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25.1.09
Durante 100 anos de vida, Oscar Niemeyer realizou obras singulares como o conjunto da Pampulha --projeto pioneiro de novas faces da arquitetura no mundo--, o Edifício Copan, o conjunto do Parque Ibirapuera e a criação de Brasília (ele trabalhou no plano piloto com a equipe de Lucio Costa). Entre seus projetos mais recentes estão o Sambódromo, o Memorial da América Latina e o Museu de Niterói.
O livro "Oscar Niemeyer", da série "Folha Explica" da Publifolha, mostra a trajetória deste que é um dos mais importantes criadores brasileiros vivos, reconhecido em todo o mundo. O livro conta com fotos e doze ilustrações feitas pelo próprio Niemeyer e foi escrito pelo consagrado Ricardo Ohtake, arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, mas que prefere considerar-se um designer gráfico.
Niemeyer sempre se superou, com sua inegável capacidade de gerar novas idéias, buscar soluções até então desconhecidas e ousar na técnica. Leia a seguir a introdução do livro "Oscar Niemeyer".

Introdução
Segundo se ouve e se lê, Oscar Niemeyer é: o mais importante criador brasileiro vivo, reconhecido em todo o mundo; o único brasileiro que será lembrado no século 30; o arquiteto que realizou o maior número de importantes projetos construídos na história da humanidade. Afora estas tiradas midiáticas, mas que não deixam de ter sua dose de verdade, Niemeyer transformou em coisa corriqueira o fato de projetar obras importantes.
Com soluções totalmente inesperadas, propostas estruturais fora de qualquer compêndio e uso de materiais simples, ele cria espaços comoventemente democráticos. Niemeyer praticamente banalizou o significado de "obra importante de arquitetura", pois quase anualmente produz (e vê construída) uma delas que, para qualquer arquiteto, seria o "projeto da vida".
Trabalhador inveterado, sempre com jornadas de 12 horas, inclusive aos sábados e domingos, na época de Brasília chegou a se mudar para um escritório de canteiro de obra, como funcionário da Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil).
Em inúmeras ocasiões, abriu mão de receber honorários, por motivos éticos, ou se as amizades falassem mais alto. Apesar de sua produção monumental, sempre teve vida comedida e trabalha até hoje para viver. Jamais deixou de ter posições políticas claras. Militante convicto do Partido Comunista, só nos últimos tempos abandonou a posição partidária, sem que isso amenizasse seu protesto contra a desigualdade social existente no mundo.
Este livro segue os 100 anos de vida de Oscar Niemeyer. Começa pelos trabalhos anteriores ao do conjunto da Pampulha (1942), o primeiro projeto de sua total responsabilidade e pioneiro das novas faces da arquitetura que se implantavam no mundo. Daí até Brasília passou uma década e meia, tempo para Oscar desenvolver vários projetos de grande porte e preparar-se para enfrentar o maior desafio imaginado por um arquiteto: inventar a nova capital de um país. Quando ficou difícil trabalhar no Brasil, durante a ditadura militar, a Europa o recebeu de braços abertos.
Neste período, Niemeyer produziu obras que o tornaram ainda mais conhecido no mundo. Após sua volta (1974), com os preconceitos políticos diminuindo aos poucos devido à redemocratização, Niemeyer continuou a criar espaços de rara inventividade, por todo o país. Setenta anos de vida profissional, com muita clareza de onde e como focar o trabalho, muita rapidez nas ações, incansável no enfrentamento de desenhos e textos.
Mesmo num país subdesenvolvido e atuando nesta área difícil e cara que é a arquitetura, Niemeyer, com sua ousadia infinita, sempre soube até onde se pode chegar e muitas vezes chegou até onde ninguém tinha chegado antes. Se é comum a experiência de ter ido longe junto com ele Niemeyer é o nosso arquiteto, de todos nós, brasileiros, isso se deve, sem dúvida a seu sentido enorme de solidariedade, inseparável da obra que ele construiu.


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Durante 100 anos de vida, Oscar Niemeyer realizou obras singulares como o conjunto da Pampulha --projeto pioneiro de novas faces da arquitetura no mundo--, o Edifício Copan, o conjunto do Parque Ibirapuera e a criação de Brasília (ele trabalhou no plano piloto com a equipe de Lucio Costa). Entre seus projetos mais recentes estão o Sambódromo, o Memorial da América Latina e o Museu de Niterói.
O livro "Oscar Niemeyer", da série "Folha Explica" da Publifolha, mostra a trajetória deste que é um dos mais importantes criadores brasileiros vivos, reconhecido em todo o mundo. O livro conta com fotos e doze ilustrações feitas pelo próprio Niemeyer e foi escrito pelo consagrado Ricardo Ohtake, arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, mas que prefere considerar-se um designer gráfico.
Niemeyer sempre se superou, com sua inegável capacidade de gerar novas idéias, buscar soluções até então desconhecidas e ousar na técnica. Leia a seguir a introdução do livro "Oscar Niemeyer".

Introdução
Segundo se ouve e se lê, Oscar Niemeyer é: o mais importante criador brasileiro vivo, reconhecido em todo o mundo; o único brasileiro que será lembrado no século 30; o arquiteto que realizou o maior número de importantes projetos construídos na história da humanidade. Afora estas tiradas midiáticas, mas que não deixam de ter sua dose de verdade, Niemeyer transformou em coisa corriqueira o fato de projetar obras importantes.
Com soluções totalmente inesperadas, propostas estruturais fora de qualquer compêndio e uso de materiais simples, ele cria espaços comoventemente democráticos. Niemeyer praticamente banalizou o significado de "obra importante de arquitetura", pois quase anualmente produz (e vê construída) uma delas que, para qualquer arquiteto, seria o "projeto da vida".
Trabalhador inveterado, sempre com jornadas de 12 horas, inclusive aos sábados e domingos, na época de Brasília chegou a se mudar para um escritório de canteiro de obra, como funcionário da Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil).
Em inúmeras ocasiões, abriu mão de receber honorários, por motivos éticos, ou se as amizades falassem mais alto. Apesar de sua produção monumental, sempre teve vida comedida e trabalha até hoje para viver. Jamais deixou de ter posições políticas claras. Militante convicto do Partido Comunista, só nos últimos tempos abandonou a posição partidária, sem que isso amenizasse seu protesto contra a desigualdade social existente no mundo.
Este livro segue os 100 anos de vida de Oscar Niemeyer. Começa pelos trabalhos anteriores ao do conjunto da Pampulha (1942), o primeiro projeto de sua total responsabilidade e pioneiro das novas faces da arquitetura que se implantavam no mundo. Daí até Brasília passou uma década e meia, tempo para Oscar desenvolver vários projetos de grande porte e preparar-se para enfrentar o maior desafio imaginado por um arquiteto: inventar a nova capital de um país. Quando ficou difícil trabalhar no Brasil, durante a ditadura militar, a Europa o recebeu de braços abertos.
Neste período, Niemeyer produziu obras que o tornaram ainda mais conhecido no mundo. Após sua volta (1974), com os preconceitos políticos diminuindo aos poucos devido à redemocratização, Niemeyer continuou a criar espaços de rara inventividade, por todo o país. Setenta anos de vida profissional, com muita clareza de onde e como focar o trabalho, muita rapidez nas ações, incansável no enfrentamento de desenhos e textos.
Mesmo num país subdesenvolvido e atuando nesta área difícil e cara que é a arquitetura, Niemeyer, com sua ousadia infinita, sempre soube até onde se pode chegar e muitas vezes chegou até onde ninguém tinha chegado antes. Se é comum a experiência de ter ido longe junto com ele Niemeyer é o nosso arquiteto, de todos nós, brasileiros, isso se deve, sem dúvida a seu sentido enorme de solidariedade, inseparável da obra que ele construiu.


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O livro "Oscar Niemeyer", da série "Folha Explica" da Publifolha, mostra a trajetória deste que é um dos mais importantes criadores brasileiros vivos, reconhecido em todo o mundo. O livro conta com fotos e doze ilustrações feitas pelo próprio Niemeyer e foi escrito pelo consagrado Ricardo Ohtake, arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, mas que prefere considerar-se um designer gráfico.
Niemeyer sempre se superou, com sua inegável capacidade de gerar novas idéias, buscar soluções até então desconhecidas e ousar na técnica. Leia a seguir a introdução do livro "Oscar Niemeyer".

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Segundo se ouve e se lê, Oscar Niemeyer é: o mais importante criador brasileiro vivo, reconhecido em todo o mundo; o único brasileiro que será lembrado no século 30; o arquiteto que realizou o maior número de importantes projetos construídos na história da humanidade. Afora estas tiradas midiáticas, mas que não deixam de ter sua dose de verdade, Niemeyer transformou em coisa corriqueira o fato de projetar obras importantes.
Com soluções totalmente inesperadas, propostas estruturais fora de qualquer compêndio e uso de materiais simples, ele cria espaços comoventemente democráticos. Niemeyer praticamente banalizou o significado de "obra importante de arquitetura", pois quase anualmente produz (e vê construída) uma delas que, para qualquer arquiteto, seria o "projeto da vida".
Trabalhador inveterado, sempre com jornadas de 12 horas, inclusive aos sábados e domingos, na época de Brasília chegou a se mudar para um escritório de canteiro de obra, como funcionário da Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil).
Em inúmeras ocasiões, abriu mão de receber honorários, por motivos éticos, ou se as amizades falassem mais alto. Apesar de sua produção monumental, sempre teve vida comedida e trabalha até hoje para viver. Jamais deixou de ter posições políticas claras. Militante convicto do Partido Comunista, só nos últimos tempos abandonou a posição partidária, sem que isso amenizasse seu protesto contra a desigualdade social existente no mundo.
Este livro segue os 100 anos de vida de Oscar Niemeyer. Começa pelos trabalhos anteriores ao do conjunto da Pampulha (1942), o primeiro projeto de sua total responsabilidade e pioneiro das novas faces da arquitetura que se implantavam no mundo. Daí até Brasília passou uma década e meia, tempo para Oscar desenvolver vários projetos de grande porte e preparar-se para enfrentar o maior desafio imaginado por um arquiteto: inventar a nova capital de um país. Quando ficou difícil trabalhar no Brasil, durante a ditadura militar, a Europa o recebeu de braços abertos.
Neste período, Niemeyer produziu obras que o tornaram ainda mais conhecido no mundo. Após sua volta (1974), com os preconceitos políticos diminuindo aos poucos devido à redemocratização, Niemeyer continuou a criar espaços de rara inventividade, por todo o país. Setenta anos de vida profissional, com muita clareza de onde e como focar o trabalho, muita rapidez nas ações, incansável no enfrentamento de desenhos e textos.
Mesmo num país subdesenvolvido e atuando nesta área difícil e cara que é a arquitetura, Niemeyer, com sua ousadia infinita, sempre soube até onde se pode chegar e muitas vezes chegou até onde ninguém tinha chegado antes. Se é comum a experiência de ter ido longe junto com ele Niemeyer é o nosso arquiteto, de todos nós, brasileiros, isso se deve, sem dúvida a seu sentido enorme de solidariedade, inseparável da obra que ele construiu.


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O livro "Oscar Niemeyer", da série "Folha Explica" da Publifolha, mostra a trajetória deste que é um dos mais importantes criadores brasileiros vivos, reconhecido em todo o mundo. O livro conta com fotos e doze ilustrações feitas pelo próprio Niemeyer e foi escrito pelo consagrado Ricardo Ohtake, arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, mas que prefere considerar-se um designer gráfico.
Niemeyer sempre se superou, com sua inegável capacidade de gerar novas idéias, buscar soluções até então desconhecidas e ousar na técnica. Leia a seguir a introdução do livro "Oscar Niemeyer".

Introdução
Segundo se ouve e se lê, Oscar Niemeyer é: o mais importante criador brasileiro vivo, reconhecido em todo o mundo; o único brasileiro que será lembrado no século 30; o arquiteto que realizou o maior número de importantes projetos construídos na história da humanidade. Afora estas tiradas midiáticas, mas que não deixam de ter sua dose de verdade, Niemeyer transformou em coisa corriqueira o fato de projetar obras importantes.
Com soluções totalmente inesperadas, propostas estruturais fora de qualquer compêndio e uso de materiais simples, ele cria espaços comoventemente democráticos. Niemeyer praticamente banalizou o significado de "obra importante de arquitetura", pois quase anualmente produz (e vê construída) uma delas que, para qualquer arquiteto, seria o "projeto da vida".
Trabalhador inveterado, sempre com jornadas de 12 horas, inclusive aos sábados e domingos, na época de Brasília chegou a se mudar para um escritório de canteiro de obra, como funcionário da Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil).
Em inúmeras ocasiões, abriu mão de receber honorários, por motivos éticos, ou se as amizades falassem mais alto. Apesar de sua produção monumental, sempre teve vida comedida e trabalha até hoje para viver. Jamais deixou de ter posições políticas claras. Militante convicto do Partido Comunista, só nos últimos tempos abandonou a posição partidária, sem que isso amenizasse seu protesto contra a desigualdade social existente no mundo.
Este livro segue os 100 anos de vida de Oscar Niemeyer. Começa pelos trabalhos anteriores ao do conjunto da Pampulha (1942), o primeiro projeto de sua total responsabilidade e pioneiro das novas faces da arquitetura que se implantavam no mundo. Daí até Brasília passou uma década e meia, tempo para Oscar desenvolver vários projetos de grande porte e preparar-se para enfrentar o maior desafio imaginado por um arquiteto: inventar a nova capital de um país. Quando ficou difícil trabalhar no Brasil, durante a ditadura militar, a Europa o recebeu de braços abertos.
Neste período, Niemeyer produziu obras que o tornaram ainda mais conhecido no mundo. Após sua volta (1974), com os preconceitos políticos diminuindo aos poucos devido à redemocratização, Niemeyer continuou a criar espaços de rara inventividade, por todo o país. Setenta anos de vida profissional, com muita clareza de onde e como focar o trabalho, muita rapidez nas ações, incansável no enfrentamento de desenhos e textos.
Mesmo num país subdesenvolvido e atuando nesta área difícil e cara que é a arquitetura, Niemeyer, com sua ousadia infinita, sempre soube até onde se pode chegar e muitas vezes chegou até onde ninguém tinha chegado antes. Se é comum a experiência de ter ido longe junto com ele Niemeyer é o nosso arquiteto, de todos nós, brasileiros, isso se deve, sem dúvida a seu sentido enorme de solidariedade, inseparável da obra que ele construiu.


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O livro "Oscar Niemeyer", da série "Folha Explica" da Publifolha, mostra a trajetória deste que é um dos mais importantes criadores brasileiros vivos, reconhecido em todo o mundo. O livro conta com fotos e doze ilustrações feitas pelo próprio Niemeyer e foi escrito pelo consagrado Ricardo Ohtake, arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, mas que prefere considerar-se um designer gráfico.
Niemeyer sempre se superou, com sua inegável capacidade de gerar novas idéias, buscar soluções até então desconhecidas e ousar na técnica. Leia a seguir a introdução do livro "Oscar Niemeyer".

Introdução
Segundo se ouve e se lê, Oscar Niemeyer é: o mais importante criador brasileiro vivo, reconhecido em todo o mundo; o único brasileiro que será lembrado no século 30; o arquiteto que realizou o maior número de importantes projetos construídos na história da humanidade. Afora estas tiradas midiáticas, mas que não deixam de ter sua dose de verdade, Niemeyer transformou em coisa corriqueira o fato de projetar obras importantes.
Com soluções totalmente inesperadas, propostas estruturais fora de qualquer compêndio e uso de materiais simples, ele cria espaços comoventemente democráticos. Niemeyer praticamente banalizou o significado de "obra importante de arquitetura", pois quase anualmente produz (e vê construída) uma delas que, para qualquer arquiteto, seria o "projeto da vida".
Trabalhador inveterado, sempre com jornadas de 12 horas, inclusive aos sábados e domingos, na época de Brasília chegou a se mudar para um escritório de canteiro de obra, como funcionário da Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil).
Em inúmeras ocasiões, abriu mão de receber honorários, por motivos éticos, ou se as amizades falassem mais alto. Apesar de sua produção monumental, sempre teve vida comedida e trabalha até hoje para viver. Jamais deixou de ter posições políticas claras. Militante convicto do Partido Comunista, só nos últimos tempos abandonou a posição partidária, sem que isso amenizasse seu protesto contra a desigualdade social existente no mundo.
Este livro segue os 100 anos de vida de Oscar Niemeyer. Começa pelos trabalhos anteriores ao do conjunto da Pampulha (1942), o primeiro projeto de sua total responsabilidade e pioneiro das novas faces da arquitetura que se implantavam no mundo. Daí até Brasília passou uma década e meia, tempo para Oscar desenvolver vários projetos de grande porte e preparar-se para enfrentar o maior desafio imaginado por um arquiteto: inventar a nova capital de um país. Quando ficou difícil trabalhar no Brasil, durante a ditadura militar, a Europa o recebeu de braços abertos.
Neste período, Niemeyer produziu obras que o tornaram ainda mais conhecido no mundo. Após sua volta (1974), com os preconceitos políticos diminuindo aos poucos devido à redemocratização, Niemeyer continuou a criar espaços de rara inventividade, por todo o país. Setenta anos de vida profissional, com muita clareza de onde e como focar o trabalho, muita rapidez nas ações, incansável no enfrentamento de desenhos e textos.
Mesmo num país subdesenvolvido e atuando nesta área difícil e cara que é a arquitetura, Niemeyer, com sua ousadia infinita, sempre soube até onde se pode chegar e muitas vezes chegou até onde ninguém tinha chegado antes. Se é comum a experiência de ter ido longe junto com ele Niemeyer é o nosso arquiteto, de todos nós, brasileiros, isso se deve, sem dúvida a seu sentido enorme de solidariedade, inseparável da obra que ele construiu.


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Durante 100 anos de vida, Oscar Niemeyer realizou obras singulares como o conjunto da Pampulha --projeto pioneiro de novas faces da arquitetura no mundo--, o Edifício Copan, o conjunto do Parque Ibirapuera e a criação de Brasília (ele trabalhou no plano piloto com a equipe de Lucio Costa). Entre seus projetos mais recentes estão o Sambódromo, o Memorial da América Latina e o Museu de Niterói.
O livro "Oscar Niemeyer", da série "Folha Explica" da Publifolha, mostra a trajetória deste que é um dos mais importantes criadores brasileiros vivos, reconhecido em todo o mundo. O livro conta com fotos e doze ilustrações feitas pelo próprio Niemeyer e foi escrito pelo consagrado Ricardo Ohtake, arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, mas que prefere considerar-se um designer gráfico.
Niemeyer sempre se superou, com sua inegável capacidade de gerar novas idéias, buscar soluções até então desconhecidas e ousar na técnica. Leia a seguir a introdução do livro "Oscar Niemeyer".

Introdução
Segundo se ouve e se lê, Oscar Niemeyer é: o mais importante criador brasileiro vivo, reconhecido em todo o mundo; o único brasileiro que será lembrado no século 30; o arquiteto que realizou o maior número de importantes projetos construídos na história da humanidade. Afora estas tiradas midiáticas, mas que não deixam de ter sua dose de verdade, Niemeyer transformou em coisa corriqueira o fato de projetar obras importantes.
Com soluções totalmente inesperadas, propostas estruturais fora de qualquer compêndio e uso de materiais simples, ele cria espaços comoventemente democráticos. Niemeyer praticamente banalizou o significado de "obra importante de arquitetura", pois quase anualmente produz (e vê construída) uma delas que, para qualquer arquiteto, seria o "projeto da vida".
Trabalhador inveterado, sempre com jornadas de 12 horas, inclusive aos sábados e domingos, na época de Brasília chegou a se mudar para um escritório de canteiro de obra, como funcionário da Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil).
Em inúmeras ocasiões, abriu mão de receber honorários, por motivos éticos, ou se as amizades falassem mais alto. Apesar de sua produção monumental, sempre teve vida comedida e trabalha até hoje para viver. Jamais deixou de ter posições políticas claras. Militante convicto do Partido Comunista, só nos últimos tempos abandonou a posição partidária, sem que isso amenizasse seu protesto contra a desigualdade social existente no mundo.
Este livro segue os 100 anos de vida de Oscar Niemeyer. Começa pelos trabalhos anteriores ao do conjunto da Pampulha (1942), o primeiro projeto de sua total responsabilidade e pioneiro das novas faces da arquitetura que se implantavam no mundo. Daí até Brasília passou uma década e meia, tempo para Oscar desenvolver vários projetos de grande porte e preparar-se para enfrentar o maior desafio imaginado por um arquiteto: inventar a nova capital de um país. Quando ficou difícil trabalhar no Brasil, durante a ditadura militar, a Europa o recebeu de braços abertos.
Neste período, Niemeyer produziu obras que o tornaram ainda mais conhecido no mundo. Após sua volta (1974), com os preconceitos políticos diminuindo aos poucos devido à redemocratização, Niemeyer continuou a criar espaços de rara inventividade, por todo o país. Setenta anos de vida profissional, com muita clareza de onde e como focar o trabalho, muita rapidez nas ações, incansável no enfrentamento de desenhos e textos.
Mesmo num país subdesenvolvido e atuando nesta área difícil e cara que é a arquitetura, Niemeyer, com sua ousadia infinita, sempre soube até onde se pode chegar e muitas vezes chegou até onde ninguém tinha chegado antes. Se é comum a experiência de ter ido longe junto com ele Niemeyer é o nosso arquiteto, de todos nós, brasileiros, isso se deve, sem dúvida a seu sentido enorme de solidariedade, inseparável da obra que ele construiu.


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O livro "Oscar Niemeyer", da série "Folha Explica" da Publifolha, mostra a trajetória deste que é um dos mais importantes criadores brasileiros vivos, reconhecido em todo o mundo. O livro conta com fotos e doze ilustrações feitas pelo próprio Niemeyer e foi escrito pelo consagrado Ricardo Ohtake, arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, mas que prefere considerar-se um designer gráfico.
Niemeyer sempre se superou, com sua inegável capacidade de gerar novas idéias, buscar soluções até então desconhecidas e ousar na técnica. Leia a seguir a introdução do livro "Oscar Niemeyer".

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Segundo se ouve e se lê, Oscar Niemeyer é: o mais importante criador brasileiro vivo, reconhecido em todo o mundo; o único brasileiro que será lembrado no século 30; o arquiteto que realizou o maior número de importantes projetos construídos na história da humanidade. Afora estas tiradas midiáticas, mas que não deixam de ter sua dose de verdade, Niemeyer transformou em coisa corriqueira o fato de projetar obras importantes.
Com soluções totalmente inesperadas, propostas estruturais fora de qualquer compêndio e uso de materiais simples, ele cria espaços comoventemente democráticos. Niemeyer praticamente banalizou o significado de "obra importante de arquitetura", pois quase anualmente produz (e vê construída) uma delas que, para qualquer arquiteto, seria o "projeto da vida".
Trabalhador inveterado, sempre com jornadas de 12 horas, inclusive aos sábados e domingos, na época de Brasília chegou a se mudar para um escritório de canteiro de obra, como funcionário da Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil).
Em inúmeras ocasiões, abriu mão de receber honorários, por motivos éticos, ou se as amizades falassem mais alto. Apesar de sua produção monumental, sempre teve vida comedida e trabalha até hoje para viver. Jamais deixou de ter posições políticas claras. Militante convicto do Partido Comunista, só nos últimos tempos abandonou a posição partidária, sem que isso amenizasse seu protesto contra a desigualdade social existente no mundo.
Este livro segue os 100 anos de vida de Oscar Niemeyer. Começa pelos trabalhos anteriores ao do conjunto da Pampulha (1942), o primeiro projeto de sua total responsabilidade e pioneiro das novas faces da arquitetura que se implantavam no mundo. Daí até Brasília passou uma década e meia, tempo para Oscar desenvolver vários projetos de grande porte e preparar-se para enfrentar o maior desafio imaginado por um arquiteto: inventar a nova capital de um país. Quando ficou difícil trabalhar no Brasil, durante a ditadura militar, a Europa o recebeu de braços abertos.
Neste período, Niemeyer produziu obras que o tornaram ainda mais conhecido no mundo. Após sua volta (1974), com os preconceitos políticos diminuindo aos poucos devido à redemocratização, Niemeyer continuou a criar espaços de rara inventividade, por todo o país. Setenta anos de vida profissional, com muita clareza de onde e como focar o trabalho, muita rapidez nas ações, incansável no enfrentamento de desenhos e textos.
Mesmo num país subdesenvolvido e atuando nesta área difícil e cara que é a arquitetura, Niemeyer, com sua ousadia infinita, sempre soube até onde se pode chegar e muitas vezes chegou até onde ninguém tinha chegado antes. Se é comum a experiência de ter ido longe junto com ele Niemeyer é o nosso arquiteto, de todos nós, brasileiros, isso se deve, sem dúvida a seu sentido enorme de solidariedade, inseparável da obra que ele construiu.


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O livro "Oscar Niemeyer", da série "Folha Explica" da Publifolha, mostra a trajetória deste que é um dos mais importantes criadores brasileiros vivos, reconhecido em todo o mundo. O livro conta com fotos e doze ilustrações feitas pelo próprio Niemeyer e foi escrito pelo consagrado Ricardo Ohtake, arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, mas que prefere considerar-se um designer gráfico.
Niemeyer sempre se superou, com sua inegável capacidade de gerar novas idéias, buscar soluções até então desconhecidas e ousar na técnica. Leia a seguir a introdução do livro "Oscar Niemeyer".

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Segundo se ouve e se lê, Oscar Niemeyer é: o mais importante criador brasileiro vivo, reconhecido em todo o mundo; o único brasileiro que será lembrado no século 30; o arquiteto que realizou o maior número de importantes projetos construídos na história da humanidade. Afora estas tiradas midiáticas, mas que não deixam de ter sua dose de verdade, Niemeyer transformou em coisa corriqueira o fato de projetar obras importantes.
Com soluções totalmente inesperadas, propostas estruturais fora de qualquer compêndio e uso de materiais simples, ele cria espaços comoventemente democráticos. Niemeyer praticamente banalizou o significado de "obra importante de arquitetura", pois quase anualmente produz (e vê construída) uma delas que, para qualquer arquiteto, seria o "projeto da vida".
Trabalhador inveterado, sempre com jornadas de 12 horas, inclusive aos sábados e domingos, na época de Brasília chegou a se mudar para um escritório de canteiro de obra, como funcionário da Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil).
Em inúmeras ocasiões, abriu mão de receber honorários, por motivos éticos, ou se as amizades falassem mais alto. Apesar de sua produção monumental, sempre teve vida comedida e trabalha até hoje para viver. Jamais deixou de ter posições políticas claras. Militante convicto do Partido Comunista, só nos últimos tempos abandonou a posição partidária, sem que isso amenizasse seu protesto contra a desigualdade social existente no mundo.
Este livro segue os 100 anos de vida de Oscar Niemeyer. Começa pelos trabalhos anteriores ao do conjunto da Pampulha (1942), o primeiro projeto de sua total responsabilidade e pioneiro das novas faces da arquitetura que se implantavam no mundo. Daí até Brasília passou uma década e meia, tempo para Oscar desenvolver vários projetos de grande porte e preparar-se para enfrentar o maior desafio imaginado por um arquiteto: inventar a nova capital de um país. Quando ficou difícil trabalhar no Brasil, durante a ditadura militar, a Europa o recebeu de braços abertos.
Neste período, Niemeyer produziu obras que o tornaram ainda mais conhecido no mundo. Após sua volta (1974), com os preconceitos políticos diminuindo aos poucos devido à redemocratização, Niemeyer continuou a criar espaços de rara inventividade, por todo o país. Setenta anos de vida profissional, com muita clareza de onde e como focar o trabalho, muita rapidez nas ações, incansável no enfrentamento de desenhos e textos.
Mesmo num país subdesenvolvido e atuando nesta área difícil e cara que é a arquitetura, Niemeyer, com sua ousadia infinita, sempre soube até onde se pode chegar e muitas vezes chegou até onde ninguém tinha chegado antes. Se é comum a experiência de ter ido longe junto com ele Niemeyer é o nosso arquiteto, de todos nós, brasileiros, isso se deve, sem dúvida a seu sentido enorme de solidariedade, inseparável da obra que ele construiu.


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Durante 100 anos de vida, Oscar Niemeyer realizou obras singulares como o conjunto da Pampulha --projeto pioneiro de novas faces da arquitetura no mundo--, o Edifício Copan, o conjunto do Parque Ibirapuera e a criação de Brasília (ele trabalhou no plano piloto com a equipe de Lucio Costa). Entre seus projetos mais recentes estão o Sambódromo, o Memorial da América Latina e o Museu de Niterói.
O livro "Oscar Niemeyer", da série "Folha Explica" da Publifolha, mostra a trajetória deste que é um dos mais importantes criadores brasileiros vivos, reconhecido em todo o mundo. O livro conta com fotos e doze ilustrações feitas pelo próprio Niemeyer e foi escrito pelo consagrado Ricardo Ohtake, arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, mas que prefere considerar-se um designer gráfico.
Niemeyer sempre se superou, com sua inegável capacidade de gerar novas idéias, buscar soluções até então desconhecidas e ousar na técnica. Leia a seguir a introdução do livro "Oscar Niemeyer".

Introdução
Segundo se ouve e se lê, Oscar Niemeyer é: o mais importante criador brasileiro vivo, reconhecido em todo o mundo; o único brasileiro que será lembrado no século 30; o arquiteto que realizou o maior número de importantes projetos construídos na história da humanidade. Afora estas tiradas midiáticas, mas que não deixam de ter sua dose de verdade, Niemeyer transformou em coisa corriqueira o fato de projetar obras importantes.
Com soluções totalmente inesperadas, propostas estruturais fora de qualquer compêndio e uso de materiais simples, ele cria espaços comoventemente democráticos. Niemeyer praticamente banalizou o significado de "obra importante de arquitetura", pois quase anualmente produz (e vê construída) uma delas que, para qualquer arquiteto, seria o "projeto da vida".
Trabalhador inveterado, sempre com jornadas de 12 horas, inclusive aos sábados e domingos, na época de Brasília chegou a se mudar para um escritório de canteiro de obra, como funcionário da Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil).
Em inúmeras ocasiões, abriu mão de receber honorários, por motivos éticos, ou se as amizades falassem mais alto. Apesar de sua produção monumental, sempre teve vida comedida e trabalha até hoje para viver. Jamais deixou de ter posições políticas claras. Militante convicto do Partido Comunista, só nos últimos tempos abandonou a posição partidária, sem que isso amenizasse seu protesto contra a desigualdade social existente no mundo.
Este livro segue os 100 anos de vida de Oscar Niemeyer. Começa pelos trabalhos anteriores ao do conjunto da Pampulha (1942), o primeiro projeto de sua total responsabilidade e pioneiro das novas faces da arquitetura que se implantavam no mundo. Daí até Brasília passou uma década e meia, tempo para Oscar desenvolver vários projetos de grande porte e preparar-se para enfrentar o maior desafio imaginado por um arquiteto: inventar a nova capital de um país. Quando ficou difícil trabalhar no Brasil, durante a ditadura militar, a Europa o recebeu de braços abertos.
Neste período, Niemeyer produziu obras que o tornaram ainda mais conhecido no mundo. Após sua volta (1974), com os preconceitos políticos diminuindo aos poucos devido à redemocratização, Niemeyer continuou a criar espaços de rara inventividade, por todo o país. Setenta anos de vida profissional, com muita clareza de onde e como focar o trabalho, muita rapidez nas ações, incansável no enfrentamento de desenhos e textos.
Mesmo num país subdesenvolvido e atuando nesta área difícil e cara que é a arquitetura, Niemeyer, com sua ousadia infinita, sempre soube até onde se pode chegar e muitas vezes chegou até onde ninguém tinha chegado antes. Se é comum a experiência de ter ido longe junto com ele Niemeyer é o nosso arquiteto, de todos nós, brasileiros, isso se deve, sem dúvida a seu sentido enorme de solidariedade, inseparável da obra que ele construiu.


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Durante 100 anos de vida, Oscar Niemeyer realizou obras singulares como o conjunto da Pampulha --projeto pioneiro de novas faces da arquitetura no mundo--, o Edifício Copan, o conjunto do Parque Ibirapuera e a criação de Brasília (ele trabalhou no plano piloto com a equipe de Lucio Costa). Entre seus projetos mais recentes estão o Sambódromo, o Memorial da América Latina e o Museu de Niterói.
O livro "Oscar Niemeyer", da série "Folha Explica" da Publifolha, mostra a trajetória deste que é um dos mais importantes criadores brasileiros vivos, reconhecido em todo o mundo. O livro conta com fotos e doze ilustrações feitas pelo próprio Niemeyer e foi escrito pelo consagrado Ricardo Ohtake, arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, mas que prefere considerar-se um designer gráfico.
Niemeyer sempre se superou, com sua inegável capacidade de gerar novas idéias, buscar soluções até então desconhecidas e ousar na técnica. Leia a seguir a introdução do livro "Oscar Niemeyer".

Introdução
Segundo se ouve e se lê, Oscar Niemeyer é: o mais importante criador brasileiro vivo, reconhecido em todo o mundo; o único brasileiro que será lembrado no século 30; o arquiteto que realizou o maior número de importantes projetos construídos na história da humanidade. Afora estas tiradas midiáticas, mas que não deixam de ter sua dose de verdade, Niemeyer transformou em coisa corriqueira o fato de projetar obras importantes.
Com soluções totalmente inesperadas, propostas estruturais fora de qualquer compêndio e uso de materiais simples, ele cria espaços comoventemente democráticos. Niemeyer praticamente banalizou o significado de "obra importante de arquitetura", pois quase anualmente produz (e vê construída) uma delas que, para qualquer arquiteto, seria o "projeto da vida".
Trabalhador inveterado, sempre com jornadas de 12 horas, inclusive aos sábados e domingos, na época de Brasília chegou a se mudar para um escritório de canteiro de obra, como funcionário da Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil).
Em inúmeras ocasiões, abriu mão de receber honorários, por motivos éticos, ou se as amizades falassem mais alto. Apesar de sua produção monumental, sempre teve vida comedida e trabalha até hoje para viver. Jamais deixou de ter posições políticas claras. Militante convicto do Partido Comunista, só nos últimos tempos abandonou a posição partidária, sem que isso amenizasse seu protesto contra a desigualdade social existente no mundo.
Este livro segue os 100 anos de vida de Oscar Niemeyer. Começa pelos trabalhos anteriores ao do conjunto da Pampulha (1942), o primeiro projeto de sua total responsabilidade e pioneiro das novas faces da arquitetura que se implantavam no mundo. Daí até Brasília passou uma década e meia, tempo para Oscar desenvolver vários projetos de grande porte e preparar-se para enfrentar o maior desafio imaginado por um arquiteto: inventar a nova capital de um país. Quando ficou difícil trabalhar no Brasil, durante a ditadura militar, a Europa o recebeu de braços abertos.
Neste período, Niemeyer produziu obras que o tornaram ainda mais conhecido no mundo. Após sua volta (1974), com os preconceitos políticos diminuindo aos poucos devido à redemocratização, Niemeyer continuou a criar espaços de rara inventividade, por todo o país. Setenta anos de vida profissional, com muita clareza de onde e como focar o trabalho, muita rapidez nas ações, incansável no enfrentamento de desenhos e textos.
Mesmo num país subdesenvolvido e atuando nesta área difícil e cara que é a arquitetura, Niemeyer, com sua ousadia infinita, sempre soube até onde se pode chegar e muitas vezes chegou até onde ninguém tinha chegado antes. Se é comum a experiência de ter ido longe junto com ele Niemeyer é o nosso arquiteto, de todos nós, brasileiros, isso se deve, sem dúvida a seu sentido enorme de solidariedade, inseparável da obra que ele construiu.


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Durante 100 anos de vida, Oscar Niemeyer realizou obras singulares como o conjunto da Pampulha --projeto pioneiro de novas faces da arquitetura no mundo--, o Edifício Copan, o conjunto do Parque Ibirapuera e a criação de Brasília (ele trabalhou no plano piloto com a equipe de Lucio Costa). Entre seus projetos mais recentes estão o Sambódromo, o Memorial da América Latina e o Museu de Niterói.
O livro "Oscar Niemeyer", da série "Folha Explica" da Publifolha, mostra a trajetória deste que é um dos mais importantes criadores brasileiros vivos, reconhecido em todo o mundo. O livro conta com fotos e doze ilustrações feitas pelo próprio Niemeyer e foi escrito pelo consagrado Ricardo Ohtake, arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, mas que prefere considerar-se um designer gráfico.
Niemeyer sempre se superou, com sua inegável capacidade de gerar novas idéias, buscar soluções até então desconhecidas e ousar na técnica. Leia a seguir a introdução do livro "Oscar Niemeyer".

Introdução
Segundo se ouve e se lê, Oscar Niemeyer é: o mais importante criador brasileiro vivo, reconhecido em todo o mundo; o único brasileiro que será lembrado no século 30; o arquiteto que realizou o maior número de importantes projetos construídos na história da humanidade. Afora estas tiradas midiáticas, mas que não deixam de ter sua dose de verdade, Niemeyer transformou em coisa corriqueira o fato de projetar obras importantes.
Com soluções totalmente inesperadas, propostas estruturais fora de qualquer compêndio e uso de materiais simples, ele cria espaços comoventemente democráticos. Niemeyer praticamente banalizou o significado de "obra importante de arquitetura", pois quase anualmente produz (e vê construída) uma delas que, para qualquer arquiteto, seria o "projeto da vida".
Trabalhador inveterado, sempre com jornadas de 12 horas, inclusive aos sábados e domingos, na época de Brasília chegou a se mudar para um escritório de canteiro de obra, como funcionário da Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil).
Em inúmeras ocasiões, abriu mão de receber honorários, por motivos éticos, ou se as amizades falassem mais alto. Apesar de sua produção monumental, sempre teve vida comedida e trabalha até hoje para viver. Jamais deixou de ter posições políticas claras. Militante convicto do Partido Comunista, só nos últimos tempos abandonou a posição partidária, sem que isso amenizasse seu protesto contra a desigualdade social existente no mundo.
Este livro segue os 100 anos de vida de Oscar Niemeyer. Começa pelos trabalhos anteriores ao do conjunto da Pampulha (1942), o primeiro projeto de sua total responsabilidade e pioneiro das novas faces da arquitetura que se implantavam no mundo. Daí até Brasília passou uma década e meia, tempo para Oscar desenvolver vários projetos de grande porte e preparar-se para enfrentar o maior desafio imaginado por um arquiteto: inventar a nova capital de um país. Quando ficou difícil trabalhar no Brasil, durante a ditadura militar, a Europa o recebeu de braços abertos.
Neste período, Niemeyer produziu obras que o tornaram ainda mais conhecido no mundo. Após sua volta (1974), com os preconceitos políticos diminuindo aos poucos devido à redemocratização, Niemeyer continuou a criar espaços de rara inventividade, por todo o país. Setenta anos de vida profissional, com muita clareza de onde e como focar o trabalho, muita rapidez nas ações, incansável no enfrentamento de desenhos e textos.
Mesmo num país subdesenvolvido e atuando nesta área difícil e cara que é a arquitetura, Niemeyer, com sua ousadia infinita, sempre soube até onde se pode chegar e muitas vezes chegou até onde ninguém tinha chegado antes. Se é comum a experiência de ter ido longe junto com ele Niemeyer é o nosso arquiteto, de todos nós, brasileiros, isso se deve, sem dúvida a seu sentido enorme de solidariedade, inseparável da obra que ele construiu.


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Durante 100 anos de vida, Oscar Niemeyer realizou obras singulares como o conjunto da Pampulha --projeto pioneiro de novas faces da arquitetura no mundo--, o Edifício Copan, o conjunto do Parque Ibirapuera e a criação de Brasília (ele trabalhou no plano piloto com a equipe de Lucio Costa). Entre seus projetos mais recentes estão o Sambódromo, o Memorial da América Latina e o Museu de Niterói.
O livro "Oscar Niemeyer", da série "Folha Explica" da Publifolha, mostra a trajetória deste que é um dos mais importantes criadores brasileiros vivos, reconhecido em todo o mundo. O livro conta com fotos e doze ilustrações feitas pelo próprio Niemeyer e foi escrito pelo consagrado Ricardo Ohtake, arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, mas que prefere considerar-se um designer gráfico.
Niemeyer sempre se superou, com sua inegável capacidade de gerar novas idéias, buscar soluções até então desconhecidas e ousar na técnica. Leia a seguir a introdução do livro "Oscar Niemeyer".

Introdução
Segundo se ouve e se lê, Oscar Niemeyer é: o mais importante criador brasileiro vivo, reconhecido em todo o mundo; o único brasileiro que será lembrado no século 30; o arquiteto que realizou o maior número de importantes projetos construídos na história da humanidade. Afora estas tiradas midiáticas, mas que não deixam de ter sua dose de verdade, Niemeyer transformou em coisa corriqueira o fato de projetar obras importantes.
Com soluções totalmente inesperadas, propostas estruturais fora de qualquer compêndio e uso de materiais simples, ele cria espaços comoventemente democráticos. Niemeyer praticamente banalizou o significado de "obra importante de arquitetura", pois quase anualmente produz (e vê construída) uma delas que, para qualquer arquiteto, seria o "projeto da vida".
Trabalhador inveterado, sempre com jornadas de 12 horas, inclusive aos sábados e domingos, na época de Brasília chegou a se mudar para um escritório de canteiro de obra, como funcionário da Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil).
Em inúmeras ocasiões, abriu mão de receber honorários, por motivos éticos, ou se as amizades falassem mais alto. Apesar de sua produção monumental, sempre teve vida comedida e trabalha até hoje para viver. Jamais deixou de ter posições políticas claras. Militante convicto do Partido Comunista, só nos últimos tempos abandonou a posição partidária, sem que isso amenizasse seu protesto contra a desigualdade social existente no mundo.
Este livro segue os 100 anos de vida de Oscar Niemeyer. Começa pelos trabalhos anteriores ao do conjunto da Pampulha (1942), o primeiro projeto de sua total responsabilidade e pioneiro das novas faces da arquitetura que se implantavam no mundo. Daí até Brasília passou uma década e meia, tempo para Oscar desenvolver vários projetos de grande porte e preparar-se para enfrentar o maior desafio imaginado por um arquiteto: inventar a nova capital de um país. Quando ficou difícil trabalhar no Brasil, durante a ditadura militar, a Europa o recebeu de braços abertos.
Neste período, Niemeyer produziu obras que o tornaram ainda mais conhecido no mundo. Após sua volta (1974), com os preconceitos políticos diminuindo aos poucos devido à redemocratização, Niemeyer continuou a criar espaços de rara inventividade, por todo o país. Setenta anos de vida profissional, com muita clareza de onde e como focar o trabalho, muita rapidez nas ações, incansável no enfrentamento de desenhos e textos.
Mesmo num país subdesenvolvido e atuando nesta área difícil e cara que é a arquitetura, Niemeyer, com sua ousadia infinita, sempre soube até onde se pode chegar e muitas vezes chegou até onde ninguém tinha chegado antes. Se é comum a experiência de ter ido longe junto com ele Niemeyer é o nosso arquiteto, de todos nós, brasileiros, isso se deve, sem dúvida a seu sentido enorme de solidariedade, inseparável da obra que ele construiu.


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Durante 100 anos de vida, Oscar Niemeyer realizou obras singulares como o conjunto da Pampulha --projeto pioneiro de novas faces da arquitetura no mundo--, o Edifício Copan, o conjunto do Parque Ibirapuera e a criação de Brasília (ele trabalhou no plano piloto com a equipe de Lucio Costa). Entre seus projetos mais recentes estão o Sambódromo, o Memorial da América Latina e o Museu de Niterói.
O livro "Oscar Niemeyer", da série "Folha Explica" da Publifolha, mostra a trajetória deste que é um dos mais importantes criadores brasileiros vivos, reconhecido em todo o mundo. O livro conta com fotos e doze ilustrações feitas pelo próprio Niemeyer e foi escrito pelo consagrado Ricardo Ohtake, arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, mas que prefere considerar-se um designer gráfico.
Niemeyer sempre se superou, com sua inegável capacidade de gerar novas idéias, buscar soluções até então desconhecidas e ousar na técnica. Leia a seguir a introdução do livro "Oscar Niemeyer".

Introdução
Segundo se ouve e se lê, Oscar Niemeyer é: o mais importante criador brasileiro vivo, reconhecido em todo o mundo; o único brasileiro que será lembrado no século 30; o arquiteto que realizou o maior número de importantes projetos construídos na história da humanidade. Afora estas tiradas midiáticas, mas que não deixam de ter sua dose de verdade, Niemeyer transformou em coisa corriqueira o fato de projetar obras importantes.
Com soluções totalmente inesperadas, propostas estruturais fora de qualquer compêndio e uso de materiais simples, ele cria espaços comoventemente democráticos. Niemeyer praticamente banalizou o significado de "obra importante de arquitetura", pois quase anualmente produz (e vê construída) uma delas que, para qualquer arquiteto, seria o "projeto da vida".
Trabalhador inveterado, sempre com jornadas de 12 horas, inclusive aos sábados e domingos, na época de Brasília chegou a se mudar para um escritório de canteiro de obra, como funcionário da Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil).
Em inúmeras ocasiões, abriu mão de receber honorários, por motivos éticos, ou se as amizades falassem mais alto. Apesar de sua produção monumental, sempre teve vida comedida e trabalha até hoje para viver. Jamais deixou de ter posições políticas claras. Militante convicto do Partido Comunista, só nos últimos tempos abandonou a posição partidária, sem que isso amenizasse seu protesto contra a desigualdade social existente no mundo.
Este livro segue os 100 anos de vida de Oscar Niemeyer. Começa pelos trabalhos anteriores ao do conjunto da Pampulha (1942), o primeiro projeto de sua total responsabilidade e pioneiro das novas faces da arquitetura que se implantavam no mundo. Daí até Brasília passou uma década e meia, tempo para Oscar desenvolver vários projetos de grande porte e preparar-se para enfrentar o maior desafio imaginado por um arquiteto: inventar a nova capital de um país. Quando ficou difícil trabalhar no Brasil, durante a ditadura militar, a Europa o recebeu de braços abertos.
Neste período, Niemeyer produziu obras que o tornaram ainda mais conhecido no mundo. Após sua volta (1974), com os preconceitos políticos diminuindo aos poucos devido à redemocratização, Niemeyer continuou a criar espaços de rara inventividade, por todo o país. Setenta anos de vida profissional, com muita clareza de onde e como focar o trabalho, muita rapidez nas ações, incansável no enfrentamento de desenhos e textos.
Mesmo num país subdesenvolvido e atuando nesta área difícil e cara que é a arquitetura, Niemeyer, com sua ousadia infinita, sempre soube até onde se pode chegar e muitas vezes chegou até onde ninguém tinha chegado antes. Se é comum a experiência de ter ido longe junto com ele Niemeyer é o nosso arquiteto, de todos nós, brasileiros, isso se deve, sem dúvida a seu sentido enorme de solidariedade, inseparável da obra que ele construiu.


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Pesquisa mostra alto número de focos de dengue

Rio - De cada 100 imóveis no município do Rio, três têm pelo menos um foco do Aedes aegypti, mosquito da dengue. O dado é do Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes (LIRA), feito entre os dias 5 e 14 pela Secretaria Municipal de Saúde. O índice total da cidade, de 2,92%, é quase 3 vezes maior que o aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS), de 1%. O Rio está acima da média nacional, já que 57% dos municípios do País têm índice menor que 1%.
Em pelo menos 47 regiões da cidade o indicador está acima de 4%, o que configura sério risco de epidemia. Com cerca de 14 imóveis com focos a cada grupo de 100, o Complexo do Alemão registrou o maior índice da cidade. Os números também preocupam em locais como Pavuna (9,8%) e Quintino (8,8%).
Paquetá, onde o índice de infestação é de 0,9%, apresentou uma das maiores quedas em relação ao LIRA de outubro, quando o número era de 3,4%. Também apresentam baixos indicativos Urca, Leme e Copacabana, com 0,2% de infestação, além de algumas partes do Complexo da Maré e de Jacarepaguá, onde não foram encontrados focos de dengue.
Laje, ralo e vaso sanitário são os ‘vilões’
O levantamento destacou ainda os locais específicos onde os focos domiciliares foram encontrados. Lajes, vasos sanitários, caixas de descarga e ralos internos, sem uso freqüente, foram os campeões, correspondendo a 34% dos focos. Materiais usados em construção, horticultura, tinas e cisternas representam 18,21%, seguidos de vasos com água, com 17,84%. Em último, estão latas, garrafas e peças de carro, com 17,23% dos criadouros. Segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, todos os bairros serão vistoriados ao menos duas vezes ao longo do ano. Neste LIRA, o índice total da cidade (2,92%) subiu um pouco em relação ao levantamento anterior, de outubro, que tinha sido de 2,8%. “Não estava alimentando expectativas em relação ao resultado. O nosso grande objetivo é fazer com que a população receba as equipes a ajude a combater a dengue”, disse.
De amanhã a sábado, será a vez de o Engenho de Dentro receber a Ação nos Bairros contra a dengue, como já foi feito em Paquetá, Rocha e São Francisco Xavier. Neste mês, foram registrados 85 casos da dengue na cidade.


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Pesquisa mostra alto número de focos de dengue

Rio - De cada 100 imóveis no município do Rio, três têm pelo menos um foco do Aedes aegypti, mosquito da dengue. O dado é do Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes (LIRA), feito entre os dias 5 e 14 pela Secretaria Municipal de Saúde. O índice total da cidade, de 2,92%, é quase 3 vezes maior que o aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS), de 1%. O Rio está acima da média nacional, já que 57% dos municípios do País têm índice menor que 1%.
Em pelo menos 47 regiões da cidade o indicador está acima de 4%, o que configura sério risco de epidemia. Com cerca de 14 imóveis com focos a cada grupo de 100, o Complexo do Alemão registrou o maior índice da cidade. Os números também preocupam em locais como Pavuna (9,8%) e Quintino (8,8%).
Paquetá, onde o índice de infestação é de 0,9%, apresentou uma das maiores quedas em relação ao LIRA de outubro, quando o número era de 3,4%. Também apresentam baixos indicativos Urca, Leme e Copacabana, com 0,2% de infestação, além de algumas partes do Complexo da Maré e de Jacarepaguá, onde não foram encontrados focos de dengue.
Laje, ralo e vaso sanitário são os ‘vilões’
O levantamento destacou ainda os locais específicos onde os focos domiciliares foram encontrados. Lajes, vasos sanitários, caixas de descarga e ralos internos, sem uso freqüente, foram os campeões, correspondendo a 34% dos focos. Materiais usados em construção, horticultura, tinas e cisternas representam 18,21%, seguidos de vasos com água, com 17,84%. Em último, estão latas, garrafas e peças de carro, com 17,23% dos criadouros. Segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, todos os bairros serão vistoriados ao menos duas vezes ao longo do ano. Neste LIRA, o índice total da cidade (2,92%) subiu um pouco em relação ao levantamento anterior, de outubro, que tinha sido de 2,8%. “Não estava alimentando expectativas em relação ao resultado. O nosso grande objetivo é fazer com que a população receba as equipes a ajude a combater a dengue”, disse.
De amanhã a sábado, será a vez de o Engenho de Dentro receber a Ação nos Bairros contra a dengue, como já foi feito em Paquetá, Rocha e São Francisco Xavier. Neste mês, foram registrados 85 casos da dengue na cidade.


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Rio - De cada 100 imóveis no município do Rio, três têm pelo menos um foco do Aedes aegypti, mosquito da dengue. O dado é do Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes (LIRA), feito entre os dias 5 e 14 pela Secretaria Municipal de Saúde. O índice total da cidade, de 2,92%, é quase 3 vezes maior que o aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS), de 1%. O Rio está acima da média nacional, já que 57% dos municípios do País têm índice menor que 1%.
Em pelo menos 47 regiões da cidade o indicador está acima de 4%, o que configura sério risco de epidemia. Com cerca de 14 imóveis com focos a cada grupo de 100, o Complexo do Alemão registrou o maior índice da cidade. Os números também preocupam em locais como Pavuna (9,8%) e Quintino (8,8%).
Paquetá, onde o índice de infestação é de 0,9%, apresentou uma das maiores quedas em relação ao LIRA de outubro, quando o número era de 3,4%. Também apresentam baixos indicativos Urca, Leme e Copacabana, com 0,2% de infestação, além de algumas partes do Complexo da Maré e de Jacarepaguá, onde não foram encontrados focos de dengue.
Laje, ralo e vaso sanitário são os ‘vilões’
O levantamento destacou ainda os locais específicos onde os focos domiciliares foram encontrados. Lajes, vasos sanitários, caixas de descarga e ralos internos, sem uso freqüente, foram os campeões, correspondendo a 34% dos focos. Materiais usados em construção, horticultura, tinas e cisternas representam 18,21%, seguidos de vasos com água, com 17,84%. Em último, estão latas, garrafas e peças de carro, com 17,23% dos criadouros. Segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, todos os bairros serão vistoriados ao menos duas vezes ao longo do ano. Neste LIRA, o índice total da cidade (2,92%) subiu um pouco em relação ao levantamento anterior, de outubro, que tinha sido de 2,8%. “Não estava alimentando expectativas em relação ao resultado. O nosso grande objetivo é fazer com que a população receba as equipes a ajude a combater a dengue”, disse.
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Em pelo menos 47 regiões da cidade o indicador está acima de 4%, o que configura sério risco de epidemia. Com cerca de 14 imóveis com focos a cada grupo de 100, o Complexo do Alemão registrou o maior índice da cidade. Os números também preocupam em locais como Pavuna (9,8%) e Quintino (8,8%).
Paquetá, onde o índice de infestação é de 0,9%, apresentou uma das maiores quedas em relação ao LIRA de outubro, quando o número era de 3,4%. Também apresentam baixos indicativos Urca, Leme e Copacabana, com 0,2% de infestação, além de algumas partes do Complexo da Maré e de Jacarepaguá, onde não foram encontrados focos de dengue.
Laje, ralo e vaso sanitário são os ‘vilões’
O levantamento destacou ainda os locais específicos onde os focos domiciliares foram encontrados. Lajes, vasos sanitários, caixas de descarga e ralos internos, sem uso freqüente, foram os campeões, correspondendo a 34% dos focos. Materiais usados em construção, horticultura, tinas e cisternas representam 18,21%, seguidos de vasos com água, com 17,84%. Em último, estão latas, garrafas e peças de carro, com 17,23% dos criadouros. Segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, todos os bairros serão vistoriados ao menos duas vezes ao longo do ano. Neste LIRA, o índice total da cidade (2,92%) subiu um pouco em relação ao levantamento anterior, de outubro, que tinha sido de 2,8%. “Não estava alimentando expectativas em relação ao resultado. O nosso grande objetivo é fazer com que a população receba as equipes a ajude a combater a dengue”, disse.
De amanhã a sábado, será a vez de o Engenho de Dentro receber a Ação nos Bairros contra a dengue, como já foi feito em Paquetá, Rocha e São Francisco Xavier. Neste mês, foram registrados 85 casos da dengue na cidade.


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Em pelo menos 47 regiões da cidade o indicador está acima de 4%, o que configura sério risco de epidemia. Com cerca de 14 imóveis com focos a cada grupo de 100, o Complexo do Alemão registrou o maior índice da cidade. Os números também preocupam em locais como Pavuna (9,8%) e Quintino (8,8%).
Paquetá, onde o índice de infestação é de 0,9%, apresentou uma das maiores quedas em relação ao LIRA de outubro, quando o número era de 3,4%. Também apresentam baixos indicativos Urca, Leme e Copacabana, com 0,2% de infestação, além de algumas partes do Complexo da Maré e de Jacarepaguá, onde não foram encontrados focos de dengue.
Laje, ralo e vaso sanitário são os ‘vilões’
O levantamento destacou ainda os locais específicos onde os focos domiciliares foram encontrados. Lajes, vasos sanitários, caixas de descarga e ralos internos, sem uso freqüente, foram os campeões, correspondendo a 34% dos focos. Materiais usados em construção, horticultura, tinas e cisternas representam 18,21%, seguidos de vasos com água, com 17,84%. Em último, estão latas, garrafas e peças de carro, com 17,23% dos criadouros. Segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, todos os bairros serão vistoriados ao menos duas vezes ao longo do ano. Neste LIRA, o índice total da cidade (2,92%) subiu um pouco em relação ao levantamento anterior, de outubro, que tinha sido de 2,8%. “Não estava alimentando expectativas em relação ao resultado. O nosso grande objetivo é fazer com que a população receba as equipes a ajude a combater a dengue”, disse.
De amanhã a sábado, será a vez de o Engenho de Dentro receber a Ação nos Bairros contra a dengue, como já foi feito em Paquetá, Rocha e São Francisco Xavier. Neste mês, foram registrados 85 casos da dengue na cidade.


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Rio - De cada 100 imóveis no município do Rio, três têm pelo menos um foco do Aedes aegypti, mosquito da dengue. O dado é do Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes (LIRA), feito entre os dias 5 e 14 pela Secretaria Municipal de Saúde. O índice total da cidade, de 2,92%, é quase 3 vezes maior que o aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS), de 1%. O Rio está acima da média nacional, já que 57% dos municípios do País têm índice menor que 1%.
Em pelo menos 47 regiões da cidade o indicador está acima de 4%, o que configura sério risco de epidemia. Com cerca de 14 imóveis com focos a cada grupo de 100, o Complexo do Alemão registrou o maior índice da cidade. Os números também preocupam em locais como Pavuna (9,8%) e Quintino (8,8%).
Paquetá, onde o índice de infestação é de 0,9%, apresentou uma das maiores quedas em relação ao LIRA de outubro, quando o número era de 3,4%. Também apresentam baixos indicativos Urca, Leme e Copacabana, com 0,2% de infestação, além de algumas partes do Complexo da Maré e de Jacarepaguá, onde não foram encontrados focos de dengue.
Laje, ralo e vaso sanitário são os ‘vilões’
O levantamento destacou ainda os locais específicos onde os focos domiciliares foram encontrados. Lajes, vasos sanitários, caixas de descarga e ralos internos, sem uso freqüente, foram os campeões, correspondendo a 34% dos focos. Materiais usados em construção, horticultura, tinas e cisternas representam 18,21%, seguidos de vasos com água, com 17,84%. Em último, estão latas, garrafas e peças de carro, com 17,23% dos criadouros. Segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, todos os bairros serão vistoriados ao menos duas vezes ao longo do ano. Neste LIRA, o índice total da cidade (2,92%) subiu um pouco em relação ao levantamento anterior, de outubro, que tinha sido de 2,8%. “Não estava alimentando expectativas em relação ao resultado. O nosso grande objetivo é fazer com que a população receba as equipes a ajude a combater a dengue”, disse.
De amanhã a sábado, será a vez de o Engenho de Dentro receber a Ação nos Bairros contra a dengue, como já foi feito em Paquetá, Rocha e São Francisco Xavier. Neste mês, foram registrados 85 casos da dengue na cidade.


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Pesquisa mostra alto número de focos de dengue

Rio - De cada 100 imóveis no município do Rio, três têm pelo menos um foco do Aedes aegypti, mosquito da dengue. O dado é do Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes (LIRA), feito entre os dias 5 e 14 pela Secretaria Municipal de Saúde. O índice total da cidade, de 2,92%, é quase 3 vezes maior que o aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS), de 1%. O Rio está acima da média nacional, já que 57% dos municípios do País têm índice menor que 1%.
Em pelo menos 47 regiões da cidade o indicador está acima de 4%, o que configura sério risco de epidemia. Com cerca de 14 imóveis com focos a cada grupo de 100, o Complexo do Alemão registrou o maior índice da cidade. Os números também preocupam em locais como Pavuna (9,8%) e Quintino (8,8%).
Paquetá, onde o índice de infestação é de 0,9%, apresentou uma das maiores quedas em relação ao LIRA de outubro, quando o número era de 3,4%. Também apresentam baixos indicativos Urca, Leme e Copacabana, com 0,2% de infestação, além de algumas partes do Complexo da Maré e de Jacarepaguá, onde não foram encontrados focos de dengue.
Laje, ralo e vaso sanitário são os ‘vilões’
O levantamento destacou ainda os locais específicos onde os focos domiciliares foram encontrados. Lajes, vasos sanitários, caixas de descarga e ralos internos, sem uso freqüente, foram os campeões, correspondendo a 34% dos focos. Materiais usados em construção, horticultura, tinas e cisternas representam 18,21%, seguidos de vasos com água, com 17,84%. Em último, estão latas, garrafas e peças de carro, com 17,23% dos criadouros. Segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, todos os bairros serão vistoriados ao menos duas vezes ao longo do ano. Neste LIRA, o índice total da cidade (2,92%) subiu um pouco em relação ao levantamento anterior, de outubro, que tinha sido de 2,8%. “Não estava alimentando expectativas em relação ao resultado. O nosso grande objetivo é fazer com que a população receba as equipes a ajude a combater a dengue”, disse.
De amanhã a sábado, será a vez de o Engenho de Dentro receber a Ação nos Bairros contra a dengue, como já foi feito em Paquetá, Rocha e São Francisco Xavier. Neste mês, foram registrados 85 casos da dengue na cidade.


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Rio - De cada 100 imóveis no município do Rio, três têm pelo menos um foco do Aedes aegypti, mosquito da dengue. O dado é do Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes (LIRA), feito entre os dias 5 e 14 pela Secretaria Municipal de Saúde. O índice total da cidade, de 2,92%, é quase 3 vezes maior que o aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS), de 1%. O Rio está acima da média nacional, já que 57% dos municípios do País têm índice menor que 1%.
Em pelo menos 47 regiões da cidade o indicador está acima de 4%, o que configura sério risco de epidemia. Com cerca de 14 imóveis com focos a cada grupo de 100, o Complexo do Alemão registrou o maior índice da cidade. Os números também preocupam em locais como Pavuna (9,8%) e Quintino (8,8%).
Paquetá, onde o índice de infestação é de 0,9%, apresentou uma das maiores quedas em relação ao LIRA de outubro, quando o número era de 3,4%. Também apresentam baixos indicativos Urca, Leme e Copacabana, com 0,2% de infestação, além de algumas partes do Complexo da Maré e de Jacarepaguá, onde não foram encontrados focos de dengue.
Laje, ralo e vaso sanitário são os ‘vilões’
O levantamento destacou ainda os locais específicos onde os focos domiciliares foram encontrados. Lajes, vasos sanitários, caixas de descarga e ralos internos, sem uso freqüente, foram os campeões, correspondendo a 34% dos focos. Materiais usados em construção, horticultura, tinas e cisternas representam 18,21%, seguidos de vasos com água, com 17,84%. Em último, estão latas, garrafas e peças de carro, com 17,23% dos criadouros. Segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, todos os bairros serão vistoriados ao menos duas vezes ao longo do ano. Neste LIRA, o índice total da cidade (2,92%) subiu um pouco em relação ao levantamento anterior, de outubro, que tinha sido de 2,8%. “Não estava alimentando expectativas em relação ao resultado. O nosso grande objetivo é fazer com que a população receba as equipes a ajude a combater a dengue”, disse.
De amanhã a sábado, será a vez de o Engenho de Dentro receber a Ação nos Bairros contra a dengue, como já foi feito em Paquetá, Rocha e São Francisco Xavier. Neste mês, foram registrados 85 casos da dengue na cidade.


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Em pelo menos 47 regiões da cidade o indicador está acima de 4%, o que configura sério risco de epidemia. Com cerca de 14 imóveis com focos a cada grupo de 100, o Complexo do Alemão registrou o maior índice da cidade. Os números também preocupam em locais como Pavuna (9,8%) e Quintino (8,8%).
Paquetá, onde o índice de infestação é de 0,9%, apresentou uma das maiores quedas em relação ao LIRA de outubro, quando o número era de 3,4%. Também apresentam baixos indicativos Urca, Leme e Copacabana, com 0,2% de infestação, além de algumas partes do Complexo da Maré e de Jacarepaguá, onde não foram encontrados focos de dengue.
Laje, ralo e vaso sanitário são os ‘vilões’
O levantamento destacou ainda os locais específicos onde os focos domiciliares foram encontrados. Lajes, vasos sanitários, caixas de descarga e ralos internos, sem uso freqüente, foram os campeões, correspondendo a 34% dos focos. Materiais usados em construção, horticultura, tinas e cisternas representam 18,21%, seguidos de vasos com água, com 17,84%. Em último, estão latas, garrafas e peças de carro, com 17,23% dos criadouros. Segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, todos os bairros serão vistoriados ao menos duas vezes ao longo do ano. Neste LIRA, o índice total da cidade (2,92%) subiu um pouco em relação ao levantamento anterior, de outubro, que tinha sido de 2,8%. “Não estava alimentando expectativas em relação ao resultado. O nosso grande objetivo é fazer com que a população receba as equipes a ajude a combater a dengue”, disse.
De amanhã a sábado, será a vez de o Engenho de Dentro receber a Ação nos Bairros contra a dengue, como já foi feito em Paquetá, Rocha e São Francisco Xavier. Neste mês, foram registrados 85 casos da dengue na cidade.


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Em pelo menos 47 regiões da cidade o indicador está acima de 4%, o que configura sério risco de epidemia. Com cerca de 14 imóveis com focos a cada grupo de 100, o Complexo do Alemão registrou o maior índice da cidade. Os números também preocupam em locais como Pavuna (9,8%) e Quintino (8,8%).
Paquetá, onde o índice de infestação é de 0,9%, apresentou uma das maiores quedas em relação ao LIRA de outubro, quando o número era de 3,4%. Também apresentam baixos indicativos Urca, Leme e Copacabana, com 0,2% de infestação, além de algumas partes do Complexo da Maré e de Jacarepaguá, onde não foram encontrados focos de dengue.
Laje, ralo e vaso sanitário são os ‘vilões’
O levantamento destacou ainda os locais específicos onde os focos domiciliares foram encontrados. Lajes, vasos sanitários, caixas de descarga e ralos internos, sem uso freqüente, foram os campeões, correspondendo a 34% dos focos. Materiais usados em construção, horticultura, tinas e cisternas representam 18,21%, seguidos de vasos com água, com 17,84%. Em último, estão latas, garrafas e peças de carro, com 17,23% dos criadouros. Segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, todos os bairros serão vistoriados ao menos duas vezes ao longo do ano. Neste LIRA, o índice total da cidade (2,92%) subiu um pouco em relação ao levantamento anterior, de outubro, que tinha sido de 2,8%. “Não estava alimentando expectativas em relação ao resultado. O nosso grande objetivo é fazer com que a população receba as equipes a ajude a combater a dengue”, disse.
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Em pelo menos 47 regiões da cidade o indicador está acima de 4%, o que configura sério risco de epidemia. Com cerca de 14 imóveis com focos a cada grupo de 100, o Complexo do Alemão registrou o maior índice da cidade. Os números também preocupam em locais como Pavuna (9,8%) e Quintino (8,8%).
Paquetá, onde o índice de infestação é de 0,9%, apresentou uma das maiores quedas em relação ao LIRA de outubro, quando o número era de 3,4%. Também apresentam baixos indicativos Urca, Leme e Copacabana, com 0,2% de infestação, além de algumas partes do Complexo da Maré e de Jacarepaguá, onde não foram encontrados focos de dengue.
Laje, ralo e vaso sanitário são os ‘vilões’
O levantamento destacou ainda os locais específicos onde os focos domiciliares foram encontrados. Lajes, vasos sanitários, caixas de descarga e ralos internos, sem uso freqüente, foram os campeões, correspondendo a 34% dos focos. Materiais usados em construção, horticultura, tinas e cisternas representam 18,21%, seguidos de vasos com água, com 17,84%. Em último, estão latas, garrafas e peças de carro, com 17,23% dos criadouros. Segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, todos os bairros serão vistoriados ao menos duas vezes ao longo do ano. Neste LIRA, o índice total da cidade (2,92%) subiu um pouco em relação ao levantamento anterior, de outubro, que tinha sido de 2,8%. “Não estava alimentando expectativas em relação ao resultado. O nosso grande objetivo é fazer com que a população receba as equipes a ajude a combater a dengue”, disse.
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Em pelo menos 47 regiões da cidade o indicador está acima de 4%, o que configura sério risco de epidemia. Com cerca de 14 imóveis com focos a cada grupo de 100, o Complexo do Alemão registrou o maior índice da cidade. Os números também preocupam em locais como Pavuna (9,8%) e Quintino (8,8%).
Paquetá, onde o índice de infestação é de 0,9%, apresentou uma das maiores quedas em relação ao LIRA de outubro, quando o número era de 3,4%. Também apresentam baixos indicativos Urca, Leme e Copacabana, com 0,2% de infestação, além de algumas partes do Complexo da Maré e de Jacarepaguá, onde não foram encontrados focos de dengue.
Laje, ralo e vaso sanitário são os ‘vilões’
O levantamento destacou ainda os locais específicos onde os focos domiciliares foram encontrados. Lajes, vasos sanitários, caixas de descarga e ralos internos, sem uso freqüente, foram os campeões, correspondendo a 34% dos focos. Materiais usados em construção, horticultura, tinas e cisternas representam 18,21%, seguidos de vasos com água, com 17,84%. Em último, estão latas, garrafas e peças de carro, com 17,23% dos criadouros. Segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, todos os bairros serão vistoriados ao menos duas vezes ao longo do ano. Neste LIRA, o índice total da cidade (2,92%) subiu um pouco em relação ao levantamento anterior, de outubro, que tinha sido de 2,8%. “Não estava alimentando expectativas em relação ao resultado. O nosso grande objetivo é fazer com que a população receba as equipes a ajude a combater a dengue”, disse.
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Em pelo menos 47 regiões da cidade o indicador está acima de 4%, o que configura sério risco de epidemia. Com cerca de 14 imóveis com focos a cada grupo de 100, o Complexo do Alemão registrou o maior índice da cidade. Os números também preocupam em locais como Pavuna (9,8%) e Quintino (8,8%).
Paquetá, onde o índice de infestação é de 0,9%, apresentou uma das maiores quedas em relação ao LIRA de outubro, quando o número era de 3,4%. Também apresentam baixos indicativos Urca, Leme e Copacabana, com 0,2% de infestação, além de algumas partes do Complexo da Maré e de Jacarepaguá, onde não foram encontrados focos de dengue.
Laje, ralo e vaso sanitário são os ‘vilões’
O levantamento destacou ainda os locais específicos onde os focos domiciliares foram encontrados. Lajes, vasos sanitários, caixas de descarga e ralos internos, sem uso freqüente, foram os campeões, correspondendo a 34% dos focos. Materiais usados em construção, horticultura, tinas e cisternas representam 18,21%, seguidos de vasos com água, com 17,84%. Em último, estão latas, garrafas e peças de carro, com 17,23% dos criadouros. Segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, todos os bairros serão vistoriados ao menos duas vezes ao longo do ano. Neste LIRA, o índice total da cidade (2,92%) subiu um pouco em relação ao levantamento anterior, de outubro, que tinha sido de 2,8%. “Não estava alimentando expectativas em relação ao resultado. O nosso grande objetivo é fazer com que a população receba as equipes a ajude a combater a dengue”, disse.
De amanhã a sábado, será a vez de o Engenho de Dentro receber a Ação nos Bairros contra a dengue, como já foi feito em Paquetá, Rocha e São Francisco Xavier. Neste mês, foram registrados 85 casos da dengue na cidade.


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BRASÍLIA - Os indígenas presentes no Fórum Social Mundial querem ter um representante na comissão de cinco lideranças que se reunirá na próxima sexta-feira, em Belém, com os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, da Venezuela, Hugo Chavez, da Bolívia, Evo Morales, do Equador, Rafael Correa e do Paraguai, Fernando Lugo.
Para isso, já indicaram como representante Blanca Chancosa, coordenadora da Escola de Mulheres Dolores Cacuondo. De acordo com o líder indígena equatoriano Wilwer Zilca, representante da Coordenação Andina de Organizações Indígenas (Caoi), os índios pedirão respeito aos presidentes. - Queremos nos reunir para dizer que os presidente não podem continuar entregando nossas terras para mineradoras e petroleiras e nossos bosques para o cultivo de agrocombustíveis. Quando os Estados retiram nossas terras, somos obrigados a nos colocar contra [eles] e, quando nos defendemos, os Estados começam a nos criminalizar, nos chamar de terroristas. Não vamos aceitar isso - disse Wilwer.
Cerca de mil indígenas, do Brasil e de países da chamada pan-amazônica, estão em Belém para participar do Fórum Social Mundial, que começa na terça-feira. Eles estão alojados e cinco escolas da Universidade Federal Rural do Pará. No primeiro dia do fórum, eles vão fazer um ato no campo de futebol da universidade no qual pretendem formar uma “faixa humana” com a inscrição “Salve a Amazônia”.
De acordo com a líder indígena Ticuna (do Alto Solimões) Josiane Otaviano Guilherme o objetivo da manifestação é chamar a atenção do mundo para o direito indígena, principalmente sobre o direito a terra, como forma de preservação da Amazônia. - Nós somos os verdadeiros guardiões da Amazônia e precisamos ser respeitados - considerou.


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BRASÍLIA - Os indígenas presentes no Fórum Social Mundial querem ter um representante na comissão de cinco lideranças que se reunirá na próxima sexta-feira, em Belém, com os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, da Venezuela, Hugo Chavez, da Bolívia, Evo Morales, do Equador, Rafael Correa e do Paraguai, Fernando Lugo.
Para isso, já indicaram como representante Blanca Chancosa, coordenadora da Escola de Mulheres Dolores Cacuondo. De acordo com o líder indígena equatoriano Wilwer Zilca, representante da Coordenação Andina de Organizações Indígenas (Caoi), os índios pedirão respeito aos presidentes. - Queremos nos reunir para dizer que os presidente não podem continuar entregando nossas terras para mineradoras e petroleiras e nossos bosques para o cultivo de agrocombustíveis. Quando os Estados retiram nossas terras, somos obrigados a nos colocar contra [eles] e, quando nos defendemos, os Estados começam a nos criminalizar, nos chamar de terroristas. Não vamos aceitar isso - disse Wilwer.
Cerca de mil indígenas, do Brasil e de países da chamada pan-amazônica, estão em Belém para participar do Fórum Social Mundial, que começa na terça-feira. Eles estão alojados e cinco escolas da Universidade Federal Rural do Pará. No primeiro dia do fórum, eles vão fazer um ato no campo de futebol da universidade no qual pretendem formar uma “faixa humana” com a inscrição “Salve a Amazônia”.
De acordo com a líder indígena Ticuna (do Alto Solimões) Josiane Otaviano Guilherme o objetivo da manifestação é chamar a atenção do mundo para o direito indígena, principalmente sobre o direito a terra, como forma de preservação da Amazônia. - Nós somos os verdadeiros guardiões da Amazônia e precisamos ser respeitados - considerou.


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BRASÍLIA - Os indígenas presentes no Fórum Social Mundial querem ter um representante na comissão de cinco lideranças que se reunirá na próxima sexta-feira, em Belém, com os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, da Venezuela, Hugo Chavez, da Bolívia, Evo Morales, do Equador, Rafael Correa e do Paraguai, Fernando Lugo.
Para isso, já indicaram como representante Blanca Chancosa, coordenadora da Escola de Mulheres Dolores Cacuondo. De acordo com o líder indígena equatoriano Wilwer Zilca, representante da Coordenação Andina de Organizações Indígenas (Caoi), os índios pedirão respeito aos presidentes. - Queremos nos reunir para dizer que os presidente não podem continuar entregando nossas terras para mineradoras e petroleiras e nossos bosques para o cultivo de agrocombustíveis. Quando os Estados retiram nossas terras, somos obrigados a nos colocar contra [eles] e, quando nos defendemos, os Estados começam a nos criminalizar, nos chamar de terroristas. Não vamos aceitar isso - disse Wilwer.
Cerca de mil indígenas, do Brasil e de países da chamada pan-amazônica, estão em Belém para participar do Fórum Social Mundial, que começa na terça-feira. Eles estão alojados e cinco escolas da Universidade Federal Rural do Pará. No primeiro dia do fórum, eles vão fazer um ato no campo de futebol da universidade no qual pretendem formar uma “faixa humana” com a inscrição “Salve a Amazônia”.
De acordo com a líder indígena Ticuna (do Alto Solimões) Josiane Otaviano Guilherme o objetivo da manifestação é chamar a atenção do mundo para o direito indígena, principalmente sobre o direito a terra, como forma de preservação da Amazônia. - Nós somos os verdadeiros guardiões da Amazônia e precisamos ser respeitados - considerou.


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Para isso, já indicaram como representante Blanca Chancosa, coordenadora da Escola de Mulheres Dolores Cacuondo. De acordo com o líder indígena equatoriano Wilwer Zilca, representante da Coordenação Andina de Organizações Indígenas (Caoi), os índios pedirão respeito aos presidentes. - Queremos nos reunir para dizer que os presidente não podem continuar entregando nossas terras para mineradoras e petroleiras e nossos bosques para o cultivo de agrocombustíveis. Quando os Estados retiram nossas terras, somos obrigados a nos colocar contra [eles] e, quando nos defendemos, os Estados começam a nos criminalizar, nos chamar de terroristas. Não vamos aceitar isso - disse Wilwer.
Cerca de mil indígenas, do Brasil e de países da chamada pan-amazônica, estão em Belém para participar do Fórum Social Mundial, que começa na terça-feira. Eles estão alojados e cinco escolas da Universidade Federal Rural do Pará. No primeiro dia do fórum, eles vão fazer um ato no campo de futebol da universidade no qual pretendem formar uma “faixa humana” com a inscrição “Salve a Amazônia”.
De acordo com a líder indígena Ticuna (do Alto Solimões) Josiane Otaviano Guilherme o objetivo da manifestação é chamar a atenção do mundo para o direito indígena, principalmente sobre o direito a terra, como forma de preservação da Amazônia. - Nós somos os verdadeiros guardiões da Amazônia e precisamos ser respeitados - considerou.


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Para isso, já indicaram como representante Blanca Chancosa, coordenadora da Escola de Mulheres Dolores Cacuondo. De acordo com o líder indígena equatoriano Wilwer Zilca, representante da Coordenação Andina de Organizações Indígenas (Caoi), os índios pedirão respeito aos presidentes. - Queremos nos reunir para dizer que os presidente não podem continuar entregando nossas terras para mineradoras e petroleiras e nossos bosques para o cultivo de agrocombustíveis. Quando os Estados retiram nossas terras, somos obrigados a nos colocar contra [eles] e, quando nos defendemos, os Estados começam a nos criminalizar, nos chamar de terroristas. Não vamos aceitar isso - disse Wilwer.
Cerca de mil indígenas, do Brasil e de países da chamada pan-amazônica, estão em Belém para participar do Fórum Social Mundial, que começa na terça-feira. Eles estão alojados e cinco escolas da Universidade Federal Rural do Pará. No primeiro dia do fórum, eles vão fazer um ato no campo de futebol da universidade no qual pretendem formar uma “faixa humana” com a inscrição “Salve a Amazônia”.
De acordo com a líder indígena Ticuna (do Alto Solimões) Josiane Otaviano Guilherme o objetivo da manifestação é chamar a atenção do mundo para o direito indígena, principalmente sobre o direito a terra, como forma de preservação da Amazônia. - Nós somos os verdadeiros guardiões da Amazônia e precisamos ser respeitados - considerou.


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Para isso, já indicaram como representante Blanca Chancosa, coordenadora da Escola de Mulheres Dolores Cacuondo. De acordo com o líder indígena equatoriano Wilwer Zilca, representante da Coordenação Andina de Organizações Indígenas (Caoi), os índios pedirão respeito aos presidentes. - Queremos nos reunir para dizer que os presidente não podem continuar entregando nossas terras para mineradoras e petroleiras e nossos bosques para o cultivo de agrocombustíveis. Quando os Estados retiram nossas terras, somos obrigados a nos colocar contra [eles] e, quando nos defendemos, os Estados começam a nos criminalizar, nos chamar de terroristas. Não vamos aceitar isso - disse Wilwer.
Cerca de mil indígenas, do Brasil e de países da chamada pan-amazônica, estão em Belém para participar do Fórum Social Mundial, que começa na terça-feira. Eles estão alojados e cinco escolas da Universidade Federal Rural do Pará. No primeiro dia do fórum, eles vão fazer um ato no campo de futebol da universidade no qual pretendem formar uma “faixa humana” com a inscrição “Salve a Amazônia”.
De acordo com a líder indígena Ticuna (do Alto Solimões) Josiane Otaviano Guilherme o objetivo da manifestação é chamar a atenção do mundo para o direito indígena, principalmente sobre o direito a terra, como forma de preservação da Amazônia. - Nós somos os verdadeiros guardiões da Amazônia e precisamos ser respeitados - considerou.


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BRASÍLIA - Os indígenas presentes no Fórum Social Mundial querem ter um representante na comissão de cinco lideranças que se reunirá na próxima sexta-feira, em Belém, com os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, da Venezuela, Hugo Chavez, da Bolívia, Evo Morales, do Equador, Rafael Correa e do Paraguai, Fernando Lugo.
Para isso, já indicaram como representante Blanca Chancosa, coordenadora da Escola de Mulheres Dolores Cacuondo. De acordo com o líder indígena equatoriano Wilwer Zilca, representante da Coordenação Andina de Organizações Indígenas (Caoi), os índios pedirão respeito aos presidentes. - Queremos nos reunir para dizer que os presidente não podem continuar entregando nossas terras para mineradoras e petroleiras e nossos bosques para o cultivo de agrocombustíveis. Quando os Estados retiram nossas terras, somos obrigados a nos colocar contra [eles] e, quando nos defendemos, os Estados começam a nos criminalizar, nos chamar de terroristas. Não vamos aceitar isso - disse Wilwer.
Cerca de mil indígenas, do Brasil e de países da chamada pan-amazônica, estão em Belém para participar do Fórum Social Mundial, que começa na terça-feira. Eles estão alojados e cinco escolas da Universidade Federal Rural do Pará. No primeiro dia do fórum, eles vão fazer um ato no campo de futebol da universidade no qual pretendem formar uma “faixa humana” com a inscrição “Salve a Amazônia”.
De acordo com a líder indígena Ticuna (do Alto Solimões) Josiane Otaviano Guilherme o objetivo da manifestação é chamar a atenção do mundo para o direito indígena, principalmente sobre o direito a terra, como forma de preservação da Amazônia. - Nós somos os verdadeiros guardiões da Amazônia e precisamos ser respeitados - considerou.


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Para isso, já indicaram como representante Blanca Chancosa, coordenadora da Escola de Mulheres Dolores Cacuondo. De acordo com o líder indígena equatoriano Wilwer Zilca, representante da Coordenação Andina de Organizações Indígenas (Caoi), os índios pedirão respeito aos presidentes. - Queremos nos reunir para dizer que os presidente não podem continuar entregando nossas terras para mineradoras e petroleiras e nossos bosques para o cultivo de agrocombustíveis. Quando os Estados retiram nossas terras, somos obrigados a nos colocar contra [eles] e, quando nos defendemos, os Estados começam a nos criminalizar, nos chamar de terroristas. Não vamos aceitar isso - disse Wilwer.
Cerca de mil indígenas, do Brasil e de países da chamada pan-amazônica, estão em Belém para participar do Fórum Social Mundial, que começa na terça-feira. Eles estão alojados e cinco escolas da Universidade Federal Rural do Pará. No primeiro dia do fórum, eles vão fazer um ato no campo de futebol da universidade no qual pretendem formar uma “faixa humana” com a inscrição “Salve a Amazônia”.
De acordo com a líder indígena Ticuna (do Alto Solimões) Josiane Otaviano Guilherme o objetivo da manifestação é chamar a atenção do mundo para o direito indígena, principalmente sobre o direito a terra, como forma de preservação da Amazônia. - Nós somos os verdadeiros guardiões da Amazônia e precisamos ser respeitados - considerou.


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BRASÍLIA - Os indígenas presentes no Fórum Social Mundial querem ter um representante na comissão de cinco lideranças que se reunirá na próxima sexta-feira, em Belém, com os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, da Venezuela, Hugo Chavez, da Bolívia, Evo Morales, do Equador, Rafael Correa e do Paraguai, Fernando Lugo.
Para isso, já indicaram como representante Blanca Chancosa, coordenadora da Escola de Mulheres Dolores Cacuondo. De acordo com o líder indígena equatoriano Wilwer Zilca, representante da Coordenação Andina de Organizações Indígenas (Caoi), os índios pedirão respeito aos presidentes. - Queremos nos reunir para dizer que os presidente não podem continuar entregando nossas terras para mineradoras e petroleiras e nossos bosques para o cultivo de agrocombustíveis. Quando os Estados retiram nossas terras, somos obrigados a nos colocar contra [eles] e, quando nos defendemos, os Estados começam a nos criminalizar, nos chamar de terroristas. Não vamos aceitar isso - disse Wilwer.
Cerca de mil indígenas, do Brasil e de países da chamada pan-amazônica, estão em Belém para participar do Fórum Social Mundial, que começa na terça-feira. Eles estão alojados e cinco escolas da Universidade Federal Rural do Pará. No primeiro dia do fórum, eles vão fazer um ato no campo de futebol da universidade no qual pretendem formar uma “faixa humana” com a inscrição “Salve a Amazônia”.
De acordo com a líder indígena Ticuna (do Alto Solimões) Josiane Otaviano Guilherme o objetivo da manifestação é chamar a atenção do mundo para o direito indígena, principalmente sobre o direito a terra, como forma de preservação da Amazônia. - Nós somos os verdadeiros guardiões da Amazônia e precisamos ser respeitados - considerou.


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BRASÍLIA - Os indígenas presentes no Fórum Social Mundial querem ter um representante na comissão de cinco lideranças que se reunirá na próxima sexta-feira, em Belém, com os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, da Venezuela, Hugo Chavez, da Bolívia, Evo Morales, do Equador, Rafael Correa e do Paraguai, Fernando Lugo.
Para isso, já indicaram como representante Blanca Chancosa, coordenadora da Escola de Mulheres Dolores Cacuondo. De acordo com o líder indígena equatoriano Wilwer Zilca, representante da Coordenação Andina de Organizações Indígenas (Caoi), os índios pedirão respeito aos presidentes. - Queremos nos reunir para dizer que os presidente não podem continuar entregando nossas terras para mineradoras e petroleiras e nossos bosques para o cultivo de agrocombustíveis. Quando os Estados retiram nossas terras, somos obrigados a nos colocar contra [eles] e, quando nos defendemos, os Estados começam a nos criminalizar, nos chamar de terroristas. Não vamos aceitar isso - disse Wilwer.
Cerca de mil indígenas, do Brasil e de países da chamada pan-amazônica, estão em Belém para participar do Fórum Social Mundial, que começa na terça-feira. Eles estão alojados e cinco escolas da Universidade Federal Rural do Pará. No primeiro dia do fórum, eles vão fazer um ato no campo de futebol da universidade no qual pretendem formar uma “faixa humana” com a inscrição “Salve a Amazônia”.
De acordo com a líder indígena Ticuna (do Alto Solimões) Josiane Otaviano Guilherme o objetivo da manifestação é chamar a atenção do mundo para o direito indígena, principalmente sobre o direito a terra, como forma de preservação da Amazônia. - Nós somos os verdadeiros guardiões da Amazônia e precisamos ser respeitados - considerou.


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Para isso, já indicaram como representante Blanca Chancosa, coordenadora da Escola de Mulheres Dolores Cacuondo. De acordo com o líder indígena equatoriano Wilwer Zilca, representante da Coordenação Andina de Organizações Indígenas (Caoi), os índios pedirão respeito aos presidentes. - Queremos nos reunir para dizer que os presidente não podem continuar entregando nossas terras para mineradoras e petroleiras e nossos bosques para o cultivo de agrocombustíveis. Quando os Estados retiram nossas terras, somos obrigados a nos colocar contra [eles] e, quando nos defendemos, os Estados começam a nos criminalizar, nos chamar de terroristas. Não vamos aceitar isso - disse Wilwer.
Cerca de mil indígenas, do Brasil e de países da chamada pan-amazônica, estão em Belém para participar do Fórum Social Mundial, que começa na terça-feira. Eles estão alojados e cinco escolas da Universidade Federal Rural do Pará. No primeiro dia do fórum, eles vão fazer um ato no campo de futebol da universidade no qual pretendem formar uma “faixa humana” com a inscrição “Salve a Amazônia”.
De acordo com a líder indígena Ticuna (do Alto Solimões) Josiane Otaviano Guilherme o objetivo da manifestação é chamar a atenção do mundo para o direito indígena, principalmente sobre o direito a terra, como forma de preservação da Amazônia. - Nós somos os verdadeiros guardiões da Amazônia e precisamos ser respeitados - considerou.


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Para isso, já indicaram como representante Blanca Chancosa, coordenadora da Escola de Mulheres Dolores Cacuondo. De acordo com o líder indígena equatoriano Wilwer Zilca, representante da Coordenação Andina de Organizações Indígenas (Caoi), os índios pedirão respeito aos presidentes. - Queremos nos reunir para dizer que os presidente não podem continuar entregando nossas terras para mineradoras e petroleiras e nossos bosques para o cultivo de agrocombustíveis. Quando os Estados retiram nossas terras, somos obrigados a nos colocar contra [eles] e, quando nos defendemos, os Estados começam a nos criminalizar, nos chamar de terroristas. Não vamos aceitar isso - disse Wilwer.
Cerca de mil indígenas, do Brasil e de países da chamada pan-amazônica, estão em Belém para participar do Fórum Social Mundial, que começa na terça-feira. Eles estão alojados e cinco escolas da Universidade Federal Rural do Pará. No primeiro dia do fórum, eles vão fazer um ato no campo de futebol da universidade no qual pretendem formar uma “faixa humana” com a inscrição “Salve a Amazônia”.
De acordo com a líder indígena Ticuna (do Alto Solimões) Josiane Otaviano Guilherme o objetivo da manifestação é chamar a atenção do mundo para o direito indígena, principalmente sobre o direito a terra, como forma de preservação da Amazônia. - Nós somos os verdadeiros guardiões da Amazônia e precisamos ser respeitados - considerou.


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BRASÍLIA - Os indígenas presentes no Fórum Social Mundial querem ter um representante na comissão de cinco lideranças que se reunirá na próxima sexta-feira, em Belém, com os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, da Venezuela, Hugo Chavez, da Bolívia, Evo Morales, do Equador, Rafael Correa e do Paraguai, Fernando Lugo.
Para isso, já indicaram como representante Blanca Chancosa, coordenadora da Escola de Mulheres Dolores Cacuondo. De acordo com o líder indígena equatoriano Wilwer Zilca, representante da Coordenação Andina de Organizações Indígenas (Caoi), os índios pedirão respeito aos presidentes. - Queremos nos reunir para dizer que os presidente não podem continuar entregando nossas terras para mineradoras e petroleiras e nossos bosques para o cultivo de agrocombustíveis. Quando os Estados retiram nossas terras, somos obrigados a nos colocar contra [eles] e, quando nos defendemos, os Estados começam a nos criminalizar, nos chamar de terroristas. Não vamos aceitar isso - disse Wilwer.
Cerca de mil indígenas, do Brasil e de países da chamada pan-amazônica, estão em Belém para participar do Fórum Social Mundial, que começa na terça-feira. Eles estão alojados e cinco escolas da Universidade Federal Rural do Pará. No primeiro dia do fórum, eles vão fazer um ato no campo de futebol da universidade no qual pretendem formar uma “faixa humana” com a inscrição “Salve a Amazônia”.
De acordo com a líder indígena Ticuna (do Alto Solimões) Josiane Otaviano Guilherme o objetivo da manifestação é chamar a atenção do mundo para o direito indígena, principalmente sobre o direito a terra, como forma de preservação da Amazônia. - Nós somos os verdadeiros guardiões da Amazônia e precisamos ser respeitados - considerou.


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BRASILIA - O estímulo ao canto tem trazido bons resultados para pacientes de Alzheimer em tratamento no Hospital Universitário de Brasília (HUB). Criado em 2005, o coral da unidade funciona como terapia complementar para os portadores da doença.
De acordo com o idealizador da proposta e presidente da Associação Mundial de Gerontologia e Geriatria, Renato Maia, a iniciativa tenta recuperar a memória, a alegria e o bem-estar dos pacientes.
- Não nos foi possível ainda comprovar isso através de testes científicos, mas familiares tem notado que os casos de pacientes que freqüentam o coral tem ficado mais estáveis, eles estão muito mais alegres e comparecem ao centro com mais disposição que antes, disse.
Para Maia, os encontros do coral são animados. O grupo, que conta com quase 30 pessoas, tem no repertório sambas, marchinhas de carnaval e músicas folclóricas.
- As músicas escolhidas são geralmente fáceis e do passado. São aquelas que os pacientes tiveram mais oportunidade de ouvir e que tem maior possibilidade de recordar.
Além dos pacientes, os familiares são convidados a participar do coral. Segundo Maia, a integração entre parentes e portadores da doença é muito importante, pois melhora a qualidade de vida deles.
- Muitos pacientes com Alzheimer sequer conseguem cantar a letra da música corretamente. O familiar é quem auxilia e incentiva e essa forma de terapia visa também a contribuir para o bem-estar do familiar, que sofre muito com a pessoa que tem a doença, afirmou.
Os ensaios do coral ocorrem todas as terças-feiras, pela manhã, no corredor do primeiro andar do ambulatório do HUB. Além dos encontros regulares no hospital, o grupo também faz apresentações em diversos locais de Brasília. Já se apresentaram no Setor Comercial Sul, na Universidade de Brasília e em um shopping da cidade.
- A primeira apresentação que o coral fez foi num evento em que se comemorava os cem anos da descrição da doença de Alzheimer. Houve grande emoção. Vários médicos e vários profissionais chegaram a chorar ao ver pacientes cantando, muito alegres, rindo, disse.
Segundo ele, a terapia complementar não visa apenas descobrir a cura da doença, controlar a agressividade e melhorar a memória dos pacientes, mas também fazer com que os pacientes reencontrem a alegria de viver.
De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), o mal de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro, que atinge, atualmente, entre 17 e 25 milhões de pessoas em todo o mundo. Esquecimento e confusão mental são os principais sintomas da doença. A causa ainda é desconhecida e não há cura. Entretanto, já existem drogas que atuam no cérebro tentando bloquear a evolução da doença.


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BRASILIA - O estímulo ao canto tem trazido bons resultados para pacientes de Alzheimer em tratamento no Hospital Universitário de Brasília (HUB). Criado em 2005, o coral da unidade funciona como terapia complementar para os portadores da doença.
De acordo com o idealizador da proposta e presidente da Associação Mundial de Gerontologia e Geriatria, Renato Maia, a iniciativa tenta recuperar a memória, a alegria e o bem-estar dos pacientes.
- Não nos foi possível ainda comprovar isso através de testes científicos, mas familiares tem notado que os casos de pacientes que freqüentam o coral tem ficado mais estáveis, eles estão muito mais alegres e comparecem ao centro com mais disposição que antes, disse.
Para Maia, os encontros do coral são animados. O grupo, que conta com quase 30 pessoas, tem no repertório sambas, marchinhas de carnaval e músicas folclóricas.
- As músicas escolhidas são geralmente fáceis e do passado. São aquelas que os pacientes tiveram mais oportunidade de ouvir e que tem maior possibilidade de recordar.
Além dos pacientes, os familiares são convidados a participar do coral. Segundo Maia, a integração entre parentes e portadores da doença é muito importante, pois melhora a qualidade de vida deles.
- Muitos pacientes com Alzheimer sequer conseguem cantar a letra da música corretamente. O familiar é quem auxilia e incentiva e essa forma de terapia visa também a contribuir para o bem-estar do familiar, que sofre muito com a pessoa que tem a doença, afirmou.
Os ensaios do coral ocorrem todas as terças-feiras, pela manhã, no corredor do primeiro andar do ambulatório do HUB. Além dos encontros regulares no hospital, o grupo também faz apresentações em diversos locais de Brasília. Já se apresentaram no Setor Comercial Sul, na Universidade de Brasília e em um shopping da cidade.
- A primeira apresentação que o coral fez foi num evento em que se comemorava os cem anos da descrição da doença de Alzheimer. Houve grande emoção. Vários médicos e vários profissionais chegaram a chorar ao ver pacientes cantando, muito alegres, rindo, disse.
Segundo ele, a terapia complementar não visa apenas descobrir a cura da doença, controlar a agressividade e melhorar a memória dos pacientes, mas também fazer com que os pacientes reencontrem a alegria de viver.
De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), o mal de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro, que atinge, atualmente, entre 17 e 25 milhões de pessoas em todo o mundo. Esquecimento e confusão mental são os principais sintomas da doença. A causa ainda é desconhecida e não há cura. Entretanto, já existem drogas que atuam no cérebro tentando bloquear a evolução da doença.


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BRASILIA - O estímulo ao canto tem trazido bons resultados para pacientes de Alzheimer em tratamento no Hospital Universitário de Brasília (HUB). Criado em 2005, o coral da unidade funciona como terapia complementar para os portadores da doença.
De acordo com o idealizador da proposta e presidente da Associação Mundial de Gerontologia e Geriatria, Renato Maia, a iniciativa tenta recuperar a memória, a alegria e o bem-estar dos pacientes.
- Não nos foi possível ainda comprovar isso através de testes científicos, mas familiares tem notado que os casos de pacientes que freqüentam o coral tem ficado mais estáveis, eles estão muito mais alegres e comparecem ao centro com mais disposição que antes, disse.
Para Maia, os encontros do coral são animados. O grupo, que conta com quase 30 pessoas, tem no repertório sambas, marchinhas de carnaval e músicas folclóricas.
- As músicas escolhidas são geralmente fáceis e do passado. São aquelas que os pacientes tiveram mais oportunidade de ouvir e que tem maior possibilidade de recordar.
Além dos pacientes, os familiares são convidados a participar do coral. Segundo Maia, a integração entre parentes e portadores da doença é muito importante, pois melhora a qualidade de vida deles.
- Muitos pacientes com Alzheimer sequer conseguem cantar a letra da música corretamente. O familiar é quem auxilia e incentiva e essa forma de terapia visa também a contribuir para o bem-estar do familiar, que sofre muito com a pessoa que tem a doença, afirmou.
Os ensaios do coral ocorrem todas as terças-feiras, pela manhã, no corredor do primeiro andar do ambulatório do HUB. Além dos encontros regulares no hospital, o grupo também faz apresentações em diversos locais de Brasília. Já se apresentaram no Setor Comercial Sul, na Universidade de Brasília e em um shopping da cidade.
- A primeira apresentação que o coral fez foi num evento em que se comemorava os cem anos da descrição da doença de Alzheimer. Houve grande emoção. Vários médicos e vários profissionais chegaram a chorar ao ver pacientes cantando, muito alegres, rindo, disse.
Segundo ele, a terapia complementar não visa apenas descobrir a cura da doença, controlar a agressividade e melhorar a memória dos pacientes, mas também fazer com que os pacientes reencontrem a alegria de viver.
De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), o mal de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro, que atinge, atualmente, entre 17 e 25 milhões de pessoas em todo o mundo. Esquecimento e confusão mental são os principais sintomas da doença. A causa ainda é desconhecida e não há cura. Entretanto, já existem drogas que atuam no cérebro tentando bloquear a evolução da doença.


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De acordo com o idealizador da proposta e presidente da Associação Mundial de Gerontologia e Geriatria, Renato Maia, a iniciativa tenta recuperar a memória, a alegria e o bem-estar dos pacientes.
- Não nos foi possível ainda comprovar isso através de testes científicos, mas familiares tem notado que os casos de pacientes que freqüentam o coral tem ficado mais estáveis, eles estão muito mais alegres e comparecem ao centro com mais disposição que antes, disse.
Para Maia, os encontros do coral são animados. O grupo, que conta com quase 30 pessoas, tem no repertório sambas, marchinhas de carnaval e músicas folclóricas.
- As músicas escolhidas são geralmente fáceis e do passado. São aquelas que os pacientes tiveram mais oportunidade de ouvir e que tem maior possibilidade de recordar.
Além dos pacientes, os familiares são convidados a participar do coral. Segundo Maia, a integração entre parentes e portadores da doença é muito importante, pois melhora a qualidade de vida deles.
- Muitos pacientes com Alzheimer sequer conseguem cantar a letra da música corretamente. O familiar é quem auxilia e incentiva e essa forma de terapia visa também a contribuir para o bem-estar do familiar, que sofre muito com a pessoa que tem a doença, afirmou.
Os ensaios do coral ocorrem todas as terças-feiras, pela manhã, no corredor do primeiro andar do ambulatório do HUB. Além dos encontros regulares no hospital, o grupo também faz apresentações em diversos locais de Brasília. Já se apresentaram no Setor Comercial Sul, na Universidade de Brasília e em um shopping da cidade.
- A primeira apresentação que o coral fez foi num evento em que se comemorava os cem anos da descrição da doença de Alzheimer. Houve grande emoção. Vários médicos e vários profissionais chegaram a chorar ao ver pacientes cantando, muito alegres, rindo, disse.
Segundo ele, a terapia complementar não visa apenas descobrir a cura da doença, controlar a agressividade e melhorar a memória dos pacientes, mas também fazer com que os pacientes reencontrem a alegria de viver.
De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), o mal de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro, que atinge, atualmente, entre 17 e 25 milhões de pessoas em todo o mundo. Esquecimento e confusão mental são os principais sintomas da doença. A causa ainda é desconhecida e não há cura. Entretanto, já existem drogas que atuam no cérebro tentando bloquear a evolução da doença.


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De acordo com o idealizador da proposta e presidente da Associação Mundial de Gerontologia e Geriatria, Renato Maia, a iniciativa tenta recuperar a memória, a alegria e o bem-estar dos pacientes.
- Não nos foi possível ainda comprovar isso através de testes científicos, mas familiares tem notado que os casos de pacientes que freqüentam o coral tem ficado mais estáveis, eles estão muito mais alegres e comparecem ao centro com mais disposição que antes, disse.
Para Maia, os encontros do coral são animados. O grupo, que conta com quase 30 pessoas, tem no repertório sambas, marchinhas de carnaval e músicas folclóricas.
- As músicas escolhidas são geralmente fáceis e do passado. São aquelas que os pacientes tiveram mais oportunidade de ouvir e que tem maior possibilidade de recordar.
Além dos pacientes, os familiares são convidados a participar do coral. Segundo Maia, a integração entre parentes e portadores da doença é muito importante, pois melhora a qualidade de vida deles.
- Muitos pacientes com Alzheimer sequer conseguem cantar a letra da música corretamente. O familiar é quem auxilia e incentiva e essa forma de terapia visa também a contribuir para o bem-estar do familiar, que sofre muito com a pessoa que tem a doença, afirmou.
Os ensaios do coral ocorrem todas as terças-feiras, pela manhã, no corredor do primeiro andar do ambulatório do HUB. Além dos encontros regulares no hospital, o grupo também faz apresentações em diversos locais de Brasília. Já se apresentaram no Setor Comercial Sul, na Universidade de Brasília e em um shopping da cidade.
- A primeira apresentação que o coral fez foi num evento em que se comemorava os cem anos da descrição da doença de Alzheimer. Houve grande emoção. Vários médicos e vários profissionais chegaram a chorar ao ver pacientes cantando, muito alegres, rindo, disse.
Segundo ele, a terapia complementar não visa apenas descobrir a cura da doença, controlar a agressividade e melhorar a memória dos pacientes, mas também fazer com que os pacientes reencontrem a alegria de viver.
De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), o mal de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro, que atinge, atualmente, entre 17 e 25 milhões de pessoas em todo o mundo. Esquecimento e confusão mental são os principais sintomas da doença. A causa ainda é desconhecida e não há cura. Entretanto, já existem drogas que atuam no cérebro tentando bloquear a evolução da doença.


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De acordo com o idealizador da proposta e presidente da Associação Mundial de Gerontologia e Geriatria, Renato Maia, a iniciativa tenta recuperar a memória, a alegria e o bem-estar dos pacientes.
- Não nos foi possível ainda comprovar isso através de testes científicos, mas familiares tem notado que os casos de pacientes que freqüentam o coral tem ficado mais estáveis, eles estão muito mais alegres e comparecem ao centro com mais disposição que antes, disse.
Para Maia, os encontros do coral são animados. O grupo, que conta com quase 30 pessoas, tem no repertório sambas, marchinhas de carnaval e músicas folclóricas.
- As músicas escolhidas são geralmente fáceis e do passado. São aquelas que os pacientes tiveram mais oportunidade de ouvir e que tem maior possibilidade de recordar.
Além dos pacientes, os familiares são convidados a participar do coral. Segundo Maia, a integração entre parentes e portadores da doença é muito importante, pois melhora a qualidade de vida deles.
- Muitos pacientes com Alzheimer sequer conseguem cantar a letra da música corretamente. O familiar é quem auxilia e incentiva e essa forma de terapia visa também a contribuir para o bem-estar do familiar, que sofre muito com a pessoa que tem a doença, afirmou.
Os ensaios do coral ocorrem todas as terças-feiras, pela manhã, no corredor do primeiro andar do ambulatório do HUB. Além dos encontros regulares no hospital, o grupo também faz apresentações em diversos locais de Brasília. Já se apresentaram no Setor Comercial Sul, na Universidade de Brasília e em um shopping da cidade.
- A primeira apresentação que o coral fez foi num evento em que se comemorava os cem anos da descrição da doença de Alzheimer. Houve grande emoção. Vários médicos e vários profissionais chegaram a chorar ao ver pacientes cantando, muito alegres, rindo, disse.
Segundo ele, a terapia complementar não visa apenas descobrir a cura da doença, controlar a agressividade e melhorar a memória dos pacientes, mas também fazer com que os pacientes reencontrem a alegria de viver.
De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), o mal de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro, que atinge, atualmente, entre 17 e 25 milhões de pessoas em todo o mundo. Esquecimento e confusão mental são os principais sintomas da doença. A causa ainda é desconhecida e não há cura. Entretanto, já existem drogas que atuam no cérebro tentando bloquear a evolução da doença.


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- Não nos foi possível ainda comprovar isso através de testes científicos, mas familiares tem notado que os casos de pacientes que freqüentam o coral tem ficado mais estáveis, eles estão muito mais alegres e comparecem ao centro com mais disposição que antes, disse.
Para Maia, os encontros do coral são animados. O grupo, que conta com quase 30 pessoas, tem no repertório sambas, marchinhas de carnaval e músicas folclóricas.
- As músicas escolhidas são geralmente fáceis e do passado. São aquelas que os pacientes tiveram mais oportunidade de ouvir e que tem maior possibilidade de recordar.
Além dos pacientes, os familiares são convidados a participar do coral. Segundo Maia, a integração entre parentes e portadores da doença é muito importante, pois melhora a qualidade de vida deles.
- Muitos pacientes com Alzheimer sequer conseguem cantar a letra da música corretamente. O familiar é quem auxilia e incentiva e essa forma de terapia visa também a contribuir para o bem-estar do familiar, que sofre muito com a pessoa que tem a doença, afirmou.
Os ensaios do coral ocorrem todas as terças-feiras, pela manhã, no corredor do primeiro andar do ambulatório do HUB. Além dos encontros regulares no hospital, o grupo também faz apresentações em diversos locais de Brasília. Já se apresentaram no Setor Comercial Sul, na Universidade de Brasília e em um shopping da cidade.
- A primeira apresentação que o coral fez foi num evento em que se comemorava os cem anos da descrição da doença de Alzheimer. Houve grande emoção. Vários médicos e vários profissionais chegaram a chorar ao ver pacientes cantando, muito alegres, rindo, disse.
Segundo ele, a terapia complementar não visa apenas descobrir a cura da doença, controlar a agressividade e melhorar a memória dos pacientes, mas também fazer com que os pacientes reencontrem a alegria de viver.
De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), o mal de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro, que atinge, atualmente, entre 17 e 25 milhões de pessoas em todo o mundo. Esquecimento e confusão mental são os principais sintomas da doença. A causa ainda é desconhecida e não há cura. Entretanto, já existem drogas que atuam no cérebro tentando bloquear a evolução da doença.


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- Não nos foi possível ainda comprovar isso através de testes científicos, mas familiares tem notado que os casos de pacientes que freqüentam o coral tem ficado mais estáveis, eles estão muito mais alegres e comparecem ao centro com mais disposição que antes, disse.
Para Maia, os encontros do coral são animados. O grupo, que conta com quase 30 pessoas, tem no repertório sambas, marchinhas de carnaval e músicas folclóricas.
- As músicas escolhidas são geralmente fáceis e do passado. São aquelas que os pacientes tiveram mais oportunidade de ouvir e que tem maior possibilidade de recordar.
Além dos pacientes, os familiares são convidados a participar do coral. Segundo Maia, a integração entre parentes e portadores da doença é muito importante, pois melhora a qualidade de vida deles.
- Muitos pacientes com Alzheimer sequer conseguem cantar a letra da música corretamente. O familiar é quem auxilia e incentiva e essa forma de terapia visa também a contribuir para o bem-estar do familiar, que sofre muito com a pessoa que tem a doença, afirmou.
Os ensaios do coral ocorrem todas as terças-feiras, pela manhã, no corredor do primeiro andar do ambulatório do HUB. Além dos encontros regulares no hospital, o grupo também faz apresentações em diversos locais de Brasília. Já se apresentaram no Setor Comercial Sul, na Universidade de Brasília e em um shopping da cidade.
- A primeira apresentação que o coral fez foi num evento em que se comemorava os cem anos da descrição da doença de Alzheimer. Houve grande emoção. Vários médicos e vários profissionais chegaram a chorar ao ver pacientes cantando, muito alegres, rindo, disse.
Segundo ele, a terapia complementar não visa apenas descobrir a cura da doença, controlar a agressividade e melhorar a memória dos pacientes, mas também fazer com que os pacientes reencontrem a alegria de viver.
De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), o mal de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro, que atinge, atualmente, entre 17 e 25 milhões de pessoas em todo o mundo. Esquecimento e confusão mental são os principais sintomas da doença. A causa ainda é desconhecida e não há cura. Entretanto, já existem drogas que atuam no cérebro tentando bloquear a evolução da doença.


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De acordo com o idealizador da proposta e presidente da Associação Mundial de Gerontologia e Geriatria, Renato Maia, a iniciativa tenta recuperar a memória, a alegria e o bem-estar dos pacientes.
- Não nos foi possível ainda comprovar isso através de testes científicos, mas familiares tem notado que os casos de pacientes que freqüentam o coral tem ficado mais estáveis, eles estão muito mais alegres e comparecem ao centro com mais disposição que antes, disse.
Para Maia, os encontros do coral são animados. O grupo, que conta com quase 30 pessoas, tem no repertório sambas, marchinhas de carnaval e músicas folclóricas.
- As músicas escolhidas são geralmente fáceis e do passado. São aquelas que os pacientes tiveram mais oportunidade de ouvir e que tem maior possibilidade de recordar.
Além dos pacientes, os familiares são convidados a participar do coral. Segundo Maia, a integração entre parentes e portadores da doença é muito importante, pois melhora a qualidade de vida deles.
- Muitos pacientes com Alzheimer sequer conseguem cantar a letra da música corretamente. O familiar é quem auxilia e incentiva e essa forma de terapia visa também a contribuir para o bem-estar do familiar, que sofre muito com a pessoa que tem a doença, afirmou.
Os ensaios do coral ocorrem todas as terças-feiras, pela manhã, no corredor do primeiro andar do ambulatório do HUB. Além dos encontros regulares no hospital, o grupo também faz apresentações em diversos locais de Brasília. Já se apresentaram no Setor Comercial Sul, na Universidade de Brasília e em um shopping da cidade.
- A primeira apresentação que o coral fez foi num evento em que se comemorava os cem anos da descrição da doença de Alzheimer. Houve grande emoção. Vários médicos e vários profissionais chegaram a chorar ao ver pacientes cantando, muito alegres, rindo, disse.
Segundo ele, a terapia complementar não visa apenas descobrir a cura da doença, controlar a agressividade e melhorar a memória dos pacientes, mas também fazer com que os pacientes reencontrem a alegria de viver.
De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), o mal de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro, que atinge, atualmente, entre 17 e 25 milhões de pessoas em todo o mundo. Esquecimento e confusão mental são os principais sintomas da doença. A causa ainda é desconhecida e não há cura. Entretanto, já existem drogas que atuam no cérebro tentando bloquear a evolução da doença.


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De acordo com o idealizador da proposta e presidente da Associação Mundial de Gerontologia e Geriatria, Renato Maia, a iniciativa tenta recuperar a memória, a alegria e o bem-estar dos pacientes.
- Não nos foi possível ainda comprovar isso através de testes científicos, mas familiares tem notado que os casos de pacientes que freqüentam o coral tem ficado mais estáveis, eles estão muito mais alegres e comparecem ao centro com mais disposição que antes, disse.
Para Maia, os encontros do coral são animados. O grupo, que conta com quase 30 pessoas, tem no repertório sambas, marchinhas de carnaval e músicas folclóricas.
- As músicas escolhidas são geralmente fáceis e do passado. São aquelas que os pacientes tiveram mais oportunidade de ouvir e que tem maior possibilidade de recordar.
Além dos pacientes, os familiares são convidados a participar do coral. Segundo Maia, a integração entre parentes e portadores da doença é muito importante, pois melhora a qualidade de vida deles.
- Muitos pacientes com Alzheimer sequer conseguem cantar a letra da música corretamente. O familiar é quem auxilia e incentiva e essa forma de terapia visa também a contribuir para o bem-estar do familiar, que sofre muito com a pessoa que tem a doença, afirmou.
Os ensaios do coral ocorrem todas as terças-feiras, pela manhã, no corredor do primeiro andar do ambulatório do HUB. Além dos encontros regulares no hospital, o grupo também faz apresentações em diversos locais de Brasília. Já se apresentaram no Setor Comercial Sul, na Universidade de Brasília e em um shopping da cidade.
- A primeira apresentação que o coral fez foi num evento em que se comemorava os cem anos da descrição da doença de Alzheimer. Houve grande emoção. Vários médicos e vários profissionais chegaram a chorar ao ver pacientes cantando, muito alegres, rindo, disse.
Segundo ele, a terapia complementar não visa apenas descobrir a cura da doença, controlar a agressividade e melhorar a memória dos pacientes, mas também fazer com que os pacientes reencontrem a alegria de viver.
De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), o mal de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro, que atinge, atualmente, entre 17 e 25 milhões de pessoas em todo o mundo. Esquecimento e confusão mental são os principais sintomas da doença. A causa ainda é desconhecida e não há cura. Entretanto, já existem drogas que atuam no cérebro tentando bloquear a evolução da doença.


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link do postPor anjoseguerreiros, às 19:16  comentar

BRASILIA - O estímulo ao canto tem trazido bons resultados para pacientes de Alzheimer em tratamento no Hospital Universitário de Brasília (HUB). Criado em 2005, o coral da unidade funciona como terapia complementar para os portadores da doença.
De acordo com o idealizador da proposta e presidente da Associação Mundial de Gerontologia e Geriatria, Renato Maia, a iniciativa tenta recuperar a memória, a alegria e o bem-estar dos pacientes.
- Não nos foi possível ainda comprovar isso através de testes científicos, mas familiares tem notado que os casos de pacientes que freqüentam o coral tem ficado mais estáveis, eles estão muito mais alegres e comparecem ao centro com mais disposição que antes, disse.
Para Maia, os encontros do coral são animados. O grupo, que conta com quase 30 pessoas, tem no repertório sambas, marchinhas de carnaval e músicas folclóricas.
- As músicas escolhidas são geralmente fáceis e do passado. São aquelas que os pacientes tiveram mais oportunidade de ouvir e que tem maior possibilidade de recordar.
Além dos pacientes, os familiares são convidados a participar do coral. Segundo Maia, a integração entre parentes e portadores da doença é muito importante, pois melhora a qualidade de vida deles.
- Muitos pacientes com Alzheimer sequer conseguem cantar a letra da música corretamente. O familiar é quem auxilia e incentiva e essa forma de terapia visa também a contribuir para o bem-estar do familiar, que sofre muito com a pessoa que tem a doença, afirmou.
Os ensaios do coral ocorrem todas as terças-feiras, pela manhã, no corredor do primeiro andar do ambulatório do HUB. Além dos encontros regulares no hospital, o grupo também faz apresentações em diversos locais de Brasília. Já se apresentaram no Setor Comercial Sul, na Universidade de Brasília e em um shopping da cidade.
- A primeira apresentação que o coral fez foi num evento em que se comemorava os cem anos da descrição da doença de Alzheimer. Houve grande emoção. Vários médicos e vários profissionais chegaram a chorar ao ver pacientes cantando, muito alegres, rindo, disse.
Segundo ele, a terapia complementar não visa apenas descobrir a cura da doença, controlar a agressividade e melhorar a memória dos pacientes, mas também fazer com que os pacientes reencontrem a alegria de viver.
De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), o mal de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro, que atinge, atualmente, entre 17 e 25 milhões de pessoas em todo o mundo. Esquecimento e confusão mental são os principais sintomas da doença. A causa ainda é desconhecida e não há cura. Entretanto, já existem drogas que atuam no cérebro tentando bloquear a evolução da doença.


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BRASILIA - O estímulo ao canto tem trazido bons resultados para pacientes de Alzheimer em tratamento no Hospital Universitário de Brasília (HUB). Criado em 2005, o coral da unidade funciona como terapia complementar para os portadores da doença.
De acordo com o idealizador da proposta e presidente da Associação Mundial de Gerontologia e Geriatria, Renato Maia, a iniciativa tenta recuperar a memória, a alegria e o bem-estar dos pacientes.
- Não nos foi possível ainda comprovar isso através de testes científicos, mas familiares tem notado que os casos de pacientes que freqüentam o coral tem ficado mais estáveis, eles estão muito mais alegres e comparecem ao centro com mais disposição que antes, disse.
Para Maia, os encontros do coral são animados. O grupo, que conta com quase 30 pessoas, tem no repertório sambas, marchinhas de carnaval e músicas folclóricas.
- As músicas escolhidas são geralmente fáceis e do passado. São aquelas que os pacientes tiveram mais oportunidade de ouvir e que tem maior possibilidade de recordar.
Além dos pacientes, os familiares são convidados a participar do coral. Segundo Maia, a integração entre parentes e portadores da doença é muito importante, pois melhora a qualidade de vida deles.
- Muitos pacientes com Alzheimer sequer conseguem cantar a letra da música corretamente. O familiar é quem auxilia e incentiva e essa forma de terapia visa também a contribuir para o bem-estar do familiar, que sofre muito com a pessoa que tem a doença, afirmou.
Os ensaios do coral ocorrem todas as terças-feiras, pela manhã, no corredor do primeiro andar do ambulatório do HUB. Além dos encontros regulares no hospital, o grupo também faz apresentações em diversos locais de Brasília. Já se apresentaram no Setor Comercial Sul, na Universidade de Brasília e em um shopping da cidade.
- A primeira apresentação que o coral fez foi num evento em que se comemorava os cem anos da descrição da doença de Alzheimer. Houve grande emoção. Vários médicos e vários profissionais chegaram a chorar ao ver pacientes cantando, muito alegres, rindo, disse.
Segundo ele, a terapia complementar não visa apenas descobrir a cura da doença, controlar a agressividade e melhorar a memória dos pacientes, mas também fazer com que os pacientes reencontrem a alegria de viver.
De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), o mal de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro, que atinge, atualmente, entre 17 e 25 milhões de pessoas em todo o mundo. Esquecimento e confusão mental são os principais sintomas da doença. A causa ainda é desconhecida e não há cura. Entretanto, já existem drogas que atuam no cérebro tentando bloquear a evolução da doença.


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BRASILIA - O estímulo ao canto tem trazido bons resultados para pacientes de Alzheimer em tratamento no Hospital Universitário de Brasília (HUB). Criado em 2005, o coral da unidade funciona como terapia complementar para os portadores da doença.
De acordo com o idealizador da proposta e presidente da Associação Mundial de Gerontologia e Geriatria, Renato Maia, a iniciativa tenta recuperar a memória, a alegria e o bem-estar dos pacientes.
- Não nos foi possível ainda comprovar isso através de testes científicos, mas familiares tem notado que os casos de pacientes que freqüentam o coral tem ficado mais estáveis, eles estão muito mais alegres e comparecem ao centro com mais disposição que antes, disse.
Para Maia, os encontros do coral são animados. O grupo, que conta com quase 30 pessoas, tem no repertório sambas, marchinhas de carnaval e músicas folclóricas.
- As músicas escolhidas são geralmente fáceis e do passado. São aquelas que os pacientes tiveram mais oportunidade de ouvir e que tem maior possibilidade de recordar.
Além dos pacientes, os familiares são convidados a participar do coral. Segundo Maia, a integração entre parentes e portadores da doença é muito importante, pois melhora a qualidade de vida deles.
- Muitos pacientes com Alzheimer sequer conseguem cantar a letra da música corretamente. O familiar é quem auxilia e incentiva e essa forma de terapia visa também a contribuir para o bem-estar do familiar, que sofre muito com a pessoa que tem a doença, afirmou.
Os ensaios do coral ocorrem todas as terças-feiras, pela manhã, no corredor do primeiro andar do ambulatório do HUB. Além dos encontros regulares no hospital, o grupo também faz apresentações em diversos locais de Brasília. Já se apresentaram no Setor Comercial Sul, na Universidade de Brasília e em um shopping da cidade.
- A primeira apresentação que o coral fez foi num evento em que se comemorava os cem anos da descrição da doença de Alzheimer. Houve grande emoção. Vários médicos e vários profissionais chegaram a chorar ao ver pacientes cantando, muito alegres, rindo, disse.
Segundo ele, a terapia complementar não visa apenas descobrir a cura da doença, controlar a agressividade e melhorar a memória dos pacientes, mas também fazer com que os pacientes reencontrem a alegria de viver.
De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), o mal de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro, que atinge, atualmente, entre 17 e 25 milhões de pessoas em todo o mundo. Esquecimento e confusão mental são os principais sintomas da doença. A causa ainda é desconhecida e não há cura. Entretanto, já existem drogas que atuam no cérebro tentando bloquear a evolução da doença.


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ROGER ABDELMASSIH FINALMENTE RESPONDE
Médico culpa sedativo por ‘alucinação sexual’ de pacientes
por Flávia Tavares e Fausto Macedo, do Estado de S.Paulo


“Roger Abdelmassih, de 65 anos, dono da maior clínica de reprodução assistida do Brasil, vem sendo acusado desde o início do mês de supostos crimes sexuais contra 54 pacientes que se submeteram a tratamentos para ter filhos em épocas diferentes. O médico está sendo investigado pela polícia e pelo Ministério Público de São Paulo.
Em sua primeira entrevista desde que o caso foi noticiado, há cerca de 15 dias, Abdelmassih (foto) negou categoricamente que tenha molestado suas pacientes e revelou ao Estado a linha de defesa que deve adotar. A principal argumentação será a de que, segundo estudos científicos, de 3% a 4% das pacientes que usam o anestésico propofol experimentam "comportamento amoroso" e "alucinações com conotação sexual" quando despertam. O remédio é utilizado por ele para procedimentos que precisam de períodos curtos de sedação. Algumas de suas acusadoras alegam que foram agarradas e forçadas a beijá-lo; outras falam em abusos enquanto estavam sedadas ou acordando.
Acompanhado de dois advogados renomados, os criminalistas Antônio Cláudio Mariz de Oliveira e Adriano Sales Vanni, o médico recebeu a reportagem na quinta-feira em sua clínica, um casarão na Avenida Brasil, antes de se submeter a cirurgia para retirada de uma hérnia no Hospital Albert Einstein. O médico e seus advogados afirmaram que pesquisas, inclusive do Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos - que corresponderia à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil -, atestam os efeitos do propofol.Um documento em inglês afirma: "A maioria das alucinações é descrita como prazerosa, com uma frequente conotação sexual." Outro trecho fala em "comportamento desinibido ou uma expressão verbal dos pensamentos íntimos dos pacientes". Mariz de Oliveira adiantou que pretende pedir uma acareação com as denunciantes. "Não há o que temer, as acusações são todas infundadas", disse Mariz. Abdelmassih se exaltou ao falar das denúncias que enfrenta e chorou ao lembrar a mulher, Sônia, que morreu em agosto, de câncer."Essa desgraça pela qual estou passando, essa situação injusta, cretina, canalha está me expondo a uma situação que eu jamais gostaria de passar perante minha família", disse. "Sou inocente e nós vamos provar.
De acordo com o jornal, Abdelmassih alegou problemas cardíacos, agravados pelo estado terminal de sua mulher que lutava contra um câncer, para não comparecer a um depoimento em agosto de 2008 no Ministério Público. No entanto, no mesmo dia o médico foi à 1ª Delegacia de Roubos e Extorsões para prestar queixa contra uma ex-funcionária que também o acusava de tentar agarrá-la.
"O senhor tocou sexualmente alguma paciente? Não. Sexualmente não. Sou um cara de abraçar, muito carinhoso, é minha característica. Chamo todo mundo de "minha querida". Tenho uma mania desde jovenzinho de colocar as mãos no rosto da pessoa para beijar. É assim que eu faço (demonstra na repórter). Existe confusão disso.
A que o sr. atribui as denúncias? É um absurdo. Não sei por que isso está acontecendo. Nós vamos provar minha inocência. Estou sendo alvo de ataques há quase dois anos. Começou com uma página no Orkut, de uma tal Iris Saga (que não foi encontrada pela reportagem). O (advogado Adriano) Vanni abriu um inquérito e fomos atrás do IP da página. Identificamos essa paciente, que inclusive coloca lá que queria ter filhos e acabar comigo. Ela é uma doida, criou na cabeça uma determinada situação que não existiu, e começou a arregimentar um monte de loucuras. Quem são essas quarenta e tantas mulheres? Está tudo no Orkut dela. Eu tinha uma informação, não sei se verdadeira, de que haveria uma lista de 60 mulheres que ela teria recrutado.
Como o senhor responde às acusações de que abusaria das mulheres após a sedação?
Tem gente que fala que é uma hora de sedação. Isso é um nojo. Elas não ficam mais do que cinco minutos sedadas. A sedação é para tirar os óvulos. A gente entra com o ultrassom e uma agulha no fundo da vagina e aspira os óvulos. Há trabalhos que mostram claramente que 3% a 4% das mulheres que tomam o remédio que usamos para sedar, chamado propofol, têm, ao acordar, um comportamento amoroso. Não sou eu que estou falando, é um trabalho científico. Hoje, faço 150 ciclos por mês. Mas vamos pôr uma média de 120 por mês. Em um ano, seriam 48 casos com o tal comportamento amoroso. Em dez anos, 480.
Não existe outro medicamento similar que o senhor possa usar?Existe, mas esse é o melhor. Hoje (quinta) eu vou tomar esse remédio para a minha cirurgia. E é rápido. Quando acaba a ação do remédio, a gente acorda.
O que é o “comportamento amoroso” que o remédio provocaria? A mulher acorda e se sente em uma condição de fantasia. Ela pode imaginar coisas. Eu posso entrar na sala, cumprimentá-la e ela achar que eu fiz alguma coisa. Mas isso é impossível, lá tem anestesista, médico, enfermeiras. O senhor não fica sozinho com a paciente? Imagina, nem dá. Tem uma mulher que fala barbaridades, que haveria uma maca e que, no dia da transferência do embrião, dei a sedação e a carreguei no colo. Primeiro, não dei sedação, porque nessa fase do tratamento, a paciente não é sedada. Segundo, não carreguei ninguém no colo. A mulher está deitada no centro cirúrgico, ela acorda e o anestesista está ali. Não tenho maca, porque não há espaço. Ela anda para o quarto. Algumas vão cambaleando e, nesse caso, uma enfermeira vai de um lado ou um médico vai do outro. Os dois quartos de repouso estão a uma distância mínima do centro cirúrgico. Se ela quiser dormir, ela dorme uns minutos. Como tem um movimento muito grande na clínica, a gente pede para elas irem embora, para poder colocar outra paciente. Os maridos podem ficar junto, mas em geral não ficam.
O sr. faria acareação com elas? Por que não? Tem gente que eu quero olhar na cara. Tem uma fotógrafa que fala em maca, em sedação na transferência. E fala que fez BHCG (exame de gravidez) três dias depois. A gente faz 10 ou 12 dias depois. Veja o absurdo.
E quanto à ex-funcionária que o acusa de tentar beijá-la? Ela foi tão débil mental, que eu tenho o e-mail dela falando besteiras sobre pacientes, que inclusive serão minhas testemunhas. E ela fala no e-mail que quer R$ 15 mil e, se não recebesse, iria falar na imprensa. É chantagem ou não? Isso foi em maio. Por trás disso, tem a tal da Iris Saga. Quero que isso seja investigado e punido. Vou até o final da minha vida, porque quero punir quem está acabando com a minha vida. E vou dizer: se a senhora não provar nada contra mim, eu vou tacar-lhe um processo.
O fato de as mulheres não se conhecerem e terem versões parecidas dos episódios não dá credibilidade às denúncias? Como não se conhecem? Estão todas no Orkut, elas se relacionam. A página hoje está inativa, mas ficou no ar meses. Essa mulher foi minha cliente e não teve êxito. Ela deve ser uma fantasiosa total. Ela tem que ser punida.
Quanto os clientes pagam pelo tratamento? Falaram por aí em R$ 38 mil. Mas esse é o preço para três tentativas, com tudo incluso, menos os remédios. E garante tratamento até o terceiro mês de gravidez. Não fico depois cobrando para cada coisinha.
O movimento da clínica caiu desde que as denúncias foram noticiadas? Hoje, todas essas mulheres passaram por mim (mostra uma lista). Caiu um pouco, mas nada demais.”
Uma rápida busca no google revelou que a "desinibição sexual" é uma reação "muito rara" ao medicamento ( http://www.pdamed.com.br/bulanv/pdamed_0001_0397_01900.php)
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ROGER ABDELMASSIH FINALMENTE RESPONDE
Médico culpa sedativo por ‘alucinação sexual’ de pacientes
por Flávia Tavares e Fausto Macedo, do Estado de S.Paulo


“Roger Abdelmassih, de 65 anos, dono da maior clínica de reprodução assistida do Brasil, vem sendo acusado desde o início do mês de supostos crimes sexuais contra 54 pacientes que se submeteram a tratamentos para ter filhos em épocas diferentes. O médico está sendo investigado pela polícia e pelo Ministério Público de São Paulo.
Em sua primeira entrevista desde que o caso foi noticiado, há cerca de 15 dias, Abdelmassih (foto) negou categoricamente que tenha molestado suas pacientes e revelou ao Estado a linha de defesa que deve adotar. A principal argumentação será a de que, segundo estudos científicos, de 3% a 4% das pacientes que usam o anestésico propofol experimentam "comportamento amoroso" e "alucinações com conotação sexual" quando despertam. O remédio é utilizado por ele para procedimentos que precisam de períodos curtos de sedação. Algumas de suas acusadoras alegam que foram agarradas e forçadas a beijá-lo; outras falam em abusos enquanto estavam sedadas ou acordando.
Acompanhado de dois advogados renomados, os criminalistas Antônio Cláudio Mariz de Oliveira e Adriano Sales Vanni, o médico recebeu a reportagem na quinta-feira em sua clínica, um casarão na Avenida Brasil, antes de se submeter a cirurgia para retirada de uma hérnia no Hospital Albert Einstein. O médico e seus advogados afirmaram que pesquisas, inclusive do Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos - que corresponderia à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil -, atestam os efeitos do propofol.Um documento em inglês afirma: "A maioria das alucinações é descrita como prazerosa, com uma frequente conotação sexual." Outro trecho fala em "comportamento desinibido ou uma expressão verbal dos pensamentos íntimos dos pacientes". Mariz de Oliveira adiantou que pretende pedir uma acareação com as denunciantes. "Não há o que temer, as acusações são todas infundadas", disse Mariz. Abdelmassih se exaltou ao falar das denúncias que enfrenta e chorou ao lembrar a mulher, Sônia, que morreu em agosto, de câncer."Essa desgraça pela qual estou passando, essa situação injusta, cretina, canalha está me expondo a uma situação que eu jamais gostaria de passar perante minha família", disse. "Sou inocente e nós vamos provar.
De acordo com o jornal, Abdelmassih alegou problemas cardíacos, agravados pelo estado terminal de sua mulher que lutava contra um câncer, para não comparecer a um depoimento em agosto de 2008 no Ministério Público. No entanto, no mesmo dia o médico foi à 1ª Delegacia de Roubos e Extorsões para prestar queixa contra uma ex-funcionária que também o acusava de tentar agarrá-la.
"O senhor tocou sexualmente alguma paciente? Não. Sexualmente não. Sou um cara de abraçar, muito carinhoso, é minha característica. Chamo todo mundo de "minha querida". Tenho uma mania desde jovenzinho de colocar as mãos no rosto da pessoa para beijar. É assim que eu faço (demonstra na repórter). Existe confusão disso.
A que o sr. atribui as denúncias? É um absurdo. Não sei por que isso está acontecendo. Nós vamos provar minha inocência. Estou sendo alvo de ataques há quase dois anos. Começou com uma página no Orkut, de uma tal Iris Saga (que não foi encontrada pela reportagem). O (advogado Adriano) Vanni abriu um inquérito e fomos atrás do IP da página. Identificamos essa paciente, que inclusive coloca lá que queria ter filhos e acabar comigo. Ela é uma doida, criou na cabeça uma determinada situação que não existiu, e começou a arregimentar um monte de loucuras. Quem são essas quarenta e tantas mulheres? Está tudo no Orkut dela. Eu tinha uma informação, não sei se verdadeira, de que haveria uma lista de 60 mulheres que ela teria recrutado.
Como o senhor responde às acusações de que abusaria das mulheres após a sedação?
Tem gente que fala que é uma hora de sedação. Isso é um nojo. Elas não ficam mais do que cinco minutos sedadas. A sedação é para tirar os óvulos. A gente entra com o ultrassom e uma agulha no fundo da vagina e aspira os óvulos. Há trabalhos que mostram claramente que 3% a 4% das mulheres que tomam o remédio que usamos para sedar, chamado propofol, têm, ao acordar, um comportamento amoroso. Não sou eu que estou falando, é um trabalho científico. Hoje, faço 150 ciclos por mês. Mas vamos pôr uma média de 120 por mês. Em um ano, seriam 48 casos com o tal comportamento amoroso. Em dez anos, 480.
Não existe outro medicamento similar que o senhor possa usar?Existe, mas esse é o melhor. Hoje (quinta) eu vou tomar esse remédio para a minha cirurgia. E é rápido. Quando acaba a ação do remédio, a gente acorda.
O que é o “comportamento amoroso” que o remédio provocaria? A mulher acorda e se sente em uma condição de fantasia. Ela pode imaginar coisas. Eu posso entrar na sala, cumprimentá-la e ela achar que eu fiz alguma coisa. Mas isso é impossível, lá tem anestesista, médico, enfermeiras. O senhor não fica sozinho com a paciente? Imagina, nem dá. Tem uma mulher que fala barbaridades, que haveria uma maca e que, no dia da transferência do embrião, dei a sedação e a carreguei no colo. Primeiro, não dei sedação, porque nessa fase do tratamento, a paciente não é sedada. Segundo, não carreguei ninguém no colo. A mulher está deitada no centro cirúrgico, ela acorda e o anestesista está ali. Não tenho maca, porque não há espaço. Ela anda para o quarto. Algumas vão cambaleando e, nesse caso, uma enfermeira vai de um lado ou um médico vai do outro. Os dois quartos de repouso estão a uma distância mínima do centro cirúrgico. Se ela quiser dormir, ela dorme uns minutos. Como tem um movimento muito grande na clínica, a gente pede para elas irem embora, para poder colocar outra paciente. Os maridos podem ficar junto, mas em geral não ficam.
O sr. faria acareação com elas? Por que não? Tem gente que eu quero olhar na cara. Tem uma fotógrafa que fala em maca, em sedação na transferência. E fala que fez BHCG (exame de gravidez) três dias depois. A gente faz 10 ou 12 dias depois. Veja o absurdo.
E quanto à ex-funcionária que o acusa de tentar beijá-la? Ela foi tão débil mental, que eu tenho o e-mail dela falando besteiras sobre pacientes, que inclusive serão minhas testemunhas. E ela fala no e-mail que quer R$ 15 mil e, se não recebesse, iria falar na imprensa. É chantagem ou não? Isso foi em maio. Por trás disso, tem a tal da Iris Saga. Quero que isso seja investigado e punido. Vou até o final da minha vida, porque quero punir quem está acabando com a minha vida. E vou dizer: se a senhora não provar nada contra mim, eu vou tacar-lhe um processo.
O fato de as mulheres não se conhecerem e terem versões parecidas dos episódios não dá credibilidade às denúncias? Como não se conhecem? Estão todas no Orkut, elas se relacionam. A página hoje está inativa, mas ficou no ar meses. Essa mulher foi minha cliente e não teve êxito. Ela deve ser uma fantasiosa total. Ela tem que ser punida.
Quanto os clientes pagam pelo tratamento? Falaram por aí em R$ 38 mil. Mas esse é o preço para três tentativas, com tudo incluso, menos os remédios. E garante tratamento até o terceiro mês de gravidez. Não fico depois cobrando para cada coisinha.
O movimento da clínica caiu desde que as denúncias foram noticiadas? Hoje, todas essas mulheres passaram por mim (mostra uma lista). Caiu um pouco, mas nada demais.”
Uma rápida busca no google revelou que a "desinibição sexual" é uma reação "muito rara" ao medicamento ( http://www.pdamed.com.br/bulanv/pdamed_0001_0397_01900.php)
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Médico culpa sedativo por ‘alucinação sexual’ de pacientes
por Flávia Tavares e Fausto Macedo, do Estado de S.Paulo


“Roger Abdelmassih, de 65 anos, dono da maior clínica de reprodução assistida do Brasil, vem sendo acusado desde o início do mês de supostos crimes sexuais contra 54 pacientes que se submeteram a tratamentos para ter filhos em épocas diferentes. O médico está sendo investigado pela polícia e pelo Ministério Público de São Paulo.
Em sua primeira entrevista desde que o caso foi noticiado, há cerca de 15 dias, Abdelmassih (foto) negou categoricamente que tenha molestado suas pacientes e revelou ao Estado a linha de defesa que deve adotar. A principal argumentação será a de que, segundo estudos científicos, de 3% a 4% das pacientes que usam o anestésico propofol experimentam "comportamento amoroso" e "alucinações com conotação sexual" quando despertam. O remédio é utilizado por ele para procedimentos que precisam de períodos curtos de sedação. Algumas de suas acusadoras alegam que foram agarradas e forçadas a beijá-lo; outras falam em abusos enquanto estavam sedadas ou acordando.
Acompanhado de dois advogados renomados, os criminalistas Antônio Cláudio Mariz de Oliveira e Adriano Sales Vanni, o médico recebeu a reportagem na quinta-feira em sua clínica, um casarão na Avenida Brasil, antes de se submeter a cirurgia para retirada de uma hérnia no Hospital Albert Einstein. O médico e seus advogados afirmaram que pesquisas, inclusive do Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos - que corresponderia à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil -, atestam os efeitos do propofol.Um documento em inglês afirma: "A maioria das alucinações é descrita como prazerosa, com uma frequente conotação sexual." Outro trecho fala em "comportamento desinibido ou uma expressão verbal dos pensamentos íntimos dos pacientes". Mariz de Oliveira adiantou que pretende pedir uma acareação com as denunciantes. "Não há o que temer, as acusações são todas infundadas", disse Mariz. Abdelmassih se exaltou ao falar das denúncias que enfrenta e chorou ao lembrar a mulher, Sônia, que morreu em agosto, de câncer."Essa desgraça pela qual estou passando, essa situação injusta, cretina, canalha está me expondo a uma situação que eu jamais gostaria de passar perante minha família", disse. "Sou inocente e nós vamos provar.
De acordo com o jornal, Abdelmassih alegou problemas cardíacos, agravados pelo estado terminal de sua mulher que lutava contra um câncer, para não comparecer a um depoimento em agosto de 2008 no Ministério Público. No entanto, no mesmo dia o médico foi à 1ª Delegacia de Roubos e Extorsões para prestar queixa contra uma ex-funcionária que também o acusava de tentar agarrá-la.
"O senhor tocou sexualmente alguma paciente? Não. Sexualmente não. Sou um cara de abraçar, muito carinhoso, é minha característica. Chamo todo mundo de "minha querida". Tenho uma mania desde jovenzinho de colocar as mãos no rosto da pessoa para beijar. É assim que eu faço (demonstra na repórter). Existe confusão disso.
A que o sr. atribui as denúncias? É um absurdo. Não sei por que isso está acontecendo. Nós vamos provar minha inocência. Estou sendo alvo de ataques há quase dois anos. Começou com uma página no Orkut, de uma tal Iris Saga (que não foi encontrada pela reportagem). O (advogado Adriano) Vanni abriu um inquérito e fomos atrás do IP da página. Identificamos essa paciente, que inclusive coloca lá que queria ter filhos e acabar comigo. Ela é uma doida, criou na cabeça uma determinada situação que não existiu, e começou a arregimentar um monte de loucuras. Quem são essas quarenta e tantas mulheres? Está tudo no Orkut dela. Eu tinha uma informação, não sei se verdadeira, de que haveria uma lista de 60 mulheres que ela teria recrutado.
Como o senhor responde às acusações de que abusaria das mulheres após a sedação?
Tem gente que fala que é uma hora de sedação. Isso é um nojo. Elas não ficam mais do que cinco minutos sedadas. A sedação é para tirar os óvulos. A gente entra com o ultrassom e uma agulha no fundo da vagina e aspira os óvulos. Há trabalhos que mostram claramente que 3% a 4% das mulheres que tomam o remédio que usamos para sedar, chamado propofol, têm, ao acordar, um comportamento amoroso. Não sou eu que estou falando, é um trabalho científico. Hoje, faço 150 ciclos por mês. Mas vamos pôr uma média de 120 por mês. Em um ano, seriam 48 casos com o tal comportamento amoroso. Em dez anos, 480.
Não existe outro medicamento similar que o senhor possa usar?Existe, mas esse é o melhor. Hoje (quinta) eu vou tomar esse remédio para a minha cirurgia. E é rápido. Quando acaba a ação do remédio, a gente acorda.
O que é o “comportamento amoroso” que o remédio provocaria? A mulher acorda e se sente em uma condição de fantasia. Ela pode imaginar coisas. Eu posso entrar na sala, cumprimentá-la e ela achar que eu fiz alguma coisa. Mas isso é impossível, lá tem anestesista, médico, enfermeiras. O senhor não fica sozinho com a paciente? Imagina, nem dá. Tem uma mulher que fala barbaridades, que haveria uma maca e que, no dia da transferência do embrião, dei a sedação e a carreguei no colo. Primeiro, não dei sedação, porque nessa fase do tratamento, a paciente não é sedada. Segundo, não carreguei ninguém no colo. A mulher está deitada no centro cirúrgico, ela acorda e o anestesista está ali. Não tenho maca, porque não há espaço. Ela anda para o quarto. Algumas vão cambaleando e, nesse caso, uma enfermeira vai de um lado ou um médico vai do outro. Os dois quartos de repouso estão a uma distância mínima do centro cirúrgico. Se ela quiser dormir, ela dorme uns minutos. Como tem um movimento muito grande na clínica, a gente pede para elas irem embora, para poder colocar outra paciente. Os maridos podem ficar junto, mas em geral não ficam.
O sr. faria acareação com elas? Por que não? Tem gente que eu quero olhar na cara. Tem uma fotógrafa que fala em maca, em sedação na transferência. E fala que fez BHCG (exame de gravidez) três dias depois. A gente faz 10 ou 12 dias depois. Veja o absurdo.
E quanto à ex-funcionária que o acusa de tentar beijá-la? Ela foi tão débil mental, que eu tenho o e-mail dela falando besteiras sobre pacientes, que inclusive serão minhas testemunhas. E ela fala no e-mail que quer R$ 15 mil e, se não recebesse, iria falar na imprensa. É chantagem ou não? Isso foi em maio. Por trás disso, tem a tal da Iris Saga. Quero que isso seja investigado e punido. Vou até o final da minha vida, porque quero punir quem está acabando com a minha vida. E vou dizer: se a senhora não provar nada contra mim, eu vou tacar-lhe um processo.
O fato de as mulheres não se conhecerem e terem versões parecidas dos episódios não dá credibilidade às denúncias? Como não se conhecem? Estão todas no Orkut, elas se relacionam. A página hoje está inativa, mas ficou no ar meses. Essa mulher foi minha cliente e não teve êxito. Ela deve ser uma fantasiosa total. Ela tem que ser punida.
Quanto os clientes pagam pelo tratamento? Falaram por aí em R$ 38 mil. Mas esse é o preço para três tentativas, com tudo incluso, menos os remédios. E garante tratamento até o terceiro mês de gravidez. Não fico depois cobrando para cada coisinha.
O movimento da clínica caiu desde que as denúncias foram noticiadas? Hoje, todas essas mulheres passaram por mim (mostra uma lista). Caiu um pouco, mas nada demais.”
Uma rápida busca no google revelou que a "desinibição sexual" é uma reação "muito rara" ao medicamento ( http://www.pdamed.com.br/bulanv/pdamed_0001_0397_01900.php)
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Médico culpa sedativo por ‘alucinação sexual’ de pacientes
por Flávia Tavares e Fausto Macedo, do Estado de S.Paulo


“Roger Abdelmassih, de 65 anos, dono da maior clínica de reprodução assistida do Brasil, vem sendo acusado desde o início do mês de supostos crimes sexuais contra 54 pacientes que se submeteram a tratamentos para ter filhos em épocas diferentes. O médico está sendo investigado pela polícia e pelo Ministério Público de São Paulo.
Em sua primeira entrevista desde que o caso foi noticiado, há cerca de 15 dias, Abdelmassih (foto) negou categoricamente que tenha molestado suas pacientes e revelou ao Estado a linha de defesa que deve adotar. A principal argumentação será a de que, segundo estudos científicos, de 3% a 4% das pacientes que usam o anestésico propofol experimentam "comportamento amoroso" e "alucinações com conotação sexual" quando despertam. O remédio é utilizado por ele para procedimentos que precisam de períodos curtos de sedação. Algumas de suas acusadoras alegam que foram agarradas e forçadas a beijá-lo; outras falam em abusos enquanto estavam sedadas ou acordando.
Acompanhado de dois advogados renomados, os criminalistas Antônio Cláudio Mariz de Oliveira e Adriano Sales Vanni, o médico recebeu a reportagem na quinta-feira em sua clínica, um casarão na Avenida Brasil, antes de se submeter a cirurgia para retirada de uma hérnia no Hospital Albert Einstein. O médico e seus advogados afirmaram que pesquisas, inclusive do Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos - que corresponderia à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil -, atestam os efeitos do propofol.Um documento em inglês afirma: "A maioria das alucinações é descrita como prazerosa, com uma frequente conotação sexual." Outro trecho fala em "comportamento desinibido ou uma expressão verbal dos pensamentos íntimos dos pacientes". Mariz de Oliveira adiantou que pretende pedir uma acareação com as denunciantes. "Não há o que temer, as acusações são todas infundadas", disse Mariz. Abdelmassih se exaltou ao falar das denúncias que enfrenta e chorou ao lembrar a mulher, Sônia, que morreu em agosto, de câncer."Essa desgraça pela qual estou passando, essa situação injusta, cretina, canalha está me expondo a uma situação que eu jamais gostaria de passar perante minha família", disse. "Sou inocente e nós vamos provar.
De acordo com o jornal, Abdelmassih alegou problemas cardíacos, agravados pelo estado terminal de sua mulher que lutava contra um câncer, para não comparecer a um depoimento em agosto de 2008 no Ministério Público. No entanto, no mesmo dia o médico foi à 1ª Delegacia de Roubos e Extorsões para prestar queixa contra uma ex-funcionária que também o acusava de tentar agarrá-la.
"O senhor tocou sexualmente alguma paciente? Não. Sexualmente não. Sou um cara de abraçar, muito carinhoso, é minha característica. Chamo todo mundo de "minha querida". Tenho uma mania desde jovenzinho de colocar as mãos no rosto da pessoa para beijar. É assim que eu faço (demonstra na repórter). Existe confusão disso.
A que o sr. atribui as denúncias? É um absurdo. Não sei por que isso está acontecendo. Nós vamos provar minha inocência. Estou sendo alvo de ataques há quase dois anos. Começou com uma página no Orkut, de uma tal Iris Saga (que não foi encontrada pela reportagem). O (advogado Adriano) Vanni abriu um inquérito e fomos atrás do IP da página. Identificamos essa paciente, que inclusive coloca lá que queria ter filhos e acabar comigo. Ela é uma doida, criou na cabeça uma determinada situação que não existiu, e começou a arregimentar um monte de loucuras. Quem são essas quarenta e tantas mulheres? Está tudo no Orkut dela. Eu tinha uma informação, não sei se verdadeira, de que haveria uma lista de 60 mulheres que ela teria recrutado.
Como o senhor responde às acusações de que abusaria das mulheres após a sedação?
Tem gente que fala que é uma hora de sedação. Isso é um nojo. Elas não ficam mais do que cinco minutos sedadas. A sedação é para tirar os óvulos. A gente entra com o ultrassom e uma agulha no fundo da vagina e aspira os óvulos. Há trabalhos que mostram claramente que 3% a 4% das mulheres que tomam o remédio que usamos para sedar, chamado propofol, têm, ao acordar, um comportamento amoroso. Não sou eu que estou falando, é um trabalho científico. Hoje, faço 150 ciclos por mês. Mas vamos pôr uma média de 120 por mês. Em um ano, seriam 48 casos com o tal comportamento amoroso. Em dez anos, 480.
Não existe outro medicamento similar que o senhor possa usar?Existe, mas esse é o melhor. Hoje (quinta) eu vou tomar esse remédio para a minha cirurgia. E é rápido. Quando acaba a ação do remédio, a gente acorda.
O que é o “comportamento amoroso” que o remédio provocaria? A mulher acorda e se sente em uma condição de fantasia. Ela pode imaginar coisas. Eu posso entrar na sala, cumprimentá-la e ela achar que eu fiz alguma coisa. Mas isso é impossível, lá tem anestesista, médico, enfermeiras. O senhor não fica sozinho com a paciente? Imagina, nem dá. Tem uma mulher que fala barbaridades, que haveria uma maca e que, no dia da transferência do embrião, dei a sedação e a carreguei no colo. Primeiro, não dei sedação, porque nessa fase do tratamento, a paciente não é sedada. Segundo, não carreguei ninguém no colo. A mulher está deitada no centro cirúrgico, ela acorda e o anestesista está ali. Não tenho maca, porque não há espaço. Ela anda para o quarto. Algumas vão cambaleando e, nesse caso, uma enfermeira vai de um lado ou um médico vai do outro. Os dois quartos de repouso estão a uma distância mínima do centro cirúrgico. Se ela quiser dormir, ela dorme uns minutos. Como tem um movimento muito grande na clínica, a gente pede para elas irem embora, para poder colocar outra paciente. Os maridos podem ficar junto, mas em geral não ficam.
O sr. faria acareação com elas? Por que não? Tem gente que eu quero olhar na cara. Tem uma fotógrafa que fala em maca, em sedação na transferência. E fala que fez BHCG (exame de gravidez) três dias depois. A gente faz 10 ou 12 dias depois. Veja o absurdo.
E quanto à ex-funcionária que o acusa de tentar beijá-la? Ela foi tão débil mental, que eu tenho o e-mail dela falando besteiras sobre pacientes, que inclusive serão minhas testemunhas. E ela fala no e-mail que quer R$ 15 mil e, se não recebesse, iria falar na imprensa. É chantagem ou não? Isso foi em maio. Por trás disso, tem a tal da Iris Saga. Quero que isso seja investigado e punido. Vou até o final da minha vida, porque quero punir quem está acabando com a minha vida. E vou dizer: se a senhora não provar nada contra mim, eu vou tacar-lhe um processo.
O fato de as mulheres não se conhecerem e terem versões parecidas dos episódios não dá credibilidade às denúncias? Como não se conhecem? Estão todas no Orkut, elas se relacionam. A página hoje está inativa, mas ficou no ar meses. Essa mulher foi minha cliente e não teve êxito. Ela deve ser uma fantasiosa total. Ela tem que ser punida.
Quanto os clientes pagam pelo tratamento? Falaram por aí em R$ 38 mil. Mas esse é o preço para três tentativas, com tudo incluso, menos os remédios. E garante tratamento até o terceiro mês de gravidez. Não fico depois cobrando para cada coisinha.
O movimento da clínica caiu desde que as denúncias foram noticiadas? Hoje, todas essas mulheres passaram por mim (mostra uma lista). Caiu um pouco, mas nada demais.”
Uma rápida busca no google revelou que a "desinibição sexual" é uma reação "muito rara" ao medicamento ( http://www.pdamed.com.br/bulanv/pdamed_0001_0397_01900.php)
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ROGER ABDELMASSIH FINALMENTE RESPONDE
Médico culpa sedativo por ‘alucinação sexual’ de pacientes
por Flávia Tavares e Fausto Macedo, do Estado de S.Paulo


“Roger Abdelmassih, de 65 anos, dono da maior clínica de reprodução assistida do Brasil, vem sendo acusado desde o início do mês de supostos crimes sexuais contra 54 pacientes que se submeteram a tratamentos para ter filhos em épocas diferentes. O médico está sendo investigado pela polícia e pelo Ministério Público de São Paulo.
Em sua primeira entrevista desde que o caso foi noticiado, há cerca de 15 dias, Abdelmassih (foto) negou categoricamente que tenha molestado suas pacientes e revelou ao Estado a linha de defesa que deve adotar. A principal argumentação será a de que, segundo estudos científicos, de 3% a 4% das pacientes que usam o anestésico propofol experimentam "comportamento amoroso" e "alucinações com conotação sexual" quando despertam. O remédio é utilizado por ele para procedimentos que precisam de períodos curtos de sedação. Algumas de suas acusadoras alegam que foram agarradas e forçadas a beijá-lo; outras falam em abusos enquanto estavam sedadas ou acordando.
Acompanhado de dois advogados renomados, os criminalistas Antônio Cláudio Mariz de Oliveira e Adriano Sales Vanni, o médico recebeu a reportagem na quinta-feira em sua clínica, um casarão na Avenida Brasil, antes de se submeter a cirurgia para retirada de uma hérnia no Hospital Albert Einstein. O médico e seus advogados afirmaram que pesquisas, inclusive do Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos - que corresponderia à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil -, atestam os efeitos do propofol.Um documento em inglês afirma: "A maioria das alucinações é descrita como prazerosa, com uma frequente conotação sexual." Outro trecho fala em "comportamento desinibido ou uma expressão verbal dos pensamentos íntimos dos pacientes". Mariz de Oliveira adiantou que pretende pedir uma acareação com as denunciantes. "Não há o que temer, as acusações são todas infundadas", disse Mariz. Abdelmassih se exaltou ao falar das denúncias que enfrenta e chorou ao lembrar a mulher, Sônia, que morreu em agosto, de câncer."Essa desgraça pela qual estou passando, essa situação injusta, cretina, canalha está me expondo a uma situação que eu jamais gostaria de passar perante minha família", disse. "Sou inocente e nós vamos provar.
De acordo com o jornal, Abdelmassih alegou problemas cardíacos, agravados pelo estado terminal de sua mulher que lutava contra um câncer, para não comparecer a um depoimento em agosto de 2008 no Ministério Público. No entanto, no mesmo dia o médico foi à 1ª Delegacia de Roubos e Extorsões para prestar queixa contra uma ex-funcionária que também o acusava de tentar agarrá-la.
"O senhor tocou sexualmente alguma paciente? Não. Sexualmente não. Sou um cara de abraçar, muito carinhoso, é minha característica. Chamo todo mundo de "minha querida". Tenho uma mania desde jovenzinho de colocar as mãos no rosto da pessoa para beijar. É assim que eu faço (demonstra na repórter). Existe confusão disso.
A que o sr. atribui as denúncias? É um absurdo. Não sei por que isso está acontecendo. Nós vamos provar minha inocência. Estou sendo alvo de ataques há quase dois anos. Começou com uma página no Orkut, de uma tal Iris Saga (que não foi encontrada pela reportagem). O (advogado Adriano) Vanni abriu um inquérito e fomos atrás do IP da página. Identificamos essa paciente, que inclusive coloca lá que queria ter filhos e acabar comigo. Ela é uma doida, criou na cabeça uma determinada situação que não existiu, e começou a arregimentar um monte de loucuras. Quem são essas quarenta e tantas mulheres? Está tudo no Orkut dela. Eu tinha uma informação, não sei se verdadeira, de que haveria uma lista de 60 mulheres que ela teria recrutado.
Como o senhor responde às acusações de que abusaria das mulheres após a sedação?
Tem gente que fala que é uma hora de sedação. Isso é um nojo. Elas não ficam mais do que cinco minutos sedadas. A sedação é para tirar os óvulos. A gente entra com o ultrassom e uma agulha no fundo da vagina e aspira os óvulos. Há trabalhos que mostram claramente que 3% a 4% das mulheres que tomam o remédio que usamos para sedar, chamado propofol, têm, ao acordar, um comportamento amoroso. Não sou eu que estou falando, é um trabalho científico. Hoje, faço 150 ciclos por mês. Mas vamos pôr uma média de 120 por mês. Em um ano, seriam 48 casos com o tal comportamento amoroso. Em dez anos, 480.
Não existe outro medicamento similar que o senhor possa usar?Existe, mas esse é o melhor. Hoje (quinta) eu vou tomar esse remédio para a minha cirurgia. E é rápido. Quando acaba a ação do remédio, a gente acorda.
O que é o “comportamento amoroso” que o remédio provocaria? A mulher acorda e se sente em uma condição de fantasia. Ela pode imaginar coisas. Eu posso entrar na sala, cumprimentá-la e ela achar que eu fiz alguma coisa. Mas isso é impossível, lá tem anestesista, médico, enfermeiras. O senhor não fica sozinho com a paciente? Imagina, nem dá. Tem uma mulher que fala barbaridades, que haveria uma maca e que, no dia da transferência do embrião, dei a sedação e a carreguei no colo. Primeiro, não dei sedação, porque nessa fase do tratamento, a paciente não é sedada. Segundo, não carreguei ninguém no colo. A mulher está deitada no centro cirúrgico, ela acorda e o anestesista está ali. Não tenho maca, porque não há espaço. Ela anda para o quarto. Algumas vão cambaleando e, nesse caso, uma enfermeira vai de um lado ou um médico vai do outro. Os dois quartos de repouso estão a uma distância mínima do centro cirúrgico. Se ela quiser dormir, ela dorme uns minutos. Como tem um movimento muito grande na clínica, a gente pede para elas irem embora, para poder colocar outra paciente. Os maridos podem ficar junto, mas em geral não ficam.
O sr. faria acareação com elas? Por que não? Tem gente que eu quero olhar na cara. Tem uma fotógrafa que fala em maca, em sedação na transferência. E fala que fez BHCG (exame de gravidez) três dias depois. A gente faz 10 ou 12 dias depois. Veja o absurdo.
E quanto à ex-funcionária que o acusa de tentar beijá-la? Ela foi tão débil mental, que eu tenho o e-mail dela falando besteiras sobre pacientes, que inclusive serão minhas testemunhas. E ela fala no e-mail que quer R$ 15 mil e, se não recebesse, iria falar na imprensa. É chantagem ou não? Isso foi em maio. Por trás disso, tem a tal da Iris Saga. Quero que isso seja investigado e punido. Vou até o final da minha vida, porque quero punir quem está acabando com a minha vida. E vou dizer: se a senhora não provar nada contra mim, eu vou tacar-lhe um processo.
O fato de as mulheres não se conhecerem e terem versões parecidas dos episódios não dá credibilidade às denúncias? Como não se conhecem? Estão todas no Orkut, elas se relacionam. A página hoje está inativa, mas ficou no ar meses. Essa mulher foi minha cliente e não teve êxito. Ela deve ser uma fantasiosa total. Ela tem que ser punida.
Quanto os clientes pagam pelo tratamento? Falaram por aí em R$ 38 mil. Mas esse é o preço para três tentativas, com tudo incluso, menos os remédios. E garante tratamento até o terceiro mês de gravidez. Não fico depois cobrando para cada coisinha.
O movimento da clínica caiu desde que as denúncias foram noticiadas? Hoje, todas essas mulheres passaram por mim (mostra uma lista). Caiu um pouco, mas nada demais.”
Uma rápida busca no google revelou que a "desinibição sexual" é uma reação "muito rara" ao medicamento ( http://www.pdamed.com.br/bulanv/pdamed_0001_0397_01900.php)
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Médico culpa sedativo por ‘alucinação sexual’ de pacientes
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“Roger Abdelmassih, de 65 anos, dono da maior clínica de reprodução assistida do Brasil, vem sendo acusado desde o início do mês de supostos crimes sexuais contra 54 pacientes que se submeteram a tratamentos para ter filhos em épocas diferentes. O médico está sendo investigado pela polícia e pelo Ministério Público de São Paulo.
Em sua primeira entrevista desde que o caso foi noticiado, há cerca de 15 dias, Abdelmassih (foto) negou categoricamente que tenha molestado suas pacientes e revelou ao Estado a linha de defesa que deve adotar. A principal argumentação será a de que, segundo estudos científicos, de 3% a 4% das pacientes que usam o anestésico propofol experimentam "comportamento amoroso" e "alucinações com conotação sexual" quando despertam. O remédio é utilizado por ele para procedimentos que precisam de períodos curtos de sedação. Algumas de suas acusadoras alegam que foram agarradas e forçadas a beijá-lo; outras falam em abusos enquanto estavam sedadas ou acordando.
Acompanhado de dois advogados renomados, os criminalistas Antônio Cláudio Mariz de Oliveira e Adriano Sales Vanni, o médico recebeu a reportagem na quinta-feira em sua clínica, um casarão na Avenida Brasil, antes de se submeter a cirurgia para retirada de uma hérnia no Hospital Albert Einstein. O médico e seus advogados afirmaram que pesquisas, inclusive do Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos - que corresponderia à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil -, atestam os efeitos do propofol.Um documento em inglês afirma: "A maioria das alucinações é descrita como prazerosa, com uma frequente conotação sexual." Outro trecho fala em "comportamento desinibido ou uma expressão verbal dos pensamentos íntimos dos pacientes". Mariz de Oliveira adiantou que pretende pedir uma acareação com as denunciantes. "Não há o que temer, as acusações são todas infundadas", disse Mariz. Abdelmassih se exaltou ao falar das denúncias que enfrenta e chorou ao lembrar a mulher, Sônia, que morreu em agosto, de câncer."Essa desgraça pela qual estou passando, essa situação injusta, cretina, canalha está me expondo a uma situação que eu jamais gostaria de passar perante minha família", disse. "Sou inocente e nós vamos provar.
De acordo com o jornal, Abdelmassih alegou problemas cardíacos, agravados pelo estado terminal de sua mulher que lutava contra um câncer, para não comparecer a um depoimento em agosto de 2008 no Ministério Público. No entanto, no mesmo dia o médico foi à 1ª Delegacia de Roubos e Extorsões para prestar queixa contra uma ex-funcionária que também o acusava de tentar agarrá-la.
"O senhor tocou sexualmente alguma paciente? Não. Sexualmente não. Sou um cara de abraçar, muito carinhoso, é minha característica. Chamo todo mundo de "minha querida". Tenho uma mania desde jovenzinho de colocar as mãos no rosto da pessoa para beijar. É assim que eu faço (demonstra na repórter). Existe confusão disso.
A que o sr. atribui as denúncias? É um absurdo. Não sei por que isso está acontecendo. Nós vamos provar minha inocência. Estou sendo alvo de ataques há quase dois anos. Começou com uma página no Orkut, de uma tal Iris Saga (que não foi encontrada pela reportagem). O (advogado Adriano) Vanni abriu um inquérito e fomos atrás do IP da página. Identificamos essa paciente, que inclusive coloca lá que queria ter filhos e acabar comigo. Ela é uma doida, criou na cabeça uma determinada situação que não existiu, e começou a arregimentar um monte de loucuras. Quem são essas quarenta e tantas mulheres? Está tudo no Orkut dela. Eu tinha uma informação, não sei se verdadeira, de que haveria uma lista de 60 mulheres que ela teria recrutado.
Como o senhor responde às acusações de que abusaria das mulheres após a sedação?
Tem gente que fala que é uma hora de sedação. Isso é um nojo. Elas não ficam mais do que cinco minutos sedadas. A sedação é para tirar os óvulos. A gente entra com o ultrassom e uma agulha no fundo da vagina e aspira os óvulos. Há trabalhos que mostram claramente que 3% a 4% das mulheres que tomam o remédio que usamos para sedar, chamado propofol, têm, ao acordar, um comportamento amoroso. Não sou eu que estou falando, é um trabalho científico. Hoje, faço 150 ciclos por mês. Mas vamos pôr uma média de 120 por mês. Em um ano, seriam 48 casos com o tal comportamento amoroso. Em dez anos, 480.
Não existe outro medicamento similar que o senhor possa usar?Existe, mas esse é o melhor. Hoje (quinta) eu vou tomar esse remédio para a minha cirurgia. E é rápido. Quando acaba a ação do remédio, a gente acorda.
O que é o “comportamento amoroso” que o remédio provocaria? A mulher acorda e se sente em uma condição de fantasia. Ela pode imaginar coisas. Eu posso entrar na sala, cumprimentá-la e ela achar que eu fiz alguma coisa. Mas isso é impossível, lá tem anestesista, médico, enfermeiras. O senhor não fica sozinho com a paciente? Imagina, nem dá. Tem uma mulher que fala barbaridades, que haveria uma maca e que, no dia da transferência do embrião, dei a sedação e a carreguei no colo. Primeiro, não dei sedação, porque nessa fase do tratamento, a paciente não é sedada. Segundo, não carreguei ninguém no colo. A mulher está deitada no centro cirúrgico, ela acorda e o anestesista está ali. Não tenho maca, porque não há espaço. Ela anda para o quarto. Algumas vão cambaleando e, nesse caso, uma enfermeira vai de um lado ou um médico vai do outro. Os dois quartos de repouso estão a uma distância mínima do centro cirúrgico. Se ela quiser dormir, ela dorme uns minutos. Como tem um movimento muito grande na clínica, a gente pede para elas irem embora, para poder colocar outra paciente. Os maridos podem ficar junto, mas em geral não ficam.
O sr. faria acareação com elas? Por que não? Tem gente que eu quero olhar na cara. Tem uma fotógrafa que fala em maca, em sedação na transferência. E fala que fez BHCG (exame de gravidez) três dias depois. A gente faz 10 ou 12 dias depois. Veja o absurdo.
E quanto à ex-funcionária que o acusa de tentar beijá-la? Ela foi tão débil mental, que eu tenho o e-mail dela falando besteiras sobre pacientes, que inclusive serão minhas testemunhas. E ela fala no e-mail que quer R$ 15 mil e, se não recebesse, iria falar na imprensa. É chantagem ou não? Isso foi em maio. Por trás disso, tem a tal da Iris Saga. Quero que isso seja investigado e punido. Vou até o final da minha vida, porque quero punir quem está acabando com a minha vida. E vou dizer: se a senhora não provar nada contra mim, eu vou tacar-lhe um processo.
O fato de as mulheres não se conhecerem e terem versões parecidas dos episódios não dá credibilidade às denúncias? Como não se conhecem? Estão todas no Orkut, elas se relacionam. A página hoje está inativa, mas ficou no ar meses. Essa mulher foi minha cliente e não teve êxito. Ela deve ser uma fantasiosa total. Ela tem que ser punida.
Quanto os clientes pagam pelo tratamento? Falaram por aí em R$ 38 mil. Mas esse é o preço para três tentativas, com tudo incluso, menos os remédios. E garante tratamento até o terceiro mês de gravidez. Não fico depois cobrando para cada coisinha.
O movimento da clínica caiu desde que as denúncias foram noticiadas? Hoje, todas essas mulheres passaram por mim (mostra uma lista). Caiu um pouco, mas nada demais.”
Uma rápida busca no google revelou que a "desinibição sexual" é uma reação "muito rara" ao medicamento ( http://www.pdamed.com.br/bulanv/pdamed_0001_0397_01900.php)
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Médico culpa sedativo por ‘alucinação sexual’ de pacientes
por Flávia Tavares e Fausto Macedo, do Estado de S.Paulo


“Roger Abdelmassih, de 65 anos, dono da maior clínica de reprodução assistida do Brasil, vem sendo acusado desde o início do mês de supostos crimes sexuais contra 54 pacientes que se submeteram a tratamentos para ter filhos em épocas diferentes. O médico está sendo investigado pela polícia e pelo Ministério Público de São Paulo.
Em sua primeira entrevista desde que o caso foi noticiado, há cerca de 15 dias, Abdelmassih (foto) negou categoricamente que tenha molestado suas pacientes e revelou ao Estado a linha de defesa que deve adotar. A principal argumentação será a de que, segundo estudos científicos, de 3% a 4% das pacientes que usam o anestésico propofol experimentam "comportamento amoroso" e "alucinações com conotação sexual" quando despertam. O remédio é utilizado por ele para procedimentos que precisam de períodos curtos de sedação. Algumas de suas acusadoras alegam que foram agarradas e forçadas a beijá-lo; outras falam em abusos enquanto estavam sedadas ou acordando.
Acompanhado de dois advogados renomados, os criminalistas Antônio Cláudio Mariz de Oliveira e Adriano Sales Vanni, o médico recebeu a reportagem na quinta-feira em sua clínica, um casarão na Avenida Brasil, antes de se submeter a cirurgia para retirada de uma hérnia no Hospital Albert Einstein. O médico e seus advogados afirmaram que pesquisas, inclusive do Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos - que corresponderia à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil -, atestam os efeitos do propofol.Um documento em inglês afirma: "A maioria das alucinações é descrita como prazerosa, com uma frequente conotação sexual." Outro trecho fala em "comportamento desinibido ou uma expressão verbal dos pensamentos íntimos dos pacientes". Mariz de Oliveira adiantou que pretende pedir uma acareação com as denunciantes. "Não há o que temer, as acusações são todas infundadas", disse Mariz. Abdelmassih se exaltou ao falar das denúncias que enfrenta e chorou ao lembrar a mulher, Sônia, que morreu em agosto, de câncer."Essa desgraça pela qual estou passando, essa situação injusta, cretina, canalha está me expondo a uma situação que eu jamais gostaria de passar perante minha família", disse. "Sou inocente e nós vamos provar.
De acordo com o jornal, Abdelmassih alegou problemas cardíacos, agravados pelo estado terminal de sua mulher que lutava contra um câncer, para não comparecer a um depoimento em agosto de 2008 no Ministério Público. No entanto, no mesmo dia o médico foi à 1ª Delegacia de Roubos e Extorsões para prestar queixa contra uma ex-funcionária que também o acusava de tentar agarrá-la.
"O senhor tocou sexualmente alguma paciente? Não. Sexualmente não. Sou um cara de abraçar, muito carinhoso, é minha característica. Chamo todo mundo de "minha querida". Tenho uma mania desde jovenzinho de colocar as mãos no rosto da pessoa para beijar. É assim que eu faço (demonstra na repórter). Existe confusão disso.
A que o sr. atribui as denúncias? É um absurdo. Não sei por que isso está acontecendo. Nós vamos provar minha inocência. Estou sendo alvo de ataques há quase dois anos. Começou com uma página no Orkut, de uma tal Iris Saga (que não foi encontrada pela reportagem). O (advogado Adriano) Vanni abriu um inquérito e fomos atrás do IP da página. Identificamos essa paciente, que inclusive coloca lá que queria ter filhos e acabar comigo. Ela é uma doida, criou na cabeça uma determinada situação que não existiu, e começou a arregimentar um monte de loucuras. Quem são essas quarenta e tantas mulheres? Está tudo no Orkut dela. Eu tinha uma informação, não sei se verdadeira, de que haveria uma lista de 60 mulheres que ela teria recrutado.
Como o senhor responde às acusações de que abusaria das mulheres após a sedação?
Tem gente que fala que é uma hora de sedação. Isso é um nojo. Elas não ficam mais do que cinco minutos sedadas. A sedação é para tirar os óvulos. A gente entra com o ultrassom e uma agulha no fundo da vagina e aspira os óvulos. Há trabalhos que mostram claramente que 3% a 4% das mulheres que tomam o remédio que usamos para sedar, chamado propofol, têm, ao acordar, um comportamento amoroso. Não sou eu que estou falando, é um trabalho científico. Hoje, faço 150 ciclos por mês. Mas vamos pôr uma média de 120 por mês. Em um ano, seriam 48 casos com o tal comportamento amoroso. Em dez anos, 480.
Não existe outro medicamento similar que o senhor possa usar?Existe, mas esse é o melhor. Hoje (quinta) eu vou tomar esse remédio para a minha cirurgia. E é rápido. Quando acaba a ação do remédio, a gente acorda.
O que é o “comportamento amoroso” que o remédio provocaria? A mulher acorda e se sente em uma condição de fantasia. Ela pode imaginar coisas. Eu posso entrar na sala, cumprimentá-la e ela achar que eu fiz alguma coisa. Mas isso é impossível, lá tem anestesista, médico, enfermeiras. O senhor não fica sozinho com a paciente? Imagina, nem dá. Tem uma mulher que fala barbaridades, que haveria uma maca e que, no dia da transferência do embrião, dei a sedação e a carreguei no colo. Primeiro, não dei sedação, porque nessa fase do tratamento, a paciente não é sedada. Segundo, não carreguei ninguém no colo. A mulher está deitada no centro cirúrgico, ela acorda e o anestesista está ali. Não tenho maca, porque não há espaço. Ela anda para o quarto. Algumas vão cambaleando e, nesse caso, uma enfermeira vai de um lado ou um médico vai do outro. Os dois quartos de repouso estão a uma distância mínima do centro cirúrgico. Se ela quiser dormir, ela dorme uns minutos. Como tem um movimento muito grande na clínica, a gente pede para elas irem embora, para poder colocar outra paciente. Os maridos podem ficar junto, mas em geral não ficam.
O sr. faria acareação com elas? Por que não? Tem gente que eu quero olhar na cara. Tem uma fotógrafa que fala em maca, em sedação na transferência. E fala que fez BHCG (exame de gravidez) três dias depois. A gente faz 10 ou 12 dias depois. Veja o absurdo.
E quanto à ex-funcionária que o acusa de tentar beijá-la? Ela foi tão débil mental, que eu tenho o e-mail dela falando besteiras sobre pacientes, que inclusive serão minhas testemunhas. E ela fala no e-mail que quer R$ 15 mil e, se não recebesse, iria falar na imprensa. É chantagem ou não? Isso foi em maio. Por trás disso, tem a tal da Iris Saga. Quero que isso seja investigado e punido. Vou até o final da minha vida, porque quero punir quem está acabando com a minha vida. E vou dizer: se a senhora não provar nada contra mim, eu vou tacar-lhe um processo.
O fato de as mulheres não se conhecerem e terem versões parecidas dos episódios não dá credibilidade às denúncias? Como não se conhecem? Estão todas no Orkut, elas se relacionam. A página hoje está inativa, mas ficou no ar meses. Essa mulher foi minha cliente e não teve êxito. Ela deve ser uma fantasiosa total. Ela tem que ser punida.
Quanto os clientes pagam pelo tratamento? Falaram por aí em R$ 38 mil. Mas esse é o preço para três tentativas, com tudo incluso, menos os remédios. E garante tratamento até o terceiro mês de gravidez. Não fico depois cobrando para cada coisinha.
O movimento da clínica caiu desde que as denúncias foram noticiadas? Hoje, todas essas mulheres passaram por mim (mostra uma lista). Caiu um pouco, mas nada demais.”
Uma rápida busca no google revelou que a "desinibição sexual" é uma reação "muito rara" ao medicamento ( http://www.pdamed.com.br/bulanv/pdamed_0001_0397_01900.php)
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ROGER ABDELMASSIH FINALMENTE RESPONDE
Médico culpa sedativo por ‘alucinação sexual’ de pacientes
por Flávia Tavares e Fausto Macedo, do Estado de S.Paulo


“Roger Abdelmassih, de 65 anos, dono da maior clínica de reprodução assistida do Brasil, vem sendo acusado desde o início do mês de supostos crimes sexuais contra 54 pacientes que se submeteram a tratamentos para ter filhos em épocas diferentes. O médico está sendo investigado pela polícia e pelo Ministério Público de São Paulo.
Em sua primeira entrevista desde que o caso foi noticiado, há cerca de 15 dias, Abdelmassih (foto) negou categoricamente que tenha molestado suas pacientes e revelou ao Estado a linha de defesa que deve adotar. A principal argumentação será a de que, segundo estudos científicos, de 3% a 4% das pacientes que usam o anestésico propofol experimentam "comportamento amoroso" e "alucinações com conotação sexual" quando despertam. O remédio é utilizado por ele para procedimentos que precisam de períodos curtos de sedação. Algumas de suas acusadoras alegam que foram agarradas e forçadas a beijá-lo; outras falam em abusos enquanto estavam sedadas ou acordando.
Acompanhado de dois advogados renomados, os criminalistas Antônio Cláudio Mariz de Oliveira e Adriano Sales Vanni, o médico recebeu a reportagem na quinta-feira em sua clínica, um casarão na Avenida Brasil, antes de se submeter a cirurgia para retirada de uma hérnia no Hospital Albert Einstein. O médico e seus advogados afirmaram que pesquisas, inclusive do Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos - que corresponderia à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil -, atestam os efeitos do propofol.Um documento em inglês afirma: "A maioria das alucinações é descrita como prazerosa, com uma frequente conotação sexual." Outro trecho fala em "comportamento desinibido ou uma expressão verbal dos pensamentos íntimos dos pacientes". Mariz de Oliveira adiantou que pretende pedir uma acareação com as denunciantes. "Não há o que temer, as acusações são todas infundadas", disse Mariz. Abdelmassih se exaltou ao falar das denúncias que enfrenta e chorou ao lembrar a mulher, Sônia, que morreu em agosto, de câncer."Essa desgraça pela qual estou passando, essa situação injusta, cretina, canalha está me expondo a uma situação que eu jamais gostaria de passar perante minha família", disse. "Sou inocente e nós vamos provar.
De acordo com o jornal, Abdelmassih alegou problemas cardíacos, agravados pelo estado terminal de sua mulher que lutava contra um câncer, para não comparecer a um depoimento em agosto de 2008 no Ministério Público. No entanto, no mesmo dia o médico foi à 1ª Delegacia de Roubos e Extorsões para prestar queixa contra uma ex-funcionária que também o acusava de tentar agarrá-la.
"O senhor tocou sexualmente alguma paciente? Não. Sexualmente não. Sou um cara de abraçar, muito carinhoso, é minha característica. Chamo todo mundo de "minha querida". Tenho uma mania desde jovenzinho de colocar as mãos no rosto da pessoa para beijar. É assim que eu faço (demonstra na repórter). Existe confusão disso.
A que o sr. atribui as denúncias? É um absurdo. Não sei por que isso está acontecendo. Nós vamos provar minha inocência. Estou sendo alvo de ataques há quase dois anos. Começou com uma página no Orkut, de uma tal Iris Saga (que não foi encontrada pela reportagem). O (advogado Adriano) Vanni abriu um inquérito e fomos atrás do IP da página. Identificamos essa paciente, que inclusive coloca lá que queria ter filhos e acabar comigo. Ela é uma doida, criou na cabeça uma determinada situação que não existiu, e começou a arregimentar um monte de loucuras. Quem são essas quarenta e tantas mulheres? Está tudo no Orkut dela. Eu tinha uma informação, não sei se verdadeira, de que haveria uma lista de 60 mulheres que ela teria recrutado.
Como o senhor responde às acusações de que abusaria das mulheres após a sedação?
Tem gente que fala que é uma hora de sedação. Isso é um nojo. Elas não ficam mais do que cinco minutos sedadas. A sedação é para tirar os óvulos. A gente entra com o ultrassom e uma agulha no fundo da vagina e aspira os óvulos. Há trabalhos que mostram claramente que 3% a 4% das mulheres que tomam o remédio que usamos para sedar, chamado propofol, têm, ao acordar, um comportamento amoroso. Não sou eu que estou falando, é um trabalho científico. Hoje, faço 150 ciclos por mês. Mas vamos pôr uma média de 120 por mês. Em um ano, seriam 48 casos com o tal comportamento amoroso. Em dez anos, 480.
Não existe outro medicamento similar que o senhor possa usar?Existe, mas esse é o melhor. Hoje (quinta) eu vou tomar esse remédio para a minha cirurgia. E é rápido. Quando acaba a ação do remédio, a gente acorda.
O que é o “comportamento amoroso” que o remédio provocaria? A mulher acorda e se sente em uma condição de fantasia. Ela pode imaginar coisas. Eu posso entrar na sala, cumprimentá-la e ela achar que eu fiz alguma coisa. Mas isso é impossível, lá tem anestesista, médico, enfermeiras. O senhor não fica sozinho com a paciente? Imagina, nem dá. Tem uma mulher que fala barbaridades, que haveria uma maca e que, no dia da transferência do embrião, dei a sedação e a carreguei no colo. Primeiro, não dei sedação, porque nessa fase do tratamento, a paciente não é sedada. Segundo, não carreguei ninguém no colo. A mulher está deitada no centro cirúrgico, ela acorda e o anestesista está ali. Não tenho maca, porque não há espaço. Ela anda para o quarto. Algumas vão cambaleando e, nesse caso, uma enfermeira vai de um lado ou um médico vai do outro. Os dois quartos de repouso estão a uma distância mínima do centro cirúrgico. Se ela quiser dormir, ela dorme uns minutos. Como tem um movimento muito grande na clínica, a gente pede para elas irem embora, para poder colocar outra paciente. Os maridos podem ficar junto, mas em geral não ficam.
O sr. faria acareação com elas? Por que não? Tem gente que eu quero olhar na cara. Tem uma fotógrafa que fala em maca, em sedação na transferência. E fala que fez BHCG (exame de gravidez) três dias depois. A gente faz 10 ou 12 dias depois. Veja o absurdo.
E quanto à ex-funcionária que o acusa de tentar beijá-la? Ela foi tão débil mental, que eu tenho o e-mail dela falando besteiras sobre pacientes, que inclusive serão minhas testemunhas. E ela fala no e-mail que quer R$ 15 mil e, se não recebesse, iria falar na imprensa. É chantagem ou não? Isso foi em maio. Por trás disso, tem a tal da Iris Saga. Quero que isso seja investigado e punido. Vou até o final da minha vida, porque quero punir quem está acabando com a minha vida. E vou dizer: se a senhora não provar nada contra mim, eu vou tacar-lhe um processo.
O fato de as mulheres não se conhecerem e terem versões parecidas dos episódios não dá credibilidade às denúncias? Como não se conhecem? Estão todas no Orkut, elas se relacionam. A página hoje está inativa, mas ficou no ar meses. Essa mulher foi minha cliente e não teve êxito. Ela deve ser uma fantasiosa total. Ela tem que ser punida.
Quanto os clientes pagam pelo tratamento? Falaram por aí em R$ 38 mil. Mas esse é o preço para três tentativas, com tudo incluso, menos os remédios. E garante tratamento até o terceiro mês de gravidez. Não fico depois cobrando para cada coisinha.
O movimento da clínica caiu desde que as denúncias foram noticiadas? Hoje, todas essas mulheres passaram por mim (mostra uma lista). Caiu um pouco, mas nada demais.”
Uma rápida busca no google revelou que a "desinibição sexual" é uma reação "muito rara" ao medicamento ( http://www.pdamed.com.br/bulanv/pdamed_0001_0397_01900.php)
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ROGER ABDELMASSIH FINALMENTE RESPONDE
Médico culpa sedativo por ‘alucinação sexual’ de pacientes
por Flávia Tavares e Fausto Macedo, do Estado de S.Paulo


“Roger Abdelmassih, de 65 anos, dono da maior clínica de reprodução assistida do Brasil, vem sendo acusado desde o início do mês de supostos crimes sexuais contra 54 pacientes que se submeteram a tratamentos para ter filhos em épocas diferentes. O médico está sendo investigado pela polícia e pelo Ministério Público de São Paulo.
Em sua primeira entrevista desde que o caso foi noticiado, há cerca de 15 dias, Abdelmassih (foto) negou categoricamente que tenha molestado suas pacientes e revelou ao Estado a linha de defesa que deve adotar. A principal argumentação será a de que, segundo estudos científicos, de 3% a 4% das pacientes que usam o anestésico propofol experimentam "comportamento amoroso" e "alucinações com conotação sexual" quando despertam. O remédio é utilizado por ele para procedimentos que precisam de períodos curtos de sedação. Algumas de suas acusadoras alegam que foram agarradas e forçadas a beijá-lo; outras falam em abusos enquanto estavam sedadas ou acordando.
Acompanhado de dois advogados renomados, os criminalistas Antônio Cláudio Mariz de Oliveira e Adriano Sales Vanni, o médico recebeu a reportagem na quinta-feira em sua clínica, um casarão na Avenida Brasil, antes de se submeter a cirurgia para retirada de uma hérnia no Hospital Albert Einstein. O médico e seus advogados afirmaram que pesquisas, inclusive do Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos - que corresponderia à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil -, atestam os efeitos do propofol.Um documento em inglês afirma: "A maioria das alucinações é descrita como prazerosa, com uma frequente conotação sexual." Outro trecho fala em "comportamento desinibido ou uma expressão verbal dos pensamentos íntimos dos pacientes". Mariz de Oliveira adiantou que pretende pedir uma acareação com as denunciantes. "Não há o que temer, as acusações são todas infundadas", disse Mariz. Abdelmassih se exaltou ao falar das denúncias que enfrenta e chorou ao lembrar a mulher, Sônia, que morreu em agosto, de câncer."Essa desgraça pela qual estou passando, essa situação injusta, cretina, canalha está me expondo a uma situação que eu jamais gostaria de passar perante minha família", disse. "Sou inocente e nós vamos provar.
De acordo com o jornal, Abdelmassih alegou problemas cardíacos, agravados pelo estado terminal de sua mulher que lutava contra um câncer, para não comparecer a um depoimento em agosto de 2008 no Ministério Público. No entanto, no mesmo dia o médico foi à 1ª Delegacia de Roubos e Extorsões para prestar queixa contra uma ex-funcionária que também o acusava de tentar agarrá-la.
"O senhor tocou sexualmente alguma paciente? Não. Sexualmente não. Sou um cara de abraçar, muito carinhoso, é minha característica. Chamo todo mundo de "minha querida". Tenho uma mania desde jovenzinho de colocar as mãos no rosto da pessoa para beijar. É assim que eu faço (demonstra na repórter). Existe confusão disso.
A que o sr. atribui as denúncias? É um absurdo. Não sei por que isso está acontecendo. Nós vamos provar minha inocência. Estou sendo alvo de ataques há quase dois anos. Começou com uma página no Orkut, de uma tal Iris Saga (que não foi encontrada pela reportagem). O (advogado Adriano) Vanni abriu um inquérito e fomos atrás do IP da página. Identificamos essa paciente, que inclusive coloca lá que queria ter filhos e acabar comigo. Ela é uma doida, criou na cabeça uma determinada situação que não existiu, e começou a arregimentar um monte de loucuras. Quem são essas quarenta e tantas mulheres? Está tudo no Orkut dela. Eu tinha uma informação, não sei se verdadeira, de que haveria uma lista de 60 mulheres que ela teria recrutado.
Como o senhor responde às acusações de que abusaria das mulheres após a sedação?
Tem gente que fala que é uma hora de sedação. Isso é um nojo. Elas não ficam mais do que cinco minutos sedadas. A sedação é para tirar os óvulos. A gente entra com o ultrassom e uma agulha no fundo da vagina e aspira os óvulos. Há trabalhos que mostram claramente que 3% a 4% das mulheres que tomam o remédio que usamos para sedar, chamado propofol, têm, ao acordar, um comportamento amoroso. Não sou eu que estou falando, é um trabalho científico. Hoje, faço 150 ciclos por mês. Mas vamos pôr uma média de 120 por mês. Em um ano, seriam 48 casos com o tal comportamento amoroso. Em dez anos, 480.
Não existe outro medicamento similar que o senhor possa usar?Existe, mas esse é o melhor. Hoje (quinta) eu vou tomar esse remédio para a minha cirurgia. E é rápido. Quando acaba a ação do remédio, a gente acorda.
O que é o “comportamento amoroso” que o remédio provocaria? A mulher acorda e se sente em uma condição de fantasia. Ela pode imaginar coisas. Eu posso entrar na sala, cumprimentá-la e ela achar que eu fiz alguma coisa. Mas isso é impossível, lá tem anestesista, médico, enfermeiras. O senhor não fica sozinho com a paciente? Imagina, nem dá. Tem uma mulher que fala barbaridades, que haveria uma maca e que, no dia da transferência do embrião, dei a sedação e a carreguei no colo. Primeiro, não dei sedação, porque nessa fase do tratamento, a paciente não é sedada. Segundo, não carreguei ninguém no colo. A mulher está deitada no centro cirúrgico, ela acorda e o anestesista está ali. Não tenho maca, porque não há espaço. Ela anda para o quarto. Algumas vão cambaleando e, nesse caso, uma enfermeira vai de um lado ou um médico vai do outro. Os dois quartos de repouso estão a uma distância mínima do centro cirúrgico. Se ela quiser dormir, ela dorme uns minutos. Como tem um movimento muito grande na clínica, a gente pede para elas irem embora, para poder colocar outra paciente. Os maridos podem ficar junto, mas em geral não ficam.
O sr. faria acareação com elas? Por que não? Tem gente que eu quero olhar na cara. Tem uma fotógrafa que fala em maca, em sedação na transferência. E fala que fez BHCG (exame de gravidez) três dias depois. A gente faz 10 ou 12 dias depois. Veja o absurdo.
E quanto à ex-funcionária que o acusa de tentar beijá-la? Ela foi tão débil mental, que eu tenho o e-mail dela falando besteiras sobre pacientes, que inclusive serão minhas testemunhas. E ela fala no e-mail que quer R$ 15 mil e, se não recebesse, iria falar na imprensa. É chantagem ou não? Isso foi em maio. Por trás disso, tem a tal da Iris Saga. Quero que isso seja investigado e punido. Vou até o final da minha vida, porque quero punir quem está acabando com a minha vida. E vou dizer: se a senhora não provar nada contra mim, eu vou tacar-lhe um processo.
O fato de as mulheres não se conhecerem e terem versões parecidas dos episódios não dá credibilidade às denúncias? Como não se conhecem? Estão todas no Orkut, elas se relacionam. A página hoje está inativa, mas ficou no ar meses. Essa mulher foi minha cliente e não teve êxito. Ela deve ser uma fantasiosa total. Ela tem que ser punida.
Quanto os clientes pagam pelo tratamento? Falaram por aí em R$ 38 mil. Mas esse é o preço para três tentativas, com tudo incluso, menos os remédios. E garante tratamento até o terceiro mês de gravidez. Não fico depois cobrando para cada coisinha.
O movimento da clínica caiu desde que as denúncias foram noticiadas? Hoje, todas essas mulheres passaram por mim (mostra uma lista). Caiu um pouco, mas nada demais.”
Uma rápida busca no google revelou que a "desinibição sexual" é uma reação "muito rara" ao medicamento ( http://www.pdamed.com.br/bulanv/pdamed_0001_0397_01900.php)
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ROGER ABDELMASSIH FINALMENTE RESPONDE
Médico culpa sedativo por ‘alucinação sexual’ de pacientes
por Flávia Tavares e Fausto Macedo, do Estado de S.Paulo


“Roger Abdelmassih, de 65 anos, dono da maior clínica de reprodução assistida do Brasil, vem sendo acusado desde o início do mês de supostos crimes sexuais contra 54 pacientes que se submeteram a tratamentos para ter filhos em épocas diferentes. O médico está sendo investigado pela polícia e pelo Ministério Público de São Paulo.
Em sua primeira entrevista desde que o caso foi noticiado, há cerca de 15 dias, Abdelmassih (foto) negou categoricamente que tenha molestado suas pacientes e revelou ao Estado a linha de defesa que deve adotar. A principal argumentação será a de que, segundo estudos científicos, de 3% a 4% das pacientes que usam o anestésico propofol experimentam "comportamento amoroso" e "alucinações com conotação sexual" quando despertam. O remédio é utilizado por ele para procedimentos que precisam de períodos curtos de sedação. Algumas de suas acusadoras alegam que foram agarradas e forçadas a beijá-lo; outras falam em abusos enquanto estavam sedadas ou acordando.
Acompanhado de dois advogados renomados, os criminalistas Antônio Cláudio Mariz de Oliveira e Adriano Sales Vanni, o médico recebeu a reportagem na quinta-feira em sua clínica, um casarão na Avenida Brasil, antes de se submeter a cirurgia para retirada de uma hérnia no Hospital Albert Einstein. O médico e seus advogados afirmaram que pesquisas, inclusive do Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos - que corresponderia à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil -, atestam os efeitos do propofol.Um documento em inglês afirma: "A maioria das alucinações é descrita como prazerosa, com uma frequente conotação sexual." Outro trecho fala em "comportamento desinibido ou uma expressão verbal dos pensamentos íntimos dos pacientes". Mariz de Oliveira adiantou que pretende pedir uma acareação com as denunciantes. "Não há o que temer, as acusações são todas infundadas", disse Mariz. Abdelmassih se exaltou ao falar das denúncias que enfrenta e chorou ao lembrar a mulher, Sônia, que morreu em agosto, de câncer."Essa desgraça pela qual estou passando, essa situação injusta, cretina, canalha está me expondo a uma situação que eu jamais gostaria de passar perante minha família", disse. "Sou inocente e nós vamos provar.
De acordo com o jornal, Abdelmassih alegou problemas cardíacos, agravados pelo estado terminal de sua mulher que lutava contra um câncer, para não comparecer a um depoimento em agosto de 2008 no Ministério Público. No entanto, no mesmo dia o médico foi à 1ª Delegacia de Roubos e Extorsões para prestar queixa contra uma ex-funcionária que também o acusava de tentar agarrá-la.
"O senhor tocou sexualmente alguma paciente? Não. Sexualmente não. Sou um cara de abraçar, muito carinhoso, é minha característica. Chamo todo mundo de "minha querida". Tenho uma mania desde jovenzinho de colocar as mãos no rosto da pessoa para beijar. É assim que eu faço (demonstra na repórter). Existe confusão disso.
A que o sr. atribui as denúncias? É um absurdo. Não sei por que isso está acontecendo. Nós vamos provar minha inocência. Estou sendo alvo de ataques há quase dois anos. Começou com uma página no Orkut, de uma tal Iris Saga (que não foi encontrada pela reportagem). O (advogado Adriano) Vanni abriu um inquérito e fomos atrás do IP da página. Identificamos essa paciente, que inclusive coloca lá que queria ter filhos e acabar comigo. Ela é uma doida, criou na cabeça uma determinada situação que não existiu, e começou a arregimentar um monte de loucuras. Quem são essas quarenta e tantas mulheres? Está tudo no Orkut dela. Eu tinha uma informação, não sei se verdadeira, de que haveria uma lista de 60 mulheres que ela teria recrutado.
Como o senhor responde às acusações de que abusaria das mulheres após a sedação?
Tem gente que fala que é uma hora de sedação. Isso é um nojo. Elas não ficam mais do que cinco minutos sedadas. A sedação é para tirar os óvulos. A gente entra com o ultrassom e uma agulha no fundo da vagina e aspira os óvulos. Há trabalhos que mostram claramente que 3% a 4% das mulheres que tomam o remédio que usamos para sedar, chamado propofol, têm, ao acordar, um comportamento amoroso. Não sou eu que estou falando, é um trabalho científico. Hoje, faço 150 ciclos por mês. Mas vamos pôr uma média de 120 por mês. Em um ano, seriam 48 casos com o tal comportamento amoroso. Em dez anos, 480.
Não existe outro medicamento similar que o senhor possa usar?Existe, mas esse é o melhor. Hoje (quinta) eu vou tomar esse remédio para a minha cirurgia. E é rápido. Quando acaba a ação do remédio, a gente acorda.
O que é o “comportamento amoroso” que o remédio provocaria? A mulher acorda e se sente em uma condição de fantasia. Ela pode imaginar coisas. Eu posso entrar na sala, cumprimentá-la e ela achar que eu fiz alguma coisa. Mas isso é impossível, lá tem anestesista, médico, enfermeiras. O senhor não fica sozinho com a paciente? Imagina, nem dá. Tem uma mulher que fala barbaridades, que haveria uma maca e que, no dia da transferência do embrião, dei a sedação e a carreguei no colo. Primeiro, não dei sedação, porque nessa fase do tratamento, a paciente não é sedada. Segundo, não carreguei ninguém no colo. A mulher está deitada no centro cirúrgico, ela acorda e o anestesista está ali. Não tenho maca, porque não há espaço. Ela anda para o quarto. Algumas vão cambaleando e, nesse caso, uma enfermeira vai de um lado ou um médico vai do outro. Os dois quartos de repouso estão a uma distância mínima do centro cirúrgico. Se ela quiser dormir, ela dorme uns minutos. Como tem um movimento muito grande na clínica, a gente pede para elas irem embora, para poder colocar outra paciente. Os maridos podem ficar junto, mas em geral não ficam.
O sr. faria acareação com elas? Por que não? Tem gente que eu quero olhar na cara. Tem uma fotógrafa que fala em maca, em sedação na transferência. E fala que fez BHCG (exame de gravidez) três dias depois. A gente faz 10 ou 12 dias depois. Veja o absurdo.
E quanto à ex-funcionária que o acusa de tentar beijá-la? Ela foi tão débil mental, que eu tenho o e-mail dela falando besteiras sobre pacientes, que inclusive serão minhas testemunhas. E ela fala no e-mail que quer R$ 15 mil e, se não recebesse, iria falar na imprensa. É chantagem ou não? Isso foi em maio. Por trás disso, tem a tal da Iris Saga. Quero que isso seja investigado e punido. Vou até o final da minha vida, porque quero punir quem está acabando com a minha vida. E vou dizer: se a senhora não provar nada contra mim, eu vou tacar-lhe um processo.
O fato de as mulheres não se conhecerem e terem versões parecidas dos episódios não dá credibilidade às denúncias? Como não se conhecem? Estão todas no Orkut, elas se relacionam. A página hoje está inativa, mas ficou no ar meses. Essa mulher foi minha cliente e não teve êxito. Ela deve ser uma fantasiosa total. Ela tem que ser punida.
Quanto os clientes pagam pelo tratamento? Falaram por aí em R$ 38 mil. Mas esse é o preço para três tentativas, com tudo incluso, menos os remédios. E garante tratamento até o terceiro mês de gravidez. Não fico depois cobrando para cada coisinha.
O movimento da clínica caiu desde que as denúncias foram noticiadas? Hoje, todas essas mulheres passaram por mim (mostra uma lista). Caiu um pouco, mas nada demais.”
Uma rápida busca no google revelou que a "desinibição sexual" é uma reação "muito rara" ao medicamento ( http://www.pdamed.com.br/bulanv/pdamed_0001_0397_01900.php)
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Médico culpa sedativo por ‘alucinação sexual’ de pacientes
por Flávia Tavares e Fausto Macedo, do Estado de S.Paulo


“Roger Abdelmassih, de 65 anos, dono da maior clínica de reprodução assistida do Brasil, vem sendo acusado desde o início do mês de supostos crimes sexuais contra 54 pacientes que se submeteram a tratamentos para ter filhos em épocas diferentes. O médico está sendo investigado pela polícia e pelo Ministério Público de São Paulo.
Em sua primeira entrevista desde que o caso foi noticiado, há cerca de 15 dias, Abdelmassih (foto) negou categoricamente que tenha molestado suas pacientes e revelou ao Estado a linha de defesa que deve adotar. A principal argumentação será a de que, segundo estudos científicos, de 3% a 4% das pacientes que usam o anestésico propofol experimentam "comportamento amoroso" e "alucinações com conotação sexual" quando despertam. O remédio é utilizado por ele para procedimentos que precisam de períodos curtos de sedação. Algumas de suas acusadoras alegam que foram agarradas e forçadas a beijá-lo; outras falam em abusos enquanto estavam sedadas ou acordando.
Acompanhado de dois advogados renomados, os criminalistas Antônio Cláudio Mariz de Oliveira e Adriano Sales Vanni, o médico recebeu a reportagem na quinta-feira em sua clínica, um casarão na Avenida Brasil, antes de se submeter a cirurgia para retirada de uma hérnia no Hospital Albert Einstein. O médico e seus advogados afirmaram que pesquisas, inclusive do Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos - que corresponderia à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil -, atestam os efeitos do propofol.Um documento em inglês afirma: "A maioria das alucinações é descrita como prazerosa, com uma frequente conotação sexual." Outro trecho fala em "comportamento desinibido ou uma expressão verbal dos pensamentos íntimos dos pacientes". Mariz de Oliveira adiantou que pretende pedir uma acareação com as denunciantes. "Não há o que temer, as acusações são todas infundadas", disse Mariz. Abdelmassih se exaltou ao falar das denúncias que enfrenta e chorou ao lembrar a mulher, Sônia, que morreu em agosto, de câncer."Essa desgraça pela qual estou passando, essa situação injusta, cretina, canalha está me expondo a uma situação que eu jamais gostaria de passar perante minha família", disse. "Sou inocente e nós vamos provar.
De acordo com o jornal, Abdelmassih alegou problemas cardíacos, agravados pelo estado terminal de sua mulher que lutava contra um câncer, para não comparecer a um depoimento em agosto de 2008 no Ministério Público. No entanto, no mesmo dia o médico foi à 1ª Delegacia de Roubos e Extorsões para prestar queixa contra uma ex-funcionária que também o acusava de tentar agarrá-la.
"O senhor tocou sexualmente alguma paciente? Não. Sexualmente não. Sou um cara de abraçar, muito carinhoso, é minha característica. Chamo todo mundo de "minha querida". Tenho uma mania desde jovenzinho de colocar as mãos no rosto da pessoa para beijar. É assim que eu faço (demonstra na repórter). Existe confusão disso.
A que o sr. atribui as denúncias? É um absurdo. Não sei por que isso está acontecendo. Nós vamos provar minha inocência. Estou sendo alvo de ataques há quase dois anos. Começou com uma página no Orkut, de uma tal Iris Saga (que não foi encontrada pela reportagem). O (advogado Adriano) Vanni abriu um inquérito e fomos atrás do IP da página. Identificamos essa paciente, que inclusive coloca lá que queria ter filhos e acabar comigo. Ela é uma doida, criou na cabeça uma determinada situação que não existiu, e começou a arregimentar um monte de loucuras. Quem são essas quarenta e tantas mulheres? Está tudo no Orkut dela. Eu tinha uma informação, não sei se verdadeira, de que haveria uma lista de 60 mulheres que ela teria recrutado.
Como o senhor responde às acusações de que abusaria das mulheres após a sedação?
Tem gente que fala que é uma hora de sedação. Isso é um nojo. Elas não ficam mais do que cinco minutos sedadas. A sedação é para tirar os óvulos. A gente entra com o ultrassom e uma agulha no fundo da vagina e aspira os óvulos. Há trabalhos que mostram claramente que 3% a 4% das mulheres que tomam o remédio que usamos para sedar, chamado propofol, têm, ao acordar, um comportamento amoroso. Não sou eu que estou falando, é um trabalho científico. Hoje, faço 150 ciclos por mês. Mas vamos pôr uma média de 120 por mês. Em um ano, seriam 48 casos com o tal comportamento amoroso. Em dez anos, 480.
Não existe outro medicamento similar que o senhor possa usar?Existe, mas esse é o melhor. Hoje (quinta) eu vou tomar esse remédio para a minha cirurgia. E é rápido. Quando acaba a ação do remédio, a gente acorda.
O que é o “comportamento amoroso” que o remédio provocaria? A mulher acorda e se sente em uma condição de fantasia. Ela pode imaginar coisas. Eu posso entrar na sala, cumprimentá-la e ela achar que eu fiz alguma coisa. Mas isso é impossível, lá tem anestesista, médico, enfermeiras. O senhor não fica sozinho com a paciente? Imagina, nem dá. Tem uma mulher que fala barbaridades, que haveria uma maca e que, no dia da transferência do embrião, dei a sedação e a carreguei no colo. Primeiro, não dei sedação, porque nessa fase do tratamento, a paciente não é sedada. Segundo, não carreguei ninguém no colo. A mulher está deitada no centro cirúrgico, ela acorda e o anestesista está ali. Não tenho maca, porque não há espaço. Ela anda para o quarto. Algumas vão cambaleando e, nesse caso, uma enfermeira vai de um lado ou um médico vai do outro. Os dois quartos de repouso estão a uma distância mínima do centro cirúrgico. Se ela quiser dormir, ela dorme uns minutos. Como tem um movimento muito grande na clínica, a gente pede para elas irem embora, para poder colocar outra paciente. Os maridos podem ficar junto, mas em geral não ficam.
O sr. faria acareação com elas? Por que não? Tem gente que eu quero olhar na cara. Tem uma fotógrafa que fala em maca, em sedação na transferência. E fala que fez BHCG (exame de gravidez) três dias depois. A gente faz 10 ou 12 dias depois. Veja o absurdo.
E quanto à ex-funcionária que o acusa de tentar beijá-la? Ela foi tão débil mental, que eu tenho o e-mail dela falando besteiras sobre pacientes, que inclusive serão minhas testemunhas. E ela fala no e-mail que quer R$ 15 mil e, se não recebesse, iria falar na imprensa. É chantagem ou não? Isso foi em maio. Por trás disso, tem a tal da Iris Saga. Quero que isso seja investigado e punido. Vou até o final da minha vida, porque quero punir quem está acabando com a minha vida. E vou dizer: se a senhora não provar nada contra mim, eu vou tacar-lhe um processo.
O fato de as mulheres não se conhecerem e terem versões parecidas dos episódios não dá credibilidade às denúncias? Como não se conhecem? Estão todas no Orkut, elas se relacionam. A página hoje está inativa, mas ficou no ar meses. Essa mulher foi minha cliente e não teve êxito. Ela deve ser uma fantasiosa total. Ela tem que ser punida.
Quanto os clientes pagam pelo tratamento? Falaram por aí em R$ 38 mil. Mas esse é o preço para três tentativas, com tudo incluso, menos os remédios. E garante tratamento até o terceiro mês de gravidez. Não fico depois cobrando para cada coisinha.
O movimento da clínica caiu desde que as denúncias foram noticiadas? Hoje, todas essas mulheres passaram por mim (mostra uma lista). Caiu um pouco, mas nada demais.”
Uma rápida busca no google revelou que a "desinibição sexual" é uma reação "muito rara" ao medicamento ( http://www.pdamed.com.br/bulanv/pdamed_0001_0397_01900.php)
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ROGER ABDELMASSIH FINALMENTE RESPONDE
Médico culpa sedativo por ‘alucinação sexual’ de pacientes
por Flávia Tavares e Fausto Macedo, do Estado de S.Paulo


“Roger Abdelmassih, de 65 anos, dono da maior clínica de reprodução assistida do Brasil, vem sendo acusado desde o início do mês de supostos crimes sexuais contra 54 pacientes que se submeteram a tratamentos para ter filhos em épocas diferentes. O médico está sendo investigado pela polícia e pelo Ministério Público de São Paulo.
Em sua primeira entrevista desde que o caso foi noticiado, há cerca de 15 dias, Abdelmassih (foto) negou categoricamente que tenha molestado suas pacientes e revelou ao Estado a linha de defesa que deve adotar. A principal argumentação será a de que, segundo estudos científicos, de 3% a 4% das pacientes que usam o anestésico propofol experimentam "comportamento amoroso" e "alucinações com conotação sexual" quando despertam. O remédio é utilizado por ele para procedimentos que precisam de períodos curtos de sedação. Algumas de suas acusadoras alegam que foram agarradas e forçadas a beijá-lo; outras falam em abusos enquanto estavam sedadas ou acordando.
Acompanhado de dois advogados renomados, os criminalistas Antônio Cláudio Mariz de Oliveira e Adriano Sales Vanni, o médico recebeu a reportagem na quinta-feira em sua clínica, um casarão na Avenida Brasil, antes de se submeter a cirurgia para retirada de uma hérnia no Hospital Albert Einstein. O médico e seus advogados afirmaram que pesquisas, inclusive do Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos - que corresponderia à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil -, atestam os efeitos do propofol.Um documento em inglês afirma: "A maioria das alucinações é descrita como prazerosa, com uma frequente conotação sexual." Outro trecho fala em "comportamento desinibido ou uma expressão verbal dos pensamentos íntimos dos pacientes". Mariz de Oliveira adiantou que pretende pedir uma acareação com as denunciantes. "Não há o que temer, as acusações são todas infundadas", disse Mariz. Abdelmassih se exaltou ao falar das denúncias que enfrenta e chorou ao lembrar a mulher, Sônia, que morreu em agosto, de câncer."Essa desgraça pela qual estou passando, essa situação injusta, cretina, canalha está me expondo a uma situação que eu jamais gostaria de passar perante minha família", disse. "Sou inocente e nós vamos provar.
De acordo com o jornal, Abdelmassih alegou problemas cardíacos, agravados pelo estado terminal de sua mulher que lutava contra um câncer, para não comparecer a um depoimento em agosto de 2008 no Ministério Público. No entanto, no mesmo dia o médico foi à 1ª Delegacia de Roubos e Extorsões para prestar queixa contra uma ex-funcionária que também o acusava de tentar agarrá-la.
"O senhor tocou sexualmente alguma paciente? Não. Sexualmente não. Sou um cara de abraçar, muito carinhoso, é minha característica. Chamo todo mundo de "minha querida". Tenho uma mania desde jovenzinho de colocar as mãos no rosto da pessoa para beijar. É assim que eu faço (demonstra na repórter). Existe confusão disso.
A que o sr. atribui as denúncias? É um absurdo. Não sei por que isso está acontecendo. Nós vamos provar minha inocência. Estou sendo alvo de ataques há quase dois anos. Começou com uma página no Orkut, de uma tal Iris Saga (que não foi encontrada pela reportagem). O (advogado Adriano) Vanni abriu um inquérito e fomos atrás do IP da página. Identificamos essa paciente, que inclusive coloca lá que queria ter filhos e acabar comigo. Ela é uma doida, criou na cabeça uma determinada situação que não existiu, e começou a arregimentar um monte de loucuras. Quem são essas quarenta e tantas mulheres? Está tudo no Orkut dela. Eu tinha uma informação, não sei se verdadeira, de que haveria uma lista de 60 mulheres que ela teria recrutado.
Como o senhor responde às acusações de que abusaria das mulheres após a sedação?
Tem gente que fala que é uma hora de sedação. Isso é um nojo. Elas não ficam mais do que cinco minutos sedadas. A sedação é para tirar os óvulos. A gente entra com o ultrassom e uma agulha no fundo da vagina e aspira os óvulos. Há trabalhos que mostram claramente que 3% a 4% das mulheres que tomam o remédio que usamos para sedar, chamado propofol, têm, ao acordar, um comportamento amoroso. Não sou eu que estou falando, é um trabalho científico. Hoje, faço 150 ciclos por mês. Mas vamos pôr uma média de 120 por mês. Em um ano, seriam 48 casos com o tal comportamento amoroso. Em dez anos, 480.
Não existe outro medicamento similar que o senhor possa usar?Existe, mas esse é o melhor. Hoje (quinta) eu vou tomar esse remédio para a minha cirurgia. E é rápido. Quando acaba a ação do remédio, a gente acorda.
O que é o “comportamento amoroso” que o remédio provocaria? A mulher acorda e se sente em uma condição de fantasia. Ela pode imaginar coisas. Eu posso entrar na sala, cumprimentá-la e ela achar que eu fiz alguma coisa. Mas isso é impossível, lá tem anestesista, médico, enfermeiras. O senhor não fica sozinho com a paciente? Imagina, nem dá. Tem uma mulher que fala barbaridades, que haveria uma maca e que, no dia da transferência do embrião, dei a sedação e a carreguei no colo. Primeiro, não dei sedação, porque nessa fase do tratamento, a paciente não é sedada. Segundo, não carreguei ninguém no colo. A mulher está deitada no centro cirúrgico, ela acorda e o anestesista está ali. Não tenho maca, porque não há espaço. Ela anda para o quarto. Algumas vão cambaleando e, nesse caso, uma enfermeira vai de um lado ou um médico vai do outro. Os dois quartos de repouso estão a uma distância mínima do centro cirúrgico. Se ela quiser dormir, ela dorme uns minutos. Como tem um movimento muito grande na clínica, a gente pede para elas irem embora, para poder colocar outra paciente. Os maridos podem ficar junto, mas em geral não ficam.
O sr. faria acareação com elas? Por que não? Tem gente que eu quero olhar na cara. Tem uma fotógrafa que fala em maca, em sedação na transferência. E fala que fez BHCG (exame de gravidez) três dias depois. A gente faz 10 ou 12 dias depois. Veja o absurdo.
E quanto à ex-funcionária que o acusa de tentar beijá-la? Ela foi tão débil mental, que eu tenho o e-mail dela falando besteiras sobre pacientes, que inclusive serão minhas testemunhas. E ela fala no e-mail que quer R$ 15 mil e, se não recebesse, iria falar na imprensa. É chantagem ou não? Isso foi em maio. Por trás disso, tem a tal da Iris Saga. Quero que isso seja investigado e punido. Vou até o final da minha vida, porque quero punir quem está acabando com a minha vida. E vou dizer: se a senhora não provar nada contra mim, eu vou tacar-lhe um processo.
O fato de as mulheres não se conhecerem e terem versões parecidas dos episódios não dá credibilidade às denúncias? Como não se conhecem? Estão todas no Orkut, elas se relacionam. A página hoje está inativa, mas ficou no ar meses. Essa mulher foi minha cliente e não teve êxito. Ela deve ser uma fantasiosa total. Ela tem que ser punida.
Quanto os clientes pagam pelo tratamento? Falaram por aí em R$ 38 mil. Mas esse é o preço para três tentativas, com tudo incluso, menos os remédios. E garante tratamento até o terceiro mês de gravidez. Não fico depois cobrando para cada coisinha.
O movimento da clínica caiu desde que as denúncias foram noticiadas? Hoje, todas essas mulheres passaram por mim (mostra uma lista). Caiu um pouco, mas nada demais.”
Uma rápida busca no google revelou que a "desinibição sexual" é uma reação "muito rara" ao medicamento ( http://www.pdamed.com.br/bulanv/pdamed_0001_0397_01900.php)
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ROGER ABDELMASSIH FINALMENTE RESPONDE
Médico culpa sedativo por ‘alucinação sexual’ de pacientes
por Flávia Tavares e Fausto Macedo, do Estado de S.Paulo


“Roger Abdelmassih, de 65 anos, dono da maior clínica de reprodução assistida do Brasil, vem sendo acusado desde o início do mês de supostos crimes sexuais contra 54 pacientes que se submeteram a tratamentos para ter filhos em épocas diferentes. O médico está sendo investigado pela polícia e pelo Ministério Público de São Paulo.
Em sua primeira entrevista desde que o caso foi noticiado, há cerca de 15 dias, Abdelmassih (foto) negou categoricamente que tenha molestado suas pacientes e revelou ao Estado a linha de defesa que deve adotar. A principal argumentação será a de que, segundo estudos científicos, de 3% a 4% das pacientes que usam o anestésico propofol experimentam "comportamento amoroso" e "alucinações com conotação sexual" quando despertam. O remédio é utilizado por ele para procedimentos que precisam de períodos curtos de sedação. Algumas de suas acusadoras alegam que foram agarradas e forçadas a beijá-lo; outras falam em abusos enquanto estavam sedadas ou acordando.
Acompanhado de dois advogados renomados, os criminalistas Antônio Cláudio Mariz de Oliveira e Adriano Sales Vanni, o médico recebeu a reportagem na quinta-feira em sua clínica, um casarão na Avenida Brasil, antes de se submeter a cirurgia para retirada de uma hérnia no Hospital Albert Einstein. O médico e seus advogados afirmaram que pesquisas, inclusive do Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos - que corresponderia à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil -, atestam os efeitos do propofol.Um documento em inglês afirma: "A maioria das alucinações é descrita como prazerosa, com uma frequente conotação sexual." Outro trecho fala em "comportamento desinibido ou uma expressão verbal dos pensamentos íntimos dos pacientes". Mariz de Oliveira adiantou que pretende pedir uma acareação com as denunciantes. "Não há o que temer, as acusações são todas infundadas", disse Mariz. Abdelmassih se exaltou ao falar das denúncias que enfrenta e chorou ao lembrar a mulher, Sônia, que morreu em agosto, de câncer."Essa desgraça pela qual estou passando, essa situação injusta, cretina, canalha está me expondo a uma situação que eu jamais gostaria de passar perante minha família", disse. "Sou inocente e nós vamos provar.
De acordo com o jornal, Abdelmassih alegou problemas cardíacos, agravados pelo estado terminal de sua mulher que lutava contra um câncer, para não comparecer a um depoimento em agosto de 2008 no Ministério Público. No entanto, no mesmo dia o médico foi à 1ª Delegacia de Roubos e Extorsões para prestar queixa contra uma ex-funcionária que também o acusava de tentar agarrá-la.
"O senhor tocou sexualmente alguma paciente? Não. Sexualmente não. Sou um cara de abraçar, muito carinhoso, é minha característica. Chamo todo mundo de "minha querida". Tenho uma mania desde jovenzinho de colocar as mãos no rosto da pessoa para beijar. É assim que eu faço (demonstra na repórter). Existe confusão disso.
A que o sr. atribui as denúncias? É um absurdo. Não sei por que isso está acontecendo. Nós vamos provar minha inocência. Estou sendo alvo de ataques há quase dois anos. Começou com uma página no Orkut, de uma tal Iris Saga (que não foi encontrada pela reportagem). O (advogado Adriano) Vanni abriu um inquérito e fomos atrás do IP da página. Identificamos essa paciente, que inclusive coloca lá que queria ter filhos e acabar comigo. Ela é uma doida, criou na cabeça uma determinada situação que não existiu, e começou a arregimentar um monte de loucuras. Quem são essas quarenta e tantas mulheres? Está tudo no Orkut dela. Eu tinha uma informação, não sei se verdadeira, de que haveria uma lista de 60 mulheres que ela teria recrutado.
Como o senhor responde às acusações de que abusaria das mulheres após a sedação?
Tem gente que fala que é uma hora de sedação. Isso é um nojo. Elas não ficam mais do que cinco minutos sedadas. A sedação é para tirar os óvulos. A gente entra com o ultrassom e uma agulha no fundo da vagina e aspira os óvulos. Há trabalhos que mostram claramente que 3% a 4% das mulheres que tomam o remédio que usamos para sedar, chamado propofol, têm, ao acordar, um comportamento amoroso. Não sou eu que estou falando, é um trabalho científico. Hoje, faço 150 ciclos por mês. Mas vamos pôr uma média de 120 por mês. Em um ano, seriam 48 casos com o tal comportamento amoroso. Em dez anos, 480.
Não existe outro medicamento similar que o senhor possa usar?Existe, mas esse é o melhor. Hoje (quinta) eu vou tomar esse remédio para a minha cirurgia. E é rápido. Quando acaba a ação do remédio, a gente acorda.
O que é o “comportamento amoroso” que o remédio provocaria? A mulher acorda e se sente em uma condição de fantasia. Ela pode imaginar coisas. Eu posso entrar na sala, cumprimentá-la e ela achar que eu fiz alguma coisa. Mas isso é impossível, lá tem anestesista, médico, enfermeiras. O senhor não fica sozinho com a paciente? Imagina, nem dá. Tem uma mulher que fala barbaridades, que haveria uma maca e que, no dia da transferência do embrião, dei a sedação e a carreguei no colo. Primeiro, não dei sedação, porque nessa fase do tratamento, a paciente não é sedada. Segundo, não carreguei ninguém no colo. A mulher está deitada no centro cirúrgico, ela acorda e o anestesista está ali. Não tenho maca, porque não há espaço. Ela anda para o quarto. Algumas vão cambaleando e, nesse caso, uma enfermeira vai de um lado ou um médico vai do outro. Os dois quartos de repouso estão a uma distância mínima do centro cirúrgico. Se ela quiser dormir, ela dorme uns minutos. Como tem um movimento muito grande na clínica, a gente pede para elas irem embora, para poder colocar outra paciente. Os maridos podem ficar junto, mas em geral não ficam.
O sr. faria acareação com elas? Por que não? Tem gente que eu quero olhar na cara. Tem uma fotógrafa que fala em maca, em sedação na transferência. E fala que fez BHCG (exame de gravidez) três dias depois. A gente faz 10 ou 12 dias depois. Veja o absurdo.
E quanto à ex-funcionária que o acusa de tentar beijá-la? Ela foi tão débil mental, que eu tenho o e-mail dela falando besteiras sobre pacientes, que inclusive serão minhas testemunhas. E ela fala no e-mail que quer R$ 15 mil e, se não recebesse, iria falar na imprensa. É chantagem ou não? Isso foi em maio. Por trás disso, tem a tal da Iris Saga. Quero que isso seja investigado e punido. Vou até o final da minha vida, porque quero punir quem está acabando com a minha vida. E vou dizer: se a senhora não provar nada contra mim, eu vou tacar-lhe um processo.
O fato de as mulheres não se conhecerem e terem versões parecidas dos episódios não dá credibilidade às denúncias? Como não se conhecem? Estão todas no Orkut, elas se relacionam. A página hoje está inativa, mas ficou no ar meses. Essa mulher foi minha cliente e não teve êxito. Ela deve ser uma fantasiosa total. Ela tem que ser punida.
Quanto os clientes pagam pelo tratamento? Falaram por aí em R$ 38 mil. Mas esse é o preço para três tentativas, com tudo incluso, menos os remédios. E garante tratamento até o terceiro mês de gravidez. Não fico depois cobrando para cada coisinha.
O movimento da clínica caiu desde que as denúncias foram noticiadas? Hoje, todas essas mulheres passaram por mim (mostra uma lista). Caiu um pouco, mas nada demais.”
Uma rápida busca no google revelou que a "desinibição sexual" é uma reação "muito rara" ao medicamento ( http://www.pdamed.com.br/bulanv/pdamed_0001_0397_01900.php)
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Entidades pretendem ajudar animais afetados pelas enchentes.Equipe realizou campanha de vacinação nas áreas mais atingidas.


Representantes da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) e do Instituto Ambiental Ecosul começaram a se reunir desde sábado (24) para planejar a implantação de um hospital de campanha para prestar atendimento aos animais de áreas afetadas pelas enchentes em Santa Catarina no final de 2008. Segundo estimativas da Associação Itajaiense de Proteção aos Animais (Aipra), apenas na região de Itajaí (SC), mais de 700 animais morreram durante as enchentes e um número ainda maior, não estimado pela Aipra, ficou desabrigado.

De acordo com Halem Nery, do Instituto Ecosul e coordenador da Rede Catarinense de Solidariedade aos Animais (Resa), cerca de 25 mil animais de diversas espécies foram atingidos pelas enchentes. Destes, mais de 3 mil cães e gatos necessitam de cuidados básicos como assistência veterinária e alimentação.
Vacinação
Na última segunda-feira (19) uma campanha de vacinação foi iniciada por equipe composta de membros das Wspa e do Instituto Ecosul. Cães e outros animais domésticos abandonados nas ruas ou alojados em abrigos foram vacinados contra doenças como hepatite, leptospirose e raiva.

A equipe contou com o auxílio de empresas. Uma companhia de produtos farmacêuticos, especializada em saúde animal, doou as vacinas e empresas produtoras de ração para cães e gatos contribuíram com cerca de 60 toneladas de alimento, segundo Nery.

O primeiro local visitado foi o alto do Morro do Baú, na região de Ilhota (SC), na segunda-feira. Cerca de 100 animais foram vacinados. Durante a semana, as cidades de Itapema (SC), Balneário Camboriú e Blumenau (SC) também foram visitadas. Ao todo, foram distribuídas 1000 doses de vacina. Na reunião de sábado o grupo deve definir quais serão as próximas ações e se haverá outras campanhas de vacinação nas áreas atingidas pelas chuvas.

fonte:G1

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Entidades pretendem ajudar animais afetados pelas enchentes.Equipe realizou campanha de vacinação nas áreas mais atingidas.


Representantes da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) e do Instituto Ambiental Ecosul começaram a se reunir desde sábado (24) para planejar a implantação de um hospital de campanha para prestar atendimento aos animais de áreas afetadas pelas enchentes em Santa Catarina no final de 2008. Segundo estimativas da Associação Itajaiense de Proteção aos Animais (Aipra), apenas na região de Itajaí (SC), mais de 700 animais morreram durante as enchentes e um número ainda maior, não estimado pela Aipra, ficou desabrigado.

De acordo com Halem Nery, do Instituto Ecosul e coordenador da Rede Catarinense de Solidariedade aos Animais (Resa), cerca de 25 mil animais de diversas espécies foram atingidos pelas enchentes. Destes, mais de 3 mil cães e gatos necessitam de cuidados básicos como assistência veterinária e alimentação.
Vacinação
Na última segunda-feira (19) uma campanha de vacinação foi iniciada por equipe composta de membros das Wspa e do Instituto Ecosul. Cães e outros animais domésticos abandonados nas ruas ou alojados em abrigos foram vacinados contra doenças como hepatite, leptospirose e raiva.

A equipe contou com o auxílio de empresas. Uma companhia de produtos farmacêuticos, especializada em saúde animal, doou as vacinas e empresas produtoras de ração para cães e gatos contribuíram com cerca de 60 toneladas de alimento, segundo Nery.

O primeiro local visitado foi o alto do Morro do Baú, na região de Ilhota (SC), na segunda-feira. Cerca de 100 animais foram vacinados. Durante a semana, as cidades de Itapema (SC), Balneário Camboriú e Blumenau (SC) também foram visitadas. Ao todo, foram distribuídas 1000 doses de vacina. Na reunião de sábado o grupo deve definir quais serão as próximas ações e se haverá outras campanhas de vacinação nas áreas atingidas pelas chuvas.

fonte:G1

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Entidades pretendem ajudar animais afetados pelas enchentes.Equipe realizou campanha de vacinação nas áreas mais atingidas.


Representantes da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) e do Instituto Ambiental Ecosul começaram a se reunir desde sábado (24) para planejar a implantação de um hospital de campanha para prestar atendimento aos animais de áreas afetadas pelas enchentes em Santa Catarina no final de 2008. Segundo estimativas da Associação Itajaiense de Proteção aos Animais (Aipra), apenas na região de Itajaí (SC), mais de 700 animais morreram durante as enchentes e um número ainda maior, não estimado pela Aipra, ficou desabrigado.

De acordo com Halem Nery, do Instituto Ecosul e coordenador da Rede Catarinense de Solidariedade aos Animais (Resa), cerca de 25 mil animais de diversas espécies foram atingidos pelas enchentes. Destes, mais de 3 mil cães e gatos necessitam de cuidados básicos como assistência veterinária e alimentação.
Vacinação
Na última segunda-feira (19) uma campanha de vacinação foi iniciada por equipe composta de membros das Wspa e do Instituto Ecosul. Cães e outros animais domésticos abandonados nas ruas ou alojados em abrigos foram vacinados contra doenças como hepatite, leptospirose e raiva.

A equipe contou com o auxílio de empresas. Uma companhia de produtos farmacêuticos, especializada em saúde animal, doou as vacinas e empresas produtoras de ração para cães e gatos contribuíram com cerca de 60 toneladas de alimento, segundo Nery.

O primeiro local visitado foi o alto do Morro do Baú, na região de Ilhota (SC), na segunda-feira. Cerca de 100 animais foram vacinados. Durante a semana, as cidades de Itapema (SC), Balneário Camboriú e Blumenau (SC) também foram visitadas. Ao todo, foram distribuídas 1000 doses de vacina. Na reunião de sábado o grupo deve definir quais serão as próximas ações e se haverá outras campanhas de vacinação nas áreas atingidas pelas chuvas.

fonte:G1

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Entidades pretendem ajudar animais afetados pelas enchentes.Equipe realizou campanha de vacinação nas áreas mais atingidas.


Representantes da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) e do Instituto Ambiental Ecosul começaram a se reunir desde sábado (24) para planejar a implantação de um hospital de campanha para prestar atendimento aos animais de áreas afetadas pelas enchentes em Santa Catarina no final de 2008. Segundo estimativas da Associação Itajaiense de Proteção aos Animais (Aipra), apenas na região de Itajaí (SC), mais de 700 animais morreram durante as enchentes e um número ainda maior, não estimado pela Aipra, ficou desabrigado.

De acordo com Halem Nery, do Instituto Ecosul e coordenador da Rede Catarinense de Solidariedade aos Animais (Resa), cerca de 25 mil animais de diversas espécies foram atingidos pelas enchentes. Destes, mais de 3 mil cães e gatos necessitam de cuidados básicos como assistência veterinária e alimentação.
Vacinação
Na última segunda-feira (19) uma campanha de vacinação foi iniciada por equipe composta de membros das Wspa e do Instituto Ecosul. Cães e outros animais domésticos abandonados nas ruas ou alojados em abrigos foram vacinados contra doenças como hepatite, leptospirose e raiva.

A equipe contou com o auxílio de empresas. Uma companhia de produtos farmacêuticos, especializada em saúde animal, doou as vacinas e empresas produtoras de ração para cães e gatos contribuíram com cerca de 60 toneladas de alimento, segundo Nery.

O primeiro local visitado foi o alto do Morro do Baú, na região de Ilhota (SC), na segunda-feira. Cerca de 100 animais foram vacinados. Durante a semana, as cidades de Itapema (SC), Balneário Camboriú e Blumenau (SC) também foram visitadas. Ao todo, foram distribuídas 1000 doses de vacina. Na reunião de sábado o grupo deve definir quais serão as próximas ações e se haverá outras campanhas de vacinação nas áreas atingidas pelas chuvas.

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Entidades pretendem ajudar animais afetados pelas enchentes.Equipe realizou campanha de vacinação nas áreas mais atingidas.


Representantes da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) e do Instituto Ambiental Ecosul começaram a se reunir desde sábado (24) para planejar a implantação de um hospital de campanha para prestar atendimento aos animais de áreas afetadas pelas enchentes em Santa Catarina no final de 2008. Segundo estimativas da Associação Itajaiense de Proteção aos Animais (Aipra), apenas na região de Itajaí (SC), mais de 700 animais morreram durante as enchentes e um número ainda maior, não estimado pela Aipra, ficou desabrigado.

De acordo com Halem Nery, do Instituto Ecosul e coordenador da Rede Catarinense de Solidariedade aos Animais (Resa), cerca de 25 mil animais de diversas espécies foram atingidos pelas enchentes. Destes, mais de 3 mil cães e gatos necessitam de cuidados básicos como assistência veterinária e alimentação.
Vacinação
Na última segunda-feira (19) uma campanha de vacinação foi iniciada por equipe composta de membros das Wspa e do Instituto Ecosul. Cães e outros animais domésticos abandonados nas ruas ou alojados em abrigos foram vacinados contra doenças como hepatite, leptospirose e raiva.

A equipe contou com o auxílio de empresas. Uma companhia de produtos farmacêuticos, especializada em saúde animal, doou as vacinas e empresas produtoras de ração para cães e gatos contribuíram com cerca de 60 toneladas de alimento, segundo Nery.

O primeiro local visitado foi o alto do Morro do Baú, na região de Ilhota (SC), na segunda-feira. Cerca de 100 animais foram vacinados. Durante a semana, as cidades de Itapema (SC), Balneário Camboriú e Blumenau (SC) também foram visitadas. Ao todo, foram distribuídas 1000 doses de vacina. Na reunião de sábado o grupo deve definir quais serão as próximas ações e se haverá outras campanhas de vacinação nas áreas atingidas pelas chuvas.

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Entidades pretendem ajudar animais afetados pelas enchentes.Equipe realizou campanha de vacinação nas áreas mais atingidas.


Representantes da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) e do Instituto Ambiental Ecosul começaram a se reunir desde sábado (24) para planejar a implantação de um hospital de campanha para prestar atendimento aos animais de áreas afetadas pelas enchentes em Santa Catarina no final de 2008. Segundo estimativas da Associação Itajaiense de Proteção aos Animais (Aipra), apenas na região de Itajaí (SC), mais de 700 animais morreram durante as enchentes e um número ainda maior, não estimado pela Aipra, ficou desabrigado.

De acordo com Halem Nery, do Instituto Ecosul e coordenador da Rede Catarinense de Solidariedade aos Animais (Resa), cerca de 25 mil animais de diversas espécies foram atingidos pelas enchentes. Destes, mais de 3 mil cães e gatos necessitam de cuidados básicos como assistência veterinária e alimentação.
Vacinação
Na última segunda-feira (19) uma campanha de vacinação foi iniciada por equipe composta de membros das Wspa e do Instituto Ecosul. Cães e outros animais domésticos abandonados nas ruas ou alojados em abrigos foram vacinados contra doenças como hepatite, leptospirose e raiva.

A equipe contou com o auxílio de empresas. Uma companhia de produtos farmacêuticos, especializada em saúde animal, doou as vacinas e empresas produtoras de ração para cães e gatos contribuíram com cerca de 60 toneladas de alimento, segundo Nery.

O primeiro local visitado foi o alto do Morro do Baú, na região de Ilhota (SC), na segunda-feira. Cerca de 100 animais foram vacinados. Durante a semana, as cidades de Itapema (SC), Balneário Camboriú e Blumenau (SC) também foram visitadas. Ao todo, foram distribuídas 1000 doses de vacina. Na reunião de sábado o grupo deve definir quais serão as próximas ações e se haverá outras campanhas de vacinação nas áreas atingidas pelas chuvas.

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Entidades pretendem ajudar animais afetados pelas enchentes.Equipe realizou campanha de vacinação nas áreas mais atingidas.


Representantes da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) e do Instituto Ambiental Ecosul começaram a se reunir desde sábado (24) para planejar a implantação de um hospital de campanha para prestar atendimento aos animais de áreas afetadas pelas enchentes em Santa Catarina no final de 2008. Segundo estimativas da Associação Itajaiense de Proteção aos Animais (Aipra), apenas na região de Itajaí (SC), mais de 700 animais morreram durante as enchentes e um número ainda maior, não estimado pela Aipra, ficou desabrigado.

De acordo com Halem Nery, do Instituto Ecosul e coordenador da Rede Catarinense de Solidariedade aos Animais (Resa), cerca de 25 mil animais de diversas espécies foram atingidos pelas enchentes. Destes, mais de 3 mil cães e gatos necessitam de cuidados básicos como assistência veterinária e alimentação.
Vacinação
Na última segunda-feira (19) uma campanha de vacinação foi iniciada por equipe composta de membros das Wspa e do Instituto Ecosul. Cães e outros animais domésticos abandonados nas ruas ou alojados em abrigos foram vacinados contra doenças como hepatite, leptospirose e raiva.

A equipe contou com o auxílio de empresas. Uma companhia de produtos farmacêuticos, especializada em saúde animal, doou as vacinas e empresas produtoras de ração para cães e gatos contribuíram com cerca de 60 toneladas de alimento, segundo Nery.

O primeiro local visitado foi o alto do Morro do Baú, na região de Ilhota (SC), na segunda-feira. Cerca de 100 animais foram vacinados. Durante a semana, as cidades de Itapema (SC), Balneário Camboriú e Blumenau (SC) também foram visitadas. Ao todo, foram distribuídas 1000 doses de vacina. Na reunião de sábado o grupo deve definir quais serão as próximas ações e se haverá outras campanhas de vacinação nas áreas atingidas pelas chuvas.

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Entidades pretendem ajudar animais afetados pelas enchentes.Equipe realizou campanha de vacinação nas áreas mais atingidas.


Representantes da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) e do Instituto Ambiental Ecosul começaram a se reunir desde sábado (24) para planejar a implantação de um hospital de campanha para prestar atendimento aos animais de áreas afetadas pelas enchentes em Santa Catarina no final de 2008. Segundo estimativas da Associação Itajaiense de Proteção aos Animais (Aipra), apenas na região de Itajaí (SC), mais de 700 animais morreram durante as enchentes e um número ainda maior, não estimado pela Aipra, ficou desabrigado.

De acordo com Halem Nery, do Instituto Ecosul e coordenador da Rede Catarinense de Solidariedade aos Animais (Resa), cerca de 25 mil animais de diversas espécies foram atingidos pelas enchentes. Destes, mais de 3 mil cães e gatos necessitam de cuidados básicos como assistência veterinária e alimentação.
Vacinação
Na última segunda-feira (19) uma campanha de vacinação foi iniciada por equipe composta de membros das Wspa e do Instituto Ecosul. Cães e outros animais domésticos abandonados nas ruas ou alojados em abrigos foram vacinados contra doenças como hepatite, leptospirose e raiva.

A equipe contou com o auxílio de empresas. Uma companhia de produtos farmacêuticos, especializada em saúde animal, doou as vacinas e empresas produtoras de ração para cães e gatos contribuíram com cerca de 60 toneladas de alimento, segundo Nery.

O primeiro local visitado foi o alto do Morro do Baú, na região de Ilhota (SC), na segunda-feira. Cerca de 100 animais foram vacinados. Durante a semana, as cidades de Itapema (SC), Balneário Camboriú e Blumenau (SC) também foram visitadas. Ao todo, foram distribuídas 1000 doses de vacina. Na reunião de sábado o grupo deve definir quais serão as próximas ações e se haverá outras campanhas de vacinação nas áreas atingidas pelas chuvas.

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Entidades pretendem ajudar animais afetados pelas enchentes.Equipe realizou campanha de vacinação nas áreas mais atingidas.


Representantes da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) e do Instituto Ambiental Ecosul começaram a se reunir desde sábado (24) para planejar a implantação de um hospital de campanha para prestar atendimento aos animais de áreas afetadas pelas enchentes em Santa Catarina no final de 2008. Segundo estimativas da Associação Itajaiense de Proteção aos Animais (Aipra), apenas na região de Itajaí (SC), mais de 700 animais morreram durante as enchentes e um número ainda maior, não estimado pela Aipra, ficou desabrigado.

De acordo com Halem Nery, do Instituto Ecosul e coordenador da Rede Catarinense de Solidariedade aos Animais (Resa), cerca de 25 mil animais de diversas espécies foram atingidos pelas enchentes. Destes, mais de 3 mil cães e gatos necessitam de cuidados básicos como assistência veterinária e alimentação.
Vacinação
Na última segunda-feira (19) uma campanha de vacinação foi iniciada por equipe composta de membros das Wspa e do Instituto Ecosul. Cães e outros animais domésticos abandonados nas ruas ou alojados em abrigos foram vacinados contra doenças como hepatite, leptospirose e raiva.

A equipe contou com o auxílio de empresas. Uma companhia de produtos farmacêuticos, especializada em saúde animal, doou as vacinas e empresas produtoras de ração para cães e gatos contribuíram com cerca de 60 toneladas de alimento, segundo Nery.

O primeiro local visitado foi o alto do Morro do Baú, na região de Ilhota (SC), na segunda-feira. Cerca de 100 animais foram vacinados. Durante a semana, as cidades de Itapema (SC), Balneário Camboriú e Blumenau (SC) também foram visitadas. Ao todo, foram distribuídas 1000 doses de vacina. Na reunião de sábado o grupo deve definir quais serão as próximas ações e se haverá outras campanhas de vacinação nas áreas atingidas pelas chuvas.

fonte:G1

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link do postPor anjoseguerreiros, às 13:13  comentar

Entidades pretendem ajudar animais afetados pelas enchentes.Equipe realizou campanha de vacinação nas áreas mais atingidas.


Representantes da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) e do Instituto Ambiental Ecosul começaram a se reunir desde sábado (24) para planejar a implantação de um hospital de campanha para prestar atendimento aos animais de áreas afetadas pelas enchentes em Santa Catarina no final de 2008. Segundo estimativas da Associação Itajaiense de Proteção aos Animais (Aipra), apenas na região de Itajaí (SC), mais de 700 animais morreram durante as enchentes e um número ainda maior, não estimado pela Aipra, ficou desabrigado.

De acordo com Halem Nery, do Instituto Ecosul e coordenador da Rede Catarinense de Solidariedade aos Animais (Resa), cerca de 25 mil animais de diversas espécies foram atingidos pelas enchentes. Destes, mais de 3 mil cães e gatos necessitam de cuidados básicos como assistência veterinária e alimentação.
Vacinação
Na última segunda-feira (19) uma campanha de vacinação foi iniciada por equipe composta de membros das Wspa e do Instituto Ecosul. Cães e outros animais domésticos abandonados nas ruas ou alojados em abrigos foram vacinados contra doenças como hepatite, leptospirose e raiva.

A equipe contou com o auxílio de empresas. Uma companhia de produtos farmacêuticos, especializada em saúde animal, doou as vacinas e empresas produtoras de ração para cães e gatos contribuíram com cerca de 60 toneladas de alimento, segundo Nery.

O primeiro local visitado foi o alto do Morro do Baú, na região de Ilhota (SC), na segunda-feira. Cerca de 100 animais foram vacinados. Durante a semana, as cidades de Itapema (SC), Balneário Camboriú e Blumenau (SC) também foram visitadas. Ao todo, foram distribuídas 1000 doses de vacina. Na reunião de sábado o grupo deve definir quais serão as próximas ações e se haverá outras campanhas de vacinação nas áreas atingidas pelas chuvas.

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Entidades pretendem ajudar animais afetados pelas enchentes.Equipe realizou campanha de vacinação nas áreas mais atingidas.


Representantes da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) e do Instituto Ambiental Ecosul começaram a se reunir desde sábado (24) para planejar a implantação de um hospital de campanha para prestar atendimento aos animais de áreas afetadas pelas enchentes em Santa Catarina no final de 2008. Segundo estimativas da Associação Itajaiense de Proteção aos Animais (Aipra), apenas na região de Itajaí (SC), mais de 700 animais morreram durante as enchentes e um número ainda maior, não estimado pela Aipra, ficou desabrigado.

De acordo com Halem Nery, do Instituto Ecosul e coordenador da Rede Catarinense de Solidariedade aos Animais (Resa), cerca de 25 mil animais de diversas espécies foram atingidos pelas enchentes. Destes, mais de 3 mil cães e gatos necessitam de cuidados básicos como assistência veterinária e alimentação.
Vacinação
Na última segunda-feira (19) uma campanha de vacinação foi iniciada por equipe composta de membros das Wspa e do Instituto Ecosul. Cães e outros animais domésticos abandonados nas ruas ou alojados em abrigos foram vacinados contra doenças como hepatite, leptospirose e raiva.

A equipe contou com o auxílio de empresas. Uma companhia de produtos farmacêuticos, especializada em saúde animal, doou as vacinas e empresas produtoras de ração para cães e gatos contribuíram com cerca de 60 toneladas de alimento, segundo Nery.

O primeiro local visitado foi o alto do Morro do Baú, na região de Ilhota (SC), na segunda-feira. Cerca de 100 animais foram vacinados. Durante a semana, as cidades de Itapema (SC), Balneário Camboriú e Blumenau (SC) também foram visitadas. Ao todo, foram distribuídas 1000 doses de vacina. Na reunião de sábado o grupo deve definir quais serão as próximas ações e se haverá outras campanhas de vacinação nas áreas atingidas pelas chuvas.

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Entidades pretendem ajudar animais afetados pelas enchentes.Equipe realizou campanha de vacinação nas áreas mais atingidas.


Representantes da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) e do Instituto Ambiental Ecosul começaram a se reunir desde sábado (24) para planejar a implantação de um hospital de campanha para prestar atendimento aos animais de áreas afetadas pelas enchentes em Santa Catarina no final de 2008. Segundo estimativas da Associação Itajaiense de Proteção aos Animais (Aipra), apenas na região de Itajaí (SC), mais de 700 animais morreram durante as enchentes e um número ainda maior, não estimado pela Aipra, ficou desabrigado.

De acordo com Halem Nery, do Instituto Ecosul e coordenador da Rede Catarinense de Solidariedade aos Animais (Resa), cerca de 25 mil animais de diversas espécies foram atingidos pelas enchentes. Destes, mais de 3 mil cães e gatos necessitam de cuidados básicos como assistência veterinária e alimentação.
Vacinação
Na última segunda-feira (19) uma campanha de vacinação foi iniciada por equipe composta de membros das Wspa e do Instituto Ecosul. Cães e outros animais domésticos abandonados nas ruas ou alojados em abrigos foram vacinados contra doenças como hepatite, leptospirose e raiva.

A equipe contou com o auxílio de empresas. Uma companhia de produtos farmacêuticos, especializada em saúde animal, doou as vacinas e empresas produtoras de ração para cães e gatos contribuíram com cerca de 60 toneladas de alimento, segundo Nery.

O primeiro local visitado foi o alto do Morro do Baú, na região de Ilhota (SC), na segunda-feira. Cerca de 100 animais foram vacinados. Durante a semana, as cidades de Itapema (SC), Balneário Camboriú e Blumenau (SC) também foram visitadas. Ao todo, foram distribuídas 1000 doses de vacina. Na reunião de sábado o grupo deve definir quais serão as próximas ações e se haverá outras campanhas de vacinação nas áreas atingidas pelas chuvas.

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Entidades pretendem ajudar animais afetados pelas enchentes.Equipe realizou campanha de vacinação nas áreas mais atingidas.


Representantes da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) e do Instituto Ambiental Ecosul começaram a se reunir desde sábado (24) para planejar a implantação de um hospital de campanha para prestar atendimento aos animais de áreas afetadas pelas enchentes em Santa Catarina no final de 2008. Segundo estimativas da Associação Itajaiense de Proteção aos Animais (Aipra), apenas na região de Itajaí (SC), mais de 700 animais morreram durante as enchentes e um número ainda maior, não estimado pela Aipra, ficou desabrigado.

De acordo com Halem Nery, do Instituto Ecosul e coordenador da Rede Catarinense de Solidariedade aos Animais (Resa), cerca de 25 mil animais de diversas espécies foram atingidos pelas enchentes. Destes, mais de 3 mil cães e gatos necessitam de cuidados básicos como assistência veterinária e alimentação.
Vacinação
Na última segunda-feira (19) uma campanha de vacinação foi iniciada por equipe composta de membros das Wspa e do Instituto Ecosul. Cães e outros animais domésticos abandonados nas ruas ou alojados em abrigos foram vacinados contra doenças como hepatite, leptospirose e raiva.

A equipe contou com o auxílio de empresas. Uma companhia de produtos farmacêuticos, especializada em saúde animal, doou as vacinas e empresas produtoras de ração para cães e gatos contribuíram com cerca de 60 toneladas de alimento, segundo Nery.

O primeiro local visitado foi o alto do Morro do Baú, na região de Ilhota (SC), na segunda-feira. Cerca de 100 animais foram vacinados. Durante a semana, as cidades de Itapema (SC), Balneário Camboriú e Blumenau (SC) também foram visitadas. Ao todo, foram distribuídas 1000 doses de vacina. Na reunião de sábado o grupo deve definir quais serão as próximas ações e se haverá outras campanhas de vacinação nas áreas atingidas pelas chuvas.

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PEQUIM (Reuters) - Os chineses deram as boas vindas ao Ano do Boi com intensas comemorações neste domingo apesar dos temores com a economia, soltando rojões e fogos de artifício pelas ruas.
As celebrações devem durar até as primeiras horas da segunda-feira, oficialmente o primeiro dia do ano-novo lunar.
Partes de Pequim lembravam uma zona de guerra, com moradores enfrentando baixíssimas temperaturas para soltar seus fogos de artifício coloridos. Nuvens de fumaça e um mar de embalagens de rojões cobriam as ruas enquanto as explosões faziam as janelas vibrarem.
Acredita-se que os rojões afugentam maus espíritos e atraem o deus da prosperidade à porta de casa quando ano-novo chega.
O premiê Wen Jiabao, que em anos anteriores passou o feriado com populares como pacientes com Aids ou mineiros, visitou os sobreviventes do terremoto de maio passado em Sichuan, que matou mais de 80 mil pessoas.
O presidente Hu Jintao foi à antiga base revolucionária de Jinggangshan para visitar heróis da guerra que levou os comunistas ao poder em 1949 e visitou vilarejos locais, disse a TV estatal.
"Estou imensamente contente por vê-los se tornar mais prósperos a cada dia", disse Hu a uma multidão de populares que o saudava.
Em uma das comemorações no Templo da Terra, em Pequim, as pessoas se amontoavam em uma feira com atrações que iam da dança break à encenação de sacrifícios imperiais.
"Trouxe meus pais aqui para que desfrutem um pouco da cultura local. Como todos, espero que a vida este ano seja um pouco melhor do que no ano passado", disse a advogada Angela Zhu, de 29 anos.
"O feriado nos dá uma chance de escapar de nossas vidas comuns e desfrutar da esperança no futuro", acrescentou.
O Ministério dos Transportes estima que foram feitas mais de 63 milhões de viagens no sábado, à medida que muitas pessoas voltavam para casa para aproveitar o único feriado do ano para muitas delas.


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PEQUIM (Reuters) - Os chineses deram as boas vindas ao Ano do Boi com intensas comemorações neste domingo apesar dos temores com a economia, soltando rojões e fogos de artifício pelas ruas.
As celebrações devem durar até as primeiras horas da segunda-feira, oficialmente o primeiro dia do ano-novo lunar.
Partes de Pequim lembravam uma zona de guerra, com moradores enfrentando baixíssimas temperaturas para soltar seus fogos de artifício coloridos. Nuvens de fumaça e um mar de embalagens de rojões cobriam as ruas enquanto as explosões faziam as janelas vibrarem.
Acredita-se que os rojões afugentam maus espíritos e atraem o deus da prosperidade à porta de casa quando ano-novo chega.
O premiê Wen Jiabao, que em anos anteriores passou o feriado com populares como pacientes com Aids ou mineiros, visitou os sobreviventes do terremoto de maio passado em Sichuan, que matou mais de 80 mil pessoas.
O presidente Hu Jintao foi à antiga base revolucionária de Jinggangshan para visitar heróis da guerra que levou os comunistas ao poder em 1949 e visitou vilarejos locais, disse a TV estatal.
"Estou imensamente contente por vê-los se tornar mais prósperos a cada dia", disse Hu a uma multidão de populares que o saudava.
Em uma das comemorações no Templo da Terra, em Pequim, as pessoas se amontoavam em uma feira com atrações que iam da dança break à encenação de sacrifícios imperiais.
"Trouxe meus pais aqui para que desfrutem um pouco da cultura local. Como todos, espero que a vida este ano seja um pouco melhor do que no ano passado", disse a advogada Angela Zhu, de 29 anos.
"O feriado nos dá uma chance de escapar de nossas vidas comuns e desfrutar da esperança no futuro", acrescentou.
O Ministério dos Transportes estima que foram feitas mais de 63 milhões de viagens no sábado, à medida que muitas pessoas voltavam para casa para aproveitar o único feriado do ano para muitas delas.


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PEQUIM (Reuters) - Os chineses deram as boas vindas ao Ano do Boi com intensas comemorações neste domingo apesar dos temores com a economia, soltando rojões e fogos de artifício pelas ruas.
As celebrações devem durar até as primeiras horas da segunda-feira, oficialmente o primeiro dia do ano-novo lunar.
Partes de Pequim lembravam uma zona de guerra, com moradores enfrentando baixíssimas temperaturas para soltar seus fogos de artifício coloridos. Nuvens de fumaça e um mar de embalagens de rojões cobriam as ruas enquanto as explosões faziam as janelas vibrarem.
Acredita-se que os rojões afugentam maus espíritos e atraem o deus da prosperidade à porta de casa quando ano-novo chega.
O premiê Wen Jiabao, que em anos anteriores passou o feriado com populares como pacientes com Aids ou mineiros, visitou os sobreviventes do terremoto de maio passado em Sichuan, que matou mais de 80 mil pessoas.
O presidente Hu Jintao foi à antiga base revolucionária de Jinggangshan para visitar heróis da guerra que levou os comunistas ao poder em 1949 e visitou vilarejos locais, disse a TV estatal.
"Estou imensamente contente por vê-los se tornar mais prósperos a cada dia", disse Hu a uma multidão de populares que o saudava.
Em uma das comemorações no Templo da Terra, em Pequim, as pessoas se amontoavam em uma feira com atrações que iam da dança break à encenação de sacrifícios imperiais.
"Trouxe meus pais aqui para que desfrutem um pouco da cultura local. Como todos, espero que a vida este ano seja um pouco melhor do que no ano passado", disse a advogada Angela Zhu, de 29 anos.
"O feriado nos dá uma chance de escapar de nossas vidas comuns e desfrutar da esperança no futuro", acrescentou.
O Ministério dos Transportes estima que foram feitas mais de 63 milhões de viagens no sábado, à medida que muitas pessoas voltavam para casa para aproveitar o único feriado do ano para muitas delas.


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PEQUIM (Reuters) - Os chineses deram as boas vindas ao Ano do Boi com intensas comemorações neste domingo apesar dos temores com a economia, soltando rojões e fogos de artifício pelas ruas.
As celebrações devem durar até as primeiras horas da segunda-feira, oficialmente o primeiro dia do ano-novo lunar.
Partes de Pequim lembravam uma zona de guerra, com moradores enfrentando baixíssimas temperaturas para soltar seus fogos de artifício coloridos. Nuvens de fumaça e um mar de embalagens de rojões cobriam as ruas enquanto as explosões faziam as janelas vibrarem.
Acredita-se que os rojões afugentam maus espíritos e atraem o deus da prosperidade à porta de casa quando ano-novo chega.
O premiê Wen Jiabao, que em anos anteriores passou o feriado com populares como pacientes com Aids ou mineiros, visitou os sobreviventes do terremoto de maio passado em Sichuan, que matou mais de 80 mil pessoas.
O presidente Hu Jintao foi à antiga base revolucionária de Jinggangshan para visitar heróis da guerra que levou os comunistas ao poder em 1949 e visitou vilarejos locais, disse a TV estatal.
"Estou imensamente contente por vê-los se tornar mais prósperos a cada dia", disse Hu a uma multidão de populares que o saudava.
Em uma das comemorações no Templo da Terra, em Pequim, as pessoas se amontoavam em uma feira com atrações que iam da dança break à encenação de sacrifícios imperiais.
"Trouxe meus pais aqui para que desfrutem um pouco da cultura local. Como todos, espero que a vida este ano seja um pouco melhor do que no ano passado", disse a advogada Angela Zhu, de 29 anos.
"O feriado nos dá uma chance de escapar de nossas vidas comuns e desfrutar da esperança no futuro", acrescentou.
O Ministério dos Transportes estima que foram feitas mais de 63 milhões de viagens no sábado, à medida que muitas pessoas voltavam para casa para aproveitar o único feriado do ano para muitas delas.


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PEQUIM (Reuters) - Os chineses deram as boas vindas ao Ano do Boi com intensas comemorações neste domingo apesar dos temores com a economia, soltando rojões e fogos de artifício pelas ruas.
As celebrações devem durar até as primeiras horas da segunda-feira, oficialmente o primeiro dia do ano-novo lunar.
Partes de Pequim lembravam uma zona de guerra, com moradores enfrentando baixíssimas temperaturas para soltar seus fogos de artifício coloridos. Nuvens de fumaça e um mar de embalagens de rojões cobriam as ruas enquanto as explosões faziam as janelas vibrarem.
Acredita-se que os rojões afugentam maus espíritos e atraem o deus da prosperidade à porta de casa quando ano-novo chega.
O premiê Wen Jiabao, que em anos anteriores passou o feriado com populares como pacientes com Aids ou mineiros, visitou os sobreviventes do terremoto de maio passado em Sichuan, que matou mais de 80 mil pessoas.
O presidente Hu Jintao foi à antiga base revolucionária de Jinggangshan para visitar heróis da guerra que levou os comunistas ao poder em 1949 e visitou vilarejos locais, disse a TV estatal.
"Estou imensamente contente por vê-los se tornar mais prósperos a cada dia", disse Hu a uma multidão de populares que o saudava.
Em uma das comemorações no Templo da Terra, em Pequim, as pessoas se amontoavam em uma feira com atrações que iam da dança break à encenação de sacrifícios imperiais.
"Trouxe meus pais aqui para que desfrutem um pouco da cultura local. Como todos, espero que a vida este ano seja um pouco melhor do que no ano passado", disse a advogada Angela Zhu, de 29 anos.
"O feriado nos dá uma chance de escapar de nossas vidas comuns e desfrutar da esperança no futuro", acrescentou.
O Ministério dos Transportes estima que foram feitas mais de 63 milhões de viagens no sábado, à medida que muitas pessoas voltavam para casa para aproveitar o único feriado do ano para muitas delas.


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PEQUIM (Reuters) - Os chineses deram as boas vindas ao Ano do Boi com intensas comemorações neste domingo apesar dos temores com a economia, soltando rojões e fogos de artifício pelas ruas.
As celebrações devem durar até as primeiras horas da segunda-feira, oficialmente o primeiro dia do ano-novo lunar.
Partes de Pequim lembravam uma zona de guerra, com moradores enfrentando baixíssimas temperaturas para soltar seus fogos de artifício coloridos. Nuvens de fumaça e um mar de embalagens de rojões cobriam as ruas enquanto as explosões faziam as janelas vibrarem.
Acredita-se que os rojões afugentam maus espíritos e atraem o deus da prosperidade à porta de casa quando ano-novo chega.
O premiê Wen Jiabao, que em anos anteriores passou o feriado com populares como pacientes com Aids ou mineiros, visitou os sobreviventes do terremoto de maio passado em Sichuan, que matou mais de 80 mil pessoas.
O presidente Hu Jintao foi à antiga base revolucionária de Jinggangshan para visitar heróis da guerra que levou os comunistas ao poder em 1949 e visitou vilarejos locais, disse a TV estatal.
"Estou imensamente contente por vê-los se tornar mais prósperos a cada dia", disse Hu a uma multidão de populares que o saudava.
Em uma das comemorações no Templo da Terra, em Pequim, as pessoas se amontoavam em uma feira com atrações que iam da dança break à encenação de sacrifícios imperiais.
"Trouxe meus pais aqui para que desfrutem um pouco da cultura local. Como todos, espero que a vida este ano seja um pouco melhor do que no ano passado", disse a advogada Angela Zhu, de 29 anos.
"O feriado nos dá uma chance de escapar de nossas vidas comuns e desfrutar da esperança no futuro", acrescentou.
O Ministério dos Transportes estima que foram feitas mais de 63 milhões de viagens no sábado, à medida que muitas pessoas voltavam para casa para aproveitar o único feriado do ano para muitas delas.


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PEQUIM (Reuters) - Os chineses deram as boas vindas ao Ano do Boi com intensas comemorações neste domingo apesar dos temores com a economia, soltando rojões e fogos de artifício pelas ruas.
As celebrações devem durar até as primeiras horas da segunda-feira, oficialmente o primeiro dia do ano-novo lunar.
Partes de Pequim lembravam uma zona de guerra, com moradores enfrentando baixíssimas temperaturas para soltar seus fogos de artifício coloridos. Nuvens de fumaça e um mar de embalagens de rojões cobriam as ruas enquanto as explosões faziam as janelas vibrarem.
Acredita-se que os rojões afugentam maus espíritos e atraem o deus da prosperidade à porta de casa quando ano-novo chega.
O premiê Wen Jiabao, que em anos anteriores passou o feriado com populares como pacientes com Aids ou mineiros, visitou os sobreviventes do terremoto de maio passado em Sichuan, que matou mais de 80 mil pessoas.
O presidente Hu Jintao foi à antiga base revolucionária de Jinggangshan para visitar heróis da guerra que levou os comunistas ao poder em 1949 e visitou vilarejos locais, disse a TV estatal.
"Estou imensamente contente por vê-los se tornar mais prósperos a cada dia", disse Hu a uma multidão de populares que o saudava.
Em uma das comemorações no Templo da Terra, em Pequim, as pessoas se amontoavam em uma feira com atrações que iam da dança break à encenação de sacrifícios imperiais.
"Trouxe meus pais aqui para que desfrutem um pouco da cultura local. Como todos, espero que a vida este ano seja um pouco melhor do que no ano passado", disse a advogada Angela Zhu, de 29 anos.
"O feriado nos dá uma chance de escapar de nossas vidas comuns e desfrutar da esperança no futuro", acrescentou.
O Ministério dos Transportes estima que foram feitas mais de 63 milhões de viagens no sábado, à medida que muitas pessoas voltavam para casa para aproveitar o único feriado do ano para muitas delas.


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PEQUIM (Reuters) - Os chineses deram as boas vindas ao Ano do Boi com intensas comemorações neste domingo apesar dos temores com a economia, soltando rojões e fogos de artifício pelas ruas.
As celebrações devem durar até as primeiras horas da segunda-feira, oficialmente o primeiro dia do ano-novo lunar.
Partes de Pequim lembravam uma zona de guerra, com moradores enfrentando baixíssimas temperaturas para soltar seus fogos de artifício coloridos. Nuvens de fumaça e um mar de embalagens de rojões cobriam as ruas enquanto as explosões faziam as janelas vibrarem.
Acredita-se que os rojões afugentam maus espíritos e atraem o deus da prosperidade à porta de casa quando ano-novo chega.
O premiê Wen Jiabao, que em anos anteriores passou o feriado com populares como pacientes com Aids ou mineiros, visitou os sobreviventes do terremoto de maio passado em Sichuan, que matou mais de 80 mil pessoas.
O presidente Hu Jintao foi à antiga base revolucionária de Jinggangshan para visitar heróis da guerra que levou os comunistas ao poder em 1949 e visitou vilarejos locais, disse a TV estatal.
"Estou imensamente contente por vê-los se tornar mais prósperos a cada dia", disse Hu a uma multidão de populares que o saudava.
Em uma das comemorações no Templo da Terra, em Pequim, as pessoas se amontoavam em uma feira com atrações que iam da dança break à encenação de sacrifícios imperiais.
"Trouxe meus pais aqui para que desfrutem um pouco da cultura local. Como todos, espero que a vida este ano seja um pouco melhor do que no ano passado", disse a advogada Angela Zhu, de 29 anos.
"O feriado nos dá uma chance de escapar de nossas vidas comuns e desfrutar da esperança no futuro", acrescentou.
O Ministério dos Transportes estima que foram feitas mais de 63 milhões de viagens no sábado, à medida que muitas pessoas voltavam para casa para aproveitar o único feriado do ano para muitas delas.


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PEQUIM (Reuters) - Os chineses deram as boas vindas ao Ano do Boi com intensas comemorações neste domingo apesar dos temores com a economia, soltando rojões e fogos de artifício pelas ruas.
As celebrações devem durar até as primeiras horas da segunda-feira, oficialmente o primeiro dia do ano-novo lunar.
Partes de Pequim lembravam uma zona de guerra, com moradores enfrentando baixíssimas temperaturas para soltar seus fogos de artifício coloridos. Nuvens de fumaça e um mar de embalagens de rojões cobriam as ruas enquanto as explosões faziam as janelas vibrarem.
Acredita-se que os rojões afugentam maus espíritos e atraem o deus da prosperidade à porta de casa quando ano-novo chega.
O premiê Wen Jiabao, que em anos anteriores passou o feriado com populares como pacientes com Aids ou mineiros, visitou os sobreviventes do terremoto de maio passado em Sichuan, que matou mais de 80 mil pessoas.
O presidente Hu Jintao foi à antiga base revolucionária de Jinggangshan para visitar heróis da guerra que levou os comunistas ao poder em 1949 e visitou vilarejos locais, disse a TV estatal.
"Estou imensamente contente por vê-los se tornar mais prósperos a cada dia", disse Hu a uma multidão de populares que o saudava.
Em uma das comemorações no Templo da Terra, em Pequim, as pessoas se amontoavam em uma feira com atrações que iam da dança break à encenação de sacrifícios imperiais.
"Trouxe meus pais aqui para que desfrutem um pouco da cultura local. Como todos, espero que a vida este ano seja um pouco melhor do que no ano passado", disse a advogada Angela Zhu, de 29 anos.
"O feriado nos dá uma chance de escapar de nossas vidas comuns e desfrutar da esperança no futuro", acrescentou.
O Ministério dos Transportes estima que foram feitas mais de 63 milhões de viagens no sábado, à medida que muitas pessoas voltavam para casa para aproveitar o único feriado do ano para muitas delas.


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PEQUIM (Reuters) - Os chineses deram as boas vindas ao Ano do Boi com intensas comemorações neste domingo apesar dos temores com a economia, soltando rojões e fogos de artifício pelas ruas.
As celebrações devem durar até as primeiras horas da segunda-feira, oficialmente o primeiro dia do ano-novo lunar.
Partes de Pequim lembravam uma zona de guerra, com moradores enfrentando baixíssimas temperaturas para soltar seus fogos de artifício coloridos. Nuvens de fumaça e um mar de embalagens de rojões cobriam as ruas enquanto as explosões faziam as janelas vibrarem.
Acredita-se que os rojões afugentam maus espíritos e atraem o deus da prosperidade à porta de casa quando ano-novo chega.
O premiê Wen Jiabao, que em anos anteriores passou o feriado com populares como pacientes com Aids ou mineiros, visitou os sobreviventes do terremoto de maio passado em Sichuan, que matou mais de 80 mil pessoas.
O presidente Hu Jintao foi à antiga base revolucionária de Jinggangshan para visitar heróis da guerra que levou os comunistas ao poder em 1949 e visitou vilarejos locais, disse a TV estatal.
"Estou imensamente contente por vê-los se tornar mais prósperos a cada dia", disse Hu a uma multidão de populares que o saudava.
Em uma das comemorações no Templo da Terra, em Pequim, as pessoas se amontoavam em uma feira com atrações que iam da dança break à encenação de sacrifícios imperiais.
"Trouxe meus pais aqui para que desfrutem um pouco da cultura local. Como todos, espero que a vida este ano seja um pouco melhor do que no ano passado", disse a advogada Angela Zhu, de 29 anos.
"O feriado nos dá uma chance de escapar de nossas vidas comuns e desfrutar da esperança no futuro", acrescentou.
O Ministério dos Transportes estima que foram feitas mais de 63 milhões de viagens no sábado, à medida que muitas pessoas voltavam para casa para aproveitar o único feriado do ano para muitas delas.


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PEQUIM (Reuters) - Os chineses deram as boas vindas ao Ano do Boi com intensas comemorações neste domingo apesar dos temores com a economia, soltando rojões e fogos de artifício pelas ruas.
As celebrações devem durar até as primeiras horas da segunda-feira, oficialmente o primeiro dia do ano-novo lunar.
Partes de Pequim lembravam uma zona de guerra, com moradores enfrentando baixíssimas temperaturas para soltar seus fogos de artifício coloridos. Nuvens de fumaça e um mar de embalagens de rojões cobriam as ruas enquanto as explosões faziam as janelas vibrarem.
Acredita-se que os rojões afugentam maus espíritos e atraem o deus da prosperidade à porta de casa quando ano-novo chega.
O premiê Wen Jiabao, que em anos anteriores passou o feriado com populares como pacientes com Aids ou mineiros, visitou os sobreviventes do terremoto de maio passado em Sichuan, que matou mais de 80 mil pessoas.
O presidente Hu Jintao foi à antiga base revolucionária de Jinggangshan para visitar heróis da guerra que levou os comunistas ao poder em 1949 e visitou vilarejos locais, disse a TV estatal.
"Estou imensamente contente por vê-los se tornar mais prósperos a cada dia", disse Hu a uma multidão de populares que o saudava.
Em uma das comemorações no Templo da Terra, em Pequim, as pessoas se amontoavam em uma feira com atrações que iam da dança break à encenação de sacrifícios imperiais.
"Trouxe meus pais aqui para que desfrutem um pouco da cultura local. Como todos, espero que a vida este ano seja um pouco melhor do que no ano passado", disse a advogada Angela Zhu, de 29 anos.
"O feriado nos dá uma chance de escapar de nossas vidas comuns e desfrutar da esperança no futuro", acrescentou.
O Ministério dos Transportes estima que foram feitas mais de 63 milhões de viagens no sábado, à medida que muitas pessoas voltavam para casa para aproveitar o único feriado do ano para muitas delas.


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PEQUIM (Reuters) - Os chineses deram as boas vindas ao Ano do Boi com intensas comemorações neste domingo apesar dos temores com a economia, soltando rojões e fogos de artifício pelas ruas.
As celebrações devem durar até as primeiras horas da segunda-feira, oficialmente o primeiro dia do ano-novo lunar.
Partes de Pequim lembravam uma zona de guerra, com moradores enfrentando baixíssimas temperaturas para soltar seus fogos de artifício coloridos. Nuvens de fumaça e um mar de embalagens de rojões cobriam as ruas enquanto as explosões faziam as janelas vibrarem.
Acredita-se que os rojões afugentam maus espíritos e atraem o deus da prosperidade à porta de casa quando ano-novo chega.
O premiê Wen Jiabao, que em anos anteriores passou o feriado com populares como pacientes com Aids ou mineiros, visitou os sobreviventes do terremoto de maio passado em Sichuan, que matou mais de 80 mil pessoas.
O presidente Hu Jintao foi à antiga base revolucionária de Jinggangshan para visitar heróis da guerra que levou os comunistas ao poder em 1949 e visitou vilarejos locais, disse a TV estatal.
"Estou imensamente contente por vê-los se tornar mais prósperos a cada dia", disse Hu a uma multidão de populares que o saudava.
Em uma das comemorações no Templo da Terra, em Pequim, as pessoas se amontoavam em uma feira com atrações que iam da dança break à encenação de sacrifícios imperiais.
"Trouxe meus pais aqui para que desfrutem um pouco da cultura local. Como todos, espero que a vida este ano seja um pouco melhor do que no ano passado", disse a advogada Angela Zhu, de 29 anos.
"O feriado nos dá uma chance de escapar de nossas vidas comuns e desfrutar da esperança no futuro", acrescentou.
O Ministério dos Transportes estima que foram feitas mais de 63 milhões de viagens no sábado, à medida que muitas pessoas voltavam para casa para aproveitar o único feriado do ano para muitas delas.


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PEQUIM (Reuters) - Os chineses deram as boas vindas ao Ano do Boi com intensas comemorações neste domingo apesar dos temores com a economia, soltando rojões e fogos de artifício pelas ruas.
As celebrações devem durar até as primeiras horas da segunda-feira, oficialmente o primeiro dia do ano-novo lunar.
Partes de Pequim lembravam uma zona de guerra, com moradores enfrentando baixíssimas temperaturas para soltar seus fogos de artifício coloridos. Nuvens de fumaça e um mar de embalagens de rojões cobriam as ruas enquanto as explosões faziam as janelas vibrarem.
Acredita-se que os rojões afugentam maus espíritos e atraem o deus da prosperidade à porta de casa quando ano-novo chega.
O premiê Wen Jiabao, que em anos anteriores passou o feriado com populares como pacientes com Aids ou mineiros, visitou os sobreviventes do terremoto de maio passado em Sichuan, que matou mais de 80 mil pessoas.
O presidente Hu Jintao foi à antiga base revolucionária de Jinggangshan para visitar heróis da guerra que levou os comunistas ao poder em 1949 e visitou vilarejos locais, disse a TV estatal.
"Estou imensamente contente por vê-los se tornar mais prósperos a cada dia", disse Hu a uma multidão de populares que o saudava.
Em uma das comemorações no Templo da Terra, em Pequim, as pessoas se amontoavam em uma feira com atrações que iam da dança break à encenação de sacrifícios imperiais.
"Trouxe meus pais aqui para que desfrutem um pouco da cultura local. Como todos, espero que a vida este ano seja um pouco melhor do que no ano passado", disse a advogada Angela Zhu, de 29 anos.
"O feriado nos dá uma chance de escapar de nossas vidas comuns e desfrutar da esperança no futuro", acrescentou.
O Ministério dos Transportes estima que foram feitas mais de 63 milhões de viagens no sábado, à medida que muitas pessoas voltavam para casa para aproveitar o único feriado do ano para muitas delas.


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SÃO PAULO - Um motoqueiro morreu na tarde deste sábado na Rodovia Ayrton Senna, após ser atingido no pescoço por uma linha de pipa, de acordo com a Polícia Rodoviária Estadual. A mulher dele estava na garupa, mas nada sofreu. O acidente ocorreu na altura do quilômetro 15, no sentido interior . O motoqueiro chegou a parar no acostamento, pediu por socorro, mas morreu ainda na rodovia, segundo a polícia. O caso foi registrado no 24° DP, em Ermelino Matarazzo, na zona leste.
" É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo "
É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo. Na sexta-feira, um estudante, de 15 anos, teve o rosto cortado e levou 22 pontos ao ser atingido por linha de pipa com cerol quando andava de bicicleta, na tarde desta sexta. O acidente ocorreu em Araraquara, a 270 quilômetros da capital. Ele foi socorrido e passa bem. Segundo a vítima, várias crianças e adolescentes soltavam pipas no bairro, mas não foi possível identificar quem estava com cerol.
Na segunda-feira, a estudante Lilian Albertazi, de 18, foi atingida no rosto por uma linha de pipa coberta por cerol. Ela estava na garupa de uma moto, em Colina, a 406 quilômetros de São Paulo. A jovem levou 40 pontos no rosto.
NÃO HAVERA PUNIÇÃO NUNCA?
VÃO CONTINUAR FERINDO E MATANDO?


fonte:http://oglobo.globo.com/sp/mat/2009/01/25/linha-com-cerol-provoca-morte-de-motoqueiro-na-zona-leste-754136576.asp
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SÃO PAULO - Um motoqueiro morreu na tarde deste sábado na Rodovia Ayrton Senna, após ser atingido no pescoço por uma linha de pipa, de acordo com a Polícia Rodoviária Estadual. A mulher dele estava na garupa, mas nada sofreu. O acidente ocorreu na altura do quilômetro 15, no sentido interior . O motoqueiro chegou a parar no acostamento, pediu por socorro, mas morreu ainda na rodovia, segundo a polícia. O caso foi registrado no 24° DP, em Ermelino Matarazzo, na zona leste.
" É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo "
É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo. Na sexta-feira, um estudante, de 15 anos, teve o rosto cortado e levou 22 pontos ao ser atingido por linha de pipa com cerol quando andava de bicicleta, na tarde desta sexta. O acidente ocorreu em Araraquara, a 270 quilômetros da capital. Ele foi socorrido e passa bem. Segundo a vítima, várias crianças e adolescentes soltavam pipas no bairro, mas não foi possível identificar quem estava com cerol.
Na segunda-feira, a estudante Lilian Albertazi, de 18, foi atingida no rosto por uma linha de pipa coberta por cerol. Ela estava na garupa de uma moto, em Colina, a 406 quilômetros de São Paulo. A jovem levou 40 pontos no rosto.
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" É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo "
É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo. Na sexta-feira, um estudante, de 15 anos, teve o rosto cortado e levou 22 pontos ao ser atingido por linha de pipa com cerol quando andava de bicicleta, na tarde desta sexta. O acidente ocorreu em Araraquara, a 270 quilômetros da capital. Ele foi socorrido e passa bem. Segundo a vítima, várias crianças e adolescentes soltavam pipas no bairro, mas não foi possível identificar quem estava com cerol.
Na segunda-feira, a estudante Lilian Albertazi, de 18, foi atingida no rosto por uma linha de pipa coberta por cerol. Ela estava na garupa de uma moto, em Colina, a 406 quilômetros de São Paulo. A jovem levou 40 pontos no rosto.
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" É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo "
É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo. Na sexta-feira, um estudante, de 15 anos, teve o rosto cortado e levou 22 pontos ao ser atingido por linha de pipa com cerol quando andava de bicicleta, na tarde desta sexta. O acidente ocorreu em Araraquara, a 270 quilômetros da capital. Ele foi socorrido e passa bem. Segundo a vítima, várias crianças e adolescentes soltavam pipas no bairro, mas não foi possível identificar quem estava com cerol.
Na segunda-feira, a estudante Lilian Albertazi, de 18, foi atingida no rosto por uma linha de pipa coberta por cerol. Ela estava na garupa de uma moto, em Colina, a 406 quilômetros de São Paulo. A jovem levou 40 pontos no rosto.
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É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo. Na sexta-feira, um estudante, de 15 anos, teve o rosto cortado e levou 22 pontos ao ser atingido por linha de pipa com cerol quando andava de bicicleta, na tarde desta sexta. O acidente ocorreu em Araraquara, a 270 quilômetros da capital. Ele foi socorrido e passa bem. Segundo a vítima, várias crianças e adolescentes soltavam pipas no bairro, mas não foi possível identificar quem estava com cerol.
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" É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo "
É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo. Na sexta-feira, um estudante, de 15 anos, teve o rosto cortado e levou 22 pontos ao ser atingido por linha de pipa com cerol quando andava de bicicleta, na tarde desta sexta. O acidente ocorreu em Araraquara, a 270 quilômetros da capital. Ele foi socorrido e passa bem. Segundo a vítima, várias crianças e adolescentes soltavam pipas no bairro, mas não foi possível identificar quem estava com cerol.
Na segunda-feira, a estudante Lilian Albertazi, de 18, foi atingida no rosto por uma linha de pipa coberta por cerol. Ela estava na garupa de uma moto, em Colina, a 406 quilômetros de São Paulo. A jovem levou 40 pontos no rosto.
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" É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo "
É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo. Na sexta-feira, um estudante, de 15 anos, teve o rosto cortado e levou 22 pontos ao ser atingido por linha de pipa com cerol quando andava de bicicleta, na tarde desta sexta. O acidente ocorreu em Araraquara, a 270 quilômetros da capital. Ele foi socorrido e passa bem. Segundo a vítima, várias crianças e adolescentes soltavam pipas no bairro, mas não foi possível identificar quem estava com cerol.
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" É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo "
É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo. Na sexta-feira, um estudante, de 15 anos, teve o rosto cortado e levou 22 pontos ao ser atingido por linha de pipa com cerol quando andava de bicicleta, na tarde desta sexta. O acidente ocorreu em Araraquara, a 270 quilômetros da capital. Ele foi socorrido e passa bem. Segundo a vítima, várias crianças e adolescentes soltavam pipas no bairro, mas não foi possível identificar quem estava com cerol.
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Na segunda-feira, a estudante Lilian Albertazi, de 18, foi atingida no rosto por uma linha de pipa coberta por cerol. Ela estava na garupa de uma moto, em Colina, a 406 quilômetros de São Paulo. A jovem levou 40 pontos no rosto.
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" É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo "
É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo. Na sexta-feira, um estudante, de 15 anos, teve o rosto cortado e levou 22 pontos ao ser atingido por linha de pipa com cerol quando andava de bicicleta, na tarde desta sexta. O acidente ocorreu em Araraquara, a 270 quilômetros da capital. Ele foi socorrido e passa bem. Segundo a vítima, várias crianças e adolescentes soltavam pipas no bairro, mas não foi possível identificar quem estava com cerol.
Na segunda-feira, a estudante Lilian Albertazi, de 18, foi atingida no rosto por uma linha de pipa coberta por cerol. Ela estava na garupa de uma moto, em Colina, a 406 quilômetros de São Paulo. A jovem levou 40 pontos no rosto.
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Na segunda-feira, a estudante Lilian Albertazi, de 18, foi atingida no rosto por uma linha de pipa coberta por cerol. Ela estava na garupa de uma moto, em Colina, a 406 quilômetros de São Paulo. A jovem levou 40 pontos no rosto.
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É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo. Na sexta-feira, um estudante, de 15 anos, teve o rosto cortado e levou 22 pontos ao ser atingido por linha de pipa com cerol quando andava de bicicleta, na tarde desta sexta. O acidente ocorreu em Araraquara, a 270 quilômetros da capital. Ele foi socorrido e passa bem. Segundo a vítima, várias crianças e adolescentes soltavam pipas no bairro, mas não foi possível identificar quem estava com cerol.
Na segunda-feira, a estudante Lilian Albertazi, de 18, foi atingida no rosto por uma linha de pipa coberta por cerol. Ela estava na garupa de uma moto, em Colina, a 406 quilômetros de São Paulo. A jovem levou 40 pontos no rosto.
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" É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo "
É o terceiro caso de acidente com cerol em uma semana em São Paulo. Na sexta-feira, um estudante, de 15 anos, teve o rosto cortado e levou 22 pontos ao ser atingido por linha de pipa com cerol quando andava de bicicleta, na tarde desta sexta. O acidente ocorreu em Araraquara, a 270 quilômetros da capital. Ele foi socorrido e passa bem. Segundo a vítima, várias crianças e adolescentes soltavam pipas no bairro, mas não foi possível identificar quem estava com cerol.
Na segunda-feira, a estudante Lilian Albertazi, de 18, foi atingida no rosto por uma linha de pipa coberta por cerol. Ela estava na garupa de uma moto, em Colina, a 406 quilômetros de São Paulo. A jovem levou 40 pontos no rosto.
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RIO - "Cidade Maravilhosa", a música que se tornou hino oficial, seria uma perfeita tradução para o livro "Rio de Janeiro: 1930-1960, uma crônica fotográfica", organizado pelo colecionador de fotos antigas George Ermakoff. De acordo com reportagem publicada na edição deste domingo do jornal 'O Globo', a memória da cidade deixa nostálgico até mesmo quem não viveu os momentos eternizados por cerca de 250 imagens em preto e branco. Ao longo das páginas, desfilam paisagens, marcos arquitetônicos e cartões-postais, além de retratos de personalidades e ilustres desconhecidos. ( Veja fotos do Rio antigo )
Parte das fotos é da coleção do próprio Ermakoff, cujo acervo contabiliza mais de três mil imagens, entre reproduções e originais. Outras foram garimpadas em acervos particulares, como o do escritor e novelista Agnaldo Silva, e em acervos de instituições como o Museu da Imagem e do Som e o Instituto Moreira Salles. As três décadas ilustram um período marcado pela popularização das máquinas fotográficas. As fotos não seguem uma ordem cronológica, mas são agrupadas por assuntos.
O crescimento de bairros da Zona Sul pode ser acompanhado através das imagens. A Praia do Leblon foi registrada, em 1940, com pouquíssimos prédios na orla. Até os anos 50, o gabarito do bairro e da vizinha Ipanema não ultrapassava quatro pavimentos e cobertura, enquanto Copacabana já tinha edifícios altos há pelo menos duas décadas. A Praia do Flamengo é mostrada ainda sem o aterro, nos anos 50, também numa foto aérea.


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RIO - "Cidade Maravilhosa", a música que se tornou hino oficial, seria uma perfeita tradução para o livro "Rio de Janeiro: 1930-1960, uma crônica fotográfica", organizado pelo colecionador de fotos antigas George Ermakoff. De acordo com reportagem publicada na edição deste domingo do jornal 'O Globo', a memória da cidade deixa nostálgico até mesmo quem não viveu os momentos eternizados por cerca de 250 imagens em preto e branco. Ao longo das páginas, desfilam paisagens, marcos arquitetônicos e cartões-postais, além de retratos de personalidades e ilustres desconhecidos. ( Veja fotos do Rio antigo )
Parte das fotos é da coleção do próprio Ermakoff, cujo acervo contabiliza mais de três mil imagens, entre reproduções e originais. Outras foram garimpadas em acervos particulares, como o do escritor e novelista Agnaldo Silva, e em acervos de instituições como o Museu da Imagem e do Som e o Instituto Moreira Salles. As três décadas ilustram um período marcado pela popularização das máquinas fotográficas. As fotos não seguem uma ordem cronológica, mas são agrupadas por assuntos.
O crescimento de bairros da Zona Sul pode ser acompanhado através das imagens. A Praia do Leblon foi registrada, em 1940, com pouquíssimos prédios na orla. Até os anos 50, o gabarito do bairro e da vizinha Ipanema não ultrapassava quatro pavimentos e cobertura, enquanto Copacabana já tinha edifícios altos há pelo menos duas décadas. A Praia do Flamengo é mostrada ainda sem o aterro, nos anos 50, também numa foto aérea.


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RIO - "Cidade Maravilhosa", a música que se tornou hino oficial, seria uma perfeita tradução para o livro "Rio de Janeiro: 1930-1960, uma crônica fotográfica", organizado pelo colecionador de fotos antigas George Ermakoff. De acordo com reportagem publicada na edição deste domingo do jornal 'O Globo', a memória da cidade deixa nostálgico até mesmo quem não viveu os momentos eternizados por cerca de 250 imagens em preto e branco. Ao longo das páginas, desfilam paisagens, marcos arquitetônicos e cartões-postais, além de retratos de personalidades e ilustres desconhecidos. ( Veja fotos do Rio antigo )
Parte das fotos é da coleção do próprio Ermakoff, cujo acervo contabiliza mais de três mil imagens, entre reproduções e originais. Outras foram garimpadas em acervos particulares, como o do escritor e novelista Agnaldo Silva, e em acervos de instituições como o Museu da Imagem e do Som e o Instituto Moreira Salles. As três décadas ilustram um período marcado pela popularização das máquinas fotográficas. As fotos não seguem uma ordem cronológica, mas são agrupadas por assuntos.
O crescimento de bairros da Zona Sul pode ser acompanhado através das imagens. A Praia do Leblon foi registrada, em 1940, com pouquíssimos prédios na orla. Até os anos 50, o gabarito do bairro e da vizinha Ipanema não ultrapassava quatro pavimentos e cobertura, enquanto Copacabana já tinha edifícios altos há pelo menos duas décadas. A Praia do Flamengo é mostrada ainda sem o aterro, nos anos 50, também numa foto aérea.


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Parte das fotos é da coleção do próprio Ermakoff, cujo acervo contabiliza mais de três mil imagens, entre reproduções e originais. Outras foram garimpadas em acervos particulares, como o do escritor e novelista Agnaldo Silva, e em acervos de instituições como o Museu da Imagem e do Som e o Instituto Moreira Salles. As três décadas ilustram um período marcado pela popularização das máquinas fotográficas. As fotos não seguem uma ordem cronológica, mas são agrupadas por assuntos.
O crescimento de bairros da Zona Sul pode ser acompanhado através das imagens. A Praia do Leblon foi registrada, em 1940, com pouquíssimos prédios na orla. Até os anos 50, o gabarito do bairro e da vizinha Ipanema não ultrapassava quatro pavimentos e cobertura, enquanto Copacabana já tinha edifícios altos há pelo menos duas décadas. A Praia do Flamengo é mostrada ainda sem o aterro, nos anos 50, também numa foto aérea.


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RIO - "Cidade Maravilhosa", a música que se tornou hino oficial, seria uma perfeita tradução para o livro "Rio de Janeiro: 1930-1960, uma crônica fotográfica", organizado pelo colecionador de fotos antigas George Ermakoff. De acordo com reportagem publicada na edição deste domingo do jornal 'O Globo', a memória da cidade deixa nostálgico até mesmo quem não viveu os momentos eternizados por cerca de 250 imagens em preto e branco. Ao longo das páginas, desfilam paisagens, marcos arquitetônicos e cartões-postais, além de retratos de personalidades e ilustres desconhecidos. ( Veja fotos do Rio antigo )
Parte das fotos é da coleção do próprio Ermakoff, cujo acervo contabiliza mais de três mil imagens, entre reproduções e originais. Outras foram garimpadas em acervos particulares, como o do escritor e novelista Agnaldo Silva, e em acervos de instituições como o Museu da Imagem e do Som e o Instituto Moreira Salles. As três décadas ilustram um período marcado pela popularização das máquinas fotográficas. As fotos não seguem uma ordem cronológica, mas são agrupadas por assuntos.
O crescimento de bairros da Zona Sul pode ser acompanhado através das imagens. A Praia do Leblon foi registrada, em 1940, com pouquíssimos prédios na orla. Até os anos 50, o gabarito do bairro e da vizinha Ipanema não ultrapassava quatro pavimentos e cobertura, enquanto Copacabana já tinha edifícios altos há pelo menos duas décadas. A Praia do Flamengo é mostrada ainda sem o aterro, nos anos 50, também numa foto aérea.


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RIO - "Cidade Maravilhosa", a música que se tornou hino oficial, seria uma perfeita tradução para o livro "Rio de Janeiro: 1930-1960, uma crônica fotográfica", organizado pelo colecionador de fotos antigas George Ermakoff. De acordo com reportagem publicada na edição deste domingo do jornal 'O Globo', a memória da cidade deixa nostálgico até mesmo quem não viveu os momentos eternizados por cerca de 250 imagens em preto e branco. Ao longo das páginas, desfilam paisagens, marcos arquitetônicos e cartões-postais, além de retratos de personalidades e ilustres desconhecidos. ( Veja fotos do Rio antigo )
Parte das fotos é da coleção do próprio Ermakoff, cujo acervo contabiliza mais de três mil imagens, entre reproduções e originais. Outras foram garimpadas em acervos particulares, como o do escritor e novelista Agnaldo Silva, e em acervos de instituições como o Museu da Imagem e do Som e o Instituto Moreira Salles. As três décadas ilustram um período marcado pela popularização das máquinas fotográficas. As fotos não seguem uma ordem cronológica, mas são agrupadas por assuntos.
O crescimento de bairros da Zona Sul pode ser acompanhado através das imagens. A Praia do Leblon foi registrada, em 1940, com pouquíssimos prédios na orla. Até os anos 50, o gabarito do bairro e da vizinha Ipanema não ultrapassava quatro pavimentos e cobertura, enquanto Copacabana já tinha edifícios altos há pelo menos duas décadas. A Praia do Flamengo é mostrada ainda sem o aterro, nos anos 50, também numa foto aérea.


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RIO - "Cidade Maravilhosa", a música que se tornou hino oficial, seria uma perfeita tradução para o livro "Rio de Janeiro: 1930-1960, uma crônica fotográfica", organizado pelo colecionador de fotos antigas George Ermakoff. De acordo com reportagem publicada na edição deste domingo do jornal 'O Globo', a memória da cidade deixa nostálgico até mesmo quem não viveu os momentos eternizados por cerca de 250 imagens em preto e branco. Ao longo das páginas, desfilam paisagens, marcos arquitetônicos e cartões-postais, além de retratos de personalidades e ilustres desconhecidos. ( Veja fotos do Rio antigo )
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O crescimento de bairros da Zona Sul pode ser acompanhado através das imagens. A Praia do Leblon foi registrada, em 1940, com pouquíssimos prédios na orla. Até os anos 50, o gabarito do bairro e da vizinha Ipanema não ultrapassava quatro pavimentos e cobertura, enquanto Copacabana já tinha edifícios altos há pelo menos duas décadas. A Praia do Flamengo é mostrada ainda sem o aterro, nos anos 50, também numa foto aérea.


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Parte das fotos é da coleção do próprio Ermakoff, cujo acervo contabiliza mais de três mil imagens, entre reproduções e originais. Outras foram garimpadas em acervos particulares, como o do escritor e novelista Agnaldo Silva, e em acervos de instituições como o Museu da Imagem e do Som e o Instituto Moreira Salles. As três décadas ilustram um período marcado pela popularização das máquinas fotográficas. As fotos não seguem uma ordem cronológica, mas são agrupadas por assuntos.
O crescimento de bairros da Zona Sul pode ser acompanhado através das imagens. A Praia do Leblon foi registrada, em 1940, com pouquíssimos prédios na orla. Até os anos 50, o gabarito do bairro e da vizinha Ipanema não ultrapassava quatro pavimentos e cobertura, enquanto Copacabana já tinha edifícios altos há pelo menos duas décadas. A Praia do Flamengo é mostrada ainda sem o aterro, nos anos 50, também numa foto aérea.


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Parte das fotos é da coleção do próprio Ermakoff, cujo acervo contabiliza mais de três mil imagens, entre reproduções e originais. Outras foram garimpadas em acervos particulares, como o do escritor e novelista Agnaldo Silva, e em acervos de instituições como o Museu da Imagem e do Som e o Instituto Moreira Salles. As três décadas ilustram um período marcado pela popularização das máquinas fotográficas. As fotos não seguem uma ordem cronológica, mas são agrupadas por assuntos.
O crescimento de bairros da Zona Sul pode ser acompanhado através das imagens. A Praia do Leblon foi registrada, em 1940, com pouquíssimos prédios na orla. Até os anos 50, o gabarito do bairro e da vizinha Ipanema não ultrapassava quatro pavimentos e cobertura, enquanto Copacabana já tinha edifícios altos há pelo menos duas décadas. A Praia do Flamengo é mostrada ainda sem o aterro, nos anos 50, também numa foto aérea.


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O crescimento de bairros da Zona Sul pode ser acompanhado através das imagens. A Praia do Leblon foi registrada, em 1940, com pouquíssimos prédios na orla. Até os anos 50, o gabarito do bairro e da vizinha Ipanema não ultrapassava quatro pavimentos e cobertura, enquanto Copacabana já tinha edifícios altos há pelo menos duas décadas. A Praia do Flamengo é mostrada ainda sem o aterro, nos anos 50, também numa foto aérea.


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Parte das fotos é da coleção do próprio Ermakoff, cujo acervo contabiliza mais de três mil imagens, entre reproduções e originais. Outras foram garimpadas em acervos particulares, como o do escritor e novelista Agnaldo Silva, e em acervos de instituições como o Museu da Imagem e do Som e o Instituto Moreira Salles. As três décadas ilustram um período marcado pela popularização das máquinas fotográficas. As fotos não seguem uma ordem cronológica, mas são agrupadas por assuntos.
O crescimento de bairros da Zona Sul pode ser acompanhado através das imagens. A Praia do Leblon foi registrada, em 1940, com pouquíssimos prédios na orla. Até os anos 50, o gabarito do bairro e da vizinha Ipanema não ultrapassava quatro pavimentos e cobertura, enquanto Copacabana já tinha edifícios altos há pelo menos duas décadas. A Praia do Flamengo é mostrada ainda sem o aterro, nos anos 50, também numa foto aérea.


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Parte das fotos é da coleção do próprio Ermakoff, cujo acervo contabiliza mais de três mil imagens, entre reproduções e originais. Outras foram garimpadas em acervos particulares, como o do escritor e novelista Agnaldo Silva, e em acervos de instituições como o Museu da Imagem e do Som e o Instituto Moreira Salles. As três décadas ilustram um período marcado pela popularização das máquinas fotográficas. As fotos não seguem uma ordem cronológica, mas são agrupadas por assuntos.
O crescimento de bairros da Zona Sul pode ser acompanhado através das imagens. A Praia do Leblon foi registrada, em 1940, com pouquíssimos prédios na orla. Até os anos 50, o gabarito do bairro e da vizinha Ipanema não ultrapassava quatro pavimentos e cobertura, enquanto Copacabana já tinha edifícios altos há pelo menos duas décadas. A Praia do Flamengo é mostrada ainda sem o aterro, nos anos 50, também numa foto aérea.


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Parte das fotos é da coleção do próprio Ermakoff, cujo acervo contabiliza mais de três mil imagens, entre reproduções e originais. Outras foram garimpadas em acervos particulares, como o do escritor e novelista Agnaldo Silva, e em acervos de instituições como o Museu da Imagem e do Som e o Instituto Moreira Salles. As três décadas ilustram um período marcado pela popularização das máquinas fotográficas. As fotos não seguem uma ordem cronológica, mas são agrupadas por assuntos.
O crescimento de bairros da Zona Sul pode ser acompanhado através das imagens. A Praia do Leblon foi registrada, em 1940, com pouquíssimos prédios na orla. Até os anos 50, o gabarito do bairro e da vizinha Ipanema não ultrapassava quatro pavimentos e cobertura, enquanto Copacabana já tinha edifícios altos há pelo menos duas décadas. A Praia do Flamengo é mostrada ainda sem o aterro, nos anos 50, também numa foto aérea.


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SÃO PAULO - Apesar de estar proibido por falta de alvará, o Club Homs manteve para este domingo a realização de cinco cultos da Igreja Renascer em Cristo em sua sede, na Avenida Paulista, no Centro de São Paulo. Os cultos da Renascer foram transferidos temporariamente para o local depois do desabamento da sede mundial da igreja , há uma semana, no Cambuci, Zona Leste, deixando nove mortos e 108 feridos.
A transferência foi anunciada pelo apóstolo Estêvão Hernandes . Na sexta-feira, no entanto, o Club Homs foi multado pela prefeitura por não possuir alvará para funcionar como local de reuniões, e recebeu a determinação para que não abrisse até a normalização da documentação.
A subprefeitura de Pinheiros, na Zona Oeste, informou que o Homs foi multado em mais de R$ 34.537. O alto valor da multa deve-se à área do clube, de 14 mil metros quadrados.
Em documento assinado no Ministério Público, a Renascer se comprometeu a não realizar eventos em locais não-autorizados pelo município, mas funcionários do Homs não souberam dizer ontem se os cultos estavam confirmados.
Neste sábado, começou a demolição do que restou da Renascer. No primeiro dia de trabalho, entretanto, apenas parte de uma das paredes foi colocada abaixo.



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SÃO PAULO - Apesar de estar proibido por falta de alvará, o Club Homs manteve para este domingo a realização de cinco cultos da Igreja Renascer em Cristo em sua sede, na Avenida Paulista, no Centro de São Paulo. Os cultos da Renascer foram transferidos temporariamente para o local depois do desabamento da sede mundial da igreja , há uma semana, no Cambuci, Zona Leste, deixando nove mortos e 108 feridos.
A transferência foi anunciada pelo apóstolo Estêvão Hernandes . Na sexta-feira, no entanto, o Club Homs foi multado pela prefeitura por não possuir alvará para funcionar como local de reuniões, e recebeu a determinação para que não abrisse até a normalização da documentação.
A subprefeitura de Pinheiros, na Zona Oeste, informou que o Homs foi multado em mais de R$ 34.537. O alto valor da multa deve-se à área do clube, de 14 mil metros quadrados.
Em documento assinado no Ministério Público, a Renascer se comprometeu a não realizar eventos em locais não-autorizados pelo município, mas funcionários do Homs não souberam dizer ontem se os cultos estavam confirmados.
Neste sábado, começou a demolição do que restou da Renascer. No primeiro dia de trabalho, entretanto, apenas parte de uma das paredes foi colocada abaixo.



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SÃO PAULO - Apesar de estar proibido por falta de alvará, o Club Homs manteve para este domingo a realização de cinco cultos da Igreja Renascer em Cristo em sua sede, na Avenida Paulista, no Centro de São Paulo. Os cultos da Renascer foram transferidos temporariamente para o local depois do desabamento da sede mundial da igreja , há uma semana, no Cambuci, Zona Leste, deixando nove mortos e 108 feridos.
A transferência foi anunciada pelo apóstolo Estêvão Hernandes . Na sexta-feira, no entanto, o Club Homs foi multado pela prefeitura por não possuir alvará para funcionar como local de reuniões, e recebeu a determinação para que não abrisse até a normalização da documentação.
A subprefeitura de Pinheiros, na Zona Oeste, informou que o Homs foi multado em mais de R$ 34.537. O alto valor da multa deve-se à área do clube, de 14 mil metros quadrados.
Em documento assinado no Ministério Público, a Renascer se comprometeu a não realizar eventos em locais não-autorizados pelo município, mas funcionários do Homs não souberam dizer ontem se os cultos estavam confirmados.
Neste sábado, começou a demolição do que restou da Renascer. No primeiro dia de trabalho, entretanto, apenas parte de uma das paredes foi colocada abaixo.



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SÃO PAULO - Apesar de estar proibido por falta de alvará, o Club Homs manteve para este domingo a realização de cinco cultos da Igreja Renascer em Cristo em sua sede, na Avenida Paulista, no Centro de São Paulo. Os cultos da Renascer foram transferidos temporariamente para o local depois do desabamento da sede mundial da igreja , há uma semana, no Cambuci, Zona Leste, deixando nove mortos e 108 feridos.
A transferência foi anunciada pelo apóstolo Estêvão Hernandes . Na sexta-feira, no entanto, o Club Homs foi multado pela prefeitura por não possuir alvará para funcionar como local de reuniões, e recebeu a determinação para que não abrisse até a normalização da documentação.
A subprefeitura de Pinheiros, na Zona Oeste, informou que o Homs foi multado em mais de R$ 34.537. O alto valor da multa deve-se à área do clube, de 14 mil metros quadrados.
Em documento assinado no Ministério Público, a Renascer se comprometeu a não realizar eventos em locais não-autorizados pelo município, mas funcionários do Homs não souberam dizer ontem se os cultos estavam confirmados.
Neste sábado, começou a demolição do que restou da Renascer. No primeiro dia de trabalho, entretanto, apenas parte de uma das paredes foi colocada abaixo.



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SÃO PAULO - Apesar de estar proibido por falta de alvará, o Club Homs manteve para este domingo a realização de cinco cultos da Igreja Renascer em Cristo em sua sede, na Avenida Paulista, no Centro de São Paulo. Os cultos da Renascer foram transferidos temporariamente para o local depois do desabamento da sede mundial da igreja , há uma semana, no Cambuci, Zona Leste, deixando nove mortos e 108 feridos.
A transferência foi anunciada pelo apóstolo Estêvão Hernandes . Na sexta-feira, no entanto, o Club Homs foi multado pela prefeitura por não possuir alvará para funcionar como local de reuniões, e recebeu a determinação para que não abrisse até a normalização da documentação.
A subprefeitura de Pinheiros, na Zona Oeste, informou que o Homs foi multado em mais de R$ 34.537. O alto valor da multa deve-se à área do clube, de 14 mil metros quadrados.
Em documento assinado no Ministério Público, a Renascer se comprometeu a não realizar eventos em locais não-autorizados pelo município, mas funcionários do Homs não souberam dizer ontem se os cultos estavam confirmados.
Neste sábado, começou a demolição do que restou da Renascer. No primeiro dia de trabalho, entretanto, apenas parte de uma das paredes foi colocada abaixo.



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A transferência foi anunciada pelo apóstolo Estêvão Hernandes . Na sexta-feira, no entanto, o Club Homs foi multado pela prefeitura por não possuir alvará para funcionar como local de reuniões, e recebeu a determinação para que não abrisse até a normalização da documentação.
A subprefeitura de Pinheiros, na Zona Oeste, informou que o Homs foi multado em mais de R$ 34.537. O alto valor da multa deve-se à área do clube, de 14 mil metros quadrados.
Em documento assinado no Ministério Público, a Renascer se comprometeu a não realizar eventos em locais não-autorizados pelo município, mas funcionários do Homs não souberam dizer ontem se os cultos estavam confirmados.
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A transferência foi anunciada pelo apóstolo Estêvão Hernandes . Na sexta-feira, no entanto, o Club Homs foi multado pela prefeitura por não possuir alvará para funcionar como local de reuniões, e recebeu a determinação para que não abrisse até a normalização da documentação.
A subprefeitura de Pinheiros, na Zona Oeste, informou que o Homs foi multado em mais de R$ 34.537. O alto valor da multa deve-se à área do clube, de 14 mil metros quadrados.
Em documento assinado no Ministério Público, a Renascer se comprometeu a não realizar eventos em locais não-autorizados pelo município, mas funcionários do Homs não souberam dizer ontem se os cultos estavam confirmados.
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A transferência foi anunciada pelo apóstolo Estêvão Hernandes . Na sexta-feira, no entanto, o Club Homs foi multado pela prefeitura por não possuir alvará para funcionar como local de reuniões, e recebeu a determinação para que não abrisse até a normalização da documentação.
A subprefeitura de Pinheiros, na Zona Oeste, informou que o Homs foi multado em mais de R$ 34.537. O alto valor da multa deve-se à área do clube, de 14 mil metros quadrados.
Em documento assinado no Ministério Público, a Renascer se comprometeu a não realizar eventos em locais não-autorizados pelo município, mas funcionários do Homs não souberam dizer ontem se os cultos estavam confirmados.
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A transferência foi anunciada pelo apóstolo Estêvão Hernandes . Na sexta-feira, no entanto, o Club Homs foi multado pela prefeitura por não possuir alvará para funcionar como local de reuniões, e recebeu a determinação para que não abrisse até a normalização da documentação.
A subprefeitura de Pinheiros, na Zona Oeste, informou que o Homs foi multado em mais de R$ 34.537. O alto valor da multa deve-se à área do clube, de 14 mil metros quadrados.
Em documento assinado no Ministério Público, a Renascer se comprometeu a não realizar eventos em locais não-autorizados pelo município, mas funcionários do Homs não souberam dizer ontem se os cultos estavam confirmados.
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A transferência foi anunciada pelo apóstolo Estêvão Hernandes . Na sexta-feira, no entanto, o Club Homs foi multado pela prefeitura por não possuir alvará para funcionar como local de reuniões, e recebeu a determinação para que não abrisse até a normalização da documentação.
A subprefeitura de Pinheiros, na Zona Oeste, informou que o Homs foi multado em mais de R$ 34.537. O alto valor da multa deve-se à área do clube, de 14 mil metros quadrados.
Em documento assinado no Ministério Público, a Renascer se comprometeu a não realizar eventos em locais não-autorizados pelo município, mas funcionários do Homs não souberam dizer ontem se os cultos estavam confirmados.
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A transferência foi anunciada pelo apóstolo Estêvão Hernandes . Na sexta-feira, no entanto, o Club Homs foi multado pela prefeitura por não possuir alvará para funcionar como local de reuniões, e recebeu a determinação para que não abrisse até a normalização da documentação.
A subprefeitura de Pinheiros, na Zona Oeste, informou que o Homs foi multado em mais de R$ 34.537. O alto valor da multa deve-se à área do clube, de 14 mil metros quadrados.
Em documento assinado no Ministério Público, a Renascer se comprometeu a não realizar eventos em locais não-autorizados pelo município, mas funcionários do Homs não souberam dizer ontem se os cultos estavam confirmados.
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A transferência foi anunciada pelo apóstolo Estêvão Hernandes . Na sexta-feira, no entanto, o Club Homs foi multado pela prefeitura por não possuir alvará para funcionar como local de reuniões, e recebeu a determinação para que não abrisse até a normalização da documentação.
A subprefeitura de Pinheiros, na Zona Oeste, informou que o Homs foi multado em mais de R$ 34.537. O alto valor da multa deve-se à área do clube, de 14 mil metros quadrados.
Em documento assinado no Ministério Público, a Renascer se comprometeu a não realizar eventos em locais não-autorizados pelo município, mas funcionários do Homs não souberam dizer ontem se os cultos estavam confirmados.
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A transferência foi anunciada pelo apóstolo Estêvão Hernandes . Na sexta-feira, no entanto, o Club Homs foi multado pela prefeitura por não possuir alvará para funcionar como local de reuniões, e recebeu a determinação para que não abrisse até a normalização da documentação.
A subprefeitura de Pinheiros, na Zona Oeste, informou que o Homs foi multado em mais de R$ 34.537. O alto valor da multa deve-se à área do clube, de 14 mil metros quadrados.
Em documento assinado no Ministério Público, a Renascer se comprometeu a não realizar eventos em locais não-autorizados pelo município, mas funcionários do Homs não souberam dizer ontem se os cultos estavam confirmados.
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RIO - Depois de procurarem a escola e psicólogos e psicanalistas, cada vez mais pais aflitos recorrem à Justiça para resolver conflitos com seus filhos, mostra reportagem de Chico Otavio e Flávio Tabak publicada neste domingo no "Globo". Do horário de voltar para casa ao drama da dependência química, famílias depositam no juiz a última esperança para solucionar questões domésticas: "Seu juiz, trouxe o meu filho aqui porque não sei mais o que fazer" é frase ouvida com frequência nas salas de audiência. O fenômeno divide a magistratura. De um lado estão juízes que acolhem e procuram resolver o problema, muitas vezes com sentenças duras; do outro, os que consideram o poder dos pais insubstituível.
São casos como o do jovem X., de 17 anos, que está fora de casa há mais de dois anos por bater nos irmãos mais novos. Em decisão judicial provocada pela própria mãe, que o denunciou à polícia em 2006, o jovem de classe média, que morava na Tijuca, foi levado ao Programa Família Acolhedora da prefeitura e aguarda nova decisão sobre o seu destino. A mãe chegou a mentir na audiência, alegando que o rapaz seria usuário de drogas, para afastá-lo dos irmãos. A família já tinha um histórico de agressões físicas e verbais que continuou mesmo depois do divórcio dos pais e a separação forçada dos três filhos - o pai ficou com a guarda do mais velho e a mãe, com os dois mais jovens.
- O trabalho que fazemos aqui é muito mais social do que judicial - considera o juiz Marcius Ferreira, há um ano titular da Vara da Infância e da Juventude da Capital.
Ferreira enfrentou um caso semelhante - um jovem de 16 anos quebrou o nariz da irmã com um soco -, e conta que a mãe do rapaz se arrependeu por denunciá-lo depois de saber que o filho seria internado por decisão judicial.
Preocupada com o avanço do fenômeno, a conselheira Andréa Pachá, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), disse que a família antigamente era estruturada de maneira mais vertical, e a autoridade nem sequer era discutida.
- Já as novas famílias, resultado de sucessivos divórcios e novos casamentos, são mais democráticas e já não encontraram espaço adequado para impor limite. Essa demanda acaba chegando à Justiça e gerando distorções - lamenta.
E algumas destas demandas chegam a ser triviais. Recentemente, em audiência sobre a guarda de uma criança de 10 anos no interior do estado, nenhum dos pais queria ficar com ele, pela incapacidade de educar o menino travesso e inquieto. Diante da insistência da juíza de Família, o pai recuou. Mas impôs uma condição à magistrada:
- Eu aceito o menino, mas desde que a senhora diga a ele o que pode e o que não pode fazer.
A juíza se negou a fazê-lo, alegando não se tratar de matéria jurídica.



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RIO - Depois de procurarem a escola e psicólogos e psicanalistas, cada vez mais pais aflitos recorrem à Justiça para resolver conflitos com seus filhos, mostra reportagem de Chico Otavio e Flávio Tabak publicada neste domingo no "Globo". Do horário de voltar para casa ao drama da dependência química, famílias depositam no juiz a última esperança para solucionar questões domésticas: "Seu juiz, trouxe o meu filho aqui porque não sei mais o que fazer" é frase ouvida com frequência nas salas de audiência. O fenômeno divide a magistratura. De um lado estão juízes que acolhem e procuram resolver o problema, muitas vezes com sentenças duras; do outro, os que consideram o poder dos pais insubstituível.
São casos como o do jovem X., de 17 anos, que está fora de casa há mais de dois anos por bater nos irmãos mais novos. Em decisão judicial provocada pela própria mãe, que o denunciou à polícia em 2006, o jovem de classe média, que morava na Tijuca, foi levado ao Programa Família Acolhedora da prefeitura e aguarda nova decisão sobre o seu destino. A mãe chegou a mentir na audiência, alegando que o rapaz seria usuário de drogas, para afastá-lo dos irmãos. A família já tinha um histórico de agressões físicas e verbais que continuou mesmo depois do divórcio dos pais e a separação forçada dos três filhos - o pai ficou com a guarda do mais velho e a mãe, com os dois mais jovens.
- O trabalho que fazemos aqui é muito mais social do que judicial - considera o juiz Marcius Ferreira, há um ano titular da Vara da Infância e da Juventude da Capital.
Ferreira enfrentou um caso semelhante - um jovem de 16 anos quebrou o nariz da irmã com um soco -, e conta que a mãe do rapaz se arrependeu por denunciá-lo depois de saber que o filho seria internado por decisão judicial.
Preocupada com o avanço do fenômeno, a conselheira Andréa Pachá, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), disse que a família antigamente era estruturada de maneira mais vertical, e a autoridade nem sequer era discutida.
- Já as novas famílias, resultado de sucessivos divórcios e novos casamentos, são mais democráticas e já não encontraram espaço adequado para impor limite. Essa demanda acaba chegando à Justiça e gerando distorções - lamenta.
E algumas destas demandas chegam a ser triviais. Recentemente, em audiência sobre a guarda de uma criança de 10 anos no interior do estado, nenhum dos pais queria ficar com ele, pela incapacidade de educar o menino travesso e inquieto. Diante da insistência da juíza de Família, o pai recuou. Mas impôs uma condição à magistrada:
- Eu aceito o menino, mas desde que a senhora diga a ele o que pode e o que não pode fazer.
A juíza se negou a fazê-lo, alegando não se tratar de matéria jurídica.



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São casos como o do jovem X., de 17 anos, que está fora de casa há mais de dois anos por bater nos irmãos mais novos. Em decisão judicial provocada pela própria mãe, que o denunciou à polícia em 2006, o jovem de classe média, que morava na Tijuca, foi levado ao Programa Família Acolhedora da prefeitura e aguarda nova decisão sobre o seu destino. A mãe chegou a mentir na audiência, alegando que o rapaz seria usuário de drogas, para afastá-lo dos irmãos. A família já tinha um histórico de agressões físicas e verbais que continuou mesmo depois do divórcio dos pais e a separação forçada dos três filhos - o pai ficou com a guarda do mais velho e a mãe, com os dois mais jovens.
- O trabalho que fazemos aqui é muito mais social do que judicial - considera o juiz Marcius Ferreira, há um ano titular da Vara da Infância e da Juventude da Capital.
Ferreira enfrentou um caso semelhante - um jovem de 16 anos quebrou o nariz da irmã com um soco -, e conta que a mãe do rapaz se arrependeu por denunciá-lo depois de saber que o filho seria internado por decisão judicial.
Preocupada com o avanço do fenômeno, a conselheira Andréa Pachá, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), disse que a família antigamente era estruturada de maneira mais vertical, e a autoridade nem sequer era discutida.
- Já as novas famílias, resultado de sucessivos divórcios e novos casamentos, são mais democráticas e já não encontraram espaço adequado para impor limite. Essa demanda acaba chegando à Justiça e gerando distorções - lamenta.
E algumas destas demandas chegam a ser triviais. Recentemente, em audiência sobre a guarda de uma criança de 10 anos no interior do estado, nenhum dos pais queria ficar com ele, pela incapacidade de educar o menino travesso e inquieto. Diante da insistência da juíza de Família, o pai recuou. Mas impôs uma condição à magistrada:
- Eu aceito o menino, mas desde que a senhora diga a ele o que pode e o que não pode fazer.
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São casos como o do jovem X., de 17 anos, que está fora de casa há mais de dois anos por bater nos irmãos mais novos. Em decisão judicial provocada pela própria mãe, que o denunciou à polícia em 2006, o jovem de classe média, que morava na Tijuca, foi levado ao Programa Família Acolhedora da prefeitura e aguarda nova decisão sobre o seu destino. A mãe chegou a mentir na audiência, alegando que o rapaz seria usuário de drogas, para afastá-lo dos irmãos. A família já tinha um histórico de agressões físicas e verbais que continuou mesmo depois do divórcio dos pais e a separação forçada dos três filhos - o pai ficou com a guarda do mais velho e a mãe, com os dois mais jovens.
- O trabalho que fazemos aqui é muito mais social do que judicial - considera o juiz Marcius Ferreira, há um ano titular da Vara da Infância e da Juventude da Capital.
Ferreira enfrentou um caso semelhante - um jovem de 16 anos quebrou o nariz da irmã com um soco -, e conta que a mãe do rapaz se arrependeu por denunciá-lo depois de saber que o filho seria internado por decisão judicial.
Preocupada com o avanço do fenômeno, a conselheira Andréa Pachá, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), disse que a família antigamente era estruturada de maneira mais vertical, e a autoridade nem sequer era discutida.
- Já as novas famílias, resultado de sucessivos divórcios e novos casamentos, são mais democráticas e já não encontraram espaço adequado para impor limite. Essa demanda acaba chegando à Justiça e gerando distorções - lamenta.
E algumas destas demandas chegam a ser triviais. Recentemente, em audiência sobre a guarda de uma criança de 10 anos no interior do estado, nenhum dos pais queria ficar com ele, pela incapacidade de educar o menino travesso e inquieto. Diante da insistência da juíza de Família, o pai recuou. Mas impôs uma condição à magistrada:
- Eu aceito o menino, mas desde que a senhora diga a ele o que pode e o que não pode fazer.
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São casos como o do jovem X., de 17 anos, que está fora de casa há mais de dois anos por bater nos irmãos mais novos. Em decisão judicial provocada pela própria mãe, que o denunciou à polícia em 2006, o jovem de classe média, que morava na Tijuca, foi levado ao Programa Família Acolhedora da prefeitura e aguarda nova decisão sobre o seu destino. A mãe chegou a mentir na audiência, alegando que o rapaz seria usuário de drogas, para afastá-lo dos irmãos. A família já tinha um histórico de agressões físicas e verbais que continuou mesmo depois do divórcio dos pais e a separação forçada dos três filhos - o pai ficou com a guarda do mais velho e a mãe, com os dois mais jovens.
- O trabalho que fazemos aqui é muito mais social do que judicial - considera o juiz Marcius Ferreira, há um ano titular da Vara da Infância e da Juventude da Capital.
Ferreira enfrentou um caso semelhante - um jovem de 16 anos quebrou o nariz da irmã com um soco -, e conta que a mãe do rapaz se arrependeu por denunciá-lo depois de saber que o filho seria internado por decisão judicial.
Preocupada com o avanço do fenômeno, a conselheira Andréa Pachá, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), disse que a família antigamente era estruturada de maneira mais vertical, e a autoridade nem sequer era discutida.
- Já as novas famílias, resultado de sucessivos divórcios e novos casamentos, são mais democráticas e já não encontraram espaço adequado para impor limite. Essa demanda acaba chegando à Justiça e gerando distorções - lamenta.
E algumas destas demandas chegam a ser triviais. Recentemente, em audiência sobre a guarda de uma criança de 10 anos no interior do estado, nenhum dos pais queria ficar com ele, pela incapacidade de educar o menino travesso e inquieto. Diante da insistência da juíza de Família, o pai recuou. Mas impôs uma condição à magistrada:
- Eu aceito o menino, mas desde que a senhora diga a ele o que pode e o que não pode fazer.
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São casos como o do jovem X., de 17 anos, que está fora de casa há mais de dois anos por bater nos irmãos mais novos. Em decisão judicial provocada pela própria mãe, que o denunciou à polícia em 2006, o jovem de classe média, que morava na Tijuca, foi levado ao Programa Família Acolhedora da prefeitura e aguarda nova decisão sobre o seu destino. A mãe chegou a mentir na audiência, alegando que o rapaz seria usuário de drogas, para afastá-lo dos irmãos. A família já tinha um histórico de agressões físicas e verbais que continuou mesmo depois do divórcio dos pais e a separação forçada dos três filhos - o pai ficou com a guarda do mais velho e a mãe, com os dois mais jovens.
- O trabalho que fazemos aqui é muito mais social do que judicial - considera o juiz Marcius Ferreira, há um ano titular da Vara da Infância e da Juventude da Capital.
Ferreira enfrentou um caso semelhante - um jovem de 16 anos quebrou o nariz da irmã com um soco -, e conta que a mãe do rapaz se arrependeu por denunciá-lo depois de saber que o filho seria internado por decisão judicial.
Preocupada com o avanço do fenômeno, a conselheira Andréa Pachá, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), disse que a família antigamente era estruturada de maneira mais vertical, e a autoridade nem sequer era discutida.
- Já as novas famílias, resultado de sucessivos divórcios e novos casamentos, são mais democráticas e já não encontraram espaço adequado para impor limite. Essa demanda acaba chegando à Justiça e gerando distorções - lamenta.
E algumas destas demandas chegam a ser triviais. Recentemente, em audiência sobre a guarda de uma criança de 10 anos no interior do estado, nenhum dos pais queria ficar com ele, pela incapacidade de educar o menino travesso e inquieto. Diante da insistência da juíza de Família, o pai recuou. Mas impôs uma condição à magistrada:
- Eu aceito o menino, mas desde que a senhora diga a ele o que pode e o que não pode fazer.
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São casos como o do jovem X., de 17 anos, que está fora de casa há mais de dois anos por bater nos irmãos mais novos. Em decisão judicial provocada pela própria mãe, que o denunciou à polícia em 2006, o jovem de classe média, que morava na Tijuca, foi levado ao Programa Família Acolhedora da prefeitura e aguarda nova decisão sobre o seu destino. A mãe chegou a mentir na audiência, alegando que o rapaz seria usuário de drogas, para afastá-lo dos irmãos. A família já tinha um histórico de agressões físicas e verbais que continuou mesmo depois do divórcio dos pais e a separação forçada dos três filhos - o pai ficou com a guarda do mais velho e a mãe, com os dois mais jovens.
- O trabalho que fazemos aqui é muito mais social do que judicial - considera o juiz Marcius Ferreira, há um ano titular da Vara da Infância e da Juventude da Capital.
Ferreira enfrentou um caso semelhante - um jovem de 16 anos quebrou o nariz da irmã com um soco -, e conta que a mãe do rapaz se arrependeu por denunciá-lo depois de saber que o filho seria internado por decisão judicial.
Preocupada com o avanço do fenômeno, a conselheira Andréa Pachá, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), disse que a família antigamente era estruturada de maneira mais vertical, e a autoridade nem sequer era discutida.
- Já as novas famílias, resultado de sucessivos divórcios e novos casamentos, são mais democráticas e já não encontraram espaço adequado para impor limite. Essa demanda acaba chegando à Justiça e gerando distorções - lamenta.
E algumas destas demandas chegam a ser triviais. Recentemente, em audiência sobre a guarda de uma criança de 10 anos no interior do estado, nenhum dos pais queria ficar com ele, pela incapacidade de educar o menino travesso e inquieto. Diante da insistência da juíza de Família, o pai recuou. Mas impôs uma condição à magistrada:
- Eu aceito o menino, mas desde que a senhora diga a ele o que pode e o que não pode fazer.
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São casos como o do jovem X., de 17 anos, que está fora de casa há mais de dois anos por bater nos irmãos mais novos. Em decisão judicial provocada pela própria mãe, que o denunciou à polícia em 2006, o jovem de classe média, que morava na Tijuca, foi levado ao Programa Família Acolhedora da prefeitura e aguarda nova decisão sobre o seu destino. A mãe chegou a mentir na audiência, alegando que o rapaz seria usuário de drogas, para afastá-lo dos irmãos. A família já tinha um histórico de agressões físicas e verbais que continuou mesmo depois do divórcio dos pais e a separação forçada dos três filhos - o pai ficou com a guarda do mais velho e a mãe, com os dois mais jovens.
- O trabalho que fazemos aqui é muito mais social do que judicial - considera o juiz Marcius Ferreira, há um ano titular da Vara da Infância e da Juventude da Capital.
Ferreira enfrentou um caso semelhante - um jovem de 16 anos quebrou o nariz da irmã com um soco -, e conta que a mãe do rapaz se arrependeu por denunciá-lo depois de saber que o filho seria internado por decisão judicial.
Preocupada com o avanço do fenômeno, a conselheira Andréa Pachá, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), disse que a família antigamente era estruturada de maneira mais vertical, e a autoridade nem sequer era discutida.
- Já as novas famílias, resultado de sucessivos divórcios e novos casamentos, são mais democráticas e já não encontraram espaço adequado para impor limite. Essa demanda acaba chegando à Justiça e gerando distorções - lamenta.
E algumas destas demandas chegam a ser triviais. Recentemente, em audiência sobre a guarda de uma criança de 10 anos no interior do estado, nenhum dos pais queria ficar com ele, pela incapacidade de educar o menino travesso e inquieto. Diante da insistência da juíza de Família, o pai recuou. Mas impôs uma condição à magistrada:
- Eu aceito o menino, mas desde que a senhora diga a ele o que pode e o que não pode fazer.
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São casos como o do jovem X., de 17 anos, que está fora de casa há mais de dois anos por bater nos irmãos mais novos. Em decisão judicial provocada pela própria mãe, que o denunciou à polícia em 2006, o jovem de classe média, que morava na Tijuca, foi levado ao Programa Família Acolhedora da prefeitura e aguarda nova decisão sobre o seu destino. A mãe chegou a mentir na audiência, alegando que o rapaz seria usuário de drogas, para afastá-lo dos irmãos. A família já tinha um histórico de agressões físicas e verbais que continuou mesmo depois do divórcio dos pais e a separação forçada dos três filhos - o pai ficou com a guarda do mais velho e a mãe, com os dois mais jovens.
- O trabalho que fazemos aqui é muito mais social do que judicial - considera o juiz Marcius Ferreira, há um ano titular da Vara da Infância e da Juventude da Capital.
Ferreira enfrentou um caso semelhante - um jovem de 16 anos quebrou o nariz da irmã com um soco -, e conta que a mãe do rapaz se arrependeu por denunciá-lo depois de saber que o filho seria internado por decisão judicial.
Preocupada com o avanço do fenômeno, a conselheira Andréa Pachá, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), disse que a família antigamente era estruturada de maneira mais vertical, e a autoridade nem sequer era discutida.
- Já as novas famílias, resultado de sucessivos divórcios e novos casamentos, são mais democráticas e já não encontraram espaço adequado para impor limite. Essa demanda acaba chegando à Justiça e gerando distorções - lamenta.
E algumas destas demandas chegam a ser triviais. Recentemente, em audiência sobre a guarda de uma criança de 10 anos no interior do estado, nenhum dos pais queria ficar com ele, pela incapacidade de educar o menino travesso e inquieto. Diante da insistência da juíza de Família, o pai recuou. Mas impôs uma condição à magistrada:
- Eu aceito o menino, mas desde que a senhora diga a ele o que pode e o que não pode fazer.
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São casos como o do jovem X., de 17 anos, que está fora de casa há mais de dois anos por bater nos irmãos mais novos. Em decisão judicial provocada pela própria mãe, que o denunciou à polícia em 2006, o jovem de classe média, que morava na Tijuca, foi levado ao Programa Família Acolhedora da prefeitura e aguarda nova decisão sobre o seu destino. A mãe chegou a mentir na audiência, alegando que o rapaz seria usuário de drogas, para afastá-lo dos irmãos. A família já tinha um histórico de agressões físicas e verbais que continuou mesmo depois do divórcio dos pais e a separação forçada dos três filhos - o pai ficou com a guarda do mais velho e a mãe, com os dois mais jovens.
- O trabalho que fazemos aqui é muito mais social do que judicial - considera o juiz Marcius Ferreira, há um ano titular da Vara da Infância e da Juventude da Capital.
Ferreira enfrentou um caso semelhante - um jovem de 16 anos quebrou o nariz da irmã com um soco -, e conta que a mãe do rapaz se arrependeu por denunciá-lo depois de saber que o filho seria internado por decisão judicial.
Preocupada com o avanço do fenômeno, a conselheira Andréa Pachá, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), disse que a família antigamente era estruturada de maneira mais vertical, e a autoridade nem sequer era discutida.
- Já as novas famílias, resultado de sucessivos divórcios e novos casamentos, são mais democráticas e já não encontraram espaço adequado para impor limite. Essa demanda acaba chegando à Justiça e gerando distorções - lamenta.
E algumas destas demandas chegam a ser triviais. Recentemente, em audiência sobre a guarda de uma criança de 10 anos no interior do estado, nenhum dos pais queria ficar com ele, pela incapacidade de educar o menino travesso e inquieto. Diante da insistência da juíza de Família, o pai recuou. Mas impôs uma condição à magistrada:
- Eu aceito o menino, mas desde que a senhora diga a ele o que pode e o que não pode fazer.
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São casos como o do jovem X., de 17 anos, que está fora de casa há mais de dois anos por bater nos irmãos mais novos. Em decisão judicial provocada pela própria mãe, que o denunciou à polícia em 2006, o jovem de classe média, que morava na Tijuca, foi levado ao Programa Família Acolhedora da prefeitura e aguarda nova decisão sobre o seu destino. A mãe chegou a mentir na audiência, alegando que o rapaz seria usuário de drogas, para afastá-lo dos irmãos. A família já tinha um histórico de agressões físicas e verbais que continuou mesmo depois do divórcio dos pais e a separação forçada dos três filhos - o pai ficou com a guarda do mais velho e a mãe, com os dois mais jovens.
- O trabalho que fazemos aqui é muito mais social do que judicial - considera o juiz Marcius Ferreira, há um ano titular da Vara da Infância e da Juventude da Capital.
Ferreira enfrentou um caso semelhante - um jovem de 16 anos quebrou o nariz da irmã com um soco -, e conta que a mãe do rapaz se arrependeu por denunciá-lo depois de saber que o filho seria internado por decisão judicial.
Preocupada com o avanço do fenômeno, a conselheira Andréa Pachá, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), disse que a família antigamente era estruturada de maneira mais vertical, e a autoridade nem sequer era discutida.
- Já as novas famílias, resultado de sucessivos divórcios e novos casamentos, são mais democráticas e já não encontraram espaço adequado para impor limite. Essa demanda acaba chegando à Justiça e gerando distorções - lamenta.
E algumas destas demandas chegam a ser triviais. Recentemente, em audiência sobre a guarda de uma criança de 10 anos no interior do estado, nenhum dos pais queria ficar com ele, pela incapacidade de educar o menino travesso e inquieto. Diante da insistência da juíza de Família, o pai recuou. Mas impôs uma condição à magistrada:
- Eu aceito o menino, mas desde que a senhora diga a ele o que pode e o que não pode fazer.
A juíza se negou a fazê-lo, alegando não se tratar de matéria jurídica.



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RIO - Depois de procurarem a escola e psicólogos e psicanalistas, cada vez mais pais aflitos recorrem à Justiça para resolver conflitos com seus filhos, mostra reportagem de Chico Otavio e Flávio Tabak publicada neste domingo no "Globo". Do horário de voltar para casa ao drama da dependência química, famílias depositam no juiz a última esperança para solucionar questões domésticas: "Seu juiz, trouxe o meu filho aqui porque não sei mais o que fazer" é frase ouvida com frequência nas salas de audiência. O fenômeno divide a magistratura. De um lado estão juízes que acolhem e procuram resolver o problema, muitas vezes com sentenças duras; do outro, os que consideram o poder dos pais insubstituível.
São casos como o do jovem X., de 17 anos, que está fora de casa há mais de dois anos por bater nos irmãos mais novos. Em decisão judicial provocada pela própria mãe, que o denunciou à polícia em 2006, o jovem de classe média, que morava na Tijuca, foi levado ao Programa Família Acolhedora da prefeitura e aguarda nova decisão sobre o seu destino. A mãe chegou a mentir na audiência, alegando que o rapaz seria usuário de drogas, para afastá-lo dos irmãos. A família já tinha um histórico de agressões físicas e verbais que continuou mesmo depois do divórcio dos pais e a separação forçada dos três filhos - o pai ficou com a guarda do mais velho e a mãe, com os dois mais jovens.
- O trabalho que fazemos aqui é muito mais social do que judicial - considera o juiz Marcius Ferreira, há um ano titular da Vara da Infância e da Juventude da Capital.
Ferreira enfrentou um caso semelhante - um jovem de 16 anos quebrou o nariz da irmã com um soco -, e conta que a mãe do rapaz se arrependeu por denunciá-lo depois de saber que o filho seria internado por decisão judicial.
Preocupada com o avanço do fenômeno, a conselheira Andréa Pachá, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), disse que a família antigamente era estruturada de maneira mais vertical, e a autoridade nem sequer era discutida.
- Já as novas famílias, resultado de sucessivos divórcios e novos casamentos, são mais democráticas e já não encontraram espaço adequado para impor limite. Essa demanda acaba chegando à Justiça e gerando distorções - lamenta.
E algumas destas demandas chegam a ser triviais. Recentemente, em audiência sobre a guarda de uma criança de 10 anos no interior do estado, nenhum dos pais queria ficar com ele, pela incapacidade de educar o menino travesso e inquieto. Diante da insistência da juíza de Família, o pai recuou. Mas impôs uma condição à magistrada:
- Eu aceito o menino, mas desde que a senhora diga a ele o que pode e o que não pode fazer.
A juíza se negou a fazê-lo, alegando não se tratar de matéria jurídica.



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RIO - Depois de procurarem a escola e psicólogos e psicanalistas, cada vez mais pais aflitos recorrem à Justiça para resolver conflitos com seus filhos, mostra reportagem de Chico Otavio e Flávio Tabak publicada neste domingo no "Globo". Do horário de voltar para casa ao drama da dependência química, famílias depositam no juiz a última esperança para solucionar questões domésticas: "Seu juiz, trouxe o meu filho aqui porque não sei mais o que fazer" é frase ouvida com frequência nas salas de audiência. O fenômeno divide a magistratura. De um lado estão juízes que acolhem e procuram resolver o problema, muitas vezes com sentenças duras; do outro, os que consideram o poder dos pais insubstituível.
São casos como o do jovem X., de 17 anos, que está fora de casa há mais de dois anos por bater nos irmãos mais novos. Em decisão judicial provocada pela própria mãe, que o denunciou à polícia em 2006, o jovem de classe média, que morava na Tijuca, foi levado ao Programa Família Acolhedora da prefeitura e aguarda nova decisão sobre o seu destino. A mãe chegou a mentir na audiência, alegando que o rapaz seria usuário de drogas, para afastá-lo dos irmãos. A família já tinha um histórico de agressões físicas e verbais que continuou mesmo depois do divórcio dos pais e a separação forçada dos três filhos - o pai ficou com a guarda do mais velho e a mãe, com os dois mais jovens.
- O trabalho que fazemos aqui é muito mais social do que judicial - considera o juiz Marcius Ferreira, há um ano titular da Vara da Infância e da Juventude da Capital.
Ferreira enfrentou um caso semelhante - um jovem de 16 anos quebrou o nariz da irmã com um soco -, e conta que a mãe do rapaz se arrependeu por denunciá-lo depois de saber que o filho seria internado por decisão judicial.
Preocupada com o avanço do fenômeno, a conselheira Andréa Pachá, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), disse que a família antigamente era estruturada de maneira mais vertical, e a autoridade nem sequer era discutida.
- Já as novas famílias, resultado de sucessivos divórcios e novos casamentos, são mais democráticas e já não encontraram espaço adequado para impor limite. Essa demanda acaba chegando à Justiça e gerando distorções - lamenta.
E algumas destas demandas chegam a ser triviais. Recentemente, em audiência sobre a guarda de uma criança de 10 anos no interior do estado, nenhum dos pais queria ficar com ele, pela incapacidade de educar o menino travesso e inquieto. Diante da insistência da juíza de Família, o pai recuou. Mas impôs uma condição à magistrada:
- Eu aceito o menino, mas desde que a senhora diga a ele o que pode e o que não pode fazer.
A juíza se negou a fazê-lo, alegando não se tratar de matéria jurídica.



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