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31.1.09
RIO - O menino de 3 anos que ficou quase uma semana com uma bala alojada na cabeça recebeu alta neste sábado, em Foz do Iguaçu, no Paraná. A previsão era que Samuel deixasse o hospital apenas no domingo, mas, como a recuperação dele foi excelente, os médicos anteciparam a alta.
O menino foi atingido na cabeça por uma bala perdida e passou por dois hospitais públicos de Foz do Iguaçu, sem que as médicas percebessem que ele tinha um projétil alojado no cérebro. A criança passou por uma cirurgia somente cinco dias depois do tiro.
Samuel deixou o hospital sorridente. Segundo os médicos, ele não deve ficar com sequelas por causa do tiro.
O menino brincava com um amigo na rua, quando entrou em casa reclamando de um machucado na cabeça. O amigo ainda levou umas palmadas, porque a família achou que ele tinha dado uma pedrada no garoto. Com a cabeça sangrando, ele foi levado para o hospital, para a primeira consulta. Atendido por uma médica, voltou para casa com uma receita de analgésico e antibiótico. Quatro dias depois, como o menino continuava com dores e não comia direito, as tias o levaram a um posto de saúde. Outra médica fez o atendimento e não pediu uma radiografia.
- Nem chegou a olhar, na verdade. Só falou que não podia dar ponto, porque tinha que ter dado ponto no primeiro dia - afirmou Divalcir Oliveira, tia do garoto.
Como o menino não melhorava, a família pagou por um exame de raio X. Foi então constatado que ele foi baleado.


fonte:http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/01/31/menino-operado-para-retirar-bala-da-cabeca-tem-alta-754221609.asp
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RIO - O menino de 3 anos que ficou quase uma semana com uma bala alojada na cabeça recebeu alta neste sábado, em Foz do Iguaçu, no Paraná. A previsão era que Samuel deixasse o hospital apenas no domingo, mas, como a recuperação dele foi excelente, os médicos anteciparam a alta.
O menino foi atingido na cabeça por uma bala perdida e passou por dois hospitais públicos de Foz do Iguaçu, sem que as médicas percebessem que ele tinha um projétil alojado no cérebro. A criança passou por uma cirurgia somente cinco dias depois do tiro.
Samuel deixou o hospital sorridente. Segundo os médicos, ele não deve ficar com sequelas por causa do tiro.
O menino brincava com um amigo na rua, quando entrou em casa reclamando de um machucado na cabeça. O amigo ainda levou umas palmadas, porque a família achou que ele tinha dado uma pedrada no garoto. Com a cabeça sangrando, ele foi levado para o hospital, para a primeira consulta. Atendido por uma médica, voltou para casa com uma receita de analgésico e antibiótico. Quatro dias depois, como o menino continuava com dores e não comia direito, as tias o levaram a um posto de saúde. Outra médica fez o atendimento e não pediu uma radiografia.
- Nem chegou a olhar, na verdade. Só falou que não podia dar ponto, porque tinha que ter dado ponto no primeiro dia - afirmou Divalcir Oliveira, tia do garoto.
Como o menino não melhorava, a família pagou por um exame de raio X. Foi então constatado que ele foi baleado.


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O menino foi atingido na cabeça por uma bala perdida e passou por dois hospitais públicos de Foz do Iguaçu, sem que as médicas percebessem que ele tinha um projétil alojado no cérebro. A criança passou por uma cirurgia somente cinco dias depois do tiro.
Samuel deixou o hospital sorridente. Segundo os médicos, ele não deve ficar com sequelas por causa do tiro.
O menino brincava com um amigo na rua, quando entrou em casa reclamando de um machucado na cabeça. O amigo ainda levou umas palmadas, porque a família achou que ele tinha dado uma pedrada no garoto. Com a cabeça sangrando, ele foi levado para o hospital, para a primeira consulta. Atendido por uma médica, voltou para casa com uma receita de analgésico e antibiótico. Quatro dias depois, como o menino continuava com dores e não comia direito, as tias o levaram a um posto de saúde. Outra médica fez o atendimento e não pediu uma radiografia.
- Nem chegou a olhar, na verdade. Só falou que não podia dar ponto, porque tinha que ter dado ponto no primeiro dia - afirmou Divalcir Oliveira, tia do garoto.
Como o menino não melhorava, a família pagou por um exame de raio X. Foi então constatado que ele foi baleado.


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O menino foi atingido na cabeça por uma bala perdida e passou por dois hospitais públicos de Foz do Iguaçu, sem que as médicas percebessem que ele tinha um projétil alojado no cérebro. A criança passou por uma cirurgia somente cinco dias depois do tiro.
Samuel deixou o hospital sorridente. Segundo os médicos, ele não deve ficar com sequelas por causa do tiro.
O menino brincava com um amigo na rua, quando entrou em casa reclamando de um machucado na cabeça. O amigo ainda levou umas palmadas, porque a família achou que ele tinha dado uma pedrada no garoto. Com a cabeça sangrando, ele foi levado para o hospital, para a primeira consulta. Atendido por uma médica, voltou para casa com uma receita de analgésico e antibiótico. Quatro dias depois, como o menino continuava com dores e não comia direito, as tias o levaram a um posto de saúde. Outra médica fez o atendimento e não pediu uma radiografia.
- Nem chegou a olhar, na verdade. Só falou que não podia dar ponto, porque tinha que ter dado ponto no primeiro dia - afirmou Divalcir Oliveira, tia do garoto.
Como o menino não melhorava, a família pagou por um exame de raio X. Foi então constatado que ele foi baleado.


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O menino foi atingido na cabeça por uma bala perdida e passou por dois hospitais públicos de Foz do Iguaçu, sem que as médicas percebessem que ele tinha um projétil alojado no cérebro. A criança passou por uma cirurgia somente cinco dias depois do tiro.
Samuel deixou o hospital sorridente. Segundo os médicos, ele não deve ficar com sequelas por causa do tiro.
O menino brincava com um amigo na rua, quando entrou em casa reclamando de um machucado na cabeça. O amigo ainda levou umas palmadas, porque a família achou que ele tinha dado uma pedrada no garoto. Com a cabeça sangrando, ele foi levado para o hospital, para a primeira consulta. Atendido por uma médica, voltou para casa com uma receita de analgésico e antibiótico. Quatro dias depois, como o menino continuava com dores e não comia direito, as tias o levaram a um posto de saúde. Outra médica fez o atendimento e não pediu uma radiografia.
- Nem chegou a olhar, na verdade. Só falou que não podia dar ponto, porque tinha que ter dado ponto no primeiro dia - afirmou Divalcir Oliveira, tia do garoto.
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O menino foi atingido na cabeça por uma bala perdida e passou por dois hospitais públicos de Foz do Iguaçu, sem que as médicas percebessem que ele tinha um projétil alojado no cérebro. A criança passou por uma cirurgia somente cinco dias depois do tiro.
Samuel deixou o hospital sorridente. Segundo os médicos, ele não deve ficar com sequelas por causa do tiro.
O menino brincava com um amigo na rua, quando entrou em casa reclamando de um machucado na cabeça. O amigo ainda levou umas palmadas, porque a família achou que ele tinha dado uma pedrada no garoto. Com a cabeça sangrando, ele foi levado para o hospital, para a primeira consulta. Atendido por uma médica, voltou para casa com uma receita de analgésico e antibiótico. Quatro dias depois, como o menino continuava com dores e não comia direito, as tias o levaram a um posto de saúde. Outra médica fez o atendimento e não pediu uma radiografia.
- Nem chegou a olhar, na verdade. Só falou que não podia dar ponto, porque tinha que ter dado ponto no primeiro dia - afirmou Divalcir Oliveira, tia do garoto.
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O menino foi atingido na cabeça por uma bala perdida e passou por dois hospitais públicos de Foz do Iguaçu, sem que as médicas percebessem que ele tinha um projétil alojado no cérebro. A criança passou por uma cirurgia somente cinco dias depois do tiro.
Samuel deixou o hospital sorridente. Segundo os médicos, ele não deve ficar com sequelas por causa do tiro.
O menino brincava com um amigo na rua, quando entrou em casa reclamando de um machucado na cabeça. O amigo ainda levou umas palmadas, porque a família achou que ele tinha dado uma pedrada no garoto. Com a cabeça sangrando, ele foi levado para o hospital, para a primeira consulta. Atendido por uma médica, voltou para casa com uma receita de analgésico e antibiótico. Quatro dias depois, como o menino continuava com dores e não comia direito, as tias o levaram a um posto de saúde. Outra médica fez o atendimento e não pediu uma radiografia.
- Nem chegou a olhar, na verdade. Só falou que não podia dar ponto, porque tinha que ter dado ponto no primeiro dia - afirmou Divalcir Oliveira, tia do garoto.
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O menino foi atingido na cabeça por uma bala perdida e passou por dois hospitais públicos de Foz do Iguaçu, sem que as médicas percebessem que ele tinha um projétil alojado no cérebro. A criança passou por uma cirurgia somente cinco dias depois do tiro.
Samuel deixou o hospital sorridente. Segundo os médicos, ele não deve ficar com sequelas por causa do tiro.
O menino brincava com um amigo na rua, quando entrou em casa reclamando de um machucado na cabeça. O amigo ainda levou umas palmadas, porque a família achou que ele tinha dado uma pedrada no garoto. Com a cabeça sangrando, ele foi levado para o hospital, para a primeira consulta. Atendido por uma médica, voltou para casa com uma receita de analgésico e antibiótico. Quatro dias depois, como o menino continuava com dores e não comia direito, as tias o levaram a um posto de saúde. Outra médica fez o atendimento e não pediu uma radiografia.
- Nem chegou a olhar, na verdade. Só falou que não podia dar ponto, porque tinha que ter dado ponto no primeiro dia - afirmou Divalcir Oliveira, tia do garoto.
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O menino foi atingido na cabeça por uma bala perdida e passou por dois hospitais públicos de Foz do Iguaçu, sem que as médicas percebessem que ele tinha um projétil alojado no cérebro. A criança passou por uma cirurgia somente cinco dias depois do tiro.
Samuel deixou o hospital sorridente. Segundo os médicos, ele não deve ficar com sequelas por causa do tiro.
O menino brincava com um amigo na rua, quando entrou em casa reclamando de um machucado na cabeça. O amigo ainda levou umas palmadas, porque a família achou que ele tinha dado uma pedrada no garoto. Com a cabeça sangrando, ele foi levado para o hospital, para a primeira consulta. Atendido por uma médica, voltou para casa com uma receita de analgésico e antibiótico. Quatro dias depois, como o menino continuava com dores e não comia direito, as tias o levaram a um posto de saúde. Outra médica fez o atendimento e não pediu uma radiografia.
- Nem chegou a olhar, na verdade. Só falou que não podia dar ponto, porque tinha que ter dado ponto no primeiro dia - afirmou Divalcir Oliveira, tia do garoto.
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O menino foi atingido na cabeça por uma bala perdida e passou por dois hospitais públicos de Foz do Iguaçu, sem que as médicas percebessem que ele tinha um projétil alojado no cérebro. A criança passou por uma cirurgia somente cinco dias depois do tiro.
Samuel deixou o hospital sorridente. Segundo os médicos, ele não deve ficar com sequelas por causa do tiro.
O menino brincava com um amigo na rua, quando entrou em casa reclamando de um machucado na cabeça. O amigo ainda levou umas palmadas, porque a família achou que ele tinha dado uma pedrada no garoto. Com a cabeça sangrando, ele foi levado para o hospital, para a primeira consulta. Atendido por uma médica, voltou para casa com uma receita de analgésico e antibiótico. Quatro dias depois, como o menino continuava com dores e não comia direito, as tias o levaram a um posto de saúde. Outra médica fez o atendimento e não pediu uma radiografia.
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O menino foi atingido na cabeça por uma bala perdida e passou por dois hospitais públicos de Foz do Iguaçu, sem que as médicas percebessem que ele tinha um projétil alojado no cérebro. A criança passou por uma cirurgia somente cinco dias depois do tiro.
Samuel deixou o hospital sorridente. Segundo os médicos, ele não deve ficar com sequelas por causa do tiro.
O menino brincava com um amigo na rua, quando entrou em casa reclamando de um machucado na cabeça. O amigo ainda levou umas palmadas, porque a família achou que ele tinha dado uma pedrada no garoto. Com a cabeça sangrando, ele foi levado para o hospital, para a primeira consulta. Atendido por uma médica, voltou para casa com uma receita de analgésico e antibiótico. Quatro dias depois, como o menino continuava com dores e não comia direito, as tias o levaram a um posto de saúde. Outra médica fez o atendimento e não pediu uma radiografia.
- Nem chegou a olhar, na verdade. Só falou que não podia dar ponto, porque tinha que ter dado ponto no primeiro dia - afirmou Divalcir Oliveira, tia do garoto.
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O menino foi atingido na cabeça por uma bala perdida e passou por dois hospitais públicos de Foz do Iguaçu, sem que as médicas percebessem que ele tinha um projétil alojado no cérebro. A criança passou por uma cirurgia somente cinco dias depois do tiro.
Samuel deixou o hospital sorridente. Segundo os médicos, ele não deve ficar com sequelas por causa do tiro.
O menino brincava com um amigo na rua, quando entrou em casa reclamando de um machucado na cabeça. O amigo ainda levou umas palmadas, porque a família achou que ele tinha dado uma pedrada no garoto. Com a cabeça sangrando, ele foi levado para o hospital, para a primeira consulta. Atendido por uma médica, voltou para casa com uma receita de analgésico e antibiótico. Quatro dias depois, como o menino continuava com dores e não comia direito, as tias o levaram a um posto de saúde. Outra médica fez o atendimento e não pediu uma radiografia.
- Nem chegou a olhar, na verdade. Só falou que não podia dar ponto, porque tinha que ter dado ponto no primeiro dia - afirmou Divalcir Oliveira, tia do garoto.
Como o menino não melhorava, a família pagou por um exame de raio X. Foi então constatado que ele foi baleado.


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O menino foi atingido na cabeça por uma bala perdida e passou por dois hospitais públicos de Foz do Iguaçu, sem que as médicas percebessem que ele tinha um projétil alojado no cérebro. A criança passou por uma cirurgia somente cinco dias depois do tiro.
Samuel deixou o hospital sorridente. Segundo os médicos, ele não deve ficar com sequelas por causa do tiro.
O menino brincava com um amigo na rua, quando entrou em casa reclamando de um machucado na cabeça. O amigo ainda levou umas palmadas, porque a família achou que ele tinha dado uma pedrada no garoto. Com a cabeça sangrando, ele foi levado para o hospital, para a primeira consulta. Atendido por uma médica, voltou para casa com uma receita de analgésico e antibiótico. Quatro dias depois, como o menino continuava com dores e não comia direito, as tias o levaram a um posto de saúde. Outra médica fez o atendimento e não pediu uma radiografia.
- Nem chegou a olhar, na verdade. Só falou que não podia dar ponto, porque tinha que ter dado ponto no primeiro dia - afirmou Divalcir Oliveira, tia do garoto.
Como o menino não melhorava, a família pagou por um exame de raio X. Foi então constatado que ele foi baleado.


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BELÉM - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu nesta sexta que o Brasil poderá anistiar imigrantes ilegais. Desde novembro do ano passado, o governo federal estuda um projeto elaborado para anistiar cerca de 50 mil estrangeiros que vivem ilegalmente no país.
- O Brasil pode dar o direito de as pessoas continuarem no Brasil. Esse é um país que tem lição a dar ao mundo sobre o tratamento de imigrantes. Diferentemente de alguns países europeus e outros países ricos, que acham que o problema do empobrecimento são os coitados dos imigrantes - disse o presidente Lula, logo depois de um encontro com representantes do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial.
Presidente quer evitar migração desenvolvendo regiões pobres
Lula lembrou que, desde 1850, o Brasil recebe, "com respeito", imigrantes estrangeiros, diferentemente do que ocorreu em outros "países ricos europeus".
- Esse país aqui, desde 1850, e não vou nem falar dos portugueses que chegaram em 1500, recebe imigrante. Primeiro foram os alemães, depois os italianos, depois japoneses, espanhóis, chineses e coreanos. Todos que chegaram aqui foram tratados com respeito, diferentemente de alguns países ricos europeus - afirmou Lula, numa semana em que, mais uma vez, brasileiros foram deportados da Espanha, barrados no aeroporto de Barajas.
No último domingo, oito brasileiros foram impedidos de entrar na Espanha. Eles disseram que ficaram isolados por 12 horas, sem bagagens, numa sala pequena e sem ventilação do aeroporto de Madri. Para Lula, a saída está em estimular o desenvolvimento das regiões carentes para evitar que os pobres migrem, se transformando em "nômades". Reforma agrária: Lula rebate MST e Via Campesina
O presidente Lula aproveitou a reunião com o Conselho Internacional do Fórum para dar uma resposta ao MST e à Via Campesina, que o excluíram de um evento, anteontem, para o qual convidaram outros quatro presidentes latinos. Lula anunciou os novos números da reforma agrária, que mostram que 519.111 famílias foram assentadas no país entre 2003 e 2008, representando "59% de toda a história do país nesse nosso período de governo".
Segundo o ministro Guilherme Cassel, do Desenvolvimento Agrário, só em 2008, 70.157 famílias foram assentadas, em 4,1 milhões de hectares (o equivalente ao território da Suíça ou da Holanda). Entre 2003 e 2008, foram 43 milhões de hectares (43% da história do país).


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BELÉM - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu nesta sexta que o Brasil poderá anistiar imigrantes ilegais. Desde novembro do ano passado, o governo federal estuda um projeto elaborado para anistiar cerca de 50 mil estrangeiros que vivem ilegalmente no país.
- O Brasil pode dar o direito de as pessoas continuarem no Brasil. Esse é um país que tem lição a dar ao mundo sobre o tratamento de imigrantes. Diferentemente de alguns países europeus e outros países ricos, que acham que o problema do empobrecimento são os coitados dos imigrantes - disse o presidente Lula, logo depois de um encontro com representantes do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial.
Presidente quer evitar migração desenvolvendo regiões pobres
Lula lembrou que, desde 1850, o Brasil recebe, "com respeito", imigrantes estrangeiros, diferentemente do que ocorreu em outros "países ricos europeus".
- Esse país aqui, desde 1850, e não vou nem falar dos portugueses que chegaram em 1500, recebe imigrante. Primeiro foram os alemães, depois os italianos, depois japoneses, espanhóis, chineses e coreanos. Todos que chegaram aqui foram tratados com respeito, diferentemente de alguns países ricos europeus - afirmou Lula, numa semana em que, mais uma vez, brasileiros foram deportados da Espanha, barrados no aeroporto de Barajas.
No último domingo, oito brasileiros foram impedidos de entrar na Espanha. Eles disseram que ficaram isolados por 12 horas, sem bagagens, numa sala pequena e sem ventilação do aeroporto de Madri. Para Lula, a saída está em estimular o desenvolvimento das regiões carentes para evitar que os pobres migrem, se transformando em "nômades". Reforma agrária: Lula rebate MST e Via Campesina
O presidente Lula aproveitou a reunião com o Conselho Internacional do Fórum para dar uma resposta ao MST e à Via Campesina, que o excluíram de um evento, anteontem, para o qual convidaram outros quatro presidentes latinos. Lula anunciou os novos números da reforma agrária, que mostram que 519.111 famílias foram assentadas no país entre 2003 e 2008, representando "59% de toda a história do país nesse nosso período de governo".
Segundo o ministro Guilherme Cassel, do Desenvolvimento Agrário, só em 2008, 70.157 famílias foram assentadas, em 4,1 milhões de hectares (o equivalente ao território da Suíça ou da Holanda). Entre 2003 e 2008, foram 43 milhões de hectares (43% da história do país).


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- O Brasil pode dar o direito de as pessoas continuarem no Brasil. Esse é um país que tem lição a dar ao mundo sobre o tratamento de imigrantes. Diferentemente de alguns países europeus e outros países ricos, que acham que o problema do empobrecimento são os coitados dos imigrantes - disse o presidente Lula, logo depois de um encontro com representantes do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial.
Presidente quer evitar migração desenvolvendo regiões pobres
Lula lembrou que, desde 1850, o Brasil recebe, "com respeito", imigrantes estrangeiros, diferentemente do que ocorreu em outros "países ricos europeus".
- Esse país aqui, desde 1850, e não vou nem falar dos portugueses que chegaram em 1500, recebe imigrante. Primeiro foram os alemães, depois os italianos, depois japoneses, espanhóis, chineses e coreanos. Todos que chegaram aqui foram tratados com respeito, diferentemente de alguns países ricos europeus - afirmou Lula, numa semana em que, mais uma vez, brasileiros foram deportados da Espanha, barrados no aeroporto de Barajas.
No último domingo, oito brasileiros foram impedidos de entrar na Espanha. Eles disseram que ficaram isolados por 12 horas, sem bagagens, numa sala pequena e sem ventilação do aeroporto de Madri. Para Lula, a saída está em estimular o desenvolvimento das regiões carentes para evitar que os pobres migrem, se transformando em "nômades". Reforma agrária: Lula rebate MST e Via Campesina
O presidente Lula aproveitou a reunião com o Conselho Internacional do Fórum para dar uma resposta ao MST e à Via Campesina, que o excluíram de um evento, anteontem, para o qual convidaram outros quatro presidentes latinos. Lula anunciou os novos números da reforma agrária, que mostram que 519.111 famílias foram assentadas no país entre 2003 e 2008, representando "59% de toda a história do país nesse nosso período de governo".
Segundo o ministro Guilherme Cassel, do Desenvolvimento Agrário, só em 2008, 70.157 famílias foram assentadas, em 4,1 milhões de hectares (o equivalente ao território da Suíça ou da Holanda). Entre 2003 e 2008, foram 43 milhões de hectares (43% da história do país).


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- O Brasil pode dar o direito de as pessoas continuarem no Brasil. Esse é um país que tem lição a dar ao mundo sobre o tratamento de imigrantes. Diferentemente de alguns países europeus e outros países ricos, que acham que o problema do empobrecimento são os coitados dos imigrantes - disse o presidente Lula, logo depois de um encontro com representantes do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial.
Presidente quer evitar migração desenvolvendo regiões pobres
Lula lembrou que, desde 1850, o Brasil recebe, "com respeito", imigrantes estrangeiros, diferentemente do que ocorreu em outros "países ricos europeus".
- Esse país aqui, desde 1850, e não vou nem falar dos portugueses que chegaram em 1500, recebe imigrante. Primeiro foram os alemães, depois os italianos, depois japoneses, espanhóis, chineses e coreanos. Todos que chegaram aqui foram tratados com respeito, diferentemente de alguns países ricos europeus - afirmou Lula, numa semana em que, mais uma vez, brasileiros foram deportados da Espanha, barrados no aeroporto de Barajas.
No último domingo, oito brasileiros foram impedidos de entrar na Espanha. Eles disseram que ficaram isolados por 12 horas, sem bagagens, numa sala pequena e sem ventilação do aeroporto de Madri. Para Lula, a saída está em estimular o desenvolvimento das regiões carentes para evitar que os pobres migrem, se transformando em "nômades". Reforma agrária: Lula rebate MST e Via Campesina
O presidente Lula aproveitou a reunião com o Conselho Internacional do Fórum para dar uma resposta ao MST e à Via Campesina, que o excluíram de um evento, anteontem, para o qual convidaram outros quatro presidentes latinos. Lula anunciou os novos números da reforma agrária, que mostram que 519.111 famílias foram assentadas no país entre 2003 e 2008, representando "59% de toda a história do país nesse nosso período de governo".
Segundo o ministro Guilherme Cassel, do Desenvolvimento Agrário, só em 2008, 70.157 famílias foram assentadas, em 4,1 milhões de hectares (o equivalente ao território da Suíça ou da Holanda). Entre 2003 e 2008, foram 43 milhões de hectares (43% da história do país).


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BELÉM - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu nesta sexta que o Brasil poderá anistiar imigrantes ilegais. Desde novembro do ano passado, o governo federal estuda um projeto elaborado para anistiar cerca de 50 mil estrangeiros que vivem ilegalmente no país.
- O Brasil pode dar o direito de as pessoas continuarem no Brasil. Esse é um país que tem lição a dar ao mundo sobre o tratamento de imigrantes. Diferentemente de alguns países europeus e outros países ricos, que acham que o problema do empobrecimento são os coitados dos imigrantes - disse o presidente Lula, logo depois de um encontro com representantes do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial.
Presidente quer evitar migração desenvolvendo regiões pobres
Lula lembrou que, desde 1850, o Brasil recebe, "com respeito", imigrantes estrangeiros, diferentemente do que ocorreu em outros "países ricos europeus".
- Esse país aqui, desde 1850, e não vou nem falar dos portugueses que chegaram em 1500, recebe imigrante. Primeiro foram os alemães, depois os italianos, depois japoneses, espanhóis, chineses e coreanos. Todos que chegaram aqui foram tratados com respeito, diferentemente de alguns países ricos europeus - afirmou Lula, numa semana em que, mais uma vez, brasileiros foram deportados da Espanha, barrados no aeroporto de Barajas.
No último domingo, oito brasileiros foram impedidos de entrar na Espanha. Eles disseram que ficaram isolados por 12 horas, sem bagagens, numa sala pequena e sem ventilação do aeroporto de Madri. Para Lula, a saída está em estimular o desenvolvimento das regiões carentes para evitar que os pobres migrem, se transformando em "nômades". Reforma agrária: Lula rebate MST e Via Campesina
O presidente Lula aproveitou a reunião com o Conselho Internacional do Fórum para dar uma resposta ao MST e à Via Campesina, que o excluíram de um evento, anteontem, para o qual convidaram outros quatro presidentes latinos. Lula anunciou os novos números da reforma agrária, que mostram que 519.111 famílias foram assentadas no país entre 2003 e 2008, representando "59% de toda a história do país nesse nosso período de governo".
Segundo o ministro Guilherme Cassel, do Desenvolvimento Agrário, só em 2008, 70.157 famílias foram assentadas, em 4,1 milhões de hectares (o equivalente ao território da Suíça ou da Holanda). Entre 2003 e 2008, foram 43 milhões de hectares (43% da história do país).


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- O Brasil pode dar o direito de as pessoas continuarem no Brasil. Esse é um país que tem lição a dar ao mundo sobre o tratamento de imigrantes. Diferentemente de alguns países europeus e outros países ricos, que acham que o problema do empobrecimento são os coitados dos imigrantes - disse o presidente Lula, logo depois de um encontro com representantes do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial.
Presidente quer evitar migração desenvolvendo regiões pobres
Lula lembrou que, desde 1850, o Brasil recebe, "com respeito", imigrantes estrangeiros, diferentemente do que ocorreu em outros "países ricos europeus".
- Esse país aqui, desde 1850, e não vou nem falar dos portugueses que chegaram em 1500, recebe imigrante. Primeiro foram os alemães, depois os italianos, depois japoneses, espanhóis, chineses e coreanos. Todos que chegaram aqui foram tratados com respeito, diferentemente de alguns países ricos europeus - afirmou Lula, numa semana em que, mais uma vez, brasileiros foram deportados da Espanha, barrados no aeroporto de Barajas.
No último domingo, oito brasileiros foram impedidos de entrar na Espanha. Eles disseram que ficaram isolados por 12 horas, sem bagagens, numa sala pequena e sem ventilação do aeroporto de Madri. Para Lula, a saída está em estimular o desenvolvimento das regiões carentes para evitar que os pobres migrem, se transformando em "nômades". Reforma agrária: Lula rebate MST e Via Campesina
O presidente Lula aproveitou a reunião com o Conselho Internacional do Fórum para dar uma resposta ao MST e à Via Campesina, que o excluíram de um evento, anteontem, para o qual convidaram outros quatro presidentes latinos. Lula anunciou os novos números da reforma agrária, que mostram que 519.111 famílias foram assentadas no país entre 2003 e 2008, representando "59% de toda a história do país nesse nosso período de governo".
Segundo o ministro Guilherme Cassel, do Desenvolvimento Agrário, só em 2008, 70.157 famílias foram assentadas, em 4,1 milhões de hectares (o equivalente ao território da Suíça ou da Holanda). Entre 2003 e 2008, foram 43 milhões de hectares (43% da história do país).


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- O Brasil pode dar o direito de as pessoas continuarem no Brasil. Esse é um país que tem lição a dar ao mundo sobre o tratamento de imigrantes. Diferentemente de alguns países europeus e outros países ricos, que acham que o problema do empobrecimento são os coitados dos imigrantes - disse o presidente Lula, logo depois de um encontro com representantes do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial.
Presidente quer evitar migração desenvolvendo regiões pobres
Lula lembrou que, desde 1850, o Brasil recebe, "com respeito", imigrantes estrangeiros, diferentemente do que ocorreu em outros "países ricos europeus".
- Esse país aqui, desde 1850, e não vou nem falar dos portugueses que chegaram em 1500, recebe imigrante. Primeiro foram os alemães, depois os italianos, depois japoneses, espanhóis, chineses e coreanos. Todos que chegaram aqui foram tratados com respeito, diferentemente de alguns países ricos europeus - afirmou Lula, numa semana em que, mais uma vez, brasileiros foram deportados da Espanha, barrados no aeroporto de Barajas.
No último domingo, oito brasileiros foram impedidos de entrar na Espanha. Eles disseram que ficaram isolados por 12 horas, sem bagagens, numa sala pequena e sem ventilação do aeroporto de Madri. Para Lula, a saída está em estimular o desenvolvimento das regiões carentes para evitar que os pobres migrem, se transformando em "nômades". Reforma agrária: Lula rebate MST e Via Campesina
O presidente Lula aproveitou a reunião com o Conselho Internacional do Fórum para dar uma resposta ao MST e à Via Campesina, que o excluíram de um evento, anteontem, para o qual convidaram outros quatro presidentes latinos. Lula anunciou os novos números da reforma agrária, que mostram que 519.111 famílias foram assentadas no país entre 2003 e 2008, representando "59% de toda a história do país nesse nosso período de governo".
Segundo o ministro Guilherme Cassel, do Desenvolvimento Agrário, só em 2008, 70.157 famílias foram assentadas, em 4,1 milhões de hectares (o equivalente ao território da Suíça ou da Holanda). Entre 2003 e 2008, foram 43 milhões de hectares (43% da história do país).


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- O Brasil pode dar o direito de as pessoas continuarem no Brasil. Esse é um país que tem lição a dar ao mundo sobre o tratamento de imigrantes. Diferentemente de alguns países europeus e outros países ricos, que acham que o problema do empobrecimento são os coitados dos imigrantes - disse o presidente Lula, logo depois de um encontro com representantes do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial.
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Lula lembrou que, desde 1850, o Brasil recebe, "com respeito", imigrantes estrangeiros, diferentemente do que ocorreu em outros "países ricos europeus".
- Esse país aqui, desde 1850, e não vou nem falar dos portugueses que chegaram em 1500, recebe imigrante. Primeiro foram os alemães, depois os italianos, depois japoneses, espanhóis, chineses e coreanos. Todos que chegaram aqui foram tratados com respeito, diferentemente de alguns países ricos europeus - afirmou Lula, numa semana em que, mais uma vez, brasileiros foram deportados da Espanha, barrados no aeroporto de Barajas.
No último domingo, oito brasileiros foram impedidos de entrar na Espanha. Eles disseram que ficaram isolados por 12 horas, sem bagagens, numa sala pequena e sem ventilação do aeroporto de Madri. Para Lula, a saída está em estimular o desenvolvimento das regiões carentes para evitar que os pobres migrem, se transformando em "nômades". Reforma agrária: Lula rebate MST e Via Campesina
O presidente Lula aproveitou a reunião com o Conselho Internacional do Fórum para dar uma resposta ao MST e à Via Campesina, que o excluíram de um evento, anteontem, para o qual convidaram outros quatro presidentes latinos. Lula anunciou os novos números da reforma agrária, que mostram que 519.111 famílias foram assentadas no país entre 2003 e 2008, representando "59% de toda a história do país nesse nosso período de governo".
Segundo o ministro Guilherme Cassel, do Desenvolvimento Agrário, só em 2008, 70.157 famílias foram assentadas, em 4,1 milhões de hectares (o equivalente ao território da Suíça ou da Holanda). Entre 2003 e 2008, foram 43 milhões de hectares (43% da história do país).


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- O Brasil pode dar o direito de as pessoas continuarem no Brasil. Esse é um país que tem lição a dar ao mundo sobre o tratamento de imigrantes. Diferentemente de alguns países europeus e outros países ricos, que acham que o problema do empobrecimento são os coitados dos imigrantes - disse o presidente Lula, logo depois de um encontro com representantes do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial.
Presidente quer evitar migração desenvolvendo regiões pobres
Lula lembrou que, desde 1850, o Brasil recebe, "com respeito", imigrantes estrangeiros, diferentemente do que ocorreu em outros "países ricos europeus".
- Esse país aqui, desde 1850, e não vou nem falar dos portugueses que chegaram em 1500, recebe imigrante. Primeiro foram os alemães, depois os italianos, depois japoneses, espanhóis, chineses e coreanos. Todos que chegaram aqui foram tratados com respeito, diferentemente de alguns países ricos europeus - afirmou Lula, numa semana em que, mais uma vez, brasileiros foram deportados da Espanha, barrados no aeroporto de Barajas.
No último domingo, oito brasileiros foram impedidos de entrar na Espanha. Eles disseram que ficaram isolados por 12 horas, sem bagagens, numa sala pequena e sem ventilação do aeroporto de Madri. Para Lula, a saída está em estimular o desenvolvimento das regiões carentes para evitar que os pobres migrem, se transformando em "nômades". Reforma agrária: Lula rebate MST e Via Campesina
O presidente Lula aproveitou a reunião com o Conselho Internacional do Fórum para dar uma resposta ao MST e à Via Campesina, que o excluíram de um evento, anteontem, para o qual convidaram outros quatro presidentes latinos. Lula anunciou os novos números da reforma agrária, que mostram que 519.111 famílias foram assentadas no país entre 2003 e 2008, representando "59% de toda a história do país nesse nosso período de governo".
Segundo o ministro Guilherme Cassel, do Desenvolvimento Agrário, só em 2008, 70.157 famílias foram assentadas, em 4,1 milhões de hectares (o equivalente ao território da Suíça ou da Holanda). Entre 2003 e 2008, foram 43 milhões de hectares (43% da história do país).


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- O Brasil pode dar o direito de as pessoas continuarem no Brasil. Esse é um país que tem lição a dar ao mundo sobre o tratamento de imigrantes. Diferentemente de alguns países europeus e outros países ricos, que acham que o problema do empobrecimento são os coitados dos imigrantes - disse o presidente Lula, logo depois de um encontro com representantes do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial.
Presidente quer evitar migração desenvolvendo regiões pobres
Lula lembrou que, desde 1850, o Brasil recebe, "com respeito", imigrantes estrangeiros, diferentemente do que ocorreu em outros "países ricos europeus".
- Esse país aqui, desde 1850, e não vou nem falar dos portugueses que chegaram em 1500, recebe imigrante. Primeiro foram os alemães, depois os italianos, depois japoneses, espanhóis, chineses e coreanos. Todos que chegaram aqui foram tratados com respeito, diferentemente de alguns países ricos europeus - afirmou Lula, numa semana em que, mais uma vez, brasileiros foram deportados da Espanha, barrados no aeroporto de Barajas.
No último domingo, oito brasileiros foram impedidos de entrar na Espanha. Eles disseram que ficaram isolados por 12 horas, sem bagagens, numa sala pequena e sem ventilação do aeroporto de Madri. Para Lula, a saída está em estimular o desenvolvimento das regiões carentes para evitar que os pobres migrem, se transformando em "nômades". Reforma agrária: Lula rebate MST e Via Campesina
O presidente Lula aproveitou a reunião com o Conselho Internacional do Fórum para dar uma resposta ao MST e à Via Campesina, que o excluíram de um evento, anteontem, para o qual convidaram outros quatro presidentes latinos. Lula anunciou os novos números da reforma agrária, que mostram que 519.111 famílias foram assentadas no país entre 2003 e 2008, representando "59% de toda a história do país nesse nosso período de governo".
Segundo o ministro Guilherme Cassel, do Desenvolvimento Agrário, só em 2008, 70.157 famílias foram assentadas, em 4,1 milhões de hectares (o equivalente ao território da Suíça ou da Holanda). Entre 2003 e 2008, foram 43 milhões de hectares (43% da história do país).


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- O Brasil pode dar o direito de as pessoas continuarem no Brasil. Esse é um país que tem lição a dar ao mundo sobre o tratamento de imigrantes. Diferentemente de alguns países europeus e outros países ricos, que acham que o problema do empobrecimento são os coitados dos imigrantes - disse o presidente Lula, logo depois de um encontro com representantes do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial.
Presidente quer evitar migração desenvolvendo regiões pobres
Lula lembrou que, desde 1850, o Brasil recebe, "com respeito", imigrantes estrangeiros, diferentemente do que ocorreu em outros "países ricos europeus".
- Esse país aqui, desde 1850, e não vou nem falar dos portugueses que chegaram em 1500, recebe imigrante. Primeiro foram os alemães, depois os italianos, depois japoneses, espanhóis, chineses e coreanos. Todos que chegaram aqui foram tratados com respeito, diferentemente de alguns países ricos europeus - afirmou Lula, numa semana em que, mais uma vez, brasileiros foram deportados da Espanha, barrados no aeroporto de Barajas.
No último domingo, oito brasileiros foram impedidos de entrar na Espanha. Eles disseram que ficaram isolados por 12 horas, sem bagagens, numa sala pequena e sem ventilação do aeroporto de Madri. Para Lula, a saída está em estimular o desenvolvimento das regiões carentes para evitar que os pobres migrem, se transformando em "nômades". Reforma agrária: Lula rebate MST e Via Campesina
O presidente Lula aproveitou a reunião com o Conselho Internacional do Fórum para dar uma resposta ao MST e à Via Campesina, que o excluíram de um evento, anteontem, para o qual convidaram outros quatro presidentes latinos. Lula anunciou os novos números da reforma agrária, que mostram que 519.111 famílias foram assentadas no país entre 2003 e 2008, representando "59% de toda a história do país nesse nosso período de governo".
Segundo o ministro Guilherme Cassel, do Desenvolvimento Agrário, só em 2008, 70.157 famílias foram assentadas, em 4,1 milhões de hectares (o equivalente ao território da Suíça ou da Holanda). Entre 2003 e 2008, foram 43 milhões de hectares (43% da história do país).


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- O Brasil pode dar o direito de as pessoas continuarem no Brasil. Esse é um país que tem lição a dar ao mundo sobre o tratamento de imigrantes. Diferentemente de alguns países europeus e outros países ricos, que acham que o problema do empobrecimento são os coitados dos imigrantes - disse o presidente Lula, logo depois de um encontro com representantes do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial.
Presidente quer evitar migração desenvolvendo regiões pobres
Lula lembrou que, desde 1850, o Brasil recebe, "com respeito", imigrantes estrangeiros, diferentemente do que ocorreu em outros "países ricos europeus".
- Esse país aqui, desde 1850, e não vou nem falar dos portugueses que chegaram em 1500, recebe imigrante. Primeiro foram os alemães, depois os italianos, depois japoneses, espanhóis, chineses e coreanos. Todos que chegaram aqui foram tratados com respeito, diferentemente de alguns países ricos europeus - afirmou Lula, numa semana em que, mais uma vez, brasileiros foram deportados da Espanha, barrados no aeroporto de Barajas.
No último domingo, oito brasileiros foram impedidos de entrar na Espanha. Eles disseram que ficaram isolados por 12 horas, sem bagagens, numa sala pequena e sem ventilação do aeroporto de Madri. Para Lula, a saída está em estimular o desenvolvimento das regiões carentes para evitar que os pobres migrem, se transformando em "nômades". Reforma agrária: Lula rebate MST e Via Campesina
O presidente Lula aproveitou a reunião com o Conselho Internacional do Fórum para dar uma resposta ao MST e à Via Campesina, que o excluíram de um evento, anteontem, para o qual convidaram outros quatro presidentes latinos. Lula anunciou os novos números da reforma agrária, que mostram que 519.111 famílias foram assentadas no país entre 2003 e 2008, representando "59% de toda a história do país nesse nosso período de governo".
Segundo o ministro Guilherme Cassel, do Desenvolvimento Agrário, só em 2008, 70.157 famílias foram assentadas, em 4,1 milhões de hectares (o equivalente ao território da Suíça ou da Holanda). Entre 2003 e 2008, foram 43 milhões de hectares (43% da história do país).


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BELÉM - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu nesta sexta que o Brasil poderá anistiar imigrantes ilegais. Desde novembro do ano passado, o governo federal estuda um projeto elaborado para anistiar cerca de 50 mil estrangeiros que vivem ilegalmente no país.
- O Brasil pode dar o direito de as pessoas continuarem no Brasil. Esse é um país que tem lição a dar ao mundo sobre o tratamento de imigrantes. Diferentemente de alguns países europeus e outros países ricos, que acham que o problema do empobrecimento são os coitados dos imigrantes - disse o presidente Lula, logo depois de um encontro com representantes do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial.
Presidente quer evitar migração desenvolvendo regiões pobres
Lula lembrou que, desde 1850, o Brasil recebe, "com respeito", imigrantes estrangeiros, diferentemente do que ocorreu em outros "países ricos europeus".
- Esse país aqui, desde 1850, e não vou nem falar dos portugueses que chegaram em 1500, recebe imigrante. Primeiro foram os alemães, depois os italianos, depois japoneses, espanhóis, chineses e coreanos. Todos que chegaram aqui foram tratados com respeito, diferentemente de alguns países ricos europeus - afirmou Lula, numa semana em que, mais uma vez, brasileiros foram deportados da Espanha, barrados no aeroporto de Barajas.
No último domingo, oito brasileiros foram impedidos de entrar na Espanha. Eles disseram que ficaram isolados por 12 horas, sem bagagens, numa sala pequena e sem ventilação do aeroporto de Madri. Para Lula, a saída está em estimular o desenvolvimento das regiões carentes para evitar que os pobres migrem, se transformando em "nômades". Reforma agrária: Lula rebate MST e Via Campesina
O presidente Lula aproveitou a reunião com o Conselho Internacional do Fórum para dar uma resposta ao MST e à Via Campesina, que o excluíram de um evento, anteontem, para o qual convidaram outros quatro presidentes latinos. Lula anunciou os novos números da reforma agrária, que mostram que 519.111 famílias foram assentadas no país entre 2003 e 2008, representando "59% de toda a história do país nesse nosso período de governo".
Segundo o ministro Guilherme Cassel, do Desenvolvimento Agrário, só em 2008, 70.157 famílias foram assentadas, em 4,1 milhões de hectares (o equivalente ao território da Suíça ou da Holanda). Entre 2003 e 2008, foram 43 milhões de hectares (43% da história do país).


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Blythes surgiram nos anos 1970, mas só recentemente viraram sensação. Colecionadoras de SP se reúnem mensalmente em cafeteria nos Jardins.

A primeira coisa que se nota ao olhar para uma Blythe é a cabeça, completamente desproporcional ao corpo (que tem praticamente o mesmo tamanho de uma Barbie). Em seguida, o que chama a atenção são os olhos grandes. Quando vista de costas, uma cordinha que sai da cabeça desperta a curiosidade. Ao puxá-la, os olhos da boneca mudam de cor e podem ir do verde ao vermelho num piscar de Blythe. Mesmo com o cabeção, as bonecas conquistaram fãs crescidinhas no mundo todo e viraram item de colecionadoras, a maioria delas profissionais adultas, bem-sucedidas e com família formada. A paixão pela boneca – se é que uma Blythe pode ser chamada de boneca – é tão grande que as colecionadoras paulistanas têm encontro praticamente todos os meses em uma cafeteria nos Jardins, em São Paulo. A reunião de janeiro está marcada para este sábado (31). “Blythe é muito mais conceitual do que uma simples boneca para se brincar. Quem tem uma pode transformá-la e adaptá-la por meio das customizações”, diz a empresária Ana Monteiro, de 38 anos, uma das maiores colecionadoras do país e que já perdeu a conta de quantas tem. Muitas vezes, conta ela, a Blythe vira um alter ego da dona.

Ana conta que as “blytheiras” têm um perfil bem parecido: são pessoas antenadas com a moda, moderninhas e que mexem com trabalho manual. A idade média passa dos 30 anos, e a situação financeira costuma ser estável. “Há desde executivas, empresárias e medicas até funcionárias do alto escalão do governo”, lista Ana.

A designer de jóias Adriana Delphino é colecionadora há um ano e meio e reúne cerca de 30 bonecas em casa. “Vi a Blyther pela primeira vez no Flickr e a achei uma boneca misteriosa. Elas não são sensuais, e as de cabelo colorido são exóticas”, diz Adriana, que também sucumbiu aos inúmeros assessórios que existem para as pupilas.

Do esquecimento à glória
As Blythes surgiram nos Estados Unidos em 1972, mas não duraram nem um ano nas prateleiras das lojas. Não que elas fossem o sucesso do momento e tivessem esgotado, mas o real motivo do seu ostracismo foi mesmo a rejeição do público: as Blythes não foram páreo para as Barbies. O público infantil, que era o alvo na época, não aceitou uma boneca tão diferente, que tinha um cabeção e um olhão que mudava de cor. Vale lembrar que os desenhos japoneses – e seus personagens com olhos avantajados – não faziam o sucesso de hoje naquela época. Assim, a Blythe Kenner (sim, elas têm sobrenome e Kenner significa que elas são as originais, beirando os 40 anos) ficou durante décadas resumida a item de poucos colecionadores ou foram condenadas ao esquecimento nos baús de brinquedos. Tudo seguia na mais esquecida escuridão até que Gina Garan, uma produtora de vídeo e TV, decidiu em 1997 brincar de fotógrafa com algumas dessas bonecas “velhas e esquisitas”. As Blythes foram clicadas por Gina em vários lugares do mundo e se mostraram bastante fotogênicas. Logo , uma marca japonesa elevou as Blythes a garotas-propaganda e, em 2000, Gina lançou um livro só com as fotos das bonecas. Daí em diante, as Blythes viraram item de colecionador descolado, e uma boneca que custava centavos de dólar passou a valer o equivalente a R$ 800.

No ano seguinte, a Blythes voltaram a ser fabricadas, mas em uma edição especial com apenas 1.000 unidades, que foram vendidas em menos de uma hora. Como as bonecas viraram uma mina de ouro para os fabricantes, desde então, são lançados modelos novos praticamente todo mês. A onda no Brasil, conta Ana, começou em meados de 2001. “Mas o ‘boom’ mesmo aconteceu de um a dois anos pra cá. Hoje, no Brasil, temos em torno de 500 donas de Blythes. Colecionadoras com mais de dez bonecas podemos contar um número de dez a 15”, revela.

Compra na web
As colecionadoras de Blythes conhecem apenas um endereço no Brasil que vende as bonecas – uma loja que fica nos Jardins, em São Paulo –, mas nem ousam gastar reais no local. “Os preços são absurdos, já vi Blythe por R$ 3 mil”, reclama a designer de jóias Adriana Delphino. As bonecas são comercializadas mesmo é na internet, principalmente em sites de leilão. Adriana conta que uma Blythe “baratinha” custa, em média, US$ 70, o equivalente a R$ 160. E esse preço é para um boneca da nova geração, que também é conhecida como Neo Blythe.

“Já vi Blythe original, na caixa, à venda por US$ 3 mil [quase R$ 7 mil]”, dispara Adriana. Quem se impressiona com valores tão altos precisa saber que nem precisa viajar tanto no tempo para gastar uma grana: tem Neo Blythe novinha que chega a custar US$ 1 mil, cerca de R$ 2.300.
Pelo preço, dá para perceber que comprar Blythe não é fácil e exige um pouco de esforço financeiro de muitas colecionadoras. “Aprendi que a gente tem que ir com calma na hora de comprar. Com o tempo, passei a escolher bem porque não é barato, não é como colecionar lápis de cor”, brinca a artesã Fabiana Abud, de 33 anos, que começou a colecionar no ano passado e atualmente tem seis em casa. "Mas já cheguei a ter 17.

Café com Blythe
Não adianta ter Blythe em casa se não é para produzir, fotografar e divulgar as fotos. Também não adianta ter se não levá-las para “socializar” com outras Blythes. Na reunião mensal das colecionadoras, ninguém vai de mão abanando. “Chegamos a reunir entre dez e 15 ‘blytheiras’. Cada uma leva uma duas ou três bonecas, geralmente as mais novas ou as mais queridas”, relata Adriana, uma das colecionadoras que estarão no encontro deste sábado.

Quem se interessou pelo mundo das Blythes – que é muito mais do que cabe nesta reportagem – é só entrar e ficar à vontade. Mas as colecionadoras de longa data alertam: a paixão pode ser tão grande que a nova “blytheira” pode entrar em um buraco sem fundo. Serviço : Site das Blythes no Brasil: http://www.blythe.com.br/

fonte:G1
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Blythes surgiram nos anos 1970, mas só recentemente viraram sensação. Colecionadoras de SP se reúnem mensalmente em cafeteria nos Jardins.

A primeira coisa que se nota ao olhar para uma Blythe é a cabeça, completamente desproporcional ao corpo (que tem praticamente o mesmo tamanho de uma Barbie). Em seguida, o que chama a atenção são os olhos grandes. Quando vista de costas, uma cordinha que sai da cabeça desperta a curiosidade. Ao puxá-la, os olhos da boneca mudam de cor e podem ir do verde ao vermelho num piscar de Blythe. Mesmo com o cabeção, as bonecas conquistaram fãs crescidinhas no mundo todo e viraram item de colecionadoras, a maioria delas profissionais adultas, bem-sucedidas e com família formada. A paixão pela boneca – se é que uma Blythe pode ser chamada de boneca – é tão grande que as colecionadoras paulistanas têm encontro praticamente todos os meses em uma cafeteria nos Jardins, em São Paulo. A reunião de janeiro está marcada para este sábado (31). “Blythe é muito mais conceitual do que uma simples boneca para se brincar. Quem tem uma pode transformá-la e adaptá-la por meio das customizações”, diz a empresária Ana Monteiro, de 38 anos, uma das maiores colecionadoras do país e que já perdeu a conta de quantas tem. Muitas vezes, conta ela, a Blythe vira um alter ego da dona.

Ana conta que as “blytheiras” têm um perfil bem parecido: são pessoas antenadas com a moda, moderninhas e que mexem com trabalho manual. A idade média passa dos 30 anos, e a situação financeira costuma ser estável. “Há desde executivas, empresárias e medicas até funcionárias do alto escalão do governo”, lista Ana.

A designer de jóias Adriana Delphino é colecionadora há um ano e meio e reúne cerca de 30 bonecas em casa. “Vi a Blyther pela primeira vez no Flickr e a achei uma boneca misteriosa. Elas não são sensuais, e as de cabelo colorido são exóticas”, diz Adriana, que também sucumbiu aos inúmeros assessórios que existem para as pupilas.

Do esquecimento à glória
As Blythes surgiram nos Estados Unidos em 1972, mas não duraram nem um ano nas prateleiras das lojas. Não que elas fossem o sucesso do momento e tivessem esgotado, mas o real motivo do seu ostracismo foi mesmo a rejeição do público: as Blythes não foram páreo para as Barbies. O público infantil, que era o alvo na época, não aceitou uma boneca tão diferente, que tinha um cabeção e um olhão que mudava de cor. Vale lembrar que os desenhos japoneses – e seus personagens com olhos avantajados – não faziam o sucesso de hoje naquela época. Assim, a Blythe Kenner (sim, elas têm sobrenome e Kenner significa que elas são as originais, beirando os 40 anos) ficou durante décadas resumida a item de poucos colecionadores ou foram condenadas ao esquecimento nos baús de brinquedos. Tudo seguia na mais esquecida escuridão até que Gina Garan, uma produtora de vídeo e TV, decidiu em 1997 brincar de fotógrafa com algumas dessas bonecas “velhas e esquisitas”. As Blythes foram clicadas por Gina em vários lugares do mundo e se mostraram bastante fotogênicas. Logo , uma marca japonesa elevou as Blythes a garotas-propaganda e, em 2000, Gina lançou um livro só com as fotos das bonecas. Daí em diante, as Blythes viraram item de colecionador descolado, e uma boneca que custava centavos de dólar passou a valer o equivalente a R$ 800.

No ano seguinte, a Blythes voltaram a ser fabricadas, mas em uma edição especial com apenas 1.000 unidades, que foram vendidas em menos de uma hora. Como as bonecas viraram uma mina de ouro para os fabricantes, desde então, são lançados modelos novos praticamente todo mês. A onda no Brasil, conta Ana, começou em meados de 2001. “Mas o ‘boom’ mesmo aconteceu de um a dois anos pra cá. Hoje, no Brasil, temos em torno de 500 donas de Blythes. Colecionadoras com mais de dez bonecas podemos contar um número de dez a 15”, revela.

Compra na web
As colecionadoras de Blythes conhecem apenas um endereço no Brasil que vende as bonecas – uma loja que fica nos Jardins, em São Paulo –, mas nem ousam gastar reais no local. “Os preços são absurdos, já vi Blythe por R$ 3 mil”, reclama a designer de jóias Adriana Delphino. As bonecas são comercializadas mesmo é na internet, principalmente em sites de leilão. Adriana conta que uma Blythe “baratinha” custa, em média, US$ 70, o equivalente a R$ 160. E esse preço é para um boneca da nova geração, que também é conhecida como Neo Blythe.

“Já vi Blythe original, na caixa, à venda por US$ 3 mil [quase R$ 7 mil]”, dispara Adriana. Quem se impressiona com valores tão altos precisa saber que nem precisa viajar tanto no tempo para gastar uma grana: tem Neo Blythe novinha que chega a custar US$ 1 mil, cerca de R$ 2.300.
Pelo preço, dá para perceber que comprar Blythe não é fácil e exige um pouco de esforço financeiro de muitas colecionadoras. “Aprendi que a gente tem que ir com calma na hora de comprar. Com o tempo, passei a escolher bem porque não é barato, não é como colecionar lápis de cor”, brinca a artesã Fabiana Abud, de 33 anos, que começou a colecionar no ano passado e atualmente tem seis em casa. "Mas já cheguei a ter 17.

Café com Blythe
Não adianta ter Blythe em casa se não é para produzir, fotografar e divulgar as fotos. Também não adianta ter se não levá-las para “socializar” com outras Blythes. Na reunião mensal das colecionadoras, ninguém vai de mão abanando. “Chegamos a reunir entre dez e 15 ‘blytheiras’. Cada uma leva uma duas ou três bonecas, geralmente as mais novas ou as mais queridas”, relata Adriana, uma das colecionadoras que estarão no encontro deste sábado.

Quem se interessou pelo mundo das Blythes – que é muito mais do que cabe nesta reportagem – é só entrar e ficar à vontade. Mas as colecionadoras de longa data alertam: a paixão pode ser tão grande que a nova “blytheira” pode entrar em um buraco sem fundo. Serviço : Site das Blythes no Brasil: http://www.blythe.com.br/

fonte:G1
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Blythes surgiram nos anos 1970, mas só recentemente viraram sensação. Colecionadoras de SP se reúnem mensalmente em cafeteria nos Jardins.

A primeira coisa que se nota ao olhar para uma Blythe é a cabeça, completamente desproporcional ao corpo (que tem praticamente o mesmo tamanho de uma Barbie). Em seguida, o que chama a atenção são os olhos grandes. Quando vista de costas, uma cordinha que sai da cabeça desperta a curiosidade. Ao puxá-la, os olhos da boneca mudam de cor e podem ir do verde ao vermelho num piscar de Blythe. Mesmo com o cabeção, as bonecas conquistaram fãs crescidinhas no mundo todo e viraram item de colecionadoras, a maioria delas profissionais adultas, bem-sucedidas e com família formada. A paixão pela boneca – se é que uma Blythe pode ser chamada de boneca – é tão grande que as colecionadoras paulistanas têm encontro praticamente todos os meses em uma cafeteria nos Jardins, em São Paulo. A reunião de janeiro está marcada para este sábado (31). “Blythe é muito mais conceitual do que uma simples boneca para se brincar. Quem tem uma pode transformá-la e adaptá-la por meio das customizações”, diz a empresária Ana Monteiro, de 38 anos, uma das maiores colecionadoras do país e que já perdeu a conta de quantas tem. Muitas vezes, conta ela, a Blythe vira um alter ego da dona.

Ana conta que as “blytheiras” têm um perfil bem parecido: são pessoas antenadas com a moda, moderninhas e que mexem com trabalho manual. A idade média passa dos 30 anos, e a situação financeira costuma ser estável. “Há desde executivas, empresárias e medicas até funcionárias do alto escalão do governo”, lista Ana.

A designer de jóias Adriana Delphino é colecionadora há um ano e meio e reúne cerca de 30 bonecas em casa. “Vi a Blyther pela primeira vez no Flickr e a achei uma boneca misteriosa. Elas não são sensuais, e as de cabelo colorido são exóticas”, diz Adriana, que também sucumbiu aos inúmeros assessórios que existem para as pupilas.

Do esquecimento à glória
As Blythes surgiram nos Estados Unidos em 1972, mas não duraram nem um ano nas prateleiras das lojas. Não que elas fossem o sucesso do momento e tivessem esgotado, mas o real motivo do seu ostracismo foi mesmo a rejeição do público: as Blythes não foram páreo para as Barbies. O público infantil, que era o alvo na época, não aceitou uma boneca tão diferente, que tinha um cabeção e um olhão que mudava de cor. Vale lembrar que os desenhos japoneses – e seus personagens com olhos avantajados – não faziam o sucesso de hoje naquela época. Assim, a Blythe Kenner (sim, elas têm sobrenome e Kenner significa que elas são as originais, beirando os 40 anos) ficou durante décadas resumida a item de poucos colecionadores ou foram condenadas ao esquecimento nos baús de brinquedos. Tudo seguia na mais esquecida escuridão até que Gina Garan, uma produtora de vídeo e TV, decidiu em 1997 brincar de fotógrafa com algumas dessas bonecas “velhas e esquisitas”. As Blythes foram clicadas por Gina em vários lugares do mundo e se mostraram bastante fotogênicas. Logo , uma marca japonesa elevou as Blythes a garotas-propaganda e, em 2000, Gina lançou um livro só com as fotos das bonecas. Daí em diante, as Blythes viraram item de colecionador descolado, e uma boneca que custava centavos de dólar passou a valer o equivalente a R$ 800.

No ano seguinte, a Blythes voltaram a ser fabricadas, mas em uma edição especial com apenas 1.000 unidades, que foram vendidas em menos de uma hora. Como as bonecas viraram uma mina de ouro para os fabricantes, desde então, são lançados modelos novos praticamente todo mês. A onda no Brasil, conta Ana, começou em meados de 2001. “Mas o ‘boom’ mesmo aconteceu de um a dois anos pra cá. Hoje, no Brasil, temos em torno de 500 donas de Blythes. Colecionadoras com mais de dez bonecas podemos contar um número de dez a 15”, revela.

Compra na web
As colecionadoras de Blythes conhecem apenas um endereço no Brasil que vende as bonecas – uma loja que fica nos Jardins, em São Paulo –, mas nem ousam gastar reais no local. “Os preços são absurdos, já vi Blythe por R$ 3 mil”, reclama a designer de jóias Adriana Delphino. As bonecas são comercializadas mesmo é na internet, principalmente em sites de leilão. Adriana conta que uma Blythe “baratinha” custa, em média, US$ 70, o equivalente a R$ 160. E esse preço é para um boneca da nova geração, que também é conhecida como Neo Blythe.

“Já vi Blythe original, na caixa, à venda por US$ 3 mil [quase R$ 7 mil]”, dispara Adriana. Quem se impressiona com valores tão altos precisa saber que nem precisa viajar tanto no tempo para gastar uma grana: tem Neo Blythe novinha que chega a custar US$ 1 mil, cerca de R$ 2.300.
Pelo preço, dá para perceber que comprar Blythe não é fácil e exige um pouco de esforço financeiro de muitas colecionadoras. “Aprendi que a gente tem que ir com calma na hora de comprar. Com o tempo, passei a escolher bem porque não é barato, não é como colecionar lápis de cor”, brinca a artesã Fabiana Abud, de 33 anos, que começou a colecionar no ano passado e atualmente tem seis em casa. "Mas já cheguei a ter 17.

Café com Blythe
Não adianta ter Blythe em casa se não é para produzir, fotografar e divulgar as fotos. Também não adianta ter se não levá-las para “socializar” com outras Blythes. Na reunião mensal das colecionadoras, ninguém vai de mão abanando. “Chegamos a reunir entre dez e 15 ‘blytheiras’. Cada uma leva uma duas ou três bonecas, geralmente as mais novas ou as mais queridas”, relata Adriana, uma das colecionadoras que estarão no encontro deste sábado.

Quem se interessou pelo mundo das Blythes – que é muito mais do que cabe nesta reportagem – é só entrar e ficar à vontade. Mas as colecionadoras de longa data alertam: a paixão pode ser tão grande que a nova “blytheira” pode entrar em um buraco sem fundo. Serviço : Site das Blythes no Brasil: http://www.blythe.com.br/

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Blythes surgiram nos anos 1970, mas só recentemente viraram sensação. Colecionadoras de SP se reúnem mensalmente em cafeteria nos Jardins.

A primeira coisa que se nota ao olhar para uma Blythe é a cabeça, completamente desproporcional ao corpo (que tem praticamente o mesmo tamanho de uma Barbie). Em seguida, o que chama a atenção são os olhos grandes. Quando vista de costas, uma cordinha que sai da cabeça desperta a curiosidade. Ao puxá-la, os olhos da boneca mudam de cor e podem ir do verde ao vermelho num piscar de Blythe. Mesmo com o cabeção, as bonecas conquistaram fãs crescidinhas no mundo todo e viraram item de colecionadoras, a maioria delas profissionais adultas, bem-sucedidas e com família formada. A paixão pela boneca – se é que uma Blythe pode ser chamada de boneca – é tão grande que as colecionadoras paulistanas têm encontro praticamente todos os meses em uma cafeteria nos Jardins, em São Paulo. A reunião de janeiro está marcada para este sábado (31). “Blythe é muito mais conceitual do que uma simples boneca para se brincar. Quem tem uma pode transformá-la e adaptá-la por meio das customizações”, diz a empresária Ana Monteiro, de 38 anos, uma das maiores colecionadoras do país e que já perdeu a conta de quantas tem. Muitas vezes, conta ela, a Blythe vira um alter ego da dona.

Ana conta que as “blytheiras” têm um perfil bem parecido: são pessoas antenadas com a moda, moderninhas e que mexem com trabalho manual. A idade média passa dos 30 anos, e a situação financeira costuma ser estável. “Há desde executivas, empresárias e medicas até funcionárias do alto escalão do governo”, lista Ana.

A designer de jóias Adriana Delphino é colecionadora há um ano e meio e reúne cerca de 30 bonecas em casa. “Vi a Blyther pela primeira vez no Flickr e a achei uma boneca misteriosa. Elas não são sensuais, e as de cabelo colorido são exóticas”, diz Adriana, que também sucumbiu aos inúmeros assessórios que existem para as pupilas.

Do esquecimento à glória
As Blythes surgiram nos Estados Unidos em 1972, mas não duraram nem um ano nas prateleiras das lojas. Não que elas fossem o sucesso do momento e tivessem esgotado, mas o real motivo do seu ostracismo foi mesmo a rejeição do público: as Blythes não foram páreo para as Barbies. O público infantil, que era o alvo na época, não aceitou uma boneca tão diferente, que tinha um cabeção e um olhão que mudava de cor. Vale lembrar que os desenhos japoneses – e seus personagens com olhos avantajados – não faziam o sucesso de hoje naquela época. Assim, a Blythe Kenner (sim, elas têm sobrenome e Kenner significa que elas são as originais, beirando os 40 anos) ficou durante décadas resumida a item de poucos colecionadores ou foram condenadas ao esquecimento nos baús de brinquedos. Tudo seguia na mais esquecida escuridão até que Gina Garan, uma produtora de vídeo e TV, decidiu em 1997 brincar de fotógrafa com algumas dessas bonecas “velhas e esquisitas”. As Blythes foram clicadas por Gina em vários lugares do mundo e se mostraram bastante fotogênicas. Logo , uma marca japonesa elevou as Blythes a garotas-propaganda e, em 2000, Gina lançou um livro só com as fotos das bonecas. Daí em diante, as Blythes viraram item de colecionador descolado, e uma boneca que custava centavos de dólar passou a valer o equivalente a R$ 800.

No ano seguinte, a Blythes voltaram a ser fabricadas, mas em uma edição especial com apenas 1.000 unidades, que foram vendidas em menos de uma hora. Como as bonecas viraram uma mina de ouro para os fabricantes, desde então, são lançados modelos novos praticamente todo mês. A onda no Brasil, conta Ana, começou em meados de 2001. “Mas o ‘boom’ mesmo aconteceu de um a dois anos pra cá. Hoje, no Brasil, temos em torno de 500 donas de Blythes. Colecionadoras com mais de dez bonecas podemos contar um número de dez a 15”, revela.

Compra na web
As colecionadoras de Blythes conhecem apenas um endereço no Brasil que vende as bonecas – uma loja que fica nos Jardins, em São Paulo –, mas nem ousam gastar reais no local. “Os preços são absurdos, já vi Blythe por R$ 3 mil”, reclama a designer de jóias Adriana Delphino. As bonecas são comercializadas mesmo é na internet, principalmente em sites de leilão. Adriana conta que uma Blythe “baratinha” custa, em média, US$ 70, o equivalente a R$ 160. E esse preço é para um boneca da nova geração, que também é conhecida como Neo Blythe.

“Já vi Blythe original, na caixa, à venda por US$ 3 mil [quase R$ 7 mil]”, dispara Adriana. Quem se impressiona com valores tão altos precisa saber que nem precisa viajar tanto no tempo para gastar uma grana: tem Neo Blythe novinha que chega a custar US$ 1 mil, cerca de R$ 2.300.
Pelo preço, dá para perceber que comprar Blythe não é fácil e exige um pouco de esforço financeiro de muitas colecionadoras. “Aprendi que a gente tem que ir com calma na hora de comprar. Com o tempo, passei a escolher bem porque não é barato, não é como colecionar lápis de cor”, brinca a artesã Fabiana Abud, de 33 anos, que começou a colecionar no ano passado e atualmente tem seis em casa. "Mas já cheguei a ter 17.

Café com Blythe
Não adianta ter Blythe em casa se não é para produzir, fotografar e divulgar as fotos. Também não adianta ter se não levá-las para “socializar” com outras Blythes. Na reunião mensal das colecionadoras, ninguém vai de mão abanando. “Chegamos a reunir entre dez e 15 ‘blytheiras’. Cada uma leva uma duas ou três bonecas, geralmente as mais novas ou as mais queridas”, relata Adriana, uma das colecionadoras que estarão no encontro deste sábado.

Quem se interessou pelo mundo das Blythes – que é muito mais do que cabe nesta reportagem – é só entrar e ficar à vontade. Mas as colecionadoras de longa data alertam: a paixão pode ser tão grande que a nova “blytheira” pode entrar em um buraco sem fundo. Serviço : Site das Blythes no Brasil: http://www.blythe.com.br/

fonte:G1
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Blythes surgiram nos anos 1970, mas só recentemente viraram sensação. Colecionadoras de SP se reúnem mensalmente em cafeteria nos Jardins.

A primeira coisa que se nota ao olhar para uma Blythe é a cabeça, completamente desproporcional ao corpo (que tem praticamente o mesmo tamanho de uma Barbie). Em seguida, o que chama a atenção são os olhos grandes. Quando vista de costas, uma cordinha que sai da cabeça desperta a curiosidade. Ao puxá-la, os olhos da boneca mudam de cor e podem ir do verde ao vermelho num piscar de Blythe. Mesmo com o cabeção, as bonecas conquistaram fãs crescidinhas no mundo todo e viraram item de colecionadoras, a maioria delas profissionais adultas, bem-sucedidas e com família formada. A paixão pela boneca – se é que uma Blythe pode ser chamada de boneca – é tão grande que as colecionadoras paulistanas têm encontro praticamente todos os meses em uma cafeteria nos Jardins, em São Paulo. A reunião de janeiro está marcada para este sábado (31). “Blythe é muito mais conceitual do que uma simples boneca para se brincar. Quem tem uma pode transformá-la e adaptá-la por meio das customizações”, diz a empresária Ana Monteiro, de 38 anos, uma das maiores colecionadoras do país e que já perdeu a conta de quantas tem. Muitas vezes, conta ela, a Blythe vira um alter ego da dona.

Ana conta que as “blytheiras” têm um perfil bem parecido: são pessoas antenadas com a moda, moderninhas e que mexem com trabalho manual. A idade média passa dos 30 anos, e a situação financeira costuma ser estável. “Há desde executivas, empresárias e medicas até funcionárias do alto escalão do governo”, lista Ana.

A designer de jóias Adriana Delphino é colecionadora há um ano e meio e reúne cerca de 30 bonecas em casa. “Vi a Blyther pela primeira vez no Flickr e a achei uma boneca misteriosa. Elas não são sensuais, e as de cabelo colorido são exóticas”, diz Adriana, que também sucumbiu aos inúmeros assessórios que existem para as pupilas.

Do esquecimento à glória
As Blythes surgiram nos Estados Unidos em 1972, mas não duraram nem um ano nas prateleiras das lojas. Não que elas fossem o sucesso do momento e tivessem esgotado, mas o real motivo do seu ostracismo foi mesmo a rejeição do público: as Blythes não foram páreo para as Barbies. O público infantil, que era o alvo na época, não aceitou uma boneca tão diferente, que tinha um cabeção e um olhão que mudava de cor. Vale lembrar que os desenhos japoneses – e seus personagens com olhos avantajados – não faziam o sucesso de hoje naquela época. Assim, a Blythe Kenner (sim, elas têm sobrenome e Kenner significa que elas são as originais, beirando os 40 anos) ficou durante décadas resumida a item de poucos colecionadores ou foram condenadas ao esquecimento nos baús de brinquedos. Tudo seguia na mais esquecida escuridão até que Gina Garan, uma produtora de vídeo e TV, decidiu em 1997 brincar de fotógrafa com algumas dessas bonecas “velhas e esquisitas”. As Blythes foram clicadas por Gina em vários lugares do mundo e se mostraram bastante fotogênicas. Logo , uma marca japonesa elevou as Blythes a garotas-propaganda e, em 2000, Gina lançou um livro só com as fotos das bonecas. Daí em diante, as Blythes viraram item de colecionador descolado, e uma boneca que custava centavos de dólar passou a valer o equivalente a R$ 800.

No ano seguinte, a Blythes voltaram a ser fabricadas, mas em uma edição especial com apenas 1.000 unidades, que foram vendidas em menos de uma hora. Como as bonecas viraram uma mina de ouro para os fabricantes, desde então, são lançados modelos novos praticamente todo mês. A onda no Brasil, conta Ana, começou em meados de 2001. “Mas o ‘boom’ mesmo aconteceu de um a dois anos pra cá. Hoje, no Brasil, temos em torno de 500 donas de Blythes. Colecionadoras com mais de dez bonecas podemos contar um número de dez a 15”, revela.

Compra na web
As colecionadoras de Blythes conhecem apenas um endereço no Brasil que vende as bonecas – uma loja que fica nos Jardins, em São Paulo –, mas nem ousam gastar reais no local. “Os preços são absurdos, já vi Blythe por R$ 3 mil”, reclama a designer de jóias Adriana Delphino. As bonecas são comercializadas mesmo é na internet, principalmente em sites de leilão. Adriana conta que uma Blythe “baratinha” custa, em média, US$ 70, o equivalente a R$ 160. E esse preço é para um boneca da nova geração, que também é conhecida como Neo Blythe.

“Já vi Blythe original, na caixa, à venda por US$ 3 mil [quase R$ 7 mil]”, dispara Adriana. Quem se impressiona com valores tão altos precisa saber que nem precisa viajar tanto no tempo para gastar uma grana: tem Neo Blythe novinha que chega a custar US$ 1 mil, cerca de R$ 2.300.
Pelo preço, dá para perceber que comprar Blythe não é fácil e exige um pouco de esforço financeiro de muitas colecionadoras. “Aprendi que a gente tem que ir com calma na hora de comprar. Com o tempo, passei a escolher bem porque não é barato, não é como colecionar lápis de cor”, brinca a artesã Fabiana Abud, de 33 anos, que começou a colecionar no ano passado e atualmente tem seis em casa. "Mas já cheguei a ter 17.

Café com Blythe
Não adianta ter Blythe em casa se não é para produzir, fotografar e divulgar as fotos. Também não adianta ter se não levá-las para “socializar” com outras Blythes. Na reunião mensal das colecionadoras, ninguém vai de mão abanando. “Chegamos a reunir entre dez e 15 ‘blytheiras’. Cada uma leva uma duas ou três bonecas, geralmente as mais novas ou as mais queridas”, relata Adriana, uma das colecionadoras que estarão no encontro deste sábado.

Quem se interessou pelo mundo das Blythes – que é muito mais do que cabe nesta reportagem – é só entrar e ficar à vontade. Mas as colecionadoras de longa data alertam: a paixão pode ser tão grande que a nova “blytheira” pode entrar em um buraco sem fundo. Serviço : Site das Blythes no Brasil: http://www.blythe.com.br/

fonte:G1
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Blythes surgiram nos anos 1970, mas só recentemente viraram sensação. Colecionadoras de SP se reúnem mensalmente em cafeteria nos Jardins.

A primeira coisa que se nota ao olhar para uma Blythe é a cabeça, completamente desproporcional ao corpo (que tem praticamente o mesmo tamanho de uma Barbie). Em seguida, o que chama a atenção são os olhos grandes. Quando vista de costas, uma cordinha que sai da cabeça desperta a curiosidade. Ao puxá-la, os olhos da boneca mudam de cor e podem ir do verde ao vermelho num piscar de Blythe. Mesmo com o cabeção, as bonecas conquistaram fãs crescidinhas no mundo todo e viraram item de colecionadoras, a maioria delas profissionais adultas, bem-sucedidas e com família formada. A paixão pela boneca – se é que uma Blythe pode ser chamada de boneca – é tão grande que as colecionadoras paulistanas têm encontro praticamente todos os meses em uma cafeteria nos Jardins, em São Paulo. A reunião de janeiro está marcada para este sábado (31). “Blythe é muito mais conceitual do que uma simples boneca para se brincar. Quem tem uma pode transformá-la e adaptá-la por meio das customizações”, diz a empresária Ana Monteiro, de 38 anos, uma das maiores colecionadoras do país e que já perdeu a conta de quantas tem. Muitas vezes, conta ela, a Blythe vira um alter ego da dona.

Ana conta que as “blytheiras” têm um perfil bem parecido: são pessoas antenadas com a moda, moderninhas e que mexem com trabalho manual. A idade média passa dos 30 anos, e a situação financeira costuma ser estável. “Há desde executivas, empresárias e medicas até funcionárias do alto escalão do governo”, lista Ana.

A designer de jóias Adriana Delphino é colecionadora há um ano e meio e reúne cerca de 30 bonecas em casa. “Vi a Blyther pela primeira vez no Flickr e a achei uma boneca misteriosa. Elas não são sensuais, e as de cabelo colorido são exóticas”, diz Adriana, que também sucumbiu aos inúmeros assessórios que existem para as pupilas.

Do esquecimento à glória
As Blythes surgiram nos Estados Unidos em 1972, mas não duraram nem um ano nas prateleiras das lojas. Não que elas fossem o sucesso do momento e tivessem esgotado, mas o real motivo do seu ostracismo foi mesmo a rejeição do público: as Blythes não foram páreo para as Barbies. O público infantil, que era o alvo na época, não aceitou uma boneca tão diferente, que tinha um cabeção e um olhão que mudava de cor. Vale lembrar que os desenhos japoneses – e seus personagens com olhos avantajados – não faziam o sucesso de hoje naquela época. Assim, a Blythe Kenner (sim, elas têm sobrenome e Kenner significa que elas são as originais, beirando os 40 anos) ficou durante décadas resumida a item de poucos colecionadores ou foram condenadas ao esquecimento nos baús de brinquedos. Tudo seguia na mais esquecida escuridão até que Gina Garan, uma produtora de vídeo e TV, decidiu em 1997 brincar de fotógrafa com algumas dessas bonecas “velhas e esquisitas”. As Blythes foram clicadas por Gina em vários lugares do mundo e se mostraram bastante fotogênicas. Logo , uma marca japonesa elevou as Blythes a garotas-propaganda e, em 2000, Gina lançou um livro só com as fotos das bonecas. Daí em diante, as Blythes viraram item de colecionador descolado, e uma boneca que custava centavos de dólar passou a valer o equivalente a R$ 800.

No ano seguinte, a Blythes voltaram a ser fabricadas, mas em uma edição especial com apenas 1.000 unidades, que foram vendidas em menos de uma hora. Como as bonecas viraram uma mina de ouro para os fabricantes, desde então, são lançados modelos novos praticamente todo mês. A onda no Brasil, conta Ana, começou em meados de 2001. “Mas o ‘boom’ mesmo aconteceu de um a dois anos pra cá. Hoje, no Brasil, temos em torno de 500 donas de Blythes. Colecionadoras com mais de dez bonecas podemos contar um número de dez a 15”, revela.

Compra na web
As colecionadoras de Blythes conhecem apenas um endereço no Brasil que vende as bonecas – uma loja que fica nos Jardins, em São Paulo –, mas nem ousam gastar reais no local. “Os preços são absurdos, já vi Blythe por R$ 3 mil”, reclama a designer de jóias Adriana Delphino. As bonecas são comercializadas mesmo é na internet, principalmente em sites de leilão. Adriana conta que uma Blythe “baratinha” custa, em média, US$ 70, o equivalente a R$ 160. E esse preço é para um boneca da nova geração, que também é conhecida como Neo Blythe.

“Já vi Blythe original, na caixa, à venda por US$ 3 mil [quase R$ 7 mil]”, dispara Adriana. Quem se impressiona com valores tão altos precisa saber que nem precisa viajar tanto no tempo para gastar uma grana: tem Neo Blythe novinha que chega a custar US$ 1 mil, cerca de R$ 2.300.
Pelo preço, dá para perceber que comprar Blythe não é fácil e exige um pouco de esforço financeiro de muitas colecionadoras. “Aprendi que a gente tem que ir com calma na hora de comprar. Com o tempo, passei a escolher bem porque não é barato, não é como colecionar lápis de cor”, brinca a artesã Fabiana Abud, de 33 anos, que começou a colecionar no ano passado e atualmente tem seis em casa. "Mas já cheguei a ter 17.

Café com Blythe
Não adianta ter Blythe em casa se não é para produzir, fotografar e divulgar as fotos. Também não adianta ter se não levá-las para “socializar” com outras Blythes. Na reunião mensal das colecionadoras, ninguém vai de mão abanando. “Chegamos a reunir entre dez e 15 ‘blytheiras’. Cada uma leva uma duas ou três bonecas, geralmente as mais novas ou as mais queridas”, relata Adriana, uma das colecionadoras que estarão no encontro deste sábado.

Quem se interessou pelo mundo das Blythes – que é muito mais do que cabe nesta reportagem – é só entrar e ficar à vontade. Mas as colecionadoras de longa data alertam: a paixão pode ser tão grande que a nova “blytheira” pode entrar em um buraco sem fundo. Serviço : Site das Blythes no Brasil: http://www.blythe.com.br/

fonte:G1
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Blythes surgiram nos anos 1970, mas só recentemente viraram sensação. Colecionadoras de SP se reúnem mensalmente em cafeteria nos Jardins.

A primeira coisa que se nota ao olhar para uma Blythe é a cabeça, completamente desproporcional ao corpo (que tem praticamente o mesmo tamanho de uma Barbie). Em seguida, o que chama a atenção são os olhos grandes. Quando vista de costas, uma cordinha que sai da cabeça desperta a curiosidade. Ao puxá-la, os olhos da boneca mudam de cor e podem ir do verde ao vermelho num piscar de Blythe. Mesmo com o cabeção, as bonecas conquistaram fãs crescidinhas no mundo todo e viraram item de colecionadoras, a maioria delas profissionais adultas, bem-sucedidas e com família formada. A paixão pela boneca – se é que uma Blythe pode ser chamada de boneca – é tão grande que as colecionadoras paulistanas têm encontro praticamente todos os meses em uma cafeteria nos Jardins, em São Paulo. A reunião de janeiro está marcada para este sábado (31). “Blythe é muito mais conceitual do que uma simples boneca para se brincar. Quem tem uma pode transformá-la e adaptá-la por meio das customizações”, diz a empresária Ana Monteiro, de 38 anos, uma das maiores colecionadoras do país e que já perdeu a conta de quantas tem. Muitas vezes, conta ela, a Blythe vira um alter ego da dona.

Ana conta que as “blytheiras” têm um perfil bem parecido: são pessoas antenadas com a moda, moderninhas e que mexem com trabalho manual. A idade média passa dos 30 anos, e a situação financeira costuma ser estável. “Há desde executivas, empresárias e medicas até funcionárias do alto escalão do governo”, lista Ana.

A designer de jóias Adriana Delphino é colecionadora há um ano e meio e reúne cerca de 30 bonecas em casa. “Vi a Blyther pela primeira vez no Flickr e a achei uma boneca misteriosa. Elas não são sensuais, e as de cabelo colorido são exóticas”, diz Adriana, que também sucumbiu aos inúmeros assessórios que existem para as pupilas.

Do esquecimento à glória
As Blythes surgiram nos Estados Unidos em 1972, mas não duraram nem um ano nas prateleiras das lojas. Não que elas fossem o sucesso do momento e tivessem esgotado, mas o real motivo do seu ostracismo foi mesmo a rejeição do público: as Blythes não foram páreo para as Barbies. O público infantil, que era o alvo na época, não aceitou uma boneca tão diferente, que tinha um cabeção e um olhão que mudava de cor. Vale lembrar que os desenhos japoneses – e seus personagens com olhos avantajados – não faziam o sucesso de hoje naquela época. Assim, a Blythe Kenner (sim, elas têm sobrenome e Kenner significa que elas são as originais, beirando os 40 anos) ficou durante décadas resumida a item de poucos colecionadores ou foram condenadas ao esquecimento nos baús de brinquedos. Tudo seguia na mais esquecida escuridão até que Gina Garan, uma produtora de vídeo e TV, decidiu em 1997 brincar de fotógrafa com algumas dessas bonecas “velhas e esquisitas”. As Blythes foram clicadas por Gina em vários lugares do mundo e se mostraram bastante fotogênicas. Logo , uma marca japonesa elevou as Blythes a garotas-propaganda e, em 2000, Gina lançou um livro só com as fotos das bonecas. Daí em diante, as Blythes viraram item de colecionador descolado, e uma boneca que custava centavos de dólar passou a valer o equivalente a R$ 800.

No ano seguinte, a Blythes voltaram a ser fabricadas, mas em uma edição especial com apenas 1.000 unidades, que foram vendidas em menos de uma hora. Como as bonecas viraram uma mina de ouro para os fabricantes, desde então, são lançados modelos novos praticamente todo mês. A onda no Brasil, conta Ana, começou em meados de 2001. “Mas o ‘boom’ mesmo aconteceu de um a dois anos pra cá. Hoje, no Brasil, temos em torno de 500 donas de Blythes. Colecionadoras com mais de dez bonecas podemos contar um número de dez a 15”, revela.

Compra na web
As colecionadoras de Blythes conhecem apenas um endereço no Brasil que vende as bonecas – uma loja que fica nos Jardins, em São Paulo –, mas nem ousam gastar reais no local. “Os preços são absurdos, já vi Blythe por R$ 3 mil”, reclama a designer de jóias Adriana Delphino. As bonecas são comercializadas mesmo é na internet, principalmente em sites de leilão. Adriana conta que uma Blythe “baratinha” custa, em média, US$ 70, o equivalente a R$ 160. E esse preço é para um boneca da nova geração, que também é conhecida como Neo Blythe.

“Já vi Blythe original, na caixa, à venda por US$ 3 mil [quase R$ 7 mil]”, dispara Adriana. Quem se impressiona com valores tão altos precisa saber que nem precisa viajar tanto no tempo para gastar uma grana: tem Neo Blythe novinha que chega a custar US$ 1 mil, cerca de R$ 2.300.
Pelo preço, dá para perceber que comprar Blythe não é fácil e exige um pouco de esforço financeiro de muitas colecionadoras. “Aprendi que a gente tem que ir com calma na hora de comprar. Com o tempo, passei a escolher bem porque não é barato, não é como colecionar lápis de cor”, brinca a artesã Fabiana Abud, de 33 anos, que começou a colecionar no ano passado e atualmente tem seis em casa. "Mas já cheguei a ter 17.

Café com Blythe
Não adianta ter Blythe em casa se não é para produzir, fotografar e divulgar as fotos. Também não adianta ter se não levá-las para “socializar” com outras Blythes. Na reunião mensal das colecionadoras, ninguém vai de mão abanando. “Chegamos a reunir entre dez e 15 ‘blytheiras’. Cada uma leva uma duas ou três bonecas, geralmente as mais novas ou as mais queridas”, relata Adriana, uma das colecionadoras que estarão no encontro deste sábado.

Quem se interessou pelo mundo das Blythes – que é muito mais do que cabe nesta reportagem – é só entrar e ficar à vontade. Mas as colecionadoras de longa data alertam: a paixão pode ser tão grande que a nova “blytheira” pode entrar em um buraco sem fundo. Serviço : Site das Blythes no Brasil: http://www.blythe.com.br/

fonte:G1
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Blythes surgiram nos anos 1970, mas só recentemente viraram sensação. Colecionadoras de SP se reúnem mensalmente em cafeteria nos Jardins.

A primeira coisa que se nota ao olhar para uma Blythe é a cabeça, completamente desproporcional ao corpo (que tem praticamente o mesmo tamanho de uma Barbie). Em seguida, o que chama a atenção são os olhos grandes. Quando vista de costas, uma cordinha que sai da cabeça desperta a curiosidade. Ao puxá-la, os olhos da boneca mudam de cor e podem ir do verde ao vermelho num piscar de Blythe. Mesmo com o cabeção, as bonecas conquistaram fãs crescidinhas no mundo todo e viraram item de colecionadoras, a maioria delas profissionais adultas, bem-sucedidas e com família formada. A paixão pela boneca – se é que uma Blythe pode ser chamada de boneca – é tão grande que as colecionadoras paulistanas têm encontro praticamente todos os meses em uma cafeteria nos Jardins, em São Paulo. A reunião de janeiro está marcada para este sábado (31). “Blythe é muito mais conceitual do que uma simples boneca para se brincar. Quem tem uma pode transformá-la e adaptá-la por meio das customizações”, diz a empresária Ana Monteiro, de 38 anos, uma das maiores colecionadoras do país e que já perdeu a conta de quantas tem. Muitas vezes, conta ela, a Blythe vira um alter ego da dona.

Ana conta que as “blytheiras” têm um perfil bem parecido: são pessoas antenadas com a moda, moderninhas e que mexem com trabalho manual. A idade média passa dos 30 anos, e a situação financeira costuma ser estável. “Há desde executivas, empresárias e medicas até funcionárias do alto escalão do governo”, lista Ana.

A designer de jóias Adriana Delphino é colecionadora há um ano e meio e reúne cerca de 30 bonecas em casa. “Vi a Blyther pela primeira vez no Flickr e a achei uma boneca misteriosa. Elas não são sensuais, e as de cabelo colorido são exóticas”, diz Adriana, que também sucumbiu aos inúmeros assessórios que existem para as pupilas.

Do esquecimento à glória
As Blythes surgiram nos Estados Unidos em 1972, mas não duraram nem um ano nas prateleiras das lojas. Não que elas fossem o sucesso do momento e tivessem esgotado, mas o real motivo do seu ostracismo foi mesmo a rejeição do público: as Blythes não foram páreo para as Barbies. O público infantil, que era o alvo na época, não aceitou uma boneca tão diferente, que tinha um cabeção e um olhão que mudava de cor. Vale lembrar que os desenhos japoneses – e seus personagens com olhos avantajados – não faziam o sucesso de hoje naquela época. Assim, a Blythe Kenner (sim, elas têm sobrenome e Kenner significa que elas são as originais, beirando os 40 anos) ficou durante décadas resumida a item de poucos colecionadores ou foram condenadas ao esquecimento nos baús de brinquedos. Tudo seguia na mais esquecida escuridão até que Gina Garan, uma produtora de vídeo e TV, decidiu em 1997 brincar de fotógrafa com algumas dessas bonecas “velhas e esquisitas”. As Blythes foram clicadas por Gina em vários lugares do mundo e se mostraram bastante fotogênicas. Logo , uma marca japonesa elevou as Blythes a garotas-propaganda e, em 2000, Gina lançou um livro só com as fotos das bonecas. Daí em diante, as Blythes viraram item de colecionador descolado, e uma boneca que custava centavos de dólar passou a valer o equivalente a R$ 800.

No ano seguinte, a Blythes voltaram a ser fabricadas, mas em uma edição especial com apenas 1.000 unidades, que foram vendidas em menos de uma hora. Como as bonecas viraram uma mina de ouro para os fabricantes, desde então, são lançados modelos novos praticamente todo mês. A onda no Brasil, conta Ana, começou em meados de 2001. “Mas o ‘boom’ mesmo aconteceu de um a dois anos pra cá. Hoje, no Brasil, temos em torno de 500 donas de Blythes. Colecionadoras com mais de dez bonecas podemos contar um número de dez a 15”, revela.

Compra na web
As colecionadoras de Blythes conhecem apenas um endereço no Brasil que vende as bonecas – uma loja que fica nos Jardins, em São Paulo –, mas nem ousam gastar reais no local. “Os preços são absurdos, já vi Blythe por R$ 3 mil”, reclama a designer de jóias Adriana Delphino. As bonecas são comercializadas mesmo é na internet, principalmente em sites de leilão. Adriana conta que uma Blythe “baratinha” custa, em média, US$ 70, o equivalente a R$ 160. E esse preço é para um boneca da nova geração, que também é conhecida como Neo Blythe.

“Já vi Blythe original, na caixa, à venda por US$ 3 mil [quase R$ 7 mil]”, dispara Adriana. Quem se impressiona com valores tão altos precisa saber que nem precisa viajar tanto no tempo para gastar uma grana: tem Neo Blythe novinha que chega a custar US$ 1 mil, cerca de R$ 2.300.
Pelo preço, dá para perceber que comprar Blythe não é fácil e exige um pouco de esforço financeiro de muitas colecionadoras. “Aprendi que a gente tem que ir com calma na hora de comprar. Com o tempo, passei a escolher bem porque não é barato, não é como colecionar lápis de cor”, brinca a artesã Fabiana Abud, de 33 anos, que começou a colecionar no ano passado e atualmente tem seis em casa. "Mas já cheguei a ter 17.

Café com Blythe
Não adianta ter Blythe em casa se não é para produzir, fotografar e divulgar as fotos. Também não adianta ter se não levá-las para “socializar” com outras Blythes. Na reunião mensal das colecionadoras, ninguém vai de mão abanando. “Chegamos a reunir entre dez e 15 ‘blytheiras’. Cada uma leva uma duas ou três bonecas, geralmente as mais novas ou as mais queridas”, relata Adriana, uma das colecionadoras que estarão no encontro deste sábado.

Quem se interessou pelo mundo das Blythes – que é muito mais do que cabe nesta reportagem – é só entrar e ficar à vontade. Mas as colecionadoras de longa data alertam: a paixão pode ser tão grande que a nova “blytheira” pode entrar em um buraco sem fundo. Serviço : Site das Blythes no Brasil: http://www.blythe.com.br/

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Blythes surgiram nos anos 1970, mas só recentemente viraram sensação. Colecionadoras de SP se reúnem mensalmente em cafeteria nos Jardins.

A primeira coisa que se nota ao olhar para uma Blythe é a cabeça, completamente desproporcional ao corpo (que tem praticamente o mesmo tamanho de uma Barbie). Em seguida, o que chama a atenção são os olhos grandes. Quando vista de costas, uma cordinha que sai da cabeça desperta a curiosidade. Ao puxá-la, os olhos da boneca mudam de cor e podem ir do verde ao vermelho num piscar de Blythe. Mesmo com o cabeção, as bonecas conquistaram fãs crescidinhas no mundo todo e viraram item de colecionadoras, a maioria delas profissionais adultas, bem-sucedidas e com família formada. A paixão pela boneca – se é que uma Blythe pode ser chamada de boneca – é tão grande que as colecionadoras paulistanas têm encontro praticamente todos os meses em uma cafeteria nos Jardins, em São Paulo. A reunião de janeiro está marcada para este sábado (31). “Blythe é muito mais conceitual do que uma simples boneca para se brincar. Quem tem uma pode transformá-la e adaptá-la por meio das customizações”, diz a empresária Ana Monteiro, de 38 anos, uma das maiores colecionadoras do país e que já perdeu a conta de quantas tem. Muitas vezes, conta ela, a Blythe vira um alter ego da dona.

Ana conta que as “blytheiras” têm um perfil bem parecido: são pessoas antenadas com a moda, moderninhas e que mexem com trabalho manual. A idade média passa dos 30 anos, e a situação financeira costuma ser estável. “Há desde executivas, empresárias e medicas até funcionárias do alto escalão do governo”, lista Ana.

A designer de jóias Adriana Delphino é colecionadora há um ano e meio e reúne cerca de 30 bonecas em casa. “Vi a Blyther pela primeira vez no Flickr e a achei uma boneca misteriosa. Elas não são sensuais, e as de cabelo colorido são exóticas”, diz Adriana, que também sucumbiu aos inúmeros assessórios que existem para as pupilas.

Do esquecimento à glória
As Blythes surgiram nos Estados Unidos em 1972, mas não duraram nem um ano nas prateleiras das lojas. Não que elas fossem o sucesso do momento e tivessem esgotado, mas o real motivo do seu ostracismo foi mesmo a rejeição do público: as Blythes não foram páreo para as Barbies. O público infantil, que era o alvo na época, não aceitou uma boneca tão diferente, que tinha um cabeção e um olhão que mudava de cor. Vale lembrar que os desenhos japoneses – e seus personagens com olhos avantajados – não faziam o sucesso de hoje naquela época. Assim, a Blythe Kenner (sim, elas têm sobrenome e Kenner significa que elas são as originais, beirando os 40 anos) ficou durante décadas resumida a item de poucos colecionadores ou foram condenadas ao esquecimento nos baús de brinquedos. Tudo seguia na mais esquecida escuridão até que Gina Garan, uma produtora de vídeo e TV, decidiu em 1997 brincar de fotógrafa com algumas dessas bonecas “velhas e esquisitas”. As Blythes foram clicadas por Gina em vários lugares do mundo e se mostraram bastante fotogênicas. Logo , uma marca japonesa elevou as Blythes a garotas-propaganda e, em 2000, Gina lançou um livro só com as fotos das bonecas. Daí em diante, as Blythes viraram item de colecionador descolado, e uma boneca que custava centavos de dólar passou a valer o equivalente a R$ 800.

No ano seguinte, a Blythes voltaram a ser fabricadas, mas em uma edição especial com apenas 1.000 unidades, que foram vendidas em menos de uma hora. Como as bonecas viraram uma mina de ouro para os fabricantes, desde então, são lançados modelos novos praticamente todo mês. A onda no Brasil, conta Ana, começou em meados de 2001. “Mas o ‘boom’ mesmo aconteceu de um a dois anos pra cá. Hoje, no Brasil, temos em torno de 500 donas de Blythes. Colecionadoras com mais de dez bonecas podemos contar um número de dez a 15”, revela.

Compra na web
As colecionadoras de Blythes conhecem apenas um endereço no Brasil que vende as bonecas – uma loja que fica nos Jardins, em São Paulo –, mas nem ousam gastar reais no local. “Os preços são absurdos, já vi Blythe por R$ 3 mil”, reclama a designer de jóias Adriana Delphino. As bonecas são comercializadas mesmo é na internet, principalmente em sites de leilão. Adriana conta que uma Blythe “baratinha” custa, em média, US$ 70, o equivalente a R$ 160. E esse preço é para um boneca da nova geração, que também é conhecida como Neo Blythe.

“Já vi Blythe original, na caixa, à venda por US$ 3 mil [quase R$ 7 mil]”, dispara Adriana. Quem se impressiona com valores tão altos precisa saber que nem precisa viajar tanto no tempo para gastar uma grana: tem Neo Blythe novinha que chega a custar US$ 1 mil, cerca de R$ 2.300.
Pelo preço, dá para perceber que comprar Blythe não é fácil e exige um pouco de esforço financeiro de muitas colecionadoras. “Aprendi que a gente tem que ir com calma na hora de comprar. Com o tempo, passei a escolher bem porque não é barato, não é como colecionar lápis de cor”, brinca a artesã Fabiana Abud, de 33 anos, que começou a colecionar no ano passado e atualmente tem seis em casa. "Mas já cheguei a ter 17.

Café com Blythe
Não adianta ter Blythe em casa se não é para produzir, fotografar e divulgar as fotos. Também não adianta ter se não levá-las para “socializar” com outras Blythes. Na reunião mensal das colecionadoras, ninguém vai de mão abanando. “Chegamos a reunir entre dez e 15 ‘blytheiras’. Cada uma leva uma duas ou três bonecas, geralmente as mais novas ou as mais queridas”, relata Adriana, uma das colecionadoras que estarão no encontro deste sábado.

Quem se interessou pelo mundo das Blythes – que é muito mais do que cabe nesta reportagem – é só entrar e ficar à vontade. Mas as colecionadoras de longa data alertam: a paixão pode ser tão grande que a nova “blytheira” pode entrar em um buraco sem fundo. Serviço : Site das Blythes no Brasil: http://www.blythe.com.br/

fonte:G1
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Blythes surgiram nos anos 1970, mas só recentemente viraram sensação. Colecionadoras de SP se reúnem mensalmente em cafeteria nos Jardins.

A primeira coisa que se nota ao olhar para uma Blythe é a cabeça, completamente desproporcional ao corpo (que tem praticamente o mesmo tamanho de uma Barbie). Em seguida, o que chama a atenção são os olhos grandes. Quando vista de costas, uma cordinha que sai da cabeça desperta a curiosidade. Ao puxá-la, os olhos da boneca mudam de cor e podem ir do verde ao vermelho num piscar de Blythe. Mesmo com o cabeção, as bonecas conquistaram fãs crescidinhas no mundo todo e viraram item de colecionadoras, a maioria delas profissionais adultas, bem-sucedidas e com família formada. A paixão pela boneca – se é que uma Blythe pode ser chamada de boneca – é tão grande que as colecionadoras paulistanas têm encontro praticamente todos os meses em uma cafeteria nos Jardins, em São Paulo. A reunião de janeiro está marcada para este sábado (31). “Blythe é muito mais conceitual do que uma simples boneca para se brincar. Quem tem uma pode transformá-la e adaptá-la por meio das customizações”, diz a empresária Ana Monteiro, de 38 anos, uma das maiores colecionadoras do país e que já perdeu a conta de quantas tem. Muitas vezes, conta ela, a Blythe vira um alter ego da dona.

Ana conta que as “blytheiras” têm um perfil bem parecido: são pessoas antenadas com a moda, moderninhas e que mexem com trabalho manual. A idade média passa dos 30 anos, e a situação financeira costuma ser estável. “Há desde executivas, empresárias e medicas até funcionárias do alto escalão do governo”, lista Ana.

A designer de jóias Adriana Delphino é colecionadora há um ano e meio e reúne cerca de 30 bonecas em casa. “Vi a Blyther pela primeira vez no Flickr e a achei uma boneca misteriosa. Elas não são sensuais, e as de cabelo colorido são exóticas”, diz Adriana, que também sucumbiu aos inúmeros assessórios que existem para as pupilas.

Do esquecimento à glória
As Blythes surgiram nos Estados Unidos em 1972, mas não duraram nem um ano nas prateleiras das lojas. Não que elas fossem o sucesso do momento e tivessem esgotado, mas o real motivo do seu ostracismo foi mesmo a rejeição do público: as Blythes não foram páreo para as Barbies. O público infantil, que era o alvo na época, não aceitou uma boneca tão diferente, que tinha um cabeção e um olhão que mudava de cor. Vale lembrar que os desenhos japoneses – e seus personagens com olhos avantajados – não faziam o sucesso de hoje naquela época. Assim, a Blythe Kenner (sim, elas têm sobrenome e Kenner significa que elas são as originais, beirando os 40 anos) ficou durante décadas resumida a item de poucos colecionadores ou foram condenadas ao esquecimento nos baús de brinquedos. Tudo seguia na mais esquecida escuridão até que Gina Garan, uma produtora de vídeo e TV, decidiu em 1997 brincar de fotógrafa com algumas dessas bonecas “velhas e esquisitas”. As Blythes foram clicadas por Gina em vários lugares do mundo e se mostraram bastante fotogênicas. Logo , uma marca japonesa elevou as Blythes a garotas-propaganda e, em 2000, Gina lançou um livro só com as fotos das bonecas. Daí em diante, as Blythes viraram item de colecionador descolado, e uma boneca que custava centavos de dólar passou a valer o equivalente a R$ 800.

No ano seguinte, a Blythes voltaram a ser fabricadas, mas em uma edição especial com apenas 1.000 unidades, que foram vendidas em menos de uma hora. Como as bonecas viraram uma mina de ouro para os fabricantes, desde então, são lançados modelos novos praticamente todo mês. A onda no Brasil, conta Ana, começou em meados de 2001. “Mas o ‘boom’ mesmo aconteceu de um a dois anos pra cá. Hoje, no Brasil, temos em torno de 500 donas de Blythes. Colecionadoras com mais de dez bonecas podemos contar um número de dez a 15”, revela.

Compra na web
As colecionadoras de Blythes conhecem apenas um endereço no Brasil que vende as bonecas – uma loja que fica nos Jardins, em São Paulo –, mas nem ousam gastar reais no local. “Os preços são absurdos, já vi Blythe por R$ 3 mil”, reclama a designer de jóias Adriana Delphino. As bonecas são comercializadas mesmo é na internet, principalmente em sites de leilão. Adriana conta que uma Blythe “baratinha” custa, em média, US$ 70, o equivalente a R$ 160. E esse preço é para um boneca da nova geração, que também é conhecida como Neo Blythe.

“Já vi Blythe original, na caixa, à venda por US$ 3 mil [quase R$ 7 mil]”, dispara Adriana. Quem se impressiona com valores tão altos precisa saber que nem precisa viajar tanto no tempo para gastar uma grana: tem Neo Blythe novinha que chega a custar US$ 1 mil, cerca de R$ 2.300.
Pelo preço, dá para perceber que comprar Blythe não é fácil e exige um pouco de esforço financeiro de muitas colecionadoras. “Aprendi que a gente tem que ir com calma na hora de comprar. Com o tempo, passei a escolher bem porque não é barato, não é como colecionar lápis de cor”, brinca a artesã Fabiana Abud, de 33 anos, que começou a colecionar no ano passado e atualmente tem seis em casa. "Mas já cheguei a ter 17.

Café com Blythe
Não adianta ter Blythe em casa se não é para produzir, fotografar e divulgar as fotos. Também não adianta ter se não levá-las para “socializar” com outras Blythes. Na reunião mensal das colecionadoras, ninguém vai de mão abanando. “Chegamos a reunir entre dez e 15 ‘blytheiras’. Cada uma leva uma duas ou três bonecas, geralmente as mais novas ou as mais queridas”, relata Adriana, uma das colecionadoras que estarão no encontro deste sábado.

Quem se interessou pelo mundo das Blythes – que é muito mais do que cabe nesta reportagem – é só entrar e ficar à vontade. Mas as colecionadoras de longa data alertam: a paixão pode ser tão grande que a nova “blytheira” pode entrar em um buraco sem fundo. Serviço : Site das Blythes no Brasil: http://www.blythe.com.br/

fonte:G1
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Blythes surgiram nos anos 1970, mas só recentemente viraram sensação. Colecionadoras de SP se reúnem mensalmente em cafeteria nos Jardins.

A primeira coisa que se nota ao olhar para uma Blythe é a cabeça, completamente desproporcional ao corpo (que tem praticamente o mesmo tamanho de uma Barbie). Em seguida, o que chama a atenção são os olhos grandes. Quando vista de costas, uma cordinha que sai da cabeça desperta a curiosidade. Ao puxá-la, os olhos da boneca mudam de cor e podem ir do verde ao vermelho num piscar de Blythe. Mesmo com o cabeção, as bonecas conquistaram fãs crescidinhas no mundo todo e viraram item de colecionadoras, a maioria delas profissionais adultas, bem-sucedidas e com família formada. A paixão pela boneca – se é que uma Blythe pode ser chamada de boneca – é tão grande que as colecionadoras paulistanas têm encontro praticamente todos os meses em uma cafeteria nos Jardins, em São Paulo. A reunião de janeiro está marcada para este sábado (31). “Blythe é muito mais conceitual do que uma simples boneca para se brincar. Quem tem uma pode transformá-la e adaptá-la por meio das customizações”, diz a empresária Ana Monteiro, de 38 anos, uma das maiores colecionadoras do país e que já perdeu a conta de quantas tem. Muitas vezes, conta ela, a Blythe vira um alter ego da dona.

Ana conta que as “blytheiras” têm um perfil bem parecido: são pessoas antenadas com a moda, moderninhas e que mexem com trabalho manual. A idade média passa dos 30 anos, e a situação financeira costuma ser estável. “Há desde executivas, empresárias e medicas até funcionárias do alto escalão do governo”, lista Ana.

A designer de jóias Adriana Delphino é colecionadora há um ano e meio e reúne cerca de 30 bonecas em casa. “Vi a Blyther pela primeira vez no Flickr e a achei uma boneca misteriosa. Elas não são sensuais, e as de cabelo colorido são exóticas”, diz Adriana, que também sucumbiu aos inúmeros assessórios que existem para as pupilas.

Do esquecimento à glória
As Blythes surgiram nos Estados Unidos em 1972, mas não duraram nem um ano nas prateleiras das lojas. Não que elas fossem o sucesso do momento e tivessem esgotado, mas o real motivo do seu ostracismo foi mesmo a rejeição do público: as Blythes não foram páreo para as Barbies. O público infantil, que era o alvo na época, não aceitou uma boneca tão diferente, que tinha um cabeção e um olhão que mudava de cor. Vale lembrar que os desenhos japoneses – e seus personagens com olhos avantajados – não faziam o sucesso de hoje naquela época. Assim, a Blythe Kenner (sim, elas têm sobrenome e Kenner significa que elas são as originais, beirando os 40 anos) ficou durante décadas resumida a item de poucos colecionadores ou foram condenadas ao esquecimento nos baús de brinquedos. Tudo seguia na mais esquecida escuridão até que Gina Garan, uma produtora de vídeo e TV, decidiu em 1997 brincar de fotógrafa com algumas dessas bonecas “velhas e esquisitas”. As Blythes foram clicadas por Gina em vários lugares do mundo e se mostraram bastante fotogênicas. Logo , uma marca japonesa elevou as Blythes a garotas-propaganda e, em 2000, Gina lançou um livro só com as fotos das bonecas. Daí em diante, as Blythes viraram item de colecionador descolado, e uma boneca que custava centavos de dólar passou a valer o equivalente a R$ 800.

No ano seguinte, a Blythes voltaram a ser fabricadas, mas em uma edição especial com apenas 1.000 unidades, que foram vendidas em menos de uma hora. Como as bonecas viraram uma mina de ouro para os fabricantes, desde então, são lançados modelos novos praticamente todo mês. A onda no Brasil, conta Ana, começou em meados de 2001. “Mas o ‘boom’ mesmo aconteceu de um a dois anos pra cá. Hoje, no Brasil, temos em torno de 500 donas de Blythes. Colecionadoras com mais de dez bonecas podemos contar um número de dez a 15”, revela.

Compra na web
As colecionadoras de Blythes conhecem apenas um endereço no Brasil que vende as bonecas – uma loja que fica nos Jardins, em São Paulo –, mas nem ousam gastar reais no local. “Os preços são absurdos, já vi Blythe por R$ 3 mil”, reclama a designer de jóias Adriana Delphino. As bonecas são comercializadas mesmo é na internet, principalmente em sites de leilão. Adriana conta que uma Blythe “baratinha” custa, em média, US$ 70, o equivalente a R$ 160. E esse preço é para um boneca da nova geração, que também é conhecida como Neo Blythe.

“Já vi Blythe original, na caixa, à venda por US$ 3 mil [quase R$ 7 mil]”, dispara Adriana. Quem se impressiona com valores tão altos precisa saber que nem precisa viajar tanto no tempo para gastar uma grana: tem Neo Blythe novinha que chega a custar US$ 1 mil, cerca de R$ 2.300.
Pelo preço, dá para perceber que comprar Blythe não é fácil e exige um pouco de esforço financeiro de muitas colecionadoras. “Aprendi que a gente tem que ir com calma na hora de comprar. Com o tempo, passei a escolher bem porque não é barato, não é como colecionar lápis de cor”, brinca a artesã Fabiana Abud, de 33 anos, que começou a colecionar no ano passado e atualmente tem seis em casa. "Mas já cheguei a ter 17.

Café com Blythe
Não adianta ter Blythe em casa se não é para produzir, fotografar e divulgar as fotos. Também não adianta ter se não levá-las para “socializar” com outras Blythes. Na reunião mensal das colecionadoras, ninguém vai de mão abanando. “Chegamos a reunir entre dez e 15 ‘blytheiras’. Cada uma leva uma duas ou três bonecas, geralmente as mais novas ou as mais queridas”, relata Adriana, uma das colecionadoras que estarão no encontro deste sábado.

Quem se interessou pelo mundo das Blythes – que é muito mais do que cabe nesta reportagem – é só entrar e ficar à vontade. Mas as colecionadoras de longa data alertam: a paixão pode ser tão grande que a nova “blytheira” pode entrar em um buraco sem fundo. Serviço : Site das Blythes no Brasil: http://www.blythe.com.br/

fonte:G1
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Blythes surgiram nos anos 1970, mas só recentemente viraram sensação. Colecionadoras de SP se reúnem mensalmente em cafeteria nos Jardins.

A primeira coisa que se nota ao olhar para uma Blythe é a cabeça, completamente desproporcional ao corpo (que tem praticamente o mesmo tamanho de uma Barbie). Em seguida, o que chama a atenção são os olhos grandes. Quando vista de costas, uma cordinha que sai da cabeça desperta a curiosidade. Ao puxá-la, os olhos da boneca mudam de cor e podem ir do verde ao vermelho num piscar de Blythe. Mesmo com o cabeção, as bonecas conquistaram fãs crescidinhas no mundo todo e viraram item de colecionadoras, a maioria delas profissionais adultas, bem-sucedidas e com família formada. A paixão pela boneca – se é que uma Blythe pode ser chamada de boneca – é tão grande que as colecionadoras paulistanas têm encontro praticamente todos os meses em uma cafeteria nos Jardins, em São Paulo. A reunião de janeiro está marcada para este sábado (31). “Blythe é muito mais conceitual do que uma simples boneca para se brincar. Quem tem uma pode transformá-la e adaptá-la por meio das customizações”, diz a empresária Ana Monteiro, de 38 anos, uma das maiores colecionadoras do país e que já perdeu a conta de quantas tem. Muitas vezes, conta ela, a Blythe vira um alter ego da dona.

Ana conta que as “blytheiras” têm um perfil bem parecido: são pessoas antenadas com a moda, moderninhas e que mexem com trabalho manual. A idade média passa dos 30 anos, e a situação financeira costuma ser estável. “Há desde executivas, empresárias e medicas até funcionárias do alto escalão do governo”, lista Ana.

A designer de jóias Adriana Delphino é colecionadora há um ano e meio e reúne cerca de 30 bonecas em casa. “Vi a Blyther pela primeira vez no Flickr e a achei uma boneca misteriosa. Elas não são sensuais, e as de cabelo colorido são exóticas”, diz Adriana, que também sucumbiu aos inúmeros assessórios que existem para as pupilas.

Do esquecimento à glória
As Blythes surgiram nos Estados Unidos em 1972, mas não duraram nem um ano nas prateleiras das lojas. Não que elas fossem o sucesso do momento e tivessem esgotado, mas o real motivo do seu ostracismo foi mesmo a rejeição do público: as Blythes não foram páreo para as Barbies. O público infantil, que era o alvo na época, não aceitou uma boneca tão diferente, que tinha um cabeção e um olhão que mudava de cor. Vale lembrar que os desenhos japoneses – e seus personagens com olhos avantajados – não faziam o sucesso de hoje naquela época. Assim, a Blythe Kenner (sim, elas têm sobrenome e Kenner significa que elas são as originais, beirando os 40 anos) ficou durante décadas resumida a item de poucos colecionadores ou foram condenadas ao esquecimento nos baús de brinquedos. Tudo seguia na mais esquecida escuridão até que Gina Garan, uma produtora de vídeo e TV, decidiu em 1997 brincar de fotógrafa com algumas dessas bonecas “velhas e esquisitas”. As Blythes foram clicadas por Gina em vários lugares do mundo e se mostraram bastante fotogênicas. Logo , uma marca japonesa elevou as Blythes a garotas-propaganda e, em 2000, Gina lançou um livro só com as fotos das bonecas. Daí em diante, as Blythes viraram item de colecionador descolado, e uma boneca que custava centavos de dólar passou a valer o equivalente a R$ 800.

No ano seguinte, a Blythes voltaram a ser fabricadas, mas em uma edição especial com apenas 1.000 unidades, que foram vendidas em menos de uma hora. Como as bonecas viraram uma mina de ouro para os fabricantes, desde então, são lançados modelos novos praticamente todo mês. A onda no Brasil, conta Ana, começou em meados de 2001. “Mas o ‘boom’ mesmo aconteceu de um a dois anos pra cá. Hoje, no Brasil, temos em torno de 500 donas de Blythes. Colecionadoras com mais de dez bonecas podemos contar um número de dez a 15”, revela.

Compra na web
As colecionadoras de Blythes conhecem apenas um endereço no Brasil que vende as bonecas – uma loja que fica nos Jardins, em São Paulo –, mas nem ousam gastar reais no local. “Os preços são absurdos, já vi Blythe por R$ 3 mil”, reclama a designer de jóias Adriana Delphino. As bonecas são comercializadas mesmo é na internet, principalmente em sites de leilão. Adriana conta que uma Blythe “baratinha” custa, em média, US$ 70, o equivalente a R$ 160. E esse preço é para um boneca da nova geração, que também é conhecida como Neo Blythe.

“Já vi Blythe original, na caixa, à venda por US$ 3 mil [quase R$ 7 mil]”, dispara Adriana. Quem se impressiona com valores tão altos precisa saber que nem precisa viajar tanto no tempo para gastar uma grana: tem Neo Blythe novinha que chega a custar US$ 1 mil, cerca de R$ 2.300.
Pelo preço, dá para perceber que comprar Blythe não é fácil e exige um pouco de esforço financeiro de muitas colecionadoras. “Aprendi que a gente tem que ir com calma na hora de comprar. Com o tempo, passei a escolher bem porque não é barato, não é como colecionar lápis de cor”, brinca a artesã Fabiana Abud, de 33 anos, que começou a colecionar no ano passado e atualmente tem seis em casa. "Mas já cheguei a ter 17.

Café com Blythe
Não adianta ter Blythe em casa se não é para produzir, fotografar e divulgar as fotos. Também não adianta ter se não levá-las para “socializar” com outras Blythes. Na reunião mensal das colecionadoras, ninguém vai de mão abanando. “Chegamos a reunir entre dez e 15 ‘blytheiras’. Cada uma leva uma duas ou três bonecas, geralmente as mais novas ou as mais queridas”, relata Adriana, uma das colecionadoras que estarão no encontro deste sábado.

Quem se interessou pelo mundo das Blythes – que é muito mais do que cabe nesta reportagem – é só entrar e ficar à vontade. Mas as colecionadoras de longa data alertam: a paixão pode ser tão grande que a nova “blytheira” pode entrar em um buraco sem fundo. Serviço : Site das Blythes no Brasil: http://www.blythe.com.br/

fonte:G1
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Blythes surgiram nos anos 1970, mas só recentemente viraram sensação. Colecionadoras de SP se reúnem mensalmente em cafeteria nos Jardins.

A primeira coisa que se nota ao olhar para uma Blythe é a cabeça, completamente desproporcional ao corpo (que tem praticamente o mesmo tamanho de uma Barbie). Em seguida, o que chama a atenção são os olhos grandes. Quando vista de costas, uma cordinha que sai da cabeça desperta a curiosidade. Ao puxá-la, os olhos da boneca mudam de cor e podem ir do verde ao vermelho num piscar de Blythe. Mesmo com o cabeção, as bonecas conquistaram fãs crescidinhas no mundo todo e viraram item de colecionadoras, a maioria delas profissionais adultas, bem-sucedidas e com família formada. A paixão pela boneca – se é que uma Blythe pode ser chamada de boneca – é tão grande que as colecionadoras paulistanas têm encontro praticamente todos os meses em uma cafeteria nos Jardins, em São Paulo. A reunião de janeiro está marcada para este sábado (31). “Blythe é muito mais conceitual do que uma simples boneca para se brincar. Quem tem uma pode transformá-la e adaptá-la por meio das customizações”, diz a empresária Ana Monteiro, de 38 anos, uma das maiores colecionadoras do país e que já perdeu a conta de quantas tem. Muitas vezes, conta ela, a Blythe vira um alter ego da dona.

Ana conta que as “blytheiras” têm um perfil bem parecido: são pessoas antenadas com a moda, moderninhas e que mexem com trabalho manual. A idade média passa dos 30 anos, e a situação financeira costuma ser estável. “Há desde executivas, empresárias e medicas até funcionárias do alto escalão do governo”, lista Ana.

A designer de jóias Adriana Delphino é colecionadora há um ano e meio e reúne cerca de 30 bonecas em casa. “Vi a Blyther pela primeira vez no Flickr e a achei uma boneca misteriosa. Elas não são sensuais, e as de cabelo colorido são exóticas”, diz Adriana, que também sucumbiu aos inúmeros assessórios que existem para as pupilas.

Do esquecimento à glória
As Blythes surgiram nos Estados Unidos em 1972, mas não duraram nem um ano nas prateleiras das lojas. Não que elas fossem o sucesso do momento e tivessem esgotado, mas o real motivo do seu ostracismo foi mesmo a rejeição do público: as Blythes não foram páreo para as Barbies. O público infantil, que era o alvo na época, não aceitou uma boneca tão diferente, que tinha um cabeção e um olhão que mudava de cor. Vale lembrar que os desenhos japoneses – e seus personagens com olhos avantajados – não faziam o sucesso de hoje naquela época. Assim, a Blythe Kenner (sim, elas têm sobrenome e Kenner significa que elas são as originais, beirando os 40 anos) ficou durante décadas resumida a item de poucos colecionadores ou foram condenadas ao esquecimento nos baús de brinquedos. Tudo seguia na mais esquecida escuridão até que Gina Garan, uma produtora de vídeo e TV, decidiu em 1997 brincar de fotógrafa com algumas dessas bonecas “velhas e esquisitas”. As Blythes foram clicadas por Gina em vários lugares do mundo e se mostraram bastante fotogênicas. Logo , uma marca japonesa elevou as Blythes a garotas-propaganda e, em 2000, Gina lançou um livro só com as fotos das bonecas. Daí em diante, as Blythes viraram item de colecionador descolado, e uma boneca que custava centavos de dólar passou a valer o equivalente a R$ 800.

No ano seguinte, a Blythes voltaram a ser fabricadas, mas em uma edição especial com apenas 1.000 unidades, que foram vendidas em menos de uma hora. Como as bonecas viraram uma mina de ouro para os fabricantes, desde então, são lançados modelos novos praticamente todo mês. A onda no Brasil, conta Ana, começou em meados de 2001. “Mas o ‘boom’ mesmo aconteceu de um a dois anos pra cá. Hoje, no Brasil, temos em torno de 500 donas de Blythes. Colecionadoras com mais de dez bonecas podemos contar um número de dez a 15”, revela.

Compra na web
As colecionadoras de Blythes conhecem apenas um endereço no Brasil que vende as bonecas – uma loja que fica nos Jardins, em São Paulo –, mas nem ousam gastar reais no local. “Os preços são absurdos, já vi Blythe por R$ 3 mil”, reclama a designer de jóias Adriana Delphino. As bonecas são comercializadas mesmo é na internet, principalmente em sites de leilão. Adriana conta que uma Blythe “baratinha” custa, em média, US$ 70, o equivalente a R$ 160. E esse preço é para um boneca da nova geração, que também é conhecida como Neo Blythe.

“Já vi Blythe original, na caixa, à venda por US$ 3 mil [quase R$ 7 mil]”, dispara Adriana. Quem se impressiona com valores tão altos precisa saber que nem precisa viajar tanto no tempo para gastar uma grana: tem Neo Blythe novinha que chega a custar US$ 1 mil, cerca de R$ 2.300.
Pelo preço, dá para perceber que comprar Blythe não é fácil e exige um pouco de esforço financeiro de muitas colecionadoras. “Aprendi que a gente tem que ir com calma na hora de comprar. Com o tempo, passei a escolher bem porque não é barato, não é como colecionar lápis de cor”, brinca a artesã Fabiana Abud, de 33 anos, que começou a colecionar no ano passado e atualmente tem seis em casa. "Mas já cheguei a ter 17.

Café com Blythe
Não adianta ter Blythe em casa se não é para produzir, fotografar e divulgar as fotos. Também não adianta ter se não levá-las para “socializar” com outras Blythes. Na reunião mensal das colecionadoras, ninguém vai de mão abanando. “Chegamos a reunir entre dez e 15 ‘blytheiras’. Cada uma leva uma duas ou três bonecas, geralmente as mais novas ou as mais queridas”, relata Adriana, uma das colecionadoras que estarão no encontro deste sábado.

Quem se interessou pelo mundo das Blythes – que é muito mais do que cabe nesta reportagem – é só entrar e ficar à vontade. Mas as colecionadoras de longa data alertam: a paixão pode ser tão grande que a nova “blytheira” pode entrar em um buraco sem fundo. Serviço : Site das Blythes no Brasil: http://www.blythe.com.br/

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RIO -O número de casos de miopia está aumentando em todo o mundo e um dos principais fatores de risco é o hábito de passar horas diante do computador ou jogando games em frente à TV, revela reportagem publicada na edição deste domingo do jornal O Globo. O problema já alcança proporções epidêmicas em países como o Japão, com 70% de míopes, e a China, onde a incidência é de 60%. No Brasil, calcula-se que a dificuldade para enxergar de longe atinja 30% da população. Em especial as crianças .
Estimativa do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) aponta que oito em cada dez crianças em idade pré-escolar nunca passaram por exame de vista, e 12% delas precisam de óculos. O assunto ganhou tanta importância que já existe um projeto de lei tramitando em São Paulo para obrigar as escolas a fazerem exames de vista compulsórios.
- Hipermetropia, a dificuldade de ver de perto, é o vício de refração de maior prevalência entre as crianças brasileiras. Porém a incidência de miopia tem aumentado.
Num estudo com 360 crianças, coordenado pelo oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, em Campinas, foi constatado que a miopia transitória pode se tornar permanente se a criança não for orientada a descansar a visão após cada hora em frente ao computador.
- O brasileiro passa horas na internet. A criança tem o braço curto e acostuma seu olho àquela distância. Além disto as telas cada vez menores de palms e videogames exigem maior esforço visual.


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RIO -O número de casos de miopia está aumentando em todo o mundo e um dos principais fatores de risco é o hábito de passar horas diante do computador ou jogando games em frente à TV, revela reportagem publicada na edição deste domingo do jornal O Globo. O problema já alcança proporções epidêmicas em países como o Japão, com 70% de míopes, e a China, onde a incidência é de 60%. No Brasil, calcula-se que a dificuldade para enxergar de longe atinja 30% da população. Em especial as crianças .
Estimativa do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) aponta que oito em cada dez crianças em idade pré-escolar nunca passaram por exame de vista, e 12% delas precisam de óculos. O assunto ganhou tanta importância que já existe um projeto de lei tramitando em São Paulo para obrigar as escolas a fazerem exames de vista compulsórios.
- Hipermetropia, a dificuldade de ver de perto, é o vício de refração de maior prevalência entre as crianças brasileiras. Porém a incidência de miopia tem aumentado.
Num estudo com 360 crianças, coordenado pelo oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, em Campinas, foi constatado que a miopia transitória pode se tornar permanente se a criança não for orientada a descansar a visão após cada hora em frente ao computador.
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Estimativa do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) aponta que oito em cada dez crianças em idade pré-escolar nunca passaram por exame de vista, e 12% delas precisam de óculos. O assunto ganhou tanta importância que já existe um projeto de lei tramitando em São Paulo para obrigar as escolas a fazerem exames de vista compulsórios.
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Num estudo com 360 crianças, coordenado pelo oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, em Campinas, foi constatado que a miopia transitória pode se tornar permanente se a criança não for orientada a descansar a visão após cada hora em frente ao computador.
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RIO -O número de casos de miopia está aumentando em todo o mundo e um dos principais fatores de risco é o hábito de passar horas diante do computador ou jogando games em frente à TV, revela reportagem publicada na edição deste domingo do jornal O Globo. O problema já alcança proporções epidêmicas em países como o Japão, com 70% de míopes, e a China, onde a incidência é de 60%. No Brasil, calcula-se que a dificuldade para enxergar de longe atinja 30% da população. Em especial as crianças .
Estimativa do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) aponta que oito em cada dez crianças em idade pré-escolar nunca passaram por exame de vista, e 12% delas precisam de óculos. O assunto ganhou tanta importância que já existe um projeto de lei tramitando em São Paulo para obrigar as escolas a fazerem exames de vista compulsórios.
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Num estudo com 360 crianças, coordenado pelo oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, em Campinas, foi constatado que a miopia transitória pode se tornar permanente se a criança não for orientada a descansar a visão após cada hora em frente ao computador.
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Estimativa do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) aponta que oito em cada dez crianças em idade pré-escolar nunca passaram por exame de vista, e 12% delas precisam de óculos. O assunto ganhou tanta importância que já existe um projeto de lei tramitando em São Paulo para obrigar as escolas a fazerem exames de vista compulsórios.
- Hipermetropia, a dificuldade de ver de perto, é o vício de refração de maior prevalência entre as crianças brasileiras. Porém a incidência de miopia tem aumentado.
Num estudo com 360 crianças, coordenado pelo oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, em Campinas, foi constatado que a miopia transitória pode se tornar permanente se a criança não for orientada a descansar a visão após cada hora em frente ao computador.
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Estimativa do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) aponta que oito em cada dez crianças em idade pré-escolar nunca passaram por exame de vista, e 12% delas precisam de óculos. O assunto ganhou tanta importância que já existe um projeto de lei tramitando em São Paulo para obrigar as escolas a fazerem exames de vista compulsórios.
- Hipermetropia, a dificuldade de ver de perto, é o vício de refração de maior prevalência entre as crianças brasileiras. Porém a incidência de miopia tem aumentado.
Num estudo com 360 crianças, coordenado pelo oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, em Campinas, foi constatado que a miopia transitória pode se tornar permanente se a criança não for orientada a descansar a visão após cada hora em frente ao computador.
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Estimativa do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) aponta que oito em cada dez crianças em idade pré-escolar nunca passaram por exame de vista, e 12% delas precisam de óculos. O assunto ganhou tanta importância que já existe um projeto de lei tramitando em São Paulo para obrigar as escolas a fazerem exames de vista compulsórios.
- Hipermetropia, a dificuldade de ver de perto, é o vício de refração de maior prevalência entre as crianças brasileiras. Porém a incidência de miopia tem aumentado.
Num estudo com 360 crianças, coordenado pelo oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, em Campinas, foi constatado que a miopia transitória pode se tornar permanente se a criança não for orientada a descansar a visão após cada hora em frente ao computador.
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Estimativa do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) aponta que oito em cada dez crianças em idade pré-escolar nunca passaram por exame de vista, e 12% delas precisam de óculos. O assunto ganhou tanta importância que já existe um projeto de lei tramitando em São Paulo para obrigar as escolas a fazerem exames de vista compulsórios.
- Hipermetropia, a dificuldade de ver de perto, é o vício de refração de maior prevalência entre as crianças brasileiras. Porém a incidência de miopia tem aumentado.
Num estudo com 360 crianças, coordenado pelo oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, em Campinas, foi constatado que a miopia transitória pode se tornar permanente se a criança não for orientada a descansar a visão após cada hora em frente ao computador.
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Estimativa do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) aponta que oito em cada dez crianças em idade pré-escolar nunca passaram por exame de vista, e 12% delas precisam de óculos. O assunto ganhou tanta importância que já existe um projeto de lei tramitando em São Paulo para obrigar as escolas a fazerem exames de vista compulsórios.
- Hipermetropia, a dificuldade de ver de perto, é o vício de refração de maior prevalência entre as crianças brasileiras. Porém a incidência de miopia tem aumentado.
Num estudo com 360 crianças, coordenado pelo oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, em Campinas, foi constatado que a miopia transitória pode se tornar permanente se a criança não for orientada a descansar a visão após cada hora em frente ao computador.
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Estimativa do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) aponta que oito em cada dez crianças em idade pré-escolar nunca passaram por exame de vista, e 12% delas precisam de óculos. O assunto ganhou tanta importância que já existe um projeto de lei tramitando em São Paulo para obrigar as escolas a fazerem exames de vista compulsórios.
- Hipermetropia, a dificuldade de ver de perto, é o vício de refração de maior prevalência entre as crianças brasileiras. Porém a incidência de miopia tem aumentado.
Num estudo com 360 crianças, coordenado pelo oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, em Campinas, foi constatado que a miopia transitória pode se tornar permanente se a criança não for orientada a descansar a visão após cada hora em frente ao computador.
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Estimativa do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) aponta que oito em cada dez crianças em idade pré-escolar nunca passaram por exame de vista, e 12% delas precisam de óculos. O assunto ganhou tanta importância que já existe um projeto de lei tramitando em São Paulo para obrigar as escolas a fazerem exames de vista compulsórios.
- Hipermetropia, a dificuldade de ver de perto, é o vício de refração de maior prevalência entre as crianças brasileiras. Porém a incidência de miopia tem aumentado.
Num estudo com 360 crianças, coordenado pelo oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, em Campinas, foi constatado que a miopia transitória pode se tornar permanente se a criança não for orientada a descansar a visão após cada hora em frente ao computador.
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Estimativa do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) aponta que oito em cada dez crianças em idade pré-escolar nunca passaram por exame de vista, e 12% delas precisam de óculos. O assunto ganhou tanta importância que já existe um projeto de lei tramitando em São Paulo para obrigar as escolas a fazerem exames de vista compulsórios.
- Hipermetropia, a dificuldade de ver de perto, é o vício de refração de maior prevalência entre as crianças brasileiras. Porém a incidência de miopia tem aumentado.
Num estudo com 360 crianças, coordenado pelo oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, em Campinas, foi constatado que a miopia transitória pode se tornar permanente se a criança não for orientada a descansar a visão após cada hora em frente ao computador.
- O brasileiro passa horas na internet. A criança tem o braço curto e acostuma seu olho àquela distância. Além disto as telas cada vez menores de palms e videogames exigem maior esforço visual.


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Estimativa do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) aponta que oito em cada dez crianças em idade pré-escolar nunca passaram por exame de vista, e 12% delas precisam de óculos. O assunto ganhou tanta importância que já existe um projeto de lei tramitando em São Paulo para obrigar as escolas a fazerem exames de vista compulsórios.
- Hipermetropia, a dificuldade de ver de perto, é o vício de refração de maior prevalência entre as crianças brasileiras. Porém a incidência de miopia tem aumentado.
Num estudo com 360 crianças, coordenado pelo oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, em Campinas, foi constatado que a miopia transitória pode se tornar permanente se a criança não for orientada a descansar a visão após cada hora em frente ao computador.
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SÃO PAULO - A Secretaria Estadual de Saúde proibiu a distribuição e a venda da pílula anticoncepcional Nociclin a partir deste sábado. Segundo a secretaria, exames feitos no Instituto Adolf Lutz indicaram que o uso do produto pode não evitar a gravidez. O resultado da análise foi encaminhado para o fabricante do medicamento. O laboratório EMS, de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, tem 10 dias para se defender.
O governo federal também foi avisado, uma vez que o Nociclin é distribuído na rede pública de saúde. O laboratório EMS informou que os testes de controle interno feitos nos lotes da pílula indicaram resultados satisfatórios e que o Adolf Lutz não realizou a contraprova da análise prevista, segundo o laboratório, na legislação.
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SÃO PAULO - A Secretaria Estadual de Saúde proibiu a distribuição e a venda da pílula anticoncepcional Nociclin a partir deste sábado. Segundo a secretaria, exames feitos no Instituto Adolf Lutz indicaram que o uso do produto pode não evitar a gravidez. O resultado da análise foi encaminhado para o fabricante do medicamento. O laboratório EMS, de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, tem 10 dias para se defender.
O governo federal também foi avisado, uma vez que o Nociclin é distribuído na rede pública de saúde. O laboratório EMS informou que os testes de controle interno feitos nos lotes da pílula indicaram resultados satisfatórios e que o Adolf Lutz não realizou a contraprova da análise prevista, segundo o laboratório, na legislação.
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SÃO PAULO - A Secretaria Estadual de Saúde proibiu a distribuição e a venda da pílula anticoncepcional Nociclin a partir deste sábado. Segundo a secretaria, exames feitos no Instituto Adolf Lutz indicaram que o uso do produto pode não evitar a gravidez. O resultado da análise foi encaminhado para o fabricante do medicamento. O laboratório EMS, de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, tem 10 dias para se defender.
O governo federal também foi avisado, uma vez que o Nociclin é distribuído na rede pública de saúde. O laboratório EMS informou que os testes de controle interno feitos nos lotes da pílula indicaram resultados satisfatórios e que o Adolf Lutz não realizou a contraprova da análise prevista, segundo o laboratório, na legislação.
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SÃO PAULO - A Secretaria Estadual de Saúde proibiu a distribuição e a venda da pílula anticoncepcional Nociclin a partir deste sábado. Segundo a secretaria, exames feitos no Instituto Adolf Lutz indicaram que o uso do produto pode não evitar a gravidez. O resultado da análise foi encaminhado para o fabricante do medicamento. O laboratório EMS, de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, tem 10 dias para se defender.
O governo federal também foi avisado, uma vez que o Nociclin é distribuído na rede pública de saúde. O laboratório EMS informou que os testes de controle interno feitos nos lotes da pílula indicaram resultados satisfatórios e que o Adolf Lutz não realizou a contraprova da análise prevista, segundo o laboratório, na legislação.
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O governo federal também foi avisado, uma vez que o Nociclin é distribuído na rede pública de saúde. O laboratório EMS informou que os testes de controle interno feitos nos lotes da pílula indicaram resultados satisfatórios e que o Adolf Lutz não realizou a contraprova da análise prevista, segundo o laboratório, na legislação.
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O governo federal também foi avisado, uma vez que o Nociclin é distribuído na rede pública de saúde. O laboratório EMS informou que os testes de controle interno feitos nos lotes da pílula indicaram resultados satisfatórios e que o Adolf Lutz não realizou a contraprova da análise prevista, segundo o laboratório, na legislação.
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O governo federal também foi avisado, uma vez que o Nociclin é distribuído na rede pública de saúde. O laboratório EMS informou que os testes de controle interno feitos nos lotes da pílula indicaram resultados satisfatórios e que o Adolf Lutz não realizou a contraprova da análise prevista, segundo o laboratório, na legislação.
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O governo federal também foi avisado, uma vez que o Nociclin é distribuído na rede pública de saúde. O laboratório EMS informou que os testes de controle interno feitos nos lotes da pílula indicaram resultados satisfatórios e que o Adolf Lutz não realizou a contraprova da análise prevista, segundo o laboratório, na legislação.
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O governo federal também foi avisado, uma vez que o Nociclin é distribuído na rede pública de saúde. O laboratório EMS informou que os testes de controle interno feitos nos lotes da pílula indicaram resultados satisfatórios e que o Adolf Lutz não realizou a contraprova da análise prevista, segundo o laboratório, na legislação.
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O governo federal também foi avisado, uma vez que o Nociclin é distribuído na rede pública de saúde. O laboratório EMS informou que os testes de controle interno feitos nos lotes da pílula indicaram resultados satisfatórios e que o Adolf Lutz não realizou a contraprova da análise prevista, segundo o laboratório, na legislação.
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O governo federal também foi avisado, uma vez que o Nociclin é distribuído na rede pública de saúde. O laboratório EMS informou que os testes de controle interno feitos nos lotes da pílula indicaram resultados satisfatórios e que o Adolf Lutz não realizou a contraprova da análise prevista, segundo o laboratório, na legislação.
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O governo federal também foi avisado, uma vez que o Nociclin é distribuído na rede pública de saúde. O laboratório EMS informou que os testes de controle interno feitos nos lotes da pílula indicaram resultados satisfatórios e que o Adolf Lutz não realizou a contraprova da análise prevista, segundo o laboratório, na legislação.
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O governo federal também foi avisado, uma vez que o Nociclin é distribuído na rede pública de saúde. O laboratório EMS informou que os testes de controle interno feitos nos lotes da pílula indicaram resultados satisfatórios e que o Adolf Lutz não realizou a contraprova da análise prevista, segundo o laboratório, na legislação.
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SÃO PAULO - O mecânico Bruno Magrini Palumbo, preso acusado de participação na morte do casal Robson e Ana Paula Tempesta e das duas filhas deles , chorou durante a reconstituição do crime feita nesta sexta-feira, em Americana, a 124 quilômetros de São Paulo. O casal foi morto a tiros e as filhas estranguladas no dia 14 deste mês. O mecânico foi o único a participar da reconstituição, segundo a polícia, por ter apresentado a versão mais detalhada entre os presos. Além dele, estão presos o piloto Celso Pereira, de 34 anos, e a mulher, Fabiane dos Santos, de 30 anos. Eles estão presos desde o dia 27.
Na reconstituição, os policiais usaram dois manequins de crianças. A Rua Brigadeiro Faria Lima, onde o casal morava, foi fechada e apenas moradores tiveram permissão de passar, acompanhados por guardas municipais. Segundo depoimento, o mecânico teria chegado em uma motocicleta ao escritório da empresa de shows de carros especiais que Tempesta mantinha. Já o colega Celso Pereira chegou em um carro branco. Pereira teria se reunido com o casal para cobrar uma dívida de R$ 16 mil e foi o autor dos 16 disparos feitos contra o casal, segundo apurado pela polícia.
Pereira também é apontado pelo mecânico como o autor do estrangulamento das filhas do casal, Camila, de 8 anos, e Laura, de 1 ano e meio, encontradas em uma vala na Rodovia do Açúcar, em Elias Fausto. O mecânico alega que ficou do lado de fora com as duas crianças, enquanto Pereira se reunia com o casal. Após os tiros, ele teria tentado acalmar as meninas.
- Na hora dos disparos, elas ficaram assustadas, ele tentou acalentar e segurar. Depois elas foram com ele normalmente porque já tinham contato com ele (Celso Pereira) - diz o perito Eduardo Messias Barros.
Ao ter que segurar na mão de um dos manequins, que representava a menina menor, o mecânico ficou abalado emocionalmente.
- Eu pedi que ele segurasse na mão do manequim, a criança pequena. E ele ao ter esse contato, desabou - contou o perito, se referindo ao choro do mecânico.
Palumbo, seguindo com a motocicleta, e Celso de carro, teriam então levado as meninas para Campinas, onde foram mortas. O mecânico garante que foi Pereira quem estrangulou as meninas Laura e Camila. Ele só teria ficado sabendo das mortes das meninas no dia seguinte. A segunda parte da reconstituição foi em um posto de gasolina, onde Palumbo e o piloto estiveram antes e depois do crime. Eles tomaram cerveja com duas funcionárias, que confirmaram a versão. A reconstituição não trouxe novidades para a polícia, mas ajudou a enxergar todo o desenrolar das ações.
- Ajuda no sentido de você materializar, dar forma visual ao que já estava contido nos autos - disse o delegado Eduardo Navarro.
A polícia fez ainda uma segunda reconstituição do ponto de vista de uma testemunha, um segurança da empresa de Tempesta, que foi peça-chave para desvendar o caso. As informações conferem com as do trabalho feito nesta sexta. A polícia espera agora a conclusão de laudos do IML para enviar o caso para a Justiça, o que deve ocorrer na semana que vem. O inquérito vai ser concluído ainda sem o laudo da reconstituição que deve ficar pronto em 30 dias.
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SÃO PAULO - O mecânico Bruno Magrini Palumbo, preso acusado de participação na morte do casal Robson e Ana Paula Tempesta e das duas filhas deles , chorou durante a reconstituição do crime feita nesta sexta-feira, em Americana, a 124 quilômetros de São Paulo. O casal foi morto a tiros e as filhas estranguladas no dia 14 deste mês. O mecânico foi o único a participar da reconstituição, segundo a polícia, por ter apresentado a versão mais detalhada entre os presos. Além dele, estão presos o piloto Celso Pereira, de 34 anos, e a mulher, Fabiane dos Santos, de 30 anos. Eles estão presos desde o dia 27.
Na reconstituição, os policiais usaram dois manequins de crianças. A Rua Brigadeiro Faria Lima, onde o casal morava, foi fechada e apenas moradores tiveram permissão de passar, acompanhados por guardas municipais. Segundo depoimento, o mecânico teria chegado em uma motocicleta ao escritório da empresa de shows de carros especiais que Tempesta mantinha. Já o colega Celso Pereira chegou em um carro branco. Pereira teria se reunido com o casal para cobrar uma dívida de R$ 16 mil e foi o autor dos 16 disparos feitos contra o casal, segundo apurado pela polícia.
Pereira também é apontado pelo mecânico como o autor do estrangulamento das filhas do casal, Camila, de 8 anos, e Laura, de 1 ano e meio, encontradas em uma vala na Rodovia do Açúcar, em Elias Fausto. O mecânico alega que ficou do lado de fora com as duas crianças, enquanto Pereira se reunia com o casal. Após os tiros, ele teria tentado acalmar as meninas.
- Na hora dos disparos, elas ficaram assustadas, ele tentou acalentar e segurar. Depois elas foram com ele normalmente porque já tinham contato com ele (Celso Pereira) - diz o perito Eduardo Messias Barros.
Ao ter que segurar na mão de um dos manequins, que representava a menina menor, o mecânico ficou abalado emocionalmente.
- Eu pedi que ele segurasse na mão do manequim, a criança pequena. E ele ao ter esse contato, desabou - contou o perito, se referindo ao choro do mecânico.
Palumbo, seguindo com a motocicleta, e Celso de carro, teriam então levado as meninas para Campinas, onde foram mortas. O mecânico garante que foi Pereira quem estrangulou as meninas Laura e Camila. Ele só teria ficado sabendo das mortes das meninas no dia seguinte. A segunda parte da reconstituição foi em um posto de gasolina, onde Palumbo e o piloto estiveram antes e depois do crime. Eles tomaram cerveja com duas funcionárias, que confirmaram a versão. A reconstituição não trouxe novidades para a polícia, mas ajudou a enxergar todo o desenrolar das ações.
- Ajuda no sentido de você materializar, dar forma visual ao que já estava contido nos autos - disse o delegado Eduardo Navarro.
A polícia fez ainda uma segunda reconstituição do ponto de vista de uma testemunha, um segurança da empresa de Tempesta, que foi peça-chave para desvendar o caso. As informações conferem com as do trabalho feito nesta sexta. A polícia espera agora a conclusão de laudos do IML para enviar o caso para a Justiça, o que deve ocorrer na semana que vem. O inquérito vai ser concluído ainda sem o laudo da reconstituição que deve ficar pronto em 30 dias.
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SÃO PAULO - O mecânico Bruno Magrini Palumbo, preso acusado de participação na morte do casal Robson e Ana Paula Tempesta e das duas filhas deles , chorou durante a reconstituição do crime feita nesta sexta-feira, em Americana, a 124 quilômetros de São Paulo. O casal foi morto a tiros e as filhas estranguladas no dia 14 deste mês. O mecânico foi o único a participar da reconstituição, segundo a polícia, por ter apresentado a versão mais detalhada entre os presos. Além dele, estão presos o piloto Celso Pereira, de 34 anos, e a mulher, Fabiane dos Santos, de 30 anos. Eles estão presos desde o dia 27.
Na reconstituição, os policiais usaram dois manequins de crianças. A Rua Brigadeiro Faria Lima, onde o casal morava, foi fechada e apenas moradores tiveram permissão de passar, acompanhados por guardas municipais. Segundo depoimento, o mecânico teria chegado em uma motocicleta ao escritório da empresa de shows de carros especiais que Tempesta mantinha. Já o colega Celso Pereira chegou em um carro branco. Pereira teria se reunido com o casal para cobrar uma dívida de R$ 16 mil e foi o autor dos 16 disparos feitos contra o casal, segundo apurado pela polícia.
Pereira também é apontado pelo mecânico como o autor do estrangulamento das filhas do casal, Camila, de 8 anos, e Laura, de 1 ano e meio, encontradas em uma vala na Rodovia do Açúcar, em Elias Fausto. O mecânico alega que ficou do lado de fora com as duas crianças, enquanto Pereira se reunia com o casal. Após os tiros, ele teria tentado acalmar as meninas.
- Na hora dos disparos, elas ficaram assustadas, ele tentou acalentar e segurar. Depois elas foram com ele normalmente porque já tinham contato com ele (Celso Pereira) - diz o perito Eduardo Messias Barros.
Ao ter que segurar na mão de um dos manequins, que representava a menina menor, o mecânico ficou abalado emocionalmente.
- Eu pedi que ele segurasse na mão do manequim, a criança pequena. E ele ao ter esse contato, desabou - contou o perito, se referindo ao choro do mecânico.
Palumbo, seguindo com a motocicleta, e Celso de carro, teriam então levado as meninas para Campinas, onde foram mortas. O mecânico garante que foi Pereira quem estrangulou as meninas Laura e Camila. Ele só teria ficado sabendo das mortes das meninas no dia seguinte. A segunda parte da reconstituição foi em um posto de gasolina, onde Palumbo e o piloto estiveram antes e depois do crime. Eles tomaram cerveja com duas funcionárias, que confirmaram a versão. A reconstituição não trouxe novidades para a polícia, mas ajudou a enxergar todo o desenrolar das ações.
- Ajuda no sentido de você materializar, dar forma visual ao que já estava contido nos autos - disse o delegado Eduardo Navarro.
A polícia fez ainda uma segunda reconstituição do ponto de vista de uma testemunha, um segurança da empresa de Tempesta, que foi peça-chave para desvendar o caso. As informações conferem com as do trabalho feito nesta sexta. A polícia espera agora a conclusão de laudos do IML para enviar o caso para a Justiça, o que deve ocorrer na semana que vem. O inquérito vai ser concluído ainda sem o laudo da reconstituição que deve ficar pronto em 30 dias.
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Na reconstituição, os policiais usaram dois manequins de crianças. A Rua Brigadeiro Faria Lima, onde o casal morava, foi fechada e apenas moradores tiveram permissão de passar, acompanhados por guardas municipais. Segundo depoimento, o mecânico teria chegado em uma motocicleta ao escritório da empresa de shows de carros especiais que Tempesta mantinha. Já o colega Celso Pereira chegou em um carro branco. Pereira teria se reunido com o casal para cobrar uma dívida de R$ 16 mil e foi o autor dos 16 disparos feitos contra o casal, segundo apurado pela polícia.
Pereira também é apontado pelo mecânico como o autor do estrangulamento das filhas do casal, Camila, de 8 anos, e Laura, de 1 ano e meio, encontradas em uma vala na Rodovia do Açúcar, em Elias Fausto. O mecânico alega que ficou do lado de fora com as duas crianças, enquanto Pereira se reunia com o casal. Após os tiros, ele teria tentado acalmar as meninas.
- Na hora dos disparos, elas ficaram assustadas, ele tentou acalentar e segurar. Depois elas foram com ele normalmente porque já tinham contato com ele (Celso Pereira) - diz o perito Eduardo Messias Barros.
Ao ter que segurar na mão de um dos manequins, que representava a menina menor, o mecânico ficou abalado emocionalmente.
- Eu pedi que ele segurasse na mão do manequim, a criança pequena. E ele ao ter esse contato, desabou - contou o perito, se referindo ao choro do mecânico.
Palumbo, seguindo com a motocicleta, e Celso de carro, teriam então levado as meninas para Campinas, onde foram mortas. O mecânico garante que foi Pereira quem estrangulou as meninas Laura e Camila. Ele só teria ficado sabendo das mortes das meninas no dia seguinte. A segunda parte da reconstituição foi em um posto de gasolina, onde Palumbo e o piloto estiveram antes e depois do crime. Eles tomaram cerveja com duas funcionárias, que confirmaram a versão. A reconstituição não trouxe novidades para a polícia, mas ajudou a enxergar todo o desenrolar das ações.
- Ajuda no sentido de você materializar, dar forma visual ao que já estava contido nos autos - disse o delegado Eduardo Navarro.
A polícia fez ainda uma segunda reconstituição do ponto de vista de uma testemunha, um segurança da empresa de Tempesta, que foi peça-chave para desvendar o caso. As informações conferem com as do trabalho feito nesta sexta. A polícia espera agora a conclusão de laudos do IML para enviar o caso para a Justiça, o que deve ocorrer na semana que vem. O inquérito vai ser concluído ainda sem o laudo da reconstituição que deve ficar pronto em 30 dias.
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Na reconstituição, os policiais usaram dois manequins de crianças. A Rua Brigadeiro Faria Lima, onde o casal morava, foi fechada e apenas moradores tiveram permissão de passar, acompanhados por guardas municipais. Segundo depoimento, o mecânico teria chegado em uma motocicleta ao escritório da empresa de shows de carros especiais que Tempesta mantinha. Já o colega Celso Pereira chegou em um carro branco. Pereira teria se reunido com o casal para cobrar uma dívida de R$ 16 mil e foi o autor dos 16 disparos feitos contra o casal, segundo apurado pela polícia.
Pereira também é apontado pelo mecânico como o autor do estrangulamento das filhas do casal, Camila, de 8 anos, e Laura, de 1 ano e meio, encontradas em uma vala na Rodovia do Açúcar, em Elias Fausto. O mecânico alega que ficou do lado de fora com as duas crianças, enquanto Pereira se reunia com o casal. Após os tiros, ele teria tentado acalmar as meninas.
- Na hora dos disparos, elas ficaram assustadas, ele tentou acalentar e segurar. Depois elas foram com ele normalmente porque já tinham contato com ele (Celso Pereira) - diz o perito Eduardo Messias Barros.
Ao ter que segurar na mão de um dos manequins, que representava a menina menor, o mecânico ficou abalado emocionalmente.
- Eu pedi que ele segurasse na mão do manequim, a criança pequena. E ele ao ter esse contato, desabou - contou o perito, se referindo ao choro do mecânico.
Palumbo, seguindo com a motocicleta, e Celso de carro, teriam então levado as meninas para Campinas, onde foram mortas. O mecânico garante que foi Pereira quem estrangulou as meninas Laura e Camila. Ele só teria ficado sabendo das mortes das meninas no dia seguinte. A segunda parte da reconstituição foi em um posto de gasolina, onde Palumbo e o piloto estiveram antes e depois do crime. Eles tomaram cerveja com duas funcionárias, que confirmaram a versão. A reconstituição não trouxe novidades para a polícia, mas ajudou a enxergar todo o desenrolar das ações.
- Ajuda no sentido de você materializar, dar forma visual ao que já estava contido nos autos - disse o delegado Eduardo Navarro.
A polícia fez ainda uma segunda reconstituição do ponto de vista de uma testemunha, um segurança da empresa de Tempesta, que foi peça-chave para desvendar o caso. As informações conferem com as do trabalho feito nesta sexta. A polícia espera agora a conclusão de laudos do IML para enviar o caso para a Justiça, o que deve ocorrer na semana que vem. O inquérito vai ser concluído ainda sem o laudo da reconstituição que deve ficar pronto em 30 dias.
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Na reconstituição, os policiais usaram dois manequins de crianças. A Rua Brigadeiro Faria Lima, onde o casal morava, foi fechada e apenas moradores tiveram permissão de passar, acompanhados por guardas municipais. Segundo depoimento, o mecânico teria chegado em uma motocicleta ao escritório da empresa de shows de carros especiais que Tempesta mantinha. Já o colega Celso Pereira chegou em um carro branco. Pereira teria se reunido com o casal para cobrar uma dívida de R$ 16 mil e foi o autor dos 16 disparos feitos contra o casal, segundo apurado pela polícia.
Pereira também é apontado pelo mecânico como o autor do estrangulamento das filhas do casal, Camila, de 8 anos, e Laura, de 1 ano e meio, encontradas em uma vala na Rodovia do Açúcar, em Elias Fausto. O mecânico alega que ficou do lado de fora com as duas crianças, enquanto Pereira se reunia com o casal. Após os tiros, ele teria tentado acalmar as meninas.
- Na hora dos disparos, elas ficaram assustadas, ele tentou acalentar e segurar. Depois elas foram com ele normalmente porque já tinham contato com ele (Celso Pereira) - diz o perito Eduardo Messias Barros.
Ao ter que segurar na mão de um dos manequins, que representava a menina menor, o mecânico ficou abalado emocionalmente.
- Eu pedi que ele segurasse na mão do manequim, a criança pequena. E ele ao ter esse contato, desabou - contou o perito, se referindo ao choro do mecânico.
Palumbo, seguindo com a motocicleta, e Celso de carro, teriam então levado as meninas para Campinas, onde foram mortas. O mecânico garante que foi Pereira quem estrangulou as meninas Laura e Camila. Ele só teria ficado sabendo das mortes das meninas no dia seguinte. A segunda parte da reconstituição foi em um posto de gasolina, onde Palumbo e o piloto estiveram antes e depois do crime. Eles tomaram cerveja com duas funcionárias, que confirmaram a versão. A reconstituição não trouxe novidades para a polícia, mas ajudou a enxergar todo o desenrolar das ações.
- Ajuda no sentido de você materializar, dar forma visual ao que já estava contido nos autos - disse o delegado Eduardo Navarro.
A polícia fez ainda uma segunda reconstituição do ponto de vista de uma testemunha, um segurança da empresa de Tempesta, que foi peça-chave para desvendar o caso. As informações conferem com as do trabalho feito nesta sexta. A polícia espera agora a conclusão de laudos do IML para enviar o caso para a Justiça, o que deve ocorrer na semana que vem. O inquérito vai ser concluído ainda sem o laudo da reconstituição que deve ficar pronto em 30 dias.
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Na reconstituição, os policiais usaram dois manequins de crianças. A Rua Brigadeiro Faria Lima, onde o casal morava, foi fechada e apenas moradores tiveram permissão de passar, acompanhados por guardas municipais. Segundo depoimento, o mecânico teria chegado em uma motocicleta ao escritório da empresa de shows de carros especiais que Tempesta mantinha. Já o colega Celso Pereira chegou em um carro branco. Pereira teria se reunido com o casal para cobrar uma dívida de R$ 16 mil e foi o autor dos 16 disparos feitos contra o casal, segundo apurado pela polícia.
Pereira também é apontado pelo mecânico como o autor do estrangulamento das filhas do casal, Camila, de 8 anos, e Laura, de 1 ano e meio, encontradas em uma vala na Rodovia do Açúcar, em Elias Fausto. O mecânico alega que ficou do lado de fora com as duas crianças, enquanto Pereira se reunia com o casal. Após os tiros, ele teria tentado acalmar as meninas.
- Na hora dos disparos, elas ficaram assustadas, ele tentou acalentar e segurar. Depois elas foram com ele normalmente porque já tinham contato com ele (Celso Pereira) - diz o perito Eduardo Messias Barros.
Ao ter que segurar na mão de um dos manequins, que representava a menina menor, o mecânico ficou abalado emocionalmente.
- Eu pedi que ele segurasse na mão do manequim, a criança pequena. E ele ao ter esse contato, desabou - contou o perito, se referindo ao choro do mecânico.
Palumbo, seguindo com a motocicleta, e Celso de carro, teriam então levado as meninas para Campinas, onde foram mortas. O mecânico garante que foi Pereira quem estrangulou as meninas Laura e Camila. Ele só teria ficado sabendo das mortes das meninas no dia seguinte. A segunda parte da reconstituição foi em um posto de gasolina, onde Palumbo e o piloto estiveram antes e depois do crime. Eles tomaram cerveja com duas funcionárias, que confirmaram a versão. A reconstituição não trouxe novidades para a polícia, mas ajudou a enxergar todo o desenrolar das ações.
- Ajuda no sentido de você materializar, dar forma visual ao que já estava contido nos autos - disse o delegado Eduardo Navarro.
A polícia fez ainda uma segunda reconstituição do ponto de vista de uma testemunha, um segurança da empresa de Tempesta, que foi peça-chave para desvendar o caso. As informações conferem com as do trabalho feito nesta sexta. A polícia espera agora a conclusão de laudos do IML para enviar o caso para a Justiça, o que deve ocorrer na semana que vem. O inquérito vai ser concluído ainda sem o laudo da reconstituição que deve ficar pronto em 30 dias.
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Na reconstituição, os policiais usaram dois manequins de crianças. A Rua Brigadeiro Faria Lima, onde o casal morava, foi fechada e apenas moradores tiveram permissão de passar, acompanhados por guardas municipais. Segundo depoimento, o mecânico teria chegado em uma motocicleta ao escritório da empresa de shows de carros especiais que Tempesta mantinha. Já o colega Celso Pereira chegou em um carro branco. Pereira teria se reunido com o casal para cobrar uma dívida de R$ 16 mil e foi o autor dos 16 disparos feitos contra o casal, segundo apurado pela polícia.
Pereira também é apontado pelo mecânico como o autor do estrangulamento das filhas do casal, Camila, de 8 anos, e Laura, de 1 ano e meio, encontradas em uma vala na Rodovia do Açúcar, em Elias Fausto. O mecânico alega que ficou do lado de fora com as duas crianças, enquanto Pereira se reunia com o casal. Após os tiros, ele teria tentado acalmar as meninas.
- Na hora dos disparos, elas ficaram assustadas, ele tentou acalentar e segurar. Depois elas foram com ele normalmente porque já tinham contato com ele (Celso Pereira) - diz o perito Eduardo Messias Barros.
Ao ter que segurar na mão de um dos manequins, que representava a menina menor, o mecânico ficou abalado emocionalmente.
- Eu pedi que ele segurasse na mão do manequim, a criança pequena. E ele ao ter esse contato, desabou - contou o perito, se referindo ao choro do mecânico.
Palumbo, seguindo com a motocicleta, e Celso de carro, teriam então levado as meninas para Campinas, onde foram mortas. O mecânico garante que foi Pereira quem estrangulou as meninas Laura e Camila. Ele só teria ficado sabendo das mortes das meninas no dia seguinte. A segunda parte da reconstituição foi em um posto de gasolina, onde Palumbo e o piloto estiveram antes e depois do crime. Eles tomaram cerveja com duas funcionárias, que confirmaram a versão. A reconstituição não trouxe novidades para a polícia, mas ajudou a enxergar todo o desenrolar das ações.
- Ajuda no sentido de você materializar, dar forma visual ao que já estava contido nos autos - disse o delegado Eduardo Navarro.
A polícia fez ainda uma segunda reconstituição do ponto de vista de uma testemunha, um segurança da empresa de Tempesta, que foi peça-chave para desvendar o caso. As informações conferem com as do trabalho feito nesta sexta. A polícia espera agora a conclusão de laudos do IML para enviar o caso para a Justiça, o que deve ocorrer na semana que vem. O inquérito vai ser concluído ainda sem o laudo da reconstituição que deve ficar pronto em 30 dias.
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SÃO PAULO - O mecânico Bruno Magrini Palumbo, preso acusado de participação na morte do casal Robson e Ana Paula Tempesta e das duas filhas deles , chorou durante a reconstituição do crime feita nesta sexta-feira, em Americana, a 124 quilômetros de São Paulo. O casal foi morto a tiros e as filhas estranguladas no dia 14 deste mês. O mecânico foi o único a participar da reconstituição, segundo a polícia, por ter apresentado a versão mais detalhada entre os presos. Além dele, estão presos o piloto Celso Pereira, de 34 anos, e a mulher, Fabiane dos Santos, de 30 anos. Eles estão presos desde o dia 27.
Na reconstituição, os policiais usaram dois manequins de crianças. A Rua Brigadeiro Faria Lima, onde o casal morava, foi fechada e apenas moradores tiveram permissão de passar, acompanhados por guardas municipais. Segundo depoimento, o mecânico teria chegado em uma motocicleta ao escritório da empresa de shows de carros especiais que Tempesta mantinha. Já o colega Celso Pereira chegou em um carro branco. Pereira teria se reunido com o casal para cobrar uma dívida de R$ 16 mil e foi o autor dos 16 disparos feitos contra o casal, segundo apurado pela polícia.
Pereira também é apontado pelo mecânico como o autor do estrangulamento das filhas do casal, Camila, de 8 anos, e Laura, de 1 ano e meio, encontradas em uma vala na Rodovia do Açúcar, em Elias Fausto. O mecânico alega que ficou do lado de fora com as duas crianças, enquanto Pereira se reunia com o casal. Após os tiros, ele teria tentado acalmar as meninas.
- Na hora dos disparos, elas ficaram assustadas, ele tentou acalentar e segurar. Depois elas foram com ele normalmente porque já tinham contato com ele (Celso Pereira) - diz o perito Eduardo Messias Barros.
Ao ter que segurar na mão de um dos manequins, que representava a menina menor, o mecânico ficou abalado emocionalmente.
- Eu pedi que ele segurasse na mão do manequim, a criança pequena. E ele ao ter esse contato, desabou - contou o perito, se referindo ao choro do mecânico.
Palumbo, seguindo com a motocicleta, e Celso de carro, teriam então levado as meninas para Campinas, onde foram mortas. O mecânico garante que foi Pereira quem estrangulou as meninas Laura e Camila. Ele só teria ficado sabendo das mortes das meninas no dia seguinte. A segunda parte da reconstituição foi em um posto de gasolina, onde Palumbo e o piloto estiveram antes e depois do crime. Eles tomaram cerveja com duas funcionárias, que confirmaram a versão. A reconstituição não trouxe novidades para a polícia, mas ajudou a enxergar todo o desenrolar das ações.
- Ajuda no sentido de você materializar, dar forma visual ao que já estava contido nos autos - disse o delegado Eduardo Navarro.
A polícia fez ainda uma segunda reconstituição do ponto de vista de uma testemunha, um segurança da empresa de Tempesta, que foi peça-chave para desvendar o caso. As informações conferem com as do trabalho feito nesta sexta. A polícia espera agora a conclusão de laudos do IML para enviar o caso para a Justiça, o que deve ocorrer na semana que vem. O inquérito vai ser concluído ainda sem o laudo da reconstituição que deve ficar pronto em 30 dias.
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SÃO PAULO - O mecânico Bruno Magrini Palumbo, preso acusado de participação na morte do casal Robson e Ana Paula Tempesta e das duas filhas deles , chorou durante a reconstituição do crime feita nesta sexta-feira, em Americana, a 124 quilômetros de São Paulo. O casal foi morto a tiros e as filhas estranguladas no dia 14 deste mês. O mecânico foi o único a participar da reconstituição, segundo a polícia, por ter apresentado a versão mais detalhada entre os presos. Além dele, estão presos o piloto Celso Pereira, de 34 anos, e a mulher, Fabiane dos Santos, de 30 anos. Eles estão presos desde o dia 27.
Na reconstituição, os policiais usaram dois manequins de crianças. A Rua Brigadeiro Faria Lima, onde o casal morava, foi fechada e apenas moradores tiveram permissão de passar, acompanhados por guardas municipais. Segundo depoimento, o mecânico teria chegado em uma motocicleta ao escritório da empresa de shows de carros especiais que Tempesta mantinha. Já o colega Celso Pereira chegou em um carro branco. Pereira teria se reunido com o casal para cobrar uma dívida de R$ 16 mil e foi o autor dos 16 disparos feitos contra o casal, segundo apurado pela polícia.
Pereira também é apontado pelo mecânico como o autor do estrangulamento das filhas do casal, Camila, de 8 anos, e Laura, de 1 ano e meio, encontradas em uma vala na Rodovia do Açúcar, em Elias Fausto. O mecânico alega que ficou do lado de fora com as duas crianças, enquanto Pereira se reunia com o casal. Após os tiros, ele teria tentado acalmar as meninas.
- Na hora dos disparos, elas ficaram assustadas, ele tentou acalentar e segurar. Depois elas foram com ele normalmente porque já tinham contato com ele (Celso Pereira) - diz o perito Eduardo Messias Barros.
Ao ter que segurar na mão de um dos manequins, que representava a menina menor, o mecânico ficou abalado emocionalmente.
- Eu pedi que ele segurasse na mão do manequim, a criança pequena. E ele ao ter esse contato, desabou - contou o perito, se referindo ao choro do mecânico.
Palumbo, seguindo com a motocicleta, e Celso de carro, teriam então levado as meninas para Campinas, onde foram mortas. O mecânico garante que foi Pereira quem estrangulou as meninas Laura e Camila. Ele só teria ficado sabendo das mortes das meninas no dia seguinte. A segunda parte da reconstituição foi em um posto de gasolina, onde Palumbo e o piloto estiveram antes e depois do crime. Eles tomaram cerveja com duas funcionárias, que confirmaram a versão. A reconstituição não trouxe novidades para a polícia, mas ajudou a enxergar todo o desenrolar das ações.
- Ajuda no sentido de você materializar, dar forma visual ao que já estava contido nos autos - disse o delegado Eduardo Navarro.
A polícia fez ainda uma segunda reconstituição do ponto de vista de uma testemunha, um segurança da empresa de Tempesta, que foi peça-chave para desvendar o caso. As informações conferem com as do trabalho feito nesta sexta. A polícia espera agora a conclusão de laudos do IML para enviar o caso para a Justiça, o que deve ocorrer na semana que vem. O inquérito vai ser concluído ainda sem o laudo da reconstituição que deve ficar pronto em 30 dias.
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SÃO PAULO - O mecânico Bruno Magrini Palumbo, preso acusado de participação na morte do casal Robson e Ana Paula Tempesta e das duas filhas deles , chorou durante a reconstituição do crime feita nesta sexta-feira, em Americana, a 124 quilômetros de São Paulo. O casal foi morto a tiros e as filhas estranguladas no dia 14 deste mês. O mecânico foi o único a participar da reconstituição, segundo a polícia, por ter apresentado a versão mais detalhada entre os presos. Além dele, estão presos o piloto Celso Pereira, de 34 anos, e a mulher, Fabiane dos Santos, de 30 anos. Eles estão presos desde o dia 27.
Na reconstituição, os policiais usaram dois manequins de crianças. A Rua Brigadeiro Faria Lima, onde o casal morava, foi fechada e apenas moradores tiveram permissão de passar, acompanhados por guardas municipais. Segundo depoimento, o mecânico teria chegado em uma motocicleta ao escritório da empresa de shows de carros especiais que Tempesta mantinha. Já o colega Celso Pereira chegou em um carro branco. Pereira teria se reunido com o casal para cobrar uma dívida de R$ 16 mil e foi o autor dos 16 disparos feitos contra o casal, segundo apurado pela polícia.
Pereira também é apontado pelo mecânico como o autor do estrangulamento das filhas do casal, Camila, de 8 anos, e Laura, de 1 ano e meio, encontradas em uma vala na Rodovia do Açúcar, em Elias Fausto. O mecânico alega que ficou do lado de fora com as duas crianças, enquanto Pereira se reunia com o casal. Após os tiros, ele teria tentado acalmar as meninas.
- Na hora dos disparos, elas ficaram assustadas, ele tentou acalentar e segurar. Depois elas foram com ele normalmente porque já tinham contato com ele (Celso Pereira) - diz o perito Eduardo Messias Barros.
Ao ter que segurar na mão de um dos manequins, que representava a menina menor, o mecânico ficou abalado emocionalmente.
- Eu pedi que ele segurasse na mão do manequim, a criança pequena. E ele ao ter esse contato, desabou - contou o perito, se referindo ao choro do mecânico.
Palumbo, seguindo com a motocicleta, e Celso de carro, teriam então levado as meninas para Campinas, onde foram mortas. O mecânico garante que foi Pereira quem estrangulou as meninas Laura e Camila. Ele só teria ficado sabendo das mortes das meninas no dia seguinte. A segunda parte da reconstituição foi em um posto de gasolina, onde Palumbo e o piloto estiveram antes e depois do crime. Eles tomaram cerveja com duas funcionárias, que confirmaram a versão. A reconstituição não trouxe novidades para a polícia, mas ajudou a enxergar todo o desenrolar das ações.
- Ajuda no sentido de você materializar, dar forma visual ao que já estava contido nos autos - disse o delegado Eduardo Navarro.
A polícia fez ainda uma segunda reconstituição do ponto de vista de uma testemunha, um segurança da empresa de Tempesta, que foi peça-chave para desvendar o caso. As informações conferem com as do trabalho feito nesta sexta. A polícia espera agora a conclusão de laudos do IML para enviar o caso para a Justiça, o que deve ocorrer na semana que vem. O inquérito vai ser concluído ainda sem o laudo da reconstituição que deve ficar pronto em 30 dias.
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SÃO PAULO - O mecânico Bruno Magrini Palumbo, preso acusado de participação na morte do casal Robson e Ana Paula Tempesta e das duas filhas deles , chorou durante a reconstituição do crime feita nesta sexta-feira, em Americana, a 124 quilômetros de São Paulo. O casal foi morto a tiros e as filhas estranguladas no dia 14 deste mês. O mecânico foi o único a participar da reconstituição, segundo a polícia, por ter apresentado a versão mais detalhada entre os presos. Além dele, estão presos o piloto Celso Pereira, de 34 anos, e a mulher, Fabiane dos Santos, de 30 anos. Eles estão presos desde o dia 27.
Na reconstituição, os policiais usaram dois manequins de crianças. A Rua Brigadeiro Faria Lima, onde o casal morava, foi fechada e apenas moradores tiveram permissão de passar, acompanhados por guardas municipais. Segundo depoimento, o mecânico teria chegado em uma motocicleta ao escritório da empresa de shows de carros especiais que Tempesta mantinha. Já o colega Celso Pereira chegou em um carro branco. Pereira teria se reunido com o casal para cobrar uma dívida de R$ 16 mil e foi o autor dos 16 disparos feitos contra o casal, segundo apurado pela polícia.
Pereira também é apontado pelo mecânico como o autor do estrangulamento das filhas do casal, Camila, de 8 anos, e Laura, de 1 ano e meio, encontradas em uma vala na Rodovia do Açúcar, em Elias Fausto. O mecânico alega que ficou do lado de fora com as duas crianças, enquanto Pereira se reunia com o casal. Após os tiros, ele teria tentado acalmar as meninas.
- Na hora dos disparos, elas ficaram assustadas, ele tentou acalentar e segurar. Depois elas foram com ele normalmente porque já tinham contato com ele (Celso Pereira) - diz o perito Eduardo Messias Barros.
Ao ter que segurar na mão de um dos manequins, que representava a menina menor, o mecânico ficou abalado emocionalmente.
- Eu pedi que ele segurasse na mão do manequim, a criança pequena. E ele ao ter esse contato, desabou - contou o perito, se referindo ao choro do mecânico.
Palumbo, seguindo com a motocicleta, e Celso de carro, teriam então levado as meninas para Campinas, onde foram mortas. O mecânico garante que foi Pereira quem estrangulou as meninas Laura e Camila. Ele só teria ficado sabendo das mortes das meninas no dia seguinte. A segunda parte da reconstituição foi em um posto de gasolina, onde Palumbo e o piloto estiveram antes e depois do crime. Eles tomaram cerveja com duas funcionárias, que confirmaram a versão. A reconstituição não trouxe novidades para a polícia, mas ajudou a enxergar todo o desenrolar das ações.
- Ajuda no sentido de você materializar, dar forma visual ao que já estava contido nos autos - disse o delegado Eduardo Navarro.
A polícia fez ainda uma segunda reconstituição do ponto de vista de uma testemunha, um segurança da empresa de Tempesta, que foi peça-chave para desvendar o caso. As informações conferem com as do trabalho feito nesta sexta. A polícia espera agora a conclusão de laudos do IML para enviar o caso para a Justiça, o que deve ocorrer na semana que vem. O inquérito vai ser concluído ainda sem o laudo da reconstituição que deve ficar pronto em 30 dias.
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SÃO PAULO - O mecânico Bruno Magrini Palumbo, preso acusado de participação na morte do casal Robson e Ana Paula Tempesta e das duas filhas deles , chorou durante a reconstituição do crime feita nesta sexta-feira, em Americana, a 124 quilômetros de São Paulo. O casal foi morto a tiros e as filhas estranguladas no dia 14 deste mês. O mecânico foi o único a participar da reconstituição, segundo a polícia, por ter apresentado a versão mais detalhada entre os presos. Além dele, estão presos o piloto Celso Pereira, de 34 anos, e a mulher, Fabiane dos Santos, de 30 anos. Eles estão presos desde o dia 27.
Na reconstituição, os policiais usaram dois manequins de crianças. A Rua Brigadeiro Faria Lima, onde o casal morava, foi fechada e apenas moradores tiveram permissão de passar, acompanhados por guardas municipais. Segundo depoimento, o mecânico teria chegado em uma motocicleta ao escritório da empresa de shows de carros especiais que Tempesta mantinha. Já o colega Celso Pereira chegou em um carro branco. Pereira teria se reunido com o casal para cobrar uma dívida de R$ 16 mil e foi o autor dos 16 disparos feitos contra o casal, segundo apurado pela polícia.
Pereira também é apontado pelo mecânico como o autor do estrangulamento das filhas do casal, Camila, de 8 anos, e Laura, de 1 ano e meio, encontradas em uma vala na Rodovia do Açúcar, em Elias Fausto. O mecânico alega que ficou do lado de fora com as duas crianças, enquanto Pereira se reunia com o casal. Após os tiros, ele teria tentado acalmar as meninas.
- Na hora dos disparos, elas ficaram assustadas, ele tentou acalentar e segurar. Depois elas foram com ele normalmente porque já tinham contato com ele (Celso Pereira) - diz o perito Eduardo Messias Barros.
Ao ter que segurar na mão de um dos manequins, que representava a menina menor, o mecânico ficou abalado emocionalmente.
- Eu pedi que ele segurasse na mão do manequim, a criança pequena. E ele ao ter esse contato, desabou - contou o perito, se referindo ao choro do mecânico.
Palumbo, seguindo com a motocicleta, e Celso de carro, teriam então levado as meninas para Campinas, onde foram mortas. O mecânico garante que foi Pereira quem estrangulou as meninas Laura e Camila. Ele só teria ficado sabendo das mortes das meninas no dia seguinte. A segunda parte da reconstituição foi em um posto de gasolina, onde Palumbo e o piloto estiveram antes e depois do crime. Eles tomaram cerveja com duas funcionárias, que confirmaram a versão. A reconstituição não trouxe novidades para a polícia, mas ajudou a enxergar todo o desenrolar das ações.
- Ajuda no sentido de você materializar, dar forma visual ao que já estava contido nos autos - disse o delegado Eduardo Navarro.
A polícia fez ainda uma segunda reconstituição do ponto de vista de uma testemunha, um segurança da empresa de Tempesta, que foi peça-chave para desvendar o caso. As informações conferem com as do trabalho feito nesta sexta. A polícia espera agora a conclusão de laudos do IML para enviar o caso para a Justiça, o que deve ocorrer na semana que vem. O inquérito vai ser concluído ainda sem o laudo da reconstituição que deve ficar pronto em 30 dias.
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HAVANA - O ex-presidente de Cuba Fidel Castro acusou o presidente dos EUA, Barack Obama, de ser "soberbo" e de cometer "abuso" por não devolver a Havana a base naval de Guantánamo, que ele disse pretender fechar em um ano. Fidel fez as declarações em artigo da série "Reflexões" publicado nesta sexta-feira na ilha comunista.
"Manter uma base militar em Cuba contra a vontade do nosso povo viola os princípios mais elementares do direito internacional. É uma faculdade do presidente dos EUA acatar essa norma sem qualquer condição. Não respeitá-la constitui um ato de soberba e um abuso do seu imenso país contra um pequeno país", escreveu Fidel, que, doente, cedeu o poder ao irmã Raúl Castro em 2006. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, também disse que os EUA deveriam deixar o território cubano.
O artigo tem o título de "Decifrando o pensamento do novo presidente dos Estados Unidos". Na primeira frase, Fidel dá a resposta: "Não é muito difícil. Depois de tomar posse, Barack Obama declarou que a devolução do território ocupado pela Base Naval de Guantánamo ao seu legítimo dono deveria depender, primeiramente, se afetasse ou não minimamente a capacidade defensiva dos EUA".
Obama, segundo Fidel, dizia ainda que, para devolver a base a Cuba, "deveria considerar que concessões a parte cubana aceitaria para essa solução, o qual equivale à exigência de uma mudança no seu sistema político, um preço contra o qual Cuba lutou durante meio século". Fidel escreveu que o presidente americano está oferecendo "adoçantes similares" à Rússia, à China, à Europa, à América Latina e ao resto do mundo.
Cuba, então recém-independente, alugou indefinidamente aos EUA a base no sudeste da ilha em 1903, após a vitória americana contra os colonizadores espanhóis em uma guerra do final do século XIX. O regime comunista alega que a base foi tomada ilegalmente, e por isso se recusa a descontar o cheque anual do aluguel, uma quantia simbólica. Em 2001, o governo de George W. Bush transformou parte da base em uma prisão para os suspeitos de terrorismo, motivo de críticas generalizadas de militantes de direitos humanos.
Fidel acusou, ainda, Obama de "compartilhar do genocídio contra os palestinos" que, segundo ele, estaria sendo cometido por Israel. Para ele, Obama e o seu vice, Joe Biden, "apoiam de forma decidida a relação entre Estados Unidos e Israel e consideram que o incontrovertível compromisso no Oriente Médio deve ser a segurança de Israel". Após tomar posse, o líder de Washington afirmou que os EUA mantêm o compromisso com a segurança de Israel, mas que buscariam negociações para a coexistência dos Estados israelense e palestino.


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:42  comentar

HAVANA - O ex-presidente de Cuba Fidel Castro acusou o presidente dos EUA, Barack Obama, de ser "soberbo" e de cometer "abuso" por não devolver a Havana a base naval de Guantánamo, que ele disse pretender fechar em um ano. Fidel fez as declarações em artigo da série "Reflexões" publicado nesta sexta-feira na ilha comunista.
"Manter uma base militar em Cuba contra a vontade do nosso povo viola os princípios mais elementares do direito internacional. É uma faculdade do presidente dos EUA acatar essa norma sem qualquer condição. Não respeitá-la constitui um ato de soberba e um abuso do seu imenso país contra um pequeno país", escreveu Fidel, que, doente, cedeu o poder ao irmã Raúl Castro em 2006. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, também disse que os EUA deveriam deixar o território cubano.
O artigo tem o título de "Decifrando o pensamento do novo presidente dos Estados Unidos". Na primeira frase, Fidel dá a resposta: "Não é muito difícil. Depois de tomar posse, Barack Obama declarou que a devolução do território ocupado pela Base Naval de Guantánamo ao seu legítimo dono deveria depender, primeiramente, se afetasse ou não minimamente a capacidade defensiva dos EUA".
Obama, segundo Fidel, dizia ainda que, para devolver a base a Cuba, "deveria considerar que concessões a parte cubana aceitaria para essa solução, o qual equivale à exigência de uma mudança no seu sistema político, um preço contra o qual Cuba lutou durante meio século". Fidel escreveu que o presidente americano está oferecendo "adoçantes similares" à Rússia, à China, à Europa, à América Latina e ao resto do mundo.
Cuba, então recém-independente, alugou indefinidamente aos EUA a base no sudeste da ilha em 1903, após a vitória americana contra os colonizadores espanhóis em uma guerra do final do século XIX. O regime comunista alega que a base foi tomada ilegalmente, e por isso se recusa a descontar o cheque anual do aluguel, uma quantia simbólica. Em 2001, o governo de George W. Bush transformou parte da base em uma prisão para os suspeitos de terrorismo, motivo de críticas generalizadas de militantes de direitos humanos.
Fidel acusou, ainda, Obama de "compartilhar do genocídio contra os palestinos" que, segundo ele, estaria sendo cometido por Israel. Para ele, Obama e o seu vice, Joe Biden, "apoiam de forma decidida a relação entre Estados Unidos e Israel e consideram que o incontrovertível compromisso no Oriente Médio deve ser a segurança de Israel". Após tomar posse, o líder de Washington afirmou que os EUA mantêm o compromisso com a segurança de Israel, mas que buscariam negociações para a coexistência dos Estados israelense e palestino.


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HAVANA - O ex-presidente de Cuba Fidel Castro acusou o presidente dos EUA, Barack Obama, de ser "soberbo" e de cometer "abuso" por não devolver a Havana a base naval de Guantánamo, que ele disse pretender fechar em um ano. Fidel fez as declarações em artigo da série "Reflexões" publicado nesta sexta-feira na ilha comunista.
"Manter uma base militar em Cuba contra a vontade do nosso povo viola os princípios mais elementares do direito internacional. É uma faculdade do presidente dos EUA acatar essa norma sem qualquer condição. Não respeitá-la constitui um ato de soberba e um abuso do seu imenso país contra um pequeno país", escreveu Fidel, que, doente, cedeu o poder ao irmã Raúl Castro em 2006. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, também disse que os EUA deveriam deixar o território cubano.
O artigo tem o título de "Decifrando o pensamento do novo presidente dos Estados Unidos". Na primeira frase, Fidel dá a resposta: "Não é muito difícil. Depois de tomar posse, Barack Obama declarou que a devolução do território ocupado pela Base Naval de Guantánamo ao seu legítimo dono deveria depender, primeiramente, se afetasse ou não minimamente a capacidade defensiva dos EUA".
Obama, segundo Fidel, dizia ainda que, para devolver a base a Cuba, "deveria considerar que concessões a parte cubana aceitaria para essa solução, o qual equivale à exigência de uma mudança no seu sistema político, um preço contra o qual Cuba lutou durante meio século". Fidel escreveu que o presidente americano está oferecendo "adoçantes similares" à Rússia, à China, à Europa, à América Latina e ao resto do mundo.
Cuba, então recém-independente, alugou indefinidamente aos EUA a base no sudeste da ilha em 1903, após a vitória americana contra os colonizadores espanhóis em uma guerra do final do século XIX. O regime comunista alega que a base foi tomada ilegalmente, e por isso se recusa a descontar o cheque anual do aluguel, uma quantia simbólica. Em 2001, o governo de George W. Bush transformou parte da base em uma prisão para os suspeitos de terrorismo, motivo de críticas generalizadas de militantes de direitos humanos.
Fidel acusou, ainda, Obama de "compartilhar do genocídio contra os palestinos" que, segundo ele, estaria sendo cometido por Israel. Para ele, Obama e o seu vice, Joe Biden, "apoiam de forma decidida a relação entre Estados Unidos e Israel e consideram que o incontrovertível compromisso no Oriente Médio deve ser a segurança de Israel". Após tomar posse, o líder de Washington afirmou que os EUA mantêm o compromisso com a segurança de Israel, mas que buscariam negociações para a coexistência dos Estados israelense e palestino.


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"Manter uma base militar em Cuba contra a vontade do nosso povo viola os princípios mais elementares do direito internacional. É uma faculdade do presidente dos EUA acatar essa norma sem qualquer condição. Não respeitá-la constitui um ato de soberba e um abuso do seu imenso país contra um pequeno país", escreveu Fidel, que, doente, cedeu o poder ao irmã Raúl Castro em 2006. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, também disse que os EUA deveriam deixar o território cubano.
O artigo tem o título de "Decifrando o pensamento do novo presidente dos Estados Unidos". Na primeira frase, Fidel dá a resposta: "Não é muito difícil. Depois de tomar posse, Barack Obama declarou que a devolução do território ocupado pela Base Naval de Guantánamo ao seu legítimo dono deveria depender, primeiramente, se afetasse ou não minimamente a capacidade defensiva dos EUA".
Obama, segundo Fidel, dizia ainda que, para devolver a base a Cuba, "deveria considerar que concessões a parte cubana aceitaria para essa solução, o qual equivale à exigência de uma mudança no seu sistema político, um preço contra o qual Cuba lutou durante meio século". Fidel escreveu que o presidente americano está oferecendo "adoçantes similares" à Rússia, à China, à Europa, à América Latina e ao resto do mundo.
Cuba, então recém-independente, alugou indefinidamente aos EUA a base no sudeste da ilha em 1903, após a vitória americana contra os colonizadores espanhóis em uma guerra do final do século XIX. O regime comunista alega que a base foi tomada ilegalmente, e por isso se recusa a descontar o cheque anual do aluguel, uma quantia simbólica. Em 2001, o governo de George W. Bush transformou parte da base em uma prisão para os suspeitos de terrorismo, motivo de críticas generalizadas de militantes de direitos humanos.
Fidel acusou, ainda, Obama de "compartilhar do genocídio contra os palestinos" que, segundo ele, estaria sendo cometido por Israel. Para ele, Obama e o seu vice, Joe Biden, "apoiam de forma decidida a relação entre Estados Unidos e Israel e consideram que o incontrovertível compromisso no Oriente Médio deve ser a segurança de Israel". Após tomar posse, o líder de Washington afirmou que os EUA mantêm o compromisso com a segurança de Israel, mas que buscariam negociações para a coexistência dos Estados israelense e palestino.


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"Manter uma base militar em Cuba contra a vontade do nosso povo viola os princípios mais elementares do direito internacional. É uma faculdade do presidente dos EUA acatar essa norma sem qualquer condição. Não respeitá-la constitui um ato de soberba e um abuso do seu imenso país contra um pequeno país", escreveu Fidel, que, doente, cedeu o poder ao irmã Raúl Castro em 2006. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, também disse que os EUA deveriam deixar o território cubano.
O artigo tem o título de "Decifrando o pensamento do novo presidente dos Estados Unidos". Na primeira frase, Fidel dá a resposta: "Não é muito difícil. Depois de tomar posse, Barack Obama declarou que a devolução do território ocupado pela Base Naval de Guantánamo ao seu legítimo dono deveria depender, primeiramente, se afetasse ou não minimamente a capacidade defensiva dos EUA".
Obama, segundo Fidel, dizia ainda que, para devolver a base a Cuba, "deveria considerar que concessões a parte cubana aceitaria para essa solução, o qual equivale à exigência de uma mudança no seu sistema político, um preço contra o qual Cuba lutou durante meio século". Fidel escreveu que o presidente americano está oferecendo "adoçantes similares" à Rússia, à China, à Europa, à América Latina e ao resto do mundo.
Cuba, então recém-independente, alugou indefinidamente aos EUA a base no sudeste da ilha em 1903, após a vitória americana contra os colonizadores espanhóis em uma guerra do final do século XIX. O regime comunista alega que a base foi tomada ilegalmente, e por isso se recusa a descontar o cheque anual do aluguel, uma quantia simbólica. Em 2001, o governo de George W. Bush transformou parte da base em uma prisão para os suspeitos de terrorismo, motivo de críticas generalizadas de militantes de direitos humanos.
Fidel acusou, ainda, Obama de "compartilhar do genocídio contra os palestinos" que, segundo ele, estaria sendo cometido por Israel. Para ele, Obama e o seu vice, Joe Biden, "apoiam de forma decidida a relação entre Estados Unidos e Israel e consideram que o incontrovertível compromisso no Oriente Médio deve ser a segurança de Israel". Após tomar posse, o líder de Washington afirmou que os EUA mantêm o compromisso com a segurança de Israel, mas que buscariam negociações para a coexistência dos Estados israelense e palestino.


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HAVANA - O ex-presidente de Cuba Fidel Castro acusou o presidente dos EUA, Barack Obama, de ser "soberbo" e de cometer "abuso" por não devolver a Havana a base naval de Guantánamo, que ele disse pretender fechar em um ano. Fidel fez as declarações em artigo da série "Reflexões" publicado nesta sexta-feira na ilha comunista.
"Manter uma base militar em Cuba contra a vontade do nosso povo viola os princípios mais elementares do direito internacional. É uma faculdade do presidente dos EUA acatar essa norma sem qualquer condição. Não respeitá-la constitui um ato de soberba e um abuso do seu imenso país contra um pequeno país", escreveu Fidel, que, doente, cedeu o poder ao irmã Raúl Castro em 2006. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, também disse que os EUA deveriam deixar o território cubano.
O artigo tem o título de "Decifrando o pensamento do novo presidente dos Estados Unidos". Na primeira frase, Fidel dá a resposta: "Não é muito difícil. Depois de tomar posse, Barack Obama declarou que a devolução do território ocupado pela Base Naval de Guantánamo ao seu legítimo dono deveria depender, primeiramente, se afetasse ou não minimamente a capacidade defensiva dos EUA".
Obama, segundo Fidel, dizia ainda que, para devolver a base a Cuba, "deveria considerar que concessões a parte cubana aceitaria para essa solução, o qual equivale à exigência de uma mudança no seu sistema político, um preço contra o qual Cuba lutou durante meio século". Fidel escreveu que o presidente americano está oferecendo "adoçantes similares" à Rússia, à China, à Europa, à América Latina e ao resto do mundo.
Cuba, então recém-independente, alugou indefinidamente aos EUA a base no sudeste da ilha em 1903, após a vitória americana contra os colonizadores espanhóis em uma guerra do final do século XIX. O regime comunista alega que a base foi tomada ilegalmente, e por isso se recusa a descontar o cheque anual do aluguel, uma quantia simbólica. Em 2001, o governo de George W. Bush transformou parte da base em uma prisão para os suspeitos de terrorismo, motivo de críticas generalizadas de militantes de direitos humanos.
Fidel acusou, ainda, Obama de "compartilhar do genocídio contra os palestinos" que, segundo ele, estaria sendo cometido por Israel. Para ele, Obama e o seu vice, Joe Biden, "apoiam de forma decidida a relação entre Estados Unidos e Israel e consideram que o incontrovertível compromisso no Oriente Médio deve ser a segurança de Israel". Após tomar posse, o líder de Washington afirmou que os EUA mantêm o compromisso com a segurança de Israel, mas que buscariam negociações para a coexistência dos Estados israelense e palestino.


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HAVANA - O ex-presidente de Cuba Fidel Castro acusou o presidente dos EUA, Barack Obama, de ser "soberbo" e de cometer "abuso" por não devolver a Havana a base naval de Guantánamo, que ele disse pretender fechar em um ano. Fidel fez as declarações em artigo da série "Reflexões" publicado nesta sexta-feira na ilha comunista.
"Manter uma base militar em Cuba contra a vontade do nosso povo viola os princípios mais elementares do direito internacional. É uma faculdade do presidente dos EUA acatar essa norma sem qualquer condição. Não respeitá-la constitui um ato de soberba e um abuso do seu imenso país contra um pequeno país", escreveu Fidel, que, doente, cedeu o poder ao irmã Raúl Castro em 2006. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, também disse que os EUA deveriam deixar o território cubano.
O artigo tem o título de "Decifrando o pensamento do novo presidente dos Estados Unidos". Na primeira frase, Fidel dá a resposta: "Não é muito difícil. Depois de tomar posse, Barack Obama declarou que a devolução do território ocupado pela Base Naval de Guantánamo ao seu legítimo dono deveria depender, primeiramente, se afetasse ou não minimamente a capacidade defensiva dos EUA".
Obama, segundo Fidel, dizia ainda que, para devolver a base a Cuba, "deveria considerar que concessões a parte cubana aceitaria para essa solução, o qual equivale à exigência de uma mudança no seu sistema político, um preço contra o qual Cuba lutou durante meio século". Fidel escreveu que o presidente americano está oferecendo "adoçantes similares" à Rússia, à China, à Europa, à América Latina e ao resto do mundo.
Cuba, então recém-independente, alugou indefinidamente aos EUA a base no sudeste da ilha em 1903, após a vitória americana contra os colonizadores espanhóis em uma guerra do final do século XIX. O regime comunista alega que a base foi tomada ilegalmente, e por isso se recusa a descontar o cheque anual do aluguel, uma quantia simbólica. Em 2001, o governo de George W. Bush transformou parte da base em uma prisão para os suspeitos de terrorismo, motivo de críticas generalizadas de militantes de direitos humanos.
Fidel acusou, ainda, Obama de "compartilhar do genocídio contra os palestinos" que, segundo ele, estaria sendo cometido por Israel. Para ele, Obama e o seu vice, Joe Biden, "apoiam de forma decidida a relação entre Estados Unidos e Israel e consideram que o incontrovertível compromisso no Oriente Médio deve ser a segurança de Israel". Após tomar posse, o líder de Washington afirmou que os EUA mantêm o compromisso com a segurança de Israel, mas que buscariam negociações para a coexistência dos Estados israelense e palestino.


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HAVANA - O ex-presidente de Cuba Fidel Castro acusou o presidente dos EUA, Barack Obama, de ser "soberbo" e de cometer "abuso" por não devolver a Havana a base naval de Guantánamo, que ele disse pretender fechar em um ano. Fidel fez as declarações em artigo da série "Reflexões" publicado nesta sexta-feira na ilha comunista.
"Manter uma base militar em Cuba contra a vontade do nosso povo viola os princípios mais elementares do direito internacional. É uma faculdade do presidente dos EUA acatar essa norma sem qualquer condição. Não respeitá-la constitui um ato de soberba e um abuso do seu imenso país contra um pequeno país", escreveu Fidel, que, doente, cedeu o poder ao irmã Raúl Castro em 2006. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, também disse que os EUA deveriam deixar o território cubano.
O artigo tem o título de "Decifrando o pensamento do novo presidente dos Estados Unidos". Na primeira frase, Fidel dá a resposta: "Não é muito difícil. Depois de tomar posse, Barack Obama declarou que a devolução do território ocupado pela Base Naval de Guantánamo ao seu legítimo dono deveria depender, primeiramente, se afetasse ou não minimamente a capacidade defensiva dos EUA".
Obama, segundo Fidel, dizia ainda que, para devolver a base a Cuba, "deveria considerar que concessões a parte cubana aceitaria para essa solução, o qual equivale à exigência de uma mudança no seu sistema político, um preço contra o qual Cuba lutou durante meio século". Fidel escreveu que o presidente americano está oferecendo "adoçantes similares" à Rússia, à China, à Europa, à América Latina e ao resto do mundo.
Cuba, então recém-independente, alugou indefinidamente aos EUA a base no sudeste da ilha em 1903, após a vitória americana contra os colonizadores espanhóis em uma guerra do final do século XIX. O regime comunista alega que a base foi tomada ilegalmente, e por isso se recusa a descontar o cheque anual do aluguel, uma quantia simbólica. Em 2001, o governo de George W. Bush transformou parte da base em uma prisão para os suspeitos de terrorismo, motivo de críticas generalizadas de militantes de direitos humanos.
Fidel acusou, ainda, Obama de "compartilhar do genocídio contra os palestinos" que, segundo ele, estaria sendo cometido por Israel. Para ele, Obama e o seu vice, Joe Biden, "apoiam de forma decidida a relação entre Estados Unidos e Israel e consideram que o incontrovertível compromisso no Oriente Médio deve ser a segurança de Israel". Após tomar posse, o líder de Washington afirmou que os EUA mantêm o compromisso com a segurança de Israel, mas que buscariam negociações para a coexistência dos Estados israelense e palestino.


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"Manter uma base militar em Cuba contra a vontade do nosso povo viola os princípios mais elementares do direito internacional. É uma faculdade do presidente dos EUA acatar essa norma sem qualquer condição. Não respeitá-la constitui um ato de soberba e um abuso do seu imenso país contra um pequeno país", escreveu Fidel, que, doente, cedeu o poder ao irmã Raúl Castro em 2006. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, também disse que os EUA deveriam deixar o território cubano.
O artigo tem o título de "Decifrando o pensamento do novo presidente dos Estados Unidos". Na primeira frase, Fidel dá a resposta: "Não é muito difícil. Depois de tomar posse, Barack Obama declarou que a devolução do território ocupado pela Base Naval de Guantánamo ao seu legítimo dono deveria depender, primeiramente, se afetasse ou não minimamente a capacidade defensiva dos EUA".
Obama, segundo Fidel, dizia ainda que, para devolver a base a Cuba, "deveria considerar que concessões a parte cubana aceitaria para essa solução, o qual equivale à exigência de uma mudança no seu sistema político, um preço contra o qual Cuba lutou durante meio século". Fidel escreveu que o presidente americano está oferecendo "adoçantes similares" à Rússia, à China, à Europa, à América Latina e ao resto do mundo.
Cuba, então recém-independente, alugou indefinidamente aos EUA a base no sudeste da ilha em 1903, após a vitória americana contra os colonizadores espanhóis em uma guerra do final do século XIX. O regime comunista alega que a base foi tomada ilegalmente, e por isso se recusa a descontar o cheque anual do aluguel, uma quantia simbólica. Em 2001, o governo de George W. Bush transformou parte da base em uma prisão para os suspeitos de terrorismo, motivo de críticas generalizadas de militantes de direitos humanos.
Fidel acusou, ainda, Obama de "compartilhar do genocídio contra os palestinos" que, segundo ele, estaria sendo cometido por Israel. Para ele, Obama e o seu vice, Joe Biden, "apoiam de forma decidida a relação entre Estados Unidos e Israel e consideram que o incontrovertível compromisso no Oriente Médio deve ser a segurança de Israel". Após tomar posse, o líder de Washington afirmou que os EUA mantêm o compromisso com a segurança de Israel, mas que buscariam negociações para a coexistência dos Estados israelense e palestino.


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"Manter uma base militar em Cuba contra a vontade do nosso povo viola os princípios mais elementares do direito internacional. É uma faculdade do presidente dos EUA acatar essa norma sem qualquer condição. Não respeitá-la constitui um ato de soberba e um abuso do seu imenso país contra um pequeno país", escreveu Fidel, que, doente, cedeu o poder ao irmã Raúl Castro em 2006. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, também disse que os EUA deveriam deixar o território cubano.
O artigo tem o título de "Decifrando o pensamento do novo presidente dos Estados Unidos". Na primeira frase, Fidel dá a resposta: "Não é muito difícil. Depois de tomar posse, Barack Obama declarou que a devolução do território ocupado pela Base Naval de Guantánamo ao seu legítimo dono deveria depender, primeiramente, se afetasse ou não minimamente a capacidade defensiva dos EUA".
Obama, segundo Fidel, dizia ainda que, para devolver a base a Cuba, "deveria considerar que concessões a parte cubana aceitaria para essa solução, o qual equivale à exigência de uma mudança no seu sistema político, um preço contra o qual Cuba lutou durante meio século". Fidel escreveu que o presidente americano está oferecendo "adoçantes similares" à Rússia, à China, à Europa, à América Latina e ao resto do mundo.
Cuba, então recém-independente, alugou indefinidamente aos EUA a base no sudeste da ilha em 1903, após a vitória americana contra os colonizadores espanhóis em uma guerra do final do século XIX. O regime comunista alega que a base foi tomada ilegalmente, e por isso se recusa a descontar o cheque anual do aluguel, uma quantia simbólica. Em 2001, o governo de George W. Bush transformou parte da base em uma prisão para os suspeitos de terrorismo, motivo de críticas generalizadas de militantes de direitos humanos.
Fidel acusou, ainda, Obama de "compartilhar do genocídio contra os palestinos" que, segundo ele, estaria sendo cometido por Israel. Para ele, Obama e o seu vice, Joe Biden, "apoiam de forma decidida a relação entre Estados Unidos e Israel e consideram que o incontrovertível compromisso no Oriente Médio deve ser a segurança de Israel". Após tomar posse, o líder de Washington afirmou que os EUA mantêm o compromisso com a segurança de Israel, mas que buscariam negociações para a coexistência dos Estados israelense e palestino.


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"Manter uma base militar em Cuba contra a vontade do nosso povo viola os princípios mais elementares do direito internacional. É uma faculdade do presidente dos EUA acatar essa norma sem qualquer condição. Não respeitá-la constitui um ato de soberba e um abuso do seu imenso país contra um pequeno país", escreveu Fidel, que, doente, cedeu o poder ao irmã Raúl Castro em 2006. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, também disse que os EUA deveriam deixar o território cubano.
O artigo tem o título de "Decifrando o pensamento do novo presidente dos Estados Unidos". Na primeira frase, Fidel dá a resposta: "Não é muito difícil. Depois de tomar posse, Barack Obama declarou que a devolução do território ocupado pela Base Naval de Guantánamo ao seu legítimo dono deveria depender, primeiramente, se afetasse ou não minimamente a capacidade defensiva dos EUA".
Obama, segundo Fidel, dizia ainda que, para devolver a base a Cuba, "deveria considerar que concessões a parte cubana aceitaria para essa solução, o qual equivale à exigência de uma mudança no seu sistema político, um preço contra o qual Cuba lutou durante meio século". Fidel escreveu que o presidente americano está oferecendo "adoçantes similares" à Rússia, à China, à Europa, à América Latina e ao resto do mundo.
Cuba, então recém-independente, alugou indefinidamente aos EUA a base no sudeste da ilha em 1903, após a vitória americana contra os colonizadores espanhóis em uma guerra do final do século XIX. O regime comunista alega que a base foi tomada ilegalmente, e por isso se recusa a descontar o cheque anual do aluguel, uma quantia simbólica. Em 2001, o governo de George W. Bush transformou parte da base em uma prisão para os suspeitos de terrorismo, motivo de críticas generalizadas de militantes de direitos humanos.
Fidel acusou, ainda, Obama de "compartilhar do genocídio contra os palestinos" que, segundo ele, estaria sendo cometido por Israel. Para ele, Obama e o seu vice, Joe Biden, "apoiam de forma decidida a relação entre Estados Unidos e Israel e consideram que o incontrovertível compromisso no Oriente Médio deve ser a segurança de Israel". Após tomar posse, o líder de Washington afirmou que os EUA mantêm o compromisso com a segurança de Israel, mas que buscariam negociações para a coexistência dos Estados israelense e palestino.


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"Manter uma base militar em Cuba contra a vontade do nosso povo viola os princípios mais elementares do direito internacional. É uma faculdade do presidente dos EUA acatar essa norma sem qualquer condição. Não respeitá-la constitui um ato de soberba e um abuso do seu imenso país contra um pequeno país", escreveu Fidel, que, doente, cedeu o poder ao irmã Raúl Castro em 2006. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, também disse que os EUA deveriam deixar o território cubano.
O artigo tem o título de "Decifrando o pensamento do novo presidente dos Estados Unidos". Na primeira frase, Fidel dá a resposta: "Não é muito difícil. Depois de tomar posse, Barack Obama declarou que a devolução do território ocupado pela Base Naval de Guantánamo ao seu legítimo dono deveria depender, primeiramente, se afetasse ou não minimamente a capacidade defensiva dos EUA".
Obama, segundo Fidel, dizia ainda que, para devolver a base a Cuba, "deveria considerar que concessões a parte cubana aceitaria para essa solução, o qual equivale à exigência de uma mudança no seu sistema político, um preço contra o qual Cuba lutou durante meio século". Fidel escreveu que o presidente americano está oferecendo "adoçantes similares" à Rússia, à China, à Europa, à América Latina e ao resto do mundo.
Cuba, então recém-independente, alugou indefinidamente aos EUA a base no sudeste da ilha em 1903, após a vitória americana contra os colonizadores espanhóis em uma guerra do final do século XIX. O regime comunista alega que a base foi tomada ilegalmente, e por isso se recusa a descontar o cheque anual do aluguel, uma quantia simbólica. Em 2001, o governo de George W. Bush transformou parte da base em uma prisão para os suspeitos de terrorismo, motivo de críticas generalizadas de militantes de direitos humanos.
Fidel acusou, ainda, Obama de "compartilhar do genocídio contra os palestinos" que, segundo ele, estaria sendo cometido por Israel. Para ele, Obama e o seu vice, Joe Biden, "apoiam de forma decidida a relação entre Estados Unidos e Israel e consideram que o incontrovertível compromisso no Oriente Médio deve ser a segurança de Israel". Após tomar posse, o líder de Washington afirmou que os EUA mantêm o compromisso com a segurança de Israel, mas que buscariam negociações para a coexistência dos Estados israelense e palestino.


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"Manter uma base militar em Cuba contra a vontade do nosso povo viola os princípios mais elementares do direito internacional. É uma faculdade do presidente dos EUA acatar essa norma sem qualquer condição. Não respeitá-la constitui um ato de soberba e um abuso do seu imenso país contra um pequeno país", escreveu Fidel, que, doente, cedeu o poder ao irmã Raúl Castro em 2006. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, também disse que os EUA deveriam deixar o território cubano.
O artigo tem o título de "Decifrando o pensamento do novo presidente dos Estados Unidos". Na primeira frase, Fidel dá a resposta: "Não é muito difícil. Depois de tomar posse, Barack Obama declarou que a devolução do território ocupado pela Base Naval de Guantánamo ao seu legítimo dono deveria depender, primeiramente, se afetasse ou não minimamente a capacidade defensiva dos EUA".
Obama, segundo Fidel, dizia ainda que, para devolver a base a Cuba, "deveria considerar que concessões a parte cubana aceitaria para essa solução, o qual equivale à exigência de uma mudança no seu sistema político, um preço contra o qual Cuba lutou durante meio século". Fidel escreveu que o presidente americano está oferecendo "adoçantes similares" à Rússia, à China, à Europa, à América Latina e ao resto do mundo.
Cuba, então recém-independente, alugou indefinidamente aos EUA a base no sudeste da ilha em 1903, após a vitória americana contra os colonizadores espanhóis em uma guerra do final do século XIX. O regime comunista alega que a base foi tomada ilegalmente, e por isso se recusa a descontar o cheque anual do aluguel, uma quantia simbólica. Em 2001, o governo de George W. Bush transformou parte da base em uma prisão para os suspeitos de terrorismo, motivo de críticas generalizadas de militantes de direitos humanos.
Fidel acusou, ainda, Obama de "compartilhar do genocídio contra os palestinos" que, segundo ele, estaria sendo cometido por Israel. Para ele, Obama e o seu vice, Joe Biden, "apoiam de forma decidida a relação entre Estados Unidos e Israel e consideram que o incontrovertível compromisso no Oriente Médio deve ser a segurança de Israel". Após tomar posse, o líder de Washington afirmou que os EUA mantêm o compromisso com a segurança de Israel, mas que buscariam negociações para a coexistência dos Estados israelense e palestino.


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MELBOURNE - Autoridades australianas informaram neste sábado que pelo menos 30 pessoas morreram nos últimos dias devido à pior onda de calor em cem anos, que está provocando incêndios e interrupção no fornecimento de energia no país. De acordo com o governo, os idosos são as principais vítimas.
As mortes foram registradas em Adelaide, capital do Estado da Austrália do Sul. As altas temperaturas, que ultrapassaram os 40º C, também causaram quedas de energia elétrica em Melbourne, no Estado de Vitória, a segunda maior cidade do país.
A falta de energia ocasionou interrupções no sistema ferroviário da cidade e uma explosão em uma estação elétrica fez com que pelo menos 300 mil casas ficassem sem luz. Também em Vitória, incêndios atingiram a região rural de Gippsland e pelo menos dez casas foram queimadas na cidade de Boolarra.


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MELBOURNE - Autoridades australianas informaram neste sábado que pelo menos 30 pessoas morreram nos últimos dias devido à pior onda de calor em cem anos, que está provocando incêndios e interrupção no fornecimento de energia no país. De acordo com o governo, os idosos são as principais vítimas.
As mortes foram registradas em Adelaide, capital do Estado da Austrália do Sul. As altas temperaturas, que ultrapassaram os 40º C, também causaram quedas de energia elétrica em Melbourne, no Estado de Vitória, a segunda maior cidade do país.
A falta de energia ocasionou interrupções no sistema ferroviário da cidade e uma explosão em uma estação elétrica fez com que pelo menos 300 mil casas ficassem sem luz. Também em Vitória, incêndios atingiram a região rural de Gippsland e pelo menos dez casas foram queimadas na cidade de Boolarra.


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MELBOURNE - Autoridades australianas informaram neste sábado que pelo menos 30 pessoas morreram nos últimos dias devido à pior onda de calor em cem anos, que está provocando incêndios e interrupção no fornecimento de energia no país. De acordo com o governo, os idosos são as principais vítimas.
As mortes foram registradas em Adelaide, capital do Estado da Austrália do Sul. As altas temperaturas, que ultrapassaram os 40º C, também causaram quedas de energia elétrica em Melbourne, no Estado de Vitória, a segunda maior cidade do país.
A falta de energia ocasionou interrupções no sistema ferroviário da cidade e uma explosão em uma estação elétrica fez com que pelo menos 300 mil casas ficassem sem luz. Também em Vitória, incêndios atingiram a região rural de Gippsland e pelo menos dez casas foram queimadas na cidade de Boolarra.


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As mortes foram registradas em Adelaide, capital do Estado da Austrália do Sul. As altas temperaturas, que ultrapassaram os 40º C, também causaram quedas de energia elétrica em Melbourne, no Estado de Vitória, a segunda maior cidade do país.
A falta de energia ocasionou interrupções no sistema ferroviário da cidade e uma explosão em uma estação elétrica fez com que pelo menos 300 mil casas ficassem sem luz. Também em Vitória, incêndios atingiram a região rural de Gippsland e pelo menos dez casas foram queimadas na cidade de Boolarra.


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As mortes foram registradas em Adelaide, capital do Estado da Austrália do Sul. As altas temperaturas, que ultrapassaram os 40º C, também causaram quedas de energia elétrica em Melbourne, no Estado de Vitória, a segunda maior cidade do país.
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As mortes foram registradas em Adelaide, capital do Estado da Austrália do Sul. As altas temperaturas, que ultrapassaram os 40º C, também causaram quedas de energia elétrica em Melbourne, no Estado de Vitória, a segunda maior cidade do país.
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As mortes foram registradas em Adelaide, capital do Estado da Austrália do Sul. As altas temperaturas, que ultrapassaram os 40º C, também causaram quedas de energia elétrica em Melbourne, no Estado de Vitória, a segunda maior cidade do país.
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As mortes foram registradas em Adelaide, capital do Estado da Austrália do Sul. As altas temperaturas, que ultrapassaram os 40º C, também causaram quedas de energia elétrica em Melbourne, no Estado de Vitória, a segunda maior cidade do país.
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As mortes foram registradas em Adelaide, capital do Estado da Austrália do Sul. As altas temperaturas, que ultrapassaram os 40º C, também causaram quedas de energia elétrica em Melbourne, no Estado de Vitória, a segunda maior cidade do país.
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As mortes foram registradas em Adelaide, capital do Estado da Austrália do Sul. As altas temperaturas, que ultrapassaram os 40º C, também causaram quedas de energia elétrica em Melbourne, no Estado de Vitória, a segunda maior cidade do país.
A falta de energia ocasionou interrupções no sistema ferroviário da cidade e uma explosão em uma estação elétrica fez com que pelo menos 300 mil casas ficassem sem luz. Também em Vitória, incêndios atingiram a região rural de Gippsland e pelo menos dez casas foram queimadas na cidade de Boolarra.


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A falta de energia ocasionou interrupções no sistema ferroviário da cidade e uma explosão em uma estação elétrica fez com que pelo menos 300 mil casas ficassem sem luz. Também em Vitória, incêndios atingiram a região rural de Gippsland e pelo menos dez casas foram queimadas na cidade de Boolarra.


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As mortes foram registradas em Adelaide, capital do Estado da Austrália do Sul. As altas temperaturas, que ultrapassaram os 40º C, também causaram quedas de energia elétrica em Melbourne, no Estado de Vitória, a segunda maior cidade do país.
A falta de energia ocasionou interrupções no sistema ferroviário da cidade e uma explosão em uma estação elétrica fez com que pelo menos 300 mil casas ficassem sem luz. Também em Vitória, incêndios atingiram a região rural de Gippsland e pelo menos dez casas foram queimadas na cidade de Boolarra.


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MELBOURNE - Autoridades australianas informaram neste sábado que pelo menos 30 pessoas morreram nos últimos dias devido à pior onda de calor em cem anos, que está provocando incêndios e interrupção no fornecimento de energia no país. De acordo com o governo, os idosos são as principais vítimas.
As mortes foram registradas em Adelaide, capital do Estado da Austrália do Sul. As altas temperaturas, que ultrapassaram os 40º C, também causaram quedas de energia elétrica em Melbourne, no Estado de Vitória, a segunda maior cidade do país.
A falta de energia ocasionou interrupções no sistema ferroviário da cidade e uma explosão em uma estação elétrica fez com que pelo menos 300 mil casas ficassem sem luz. Também em Vitória, incêndios atingiram a região rural de Gippsland e pelo menos dez casas foram queimadas na cidade de Boolarra.


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Nossa leitora, que preferiu não se identificar, deixou o seguinte comentário, hoje, às 12:19 hs, na postagem "E AGORA DR. ABDELMASSIH?"

"gostaria de fazer um apelo a PRESENTADORA ANA MARIA BRAGA,assim como ela se manifestou sb o caso da talentosa atriz SUSANA VIEIRA ela,pofavor de voz a essas mulheres que estãose sentido só pois o caso não está tendo a divugação merecida pela mídia eu sei que a QUERIDA ANA MARIA ELA NÃO TEM MEDO DE DIZER O QUE SENTE,PARA DEFENDER AS INJUSTIÇA pesso a todas as mulher homens entrem no link MAIS VOCE PEDINDO ISSO A ANA,afinal o que fez aquele,SR.MARCELO E CAFÉ PEQUENO, diante do que está acontecendo,eu erei fazer isso conto com ajuda de todos"

Independente de ser uma brincadeira ou não e do médico ser culpado ou inocente das acusações que lhe estão sendo feitas, há um fato que é de vital importância questionarmos: por que a mídia não se manifesta a respeito? Por que a imprensa , com poucas exceções, está ignorando essa questão grave? Quais os interesses escusos que pairam atrás deste silêncio tão em desacordo com o próposito da mídia?
O jornalista Luis Nassif escreve em seu blog:"Tenho um histórico de investir contra o chamado efeito-manada, ainda mais em crimes de larga repercussão. Mas não consigo elementos para ver inocência ou atenuantes na ação do médico Roger Abdelmassih, acusado de abusar de pacientes." Um de seus leitores afirma:

28/01/2009 - 11:28 Enviado por: VladimirIndependente de qualquer lado que se queira defender,parece vital discutir o papel da imprensa em divulgar fatos que,como citado,não possibilitam uma afirmação categórica,contra ou a favor.O médico em questão,bem conceituado,precisaria passar por uma avliação psicológica para talvez confirmar este desvio de comportamento,pois,no caso específico,só pode tratar-se de doença mental grave. O senador Renan Calheiros,que teve a esposa como paciente deste médico, poderia vir a público para posicionar-se diante deste caso.

Enviamos e-mails à Globo , Record e SBT questionando seu silêncio e não obtivemos nehuma resposta. A leitora que pede que enviemos e-mails aos programas de TV, tem razão! O que está em jogo agora, é nosso direito de ter acesso à informação!
Ora, se a Rede Globo, Manchete e a TV Record estão se omitindo de divulgar o caso, porque não fariam o mesmo com outros fatos? Como confiar nas notícias por elas divulgadas, se por interesses “nebulosos”, as emissoras não cumprem seu papel de informar?
Segundo outro leitor, o fato se deveria, quem sabe, à relevância da notícia. Mas 61 mulheres acusando de abuso sexual um médico renomado não é importante?
Que a imprensa seja imparcial é ideal; que não conclame linchamentos é louvável, mas que escolha seus protegidos, é revoltante!
A TV Gazeta e Bandeirantes apesar de muito discretamente, chegaram a falar algumas vezes sobre o assunto. Alguns blogs trazem postagens a respeito e outros trazem o tópico em destaque. O jornalista Luis Nassif escreve em seu blog:"Tenho um histórico de investir contra o chamado efeito-manada, ainda mais em crimes de larga repercussão. Mas não consigo elementos para ver inocência ou atenuantes na ação do médico Roger Abdelmassih, acusado de abusar de pacientes."

Veja mais em: Por que a mídia se cala? e A Globo e Abdelmassih.

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Nossa leitora, que preferiu não se identificar, deixou o seguinte comentário, hoje, às 12:19 hs, na postagem "E AGORA DR. ABDELMASSIH?"

"gostaria de fazer um apelo a PRESENTADORA ANA MARIA BRAGA,assim como ela se manifestou sb o caso da talentosa atriz SUSANA VIEIRA ela,pofavor de voz a essas mulheres que estãose sentido só pois o caso não está tendo a divugação merecida pela mídia eu sei que a QUERIDA ANA MARIA ELA NÃO TEM MEDO DE DIZER O QUE SENTE,PARA DEFENDER AS INJUSTIÇA pesso a todas as mulher homens entrem no link MAIS VOCE PEDINDO ISSO A ANA,afinal o que fez aquele,SR.MARCELO E CAFÉ PEQUENO, diante do que está acontecendo,eu erei fazer isso conto com ajuda de todos"

Independente de ser uma brincadeira ou não e do médico ser culpado ou inocente das acusações que lhe estão sendo feitas, há um fato que é de vital importância questionarmos: por que a mídia não se manifesta a respeito? Por que a imprensa , com poucas exceções, está ignorando essa questão grave? Quais os interesses escusos que pairam atrás deste silêncio tão em desacordo com o próposito da mídia?
O jornalista Luis Nassif escreve em seu blog:"Tenho um histórico de investir contra o chamado efeito-manada, ainda mais em crimes de larga repercussão. Mas não consigo elementos para ver inocência ou atenuantes na ação do médico Roger Abdelmassih, acusado de abusar de pacientes." Um de seus leitores afirma:

28/01/2009 - 11:28 Enviado por: VladimirIndependente de qualquer lado que se queira defender,parece vital discutir o papel da imprensa em divulgar fatos que,como citado,não possibilitam uma afirmação categórica,contra ou a favor.O médico em questão,bem conceituado,precisaria passar por uma avliação psicológica para talvez confirmar este desvio de comportamento,pois,no caso específico,só pode tratar-se de doença mental grave. O senador Renan Calheiros,que teve a esposa como paciente deste médico, poderia vir a público para posicionar-se diante deste caso.

Enviamos e-mails à Globo , Record e SBT questionando seu silêncio e não obtivemos nehuma resposta. A leitora que pede que enviemos e-mails aos programas de TV, tem razão! O que está em jogo agora, é nosso direito de ter acesso à informação!
Ora, se a Rede Globo, Manchete e a TV Record estão se omitindo de divulgar o caso, porque não fariam o mesmo com outros fatos? Como confiar nas notícias por elas divulgadas, se por interesses “nebulosos”, as emissoras não cumprem seu papel de informar?
Segundo outro leitor, o fato se deveria, quem sabe, à relevância da notícia. Mas 61 mulheres acusando de abuso sexual um médico renomado não é importante?
Que a imprensa seja imparcial é ideal; que não conclame linchamentos é louvável, mas que escolha seus protegidos, é revoltante!
A TV Gazeta e Bandeirantes apesar de muito discretamente, chegaram a falar algumas vezes sobre o assunto. Alguns blogs trazem postagens a respeito e outros trazem o tópico em destaque. O jornalista Luis Nassif escreve em seu blog:"Tenho um histórico de investir contra o chamado efeito-manada, ainda mais em crimes de larga repercussão. Mas não consigo elementos para ver inocência ou atenuantes na ação do médico Roger Abdelmassih, acusado de abusar de pacientes."

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O jornalista Luis Nassif escreve em seu blog:"Tenho um histórico de investir contra o chamado efeito-manada, ainda mais em crimes de larga repercussão. Mas não consigo elementos para ver inocência ou atenuantes na ação do médico Roger Abdelmassih, acusado de abusar de pacientes." Um de seus leitores afirma:

28/01/2009 - 11:28 Enviado por: VladimirIndependente de qualquer lado que se queira defender,parece vital discutir o papel da imprensa em divulgar fatos que,como citado,não possibilitam uma afirmação categórica,contra ou a favor.O médico em questão,bem conceituado,precisaria passar por uma avliação psicológica para talvez confirmar este desvio de comportamento,pois,no caso específico,só pode tratar-se de doença mental grave. O senador Renan Calheiros,que teve a esposa como paciente deste médico, poderia vir a público para posicionar-se diante deste caso.

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28/01/2009 - 11:28 Enviado por: VladimirIndependente de qualquer lado que se queira defender,parece vital discutir o papel da imprensa em divulgar fatos que,como citado,não possibilitam uma afirmação categórica,contra ou a favor.O médico em questão,bem conceituado,precisaria passar por uma avliação psicológica para talvez confirmar este desvio de comportamento,pois,no caso específico,só pode tratar-se de doença mental grave. O senador Renan Calheiros,que teve a esposa como paciente deste médico, poderia vir a público para posicionar-se diante deste caso.

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O jornalista Luis Nassif escreve em seu blog:"Tenho um histórico de investir contra o chamado efeito-manada, ainda mais em crimes de larga repercussão. Mas não consigo elementos para ver inocência ou atenuantes na ação do médico Roger Abdelmassih, acusado de abusar de pacientes." Um de seus leitores afirma:

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Ora, se a Rede Globo, Manchete e a TV Record estão se omitindo de divulgar o caso, porque não fariam o mesmo com outros fatos? Como confiar nas notícias por elas divulgadas, se por interesses “nebulosos”, as emissoras não cumprem seu papel de informar?
Segundo outro leitor, o fato se deveria, quem sabe, à relevância da notícia. Mas 61 mulheres acusando de abuso sexual um médico renomado não é importante?
Que a imprensa seja imparcial é ideal; que não conclame linchamentos é louvável, mas que escolha seus protegidos, é revoltante!
A TV Gazeta e Bandeirantes apesar de muito discretamente, chegaram a falar algumas vezes sobre o assunto. Alguns blogs trazem postagens a respeito e outros trazem o tópico em destaque. O jornalista Luis Nassif escreve em seu blog:"Tenho um histórico de investir contra o chamado efeito-manada, ainda mais em crimes de larga repercussão. Mas não consigo elementos para ver inocência ou atenuantes na ação do médico Roger Abdelmassih, acusado de abusar de pacientes."

Veja mais em: Por que a mídia se cala? e A Globo e Abdelmassih.

link do postPor anjoseguerreiros, às 09:30  ver comentários (16) comentar

Nossa leitora, que preferiu não se identificar, deixou o seguinte comentário, hoje, às 12:19 hs, na postagem "E AGORA DR. ABDELMASSIH?"

"gostaria de fazer um apelo a PRESENTADORA ANA MARIA BRAGA,assim como ela se manifestou sb o caso da talentosa atriz SUSANA VIEIRA ela,pofavor de voz a essas mulheres que estãose sentido só pois o caso não está tendo a divugação merecida pela mídia eu sei que a QUERIDA ANA MARIA ELA NÃO TEM MEDO DE DIZER O QUE SENTE,PARA DEFENDER AS INJUSTIÇA pesso a todas as mulher homens entrem no link MAIS VOCE PEDINDO ISSO A ANA,afinal o que fez aquele,SR.MARCELO E CAFÉ PEQUENO, diante do que está acontecendo,eu erei fazer isso conto com ajuda de todos"

Independente de ser uma brincadeira ou não e do médico ser culpado ou inocente das acusações que lhe estão sendo feitas, há um fato que é de vital importância questionarmos: por que a mídia não se manifesta a respeito? Por que a imprensa , com poucas exceções, está ignorando essa questão grave? Quais os interesses escusos que pairam atrás deste silêncio tão em desacordo com o próposito da mídia?
O jornalista Luis Nassif escreve em seu blog:"Tenho um histórico de investir contra o chamado efeito-manada, ainda mais em crimes de larga repercussão. Mas não consigo elementos para ver inocência ou atenuantes na ação do médico Roger Abdelmassih, acusado de abusar de pacientes." Um de seus leitores afirma:

28/01/2009 - 11:28 Enviado por: VladimirIndependente de qualquer lado que se queira defender,parece vital discutir o papel da imprensa em divulgar fatos que,como citado,não possibilitam uma afirmação categórica,contra ou a favor.O médico em questão,bem conceituado,precisaria passar por uma avliação psicológica para talvez confirmar este desvio de comportamento,pois,no caso específico,só pode tratar-se de doença mental grave. O senador Renan Calheiros,que teve a esposa como paciente deste médico, poderia vir a público para posicionar-se diante deste caso.

Enviamos e-mails à Globo , Record e SBT questionando seu silêncio e não obtivemos nehuma resposta. A leitora que pede que enviemos e-mails aos programas de TV, tem razão! O que está em jogo agora, é nosso direito de ter acesso à informação!
Ora, se a Rede Globo, Manchete e a TV Record estão se omitindo de divulgar o caso, porque não fariam o mesmo com outros fatos? Como confiar nas notícias por elas divulgadas, se por interesses “nebulosos”, as emissoras não cumprem seu papel de informar?
Segundo outro leitor, o fato se deveria, quem sabe, à relevância da notícia. Mas 61 mulheres acusando de abuso sexual um médico renomado não é importante?
Que a imprensa seja imparcial é ideal; que não conclame linchamentos é louvável, mas que escolha seus protegidos, é revoltante!
A TV Gazeta e Bandeirantes apesar de muito discretamente, chegaram a falar algumas vezes sobre o assunto. Alguns blogs trazem postagens a respeito e outros trazem o tópico em destaque. O jornalista Luis Nassif escreve em seu blog:"Tenho um histórico de investir contra o chamado efeito-manada, ainda mais em crimes de larga repercussão. Mas não consigo elementos para ver inocência ou atenuantes na ação do médico Roger Abdelmassih, acusado de abusar de pacientes."

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Nossa leitora, que preferiu não se identificar, deixou o seguinte comentário, hoje, às 12:19 hs, na postagem "E AGORA DR. ABDELMASSIH?"

"gostaria de fazer um apelo a PRESENTADORA ANA MARIA BRAGA,assim como ela se manifestou sb o caso da talentosa atriz SUSANA VIEIRA ela,pofavor de voz a essas mulheres que estãose sentido só pois o caso não está tendo a divugação merecida pela mídia eu sei que a QUERIDA ANA MARIA ELA NÃO TEM MEDO DE DIZER O QUE SENTE,PARA DEFENDER AS INJUSTIÇA pesso a todas as mulher homens entrem no link MAIS VOCE PEDINDO ISSO A ANA,afinal o que fez aquele,SR.MARCELO E CAFÉ PEQUENO, diante do que está acontecendo,eu erei fazer isso conto com ajuda de todos"

Independente de ser uma brincadeira ou não e do médico ser culpado ou inocente das acusações que lhe estão sendo feitas, há um fato que é de vital importância questionarmos: por que a mídia não se manifesta a respeito? Por que a imprensa , com poucas exceções, está ignorando essa questão grave? Quais os interesses escusos que pairam atrás deste silêncio tão em desacordo com o próposito da mídia?
O jornalista Luis Nassif escreve em seu blog:"Tenho um histórico de investir contra o chamado efeito-manada, ainda mais em crimes de larga repercussão. Mas não consigo elementos para ver inocência ou atenuantes na ação do médico Roger Abdelmassih, acusado de abusar de pacientes." Um de seus leitores afirma:

28/01/2009 - 11:28 Enviado por: VladimirIndependente de qualquer lado que se queira defender,parece vital discutir o papel da imprensa em divulgar fatos que,como citado,não possibilitam uma afirmação categórica,contra ou a favor.O médico em questão,bem conceituado,precisaria passar por uma avliação psicológica para talvez confirmar este desvio de comportamento,pois,no caso específico,só pode tratar-se de doença mental grave. O senador Renan Calheiros,que teve a esposa como paciente deste médico, poderia vir a público para posicionar-se diante deste caso.

Enviamos e-mails à Globo , Record e SBT questionando seu silêncio e não obtivemos nehuma resposta. A leitora que pede que enviemos e-mails aos programas de TV, tem razão! O que está em jogo agora, é nosso direito de ter acesso à informação!
Ora, se a Rede Globo, Manchete e a TV Record estão se omitindo de divulgar o caso, porque não fariam o mesmo com outros fatos? Como confiar nas notícias por elas divulgadas, se por interesses “nebulosos”, as emissoras não cumprem seu papel de informar?
Segundo outro leitor, o fato se deveria, quem sabe, à relevância da notícia. Mas 61 mulheres acusando de abuso sexual um médico renomado não é importante?
Que a imprensa seja imparcial é ideal; que não conclame linchamentos é louvável, mas que escolha seus protegidos, é revoltante!
A TV Gazeta e Bandeirantes apesar de muito discretamente, chegaram a falar algumas vezes sobre o assunto. Alguns blogs trazem postagens a respeito e outros trazem o tópico em destaque. O jornalista Luis Nassif escreve em seu blog:"Tenho um histórico de investir contra o chamado efeito-manada, ainda mais em crimes de larga repercussão. Mas não consigo elementos para ver inocência ou atenuantes na ação do médico Roger Abdelmassih, acusado de abusar de pacientes."

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Nossa leitora, que preferiu não se identificar, deixou o seguinte comentário, hoje, às 12:19 hs, na postagem "E AGORA DR. ABDELMASSIH?"

"gostaria de fazer um apelo a PRESENTADORA ANA MARIA BRAGA,assim como ela se manifestou sb o caso da talentosa atriz SUSANA VIEIRA ela,pofavor de voz a essas mulheres que estãose sentido só pois o caso não está tendo a divugação merecida pela mídia eu sei que a QUERIDA ANA MARIA ELA NÃO TEM MEDO DE DIZER O QUE SENTE,PARA DEFENDER AS INJUSTIÇA pesso a todas as mulher homens entrem no link MAIS VOCE PEDINDO ISSO A ANA,afinal o que fez aquele,SR.MARCELO E CAFÉ PEQUENO, diante do que está acontecendo,eu erei fazer isso conto com ajuda de todos"

Independente de ser uma brincadeira ou não e do médico ser culpado ou inocente das acusações que lhe estão sendo feitas, há um fato que é de vital importância questionarmos: por que a mídia não se manifesta a respeito? Por que a imprensa , com poucas exceções, está ignorando essa questão grave? Quais os interesses escusos que pairam atrás deste silêncio tão em desacordo com o próposito da mídia?
O jornalista Luis Nassif escreve em seu blog:"Tenho um histórico de investir contra o chamado efeito-manada, ainda mais em crimes de larga repercussão. Mas não consigo elementos para ver inocência ou atenuantes na ação do médico Roger Abdelmassih, acusado de abusar de pacientes." Um de seus leitores afirma:

28/01/2009 - 11:28 Enviado por: VladimirIndependente de qualquer lado que se queira defender,parece vital discutir o papel da imprensa em divulgar fatos que,como citado,não possibilitam uma afirmação categórica,contra ou a favor.O médico em questão,bem conceituado,precisaria passar por uma avliação psicológica para talvez confirmar este desvio de comportamento,pois,no caso específico,só pode tratar-se de doença mental grave. O senador Renan Calheiros,que teve a esposa como paciente deste médico, poderia vir a público para posicionar-se diante deste caso.

Enviamos e-mails à Globo , Record e SBT questionando seu silêncio e não obtivemos nehuma resposta. A leitora que pede que enviemos e-mails aos programas de TV, tem razão! O que está em jogo agora, é nosso direito de ter acesso à informação!
Ora, se a Rede Globo, Manchete e a TV Record estão se omitindo de divulgar o caso, porque não fariam o mesmo com outros fatos? Como confiar nas notícias por elas divulgadas, se por interesses “nebulosos”, as emissoras não cumprem seu papel de informar?
Segundo outro leitor, o fato se deveria, quem sabe, à relevância da notícia. Mas 61 mulheres acusando de abuso sexual um médico renomado não é importante?
Que a imprensa seja imparcial é ideal; que não conclame linchamentos é louvável, mas que escolha seus protegidos, é revoltante!
A TV Gazeta e Bandeirantes apesar de muito discretamente, chegaram a falar algumas vezes sobre o assunto. Alguns blogs trazem postagens a respeito e outros trazem o tópico em destaque. O jornalista Luis Nassif escreve em seu blog:"Tenho um histórico de investir contra o chamado efeito-manada, ainda mais em crimes de larga repercussão. Mas não consigo elementos para ver inocência ou atenuantes na ação do médico Roger Abdelmassih, acusado de abusar de pacientes."

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RIO - Uma campanha publicitária da coleção primavera/verão de uma rede italiana de roupa feminina está provocando a indignação das mulheres. Fotografada em Ipanema, a campanha, veiculada em outdoors na cidade de Nápoles, mostra duas modelos sendo revistadas por dois policiais de forma abusiva e com uma clara conotação sexual. Além do abuso contra as mulheres, chama a atenção dos brasileiros a forma com que a polícia fluminense é vista no exterior, já que os modelos masculinos da campanha usam fardas da Polícia Militar.
Em nota, o Secretário Especial de Turismo e presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello, repudia veementemente a propaganda. O secretário vai enviar à embaixada Italiana no Brasil um pedido de retirada imediata da propaganda das ruas. "Esse tipo de publicidade desrespeita não só a coorporação da Polícia Militar como compromete a imagem do Rio de Janeiro e a dos próprios cariocas. É lamentável que fatos desrespeitosos e preconceituosos como esses ainda ocorram em pleno século XXI", revolta-se o secretário.
O governo do estado desconhece a realização de tal campanha, que não teria sido autorizada. Segundo a assessoria da Polícia Militar, a farda usada pelos modelos não é a oficial. "Apesar da semelhança com a farda da Corporação, observamos que o brasão não é o do Estado do Rio de Janeiro", disse por e-mail o tenente-coronel Rogério Leitão, relações públicas da PM. O oficial, no entanto, garante que a foto enviada pelo site do GLOBO será analisada por setores especializados.
A campanha foi feita pela Relish, uma rede de roupas femininas de linha jovem, com lojas em Nápoles, Bolonha e Milão, e já virou polêmica na Itália. A imagem do policial passando as mãos por baixo da roupa de uma das modelos circulou na internet e já há uma comunidade no site de relacionamento Facebook com 145 membros pedindo a remoção dos outdoors e convocando para um boicote às lojas. O site do jornal napolitano "La Reppublica" também estampa o assunto.
"É um dos outdoors mais feios que já vi na vida. Me dá nojo! A fantasia provavelmente se perdeu em qualquer filme pornô de terceira categoria", diz Antonietta Simeone na comunidade "Eliminar a publicidade da Relish em Nápoles" do Facebook. "É verdadeiramente vergonhoso. Me parece que, quando a criatividade termina, esses publicitários recorrem à 'inovação', que na verdade acaba sendo a decadência moral. Devemos dizer um basta", declara Marco Allegretti no Facebook.
A informação sobre a campanha publicitária e a polêmica em Nápoles chegou ao site do GLOBO por meio do comentário do leitor Luís Celestino de França Júnior no Blog do Ancelmo.
Para a intelectual e feminista Rose Marie Muraro, as fotos tem consequências terríveis para a sociedade.
- Existe uma tara masculina de que o amor está ligado à violência. E isso não é nada bom. Se eu fosse modelo, não aceitaria fazer esse tipo de foto - comentou.

FALTA DE RESPEITO ÀS NOSSAS MULHERES!!!!!!


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RIO - Uma campanha publicitária da coleção primavera/verão de uma rede italiana de roupa feminina está provocando a indignação das mulheres. Fotografada em Ipanema, a campanha, veiculada em outdoors na cidade de Nápoles, mostra duas modelos sendo revistadas por dois policiais de forma abusiva e com uma clara conotação sexual. Além do abuso contra as mulheres, chama a atenção dos brasileiros a forma com que a polícia fluminense é vista no exterior, já que os modelos masculinos da campanha usam fardas da Polícia Militar.
Em nota, o Secretário Especial de Turismo e presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello, repudia veementemente a propaganda. O secretário vai enviar à embaixada Italiana no Brasil um pedido de retirada imediata da propaganda das ruas. "Esse tipo de publicidade desrespeita não só a coorporação da Polícia Militar como compromete a imagem do Rio de Janeiro e a dos próprios cariocas. É lamentável que fatos desrespeitosos e preconceituosos como esses ainda ocorram em pleno século XXI", revolta-se o secretário.
O governo do estado desconhece a realização de tal campanha, que não teria sido autorizada. Segundo a assessoria da Polícia Militar, a farda usada pelos modelos não é a oficial. "Apesar da semelhança com a farda da Corporação, observamos que o brasão não é o do Estado do Rio de Janeiro", disse por e-mail o tenente-coronel Rogério Leitão, relações públicas da PM. O oficial, no entanto, garante que a foto enviada pelo site do GLOBO será analisada por setores especializados.
A campanha foi feita pela Relish, uma rede de roupas femininas de linha jovem, com lojas em Nápoles, Bolonha e Milão, e já virou polêmica na Itália. A imagem do policial passando as mãos por baixo da roupa de uma das modelos circulou na internet e já há uma comunidade no site de relacionamento Facebook com 145 membros pedindo a remoção dos outdoors e convocando para um boicote às lojas. O site do jornal napolitano "La Reppublica" também estampa o assunto.
"É um dos outdoors mais feios que já vi na vida. Me dá nojo! A fantasia provavelmente se perdeu em qualquer filme pornô de terceira categoria", diz Antonietta Simeone na comunidade "Eliminar a publicidade da Relish em Nápoles" do Facebook. "É verdadeiramente vergonhoso. Me parece que, quando a criatividade termina, esses publicitários recorrem à 'inovação', que na verdade acaba sendo a decadência moral. Devemos dizer um basta", declara Marco Allegretti no Facebook.
A informação sobre a campanha publicitária e a polêmica em Nápoles chegou ao site do GLOBO por meio do comentário do leitor Luís Celestino de França Júnior no Blog do Ancelmo.
Para a intelectual e feminista Rose Marie Muraro, as fotos tem consequências terríveis para a sociedade.
- Existe uma tara masculina de que o amor está ligado à violência. E isso não é nada bom. Se eu fosse modelo, não aceitaria fazer esse tipo de foto - comentou.

FALTA DE RESPEITO ÀS NOSSAS MULHERES!!!!!!


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RIO - Uma campanha publicitária da coleção primavera/verão de uma rede italiana de roupa feminina está provocando a indignação das mulheres. Fotografada em Ipanema, a campanha, veiculada em outdoors na cidade de Nápoles, mostra duas modelos sendo revistadas por dois policiais de forma abusiva e com uma clara conotação sexual. Além do abuso contra as mulheres, chama a atenção dos brasileiros a forma com que a polícia fluminense é vista no exterior, já que os modelos masculinos da campanha usam fardas da Polícia Militar.
Em nota, o Secretário Especial de Turismo e presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello, repudia veementemente a propaganda. O secretário vai enviar à embaixada Italiana no Brasil um pedido de retirada imediata da propaganda das ruas. "Esse tipo de publicidade desrespeita não só a coorporação da Polícia Militar como compromete a imagem do Rio de Janeiro e a dos próprios cariocas. É lamentável que fatos desrespeitosos e preconceituosos como esses ainda ocorram em pleno século XXI", revolta-se o secretário.
O governo do estado desconhece a realização de tal campanha, que não teria sido autorizada. Segundo a assessoria da Polícia Militar, a farda usada pelos modelos não é a oficial. "Apesar da semelhança com a farda da Corporação, observamos que o brasão não é o do Estado do Rio de Janeiro", disse por e-mail o tenente-coronel Rogério Leitão, relações públicas da PM. O oficial, no entanto, garante que a foto enviada pelo site do GLOBO será analisada por setores especializados.
A campanha foi feita pela Relish, uma rede de roupas femininas de linha jovem, com lojas em Nápoles, Bolonha e Milão, e já virou polêmica na Itália. A imagem do policial passando as mãos por baixo da roupa de uma das modelos circulou na internet e já há uma comunidade no site de relacionamento Facebook com 145 membros pedindo a remoção dos outdoors e convocando para um boicote às lojas. O site do jornal napolitano "La Reppublica" também estampa o assunto.
"É um dos outdoors mais feios que já vi na vida. Me dá nojo! A fantasia provavelmente se perdeu em qualquer filme pornô de terceira categoria", diz Antonietta Simeone na comunidade "Eliminar a publicidade da Relish em Nápoles" do Facebook. "É verdadeiramente vergonhoso. Me parece que, quando a criatividade termina, esses publicitários recorrem à 'inovação', que na verdade acaba sendo a decadência moral. Devemos dizer um basta", declara Marco Allegretti no Facebook.
A informação sobre a campanha publicitária e a polêmica em Nápoles chegou ao site do GLOBO por meio do comentário do leitor Luís Celestino de França Júnior no Blog do Ancelmo.
Para a intelectual e feminista Rose Marie Muraro, as fotos tem consequências terríveis para a sociedade.
- Existe uma tara masculina de que o amor está ligado à violência. E isso não é nada bom. Se eu fosse modelo, não aceitaria fazer esse tipo de foto - comentou.

FALTA DE RESPEITO ÀS NOSSAS MULHERES!!!!!!


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RIO - Uma campanha publicitária da coleção primavera/verão de uma rede italiana de roupa feminina está provocando a indignação das mulheres. Fotografada em Ipanema, a campanha, veiculada em outdoors na cidade de Nápoles, mostra duas modelos sendo revistadas por dois policiais de forma abusiva e com uma clara conotação sexual. Além do abuso contra as mulheres, chama a atenção dos brasileiros a forma com que a polícia fluminense é vista no exterior, já que os modelos masculinos da campanha usam fardas da Polícia Militar.
Em nota, o Secretário Especial de Turismo e presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello, repudia veementemente a propaganda. O secretário vai enviar à embaixada Italiana no Brasil um pedido de retirada imediata da propaganda das ruas. "Esse tipo de publicidade desrespeita não só a coorporação da Polícia Militar como compromete a imagem do Rio de Janeiro e a dos próprios cariocas. É lamentável que fatos desrespeitosos e preconceituosos como esses ainda ocorram em pleno século XXI", revolta-se o secretário.
O governo do estado desconhece a realização de tal campanha, que não teria sido autorizada. Segundo a assessoria da Polícia Militar, a farda usada pelos modelos não é a oficial. "Apesar da semelhança com a farda da Corporação, observamos que o brasão não é o do Estado do Rio de Janeiro", disse por e-mail o tenente-coronel Rogério Leitão, relações públicas da PM. O oficial, no entanto, garante que a foto enviada pelo site do GLOBO será analisada por setores especializados.
A campanha foi feita pela Relish, uma rede de roupas femininas de linha jovem, com lojas em Nápoles, Bolonha e Milão, e já virou polêmica na Itália. A imagem do policial passando as mãos por baixo da roupa de uma das modelos circulou na internet e já há uma comunidade no site de relacionamento Facebook com 145 membros pedindo a remoção dos outdoors e convocando para um boicote às lojas. O site do jornal napolitano "La Reppublica" também estampa o assunto.
"É um dos outdoors mais feios que já vi na vida. Me dá nojo! A fantasia provavelmente se perdeu em qualquer filme pornô de terceira categoria", diz Antonietta Simeone na comunidade "Eliminar a publicidade da Relish em Nápoles" do Facebook. "É verdadeiramente vergonhoso. Me parece que, quando a criatividade termina, esses publicitários recorrem à 'inovação', que na verdade acaba sendo a decadência moral. Devemos dizer um basta", declara Marco Allegretti no Facebook.
A informação sobre a campanha publicitária e a polêmica em Nápoles chegou ao site do GLOBO por meio do comentário do leitor Luís Celestino de França Júnior no Blog do Ancelmo.
Para a intelectual e feminista Rose Marie Muraro, as fotos tem consequências terríveis para a sociedade.
- Existe uma tara masculina de que o amor está ligado à violência. E isso não é nada bom. Se eu fosse modelo, não aceitaria fazer esse tipo de foto - comentou.

FALTA DE RESPEITO ÀS NOSSAS MULHERES!!!!!!


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RIO - Uma campanha publicitária da coleção primavera/verão de uma rede italiana de roupa feminina está provocando a indignação das mulheres. Fotografada em Ipanema, a campanha, veiculada em outdoors na cidade de Nápoles, mostra duas modelos sendo revistadas por dois policiais de forma abusiva e com uma clara conotação sexual. Além do abuso contra as mulheres, chama a atenção dos brasileiros a forma com que a polícia fluminense é vista no exterior, já que os modelos masculinos da campanha usam fardas da Polícia Militar.
Em nota, o Secretário Especial de Turismo e presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello, repudia veementemente a propaganda. O secretário vai enviar à embaixada Italiana no Brasil um pedido de retirada imediata da propaganda das ruas. "Esse tipo de publicidade desrespeita não só a coorporação da Polícia Militar como compromete a imagem do Rio de Janeiro e a dos próprios cariocas. É lamentável que fatos desrespeitosos e preconceituosos como esses ainda ocorram em pleno século XXI", revolta-se o secretário.
O governo do estado desconhece a realização de tal campanha, que não teria sido autorizada. Segundo a assessoria da Polícia Militar, a farda usada pelos modelos não é a oficial. "Apesar da semelhança com a farda da Corporação, observamos que o brasão não é o do Estado do Rio de Janeiro", disse por e-mail o tenente-coronel Rogério Leitão, relações públicas da PM. O oficial, no entanto, garante que a foto enviada pelo site do GLOBO será analisada por setores especializados.
A campanha foi feita pela Relish, uma rede de roupas femininas de linha jovem, com lojas em Nápoles, Bolonha e Milão, e já virou polêmica na Itália. A imagem do policial passando as mãos por baixo da roupa de uma das modelos circulou na internet e já há uma comunidade no site de relacionamento Facebook com 145 membros pedindo a remoção dos outdoors e convocando para um boicote às lojas. O site do jornal napolitano "La Reppublica" também estampa o assunto.
"É um dos outdoors mais feios que já vi na vida. Me dá nojo! A fantasia provavelmente se perdeu em qualquer filme pornô de terceira categoria", diz Antonietta Simeone na comunidade "Eliminar a publicidade da Relish em Nápoles" do Facebook. "É verdadeiramente vergonhoso. Me parece que, quando a criatividade termina, esses publicitários recorrem à 'inovação', que na verdade acaba sendo a decadência moral. Devemos dizer um basta", declara Marco Allegretti no Facebook.
A informação sobre a campanha publicitária e a polêmica em Nápoles chegou ao site do GLOBO por meio do comentário do leitor Luís Celestino de França Júnior no Blog do Ancelmo.
Para a intelectual e feminista Rose Marie Muraro, as fotos tem consequências terríveis para a sociedade.
- Existe uma tara masculina de que o amor está ligado à violência. E isso não é nada bom. Se eu fosse modelo, não aceitaria fazer esse tipo de foto - comentou.

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RIO - Uma campanha publicitária da coleção primavera/verão de uma rede italiana de roupa feminina está provocando a indignação das mulheres. Fotografada em Ipanema, a campanha, veiculada em outdoors na cidade de Nápoles, mostra duas modelos sendo revistadas por dois policiais de forma abusiva e com uma clara conotação sexual. Além do abuso contra as mulheres, chama a atenção dos brasileiros a forma com que a polícia fluminense é vista no exterior, já que os modelos masculinos da campanha usam fardas da Polícia Militar.
Em nota, o Secretário Especial de Turismo e presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello, repudia veementemente a propaganda. O secretário vai enviar à embaixada Italiana no Brasil um pedido de retirada imediata da propaganda das ruas. "Esse tipo de publicidade desrespeita não só a coorporação da Polícia Militar como compromete a imagem do Rio de Janeiro e a dos próprios cariocas. É lamentável que fatos desrespeitosos e preconceituosos como esses ainda ocorram em pleno século XXI", revolta-se o secretário.
O governo do estado desconhece a realização de tal campanha, que não teria sido autorizada. Segundo a assessoria da Polícia Militar, a farda usada pelos modelos não é a oficial. "Apesar da semelhança com a farda da Corporação, observamos que o brasão não é o do Estado do Rio de Janeiro", disse por e-mail o tenente-coronel Rogério Leitão, relações públicas da PM. O oficial, no entanto, garante que a foto enviada pelo site do GLOBO será analisada por setores especializados.
A campanha foi feita pela Relish, uma rede de roupas femininas de linha jovem, com lojas em Nápoles, Bolonha e Milão, e já virou polêmica na Itália. A imagem do policial passando as mãos por baixo da roupa de uma das modelos circulou na internet e já há uma comunidade no site de relacionamento Facebook com 145 membros pedindo a remoção dos outdoors e convocando para um boicote às lojas. O site do jornal napolitano "La Reppublica" também estampa o assunto.
"É um dos outdoors mais feios que já vi na vida. Me dá nojo! A fantasia provavelmente se perdeu em qualquer filme pornô de terceira categoria", diz Antonietta Simeone na comunidade "Eliminar a publicidade da Relish em Nápoles" do Facebook. "É verdadeiramente vergonhoso. Me parece que, quando a criatividade termina, esses publicitários recorrem à 'inovação', que na verdade acaba sendo a decadência moral. Devemos dizer um basta", declara Marco Allegretti no Facebook.
A informação sobre a campanha publicitária e a polêmica em Nápoles chegou ao site do GLOBO por meio do comentário do leitor Luís Celestino de França Júnior no Blog do Ancelmo.
Para a intelectual e feminista Rose Marie Muraro, as fotos tem consequências terríveis para a sociedade.
- Existe uma tara masculina de que o amor está ligado à violência. E isso não é nada bom. Se eu fosse modelo, não aceitaria fazer esse tipo de foto - comentou.

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RIO - Uma campanha publicitária da coleção primavera/verão de uma rede italiana de roupa feminina está provocando a indignação das mulheres. Fotografada em Ipanema, a campanha, veiculada em outdoors na cidade de Nápoles, mostra duas modelos sendo revistadas por dois policiais de forma abusiva e com uma clara conotação sexual. Além do abuso contra as mulheres, chama a atenção dos brasileiros a forma com que a polícia fluminense é vista no exterior, já que os modelos masculinos da campanha usam fardas da Polícia Militar.
Em nota, o Secretário Especial de Turismo e presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello, repudia veementemente a propaganda. O secretário vai enviar à embaixada Italiana no Brasil um pedido de retirada imediata da propaganda das ruas. "Esse tipo de publicidade desrespeita não só a coorporação da Polícia Militar como compromete a imagem do Rio de Janeiro e a dos próprios cariocas. É lamentável que fatos desrespeitosos e preconceituosos como esses ainda ocorram em pleno século XXI", revolta-se o secretário.
O governo do estado desconhece a realização de tal campanha, que não teria sido autorizada. Segundo a assessoria da Polícia Militar, a farda usada pelos modelos não é a oficial. "Apesar da semelhança com a farda da Corporação, observamos que o brasão não é o do Estado do Rio de Janeiro", disse por e-mail o tenente-coronel Rogério Leitão, relações públicas da PM. O oficial, no entanto, garante que a foto enviada pelo site do GLOBO será analisada por setores especializados.
A campanha foi feita pela Relish, uma rede de roupas femininas de linha jovem, com lojas em Nápoles, Bolonha e Milão, e já virou polêmica na Itália. A imagem do policial passando as mãos por baixo da roupa de uma das modelos circulou na internet e já há uma comunidade no site de relacionamento Facebook com 145 membros pedindo a remoção dos outdoors e convocando para um boicote às lojas. O site do jornal napolitano "La Reppublica" também estampa o assunto.
"É um dos outdoors mais feios que já vi na vida. Me dá nojo! A fantasia provavelmente se perdeu em qualquer filme pornô de terceira categoria", diz Antonietta Simeone na comunidade "Eliminar a publicidade da Relish em Nápoles" do Facebook. "É verdadeiramente vergonhoso. Me parece que, quando a criatividade termina, esses publicitários recorrem à 'inovação', que na verdade acaba sendo a decadência moral. Devemos dizer um basta", declara Marco Allegretti no Facebook.
A informação sobre a campanha publicitária e a polêmica em Nápoles chegou ao site do GLOBO por meio do comentário do leitor Luís Celestino de França Júnior no Blog do Ancelmo.
Para a intelectual e feminista Rose Marie Muraro, as fotos tem consequências terríveis para a sociedade.
- Existe uma tara masculina de que o amor está ligado à violência. E isso não é nada bom. Se eu fosse modelo, não aceitaria fazer esse tipo de foto - comentou.

FALTA DE RESPEITO ÀS NOSSAS MULHERES!!!!!!


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RIO - Uma campanha publicitária da coleção primavera/verão de uma rede italiana de roupa feminina está provocando a indignação das mulheres. Fotografada em Ipanema, a campanha, veiculada em outdoors na cidade de Nápoles, mostra duas modelos sendo revistadas por dois policiais de forma abusiva e com uma clara conotação sexual. Além do abuso contra as mulheres, chama a atenção dos brasileiros a forma com que a polícia fluminense é vista no exterior, já que os modelos masculinos da campanha usam fardas da Polícia Militar.
Em nota, o Secretário Especial de Turismo e presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello, repudia veementemente a propaganda. O secretário vai enviar à embaixada Italiana no Brasil um pedido de retirada imediata da propaganda das ruas. "Esse tipo de publicidade desrespeita não só a coorporação da Polícia Militar como compromete a imagem do Rio de Janeiro e a dos próprios cariocas. É lamentável que fatos desrespeitosos e preconceituosos como esses ainda ocorram em pleno século XXI", revolta-se o secretário.
O governo do estado desconhece a realização de tal campanha, que não teria sido autorizada. Segundo a assessoria da Polícia Militar, a farda usada pelos modelos não é a oficial. "Apesar da semelhança com a farda da Corporação, observamos que o brasão não é o do Estado do Rio de Janeiro", disse por e-mail o tenente-coronel Rogério Leitão, relações públicas da PM. O oficial, no entanto, garante que a foto enviada pelo site do GLOBO será analisada por setores especializados.
A campanha foi feita pela Relish, uma rede de roupas femininas de linha jovem, com lojas em Nápoles, Bolonha e Milão, e já virou polêmica na Itália. A imagem do policial passando as mãos por baixo da roupa de uma das modelos circulou na internet e já há uma comunidade no site de relacionamento Facebook com 145 membros pedindo a remoção dos outdoors e convocando para um boicote às lojas. O site do jornal napolitano "La Reppublica" também estampa o assunto.
"É um dos outdoors mais feios que já vi na vida. Me dá nojo! A fantasia provavelmente se perdeu em qualquer filme pornô de terceira categoria", diz Antonietta Simeone na comunidade "Eliminar a publicidade da Relish em Nápoles" do Facebook. "É verdadeiramente vergonhoso. Me parece que, quando a criatividade termina, esses publicitários recorrem à 'inovação', que na verdade acaba sendo a decadência moral. Devemos dizer um basta", declara Marco Allegretti no Facebook.
A informação sobre a campanha publicitária e a polêmica em Nápoles chegou ao site do GLOBO por meio do comentário do leitor Luís Celestino de França Júnior no Blog do Ancelmo.
Para a intelectual e feminista Rose Marie Muraro, as fotos tem consequências terríveis para a sociedade.
- Existe uma tara masculina de que o amor está ligado à violência. E isso não é nada bom. Se eu fosse modelo, não aceitaria fazer esse tipo de foto - comentou.

FALTA DE RESPEITO ÀS NOSSAS MULHERES!!!!!!


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:33  comentar

RIO - Uma campanha publicitária da coleção primavera/verão de uma rede italiana de roupa feminina está provocando a indignação das mulheres. Fotografada em Ipanema, a campanha, veiculada em outdoors na cidade de Nápoles, mostra duas modelos sendo revistadas por dois policiais de forma abusiva e com uma clara conotação sexual. Além do abuso contra as mulheres, chama a atenção dos brasileiros a forma com que a polícia fluminense é vista no exterior, já que os modelos masculinos da campanha usam fardas da Polícia Militar.
Em nota, o Secretário Especial de Turismo e presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello, repudia veementemente a propaganda. O secretário vai enviar à embaixada Italiana no Brasil um pedido de retirada imediata da propaganda das ruas. "Esse tipo de publicidade desrespeita não só a coorporação da Polícia Militar como compromete a imagem do Rio de Janeiro e a dos próprios cariocas. É lamentável que fatos desrespeitosos e preconceituosos como esses ainda ocorram em pleno século XXI", revolta-se o secretário.
O governo do estado desconhece a realização de tal campanha, que não teria sido autorizada. Segundo a assessoria da Polícia Militar, a farda usada pelos modelos não é a oficial. "Apesar da semelhança com a farda da Corporação, observamos que o brasão não é o do Estado do Rio de Janeiro", disse por e-mail o tenente-coronel Rogério Leitão, relações públicas da PM. O oficial, no entanto, garante que a foto enviada pelo site do GLOBO será analisada por setores especializados.
A campanha foi feita pela Relish, uma rede de roupas femininas de linha jovem, com lojas em Nápoles, Bolonha e Milão, e já virou polêmica na Itália. A imagem do policial passando as mãos por baixo da roupa de uma das modelos circulou na internet e já há uma comunidade no site de relacionamento Facebook com 145 membros pedindo a remoção dos outdoors e convocando para um boicote às lojas. O site do jornal napolitano "La Reppublica" também estampa o assunto.
"É um dos outdoors mais feios que já vi na vida. Me dá nojo! A fantasia provavelmente se perdeu em qualquer filme pornô de terceira categoria", diz Antonietta Simeone na comunidade "Eliminar a publicidade da Relish em Nápoles" do Facebook. "É verdadeiramente vergonhoso. Me parece que, quando a criatividade termina, esses publicitários recorrem à 'inovação', que na verdade acaba sendo a decadência moral. Devemos dizer um basta", declara Marco Allegretti no Facebook.
A informação sobre a campanha publicitária e a polêmica em Nápoles chegou ao site do GLOBO por meio do comentário do leitor Luís Celestino de França Júnior no Blog do Ancelmo.
Para a intelectual e feminista Rose Marie Muraro, as fotos tem consequências terríveis para a sociedade.
- Existe uma tara masculina de que o amor está ligado à violência. E isso não é nada bom. Se eu fosse modelo, não aceitaria fazer esse tipo de foto - comentou.

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RIO - Uma campanha publicitária da coleção primavera/verão de uma rede italiana de roupa feminina está provocando a indignação das mulheres. Fotografada em Ipanema, a campanha, veiculada em outdoors na cidade de Nápoles, mostra duas modelos sendo revistadas por dois policiais de forma abusiva e com uma clara conotação sexual. Além do abuso contra as mulheres, chama a atenção dos brasileiros a forma com que a polícia fluminense é vista no exterior, já que os modelos masculinos da campanha usam fardas da Polícia Militar.
Em nota, o Secretário Especial de Turismo e presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello, repudia veementemente a propaganda. O secretário vai enviar à embaixada Italiana no Brasil um pedido de retirada imediata da propaganda das ruas. "Esse tipo de publicidade desrespeita não só a coorporação da Polícia Militar como compromete a imagem do Rio de Janeiro e a dos próprios cariocas. É lamentável que fatos desrespeitosos e preconceituosos como esses ainda ocorram em pleno século XXI", revolta-se o secretário.
O governo do estado desconhece a realização de tal campanha, que não teria sido autorizada. Segundo a assessoria da Polícia Militar, a farda usada pelos modelos não é a oficial. "Apesar da semelhança com a farda da Corporação, observamos que o brasão não é o do Estado do Rio de Janeiro", disse por e-mail o tenente-coronel Rogério Leitão, relações públicas da PM. O oficial, no entanto, garante que a foto enviada pelo site do GLOBO será analisada por setores especializados.
A campanha foi feita pela Relish, uma rede de roupas femininas de linha jovem, com lojas em Nápoles, Bolonha e Milão, e já virou polêmica na Itália. A imagem do policial passando as mãos por baixo da roupa de uma das modelos circulou na internet e já há uma comunidade no site de relacionamento Facebook com 145 membros pedindo a remoção dos outdoors e convocando para um boicote às lojas. O site do jornal napolitano "La Reppublica" também estampa o assunto.
"É um dos outdoors mais feios que já vi na vida. Me dá nojo! A fantasia provavelmente se perdeu em qualquer filme pornô de terceira categoria", diz Antonietta Simeone na comunidade "Eliminar a publicidade da Relish em Nápoles" do Facebook. "É verdadeiramente vergonhoso. Me parece que, quando a criatividade termina, esses publicitários recorrem à 'inovação', que na verdade acaba sendo a decadência moral. Devemos dizer um basta", declara Marco Allegretti no Facebook.
A informação sobre a campanha publicitária e a polêmica em Nápoles chegou ao site do GLOBO por meio do comentário do leitor Luís Celestino de França Júnior no Blog do Ancelmo.
Para a intelectual e feminista Rose Marie Muraro, as fotos tem consequências terríveis para a sociedade.
- Existe uma tara masculina de que o amor está ligado à violência. E isso não é nada bom. Se eu fosse modelo, não aceitaria fazer esse tipo de foto - comentou.

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Em nota, o Secretário Especial de Turismo e presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello, repudia veementemente a propaganda. O secretário vai enviar à embaixada Italiana no Brasil um pedido de retirada imediata da propaganda das ruas. "Esse tipo de publicidade desrespeita não só a coorporação da Polícia Militar como compromete a imagem do Rio de Janeiro e a dos próprios cariocas. É lamentável que fatos desrespeitosos e preconceituosos como esses ainda ocorram em pleno século XXI", revolta-se o secretário.
O governo do estado desconhece a realização de tal campanha, que não teria sido autorizada. Segundo a assessoria da Polícia Militar, a farda usada pelos modelos não é a oficial. "Apesar da semelhança com a farda da Corporação, observamos que o brasão não é o do Estado do Rio de Janeiro", disse por e-mail o tenente-coronel Rogério Leitão, relações públicas da PM. O oficial, no entanto, garante que a foto enviada pelo site do GLOBO será analisada por setores especializados.
A campanha foi feita pela Relish, uma rede de roupas femininas de linha jovem, com lojas em Nápoles, Bolonha e Milão, e já virou polêmica na Itália. A imagem do policial passando as mãos por baixo da roupa de uma das modelos circulou na internet e já há uma comunidade no site de relacionamento Facebook com 145 membros pedindo a remoção dos outdoors e convocando para um boicote às lojas. O site do jornal napolitano "La Reppublica" também estampa o assunto.
"É um dos outdoors mais feios que já vi na vida. Me dá nojo! A fantasia provavelmente se perdeu em qualquer filme pornô de terceira categoria", diz Antonietta Simeone na comunidade "Eliminar a publicidade da Relish em Nápoles" do Facebook. "É verdadeiramente vergonhoso. Me parece que, quando a criatividade termina, esses publicitários recorrem à 'inovação', que na verdade acaba sendo a decadência moral. Devemos dizer um basta", declara Marco Allegretti no Facebook.
A informação sobre a campanha publicitária e a polêmica em Nápoles chegou ao site do GLOBO por meio do comentário do leitor Luís Celestino de França Júnior no Blog do Ancelmo.
Para a intelectual e feminista Rose Marie Muraro, as fotos tem consequências terríveis para a sociedade.
- Existe uma tara masculina de que o amor está ligado à violência. E isso não é nada bom. Se eu fosse modelo, não aceitaria fazer esse tipo de foto - comentou.

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RIO - Uma campanha publicitária da coleção primavera/verão de uma rede italiana de roupa feminina está provocando a indignação das mulheres. Fotografada em Ipanema, a campanha, veiculada em outdoors na cidade de Nápoles, mostra duas modelos sendo revistadas por dois policiais de forma abusiva e com uma clara conotação sexual. Além do abuso contra as mulheres, chama a atenção dos brasileiros a forma com que a polícia fluminense é vista no exterior, já que os modelos masculinos da campanha usam fardas da Polícia Militar.
Em nota, o Secretário Especial de Turismo e presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello, repudia veementemente a propaganda. O secretário vai enviar à embaixada Italiana no Brasil um pedido de retirada imediata da propaganda das ruas. "Esse tipo de publicidade desrespeita não só a coorporação da Polícia Militar como compromete a imagem do Rio de Janeiro e a dos próprios cariocas. É lamentável que fatos desrespeitosos e preconceituosos como esses ainda ocorram em pleno século XXI", revolta-se o secretário.
O governo do estado desconhece a realização de tal campanha, que não teria sido autorizada. Segundo a assessoria da Polícia Militar, a farda usada pelos modelos não é a oficial. "Apesar da semelhança com a farda da Corporação, observamos que o brasão não é o do Estado do Rio de Janeiro", disse por e-mail o tenente-coronel Rogério Leitão, relações públicas da PM. O oficial, no entanto, garante que a foto enviada pelo site do GLOBO será analisada por setores especializados.
A campanha foi feita pela Relish, uma rede de roupas femininas de linha jovem, com lojas em Nápoles, Bolonha e Milão, e já virou polêmica na Itália. A imagem do policial passando as mãos por baixo da roupa de uma das modelos circulou na internet e já há uma comunidade no site de relacionamento Facebook com 145 membros pedindo a remoção dos outdoors e convocando para um boicote às lojas. O site do jornal napolitano "La Reppublica" também estampa o assunto.
"É um dos outdoors mais feios que já vi na vida. Me dá nojo! A fantasia provavelmente se perdeu em qualquer filme pornô de terceira categoria", diz Antonietta Simeone na comunidade "Eliminar a publicidade da Relish em Nápoles" do Facebook. "É verdadeiramente vergonhoso. Me parece que, quando a criatividade termina, esses publicitários recorrem à 'inovação', que na verdade acaba sendo a decadência moral. Devemos dizer um basta", declara Marco Allegretti no Facebook.
A informação sobre a campanha publicitária e a polêmica em Nápoles chegou ao site do GLOBO por meio do comentário do leitor Luís Celestino de França Júnior no Blog do Ancelmo.
Para a intelectual e feminista Rose Marie Muraro, as fotos tem consequências terríveis para a sociedade.
- Existe uma tara masculina de que o amor está ligado à violência. E isso não é nada bom. Se eu fosse modelo, não aceitaria fazer esse tipo de foto - comentou.

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RIO - Uma campanha publicitária da coleção primavera/verão de uma rede italiana de roupa feminina está provocando a indignação das mulheres. Fotografada em Ipanema, a campanha, veiculada em outdoors na cidade de Nápoles, mostra duas modelos sendo revistadas por dois policiais de forma abusiva e com uma clara conotação sexual. Além do abuso contra as mulheres, chama a atenção dos brasileiros a forma com que a polícia fluminense é vista no exterior, já que os modelos masculinos da campanha usam fardas da Polícia Militar.
Em nota, o Secretário Especial de Turismo e presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello, repudia veementemente a propaganda. O secretário vai enviar à embaixada Italiana no Brasil um pedido de retirada imediata da propaganda das ruas. "Esse tipo de publicidade desrespeita não só a coorporação da Polícia Militar como compromete a imagem do Rio de Janeiro e a dos próprios cariocas. É lamentável que fatos desrespeitosos e preconceituosos como esses ainda ocorram em pleno século XXI", revolta-se o secretário.
O governo do estado desconhece a realização de tal campanha, que não teria sido autorizada. Segundo a assessoria da Polícia Militar, a farda usada pelos modelos não é a oficial. "Apesar da semelhança com a farda da Corporação, observamos que o brasão não é o do Estado do Rio de Janeiro", disse por e-mail o tenente-coronel Rogério Leitão, relações públicas da PM. O oficial, no entanto, garante que a foto enviada pelo site do GLOBO será analisada por setores especializados.
A campanha foi feita pela Relish, uma rede de roupas femininas de linha jovem, com lojas em Nápoles, Bolonha e Milão, e já virou polêmica na Itália. A imagem do policial passando as mãos por baixo da roupa de uma das modelos circulou na internet e já há uma comunidade no site de relacionamento Facebook com 145 membros pedindo a remoção dos outdoors e convocando para um boicote às lojas. O site do jornal napolitano "La Reppublica" também estampa o assunto.
"É um dos outdoors mais feios que já vi na vida. Me dá nojo! A fantasia provavelmente se perdeu em qualquer filme pornô de terceira categoria", diz Antonietta Simeone na comunidade "Eliminar a publicidade da Relish em Nápoles" do Facebook. "É verdadeiramente vergonhoso. Me parece que, quando a criatividade termina, esses publicitários recorrem à 'inovação', que na verdade acaba sendo a decadência moral. Devemos dizer um basta", declara Marco Allegretti no Facebook.
A informação sobre a campanha publicitária e a polêmica em Nápoles chegou ao site do GLOBO por meio do comentário do leitor Luís Celestino de França Júnior no Blog do Ancelmo.
Para a intelectual e feminista Rose Marie Muraro, as fotos tem consequências terríveis para a sociedade.
- Existe uma tara masculina de que o amor está ligado à violência. E isso não é nada bom. Se eu fosse modelo, não aceitaria fazer esse tipo de foto - comentou.

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