’ doidão”.


Pai: “Tô sabendo...”


Filho: “Eu falei assim: se eu não for lá com você, eu vou experimentar com outra gente”.


Pai: “Não, ‘tá’ certo”.


Filho: “Ela disse que se for para fumar maconha, para fumar com ela”.


Pai: “É, e comigo, ou então comigo”.


A reação do pai surpreendeu policiais responsáveis pela investigação e levanta novos questionamentos sobre o papel dos pais na orientação dos filhos, para evitar que eles se percam no mundo das drogas. “Eu percebo um equívoco nos familiares que acreditam que liberando o uso de substâncias para os seus filhos próximos a si, eles têm controle sobre esse uso. Isto não é verdade”, comentou o psiquiatra especialista em dependência química, Jorge Jaber. Segundo a Polícia Federal, o aumento no número de prisões de jovens de classe média está diretamente ligado ao crescimento do consumo de drogas sintéticas, como o ecstasy.

Família de jovem acredita que ele não tem envolvimento com o crime

Um dos presos na quarta-feira (11) foi um jovem de 25 anos, morador da Lagoa, bairro nobre da Zona Sul do Rio, que, segundo a Polícia Federal, é dono de uma boca de fumo no Morro do Turano, na Zona Norte. O rapaz de classe média alta também seria o responsável da quadrilha pela entrada de armas no país. A família diz que ainda não acredita no envolvimento do rapaz com o crime. “O pai não se preocupa de ligar, acompanhar, onde é que o filho está, com quem está. Eu acho que se houver um pouco mais de atenção é possível perceber, né? A modificação, a atitude”, disse o delegado Victor César Carvalho, responsável pelo caso.

A Justiça Federal determinou que cinco jovens presos durante as operações fiquem isolados sob regime disciplinar diferenciado no presídio de Bangu I. Todos os presos negam as acusações.


fonte:G1
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Ele é um dos presos durante operações da Polícia Federal.PF acredita que quadrilhas movimentavam até R$ 1 milhão por mês.

Uma gravação telefônica autorizada pela Justiça na investigação da Polícia Federal mostra um pai, de 30 anos, incentivando o filho, de 13, a fumar maconha. Ele foi um dos 55 presos durante as operações Nocaute e Trilha, deflagradas pela PF, na quarta-feira (11), no Rio e em outros oito estados, além do Distrito Federal.

Semanas antes da prisão, o pai ouve o filho dizer que esteve na casa da mãe para usar droga.

Filho: “Eu fui lá fumar maconha com a minha mãe”.

Pai: “Ah, para, velho!”


Filho: “Eu ‘tô’ doidão”.


Pai: “Tô sabendo...”


Filho: “Eu falei assim: se eu não for lá com você, eu vou experimentar com outra gente”.


Pai: “Não, ‘tá’ certo”.


Filho: “Ela disse que se for para fumar maconha, para fumar com ela”.


Pai: “É, e comigo, ou então comigo”.


A reação do pai surpreendeu policiais responsáveis pela investigação e levanta novos questionamentos sobre o papel dos pais na orientação dos filhos, para evitar que eles se percam no mundo das drogas. “Eu percebo um equívoco nos familiares que acreditam que liberando o uso de substâncias para os seus filhos próximos a si, eles têm controle sobre esse uso. Isto não é verdade”, comentou o psiquiatra especialista em dependência química, Jorge Jaber. Segundo a Polícia Federal, o aumento no número de prisões de jovens de classe média está diretamente ligado ao crescimento do consumo de drogas sintéticas, como o ecstasy.

Família de jovem acredita que ele não tem envolvimento com o crime

Um dos presos na quarta-feira (11) foi um jovem de 25 anos, morador da Lagoa, bairro nobre da Zona Sul do Rio, que, segundo a Polícia Federal, é dono de uma boca de fumo no Morro do Turano, na Zona Norte. O rapaz de classe média alta também seria o responsável da quadrilha pela entrada de armas no país. A família diz que ainda não acredita no envolvimento do rapaz com o crime. “O pai não se preocupa de ligar, acompanhar, onde é que o filho está, com quem está. Eu acho que se houver um pouco mais de atenção é possível perceber, né? A modificação, a atitude”, disse o delegado Victor César Carvalho, responsável pelo caso.

A Justiça Federal determinou que cinco jovens presos durante as operações fiquem isolados sob regime disciplinar diferenciado no presídio de Bangu I. Todos os presos negam as acusações.


fonte:G1
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Ele é um dos presos durante operações da Polícia Federal.PF acredita que quadrilhas movimentavam até R$ 1 milhão por mês.

Uma gravação telefônica autorizada pela Justiça na investigação da Polícia Federal mostra um pai, de 30 anos, incentivando o filho, de 13, a fumar maconha. Ele foi um dos 55 presos durante as operações Nocaute e Trilha, deflagradas pela PF, na quarta-feira (11), no Rio e em outros oito estados, além do Distrito Federal.

Semanas antes da prisão, o pai ouve o filho dizer que esteve na casa da mãe para usar droga.

Filho: “Eu fui lá fumar maconha com a minha mãe”.

Pai: “Ah, para, velho!”


Filho: “Eu ‘tô’ doidão”.


Pai: “Tô sabendo...”


Filho: “Eu falei assim: se eu não for lá com você, eu vou experimentar com outra gente”.


Pai: “Não, ‘tá’ certo”.


Filho: “Ela disse que se for para fumar maconha, para fumar com ela”.


Pai: “É, e comigo, ou então comigo”.


A reação do pai surpreendeu policiais responsáveis pela investigação e levanta novos questionamentos sobre o papel dos pais na orientação dos filhos, para evitar que eles se percam no mundo das drogas. “Eu percebo um equívoco nos familiares que acreditam que liberando o uso de substâncias para os seus filhos próximos a si, eles têm controle sobre esse uso. Isto não é verdade”, comentou o psiquiatra especialista em dependência química, Jorge Jaber. Segundo a Polícia Federal, o aumento no número de prisões de jovens de classe média está diretamente ligado ao crescimento do consumo de drogas sintéticas, como o ecstasy.

Família de jovem acredita que ele não tem envolvimento com o crime

Um dos presos na quarta-feira (11) foi um jovem de 25 anos, morador da Lagoa, bairro nobre da Zona Sul do Rio, que, segundo a Polícia Federal, é dono de uma boca de fumo no Morro do Turano, na Zona Norte. O rapaz de classe média alta também seria o responsável da quadrilha pela entrada de armas no país. A família diz que ainda não acredita no envolvimento do rapaz com o crime. “O pai não se preocupa de ligar, acompanhar, onde é que o filho está, com quem está. Eu acho que se houver um pouco mais de atenção é possível perceber, né? A modificação, a atitude”, disse o delegado Victor César Carvalho, responsável pelo caso.

A Justiça Federal determinou que cinco jovens presos durante as operações fiquem isolados sob regime disciplinar diferenciado no presídio de Bangu I. Todos os presos negam as acusações.


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Semanas antes da prisão, o pai ouve o filho dizer que esteve na casa da mãe para usar droga.

Filho: “Eu fui lá fumar maconha com a minha mãe”.

Pai: “Ah, para, velho!”


Filho: “Eu ‘tô’ doidão”.


Pai: “Tô sabendo...”


Filho: “Eu falei assim: se eu não for lá com você, eu vou experimentar com outra gente”.


Pai: “Não, ‘tá’ certo”.


Filho: “Ela disse que se for para fumar maconha, para fumar com ela”.


Pai: “É, e comigo, ou então comigo”.


A reação do pai surpreendeu policiais responsáveis pela investigação e levanta novos questionamentos sobre o papel dos pais na orientação dos filhos, para evitar que eles se percam no mundo das drogas. “Eu percebo um equívoco nos familiares que acreditam que liberando o uso de substâncias para os seus filhos próximos a si, eles têm controle sobre esse uso. Isto não é verdade”, comentou o psiquiatra especialista em dependência química, Jorge Jaber. Segundo a Polícia Federal, o aumento no número de prisões de jovens de classe média está diretamente ligado ao crescimento do consumo de drogas sintéticas, como o ecstasy.

Família de jovem acredita que ele não tem envolvimento com o crime

Um dos presos na quarta-feira (11) foi um jovem de 25 anos, morador da Lagoa, bairro nobre da Zona Sul do Rio, que, segundo a Polícia Federal, é dono de uma boca de fumo no Morro do Turano, na Zona Norte. O rapaz de classe média alta também seria o responsável da quadrilha pela entrada de armas no país. A família diz que ainda não acredita no envolvimento do rapaz com o crime. “O pai não se preocupa de ligar, acompanhar, onde é que o filho está, com quem está. Eu acho que se houver um pouco mais de atenção é possível perceber, né? A modificação, a atitude”, disse o delegado Victor César Carvalho, responsável pelo caso.

A Justiça Federal determinou que cinco jovens presos durante as operações fiquem isolados sob regime disciplinar diferenciado no presídio de Bangu I. Todos os presos negam as acusações.


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Semanas antes da prisão, o pai ouve o filho dizer que esteve na casa da mãe para usar droga.

Filho: “Eu fui lá fumar maconha com a minha mãe”.

Pai: “Ah, para, velho!”


Filho: “Eu ‘tô’ doidão”.


Pai: “Tô sabendo...”


Filho: “Eu falei assim: se eu não for lá com você, eu vou experimentar com outra gente”.


Pai: “Não, ‘tá’ certo”.


Filho: “Ela disse que se for para fumar maconha, para fumar com ela”.


Pai: “É, e comigo, ou então comigo”.


A reação do pai surpreendeu policiais responsáveis pela investigação e levanta novos questionamentos sobre o papel dos pais na orientação dos filhos, para evitar que eles se percam no mundo das drogas. “Eu percebo um equívoco nos familiares que acreditam que liberando o uso de substâncias para os seus filhos próximos a si, eles têm controle sobre esse uso. Isto não é verdade”, comentou o psiquiatra especialista em dependência química, Jorge Jaber. Segundo a Polícia Federal, o aumento no número de prisões de jovens de classe média está diretamente ligado ao crescimento do consumo de drogas sintéticas, como o ecstasy.

Família de jovem acredita que ele não tem envolvimento com o crime

Um dos presos na quarta-feira (11) foi um jovem de 25 anos, morador da Lagoa, bairro nobre da Zona Sul do Rio, que, segundo a Polícia Federal, é dono de uma boca de fumo no Morro do Turano, na Zona Norte. O rapaz de classe média alta também seria o responsável da quadrilha pela entrada de armas no país. A família diz que ainda não acredita no envolvimento do rapaz com o crime. “O pai não se preocupa de ligar, acompanhar, onde é que o filho está, com quem está. Eu acho que se houver um pouco mais de atenção é possível perceber, né? A modificação, a atitude”, disse o delegado Victor César Carvalho, responsável pelo caso.

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Semanas antes da prisão, o pai ouve o filho dizer que esteve na casa da mãe para usar droga.

Filho: “Eu fui lá fumar maconha com a minha mãe”.

Pai: “Ah, para, velho!”


Filho: “Eu ‘tô’ doidão”.


Pai: “Tô sabendo...”


Filho: “Eu falei assim: se eu não for lá com você, eu vou experimentar com outra gente”.


Pai: “Não, ‘tá’ certo”.


Filho: “Ela disse que se for para fumar maconha, para fumar com ela”.


Pai: “É, e comigo, ou então comigo”.


A reação do pai surpreendeu policiais responsáveis pela investigação e levanta novos questionamentos sobre o papel dos pais na orientação dos filhos, para evitar que eles se percam no mundo das drogas. “Eu percebo um equívoco nos familiares que acreditam que liberando o uso de substâncias para os seus filhos próximos a si, eles têm controle sobre esse uso. Isto não é verdade”, comentou o psiquiatra especialista em dependência química, Jorge Jaber. Segundo a Polícia Federal, o aumento no número de prisões de jovens de classe média está diretamente ligado ao crescimento do consumo de drogas sintéticas, como o ecstasy.

Família de jovem acredita que ele não tem envolvimento com o crime

Um dos presos na quarta-feira (11) foi um jovem de 25 anos, morador da Lagoa, bairro nobre da Zona Sul do Rio, que, segundo a Polícia Federal, é dono de uma boca de fumo no Morro do Turano, na Zona Norte. O rapaz de classe média alta também seria o responsável da quadrilha pela entrada de armas no país. A família diz que ainda não acredita no envolvimento do rapaz com o crime. “O pai não se preocupa de ligar, acompanhar, onde é que o filho está, com quem está. Eu acho que se houver um pouco mais de atenção é possível perceber, né? A modificação, a atitude”, disse o delegado Victor César Carvalho, responsável pelo caso.

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Semanas antes da prisão, o pai ouve o filho dizer que esteve na casa da mãe para usar droga.

Filho: “Eu fui lá fumar maconha com a minha mãe”.

Pai: “Ah, para, velho!”


Filho: “Eu ‘tô’ doidão”.


Pai: “Tô sabendo...”


Filho: “Eu falei assim: se eu não for lá com você, eu vou experimentar com outra gente”.


Pai: “Não, ‘tá’ certo”.


Filho: “Ela disse que se for para fumar maconha, para fumar com ela”.


Pai: “É, e comigo, ou então comigo”.


A reação do pai surpreendeu policiais responsáveis pela investigação e levanta novos questionamentos sobre o papel dos pais na orientação dos filhos, para evitar que eles se percam no mundo das drogas. “Eu percebo um equívoco nos familiares que acreditam que liberando o uso de substâncias para os seus filhos próximos a si, eles têm controle sobre esse uso. Isto não é verdade”, comentou o psiquiatra especialista em dependência química, Jorge Jaber. Segundo a Polícia Federal, o aumento no número de prisões de jovens de classe média está diretamente ligado ao crescimento do consumo de drogas sintéticas, como o ecstasy.

Família de jovem acredita que ele não tem envolvimento com o crime

Um dos presos na quarta-feira (11) foi um jovem de 25 anos, morador da Lagoa, bairro nobre da Zona Sul do Rio, que, segundo a Polícia Federal, é dono de uma boca de fumo no Morro do Turano, na Zona Norte. O rapaz de classe média alta também seria o responsável da quadrilha pela entrada de armas no país. A família diz que ainda não acredita no envolvimento do rapaz com o crime. “O pai não se preocupa de ligar, acompanhar, onde é que o filho está, com quem está. Eu acho que se houver um pouco mais de atenção é possível perceber, né? A modificação, a atitude”, disse o delegado Victor César Carvalho, responsável pelo caso.

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Semanas antes da prisão, o pai ouve o filho dizer que esteve na casa da mãe para usar droga.

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Filho: “Eu falei assim: se eu não for lá com você, eu vou experimentar com outra gente”.


Pai: “Não, ‘tá’ certo”.


Filho: “Ela disse que se for para fumar maconha, para fumar com ela”.


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A reação do pai surpreendeu policiais responsáveis pela investigação e levanta novos questionamentos sobre o papel dos pais na orientação dos filhos, para evitar que eles se percam no mundo das drogas. “Eu percebo um equívoco nos familiares que acreditam que liberando o uso de substâncias para os seus filhos próximos a si, eles têm controle sobre esse uso. Isto não é verdade”, comentou o psiquiatra especialista em dependência química, Jorge Jaber. Segundo a Polícia Federal, o aumento no número de prisões de jovens de classe média está diretamente ligado ao crescimento do consumo de drogas sintéticas, como o ecstasy.

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Um dos presos na quarta-feira (11) foi um jovem de 25 anos, morador da Lagoa, bairro nobre da Zona Sul do Rio, que, segundo a Polícia Federal, é dono de uma boca de fumo no Morro do Turano, na Zona Norte. O rapaz de classe média alta também seria o responsável da quadrilha pela entrada de armas no país. A família diz que ainda não acredita no envolvimento do rapaz com o crime. “O pai não se preocupa de ligar, acompanhar, onde é que o filho está, com quem está. Eu acho que se houver um pouco mais de atenção é possível perceber, né? A modificação, a atitude”, disse o delegado Victor César Carvalho, responsável pelo caso.

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Semanas antes da prisão, o pai ouve o filho dizer que esteve na casa da mãe para usar droga.

Filho: “Eu fui lá fumar maconha com a minha mãe”.

Pai: “Ah, para, velho!”


Filho: “Eu ‘tô’ doidão”.


Pai: “Tô sabendo...”


Filho: “Eu falei assim: se eu não for lá com você, eu vou experimentar com outra gente”.


Pai: “Não, ‘tá’ certo”.


Filho: “Ela disse que se for para fumar maconha, para fumar com ela”.


Pai: “É, e comigo, ou então comigo”.


A reação do pai surpreendeu policiais responsáveis pela investigação e levanta novos questionamentos sobre o papel dos pais na orientação dos filhos, para evitar que eles se percam no mundo das drogas. “Eu percebo um equívoco nos familiares que acreditam que liberando o uso de substâncias para os seus filhos próximos a si, eles têm controle sobre esse uso. Isto não é verdade”, comentou o psiquiatra especialista em dependência química, Jorge Jaber. Segundo a Polícia Federal, o aumento no número de prisões de jovens de classe média está diretamente ligado ao crescimento do consumo de drogas sintéticas, como o ecstasy.

Família de jovem acredita que ele não tem envolvimento com o crime

Um dos presos na quarta-feira (11) foi um jovem de 25 anos, morador da Lagoa, bairro nobre da Zona Sul do Rio, que, segundo a Polícia Federal, é dono de uma boca de fumo no Morro do Turano, na Zona Norte. O rapaz de classe média alta também seria o responsável da quadrilha pela entrada de armas no país. A família diz que ainda não acredita no envolvimento do rapaz com o crime. “O pai não se preocupa de ligar, acompanhar, onde é que o filho está, com quem está. Eu acho que se houver um pouco mais de atenção é possível perceber, né? A modificação, a atitude”, disse o delegado Victor César Carvalho, responsável pelo caso.

A Justiça Federal determinou que cinco jovens presos durante as operações fiquem isolados sob regime disciplinar diferenciado no presídio de Bangu I. Todos os presos negam as acusações.


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Semanas antes da prisão, o pai ouve o filho dizer que esteve na casa da mãe para usar droga.

Filho: “Eu fui lá fumar maconha com a minha mãe”.

Pai: “Ah, para, velho!”


Filho: “Eu ‘tô’ doidão”.


Pai: “Tô sabendo...”


Filho: “Eu falei assim: se eu não for lá com você, eu vou experimentar com outra gente”.


Pai: “Não, ‘tá’ certo”.


Filho: “Ela disse que se for para fumar maconha, para fumar com ela”.


Pai: “É, e comigo, ou então comigo”.


A reação do pai surpreendeu policiais responsáveis pela investigação e levanta novos questionamentos sobre o papel dos pais na orientação dos filhos, para evitar que eles se percam no mundo das drogas. “Eu percebo um equívoco nos familiares que acreditam que liberando o uso de substâncias para os seus filhos próximos a si, eles têm controle sobre esse uso. Isto não é verdade”, comentou o psiquiatra especialista em dependência química, Jorge Jaber. Segundo a Polícia Federal, o aumento no número de prisões de jovens de classe média está diretamente ligado ao crescimento do consumo de drogas sintéticas, como o ecstasy.

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Um dos presos na quarta-feira (11) foi um jovem de 25 anos, morador da Lagoa, bairro nobre da Zona Sul do Rio, que, segundo a Polícia Federal, é dono de uma boca de fumo no Morro do Turano, na Zona Norte. O rapaz de classe média alta também seria o responsável da quadrilha pela entrada de armas no país. A família diz que ainda não acredita no envolvimento do rapaz com o crime. “O pai não se preocupa de ligar, acompanhar, onde é que o filho está, com quem está. Eu acho que se houver um pouco mais de atenção é possível perceber, né? A modificação, a atitude”, disse o delegado Victor César Carvalho, responsável pelo caso.

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Semanas antes da prisão, o pai ouve o filho dizer que esteve na casa da mãe para usar droga.

Filho: “Eu fui lá fumar maconha com a minha mãe”.

Pai: “Ah, para, velho!”


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Pai: “Tô sabendo...”


Filho: “Eu falei assim: se eu não for lá com você, eu vou experimentar com outra gente”.


Pai: “Não, ‘tá’ certo”.


Filho: “Ela disse que se for para fumar maconha, para fumar com ela”.


Pai: “É, e comigo, ou então comigo”.


A reação do pai surpreendeu policiais responsáveis pela investigação e levanta novos questionamentos sobre o papel dos pais na orientação dos filhos, para evitar que eles se percam no mundo das drogas. “Eu percebo um equívoco nos familiares que acreditam que liberando o uso de substâncias para os seus filhos próximos a si, eles têm controle sobre esse uso. Isto não é verdade”, comentou o psiquiatra especialista em dependência química, Jorge Jaber. Segundo a Polícia Federal, o aumento no número de prisões de jovens de classe média está diretamente ligado ao crescimento do consumo de drogas sintéticas, como o ecstasy.

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Semanas antes da prisão, o pai ouve o filho dizer que esteve na casa da mãe para usar droga.

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Pai: “Ah, para, velho!”


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Filho: “Eu falei assim: se eu não for lá com você, eu vou experimentar com outra gente”.


Pai: “Não, ‘tá’ certo”.


Filho: “Ela disse que se for para fumar maconha, para fumar com ela”.


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A reação do pai surpreendeu policiais responsáveis pela investigação e levanta novos questionamentos sobre o papel dos pais na orientação dos filhos, para evitar que eles se percam no mundo das drogas. “Eu percebo um equívoco nos familiares que acreditam que liberando o uso de substâncias para os seus filhos próximos a si, eles têm controle sobre esse uso. Isto não é verdade”, comentou o psiquiatra especialista em dependência química, Jorge Jaber. Segundo a Polícia Federal, o aumento no número de prisões de jovens de classe média está diretamente ligado ao crescimento do consumo de drogas sintéticas, como o ecstasy.

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Semanas antes da prisão, o pai ouve o filho dizer que esteve na casa da mãe para usar droga.

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Pai: “É, e comigo, ou então comigo”.


A reação do pai surpreendeu policiais responsáveis pela investigação e levanta novos questionamentos sobre o papel dos pais na orientação dos filhos, para evitar que eles se percam no mundo das drogas. “Eu percebo um equívoco nos familiares que acreditam que liberando o uso de substâncias para os seus filhos próximos a si, eles têm controle sobre esse uso. Isto não é verdade”, comentou o psiquiatra especialista em dependência química, Jorge Jaber. Segundo a Polícia Federal, o aumento no número de prisões de jovens de classe média está diretamente ligado ao crescimento do consumo de drogas sintéticas, como o ecstasy.

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SÃO PAULO - Um ladrão arrependido resolveu devolver para as vítimas uma cadela poodle que ele havia roubado de uma casa do Jardim Panorama, em Bauru, a 335 quilômetros da capital. Na quarta-feira, sem se identificar, o criminoso ligou para uma das vítimas dizendo que havia deixado a cachorrinha em uma casa abandonada, na mesma rua onde ocorreu o assalto, no último domingo. No dia do roubo, os bandidos aproveitaram a ausência dos moradores para fazer um "limpa" na residência. Foram levados dois laptops, duas filmadoras, celulares, relógios, um aparelho de GPS, folhas de cheques, cartões bancários, documentos, roupas de bebê, além de R$ 50 mil em joias. Mas foi o fato de terem levado Hálicy - uma poodle micro toy de três anos - que deixou a família abatida.
A empresária Rosângela Gimenez, de 50 anos, conta que, do dia do crime até a quarta-feira, a casa da família era só tristeza.
- Quando descobrimos que tinham levado a Hálicy ficamos chocados. Entrei em depressão. Não comia, nem dormia direito. Ninguém aqui em casa falava mais nada - lembra.
O silêncio só foi interrompido na quarta-feira, às 16h, quando o filho mais novo de Rosângela, Felipe Gimenez, de 20 anos, deu a notícia: os ladrões ligaram e iriam devolver Hálicy. No começo, o estudante achou que era trote.
- Foi muito rápido. Ele falou que queria devolver a cachorra, pediu desculpas e disse que só roubou a nossa casa porque não teve as mesmas oportunidades na vida que eu. Falou que a Hálicy estava em uma casa abandonada na esquina da rua e desligou - contou Felipe.
O jovem só acreditou quando foi ao local indicado e achou a cadelinha. Para a polícia, os bandidos podem ter ficado com medo da repercussão que o caso ganhou na imprensa e decidiram se livrar do problema.
- Por eles terem levado a cachorra, o caso chamou a atenção da comunidade, por meio dos jornais. Eles devem ter ficado com medo - afirmou Antonio Carlos Gimenez, dono de Hálicy.
Já a religiosa Rosângela tem outra opinião:
- A gente ofereceu recompensa e ele não pediu nada. Para mim, Deus tocou o coração desse bandido - afirma.


Ataques na zona sul da capital


Na zona sul da capital paulista, os donos de cães de raça estão assustados com o roubo de animais. Dificilmente as famílias conseguem recuperar os animais de estimação. O cachorrinho shih-tzu com pelagem branca e creme, de 2 anos, (foto ao lado) sumiu durante instante de distração da dona.
- Quando chamei pelo nome dele, Roger, o meu vizinho de frente falou assim: 'Ah, é um pequenininho? Três rapazes de bicicleta levaram ele' - conta Solange Sotti, dona-de-casa.
Roger foi levado no dia 22 de janeiro e não apareceu mais. Solange registrou até um boletim de ocorrência na polícia, espalhou cartazes, faixas e mobilizou a vizinhança na tentativa de encontrar o cão de estimação do neto, mas não adiantou.
- Fiquei mais triste, não consigo dormir todo dia, sempre fico pensando nele à tarde - diz Gabriel Sotti, de 7 anos.
A família mora no Jardim Santo Antônio, um bairro residencial. Pelo bairro também estão se tornando frequentes os relatos de desaparecimento de cães de raça. Os moradores acreditam que eles estejam sendo vendidos ou trocados por drogas.
- Aqui nessa rua já houve mais de quatro, cinco casos, com pessoas que já nem moram aqui e pessoas que não quiseram dar depoimento por medo, porque têm outros animais e têm medo que venham envenenar, roubar de novo - diz a dona de casa Eliete Pereira Santos.
Eliete diz que um de seus cães foi recuperado na favela, A nova dona não queria devolver.
- Ela só queria devolver se ele chamasse pelo nome e ela (a cadela) fosse. Aí ele chamou e ela veio, por isso que ele trouxe a cachorra - lembra Eliete.


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SÃO PAULO - Um ladrão arrependido resolveu devolver para as vítimas uma cadela poodle que ele havia roubado de uma casa do Jardim Panorama, em Bauru, a 335 quilômetros da capital. Na quarta-feira, sem se identificar, o criminoso ligou para uma das vítimas dizendo que havia deixado a cachorrinha em uma casa abandonada, na mesma rua onde ocorreu o assalto, no último domingo. No dia do roubo, os bandidos aproveitaram a ausência dos moradores para fazer um "limpa" na residência. Foram levados dois laptops, duas filmadoras, celulares, relógios, um aparelho de GPS, folhas de cheques, cartões bancários, documentos, roupas de bebê, além de R$ 50 mil em joias. Mas foi o fato de terem levado Hálicy - uma poodle micro toy de três anos - que deixou a família abatida.
A empresária Rosângela Gimenez, de 50 anos, conta que, do dia do crime até a quarta-feira, a casa da família era só tristeza.
- Quando descobrimos que tinham levado a Hálicy ficamos chocados. Entrei em depressão. Não comia, nem dormia direito. Ninguém aqui em casa falava mais nada - lembra.
O silêncio só foi interrompido na quarta-feira, às 16h, quando o filho mais novo de Rosângela, Felipe Gimenez, de 20 anos, deu a notícia: os ladrões ligaram e iriam devolver Hálicy. No começo, o estudante achou que era trote.
- Foi muito rápido. Ele falou que queria devolver a cachorra, pediu desculpas e disse que só roubou a nossa casa porque não teve as mesmas oportunidades na vida que eu. Falou que a Hálicy estava em uma casa abandonada na esquina da rua e desligou - contou Felipe.
O jovem só acreditou quando foi ao local indicado e achou a cadelinha. Para a polícia, os bandidos podem ter ficado com medo da repercussão que o caso ganhou na imprensa e decidiram se livrar do problema.
- Por eles terem levado a cachorra, o caso chamou a atenção da comunidade, por meio dos jornais. Eles devem ter ficado com medo - afirmou Antonio Carlos Gimenez, dono de Hálicy.
Já a religiosa Rosângela tem outra opinião:
- A gente ofereceu recompensa e ele não pediu nada. Para mim, Deus tocou o coração desse bandido - afirma.


Ataques na zona sul da capital


Na zona sul da capital paulista, os donos de cães de raça estão assustados com o roubo de animais. Dificilmente as famílias conseguem recuperar os animais de estimação. O cachorrinho shih-tzu com pelagem branca e creme, de 2 anos, (foto ao lado) sumiu durante instante de distração da dona.
- Quando chamei pelo nome dele, Roger, o meu vizinho de frente falou assim: 'Ah, é um pequenininho? Três rapazes de bicicleta levaram ele' - conta Solange Sotti, dona-de-casa.
Roger foi levado no dia 22 de janeiro e não apareceu mais. Solange registrou até um boletim de ocorrência na polícia, espalhou cartazes, faixas e mobilizou a vizinhança na tentativa de encontrar o cão de estimação do neto, mas não adiantou.
- Fiquei mais triste, não consigo dormir todo dia, sempre fico pensando nele à tarde - diz Gabriel Sotti, de 7 anos.
A família mora no Jardim Santo Antônio, um bairro residencial. Pelo bairro também estão se tornando frequentes os relatos de desaparecimento de cães de raça. Os moradores acreditam que eles estejam sendo vendidos ou trocados por drogas.
- Aqui nessa rua já houve mais de quatro, cinco casos, com pessoas que já nem moram aqui e pessoas que não quiseram dar depoimento por medo, porque têm outros animais e têm medo que venham envenenar, roubar de novo - diz a dona de casa Eliete Pereira Santos.
Eliete diz que um de seus cães foi recuperado na favela, A nova dona não queria devolver.
- Ela só queria devolver se ele chamasse pelo nome e ela (a cadela) fosse. Aí ele chamou e ela veio, por isso que ele trouxe a cachorra - lembra Eliete.


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SÃO PAULO - Um ladrão arrependido resolveu devolver para as vítimas uma cadela poodle que ele havia roubado de uma casa do Jardim Panorama, em Bauru, a 335 quilômetros da capital. Na quarta-feira, sem se identificar, o criminoso ligou para uma das vítimas dizendo que havia deixado a cachorrinha em uma casa abandonada, na mesma rua onde ocorreu o assalto, no último domingo. No dia do roubo, os bandidos aproveitaram a ausência dos moradores para fazer um "limpa" na residência. Foram levados dois laptops, duas filmadoras, celulares, relógios, um aparelho de GPS, folhas de cheques, cartões bancários, documentos, roupas de bebê, além de R$ 50 mil em joias. Mas foi o fato de terem levado Hálicy - uma poodle micro toy de três anos - que deixou a família abatida.
A empresária Rosângela Gimenez, de 50 anos, conta que, do dia do crime até a quarta-feira, a casa da família era só tristeza.
- Quando descobrimos que tinham levado a Hálicy ficamos chocados. Entrei em depressão. Não comia, nem dormia direito. Ninguém aqui em casa falava mais nada - lembra.
O silêncio só foi interrompido na quarta-feira, às 16h, quando o filho mais novo de Rosângela, Felipe Gimenez, de 20 anos, deu a notícia: os ladrões ligaram e iriam devolver Hálicy. No começo, o estudante achou que era trote.
- Foi muito rápido. Ele falou que queria devolver a cachorra, pediu desculpas e disse que só roubou a nossa casa porque não teve as mesmas oportunidades na vida que eu. Falou que a Hálicy estava em uma casa abandonada na esquina da rua e desligou - contou Felipe.
O jovem só acreditou quando foi ao local indicado e achou a cadelinha. Para a polícia, os bandidos podem ter ficado com medo da repercussão que o caso ganhou na imprensa e decidiram se livrar do problema.
- Por eles terem levado a cachorra, o caso chamou a atenção da comunidade, por meio dos jornais. Eles devem ter ficado com medo - afirmou Antonio Carlos Gimenez, dono de Hálicy.
Já a religiosa Rosângela tem outra opinião:
- A gente ofereceu recompensa e ele não pediu nada. Para mim, Deus tocou o coração desse bandido - afirma.


Ataques na zona sul da capital


Na zona sul da capital paulista, os donos de cães de raça estão assustados com o roubo de animais. Dificilmente as famílias conseguem recuperar os animais de estimação. O cachorrinho shih-tzu com pelagem branca e creme, de 2 anos, (foto ao lado) sumiu durante instante de distração da dona.
- Quando chamei pelo nome dele, Roger, o meu vizinho de frente falou assim: 'Ah, é um pequenininho? Três rapazes de bicicleta levaram ele' - conta Solange Sotti, dona-de-casa.
Roger foi levado no dia 22 de janeiro e não apareceu mais. Solange registrou até um boletim de ocorrência na polícia, espalhou cartazes, faixas e mobilizou a vizinhança na tentativa de encontrar o cão de estimação do neto, mas não adiantou.
- Fiquei mais triste, não consigo dormir todo dia, sempre fico pensando nele à tarde - diz Gabriel Sotti, de 7 anos.
A família mora no Jardim Santo Antônio, um bairro residencial. Pelo bairro também estão se tornando frequentes os relatos de desaparecimento de cães de raça. Os moradores acreditam que eles estejam sendo vendidos ou trocados por drogas.
- Aqui nessa rua já houve mais de quatro, cinco casos, com pessoas que já nem moram aqui e pessoas que não quiseram dar depoimento por medo, porque têm outros animais e têm medo que venham envenenar, roubar de novo - diz a dona de casa Eliete Pereira Santos.
Eliete diz que um de seus cães foi recuperado na favela, A nova dona não queria devolver.
- Ela só queria devolver se ele chamasse pelo nome e ela (a cadela) fosse. Aí ele chamou e ela veio, por isso que ele trouxe a cachorra - lembra Eliete.


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SÃO PAULO - Um ladrão arrependido resolveu devolver para as vítimas uma cadela poodle que ele havia roubado de uma casa do Jardim Panorama, em Bauru, a 335 quilômetros da capital. Na quarta-feira, sem se identificar, o criminoso ligou para uma das vítimas dizendo que havia deixado a cachorrinha em uma casa abandonada, na mesma rua onde ocorreu o assalto, no último domingo. No dia do roubo, os bandidos aproveitaram a ausência dos moradores para fazer um "limpa" na residência. Foram levados dois laptops, duas filmadoras, celulares, relógios, um aparelho de GPS, folhas de cheques, cartões bancários, documentos, roupas de bebê, além de R$ 50 mil em joias. Mas foi o fato de terem levado Hálicy - uma poodle micro toy de três anos - que deixou a família abatida.
A empresária Rosângela Gimenez, de 50 anos, conta que, do dia do crime até a quarta-feira, a casa da família era só tristeza.
- Quando descobrimos que tinham levado a Hálicy ficamos chocados. Entrei em depressão. Não comia, nem dormia direito. Ninguém aqui em casa falava mais nada - lembra.
O silêncio só foi interrompido na quarta-feira, às 16h, quando o filho mais novo de Rosângela, Felipe Gimenez, de 20 anos, deu a notícia: os ladrões ligaram e iriam devolver Hálicy. No começo, o estudante achou que era trote.
- Foi muito rápido. Ele falou que queria devolver a cachorra, pediu desculpas e disse que só roubou a nossa casa porque não teve as mesmas oportunidades na vida que eu. Falou que a Hálicy estava em uma casa abandonada na esquina da rua e desligou - contou Felipe.
O jovem só acreditou quando foi ao local indicado e achou a cadelinha. Para a polícia, os bandidos podem ter ficado com medo da repercussão que o caso ganhou na imprensa e decidiram se livrar do problema.
- Por eles terem levado a cachorra, o caso chamou a atenção da comunidade, por meio dos jornais. Eles devem ter ficado com medo - afirmou Antonio Carlos Gimenez, dono de Hálicy.
Já a religiosa Rosângela tem outra opinião:
- A gente ofereceu recompensa e ele não pediu nada. Para mim, Deus tocou o coração desse bandido - afirma.


Ataques na zona sul da capital


Na zona sul da capital paulista, os donos de cães de raça estão assustados com o roubo de animais. Dificilmente as famílias conseguem recuperar os animais de estimação. O cachorrinho shih-tzu com pelagem branca e creme, de 2 anos, (foto ao lado) sumiu durante instante de distração da dona.
- Quando chamei pelo nome dele, Roger, o meu vizinho de frente falou assim: 'Ah, é um pequenininho? Três rapazes de bicicleta levaram ele' - conta Solange Sotti, dona-de-casa.
Roger foi levado no dia 22 de janeiro e não apareceu mais. Solange registrou até um boletim de ocorrência na polícia, espalhou cartazes, faixas e mobilizou a vizinhança na tentativa de encontrar o cão de estimação do neto, mas não adiantou.
- Fiquei mais triste, não consigo dormir todo dia, sempre fico pensando nele à tarde - diz Gabriel Sotti, de 7 anos.
A família mora no Jardim Santo Antônio, um bairro residencial. Pelo bairro também estão se tornando frequentes os relatos de desaparecimento de cães de raça. Os moradores acreditam que eles estejam sendo vendidos ou trocados por drogas.
- Aqui nessa rua já houve mais de quatro, cinco casos, com pessoas que já nem moram aqui e pessoas que não quiseram dar depoimento por medo, porque têm outros animais e têm medo que venham envenenar, roubar de novo - diz a dona de casa Eliete Pereira Santos.
Eliete diz que um de seus cães foi recuperado na favela, A nova dona não queria devolver.
- Ela só queria devolver se ele chamasse pelo nome e ela (a cadela) fosse. Aí ele chamou e ela veio, por isso que ele trouxe a cachorra - lembra Eliete.


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SÃO PAULO - Um ladrão arrependido resolveu devolver para as vítimas uma cadela poodle que ele havia roubado de uma casa do Jardim Panorama, em Bauru, a 335 quilômetros da capital. Na quarta-feira, sem se identificar, o criminoso ligou para uma das vítimas dizendo que havia deixado a cachorrinha em uma casa abandonada, na mesma rua onde ocorreu o assalto, no último domingo. No dia do roubo, os bandidos aproveitaram a ausência dos moradores para fazer um "limpa" na residência. Foram levados dois laptops, duas filmadoras, celulares, relógios, um aparelho de GPS, folhas de cheques, cartões bancários, documentos, roupas de bebê, além de R$ 50 mil em joias. Mas foi o fato de terem levado Hálicy - uma poodle micro toy de três anos - que deixou a família abatida.
A empresária Rosângela Gimenez, de 50 anos, conta que, do dia do crime até a quarta-feira, a casa da família era só tristeza.
- Quando descobrimos que tinham levado a Hálicy ficamos chocados. Entrei em depressão. Não comia, nem dormia direito. Ninguém aqui em casa falava mais nada - lembra.
O silêncio só foi interrompido na quarta-feira, às 16h, quando o filho mais novo de Rosângela, Felipe Gimenez, de 20 anos, deu a notícia: os ladrões ligaram e iriam devolver Hálicy. No começo, o estudante achou que era trote.
- Foi muito rápido. Ele falou que queria devolver a cachorra, pediu desculpas e disse que só roubou a nossa casa porque não teve as mesmas oportunidades na vida que eu. Falou que a Hálicy estava em uma casa abandonada na esquina da rua e desligou - contou Felipe.
O jovem só acreditou quando foi ao local indicado e achou a cadelinha. Para a polícia, os bandidos podem ter ficado com medo da repercussão que o caso ganhou na imprensa e decidiram se livrar do problema.
- Por eles terem levado a cachorra, o caso chamou a atenção da comunidade, por meio dos jornais. Eles devem ter ficado com medo - afirmou Antonio Carlos Gimenez, dono de Hálicy.
Já a religiosa Rosângela tem outra opinião:
- A gente ofereceu recompensa e ele não pediu nada. Para mim, Deus tocou o coração desse bandido - afirma.


Ataques na zona sul da capital


Na zona sul da capital paulista, os donos de cães de raça estão assustados com o roubo de animais. Dificilmente as famílias conseguem recuperar os animais de estimação. O cachorrinho shih-tzu com pelagem branca e creme, de 2 anos, (foto ao lado) sumiu durante instante de distração da dona.
- Quando chamei pelo nome dele, Roger, o meu vizinho de frente falou assim: 'Ah, é um pequenininho? Três rapazes de bicicleta levaram ele' - conta Solange Sotti, dona-de-casa.
Roger foi levado no dia 22 de janeiro e não apareceu mais. Solange registrou até um boletim de ocorrência na polícia, espalhou cartazes, faixas e mobilizou a vizinhança na tentativa de encontrar o cão de estimação do neto, mas não adiantou.
- Fiquei mais triste, não consigo dormir todo dia, sempre fico pensando nele à tarde - diz Gabriel Sotti, de 7 anos.
A família mora no Jardim Santo Antônio, um bairro residencial. Pelo bairro também estão se tornando frequentes os relatos de desaparecimento de cães de raça. Os moradores acreditam que eles estejam sendo vendidos ou trocados por drogas.
- Aqui nessa rua já houve mais de quatro, cinco casos, com pessoas que já nem moram aqui e pessoas que não quiseram dar depoimento por medo, porque têm outros animais e têm medo que venham envenenar, roubar de novo - diz a dona de casa Eliete Pereira Santos.
Eliete diz que um de seus cães foi recuperado na favela, A nova dona não queria devolver.
- Ela só queria devolver se ele chamasse pelo nome e ela (a cadela) fosse. Aí ele chamou e ela veio, por isso que ele trouxe a cachorra - lembra Eliete.


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SÃO PAULO - Um ladrão arrependido resolveu devolver para as vítimas uma cadela poodle que ele havia roubado de uma casa do Jardim Panorama, em Bauru, a 335 quilômetros da capital. Na quarta-feira, sem se identificar, o criminoso ligou para uma das vítimas dizendo que havia deixado a cachorrinha em uma casa abandonada, na mesma rua onde ocorreu o assalto, no último domingo. No dia do roubo, os bandidos aproveitaram a ausência dos moradores para fazer um "limpa" na residência. Foram levados dois laptops, duas filmadoras, celulares, relógios, um aparelho de GPS, folhas de cheques, cartões bancários, documentos, roupas de bebê, além de R$ 50 mil em joias. Mas foi o fato de terem levado Hálicy - uma poodle micro toy de três anos - que deixou a família abatida.
A empresária Rosângela Gimenez, de 50 anos, conta que, do dia do crime até a quarta-feira, a casa da família era só tristeza.
- Quando descobrimos que tinham levado a Hálicy ficamos chocados. Entrei em depressão. Não comia, nem dormia direito. Ninguém aqui em casa falava mais nada - lembra.
O silêncio só foi interrompido na quarta-feira, às 16h, quando o filho mais novo de Rosângela, Felipe Gimenez, de 20 anos, deu a notícia: os ladrões ligaram e iriam devolver Hálicy. No começo, o estudante achou que era trote.
- Foi muito rápido. Ele falou que queria devolver a cachorra, pediu desculpas e disse que só roubou a nossa casa porque não teve as mesmas oportunidades na vida que eu. Falou que a Hálicy estava em uma casa abandonada na esquina da rua e desligou - contou Felipe.
O jovem só acreditou quando foi ao local indicado e achou a cadelinha. Para a polícia, os bandidos podem ter ficado com medo da repercussão que o caso ganhou na imprensa e decidiram se livrar do problema.
- Por eles terem levado a cachorra, o caso chamou a atenção da comunidade, por meio dos jornais. Eles devem ter ficado com medo - afirmou Antonio Carlos Gimenez, dono de Hálicy.
Já a religiosa Rosângela tem outra opinião:
- A gente ofereceu recompensa e ele não pediu nada. Para mim, Deus tocou o coração desse bandido - afirma.


Ataques na zona sul da capital


Na zona sul da capital paulista, os donos de cães de raça estão assustados com o roubo de animais. Dificilmente as famílias conseguem recuperar os animais de estimação. O cachorrinho shih-tzu com pelagem branca e creme, de 2 anos, (foto ao lado) sumiu durante instante de distração da dona.
- Quando chamei pelo nome dele, Roger, o meu vizinho de frente falou assim: 'Ah, é um pequenininho? Três rapazes de bicicleta levaram ele' - conta Solange Sotti, dona-de-casa.
Roger foi levado no dia 22 de janeiro e não apareceu mais. Solange registrou até um boletim de ocorrência na polícia, espalhou cartazes, faixas e mobilizou a vizinhança na tentativa de encontrar o cão de estimação do neto, mas não adiantou.
- Fiquei mais triste, não consigo dormir todo dia, sempre fico pensando nele à tarde - diz Gabriel Sotti, de 7 anos.
A família mora no Jardim Santo Antônio, um bairro residencial. Pelo bairro também estão se tornando frequentes os relatos de desaparecimento de cães de raça. Os moradores acreditam que eles estejam sendo vendidos ou trocados por drogas.
- Aqui nessa rua já houve mais de quatro, cinco casos, com pessoas que já nem moram aqui e pessoas que não quiseram dar depoimento por medo, porque têm outros animais e têm medo que venham envenenar, roubar de novo - diz a dona de casa Eliete Pereira Santos.
Eliete diz que um de seus cães foi recuperado na favela, A nova dona não queria devolver.
- Ela só queria devolver se ele chamasse pelo nome e ela (a cadela) fosse. Aí ele chamou e ela veio, por isso que ele trouxe a cachorra - lembra Eliete.


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SÃO PAULO - Um ladrão arrependido resolveu devolver para as vítimas uma cadela poodle que ele havia roubado de uma casa do Jardim Panorama, em Bauru, a 335 quilômetros da capital. Na quarta-feira, sem se identificar, o criminoso ligou para uma das vítimas dizendo que havia deixado a cachorrinha em uma casa abandonada, na mesma rua onde ocorreu o assalto, no último domingo. No dia do roubo, os bandidos aproveitaram a ausência dos moradores para fazer um "limpa" na residência. Foram levados dois laptops, duas filmadoras, celulares, relógios, um aparelho de GPS, folhas de cheques, cartões bancários, documentos, roupas de bebê, além de R$ 50 mil em joias. Mas foi o fato de terem levado Hálicy - uma poodle micro toy de três anos - que deixou a família abatida.
A empresária Rosângela Gimenez, de 50 anos, conta que, do dia do crime até a quarta-feira, a casa da família era só tristeza.
- Quando descobrimos que tinham levado a Hálicy ficamos chocados. Entrei em depressão. Não comia, nem dormia direito. Ninguém aqui em casa falava mais nada - lembra.
O silêncio só foi interrompido na quarta-feira, às 16h, quando o filho mais novo de Rosângela, Felipe Gimenez, de 20 anos, deu a notícia: os ladrões ligaram e iriam devolver Hálicy. No começo, o estudante achou que era trote.
- Foi muito rápido. Ele falou que queria devolver a cachorra, pediu desculpas e disse que só roubou a nossa casa porque não teve as mesmas oportunidades na vida que eu. Falou que a Hálicy estava em uma casa abandonada na esquina da rua e desligou - contou Felipe.
O jovem só acreditou quando foi ao local indicado e achou a cadelinha. Para a polícia, os bandidos podem ter ficado com medo da repercussão que o caso ganhou na imprensa e decidiram se livrar do problema.
- Por eles terem levado a cachorra, o caso chamou a atenção da comunidade, por meio dos jornais. Eles devem ter ficado com medo - afirmou Antonio Carlos Gimenez, dono de Hálicy.
Já a religiosa Rosângela tem outra opinião:
- A gente ofereceu recompensa e ele não pediu nada. Para mim, Deus tocou o coração desse bandido - afirma.


Ataques na zona sul da capital


Na zona sul da capital paulista, os donos de cães de raça estão assustados com o roubo de animais. Dificilmente as famílias conseguem recuperar os animais de estimação. O cachorrinho shih-tzu com pelagem branca e creme, de 2 anos, (foto ao lado) sumiu durante instante de distração da dona.
- Quando chamei pelo nome dele, Roger, o meu vizinho de frente falou assim: 'Ah, é um pequenininho? Três rapazes de bicicleta levaram ele' - conta Solange Sotti, dona-de-casa.
Roger foi levado no dia 22 de janeiro e não apareceu mais. Solange registrou até um boletim de ocorrência na polícia, espalhou cartazes, faixas e mobilizou a vizinhança na tentativa de encontrar o cão de estimação do neto, mas não adiantou.
- Fiquei mais triste, não consigo dormir todo dia, sempre fico pensando nele à tarde - diz Gabriel Sotti, de 7 anos.
A família mora no Jardim Santo Antônio, um bairro residencial. Pelo bairro também estão se tornando frequentes os relatos de desaparecimento de cães de raça. Os moradores acreditam que eles estejam sendo vendidos ou trocados por drogas.
- Aqui nessa rua já houve mais de quatro, cinco casos, com pessoas que já nem moram aqui e pessoas que não quiseram dar depoimento por medo, porque têm outros animais e têm medo que venham envenenar, roubar de novo - diz a dona de casa Eliete Pereira Santos.
Eliete diz que um de seus cães foi recuperado na favela, A nova dona não queria devolver.
- Ela só queria devolver se ele chamasse pelo nome e ela (a cadela) fosse. Aí ele chamou e ela veio, por isso que ele trouxe a cachorra - lembra Eliete.


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SÃO PAULO - Um ladrão arrependido resolveu devolver para as vítimas uma cadela poodle que ele havia roubado de uma casa do Jardim Panorama, em Bauru, a 335 quilômetros da capital. Na quarta-feira, sem se identificar, o criminoso ligou para uma das vítimas dizendo que havia deixado a cachorrinha em uma casa abandonada, na mesma rua onde ocorreu o assalto, no último domingo. No dia do roubo, os bandidos aproveitaram a ausência dos moradores para fazer um "limpa" na residência. Foram levados dois laptops, duas filmadoras, celulares, relógios, um aparelho de GPS, folhas de cheques, cartões bancários, documentos, roupas de bebê, além de R$ 50 mil em joias. Mas foi o fato de terem levado Hálicy - uma poodle micro toy de três anos - que deixou a família abatida.
A empresária Rosângela Gimenez, de 50 anos, conta que, do dia do crime até a quarta-feira, a casa da família era só tristeza.
- Quando descobrimos que tinham levado a Hálicy ficamos chocados. Entrei em depressão. Não comia, nem dormia direito. Ninguém aqui em casa falava mais nada - lembra.
O silêncio só foi interrompido na quarta-feira, às 16h, quando o filho mais novo de Rosângela, Felipe Gimenez, de 20 anos, deu a notícia: os ladrões ligaram e iriam devolver Hálicy. No começo, o estudante achou que era trote.
- Foi muito rápido. Ele falou que queria devolver a cachorra, pediu desculpas e disse que só roubou a nossa casa porque não teve as mesmas oportunidades na vida que eu. Falou que a Hálicy estava em uma casa abandonada na esquina da rua e desligou - contou Felipe.
O jovem só acreditou quando foi ao local indicado e achou a cadelinha. Para a polícia, os bandidos podem ter ficado com medo da repercussão que o caso ganhou na imprensa e decidiram se livrar do problema.
- Por eles terem levado a cachorra, o caso chamou a atenção da comunidade, por meio dos jornais. Eles devem ter ficado com medo - afirmou Antonio Carlos Gimenez, dono de Hálicy.
Já a religiosa Rosângela tem outra opinião:
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Ataques na zona sul da capital


Na zona sul da capital paulista, os donos de cães de raça estão assustados com o roubo de animais. Dificilmente as famílias conseguem recuperar os animais de estimação. O cachorrinho shih-tzu com pelagem branca e creme, de 2 anos, (foto ao lado) sumiu durante instante de distração da dona.
- Quando chamei pelo nome dele, Roger, o meu vizinho de frente falou assim: 'Ah, é um pequenininho? Três rapazes de bicicleta levaram ele' - conta Solange Sotti, dona-de-casa.
Roger foi levado no dia 22 de janeiro e não apareceu mais. Solange registrou até um boletim de ocorrência na polícia, espalhou cartazes, faixas e mobilizou a vizinhança na tentativa de encontrar o cão de estimação do neto, mas não adiantou.
- Fiquei mais triste, não consigo dormir todo dia, sempre fico pensando nele à tarde - diz Gabriel Sotti, de 7 anos.
A família mora no Jardim Santo Antônio, um bairro residencial. Pelo bairro também estão se tornando frequentes os relatos de desaparecimento de cães de raça. Os moradores acreditam que eles estejam sendo vendidos ou trocados por drogas.
- Aqui nessa rua já houve mais de quatro, cinco casos, com pessoas que já nem moram aqui e pessoas que não quiseram dar depoimento por medo, porque têm outros animais e têm medo que venham envenenar, roubar de novo - diz a dona de casa Eliete Pereira Santos.
Eliete diz que um de seus cães foi recuperado na favela, A nova dona não queria devolver.
- Ela só queria devolver se ele chamasse pelo nome e ela (a cadela) fosse. Aí ele chamou e ela veio, por isso que ele trouxe a cachorra - lembra Eliete.


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SÃO PAULO - Um ladrão arrependido resolveu devolver para as vítimas uma cadela poodle que ele havia roubado de uma casa do Jardim Panorama, em Bauru, a 335 quilômetros da capital. Na quarta-feira, sem se identificar, o criminoso ligou para uma das vítimas dizendo que havia deixado a cachorrinha em uma casa abandonada, na mesma rua onde ocorreu o assalto, no último domingo. No dia do roubo, os bandidos aproveitaram a ausência dos moradores para fazer um "limpa" na residência. Foram levados dois laptops, duas filmadoras, celulares, relógios, um aparelho de GPS, folhas de cheques, cartões bancários, documentos, roupas de bebê, além de R$ 50 mil em joias. Mas foi o fato de terem levado Hálicy - uma poodle micro toy de três anos - que deixou a família abatida.
A empresária Rosângela Gimenez, de 50 anos, conta que, do dia do crime até a quarta-feira, a casa da família era só tristeza.
- Quando descobrimos que tinham levado a Hálicy ficamos chocados. Entrei em depressão. Não comia, nem dormia direito. Ninguém aqui em casa falava mais nada - lembra.
O silêncio só foi interrompido na quarta-feira, às 16h, quando o filho mais novo de Rosângela, Felipe Gimenez, de 20 anos, deu a notícia: os ladrões ligaram e iriam devolver Hálicy. No começo, o estudante achou que era trote.
- Foi muito rápido. Ele falou que queria devolver a cachorra, pediu desculpas e disse que só roubou a nossa casa porque não teve as mesmas oportunidades na vida que eu. Falou que a Hálicy estava em uma casa abandonada na esquina da rua e desligou - contou Felipe.
O jovem só acreditou quando foi ao local indicado e achou a cadelinha. Para a polícia, os bandidos podem ter ficado com medo da repercussão que o caso ganhou na imprensa e decidiram se livrar do problema.
- Por eles terem levado a cachorra, o caso chamou a atenção da comunidade, por meio dos jornais. Eles devem ter ficado com medo - afirmou Antonio Carlos Gimenez, dono de Hálicy.
Já a religiosa Rosângela tem outra opinião:
- A gente ofereceu recompensa e ele não pediu nada. Para mim, Deus tocou o coração desse bandido - afirma.


Ataques na zona sul da capital


Na zona sul da capital paulista, os donos de cães de raça estão assustados com o roubo de animais. Dificilmente as famílias conseguem recuperar os animais de estimação. O cachorrinho shih-tzu com pelagem branca e creme, de 2 anos, (foto ao lado) sumiu durante instante de distração da dona.
- Quando chamei pelo nome dele, Roger, o meu vizinho de frente falou assim: 'Ah, é um pequenininho? Três rapazes de bicicleta levaram ele' - conta Solange Sotti, dona-de-casa.
Roger foi levado no dia 22 de janeiro e não apareceu mais. Solange registrou até um boletim de ocorrência na polícia, espalhou cartazes, faixas e mobilizou a vizinhança na tentativa de encontrar o cão de estimação do neto, mas não adiantou.
- Fiquei mais triste, não consigo dormir todo dia, sempre fico pensando nele à tarde - diz Gabriel Sotti, de 7 anos.
A família mora no Jardim Santo Antônio, um bairro residencial. Pelo bairro também estão se tornando frequentes os relatos de desaparecimento de cães de raça. Os moradores acreditam que eles estejam sendo vendidos ou trocados por drogas.
- Aqui nessa rua já houve mais de quatro, cinco casos, com pessoas que já nem moram aqui e pessoas que não quiseram dar depoimento por medo, porque têm outros animais e têm medo que venham envenenar, roubar de novo - diz a dona de casa Eliete Pereira Santos.
Eliete diz que um de seus cães foi recuperado na favela, A nova dona não queria devolver.
- Ela só queria devolver se ele chamasse pelo nome e ela (a cadela) fosse. Aí ele chamou e ela veio, por isso que ele trouxe a cachorra - lembra Eliete.


link do postPor anjoseguerreiros, às 11:59  comentar
















SÃO PAULO - Um ladrão arrependido resolveu devolver para as vítimas uma cadela poodle que ele havia roubado de uma casa do Jardim Panorama, em Bauru, a 335 quilômetros da capital. Na quarta-feira, sem se identificar, o criminoso ligou para uma das vítimas dizendo que havia deixado a cachorrinha em uma casa abandonada, na mesma rua onde ocorreu o assalto, no último domingo. No dia do roubo, os bandidos aproveitaram a ausência dos moradores para fazer um "limpa" na residência. Foram levados dois laptops, duas filmadoras, celulares, relógios, um aparelho de GPS, folhas de cheques, cartões bancários, documentos, roupas de bebê, além de R$ 50 mil em joias. Mas foi o fato de terem levado Hálicy - uma poodle micro toy de três anos - que deixou a família abatida.
A empresária Rosângela Gimenez, de 50 anos, conta que, do dia do crime até a quarta-feira, a casa da família era só tristeza.
- Quando descobrimos que tinham levado a Hálicy ficamos chocados. Entrei em depressão. Não comia, nem dormia direito. Ninguém aqui em casa falava mais nada - lembra.
O silêncio só foi interrompido na quarta-feira, às 16h, quando o filho mais novo de Rosângela, Felipe Gimenez, de 20 anos, deu a notícia: os ladrões ligaram e iriam devolver Hálicy. No começo, o estudante achou que era trote.
- Foi muito rápido. Ele falou que queria devolver a cachorra, pediu desculpas e disse que só roubou a nossa casa porque não teve as mesmas oportunidades na vida que eu. Falou que a Hálicy estava em uma casa abandonada na esquina da rua e desligou - contou Felipe.
O jovem só acreditou quando foi ao local indicado e achou a cadelinha. Para a polícia, os bandidos podem ter ficado com medo da repercussão que o caso ganhou na imprensa e decidiram se livrar do problema.
- Por eles terem levado a cachorra, o caso chamou a atenção da comunidade, por meio dos jornais. Eles devem ter ficado com medo - afirmou Antonio Carlos Gimenez, dono de Hálicy.
Já a religiosa Rosângela tem outra opinião:
- A gente ofereceu recompensa e ele não pediu nada. Para mim, Deus tocou o coração desse bandido - afirma.


Ataques na zona sul da capital


Na zona sul da capital paulista, os donos de cães de raça estão assustados com o roubo de animais. Dificilmente as famílias conseguem recuperar os animais de estimação. O cachorrinho shih-tzu com pelagem branca e creme, de 2 anos, (foto ao lado) sumiu durante instante de distração da dona.
- Quando chamei pelo nome dele, Roger, o meu vizinho de frente falou assim: 'Ah, é um pequenininho? Três rapazes de bicicleta levaram ele' - conta Solange Sotti, dona-de-casa.
Roger foi levado no dia 22 de janeiro e não apareceu mais. Solange registrou até um boletim de ocorrência na polícia, espalhou cartazes, faixas e mobilizou a vizinhança na tentativa de encontrar o cão de estimação do neto, mas não adiantou.
- Fiquei mais triste, não consigo dormir todo dia, sempre fico pensando nele à tarde - diz Gabriel Sotti, de 7 anos.
A família mora no Jardim Santo Antônio, um bairro residencial. Pelo bairro também estão se tornando frequentes os relatos de desaparecimento de cães de raça. Os moradores acreditam que eles estejam sendo vendidos ou trocados por drogas.
- Aqui nessa rua já houve mais de quatro, cinco casos, com pessoas que já nem moram aqui e pessoas que não quiseram dar depoimento por medo, porque têm outros animais e têm medo que venham envenenar, roubar de novo - diz a dona de casa Eliete Pereira Santos.
Eliete diz que um de seus cães foi recuperado na favela, A nova dona não queria devolver.
- Ela só queria devolver se ele chamasse pelo nome e ela (a cadela) fosse. Aí ele chamou e ela veio, por isso que ele trouxe a cachorra - lembra Eliete.


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SÃO PAULO - Um ladrão arrependido resolveu devolver para as vítimas uma cadela poodle que ele havia roubado de uma casa do Jardim Panorama, em Bauru, a 335 quilômetros da capital. Na quarta-feira, sem se identificar, o criminoso ligou para uma das vítimas dizendo que havia deixado a cachorrinha em uma casa abandonada, na mesma rua onde ocorreu o assalto, no último domingo. No dia do roubo, os bandidos aproveitaram a ausência dos moradores para fazer um "limpa" na residência. Foram levados dois laptops, duas filmadoras, celulares, relógios, um aparelho de GPS, folhas de cheques, cartões bancários, documentos, roupas de bebê, além de R$ 50 mil em joias. Mas foi o fato de terem levado Hálicy - uma poodle micro toy de três anos - que deixou a família abatida.
A empresária Rosângela Gimenez, de 50 anos, conta que, do dia do crime até a quarta-feira, a casa da família era só tristeza.
- Quando descobrimos que tinham levado a Hálicy ficamos chocados. Entrei em depressão. Não comia, nem dormia direito. Ninguém aqui em casa falava mais nada - lembra.
O silêncio só foi interrompido na quarta-feira, às 16h, quando o filho mais novo de Rosângela, Felipe Gimenez, de 20 anos, deu a notícia: os ladrões ligaram e iriam devolver Hálicy. No começo, o estudante achou que era trote.
- Foi muito rápido. Ele falou que queria devolver a cachorra, pediu desculpas e disse que só roubou a nossa casa porque não teve as mesmas oportunidades na vida que eu. Falou que a Hálicy estava em uma casa abandonada na esquina da rua e desligou - contou Felipe.
O jovem só acreditou quando foi ao local indicado e achou a cadelinha. Para a polícia, os bandidos podem ter ficado com medo da repercussão que o caso ganhou na imprensa e decidiram se livrar do problema.
- Por eles terem levado a cachorra, o caso chamou a atenção da comunidade, por meio dos jornais. Eles devem ter ficado com medo - afirmou Antonio Carlos Gimenez, dono de Hálicy.
Já a religiosa Rosângela tem outra opinião:
- A gente ofereceu recompensa e ele não pediu nada. Para mim, Deus tocou o coração desse bandido - afirma.


Ataques na zona sul da capital


Na zona sul da capital paulista, os donos de cães de raça estão assustados com o roubo de animais. Dificilmente as famílias conseguem recuperar os animais de estimação. O cachorrinho shih-tzu com pelagem branca e creme, de 2 anos, (foto ao lado) sumiu durante instante de distração da dona.
- Quando chamei pelo nome dele, Roger, o meu vizinho de frente falou assim: 'Ah, é um pequenininho? Três rapazes de bicicleta levaram ele' - conta Solange Sotti, dona-de-casa.
Roger foi levado no dia 22 de janeiro e não apareceu mais. Solange registrou até um boletim de ocorrência na polícia, espalhou cartazes, faixas e mobilizou a vizinhança na tentativa de encontrar o cão de estimação do neto, mas não adiantou.
- Fiquei mais triste, não consigo dormir todo dia, sempre fico pensando nele à tarde - diz Gabriel Sotti, de 7 anos.
A família mora no Jardim Santo Antônio, um bairro residencial. Pelo bairro também estão se tornando frequentes os relatos de desaparecimento de cães de raça. Os moradores acreditam que eles estejam sendo vendidos ou trocados por drogas.
- Aqui nessa rua já houve mais de quatro, cinco casos, com pessoas que já nem moram aqui e pessoas que não quiseram dar depoimento por medo, porque têm outros animais e têm medo que venham envenenar, roubar de novo - diz a dona de casa Eliete Pereira Santos.
Eliete diz que um de seus cães foi recuperado na favela, A nova dona não queria devolver.
- Ela só queria devolver se ele chamasse pelo nome e ela (a cadela) fosse. Aí ele chamou e ela veio, por isso que ele trouxe a cachorra - lembra Eliete.


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SÃO PAULO - Um ladrão arrependido resolveu devolver para as vítimas uma cadela poodle que ele havia roubado de uma casa do Jardim Panorama, em Bauru, a 335 quilômetros da capital. Na quarta-feira, sem se identificar, o criminoso ligou para uma das vítimas dizendo que havia deixado a cachorrinha em uma casa abandonada, na mesma rua onde ocorreu o assalto, no último domingo. No dia do roubo, os bandidos aproveitaram a ausência dos moradores para fazer um "limpa" na residência. Foram levados dois laptops, duas filmadoras, celulares, relógios, um aparelho de GPS, folhas de cheques, cartões bancários, documentos, roupas de bebê, além de R$ 50 mil em joias. Mas foi o fato de terem levado Hálicy - uma poodle micro toy de três anos - que deixou a família abatida.
A empresária Rosângela Gimenez, de 50 anos, conta que, do dia do crime até a quarta-feira, a casa da família era só tristeza.
- Quando descobrimos que tinham levado a Hálicy ficamos chocados. Entrei em depressão. Não comia, nem dormia direito. Ninguém aqui em casa falava mais nada - lembra.
O silêncio só foi interrompido na quarta-feira, às 16h, quando o filho mais novo de Rosângela, Felipe Gimenez, de 20 anos, deu a notícia: os ladrões ligaram e iriam devolver Hálicy. No começo, o estudante achou que era trote.
- Foi muito rápido. Ele falou que queria devolver a cachorra, pediu desculpas e disse que só roubou a nossa casa porque não teve as mesmas oportunidades na vida que eu. Falou que a Hálicy estava em uma casa abandonada na esquina da rua e desligou - contou Felipe.
O jovem só acreditou quando foi ao local indicado e achou a cadelinha. Para a polícia, os bandidos podem ter ficado com medo da repercussão que o caso ganhou na imprensa e decidiram se livrar do problema.
- Por eles terem levado a cachorra, o caso chamou a atenção da comunidade, por meio dos jornais. Eles devem ter ficado com medo - afirmou Antonio Carlos Gimenez, dono de Hálicy.
Já a religiosa Rosângela tem outra opinião:
- A gente ofereceu recompensa e ele não pediu nada. Para mim, Deus tocou o coração desse bandido - afirma.


Ataques na zona sul da capital


Na zona sul da capital paulista, os donos de cães de raça estão assustados com o roubo de animais. Dificilmente as famílias conseguem recuperar os animais de estimação. O cachorrinho shih-tzu com pelagem branca e creme, de 2 anos, (foto ao lado) sumiu durante instante de distração da dona.
- Quando chamei pelo nome dele, Roger, o meu vizinho de frente falou assim: 'Ah, é um pequenininho? Três rapazes de bicicleta levaram ele' - conta Solange Sotti, dona-de-casa.
Roger foi levado no dia 22 de janeiro e não apareceu mais. Solange registrou até um boletim de ocorrência na polícia, espalhou cartazes, faixas e mobilizou a vizinhança na tentativa de encontrar o cão de estimação do neto, mas não adiantou.
- Fiquei mais triste, não consigo dormir todo dia, sempre fico pensando nele à tarde - diz Gabriel Sotti, de 7 anos.
A família mora no Jardim Santo Antônio, um bairro residencial. Pelo bairro também estão se tornando frequentes os relatos de desaparecimento de cães de raça. Os moradores acreditam que eles estejam sendo vendidos ou trocados por drogas.
- Aqui nessa rua já houve mais de quatro, cinco casos, com pessoas que já nem moram aqui e pessoas que não quiseram dar depoimento por medo, porque têm outros animais e têm medo que venham envenenar, roubar de novo - diz a dona de casa Eliete Pereira Santos.
Eliete diz que um de seus cães foi recuperado na favela, A nova dona não queria devolver.
- Ela só queria devolver se ele chamasse pelo nome e ela (a cadela) fosse. Aí ele chamou e ela veio, por isso que ele trouxe a cachorra - lembra Eliete.


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SÃO PAULO - Um ladrão arrependido resolveu devolver para as vítimas uma cadela poodle que ele havia roubado de uma casa do Jardim Panorama, em Bauru, a 335 quilômetros da capital. Na quarta-feira, sem se identificar, o criminoso ligou para uma das vítimas dizendo que havia deixado a cachorrinha em uma casa abandonada, na mesma rua onde ocorreu o assalto, no último domingo. No dia do roubo, os bandidos aproveitaram a ausência dos moradores para fazer um "limpa" na residência. Foram levados dois laptops, duas filmadoras, celulares, relógios, um aparelho de GPS, folhas de cheques, cartões bancários, documentos, roupas de bebê, além de R$ 50 mil em joias. Mas foi o fato de terem levado Hálicy - uma poodle micro toy de três anos - que deixou a família abatida.
A empresária Rosângela Gimenez, de 50 anos, conta que, do dia do crime até a quarta-feira, a casa da família era só tristeza.
- Quando descobrimos que tinham levado a Hálicy ficamos chocados. Entrei em depressão. Não comia, nem dormia direito. Ninguém aqui em casa falava mais nada - lembra.
O silêncio só foi interrompido na quarta-feira, às 16h, quando o filho mais novo de Rosângela, Felipe Gimenez, de 20 anos, deu a notícia: os ladrões ligaram e iriam devolver Hálicy. No começo, o estudante achou que era trote.
- Foi muito rápido. Ele falou que queria devolver a cachorra, pediu desculpas e disse que só roubou a nossa casa porque não teve as mesmas oportunidades na vida que eu. Falou que a Hálicy estava em uma casa abandonada na esquina da rua e desligou - contou Felipe.
O jovem só acreditou quando foi ao local indicado e achou a cadelinha. Para a polícia, os bandidos podem ter ficado com medo da repercussão que o caso ganhou na imprensa e decidiram se livrar do problema.
- Por eles terem levado a cachorra, o caso chamou a atenção da comunidade, por meio dos jornais. Eles devem ter ficado com medo - afirmou Antonio Carlos Gimenez, dono de Hálicy.
Já a religiosa Rosângela tem outra opinião:
- A gente ofereceu recompensa e ele não pediu nada. Para mim, Deus tocou o coração desse bandido - afirma.


Ataques na zona sul da capital


Na zona sul da capital paulista, os donos de cães de raça estão assustados com o roubo de animais. Dificilmente as famílias conseguem recuperar os animais de estimação. O cachorrinho shih-tzu com pelagem branca e creme, de 2 anos, (foto ao lado) sumiu durante instante de distração da dona.
- Quando chamei pelo nome dele, Roger, o meu vizinho de frente falou assim: 'Ah, é um pequenininho? Três rapazes de bicicleta levaram ele' - conta Solange Sotti, dona-de-casa.
Roger foi levado no dia 22 de janeiro e não apareceu mais. Solange registrou até um boletim de ocorrência na polícia, espalhou cartazes, faixas e mobilizou a vizinhança na tentativa de encontrar o cão de estimação do neto, mas não adiantou.
- Fiquei mais triste, não consigo dormir todo dia, sempre fico pensando nele à tarde - diz Gabriel Sotti, de 7 anos.
A família mora no Jardim Santo Antônio, um bairro residencial. Pelo bairro também estão se tornando frequentes os relatos de desaparecimento de cães de raça. Os moradores acreditam que eles estejam sendo vendidos ou trocados por drogas.
- Aqui nessa rua já houve mais de quatro, cinco casos, com pessoas que já nem moram aqui e pessoas que não quiseram dar depoimento por medo, porque têm outros animais e têm medo que venham envenenar, roubar de novo - diz a dona de casa Eliete Pereira Santos.
Eliete diz que um de seus cães foi recuperado na favela, A nova dona não queria devolver.
- Ela só queria devolver se ele chamasse pelo nome e ela (a cadela) fosse. Aí ele chamou e ela veio, por isso que ele trouxe a cachorra - lembra Eliete.


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Um Oceano de plástico Durabilidade, estabilidade e resistência à desintegração. As propriedades que fazem do plástico um dos produtos com maiores aplicações e utilidades ao consumidor final, também o tornam um dos maiores vilões ambientais. São produzidos anualmente cerca de 100 milhões de toneladas de plástico e cerca de 10% deste total acabam nos oceanos, sendo que 80% desta fração vem de terra firme.

No oceano Pacífico há uma enorme camada flutuante de plástico, que já é considerada a maior concentração de lixo do mundo, com cerca de
1000 km de extensão, vai da costa da Califórnia, atravessa o Havaí e chega a meio caminho do Japão e atinge uma profundidade de mais ou menos 10 metros . Acredita-se que haja neste vórtex de lixo cerca de 100 milhões de toneladas de plásticos de todos os tipos. Pedaços de redes, garrafas, tampas, bolas , bonecas, patos de borracha, tênis, isqueiros, sacolas plásticas, caiaques, malas e todo exemplar possível de ser feito com plástico.
Segundo seus descobridores, a mancha de lixo, ou sopa plástica tem quase duas vezes o tamanho dos Estados Unidos.

O oceanógrafo Curtis Ebbesmeyer, que pesquisa esta mancha há 15 anos compara este vórtex a uma entidade viva, um grande animal se movimentando livremente pelo pacifico. E quando passa perto do continente, você tem praias cobertas de lixo plástico de ponta a ponta.

A bolha plástica atualmente está em duas grandes áreas ligadas por uma parte estreita. Referem-se a elas como bolha oriental e bolha ocidental. Um marinheiro que navegou pela área no final dos anos 90 disse que ficou atordoado com a visão do oceano de lixo plástico a sua frente. 'Como foi possível fazermos isso?' -
'Naveguei por mais de uma semana sobre todo esse lixo'. Pesquisadores alertam para o fato de que toda peça plástica que foi manufaturada desde que descobrimos este material, e que não foram recicladas, ainda estão em algum lugar. E ainda há o problema das partículas decompostas deste plástico. Segundo dados de Curtis Ebbesmeyer, em
algumas áreas do oceano pacifico podem se encontrar uma concentração de polímeros de até seis vezes mais do que o fitoplâncton, base da cadeia
alimentar marinha.

Segundo PNUMA, o programa das Nações Unidas para o meio ambiente, este plástico é responsável pela morte de mais de um milhão de aves marinhas todos os anos. Sem contar toda a outra fauna que vive nesta área, como tartarugas marinhas, tubarões, e centenas de espécies de peixes.

E para piorar essa sopa plástica pode funcionar como uma esponja, que concentraria todo tipo de poluentes persistentes, ou seja, qualquer animal que se alimentar nestas regiões estará ingerindo altos índices de venenos, que podem ser introduzidos, através da pesca, na cadeia alimentar humana, fechando-se o ciclo, na mais pura verdade de que o que fazemos à terra retorna à nós, seres humanos.

1 - Ave morta depois de comer plástico
2 - Pedaços de plástico tirados do estômago do pássaro
3 - Tartaruga deformada pelo plástico
4 - como é feita a poluição do oceano

Ver essas coisas sempre servem para que nós repensemos nossos valores e principalmente nosso papel frente ao meio ambiente, ou o ambiente em que vivemos. Antes de Reciclar, reduza!


FONTE:The Independent, Greenpeace e Mindfully

link do postPor anjoseguerreiros, às 11:20  comentar







Um Oceano de plástico Durabilidade, estabilidade e resistência à desintegração. As propriedades que fazem do plástico um dos produtos com maiores aplicações e utilidades ao consumidor final, também o tornam um dos maiores vilões ambientais. São produzidos anualmente cerca de 100 milhões de toneladas de plástico e cerca de 10% deste total acabam nos oceanos, sendo que 80% desta fração vem de terra firme.

No oceano Pacífico há uma enorme camada flutuante de plástico, que já é considerada a maior concentração de lixo do mundo, com cerca de
1000 km de extensão, vai da costa da Califórnia, atravessa o Havaí e chega a meio caminho do Japão e atinge uma profundidade de mais ou menos 10 metros . Acredita-se que haja neste vórtex de lixo cerca de 100 milhões de toneladas de plásticos de todos os tipos. Pedaços de redes, garrafas, tampas, bolas , bonecas, patos de borracha, tênis, isqueiros, sacolas plásticas, caiaques, malas e todo exemplar possível de ser feito com plástico.
Segundo seus descobridores, a mancha de lixo, ou sopa plástica tem quase duas vezes o tamanho dos Estados Unidos.

O oceanógrafo Curtis Ebbesmeyer, que pesquisa esta mancha há 15 anos compara este vórtex a uma entidade viva, um grande animal se movimentando livremente pelo pacifico. E quando passa perto do continente, você tem praias cobertas de lixo plástico de ponta a ponta.

A bolha plástica atualmente está em duas grandes áreas ligadas por uma parte estreita. Referem-se a elas como bolha oriental e bolha ocidental. Um marinheiro que navegou pela área no final dos anos 90 disse que ficou atordoado com a visão do oceano de lixo plástico a sua frente. 'Como foi possível fazermos isso?' -
'Naveguei por mais de uma semana sobre todo esse lixo'. Pesquisadores alertam para o fato de que toda peça plástica que foi manufaturada desde que descobrimos este material, e que não foram recicladas, ainda estão em algum lugar. E ainda há o problema das partículas decompostas deste plástico. Segundo dados de Curtis Ebbesmeyer, em
algumas áreas do oceano pacifico podem se encontrar uma concentração de polímeros de até seis vezes mais do que o fitoplâncton, base da cadeia
alimentar marinha.

Segundo PNUMA, o programa das Nações Unidas para o meio ambiente, este plástico é responsável pela morte de mais de um milhão de aves marinhas todos os anos. Sem contar toda a outra fauna que vive nesta área, como tartarugas marinhas, tubarões, e centenas de espécies de peixes.

E para piorar essa sopa plástica pode funcionar como uma esponja, que concentraria todo tipo de poluentes persistentes, ou seja, qualquer animal que se alimentar nestas regiões estará ingerindo altos índices de venenos, que podem ser introduzidos, através da pesca, na cadeia alimentar humana, fechando-se o ciclo, na mais pura verdade de que o que fazemos à terra retorna à nós, seres humanos.

1 - Ave morta depois de comer plástico
2 - Pedaços de plástico tirados do estômago do pássaro
3 - Tartaruga deformada pelo plástico
4 - como é feita a poluição do oceano

Ver essas coisas sempre servem para que nós repensemos nossos valores e principalmente nosso papel frente ao meio ambiente, ou o ambiente em que vivemos. Antes de Reciclar, reduza!


FONTE:The Independent, Greenpeace e Mindfully

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Um Oceano de plástico Durabilidade, estabilidade e resistência à desintegração. As propriedades que fazem do plástico um dos produtos com maiores aplicações e utilidades ao consumidor final, também o tornam um dos maiores vilões ambientais. São produzidos anualmente cerca de 100 milhões de toneladas de plástico e cerca de 10% deste total acabam nos oceanos, sendo que 80% desta fração vem de terra firme.

No oceano Pacífico há uma enorme camada flutuante de plástico, que já é considerada a maior concentração de lixo do mundo, com cerca de
1000 km de extensão, vai da costa da Califórnia, atravessa o Havaí e chega a meio caminho do Japão e atinge uma profundidade de mais ou menos 10 metros . Acredita-se que haja neste vórtex de lixo cerca de 100 milhões de toneladas de plásticos de todos os tipos. Pedaços de redes, garrafas, tampas, bolas , bonecas, patos de borracha, tênis, isqueiros, sacolas plásticas, caiaques, malas e todo exemplar possível de ser feito com plástico.
Segundo seus descobridores, a mancha de lixo, ou sopa plástica tem quase duas vezes o tamanho dos Estados Unidos.

O oceanógrafo Curtis Ebbesmeyer, que pesquisa esta mancha há 15 anos compara este vórtex a uma entidade viva, um grande animal se movimentando livremente pelo pacifico. E quando passa perto do continente, você tem praias cobertas de lixo plástico de ponta a ponta.

A bolha plástica atualmente está em duas grandes áreas ligadas por uma parte estreita. Referem-se a elas como bolha oriental e bolha ocidental. Um marinheiro que navegou pela área no final dos anos 90 disse que ficou atordoado com a visão do oceano de lixo plástico a sua frente. 'Como foi possível fazermos isso?' -
'Naveguei por mais de uma semana sobre todo esse lixo'. Pesquisadores alertam para o fato de que toda peça plástica que foi manufaturada desde que descobrimos este material, e que não foram recicladas, ainda estão em algum lugar. E ainda há o problema das partículas decompostas deste plástico. Segundo dados de Curtis Ebbesmeyer, em
algumas áreas do oceano pacifico podem se encontrar uma concentração de polímeros de até seis vezes mais do que o fitoplâncton, base da cadeia
alimentar marinha.

Segundo PNUMA, o programa das Nações Unidas para o meio ambiente, este plástico é responsável pela morte de mais de um milhão de aves marinhas todos os anos. Sem contar toda a outra fauna que vive nesta área, como tartarugas marinhas, tubarões, e centenas de espécies de peixes.

E para piorar essa sopa plástica pode funcionar como uma esponja, que concentraria todo tipo de poluentes persistentes, ou seja, qualquer animal que se alimentar nestas regiões estará ingerindo altos índices de venenos, que podem ser introduzidos, através da pesca, na cadeia alimentar humana, fechando-se o ciclo, na mais pura verdade de que o que fazemos à terra retorna à nós, seres humanos.

1 - Ave morta depois de comer plástico
2 - Pedaços de plástico tirados do estômago do pássaro
3 - Tartaruga deformada pelo plástico
4 - como é feita a poluição do oceano

Ver essas coisas sempre servem para que nós repensemos nossos valores e principalmente nosso papel frente ao meio ambiente, ou o ambiente em que vivemos. Antes de Reciclar, reduza!


FONTE:The Independent, Greenpeace e Mindfully

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Um Oceano de plástico Durabilidade, estabilidade e resistência à desintegração. As propriedades que fazem do plástico um dos produtos com maiores aplicações e utilidades ao consumidor final, também o tornam um dos maiores vilões ambientais. São produzidos anualmente cerca de 100 milhões de toneladas de plástico e cerca de 10% deste total acabam nos oceanos, sendo que 80% desta fração vem de terra firme.

No oceano Pacífico há uma enorme camada flutuante de plástico, que já é considerada a maior concentração de lixo do mundo, com cerca de
1000 km de extensão, vai da costa da Califórnia, atravessa o Havaí e chega a meio caminho do Japão e atinge uma profundidade de mais ou menos 10 metros . Acredita-se que haja neste vórtex de lixo cerca de 100 milhões de toneladas de plásticos de todos os tipos. Pedaços de redes, garrafas, tampas, bolas , bonecas, patos de borracha, tênis, isqueiros, sacolas plásticas, caiaques, malas e todo exemplar possível de ser feito com plástico.
Segundo seus descobridores, a mancha de lixo, ou sopa plástica tem quase duas vezes o tamanho dos Estados Unidos.

O oceanógrafo Curtis Ebbesmeyer, que pesquisa esta mancha há 15 anos compara este vórtex a uma entidade viva, um grande animal se movimentando livremente pelo pacifico. E quando passa perto do continente, você tem praias cobertas de lixo plástico de ponta a ponta.

A bolha plástica atualmente está em duas grandes áreas ligadas por uma parte estreita. Referem-se a elas como bolha oriental e bolha ocidental. Um marinheiro que navegou pela área no final dos anos 90 disse que ficou atordoado com a visão do oceano de lixo plástico a sua frente. 'Como foi possível fazermos isso?' -
'Naveguei por mais de uma semana sobre todo esse lixo'. Pesquisadores alertam para o fato de que toda peça plástica que foi manufaturada desde que descobrimos este material, e que não foram recicladas, ainda estão em algum lugar. E ainda há o problema das partículas decompostas deste plástico. Segundo dados de Curtis Ebbesmeyer, em
algumas áreas do oceano pacifico podem se encontrar uma concentração de polímeros de até seis vezes mais do que o fitoplâncton, base da cadeia
alimentar marinha.

Segundo PNUMA, o programa das Nações Unidas para o meio ambiente, este plástico é responsável pela morte de mais de um milhão de aves marinhas todos os anos. Sem contar toda a outra fauna que vive nesta área, como tartarugas marinhas, tubarões, e centenas de espécies de peixes.

E para piorar essa sopa plástica pode funcionar como uma esponja, que concentraria todo tipo de poluentes persistentes, ou seja, qualquer animal que se alimentar nestas regiões estará ingerindo altos índices de venenos, que podem ser introduzidos, através da pesca, na cadeia alimentar humana, fechando-se o ciclo, na mais pura verdade de que o que fazemos à terra retorna à nós, seres humanos.

1 - Ave morta depois de comer plástico
2 - Pedaços de plástico tirados do estômago do pássaro
3 - Tartaruga deformada pelo plástico
4 - como é feita a poluição do oceano

Ver essas coisas sempre servem para que nós repensemos nossos valores e principalmente nosso papel frente ao meio ambiente, ou o ambiente em que vivemos. Antes de Reciclar, reduza!


FONTE:The Independent, Greenpeace e Mindfully

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Um Oceano de plástico Durabilidade, estabilidade e resistência à desintegração. As propriedades que fazem do plástico um dos produtos com maiores aplicações e utilidades ao consumidor final, também o tornam um dos maiores vilões ambientais. São produzidos anualmente cerca de 100 milhões de toneladas de plástico e cerca de 10% deste total acabam nos oceanos, sendo que 80% desta fração vem de terra firme.

No oceano Pacífico há uma enorme camada flutuante de plástico, que já é considerada a maior concentração de lixo do mundo, com cerca de
1000 km de extensão, vai da costa da Califórnia, atravessa o Havaí e chega a meio caminho do Japão e atinge uma profundidade de mais ou menos 10 metros . Acredita-se que haja neste vórtex de lixo cerca de 100 milhões de toneladas de plásticos de todos os tipos. Pedaços de redes, garrafas, tampas, bolas , bonecas, patos de borracha, tênis, isqueiros, sacolas plásticas, caiaques, malas e todo exemplar possível de ser feito com plástico.
Segundo seus descobridores, a mancha de lixo, ou sopa plástica tem quase duas vezes o tamanho dos Estados Unidos.

O oceanógrafo Curtis Ebbesmeyer, que pesquisa esta mancha há 15 anos compara este vórtex a uma entidade viva, um grande animal se movimentando livremente pelo pacifico. E quando passa perto do continente, você tem praias cobertas de lixo plástico de ponta a ponta.

A bolha plástica atualmente está em duas grandes áreas ligadas por uma parte estreita. Referem-se a elas como bolha oriental e bolha ocidental. Um marinheiro que navegou pela área no final dos anos 90 disse que ficou atordoado com a visão do oceano de lixo plástico a sua frente. 'Como foi possível fazermos isso?' -
'Naveguei por mais de uma semana sobre todo esse lixo'. Pesquisadores alertam para o fato de que toda peça plástica que foi manufaturada desde que descobrimos este material, e que não foram recicladas, ainda estão em algum lugar. E ainda há o problema das partículas decompostas deste plástico. Segundo dados de Curtis Ebbesmeyer, em
algumas áreas do oceano pacifico podem se encontrar uma concentração de polímeros de até seis vezes mais do que o fitoplâncton, base da cadeia
alimentar marinha.

Segundo PNUMA, o programa das Nações Unidas para o meio ambiente, este plástico é responsável pela morte de mais de um milhão de aves marinhas todos os anos. Sem contar toda a outra fauna que vive nesta área, como tartarugas marinhas, tubarões, e centenas de espécies de peixes.

E para piorar essa sopa plástica pode funcionar como uma esponja, que concentraria todo tipo de poluentes persistentes, ou seja, qualquer animal que se alimentar nestas regiões estará ingerindo altos índices de venenos, que podem ser introduzidos, através da pesca, na cadeia alimentar humana, fechando-se o ciclo, na mais pura verdade de que o que fazemos à terra retorna à nós, seres humanos.

1 - Ave morta depois de comer plástico
2 - Pedaços de plástico tirados do estômago do pássaro
3 - Tartaruga deformada pelo plástico
4 - como é feita a poluição do oceano

Ver essas coisas sempre servem para que nós repensemos nossos valores e principalmente nosso papel frente ao meio ambiente, ou o ambiente em que vivemos. Antes de Reciclar, reduza!


FONTE:The Independent, Greenpeace e Mindfully

link do postPor anjoseguerreiros, às 11:20  comentar







Um Oceano de plástico Durabilidade, estabilidade e resistência à desintegração. As propriedades que fazem do plástico um dos produtos com maiores aplicações e utilidades ao consumidor final, também o tornam um dos maiores vilões ambientais. São produzidos anualmente cerca de 100 milhões de toneladas de plástico e cerca de 10% deste total acabam nos oceanos, sendo que 80% desta fração vem de terra firme.

No oceano Pacífico há uma enorme camada flutuante de plástico, que já é considerada a maior concentração de lixo do mundo, com cerca de
1000 km de extensão, vai da costa da Califórnia, atravessa o Havaí e chega a meio caminho do Japão e atinge uma profundidade de mais ou menos 10 metros . Acredita-se que haja neste vórtex de lixo cerca de 100 milhões de toneladas de plásticos de todos os tipos. Pedaços de redes, garrafas, tampas, bolas , bonecas, patos de borracha, tênis, isqueiros, sacolas plásticas, caiaques, malas e todo exemplar possível de ser feito com plástico.
Segundo seus descobridores, a mancha de lixo, ou sopa plástica tem quase duas vezes o tamanho dos Estados Unidos.

O oceanógrafo Curtis Ebbesmeyer, que pesquisa esta mancha há 15 anos compara este vórtex a uma entidade viva, um grande animal se movimentando livremente pelo pacifico. E quando passa perto do continente, você tem praias cobertas de lixo plástico de ponta a ponta.

A bolha plástica atualmente está em duas grandes áreas ligadas por uma parte estreita. Referem-se a elas como bolha oriental e bolha ocidental. Um marinheiro que navegou pela área no final dos anos 90 disse que ficou atordoado com a visão do oceano de lixo plástico a sua frente. 'Como foi possível fazermos isso?' -
'Naveguei por mais de uma semana sobre todo esse lixo'. Pesquisadores alertam para o fato de que toda peça plástica que foi manufaturada desde que descobrimos este material, e que não foram recicladas, ainda estão em algum lugar. E ainda há o problema das partículas decompostas deste plástico. Segundo dados de Curtis Ebbesmeyer, em
algumas áreas do oceano pacifico podem se encontrar uma concentração de polímeros de até seis vezes mais do que o fitoplâncton, base da cadeia
alimentar marinha.

Segundo PNUMA, o programa das Nações Unidas para o meio ambiente, este plástico é responsável pela morte de mais de um milhão de aves marinhas todos os anos. Sem contar toda a outra fauna que vive nesta área, como tartarugas marinhas, tubarões, e centenas de espécies de peixes.

E para piorar essa sopa plástica pode funcionar como uma esponja, que concentraria todo tipo de poluentes persistentes, ou seja, qualquer animal que se alimentar nestas regiões estará ingerindo altos índices de venenos, que podem ser introduzidos, através da pesca, na cadeia alimentar humana, fechando-se o ciclo, na mais pura verdade de que o que fazemos à terra retorna à nós, seres humanos.

1 - Ave morta depois de comer plástico
2 - Pedaços de plástico tirados do estômago do pássaro
3 - Tartaruga deformada pelo plástico
4 - como é feita a poluição do oceano

Ver essas coisas sempre servem para que nós repensemos nossos valores e principalmente nosso papel frente ao meio ambiente, ou o ambiente em que vivemos. Antes de Reciclar, reduza!


FONTE:The Independent, Greenpeace e Mindfully

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Um Oceano de plástico Durabilidade, estabilidade e resistência à desintegração. As propriedades que fazem do plástico um dos produtos com maiores aplicações e utilidades ao consumidor final, também o tornam um dos maiores vilões ambientais. São produzidos anualmente cerca de 100 milhões de toneladas de plástico e cerca de 10% deste total acabam nos oceanos, sendo que 80% desta fração vem de terra firme.

No oceano Pacífico há uma enorme camada flutuante de plástico, que já é considerada a maior concentração de lixo do mundo, com cerca de
1000 km de extensão, vai da costa da Califórnia, atravessa o Havaí e chega a meio caminho do Japão e atinge uma profundidade de mais ou menos 10 metros . Acredita-se que haja neste vórtex de lixo cerca de 100 milhões de toneladas de plásticos de todos os tipos. Pedaços de redes, garrafas, tampas, bolas , bonecas, patos de borracha, tênis, isqueiros, sacolas plásticas, caiaques, malas e todo exemplar possível de ser feito com plástico.
Segundo seus descobridores, a mancha de lixo, ou sopa plástica tem quase duas vezes o tamanho dos Estados Unidos.

O oceanógrafo Curtis Ebbesmeyer, que pesquisa esta mancha há 15 anos compara este vórtex a uma entidade viva, um grande animal se movimentando livremente pelo pacifico. E quando passa perto do continente, você tem praias cobertas de lixo plástico de ponta a ponta.

A bolha plástica atualmente está em duas grandes áreas ligadas por uma parte estreita. Referem-se a elas como bolha oriental e bolha ocidental. Um marinheiro que navegou pela área no final dos anos 90 disse que ficou atordoado com a visão do oceano de lixo plástico a sua frente. 'Como foi possível fazermos isso?' -
'Naveguei por mais de uma semana sobre todo esse lixo'. Pesquisadores alertam para o fato de que toda peça plástica que foi manufaturada desde que descobrimos este material, e que não foram recicladas, ainda estão em algum lugar. E ainda há o problema das partículas decompostas deste plástico. Segundo dados de Curtis Ebbesmeyer, em
algumas áreas do oceano pacifico podem se encontrar uma concentração de polímeros de até seis vezes mais do que o fitoplâncton, base da cadeia
alimentar marinha.

Segundo PNUMA, o programa das Nações Unidas para o meio ambiente, este plástico é responsável pela morte de mais de um milhão de aves marinhas todos os anos. Sem contar toda a outra fauna que vive nesta área, como tartarugas marinhas, tubarões, e centenas de espécies de peixes.

E para piorar essa sopa plástica pode funcionar como uma esponja, que concentraria todo tipo de poluentes persistentes, ou seja, qualquer animal que se alimentar nestas regiões estará ingerindo altos índices de venenos, que podem ser introduzidos, através da pesca, na cadeia alimentar humana, fechando-se o ciclo, na mais pura verdade de que o que fazemos à terra retorna à nós, seres humanos.

1 - Ave morta depois de comer plástico
2 - Pedaços de plástico tirados do estômago do pássaro
3 - Tartaruga deformada pelo plástico
4 - como é feita a poluição do oceano

Ver essas coisas sempre servem para que nós repensemos nossos valores e principalmente nosso papel frente ao meio ambiente, ou o ambiente em que vivemos. Antes de Reciclar, reduza!


FONTE:The Independent, Greenpeace e Mindfully

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Um Oceano de plástico Durabilidade, estabilidade e resistência à desintegração. As propriedades que fazem do plástico um dos produtos com maiores aplicações e utilidades ao consumidor final, também o tornam um dos maiores vilões ambientais. São produzidos anualmente cerca de 100 milhões de toneladas de plástico e cerca de 10% deste total acabam nos oceanos, sendo que 80% desta fração vem de terra firme.

No oceano Pacífico há uma enorme camada flutuante de plástico, que já é considerada a maior concentração de lixo do mundo, com cerca de
1000 km de extensão, vai da costa da Califórnia, atravessa o Havaí e chega a meio caminho do Japão e atinge uma profundidade de mais ou menos 10 metros . Acredita-se que haja neste vórtex de lixo cerca de 100 milhões de toneladas de plásticos de todos os tipos. Pedaços de redes, garrafas, tampas, bolas , bonecas, patos de borracha, tênis, isqueiros, sacolas plásticas, caiaques, malas e todo exemplar possível de ser feito com plástico.
Segundo seus descobridores, a mancha de lixo, ou sopa plástica tem quase duas vezes o tamanho dos Estados Unidos.

O oceanógrafo Curtis Ebbesmeyer, que pesquisa esta mancha há 15 anos compara este vórtex a uma entidade viva, um grande animal se movimentando livremente pelo pacifico. E quando passa perto do continente, você tem praias cobertas de lixo plástico de ponta a ponta.

A bolha plástica atualmente está em duas grandes áreas ligadas por uma parte estreita. Referem-se a elas como bolha oriental e bolha ocidental. Um marinheiro que navegou pela área no final dos anos 90 disse que ficou atordoado com a visão do oceano de lixo plástico a sua frente. 'Como foi possível fazermos isso?' -
'Naveguei por mais de uma semana sobre todo esse lixo'. Pesquisadores alertam para o fato de que toda peça plástica que foi manufaturada desde que descobrimos este material, e que não foram recicladas, ainda estão em algum lugar. E ainda há o problema das partículas decompostas deste plástico. Segundo dados de Curtis Ebbesmeyer, em
algumas áreas do oceano pacifico podem se encontrar uma concentração de polímeros de até seis vezes mais do que o fitoplâncton, base da cadeia
alimentar marinha.

Segundo PNUMA, o programa das Nações Unidas para o meio ambiente, este plástico é responsável pela morte de mais de um milhão de aves marinhas todos os anos. Sem contar toda a outra fauna que vive nesta área, como tartarugas marinhas, tubarões, e centenas de espécies de peixes.

E para piorar essa sopa plástica pode funcionar como uma esponja, que concentraria todo tipo de poluentes persistentes, ou seja, qualquer animal que se alimentar nestas regiões estará ingerindo altos índices de venenos, que podem ser introduzidos, através da pesca, na cadeia alimentar humana, fechando-se o ciclo, na mais pura verdade de que o que fazemos à terra retorna à nós, seres humanos.

1 - Ave morta depois de comer plástico
2 - Pedaços de plástico tirados do estômago do pássaro
3 - Tartaruga deformada pelo plástico
4 - como é feita a poluição do oceano

Ver essas coisas sempre servem para que nós repensemos nossos valores e principalmente nosso papel frente ao meio ambiente, ou o ambiente em que vivemos. Antes de Reciclar, reduza!


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Um Oceano de plástico Durabilidade, estabilidade e resistência à desintegração. As propriedades que fazem do plástico um dos produtos com maiores aplicações e utilidades ao consumidor final, também o tornam um dos maiores vilões ambientais. São produzidos anualmente cerca de 100 milhões de toneladas de plástico e cerca de 10% deste total acabam nos oceanos, sendo que 80% desta fração vem de terra firme.

No oceano Pacífico há uma enorme camada flutuante de plástico, que já é considerada a maior concentração de lixo do mundo, com cerca de
1000 km de extensão, vai da costa da Califórnia, atravessa o Havaí e chega a meio caminho do Japão e atinge uma profundidade de mais ou menos 10 metros . Acredita-se que haja neste vórtex de lixo cerca de 100 milhões de toneladas de plásticos de todos os tipos. Pedaços de redes, garrafas, tampas, bolas , bonecas, patos de borracha, tênis, isqueiros, sacolas plásticas, caiaques, malas e todo exemplar possível de ser feito com plástico.
Segundo seus descobridores, a mancha de lixo, ou sopa plástica tem quase duas vezes o tamanho dos Estados Unidos.

O oceanógrafo Curtis Ebbesmeyer, que pesquisa esta mancha há 15 anos compara este vórtex a uma entidade viva, um grande animal se movimentando livremente pelo pacifico. E quando passa perto do continente, você tem praias cobertas de lixo plástico de ponta a ponta.

A bolha plástica atualmente está em duas grandes áreas ligadas por uma parte estreita. Referem-se a elas como bolha oriental e bolha ocidental. Um marinheiro que navegou pela área no final dos anos 90 disse que ficou atordoado com a visão do oceano de lixo plástico a sua frente. 'Como foi possível fazermos isso?' -
'Naveguei por mais de uma semana sobre todo esse lixo'. Pesquisadores alertam para o fato de que toda peça plástica que foi manufaturada desde que descobrimos este material, e que não foram recicladas, ainda estão em algum lugar. E ainda há o problema das partículas decompostas deste plástico. Segundo dados de Curtis Ebbesmeyer, em
algumas áreas do oceano pacifico podem se encontrar uma concentração de polímeros de até seis vezes mais do que o fitoplâncton, base da cadeia
alimentar marinha.

Segundo PNUMA, o programa das Nações Unidas para o meio ambiente, este plástico é responsável pela morte de mais de um milhão de aves marinhas todos os anos. Sem contar toda a outra fauna que vive nesta área, como tartarugas marinhas, tubarões, e centenas de espécies de peixes.

E para piorar essa sopa plástica pode funcionar como uma esponja, que concentraria todo tipo de poluentes persistentes, ou seja, qualquer animal que se alimentar nestas regiões estará ingerindo altos índices de venenos, que podem ser introduzidos, através da pesca, na cadeia alimentar humana, fechando-se o ciclo, na mais pura verdade de que o que fazemos à terra retorna à nós, seres humanos.

1 - Ave morta depois de comer plástico
2 - Pedaços de plástico tirados do estômago do pássaro
3 - Tartaruga deformada pelo plástico
4 - como é feita a poluição do oceano

Ver essas coisas sempre servem para que nós repensemos nossos valores e principalmente nosso papel frente ao meio ambiente, ou o ambiente em que vivemos. Antes de Reciclar, reduza!


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Um Oceano de plástico Durabilidade, estabilidade e resistência à desintegração. As propriedades que fazem do plástico um dos produtos com maiores aplicações e utilidades ao consumidor final, também o tornam um dos maiores vilões ambientais. São produzidos anualmente cerca de 100 milhões de toneladas de plástico e cerca de 10% deste total acabam nos oceanos, sendo que 80% desta fração vem de terra firme.

No oceano Pacífico há uma enorme camada flutuante de plástico, que já é considerada a maior concentração de lixo do mundo, com cerca de
1000 km de extensão, vai da costa da Califórnia, atravessa o Havaí e chega a meio caminho do Japão e atinge uma profundidade de mais ou menos 10 metros . Acredita-se que haja neste vórtex de lixo cerca de 100 milhões de toneladas de plásticos de todos os tipos. Pedaços de redes, garrafas, tampas, bolas , bonecas, patos de borracha, tênis, isqueiros, sacolas plásticas, caiaques, malas e todo exemplar possível de ser feito com plástico.
Segundo seus descobridores, a mancha de lixo, ou sopa plástica tem quase duas vezes o tamanho dos Estados Unidos.

O oceanógrafo Curtis Ebbesmeyer, que pesquisa esta mancha há 15 anos compara este vórtex a uma entidade viva, um grande animal se movimentando livremente pelo pacifico. E quando passa perto do continente, você tem praias cobertas de lixo plástico de ponta a ponta.

A bolha plástica atualmente está em duas grandes áreas ligadas por uma parte estreita. Referem-se a elas como bolha oriental e bolha ocidental. Um marinheiro que navegou pela área no final dos anos 90 disse que ficou atordoado com a visão do oceano de lixo plástico a sua frente. 'Como foi possível fazermos isso?' -
'Naveguei por mais de uma semana sobre todo esse lixo'. Pesquisadores alertam para o fato de que toda peça plástica que foi manufaturada desde que descobrimos este material, e que não foram recicladas, ainda estão em algum lugar. E ainda há o problema das partículas decompostas deste plástico. Segundo dados de Curtis Ebbesmeyer, em
algumas áreas do oceano pacifico podem se encontrar uma concentração de polímeros de até seis vezes mais do que o fitoplâncton, base da cadeia
alimentar marinha.

Segundo PNUMA, o programa das Nações Unidas para o meio ambiente, este plástico é responsável pela morte de mais de um milhão de aves marinhas todos os anos. Sem contar toda a outra fauna que vive nesta área, como tartarugas marinhas, tubarões, e centenas de espécies de peixes.

E para piorar essa sopa plástica pode funcionar como uma esponja, que concentraria todo tipo de poluentes persistentes, ou seja, qualquer animal que se alimentar nestas regiões estará ingerindo altos índices de venenos, que podem ser introduzidos, através da pesca, na cadeia alimentar humana, fechando-se o ciclo, na mais pura verdade de que o que fazemos à terra retorna à nós, seres humanos.

1 - Ave morta depois de comer plástico
2 - Pedaços de plástico tirados do estômago do pássaro
3 - Tartaruga deformada pelo plástico
4 - como é feita a poluição do oceano

Ver essas coisas sempre servem para que nós repensemos nossos valores e principalmente nosso papel frente ao meio ambiente, ou o ambiente em que vivemos. Antes de Reciclar, reduza!


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Um Oceano de plástico Durabilidade, estabilidade e resistência à desintegração. As propriedades que fazem do plástico um dos produtos com maiores aplicações e utilidades ao consumidor final, também o tornam um dos maiores vilões ambientais. São produzidos anualmente cerca de 100 milhões de toneladas de plástico e cerca de 10% deste total acabam nos oceanos, sendo que 80% desta fração vem de terra firme.

No oceano Pacífico há uma enorme camada flutuante de plástico, que já é considerada a maior concentração de lixo do mundo, com cerca de
1000 km de extensão, vai da costa da Califórnia, atravessa o Havaí e chega a meio caminho do Japão e atinge uma profundidade de mais ou menos 10 metros . Acredita-se que haja neste vórtex de lixo cerca de 100 milhões de toneladas de plásticos de todos os tipos. Pedaços de redes, garrafas, tampas, bolas , bonecas, patos de borracha, tênis, isqueiros, sacolas plásticas, caiaques, malas e todo exemplar possível de ser feito com plástico.
Segundo seus descobridores, a mancha de lixo, ou sopa plástica tem quase duas vezes o tamanho dos Estados Unidos.

O oceanógrafo Curtis Ebbesmeyer, que pesquisa esta mancha há 15 anos compara este vórtex a uma entidade viva, um grande animal se movimentando livremente pelo pacifico. E quando passa perto do continente, você tem praias cobertas de lixo plástico de ponta a ponta.

A bolha plástica atualmente está em duas grandes áreas ligadas por uma parte estreita. Referem-se a elas como bolha oriental e bolha ocidental. Um marinheiro que navegou pela área no final dos anos 90 disse que ficou atordoado com a visão do oceano de lixo plástico a sua frente. 'Como foi possível fazermos isso?' -
'Naveguei por mais de uma semana sobre todo esse lixo'. Pesquisadores alertam para o fato de que toda peça plástica que foi manufaturada desde que descobrimos este material, e que não foram recicladas, ainda estão em algum lugar. E ainda há o problema das partículas decompostas deste plástico. Segundo dados de Curtis Ebbesmeyer, em
algumas áreas do oceano pacifico podem se encontrar uma concentração de polímeros de até seis vezes mais do que o fitoplâncton, base da cadeia
alimentar marinha.

Segundo PNUMA, o programa das Nações Unidas para o meio ambiente, este plástico é responsável pela morte de mais de um milhão de aves marinhas todos os anos. Sem contar toda a outra fauna que vive nesta área, como tartarugas marinhas, tubarões, e centenas de espécies de peixes.

E para piorar essa sopa plástica pode funcionar como uma esponja, que concentraria todo tipo de poluentes persistentes, ou seja, qualquer animal que se alimentar nestas regiões estará ingerindo altos índices de venenos, que podem ser introduzidos, através da pesca, na cadeia alimentar humana, fechando-se o ciclo, na mais pura verdade de que o que fazemos à terra retorna à nós, seres humanos.

1 - Ave morta depois de comer plástico
2 - Pedaços de plástico tirados do estômago do pássaro
3 - Tartaruga deformada pelo plástico
4 - como é feita a poluição do oceano

Ver essas coisas sempre servem para que nós repensemos nossos valores e principalmente nosso papel frente ao meio ambiente, ou o ambiente em que vivemos. Antes de Reciclar, reduza!


FONTE:The Independent, Greenpeace e Mindfully

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Um Oceano de plástico Durabilidade, estabilidade e resistência à desintegração. As propriedades que fazem do plástico um dos produtos com maiores aplicações e utilidades ao consumidor final, também o tornam um dos maiores vilões ambientais. São produzidos anualmente cerca de 100 milhões de toneladas de plástico e cerca de 10% deste total acabam nos oceanos, sendo que 80% desta fração vem de terra firme.

No oceano Pacífico há uma enorme camada flutuante de plástico, que já é considerada a maior concentração de lixo do mundo, com cerca de
1000 km de extensão, vai da costa da Califórnia, atravessa o Havaí e chega a meio caminho do Japão e atinge uma profundidade de mais ou menos 10 metros . Acredita-se que haja neste vórtex de lixo cerca de 100 milhões de toneladas de plásticos de todos os tipos. Pedaços de redes, garrafas, tampas, bolas , bonecas, patos de borracha, tênis, isqueiros, sacolas plásticas, caiaques, malas e todo exemplar possível de ser feito com plástico.
Segundo seus descobridores, a mancha de lixo, ou sopa plástica tem quase duas vezes o tamanho dos Estados Unidos.

O oceanógrafo Curtis Ebbesmeyer, que pesquisa esta mancha há 15 anos compara este vórtex a uma entidade viva, um grande animal se movimentando livremente pelo pacifico. E quando passa perto do continente, você tem praias cobertas de lixo plástico de ponta a ponta.

A bolha plástica atualmente está em duas grandes áreas ligadas por uma parte estreita. Referem-se a elas como bolha oriental e bolha ocidental. Um marinheiro que navegou pela área no final dos anos 90 disse que ficou atordoado com a visão do oceano de lixo plástico a sua frente. 'Como foi possível fazermos isso?' -
'Naveguei por mais de uma semana sobre todo esse lixo'. Pesquisadores alertam para o fato de que toda peça plástica que foi manufaturada desde que descobrimos este material, e que não foram recicladas, ainda estão em algum lugar. E ainda há o problema das partículas decompostas deste plástico. Segundo dados de Curtis Ebbesmeyer, em
algumas áreas do oceano pacifico podem se encontrar uma concentração de polímeros de até seis vezes mais do que o fitoplâncton, base da cadeia
alimentar marinha.

Segundo PNUMA, o programa das Nações Unidas para o meio ambiente, este plástico é responsável pela morte de mais de um milhão de aves marinhas todos os anos. Sem contar toda a outra fauna que vive nesta área, como tartarugas marinhas, tubarões, e centenas de espécies de peixes.

E para piorar essa sopa plástica pode funcionar como uma esponja, que concentraria todo tipo de poluentes persistentes, ou seja, qualquer animal que se alimentar nestas regiões estará ingerindo altos índices de venenos, que podem ser introduzidos, através da pesca, na cadeia alimentar humana, fechando-se o ciclo, na mais pura verdade de que o que fazemos à terra retorna à nós, seres humanos.

1 - Ave morta depois de comer plástico
2 - Pedaços de plástico tirados do estômago do pássaro
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Um Oceano de plástico Durabilidade, estabilidade e resistência à desintegração. As propriedades que fazem do plástico um dos produtos com maiores aplicações e utilidades ao consumidor final, também o tornam um dos maiores vilões ambientais. São produzidos anualmente cerca de 100 milhões de toneladas de plástico e cerca de 10% deste total acabam nos oceanos, sendo que 80% desta fração vem de terra firme.

No oceano Pacífico há uma enorme camada flutuante de plástico, que já é considerada a maior concentração de lixo do mundo, com cerca de
1000 km de extensão, vai da costa da Califórnia, atravessa o Havaí e chega a meio caminho do Japão e atinge uma profundidade de mais ou menos 10 metros . Acredita-se que haja neste vórtex de lixo cerca de 100 milhões de toneladas de plásticos de todos os tipos. Pedaços de redes, garrafas, tampas, bolas , bonecas, patos de borracha, tênis, isqueiros, sacolas plásticas, caiaques, malas e todo exemplar possível de ser feito com plástico.
Segundo seus descobridores, a mancha de lixo, ou sopa plástica tem quase duas vezes o tamanho dos Estados Unidos.

O oceanógrafo Curtis Ebbesmeyer, que pesquisa esta mancha há 15 anos compara este vórtex a uma entidade viva, um grande animal se movimentando livremente pelo pacifico. E quando passa perto do continente, você tem praias cobertas de lixo plástico de ponta a ponta.

A bolha plástica atualmente está em duas grandes áreas ligadas por uma parte estreita. Referem-se a elas como bolha oriental e bolha ocidental. Um marinheiro que navegou pela área no final dos anos 90 disse que ficou atordoado com a visão do oceano de lixo plástico a sua frente. 'Como foi possível fazermos isso?' -
'Naveguei por mais de uma semana sobre todo esse lixo'. Pesquisadores alertam para o fato de que toda peça plástica que foi manufaturada desde que descobrimos este material, e que não foram recicladas, ainda estão em algum lugar. E ainda há o problema das partículas decompostas deste plástico. Segundo dados de Curtis Ebbesmeyer, em
algumas áreas do oceano pacifico podem se encontrar uma concentração de polímeros de até seis vezes mais do que o fitoplâncton, base da cadeia
alimentar marinha.

Segundo PNUMA, o programa das Nações Unidas para o meio ambiente, este plástico é responsável pela morte de mais de um milhão de aves marinhas todos os anos. Sem contar toda a outra fauna que vive nesta área, como tartarugas marinhas, tubarões, e centenas de espécies de peixes.

E para piorar essa sopa plástica pode funcionar como uma esponja, que concentraria todo tipo de poluentes persistentes, ou seja, qualquer animal que se alimentar nestas regiões estará ingerindo altos índices de venenos, que podem ser introduzidos, através da pesca, na cadeia alimentar humana, fechando-se o ciclo, na mais pura verdade de que o que fazemos à terra retorna à nós, seres humanos.

1 - Ave morta depois de comer plástico
2 - Pedaços de plástico tirados do estômago do pássaro
3 - Tartaruga deformada pelo plástico
4 - como é feita a poluição do oceano

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Por incrível que pareça, este espectáculo mantem-se em Dantesque, Ilhas Faroe (Dinamarca). Um país supostamente civilizado e, ainda por cima,membro da União Europeia. Para muita gente, este ataque à vida passadespercebido, como um costume para "mostrar" a passagem à idade adulta. É de uma atrocidade absoluta. Ninguém mexe uma palha para acabar com estabarbaridade contra os"Calderon", um golfinho inteligente e tranqulo que se aproxima dos homens demonstrando amizade.Faz com que esta atrocidade seja conhecida e que, como é desejável, acabe de vez.

PASSAR PARA A IDADE ADULTA É VIRAR MATADOR DE GOLFINHOS MANSOS QUE SE APROXIMAM PARA FAZER AMIZADE
?????
ISSO CHAMA-SE COVARDIA...VIOLÊNCIA E OUTRAS COISAS MAIS
FONTE:e-mail recebido de minha querida amiga e veterinária LEILA MENDONÇA
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:58  comentar





Por incrível que pareça, este espectáculo mantem-se em Dantesque, Ilhas Faroe (Dinamarca). Um país supostamente civilizado e, ainda por cima,membro da União Europeia. Para muita gente, este ataque à vida passadespercebido, como um costume para "mostrar" a passagem à idade adulta. É de uma atrocidade absoluta. Ninguém mexe uma palha para acabar com estabarbaridade contra os"Calderon", um golfinho inteligente e tranqulo que se aproxima dos homens demonstrando amizade.Faz com que esta atrocidade seja conhecida e que, como é desejável, acabe de vez.

PASSAR PARA A IDADE ADULTA É VIRAR MATADOR DE GOLFINHOS MANSOS QUE SE APROXIMAM PARA FAZER AMIZADE
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Por incrível que pareça, este espectáculo mantem-se em Dantesque, Ilhas Faroe (Dinamarca). Um país supostamente civilizado e, ainda por cima,membro da União Europeia. Para muita gente, este ataque à vida passadespercebido, como um costume para "mostrar" a passagem à idade adulta. É de uma atrocidade absoluta. Ninguém mexe uma palha para acabar com estabarbaridade contra os"Calderon", um golfinho inteligente e tranqulo que se aproxima dos homens demonstrando amizade.Faz com que esta atrocidade seja conhecida e que, como é desejável, acabe de vez.

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Por incrível que pareça, este espectáculo mantem-se em Dantesque, Ilhas Faroe (Dinamarca). Um país supostamente civilizado e, ainda por cima,membro da União Europeia. Para muita gente, este ataque à vida passadespercebido, como um costume para "mostrar" a passagem à idade adulta. É de uma atrocidade absoluta. Ninguém mexe uma palha para acabar com estabarbaridade contra os"Calderon", um golfinho inteligente e tranqulo que se aproxima dos homens demonstrando amizade.Faz com que esta atrocidade seja conhecida e que, como é desejável, acabe de vez.

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Por incrível que pareça, este espectáculo mantem-se em Dantesque, Ilhas Faroe (Dinamarca). Um país supostamente civilizado e, ainda por cima,membro da União Europeia. Para muita gente, este ataque à vida passadespercebido, como um costume para "mostrar" a passagem à idade adulta. É de uma atrocidade absoluta. Ninguém mexe uma palha para acabar com estabarbaridade contra os"Calderon", um golfinho inteligente e tranqulo que se aproxima dos homens demonstrando amizade.Faz com que esta atrocidade seja conhecida e que, como é desejável, acabe de vez.

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Por incrível que pareça, este espectáculo mantem-se em Dantesque, Ilhas Faroe (Dinamarca). Um país supostamente civilizado e, ainda por cima,membro da União Europeia. Para muita gente, este ataque à vida passadespercebido, como um costume para "mostrar" a passagem à idade adulta. É de uma atrocidade absoluta. Ninguém mexe uma palha para acabar com estabarbaridade contra os"Calderon", um golfinho inteligente e tranqulo que se aproxima dos homens demonstrando amizade.Faz com que esta atrocidade seja conhecida e que, como é desejável, acabe de vez.

PASSAR PARA A IDADE ADULTA É VIRAR MATADOR DE GOLFINHOS MANSOS QUE SE APROXIMAM PARA FAZER AMIZADE
?????
ISSO CHAMA-SE COVARDIA...VIOLÊNCIA E OUTRAS COISAS MAIS
FONTE:e-mail recebido de minha querida amiga e veterinária LEILA MENDONÇA
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Por incrível que pareça, este espectáculo mantem-se em Dantesque, Ilhas Faroe (Dinamarca). Um país supostamente civilizado e, ainda por cima,membro da União Europeia. Para muita gente, este ataque à vida passadespercebido, como um costume para "mostrar" a passagem à idade adulta. É de uma atrocidade absoluta. Ninguém mexe uma palha para acabar com estabarbaridade contra os"Calderon", um golfinho inteligente e tranqulo que se aproxima dos homens demonstrando amizade.Faz com que esta atrocidade seja conhecida e que, como é desejável, acabe de vez.

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Por incrível que pareça, este espectáculo mantem-se em Dantesque, Ilhas Faroe (Dinamarca). Um país supostamente civilizado e, ainda por cima,membro da União Europeia. Para muita gente, este ataque à vida passadespercebido, como um costume para "mostrar" a passagem à idade adulta. É de uma atrocidade absoluta. Ninguém mexe uma palha para acabar com estabarbaridade contra os"Calderon", um golfinho inteligente e tranqulo que se aproxima dos homens demonstrando amizade.Faz com que esta atrocidade seja conhecida e que, como é desejável, acabe de vez.

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Homens são mais flexíveis com os defeitos das pessoas do mesmo sexo

A amizade feminina pode parecer muito bonita em seriados como Sex and the City, mas na vida real as mulheres são pouco tolerantes e muito críticas com as amigas, dificultando o relacionamento com pessoas do mesmo sexo, afirmam pesquisadores da Emmanuel College, nos Estados Unidos. Eles afirmam que, apesar do consenso que elas costumam ter mais apoio social, são os homens que costumam ter uma rede maior de amigos e confiam mais na amizade com pessoas do mesmo sexo.
Para chegar a esta conclusão, os psicólogos recrutaram estudantes universitários de ambos os sexos, e pediram que eles respondessem perguntas sobre suas amizades mais próximas. Os estudantes também tinham que dizer o que fariam se um amigo quebrasse sua confiança ou prometesse algo e não cumprisse. O resultado, publicado na revista especializada Psychological Science de fevereiro, indica que os homens são mais tolerantes do que as mulheres com os defeitos do outro, principalmente quando este era do sexo masculino. Já as mulheres eram mais críticas e tinham mais chance de não perdoar o erro do outro, em especial se o problema fosse com alguém do sexo feminino.
– As mulheres são mais sensíveis às reações de pessoas do mesmo sexo, enquanto os homens não se prendem tanto a um problema específico. Como os relacionamentos femininos são mais baseados em intimidade e troca de informações, a perda da confiança costuma ter um impacto muito maior nelas – escreveram os pesquisadores no artigo.
Segundo eles, as mulheres avaliam as informações negativas de forma mais minuciosa que o sexo masculino, o que pode, muitas vezes aumentar desnecessariamente o tamanho do problema.
– As mulheres sentem mais necessidade do que os homens de manter um relacionamento próximo com amigas, mas ao mesmo tempo, são mais exigentes em relação aos outros, criando obstáculos nas relações – completam os pesquisadores.


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Homens são mais flexíveis com os defeitos das pessoas do mesmo sexo

A amizade feminina pode parecer muito bonita em seriados como Sex and the City, mas na vida real as mulheres são pouco tolerantes e muito críticas com as amigas, dificultando o relacionamento com pessoas do mesmo sexo, afirmam pesquisadores da Emmanuel College, nos Estados Unidos. Eles afirmam que, apesar do consenso que elas costumam ter mais apoio social, são os homens que costumam ter uma rede maior de amigos e confiam mais na amizade com pessoas do mesmo sexo.
Para chegar a esta conclusão, os psicólogos recrutaram estudantes universitários de ambos os sexos, e pediram que eles respondessem perguntas sobre suas amizades mais próximas. Os estudantes também tinham que dizer o que fariam se um amigo quebrasse sua confiança ou prometesse algo e não cumprisse. O resultado, publicado na revista especializada Psychological Science de fevereiro, indica que os homens são mais tolerantes do que as mulheres com os defeitos do outro, principalmente quando este era do sexo masculino. Já as mulheres eram mais críticas e tinham mais chance de não perdoar o erro do outro, em especial se o problema fosse com alguém do sexo feminino.
– As mulheres são mais sensíveis às reações de pessoas do mesmo sexo, enquanto os homens não se prendem tanto a um problema específico. Como os relacionamentos femininos são mais baseados em intimidade e troca de informações, a perda da confiança costuma ter um impacto muito maior nelas – escreveram os pesquisadores no artigo.
Segundo eles, as mulheres avaliam as informações negativas de forma mais minuciosa que o sexo masculino, o que pode, muitas vezes aumentar desnecessariamente o tamanho do problema.
– As mulheres sentem mais necessidade do que os homens de manter um relacionamento próximo com amigas, mas ao mesmo tempo, são mais exigentes em relação aos outros, criando obstáculos nas relações – completam os pesquisadores.


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Homens são mais flexíveis com os defeitos das pessoas do mesmo sexo

A amizade feminina pode parecer muito bonita em seriados como Sex and the City, mas na vida real as mulheres são pouco tolerantes e muito críticas com as amigas, dificultando o relacionamento com pessoas do mesmo sexo, afirmam pesquisadores da Emmanuel College, nos Estados Unidos. Eles afirmam que, apesar do consenso que elas costumam ter mais apoio social, são os homens que costumam ter uma rede maior de amigos e confiam mais na amizade com pessoas do mesmo sexo.
Para chegar a esta conclusão, os psicólogos recrutaram estudantes universitários de ambos os sexos, e pediram que eles respondessem perguntas sobre suas amizades mais próximas. Os estudantes também tinham que dizer o que fariam se um amigo quebrasse sua confiança ou prometesse algo e não cumprisse. O resultado, publicado na revista especializada Psychological Science de fevereiro, indica que os homens são mais tolerantes do que as mulheres com os defeitos do outro, principalmente quando este era do sexo masculino. Já as mulheres eram mais críticas e tinham mais chance de não perdoar o erro do outro, em especial se o problema fosse com alguém do sexo feminino.
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– As mulheres sentem mais necessidade do que os homens de manter um relacionamento próximo com amigas, mas ao mesmo tempo, são mais exigentes em relação aos outros, criando obstáculos nas relações – completam os pesquisadores.


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– As mulheres sentem mais necessidade do que os homens de manter um relacionamento próximo com amigas, mas ao mesmo tempo, são mais exigentes em relação aos outros, criando obstáculos nas relações – completam os pesquisadores.


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A amizade feminina pode parecer muito bonita em seriados como Sex and the City, mas na vida real as mulheres são pouco tolerantes e muito críticas com as amigas, dificultando o relacionamento com pessoas do mesmo sexo, afirmam pesquisadores da Emmanuel College, nos Estados Unidos. Eles afirmam que, apesar do consenso que elas costumam ter mais apoio social, são os homens que costumam ter uma rede maior de amigos e confiam mais na amizade com pessoas do mesmo sexo.
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– As mulheres sentem mais necessidade do que os homens de manter um relacionamento próximo com amigas, mas ao mesmo tempo, são mais exigentes em relação aos outros, criando obstáculos nas relações – completam os pesquisadores.


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– As mulheres são mais sensíveis às reações de pessoas do mesmo sexo, enquanto os homens não se prendem tanto a um problema específico. Como os relacionamentos femininos são mais baseados em intimidade e troca de informações, a perda da confiança costuma ter um impacto muito maior nelas – escreveram os pesquisadores no artigo.
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– As mulheres são mais sensíveis às reações de pessoas do mesmo sexo, enquanto os homens não se prendem tanto a um problema específico. Como os relacionamentos femininos são mais baseados em intimidade e troca de informações, a perda da confiança costuma ter um impacto muito maior nelas – escreveram os pesquisadores no artigo.
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– As mulheres sentem mais necessidade do que os homens de manter um relacionamento próximo com amigas, mas ao mesmo tempo, são mais exigentes em relação aos outros, criando obstáculos nas relações – completam os pesquisadores.


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Homens são mais flexíveis com os defeitos das pessoas do mesmo sexo

A amizade feminina pode parecer muito bonita em seriados como Sex and the City, mas na vida real as mulheres são pouco tolerantes e muito críticas com as amigas, dificultando o relacionamento com pessoas do mesmo sexo, afirmam pesquisadores da Emmanuel College, nos Estados Unidos. Eles afirmam que, apesar do consenso que elas costumam ter mais apoio social, são os homens que costumam ter uma rede maior de amigos e confiam mais na amizade com pessoas do mesmo sexo.
Para chegar a esta conclusão, os psicólogos recrutaram estudantes universitários de ambos os sexos, e pediram que eles respondessem perguntas sobre suas amizades mais próximas. Os estudantes também tinham que dizer o que fariam se um amigo quebrasse sua confiança ou prometesse algo e não cumprisse. O resultado, publicado na revista especializada Psychological Science de fevereiro, indica que os homens são mais tolerantes do que as mulheres com os defeitos do outro, principalmente quando este era do sexo masculino. Já as mulheres eram mais críticas e tinham mais chance de não perdoar o erro do outro, em especial se o problema fosse com alguém do sexo feminino.
– As mulheres são mais sensíveis às reações de pessoas do mesmo sexo, enquanto os homens não se prendem tanto a um problema específico. Como os relacionamentos femininos são mais baseados em intimidade e troca de informações, a perda da confiança costuma ter um impacto muito maior nelas – escreveram os pesquisadores no artigo.
Segundo eles, as mulheres avaliam as informações negativas de forma mais minuciosa que o sexo masculino, o que pode, muitas vezes aumentar desnecessariamente o tamanho do problema.
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WASHINGTON - A obesidade pode aumentar a frequência e a intensidade das enxaquecas, afirmam pesquisadores americanos. Foram avaliados homens e mulheres com idades entre 20 e 55 anos que estavam acima do peso. Aqueles que tinham um índice de massa corporal acima de 25 (o ideal é que ele esteja entre 20 e 25), tinham mais dores de cabeça do que aqueles que estava dentro da faixa de normalidade.
Entre as mulheres 37%, das que tinham excesso de gordura na região abdominal tinham crises de enxaqueca. Entre os homens, o índice foi de 20%.
- Agora que estabelecemos esta relação, precisamos descobrir se emagrecer pode diminuir certos tipos de dor de cabeça. Sabemos que a atividade física regular melhora o humor, então não é difícil assumir que manter o peso também é um fator que influencia a frequência das enxaquecas - afirma o médico Lee Peterlin, da Drexel University College of Medicine na Filadélfia.
Além da dor, os sintomas da enxaqueca incluem náusea, vômitos e sensibilidade à luz. A doença é mais comum em mulheres e costuma ter um traço hereditário. É um distúrbio crônico que afeta 20 milhões de brasileiros. Só no Estado do Rio de Janeiro, existe 1,5 milhão de pessoas que sofrem com as crises de dor de cabeça pulsante ao menos uma vez por mês.

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WASHINGTON - A obesidade pode aumentar a frequência e a intensidade das enxaquecas, afirmam pesquisadores americanos. Foram avaliados homens e mulheres com idades entre 20 e 55 anos que estavam acima do peso. Aqueles que tinham um índice de massa corporal acima de 25 (o ideal é que ele esteja entre 20 e 25), tinham mais dores de cabeça do que aqueles que estava dentro da faixa de normalidade.
Entre as mulheres 37%, das que tinham excesso de gordura na região abdominal tinham crises de enxaqueca. Entre os homens, o índice foi de 20%.
- Agora que estabelecemos esta relação, precisamos descobrir se emagrecer pode diminuir certos tipos de dor de cabeça. Sabemos que a atividade física regular melhora o humor, então não é difícil assumir que manter o peso também é um fator que influencia a frequência das enxaquecas - afirma o médico Lee Peterlin, da Drexel University College of Medicine na Filadélfia.
Além da dor, os sintomas da enxaqueca incluem náusea, vômitos e sensibilidade à luz. A doença é mais comum em mulheres e costuma ter um traço hereditário. É um distúrbio crônico que afeta 20 milhões de brasileiros. Só no Estado do Rio de Janeiro, existe 1,5 milhão de pessoas que sofrem com as crises de dor de cabeça pulsante ao menos uma vez por mês.

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WASHINGTON - A obesidade pode aumentar a frequência e a intensidade das enxaquecas, afirmam pesquisadores americanos. Foram avaliados homens e mulheres com idades entre 20 e 55 anos que estavam acima do peso. Aqueles que tinham um índice de massa corporal acima de 25 (o ideal é que ele esteja entre 20 e 25), tinham mais dores de cabeça do que aqueles que estava dentro da faixa de normalidade.
Entre as mulheres 37%, das que tinham excesso de gordura na região abdominal tinham crises de enxaqueca. Entre os homens, o índice foi de 20%.
- Agora que estabelecemos esta relação, precisamos descobrir se emagrecer pode diminuir certos tipos de dor de cabeça. Sabemos que a atividade física regular melhora o humor, então não é difícil assumir que manter o peso também é um fator que influencia a frequência das enxaquecas - afirma o médico Lee Peterlin, da Drexel University College of Medicine na Filadélfia.
Além da dor, os sintomas da enxaqueca incluem náusea, vômitos e sensibilidade à luz. A doença é mais comum em mulheres e costuma ter um traço hereditário. É um distúrbio crônico que afeta 20 milhões de brasileiros. Só no Estado do Rio de Janeiro, existe 1,5 milhão de pessoas que sofrem com as crises de dor de cabeça pulsante ao menos uma vez por mês.

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WASHINGTON - A obesidade pode aumentar a frequência e a intensidade das enxaquecas, afirmam pesquisadores americanos. Foram avaliados homens e mulheres com idades entre 20 e 55 anos que estavam acima do peso. Aqueles que tinham um índice de massa corporal acima de 25 (o ideal é que ele esteja entre 20 e 25), tinham mais dores de cabeça do que aqueles que estava dentro da faixa de normalidade.
Entre as mulheres 37%, das que tinham excesso de gordura na região abdominal tinham crises de enxaqueca. Entre os homens, o índice foi de 20%.
- Agora que estabelecemos esta relação, precisamos descobrir se emagrecer pode diminuir certos tipos de dor de cabeça. Sabemos que a atividade física regular melhora o humor, então não é difícil assumir que manter o peso também é um fator que influencia a frequência das enxaquecas - afirma o médico Lee Peterlin, da Drexel University College of Medicine na Filadélfia.
Além da dor, os sintomas da enxaqueca incluem náusea, vômitos e sensibilidade à luz. A doença é mais comum em mulheres e costuma ter um traço hereditário. É um distúrbio crônico que afeta 20 milhões de brasileiros. Só no Estado do Rio de Janeiro, existe 1,5 milhão de pessoas que sofrem com as crises de dor de cabeça pulsante ao menos uma vez por mês.

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WASHINGTON - A obesidade pode aumentar a frequência e a intensidade das enxaquecas, afirmam pesquisadores americanos. Foram avaliados homens e mulheres com idades entre 20 e 55 anos que estavam acima do peso. Aqueles que tinham um índice de massa corporal acima de 25 (o ideal é que ele esteja entre 20 e 25), tinham mais dores de cabeça do que aqueles que estava dentro da faixa de normalidade.
Entre as mulheres 37%, das que tinham excesso de gordura na região abdominal tinham crises de enxaqueca. Entre os homens, o índice foi de 20%.
- Agora que estabelecemos esta relação, precisamos descobrir se emagrecer pode diminuir certos tipos de dor de cabeça. Sabemos que a atividade física regular melhora o humor, então não é difícil assumir que manter o peso também é um fator que influencia a frequência das enxaquecas - afirma o médico Lee Peterlin, da Drexel University College of Medicine na Filadélfia.
Além da dor, os sintomas da enxaqueca incluem náusea, vômitos e sensibilidade à luz. A doença é mais comum em mulheres e costuma ter um traço hereditário. É um distúrbio crônico que afeta 20 milhões de brasileiros. Só no Estado do Rio de Janeiro, existe 1,5 milhão de pessoas que sofrem com as crises de dor de cabeça pulsante ao menos uma vez por mês.

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WASHINGTON - A obesidade pode aumentar a frequência e a intensidade das enxaquecas, afirmam pesquisadores americanos. Foram avaliados homens e mulheres com idades entre 20 e 55 anos que estavam acima do peso. Aqueles que tinham um índice de massa corporal acima de 25 (o ideal é que ele esteja entre 20 e 25), tinham mais dores de cabeça do que aqueles que estava dentro da faixa de normalidade.
Entre as mulheres 37%, das que tinham excesso de gordura na região abdominal tinham crises de enxaqueca. Entre os homens, o índice foi de 20%.
- Agora que estabelecemos esta relação, precisamos descobrir se emagrecer pode diminuir certos tipos de dor de cabeça. Sabemos que a atividade física regular melhora o humor, então não é difícil assumir que manter o peso também é um fator que influencia a frequência das enxaquecas - afirma o médico Lee Peterlin, da Drexel University College of Medicine na Filadélfia.
Além da dor, os sintomas da enxaqueca incluem náusea, vômitos e sensibilidade à luz. A doença é mais comum em mulheres e costuma ter um traço hereditário. É um distúrbio crônico que afeta 20 milhões de brasileiros. Só no Estado do Rio de Janeiro, existe 1,5 milhão de pessoas que sofrem com as crises de dor de cabeça pulsante ao menos uma vez por mês.

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Entre as mulheres 37%, das que tinham excesso de gordura na região abdominal tinham crises de enxaqueca. Entre os homens, o índice foi de 20%.
- Agora que estabelecemos esta relação, precisamos descobrir se emagrecer pode diminuir certos tipos de dor de cabeça. Sabemos que a atividade física regular melhora o humor, então não é difícil assumir que manter o peso também é um fator que influencia a frequência das enxaquecas - afirma o médico Lee Peterlin, da Drexel University College of Medicine na Filadélfia.
Além da dor, os sintomas da enxaqueca incluem náusea, vômitos e sensibilidade à luz. A doença é mais comum em mulheres e costuma ter um traço hereditário. É um distúrbio crônico que afeta 20 milhões de brasileiros. Só no Estado do Rio de Janeiro, existe 1,5 milhão de pessoas que sofrem com as crises de dor de cabeça pulsante ao menos uma vez por mês.

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Entre as mulheres 37%, das que tinham excesso de gordura na região abdominal tinham crises de enxaqueca. Entre os homens, o índice foi de 20%.
- Agora que estabelecemos esta relação, precisamos descobrir se emagrecer pode diminuir certos tipos de dor de cabeça. Sabemos que a atividade física regular melhora o humor, então não é difícil assumir que manter o peso também é um fator que influencia a frequência das enxaquecas - afirma o médico Lee Peterlin, da Drexel University College of Medicine na Filadélfia.
Além da dor, os sintomas da enxaqueca incluem náusea, vômitos e sensibilidade à luz. A doença é mais comum em mulheres e costuma ter um traço hereditário. É um distúrbio crônico que afeta 20 milhões de brasileiros. Só no Estado do Rio de Janeiro, existe 1,5 milhão de pessoas que sofrem com as crises de dor de cabeça pulsante ao menos uma vez por mês.

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Entre as mulheres 37%, das que tinham excesso de gordura na região abdominal tinham crises de enxaqueca. Entre os homens, o índice foi de 20%.
- Agora que estabelecemos esta relação, precisamos descobrir se emagrecer pode diminuir certos tipos de dor de cabeça. Sabemos que a atividade física regular melhora o humor, então não é difícil assumir que manter o peso também é um fator que influencia a frequência das enxaquecas - afirma o médico Lee Peterlin, da Drexel University College of Medicine na Filadélfia.
Além da dor, os sintomas da enxaqueca incluem náusea, vômitos e sensibilidade à luz. A doença é mais comum em mulheres e costuma ter um traço hereditário. É um distúrbio crônico que afeta 20 milhões de brasileiros. Só no Estado do Rio de Janeiro, existe 1,5 milhão de pessoas que sofrem com as crises de dor de cabeça pulsante ao menos uma vez por mês.

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Entre as mulheres 37%, das que tinham excesso de gordura na região abdominal tinham crises de enxaqueca. Entre os homens, o índice foi de 20%.
- Agora que estabelecemos esta relação, precisamos descobrir se emagrecer pode diminuir certos tipos de dor de cabeça. Sabemos que a atividade física regular melhora o humor, então não é difícil assumir que manter o peso também é um fator que influencia a frequência das enxaquecas - afirma o médico Lee Peterlin, da Drexel University College of Medicine na Filadélfia.
Além da dor, os sintomas da enxaqueca incluem náusea, vômitos e sensibilidade à luz. A doença é mais comum em mulheres e costuma ter um traço hereditário. É um distúrbio crônico que afeta 20 milhões de brasileiros. Só no Estado do Rio de Janeiro, existe 1,5 milhão de pessoas que sofrem com as crises de dor de cabeça pulsante ao menos uma vez por mês.

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Entre as mulheres 37%, das que tinham excesso de gordura na região abdominal tinham crises de enxaqueca. Entre os homens, o índice foi de 20%.
- Agora que estabelecemos esta relação, precisamos descobrir se emagrecer pode diminuir certos tipos de dor de cabeça. Sabemos que a atividade física regular melhora o humor, então não é difícil assumir que manter o peso também é um fator que influencia a frequência das enxaquecas - afirma o médico Lee Peterlin, da Drexel University College of Medicine na Filadélfia.
Além da dor, os sintomas da enxaqueca incluem náusea, vômitos e sensibilidade à luz. A doença é mais comum em mulheres e costuma ter um traço hereditário. É um distúrbio crônico que afeta 20 milhões de brasileiros. Só no Estado do Rio de Janeiro, existe 1,5 milhão de pessoas que sofrem com as crises de dor de cabeça pulsante ao menos uma vez por mês.

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Entre as mulheres 37%, das que tinham excesso de gordura na região abdominal tinham crises de enxaqueca. Entre os homens, o índice foi de 20%.
- Agora que estabelecemos esta relação, precisamos descobrir se emagrecer pode diminuir certos tipos de dor de cabeça. Sabemos que a atividade física regular melhora o humor, então não é difícil assumir que manter o peso também é um fator que influencia a frequência das enxaquecas - afirma o médico Lee Peterlin, da Drexel University College of Medicine na Filadélfia.
Além da dor, os sintomas da enxaqueca incluem náusea, vômitos e sensibilidade à luz. A doença é mais comum em mulheres e costuma ter um traço hereditário. É um distúrbio crônico que afeta 20 milhões de brasileiros. Só no Estado do Rio de Janeiro, existe 1,5 milhão de pessoas que sofrem com as crises de dor de cabeça pulsante ao menos uma vez por mês.

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Entre as mulheres 37%, das que tinham excesso de gordura na região abdominal tinham crises de enxaqueca. Entre os homens, o índice foi de 20%.
- Agora que estabelecemos esta relação, precisamos descobrir se emagrecer pode diminuir certos tipos de dor de cabeça. Sabemos que a atividade física regular melhora o humor, então não é difícil assumir que manter o peso também é um fator que influencia a frequência das enxaquecas - afirma o médico Lee Peterlin, da Drexel University College of Medicine na Filadélfia.
Além da dor, os sintomas da enxaqueca incluem náusea, vômitos e sensibilidade à luz. A doença é mais comum em mulheres e costuma ter um traço hereditário. É um distúrbio crônico que afeta 20 milhões de brasileiros. Só no Estado do Rio de Janeiro, existe 1,5 milhão de pessoas que sofrem com as crises de dor de cabeça pulsante ao menos uma vez por mês.

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Crendice ou não, a sexta-feira 13 levanta suspeitas da existência de mulas sem cabeça, saci pererê e o temível lobisomem. O fato é que uma jovem de 20 anos jura que foi atacada por um "lobo-homem" na cidade de São Sepé, no Rio Grande do Sul. Ela só não jura como foi à delegacia para registrar a ocorrência. Kelly Martins Becker afirma ter sido atacada, na noite de 28 de janeiro por um bicho parecido com "um cachorro grande, que ficava apoiado nas patas traseiras e andava como se fosse um homem".
A menina chegou a fazer um rascunho para descrever a criatura. Olha aí a foto de Lauro Alves, do Diário de Santa Maria. De acordo com a vítima, o agressor arranhou seu rosto e os braços. Segundo a polícia, a jovem foi submetida a um exame de corpo de delito, que constatou as escoriações. O caso será investigado. A polícia que saber se algum engraçadinho está usando uma fantasia de lobisomem para assustar a população. Nenhum suspeito foi detido até a manhã desta temida sexta-feira 13.Antes de sair de casa, bata na madeira 3 vezes!


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Crendice ou não, a sexta-feira 13 levanta suspeitas da existência de mulas sem cabeça, saci pererê e o temível lobisomem. O fato é que uma jovem de 20 anos jura que foi atacada por um "lobo-homem" na cidade de São Sepé, no Rio Grande do Sul. Ela só não jura como foi à delegacia para registrar a ocorrência. Kelly Martins Becker afirma ter sido atacada, na noite de 28 de janeiro por um bicho parecido com "um cachorro grande, que ficava apoiado nas patas traseiras e andava como se fosse um homem".
A menina chegou a fazer um rascunho para descrever a criatura. Olha aí a foto de Lauro Alves, do Diário de Santa Maria. De acordo com a vítima, o agressor arranhou seu rosto e os braços. Segundo a polícia, a jovem foi submetida a um exame de corpo de delito, que constatou as escoriações. O caso será investigado. A polícia que saber se algum engraçadinho está usando uma fantasia de lobisomem para assustar a população. Nenhum suspeito foi detido até a manhã desta temida sexta-feira 13.Antes de sair de casa, bata na madeira 3 vezes!


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A menina chegou a fazer um rascunho para descrever a criatura. Olha aí a foto de Lauro Alves, do Diário de Santa Maria. De acordo com a vítima, o agressor arranhou seu rosto e os braços. Segundo a polícia, a jovem foi submetida a um exame de corpo de delito, que constatou as escoriações. O caso será investigado. A polícia que saber se algum engraçadinho está usando uma fantasia de lobisomem para assustar a população. Nenhum suspeito foi detido até a manhã desta temida sexta-feira 13.Antes de sair de casa, bata na madeira 3 vezes!


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A menina chegou a fazer um rascunho para descrever a criatura. Olha aí a foto de Lauro Alves, do Diário de Santa Maria. De acordo com a vítima, o agressor arranhou seu rosto e os braços. Segundo a polícia, a jovem foi submetida a um exame de corpo de delito, que constatou as escoriações. O caso será investigado. A polícia que saber se algum engraçadinho está usando uma fantasia de lobisomem para assustar a população. Nenhum suspeito foi detido até a manhã desta temida sexta-feira 13.Antes de sair de casa, bata na madeira 3 vezes!


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A menina chegou a fazer um rascunho para descrever a criatura. Olha aí a foto de Lauro Alves, do Diário de Santa Maria. De acordo com a vítima, o agressor arranhou seu rosto e os braços. Segundo a polícia, a jovem foi submetida a um exame de corpo de delito, que constatou as escoriações. O caso será investigado. A polícia que saber se algum engraçadinho está usando uma fantasia de lobisomem para assustar a população. Nenhum suspeito foi detido até a manhã desta temida sexta-feira 13.Antes de sair de casa, bata na madeira 3 vezes!


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A menina chegou a fazer um rascunho para descrever a criatura. Olha aí a foto de Lauro Alves, do Diário de Santa Maria. De acordo com a vítima, o agressor arranhou seu rosto e os braços. Segundo a polícia, a jovem foi submetida a um exame de corpo de delito, que constatou as escoriações. O caso será investigado. A polícia que saber se algum engraçadinho está usando uma fantasia de lobisomem para assustar a população. Nenhum suspeito foi detido até a manhã desta temida sexta-feira 13.Antes de sair de casa, bata na madeira 3 vezes!


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A menina chegou a fazer um rascunho para descrever a criatura. Olha aí a foto de Lauro Alves, do Diário de Santa Maria. De acordo com a vítima, o agressor arranhou seu rosto e os braços. Segundo a polícia, a jovem foi submetida a um exame de corpo de delito, que constatou as escoriações. O caso será investigado. A polícia que saber se algum engraçadinho está usando uma fantasia de lobisomem para assustar a população. Nenhum suspeito foi detido até a manhã desta temida sexta-feira 13.Antes de sair de casa, bata na madeira 3 vezes!


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A menina chegou a fazer um rascunho para descrever a criatura. Olha aí a foto de Lauro Alves, do Diário de Santa Maria. De acordo com a vítima, o agressor arranhou seu rosto e os braços. Segundo a polícia, a jovem foi submetida a um exame de corpo de delito, que constatou as escoriações. O caso será investigado. A polícia que saber se algum engraçadinho está usando uma fantasia de lobisomem para assustar a população. Nenhum suspeito foi detido até a manhã desta temida sexta-feira 13.Antes de sair de casa, bata na madeira 3 vezes!


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colaboradores: carmen e maria celia

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