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30.1.09
SÃO PAULO - Um vazamento de ácido cromo deixou 49 pessoas intoxicadas em uma empresa de Indaiatuba, a 105 quilômetros de São Paulo, na manhã desta sexta-feira. As vítimas, funcionários da empresa que faz cromagem de peças automotivas, foram encaminhadas para dois hospitais cidade, mas sete precisaram ser transferidas para exames em uma clínica de Campinas, devido a queimaduras nos olhos. Um pessoa foi internada com queimaduras de segundo grau, segundo informações da Defesa Civil.
A explosão aconteceu numa mangueira de uma caminhão que fazia o carregamento do ácido na metalúrgica Esplendor. A causa teria sido uma reçaão química entre os ácidos crômico e sulfúrico. Além da combustão, espalhou-se pela área um gás tóxico.
A Vigilância Sanitária, Cetesb, Ministério do Trabalho e Polícia Técnica foram ao local para averiguar o problema. O ácido foi transferido para outro caminhão. Será feita uma investigação para apurar a responsabilidade.


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SÃO PAULO - Um vazamento de ácido cromo deixou 49 pessoas intoxicadas em uma empresa de Indaiatuba, a 105 quilômetros de São Paulo, na manhã desta sexta-feira. As vítimas, funcionários da empresa que faz cromagem de peças automotivas, foram encaminhadas para dois hospitais cidade, mas sete precisaram ser transferidas para exames em uma clínica de Campinas, devido a queimaduras nos olhos. Um pessoa foi internada com queimaduras de segundo grau, segundo informações da Defesa Civil.
A explosão aconteceu numa mangueira de uma caminhão que fazia o carregamento do ácido na metalúrgica Esplendor. A causa teria sido uma reçaão química entre os ácidos crômico e sulfúrico. Além da combustão, espalhou-se pela área um gás tóxico.
A Vigilância Sanitária, Cetesb, Ministério do Trabalho e Polícia Técnica foram ao local para averiguar o problema. O ácido foi transferido para outro caminhão. Será feita uma investigação para apurar a responsabilidade.


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SÃO PAULO - Um vazamento de ácido cromo deixou 49 pessoas intoxicadas em uma empresa de Indaiatuba, a 105 quilômetros de São Paulo, na manhã desta sexta-feira. As vítimas, funcionários da empresa que faz cromagem de peças automotivas, foram encaminhadas para dois hospitais cidade, mas sete precisaram ser transferidas para exames em uma clínica de Campinas, devido a queimaduras nos olhos. Um pessoa foi internada com queimaduras de segundo grau, segundo informações da Defesa Civil.
A explosão aconteceu numa mangueira de uma caminhão que fazia o carregamento do ácido na metalúrgica Esplendor. A causa teria sido uma reçaão química entre os ácidos crômico e sulfúrico. Além da combustão, espalhou-se pela área um gás tóxico.
A Vigilância Sanitária, Cetesb, Ministério do Trabalho e Polícia Técnica foram ao local para averiguar o problema. O ácido foi transferido para outro caminhão. Será feita uma investigação para apurar a responsabilidade.


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A explosão aconteceu numa mangueira de uma caminhão que fazia o carregamento do ácido na metalúrgica Esplendor. A causa teria sido uma reçaão química entre os ácidos crômico e sulfúrico. Além da combustão, espalhou-se pela área um gás tóxico.
A Vigilância Sanitária, Cetesb, Ministério do Trabalho e Polícia Técnica foram ao local para averiguar o problema. O ácido foi transferido para outro caminhão. Será feita uma investigação para apurar a responsabilidade.


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SÃO PAULO - Um vazamento de ácido cromo deixou 49 pessoas intoxicadas em uma empresa de Indaiatuba, a 105 quilômetros de São Paulo, na manhã desta sexta-feira. As vítimas, funcionários da empresa que faz cromagem de peças automotivas, foram encaminhadas para dois hospitais cidade, mas sete precisaram ser transferidas para exames em uma clínica de Campinas, devido a queimaduras nos olhos. Um pessoa foi internada com queimaduras de segundo grau, segundo informações da Defesa Civil.
A explosão aconteceu numa mangueira de uma caminhão que fazia o carregamento do ácido na metalúrgica Esplendor. A causa teria sido uma reçaão química entre os ácidos crômico e sulfúrico. Além da combustão, espalhou-se pela área um gás tóxico.
A Vigilância Sanitária, Cetesb, Ministério do Trabalho e Polícia Técnica foram ao local para averiguar o problema. O ácido foi transferido para outro caminhão. Será feita uma investigação para apurar a responsabilidade.


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SÃO PAULO - A chave do apartamento onde a adolescente Léia Cristina da Quinta Schemkel, 16 anos, foi morta foi achada no telhado de uma casa vizinha. A adolescente foi encontrada morta no domingo pela irmã. As duas moravam juntas em um apartamento em São Vicente, na Baixada Santista.
O IML confirmou que Léia foi morta por esganadura. O laudo aponta como causa da morte "asfixia mecânica causada por obstrução do pescoço por esganadura". Em torno do pescoço da adolescente há manchas vermelhas feitas por mãos.
Além das manchas no pescoço, há hematomas ao redor do lábio inferior de Léia e fraturas na lateral esquerda da coluna.
Não há evidência de que a adolescente tenha sofrido abuso sexual, mas amostras de material foram recolhidas para exame. Ainda segundo a polícia, não havia manchas de sangue no local do crime.
Léia, segundo o laudo, foi morta entre 15h e 19h de domingo, quando estaria sozinha. Não há sinais de arrombamento no apartamento.
A Polícia Civil de São Vicente já ouviu mais de dez amigos e parentes da jovem.
O homem que apareceu em imagens gravadas por câmeras de segurança do prédio, desconhecido dos moradores, foi totalmente descartado como suspeito do crime. De acordo com a polícia, ele é neto de uma vizinha de Léia e se apresentou espontaneamente na delegacia após ver as imagens na televisão.
A irmã encontrou o corpo de Léia ao chegar do trabalho. Ela disse que, no dia do crime, saiu para trabalhar às 7h, levando consigo seu filho. Quando voltou para o apartamento, por volta das 19h40m, destrancou a porta e foi até o quarto da adolescente.
Segundo a irmã, Léia estava deitada na cama, com o cabelo penteado, aparentando estar dormindo. A irmã chamou pela adolescente duas vezes. Como não obteve resposta, sacudiu a jovem e percebeu que o corpo dela estava rígido.
O delegado Jorge Alvaro Gonçalves Cruz, responsável pela investigação do assassinato da adolescente, afirma que o assassinato ocorreu enquanto a jovem estava dormindo.
- Acreditamos que o assassino possa ter ido ao apartamento já com intenção de matar. Não havia sinais de luta no imóvel. Ela teria sido abordada dormindo - avalia Alvaro.
A polícia trabalha com a hipótese de que o responsável pela morte de Léia seja uma pessoa próxima da família. Até ontem, já haviam sido ouvidos o namorado, o ex-namorado, a tia, a irmã e outras seis pessoas. Vizinhos também terão que prestar depoimento.
O primeiro a ser ouvido foi o ex-namorado, que disse não ter contato com a vítima há mais de um ano. A polícia ouviu também uma tia da garota e Everton Pereira Queiroz, atual namorado dela. Com os depoimentos e as imagens do circuito interno do prédio, a polícia espera esclarecer o crime.
- A fita nos auxiliará no registro de todas as pessoas que entraram no prédio. Vamos ouvir o síndico, o zelador e vizinhos que possam ter visto alguma coisa. Todos os elementos de prova serão colhidos, para localizarmos o autor.
Léia trabalhava em um salão de cabeleireiros. Ela e a irmã moravam no apartamento desde que os pais morreram. A jovem assassinada recebia, segundo a polícia, entre R$ 4 mil e R$ 5 mil de pensão. Foi descartada a hipótese de latrocínio, já que nada foi levado do apartamento.


link do postPor anjoseguerreiros, às 18:48  comentar

SÃO PAULO - A chave do apartamento onde a adolescente Léia Cristina da Quinta Schemkel, 16 anos, foi morta foi achada no telhado de uma casa vizinha. A adolescente foi encontrada morta no domingo pela irmã. As duas moravam juntas em um apartamento em São Vicente, na Baixada Santista.
O IML confirmou que Léia foi morta por esganadura. O laudo aponta como causa da morte "asfixia mecânica causada por obstrução do pescoço por esganadura". Em torno do pescoço da adolescente há manchas vermelhas feitas por mãos.
Além das manchas no pescoço, há hematomas ao redor do lábio inferior de Léia e fraturas na lateral esquerda da coluna.
Não há evidência de que a adolescente tenha sofrido abuso sexual, mas amostras de material foram recolhidas para exame. Ainda segundo a polícia, não havia manchas de sangue no local do crime.
Léia, segundo o laudo, foi morta entre 15h e 19h de domingo, quando estaria sozinha. Não há sinais de arrombamento no apartamento.
A Polícia Civil de São Vicente já ouviu mais de dez amigos e parentes da jovem.
O homem que apareceu em imagens gravadas por câmeras de segurança do prédio, desconhecido dos moradores, foi totalmente descartado como suspeito do crime. De acordo com a polícia, ele é neto de uma vizinha de Léia e se apresentou espontaneamente na delegacia após ver as imagens na televisão.
A irmã encontrou o corpo de Léia ao chegar do trabalho. Ela disse que, no dia do crime, saiu para trabalhar às 7h, levando consigo seu filho. Quando voltou para o apartamento, por volta das 19h40m, destrancou a porta e foi até o quarto da adolescente.
Segundo a irmã, Léia estava deitada na cama, com o cabelo penteado, aparentando estar dormindo. A irmã chamou pela adolescente duas vezes. Como não obteve resposta, sacudiu a jovem e percebeu que o corpo dela estava rígido.
O delegado Jorge Alvaro Gonçalves Cruz, responsável pela investigação do assassinato da adolescente, afirma que o assassinato ocorreu enquanto a jovem estava dormindo.
- Acreditamos que o assassino possa ter ido ao apartamento já com intenção de matar. Não havia sinais de luta no imóvel. Ela teria sido abordada dormindo - avalia Alvaro.
A polícia trabalha com a hipótese de que o responsável pela morte de Léia seja uma pessoa próxima da família. Até ontem, já haviam sido ouvidos o namorado, o ex-namorado, a tia, a irmã e outras seis pessoas. Vizinhos também terão que prestar depoimento.
O primeiro a ser ouvido foi o ex-namorado, que disse não ter contato com a vítima há mais de um ano. A polícia ouviu também uma tia da garota e Everton Pereira Queiroz, atual namorado dela. Com os depoimentos e as imagens do circuito interno do prédio, a polícia espera esclarecer o crime.
- A fita nos auxiliará no registro de todas as pessoas que entraram no prédio. Vamos ouvir o síndico, o zelador e vizinhos que possam ter visto alguma coisa. Todos os elementos de prova serão colhidos, para localizarmos o autor.
Léia trabalhava em um salão de cabeleireiros. Ela e a irmã moravam no apartamento desde que os pais morreram. A jovem assassinada recebia, segundo a polícia, entre R$ 4 mil e R$ 5 mil de pensão. Foi descartada a hipótese de latrocínio, já que nada foi levado do apartamento.


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SÃO PAULO - A chave do apartamento onde a adolescente Léia Cristina da Quinta Schemkel, 16 anos, foi morta foi achada no telhado de uma casa vizinha. A adolescente foi encontrada morta no domingo pela irmã. As duas moravam juntas em um apartamento em São Vicente, na Baixada Santista.
O IML confirmou que Léia foi morta por esganadura. O laudo aponta como causa da morte "asfixia mecânica causada por obstrução do pescoço por esganadura". Em torno do pescoço da adolescente há manchas vermelhas feitas por mãos.
Além das manchas no pescoço, há hematomas ao redor do lábio inferior de Léia e fraturas na lateral esquerda da coluna.
Não há evidência de que a adolescente tenha sofrido abuso sexual, mas amostras de material foram recolhidas para exame. Ainda segundo a polícia, não havia manchas de sangue no local do crime.
Léia, segundo o laudo, foi morta entre 15h e 19h de domingo, quando estaria sozinha. Não há sinais de arrombamento no apartamento.
A Polícia Civil de São Vicente já ouviu mais de dez amigos e parentes da jovem.
O homem que apareceu em imagens gravadas por câmeras de segurança do prédio, desconhecido dos moradores, foi totalmente descartado como suspeito do crime. De acordo com a polícia, ele é neto de uma vizinha de Léia e se apresentou espontaneamente na delegacia após ver as imagens na televisão.
A irmã encontrou o corpo de Léia ao chegar do trabalho. Ela disse que, no dia do crime, saiu para trabalhar às 7h, levando consigo seu filho. Quando voltou para o apartamento, por volta das 19h40m, destrancou a porta e foi até o quarto da adolescente.
Segundo a irmã, Léia estava deitada na cama, com o cabelo penteado, aparentando estar dormindo. A irmã chamou pela adolescente duas vezes. Como não obteve resposta, sacudiu a jovem e percebeu que o corpo dela estava rígido.
O delegado Jorge Alvaro Gonçalves Cruz, responsável pela investigação do assassinato da adolescente, afirma que o assassinato ocorreu enquanto a jovem estava dormindo.
- Acreditamos que o assassino possa ter ido ao apartamento já com intenção de matar. Não havia sinais de luta no imóvel. Ela teria sido abordada dormindo - avalia Alvaro.
A polícia trabalha com a hipótese de que o responsável pela morte de Léia seja uma pessoa próxima da família. Até ontem, já haviam sido ouvidos o namorado, o ex-namorado, a tia, a irmã e outras seis pessoas. Vizinhos também terão que prestar depoimento.
O primeiro a ser ouvido foi o ex-namorado, que disse não ter contato com a vítima há mais de um ano. A polícia ouviu também uma tia da garota e Everton Pereira Queiroz, atual namorado dela. Com os depoimentos e as imagens do circuito interno do prédio, a polícia espera esclarecer o crime.
- A fita nos auxiliará no registro de todas as pessoas que entraram no prédio. Vamos ouvir o síndico, o zelador e vizinhos que possam ter visto alguma coisa. Todos os elementos de prova serão colhidos, para localizarmos o autor.
Léia trabalhava em um salão de cabeleireiros. Ela e a irmã moravam no apartamento desde que os pais morreram. A jovem assassinada recebia, segundo a polícia, entre R$ 4 mil e R$ 5 mil de pensão. Foi descartada a hipótese de latrocínio, já que nada foi levado do apartamento.


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SÃO PAULO - A chave do apartamento onde a adolescente Léia Cristina da Quinta Schemkel, 16 anos, foi morta foi achada no telhado de uma casa vizinha. A adolescente foi encontrada morta no domingo pela irmã. As duas moravam juntas em um apartamento em São Vicente, na Baixada Santista.
O IML confirmou que Léia foi morta por esganadura. O laudo aponta como causa da morte "asfixia mecânica causada por obstrução do pescoço por esganadura". Em torno do pescoço da adolescente há manchas vermelhas feitas por mãos.
Além das manchas no pescoço, há hematomas ao redor do lábio inferior de Léia e fraturas na lateral esquerda da coluna.
Não há evidência de que a adolescente tenha sofrido abuso sexual, mas amostras de material foram recolhidas para exame. Ainda segundo a polícia, não havia manchas de sangue no local do crime.
Léia, segundo o laudo, foi morta entre 15h e 19h de domingo, quando estaria sozinha. Não há sinais de arrombamento no apartamento.
A Polícia Civil de São Vicente já ouviu mais de dez amigos e parentes da jovem.
O homem que apareceu em imagens gravadas por câmeras de segurança do prédio, desconhecido dos moradores, foi totalmente descartado como suspeito do crime. De acordo com a polícia, ele é neto de uma vizinha de Léia e se apresentou espontaneamente na delegacia após ver as imagens na televisão.
A irmã encontrou o corpo de Léia ao chegar do trabalho. Ela disse que, no dia do crime, saiu para trabalhar às 7h, levando consigo seu filho. Quando voltou para o apartamento, por volta das 19h40m, destrancou a porta e foi até o quarto da adolescente.
Segundo a irmã, Léia estava deitada na cama, com o cabelo penteado, aparentando estar dormindo. A irmã chamou pela adolescente duas vezes. Como não obteve resposta, sacudiu a jovem e percebeu que o corpo dela estava rígido.
O delegado Jorge Alvaro Gonçalves Cruz, responsável pela investigação do assassinato da adolescente, afirma que o assassinato ocorreu enquanto a jovem estava dormindo.
- Acreditamos que o assassino possa ter ido ao apartamento já com intenção de matar. Não havia sinais de luta no imóvel. Ela teria sido abordada dormindo - avalia Alvaro.
A polícia trabalha com a hipótese de que o responsável pela morte de Léia seja uma pessoa próxima da família. Até ontem, já haviam sido ouvidos o namorado, o ex-namorado, a tia, a irmã e outras seis pessoas. Vizinhos também terão que prestar depoimento.
O primeiro a ser ouvido foi o ex-namorado, que disse não ter contato com a vítima há mais de um ano. A polícia ouviu também uma tia da garota e Everton Pereira Queiroz, atual namorado dela. Com os depoimentos e as imagens do circuito interno do prédio, a polícia espera esclarecer o crime.
- A fita nos auxiliará no registro de todas as pessoas que entraram no prédio. Vamos ouvir o síndico, o zelador e vizinhos que possam ter visto alguma coisa. Todos os elementos de prova serão colhidos, para localizarmos o autor.
Léia trabalhava em um salão de cabeleireiros. Ela e a irmã moravam no apartamento desde que os pais morreram. A jovem assassinada recebia, segundo a polícia, entre R$ 4 mil e R$ 5 mil de pensão. Foi descartada a hipótese de latrocínio, já que nada foi levado do apartamento.


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SÃO PAULO - A chave do apartamento onde a adolescente Léia Cristina da Quinta Schemkel, 16 anos, foi morta foi achada no telhado de uma casa vizinha. A adolescente foi encontrada morta no domingo pela irmã. As duas moravam juntas em um apartamento em São Vicente, na Baixada Santista.
O IML confirmou que Léia foi morta por esganadura. O laudo aponta como causa da morte "asfixia mecânica causada por obstrução do pescoço por esganadura". Em torno do pescoço da adolescente há manchas vermelhas feitas por mãos.
Além das manchas no pescoço, há hematomas ao redor do lábio inferior de Léia e fraturas na lateral esquerda da coluna.
Não há evidência de que a adolescente tenha sofrido abuso sexual, mas amostras de material foram recolhidas para exame. Ainda segundo a polícia, não havia manchas de sangue no local do crime.
Léia, segundo o laudo, foi morta entre 15h e 19h de domingo, quando estaria sozinha. Não há sinais de arrombamento no apartamento.
A Polícia Civil de São Vicente já ouviu mais de dez amigos e parentes da jovem.
O homem que apareceu em imagens gravadas por câmeras de segurança do prédio, desconhecido dos moradores, foi totalmente descartado como suspeito do crime. De acordo com a polícia, ele é neto de uma vizinha de Léia e se apresentou espontaneamente na delegacia após ver as imagens na televisão.
A irmã encontrou o corpo de Léia ao chegar do trabalho. Ela disse que, no dia do crime, saiu para trabalhar às 7h, levando consigo seu filho. Quando voltou para o apartamento, por volta das 19h40m, destrancou a porta e foi até o quarto da adolescente.
Segundo a irmã, Léia estava deitada na cama, com o cabelo penteado, aparentando estar dormindo. A irmã chamou pela adolescente duas vezes. Como não obteve resposta, sacudiu a jovem e percebeu que o corpo dela estava rígido.
O delegado Jorge Alvaro Gonçalves Cruz, responsável pela investigação do assassinato da adolescente, afirma que o assassinato ocorreu enquanto a jovem estava dormindo.
- Acreditamos que o assassino possa ter ido ao apartamento já com intenção de matar. Não havia sinais de luta no imóvel. Ela teria sido abordada dormindo - avalia Alvaro.
A polícia trabalha com a hipótese de que o responsável pela morte de Léia seja uma pessoa próxima da família. Até ontem, já haviam sido ouvidos o namorado, o ex-namorado, a tia, a irmã e outras seis pessoas. Vizinhos também terão que prestar depoimento.
O primeiro a ser ouvido foi o ex-namorado, que disse não ter contato com a vítima há mais de um ano. A polícia ouviu também uma tia da garota e Everton Pereira Queiroz, atual namorado dela. Com os depoimentos e as imagens do circuito interno do prédio, a polícia espera esclarecer o crime.
- A fita nos auxiliará no registro de todas as pessoas que entraram no prédio. Vamos ouvir o síndico, o zelador e vizinhos que possam ter visto alguma coisa. Todos os elementos de prova serão colhidos, para localizarmos o autor.
Léia trabalhava em um salão de cabeleireiros. Ela e a irmã moravam no apartamento desde que os pais morreram. A jovem assassinada recebia, segundo a polícia, entre R$ 4 mil e R$ 5 mil de pensão. Foi descartada a hipótese de latrocínio, já que nada foi levado do apartamento.


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O IML confirmou que Léia foi morta por esganadura. O laudo aponta como causa da morte "asfixia mecânica causada por obstrução do pescoço por esganadura". Em torno do pescoço da adolescente há manchas vermelhas feitas por mãos.
Além das manchas no pescoço, há hematomas ao redor do lábio inferior de Léia e fraturas na lateral esquerda da coluna.
Não há evidência de que a adolescente tenha sofrido abuso sexual, mas amostras de material foram recolhidas para exame. Ainda segundo a polícia, não havia manchas de sangue no local do crime.
Léia, segundo o laudo, foi morta entre 15h e 19h de domingo, quando estaria sozinha. Não há sinais de arrombamento no apartamento.
A Polícia Civil de São Vicente já ouviu mais de dez amigos e parentes da jovem.
O homem que apareceu em imagens gravadas por câmeras de segurança do prédio, desconhecido dos moradores, foi totalmente descartado como suspeito do crime. De acordo com a polícia, ele é neto de uma vizinha de Léia e se apresentou espontaneamente na delegacia após ver as imagens na televisão.
A irmã encontrou o corpo de Léia ao chegar do trabalho. Ela disse que, no dia do crime, saiu para trabalhar às 7h, levando consigo seu filho. Quando voltou para o apartamento, por volta das 19h40m, destrancou a porta e foi até o quarto da adolescente.
Segundo a irmã, Léia estava deitada na cama, com o cabelo penteado, aparentando estar dormindo. A irmã chamou pela adolescente duas vezes. Como não obteve resposta, sacudiu a jovem e percebeu que o corpo dela estava rígido.
O delegado Jorge Alvaro Gonçalves Cruz, responsável pela investigação do assassinato da adolescente, afirma que o assassinato ocorreu enquanto a jovem estava dormindo.
- Acreditamos que o assassino possa ter ido ao apartamento já com intenção de matar. Não havia sinais de luta no imóvel. Ela teria sido abordada dormindo - avalia Alvaro.
A polícia trabalha com a hipótese de que o responsável pela morte de Léia seja uma pessoa próxima da família. Até ontem, já haviam sido ouvidos o namorado, o ex-namorado, a tia, a irmã e outras seis pessoas. Vizinhos também terão que prestar depoimento.
O primeiro a ser ouvido foi o ex-namorado, que disse não ter contato com a vítima há mais de um ano. A polícia ouviu também uma tia da garota e Everton Pereira Queiroz, atual namorado dela. Com os depoimentos e as imagens do circuito interno do prédio, a polícia espera esclarecer o crime.
- A fita nos auxiliará no registro de todas as pessoas que entraram no prédio. Vamos ouvir o síndico, o zelador e vizinhos que possam ter visto alguma coisa. Todos os elementos de prova serão colhidos, para localizarmos o autor.
Léia trabalhava em um salão de cabeleireiros. Ela e a irmã moravam no apartamento desde que os pais morreram. A jovem assassinada recebia, segundo a polícia, entre R$ 4 mil e R$ 5 mil de pensão. Foi descartada a hipótese de latrocínio, já que nada foi levado do apartamento.


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SÃO PAULO - A chave do apartamento onde a adolescente Léia Cristina da Quinta Schemkel, 16 anos, foi morta foi achada no telhado de uma casa vizinha. A adolescente foi encontrada morta no domingo pela irmã. As duas moravam juntas em um apartamento em São Vicente, na Baixada Santista.
O IML confirmou que Léia foi morta por esganadura. O laudo aponta como causa da morte "asfixia mecânica causada por obstrução do pescoço por esganadura". Em torno do pescoço da adolescente há manchas vermelhas feitas por mãos.
Além das manchas no pescoço, há hematomas ao redor do lábio inferior de Léia e fraturas na lateral esquerda da coluna.
Não há evidência de que a adolescente tenha sofrido abuso sexual, mas amostras de material foram recolhidas para exame. Ainda segundo a polícia, não havia manchas de sangue no local do crime.
Léia, segundo o laudo, foi morta entre 15h e 19h de domingo, quando estaria sozinha. Não há sinais de arrombamento no apartamento.
A Polícia Civil de São Vicente já ouviu mais de dez amigos e parentes da jovem.
O homem que apareceu em imagens gravadas por câmeras de segurança do prédio, desconhecido dos moradores, foi totalmente descartado como suspeito do crime. De acordo com a polícia, ele é neto de uma vizinha de Léia e se apresentou espontaneamente na delegacia após ver as imagens na televisão.
A irmã encontrou o corpo de Léia ao chegar do trabalho. Ela disse que, no dia do crime, saiu para trabalhar às 7h, levando consigo seu filho. Quando voltou para o apartamento, por volta das 19h40m, destrancou a porta e foi até o quarto da adolescente.
Segundo a irmã, Léia estava deitada na cama, com o cabelo penteado, aparentando estar dormindo. A irmã chamou pela adolescente duas vezes. Como não obteve resposta, sacudiu a jovem e percebeu que o corpo dela estava rígido.
O delegado Jorge Alvaro Gonçalves Cruz, responsável pela investigação do assassinato da adolescente, afirma que o assassinato ocorreu enquanto a jovem estava dormindo.
- Acreditamos que o assassino possa ter ido ao apartamento já com intenção de matar. Não havia sinais de luta no imóvel. Ela teria sido abordada dormindo - avalia Alvaro.
A polícia trabalha com a hipótese de que o responsável pela morte de Léia seja uma pessoa próxima da família. Até ontem, já haviam sido ouvidos o namorado, o ex-namorado, a tia, a irmã e outras seis pessoas. Vizinhos também terão que prestar depoimento.
O primeiro a ser ouvido foi o ex-namorado, que disse não ter contato com a vítima há mais de um ano. A polícia ouviu também uma tia da garota e Everton Pereira Queiroz, atual namorado dela. Com os depoimentos e as imagens do circuito interno do prédio, a polícia espera esclarecer o crime.
- A fita nos auxiliará no registro de todas as pessoas que entraram no prédio. Vamos ouvir o síndico, o zelador e vizinhos que possam ter visto alguma coisa. Todos os elementos de prova serão colhidos, para localizarmos o autor.
Léia trabalhava em um salão de cabeleireiros. Ela e a irmã moravam no apartamento desde que os pais morreram. A jovem assassinada recebia, segundo a polícia, entre R$ 4 mil e R$ 5 mil de pensão. Foi descartada a hipótese de latrocínio, já que nada foi levado do apartamento.


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O IML confirmou que Léia foi morta por esganadura. O laudo aponta como causa da morte "asfixia mecânica causada por obstrução do pescoço por esganadura". Em torno do pescoço da adolescente há manchas vermelhas feitas por mãos.
Além das manchas no pescoço, há hematomas ao redor do lábio inferior de Léia e fraturas na lateral esquerda da coluna.
Não há evidência de que a adolescente tenha sofrido abuso sexual, mas amostras de material foram recolhidas para exame. Ainda segundo a polícia, não havia manchas de sangue no local do crime.
Léia, segundo o laudo, foi morta entre 15h e 19h de domingo, quando estaria sozinha. Não há sinais de arrombamento no apartamento.
A Polícia Civil de São Vicente já ouviu mais de dez amigos e parentes da jovem.
O homem que apareceu em imagens gravadas por câmeras de segurança do prédio, desconhecido dos moradores, foi totalmente descartado como suspeito do crime. De acordo com a polícia, ele é neto de uma vizinha de Léia e se apresentou espontaneamente na delegacia após ver as imagens na televisão.
A irmã encontrou o corpo de Léia ao chegar do trabalho. Ela disse que, no dia do crime, saiu para trabalhar às 7h, levando consigo seu filho. Quando voltou para o apartamento, por volta das 19h40m, destrancou a porta e foi até o quarto da adolescente.
Segundo a irmã, Léia estava deitada na cama, com o cabelo penteado, aparentando estar dormindo. A irmã chamou pela adolescente duas vezes. Como não obteve resposta, sacudiu a jovem e percebeu que o corpo dela estava rígido.
O delegado Jorge Alvaro Gonçalves Cruz, responsável pela investigação do assassinato da adolescente, afirma que o assassinato ocorreu enquanto a jovem estava dormindo.
- Acreditamos que o assassino possa ter ido ao apartamento já com intenção de matar. Não havia sinais de luta no imóvel. Ela teria sido abordada dormindo - avalia Alvaro.
A polícia trabalha com a hipótese de que o responsável pela morte de Léia seja uma pessoa próxima da família. Até ontem, já haviam sido ouvidos o namorado, o ex-namorado, a tia, a irmã e outras seis pessoas. Vizinhos também terão que prestar depoimento.
O primeiro a ser ouvido foi o ex-namorado, que disse não ter contato com a vítima há mais de um ano. A polícia ouviu também uma tia da garota e Everton Pereira Queiroz, atual namorado dela. Com os depoimentos e as imagens do circuito interno do prédio, a polícia espera esclarecer o crime.
- A fita nos auxiliará no registro de todas as pessoas que entraram no prédio. Vamos ouvir o síndico, o zelador e vizinhos que possam ter visto alguma coisa. Todos os elementos de prova serão colhidos, para localizarmos o autor.
Léia trabalhava em um salão de cabeleireiros. Ela e a irmã moravam no apartamento desde que os pais morreram. A jovem assassinada recebia, segundo a polícia, entre R$ 4 mil e R$ 5 mil de pensão. Foi descartada a hipótese de latrocínio, já que nada foi levado do apartamento.


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O IML confirmou que Léia foi morta por esganadura. O laudo aponta como causa da morte "asfixia mecânica causada por obstrução do pescoço por esganadura". Em torno do pescoço da adolescente há manchas vermelhas feitas por mãos.
Além das manchas no pescoço, há hematomas ao redor do lábio inferior de Léia e fraturas na lateral esquerda da coluna.
Não há evidência de que a adolescente tenha sofrido abuso sexual, mas amostras de material foram recolhidas para exame. Ainda segundo a polícia, não havia manchas de sangue no local do crime.
Léia, segundo o laudo, foi morta entre 15h e 19h de domingo, quando estaria sozinha. Não há sinais de arrombamento no apartamento.
A Polícia Civil de São Vicente já ouviu mais de dez amigos e parentes da jovem.
O homem que apareceu em imagens gravadas por câmeras de segurança do prédio, desconhecido dos moradores, foi totalmente descartado como suspeito do crime. De acordo com a polícia, ele é neto de uma vizinha de Léia e se apresentou espontaneamente na delegacia após ver as imagens na televisão.
A irmã encontrou o corpo de Léia ao chegar do trabalho. Ela disse que, no dia do crime, saiu para trabalhar às 7h, levando consigo seu filho. Quando voltou para o apartamento, por volta das 19h40m, destrancou a porta e foi até o quarto da adolescente.
Segundo a irmã, Léia estava deitada na cama, com o cabelo penteado, aparentando estar dormindo. A irmã chamou pela adolescente duas vezes. Como não obteve resposta, sacudiu a jovem e percebeu que o corpo dela estava rígido.
O delegado Jorge Alvaro Gonçalves Cruz, responsável pela investigação do assassinato da adolescente, afirma que o assassinato ocorreu enquanto a jovem estava dormindo.
- Acreditamos que o assassino possa ter ido ao apartamento já com intenção de matar. Não havia sinais de luta no imóvel. Ela teria sido abordada dormindo - avalia Alvaro.
A polícia trabalha com a hipótese de que o responsável pela morte de Léia seja uma pessoa próxima da família. Até ontem, já haviam sido ouvidos o namorado, o ex-namorado, a tia, a irmã e outras seis pessoas. Vizinhos também terão que prestar depoimento.
O primeiro a ser ouvido foi o ex-namorado, que disse não ter contato com a vítima há mais de um ano. A polícia ouviu também uma tia da garota e Everton Pereira Queiroz, atual namorado dela. Com os depoimentos e as imagens do circuito interno do prédio, a polícia espera esclarecer o crime.
- A fita nos auxiliará no registro de todas as pessoas que entraram no prédio. Vamos ouvir o síndico, o zelador e vizinhos que possam ter visto alguma coisa. Todos os elementos de prova serão colhidos, para localizarmos o autor.
Léia trabalhava em um salão de cabeleireiros. Ela e a irmã moravam no apartamento desde que os pais morreram. A jovem assassinada recebia, segundo a polícia, entre R$ 4 mil e R$ 5 mil de pensão. Foi descartada a hipótese de latrocínio, já que nada foi levado do apartamento.


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SÃO PAULO - A chave do apartamento onde a adolescente Léia Cristina da Quinta Schemkel, 16 anos, foi morta foi achada no telhado de uma casa vizinha. A adolescente foi encontrada morta no domingo pela irmã. As duas moravam juntas em um apartamento em São Vicente, na Baixada Santista.
O IML confirmou que Léia foi morta por esganadura. O laudo aponta como causa da morte "asfixia mecânica causada por obstrução do pescoço por esganadura". Em torno do pescoço da adolescente há manchas vermelhas feitas por mãos.
Além das manchas no pescoço, há hematomas ao redor do lábio inferior de Léia e fraturas na lateral esquerda da coluna.
Não há evidência de que a adolescente tenha sofrido abuso sexual, mas amostras de material foram recolhidas para exame. Ainda segundo a polícia, não havia manchas de sangue no local do crime.
Léia, segundo o laudo, foi morta entre 15h e 19h de domingo, quando estaria sozinha. Não há sinais de arrombamento no apartamento.
A Polícia Civil de São Vicente já ouviu mais de dez amigos e parentes da jovem.
O homem que apareceu em imagens gravadas por câmeras de segurança do prédio, desconhecido dos moradores, foi totalmente descartado como suspeito do crime. De acordo com a polícia, ele é neto de uma vizinha de Léia e se apresentou espontaneamente na delegacia após ver as imagens na televisão.
A irmã encontrou o corpo de Léia ao chegar do trabalho. Ela disse que, no dia do crime, saiu para trabalhar às 7h, levando consigo seu filho. Quando voltou para o apartamento, por volta das 19h40m, destrancou a porta e foi até o quarto da adolescente.
Segundo a irmã, Léia estava deitada na cama, com o cabelo penteado, aparentando estar dormindo. A irmã chamou pela adolescente duas vezes. Como não obteve resposta, sacudiu a jovem e percebeu que o corpo dela estava rígido.
O delegado Jorge Alvaro Gonçalves Cruz, responsável pela investigação do assassinato da adolescente, afirma que o assassinato ocorreu enquanto a jovem estava dormindo.
- Acreditamos que o assassino possa ter ido ao apartamento já com intenção de matar. Não havia sinais de luta no imóvel. Ela teria sido abordada dormindo - avalia Alvaro.
A polícia trabalha com a hipótese de que o responsável pela morte de Léia seja uma pessoa próxima da família. Até ontem, já haviam sido ouvidos o namorado, o ex-namorado, a tia, a irmã e outras seis pessoas. Vizinhos também terão que prestar depoimento.
O primeiro a ser ouvido foi o ex-namorado, que disse não ter contato com a vítima há mais de um ano. A polícia ouviu também uma tia da garota e Everton Pereira Queiroz, atual namorado dela. Com os depoimentos e as imagens do circuito interno do prédio, a polícia espera esclarecer o crime.
- A fita nos auxiliará no registro de todas as pessoas que entraram no prédio. Vamos ouvir o síndico, o zelador e vizinhos que possam ter visto alguma coisa. Todos os elementos de prova serão colhidos, para localizarmos o autor.
Léia trabalhava em um salão de cabeleireiros. Ela e a irmã moravam no apartamento desde que os pais morreram. A jovem assassinada recebia, segundo a polícia, entre R$ 4 mil e R$ 5 mil de pensão. Foi descartada a hipótese de latrocínio, já que nada foi levado do apartamento.


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SÃO PAULO - A chave do apartamento onde a adolescente Léia Cristina da Quinta Schemkel, 16 anos, foi morta foi achada no telhado de uma casa vizinha. A adolescente foi encontrada morta no domingo pela irmã. As duas moravam juntas em um apartamento em São Vicente, na Baixada Santista.
O IML confirmou que Léia foi morta por esganadura. O laudo aponta como causa da morte "asfixia mecânica causada por obstrução do pescoço por esganadura". Em torno do pescoço da adolescente há manchas vermelhas feitas por mãos.
Além das manchas no pescoço, há hematomas ao redor do lábio inferior de Léia e fraturas na lateral esquerda da coluna.
Não há evidência de que a adolescente tenha sofrido abuso sexual, mas amostras de material foram recolhidas para exame. Ainda segundo a polícia, não havia manchas de sangue no local do crime.
Léia, segundo o laudo, foi morta entre 15h e 19h de domingo, quando estaria sozinha. Não há sinais de arrombamento no apartamento.
A Polícia Civil de São Vicente já ouviu mais de dez amigos e parentes da jovem.
O homem que apareceu em imagens gravadas por câmeras de segurança do prédio, desconhecido dos moradores, foi totalmente descartado como suspeito do crime. De acordo com a polícia, ele é neto de uma vizinha de Léia e se apresentou espontaneamente na delegacia após ver as imagens na televisão.
A irmã encontrou o corpo de Léia ao chegar do trabalho. Ela disse que, no dia do crime, saiu para trabalhar às 7h, levando consigo seu filho. Quando voltou para o apartamento, por volta das 19h40m, destrancou a porta e foi até o quarto da adolescente.
Segundo a irmã, Léia estava deitada na cama, com o cabelo penteado, aparentando estar dormindo. A irmã chamou pela adolescente duas vezes. Como não obteve resposta, sacudiu a jovem e percebeu que o corpo dela estava rígido.
O delegado Jorge Alvaro Gonçalves Cruz, responsável pela investigação do assassinato da adolescente, afirma que o assassinato ocorreu enquanto a jovem estava dormindo.
- Acreditamos que o assassino possa ter ido ao apartamento já com intenção de matar. Não havia sinais de luta no imóvel. Ela teria sido abordada dormindo - avalia Alvaro.
A polícia trabalha com a hipótese de que o responsável pela morte de Léia seja uma pessoa próxima da família. Até ontem, já haviam sido ouvidos o namorado, o ex-namorado, a tia, a irmã e outras seis pessoas. Vizinhos também terão que prestar depoimento.
O primeiro a ser ouvido foi o ex-namorado, que disse não ter contato com a vítima há mais de um ano. A polícia ouviu também uma tia da garota e Everton Pereira Queiroz, atual namorado dela. Com os depoimentos e as imagens do circuito interno do prédio, a polícia espera esclarecer o crime.
- A fita nos auxiliará no registro de todas as pessoas que entraram no prédio. Vamos ouvir o síndico, o zelador e vizinhos que possam ter visto alguma coisa. Todos os elementos de prova serão colhidos, para localizarmos o autor.
Léia trabalhava em um salão de cabeleireiros. Ela e a irmã moravam no apartamento desde que os pais morreram. A jovem assassinada recebia, segundo a polícia, entre R$ 4 mil e R$ 5 mil de pensão. Foi descartada a hipótese de latrocínio, já que nada foi levado do apartamento.


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SÃO PAULO - A chave do apartamento onde a adolescente Léia Cristina da Quinta Schemkel, 16 anos, foi morta foi achada no telhado de uma casa vizinha. A adolescente foi encontrada morta no domingo pela irmã. As duas moravam juntas em um apartamento em São Vicente, na Baixada Santista.
O IML confirmou que Léia foi morta por esganadura. O laudo aponta como causa da morte "asfixia mecânica causada por obstrução do pescoço por esganadura". Em torno do pescoço da adolescente há manchas vermelhas feitas por mãos.
Além das manchas no pescoço, há hematomas ao redor do lábio inferior de Léia e fraturas na lateral esquerda da coluna.
Não há evidência de que a adolescente tenha sofrido abuso sexual, mas amostras de material foram recolhidas para exame. Ainda segundo a polícia, não havia manchas de sangue no local do crime.
Léia, segundo o laudo, foi morta entre 15h e 19h de domingo, quando estaria sozinha. Não há sinais de arrombamento no apartamento.
A Polícia Civil de São Vicente já ouviu mais de dez amigos e parentes da jovem.
O homem que apareceu em imagens gravadas por câmeras de segurança do prédio, desconhecido dos moradores, foi totalmente descartado como suspeito do crime. De acordo com a polícia, ele é neto de uma vizinha de Léia e se apresentou espontaneamente na delegacia após ver as imagens na televisão.
A irmã encontrou o corpo de Léia ao chegar do trabalho. Ela disse que, no dia do crime, saiu para trabalhar às 7h, levando consigo seu filho. Quando voltou para o apartamento, por volta das 19h40m, destrancou a porta e foi até o quarto da adolescente.
Segundo a irmã, Léia estava deitada na cama, com o cabelo penteado, aparentando estar dormindo. A irmã chamou pela adolescente duas vezes. Como não obteve resposta, sacudiu a jovem e percebeu que o corpo dela estava rígido.
O delegado Jorge Alvaro Gonçalves Cruz, responsável pela investigação do assassinato da adolescente, afirma que o assassinato ocorreu enquanto a jovem estava dormindo.
- Acreditamos que o assassino possa ter ido ao apartamento já com intenção de matar. Não havia sinais de luta no imóvel. Ela teria sido abordada dormindo - avalia Alvaro.
A polícia trabalha com a hipótese de que o responsável pela morte de Léia seja uma pessoa próxima da família. Até ontem, já haviam sido ouvidos o namorado, o ex-namorado, a tia, a irmã e outras seis pessoas. Vizinhos também terão que prestar depoimento.
O primeiro a ser ouvido foi o ex-namorado, que disse não ter contato com a vítima há mais de um ano. A polícia ouviu também uma tia da garota e Everton Pereira Queiroz, atual namorado dela. Com os depoimentos e as imagens do circuito interno do prédio, a polícia espera esclarecer o crime.
- A fita nos auxiliará no registro de todas as pessoas que entraram no prédio. Vamos ouvir o síndico, o zelador e vizinhos que possam ter visto alguma coisa. Todos os elementos de prova serão colhidos, para localizarmos o autor.
Léia trabalhava em um salão de cabeleireiros. Ela e a irmã moravam no apartamento desde que os pais morreram. A jovem assassinada recebia, segundo a polícia, entre R$ 4 mil e R$ 5 mil de pensão. Foi descartada a hipótese de latrocínio, já que nada foi levado do apartamento.


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SÃO PAULO - A chave do apartamento onde a adolescente Léia Cristina da Quinta Schemkel, 16 anos, foi morta foi achada no telhado de uma casa vizinha. A adolescente foi encontrada morta no domingo pela irmã. As duas moravam juntas em um apartamento em São Vicente, na Baixada Santista.
O IML confirmou que Léia foi morta por esganadura. O laudo aponta como causa da morte "asfixia mecânica causada por obstrução do pescoço por esganadura". Em torno do pescoço da adolescente há manchas vermelhas feitas por mãos.
Além das manchas no pescoço, há hematomas ao redor do lábio inferior de Léia e fraturas na lateral esquerda da coluna.
Não há evidência de que a adolescente tenha sofrido abuso sexual, mas amostras de material foram recolhidas para exame. Ainda segundo a polícia, não havia manchas de sangue no local do crime.
Léia, segundo o laudo, foi morta entre 15h e 19h de domingo, quando estaria sozinha. Não há sinais de arrombamento no apartamento.
A Polícia Civil de São Vicente já ouviu mais de dez amigos e parentes da jovem.
O homem que apareceu em imagens gravadas por câmeras de segurança do prédio, desconhecido dos moradores, foi totalmente descartado como suspeito do crime. De acordo com a polícia, ele é neto de uma vizinha de Léia e se apresentou espontaneamente na delegacia após ver as imagens na televisão.
A irmã encontrou o corpo de Léia ao chegar do trabalho. Ela disse que, no dia do crime, saiu para trabalhar às 7h, levando consigo seu filho. Quando voltou para o apartamento, por volta das 19h40m, destrancou a porta e foi até o quarto da adolescente.
Segundo a irmã, Léia estava deitada na cama, com o cabelo penteado, aparentando estar dormindo. A irmã chamou pela adolescente duas vezes. Como não obteve resposta, sacudiu a jovem e percebeu que o corpo dela estava rígido.
O delegado Jorge Alvaro Gonçalves Cruz, responsável pela investigação do assassinato da adolescente, afirma que o assassinato ocorreu enquanto a jovem estava dormindo.
- Acreditamos que o assassino possa ter ido ao apartamento já com intenção de matar. Não havia sinais de luta no imóvel. Ela teria sido abordada dormindo - avalia Alvaro.
A polícia trabalha com a hipótese de que o responsável pela morte de Léia seja uma pessoa próxima da família. Até ontem, já haviam sido ouvidos o namorado, o ex-namorado, a tia, a irmã e outras seis pessoas. Vizinhos também terão que prestar depoimento.
O primeiro a ser ouvido foi o ex-namorado, que disse não ter contato com a vítima há mais de um ano. A polícia ouviu também uma tia da garota e Everton Pereira Queiroz, atual namorado dela. Com os depoimentos e as imagens do circuito interno do prédio, a polícia espera esclarecer o crime.
- A fita nos auxiliará no registro de todas as pessoas que entraram no prédio. Vamos ouvir o síndico, o zelador e vizinhos que possam ter visto alguma coisa. Todos os elementos de prova serão colhidos, para localizarmos o autor.
Léia trabalhava em um salão de cabeleireiros. Ela e a irmã moravam no apartamento desde que os pais morreram. A jovem assassinada recebia, segundo a polícia, entre R$ 4 mil e R$ 5 mil de pensão. Foi descartada a hipótese de latrocínio, já que nada foi levado do apartamento.


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BELÉM - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta sexta-feira, ao Conselho Internacional do Fórum Social Mundial (FSM), em Belém, que na próxima edição do evento, prevista para 2011, deverá ser substituído pela ministra da Casa Civil, Dilma Roussef). Acompanhado de vários ministros, Lula só passou a palavra a Dilma, e pediu que ela anunciasse algumas medidas na área de comunicação, de interesse das organizações sociais que integram o FSM. Nesta quinta, em discurso no Fórum, Dilma afirmou que o Brasil está preparado para ter uma mulher na Presidência, apesar de dizer que ainda não é candidata.
O presidente perguntou aos conselheiros quando seria realizada a próxima edição centralizada do FSM e, ao ser informado que provavelmente ela só acontecerá em 2011, aproveitou a deixa:
- Se fizerem em 2010, poderei ir como presidente. Se for em 2011, já vai ser a Dilma - disse Lula, segundo três participantes da reunião, que foi fechada e reuniu mais da metade dos 140 conselheiros.
Quando passou a palavra à ministra, o presidente nao usou a palavra "candidata", mas o gesto foi compreendido por boa parte dos conselheiros brasileiros, que aplaudiram a ministra. Dilma anunciou que em breve o presidente assinará uma medida para viabilizar a conferência nacional da comunicação, e explicou que pretende resolver a situação de rádios e TVs comunitárias.
Os organizadores do FSM disseram ao presidente que estará em debate a possibilidade de a próxima edição do FSM ser montada no Oriente Médio ou nos Estados Unidos, locais estratégicos para o crescimento do evento, mas explicaram que precisariam do apoio da diplomacia brasileira para conseguir liberação de vistos dos participantes de todo o mundo nestes países. Lula prometeu ajuda.
Durante a reunião, convocada por ele próprio, o presidente também falou da crise econômica global e do conflito entre Israel e Palestina. Sobre a crise, Lula frisou que seu governo nâo repassou dinheiro público para o sistema financeiro, como os governos da Europa e dos Estados Unidos vêm fazendo, mas para o setor produtivo. Segundo afirmou, a saída será aplicar recursos no setor produtivo e regular o sistema financeiro. O presidente disse ainda acreditar que a crise obrigrá os países a repensarem a governança global e reconstrurem as instituições mundiais. Lula frisou que os cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU são justamente os maiores produtores de armas do mundo. Segundo os conselheiros, o presidente disse que o país não pretende fortalecer o G-8.
Com relação à Palestina, o presidente revelou que conversou com um embaixador da Autoridade Palestina e perguntou se poderia conversar também com um representante do Hammas, para tentar uma conciliação, mas a resposta da Autoridade foi negativa. O presidente teria afirmado que "quem deve sentar na mesa não são só Autoriadade Palestina e Israel, mas também o Hammas".


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BELÉM - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta sexta-feira, ao Conselho Internacional do Fórum Social Mundial (FSM), em Belém, que na próxima edição do evento, prevista para 2011, deverá ser substituído pela ministra da Casa Civil, Dilma Roussef). Acompanhado de vários ministros, Lula só passou a palavra a Dilma, e pediu que ela anunciasse algumas medidas na área de comunicação, de interesse das organizações sociais que integram o FSM. Nesta quinta, em discurso no Fórum, Dilma afirmou que o Brasil está preparado para ter uma mulher na Presidência, apesar de dizer que ainda não é candidata.
O presidente perguntou aos conselheiros quando seria realizada a próxima edição centralizada do FSM e, ao ser informado que provavelmente ela só acontecerá em 2011, aproveitou a deixa:
- Se fizerem em 2010, poderei ir como presidente. Se for em 2011, já vai ser a Dilma - disse Lula, segundo três participantes da reunião, que foi fechada e reuniu mais da metade dos 140 conselheiros.
Quando passou a palavra à ministra, o presidente nao usou a palavra "candidata", mas o gesto foi compreendido por boa parte dos conselheiros brasileiros, que aplaudiram a ministra. Dilma anunciou que em breve o presidente assinará uma medida para viabilizar a conferência nacional da comunicação, e explicou que pretende resolver a situação de rádios e TVs comunitárias.
Os organizadores do FSM disseram ao presidente que estará em debate a possibilidade de a próxima edição do FSM ser montada no Oriente Médio ou nos Estados Unidos, locais estratégicos para o crescimento do evento, mas explicaram que precisariam do apoio da diplomacia brasileira para conseguir liberação de vistos dos participantes de todo o mundo nestes países. Lula prometeu ajuda.
Durante a reunião, convocada por ele próprio, o presidente também falou da crise econômica global e do conflito entre Israel e Palestina. Sobre a crise, Lula frisou que seu governo nâo repassou dinheiro público para o sistema financeiro, como os governos da Europa e dos Estados Unidos vêm fazendo, mas para o setor produtivo. Segundo afirmou, a saída será aplicar recursos no setor produtivo e regular o sistema financeiro. O presidente disse ainda acreditar que a crise obrigrá os países a repensarem a governança global e reconstrurem as instituições mundiais. Lula frisou que os cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU são justamente os maiores produtores de armas do mundo. Segundo os conselheiros, o presidente disse que o país não pretende fortalecer o G-8.
Com relação à Palestina, o presidente revelou que conversou com um embaixador da Autoridade Palestina e perguntou se poderia conversar também com um representante do Hammas, para tentar uma conciliação, mas a resposta da Autoridade foi negativa. O presidente teria afirmado que "quem deve sentar na mesa não são só Autoriadade Palestina e Israel, mas também o Hammas".


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BELÉM - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta sexta-feira, ao Conselho Internacional do Fórum Social Mundial (FSM), em Belém, que na próxima edição do evento, prevista para 2011, deverá ser substituído pela ministra da Casa Civil, Dilma Roussef). Acompanhado de vários ministros, Lula só passou a palavra a Dilma, e pediu que ela anunciasse algumas medidas na área de comunicação, de interesse das organizações sociais que integram o FSM. Nesta quinta, em discurso no Fórum, Dilma afirmou que o Brasil está preparado para ter uma mulher na Presidência, apesar de dizer que ainda não é candidata.
O presidente perguntou aos conselheiros quando seria realizada a próxima edição centralizada do FSM e, ao ser informado que provavelmente ela só acontecerá em 2011, aproveitou a deixa:
- Se fizerem em 2010, poderei ir como presidente. Se for em 2011, já vai ser a Dilma - disse Lula, segundo três participantes da reunião, que foi fechada e reuniu mais da metade dos 140 conselheiros.
Quando passou a palavra à ministra, o presidente nao usou a palavra "candidata", mas o gesto foi compreendido por boa parte dos conselheiros brasileiros, que aplaudiram a ministra. Dilma anunciou que em breve o presidente assinará uma medida para viabilizar a conferência nacional da comunicação, e explicou que pretende resolver a situação de rádios e TVs comunitárias.
Os organizadores do FSM disseram ao presidente que estará em debate a possibilidade de a próxima edição do FSM ser montada no Oriente Médio ou nos Estados Unidos, locais estratégicos para o crescimento do evento, mas explicaram que precisariam do apoio da diplomacia brasileira para conseguir liberação de vistos dos participantes de todo o mundo nestes países. Lula prometeu ajuda.
Durante a reunião, convocada por ele próprio, o presidente também falou da crise econômica global e do conflito entre Israel e Palestina. Sobre a crise, Lula frisou que seu governo nâo repassou dinheiro público para o sistema financeiro, como os governos da Europa e dos Estados Unidos vêm fazendo, mas para o setor produtivo. Segundo afirmou, a saída será aplicar recursos no setor produtivo e regular o sistema financeiro. O presidente disse ainda acreditar que a crise obrigrá os países a repensarem a governança global e reconstrurem as instituições mundiais. Lula frisou que os cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU são justamente os maiores produtores de armas do mundo. Segundo os conselheiros, o presidente disse que o país não pretende fortalecer o G-8.
Com relação à Palestina, o presidente revelou que conversou com um embaixador da Autoridade Palestina e perguntou se poderia conversar também com um representante do Hammas, para tentar uma conciliação, mas a resposta da Autoridade foi negativa. O presidente teria afirmado que "quem deve sentar na mesa não são só Autoriadade Palestina e Israel, mas também o Hammas".


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BELÉM - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta sexta-feira, ao Conselho Internacional do Fórum Social Mundial (FSM), em Belém, que na próxima edição do evento, prevista para 2011, deverá ser substituído pela ministra da Casa Civil, Dilma Roussef). Acompanhado de vários ministros, Lula só passou a palavra a Dilma, e pediu que ela anunciasse algumas medidas na área de comunicação, de interesse das organizações sociais que integram o FSM. Nesta quinta, em discurso no Fórum, Dilma afirmou que o Brasil está preparado para ter uma mulher na Presidência, apesar de dizer que ainda não é candidata.
O presidente perguntou aos conselheiros quando seria realizada a próxima edição centralizada do FSM e, ao ser informado que provavelmente ela só acontecerá em 2011, aproveitou a deixa:
- Se fizerem em 2010, poderei ir como presidente. Se for em 2011, já vai ser a Dilma - disse Lula, segundo três participantes da reunião, que foi fechada e reuniu mais da metade dos 140 conselheiros.
Quando passou a palavra à ministra, o presidente nao usou a palavra "candidata", mas o gesto foi compreendido por boa parte dos conselheiros brasileiros, que aplaudiram a ministra. Dilma anunciou que em breve o presidente assinará uma medida para viabilizar a conferência nacional da comunicação, e explicou que pretende resolver a situação de rádios e TVs comunitárias.
Os organizadores do FSM disseram ao presidente que estará em debate a possibilidade de a próxima edição do FSM ser montada no Oriente Médio ou nos Estados Unidos, locais estratégicos para o crescimento do evento, mas explicaram que precisariam do apoio da diplomacia brasileira para conseguir liberação de vistos dos participantes de todo o mundo nestes países. Lula prometeu ajuda.
Durante a reunião, convocada por ele próprio, o presidente também falou da crise econômica global e do conflito entre Israel e Palestina. Sobre a crise, Lula frisou que seu governo nâo repassou dinheiro público para o sistema financeiro, como os governos da Europa e dos Estados Unidos vêm fazendo, mas para o setor produtivo. Segundo afirmou, a saída será aplicar recursos no setor produtivo e regular o sistema financeiro. O presidente disse ainda acreditar que a crise obrigrá os países a repensarem a governança global e reconstrurem as instituições mundiais. Lula frisou que os cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU são justamente os maiores produtores de armas do mundo. Segundo os conselheiros, o presidente disse que o país não pretende fortalecer o G-8.
Com relação à Palestina, o presidente revelou que conversou com um embaixador da Autoridade Palestina e perguntou se poderia conversar também com um representante do Hammas, para tentar uma conciliação, mas a resposta da Autoridade foi negativa. O presidente teria afirmado que "quem deve sentar na mesa não são só Autoriadade Palestina e Israel, mas também o Hammas".


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O presidente perguntou aos conselheiros quando seria realizada a próxima edição centralizada do FSM e, ao ser informado que provavelmente ela só acontecerá em 2011, aproveitou a deixa:
- Se fizerem em 2010, poderei ir como presidente. Se for em 2011, já vai ser a Dilma - disse Lula, segundo três participantes da reunião, que foi fechada e reuniu mais da metade dos 140 conselheiros.
Quando passou a palavra à ministra, o presidente nao usou a palavra "candidata", mas o gesto foi compreendido por boa parte dos conselheiros brasileiros, que aplaudiram a ministra. Dilma anunciou que em breve o presidente assinará uma medida para viabilizar a conferência nacional da comunicação, e explicou que pretende resolver a situação de rádios e TVs comunitárias.
Os organizadores do FSM disseram ao presidente que estará em debate a possibilidade de a próxima edição do FSM ser montada no Oriente Médio ou nos Estados Unidos, locais estratégicos para o crescimento do evento, mas explicaram que precisariam do apoio da diplomacia brasileira para conseguir liberação de vistos dos participantes de todo o mundo nestes países. Lula prometeu ajuda.
Durante a reunião, convocada por ele próprio, o presidente também falou da crise econômica global e do conflito entre Israel e Palestina. Sobre a crise, Lula frisou que seu governo nâo repassou dinheiro público para o sistema financeiro, como os governos da Europa e dos Estados Unidos vêm fazendo, mas para o setor produtivo. Segundo afirmou, a saída será aplicar recursos no setor produtivo e regular o sistema financeiro. O presidente disse ainda acreditar que a crise obrigrá os países a repensarem a governança global e reconstrurem as instituições mundiais. Lula frisou que os cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU são justamente os maiores produtores de armas do mundo. Segundo os conselheiros, o presidente disse que o país não pretende fortalecer o G-8.
Com relação à Palestina, o presidente revelou que conversou com um embaixador da Autoridade Palestina e perguntou se poderia conversar também com um representante do Hammas, para tentar uma conciliação, mas a resposta da Autoridade foi negativa. O presidente teria afirmado que "quem deve sentar na mesa não são só Autoriadade Palestina e Israel, mas também o Hammas".


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BELÉM - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta sexta-feira, ao Conselho Internacional do Fórum Social Mundial (FSM), em Belém, que na próxima edição do evento, prevista para 2011, deverá ser substituído pela ministra da Casa Civil, Dilma Roussef). Acompanhado de vários ministros, Lula só passou a palavra a Dilma, e pediu que ela anunciasse algumas medidas na área de comunicação, de interesse das organizações sociais que integram o FSM. Nesta quinta, em discurso no Fórum, Dilma afirmou que o Brasil está preparado para ter uma mulher na Presidência, apesar de dizer que ainda não é candidata.
O presidente perguntou aos conselheiros quando seria realizada a próxima edição centralizada do FSM e, ao ser informado que provavelmente ela só acontecerá em 2011, aproveitou a deixa:
- Se fizerem em 2010, poderei ir como presidente. Se for em 2011, já vai ser a Dilma - disse Lula, segundo três participantes da reunião, que foi fechada e reuniu mais da metade dos 140 conselheiros.
Quando passou a palavra à ministra, o presidente nao usou a palavra "candidata", mas o gesto foi compreendido por boa parte dos conselheiros brasileiros, que aplaudiram a ministra. Dilma anunciou que em breve o presidente assinará uma medida para viabilizar a conferência nacional da comunicação, e explicou que pretende resolver a situação de rádios e TVs comunitárias.
Os organizadores do FSM disseram ao presidente que estará em debate a possibilidade de a próxima edição do FSM ser montada no Oriente Médio ou nos Estados Unidos, locais estratégicos para o crescimento do evento, mas explicaram que precisariam do apoio da diplomacia brasileira para conseguir liberação de vistos dos participantes de todo o mundo nestes países. Lula prometeu ajuda.
Durante a reunião, convocada por ele próprio, o presidente também falou da crise econômica global e do conflito entre Israel e Palestina. Sobre a crise, Lula frisou que seu governo nâo repassou dinheiro público para o sistema financeiro, como os governos da Europa e dos Estados Unidos vêm fazendo, mas para o setor produtivo. Segundo afirmou, a saída será aplicar recursos no setor produtivo e regular o sistema financeiro. O presidente disse ainda acreditar que a crise obrigrá os países a repensarem a governança global e reconstrurem as instituições mundiais. Lula frisou que os cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU são justamente os maiores produtores de armas do mundo. Segundo os conselheiros, o presidente disse que o país não pretende fortalecer o G-8.
Com relação à Palestina, o presidente revelou que conversou com um embaixador da Autoridade Palestina e perguntou se poderia conversar também com um representante do Hammas, para tentar uma conciliação, mas a resposta da Autoridade foi negativa. O presidente teria afirmado que "quem deve sentar na mesa não são só Autoriadade Palestina e Israel, mas também o Hammas".


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BELÉM - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta sexta-feira, ao Conselho Internacional do Fórum Social Mundial (FSM), em Belém, que na próxima edição do evento, prevista para 2011, deverá ser substituído pela ministra da Casa Civil, Dilma Roussef). Acompanhado de vários ministros, Lula só passou a palavra a Dilma, e pediu que ela anunciasse algumas medidas na área de comunicação, de interesse das organizações sociais que integram o FSM. Nesta quinta, em discurso no Fórum, Dilma afirmou que o Brasil está preparado para ter uma mulher na Presidência, apesar de dizer que ainda não é candidata.
O presidente perguntou aos conselheiros quando seria realizada a próxima edição centralizada do FSM e, ao ser informado que provavelmente ela só acontecerá em 2011, aproveitou a deixa:
- Se fizerem em 2010, poderei ir como presidente. Se for em 2011, já vai ser a Dilma - disse Lula, segundo três participantes da reunião, que foi fechada e reuniu mais da metade dos 140 conselheiros.
Quando passou a palavra à ministra, o presidente nao usou a palavra "candidata", mas o gesto foi compreendido por boa parte dos conselheiros brasileiros, que aplaudiram a ministra. Dilma anunciou que em breve o presidente assinará uma medida para viabilizar a conferência nacional da comunicação, e explicou que pretende resolver a situação de rádios e TVs comunitárias.
Os organizadores do FSM disseram ao presidente que estará em debate a possibilidade de a próxima edição do FSM ser montada no Oriente Médio ou nos Estados Unidos, locais estratégicos para o crescimento do evento, mas explicaram que precisariam do apoio da diplomacia brasileira para conseguir liberação de vistos dos participantes de todo o mundo nestes países. Lula prometeu ajuda.
Durante a reunião, convocada por ele próprio, o presidente também falou da crise econômica global e do conflito entre Israel e Palestina. Sobre a crise, Lula frisou que seu governo nâo repassou dinheiro público para o sistema financeiro, como os governos da Europa e dos Estados Unidos vêm fazendo, mas para o setor produtivo. Segundo afirmou, a saída será aplicar recursos no setor produtivo e regular o sistema financeiro. O presidente disse ainda acreditar que a crise obrigrá os países a repensarem a governança global e reconstrurem as instituições mundiais. Lula frisou que os cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU são justamente os maiores produtores de armas do mundo. Segundo os conselheiros, o presidente disse que o país não pretende fortalecer o G-8.
Com relação à Palestina, o presidente revelou que conversou com um embaixador da Autoridade Palestina e perguntou se poderia conversar também com um representante do Hammas, para tentar uma conciliação, mas a resposta da Autoridade foi negativa. O presidente teria afirmado que "quem deve sentar na mesa não são só Autoriadade Palestina e Israel, mas também o Hammas".


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BELÉM - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta sexta-feira, ao Conselho Internacional do Fórum Social Mundial (FSM), em Belém, que na próxima edição do evento, prevista para 2011, deverá ser substituído pela ministra da Casa Civil, Dilma Roussef). Acompanhado de vários ministros, Lula só passou a palavra a Dilma, e pediu que ela anunciasse algumas medidas na área de comunicação, de interesse das organizações sociais que integram o FSM. Nesta quinta, em discurso no Fórum, Dilma afirmou que o Brasil está preparado para ter uma mulher na Presidência, apesar de dizer que ainda não é candidata.
O presidente perguntou aos conselheiros quando seria realizada a próxima edição centralizada do FSM e, ao ser informado que provavelmente ela só acontecerá em 2011, aproveitou a deixa:
- Se fizerem em 2010, poderei ir como presidente. Se for em 2011, já vai ser a Dilma - disse Lula, segundo três participantes da reunião, que foi fechada e reuniu mais da metade dos 140 conselheiros.
Quando passou a palavra à ministra, o presidente nao usou a palavra "candidata", mas o gesto foi compreendido por boa parte dos conselheiros brasileiros, que aplaudiram a ministra. Dilma anunciou que em breve o presidente assinará uma medida para viabilizar a conferência nacional da comunicação, e explicou que pretende resolver a situação de rádios e TVs comunitárias.
Os organizadores do FSM disseram ao presidente que estará em debate a possibilidade de a próxima edição do FSM ser montada no Oriente Médio ou nos Estados Unidos, locais estratégicos para o crescimento do evento, mas explicaram que precisariam do apoio da diplomacia brasileira para conseguir liberação de vistos dos participantes de todo o mundo nestes países. Lula prometeu ajuda.
Durante a reunião, convocada por ele próprio, o presidente também falou da crise econômica global e do conflito entre Israel e Palestina. Sobre a crise, Lula frisou que seu governo nâo repassou dinheiro público para o sistema financeiro, como os governos da Europa e dos Estados Unidos vêm fazendo, mas para o setor produtivo. Segundo afirmou, a saída será aplicar recursos no setor produtivo e regular o sistema financeiro. O presidente disse ainda acreditar que a crise obrigrá os países a repensarem a governança global e reconstrurem as instituições mundiais. Lula frisou que os cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU são justamente os maiores produtores de armas do mundo. Segundo os conselheiros, o presidente disse que o país não pretende fortalecer o G-8.
Com relação à Palestina, o presidente revelou que conversou com um embaixador da Autoridade Palestina e perguntou se poderia conversar também com um representante do Hammas, para tentar uma conciliação, mas a resposta da Autoridade foi negativa. O presidente teria afirmado que "quem deve sentar na mesa não são só Autoriadade Palestina e Israel, mas também o Hammas".


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BELÉM - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta sexta-feira, ao Conselho Internacional do Fórum Social Mundial (FSM), em Belém, que na próxima edição do evento, prevista para 2011, deverá ser substituído pela ministra da Casa Civil, Dilma Roussef). Acompanhado de vários ministros, Lula só passou a palavra a Dilma, e pediu que ela anunciasse algumas medidas na área de comunicação, de interesse das organizações sociais que integram o FSM. Nesta quinta, em discurso no Fórum, Dilma afirmou que o Brasil está preparado para ter uma mulher na Presidência, apesar de dizer que ainda não é candidata.
O presidente perguntou aos conselheiros quando seria realizada a próxima edição centralizada do FSM e, ao ser informado que provavelmente ela só acontecerá em 2011, aproveitou a deixa:
- Se fizerem em 2010, poderei ir como presidente. Se for em 2011, já vai ser a Dilma - disse Lula, segundo três participantes da reunião, que foi fechada e reuniu mais da metade dos 140 conselheiros.
Quando passou a palavra à ministra, o presidente nao usou a palavra "candidata", mas o gesto foi compreendido por boa parte dos conselheiros brasileiros, que aplaudiram a ministra. Dilma anunciou que em breve o presidente assinará uma medida para viabilizar a conferência nacional da comunicação, e explicou que pretende resolver a situação de rádios e TVs comunitárias.
Os organizadores do FSM disseram ao presidente que estará em debate a possibilidade de a próxima edição do FSM ser montada no Oriente Médio ou nos Estados Unidos, locais estratégicos para o crescimento do evento, mas explicaram que precisariam do apoio da diplomacia brasileira para conseguir liberação de vistos dos participantes de todo o mundo nestes países. Lula prometeu ajuda.
Durante a reunião, convocada por ele próprio, o presidente também falou da crise econômica global e do conflito entre Israel e Palestina. Sobre a crise, Lula frisou que seu governo nâo repassou dinheiro público para o sistema financeiro, como os governos da Europa e dos Estados Unidos vêm fazendo, mas para o setor produtivo. Segundo afirmou, a saída será aplicar recursos no setor produtivo e regular o sistema financeiro. O presidente disse ainda acreditar que a crise obrigrá os países a repensarem a governança global e reconstrurem as instituições mundiais. Lula frisou que os cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU são justamente os maiores produtores de armas do mundo. Segundo os conselheiros, o presidente disse que o país não pretende fortalecer o G-8.
Com relação à Palestina, o presidente revelou que conversou com um embaixador da Autoridade Palestina e perguntou se poderia conversar também com um representante do Hammas, para tentar uma conciliação, mas a resposta da Autoridade foi negativa. O presidente teria afirmado que "quem deve sentar na mesa não são só Autoriadade Palestina e Israel, mas também o Hammas".


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BELÉM - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta sexta-feira, ao Conselho Internacional do Fórum Social Mundial (FSM), em Belém, que na próxima edição do evento, prevista para 2011, deverá ser substituído pela ministra da Casa Civil, Dilma Roussef). Acompanhado de vários ministros, Lula só passou a palavra a Dilma, e pediu que ela anunciasse algumas medidas na área de comunicação, de interesse das organizações sociais que integram o FSM. Nesta quinta, em discurso no Fórum, Dilma afirmou que o Brasil está preparado para ter uma mulher na Presidência, apesar de dizer que ainda não é candidata.
O presidente perguntou aos conselheiros quando seria realizada a próxima edição centralizada do FSM e, ao ser informado que provavelmente ela só acontecerá em 2011, aproveitou a deixa:
- Se fizerem em 2010, poderei ir como presidente. Se for em 2011, já vai ser a Dilma - disse Lula, segundo três participantes da reunião, que foi fechada e reuniu mais da metade dos 140 conselheiros.
Quando passou a palavra à ministra, o presidente nao usou a palavra "candidata", mas o gesto foi compreendido por boa parte dos conselheiros brasileiros, que aplaudiram a ministra. Dilma anunciou que em breve o presidente assinará uma medida para viabilizar a conferência nacional da comunicação, e explicou que pretende resolver a situação de rádios e TVs comunitárias.
Os organizadores do FSM disseram ao presidente que estará em debate a possibilidade de a próxima edição do FSM ser montada no Oriente Médio ou nos Estados Unidos, locais estratégicos para o crescimento do evento, mas explicaram que precisariam do apoio da diplomacia brasileira para conseguir liberação de vistos dos participantes de todo o mundo nestes países. Lula prometeu ajuda.
Durante a reunião, convocada por ele próprio, o presidente também falou da crise econômica global e do conflito entre Israel e Palestina. Sobre a crise, Lula frisou que seu governo nâo repassou dinheiro público para o sistema financeiro, como os governos da Europa e dos Estados Unidos vêm fazendo, mas para o setor produtivo. Segundo afirmou, a saída será aplicar recursos no setor produtivo e regular o sistema financeiro. O presidente disse ainda acreditar que a crise obrigrá os países a repensarem a governança global e reconstrurem as instituições mundiais. Lula frisou que os cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU são justamente os maiores produtores de armas do mundo. Segundo os conselheiros, o presidente disse que o país não pretende fortalecer o G-8.
Com relação à Palestina, o presidente revelou que conversou com um embaixador da Autoridade Palestina e perguntou se poderia conversar também com um representante do Hammas, para tentar uma conciliação, mas a resposta da Autoridade foi negativa. O presidente teria afirmado que "quem deve sentar na mesa não são só Autoriadade Palestina e Israel, mas também o Hammas".


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O presidente perguntou aos conselheiros quando seria realizada a próxima edição centralizada do FSM e, ao ser informado que provavelmente ela só acontecerá em 2011, aproveitou a deixa:
- Se fizerem em 2010, poderei ir como presidente. Se for em 2011, já vai ser a Dilma - disse Lula, segundo três participantes da reunião, que foi fechada e reuniu mais da metade dos 140 conselheiros.
Quando passou a palavra à ministra, o presidente nao usou a palavra "candidata", mas o gesto foi compreendido por boa parte dos conselheiros brasileiros, que aplaudiram a ministra. Dilma anunciou que em breve o presidente assinará uma medida para viabilizar a conferência nacional da comunicação, e explicou que pretende resolver a situação de rádios e TVs comunitárias.
Os organizadores do FSM disseram ao presidente que estará em debate a possibilidade de a próxima edição do FSM ser montada no Oriente Médio ou nos Estados Unidos, locais estratégicos para o crescimento do evento, mas explicaram que precisariam do apoio da diplomacia brasileira para conseguir liberação de vistos dos participantes de todo o mundo nestes países. Lula prometeu ajuda.
Durante a reunião, convocada por ele próprio, o presidente também falou da crise econômica global e do conflito entre Israel e Palestina. Sobre a crise, Lula frisou que seu governo nâo repassou dinheiro público para o sistema financeiro, como os governos da Europa e dos Estados Unidos vêm fazendo, mas para o setor produtivo. Segundo afirmou, a saída será aplicar recursos no setor produtivo e regular o sistema financeiro. O presidente disse ainda acreditar que a crise obrigrá os países a repensarem a governança global e reconstrurem as instituições mundiais. Lula frisou que os cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU são justamente os maiores produtores de armas do mundo. Segundo os conselheiros, o presidente disse que o país não pretende fortalecer o G-8.
Com relação à Palestina, o presidente revelou que conversou com um embaixador da Autoridade Palestina e perguntou se poderia conversar também com um representante do Hammas, para tentar uma conciliação, mas a resposta da Autoridade foi negativa. O presidente teria afirmado que "quem deve sentar na mesa não são só Autoriadade Palestina e Israel, mas também o Hammas".


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BELÉM - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta sexta-feira, ao Conselho Internacional do Fórum Social Mundial (FSM), em Belém, que na próxima edição do evento, prevista para 2011, deverá ser substituído pela ministra da Casa Civil, Dilma Roussef). Acompanhado de vários ministros, Lula só passou a palavra a Dilma, e pediu que ela anunciasse algumas medidas na área de comunicação, de interesse das organizações sociais que integram o FSM. Nesta quinta, em discurso no Fórum, Dilma afirmou que o Brasil está preparado para ter uma mulher na Presidência, apesar de dizer que ainda não é candidata.
O presidente perguntou aos conselheiros quando seria realizada a próxima edição centralizada do FSM e, ao ser informado que provavelmente ela só acontecerá em 2011, aproveitou a deixa:
- Se fizerem em 2010, poderei ir como presidente. Se for em 2011, já vai ser a Dilma - disse Lula, segundo três participantes da reunião, que foi fechada e reuniu mais da metade dos 140 conselheiros.
Quando passou a palavra à ministra, o presidente nao usou a palavra "candidata", mas o gesto foi compreendido por boa parte dos conselheiros brasileiros, que aplaudiram a ministra. Dilma anunciou que em breve o presidente assinará uma medida para viabilizar a conferência nacional da comunicação, e explicou que pretende resolver a situação de rádios e TVs comunitárias.
Os organizadores do FSM disseram ao presidente que estará em debate a possibilidade de a próxima edição do FSM ser montada no Oriente Médio ou nos Estados Unidos, locais estratégicos para o crescimento do evento, mas explicaram que precisariam do apoio da diplomacia brasileira para conseguir liberação de vistos dos participantes de todo o mundo nestes países. Lula prometeu ajuda.
Durante a reunião, convocada por ele próprio, o presidente também falou da crise econômica global e do conflito entre Israel e Palestina. Sobre a crise, Lula frisou que seu governo nâo repassou dinheiro público para o sistema financeiro, como os governos da Europa e dos Estados Unidos vêm fazendo, mas para o setor produtivo. Segundo afirmou, a saída será aplicar recursos no setor produtivo e regular o sistema financeiro. O presidente disse ainda acreditar que a crise obrigrá os países a repensarem a governança global e reconstrurem as instituições mundiais. Lula frisou que os cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU são justamente os maiores produtores de armas do mundo. Segundo os conselheiros, o presidente disse que o país não pretende fortalecer o G-8.
Com relação à Palestina, o presidente revelou que conversou com um embaixador da Autoridade Palestina e perguntou se poderia conversar também com um representante do Hammas, para tentar uma conciliação, mas a resposta da Autoridade foi negativa. O presidente teria afirmado que "quem deve sentar na mesa não são só Autoriadade Palestina e Israel, mas também o Hammas".


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O presidente perguntou aos conselheiros quando seria realizada a próxima edição centralizada do FSM e, ao ser informado que provavelmente ela só acontecerá em 2011, aproveitou a deixa:
- Se fizerem em 2010, poderei ir como presidente. Se for em 2011, já vai ser a Dilma - disse Lula, segundo três participantes da reunião, que foi fechada e reuniu mais da metade dos 140 conselheiros.
Quando passou a palavra à ministra, o presidente nao usou a palavra "candidata", mas o gesto foi compreendido por boa parte dos conselheiros brasileiros, que aplaudiram a ministra. Dilma anunciou que em breve o presidente assinará uma medida para viabilizar a conferência nacional da comunicação, e explicou que pretende resolver a situação de rádios e TVs comunitárias.
Os organizadores do FSM disseram ao presidente que estará em debate a possibilidade de a próxima edição do FSM ser montada no Oriente Médio ou nos Estados Unidos, locais estratégicos para o crescimento do evento, mas explicaram que precisariam do apoio da diplomacia brasileira para conseguir liberação de vistos dos participantes de todo o mundo nestes países. Lula prometeu ajuda.
Durante a reunião, convocada por ele próprio, o presidente também falou da crise econômica global e do conflito entre Israel e Palestina. Sobre a crise, Lula frisou que seu governo nâo repassou dinheiro público para o sistema financeiro, como os governos da Europa e dos Estados Unidos vêm fazendo, mas para o setor produtivo. Segundo afirmou, a saída será aplicar recursos no setor produtivo e regular o sistema financeiro. O presidente disse ainda acreditar que a crise obrigrá os países a repensarem a governança global e reconstrurem as instituições mundiais. Lula frisou que os cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU são justamente os maiores produtores de armas do mundo. Segundo os conselheiros, o presidente disse que o país não pretende fortalecer o G-8.
Com relação à Palestina, o presidente revelou que conversou com um embaixador da Autoridade Palestina e perguntou se poderia conversar também com um representante do Hammas, para tentar uma conciliação, mas a resposta da Autoridade foi negativa. O presidente teria afirmado que "quem deve sentar na mesa não são só Autoriadade Palestina e Israel, mas também o Hammas".


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Um relatório prestes a ser divulgado pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma) aponta que 17% da Floresta Amazônica foram destruídos em um período de cinco anos, entre 2000 e 2005. A informação foi noticiada pelo jornal francês Le Monde na quinta-feira, e foi confirmada à BBC Brasil pelo Pnuma.
Segundo o jornal, durante este período foram queimados ou destruídos 857 mil km² de árvores - o equivalente ao território da Venezuela.
A maior parte do desmatamento ocorreu no Brasil, mas os outros sete países que também abrigam a floresta estão sendo responsabilizados pela Pnuma, com exceção da Venezuela e do Peru. 'Irreversível'
"A progressão das frentes pioneiras na Amazônia e as transformações que elas introduziram são tantas que o movimento de ocupação dessa última fronteira do planeta parece irreversível", disse o órgão da ONU ao Le Monde.
Além do desmatamento, a grande corrida pela apropriação das gigantescas reservas de terra e das matérias-primas da região também tem um papel importante na deterioração da Amazônia, segundo o jornal.
"O modelo de produção dominante não leva em conta critério algum de desenvolvimento sustentável, conduz à fragmentação dos ecossistemas e à erosão da biodiversidade", afirmou o Pnuma.
A entidade também condenou a situação das populações que habitam a floresta, que "vivem uma situação de grande pobreza". "A riqueza retirada da exploração dos recursos naturais não é reinvestida na região", disse.
O Le Monde conclui o artigo citando que o Pnuma pede um maior envolvimento internacional para ajudar financeiramente os países que abrigam a floresta, e cita como possível caminho o Fundo Amazônia, que prevê o investimento de fontes estrangeiras para desenvolver projetos que combatem o desmatamento.
O Pnuma prevê que o relatório final, com mais dados ainda sigilosos, seja divulgado durante o encontro anual de seu conselho administrativo, marcado entre 16 e 20 de fevereiro em Nairóbi, no Quênia


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Um relatório prestes a ser divulgado pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma) aponta que 17% da Floresta Amazônica foram destruídos em um período de cinco anos, entre 2000 e 2005. A informação foi noticiada pelo jornal francês Le Monde na quinta-feira, e foi confirmada à BBC Brasil pelo Pnuma.
Segundo o jornal, durante este período foram queimados ou destruídos 857 mil km² de árvores - o equivalente ao território da Venezuela.
A maior parte do desmatamento ocorreu no Brasil, mas os outros sete países que também abrigam a floresta estão sendo responsabilizados pela Pnuma, com exceção da Venezuela e do Peru. 'Irreversível'
"A progressão das frentes pioneiras na Amazônia e as transformações que elas introduziram são tantas que o movimento de ocupação dessa última fronteira do planeta parece irreversível", disse o órgão da ONU ao Le Monde.
Além do desmatamento, a grande corrida pela apropriação das gigantescas reservas de terra e das matérias-primas da região também tem um papel importante na deterioração da Amazônia, segundo o jornal.
"O modelo de produção dominante não leva em conta critério algum de desenvolvimento sustentável, conduz à fragmentação dos ecossistemas e à erosão da biodiversidade", afirmou o Pnuma.
A entidade também condenou a situação das populações que habitam a floresta, que "vivem uma situação de grande pobreza". "A riqueza retirada da exploração dos recursos naturais não é reinvestida na região", disse.
O Le Monde conclui o artigo citando que o Pnuma pede um maior envolvimento internacional para ajudar financeiramente os países que abrigam a floresta, e cita como possível caminho o Fundo Amazônia, que prevê o investimento de fontes estrangeiras para desenvolver projetos que combatem o desmatamento.
O Pnuma prevê que o relatório final, com mais dados ainda sigilosos, seja divulgado durante o encontro anual de seu conselho administrativo, marcado entre 16 e 20 de fevereiro em Nairóbi, no Quênia


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Um relatório prestes a ser divulgado pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma) aponta que 17% da Floresta Amazônica foram destruídos em um período de cinco anos, entre 2000 e 2005. A informação foi noticiada pelo jornal francês Le Monde na quinta-feira, e foi confirmada à BBC Brasil pelo Pnuma.
Segundo o jornal, durante este período foram queimados ou destruídos 857 mil km² de árvores - o equivalente ao território da Venezuela.
A maior parte do desmatamento ocorreu no Brasil, mas os outros sete países que também abrigam a floresta estão sendo responsabilizados pela Pnuma, com exceção da Venezuela e do Peru. 'Irreversível'
"A progressão das frentes pioneiras na Amazônia e as transformações que elas introduziram são tantas que o movimento de ocupação dessa última fronteira do planeta parece irreversível", disse o órgão da ONU ao Le Monde.
Além do desmatamento, a grande corrida pela apropriação das gigantescas reservas de terra e das matérias-primas da região também tem um papel importante na deterioração da Amazônia, segundo o jornal.
"O modelo de produção dominante não leva em conta critério algum de desenvolvimento sustentável, conduz à fragmentação dos ecossistemas e à erosão da biodiversidade", afirmou o Pnuma.
A entidade também condenou a situação das populações que habitam a floresta, que "vivem uma situação de grande pobreza". "A riqueza retirada da exploração dos recursos naturais não é reinvestida na região", disse.
O Le Monde conclui o artigo citando que o Pnuma pede um maior envolvimento internacional para ajudar financeiramente os países que abrigam a floresta, e cita como possível caminho o Fundo Amazônia, que prevê o investimento de fontes estrangeiras para desenvolver projetos que combatem o desmatamento.
O Pnuma prevê que o relatório final, com mais dados ainda sigilosos, seja divulgado durante o encontro anual de seu conselho administrativo, marcado entre 16 e 20 de fevereiro em Nairóbi, no Quênia


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Segundo o jornal, durante este período foram queimados ou destruídos 857 mil km² de árvores - o equivalente ao território da Venezuela.
A maior parte do desmatamento ocorreu no Brasil, mas os outros sete países que também abrigam a floresta estão sendo responsabilizados pela Pnuma, com exceção da Venezuela e do Peru. 'Irreversível'
"A progressão das frentes pioneiras na Amazônia e as transformações que elas introduziram são tantas que o movimento de ocupação dessa última fronteira do planeta parece irreversível", disse o órgão da ONU ao Le Monde.
Além do desmatamento, a grande corrida pela apropriação das gigantescas reservas de terra e das matérias-primas da região também tem um papel importante na deterioração da Amazônia, segundo o jornal.
"O modelo de produção dominante não leva em conta critério algum de desenvolvimento sustentável, conduz à fragmentação dos ecossistemas e à erosão da biodiversidade", afirmou o Pnuma.
A entidade também condenou a situação das populações que habitam a floresta, que "vivem uma situação de grande pobreza". "A riqueza retirada da exploração dos recursos naturais não é reinvestida na região", disse.
O Le Monde conclui o artigo citando que o Pnuma pede um maior envolvimento internacional para ajudar financeiramente os países que abrigam a floresta, e cita como possível caminho o Fundo Amazônia, que prevê o investimento de fontes estrangeiras para desenvolver projetos que combatem o desmatamento.
O Pnuma prevê que o relatório final, com mais dados ainda sigilosos, seja divulgado durante o encontro anual de seu conselho administrativo, marcado entre 16 e 20 de fevereiro em Nairóbi, no Quênia


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Segundo o jornal, durante este período foram queimados ou destruídos 857 mil km² de árvores - o equivalente ao território da Venezuela.
A maior parte do desmatamento ocorreu no Brasil, mas os outros sete países que também abrigam a floresta estão sendo responsabilizados pela Pnuma, com exceção da Venezuela e do Peru. 'Irreversível'
"A progressão das frentes pioneiras na Amazônia e as transformações que elas introduziram são tantas que o movimento de ocupação dessa última fronteira do planeta parece irreversível", disse o órgão da ONU ao Le Monde.
Além do desmatamento, a grande corrida pela apropriação das gigantescas reservas de terra e das matérias-primas da região também tem um papel importante na deterioração da Amazônia, segundo o jornal.
"O modelo de produção dominante não leva em conta critério algum de desenvolvimento sustentável, conduz à fragmentação dos ecossistemas e à erosão da biodiversidade", afirmou o Pnuma.
A entidade também condenou a situação das populações que habitam a floresta, que "vivem uma situação de grande pobreza". "A riqueza retirada da exploração dos recursos naturais não é reinvestida na região", disse.
O Le Monde conclui o artigo citando que o Pnuma pede um maior envolvimento internacional para ajudar financeiramente os países que abrigam a floresta, e cita como possível caminho o Fundo Amazônia, que prevê o investimento de fontes estrangeiras para desenvolver projetos que combatem o desmatamento.
O Pnuma prevê que o relatório final, com mais dados ainda sigilosos, seja divulgado durante o encontro anual de seu conselho administrativo, marcado entre 16 e 20 de fevereiro em Nairóbi, no Quênia


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Um relatório prestes a ser divulgado pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma) aponta que 17% da Floresta Amazônica foram destruídos em um período de cinco anos, entre 2000 e 2005. A informação foi noticiada pelo jornal francês Le Monde na quinta-feira, e foi confirmada à BBC Brasil pelo Pnuma.
Segundo o jornal, durante este período foram queimados ou destruídos 857 mil km² de árvores - o equivalente ao território da Venezuela.
A maior parte do desmatamento ocorreu no Brasil, mas os outros sete países que também abrigam a floresta estão sendo responsabilizados pela Pnuma, com exceção da Venezuela e do Peru. 'Irreversível'
"A progressão das frentes pioneiras na Amazônia e as transformações que elas introduziram são tantas que o movimento de ocupação dessa última fronteira do planeta parece irreversível", disse o órgão da ONU ao Le Monde.
Além do desmatamento, a grande corrida pela apropriação das gigantescas reservas de terra e das matérias-primas da região também tem um papel importante na deterioração da Amazônia, segundo o jornal.
"O modelo de produção dominante não leva em conta critério algum de desenvolvimento sustentável, conduz à fragmentação dos ecossistemas e à erosão da biodiversidade", afirmou o Pnuma.
A entidade também condenou a situação das populações que habitam a floresta, que "vivem uma situação de grande pobreza". "A riqueza retirada da exploração dos recursos naturais não é reinvestida na região", disse.
O Le Monde conclui o artigo citando que o Pnuma pede um maior envolvimento internacional para ajudar financeiramente os países que abrigam a floresta, e cita como possível caminho o Fundo Amazônia, que prevê o investimento de fontes estrangeiras para desenvolver projetos que combatem o desmatamento.
O Pnuma prevê que o relatório final, com mais dados ainda sigilosos, seja divulgado durante o encontro anual de seu conselho administrativo, marcado entre 16 e 20 de fevereiro em Nairóbi, no Quênia


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Um relatório prestes a ser divulgado pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma) aponta que 17% da Floresta Amazônica foram destruídos em um período de cinco anos, entre 2000 e 2005. A informação foi noticiada pelo jornal francês Le Monde na quinta-feira, e foi confirmada à BBC Brasil pelo Pnuma.
Segundo o jornal, durante este período foram queimados ou destruídos 857 mil km² de árvores - o equivalente ao território da Venezuela.
A maior parte do desmatamento ocorreu no Brasil, mas os outros sete países que também abrigam a floresta estão sendo responsabilizados pela Pnuma, com exceção da Venezuela e do Peru. 'Irreversível'
"A progressão das frentes pioneiras na Amazônia e as transformações que elas introduziram são tantas que o movimento de ocupação dessa última fronteira do planeta parece irreversível", disse o órgão da ONU ao Le Monde.
Além do desmatamento, a grande corrida pela apropriação das gigantescas reservas de terra e das matérias-primas da região também tem um papel importante na deterioração da Amazônia, segundo o jornal.
"O modelo de produção dominante não leva em conta critério algum de desenvolvimento sustentável, conduz à fragmentação dos ecossistemas e à erosão da biodiversidade", afirmou o Pnuma.
A entidade também condenou a situação das populações que habitam a floresta, que "vivem uma situação de grande pobreza". "A riqueza retirada da exploração dos recursos naturais não é reinvestida na região", disse.
O Le Monde conclui o artigo citando que o Pnuma pede um maior envolvimento internacional para ajudar financeiramente os países que abrigam a floresta, e cita como possível caminho o Fundo Amazônia, que prevê o investimento de fontes estrangeiras para desenvolver projetos que combatem o desmatamento.
O Pnuma prevê que o relatório final, com mais dados ainda sigilosos, seja divulgado durante o encontro anual de seu conselho administrativo, marcado entre 16 e 20 de fevereiro em Nairóbi, no Quênia


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Um relatório prestes a ser divulgado pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma) aponta que 17% da Floresta Amazônica foram destruídos em um período de cinco anos, entre 2000 e 2005. A informação foi noticiada pelo jornal francês Le Monde na quinta-feira, e foi confirmada à BBC Brasil pelo Pnuma.
Segundo o jornal, durante este período foram queimados ou destruídos 857 mil km² de árvores - o equivalente ao território da Venezuela.
A maior parte do desmatamento ocorreu no Brasil, mas os outros sete países que também abrigam a floresta estão sendo responsabilizados pela Pnuma, com exceção da Venezuela e do Peru. 'Irreversível'
"A progressão das frentes pioneiras na Amazônia e as transformações que elas introduziram são tantas que o movimento de ocupação dessa última fronteira do planeta parece irreversível", disse o órgão da ONU ao Le Monde.
Além do desmatamento, a grande corrida pela apropriação das gigantescas reservas de terra e das matérias-primas da região também tem um papel importante na deterioração da Amazônia, segundo o jornal.
"O modelo de produção dominante não leva em conta critério algum de desenvolvimento sustentável, conduz à fragmentação dos ecossistemas e à erosão da biodiversidade", afirmou o Pnuma.
A entidade também condenou a situação das populações que habitam a floresta, que "vivem uma situação de grande pobreza". "A riqueza retirada da exploração dos recursos naturais não é reinvestida na região", disse.
O Le Monde conclui o artigo citando que o Pnuma pede um maior envolvimento internacional para ajudar financeiramente os países que abrigam a floresta, e cita como possível caminho o Fundo Amazônia, que prevê o investimento de fontes estrangeiras para desenvolver projetos que combatem o desmatamento.
O Pnuma prevê que o relatório final, com mais dados ainda sigilosos, seja divulgado durante o encontro anual de seu conselho administrativo, marcado entre 16 e 20 de fevereiro em Nairóbi, no Quênia


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Um relatório prestes a ser divulgado pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma) aponta que 17% da Floresta Amazônica foram destruídos em um período de cinco anos, entre 2000 e 2005. A informação foi noticiada pelo jornal francês Le Monde na quinta-feira, e foi confirmada à BBC Brasil pelo Pnuma.
Segundo o jornal, durante este período foram queimados ou destruídos 857 mil km² de árvores - o equivalente ao território da Venezuela.
A maior parte do desmatamento ocorreu no Brasil, mas os outros sete países que também abrigam a floresta estão sendo responsabilizados pela Pnuma, com exceção da Venezuela e do Peru. 'Irreversível'
"A progressão das frentes pioneiras na Amazônia e as transformações que elas introduziram são tantas que o movimento de ocupação dessa última fronteira do planeta parece irreversível", disse o órgão da ONU ao Le Monde.
Além do desmatamento, a grande corrida pela apropriação das gigantescas reservas de terra e das matérias-primas da região também tem um papel importante na deterioração da Amazônia, segundo o jornal.
"O modelo de produção dominante não leva em conta critério algum de desenvolvimento sustentável, conduz à fragmentação dos ecossistemas e à erosão da biodiversidade", afirmou o Pnuma.
A entidade também condenou a situação das populações que habitam a floresta, que "vivem uma situação de grande pobreza". "A riqueza retirada da exploração dos recursos naturais não é reinvestida na região", disse.
O Le Monde conclui o artigo citando que o Pnuma pede um maior envolvimento internacional para ajudar financeiramente os países que abrigam a floresta, e cita como possível caminho o Fundo Amazônia, que prevê o investimento de fontes estrangeiras para desenvolver projetos que combatem o desmatamento.
O Pnuma prevê que o relatório final, com mais dados ainda sigilosos, seja divulgado durante o encontro anual de seu conselho administrativo, marcado entre 16 e 20 de fevereiro em Nairóbi, no Quênia


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Um relatório prestes a ser divulgado pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma) aponta que 17% da Floresta Amazônica foram destruídos em um período de cinco anos, entre 2000 e 2005. A informação foi noticiada pelo jornal francês Le Monde na quinta-feira, e foi confirmada à BBC Brasil pelo Pnuma.
Segundo o jornal, durante este período foram queimados ou destruídos 857 mil km² de árvores - o equivalente ao território da Venezuela.
A maior parte do desmatamento ocorreu no Brasil, mas os outros sete países que também abrigam a floresta estão sendo responsabilizados pela Pnuma, com exceção da Venezuela e do Peru. 'Irreversível'
"A progressão das frentes pioneiras na Amazônia e as transformações que elas introduziram são tantas que o movimento de ocupação dessa última fronteira do planeta parece irreversível", disse o órgão da ONU ao Le Monde.
Além do desmatamento, a grande corrida pela apropriação das gigantescas reservas de terra e das matérias-primas da região também tem um papel importante na deterioração da Amazônia, segundo o jornal.
"O modelo de produção dominante não leva em conta critério algum de desenvolvimento sustentável, conduz à fragmentação dos ecossistemas e à erosão da biodiversidade", afirmou o Pnuma.
A entidade também condenou a situação das populações que habitam a floresta, que "vivem uma situação de grande pobreza". "A riqueza retirada da exploração dos recursos naturais não é reinvestida na região", disse.
O Le Monde conclui o artigo citando que o Pnuma pede um maior envolvimento internacional para ajudar financeiramente os países que abrigam a floresta, e cita como possível caminho o Fundo Amazônia, que prevê o investimento de fontes estrangeiras para desenvolver projetos que combatem o desmatamento.
O Pnuma prevê que o relatório final, com mais dados ainda sigilosos, seja divulgado durante o encontro anual de seu conselho administrativo, marcado entre 16 e 20 de fevereiro em Nairóbi, no Quênia


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Segundo o jornal, durante este período foram queimados ou destruídos 857 mil km² de árvores - o equivalente ao território da Venezuela.
A maior parte do desmatamento ocorreu no Brasil, mas os outros sete países que também abrigam a floresta estão sendo responsabilizados pela Pnuma, com exceção da Venezuela e do Peru. 'Irreversível'
"A progressão das frentes pioneiras na Amazônia e as transformações que elas introduziram são tantas que o movimento de ocupação dessa última fronteira do planeta parece irreversível", disse o órgão da ONU ao Le Monde.
Além do desmatamento, a grande corrida pela apropriação das gigantescas reservas de terra e das matérias-primas da região também tem um papel importante na deterioração da Amazônia, segundo o jornal.
"O modelo de produção dominante não leva em conta critério algum de desenvolvimento sustentável, conduz à fragmentação dos ecossistemas e à erosão da biodiversidade", afirmou o Pnuma.
A entidade também condenou a situação das populações que habitam a floresta, que "vivem uma situação de grande pobreza". "A riqueza retirada da exploração dos recursos naturais não é reinvestida na região", disse.
O Le Monde conclui o artigo citando que o Pnuma pede um maior envolvimento internacional para ajudar financeiramente os países que abrigam a floresta, e cita como possível caminho o Fundo Amazônia, que prevê o investimento de fontes estrangeiras para desenvolver projetos que combatem o desmatamento.
O Pnuma prevê que o relatório final, com mais dados ainda sigilosos, seja divulgado durante o encontro anual de seu conselho administrativo, marcado entre 16 e 20 de fevereiro em Nairóbi, no Quênia


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Segundo o jornal, durante este período foram queimados ou destruídos 857 mil km² de árvores - o equivalente ao território da Venezuela.
A maior parte do desmatamento ocorreu no Brasil, mas os outros sete países que também abrigam a floresta estão sendo responsabilizados pela Pnuma, com exceção da Venezuela e do Peru. 'Irreversível'
"A progressão das frentes pioneiras na Amazônia e as transformações que elas introduziram são tantas que o movimento de ocupação dessa última fronteira do planeta parece irreversível", disse o órgão da ONU ao Le Monde.
Além do desmatamento, a grande corrida pela apropriação das gigantescas reservas de terra e das matérias-primas da região também tem um papel importante na deterioração da Amazônia, segundo o jornal.
"O modelo de produção dominante não leva em conta critério algum de desenvolvimento sustentável, conduz à fragmentação dos ecossistemas e à erosão da biodiversidade", afirmou o Pnuma.
A entidade também condenou a situação das populações que habitam a floresta, que "vivem uma situação de grande pobreza". "A riqueza retirada da exploração dos recursos naturais não é reinvestida na região", disse.
O Le Monde conclui o artigo citando que o Pnuma pede um maior envolvimento internacional para ajudar financeiramente os países que abrigam a floresta, e cita como possível caminho o Fundo Amazônia, que prevê o investimento de fontes estrangeiras para desenvolver projetos que combatem o desmatamento.
O Pnuma prevê que o relatório final, com mais dados ainda sigilosos, seja divulgado durante o encontro anual de seu conselho administrativo, marcado entre 16 e 20 de fevereiro em Nairóbi, no Quênia


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Um relatório prestes a ser divulgado pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma) aponta que 17% da Floresta Amazônica foram destruídos em um período de cinco anos, entre 2000 e 2005. A informação foi noticiada pelo jornal francês Le Monde na quinta-feira, e foi confirmada à BBC Brasil pelo Pnuma.
Segundo o jornal, durante este período foram queimados ou destruídos 857 mil km² de árvores - o equivalente ao território da Venezuela.
A maior parte do desmatamento ocorreu no Brasil, mas os outros sete países que também abrigam a floresta estão sendo responsabilizados pela Pnuma, com exceção da Venezuela e do Peru. 'Irreversível'
"A progressão das frentes pioneiras na Amazônia e as transformações que elas introduziram são tantas que o movimento de ocupação dessa última fronteira do planeta parece irreversível", disse o órgão da ONU ao Le Monde.
Além do desmatamento, a grande corrida pela apropriação das gigantescas reservas de terra e das matérias-primas da região também tem um papel importante na deterioração da Amazônia, segundo o jornal.
"O modelo de produção dominante não leva em conta critério algum de desenvolvimento sustentável, conduz à fragmentação dos ecossistemas e à erosão da biodiversidade", afirmou o Pnuma.
A entidade também condenou a situação das populações que habitam a floresta, que "vivem uma situação de grande pobreza". "A riqueza retirada da exploração dos recursos naturais não é reinvestida na região", disse.
O Le Monde conclui o artigo citando que o Pnuma pede um maior envolvimento internacional para ajudar financeiramente os países que abrigam a floresta, e cita como possível caminho o Fundo Amazônia, que prevê o investimento de fontes estrangeiras para desenvolver projetos que combatem o desmatamento.
O Pnuma prevê que o relatório final, com mais dados ainda sigilosos, seja divulgado durante o encontro anual de seu conselho administrativo, marcado entre 16 e 20 de fevereiro em Nairóbi, no Quênia


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Pacientes soropositivos que estão em hemodiálise por causa de falência renal já podem entrar para a lista de candidatos a receber um transplante de rim. Tradicionalmente essas pessoas eram excluídas da fila de transplantes porque se acreditava que a sobrevida após a cirurgia seria muito baixa --o que não justificaria o risco.
Até então, os especialistas não sabiam como o organismo do paciente reagiria à interação entre os antirretrovirais e os imunossupressores (usados na recuperação após o transplante).
Essa realidade começou a mudar no Brasil nos últimos dois anos, especialmente por causa da evolução dos medicamentos usados no tratamento da Aids --que aumentaram significativamente a sobrevida desses pacientes.
Nesse período, o país realizou ao menos sete transplantes de rim em pessoas com HIV --seis tiveram resultados satisfatórios e uma rejeitou o enxerto. O primeiro transplante do tipo no mundo foi realizado em 2000.
Dos sete transplantes realizados, quatro foram feitos no Hospital do Rim e Hipertensão da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Segundo o nefrologista José Medina Pestana, diretor do hospital e chefe da central de transplantes do Hospital São Paulo, a partir do momento em que a Aids passou a ser uma doença controlável, não existe mais razão para não indicar esses pacientes para o transplante. "Antes não sabíamos como esses pacientes iriam evoluir, mas hoje sabemos que as chances são boas."
Sobrevida similar
Para avaliar se, de fato, o transplante seria uma boa opção para pacientes soropositivos, pesquisadores da Escola de Medicina da Johns Hopkins University (EUA) compararam, um ano após a cirurgia, os resultados de transplantes feitos em 36.492 pacientes com os de cem pessoas com HIV. Os dados foram retirados do registro americano de transplante.
Eles constataram que a sobrevida é similar nos dois grupos, o que aumenta a esperança de quem está com os rins paralisados: pacientes sem HIV tiveram uma taxa de sobrevivência de 94,6%, contra 87,9% nas pessoas com o vírus. Os resultados foram publicados na revista "Archives of Surgery".
Acompanhamento
O pesquisador Jayme Locke, autor do estudo, disse à Folha que os resultados mostram que é possível fazer o transplante nesses pacientes, desde que o acompanhamento seja adequado. "Nossos resultados demonstram que, se você identifica os fatores de risco, seleciona um bom doador e acompanha a interação dos medicamentos, as chances de dar certo são enormes."
Locke ressaltou, porém, que nem todos os pacientes com Aids e problemas renais têm indicação para o transplante. "O fato de ser soropositivo sozinho não é fator determinante para ser um candidato a um transplante. Antes é preciso passar por uma extensa análise com avaliação médica e psicológica", afirmou.
Para o nefrologista Emmanuel de Almeida Burdmann, presidente da SBN (Sociedade Brasileira de Nefrologia) e professor da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto), o grande avanço é que o fato de um paciente ser HIV positivo não é mais uma contraindicação absoluta para o transplante. "A Aids deixou de ser considerada uma doença grave e passou a ser vista como uma doença crônica", afirmou.
A nefrologista Irene Noronha, professora e responsável pelo Laboratório de Nefrologia Celular e Molecular da Faculdade de Medicina da USP, publicou recentemente um relato de caso de um paciente soropositivo, de 61 anos, que passou por um transplante de rim.
"Tivemos alguns problemas no começo por causa da interação entre os medicamentos antirretrovirais e os imunossupressores, mas conseguimos superar e hoje o paciente está muito bem", diz Noronha.
Os critérios para que o paciente soropositivo seja incluído em uma fila de espera de transplante, entretanto, não são tão simples. "Os requisitos mínimos para ter indicação é estar com a carga viral negativa [sem vírus circulante] há mais de um ano e ter a contagem de CD4 [linfócitos responsáveis pela defesa do organismo] maior que 200", explica Noronha, acrescentando que o paciente também não pode ter outra infecção ativa e tem que estar bem de saúde.
Para Noronha, os resultados americanos comprovam que o transplante de rim é uma alternativa possível de tratamento. "Temos que abrir outras portas em busca de novas possibilidades. Esses pacientes estão vivos e têm o direito de ter uma qualidade de vida melhor", diz.


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Pacientes soropositivos que estão em hemodiálise por causa de falência renal já podem entrar para a lista de candidatos a receber um transplante de rim. Tradicionalmente essas pessoas eram excluídas da fila de transplantes porque se acreditava que a sobrevida após a cirurgia seria muito baixa --o que não justificaria o risco.
Até então, os especialistas não sabiam como o organismo do paciente reagiria à interação entre os antirretrovirais e os imunossupressores (usados na recuperação após o transplante).
Essa realidade começou a mudar no Brasil nos últimos dois anos, especialmente por causa da evolução dos medicamentos usados no tratamento da Aids --que aumentaram significativamente a sobrevida desses pacientes.
Nesse período, o país realizou ao menos sete transplantes de rim em pessoas com HIV --seis tiveram resultados satisfatórios e uma rejeitou o enxerto. O primeiro transplante do tipo no mundo foi realizado em 2000.
Dos sete transplantes realizados, quatro foram feitos no Hospital do Rim e Hipertensão da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Segundo o nefrologista José Medina Pestana, diretor do hospital e chefe da central de transplantes do Hospital São Paulo, a partir do momento em que a Aids passou a ser uma doença controlável, não existe mais razão para não indicar esses pacientes para o transplante. "Antes não sabíamos como esses pacientes iriam evoluir, mas hoje sabemos que as chances são boas."
Sobrevida similar
Para avaliar se, de fato, o transplante seria uma boa opção para pacientes soropositivos, pesquisadores da Escola de Medicina da Johns Hopkins University (EUA) compararam, um ano após a cirurgia, os resultados de transplantes feitos em 36.492 pacientes com os de cem pessoas com HIV. Os dados foram retirados do registro americano de transplante.
Eles constataram que a sobrevida é similar nos dois grupos, o que aumenta a esperança de quem está com os rins paralisados: pacientes sem HIV tiveram uma taxa de sobrevivência de 94,6%, contra 87,9% nas pessoas com o vírus. Os resultados foram publicados na revista "Archives of Surgery".
Acompanhamento
O pesquisador Jayme Locke, autor do estudo, disse à Folha que os resultados mostram que é possível fazer o transplante nesses pacientes, desde que o acompanhamento seja adequado. "Nossos resultados demonstram que, se você identifica os fatores de risco, seleciona um bom doador e acompanha a interação dos medicamentos, as chances de dar certo são enormes."
Locke ressaltou, porém, que nem todos os pacientes com Aids e problemas renais têm indicação para o transplante. "O fato de ser soropositivo sozinho não é fator determinante para ser um candidato a um transplante. Antes é preciso passar por uma extensa análise com avaliação médica e psicológica", afirmou.
Para o nefrologista Emmanuel de Almeida Burdmann, presidente da SBN (Sociedade Brasileira de Nefrologia) e professor da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto), o grande avanço é que o fato de um paciente ser HIV positivo não é mais uma contraindicação absoluta para o transplante. "A Aids deixou de ser considerada uma doença grave e passou a ser vista como uma doença crônica", afirmou.
A nefrologista Irene Noronha, professora e responsável pelo Laboratório de Nefrologia Celular e Molecular da Faculdade de Medicina da USP, publicou recentemente um relato de caso de um paciente soropositivo, de 61 anos, que passou por um transplante de rim.
"Tivemos alguns problemas no começo por causa da interação entre os medicamentos antirretrovirais e os imunossupressores, mas conseguimos superar e hoje o paciente está muito bem", diz Noronha.
Os critérios para que o paciente soropositivo seja incluído em uma fila de espera de transplante, entretanto, não são tão simples. "Os requisitos mínimos para ter indicação é estar com a carga viral negativa [sem vírus circulante] há mais de um ano e ter a contagem de CD4 [linfócitos responsáveis pela defesa do organismo] maior que 200", explica Noronha, acrescentando que o paciente também não pode ter outra infecção ativa e tem que estar bem de saúde.
Para Noronha, os resultados americanos comprovam que o transplante de rim é uma alternativa possível de tratamento. "Temos que abrir outras portas em busca de novas possibilidades. Esses pacientes estão vivos e têm o direito de ter uma qualidade de vida melhor", diz.


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Pacientes soropositivos que estão em hemodiálise por causa de falência renal já podem entrar para a lista de candidatos a receber um transplante de rim. Tradicionalmente essas pessoas eram excluídas da fila de transplantes porque se acreditava que a sobrevida após a cirurgia seria muito baixa --o que não justificaria o risco.
Até então, os especialistas não sabiam como o organismo do paciente reagiria à interação entre os antirretrovirais e os imunossupressores (usados na recuperação após o transplante).
Essa realidade começou a mudar no Brasil nos últimos dois anos, especialmente por causa da evolução dos medicamentos usados no tratamento da Aids --que aumentaram significativamente a sobrevida desses pacientes.
Nesse período, o país realizou ao menos sete transplantes de rim em pessoas com HIV --seis tiveram resultados satisfatórios e uma rejeitou o enxerto. O primeiro transplante do tipo no mundo foi realizado em 2000.
Dos sete transplantes realizados, quatro foram feitos no Hospital do Rim e Hipertensão da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Segundo o nefrologista José Medina Pestana, diretor do hospital e chefe da central de transplantes do Hospital São Paulo, a partir do momento em que a Aids passou a ser uma doença controlável, não existe mais razão para não indicar esses pacientes para o transplante. "Antes não sabíamos como esses pacientes iriam evoluir, mas hoje sabemos que as chances são boas."
Sobrevida similar
Para avaliar se, de fato, o transplante seria uma boa opção para pacientes soropositivos, pesquisadores da Escola de Medicina da Johns Hopkins University (EUA) compararam, um ano após a cirurgia, os resultados de transplantes feitos em 36.492 pacientes com os de cem pessoas com HIV. Os dados foram retirados do registro americano de transplante.
Eles constataram que a sobrevida é similar nos dois grupos, o que aumenta a esperança de quem está com os rins paralisados: pacientes sem HIV tiveram uma taxa de sobrevivência de 94,6%, contra 87,9% nas pessoas com o vírus. Os resultados foram publicados na revista "Archives of Surgery".
Acompanhamento
O pesquisador Jayme Locke, autor do estudo, disse à Folha que os resultados mostram que é possível fazer o transplante nesses pacientes, desde que o acompanhamento seja adequado. "Nossos resultados demonstram que, se você identifica os fatores de risco, seleciona um bom doador e acompanha a interação dos medicamentos, as chances de dar certo são enormes."
Locke ressaltou, porém, que nem todos os pacientes com Aids e problemas renais têm indicação para o transplante. "O fato de ser soropositivo sozinho não é fator determinante para ser um candidato a um transplante. Antes é preciso passar por uma extensa análise com avaliação médica e psicológica", afirmou.
Para o nefrologista Emmanuel de Almeida Burdmann, presidente da SBN (Sociedade Brasileira de Nefrologia) e professor da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto), o grande avanço é que o fato de um paciente ser HIV positivo não é mais uma contraindicação absoluta para o transplante. "A Aids deixou de ser considerada uma doença grave e passou a ser vista como uma doença crônica", afirmou.
A nefrologista Irene Noronha, professora e responsável pelo Laboratório de Nefrologia Celular e Molecular da Faculdade de Medicina da USP, publicou recentemente um relato de caso de um paciente soropositivo, de 61 anos, que passou por um transplante de rim.
"Tivemos alguns problemas no começo por causa da interação entre os medicamentos antirretrovirais e os imunossupressores, mas conseguimos superar e hoje o paciente está muito bem", diz Noronha.
Os critérios para que o paciente soropositivo seja incluído em uma fila de espera de transplante, entretanto, não são tão simples. "Os requisitos mínimos para ter indicação é estar com a carga viral negativa [sem vírus circulante] há mais de um ano e ter a contagem de CD4 [linfócitos responsáveis pela defesa do organismo] maior que 200", explica Noronha, acrescentando que o paciente também não pode ter outra infecção ativa e tem que estar bem de saúde.
Para Noronha, os resultados americanos comprovam que o transplante de rim é uma alternativa possível de tratamento. "Temos que abrir outras portas em busca de novas possibilidades. Esses pacientes estão vivos e têm o direito de ter uma qualidade de vida melhor", diz.


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Pacientes soropositivos que estão em hemodiálise por causa de falência renal já podem entrar para a lista de candidatos a receber um transplante de rim. Tradicionalmente essas pessoas eram excluídas da fila de transplantes porque se acreditava que a sobrevida após a cirurgia seria muito baixa --o que não justificaria o risco.
Até então, os especialistas não sabiam como o organismo do paciente reagiria à interação entre os antirretrovirais e os imunossupressores (usados na recuperação após o transplante).
Essa realidade começou a mudar no Brasil nos últimos dois anos, especialmente por causa da evolução dos medicamentos usados no tratamento da Aids --que aumentaram significativamente a sobrevida desses pacientes.
Nesse período, o país realizou ao menos sete transplantes de rim em pessoas com HIV --seis tiveram resultados satisfatórios e uma rejeitou o enxerto. O primeiro transplante do tipo no mundo foi realizado em 2000.
Dos sete transplantes realizados, quatro foram feitos no Hospital do Rim e Hipertensão da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Segundo o nefrologista José Medina Pestana, diretor do hospital e chefe da central de transplantes do Hospital São Paulo, a partir do momento em que a Aids passou a ser uma doença controlável, não existe mais razão para não indicar esses pacientes para o transplante. "Antes não sabíamos como esses pacientes iriam evoluir, mas hoje sabemos que as chances são boas."
Sobrevida similar
Para avaliar se, de fato, o transplante seria uma boa opção para pacientes soropositivos, pesquisadores da Escola de Medicina da Johns Hopkins University (EUA) compararam, um ano após a cirurgia, os resultados de transplantes feitos em 36.492 pacientes com os de cem pessoas com HIV. Os dados foram retirados do registro americano de transplante.
Eles constataram que a sobrevida é similar nos dois grupos, o que aumenta a esperança de quem está com os rins paralisados: pacientes sem HIV tiveram uma taxa de sobrevivência de 94,6%, contra 87,9% nas pessoas com o vírus. Os resultados foram publicados na revista "Archives of Surgery".
Acompanhamento
O pesquisador Jayme Locke, autor do estudo, disse à Folha que os resultados mostram que é possível fazer o transplante nesses pacientes, desde que o acompanhamento seja adequado. "Nossos resultados demonstram que, se você identifica os fatores de risco, seleciona um bom doador e acompanha a interação dos medicamentos, as chances de dar certo são enormes."
Locke ressaltou, porém, que nem todos os pacientes com Aids e problemas renais têm indicação para o transplante. "O fato de ser soropositivo sozinho não é fator determinante para ser um candidato a um transplante. Antes é preciso passar por uma extensa análise com avaliação médica e psicológica", afirmou.
Para o nefrologista Emmanuel de Almeida Burdmann, presidente da SBN (Sociedade Brasileira de Nefrologia) e professor da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto), o grande avanço é que o fato de um paciente ser HIV positivo não é mais uma contraindicação absoluta para o transplante. "A Aids deixou de ser considerada uma doença grave e passou a ser vista como uma doença crônica", afirmou.
A nefrologista Irene Noronha, professora e responsável pelo Laboratório de Nefrologia Celular e Molecular da Faculdade de Medicina da USP, publicou recentemente um relato de caso de um paciente soropositivo, de 61 anos, que passou por um transplante de rim.
"Tivemos alguns problemas no começo por causa da interação entre os medicamentos antirretrovirais e os imunossupressores, mas conseguimos superar e hoje o paciente está muito bem", diz Noronha.
Os critérios para que o paciente soropositivo seja incluído em uma fila de espera de transplante, entretanto, não são tão simples. "Os requisitos mínimos para ter indicação é estar com a carga viral negativa [sem vírus circulante] há mais de um ano e ter a contagem de CD4 [linfócitos responsáveis pela defesa do organismo] maior que 200", explica Noronha, acrescentando que o paciente também não pode ter outra infecção ativa e tem que estar bem de saúde.
Para Noronha, os resultados americanos comprovam que o transplante de rim é uma alternativa possível de tratamento. "Temos que abrir outras portas em busca de novas possibilidades. Esses pacientes estão vivos e têm o direito de ter uma qualidade de vida melhor", diz.


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Pacientes soropositivos que estão em hemodiálise por causa de falência renal já podem entrar para a lista de candidatos a receber um transplante de rim. Tradicionalmente essas pessoas eram excluídas da fila de transplantes porque se acreditava que a sobrevida após a cirurgia seria muito baixa --o que não justificaria o risco.
Até então, os especialistas não sabiam como o organismo do paciente reagiria à interação entre os antirretrovirais e os imunossupressores (usados na recuperação após o transplante).
Essa realidade começou a mudar no Brasil nos últimos dois anos, especialmente por causa da evolução dos medicamentos usados no tratamento da Aids --que aumentaram significativamente a sobrevida desses pacientes.
Nesse período, o país realizou ao menos sete transplantes de rim em pessoas com HIV --seis tiveram resultados satisfatórios e uma rejeitou o enxerto. O primeiro transplante do tipo no mundo foi realizado em 2000.
Dos sete transplantes realizados, quatro foram feitos no Hospital do Rim e Hipertensão da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Segundo o nefrologista José Medina Pestana, diretor do hospital e chefe da central de transplantes do Hospital São Paulo, a partir do momento em que a Aids passou a ser uma doença controlável, não existe mais razão para não indicar esses pacientes para o transplante. "Antes não sabíamos como esses pacientes iriam evoluir, mas hoje sabemos que as chances são boas."
Sobrevida similar
Para avaliar se, de fato, o transplante seria uma boa opção para pacientes soropositivos, pesquisadores da Escola de Medicina da Johns Hopkins University (EUA) compararam, um ano após a cirurgia, os resultados de transplantes feitos em 36.492 pacientes com os de cem pessoas com HIV. Os dados foram retirados do registro americano de transplante.
Eles constataram que a sobrevida é similar nos dois grupos, o que aumenta a esperança de quem está com os rins paralisados: pacientes sem HIV tiveram uma taxa de sobrevivência de 94,6%, contra 87,9% nas pessoas com o vírus. Os resultados foram publicados na revista "Archives of Surgery".
Acompanhamento
O pesquisador Jayme Locke, autor do estudo, disse à Folha que os resultados mostram que é possível fazer o transplante nesses pacientes, desde que o acompanhamento seja adequado. "Nossos resultados demonstram que, se você identifica os fatores de risco, seleciona um bom doador e acompanha a interação dos medicamentos, as chances de dar certo são enormes."
Locke ressaltou, porém, que nem todos os pacientes com Aids e problemas renais têm indicação para o transplante. "O fato de ser soropositivo sozinho não é fator determinante para ser um candidato a um transplante. Antes é preciso passar por uma extensa análise com avaliação médica e psicológica", afirmou.
Para o nefrologista Emmanuel de Almeida Burdmann, presidente da SBN (Sociedade Brasileira de Nefrologia) e professor da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto), o grande avanço é que o fato de um paciente ser HIV positivo não é mais uma contraindicação absoluta para o transplante. "A Aids deixou de ser considerada uma doença grave e passou a ser vista como uma doença crônica", afirmou.
A nefrologista Irene Noronha, professora e responsável pelo Laboratório de Nefrologia Celular e Molecular da Faculdade de Medicina da USP, publicou recentemente um relato de caso de um paciente soropositivo, de 61 anos, que passou por um transplante de rim.
"Tivemos alguns problemas no começo por causa da interação entre os medicamentos antirretrovirais e os imunossupressores, mas conseguimos superar e hoje o paciente está muito bem", diz Noronha.
Os critérios para que o paciente soropositivo seja incluído em uma fila de espera de transplante, entretanto, não são tão simples. "Os requisitos mínimos para ter indicação é estar com a carga viral negativa [sem vírus circulante] há mais de um ano e ter a contagem de CD4 [linfócitos responsáveis pela defesa do organismo] maior que 200", explica Noronha, acrescentando que o paciente também não pode ter outra infecção ativa e tem que estar bem de saúde.
Para Noronha, os resultados americanos comprovam que o transplante de rim é uma alternativa possível de tratamento. "Temos que abrir outras portas em busca de novas possibilidades. Esses pacientes estão vivos e têm o direito de ter uma qualidade de vida melhor", diz.


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Pacientes soropositivos que estão em hemodiálise por causa de falência renal já podem entrar para a lista de candidatos a receber um transplante de rim. Tradicionalmente essas pessoas eram excluídas da fila de transplantes porque se acreditava que a sobrevida após a cirurgia seria muito baixa --o que não justificaria o risco.
Até então, os especialistas não sabiam como o organismo do paciente reagiria à interação entre os antirretrovirais e os imunossupressores (usados na recuperação após o transplante).
Essa realidade começou a mudar no Brasil nos últimos dois anos, especialmente por causa da evolução dos medicamentos usados no tratamento da Aids --que aumentaram significativamente a sobrevida desses pacientes.
Nesse período, o país realizou ao menos sete transplantes de rim em pessoas com HIV --seis tiveram resultados satisfatórios e uma rejeitou o enxerto. O primeiro transplante do tipo no mundo foi realizado em 2000.
Dos sete transplantes realizados, quatro foram feitos no Hospital do Rim e Hipertensão da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Segundo o nefrologista José Medina Pestana, diretor do hospital e chefe da central de transplantes do Hospital São Paulo, a partir do momento em que a Aids passou a ser uma doença controlável, não existe mais razão para não indicar esses pacientes para o transplante. "Antes não sabíamos como esses pacientes iriam evoluir, mas hoje sabemos que as chances são boas."
Sobrevida similar
Para avaliar se, de fato, o transplante seria uma boa opção para pacientes soropositivos, pesquisadores da Escola de Medicina da Johns Hopkins University (EUA) compararam, um ano após a cirurgia, os resultados de transplantes feitos em 36.492 pacientes com os de cem pessoas com HIV. Os dados foram retirados do registro americano de transplante.
Eles constataram que a sobrevida é similar nos dois grupos, o que aumenta a esperança de quem está com os rins paralisados: pacientes sem HIV tiveram uma taxa de sobrevivência de 94,6%, contra 87,9% nas pessoas com o vírus. Os resultados foram publicados na revista "Archives of Surgery".
Acompanhamento
O pesquisador Jayme Locke, autor do estudo, disse à Folha que os resultados mostram que é possível fazer o transplante nesses pacientes, desde que o acompanhamento seja adequado. "Nossos resultados demonstram que, se você identifica os fatores de risco, seleciona um bom doador e acompanha a interação dos medicamentos, as chances de dar certo são enormes."
Locke ressaltou, porém, que nem todos os pacientes com Aids e problemas renais têm indicação para o transplante. "O fato de ser soropositivo sozinho não é fator determinante para ser um candidato a um transplante. Antes é preciso passar por uma extensa análise com avaliação médica e psicológica", afirmou.
Para o nefrologista Emmanuel de Almeida Burdmann, presidente da SBN (Sociedade Brasileira de Nefrologia) e professor da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto), o grande avanço é que o fato de um paciente ser HIV positivo não é mais uma contraindicação absoluta para o transplante. "A Aids deixou de ser considerada uma doença grave e passou a ser vista como uma doença crônica", afirmou.
A nefrologista Irene Noronha, professora e responsável pelo Laboratório de Nefrologia Celular e Molecular da Faculdade de Medicina da USP, publicou recentemente um relato de caso de um paciente soropositivo, de 61 anos, que passou por um transplante de rim.
"Tivemos alguns problemas no começo por causa da interação entre os medicamentos antirretrovirais e os imunossupressores, mas conseguimos superar e hoje o paciente está muito bem", diz Noronha.
Os critérios para que o paciente soropositivo seja incluído em uma fila de espera de transplante, entretanto, não são tão simples. "Os requisitos mínimos para ter indicação é estar com a carga viral negativa [sem vírus circulante] há mais de um ano e ter a contagem de CD4 [linfócitos responsáveis pela defesa do organismo] maior que 200", explica Noronha, acrescentando que o paciente também não pode ter outra infecção ativa e tem que estar bem de saúde.
Para Noronha, os resultados americanos comprovam que o transplante de rim é uma alternativa possível de tratamento. "Temos que abrir outras portas em busca de novas possibilidades. Esses pacientes estão vivos e têm o direito de ter uma qualidade de vida melhor", diz.


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Pacientes soropositivos que estão em hemodiálise por causa de falência renal já podem entrar para a lista de candidatos a receber um transplante de rim. Tradicionalmente essas pessoas eram excluídas da fila de transplantes porque se acreditava que a sobrevida após a cirurgia seria muito baixa --o que não justificaria o risco.
Até então, os especialistas não sabiam como o organismo do paciente reagiria à interação entre os antirretrovirais e os imunossupressores (usados na recuperação após o transplante).
Essa realidade começou a mudar no Brasil nos últimos dois anos, especialmente por causa da evolução dos medicamentos usados no tratamento da Aids --que aumentaram significativamente a sobrevida desses pacientes.
Nesse período, o país realizou ao menos sete transplantes de rim em pessoas com HIV --seis tiveram resultados satisfatórios e uma rejeitou o enxerto. O primeiro transplante do tipo no mundo foi realizado em 2000.
Dos sete transplantes realizados, quatro foram feitos no Hospital do Rim e Hipertensão da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Segundo o nefrologista José Medina Pestana, diretor do hospital e chefe da central de transplantes do Hospital São Paulo, a partir do momento em que a Aids passou a ser uma doença controlável, não existe mais razão para não indicar esses pacientes para o transplante. "Antes não sabíamos como esses pacientes iriam evoluir, mas hoje sabemos que as chances são boas."
Sobrevida similar
Para avaliar se, de fato, o transplante seria uma boa opção para pacientes soropositivos, pesquisadores da Escola de Medicina da Johns Hopkins University (EUA) compararam, um ano após a cirurgia, os resultados de transplantes feitos em 36.492 pacientes com os de cem pessoas com HIV. Os dados foram retirados do registro americano de transplante.
Eles constataram que a sobrevida é similar nos dois grupos, o que aumenta a esperança de quem está com os rins paralisados: pacientes sem HIV tiveram uma taxa de sobrevivência de 94,6%, contra 87,9% nas pessoas com o vírus. Os resultados foram publicados na revista "Archives of Surgery".
Acompanhamento
O pesquisador Jayme Locke, autor do estudo, disse à Folha que os resultados mostram que é possível fazer o transplante nesses pacientes, desde que o acompanhamento seja adequado. "Nossos resultados demonstram que, se você identifica os fatores de risco, seleciona um bom doador e acompanha a interação dos medicamentos, as chances de dar certo são enormes."
Locke ressaltou, porém, que nem todos os pacientes com Aids e problemas renais têm indicação para o transplante. "O fato de ser soropositivo sozinho não é fator determinante para ser um candidato a um transplante. Antes é preciso passar por uma extensa análise com avaliação médica e psicológica", afirmou.
Para o nefrologista Emmanuel de Almeida Burdmann, presidente da SBN (Sociedade Brasileira de Nefrologia) e professor da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto), o grande avanço é que o fato de um paciente ser HIV positivo não é mais uma contraindicação absoluta para o transplante. "A Aids deixou de ser considerada uma doença grave e passou a ser vista como uma doença crônica", afirmou.
A nefrologista Irene Noronha, professora e responsável pelo Laboratório de Nefrologia Celular e Molecular da Faculdade de Medicina da USP, publicou recentemente um relato de caso de um paciente soropositivo, de 61 anos, que passou por um transplante de rim.
"Tivemos alguns problemas no começo por causa da interação entre os medicamentos antirretrovirais e os imunossupressores, mas conseguimos superar e hoje o paciente está muito bem", diz Noronha.
Os critérios para que o paciente soropositivo seja incluído em uma fila de espera de transplante, entretanto, não são tão simples. "Os requisitos mínimos para ter indicação é estar com a carga viral negativa [sem vírus circulante] há mais de um ano e ter a contagem de CD4 [linfócitos responsáveis pela defesa do organismo] maior que 200", explica Noronha, acrescentando que o paciente também não pode ter outra infecção ativa e tem que estar bem de saúde.
Para Noronha, os resultados americanos comprovam que o transplante de rim é uma alternativa possível de tratamento. "Temos que abrir outras portas em busca de novas possibilidades. Esses pacientes estão vivos e têm o direito de ter uma qualidade de vida melhor", diz.


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Até então, os especialistas não sabiam como o organismo do paciente reagiria à interação entre os antirretrovirais e os imunossupressores (usados na recuperação após o transplante).
Essa realidade começou a mudar no Brasil nos últimos dois anos, especialmente por causa da evolução dos medicamentos usados no tratamento da Aids --que aumentaram significativamente a sobrevida desses pacientes.
Nesse período, o país realizou ao menos sete transplantes de rim em pessoas com HIV --seis tiveram resultados satisfatórios e uma rejeitou o enxerto. O primeiro transplante do tipo no mundo foi realizado em 2000.
Dos sete transplantes realizados, quatro foram feitos no Hospital do Rim e Hipertensão da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Segundo o nefrologista José Medina Pestana, diretor do hospital e chefe da central de transplantes do Hospital São Paulo, a partir do momento em que a Aids passou a ser uma doença controlável, não existe mais razão para não indicar esses pacientes para o transplante. "Antes não sabíamos como esses pacientes iriam evoluir, mas hoje sabemos que as chances são boas."
Sobrevida similar
Para avaliar se, de fato, o transplante seria uma boa opção para pacientes soropositivos, pesquisadores da Escola de Medicina da Johns Hopkins University (EUA) compararam, um ano após a cirurgia, os resultados de transplantes feitos em 36.492 pacientes com os de cem pessoas com HIV. Os dados foram retirados do registro americano de transplante.
Eles constataram que a sobrevida é similar nos dois grupos, o que aumenta a esperança de quem está com os rins paralisados: pacientes sem HIV tiveram uma taxa de sobrevivência de 94,6%, contra 87,9% nas pessoas com o vírus. Os resultados foram publicados na revista "Archives of Surgery".
Acompanhamento
O pesquisador Jayme Locke, autor do estudo, disse à Folha que os resultados mostram que é possível fazer o transplante nesses pacientes, desde que o acompanhamento seja adequado. "Nossos resultados demonstram que, se você identifica os fatores de risco, seleciona um bom doador e acompanha a interação dos medicamentos, as chances de dar certo são enormes."
Locke ressaltou, porém, que nem todos os pacientes com Aids e problemas renais têm indicação para o transplante. "O fato de ser soropositivo sozinho não é fator determinante para ser um candidato a um transplante. Antes é preciso passar por uma extensa análise com avaliação médica e psicológica", afirmou.
Para o nefrologista Emmanuel de Almeida Burdmann, presidente da SBN (Sociedade Brasileira de Nefrologia) e professor da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto), o grande avanço é que o fato de um paciente ser HIV positivo não é mais uma contraindicação absoluta para o transplante. "A Aids deixou de ser considerada uma doença grave e passou a ser vista como uma doença crônica", afirmou.
A nefrologista Irene Noronha, professora e responsável pelo Laboratório de Nefrologia Celular e Molecular da Faculdade de Medicina da USP, publicou recentemente um relato de caso de um paciente soropositivo, de 61 anos, que passou por um transplante de rim.
"Tivemos alguns problemas no começo por causa da interação entre os medicamentos antirretrovirais e os imunossupressores, mas conseguimos superar e hoje o paciente está muito bem", diz Noronha.
Os critérios para que o paciente soropositivo seja incluído em uma fila de espera de transplante, entretanto, não são tão simples. "Os requisitos mínimos para ter indicação é estar com a carga viral negativa [sem vírus circulante] há mais de um ano e ter a contagem de CD4 [linfócitos responsáveis pela defesa do organismo] maior que 200", explica Noronha, acrescentando que o paciente também não pode ter outra infecção ativa e tem que estar bem de saúde.
Para Noronha, os resultados americanos comprovam que o transplante de rim é uma alternativa possível de tratamento. "Temos que abrir outras portas em busca de novas possibilidades. Esses pacientes estão vivos e têm o direito de ter uma qualidade de vida melhor", diz.


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Até então, os especialistas não sabiam como o organismo do paciente reagiria à interação entre os antirretrovirais e os imunossupressores (usados na recuperação após o transplante).
Essa realidade começou a mudar no Brasil nos últimos dois anos, especialmente por causa da evolução dos medicamentos usados no tratamento da Aids --que aumentaram significativamente a sobrevida desses pacientes.
Nesse período, o país realizou ao menos sete transplantes de rim em pessoas com HIV --seis tiveram resultados satisfatórios e uma rejeitou o enxerto. O primeiro transplante do tipo no mundo foi realizado em 2000.
Dos sete transplantes realizados, quatro foram feitos no Hospital do Rim e Hipertensão da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Segundo o nefrologista José Medina Pestana, diretor do hospital e chefe da central de transplantes do Hospital São Paulo, a partir do momento em que a Aids passou a ser uma doença controlável, não existe mais razão para não indicar esses pacientes para o transplante. "Antes não sabíamos como esses pacientes iriam evoluir, mas hoje sabemos que as chances são boas."
Sobrevida similar
Para avaliar se, de fato, o transplante seria uma boa opção para pacientes soropositivos, pesquisadores da Escola de Medicina da Johns Hopkins University (EUA) compararam, um ano após a cirurgia, os resultados de transplantes feitos em 36.492 pacientes com os de cem pessoas com HIV. Os dados foram retirados do registro americano de transplante.
Eles constataram que a sobrevida é similar nos dois grupos, o que aumenta a esperança de quem está com os rins paralisados: pacientes sem HIV tiveram uma taxa de sobrevivência de 94,6%, contra 87,9% nas pessoas com o vírus. Os resultados foram publicados na revista "Archives of Surgery".
Acompanhamento
O pesquisador Jayme Locke, autor do estudo, disse à Folha que os resultados mostram que é possível fazer o transplante nesses pacientes, desde que o acompanhamento seja adequado. "Nossos resultados demonstram que, se você identifica os fatores de risco, seleciona um bom doador e acompanha a interação dos medicamentos, as chances de dar certo são enormes."
Locke ressaltou, porém, que nem todos os pacientes com Aids e problemas renais têm indicação para o transplante. "O fato de ser soropositivo sozinho não é fator determinante para ser um candidato a um transplante. Antes é preciso passar por uma extensa análise com avaliação médica e psicológica", afirmou.
Para o nefrologista Emmanuel de Almeida Burdmann, presidente da SBN (Sociedade Brasileira de Nefrologia) e professor da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto), o grande avanço é que o fato de um paciente ser HIV positivo não é mais uma contraindicação absoluta para o transplante. "A Aids deixou de ser considerada uma doença grave e passou a ser vista como uma doença crônica", afirmou.
A nefrologista Irene Noronha, professora e responsável pelo Laboratório de Nefrologia Celular e Molecular da Faculdade de Medicina da USP, publicou recentemente um relato de caso de um paciente soropositivo, de 61 anos, que passou por um transplante de rim.
"Tivemos alguns problemas no começo por causa da interação entre os medicamentos antirretrovirais e os imunossupressores, mas conseguimos superar e hoje o paciente está muito bem", diz Noronha.
Os critérios para que o paciente soropositivo seja incluído em uma fila de espera de transplante, entretanto, não são tão simples. "Os requisitos mínimos para ter indicação é estar com a carga viral negativa [sem vírus circulante] há mais de um ano e ter a contagem de CD4 [linfócitos responsáveis pela defesa do organismo] maior que 200", explica Noronha, acrescentando que o paciente também não pode ter outra infecção ativa e tem que estar bem de saúde.
Para Noronha, os resultados americanos comprovam que o transplante de rim é uma alternativa possível de tratamento. "Temos que abrir outras portas em busca de novas possibilidades. Esses pacientes estão vivos e têm o direito de ter uma qualidade de vida melhor", diz.


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Até então, os especialistas não sabiam como o organismo do paciente reagiria à interação entre os antirretrovirais e os imunossupressores (usados na recuperação após o transplante).
Essa realidade começou a mudar no Brasil nos últimos dois anos, especialmente por causa da evolução dos medicamentos usados no tratamento da Aids --que aumentaram significativamente a sobrevida desses pacientes.
Nesse período, o país realizou ao menos sete transplantes de rim em pessoas com HIV --seis tiveram resultados satisfatórios e uma rejeitou o enxerto. O primeiro transplante do tipo no mundo foi realizado em 2000.
Dos sete transplantes realizados, quatro foram feitos no Hospital do Rim e Hipertensão da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Segundo o nefrologista José Medina Pestana, diretor do hospital e chefe da central de transplantes do Hospital São Paulo, a partir do momento em que a Aids passou a ser uma doença controlável, não existe mais razão para não indicar esses pacientes para o transplante. "Antes não sabíamos como esses pacientes iriam evoluir, mas hoje sabemos que as chances são boas."
Sobrevida similar
Para avaliar se, de fato, o transplante seria uma boa opção para pacientes soropositivos, pesquisadores da Escola de Medicina da Johns Hopkins University (EUA) compararam, um ano após a cirurgia, os resultados de transplantes feitos em 36.492 pacientes com os de cem pessoas com HIV. Os dados foram retirados do registro americano de transplante.
Eles constataram que a sobrevida é similar nos dois grupos, o que aumenta a esperança de quem está com os rins paralisados: pacientes sem HIV tiveram uma taxa de sobrevivência de 94,6%, contra 87,9% nas pessoas com o vírus. Os resultados foram publicados na revista "Archives of Surgery".
Acompanhamento
O pesquisador Jayme Locke, autor do estudo, disse à Folha que os resultados mostram que é possível fazer o transplante nesses pacientes, desde que o acompanhamento seja adequado. "Nossos resultados demonstram que, se você identifica os fatores de risco, seleciona um bom doador e acompanha a interação dos medicamentos, as chances de dar certo são enormes."
Locke ressaltou, porém, que nem todos os pacientes com Aids e problemas renais têm indicação para o transplante. "O fato de ser soropositivo sozinho não é fator determinante para ser um candidato a um transplante. Antes é preciso passar por uma extensa análise com avaliação médica e psicológica", afirmou.
Para o nefrologista Emmanuel de Almeida Burdmann, presidente da SBN (Sociedade Brasileira de Nefrologia) e professor da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto), o grande avanço é que o fato de um paciente ser HIV positivo não é mais uma contraindicação absoluta para o transplante. "A Aids deixou de ser considerada uma doença grave e passou a ser vista como uma doença crônica", afirmou.
A nefrologista Irene Noronha, professora e responsável pelo Laboratório de Nefrologia Celular e Molecular da Faculdade de Medicina da USP, publicou recentemente um relato de caso de um paciente soropositivo, de 61 anos, que passou por um transplante de rim.
"Tivemos alguns problemas no começo por causa da interação entre os medicamentos antirretrovirais e os imunossupressores, mas conseguimos superar e hoje o paciente está muito bem", diz Noronha.
Os critérios para que o paciente soropositivo seja incluído em uma fila de espera de transplante, entretanto, não são tão simples. "Os requisitos mínimos para ter indicação é estar com a carga viral negativa [sem vírus circulante] há mais de um ano e ter a contagem de CD4 [linfócitos responsáveis pela defesa do organismo] maior que 200", explica Noronha, acrescentando que o paciente também não pode ter outra infecção ativa e tem que estar bem de saúde.
Para Noronha, os resultados americanos comprovam que o transplante de rim é uma alternativa possível de tratamento. "Temos que abrir outras portas em busca de novas possibilidades. Esses pacientes estão vivos e têm o direito de ter uma qualidade de vida melhor", diz.


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Pacientes soropositivos que estão em hemodiálise por causa de falência renal já podem entrar para a lista de candidatos a receber um transplante de rim. Tradicionalmente essas pessoas eram excluídas da fila de transplantes porque se acreditava que a sobrevida após a cirurgia seria muito baixa --o que não justificaria o risco.
Até então, os especialistas não sabiam como o organismo do paciente reagiria à interação entre os antirretrovirais e os imunossupressores (usados na recuperação após o transplante).
Essa realidade começou a mudar no Brasil nos últimos dois anos, especialmente por causa da evolução dos medicamentos usados no tratamento da Aids --que aumentaram significativamente a sobrevida desses pacientes.
Nesse período, o país realizou ao menos sete transplantes de rim em pessoas com HIV --seis tiveram resultados satisfatórios e uma rejeitou o enxerto. O primeiro transplante do tipo no mundo foi realizado em 2000.
Dos sete transplantes realizados, quatro foram feitos no Hospital do Rim e Hipertensão da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Segundo o nefrologista José Medina Pestana, diretor do hospital e chefe da central de transplantes do Hospital São Paulo, a partir do momento em que a Aids passou a ser uma doença controlável, não existe mais razão para não indicar esses pacientes para o transplante. "Antes não sabíamos como esses pacientes iriam evoluir, mas hoje sabemos que as chances são boas."
Sobrevida similar
Para avaliar se, de fato, o transplante seria uma boa opção para pacientes soropositivos, pesquisadores da Escola de Medicina da Johns Hopkins University (EUA) compararam, um ano após a cirurgia, os resultados de transplantes feitos em 36.492 pacientes com os de cem pessoas com HIV. Os dados foram retirados do registro americano de transplante.
Eles constataram que a sobrevida é similar nos dois grupos, o que aumenta a esperança de quem está com os rins paralisados: pacientes sem HIV tiveram uma taxa de sobrevivência de 94,6%, contra 87,9% nas pessoas com o vírus. Os resultados foram publicados na revista "Archives of Surgery".
Acompanhamento
O pesquisador Jayme Locke, autor do estudo, disse à Folha que os resultados mostram que é possível fazer o transplante nesses pacientes, desde que o acompanhamento seja adequado. "Nossos resultados demonstram que, se você identifica os fatores de risco, seleciona um bom doador e acompanha a interação dos medicamentos, as chances de dar certo são enormes."
Locke ressaltou, porém, que nem todos os pacientes com Aids e problemas renais têm indicação para o transplante. "O fato de ser soropositivo sozinho não é fator determinante para ser um candidato a um transplante. Antes é preciso passar por uma extensa análise com avaliação médica e psicológica", afirmou.
Para o nefrologista Emmanuel de Almeida Burdmann, presidente da SBN (Sociedade Brasileira de Nefrologia) e professor da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto), o grande avanço é que o fato de um paciente ser HIV positivo não é mais uma contraindicação absoluta para o transplante. "A Aids deixou de ser considerada uma doença grave e passou a ser vista como uma doença crônica", afirmou.
A nefrologista Irene Noronha, professora e responsável pelo Laboratório de Nefrologia Celular e Molecular da Faculdade de Medicina da USP, publicou recentemente um relato de caso de um paciente soropositivo, de 61 anos, que passou por um transplante de rim.
"Tivemos alguns problemas no começo por causa da interação entre os medicamentos antirretrovirais e os imunossupressores, mas conseguimos superar e hoje o paciente está muito bem", diz Noronha.
Os critérios para que o paciente soropositivo seja incluído em uma fila de espera de transplante, entretanto, não são tão simples. "Os requisitos mínimos para ter indicação é estar com a carga viral negativa [sem vírus circulante] há mais de um ano e ter a contagem de CD4 [linfócitos responsáveis pela defesa do organismo] maior que 200", explica Noronha, acrescentando que o paciente também não pode ter outra infecção ativa e tem que estar bem de saúde.
Para Noronha, os resultados americanos comprovam que o transplante de rim é uma alternativa possível de tratamento. "Temos que abrir outras portas em busca de novas possibilidades. Esses pacientes estão vivos e têm o direito de ter uma qualidade de vida melhor", diz.


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Até então, os especialistas não sabiam como o organismo do paciente reagiria à interação entre os antirretrovirais e os imunossupressores (usados na recuperação após o transplante).
Essa realidade começou a mudar no Brasil nos últimos dois anos, especialmente por causa da evolução dos medicamentos usados no tratamento da Aids --que aumentaram significativamente a sobrevida desses pacientes.
Nesse período, o país realizou ao menos sete transplantes de rim em pessoas com HIV --seis tiveram resultados satisfatórios e uma rejeitou o enxerto. O primeiro transplante do tipo no mundo foi realizado em 2000.
Dos sete transplantes realizados, quatro foram feitos no Hospital do Rim e Hipertensão da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Segundo o nefrologista José Medina Pestana, diretor do hospital e chefe da central de transplantes do Hospital São Paulo, a partir do momento em que a Aids passou a ser uma doença controlável, não existe mais razão para não indicar esses pacientes para o transplante. "Antes não sabíamos como esses pacientes iriam evoluir, mas hoje sabemos que as chances são boas."
Sobrevida similar
Para avaliar se, de fato, o transplante seria uma boa opção para pacientes soropositivos, pesquisadores da Escola de Medicina da Johns Hopkins University (EUA) compararam, um ano após a cirurgia, os resultados de transplantes feitos em 36.492 pacientes com os de cem pessoas com HIV. Os dados foram retirados do registro americano de transplante.
Eles constataram que a sobrevida é similar nos dois grupos, o que aumenta a esperança de quem está com os rins paralisados: pacientes sem HIV tiveram uma taxa de sobrevivência de 94,6%, contra 87,9% nas pessoas com o vírus. Os resultados foram publicados na revista "Archives of Surgery".
Acompanhamento
O pesquisador Jayme Locke, autor do estudo, disse à Folha que os resultados mostram que é possível fazer o transplante nesses pacientes, desde que o acompanhamento seja adequado. "Nossos resultados demonstram que, se você identifica os fatores de risco, seleciona um bom doador e acompanha a interação dos medicamentos, as chances de dar certo são enormes."
Locke ressaltou, porém, que nem todos os pacientes com Aids e problemas renais têm indicação para o transplante. "O fato de ser soropositivo sozinho não é fator determinante para ser um candidato a um transplante. Antes é preciso passar por uma extensa análise com avaliação médica e psicológica", afirmou.
Para o nefrologista Emmanuel de Almeida Burdmann, presidente da SBN (Sociedade Brasileira de Nefrologia) e professor da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto), o grande avanço é que o fato de um paciente ser HIV positivo não é mais uma contraindicação absoluta para o transplante. "A Aids deixou de ser considerada uma doença grave e passou a ser vista como uma doença crônica", afirmou.
A nefrologista Irene Noronha, professora e responsável pelo Laboratório de Nefrologia Celular e Molecular da Faculdade de Medicina da USP, publicou recentemente um relato de caso de um paciente soropositivo, de 61 anos, que passou por um transplante de rim.
"Tivemos alguns problemas no começo por causa da interação entre os medicamentos antirretrovirais e os imunossupressores, mas conseguimos superar e hoje o paciente está muito bem", diz Noronha.
Os critérios para que o paciente soropositivo seja incluído em uma fila de espera de transplante, entretanto, não são tão simples. "Os requisitos mínimos para ter indicação é estar com a carga viral negativa [sem vírus circulante] há mais de um ano e ter a contagem de CD4 [linfócitos responsáveis pela defesa do organismo] maior que 200", explica Noronha, acrescentando que o paciente também não pode ter outra infecção ativa e tem que estar bem de saúde.
Para Noronha, os resultados americanos comprovam que o transplante de rim é uma alternativa possível de tratamento. "Temos que abrir outras portas em busca de novas possibilidades. Esses pacientes estão vivos e têm o direito de ter uma qualidade de vida melhor", diz.


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Pacientes soropositivos que estão em hemodiálise por causa de falência renal já podem entrar para a lista de candidatos a receber um transplante de rim. Tradicionalmente essas pessoas eram excluídas da fila de transplantes porque se acreditava que a sobrevida após a cirurgia seria muito baixa --o que não justificaria o risco.
Até então, os especialistas não sabiam como o organismo do paciente reagiria à interação entre os antirretrovirais e os imunossupressores (usados na recuperação após o transplante).
Essa realidade começou a mudar no Brasil nos últimos dois anos, especialmente por causa da evolução dos medicamentos usados no tratamento da Aids --que aumentaram significativamente a sobrevida desses pacientes.
Nesse período, o país realizou ao menos sete transplantes de rim em pessoas com HIV --seis tiveram resultados satisfatórios e uma rejeitou o enxerto. O primeiro transplante do tipo no mundo foi realizado em 2000.
Dos sete transplantes realizados, quatro foram feitos no Hospital do Rim e Hipertensão da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Segundo o nefrologista José Medina Pestana, diretor do hospital e chefe da central de transplantes do Hospital São Paulo, a partir do momento em que a Aids passou a ser uma doença controlável, não existe mais razão para não indicar esses pacientes para o transplante. "Antes não sabíamos como esses pacientes iriam evoluir, mas hoje sabemos que as chances são boas."
Sobrevida similar
Para avaliar se, de fato, o transplante seria uma boa opção para pacientes soropositivos, pesquisadores da Escola de Medicina da Johns Hopkins University (EUA) compararam, um ano após a cirurgia, os resultados de transplantes feitos em 36.492 pacientes com os de cem pessoas com HIV. Os dados foram retirados do registro americano de transplante.
Eles constataram que a sobrevida é similar nos dois grupos, o que aumenta a esperança de quem está com os rins paralisados: pacientes sem HIV tiveram uma taxa de sobrevivência de 94,6%, contra 87,9% nas pessoas com o vírus. Os resultados foram publicados na revista "Archives of Surgery".
Acompanhamento
O pesquisador Jayme Locke, autor do estudo, disse à Folha que os resultados mostram que é possível fazer o transplante nesses pacientes, desde que o acompanhamento seja adequado. "Nossos resultados demonstram que, se você identifica os fatores de risco, seleciona um bom doador e acompanha a interação dos medicamentos, as chances de dar certo são enormes."
Locke ressaltou, porém, que nem todos os pacientes com Aids e problemas renais têm indicação para o transplante. "O fato de ser soropositivo sozinho não é fator determinante para ser um candidato a um transplante. Antes é preciso passar por uma extensa análise com avaliação médica e psicológica", afirmou.
Para o nefrologista Emmanuel de Almeida Burdmann, presidente da SBN (Sociedade Brasileira de Nefrologia) e professor da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto), o grande avanço é que o fato de um paciente ser HIV positivo não é mais uma contraindicação absoluta para o transplante. "A Aids deixou de ser considerada uma doença grave e passou a ser vista como uma doença crônica", afirmou.
A nefrologista Irene Noronha, professora e responsável pelo Laboratório de Nefrologia Celular e Molecular da Faculdade de Medicina da USP, publicou recentemente um relato de caso de um paciente soropositivo, de 61 anos, que passou por um transplante de rim.
"Tivemos alguns problemas no começo por causa da interação entre os medicamentos antirretrovirais e os imunossupressores, mas conseguimos superar e hoje o paciente está muito bem", diz Noronha.
Os critérios para que o paciente soropositivo seja incluído em uma fila de espera de transplante, entretanto, não são tão simples. "Os requisitos mínimos para ter indicação é estar com a carga viral negativa [sem vírus circulante] há mais de um ano e ter a contagem de CD4 [linfócitos responsáveis pela defesa do organismo] maior que 200", explica Noronha, acrescentando que o paciente também não pode ter outra infecção ativa e tem que estar bem de saúde.
Para Noronha, os resultados americanos comprovam que o transplante de rim é uma alternativa possível de tratamento. "Temos que abrir outras portas em busca de novas possibilidades. Esses pacientes estão vivos e têm o direito de ter uma qualidade de vida melhor", diz.


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A velha máxima de que os gatos compõem o grupo das espécies mais independentes entre os bichos de estimação se aplica bem ao caso de Bill.
Sem raça definida e muita independência, ele é um gato que definitivamente não se apega muito a lugares. Adora dormir nos cantos mais estranhos, se possível desconhecidos.
Sua dona, Gabriela Bianco, conta que Bill costuma fazer opção por lugares que ela mesmo nunca imaginaria vê-lo repousar. "Entre as minhas revistas, em cima do notebook, da TV, dentro da pia do banheiro, dentro da máquina de lavar..."
Apenas um desses lugares ele nunca abandona: a cabeça da dona. Se deixar, ele dorme no travesseiro dela. "Ele ama ficar lá, ronronando e afofando o meu cabelo com as patinhas", conta Gabriela, com quem Bill tem um verdadeiro caso de amor.
E ela retribui. Conta que não resistiu ao focinho rosa e ao belo par de olhos verdes do gato quando o viu entre os felinos que estavam disponíveis para adoção no site da ONG Adote um gatinho.
Ele foi adotado para fazer companhia à dona, que morava sozinha e sentia muita falta dos gatos que ficaram na casa de sua mãe. Foi apenas o primeiro dos cinco gatos que hoje moram no apartamento de Gabriela.
Bill é a paixão mais antiga da dona, que adora os carinhos do bichano, mas impõe um limite. "É até gostoso, mas infelizmente dormir com um gato no cabelo não é possível!"


FONTE:FOLHA ONLINE
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A velha máxima de que os gatos compõem o grupo das espécies mais independentes entre os bichos de estimação se aplica bem ao caso de Bill.
Sem raça definida e muita independência, ele é um gato que definitivamente não se apega muito a lugares. Adora dormir nos cantos mais estranhos, se possível desconhecidos.
Sua dona, Gabriela Bianco, conta que Bill costuma fazer opção por lugares que ela mesmo nunca imaginaria vê-lo repousar. "Entre as minhas revistas, em cima do notebook, da TV, dentro da pia do banheiro, dentro da máquina de lavar..."
Apenas um desses lugares ele nunca abandona: a cabeça da dona. Se deixar, ele dorme no travesseiro dela. "Ele ama ficar lá, ronronando e afofando o meu cabelo com as patinhas", conta Gabriela, com quem Bill tem um verdadeiro caso de amor.
E ela retribui. Conta que não resistiu ao focinho rosa e ao belo par de olhos verdes do gato quando o viu entre os felinos que estavam disponíveis para adoção no site da ONG Adote um gatinho.
Ele foi adotado para fazer companhia à dona, que morava sozinha e sentia muita falta dos gatos que ficaram na casa de sua mãe. Foi apenas o primeiro dos cinco gatos que hoje moram no apartamento de Gabriela.
Bill é a paixão mais antiga da dona, que adora os carinhos do bichano, mas impõe um limite. "É até gostoso, mas infelizmente dormir com um gato no cabelo não é possível!"


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A velha máxima de que os gatos compõem o grupo das espécies mais independentes entre os bichos de estimação se aplica bem ao caso de Bill.
Sem raça definida e muita independência, ele é um gato que definitivamente não se apega muito a lugares. Adora dormir nos cantos mais estranhos, se possível desconhecidos.
Sua dona, Gabriela Bianco, conta que Bill costuma fazer opção por lugares que ela mesmo nunca imaginaria vê-lo repousar. "Entre as minhas revistas, em cima do notebook, da TV, dentro da pia do banheiro, dentro da máquina de lavar..."
Apenas um desses lugares ele nunca abandona: a cabeça da dona. Se deixar, ele dorme no travesseiro dela. "Ele ama ficar lá, ronronando e afofando o meu cabelo com as patinhas", conta Gabriela, com quem Bill tem um verdadeiro caso de amor.
E ela retribui. Conta que não resistiu ao focinho rosa e ao belo par de olhos verdes do gato quando o viu entre os felinos que estavam disponíveis para adoção no site da ONG Adote um gatinho.
Ele foi adotado para fazer companhia à dona, que morava sozinha e sentia muita falta dos gatos que ficaram na casa de sua mãe. Foi apenas o primeiro dos cinco gatos que hoje moram no apartamento de Gabriela.
Bill é a paixão mais antiga da dona, que adora os carinhos do bichano, mas impõe um limite. "É até gostoso, mas infelizmente dormir com um gato no cabelo não é possível!"


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A velha máxima de que os gatos compõem o grupo das espécies mais independentes entre os bichos de estimação se aplica bem ao caso de Bill.
Sem raça definida e muita independência, ele é um gato que definitivamente não se apega muito a lugares. Adora dormir nos cantos mais estranhos, se possível desconhecidos.
Sua dona, Gabriela Bianco, conta que Bill costuma fazer opção por lugares que ela mesmo nunca imaginaria vê-lo repousar. "Entre as minhas revistas, em cima do notebook, da TV, dentro da pia do banheiro, dentro da máquina de lavar..."
Apenas um desses lugares ele nunca abandona: a cabeça da dona. Se deixar, ele dorme no travesseiro dela. "Ele ama ficar lá, ronronando e afofando o meu cabelo com as patinhas", conta Gabriela, com quem Bill tem um verdadeiro caso de amor.
E ela retribui. Conta que não resistiu ao focinho rosa e ao belo par de olhos verdes do gato quando o viu entre os felinos que estavam disponíveis para adoção no site da ONG Adote um gatinho.
Ele foi adotado para fazer companhia à dona, que morava sozinha e sentia muita falta dos gatos que ficaram na casa de sua mãe. Foi apenas o primeiro dos cinco gatos que hoje moram no apartamento de Gabriela.
Bill é a paixão mais antiga da dona, que adora os carinhos do bichano, mas impõe um limite. "É até gostoso, mas infelizmente dormir com um gato no cabelo não é possível!"


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Sem raça definida e muita independência, ele é um gato que definitivamente não se apega muito a lugares. Adora dormir nos cantos mais estranhos, se possível desconhecidos.
Sua dona, Gabriela Bianco, conta que Bill costuma fazer opção por lugares que ela mesmo nunca imaginaria vê-lo repousar. "Entre as minhas revistas, em cima do notebook, da TV, dentro da pia do banheiro, dentro da máquina de lavar..."
Apenas um desses lugares ele nunca abandona: a cabeça da dona. Se deixar, ele dorme no travesseiro dela. "Ele ama ficar lá, ronronando e afofando o meu cabelo com as patinhas", conta Gabriela, com quem Bill tem um verdadeiro caso de amor.
E ela retribui. Conta que não resistiu ao focinho rosa e ao belo par de olhos verdes do gato quando o viu entre os felinos que estavam disponíveis para adoção no site da ONG Adote um gatinho.
Ele foi adotado para fazer companhia à dona, que morava sozinha e sentia muita falta dos gatos que ficaram na casa de sua mãe. Foi apenas o primeiro dos cinco gatos que hoje moram no apartamento de Gabriela.
Bill é a paixão mais antiga da dona, que adora os carinhos do bichano, mas impõe um limite. "É até gostoso, mas infelizmente dormir com um gato no cabelo não é possível!"


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Sua dona, Gabriela Bianco, conta que Bill costuma fazer opção por lugares que ela mesmo nunca imaginaria vê-lo repousar. "Entre as minhas revistas, em cima do notebook, da TV, dentro da pia do banheiro, dentro da máquina de lavar..."
Apenas um desses lugares ele nunca abandona: a cabeça da dona. Se deixar, ele dorme no travesseiro dela. "Ele ama ficar lá, ronronando e afofando o meu cabelo com as patinhas", conta Gabriela, com quem Bill tem um verdadeiro caso de amor.
E ela retribui. Conta que não resistiu ao focinho rosa e ao belo par de olhos verdes do gato quando o viu entre os felinos que estavam disponíveis para adoção no site da ONG Adote um gatinho.
Ele foi adotado para fazer companhia à dona, que morava sozinha e sentia muita falta dos gatos que ficaram na casa de sua mãe. Foi apenas o primeiro dos cinco gatos que hoje moram no apartamento de Gabriela.
Bill é a paixão mais antiga da dona, que adora os carinhos do bichano, mas impõe um limite. "É até gostoso, mas infelizmente dormir com um gato no cabelo não é possível!"


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Sem raça definida e muita independência, ele é um gato que definitivamente não se apega muito a lugares. Adora dormir nos cantos mais estranhos, se possível desconhecidos.
Sua dona, Gabriela Bianco, conta que Bill costuma fazer opção por lugares que ela mesmo nunca imaginaria vê-lo repousar. "Entre as minhas revistas, em cima do notebook, da TV, dentro da pia do banheiro, dentro da máquina de lavar..."
Apenas um desses lugares ele nunca abandona: a cabeça da dona. Se deixar, ele dorme no travesseiro dela. "Ele ama ficar lá, ronronando e afofando o meu cabelo com as patinhas", conta Gabriela, com quem Bill tem um verdadeiro caso de amor.
E ela retribui. Conta que não resistiu ao focinho rosa e ao belo par de olhos verdes do gato quando o viu entre os felinos que estavam disponíveis para adoção no site da ONG Adote um gatinho.
Ele foi adotado para fazer companhia à dona, que morava sozinha e sentia muita falta dos gatos que ficaram na casa de sua mãe. Foi apenas o primeiro dos cinco gatos que hoje moram no apartamento de Gabriela.
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Sua dona, Gabriela Bianco, conta que Bill costuma fazer opção por lugares que ela mesmo nunca imaginaria vê-lo repousar. "Entre as minhas revistas, em cima do notebook, da TV, dentro da pia do banheiro, dentro da máquina de lavar..."
Apenas um desses lugares ele nunca abandona: a cabeça da dona. Se deixar, ele dorme no travesseiro dela. "Ele ama ficar lá, ronronando e afofando o meu cabelo com as patinhas", conta Gabriela, com quem Bill tem um verdadeiro caso de amor.
E ela retribui. Conta que não resistiu ao focinho rosa e ao belo par de olhos verdes do gato quando o viu entre os felinos que estavam disponíveis para adoção no site da ONG Adote um gatinho.
Ele foi adotado para fazer companhia à dona, que morava sozinha e sentia muita falta dos gatos que ficaram na casa de sua mãe. Foi apenas o primeiro dos cinco gatos que hoje moram no apartamento de Gabriela.
Bill é a paixão mais antiga da dona, que adora os carinhos do bichano, mas impõe um limite. "É até gostoso, mas infelizmente dormir com um gato no cabelo não é possível!"


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Sua dona, Gabriela Bianco, conta que Bill costuma fazer opção por lugares que ela mesmo nunca imaginaria vê-lo repousar. "Entre as minhas revistas, em cima do notebook, da TV, dentro da pia do banheiro, dentro da máquina de lavar..."
Apenas um desses lugares ele nunca abandona: a cabeça da dona. Se deixar, ele dorme no travesseiro dela. "Ele ama ficar lá, ronronando e afofando o meu cabelo com as patinhas", conta Gabriela, com quem Bill tem um verdadeiro caso de amor.
E ela retribui. Conta que não resistiu ao focinho rosa e ao belo par de olhos verdes do gato quando o viu entre os felinos que estavam disponíveis para adoção no site da ONG Adote um gatinho.
Ele foi adotado para fazer companhia à dona, que morava sozinha e sentia muita falta dos gatos que ficaram na casa de sua mãe. Foi apenas o primeiro dos cinco gatos que hoje moram no apartamento de Gabriela.
Bill é a paixão mais antiga da dona, que adora os carinhos do bichano, mas impõe um limite. "É até gostoso, mas infelizmente dormir com um gato no cabelo não é possível!"


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Sua dona, Gabriela Bianco, conta que Bill costuma fazer opção por lugares que ela mesmo nunca imaginaria vê-lo repousar. "Entre as minhas revistas, em cima do notebook, da TV, dentro da pia do banheiro, dentro da máquina de lavar..."
Apenas um desses lugares ele nunca abandona: a cabeça da dona. Se deixar, ele dorme no travesseiro dela. "Ele ama ficar lá, ronronando e afofando o meu cabelo com as patinhas", conta Gabriela, com quem Bill tem um verdadeiro caso de amor.
E ela retribui. Conta que não resistiu ao focinho rosa e ao belo par de olhos verdes do gato quando o viu entre os felinos que estavam disponíveis para adoção no site da ONG Adote um gatinho.
Ele foi adotado para fazer companhia à dona, que morava sozinha e sentia muita falta dos gatos que ficaram na casa de sua mãe. Foi apenas o primeiro dos cinco gatos que hoje moram no apartamento de Gabriela.
Bill é a paixão mais antiga da dona, que adora os carinhos do bichano, mas impõe um limite. "É até gostoso, mas infelizmente dormir com um gato no cabelo não é possível!"


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Sua dona, Gabriela Bianco, conta que Bill costuma fazer opção por lugares que ela mesmo nunca imaginaria vê-lo repousar. "Entre as minhas revistas, em cima do notebook, da TV, dentro da pia do banheiro, dentro da máquina de lavar..."
Apenas um desses lugares ele nunca abandona: a cabeça da dona. Se deixar, ele dorme no travesseiro dela. "Ele ama ficar lá, ronronando e afofando o meu cabelo com as patinhas", conta Gabriela, com quem Bill tem um verdadeiro caso de amor.
E ela retribui. Conta que não resistiu ao focinho rosa e ao belo par de olhos verdes do gato quando o viu entre os felinos que estavam disponíveis para adoção no site da ONG Adote um gatinho.
Ele foi adotado para fazer companhia à dona, que morava sozinha e sentia muita falta dos gatos que ficaram na casa de sua mãe. Foi apenas o primeiro dos cinco gatos que hoje moram no apartamento de Gabriela.
Bill é a paixão mais antiga da dona, que adora os carinhos do bichano, mas impõe um limite. "É até gostoso, mas infelizmente dormir com um gato no cabelo não é possível!"


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Sem raça definida e muita independência, ele é um gato que definitivamente não se apega muito a lugares. Adora dormir nos cantos mais estranhos, se possível desconhecidos.
Sua dona, Gabriela Bianco, conta que Bill costuma fazer opção por lugares que ela mesmo nunca imaginaria vê-lo repousar. "Entre as minhas revistas, em cima do notebook, da TV, dentro da pia do banheiro, dentro da máquina de lavar..."
Apenas um desses lugares ele nunca abandona: a cabeça da dona. Se deixar, ele dorme no travesseiro dela. "Ele ama ficar lá, ronronando e afofando o meu cabelo com as patinhas", conta Gabriela, com quem Bill tem um verdadeiro caso de amor.
E ela retribui. Conta que não resistiu ao focinho rosa e ao belo par de olhos verdes do gato quando o viu entre os felinos que estavam disponíveis para adoção no site da ONG Adote um gatinho.
Ele foi adotado para fazer companhia à dona, que morava sozinha e sentia muita falta dos gatos que ficaram na casa de sua mãe. Foi apenas o primeiro dos cinco gatos que hoje moram no apartamento de Gabriela.
Bill é a paixão mais antiga da dona, que adora os carinhos do bichano, mas impõe um limite. "É até gostoso, mas infelizmente dormir com um gato no cabelo não é possível!"


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A velha máxima de que os gatos compõem o grupo das espécies mais independentes entre os bichos de estimação se aplica bem ao caso de Bill.
Sem raça definida e muita independência, ele é um gato que definitivamente não se apega muito a lugares. Adora dormir nos cantos mais estranhos, se possível desconhecidos.
Sua dona, Gabriela Bianco, conta que Bill costuma fazer opção por lugares que ela mesmo nunca imaginaria vê-lo repousar. "Entre as minhas revistas, em cima do notebook, da TV, dentro da pia do banheiro, dentro da máquina de lavar..."
Apenas um desses lugares ele nunca abandona: a cabeça da dona. Se deixar, ele dorme no travesseiro dela. "Ele ama ficar lá, ronronando e afofando o meu cabelo com as patinhas", conta Gabriela, com quem Bill tem um verdadeiro caso de amor.
E ela retribui. Conta que não resistiu ao focinho rosa e ao belo par de olhos verdes do gato quando o viu entre os felinos que estavam disponíveis para adoção no site da ONG Adote um gatinho.
Ele foi adotado para fazer companhia à dona, que morava sozinha e sentia muita falta dos gatos que ficaram na casa de sua mãe. Foi apenas o primeiro dos cinco gatos que hoje moram no apartamento de Gabriela.
Bill é a paixão mais antiga da dona, que adora os carinhos do bichano, mas impõe um limite. "É até gostoso, mas infelizmente dormir com um gato no cabelo não é possível!"


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Fumar na adolescência pode levar à depressão na vida adulta, sugere um estudo americano publicado na edição desta semana da revista científica Neuropsychopharmacology.
Os pesquisadores da Universidade Florida State injetaram ratos adolescentes por 15 dias com doses diárias de nicotina ou uma substância de água com sal.
Depois desse período, os cientistas submeteram os ratos a diversos experimentos para testar as reações dos animais a situações estressantes, assim como a resposta à oferta de recompensas.
Os resultados indicam que os ratos que receberam nicotina passaram a apresentar sintomas associados à depressão, como ansiedade, repetição dos hábitos de limpeza e uma diminuição no consumo de recompensas como doces.
Além disso, os animais ainda demonstraram imobilidade em situações estressantes.
"O estudo é interessante porque é o primeiro a mostrar que a exposição à nicotina na vida adolescente pode ter conseqüências neurobiológicas a longo-prazo", disse Carlos Bolanos, que coordenou o estudo.
Segundo os pesquisadores, os resultados observados nos roedores sugerem que o mesmo pode acontecer com humanos.
Vida adulta
Para testar o efeito da exposição a nicotina na vida adulta, os pesquisadores injetaram a mesma quantidade da substância em um grupo de roedores adultos.
Depois de realizar os mesmos testes, os pesquisadores não observaram sintomas de depressão nos ratos adultos.
Segundo Bolanos, ainda não se sabe ao certo como a nicotina trabalha no cérebro e no sistema nervoso para induzir esses resultados.
No entanto, ele afirma que a exposição tem efeitos tóxicos em diversas regiões do cérebro e do sistema neurotransmissor em períodos distintos do crescimento.
Os cientistas esperam poder realizar outros estudos sobre como esse processo pode ocorrer no sistema nervoso.
"A mensagem aos adolescentes é para que não fumem e nem experimentem", disse Bolanos.
"Se fumarem, eles precisam estar cientes dos potenciais efeitos a longo prazo que o cigarro pode trazer para o corpo", afirmou o pesquisador.


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link do postPor anjoseguerreiros, às 11:55  comentar

Fumar na adolescência pode levar à depressão na vida adulta, sugere um estudo americano publicado na edição desta semana da revista científica Neuropsychopharmacology.
Os pesquisadores da Universidade Florida State injetaram ratos adolescentes por 15 dias com doses diárias de nicotina ou uma substância de água com sal.
Depois desse período, os cientistas submeteram os ratos a diversos experimentos para testar as reações dos animais a situações estressantes, assim como a resposta à oferta de recompensas.
Os resultados indicam que os ratos que receberam nicotina passaram a apresentar sintomas associados à depressão, como ansiedade, repetição dos hábitos de limpeza e uma diminuição no consumo de recompensas como doces.
Além disso, os animais ainda demonstraram imobilidade em situações estressantes.
"O estudo é interessante porque é o primeiro a mostrar que a exposição à nicotina na vida adolescente pode ter conseqüências neurobiológicas a longo-prazo", disse Carlos Bolanos, que coordenou o estudo.
Segundo os pesquisadores, os resultados observados nos roedores sugerem que o mesmo pode acontecer com humanos.
Vida adulta
Para testar o efeito da exposição a nicotina na vida adulta, os pesquisadores injetaram a mesma quantidade da substância em um grupo de roedores adultos.
Depois de realizar os mesmos testes, os pesquisadores não observaram sintomas de depressão nos ratos adultos.
Segundo Bolanos, ainda não se sabe ao certo como a nicotina trabalha no cérebro e no sistema nervoso para induzir esses resultados.
No entanto, ele afirma que a exposição tem efeitos tóxicos em diversas regiões do cérebro e do sistema neurotransmissor em períodos distintos do crescimento.
Os cientistas esperam poder realizar outros estudos sobre como esse processo pode ocorrer no sistema nervoso.
"A mensagem aos adolescentes é para que não fumem e nem experimentem", disse Bolanos.
"Se fumarem, eles precisam estar cientes dos potenciais efeitos a longo prazo que o cigarro pode trazer para o corpo", afirmou o pesquisador.


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Fumar na adolescência pode levar à depressão na vida adulta, sugere um estudo americano publicado na edição desta semana da revista científica Neuropsychopharmacology.
Os pesquisadores da Universidade Florida State injetaram ratos adolescentes por 15 dias com doses diárias de nicotina ou uma substância de água com sal.
Depois desse período, os cientistas submeteram os ratos a diversos experimentos para testar as reações dos animais a situações estressantes, assim como a resposta à oferta de recompensas.
Os resultados indicam que os ratos que receberam nicotina passaram a apresentar sintomas associados à depressão, como ansiedade, repetição dos hábitos de limpeza e uma diminuição no consumo de recompensas como doces.
Além disso, os animais ainda demonstraram imobilidade em situações estressantes.
"O estudo é interessante porque é o primeiro a mostrar que a exposição à nicotina na vida adolescente pode ter conseqüências neurobiológicas a longo-prazo", disse Carlos Bolanos, que coordenou o estudo.
Segundo os pesquisadores, os resultados observados nos roedores sugerem que o mesmo pode acontecer com humanos.
Vida adulta
Para testar o efeito da exposição a nicotina na vida adulta, os pesquisadores injetaram a mesma quantidade da substância em um grupo de roedores adultos.
Depois de realizar os mesmos testes, os pesquisadores não observaram sintomas de depressão nos ratos adultos.
Segundo Bolanos, ainda não se sabe ao certo como a nicotina trabalha no cérebro e no sistema nervoso para induzir esses resultados.
No entanto, ele afirma que a exposição tem efeitos tóxicos em diversas regiões do cérebro e do sistema neurotransmissor em períodos distintos do crescimento.
Os cientistas esperam poder realizar outros estudos sobre como esse processo pode ocorrer no sistema nervoso.
"A mensagem aos adolescentes é para que não fumem e nem experimentem", disse Bolanos.
"Se fumarem, eles precisam estar cientes dos potenciais efeitos a longo prazo que o cigarro pode trazer para o corpo", afirmou o pesquisador.


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Fumar na adolescência pode levar à depressão na vida adulta, sugere um estudo americano publicado na edição desta semana da revista científica Neuropsychopharmacology.
Os pesquisadores da Universidade Florida State injetaram ratos adolescentes por 15 dias com doses diárias de nicotina ou uma substância de água com sal.
Depois desse período, os cientistas submeteram os ratos a diversos experimentos para testar as reações dos animais a situações estressantes, assim como a resposta à oferta de recompensas.
Os resultados indicam que os ratos que receberam nicotina passaram a apresentar sintomas associados à depressão, como ansiedade, repetição dos hábitos de limpeza e uma diminuição no consumo de recompensas como doces.
Além disso, os animais ainda demonstraram imobilidade em situações estressantes.
"O estudo é interessante porque é o primeiro a mostrar que a exposição à nicotina na vida adolescente pode ter conseqüências neurobiológicas a longo-prazo", disse Carlos Bolanos, que coordenou o estudo.
Segundo os pesquisadores, os resultados observados nos roedores sugerem que o mesmo pode acontecer com humanos.
Vida adulta
Para testar o efeito da exposição a nicotina na vida adulta, os pesquisadores injetaram a mesma quantidade da substância em um grupo de roedores adultos.
Depois de realizar os mesmos testes, os pesquisadores não observaram sintomas de depressão nos ratos adultos.
Segundo Bolanos, ainda não se sabe ao certo como a nicotina trabalha no cérebro e no sistema nervoso para induzir esses resultados.
No entanto, ele afirma que a exposição tem efeitos tóxicos em diversas regiões do cérebro e do sistema neurotransmissor em períodos distintos do crescimento.
Os cientistas esperam poder realizar outros estudos sobre como esse processo pode ocorrer no sistema nervoso.
"A mensagem aos adolescentes é para que não fumem e nem experimentem", disse Bolanos.
"Se fumarem, eles precisam estar cientes dos potenciais efeitos a longo prazo que o cigarro pode trazer para o corpo", afirmou o pesquisador.


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Os pesquisadores da Universidade Florida State injetaram ratos adolescentes por 15 dias com doses diárias de nicotina ou uma substância de água com sal.
Depois desse período, os cientistas submeteram os ratos a diversos experimentos para testar as reações dos animais a situações estressantes, assim como a resposta à oferta de recompensas.
Os resultados indicam que os ratos que receberam nicotina passaram a apresentar sintomas associados à depressão, como ansiedade, repetição dos hábitos de limpeza e uma diminuição no consumo de recompensas como doces.
Além disso, os animais ainda demonstraram imobilidade em situações estressantes.
"O estudo é interessante porque é o primeiro a mostrar que a exposição à nicotina na vida adolescente pode ter conseqüências neurobiológicas a longo-prazo", disse Carlos Bolanos, que coordenou o estudo.
Segundo os pesquisadores, os resultados observados nos roedores sugerem que o mesmo pode acontecer com humanos.
Vida adulta
Para testar o efeito da exposição a nicotina na vida adulta, os pesquisadores injetaram a mesma quantidade da substância em um grupo de roedores adultos.
Depois de realizar os mesmos testes, os pesquisadores não observaram sintomas de depressão nos ratos adultos.
Segundo Bolanos, ainda não se sabe ao certo como a nicotina trabalha no cérebro e no sistema nervoso para induzir esses resultados.
No entanto, ele afirma que a exposição tem efeitos tóxicos em diversas regiões do cérebro e do sistema neurotransmissor em períodos distintos do crescimento.
Os cientistas esperam poder realizar outros estudos sobre como esse processo pode ocorrer no sistema nervoso.
"A mensagem aos adolescentes é para que não fumem e nem experimentem", disse Bolanos.
"Se fumarem, eles precisam estar cientes dos potenciais efeitos a longo prazo que o cigarro pode trazer para o corpo", afirmou o pesquisador.


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Fumar na adolescência pode levar à depressão na vida adulta, sugere um estudo americano publicado na edição desta semana da revista científica Neuropsychopharmacology.
Os pesquisadores da Universidade Florida State injetaram ratos adolescentes por 15 dias com doses diárias de nicotina ou uma substância de água com sal.
Depois desse período, os cientistas submeteram os ratos a diversos experimentos para testar as reações dos animais a situações estressantes, assim como a resposta à oferta de recompensas.
Os resultados indicam que os ratos que receberam nicotina passaram a apresentar sintomas associados à depressão, como ansiedade, repetição dos hábitos de limpeza e uma diminuição no consumo de recompensas como doces.
Além disso, os animais ainda demonstraram imobilidade em situações estressantes.
"O estudo é interessante porque é o primeiro a mostrar que a exposição à nicotina na vida adolescente pode ter conseqüências neurobiológicas a longo-prazo", disse Carlos Bolanos, que coordenou o estudo.
Segundo os pesquisadores, os resultados observados nos roedores sugerem que o mesmo pode acontecer com humanos.
Vida adulta
Para testar o efeito da exposição a nicotina na vida adulta, os pesquisadores injetaram a mesma quantidade da substância em um grupo de roedores adultos.
Depois de realizar os mesmos testes, os pesquisadores não observaram sintomas de depressão nos ratos adultos.
Segundo Bolanos, ainda não se sabe ao certo como a nicotina trabalha no cérebro e no sistema nervoso para induzir esses resultados.
No entanto, ele afirma que a exposição tem efeitos tóxicos em diversas regiões do cérebro e do sistema neurotransmissor em períodos distintos do crescimento.
Os cientistas esperam poder realizar outros estudos sobre como esse processo pode ocorrer no sistema nervoso.
"A mensagem aos adolescentes é para que não fumem e nem experimentem", disse Bolanos.
"Se fumarem, eles precisam estar cientes dos potenciais efeitos a longo prazo que o cigarro pode trazer para o corpo", afirmou o pesquisador.


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Fumar na adolescência pode levar à depressão na vida adulta, sugere um estudo americano publicado na edição desta semana da revista científica Neuropsychopharmacology.
Os pesquisadores da Universidade Florida State injetaram ratos adolescentes por 15 dias com doses diárias de nicotina ou uma substância de água com sal.
Depois desse período, os cientistas submeteram os ratos a diversos experimentos para testar as reações dos animais a situações estressantes, assim como a resposta à oferta de recompensas.
Os resultados indicam que os ratos que receberam nicotina passaram a apresentar sintomas associados à depressão, como ansiedade, repetição dos hábitos de limpeza e uma diminuição no consumo de recompensas como doces.
Além disso, os animais ainda demonstraram imobilidade em situações estressantes.
"O estudo é interessante porque é o primeiro a mostrar que a exposição à nicotina na vida adolescente pode ter conseqüências neurobiológicas a longo-prazo", disse Carlos Bolanos, que coordenou o estudo.
Segundo os pesquisadores, os resultados observados nos roedores sugerem que o mesmo pode acontecer com humanos.
Vida adulta
Para testar o efeito da exposição a nicotina na vida adulta, os pesquisadores injetaram a mesma quantidade da substância em um grupo de roedores adultos.
Depois de realizar os mesmos testes, os pesquisadores não observaram sintomas de depressão nos ratos adultos.
Segundo Bolanos, ainda não se sabe ao certo como a nicotina trabalha no cérebro e no sistema nervoso para induzir esses resultados.
No entanto, ele afirma que a exposição tem efeitos tóxicos em diversas regiões do cérebro e do sistema neurotransmissor em períodos distintos do crescimento.
Os cientistas esperam poder realizar outros estudos sobre como esse processo pode ocorrer no sistema nervoso.
"A mensagem aos adolescentes é para que não fumem e nem experimentem", disse Bolanos.
"Se fumarem, eles precisam estar cientes dos potenciais efeitos a longo prazo que o cigarro pode trazer para o corpo", afirmou o pesquisador.


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Fumar na adolescência pode levar à depressão na vida adulta, sugere um estudo americano publicado na edição desta semana da revista científica Neuropsychopharmacology.
Os pesquisadores da Universidade Florida State injetaram ratos adolescentes por 15 dias com doses diárias de nicotina ou uma substância de água com sal.
Depois desse período, os cientistas submeteram os ratos a diversos experimentos para testar as reações dos animais a situações estressantes, assim como a resposta à oferta de recompensas.
Os resultados indicam que os ratos que receberam nicotina passaram a apresentar sintomas associados à depressão, como ansiedade, repetição dos hábitos de limpeza e uma diminuição no consumo de recompensas como doces.
Além disso, os animais ainda demonstraram imobilidade em situações estressantes.
"O estudo é interessante porque é o primeiro a mostrar que a exposição à nicotina na vida adolescente pode ter conseqüências neurobiológicas a longo-prazo", disse Carlos Bolanos, que coordenou o estudo.
Segundo os pesquisadores, os resultados observados nos roedores sugerem que o mesmo pode acontecer com humanos.
Vida adulta
Para testar o efeito da exposição a nicotina na vida adulta, os pesquisadores injetaram a mesma quantidade da substância em um grupo de roedores adultos.
Depois de realizar os mesmos testes, os pesquisadores não observaram sintomas de depressão nos ratos adultos.
Segundo Bolanos, ainda não se sabe ao certo como a nicotina trabalha no cérebro e no sistema nervoso para induzir esses resultados.
No entanto, ele afirma que a exposição tem efeitos tóxicos em diversas regiões do cérebro e do sistema neurotransmissor em períodos distintos do crescimento.
Os cientistas esperam poder realizar outros estudos sobre como esse processo pode ocorrer no sistema nervoso.
"A mensagem aos adolescentes é para que não fumem e nem experimentem", disse Bolanos.
"Se fumarem, eles precisam estar cientes dos potenciais efeitos a longo prazo que o cigarro pode trazer para o corpo", afirmou o pesquisador.


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Fumar na adolescência pode levar à depressão na vida adulta, sugere um estudo americano publicado na edição desta semana da revista científica Neuropsychopharmacology.
Os pesquisadores da Universidade Florida State injetaram ratos adolescentes por 15 dias com doses diárias de nicotina ou uma substância de água com sal.
Depois desse período, os cientistas submeteram os ratos a diversos experimentos para testar as reações dos animais a situações estressantes, assim como a resposta à oferta de recompensas.
Os resultados indicam que os ratos que receberam nicotina passaram a apresentar sintomas associados à depressão, como ansiedade, repetição dos hábitos de limpeza e uma diminuição no consumo de recompensas como doces.
Além disso, os animais ainda demonstraram imobilidade em situações estressantes.
"O estudo é interessante porque é o primeiro a mostrar que a exposição à nicotina na vida adolescente pode ter conseqüências neurobiológicas a longo-prazo", disse Carlos Bolanos, que coordenou o estudo.
Segundo os pesquisadores, os resultados observados nos roedores sugerem que o mesmo pode acontecer com humanos.
Vida adulta
Para testar o efeito da exposição a nicotina na vida adulta, os pesquisadores injetaram a mesma quantidade da substância em um grupo de roedores adultos.
Depois de realizar os mesmos testes, os pesquisadores não observaram sintomas de depressão nos ratos adultos.
Segundo Bolanos, ainda não se sabe ao certo como a nicotina trabalha no cérebro e no sistema nervoso para induzir esses resultados.
No entanto, ele afirma que a exposição tem efeitos tóxicos em diversas regiões do cérebro e do sistema neurotransmissor em períodos distintos do crescimento.
Os cientistas esperam poder realizar outros estudos sobre como esse processo pode ocorrer no sistema nervoso.
"A mensagem aos adolescentes é para que não fumem e nem experimentem", disse Bolanos.
"Se fumarem, eles precisam estar cientes dos potenciais efeitos a longo prazo que o cigarro pode trazer para o corpo", afirmou o pesquisador.


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Fumar na adolescência pode levar à depressão na vida adulta, sugere um estudo americano publicado na edição desta semana da revista científica Neuropsychopharmacology.
Os pesquisadores da Universidade Florida State injetaram ratos adolescentes por 15 dias com doses diárias de nicotina ou uma substância de água com sal.
Depois desse período, os cientistas submeteram os ratos a diversos experimentos para testar as reações dos animais a situações estressantes, assim como a resposta à oferta de recompensas.
Os resultados indicam que os ratos que receberam nicotina passaram a apresentar sintomas associados à depressão, como ansiedade, repetição dos hábitos de limpeza e uma diminuição no consumo de recompensas como doces.
Além disso, os animais ainda demonstraram imobilidade em situações estressantes.
"O estudo é interessante porque é o primeiro a mostrar que a exposição à nicotina na vida adolescente pode ter conseqüências neurobiológicas a longo-prazo", disse Carlos Bolanos, que coordenou o estudo.
Segundo os pesquisadores, os resultados observados nos roedores sugerem que o mesmo pode acontecer com humanos.
Vida adulta
Para testar o efeito da exposição a nicotina na vida adulta, os pesquisadores injetaram a mesma quantidade da substância em um grupo de roedores adultos.
Depois de realizar os mesmos testes, os pesquisadores não observaram sintomas de depressão nos ratos adultos.
Segundo Bolanos, ainda não se sabe ao certo como a nicotina trabalha no cérebro e no sistema nervoso para induzir esses resultados.
No entanto, ele afirma que a exposição tem efeitos tóxicos em diversas regiões do cérebro e do sistema neurotransmissor em períodos distintos do crescimento.
Os cientistas esperam poder realizar outros estudos sobre como esse processo pode ocorrer no sistema nervoso.
"A mensagem aos adolescentes é para que não fumem e nem experimentem", disse Bolanos.
"Se fumarem, eles precisam estar cientes dos potenciais efeitos a longo prazo que o cigarro pode trazer para o corpo", afirmou o pesquisador.


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Fumar na adolescência pode levar à depressão na vida adulta, sugere um estudo americano publicado na edição desta semana da revista científica Neuropsychopharmacology.
Os pesquisadores da Universidade Florida State injetaram ratos adolescentes por 15 dias com doses diárias de nicotina ou uma substância de água com sal.
Depois desse período, os cientistas submeteram os ratos a diversos experimentos para testar as reações dos animais a situações estressantes, assim como a resposta à oferta de recompensas.
Os resultados indicam que os ratos que receberam nicotina passaram a apresentar sintomas associados à depressão, como ansiedade, repetição dos hábitos de limpeza e uma diminuição no consumo de recompensas como doces.
Além disso, os animais ainda demonstraram imobilidade em situações estressantes.
"O estudo é interessante porque é o primeiro a mostrar que a exposição à nicotina na vida adolescente pode ter conseqüências neurobiológicas a longo-prazo", disse Carlos Bolanos, que coordenou o estudo.
Segundo os pesquisadores, os resultados observados nos roedores sugerem que o mesmo pode acontecer com humanos.
Vida adulta
Para testar o efeito da exposição a nicotina na vida adulta, os pesquisadores injetaram a mesma quantidade da substância em um grupo de roedores adultos.
Depois de realizar os mesmos testes, os pesquisadores não observaram sintomas de depressão nos ratos adultos.
Segundo Bolanos, ainda não se sabe ao certo como a nicotina trabalha no cérebro e no sistema nervoso para induzir esses resultados.
No entanto, ele afirma que a exposição tem efeitos tóxicos em diversas regiões do cérebro e do sistema neurotransmissor em períodos distintos do crescimento.
Os cientistas esperam poder realizar outros estudos sobre como esse processo pode ocorrer no sistema nervoso.
"A mensagem aos adolescentes é para que não fumem e nem experimentem", disse Bolanos.
"Se fumarem, eles precisam estar cientes dos potenciais efeitos a longo prazo que o cigarro pode trazer para o corpo", afirmou o pesquisador.


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Os pesquisadores da Universidade Florida State injetaram ratos adolescentes por 15 dias com doses diárias de nicotina ou uma substância de água com sal.
Depois desse período, os cientistas submeteram os ratos a diversos experimentos para testar as reações dos animais a situações estressantes, assim como a resposta à oferta de recompensas.
Os resultados indicam que os ratos que receberam nicotina passaram a apresentar sintomas associados à depressão, como ansiedade, repetição dos hábitos de limpeza e uma diminuição no consumo de recompensas como doces.
Além disso, os animais ainda demonstraram imobilidade em situações estressantes.
"O estudo é interessante porque é o primeiro a mostrar que a exposição à nicotina na vida adolescente pode ter conseqüências neurobiológicas a longo-prazo", disse Carlos Bolanos, que coordenou o estudo.
Segundo os pesquisadores, os resultados observados nos roedores sugerem que o mesmo pode acontecer com humanos.
Vida adulta
Para testar o efeito da exposição a nicotina na vida adulta, os pesquisadores injetaram a mesma quantidade da substância em um grupo de roedores adultos.
Depois de realizar os mesmos testes, os pesquisadores não observaram sintomas de depressão nos ratos adultos.
Segundo Bolanos, ainda não se sabe ao certo como a nicotina trabalha no cérebro e no sistema nervoso para induzir esses resultados.
No entanto, ele afirma que a exposição tem efeitos tóxicos em diversas regiões do cérebro e do sistema neurotransmissor em períodos distintos do crescimento.
Os cientistas esperam poder realizar outros estudos sobre como esse processo pode ocorrer no sistema nervoso.
"A mensagem aos adolescentes é para que não fumem e nem experimentem", disse Bolanos.
"Se fumarem, eles precisam estar cientes dos potenciais efeitos a longo prazo que o cigarro pode trazer para o corpo", afirmou o pesquisador.


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Fumar na adolescência pode levar à depressão na vida adulta, sugere um estudo americano publicado na edição desta semana da revista científica Neuropsychopharmacology.
Os pesquisadores da Universidade Florida State injetaram ratos adolescentes por 15 dias com doses diárias de nicotina ou uma substância de água com sal.
Depois desse período, os cientistas submeteram os ratos a diversos experimentos para testar as reações dos animais a situações estressantes, assim como a resposta à oferta de recompensas.
Os resultados indicam que os ratos que receberam nicotina passaram a apresentar sintomas associados à depressão, como ansiedade, repetição dos hábitos de limpeza e uma diminuição no consumo de recompensas como doces.
Além disso, os animais ainda demonstraram imobilidade em situações estressantes.
"O estudo é interessante porque é o primeiro a mostrar que a exposição à nicotina na vida adolescente pode ter conseqüências neurobiológicas a longo-prazo", disse Carlos Bolanos, que coordenou o estudo.
Segundo os pesquisadores, os resultados observados nos roedores sugerem que o mesmo pode acontecer com humanos.
Vida adulta
Para testar o efeito da exposição a nicotina na vida adulta, os pesquisadores injetaram a mesma quantidade da substância em um grupo de roedores adultos.
Depois de realizar os mesmos testes, os pesquisadores não observaram sintomas de depressão nos ratos adultos.
Segundo Bolanos, ainda não se sabe ao certo como a nicotina trabalha no cérebro e no sistema nervoso para induzir esses resultados.
No entanto, ele afirma que a exposição tem efeitos tóxicos em diversas regiões do cérebro e do sistema neurotransmissor em períodos distintos do crescimento.
Os cientistas esperam poder realizar outros estudos sobre como esse processo pode ocorrer no sistema nervoso.
"A mensagem aos adolescentes é para que não fumem e nem experimentem", disse Bolanos.
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RIO - O Detran vai aumentar de 200 para 600 o número dos seus militantes na luta contra a dengue. Neste sábado, dia 31, 400 médicos integrantes do seu quadro funcional e das 394 clínicas conveniadas receberão instruções sobre como agir como multiplicadores diante das pessoas que tiram ou renovam a Carteira Nacional de Habilitação.
As instruções serão ministradas durante o I Simpósio de Atualização Médica e Psicológica, no sábado, a partir das 9h, no Auditório do Hospital dos Servidores do Estado.

O BRASIL TODO DEVE ENTRAR NESSA LUTA!!!!

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RIO - O Detran vai aumentar de 200 para 600 o número dos seus militantes na luta contra a dengue. Neste sábado, dia 31, 400 médicos integrantes do seu quadro funcional e das 394 clínicas conveniadas receberão instruções sobre como agir como multiplicadores diante das pessoas que tiram ou renovam a Carteira Nacional de Habilitação.
As instruções serão ministradas durante o I Simpósio de Atualização Médica e Psicológica, no sábado, a partir das 9h, no Auditório do Hospital dos Servidores do Estado.

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RIO - O Detran vai aumentar de 200 para 600 o número dos seus militantes na luta contra a dengue. Neste sábado, dia 31, 400 médicos integrantes do seu quadro funcional e das 394 clínicas conveniadas receberão instruções sobre como agir como multiplicadores diante das pessoas que tiram ou renovam a Carteira Nacional de Habilitação.
As instruções serão ministradas durante o I Simpósio de Atualização Médica e Psicológica, no sábado, a partir das 9h, no Auditório do Hospital dos Servidores do Estado.

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As instruções serão ministradas durante o I Simpósio de Atualização Médica e Psicológica, no sábado, a partir das 9h, no Auditório do Hospital dos Servidores do Estado.

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As instruções serão ministradas durante o I Simpósio de Atualização Médica e Psicológica, no sábado, a partir das 9h, no Auditório do Hospital dos Servidores do Estado.

O BRASIL TODO DEVE ENTRAR NESSA LUTA!!!!

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RIO - O Detran vai aumentar de 200 para 600 o número dos seus militantes na luta contra a dengue. Neste sábado, dia 31, 400 médicos integrantes do seu quadro funcional e das 394 clínicas conveniadas receberão instruções sobre como agir como multiplicadores diante das pessoas que tiram ou renovam a Carteira Nacional de Habilitação.
As instruções serão ministradas durante o I Simpósio de Atualização Médica e Psicológica, no sábado, a partir das 9h, no Auditório do Hospital dos Servidores do Estado.

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SÃO PAULO - Um funcionário público de 43 anos foi linchado e morto nesta quinta-feira em Caçapava, a 120 km de São Paulo, no Vale do Paraíba. Ele era acusado pela mãe de uma menina de 8 anos de seguir a filha dela há alguns dias.
Nesta quinta, o auxiliar foi visto dentro de um galpão e, em vez de ligarem para a Polícia Militar, algumas pessoas se reuniram para o linchar. O local seria uma usina de asfalto da Prefeitura, onde ele trabalhava. Mesmo encaminhado por policiais militares a uma unidade de Saúde, ele não resistiu aos ferimentos e morreu.
No momento em que a PM chegou ao local, não havia mais nenhum agressor no galpão. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Caçapava como homicídio de autoria desconhecida.
A menina havia revelado aos pais, horas antes, a agressão que teria sofrido na rua onde morava, no bairro Centenário.
- Ela apareceu chorando, deseperada, dizendo que o homem queria pegá-la, puxando-a pelo braço e querendo levá-la para um matagal, que é um galpão da prefeitura - disse a mãe da criança, Andréia Rocha, que imediatamente ligou para a polícia.
Assim que receberam a denúncia, os policiais foram fazer uma ronda no bairro para tentar prender o funcionário público. Mas só encontraram o corpo dele, sentado em uma cadeira.
De acordo com os médicos que o socorreram, ele tinha apenas dois ferimentos: um na boca e outro na cabeça.
A polícia esteve no local para fazer a perícia técnica e ouvir testemunhas. Um segurança disse que três homens invadiram o local e agrediram o auxiliar de serviços gerais. Em seguida, foram embora.
O irmão do funcionário público ficou surpreso com a morte. "Ele era solteiro e morava com o meu pai e nunca ninguém viu ele mexer com alguém dessa forma, ou alguma ocorrência assim", disse.
De acordo com o exame de corpo de delito, não houve estupro, mas o mesmo exame confirmou marcas de aliciamento no corpo da criança. A policia, agora, procura os outros homens que teriam sido vistos no local pelo vigia e pela menina.


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SÃO PAULO - Um funcionário público de 43 anos foi linchado e morto nesta quinta-feira em Caçapava, a 120 km de São Paulo, no Vale do Paraíba. Ele era acusado pela mãe de uma menina de 8 anos de seguir a filha dela há alguns dias.
Nesta quinta, o auxiliar foi visto dentro de um galpão e, em vez de ligarem para a Polícia Militar, algumas pessoas se reuniram para o linchar. O local seria uma usina de asfalto da Prefeitura, onde ele trabalhava. Mesmo encaminhado por policiais militares a uma unidade de Saúde, ele não resistiu aos ferimentos e morreu.
No momento em que a PM chegou ao local, não havia mais nenhum agressor no galpão. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Caçapava como homicídio de autoria desconhecida.
A menina havia revelado aos pais, horas antes, a agressão que teria sofrido na rua onde morava, no bairro Centenário.
- Ela apareceu chorando, deseperada, dizendo que o homem queria pegá-la, puxando-a pelo braço e querendo levá-la para um matagal, que é um galpão da prefeitura - disse a mãe da criança, Andréia Rocha, que imediatamente ligou para a polícia.
Assim que receberam a denúncia, os policiais foram fazer uma ronda no bairro para tentar prender o funcionário público. Mas só encontraram o corpo dele, sentado em uma cadeira.
De acordo com os médicos que o socorreram, ele tinha apenas dois ferimentos: um na boca e outro na cabeça.
A polícia esteve no local para fazer a perícia técnica e ouvir testemunhas. Um segurança disse que três homens invadiram o local e agrediram o auxiliar de serviços gerais. Em seguida, foram embora.
O irmão do funcionário público ficou surpreso com a morte. "Ele era solteiro e morava com o meu pai e nunca ninguém viu ele mexer com alguém dessa forma, ou alguma ocorrência assim", disse.
De acordo com o exame de corpo de delito, não houve estupro, mas o mesmo exame confirmou marcas de aliciamento no corpo da criança. A policia, agora, procura os outros homens que teriam sido vistos no local pelo vigia e pela menina.


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SÃO PAULO - Um funcionário público de 43 anos foi linchado e morto nesta quinta-feira em Caçapava, a 120 km de São Paulo, no Vale do Paraíba. Ele era acusado pela mãe de uma menina de 8 anos de seguir a filha dela há alguns dias.
Nesta quinta, o auxiliar foi visto dentro de um galpão e, em vez de ligarem para a Polícia Militar, algumas pessoas se reuniram para o linchar. O local seria uma usina de asfalto da Prefeitura, onde ele trabalhava. Mesmo encaminhado por policiais militares a uma unidade de Saúde, ele não resistiu aos ferimentos e morreu.
No momento em que a PM chegou ao local, não havia mais nenhum agressor no galpão. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Caçapava como homicídio de autoria desconhecida.
A menina havia revelado aos pais, horas antes, a agressão que teria sofrido na rua onde morava, no bairro Centenário.
- Ela apareceu chorando, deseperada, dizendo que o homem queria pegá-la, puxando-a pelo braço e querendo levá-la para um matagal, que é um galpão da prefeitura - disse a mãe da criança, Andréia Rocha, que imediatamente ligou para a polícia.
Assim que receberam a denúncia, os policiais foram fazer uma ronda no bairro para tentar prender o funcionário público. Mas só encontraram o corpo dele, sentado em uma cadeira.
De acordo com os médicos que o socorreram, ele tinha apenas dois ferimentos: um na boca e outro na cabeça.
A polícia esteve no local para fazer a perícia técnica e ouvir testemunhas. Um segurança disse que três homens invadiram o local e agrediram o auxiliar de serviços gerais. Em seguida, foram embora.
O irmão do funcionário público ficou surpreso com a morte. "Ele era solteiro e morava com o meu pai e nunca ninguém viu ele mexer com alguém dessa forma, ou alguma ocorrência assim", disse.
De acordo com o exame de corpo de delito, não houve estupro, mas o mesmo exame confirmou marcas de aliciamento no corpo da criança. A policia, agora, procura os outros homens que teriam sido vistos no local pelo vigia e pela menina.


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SÃO PAULO - Um funcionário público de 43 anos foi linchado e morto nesta quinta-feira em Caçapava, a 120 km de São Paulo, no Vale do Paraíba. Ele era acusado pela mãe de uma menina de 8 anos de seguir a filha dela há alguns dias.
Nesta quinta, o auxiliar foi visto dentro de um galpão e, em vez de ligarem para a Polícia Militar, algumas pessoas se reuniram para o linchar. O local seria uma usina de asfalto da Prefeitura, onde ele trabalhava. Mesmo encaminhado por policiais militares a uma unidade de Saúde, ele não resistiu aos ferimentos e morreu.
No momento em que a PM chegou ao local, não havia mais nenhum agressor no galpão. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Caçapava como homicídio de autoria desconhecida.
A menina havia revelado aos pais, horas antes, a agressão que teria sofrido na rua onde morava, no bairro Centenário.
- Ela apareceu chorando, deseperada, dizendo que o homem queria pegá-la, puxando-a pelo braço e querendo levá-la para um matagal, que é um galpão da prefeitura - disse a mãe da criança, Andréia Rocha, que imediatamente ligou para a polícia.
Assim que receberam a denúncia, os policiais foram fazer uma ronda no bairro para tentar prender o funcionário público. Mas só encontraram o corpo dele, sentado em uma cadeira.
De acordo com os médicos que o socorreram, ele tinha apenas dois ferimentos: um na boca e outro na cabeça.
A polícia esteve no local para fazer a perícia técnica e ouvir testemunhas. Um segurança disse que três homens invadiram o local e agrediram o auxiliar de serviços gerais. Em seguida, foram embora.
O irmão do funcionário público ficou surpreso com a morte. "Ele era solteiro e morava com o meu pai e nunca ninguém viu ele mexer com alguém dessa forma, ou alguma ocorrência assim", disse.
De acordo com o exame de corpo de delito, não houve estupro, mas o mesmo exame confirmou marcas de aliciamento no corpo da criança. A policia, agora, procura os outros homens que teriam sido vistos no local pelo vigia e pela menina.


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SÃO PAULO - Um funcionário público de 43 anos foi linchado e morto nesta quinta-feira em Caçapava, a 120 km de São Paulo, no Vale do Paraíba. Ele era acusado pela mãe de uma menina de 8 anos de seguir a filha dela há alguns dias.
Nesta quinta, o auxiliar foi visto dentro de um galpão e, em vez de ligarem para a Polícia Militar, algumas pessoas se reuniram para o linchar. O local seria uma usina de asfalto da Prefeitura, onde ele trabalhava. Mesmo encaminhado por policiais militares a uma unidade de Saúde, ele não resistiu aos ferimentos e morreu.
No momento em que a PM chegou ao local, não havia mais nenhum agressor no galpão. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Caçapava como homicídio de autoria desconhecida.
A menina havia revelado aos pais, horas antes, a agressão que teria sofrido na rua onde morava, no bairro Centenário.
- Ela apareceu chorando, deseperada, dizendo que o homem queria pegá-la, puxando-a pelo braço e querendo levá-la para um matagal, que é um galpão da prefeitura - disse a mãe da criança, Andréia Rocha, que imediatamente ligou para a polícia.
Assim que receberam a denúncia, os policiais foram fazer uma ronda no bairro para tentar prender o funcionário público. Mas só encontraram o corpo dele, sentado em uma cadeira.
De acordo com os médicos que o socorreram, ele tinha apenas dois ferimentos: um na boca e outro na cabeça.
A polícia esteve no local para fazer a perícia técnica e ouvir testemunhas. Um segurança disse que três homens invadiram o local e agrediram o auxiliar de serviços gerais. Em seguida, foram embora.
O irmão do funcionário público ficou surpreso com a morte. "Ele era solteiro e morava com o meu pai e nunca ninguém viu ele mexer com alguém dessa forma, ou alguma ocorrência assim", disse.
De acordo com o exame de corpo de delito, não houve estupro, mas o mesmo exame confirmou marcas de aliciamento no corpo da criança. A policia, agora, procura os outros homens que teriam sido vistos no local pelo vigia e pela menina.


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SÃO PAULO - Um funcionário público de 43 anos foi linchado e morto nesta quinta-feira em Caçapava, a 120 km de São Paulo, no Vale do Paraíba. Ele era acusado pela mãe de uma menina de 8 anos de seguir a filha dela há alguns dias.
Nesta quinta, o auxiliar foi visto dentro de um galpão e, em vez de ligarem para a Polícia Militar, algumas pessoas se reuniram para o linchar. O local seria uma usina de asfalto da Prefeitura, onde ele trabalhava. Mesmo encaminhado por policiais militares a uma unidade de Saúde, ele não resistiu aos ferimentos e morreu.
No momento em que a PM chegou ao local, não havia mais nenhum agressor no galpão. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Caçapava como homicídio de autoria desconhecida.
A menina havia revelado aos pais, horas antes, a agressão que teria sofrido na rua onde morava, no bairro Centenário.
- Ela apareceu chorando, deseperada, dizendo que o homem queria pegá-la, puxando-a pelo braço e querendo levá-la para um matagal, que é um galpão da prefeitura - disse a mãe da criança, Andréia Rocha, que imediatamente ligou para a polícia.
Assim que receberam a denúncia, os policiais foram fazer uma ronda no bairro para tentar prender o funcionário público. Mas só encontraram o corpo dele, sentado em uma cadeira.
De acordo com os médicos que o socorreram, ele tinha apenas dois ferimentos: um na boca e outro na cabeça.
A polícia esteve no local para fazer a perícia técnica e ouvir testemunhas. Um segurança disse que três homens invadiram o local e agrediram o auxiliar de serviços gerais. Em seguida, foram embora.
O irmão do funcionário público ficou surpreso com a morte. "Ele era solteiro e morava com o meu pai e nunca ninguém viu ele mexer com alguém dessa forma, ou alguma ocorrência assim", disse.
De acordo com o exame de corpo de delito, não houve estupro, mas o mesmo exame confirmou marcas de aliciamento no corpo da criança. A policia, agora, procura os outros homens que teriam sido vistos no local pelo vigia e pela menina.


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SÃO PAULO - Um funcionário público de 43 anos foi linchado e morto nesta quinta-feira em Caçapava, a 120 km de São Paulo, no Vale do Paraíba. Ele era acusado pela mãe de uma menina de 8 anos de seguir a filha dela há alguns dias.
Nesta quinta, o auxiliar foi visto dentro de um galpão e, em vez de ligarem para a Polícia Militar, algumas pessoas se reuniram para o linchar. O local seria uma usina de asfalto da Prefeitura, onde ele trabalhava. Mesmo encaminhado por policiais militares a uma unidade de Saúde, ele não resistiu aos ferimentos e morreu.
No momento em que a PM chegou ao local, não havia mais nenhum agressor no galpão. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Caçapava como homicídio de autoria desconhecida.
A menina havia revelado aos pais, horas antes, a agressão que teria sofrido na rua onde morava, no bairro Centenário.
- Ela apareceu chorando, deseperada, dizendo que o homem queria pegá-la, puxando-a pelo braço e querendo levá-la para um matagal, que é um galpão da prefeitura - disse a mãe da criança, Andréia Rocha, que imediatamente ligou para a polícia.
Assim que receberam a denúncia, os policiais foram fazer uma ronda no bairro para tentar prender o funcionário público. Mas só encontraram o corpo dele, sentado em uma cadeira.
De acordo com os médicos que o socorreram, ele tinha apenas dois ferimentos: um na boca e outro na cabeça.
A polícia esteve no local para fazer a perícia técnica e ouvir testemunhas. Um segurança disse que três homens invadiram o local e agrediram o auxiliar de serviços gerais. Em seguida, foram embora.
O irmão do funcionário público ficou surpreso com a morte. "Ele era solteiro e morava com o meu pai e nunca ninguém viu ele mexer com alguém dessa forma, ou alguma ocorrência assim", disse.
De acordo com o exame de corpo de delito, não houve estupro, mas o mesmo exame confirmou marcas de aliciamento no corpo da criança. A policia, agora, procura os outros homens que teriam sido vistos no local pelo vigia e pela menina.


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SÃO PAULO - Um funcionário público de 43 anos foi linchado e morto nesta quinta-feira em Caçapava, a 120 km de São Paulo, no Vale do Paraíba. Ele era acusado pela mãe de uma menina de 8 anos de seguir a filha dela há alguns dias.
Nesta quinta, o auxiliar foi visto dentro de um galpão e, em vez de ligarem para a Polícia Militar, algumas pessoas se reuniram para o linchar. O local seria uma usina de asfalto da Prefeitura, onde ele trabalhava. Mesmo encaminhado por policiais militares a uma unidade de Saúde, ele não resistiu aos ferimentos e morreu.
No momento em que a PM chegou ao local, não havia mais nenhum agressor no galpão. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Caçapava como homicídio de autoria desconhecida.
A menina havia revelado aos pais, horas antes, a agressão que teria sofrido na rua onde morava, no bairro Centenário.
- Ela apareceu chorando, deseperada, dizendo que o homem queria pegá-la, puxando-a pelo braço e querendo levá-la para um matagal, que é um galpão da prefeitura - disse a mãe da criança, Andréia Rocha, que imediatamente ligou para a polícia.
Assim que receberam a denúncia, os policiais foram fazer uma ronda no bairro para tentar prender o funcionário público. Mas só encontraram o corpo dele, sentado em uma cadeira.
De acordo com os médicos que o socorreram, ele tinha apenas dois ferimentos: um na boca e outro na cabeça.
A polícia esteve no local para fazer a perícia técnica e ouvir testemunhas. Um segurança disse que três homens invadiram o local e agrediram o auxiliar de serviços gerais. Em seguida, foram embora.
O irmão do funcionário público ficou surpreso com a morte. "Ele era solteiro e morava com o meu pai e nunca ninguém viu ele mexer com alguém dessa forma, ou alguma ocorrência assim", disse.
De acordo com o exame de corpo de delito, não houve estupro, mas o mesmo exame confirmou marcas de aliciamento no corpo da criança. A policia, agora, procura os outros homens que teriam sido vistos no local pelo vigia e pela menina.


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SÃO PAULO - Um funcionário público de 43 anos foi linchado e morto nesta quinta-feira em Caçapava, a 120 km de São Paulo, no Vale do Paraíba. Ele era acusado pela mãe de uma menina de 8 anos de seguir a filha dela há alguns dias.
Nesta quinta, o auxiliar foi visto dentro de um galpão e, em vez de ligarem para a Polícia Militar, algumas pessoas se reuniram para o linchar. O local seria uma usina de asfalto da Prefeitura, onde ele trabalhava. Mesmo encaminhado por policiais militares a uma unidade de Saúde, ele não resistiu aos ferimentos e morreu.
No momento em que a PM chegou ao local, não havia mais nenhum agressor no galpão. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Caçapava como homicídio de autoria desconhecida.
A menina havia revelado aos pais, horas antes, a agressão que teria sofrido na rua onde morava, no bairro Centenário.
- Ela apareceu chorando, deseperada, dizendo que o homem queria pegá-la, puxando-a pelo braço e querendo levá-la para um matagal, que é um galpão da prefeitura - disse a mãe da criança, Andréia Rocha, que imediatamente ligou para a polícia.
Assim que receberam a denúncia, os policiais foram fazer uma ronda no bairro para tentar prender o funcionário público. Mas só encontraram o corpo dele, sentado em uma cadeira.
De acordo com os médicos que o socorreram, ele tinha apenas dois ferimentos: um na boca e outro na cabeça.
A polícia esteve no local para fazer a perícia técnica e ouvir testemunhas. Um segurança disse que três homens invadiram o local e agrediram o auxiliar de serviços gerais. Em seguida, foram embora.
O irmão do funcionário público ficou surpreso com a morte. "Ele era solteiro e morava com o meu pai e nunca ninguém viu ele mexer com alguém dessa forma, ou alguma ocorrência assim", disse.
De acordo com o exame de corpo de delito, não houve estupro, mas o mesmo exame confirmou marcas de aliciamento no corpo da criança. A policia, agora, procura os outros homens que teriam sido vistos no local pelo vigia e pela menina.


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Nesta quinta, o auxiliar foi visto dentro de um galpão e, em vez de ligarem para a Polícia Militar, algumas pessoas se reuniram para o linchar. O local seria uma usina de asfalto da Prefeitura, onde ele trabalhava. Mesmo encaminhado por policiais militares a uma unidade de Saúde, ele não resistiu aos ferimentos e morreu.
No momento em que a PM chegou ao local, não havia mais nenhum agressor no galpão. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Caçapava como homicídio de autoria desconhecida.
A menina havia revelado aos pais, horas antes, a agressão que teria sofrido na rua onde morava, no bairro Centenário.
- Ela apareceu chorando, deseperada, dizendo que o homem queria pegá-la, puxando-a pelo braço e querendo levá-la para um matagal, que é um galpão da prefeitura - disse a mãe da criança, Andréia Rocha, que imediatamente ligou para a polícia.
Assim que receberam a denúncia, os policiais foram fazer uma ronda no bairro para tentar prender o funcionário público. Mas só encontraram o corpo dele, sentado em uma cadeira.
De acordo com os médicos que o socorreram, ele tinha apenas dois ferimentos: um na boca e outro na cabeça.
A polícia esteve no local para fazer a perícia técnica e ouvir testemunhas. Um segurança disse que três homens invadiram o local e agrediram o auxiliar de serviços gerais. Em seguida, foram embora.
O irmão do funcionário público ficou surpreso com a morte. "Ele era solteiro e morava com o meu pai e nunca ninguém viu ele mexer com alguém dessa forma, ou alguma ocorrência assim", disse.
De acordo com o exame de corpo de delito, não houve estupro, mas o mesmo exame confirmou marcas de aliciamento no corpo da criança. A policia, agora, procura os outros homens que teriam sido vistos no local pelo vigia e pela menina.


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Nesta quinta, o auxiliar foi visto dentro de um galpão e, em vez de ligarem para a Polícia Militar, algumas pessoas se reuniram para o linchar. O local seria uma usina de asfalto da Prefeitura, onde ele trabalhava. Mesmo encaminhado por policiais militares a uma unidade de Saúde, ele não resistiu aos ferimentos e morreu.
No momento em que a PM chegou ao local, não havia mais nenhum agressor no galpão. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Caçapava como homicídio de autoria desconhecida.
A menina havia revelado aos pais, horas antes, a agressão que teria sofrido na rua onde morava, no bairro Centenário.
- Ela apareceu chorando, deseperada, dizendo que o homem queria pegá-la, puxando-a pelo braço e querendo levá-la para um matagal, que é um galpão da prefeitura - disse a mãe da criança, Andréia Rocha, que imediatamente ligou para a polícia.
Assim que receberam a denúncia, os policiais foram fazer uma ronda no bairro para tentar prender o funcionário público. Mas só encontraram o corpo dele, sentado em uma cadeira.
De acordo com os médicos que o socorreram, ele tinha apenas dois ferimentos: um na boca e outro na cabeça.
A polícia esteve no local para fazer a perícia técnica e ouvir testemunhas. Um segurança disse que três homens invadiram o local e agrediram o auxiliar de serviços gerais. Em seguida, foram embora.
O irmão do funcionário público ficou surpreso com a morte. "Ele era solteiro e morava com o meu pai e nunca ninguém viu ele mexer com alguém dessa forma, ou alguma ocorrência assim", disse.
De acordo com o exame de corpo de delito, não houve estupro, mas o mesmo exame confirmou marcas de aliciamento no corpo da criança. A policia, agora, procura os outros homens que teriam sido vistos no local pelo vigia e pela menina.


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SÃO PAULO - Um funcionário público de 43 anos foi linchado e morto nesta quinta-feira em Caçapava, a 120 km de São Paulo, no Vale do Paraíba. Ele era acusado pela mãe de uma menina de 8 anos de seguir a filha dela há alguns dias.
Nesta quinta, o auxiliar foi visto dentro de um galpão e, em vez de ligarem para a Polícia Militar, algumas pessoas se reuniram para o linchar. O local seria uma usina de asfalto da Prefeitura, onde ele trabalhava. Mesmo encaminhado por policiais militares a uma unidade de Saúde, ele não resistiu aos ferimentos e morreu.
No momento em que a PM chegou ao local, não havia mais nenhum agressor no galpão. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Caçapava como homicídio de autoria desconhecida.
A menina havia revelado aos pais, horas antes, a agressão que teria sofrido na rua onde morava, no bairro Centenário.
- Ela apareceu chorando, deseperada, dizendo que o homem queria pegá-la, puxando-a pelo braço e querendo levá-la para um matagal, que é um galpão da prefeitura - disse a mãe da criança, Andréia Rocha, que imediatamente ligou para a polícia.
Assim que receberam a denúncia, os policiais foram fazer uma ronda no bairro para tentar prender o funcionário público. Mas só encontraram o corpo dele, sentado em uma cadeira.
De acordo com os médicos que o socorreram, ele tinha apenas dois ferimentos: um na boca e outro na cabeça.
A polícia esteve no local para fazer a perícia técnica e ouvir testemunhas. Um segurança disse que três homens invadiram o local e agrediram o auxiliar de serviços gerais. Em seguida, foram embora.
O irmão do funcionário público ficou surpreso com a morte. "Ele era solteiro e morava com o meu pai e nunca ninguém viu ele mexer com alguém dessa forma, ou alguma ocorrência assim", disse.
De acordo com o exame de corpo de delito, não houve estupro, mas o mesmo exame confirmou marcas de aliciamento no corpo da criança. A policia, agora, procura os outros homens que teriam sido vistos no local pelo vigia e pela menina.


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SÃO PAULO - Um funcionário público de 43 anos foi linchado e morto nesta quinta-feira em Caçapava, a 120 km de São Paulo, no Vale do Paraíba. Ele era acusado pela mãe de uma menina de 8 anos de seguir a filha dela há alguns dias.
Nesta quinta, o auxiliar foi visto dentro de um galpão e, em vez de ligarem para a Polícia Militar, algumas pessoas se reuniram para o linchar. O local seria uma usina de asfalto da Prefeitura, onde ele trabalhava. Mesmo encaminhado por policiais militares a uma unidade de Saúde, ele não resistiu aos ferimentos e morreu.
No momento em que a PM chegou ao local, não havia mais nenhum agressor no galpão. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Caçapava como homicídio de autoria desconhecida.
A menina havia revelado aos pais, horas antes, a agressão que teria sofrido na rua onde morava, no bairro Centenário.
- Ela apareceu chorando, deseperada, dizendo que o homem queria pegá-la, puxando-a pelo braço e querendo levá-la para um matagal, que é um galpão da prefeitura - disse a mãe da criança, Andréia Rocha, que imediatamente ligou para a polícia.
Assim que receberam a denúncia, os policiais foram fazer uma ronda no bairro para tentar prender o funcionário público. Mas só encontraram o corpo dele, sentado em uma cadeira.
De acordo com os médicos que o socorreram, ele tinha apenas dois ferimentos: um na boca e outro na cabeça.
A polícia esteve no local para fazer a perícia técnica e ouvir testemunhas. Um segurança disse que três homens invadiram o local e agrediram o auxiliar de serviços gerais. Em seguida, foram embora.
O irmão do funcionário público ficou surpreso com a morte. "Ele era solteiro e morava com o meu pai e nunca ninguém viu ele mexer com alguém dessa forma, ou alguma ocorrência assim", disse.
De acordo com o exame de corpo de delito, não houve estupro, mas o mesmo exame confirmou marcas de aliciamento no corpo da criança. A policia, agora, procura os outros homens que teriam sido vistos no local pelo vigia e pela menina.


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Estímulos são o baixo orçamento e a possibilidade de aprofundar o estudo. Especialistas em ética criticam a prática.

Uma nova geração de cientistas, médicos e psicólogos usa os próprios filhos para fazer pesquisas, nos Estados Unidos. Muitas vezes a prática é criticada por especialistas em bioética, preocupados com a responsabilidade moral de estudos e suas aplicações.
Em tempos de crise e com recursos escassos para pesquisas, ter a opção de usar os filhos, como material de análise, pode ser muito vantajoso. Além disso, eles são considerados fontes confiáveis e permitem mais profundidade no trabalho. A Dr. Deborah Linebarger é psicóloga e diretora do departamento que estuda o papel dos meios de comunicação no aprendizado de crianças, na Universidade de Columbia. Muitas vezes ela usa os quatro filhos nos projetos. “Não estou fazendo nenhuma maldade, não coloco eletrodos neles”, justifica.
Especialistas em bioética dizem que alguns desses projetos são aceitáveis e até válidos. Mas dependendo do caso, levantam questões como o impacto nas crianças, os efeitos no relacionamento delas com os pais e principalmente, a objetividade dos dados coletados.
“No geral não é uma boa idéia os pais fazerem pesquisas com os próprios filhos. As exceções seriam pesquisas envolvendo baixíssimo risco. Eu seria mais favorável para o caso de crianças maiores, que aceitam colaborar”, avalia Eric Kodish, especialista em bioética. As novas tecnologias disponíveis são aliadas importantes nos trabalhos científicos. Déb Roy, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), instalou câmeras e microfones em sua casa para acompanhar os três primeiros anos da vida do filho e agora usa as cenas para estudar como as crianças aprendem a falar. O projeto levantou questões sobre como proteger a privacidade do menino. Nos Estados Unidos, toda pesquisa que envolve pessoas precisa ter a aprovação de um comitê de revisão, que avalia os riscos para os participantes. Muitos cientistas não consideram necessário dizer ao comitê que usam os filhos como objeto de análise. Mas por precaução, a maioria pede que o outro responsável pela criança assine o documento de autorização. A Dr. Linebarger conta que já se deparou com questões éticas nas pesquisas com os filhos. “Durante um trabalho perguntei ao meu mais velho Alec se ele achava que seus pais o ouviam. Ele disse que não e que se sentia sozinho algumas vezes. Eu fiquei muito surpresa e insisti para saber o motivo. Acho que fui muito longe neste dia”, conta. Agora quando seus filhos participam de um estudo, alguém da equipe dela faz os testes. Mas apesar de tentar separar os papéis de pesquisadora e mãe, muitas vezes eles se cruzam. “Minha tendência é ficar preocupada quando acho que eles não estão se desenvolvendo bem. E meu marido fica me dizendo que vai dar tudo certo. Nestes momentos, ele me lembra de ser apenas mãe”, revela a Dr. Linebarger.


fonte:G1
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Estímulos são o baixo orçamento e a possibilidade de aprofundar o estudo. Especialistas em ética criticam a prática.

Uma nova geração de cientistas, médicos e psicólogos usa os próprios filhos para fazer pesquisas, nos Estados Unidos. Muitas vezes a prática é criticada por especialistas em bioética, preocupados com a responsabilidade moral de estudos e suas aplicações.
Em tempos de crise e com recursos escassos para pesquisas, ter a opção de usar os filhos, como material de análise, pode ser muito vantajoso. Além disso, eles são considerados fontes confiáveis e permitem mais profundidade no trabalho. A Dr. Deborah Linebarger é psicóloga e diretora do departamento que estuda o papel dos meios de comunicação no aprendizado de crianças, na Universidade de Columbia. Muitas vezes ela usa os quatro filhos nos projetos. “Não estou fazendo nenhuma maldade, não coloco eletrodos neles”, justifica.
Especialistas em bioética dizem que alguns desses projetos são aceitáveis e até válidos. Mas dependendo do caso, levantam questões como o impacto nas crianças, os efeitos no relacionamento delas com os pais e principalmente, a objetividade dos dados coletados.
“No geral não é uma boa idéia os pais fazerem pesquisas com os próprios filhos. As exceções seriam pesquisas envolvendo baixíssimo risco. Eu seria mais favorável para o caso de crianças maiores, que aceitam colaborar”, avalia Eric Kodish, especialista em bioética. As novas tecnologias disponíveis são aliadas importantes nos trabalhos científicos. Déb Roy, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), instalou câmeras e microfones em sua casa para acompanhar os três primeiros anos da vida do filho e agora usa as cenas para estudar como as crianças aprendem a falar. O projeto levantou questões sobre como proteger a privacidade do menino. Nos Estados Unidos, toda pesquisa que envolve pessoas precisa ter a aprovação de um comitê de revisão, que avalia os riscos para os participantes. Muitos cientistas não consideram necessário dizer ao comitê que usam os filhos como objeto de análise. Mas por precaução, a maioria pede que o outro responsável pela criança assine o documento de autorização. A Dr. Linebarger conta que já se deparou com questões éticas nas pesquisas com os filhos. “Durante um trabalho perguntei ao meu mais velho Alec se ele achava que seus pais o ouviam. Ele disse que não e que se sentia sozinho algumas vezes. Eu fiquei muito surpresa e insisti para saber o motivo. Acho que fui muito longe neste dia”, conta. Agora quando seus filhos participam de um estudo, alguém da equipe dela faz os testes. Mas apesar de tentar separar os papéis de pesquisadora e mãe, muitas vezes eles se cruzam. “Minha tendência é ficar preocupada quando acho que eles não estão se desenvolvendo bem. E meu marido fica me dizendo que vai dar tudo certo. Nestes momentos, ele me lembra de ser apenas mãe”, revela a Dr. Linebarger.


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Estímulos são o baixo orçamento e a possibilidade de aprofundar o estudo. Especialistas em ética criticam a prática.

Uma nova geração de cientistas, médicos e psicólogos usa os próprios filhos para fazer pesquisas, nos Estados Unidos. Muitas vezes a prática é criticada por especialistas em bioética, preocupados com a responsabilidade moral de estudos e suas aplicações.
Em tempos de crise e com recursos escassos para pesquisas, ter a opção de usar os filhos, como material de análise, pode ser muito vantajoso. Além disso, eles são considerados fontes confiáveis e permitem mais profundidade no trabalho. A Dr. Deborah Linebarger é psicóloga e diretora do departamento que estuda o papel dos meios de comunicação no aprendizado de crianças, na Universidade de Columbia. Muitas vezes ela usa os quatro filhos nos projetos. “Não estou fazendo nenhuma maldade, não coloco eletrodos neles”, justifica.
Especialistas em bioética dizem que alguns desses projetos são aceitáveis e até válidos. Mas dependendo do caso, levantam questões como o impacto nas crianças, os efeitos no relacionamento delas com os pais e principalmente, a objetividade dos dados coletados.
“No geral não é uma boa idéia os pais fazerem pesquisas com os próprios filhos. As exceções seriam pesquisas envolvendo baixíssimo risco. Eu seria mais favorável para o caso de crianças maiores, que aceitam colaborar”, avalia Eric Kodish, especialista em bioética. As novas tecnologias disponíveis são aliadas importantes nos trabalhos científicos. Déb Roy, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), instalou câmeras e microfones em sua casa para acompanhar os três primeiros anos da vida do filho e agora usa as cenas para estudar como as crianças aprendem a falar. O projeto levantou questões sobre como proteger a privacidade do menino. Nos Estados Unidos, toda pesquisa que envolve pessoas precisa ter a aprovação de um comitê de revisão, que avalia os riscos para os participantes. Muitos cientistas não consideram necessário dizer ao comitê que usam os filhos como objeto de análise. Mas por precaução, a maioria pede que o outro responsável pela criança assine o documento de autorização. A Dr. Linebarger conta que já se deparou com questões éticas nas pesquisas com os filhos. “Durante um trabalho perguntei ao meu mais velho Alec se ele achava que seus pais o ouviam. Ele disse que não e que se sentia sozinho algumas vezes. Eu fiquei muito surpresa e insisti para saber o motivo. Acho que fui muito longe neste dia”, conta. Agora quando seus filhos participam de um estudo, alguém da equipe dela faz os testes. Mas apesar de tentar separar os papéis de pesquisadora e mãe, muitas vezes eles se cruzam. “Minha tendência é ficar preocupada quando acho que eles não estão se desenvolvendo bem. E meu marido fica me dizendo que vai dar tudo certo. Nestes momentos, ele me lembra de ser apenas mãe”, revela a Dr. Linebarger.


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Uma nova geração de cientistas, médicos e psicólogos usa os próprios filhos para fazer pesquisas, nos Estados Unidos. Muitas vezes a prática é criticada por especialistas em bioética, preocupados com a responsabilidade moral de estudos e suas aplicações.
Em tempos de crise e com recursos escassos para pesquisas, ter a opção de usar os filhos, como material de análise, pode ser muito vantajoso. Além disso, eles são considerados fontes confiáveis e permitem mais profundidade no trabalho. A Dr. Deborah Linebarger é psicóloga e diretora do departamento que estuda o papel dos meios de comunicação no aprendizado de crianças, na Universidade de Columbia. Muitas vezes ela usa os quatro filhos nos projetos. “Não estou fazendo nenhuma maldade, não coloco eletrodos neles”, justifica.
Especialistas em bioética dizem que alguns desses projetos são aceitáveis e até válidos. Mas dependendo do caso, levantam questões como o impacto nas crianças, os efeitos no relacionamento delas com os pais e principalmente, a objetividade dos dados coletados.
“No geral não é uma boa idéia os pais fazerem pesquisas com os próprios filhos. As exceções seriam pesquisas envolvendo baixíssimo risco. Eu seria mais favorável para o caso de crianças maiores, que aceitam colaborar”, avalia Eric Kodish, especialista em bioética. As novas tecnologias disponíveis são aliadas importantes nos trabalhos científicos. Déb Roy, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), instalou câmeras e microfones em sua casa para acompanhar os três primeiros anos da vida do filho e agora usa as cenas para estudar como as crianças aprendem a falar. O projeto levantou questões sobre como proteger a privacidade do menino. Nos Estados Unidos, toda pesquisa que envolve pessoas precisa ter a aprovação de um comitê de revisão, que avalia os riscos para os participantes. Muitos cientistas não consideram necessário dizer ao comitê que usam os filhos como objeto de análise. Mas por precaução, a maioria pede que o outro responsável pela criança assine o documento de autorização. A Dr. Linebarger conta que já se deparou com questões éticas nas pesquisas com os filhos. “Durante um trabalho perguntei ao meu mais velho Alec se ele achava que seus pais o ouviam. Ele disse que não e que se sentia sozinho algumas vezes. Eu fiquei muito surpresa e insisti para saber o motivo. Acho que fui muito longe neste dia”, conta. Agora quando seus filhos participam de um estudo, alguém da equipe dela faz os testes. Mas apesar de tentar separar os papéis de pesquisadora e mãe, muitas vezes eles se cruzam. “Minha tendência é ficar preocupada quando acho que eles não estão se desenvolvendo bem. E meu marido fica me dizendo que vai dar tudo certo. Nestes momentos, ele me lembra de ser apenas mãe”, revela a Dr. Linebarger.


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Uma nova geração de cientistas, médicos e psicólogos usa os próprios filhos para fazer pesquisas, nos Estados Unidos. Muitas vezes a prática é criticada por especialistas em bioética, preocupados com a responsabilidade moral de estudos e suas aplicações.
Em tempos de crise e com recursos escassos para pesquisas, ter a opção de usar os filhos, como material de análise, pode ser muito vantajoso. Além disso, eles são considerados fontes confiáveis e permitem mais profundidade no trabalho. A Dr. Deborah Linebarger é psicóloga e diretora do departamento que estuda o papel dos meios de comunicação no aprendizado de crianças, na Universidade de Columbia. Muitas vezes ela usa os quatro filhos nos projetos. “Não estou fazendo nenhuma maldade, não coloco eletrodos neles”, justifica.
Especialistas em bioética dizem que alguns desses projetos são aceitáveis e até válidos. Mas dependendo do caso, levantam questões como o impacto nas crianças, os efeitos no relacionamento delas com os pais e principalmente, a objetividade dos dados coletados.
“No geral não é uma boa idéia os pais fazerem pesquisas com os próprios filhos. As exceções seriam pesquisas envolvendo baixíssimo risco. Eu seria mais favorável para o caso de crianças maiores, que aceitam colaborar”, avalia Eric Kodish, especialista em bioética. As novas tecnologias disponíveis são aliadas importantes nos trabalhos científicos. Déb Roy, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), instalou câmeras e microfones em sua casa para acompanhar os três primeiros anos da vida do filho e agora usa as cenas para estudar como as crianças aprendem a falar. O projeto levantou questões sobre como proteger a privacidade do menino. Nos Estados Unidos, toda pesquisa que envolve pessoas precisa ter a aprovação de um comitê de revisão, que avalia os riscos para os participantes. Muitos cientistas não consideram necessário dizer ao comitê que usam os filhos como objeto de análise. Mas por precaução, a maioria pede que o outro responsável pela criança assine o documento de autorização. A Dr. Linebarger conta que já se deparou com questões éticas nas pesquisas com os filhos. “Durante um trabalho perguntei ao meu mais velho Alec se ele achava que seus pais o ouviam. Ele disse que não e que se sentia sozinho algumas vezes. Eu fiquei muito surpresa e insisti para saber o motivo. Acho que fui muito longe neste dia”, conta. Agora quando seus filhos participam de um estudo, alguém da equipe dela faz os testes. Mas apesar de tentar separar os papéis de pesquisadora e mãe, muitas vezes eles se cruzam. “Minha tendência é ficar preocupada quando acho que eles não estão se desenvolvendo bem. E meu marido fica me dizendo que vai dar tudo certo. Nestes momentos, ele me lembra de ser apenas mãe”, revela a Dr. Linebarger.


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Uma nova geração de cientistas, médicos e psicólogos usa os próprios filhos para fazer pesquisas, nos Estados Unidos. Muitas vezes a prática é criticada por especialistas em bioética, preocupados com a responsabilidade moral de estudos e suas aplicações.
Em tempos de crise e com recursos escassos para pesquisas, ter a opção de usar os filhos, como material de análise, pode ser muito vantajoso. Além disso, eles são considerados fontes confiáveis e permitem mais profundidade no trabalho. A Dr. Deborah Linebarger é psicóloga e diretora do departamento que estuda o papel dos meios de comunicação no aprendizado de crianças, na Universidade de Columbia. Muitas vezes ela usa os quatro filhos nos projetos. “Não estou fazendo nenhuma maldade, não coloco eletrodos neles”, justifica.
Especialistas em bioética dizem que alguns desses projetos são aceitáveis e até válidos. Mas dependendo do caso, levantam questões como o impacto nas crianças, os efeitos no relacionamento delas com os pais e principalmente, a objetividade dos dados coletados.
“No geral não é uma boa idéia os pais fazerem pesquisas com os próprios filhos. As exceções seriam pesquisas envolvendo baixíssimo risco. Eu seria mais favorável para o caso de crianças maiores, que aceitam colaborar”, avalia Eric Kodish, especialista em bioética. As novas tecnologias disponíveis são aliadas importantes nos trabalhos científicos. Déb Roy, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), instalou câmeras e microfones em sua casa para acompanhar os três primeiros anos da vida do filho e agora usa as cenas para estudar como as crianças aprendem a falar. O projeto levantou questões sobre como proteger a privacidade do menino. Nos Estados Unidos, toda pesquisa que envolve pessoas precisa ter a aprovação de um comitê de revisão, que avalia os riscos para os participantes. Muitos cientistas não consideram necessário dizer ao comitê que usam os filhos como objeto de análise. Mas por precaução, a maioria pede que o outro responsável pela criança assine o documento de autorização. A Dr. Linebarger conta que já se deparou com questões éticas nas pesquisas com os filhos. “Durante um trabalho perguntei ao meu mais velho Alec se ele achava que seus pais o ouviam. Ele disse que não e que se sentia sozinho algumas vezes. Eu fiquei muito surpresa e insisti para saber o motivo. Acho que fui muito longe neste dia”, conta. Agora quando seus filhos participam de um estudo, alguém da equipe dela faz os testes. Mas apesar de tentar separar os papéis de pesquisadora e mãe, muitas vezes eles se cruzam. “Minha tendência é ficar preocupada quando acho que eles não estão se desenvolvendo bem. E meu marido fica me dizendo que vai dar tudo certo. Nestes momentos, ele me lembra de ser apenas mãe”, revela a Dr. Linebarger.


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Estímulos são o baixo orçamento e a possibilidade de aprofundar o estudo. Especialistas em ética criticam a prática.

Uma nova geração de cientistas, médicos e psicólogos usa os próprios filhos para fazer pesquisas, nos Estados Unidos. Muitas vezes a prática é criticada por especialistas em bioética, preocupados com a responsabilidade moral de estudos e suas aplicações.
Em tempos de crise e com recursos escassos para pesquisas, ter a opção de usar os filhos, como material de análise, pode ser muito vantajoso. Além disso, eles são considerados fontes confiáveis e permitem mais profundidade no trabalho. A Dr. Deborah Linebarger é psicóloga e diretora do departamento que estuda o papel dos meios de comunicação no aprendizado de crianças, na Universidade de Columbia. Muitas vezes ela usa os quatro filhos nos projetos. “Não estou fazendo nenhuma maldade, não coloco eletrodos neles”, justifica.
Especialistas em bioética dizem que alguns desses projetos são aceitáveis e até válidos. Mas dependendo do caso, levantam questões como o impacto nas crianças, os efeitos no relacionamento delas com os pais e principalmente, a objetividade dos dados coletados.
“No geral não é uma boa idéia os pais fazerem pesquisas com os próprios filhos. As exceções seriam pesquisas envolvendo baixíssimo risco. Eu seria mais favorável para o caso de crianças maiores, que aceitam colaborar”, avalia Eric Kodish, especialista em bioética. As novas tecnologias disponíveis são aliadas importantes nos trabalhos científicos. Déb Roy, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), instalou câmeras e microfones em sua casa para acompanhar os três primeiros anos da vida do filho e agora usa as cenas para estudar como as crianças aprendem a falar. O projeto levantou questões sobre como proteger a privacidade do menino. Nos Estados Unidos, toda pesquisa que envolve pessoas precisa ter a aprovação de um comitê de revisão, que avalia os riscos para os participantes. Muitos cientistas não consideram necessário dizer ao comitê que usam os filhos como objeto de análise. Mas por precaução, a maioria pede que o outro responsável pela criança assine o documento de autorização. A Dr. Linebarger conta que já se deparou com questões éticas nas pesquisas com os filhos. “Durante um trabalho perguntei ao meu mais velho Alec se ele achava que seus pais o ouviam. Ele disse que não e que se sentia sozinho algumas vezes. Eu fiquei muito surpresa e insisti para saber o motivo. Acho que fui muito longe neste dia”, conta. Agora quando seus filhos participam de um estudo, alguém da equipe dela faz os testes. Mas apesar de tentar separar os papéis de pesquisadora e mãe, muitas vezes eles se cruzam. “Minha tendência é ficar preocupada quando acho que eles não estão se desenvolvendo bem. E meu marido fica me dizendo que vai dar tudo certo. Nestes momentos, ele me lembra de ser apenas mãe”, revela a Dr. Linebarger.


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Uma nova geração de cientistas, médicos e psicólogos usa os próprios filhos para fazer pesquisas, nos Estados Unidos. Muitas vezes a prática é criticada por especialistas em bioética, preocupados com a responsabilidade moral de estudos e suas aplicações.
Em tempos de crise e com recursos escassos para pesquisas, ter a opção de usar os filhos, como material de análise, pode ser muito vantajoso. Além disso, eles são considerados fontes confiáveis e permitem mais profundidade no trabalho. A Dr. Deborah Linebarger é psicóloga e diretora do departamento que estuda o papel dos meios de comunicação no aprendizado de crianças, na Universidade de Columbia. Muitas vezes ela usa os quatro filhos nos projetos. “Não estou fazendo nenhuma maldade, não coloco eletrodos neles”, justifica.
Especialistas em bioética dizem que alguns desses projetos são aceitáveis e até válidos. Mas dependendo do caso, levantam questões como o impacto nas crianças, os efeitos no relacionamento delas com os pais e principalmente, a objetividade dos dados coletados.
“No geral não é uma boa idéia os pais fazerem pesquisas com os próprios filhos. As exceções seriam pesquisas envolvendo baixíssimo risco. Eu seria mais favorável para o caso de crianças maiores, que aceitam colaborar”, avalia Eric Kodish, especialista em bioética. As novas tecnologias disponíveis são aliadas importantes nos trabalhos científicos. Déb Roy, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), instalou câmeras e microfones em sua casa para acompanhar os três primeiros anos da vida do filho e agora usa as cenas para estudar como as crianças aprendem a falar. O projeto levantou questões sobre como proteger a privacidade do menino. Nos Estados Unidos, toda pesquisa que envolve pessoas precisa ter a aprovação de um comitê de revisão, que avalia os riscos para os participantes. Muitos cientistas não consideram necessário dizer ao comitê que usam os filhos como objeto de análise. Mas por precaução, a maioria pede que o outro responsável pela criança assine o documento de autorização. A Dr. Linebarger conta que já se deparou com questões éticas nas pesquisas com os filhos. “Durante um trabalho perguntei ao meu mais velho Alec se ele achava que seus pais o ouviam. Ele disse que não e que se sentia sozinho algumas vezes. Eu fiquei muito surpresa e insisti para saber o motivo. Acho que fui muito longe neste dia”, conta. Agora quando seus filhos participam de um estudo, alguém da equipe dela faz os testes. Mas apesar de tentar separar os papéis de pesquisadora e mãe, muitas vezes eles se cruzam. “Minha tendência é ficar preocupada quando acho que eles não estão se desenvolvendo bem. E meu marido fica me dizendo que vai dar tudo certo. Nestes momentos, ele me lembra de ser apenas mãe”, revela a Dr. Linebarger.


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Uma nova geração de cientistas, médicos e psicólogos usa os próprios filhos para fazer pesquisas, nos Estados Unidos. Muitas vezes a prática é criticada por especialistas em bioética, preocupados com a responsabilidade moral de estudos e suas aplicações.
Em tempos de crise e com recursos escassos para pesquisas, ter a opção de usar os filhos, como material de análise, pode ser muito vantajoso. Além disso, eles são considerados fontes confiáveis e permitem mais profundidade no trabalho. A Dr. Deborah Linebarger é psicóloga e diretora do departamento que estuda o papel dos meios de comunicação no aprendizado de crianças, na Universidade de Columbia. Muitas vezes ela usa os quatro filhos nos projetos. “Não estou fazendo nenhuma maldade, não coloco eletrodos neles”, justifica.
Especialistas em bioética dizem que alguns desses projetos são aceitáveis e até válidos. Mas dependendo do caso, levantam questões como o impacto nas crianças, os efeitos no relacionamento delas com os pais e principalmente, a objetividade dos dados coletados.
“No geral não é uma boa idéia os pais fazerem pesquisas com os próprios filhos. As exceções seriam pesquisas envolvendo baixíssimo risco. Eu seria mais favorável para o caso de crianças maiores, que aceitam colaborar”, avalia Eric Kodish, especialista em bioética. As novas tecnologias disponíveis são aliadas importantes nos trabalhos científicos. Déb Roy, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), instalou câmeras e microfones em sua casa para acompanhar os três primeiros anos da vida do filho e agora usa as cenas para estudar como as crianças aprendem a falar. O projeto levantou questões sobre como proteger a privacidade do menino. Nos Estados Unidos, toda pesquisa que envolve pessoas precisa ter a aprovação de um comitê de revisão, que avalia os riscos para os participantes. Muitos cientistas não consideram necessário dizer ao comitê que usam os filhos como objeto de análise. Mas por precaução, a maioria pede que o outro responsável pela criança assine o documento de autorização. A Dr. Linebarger conta que já se deparou com questões éticas nas pesquisas com os filhos. “Durante um trabalho perguntei ao meu mais velho Alec se ele achava que seus pais o ouviam. Ele disse que não e que se sentia sozinho algumas vezes. Eu fiquei muito surpresa e insisti para saber o motivo. Acho que fui muito longe neste dia”, conta. Agora quando seus filhos participam de um estudo, alguém da equipe dela faz os testes. Mas apesar de tentar separar os papéis de pesquisadora e mãe, muitas vezes eles se cruzam. “Minha tendência é ficar preocupada quando acho que eles não estão se desenvolvendo bem. E meu marido fica me dizendo que vai dar tudo certo. Nestes momentos, ele me lembra de ser apenas mãe”, revela a Dr. Linebarger.


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Em tempos de crise e com recursos escassos para pesquisas, ter a opção de usar os filhos, como material de análise, pode ser muito vantajoso. Além disso, eles são considerados fontes confiáveis e permitem mais profundidade no trabalho. A Dr. Deborah Linebarger é psicóloga e diretora do departamento que estuda o papel dos meios de comunicação no aprendizado de crianças, na Universidade de Columbia. Muitas vezes ela usa os quatro filhos nos projetos. “Não estou fazendo nenhuma maldade, não coloco eletrodos neles”, justifica.
Especialistas em bioética dizem que alguns desses projetos são aceitáveis e até válidos. Mas dependendo do caso, levantam questões como o impacto nas crianças, os efeitos no relacionamento delas com os pais e principalmente, a objetividade dos dados coletados.
“No geral não é uma boa idéia os pais fazerem pesquisas com os próprios filhos. As exceções seriam pesquisas envolvendo baixíssimo risco. Eu seria mais favorável para o caso de crianças maiores, que aceitam colaborar”, avalia Eric Kodish, especialista em bioética. As novas tecnologias disponíveis são aliadas importantes nos trabalhos científicos. Déb Roy, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), instalou câmeras e microfones em sua casa para acompanhar os três primeiros anos da vida do filho e agora usa as cenas para estudar como as crianças aprendem a falar. O projeto levantou questões sobre como proteger a privacidade do menino. Nos Estados Unidos, toda pesquisa que envolve pessoas precisa ter a aprovação de um comitê de revisão, que avalia os riscos para os participantes. Muitos cientistas não consideram necessário dizer ao comitê que usam os filhos como objeto de análise. Mas por precaução, a maioria pede que o outro responsável pela criança assine o documento de autorização. A Dr. Linebarger conta que já se deparou com questões éticas nas pesquisas com os filhos. “Durante um trabalho perguntei ao meu mais velho Alec se ele achava que seus pais o ouviam. Ele disse que não e que se sentia sozinho algumas vezes. Eu fiquei muito surpresa e insisti para saber o motivo. Acho que fui muito longe neste dia”, conta. Agora quando seus filhos participam de um estudo, alguém da equipe dela faz os testes. Mas apesar de tentar separar os papéis de pesquisadora e mãe, muitas vezes eles se cruzam. “Minha tendência é ficar preocupada quando acho que eles não estão se desenvolvendo bem. E meu marido fica me dizendo que vai dar tudo certo. Nestes momentos, ele me lembra de ser apenas mãe”, revela a Dr. Linebarger.


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Em tempos de crise e com recursos escassos para pesquisas, ter a opção de usar os filhos, como material de análise, pode ser muito vantajoso. Além disso, eles são considerados fontes confiáveis e permitem mais profundidade no trabalho. A Dr. Deborah Linebarger é psicóloga e diretora do departamento que estuda o papel dos meios de comunicação no aprendizado de crianças, na Universidade de Columbia. Muitas vezes ela usa os quatro filhos nos projetos. “Não estou fazendo nenhuma maldade, não coloco eletrodos neles”, justifica.
Especialistas em bioética dizem que alguns desses projetos são aceitáveis e até válidos. Mas dependendo do caso, levantam questões como o impacto nas crianças, os efeitos no relacionamento delas com os pais e principalmente, a objetividade dos dados coletados.
“No geral não é uma boa idéia os pais fazerem pesquisas com os próprios filhos. As exceções seriam pesquisas envolvendo baixíssimo risco. Eu seria mais favorável para o caso de crianças maiores, que aceitam colaborar”, avalia Eric Kodish, especialista em bioética. As novas tecnologias disponíveis são aliadas importantes nos trabalhos científicos. Déb Roy, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), instalou câmeras e microfones em sua casa para acompanhar os três primeiros anos da vida do filho e agora usa as cenas para estudar como as crianças aprendem a falar. O projeto levantou questões sobre como proteger a privacidade do menino. Nos Estados Unidos, toda pesquisa que envolve pessoas precisa ter a aprovação de um comitê de revisão, que avalia os riscos para os participantes. Muitos cientistas não consideram necessário dizer ao comitê que usam os filhos como objeto de análise. Mas por precaução, a maioria pede que o outro responsável pela criança assine o documento de autorização. A Dr. Linebarger conta que já se deparou com questões éticas nas pesquisas com os filhos. “Durante um trabalho perguntei ao meu mais velho Alec se ele achava que seus pais o ouviam. Ele disse que não e que se sentia sozinho algumas vezes. Eu fiquei muito surpresa e insisti para saber o motivo. Acho que fui muito longe neste dia”, conta. Agora quando seus filhos participam de um estudo, alguém da equipe dela faz os testes. Mas apesar de tentar separar os papéis de pesquisadora e mãe, muitas vezes eles se cruzam. “Minha tendência é ficar preocupada quando acho que eles não estão se desenvolvendo bem. E meu marido fica me dizendo que vai dar tudo certo. Nestes momentos, ele me lembra de ser apenas mãe”, revela a Dr. Linebarger.


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Em tempos de crise e com recursos escassos para pesquisas, ter a opção de usar os filhos, como material de análise, pode ser muito vantajoso. Além disso, eles são considerados fontes confiáveis e permitem mais profundidade no trabalho. A Dr. Deborah Linebarger é psicóloga e diretora do departamento que estuda o papel dos meios de comunicação no aprendizado de crianças, na Universidade de Columbia. Muitas vezes ela usa os quatro filhos nos projetos. “Não estou fazendo nenhuma maldade, não coloco eletrodos neles”, justifica.
Especialistas em bioética dizem que alguns desses projetos são aceitáveis e até válidos. Mas dependendo do caso, levantam questões como o impacto nas crianças, os efeitos no relacionamento delas com os pais e principalmente, a objetividade dos dados coletados.
“No geral não é uma boa idéia os pais fazerem pesquisas com os próprios filhos. As exceções seriam pesquisas envolvendo baixíssimo risco. Eu seria mais favorável para o caso de crianças maiores, que aceitam colaborar”, avalia Eric Kodish, especialista em bioética. As novas tecnologias disponíveis são aliadas importantes nos trabalhos científicos. Déb Roy, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), instalou câmeras e microfones em sua casa para acompanhar os três primeiros anos da vida do filho e agora usa as cenas para estudar como as crianças aprendem a falar. O projeto levantou questões sobre como proteger a privacidade do menino. Nos Estados Unidos, toda pesquisa que envolve pessoas precisa ter a aprovação de um comitê de revisão, que avalia os riscos para os participantes. Muitos cientistas não consideram necessário dizer ao comitê que usam os filhos como objeto de análise. Mas por precaução, a maioria pede que o outro responsável pela criança assine o documento de autorização. A Dr. Linebarger conta que já se deparou com questões éticas nas pesquisas com os filhos. “Durante um trabalho perguntei ao meu mais velho Alec se ele achava que seus pais o ouviam. Ele disse que não e que se sentia sozinho algumas vezes. Eu fiquei muito surpresa e insisti para saber o motivo. Acho que fui muito longe neste dia”, conta. Agora quando seus filhos participam de um estudo, alguém da equipe dela faz os testes. Mas apesar de tentar separar os papéis de pesquisadora e mãe, muitas vezes eles se cruzam. “Minha tendência é ficar preocupada quando acho que eles não estão se desenvolvendo bem. E meu marido fica me dizendo que vai dar tudo certo. Nestes momentos, ele me lembra de ser apenas mãe”, revela a Dr. Linebarger.


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Em tempos de crise e com recursos escassos para pesquisas, ter a opção de usar os filhos, como material de análise, pode ser muito vantajoso. Além disso, eles são considerados fontes confiáveis e permitem mais profundidade no trabalho. A Dr. Deborah Linebarger é psicóloga e diretora do departamento que estuda o papel dos meios de comunicação no aprendizado de crianças, na Universidade de Columbia. Muitas vezes ela usa os quatro filhos nos projetos. “Não estou fazendo nenhuma maldade, não coloco eletrodos neles”, justifica.
Especialistas em bioética dizem que alguns desses projetos são aceitáveis e até válidos. Mas dependendo do caso, levantam questões como o impacto nas crianças, os efeitos no relacionamento delas com os pais e principalmente, a objetividade dos dados coletados.
“No geral não é uma boa idéia os pais fazerem pesquisas com os próprios filhos. As exceções seriam pesquisas envolvendo baixíssimo risco. Eu seria mais favorável para o caso de crianças maiores, que aceitam colaborar”, avalia Eric Kodish, especialista em bioética. As novas tecnologias disponíveis são aliadas importantes nos trabalhos científicos. Déb Roy, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), instalou câmeras e microfones em sua casa para acompanhar os três primeiros anos da vida do filho e agora usa as cenas para estudar como as crianças aprendem a falar. O projeto levantou questões sobre como proteger a privacidade do menino. Nos Estados Unidos, toda pesquisa que envolve pessoas precisa ter a aprovação de um comitê de revisão, que avalia os riscos para os participantes. Muitos cientistas não consideram necessário dizer ao comitê que usam os filhos como objeto de análise. Mas por precaução, a maioria pede que o outro responsável pela criança assine o documento de autorização. A Dr. Linebarger conta que já se deparou com questões éticas nas pesquisas com os filhos. “Durante um trabalho perguntei ao meu mais velho Alec se ele achava que seus pais o ouviam. Ele disse que não e que se sentia sozinho algumas vezes. Eu fiquei muito surpresa e insisti para saber o motivo. Acho que fui muito longe neste dia”, conta. Agora quando seus filhos participam de um estudo, alguém da equipe dela faz os testes. Mas apesar de tentar separar os papéis de pesquisadora e mãe, muitas vezes eles se cruzam. “Minha tendência é ficar preocupada quando acho que eles não estão se desenvolvendo bem. E meu marido fica me dizendo que vai dar tudo certo. Nestes momentos, ele me lembra de ser apenas mãe”, revela a Dr. Linebarger.


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SÃO PAULO - Um homem foi preso em Araçoiaba da Serra, a 115 km de São Paulo, suspeito de abusar sexualmente de uma menina de 8 anos. Segundo a polícia, a família da criança participava de uma confraternização em uma chácara e a menina tomava banho quando foi molestada pelo vizinho.
A criança foi encaminhada para o Hospital Regional, em Sorocaba, passou por exames e recebeu, preventivamente, o coquetel anti Aids. O suspeito foi encaminhado para a cadeia de Pilar do Sul.
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SÃO PAULO - Um homem foi preso em Araçoiaba da Serra, a 115 km de São Paulo, suspeito de abusar sexualmente de uma menina de 8 anos. Segundo a polícia, a família da criança participava de uma confraternização em uma chácara e a menina tomava banho quando foi molestada pelo vizinho.
A criança foi encaminhada para o Hospital Regional, em Sorocaba, passou por exames e recebeu, preventivamente, o coquetel anti Aids. O suspeito foi encaminhado para a cadeia de Pilar do Sul.
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A criança foi encaminhada para o Hospital Regional, em Sorocaba, passou por exames e recebeu, preventivamente, o coquetel anti Aids. O suspeito foi encaminhado para a cadeia de Pilar do Sul.
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A criança foi encaminhada para o Hospital Regional, em Sorocaba, passou por exames e recebeu, preventivamente, o coquetel anti Aids. O suspeito foi encaminhado para a cadeia de Pilar do Sul.
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SÃO PAULO - Um homem foi preso em Araçoiaba da Serra, a 115 km de São Paulo, suspeito de abusar sexualmente de uma menina de 8 anos. Segundo a polícia, a família da criança participava de uma confraternização em uma chácara e a menina tomava banho quando foi molestada pelo vizinho.
A criança foi encaminhada para o Hospital Regional, em Sorocaba, passou por exames e recebeu, preventivamente, o coquetel anti Aids. O suspeito foi encaminhado para a cadeia de Pilar do Sul.
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SÃO PAULO - Uma menina de 8 anos fugiu da casa do pai nesta quinta-feira após ser agredida pela madrasta na cidade de São José do Rio Preto, a 451 km de São Paulo. A criança escapou e foi até a casa da avó, que pretende obter a guarda definitiva.
Segundo informações da Delegacia da Mulher, a criança foi agredida com cabo de vassoura, cinto e teria relatado ainda ter tido os cabelos cortados bem curtos pela madrasta com uma faca. Muito machucada, com vários hematomas, aparentemente a criança apanhou durando todo o dia de ontem. Ela afirmou que foi agredida por ter ido à casa de uma prima sem avisar.
Segundo a delegada assistente Margarete Franco, a menina chegou à delegacia levada pela avó, que registrou boletim de ocorrência por maus tratos.
Margarete contou que a menina foi criada pela avó materna, Vilma Benedita de Moraes, e que há cerca de 2 meses foi levada pela mãe, Sara Dalila Cavallari. No entanto, Sara teria entregado a criança para morar com o pai, onde passou a ser agredida pela madrasta. A avó contou que a menina já tinha sido espancada pela madrasta aos 4 anos de idade, na véspera do Natal.
- A menina morava comigo porque a minha filha não queria saber dela. Dois meses atrás, a minha filha pegou a criança e levou para a casa dela. Depois não aguentou e entregou para o pai. Nesta quinta-feira, a menina foi até a minha casa chorando. Disse que tinha sido espancada. A madrasta falou para a criança que iria cortar o cabelo dela para não cortar a língua, já prevendo que ela contaria alguma coisa para mim - afirmou Vilma.
A delegada afirmou que vai aguardar os laudos do Instituto Médico Legal, que realiza exame de corpo de delito nesta tarde, para convocar a madrasta e os pais da menina a depor. A madrasta, identificada como Miriam Fernandes Tresso, de 30 anos, pode ser indiciada por maus tratos, cuja pena varia de acordo com a intensidade da agressão - 2 meses a um ano por lesões leves e um a quatro anos no caso de lesões graves.
A menina está sendo acompanhada pelo Conselho Tutelar. A madrasta não foi localizada.


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SÃO PAULO - Uma menina de 8 anos fugiu da casa do pai nesta quinta-feira após ser agredida pela madrasta na cidade de São José do Rio Preto, a 451 km de São Paulo. A criança escapou e foi até a casa da avó, que pretende obter a guarda definitiva.
Segundo informações da Delegacia da Mulher, a criança foi agredida com cabo de vassoura, cinto e teria relatado ainda ter tido os cabelos cortados bem curtos pela madrasta com uma faca. Muito machucada, com vários hematomas, aparentemente a criança apanhou durando todo o dia de ontem. Ela afirmou que foi agredida por ter ido à casa de uma prima sem avisar.
Segundo a delegada assistente Margarete Franco, a menina chegou à delegacia levada pela avó, que registrou boletim de ocorrência por maus tratos.
Margarete contou que a menina foi criada pela avó materna, Vilma Benedita de Moraes, e que há cerca de 2 meses foi levada pela mãe, Sara Dalila Cavallari. No entanto, Sara teria entregado a criança para morar com o pai, onde passou a ser agredida pela madrasta. A avó contou que a menina já tinha sido espancada pela madrasta aos 4 anos de idade, na véspera do Natal.
- A menina morava comigo porque a minha filha não queria saber dela. Dois meses atrás, a minha filha pegou a criança e levou para a casa dela. Depois não aguentou e entregou para o pai. Nesta quinta-feira, a menina foi até a minha casa chorando. Disse que tinha sido espancada. A madrasta falou para a criança que iria cortar o cabelo dela para não cortar a língua, já prevendo que ela contaria alguma coisa para mim - afirmou Vilma.
A delegada afirmou que vai aguardar os laudos do Instituto Médico Legal, que realiza exame de corpo de delito nesta tarde, para convocar a madrasta e os pais da menina a depor. A madrasta, identificada como Miriam Fernandes Tresso, de 30 anos, pode ser indiciada por maus tratos, cuja pena varia de acordo com a intensidade da agressão - 2 meses a um ano por lesões leves e um a quatro anos no caso de lesões graves.
A menina está sendo acompanhada pelo Conselho Tutelar. A madrasta não foi localizada.


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SÃO PAULO - Uma menina de 8 anos fugiu da casa do pai nesta quinta-feira após ser agredida pela madrasta na cidade de São José do Rio Preto, a 451 km de São Paulo. A criança escapou e foi até a casa da avó, que pretende obter a guarda definitiva.
Segundo informações da Delegacia da Mulher, a criança foi agredida com cabo de vassoura, cinto e teria relatado ainda ter tido os cabelos cortados bem curtos pela madrasta com uma faca. Muito machucada, com vários hematomas, aparentemente a criança apanhou durando todo o dia de ontem. Ela afirmou que foi agredida por ter ido à casa de uma prima sem avisar.
Segundo a delegada assistente Margarete Franco, a menina chegou à delegacia levada pela avó, que registrou boletim de ocorrência por maus tratos.
Margarete contou que a menina foi criada pela avó materna, Vilma Benedita de Moraes, e que há cerca de 2 meses foi levada pela mãe, Sara Dalila Cavallari. No entanto, Sara teria entregado a criança para morar com o pai, onde passou a ser agredida pela madrasta. A avó contou que a menina já tinha sido espancada pela madrasta aos 4 anos de idade, na véspera do Natal.
- A menina morava comigo porque a minha filha não queria saber dela. Dois meses atrás, a minha filha pegou a criança e levou para a casa dela. Depois não aguentou e entregou para o pai. Nesta quinta-feira, a menina foi até a minha casa chorando. Disse que tinha sido espancada. A madrasta falou para a criança que iria cortar o cabelo dela para não cortar a língua, já prevendo que ela contaria alguma coisa para mim - afirmou Vilma.
A delegada afirmou que vai aguardar os laudos do Instituto Médico Legal, que realiza exame de corpo de delito nesta tarde, para convocar a madrasta e os pais da menina a depor. A madrasta, identificada como Miriam Fernandes Tresso, de 30 anos, pode ser indiciada por maus tratos, cuja pena varia de acordo com a intensidade da agressão - 2 meses a um ano por lesões leves e um a quatro anos no caso de lesões graves.
A menina está sendo acompanhada pelo Conselho Tutelar. A madrasta não foi localizada.


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SÃO PAULO - Uma menina de 8 anos fugiu da casa do pai nesta quinta-feira após ser agredida pela madrasta na cidade de São José do Rio Preto, a 451 km de São Paulo. A criança escapou e foi até a casa da avó, que pretende obter a guarda definitiva.
Segundo informações da Delegacia da Mulher, a criança foi agredida com cabo de vassoura, cinto e teria relatado ainda ter tido os cabelos cortados bem curtos pela madrasta com uma faca. Muito machucada, com vários hematomas, aparentemente a criança apanhou durando todo o dia de ontem. Ela afirmou que foi agredida por ter ido à casa de uma prima sem avisar.
Segundo a delegada assistente Margarete Franco, a menina chegou à delegacia levada pela avó, que registrou boletim de ocorrência por maus tratos.
Margarete contou que a menina foi criada pela avó materna, Vilma Benedita de Moraes, e que há cerca de 2 meses foi levada pela mãe, Sara Dalila Cavallari. No entanto, Sara teria entregado a criança para morar com o pai, onde passou a ser agredida pela madrasta. A avó contou que a menina já tinha sido espancada pela madrasta aos 4 anos de idade, na véspera do Natal.
- A menina morava comigo porque a minha filha não queria saber dela. Dois meses atrás, a minha filha pegou a criança e levou para a casa dela. Depois não aguentou e entregou para o pai. Nesta quinta-feira, a menina foi até a minha casa chorando. Disse que tinha sido espancada. A madrasta falou para a criança que iria cortar o cabelo dela para não cortar a língua, já prevendo que ela contaria alguma coisa para mim - afirmou Vilma.
A delegada afirmou que vai aguardar os laudos do Instituto Médico Legal, que realiza exame de corpo de delito nesta tarde, para convocar a madrasta e os pais da menina a depor. A madrasta, identificada como Miriam Fernandes Tresso, de 30 anos, pode ser indiciada por maus tratos, cuja pena varia de acordo com a intensidade da agressão - 2 meses a um ano por lesões leves e um a quatro anos no caso de lesões graves.
A menina está sendo acompanhada pelo Conselho Tutelar. A madrasta não foi localizada.


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Segundo informações da Delegacia da Mulher, a criança foi agredida com cabo de vassoura, cinto e teria relatado ainda ter tido os cabelos cortados bem curtos pela madrasta com uma faca. Muito machucada, com vários hematomas, aparentemente a criança apanhou durando todo o dia de ontem. Ela afirmou que foi agredida por ter ido à casa de uma prima sem avisar.
Segundo a delegada assistente Margarete Franco, a menina chegou à delegacia levada pela avó, que registrou boletim de ocorrência por maus tratos.
Margarete contou que a menina foi criada pela avó materna, Vilma Benedita de Moraes, e que há cerca de 2 meses foi levada pela mãe, Sara Dalila Cavallari. No entanto, Sara teria entregado a criança para morar com o pai, onde passou a ser agredida pela madrasta. A avó contou que a menina já tinha sido espancada pela madrasta aos 4 anos de idade, na véspera do Natal.
- A menina morava comigo porque a minha filha não queria saber dela. Dois meses atrás, a minha filha pegou a criança e levou para a casa dela. Depois não aguentou e entregou para o pai. Nesta quinta-feira, a menina foi até a minha casa chorando. Disse que tinha sido espancada. A madrasta falou para a criança que iria cortar o cabelo dela para não cortar a língua, já prevendo que ela contaria alguma coisa para mim - afirmou Vilma.
A delegada afirmou que vai aguardar os laudos do Instituto Médico Legal, que realiza exame de corpo de delito nesta tarde, para convocar a madrasta e os pais da menina a depor. A madrasta, identificada como Miriam Fernandes Tresso, de 30 anos, pode ser indiciada por maus tratos, cuja pena varia de acordo com a intensidade da agressão - 2 meses a um ano por lesões leves e um a quatro anos no caso de lesões graves.
A menina está sendo acompanhada pelo Conselho Tutelar. A madrasta não foi localizada.


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Segundo informações da Delegacia da Mulher, a criança foi agredida com cabo de vassoura, cinto e teria relatado ainda ter tido os cabelos cortados bem curtos pela madrasta com uma faca. Muito machucada, com vários hematomas, aparentemente a criança apanhou durando todo o dia de ontem. Ela afirmou que foi agredida por ter ido à casa de uma prima sem avisar.
Segundo a delegada assistente Margarete Franco, a menina chegou à delegacia levada pela avó, que registrou boletim de ocorrência por maus tratos.
Margarete contou que a menina foi criada pela avó materna, Vilma Benedita de Moraes, e que há cerca de 2 meses foi levada pela mãe, Sara Dalila Cavallari. No entanto, Sara teria entregado a criança para morar com o pai, onde passou a ser agredida pela madrasta. A avó contou que a menina já tinha sido espancada pela madrasta aos 4 anos de idade, na véspera do Natal.
- A menina morava comigo porque a minha filha não queria saber dela. Dois meses atrás, a minha filha pegou a criança e levou para a casa dela. Depois não aguentou e entregou para o pai. Nesta quinta-feira, a menina foi até a minha casa chorando. Disse que tinha sido espancada. A madrasta falou para a criança que iria cortar o cabelo dela para não cortar a língua, já prevendo que ela contaria alguma coisa para mim - afirmou Vilma.
A delegada afirmou que vai aguardar os laudos do Instituto Médico Legal, que realiza exame de corpo de delito nesta tarde, para convocar a madrasta e os pais da menina a depor. A madrasta, identificada como Miriam Fernandes Tresso, de 30 anos, pode ser indiciada por maus tratos, cuja pena varia de acordo com a intensidade da agressão - 2 meses a um ano por lesões leves e um a quatro anos no caso de lesões graves.
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Segundo informações da Delegacia da Mulher, a criança foi agredida com cabo de vassoura, cinto e teria relatado ainda ter tido os cabelos cortados bem curtos pela madrasta com uma faca. Muito machucada, com vários hematomas, aparentemente a criança apanhou durando todo o dia de ontem. Ela afirmou que foi agredida por ter ido à casa de uma prima sem avisar.
Segundo a delegada assistente Margarete Franco, a menina chegou à delegacia levada pela avó, que registrou boletim de ocorrência por maus tratos.
Margarete contou que a menina foi criada pela avó materna, Vilma Benedita de Moraes, e que há cerca de 2 meses foi levada pela mãe, Sara Dalila Cavallari. No entanto, Sara teria entregado a criança para morar com o pai, onde passou a ser agredida pela madrasta. A avó contou que a menina já tinha sido espancada pela madrasta aos 4 anos de idade, na véspera do Natal.
- A menina morava comigo porque a minha filha não queria saber dela. Dois meses atrás, a minha filha pegou a criança e levou para a casa dela. Depois não aguentou e entregou para o pai. Nesta quinta-feira, a menina foi até a minha casa chorando. Disse que tinha sido espancada. A madrasta falou para a criança que iria cortar o cabelo dela para não cortar a língua, já prevendo que ela contaria alguma coisa para mim - afirmou Vilma.
A delegada afirmou que vai aguardar os laudos do Instituto Médico Legal, que realiza exame de corpo de delito nesta tarde, para convocar a madrasta e os pais da menina a depor. A madrasta, identificada como Miriam Fernandes Tresso, de 30 anos, pode ser indiciada por maus tratos, cuja pena varia de acordo com a intensidade da agressão - 2 meses a um ano por lesões leves e um a quatro anos no caso de lesões graves.
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Segundo informações da Delegacia da Mulher, a criança foi agredida com cabo de vassoura, cinto e teria relatado ainda ter tido os cabelos cortados bem curtos pela madrasta com uma faca. Muito machucada, com vários hematomas, aparentemente a criança apanhou durando todo o dia de ontem. Ela afirmou que foi agredida por ter ido à casa de uma prima sem avisar.
Segundo a delegada assistente Margarete Franco, a menina chegou à delegacia levada pela avó, que registrou boletim de ocorrência por maus tratos.
Margarete contou que a menina foi criada pela avó materna, Vilma Benedita de Moraes, e que há cerca de 2 meses foi levada pela mãe, Sara Dalila Cavallari. No entanto, Sara teria entregado a criança para morar com o pai, onde passou a ser agredida pela madrasta. A avó contou que a menina já tinha sido espancada pela madrasta aos 4 anos de idade, na véspera do Natal.
- A menina morava comigo porque a minha filha não queria saber dela. Dois meses atrás, a minha filha pegou a criança e levou para a casa dela. Depois não aguentou e entregou para o pai. Nesta quinta-feira, a menina foi até a minha casa chorando. Disse que tinha sido espancada. A madrasta falou para a criança que iria cortar o cabelo dela para não cortar a língua, já prevendo que ela contaria alguma coisa para mim - afirmou Vilma.
A delegada afirmou que vai aguardar os laudos do Instituto Médico Legal, que realiza exame de corpo de delito nesta tarde, para convocar a madrasta e os pais da menina a depor. A madrasta, identificada como Miriam Fernandes Tresso, de 30 anos, pode ser indiciada por maus tratos, cuja pena varia de acordo com a intensidade da agressão - 2 meses a um ano por lesões leves e um a quatro anos no caso de lesões graves.
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Segundo informações da Delegacia da Mulher, a criança foi agredida com cabo de vassoura, cinto e teria relatado ainda ter tido os cabelos cortados bem curtos pela madrasta com uma faca. Muito machucada, com vários hematomas, aparentemente a criança apanhou durando todo o dia de ontem. Ela afirmou que foi agredida por ter ido à casa de uma prima sem avisar.
Segundo a delegada assistente Margarete Franco, a menina chegou à delegacia levada pela avó, que registrou boletim de ocorrência por maus tratos.
Margarete contou que a menina foi criada pela avó materna, Vilma Benedita de Moraes, e que há cerca de 2 meses foi levada pela mãe, Sara Dalila Cavallari. No entanto, Sara teria entregado a criança para morar com o pai, onde passou a ser agredida pela madrasta. A avó contou que a menina já tinha sido espancada pela madrasta aos 4 anos de idade, na véspera do Natal.
- A menina morava comigo porque a minha filha não queria saber dela. Dois meses atrás, a minha filha pegou a criança e levou para a casa dela. Depois não aguentou e entregou para o pai. Nesta quinta-feira, a menina foi até a minha casa chorando. Disse que tinha sido espancada. A madrasta falou para a criança que iria cortar o cabelo dela para não cortar a língua, já prevendo que ela contaria alguma coisa para mim - afirmou Vilma.
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Segundo informações da Delegacia da Mulher, a criança foi agredida com cabo de vassoura, cinto e teria relatado ainda ter tido os cabelos cortados bem curtos pela madrasta com uma faca. Muito machucada, com vários hematomas, aparentemente a criança apanhou durando todo o dia de ontem. Ela afirmou que foi agredida por ter ido à casa de uma prima sem avisar.
Segundo a delegada assistente Margarete Franco, a menina chegou à delegacia levada pela avó, que registrou boletim de ocorrência por maus tratos.
Margarete contou que a menina foi criada pela avó materna, Vilma Benedita de Moraes, e que há cerca de 2 meses foi levada pela mãe, Sara Dalila Cavallari. No entanto, Sara teria entregado a criança para morar com o pai, onde passou a ser agredida pela madrasta. A avó contou que a menina já tinha sido espancada pela madrasta aos 4 anos de idade, na véspera do Natal.
- A menina morava comigo porque a minha filha não queria saber dela. Dois meses atrás, a minha filha pegou a criança e levou para a casa dela. Depois não aguentou e entregou para o pai. Nesta quinta-feira, a menina foi até a minha casa chorando. Disse que tinha sido espancada. A madrasta falou para a criança que iria cortar o cabelo dela para não cortar a língua, já prevendo que ela contaria alguma coisa para mim - afirmou Vilma.
A delegada afirmou que vai aguardar os laudos do Instituto Médico Legal, que realiza exame de corpo de delito nesta tarde, para convocar a madrasta e os pais da menina a depor. A madrasta, identificada como Miriam Fernandes Tresso, de 30 anos, pode ser indiciada por maus tratos, cuja pena varia de acordo com a intensidade da agressão - 2 meses a um ano por lesões leves e um a quatro anos no caso de lesões graves.
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Segundo informações da Delegacia da Mulher, a criança foi agredida com cabo de vassoura, cinto e teria relatado ainda ter tido os cabelos cortados bem curtos pela madrasta com uma faca. Muito machucada, com vários hematomas, aparentemente a criança apanhou durando todo o dia de ontem. Ela afirmou que foi agredida por ter ido à casa de uma prima sem avisar.
Segundo a delegada assistente Margarete Franco, a menina chegou à delegacia levada pela avó, que registrou boletim de ocorrência por maus tratos.
Margarete contou que a menina foi criada pela avó materna, Vilma Benedita de Moraes, e que há cerca de 2 meses foi levada pela mãe, Sara Dalila Cavallari. No entanto, Sara teria entregado a criança para morar com o pai, onde passou a ser agredida pela madrasta. A avó contou que a menina já tinha sido espancada pela madrasta aos 4 anos de idade, na véspera do Natal.
- A menina morava comigo porque a minha filha não queria saber dela. Dois meses atrás, a minha filha pegou a criança e levou para a casa dela. Depois não aguentou e entregou para o pai. Nesta quinta-feira, a menina foi até a minha casa chorando. Disse que tinha sido espancada. A madrasta falou para a criança que iria cortar o cabelo dela para não cortar a língua, já prevendo que ela contaria alguma coisa para mim - afirmou Vilma.
A delegada afirmou que vai aguardar os laudos do Instituto Médico Legal, que realiza exame de corpo de delito nesta tarde, para convocar a madrasta e os pais da menina a depor. A madrasta, identificada como Miriam Fernandes Tresso, de 30 anos, pode ser indiciada por maus tratos, cuja pena varia de acordo com a intensidade da agressão - 2 meses a um ano por lesões leves e um a quatro anos no caso de lesões graves.
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Segundo a delegada assistente Margarete Franco, a menina chegou à delegacia levada pela avó, que registrou boletim de ocorrência por maus tratos.
Margarete contou que a menina foi criada pela avó materna, Vilma Benedita de Moraes, e que há cerca de 2 meses foi levada pela mãe, Sara Dalila Cavallari. No entanto, Sara teria entregado a criança para morar com o pai, onde passou a ser agredida pela madrasta. A avó contou que a menina já tinha sido espancada pela madrasta aos 4 anos de idade, na véspera do Natal.
- A menina morava comigo porque a minha filha não queria saber dela. Dois meses atrás, a minha filha pegou a criança e levou para a casa dela. Depois não aguentou e entregou para o pai. Nesta quinta-feira, a menina foi até a minha casa chorando. Disse que tinha sido espancada. A madrasta falou para a criança que iria cortar o cabelo dela para não cortar a língua, já prevendo que ela contaria alguma coisa para mim - afirmou Vilma.
A delegada afirmou que vai aguardar os laudos do Instituto Médico Legal, que realiza exame de corpo de delito nesta tarde, para convocar a madrasta e os pais da menina a depor. A madrasta, identificada como Miriam Fernandes Tresso, de 30 anos, pode ser indiciada por maus tratos, cuja pena varia de acordo com a intensidade da agressão - 2 meses a um ano por lesões leves e um a quatro anos no caso de lesões graves.
A menina está sendo acompanhada pelo Conselho Tutelar. A madrasta não foi localizada.


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SÃO PAULO - Uma menina de 8 anos fugiu da casa do pai nesta quinta-feira após ser agredida pela madrasta na cidade de São José do Rio Preto, a 451 km de São Paulo. A criança escapou e foi até a casa da avó, que pretende obter a guarda definitiva.
Segundo informações da Delegacia da Mulher, a criança foi agredida com cabo de vassoura, cinto e teria relatado ainda ter tido os cabelos cortados bem curtos pela madrasta com uma faca. Muito machucada, com vários hematomas, aparentemente a criança apanhou durando todo o dia de ontem. Ela afirmou que foi agredida por ter ido à casa de uma prima sem avisar.
Segundo a delegada assistente Margarete Franco, a menina chegou à delegacia levada pela avó, que registrou boletim de ocorrência por maus tratos.
Margarete contou que a menina foi criada pela avó materna, Vilma Benedita de Moraes, e que há cerca de 2 meses foi levada pela mãe, Sara Dalila Cavallari. No entanto, Sara teria entregado a criança para morar com o pai, onde passou a ser agredida pela madrasta. A avó contou que a menina já tinha sido espancada pela madrasta aos 4 anos de idade, na véspera do Natal.
- A menina morava comigo porque a minha filha não queria saber dela. Dois meses atrás, a minha filha pegou a criança e levou para a casa dela. Depois não aguentou e entregou para o pai. Nesta quinta-feira, a menina foi até a minha casa chorando. Disse que tinha sido espancada. A madrasta falou para a criança que iria cortar o cabelo dela para não cortar a língua, já prevendo que ela contaria alguma coisa para mim - afirmou Vilma.
A delegada afirmou que vai aguardar os laudos do Instituto Médico Legal, que realiza exame de corpo de delito nesta tarde, para convocar a madrasta e os pais da menina a depor. A madrasta, identificada como Miriam Fernandes Tresso, de 30 anos, pode ser indiciada por maus tratos, cuja pena varia de acordo com a intensidade da agressão - 2 meses a um ano por lesões leves e um a quatro anos no caso de lesões graves.
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SÃO PAULO - Duas crianças morreram afogadas na tarde desta quinta-feira no Jardim Santa Rita de Cássia, em Osasco, na Grande São Paulo, por causa de uma brincadeira irresponsável. Segundo os bombeiros, cinco crianças estavam sobre uma pedra e foram empurradas num lago por um adolescente de 17 anos. Três dos meninos conseguiram nadar até a margem e se salvaram, mas dois acabaram morrendo afogados.
Os bombeiros encontraram um corpo e passaram a tarde procurando o outro menino, que desapareceu. O corpo dele foi encontrado quase no início da noite. Segundo a polícia, uma das vítimas estava completando 15 anos nesta quinta-feira.
À polícia, o adolescente que empurrou as crianças disse que tratava-se de uma brincadeira.O jovem que empurrou os meninos foi encaminhado para a delegacia onde presta depoimento.


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SÃO PAULO - Duas crianças morreram afogadas na tarde desta quinta-feira no Jardim Santa Rita de Cássia, em Osasco, na Grande São Paulo, por causa de uma brincadeira irresponsável. Segundo os bombeiros, cinco crianças estavam sobre uma pedra e foram empurradas num lago por um adolescente de 17 anos. Três dos meninos conseguiram nadar até a margem e se salvaram, mas dois acabaram morrendo afogados.
Os bombeiros encontraram um corpo e passaram a tarde procurando o outro menino, que desapareceu. O corpo dele foi encontrado quase no início da noite. Segundo a polícia, uma das vítimas estava completando 15 anos nesta quinta-feira.
À polícia, o adolescente que empurrou as crianças disse que tratava-se de uma brincadeira.O jovem que empurrou os meninos foi encaminhado para a delegacia onde presta depoimento.


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Os bombeiros encontraram um corpo e passaram a tarde procurando o outro menino, que desapareceu. O corpo dele foi encontrado quase no início da noite. Segundo a polícia, uma das vítimas estava completando 15 anos nesta quinta-feira.
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Os bombeiros encontraram um corpo e passaram a tarde procurando o outro menino, que desapareceu. O corpo dele foi encontrado quase no início da noite. Segundo a polícia, uma das vítimas estava completando 15 anos nesta quinta-feira.
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Os bombeiros encontraram um corpo e passaram a tarde procurando o outro menino, que desapareceu. O corpo dele foi encontrado quase no início da noite. Segundo a polícia, uma das vítimas estava completando 15 anos nesta quinta-feira.
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Os bombeiros encontraram um corpo e passaram a tarde procurando o outro menino, que desapareceu. O corpo dele foi encontrado quase no início da noite. Segundo a polícia, uma das vítimas estava completando 15 anos nesta quinta-feira.
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Os bombeiros encontraram um corpo e passaram a tarde procurando o outro menino, que desapareceu. O corpo dele foi encontrado quase no início da noite. Segundo a polícia, uma das vítimas estava completando 15 anos nesta quinta-feira.
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SÃO PAULO - Duas crianças morreram afogadas na tarde desta quinta-feira no Jardim Santa Rita de Cássia, em Osasco, na Grande São Paulo, por causa de uma brincadeira irresponsável. Segundo os bombeiros, cinco crianças estavam sobre uma pedra e foram empurradas num lago por um adolescente de 17 anos. Três dos meninos conseguiram nadar até a margem e se salvaram, mas dois acabaram morrendo afogados.
Os bombeiros encontraram um corpo e passaram a tarde procurando o outro menino, que desapareceu. O corpo dele foi encontrado quase no início da noite. Segundo a polícia, uma das vítimas estava completando 15 anos nesta quinta-feira.
À polícia, o adolescente que empurrou as crianças disse que tratava-se de uma brincadeira.O jovem que empurrou os meninos foi encaminhado para a delegacia onde presta depoimento.


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SÃO PAULO - Duas crianças morreram afogadas na tarde desta quinta-feira no Jardim Santa Rita de Cássia, em Osasco, na Grande São Paulo, por causa de uma brincadeira irresponsável. Segundo os bombeiros, cinco crianças estavam sobre uma pedra e foram empurradas num lago por um adolescente de 17 anos. Três dos meninos conseguiram nadar até a margem e se salvaram, mas dois acabaram morrendo afogados.
Os bombeiros encontraram um corpo e passaram a tarde procurando o outro menino, que desapareceu. O corpo dele foi encontrado quase no início da noite. Segundo a polícia, uma das vítimas estava completando 15 anos nesta quinta-feira.
À polícia, o adolescente que empurrou as crianças disse que tratava-se de uma brincadeira.O jovem que empurrou os meninos foi encaminhado para a delegacia onde presta depoimento.


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No lugar de artesanatos de cerâmica, rede e palha como lembrança das férias de janeiro no Ceará, o advogado carioca Francisco José Pio Borges de Castro voltou ao Rio de Janeiro com três jumentinhos: Batóré, Quitéria e Iracema. Os "bibelôs" chegaram na terça-feira, num voo da TAM, conforme mostra reportagem do jornal O Povo, de Fortaleza.
Aos dois meses de idade, o jegues foram, na verdade, salvos de uma ameaça à espécie na cidade de Santa Quitéria, a 252 quilômetros de Fortaleza. De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão do Ceará, o local já concentra 3.500 jumentos, todos apreendidos pelo Departamento de Trânsito do Ceará (Detran-CE). São, em média, 30 capturas por dia nas estradas, calcula o órgão. A felicidade é que ao adotar os animais, o advogado idealiza uma campanha que chama a atenção para o abandono dos jumentos.
O novo lar dos jumentinhos será na fazenda do carioca, em Nova Friburgo, na Região Serrana do estado, convivendo com hortênsias, copos-de-leite, orquídeas, enfim... sombra e água fresca!!! Vida de matar muitos humanos de inveja!
"Eles vão dormir num lugar quentinho, com capim. Depois vão tomar sol. Aos poucos, se faz a adaptação”, disse o advogado à repórter do Povo.
De acordo com uma leitora, defensora dos animais de tração, é comum que os jumentos morram nas estradas por abandono ou então se tornem comidas de outros animais no zoológico de Teresina.
É... e ainda falam da vida de cão!


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No lugar de artesanatos de cerâmica, rede e palha como lembrança das férias de janeiro no Ceará, o advogado carioca Francisco José Pio Borges de Castro voltou ao Rio de Janeiro com três jumentinhos: Batóré, Quitéria e Iracema. Os "bibelôs" chegaram na terça-feira, num voo da TAM, conforme mostra reportagem do jornal O Povo, de Fortaleza.
Aos dois meses de idade, o jegues foram, na verdade, salvos de uma ameaça à espécie na cidade de Santa Quitéria, a 252 quilômetros de Fortaleza. De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão do Ceará, o local já concentra 3.500 jumentos, todos apreendidos pelo Departamento de Trânsito do Ceará (Detran-CE). São, em média, 30 capturas por dia nas estradas, calcula o órgão. A felicidade é que ao adotar os animais, o advogado idealiza uma campanha que chama a atenção para o abandono dos jumentos.
O novo lar dos jumentinhos será na fazenda do carioca, em Nova Friburgo, na Região Serrana do estado, convivendo com hortênsias, copos-de-leite, orquídeas, enfim... sombra e água fresca!!! Vida de matar muitos humanos de inveja!
"Eles vão dormir num lugar quentinho, com capim. Depois vão tomar sol. Aos poucos, se faz a adaptação”, disse o advogado à repórter do Povo.
De acordo com uma leitora, defensora dos animais de tração, é comum que os jumentos morram nas estradas por abandono ou então se tornem comidas de outros animais no zoológico de Teresina.
É... e ainda falam da vida de cão!


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No lugar de artesanatos de cerâmica, rede e palha como lembrança das férias de janeiro no Ceará, o advogado carioca Francisco José Pio Borges de Castro voltou ao Rio de Janeiro com três jumentinhos: Batóré, Quitéria e Iracema. Os "bibelôs" chegaram na terça-feira, num voo da TAM, conforme mostra reportagem do jornal O Povo, de Fortaleza.
Aos dois meses de idade, o jegues foram, na verdade, salvos de uma ameaça à espécie na cidade de Santa Quitéria, a 252 quilômetros de Fortaleza. De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão do Ceará, o local já concentra 3.500 jumentos, todos apreendidos pelo Departamento de Trânsito do Ceará (Detran-CE). São, em média, 30 capturas por dia nas estradas, calcula o órgão. A felicidade é que ao adotar os animais, o advogado idealiza uma campanha que chama a atenção para o abandono dos jumentos.
O novo lar dos jumentinhos será na fazenda do carioca, em Nova Friburgo, na Região Serrana do estado, convivendo com hortênsias, copos-de-leite, orquídeas, enfim... sombra e água fresca!!! Vida de matar muitos humanos de inveja!
"Eles vão dormir num lugar quentinho, com capim. Depois vão tomar sol. Aos poucos, se faz a adaptação”, disse o advogado à repórter do Povo.
De acordo com uma leitora, defensora dos animais de tração, é comum que os jumentos morram nas estradas por abandono ou então se tornem comidas de outros animais no zoológico de Teresina.
É... e ainda falam da vida de cão!


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No lugar de artesanatos de cerâmica, rede e palha como lembrança das férias de janeiro no Ceará, o advogado carioca Francisco José Pio Borges de Castro voltou ao Rio de Janeiro com três jumentinhos: Batóré, Quitéria e Iracema. Os "bibelôs" chegaram na terça-feira, num voo da TAM, conforme mostra reportagem do jornal O Povo, de Fortaleza.
Aos dois meses de idade, o jegues foram, na verdade, salvos de uma ameaça à espécie na cidade de Santa Quitéria, a 252 quilômetros de Fortaleza. De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão do Ceará, o local já concentra 3.500 jumentos, todos apreendidos pelo Departamento de Trânsito do Ceará (Detran-CE). São, em média, 30 capturas por dia nas estradas, calcula o órgão. A felicidade é que ao adotar os animais, o advogado idealiza uma campanha que chama a atenção para o abandono dos jumentos.
O novo lar dos jumentinhos será na fazenda do carioca, em Nova Friburgo, na Região Serrana do estado, convivendo com hortênsias, copos-de-leite, orquídeas, enfim... sombra e água fresca!!! Vida de matar muitos humanos de inveja!
"Eles vão dormir num lugar quentinho, com capim. Depois vão tomar sol. Aos poucos, se faz a adaptação”, disse o advogado à repórter do Povo.
De acordo com uma leitora, defensora dos animais de tração, é comum que os jumentos morram nas estradas por abandono ou então se tornem comidas de outros animais no zoológico de Teresina.
É... e ainda falam da vida de cão!


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No lugar de artesanatos de cerâmica, rede e palha como lembrança das férias de janeiro no Ceará, o advogado carioca Francisco José Pio Borges de Castro voltou ao Rio de Janeiro com três jumentinhos: Batóré, Quitéria e Iracema. Os "bibelôs" chegaram na terça-feira, num voo da TAM, conforme mostra reportagem do jornal O Povo, de Fortaleza.
Aos dois meses de idade, o jegues foram, na verdade, salvos de uma ameaça à espécie na cidade de Santa Quitéria, a 252 quilômetros de Fortaleza. De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão do Ceará, o local já concentra 3.500 jumentos, todos apreendidos pelo Departamento de Trânsito do Ceará (Detran-CE). São, em média, 30 capturas por dia nas estradas, calcula o órgão. A felicidade é que ao adotar os animais, o advogado idealiza uma campanha que chama a atenção para o abandono dos jumentos.
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"Eles vão dormir num lugar quentinho, com capim. Depois vão tomar sol. Aos poucos, se faz a adaptação”, disse o advogado à repórter do Povo.
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"Eles vão dormir num lugar quentinho, com capim. Depois vão tomar sol. Aos poucos, se faz a adaptação”, disse o advogado à repórter do Povo.
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Aos dois meses de idade, o jegues foram, na verdade, salvos de uma ameaça à espécie na cidade de Santa Quitéria, a 252 quilômetros de Fortaleza. De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão do Ceará, o local já concentra 3.500 jumentos, todos apreendidos pelo Departamento de Trânsito do Ceará (Detran-CE). São, em média, 30 capturas por dia nas estradas, calcula o órgão. A felicidade é que ao adotar os animais, o advogado idealiza uma campanha que chama a atenção para o abandono dos jumentos.
O novo lar dos jumentinhos será na fazenda do carioca, em Nova Friburgo, na Região Serrana do estado, convivendo com hortênsias, copos-de-leite, orquídeas, enfim... sombra e água fresca!!! Vida de matar muitos humanos de inveja!
"Eles vão dormir num lugar quentinho, com capim. Depois vão tomar sol. Aos poucos, se faz a adaptação”, disse o advogado à repórter do Povo.
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Aos dois meses de idade, o jegues foram, na verdade, salvos de uma ameaça à espécie na cidade de Santa Quitéria, a 252 quilômetros de Fortaleza. De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão do Ceará, o local já concentra 3.500 jumentos, todos apreendidos pelo Departamento de Trânsito do Ceará (Detran-CE). São, em média, 30 capturas por dia nas estradas, calcula o órgão. A felicidade é que ao adotar os animais, o advogado idealiza uma campanha que chama a atenção para o abandono dos jumentos.
O novo lar dos jumentinhos será na fazenda do carioca, em Nova Friburgo, na Região Serrana do estado, convivendo com hortênsias, copos-de-leite, orquídeas, enfim... sombra e água fresca!!! Vida de matar muitos humanos de inveja!
"Eles vão dormir num lugar quentinho, com capim. Depois vão tomar sol. Aos poucos, se faz a adaptação”, disse o advogado à repórter do Povo.
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Aos dois meses de idade, o jegues foram, na verdade, salvos de uma ameaça à espécie na cidade de Santa Quitéria, a 252 quilômetros de Fortaleza. De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão do Ceará, o local já concentra 3.500 jumentos, todos apreendidos pelo Departamento de Trânsito do Ceará (Detran-CE). São, em média, 30 capturas por dia nas estradas, calcula o órgão. A felicidade é que ao adotar os animais, o advogado idealiza uma campanha que chama a atenção para o abandono dos jumentos.
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Aos dois meses de idade, o jegues foram, na verdade, salvos de uma ameaça à espécie na cidade de Santa Quitéria, a 252 quilômetros de Fortaleza. De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão do Ceará, o local já concentra 3.500 jumentos, todos apreendidos pelo Departamento de Trânsito do Ceará (Detran-CE). São, em média, 30 capturas por dia nas estradas, calcula o órgão. A felicidade é que ao adotar os animais, o advogado idealiza uma campanha que chama a atenção para o abandono dos jumentos.
O novo lar dos jumentinhos será na fazenda do carioca, em Nova Friburgo, na Região Serrana do estado, convivendo com hortênsias, copos-de-leite, orquídeas, enfim... sombra e água fresca!!! Vida de matar muitos humanos de inveja!
"Eles vão dormir num lugar quentinho, com capim. Depois vão tomar sol. Aos poucos, se faz a adaptação”, disse o advogado à repórter do Povo.
De acordo com uma leitora, defensora dos animais de tração, é comum que os jumentos morram nas estradas por abandono ou então se tornem comidas de outros animais no zoológico de Teresina.
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No lugar de artesanatos de cerâmica, rede e palha como lembrança das férias de janeiro no Ceará, o advogado carioca Francisco José Pio Borges de Castro voltou ao Rio de Janeiro com três jumentinhos: Batóré, Quitéria e Iracema. Os "bibelôs" chegaram na terça-feira, num voo da TAM, conforme mostra reportagem do jornal O Povo, de Fortaleza.
Aos dois meses de idade, o jegues foram, na verdade, salvos de uma ameaça à espécie na cidade de Santa Quitéria, a 252 quilômetros de Fortaleza. De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão do Ceará, o local já concentra 3.500 jumentos, todos apreendidos pelo Departamento de Trânsito do Ceará (Detran-CE). São, em média, 30 capturas por dia nas estradas, calcula o órgão. A felicidade é que ao adotar os animais, o advogado idealiza uma campanha que chama a atenção para o abandono dos jumentos.
O novo lar dos jumentinhos será na fazenda do carioca, em Nova Friburgo, na Região Serrana do estado, convivendo com hortênsias, copos-de-leite, orquídeas, enfim... sombra e água fresca!!! Vida de matar muitos humanos de inveja!
"Eles vão dormir num lugar quentinho, com capim. Depois vão tomar sol. Aos poucos, se faz a adaptação”, disse o advogado à repórter do Povo.
De acordo com uma leitora, defensora dos animais de tração, é comum que os jumentos morram nas estradas por abandono ou então se tornem comidas de outros animais no zoológico de Teresina.
É... e ainda falam da vida de cão!


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No lugar de artesanatos de cerâmica, rede e palha como lembrança das férias de janeiro no Ceará, o advogado carioca Francisco José Pio Borges de Castro voltou ao Rio de Janeiro com três jumentinhos: Batóré, Quitéria e Iracema. Os "bibelôs" chegaram na terça-feira, num voo da TAM, conforme mostra reportagem do jornal O Povo, de Fortaleza.
Aos dois meses de idade, o jegues foram, na verdade, salvos de uma ameaça à espécie na cidade de Santa Quitéria, a 252 quilômetros de Fortaleza. De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão do Ceará, o local já concentra 3.500 jumentos, todos apreendidos pelo Departamento de Trânsito do Ceará (Detran-CE). São, em média, 30 capturas por dia nas estradas, calcula o órgão. A felicidade é que ao adotar os animais, o advogado idealiza uma campanha que chama a atenção para o abandono dos jumentos.
O novo lar dos jumentinhos será na fazenda do carioca, em Nova Friburgo, na Região Serrana do estado, convivendo com hortênsias, copos-de-leite, orquídeas, enfim... sombra e água fresca!!! Vida de matar muitos humanos de inveja!
"Eles vão dormir num lugar quentinho, com capim. Depois vão tomar sol. Aos poucos, se faz a adaptação”, disse o advogado à repórter do Povo.
De acordo com uma leitora, defensora dos animais de tração, é comum que os jumentos morram nas estradas por abandono ou então se tornem comidas de outros animais no zoológico de Teresina.
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Um dia antes de ser morto a tiros, em Ipanema, na Zona Sul do Rio, o pecuarista Rogério Mesquita esteve, terça-feira, na Delegacia de Homicídios (DH), no Centro da cidade. Ex-homen de confiança do falecido contraventor Waldemir Paes Garcia, o Maninho, Mesquita disse estar sendo ameaçado e contou ter recebido a informação de que faria parte de uma lista de sete pessoas que seriam assassinadas por pistoleiros.
Também fariam parte da lista dos que seriam mortos, dois delegados, dois comissários e dois inspetores da Polícia Civil. Todos os crimes seriam praticados, segundo a denúncia de Rogério Mesquita, por encomenda de pessoas envolvidas na disputa pelo espólio de Maninho, executado a tiros em 2004, em Jacarepaguá.
Ontem, a polícia recebeu uma informação repassada pelo Disque-denúncia (2253-1177), de que os crimes teriam sido tramados em uma reunião, feita no início da semana, no bairro de Vila Isabel. O nome dos mandantes do crime não foram revelados.

Crime sem imagem
Rogério Mesquita levou três tiros de pistola, calibre 40, disparados por um homem que desceu da garupa de uma motocicleta Honda Falcon, de cor preta.
A execução prometida aconteceu em um endereço nobre: na esquina da Avenida Visconde de Pirajá com a Rua Maria Quitéria, a dois quarteirões de distância da Praia de Ipanema.
Até ontem, a DH não havia recebido qualquer imagem relativa ao assassinato. A polícia investiga se o crime teria sido flagrado por câmeras da CET-Rio ou pelos circuitos internos de uma loja e de dois prédios próximos.

QUANDO SE VAI À DELEGACIA DENUNCIAR COMO ELE FEZ, RESPONDEM....NÃO PODEMOS FAZER NADA SÓ QUANDO ACONTECER!!!!!


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:44  comentar

Um dia antes de ser morto a tiros, em Ipanema, na Zona Sul do Rio, o pecuarista Rogério Mesquita esteve, terça-feira, na Delegacia de Homicídios (DH), no Centro da cidade. Ex-homen de confiança do falecido contraventor Waldemir Paes Garcia, o Maninho, Mesquita disse estar sendo ameaçado e contou ter recebido a informação de que faria parte de uma lista de sete pessoas que seriam assassinadas por pistoleiros.
Também fariam parte da lista dos que seriam mortos, dois delegados, dois comissários e dois inspetores da Polícia Civil. Todos os crimes seriam praticados, segundo a denúncia de Rogério Mesquita, por encomenda de pessoas envolvidas na disputa pelo espólio de Maninho, executado a tiros em 2004, em Jacarepaguá.
Ontem, a polícia recebeu uma informação repassada pelo Disque-denúncia (2253-1177), de que os crimes teriam sido tramados em uma reunião, feita no início da semana, no bairro de Vila Isabel. O nome dos mandantes do crime não foram revelados.

Crime sem imagem
Rogério Mesquita levou três tiros de pistola, calibre 40, disparados por um homem que desceu da garupa de uma motocicleta Honda Falcon, de cor preta.
A execução prometida aconteceu em um endereço nobre: na esquina da Avenida Visconde de Pirajá com a Rua Maria Quitéria, a dois quarteirões de distância da Praia de Ipanema.
Até ontem, a DH não havia recebido qualquer imagem relativa ao assassinato. A polícia investiga se o crime teria sido flagrado por câmeras da CET-Rio ou pelos circuitos internos de uma loja e de dois prédios próximos.

QUANDO SE VAI À DELEGACIA DENUNCIAR COMO ELE FEZ, RESPONDEM....NÃO PODEMOS FAZER NADA SÓ QUANDO ACONTECER!!!!!


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Um dia antes de ser morto a tiros, em Ipanema, na Zona Sul do Rio, o pecuarista Rogério Mesquita esteve, terça-feira, na Delegacia de Homicídios (DH), no Centro da cidade. Ex-homen de confiança do falecido contraventor Waldemir Paes Garcia, o Maninho, Mesquita disse estar sendo ameaçado e contou ter recebido a informação de que faria parte de uma lista de sete pessoas que seriam assassinadas por pistoleiros.
Também fariam parte da lista dos que seriam mortos, dois delegados, dois comissários e dois inspetores da Polícia Civil. Todos os crimes seriam praticados, segundo a denúncia de Rogério Mesquita, por encomenda de pessoas envolvidas na disputa pelo espólio de Maninho, executado a tiros em 2004, em Jacarepaguá.
Ontem, a polícia recebeu uma informação repassada pelo Disque-denúncia (2253-1177), de que os crimes teriam sido tramados em uma reunião, feita no início da semana, no bairro de Vila Isabel. O nome dos mandantes do crime não foram revelados.

Crime sem imagem
Rogério Mesquita levou três tiros de pistola, calibre 40, disparados por um homem que desceu da garupa de uma motocicleta Honda Falcon, de cor preta.
A execução prometida aconteceu em um endereço nobre: na esquina da Avenida Visconde de Pirajá com a Rua Maria Quitéria, a dois quarteirões de distância da Praia de Ipanema.
Até ontem, a DH não havia recebido qualquer imagem relativa ao assassinato. A polícia investiga se o crime teria sido flagrado por câmeras da CET-Rio ou pelos circuitos internos de uma loja e de dois prédios próximos.

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Também fariam parte da lista dos que seriam mortos, dois delegados, dois comissários e dois inspetores da Polícia Civil. Todos os crimes seriam praticados, segundo a denúncia de Rogério Mesquita, por encomenda de pessoas envolvidas na disputa pelo espólio de Maninho, executado a tiros em 2004, em Jacarepaguá.
Ontem, a polícia recebeu uma informação repassada pelo Disque-denúncia (2253-1177), de que os crimes teriam sido tramados em uma reunião, feita no início da semana, no bairro de Vila Isabel. O nome dos mandantes do crime não foram revelados.

Crime sem imagem
Rogério Mesquita levou três tiros de pistola, calibre 40, disparados por um homem que desceu da garupa de uma motocicleta Honda Falcon, de cor preta.
A execução prometida aconteceu em um endereço nobre: na esquina da Avenida Visconde de Pirajá com a Rua Maria Quitéria, a dois quarteirões de distância da Praia de Ipanema.
Até ontem, a DH não havia recebido qualquer imagem relativa ao assassinato. A polícia investiga se o crime teria sido flagrado por câmeras da CET-Rio ou pelos circuitos internos de uma loja e de dois prédios próximos.

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Também fariam parte da lista dos que seriam mortos, dois delegados, dois comissários e dois inspetores da Polícia Civil. Todos os crimes seriam praticados, segundo a denúncia de Rogério Mesquita, por encomenda de pessoas envolvidas na disputa pelo espólio de Maninho, executado a tiros em 2004, em Jacarepaguá.
Ontem, a polícia recebeu uma informação repassada pelo Disque-denúncia (2253-1177), de que os crimes teriam sido tramados em uma reunião, feita no início da semana, no bairro de Vila Isabel. O nome dos mandantes do crime não foram revelados.

Crime sem imagem
Rogério Mesquita levou três tiros de pistola, calibre 40, disparados por um homem que desceu da garupa de uma motocicleta Honda Falcon, de cor preta.
A execução prometida aconteceu em um endereço nobre: na esquina da Avenida Visconde de Pirajá com a Rua Maria Quitéria, a dois quarteirões de distância da Praia de Ipanema.
Até ontem, a DH não havia recebido qualquer imagem relativa ao assassinato. A polícia investiga se o crime teria sido flagrado por câmeras da CET-Rio ou pelos circuitos internos de uma loja e de dois prédios próximos.

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Um dia antes de ser morto a tiros, em Ipanema, na Zona Sul do Rio, o pecuarista Rogério Mesquita esteve, terça-feira, na Delegacia de Homicídios (DH), no Centro da cidade. Ex-homen de confiança do falecido contraventor Waldemir Paes Garcia, o Maninho, Mesquita disse estar sendo ameaçado e contou ter recebido a informação de que faria parte de uma lista de sete pessoas que seriam assassinadas por pistoleiros.
Também fariam parte da lista dos que seriam mortos, dois delegados, dois comissários e dois inspetores da Polícia Civil. Todos os crimes seriam praticados, segundo a denúncia de Rogério Mesquita, por encomenda de pessoas envolvidas na disputa pelo espólio de Maninho, executado a tiros em 2004, em Jacarepaguá.
Ontem, a polícia recebeu uma informação repassada pelo Disque-denúncia (2253-1177), de que os crimes teriam sido tramados em uma reunião, feita no início da semana, no bairro de Vila Isabel. O nome dos mandantes do crime não foram revelados.

Crime sem imagem
Rogério Mesquita levou três tiros de pistola, calibre 40, disparados por um homem que desceu da garupa de uma motocicleta Honda Falcon, de cor preta.
A execução prometida aconteceu em um endereço nobre: na esquina da Avenida Visconde de Pirajá com a Rua Maria Quitéria, a dois quarteirões de distância da Praia de Ipanema.
Até ontem, a DH não havia recebido qualquer imagem relativa ao assassinato. A polícia investiga se o crime teria sido flagrado por câmeras da CET-Rio ou pelos circuitos internos de uma loja e de dois prédios próximos.

QUANDO SE VAI À DELEGACIA DENUNCIAR COMO ELE FEZ, RESPONDEM....NÃO PODEMOS FAZER NADA SÓ QUANDO ACONTECER!!!!!


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Um dia antes de ser morto a tiros, em Ipanema, na Zona Sul do Rio, o pecuarista Rogério Mesquita esteve, terça-feira, na Delegacia de Homicídios (DH), no Centro da cidade. Ex-homen de confiança do falecido contraventor Waldemir Paes Garcia, o Maninho, Mesquita disse estar sendo ameaçado e contou ter recebido a informação de que faria parte de uma lista de sete pessoas que seriam assassinadas por pistoleiros.
Também fariam parte da lista dos que seriam mortos, dois delegados, dois comissários e dois inspetores da Polícia Civil. Todos os crimes seriam praticados, segundo a denúncia de Rogério Mesquita, por encomenda de pessoas envolvidas na disputa pelo espólio de Maninho, executado a tiros em 2004, em Jacarepaguá.
Ontem, a polícia recebeu uma informação repassada pelo Disque-denúncia (2253-1177), de que os crimes teriam sido tramados em uma reunião, feita no início da semana, no bairro de Vila Isabel. O nome dos mandantes do crime não foram revelados.

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Rogério Mesquita levou três tiros de pistola, calibre 40, disparados por um homem que desceu da garupa de uma motocicleta Honda Falcon, de cor preta.
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Até ontem, a DH não havia recebido qualquer imagem relativa ao assassinato. A polícia investiga se o crime teria sido flagrado por câmeras da CET-Rio ou pelos circuitos internos de uma loja e de dois prédios próximos.

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Também fariam parte da lista dos que seriam mortos, dois delegados, dois comissários e dois inspetores da Polícia Civil. Todos os crimes seriam praticados, segundo a denúncia de Rogério Mesquita, por encomenda de pessoas envolvidas na disputa pelo espólio de Maninho, executado a tiros em 2004, em Jacarepaguá.
Ontem, a polícia recebeu uma informação repassada pelo Disque-denúncia (2253-1177), de que os crimes teriam sido tramados em uma reunião, feita no início da semana, no bairro de Vila Isabel. O nome dos mandantes do crime não foram revelados.

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Rogério Mesquita levou três tiros de pistola, calibre 40, disparados por um homem que desceu da garupa de uma motocicleta Honda Falcon, de cor preta.
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Também fariam parte da lista dos que seriam mortos, dois delegados, dois comissários e dois inspetores da Polícia Civil. Todos os crimes seriam praticados, segundo a denúncia de Rogério Mesquita, por encomenda de pessoas envolvidas na disputa pelo espólio de Maninho, executado a tiros em 2004, em Jacarepaguá.
Ontem, a polícia recebeu uma informação repassada pelo Disque-denúncia (2253-1177), de que os crimes teriam sido tramados em uma reunião, feita no início da semana, no bairro de Vila Isabel. O nome dos mandantes do crime não foram revelados.

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Também fariam parte da lista dos que seriam mortos, dois delegados, dois comissários e dois inspetores da Polícia Civil. Todos os crimes seriam praticados, segundo a denúncia de Rogério Mesquita, por encomenda de pessoas envolvidas na disputa pelo espólio de Maninho, executado a tiros em 2004, em Jacarepaguá.
Ontem, a polícia recebeu uma informação repassada pelo Disque-denúncia (2253-1177), de que os crimes teriam sido tramados em uma reunião, feita no início da semana, no bairro de Vila Isabel. O nome dos mandantes do crime não foram revelados.

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Ontem, a polícia recebeu uma informação repassada pelo Disque-denúncia (2253-1177), de que os crimes teriam sido tramados em uma reunião, feita no início da semana, no bairro de Vila Isabel. O nome dos mandantes do crime não foram revelados.

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Também fariam parte da lista dos que seriam mortos, dois delegados, dois comissários e dois inspetores da Polícia Civil. Todos os crimes seriam praticados, segundo a denúncia de Rogério Mesquita, por encomenda de pessoas envolvidas na disputa pelo espólio de Maninho, executado a tiros em 2004, em Jacarepaguá.
Ontem, a polícia recebeu uma informação repassada pelo Disque-denúncia (2253-1177), de que os crimes teriam sido tramados em uma reunião, feita no início da semana, no bairro de Vila Isabel. O nome dos mandantes do crime não foram revelados.

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Rogério Mesquita levou três tiros de pistola, calibre 40, disparados por um homem que desceu da garupa de uma motocicleta Honda Falcon, de cor preta.
A execução prometida aconteceu em um endereço nobre: na esquina da Avenida Visconde de Pirajá com a Rua Maria Quitéria, a dois quarteirões de distância da Praia de Ipanema.
Até ontem, a DH não havia recebido qualquer imagem relativa ao assassinato. A polícia investiga se o crime teria sido flagrado por câmeras da CET-Rio ou pelos circuitos internos de uma loja e de dois prédios próximos.

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Um dia antes de ser morto a tiros, em Ipanema, na Zona Sul do Rio, o pecuarista Rogério Mesquita esteve, terça-feira, na Delegacia de Homicídios (DH), no Centro da cidade. Ex-homen de confiança do falecido contraventor Waldemir Paes Garcia, o Maninho, Mesquita disse estar sendo ameaçado e contou ter recebido a informação de que faria parte de uma lista de sete pessoas que seriam assassinadas por pistoleiros.
Também fariam parte da lista dos que seriam mortos, dois delegados, dois comissários e dois inspetores da Polícia Civil. Todos os crimes seriam praticados, segundo a denúncia de Rogério Mesquita, por encomenda de pessoas envolvidas na disputa pelo espólio de Maninho, executado a tiros em 2004, em Jacarepaguá.
Ontem, a polícia recebeu uma informação repassada pelo Disque-denúncia (2253-1177), de que os crimes teriam sido tramados em uma reunião, feita no início da semana, no bairro de Vila Isabel. O nome dos mandantes do crime não foram revelados.

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Rogério Mesquita levou três tiros de pistola, calibre 40, disparados por um homem que desceu da garupa de uma motocicleta Honda Falcon, de cor preta.
A execução prometida aconteceu em um endereço nobre: na esquina da Avenida Visconde de Pirajá com a Rua Maria Quitéria, a dois quarteirões de distância da Praia de Ipanema.
Até ontem, a DH não havia recebido qualquer imagem relativa ao assassinato. A polícia investiga se o crime teria sido flagrado por câmeras da CET-Rio ou pelos circuitos internos de uma loja e de dois prédios próximos.

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RIO - Em meio à crise diplomática, leitores do site do GLOBO protestam contra a concessão de refúgio político ao ex-ativista de esquerda Cesare Battisti, cuja extradição fora requerida pelo governo da Itália. Dos mais de 3 mil internautas que participaram de enquete no site, 82,94% são favoráveis à extradição de Battisti. Apenas 17,08% apoiam a decisão do governo brasileiro.

"Chega a ser grotesco e até surrealista. Há muito tempo, esse criminoso deveria ter sido entregue às autoridades de seu país. É isso que o povo brasileiro pensa, e gostaria o mesmo de seus representantes. O lugar do Sr. Cesare é na Itália e não no Brasil", diz Hélio Monteiro Penha.
O internauta Willian Aparecido Martins chega a defender a reação hostil do governo italiano em relação ao Brasil.

"A decisão de conceder asilo político ao Cesare Battisti está gerando uma crise diplomática entre Brasil e Itália. Defendo a postura do governo italiano em ser hostil com o governo brasileiro, pois estamos permitindo que um criminoso que já foi julgado e condenado fique impune, protegido pela tolerância do governo brasileiro. O governo italiano tem todo o direito de buscar mecanismo que obriguem o governo brasileiro a extraditar Battisti", diz.
Mas a internauta Cristiana Giustino pondera:
"As reações do governo italiano parecem desmedidas, principalmente se consideremos que partem, na maior parte, de expoentes do governo Berlusconi. Há que se considerar também que a Itália tem um passado mal-resolvido com seus extremistas de esquerda (como o Brasil tem com os seus de direita)".
Para Paulo Roberto Moraes de Aguiar, a questão ideológica pesou na hora da concessão do refúgio político.

"Cesare Battisti foi um ativista de esquerda. Por isso tem a simpatia de muitos do governo brasileiro, assim como tem um Fidel, um Guevara, etc... O fanatismo ideológico só vê o lado revolucionário, romântico dos seus ídolos", diz o leitor, apoiado pela internauta Gisela Cullen:
"Ideologia pura, se o sujeito fosse de direita já estava na Italia a muito tempo".
Já Luiz Alberto Pires da Silva lembra o caso da deportação dos pugilistas cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, no ano passado, para questionar a decisão do governo:
"Só não entendo porque os atletas cubanos não foram acolhidos quando resolveram não voltar para Cuba", alfineta.

E TEMOS QUE AGUENTAR!!!!

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RIO - Em meio à crise diplomática, leitores do site do GLOBO protestam contra a concessão de refúgio político ao ex-ativista de esquerda Cesare Battisti, cuja extradição fora requerida pelo governo da Itália. Dos mais de 3 mil internautas que participaram de enquete no site, 82,94% são favoráveis à extradição de Battisti. Apenas 17,08% apoiam a decisão do governo brasileiro.

"Chega a ser grotesco e até surrealista. Há muito tempo, esse criminoso deveria ter sido entregue às autoridades de seu país. É isso que o povo brasileiro pensa, e gostaria o mesmo de seus representantes. O lugar do Sr. Cesare é na Itália e não no Brasil", diz Hélio Monteiro Penha.
O internauta Willian Aparecido Martins chega a defender a reação hostil do governo italiano em relação ao Brasil.

"A decisão de conceder asilo político ao Cesare Battisti está gerando uma crise diplomática entre Brasil e Itália. Defendo a postura do governo italiano em ser hostil com o governo brasileiro, pois estamos permitindo que um criminoso que já foi julgado e condenado fique impune, protegido pela tolerância do governo brasileiro. O governo italiano tem todo o direito de buscar mecanismo que obriguem o governo brasileiro a extraditar Battisti", diz.
Mas a internauta Cristiana Giustino pondera:
"As reações do governo italiano parecem desmedidas, principalmente se consideremos que partem, na maior parte, de expoentes do governo Berlusconi. Há que se considerar também que a Itália tem um passado mal-resolvido com seus extremistas de esquerda (como o Brasil tem com os seus de direita)".
Para Paulo Roberto Moraes de Aguiar, a questão ideológica pesou na hora da concessão do refúgio político.

"Cesare Battisti foi um ativista de esquerda. Por isso tem a simpatia de muitos do governo brasileiro, assim como tem um Fidel, um Guevara, etc... O fanatismo ideológico só vê o lado revolucionário, romântico dos seus ídolos", diz o leitor, apoiado pela internauta Gisela Cullen:
"Ideologia pura, se o sujeito fosse de direita já estava na Italia a muito tempo".
Já Luiz Alberto Pires da Silva lembra o caso da deportação dos pugilistas cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, no ano passado, para questionar a decisão do governo:
"Só não entendo porque os atletas cubanos não foram acolhidos quando resolveram não voltar para Cuba", alfineta.

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"Chega a ser grotesco e até surrealista. Há muito tempo, esse criminoso deveria ter sido entregue às autoridades de seu país. É isso que o povo brasileiro pensa, e gostaria o mesmo de seus representantes. O lugar do Sr. Cesare é na Itália e não no Brasil", diz Hélio Monteiro Penha.
O internauta Willian Aparecido Martins chega a defender a reação hostil do governo italiano em relação ao Brasil.

"A decisão de conceder asilo político ao Cesare Battisti está gerando uma crise diplomática entre Brasil e Itália. Defendo a postura do governo italiano em ser hostil com o governo brasileiro, pois estamos permitindo que um criminoso que já foi julgado e condenado fique impune, protegido pela tolerância do governo brasileiro. O governo italiano tem todo o direito de buscar mecanismo que obriguem o governo brasileiro a extraditar Battisti", diz.
Mas a internauta Cristiana Giustino pondera:
"As reações do governo italiano parecem desmedidas, principalmente se consideremos que partem, na maior parte, de expoentes do governo Berlusconi. Há que se considerar também que a Itália tem um passado mal-resolvido com seus extremistas de esquerda (como o Brasil tem com os seus de direita)".
Para Paulo Roberto Moraes de Aguiar, a questão ideológica pesou na hora da concessão do refúgio político.

"Cesare Battisti foi um ativista de esquerda. Por isso tem a simpatia de muitos do governo brasileiro, assim como tem um Fidel, um Guevara, etc... O fanatismo ideológico só vê o lado revolucionário, romântico dos seus ídolos", diz o leitor, apoiado pela internauta Gisela Cullen:
"Ideologia pura, se o sujeito fosse de direita já estava na Italia a muito tempo".
Já Luiz Alberto Pires da Silva lembra o caso da deportação dos pugilistas cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, no ano passado, para questionar a decisão do governo:
"Só não entendo porque os atletas cubanos não foram acolhidos quando resolveram não voltar para Cuba", alfineta.

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"Chega a ser grotesco e até surrealista. Há muito tempo, esse criminoso deveria ter sido entregue às autoridades de seu país. É isso que o povo brasileiro pensa, e gostaria o mesmo de seus representantes. O lugar do Sr. Cesare é na Itália e não no Brasil", diz Hélio Monteiro Penha.
O internauta Willian Aparecido Martins chega a defender a reação hostil do governo italiano em relação ao Brasil.

"A decisão de conceder asilo político ao Cesare Battisti está gerando uma crise diplomática entre Brasil e Itália. Defendo a postura do governo italiano em ser hostil com o governo brasileiro, pois estamos permitindo que um criminoso que já foi julgado e condenado fique impune, protegido pela tolerância do governo brasileiro. O governo italiano tem todo o direito de buscar mecanismo que obriguem o governo brasileiro a extraditar Battisti", diz.
Mas a internauta Cristiana Giustino pondera:
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"Cesare Battisti foi um ativista de esquerda. Por isso tem a simpatia de muitos do governo brasileiro, assim como tem um Fidel, um Guevara, etc... O fanatismo ideológico só vê o lado revolucionário, romântico dos seus ídolos", diz o leitor, apoiado pela internauta Gisela Cullen:
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Já Luiz Alberto Pires da Silva lembra o caso da deportação dos pugilistas cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, no ano passado, para questionar a decisão do governo:
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"Chega a ser grotesco e até surrealista. Há muito tempo, esse criminoso deveria ter sido entregue às autoridades de seu país. É isso que o povo brasileiro pensa, e gostaria o mesmo de seus representantes. O lugar do Sr. Cesare é na Itália e não no Brasil", diz Hélio Monteiro Penha.
O internauta Willian Aparecido Martins chega a defender a reação hostil do governo italiano em relação ao Brasil.

"A decisão de conceder asilo político ao Cesare Battisti está gerando uma crise diplomática entre Brasil e Itália. Defendo a postura do governo italiano em ser hostil com o governo brasileiro, pois estamos permitindo que um criminoso que já foi julgado e condenado fique impune, protegido pela tolerância do governo brasileiro. O governo italiano tem todo o direito de buscar mecanismo que obriguem o governo brasileiro a extraditar Battisti", diz.
Mas a internauta Cristiana Giustino pondera:
"As reações do governo italiano parecem desmedidas, principalmente se consideremos que partem, na maior parte, de expoentes do governo Berlusconi. Há que se considerar também que a Itália tem um passado mal-resolvido com seus extremistas de esquerda (como o Brasil tem com os seus de direita)".
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"Cesare Battisti foi um ativista de esquerda. Por isso tem a simpatia de muitos do governo brasileiro, assim como tem um Fidel, um Guevara, etc... O fanatismo ideológico só vê o lado revolucionário, romântico dos seus ídolos", diz o leitor, apoiado pela internauta Gisela Cullen:
"Ideologia pura, se o sujeito fosse de direita já estava na Italia a muito tempo".
Já Luiz Alberto Pires da Silva lembra o caso da deportação dos pugilistas cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, no ano passado, para questionar a decisão do governo:
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"Chega a ser grotesco e até surrealista. Há muito tempo, esse criminoso deveria ter sido entregue às autoridades de seu país. É isso que o povo brasileiro pensa, e gostaria o mesmo de seus representantes. O lugar do Sr. Cesare é na Itália e não no Brasil", diz Hélio Monteiro Penha.
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"A decisão de conceder asilo político ao Cesare Battisti está gerando uma crise diplomática entre Brasil e Itália. Defendo a postura do governo italiano em ser hostil com o governo brasileiro, pois estamos permitindo que um criminoso que já foi julgado e condenado fique impune, protegido pela tolerância do governo brasileiro. O governo italiano tem todo o direito de buscar mecanismo que obriguem o governo brasileiro a extraditar Battisti", diz.
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Para Paulo Roberto Moraes de Aguiar, a questão ideológica pesou na hora da concessão do refúgio político.

"Cesare Battisti foi um ativista de esquerda. Por isso tem a simpatia de muitos do governo brasileiro, assim como tem um Fidel, um Guevara, etc... O fanatismo ideológico só vê o lado revolucionário, romântico dos seus ídolos", diz o leitor, apoiado pela internauta Gisela Cullen:
"Ideologia pura, se o sujeito fosse de direita já estava na Italia a muito tempo".
Já Luiz Alberto Pires da Silva lembra o caso da deportação dos pugilistas cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, no ano passado, para questionar a decisão do governo:
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"Chega a ser grotesco e até surrealista. Há muito tempo, esse criminoso deveria ter sido entregue às autoridades de seu país. É isso que o povo brasileiro pensa, e gostaria o mesmo de seus representantes. O lugar do Sr. Cesare é na Itália e não no Brasil", diz Hélio Monteiro Penha.
O internauta Willian Aparecido Martins chega a defender a reação hostil do governo italiano em relação ao Brasil.

"A decisão de conceder asilo político ao Cesare Battisti está gerando uma crise diplomática entre Brasil e Itália. Defendo a postura do governo italiano em ser hostil com o governo brasileiro, pois estamos permitindo que um criminoso que já foi julgado e condenado fique impune, protegido pela tolerância do governo brasileiro. O governo italiano tem todo o direito de buscar mecanismo que obriguem o governo brasileiro a extraditar Battisti", diz.
Mas a internauta Cristiana Giustino pondera:
"As reações do governo italiano parecem desmedidas, principalmente se consideremos que partem, na maior parte, de expoentes do governo Berlusconi. Há que se considerar também que a Itália tem um passado mal-resolvido com seus extremistas de esquerda (como o Brasil tem com os seus de direita)".
Para Paulo Roberto Moraes de Aguiar, a questão ideológica pesou na hora da concessão do refúgio político.

"Cesare Battisti foi um ativista de esquerda. Por isso tem a simpatia de muitos do governo brasileiro, assim como tem um Fidel, um Guevara, etc... O fanatismo ideológico só vê o lado revolucionário, romântico dos seus ídolos", diz o leitor, apoiado pela internauta Gisela Cullen:
"Ideologia pura, se o sujeito fosse de direita já estava na Italia a muito tempo".
Já Luiz Alberto Pires da Silva lembra o caso da deportação dos pugilistas cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, no ano passado, para questionar a decisão do governo:
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"Chega a ser grotesco e até surrealista. Há muito tempo, esse criminoso deveria ter sido entregue às autoridades de seu país. É isso que o povo brasileiro pensa, e gostaria o mesmo de seus representantes. O lugar do Sr. Cesare é na Itália e não no Brasil", diz Hélio Monteiro Penha.
O internauta Willian Aparecido Martins chega a defender a reação hostil do governo italiano em relação ao Brasil.

"A decisão de conceder asilo político ao Cesare Battisti está gerando uma crise diplomática entre Brasil e Itália. Defendo a postura do governo italiano em ser hostil com o governo brasileiro, pois estamos permitindo que um criminoso que já foi julgado e condenado fique impune, protegido pela tolerância do governo brasileiro. O governo italiano tem todo o direito de buscar mecanismo que obriguem o governo brasileiro a extraditar Battisti", diz.
Mas a internauta Cristiana Giustino pondera:
"As reações do governo italiano parecem desmedidas, principalmente se consideremos que partem, na maior parte, de expoentes do governo Berlusconi. Há que se considerar também que a Itália tem um passado mal-resolvido com seus extremistas de esquerda (como o Brasil tem com os seus de direita)".
Para Paulo Roberto Moraes de Aguiar, a questão ideológica pesou na hora da concessão do refúgio político.

"Cesare Battisti foi um ativista de esquerda. Por isso tem a simpatia de muitos do governo brasileiro, assim como tem um Fidel, um Guevara, etc... O fanatismo ideológico só vê o lado revolucionário, romântico dos seus ídolos", diz o leitor, apoiado pela internauta Gisela Cullen:
"Ideologia pura, se o sujeito fosse de direita já estava na Italia a muito tempo".
Já Luiz Alberto Pires da Silva lembra o caso da deportação dos pugilistas cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, no ano passado, para questionar a decisão do governo:
"Só não entendo porque os atletas cubanos não foram acolhidos quando resolveram não voltar para Cuba", alfineta.

E TEMOS QUE AGUENTAR!!!!

link do postPor anjoseguerreiros, às 08:27  comentar

RIO - Em meio à crise diplomática, leitores do site do GLOBO protestam contra a concessão de refúgio político ao ex-ativista de esquerda Cesare Battisti, cuja extradição fora requerida pelo governo da Itália. Dos mais de 3 mil internautas que participaram de enquete no site, 82,94% são favoráveis à extradição de Battisti. Apenas 17,08% apoiam a decisão do governo brasileiro.

"Chega a ser grotesco e até surrealista. Há muito tempo, esse criminoso deveria ter sido entregue às autoridades de seu país. É isso que o povo brasileiro pensa, e gostaria o mesmo de seus representantes. O lugar do Sr. Cesare é na Itália e não no Brasil", diz Hélio Monteiro Penha.
O internauta Willian Aparecido Martins chega a defender a reação hostil do governo italiano em relação ao Brasil.

"A decisão de conceder asilo político ao Cesare Battisti está gerando uma crise diplomática entre Brasil e Itália. Defendo a postura do governo italiano em ser hostil com o governo brasileiro, pois estamos permitindo que um criminoso que já foi julgado e condenado fique impune, protegido pela tolerância do governo brasileiro. O governo italiano tem todo o direito de buscar mecanismo que obriguem o governo brasileiro a extraditar Battisti", diz.
Mas a internauta Cristiana Giustino pondera:
"As reações do governo italiano parecem desmedidas, principalmente se consideremos que partem, na maior parte, de expoentes do governo Berlusconi. Há que se considerar também que a Itália tem um passado mal-resolvido com seus extremistas de esquerda (como o Brasil tem com os seus de direita)".
Para Paulo Roberto Moraes de Aguiar, a questão ideológica pesou na hora da concessão do refúgio político.

"Cesare Battisti foi um ativista de esquerda. Por isso tem a simpatia de muitos do governo brasileiro, assim como tem um Fidel, um Guevara, etc... O fanatismo ideológico só vê o lado revolucionário, romântico dos seus ídolos", diz o leitor, apoiado pela internauta Gisela Cullen:
"Ideologia pura, se o sujeito fosse de direita já estava na Italia a muito tempo".
Já Luiz Alberto Pires da Silva lembra o caso da deportação dos pugilistas cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, no ano passado, para questionar a decisão do governo:
"Só não entendo porque os atletas cubanos não foram acolhidos quando resolveram não voltar para Cuba", alfineta.

E TEMOS QUE AGUENTAR!!!!

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"Chega a ser grotesco e até surrealista. Há muito tempo, esse criminoso deveria ter sido entregue às autoridades de seu país. É isso que o povo brasileiro pensa, e gostaria o mesmo de seus representantes. O lugar do Sr. Cesare é na Itália e não no Brasil", diz Hélio Monteiro Penha.
O internauta Willian Aparecido Martins chega a defender a reação hostil do governo italiano em relação ao Brasil.

"A decisão de conceder asilo político ao Cesare Battisti está gerando uma crise diplomática entre Brasil e Itália. Defendo a postura do governo italiano em ser hostil com o governo brasileiro, pois estamos permitindo que um criminoso que já foi julgado e condenado fique impune, protegido pela tolerância do governo brasileiro. O governo italiano tem todo o direito de buscar mecanismo que obriguem o governo brasileiro a extraditar Battisti", diz.
Mas a internauta Cristiana Giustino pondera:
"As reações do governo italiano parecem desmedidas, principalmente se consideremos que partem, na maior parte, de expoentes do governo Berlusconi. Há que se considerar também que a Itália tem um passado mal-resolvido com seus extremistas de esquerda (como o Brasil tem com os seus de direita)".
Para Paulo Roberto Moraes de Aguiar, a questão ideológica pesou na hora da concessão do refúgio político.

"Cesare Battisti foi um ativista de esquerda. Por isso tem a simpatia de muitos do governo brasileiro, assim como tem um Fidel, um Guevara, etc... O fanatismo ideológico só vê o lado revolucionário, romântico dos seus ídolos", diz o leitor, apoiado pela internauta Gisela Cullen:
"Ideologia pura, se o sujeito fosse de direita já estava na Italia a muito tempo".
Já Luiz Alberto Pires da Silva lembra o caso da deportação dos pugilistas cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, no ano passado, para questionar a decisão do governo:
"Só não entendo porque os atletas cubanos não foram acolhidos quando resolveram não voltar para Cuba", alfineta.

E TEMOS QUE AGUENTAR!!!!

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"Chega a ser grotesco e até surrealista. Há muito tempo, esse criminoso deveria ter sido entregue às autoridades de seu país. É isso que o povo brasileiro pensa, e gostaria o mesmo de seus representantes. O lugar do Sr. Cesare é na Itália e não no Brasil", diz Hélio Monteiro Penha.
O internauta Willian Aparecido Martins chega a defender a reação hostil do governo italiano em relação ao Brasil.

"A decisão de conceder asilo político ao Cesare Battisti está gerando uma crise diplomática entre Brasil e Itália. Defendo a postura do governo italiano em ser hostil com o governo brasileiro, pois estamos permitindo que um criminoso que já foi julgado e condenado fique impune, protegido pela tolerância do governo brasileiro. O governo italiano tem todo o direito de buscar mecanismo que obriguem o governo brasileiro a extraditar Battisti", diz.
Mas a internauta Cristiana Giustino pondera:
"As reações do governo italiano parecem desmedidas, principalmente se consideremos que partem, na maior parte, de expoentes do governo Berlusconi. Há que se considerar também que a Itália tem um passado mal-resolvido com seus extremistas de esquerda (como o Brasil tem com os seus de direita)".
Para Paulo Roberto Moraes de Aguiar, a questão ideológica pesou na hora da concessão do refúgio político.

"Cesare Battisti foi um ativista de esquerda. Por isso tem a simpatia de muitos do governo brasileiro, assim como tem um Fidel, um Guevara, etc... O fanatismo ideológico só vê o lado revolucionário, romântico dos seus ídolos", diz o leitor, apoiado pela internauta Gisela Cullen:
"Ideologia pura, se o sujeito fosse de direita já estava na Italia a muito tempo".
Já Luiz Alberto Pires da Silva lembra o caso da deportação dos pugilistas cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, no ano passado, para questionar a decisão do governo:
"Só não entendo porque os atletas cubanos não foram acolhidos quando resolveram não voltar para Cuba", alfineta.

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"Chega a ser grotesco e até surrealista. Há muito tempo, esse criminoso deveria ter sido entregue às autoridades de seu país. É isso que o povo brasileiro pensa, e gostaria o mesmo de seus representantes. O lugar do Sr. Cesare é na Itália e não no Brasil", diz Hélio Monteiro Penha.
O internauta Willian Aparecido Martins chega a defender a reação hostil do governo italiano em relação ao Brasil.

"A decisão de conceder asilo político ao Cesare Battisti está gerando uma crise diplomática entre Brasil e Itália. Defendo a postura do governo italiano em ser hostil com o governo brasileiro, pois estamos permitindo que um criminoso que já foi julgado e condenado fique impune, protegido pela tolerância do governo brasileiro. O governo italiano tem todo o direito de buscar mecanismo que obriguem o governo brasileiro a extraditar Battisti", diz.
Mas a internauta Cristiana Giustino pondera:
"As reações do governo italiano parecem desmedidas, principalmente se consideremos que partem, na maior parte, de expoentes do governo Berlusconi. Há que se considerar também que a Itália tem um passado mal-resolvido com seus extremistas de esquerda (como o Brasil tem com os seus de direita)".
Para Paulo Roberto Moraes de Aguiar, a questão ideológica pesou na hora da concessão do refúgio político.

"Cesare Battisti foi um ativista de esquerda. Por isso tem a simpatia de muitos do governo brasileiro, assim como tem um Fidel, um Guevara, etc... O fanatismo ideológico só vê o lado revolucionário, romântico dos seus ídolos", diz o leitor, apoiado pela internauta Gisela Cullen:
"Ideologia pura, se o sujeito fosse de direita já estava na Italia a muito tempo".
Já Luiz Alberto Pires da Silva lembra o caso da deportação dos pugilistas cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, no ano passado, para questionar a decisão do governo:
"Só não entendo porque os atletas cubanos não foram acolhidos quando resolveram não voltar para Cuba", alfineta.

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"Chega a ser grotesco e até surrealista. Há muito tempo, esse criminoso deveria ter sido entregue às autoridades de seu país. É isso que o povo brasileiro pensa, e gostaria o mesmo de seus representantes. O lugar do Sr. Cesare é na Itália e não no Brasil", diz Hélio Monteiro Penha.
O internauta Willian Aparecido Martins chega a defender a reação hostil do governo italiano em relação ao Brasil.

"A decisão de conceder asilo político ao Cesare Battisti está gerando uma crise diplomática entre Brasil e Itália. Defendo a postura do governo italiano em ser hostil com o governo brasileiro, pois estamos permitindo que um criminoso que já foi julgado e condenado fique impune, protegido pela tolerância do governo brasileiro. O governo italiano tem todo o direito de buscar mecanismo que obriguem o governo brasileiro a extraditar Battisti", diz.
Mas a internauta Cristiana Giustino pondera:
"As reações do governo italiano parecem desmedidas, principalmente se consideremos que partem, na maior parte, de expoentes do governo Berlusconi. Há que se considerar também que a Itália tem um passado mal-resolvido com seus extremistas de esquerda (como o Brasil tem com os seus de direita)".
Para Paulo Roberto Moraes de Aguiar, a questão ideológica pesou na hora da concessão do refúgio político.

"Cesare Battisti foi um ativista de esquerda. Por isso tem a simpatia de muitos do governo brasileiro, assim como tem um Fidel, um Guevara, etc... O fanatismo ideológico só vê o lado revolucionário, romântico dos seus ídolos", diz o leitor, apoiado pela internauta Gisela Cullen:
"Ideologia pura, se o sujeito fosse de direita já estava na Italia a muito tempo".
Já Luiz Alberto Pires da Silva lembra o caso da deportação dos pugilistas cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, no ano passado, para questionar a decisão do governo:
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