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14.1.09
FLORIANÓPOLIS - O bate-papo na internet, entre um professor e uma criança de 11 anos, terminaram em prisão no Sul de Santa Catarina no final da tarde desta quarta-feira. O professor foi flagrado pela polícia no local onde trabalhava quando conversava com a criança pelo programa de bate-papo Messenger. A investigação durou três dias.
A denúncia foi feita pelos pais da criança que, assustada, contou à família o tipo de conversa que mantinha online com o professor. A criança gravou as conversas e mostrou à Polícia Civil (PC), que identificou e localizou o suspeito. Eles se conheciam de um evento realizado por uma instituição de ensino. Foi o próprio que a ensinou a usar o Messenger.
Na tarde desta quarta-feira, durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão, o professor conversava com a criança pela internet. Ao ser abordado pela polícia, tentou derrubar o computador na tentativa de que a conversa desaparecesse.
O suspeito do crime de pedofilia é natural do Rio Grande do Sul e está no Presídio Santa Augusta, de Criciúma. Ele permanecerá preso durante as investigações, segundo o delegado Ulisses Gabriel.
Liderada pelos delegados Ulisses Gabriel e Jorge Giraldi, a equipe da Polícia Civil investiga a existência de outras vítimas.



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A denúncia foi feita pelos pais da criança que, assustada, contou à família o tipo de conversa que mantinha online com o professor. A criança gravou as conversas e mostrou à Polícia Civil (PC), que identificou e localizou o suspeito. Eles se conheciam de um evento realizado por uma instituição de ensino. Foi o próprio que a ensinou a usar o Messenger.
Na tarde desta quarta-feira, durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão, o professor conversava com a criança pela internet. Ao ser abordado pela polícia, tentou derrubar o computador na tentativa de que a conversa desaparecesse.
O suspeito do crime de pedofilia é natural do Rio Grande do Sul e está no Presídio Santa Augusta, de Criciúma. Ele permanecerá preso durante as investigações, segundo o delegado Ulisses Gabriel.
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Liderada pelos delegados Ulisses Gabriel e Jorge Giraldi, a equipe da Polícia Civil investiga a existência de outras vítimas.



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PA - O delegado geral de Abaetetuba, região metropolitana de Belém foi exonerado em novembro de 2007 pela governadora Ana Júlia após ter feito declarações inadmissíveis, segundo ela, a respeito da menor que colocou em cela junto com homens.
Ela foi colocada junto com pessoas do sexo masculino sendo então, violentada, estuprada e humilhada.
O delegado fez uma declaração na ocasião, dizendo que a menina era retardada e nem disse que era menor, como ele iria saber? E que também não havia outra cela na delegacia!!!!!!!!
Quem poderia imaginar colocar uma menina junto com homens? Nem que fosse maior de idade!!!!
Agora passados 1 ano e 2 meses a mesma governadora o readmitiu para o cargo, dizendo que não há nada que o desabone e que suas declarações foram inoportunas.
Alguém pode entender tal atitude?
Dois pesos...duas medidas.
E tudo continua igual.

Qual será a que esse delegado poderá aprontar agora?


Texto: Maria Célia Carrazzoni


fonte:HOJE EM DIA ( REDE RECORD )
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PA - O delegado geral de Abaetetuba, região metropolitana de Belém foi exonerado em novembro de 2007 pela governadora Ana Júlia após ter feito declarações inadmissíveis, segundo ela, a respeito da menor que colocou em cela junto com homens.
Ela foi colocada junto com pessoas do sexo masculino sendo então, violentada, estuprada e humilhada.
O delegado fez uma declaração na ocasião, dizendo que a menina era retardada e nem disse que era menor, como ele iria saber? E que também não havia outra cela na delegacia!!!!!!!!
Quem poderia imaginar colocar uma menina junto com homens? Nem que fosse maior de idade!!!!
Agora passados 1 ano e 2 meses a mesma governadora o readmitiu para o cargo, dizendo que não há nada que o desabone e que suas declarações foram inoportunas.
Alguém pode entender tal atitude?
Dois pesos...duas medidas.
E tudo continua igual.

Qual será a que esse delegado poderá aprontar agora?


Texto: Maria Célia Carrazzoni


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Ela foi colocada junto com pessoas do sexo masculino sendo então, violentada, estuprada e humilhada.
O delegado fez uma declaração na ocasião, dizendo que a menina era retardada e nem disse que era menor, como ele iria saber? E que também não havia outra cela na delegacia!!!!!!!!
Quem poderia imaginar colocar uma menina junto com homens? Nem que fosse maior de idade!!!!
Agora passados 1 ano e 2 meses a mesma governadora o readmitiu para o cargo, dizendo que não há nada que o desabone e que suas declarações foram inoportunas.
Alguém pode entender tal atitude?
Dois pesos...duas medidas.
E tudo continua igual.

Qual será a que esse delegado poderá aprontar agora?


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SÃO PAULO - A mãe de um adolescente de 16 anos, suspeito de matar a médica Nadir Oyakawa, de 53 anos, em dezembro, entregou o filho à polícia na noite desta terça-feira. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o garoto, que já tinha passagem pela Fundação Casa (ex-Febem) por tráfico de entorpecentes, foi agora identificado por fotos e encaminhado novamente à instituição. A secretaria não soube informar porque a mulher decidiu apresentar o filho, que foi levado ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso.
Nadir foi baleada e morta na noite de 12 de dezembro, ao sair da casa de parentes na Rua Dr. João Vieira Neves, no Rio Pequeno, zona oeste da capital. Por volta de 23h30, Nadir estava dentro do carro quando três criminosos chegaram e anunciaram o assalto. Segundo a polícia, eles teriam apontado a arma para um dos parentes da médica, que havia acabado de deixar sobrinhos na residência. Trancada dentro do carro, Nadir passou a buzinar para chamar a atenção de vizinhos. Os bandidos chegaram a dar um soco no vidro do veículo, uma Zafira, e depois atiraram. Os bandidos fugiram a pé, sem levar nada, para a Favela do Sapé.
Ela era chefe do setor de laser do Hospital Pérola Byington (Centro de Referência à Saúde da Mulher) desde 1990.

MUITO TRISTE...TER QUE ENTREGAR SEU PRÓPRIO FILHO!!!!


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SÃO PAULO - A mãe de um adolescente de 16 anos, suspeito de matar a médica Nadir Oyakawa, de 53 anos, em dezembro, entregou o filho à polícia na noite desta terça-feira. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o garoto, que já tinha passagem pela Fundação Casa (ex-Febem) por tráfico de entorpecentes, foi agora identificado por fotos e encaminhado novamente à instituição. A secretaria não soube informar porque a mulher decidiu apresentar o filho, que foi levado ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso.
Nadir foi baleada e morta na noite de 12 de dezembro, ao sair da casa de parentes na Rua Dr. João Vieira Neves, no Rio Pequeno, zona oeste da capital. Por volta de 23h30, Nadir estava dentro do carro quando três criminosos chegaram e anunciaram o assalto. Segundo a polícia, eles teriam apontado a arma para um dos parentes da médica, que havia acabado de deixar sobrinhos na residência. Trancada dentro do carro, Nadir passou a buzinar para chamar a atenção de vizinhos. Os bandidos chegaram a dar um soco no vidro do veículo, uma Zafira, e depois atiraram. Os bandidos fugiram a pé, sem levar nada, para a Favela do Sapé.
Ela era chefe do setor de laser do Hospital Pérola Byington (Centro de Referência à Saúde da Mulher) desde 1990.

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SÃO PAULO - A mãe de um adolescente de 16 anos, suspeito de matar a médica Nadir Oyakawa, de 53 anos, em dezembro, entregou o filho à polícia na noite desta terça-feira. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o garoto, que já tinha passagem pela Fundação Casa (ex-Febem) por tráfico de entorpecentes, foi agora identificado por fotos e encaminhado novamente à instituição. A secretaria não soube informar porque a mulher decidiu apresentar o filho, que foi levado ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso.
Nadir foi baleada e morta na noite de 12 de dezembro, ao sair da casa de parentes na Rua Dr. João Vieira Neves, no Rio Pequeno, zona oeste da capital. Por volta de 23h30, Nadir estava dentro do carro quando três criminosos chegaram e anunciaram o assalto. Segundo a polícia, eles teriam apontado a arma para um dos parentes da médica, que havia acabado de deixar sobrinhos na residência. Trancada dentro do carro, Nadir passou a buzinar para chamar a atenção de vizinhos. Os bandidos chegaram a dar um soco no vidro do veículo, uma Zafira, e depois atiraram. Os bandidos fugiram a pé, sem levar nada, para a Favela do Sapé.
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Nadir foi baleada e morta na noite de 12 de dezembro, ao sair da casa de parentes na Rua Dr. João Vieira Neves, no Rio Pequeno, zona oeste da capital. Por volta de 23h30, Nadir estava dentro do carro quando três criminosos chegaram e anunciaram o assalto. Segundo a polícia, eles teriam apontado a arma para um dos parentes da médica, que havia acabado de deixar sobrinhos na residência. Trancada dentro do carro, Nadir passou a buzinar para chamar a atenção de vizinhos. Os bandidos chegaram a dar um soco no vidro do veículo, uma Zafira, e depois atiraram. Os bandidos fugiram a pé, sem levar nada, para a Favela do Sapé.
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Nadir foi baleada e morta na noite de 12 de dezembro, ao sair da casa de parentes na Rua Dr. João Vieira Neves, no Rio Pequeno, zona oeste da capital. Por volta de 23h30, Nadir estava dentro do carro quando três criminosos chegaram e anunciaram o assalto. Segundo a polícia, eles teriam apontado a arma para um dos parentes da médica, que havia acabado de deixar sobrinhos na residência. Trancada dentro do carro, Nadir passou a buzinar para chamar a atenção de vizinhos. Os bandidos chegaram a dar um soco no vidro do veículo, uma Zafira, e depois atiraram. Os bandidos fugiram a pé, sem levar nada, para a Favela do Sapé.
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Nadir foi baleada e morta na noite de 12 de dezembro, ao sair da casa de parentes na Rua Dr. João Vieira Neves, no Rio Pequeno, zona oeste da capital. Por volta de 23h30, Nadir estava dentro do carro quando três criminosos chegaram e anunciaram o assalto. Segundo a polícia, eles teriam apontado a arma para um dos parentes da médica, que havia acabado de deixar sobrinhos na residência. Trancada dentro do carro, Nadir passou a buzinar para chamar a atenção de vizinhos. Os bandidos chegaram a dar um soco no vidro do veículo, uma Zafira, e depois atiraram. Os bandidos fugiram a pé, sem levar nada, para a Favela do Sapé.
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Nadir foi baleada e morta na noite de 12 de dezembro, ao sair da casa de parentes na Rua Dr. João Vieira Neves, no Rio Pequeno, zona oeste da capital. Por volta de 23h30, Nadir estava dentro do carro quando três criminosos chegaram e anunciaram o assalto. Segundo a polícia, eles teriam apontado a arma para um dos parentes da médica, que havia acabado de deixar sobrinhos na residência. Trancada dentro do carro, Nadir passou a buzinar para chamar a atenção de vizinhos. Os bandidos chegaram a dar um soco no vidro do veículo, uma Zafira, e depois atiraram. Os bandidos fugiram a pé, sem levar nada, para a Favela do Sapé.
Ela era chefe do setor de laser do Hospital Pérola Byington (Centro de Referência à Saúde da Mulher) desde 1990.

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SÃO PAULO - A mãe de um adolescente de 16 anos, suspeito de matar a médica Nadir Oyakawa, de 53 anos, em dezembro, entregou o filho à polícia na noite desta terça-feira. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o garoto, que já tinha passagem pela Fundação Casa (ex-Febem) por tráfico de entorpecentes, foi agora identificado por fotos e encaminhado novamente à instituição. A secretaria não soube informar porque a mulher decidiu apresentar o filho, que foi levado ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso.
Nadir foi baleada e morta na noite de 12 de dezembro, ao sair da casa de parentes na Rua Dr. João Vieira Neves, no Rio Pequeno, zona oeste da capital. Por volta de 23h30, Nadir estava dentro do carro quando três criminosos chegaram e anunciaram o assalto. Segundo a polícia, eles teriam apontado a arma para um dos parentes da médica, que havia acabado de deixar sobrinhos na residência. Trancada dentro do carro, Nadir passou a buzinar para chamar a atenção de vizinhos. Os bandidos chegaram a dar um soco no vidro do veículo, uma Zafira, e depois atiraram. Os bandidos fugiram a pé, sem levar nada, para a Favela do Sapé.
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RIO - O grande número de interessados na vaga para o que foi anunciado pelo governo australiano na segunda-feira como "o melhor emprego do mundo", de zelador de uma ilha paradisíaca com salário de cerca de R$ 40 mil, derrubou no mesmo dia à noite o site que oferecia a oportunidade, no endereço http://www.islandreefjob.com/ , de acordo com notícia publicada nesta terça-feira na página eletrônica do jornal britânico Daily Mail.
Segundo a matéria, cerca de 160 mil pessoas acessaram na segunda-feira o site para saber como poderiam se candidatar à vaga para viver na ilha e ter como responsabilidades a coleta de correspondências, alimentar tartarugas marinhas e peixes, limpar as piscinas, observar baleias e mergulhar. Cerca de 34% dos visitantes do endereço eletrônico eram britânicos, loucos para fugir do frio congelante do Reino Unido e do desemprego causado pela crise financeira global.
O governo do Estado de Queensland, na Austrália, procura um zelador para a ilha parasidíaca de Hamilton, uma das 600 que integram a Grande Barreira Coralina - o maior recife de coral do mundo, que abriga um complexo e diverso ecossistema. A vaga é para um contrato de seis meses e o salário é de US$150 mil (R$235 mil) pelo semestre - o que representa pouco menos de R$ 40 mil mensais.
O Departamento de Turismo de Queensland, informou que o site já está funcionando de novo. O processo de seleção está aberto até 22 de fevereiro e o nome do novo empregado será anunciado no dia 6 de maio. Os candidatos devem preencher uma ficha de inscrição e enviar um vídeo de 60 segundos para participar do processo de seleção. Os 11 finalistas serão levados à ilha para a última etapa do processo. Candidato não precisa de formação acadêmica, só de espírito aventureiro
Ao anunciar a vaga na segunda-feira, o governo australiano disse que o candidato não precisa de qualificações acadêmicas, mas saber mergulhar, nadar e ter espírito aventureiro.
- O fato de que o contratado será pago para explorar as ilhas da Grande Barreira Coralina, nadar, mergulhar e viver no estilo de vida de Queensland faz desse sem dúvidas o melhor emprego do mundo - disse o primeiro-ministro interino de Queensland, Paul Lucas.
Na ilha de Hamilton, o governo oferece acomodação em uma casa de três quartos e sacadas com vista para o mar, além de um buggy para transporte na ilha.
Além de cuidar das tarefas rotineiras, o empregado também deverá manter blogs, diário de fotos e vídeos sobre o trabalho. Marketing
De acordo com a ministra do Turismo de Queensland, Desley Boyle, além da contratação de um candidato apropriado para a vaga, o processo de seleção faz parte de uma campanha de marketing para incentivar o turismo na região.
- Queremos abrir nossas portas para o mundo e convidar um sortudo para viver em Queensland por seis meses e depois contar para o mundo sobre as experiências que teve por aqui" - disse Boyle.
- Acredito que o maior risco será que o empregado não vai querer ir para casa no final dos seis meses - acrescentou.


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RIO - O grande número de interessados na vaga para o que foi anunciado pelo governo australiano na segunda-feira como "o melhor emprego do mundo", de zelador de uma ilha paradisíaca com salário de cerca de R$ 40 mil, derrubou no mesmo dia à noite o site que oferecia a oportunidade, no endereço http://www.islandreefjob.com/ , de acordo com notícia publicada nesta terça-feira na página eletrônica do jornal britânico Daily Mail.
Segundo a matéria, cerca de 160 mil pessoas acessaram na segunda-feira o site para saber como poderiam se candidatar à vaga para viver na ilha e ter como responsabilidades a coleta de correspondências, alimentar tartarugas marinhas e peixes, limpar as piscinas, observar baleias e mergulhar. Cerca de 34% dos visitantes do endereço eletrônico eram britânicos, loucos para fugir do frio congelante do Reino Unido e do desemprego causado pela crise financeira global.
O governo do Estado de Queensland, na Austrália, procura um zelador para a ilha parasidíaca de Hamilton, uma das 600 que integram a Grande Barreira Coralina - o maior recife de coral do mundo, que abriga um complexo e diverso ecossistema. A vaga é para um contrato de seis meses e o salário é de US$150 mil (R$235 mil) pelo semestre - o que representa pouco menos de R$ 40 mil mensais.
O Departamento de Turismo de Queensland, informou que o site já está funcionando de novo. O processo de seleção está aberto até 22 de fevereiro e o nome do novo empregado será anunciado no dia 6 de maio. Os candidatos devem preencher uma ficha de inscrição e enviar um vídeo de 60 segundos para participar do processo de seleção. Os 11 finalistas serão levados à ilha para a última etapa do processo. Candidato não precisa de formação acadêmica, só de espírito aventureiro
Ao anunciar a vaga na segunda-feira, o governo australiano disse que o candidato não precisa de qualificações acadêmicas, mas saber mergulhar, nadar e ter espírito aventureiro.
- O fato de que o contratado será pago para explorar as ilhas da Grande Barreira Coralina, nadar, mergulhar e viver no estilo de vida de Queensland faz desse sem dúvidas o melhor emprego do mundo - disse o primeiro-ministro interino de Queensland, Paul Lucas.
Na ilha de Hamilton, o governo oferece acomodação em uma casa de três quartos e sacadas com vista para o mar, além de um buggy para transporte na ilha.
Além de cuidar das tarefas rotineiras, o empregado também deverá manter blogs, diário de fotos e vídeos sobre o trabalho. Marketing
De acordo com a ministra do Turismo de Queensland, Desley Boyle, além da contratação de um candidato apropriado para a vaga, o processo de seleção faz parte de uma campanha de marketing para incentivar o turismo na região.
- Queremos abrir nossas portas para o mundo e convidar um sortudo para viver em Queensland por seis meses e depois contar para o mundo sobre as experiências que teve por aqui" - disse Boyle.
- Acredito que o maior risco será que o empregado não vai querer ir para casa no final dos seis meses - acrescentou.


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RIO - O grande número de interessados na vaga para o que foi anunciado pelo governo australiano na segunda-feira como "o melhor emprego do mundo", de zelador de uma ilha paradisíaca com salário de cerca de R$ 40 mil, derrubou no mesmo dia à noite o site que oferecia a oportunidade, no endereço http://www.islandreefjob.com/ , de acordo com notícia publicada nesta terça-feira na página eletrônica do jornal britânico Daily Mail.
Segundo a matéria, cerca de 160 mil pessoas acessaram na segunda-feira o site para saber como poderiam se candidatar à vaga para viver na ilha e ter como responsabilidades a coleta de correspondências, alimentar tartarugas marinhas e peixes, limpar as piscinas, observar baleias e mergulhar. Cerca de 34% dos visitantes do endereço eletrônico eram britânicos, loucos para fugir do frio congelante do Reino Unido e do desemprego causado pela crise financeira global.
O governo do Estado de Queensland, na Austrália, procura um zelador para a ilha parasidíaca de Hamilton, uma das 600 que integram a Grande Barreira Coralina - o maior recife de coral do mundo, que abriga um complexo e diverso ecossistema. A vaga é para um contrato de seis meses e o salário é de US$150 mil (R$235 mil) pelo semestre - o que representa pouco menos de R$ 40 mil mensais.
O Departamento de Turismo de Queensland, informou que o site já está funcionando de novo. O processo de seleção está aberto até 22 de fevereiro e o nome do novo empregado será anunciado no dia 6 de maio. Os candidatos devem preencher uma ficha de inscrição e enviar um vídeo de 60 segundos para participar do processo de seleção. Os 11 finalistas serão levados à ilha para a última etapa do processo. Candidato não precisa de formação acadêmica, só de espírito aventureiro
Ao anunciar a vaga na segunda-feira, o governo australiano disse que o candidato não precisa de qualificações acadêmicas, mas saber mergulhar, nadar e ter espírito aventureiro.
- O fato de que o contratado será pago para explorar as ilhas da Grande Barreira Coralina, nadar, mergulhar e viver no estilo de vida de Queensland faz desse sem dúvidas o melhor emprego do mundo - disse o primeiro-ministro interino de Queensland, Paul Lucas.
Na ilha de Hamilton, o governo oferece acomodação em uma casa de três quartos e sacadas com vista para o mar, além de um buggy para transporte na ilha.
Além de cuidar das tarefas rotineiras, o empregado também deverá manter blogs, diário de fotos e vídeos sobre o trabalho. Marketing
De acordo com a ministra do Turismo de Queensland, Desley Boyle, além da contratação de um candidato apropriado para a vaga, o processo de seleção faz parte de uma campanha de marketing para incentivar o turismo na região.
- Queremos abrir nossas portas para o mundo e convidar um sortudo para viver em Queensland por seis meses e depois contar para o mundo sobre as experiências que teve por aqui" - disse Boyle.
- Acredito que o maior risco será que o empregado não vai querer ir para casa no final dos seis meses - acrescentou.


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Segundo a matéria, cerca de 160 mil pessoas acessaram na segunda-feira o site para saber como poderiam se candidatar à vaga para viver na ilha e ter como responsabilidades a coleta de correspondências, alimentar tartarugas marinhas e peixes, limpar as piscinas, observar baleias e mergulhar. Cerca de 34% dos visitantes do endereço eletrônico eram britânicos, loucos para fugir do frio congelante do Reino Unido e do desemprego causado pela crise financeira global.
O governo do Estado de Queensland, na Austrália, procura um zelador para a ilha parasidíaca de Hamilton, uma das 600 que integram a Grande Barreira Coralina - o maior recife de coral do mundo, que abriga um complexo e diverso ecossistema. A vaga é para um contrato de seis meses e o salário é de US$150 mil (R$235 mil) pelo semestre - o que representa pouco menos de R$ 40 mil mensais.
O Departamento de Turismo de Queensland, informou que o site já está funcionando de novo. O processo de seleção está aberto até 22 de fevereiro e o nome do novo empregado será anunciado no dia 6 de maio. Os candidatos devem preencher uma ficha de inscrição e enviar um vídeo de 60 segundos para participar do processo de seleção. Os 11 finalistas serão levados à ilha para a última etapa do processo. Candidato não precisa de formação acadêmica, só de espírito aventureiro
Ao anunciar a vaga na segunda-feira, o governo australiano disse que o candidato não precisa de qualificações acadêmicas, mas saber mergulhar, nadar e ter espírito aventureiro.
- O fato de que o contratado será pago para explorar as ilhas da Grande Barreira Coralina, nadar, mergulhar e viver no estilo de vida de Queensland faz desse sem dúvidas o melhor emprego do mundo - disse o primeiro-ministro interino de Queensland, Paul Lucas.
Na ilha de Hamilton, o governo oferece acomodação em uma casa de três quartos e sacadas com vista para o mar, além de um buggy para transporte na ilha.
Além de cuidar das tarefas rotineiras, o empregado também deverá manter blogs, diário de fotos e vídeos sobre o trabalho. Marketing
De acordo com a ministra do Turismo de Queensland, Desley Boyle, além da contratação de um candidato apropriado para a vaga, o processo de seleção faz parte de uma campanha de marketing para incentivar o turismo na região.
- Queremos abrir nossas portas para o mundo e convidar um sortudo para viver em Queensland por seis meses e depois contar para o mundo sobre as experiências que teve por aqui" - disse Boyle.
- Acredito que o maior risco será que o empregado não vai querer ir para casa no final dos seis meses - acrescentou.


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Segundo a matéria, cerca de 160 mil pessoas acessaram na segunda-feira o site para saber como poderiam se candidatar à vaga para viver na ilha e ter como responsabilidades a coleta de correspondências, alimentar tartarugas marinhas e peixes, limpar as piscinas, observar baleias e mergulhar. Cerca de 34% dos visitantes do endereço eletrônico eram britânicos, loucos para fugir do frio congelante do Reino Unido e do desemprego causado pela crise financeira global.
O governo do Estado de Queensland, na Austrália, procura um zelador para a ilha parasidíaca de Hamilton, uma das 600 que integram a Grande Barreira Coralina - o maior recife de coral do mundo, que abriga um complexo e diverso ecossistema. A vaga é para um contrato de seis meses e o salário é de US$150 mil (R$235 mil) pelo semestre - o que representa pouco menos de R$ 40 mil mensais.
O Departamento de Turismo de Queensland, informou que o site já está funcionando de novo. O processo de seleção está aberto até 22 de fevereiro e o nome do novo empregado será anunciado no dia 6 de maio. Os candidatos devem preencher uma ficha de inscrição e enviar um vídeo de 60 segundos para participar do processo de seleção. Os 11 finalistas serão levados à ilha para a última etapa do processo. Candidato não precisa de formação acadêmica, só de espírito aventureiro
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Na ilha de Hamilton, o governo oferece acomodação em uma casa de três quartos e sacadas com vista para o mar, além de um buggy para transporte na ilha.
Além de cuidar das tarefas rotineiras, o empregado também deverá manter blogs, diário de fotos e vídeos sobre o trabalho. Marketing
De acordo com a ministra do Turismo de Queensland, Desley Boyle, além da contratação de um candidato apropriado para a vaga, o processo de seleção faz parte de uma campanha de marketing para incentivar o turismo na região.
- Queremos abrir nossas portas para o mundo e convidar um sortudo para viver em Queensland por seis meses e depois contar para o mundo sobre as experiências que teve por aqui" - disse Boyle.
- Acredito que o maior risco será que o empregado não vai querer ir para casa no final dos seis meses - acrescentou.


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RIO - O grande número de interessados na vaga para o que foi anunciado pelo governo australiano na segunda-feira como "o melhor emprego do mundo", de zelador de uma ilha paradisíaca com salário de cerca de R$ 40 mil, derrubou no mesmo dia à noite o site que oferecia a oportunidade, no endereço http://www.islandreefjob.com/ , de acordo com notícia publicada nesta terça-feira na página eletrônica do jornal britânico Daily Mail.
Segundo a matéria, cerca de 160 mil pessoas acessaram na segunda-feira o site para saber como poderiam se candidatar à vaga para viver na ilha e ter como responsabilidades a coleta de correspondências, alimentar tartarugas marinhas e peixes, limpar as piscinas, observar baleias e mergulhar. Cerca de 34% dos visitantes do endereço eletrônico eram britânicos, loucos para fugir do frio congelante do Reino Unido e do desemprego causado pela crise financeira global.
O governo do Estado de Queensland, na Austrália, procura um zelador para a ilha parasidíaca de Hamilton, uma das 600 que integram a Grande Barreira Coralina - o maior recife de coral do mundo, que abriga um complexo e diverso ecossistema. A vaga é para um contrato de seis meses e o salário é de US$150 mil (R$235 mil) pelo semestre - o que representa pouco menos de R$ 40 mil mensais.
O Departamento de Turismo de Queensland, informou que o site já está funcionando de novo. O processo de seleção está aberto até 22 de fevereiro e o nome do novo empregado será anunciado no dia 6 de maio. Os candidatos devem preencher uma ficha de inscrição e enviar um vídeo de 60 segundos para participar do processo de seleção. Os 11 finalistas serão levados à ilha para a última etapa do processo. Candidato não precisa de formação acadêmica, só de espírito aventureiro
Ao anunciar a vaga na segunda-feira, o governo australiano disse que o candidato não precisa de qualificações acadêmicas, mas saber mergulhar, nadar e ter espírito aventureiro.
- O fato de que o contratado será pago para explorar as ilhas da Grande Barreira Coralina, nadar, mergulhar e viver no estilo de vida de Queensland faz desse sem dúvidas o melhor emprego do mundo - disse o primeiro-ministro interino de Queensland, Paul Lucas.
Na ilha de Hamilton, o governo oferece acomodação em uma casa de três quartos e sacadas com vista para o mar, além de um buggy para transporte na ilha.
Além de cuidar das tarefas rotineiras, o empregado também deverá manter blogs, diário de fotos e vídeos sobre o trabalho. Marketing
De acordo com a ministra do Turismo de Queensland, Desley Boyle, além da contratação de um candidato apropriado para a vaga, o processo de seleção faz parte de uma campanha de marketing para incentivar o turismo na região.
- Queremos abrir nossas portas para o mundo e convidar um sortudo para viver em Queensland por seis meses e depois contar para o mundo sobre as experiências que teve por aqui" - disse Boyle.
- Acredito que o maior risco será que o empregado não vai querer ir para casa no final dos seis meses - acrescentou.


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RIO - O grande número de interessados na vaga para o que foi anunciado pelo governo australiano na segunda-feira como "o melhor emprego do mundo", de zelador de uma ilha paradisíaca com salário de cerca de R$ 40 mil, derrubou no mesmo dia à noite o site que oferecia a oportunidade, no endereço http://www.islandreefjob.com/ , de acordo com notícia publicada nesta terça-feira na página eletrônica do jornal britânico Daily Mail.
Segundo a matéria, cerca de 160 mil pessoas acessaram na segunda-feira o site para saber como poderiam se candidatar à vaga para viver na ilha e ter como responsabilidades a coleta de correspondências, alimentar tartarugas marinhas e peixes, limpar as piscinas, observar baleias e mergulhar. Cerca de 34% dos visitantes do endereço eletrônico eram britânicos, loucos para fugir do frio congelante do Reino Unido e do desemprego causado pela crise financeira global.
O governo do Estado de Queensland, na Austrália, procura um zelador para a ilha parasidíaca de Hamilton, uma das 600 que integram a Grande Barreira Coralina - o maior recife de coral do mundo, que abriga um complexo e diverso ecossistema. A vaga é para um contrato de seis meses e o salário é de US$150 mil (R$235 mil) pelo semestre - o que representa pouco menos de R$ 40 mil mensais.
O Departamento de Turismo de Queensland, informou que o site já está funcionando de novo. O processo de seleção está aberto até 22 de fevereiro e o nome do novo empregado será anunciado no dia 6 de maio. Os candidatos devem preencher uma ficha de inscrição e enviar um vídeo de 60 segundos para participar do processo de seleção. Os 11 finalistas serão levados à ilha para a última etapa do processo. Candidato não precisa de formação acadêmica, só de espírito aventureiro
Ao anunciar a vaga na segunda-feira, o governo australiano disse que o candidato não precisa de qualificações acadêmicas, mas saber mergulhar, nadar e ter espírito aventureiro.
- O fato de que o contratado será pago para explorar as ilhas da Grande Barreira Coralina, nadar, mergulhar e viver no estilo de vida de Queensland faz desse sem dúvidas o melhor emprego do mundo - disse o primeiro-ministro interino de Queensland, Paul Lucas.
Na ilha de Hamilton, o governo oferece acomodação em uma casa de três quartos e sacadas com vista para o mar, além de um buggy para transporte na ilha.
Além de cuidar das tarefas rotineiras, o empregado também deverá manter blogs, diário de fotos e vídeos sobre o trabalho. Marketing
De acordo com a ministra do Turismo de Queensland, Desley Boyle, além da contratação de um candidato apropriado para a vaga, o processo de seleção faz parte de uma campanha de marketing para incentivar o turismo na região.
- Queremos abrir nossas portas para o mundo e convidar um sortudo para viver em Queensland por seis meses e depois contar para o mundo sobre as experiências que teve por aqui" - disse Boyle.
- Acredito que o maior risco será que o empregado não vai querer ir para casa no final dos seis meses - acrescentou.


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Segundo a matéria, cerca de 160 mil pessoas acessaram na segunda-feira o site para saber como poderiam se candidatar à vaga para viver na ilha e ter como responsabilidades a coleta de correspondências, alimentar tartarugas marinhas e peixes, limpar as piscinas, observar baleias e mergulhar. Cerca de 34% dos visitantes do endereço eletrônico eram britânicos, loucos para fugir do frio congelante do Reino Unido e do desemprego causado pela crise financeira global.
O governo do Estado de Queensland, na Austrália, procura um zelador para a ilha parasidíaca de Hamilton, uma das 600 que integram a Grande Barreira Coralina - o maior recife de coral do mundo, que abriga um complexo e diverso ecossistema. A vaga é para um contrato de seis meses e o salário é de US$150 mil (R$235 mil) pelo semestre - o que representa pouco menos de R$ 40 mil mensais.
O Departamento de Turismo de Queensland, informou que o site já está funcionando de novo. O processo de seleção está aberto até 22 de fevereiro e o nome do novo empregado será anunciado no dia 6 de maio. Os candidatos devem preencher uma ficha de inscrição e enviar um vídeo de 60 segundos para participar do processo de seleção. Os 11 finalistas serão levados à ilha para a última etapa do processo. Candidato não precisa de formação acadêmica, só de espírito aventureiro
Ao anunciar a vaga na segunda-feira, o governo australiano disse que o candidato não precisa de qualificações acadêmicas, mas saber mergulhar, nadar e ter espírito aventureiro.
- O fato de que o contratado será pago para explorar as ilhas da Grande Barreira Coralina, nadar, mergulhar e viver no estilo de vida de Queensland faz desse sem dúvidas o melhor emprego do mundo - disse o primeiro-ministro interino de Queensland, Paul Lucas.
Na ilha de Hamilton, o governo oferece acomodação em uma casa de três quartos e sacadas com vista para o mar, além de um buggy para transporte na ilha.
Além de cuidar das tarefas rotineiras, o empregado também deverá manter blogs, diário de fotos e vídeos sobre o trabalho. Marketing
De acordo com a ministra do Turismo de Queensland, Desley Boyle, além da contratação de um candidato apropriado para a vaga, o processo de seleção faz parte de uma campanha de marketing para incentivar o turismo na região.
- Queremos abrir nossas portas para o mundo e convidar um sortudo para viver em Queensland por seis meses e depois contar para o mundo sobre as experiências que teve por aqui" - disse Boyle.
- Acredito que o maior risco será que o empregado não vai querer ir para casa no final dos seis meses - acrescentou.


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Segundo a matéria, cerca de 160 mil pessoas acessaram na segunda-feira o site para saber como poderiam se candidatar à vaga para viver na ilha e ter como responsabilidades a coleta de correspondências, alimentar tartarugas marinhas e peixes, limpar as piscinas, observar baleias e mergulhar. Cerca de 34% dos visitantes do endereço eletrônico eram britânicos, loucos para fugir do frio congelante do Reino Unido e do desemprego causado pela crise financeira global.
O governo do Estado de Queensland, na Austrália, procura um zelador para a ilha parasidíaca de Hamilton, uma das 600 que integram a Grande Barreira Coralina - o maior recife de coral do mundo, que abriga um complexo e diverso ecossistema. A vaga é para um contrato de seis meses e o salário é de US$150 mil (R$235 mil) pelo semestre - o que representa pouco menos de R$ 40 mil mensais.
O Departamento de Turismo de Queensland, informou que o site já está funcionando de novo. O processo de seleção está aberto até 22 de fevereiro e o nome do novo empregado será anunciado no dia 6 de maio. Os candidatos devem preencher uma ficha de inscrição e enviar um vídeo de 60 segundos para participar do processo de seleção. Os 11 finalistas serão levados à ilha para a última etapa do processo. Candidato não precisa de formação acadêmica, só de espírito aventureiro
Ao anunciar a vaga na segunda-feira, o governo australiano disse que o candidato não precisa de qualificações acadêmicas, mas saber mergulhar, nadar e ter espírito aventureiro.
- O fato de que o contratado será pago para explorar as ilhas da Grande Barreira Coralina, nadar, mergulhar e viver no estilo de vida de Queensland faz desse sem dúvidas o melhor emprego do mundo - disse o primeiro-ministro interino de Queensland, Paul Lucas.
Na ilha de Hamilton, o governo oferece acomodação em uma casa de três quartos e sacadas com vista para o mar, além de um buggy para transporte na ilha.
Além de cuidar das tarefas rotineiras, o empregado também deverá manter blogs, diário de fotos e vídeos sobre o trabalho. Marketing
De acordo com a ministra do Turismo de Queensland, Desley Boyle, além da contratação de um candidato apropriado para a vaga, o processo de seleção faz parte de uma campanha de marketing para incentivar o turismo na região.
- Queremos abrir nossas portas para o mundo e convidar um sortudo para viver em Queensland por seis meses e depois contar para o mundo sobre as experiências que teve por aqui" - disse Boyle.
- Acredito que o maior risco será que o empregado não vai querer ir para casa no final dos seis meses - acrescentou.


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Segundo a matéria, cerca de 160 mil pessoas acessaram na segunda-feira o site para saber como poderiam se candidatar à vaga para viver na ilha e ter como responsabilidades a coleta de correspondências, alimentar tartarugas marinhas e peixes, limpar as piscinas, observar baleias e mergulhar. Cerca de 34% dos visitantes do endereço eletrônico eram britânicos, loucos para fugir do frio congelante do Reino Unido e do desemprego causado pela crise financeira global.
O governo do Estado de Queensland, na Austrália, procura um zelador para a ilha parasidíaca de Hamilton, uma das 600 que integram a Grande Barreira Coralina - o maior recife de coral do mundo, que abriga um complexo e diverso ecossistema. A vaga é para um contrato de seis meses e o salário é de US$150 mil (R$235 mil) pelo semestre - o que representa pouco menos de R$ 40 mil mensais.
O Departamento de Turismo de Queensland, informou que o site já está funcionando de novo. O processo de seleção está aberto até 22 de fevereiro e o nome do novo empregado será anunciado no dia 6 de maio. Os candidatos devem preencher uma ficha de inscrição e enviar um vídeo de 60 segundos para participar do processo de seleção. Os 11 finalistas serão levados à ilha para a última etapa do processo. Candidato não precisa de formação acadêmica, só de espírito aventureiro
Ao anunciar a vaga na segunda-feira, o governo australiano disse que o candidato não precisa de qualificações acadêmicas, mas saber mergulhar, nadar e ter espírito aventureiro.
- O fato de que o contratado será pago para explorar as ilhas da Grande Barreira Coralina, nadar, mergulhar e viver no estilo de vida de Queensland faz desse sem dúvidas o melhor emprego do mundo - disse o primeiro-ministro interino de Queensland, Paul Lucas.
Na ilha de Hamilton, o governo oferece acomodação em uma casa de três quartos e sacadas com vista para o mar, além de um buggy para transporte na ilha.
Além de cuidar das tarefas rotineiras, o empregado também deverá manter blogs, diário de fotos e vídeos sobre o trabalho. Marketing
De acordo com a ministra do Turismo de Queensland, Desley Boyle, além da contratação de um candidato apropriado para a vaga, o processo de seleção faz parte de uma campanha de marketing para incentivar o turismo na região.
- Queremos abrir nossas portas para o mundo e convidar um sortudo para viver em Queensland por seis meses e depois contar para o mundo sobre as experiências que teve por aqui" - disse Boyle.
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Segundo a matéria, cerca de 160 mil pessoas acessaram na segunda-feira o site para saber como poderiam se candidatar à vaga para viver na ilha e ter como responsabilidades a coleta de correspondências, alimentar tartarugas marinhas e peixes, limpar as piscinas, observar baleias e mergulhar. Cerca de 34% dos visitantes do endereço eletrônico eram britânicos, loucos para fugir do frio congelante do Reino Unido e do desemprego causado pela crise financeira global.
O governo do Estado de Queensland, na Austrália, procura um zelador para a ilha parasidíaca de Hamilton, uma das 600 que integram a Grande Barreira Coralina - o maior recife de coral do mundo, que abriga um complexo e diverso ecossistema. A vaga é para um contrato de seis meses e o salário é de US$150 mil (R$235 mil) pelo semestre - o que representa pouco menos de R$ 40 mil mensais.
O Departamento de Turismo de Queensland, informou que o site já está funcionando de novo. O processo de seleção está aberto até 22 de fevereiro e o nome do novo empregado será anunciado no dia 6 de maio. Os candidatos devem preencher uma ficha de inscrição e enviar um vídeo de 60 segundos para participar do processo de seleção. Os 11 finalistas serão levados à ilha para a última etapa do processo. Candidato não precisa de formação acadêmica, só de espírito aventureiro
Ao anunciar a vaga na segunda-feira, o governo australiano disse que o candidato não precisa de qualificações acadêmicas, mas saber mergulhar, nadar e ter espírito aventureiro.
- O fato de que o contratado será pago para explorar as ilhas da Grande Barreira Coralina, nadar, mergulhar e viver no estilo de vida de Queensland faz desse sem dúvidas o melhor emprego do mundo - disse o primeiro-ministro interino de Queensland, Paul Lucas.
Na ilha de Hamilton, o governo oferece acomodação em uma casa de três quartos e sacadas com vista para o mar, além de um buggy para transporte na ilha.
Além de cuidar das tarefas rotineiras, o empregado também deverá manter blogs, diário de fotos e vídeos sobre o trabalho. Marketing
De acordo com a ministra do Turismo de Queensland, Desley Boyle, além da contratação de um candidato apropriado para a vaga, o processo de seleção faz parte de uma campanha de marketing para incentivar o turismo na região.
- Queremos abrir nossas portas para o mundo e convidar um sortudo para viver em Queensland por seis meses e depois contar para o mundo sobre as experiências que teve por aqui" - disse Boyle.
- Acredito que o maior risco será que o empregado não vai querer ir para casa no final dos seis meses - acrescentou.


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Segundo a matéria, cerca de 160 mil pessoas acessaram na segunda-feira o site para saber como poderiam se candidatar à vaga para viver na ilha e ter como responsabilidades a coleta de correspondências, alimentar tartarugas marinhas e peixes, limpar as piscinas, observar baleias e mergulhar. Cerca de 34% dos visitantes do endereço eletrônico eram britânicos, loucos para fugir do frio congelante do Reino Unido e do desemprego causado pela crise financeira global.
O governo do Estado de Queensland, na Austrália, procura um zelador para a ilha parasidíaca de Hamilton, uma das 600 que integram a Grande Barreira Coralina - o maior recife de coral do mundo, que abriga um complexo e diverso ecossistema. A vaga é para um contrato de seis meses e o salário é de US$150 mil (R$235 mil) pelo semestre - o que representa pouco menos de R$ 40 mil mensais.
O Departamento de Turismo de Queensland, informou que o site já está funcionando de novo. O processo de seleção está aberto até 22 de fevereiro e o nome do novo empregado será anunciado no dia 6 de maio. Os candidatos devem preencher uma ficha de inscrição e enviar um vídeo de 60 segundos para participar do processo de seleção. Os 11 finalistas serão levados à ilha para a última etapa do processo. Candidato não precisa de formação acadêmica, só de espírito aventureiro
Ao anunciar a vaga na segunda-feira, o governo australiano disse que o candidato não precisa de qualificações acadêmicas, mas saber mergulhar, nadar e ter espírito aventureiro.
- O fato de que o contratado será pago para explorar as ilhas da Grande Barreira Coralina, nadar, mergulhar e viver no estilo de vida de Queensland faz desse sem dúvidas o melhor emprego do mundo - disse o primeiro-ministro interino de Queensland, Paul Lucas.
Na ilha de Hamilton, o governo oferece acomodação em uma casa de três quartos e sacadas com vista para o mar, além de um buggy para transporte na ilha.
Além de cuidar das tarefas rotineiras, o empregado também deverá manter blogs, diário de fotos e vídeos sobre o trabalho. Marketing
De acordo com a ministra do Turismo de Queensland, Desley Boyle, além da contratação de um candidato apropriado para a vaga, o processo de seleção faz parte de uma campanha de marketing para incentivar o turismo na região.
- Queremos abrir nossas portas para o mundo e convidar um sortudo para viver em Queensland por seis meses e depois contar para o mundo sobre as experiências que teve por aqui" - disse Boyle.
- Acredito que o maior risco será que o empregado não vai querer ir para casa no final dos seis meses - acrescentou.


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RIO - O grande número de interessados na vaga para o que foi anunciado pelo governo australiano na segunda-feira como "o melhor emprego do mundo", de zelador de uma ilha paradisíaca com salário de cerca de R$ 40 mil, derrubou no mesmo dia à noite o site que oferecia a oportunidade, no endereço http://www.islandreefjob.com/ , de acordo com notícia publicada nesta terça-feira na página eletrônica do jornal britânico Daily Mail.
Segundo a matéria, cerca de 160 mil pessoas acessaram na segunda-feira o site para saber como poderiam se candidatar à vaga para viver na ilha e ter como responsabilidades a coleta de correspondências, alimentar tartarugas marinhas e peixes, limpar as piscinas, observar baleias e mergulhar. Cerca de 34% dos visitantes do endereço eletrônico eram britânicos, loucos para fugir do frio congelante do Reino Unido e do desemprego causado pela crise financeira global.
O governo do Estado de Queensland, na Austrália, procura um zelador para a ilha parasidíaca de Hamilton, uma das 600 que integram a Grande Barreira Coralina - o maior recife de coral do mundo, que abriga um complexo e diverso ecossistema. A vaga é para um contrato de seis meses e o salário é de US$150 mil (R$235 mil) pelo semestre - o que representa pouco menos de R$ 40 mil mensais.
O Departamento de Turismo de Queensland, informou que o site já está funcionando de novo. O processo de seleção está aberto até 22 de fevereiro e o nome do novo empregado será anunciado no dia 6 de maio. Os candidatos devem preencher uma ficha de inscrição e enviar um vídeo de 60 segundos para participar do processo de seleção. Os 11 finalistas serão levados à ilha para a última etapa do processo. Candidato não precisa de formação acadêmica, só de espírito aventureiro
Ao anunciar a vaga na segunda-feira, o governo australiano disse que o candidato não precisa de qualificações acadêmicas, mas saber mergulhar, nadar e ter espírito aventureiro.
- O fato de que o contratado será pago para explorar as ilhas da Grande Barreira Coralina, nadar, mergulhar e viver no estilo de vida de Queensland faz desse sem dúvidas o melhor emprego do mundo - disse o primeiro-ministro interino de Queensland, Paul Lucas.
Na ilha de Hamilton, o governo oferece acomodação em uma casa de três quartos e sacadas com vista para o mar, além de um buggy para transporte na ilha.
Além de cuidar das tarefas rotineiras, o empregado também deverá manter blogs, diário de fotos e vídeos sobre o trabalho. Marketing
De acordo com a ministra do Turismo de Queensland, Desley Boyle, além da contratação de um candidato apropriado para a vaga, o processo de seleção faz parte de uma campanha de marketing para incentivar o turismo na região.
- Queremos abrir nossas portas para o mundo e convidar um sortudo para viver em Queensland por seis meses e depois contar para o mundo sobre as experiências que teve por aqui" - disse Boyle.
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O Público, o Expresso e o Diário de Notícias -- os grandes jornais locais -- continuam a resisitir . Mas afinal, e para a minha surpresa, houve jornais em Portugal que adoptaram o acordo ortográfico logo no dia 1 de Janeiro. Só que, como estes não fazem parte da minha leitura diária, tive de esperar até que o Público divulgasse para o saber. E isto demorou uns bons 13 dias. Os jornais pioneiros são o desportivo Record e O Despertar, o mais antigo de Coimbra. A ideia é adaptar redacção e leitores a algo que – nestes dois jornais – é considerado como certo. No primeiro – que, como seria de esperar, tem muito mais impacto do que o segundo – foi distribuído à redacção e aos colunistas um livro com as novas regras, e uma nota explica aos leitores todos os dias que o jornal está a actualizar-se. O Público relata entre os títulos de ontem o uso das palavras pós-acordo direto, coletivo e espetadores. Espetadores? Pois é, pelos vistos até os ouvidos de quem está habituado às duas versões da língua vão doer por algum tempo.


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O Público, o Expresso e o Diário de Notícias -- os grandes jornais locais -- continuam a resisitir . Mas afinal, e para a minha surpresa, houve jornais em Portugal que adoptaram o acordo ortográfico logo no dia 1 de Janeiro. Só que, como estes não fazem parte da minha leitura diária, tive de esperar até que o Público divulgasse para o saber. E isto demorou uns bons 13 dias. Os jornais pioneiros são o desportivo Record e O Despertar, o mais antigo de Coimbra. A ideia é adaptar redacção e leitores a algo que – nestes dois jornais – é considerado como certo. No primeiro – que, como seria de esperar, tem muito mais impacto do que o segundo – foi distribuído à redacção e aos colunistas um livro com as novas regras, e uma nota explica aos leitores todos os dias que o jornal está a actualizar-se. O Público relata entre os títulos de ontem o uso das palavras pós-acordo direto, coletivo e espetadores. Espetadores? Pois é, pelos vistos até os ouvidos de quem está habituado às duas versões da língua vão doer por algum tempo.


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O Público, o Expresso e o Diário de Notícias -- os grandes jornais locais -- continuam a resisitir . Mas afinal, e para a minha surpresa, houve jornais em Portugal que adoptaram o acordo ortográfico logo no dia 1 de Janeiro. Só que, como estes não fazem parte da minha leitura diária, tive de esperar até que o Público divulgasse para o saber. E isto demorou uns bons 13 dias. Os jornais pioneiros são o desportivo Record e O Despertar, o mais antigo de Coimbra. A ideia é adaptar redacção e leitores a algo que – nestes dois jornais – é considerado como certo. No primeiro – que, como seria de esperar, tem muito mais impacto do que o segundo – foi distribuído à redacção e aos colunistas um livro com as novas regras, e uma nota explica aos leitores todos os dias que o jornal está a actualizar-se. O Público relata entre os títulos de ontem o uso das palavras pós-acordo direto, coletivo e espetadores. Espetadores? Pois é, pelos vistos até os ouvidos de quem está habituado às duas versões da língua vão doer por algum tempo.


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O Público, o Expresso e o Diário de Notícias -- os grandes jornais locais -- continuam a resisitir . Mas afinal, e para a minha surpresa, houve jornais em Portugal que adoptaram o acordo ortográfico logo no dia 1 de Janeiro. Só que, como estes não fazem parte da minha leitura diária, tive de esperar até que o Público divulgasse para o saber. E isto demorou uns bons 13 dias. Os jornais pioneiros são o desportivo Record e O Despertar, o mais antigo de Coimbra. A ideia é adaptar redacção e leitores a algo que – nestes dois jornais – é considerado como certo. No primeiro – que, como seria de esperar, tem muito mais impacto do que o segundo – foi distribuído à redacção e aos colunistas um livro com as novas regras, e uma nota explica aos leitores todos os dias que o jornal está a actualizar-se. O Público relata entre os títulos de ontem o uso das palavras pós-acordo direto, coletivo e espetadores. Espetadores? Pois é, pelos vistos até os ouvidos de quem está habituado às duas versões da língua vão doer por algum tempo.


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O Público, o Expresso e o Diário de Notícias -- os grandes jornais locais -- continuam a resisitir . Mas afinal, e para a minha surpresa, houve jornais em Portugal que adoptaram o acordo ortográfico logo no dia 1 de Janeiro. Só que, como estes não fazem parte da minha leitura diária, tive de esperar até que o Público divulgasse para o saber. E isto demorou uns bons 13 dias. Os jornais pioneiros são o desportivo Record e O Despertar, o mais antigo de Coimbra. A ideia é adaptar redacção e leitores a algo que – nestes dois jornais – é considerado como certo. No primeiro – que, como seria de esperar, tem muito mais impacto do que o segundo – foi distribuído à redacção e aos colunistas um livro com as novas regras, e uma nota explica aos leitores todos os dias que o jornal está a actualizar-se. O Público relata entre os títulos de ontem o uso das palavras pós-acordo direto, coletivo e espetadores. Espetadores? Pois é, pelos vistos até os ouvidos de quem está habituado às duas versões da língua vão doer por algum tempo.


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O Público, o Expresso e o Diário de Notícias -- os grandes jornais locais -- continuam a resisitir . Mas afinal, e para a minha surpresa, houve jornais em Portugal que adoptaram o acordo ortográfico logo no dia 1 de Janeiro. Só que, como estes não fazem parte da minha leitura diária, tive de esperar até que o Público divulgasse para o saber. E isto demorou uns bons 13 dias. Os jornais pioneiros são o desportivo Record e O Despertar, o mais antigo de Coimbra. A ideia é adaptar redacção e leitores a algo que – nestes dois jornais – é considerado como certo. No primeiro – que, como seria de esperar, tem muito mais impacto do que o segundo – foi distribuído à redacção e aos colunistas um livro com as novas regras, e uma nota explica aos leitores todos os dias que o jornal está a actualizar-se. O Público relata entre os títulos de ontem o uso das palavras pós-acordo direto, coletivo e espetadores. Espetadores? Pois é, pelos vistos até os ouvidos de quem está habituado às duas versões da língua vão doer por algum tempo.


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O Público, o Expresso e o Diário de Notícias -- os grandes jornais locais -- continuam a resisitir . Mas afinal, e para a minha surpresa, houve jornais em Portugal que adoptaram o acordo ortográfico logo no dia 1 de Janeiro. Só que, como estes não fazem parte da minha leitura diária, tive de esperar até que o Público divulgasse para o saber. E isto demorou uns bons 13 dias. Os jornais pioneiros são o desportivo Record e O Despertar, o mais antigo de Coimbra. A ideia é adaptar redacção e leitores a algo que – nestes dois jornais – é considerado como certo. No primeiro – que, como seria de esperar, tem muito mais impacto do que o segundo – foi distribuído à redacção e aos colunistas um livro com as novas regras, e uma nota explica aos leitores todos os dias que o jornal está a actualizar-se. O Público relata entre os títulos de ontem o uso das palavras pós-acordo direto, coletivo e espetadores. Espetadores? Pois é, pelos vistos até os ouvidos de quem está habituado às duas versões da língua vão doer por algum tempo.


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O Público, o Expresso e o Diário de Notícias -- os grandes jornais locais -- continuam a resisitir . Mas afinal, e para a minha surpresa, houve jornais em Portugal que adoptaram o acordo ortográfico logo no dia 1 de Janeiro. Só que, como estes não fazem parte da minha leitura diária, tive de esperar até que o Público divulgasse para o saber. E isto demorou uns bons 13 dias. Os jornais pioneiros são o desportivo Record e O Despertar, o mais antigo de Coimbra. A ideia é adaptar redacção e leitores a algo que – nestes dois jornais – é considerado como certo. No primeiro – que, como seria de esperar, tem muito mais impacto do que o segundo – foi distribuído à redacção e aos colunistas um livro com as novas regras, e uma nota explica aos leitores todos os dias que o jornal está a actualizar-se. O Público relata entre os títulos de ontem o uso das palavras pós-acordo direto, coletivo e espetadores. Espetadores? Pois é, pelos vistos até os ouvidos de quem está habituado às duas versões da língua vão doer por algum tempo.


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O Público, o Expresso e o Diário de Notícias -- os grandes jornais locais -- continuam a resisitir . Mas afinal, e para a minha surpresa, houve jornais em Portugal que adoptaram o acordo ortográfico logo no dia 1 de Janeiro. Só que, como estes não fazem parte da minha leitura diária, tive de esperar até que o Público divulgasse para o saber. E isto demorou uns bons 13 dias. Os jornais pioneiros são o desportivo Record e O Despertar, o mais antigo de Coimbra. A ideia é adaptar redacção e leitores a algo que – nestes dois jornais – é considerado como certo. No primeiro – que, como seria de esperar, tem muito mais impacto do que o segundo – foi distribuído à redacção e aos colunistas um livro com as novas regras, e uma nota explica aos leitores todos os dias que o jornal está a actualizar-se. O Público relata entre os títulos de ontem o uso das palavras pós-acordo direto, coletivo e espetadores. Espetadores? Pois é, pelos vistos até os ouvidos de quem está habituado às duas versões da língua vão doer por algum tempo.


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depoimentos favoráveis ao médico

folha de são paulo
Ex-pacientes de Roger Abdelmassih afirmaram estarem surpresos com as acusações -na visão deles, inverossímeis- feitas por mulheres que relatam tentativas de molestamento sexual. Por recomendação de amigos, a atriz Luiza Tomé, 47, procurou a clínica de Abdelmassih em 2002. Com o tratamento, teve gêmeos um ano depois. Satisfeita, diz que indica o médico para outras mulheres."Ele foi sensacional, um paizão. É um médico maravilhoso, talentoso, que se aprimora, viaja o mundo buscando o que há de mais moderno, mais confortável para a mulher", diz. A atriz conta ter ido várias vezes ao consultório sem o marido e diz que nunca "sofreu tentativa de assédio". Para Tomé, as mulheres que fizeram as acusações podem ter "confundido" o carinho do médico com assédio sexual."Ele é afetivo. Vai ver que elas não entenderam direito. Será que não é delírio dessas mulheres, até um desejo oculto?"
O ator Raul Gazolla e sua ex-mulher, Marilsa, também fizeram tratamento com Abdelmassih. Após duas tentativas frustradas, a gravidez aconteceu naturalmente, sem tratamento de fertilização."Só tenho coisas boas para dizer a respeito dele. Sempre foi extremamente profissional. Eu digo tranquilamente que ele é avô ou o segundo pai da Ane (filha dele, de seis anos)", declara Gazolla.
A engenheira civil Odete dos Santos, 50, também elogia Abdelmassih. Após sofrer dois abortos espontâneos, procurou Abdelmassih, apesar de não ter dinheiro. "Era um sonho meu ter um filho. Contei minha história, e ele disse que me daria o tratamento", conta. Na clínica, o pacote com três tentativas de fertilização in vitro custa R$ 38 mil. "Eu acho todas essas acusações muito estranhas, porque nunca percebi absolutamente nada. Inclusive, nem é ele quem faz os procedimentos (ultrassom, captação do óvulo e o implante do embrião), são os outros médicos da clínica."
comentários globo on-line

Marcelo Pinto Lopes - email13/01/2009 - 15h 18m
Eu e minha mulher participamos do processo de fertilização feito pela equipe do Dr. Roger. Posso atestar que todos os profissionais que nos atenderam, sempre em dupla, foram de um profissionalismo impar. Sempre estive presente em todas as consultas e tratamentos. Sempre teve um profissional feminino e um masculino presente. Não posso defender o Dr. Roger, mas posso defender a sua equipe. Estes sim excelentes profissionais. A propósito vou ser pai de gemeas em abril 2009. Obrigado.


Não acredito nestas notícias. Fizemos tratamento com Dr Roger e fomos bem sucedidos após várias tentativas. É um profisional sério, competente e cobra por isso. Tem gente querendo se aproveitar disso. Postado por Anônimo em 14 de Janeiro de 2009 16:56
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Ex-pacientes de Roger Abdelmassih afirmaram estarem surpresos com as acusações -na visão deles, inverossímeis- feitas por mulheres que relatam tentativas de molestamento sexual. Por recomendação de amigos, a atriz Luiza Tomé, 47, procurou a clínica de Abdelmassih em 2002. Com o tratamento, teve gêmeos um ano depois. Satisfeita, diz que indica o médico para outras mulheres."Ele foi sensacional, um paizão. É um médico maravilhoso, talentoso, que se aprimora, viaja o mundo buscando o que há de mais moderno, mais confortável para a mulher", diz. A atriz conta ter ido várias vezes ao consultório sem o marido e diz que nunca "sofreu tentativa de assédio". Para Tomé, as mulheres que fizeram as acusações podem ter "confundido" o carinho do médico com assédio sexual."Ele é afetivo. Vai ver que elas não entenderam direito. Será que não é delírio dessas mulheres, até um desejo oculto?"
O ator Raul Gazolla e sua ex-mulher, Marilsa, também fizeram tratamento com Abdelmassih. Após duas tentativas frustradas, a gravidez aconteceu naturalmente, sem tratamento de fertilização."Só tenho coisas boas para dizer a respeito dele. Sempre foi extremamente profissional. Eu digo tranquilamente que ele é avô ou o segundo pai da Ane (filha dele, de seis anos)", declara Gazolla.
A engenheira civil Odete dos Santos, 50, também elogia Abdelmassih. Após sofrer dois abortos espontâneos, procurou Abdelmassih, apesar de não ter dinheiro. "Era um sonho meu ter um filho. Contei minha história, e ele disse que me daria o tratamento", conta. Na clínica, o pacote com três tentativas de fertilização in vitro custa R$ 38 mil. "Eu acho todas essas acusações muito estranhas, porque nunca percebi absolutamente nada. Inclusive, nem é ele quem faz os procedimentos (ultrassom, captação do óvulo e o implante do embrião), são os outros médicos da clínica."
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Marcelo Pinto Lopes - email13/01/2009 - 15h 18m
Eu e minha mulher participamos do processo de fertilização feito pela equipe do Dr. Roger. Posso atestar que todos os profissionais que nos atenderam, sempre em dupla, foram de um profissionalismo impar. Sempre estive presente em todas as consultas e tratamentos. Sempre teve um profissional feminino e um masculino presente. Não posso defender o Dr. Roger, mas posso defender a sua equipe. Estes sim excelentes profissionais. A propósito vou ser pai de gemeas em abril 2009. Obrigado.


Não acredito nestas notícias. Fizemos tratamento com Dr Roger e fomos bem sucedidos após várias tentativas. É um profisional sério, competente e cobra por isso. Tem gente querendo se aproveitar disso. Postado por Anônimo em 14 de Janeiro de 2009 16:56
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Ex-pacientes de Roger Abdelmassih afirmaram estarem surpresos com as acusações -na visão deles, inverossímeis- feitas por mulheres que relatam tentativas de molestamento sexual. Por recomendação de amigos, a atriz Luiza Tomé, 47, procurou a clínica de Abdelmassih em 2002. Com o tratamento, teve gêmeos um ano depois. Satisfeita, diz que indica o médico para outras mulheres."Ele foi sensacional, um paizão. É um médico maravilhoso, talentoso, que se aprimora, viaja o mundo buscando o que há de mais moderno, mais confortável para a mulher", diz. A atriz conta ter ido várias vezes ao consultório sem o marido e diz que nunca "sofreu tentativa de assédio". Para Tomé, as mulheres que fizeram as acusações podem ter "confundido" o carinho do médico com assédio sexual."Ele é afetivo. Vai ver que elas não entenderam direito. Será que não é delírio dessas mulheres, até um desejo oculto?"
O ator Raul Gazolla e sua ex-mulher, Marilsa, também fizeram tratamento com Abdelmassih. Após duas tentativas frustradas, a gravidez aconteceu naturalmente, sem tratamento de fertilização."Só tenho coisas boas para dizer a respeito dele. Sempre foi extremamente profissional. Eu digo tranquilamente que ele é avô ou o segundo pai da Ane (filha dele, de seis anos)", declara Gazolla.
A engenheira civil Odete dos Santos, 50, também elogia Abdelmassih. Após sofrer dois abortos espontâneos, procurou Abdelmassih, apesar de não ter dinheiro. "Era um sonho meu ter um filho. Contei minha história, e ele disse que me daria o tratamento", conta. Na clínica, o pacote com três tentativas de fertilização in vitro custa R$ 38 mil. "Eu acho todas essas acusações muito estranhas, porque nunca percebi absolutamente nada. Inclusive, nem é ele quem faz os procedimentos (ultrassom, captação do óvulo e o implante do embrião), são os outros médicos da clínica."
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Eu e minha mulher participamos do processo de fertilização feito pela equipe do Dr. Roger. Posso atestar que todos os profissionais que nos atenderam, sempre em dupla, foram de um profissionalismo impar. Sempre estive presente em todas as consultas e tratamentos. Sempre teve um profissional feminino e um masculino presente. Não posso defender o Dr. Roger, mas posso defender a sua equipe. Estes sim excelentes profissionais. A propósito vou ser pai de gemeas em abril 2009. Obrigado.


Não acredito nestas notícias. Fizemos tratamento com Dr Roger e fomos bem sucedidos após várias tentativas. É um profisional sério, competente e cobra por isso. Tem gente querendo se aproveitar disso. Postado por Anônimo em 14 de Janeiro de 2009 16:56
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Ex-pacientes de Roger Abdelmassih afirmaram estarem surpresos com as acusações -na visão deles, inverossímeis- feitas por mulheres que relatam tentativas de molestamento sexual. Por recomendação de amigos, a atriz Luiza Tomé, 47, procurou a clínica de Abdelmassih em 2002. Com o tratamento, teve gêmeos um ano depois. Satisfeita, diz que indica o médico para outras mulheres."Ele foi sensacional, um paizão. É um médico maravilhoso, talentoso, que se aprimora, viaja o mundo buscando o que há de mais moderno, mais confortável para a mulher", diz. A atriz conta ter ido várias vezes ao consultório sem o marido e diz que nunca "sofreu tentativa de assédio". Para Tomé, as mulheres que fizeram as acusações podem ter "confundido" o carinho do médico com assédio sexual."Ele é afetivo. Vai ver que elas não entenderam direito. Será que não é delírio dessas mulheres, até um desejo oculto?"
O ator Raul Gazolla e sua ex-mulher, Marilsa, também fizeram tratamento com Abdelmassih. Após duas tentativas frustradas, a gravidez aconteceu naturalmente, sem tratamento de fertilização."Só tenho coisas boas para dizer a respeito dele. Sempre foi extremamente profissional. Eu digo tranquilamente que ele é avô ou o segundo pai da Ane (filha dele, de seis anos)", declara Gazolla.
A engenheira civil Odete dos Santos, 50, também elogia Abdelmassih. Após sofrer dois abortos espontâneos, procurou Abdelmassih, apesar de não ter dinheiro. "Era um sonho meu ter um filho. Contei minha história, e ele disse que me daria o tratamento", conta. Na clínica, o pacote com três tentativas de fertilização in vitro custa R$ 38 mil. "Eu acho todas essas acusações muito estranhas, porque nunca percebi absolutamente nada. Inclusive, nem é ele quem faz os procedimentos (ultrassom, captação do óvulo e o implante do embrião), são os outros médicos da clínica."
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Eu e minha mulher participamos do processo de fertilização feito pela equipe do Dr. Roger. Posso atestar que todos os profissionais que nos atenderam, sempre em dupla, foram de um profissionalismo impar. Sempre estive presente em todas as consultas e tratamentos. Sempre teve um profissional feminino e um masculino presente. Não posso defender o Dr. Roger, mas posso defender a sua equipe. Estes sim excelentes profissionais. A propósito vou ser pai de gemeas em abril 2009. Obrigado.


Não acredito nestas notícias. Fizemos tratamento com Dr Roger e fomos bem sucedidos após várias tentativas. É um profisional sério, competente e cobra por isso. Tem gente querendo se aproveitar disso. Postado por Anônimo em 14 de Janeiro de 2009 16:56
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Ex-pacientes de Roger Abdelmassih afirmaram estarem surpresos com as acusações -na visão deles, inverossímeis- feitas por mulheres que relatam tentativas de molestamento sexual. Por recomendação de amigos, a atriz Luiza Tomé, 47, procurou a clínica de Abdelmassih em 2002. Com o tratamento, teve gêmeos um ano depois. Satisfeita, diz que indica o médico para outras mulheres."Ele foi sensacional, um paizão. É um médico maravilhoso, talentoso, que se aprimora, viaja o mundo buscando o que há de mais moderno, mais confortável para a mulher", diz. A atriz conta ter ido várias vezes ao consultório sem o marido e diz que nunca "sofreu tentativa de assédio". Para Tomé, as mulheres que fizeram as acusações podem ter "confundido" o carinho do médico com assédio sexual."Ele é afetivo. Vai ver que elas não entenderam direito. Será que não é delírio dessas mulheres, até um desejo oculto?"
O ator Raul Gazolla e sua ex-mulher, Marilsa, também fizeram tratamento com Abdelmassih. Após duas tentativas frustradas, a gravidez aconteceu naturalmente, sem tratamento de fertilização."Só tenho coisas boas para dizer a respeito dele. Sempre foi extremamente profissional. Eu digo tranquilamente que ele é avô ou o segundo pai da Ane (filha dele, de seis anos)", declara Gazolla.
A engenheira civil Odete dos Santos, 50, também elogia Abdelmassih. Após sofrer dois abortos espontâneos, procurou Abdelmassih, apesar de não ter dinheiro. "Era um sonho meu ter um filho. Contei minha história, e ele disse que me daria o tratamento", conta. Na clínica, o pacote com três tentativas de fertilização in vitro custa R$ 38 mil. "Eu acho todas essas acusações muito estranhas, porque nunca percebi absolutamente nada. Inclusive, nem é ele quem faz os procedimentos (ultrassom, captação do óvulo e o implante do embrião), são os outros médicos da clínica."
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Eu e minha mulher participamos do processo de fertilização feito pela equipe do Dr. Roger. Posso atestar que todos os profissionais que nos atenderam, sempre em dupla, foram de um profissionalismo impar. Sempre estive presente em todas as consultas e tratamentos. Sempre teve um profissional feminino e um masculino presente. Não posso defender o Dr. Roger, mas posso defender a sua equipe. Estes sim excelentes profissionais. A propósito vou ser pai de gemeas em abril 2009. Obrigado.


Não acredito nestas notícias. Fizemos tratamento com Dr Roger e fomos bem sucedidos após várias tentativas. É um profisional sério, competente e cobra por isso. Tem gente querendo se aproveitar disso. Postado por Anônimo em 14 de Janeiro de 2009 16:56
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O ator Raul Gazolla e sua ex-mulher, Marilsa, também fizeram tratamento com Abdelmassih. Após duas tentativas frustradas, a gravidez aconteceu naturalmente, sem tratamento de fertilização."Só tenho coisas boas para dizer a respeito dele. Sempre foi extremamente profissional. Eu digo tranquilamente que ele é avô ou o segundo pai da Ane (filha dele, de seis anos)", declara Gazolla.
A engenheira civil Odete dos Santos, 50, também elogia Abdelmassih. Após sofrer dois abortos espontâneos, procurou Abdelmassih, apesar de não ter dinheiro. "Era um sonho meu ter um filho. Contei minha história, e ele disse que me daria o tratamento", conta. Na clínica, o pacote com três tentativas de fertilização in vitro custa R$ 38 mil. "Eu acho todas essas acusações muito estranhas, porque nunca percebi absolutamente nada. Inclusive, nem é ele quem faz os procedimentos (ultrassom, captação do óvulo e o implante do embrião), são os outros médicos da clínica."
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O ator Raul Gazolla e sua ex-mulher, Marilsa, também fizeram tratamento com Abdelmassih. Após duas tentativas frustradas, a gravidez aconteceu naturalmente, sem tratamento de fertilização."Só tenho coisas boas para dizer a respeito dele. Sempre foi extremamente profissional. Eu digo tranquilamente que ele é avô ou o segundo pai da Ane (filha dele, de seis anos)", declara Gazolla.
A engenheira civil Odete dos Santos, 50, também elogia Abdelmassih. Após sofrer dois abortos espontâneos, procurou Abdelmassih, apesar de não ter dinheiro. "Era um sonho meu ter um filho. Contei minha história, e ele disse que me daria o tratamento", conta. Na clínica, o pacote com três tentativas de fertilização in vitro custa R$ 38 mil. "Eu acho todas essas acusações muito estranhas, porque nunca percebi absolutamente nada. Inclusive, nem é ele quem faz os procedimentos (ultrassom, captação do óvulo e o implante do embrião), são os outros médicos da clínica."
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Eu e minha mulher participamos do processo de fertilização feito pela equipe do Dr. Roger. Posso atestar que todos os profissionais que nos atenderam, sempre em dupla, foram de um profissionalismo impar. Sempre estive presente em todas as consultas e tratamentos. Sempre teve um profissional feminino e um masculino presente. Não posso defender o Dr. Roger, mas posso defender a sua equipe. Estes sim excelentes profissionais. A propósito vou ser pai de gemeas em abril 2009. Obrigado.


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Ex-pacientes de Roger Abdelmassih afirmaram estarem surpresos com as acusações -na visão deles, inverossímeis- feitas por mulheres que relatam tentativas de molestamento sexual. Por recomendação de amigos, a atriz Luiza Tomé, 47, procurou a clínica de Abdelmassih em 2002. Com o tratamento, teve gêmeos um ano depois. Satisfeita, diz que indica o médico para outras mulheres."Ele foi sensacional, um paizão. É um médico maravilhoso, talentoso, que se aprimora, viaja o mundo buscando o que há de mais moderno, mais confortável para a mulher", diz. A atriz conta ter ido várias vezes ao consultório sem o marido e diz que nunca "sofreu tentativa de assédio". Para Tomé, as mulheres que fizeram as acusações podem ter "confundido" o carinho do médico com assédio sexual."Ele é afetivo. Vai ver que elas não entenderam direito. Será que não é delírio dessas mulheres, até um desejo oculto?"
O ator Raul Gazolla e sua ex-mulher, Marilsa, também fizeram tratamento com Abdelmassih. Após duas tentativas frustradas, a gravidez aconteceu naturalmente, sem tratamento de fertilização."Só tenho coisas boas para dizer a respeito dele. Sempre foi extremamente profissional. Eu digo tranquilamente que ele é avô ou o segundo pai da Ane (filha dele, de seis anos)", declara Gazolla.
A engenheira civil Odete dos Santos, 50, também elogia Abdelmassih. Após sofrer dois abortos espontâneos, procurou Abdelmassih, apesar de não ter dinheiro. "Era um sonho meu ter um filho. Contei minha história, e ele disse que me daria o tratamento", conta. Na clínica, o pacote com três tentativas de fertilização in vitro custa R$ 38 mil. "Eu acho todas essas acusações muito estranhas, porque nunca percebi absolutamente nada. Inclusive, nem é ele quem faz os procedimentos (ultrassom, captação do óvulo e o implante do embrião), são os outros médicos da clínica."
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Eu e minha mulher participamos do processo de fertilização feito pela equipe do Dr. Roger. Posso atestar que todos os profissionais que nos atenderam, sempre em dupla, foram de um profissionalismo impar. Sempre estive presente em todas as consultas e tratamentos. Sempre teve um profissional feminino e um masculino presente. Não posso defender o Dr. Roger, mas posso defender a sua equipe. Estes sim excelentes profissionais. A propósito vou ser pai de gemeas em abril 2009. Obrigado.


Não acredito nestas notícias. Fizemos tratamento com Dr Roger e fomos bem sucedidos após várias tentativas. É um profisional sério, competente e cobra por isso. Tem gente querendo se aproveitar disso. Postado por Anônimo em 14 de Janeiro de 2009 16:56
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O ator Raul Gazolla e sua ex-mulher, Marilsa, também fizeram tratamento com Abdelmassih. Após duas tentativas frustradas, a gravidez aconteceu naturalmente, sem tratamento de fertilização."Só tenho coisas boas para dizer a respeito dele. Sempre foi extremamente profissional. Eu digo tranquilamente que ele é avô ou o segundo pai da Ane (filha dele, de seis anos)", declara Gazolla.
A engenheira civil Odete dos Santos, 50, também elogia Abdelmassih. Após sofrer dois abortos espontâneos, procurou Abdelmassih, apesar de não ter dinheiro. "Era um sonho meu ter um filho. Contei minha história, e ele disse que me daria o tratamento", conta. Na clínica, o pacote com três tentativas de fertilização in vitro custa R$ 38 mil. "Eu acho todas essas acusações muito estranhas, porque nunca percebi absolutamente nada. Inclusive, nem é ele quem faz os procedimentos (ultrassom, captação do óvulo e o implante do embrião), são os outros médicos da clínica."
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Eu e minha mulher participamos do processo de fertilização feito pela equipe do Dr. Roger. Posso atestar que todos os profissionais que nos atenderam, sempre em dupla, foram de um profissionalismo impar. Sempre estive presente em todas as consultas e tratamentos. Sempre teve um profissional feminino e um masculino presente. Não posso defender o Dr. Roger, mas posso defender a sua equipe. Estes sim excelentes profissionais. A propósito vou ser pai de gemeas em abril 2009. Obrigado.


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depoimentos favoráveis ao médico

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Ex-pacientes de Roger Abdelmassih afirmaram estarem surpresos com as acusações -na visão deles, inverossímeis- feitas por mulheres que relatam tentativas de molestamento sexual. Por recomendação de amigos, a atriz Luiza Tomé, 47, procurou a clínica de Abdelmassih em 2002. Com o tratamento, teve gêmeos um ano depois. Satisfeita, diz que indica o médico para outras mulheres."Ele foi sensacional, um paizão. É um médico maravilhoso, talentoso, que se aprimora, viaja o mundo buscando o que há de mais moderno, mais confortável para a mulher", diz. A atriz conta ter ido várias vezes ao consultório sem o marido e diz que nunca "sofreu tentativa de assédio". Para Tomé, as mulheres que fizeram as acusações podem ter "confundido" o carinho do médico com assédio sexual."Ele é afetivo. Vai ver que elas não entenderam direito. Será que não é delírio dessas mulheres, até um desejo oculto?"
O ator Raul Gazolla e sua ex-mulher, Marilsa, também fizeram tratamento com Abdelmassih. Após duas tentativas frustradas, a gravidez aconteceu naturalmente, sem tratamento de fertilização."Só tenho coisas boas para dizer a respeito dele. Sempre foi extremamente profissional. Eu digo tranquilamente que ele é avô ou o segundo pai da Ane (filha dele, de seis anos)", declara Gazolla.
A engenheira civil Odete dos Santos, 50, também elogia Abdelmassih. Após sofrer dois abortos espontâneos, procurou Abdelmassih, apesar de não ter dinheiro. "Era um sonho meu ter um filho. Contei minha história, e ele disse que me daria o tratamento", conta. Na clínica, o pacote com três tentativas de fertilização in vitro custa R$ 38 mil. "Eu acho todas essas acusações muito estranhas, porque nunca percebi absolutamente nada. Inclusive, nem é ele quem faz os procedimentos (ultrassom, captação do óvulo e o implante do embrião), são os outros médicos da clínica."
comentários globo on-line

Marcelo Pinto Lopes - email13/01/2009 - 15h 18m
Eu e minha mulher participamos do processo de fertilização feito pela equipe do Dr. Roger. Posso atestar que todos os profissionais que nos atenderam, sempre em dupla, foram de um profissionalismo impar. Sempre estive presente em todas as consultas e tratamentos. Sempre teve um profissional feminino e um masculino presente. Não posso defender o Dr. Roger, mas posso defender a sua equipe. Estes sim excelentes profissionais. A propósito vou ser pai de gemeas em abril 2009. Obrigado.


Não acredito nestas notícias. Fizemos tratamento com Dr Roger e fomos bem sucedidos após várias tentativas. É um profisional sério, competente e cobra por isso. Tem gente querendo se aproveitar disso. Postado por Anônimo em 14 de Janeiro de 2009 16:56
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:50  ver comentários (8) comentar

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folha de são paulo
Ex-pacientes de Roger Abdelmassih afirmaram estarem surpresos com as acusações -na visão deles, inverossímeis- feitas por mulheres que relatam tentativas de molestamento sexual. Por recomendação de amigos, a atriz Luiza Tomé, 47, procurou a clínica de Abdelmassih em 2002. Com o tratamento, teve gêmeos um ano depois. Satisfeita, diz que indica o médico para outras mulheres."Ele foi sensacional, um paizão. É um médico maravilhoso, talentoso, que se aprimora, viaja o mundo buscando o que há de mais moderno, mais confortável para a mulher", diz. A atriz conta ter ido várias vezes ao consultório sem o marido e diz que nunca "sofreu tentativa de assédio". Para Tomé, as mulheres que fizeram as acusações podem ter "confundido" o carinho do médico com assédio sexual."Ele é afetivo. Vai ver que elas não entenderam direito. Será que não é delírio dessas mulheres, até um desejo oculto?"
O ator Raul Gazolla e sua ex-mulher, Marilsa, também fizeram tratamento com Abdelmassih. Após duas tentativas frustradas, a gravidez aconteceu naturalmente, sem tratamento de fertilização."Só tenho coisas boas para dizer a respeito dele. Sempre foi extremamente profissional. Eu digo tranquilamente que ele é avô ou o segundo pai da Ane (filha dele, de seis anos)", declara Gazolla.
A engenheira civil Odete dos Santos, 50, também elogia Abdelmassih. Após sofrer dois abortos espontâneos, procurou Abdelmassih, apesar de não ter dinheiro. "Era um sonho meu ter um filho. Contei minha história, e ele disse que me daria o tratamento", conta. Na clínica, o pacote com três tentativas de fertilização in vitro custa R$ 38 mil. "Eu acho todas essas acusações muito estranhas, porque nunca percebi absolutamente nada. Inclusive, nem é ele quem faz os procedimentos (ultrassom, captação do óvulo e o implante do embrião), são os outros médicos da clínica."
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Marcelo Pinto Lopes - email13/01/2009 - 15h 18m
Eu e minha mulher participamos do processo de fertilização feito pela equipe do Dr. Roger. Posso atestar que todos os profissionais que nos atenderam, sempre em dupla, foram de um profissionalismo impar. Sempre estive presente em todas as consultas e tratamentos. Sempre teve um profissional feminino e um masculino presente. Não posso defender o Dr. Roger, mas posso defender a sua equipe. Estes sim excelentes profissionais. A propósito vou ser pai de gemeas em abril 2009. Obrigado.


Não acredito nestas notícias. Fizemos tratamento com Dr Roger e fomos bem sucedidos após várias tentativas. É um profisional sério, competente e cobra por isso. Tem gente querendo se aproveitar disso. Postado por Anônimo em 14 de Janeiro de 2009 16:56
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Ex-pacientes de Roger Abdelmassih afirmaram estarem surpresos com as acusações -na visão deles, inverossímeis- feitas por mulheres que relatam tentativas de molestamento sexual. Por recomendação de amigos, a atriz Luiza Tomé, 47, procurou a clínica de Abdelmassih em 2002. Com o tratamento, teve gêmeos um ano depois. Satisfeita, diz que indica o médico para outras mulheres."Ele foi sensacional, um paizão. É um médico maravilhoso, talentoso, que se aprimora, viaja o mundo buscando o que há de mais moderno, mais confortável para a mulher", diz. A atriz conta ter ido várias vezes ao consultório sem o marido e diz que nunca "sofreu tentativa de assédio". Para Tomé, as mulheres que fizeram as acusações podem ter "confundido" o carinho do médico com assédio sexual."Ele é afetivo. Vai ver que elas não entenderam direito. Será que não é delírio dessas mulheres, até um desejo oculto?"
O ator Raul Gazolla e sua ex-mulher, Marilsa, também fizeram tratamento com Abdelmassih. Após duas tentativas frustradas, a gravidez aconteceu naturalmente, sem tratamento de fertilização."Só tenho coisas boas para dizer a respeito dele. Sempre foi extremamente profissional. Eu digo tranquilamente que ele é avô ou o segundo pai da Ane (filha dele, de seis anos)", declara Gazolla.
A engenheira civil Odete dos Santos, 50, também elogia Abdelmassih. Após sofrer dois abortos espontâneos, procurou Abdelmassih, apesar de não ter dinheiro. "Era um sonho meu ter um filho. Contei minha história, e ele disse que me daria o tratamento", conta. Na clínica, o pacote com três tentativas de fertilização in vitro custa R$ 38 mil. "Eu acho todas essas acusações muito estranhas, porque nunca percebi absolutamente nada. Inclusive, nem é ele quem faz os procedimentos (ultrassom, captação do óvulo e o implante do embrião), são os outros médicos da clínica."
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Marcelo Pinto Lopes - email13/01/2009 - 15h 18m
Eu e minha mulher participamos do processo de fertilização feito pela equipe do Dr. Roger. Posso atestar que todos os profissionais que nos atenderam, sempre em dupla, foram de um profissionalismo impar. Sempre estive presente em todas as consultas e tratamentos. Sempre teve um profissional feminino e um masculino presente. Não posso defender o Dr. Roger, mas posso defender a sua equipe. Estes sim excelentes profissionais. A propósito vou ser pai de gemeas em abril 2009. Obrigado.


Não acredito nestas notícias. Fizemos tratamento com Dr Roger e fomos bem sucedidos após várias tentativas. É um profisional sério, competente e cobra por isso. Tem gente querendo se aproveitar disso. Postado por Anônimo em 14 de Janeiro de 2009 16:56
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folha de são paulo
Ex-pacientes de Roger Abdelmassih afirmaram estarem surpresos com as acusações -na visão deles, inverossímeis- feitas por mulheres que relatam tentativas de molestamento sexual. Por recomendação de amigos, a atriz Luiza Tomé, 47, procurou a clínica de Abdelmassih em 2002. Com o tratamento, teve gêmeos um ano depois. Satisfeita, diz que indica o médico para outras mulheres."Ele foi sensacional, um paizão. É um médico maravilhoso, talentoso, que se aprimora, viaja o mundo buscando o que há de mais moderno, mais confortável para a mulher", diz. A atriz conta ter ido várias vezes ao consultório sem o marido e diz que nunca "sofreu tentativa de assédio". Para Tomé, as mulheres que fizeram as acusações podem ter "confundido" o carinho do médico com assédio sexual."Ele é afetivo. Vai ver que elas não entenderam direito. Será que não é delírio dessas mulheres, até um desejo oculto?"
O ator Raul Gazolla e sua ex-mulher, Marilsa, também fizeram tratamento com Abdelmassih. Após duas tentativas frustradas, a gravidez aconteceu naturalmente, sem tratamento de fertilização."Só tenho coisas boas para dizer a respeito dele. Sempre foi extremamente profissional. Eu digo tranquilamente que ele é avô ou o segundo pai da Ane (filha dele, de seis anos)", declara Gazolla.
A engenheira civil Odete dos Santos, 50, também elogia Abdelmassih. Após sofrer dois abortos espontâneos, procurou Abdelmassih, apesar de não ter dinheiro. "Era um sonho meu ter um filho. Contei minha história, e ele disse que me daria o tratamento", conta. Na clínica, o pacote com três tentativas de fertilização in vitro custa R$ 38 mil. "Eu acho todas essas acusações muito estranhas, porque nunca percebi absolutamente nada. Inclusive, nem é ele quem faz os procedimentos (ultrassom, captação do óvulo e o implante do embrião), são os outros médicos da clínica."
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Marcelo Pinto Lopes - email13/01/2009 - 15h 18m
Eu e minha mulher participamos do processo de fertilização feito pela equipe do Dr. Roger. Posso atestar que todos os profissionais que nos atenderam, sempre em dupla, foram de um profissionalismo impar. Sempre estive presente em todas as consultas e tratamentos. Sempre teve um profissional feminino e um masculino presente. Não posso defender o Dr. Roger, mas posso defender a sua equipe. Estes sim excelentes profissionais. A propósito vou ser pai de gemeas em abril 2009. Obrigado.


Não acredito nestas notícias. Fizemos tratamento com Dr Roger e fomos bem sucedidos após várias tentativas. É um profisional sério, competente e cobra por isso. Tem gente querendo se aproveitar disso. Postado por Anônimo em 14 de Janeiro de 2009 16:56
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SÃO PAULO - Quem não pode viajar para o litoral nestas férias, mas mesmo assim deseja aprender a surfar tem a chance de fazer aulas aqui mesmo, na capital. Academias de ginástica oferecem cursos para iniciantes em piscinas por menos de R$ 300 a mensalidade. Existe até uma associação que reúne surfistas na cidade: é a Associação de Surfe da Grande São Paulo, localizada em Santana, na zona norte da capital. Ela reúne cerca de 800 sócios e segundo o presidente de honra da entidade, Eduardo Nascimento, as escolas de surf na cidade acabam dando um grande incentivo ao esporte.
- Elas acabam incentivando a paixão das crianças pelo surf. O pessoal da minha geração tinha que aprender na marra, com pranchas mais pesadas. Hoje, quem quer ficar de pé na prancha só precisa de uma hora de aula - afirma Nascimento, que tem 48 anos.
Na piscina, as crianças - e os adultos também - aprendem noções de equilíbrio e uso da força. Quando passam da piscina ao mar, fica muito mais fácil, diz o professor Irapajy Caetano, de 31 anos, da Escola Radical Semes Sthill, de Santos, que oferece aulas gratuitas na praia José Menino, entre o canal 1 e 2, durante o ano todo. A escola também ministra aulas em piscinas na capital quando há grupos interessados.
Neste mês de janeiro, a Radical está oferecendo na José Menino aulas de 'surf deitado', ou bodyboarding. Crianças a partir de 4 ou 5 anos podem participar. Pessoas da terceira idade também podem frequentar as aulas, que são gratuitas, e acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. As aulas são ministradas em frente a uma unidade do Corpo de Bombeiros, uma segurança a mais quando se trata de iniciantes.
Em março, na primeira semana, começam as aulas de surfe em pé, em que o praticante tem que se equilibrar na prancha. As inscrições acontecem em fevereiro, o curso é gratuito e se estende pelo ano inteiro. As aulas acontecem às quartas, quintas e sextas, nos mesmos horários do bodyboarding. Para se inscrever, é preciso levar atestado médico, xerox do RG ou da certidão de nascimento e comprovante de residência. Qualquer pessoa, da capital ou das cidades litorâneas podem se inscrever. Nos períodos de férias, muitos estrangeiros também frequentam as aulas. Todo o material - prancha, nadadeiras e cordinha para amarrar a prancha no pé, é fornecido gratuitamente pela escola.
- Todos os anos, temos pelo menos 2.000 alunos. Em um mês de aulas, a pessoa já sente muito o progresso. Mas tem gente que já fica em pé na prancha na primiera aula - diz o professor Irapajy.
Ele diz que este ano com o núcleo de surfistas da novela três Irmãs, da TV Globo, mais gente pode se sentir estimulada a praticar o esporte.
As aulas começam na areia, e os estudantes aprendem instruções de equilíbrio, como se comportar sobre a prancha e ficar em pé. Também recebem noções de alongamento. Segundo o professor, só se vai para o mar se o tempo está bom. Quando chove, as aulas viram teóricas e os alunos recebem noções de meteorologia e oceanografia em salas na própria escola.
- As condições de segurança são essenciais para que as aulas aconteçam. Por isso, são ministradas em frente ao Corpo de Bombeiros - diz Irapajy.
Para quem nunca surfou, ensina Irapagy, o ideal é começar com uma prancha de material emborrachado, sem quilhas, que possam machucar o surfista iniciante. A prancha custa entre R$ 300 e R$ 400. As pranchas de fibra de vidro, para os mais experientes, custam a partir de R$ 700 e as pranchas longas - as longboard - saem por R$ 1.300,00. Também há vestuário apropriado para a prática do esporte. Uma roupa de borracha sai em média por R$ 300; uma camiseta de lycra custa R$ 50. Os pés de pato saem por R$ 150 e a cordinha para amarrar a prancha ao tornozelo custa R$ 50.
Confira a seguir a programação de duas escolas de surf da capital e a aulas gratuitas em Santos:
CiaSurf para crianças, na academia Companhia Athletica
Na Unidade do Brooklin, as aulas ocorrem quartas e sextas-feiras, às 10h35m, ou terças e quintas, às 14h. O preço da mensalidade é R$ 274. A outra opção é ter aulas dentro da unidade do shopping Morumbi, que ocorrem às sextas-feiras, às 14h50m, também com mensalidade de R$ 274. Os alunos ainda podem pôr o que aprenderam à prova no Guarujá e em Ubatuba. Em dezembro, a academia lançou posto avançado do CiaSurf na praia de Itamambuca, em Ubatuba, e em Iporanga (condomínio de alto luxo), no Guarujá. O sistema funciona da seguinte forma: R$ 60 a hora; R$ 55 a hora para quem fechar duas aulas; ou R$ 50 a hora para quem fechar três aulas ou mais ou for aluno da academia. Os postos funcionarão diariamente até o final de fevereiro. Há também um posto no Sofitel Jequitimar Guarujá, com aulas para os hóspedes duas vezes por dia. Fora da programação do hotel, as aulas são cobradas como nos demais locais.
Serviço: As aulas na capital acontecem na Rua Kansas, 1582, no Brooklin, e dentro da unidade do shopping Morumbi, na Avenida Roque Petroni Jr, 1089. O telefone para informações é 11 5105 7000.
Piscina e mar no mesmo dia
Na ACM, os alunos têm duas horas de aula na piscina e, em seguida, já encaram as ondas de verdade. A próxima excursão está programada para os dias 23,24 e 25 de janeiro, na praia de Guaratuba. A saída será na unidade da Rua Nestor Pestana, no centro da capital. As aulas são acompanhadas por instrutores e a equipe conta com salva-vidas.
Os interessados precisam inscrever-se em qualquer uma das 12 unidades esportivas da ACM. O curso não é restrito a associados e podem participar homens, mulheres e crianças com idade superior a sete anos. Para os menores, entre sete e 15 anos, é necessário o acompanhamento de um responsável. O valor do programa é de R$ 220,00 à vista ou R$ 250,00, em duas vezes, que dá direito a transporte, hospedagem em pousada, pensão com café e almoço, aulas, instruções e o equipamento - que equivale a uma prancha para cada quatro alunos.
Serviço: Informações na Unidade Santo Amaro com Robson Pereira. Rua Florenville, 280. Telefone: 11 5696-9600
Escola Radical Semes Sthill
Avenida Presidente Wilson s/nº , bairro do José Menino, Santos - tele fone (13) 3251-9838
Aulas de bodyboarding durante as férias. Gratuitas e não há restrição de idade (crianças a partir de 4 ou 5 anos). Aulas acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. Aulas de surfe gratuitas começam em março e inscrições podem ser feitas na escola. Pranchas e roupas são fonecidas gratuitamente. Aulas de surfe acontecem 4ª, 5ª e 6ª nos mesmos horários do bodyboarding.

link do postPor anjoseguerreiros, às 16:24  comentar

SÃO PAULO - Quem não pode viajar para o litoral nestas férias, mas mesmo assim deseja aprender a surfar tem a chance de fazer aulas aqui mesmo, na capital. Academias de ginástica oferecem cursos para iniciantes em piscinas por menos de R$ 300 a mensalidade. Existe até uma associação que reúne surfistas na cidade: é a Associação de Surfe da Grande São Paulo, localizada em Santana, na zona norte da capital. Ela reúne cerca de 800 sócios e segundo o presidente de honra da entidade, Eduardo Nascimento, as escolas de surf na cidade acabam dando um grande incentivo ao esporte.
- Elas acabam incentivando a paixão das crianças pelo surf. O pessoal da minha geração tinha que aprender na marra, com pranchas mais pesadas. Hoje, quem quer ficar de pé na prancha só precisa de uma hora de aula - afirma Nascimento, que tem 48 anos.
Na piscina, as crianças - e os adultos também - aprendem noções de equilíbrio e uso da força. Quando passam da piscina ao mar, fica muito mais fácil, diz o professor Irapajy Caetano, de 31 anos, da Escola Radical Semes Sthill, de Santos, que oferece aulas gratuitas na praia José Menino, entre o canal 1 e 2, durante o ano todo. A escola também ministra aulas em piscinas na capital quando há grupos interessados.
Neste mês de janeiro, a Radical está oferecendo na José Menino aulas de 'surf deitado', ou bodyboarding. Crianças a partir de 4 ou 5 anos podem participar. Pessoas da terceira idade também podem frequentar as aulas, que são gratuitas, e acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. As aulas são ministradas em frente a uma unidade do Corpo de Bombeiros, uma segurança a mais quando se trata de iniciantes.
Em março, na primeira semana, começam as aulas de surfe em pé, em que o praticante tem que se equilibrar na prancha. As inscrições acontecem em fevereiro, o curso é gratuito e se estende pelo ano inteiro. As aulas acontecem às quartas, quintas e sextas, nos mesmos horários do bodyboarding. Para se inscrever, é preciso levar atestado médico, xerox do RG ou da certidão de nascimento e comprovante de residência. Qualquer pessoa, da capital ou das cidades litorâneas podem se inscrever. Nos períodos de férias, muitos estrangeiros também frequentam as aulas. Todo o material - prancha, nadadeiras e cordinha para amarrar a prancha no pé, é fornecido gratuitamente pela escola.
- Todos os anos, temos pelo menos 2.000 alunos. Em um mês de aulas, a pessoa já sente muito o progresso. Mas tem gente que já fica em pé na prancha na primiera aula - diz o professor Irapajy.
Ele diz que este ano com o núcleo de surfistas da novela três Irmãs, da TV Globo, mais gente pode se sentir estimulada a praticar o esporte.
As aulas começam na areia, e os estudantes aprendem instruções de equilíbrio, como se comportar sobre a prancha e ficar em pé. Também recebem noções de alongamento. Segundo o professor, só se vai para o mar se o tempo está bom. Quando chove, as aulas viram teóricas e os alunos recebem noções de meteorologia e oceanografia em salas na própria escola.
- As condições de segurança são essenciais para que as aulas aconteçam. Por isso, são ministradas em frente ao Corpo de Bombeiros - diz Irapajy.
Para quem nunca surfou, ensina Irapagy, o ideal é começar com uma prancha de material emborrachado, sem quilhas, que possam machucar o surfista iniciante. A prancha custa entre R$ 300 e R$ 400. As pranchas de fibra de vidro, para os mais experientes, custam a partir de R$ 700 e as pranchas longas - as longboard - saem por R$ 1.300,00. Também há vestuário apropriado para a prática do esporte. Uma roupa de borracha sai em média por R$ 300; uma camiseta de lycra custa R$ 50. Os pés de pato saem por R$ 150 e a cordinha para amarrar a prancha ao tornozelo custa R$ 50.
Confira a seguir a programação de duas escolas de surf da capital e a aulas gratuitas em Santos:
CiaSurf para crianças, na academia Companhia Athletica
Na Unidade do Brooklin, as aulas ocorrem quartas e sextas-feiras, às 10h35m, ou terças e quintas, às 14h. O preço da mensalidade é R$ 274. A outra opção é ter aulas dentro da unidade do shopping Morumbi, que ocorrem às sextas-feiras, às 14h50m, também com mensalidade de R$ 274. Os alunos ainda podem pôr o que aprenderam à prova no Guarujá e em Ubatuba. Em dezembro, a academia lançou posto avançado do CiaSurf na praia de Itamambuca, em Ubatuba, e em Iporanga (condomínio de alto luxo), no Guarujá. O sistema funciona da seguinte forma: R$ 60 a hora; R$ 55 a hora para quem fechar duas aulas; ou R$ 50 a hora para quem fechar três aulas ou mais ou for aluno da academia. Os postos funcionarão diariamente até o final de fevereiro. Há também um posto no Sofitel Jequitimar Guarujá, com aulas para os hóspedes duas vezes por dia. Fora da programação do hotel, as aulas são cobradas como nos demais locais.
Serviço: As aulas na capital acontecem na Rua Kansas, 1582, no Brooklin, e dentro da unidade do shopping Morumbi, na Avenida Roque Petroni Jr, 1089. O telefone para informações é 11 5105 7000.
Piscina e mar no mesmo dia
Na ACM, os alunos têm duas horas de aula na piscina e, em seguida, já encaram as ondas de verdade. A próxima excursão está programada para os dias 23,24 e 25 de janeiro, na praia de Guaratuba. A saída será na unidade da Rua Nestor Pestana, no centro da capital. As aulas são acompanhadas por instrutores e a equipe conta com salva-vidas.
Os interessados precisam inscrever-se em qualquer uma das 12 unidades esportivas da ACM. O curso não é restrito a associados e podem participar homens, mulheres e crianças com idade superior a sete anos. Para os menores, entre sete e 15 anos, é necessário o acompanhamento de um responsável. O valor do programa é de R$ 220,00 à vista ou R$ 250,00, em duas vezes, que dá direito a transporte, hospedagem em pousada, pensão com café e almoço, aulas, instruções e o equipamento - que equivale a uma prancha para cada quatro alunos.
Serviço: Informações na Unidade Santo Amaro com Robson Pereira. Rua Florenville, 280. Telefone: 11 5696-9600
Escola Radical Semes Sthill
Avenida Presidente Wilson s/nº , bairro do José Menino, Santos - tele fone (13) 3251-9838
Aulas de bodyboarding durante as férias. Gratuitas e não há restrição de idade (crianças a partir de 4 ou 5 anos). Aulas acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. Aulas de surfe gratuitas começam em março e inscrições podem ser feitas na escola. Pranchas e roupas são fonecidas gratuitamente. Aulas de surfe acontecem 4ª, 5ª e 6ª nos mesmos horários do bodyboarding.

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SÃO PAULO - Quem não pode viajar para o litoral nestas férias, mas mesmo assim deseja aprender a surfar tem a chance de fazer aulas aqui mesmo, na capital. Academias de ginástica oferecem cursos para iniciantes em piscinas por menos de R$ 300 a mensalidade. Existe até uma associação que reúne surfistas na cidade: é a Associação de Surfe da Grande São Paulo, localizada em Santana, na zona norte da capital. Ela reúne cerca de 800 sócios e segundo o presidente de honra da entidade, Eduardo Nascimento, as escolas de surf na cidade acabam dando um grande incentivo ao esporte.
- Elas acabam incentivando a paixão das crianças pelo surf. O pessoal da minha geração tinha que aprender na marra, com pranchas mais pesadas. Hoje, quem quer ficar de pé na prancha só precisa de uma hora de aula - afirma Nascimento, que tem 48 anos.
Na piscina, as crianças - e os adultos também - aprendem noções de equilíbrio e uso da força. Quando passam da piscina ao mar, fica muito mais fácil, diz o professor Irapajy Caetano, de 31 anos, da Escola Radical Semes Sthill, de Santos, que oferece aulas gratuitas na praia José Menino, entre o canal 1 e 2, durante o ano todo. A escola também ministra aulas em piscinas na capital quando há grupos interessados.
Neste mês de janeiro, a Radical está oferecendo na José Menino aulas de 'surf deitado', ou bodyboarding. Crianças a partir de 4 ou 5 anos podem participar. Pessoas da terceira idade também podem frequentar as aulas, que são gratuitas, e acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. As aulas são ministradas em frente a uma unidade do Corpo de Bombeiros, uma segurança a mais quando se trata de iniciantes.
Em março, na primeira semana, começam as aulas de surfe em pé, em que o praticante tem que se equilibrar na prancha. As inscrições acontecem em fevereiro, o curso é gratuito e se estende pelo ano inteiro. As aulas acontecem às quartas, quintas e sextas, nos mesmos horários do bodyboarding. Para se inscrever, é preciso levar atestado médico, xerox do RG ou da certidão de nascimento e comprovante de residência. Qualquer pessoa, da capital ou das cidades litorâneas podem se inscrever. Nos períodos de férias, muitos estrangeiros também frequentam as aulas. Todo o material - prancha, nadadeiras e cordinha para amarrar a prancha no pé, é fornecido gratuitamente pela escola.
- Todos os anos, temos pelo menos 2.000 alunos. Em um mês de aulas, a pessoa já sente muito o progresso. Mas tem gente que já fica em pé na prancha na primiera aula - diz o professor Irapajy.
Ele diz que este ano com o núcleo de surfistas da novela três Irmãs, da TV Globo, mais gente pode se sentir estimulada a praticar o esporte.
As aulas começam na areia, e os estudantes aprendem instruções de equilíbrio, como se comportar sobre a prancha e ficar em pé. Também recebem noções de alongamento. Segundo o professor, só se vai para o mar se o tempo está bom. Quando chove, as aulas viram teóricas e os alunos recebem noções de meteorologia e oceanografia em salas na própria escola.
- As condições de segurança são essenciais para que as aulas aconteçam. Por isso, são ministradas em frente ao Corpo de Bombeiros - diz Irapajy.
Para quem nunca surfou, ensina Irapagy, o ideal é começar com uma prancha de material emborrachado, sem quilhas, que possam machucar o surfista iniciante. A prancha custa entre R$ 300 e R$ 400. As pranchas de fibra de vidro, para os mais experientes, custam a partir de R$ 700 e as pranchas longas - as longboard - saem por R$ 1.300,00. Também há vestuário apropriado para a prática do esporte. Uma roupa de borracha sai em média por R$ 300; uma camiseta de lycra custa R$ 50. Os pés de pato saem por R$ 150 e a cordinha para amarrar a prancha ao tornozelo custa R$ 50.
Confira a seguir a programação de duas escolas de surf da capital e a aulas gratuitas em Santos:
CiaSurf para crianças, na academia Companhia Athletica
Na Unidade do Brooklin, as aulas ocorrem quartas e sextas-feiras, às 10h35m, ou terças e quintas, às 14h. O preço da mensalidade é R$ 274. A outra opção é ter aulas dentro da unidade do shopping Morumbi, que ocorrem às sextas-feiras, às 14h50m, também com mensalidade de R$ 274. Os alunos ainda podem pôr o que aprenderam à prova no Guarujá e em Ubatuba. Em dezembro, a academia lançou posto avançado do CiaSurf na praia de Itamambuca, em Ubatuba, e em Iporanga (condomínio de alto luxo), no Guarujá. O sistema funciona da seguinte forma: R$ 60 a hora; R$ 55 a hora para quem fechar duas aulas; ou R$ 50 a hora para quem fechar três aulas ou mais ou for aluno da academia. Os postos funcionarão diariamente até o final de fevereiro. Há também um posto no Sofitel Jequitimar Guarujá, com aulas para os hóspedes duas vezes por dia. Fora da programação do hotel, as aulas são cobradas como nos demais locais.
Serviço: As aulas na capital acontecem na Rua Kansas, 1582, no Brooklin, e dentro da unidade do shopping Morumbi, na Avenida Roque Petroni Jr, 1089. O telefone para informações é 11 5105 7000.
Piscina e mar no mesmo dia
Na ACM, os alunos têm duas horas de aula na piscina e, em seguida, já encaram as ondas de verdade. A próxima excursão está programada para os dias 23,24 e 25 de janeiro, na praia de Guaratuba. A saída será na unidade da Rua Nestor Pestana, no centro da capital. As aulas são acompanhadas por instrutores e a equipe conta com salva-vidas.
Os interessados precisam inscrever-se em qualquer uma das 12 unidades esportivas da ACM. O curso não é restrito a associados e podem participar homens, mulheres e crianças com idade superior a sete anos. Para os menores, entre sete e 15 anos, é necessário o acompanhamento de um responsável. O valor do programa é de R$ 220,00 à vista ou R$ 250,00, em duas vezes, que dá direito a transporte, hospedagem em pousada, pensão com café e almoço, aulas, instruções e o equipamento - que equivale a uma prancha para cada quatro alunos.
Serviço: Informações na Unidade Santo Amaro com Robson Pereira. Rua Florenville, 280. Telefone: 11 5696-9600
Escola Radical Semes Sthill
Avenida Presidente Wilson s/nº , bairro do José Menino, Santos - tele fone (13) 3251-9838
Aulas de bodyboarding durante as férias. Gratuitas e não há restrição de idade (crianças a partir de 4 ou 5 anos). Aulas acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. Aulas de surfe gratuitas começam em março e inscrições podem ser feitas na escola. Pranchas e roupas são fonecidas gratuitamente. Aulas de surfe acontecem 4ª, 5ª e 6ª nos mesmos horários do bodyboarding.

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SÃO PAULO - Quem não pode viajar para o litoral nestas férias, mas mesmo assim deseja aprender a surfar tem a chance de fazer aulas aqui mesmo, na capital. Academias de ginástica oferecem cursos para iniciantes em piscinas por menos de R$ 300 a mensalidade. Existe até uma associação que reúne surfistas na cidade: é a Associação de Surfe da Grande São Paulo, localizada em Santana, na zona norte da capital. Ela reúne cerca de 800 sócios e segundo o presidente de honra da entidade, Eduardo Nascimento, as escolas de surf na cidade acabam dando um grande incentivo ao esporte.
- Elas acabam incentivando a paixão das crianças pelo surf. O pessoal da minha geração tinha que aprender na marra, com pranchas mais pesadas. Hoje, quem quer ficar de pé na prancha só precisa de uma hora de aula - afirma Nascimento, que tem 48 anos.
Na piscina, as crianças - e os adultos também - aprendem noções de equilíbrio e uso da força. Quando passam da piscina ao mar, fica muito mais fácil, diz o professor Irapajy Caetano, de 31 anos, da Escola Radical Semes Sthill, de Santos, que oferece aulas gratuitas na praia José Menino, entre o canal 1 e 2, durante o ano todo. A escola também ministra aulas em piscinas na capital quando há grupos interessados.
Neste mês de janeiro, a Radical está oferecendo na José Menino aulas de 'surf deitado', ou bodyboarding. Crianças a partir de 4 ou 5 anos podem participar. Pessoas da terceira idade também podem frequentar as aulas, que são gratuitas, e acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. As aulas são ministradas em frente a uma unidade do Corpo de Bombeiros, uma segurança a mais quando se trata de iniciantes.
Em março, na primeira semana, começam as aulas de surfe em pé, em que o praticante tem que se equilibrar na prancha. As inscrições acontecem em fevereiro, o curso é gratuito e se estende pelo ano inteiro. As aulas acontecem às quartas, quintas e sextas, nos mesmos horários do bodyboarding. Para se inscrever, é preciso levar atestado médico, xerox do RG ou da certidão de nascimento e comprovante de residência. Qualquer pessoa, da capital ou das cidades litorâneas podem se inscrever. Nos períodos de férias, muitos estrangeiros também frequentam as aulas. Todo o material - prancha, nadadeiras e cordinha para amarrar a prancha no pé, é fornecido gratuitamente pela escola.
- Todos os anos, temos pelo menos 2.000 alunos. Em um mês de aulas, a pessoa já sente muito o progresso. Mas tem gente que já fica em pé na prancha na primiera aula - diz o professor Irapajy.
Ele diz que este ano com o núcleo de surfistas da novela três Irmãs, da TV Globo, mais gente pode se sentir estimulada a praticar o esporte.
As aulas começam na areia, e os estudantes aprendem instruções de equilíbrio, como se comportar sobre a prancha e ficar em pé. Também recebem noções de alongamento. Segundo o professor, só se vai para o mar se o tempo está bom. Quando chove, as aulas viram teóricas e os alunos recebem noções de meteorologia e oceanografia em salas na própria escola.
- As condições de segurança são essenciais para que as aulas aconteçam. Por isso, são ministradas em frente ao Corpo de Bombeiros - diz Irapajy.
Para quem nunca surfou, ensina Irapagy, o ideal é começar com uma prancha de material emborrachado, sem quilhas, que possam machucar o surfista iniciante. A prancha custa entre R$ 300 e R$ 400. As pranchas de fibra de vidro, para os mais experientes, custam a partir de R$ 700 e as pranchas longas - as longboard - saem por R$ 1.300,00. Também há vestuário apropriado para a prática do esporte. Uma roupa de borracha sai em média por R$ 300; uma camiseta de lycra custa R$ 50. Os pés de pato saem por R$ 150 e a cordinha para amarrar a prancha ao tornozelo custa R$ 50.
Confira a seguir a programação de duas escolas de surf da capital e a aulas gratuitas em Santos:
CiaSurf para crianças, na academia Companhia Athletica
Na Unidade do Brooklin, as aulas ocorrem quartas e sextas-feiras, às 10h35m, ou terças e quintas, às 14h. O preço da mensalidade é R$ 274. A outra opção é ter aulas dentro da unidade do shopping Morumbi, que ocorrem às sextas-feiras, às 14h50m, também com mensalidade de R$ 274. Os alunos ainda podem pôr o que aprenderam à prova no Guarujá e em Ubatuba. Em dezembro, a academia lançou posto avançado do CiaSurf na praia de Itamambuca, em Ubatuba, e em Iporanga (condomínio de alto luxo), no Guarujá. O sistema funciona da seguinte forma: R$ 60 a hora; R$ 55 a hora para quem fechar duas aulas; ou R$ 50 a hora para quem fechar três aulas ou mais ou for aluno da academia. Os postos funcionarão diariamente até o final de fevereiro. Há também um posto no Sofitel Jequitimar Guarujá, com aulas para os hóspedes duas vezes por dia. Fora da programação do hotel, as aulas são cobradas como nos demais locais.
Serviço: As aulas na capital acontecem na Rua Kansas, 1582, no Brooklin, e dentro da unidade do shopping Morumbi, na Avenida Roque Petroni Jr, 1089. O telefone para informações é 11 5105 7000.
Piscina e mar no mesmo dia
Na ACM, os alunos têm duas horas de aula na piscina e, em seguida, já encaram as ondas de verdade. A próxima excursão está programada para os dias 23,24 e 25 de janeiro, na praia de Guaratuba. A saída será na unidade da Rua Nestor Pestana, no centro da capital. As aulas são acompanhadas por instrutores e a equipe conta com salva-vidas.
Os interessados precisam inscrever-se em qualquer uma das 12 unidades esportivas da ACM. O curso não é restrito a associados e podem participar homens, mulheres e crianças com idade superior a sete anos. Para os menores, entre sete e 15 anos, é necessário o acompanhamento de um responsável. O valor do programa é de R$ 220,00 à vista ou R$ 250,00, em duas vezes, que dá direito a transporte, hospedagem em pousada, pensão com café e almoço, aulas, instruções e o equipamento - que equivale a uma prancha para cada quatro alunos.
Serviço: Informações na Unidade Santo Amaro com Robson Pereira. Rua Florenville, 280. Telefone: 11 5696-9600
Escola Radical Semes Sthill
Avenida Presidente Wilson s/nº , bairro do José Menino, Santos - tele fone (13) 3251-9838
Aulas de bodyboarding durante as férias. Gratuitas e não há restrição de idade (crianças a partir de 4 ou 5 anos). Aulas acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. Aulas de surfe gratuitas começam em março e inscrições podem ser feitas na escola. Pranchas e roupas são fonecidas gratuitamente. Aulas de surfe acontecem 4ª, 5ª e 6ª nos mesmos horários do bodyboarding.

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SÃO PAULO - Quem não pode viajar para o litoral nestas férias, mas mesmo assim deseja aprender a surfar tem a chance de fazer aulas aqui mesmo, na capital. Academias de ginástica oferecem cursos para iniciantes em piscinas por menos de R$ 300 a mensalidade. Existe até uma associação que reúne surfistas na cidade: é a Associação de Surfe da Grande São Paulo, localizada em Santana, na zona norte da capital. Ela reúne cerca de 800 sócios e segundo o presidente de honra da entidade, Eduardo Nascimento, as escolas de surf na cidade acabam dando um grande incentivo ao esporte.
- Elas acabam incentivando a paixão das crianças pelo surf. O pessoal da minha geração tinha que aprender na marra, com pranchas mais pesadas. Hoje, quem quer ficar de pé na prancha só precisa de uma hora de aula - afirma Nascimento, que tem 48 anos.
Na piscina, as crianças - e os adultos também - aprendem noções de equilíbrio e uso da força. Quando passam da piscina ao mar, fica muito mais fácil, diz o professor Irapajy Caetano, de 31 anos, da Escola Radical Semes Sthill, de Santos, que oferece aulas gratuitas na praia José Menino, entre o canal 1 e 2, durante o ano todo. A escola também ministra aulas em piscinas na capital quando há grupos interessados.
Neste mês de janeiro, a Radical está oferecendo na José Menino aulas de 'surf deitado', ou bodyboarding. Crianças a partir de 4 ou 5 anos podem participar. Pessoas da terceira idade também podem frequentar as aulas, que são gratuitas, e acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. As aulas são ministradas em frente a uma unidade do Corpo de Bombeiros, uma segurança a mais quando se trata de iniciantes.
Em março, na primeira semana, começam as aulas de surfe em pé, em que o praticante tem que se equilibrar na prancha. As inscrições acontecem em fevereiro, o curso é gratuito e se estende pelo ano inteiro. As aulas acontecem às quartas, quintas e sextas, nos mesmos horários do bodyboarding. Para se inscrever, é preciso levar atestado médico, xerox do RG ou da certidão de nascimento e comprovante de residência. Qualquer pessoa, da capital ou das cidades litorâneas podem se inscrever. Nos períodos de férias, muitos estrangeiros também frequentam as aulas. Todo o material - prancha, nadadeiras e cordinha para amarrar a prancha no pé, é fornecido gratuitamente pela escola.
- Todos os anos, temos pelo menos 2.000 alunos. Em um mês de aulas, a pessoa já sente muito o progresso. Mas tem gente que já fica em pé na prancha na primiera aula - diz o professor Irapajy.
Ele diz que este ano com o núcleo de surfistas da novela três Irmãs, da TV Globo, mais gente pode se sentir estimulada a praticar o esporte.
As aulas começam na areia, e os estudantes aprendem instruções de equilíbrio, como se comportar sobre a prancha e ficar em pé. Também recebem noções de alongamento. Segundo o professor, só se vai para o mar se o tempo está bom. Quando chove, as aulas viram teóricas e os alunos recebem noções de meteorologia e oceanografia em salas na própria escola.
- As condições de segurança são essenciais para que as aulas aconteçam. Por isso, são ministradas em frente ao Corpo de Bombeiros - diz Irapajy.
Para quem nunca surfou, ensina Irapagy, o ideal é começar com uma prancha de material emborrachado, sem quilhas, que possam machucar o surfista iniciante. A prancha custa entre R$ 300 e R$ 400. As pranchas de fibra de vidro, para os mais experientes, custam a partir de R$ 700 e as pranchas longas - as longboard - saem por R$ 1.300,00. Também há vestuário apropriado para a prática do esporte. Uma roupa de borracha sai em média por R$ 300; uma camiseta de lycra custa R$ 50. Os pés de pato saem por R$ 150 e a cordinha para amarrar a prancha ao tornozelo custa R$ 50.
Confira a seguir a programação de duas escolas de surf da capital e a aulas gratuitas em Santos:
CiaSurf para crianças, na academia Companhia Athletica
Na Unidade do Brooklin, as aulas ocorrem quartas e sextas-feiras, às 10h35m, ou terças e quintas, às 14h. O preço da mensalidade é R$ 274. A outra opção é ter aulas dentro da unidade do shopping Morumbi, que ocorrem às sextas-feiras, às 14h50m, também com mensalidade de R$ 274. Os alunos ainda podem pôr o que aprenderam à prova no Guarujá e em Ubatuba. Em dezembro, a academia lançou posto avançado do CiaSurf na praia de Itamambuca, em Ubatuba, e em Iporanga (condomínio de alto luxo), no Guarujá. O sistema funciona da seguinte forma: R$ 60 a hora; R$ 55 a hora para quem fechar duas aulas; ou R$ 50 a hora para quem fechar três aulas ou mais ou for aluno da academia. Os postos funcionarão diariamente até o final de fevereiro. Há também um posto no Sofitel Jequitimar Guarujá, com aulas para os hóspedes duas vezes por dia. Fora da programação do hotel, as aulas são cobradas como nos demais locais.
Serviço: As aulas na capital acontecem na Rua Kansas, 1582, no Brooklin, e dentro da unidade do shopping Morumbi, na Avenida Roque Petroni Jr, 1089. O telefone para informações é 11 5105 7000.
Piscina e mar no mesmo dia
Na ACM, os alunos têm duas horas de aula na piscina e, em seguida, já encaram as ondas de verdade. A próxima excursão está programada para os dias 23,24 e 25 de janeiro, na praia de Guaratuba. A saída será na unidade da Rua Nestor Pestana, no centro da capital. As aulas são acompanhadas por instrutores e a equipe conta com salva-vidas.
Os interessados precisam inscrever-se em qualquer uma das 12 unidades esportivas da ACM. O curso não é restrito a associados e podem participar homens, mulheres e crianças com idade superior a sete anos. Para os menores, entre sete e 15 anos, é necessário o acompanhamento de um responsável. O valor do programa é de R$ 220,00 à vista ou R$ 250,00, em duas vezes, que dá direito a transporte, hospedagem em pousada, pensão com café e almoço, aulas, instruções e o equipamento - que equivale a uma prancha para cada quatro alunos.
Serviço: Informações na Unidade Santo Amaro com Robson Pereira. Rua Florenville, 280. Telefone: 11 5696-9600
Escola Radical Semes Sthill
Avenida Presidente Wilson s/nº , bairro do José Menino, Santos - tele fone (13) 3251-9838
Aulas de bodyboarding durante as férias. Gratuitas e não há restrição de idade (crianças a partir de 4 ou 5 anos). Aulas acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. Aulas de surfe gratuitas começam em março e inscrições podem ser feitas na escola. Pranchas e roupas são fonecidas gratuitamente. Aulas de surfe acontecem 4ª, 5ª e 6ª nos mesmos horários do bodyboarding.

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SÃO PAULO - Quem não pode viajar para o litoral nestas férias, mas mesmo assim deseja aprender a surfar tem a chance de fazer aulas aqui mesmo, na capital. Academias de ginástica oferecem cursos para iniciantes em piscinas por menos de R$ 300 a mensalidade. Existe até uma associação que reúne surfistas na cidade: é a Associação de Surfe da Grande São Paulo, localizada em Santana, na zona norte da capital. Ela reúne cerca de 800 sócios e segundo o presidente de honra da entidade, Eduardo Nascimento, as escolas de surf na cidade acabam dando um grande incentivo ao esporte.
- Elas acabam incentivando a paixão das crianças pelo surf. O pessoal da minha geração tinha que aprender na marra, com pranchas mais pesadas. Hoje, quem quer ficar de pé na prancha só precisa de uma hora de aula - afirma Nascimento, que tem 48 anos.
Na piscina, as crianças - e os adultos também - aprendem noções de equilíbrio e uso da força. Quando passam da piscina ao mar, fica muito mais fácil, diz o professor Irapajy Caetano, de 31 anos, da Escola Radical Semes Sthill, de Santos, que oferece aulas gratuitas na praia José Menino, entre o canal 1 e 2, durante o ano todo. A escola também ministra aulas em piscinas na capital quando há grupos interessados.
Neste mês de janeiro, a Radical está oferecendo na José Menino aulas de 'surf deitado', ou bodyboarding. Crianças a partir de 4 ou 5 anos podem participar. Pessoas da terceira idade também podem frequentar as aulas, que são gratuitas, e acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. As aulas são ministradas em frente a uma unidade do Corpo de Bombeiros, uma segurança a mais quando se trata de iniciantes.
Em março, na primeira semana, começam as aulas de surfe em pé, em que o praticante tem que se equilibrar na prancha. As inscrições acontecem em fevereiro, o curso é gratuito e se estende pelo ano inteiro. As aulas acontecem às quartas, quintas e sextas, nos mesmos horários do bodyboarding. Para se inscrever, é preciso levar atestado médico, xerox do RG ou da certidão de nascimento e comprovante de residência. Qualquer pessoa, da capital ou das cidades litorâneas podem se inscrever. Nos períodos de férias, muitos estrangeiros também frequentam as aulas. Todo o material - prancha, nadadeiras e cordinha para amarrar a prancha no pé, é fornecido gratuitamente pela escola.
- Todos os anos, temos pelo menos 2.000 alunos. Em um mês de aulas, a pessoa já sente muito o progresso. Mas tem gente que já fica em pé na prancha na primiera aula - diz o professor Irapajy.
Ele diz que este ano com o núcleo de surfistas da novela três Irmãs, da TV Globo, mais gente pode se sentir estimulada a praticar o esporte.
As aulas começam na areia, e os estudantes aprendem instruções de equilíbrio, como se comportar sobre a prancha e ficar em pé. Também recebem noções de alongamento. Segundo o professor, só se vai para o mar se o tempo está bom. Quando chove, as aulas viram teóricas e os alunos recebem noções de meteorologia e oceanografia em salas na própria escola.
- As condições de segurança são essenciais para que as aulas aconteçam. Por isso, são ministradas em frente ao Corpo de Bombeiros - diz Irapajy.
Para quem nunca surfou, ensina Irapagy, o ideal é começar com uma prancha de material emborrachado, sem quilhas, que possam machucar o surfista iniciante. A prancha custa entre R$ 300 e R$ 400. As pranchas de fibra de vidro, para os mais experientes, custam a partir de R$ 700 e as pranchas longas - as longboard - saem por R$ 1.300,00. Também há vestuário apropriado para a prática do esporte. Uma roupa de borracha sai em média por R$ 300; uma camiseta de lycra custa R$ 50. Os pés de pato saem por R$ 150 e a cordinha para amarrar a prancha ao tornozelo custa R$ 50.
Confira a seguir a programação de duas escolas de surf da capital e a aulas gratuitas em Santos:
CiaSurf para crianças, na academia Companhia Athletica
Na Unidade do Brooklin, as aulas ocorrem quartas e sextas-feiras, às 10h35m, ou terças e quintas, às 14h. O preço da mensalidade é R$ 274. A outra opção é ter aulas dentro da unidade do shopping Morumbi, que ocorrem às sextas-feiras, às 14h50m, também com mensalidade de R$ 274. Os alunos ainda podem pôr o que aprenderam à prova no Guarujá e em Ubatuba. Em dezembro, a academia lançou posto avançado do CiaSurf na praia de Itamambuca, em Ubatuba, e em Iporanga (condomínio de alto luxo), no Guarujá. O sistema funciona da seguinte forma: R$ 60 a hora; R$ 55 a hora para quem fechar duas aulas; ou R$ 50 a hora para quem fechar três aulas ou mais ou for aluno da academia. Os postos funcionarão diariamente até o final de fevereiro. Há também um posto no Sofitel Jequitimar Guarujá, com aulas para os hóspedes duas vezes por dia. Fora da programação do hotel, as aulas são cobradas como nos demais locais.
Serviço: As aulas na capital acontecem na Rua Kansas, 1582, no Brooklin, e dentro da unidade do shopping Morumbi, na Avenida Roque Petroni Jr, 1089. O telefone para informações é 11 5105 7000.
Piscina e mar no mesmo dia
Na ACM, os alunos têm duas horas de aula na piscina e, em seguida, já encaram as ondas de verdade. A próxima excursão está programada para os dias 23,24 e 25 de janeiro, na praia de Guaratuba. A saída será na unidade da Rua Nestor Pestana, no centro da capital. As aulas são acompanhadas por instrutores e a equipe conta com salva-vidas.
Os interessados precisam inscrever-se em qualquer uma das 12 unidades esportivas da ACM. O curso não é restrito a associados e podem participar homens, mulheres e crianças com idade superior a sete anos. Para os menores, entre sete e 15 anos, é necessário o acompanhamento de um responsável. O valor do programa é de R$ 220,00 à vista ou R$ 250,00, em duas vezes, que dá direito a transporte, hospedagem em pousada, pensão com café e almoço, aulas, instruções e o equipamento - que equivale a uma prancha para cada quatro alunos.
Serviço: Informações na Unidade Santo Amaro com Robson Pereira. Rua Florenville, 280. Telefone: 11 5696-9600
Escola Radical Semes Sthill
Avenida Presidente Wilson s/nº , bairro do José Menino, Santos - tele fone (13) 3251-9838
Aulas de bodyboarding durante as férias. Gratuitas e não há restrição de idade (crianças a partir de 4 ou 5 anos). Aulas acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. Aulas de surfe gratuitas começam em março e inscrições podem ser feitas na escola. Pranchas e roupas são fonecidas gratuitamente. Aulas de surfe acontecem 4ª, 5ª e 6ª nos mesmos horários do bodyboarding.

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SÃO PAULO - Quem não pode viajar para o litoral nestas férias, mas mesmo assim deseja aprender a surfar tem a chance de fazer aulas aqui mesmo, na capital. Academias de ginástica oferecem cursos para iniciantes em piscinas por menos de R$ 300 a mensalidade. Existe até uma associação que reúne surfistas na cidade: é a Associação de Surfe da Grande São Paulo, localizada em Santana, na zona norte da capital. Ela reúne cerca de 800 sócios e segundo o presidente de honra da entidade, Eduardo Nascimento, as escolas de surf na cidade acabam dando um grande incentivo ao esporte.
- Elas acabam incentivando a paixão das crianças pelo surf. O pessoal da minha geração tinha que aprender na marra, com pranchas mais pesadas. Hoje, quem quer ficar de pé na prancha só precisa de uma hora de aula - afirma Nascimento, que tem 48 anos.
Na piscina, as crianças - e os adultos também - aprendem noções de equilíbrio e uso da força. Quando passam da piscina ao mar, fica muito mais fácil, diz o professor Irapajy Caetano, de 31 anos, da Escola Radical Semes Sthill, de Santos, que oferece aulas gratuitas na praia José Menino, entre o canal 1 e 2, durante o ano todo. A escola também ministra aulas em piscinas na capital quando há grupos interessados.
Neste mês de janeiro, a Radical está oferecendo na José Menino aulas de 'surf deitado', ou bodyboarding. Crianças a partir de 4 ou 5 anos podem participar. Pessoas da terceira idade também podem frequentar as aulas, que são gratuitas, e acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. As aulas são ministradas em frente a uma unidade do Corpo de Bombeiros, uma segurança a mais quando se trata de iniciantes.
Em março, na primeira semana, começam as aulas de surfe em pé, em que o praticante tem que se equilibrar na prancha. As inscrições acontecem em fevereiro, o curso é gratuito e se estende pelo ano inteiro. As aulas acontecem às quartas, quintas e sextas, nos mesmos horários do bodyboarding. Para se inscrever, é preciso levar atestado médico, xerox do RG ou da certidão de nascimento e comprovante de residência. Qualquer pessoa, da capital ou das cidades litorâneas podem se inscrever. Nos períodos de férias, muitos estrangeiros também frequentam as aulas. Todo o material - prancha, nadadeiras e cordinha para amarrar a prancha no pé, é fornecido gratuitamente pela escola.
- Todos os anos, temos pelo menos 2.000 alunos. Em um mês de aulas, a pessoa já sente muito o progresso. Mas tem gente que já fica em pé na prancha na primiera aula - diz o professor Irapajy.
Ele diz que este ano com o núcleo de surfistas da novela três Irmãs, da TV Globo, mais gente pode se sentir estimulada a praticar o esporte.
As aulas começam na areia, e os estudantes aprendem instruções de equilíbrio, como se comportar sobre a prancha e ficar em pé. Também recebem noções de alongamento. Segundo o professor, só se vai para o mar se o tempo está bom. Quando chove, as aulas viram teóricas e os alunos recebem noções de meteorologia e oceanografia em salas na própria escola.
- As condições de segurança são essenciais para que as aulas aconteçam. Por isso, são ministradas em frente ao Corpo de Bombeiros - diz Irapajy.
Para quem nunca surfou, ensina Irapagy, o ideal é começar com uma prancha de material emborrachado, sem quilhas, que possam machucar o surfista iniciante. A prancha custa entre R$ 300 e R$ 400. As pranchas de fibra de vidro, para os mais experientes, custam a partir de R$ 700 e as pranchas longas - as longboard - saem por R$ 1.300,00. Também há vestuário apropriado para a prática do esporte. Uma roupa de borracha sai em média por R$ 300; uma camiseta de lycra custa R$ 50. Os pés de pato saem por R$ 150 e a cordinha para amarrar a prancha ao tornozelo custa R$ 50.
Confira a seguir a programação de duas escolas de surf da capital e a aulas gratuitas em Santos:
CiaSurf para crianças, na academia Companhia Athletica
Na Unidade do Brooklin, as aulas ocorrem quartas e sextas-feiras, às 10h35m, ou terças e quintas, às 14h. O preço da mensalidade é R$ 274. A outra opção é ter aulas dentro da unidade do shopping Morumbi, que ocorrem às sextas-feiras, às 14h50m, também com mensalidade de R$ 274. Os alunos ainda podem pôr o que aprenderam à prova no Guarujá e em Ubatuba. Em dezembro, a academia lançou posto avançado do CiaSurf na praia de Itamambuca, em Ubatuba, e em Iporanga (condomínio de alto luxo), no Guarujá. O sistema funciona da seguinte forma: R$ 60 a hora; R$ 55 a hora para quem fechar duas aulas; ou R$ 50 a hora para quem fechar três aulas ou mais ou for aluno da academia. Os postos funcionarão diariamente até o final de fevereiro. Há também um posto no Sofitel Jequitimar Guarujá, com aulas para os hóspedes duas vezes por dia. Fora da programação do hotel, as aulas são cobradas como nos demais locais.
Serviço: As aulas na capital acontecem na Rua Kansas, 1582, no Brooklin, e dentro da unidade do shopping Morumbi, na Avenida Roque Petroni Jr, 1089. O telefone para informações é 11 5105 7000.
Piscina e mar no mesmo dia
Na ACM, os alunos têm duas horas de aula na piscina e, em seguida, já encaram as ondas de verdade. A próxima excursão está programada para os dias 23,24 e 25 de janeiro, na praia de Guaratuba. A saída será na unidade da Rua Nestor Pestana, no centro da capital. As aulas são acompanhadas por instrutores e a equipe conta com salva-vidas.
Os interessados precisam inscrever-se em qualquer uma das 12 unidades esportivas da ACM. O curso não é restrito a associados e podem participar homens, mulheres e crianças com idade superior a sete anos. Para os menores, entre sete e 15 anos, é necessário o acompanhamento de um responsável. O valor do programa é de R$ 220,00 à vista ou R$ 250,00, em duas vezes, que dá direito a transporte, hospedagem em pousada, pensão com café e almoço, aulas, instruções e o equipamento - que equivale a uma prancha para cada quatro alunos.
Serviço: Informações na Unidade Santo Amaro com Robson Pereira. Rua Florenville, 280. Telefone: 11 5696-9600
Escola Radical Semes Sthill
Avenida Presidente Wilson s/nº , bairro do José Menino, Santos - tele fone (13) 3251-9838
Aulas de bodyboarding durante as férias. Gratuitas e não há restrição de idade (crianças a partir de 4 ou 5 anos). Aulas acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. Aulas de surfe gratuitas começam em março e inscrições podem ser feitas na escola. Pranchas e roupas são fonecidas gratuitamente. Aulas de surfe acontecem 4ª, 5ª e 6ª nos mesmos horários do bodyboarding.

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SÃO PAULO - Quem não pode viajar para o litoral nestas férias, mas mesmo assim deseja aprender a surfar tem a chance de fazer aulas aqui mesmo, na capital. Academias de ginástica oferecem cursos para iniciantes em piscinas por menos de R$ 300 a mensalidade. Existe até uma associação que reúne surfistas na cidade: é a Associação de Surfe da Grande São Paulo, localizada em Santana, na zona norte da capital. Ela reúne cerca de 800 sócios e segundo o presidente de honra da entidade, Eduardo Nascimento, as escolas de surf na cidade acabam dando um grande incentivo ao esporte.
- Elas acabam incentivando a paixão das crianças pelo surf. O pessoal da minha geração tinha que aprender na marra, com pranchas mais pesadas. Hoje, quem quer ficar de pé na prancha só precisa de uma hora de aula - afirma Nascimento, que tem 48 anos.
Na piscina, as crianças - e os adultos também - aprendem noções de equilíbrio e uso da força. Quando passam da piscina ao mar, fica muito mais fácil, diz o professor Irapajy Caetano, de 31 anos, da Escola Radical Semes Sthill, de Santos, que oferece aulas gratuitas na praia José Menino, entre o canal 1 e 2, durante o ano todo. A escola também ministra aulas em piscinas na capital quando há grupos interessados.
Neste mês de janeiro, a Radical está oferecendo na José Menino aulas de 'surf deitado', ou bodyboarding. Crianças a partir de 4 ou 5 anos podem participar. Pessoas da terceira idade também podem frequentar as aulas, que são gratuitas, e acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. As aulas são ministradas em frente a uma unidade do Corpo de Bombeiros, uma segurança a mais quando se trata de iniciantes.
Em março, na primeira semana, começam as aulas de surfe em pé, em que o praticante tem que se equilibrar na prancha. As inscrições acontecem em fevereiro, o curso é gratuito e se estende pelo ano inteiro. As aulas acontecem às quartas, quintas e sextas, nos mesmos horários do bodyboarding. Para se inscrever, é preciso levar atestado médico, xerox do RG ou da certidão de nascimento e comprovante de residência. Qualquer pessoa, da capital ou das cidades litorâneas podem se inscrever. Nos períodos de férias, muitos estrangeiros também frequentam as aulas. Todo o material - prancha, nadadeiras e cordinha para amarrar a prancha no pé, é fornecido gratuitamente pela escola.
- Todos os anos, temos pelo menos 2.000 alunos. Em um mês de aulas, a pessoa já sente muito o progresso. Mas tem gente que já fica em pé na prancha na primiera aula - diz o professor Irapajy.
Ele diz que este ano com o núcleo de surfistas da novela três Irmãs, da TV Globo, mais gente pode se sentir estimulada a praticar o esporte.
As aulas começam na areia, e os estudantes aprendem instruções de equilíbrio, como se comportar sobre a prancha e ficar em pé. Também recebem noções de alongamento. Segundo o professor, só se vai para o mar se o tempo está bom. Quando chove, as aulas viram teóricas e os alunos recebem noções de meteorologia e oceanografia em salas na própria escola.
- As condições de segurança são essenciais para que as aulas aconteçam. Por isso, são ministradas em frente ao Corpo de Bombeiros - diz Irapajy.
Para quem nunca surfou, ensina Irapagy, o ideal é começar com uma prancha de material emborrachado, sem quilhas, que possam machucar o surfista iniciante. A prancha custa entre R$ 300 e R$ 400. As pranchas de fibra de vidro, para os mais experientes, custam a partir de R$ 700 e as pranchas longas - as longboard - saem por R$ 1.300,00. Também há vestuário apropriado para a prática do esporte. Uma roupa de borracha sai em média por R$ 300; uma camiseta de lycra custa R$ 50. Os pés de pato saem por R$ 150 e a cordinha para amarrar a prancha ao tornozelo custa R$ 50.
Confira a seguir a programação de duas escolas de surf da capital e a aulas gratuitas em Santos:
CiaSurf para crianças, na academia Companhia Athletica
Na Unidade do Brooklin, as aulas ocorrem quartas e sextas-feiras, às 10h35m, ou terças e quintas, às 14h. O preço da mensalidade é R$ 274. A outra opção é ter aulas dentro da unidade do shopping Morumbi, que ocorrem às sextas-feiras, às 14h50m, também com mensalidade de R$ 274. Os alunos ainda podem pôr o que aprenderam à prova no Guarujá e em Ubatuba. Em dezembro, a academia lançou posto avançado do CiaSurf na praia de Itamambuca, em Ubatuba, e em Iporanga (condomínio de alto luxo), no Guarujá. O sistema funciona da seguinte forma: R$ 60 a hora; R$ 55 a hora para quem fechar duas aulas; ou R$ 50 a hora para quem fechar três aulas ou mais ou for aluno da academia. Os postos funcionarão diariamente até o final de fevereiro. Há também um posto no Sofitel Jequitimar Guarujá, com aulas para os hóspedes duas vezes por dia. Fora da programação do hotel, as aulas são cobradas como nos demais locais.
Serviço: As aulas na capital acontecem na Rua Kansas, 1582, no Brooklin, e dentro da unidade do shopping Morumbi, na Avenida Roque Petroni Jr, 1089. O telefone para informações é 11 5105 7000.
Piscina e mar no mesmo dia
Na ACM, os alunos têm duas horas de aula na piscina e, em seguida, já encaram as ondas de verdade. A próxima excursão está programada para os dias 23,24 e 25 de janeiro, na praia de Guaratuba. A saída será na unidade da Rua Nestor Pestana, no centro da capital. As aulas são acompanhadas por instrutores e a equipe conta com salva-vidas.
Os interessados precisam inscrever-se em qualquer uma das 12 unidades esportivas da ACM. O curso não é restrito a associados e podem participar homens, mulheres e crianças com idade superior a sete anos. Para os menores, entre sete e 15 anos, é necessário o acompanhamento de um responsável. O valor do programa é de R$ 220,00 à vista ou R$ 250,00, em duas vezes, que dá direito a transporte, hospedagem em pousada, pensão com café e almoço, aulas, instruções e o equipamento - que equivale a uma prancha para cada quatro alunos.
Serviço: Informações na Unidade Santo Amaro com Robson Pereira. Rua Florenville, 280. Telefone: 11 5696-9600
Escola Radical Semes Sthill
Avenida Presidente Wilson s/nº , bairro do José Menino, Santos - tele fone (13) 3251-9838
Aulas de bodyboarding durante as férias. Gratuitas e não há restrição de idade (crianças a partir de 4 ou 5 anos). Aulas acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. Aulas de surfe gratuitas começam em março e inscrições podem ser feitas na escola. Pranchas e roupas são fonecidas gratuitamente. Aulas de surfe acontecem 4ª, 5ª e 6ª nos mesmos horários do bodyboarding.

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SÃO PAULO - Quem não pode viajar para o litoral nestas férias, mas mesmo assim deseja aprender a surfar tem a chance de fazer aulas aqui mesmo, na capital. Academias de ginástica oferecem cursos para iniciantes em piscinas por menos de R$ 300 a mensalidade. Existe até uma associação que reúne surfistas na cidade: é a Associação de Surfe da Grande São Paulo, localizada em Santana, na zona norte da capital. Ela reúne cerca de 800 sócios e segundo o presidente de honra da entidade, Eduardo Nascimento, as escolas de surf na cidade acabam dando um grande incentivo ao esporte.
- Elas acabam incentivando a paixão das crianças pelo surf. O pessoal da minha geração tinha que aprender na marra, com pranchas mais pesadas. Hoje, quem quer ficar de pé na prancha só precisa de uma hora de aula - afirma Nascimento, que tem 48 anos.
Na piscina, as crianças - e os adultos também - aprendem noções de equilíbrio e uso da força. Quando passam da piscina ao mar, fica muito mais fácil, diz o professor Irapajy Caetano, de 31 anos, da Escola Radical Semes Sthill, de Santos, que oferece aulas gratuitas na praia José Menino, entre o canal 1 e 2, durante o ano todo. A escola também ministra aulas em piscinas na capital quando há grupos interessados.
Neste mês de janeiro, a Radical está oferecendo na José Menino aulas de 'surf deitado', ou bodyboarding. Crianças a partir de 4 ou 5 anos podem participar. Pessoas da terceira idade também podem frequentar as aulas, que são gratuitas, e acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. As aulas são ministradas em frente a uma unidade do Corpo de Bombeiros, uma segurança a mais quando se trata de iniciantes.
Em março, na primeira semana, começam as aulas de surfe em pé, em que o praticante tem que se equilibrar na prancha. As inscrições acontecem em fevereiro, o curso é gratuito e se estende pelo ano inteiro. As aulas acontecem às quartas, quintas e sextas, nos mesmos horários do bodyboarding. Para se inscrever, é preciso levar atestado médico, xerox do RG ou da certidão de nascimento e comprovante de residência. Qualquer pessoa, da capital ou das cidades litorâneas podem se inscrever. Nos períodos de férias, muitos estrangeiros também frequentam as aulas. Todo o material - prancha, nadadeiras e cordinha para amarrar a prancha no pé, é fornecido gratuitamente pela escola.
- Todos os anos, temos pelo menos 2.000 alunos. Em um mês de aulas, a pessoa já sente muito o progresso. Mas tem gente que já fica em pé na prancha na primiera aula - diz o professor Irapajy.
Ele diz que este ano com o núcleo de surfistas da novela três Irmãs, da TV Globo, mais gente pode se sentir estimulada a praticar o esporte.
As aulas começam na areia, e os estudantes aprendem instruções de equilíbrio, como se comportar sobre a prancha e ficar em pé. Também recebem noções de alongamento. Segundo o professor, só se vai para o mar se o tempo está bom. Quando chove, as aulas viram teóricas e os alunos recebem noções de meteorologia e oceanografia em salas na própria escola.
- As condições de segurança são essenciais para que as aulas aconteçam. Por isso, são ministradas em frente ao Corpo de Bombeiros - diz Irapajy.
Para quem nunca surfou, ensina Irapagy, o ideal é começar com uma prancha de material emborrachado, sem quilhas, que possam machucar o surfista iniciante. A prancha custa entre R$ 300 e R$ 400. As pranchas de fibra de vidro, para os mais experientes, custam a partir de R$ 700 e as pranchas longas - as longboard - saem por R$ 1.300,00. Também há vestuário apropriado para a prática do esporte. Uma roupa de borracha sai em média por R$ 300; uma camiseta de lycra custa R$ 50. Os pés de pato saem por R$ 150 e a cordinha para amarrar a prancha ao tornozelo custa R$ 50.
Confira a seguir a programação de duas escolas de surf da capital e a aulas gratuitas em Santos:
CiaSurf para crianças, na academia Companhia Athletica
Na Unidade do Brooklin, as aulas ocorrem quartas e sextas-feiras, às 10h35m, ou terças e quintas, às 14h. O preço da mensalidade é R$ 274. A outra opção é ter aulas dentro da unidade do shopping Morumbi, que ocorrem às sextas-feiras, às 14h50m, também com mensalidade de R$ 274. Os alunos ainda podem pôr o que aprenderam à prova no Guarujá e em Ubatuba. Em dezembro, a academia lançou posto avançado do CiaSurf na praia de Itamambuca, em Ubatuba, e em Iporanga (condomínio de alto luxo), no Guarujá. O sistema funciona da seguinte forma: R$ 60 a hora; R$ 55 a hora para quem fechar duas aulas; ou R$ 50 a hora para quem fechar três aulas ou mais ou for aluno da academia. Os postos funcionarão diariamente até o final de fevereiro. Há também um posto no Sofitel Jequitimar Guarujá, com aulas para os hóspedes duas vezes por dia. Fora da programação do hotel, as aulas são cobradas como nos demais locais.
Serviço: As aulas na capital acontecem na Rua Kansas, 1582, no Brooklin, e dentro da unidade do shopping Morumbi, na Avenida Roque Petroni Jr, 1089. O telefone para informações é 11 5105 7000.
Piscina e mar no mesmo dia
Na ACM, os alunos têm duas horas de aula na piscina e, em seguida, já encaram as ondas de verdade. A próxima excursão está programada para os dias 23,24 e 25 de janeiro, na praia de Guaratuba. A saída será na unidade da Rua Nestor Pestana, no centro da capital. As aulas são acompanhadas por instrutores e a equipe conta com salva-vidas.
Os interessados precisam inscrever-se em qualquer uma das 12 unidades esportivas da ACM. O curso não é restrito a associados e podem participar homens, mulheres e crianças com idade superior a sete anos. Para os menores, entre sete e 15 anos, é necessário o acompanhamento de um responsável. O valor do programa é de R$ 220,00 à vista ou R$ 250,00, em duas vezes, que dá direito a transporte, hospedagem em pousada, pensão com café e almoço, aulas, instruções e o equipamento - que equivale a uma prancha para cada quatro alunos.
Serviço: Informações na Unidade Santo Amaro com Robson Pereira. Rua Florenville, 280. Telefone: 11 5696-9600
Escola Radical Semes Sthill
Avenida Presidente Wilson s/nº , bairro do José Menino, Santos - tele fone (13) 3251-9838
Aulas de bodyboarding durante as férias. Gratuitas e não há restrição de idade (crianças a partir de 4 ou 5 anos). Aulas acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. Aulas de surfe gratuitas começam em março e inscrições podem ser feitas na escola. Pranchas e roupas são fonecidas gratuitamente. Aulas de surfe acontecem 4ª, 5ª e 6ª nos mesmos horários do bodyboarding.

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SÃO PAULO - Quem não pode viajar para o litoral nestas férias, mas mesmo assim deseja aprender a surfar tem a chance de fazer aulas aqui mesmo, na capital. Academias de ginástica oferecem cursos para iniciantes em piscinas por menos de R$ 300 a mensalidade. Existe até uma associação que reúne surfistas na cidade: é a Associação de Surfe da Grande São Paulo, localizada em Santana, na zona norte da capital. Ela reúne cerca de 800 sócios e segundo o presidente de honra da entidade, Eduardo Nascimento, as escolas de surf na cidade acabam dando um grande incentivo ao esporte.
- Elas acabam incentivando a paixão das crianças pelo surf. O pessoal da minha geração tinha que aprender na marra, com pranchas mais pesadas. Hoje, quem quer ficar de pé na prancha só precisa de uma hora de aula - afirma Nascimento, que tem 48 anos.
Na piscina, as crianças - e os adultos também - aprendem noções de equilíbrio e uso da força. Quando passam da piscina ao mar, fica muito mais fácil, diz o professor Irapajy Caetano, de 31 anos, da Escola Radical Semes Sthill, de Santos, que oferece aulas gratuitas na praia José Menino, entre o canal 1 e 2, durante o ano todo. A escola também ministra aulas em piscinas na capital quando há grupos interessados.
Neste mês de janeiro, a Radical está oferecendo na José Menino aulas de 'surf deitado', ou bodyboarding. Crianças a partir de 4 ou 5 anos podem participar. Pessoas da terceira idade também podem frequentar as aulas, que são gratuitas, e acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. As aulas são ministradas em frente a uma unidade do Corpo de Bombeiros, uma segurança a mais quando se trata de iniciantes.
Em março, na primeira semana, começam as aulas de surfe em pé, em que o praticante tem que se equilibrar na prancha. As inscrições acontecem em fevereiro, o curso é gratuito e se estende pelo ano inteiro. As aulas acontecem às quartas, quintas e sextas, nos mesmos horários do bodyboarding. Para se inscrever, é preciso levar atestado médico, xerox do RG ou da certidão de nascimento e comprovante de residência. Qualquer pessoa, da capital ou das cidades litorâneas podem se inscrever. Nos períodos de férias, muitos estrangeiros também frequentam as aulas. Todo o material - prancha, nadadeiras e cordinha para amarrar a prancha no pé, é fornecido gratuitamente pela escola.
- Todos os anos, temos pelo menos 2.000 alunos. Em um mês de aulas, a pessoa já sente muito o progresso. Mas tem gente que já fica em pé na prancha na primiera aula - diz o professor Irapajy.
Ele diz que este ano com o núcleo de surfistas da novela três Irmãs, da TV Globo, mais gente pode se sentir estimulada a praticar o esporte.
As aulas começam na areia, e os estudantes aprendem instruções de equilíbrio, como se comportar sobre a prancha e ficar em pé. Também recebem noções de alongamento. Segundo o professor, só se vai para o mar se o tempo está bom. Quando chove, as aulas viram teóricas e os alunos recebem noções de meteorologia e oceanografia em salas na própria escola.
- As condições de segurança são essenciais para que as aulas aconteçam. Por isso, são ministradas em frente ao Corpo de Bombeiros - diz Irapajy.
Para quem nunca surfou, ensina Irapagy, o ideal é começar com uma prancha de material emborrachado, sem quilhas, que possam machucar o surfista iniciante. A prancha custa entre R$ 300 e R$ 400. As pranchas de fibra de vidro, para os mais experientes, custam a partir de R$ 700 e as pranchas longas - as longboard - saem por R$ 1.300,00. Também há vestuário apropriado para a prática do esporte. Uma roupa de borracha sai em média por R$ 300; uma camiseta de lycra custa R$ 50. Os pés de pato saem por R$ 150 e a cordinha para amarrar a prancha ao tornozelo custa R$ 50.
Confira a seguir a programação de duas escolas de surf da capital e a aulas gratuitas em Santos:
CiaSurf para crianças, na academia Companhia Athletica
Na Unidade do Brooklin, as aulas ocorrem quartas e sextas-feiras, às 10h35m, ou terças e quintas, às 14h. O preço da mensalidade é R$ 274. A outra opção é ter aulas dentro da unidade do shopping Morumbi, que ocorrem às sextas-feiras, às 14h50m, também com mensalidade de R$ 274. Os alunos ainda podem pôr o que aprenderam à prova no Guarujá e em Ubatuba. Em dezembro, a academia lançou posto avançado do CiaSurf na praia de Itamambuca, em Ubatuba, e em Iporanga (condomínio de alto luxo), no Guarujá. O sistema funciona da seguinte forma: R$ 60 a hora; R$ 55 a hora para quem fechar duas aulas; ou R$ 50 a hora para quem fechar três aulas ou mais ou for aluno da academia. Os postos funcionarão diariamente até o final de fevereiro. Há também um posto no Sofitel Jequitimar Guarujá, com aulas para os hóspedes duas vezes por dia. Fora da programação do hotel, as aulas são cobradas como nos demais locais.
Serviço: As aulas na capital acontecem na Rua Kansas, 1582, no Brooklin, e dentro da unidade do shopping Morumbi, na Avenida Roque Petroni Jr, 1089. O telefone para informações é 11 5105 7000.
Piscina e mar no mesmo dia
Na ACM, os alunos têm duas horas de aula na piscina e, em seguida, já encaram as ondas de verdade. A próxima excursão está programada para os dias 23,24 e 25 de janeiro, na praia de Guaratuba. A saída será na unidade da Rua Nestor Pestana, no centro da capital. As aulas são acompanhadas por instrutores e a equipe conta com salva-vidas.
Os interessados precisam inscrever-se em qualquer uma das 12 unidades esportivas da ACM. O curso não é restrito a associados e podem participar homens, mulheres e crianças com idade superior a sete anos. Para os menores, entre sete e 15 anos, é necessário o acompanhamento de um responsável. O valor do programa é de R$ 220,00 à vista ou R$ 250,00, em duas vezes, que dá direito a transporte, hospedagem em pousada, pensão com café e almoço, aulas, instruções e o equipamento - que equivale a uma prancha para cada quatro alunos.
Serviço: Informações na Unidade Santo Amaro com Robson Pereira. Rua Florenville, 280. Telefone: 11 5696-9600
Escola Radical Semes Sthill
Avenida Presidente Wilson s/nº , bairro do José Menino, Santos - tele fone (13) 3251-9838
Aulas de bodyboarding durante as férias. Gratuitas e não há restrição de idade (crianças a partir de 4 ou 5 anos). Aulas acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. Aulas de surfe gratuitas começam em março e inscrições podem ser feitas na escola. Pranchas e roupas são fonecidas gratuitamente. Aulas de surfe acontecem 4ª, 5ª e 6ª nos mesmos horários do bodyboarding.

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SÃO PAULO - Quem não pode viajar para o litoral nestas férias, mas mesmo assim deseja aprender a surfar tem a chance de fazer aulas aqui mesmo, na capital. Academias de ginástica oferecem cursos para iniciantes em piscinas por menos de R$ 300 a mensalidade. Existe até uma associação que reúne surfistas na cidade: é a Associação de Surfe da Grande São Paulo, localizada em Santana, na zona norte da capital. Ela reúne cerca de 800 sócios e segundo o presidente de honra da entidade, Eduardo Nascimento, as escolas de surf na cidade acabam dando um grande incentivo ao esporte.
- Elas acabam incentivando a paixão das crianças pelo surf. O pessoal da minha geração tinha que aprender na marra, com pranchas mais pesadas. Hoje, quem quer ficar de pé na prancha só precisa de uma hora de aula - afirma Nascimento, que tem 48 anos.
Na piscina, as crianças - e os adultos também - aprendem noções de equilíbrio e uso da força. Quando passam da piscina ao mar, fica muito mais fácil, diz o professor Irapajy Caetano, de 31 anos, da Escola Radical Semes Sthill, de Santos, que oferece aulas gratuitas na praia José Menino, entre o canal 1 e 2, durante o ano todo. A escola também ministra aulas em piscinas na capital quando há grupos interessados.
Neste mês de janeiro, a Radical está oferecendo na José Menino aulas de 'surf deitado', ou bodyboarding. Crianças a partir de 4 ou 5 anos podem participar. Pessoas da terceira idade também podem frequentar as aulas, que são gratuitas, e acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. As aulas são ministradas em frente a uma unidade do Corpo de Bombeiros, uma segurança a mais quando se trata de iniciantes.
Em março, na primeira semana, começam as aulas de surfe em pé, em que o praticante tem que se equilibrar na prancha. As inscrições acontecem em fevereiro, o curso é gratuito e se estende pelo ano inteiro. As aulas acontecem às quartas, quintas e sextas, nos mesmos horários do bodyboarding. Para se inscrever, é preciso levar atestado médico, xerox do RG ou da certidão de nascimento e comprovante de residência. Qualquer pessoa, da capital ou das cidades litorâneas podem se inscrever. Nos períodos de férias, muitos estrangeiros também frequentam as aulas. Todo o material - prancha, nadadeiras e cordinha para amarrar a prancha no pé, é fornecido gratuitamente pela escola.
- Todos os anos, temos pelo menos 2.000 alunos. Em um mês de aulas, a pessoa já sente muito o progresso. Mas tem gente que já fica em pé na prancha na primiera aula - diz o professor Irapajy.
Ele diz que este ano com o núcleo de surfistas da novela três Irmãs, da TV Globo, mais gente pode se sentir estimulada a praticar o esporte.
As aulas começam na areia, e os estudantes aprendem instruções de equilíbrio, como se comportar sobre a prancha e ficar em pé. Também recebem noções de alongamento. Segundo o professor, só se vai para o mar se o tempo está bom. Quando chove, as aulas viram teóricas e os alunos recebem noções de meteorologia e oceanografia em salas na própria escola.
- As condições de segurança são essenciais para que as aulas aconteçam. Por isso, são ministradas em frente ao Corpo de Bombeiros - diz Irapajy.
Para quem nunca surfou, ensina Irapagy, o ideal é começar com uma prancha de material emborrachado, sem quilhas, que possam machucar o surfista iniciante. A prancha custa entre R$ 300 e R$ 400. As pranchas de fibra de vidro, para os mais experientes, custam a partir de R$ 700 e as pranchas longas - as longboard - saem por R$ 1.300,00. Também há vestuário apropriado para a prática do esporte. Uma roupa de borracha sai em média por R$ 300; uma camiseta de lycra custa R$ 50. Os pés de pato saem por R$ 150 e a cordinha para amarrar a prancha ao tornozelo custa R$ 50.
Confira a seguir a programação de duas escolas de surf da capital e a aulas gratuitas em Santos:
CiaSurf para crianças, na academia Companhia Athletica
Na Unidade do Brooklin, as aulas ocorrem quartas e sextas-feiras, às 10h35m, ou terças e quintas, às 14h. O preço da mensalidade é R$ 274. A outra opção é ter aulas dentro da unidade do shopping Morumbi, que ocorrem às sextas-feiras, às 14h50m, também com mensalidade de R$ 274. Os alunos ainda podem pôr o que aprenderam à prova no Guarujá e em Ubatuba. Em dezembro, a academia lançou posto avançado do CiaSurf na praia de Itamambuca, em Ubatuba, e em Iporanga (condomínio de alto luxo), no Guarujá. O sistema funciona da seguinte forma: R$ 60 a hora; R$ 55 a hora para quem fechar duas aulas; ou R$ 50 a hora para quem fechar três aulas ou mais ou for aluno da academia. Os postos funcionarão diariamente até o final de fevereiro. Há também um posto no Sofitel Jequitimar Guarujá, com aulas para os hóspedes duas vezes por dia. Fora da programação do hotel, as aulas são cobradas como nos demais locais.
Serviço: As aulas na capital acontecem na Rua Kansas, 1582, no Brooklin, e dentro da unidade do shopping Morumbi, na Avenida Roque Petroni Jr, 1089. O telefone para informações é 11 5105 7000.
Piscina e mar no mesmo dia
Na ACM, os alunos têm duas horas de aula na piscina e, em seguida, já encaram as ondas de verdade. A próxima excursão está programada para os dias 23,24 e 25 de janeiro, na praia de Guaratuba. A saída será na unidade da Rua Nestor Pestana, no centro da capital. As aulas são acompanhadas por instrutores e a equipe conta com salva-vidas.
Os interessados precisam inscrever-se em qualquer uma das 12 unidades esportivas da ACM. O curso não é restrito a associados e podem participar homens, mulheres e crianças com idade superior a sete anos. Para os menores, entre sete e 15 anos, é necessário o acompanhamento de um responsável. O valor do programa é de R$ 220,00 à vista ou R$ 250,00, em duas vezes, que dá direito a transporte, hospedagem em pousada, pensão com café e almoço, aulas, instruções e o equipamento - que equivale a uma prancha para cada quatro alunos.
Serviço: Informações na Unidade Santo Amaro com Robson Pereira. Rua Florenville, 280. Telefone: 11 5696-9600
Escola Radical Semes Sthill
Avenida Presidente Wilson s/nº , bairro do José Menino, Santos - tele fone (13) 3251-9838
Aulas de bodyboarding durante as férias. Gratuitas e não há restrição de idade (crianças a partir de 4 ou 5 anos). Aulas acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. Aulas de surfe gratuitas começam em março e inscrições podem ser feitas na escola. Pranchas e roupas são fonecidas gratuitamente. Aulas de surfe acontecem 4ª, 5ª e 6ª nos mesmos horários do bodyboarding.

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SÃO PAULO - Quem não pode viajar para o litoral nestas férias, mas mesmo assim deseja aprender a surfar tem a chance de fazer aulas aqui mesmo, na capital. Academias de ginástica oferecem cursos para iniciantes em piscinas por menos de R$ 300 a mensalidade. Existe até uma associação que reúne surfistas na cidade: é a Associação de Surfe da Grande São Paulo, localizada em Santana, na zona norte da capital. Ela reúne cerca de 800 sócios e segundo o presidente de honra da entidade, Eduardo Nascimento, as escolas de surf na cidade acabam dando um grande incentivo ao esporte.
- Elas acabam incentivando a paixão das crianças pelo surf. O pessoal da minha geração tinha que aprender na marra, com pranchas mais pesadas. Hoje, quem quer ficar de pé na prancha só precisa de uma hora de aula - afirma Nascimento, que tem 48 anos.
Na piscina, as crianças - e os adultos também - aprendem noções de equilíbrio e uso da força. Quando passam da piscina ao mar, fica muito mais fácil, diz o professor Irapajy Caetano, de 31 anos, da Escola Radical Semes Sthill, de Santos, que oferece aulas gratuitas na praia José Menino, entre o canal 1 e 2, durante o ano todo. A escola também ministra aulas em piscinas na capital quando há grupos interessados.
Neste mês de janeiro, a Radical está oferecendo na José Menino aulas de 'surf deitado', ou bodyboarding. Crianças a partir de 4 ou 5 anos podem participar. Pessoas da terceira idade também podem frequentar as aulas, que são gratuitas, e acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. As aulas são ministradas em frente a uma unidade do Corpo de Bombeiros, uma segurança a mais quando se trata de iniciantes.
Em março, na primeira semana, começam as aulas de surfe em pé, em que o praticante tem que se equilibrar na prancha. As inscrições acontecem em fevereiro, o curso é gratuito e se estende pelo ano inteiro. As aulas acontecem às quartas, quintas e sextas, nos mesmos horários do bodyboarding. Para se inscrever, é preciso levar atestado médico, xerox do RG ou da certidão de nascimento e comprovante de residência. Qualquer pessoa, da capital ou das cidades litorâneas podem se inscrever. Nos períodos de férias, muitos estrangeiros também frequentam as aulas. Todo o material - prancha, nadadeiras e cordinha para amarrar a prancha no pé, é fornecido gratuitamente pela escola.
- Todos os anos, temos pelo menos 2.000 alunos. Em um mês de aulas, a pessoa já sente muito o progresso. Mas tem gente que já fica em pé na prancha na primiera aula - diz o professor Irapajy.
Ele diz que este ano com o núcleo de surfistas da novela três Irmãs, da TV Globo, mais gente pode se sentir estimulada a praticar o esporte.
As aulas começam na areia, e os estudantes aprendem instruções de equilíbrio, como se comportar sobre a prancha e ficar em pé. Também recebem noções de alongamento. Segundo o professor, só se vai para o mar se o tempo está bom. Quando chove, as aulas viram teóricas e os alunos recebem noções de meteorologia e oceanografia em salas na própria escola.
- As condições de segurança são essenciais para que as aulas aconteçam. Por isso, são ministradas em frente ao Corpo de Bombeiros - diz Irapajy.
Para quem nunca surfou, ensina Irapagy, o ideal é começar com uma prancha de material emborrachado, sem quilhas, que possam machucar o surfista iniciante. A prancha custa entre R$ 300 e R$ 400. As pranchas de fibra de vidro, para os mais experientes, custam a partir de R$ 700 e as pranchas longas - as longboard - saem por R$ 1.300,00. Também há vestuário apropriado para a prática do esporte. Uma roupa de borracha sai em média por R$ 300; uma camiseta de lycra custa R$ 50. Os pés de pato saem por R$ 150 e a cordinha para amarrar a prancha ao tornozelo custa R$ 50.
Confira a seguir a programação de duas escolas de surf da capital e a aulas gratuitas em Santos:
CiaSurf para crianças, na academia Companhia Athletica
Na Unidade do Brooklin, as aulas ocorrem quartas e sextas-feiras, às 10h35m, ou terças e quintas, às 14h. O preço da mensalidade é R$ 274. A outra opção é ter aulas dentro da unidade do shopping Morumbi, que ocorrem às sextas-feiras, às 14h50m, também com mensalidade de R$ 274. Os alunos ainda podem pôr o que aprenderam à prova no Guarujá e em Ubatuba. Em dezembro, a academia lançou posto avançado do CiaSurf na praia de Itamambuca, em Ubatuba, e em Iporanga (condomínio de alto luxo), no Guarujá. O sistema funciona da seguinte forma: R$ 60 a hora; R$ 55 a hora para quem fechar duas aulas; ou R$ 50 a hora para quem fechar três aulas ou mais ou for aluno da academia. Os postos funcionarão diariamente até o final de fevereiro. Há também um posto no Sofitel Jequitimar Guarujá, com aulas para os hóspedes duas vezes por dia. Fora da programação do hotel, as aulas são cobradas como nos demais locais.
Serviço: As aulas na capital acontecem na Rua Kansas, 1582, no Brooklin, e dentro da unidade do shopping Morumbi, na Avenida Roque Petroni Jr, 1089. O telefone para informações é 11 5105 7000.
Piscina e mar no mesmo dia
Na ACM, os alunos têm duas horas de aula na piscina e, em seguida, já encaram as ondas de verdade. A próxima excursão está programada para os dias 23,24 e 25 de janeiro, na praia de Guaratuba. A saída será na unidade da Rua Nestor Pestana, no centro da capital. As aulas são acompanhadas por instrutores e a equipe conta com salva-vidas.
Os interessados precisam inscrever-se em qualquer uma das 12 unidades esportivas da ACM. O curso não é restrito a associados e podem participar homens, mulheres e crianças com idade superior a sete anos. Para os menores, entre sete e 15 anos, é necessário o acompanhamento de um responsável. O valor do programa é de R$ 220,00 à vista ou R$ 250,00, em duas vezes, que dá direito a transporte, hospedagem em pousada, pensão com café e almoço, aulas, instruções e o equipamento - que equivale a uma prancha para cada quatro alunos.
Serviço: Informações na Unidade Santo Amaro com Robson Pereira. Rua Florenville, 280. Telefone: 11 5696-9600
Escola Radical Semes Sthill
Avenida Presidente Wilson s/nº , bairro do José Menino, Santos - tele fone (13) 3251-9838
Aulas de bodyboarding durante as férias. Gratuitas e não há restrição de idade (crianças a partir de 4 ou 5 anos). Aulas acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. Aulas de surfe gratuitas começam em março e inscrições podem ser feitas na escola. Pranchas e roupas são fonecidas gratuitamente. Aulas de surfe acontecem 4ª, 5ª e 6ª nos mesmos horários do bodyboarding.

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SÃO PAULO - Quem não pode viajar para o litoral nestas férias, mas mesmo assim deseja aprender a surfar tem a chance de fazer aulas aqui mesmo, na capital. Academias de ginástica oferecem cursos para iniciantes em piscinas por menos de R$ 300 a mensalidade. Existe até uma associação que reúne surfistas na cidade: é a Associação de Surfe da Grande São Paulo, localizada em Santana, na zona norte da capital. Ela reúne cerca de 800 sócios e segundo o presidente de honra da entidade, Eduardo Nascimento, as escolas de surf na cidade acabam dando um grande incentivo ao esporte.
- Elas acabam incentivando a paixão das crianças pelo surf. O pessoal da minha geração tinha que aprender na marra, com pranchas mais pesadas. Hoje, quem quer ficar de pé na prancha só precisa de uma hora de aula - afirma Nascimento, que tem 48 anos.
Na piscina, as crianças - e os adultos também - aprendem noções de equilíbrio e uso da força. Quando passam da piscina ao mar, fica muito mais fácil, diz o professor Irapajy Caetano, de 31 anos, da Escola Radical Semes Sthill, de Santos, que oferece aulas gratuitas na praia José Menino, entre o canal 1 e 2, durante o ano todo. A escola também ministra aulas em piscinas na capital quando há grupos interessados.
Neste mês de janeiro, a Radical está oferecendo na José Menino aulas de 'surf deitado', ou bodyboarding. Crianças a partir de 4 ou 5 anos podem participar. Pessoas da terceira idade também podem frequentar as aulas, que são gratuitas, e acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. As aulas são ministradas em frente a uma unidade do Corpo de Bombeiros, uma segurança a mais quando se trata de iniciantes.
Em março, na primeira semana, começam as aulas de surfe em pé, em que o praticante tem que se equilibrar na prancha. As inscrições acontecem em fevereiro, o curso é gratuito e se estende pelo ano inteiro. As aulas acontecem às quartas, quintas e sextas, nos mesmos horários do bodyboarding. Para se inscrever, é preciso levar atestado médico, xerox do RG ou da certidão de nascimento e comprovante de residência. Qualquer pessoa, da capital ou das cidades litorâneas podem se inscrever. Nos períodos de férias, muitos estrangeiros também frequentam as aulas. Todo o material - prancha, nadadeiras e cordinha para amarrar a prancha no pé, é fornecido gratuitamente pela escola.
- Todos os anos, temos pelo menos 2.000 alunos. Em um mês de aulas, a pessoa já sente muito o progresso. Mas tem gente que já fica em pé na prancha na primiera aula - diz o professor Irapajy.
Ele diz que este ano com o núcleo de surfistas da novela três Irmãs, da TV Globo, mais gente pode se sentir estimulada a praticar o esporte.
As aulas começam na areia, e os estudantes aprendem instruções de equilíbrio, como se comportar sobre a prancha e ficar em pé. Também recebem noções de alongamento. Segundo o professor, só se vai para o mar se o tempo está bom. Quando chove, as aulas viram teóricas e os alunos recebem noções de meteorologia e oceanografia em salas na própria escola.
- As condições de segurança são essenciais para que as aulas aconteçam. Por isso, são ministradas em frente ao Corpo de Bombeiros - diz Irapajy.
Para quem nunca surfou, ensina Irapagy, o ideal é começar com uma prancha de material emborrachado, sem quilhas, que possam machucar o surfista iniciante. A prancha custa entre R$ 300 e R$ 400. As pranchas de fibra de vidro, para os mais experientes, custam a partir de R$ 700 e as pranchas longas - as longboard - saem por R$ 1.300,00. Também há vestuário apropriado para a prática do esporte. Uma roupa de borracha sai em média por R$ 300; uma camiseta de lycra custa R$ 50. Os pés de pato saem por R$ 150 e a cordinha para amarrar a prancha ao tornozelo custa R$ 50.
Confira a seguir a programação de duas escolas de surf da capital e a aulas gratuitas em Santos:
CiaSurf para crianças, na academia Companhia Athletica
Na Unidade do Brooklin, as aulas ocorrem quartas e sextas-feiras, às 10h35m, ou terças e quintas, às 14h. O preço da mensalidade é R$ 274. A outra opção é ter aulas dentro da unidade do shopping Morumbi, que ocorrem às sextas-feiras, às 14h50m, também com mensalidade de R$ 274. Os alunos ainda podem pôr o que aprenderam à prova no Guarujá e em Ubatuba. Em dezembro, a academia lançou posto avançado do CiaSurf na praia de Itamambuca, em Ubatuba, e em Iporanga (condomínio de alto luxo), no Guarujá. O sistema funciona da seguinte forma: R$ 60 a hora; R$ 55 a hora para quem fechar duas aulas; ou R$ 50 a hora para quem fechar três aulas ou mais ou for aluno da academia. Os postos funcionarão diariamente até o final de fevereiro. Há também um posto no Sofitel Jequitimar Guarujá, com aulas para os hóspedes duas vezes por dia. Fora da programação do hotel, as aulas são cobradas como nos demais locais.
Serviço: As aulas na capital acontecem na Rua Kansas, 1582, no Brooklin, e dentro da unidade do shopping Morumbi, na Avenida Roque Petroni Jr, 1089. O telefone para informações é 11 5105 7000.
Piscina e mar no mesmo dia
Na ACM, os alunos têm duas horas de aula na piscina e, em seguida, já encaram as ondas de verdade. A próxima excursão está programada para os dias 23,24 e 25 de janeiro, na praia de Guaratuba. A saída será na unidade da Rua Nestor Pestana, no centro da capital. As aulas são acompanhadas por instrutores e a equipe conta com salva-vidas.
Os interessados precisam inscrever-se em qualquer uma das 12 unidades esportivas da ACM. O curso não é restrito a associados e podem participar homens, mulheres e crianças com idade superior a sete anos. Para os menores, entre sete e 15 anos, é necessário o acompanhamento de um responsável. O valor do programa é de R$ 220,00 à vista ou R$ 250,00, em duas vezes, que dá direito a transporte, hospedagem em pousada, pensão com café e almoço, aulas, instruções e o equipamento - que equivale a uma prancha para cada quatro alunos.
Serviço: Informações na Unidade Santo Amaro com Robson Pereira. Rua Florenville, 280. Telefone: 11 5696-9600
Escola Radical Semes Sthill
Avenida Presidente Wilson s/nº , bairro do José Menino, Santos - tele fone (13) 3251-9838
Aulas de bodyboarding durante as férias. Gratuitas e não há restrição de idade (crianças a partir de 4 ou 5 anos). Aulas acontecem diariamente a partir das 8h (das 8h às 9h e das 9h às 10h). À tarde, elas vão das 15h às 16h e das 16h às 17h. Aulas de surfe gratuitas começam em março e inscrições podem ser feitas na escola. Pranchas e roupas são fonecidas gratuitamente. Aulas de surfe acontecem 4ª, 5ª e 6ª nos mesmos horários do bodyboarding.

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RIO - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebeu 111 inscrições para o seu vestibular 2009 voltado, exclusivamente, para candidatos indígenas. Deste total, 102 inscrições foram deferidas, atendendo às exigências de documentação e comprovação de vínculo com etnias nacionais estabelecidas no edital. Os cursos mais procurados foram os da área das Ciências Biológicas e da Saúde, com destaque para Medicina, Enfermagem e Fisioterapia. No total, foram oferecidas 57 vagas, sendo uma em cada curso de graduação presencial da UFSCar.
A relação das inscrições deferidas já está disponível em www.vestibular.ufscar.br e na página da Vunesp, em www.vunesp.com.br. No próximo dia 27 de janeiro, também pela Internet, será divulgada a convocação para as provas, que serão realizadas nos dias 4 e 5 de fevereiro, no campus São Carlos da UFSCar.
O vestibular será aplicado em fase única com questões de leitura, compreensão e interpretação de texto, ciências naturais, matemática, história e geografia, além de prova oral. Os candidatos indígenas inscritos no curso de educação musical também farão prova de aptidão. A divulgação dos resultados ocorre no dia 21 de fevereiro e o início das aulas em março.
Em 2008, a UFSCar ofereceu pela primeira vez um processo seletivo exclusivo para candidatos indígenas, o que só foi possível por meio do Programa de Ações Afirmativas, aprovado em dezembro de 2006 na UFSCar, que determinou a criação de uma vaga adicional em cada curso oferecido pela universidade voltada para candidatos das etnias brasileiras.
Mais informações podem ser obtidas no Manual do Candidato, disponível em www.vestibular.ufscar.br ou em http://www.vunesp.com.br/.

fonte:http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2009/01/14/vestibular-para-indigenas-da-ufscar-recebe-111-inscricoes-provas-acontecem-em-fevereiro-683317967.asp

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RIO - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebeu 111 inscrições para o seu vestibular 2009 voltado, exclusivamente, para candidatos indígenas. Deste total, 102 inscrições foram deferidas, atendendo às exigências de documentação e comprovação de vínculo com etnias nacionais estabelecidas no edital. Os cursos mais procurados foram os da área das Ciências Biológicas e da Saúde, com destaque para Medicina, Enfermagem e Fisioterapia. No total, foram oferecidas 57 vagas, sendo uma em cada curso de graduação presencial da UFSCar.
A relação das inscrições deferidas já está disponível em www.vestibular.ufscar.br e na página da Vunesp, em www.vunesp.com.br. No próximo dia 27 de janeiro, também pela Internet, será divulgada a convocação para as provas, que serão realizadas nos dias 4 e 5 de fevereiro, no campus São Carlos da UFSCar.
O vestibular será aplicado em fase única com questões de leitura, compreensão e interpretação de texto, ciências naturais, matemática, história e geografia, além de prova oral. Os candidatos indígenas inscritos no curso de educação musical também farão prova de aptidão. A divulgação dos resultados ocorre no dia 21 de fevereiro e o início das aulas em março.
Em 2008, a UFSCar ofereceu pela primeira vez um processo seletivo exclusivo para candidatos indígenas, o que só foi possível por meio do Programa de Ações Afirmativas, aprovado em dezembro de 2006 na UFSCar, que determinou a criação de uma vaga adicional em cada curso oferecido pela universidade voltada para candidatos das etnias brasileiras.
Mais informações podem ser obtidas no Manual do Candidato, disponível em www.vestibular.ufscar.br ou em http://www.vunesp.com.br/.

fonte:http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2009/01/14/vestibular-para-indigenas-da-ufscar-recebe-111-inscricoes-provas-acontecem-em-fevereiro-683317967.asp

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A relação das inscrições deferidas já está disponível em www.vestibular.ufscar.br e na página da Vunesp, em www.vunesp.com.br. No próximo dia 27 de janeiro, também pela Internet, será divulgada a convocação para as provas, que serão realizadas nos dias 4 e 5 de fevereiro, no campus São Carlos da UFSCar.
O vestibular será aplicado em fase única com questões de leitura, compreensão e interpretação de texto, ciências naturais, matemática, história e geografia, além de prova oral. Os candidatos indígenas inscritos no curso de educação musical também farão prova de aptidão. A divulgação dos resultados ocorre no dia 21 de fevereiro e o início das aulas em março.
Em 2008, a UFSCar ofereceu pela primeira vez um processo seletivo exclusivo para candidatos indígenas, o que só foi possível por meio do Programa de Ações Afirmativas, aprovado em dezembro de 2006 na UFSCar, que determinou a criação de uma vaga adicional em cada curso oferecido pela universidade voltada para candidatos das etnias brasileiras.
Mais informações podem ser obtidas no Manual do Candidato, disponível em www.vestibular.ufscar.br ou em http://www.vunesp.com.br/.

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A relação das inscrições deferidas já está disponível em www.vestibular.ufscar.br e na página da Vunesp, em www.vunesp.com.br. No próximo dia 27 de janeiro, também pela Internet, será divulgada a convocação para as provas, que serão realizadas nos dias 4 e 5 de fevereiro, no campus São Carlos da UFSCar.
O vestibular será aplicado em fase única com questões de leitura, compreensão e interpretação de texto, ciências naturais, matemática, história e geografia, além de prova oral. Os candidatos indígenas inscritos no curso de educação musical também farão prova de aptidão. A divulgação dos resultados ocorre no dia 21 de fevereiro e o início das aulas em março.
Em 2008, a UFSCar ofereceu pela primeira vez um processo seletivo exclusivo para candidatos indígenas, o que só foi possível por meio do Programa de Ações Afirmativas, aprovado em dezembro de 2006 na UFSCar, que determinou a criação de uma vaga adicional em cada curso oferecido pela universidade voltada para candidatos das etnias brasileiras.
Mais informações podem ser obtidas no Manual do Candidato, disponível em www.vestibular.ufscar.br ou em http://www.vunesp.com.br/.

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A relação das inscrições deferidas já está disponível em www.vestibular.ufscar.br e na página da Vunesp, em www.vunesp.com.br. No próximo dia 27 de janeiro, também pela Internet, será divulgada a convocação para as provas, que serão realizadas nos dias 4 e 5 de fevereiro, no campus São Carlos da UFSCar.
O vestibular será aplicado em fase única com questões de leitura, compreensão e interpretação de texto, ciências naturais, matemática, história e geografia, além de prova oral. Os candidatos indígenas inscritos no curso de educação musical também farão prova de aptidão. A divulgação dos resultados ocorre no dia 21 de fevereiro e o início das aulas em março.
Em 2008, a UFSCar ofereceu pela primeira vez um processo seletivo exclusivo para candidatos indígenas, o que só foi possível por meio do Programa de Ações Afirmativas, aprovado em dezembro de 2006 na UFSCar, que determinou a criação de uma vaga adicional em cada curso oferecido pela universidade voltada para candidatos das etnias brasileiras.
Mais informações podem ser obtidas no Manual do Candidato, disponível em www.vestibular.ufscar.br ou em http://www.vunesp.com.br/.

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A relação das inscrições deferidas já está disponível em www.vestibular.ufscar.br e na página da Vunesp, em www.vunesp.com.br. No próximo dia 27 de janeiro, também pela Internet, será divulgada a convocação para as provas, que serão realizadas nos dias 4 e 5 de fevereiro, no campus São Carlos da UFSCar.
O vestibular será aplicado em fase única com questões de leitura, compreensão e interpretação de texto, ciências naturais, matemática, história e geografia, além de prova oral. Os candidatos indígenas inscritos no curso de educação musical também farão prova de aptidão. A divulgação dos resultados ocorre no dia 21 de fevereiro e o início das aulas em março.
Em 2008, a UFSCar ofereceu pela primeira vez um processo seletivo exclusivo para candidatos indígenas, o que só foi possível por meio do Programa de Ações Afirmativas, aprovado em dezembro de 2006 na UFSCar, que determinou a criação de uma vaga adicional em cada curso oferecido pela universidade voltada para candidatos das etnias brasileiras.
Mais informações podem ser obtidas no Manual do Candidato, disponível em www.vestibular.ufscar.br ou em http://www.vunesp.com.br/.

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A relação das inscrições deferidas já está disponível em www.vestibular.ufscar.br e na página da Vunesp, em www.vunesp.com.br. No próximo dia 27 de janeiro, também pela Internet, será divulgada a convocação para as provas, que serão realizadas nos dias 4 e 5 de fevereiro, no campus São Carlos da UFSCar.
O vestibular será aplicado em fase única com questões de leitura, compreensão e interpretação de texto, ciências naturais, matemática, história e geografia, além de prova oral. Os candidatos indígenas inscritos no curso de educação musical também farão prova de aptidão. A divulgação dos resultados ocorre no dia 21 de fevereiro e o início das aulas em março.
Em 2008, a UFSCar ofereceu pela primeira vez um processo seletivo exclusivo para candidatos indígenas, o que só foi possível por meio do Programa de Ações Afirmativas, aprovado em dezembro de 2006 na UFSCar, que determinou a criação de uma vaga adicional em cada curso oferecido pela universidade voltada para candidatos das etnias brasileiras.
Mais informações podem ser obtidas no Manual do Candidato, disponível em www.vestibular.ufscar.br ou em http://www.vunesp.com.br/.

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A relação das inscrições deferidas já está disponível em www.vestibular.ufscar.br e na página da Vunesp, em www.vunesp.com.br. No próximo dia 27 de janeiro, também pela Internet, será divulgada a convocação para as provas, que serão realizadas nos dias 4 e 5 de fevereiro, no campus São Carlos da UFSCar.
O vestibular será aplicado em fase única com questões de leitura, compreensão e interpretação de texto, ciências naturais, matemática, história e geografia, além de prova oral. Os candidatos indígenas inscritos no curso de educação musical também farão prova de aptidão. A divulgação dos resultados ocorre no dia 21 de fevereiro e o início das aulas em março.
Em 2008, a UFSCar ofereceu pela primeira vez um processo seletivo exclusivo para candidatos indígenas, o que só foi possível por meio do Programa de Ações Afirmativas, aprovado em dezembro de 2006 na UFSCar, que determinou a criação de uma vaga adicional em cada curso oferecido pela universidade voltada para candidatos das etnias brasileiras.
Mais informações podem ser obtidas no Manual do Candidato, disponível em www.vestibular.ufscar.br ou em http://www.vunesp.com.br/.

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A relação das inscrições deferidas já está disponível em www.vestibular.ufscar.br e na página da Vunesp, em www.vunesp.com.br. No próximo dia 27 de janeiro, também pela Internet, será divulgada a convocação para as provas, que serão realizadas nos dias 4 e 5 de fevereiro, no campus São Carlos da UFSCar.
O vestibular será aplicado em fase única com questões de leitura, compreensão e interpretação de texto, ciências naturais, matemática, história e geografia, além de prova oral. Os candidatos indígenas inscritos no curso de educação musical também farão prova de aptidão. A divulgação dos resultados ocorre no dia 21 de fevereiro e o início das aulas em março.
Em 2008, a UFSCar ofereceu pela primeira vez um processo seletivo exclusivo para candidatos indígenas, o que só foi possível por meio do Programa de Ações Afirmativas, aprovado em dezembro de 2006 na UFSCar, que determinou a criação de uma vaga adicional em cada curso oferecido pela universidade voltada para candidatos das etnias brasileiras.
Mais informações podem ser obtidas no Manual do Candidato, disponível em www.vestibular.ufscar.br ou em http://www.vunesp.com.br/.

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RIO - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebeu 111 inscrições para o seu vestibular 2009 voltado, exclusivamente, para candidatos indígenas. Deste total, 102 inscrições foram deferidas, atendendo às exigências de documentação e comprovação de vínculo com etnias nacionais estabelecidas no edital. Os cursos mais procurados foram os da área das Ciências Biológicas e da Saúde, com destaque para Medicina, Enfermagem e Fisioterapia. No total, foram oferecidas 57 vagas, sendo uma em cada curso de graduação presencial da UFSCar.
A relação das inscrições deferidas já está disponível em www.vestibular.ufscar.br e na página da Vunesp, em www.vunesp.com.br. No próximo dia 27 de janeiro, também pela Internet, será divulgada a convocação para as provas, que serão realizadas nos dias 4 e 5 de fevereiro, no campus São Carlos da UFSCar.
O vestibular será aplicado em fase única com questões de leitura, compreensão e interpretação de texto, ciências naturais, matemática, história e geografia, além de prova oral. Os candidatos indígenas inscritos no curso de educação musical também farão prova de aptidão. A divulgação dos resultados ocorre no dia 21 de fevereiro e o início das aulas em março.
Em 2008, a UFSCar ofereceu pela primeira vez um processo seletivo exclusivo para candidatos indígenas, o que só foi possível por meio do Programa de Ações Afirmativas, aprovado em dezembro de 2006 na UFSCar, que determinou a criação de uma vaga adicional em cada curso oferecido pela universidade voltada para candidatos das etnias brasileiras.
Mais informações podem ser obtidas no Manual do Candidato, disponível em www.vestibular.ufscar.br ou em http://www.vunesp.com.br/.

fonte:http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2009/01/14/vestibular-para-indigenas-da-ufscar-recebe-111-inscricoes-provas-acontecem-em-fevereiro-683317967.asp

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RIO - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebeu 111 inscrições para o seu vestibular 2009 voltado, exclusivamente, para candidatos indígenas. Deste total, 102 inscrições foram deferidas, atendendo às exigências de documentação e comprovação de vínculo com etnias nacionais estabelecidas no edital. Os cursos mais procurados foram os da área das Ciências Biológicas e da Saúde, com destaque para Medicina, Enfermagem e Fisioterapia. No total, foram oferecidas 57 vagas, sendo uma em cada curso de graduação presencial da UFSCar.
A relação das inscrições deferidas já está disponível em www.vestibular.ufscar.br e na página da Vunesp, em www.vunesp.com.br. No próximo dia 27 de janeiro, também pela Internet, será divulgada a convocação para as provas, que serão realizadas nos dias 4 e 5 de fevereiro, no campus São Carlos da UFSCar.
O vestibular será aplicado em fase única com questões de leitura, compreensão e interpretação de texto, ciências naturais, matemática, história e geografia, além de prova oral. Os candidatos indígenas inscritos no curso de educação musical também farão prova de aptidão. A divulgação dos resultados ocorre no dia 21 de fevereiro e o início das aulas em março.
Em 2008, a UFSCar ofereceu pela primeira vez um processo seletivo exclusivo para candidatos indígenas, o que só foi possível por meio do Programa de Ações Afirmativas, aprovado em dezembro de 2006 na UFSCar, que determinou a criação de uma vaga adicional em cada curso oferecido pela universidade voltada para candidatos das etnias brasileiras.
Mais informações podem ser obtidas no Manual do Candidato, disponível em www.vestibular.ufscar.br ou em http://www.vunesp.com.br/.

fonte:http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2009/01/14/vestibular-para-indigenas-da-ufscar-recebe-111-inscricoes-provas-acontecem-em-fevereiro-683317967.asp

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RIO - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebeu 111 inscrições para o seu vestibular 2009 voltado, exclusivamente, para candidatos indígenas. Deste total, 102 inscrições foram deferidas, atendendo às exigências de documentação e comprovação de vínculo com etnias nacionais estabelecidas no edital. Os cursos mais procurados foram os da área das Ciências Biológicas e da Saúde, com destaque para Medicina, Enfermagem e Fisioterapia. No total, foram oferecidas 57 vagas, sendo uma em cada curso de graduação presencial da UFSCar.
A relação das inscrições deferidas já está disponível em www.vestibular.ufscar.br e na página da Vunesp, em www.vunesp.com.br. No próximo dia 27 de janeiro, também pela Internet, será divulgada a convocação para as provas, que serão realizadas nos dias 4 e 5 de fevereiro, no campus São Carlos da UFSCar.
O vestibular será aplicado em fase única com questões de leitura, compreensão e interpretação de texto, ciências naturais, matemática, história e geografia, além de prova oral. Os candidatos indígenas inscritos no curso de educação musical também farão prova de aptidão. A divulgação dos resultados ocorre no dia 21 de fevereiro e o início das aulas em março.
Em 2008, a UFSCar ofereceu pela primeira vez um processo seletivo exclusivo para candidatos indígenas, o que só foi possível por meio do Programa de Ações Afirmativas, aprovado em dezembro de 2006 na UFSCar, que determinou a criação de uma vaga adicional em cada curso oferecido pela universidade voltada para candidatos das etnias brasileiras.
Mais informações podem ser obtidas no Manual do Candidato, disponível em www.vestibular.ufscar.br ou em http://www.vunesp.com.br/.

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RIO - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebeu 111 inscrições para o seu vestibular 2009 voltado, exclusivamente, para candidatos indígenas. Deste total, 102 inscrições foram deferidas, atendendo às exigências de documentação e comprovação de vínculo com etnias nacionais estabelecidas no edital. Os cursos mais procurados foram os da área das Ciências Biológicas e da Saúde, com destaque para Medicina, Enfermagem e Fisioterapia. No total, foram oferecidas 57 vagas, sendo uma em cada curso de graduação presencial da UFSCar.
A relação das inscrições deferidas já está disponível em www.vestibular.ufscar.br e na página da Vunesp, em www.vunesp.com.br. No próximo dia 27 de janeiro, também pela Internet, será divulgada a convocação para as provas, que serão realizadas nos dias 4 e 5 de fevereiro, no campus São Carlos da UFSCar.
O vestibular será aplicado em fase única com questões de leitura, compreensão e interpretação de texto, ciências naturais, matemática, história e geografia, além de prova oral. Os candidatos indígenas inscritos no curso de educação musical também farão prova de aptidão. A divulgação dos resultados ocorre no dia 21 de fevereiro e o início das aulas em março.
Em 2008, a UFSCar ofereceu pela primeira vez um processo seletivo exclusivo para candidatos indígenas, o que só foi possível por meio do Programa de Ações Afirmativas, aprovado em dezembro de 2006 na UFSCar, que determinou a criação de uma vaga adicional em cada curso oferecido pela universidade voltada para candidatos das etnias brasileiras.
Mais informações podem ser obtidas no Manual do Candidato, disponível em www.vestibular.ufscar.br ou em http://www.vunesp.com.br/.

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Sergipe - O professor de capoeira Vanderlan Nascimento de Oliveira, 36 anos, conhecido como Mestre Garrincha, foi preso na manhã de terça-feira, suspeito de abusar sexualmente de crianças e adolescentes, na cidade de Estância (SE). Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública do Estado, Oliveira confessou o crime.
Conforme a delegada Annecley de Souza Araújo, titular da Delegacia de Atendimento a Grupos Vulneráveis de Estância, os alunos de Oliveira tinham entre 9 e 13 anos. As crianças eram levadas até a casa do professor, onde ele as abusava, segundo a delegada.
Oliveira vai ficar custodiado na Delegacia de Santa Luzia do Itanhy à disposição da Vara Criminal de Estância, em cumprimento do mandado de prisão preventiva. Ele deverá responder por atentado violento ao pudor.





FONTE:ODIAONLINE
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Conforme a delegada Annecley de Souza Araújo, titular da Delegacia de Atendimento a Grupos Vulneráveis de Estância, os alunos de Oliveira tinham entre 9 e 13 anos. As crianças eram levadas até a casa do professor, onde ele as abusava, segundo a delegada.
Oliveira vai ficar custodiado na Delegacia de Santa Luzia do Itanhy à disposição da Vara Criminal de Estância, em cumprimento do mandado de prisão preventiva. Ele deverá responder por atentado violento ao pudor.





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Conforme a delegada Annecley de Souza Araújo, titular da Delegacia de Atendimento a Grupos Vulneráveis de Estância, os alunos de Oliveira tinham entre 9 e 13 anos. As crianças eram levadas até a casa do professor, onde ele as abusava, segundo a delegada.
Oliveira vai ficar custodiado na Delegacia de Santa Luzia do Itanhy à disposição da Vara Criminal de Estância, em cumprimento do mandado de prisão preventiva. Ele deverá responder por atentado violento ao pudor.





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Conforme a delegada Annecley de Souza Araújo, titular da Delegacia de Atendimento a Grupos Vulneráveis de Estância, os alunos de Oliveira tinham entre 9 e 13 anos. As crianças eram levadas até a casa do professor, onde ele as abusava, segundo a delegada.
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Conforme a delegada Annecley de Souza Araújo, titular da Delegacia de Atendimento a Grupos Vulneráveis de Estância, os alunos de Oliveira tinham entre 9 e 13 anos. As crianças eram levadas até a casa do professor, onde ele as abusava, segundo a delegada.
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Conforme a delegada Annecley de Souza Araújo, titular da Delegacia de Atendimento a Grupos Vulneráveis de Estância, os alunos de Oliveira tinham entre 9 e 13 anos. As crianças eram levadas até a casa do professor, onde ele as abusava, segundo a delegada.
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Conforme a delegada Annecley de Souza Araújo, titular da Delegacia de Atendimento a Grupos Vulneráveis de Estância, os alunos de Oliveira tinham entre 9 e 13 anos. As crianças eram levadas até a casa do professor, onde ele as abusava, segundo a delegada.
Oliveira vai ficar custodiado na Delegacia de Santa Luzia do Itanhy à disposição da Vara Criminal de Estância, em cumprimento do mandado de prisão preventiva. Ele deverá responder por atentado violento ao pudor.





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Conforme a delegada Annecley de Souza Araújo, titular da Delegacia de Atendimento a Grupos Vulneráveis de Estância, os alunos de Oliveira tinham entre 9 e 13 anos. As crianças eram levadas até a casa do professor, onde ele as abusava, segundo a delegada.
Oliveira vai ficar custodiado na Delegacia de Santa Luzia do Itanhy à disposição da Vara Criminal de Estância, em cumprimento do mandado de prisão preventiva. Ele deverá responder por atentado violento ao pudor.





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Conforme a delegada Annecley de Souza Araújo, titular da Delegacia de Atendimento a Grupos Vulneráveis de Estância, os alunos de Oliveira tinham entre 9 e 13 anos. As crianças eram levadas até a casa do professor, onde ele as abusava, segundo a delegada.
Oliveira vai ficar custodiado na Delegacia de Santa Luzia do Itanhy à disposição da Vara Criminal de Estância, em cumprimento do mandado de prisão preventiva. Ele deverá responder por atentado violento ao pudor.





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Conforme a delegada Annecley de Souza Araújo, titular da Delegacia de Atendimento a Grupos Vulneráveis de Estância, os alunos de Oliveira tinham entre 9 e 13 anos. As crianças eram levadas até a casa do professor, onde ele as abusava, segundo a delegada.
Oliveira vai ficar custodiado na Delegacia de Santa Luzia do Itanhy à disposição da Vara Criminal de Estância, em cumprimento do mandado de prisão preventiva. Ele deverá responder por atentado violento ao pudor.





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A artista plástica australiana Emily Valentine usa penas de pássaros para criar esculturas de cachorros com asas


A artista começou seu trabalho usando penas e pêlos de animais mortos nas estradas australianas.
Veja aqui algumas esculturas
No início, Valentine criava apenas bijouterias e esculturas de animais pequenos, como lagartos.
No entanto, em 2007 ela foi convidada a participar de uma feira anual de cachorros na Austrália e preparou as esculturas dos animais domésticos.
Atualmente, ao invés de usar penas dos pássaros mortos em estradas, a artista usa uma técnica mais ousada.
Ela comprou um equipamento para capturar e matar por asfixia uma espécie de pássaro de origem indiano chamado Myna e considerado uma peste no país.
Depois de mortos, a artista retira as penas dos animais para criar suas esculturas.
"Quero questionar a relação dos homens com os animais. Ora são pestes, ora animais de estimação. Valiosos ou sem valor. Quero entender porque essa relação é assim", afirmou a artista em entrevista à BBC Brasil.
As obras de Valentine já foram premiadas em diversas competições.
No próximo dia 30, uma exposição com novas obras da artista será inaugurada na galeria Tin Sheds da Universidade de Sydney, na Austrália.



FONTE:BBCBRASIL
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A artista plástica australiana Emily Valentine usa penas de pássaros para criar esculturas de cachorros com asas


A artista começou seu trabalho usando penas e pêlos de animais mortos nas estradas australianas.
Veja aqui algumas esculturas
No início, Valentine criava apenas bijouterias e esculturas de animais pequenos, como lagartos.
No entanto, em 2007 ela foi convidada a participar de uma feira anual de cachorros na Austrália e preparou as esculturas dos animais domésticos.
Atualmente, ao invés de usar penas dos pássaros mortos em estradas, a artista usa uma técnica mais ousada.
Ela comprou um equipamento para capturar e matar por asfixia uma espécie de pássaro de origem indiano chamado Myna e considerado uma peste no país.
Depois de mortos, a artista retira as penas dos animais para criar suas esculturas.
"Quero questionar a relação dos homens com os animais. Ora são pestes, ora animais de estimação. Valiosos ou sem valor. Quero entender porque essa relação é assim", afirmou a artista em entrevista à BBC Brasil.
As obras de Valentine já foram premiadas em diversas competições.
No próximo dia 30, uma exposição com novas obras da artista será inaugurada na galeria Tin Sheds da Universidade de Sydney, na Austrália.



FONTE:BBCBRASIL
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A artista começou seu trabalho usando penas e pêlos de animais mortos nas estradas australianas.
Veja aqui algumas esculturas
No início, Valentine criava apenas bijouterias e esculturas de animais pequenos, como lagartos.
No entanto, em 2007 ela foi convidada a participar de uma feira anual de cachorros na Austrália e preparou as esculturas dos animais domésticos.
Atualmente, ao invés de usar penas dos pássaros mortos em estradas, a artista usa uma técnica mais ousada.
Ela comprou um equipamento para capturar e matar por asfixia uma espécie de pássaro de origem indiano chamado Myna e considerado uma peste no país.
Depois de mortos, a artista retira as penas dos animais para criar suas esculturas.
"Quero questionar a relação dos homens com os animais. Ora são pestes, ora animais de estimação. Valiosos ou sem valor. Quero entender porque essa relação é assim", afirmou a artista em entrevista à BBC Brasil.
As obras de Valentine já foram premiadas em diversas competições.
No próximo dia 30, uma exposição com novas obras da artista será inaugurada na galeria Tin Sheds da Universidade de Sydney, na Austrália.



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Veja aqui algumas esculturas
No início, Valentine criava apenas bijouterias e esculturas de animais pequenos, como lagartos.
No entanto, em 2007 ela foi convidada a participar de uma feira anual de cachorros na Austrália e preparou as esculturas dos animais domésticos.
Atualmente, ao invés de usar penas dos pássaros mortos em estradas, a artista usa uma técnica mais ousada.
Ela comprou um equipamento para capturar e matar por asfixia uma espécie de pássaro de origem indiano chamado Myna e considerado uma peste no país.
Depois de mortos, a artista retira as penas dos animais para criar suas esculturas.
"Quero questionar a relação dos homens com os animais. Ora são pestes, ora animais de estimação. Valiosos ou sem valor. Quero entender porque essa relação é assim", afirmou a artista em entrevista à BBC Brasil.
As obras de Valentine já foram premiadas em diversas competições.
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Veja aqui algumas esculturas
No início, Valentine criava apenas bijouterias e esculturas de animais pequenos, como lagartos.
No entanto, em 2007 ela foi convidada a participar de uma feira anual de cachorros na Austrália e preparou as esculturas dos animais domésticos.
Atualmente, ao invés de usar penas dos pássaros mortos em estradas, a artista usa uma técnica mais ousada.
Ela comprou um equipamento para capturar e matar por asfixia uma espécie de pássaro de origem indiano chamado Myna e considerado uma peste no país.
Depois de mortos, a artista retira as penas dos animais para criar suas esculturas.
"Quero questionar a relação dos homens com os animais. Ora são pestes, ora animais de estimação. Valiosos ou sem valor. Quero entender porque essa relação é assim", afirmou a artista em entrevista à BBC Brasil.
As obras de Valentine já foram premiadas em diversas competições.
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No início, Valentine criava apenas bijouterias e esculturas de animais pequenos, como lagartos.
No entanto, em 2007 ela foi convidada a participar de uma feira anual de cachorros na Austrália e preparou as esculturas dos animais domésticos.
Atualmente, ao invés de usar penas dos pássaros mortos em estradas, a artista usa uma técnica mais ousada.
Ela comprou um equipamento para capturar e matar por asfixia uma espécie de pássaro de origem indiano chamado Myna e considerado uma peste no país.
Depois de mortos, a artista retira as penas dos animais para criar suas esculturas.
"Quero questionar a relação dos homens com os animais. Ora são pestes, ora animais de estimação. Valiosos ou sem valor. Quero entender porque essa relação é assim", afirmou a artista em entrevista à BBC Brasil.
As obras de Valentine já foram premiadas em diversas competições.
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No entanto, em 2007 ela foi convidada a participar de uma feira anual de cachorros na Austrália e preparou as esculturas dos animais domésticos.
Atualmente, ao invés de usar penas dos pássaros mortos em estradas, a artista usa uma técnica mais ousada.
Ela comprou um equipamento para capturar e matar por asfixia uma espécie de pássaro de origem indiano chamado Myna e considerado uma peste no país.
Depois de mortos, a artista retira as penas dos animais para criar suas esculturas.
"Quero questionar a relação dos homens com os animais. Ora são pestes, ora animais de estimação. Valiosos ou sem valor. Quero entender porque essa relação é assim", afirmou a artista em entrevista à BBC Brasil.
As obras de Valentine já foram premiadas em diversas competições.
No próximo dia 30, uma exposição com novas obras da artista será inaugurada na galeria Tin Sheds da Universidade de Sydney, na Austrália.



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A artista começou seu trabalho usando penas e pêlos de animais mortos nas estradas australianas.
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No início, Valentine criava apenas bijouterias e esculturas de animais pequenos, como lagartos.
No entanto, em 2007 ela foi convidada a participar de uma feira anual de cachorros na Austrália e preparou as esculturas dos animais domésticos.
Atualmente, ao invés de usar penas dos pássaros mortos em estradas, a artista usa uma técnica mais ousada.
Ela comprou um equipamento para capturar e matar por asfixia uma espécie de pássaro de origem indiano chamado Myna e considerado uma peste no país.
Depois de mortos, a artista retira as penas dos animais para criar suas esculturas.
"Quero questionar a relação dos homens com os animais. Ora são pestes, ora animais de estimação. Valiosos ou sem valor. Quero entender porque essa relação é assim", afirmou a artista em entrevista à BBC Brasil.
As obras de Valentine já foram premiadas em diversas competições.
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No entanto, em 2007 ela foi convidada a participar de uma feira anual de cachorros na Austrália e preparou as esculturas dos animais domésticos.
Atualmente, ao invés de usar penas dos pássaros mortos em estradas, a artista usa uma técnica mais ousada.
Ela comprou um equipamento para capturar e matar por asfixia uma espécie de pássaro de origem indiano chamado Myna e considerado uma peste no país.
Depois de mortos, a artista retira as penas dos animais para criar suas esculturas.
"Quero questionar a relação dos homens com os animais. Ora são pestes, ora animais de estimação. Valiosos ou sem valor. Quero entender porque essa relação é assim", afirmou a artista em entrevista à BBC Brasil.
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No entanto, em 2007 ela foi convidada a participar de uma feira anual de cachorros na Austrália e preparou as esculturas dos animais domésticos.
Atualmente, ao invés de usar penas dos pássaros mortos em estradas, a artista usa uma técnica mais ousada.
Ela comprou um equipamento para capturar e matar por asfixia uma espécie de pássaro de origem indiano chamado Myna e considerado uma peste no país.
Depois de mortos, a artista retira as penas dos animais para criar suas esculturas.
"Quero questionar a relação dos homens com os animais. Ora são pestes, ora animais de estimação. Valiosos ou sem valor. Quero entender porque essa relação é assim", afirmou a artista em entrevista à BBC Brasil.
As obras de Valentine já foram premiadas em diversas competições.
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No início, Valentine criava apenas bijouterias e esculturas de animais pequenos, como lagartos.
No entanto, em 2007 ela foi convidada a participar de uma feira anual de cachorros na Austrália e preparou as esculturas dos animais domésticos.
Atualmente, ao invés de usar penas dos pássaros mortos em estradas, a artista usa uma técnica mais ousada.
Ela comprou um equipamento para capturar e matar por asfixia uma espécie de pássaro de origem indiano chamado Myna e considerado uma peste no país.
Depois de mortos, a artista retira as penas dos animais para criar suas esculturas.
"Quero questionar a relação dos homens com os animais. Ora são pestes, ora animais de estimação. Valiosos ou sem valor. Quero entender porque essa relação é assim", afirmou a artista em entrevista à BBC Brasil.
As obras de Valentine já foram premiadas em diversas competições.
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A artista plástica australiana Emily Valentine usa penas de pássaros para criar esculturas de cachorros com asas


A artista começou seu trabalho usando penas e pêlos de animais mortos nas estradas australianas.
Veja aqui algumas esculturas
No início, Valentine criava apenas bijouterias e esculturas de animais pequenos, como lagartos.
No entanto, em 2007 ela foi convidada a participar de uma feira anual de cachorros na Austrália e preparou as esculturas dos animais domésticos.
Atualmente, ao invés de usar penas dos pássaros mortos em estradas, a artista usa uma técnica mais ousada.
Ela comprou um equipamento para capturar e matar por asfixia uma espécie de pássaro de origem indiano chamado Myna e considerado uma peste no país.
Depois de mortos, a artista retira as penas dos animais para criar suas esculturas.
"Quero questionar a relação dos homens com os animais. Ora são pestes, ora animais de estimação. Valiosos ou sem valor. Quero entender porque essa relação é assim", afirmou a artista em entrevista à BBC Brasil.
As obras de Valentine já foram premiadas em diversas competições.
No próximo dia 30, uma exposição com novas obras da artista será inaugurada na galeria Tin Sheds da Universidade de Sydney, na Austrália.



FONTE:BBCBRASIL
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A artista plástica australiana Emily Valentine usa penas de pássaros para criar esculturas de cachorros com asas


A artista começou seu trabalho usando penas e pêlos de animais mortos nas estradas australianas.
Veja aqui algumas esculturas
No início, Valentine criava apenas bijouterias e esculturas de animais pequenos, como lagartos.
No entanto, em 2007 ela foi convidada a participar de uma feira anual de cachorros na Austrália e preparou as esculturas dos animais domésticos.
Atualmente, ao invés de usar penas dos pássaros mortos em estradas, a artista usa uma técnica mais ousada.
Ela comprou um equipamento para capturar e matar por asfixia uma espécie de pássaro de origem indiano chamado Myna e considerado uma peste no país.
Depois de mortos, a artista retira as penas dos animais para criar suas esculturas.
"Quero questionar a relação dos homens com os animais. Ora são pestes, ora animais de estimação. Valiosos ou sem valor. Quero entender porque essa relação é assim", afirmou a artista em entrevista à BBC Brasil.
As obras de Valentine já foram premiadas em diversas competições.
No próximo dia 30, uma exposição com novas obras da artista será inaugurada na galeria Tin Sheds da Universidade de Sydney, na Austrália.



FONTE:BBCBRASIL
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Um homem de Greenfield, Califórnia, foi preso na segunda-feira acusado de combinar o casamento de sua filha de 14 anos, vendendo a adolescente por US$ 16 mil (cerca de R$ 37 mil), cem caixas de cerveja, várias caixas de carne e outros objetos.
Segundo o site da polícia de Greenfield, Marcelino de Jesus Martinez, 36 anos, vendeu a filha adolescente para se casar com Margarito de Jesus Galindo, de 18 anos.
A adolescente foi morar com Galindo e, quando o pai não recebeu o pagamento, o próprio Martinez chamou a polícia de Greenfield, para que os policiais trouxessem sua filha de volta uma semana depois de ela ter ido para a casa do marido.
Segundo o jornal The Herald, do condado de Monterey, Martinez primeiro chamou a polícia alegando que sua filha tinha fugido de casa.
Galindo foi detido pela polícia, por estupro presumido e Martinez foi levado sob suspeita de tráfico humano. A adolescente voltou para a família.
A página da polícia de Greenfield afirma que casamentos combinados entre os pais e os noivos são comuns em várias culturas.
"Mas a Califórnia tem várias leis para menores, maioridade e tráfico humano. A lei da Califórnia também proíbe casamentos arranjados onde um ou os dois envolvidos foram coagidos", informou o site.
A polícia informou que sua força local já passou por situações nas quais crianças de 12 anos ou até mais jovens foram vendidas ou oferecidas para venda e isto já se transformou em um problema local.
De acordo com o The Herald os envolvidos neste último caso fazem parte de uma pequena comunidade rural mexicana, um grupo indígena chamado Triqui do Estado mexicano de Oaxaca.

QUANTO VALOR TEM O SER HUMANO PARA ELE...UMA FILHA!!!!

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Um homem de Greenfield, Califórnia, foi preso na segunda-feira acusado de combinar o casamento de sua filha de 14 anos, vendendo a adolescente por US$ 16 mil (cerca de R$ 37 mil), cem caixas de cerveja, várias caixas de carne e outros objetos.
Segundo o site da polícia de Greenfield, Marcelino de Jesus Martinez, 36 anos, vendeu a filha adolescente para se casar com Margarito de Jesus Galindo, de 18 anos.
A adolescente foi morar com Galindo e, quando o pai não recebeu o pagamento, o próprio Martinez chamou a polícia de Greenfield, para que os policiais trouxessem sua filha de volta uma semana depois de ela ter ido para a casa do marido.
Segundo o jornal The Herald, do condado de Monterey, Martinez primeiro chamou a polícia alegando que sua filha tinha fugido de casa.
Galindo foi detido pela polícia, por estupro presumido e Martinez foi levado sob suspeita de tráfico humano. A adolescente voltou para a família.
A página da polícia de Greenfield afirma que casamentos combinados entre os pais e os noivos são comuns em várias culturas.
"Mas a Califórnia tem várias leis para menores, maioridade e tráfico humano. A lei da Califórnia também proíbe casamentos arranjados onde um ou os dois envolvidos foram coagidos", informou o site.
A polícia informou que sua força local já passou por situações nas quais crianças de 12 anos ou até mais jovens foram vendidas ou oferecidas para venda e isto já se transformou em um problema local.
De acordo com o The Herald os envolvidos neste último caso fazem parte de uma pequena comunidade rural mexicana, um grupo indígena chamado Triqui do Estado mexicano de Oaxaca.

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Segundo o site da polícia de Greenfield, Marcelino de Jesus Martinez, 36 anos, vendeu a filha adolescente para se casar com Margarito de Jesus Galindo, de 18 anos.
A adolescente foi morar com Galindo e, quando o pai não recebeu o pagamento, o próprio Martinez chamou a polícia de Greenfield, para que os policiais trouxessem sua filha de volta uma semana depois de ela ter ido para a casa do marido.
Segundo o jornal The Herald, do condado de Monterey, Martinez primeiro chamou a polícia alegando que sua filha tinha fugido de casa.
Galindo foi detido pela polícia, por estupro presumido e Martinez foi levado sob suspeita de tráfico humano. A adolescente voltou para a família.
A página da polícia de Greenfield afirma que casamentos combinados entre os pais e os noivos são comuns em várias culturas.
"Mas a Califórnia tem várias leis para menores, maioridade e tráfico humano. A lei da Califórnia também proíbe casamentos arranjados onde um ou os dois envolvidos foram coagidos", informou o site.
A polícia informou que sua força local já passou por situações nas quais crianças de 12 anos ou até mais jovens foram vendidas ou oferecidas para venda e isto já se transformou em um problema local.
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A adolescente foi morar com Galindo e, quando o pai não recebeu o pagamento, o próprio Martinez chamou a polícia de Greenfield, para que os policiais trouxessem sua filha de volta uma semana depois de ela ter ido para a casa do marido.
Segundo o jornal The Herald, do condado de Monterey, Martinez primeiro chamou a polícia alegando que sua filha tinha fugido de casa.
Galindo foi detido pela polícia, por estupro presumido e Martinez foi levado sob suspeita de tráfico humano. A adolescente voltou para a família.
A página da polícia de Greenfield afirma que casamentos combinados entre os pais e os noivos são comuns em várias culturas.
"Mas a Califórnia tem várias leis para menores, maioridade e tráfico humano. A lei da Califórnia também proíbe casamentos arranjados onde um ou os dois envolvidos foram coagidos", informou o site.
A polícia informou que sua força local já passou por situações nas quais crianças de 12 anos ou até mais jovens foram vendidas ou oferecidas para venda e isto já se transformou em um problema local.
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Segundo o site da polícia de Greenfield, Marcelino de Jesus Martinez, 36 anos, vendeu a filha adolescente para se casar com Margarito de Jesus Galindo, de 18 anos.
A adolescente foi morar com Galindo e, quando o pai não recebeu o pagamento, o próprio Martinez chamou a polícia de Greenfield, para que os policiais trouxessem sua filha de volta uma semana depois de ela ter ido para a casa do marido.
Segundo o jornal The Herald, do condado de Monterey, Martinez primeiro chamou a polícia alegando que sua filha tinha fugido de casa.
Galindo foi detido pela polícia, por estupro presumido e Martinez foi levado sob suspeita de tráfico humano. A adolescente voltou para a família.
A página da polícia de Greenfield afirma que casamentos combinados entre os pais e os noivos são comuns em várias culturas.
"Mas a Califórnia tem várias leis para menores, maioridade e tráfico humano. A lei da Califórnia também proíbe casamentos arranjados onde um ou os dois envolvidos foram coagidos", informou o site.
A polícia informou que sua força local já passou por situações nas quais crianças de 12 anos ou até mais jovens foram vendidas ou oferecidas para venda e isto já se transformou em um problema local.
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Segundo o site da polícia de Greenfield, Marcelino de Jesus Martinez, 36 anos, vendeu a filha adolescente para se casar com Margarito de Jesus Galindo, de 18 anos.
A adolescente foi morar com Galindo e, quando o pai não recebeu o pagamento, o próprio Martinez chamou a polícia de Greenfield, para que os policiais trouxessem sua filha de volta uma semana depois de ela ter ido para a casa do marido.
Segundo o jornal The Herald, do condado de Monterey, Martinez primeiro chamou a polícia alegando que sua filha tinha fugido de casa.
Galindo foi detido pela polícia, por estupro presumido e Martinez foi levado sob suspeita de tráfico humano. A adolescente voltou para a família.
A página da polícia de Greenfield afirma que casamentos combinados entre os pais e os noivos são comuns em várias culturas.
"Mas a Califórnia tem várias leis para menores, maioridade e tráfico humano. A lei da Califórnia também proíbe casamentos arranjados onde um ou os dois envolvidos foram coagidos", informou o site.
A polícia informou que sua força local já passou por situações nas quais crianças de 12 anos ou até mais jovens foram vendidas ou oferecidas para venda e isto já se transformou em um problema local.
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A adolescente foi morar com Galindo e, quando o pai não recebeu o pagamento, o próprio Martinez chamou a polícia de Greenfield, para que os policiais trouxessem sua filha de volta uma semana depois de ela ter ido para a casa do marido.
Segundo o jornal The Herald, do condado de Monterey, Martinez primeiro chamou a polícia alegando que sua filha tinha fugido de casa.
Galindo foi detido pela polícia, por estupro presumido e Martinez foi levado sob suspeita de tráfico humano. A adolescente voltou para a família.
A página da polícia de Greenfield afirma que casamentos combinados entre os pais e os noivos são comuns em várias culturas.
"Mas a Califórnia tem várias leis para menores, maioridade e tráfico humano. A lei da Califórnia também proíbe casamentos arranjados onde um ou os dois envolvidos foram coagidos", informou o site.
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Segundo o site da polícia de Greenfield, Marcelino de Jesus Martinez, 36 anos, vendeu a filha adolescente para se casar com Margarito de Jesus Galindo, de 18 anos.
A adolescente foi morar com Galindo e, quando o pai não recebeu o pagamento, o próprio Martinez chamou a polícia de Greenfield, para que os policiais trouxessem sua filha de volta uma semana depois de ela ter ido para a casa do marido.
Segundo o jornal The Herald, do condado de Monterey, Martinez primeiro chamou a polícia alegando que sua filha tinha fugido de casa.
Galindo foi detido pela polícia, por estupro presumido e Martinez foi levado sob suspeita de tráfico humano. A adolescente voltou para a família.
A página da polícia de Greenfield afirma que casamentos combinados entre os pais e os noivos são comuns em várias culturas.
"Mas a Califórnia tem várias leis para menores, maioridade e tráfico humano. A lei da Califórnia também proíbe casamentos arranjados onde um ou os dois envolvidos foram coagidos", informou o site.
A polícia informou que sua força local já passou por situações nas quais crianças de 12 anos ou até mais jovens foram vendidas ou oferecidas para venda e isto já se transformou em um problema local.
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Segundo o site da polícia de Greenfield, Marcelino de Jesus Martinez, 36 anos, vendeu a filha adolescente para se casar com Margarito de Jesus Galindo, de 18 anos.
A adolescente foi morar com Galindo e, quando o pai não recebeu o pagamento, o próprio Martinez chamou a polícia de Greenfield, para que os policiais trouxessem sua filha de volta uma semana depois de ela ter ido para a casa do marido.
Segundo o jornal The Herald, do condado de Monterey, Martinez primeiro chamou a polícia alegando que sua filha tinha fugido de casa.
Galindo foi detido pela polícia, por estupro presumido e Martinez foi levado sob suspeita de tráfico humano. A adolescente voltou para a família.
A página da polícia de Greenfield afirma que casamentos combinados entre os pais e os noivos são comuns em várias culturas.
"Mas a Califórnia tem várias leis para menores, maioridade e tráfico humano. A lei da Califórnia também proíbe casamentos arranjados onde um ou os dois envolvidos foram coagidos", informou o site.
A polícia informou que sua força local já passou por situações nas quais crianças de 12 anos ou até mais jovens foram vendidas ou oferecidas para venda e isto já se transformou em um problema local.
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Segundo o site da polícia de Greenfield, Marcelino de Jesus Martinez, 36 anos, vendeu a filha adolescente para se casar com Margarito de Jesus Galindo, de 18 anos.
A adolescente foi morar com Galindo e, quando o pai não recebeu o pagamento, o próprio Martinez chamou a polícia de Greenfield, para que os policiais trouxessem sua filha de volta uma semana depois de ela ter ido para a casa do marido.
Segundo o jornal The Herald, do condado de Monterey, Martinez primeiro chamou a polícia alegando que sua filha tinha fugido de casa.
Galindo foi detido pela polícia, por estupro presumido e Martinez foi levado sob suspeita de tráfico humano. A adolescente voltou para a família.
A página da polícia de Greenfield afirma que casamentos combinados entre os pais e os noivos são comuns em várias culturas.
"Mas a Califórnia tem várias leis para menores, maioridade e tráfico humano. A lei da Califórnia também proíbe casamentos arranjados onde um ou os dois envolvidos foram coagidos", informou o site.
A polícia informou que sua força local já passou por situações nas quais crianças de 12 anos ou até mais jovens foram vendidas ou oferecidas para venda e isto já se transformou em um problema local.
De acordo com o The Herald os envolvidos neste último caso fazem parte de uma pequena comunidade rural mexicana, um grupo indígena chamado Triqui do Estado mexicano de Oaxaca.

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Segundo o site da polícia de Greenfield, Marcelino de Jesus Martinez, 36 anos, vendeu a filha adolescente para se casar com Margarito de Jesus Galindo, de 18 anos.
A adolescente foi morar com Galindo e, quando o pai não recebeu o pagamento, o próprio Martinez chamou a polícia de Greenfield, para que os policiais trouxessem sua filha de volta uma semana depois de ela ter ido para a casa do marido.
Segundo o jornal The Herald, do condado de Monterey, Martinez primeiro chamou a polícia alegando que sua filha tinha fugido de casa.
Galindo foi detido pela polícia, por estupro presumido e Martinez foi levado sob suspeita de tráfico humano. A adolescente voltou para a família.
A página da polícia de Greenfield afirma que casamentos combinados entre os pais e os noivos são comuns em várias culturas.
"Mas a Califórnia tem várias leis para menores, maioridade e tráfico humano. A lei da Califórnia também proíbe casamentos arranjados onde um ou os dois envolvidos foram coagidos", informou o site.
A polícia informou que sua força local já passou por situações nas quais crianças de 12 anos ou até mais jovens foram vendidas ou oferecidas para venda e isto já se transformou em um problema local.
De acordo com o The Herald os envolvidos neste último caso fazem parte de uma pequena comunidade rural mexicana, um grupo indígena chamado Triqui do Estado mexicano de Oaxaca.

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Segundo o site da polícia de Greenfield, Marcelino de Jesus Martinez, 36 anos, vendeu a filha adolescente para se casar com Margarito de Jesus Galindo, de 18 anos.
A adolescente foi morar com Galindo e, quando o pai não recebeu o pagamento, o próprio Martinez chamou a polícia de Greenfield, para que os policiais trouxessem sua filha de volta uma semana depois de ela ter ido para a casa do marido.
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Galindo foi detido pela polícia, por estupro presumido e Martinez foi levado sob suspeita de tráfico humano. A adolescente voltou para a família.
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"Mas a Califórnia tem várias leis para menores, maioridade e tráfico humano. A lei da Califórnia também proíbe casamentos arranjados onde um ou os dois envolvidos foram coagidos", informou o site.
A polícia informou que sua força local já passou por situações nas quais crianças de 12 anos ou até mais jovens foram vendidas ou oferecidas para venda e isto já se transformou em um problema local.
De acordo com o The Herald os envolvidos neste último caso fazem parte de uma pequena comunidade rural mexicana, um grupo indígena chamado Triqui do Estado mexicano de Oaxaca.

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Um homem de Greenfield, Califórnia, foi preso na segunda-feira acusado de combinar o casamento de sua filha de 14 anos, vendendo a adolescente por US$ 16 mil (cerca de R$ 37 mil), cem caixas de cerveja, várias caixas de carne e outros objetos.
Segundo o site da polícia de Greenfield, Marcelino de Jesus Martinez, 36 anos, vendeu a filha adolescente para se casar com Margarito de Jesus Galindo, de 18 anos.
A adolescente foi morar com Galindo e, quando o pai não recebeu o pagamento, o próprio Martinez chamou a polícia de Greenfield, para que os policiais trouxessem sua filha de volta uma semana depois de ela ter ido para a casa do marido.
Segundo o jornal The Herald, do condado de Monterey, Martinez primeiro chamou a polícia alegando que sua filha tinha fugido de casa.
Galindo foi detido pela polícia, por estupro presumido e Martinez foi levado sob suspeita de tráfico humano. A adolescente voltou para a família.
A página da polícia de Greenfield afirma que casamentos combinados entre os pais e os noivos são comuns em várias culturas.
"Mas a Califórnia tem várias leis para menores, maioridade e tráfico humano. A lei da Califórnia também proíbe casamentos arranjados onde um ou os dois envolvidos foram coagidos", informou o site.
A polícia informou que sua força local já passou por situações nas quais crianças de 12 anos ou até mais jovens foram vendidas ou oferecidas para venda e isto já se transformou em um problema local.
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Um menino argentino de um ano sobreviveu durante vários dias sozinho na rua graças a um grupo de gatos, que o manteve quente e lhe trouxe comida.

A incrível história – a fazer lembrar a do pequeno Mowgli, personagem principal do 'Livro da Selva', da Disney – aconteceu na localidade argentina de Misiones. Ao que tudo indica, o menino, de apenas um ano, vivia na rua com o pai, um sem-abrigo, mas teria se perdido dele.

Sozinho, valeram-lhe oito gatos vadios, que lhe trouxeram comida e o mantiveram quente com os próprios corpos, evitando que morresse de frio nas noites geladas que passou na rua.

O menino foi encontrado na passada quarta-feira por uma policial, que estranhou ver um grupo de gatos amontoados em redor de um objeto – era a criança, que dormia serenamente aquecida pelo calor dos corpos dos felinos. Os médicos dizem que o pequeno está bem de saúde, e que só sobreviveu devido à ajuda dos gatos.
ELES AINDA SÃO CHAMADOS DE ANIMAIS!!!!
Para receber este informativo, escreva para institutoninarosa-subscribe@yahoogrupos.com.br.

Fonte: Correio da Manhã (reproduzido em http://www.anda.jor.br)
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Um menino argentino de um ano sobreviveu durante vários dias sozinho na rua graças a um grupo de gatos, que o manteve quente e lhe trouxe comida.

A incrível história – a fazer lembrar a do pequeno Mowgli, personagem principal do 'Livro da Selva', da Disney – aconteceu na localidade argentina de Misiones. Ao que tudo indica, o menino, de apenas um ano, vivia na rua com o pai, um sem-abrigo, mas teria se perdido dele.

Sozinho, valeram-lhe oito gatos vadios, que lhe trouxeram comida e o mantiveram quente com os próprios corpos, evitando que morresse de frio nas noites geladas que passou na rua.

O menino foi encontrado na passada quarta-feira por uma policial, que estranhou ver um grupo de gatos amontoados em redor de um objeto – era a criança, que dormia serenamente aquecida pelo calor dos corpos dos felinos. Os médicos dizem que o pequeno está bem de saúde, e que só sobreviveu devido à ajuda dos gatos.
ELES AINDA SÃO CHAMADOS DE ANIMAIS!!!!
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A incrível história – a fazer lembrar a do pequeno Mowgli, personagem principal do 'Livro da Selva', da Disney – aconteceu na localidade argentina de Misiones. Ao que tudo indica, o menino, de apenas um ano, vivia na rua com o pai, um sem-abrigo, mas teria se perdido dele.

Sozinho, valeram-lhe oito gatos vadios, que lhe trouxeram comida e o mantiveram quente com os próprios corpos, evitando que morresse de frio nas noites geladas que passou na rua.

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A incrível história – a fazer lembrar a do pequeno Mowgli, personagem principal do 'Livro da Selva', da Disney – aconteceu na localidade argentina de Misiones. Ao que tudo indica, o menino, de apenas um ano, vivia na rua com o pai, um sem-abrigo, mas teria se perdido dele.

Sozinho, valeram-lhe oito gatos vadios, que lhe trouxeram comida e o mantiveram quente com os próprios corpos, evitando que morresse de frio nas noites geladas que passou na rua.

O menino foi encontrado na passada quarta-feira por uma policial, que estranhou ver um grupo de gatos amontoados em redor de um objeto – era a criança, que dormia serenamente aquecida pelo calor dos corpos dos felinos. Os médicos dizem que o pequeno está bem de saúde, e que só sobreviveu devido à ajuda dos gatos.
ELES AINDA SÃO CHAMADOS DE ANIMAIS!!!!
Para receber este informativo, escreva para institutoninarosa-subscribe@yahoogrupos.com.br.

Fonte: Correio da Manhã (reproduzido em http://www.anda.jor.br)
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Um menino argentino de um ano sobreviveu durante vários dias sozinho na rua graças a um grupo de gatos, que o manteve quente e lhe trouxe comida.

A incrível história – a fazer lembrar a do pequeno Mowgli, personagem principal do 'Livro da Selva', da Disney – aconteceu na localidade argentina de Misiones. Ao que tudo indica, o menino, de apenas um ano, vivia na rua com o pai, um sem-abrigo, mas teria se perdido dele.

Sozinho, valeram-lhe oito gatos vadios, que lhe trouxeram comida e o mantiveram quente com os próprios corpos, evitando que morresse de frio nas noites geladas que passou na rua.

O menino foi encontrado na passada quarta-feira por uma policial, que estranhou ver um grupo de gatos amontoados em redor de um objeto – era a criança, que dormia serenamente aquecida pelo calor dos corpos dos felinos. Os médicos dizem que o pequeno está bem de saúde, e que só sobreviveu devido à ajuda dos gatos.
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Sozinho, valeram-lhe oito gatos vadios, que lhe trouxeram comida e o mantiveram quente com os próprios corpos, evitando que morresse de frio nas noites geladas que passou na rua.

O menino foi encontrado na passada quarta-feira por uma policial, que estranhou ver um grupo de gatos amontoados em redor de um objeto – era a criança, que dormia serenamente aquecida pelo calor dos corpos dos felinos. Os médicos dizem que o pequeno está bem de saúde, e que só sobreviveu devido à ajuda dos gatos.
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Sozinho, valeram-lhe oito gatos vadios, que lhe trouxeram comida e o mantiveram quente com os próprios corpos, evitando que morresse de frio nas noites geladas que passou na rua.

O menino foi encontrado na passada quarta-feira por uma policial, que estranhou ver um grupo de gatos amontoados em redor de um objeto – era a criança, que dormia serenamente aquecida pelo calor dos corpos dos felinos. Os médicos dizem que o pequeno está bem de saúde, e que só sobreviveu devido à ajuda dos gatos.
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Sozinho, valeram-lhe oito gatos vadios, que lhe trouxeram comida e o mantiveram quente com os próprios corpos, evitando que morresse de frio nas noites geladas que passou na rua.

O menino foi encontrado na passada quarta-feira por uma policial, que estranhou ver um grupo de gatos amontoados em redor de um objeto – era a criança, que dormia serenamente aquecida pelo calor dos corpos dos felinos. Os médicos dizem que o pequeno está bem de saúde, e que só sobreviveu devido à ajuda dos gatos.
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Sozinho, valeram-lhe oito gatos vadios, que lhe trouxeram comida e o mantiveram quente com os próprios corpos, evitando que morresse de frio nas noites geladas que passou na rua.

O menino foi encontrado na passada quarta-feira por uma policial, que estranhou ver um grupo de gatos amontoados em redor de um objeto – era a criança, que dormia serenamente aquecida pelo calor dos corpos dos felinos. Os médicos dizem que o pequeno está bem de saúde, e que só sobreviveu devido à ajuda dos gatos.
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A incrível história – a fazer lembrar a do pequeno Mowgli, personagem principal do 'Livro da Selva', da Disney – aconteceu na localidade argentina de Misiones. Ao que tudo indica, o menino, de apenas um ano, vivia na rua com o pai, um sem-abrigo, mas teria se perdido dele.

Sozinho, valeram-lhe oito gatos vadios, que lhe trouxeram comida e o mantiveram quente com os próprios corpos, evitando que morresse de frio nas noites geladas que passou na rua.

O menino foi encontrado na passada quarta-feira por uma policial, que estranhou ver um grupo de gatos amontoados em redor de um objeto – era a criança, que dormia serenamente aquecida pelo calor dos corpos dos felinos. Os médicos dizem que o pequeno está bem de saúde, e que só sobreviveu devido à ajuda dos gatos.
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Uma pesquisa feita por psicólogos da Universidade de Durham, na Grã-Bretanha, sugeriu que beber grandes quantidades de café pode fazer com que uma pessoa tenha uma tendência maior de sofrer alucinações.
Pessoas que consomem mais de sete xícaras de café instantâneo por dia têm três vezes maior probabilidade de ouvir vozes, ver coisas que não existem ou até acreditar que estão sentindo a presença de pessoas que já morreram, do que as que bebem menos do equivalente a uma xícara, de acordo com os pesquisadores.
Segundo o líder do estudo, Simon Jones, "alucinações não são necessariamente um sinal de doença mental (...) A maioria das pessoas tem experiências breves de ouvir vozes quando não há ninguém presente e cerca de 3% ouvem tais vozes regularmente". Mas o trabalho científico sugeriu que o risco de isso acontecer aumenta com o alto consumo de café e outras fontes de cafeína.
Cortisol
Os pesquisadores atribuem os resultados de sua pesquisa, feita com 200 estudantes, ao fato de que o café pode levar a um aumento da produção de um hormônio chamado cortisol.
A cafeína aumenta os efeitos fisiológicos do estresse e, nesse estado, o corpo libera cortisol. Uma concentração mais alta da substância no organismo pode fazer com que uma pessoa escute vozes não existentes.
Os cientistas dizem que esperam que a descoberta contribua para um melhor entendimento do efeito da nutrição sobre alucinações.
"Este é o primeiro passo para observar os fatores mais amplos associados a alucinações", disse Jones. "Pesquisas anteriores sublinharam vários fatores importantes, como trauma de infância, que pode levar a alucinações clinicamente relevantes."
"Acredita-se que vários destes fatores podem estar ligados a alucinações em parte por causa do seu impacto sobre a reação do organismo ao estresse. Dada a ligação entre comida e humor, e especialmente entre cafeína e a resposta do organismo ao estresse, parece sensato examinar o que uma perspectiva nutricional pode esclarecer", concluiu Jones


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Uma pesquisa feita por psicólogos da Universidade de Durham, na Grã-Bretanha, sugeriu que beber grandes quantidades de café pode fazer com que uma pessoa tenha uma tendência maior de sofrer alucinações.
Pessoas que consomem mais de sete xícaras de café instantâneo por dia têm três vezes maior probabilidade de ouvir vozes, ver coisas que não existem ou até acreditar que estão sentindo a presença de pessoas que já morreram, do que as que bebem menos do equivalente a uma xícara, de acordo com os pesquisadores.
Segundo o líder do estudo, Simon Jones, "alucinações não são necessariamente um sinal de doença mental (...) A maioria das pessoas tem experiências breves de ouvir vozes quando não há ninguém presente e cerca de 3% ouvem tais vozes regularmente". Mas o trabalho científico sugeriu que o risco de isso acontecer aumenta com o alto consumo de café e outras fontes de cafeína.
Cortisol
Os pesquisadores atribuem os resultados de sua pesquisa, feita com 200 estudantes, ao fato de que o café pode levar a um aumento da produção de um hormônio chamado cortisol.
A cafeína aumenta os efeitos fisiológicos do estresse e, nesse estado, o corpo libera cortisol. Uma concentração mais alta da substância no organismo pode fazer com que uma pessoa escute vozes não existentes.
Os cientistas dizem que esperam que a descoberta contribua para um melhor entendimento do efeito da nutrição sobre alucinações.
"Este é o primeiro passo para observar os fatores mais amplos associados a alucinações", disse Jones. "Pesquisas anteriores sublinharam vários fatores importantes, como trauma de infância, que pode levar a alucinações clinicamente relevantes."
"Acredita-se que vários destes fatores podem estar ligados a alucinações em parte por causa do seu impacto sobre a reação do organismo ao estresse. Dada a ligação entre comida e humor, e especialmente entre cafeína e a resposta do organismo ao estresse, parece sensato examinar o que uma perspectiva nutricional pode esclarecer", concluiu Jones


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Uma pesquisa feita por psicólogos da Universidade de Durham, na Grã-Bretanha, sugeriu que beber grandes quantidades de café pode fazer com que uma pessoa tenha uma tendência maior de sofrer alucinações.
Pessoas que consomem mais de sete xícaras de café instantâneo por dia têm três vezes maior probabilidade de ouvir vozes, ver coisas que não existem ou até acreditar que estão sentindo a presença de pessoas que já morreram, do que as que bebem menos do equivalente a uma xícara, de acordo com os pesquisadores.
Segundo o líder do estudo, Simon Jones, "alucinações não são necessariamente um sinal de doença mental (...) A maioria das pessoas tem experiências breves de ouvir vozes quando não há ninguém presente e cerca de 3% ouvem tais vozes regularmente". Mas o trabalho científico sugeriu que o risco de isso acontecer aumenta com o alto consumo de café e outras fontes de cafeína.
Cortisol
Os pesquisadores atribuem os resultados de sua pesquisa, feita com 200 estudantes, ao fato de que o café pode levar a um aumento da produção de um hormônio chamado cortisol.
A cafeína aumenta os efeitos fisiológicos do estresse e, nesse estado, o corpo libera cortisol. Uma concentração mais alta da substância no organismo pode fazer com que uma pessoa escute vozes não existentes.
Os cientistas dizem que esperam que a descoberta contribua para um melhor entendimento do efeito da nutrição sobre alucinações.
"Este é o primeiro passo para observar os fatores mais amplos associados a alucinações", disse Jones. "Pesquisas anteriores sublinharam vários fatores importantes, como trauma de infância, que pode levar a alucinações clinicamente relevantes."
"Acredita-se que vários destes fatores podem estar ligados a alucinações em parte por causa do seu impacto sobre a reação do organismo ao estresse. Dada a ligação entre comida e humor, e especialmente entre cafeína e a resposta do organismo ao estresse, parece sensato examinar o que uma perspectiva nutricional pode esclarecer", concluiu Jones


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Uma pesquisa feita por psicólogos da Universidade de Durham, na Grã-Bretanha, sugeriu que beber grandes quantidades de café pode fazer com que uma pessoa tenha uma tendência maior de sofrer alucinações.
Pessoas que consomem mais de sete xícaras de café instantâneo por dia têm três vezes maior probabilidade de ouvir vozes, ver coisas que não existem ou até acreditar que estão sentindo a presença de pessoas que já morreram, do que as que bebem menos do equivalente a uma xícara, de acordo com os pesquisadores.
Segundo o líder do estudo, Simon Jones, "alucinações não são necessariamente um sinal de doença mental (...) A maioria das pessoas tem experiências breves de ouvir vozes quando não há ninguém presente e cerca de 3% ouvem tais vozes regularmente". Mas o trabalho científico sugeriu que o risco de isso acontecer aumenta com o alto consumo de café e outras fontes de cafeína.
Cortisol
Os pesquisadores atribuem os resultados de sua pesquisa, feita com 200 estudantes, ao fato de que o café pode levar a um aumento da produção de um hormônio chamado cortisol.
A cafeína aumenta os efeitos fisiológicos do estresse e, nesse estado, o corpo libera cortisol. Uma concentração mais alta da substância no organismo pode fazer com que uma pessoa escute vozes não existentes.
Os cientistas dizem que esperam que a descoberta contribua para um melhor entendimento do efeito da nutrição sobre alucinações.
"Este é o primeiro passo para observar os fatores mais amplos associados a alucinações", disse Jones. "Pesquisas anteriores sublinharam vários fatores importantes, como trauma de infância, que pode levar a alucinações clinicamente relevantes."
"Acredita-se que vários destes fatores podem estar ligados a alucinações em parte por causa do seu impacto sobre a reação do organismo ao estresse. Dada a ligação entre comida e humor, e especialmente entre cafeína e a resposta do organismo ao estresse, parece sensato examinar o que uma perspectiva nutricional pode esclarecer", concluiu Jones


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Pessoas que consomem mais de sete xícaras de café instantâneo por dia têm três vezes maior probabilidade de ouvir vozes, ver coisas que não existem ou até acreditar que estão sentindo a presença de pessoas que já morreram, do que as que bebem menos do equivalente a uma xícara, de acordo com os pesquisadores.
Segundo o líder do estudo, Simon Jones, "alucinações não são necessariamente um sinal de doença mental (...) A maioria das pessoas tem experiências breves de ouvir vozes quando não há ninguém presente e cerca de 3% ouvem tais vozes regularmente". Mas o trabalho científico sugeriu que o risco de isso acontecer aumenta com o alto consumo de café e outras fontes de cafeína.
Cortisol
Os pesquisadores atribuem os resultados de sua pesquisa, feita com 200 estudantes, ao fato de que o café pode levar a um aumento da produção de um hormônio chamado cortisol.
A cafeína aumenta os efeitos fisiológicos do estresse e, nesse estado, o corpo libera cortisol. Uma concentração mais alta da substância no organismo pode fazer com que uma pessoa escute vozes não existentes.
Os cientistas dizem que esperam que a descoberta contribua para um melhor entendimento do efeito da nutrição sobre alucinações.
"Este é o primeiro passo para observar os fatores mais amplos associados a alucinações", disse Jones. "Pesquisas anteriores sublinharam vários fatores importantes, como trauma de infância, que pode levar a alucinações clinicamente relevantes."
"Acredita-se que vários destes fatores podem estar ligados a alucinações em parte por causa do seu impacto sobre a reação do organismo ao estresse. Dada a ligação entre comida e humor, e especialmente entre cafeína e a resposta do organismo ao estresse, parece sensato examinar o que uma perspectiva nutricional pode esclarecer", concluiu Jones


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Segundo o líder do estudo, Simon Jones, "alucinações não são necessariamente um sinal de doença mental (...) A maioria das pessoas tem experiências breves de ouvir vozes quando não há ninguém presente e cerca de 3% ouvem tais vozes regularmente". Mas o trabalho científico sugeriu que o risco de isso acontecer aumenta com o alto consumo de café e outras fontes de cafeína.
Cortisol
Os pesquisadores atribuem os resultados de sua pesquisa, feita com 200 estudantes, ao fato de que o café pode levar a um aumento da produção de um hormônio chamado cortisol.
A cafeína aumenta os efeitos fisiológicos do estresse e, nesse estado, o corpo libera cortisol. Uma concentração mais alta da substância no organismo pode fazer com que uma pessoa escute vozes não existentes.
Os cientistas dizem que esperam que a descoberta contribua para um melhor entendimento do efeito da nutrição sobre alucinações.
"Este é o primeiro passo para observar os fatores mais amplos associados a alucinações", disse Jones. "Pesquisas anteriores sublinharam vários fatores importantes, como trauma de infância, que pode levar a alucinações clinicamente relevantes."
"Acredita-se que vários destes fatores podem estar ligados a alucinações em parte por causa do seu impacto sobre a reação do organismo ao estresse. Dada a ligação entre comida e humor, e especialmente entre cafeína e a resposta do organismo ao estresse, parece sensato examinar o que uma perspectiva nutricional pode esclarecer", concluiu Jones


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Segundo o líder do estudo, Simon Jones, "alucinações não são necessariamente um sinal de doença mental (...) A maioria das pessoas tem experiências breves de ouvir vozes quando não há ninguém presente e cerca de 3% ouvem tais vozes regularmente". Mas o trabalho científico sugeriu que o risco de isso acontecer aumenta com o alto consumo de café e outras fontes de cafeína.
Cortisol
Os pesquisadores atribuem os resultados de sua pesquisa, feita com 200 estudantes, ao fato de que o café pode levar a um aumento da produção de um hormônio chamado cortisol.
A cafeína aumenta os efeitos fisiológicos do estresse e, nesse estado, o corpo libera cortisol. Uma concentração mais alta da substância no organismo pode fazer com que uma pessoa escute vozes não existentes.
Os cientistas dizem que esperam que a descoberta contribua para um melhor entendimento do efeito da nutrição sobre alucinações.
"Este é o primeiro passo para observar os fatores mais amplos associados a alucinações", disse Jones. "Pesquisas anteriores sublinharam vários fatores importantes, como trauma de infância, que pode levar a alucinações clinicamente relevantes."
"Acredita-se que vários destes fatores podem estar ligados a alucinações em parte por causa do seu impacto sobre a reação do organismo ao estresse. Dada a ligação entre comida e humor, e especialmente entre cafeína e a resposta do organismo ao estresse, parece sensato examinar o que uma perspectiva nutricional pode esclarecer", concluiu Jones


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A cafeína aumenta os efeitos fisiológicos do estresse e, nesse estado, o corpo libera cortisol. Uma concentração mais alta da substância no organismo pode fazer com que uma pessoa escute vozes não existentes.
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Segundo o líder do estudo, Simon Jones, "alucinações não são necessariamente um sinal de doença mental (...) A maioria das pessoas tem experiências breves de ouvir vozes quando não há ninguém presente e cerca de 3% ouvem tais vozes regularmente". Mas o trabalho científico sugeriu que o risco de isso acontecer aumenta com o alto consumo de café e outras fontes de cafeína.
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Os pesquisadores atribuem os resultados de sua pesquisa, feita com 200 estudantes, ao fato de que o café pode levar a um aumento da produção de um hormônio chamado cortisol.
A cafeína aumenta os efeitos fisiológicos do estresse e, nesse estado, o corpo libera cortisol. Uma concentração mais alta da substância no organismo pode fazer com que uma pessoa escute vozes não existentes.
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"Acredita-se que vários destes fatores podem estar ligados a alucinações em parte por causa do seu impacto sobre a reação do organismo ao estresse. Dada a ligação entre comida e humor, e especialmente entre cafeína e a resposta do organismo ao estresse, parece sensato examinar o que uma perspectiva nutricional pode esclarecer", concluiu Jones


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Segundo o líder do estudo, Simon Jones, "alucinações não são necessariamente um sinal de doença mental (...) A maioria das pessoas tem experiências breves de ouvir vozes quando não há ninguém presente e cerca de 3% ouvem tais vozes regularmente". Mas o trabalho científico sugeriu que o risco de isso acontecer aumenta com o alto consumo de café e outras fontes de cafeína.
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Os pesquisadores atribuem os resultados de sua pesquisa, feita com 200 estudantes, ao fato de que o café pode levar a um aumento da produção de um hormônio chamado cortisol.
A cafeína aumenta os efeitos fisiológicos do estresse e, nesse estado, o corpo libera cortisol. Uma concentração mais alta da substância no organismo pode fazer com que uma pessoa escute vozes não existentes.
Os cientistas dizem que esperam que a descoberta contribua para um melhor entendimento do efeito da nutrição sobre alucinações.
"Este é o primeiro passo para observar os fatores mais amplos associados a alucinações", disse Jones. "Pesquisas anteriores sublinharam vários fatores importantes, como trauma de infância, que pode levar a alucinações clinicamente relevantes."
"Acredita-se que vários destes fatores podem estar ligados a alucinações em parte por causa do seu impacto sobre a reação do organismo ao estresse. Dada a ligação entre comida e humor, e especialmente entre cafeína e a resposta do organismo ao estresse, parece sensato examinar o que uma perspectiva nutricional pode esclarecer", concluiu Jones


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Segundo o líder do estudo, Simon Jones, "alucinações não são necessariamente um sinal de doença mental (...) A maioria das pessoas tem experiências breves de ouvir vozes quando não há ninguém presente e cerca de 3% ouvem tais vozes regularmente". Mas o trabalho científico sugeriu que o risco de isso acontecer aumenta com o alto consumo de café e outras fontes de cafeína.
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Os pesquisadores atribuem os resultados de sua pesquisa, feita com 200 estudantes, ao fato de que o café pode levar a um aumento da produção de um hormônio chamado cortisol.
A cafeína aumenta os efeitos fisiológicos do estresse e, nesse estado, o corpo libera cortisol. Uma concentração mais alta da substância no organismo pode fazer com que uma pessoa escute vozes não existentes.
Os cientistas dizem que esperam que a descoberta contribua para um melhor entendimento do efeito da nutrição sobre alucinações.
"Este é o primeiro passo para observar os fatores mais amplos associados a alucinações", disse Jones. "Pesquisas anteriores sublinharam vários fatores importantes, como trauma de infância, que pode levar a alucinações clinicamente relevantes."
"Acredita-se que vários destes fatores podem estar ligados a alucinações em parte por causa do seu impacto sobre a reação do organismo ao estresse. Dada a ligação entre comida e humor, e especialmente entre cafeína e a resposta do organismo ao estresse, parece sensato examinar o que uma perspectiva nutricional pode esclarecer", concluiu Jones


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Segundo o líder do estudo, Simon Jones, "alucinações não são necessariamente um sinal de doença mental (...) A maioria das pessoas tem experiências breves de ouvir vozes quando não há ninguém presente e cerca de 3% ouvem tais vozes regularmente". Mas o trabalho científico sugeriu que o risco de isso acontecer aumenta com o alto consumo de café e outras fontes de cafeína.
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Os pesquisadores atribuem os resultados de sua pesquisa, feita com 200 estudantes, ao fato de que o café pode levar a um aumento da produção de um hormônio chamado cortisol.
A cafeína aumenta os efeitos fisiológicos do estresse e, nesse estado, o corpo libera cortisol. Uma concentração mais alta da substância no organismo pode fazer com que uma pessoa escute vozes não existentes.
Os cientistas dizem que esperam que a descoberta contribua para um melhor entendimento do efeito da nutrição sobre alucinações.
"Este é o primeiro passo para observar os fatores mais amplos associados a alucinações", disse Jones. "Pesquisas anteriores sublinharam vários fatores importantes, como trauma de infância, que pode levar a alucinações clinicamente relevantes."
"Acredita-se que vários destes fatores podem estar ligados a alucinações em parte por causa do seu impacto sobre a reação do organismo ao estresse. Dada a ligação entre comida e humor, e especialmente entre cafeína e a resposta do organismo ao estresse, parece sensato examinar o que uma perspectiva nutricional pode esclarecer", concluiu Jones


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Para acertar os últimos detalhes de como vai ser o rito da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar a prática de violência e exploração sexual contra crianças e adolescentes no Pará, nos últimos cinco anos, o presidente da Comissão, deputado Bira Barbosa, realizou uma reunião administrativa hoje, dia 13, na Sala Vip da Alepa. O encontro preparou os deputados para abertura dos trabalhos da CPI que ouve nesta quarta-feira o bispo do Marajó, Dom Luiz Azcona, que a partir de suas denúncias na imprensa motivou a instalação da CPI.


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Para acertar os últimos detalhes de como vai ser o rito da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar a prática de violência e exploração sexual contra crianças e adolescentes no Pará, nos últimos cinco anos, o presidente da Comissão, deputado Bira Barbosa, realizou uma reunião administrativa hoje, dia 13, na Sala Vip da Alepa. O encontro preparou os deputados para abertura dos trabalhos da CPI que ouve nesta quarta-feira o bispo do Marajó, Dom Luiz Azcona, que a partir de suas denúncias na imprensa motivou a instalação da CPI.


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Escola pública de Santa Catarina hospeda turistas por R$ 5
FLORIANÓPOLIS - Um grupo de cerca de 40 turistas de Caxambu do Sul, no Oeste de Santa Catarina, está hospedado na Escola Estadual Intendente José Fernandes, na Praia dos Ingleses, em Florianópolis, pagando diária de R$ 5. É o segundo caso de escola pública usada para alojar visitantes como se fosse hotel, segundo revelou esta semana reportagem da RBS TV, afiliada à TV Globo em Santa Catarina. O outro colégio a receber turistas como hóspedes é a escola municipal Gentil Mathias da Silva, com diária de R$ 15. A hospedagem de turistas teria sido acertada entre a direção das escolas e associações de pais, com intermediação de políticos.
O Ministério Público Estadual (MPE) decidiu investigar o uso dos espaços públicos. O promotor Alexandre Herculano Abreu instaurou dois inquéritos, um para cada caso. O promotor quer saber quem autorizou, qual o critério para a escolha dos hóspedes, qual a base legal para a estadia e o uso do dinheiro arrecadado com diárias.
Na escola estadual, a explicação da direção é que a verba seria usada nos gastos com água, luz e gás. O promotor pretende ouvir os secretários do estado e do município, os diretores das escolas e o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB), envolvido no caso.
A Secretaria Estadual da Educação disse que se trata de um intercâmbio cultural, numa decisão tomada pela diretoria da escola. Mas o secretário Paulo Bauer suspendeu a ida de novas excursões, que já estavam agendadas:
- Vamos debater o assunto e definir se criamos ou não um programa com regras claras e aberto a todas as escolas.
A diretora Tâmara Veriguine Abreu defendeu o intercâmbio, mas não soube dizer quantos eram alunos e professores e se havia familiares dos estudantes entre os hospedados.
Ao explicar por que intermediou a hospedagem de alunos numa escola pública, o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB) disse que o seu gabinete fez "um atendimento a um pedido de diretores de escola de sua base eleitoral".
- O parlamentar tem a obrigação de atender. São alunos de escolas públicas e muitos nem teriam condições de viajar e pagar estadia. Já aconteceu em outros governos.


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Escola pública de Santa Catarina hospeda turistas por R$ 5
FLORIANÓPOLIS - Um grupo de cerca de 40 turistas de Caxambu do Sul, no Oeste de Santa Catarina, está hospedado na Escola Estadual Intendente José Fernandes, na Praia dos Ingleses, em Florianópolis, pagando diária de R$ 5. É o segundo caso de escola pública usada para alojar visitantes como se fosse hotel, segundo revelou esta semana reportagem da RBS TV, afiliada à TV Globo em Santa Catarina. O outro colégio a receber turistas como hóspedes é a escola municipal Gentil Mathias da Silva, com diária de R$ 15. A hospedagem de turistas teria sido acertada entre a direção das escolas e associações de pais, com intermediação de políticos.
O Ministério Público Estadual (MPE) decidiu investigar o uso dos espaços públicos. O promotor Alexandre Herculano Abreu instaurou dois inquéritos, um para cada caso. O promotor quer saber quem autorizou, qual o critério para a escolha dos hóspedes, qual a base legal para a estadia e o uso do dinheiro arrecadado com diárias.
Na escola estadual, a explicação da direção é que a verba seria usada nos gastos com água, luz e gás. O promotor pretende ouvir os secretários do estado e do município, os diretores das escolas e o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB), envolvido no caso.
A Secretaria Estadual da Educação disse que se trata de um intercâmbio cultural, numa decisão tomada pela diretoria da escola. Mas o secretário Paulo Bauer suspendeu a ida de novas excursões, que já estavam agendadas:
- Vamos debater o assunto e definir se criamos ou não um programa com regras claras e aberto a todas as escolas.
A diretora Tâmara Veriguine Abreu defendeu o intercâmbio, mas não soube dizer quantos eram alunos e professores e se havia familiares dos estudantes entre os hospedados.
Ao explicar por que intermediou a hospedagem de alunos numa escola pública, o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB) disse que o seu gabinete fez "um atendimento a um pedido de diretores de escola de sua base eleitoral".
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FLORIANÓPOLIS - Um grupo de cerca de 40 turistas de Caxambu do Sul, no Oeste de Santa Catarina, está hospedado na Escola Estadual Intendente José Fernandes, na Praia dos Ingleses, em Florianópolis, pagando diária de R$ 5. É o segundo caso de escola pública usada para alojar visitantes como se fosse hotel, segundo revelou esta semana reportagem da RBS TV, afiliada à TV Globo em Santa Catarina. O outro colégio a receber turistas como hóspedes é a escola municipal Gentil Mathias da Silva, com diária de R$ 15. A hospedagem de turistas teria sido acertada entre a direção das escolas e associações de pais, com intermediação de políticos.
O Ministério Público Estadual (MPE) decidiu investigar o uso dos espaços públicos. O promotor Alexandre Herculano Abreu instaurou dois inquéritos, um para cada caso. O promotor quer saber quem autorizou, qual o critério para a escolha dos hóspedes, qual a base legal para a estadia e o uso do dinheiro arrecadado com diárias.
Na escola estadual, a explicação da direção é que a verba seria usada nos gastos com água, luz e gás. O promotor pretende ouvir os secretários do estado e do município, os diretores das escolas e o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB), envolvido no caso.
A Secretaria Estadual da Educação disse que se trata de um intercâmbio cultural, numa decisão tomada pela diretoria da escola. Mas o secretário Paulo Bauer suspendeu a ida de novas excursões, que já estavam agendadas:
- Vamos debater o assunto e definir se criamos ou não um programa com regras claras e aberto a todas as escolas.
A diretora Tâmara Veriguine Abreu defendeu o intercâmbio, mas não soube dizer quantos eram alunos e professores e se havia familiares dos estudantes entre os hospedados.
Ao explicar por que intermediou a hospedagem de alunos numa escola pública, o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB) disse que o seu gabinete fez "um atendimento a um pedido de diretores de escola de sua base eleitoral".
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FLORIANÓPOLIS - Um grupo de cerca de 40 turistas de Caxambu do Sul, no Oeste de Santa Catarina, está hospedado na Escola Estadual Intendente José Fernandes, na Praia dos Ingleses, em Florianópolis, pagando diária de R$ 5. É o segundo caso de escola pública usada para alojar visitantes como se fosse hotel, segundo revelou esta semana reportagem da RBS TV, afiliada à TV Globo em Santa Catarina. O outro colégio a receber turistas como hóspedes é a escola municipal Gentil Mathias da Silva, com diária de R$ 15. A hospedagem de turistas teria sido acertada entre a direção das escolas e associações de pais, com intermediação de políticos.
O Ministério Público Estadual (MPE) decidiu investigar o uso dos espaços públicos. O promotor Alexandre Herculano Abreu instaurou dois inquéritos, um para cada caso. O promotor quer saber quem autorizou, qual o critério para a escolha dos hóspedes, qual a base legal para a estadia e o uso do dinheiro arrecadado com diárias.
Na escola estadual, a explicação da direção é que a verba seria usada nos gastos com água, luz e gás. O promotor pretende ouvir os secretários do estado e do município, os diretores das escolas e o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB), envolvido no caso.
A Secretaria Estadual da Educação disse que se trata de um intercâmbio cultural, numa decisão tomada pela diretoria da escola. Mas o secretário Paulo Bauer suspendeu a ida de novas excursões, que já estavam agendadas:
- Vamos debater o assunto e definir se criamos ou não um programa com regras claras e aberto a todas as escolas.
A diretora Tâmara Veriguine Abreu defendeu o intercâmbio, mas não soube dizer quantos eram alunos e professores e se havia familiares dos estudantes entre os hospedados.
Ao explicar por que intermediou a hospedagem de alunos numa escola pública, o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB) disse que o seu gabinete fez "um atendimento a um pedido de diretores de escola de sua base eleitoral".
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O Ministério Público Estadual (MPE) decidiu investigar o uso dos espaços públicos. O promotor Alexandre Herculano Abreu instaurou dois inquéritos, um para cada caso. O promotor quer saber quem autorizou, qual o critério para a escolha dos hóspedes, qual a base legal para a estadia e o uso do dinheiro arrecadado com diárias.
Na escola estadual, a explicação da direção é que a verba seria usada nos gastos com água, luz e gás. O promotor pretende ouvir os secretários do estado e do município, os diretores das escolas e o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB), envolvido no caso.
A Secretaria Estadual da Educação disse que se trata de um intercâmbio cultural, numa decisão tomada pela diretoria da escola. Mas o secretário Paulo Bauer suspendeu a ida de novas excursões, que já estavam agendadas:
- Vamos debater o assunto e definir se criamos ou não um programa com regras claras e aberto a todas as escolas.
A diretora Tâmara Veriguine Abreu defendeu o intercâmbio, mas não soube dizer quantos eram alunos e professores e se havia familiares dos estudantes entre os hospedados.
Ao explicar por que intermediou a hospedagem de alunos numa escola pública, o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB) disse que o seu gabinete fez "um atendimento a um pedido de diretores de escola de sua base eleitoral".
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O Ministério Público Estadual (MPE) decidiu investigar o uso dos espaços públicos. O promotor Alexandre Herculano Abreu instaurou dois inquéritos, um para cada caso. O promotor quer saber quem autorizou, qual o critério para a escolha dos hóspedes, qual a base legal para a estadia e o uso do dinheiro arrecadado com diárias.
Na escola estadual, a explicação da direção é que a verba seria usada nos gastos com água, luz e gás. O promotor pretende ouvir os secretários do estado e do município, os diretores das escolas e o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB), envolvido no caso.
A Secretaria Estadual da Educação disse que se trata de um intercâmbio cultural, numa decisão tomada pela diretoria da escola. Mas o secretário Paulo Bauer suspendeu a ida de novas excursões, que já estavam agendadas:
- Vamos debater o assunto e definir se criamos ou não um programa com regras claras e aberto a todas as escolas.
A diretora Tâmara Veriguine Abreu defendeu o intercâmbio, mas não soube dizer quantos eram alunos e professores e se havia familiares dos estudantes entre os hospedados.
Ao explicar por que intermediou a hospedagem de alunos numa escola pública, o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB) disse que o seu gabinete fez "um atendimento a um pedido de diretores de escola de sua base eleitoral".
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O Ministério Público Estadual (MPE) decidiu investigar o uso dos espaços públicos. O promotor Alexandre Herculano Abreu instaurou dois inquéritos, um para cada caso. O promotor quer saber quem autorizou, qual o critério para a escolha dos hóspedes, qual a base legal para a estadia e o uso do dinheiro arrecadado com diárias.
Na escola estadual, a explicação da direção é que a verba seria usada nos gastos com água, luz e gás. O promotor pretende ouvir os secretários do estado e do município, os diretores das escolas e o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB), envolvido no caso.
A Secretaria Estadual da Educação disse que se trata de um intercâmbio cultural, numa decisão tomada pela diretoria da escola. Mas o secretário Paulo Bauer suspendeu a ida de novas excursões, que já estavam agendadas:
- Vamos debater o assunto e definir se criamos ou não um programa com regras claras e aberto a todas as escolas.
A diretora Tâmara Veriguine Abreu defendeu o intercâmbio, mas não soube dizer quantos eram alunos e professores e se havia familiares dos estudantes entre os hospedados.
Ao explicar por que intermediou a hospedagem de alunos numa escola pública, o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB) disse que o seu gabinete fez "um atendimento a um pedido de diretores de escola de sua base eleitoral".
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O Ministério Público Estadual (MPE) decidiu investigar o uso dos espaços públicos. O promotor Alexandre Herculano Abreu instaurou dois inquéritos, um para cada caso. O promotor quer saber quem autorizou, qual o critério para a escolha dos hóspedes, qual a base legal para a estadia e o uso do dinheiro arrecadado com diárias.
Na escola estadual, a explicação da direção é que a verba seria usada nos gastos com água, luz e gás. O promotor pretende ouvir os secretários do estado e do município, os diretores das escolas e o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB), envolvido no caso.
A Secretaria Estadual da Educação disse que se trata de um intercâmbio cultural, numa decisão tomada pela diretoria da escola. Mas o secretário Paulo Bauer suspendeu a ida de novas excursões, que já estavam agendadas:
- Vamos debater o assunto e definir se criamos ou não um programa com regras claras e aberto a todas as escolas.
A diretora Tâmara Veriguine Abreu defendeu o intercâmbio, mas não soube dizer quantos eram alunos e professores e se havia familiares dos estudantes entre os hospedados.
Ao explicar por que intermediou a hospedagem de alunos numa escola pública, o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB) disse que o seu gabinete fez "um atendimento a um pedido de diretores de escola de sua base eleitoral".
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O Ministério Público Estadual (MPE) decidiu investigar o uso dos espaços públicos. O promotor Alexandre Herculano Abreu instaurou dois inquéritos, um para cada caso. O promotor quer saber quem autorizou, qual o critério para a escolha dos hóspedes, qual a base legal para a estadia e o uso do dinheiro arrecadado com diárias.
Na escola estadual, a explicação da direção é que a verba seria usada nos gastos com água, luz e gás. O promotor pretende ouvir os secretários do estado e do município, os diretores das escolas e o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB), envolvido no caso.
A Secretaria Estadual da Educação disse que se trata de um intercâmbio cultural, numa decisão tomada pela diretoria da escola. Mas o secretário Paulo Bauer suspendeu a ida de novas excursões, que já estavam agendadas:
- Vamos debater o assunto e definir se criamos ou não um programa com regras claras e aberto a todas as escolas.
A diretora Tâmara Veriguine Abreu defendeu o intercâmbio, mas não soube dizer quantos eram alunos e professores e se havia familiares dos estudantes entre os hospedados.
Ao explicar por que intermediou a hospedagem de alunos numa escola pública, o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB) disse que o seu gabinete fez "um atendimento a um pedido de diretores de escola de sua base eleitoral".
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O Ministério Público Estadual (MPE) decidiu investigar o uso dos espaços públicos. O promotor Alexandre Herculano Abreu instaurou dois inquéritos, um para cada caso. O promotor quer saber quem autorizou, qual o critério para a escolha dos hóspedes, qual a base legal para a estadia e o uso do dinheiro arrecadado com diárias.
Na escola estadual, a explicação da direção é que a verba seria usada nos gastos com água, luz e gás. O promotor pretende ouvir os secretários do estado e do município, os diretores das escolas e o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB), envolvido no caso.
A Secretaria Estadual da Educação disse que se trata de um intercâmbio cultural, numa decisão tomada pela diretoria da escola. Mas o secretário Paulo Bauer suspendeu a ida de novas excursões, que já estavam agendadas:
- Vamos debater o assunto e definir se criamos ou não um programa com regras claras e aberto a todas as escolas.
A diretora Tâmara Veriguine Abreu defendeu o intercâmbio, mas não soube dizer quantos eram alunos e professores e se havia familiares dos estudantes entre os hospedados.
Ao explicar por que intermediou a hospedagem de alunos numa escola pública, o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB) disse que o seu gabinete fez "um atendimento a um pedido de diretores de escola de sua base eleitoral".
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FLORIANÓPOLIS - Um grupo de cerca de 40 turistas de Caxambu do Sul, no Oeste de Santa Catarina, está hospedado na Escola Estadual Intendente José Fernandes, na Praia dos Ingleses, em Florianópolis, pagando diária de R$ 5. É o segundo caso de escola pública usada para alojar visitantes como se fosse hotel, segundo revelou esta semana reportagem da RBS TV, afiliada à TV Globo em Santa Catarina. O outro colégio a receber turistas como hóspedes é a escola municipal Gentil Mathias da Silva, com diária de R$ 15. A hospedagem de turistas teria sido acertada entre a direção das escolas e associações de pais, com intermediação de políticos.
O Ministério Público Estadual (MPE) decidiu investigar o uso dos espaços públicos. O promotor Alexandre Herculano Abreu instaurou dois inquéritos, um para cada caso. O promotor quer saber quem autorizou, qual o critério para a escolha dos hóspedes, qual a base legal para a estadia e o uso do dinheiro arrecadado com diárias.
Na escola estadual, a explicação da direção é que a verba seria usada nos gastos com água, luz e gás. O promotor pretende ouvir os secretários do estado e do município, os diretores das escolas e o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB), envolvido no caso.
A Secretaria Estadual da Educação disse que se trata de um intercâmbio cultural, numa decisão tomada pela diretoria da escola. Mas o secretário Paulo Bauer suspendeu a ida de novas excursões, que já estavam agendadas:
- Vamos debater o assunto e definir se criamos ou não um programa com regras claras e aberto a todas as escolas.
A diretora Tâmara Veriguine Abreu defendeu o intercâmbio, mas não soube dizer quantos eram alunos e professores e se havia familiares dos estudantes entre os hospedados.
Ao explicar por que intermediou a hospedagem de alunos numa escola pública, o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB) disse que o seu gabinete fez "um atendimento a um pedido de diretores de escola de sua base eleitoral".
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Escola pública de Santa Catarina hospeda turistas por R$ 5
FLORIANÓPOLIS - Um grupo de cerca de 40 turistas de Caxambu do Sul, no Oeste de Santa Catarina, está hospedado na Escola Estadual Intendente José Fernandes, na Praia dos Ingleses, em Florianópolis, pagando diária de R$ 5. É o segundo caso de escola pública usada para alojar visitantes como se fosse hotel, segundo revelou esta semana reportagem da RBS TV, afiliada à TV Globo em Santa Catarina. O outro colégio a receber turistas como hóspedes é a escola municipal Gentil Mathias da Silva, com diária de R$ 15. A hospedagem de turistas teria sido acertada entre a direção das escolas e associações de pais, com intermediação de políticos.
O Ministério Público Estadual (MPE) decidiu investigar o uso dos espaços públicos. O promotor Alexandre Herculano Abreu instaurou dois inquéritos, um para cada caso. O promotor quer saber quem autorizou, qual o critério para a escolha dos hóspedes, qual a base legal para a estadia e o uso do dinheiro arrecadado com diárias.
Na escola estadual, a explicação da direção é que a verba seria usada nos gastos com água, luz e gás. O promotor pretende ouvir os secretários do estado e do município, os diretores das escolas e o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB), envolvido no caso.
A Secretaria Estadual da Educação disse que se trata de um intercâmbio cultural, numa decisão tomada pela diretoria da escola. Mas o secretário Paulo Bauer suspendeu a ida de novas excursões, que já estavam agendadas:
- Vamos debater o assunto e definir se criamos ou não um programa com regras claras e aberto a todas as escolas.
A diretora Tâmara Veriguine Abreu defendeu o intercâmbio, mas não soube dizer quantos eram alunos e professores e se havia familiares dos estudantes entre os hospedados.
Ao explicar por que intermediou a hospedagem de alunos numa escola pública, o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB) disse que o seu gabinete fez "um atendimento a um pedido de diretores de escola de sua base eleitoral".
- O parlamentar tem a obrigação de atender. São alunos de escolas públicas e muitos nem teriam condições de viajar e pagar estadia. Já aconteceu em outros governos.


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Escola pública de Santa Catarina hospeda turistas por R$ 5
FLORIANÓPOLIS - Um grupo de cerca de 40 turistas de Caxambu do Sul, no Oeste de Santa Catarina, está hospedado na Escola Estadual Intendente José Fernandes, na Praia dos Ingleses, em Florianópolis, pagando diária de R$ 5. É o segundo caso de escola pública usada para alojar visitantes como se fosse hotel, segundo revelou esta semana reportagem da RBS TV, afiliada à TV Globo em Santa Catarina. O outro colégio a receber turistas como hóspedes é a escola municipal Gentil Mathias da Silva, com diária de R$ 15. A hospedagem de turistas teria sido acertada entre a direção das escolas e associações de pais, com intermediação de políticos.
O Ministério Público Estadual (MPE) decidiu investigar o uso dos espaços públicos. O promotor Alexandre Herculano Abreu instaurou dois inquéritos, um para cada caso. O promotor quer saber quem autorizou, qual o critério para a escolha dos hóspedes, qual a base legal para a estadia e o uso do dinheiro arrecadado com diárias.
Na escola estadual, a explicação da direção é que a verba seria usada nos gastos com água, luz e gás. O promotor pretende ouvir os secretários do estado e do município, os diretores das escolas e o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB), envolvido no caso.
A Secretaria Estadual da Educação disse que se trata de um intercâmbio cultural, numa decisão tomada pela diretoria da escola. Mas o secretário Paulo Bauer suspendeu a ida de novas excursões, que já estavam agendadas:
- Vamos debater o assunto e definir se criamos ou não um programa com regras claras e aberto a todas as escolas.
A diretora Tâmara Veriguine Abreu defendeu o intercâmbio, mas não soube dizer quantos eram alunos e professores e se havia familiares dos estudantes entre os hospedados.
Ao explicar por que intermediou a hospedagem de alunos numa escola pública, o deputado estadual Herneus de Nadal (PMDB) disse que o seu gabinete fez "um atendimento a um pedido de diretores de escola de sua base eleitoral".
- O parlamentar tem a obrigação de atender. São alunos de escolas públicas e muitos nem teriam condições de viajar e pagar estadia. Já aconteceu em outros governos.


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