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9.2.09

CURITIBA - A estudante Monique Lima, de 23 anos, que foi baleada e violentada no Morro do Boi , em Caiobá, no dia 31 de janeiro, confirmou à polícia que a camiseta encontrada próximo ao local do crime pertencia ao homem que a atacou e matou seu namorado, Osíris Del Corso, de 22 anos. A jovem - que ficou paraplégica - permanece internada em Curitiba e, na sexta-feira, uma equipe de policiais e psicólogos esteve com ela para coletar informações sobre o criminoso. A intenção era fazer um retrato falado do acusado.

- Não terminamos o retrato, porque ela se emocionou bastante e não teve condições psicológicas de continuar. O retrato falado é uma peça importantíssima da investigação e precisa ser feito da melhor maneira possível. Precisamos respeitar o estado psicológico da vítima, porque isso será essencial para que o retrato seja o mais fiel possível - explicou o delegado Luiz Alberto Cartaxo Moura, coordenador das investigações.
A equipe que visitou a jovem era composta por um técnico do Instituto de Criminalística e um psicólogo do hospital, além dos policiais que investigam o crime.
- Vamos aguardar a liberação da psicóloga do hospital para finalizarmos o retrato. Acreditamos que até sexta-feira esteja pronto - disse o delegado.
Os policiais aguardam resultado do exame de DNA, a partir da camiseta encontrada no morro, para confirmar se realmente ela foi usada pelo criminoso no momento do crime. Além disso, a polícia analisa as imagens das câmeras de segurança dos prédios próximos ao local do crime para tentar identificar o criminoso.




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CURITIBA - A estudante Monique Lima, de 23 anos, que foi baleada e violentada no Morro do Boi , em Caiobá, no dia 31 de janeiro, confirmou à polícia que a camiseta encontrada próximo ao local do crime pertencia ao homem que a atacou e matou seu namorado, Osíris Del Corso, de 22 anos. A jovem - que ficou paraplégica - permanece internada em Curitiba e, na sexta-feira, uma equipe de policiais e psicólogos esteve com ela para coletar informações sobre o criminoso. A intenção era fazer um retrato falado do acusado.

- Não terminamos o retrato, porque ela se emocionou bastante e não teve condições psicológicas de continuar. O retrato falado é uma peça importantíssima da investigação e precisa ser feito da melhor maneira possível. Precisamos respeitar o estado psicológico da vítima, porque isso será essencial para que o retrato seja o mais fiel possível - explicou o delegado Luiz Alberto Cartaxo Moura, coordenador das investigações.
A equipe que visitou a jovem era composta por um técnico do Instituto de Criminalística e um psicólogo do hospital, além dos policiais que investigam o crime.
- Vamos aguardar a liberação da psicóloga do hospital para finalizarmos o retrato. Acreditamos que até sexta-feira esteja pronto - disse o delegado.
Os policiais aguardam resultado do exame de DNA, a partir da camiseta encontrada no morro, para confirmar se realmente ela foi usada pelo criminoso no momento do crime. Além disso, a polícia analisa as imagens das câmeras de segurança dos prédios próximos ao local do crime para tentar identificar o criminoso.




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- Não terminamos o retrato, porque ela se emocionou bastante e não teve condições psicológicas de continuar. O retrato falado é uma peça importantíssima da investigação e precisa ser feito da melhor maneira possível. Precisamos respeitar o estado psicológico da vítima, porque isso será essencial para que o retrato seja o mais fiel possível - explicou o delegado Luiz Alberto Cartaxo Moura, coordenador das investigações.
A equipe que visitou a jovem era composta por um técnico do Instituto de Criminalística e um psicólogo do hospital, além dos policiais que investigam o crime.
- Vamos aguardar a liberação da psicóloga do hospital para finalizarmos o retrato. Acreditamos que até sexta-feira esteja pronto - disse o delegado.
Os policiais aguardam resultado do exame de DNA, a partir da camiseta encontrada no morro, para confirmar se realmente ela foi usada pelo criminoso no momento do crime. Além disso, a polícia analisa as imagens das câmeras de segurança dos prédios próximos ao local do crime para tentar identificar o criminoso.




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- Não terminamos o retrato, porque ela se emocionou bastante e não teve condições psicológicas de continuar. O retrato falado é uma peça importantíssima da investigação e precisa ser feito da melhor maneira possível. Precisamos respeitar o estado psicológico da vítima, porque isso será essencial para que o retrato seja o mais fiel possível - explicou o delegado Luiz Alberto Cartaxo Moura, coordenador das investigações.
A equipe que visitou a jovem era composta por um técnico do Instituto de Criminalística e um psicólogo do hospital, além dos policiais que investigam o crime.
- Vamos aguardar a liberação da psicóloga do hospital para finalizarmos o retrato. Acreditamos que até sexta-feira esteja pronto - disse o delegado.
Os policiais aguardam resultado do exame de DNA, a partir da camiseta encontrada no morro, para confirmar se realmente ela foi usada pelo criminoso no momento do crime. Além disso, a polícia analisa as imagens das câmeras de segurança dos prédios próximos ao local do crime para tentar identificar o criminoso.




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CURITIBA - A estudante Monique Lima, de 23 anos, que foi baleada e violentada no Morro do Boi , em Caiobá, no dia 31 de janeiro, confirmou à polícia que a camiseta encontrada próximo ao local do crime pertencia ao homem que a atacou e matou seu namorado, Osíris Del Corso, de 22 anos. A jovem - que ficou paraplégica - permanece internada em Curitiba e, na sexta-feira, uma equipe de policiais e psicólogos esteve com ela para coletar informações sobre o criminoso. A intenção era fazer um retrato falado do acusado.

- Não terminamos o retrato, porque ela se emocionou bastante e não teve condições psicológicas de continuar. O retrato falado é uma peça importantíssima da investigação e precisa ser feito da melhor maneira possível. Precisamos respeitar o estado psicológico da vítima, porque isso será essencial para que o retrato seja o mais fiel possível - explicou o delegado Luiz Alberto Cartaxo Moura, coordenador das investigações.
A equipe que visitou a jovem era composta por um técnico do Instituto de Criminalística e um psicólogo do hospital, além dos policiais que investigam o crime.
- Vamos aguardar a liberação da psicóloga do hospital para finalizarmos o retrato. Acreditamos que até sexta-feira esteja pronto - disse o delegado.
Os policiais aguardam resultado do exame de DNA, a partir da camiseta encontrada no morro, para confirmar se realmente ela foi usada pelo criminoso no momento do crime. Além disso, a polícia analisa as imagens das câmeras de segurança dos prédios próximos ao local do crime para tentar identificar o criminoso.




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CAMPO GRANDE - Uma moradora de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, foi denunciada por deixas os filhos, de 11 e 12 anos, acorrentados em casa enquanto trabalhava. De acordo com a conselheira tutelar Andréia Almeida da Silva, a queixa foi feita pelo pai das crianças. Ele disse no depoimento que a mulher passou a ficar mais agressiva com os filhos após começar a trabalhar no setor de limpeza de um hospital da cidade. As crianças passavam o dia vendo TV ou jogando videogame.
-Ela tentou proteger do jeito dela, mas não podia ter feito isso - diz a conselheira Andréia Almeida da Silva.
Depois que foram levados para o Conselho Tutelar, no domingo, as crianças fugiram e voltaram para casa, menos de uma hora depois do flagrante. Andréia Silva conta que eles estavam assustados e ficaram com medo do tumulto, que envolveu a Polícia Militar e as conselheiras.
Logo depois da fuga, a conselheira foi até a casa da família. Ela disse que explicou que o procedimento da mãe não é o correto, mas que eles precisam obedecer aos pais para evitar situações como aquela.
Segundo Andréia, as crianças vão continuar com os pais, mas a família será assistida pelo Conselho Tutelar. A mãe será advertida para que não prenda mais os filhos em casa.


link do postPor anjoseguerreiros, às 16:08  comentar

CAMPO GRANDE - Uma moradora de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, foi denunciada por deixas os filhos, de 11 e 12 anos, acorrentados em casa enquanto trabalhava. De acordo com a conselheira tutelar Andréia Almeida da Silva, a queixa foi feita pelo pai das crianças. Ele disse no depoimento que a mulher passou a ficar mais agressiva com os filhos após começar a trabalhar no setor de limpeza de um hospital da cidade. As crianças passavam o dia vendo TV ou jogando videogame.
-Ela tentou proteger do jeito dela, mas não podia ter feito isso - diz a conselheira Andréia Almeida da Silva.
Depois que foram levados para o Conselho Tutelar, no domingo, as crianças fugiram e voltaram para casa, menos de uma hora depois do flagrante. Andréia Silva conta que eles estavam assustados e ficaram com medo do tumulto, que envolveu a Polícia Militar e as conselheiras.
Logo depois da fuga, a conselheira foi até a casa da família. Ela disse que explicou que o procedimento da mãe não é o correto, mas que eles precisam obedecer aos pais para evitar situações como aquela.
Segundo Andréia, as crianças vão continuar com os pais, mas a família será assistida pelo Conselho Tutelar. A mãe será advertida para que não prenda mais os filhos em casa.


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CAMPO GRANDE - Uma moradora de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, foi denunciada por deixas os filhos, de 11 e 12 anos, acorrentados em casa enquanto trabalhava. De acordo com a conselheira tutelar Andréia Almeida da Silva, a queixa foi feita pelo pai das crianças. Ele disse no depoimento que a mulher passou a ficar mais agressiva com os filhos após começar a trabalhar no setor de limpeza de um hospital da cidade. As crianças passavam o dia vendo TV ou jogando videogame.
-Ela tentou proteger do jeito dela, mas não podia ter feito isso - diz a conselheira Andréia Almeida da Silva.
Depois que foram levados para o Conselho Tutelar, no domingo, as crianças fugiram e voltaram para casa, menos de uma hora depois do flagrante. Andréia Silva conta que eles estavam assustados e ficaram com medo do tumulto, que envolveu a Polícia Militar e as conselheiras.
Logo depois da fuga, a conselheira foi até a casa da família. Ela disse que explicou que o procedimento da mãe não é o correto, mas que eles precisam obedecer aos pais para evitar situações como aquela.
Segundo Andréia, as crianças vão continuar com os pais, mas a família será assistida pelo Conselho Tutelar. A mãe será advertida para que não prenda mais os filhos em casa.


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-Ela tentou proteger do jeito dela, mas não podia ter feito isso - diz a conselheira Andréia Almeida da Silva.
Depois que foram levados para o Conselho Tutelar, no domingo, as crianças fugiram e voltaram para casa, menos de uma hora depois do flagrante. Andréia Silva conta que eles estavam assustados e ficaram com medo do tumulto, que envolveu a Polícia Militar e as conselheiras.
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-Ela tentou proteger do jeito dela, mas não podia ter feito isso - diz a conselheira Andréia Almeida da Silva.
Depois que foram levados para o Conselho Tutelar, no domingo, as crianças fugiram e voltaram para casa, menos de uma hora depois do flagrante. Andréia Silva conta que eles estavam assustados e ficaram com medo do tumulto, que envolveu a Polícia Militar e as conselheiras.
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-Ela tentou proteger do jeito dela, mas não podia ter feito isso - diz a conselheira Andréia Almeida da Silva.
Depois que foram levados para o Conselho Tutelar, no domingo, as crianças fugiram e voltaram para casa, menos de uma hora depois do flagrante. Andréia Silva conta que eles estavam assustados e ficaram com medo do tumulto, que envolveu a Polícia Militar e as conselheiras.
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-Ela tentou proteger do jeito dela, mas não podia ter feito isso - diz a conselheira Andréia Almeida da Silva.
Depois que foram levados para o Conselho Tutelar, no domingo, as crianças fugiram e voltaram para casa, menos de uma hora depois do flagrante. Andréia Silva conta que eles estavam assustados e ficaram com medo do tumulto, que envolveu a Polícia Militar e as conselheiras.
Logo depois da fuga, a conselheira foi até a casa da família. Ela disse que explicou que o procedimento da mãe não é o correto, mas que eles precisam obedecer aos pais para evitar situações como aquela.
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-Ela tentou proteger do jeito dela, mas não podia ter feito isso - diz a conselheira Andréia Almeida da Silva.
Depois que foram levados para o Conselho Tutelar, no domingo, as crianças fugiram e voltaram para casa, menos de uma hora depois do flagrante. Andréia Silva conta que eles estavam assustados e ficaram com medo do tumulto, que envolveu a Polícia Militar e as conselheiras.
Logo depois da fuga, a conselheira foi até a casa da família. Ela disse que explicou que o procedimento da mãe não é o correto, mas que eles precisam obedecer aos pais para evitar situações como aquela.
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-Ela tentou proteger do jeito dela, mas não podia ter feito isso - diz a conselheira Andréia Almeida da Silva.
Depois que foram levados para o Conselho Tutelar, no domingo, as crianças fugiram e voltaram para casa, menos de uma hora depois do flagrante. Andréia Silva conta que eles estavam assustados e ficaram com medo do tumulto, que envolveu a Polícia Militar e as conselheiras.
Logo depois da fuga, a conselheira foi até a casa da família. Ela disse que explicou que o procedimento da mãe não é o correto, mas que eles precisam obedecer aos pais para evitar situações como aquela.
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-Ela tentou proteger do jeito dela, mas não podia ter feito isso - diz a conselheira Andréia Almeida da Silva.
Depois que foram levados para o Conselho Tutelar, no domingo, as crianças fugiram e voltaram para casa, menos de uma hora depois do flagrante. Andréia Silva conta que eles estavam assustados e ficaram com medo do tumulto, que envolveu a Polícia Militar e as conselheiras.
Logo depois da fuga, a conselheira foi até a casa da família. Ela disse que explicou que o procedimento da mãe não é o correto, mas que eles precisam obedecer aos pais para evitar situações como aquela.
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-Ela tentou proteger do jeito dela, mas não podia ter feito isso - diz a conselheira Andréia Almeida da Silva.
Depois que foram levados para o Conselho Tutelar, no domingo, as crianças fugiram e voltaram para casa, menos de uma hora depois do flagrante. Andréia Silva conta que eles estavam assustados e ficaram com medo do tumulto, que envolveu a Polícia Militar e as conselheiras.
Logo depois da fuga, a conselheira foi até a casa da família. Ela disse que explicou que o procedimento da mãe não é o correto, mas que eles precisam obedecer aos pais para evitar situações como aquela.
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-Ela tentou proteger do jeito dela, mas não podia ter feito isso - diz a conselheira Andréia Almeida da Silva.
Depois que foram levados para o Conselho Tutelar, no domingo, as crianças fugiram e voltaram para casa, menos de uma hora depois do flagrante. Andréia Silva conta que eles estavam assustados e ficaram com medo do tumulto, que envolveu a Polícia Militar e as conselheiras.
Logo depois da fuga, a conselheira foi até a casa da família. Ela disse que explicou que o procedimento da mãe não é o correto, mas que eles precisam obedecer aos pais para evitar situações como aquela.
Segundo Andréia, as crianças vão continuar com os pais, mas a família será assistida pelo Conselho Tutelar. A mãe será advertida para que não prenda mais os filhos em casa.


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-Ela tentou proteger do jeito dela, mas não podia ter feito isso - diz a conselheira Andréia Almeida da Silva.
Depois que foram levados para o Conselho Tutelar, no domingo, as crianças fugiram e voltaram para casa, menos de uma hora depois do flagrante. Andréia Silva conta que eles estavam assustados e ficaram com medo do tumulto, que envolveu a Polícia Militar e as conselheiras.
Logo depois da fuga, a conselheira foi até a casa da família. Ela disse que explicou que o procedimento da mãe não é o correto, mas que eles precisam obedecer aos pais para evitar situações como aquela.
Segundo Andréia, as crianças vão continuar com os pais, mas a família será assistida pelo Conselho Tutelar. A mãe será advertida para que não prenda mais os filhos em casa.


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Mãe disse que não vê a hora de levar as crianças para casa.Avó criticou a filha, que já tinha seis bebês, pela nova gravidez.

O programa 'Today', da NBC, divulgou nesta segunda-feira (9) as primeiras imagens dos óctuplos de Nadya Suleman, nascidos em 26 de janeiro na Califórnia.
Nadya -que engravidou depois de passar por um tratamento de inseminação artificial- disse em entrevista que não vê a hora de levar os bebês para casa.
Ela também disse que está confiante em que vai conseguir amar e cuidar de todos os seus filhos -os óctuplos e os seis que já tinha-, mesmo sendo mãe solteira e estando desempregada.
"Esta é a minha escolha, ser uma mãe solteira", disse ela na entrevista exclusiva.
Depois, ela mostrou todos os bebês à equipe.
"Oi, Maliah, seus olhos estão abertoS", disse, botando sua mão na cabeça de um dos bebês em uma incubadora. "Este e Noah e ele está indo bem. Ele é loiro, é o único com cabelos loiros."
Ela se move entre as incubadoras, em que cada um dos bebês está identificado por uma letra de A a H.
"Oi, Jonah. Este mais magrinho era o criador de problemas. "Este é Isaiah, o bebê C, ele está ficando maior, ele está começando a reconhecer a minha voz".
À filha Nariah, ela disse que "gostaria de ficar com eles o dia todo".
Ela também mostrou Jeremiah, McCai e Josiah e disse que os outros irmãos deles, que estão em casa com a avó, não veem a hora de estarem todos juntos.
Nadya também disse que a clínica West Coast IVF Clinic, de Beverly Hills, foi a responsável pelo tratamento que resultou na sua gravidez.

Avó critica

A mãe de Nadya criticou a gravidez de sua filha em uma entrevista publicada no domingo. Ela disse que as ações de sua filha, que já tinha seis filhos antes dos óctuplos, foram "inconscientes". Angela Suleman, a avó, está cuidando dos seis mais velhos enquanto os bebês continuam hospitalizadod desde o parto. Ainda não há previsão de alta."Ela já tem seis filhos lindos, por que ela fez isso?", disse Angela, em uma entrevista em áudio publicada pelo site de celebridades RararOnline.com.
"Estou lutando para cuidar dos seis. Tivemos de colocá-los em camas improvisadas, alimentá-los em turnos, e tem roupas de crianças espalhadas por toda a casa." O site publicou fotos de dentro da casa da avó, em que Nadya e o namorado também vivem. Pilhas de roupas são vistas por todo lado. Mike Furtney, representante de Nadya, negou-se a comentar as críticas da avó. Segundo ele, trata-se de "questões pessoais" entre mãe e filha.
O Conselho Médico da Califórnia confirmou que abriu uma investigação do caso para avaliar se houve 'violação dos padrões de cuidado' na fertilização in vitro feita por Nadya.


fonte:G1
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:59  comentar

Mãe disse que não vê a hora de levar as crianças para casa.Avó criticou a filha, que já tinha seis bebês, pela nova gravidez.

O programa 'Today', da NBC, divulgou nesta segunda-feira (9) as primeiras imagens dos óctuplos de Nadya Suleman, nascidos em 26 de janeiro na Califórnia.
Nadya -que engravidou depois de passar por um tratamento de inseminação artificial- disse em entrevista que não vê a hora de levar os bebês para casa.
Ela também disse que está confiante em que vai conseguir amar e cuidar de todos os seus filhos -os óctuplos e os seis que já tinha-, mesmo sendo mãe solteira e estando desempregada.
"Esta é a minha escolha, ser uma mãe solteira", disse ela na entrevista exclusiva.
Depois, ela mostrou todos os bebês à equipe.
"Oi, Maliah, seus olhos estão abertoS", disse, botando sua mão na cabeça de um dos bebês em uma incubadora. "Este e Noah e ele está indo bem. Ele é loiro, é o único com cabelos loiros."
Ela se move entre as incubadoras, em que cada um dos bebês está identificado por uma letra de A a H.
"Oi, Jonah. Este mais magrinho era o criador de problemas. "Este é Isaiah, o bebê C, ele está ficando maior, ele está começando a reconhecer a minha voz".
À filha Nariah, ela disse que "gostaria de ficar com eles o dia todo".
Ela também mostrou Jeremiah, McCai e Josiah e disse que os outros irmãos deles, que estão em casa com a avó, não veem a hora de estarem todos juntos.
Nadya também disse que a clínica West Coast IVF Clinic, de Beverly Hills, foi a responsável pelo tratamento que resultou na sua gravidez.

Avó critica

A mãe de Nadya criticou a gravidez de sua filha em uma entrevista publicada no domingo. Ela disse que as ações de sua filha, que já tinha seis filhos antes dos óctuplos, foram "inconscientes". Angela Suleman, a avó, está cuidando dos seis mais velhos enquanto os bebês continuam hospitalizadod desde o parto. Ainda não há previsão de alta."Ela já tem seis filhos lindos, por que ela fez isso?", disse Angela, em uma entrevista em áudio publicada pelo site de celebridades RararOnline.com.
"Estou lutando para cuidar dos seis. Tivemos de colocá-los em camas improvisadas, alimentá-los em turnos, e tem roupas de crianças espalhadas por toda a casa." O site publicou fotos de dentro da casa da avó, em que Nadya e o namorado também vivem. Pilhas de roupas são vistas por todo lado. Mike Furtney, representante de Nadya, negou-se a comentar as críticas da avó. Segundo ele, trata-se de "questões pessoais" entre mãe e filha.
O Conselho Médico da Califórnia confirmou que abriu uma investigação do caso para avaliar se houve 'violação dos padrões de cuidado' na fertilização in vitro feita por Nadya.


fonte:G1
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Mãe disse que não vê a hora de levar as crianças para casa.Avó criticou a filha, que já tinha seis bebês, pela nova gravidez.

O programa 'Today', da NBC, divulgou nesta segunda-feira (9) as primeiras imagens dos óctuplos de Nadya Suleman, nascidos em 26 de janeiro na Califórnia.
Nadya -que engravidou depois de passar por um tratamento de inseminação artificial- disse em entrevista que não vê a hora de levar os bebês para casa.
Ela também disse que está confiante em que vai conseguir amar e cuidar de todos os seus filhos -os óctuplos e os seis que já tinha-, mesmo sendo mãe solteira e estando desempregada.
"Esta é a minha escolha, ser uma mãe solteira", disse ela na entrevista exclusiva.
Depois, ela mostrou todos os bebês à equipe.
"Oi, Maliah, seus olhos estão abertoS", disse, botando sua mão na cabeça de um dos bebês em uma incubadora. "Este e Noah e ele está indo bem. Ele é loiro, é o único com cabelos loiros."
Ela se move entre as incubadoras, em que cada um dos bebês está identificado por uma letra de A a H.
"Oi, Jonah. Este mais magrinho era o criador de problemas. "Este é Isaiah, o bebê C, ele está ficando maior, ele está começando a reconhecer a minha voz".
À filha Nariah, ela disse que "gostaria de ficar com eles o dia todo".
Ela também mostrou Jeremiah, McCai e Josiah e disse que os outros irmãos deles, que estão em casa com a avó, não veem a hora de estarem todos juntos.
Nadya também disse que a clínica West Coast IVF Clinic, de Beverly Hills, foi a responsável pelo tratamento que resultou na sua gravidez.

Avó critica

A mãe de Nadya criticou a gravidez de sua filha em uma entrevista publicada no domingo. Ela disse que as ações de sua filha, que já tinha seis filhos antes dos óctuplos, foram "inconscientes". Angela Suleman, a avó, está cuidando dos seis mais velhos enquanto os bebês continuam hospitalizadod desde o parto. Ainda não há previsão de alta."Ela já tem seis filhos lindos, por que ela fez isso?", disse Angela, em uma entrevista em áudio publicada pelo site de celebridades RararOnline.com.
"Estou lutando para cuidar dos seis. Tivemos de colocá-los em camas improvisadas, alimentá-los em turnos, e tem roupas de crianças espalhadas por toda a casa." O site publicou fotos de dentro da casa da avó, em que Nadya e o namorado também vivem. Pilhas de roupas são vistas por todo lado. Mike Furtney, representante de Nadya, negou-se a comentar as críticas da avó. Segundo ele, trata-se de "questões pessoais" entre mãe e filha.
O Conselho Médico da Califórnia confirmou que abriu uma investigação do caso para avaliar se houve 'violação dos padrões de cuidado' na fertilização in vitro feita por Nadya.


fonte:G1
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Mãe disse que não vê a hora de levar as crianças para casa.Avó criticou a filha, que já tinha seis bebês, pela nova gravidez.

O programa 'Today', da NBC, divulgou nesta segunda-feira (9) as primeiras imagens dos óctuplos de Nadya Suleman, nascidos em 26 de janeiro na Califórnia.
Nadya -que engravidou depois de passar por um tratamento de inseminação artificial- disse em entrevista que não vê a hora de levar os bebês para casa.
Ela também disse que está confiante em que vai conseguir amar e cuidar de todos os seus filhos -os óctuplos e os seis que já tinha-, mesmo sendo mãe solteira e estando desempregada.
"Esta é a minha escolha, ser uma mãe solteira", disse ela na entrevista exclusiva.
Depois, ela mostrou todos os bebês à equipe.
"Oi, Maliah, seus olhos estão abertoS", disse, botando sua mão na cabeça de um dos bebês em uma incubadora. "Este e Noah e ele está indo bem. Ele é loiro, é o único com cabelos loiros."
Ela se move entre as incubadoras, em que cada um dos bebês está identificado por uma letra de A a H.
"Oi, Jonah. Este mais magrinho era o criador de problemas. "Este é Isaiah, o bebê C, ele está ficando maior, ele está começando a reconhecer a minha voz".
À filha Nariah, ela disse que "gostaria de ficar com eles o dia todo".
Ela também mostrou Jeremiah, McCai e Josiah e disse que os outros irmãos deles, que estão em casa com a avó, não veem a hora de estarem todos juntos.
Nadya também disse que a clínica West Coast IVF Clinic, de Beverly Hills, foi a responsável pelo tratamento que resultou na sua gravidez.

Avó critica

A mãe de Nadya criticou a gravidez de sua filha em uma entrevista publicada no domingo. Ela disse que as ações de sua filha, que já tinha seis filhos antes dos óctuplos, foram "inconscientes". Angela Suleman, a avó, está cuidando dos seis mais velhos enquanto os bebês continuam hospitalizadod desde o parto. Ainda não há previsão de alta."Ela já tem seis filhos lindos, por que ela fez isso?", disse Angela, em uma entrevista em áudio publicada pelo site de celebridades RararOnline.com.
"Estou lutando para cuidar dos seis. Tivemos de colocá-los em camas improvisadas, alimentá-los em turnos, e tem roupas de crianças espalhadas por toda a casa." O site publicou fotos de dentro da casa da avó, em que Nadya e o namorado também vivem. Pilhas de roupas são vistas por todo lado. Mike Furtney, representante de Nadya, negou-se a comentar as críticas da avó. Segundo ele, trata-se de "questões pessoais" entre mãe e filha.
O Conselho Médico da Califórnia confirmou que abriu uma investigação do caso para avaliar se houve 'violação dos padrões de cuidado' na fertilização in vitro feita por Nadya.


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Mãe disse que não vê a hora de levar as crianças para casa.Avó criticou a filha, que já tinha seis bebês, pela nova gravidez.

O programa 'Today', da NBC, divulgou nesta segunda-feira (9) as primeiras imagens dos óctuplos de Nadya Suleman, nascidos em 26 de janeiro na Califórnia.
Nadya -que engravidou depois de passar por um tratamento de inseminação artificial- disse em entrevista que não vê a hora de levar os bebês para casa.
Ela também disse que está confiante em que vai conseguir amar e cuidar de todos os seus filhos -os óctuplos e os seis que já tinha-, mesmo sendo mãe solteira e estando desempregada.
"Esta é a minha escolha, ser uma mãe solteira", disse ela na entrevista exclusiva.
Depois, ela mostrou todos os bebês à equipe.
"Oi, Maliah, seus olhos estão abertoS", disse, botando sua mão na cabeça de um dos bebês em uma incubadora. "Este e Noah e ele está indo bem. Ele é loiro, é o único com cabelos loiros."
Ela se move entre as incubadoras, em que cada um dos bebês está identificado por uma letra de A a H.
"Oi, Jonah. Este mais magrinho era o criador de problemas. "Este é Isaiah, o bebê C, ele está ficando maior, ele está começando a reconhecer a minha voz".
À filha Nariah, ela disse que "gostaria de ficar com eles o dia todo".
Ela também mostrou Jeremiah, McCai e Josiah e disse que os outros irmãos deles, que estão em casa com a avó, não veem a hora de estarem todos juntos.
Nadya também disse que a clínica West Coast IVF Clinic, de Beverly Hills, foi a responsável pelo tratamento que resultou na sua gravidez.

Avó critica

A mãe de Nadya criticou a gravidez de sua filha em uma entrevista publicada no domingo. Ela disse que as ações de sua filha, que já tinha seis filhos antes dos óctuplos, foram "inconscientes". Angela Suleman, a avó, está cuidando dos seis mais velhos enquanto os bebês continuam hospitalizadod desde o parto. Ainda não há previsão de alta."Ela já tem seis filhos lindos, por que ela fez isso?", disse Angela, em uma entrevista em áudio publicada pelo site de celebridades RararOnline.com.
"Estou lutando para cuidar dos seis. Tivemos de colocá-los em camas improvisadas, alimentá-los em turnos, e tem roupas de crianças espalhadas por toda a casa." O site publicou fotos de dentro da casa da avó, em que Nadya e o namorado também vivem. Pilhas de roupas são vistas por todo lado. Mike Furtney, representante de Nadya, negou-se a comentar as críticas da avó. Segundo ele, trata-se de "questões pessoais" entre mãe e filha.
O Conselho Médico da Califórnia confirmou que abriu uma investigação do caso para avaliar se houve 'violação dos padrões de cuidado' na fertilização in vitro feita por Nadya.


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Mãe disse que não vê a hora de levar as crianças para casa.Avó criticou a filha, que já tinha seis bebês, pela nova gravidez.

O programa 'Today', da NBC, divulgou nesta segunda-feira (9) as primeiras imagens dos óctuplos de Nadya Suleman, nascidos em 26 de janeiro na Califórnia.
Nadya -que engravidou depois de passar por um tratamento de inseminação artificial- disse em entrevista que não vê a hora de levar os bebês para casa.
Ela também disse que está confiante em que vai conseguir amar e cuidar de todos os seus filhos -os óctuplos e os seis que já tinha-, mesmo sendo mãe solteira e estando desempregada.
"Esta é a minha escolha, ser uma mãe solteira", disse ela na entrevista exclusiva.
Depois, ela mostrou todos os bebês à equipe.
"Oi, Maliah, seus olhos estão abertoS", disse, botando sua mão na cabeça de um dos bebês em uma incubadora. "Este e Noah e ele está indo bem. Ele é loiro, é o único com cabelos loiros."
Ela se move entre as incubadoras, em que cada um dos bebês está identificado por uma letra de A a H.
"Oi, Jonah. Este mais magrinho era o criador de problemas. "Este é Isaiah, o bebê C, ele está ficando maior, ele está começando a reconhecer a minha voz".
À filha Nariah, ela disse que "gostaria de ficar com eles o dia todo".
Ela também mostrou Jeremiah, McCai e Josiah e disse que os outros irmãos deles, que estão em casa com a avó, não veem a hora de estarem todos juntos.
Nadya também disse que a clínica West Coast IVF Clinic, de Beverly Hills, foi a responsável pelo tratamento que resultou na sua gravidez.

Avó critica

A mãe de Nadya criticou a gravidez de sua filha em uma entrevista publicada no domingo. Ela disse que as ações de sua filha, que já tinha seis filhos antes dos óctuplos, foram "inconscientes". Angela Suleman, a avó, está cuidando dos seis mais velhos enquanto os bebês continuam hospitalizadod desde o parto. Ainda não há previsão de alta."Ela já tem seis filhos lindos, por que ela fez isso?", disse Angela, em uma entrevista em áudio publicada pelo site de celebridades RararOnline.com.
"Estou lutando para cuidar dos seis. Tivemos de colocá-los em camas improvisadas, alimentá-los em turnos, e tem roupas de crianças espalhadas por toda a casa." O site publicou fotos de dentro da casa da avó, em que Nadya e o namorado também vivem. Pilhas de roupas são vistas por todo lado. Mike Furtney, representante de Nadya, negou-se a comentar as críticas da avó. Segundo ele, trata-se de "questões pessoais" entre mãe e filha.
O Conselho Médico da Califórnia confirmou que abriu uma investigação do caso para avaliar se houve 'violação dos padrões de cuidado' na fertilização in vitro feita por Nadya.


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Mãe disse que não vê a hora de levar as crianças para casa.Avó criticou a filha, que já tinha seis bebês, pela nova gravidez.

O programa 'Today', da NBC, divulgou nesta segunda-feira (9) as primeiras imagens dos óctuplos de Nadya Suleman, nascidos em 26 de janeiro na Califórnia.
Nadya -que engravidou depois de passar por um tratamento de inseminação artificial- disse em entrevista que não vê a hora de levar os bebês para casa.
Ela também disse que está confiante em que vai conseguir amar e cuidar de todos os seus filhos -os óctuplos e os seis que já tinha-, mesmo sendo mãe solteira e estando desempregada.
"Esta é a minha escolha, ser uma mãe solteira", disse ela na entrevista exclusiva.
Depois, ela mostrou todos os bebês à equipe.
"Oi, Maliah, seus olhos estão abertoS", disse, botando sua mão na cabeça de um dos bebês em uma incubadora. "Este e Noah e ele está indo bem. Ele é loiro, é o único com cabelos loiros."
Ela se move entre as incubadoras, em que cada um dos bebês está identificado por uma letra de A a H.
"Oi, Jonah. Este mais magrinho era o criador de problemas. "Este é Isaiah, o bebê C, ele está ficando maior, ele está começando a reconhecer a minha voz".
À filha Nariah, ela disse que "gostaria de ficar com eles o dia todo".
Ela também mostrou Jeremiah, McCai e Josiah e disse que os outros irmãos deles, que estão em casa com a avó, não veem a hora de estarem todos juntos.
Nadya também disse que a clínica West Coast IVF Clinic, de Beverly Hills, foi a responsável pelo tratamento que resultou na sua gravidez.

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A mãe de Nadya criticou a gravidez de sua filha em uma entrevista publicada no domingo. Ela disse que as ações de sua filha, que já tinha seis filhos antes dos óctuplos, foram "inconscientes". Angela Suleman, a avó, está cuidando dos seis mais velhos enquanto os bebês continuam hospitalizadod desde o parto. Ainda não há previsão de alta."Ela já tem seis filhos lindos, por que ela fez isso?", disse Angela, em uma entrevista em áudio publicada pelo site de celebridades RararOnline.com.
"Estou lutando para cuidar dos seis. Tivemos de colocá-los em camas improvisadas, alimentá-los em turnos, e tem roupas de crianças espalhadas por toda a casa." O site publicou fotos de dentro da casa da avó, em que Nadya e o namorado também vivem. Pilhas de roupas são vistas por todo lado. Mike Furtney, representante de Nadya, negou-se a comentar as críticas da avó. Segundo ele, trata-se de "questões pessoais" entre mãe e filha.
O Conselho Médico da Califórnia confirmou que abriu uma investigação do caso para avaliar se houve 'violação dos padrões de cuidado' na fertilização in vitro feita por Nadya.


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O programa 'Today', da NBC, divulgou nesta segunda-feira (9) as primeiras imagens dos óctuplos de Nadya Suleman, nascidos em 26 de janeiro na Califórnia.
Nadya -que engravidou depois de passar por um tratamento de inseminação artificial- disse em entrevista que não vê a hora de levar os bebês para casa.
Ela também disse que está confiante em que vai conseguir amar e cuidar de todos os seus filhos -os óctuplos e os seis que já tinha-, mesmo sendo mãe solteira e estando desempregada.
"Esta é a minha escolha, ser uma mãe solteira", disse ela na entrevista exclusiva.
Depois, ela mostrou todos os bebês à equipe.
"Oi, Maliah, seus olhos estão abertoS", disse, botando sua mão na cabeça de um dos bebês em uma incubadora. "Este e Noah e ele está indo bem. Ele é loiro, é o único com cabelos loiros."
Ela se move entre as incubadoras, em que cada um dos bebês está identificado por uma letra de A a H.
"Oi, Jonah. Este mais magrinho era o criador de problemas. "Este é Isaiah, o bebê C, ele está ficando maior, ele está começando a reconhecer a minha voz".
À filha Nariah, ela disse que "gostaria de ficar com eles o dia todo".
Ela também mostrou Jeremiah, McCai e Josiah e disse que os outros irmãos deles, que estão em casa com a avó, não veem a hora de estarem todos juntos.
Nadya também disse que a clínica West Coast IVF Clinic, de Beverly Hills, foi a responsável pelo tratamento que resultou na sua gravidez.

Avó critica

A mãe de Nadya criticou a gravidez de sua filha em uma entrevista publicada no domingo. Ela disse que as ações de sua filha, que já tinha seis filhos antes dos óctuplos, foram "inconscientes". Angela Suleman, a avó, está cuidando dos seis mais velhos enquanto os bebês continuam hospitalizadod desde o parto. Ainda não há previsão de alta."Ela já tem seis filhos lindos, por que ela fez isso?", disse Angela, em uma entrevista em áudio publicada pelo site de celebridades RararOnline.com.
"Estou lutando para cuidar dos seis. Tivemos de colocá-los em camas improvisadas, alimentá-los em turnos, e tem roupas de crianças espalhadas por toda a casa." O site publicou fotos de dentro da casa da avó, em que Nadya e o namorado também vivem. Pilhas de roupas são vistas por todo lado. Mike Furtney, representante de Nadya, negou-se a comentar as críticas da avó. Segundo ele, trata-se de "questões pessoais" entre mãe e filha.
O Conselho Médico da Califórnia confirmou que abriu uma investigação do caso para avaliar se houve 'violação dos padrões de cuidado' na fertilização in vitro feita por Nadya.


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O programa 'Today', da NBC, divulgou nesta segunda-feira (9) as primeiras imagens dos óctuplos de Nadya Suleman, nascidos em 26 de janeiro na Califórnia.
Nadya -que engravidou depois de passar por um tratamento de inseminação artificial- disse em entrevista que não vê a hora de levar os bebês para casa.
Ela também disse que está confiante em que vai conseguir amar e cuidar de todos os seus filhos -os óctuplos e os seis que já tinha-, mesmo sendo mãe solteira e estando desempregada.
"Esta é a minha escolha, ser uma mãe solteira", disse ela na entrevista exclusiva.
Depois, ela mostrou todos os bebês à equipe.
"Oi, Maliah, seus olhos estão abertoS", disse, botando sua mão na cabeça de um dos bebês em uma incubadora. "Este e Noah e ele está indo bem. Ele é loiro, é o único com cabelos loiros."
Ela se move entre as incubadoras, em que cada um dos bebês está identificado por uma letra de A a H.
"Oi, Jonah. Este mais magrinho era o criador de problemas. "Este é Isaiah, o bebê C, ele está ficando maior, ele está começando a reconhecer a minha voz".
À filha Nariah, ela disse que "gostaria de ficar com eles o dia todo".
Ela também mostrou Jeremiah, McCai e Josiah e disse que os outros irmãos deles, que estão em casa com a avó, não veem a hora de estarem todos juntos.
Nadya também disse que a clínica West Coast IVF Clinic, de Beverly Hills, foi a responsável pelo tratamento que resultou na sua gravidez.

Avó critica

A mãe de Nadya criticou a gravidez de sua filha em uma entrevista publicada no domingo. Ela disse que as ações de sua filha, que já tinha seis filhos antes dos óctuplos, foram "inconscientes". Angela Suleman, a avó, está cuidando dos seis mais velhos enquanto os bebês continuam hospitalizadod desde o parto. Ainda não há previsão de alta."Ela já tem seis filhos lindos, por que ela fez isso?", disse Angela, em uma entrevista em áudio publicada pelo site de celebridades RararOnline.com.
"Estou lutando para cuidar dos seis. Tivemos de colocá-los em camas improvisadas, alimentá-los em turnos, e tem roupas de crianças espalhadas por toda a casa." O site publicou fotos de dentro da casa da avó, em que Nadya e o namorado também vivem. Pilhas de roupas são vistas por todo lado. Mike Furtney, representante de Nadya, negou-se a comentar as críticas da avó. Segundo ele, trata-se de "questões pessoais" entre mãe e filha.
O Conselho Médico da Califórnia confirmou que abriu uma investigação do caso para avaliar se houve 'violação dos padrões de cuidado' na fertilização in vitro feita por Nadya.


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O programa 'Today', da NBC, divulgou nesta segunda-feira (9) as primeiras imagens dos óctuplos de Nadya Suleman, nascidos em 26 de janeiro na Califórnia.
Nadya -que engravidou depois de passar por um tratamento de inseminação artificial- disse em entrevista que não vê a hora de levar os bebês para casa.
Ela também disse que está confiante em que vai conseguir amar e cuidar de todos os seus filhos -os óctuplos e os seis que já tinha-, mesmo sendo mãe solteira e estando desempregada.
"Esta é a minha escolha, ser uma mãe solteira", disse ela na entrevista exclusiva.
Depois, ela mostrou todos os bebês à equipe.
"Oi, Maliah, seus olhos estão abertoS", disse, botando sua mão na cabeça de um dos bebês em uma incubadora. "Este e Noah e ele está indo bem. Ele é loiro, é o único com cabelos loiros."
Ela se move entre as incubadoras, em que cada um dos bebês está identificado por uma letra de A a H.
"Oi, Jonah. Este mais magrinho era o criador de problemas. "Este é Isaiah, o bebê C, ele está ficando maior, ele está começando a reconhecer a minha voz".
À filha Nariah, ela disse que "gostaria de ficar com eles o dia todo".
Ela também mostrou Jeremiah, McCai e Josiah e disse que os outros irmãos deles, que estão em casa com a avó, não veem a hora de estarem todos juntos.
Nadya também disse que a clínica West Coast IVF Clinic, de Beverly Hills, foi a responsável pelo tratamento que resultou na sua gravidez.

Avó critica

A mãe de Nadya criticou a gravidez de sua filha em uma entrevista publicada no domingo. Ela disse que as ações de sua filha, que já tinha seis filhos antes dos óctuplos, foram "inconscientes". Angela Suleman, a avó, está cuidando dos seis mais velhos enquanto os bebês continuam hospitalizadod desde o parto. Ainda não há previsão de alta."Ela já tem seis filhos lindos, por que ela fez isso?", disse Angela, em uma entrevista em áudio publicada pelo site de celebridades RararOnline.com.
"Estou lutando para cuidar dos seis. Tivemos de colocá-los em camas improvisadas, alimentá-los em turnos, e tem roupas de crianças espalhadas por toda a casa." O site publicou fotos de dentro da casa da avó, em que Nadya e o namorado também vivem. Pilhas de roupas são vistas por todo lado. Mike Furtney, representante de Nadya, negou-se a comentar as críticas da avó. Segundo ele, trata-se de "questões pessoais" entre mãe e filha.
O Conselho Médico da Califórnia confirmou que abriu uma investigação do caso para avaliar se houve 'violação dos padrões de cuidado' na fertilização in vitro feita por Nadya.


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O programa 'Today', da NBC, divulgou nesta segunda-feira (9) as primeiras imagens dos óctuplos de Nadya Suleman, nascidos em 26 de janeiro na Califórnia.
Nadya -que engravidou depois de passar por um tratamento de inseminação artificial- disse em entrevista que não vê a hora de levar os bebês para casa.
Ela também disse que está confiante em que vai conseguir amar e cuidar de todos os seus filhos -os óctuplos e os seis que já tinha-, mesmo sendo mãe solteira e estando desempregada.
"Esta é a minha escolha, ser uma mãe solteira", disse ela na entrevista exclusiva.
Depois, ela mostrou todos os bebês à equipe.
"Oi, Maliah, seus olhos estão abertoS", disse, botando sua mão na cabeça de um dos bebês em uma incubadora. "Este e Noah e ele está indo bem. Ele é loiro, é o único com cabelos loiros."
Ela se move entre as incubadoras, em que cada um dos bebês está identificado por uma letra de A a H.
"Oi, Jonah. Este mais magrinho era o criador de problemas. "Este é Isaiah, o bebê C, ele está ficando maior, ele está começando a reconhecer a minha voz".
À filha Nariah, ela disse que "gostaria de ficar com eles o dia todo".
Ela também mostrou Jeremiah, McCai e Josiah e disse que os outros irmãos deles, que estão em casa com a avó, não veem a hora de estarem todos juntos.
Nadya também disse que a clínica West Coast IVF Clinic, de Beverly Hills, foi a responsável pelo tratamento que resultou na sua gravidez.

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A mãe de Nadya criticou a gravidez de sua filha em uma entrevista publicada no domingo. Ela disse que as ações de sua filha, que já tinha seis filhos antes dos óctuplos, foram "inconscientes". Angela Suleman, a avó, está cuidando dos seis mais velhos enquanto os bebês continuam hospitalizadod desde o parto. Ainda não há previsão de alta."Ela já tem seis filhos lindos, por que ela fez isso?", disse Angela, em uma entrevista em áudio publicada pelo site de celebridades RararOnline.com.
"Estou lutando para cuidar dos seis. Tivemos de colocá-los em camas improvisadas, alimentá-los em turnos, e tem roupas de crianças espalhadas por toda a casa." O site publicou fotos de dentro da casa da avó, em que Nadya e o namorado também vivem. Pilhas de roupas são vistas por todo lado. Mike Furtney, representante de Nadya, negou-se a comentar as críticas da avó. Segundo ele, trata-se de "questões pessoais" entre mãe e filha.
O Conselho Médico da Califórnia confirmou que abriu uma investigação do caso para avaliar se houve 'violação dos padrões de cuidado' na fertilização in vitro feita por Nadya.


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Nadya -que engravidou depois de passar por um tratamento de inseminação artificial- disse em entrevista que não vê a hora de levar os bebês para casa.
Ela também disse que está confiante em que vai conseguir amar e cuidar de todos os seus filhos -os óctuplos e os seis que já tinha-, mesmo sendo mãe solteira e estando desempregada.
"Esta é a minha escolha, ser uma mãe solteira", disse ela na entrevista exclusiva.
Depois, ela mostrou todos os bebês à equipe.
"Oi, Maliah, seus olhos estão abertoS", disse, botando sua mão na cabeça de um dos bebês em uma incubadora. "Este e Noah e ele está indo bem. Ele é loiro, é o único com cabelos loiros."
Ela se move entre as incubadoras, em que cada um dos bebês está identificado por uma letra de A a H.
"Oi, Jonah. Este mais magrinho era o criador de problemas. "Este é Isaiah, o bebê C, ele está ficando maior, ele está começando a reconhecer a minha voz".
À filha Nariah, ela disse que "gostaria de ficar com eles o dia todo".
Ela também mostrou Jeremiah, McCai e Josiah e disse que os outros irmãos deles, que estão em casa com a avó, não veem a hora de estarem todos juntos.
Nadya também disse que a clínica West Coast IVF Clinic, de Beverly Hills, foi a responsável pelo tratamento que resultou na sua gravidez.

Avó critica

A mãe de Nadya criticou a gravidez de sua filha em uma entrevista publicada no domingo. Ela disse que as ações de sua filha, que já tinha seis filhos antes dos óctuplos, foram "inconscientes". Angela Suleman, a avó, está cuidando dos seis mais velhos enquanto os bebês continuam hospitalizadod desde o parto. Ainda não há previsão de alta."Ela já tem seis filhos lindos, por que ela fez isso?", disse Angela, em uma entrevista em áudio publicada pelo site de celebridades RararOnline.com.
"Estou lutando para cuidar dos seis. Tivemos de colocá-los em camas improvisadas, alimentá-los em turnos, e tem roupas de crianças espalhadas por toda a casa." O site publicou fotos de dentro da casa da avó, em que Nadya e o namorado também vivem. Pilhas de roupas são vistas por todo lado. Mike Furtney, representante de Nadya, negou-se a comentar as críticas da avó. Segundo ele, trata-se de "questões pessoais" entre mãe e filha.
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Mãe disse que não vê a hora de levar as crianças para casa.Avó criticou a filha, que já tinha seis bebês, pela nova gravidez.

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Nadya -que engravidou depois de passar por um tratamento de inseminação artificial- disse em entrevista que não vê a hora de levar os bebês para casa.
Ela também disse que está confiante em que vai conseguir amar e cuidar de todos os seus filhos -os óctuplos e os seis que já tinha-, mesmo sendo mãe solteira e estando desempregada.
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Depois, ela mostrou todos os bebês à equipe.
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Ela se move entre as incubadoras, em que cada um dos bebês está identificado por uma letra de A a H.
"Oi, Jonah. Este mais magrinho era o criador de problemas. "Este é Isaiah, o bebê C, ele está ficando maior, ele está começando a reconhecer a minha voz".
À filha Nariah, ela disse que "gostaria de ficar com eles o dia todo".
Ela também mostrou Jeremiah, McCai e Josiah e disse que os outros irmãos deles, que estão em casa com a avó, não veem a hora de estarem todos juntos.
Nadya também disse que a clínica West Coast IVF Clinic, de Beverly Hills, foi a responsável pelo tratamento que resultou na sua gravidez.

Avó critica

A mãe de Nadya criticou a gravidez de sua filha em uma entrevista publicada no domingo. Ela disse que as ações de sua filha, que já tinha seis filhos antes dos óctuplos, foram "inconscientes". Angela Suleman, a avó, está cuidando dos seis mais velhos enquanto os bebês continuam hospitalizadod desde o parto. Ainda não há previsão de alta."Ela já tem seis filhos lindos, por que ela fez isso?", disse Angela, em uma entrevista em áudio publicada pelo site de celebridades RararOnline.com.
"Estou lutando para cuidar dos seis. Tivemos de colocá-los em camas improvisadas, alimentá-los em turnos, e tem roupas de crianças espalhadas por toda a casa." O site publicou fotos de dentro da casa da avó, em que Nadya e o namorado também vivem. Pilhas de roupas são vistas por todo lado. Mike Furtney, representante de Nadya, negou-se a comentar as críticas da avó. Segundo ele, trata-se de "questões pessoais" entre mãe e filha.
O Conselho Médico da Califórnia confirmou que abriu uma investigação do caso para avaliar se houve 'violação dos padrões de cuidado' na fertilização in vitro feita por Nadya.


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Você encararia uma temperatura de 110 graus Celsius negativos - e sem camisa? Soa insano, né? Pois saiba que a moda já pegou na Europa. Tecnicamente, chama-se crioterapia e tem o objetivo de melhorar a pele, aprimorar o sistema imunológico, incrementar a performance esportiva e ajudar a combater doenças, como artrite, reumatismo, esclerose múltipla, dores crônicas, insônia e depressão e ajudar na recuperação de queimaduras.
O número de resorts a oferecer esse tipo de serviço, principalmente no Reino Unido, cresce. O mercado está aquecendo. Algumas celebridades já aderiram à crioterapia. O problema para nós, tupiniquins, são os modelitos usados nas câmaras supergeladas: algumas pessoas entram nelas usando apenas roupa de banho! Outro detalhe: não há calçados, só meias. Só não pode ficar muito tempo parado! Cada sessão dura, em média, três minutos - oito minutos na câmara é morte certa.A crioterapia surgiu nos anos 70 no Japão. Logo chegou ao Leste Europeu, sendo amplamente usada em sanatórios da região. Do uso estritamente teurapêutico passou a servir também a interesses estéticos e esportivos. Durante a Guerra Fria (que apropriado!), países da Cortina de Ferro usaram e abusaram das câmaras muito abaixo de zero para garantir melhor desempenho ao seus atletas-propaganda.


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Você encararia uma temperatura de 110 graus Celsius negativos - e sem camisa? Soa insano, né? Pois saiba que a moda já pegou na Europa. Tecnicamente, chama-se crioterapia e tem o objetivo de melhorar a pele, aprimorar o sistema imunológico, incrementar a performance esportiva e ajudar a combater doenças, como artrite, reumatismo, esclerose múltipla, dores crônicas, insônia e depressão e ajudar na recuperação de queimaduras.
O número de resorts a oferecer esse tipo de serviço, principalmente no Reino Unido, cresce. O mercado está aquecendo. Algumas celebridades já aderiram à crioterapia. O problema para nós, tupiniquins, são os modelitos usados nas câmaras supergeladas: algumas pessoas entram nelas usando apenas roupa de banho! Outro detalhe: não há calçados, só meias. Só não pode ficar muito tempo parado! Cada sessão dura, em média, três minutos - oito minutos na câmara é morte certa.A crioterapia surgiu nos anos 70 no Japão. Logo chegou ao Leste Europeu, sendo amplamente usada em sanatórios da região. Do uso estritamente teurapêutico passou a servir também a interesses estéticos e esportivos. Durante a Guerra Fria (que apropriado!), países da Cortina de Ferro usaram e abusaram das câmaras muito abaixo de zero para garantir melhor desempenho ao seus atletas-propaganda.


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Você encararia uma temperatura de 110 graus Celsius negativos - e sem camisa? Soa insano, né? Pois saiba que a moda já pegou na Europa. Tecnicamente, chama-se crioterapia e tem o objetivo de melhorar a pele, aprimorar o sistema imunológico, incrementar a performance esportiva e ajudar a combater doenças, como artrite, reumatismo, esclerose múltipla, dores crônicas, insônia e depressão e ajudar na recuperação de queimaduras.
O número de resorts a oferecer esse tipo de serviço, principalmente no Reino Unido, cresce. O mercado está aquecendo. Algumas celebridades já aderiram à crioterapia. O problema para nós, tupiniquins, são os modelitos usados nas câmaras supergeladas: algumas pessoas entram nelas usando apenas roupa de banho! Outro detalhe: não há calçados, só meias. Só não pode ficar muito tempo parado! Cada sessão dura, em média, três minutos - oito minutos na câmara é morte certa.A crioterapia surgiu nos anos 70 no Japão. Logo chegou ao Leste Europeu, sendo amplamente usada em sanatórios da região. Do uso estritamente teurapêutico passou a servir também a interesses estéticos e esportivos. Durante a Guerra Fria (que apropriado!), países da Cortina de Ferro usaram e abusaram das câmaras muito abaixo de zero para garantir melhor desempenho ao seus atletas-propaganda.


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Você encararia uma temperatura de 110 graus Celsius negativos - e sem camisa? Soa insano, né? Pois saiba que a moda já pegou na Europa. Tecnicamente, chama-se crioterapia e tem o objetivo de melhorar a pele, aprimorar o sistema imunológico, incrementar a performance esportiva e ajudar a combater doenças, como artrite, reumatismo, esclerose múltipla, dores crônicas, insônia e depressão e ajudar na recuperação de queimaduras.
O número de resorts a oferecer esse tipo de serviço, principalmente no Reino Unido, cresce. O mercado está aquecendo. Algumas celebridades já aderiram à crioterapia. O problema para nós, tupiniquins, são os modelitos usados nas câmaras supergeladas: algumas pessoas entram nelas usando apenas roupa de banho! Outro detalhe: não há calçados, só meias. Só não pode ficar muito tempo parado! Cada sessão dura, em média, três minutos - oito minutos na câmara é morte certa.A crioterapia surgiu nos anos 70 no Japão. Logo chegou ao Leste Europeu, sendo amplamente usada em sanatórios da região. Do uso estritamente teurapêutico passou a servir também a interesses estéticos e esportivos. Durante a Guerra Fria (que apropriado!), países da Cortina de Ferro usaram e abusaram das câmaras muito abaixo de zero para garantir melhor desempenho ao seus atletas-propaganda.


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Você encararia uma temperatura de 110 graus Celsius negativos - e sem camisa? Soa insano, né? Pois saiba que a moda já pegou na Europa. Tecnicamente, chama-se crioterapia e tem o objetivo de melhorar a pele, aprimorar o sistema imunológico, incrementar a performance esportiva e ajudar a combater doenças, como artrite, reumatismo, esclerose múltipla, dores crônicas, insônia e depressão e ajudar na recuperação de queimaduras.
O número de resorts a oferecer esse tipo de serviço, principalmente no Reino Unido, cresce. O mercado está aquecendo. Algumas celebridades já aderiram à crioterapia. O problema para nós, tupiniquins, são os modelitos usados nas câmaras supergeladas: algumas pessoas entram nelas usando apenas roupa de banho! Outro detalhe: não há calçados, só meias. Só não pode ficar muito tempo parado! Cada sessão dura, em média, três minutos - oito minutos na câmara é morte certa.A crioterapia surgiu nos anos 70 no Japão. Logo chegou ao Leste Europeu, sendo amplamente usada em sanatórios da região. Do uso estritamente teurapêutico passou a servir também a interesses estéticos e esportivos. Durante a Guerra Fria (que apropriado!), países da Cortina de Ferro usaram e abusaram das câmaras muito abaixo de zero para garantir melhor desempenho ao seus atletas-propaganda.


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O número de resorts a oferecer esse tipo de serviço, principalmente no Reino Unido, cresce. O mercado está aquecendo. Algumas celebridades já aderiram à crioterapia. O problema para nós, tupiniquins, são os modelitos usados nas câmaras supergeladas: algumas pessoas entram nelas usando apenas roupa de banho! Outro detalhe: não há calçados, só meias. Só não pode ficar muito tempo parado! Cada sessão dura, em média, três minutos - oito minutos na câmara é morte certa.A crioterapia surgiu nos anos 70 no Japão. Logo chegou ao Leste Europeu, sendo amplamente usada em sanatórios da região. Do uso estritamente teurapêutico passou a servir também a interesses estéticos e esportivos. Durante a Guerra Fria (que apropriado!), países da Cortina de Ferro usaram e abusaram das câmaras muito abaixo de zero para garantir melhor desempenho ao seus atletas-propaganda.


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O número de resorts a oferecer esse tipo de serviço, principalmente no Reino Unido, cresce. O mercado está aquecendo. Algumas celebridades já aderiram à crioterapia. O problema para nós, tupiniquins, são os modelitos usados nas câmaras supergeladas: algumas pessoas entram nelas usando apenas roupa de banho! Outro detalhe: não há calçados, só meias. Só não pode ficar muito tempo parado! Cada sessão dura, em média, três minutos - oito minutos na câmara é morte certa.A crioterapia surgiu nos anos 70 no Japão. Logo chegou ao Leste Europeu, sendo amplamente usada em sanatórios da região. Do uso estritamente teurapêutico passou a servir também a interesses estéticos e esportivos. Durante a Guerra Fria (que apropriado!), países da Cortina de Ferro usaram e abusaram das câmaras muito abaixo de zero para garantir melhor desempenho ao seus atletas-propaganda.


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O número de resorts a oferecer esse tipo de serviço, principalmente no Reino Unido, cresce. O mercado está aquecendo. Algumas celebridades já aderiram à crioterapia. O problema para nós, tupiniquins, são os modelitos usados nas câmaras supergeladas: algumas pessoas entram nelas usando apenas roupa de banho! Outro detalhe: não há calçados, só meias. Só não pode ficar muito tempo parado! Cada sessão dura, em média, três minutos - oito minutos na câmara é morte certa.A crioterapia surgiu nos anos 70 no Japão. Logo chegou ao Leste Europeu, sendo amplamente usada em sanatórios da região. Do uso estritamente teurapêutico passou a servir também a interesses estéticos e esportivos. Durante a Guerra Fria (que apropriado!), países da Cortina de Ferro usaram e abusaram das câmaras muito abaixo de zero para garantir melhor desempenho ao seus atletas-propaganda.


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O número de resorts a oferecer esse tipo de serviço, principalmente no Reino Unido, cresce. O mercado está aquecendo. Algumas celebridades já aderiram à crioterapia. O problema para nós, tupiniquins, são os modelitos usados nas câmaras supergeladas: algumas pessoas entram nelas usando apenas roupa de banho! Outro detalhe: não há calçados, só meias. Só não pode ficar muito tempo parado! Cada sessão dura, em média, três minutos - oito minutos na câmara é morte certa.A crioterapia surgiu nos anos 70 no Japão. Logo chegou ao Leste Europeu, sendo amplamente usada em sanatórios da região. Do uso estritamente teurapêutico passou a servir também a interesses estéticos e esportivos. Durante a Guerra Fria (que apropriado!), países da Cortina de Ferro usaram e abusaram das câmaras muito abaixo de zero para garantir melhor desempenho ao seus atletas-propaganda.


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O número de resorts a oferecer esse tipo de serviço, principalmente no Reino Unido, cresce. O mercado está aquecendo. Algumas celebridades já aderiram à crioterapia. O problema para nós, tupiniquins, são os modelitos usados nas câmaras supergeladas: algumas pessoas entram nelas usando apenas roupa de banho! Outro detalhe: não há calçados, só meias. Só não pode ficar muito tempo parado! Cada sessão dura, em média, três minutos - oito minutos na câmara é morte certa.A crioterapia surgiu nos anos 70 no Japão. Logo chegou ao Leste Europeu, sendo amplamente usada em sanatórios da região. Do uso estritamente teurapêutico passou a servir também a interesses estéticos e esportivos. Durante a Guerra Fria (que apropriado!), países da Cortina de Ferro usaram e abusaram das câmaras muito abaixo de zero para garantir melhor desempenho ao seus atletas-propaganda.


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O número de resorts a oferecer esse tipo de serviço, principalmente no Reino Unido, cresce. O mercado está aquecendo. Algumas celebridades já aderiram à crioterapia. O problema para nós, tupiniquins, são os modelitos usados nas câmaras supergeladas: algumas pessoas entram nelas usando apenas roupa de banho! Outro detalhe: não há calçados, só meias. Só não pode ficar muito tempo parado! Cada sessão dura, em média, três minutos - oito minutos na câmara é morte certa.A crioterapia surgiu nos anos 70 no Japão. Logo chegou ao Leste Europeu, sendo amplamente usada em sanatórios da região. Do uso estritamente teurapêutico passou a servir também a interesses estéticos e esportivos. Durante a Guerra Fria (que apropriado!), países da Cortina de Ferro usaram e abusaram das câmaras muito abaixo de zero para garantir melhor desempenho ao seus atletas-propaganda.


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O número de resorts a oferecer esse tipo de serviço, principalmente no Reino Unido, cresce. O mercado está aquecendo. Algumas celebridades já aderiram à crioterapia. O problema para nós, tupiniquins, são os modelitos usados nas câmaras supergeladas: algumas pessoas entram nelas usando apenas roupa de banho! Outro detalhe: não há calçados, só meias. Só não pode ficar muito tempo parado! Cada sessão dura, em média, três minutos - oito minutos na câmara é morte certa.A crioterapia surgiu nos anos 70 no Japão. Logo chegou ao Leste Europeu, sendo amplamente usada em sanatórios da região. Do uso estritamente teurapêutico passou a servir também a interesses estéticos e esportivos. Durante a Guerra Fria (que apropriado!), países da Cortina de Ferro usaram e abusaram das câmaras muito abaixo de zero para garantir melhor desempenho ao seus atletas-propaganda.


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Você encararia uma temperatura de 110 graus Celsius negativos - e sem camisa? Soa insano, né? Pois saiba que a moda já pegou na Europa. Tecnicamente, chama-se crioterapia e tem o objetivo de melhorar a pele, aprimorar o sistema imunológico, incrementar a performance esportiva e ajudar a combater doenças, como artrite, reumatismo, esclerose múltipla, dores crônicas, insônia e depressão e ajudar na recuperação de queimaduras.
O número de resorts a oferecer esse tipo de serviço, principalmente no Reino Unido, cresce. O mercado está aquecendo. Algumas celebridades já aderiram à crioterapia. O problema para nós, tupiniquins, são os modelitos usados nas câmaras supergeladas: algumas pessoas entram nelas usando apenas roupa de banho! Outro detalhe: não há calçados, só meias. Só não pode ficar muito tempo parado! Cada sessão dura, em média, três minutos - oito minutos na câmara é morte certa.A crioterapia surgiu nos anos 70 no Japão. Logo chegou ao Leste Europeu, sendo amplamente usada em sanatórios da região. Do uso estritamente teurapêutico passou a servir também a interesses estéticos e esportivos. Durante a Guerra Fria (que apropriado!), países da Cortina de Ferro usaram e abusaram das câmaras muito abaixo de zero para garantir melhor desempenho ao seus atletas-propaganda.


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Animais não tem pigmentação, e se transformam em presas fáceis.Tartaruguinhas serão criadas em cativeiro por um ano.

Assim como ocorre com o ser humano, vários animais nascem com um problema que impede a produção da melanina, pigmento colorido que protege a pele do sol. O fenômeno é conhecido como albinismo, e ocorreu com duas tartaruguinhas na reserva de Abufari, no estado do Amazonas.
No segundo semestre de 2008, fiscais da reserva contabilizaram o nascimento de 381 mil tartarugas. Elas são protegidas dia e noite dos seus predadores e de caçadores da região. Segundo o chefe da Abufari, Fernando Weber, entre as centenas de milhares de tartarugas que nascem na reserva, sempre há uma ou outra albina. "Todo ano nascem, mas são poucas, umas cinco", explica

FONTE:G1
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Animais não tem pigmentação, e se transformam em presas fáceis.Tartaruguinhas serão criadas em cativeiro por um ano.

Assim como ocorre com o ser humano, vários animais nascem com um problema que impede a produção da melanina, pigmento colorido que protege a pele do sol. O fenômeno é conhecido como albinismo, e ocorreu com duas tartaruguinhas na reserva de Abufari, no estado do Amazonas.
No segundo semestre de 2008, fiscais da reserva contabilizaram o nascimento de 381 mil tartarugas. Elas são protegidas dia e noite dos seus predadores e de caçadores da região. Segundo o chefe da Abufari, Fernando Weber, entre as centenas de milhares de tartarugas que nascem na reserva, sempre há uma ou outra albina. "Todo ano nascem, mas são poucas, umas cinco", explica

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Assim como ocorre com o ser humano, vários animais nascem com um problema que impede a produção da melanina, pigmento colorido que protege a pele do sol. O fenômeno é conhecido como albinismo, e ocorreu com duas tartaruguinhas na reserva de Abufari, no estado do Amazonas.
No segundo semestre de 2008, fiscais da reserva contabilizaram o nascimento de 381 mil tartarugas. Elas são protegidas dia e noite dos seus predadores e de caçadores da região. Segundo o chefe da Abufari, Fernando Weber, entre as centenas de milhares de tartarugas que nascem na reserva, sempre há uma ou outra albina. "Todo ano nascem, mas são poucas, umas cinco", explica

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Animais não tem pigmentação, e se transformam em presas fáceis.Tartaruguinhas serão criadas em cativeiro por um ano.

Assim como ocorre com o ser humano, vários animais nascem com um problema que impede a produção da melanina, pigmento colorido que protege a pele do sol. O fenômeno é conhecido como albinismo, e ocorreu com duas tartaruguinhas na reserva de Abufari, no estado do Amazonas.
No segundo semestre de 2008, fiscais da reserva contabilizaram o nascimento de 381 mil tartarugas. Elas são protegidas dia e noite dos seus predadores e de caçadores da região. Segundo o chefe da Abufari, Fernando Weber, entre as centenas de milhares de tartarugas que nascem na reserva, sempre há uma ou outra albina. "Todo ano nascem, mas são poucas, umas cinco", explica

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Assim como ocorre com o ser humano, vários animais nascem com um problema que impede a produção da melanina, pigmento colorido que protege a pele do sol. O fenômeno é conhecido como albinismo, e ocorreu com duas tartaruguinhas na reserva de Abufari, no estado do Amazonas.
No segundo semestre de 2008, fiscais da reserva contabilizaram o nascimento de 381 mil tartarugas. Elas são protegidas dia e noite dos seus predadores e de caçadores da região. Segundo o chefe da Abufari, Fernando Weber, entre as centenas de milhares de tartarugas que nascem na reserva, sempre há uma ou outra albina. "Todo ano nascem, mas são poucas, umas cinco", explica

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Assim como ocorre com o ser humano, vários animais nascem com um problema que impede a produção da melanina, pigmento colorido que protege a pele do sol. O fenômeno é conhecido como albinismo, e ocorreu com duas tartaruguinhas na reserva de Abufari, no estado do Amazonas.
No segundo semestre de 2008, fiscais da reserva contabilizaram o nascimento de 381 mil tartarugas. Elas são protegidas dia e noite dos seus predadores e de caçadores da região. Segundo o chefe da Abufari, Fernando Weber, entre as centenas de milhares de tartarugas que nascem na reserva, sempre há uma ou outra albina. "Todo ano nascem, mas são poucas, umas cinco", explica

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Animais não tem pigmentação, e se transformam em presas fáceis.Tartaruguinhas serão criadas em cativeiro por um ano.

Assim como ocorre com o ser humano, vários animais nascem com um problema que impede a produção da melanina, pigmento colorido que protege a pele do sol. O fenômeno é conhecido como albinismo, e ocorreu com duas tartaruguinhas na reserva de Abufari, no estado do Amazonas.
No segundo semestre de 2008, fiscais da reserva contabilizaram o nascimento de 381 mil tartarugas. Elas são protegidas dia e noite dos seus predadores e de caçadores da região. Segundo o chefe da Abufari, Fernando Weber, entre as centenas de milhares de tartarugas que nascem na reserva, sempre há uma ou outra albina. "Todo ano nascem, mas são poucas, umas cinco", explica

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Assim como ocorre com o ser humano, vários animais nascem com um problema que impede a produção da melanina, pigmento colorido que protege a pele do sol. O fenômeno é conhecido como albinismo, e ocorreu com duas tartaruguinhas na reserva de Abufari, no estado do Amazonas.
No segundo semestre de 2008, fiscais da reserva contabilizaram o nascimento de 381 mil tartarugas. Elas são protegidas dia e noite dos seus predadores e de caçadores da região. Segundo o chefe da Abufari, Fernando Weber, entre as centenas de milhares de tartarugas que nascem na reserva, sempre há uma ou outra albina. "Todo ano nascem, mas são poucas, umas cinco", explica

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No segundo semestre de 2008, fiscais da reserva contabilizaram o nascimento de 381 mil tartarugas. Elas são protegidas dia e noite dos seus predadores e de caçadores da região. Segundo o chefe da Abufari, Fernando Weber, entre as centenas de milhares de tartarugas que nascem na reserva, sempre há uma ou outra albina. "Todo ano nascem, mas são poucas, umas cinco", explica

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No segundo semestre de 2008, fiscais da reserva contabilizaram o nascimento de 381 mil tartarugas. Elas são protegidas dia e noite dos seus predadores e de caçadores da região. Segundo o chefe da Abufari, Fernando Weber, entre as centenas de milhares de tartarugas que nascem na reserva, sempre há uma ou outra albina. "Todo ano nascem, mas são poucas, umas cinco", explica

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Animais não tem pigmentação, e se transformam em presas fáceis.Tartaruguinhas serão criadas em cativeiro por um ano.

Assim como ocorre com o ser humano, vários animais nascem com um problema que impede a produção da melanina, pigmento colorido que protege a pele do sol. O fenômeno é conhecido como albinismo, e ocorreu com duas tartaruguinhas na reserva de Abufari, no estado do Amazonas.
No segundo semestre de 2008, fiscais da reserva contabilizaram o nascimento de 381 mil tartarugas. Elas são protegidas dia e noite dos seus predadores e de caçadores da região. Segundo o chefe da Abufari, Fernando Weber, entre as centenas de milhares de tartarugas que nascem na reserva, sempre há uma ou outra albina. "Todo ano nascem, mas são poucas, umas cinco", explica

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Assim como ocorre com o ser humano, vários animais nascem com um problema que impede a produção da melanina, pigmento colorido que protege a pele do sol. O fenômeno é conhecido como albinismo, e ocorreu com duas tartaruguinhas na reserva de Abufari, no estado do Amazonas.
No segundo semestre de 2008, fiscais da reserva contabilizaram o nascimento de 381 mil tartarugas. Elas são protegidas dia e noite dos seus predadores e de caçadores da região. Segundo o chefe da Abufari, Fernando Weber, entre as centenas de milhares de tartarugas que nascem na reserva, sempre há uma ou outra albina. "Todo ano nascem, mas são poucas, umas cinco", explica

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Assim como ocorre com o ser humano, vários animais nascem com um problema que impede a produção da melanina, pigmento colorido que protege a pele do sol. O fenômeno é conhecido como albinismo, e ocorreu com duas tartaruguinhas na reserva de Abufari, no estado do Amazonas.
No segundo semestre de 2008, fiscais da reserva contabilizaram o nascimento de 381 mil tartarugas. Elas são protegidas dia e noite dos seus predadores e de caçadores da região. Segundo o chefe da Abufari, Fernando Weber, entre as centenas de milhares de tartarugas que nascem na reserva, sempre há uma ou outra albina. "Todo ano nascem, mas são poucas, umas cinco", explica

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WHITTLESEA e SIDNEY, Austrália - O governo australiano mobilizou cerca de 200 militares do Exército, da Aeronáutica e da Marinha para, ao lado de 3 mil bombeiros e milhares de voluntários, tentarem conter os incêndios florestais que desde sábado já mataram 171 pessoas nos estados de Victoria e Nova Gales do Sul. Autoridades alertaram a população nesta segunda-feira que o pior não passou. Os serviços de emergência temem que o número de vítimas passe de 200, já que cerca de cem pessoas estão desaparecidas e ainda há focos de incêndio fora de controle. Há mais de 750 casas destruídas, 3.400 quilômetros quadrados queimados e cerca de 14 mil casas sem energia elétrica.

A polícia acredita que parte dos incêndios foi provocada intencionalmente. Dois homens foram acusados de ter iniciado os incêndios em Nova Gales do Sul. As forças de segurança, que investigam o caso, entraram em atrito com alguns moradores que querem voltar a suas casas para ver o que restou.

- Não há palavras para descrever, é um assassinato em massa. O número de mortos está subindo e temo que aumentará ainda mais - disse a uma emissora de televisão local o primeiro-ministro, Kevin Rudd, que visitou a região.
Cerca de 5 mil pessoas foram retiradas do local onde viviam. Muitas perderam tudo o que tinham. Outros estão apenas temporariamente desabrigados e foram levados para centros da Cruz Vermlega. Há centenas de pessoas dormindo em carros e abrigos comunitários. As cidades de Marysville e Kinglake, no estado de Victoria, foram quase completamente destruídas.

O incêndio florestal atingiu várias cidades na noite de sábado, destruindo tudo em seu caminho. Muitas pessoas morreram em carros tentando fugir. Outras foram encontradas em suas casas. Algumas escaparam em piscinas, reservatórios de fazendas ou escondidas em porões. Centenas de pessoas estão internadas em hospitais, com queimaduras e problemas respiratórios.
- Vai parecer com Hiroshima, como a explosão de uma bomba nuclear. Há animais em toda a estrada - disse o sobrevivente Chris Harvey.

Incêndios florestais são um evento natural que se repete anualmente na Austrália, mas neste ano se agravaram com a coombinação de clima quente e aridez. O calor que contribuiu para espalhar a onda de incêndios - já considerada a pior da História do país - diminuiu pouco nesta segunda-feira, assim como os ventos que dificultam a extinção das chamas. Ainda assim, o governador de Victoria, John Brumby, disse que os incêndios devem continuar nesta semana.
Enquanto as chamas tomam o Sul do país, o Norte sofre com inundações provocadas por fortes chuvas que já se estendem por 10 dias. O estado mais afetado é Queensland, onde três pessoas estão desaparecidas, entre elas um menino de 5 anos. Ao todo, 60% do território do estado foi declarado zona de catástrofe. Os danos chegam a US$125 milhões.

E A DESTRUIÇÃO NÃO PARA.....


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WHITTLESEA e SIDNEY, Austrália - O governo australiano mobilizou cerca de 200 militares do Exército, da Aeronáutica e da Marinha para, ao lado de 3 mil bombeiros e milhares de voluntários, tentarem conter os incêndios florestais que desde sábado já mataram 171 pessoas nos estados de Victoria e Nova Gales do Sul. Autoridades alertaram a população nesta segunda-feira que o pior não passou. Os serviços de emergência temem que o número de vítimas passe de 200, já que cerca de cem pessoas estão desaparecidas e ainda há focos de incêndio fora de controle. Há mais de 750 casas destruídas, 3.400 quilômetros quadrados queimados e cerca de 14 mil casas sem energia elétrica.

A polícia acredita que parte dos incêndios foi provocada intencionalmente. Dois homens foram acusados de ter iniciado os incêndios em Nova Gales do Sul. As forças de segurança, que investigam o caso, entraram em atrito com alguns moradores que querem voltar a suas casas para ver o que restou.

- Não há palavras para descrever, é um assassinato em massa. O número de mortos está subindo e temo que aumentará ainda mais - disse a uma emissora de televisão local o primeiro-ministro, Kevin Rudd, que visitou a região.
Cerca de 5 mil pessoas foram retiradas do local onde viviam. Muitas perderam tudo o que tinham. Outros estão apenas temporariamente desabrigados e foram levados para centros da Cruz Vermlega. Há centenas de pessoas dormindo em carros e abrigos comunitários. As cidades de Marysville e Kinglake, no estado de Victoria, foram quase completamente destruídas.

O incêndio florestal atingiu várias cidades na noite de sábado, destruindo tudo em seu caminho. Muitas pessoas morreram em carros tentando fugir. Outras foram encontradas em suas casas. Algumas escaparam em piscinas, reservatórios de fazendas ou escondidas em porões. Centenas de pessoas estão internadas em hospitais, com queimaduras e problemas respiratórios.
- Vai parecer com Hiroshima, como a explosão de uma bomba nuclear. Há animais em toda a estrada - disse o sobrevivente Chris Harvey.

Incêndios florestais são um evento natural que se repete anualmente na Austrália, mas neste ano se agravaram com a coombinação de clima quente e aridez. O calor que contribuiu para espalhar a onda de incêndios - já considerada a pior da História do país - diminuiu pouco nesta segunda-feira, assim como os ventos que dificultam a extinção das chamas. Ainda assim, o governador de Victoria, John Brumby, disse que os incêndios devem continuar nesta semana.
Enquanto as chamas tomam o Sul do país, o Norte sofre com inundações provocadas por fortes chuvas que já se estendem por 10 dias. O estado mais afetado é Queensland, onde três pessoas estão desaparecidas, entre elas um menino de 5 anos. Ao todo, 60% do território do estado foi declarado zona de catástrofe. Os danos chegam a US$125 milhões.

E A DESTRUIÇÃO NÃO PARA.....


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WHITTLESEA e SIDNEY, Austrália - O governo australiano mobilizou cerca de 200 militares do Exército, da Aeronáutica e da Marinha para, ao lado de 3 mil bombeiros e milhares de voluntários, tentarem conter os incêndios florestais que desde sábado já mataram 171 pessoas nos estados de Victoria e Nova Gales do Sul. Autoridades alertaram a população nesta segunda-feira que o pior não passou. Os serviços de emergência temem que o número de vítimas passe de 200, já que cerca de cem pessoas estão desaparecidas e ainda há focos de incêndio fora de controle. Há mais de 750 casas destruídas, 3.400 quilômetros quadrados queimados e cerca de 14 mil casas sem energia elétrica.

A polícia acredita que parte dos incêndios foi provocada intencionalmente. Dois homens foram acusados de ter iniciado os incêndios em Nova Gales do Sul. As forças de segurança, que investigam o caso, entraram em atrito com alguns moradores que querem voltar a suas casas para ver o que restou.

- Não há palavras para descrever, é um assassinato em massa. O número de mortos está subindo e temo que aumentará ainda mais - disse a uma emissora de televisão local o primeiro-ministro, Kevin Rudd, que visitou a região.
Cerca de 5 mil pessoas foram retiradas do local onde viviam. Muitas perderam tudo o que tinham. Outros estão apenas temporariamente desabrigados e foram levados para centros da Cruz Vermlega. Há centenas de pessoas dormindo em carros e abrigos comunitários. As cidades de Marysville e Kinglake, no estado de Victoria, foram quase completamente destruídas.

O incêndio florestal atingiu várias cidades na noite de sábado, destruindo tudo em seu caminho. Muitas pessoas morreram em carros tentando fugir. Outras foram encontradas em suas casas. Algumas escaparam em piscinas, reservatórios de fazendas ou escondidas em porões. Centenas de pessoas estão internadas em hospitais, com queimaduras e problemas respiratórios.
- Vai parecer com Hiroshima, como a explosão de uma bomba nuclear. Há animais em toda a estrada - disse o sobrevivente Chris Harvey.

Incêndios florestais são um evento natural que se repete anualmente na Austrália, mas neste ano se agravaram com a coombinação de clima quente e aridez. O calor que contribuiu para espalhar a onda de incêndios - já considerada a pior da História do país - diminuiu pouco nesta segunda-feira, assim como os ventos que dificultam a extinção das chamas. Ainda assim, o governador de Victoria, John Brumby, disse que os incêndios devem continuar nesta semana.
Enquanto as chamas tomam o Sul do país, o Norte sofre com inundações provocadas por fortes chuvas que já se estendem por 10 dias. O estado mais afetado é Queensland, onde três pessoas estão desaparecidas, entre elas um menino de 5 anos. Ao todo, 60% do território do estado foi declarado zona de catástrofe. Os danos chegam a US$125 milhões.

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WHITTLESEA e SIDNEY, Austrália - O governo australiano mobilizou cerca de 200 militares do Exército, da Aeronáutica e da Marinha para, ao lado de 3 mil bombeiros e milhares de voluntários, tentarem conter os incêndios florestais que desde sábado já mataram 171 pessoas nos estados de Victoria e Nova Gales do Sul. Autoridades alertaram a população nesta segunda-feira que o pior não passou. Os serviços de emergência temem que o número de vítimas passe de 200, já que cerca de cem pessoas estão desaparecidas e ainda há focos de incêndio fora de controle. Há mais de 750 casas destruídas, 3.400 quilômetros quadrados queimados e cerca de 14 mil casas sem energia elétrica.

A polícia acredita que parte dos incêndios foi provocada intencionalmente. Dois homens foram acusados de ter iniciado os incêndios em Nova Gales do Sul. As forças de segurança, que investigam o caso, entraram em atrito com alguns moradores que querem voltar a suas casas para ver o que restou.

- Não há palavras para descrever, é um assassinato em massa. O número de mortos está subindo e temo que aumentará ainda mais - disse a uma emissora de televisão local o primeiro-ministro, Kevin Rudd, que visitou a região.
Cerca de 5 mil pessoas foram retiradas do local onde viviam. Muitas perderam tudo o que tinham. Outros estão apenas temporariamente desabrigados e foram levados para centros da Cruz Vermlega. Há centenas de pessoas dormindo em carros e abrigos comunitários. As cidades de Marysville e Kinglake, no estado de Victoria, foram quase completamente destruídas.

O incêndio florestal atingiu várias cidades na noite de sábado, destruindo tudo em seu caminho. Muitas pessoas morreram em carros tentando fugir. Outras foram encontradas em suas casas. Algumas escaparam em piscinas, reservatórios de fazendas ou escondidas em porões. Centenas de pessoas estão internadas em hospitais, com queimaduras e problemas respiratórios.
- Vai parecer com Hiroshima, como a explosão de uma bomba nuclear. Há animais em toda a estrada - disse o sobrevivente Chris Harvey.

Incêndios florestais são um evento natural que se repete anualmente na Austrália, mas neste ano se agravaram com a coombinação de clima quente e aridez. O calor que contribuiu para espalhar a onda de incêndios - já considerada a pior da História do país - diminuiu pouco nesta segunda-feira, assim como os ventos que dificultam a extinção das chamas. Ainda assim, o governador de Victoria, John Brumby, disse que os incêndios devem continuar nesta semana.
Enquanto as chamas tomam o Sul do país, o Norte sofre com inundações provocadas por fortes chuvas que já se estendem por 10 dias. O estado mais afetado é Queensland, onde três pessoas estão desaparecidas, entre elas um menino de 5 anos. Ao todo, 60% do território do estado foi declarado zona de catástrofe. Os danos chegam a US$125 milhões.

E A DESTRUIÇÃO NÃO PARA.....


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WHITTLESEA e SIDNEY, Austrália - O governo australiano mobilizou cerca de 200 militares do Exército, da Aeronáutica e da Marinha para, ao lado de 3 mil bombeiros e milhares de voluntários, tentarem conter os incêndios florestais que desde sábado já mataram 171 pessoas nos estados de Victoria e Nova Gales do Sul. Autoridades alertaram a população nesta segunda-feira que o pior não passou. Os serviços de emergência temem que o número de vítimas passe de 200, já que cerca de cem pessoas estão desaparecidas e ainda há focos de incêndio fora de controle. Há mais de 750 casas destruídas, 3.400 quilômetros quadrados queimados e cerca de 14 mil casas sem energia elétrica.

A polícia acredita que parte dos incêndios foi provocada intencionalmente. Dois homens foram acusados de ter iniciado os incêndios em Nova Gales do Sul. As forças de segurança, que investigam o caso, entraram em atrito com alguns moradores que querem voltar a suas casas para ver o que restou.

- Não há palavras para descrever, é um assassinato em massa. O número de mortos está subindo e temo que aumentará ainda mais - disse a uma emissora de televisão local o primeiro-ministro, Kevin Rudd, que visitou a região.
Cerca de 5 mil pessoas foram retiradas do local onde viviam. Muitas perderam tudo o que tinham. Outros estão apenas temporariamente desabrigados e foram levados para centros da Cruz Vermlega. Há centenas de pessoas dormindo em carros e abrigos comunitários. As cidades de Marysville e Kinglake, no estado de Victoria, foram quase completamente destruídas.

O incêndio florestal atingiu várias cidades na noite de sábado, destruindo tudo em seu caminho. Muitas pessoas morreram em carros tentando fugir. Outras foram encontradas em suas casas. Algumas escaparam em piscinas, reservatórios de fazendas ou escondidas em porões. Centenas de pessoas estão internadas em hospitais, com queimaduras e problemas respiratórios.
- Vai parecer com Hiroshima, como a explosão de uma bomba nuclear. Há animais em toda a estrada - disse o sobrevivente Chris Harvey.

Incêndios florestais são um evento natural que se repete anualmente na Austrália, mas neste ano se agravaram com a coombinação de clima quente e aridez. O calor que contribuiu para espalhar a onda de incêndios - já considerada a pior da História do país - diminuiu pouco nesta segunda-feira, assim como os ventos que dificultam a extinção das chamas. Ainda assim, o governador de Victoria, John Brumby, disse que os incêndios devem continuar nesta semana.
Enquanto as chamas tomam o Sul do país, o Norte sofre com inundações provocadas por fortes chuvas que já se estendem por 10 dias. O estado mais afetado é Queensland, onde três pessoas estão desaparecidas, entre elas um menino de 5 anos. Ao todo, 60% do território do estado foi declarado zona de catástrofe. Os danos chegam a US$125 milhões.

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WHITTLESEA e SIDNEY, Austrália - O governo australiano mobilizou cerca de 200 militares do Exército, da Aeronáutica e da Marinha para, ao lado de 3 mil bombeiros e milhares de voluntários, tentarem conter os incêndios florestais que desde sábado já mataram 171 pessoas nos estados de Victoria e Nova Gales do Sul. Autoridades alertaram a população nesta segunda-feira que o pior não passou. Os serviços de emergência temem que o número de vítimas passe de 200, já que cerca de cem pessoas estão desaparecidas e ainda há focos de incêndio fora de controle. Há mais de 750 casas destruídas, 3.400 quilômetros quadrados queimados e cerca de 14 mil casas sem energia elétrica.

A polícia acredita que parte dos incêndios foi provocada intencionalmente. Dois homens foram acusados de ter iniciado os incêndios em Nova Gales do Sul. As forças de segurança, que investigam o caso, entraram em atrito com alguns moradores que querem voltar a suas casas para ver o que restou.

- Não há palavras para descrever, é um assassinato em massa. O número de mortos está subindo e temo que aumentará ainda mais - disse a uma emissora de televisão local o primeiro-ministro, Kevin Rudd, que visitou a região.
Cerca de 5 mil pessoas foram retiradas do local onde viviam. Muitas perderam tudo o que tinham. Outros estão apenas temporariamente desabrigados e foram levados para centros da Cruz Vermlega. Há centenas de pessoas dormindo em carros e abrigos comunitários. As cidades de Marysville e Kinglake, no estado de Victoria, foram quase completamente destruídas.

O incêndio florestal atingiu várias cidades na noite de sábado, destruindo tudo em seu caminho. Muitas pessoas morreram em carros tentando fugir. Outras foram encontradas em suas casas. Algumas escaparam em piscinas, reservatórios de fazendas ou escondidas em porões. Centenas de pessoas estão internadas em hospitais, com queimaduras e problemas respiratórios.
- Vai parecer com Hiroshima, como a explosão de uma bomba nuclear. Há animais em toda a estrada - disse o sobrevivente Chris Harvey.

Incêndios florestais são um evento natural que se repete anualmente na Austrália, mas neste ano se agravaram com a coombinação de clima quente e aridez. O calor que contribuiu para espalhar a onda de incêndios - já considerada a pior da História do país - diminuiu pouco nesta segunda-feira, assim como os ventos que dificultam a extinção das chamas. Ainda assim, o governador de Victoria, John Brumby, disse que os incêndios devem continuar nesta semana.
Enquanto as chamas tomam o Sul do país, o Norte sofre com inundações provocadas por fortes chuvas que já se estendem por 10 dias. O estado mais afetado é Queensland, onde três pessoas estão desaparecidas, entre elas um menino de 5 anos. Ao todo, 60% do território do estado foi declarado zona de catástrofe. Os danos chegam a US$125 milhões.

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WHITTLESEA e SIDNEY, Austrália - O governo australiano mobilizou cerca de 200 militares do Exército, da Aeronáutica e da Marinha para, ao lado de 3 mil bombeiros e milhares de voluntários, tentarem conter os incêndios florestais que desde sábado já mataram 171 pessoas nos estados de Victoria e Nova Gales do Sul. Autoridades alertaram a população nesta segunda-feira que o pior não passou. Os serviços de emergência temem que o número de vítimas passe de 200, já que cerca de cem pessoas estão desaparecidas e ainda há focos de incêndio fora de controle. Há mais de 750 casas destruídas, 3.400 quilômetros quadrados queimados e cerca de 14 mil casas sem energia elétrica.

A polícia acredita que parte dos incêndios foi provocada intencionalmente. Dois homens foram acusados de ter iniciado os incêndios em Nova Gales do Sul. As forças de segurança, que investigam o caso, entraram em atrito com alguns moradores que querem voltar a suas casas para ver o que restou.

- Não há palavras para descrever, é um assassinato em massa. O número de mortos está subindo e temo que aumentará ainda mais - disse a uma emissora de televisão local o primeiro-ministro, Kevin Rudd, que visitou a região.
Cerca de 5 mil pessoas foram retiradas do local onde viviam. Muitas perderam tudo o que tinham. Outros estão apenas temporariamente desabrigados e foram levados para centros da Cruz Vermlega. Há centenas de pessoas dormindo em carros e abrigos comunitários. As cidades de Marysville e Kinglake, no estado de Victoria, foram quase completamente destruídas.

O incêndio florestal atingiu várias cidades na noite de sábado, destruindo tudo em seu caminho. Muitas pessoas morreram em carros tentando fugir. Outras foram encontradas em suas casas. Algumas escaparam em piscinas, reservatórios de fazendas ou escondidas em porões. Centenas de pessoas estão internadas em hospitais, com queimaduras e problemas respiratórios.
- Vai parecer com Hiroshima, como a explosão de uma bomba nuclear. Há animais em toda a estrada - disse o sobrevivente Chris Harvey.

Incêndios florestais são um evento natural que se repete anualmente na Austrália, mas neste ano se agravaram com a coombinação de clima quente e aridez. O calor que contribuiu para espalhar a onda de incêndios - já considerada a pior da História do país - diminuiu pouco nesta segunda-feira, assim como os ventos que dificultam a extinção das chamas. Ainda assim, o governador de Victoria, John Brumby, disse que os incêndios devem continuar nesta semana.
Enquanto as chamas tomam o Sul do país, o Norte sofre com inundações provocadas por fortes chuvas que já se estendem por 10 dias. O estado mais afetado é Queensland, onde três pessoas estão desaparecidas, entre elas um menino de 5 anos. Ao todo, 60% do território do estado foi declarado zona de catástrofe. Os danos chegam a US$125 milhões.

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WHITTLESEA e SIDNEY, Austrália - O governo australiano mobilizou cerca de 200 militares do Exército, da Aeronáutica e da Marinha para, ao lado de 3 mil bombeiros e milhares de voluntários, tentarem conter os incêndios florestais que desde sábado já mataram 171 pessoas nos estados de Victoria e Nova Gales do Sul. Autoridades alertaram a população nesta segunda-feira que o pior não passou. Os serviços de emergência temem que o número de vítimas passe de 200, já que cerca de cem pessoas estão desaparecidas e ainda há focos de incêndio fora de controle. Há mais de 750 casas destruídas, 3.400 quilômetros quadrados queimados e cerca de 14 mil casas sem energia elétrica.

A polícia acredita que parte dos incêndios foi provocada intencionalmente. Dois homens foram acusados de ter iniciado os incêndios em Nova Gales do Sul. As forças de segurança, que investigam o caso, entraram em atrito com alguns moradores que querem voltar a suas casas para ver o que restou.

- Não há palavras para descrever, é um assassinato em massa. O número de mortos está subindo e temo que aumentará ainda mais - disse a uma emissora de televisão local o primeiro-ministro, Kevin Rudd, que visitou a região.
Cerca de 5 mil pessoas foram retiradas do local onde viviam. Muitas perderam tudo o que tinham. Outros estão apenas temporariamente desabrigados e foram levados para centros da Cruz Vermlega. Há centenas de pessoas dormindo em carros e abrigos comunitários. As cidades de Marysville e Kinglake, no estado de Victoria, foram quase completamente destruídas.

O incêndio florestal atingiu várias cidades na noite de sábado, destruindo tudo em seu caminho. Muitas pessoas morreram em carros tentando fugir. Outras foram encontradas em suas casas. Algumas escaparam em piscinas, reservatórios de fazendas ou escondidas em porões. Centenas de pessoas estão internadas em hospitais, com queimaduras e problemas respiratórios.
- Vai parecer com Hiroshima, como a explosão de uma bomba nuclear. Há animais em toda a estrada - disse o sobrevivente Chris Harvey.

Incêndios florestais são um evento natural que se repete anualmente na Austrália, mas neste ano se agravaram com a coombinação de clima quente e aridez. O calor que contribuiu para espalhar a onda de incêndios - já considerada a pior da História do país - diminuiu pouco nesta segunda-feira, assim como os ventos que dificultam a extinção das chamas. Ainda assim, o governador de Victoria, John Brumby, disse que os incêndios devem continuar nesta semana.
Enquanto as chamas tomam o Sul do país, o Norte sofre com inundações provocadas por fortes chuvas que já se estendem por 10 dias. O estado mais afetado é Queensland, onde três pessoas estão desaparecidas, entre elas um menino de 5 anos. Ao todo, 60% do território do estado foi declarado zona de catástrofe. Os danos chegam a US$125 milhões.

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WHITTLESEA e SIDNEY, Austrália - O governo australiano mobilizou cerca de 200 militares do Exército, da Aeronáutica e da Marinha para, ao lado de 3 mil bombeiros e milhares de voluntários, tentarem conter os incêndios florestais que desde sábado já mataram 171 pessoas nos estados de Victoria e Nova Gales do Sul. Autoridades alertaram a população nesta segunda-feira que o pior não passou. Os serviços de emergência temem que o número de vítimas passe de 200, já que cerca de cem pessoas estão desaparecidas e ainda há focos de incêndio fora de controle. Há mais de 750 casas destruídas, 3.400 quilômetros quadrados queimados e cerca de 14 mil casas sem energia elétrica.

A polícia acredita que parte dos incêndios foi provocada intencionalmente. Dois homens foram acusados de ter iniciado os incêndios em Nova Gales do Sul. As forças de segurança, que investigam o caso, entraram em atrito com alguns moradores que querem voltar a suas casas para ver o que restou.

- Não há palavras para descrever, é um assassinato em massa. O número de mortos está subindo e temo que aumentará ainda mais - disse a uma emissora de televisão local o primeiro-ministro, Kevin Rudd, que visitou a região.
Cerca de 5 mil pessoas foram retiradas do local onde viviam. Muitas perderam tudo o que tinham. Outros estão apenas temporariamente desabrigados e foram levados para centros da Cruz Vermlega. Há centenas de pessoas dormindo em carros e abrigos comunitários. As cidades de Marysville e Kinglake, no estado de Victoria, foram quase completamente destruídas.

O incêndio florestal atingiu várias cidades na noite de sábado, destruindo tudo em seu caminho. Muitas pessoas morreram em carros tentando fugir. Outras foram encontradas em suas casas. Algumas escaparam em piscinas, reservatórios de fazendas ou escondidas em porões. Centenas de pessoas estão internadas em hospitais, com queimaduras e problemas respiratórios.
- Vai parecer com Hiroshima, como a explosão de uma bomba nuclear. Há animais em toda a estrada - disse o sobrevivente Chris Harvey.

Incêndios florestais são um evento natural que se repete anualmente na Austrália, mas neste ano se agravaram com a coombinação de clima quente e aridez. O calor que contribuiu para espalhar a onda de incêndios - já considerada a pior da História do país - diminuiu pouco nesta segunda-feira, assim como os ventos que dificultam a extinção das chamas. Ainda assim, o governador de Victoria, John Brumby, disse que os incêndios devem continuar nesta semana.
Enquanto as chamas tomam o Sul do país, o Norte sofre com inundações provocadas por fortes chuvas que já se estendem por 10 dias. O estado mais afetado é Queensland, onde três pessoas estão desaparecidas, entre elas um menino de 5 anos. Ao todo, 60% do território do estado foi declarado zona de catástrofe. Os danos chegam a US$125 milhões.

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WHITTLESEA e SIDNEY, Austrália - O governo australiano mobilizou cerca de 200 militares do Exército, da Aeronáutica e da Marinha para, ao lado de 3 mil bombeiros e milhares de voluntários, tentarem conter os incêndios florestais que desde sábado já mataram 171 pessoas nos estados de Victoria e Nova Gales do Sul. Autoridades alertaram a população nesta segunda-feira que o pior não passou. Os serviços de emergência temem que o número de vítimas passe de 200, já que cerca de cem pessoas estão desaparecidas e ainda há focos de incêndio fora de controle. Há mais de 750 casas destruídas, 3.400 quilômetros quadrados queimados e cerca de 14 mil casas sem energia elétrica.

A polícia acredita que parte dos incêndios foi provocada intencionalmente. Dois homens foram acusados de ter iniciado os incêndios em Nova Gales do Sul. As forças de segurança, que investigam o caso, entraram em atrito com alguns moradores que querem voltar a suas casas para ver o que restou.

- Não há palavras para descrever, é um assassinato em massa. O número de mortos está subindo e temo que aumentará ainda mais - disse a uma emissora de televisão local o primeiro-ministro, Kevin Rudd, que visitou a região.
Cerca de 5 mil pessoas foram retiradas do local onde viviam. Muitas perderam tudo o que tinham. Outros estão apenas temporariamente desabrigados e foram levados para centros da Cruz Vermlega. Há centenas de pessoas dormindo em carros e abrigos comunitários. As cidades de Marysville e Kinglake, no estado de Victoria, foram quase completamente destruídas.

O incêndio florestal atingiu várias cidades na noite de sábado, destruindo tudo em seu caminho. Muitas pessoas morreram em carros tentando fugir. Outras foram encontradas em suas casas. Algumas escaparam em piscinas, reservatórios de fazendas ou escondidas em porões. Centenas de pessoas estão internadas em hospitais, com queimaduras e problemas respiratórios.
- Vai parecer com Hiroshima, como a explosão de uma bomba nuclear. Há animais em toda a estrada - disse o sobrevivente Chris Harvey.

Incêndios florestais são um evento natural que se repete anualmente na Austrália, mas neste ano se agravaram com a coombinação de clima quente e aridez. O calor que contribuiu para espalhar a onda de incêndios - já considerada a pior da História do país - diminuiu pouco nesta segunda-feira, assim como os ventos que dificultam a extinção das chamas. Ainda assim, o governador de Victoria, John Brumby, disse que os incêndios devem continuar nesta semana.
Enquanto as chamas tomam o Sul do país, o Norte sofre com inundações provocadas por fortes chuvas que já se estendem por 10 dias. O estado mais afetado é Queensland, onde três pessoas estão desaparecidas, entre elas um menino de 5 anos. Ao todo, 60% do território do estado foi declarado zona de catástrofe. Os danos chegam a US$125 milhões.

E A DESTRUIÇÃO NÃO PARA.....


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WHITTLESEA e SIDNEY, Austrália - O governo australiano mobilizou cerca de 200 militares do Exército, da Aeronáutica e da Marinha para, ao lado de 3 mil bombeiros e milhares de voluntários, tentarem conter os incêndios florestais que desde sábado já mataram 171 pessoas nos estados de Victoria e Nova Gales do Sul. Autoridades alertaram a população nesta segunda-feira que o pior não passou. Os serviços de emergência temem que o número de vítimas passe de 200, já que cerca de cem pessoas estão desaparecidas e ainda há focos de incêndio fora de controle. Há mais de 750 casas destruídas, 3.400 quilômetros quadrados queimados e cerca de 14 mil casas sem energia elétrica.

A polícia acredita que parte dos incêndios foi provocada intencionalmente. Dois homens foram acusados de ter iniciado os incêndios em Nova Gales do Sul. As forças de segurança, que investigam o caso, entraram em atrito com alguns moradores que querem voltar a suas casas para ver o que restou.

- Não há palavras para descrever, é um assassinato em massa. O número de mortos está subindo e temo que aumentará ainda mais - disse a uma emissora de televisão local o primeiro-ministro, Kevin Rudd, que visitou a região.
Cerca de 5 mil pessoas foram retiradas do local onde viviam. Muitas perderam tudo o que tinham. Outros estão apenas temporariamente desabrigados e foram levados para centros da Cruz Vermlega. Há centenas de pessoas dormindo em carros e abrigos comunitários. As cidades de Marysville e Kinglake, no estado de Victoria, foram quase completamente destruídas.

O incêndio florestal atingiu várias cidades na noite de sábado, destruindo tudo em seu caminho. Muitas pessoas morreram em carros tentando fugir. Outras foram encontradas em suas casas. Algumas escaparam em piscinas, reservatórios de fazendas ou escondidas em porões. Centenas de pessoas estão internadas em hospitais, com queimaduras e problemas respiratórios.
- Vai parecer com Hiroshima, como a explosão de uma bomba nuclear. Há animais em toda a estrada - disse o sobrevivente Chris Harvey.

Incêndios florestais são um evento natural que se repete anualmente na Austrália, mas neste ano se agravaram com a coombinação de clima quente e aridez. O calor que contribuiu para espalhar a onda de incêndios - já considerada a pior da História do país - diminuiu pouco nesta segunda-feira, assim como os ventos que dificultam a extinção das chamas. Ainda assim, o governador de Victoria, John Brumby, disse que os incêndios devem continuar nesta semana.
Enquanto as chamas tomam o Sul do país, o Norte sofre com inundações provocadas por fortes chuvas que já se estendem por 10 dias. O estado mais afetado é Queensland, onde três pessoas estão desaparecidas, entre elas um menino de 5 anos. Ao todo, 60% do território do estado foi declarado zona de catástrofe. Os danos chegam a US$125 milhões.

E A DESTRUIÇÃO NÃO PARA.....


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WHITTLESEA e SIDNEY, Austrália - O governo australiano mobilizou cerca de 200 militares do Exército, da Aeronáutica e da Marinha para, ao lado de 3 mil bombeiros e milhares de voluntários, tentarem conter os incêndios florestais que desde sábado já mataram 171 pessoas nos estados de Victoria e Nova Gales do Sul. Autoridades alertaram a população nesta segunda-feira que o pior não passou. Os serviços de emergência temem que o número de vítimas passe de 200, já que cerca de cem pessoas estão desaparecidas e ainda há focos de incêndio fora de controle. Há mais de 750 casas destruídas, 3.400 quilômetros quadrados queimados e cerca de 14 mil casas sem energia elétrica.

A polícia acredita que parte dos incêndios foi provocada intencionalmente. Dois homens foram acusados de ter iniciado os incêndios em Nova Gales do Sul. As forças de segurança, que investigam o caso, entraram em atrito com alguns moradores que querem voltar a suas casas para ver o que restou.

- Não há palavras para descrever, é um assassinato em massa. O número de mortos está subindo e temo que aumentará ainda mais - disse a uma emissora de televisão local o primeiro-ministro, Kevin Rudd, que visitou a região.
Cerca de 5 mil pessoas foram retiradas do local onde viviam. Muitas perderam tudo o que tinham. Outros estão apenas temporariamente desabrigados e foram levados para centros da Cruz Vermlega. Há centenas de pessoas dormindo em carros e abrigos comunitários. As cidades de Marysville e Kinglake, no estado de Victoria, foram quase completamente destruídas.

O incêndio florestal atingiu várias cidades na noite de sábado, destruindo tudo em seu caminho. Muitas pessoas morreram em carros tentando fugir. Outras foram encontradas em suas casas. Algumas escaparam em piscinas, reservatórios de fazendas ou escondidas em porões. Centenas de pessoas estão internadas em hospitais, com queimaduras e problemas respiratórios.
- Vai parecer com Hiroshima, como a explosão de uma bomba nuclear. Há animais em toda a estrada - disse o sobrevivente Chris Harvey.

Incêndios florestais são um evento natural que se repete anualmente na Austrália, mas neste ano se agravaram com a coombinação de clima quente e aridez. O calor que contribuiu para espalhar a onda de incêndios - já considerada a pior da História do país - diminuiu pouco nesta segunda-feira, assim como os ventos que dificultam a extinção das chamas. Ainda assim, o governador de Victoria, John Brumby, disse que os incêndios devem continuar nesta semana.
Enquanto as chamas tomam o Sul do país, o Norte sofre com inundações provocadas por fortes chuvas que já se estendem por 10 dias. O estado mais afetado é Queensland, onde três pessoas estão desaparecidas, entre elas um menino de 5 anos. Ao todo, 60% do território do estado foi declarado zona de catástrofe. Os danos chegam a US$125 milhões.

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A polícia acredita que parte dos incêndios foi provocada intencionalmente. Dois homens foram acusados de ter iniciado os incêndios em Nova Gales do Sul. As forças de segurança, que investigam o caso, entraram em atrito com alguns moradores que querem voltar a suas casas para ver o que restou.

- Não há palavras para descrever, é um assassinato em massa. O número de mortos está subindo e temo que aumentará ainda mais - disse a uma emissora de televisão local o primeiro-ministro, Kevin Rudd, que visitou a região.
Cerca de 5 mil pessoas foram retiradas do local onde viviam. Muitas perderam tudo o que tinham. Outros estão apenas temporariamente desabrigados e foram levados para centros da Cruz Vermlega. Há centenas de pessoas dormindo em carros e abrigos comunitários. As cidades de Marysville e Kinglake, no estado de Victoria, foram quase completamente destruídas.

O incêndio florestal atingiu várias cidades na noite de sábado, destruindo tudo em seu caminho. Muitas pessoas morreram em carros tentando fugir. Outras foram encontradas em suas casas. Algumas escaparam em piscinas, reservatórios de fazendas ou escondidas em porões. Centenas de pessoas estão internadas em hospitais, com queimaduras e problemas respiratórios.
- Vai parecer com Hiroshima, como a explosão de uma bomba nuclear. Há animais em toda a estrada - disse o sobrevivente Chris Harvey.

Incêndios florestais são um evento natural que se repete anualmente na Austrália, mas neste ano se agravaram com a coombinação de clima quente e aridez. O calor que contribuiu para espalhar a onda de incêndios - já considerada a pior da História do país - diminuiu pouco nesta segunda-feira, assim como os ventos que dificultam a extinção das chamas. Ainda assim, o governador de Victoria, John Brumby, disse que os incêndios devem continuar nesta semana.
Enquanto as chamas tomam o Sul do país, o Norte sofre com inundações provocadas por fortes chuvas que já se estendem por 10 dias. O estado mais afetado é Queensland, onde três pessoas estão desaparecidas, entre elas um menino de 5 anos. Ao todo, 60% do território do estado foi declarado zona de catástrofe. Os danos chegam a US$125 milhões.

E A DESTRUIÇÃO NÃO PARA.....


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A impunidade e o medo são capazes de transformar cidadãos de bem em carrascos aplicadores da lei de Talião. Talvez seja essa a origem de um fenômeno curioso: o discurso pronto e unívoco contra 'a turma dos direitos humanos'.
Por 'turma dos direitos humanos', segundo este conceito difundido, leia-se um vasto grupo heterogêneo de pessoas que:
1) acham que a polícia não pode arrombar sua porta sem motivo e sem mandado, só porque você é pobre;

2) acham que a polícia não pode humilhar (e estapear, e prender etc) seu filho adolescente na rua só porque ele é ou aparenta ser um garoto de periferia, na cor da pele ou no estilo das roupas;

3) acham que as autoridades devem agir com inteligência e eficácia para identificar, julgar rapidamente e tirar de circulação os delinquentes, criminosos e facínoras, dando-lhes o encaminhamento adequado para que não voltem às ruas como fonte de risco;

4) acham que as autoridades erram com frequência;

5) acham que as autoridades abusam de seu poder, punindo com violência alguns e sendo benevolente com outros...


A 'turma' é, na verdade, a sociedade civil que espera ter o direito de viver com dignidade. Mas é intrigante que, nela própria, tantos se voltem contra seus interesses, sobretudo quando a sede de justiça fica forte demais, pendendo para a sede de vingança.


'Aqueles que mais necessitam da defesa dos direitos humanos, por vezes, são os mesmos que, de maneira extremamente vulgar, falam: 'lá vem a turma dos direitos humanos'', diz o historiador Marco Mondaini.

Pesquisador do tema, ele faz seu pós-doutoramento pela Universidade de Florença e acaba de lançar Direitos Humanos no Brasil*, publicado pela Unesco.

Nesta entrevista (que publico em partes a partir de hoje), Mondaini explica como o discurso se cristalizou e que implicações isso traz para a sociedade.

NÓS - No Brasil, a luta pelos direitos humanos foi importante em épocas em que cidadãos comuns eram ameaçados por regimes de exceção, que vitimaram inocentes, condenando e punindo sem investigação nem julgamento. Hoje, o conceito de direitos humanos aparece com frequência como um rótulo para aqueles que 'defendem bandidos', ou 'a turma dos direitos humanos'. Por que isso ocorreu?


MARCO MONDAINI - Esse pode ser considerado um exemplo claro das continuidades existentes no decorrer dos processos históricos. A vulgata "direitos humanos como defesa de bandidos" nasce no decorrer da ditadura, mas se refuncionaliza à medida que o país se redemocratiza, passando a ser utilizada contra as novas ações levadas a cabo seja pelos novos governadores eleitos no início dos anos 1980, seja pelos novos movimentos sociais que se multiplicam no mesmo período.
Lembro bem como, no decorrer do primeiro governo de Leonel Brizola, no Rio de Janeiro, a expressão reverberava à medida que eram tomadas decisões voltadas para a transformação dos aparatos policiais herdados da ditadura, isto é, medidas que fossem capazes de fazer com que tanto a polícia militar como a polícia civil não atropelassem os direitos civis das camadas mais subalternizadas da sociedade. Em poucas palavras, a intenção de Brizola - e esse é apenas um exemplo possível - era fazer com que os policiais se adequassem ao Estado de Direito Democrático que se afirmava no País. E para que isso se realizasse, dever-se-ia partir do núcleo fundamental contido na doutrina dos direitos humanos - o direito à privacidade do lar.
Em suma, a ordem era para que as investidas policiais nas favelas cariocas fossem pautadas pelo respeito aos lares dos seus moradores.
(continua)



link do postPor anjoseguerreiros, às 13:05  comentar

A impunidade e o medo são capazes de transformar cidadãos de bem em carrascos aplicadores da lei de Talião. Talvez seja essa a origem de um fenômeno curioso: o discurso pronto e unívoco contra 'a turma dos direitos humanos'.
Por 'turma dos direitos humanos', segundo este conceito difundido, leia-se um vasto grupo heterogêneo de pessoas que:
1) acham que a polícia não pode arrombar sua porta sem motivo e sem mandado, só porque você é pobre;

2) acham que a polícia não pode humilhar (e estapear, e prender etc) seu filho adolescente na rua só porque ele é ou aparenta ser um garoto de periferia, na cor da pele ou no estilo das roupas;

3) acham que as autoridades devem agir com inteligência e eficácia para identificar, julgar rapidamente e tirar de circulação os delinquentes, criminosos e facínoras, dando-lhes o encaminhamento adequado para que não voltem às ruas como fonte de risco;

4) acham que as autoridades erram com frequência;

5) acham que as autoridades abusam de seu poder, punindo com violência alguns e sendo benevolente com outros...


A 'turma' é, na verdade, a sociedade civil que espera ter o direito de viver com dignidade. Mas é intrigante que, nela própria, tantos se voltem contra seus interesses, sobretudo quando a sede de justiça fica forte demais, pendendo para a sede de vingança.


'Aqueles que mais necessitam da defesa dos direitos humanos, por vezes, são os mesmos que, de maneira extremamente vulgar, falam: 'lá vem a turma dos direitos humanos'', diz o historiador Marco Mondaini.

Pesquisador do tema, ele faz seu pós-doutoramento pela Universidade de Florença e acaba de lançar Direitos Humanos no Brasil*, publicado pela Unesco.

Nesta entrevista (que publico em partes a partir de hoje), Mondaini explica como o discurso se cristalizou e que implicações isso traz para a sociedade.

NÓS - No Brasil, a luta pelos direitos humanos foi importante em épocas em que cidadãos comuns eram ameaçados por regimes de exceção, que vitimaram inocentes, condenando e punindo sem investigação nem julgamento. Hoje, o conceito de direitos humanos aparece com frequência como um rótulo para aqueles que 'defendem bandidos', ou 'a turma dos direitos humanos'. Por que isso ocorreu?


MARCO MONDAINI - Esse pode ser considerado um exemplo claro das continuidades existentes no decorrer dos processos históricos. A vulgata "direitos humanos como defesa de bandidos" nasce no decorrer da ditadura, mas se refuncionaliza à medida que o país se redemocratiza, passando a ser utilizada contra as novas ações levadas a cabo seja pelos novos governadores eleitos no início dos anos 1980, seja pelos novos movimentos sociais que se multiplicam no mesmo período.
Lembro bem como, no decorrer do primeiro governo de Leonel Brizola, no Rio de Janeiro, a expressão reverberava à medida que eram tomadas decisões voltadas para a transformação dos aparatos policiais herdados da ditadura, isto é, medidas que fossem capazes de fazer com que tanto a polícia militar como a polícia civil não atropelassem os direitos civis das camadas mais subalternizadas da sociedade. Em poucas palavras, a intenção de Brizola - e esse é apenas um exemplo possível - era fazer com que os policiais se adequassem ao Estado de Direito Democrático que se afirmava no País. E para que isso se realizasse, dever-se-ia partir do núcleo fundamental contido na doutrina dos direitos humanos - o direito à privacidade do lar.
Em suma, a ordem era para que as investidas policiais nas favelas cariocas fossem pautadas pelo respeito aos lares dos seus moradores.
(continua)



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A impunidade e o medo são capazes de transformar cidadãos de bem em carrascos aplicadores da lei de Talião. Talvez seja essa a origem de um fenômeno curioso: o discurso pronto e unívoco contra 'a turma dos direitos humanos'.
Por 'turma dos direitos humanos', segundo este conceito difundido, leia-se um vasto grupo heterogêneo de pessoas que:
1) acham que a polícia não pode arrombar sua porta sem motivo e sem mandado, só porque você é pobre;

2) acham que a polícia não pode humilhar (e estapear, e prender etc) seu filho adolescente na rua só porque ele é ou aparenta ser um garoto de periferia, na cor da pele ou no estilo das roupas;

3) acham que as autoridades devem agir com inteligência e eficácia para identificar, julgar rapidamente e tirar de circulação os delinquentes, criminosos e facínoras, dando-lhes o encaminhamento adequado para que não voltem às ruas como fonte de risco;

4) acham que as autoridades erram com frequência;

5) acham que as autoridades abusam de seu poder, punindo com violência alguns e sendo benevolente com outros...


A 'turma' é, na verdade, a sociedade civil que espera ter o direito de viver com dignidade. Mas é intrigante que, nela própria, tantos se voltem contra seus interesses, sobretudo quando a sede de justiça fica forte demais, pendendo para a sede de vingança.


'Aqueles que mais necessitam da defesa dos direitos humanos, por vezes, são os mesmos que, de maneira extremamente vulgar, falam: 'lá vem a turma dos direitos humanos'', diz o historiador Marco Mondaini.

Pesquisador do tema, ele faz seu pós-doutoramento pela Universidade de Florença e acaba de lançar Direitos Humanos no Brasil*, publicado pela Unesco.

Nesta entrevista (que publico em partes a partir de hoje), Mondaini explica como o discurso se cristalizou e que implicações isso traz para a sociedade.

NÓS - No Brasil, a luta pelos direitos humanos foi importante em épocas em que cidadãos comuns eram ameaçados por regimes de exceção, que vitimaram inocentes, condenando e punindo sem investigação nem julgamento. Hoje, o conceito de direitos humanos aparece com frequência como um rótulo para aqueles que 'defendem bandidos', ou 'a turma dos direitos humanos'. Por que isso ocorreu?


MARCO MONDAINI - Esse pode ser considerado um exemplo claro das continuidades existentes no decorrer dos processos históricos. A vulgata "direitos humanos como defesa de bandidos" nasce no decorrer da ditadura, mas se refuncionaliza à medida que o país se redemocratiza, passando a ser utilizada contra as novas ações levadas a cabo seja pelos novos governadores eleitos no início dos anos 1980, seja pelos novos movimentos sociais que se multiplicam no mesmo período.
Lembro bem como, no decorrer do primeiro governo de Leonel Brizola, no Rio de Janeiro, a expressão reverberava à medida que eram tomadas decisões voltadas para a transformação dos aparatos policiais herdados da ditadura, isto é, medidas que fossem capazes de fazer com que tanto a polícia militar como a polícia civil não atropelassem os direitos civis das camadas mais subalternizadas da sociedade. Em poucas palavras, a intenção de Brizola - e esse é apenas um exemplo possível - era fazer com que os policiais se adequassem ao Estado de Direito Democrático que se afirmava no País. E para que isso se realizasse, dever-se-ia partir do núcleo fundamental contido na doutrina dos direitos humanos - o direito à privacidade do lar.
Em suma, a ordem era para que as investidas policiais nas favelas cariocas fossem pautadas pelo respeito aos lares dos seus moradores.
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A impunidade e o medo são capazes de transformar cidadãos de bem em carrascos aplicadores da lei de Talião. Talvez seja essa a origem de um fenômeno curioso: o discurso pronto e unívoco contra 'a turma dos direitos humanos'.
Por 'turma dos direitos humanos', segundo este conceito difundido, leia-se um vasto grupo heterogêneo de pessoas que:
1) acham que a polícia não pode arrombar sua porta sem motivo e sem mandado, só porque você é pobre;

2) acham que a polícia não pode humilhar (e estapear, e prender etc) seu filho adolescente na rua só porque ele é ou aparenta ser um garoto de periferia, na cor da pele ou no estilo das roupas;

3) acham que as autoridades devem agir com inteligência e eficácia para identificar, julgar rapidamente e tirar de circulação os delinquentes, criminosos e facínoras, dando-lhes o encaminhamento adequado para que não voltem às ruas como fonte de risco;

4) acham que as autoridades erram com frequência;

5) acham que as autoridades abusam de seu poder, punindo com violência alguns e sendo benevolente com outros...


A 'turma' é, na verdade, a sociedade civil que espera ter o direito de viver com dignidade. Mas é intrigante que, nela própria, tantos se voltem contra seus interesses, sobretudo quando a sede de justiça fica forte demais, pendendo para a sede de vingança.


'Aqueles que mais necessitam da defesa dos direitos humanos, por vezes, são os mesmos que, de maneira extremamente vulgar, falam: 'lá vem a turma dos direitos humanos'', diz o historiador Marco Mondaini.

Pesquisador do tema, ele faz seu pós-doutoramento pela Universidade de Florença e acaba de lançar Direitos Humanos no Brasil*, publicado pela Unesco.

Nesta entrevista (que publico em partes a partir de hoje), Mondaini explica como o discurso se cristalizou e que implicações isso traz para a sociedade.

NÓS - No Brasil, a luta pelos direitos humanos foi importante em épocas em que cidadãos comuns eram ameaçados por regimes de exceção, que vitimaram inocentes, condenando e punindo sem investigação nem julgamento. Hoje, o conceito de direitos humanos aparece com frequência como um rótulo para aqueles que 'defendem bandidos', ou 'a turma dos direitos humanos'. Por que isso ocorreu?


MARCO MONDAINI - Esse pode ser considerado um exemplo claro das continuidades existentes no decorrer dos processos históricos. A vulgata "direitos humanos como defesa de bandidos" nasce no decorrer da ditadura, mas se refuncionaliza à medida que o país se redemocratiza, passando a ser utilizada contra as novas ações levadas a cabo seja pelos novos governadores eleitos no início dos anos 1980, seja pelos novos movimentos sociais que se multiplicam no mesmo período.
Lembro bem como, no decorrer do primeiro governo de Leonel Brizola, no Rio de Janeiro, a expressão reverberava à medida que eram tomadas decisões voltadas para a transformação dos aparatos policiais herdados da ditadura, isto é, medidas que fossem capazes de fazer com que tanto a polícia militar como a polícia civil não atropelassem os direitos civis das camadas mais subalternizadas da sociedade. Em poucas palavras, a intenção de Brizola - e esse é apenas um exemplo possível - era fazer com que os policiais se adequassem ao Estado de Direito Democrático que se afirmava no País. E para que isso se realizasse, dever-se-ia partir do núcleo fundamental contido na doutrina dos direitos humanos - o direito à privacidade do lar.
Em suma, a ordem era para que as investidas policiais nas favelas cariocas fossem pautadas pelo respeito aos lares dos seus moradores.
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A impunidade e o medo são capazes de transformar cidadãos de bem em carrascos aplicadores da lei de Talião. Talvez seja essa a origem de um fenômeno curioso: o discurso pronto e unívoco contra 'a turma dos direitos humanos'.
Por 'turma dos direitos humanos', segundo este conceito difundido, leia-se um vasto grupo heterogêneo de pessoas que:
1) acham que a polícia não pode arrombar sua porta sem motivo e sem mandado, só porque você é pobre;

2) acham que a polícia não pode humilhar (e estapear, e prender etc) seu filho adolescente na rua só porque ele é ou aparenta ser um garoto de periferia, na cor da pele ou no estilo das roupas;

3) acham que as autoridades devem agir com inteligência e eficácia para identificar, julgar rapidamente e tirar de circulação os delinquentes, criminosos e facínoras, dando-lhes o encaminhamento adequado para que não voltem às ruas como fonte de risco;

4) acham que as autoridades erram com frequência;

5) acham que as autoridades abusam de seu poder, punindo com violência alguns e sendo benevolente com outros...


A 'turma' é, na verdade, a sociedade civil que espera ter o direito de viver com dignidade. Mas é intrigante que, nela própria, tantos se voltem contra seus interesses, sobretudo quando a sede de justiça fica forte demais, pendendo para a sede de vingança.


'Aqueles que mais necessitam da defesa dos direitos humanos, por vezes, são os mesmos que, de maneira extremamente vulgar, falam: 'lá vem a turma dos direitos humanos'', diz o historiador Marco Mondaini.

Pesquisador do tema, ele faz seu pós-doutoramento pela Universidade de Florença e acaba de lançar Direitos Humanos no Brasil*, publicado pela Unesco.

Nesta entrevista (que publico em partes a partir de hoje), Mondaini explica como o discurso se cristalizou e que implicações isso traz para a sociedade.

NÓS - No Brasil, a luta pelos direitos humanos foi importante em épocas em que cidadãos comuns eram ameaçados por regimes de exceção, que vitimaram inocentes, condenando e punindo sem investigação nem julgamento. Hoje, o conceito de direitos humanos aparece com frequência como um rótulo para aqueles que 'defendem bandidos', ou 'a turma dos direitos humanos'. Por que isso ocorreu?


MARCO MONDAINI - Esse pode ser considerado um exemplo claro das continuidades existentes no decorrer dos processos históricos. A vulgata "direitos humanos como defesa de bandidos" nasce no decorrer da ditadura, mas se refuncionaliza à medida que o país se redemocratiza, passando a ser utilizada contra as novas ações levadas a cabo seja pelos novos governadores eleitos no início dos anos 1980, seja pelos novos movimentos sociais que se multiplicam no mesmo período.
Lembro bem como, no decorrer do primeiro governo de Leonel Brizola, no Rio de Janeiro, a expressão reverberava à medida que eram tomadas decisões voltadas para a transformação dos aparatos policiais herdados da ditadura, isto é, medidas que fossem capazes de fazer com que tanto a polícia militar como a polícia civil não atropelassem os direitos civis das camadas mais subalternizadas da sociedade. Em poucas palavras, a intenção de Brizola - e esse é apenas um exemplo possível - era fazer com que os policiais se adequassem ao Estado de Direito Democrático que se afirmava no País. E para que isso se realizasse, dever-se-ia partir do núcleo fundamental contido na doutrina dos direitos humanos - o direito à privacidade do lar.
Em suma, a ordem era para que as investidas policiais nas favelas cariocas fossem pautadas pelo respeito aos lares dos seus moradores.
(continua)



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A impunidade e o medo são capazes de transformar cidadãos de bem em carrascos aplicadores da lei de Talião. Talvez seja essa a origem de um fenômeno curioso: o discurso pronto e unívoco contra 'a turma dos direitos humanos'.
Por 'turma dos direitos humanos', segundo este conceito difundido, leia-se um vasto grupo heterogêneo de pessoas que:
1) acham que a polícia não pode arrombar sua porta sem motivo e sem mandado, só porque você é pobre;

2) acham que a polícia não pode humilhar (e estapear, e prender etc) seu filho adolescente na rua só porque ele é ou aparenta ser um garoto de periferia, na cor da pele ou no estilo das roupas;

3) acham que as autoridades devem agir com inteligência e eficácia para identificar, julgar rapidamente e tirar de circulação os delinquentes, criminosos e facínoras, dando-lhes o encaminhamento adequado para que não voltem às ruas como fonte de risco;

4) acham que as autoridades erram com frequência;

5) acham que as autoridades abusam de seu poder, punindo com violência alguns e sendo benevolente com outros...


A 'turma' é, na verdade, a sociedade civil que espera ter o direito de viver com dignidade. Mas é intrigante que, nela própria, tantos se voltem contra seus interesses, sobretudo quando a sede de justiça fica forte demais, pendendo para a sede de vingança.


'Aqueles que mais necessitam da defesa dos direitos humanos, por vezes, são os mesmos que, de maneira extremamente vulgar, falam: 'lá vem a turma dos direitos humanos'', diz o historiador Marco Mondaini.

Pesquisador do tema, ele faz seu pós-doutoramento pela Universidade de Florença e acaba de lançar Direitos Humanos no Brasil*, publicado pela Unesco.

Nesta entrevista (que publico em partes a partir de hoje), Mondaini explica como o discurso se cristalizou e que implicações isso traz para a sociedade.

NÓS - No Brasil, a luta pelos direitos humanos foi importante em épocas em que cidadãos comuns eram ameaçados por regimes de exceção, que vitimaram inocentes, condenando e punindo sem investigação nem julgamento. Hoje, o conceito de direitos humanos aparece com frequência como um rótulo para aqueles que 'defendem bandidos', ou 'a turma dos direitos humanos'. Por que isso ocorreu?


MARCO MONDAINI - Esse pode ser considerado um exemplo claro das continuidades existentes no decorrer dos processos históricos. A vulgata "direitos humanos como defesa de bandidos" nasce no decorrer da ditadura, mas se refuncionaliza à medida que o país se redemocratiza, passando a ser utilizada contra as novas ações levadas a cabo seja pelos novos governadores eleitos no início dos anos 1980, seja pelos novos movimentos sociais que se multiplicam no mesmo período.
Lembro bem como, no decorrer do primeiro governo de Leonel Brizola, no Rio de Janeiro, a expressão reverberava à medida que eram tomadas decisões voltadas para a transformação dos aparatos policiais herdados da ditadura, isto é, medidas que fossem capazes de fazer com que tanto a polícia militar como a polícia civil não atropelassem os direitos civis das camadas mais subalternizadas da sociedade. Em poucas palavras, a intenção de Brizola - e esse é apenas um exemplo possível - era fazer com que os policiais se adequassem ao Estado de Direito Democrático que se afirmava no País. E para que isso se realizasse, dever-se-ia partir do núcleo fundamental contido na doutrina dos direitos humanos - o direito à privacidade do lar.
Em suma, a ordem era para que as investidas policiais nas favelas cariocas fossem pautadas pelo respeito aos lares dos seus moradores.
(continua)



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A impunidade e o medo são capazes de transformar cidadãos de bem em carrascos aplicadores da lei de Talião. Talvez seja essa a origem de um fenômeno curioso: o discurso pronto e unívoco contra 'a turma dos direitos humanos'.
Por 'turma dos direitos humanos', segundo este conceito difundido, leia-se um vasto grupo heterogêneo de pessoas que:
1) acham que a polícia não pode arrombar sua porta sem motivo e sem mandado, só porque você é pobre;

2) acham que a polícia não pode humilhar (e estapear, e prender etc) seu filho adolescente na rua só porque ele é ou aparenta ser um garoto de periferia, na cor da pele ou no estilo das roupas;

3) acham que as autoridades devem agir com inteligência e eficácia para identificar, julgar rapidamente e tirar de circulação os delinquentes, criminosos e facínoras, dando-lhes o encaminhamento adequado para que não voltem às ruas como fonte de risco;

4) acham que as autoridades erram com frequência;

5) acham que as autoridades abusam de seu poder, punindo com violência alguns e sendo benevolente com outros...


A 'turma' é, na verdade, a sociedade civil que espera ter o direito de viver com dignidade. Mas é intrigante que, nela própria, tantos se voltem contra seus interesses, sobretudo quando a sede de justiça fica forte demais, pendendo para a sede de vingança.


'Aqueles que mais necessitam da defesa dos direitos humanos, por vezes, são os mesmos que, de maneira extremamente vulgar, falam: 'lá vem a turma dos direitos humanos'', diz o historiador Marco Mondaini.

Pesquisador do tema, ele faz seu pós-doutoramento pela Universidade de Florença e acaba de lançar Direitos Humanos no Brasil*, publicado pela Unesco.

Nesta entrevista (que publico em partes a partir de hoje), Mondaini explica como o discurso se cristalizou e que implicações isso traz para a sociedade.

NÓS - No Brasil, a luta pelos direitos humanos foi importante em épocas em que cidadãos comuns eram ameaçados por regimes de exceção, que vitimaram inocentes, condenando e punindo sem investigação nem julgamento. Hoje, o conceito de direitos humanos aparece com frequência como um rótulo para aqueles que 'defendem bandidos', ou 'a turma dos direitos humanos'. Por que isso ocorreu?


MARCO MONDAINI - Esse pode ser considerado um exemplo claro das continuidades existentes no decorrer dos processos históricos. A vulgata "direitos humanos como defesa de bandidos" nasce no decorrer da ditadura, mas se refuncionaliza à medida que o país se redemocratiza, passando a ser utilizada contra as novas ações levadas a cabo seja pelos novos governadores eleitos no início dos anos 1980, seja pelos novos movimentos sociais que se multiplicam no mesmo período.
Lembro bem como, no decorrer do primeiro governo de Leonel Brizola, no Rio de Janeiro, a expressão reverberava à medida que eram tomadas decisões voltadas para a transformação dos aparatos policiais herdados da ditadura, isto é, medidas que fossem capazes de fazer com que tanto a polícia militar como a polícia civil não atropelassem os direitos civis das camadas mais subalternizadas da sociedade. Em poucas palavras, a intenção de Brizola - e esse é apenas um exemplo possível - era fazer com que os policiais se adequassem ao Estado de Direito Democrático que se afirmava no País. E para que isso se realizasse, dever-se-ia partir do núcleo fundamental contido na doutrina dos direitos humanos - o direito à privacidade do lar.
Em suma, a ordem era para que as investidas policiais nas favelas cariocas fossem pautadas pelo respeito aos lares dos seus moradores.
(continua)



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A impunidade e o medo são capazes de transformar cidadãos de bem em carrascos aplicadores da lei de Talião. Talvez seja essa a origem de um fenômeno curioso: o discurso pronto e unívoco contra 'a turma dos direitos humanos'.
Por 'turma dos direitos humanos', segundo este conceito difundido, leia-se um vasto grupo heterogêneo de pessoas que:
1) acham que a polícia não pode arrombar sua porta sem motivo e sem mandado, só porque você é pobre;

2) acham que a polícia não pode humilhar (e estapear, e prender etc) seu filho adolescente na rua só porque ele é ou aparenta ser um garoto de periferia, na cor da pele ou no estilo das roupas;

3) acham que as autoridades devem agir com inteligência e eficácia para identificar, julgar rapidamente e tirar de circulação os delinquentes, criminosos e facínoras, dando-lhes o encaminhamento adequado para que não voltem às ruas como fonte de risco;

4) acham que as autoridades erram com frequência;

5) acham que as autoridades abusam de seu poder, punindo com violência alguns e sendo benevolente com outros...


A 'turma' é, na verdade, a sociedade civil que espera ter o direito de viver com dignidade. Mas é intrigante que, nela própria, tantos se voltem contra seus interesses, sobretudo quando a sede de justiça fica forte demais, pendendo para a sede de vingança.


'Aqueles que mais necessitam da defesa dos direitos humanos, por vezes, são os mesmos que, de maneira extremamente vulgar, falam: 'lá vem a turma dos direitos humanos'', diz o historiador Marco Mondaini.

Pesquisador do tema, ele faz seu pós-doutoramento pela Universidade de Florença e acaba de lançar Direitos Humanos no Brasil*, publicado pela Unesco.

Nesta entrevista (que publico em partes a partir de hoje), Mondaini explica como o discurso se cristalizou e que implicações isso traz para a sociedade.

NÓS - No Brasil, a luta pelos direitos humanos foi importante em épocas em que cidadãos comuns eram ameaçados por regimes de exceção, que vitimaram inocentes, condenando e punindo sem investigação nem julgamento. Hoje, o conceito de direitos humanos aparece com frequência como um rótulo para aqueles que 'defendem bandidos', ou 'a turma dos direitos humanos'. Por que isso ocorreu?


MARCO MONDAINI - Esse pode ser considerado um exemplo claro das continuidades existentes no decorrer dos processos históricos. A vulgata "direitos humanos como defesa de bandidos" nasce no decorrer da ditadura, mas se refuncionaliza à medida que o país se redemocratiza, passando a ser utilizada contra as novas ações levadas a cabo seja pelos novos governadores eleitos no início dos anos 1980, seja pelos novos movimentos sociais que se multiplicam no mesmo período.
Lembro bem como, no decorrer do primeiro governo de Leonel Brizola, no Rio de Janeiro, a expressão reverberava à medida que eram tomadas decisões voltadas para a transformação dos aparatos policiais herdados da ditadura, isto é, medidas que fossem capazes de fazer com que tanto a polícia militar como a polícia civil não atropelassem os direitos civis das camadas mais subalternizadas da sociedade. Em poucas palavras, a intenção de Brizola - e esse é apenas um exemplo possível - era fazer com que os policiais se adequassem ao Estado de Direito Democrático que se afirmava no País. E para que isso se realizasse, dever-se-ia partir do núcleo fundamental contido na doutrina dos direitos humanos - o direito à privacidade do lar.
Em suma, a ordem era para que as investidas policiais nas favelas cariocas fossem pautadas pelo respeito aos lares dos seus moradores.
(continua)



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A impunidade e o medo são capazes de transformar cidadãos de bem em carrascos aplicadores da lei de Talião. Talvez seja essa a origem de um fenômeno curioso: o discurso pronto e unívoco contra 'a turma dos direitos humanos'.
Por 'turma dos direitos humanos', segundo este conceito difundido, leia-se um vasto grupo heterogêneo de pessoas que:
1) acham que a polícia não pode arrombar sua porta sem motivo e sem mandado, só porque você é pobre;

2) acham que a polícia não pode humilhar (e estapear, e prender etc) seu filho adolescente na rua só porque ele é ou aparenta ser um garoto de periferia, na cor da pele ou no estilo das roupas;

3) acham que as autoridades devem agir com inteligência e eficácia para identificar, julgar rapidamente e tirar de circulação os delinquentes, criminosos e facínoras, dando-lhes o encaminhamento adequado para que não voltem às ruas como fonte de risco;

4) acham que as autoridades erram com frequência;

5) acham que as autoridades abusam de seu poder, punindo com violência alguns e sendo benevolente com outros...


A 'turma' é, na verdade, a sociedade civil que espera ter o direito de viver com dignidade. Mas é intrigante que, nela própria, tantos se voltem contra seus interesses, sobretudo quando a sede de justiça fica forte demais, pendendo para a sede de vingança.


'Aqueles que mais necessitam da defesa dos direitos humanos, por vezes, são os mesmos que, de maneira extremamente vulgar, falam: 'lá vem a turma dos direitos humanos'', diz o historiador Marco Mondaini.

Pesquisador do tema, ele faz seu pós-doutoramento pela Universidade de Florença e acaba de lançar Direitos Humanos no Brasil*, publicado pela Unesco.

Nesta entrevista (que publico em partes a partir de hoje), Mondaini explica como o discurso se cristalizou e que implicações isso traz para a sociedade.

NÓS - No Brasil, a luta pelos direitos humanos foi importante em épocas em que cidadãos comuns eram ameaçados por regimes de exceção, que vitimaram inocentes, condenando e punindo sem investigação nem julgamento. Hoje, o conceito de direitos humanos aparece com frequência como um rótulo para aqueles que 'defendem bandidos', ou 'a turma dos direitos humanos'. Por que isso ocorreu?


MARCO MONDAINI - Esse pode ser considerado um exemplo claro das continuidades existentes no decorrer dos processos históricos. A vulgata "direitos humanos como defesa de bandidos" nasce no decorrer da ditadura, mas se refuncionaliza à medida que o país se redemocratiza, passando a ser utilizada contra as novas ações levadas a cabo seja pelos novos governadores eleitos no início dos anos 1980, seja pelos novos movimentos sociais que se multiplicam no mesmo período.
Lembro bem como, no decorrer do primeiro governo de Leonel Brizola, no Rio de Janeiro, a expressão reverberava à medida que eram tomadas decisões voltadas para a transformação dos aparatos policiais herdados da ditadura, isto é, medidas que fossem capazes de fazer com que tanto a polícia militar como a polícia civil não atropelassem os direitos civis das camadas mais subalternizadas da sociedade. Em poucas palavras, a intenção de Brizola - e esse é apenas um exemplo possível - era fazer com que os policiais se adequassem ao Estado de Direito Democrático que se afirmava no País. E para que isso se realizasse, dever-se-ia partir do núcleo fundamental contido na doutrina dos direitos humanos - o direito à privacidade do lar.
Em suma, a ordem era para que as investidas policiais nas favelas cariocas fossem pautadas pelo respeito aos lares dos seus moradores.
(continua)



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A impunidade e o medo são capazes de transformar cidadãos de bem em carrascos aplicadores da lei de Talião. Talvez seja essa a origem de um fenômeno curioso: o discurso pronto e unívoco contra 'a turma dos direitos humanos'.
Por 'turma dos direitos humanos', segundo este conceito difundido, leia-se um vasto grupo heterogêneo de pessoas que:
1) acham que a polícia não pode arrombar sua porta sem motivo e sem mandado, só porque você é pobre;

2) acham que a polícia não pode humilhar (e estapear, e prender etc) seu filho adolescente na rua só porque ele é ou aparenta ser um garoto de periferia, na cor da pele ou no estilo das roupas;

3) acham que as autoridades devem agir com inteligência e eficácia para identificar, julgar rapidamente e tirar de circulação os delinquentes, criminosos e facínoras, dando-lhes o encaminhamento adequado para que não voltem às ruas como fonte de risco;

4) acham que as autoridades erram com frequência;

5) acham que as autoridades abusam de seu poder, punindo com violência alguns e sendo benevolente com outros...


A 'turma' é, na verdade, a sociedade civil que espera ter o direito de viver com dignidade. Mas é intrigante que, nela própria, tantos se voltem contra seus interesses, sobretudo quando a sede de justiça fica forte demais, pendendo para a sede de vingança.


'Aqueles que mais necessitam da defesa dos direitos humanos, por vezes, são os mesmos que, de maneira extremamente vulgar, falam: 'lá vem a turma dos direitos humanos'', diz o historiador Marco Mondaini.

Pesquisador do tema, ele faz seu pós-doutoramento pela Universidade de Florença e acaba de lançar Direitos Humanos no Brasil*, publicado pela Unesco.

Nesta entrevista (que publico em partes a partir de hoje), Mondaini explica como o discurso se cristalizou e que implicações isso traz para a sociedade.

NÓS - No Brasil, a luta pelos direitos humanos foi importante em épocas em que cidadãos comuns eram ameaçados por regimes de exceção, que vitimaram inocentes, condenando e punindo sem investigação nem julgamento. Hoje, o conceito de direitos humanos aparece com frequência como um rótulo para aqueles que 'defendem bandidos', ou 'a turma dos direitos humanos'. Por que isso ocorreu?


MARCO MONDAINI - Esse pode ser considerado um exemplo claro das continuidades existentes no decorrer dos processos históricos. A vulgata "direitos humanos como defesa de bandidos" nasce no decorrer da ditadura, mas se refuncionaliza à medida que o país se redemocratiza, passando a ser utilizada contra as novas ações levadas a cabo seja pelos novos governadores eleitos no início dos anos 1980, seja pelos novos movimentos sociais que se multiplicam no mesmo período.
Lembro bem como, no decorrer do primeiro governo de Leonel Brizola, no Rio de Janeiro, a expressão reverberava à medida que eram tomadas decisões voltadas para a transformação dos aparatos policiais herdados da ditadura, isto é, medidas que fossem capazes de fazer com que tanto a polícia militar como a polícia civil não atropelassem os direitos civis das camadas mais subalternizadas da sociedade. Em poucas palavras, a intenção de Brizola - e esse é apenas um exemplo possível - era fazer com que os policiais se adequassem ao Estado de Direito Democrático que se afirmava no País. E para que isso se realizasse, dever-se-ia partir do núcleo fundamental contido na doutrina dos direitos humanos - o direito à privacidade do lar.
Em suma, a ordem era para que as investidas policiais nas favelas cariocas fossem pautadas pelo respeito aos lares dos seus moradores.
(continua)



link do postPor anjoseguerreiros, às 13:05  comentar

A impunidade e o medo são capazes de transformar cidadãos de bem em carrascos aplicadores da lei de Talião. Talvez seja essa a origem de um fenômeno curioso: o discurso pronto e unívoco contra 'a turma dos direitos humanos'.
Por 'turma dos direitos humanos', segundo este conceito difundido, leia-se um vasto grupo heterogêneo de pessoas que:
1) acham que a polícia não pode arrombar sua porta sem motivo e sem mandado, só porque você é pobre;

2) acham que a polícia não pode humilhar (e estapear, e prender etc) seu filho adolescente na rua só porque ele é ou aparenta ser um garoto de periferia, na cor da pele ou no estilo das roupas;

3) acham que as autoridades devem agir com inteligência e eficácia para identificar, julgar rapidamente e tirar de circulação os delinquentes, criminosos e facínoras, dando-lhes o encaminhamento adequado para que não voltem às ruas como fonte de risco;

4) acham que as autoridades erram com frequência;

5) acham que as autoridades abusam de seu poder, punindo com violência alguns e sendo benevolente com outros...


A 'turma' é, na verdade, a sociedade civil que espera ter o direito de viver com dignidade. Mas é intrigante que, nela própria, tantos se voltem contra seus interesses, sobretudo quando a sede de justiça fica forte demais, pendendo para a sede de vingança.


'Aqueles que mais necessitam da defesa dos direitos humanos, por vezes, são os mesmos que, de maneira extremamente vulgar, falam: 'lá vem a turma dos direitos humanos'', diz o historiador Marco Mondaini.

Pesquisador do tema, ele faz seu pós-doutoramento pela Universidade de Florença e acaba de lançar Direitos Humanos no Brasil*, publicado pela Unesco.

Nesta entrevista (que publico em partes a partir de hoje), Mondaini explica como o discurso se cristalizou e que implicações isso traz para a sociedade.

NÓS - No Brasil, a luta pelos direitos humanos foi importante em épocas em que cidadãos comuns eram ameaçados por regimes de exceção, que vitimaram inocentes, condenando e punindo sem investigação nem julgamento. Hoje, o conceito de direitos humanos aparece com frequência como um rótulo para aqueles que 'defendem bandidos', ou 'a turma dos direitos humanos'. Por que isso ocorreu?


MARCO MONDAINI - Esse pode ser considerado um exemplo claro das continuidades existentes no decorrer dos processos históricos. A vulgata "direitos humanos como defesa de bandidos" nasce no decorrer da ditadura, mas se refuncionaliza à medida que o país se redemocratiza, passando a ser utilizada contra as novas ações levadas a cabo seja pelos novos governadores eleitos no início dos anos 1980, seja pelos novos movimentos sociais que se multiplicam no mesmo período.
Lembro bem como, no decorrer do primeiro governo de Leonel Brizola, no Rio de Janeiro, a expressão reverberava à medida que eram tomadas decisões voltadas para a transformação dos aparatos policiais herdados da ditadura, isto é, medidas que fossem capazes de fazer com que tanto a polícia militar como a polícia civil não atropelassem os direitos civis das camadas mais subalternizadas da sociedade. Em poucas palavras, a intenção de Brizola - e esse é apenas um exemplo possível - era fazer com que os policiais se adequassem ao Estado de Direito Democrático que se afirmava no País. E para que isso se realizasse, dever-se-ia partir do núcleo fundamental contido na doutrina dos direitos humanos - o direito à privacidade do lar.
Em suma, a ordem era para que as investidas policiais nas favelas cariocas fossem pautadas pelo respeito aos lares dos seus moradores.
(continua)



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A impunidade e o medo são capazes de transformar cidadãos de bem em carrascos aplicadores da lei de Talião. Talvez seja essa a origem de um fenômeno curioso: o discurso pronto e unívoco contra 'a turma dos direitos humanos'.
Por 'turma dos direitos humanos', segundo este conceito difundido, leia-se um vasto grupo heterogêneo de pessoas que:
1) acham que a polícia não pode arrombar sua porta sem motivo e sem mandado, só porque você é pobre;

2) acham que a polícia não pode humilhar (e estapear, e prender etc) seu filho adolescente na rua só porque ele é ou aparenta ser um garoto de periferia, na cor da pele ou no estilo das roupas;

3) acham que as autoridades devem agir com inteligência e eficácia para identificar, julgar rapidamente e tirar de circulação os delinquentes, criminosos e facínoras, dando-lhes o encaminhamento adequado para que não voltem às ruas como fonte de risco;

4) acham que as autoridades erram com frequência;

5) acham que as autoridades abusam de seu poder, punindo com violência alguns e sendo benevolente com outros...


A 'turma' é, na verdade, a sociedade civil que espera ter o direito de viver com dignidade. Mas é intrigante que, nela própria, tantos se voltem contra seus interesses, sobretudo quando a sede de justiça fica forte demais, pendendo para a sede de vingança.


'Aqueles que mais necessitam da defesa dos direitos humanos, por vezes, são os mesmos que, de maneira extremamente vulgar, falam: 'lá vem a turma dos direitos humanos'', diz o historiador Marco Mondaini.

Pesquisador do tema, ele faz seu pós-doutoramento pela Universidade de Florença e acaba de lançar Direitos Humanos no Brasil*, publicado pela Unesco.

Nesta entrevista (que publico em partes a partir de hoje), Mondaini explica como o discurso se cristalizou e que implicações isso traz para a sociedade.

NÓS - No Brasil, a luta pelos direitos humanos foi importante em épocas em que cidadãos comuns eram ameaçados por regimes de exceção, que vitimaram inocentes, condenando e punindo sem investigação nem julgamento. Hoje, o conceito de direitos humanos aparece com frequência como um rótulo para aqueles que 'defendem bandidos', ou 'a turma dos direitos humanos'. Por que isso ocorreu?


MARCO MONDAINI - Esse pode ser considerado um exemplo claro das continuidades existentes no decorrer dos processos históricos. A vulgata "direitos humanos como defesa de bandidos" nasce no decorrer da ditadura, mas se refuncionaliza à medida que o país se redemocratiza, passando a ser utilizada contra as novas ações levadas a cabo seja pelos novos governadores eleitos no início dos anos 1980, seja pelos novos movimentos sociais que se multiplicam no mesmo período.
Lembro bem como, no decorrer do primeiro governo de Leonel Brizola, no Rio de Janeiro, a expressão reverberava à medida que eram tomadas decisões voltadas para a transformação dos aparatos policiais herdados da ditadura, isto é, medidas que fossem capazes de fazer com que tanto a polícia militar como a polícia civil não atropelassem os direitos civis das camadas mais subalternizadas da sociedade. Em poucas palavras, a intenção de Brizola - e esse é apenas um exemplo possível - era fazer com que os policiais se adequassem ao Estado de Direito Democrático que se afirmava no País. E para que isso se realizasse, dever-se-ia partir do núcleo fundamental contido na doutrina dos direitos humanos - o direito à privacidade do lar.
Em suma, a ordem era para que as investidas policiais nas favelas cariocas fossem pautadas pelo respeito aos lares dos seus moradores.
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Por 'turma dos direitos humanos', segundo este conceito difundido, leia-se um vasto grupo heterogêneo de pessoas que:
1) acham que a polícia não pode arrombar sua porta sem motivo e sem mandado, só porque você é pobre;

2) acham que a polícia não pode humilhar (e estapear, e prender etc) seu filho adolescente na rua só porque ele é ou aparenta ser um garoto de periferia, na cor da pele ou no estilo das roupas;

3) acham que as autoridades devem agir com inteligência e eficácia para identificar, julgar rapidamente e tirar de circulação os delinquentes, criminosos e facínoras, dando-lhes o encaminhamento adequado para que não voltem às ruas como fonte de risco;

4) acham que as autoridades erram com frequência;

5) acham que as autoridades abusam de seu poder, punindo com violência alguns e sendo benevolente com outros...


A 'turma' é, na verdade, a sociedade civil que espera ter o direito de viver com dignidade. Mas é intrigante que, nela própria, tantos se voltem contra seus interesses, sobretudo quando a sede de justiça fica forte demais, pendendo para a sede de vingança.


'Aqueles que mais necessitam da defesa dos direitos humanos, por vezes, são os mesmos que, de maneira extremamente vulgar, falam: 'lá vem a turma dos direitos humanos'', diz o historiador Marco Mondaini.

Pesquisador do tema, ele faz seu pós-doutoramento pela Universidade de Florença e acaba de lançar Direitos Humanos no Brasil*, publicado pela Unesco.

Nesta entrevista (que publico em partes a partir de hoje), Mondaini explica como o discurso se cristalizou e que implicações isso traz para a sociedade.

NÓS - No Brasil, a luta pelos direitos humanos foi importante em épocas em que cidadãos comuns eram ameaçados por regimes de exceção, que vitimaram inocentes, condenando e punindo sem investigação nem julgamento. Hoje, o conceito de direitos humanos aparece com frequência como um rótulo para aqueles que 'defendem bandidos', ou 'a turma dos direitos humanos'. Por que isso ocorreu?


MARCO MONDAINI - Esse pode ser considerado um exemplo claro das continuidades existentes no decorrer dos processos históricos. A vulgata "direitos humanos como defesa de bandidos" nasce no decorrer da ditadura, mas se refuncionaliza à medida que o país se redemocratiza, passando a ser utilizada contra as novas ações levadas a cabo seja pelos novos governadores eleitos no início dos anos 1980, seja pelos novos movimentos sociais que se multiplicam no mesmo período.
Lembro bem como, no decorrer do primeiro governo de Leonel Brizola, no Rio de Janeiro, a expressão reverberava à medida que eram tomadas decisões voltadas para a transformação dos aparatos policiais herdados da ditadura, isto é, medidas que fossem capazes de fazer com que tanto a polícia militar como a polícia civil não atropelassem os direitos civis das camadas mais subalternizadas da sociedade. Em poucas palavras, a intenção de Brizola - e esse é apenas um exemplo possível - era fazer com que os policiais se adequassem ao Estado de Direito Democrático que se afirmava no País. E para que isso se realizasse, dever-se-ia partir do núcleo fundamental contido na doutrina dos direitos humanos - o direito à privacidade do lar.
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Itajaí - Uma menina de 11 anos morreu após ser atingida por uma bala perdida na madrugada de ontem em Ibirama, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Aline Ribeiro das Neves foi baleada no peito e no braço enquanto estava na cama depois do projétil atravessar uma janela.
Os pais da menina acordaram com o barulho e encontraram Aline baleada. Aline foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao Hospital Miguel Couto, onde morreu.
O corpo da criança foi velado ontem na Igreja Quadrandular, na própria cidade. O sepultamento é previsto para esta segunda-feira, no Cemitério Municipal de Ibirama.
Os disparos teriam ocorrido durante a passagem de um carro e um moto, não-identificados, pela rua onde a menina morava.


FONTE: O DIA ONLINE
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Itajaí - Uma menina de 11 anos morreu após ser atingida por uma bala perdida na madrugada de ontem em Ibirama, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Aline Ribeiro das Neves foi baleada no peito e no braço enquanto estava na cama depois do projétil atravessar uma janela.
Os pais da menina acordaram com o barulho e encontraram Aline baleada. Aline foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao Hospital Miguel Couto, onde morreu.
O corpo da criança foi velado ontem na Igreja Quadrandular, na própria cidade. O sepultamento é previsto para esta segunda-feira, no Cemitério Municipal de Ibirama.
Os disparos teriam ocorrido durante a passagem de um carro e um moto, não-identificados, pela rua onde a menina morava.


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Os pais da menina acordaram com o barulho e encontraram Aline baleada. Aline foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao Hospital Miguel Couto, onde morreu.
O corpo da criança foi velado ontem na Igreja Quadrandular, na própria cidade. O sepultamento é previsto para esta segunda-feira, no Cemitério Municipal de Ibirama.
Os disparos teriam ocorrido durante a passagem de um carro e um moto, não-identificados, pela rua onde a menina morava.


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Os pais da menina acordaram com o barulho e encontraram Aline baleada. Aline foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao Hospital Miguel Couto, onde morreu.
O corpo da criança foi velado ontem na Igreja Quadrandular, na própria cidade. O sepultamento é previsto para esta segunda-feira, no Cemitério Municipal de Ibirama.
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Os pais da menina acordaram com o barulho e encontraram Aline baleada. Aline foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao Hospital Miguel Couto, onde morreu.
O corpo da criança foi velado ontem na Igreja Quadrandular, na própria cidade. O sepultamento é previsto para esta segunda-feira, no Cemitério Municipal de Ibirama.
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Os pais da menina acordaram com o barulho e encontraram Aline baleada. Aline foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao Hospital Miguel Couto, onde morreu.
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Os pais da menina acordaram com o barulho e encontraram Aline baleada. Aline foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao Hospital Miguel Couto, onde morreu.
O corpo da criança foi velado ontem na Igreja Quadrandular, na própria cidade. O sepultamento é previsto para esta segunda-feira, no Cemitério Municipal de Ibirama.
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Os pais da menina acordaram com o barulho e encontraram Aline baleada. Aline foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao Hospital Miguel Couto, onde morreu.
O corpo da criança foi velado ontem na Igreja Quadrandular, na própria cidade. O sepultamento é previsto para esta segunda-feira, no Cemitério Municipal de Ibirama.
Os disparos teriam ocorrido durante a passagem de um carro e um moto, não-identificados, pela rua onde a menina morava.


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Os pais da menina acordaram com o barulho e encontraram Aline baleada. Aline foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao Hospital Miguel Couto, onde morreu.
O corpo da criança foi velado ontem na Igreja Quadrandular, na própria cidade. O sepultamento é previsto para esta segunda-feira, no Cemitério Municipal de Ibirama.
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Os pais da menina acordaram com o barulho e encontraram Aline baleada. Aline foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao Hospital Miguel Couto, onde morreu.
O corpo da criança foi velado ontem na Igreja Quadrandular, na própria cidade. O sepultamento é previsto para esta segunda-feira, no Cemitério Municipal de Ibirama.
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Os pais da menina acordaram com o barulho e encontraram Aline baleada. Aline foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao Hospital Miguel Couto, onde morreu.
O corpo da criança foi velado ontem na Igreja Quadrandular, na própria cidade. O sepultamento é previsto para esta segunda-feira, no Cemitério Municipal de Ibirama.
Os disparos teriam ocorrido durante a passagem de um carro e um moto, não-identificados, pela rua onde a menina morava.


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Os pais da menina acordaram com o barulho e encontraram Aline baleada. Aline foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao Hospital Miguel Couto, onde morreu.
O corpo da criança foi velado ontem na Igreja Quadrandular, na própria cidade. O sepultamento é previsto para esta segunda-feira, no Cemitério Municipal de Ibirama.
Os disparos teriam ocorrido durante a passagem de um carro e um moto, não-identificados, pela rua onde a menina morava.


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Os pais da menina acordaram com o barulho e encontraram Aline baleada. Aline foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao Hospital Miguel Couto, onde morreu.
O corpo da criança foi velado ontem na Igreja Quadrandular, na própria cidade. O sepultamento é previsto para esta segunda-feira, no Cemitério Municipal de Ibirama.
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DA REDAÇÃO - A Casa Brasil, braço cultural da Companhia Brasileira de Multimídia (CBM), promoveu, em 30 de janeiro, uma mesa-redonda sobre a criminalização do aborto, temática que, no Brasil, assiste aos avanços da admissão do aborto legal – o que não é punível pelo Código Penal – em oposição aos conservadores que reforçam posições persecutórias.
Coordenado pelo diretor de assuntos institucionais da CBM, Reinaldo Paes Barreto, o evento contou com o cirurgião plástico e professor Ivo Pitanguy – que ressaltou a importância da ética para evitar a desumanização da biologia – e do médico ginecologista Thomaz Gollop, que destacou aspectos medicinais do aborto em casos de anencefalia.
Participaram também a socióloga e ativista de direitos humanos e reprodutivos Jaqueline Pitanguy, a advogada criminalista Maíra Fernandes e o procurador regional da República e professor de direito constitucional Daniel Sarmento.


FONTE:JB ONLINE
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DA REDAÇÃO - A Casa Brasil, braço cultural da Companhia Brasileira de Multimídia (CBM), promoveu, em 30 de janeiro, uma mesa-redonda sobre a criminalização do aborto, temática que, no Brasil, assiste aos avanços da admissão do aborto legal – o que não é punível pelo Código Penal – em oposição aos conservadores que reforçam posições persecutórias.
Coordenado pelo diretor de assuntos institucionais da CBM, Reinaldo Paes Barreto, o evento contou com o cirurgião plástico e professor Ivo Pitanguy – que ressaltou a importância da ética para evitar a desumanização da biologia – e do médico ginecologista Thomaz Gollop, que destacou aspectos medicinais do aborto em casos de anencefalia.
Participaram também a socióloga e ativista de direitos humanos e reprodutivos Jaqueline Pitanguy, a advogada criminalista Maíra Fernandes e o procurador regional da República e professor de direito constitucional Daniel Sarmento.


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DA REDAÇÃO - A Casa Brasil, braço cultural da Companhia Brasileira de Multimídia (CBM), promoveu, em 30 de janeiro, uma mesa-redonda sobre a criminalização do aborto, temática que, no Brasil, assiste aos avanços da admissão do aborto legal – o que não é punível pelo Código Penal – em oposição aos conservadores que reforçam posições persecutórias.
Coordenado pelo diretor de assuntos institucionais da CBM, Reinaldo Paes Barreto, o evento contou com o cirurgião plástico e professor Ivo Pitanguy – que ressaltou a importância da ética para evitar a desumanização da biologia – e do médico ginecologista Thomaz Gollop, que destacou aspectos medicinais do aborto em casos de anencefalia.
Participaram também a socióloga e ativista de direitos humanos e reprodutivos Jaqueline Pitanguy, a advogada criminalista Maíra Fernandes e o procurador regional da República e professor de direito constitucional Daniel Sarmento.


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Coordenado pelo diretor de assuntos institucionais da CBM, Reinaldo Paes Barreto, o evento contou com o cirurgião plástico e professor Ivo Pitanguy – que ressaltou a importância da ética para evitar a desumanização da biologia – e do médico ginecologista Thomaz Gollop, que destacou aspectos medicinais do aborto em casos de anencefalia.
Participaram também a socióloga e ativista de direitos humanos e reprodutivos Jaqueline Pitanguy, a advogada criminalista Maíra Fernandes e o procurador regional da República e professor de direito constitucional Daniel Sarmento.


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Coordenado pelo diretor de assuntos institucionais da CBM, Reinaldo Paes Barreto, o evento contou com o cirurgião plástico e professor Ivo Pitanguy – que ressaltou a importância da ética para evitar a desumanização da biologia – e do médico ginecologista Thomaz Gollop, que destacou aspectos medicinais do aborto em casos de anencefalia.
Participaram também a socióloga e ativista de direitos humanos e reprodutivos Jaqueline Pitanguy, a advogada criminalista Maíra Fernandes e o procurador regional da República e professor de direito constitucional Daniel Sarmento.


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DA REDAÇÃO - A Casa Brasil, braço cultural da Companhia Brasileira de Multimídia (CBM), promoveu, em 30 de janeiro, uma mesa-redonda sobre a criminalização do aborto, temática que, no Brasil, assiste aos avanços da admissão do aborto legal – o que não é punível pelo Código Penal – em oposição aos conservadores que reforçam posições persecutórias.
Coordenado pelo diretor de assuntos institucionais da CBM, Reinaldo Paes Barreto, o evento contou com o cirurgião plástico e professor Ivo Pitanguy – que ressaltou a importância da ética para evitar a desumanização da biologia – e do médico ginecologista Thomaz Gollop, que destacou aspectos medicinais do aborto em casos de anencefalia.
Participaram também a socióloga e ativista de direitos humanos e reprodutivos Jaqueline Pitanguy, a advogada criminalista Maíra Fernandes e o procurador regional da República e professor de direito constitucional Daniel Sarmento.


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DA REDAÇÃO - A Casa Brasil, braço cultural da Companhia Brasileira de Multimídia (CBM), promoveu, em 30 de janeiro, uma mesa-redonda sobre a criminalização do aborto, temática que, no Brasil, assiste aos avanços da admissão do aborto legal – o que não é punível pelo Código Penal – em oposição aos conservadores que reforçam posições persecutórias.
Coordenado pelo diretor de assuntos institucionais da CBM, Reinaldo Paes Barreto, o evento contou com o cirurgião plástico e professor Ivo Pitanguy – que ressaltou a importância da ética para evitar a desumanização da biologia – e do médico ginecologista Thomaz Gollop, que destacou aspectos medicinais do aborto em casos de anencefalia.
Participaram também a socióloga e ativista de direitos humanos e reprodutivos Jaqueline Pitanguy, a advogada criminalista Maíra Fernandes e o procurador regional da República e professor de direito constitucional Daniel Sarmento.


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DA REDAÇÃO - A Casa Brasil, braço cultural da Companhia Brasileira de Multimídia (CBM), promoveu, em 30 de janeiro, uma mesa-redonda sobre a criminalização do aborto, temática que, no Brasil, assiste aos avanços da admissão do aborto legal – o que não é punível pelo Código Penal – em oposição aos conservadores que reforçam posições persecutórias.
Coordenado pelo diretor de assuntos institucionais da CBM, Reinaldo Paes Barreto, o evento contou com o cirurgião plástico e professor Ivo Pitanguy – que ressaltou a importância da ética para evitar a desumanização da biologia – e do médico ginecologista Thomaz Gollop, que destacou aspectos medicinais do aborto em casos de anencefalia.
Participaram também a socióloga e ativista de direitos humanos e reprodutivos Jaqueline Pitanguy, a advogada criminalista Maíra Fernandes e o procurador regional da República e professor de direito constitucional Daniel Sarmento.


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DA REDAÇÃO - A Casa Brasil, braço cultural da Companhia Brasileira de Multimídia (CBM), promoveu, em 30 de janeiro, uma mesa-redonda sobre a criminalização do aborto, temática que, no Brasil, assiste aos avanços da admissão do aborto legal – o que não é punível pelo Código Penal – em oposição aos conservadores que reforçam posições persecutórias.
Coordenado pelo diretor de assuntos institucionais da CBM, Reinaldo Paes Barreto, o evento contou com o cirurgião plástico e professor Ivo Pitanguy – que ressaltou a importância da ética para evitar a desumanização da biologia – e do médico ginecologista Thomaz Gollop, que destacou aspectos medicinais do aborto em casos de anencefalia.
Participaram também a socióloga e ativista de direitos humanos e reprodutivos Jaqueline Pitanguy, a advogada criminalista Maíra Fernandes e o procurador regional da República e professor de direito constitucional Daniel Sarmento.


FONTE:JB ONLINE
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DA REDAÇÃO - A Casa Brasil, braço cultural da Companhia Brasileira de Multimídia (CBM), promoveu, em 30 de janeiro, uma mesa-redonda sobre a criminalização do aborto, temática que, no Brasil, assiste aos avanços da admissão do aborto legal – o que não é punível pelo Código Penal – em oposição aos conservadores que reforçam posições persecutórias.
Coordenado pelo diretor de assuntos institucionais da CBM, Reinaldo Paes Barreto, o evento contou com o cirurgião plástico e professor Ivo Pitanguy – que ressaltou a importância da ética para evitar a desumanização da biologia – e do médico ginecologista Thomaz Gollop, que destacou aspectos medicinais do aborto em casos de anencefalia.
Participaram também a socióloga e ativista de direitos humanos e reprodutivos Jaqueline Pitanguy, a advogada criminalista Maíra Fernandes e o procurador regional da República e professor de direito constitucional Daniel Sarmento.


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Coordenado pelo diretor de assuntos institucionais da CBM, Reinaldo Paes Barreto, o evento contou com o cirurgião plástico e professor Ivo Pitanguy – que ressaltou a importância da ética para evitar a desumanização da biologia – e do médico ginecologista Thomaz Gollop, que destacou aspectos medicinais do aborto em casos de anencefalia.
Participaram também a socióloga e ativista de direitos humanos e reprodutivos Jaqueline Pitanguy, a advogada criminalista Maíra Fernandes e o procurador regional da República e professor de direito constitucional Daniel Sarmento.


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Coordenado pelo diretor de assuntos institucionais da CBM, Reinaldo Paes Barreto, o evento contou com o cirurgião plástico e professor Ivo Pitanguy – que ressaltou a importância da ética para evitar a desumanização da biologia – e do médico ginecologista Thomaz Gollop, que destacou aspectos medicinais do aborto em casos de anencefalia.
Participaram também a socióloga e ativista de direitos humanos e reprodutivos Jaqueline Pitanguy, a advogada criminalista Maíra Fernandes e o procurador regional da República e professor de direito constitucional Daniel Sarmento.


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DA REDAÇÃO - A Casa Brasil, braço cultural da Companhia Brasileira de Multimídia (CBM), promoveu, em 30 de janeiro, uma mesa-redonda sobre a criminalização do aborto, temática que, no Brasil, assiste aos avanços da admissão do aborto legal – o que não é punível pelo Código Penal – em oposição aos conservadores que reforçam posições persecutórias.
Coordenado pelo diretor de assuntos institucionais da CBM, Reinaldo Paes Barreto, o evento contou com o cirurgião plástico e professor Ivo Pitanguy – que ressaltou a importância da ética para evitar a desumanização da biologia – e do médico ginecologista Thomaz Gollop, que destacou aspectos medicinais do aborto em casos de anencefalia.
Participaram também a socióloga e ativista de direitos humanos e reprodutivos Jaqueline Pitanguy, a advogada criminalista Maíra Fernandes e o procurador regional da República e professor de direito constitucional Daniel Sarmento.


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BRASÍLIA - Quarenta adolescentes de classe média foram detidos na sexta-feira, no Parque da Cidade, depois de assistirem a uma briga marcada na internet entre dois rivais. A Polícia Civil suspeita que o ringue montado é resultado da competição entre gangues. Os participantes podem responder por formação de quadrilha e lesão corporal.
A polícia ainda não identificou os dois rivais que brigaram. Foram ouvidos da Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA) aproximadamente 30 jovens, entre 12 a 17 anos, flagrados no local da briga pela PM. O caso foi denunciado por ligações ao 190. De acordo com o relato dos adolescentes, o que venceu a disputa só parou de bater no rival quando quebrou um dos dedos da mão.
Na delegacia, alguns pais protestaram contra a detenção. Outras brigas já teriam ocorrido entre os jovens. Os adolescentes foram ouvidos na DCA como testemunhas e liberados.

OS PAIS PROTESTARAM...SERÁ QUE ACHAM QUE OS FILHOS TÊM O DIREITO A TANTA VIOLÊNCIA????


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BRASÍLIA - Quarenta adolescentes de classe média foram detidos na sexta-feira, no Parque da Cidade, depois de assistirem a uma briga marcada na internet entre dois rivais. A Polícia Civil suspeita que o ringue montado é resultado da competição entre gangues. Os participantes podem responder por formação de quadrilha e lesão corporal.
A polícia ainda não identificou os dois rivais que brigaram. Foram ouvidos da Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA) aproximadamente 30 jovens, entre 12 a 17 anos, flagrados no local da briga pela PM. O caso foi denunciado por ligações ao 190. De acordo com o relato dos adolescentes, o que venceu a disputa só parou de bater no rival quando quebrou um dos dedos da mão.
Na delegacia, alguns pais protestaram contra a detenção. Outras brigas já teriam ocorrido entre os jovens. Os adolescentes foram ouvidos na DCA como testemunhas e liberados.

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A polícia ainda não identificou os dois rivais que brigaram. Foram ouvidos da Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA) aproximadamente 30 jovens, entre 12 a 17 anos, flagrados no local da briga pela PM. O caso foi denunciado por ligações ao 190. De acordo com o relato dos adolescentes, o que venceu a disputa só parou de bater no rival quando quebrou um dos dedos da mão.
Na delegacia, alguns pais protestaram contra a detenção. Outras brigas já teriam ocorrido entre os jovens. Os adolescentes foram ouvidos na DCA como testemunhas e liberados.

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Na delegacia, alguns pais protestaram contra a detenção. Outras brigas já teriam ocorrido entre os jovens. Os adolescentes foram ouvidos na DCA como testemunhas e liberados.

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Na delegacia, alguns pais protestaram contra a detenção. Outras brigas já teriam ocorrido entre os jovens. Os adolescentes foram ouvidos na DCA como testemunhas e liberados.

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A polícia ainda não identificou os dois rivais que brigaram. Foram ouvidos da Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA) aproximadamente 30 jovens, entre 12 a 17 anos, flagrados no local da briga pela PM. O caso foi denunciado por ligações ao 190. De acordo com o relato dos adolescentes, o que venceu a disputa só parou de bater no rival quando quebrou um dos dedos da mão.
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A polícia ainda não identificou os dois rivais que brigaram. Foram ouvidos da Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA) aproximadamente 30 jovens, entre 12 a 17 anos, flagrados no local da briga pela PM. O caso foi denunciado por ligações ao 190. De acordo com o relato dos adolescentes, o que venceu a disputa só parou de bater no rival quando quebrou um dos dedos da mão.
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A polícia ainda não identificou os dois rivais que brigaram. Foram ouvidos da Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA) aproximadamente 30 jovens, entre 12 a 17 anos, flagrados no local da briga pela PM. O caso foi denunciado por ligações ao 190. De acordo com o relato dos adolescentes, o que venceu a disputa só parou de bater no rival quando quebrou um dos dedos da mão.
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SALVADOR - Uma adolescente de 16 anos, grávida de oito meses, foi baleada na madrugada desta sexta-feira, por volta de 1h, no povoado de Estiva, no oeste da Bahia. Segundo a polícia, Edson Vieira de Souza, 36 anos, o marido, foi quem atirou em Jociara Alves de Oliveira dos Anjos com um revólver calibre 38. Em seguida ele se suicidou com um tiro na cabeça. Jociara foi encaminhada para o Hospital do Oeste. No final da manhã de hoje, ela deu à luz. Mãe e filho passam bem.

PELO MENOS ESSE NÃO CONSEGUIU O QUE QUERIA!


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SALVADOR - Uma adolescente de 16 anos, grávida de oito meses, foi baleada na madrugada desta sexta-feira, por volta de 1h, no povoado de Estiva, no oeste da Bahia. Segundo a polícia, Edson Vieira de Souza, 36 anos, o marido, foi quem atirou em Jociara Alves de Oliveira dos Anjos com um revólver calibre 38. Em seguida ele se suicidou com um tiro na cabeça. Jociara foi encaminhada para o Hospital do Oeste. No final da manhã de hoje, ela deu à luz. Mãe e filho passam bem.

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SALVADOR - Uma adolescente de 16 anos, grávida de oito meses, foi baleada na madrugada desta sexta-feira, por volta de 1h, no povoado de Estiva, no oeste da Bahia. Segundo a polícia, Edson Vieira de Souza, 36 anos, o marido, foi quem atirou em Jociara Alves de Oliveira dos Anjos com um revólver calibre 38. Em seguida ele se suicidou com um tiro na cabeça. Jociara foi encaminhada para o Hospital do Oeste. No final da manhã de hoje, ela deu à luz. Mãe e filho passam bem.

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RIO - O Forte de Copacabana reconquistou a cidade. Por causa da vista deslumbrante da praia e de uma programação cultural variada - que inclui de roda de choro a roda gigante - a cada ano um número maior de cariocas vem cruzando os pórticos da construção do início do século XX em busca de diversão. Só no ano passado, 400 mil pessoas, em sua maioria moradores do Rio, passaram por lá. E a estimativa é que pelo menos 600 mil visitantes passem pela fortaleza até o fim deste ano. Armas para arrebatar o público não faltarão: em junho, o espaço, que já conta com uma cafeteria, vai abrir um drive-in, parte do evento do evento de gastronomia Degusta Rio. E até dezembro, serão inauguradas uma livraria, uma nova lanchonete e um restaurante.
O lugar é um forte candidato ao título de point do verão. Além da reedição do sucesso da roda gigante , uma das novidades desta estação são as aulas de tai-chi-chuan, lian-gong e outras técnicas orientais, oferecidas pela academia Honno. As turmas, iniciadas em janeiro, foram programadas para atender ao público da terceira idade, mas vêm reunindo gente de todas as faixas etárias.
O endereço privilegiado - o Forte fica entre as praias do Arpoador e de Copa - virou ponto comercial disputadíssimo. O grupo paulista Rubayat, que gerencia o sofisticado A Figueira Rubayat, em São Paulo; e o Cabana las Lilas, em Buenos Aires, além da churrascaria Porcão, estariam na disputa pelo endereço. Enquanto as ofertas gastronômicas não se diversificam, a filial da Confeitaria Colombo segue lotada.


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RIO - O Forte de Copacabana reconquistou a cidade. Por causa da vista deslumbrante da praia e de uma programação cultural variada - que inclui de roda de choro a roda gigante - a cada ano um número maior de cariocas vem cruzando os pórticos da construção do início do século XX em busca de diversão. Só no ano passado, 400 mil pessoas, em sua maioria moradores do Rio, passaram por lá. E a estimativa é que pelo menos 600 mil visitantes passem pela fortaleza até o fim deste ano. Armas para arrebatar o público não faltarão: em junho, o espaço, que já conta com uma cafeteria, vai abrir um drive-in, parte do evento do evento de gastronomia Degusta Rio. E até dezembro, serão inauguradas uma livraria, uma nova lanchonete e um restaurante.
O lugar é um forte candidato ao título de point do verão. Além da reedição do sucesso da roda gigante , uma das novidades desta estação são as aulas de tai-chi-chuan, lian-gong e outras técnicas orientais, oferecidas pela academia Honno. As turmas, iniciadas em janeiro, foram programadas para atender ao público da terceira idade, mas vêm reunindo gente de todas as faixas etárias.
O endereço privilegiado - o Forte fica entre as praias do Arpoador e de Copa - virou ponto comercial disputadíssimo. O grupo paulista Rubayat, que gerencia o sofisticado A Figueira Rubayat, em São Paulo; e o Cabana las Lilas, em Buenos Aires, além da churrascaria Porcão, estariam na disputa pelo endereço. Enquanto as ofertas gastronômicas não se diversificam, a filial da Confeitaria Colombo segue lotada.


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RIO - O Forte de Copacabana reconquistou a cidade. Por causa da vista deslumbrante da praia e de uma programação cultural variada - que inclui de roda de choro a roda gigante - a cada ano um número maior de cariocas vem cruzando os pórticos da construção do início do século XX em busca de diversão. Só no ano passado, 400 mil pessoas, em sua maioria moradores do Rio, passaram por lá. E a estimativa é que pelo menos 600 mil visitantes passem pela fortaleza até o fim deste ano. Armas para arrebatar o público não faltarão: em junho, o espaço, que já conta com uma cafeteria, vai abrir um drive-in, parte do evento do evento de gastronomia Degusta Rio. E até dezembro, serão inauguradas uma livraria, uma nova lanchonete e um restaurante.
O lugar é um forte candidato ao título de point do verão. Além da reedição do sucesso da roda gigante , uma das novidades desta estação são as aulas de tai-chi-chuan, lian-gong e outras técnicas orientais, oferecidas pela academia Honno. As turmas, iniciadas em janeiro, foram programadas para atender ao público da terceira idade, mas vêm reunindo gente de todas as faixas etárias.
O endereço privilegiado - o Forte fica entre as praias do Arpoador e de Copa - virou ponto comercial disputadíssimo. O grupo paulista Rubayat, que gerencia o sofisticado A Figueira Rubayat, em São Paulo; e o Cabana las Lilas, em Buenos Aires, além da churrascaria Porcão, estariam na disputa pelo endereço. Enquanto as ofertas gastronômicas não se diversificam, a filial da Confeitaria Colombo segue lotada.


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RIO - O Forte de Copacabana reconquistou a cidade. Por causa da vista deslumbrante da praia e de uma programação cultural variada - que inclui de roda de choro a roda gigante - a cada ano um número maior de cariocas vem cruzando os pórticos da construção do início do século XX em busca de diversão. Só no ano passado, 400 mil pessoas, em sua maioria moradores do Rio, passaram por lá. E a estimativa é que pelo menos 600 mil visitantes passem pela fortaleza até o fim deste ano. Armas para arrebatar o público não faltarão: em junho, o espaço, que já conta com uma cafeteria, vai abrir um drive-in, parte do evento do evento de gastronomia Degusta Rio. E até dezembro, serão inauguradas uma livraria, uma nova lanchonete e um restaurante.
O lugar é um forte candidato ao título de point do verão. Além da reedição do sucesso da roda gigante , uma das novidades desta estação são as aulas de tai-chi-chuan, lian-gong e outras técnicas orientais, oferecidas pela academia Honno. As turmas, iniciadas em janeiro, foram programadas para atender ao público da terceira idade, mas vêm reunindo gente de todas as faixas etárias.
O endereço privilegiado - o Forte fica entre as praias do Arpoador e de Copa - virou ponto comercial disputadíssimo. O grupo paulista Rubayat, que gerencia o sofisticado A Figueira Rubayat, em São Paulo; e o Cabana las Lilas, em Buenos Aires, além da churrascaria Porcão, estariam na disputa pelo endereço. Enquanto as ofertas gastronômicas não se diversificam, a filial da Confeitaria Colombo segue lotada.


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RIO - O Forte de Copacabana reconquistou a cidade. Por causa da vista deslumbrante da praia e de uma programação cultural variada - que inclui de roda de choro a roda gigante - a cada ano um número maior de cariocas vem cruzando os pórticos da construção do início do século XX em busca de diversão. Só no ano passado, 400 mil pessoas, em sua maioria moradores do Rio, passaram por lá. E a estimativa é que pelo menos 600 mil visitantes passem pela fortaleza até o fim deste ano. Armas para arrebatar o público não faltarão: em junho, o espaço, que já conta com uma cafeteria, vai abrir um drive-in, parte do evento do evento de gastronomia Degusta Rio. E até dezembro, serão inauguradas uma livraria, uma nova lanchonete e um restaurante.
O lugar é um forte candidato ao título de point do verão. Além da reedição do sucesso da roda gigante , uma das novidades desta estação são as aulas de tai-chi-chuan, lian-gong e outras técnicas orientais, oferecidas pela academia Honno. As turmas, iniciadas em janeiro, foram programadas para atender ao público da terceira idade, mas vêm reunindo gente de todas as faixas etárias.
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O lugar é um forte candidato ao título de point do verão. Além da reedição do sucesso da roda gigante , uma das novidades desta estação são as aulas de tai-chi-chuan, lian-gong e outras técnicas orientais, oferecidas pela academia Honno. As turmas, iniciadas em janeiro, foram programadas para atender ao público da terceira idade, mas vêm reunindo gente de todas as faixas etárias.
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O lugar é um forte candidato ao título de point do verão. Além da reedição do sucesso da roda gigante , uma das novidades desta estação são as aulas de tai-chi-chuan, lian-gong e outras técnicas orientais, oferecidas pela academia Honno. As turmas, iniciadas em janeiro, foram programadas para atender ao público da terceira idade, mas vêm reunindo gente de todas as faixas etárias.
O endereço privilegiado - o Forte fica entre as praias do Arpoador e de Copa - virou ponto comercial disputadíssimo. O grupo paulista Rubayat, que gerencia o sofisticado A Figueira Rubayat, em São Paulo; e o Cabana las Lilas, em Buenos Aires, além da churrascaria Porcão, estariam na disputa pelo endereço. Enquanto as ofertas gastronômicas não se diversificam, a filial da Confeitaria Colombo segue lotada.


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BUENOS AIRES - Um bispo católico ultraconservador, que provocou uma onda de críticas do Vaticano à comunidade judaica por negar a magnitude do Holocausto, foi afastado de seu cargo em um seminário da Argentina, disse no domingo um porta-voz religioso.
O Papa Bento XVI irritou no mês passado tanto líderes judeus como católicos progressistas ao suspender a excomunhão do bispo Richard Williamson e de outros três tradicionalistas .
Desde então, o Vaticano ordenou ao religioso que se retrate publicamente de suas apreciações que questionam se os nazistas usaram câmaras de gás e o número de judeus mortos no Holocausto, mas Williamson disse recentemente à revista alemã "Spiegel" que primeiramente deve analisar a evidência histórica antes de considerar se desculpar.
O padre Christian Bouchacourt, superior do distrito da América do Sul da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, disse em um comunicado que Williamson foi afastado do cargo de diretor do seminário de La Reja, uma localidade no subúrbio de Buenos Aires.
- As afirmações do monsenhor Williamson não refletem de modo algum a posição de nossa congregação - destacou Bouchacourt.
O afastamento de Williamson do seminário aconteceu horas depois do Papa Bento XVI e da chanceler alemã Angela Merkel, que criticou publicamente o Pontífice por sua decisão de reabilitar o bispo , terem conversado pelo telefone. "Os dois tiveram uma cordial e construtiva conversa sobre a questão", disse o Vaticano.
Desde que deixou sem efeito as excomunhões dos quatro bispos em 24 de janeiro, o Vaticano tenta conter os danos provocados pelos comentários de Williamson durante entrevista a uma emissora de televisão sueca no mês passado.
O Vaticano disse que o Papa, que expressou sua total solidariedade com o povo judeu, não estava ciente da negação de Willamson quando decidiu eliminar a condenação que pesava sobre o religioso.


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BUENOS AIRES - Um bispo católico ultraconservador, que provocou uma onda de críticas do Vaticano à comunidade judaica por negar a magnitude do Holocausto, foi afastado de seu cargo em um seminário da Argentina, disse no domingo um porta-voz religioso.
O Papa Bento XVI irritou no mês passado tanto líderes judeus como católicos progressistas ao suspender a excomunhão do bispo Richard Williamson e de outros três tradicionalistas .
Desde então, o Vaticano ordenou ao religioso que se retrate publicamente de suas apreciações que questionam se os nazistas usaram câmaras de gás e o número de judeus mortos no Holocausto, mas Williamson disse recentemente à revista alemã "Spiegel" que primeiramente deve analisar a evidência histórica antes de considerar se desculpar.
O padre Christian Bouchacourt, superior do distrito da América do Sul da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, disse em um comunicado que Williamson foi afastado do cargo de diretor do seminário de La Reja, uma localidade no subúrbio de Buenos Aires.
- As afirmações do monsenhor Williamson não refletem de modo algum a posição de nossa congregação - destacou Bouchacourt.
O afastamento de Williamson do seminário aconteceu horas depois do Papa Bento XVI e da chanceler alemã Angela Merkel, que criticou publicamente o Pontífice por sua decisão de reabilitar o bispo , terem conversado pelo telefone. "Os dois tiveram uma cordial e construtiva conversa sobre a questão", disse o Vaticano.
Desde que deixou sem efeito as excomunhões dos quatro bispos em 24 de janeiro, o Vaticano tenta conter os danos provocados pelos comentários de Williamson durante entrevista a uma emissora de televisão sueca no mês passado.
O Vaticano disse que o Papa, que expressou sua total solidariedade com o povo judeu, não estava ciente da negação de Willamson quando decidiu eliminar a condenação que pesava sobre o religioso.


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O Papa Bento XVI irritou no mês passado tanto líderes judeus como católicos progressistas ao suspender a excomunhão do bispo Richard Williamson e de outros três tradicionalistas .
Desde então, o Vaticano ordenou ao religioso que se retrate publicamente de suas apreciações que questionam se os nazistas usaram câmaras de gás e o número de judeus mortos no Holocausto, mas Williamson disse recentemente à revista alemã "Spiegel" que primeiramente deve analisar a evidência histórica antes de considerar se desculpar.
O padre Christian Bouchacourt, superior do distrito da América do Sul da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, disse em um comunicado que Williamson foi afastado do cargo de diretor do seminário de La Reja, uma localidade no subúrbio de Buenos Aires.
- As afirmações do monsenhor Williamson não refletem de modo algum a posição de nossa congregação - destacou Bouchacourt.
O afastamento de Williamson do seminário aconteceu horas depois do Papa Bento XVI e da chanceler alemã Angela Merkel, que criticou publicamente o Pontífice por sua decisão de reabilitar o bispo , terem conversado pelo telefone. "Os dois tiveram uma cordial e construtiva conversa sobre a questão", disse o Vaticano.
Desde que deixou sem efeito as excomunhões dos quatro bispos em 24 de janeiro, o Vaticano tenta conter os danos provocados pelos comentários de Williamson durante entrevista a uma emissora de televisão sueca no mês passado.
O Vaticano disse que o Papa, que expressou sua total solidariedade com o povo judeu, não estava ciente da negação de Willamson quando decidiu eliminar a condenação que pesava sobre o religioso.


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O Papa Bento XVI irritou no mês passado tanto líderes judeus como católicos progressistas ao suspender a excomunhão do bispo Richard Williamson e de outros três tradicionalistas .
Desde então, o Vaticano ordenou ao religioso que se retrate publicamente de suas apreciações que questionam se os nazistas usaram câmaras de gás e o número de judeus mortos no Holocausto, mas Williamson disse recentemente à revista alemã "Spiegel" que primeiramente deve analisar a evidência histórica antes de considerar se desculpar.
O padre Christian Bouchacourt, superior do distrito da América do Sul da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, disse em um comunicado que Williamson foi afastado do cargo de diretor do seminário de La Reja, uma localidade no subúrbio de Buenos Aires.
- As afirmações do monsenhor Williamson não refletem de modo algum a posição de nossa congregação - destacou Bouchacourt.
O afastamento de Williamson do seminário aconteceu horas depois do Papa Bento XVI e da chanceler alemã Angela Merkel, que criticou publicamente o Pontífice por sua decisão de reabilitar o bispo , terem conversado pelo telefone. "Os dois tiveram uma cordial e construtiva conversa sobre a questão", disse o Vaticano.
Desde que deixou sem efeito as excomunhões dos quatro bispos em 24 de janeiro, o Vaticano tenta conter os danos provocados pelos comentários de Williamson durante entrevista a uma emissora de televisão sueca no mês passado.
O Vaticano disse que o Papa, que expressou sua total solidariedade com o povo judeu, não estava ciente da negação de Willamson quando decidiu eliminar a condenação que pesava sobre o religioso.


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Desde então, o Vaticano ordenou ao religioso que se retrate publicamente de suas apreciações que questionam se os nazistas usaram câmaras de gás e o número de judeus mortos no Holocausto, mas Williamson disse recentemente à revista alemã "Spiegel" que primeiramente deve analisar a evidência histórica antes de considerar se desculpar.
O padre Christian Bouchacourt, superior do distrito da América do Sul da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, disse em um comunicado que Williamson foi afastado do cargo de diretor do seminário de La Reja, uma localidade no subúrbio de Buenos Aires.
- As afirmações do monsenhor Williamson não refletem de modo algum a posição de nossa congregação - destacou Bouchacourt.
O afastamento de Williamson do seminário aconteceu horas depois do Papa Bento XVI e da chanceler alemã Angela Merkel, que criticou publicamente o Pontífice por sua decisão de reabilitar o bispo , terem conversado pelo telefone. "Os dois tiveram uma cordial e construtiva conversa sobre a questão", disse o Vaticano.
Desde que deixou sem efeito as excomunhões dos quatro bispos em 24 de janeiro, o Vaticano tenta conter os danos provocados pelos comentários de Williamson durante entrevista a uma emissora de televisão sueca no mês passado.
O Vaticano disse que o Papa, que expressou sua total solidariedade com o povo judeu, não estava ciente da negação de Willamson quando decidiu eliminar a condenação que pesava sobre o religioso.


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Desde então, o Vaticano ordenou ao religioso que se retrate publicamente de suas apreciações que questionam se os nazistas usaram câmaras de gás e o número de judeus mortos no Holocausto, mas Williamson disse recentemente à revista alemã "Spiegel" que primeiramente deve analisar a evidência histórica antes de considerar se desculpar.
O padre Christian Bouchacourt, superior do distrito da América do Sul da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, disse em um comunicado que Williamson foi afastado do cargo de diretor do seminário de La Reja, uma localidade no subúrbio de Buenos Aires.
- As afirmações do monsenhor Williamson não refletem de modo algum a posição de nossa congregação - destacou Bouchacourt.
O afastamento de Williamson do seminário aconteceu horas depois do Papa Bento XVI e da chanceler alemã Angela Merkel, que criticou publicamente o Pontífice por sua decisão de reabilitar o bispo , terem conversado pelo telefone. "Os dois tiveram uma cordial e construtiva conversa sobre a questão", disse o Vaticano.
Desde que deixou sem efeito as excomunhões dos quatro bispos em 24 de janeiro, o Vaticano tenta conter os danos provocados pelos comentários de Williamson durante entrevista a uma emissora de televisão sueca no mês passado.
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O Papa Bento XVI irritou no mês passado tanto líderes judeus como católicos progressistas ao suspender a excomunhão do bispo Richard Williamson e de outros três tradicionalistas .
Desde então, o Vaticano ordenou ao religioso que se retrate publicamente de suas apreciações que questionam se os nazistas usaram câmaras de gás e o número de judeus mortos no Holocausto, mas Williamson disse recentemente à revista alemã "Spiegel" que primeiramente deve analisar a evidência histórica antes de considerar se desculpar.
O padre Christian Bouchacourt, superior do distrito da América do Sul da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, disse em um comunicado que Williamson foi afastado do cargo de diretor do seminário de La Reja, uma localidade no subúrbio de Buenos Aires.
- As afirmações do monsenhor Williamson não refletem de modo algum a posição de nossa congregação - destacou Bouchacourt.
O afastamento de Williamson do seminário aconteceu horas depois do Papa Bento XVI e da chanceler alemã Angela Merkel, que criticou publicamente o Pontífice por sua decisão de reabilitar o bispo , terem conversado pelo telefone. "Os dois tiveram uma cordial e construtiva conversa sobre a questão", disse o Vaticano.
Desde que deixou sem efeito as excomunhões dos quatro bispos em 24 de janeiro, o Vaticano tenta conter os danos provocados pelos comentários de Williamson durante entrevista a uma emissora de televisão sueca no mês passado.
O Vaticano disse que o Papa, que expressou sua total solidariedade com o povo judeu, não estava ciente da negação de Willamson quando decidiu eliminar a condenação que pesava sobre o religioso.


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O Papa Bento XVI irritou no mês passado tanto líderes judeus como católicos progressistas ao suspender a excomunhão do bispo Richard Williamson e de outros três tradicionalistas .
Desde então, o Vaticano ordenou ao religioso que se retrate publicamente de suas apreciações que questionam se os nazistas usaram câmaras de gás e o número de judeus mortos no Holocausto, mas Williamson disse recentemente à revista alemã "Spiegel" que primeiramente deve analisar a evidência histórica antes de considerar se desculpar.
O padre Christian Bouchacourt, superior do distrito da América do Sul da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, disse em um comunicado que Williamson foi afastado do cargo de diretor do seminário de La Reja, uma localidade no subúrbio de Buenos Aires.
- As afirmações do monsenhor Williamson não refletem de modo algum a posição de nossa congregação - destacou Bouchacourt.
O afastamento de Williamson do seminário aconteceu horas depois do Papa Bento XVI e da chanceler alemã Angela Merkel, que criticou publicamente o Pontífice por sua decisão de reabilitar o bispo , terem conversado pelo telefone. "Os dois tiveram uma cordial e construtiva conversa sobre a questão", disse o Vaticano.
Desde que deixou sem efeito as excomunhões dos quatro bispos em 24 de janeiro, o Vaticano tenta conter os danos provocados pelos comentários de Williamson durante entrevista a uma emissora de televisão sueca no mês passado.
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O Papa Bento XVI irritou no mês passado tanto líderes judeus como católicos progressistas ao suspender a excomunhão do bispo Richard Williamson e de outros três tradicionalistas .
Desde então, o Vaticano ordenou ao religioso que se retrate publicamente de suas apreciações que questionam se os nazistas usaram câmaras de gás e o número de judeus mortos no Holocausto, mas Williamson disse recentemente à revista alemã "Spiegel" que primeiramente deve analisar a evidência histórica antes de considerar se desculpar.
O padre Christian Bouchacourt, superior do distrito da América do Sul da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, disse em um comunicado que Williamson foi afastado do cargo de diretor do seminário de La Reja, uma localidade no subúrbio de Buenos Aires.
- As afirmações do monsenhor Williamson não refletem de modo algum a posição de nossa congregação - destacou Bouchacourt.
O afastamento de Williamson do seminário aconteceu horas depois do Papa Bento XVI e da chanceler alemã Angela Merkel, que criticou publicamente o Pontífice por sua decisão de reabilitar o bispo , terem conversado pelo telefone. "Os dois tiveram uma cordial e construtiva conversa sobre a questão", disse o Vaticano.
Desde que deixou sem efeito as excomunhões dos quatro bispos em 24 de janeiro, o Vaticano tenta conter os danos provocados pelos comentários de Williamson durante entrevista a uma emissora de televisão sueca no mês passado.
O Vaticano disse que o Papa, que expressou sua total solidariedade com o povo judeu, não estava ciente da negação de Willamson quando decidiu eliminar a condenação que pesava sobre o religioso.


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BUENOS AIRES - Um bispo católico ultraconservador, que provocou uma onda de críticas do Vaticano à comunidade judaica por negar a magnitude do Holocausto, foi afastado de seu cargo em um seminário da Argentina, disse no domingo um porta-voz religioso.
O Papa Bento XVI irritou no mês passado tanto líderes judeus como católicos progressistas ao suspender a excomunhão do bispo Richard Williamson e de outros três tradicionalistas .
Desde então, o Vaticano ordenou ao religioso que se retrate publicamente de suas apreciações que questionam se os nazistas usaram câmaras de gás e o número de judeus mortos no Holocausto, mas Williamson disse recentemente à revista alemã "Spiegel" que primeiramente deve analisar a evidência histórica antes de considerar se desculpar.
O padre Christian Bouchacourt, superior do distrito da América do Sul da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, disse em um comunicado que Williamson foi afastado do cargo de diretor do seminário de La Reja, uma localidade no subúrbio de Buenos Aires.
- As afirmações do monsenhor Williamson não refletem de modo algum a posição de nossa congregação - destacou Bouchacourt.
O afastamento de Williamson do seminário aconteceu horas depois do Papa Bento XVI e da chanceler alemã Angela Merkel, que criticou publicamente o Pontífice por sua decisão de reabilitar o bispo , terem conversado pelo telefone. "Os dois tiveram uma cordial e construtiva conversa sobre a questão", disse o Vaticano.
Desde que deixou sem efeito as excomunhões dos quatro bispos em 24 de janeiro, o Vaticano tenta conter os danos provocados pelos comentários de Williamson durante entrevista a uma emissora de televisão sueca no mês passado.
O Vaticano disse que o Papa, que expressou sua total solidariedade com o povo judeu, não estava ciente da negação de Willamson quando decidiu eliminar a condenação que pesava sobre o religioso.


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BUENOS AIRES - Um bispo católico ultraconservador, que provocou uma onda de críticas do Vaticano à comunidade judaica por negar a magnitude do Holocausto, foi afastado de seu cargo em um seminário da Argentina, disse no domingo um porta-voz religioso.
O Papa Bento XVI irritou no mês passado tanto líderes judeus como católicos progressistas ao suspender a excomunhão do bispo Richard Williamson e de outros três tradicionalistas .
Desde então, o Vaticano ordenou ao religioso que se retrate publicamente de suas apreciações que questionam se os nazistas usaram câmaras de gás e o número de judeus mortos no Holocausto, mas Williamson disse recentemente à revista alemã "Spiegel" que primeiramente deve analisar a evidência histórica antes de considerar se desculpar.
O padre Christian Bouchacourt, superior do distrito da América do Sul da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, disse em um comunicado que Williamson foi afastado do cargo de diretor do seminário de La Reja, uma localidade no subúrbio de Buenos Aires.
- As afirmações do monsenhor Williamson não refletem de modo algum a posição de nossa congregação - destacou Bouchacourt.
O afastamento de Williamson do seminário aconteceu horas depois do Papa Bento XVI e da chanceler alemã Angela Merkel, que criticou publicamente o Pontífice por sua decisão de reabilitar o bispo , terem conversado pelo telefone. "Os dois tiveram uma cordial e construtiva conversa sobre a questão", disse o Vaticano.
Desde que deixou sem efeito as excomunhões dos quatro bispos em 24 de janeiro, o Vaticano tenta conter os danos provocados pelos comentários de Williamson durante entrevista a uma emissora de televisão sueca no mês passado.
O Vaticano disse que o Papa, que expressou sua total solidariedade com o povo judeu, não estava ciente da negação de Willamson quando decidiu eliminar a condenação que pesava sobre o religioso.


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BUENOS AIRES - Um bispo católico ultraconservador, que provocou uma onda de críticas do Vaticano à comunidade judaica por negar a magnitude do Holocausto, foi afastado de seu cargo em um seminário da Argentina, disse no domingo um porta-voz religioso.
O Papa Bento XVI irritou no mês passado tanto líderes judeus como católicos progressistas ao suspender a excomunhão do bispo Richard Williamson e de outros três tradicionalistas .
Desde então, o Vaticano ordenou ao religioso que se retrate publicamente de suas apreciações que questionam se os nazistas usaram câmaras de gás e o número de judeus mortos no Holocausto, mas Williamson disse recentemente à revista alemã "Spiegel" que primeiramente deve analisar a evidência histórica antes de considerar se desculpar.
O padre Christian Bouchacourt, superior do distrito da América do Sul da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, disse em um comunicado que Williamson foi afastado do cargo de diretor do seminário de La Reja, uma localidade no subúrbio de Buenos Aires.
- As afirmações do monsenhor Williamson não refletem de modo algum a posição de nossa congregação - destacou Bouchacourt.
O afastamento de Williamson do seminário aconteceu horas depois do Papa Bento XVI e da chanceler alemã Angela Merkel, que criticou publicamente o Pontífice por sua decisão de reabilitar o bispo , terem conversado pelo telefone. "Os dois tiveram uma cordial e construtiva conversa sobre a questão", disse o Vaticano.
Desde que deixou sem efeito as excomunhões dos quatro bispos em 24 de janeiro, o Vaticano tenta conter os danos provocados pelos comentários de Williamson durante entrevista a uma emissora de televisão sueca no mês passado.
O Vaticano disse que o Papa, que expressou sua total solidariedade com o povo judeu, não estava ciente da negação de Willamson quando decidiu eliminar a condenação que pesava sobre o religioso.


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O Papa Bento XVI irritou no mês passado tanto líderes judeus como católicos progressistas ao suspender a excomunhão do bispo Richard Williamson e de outros três tradicionalistas .
Desde então, o Vaticano ordenou ao religioso que se retrate publicamente de suas apreciações que questionam se os nazistas usaram câmaras de gás e o número de judeus mortos no Holocausto, mas Williamson disse recentemente à revista alemã "Spiegel" que primeiramente deve analisar a evidência histórica antes de considerar se desculpar.
O padre Christian Bouchacourt, superior do distrito da América do Sul da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, disse em um comunicado que Williamson foi afastado do cargo de diretor do seminário de La Reja, uma localidade no subúrbio de Buenos Aires.
- As afirmações do monsenhor Williamson não refletem de modo algum a posição de nossa congregação - destacou Bouchacourt.
O afastamento de Williamson do seminário aconteceu horas depois do Papa Bento XVI e da chanceler alemã Angela Merkel, que criticou publicamente o Pontífice por sua decisão de reabilitar o bispo , terem conversado pelo telefone. "Os dois tiveram uma cordial e construtiva conversa sobre a questão", disse o Vaticano.
Desde que deixou sem efeito as excomunhões dos quatro bispos em 24 de janeiro, o Vaticano tenta conter os danos provocados pelos comentários de Williamson durante entrevista a uma emissora de televisão sueca no mês passado.
O Vaticano disse que o Papa, que expressou sua total solidariedade com o povo judeu, não estava ciente da negação de Willamson quando decidiu eliminar a condenação que pesava sobre o religioso.


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RIO - Após 380 passageiros terem tido diarreia num cruzeiro pelo Nordeste e outros 46 passarem pelo mesmo problema num roteiro até Buenos Aires, em janeiro, o navio MSC Sinfonia é novamente alvo de reclamações. O engenheiro Enrique Reinoso diz que seu filho foi mal atendido pelo centro médico da embarcação e promete processar a MSC Cruzeiros. O estudante Diogo Reinoso, de 17 anos, ficou cinco dias internado num hospital particular no Recreio por causa de uma amidalite contraída numa viagem de nove dias entre Rio e Punta del Este, no Uruguai.
No terceiro dia de cruzeiro, iniciado em 24 de janeiro, o jovem passou a sentir dor na garganta. Segundo o pai, ele foi atendido por um médico italiano que não sabia português e falava mal o inglês. Mesmo sem entender o que Diogo falava, o profissional receitou um remédio. Diogo, que teve alta neste domingo, disse que o médico não viu a sua garganta e que o remédio que tomou não adiantou.
Uma amiga de Diogo, que comemorava com outros 30 estudantes a aprovação no vestibular, também teve amidalite. Um outro integrante do grupo teve intoxicação alimentar.

ESTÁ FICANDO COMPLICADO!

FONTE:http://oglobo.globo.com/rio/mat/2009/02/08/estudante-internado-apos-cruzeiro-754320586.asp

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RIO - Após 380 passageiros terem tido diarreia num cruzeiro pelo Nordeste e outros 46 passarem pelo mesmo problema num roteiro até Buenos Aires, em janeiro, o navio MSC Sinfonia é novamente alvo de reclamações. O engenheiro Enrique Reinoso diz que seu filho foi mal atendido pelo centro médico da embarcação e promete processar a MSC Cruzeiros. O estudante Diogo Reinoso, de 17 anos, ficou cinco dias internado num hospital particular no Recreio por causa de uma amidalite contraída numa viagem de nove dias entre Rio e Punta del Este, no Uruguai.
No terceiro dia de cruzeiro, iniciado em 24 de janeiro, o jovem passou a sentir dor na garganta. Segundo o pai, ele foi atendido por um médico italiano que não sabia português e falava mal o inglês. Mesmo sem entender o que Diogo falava, o profissional receitou um remédio. Diogo, que teve alta neste domingo, disse que o médico não viu a sua garganta e que o remédio que tomou não adiantou.
Uma amiga de Diogo, que comemorava com outros 30 estudantes a aprovação no vestibular, também teve amidalite. Um outro integrante do grupo teve intoxicação alimentar.

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No terceiro dia de cruzeiro, iniciado em 24 de janeiro, o jovem passou a sentir dor na garganta. Segundo o pai, ele foi atendido por um médico italiano que não sabia português e falava mal o inglês. Mesmo sem entender o que Diogo falava, o profissional receitou um remédio. Diogo, que teve alta neste domingo, disse que o médico não viu a sua garganta e que o remédio que tomou não adiantou.
Uma amiga de Diogo, que comemorava com outros 30 estudantes a aprovação no vestibular, também teve amidalite. Um outro integrante do grupo teve intoxicação alimentar.

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No terceiro dia de cruzeiro, iniciado em 24 de janeiro, o jovem passou a sentir dor na garganta. Segundo o pai, ele foi atendido por um médico italiano que não sabia português e falava mal o inglês. Mesmo sem entender o que Diogo falava, o profissional receitou um remédio. Diogo, que teve alta neste domingo, disse que o médico não viu a sua garganta e que o remédio que tomou não adiantou.
Uma amiga de Diogo, que comemorava com outros 30 estudantes a aprovação no vestibular, também teve amidalite. Um outro integrante do grupo teve intoxicação alimentar.

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No terceiro dia de cruzeiro, iniciado em 24 de janeiro, o jovem passou a sentir dor na garganta. Segundo o pai, ele foi atendido por um médico italiano que não sabia português e falava mal o inglês. Mesmo sem entender o que Diogo falava, o profissional receitou um remédio. Diogo, que teve alta neste domingo, disse que o médico não viu a sua garganta e que o remédio que tomou não adiantou.
Uma amiga de Diogo, que comemorava com outros 30 estudantes a aprovação no vestibular, também teve amidalite. Um outro integrante do grupo teve intoxicação alimentar.

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No terceiro dia de cruzeiro, iniciado em 24 de janeiro, o jovem passou a sentir dor na garganta. Segundo o pai, ele foi atendido por um médico italiano que não sabia português e falava mal o inglês. Mesmo sem entender o que Diogo falava, o profissional receitou um remédio. Diogo, que teve alta neste domingo, disse que o médico não viu a sua garganta e que o remédio que tomou não adiantou.
Uma amiga de Diogo, que comemorava com outros 30 estudantes a aprovação no vestibular, também teve amidalite. Um outro integrante do grupo teve intoxicação alimentar.

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No terceiro dia de cruzeiro, iniciado em 24 de janeiro, o jovem passou a sentir dor na garganta. Segundo o pai, ele foi atendido por um médico italiano que não sabia português e falava mal o inglês. Mesmo sem entender o que Diogo falava, o profissional receitou um remédio. Diogo, que teve alta neste domingo, disse que o médico não viu a sua garganta e que o remédio que tomou não adiantou.
Uma amiga de Diogo, que comemorava com outros 30 estudantes a aprovação no vestibular, também teve amidalite. Um outro integrante do grupo teve intoxicação alimentar.

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No terceiro dia de cruzeiro, iniciado em 24 de janeiro, o jovem passou a sentir dor na garganta. Segundo o pai, ele foi atendido por um médico italiano que não sabia português e falava mal o inglês. Mesmo sem entender o que Diogo falava, o profissional receitou um remédio. Diogo, que teve alta neste domingo, disse que o médico não viu a sua garganta e que o remédio que tomou não adiantou.
Uma amiga de Diogo, que comemorava com outros 30 estudantes a aprovação no vestibular, também teve amidalite. Um outro integrante do grupo teve intoxicação alimentar.

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No terceiro dia de cruzeiro, iniciado em 24 de janeiro, o jovem passou a sentir dor na garganta. Segundo o pai, ele foi atendido por um médico italiano que não sabia português e falava mal o inglês. Mesmo sem entender o que Diogo falava, o profissional receitou um remédio. Diogo, que teve alta neste domingo, disse que o médico não viu a sua garganta e que o remédio que tomou não adiantou.
Uma amiga de Diogo, que comemorava com outros 30 estudantes a aprovação no vestibular, também teve amidalite. Um outro integrante do grupo teve intoxicação alimentar.

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No terceiro dia de cruzeiro, iniciado em 24 de janeiro, o jovem passou a sentir dor na garganta. Segundo o pai, ele foi atendido por um médico italiano que não sabia português e falava mal o inglês. Mesmo sem entender o que Diogo falava, o profissional receitou um remédio. Diogo, que teve alta neste domingo, disse que o médico não viu a sua garganta e que o remédio que tomou não adiantou.
Uma amiga de Diogo, que comemorava com outros 30 estudantes a aprovação no vestibular, também teve amidalite. Um outro integrante do grupo teve intoxicação alimentar.

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No terceiro dia de cruzeiro, iniciado em 24 de janeiro, o jovem passou a sentir dor na garganta. Segundo o pai, ele foi atendido por um médico italiano que não sabia português e falava mal o inglês. Mesmo sem entender o que Diogo falava, o profissional receitou um remédio. Diogo, que teve alta neste domingo, disse que o médico não viu a sua garganta e que o remédio que tomou não adiantou.
Uma amiga de Diogo, que comemorava com outros 30 estudantes a aprovação no vestibular, também teve amidalite. Um outro integrante do grupo teve intoxicação alimentar.

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No terceiro dia de cruzeiro, iniciado em 24 de janeiro, o jovem passou a sentir dor na garganta. Segundo o pai, ele foi atendido por um médico italiano que não sabia português e falava mal o inglês. Mesmo sem entender o que Diogo falava, o profissional receitou um remédio. Diogo, que teve alta neste domingo, disse que o médico não viu a sua garganta e que o remédio que tomou não adiantou.
Uma amiga de Diogo, que comemorava com outros 30 estudantes a aprovação no vestibular, também teve amidalite. Um outro integrante do grupo teve intoxicação alimentar.

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No terceiro dia de cruzeiro, iniciado em 24 de janeiro, o jovem passou a sentir dor na garganta. Segundo o pai, ele foi atendido por um médico italiano que não sabia português e falava mal o inglês. Mesmo sem entender o que Diogo falava, o profissional receitou um remédio. Diogo, que teve alta neste domingo, disse que o médico não viu a sua garganta e que o remédio que tomou não adiantou.
Uma amiga de Diogo, que comemorava com outros 30 estudantes a aprovação no vestibular, também teve amidalite. Um outro integrante do grupo teve intoxicação alimentar.

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RIO - O ator Wellington Eduardo de Oliveira da Silva, de 26 anos, foi acusado de agredir um taxista com um soco inglês na noite de domingo. De acordo com o taxista Joarino da Silva, de 61 anos, a agressão ocorreu depois de um acidente de trânsito na Rua Medina, no Méier. O ator, que seria funcionário da TV Record, negou a agressão.
De acordo com a polícia, a briga entre os dois começou depois que o ator teria arrancado o espelho retrovisor do táxi, um Fiat Sienna, numa batida. O taxista conta que na discussão o rapaz, que estaria usando um soco inglês, acabou dando um soco nele. Joarino foi atendido no Hospital Salgado Filho, onde levou três pontos na testa. O caso foi registrado na 23ª DP (Méier) como lesão corporal simples. Após assinar um termo de compromisso, o ator, que diz trabalhar na série "A Lei e o Crime", exibida na Record, foi liberado.
Essa não é a primeira vez que uma figura pública se envolve em um caso de agressão. No ano passado, dois atores foram acusados de roubar e agredir uma prostituta. De acordo com a polícia, Rômulo Arantes Duncan Neto, da novela 'Malhação', e Lui Mendes, do 'Sítio do Pica Pau Amarelo', ambos da TV Globo, saíram com três prostitutas, mas quando chegaram ao motel, eles teriam percebido que duas eram travestis e foram dispensados. A terceira, uma mulher, teria sido levada até o Jardim Botânico onde, segunda prostituta, foi chutada para fora do carro e ficou sem a bolsa e o sapato. Os atores negaram a história.

SERÁ QUE ELE SONHOU QUE ESTAVA ATUANDO?

link do postPor anjoseguerreiros, às 09:13  comentar

RIO - O ator Wellington Eduardo de Oliveira da Silva, de 26 anos, foi acusado de agredir um taxista com um soco inglês na noite de domingo. De acordo com o taxista Joarino da Silva, de 61 anos, a agressão ocorreu depois de um acidente de trânsito na Rua Medina, no Méier. O ator, que seria funcionário da TV Record, negou a agressão.
De acordo com a polícia, a briga entre os dois começou depois que o ator teria arrancado o espelho retrovisor do táxi, um Fiat Sienna, numa batida. O taxista conta que na discussão o rapaz, que estaria usando um soco inglês, acabou dando um soco nele. Joarino foi atendido no Hospital Salgado Filho, onde levou três pontos na testa. O caso foi registrado na 23ª DP (Méier) como lesão corporal simples. Após assinar um termo de compromisso, o ator, que diz trabalhar na série "A Lei e o Crime", exibida na Record, foi liberado.
Essa não é a primeira vez que uma figura pública se envolve em um caso de agressão. No ano passado, dois atores foram acusados de roubar e agredir uma prostituta. De acordo com a polícia, Rômulo Arantes Duncan Neto, da novela 'Malhação', e Lui Mendes, do 'Sítio do Pica Pau Amarelo', ambos da TV Globo, saíram com três prostitutas, mas quando chegaram ao motel, eles teriam percebido que duas eram travestis e foram dispensados. A terceira, uma mulher, teria sido levada até o Jardim Botânico onde, segunda prostituta, foi chutada para fora do carro e ficou sem a bolsa e o sapato. Os atores negaram a história.

SERÁ QUE ELE SONHOU QUE ESTAVA ATUANDO?

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RIO - O ator Wellington Eduardo de Oliveira da Silva, de 26 anos, foi acusado de agredir um taxista com um soco inglês na noite de domingo. De acordo com o taxista Joarino da Silva, de 61 anos, a agressão ocorreu depois de um acidente de trânsito na Rua Medina, no Méier. O ator, que seria funcionário da TV Record, negou a agressão.
De acordo com a polícia, a briga entre os dois começou depois que o ator teria arrancado o espelho retrovisor do táxi, um Fiat Sienna, numa batida. O taxista conta que na discussão o rapaz, que estaria usando um soco inglês, acabou dando um soco nele. Joarino foi atendido no Hospital Salgado Filho, onde levou três pontos na testa. O caso foi registrado na 23ª DP (Méier) como lesão corporal simples. Após assinar um termo de compromisso, o ator, que diz trabalhar na série "A Lei e o Crime", exibida na Record, foi liberado.
Essa não é a primeira vez que uma figura pública se envolve em um caso de agressão. No ano passado, dois atores foram acusados de roubar e agredir uma prostituta. De acordo com a polícia, Rômulo Arantes Duncan Neto, da novela 'Malhação', e Lui Mendes, do 'Sítio do Pica Pau Amarelo', ambos da TV Globo, saíram com três prostitutas, mas quando chegaram ao motel, eles teriam percebido que duas eram travestis e foram dispensados. A terceira, uma mulher, teria sido levada até o Jardim Botânico onde, segunda prostituta, foi chutada para fora do carro e ficou sem a bolsa e o sapato. Os atores negaram a história.

SERÁ QUE ELE SONHOU QUE ESTAVA ATUANDO?

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RIO - O ator Wellington Eduardo de Oliveira da Silva, de 26 anos, foi acusado de agredir um taxista com um soco inglês na noite de domingo. De acordo com o taxista Joarino da Silva, de 61 anos, a agressão ocorreu depois de um acidente de trânsito na Rua Medina, no Méier. O ator, que seria funcionário da TV Record, negou a agressão.
De acordo com a polícia, a briga entre os dois começou depois que o ator teria arrancado o espelho retrovisor do táxi, um Fiat Sienna, numa batida. O taxista conta que na discussão o rapaz, que estaria usando um soco inglês, acabou dando um soco nele. Joarino foi atendido no Hospital Salgado Filho, onde levou três pontos na testa. O caso foi registrado na 23ª DP (Méier) como lesão corporal simples. Após assinar um termo de compromisso, o ator, que diz trabalhar na série "A Lei e o Crime", exibida na Record, foi liberado.
Essa não é a primeira vez que uma figura pública se envolve em um caso de agressão. No ano passado, dois atores foram acusados de roubar e agredir uma prostituta. De acordo com a polícia, Rômulo Arantes Duncan Neto, da novela 'Malhação', e Lui Mendes, do 'Sítio do Pica Pau Amarelo', ambos da TV Globo, saíram com três prostitutas, mas quando chegaram ao motel, eles teriam percebido que duas eram travestis e foram dispensados. A terceira, uma mulher, teria sido levada até o Jardim Botânico onde, segunda prostituta, foi chutada para fora do carro e ficou sem a bolsa e o sapato. Os atores negaram a história.

SERÁ QUE ELE SONHOU QUE ESTAVA ATUANDO?

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RIO - O ator Wellington Eduardo de Oliveira da Silva, de 26 anos, foi acusado de agredir um taxista com um soco inglês na noite de domingo. De acordo com o taxista Joarino da Silva, de 61 anos, a agressão ocorreu depois de um acidente de trânsito na Rua Medina, no Méier. O ator, que seria funcionário da TV Record, negou a agressão.
De acordo com a polícia, a briga entre os dois começou depois que o ator teria arrancado o espelho retrovisor do táxi, um Fiat Sienna, numa batida. O taxista conta que na discussão o rapaz, que estaria usando um soco inglês, acabou dando um soco nele. Joarino foi atendido no Hospital Salgado Filho, onde levou três pontos na testa. O caso foi registrado na 23ª DP (Méier) como lesão corporal simples. Após assinar um termo de compromisso, o ator, que diz trabalhar na série "A Lei e o Crime", exibida na Record, foi liberado.
Essa não é a primeira vez que uma figura pública se envolve em um caso de agressão. No ano passado, dois atores foram acusados de roubar e agredir uma prostituta. De acordo com a polícia, Rômulo Arantes Duncan Neto, da novela 'Malhação', e Lui Mendes, do 'Sítio do Pica Pau Amarelo', ambos da TV Globo, saíram com três prostitutas, mas quando chegaram ao motel, eles teriam percebido que duas eram travestis e foram dispensados. A terceira, uma mulher, teria sido levada até o Jardim Botânico onde, segunda prostituta, foi chutada para fora do carro e ficou sem a bolsa e o sapato. Os atores negaram a história.

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De acordo com a polícia, a briga entre os dois começou depois que o ator teria arrancado o espelho retrovisor do táxi, um Fiat Sienna, numa batida. O taxista conta que na discussão o rapaz, que estaria usando um soco inglês, acabou dando um soco nele. Joarino foi atendido no Hospital Salgado Filho, onde levou três pontos na testa. O caso foi registrado na 23ª DP (Méier) como lesão corporal simples. Após assinar um termo de compromisso, o ator, que diz trabalhar na série "A Lei e o Crime", exibida na Record, foi liberado.
Essa não é a primeira vez que uma figura pública se envolve em um caso de agressão. No ano passado, dois atores foram acusados de roubar e agredir uma prostituta. De acordo com a polícia, Rômulo Arantes Duncan Neto, da novela 'Malhação', e Lui Mendes, do 'Sítio do Pica Pau Amarelo', ambos da TV Globo, saíram com três prostitutas, mas quando chegaram ao motel, eles teriam percebido que duas eram travestis e foram dispensados. A terceira, uma mulher, teria sido levada até o Jardim Botânico onde, segunda prostituta, foi chutada para fora do carro e ficou sem a bolsa e o sapato. Os atores negaram a história.

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De acordo com a polícia, a briga entre os dois começou depois que o ator teria arrancado o espelho retrovisor do táxi, um Fiat Sienna, numa batida. O taxista conta que na discussão o rapaz, que estaria usando um soco inglês, acabou dando um soco nele. Joarino foi atendido no Hospital Salgado Filho, onde levou três pontos na testa. O caso foi registrado na 23ª DP (Méier) como lesão corporal simples. Após assinar um termo de compromisso, o ator, que diz trabalhar na série "A Lei e o Crime", exibida na Record, foi liberado.
Essa não é a primeira vez que uma figura pública se envolve em um caso de agressão. No ano passado, dois atores foram acusados de roubar e agredir uma prostituta. De acordo com a polícia, Rômulo Arantes Duncan Neto, da novela 'Malhação', e Lui Mendes, do 'Sítio do Pica Pau Amarelo', ambos da TV Globo, saíram com três prostitutas, mas quando chegaram ao motel, eles teriam percebido que duas eram travestis e foram dispensados. A terceira, uma mulher, teria sido levada até o Jardim Botânico onde, segunda prostituta, foi chutada para fora do carro e ficou sem a bolsa e o sapato. Os atores negaram a história.

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De acordo com a polícia, a briga entre os dois começou depois que o ator teria arrancado o espelho retrovisor do táxi, um Fiat Sienna, numa batida. O taxista conta que na discussão o rapaz, que estaria usando um soco inglês, acabou dando um soco nele. Joarino foi atendido no Hospital Salgado Filho, onde levou três pontos na testa. O caso foi registrado na 23ª DP (Méier) como lesão corporal simples. Após assinar um termo de compromisso, o ator, que diz trabalhar na série "A Lei e o Crime", exibida na Record, foi liberado.
Essa não é a primeira vez que uma figura pública se envolve em um caso de agressão. No ano passado, dois atores foram acusados de roubar e agredir uma prostituta. De acordo com a polícia, Rômulo Arantes Duncan Neto, da novela 'Malhação', e Lui Mendes, do 'Sítio do Pica Pau Amarelo', ambos da TV Globo, saíram com três prostitutas, mas quando chegaram ao motel, eles teriam percebido que duas eram travestis e foram dispensados. A terceira, uma mulher, teria sido levada até o Jardim Botânico onde, segunda prostituta, foi chutada para fora do carro e ficou sem a bolsa e o sapato. Os atores negaram a história.

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De acordo com a polícia, a briga entre os dois começou depois que o ator teria arrancado o espelho retrovisor do táxi, um Fiat Sienna, numa batida. O taxista conta que na discussão o rapaz, que estaria usando um soco inglês, acabou dando um soco nele. Joarino foi atendido no Hospital Salgado Filho, onde levou três pontos na testa. O caso foi registrado na 23ª DP (Méier) como lesão corporal simples. Após assinar um termo de compromisso, o ator, que diz trabalhar na série "A Lei e o Crime", exibida na Record, foi liberado.
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Essa não é a primeira vez que uma figura pública se envolve em um caso de agressão. No ano passado, dois atores foram acusados de roubar e agredir uma prostituta. De acordo com a polícia, Rômulo Arantes Duncan Neto, da novela 'Malhação', e Lui Mendes, do 'Sítio do Pica Pau Amarelo', ambos da TV Globo, saíram com três prostitutas, mas quando chegaram ao motel, eles teriam percebido que duas eram travestis e foram dispensados. A terceira, uma mulher, teria sido levada até o Jardim Botânico onde, segunda prostituta, foi chutada para fora do carro e ficou sem a bolsa e o sapato. Os atores negaram a história.

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De acordo com a polícia, a briga entre os dois começou depois que o ator teria arrancado o espelho retrovisor do táxi, um Fiat Sienna, numa batida. O taxista conta que na discussão o rapaz, que estaria usando um soco inglês, acabou dando um soco nele. Joarino foi atendido no Hospital Salgado Filho, onde levou três pontos na testa. O caso foi registrado na 23ª DP (Méier) como lesão corporal simples. Após assinar um termo de compromisso, o ator, que diz trabalhar na série "A Lei e o Crime", exibida na Record, foi liberado.
Essa não é a primeira vez que uma figura pública se envolve em um caso de agressão. No ano passado, dois atores foram acusados de roubar e agredir uma prostituta. De acordo com a polícia, Rômulo Arantes Duncan Neto, da novela 'Malhação', e Lui Mendes, do 'Sítio do Pica Pau Amarelo', ambos da TV Globo, saíram com três prostitutas, mas quando chegaram ao motel, eles teriam percebido que duas eram travestis e foram dispensados. A terceira, uma mulher, teria sido levada até o Jardim Botânico onde, segunda prostituta, foi chutada para fora do carro e ficou sem a bolsa e o sapato. Os atores negaram a história.

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De acordo com a polícia, a briga entre os dois começou depois que o ator teria arrancado o espelho retrovisor do táxi, um Fiat Sienna, numa batida. O taxista conta que na discussão o rapaz, que estaria usando um soco inglês, acabou dando um soco nele. Joarino foi atendido no Hospital Salgado Filho, onde levou três pontos na testa. O caso foi registrado na 23ª DP (Méier) como lesão corporal simples. Após assinar um termo de compromisso, o ator, que diz trabalhar na série "A Lei e o Crime", exibida na Record, foi liberado.
Essa não é a primeira vez que uma figura pública se envolve em um caso de agressão. No ano passado, dois atores foram acusados de roubar e agredir uma prostituta. De acordo com a polícia, Rômulo Arantes Duncan Neto, da novela 'Malhação', e Lui Mendes, do 'Sítio do Pica Pau Amarelo', ambos da TV Globo, saíram com três prostitutas, mas quando chegaram ao motel, eles teriam percebido que duas eram travestis e foram dispensados. A terceira, uma mulher, teria sido levada até o Jardim Botânico onde, segunda prostituta, foi chutada para fora do carro e ficou sem a bolsa e o sapato. Os atores negaram a história.

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RIO - O ator Wellington Eduardo de Oliveira da Silva, de 26 anos, foi acusado de agredir um taxista com um soco inglês na noite de domingo. De acordo com o taxista Joarino da Silva, de 61 anos, a agressão ocorreu depois de um acidente de trânsito na Rua Medina, no Méier. O ator, que seria funcionário da TV Record, negou a agressão.
De acordo com a polícia, a briga entre os dois começou depois que o ator teria arrancado o espelho retrovisor do táxi, um Fiat Sienna, numa batida. O taxista conta que na discussão o rapaz, que estaria usando um soco inglês, acabou dando um soco nele. Joarino foi atendido no Hospital Salgado Filho, onde levou três pontos na testa. O caso foi registrado na 23ª DP (Méier) como lesão corporal simples. Após assinar um termo de compromisso, o ator, que diz trabalhar na série "A Lei e o Crime", exibida na Record, foi liberado.
Essa não é a primeira vez que uma figura pública se envolve em um caso de agressão. No ano passado, dois atores foram acusados de roubar e agredir uma prostituta. De acordo com a polícia, Rômulo Arantes Duncan Neto, da novela 'Malhação', e Lui Mendes, do 'Sítio do Pica Pau Amarelo', ambos da TV Globo, saíram com três prostitutas, mas quando chegaram ao motel, eles teriam percebido que duas eram travestis e foram dispensados. A terceira, uma mulher, teria sido levada até o Jardim Botânico onde, segunda prostituta, foi chutada para fora do carro e ficou sem a bolsa e o sapato. Os atores negaram a história.

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ONDE VIVEM NO BRASIL

Em 11 estados: Alagoas,Bahia,Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.

NÚMERO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: 13 milhões.

INDICAÇÕES SOCIAIS: Os mais comprometidos do Brasil: a taxa de mortalidade infantil é maior do que a média nacional em 61% dos municípios.

42% não têm acesso à água encanada, de poço ou de nascente.

200 mil crianças entre 7 e 14 anos estão fora da escola e quase 1 milhão e analfabeta, uma em cada seis crianças de 10 a 15 anos trabalha.

COMO FUNCIONA O PROJETO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO:

O selo UNICEF mobiliza os municípios do Semi-árido brasileiro para que eles trabalhem para melhorar as condições de vida de suas crianças e adolescentes.

O UNICEF monitora e apóia os municípios em todo o processo.

Ao final de dois anos, aqueles que atingiram bons resultados nas áreas de saúde, educação e proteção recebem o Selo UNICEF Município Aprovado, um reconhecimento internacional pelos avanços alcançados.


NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO 75% DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES VIVEM EM SITUAÇÃO DE POBREZA


Das 85 cidades do Semi-árido mineiro, 71 aceitaram em 2007 o desafio de melhorar seus indicadores nas áreas da infância e adolescência. Comemoram a vitória: Águas Vermelhas, Almenara, Araçuaí, Catuti, Cônego Marinho, Espinosa, Itacarambi, Mamonas, Montalvânia, Ninheira, Nova Porteirinha, Pai Pedro, Patis, Ponto dos Volantes, Rio Pardo de Minas, Salinas e Taiobeiras. Em todo o Semi-árido brasileiro, de um total de 1.130 participantes, 259 municípios foram certificados, o que representa 22,9% dos inscritos. Em Minas Gerais, esta edição certificou 23,9% dos 71 municípios que aderiram à proposta.


“No início, a gente achava o sonho impossível para um município pobre do Vale, mas a gente viu que correr atrás do Selo era uma forma de colocar a administração para correr atrás dos resultados”, destaca a prefeita de Águas Vermelhas, Rosa Nízia Spósito Brito. Para a articuladora de Ninheira, Érika Martins Brito, um dos maiores avanços foi o envolvimento dos jovens: “os adolescentes começaram a falar o que achavam, a participar da política”. Fato confirmado pela adolescente Aline Pereira das Virgens, de Águas Vermelhas: “alguns programas incentivados pelo Selo foram mais do que um espaço de lazer. Conseguimos colocar a nossa opinião e isso abriu novos horizontes para os nossos jovens”.
VAMOS TODOS PARTICIPAR!!!!!


fonte:unicef
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Em 11 estados: Alagoas,Bahia,Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.

NÚMERO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: 13 milhões.

INDICAÇÕES SOCIAIS: Os mais comprometidos do Brasil: a taxa de mortalidade infantil é maior do que a média nacional em 61% dos municípios.

42% não têm acesso à água encanada, de poço ou de nascente.

200 mil crianças entre 7 e 14 anos estão fora da escola e quase 1 milhão e analfabeta, uma em cada seis crianças de 10 a 15 anos trabalha.

COMO FUNCIONA O PROJETO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO:

O selo UNICEF mobiliza os municípios do Semi-árido brasileiro para que eles trabalhem para melhorar as condições de vida de suas crianças e adolescentes.

O UNICEF monitora e apóia os municípios em todo o processo.

Ao final de dois anos, aqueles que atingiram bons resultados nas áreas de saúde, educação e proteção recebem o Selo UNICEF Município Aprovado, um reconhecimento internacional pelos avanços alcançados.


NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO 75% DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES VIVEM EM SITUAÇÃO DE POBREZA


Das 85 cidades do Semi-árido mineiro, 71 aceitaram em 2007 o desafio de melhorar seus indicadores nas áreas da infância e adolescência. Comemoram a vitória: Águas Vermelhas, Almenara, Araçuaí, Catuti, Cônego Marinho, Espinosa, Itacarambi, Mamonas, Montalvânia, Ninheira, Nova Porteirinha, Pai Pedro, Patis, Ponto dos Volantes, Rio Pardo de Minas, Salinas e Taiobeiras. Em todo o Semi-árido brasileiro, de um total de 1.130 participantes, 259 municípios foram certificados, o que representa 22,9% dos inscritos. Em Minas Gerais, esta edição certificou 23,9% dos 71 municípios que aderiram à proposta.


“No início, a gente achava o sonho impossível para um município pobre do Vale, mas a gente viu que correr atrás do Selo era uma forma de colocar a administração para correr atrás dos resultados”, destaca a prefeita de Águas Vermelhas, Rosa Nízia Spósito Brito. Para a articuladora de Ninheira, Érika Martins Brito, um dos maiores avanços foi o envolvimento dos jovens: “os adolescentes começaram a falar o que achavam, a participar da política”. Fato confirmado pela adolescente Aline Pereira das Virgens, de Águas Vermelhas: “alguns programas incentivados pelo Selo foram mais do que um espaço de lazer. Conseguimos colocar a nossa opinião e isso abriu novos horizontes para os nossos jovens”.
VAMOS TODOS PARTICIPAR!!!!!


fonte:unicef
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Em 11 estados: Alagoas,Bahia,Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.

NÚMERO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: 13 milhões.

INDICAÇÕES SOCIAIS: Os mais comprometidos do Brasil: a taxa de mortalidade infantil é maior do que a média nacional em 61% dos municípios.

42% não têm acesso à água encanada, de poço ou de nascente.

200 mil crianças entre 7 e 14 anos estão fora da escola e quase 1 milhão e analfabeta, uma em cada seis crianças de 10 a 15 anos trabalha.

COMO FUNCIONA O PROJETO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO:

O selo UNICEF mobiliza os municípios do Semi-árido brasileiro para que eles trabalhem para melhorar as condições de vida de suas crianças e adolescentes.

O UNICEF monitora e apóia os municípios em todo o processo.

Ao final de dois anos, aqueles que atingiram bons resultados nas áreas de saúde, educação e proteção recebem o Selo UNICEF Município Aprovado, um reconhecimento internacional pelos avanços alcançados.


NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO 75% DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES VIVEM EM SITUAÇÃO DE POBREZA


Das 85 cidades do Semi-árido mineiro, 71 aceitaram em 2007 o desafio de melhorar seus indicadores nas áreas da infância e adolescência. Comemoram a vitória: Águas Vermelhas, Almenara, Araçuaí, Catuti, Cônego Marinho, Espinosa, Itacarambi, Mamonas, Montalvânia, Ninheira, Nova Porteirinha, Pai Pedro, Patis, Ponto dos Volantes, Rio Pardo de Minas, Salinas e Taiobeiras. Em todo o Semi-árido brasileiro, de um total de 1.130 participantes, 259 municípios foram certificados, o que representa 22,9% dos inscritos. Em Minas Gerais, esta edição certificou 23,9% dos 71 municípios que aderiram à proposta.


“No início, a gente achava o sonho impossível para um município pobre do Vale, mas a gente viu que correr atrás do Selo era uma forma de colocar a administração para correr atrás dos resultados”, destaca a prefeita de Águas Vermelhas, Rosa Nízia Spósito Brito. Para a articuladora de Ninheira, Érika Martins Brito, um dos maiores avanços foi o envolvimento dos jovens: “os adolescentes começaram a falar o que achavam, a participar da política”. Fato confirmado pela adolescente Aline Pereira das Virgens, de Águas Vermelhas: “alguns programas incentivados pelo Selo foram mais do que um espaço de lazer. Conseguimos colocar a nossa opinião e isso abriu novos horizontes para os nossos jovens”.
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INDICAÇÕES SOCIAIS: Os mais comprometidos do Brasil: a taxa de mortalidade infantil é maior do que a média nacional em 61% dos municípios.

42% não têm acesso à água encanada, de poço ou de nascente.

200 mil crianças entre 7 e 14 anos estão fora da escola e quase 1 milhão e analfabeta, uma em cada seis crianças de 10 a 15 anos trabalha.

COMO FUNCIONA O PROJETO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO:

O selo UNICEF mobiliza os municípios do Semi-árido brasileiro para que eles trabalhem para melhorar as condições de vida de suas crianças e adolescentes.

O UNICEF monitora e apóia os municípios em todo o processo.

Ao final de dois anos, aqueles que atingiram bons resultados nas áreas de saúde, educação e proteção recebem o Selo UNICEF Município Aprovado, um reconhecimento internacional pelos avanços alcançados.


NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO 75% DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES VIVEM EM SITUAÇÃO DE POBREZA


Das 85 cidades do Semi-árido mineiro, 71 aceitaram em 2007 o desafio de melhorar seus indicadores nas áreas da infância e adolescência. Comemoram a vitória: Águas Vermelhas, Almenara, Araçuaí, Catuti, Cônego Marinho, Espinosa, Itacarambi, Mamonas, Montalvânia, Ninheira, Nova Porteirinha, Pai Pedro, Patis, Ponto dos Volantes, Rio Pardo de Minas, Salinas e Taiobeiras. Em todo o Semi-árido brasileiro, de um total de 1.130 participantes, 259 municípios foram certificados, o que representa 22,9% dos inscritos. Em Minas Gerais, esta edição certificou 23,9% dos 71 municípios que aderiram à proposta.


“No início, a gente achava o sonho impossível para um município pobre do Vale, mas a gente viu que correr atrás do Selo era uma forma de colocar a administração para correr atrás dos resultados”, destaca a prefeita de Águas Vermelhas, Rosa Nízia Spósito Brito. Para a articuladora de Ninheira, Érika Martins Brito, um dos maiores avanços foi o envolvimento dos jovens: “os adolescentes começaram a falar o que achavam, a participar da política”. Fato confirmado pela adolescente Aline Pereira das Virgens, de Águas Vermelhas: “alguns programas incentivados pelo Selo foram mais do que um espaço de lazer. Conseguimos colocar a nossa opinião e isso abriu novos horizontes para os nossos jovens”.
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INDICAÇÕES SOCIAIS: Os mais comprometidos do Brasil: a taxa de mortalidade infantil é maior do que a média nacional em 61% dos municípios.

42% não têm acesso à água encanada, de poço ou de nascente.

200 mil crianças entre 7 e 14 anos estão fora da escola e quase 1 milhão e analfabeta, uma em cada seis crianças de 10 a 15 anos trabalha.

COMO FUNCIONA O PROJETO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO:

O selo UNICEF mobiliza os municípios do Semi-árido brasileiro para que eles trabalhem para melhorar as condições de vida de suas crianças e adolescentes.

O UNICEF monitora e apóia os municípios em todo o processo.

Ao final de dois anos, aqueles que atingiram bons resultados nas áreas de saúde, educação e proteção recebem o Selo UNICEF Município Aprovado, um reconhecimento internacional pelos avanços alcançados.


NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO 75% DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES VIVEM EM SITUAÇÃO DE POBREZA


Das 85 cidades do Semi-árido mineiro, 71 aceitaram em 2007 o desafio de melhorar seus indicadores nas áreas da infância e adolescência. Comemoram a vitória: Águas Vermelhas, Almenara, Araçuaí, Catuti, Cônego Marinho, Espinosa, Itacarambi, Mamonas, Montalvânia, Ninheira, Nova Porteirinha, Pai Pedro, Patis, Ponto dos Volantes, Rio Pardo de Minas, Salinas e Taiobeiras. Em todo o Semi-árido brasileiro, de um total de 1.130 participantes, 259 municípios foram certificados, o que representa 22,9% dos inscritos. Em Minas Gerais, esta edição certificou 23,9% dos 71 municípios que aderiram à proposta.


“No início, a gente achava o sonho impossível para um município pobre do Vale, mas a gente viu que correr atrás do Selo era uma forma de colocar a administração para correr atrás dos resultados”, destaca a prefeita de Águas Vermelhas, Rosa Nízia Spósito Brito. Para a articuladora de Ninheira, Érika Martins Brito, um dos maiores avanços foi o envolvimento dos jovens: “os adolescentes começaram a falar o que achavam, a participar da política”. Fato confirmado pela adolescente Aline Pereira das Virgens, de Águas Vermelhas: “alguns programas incentivados pelo Selo foram mais do que um espaço de lazer. Conseguimos colocar a nossa opinião e isso abriu novos horizontes para os nossos jovens”.
VAMOS TODOS PARTICIPAR!!!!!


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Em 11 estados: Alagoas,Bahia,Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.

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INDICAÇÕES SOCIAIS: Os mais comprometidos do Brasil: a taxa de mortalidade infantil é maior do que a média nacional em 61% dos municípios.

42% não têm acesso à água encanada, de poço ou de nascente.

200 mil crianças entre 7 e 14 anos estão fora da escola e quase 1 milhão e analfabeta, uma em cada seis crianças de 10 a 15 anos trabalha.

COMO FUNCIONA O PROJETO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO:

O selo UNICEF mobiliza os municípios do Semi-árido brasileiro para que eles trabalhem para melhorar as condições de vida de suas crianças e adolescentes.

O UNICEF monitora e apóia os municípios em todo o processo.

Ao final de dois anos, aqueles que atingiram bons resultados nas áreas de saúde, educação e proteção recebem o Selo UNICEF Município Aprovado, um reconhecimento internacional pelos avanços alcançados.


NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO 75% DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES VIVEM EM SITUAÇÃO DE POBREZA


Das 85 cidades do Semi-árido mineiro, 71 aceitaram em 2007 o desafio de melhorar seus indicadores nas áreas da infância e adolescência. Comemoram a vitória: Águas Vermelhas, Almenara, Araçuaí, Catuti, Cônego Marinho, Espinosa, Itacarambi, Mamonas, Montalvânia, Ninheira, Nova Porteirinha, Pai Pedro, Patis, Ponto dos Volantes, Rio Pardo de Minas, Salinas e Taiobeiras. Em todo o Semi-árido brasileiro, de um total de 1.130 participantes, 259 municípios foram certificados, o que representa 22,9% dos inscritos. Em Minas Gerais, esta edição certificou 23,9% dos 71 municípios que aderiram à proposta.


“No início, a gente achava o sonho impossível para um município pobre do Vale, mas a gente viu que correr atrás do Selo era uma forma de colocar a administração para correr atrás dos resultados”, destaca a prefeita de Águas Vermelhas, Rosa Nízia Spósito Brito. Para a articuladora de Ninheira, Érika Martins Brito, um dos maiores avanços foi o envolvimento dos jovens: “os adolescentes começaram a falar o que achavam, a participar da política”. Fato confirmado pela adolescente Aline Pereira das Virgens, de Águas Vermelhas: “alguns programas incentivados pelo Selo foram mais do que um espaço de lazer. Conseguimos colocar a nossa opinião e isso abriu novos horizontes para os nossos jovens”.
VAMOS TODOS PARTICIPAR!!!!!


fonte:unicef
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ONDE VIVEM NO BRASIL

Em 11 estados: Alagoas,Bahia,Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.

NÚMERO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: 13 milhões.

INDICAÇÕES SOCIAIS: Os mais comprometidos do Brasil: a taxa de mortalidade infantil é maior do que a média nacional em 61% dos municípios.

42% não têm acesso à água encanada, de poço ou de nascente.

200 mil crianças entre 7 e 14 anos estão fora da escola e quase 1 milhão e analfabeta, uma em cada seis crianças de 10 a 15 anos trabalha.

COMO FUNCIONA O PROJETO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO:

O selo UNICEF mobiliza os municípios do Semi-árido brasileiro para que eles trabalhem para melhorar as condições de vida de suas crianças e adolescentes.

O UNICEF monitora e apóia os municípios em todo o processo.

Ao final de dois anos, aqueles que atingiram bons resultados nas áreas de saúde, educação e proteção recebem o Selo UNICEF Município Aprovado, um reconhecimento internacional pelos avanços alcançados.


NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO 75% DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES VIVEM EM SITUAÇÃO DE POBREZA


Das 85 cidades do Semi-árido mineiro, 71 aceitaram em 2007 o desafio de melhorar seus indicadores nas áreas da infância e adolescência. Comemoram a vitória: Águas Vermelhas, Almenara, Araçuaí, Catuti, Cônego Marinho, Espinosa, Itacarambi, Mamonas, Montalvânia, Ninheira, Nova Porteirinha, Pai Pedro, Patis, Ponto dos Volantes, Rio Pardo de Minas, Salinas e Taiobeiras. Em todo o Semi-árido brasileiro, de um total de 1.130 participantes, 259 municípios foram certificados, o que representa 22,9% dos inscritos. Em Minas Gerais, esta edição certificou 23,9% dos 71 municípios que aderiram à proposta.


“No início, a gente achava o sonho impossível para um município pobre do Vale, mas a gente viu que correr atrás do Selo era uma forma de colocar a administração para correr atrás dos resultados”, destaca a prefeita de Águas Vermelhas, Rosa Nízia Spósito Brito. Para a articuladora de Ninheira, Érika Martins Brito, um dos maiores avanços foi o envolvimento dos jovens: “os adolescentes começaram a falar o que achavam, a participar da política”. Fato confirmado pela adolescente Aline Pereira das Virgens, de Águas Vermelhas: “alguns programas incentivados pelo Selo foram mais do que um espaço de lazer. Conseguimos colocar a nossa opinião e isso abriu novos horizontes para os nossos jovens”.
VAMOS TODOS PARTICIPAR!!!!!


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Em 11 estados: Alagoas,Bahia,Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.

NÚMERO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: 13 milhões.

INDICAÇÕES SOCIAIS: Os mais comprometidos do Brasil: a taxa de mortalidade infantil é maior do que a média nacional em 61% dos municípios.

42% não têm acesso à água encanada, de poço ou de nascente.

200 mil crianças entre 7 e 14 anos estão fora da escola e quase 1 milhão e analfabeta, uma em cada seis crianças de 10 a 15 anos trabalha.

COMO FUNCIONA O PROJETO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO:

O selo UNICEF mobiliza os municípios do Semi-árido brasileiro para que eles trabalhem para melhorar as condições de vida de suas crianças e adolescentes.

O UNICEF monitora e apóia os municípios em todo o processo.

Ao final de dois anos, aqueles que atingiram bons resultados nas áreas de saúde, educação e proteção recebem o Selo UNICEF Município Aprovado, um reconhecimento internacional pelos avanços alcançados.


NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO 75% DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES VIVEM EM SITUAÇÃO DE POBREZA


Das 85 cidades do Semi-árido mineiro, 71 aceitaram em 2007 o desafio de melhorar seus indicadores nas áreas da infância e adolescência. Comemoram a vitória: Águas Vermelhas, Almenara, Araçuaí, Catuti, Cônego Marinho, Espinosa, Itacarambi, Mamonas, Montalvânia, Ninheira, Nova Porteirinha, Pai Pedro, Patis, Ponto dos Volantes, Rio Pardo de Minas, Salinas e Taiobeiras. Em todo o Semi-árido brasileiro, de um total de 1.130 participantes, 259 municípios foram certificados, o que representa 22,9% dos inscritos. Em Minas Gerais, esta edição certificou 23,9% dos 71 municípios que aderiram à proposta.


“No início, a gente achava o sonho impossível para um município pobre do Vale, mas a gente viu que correr atrás do Selo era uma forma de colocar a administração para correr atrás dos resultados”, destaca a prefeita de Águas Vermelhas, Rosa Nízia Spósito Brito. Para a articuladora de Ninheira, Érika Martins Brito, um dos maiores avanços foi o envolvimento dos jovens: “os adolescentes começaram a falar o que achavam, a participar da política”. Fato confirmado pela adolescente Aline Pereira das Virgens, de Águas Vermelhas: “alguns programas incentivados pelo Selo foram mais do que um espaço de lazer. Conseguimos colocar a nossa opinião e isso abriu novos horizontes para os nossos jovens”.
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Em 11 estados: Alagoas,Bahia,Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.

NÚMERO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: 13 milhões.

INDICAÇÕES SOCIAIS: Os mais comprometidos do Brasil: a taxa de mortalidade infantil é maior do que a média nacional em 61% dos municípios.

42% não têm acesso à água encanada, de poço ou de nascente.

200 mil crianças entre 7 e 14 anos estão fora da escola e quase 1 milhão e analfabeta, uma em cada seis crianças de 10 a 15 anos trabalha.

COMO FUNCIONA O PROJETO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO:

O selo UNICEF mobiliza os municípios do Semi-árido brasileiro para que eles trabalhem para melhorar as condições de vida de suas crianças e adolescentes.

O UNICEF monitora e apóia os municípios em todo o processo.

Ao final de dois anos, aqueles que atingiram bons resultados nas áreas de saúde, educação e proteção recebem o Selo UNICEF Município Aprovado, um reconhecimento internacional pelos avanços alcançados.


NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO 75% DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES VIVEM EM SITUAÇÃO DE POBREZA


Das 85 cidades do Semi-árido mineiro, 71 aceitaram em 2007 o desafio de melhorar seus indicadores nas áreas da infância e adolescência. Comemoram a vitória: Águas Vermelhas, Almenara, Araçuaí, Catuti, Cônego Marinho, Espinosa, Itacarambi, Mamonas, Montalvânia, Ninheira, Nova Porteirinha, Pai Pedro, Patis, Ponto dos Volantes, Rio Pardo de Minas, Salinas e Taiobeiras. Em todo o Semi-árido brasileiro, de um total de 1.130 participantes, 259 municípios foram certificados, o que representa 22,9% dos inscritos. Em Minas Gerais, esta edição certificou 23,9% dos 71 municípios que aderiram à proposta.


“No início, a gente achava o sonho impossível para um município pobre do Vale, mas a gente viu que correr atrás do Selo era uma forma de colocar a administração para correr atrás dos resultados”, destaca a prefeita de Águas Vermelhas, Rosa Nízia Spósito Brito. Para a articuladora de Ninheira, Érika Martins Brito, um dos maiores avanços foi o envolvimento dos jovens: “os adolescentes começaram a falar o que achavam, a participar da política”. Fato confirmado pela adolescente Aline Pereira das Virgens, de Águas Vermelhas: “alguns programas incentivados pelo Selo foram mais do que um espaço de lazer. Conseguimos colocar a nossa opinião e isso abriu novos horizontes para os nossos jovens”.
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INDICAÇÕES SOCIAIS: Os mais comprometidos do Brasil: a taxa de mortalidade infantil é maior do que a média nacional em 61% dos municípios.

42% não têm acesso à água encanada, de poço ou de nascente.

200 mil crianças entre 7 e 14 anos estão fora da escola e quase 1 milhão e analfabeta, uma em cada seis crianças de 10 a 15 anos trabalha.

COMO FUNCIONA O PROJETO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO:

O selo UNICEF mobiliza os municípios do Semi-árido brasileiro para que eles trabalhem para melhorar as condições de vida de suas crianças e adolescentes.

O UNICEF monitora e apóia os municípios em todo o processo.

Ao final de dois anos, aqueles que atingiram bons resultados nas áreas de saúde, educação e proteção recebem o Selo UNICEF Município Aprovado, um reconhecimento internacional pelos avanços alcançados.


NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO 75% DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES VIVEM EM SITUAÇÃO DE POBREZA


Das 85 cidades do Semi-árido mineiro, 71 aceitaram em 2007 o desafio de melhorar seus indicadores nas áreas da infância e adolescência. Comemoram a vitória: Águas Vermelhas, Almenara, Araçuaí, Catuti, Cônego Marinho, Espinosa, Itacarambi, Mamonas, Montalvânia, Ninheira, Nova Porteirinha, Pai Pedro, Patis, Ponto dos Volantes, Rio Pardo de Minas, Salinas e Taiobeiras. Em todo o Semi-árido brasileiro, de um total de 1.130 participantes, 259 municípios foram certificados, o que representa 22,9% dos inscritos. Em Minas Gerais, esta edição certificou 23,9% dos 71 municípios que aderiram à proposta.


“No início, a gente achava o sonho impossível para um município pobre do Vale, mas a gente viu que correr atrás do Selo era uma forma de colocar a administração para correr atrás dos resultados”, destaca a prefeita de Águas Vermelhas, Rosa Nízia Spósito Brito. Para a articuladora de Ninheira, Érika Martins Brito, um dos maiores avanços foi o envolvimento dos jovens: “os adolescentes começaram a falar o que achavam, a participar da política”. Fato confirmado pela adolescente Aline Pereira das Virgens, de Águas Vermelhas: “alguns programas incentivados pelo Selo foram mais do que um espaço de lazer. Conseguimos colocar a nossa opinião e isso abriu novos horizontes para os nossos jovens”.
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INDICAÇÕES SOCIAIS: Os mais comprometidos do Brasil: a taxa de mortalidade infantil é maior do que a média nacional em 61% dos municípios.

42% não têm acesso à água encanada, de poço ou de nascente.

200 mil crianças entre 7 e 14 anos estão fora da escola e quase 1 milhão e analfabeta, uma em cada seis crianças de 10 a 15 anos trabalha.

COMO FUNCIONA O PROJETO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO:

O selo UNICEF mobiliza os municípios do Semi-árido brasileiro para que eles trabalhem para melhorar as condições de vida de suas crianças e adolescentes.

O UNICEF monitora e apóia os municípios em todo o processo.

Ao final de dois anos, aqueles que atingiram bons resultados nas áreas de saúde, educação e proteção recebem o Selo UNICEF Município Aprovado, um reconhecimento internacional pelos avanços alcançados.


NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO 75% DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES VIVEM EM SITUAÇÃO DE POBREZA


Das 85 cidades do Semi-árido mineiro, 71 aceitaram em 2007 o desafio de melhorar seus indicadores nas áreas da infância e adolescência. Comemoram a vitória: Águas Vermelhas, Almenara, Araçuaí, Catuti, Cônego Marinho, Espinosa, Itacarambi, Mamonas, Montalvânia, Ninheira, Nova Porteirinha, Pai Pedro, Patis, Ponto dos Volantes, Rio Pardo de Minas, Salinas e Taiobeiras. Em todo o Semi-árido brasileiro, de um total de 1.130 participantes, 259 municípios foram certificados, o que representa 22,9% dos inscritos. Em Minas Gerais, esta edição certificou 23,9% dos 71 municípios que aderiram à proposta.


“No início, a gente achava o sonho impossível para um município pobre do Vale, mas a gente viu que correr atrás do Selo era uma forma de colocar a administração para correr atrás dos resultados”, destaca a prefeita de Águas Vermelhas, Rosa Nízia Spósito Brito. Para a articuladora de Ninheira, Érika Martins Brito, um dos maiores avanços foi o envolvimento dos jovens: “os adolescentes começaram a falar o que achavam, a participar da política”. Fato confirmado pela adolescente Aline Pereira das Virgens, de Águas Vermelhas: “alguns programas incentivados pelo Selo foram mais do que um espaço de lazer. Conseguimos colocar a nossa opinião e isso abriu novos horizontes para os nossos jovens”.
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INDICAÇÕES SOCIAIS: Os mais comprometidos do Brasil: a taxa de mortalidade infantil é maior do que a média nacional em 61% dos municípios.

42% não têm acesso à água encanada, de poço ou de nascente.

200 mil crianças entre 7 e 14 anos estão fora da escola e quase 1 milhão e analfabeta, uma em cada seis crianças de 10 a 15 anos trabalha.

COMO FUNCIONA O PROJETO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO:

O selo UNICEF mobiliza os municípios do Semi-árido brasileiro para que eles trabalhem para melhorar as condições de vida de suas crianças e adolescentes.

O UNICEF monitora e apóia os municípios em todo o processo.

Ao final de dois anos, aqueles que atingiram bons resultados nas áreas de saúde, educação e proteção recebem o Selo UNICEF Município Aprovado, um reconhecimento internacional pelos avanços alcançados.


NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO 75% DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES VIVEM EM SITUAÇÃO DE POBREZA


Das 85 cidades do Semi-árido mineiro, 71 aceitaram em 2007 o desafio de melhorar seus indicadores nas áreas da infância e adolescência. Comemoram a vitória: Águas Vermelhas, Almenara, Araçuaí, Catuti, Cônego Marinho, Espinosa, Itacarambi, Mamonas, Montalvânia, Ninheira, Nova Porteirinha, Pai Pedro, Patis, Ponto dos Volantes, Rio Pardo de Minas, Salinas e Taiobeiras. Em todo o Semi-árido brasileiro, de um total de 1.130 participantes, 259 municípios foram certificados, o que representa 22,9% dos inscritos. Em Minas Gerais, esta edição certificou 23,9% dos 71 municípios que aderiram à proposta.


“No início, a gente achava o sonho impossível para um município pobre do Vale, mas a gente viu que correr atrás do Selo era uma forma de colocar a administração para correr atrás dos resultados”, destaca a prefeita de Águas Vermelhas, Rosa Nízia Spósito Brito. Para a articuladora de Ninheira, Érika Martins Brito, um dos maiores avanços foi o envolvimento dos jovens: “os adolescentes começaram a falar o que achavam, a participar da política”. Fato confirmado pela adolescente Aline Pereira das Virgens, de Águas Vermelhas: “alguns programas incentivados pelo Selo foram mais do que um espaço de lazer. Conseguimos colocar a nossa opinião e isso abriu novos horizontes para os nossos jovens”.
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Em 11 estados: Alagoas,Bahia,Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.

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INDICAÇÕES SOCIAIS: Os mais comprometidos do Brasil: a taxa de mortalidade infantil é maior do que a média nacional em 61% dos municípios.

42% não têm acesso à água encanada, de poço ou de nascente.

200 mil crianças entre 7 e 14 anos estão fora da escola e quase 1 milhão e analfabeta, uma em cada seis crianças de 10 a 15 anos trabalha.

COMO FUNCIONA O PROJETO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO:

O selo UNICEF mobiliza os municípios do Semi-árido brasileiro para que eles trabalhem para melhorar as condições de vida de suas crianças e adolescentes.

O UNICEF monitora e apóia os municípios em todo o processo.

Ao final de dois anos, aqueles que atingiram bons resultados nas áreas de saúde, educação e proteção recebem o Selo UNICEF Município Aprovado, um reconhecimento internacional pelos avanços alcançados.


NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO 75% DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES VIVEM EM SITUAÇÃO DE POBREZA


Das 85 cidades do Semi-árido mineiro, 71 aceitaram em 2007 o desafio de melhorar seus indicadores nas áreas da infância e adolescência. Comemoram a vitória: Águas Vermelhas, Almenara, Araçuaí, Catuti, Cônego Marinho, Espinosa, Itacarambi, Mamonas, Montalvânia, Ninheira, Nova Porteirinha, Pai Pedro, Patis, Ponto dos Volantes, Rio Pardo de Minas, Salinas e Taiobeiras. Em todo o Semi-árido brasileiro, de um total de 1.130 participantes, 259 municípios foram certificados, o que representa 22,9% dos inscritos. Em Minas Gerais, esta edição certificou 23,9% dos 71 municípios que aderiram à proposta.


“No início, a gente achava o sonho impossível para um município pobre do Vale, mas a gente viu que correr atrás do Selo era uma forma de colocar a administração para correr atrás dos resultados”, destaca a prefeita de Águas Vermelhas, Rosa Nízia Spósito Brito. Para a articuladora de Ninheira, Érika Martins Brito, um dos maiores avanços foi o envolvimento dos jovens: “os adolescentes começaram a falar o que achavam, a participar da política”. Fato confirmado pela adolescente Aline Pereira das Virgens, de Águas Vermelhas: “alguns programas incentivados pelo Selo foram mais do que um espaço de lazer. Conseguimos colocar a nossa opinião e isso abriu novos horizontes para os nossos jovens”.
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colaboradores: carmen e maria celia

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