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10.1.09
Uma lagosta cuja idade foi estimada em 140 anos foi retirada de seu aquário em um restaurante de frutos do mar em Nova York e seria solta no mar da costa de Maine, onde a pesca de lagosta é proibida.
George, a lagosta gigante, pesa cerca de 9 quilos e teria sido pescada apenas duas semanas atrás, e comprada pelo restaurante City Crab and Seafood por US$ 100 (cerca de R$ 229,50).
A lagosta ficava no aquário do restaurante, onde foi adotada como mascote e era fotografada constantemente com os clientes.
Mas o grupo de defesa dos direitos dos animais Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) organizou uma campanha pedindo a libertação da lagosta, para que fosse devolvida ao oceano.
George teria sido originalmente pescada em águas canadenses. Sua idade foi estimada a partir de seu peso.
O restaurante afirma que nunca teve a intenção de servir a lagosta, e que ela seria usada apenas para atrair a atenção dos clientes.
Ingrid Newkirk, do Peta, elogiou a decisão do restaurante.
"Nós aplaudimos os donos do City Crab and Seafood por sua decisão compassiva em permitir que este nobre ancião viva seus últimos dias em paz e liberdade."
"Esperamos que seu gesto gentil sirva como exemplo de que esses intrigantes animais não merecem ser confinados em pequenos aquários, ou fervidos vivos."




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Uma lagosta cuja idade foi estimada em 140 anos foi retirada de seu aquário em um restaurante de frutos do mar em Nova York e seria solta no mar da costa de Maine, onde a pesca de lagosta é proibida.
George, a lagosta gigante, pesa cerca de 9 quilos e teria sido pescada apenas duas semanas atrás, e comprada pelo restaurante City Crab and Seafood por US$ 100 (cerca de R$ 229,50).
A lagosta ficava no aquário do restaurante, onde foi adotada como mascote e era fotografada constantemente com os clientes.
Mas o grupo de defesa dos direitos dos animais Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) organizou uma campanha pedindo a libertação da lagosta, para que fosse devolvida ao oceano.
George teria sido originalmente pescada em águas canadenses. Sua idade foi estimada a partir de seu peso.
O restaurante afirma que nunca teve a intenção de servir a lagosta, e que ela seria usada apenas para atrair a atenção dos clientes.
Ingrid Newkirk, do Peta, elogiou a decisão do restaurante.
"Nós aplaudimos os donos do City Crab and Seafood por sua decisão compassiva em permitir que este nobre ancião viva seus últimos dias em paz e liberdade."
"Esperamos que seu gesto gentil sirva como exemplo de que esses intrigantes animais não merecem ser confinados em pequenos aquários, ou fervidos vivos."




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George, a lagosta gigante, pesa cerca de 9 quilos e teria sido pescada apenas duas semanas atrás, e comprada pelo restaurante City Crab and Seafood por US$ 100 (cerca de R$ 229,50).
A lagosta ficava no aquário do restaurante, onde foi adotada como mascote e era fotografada constantemente com os clientes.
Mas o grupo de defesa dos direitos dos animais Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) organizou uma campanha pedindo a libertação da lagosta, para que fosse devolvida ao oceano.
George teria sido originalmente pescada em águas canadenses. Sua idade foi estimada a partir de seu peso.
O restaurante afirma que nunca teve a intenção de servir a lagosta, e que ela seria usada apenas para atrair a atenção dos clientes.
Ingrid Newkirk, do Peta, elogiou a decisão do restaurante.
"Nós aplaudimos os donos do City Crab and Seafood por sua decisão compassiva em permitir que este nobre ancião viva seus últimos dias em paz e liberdade."
"Esperamos que seu gesto gentil sirva como exemplo de que esses intrigantes animais não merecem ser confinados em pequenos aquários, ou fervidos vivos."




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George, a lagosta gigante, pesa cerca de 9 quilos e teria sido pescada apenas duas semanas atrás, e comprada pelo restaurante City Crab and Seafood por US$ 100 (cerca de R$ 229,50).
A lagosta ficava no aquário do restaurante, onde foi adotada como mascote e era fotografada constantemente com os clientes.
Mas o grupo de defesa dos direitos dos animais Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) organizou uma campanha pedindo a libertação da lagosta, para que fosse devolvida ao oceano.
George teria sido originalmente pescada em águas canadenses. Sua idade foi estimada a partir de seu peso.
O restaurante afirma que nunca teve a intenção de servir a lagosta, e que ela seria usada apenas para atrair a atenção dos clientes.
Ingrid Newkirk, do Peta, elogiou a decisão do restaurante.
"Nós aplaudimos os donos do City Crab and Seafood por sua decisão compassiva em permitir que este nobre ancião viva seus últimos dias em paz e liberdade."
"Esperamos que seu gesto gentil sirva como exemplo de que esses intrigantes animais não merecem ser confinados em pequenos aquários, ou fervidos vivos."




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George, a lagosta gigante, pesa cerca de 9 quilos e teria sido pescada apenas duas semanas atrás, e comprada pelo restaurante City Crab and Seafood por US$ 100 (cerca de R$ 229,50).
A lagosta ficava no aquário do restaurante, onde foi adotada como mascote e era fotografada constantemente com os clientes.
Mas o grupo de defesa dos direitos dos animais Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) organizou uma campanha pedindo a libertação da lagosta, para que fosse devolvida ao oceano.
George teria sido originalmente pescada em águas canadenses. Sua idade foi estimada a partir de seu peso.
O restaurante afirma que nunca teve a intenção de servir a lagosta, e que ela seria usada apenas para atrair a atenção dos clientes.
Ingrid Newkirk, do Peta, elogiou a decisão do restaurante.
"Nós aplaudimos os donos do City Crab and Seafood por sua decisão compassiva em permitir que este nobre ancião viva seus últimos dias em paz e liberdade."
"Esperamos que seu gesto gentil sirva como exemplo de que esses intrigantes animais não merecem ser confinados em pequenos aquários, ou fervidos vivos."




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George, a lagosta gigante, pesa cerca de 9 quilos e teria sido pescada apenas duas semanas atrás, e comprada pelo restaurante City Crab and Seafood por US$ 100 (cerca de R$ 229,50).
A lagosta ficava no aquário do restaurante, onde foi adotada como mascote e era fotografada constantemente com os clientes.
Mas o grupo de defesa dos direitos dos animais Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) organizou uma campanha pedindo a libertação da lagosta, para que fosse devolvida ao oceano.
George teria sido originalmente pescada em águas canadenses. Sua idade foi estimada a partir de seu peso.
O restaurante afirma que nunca teve a intenção de servir a lagosta, e que ela seria usada apenas para atrair a atenção dos clientes.
Ingrid Newkirk, do Peta, elogiou a decisão do restaurante.
"Nós aplaudimos os donos do City Crab and Seafood por sua decisão compassiva em permitir que este nobre ancião viva seus últimos dias em paz e liberdade."
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George, a lagosta gigante, pesa cerca de 9 quilos e teria sido pescada apenas duas semanas atrás, e comprada pelo restaurante City Crab and Seafood por US$ 100 (cerca de R$ 229,50).
A lagosta ficava no aquário do restaurante, onde foi adotada como mascote e era fotografada constantemente com os clientes.
Mas o grupo de defesa dos direitos dos animais Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) organizou uma campanha pedindo a libertação da lagosta, para que fosse devolvida ao oceano.
George teria sido originalmente pescada em águas canadenses. Sua idade foi estimada a partir de seu peso.
O restaurante afirma que nunca teve a intenção de servir a lagosta, e que ela seria usada apenas para atrair a atenção dos clientes.
Ingrid Newkirk, do Peta, elogiou a decisão do restaurante.
"Nós aplaudimos os donos do City Crab and Seafood por sua decisão compassiva em permitir que este nobre ancião viva seus últimos dias em paz e liberdade."
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George, a lagosta gigante, pesa cerca de 9 quilos e teria sido pescada apenas duas semanas atrás, e comprada pelo restaurante City Crab and Seafood por US$ 100 (cerca de R$ 229,50).
A lagosta ficava no aquário do restaurante, onde foi adotada como mascote e era fotografada constantemente com os clientes.
Mas o grupo de defesa dos direitos dos animais Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) organizou uma campanha pedindo a libertação da lagosta, para que fosse devolvida ao oceano.
George teria sido originalmente pescada em águas canadenses. Sua idade foi estimada a partir de seu peso.
O restaurante afirma que nunca teve a intenção de servir a lagosta, e que ela seria usada apenas para atrair a atenção dos clientes.
Ingrid Newkirk, do Peta, elogiou a decisão do restaurante.
"Nós aplaudimos os donos do City Crab and Seafood por sua decisão compassiva em permitir que este nobre ancião viva seus últimos dias em paz e liberdade."
"Esperamos que seu gesto gentil sirva como exemplo de que esses intrigantes animais não merecem ser confinados em pequenos aquários, ou fervidos vivos."




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George, a lagosta gigante, pesa cerca de 9 quilos e teria sido pescada apenas duas semanas atrás, e comprada pelo restaurante City Crab and Seafood por US$ 100 (cerca de R$ 229,50).
A lagosta ficava no aquário do restaurante, onde foi adotada como mascote e era fotografada constantemente com os clientes.
Mas o grupo de defesa dos direitos dos animais Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) organizou uma campanha pedindo a libertação da lagosta, para que fosse devolvida ao oceano.
George teria sido originalmente pescada em águas canadenses. Sua idade foi estimada a partir de seu peso.
O restaurante afirma que nunca teve a intenção de servir a lagosta, e que ela seria usada apenas para atrair a atenção dos clientes.
Ingrid Newkirk, do Peta, elogiou a decisão do restaurante.
"Nós aplaudimos os donos do City Crab and Seafood por sua decisão compassiva em permitir que este nobre ancião viva seus últimos dias em paz e liberdade."
"Esperamos que seu gesto gentil sirva como exemplo de que esses intrigantes animais não merecem ser confinados em pequenos aquários, ou fervidos vivos."




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George, a lagosta gigante, pesa cerca de 9 quilos e teria sido pescada apenas duas semanas atrás, e comprada pelo restaurante City Crab and Seafood por US$ 100 (cerca de R$ 229,50).
A lagosta ficava no aquário do restaurante, onde foi adotada como mascote e era fotografada constantemente com os clientes.
Mas o grupo de defesa dos direitos dos animais Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) organizou uma campanha pedindo a libertação da lagosta, para que fosse devolvida ao oceano.
George teria sido originalmente pescada em águas canadenses. Sua idade foi estimada a partir de seu peso.
O restaurante afirma que nunca teve a intenção de servir a lagosta, e que ela seria usada apenas para atrair a atenção dos clientes.
Ingrid Newkirk, do Peta, elogiou a decisão do restaurante.
"Nós aplaudimos os donos do City Crab and Seafood por sua decisão compassiva em permitir que este nobre ancião viva seus últimos dias em paz e liberdade."
"Esperamos que seu gesto gentil sirva como exemplo de que esses intrigantes animais não merecem ser confinados em pequenos aquários, ou fervidos vivos."




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George, a lagosta gigante, pesa cerca de 9 quilos e teria sido pescada apenas duas semanas atrás, e comprada pelo restaurante City Crab and Seafood por US$ 100 (cerca de R$ 229,50).
A lagosta ficava no aquário do restaurante, onde foi adotada como mascote e era fotografada constantemente com os clientes.
Mas o grupo de defesa dos direitos dos animais Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) organizou uma campanha pedindo a libertação da lagosta, para que fosse devolvida ao oceano.
George teria sido originalmente pescada em águas canadenses. Sua idade foi estimada a partir de seu peso.
O restaurante afirma que nunca teve a intenção de servir a lagosta, e que ela seria usada apenas para atrair a atenção dos clientes.
Ingrid Newkirk, do Peta, elogiou a decisão do restaurante.
"Nós aplaudimos os donos do City Crab and Seafood por sua decisão compassiva em permitir que este nobre ancião viva seus últimos dias em paz e liberdade."
"Esperamos que seu gesto gentil sirva como exemplo de que esses intrigantes animais não merecem ser confinados em pequenos aquários, ou fervidos vivos."




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Uma lagosta cuja idade foi estimada em 140 anos foi retirada de seu aquário em um restaurante de frutos do mar em Nova York e seria solta no mar da costa de Maine, onde a pesca de lagosta é proibida.
George, a lagosta gigante, pesa cerca de 9 quilos e teria sido pescada apenas duas semanas atrás, e comprada pelo restaurante City Crab and Seafood por US$ 100 (cerca de R$ 229,50).
A lagosta ficava no aquário do restaurante, onde foi adotada como mascote e era fotografada constantemente com os clientes.
Mas o grupo de defesa dos direitos dos animais Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) organizou uma campanha pedindo a libertação da lagosta, para que fosse devolvida ao oceano.
George teria sido originalmente pescada em águas canadenses. Sua idade foi estimada a partir de seu peso.
O restaurante afirma que nunca teve a intenção de servir a lagosta, e que ela seria usada apenas para atrair a atenção dos clientes.
Ingrid Newkirk, do Peta, elogiou a decisão do restaurante.
"Nós aplaudimos os donos do City Crab and Seafood por sua decisão compassiva em permitir que este nobre ancião viva seus últimos dias em paz e liberdade."
"Esperamos que seu gesto gentil sirva como exemplo de que esses intrigantes animais não merecem ser confinados em pequenos aquários, ou fervidos vivos."




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Uma lagosta cuja idade foi estimada em 140 anos foi retirada de seu aquário em um restaurante de frutos do mar em Nova York e seria solta no mar da costa de Maine, onde a pesca de lagosta é proibida.
George, a lagosta gigante, pesa cerca de 9 quilos e teria sido pescada apenas duas semanas atrás, e comprada pelo restaurante City Crab and Seafood por US$ 100 (cerca de R$ 229,50).
A lagosta ficava no aquário do restaurante, onde foi adotada como mascote e era fotografada constantemente com os clientes.
Mas o grupo de defesa dos direitos dos animais Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) organizou uma campanha pedindo a libertação da lagosta, para que fosse devolvida ao oceano.
George teria sido originalmente pescada em águas canadenses. Sua idade foi estimada a partir de seu peso.
O restaurante afirma que nunca teve a intenção de servir a lagosta, e que ela seria usada apenas para atrair a atenção dos clientes.
Ingrid Newkirk, do Peta, elogiou a decisão do restaurante.
"Nós aplaudimos os donos do City Crab and Seafood por sua decisão compassiva em permitir que este nobre ancião viva seus últimos dias em paz e liberdade."
"Esperamos que seu gesto gentil sirva como exemplo de que esses intrigantes animais não merecem ser confinados em pequenos aquários, ou fervidos vivos."




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SÃO PAULO - Na última vez em que foi a um supermercado, Ana Cristina Pimentel insistiu que precisava comprar o achocolatado preferido da filha. Foi até a prateleira, pegou o pote e dirigiu-se ao caixa. Após um rápido silêncio, começou a chorar na frente da funcionária. Pediu desculpas, deixou o produto e, amparada por uma amiga, saiu dali aos prantos. Ela dizia não acreditar que a filha estava morta, e que por isso tinha de levar para casa "as coisinhas" que a filha mais gostava de comer.
A filha de Ana Cristina, Eloá, de 15 anos, foi morta com dois tiros, um deles na cabeça , disparados pelo ex-namorado Lindemberg Alves, 22. O crime ocorreu em outubro do ano passado, ao fim de um sequestro de cem horas em Santo André, no ABC paulista.
Desde então, Ana Cristina vive um martírio. Deixou o emprego de merendeira numa creche pública, passou a morar de favor na casa de uma "irmã" da igreja evangélica, emagreceu dez quilos, vive à base de remédio de tarja preta para controlar a ansiedade e o sono e nunca mais viu o marido. Everaldo Pimentel está foragido desde que foi reconhecido pela polícia de Alagoas, enquanto a filha estava no cativeiro, como um dos matadores de aluguel envolvidos na morte de Ricardo Lessa, irmão do ex-governador Ronaldo Lessa, no início dos anos 90.
- Já pensei até em morrer, mas os meus dois filhos me agarraram ao lado do caixão da Eloá e, por eles, tenho que encontrar força para continuar - disse ela ao GLOBO, no escritório de seu advogado, quinta-feira passada, poucas horas depois de ficar cara a cara com o assassino de sua filha durante audiência no Fórum de Santo André.
No meio da entrevista, Ana Cristina, de 42 anos, pediu um copo de água. Com as mãos trêmulas, tirou de uma caixa transparente comprimidos de um remédio que ela mesma diz deixá-la dopada.
- Só assim eu consigo falar da morte da minha filha - disse ela, que, por vezes, chegava a rir diante de um bem-humorado advogado que se ofereceu para trabalhar na causa. - Não vamos pagar nada para o advogado, ele disse que não ia nos cobrar, e nem teríamos dinheiro para isso - diz ela, que deixou de receber os R$ 600 por mês desde que pediu licença no trabalho de merendeira.
Assim como os outros dois filhos (de 14 e 21 anos), ela nunca mais voltou ao apartamento de dois quartos num condomínio popular da periferia de Santo André, onde a família vivia até a tragédia. Tem usado roupas doadas por amigos, vizinhos e familiares, inclusive o jogo de saia e blusa de seda e babados que vestia na última quinta-feira.
Recentemente, Ana pediu a uma amiga para retirar do apartamento apenas os pertences da filha, hoje amontoados num armário na casa de dona Miriam Marques, a "irmã" da igreja que deu abrigo a ela e aos dois filhos até a última segunda-feira, quando a família foi para um apartamento cedido pelo governo do estado, naquele mesmo condomínio. Na invasão da polícia, os tiros disparados furaram paredes e móveis, inclusive o sofá recém-comprado pela família, que não tem mais as prestações pagas por Ana Cristina.
É na casa da amiga que está a agenda de Eloá, com uma página dedicada a uma carta escrita por Lindemberg.
- São palavras lindas, não entendo como ele conseguiu fazer aquela monstruosidade - diz dona Miriam, enquanto acaricia a mão de Ana Cristina, aparentemente sonolenta.
'Parece que o mundo está contra mim'
Alvo de olhares curiosos nas ruas, Ana Cristina deixou de usar os longos cabelos presos, como sempre fez em respeito à igreja que frequenta. Com o coquetel de remédios, parece viver em dois mundos. Assim como aconteceu no supermercado, volta e meia ela acredita cegamente que a filha está viva. Certo dia, mexendo na caixinha de manicure de Eloá, disse para a amiga:
- Vou esconder isso aqui porque se não o D. (filho mais novo) vai mexer em tudo, e a Eloá vai ficar brava... - Depois ficou em silêncio e seguiu para o banho.
O drama da mãe de Eloá ganha mais peso por causa das denúncias contra o marido. Nos últimos meses, no entanto, tem feito questão de declarar publicamente seu amor por ele, a quem chama de "um homem trabalhador, honesto e excelente pai". E chora quando se lembra da perseguição que diz estar sofrendo da polícia, que invadiu a casa da amiga onde estava morando sob a alegação de que havia denúncia de que o marido estava escondido lá.
Com o sequestro da filha, veio à tona outra parte da vida de Ana Cristina, até então velada. O Ministério Público de Alagoas quer saber se ela teve participação na morte da primeira mulher de Everaldo, assassinada em Maceió. O seu ex-marido, um comerciante que ainda vive naquele estado, acusou Everaldo de ter sequestrado o filho que teve com Ana Cristina, quando ela fugiu de Alagoas.
- Parece que o mundo está contra mim - diz, sob o olhar atento do filho mais velho.
Ao se despedir, ela se lembra da última conversa que teve com a filha.
- Pouco antes de o Lindemberg invadir a casa, pedi à Eloá que não abrisse a porta para ninguém. Estava com mau pressentimento. Dei um beijo na minha filha e fui trabalhar. Se soubesse que nunca mais ia vê-la, teria ficado ali, agarradinha a ela.

DOR ETERNA!!!


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SÃO PAULO - Na última vez em que foi a um supermercado, Ana Cristina Pimentel insistiu que precisava comprar o achocolatado preferido da filha. Foi até a prateleira, pegou o pote e dirigiu-se ao caixa. Após um rápido silêncio, começou a chorar na frente da funcionária. Pediu desculpas, deixou o produto e, amparada por uma amiga, saiu dali aos prantos. Ela dizia não acreditar que a filha estava morta, e que por isso tinha de levar para casa "as coisinhas" que a filha mais gostava de comer.
A filha de Ana Cristina, Eloá, de 15 anos, foi morta com dois tiros, um deles na cabeça , disparados pelo ex-namorado Lindemberg Alves, 22. O crime ocorreu em outubro do ano passado, ao fim de um sequestro de cem horas em Santo André, no ABC paulista.
Desde então, Ana Cristina vive um martírio. Deixou o emprego de merendeira numa creche pública, passou a morar de favor na casa de uma "irmã" da igreja evangélica, emagreceu dez quilos, vive à base de remédio de tarja preta para controlar a ansiedade e o sono e nunca mais viu o marido. Everaldo Pimentel está foragido desde que foi reconhecido pela polícia de Alagoas, enquanto a filha estava no cativeiro, como um dos matadores de aluguel envolvidos na morte de Ricardo Lessa, irmão do ex-governador Ronaldo Lessa, no início dos anos 90.
- Já pensei até em morrer, mas os meus dois filhos me agarraram ao lado do caixão da Eloá e, por eles, tenho que encontrar força para continuar - disse ela ao GLOBO, no escritório de seu advogado, quinta-feira passada, poucas horas depois de ficar cara a cara com o assassino de sua filha durante audiência no Fórum de Santo André.
No meio da entrevista, Ana Cristina, de 42 anos, pediu um copo de água. Com as mãos trêmulas, tirou de uma caixa transparente comprimidos de um remédio que ela mesma diz deixá-la dopada.
- Só assim eu consigo falar da morte da minha filha - disse ela, que, por vezes, chegava a rir diante de um bem-humorado advogado que se ofereceu para trabalhar na causa. - Não vamos pagar nada para o advogado, ele disse que não ia nos cobrar, e nem teríamos dinheiro para isso - diz ela, que deixou de receber os R$ 600 por mês desde que pediu licença no trabalho de merendeira.
Assim como os outros dois filhos (de 14 e 21 anos), ela nunca mais voltou ao apartamento de dois quartos num condomínio popular da periferia de Santo André, onde a família vivia até a tragédia. Tem usado roupas doadas por amigos, vizinhos e familiares, inclusive o jogo de saia e blusa de seda e babados que vestia na última quinta-feira.
Recentemente, Ana pediu a uma amiga para retirar do apartamento apenas os pertences da filha, hoje amontoados num armário na casa de dona Miriam Marques, a "irmã" da igreja que deu abrigo a ela e aos dois filhos até a última segunda-feira, quando a família foi para um apartamento cedido pelo governo do estado, naquele mesmo condomínio. Na invasão da polícia, os tiros disparados furaram paredes e móveis, inclusive o sofá recém-comprado pela família, que não tem mais as prestações pagas por Ana Cristina.
É na casa da amiga que está a agenda de Eloá, com uma página dedicada a uma carta escrita por Lindemberg.
- São palavras lindas, não entendo como ele conseguiu fazer aquela monstruosidade - diz dona Miriam, enquanto acaricia a mão de Ana Cristina, aparentemente sonolenta.
'Parece que o mundo está contra mim'
Alvo de olhares curiosos nas ruas, Ana Cristina deixou de usar os longos cabelos presos, como sempre fez em respeito à igreja que frequenta. Com o coquetel de remédios, parece viver em dois mundos. Assim como aconteceu no supermercado, volta e meia ela acredita cegamente que a filha está viva. Certo dia, mexendo na caixinha de manicure de Eloá, disse para a amiga:
- Vou esconder isso aqui porque se não o D. (filho mais novo) vai mexer em tudo, e a Eloá vai ficar brava... - Depois ficou em silêncio e seguiu para o banho.
O drama da mãe de Eloá ganha mais peso por causa das denúncias contra o marido. Nos últimos meses, no entanto, tem feito questão de declarar publicamente seu amor por ele, a quem chama de "um homem trabalhador, honesto e excelente pai". E chora quando se lembra da perseguição que diz estar sofrendo da polícia, que invadiu a casa da amiga onde estava morando sob a alegação de que havia denúncia de que o marido estava escondido lá.
Com o sequestro da filha, veio à tona outra parte da vida de Ana Cristina, até então velada. O Ministério Público de Alagoas quer saber se ela teve participação na morte da primeira mulher de Everaldo, assassinada em Maceió. O seu ex-marido, um comerciante que ainda vive naquele estado, acusou Everaldo de ter sequestrado o filho que teve com Ana Cristina, quando ela fugiu de Alagoas.
- Parece que o mundo está contra mim - diz, sob o olhar atento do filho mais velho.
Ao se despedir, ela se lembra da última conversa que teve com a filha.
- Pouco antes de o Lindemberg invadir a casa, pedi à Eloá que não abrisse a porta para ninguém. Estava com mau pressentimento. Dei um beijo na minha filha e fui trabalhar. Se soubesse que nunca mais ia vê-la, teria ficado ali, agarradinha a ela.

DOR ETERNA!!!


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SÃO PAULO - Na última vez em que foi a um supermercado, Ana Cristina Pimentel insistiu que precisava comprar o achocolatado preferido da filha. Foi até a prateleira, pegou o pote e dirigiu-se ao caixa. Após um rápido silêncio, começou a chorar na frente da funcionária. Pediu desculpas, deixou o produto e, amparada por uma amiga, saiu dali aos prantos. Ela dizia não acreditar que a filha estava morta, e que por isso tinha de levar para casa "as coisinhas" que a filha mais gostava de comer.
A filha de Ana Cristina, Eloá, de 15 anos, foi morta com dois tiros, um deles na cabeça , disparados pelo ex-namorado Lindemberg Alves, 22. O crime ocorreu em outubro do ano passado, ao fim de um sequestro de cem horas em Santo André, no ABC paulista.
Desde então, Ana Cristina vive um martírio. Deixou o emprego de merendeira numa creche pública, passou a morar de favor na casa de uma "irmã" da igreja evangélica, emagreceu dez quilos, vive à base de remédio de tarja preta para controlar a ansiedade e o sono e nunca mais viu o marido. Everaldo Pimentel está foragido desde que foi reconhecido pela polícia de Alagoas, enquanto a filha estava no cativeiro, como um dos matadores de aluguel envolvidos na morte de Ricardo Lessa, irmão do ex-governador Ronaldo Lessa, no início dos anos 90.
- Já pensei até em morrer, mas os meus dois filhos me agarraram ao lado do caixão da Eloá e, por eles, tenho que encontrar força para continuar - disse ela ao GLOBO, no escritório de seu advogado, quinta-feira passada, poucas horas depois de ficar cara a cara com o assassino de sua filha durante audiência no Fórum de Santo André.
No meio da entrevista, Ana Cristina, de 42 anos, pediu um copo de água. Com as mãos trêmulas, tirou de uma caixa transparente comprimidos de um remédio que ela mesma diz deixá-la dopada.
- Só assim eu consigo falar da morte da minha filha - disse ela, que, por vezes, chegava a rir diante de um bem-humorado advogado que se ofereceu para trabalhar na causa. - Não vamos pagar nada para o advogado, ele disse que não ia nos cobrar, e nem teríamos dinheiro para isso - diz ela, que deixou de receber os R$ 600 por mês desde que pediu licença no trabalho de merendeira.
Assim como os outros dois filhos (de 14 e 21 anos), ela nunca mais voltou ao apartamento de dois quartos num condomínio popular da periferia de Santo André, onde a família vivia até a tragédia. Tem usado roupas doadas por amigos, vizinhos e familiares, inclusive o jogo de saia e blusa de seda e babados que vestia na última quinta-feira.
Recentemente, Ana pediu a uma amiga para retirar do apartamento apenas os pertences da filha, hoje amontoados num armário na casa de dona Miriam Marques, a "irmã" da igreja que deu abrigo a ela e aos dois filhos até a última segunda-feira, quando a família foi para um apartamento cedido pelo governo do estado, naquele mesmo condomínio. Na invasão da polícia, os tiros disparados furaram paredes e móveis, inclusive o sofá recém-comprado pela família, que não tem mais as prestações pagas por Ana Cristina.
É na casa da amiga que está a agenda de Eloá, com uma página dedicada a uma carta escrita por Lindemberg.
- São palavras lindas, não entendo como ele conseguiu fazer aquela monstruosidade - diz dona Miriam, enquanto acaricia a mão de Ana Cristina, aparentemente sonolenta.
'Parece que o mundo está contra mim'
Alvo de olhares curiosos nas ruas, Ana Cristina deixou de usar os longos cabelos presos, como sempre fez em respeito à igreja que frequenta. Com o coquetel de remédios, parece viver em dois mundos. Assim como aconteceu no supermercado, volta e meia ela acredita cegamente que a filha está viva. Certo dia, mexendo na caixinha de manicure de Eloá, disse para a amiga:
- Vou esconder isso aqui porque se não o D. (filho mais novo) vai mexer em tudo, e a Eloá vai ficar brava... - Depois ficou em silêncio e seguiu para o banho.
O drama da mãe de Eloá ganha mais peso por causa das denúncias contra o marido. Nos últimos meses, no entanto, tem feito questão de declarar publicamente seu amor por ele, a quem chama de "um homem trabalhador, honesto e excelente pai". E chora quando se lembra da perseguição que diz estar sofrendo da polícia, que invadiu a casa da amiga onde estava morando sob a alegação de que havia denúncia de que o marido estava escondido lá.
Com o sequestro da filha, veio à tona outra parte da vida de Ana Cristina, até então velada. O Ministério Público de Alagoas quer saber se ela teve participação na morte da primeira mulher de Everaldo, assassinada em Maceió. O seu ex-marido, um comerciante que ainda vive naquele estado, acusou Everaldo de ter sequestrado o filho que teve com Ana Cristina, quando ela fugiu de Alagoas.
- Parece que o mundo está contra mim - diz, sob o olhar atento do filho mais velho.
Ao se despedir, ela se lembra da última conversa que teve com a filha.
- Pouco antes de o Lindemberg invadir a casa, pedi à Eloá que não abrisse a porta para ninguém. Estava com mau pressentimento. Dei um beijo na minha filha e fui trabalhar. Se soubesse que nunca mais ia vê-la, teria ficado ali, agarradinha a ela.

DOR ETERNA!!!


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SÃO PAULO - Na última vez em que foi a um supermercado, Ana Cristina Pimentel insistiu que precisava comprar o achocolatado preferido da filha. Foi até a prateleira, pegou o pote e dirigiu-se ao caixa. Após um rápido silêncio, começou a chorar na frente da funcionária. Pediu desculpas, deixou o produto e, amparada por uma amiga, saiu dali aos prantos. Ela dizia não acreditar que a filha estava morta, e que por isso tinha de levar para casa "as coisinhas" que a filha mais gostava de comer.
A filha de Ana Cristina, Eloá, de 15 anos, foi morta com dois tiros, um deles na cabeça , disparados pelo ex-namorado Lindemberg Alves, 22. O crime ocorreu em outubro do ano passado, ao fim de um sequestro de cem horas em Santo André, no ABC paulista.
Desde então, Ana Cristina vive um martírio. Deixou o emprego de merendeira numa creche pública, passou a morar de favor na casa de uma "irmã" da igreja evangélica, emagreceu dez quilos, vive à base de remédio de tarja preta para controlar a ansiedade e o sono e nunca mais viu o marido. Everaldo Pimentel está foragido desde que foi reconhecido pela polícia de Alagoas, enquanto a filha estava no cativeiro, como um dos matadores de aluguel envolvidos na morte de Ricardo Lessa, irmão do ex-governador Ronaldo Lessa, no início dos anos 90.
- Já pensei até em morrer, mas os meus dois filhos me agarraram ao lado do caixão da Eloá e, por eles, tenho que encontrar força para continuar - disse ela ao GLOBO, no escritório de seu advogado, quinta-feira passada, poucas horas depois de ficar cara a cara com o assassino de sua filha durante audiência no Fórum de Santo André.
No meio da entrevista, Ana Cristina, de 42 anos, pediu um copo de água. Com as mãos trêmulas, tirou de uma caixa transparente comprimidos de um remédio que ela mesma diz deixá-la dopada.
- Só assim eu consigo falar da morte da minha filha - disse ela, que, por vezes, chegava a rir diante de um bem-humorado advogado que se ofereceu para trabalhar na causa. - Não vamos pagar nada para o advogado, ele disse que não ia nos cobrar, e nem teríamos dinheiro para isso - diz ela, que deixou de receber os R$ 600 por mês desde que pediu licença no trabalho de merendeira.
Assim como os outros dois filhos (de 14 e 21 anos), ela nunca mais voltou ao apartamento de dois quartos num condomínio popular da periferia de Santo André, onde a família vivia até a tragédia. Tem usado roupas doadas por amigos, vizinhos e familiares, inclusive o jogo de saia e blusa de seda e babados que vestia na última quinta-feira.
Recentemente, Ana pediu a uma amiga para retirar do apartamento apenas os pertences da filha, hoje amontoados num armário na casa de dona Miriam Marques, a "irmã" da igreja que deu abrigo a ela e aos dois filhos até a última segunda-feira, quando a família foi para um apartamento cedido pelo governo do estado, naquele mesmo condomínio. Na invasão da polícia, os tiros disparados furaram paredes e móveis, inclusive o sofá recém-comprado pela família, que não tem mais as prestações pagas por Ana Cristina.
É na casa da amiga que está a agenda de Eloá, com uma página dedicada a uma carta escrita por Lindemberg.
- São palavras lindas, não entendo como ele conseguiu fazer aquela monstruosidade - diz dona Miriam, enquanto acaricia a mão de Ana Cristina, aparentemente sonolenta.
'Parece que o mundo está contra mim'
Alvo de olhares curiosos nas ruas, Ana Cristina deixou de usar os longos cabelos presos, como sempre fez em respeito à igreja que frequenta. Com o coquetel de remédios, parece viver em dois mundos. Assim como aconteceu no supermercado, volta e meia ela acredita cegamente que a filha está viva. Certo dia, mexendo na caixinha de manicure de Eloá, disse para a amiga:
- Vou esconder isso aqui porque se não o D. (filho mais novo) vai mexer em tudo, e a Eloá vai ficar brava... - Depois ficou em silêncio e seguiu para o banho.
O drama da mãe de Eloá ganha mais peso por causa das denúncias contra o marido. Nos últimos meses, no entanto, tem feito questão de declarar publicamente seu amor por ele, a quem chama de "um homem trabalhador, honesto e excelente pai". E chora quando se lembra da perseguição que diz estar sofrendo da polícia, que invadiu a casa da amiga onde estava morando sob a alegação de que havia denúncia de que o marido estava escondido lá.
Com o sequestro da filha, veio à tona outra parte da vida de Ana Cristina, até então velada. O Ministério Público de Alagoas quer saber se ela teve participação na morte da primeira mulher de Everaldo, assassinada em Maceió. O seu ex-marido, um comerciante que ainda vive naquele estado, acusou Everaldo de ter sequestrado o filho que teve com Ana Cristina, quando ela fugiu de Alagoas.
- Parece que o mundo está contra mim - diz, sob o olhar atento do filho mais velho.
Ao se despedir, ela se lembra da última conversa que teve com a filha.
- Pouco antes de o Lindemberg invadir a casa, pedi à Eloá que não abrisse a porta para ninguém. Estava com mau pressentimento. Dei um beijo na minha filha e fui trabalhar. Se soubesse que nunca mais ia vê-la, teria ficado ali, agarradinha a ela.

DOR ETERNA!!!


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SÃO PAULO - Na última vez em que foi a um supermercado, Ana Cristina Pimentel insistiu que precisava comprar o achocolatado preferido da filha. Foi até a prateleira, pegou o pote e dirigiu-se ao caixa. Após um rápido silêncio, começou a chorar na frente da funcionária. Pediu desculpas, deixou o produto e, amparada por uma amiga, saiu dali aos prantos. Ela dizia não acreditar que a filha estava morta, e que por isso tinha de levar para casa "as coisinhas" que a filha mais gostava de comer.
A filha de Ana Cristina, Eloá, de 15 anos, foi morta com dois tiros, um deles na cabeça , disparados pelo ex-namorado Lindemberg Alves, 22. O crime ocorreu em outubro do ano passado, ao fim de um sequestro de cem horas em Santo André, no ABC paulista.
Desde então, Ana Cristina vive um martírio. Deixou o emprego de merendeira numa creche pública, passou a morar de favor na casa de uma "irmã" da igreja evangélica, emagreceu dez quilos, vive à base de remédio de tarja preta para controlar a ansiedade e o sono e nunca mais viu o marido. Everaldo Pimentel está foragido desde que foi reconhecido pela polícia de Alagoas, enquanto a filha estava no cativeiro, como um dos matadores de aluguel envolvidos na morte de Ricardo Lessa, irmão do ex-governador Ronaldo Lessa, no início dos anos 90.
- Já pensei até em morrer, mas os meus dois filhos me agarraram ao lado do caixão da Eloá e, por eles, tenho que encontrar força para continuar - disse ela ao GLOBO, no escritório de seu advogado, quinta-feira passada, poucas horas depois de ficar cara a cara com o assassino de sua filha durante audiência no Fórum de Santo André.
No meio da entrevista, Ana Cristina, de 42 anos, pediu um copo de água. Com as mãos trêmulas, tirou de uma caixa transparente comprimidos de um remédio que ela mesma diz deixá-la dopada.
- Só assim eu consigo falar da morte da minha filha - disse ela, que, por vezes, chegava a rir diante de um bem-humorado advogado que se ofereceu para trabalhar na causa. - Não vamos pagar nada para o advogado, ele disse que não ia nos cobrar, e nem teríamos dinheiro para isso - diz ela, que deixou de receber os R$ 600 por mês desde que pediu licença no trabalho de merendeira.
Assim como os outros dois filhos (de 14 e 21 anos), ela nunca mais voltou ao apartamento de dois quartos num condomínio popular da periferia de Santo André, onde a família vivia até a tragédia. Tem usado roupas doadas por amigos, vizinhos e familiares, inclusive o jogo de saia e blusa de seda e babados que vestia na última quinta-feira.
Recentemente, Ana pediu a uma amiga para retirar do apartamento apenas os pertences da filha, hoje amontoados num armário na casa de dona Miriam Marques, a "irmã" da igreja que deu abrigo a ela e aos dois filhos até a última segunda-feira, quando a família foi para um apartamento cedido pelo governo do estado, naquele mesmo condomínio. Na invasão da polícia, os tiros disparados furaram paredes e móveis, inclusive o sofá recém-comprado pela família, que não tem mais as prestações pagas por Ana Cristina.
É na casa da amiga que está a agenda de Eloá, com uma página dedicada a uma carta escrita por Lindemberg.
- São palavras lindas, não entendo como ele conseguiu fazer aquela monstruosidade - diz dona Miriam, enquanto acaricia a mão de Ana Cristina, aparentemente sonolenta.
'Parece que o mundo está contra mim'
Alvo de olhares curiosos nas ruas, Ana Cristina deixou de usar os longos cabelos presos, como sempre fez em respeito à igreja que frequenta. Com o coquetel de remédios, parece viver em dois mundos. Assim como aconteceu no supermercado, volta e meia ela acredita cegamente que a filha está viva. Certo dia, mexendo na caixinha de manicure de Eloá, disse para a amiga:
- Vou esconder isso aqui porque se não o D. (filho mais novo) vai mexer em tudo, e a Eloá vai ficar brava... - Depois ficou em silêncio e seguiu para o banho.
O drama da mãe de Eloá ganha mais peso por causa das denúncias contra o marido. Nos últimos meses, no entanto, tem feito questão de declarar publicamente seu amor por ele, a quem chama de "um homem trabalhador, honesto e excelente pai". E chora quando se lembra da perseguição que diz estar sofrendo da polícia, que invadiu a casa da amiga onde estava morando sob a alegação de que havia denúncia de que o marido estava escondido lá.
Com o sequestro da filha, veio à tona outra parte da vida de Ana Cristina, até então velada. O Ministério Público de Alagoas quer saber se ela teve participação na morte da primeira mulher de Everaldo, assassinada em Maceió. O seu ex-marido, um comerciante que ainda vive naquele estado, acusou Everaldo de ter sequestrado o filho que teve com Ana Cristina, quando ela fugiu de Alagoas.
- Parece que o mundo está contra mim - diz, sob o olhar atento do filho mais velho.
Ao se despedir, ela se lembra da última conversa que teve com a filha.
- Pouco antes de o Lindemberg invadir a casa, pedi à Eloá que não abrisse a porta para ninguém. Estava com mau pressentimento. Dei um beijo na minha filha e fui trabalhar. Se soubesse que nunca mais ia vê-la, teria ficado ali, agarradinha a ela.

DOR ETERNA!!!


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SÃO PAULO - Na última vez em que foi a um supermercado, Ana Cristina Pimentel insistiu que precisava comprar o achocolatado preferido da filha. Foi até a prateleira, pegou o pote e dirigiu-se ao caixa. Após um rápido silêncio, começou a chorar na frente da funcionária. Pediu desculpas, deixou o produto e, amparada por uma amiga, saiu dali aos prantos. Ela dizia não acreditar que a filha estava morta, e que por isso tinha de levar para casa "as coisinhas" que a filha mais gostava de comer.
A filha de Ana Cristina, Eloá, de 15 anos, foi morta com dois tiros, um deles na cabeça , disparados pelo ex-namorado Lindemberg Alves, 22. O crime ocorreu em outubro do ano passado, ao fim de um sequestro de cem horas em Santo André, no ABC paulista.
Desde então, Ana Cristina vive um martírio. Deixou o emprego de merendeira numa creche pública, passou a morar de favor na casa de uma "irmã" da igreja evangélica, emagreceu dez quilos, vive à base de remédio de tarja preta para controlar a ansiedade e o sono e nunca mais viu o marido. Everaldo Pimentel está foragido desde que foi reconhecido pela polícia de Alagoas, enquanto a filha estava no cativeiro, como um dos matadores de aluguel envolvidos na morte de Ricardo Lessa, irmão do ex-governador Ronaldo Lessa, no início dos anos 90.
- Já pensei até em morrer, mas os meus dois filhos me agarraram ao lado do caixão da Eloá e, por eles, tenho que encontrar força para continuar - disse ela ao GLOBO, no escritório de seu advogado, quinta-feira passada, poucas horas depois de ficar cara a cara com o assassino de sua filha durante audiência no Fórum de Santo André.
No meio da entrevista, Ana Cristina, de 42 anos, pediu um copo de água. Com as mãos trêmulas, tirou de uma caixa transparente comprimidos de um remédio que ela mesma diz deixá-la dopada.
- Só assim eu consigo falar da morte da minha filha - disse ela, que, por vezes, chegava a rir diante de um bem-humorado advogado que se ofereceu para trabalhar na causa. - Não vamos pagar nada para o advogado, ele disse que não ia nos cobrar, e nem teríamos dinheiro para isso - diz ela, que deixou de receber os R$ 600 por mês desde que pediu licença no trabalho de merendeira.
Assim como os outros dois filhos (de 14 e 21 anos), ela nunca mais voltou ao apartamento de dois quartos num condomínio popular da periferia de Santo André, onde a família vivia até a tragédia. Tem usado roupas doadas por amigos, vizinhos e familiares, inclusive o jogo de saia e blusa de seda e babados que vestia na última quinta-feira.
Recentemente, Ana pediu a uma amiga para retirar do apartamento apenas os pertences da filha, hoje amontoados num armário na casa de dona Miriam Marques, a "irmã" da igreja que deu abrigo a ela e aos dois filhos até a última segunda-feira, quando a família foi para um apartamento cedido pelo governo do estado, naquele mesmo condomínio. Na invasão da polícia, os tiros disparados furaram paredes e móveis, inclusive o sofá recém-comprado pela família, que não tem mais as prestações pagas por Ana Cristina.
É na casa da amiga que está a agenda de Eloá, com uma página dedicada a uma carta escrita por Lindemberg.
- São palavras lindas, não entendo como ele conseguiu fazer aquela monstruosidade - diz dona Miriam, enquanto acaricia a mão de Ana Cristina, aparentemente sonolenta.
'Parece que o mundo está contra mim'
Alvo de olhares curiosos nas ruas, Ana Cristina deixou de usar os longos cabelos presos, como sempre fez em respeito à igreja que frequenta. Com o coquetel de remédios, parece viver em dois mundos. Assim como aconteceu no supermercado, volta e meia ela acredita cegamente que a filha está viva. Certo dia, mexendo na caixinha de manicure de Eloá, disse para a amiga:
- Vou esconder isso aqui porque se não o D. (filho mais novo) vai mexer em tudo, e a Eloá vai ficar brava... - Depois ficou em silêncio e seguiu para o banho.
O drama da mãe de Eloá ganha mais peso por causa das denúncias contra o marido. Nos últimos meses, no entanto, tem feito questão de declarar publicamente seu amor por ele, a quem chama de "um homem trabalhador, honesto e excelente pai". E chora quando se lembra da perseguição que diz estar sofrendo da polícia, que invadiu a casa da amiga onde estava morando sob a alegação de que havia denúncia de que o marido estava escondido lá.
Com o sequestro da filha, veio à tona outra parte da vida de Ana Cristina, até então velada. O Ministério Público de Alagoas quer saber se ela teve participação na morte da primeira mulher de Everaldo, assassinada em Maceió. O seu ex-marido, um comerciante que ainda vive naquele estado, acusou Everaldo de ter sequestrado o filho que teve com Ana Cristina, quando ela fugiu de Alagoas.
- Parece que o mundo está contra mim - diz, sob o olhar atento do filho mais velho.
Ao se despedir, ela se lembra da última conversa que teve com a filha.
- Pouco antes de o Lindemberg invadir a casa, pedi à Eloá que não abrisse a porta para ninguém. Estava com mau pressentimento. Dei um beijo na minha filha e fui trabalhar. Se soubesse que nunca mais ia vê-la, teria ficado ali, agarradinha a ela.

DOR ETERNA!!!


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SÃO PAULO - Na última vez em que foi a um supermercado, Ana Cristina Pimentel insistiu que precisava comprar o achocolatado preferido da filha. Foi até a prateleira, pegou o pote e dirigiu-se ao caixa. Após um rápido silêncio, começou a chorar na frente da funcionária. Pediu desculpas, deixou o produto e, amparada por uma amiga, saiu dali aos prantos. Ela dizia não acreditar que a filha estava morta, e que por isso tinha de levar para casa "as coisinhas" que a filha mais gostava de comer.
A filha de Ana Cristina, Eloá, de 15 anos, foi morta com dois tiros, um deles na cabeça , disparados pelo ex-namorado Lindemberg Alves, 22. O crime ocorreu em outubro do ano passado, ao fim de um sequestro de cem horas em Santo André, no ABC paulista.
Desde então, Ana Cristina vive um martírio. Deixou o emprego de merendeira numa creche pública, passou a morar de favor na casa de uma "irmã" da igreja evangélica, emagreceu dez quilos, vive à base de remédio de tarja preta para controlar a ansiedade e o sono e nunca mais viu o marido. Everaldo Pimentel está foragido desde que foi reconhecido pela polícia de Alagoas, enquanto a filha estava no cativeiro, como um dos matadores de aluguel envolvidos na morte de Ricardo Lessa, irmão do ex-governador Ronaldo Lessa, no início dos anos 90.
- Já pensei até em morrer, mas os meus dois filhos me agarraram ao lado do caixão da Eloá e, por eles, tenho que encontrar força para continuar - disse ela ao GLOBO, no escritório de seu advogado, quinta-feira passada, poucas horas depois de ficar cara a cara com o assassino de sua filha durante audiência no Fórum de Santo André.
No meio da entrevista, Ana Cristina, de 42 anos, pediu um copo de água. Com as mãos trêmulas, tirou de uma caixa transparente comprimidos de um remédio que ela mesma diz deixá-la dopada.
- Só assim eu consigo falar da morte da minha filha - disse ela, que, por vezes, chegava a rir diante de um bem-humorado advogado que se ofereceu para trabalhar na causa. - Não vamos pagar nada para o advogado, ele disse que não ia nos cobrar, e nem teríamos dinheiro para isso - diz ela, que deixou de receber os R$ 600 por mês desde que pediu licença no trabalho de merendeira.
Assim como os outros dois filhos (de 14 e 21 anos), ela nunca mais voltou ao apartamento de dois quartos num condomínio popular da periferia de Santo André, onde a família vivia até a tragédia. Tem usado roupas doadas por amigos, vizinhos e familiares, inclusive o jogo de saia e blusa de seda e babados que vestia na última quinta-feira.
Recentemente, Ana pediu a uma amiga para retirar do apartamento apenas os pertences da filha, hoje amontoados num armário na casa de dona Miriam Marques, a "irmã" da igreja que deu abrigo a ela e aos dois filhos até a última segunda-feira, quando a família foi para um apartamento cedido pelo governo do estado, naquele mesmo condomínio. Na invasão da polícia, os tiros disparados furaram paredes e móveis, inclusive o sofá recém-comprado pela família, que não tem mais as prestações pagas por Ana Cristina.
É na casa da amiga que está a agenda de Eloá, com uma página dedicada a uma carta escrita por Lindemberg.
- São palavras lindas, não entendo como ele conseguiu fazer aquela monstruosidade - diz dona Miriam, enquanto acaricia a mão de Ana Cristina, aparentemente sonolenta.
'Parece que o mundo está contra mim'
Alvo de olhares curiosos nas ruas, Ana Cristina deixou de usar os longos cabelos presos, como sempre fez em respeito à igreja que frequenta. Com o coquetel de remédios, parece viver em dois mundos. Assim como aconteceu no supermercado, volta e meia ela acredita cegamente que a filha está viva. Certo dia, mexendo na caixinha de manicure de Eloá, disse para a amiga:
- Vou esconder isso aqui porque se não o D. (filho mais novo) vai mexer em tudo, e a Eloá vai ficar brava... - Depois ficou em silêncio e seguiu para o banho.
O drama da mãe de Eloá ganha mais peso por causa das denúncias contra o marido. Nos últimos meses, no entanto, tem feito questão de declarar publicamente seu amor por ele, a quem chama de "um homem trabalhador, honesto e excelente pai". E chora quando se lembra da perseguição que diz estar sofrendo da polícia, que invadiu a casa da amiga onde estava morando sob a alegação de que havia denúncia de que o marido estava escondido lá.
Com o sequestro da filha, veio à tona outra parte da vida de Ana Cristina, até então velada. O Ministério Público de Alagoas quer saber se ela teve participação na morte da primeira mulher de Everaldo, assassinada em Maceió. O seu ex-marido, um comerciante que ainda vive naquele estado, acusou Everaldo de ter sequestrado o filho que teve com Ana Cristina, quando ela fugiu de Alagoas.
- Parece que o mundo está contra mim - diz, sob o olhar atento do filho mais velho.
Ao se despedir, ela se lembra da última conversa que teve com a filha.
- Pouco antes de o Lindemberg invadir a casa, pedi à Eloá que não abrisse a porta para ninguém. Estava com mau pressentimento. Dei um beijo na minha filha e fui trabalhar. Se soubesse que nunca mais ia vê-la, teria ficado ali, agarradinha a ela.

DOR ETERNA!!!


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SÃO PAULO - Na última vez em que foi a um supermercado, Ana Cristina Pimentel insistiu que precisava comprar o achocolatado preferido da filha. Foi até a prateleira, pegou o pote e dirigiu-se ao caixa. Após um rápido silêncio, começou a chorar na frente da funcionária. Pediu desculpas, deixou o produto e, amparada por uma amiga, saiu dali aos prantos. Ela dizia não acreditar que a filha estava morta, e que por isso tinha de levar para casa "as coisinhas" que a filha mais gostava de comer.
A filha de Ana Cristina, Eloá, de 15 anos, foi morta com dois tiros, um deles na cabeça , disparados pelo ex-namorado Lindemberg Alves, 22. O crime ocorreu em outubro do ano passado, ao fim de um sequestro de cem horas em Santo André, no ABC paulista.
Desde então, Ana Cristina vive um martírio. Deixou o emprego de merendeira numa creche pública, passou a morar de favor na casa de uma "irmã" da igreja evangélica, emagreceu dez quilos, vive à base de remédio de tarja preta para controlar a ansiedade e o sono e nunca mais viu o marido. Everaldo Pimentel está foragido desde que foi reconhecido pela polícia de Alagoas, enquanto a filha estava no cativeiro, como um dos matadores de aluguel envolvidos na morte de Ricardo Lessa, irmão do ex-governador Ronaldo Lessa, no início dos anos 90.
- Já pensei até em morrer, mas os meus dois filhos me agarraram ao lado do caixão da Eloá e, por eles, tenho que encontrar força para continuar - disse ela ao GLOBO, no escritório de seu advogado, quinta-feira passada, poucas horas depois de ficar cara a cara com o assassino de sua filha durante audiência no Fórum de Santo André.
No meio da entrevista, Ana Cristina, de 42 anos, pediu um copo de água. Com as mãos trêmulas, tirou de uma caixa transparente comprimidos de um remédio que ela mesma diz deixá-la dopada.
- Só assim eu consigo falar da morte da minha filha - disse ela, que, por vezes, chegava a rir diante de um bem-humorado advogado que se ofereceu para trabalhar na causa. - Não vamos pagar nada para o advogado, ele disse que não ia nos cobrar, e nem teríamos dinheiro para isso - diz ela, que deixou de receber os R$ 600 por mês desde que pediu licença no trabalho de merendeira.
Assim como os outros dois filhos (de 14 e 21 anos), ela nunca mais voltou ao apartamento de dois quartos num condomínio popular da periferia de Santo André, onde a família vivia até a tragédia. Tem usado roupas doadas por amigos, vizinhos e familiares, inclusive o jogo de saia e blusa de seda e babados que vestia na última quinta-feira.
Recentemente, Ana pediu a uma amiga para retirar do apartamento apenas os pertences da filha, hoje amontoados num armário na casa de dona Miriam Marques, a "irmã" da igreja que deu abrigo a ela e aos dois filhos até a última segunda-feira, quando a família foi para um apartamento cedido pelo governo do estado, naquele mesmo condomínio. Na invasão da polícia, os tiros disparados furaram paredes e móveis, inclusive o sofá recém-comprado pela família, que não tem mais as prestações pagas por Ana Cristina.
É na casa da amiga que está a agenda de Eloá, com uma página dedicada a uma carta escrita por Lindemberg.
- São palavras lindas, não entendo como ele conseguiu fazer aquela monstruosidade - diz dona Miriam, enquanto acaricia a mão de Ana Cristina, aparentemente sonolenta.
'Parece que o mundo está contra mim'
Alvo de olhares curiosos nas ruas, Ana Cristina deixou de usar os longos cabelos presos, como sempre fez em respeito à igreja que frequenta. Com o coquetel de remédios, parece viver em dois mundos. Assim como aconteceu no supermercado, volta e meia ela acredita cegamente que a filha está viva. Certo dia, mexendo na caixinha de manicure de Eloá, disse para a amiga:
- Vou esconder isso aqui porque se não o D. (filho mais novo) vai mexer em tudo, e a Eloá vai ficar brava... - Depois ficou em silêncio e seguiu para o banho.
O drama da mãe de Eloá ganha mais peso por causa das denúncias contra o marido. Nos últimos meses, no entanto, tem feito questão de declarar publicamente seu amor por ele, a quem chama de "um homem trabalhador, honesto e excelente pai". E chora quando se lembra da perseguição que diz estar sofrendo da polícia, que invadiu a casa da amiga onde estava morando sob a alegação de que havia denúncia de que o marido estava escondido lá.
Com o sequestro da filha, veio à tona outra parte da vida de Ana Cristina, até então velada. O Ministério Público de Alagoas quer saber se ela teve participação na morte da primeira mulher de Everaldo, assassinada em Maceió. O seu ex-marido, um comerciante que ainda vive naquele estado, acusou Everaldo de ter sequestrado o filho que teve com Ana Cristina, quando ela fugiu de Alagoas.
- Parece que o mundo está contra mim - diz, sob o olhar atento do filho mais velho.
Ao se despedir, ela se lembra da última conversa que teve com a filha.
- Pouco antes de o Lindemberg invadir a casa, pedi à Eloá que não abrisse a porta para ninguém. Estava com mau pressentimento. Dei um beijo na minha filha e fui trabalhar. Se soubesse que nunca mais ia vê-la, teria ficado ali, agarradinha a ela.

DOR ETERNA!!!


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SÃO PAULO - Na última vez em que foi a um supermercado, Ana Cristina Pimentel insistiu que precisava comprar o achocolatado preferido da filha. Foi até a prateleira, pegou o pote e dirigiu-se ao caixa. Após um rápido silêncio, começou a chorar na frente da funcionária. Pediu desculpas, deixou o produto e, amparada por uma amiga, saiu dali aos prantos. Ela dizia não acreditar que a filha estava morta, e que por isso tinha de levar para casa "as coisinhas" que a filha mais gostava de comer.
A filha de Ana Cristina, Eloá, de 15 anos, foi morta com dois tiros, um deles na cabeça , disparados pelo ex-namorado Lindemberg Alves, 22. O crime ocorreu em outubro do ano passado, ao fim de um sequestro de cem horas em Santo André, no ABC paulista.
Desde então, Ana Cristina vive um martírio. Deixou o emprego de merendeira numa creche pública, passou a morar de favor na casa de uma "irmã" da igreja evangélica, emagreceu dez quilos, vive à base de remédio de tarja preta para controlar a ansiedade e o sono e nunca mais viu o marido. Everaldo Pimentel está foragido desde que foi reconhecido pela polícia de Alagoas, enquanto a filha estava no cativeiro, como um dos matadores de aluguel envolvidos na morte de Ricardo Lessa, irmão do ex-governador Ronaldo Lessa, no início dos anos 90.
- Já pensei até em morrer, mas os meus dois filhos me agarraram ao lado do caixão da Eloá e, por eles, tenho que encontrar força para continuar - disse ela ao GLOBO, no escritório de seu advogado, quinta-feira passada, poucas horas depois de ficar cara a cara com o assassino de sua filha durante audiência no Fórum de Santo André.
No meio da entrevista, Ana Cristina, de 42 anos, pediu um copo de água. Com as mãos trêmulas, tirou de uma caixa transparente comprimidos de um remédio que ela mesma diz deixá-la dopada.
- Só assim eu consigo falar da morte da minha filha - disse ela, que, por vezes, chegava a rir diante de um bem-humorado advogado que se ofereceu para trabalhar na causa. - Não vamos pagar nada para o advogado, ele disse que não ia nos cobrar, e nem teríamos dinheiro para isso - diz ela, que deixou de receber os R$ 600 por mês desde que pediu licença no trabalho de merendeira.
Assim como os outros dois filhos (de 14 e 21 anos), ela nunca mais voltou ao apartamento de dois quartos num condomínio popular da periferia de Santo André, onde a família vivia até a tragédia. Tem usado roupas doadas por amigos, vizinhos e familiares, inclusive o jogo de saia e blusa de seda e babados que vestia na última quinta-feira.
Recentemente, Ana pediu a uma amiga para retirar do apartamento apenas os pertences da filha, hoje amontoados num armário na casa de dona Miriam Marques, a "irmã" da igreja que deu abrigo a ela e aos dois filhos até a última segunda-feira, quando a família foi para um apartamento cedido pelo governo do estado, naquele mesmo condomínio. Na invasão da polícia, os tiros disparados furaram paredes e móveis, inclusive o sofá recém-comprado pela família, que não tem mais as prestações pagas por Ana Cristina.
É na casa da amiga que está a agenda de Eloá, com uma página dedicada a uma carta escrita por Lindemberg.
- São palavras lindas, não entendo como ele conseguiu fazer aquela monstruosidade - diz dona Miriam, enquanto acaricia a mão de Ana Cristina, aparentemente sonolenta.
'Parece que o mundo está contra mim'
Alvo de olhares curiosos nas ruas, Ana Cristina deixou de usar os longos cabelos presos, como sempre fez em respeito à igreja que frequenta. Com o coquetel de remédios, parece viver em dois mundos. Assim como aconteceu no supermercado, volta e meia ela acredita cegamente que a filha está viva. Certo dia, mexendo na caixinha de manicure de Eloá, disse para a amiga:
- Vou esconder isso aqui porque se não o D. (filho mais novo) vai mexer em tudo, e a Eloá vai ficar brava... - Depois ficou em silêncio e seguiu para o banho.
O drama da mãe de Eloá ganha mais peso por causa das denúncias contra o marido. Nos últimos meses, no entanto, tem feito questão de declarar publicamente seu amor por ele, a quem chama de "um homem trabalhador, honesto e excelente pai". E chora quando se lembra da perseguição que diz estar sofrendo da polícia, que invadiu a casa da amiga onde estava morando sob a alegação de que havia denúncia de que o marido estava escondido lá.
Com o sequestro da filha, veio à tona outra parte da vida de Ana Cristina, até então velada. O Ministério Público de Alagoas quer saber se ela teve participação na morte da primeira mulher de Everaldo, assassinada em Maceió. O seu ex-marido, um comerciante que ainda vive naquele estado, acusou Everaldo de ter sequestrado o filho que teve com Ana Cristina, quando ela fugiu de Alagoas.
- Parece que o mundo está contra mim - diz, sob o olhar atento do filho mais velho.
Ao se despedir, ela se lembra da última conversa que teve com a filha.
- Pouco antes de o Lindemberg invadir a casa, pedi à Eloá que não abrisse a porta para ninguém. Estava com mau pressentimento. Dei um beijo na minha filha e fui trabalhar. Se soubesse que nunca mais ia vê-la, teria ficado ali, agarradinha a ela.

DOR ETERNA!!!


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SÃO PAULO - Na última vez em que foi a um supermercado, Ana Cristina Pimentel insistiu que precisava comprar o achocolatado preferido da filha. Foi até a prateleira, pegou o pote e dirigiu-se ao caixa. Após um rápido silêncio, começou a chorar na frente da funcionária. Pediu desculpas, deixou o produto e, amparada por uma amiga, saiu dali aos prantos. Ela dizia não acreditar que a filha estava morta, e que por isso tinha de levar para casa "as coisinhas" que a filha mais gostava de comer.
A filha de Ana Cristina, Eloá, de 15 anos, foi morta com dois tiros, um deles na cabeça , disparados pelo ex-namorado Lindemberg Alves, 22. O crime ocorreu em outubro do ano passado, ao fim de um sequestro de cem horas em Santo André, no ABC paulista.
Desde então, Ana Cristina vive um martírio. Deixou o emprego de merendeira numa creche pública, passou a morar de favor na casa de uma "irmã" da igreja evangélica, emagreceu dez quilos, vive à base de remédio de tarja preta para controlar a ansiedade e o sono e nunca mais viu o marido. Everaldo Pimentel está foragido desde que foi reconhecido pela polícia de Alagoas, enquanto a filha estava no cativeiro, como um dos matadores de aluguel envolvidos na morte de Ricardo Lessa, irmão do ex-governador Ronaldo Lessa, no início dos anos 90.
- Já pensei até em morrer, mas os meus dois filhos me agarraram ao lado do caixão da Eloá e, por eles, tenho que encontrar força para continuar - disse ela ao GLOBO, no escritório de seu advogado, quinta-feira passada, poucas horas depois de ficar cara a cara com o assassino de sua filha durante audiência no Fórum de Santo André.
No meio da entrevista, Ana Cristina, de 42 anos, pediu um copo de água. Com as mãos trêmulas, tirou de uma caixa transparente comprimidos de um remédio que ela mesma diz deixá-la dopada.
- Só assim eu consigo falar da morte da minha filha - disse ela, que, por vezes, chegava a rir diante de um bem-humorado advogado que se ofereceu para trabalhar na causa. - Não vamos pagar nada para o advogado, ele disse que não ia nos cobrar, e nem teríamos dinheiro para isso - diz ela, que deixou de receber os R$ 600 por mês desde que pediu licença no trabalho de merendeira.
Assim como os outros dois filhos (de 14 e 21 anos), ela nunca mais voltou ao apartamento de dois quartos num condomínio popular da periferia de Santo André, onde a família vivia até a tragédia. Tem usado roupas doadas por amigos, vizinhos e familiares, inclusive o jogo de saia e blusa de seda e babados que vestia na última quinta-feira.
Recentemente, Ana pediu a uma amiga para retirar do apartamento apenas os pertences da filha, hoje amontoados num armário na casa de dona Miriam Marques, a "irmã" da igreja que deu abrigo a ela e aos dois filhos até a última segunda-feira, quando a família foi para um apartamento cedido pelo governo do estado, naquele mesmo condomínio. Na invasão da polícia, os tiros disparados furaram paredes e móveis, inclusive o sofá recém-comprado pela família, que não tem mais as prestações pagas por Ana Cristina.
É na casa da amiga que está a agenda de Eloá, com uma página dedicada a uma carta escrita por Lindemberg.
- São palavras lindas, não entendo como ele conseguiu fazer aquela monstruosidade - diz dona Miriam, enquanto acaricia a mão de Ana Cristina, aparentemente sonolenta.
'Parece que o mundo está contra mim'
Alvo de olhares curiosos nas ruas, Ana Cristina deixou de usar os longos cabelos presos, como sempre fez em respeito à igreja que frequenta. Com o coquetel de remédios, parece viver em dois mundos. Assim como aconteceu no supermercado, volta e meia ela acredita cegamente que a filha está viva. Certo dia, mexendo na caixinha de manicure de Eloá, disse para a amiga:
- Vou esconder isso aqui porque se não o D. (filho mais novo) vai mexer em tudo, e a Eloá vai ficar brava... - Depois ficou em silêncio e seguiu para o banho.
O drama da mãe de Eloá ganha mais peso por causa das denúncias contra o marido. Nos últimos meses, no entanto, tem feito questão de declarar publicamente seu amor por ele, a quem chama de "um homem trabalhador, honesto e excelente pai". E chora quando se lembra da perseguição que diz estar sofrendo da polícia, que invadiu a casa da amiga onde estava morando sob a alegação de que havia denúncia de que o marido estava escondido lá.
Com o sequestro da filha, veio à tona outra parte da vida de Ana Cristina, até então velada. O Ministério Público de Alagoas quer saber se ela teve participação na morte da primeira mulher de Everaldo, assassinada em Maceió. O seu ex-marido, um comerciante que ainda vive naquele estado, acusou Everaldo de ter sequestrado o filho que teve com Ana Cristina, quando ela fugiu de Alagoas.
- Parece que o mundo está contra mim - diz, sob o olhar atento do filho mais velho.
Ao se despedir, ela se lembra da última conversa que teve com a filha.
- Pouco antes de o Lindemberg invadir a casa, pedi à Eloá que não abrisse a porta para ninguém. Estava com mau pressentimento. Dei um beijo na minha filha e fui trabalhar. Se soubesse que nunca mais ia vê-la, teria ficado ali, agarradinha a ela.

DOR ETERNA!!!


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SÃO PAULO - Na última vez em que foi a um supermercado, Ana Cristina Pimentel insistiu que precisava comprar o achocolatado preferido da filha. Foi até a prateleira, pegou o pote e dirigiu-se ao caixa. Após um rápido silêncio, começou a chorar na frente da funcionária. Pediu desculpas, deixou o produto e, amparada por uma amiga, saiu dali aos prantos. Ela dizia não acreditar que a filha estava morta, e que por isso tinha de levar para casa "as coisinhas" que a filha mais gostava de comer.
A filha de Ana Cristina, Eloá, de 15 anos, foi morta com dois tiros, um deles na cabeça , disparados pelo ex-namorado Lindemberg Alves, 22. O crime ocorreu em outubro do ano passado, ao fim de um sequestro de cem horas em Santo André, no ABC paulista.
Desde então, Ana Cristina vive um martírio. Deixou o emprego de merendeira numa creche pública, passou a morar de favor na casa de uma "irmã" da igreja evangélica, emagreceu dez quilos, vive à base de remédio de tarja preta para controlar a ansiedade e o sono e nunca mais viu o marido. Everaldo Pimentel está foragido desde que foi reconhecido pela polícia de Alagoas, enquanto a filha estava no cativeiro, como um dos matadores de aluguel envolvidos na morte de Ricardo Lessa, irmão do ex-governador Ronaldo Lessa, no início dos anos 90.
- Já pensei até em morrer, mas os meus dois filhos me agarraram ao lado do caixão da Eloá e, por eles, tenho que encontrar força para continuar - disse ela ao GLOBO, no escritório de seu advogado, quinta-feira passada, poucas horas depois de ficar cara a cara com o assassino de sua filha durante audiência no Fórum de Santo André.
No meio da entrevista, Ana Cristina, de 42 anos, pediu um copo de água. Com as mãos trêmulas, tirou de uma caixa transparente comprimidos de um remédio que ela mesma diz deixá-la dopada.
- Só assim eu consigo falar da morte da minha filha - disse ela, que, por vezes, chegava a rir diante de um bem-humorado advogado que se ofereceu para trabalhar na causa. - Não vamos pagar nada para o advogado, ele disse que não ia nos cobrar, e nem teríamos dinheiro para isso - diz ela, que deixou de receber os R$ 600 por mês desde que pediu licença no trabalho de merendeira.
Assim como os outros dois filhos (de 14 e 21 anos), ela nunca mais voltou ao apartamento de dois quartos num condomínio popular da periferia de Santo André, onde a família vivia até a tragédia. Tem usado roupas doadas por amigos, vizinhos e familiares, inclusive o jogo de saia e blusa de seda e babados que vestia na última quinta-feira.
Recentemente, Ana pediu a uma amiga para retirar do apartamento apenas os pertences da filha, hoje amontoados num armário na casa de dona Miriam Marques, a "irmã" da igreja que deu abrigo a ela e aos dois filhos até a última segunda-feira, quando a família foi para um apartamento cedido pelo governo do estado, naquele mesmo condomínio. Na invasão da polícia, os tiros disparados furaram paredes e móveis, inclusive o sofá recém-comprado pela família, que não tem mais as prestações pagas por Ana Cristina.
É na casa da amiga que está a agenda de Eloá, com uma página dedicada a uma carta escrita por Lindemberg.
- São palavras lindas, não entendo como ele conseguiu fazer aquela monstruosidade - diz dona Miriam, enquanto acaricia a mão de Ana Cristina, aparentemente sonolenta.
'Parece que o mundo está contra mim'
Alvo de olhares curiosos nas ruas, Ana Cristina deixou de usar os longos cabelos presos, como sempre fez em respeito à igreja que frequenta. Com o coquetel de remédios, parece viver em dois mundos. Assim como aconteceu no supermercado, volta e meia ela acredita cegamente que a filha está viva. Certo dia, mexendo na caixinha de manicure de Eloá, disse para a amiga:
- Vou esconder isso aqui porque se não o D. (filho mais novo) vai mexer em tudo, e a Eloá vai ficar brava... - Depois ficou em silêncio e seguiu para o banho.
O drama da mãe de Eloá ganha mais peso por causa das denúncias contra o marido. Nos últimos meses, no entanto, tem feito questão de declarar publicamente seu amor por ele, a quem chama de "um homem trabalhador, honesto e excelente pai". E chora quando se lembra da perseguição que diz estar sofrendo da polícia, que invadiu a casa da amiga onde estava morando sob a alegação de que havia denúncia de que o marido estava escondido lá.
Com o sequestro da filha, veio à tona outra parte da vida de Ana Cristina, até então velada. O Ministério Público de Alagoas quer saber se ela teve participação na morte da primeira mulher de Everaldo, assassinada em Maceió. O seu ex-marido, um comerciante que ainda vive naquele estado, acusou Everaldo de ter sequestrado o filho que teve com Ana Cristina, quando ela fugiu de Alagoas.
- Parece que o mundo está contra mim - diz, sob o olhar atento do filho mais velho.
Ao se despedir, ela se lembra da última conversa que teve com a filha.
- Pouco antes de o Lindemberg invadir a casa, pedi à Eloá que não abrisse a porta para ninguém. Estava com mau pressentimento. Dei um beijo na minha filha e fui trabalhar. Se soubesse que nunca mais ia vê-la, teria ficado ali, agarradinha a ela.

DOR ETERNA!!!


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SÃO PAULO - Na última vez em que foi a um supermercado, Ana Cristina Pimentel insistiu que precisava comprar o achocolatado preferido da filha. Foi até a prateleira, pegou o pote e dirigiu-se ao caixa. Após um rápido silêncio, começou a chorar na frente da funcionária. Pediu desculpas, deixou o produto e, amparada por uma amiga, saiu dali aos prantos. Ela dizia não acreditar que a filha estava morta, e que por isso tinha de levar para casa "as coisinhas" que a filha mais gostava de comer.
A filha de Ana Cristina, Eloá, de 15 anos, foi morta com dois tiros, um deles na cabeça , disparados pelo ex-namorado Lindemberg Alves, 22. O crime ocorreu em outubro do ano passado, ao fim de um sequestro de cem horas em Santo André, no ABC paulista.
Desde então, Ana Cristina vive um martírio. Deixou o emprego de merendeira numa creche pública, passou a morar de favor na casa de uma "irmã" da igreja evangélica, emagreceu dez quilos, vive à base de remédio de tarja preta para controlar a ansiedade e o sono e nunca mais viu o marido. Everaldo Pimentel está foragido desde que foi reconhecido pela polícia de Alagoas, enquanto a filha estava no cativeiro, como um dos matadores de aluguel envolvidos na morte de Ricardo Lessa, irmão do ex-governador Ronaldo Lessa, no início dos anos 90.
- Já pensei até em morrer, mas os meus dois filhos me agarraram ao lado do caixão da Eloá e, por eles, tenho que encontrar força para continuar - disse ela ao GLOBO, no escritório de seu advogado, quinta-feira passada, poucas horas depois de ficar cara a cara com o assassino de sua filha durante audiência no Fórum de Santo André.
No meio da entrevista, Ana Cristina, de 42 anos, pediu um copo de água. Com as mãos trêmulas, tirou de uma caixa transparente comprimidos de um remédio que ela mesma diz deixá-la dopada.
- Só assim eu consigo falar da morte da minha filha - disse ela, que, por vezes, chegava a rir diante de um bem-humorado advogado que se ofereceu para trabalhar na causa. - Não vamos pagar nada para o advogado, ele disse que não ia nos cobrar, e nem teríamos dinheiro para isso - diz ela, que deixou de receber os R$ 600 por mês desde que pediu licença no trabalho de merendeira.
Assim como os outros dois filhos (de 14 e 21 anos), ela nunca mais voltou ao apartamento de dois quartos num condomínio popular da periferia de Santo André, onde a família vivia até a tragédia. Tem usado roupas doadas por amigos, vizinhos e familiares, inclusive o jogo de saia e blusa de seda e babados que vestia na última quinta-feira.
Recentemente, Ana pediu a uma amiga para retirar do apartamento apenas os pertences da filha, hoje amontoados num armário na casa de dona Miriam Marques, a "irmã" da igreja que deu abrigo a ela e aos dois filhos até a última segunda-feira, quando a família foi para um apartamento cedido pelo governo do estado, naquele mesmo condomínio. Na invasão da polícia, os tiros disparados furaram paredes e móveis, inclusive o sofá recém-comprado pela família, que não tem mais as prestações pagas por Ana Cristina.
É na casa da amiga que está a agenda de Eloá, com uma página dedicada a uma carta escrita por Lindemberg.
- São palavras lindas, não entendo como ele conseguiu fazer aquela monstruosidade - diz dona Miriam, enquanto acaricia a mão de Ana Cristina, aparentemente sonolenta.
'Parece que o mundo está contra mim'
Alvo de olhares curiosos nas ruas, Ana Cristina deixou de usar os longos cabelos presos, como sempre fez em respeito à igreja que frequenta. Com o coquetel de remédios, parece viver em dois mundos. Assim como aconteceu no supermercado, volta e meia ela acredita cegamente que a filha está viva. Certo dia, mexendo na caixinha de manicure de Eloá, disse para a amiga:
- Vou esconder isso aqui porque se não o D. (filho mais novo) vai mexer em tudo, e a Eloá vai ficar brava... - Depois ficou em silêncio e seguiu para o banho.
O drama da mãe de Eloá ganha mais peso por causa das denúncias contra o marido. Nos últimos meses, no entanto, tem feito questão de declarar publicamente seu amor por ele, a quem chama de "um homem trabalhador, honesto e excelente pai". E chora quando se lembra da perseguição que diz estar sofrendo da polícia, que invadiu a casa da amiga onde estava morando sob a alegação de que havia denúncia de que o marido estava escondido lá.
Com o sequestro da filha, veio à tona outra parte da vida de Ana Cristina, até então velada. O Ministério Público de Alagoas quer saber se ela teve participação na morte da primeira mulher de Everaldo, assassinada em Maceió. O seu ex-marido, um comerciante que ainda vive naquele estado, acusou Everaldo de ter sequestrado o filho que teve com Ana Cristina, quando ela fugiu de Alagoas.
- Parece que o mundo está contra mim - diz, sob o olhar atento do filho mais velho.
Ao se despedir, ela se lembra da última conversa que teve com a filha.
- Pouco antes de o Lindemberg invadir a casa, pedi à Eloá que não abrisse a porta para ninguém. Estava com mau pressentimento. Dei um beijo na minha filha e fui trabalhar. Se soubesse que nunca mais ia vê-la, teria ficado ali, agarradinha a ela.

DOR ETERNA!!!


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SÃO PAULO - Na última vez em que foi a um supermercado, Ana Cristina Pimentel insistiu que precisava comprar o achocolatado preferido da filha. Foi até a prateleira, pegou o pote e dirigiu-se ao caixa. Após um rápido silêncio, começou a chorar na frente da funcionária. Pediu desculpas, deixou o produto e, amparada por uma amiga, saiu dali aos prantos. Ela dizia não acreditar que a filha estava morta, e que por isso tinha de levar para casa "as coisinhas" que a filha mais gostava de comer.
A filha de Ana Cristina, Eloá, de 15 anos, foi morta com dois tiros, um deles na cabeça , disparados pelo ex-namorado Lindemberg Alves, 22. O crime ocorreu em outubro do ano passado, ao fim de um sequestro de cem horas em Santo André, no ABC paulista.
Desde então, Ana Cristina vive um martírio. Deixou o emprego de merendeira numa creche pública, passou a morar de favor na casa de uma "irmã" da igreja evangélica, emagreceu dez quilos, vive à base de remédio de tarja preta para controlar a ansiedade e o sono e nunca mais viu o marido. Everaldo Pimentel está foragido desde que foi reconhecido pela polícia de Alagoas, enquanto a filha estava no cativeiro, como um dos matadores de aluguel envolvidos na morte de Ricardo Lessa, irmão do ex-governador Ronaldo Lessa, no início dos anos 90.
- Já pensei até em morrer, mas os meus dois filhos me agarraram ao lado do caixão da Eloá e, por eles, tenho que encontrar força para continuar - disse ela ao GLOBO, no escritório de seu advogado, quinta-feira passada, poucas horas depois de ficar cara a cara com o assassino de sua filha durante audiência no Fórum de Santo André.
No meio da entrevista, Ana Cristina, de 42 anos, pediu um copo de água. Com as mãos trêmulas, tirou de uma caixa transparente comprimidos de um remédio que ela mesma diz deixá-la dopada.
- Só assim eu consigo falar da morte da minha filha - disse ela, que, por vezes, chegava a rir diante de um bem-humorado advogado que se ofereceu para trabalhar na causa. - Não vamos pagar nada para o advogado, ele disse que não ia nos cobrar, e nem teríamos dinheiro para isso - diz ela, que deixou de receber os R$ 600 por mês desde que pediu licença no trabalho de merendeira.
Assim como os outros dois filhos (de 14 e 21 anos), ela nunca mais voltou ao apartamento de dois quartos num condomínio popular da periferia de Santo André, onde a família vivia até a tragédia. Tem usado roupas doadas por amigos, vizinhos e familiares, inclusive o jogo de saia e blusa de seda e babados que vestia na última quinta-feira.
Recentemente, Ana pediu a uma amiga para retirar do apartamento apenas os pertences da filha, hoje amontoados num armário na casa de dona Miriam Marques, a "irmã" da igreja que deu abrigo a ela e aos dois filhos até a última segunda-feira, quando a família foi para um apartamento cedido pelo governo do estado, naquele mesmo condomínio. Na invasão da polícia, os tiros disparados furaram paredes e móveis, inclusive o sofá recém-comprado pela família, que não tem mais as prestações pagas por Ana Cristina.
É na casa da amiga que está a agenda de Eloá, com uma página dedicada a uma carta escrita por Lindemberg.
- São palavras lindas, não entendo como ele conseguiu fazer aquela monstruosidade - diz dona Miriam, enquanto acaricia a mão de Ana Cristina, aparentemente sonolenta.
'Parece que o mundo está contra mim'
Alvo de olhares curiosos nas ruas, Ana Cristina deixou de usar os longos cabelos presos, como sempre fez em respeito à igreja que frequenta. Com o coquetel de remédios, parece viver em dois mundos. Assim como aconteceu no supermercado, volta e meia ela acredita cegamente que a filha está viva. Certo dia, mexendo na caixinha de manicure de Eloá, disse para a amiga:
- Vou esconder isso aqui porque se não o D. (filho mais novo) vai mexer em tudo, e a Eloá vai ficar brava... - Depois ficou em silêncio e seguiu para o banho.
O drama da mãe de Eloá ganha mais peso por causa das denúncias contra o marido. Nos últimos meses, no entanto, tem feito questão de declarar publicamente seu amor por ele, a quem chama de "um homem trabalhador, honesto e excelente pai". E chora quando se lembra da perseguição que diz estar sofrendo da polícia, que invadiu a casa da amiga onde estava morando sob a alegação de que havia denúncia de que o marido estava escondido lá.
Com o sequestro da filha, veio à tona outra parte da vida de Ana Cristina, até então velada. O Ministério Público de Alagoas quer saber se ela teve participação na morte da primeira mulher de Everaldo, assassinada em Maceió. O seu ex-marido, um comerciante que ainda vive naquele estado, acusou Everaldo de ter sequestrado o filho que teve com Ana Cristina, quando ela fugiu de Alagoas.
- Parece que o mundo está contra mim - diz, sob o olhar atento do filho mais velho.
Ao se despedir, ela se lembra da última conversa que teve com a filha.
- Pouco antes de o Lindemberg invadir a casa, pedi à Eloá que não abrisse a porta para ninguém. Estava com mau pressentimento. Dei um beijo na minha filha e fui trabalhar. Se soubesse que nunca mais ia vê-la, teria ficado ali, agarradinha a ela.

DOR ETERNA!!!


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SÃO PAULO - O aniversário de São Paulo, que é dia 25 de janeiro, já começa a ser comemorado neste fim de semana. O evento Aniversário Cultural de São Paulo levará uma série de espetáculos teatrais ao ar livre e de graça ao centro da capital. As peças vão contar a história da maior cidade do país de um jeito diferente.
As apresentações deste domingo começam às 9h30m, no Páteo do Colégio. Às 10h15m, o teatro ao ar livre acontece no Largo São Bento. Às 11h, o palco será a Praça do Patriarca e, às 11h30m, os atores do Aniversário Cultural de São Paulo se apresentam no Largo São Francisco.
- De uma maneira bem-humorada, os atores vão viver personagens históricos, teatralizando a história de São Paulo - afirma o autor do projeto, Márcio de Lucca.
Nesta sexta-feira, os atores fizeram o último ensaio.
- Nós estamos no Aniversário Cultural de São Paulo tentando revelar um pouco da história da cidade, um pouco da história do Brasil, utilizando esse cenário maravilhoso que São Paulo tem, com tantos sítios históricos, com tantos edifícios históricos - diz o diretor teatral Hugo Coelho.
Nos próximos fins de semana de janeiro, a programação também será intensa. Confira a seguir: Dia 18 de janeiro
9h30 - Teatro Municipal
Um comendador e sua mulher se preparam para a ópera que vai inaugurar o Teatro Municipal de São Paulo. Enquanto conversam, fazem revelações sobre a política e os bastidores da construção. Também participam do esquete alguns personagens da Semana de Arte Moderna, de 1922.
10h - Avenida São João
O ano é 1938, quando assume o prefeito Prestes Maia. Um jovem prestes a se mudar para São Paulo ouve conselhos do pai sobre a "cidade grande". Uma das recomendações é que o filho conheça o Cine Metro, na Avenida São João, e peça um autógrafo para o cantor Adoniran Barbosa, símbolo da cidade, que entra em cena interpretando o clássico Trem das Onze.
11h - Largo do Arouche
Pai e filha se aprontam para jantar no Largo do Arouche, que ganhou um toque francês depois que o prefeito Armando Arruda Pereira transferiu para lá o mercado de flores. Enquanto o pai insiste para ir à cantina O Gato que Ri e a filha briga para comer no La Casserole, a história do local vai sendo contada.
11h45 - Biblioteca Mário de Andrade
Tudo começa com a posse do novo secretário de Cultura de São Paulo, o poeta e escritor Mário de Andrade. Nos dias atuais, uma guia explica para um grupo de turistas os detalhes da história da Avenida São Luís, da Praça Dom José Gaspar e da Biblioteca Mário de Andrade. Dia 25 de janeiro
9h30 - Jardim da Luz
O projetista e administrador do Jardim da Luz entre 1900 e 1930 cuida do local quando aparece um corretor de imóveis dos tempos modernos interessado na compra do terreno e na construção de um shopping center. Para convencê-lo a desistir da idéia, o projetista recebe ajuda da pintora Tarsila do Amaral, que foi administradora da Pinacoteca do Estado.
10h - Júlio Prestes
Uma senhora do interior deseja saber se é na Estação Júlio Prestes que pode pegar o trem para Sorocaba, mas fica sabendo por um guarda que, agora, o lugar é sede da Orquestra Sinfônica do Estado. A peça mostra como a cidade mudou em 30 anos, por meio de um gostoso e divertido diálogo.
10h45 - Boca do Lixo
Dois operários caminham pela Rua Barão do Triunfo quando uma estrela de cinema se aproxima de um deles e o convida para fazer um papel de motorista em seu novo filme. A atriz desaparece como num sonho, o que leva os operários a relembrarem as produtoras de cinema da região, para onde migraram, anos depois, empresas de informática.
11h30 - Luz/Museu da Língua Portuguesa
Em uma envolvente e bem-humorada conversa entre passado, presente e futuro, representados por um coronel, um jovem estudante de engenharia e uma moça sedutora, a peça traz à tona a história da Estação da Luz, do Metrô e do Museu da Língua Portuguesa. Veja outras opções de lazer para este fim de semana
- Museu da Língua Portuguesa: de terça a domingo, das 11h às 16h, é possível fazer uma visita monitorada pelo museu. É uma boa oportunidade, já que ao longo do ano os monitores se dedicam mais às escolas que agendam o passeio. Saindo do museu, a dica é visitar as outras dependências da Estação da Luz. A estação foi inaugurada em 1901 e a estrutura dela foi trazida da Inglaterra. O passeio é uma maneira de conhecer um pouco da história da capital paulista no início do século passado, quando o café, que era transportado pela estação, transformou o estado de São Paulo em um dos mais ricos do país.
- Exposição Arquitetura, Luz e Cor: ela reúne 16 fotografias feitas pelo paranaense Valdir Lopes e destaca as belezas arquitetônicas da cidade de São Paulo. Vai até dia 31 de janeiro, no Sesc Vila Leopoldina. A entrada é franca.
- Mostra do Cinema Taiwanês: a programação conta com dramas, animações e documentários de Taiwan e deve movimentar o Centro Cultural São Paulo até o dia 18. A entrada é franca. Mas, atenção: os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência.
Ainda no Centro Cultural São Paulo, tem o 2º Manifesto da Mímica Total. Um dos espetáculos é em forma de gincana. O desafio dos atores é viver o equivalente a 72 anos. E há uma regra precisa: todo esse tempo só pode ser vivido em exatos 60 minutos.
- Show: Luiz Melodia apresenta o novo trabalho dele no Sesc Vila Mariana nesta sexta-feira, sábado e domingo. O "Negro Gato" mostra sambas das décadas de 30, 40 e 50. Os ingressos custam R$ 40.


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SÃO PAULO - O aniversário de São Paulo, que é dia 25 de janeiro, já começa a ser comemorado neste fim de semana. O evento Aniversário Cultural de São Paulo levará uma série de espetáculos teatrais ao ar livre e de graça ao centro da capital. As peças vão contar a história da maior cidade do país de um jeito diferente.
As apresentações deste domingo começam às 9h30m, no Páteo do Colégio. Às 10h15m, o teatro ao ar livre acontece no Largo São Bento. Às 11h, o palco será a Praça do Patriarca e, às 11h30m, os atores do Aniversário Cultural de São Paulo se apresentam no Largo São Francisco.
- De uma maneira bem-humorada, os atores vão viver personagens históricos, teatralizando a história de São Paulo - afirma o autor do projeto, Márcio de Lucca.
Nesta sexta-feira, os atores fizeram o último ensaio.
- Nós estamos no Aniversário Cultural de São Paulo tentando revelar um pouco da história da cidade, um pouco da história do Brasil, utilizando esse cenário maravilhoso que São Paulo tem, com tantos sítios históricos, com tantos edifícios históricos - diz o diretor teatral Hugo Coelho.
Nos próximos fins de semana de janeiro, a programação também será intensa. Confira a seguir: Dia 18 de janeiro
9h30 - Teatro Municipal
Um comendador e sua mulher se preparam para a ópera que vai inaugurar o Teatro Municipal de São Paulo. Enquanto conversam, fazem revelações sobre a política e os bastidores da construção. Também participam do esquete alguns personagens da Semana de Arte Moderna, de 1922.
10h - Avenida São João
O ano é 1938, quando assume o prefeito Prestes Maia. Um jovem prestes a se mudar para São Paulo ouve conselhos do pai sobre a "cidade grande". Uma das recomendações é que o filho conheça o Cine Metro, na Avenida São João, e peça um autógrafo para o cantor Adoniran Barbosa, símbolo da cidade, que entra em cena interpretando o clássico Trem das Onze.
11h - Largo do Arouche
Pai e filha se aprontam para jantar no Largo do Arouche, que ganhou um toque francês depois que o prefeito Armando Arruda Pereira transferiu para lá o mercado de flores. Enquanto o pai insiste para ir à cantina O Gato que Ri e a filha briga para comer no La Casserole, a história do local vai sendo contada.
11h45 - Biblioteca Mário de Andrade
Tudo começa com a posse do novo secretário de Cultura de São Paulo, o poeta e escritor Mário de Andrade. Nos dias atuais, uma guia explica para um grupo de turistas os detalhes da história da Avenida São Luís, da Praça Dom José Gaspar e da Biblioteca Mário de Andrade. Dia 25 de janeiro
9h30 - Jardim da Luz
O projetista e administrador do Jardim da Luz entre 1900 e 1930 cuida do local quando aparece um corretor de imóveis dos tempos modernos interessado na compra do terreno e na construção de um shopping center. Para convencê-lo a desistir da idéia, o projetista recebe ajuda da pintora Tarsila do Amaral, que foi administradora da Pinacoteca do Estado.
10h - Júlio Prestes
Uma senhora do interior deseja saber se é na Estação Júlio Prestes que pode pegar o trem para Sorocaba, mas fica sabendo por um guarda que, agora, o lugar é sede da Orquestra Sinfônica do Estado. A peça mostra como a cidade mudou em 30 anos, por meio de um gostoso e divertido diálogo.
10h45 - Boca do Lixo
Dois operários caminham pela Rua Barão do Triunfo quando uma estrela de cinema se aproxima de um deles e o convida para fazer um papel de motorista em seu novo filme. A atriz desaparece como num sonho, o que leva os operários a relembrarem as produtoras de cinema da região, para onde migraram, anos depois, empresas de informática.
11h30 - Luz/Museu da Língua Portuguesa
Em uma envolvente e bem-humorada conversa entre passado, presente e futuro, representados por um coronel, um jovem estudante de engenharia e uma moça sedutora, a peça traz à tona a história da Estação da Luz, do Metrô e do Museu da Língua Portuguesa. Veja outras opções de lazer para este fim de semana
- Museu da Língua Portuguesa: de terça a domingo, das 11h às 16h, é possível fazer uma visita monitorada pelo museu. É uma boa oportunidade, já que ao longo do ano os monitores se dedicam mais às escolas que agendam o passeio. Saindo do museu, a dica é visitar as outras dependências da Estação da Luz. A estação foi inaugurada em 1901 e a estrutura dela foi trazida da Inglaterra. O passeio é uma maneira de conhecer um pouco da história da capital paulista no início do século passado, quando o café, que era transportado pela estação, transformou o estado de São Paulo em um dos mais ricos do país.
- Exposição Arquitetura, Luz e Cor: ela reúne 16 fotografias feitas pelo paranaense Valdir Lopes e destaca as belezas arquitetônicas da cidade de São Paulo. Vai até dia 31 de janeiro, no Sesc Vila Leopoldina. A entrada é franca.
- Mostra do Cinema Taiwanês: a programação conta com dramas, animações e documentários de Taiwan e deve movimentar o Centro Cultural São Paulo até o dia 18. A entrada é franca. Mas, atenção: os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência.
Ainda no Centro Cultural São Paulo, tem o 2º Manifesto da Mímica Total. Um dos espetáculos é em forma de gincana. O desafio dos atores é viver o equivalente a 72 anos. E há uma regra precisa: todo esse tempo só pode ser vivido em exatos 60 minutos.
- Show: Luiz Melodia apresenta o novo trabalho dele no Sesc Vila Mariana nesta sexta-feira, sábado e domingo. O "Negro Gato" mostra sambas das décadas de 30, 40 e 50. Os ingressos custam R$ 40.


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SÃO PAULO - O aniversário de São Paulo, que é dia 25 de janeiro, já começa a ser comemorado neste fim de semana. O evento Aniversário Cultural de São Paulo levará uma série de espetáculos teatrais ao ar livre e de graça ao centro da capital. As peças vão contar a história da maior cidade do país de um jeito diferente.
As apresentações deste domingo começam às 9h30m, no Páteo do Colégio. Às 10h15m, o teatro ao ar livre acontece no Largo São Bento. Às 11h, o palco será a Praça do Patriarca e, às 11h30m, os atores do Aniversário Cultural de São Paulo se apresentam no Largo São Francisco.
- De uma maneira bem-humorada, os atores vão viver personagens históricos, teatralizando a história de São Paulo - afirma o autor do projeto, Márcio de Lucca.
Nesta sexta-feira, os atores fizeram o último ensaio.
- Nós estamos no Aniversário Cultural de São Paulo tentando revelar um pouco da história da cidade, um pouco da história do Brasil, utilizando esse cenário maravilhoso que São Paulo tem, com tantos sítios históricos, com tantos edifícios históricos - diz o diretor teatral Hugo Coelho.
Nos próximos fins de semana de janeiro, a programação também será intensa. Confira a seguir: Dia 18 de janeiro
9h30 - Teatro Municipal
Um comendador e sua mulher se preparam para a ópera que vai inaugurar o Teatro Municipal de São Paulo. Enquanto conversam, fazem revelações sobre a política e os bastidores da construção. Também participam do esquete alguns personagens da Semana de Arte Moderna, de 1922.
10h - Avenida São João
O ano é 1938, quando assume o prefeito Prestes Maia. Um jovem prestes a se mudar para São Paulo ouve conselhos do pai sobre a "cidade grande". Uma das recomendações é que o filho conheça o Cine Metro, na Avenida São João, e peça um autógrafo para o cantor Adoniran Barbosa, símbolo da cidade, que entra em cena interpretando o clássico Trem das Onze.
11h - Largo do Arouche
Pai e filha se aprontam para jantar no Largo do Arouche, que ganhou um toque francês depois que o prefeito Armando Arruda Pereira transferiu para lá o mercado de flores. Enquanto o pai insiste para ir à cantina O Gato que Ri e a filha briga para comer no La Casserole, a história do local vai sendo contada.
11h45 - Biblioteca Mário de Andrade
Tudo começa com a posse do novo secretário de Cultura de São Paulo, o poeta e escritor Mário de Andrade. Nos dias atuais, uma guia explica para um grupo de turistas os detalhes da história da Avenida São Luís, da Praça Dom José Gaspar e da Biblioteca Mário de Andrade. Dia 25 de janeiro
9h30 - Jardim da Luz
O projetista e administrador do Jardim da Luz entre 1900 e 1930 cuida do local quando aparece um corretor de imóveis dos tempos modernos interessado na compra do terreno e na construção de um shopping center. Para convencê-lo a desistir da idéia, o projetista recebe ajuda da pintora Tarsila do Amaral, que foi administradora da Pinacoteca do Estado.
10h - Júlio Prestes
Uma senhora do interior deseja saber se é na Estação Júlio Prestes que pode pegar o trem para Sorocaba, mas fica sabendo por um guarda que, agora, o lugar é sede da Orquestra Sinfônica do Estado. A peça mostra como a cidade mudou em 30 anos, por meio de um gostoso e divertido diálogo.
10h45 - Boca do Lixo
Dois operários caminham pela Rua Barão do Triunfo quando uma estrela de cinema se aproxima de um deles e o convida para fazer um papel de motorista em seu novo filme. A atriz desaparece como num sonho, o que leva os operários a relembrarem as produtoras de cinema da região, para onde migraram, anos depois, empresas de informática.
11h30 - Luz/Museu da Língua Portuguesa
Em uma envolvente e bem-humorada conversa entre passado, presente e futuro, representados por um coronel, um jovem estudante de engenharia e uma moça sedutora, a peça traz à tona a história da Estação da Luz, do Metrô e do Museu da Língua Portuguesa. Veja outras opções de lazer para este fim de semana
- Museu da Língua Portuguesa: de terça a domingo, das 11h às 16h, é possível fazer uma visita monitorada pelo museu. É uma boa oportunidade, já que ao longo do ano os monitores se dedicam mais às escolas que agendam o passeio. Saindo do museu, a dica é visitar as outras dependências da Estação da Luz. A estação foi inaugurada em 1901 e a estrutura dela foi trazida da Inglaterra. O passeio é uma maneira de conhecer um pouco da história da capital paulista no início do século passado, quando o café, que era transportado pela estação, transformou o estado de São Paulo em um dos mais ricos do país.
- Exposição Arquitetura, Luz e Cor: ela reúne 16 fotografias feitas pelo paranaense Valdir Lopes e destaca as belezas arquitetônicas da cidade de São Paulo. Vai até dia 31 de janeiro, no Sesc Vila Leopoldina. A entrada é franca.
- Mostra do Cinema Taiwanês: a programação conta com dramas, animações e documentários de Taiwan e deve movimentar o Centro Cultural São Paulo até o dia 18. A entrada é franca. Mas, atenção: os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência.
Ainda no Centro Cultural São Paulo, tem o 2º Manifesto da Mímica Total. Um dos espetáculos é em forma de gincana. O desafio dos atores é viver o equivalente a 72 anos. E há uma regra precisa: todo esse tempo só pode ser vivido em exatos 60 minutos.
- Show: Luiz Melodia apresenta o novo trabalho dele no Sesc Vila Mariana nesta sexta-feira, sábado e domingo. O "Negro Gato" mostra sambas das décadas de 30, 40 e 50. Os ingressos custam R$ 40.


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SÃO PAULO - O aniversário de São Paulo, que é dia 25 de janeiro, já começa a ser comemorado neste fim de semana. O evento Aniversário Cultural de São Paulo levará uma série de espetáculos teatrais ao ar livre e de graça ao centro da capital. As peças vão contar a história da maior cidade do país de um jeito diferente.
As apresentações deste domingo começam às 9h30m, no Páteo do Colégio. Às 10h15m, o teatro ao ar livre acontece no Largo São Bento. Às 11h, o palco será a Praça do Patriarca e, às 11h30m, os atores do Aniversário Cultural de São Paulo se apresentam no Largo São Francisco.
- De uma maneira bem-humorada, os atores vão viver personagens históricos, teatralizando a história de São Paulo - afirma o autor do projeto, Márcio de Lucca.
Nesta sexta-feira, os atores fizeram o último ensaio.
- Nós estamos no Aniversário Cultural de São Paulo tentando revelar um pouco da história da cidade, um pouco da história do Brasil, utilizando esse cenário maravilhoso que São Paulo tem, com tantos sítios históricos, com tantos edifícios históricos - diz o diretor teatral Hugo Coelho.
Nos próximos fins de semana de janeiro, a programação também será intensa. Confira a seguir: Dia 18 de janeiro
9h30 - Teatro Municipal
Um comendador e sua mulher se preparam para a ópera que vai inaugurar o Teatro Municipal de São Paulo. Enquanto conversam, fazem revelações sobre a política e os bastidores da construção. Também participam do esquete alguns personagens da Semana de Arte Moderna, de 1922.
10h - Avenida São João
O ano é 1938, quando assume o prefeito Prestes Maia. Um jovem prestes a se mudar para São Paulo ouve conselhos do pai sobre a "cidade grande". Uma das recomendações é que o filho conheça o Cine Metro, na Avenida São João, e peça um autógrafo para o cantor Adoniran Barbosa, símbolo da cidade, que entra em cena interpretando o clássico Trem das Onze.
11h - Largo do Arouche
Pai e filha se aprontam para jantar no Largo do Arouche, que ganhou um toque francês depois que o prefeito Armando Arruda Pereira transferiu para lá o mercado de flores. Enquanto o pai insiste para ir à cantina O Gato que Ri e a filha briga para comer no La Casserole, a história do local vai sendo contada.
11h45 - Biblioteca Mário de Andrade
Tudo começa com a posse do novo secretário de Cultura de São Paulo, o poeta e escritor Mário de Andrade. Nos dias atuais, uma guia explica para um grupo de turistas os detalhes da história da Avenida São Luís, da Praça Dom José Gaspar e da Biblioteca Mário de Andrade. Dia 25 de janeiro
9h30 - Jardim da Luz
O projetista e administrador do Jardim da Luz entre 1900 e 1930 cuida do local quando aparece um corretor de imóveis dos tempos modernos interessado na compra do terreno e na construção de um shopping center. Para convencê-lo a desistir da idéia, o projetista recebe ajuda da pintora Tarsila do Amaral, que foi administradora da Pinacoteca do Estado.
10h - Júlio Prestes
Uma senhora do interior deseja saber se é na Estação Júlio Prestes que pode pegar o trem para Sorocaba, mas fica sabendo por um guarda que, agora, o lugar é sede da Orquestra Sinfônica do Estado. A peça mostra como a cidade mudou em 30 anos, por meio de um gostoso e divertido diálogo.
10h45 - Boca do Lixo
Dois operários caminham pela Rua Barão do Triunfo quando uma estrela de cinema se aproxima de um deles e o convida para fazer um papel de motorista em seu novo filme. A atriz desaparece como num sonho, o que leva os operários a relembrarem as produtoras de cinema da região, para onde migraram, anos depois, empresas de informática.
11h30 - Luz/Museu da Língua Portuguesa
Em uma envolvente e bem-humorada conversa entre passado, presente e futuro, representados por um coronel, um jovem estudante de engenharia e uma moça sedutora, a peça traz à tona a história da Estação da Luz, do Metrô e do Museu da Língua Portuguesa. Veja outras opções de lazer para este fim de semana
- Museu da Língua Portuguesa: de terça a domingo, das 11h às 16h, é possível fazer uma visita monitorada pelo museu. É uma boa oportunidade, já que ao longo do ano os monitores se dedicam mais às escolas que agendam o passeio. Saindo do museu, a dica é visitar as outras dependências da Estação da Luz. A estação foi inaugurada em 1901 e a estrutura dela foi trazida da Inglaterra. O passeio é uma maneira de conhecer um pouco da história da capital paulista no início do século passado, quando o café, que era transportado pela estação, transformou o estado de São Paulo em um dos mais ricos do país.
- Exposição Arquitetura, Luz e Cor: ela reúne 16 fotografias feitas pelo paranaense Valdir Lopes e destaca as belezas arquitetônicas da cidade de São Paulo. Vai até dia 31 de janeiro, no Sesc Vila Leopoldina. A entrada é franca.
- Mostra do Cinema Taiwanês: a programação conta com dramas, animações e documentários de Taiwan e deve movimentar o Centro Cultural São Paulo até o dia 18. A entrada é franca. Mas, atenção: os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência.
Ainda no Centro Cultural São Paulo, tem o 2º Manifesto da Mímica Total. Um dos espetáculos é em forma de gincana. O desafio dos atores é viver o equivalente a 72 anos. E há uma regra precisa: todo esse tempo só pode ser vivido em exatos 60 minutos.
- Show: Luiz Melodia apresenta o novo trabalho dele no Sesc Vila Mariana nesta sexta-feira, sábado e domingo. O "Negro Gato" mostra sambas das décadas de 30, 40 e 50. Os ingressos custam R$ 40.


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SÃO PAULO - O aniversário de São Paulo, que é dia 25 de janeiro, já começa a ser comemorado neste fim de semana. O evento Aniversário Cultural de São Paulo levará uma série de espetáculos teatrais ao ar livre e de graça ao centro da capital. As peças vão contar a história da maior cidade do país de um jeito diferente.
As apresentações deste domingo começam às 9h30m, no Páteo do Colégio. Às 10h15m, o teatro ao ar livre acontece no Largo São Bento. Às 11h, o palco será a Praça do Patriarca e, às 11h30m, os atores do Aniversário Cultural de São Paulo se apresentam no Largo São Francisco.
- De uma maneira bem-humorada, os atores vão viver personagens históricos, teatralizando a história de São Paulo - afirma o autor do projeto, Márcio de Lucca.
Nesta sexta-feira, os atores fizeram o último ensaio.
- Nós estamos no Aniversário Cultural de São Paulo tentando revelar um pouco da história da cidade, um pouco da história do Brasil, utilizando esse cenário maravilhoso que São Paulo tem, com tantos sítios históricos, com tantos edifícios históricos - diz o diretor teatral Hugo Coelho.
Nos próximos fins de semana de janeiro, a programação também será intensa. Confira a seguir: Dia 18 de janeiro
9h30 - Teatro Municipal
Um comendador e sua mulher se preparam para a ópera que vai inaugurar o Teatro Municipal de São Paulo. Enquanto conversam, fazem revelações sobre a política e os bastidores da construção. Também participam do esquete alguns personagens da Semana de Arte Moderna, de 1922.
10h - Avenida São João
O ano é 1938, quando assume o prefeito Prestes Maia. Um jovem prestes a se mudar para São Paulo ouve conselhos do pai sobre a "cidade grande". Uma das recomendações é que o filho conheça o Cine Metro, na Avenida São João, e peça um autógrafo para o cantor Adoniran Barbosa, símbolo da cidade, que entra em cena interpretando o clássico Trem das Onze.
11h - Largo do Arouche
Pai e filha se aprontam para jantar no Largo do Arouche, que ganhou um toque francês depois que o prefeito Armando Arruda Pereira transferiu para lá o mercado de flores. Enquanto o pai insiste para ir à cantina O Gato que Ri e a filha briga para comer no La Casserole, a história do local vai sendo contada.
11h45 - Biblioteca Mário de Andrade
Tudo começa com a posse do novo secretário de Cultura de São Paulo, o poeta e escritor Mário de Andrade. Nos dias atuais, uma guia explica para um grupo de turistas os detalhes da história da Avenida São Luís, da Praça Dom José Gaspar e da Biblioteca Mário de Andrade. Dia 25 de janeiro
9h30 - Jardim da Luz
O projetista e administrador do Jardim da Luz entre 1900 e 1930 cuida do local quando aparece um corretor de imóveis dos tempos modernos interessado na compra do terreno e na construção de um shopping center. Para convencê-lo a desistir da idéia, o projetista recebe ajuda da pintora Tarsila do Amaral, que foi administradora da Pinacoteca do Estado.
10h - Júlio Prestes
Uma senhora do interior deseja saber se é na Estação Júlio Prestes que pode pegar o trem para Sorocaba, mas fica sabendo por um guarda que, agora, o lugar é sede da Orquestra Sinfônica do Estado. A peça mostra como a cidade mudou em 30 anos, por meio de um gostoso e divertido diálogo.
10h45 - Boca do Lixo
Dois operários caminham pela Rua Barão do Triunfo quando uma estrela de cinema se aproxima de um deles e o convida para fazer um papel de motorista em seu novo filme. A atriz desaparece como num sonho, o que leva os operários a relembrarem as produtoras de cinema da região, para onde migraram, anos depois, empresas de informática.
11h30 - Luz/Museu da Língua Portuguesa
Em uma envolvente e bem-humorada conversa entre passado, presente e futuro, representados por um coronel, um jovem estudante de engenharia e uma moça sedutora, a peça traz à tona a história da Estação da Luz, do Metrô e do Museu da Língua Portuguesa. Veja outras opções de lazer para este fim de semana
- Museu da Língua Portuguesa: de terça a domingo, das 11h às 16h, é possível fazer uma visita monitorada pelo museu. É uma boa oportunidade, já que ao longo do ano os monitores se dedicam mais às escolas que agendam o passeio. Saindo do museu, a dica é visitar as outras dependências da Estação da Luz. A estação foi inaugurada em 1901 e a estrutura dela foi trazida da Inglaterra. O passeio é uma maneira de conhecer um pouco da história da capital paulista no início do século passado, quando o café, que era transportado pela estação, transformou o estado de São Paulo em um dos mais ricos do país.
- Exposição Arquitetura, Luz e Cor: ela reúne 16 fotografias feitas pelo paranaense Valdir Lopes e destaca as belezas arquitetônicas da cidade de São Paulo. Vai até dia 31 de janeiro, no Sesc Vila Leopoldina. A entrada é franca.
- Mostra do Cinema Taiwanês: a programação conta com dramas, animações e documentários de Taiwan e deve movimentar o Centro Cultural São Paulo até o dia 18. A entrada é franca. Mas, atenção: os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência.
Ainda no Centro Cultural São Paulo, tem o 2º Manifesto da Mímica Total. Um dos espetáculos é em forma de gincana. O desafio dos atores é viver o equivalente a 72 anos. E há uma regra precisa: todo esse tempo só pode ser vivido em exatos 60 minutos.
- Show: Luiz Melodia apresenta o novo trabalho dele no Sesc Vila Mariana nesta sexta-feira, sábado e domingo. O "Negro Gato" mostra sambas das décadas de 30, 40 e 50. Os ingressos custam R$ 40.


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SÃO PAULO - O aniversário de São Paulo, que é dia 25 de janeiro, já começa a ser comemorado neste fim de semana. O evento Aniversário Cultural de São Paulo levará uma série de espetáculos teatrais ao ar livre e de graça ao centro da capital. As peças vão contar a história da maior cidade do país de um jeito diferente.
As apresentações deste domingo começam às 9h30m, no Páteo do Colégio. Às 10h15m, o teatro ao ar livre acontece no Largo São Bento. Às 11h, o palco será a Praça do Patriarca e, às 11h30m, os atores do Aniversário Cultural de São Paulo se apresentam no Largo São Francisco.
- De uma maneira bem-humorada, os atores vão viver personagens históricos, teatralizando a história de São Paulo - afirma o autor do projeto, Márcio de Lucca.
Nesta sexta-feira, os atores fizeram o último ensaio.
- Nós estamos no Aniversário Cultural de São Paulo tentando revelar um pouco da história da cidade, um pouco da história do Brasil, utilizando esse cenário maravilhoso que São Paulo tem, com tantos sítios históricos, com tantos edifícios históricos - diz o diretor teatral Hugo Coelho.
Nos próximos fins de semana de janeiro, a programação também será intensa. Confira a seguir: Dia 18 de janeiro
9h30 - Teatro Municipal
Um comendador e sua mulher se preparam para a ópera que vai inaugurar o Teatro Municipal de São Paulo. Enquanto conversam, fazem revelações sobre a política e os bastidores da construção. Também participam do esquete alguns personagens da Semana de Arte Moderna, de 1922.
10h - Avenida São João
O ano é 1938, quando assume o prefeito Prestes Maia. Um jovem prestes a se mudar para São Paulo ouve conselhos do pai sobre a "cidade grande". Uma das recomendações é que o filho conheça o Cine Metro, na Avenida São João, e peça um autógrafo para o cantor Adoniran Barbosa, símbolo da cidade, que entra em cena interpretando o clássico Trem das Onze.
11h - Largo do Arouche
Pai e filha se aprontam para jantar no Largo do Arouche, que ganhou um toque francês depois que o prefeito Armando Arruda Pereira transferiu para lá o mercado de flores. Enquanto o pai insiste para ir à cantina O Gato que Ri e a filha briga para comer no La Casserole, a história do local vai sendo contada.
11h45 - Biblioteca Mário de Andrade
Tudo começa com a posse do novo secretário de Cultura de São Paulo, o poeta e escritor Mário de Andrade. Nos dias atuais, uma guia explica para um grupo de turistas os detalhes da história da Avenida São Luís, da Praça Dom José Gaspar e da Biblioteca Mário de Andrade. Dia 25 de janeiro
9h30 - Jardim da Luz
O projetista e administrador do Jardim da Luz entre 1900 e 1930 cuida do local quando aparece um corretor de imóveis dos tempos modernos interessado na compra do terreno e na construção de um shopping center. Para convencê-lo a desistir da idéia, o projetista recebe ajuda da pintora Tarsila do Amaral, que foi administradora da Pinacoteca do Estado.
10h - Júlio Prestes
Uma senhora do interior deseja saber se é na Estação Júlio Prestes que pode pegar o trem para Sorocaba, mas fica sabendo por um guarda que, agora, o lugar é sede da Orquestra Sinfônica do Estado. A peça mostra como a cidade mudou em 30 anos, por meio de um gostoso e divertido diálogo.
10h45 - Boca do Lixo
Dois operários caminham pela Rua Barão do Triunfo quando uma estrela de cinema se aproxima de um deles e o convida para fazer um papel de motorista em seu novo filme. A atriz desaparece como num sonho, o que leva os operários a relembrarem as produtoras de cinema da região, para onde migraram, anos depois, empresas de informática.
11h30 - Luz/Museu da Língua Portuguesa
Em uma envolvente e bem-humorada conversa entre passado, presente e futuro, representados por um coronel, um jovem estudante de engenharia e uma moça sedutora, a peça traz à tona a história da Estação da Luz, do Metrô e do Museu da Língua Portuguesa. Veja outras opções de lazer para este fim de semana
- Museu da Língua Portuguesa: de terça a domingo, das 11h às 16h, é possível fazer uma visita monitorada pelo museu. É uma boa oportunidade, já que ao longo do ano os monitores se dedicam mais às escolas que agendam o passeio. Saindo do museu, a dica é visitar as outras dependências da Estação da Luz. A estação foi inaugurada em 1901 e a estrutura dela foi trazida da Inglaterra. O passeio é uma maneira de conhecer um pouco da história da capital paulista no início do século passado, quando o café, que era transportado pela estação, transformou o estado de São Paulo em um dos mais ricos do país.
- Exposição Arquitetura, Luz e Cor: ela reúne 16 fotografias feitas pelo paranaense Valdir Lopes e destaca as belezas arquitetônicas da cidade de São Paulo. Vai até dia 31 de janeiro, no Sesc Vila Leopoldina. A entrada é franca.
- Mostra do Cinema Taiwanês: a programação conta com dramas, animações e documentários de Taiwan e deve movimentar o Centro Cultural São Paulo até o dia 18. A entrada é franca. Mas, atenção: os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência.
Ainda no Centro Cultural São Paulo, tem o 2º Manifesto da Mímica Total. Um dos espetáculos é em forma de gincana. O desafio dos atores é viver o equivalente a 72 anos. E há uma regra precisa: todo esse tempo só pode ser vivido em exatos 60 minutos.
- Show: Luiz Melodia apresenta o novo trabalho dele no Sesc Vila Mariana nesta sexta-feira, sábado e domingo. O "Negro Gato" mostra sambas das décadas de 30, 40 e 50. Os ingressos custam R$ 40.


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SÃO PAULO - O aniversário de São Paulo, que é dia 25 de janeiro, já começa a ser comemorado neste fim de semana. O evento Aniversário Cultural de São Paulo levará uma série de espetáculos teatrais ao ar livre e de graça ao centro da capital. As peças vão contar a história da maior cidade do país de um jeito diferente.
As apresentações deste domingo começam às 9h30m, no Páteo do Colégio. Às 10h15m, o teatro ao ar livre acontece no Largo São Bento. Às 11h, o palco será a Praça do Patriarca e, às 11h30m, os atores do Aniversário Cultural de São Paulo se apresentam no Largo São Francisco.
- De uma maneira bem-humorada, os atores vão viver personagens históricos, teatralizando a história de São Paulo - afirma o autor do projeto, Márcio de Lucca.
Nesta sexta-feira, os atores fizeram o último ensaio.
- Nós estamos no Aniversário Cultural de São Paulo tentando revelar um pouco da história da cidade, um pouco da história do Brasil, utilizando esse cenário maravilhoso que São Paulo tem, com tantos sítios históricos, com tantos edifícios históricos - diz o diretor teatral Hugo Coelho.
Nos próximos fins de semana de janeiro, a programação também será intensa. Confira a seguir: Dia 18 de janeiro
9h30 - Teatro Municipal
Um comendador e sua mulher se preparam para a ópera que vai inaugurar o Teatro Municipal de São Paulo. Enquanto conversam, fazem revelações sobre a política e os bastidores da construção. Também participam do esquete alguns personagens da Semana de Arte Moderna, de 1922.
10h - Avenida São João
O ano é 1938, quando assume o prefeito Prestes Maia. Um jovem prestes a se mudar para São Paulo ouve conselhos do pai sobre a "cidade grande". Uma das recomendações é que o filho conheça o Cine Metro, na Avenida São João, e peça um autógrafo para o cantor Adoniran Barbosa, símbolo da cidade, que entra em cena interpretando o clássico Trem das Onze.
11h - Largo do Arouche
Pai e filha se aprontam para jantar no Largo do Arouche, que ganhou um toque francês depois que o prefeito Armando Arruda Pereira transferiu para lá o mercado de flores. Enquanto o pai insiste para ir à cantina O Gato que Ri e a filha briga para comer no La Casserole, a história do local vai sendo contada.
11h45 - Biblioteca Mário de Andrade
Tudo começa com a posse do novo secretário de Cultura de São Paulo, o poeta e escritor Mário de Andrade. Nos dias atuais, uma guia explica para um grupo de turistas os detalhes da história da Avenida São Luís, da Praça Dom José Gaspar e da Biblioteca Mário de Andrade. Dia 25 de janeiro
9h30 - Jardim da Luz
O projetista e administrador do Jardim da Luz entre 1900 e 1930 cuida do local quando aparece um corretor de imóveis dos tempos modernos interessado na compra do terreno e na construção de um shopping center. Para convencê-lo a desistir da idéia, o projetista recebe ajuda da pintora Tarsila do Amaral, que foi administradora da Pinacoteca do Estado.
10h - Júlio Prestes
Uma senhora do interior deseja saber se é na Estação Júlio Prestes que pode pegar o trem para Sorocaba, mas fica sabendo por um guarda que, agora, o lugar é sede da Orquestra Sinfônica do Estado. A peça mostra como a cidade mudou em 30 anos, por meio de um gostoso e divertido diálogo.
10h45 - Boca do Lixo
Dois operários caminham pela Rua Barão do Triunfo quando uma estrela de cinema se aproxima de um deles e o convida para fazer um papel de motorista em seu novo filme. A atriz desaparece como num sonho, o que leva os operários a relembrarem as produtoras de cinema da região, para onde migraram, anos depois, empresas de informática.
11h30 - Luz/Museu da Língua Portuguesa
Em uma envolvente e bem-humorada conversa entre passado, presente e futuro, representados por um coronel, um jovem estudante de engenharia e uma moça sedutora, a peça traz à tona a história da Estação da Luz, do Metrô e do Museu da Língua Portuguesa. Veja outras opções de lazer para este fim de semana
- Museu da Língua Portuguesa: de terça a domingo, das 11h às 16h, é possível fazer uma visita monitorada pelo museu. É uma boa oportunidade, já que ao longo do ano os monitores se dedicam mais às escolas que agendam o passeio. Saindo do museu, a dica é visitar as outras dependências da Estação da Luz. A estação foi inaugurada em 1901 e a estrutura dela foi trazida da Inglaterra. O passeio é uma maneira de conhecer um pouco da história da capital paulista no início do século passado, quando o café, que era transportado pela estação, transformou o estado de São Paulo em um dos mais ricos do país.
- Exposição Arquitetura, Luz e Cor: ela reúne 16 fotografias feitas pelo paranaense Valdir Lopes e destaca as belezas arquitetônicas da cidade de São Paulo. Vai até dia 31 de janeiro, no Sesc Vila Leopoldina. A entrada é franca.
- Mostra do Cinema Taiwanês: a programação conta com dramas, animações e documentários de Taiwan e deve movimentar o Centro Cultural São Paulo até o dia 18. A entrada é franca. Mas, atenção: os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência.
Ainda no Centro Cultural São Paulo, tem o 2º Manifesto da Mímica Total. Um dos espetáculos é em forma de gincana. O desafio dos atores é viver o equivalente a 72 anos. E há uma regra precisa: todo esse tempo só pode ser vivido em exatos 60 minutos.
- Show: Luiz Melodia apresenta o novo trabalho dele no Sesc Vila Mariana nesta sexta-feira, sábado e domingo. O "Negro Gato" mostra sambas das décadas de 30, 40 e 50. Os ingressos custam R$ 40.


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SÃO PAULO - O aniversário de São Paulo, que é dia 25 de janeiro, já começa a ser comemorado neste fim de semana. O evento Aniversário Cultural de São Paulo levará uma série de espetáculos teatrais ao ar livre e de graça ao centro da capital. As peças vão contar a história da maior cidade do país de um jeito diferente.
As apresentações deste domingo começam às 9h30m, no Páteo do Colégio. Às 10h15m, o teatro ao ar livre acontece no Largo São Bento. Às 11h, o palco será a Praça do Patriarca e, às 11h30m, os atores do Aniversário Cultural de São Paulo se apresentam no Largo São Francisco.
- De uma maneira bem-humorada, os atores vão viver personagens históricos, teatralizando a história de São Paulo - afirma o autor do projeto, Márcio de Lucca.
Nesta sexta-feira, os atores fizeram o último ensaio.
- Nós estamos no Aniversário Cultural de São Paulo tentando revelar um pouco da história da cidade, um pouco da história do Brasil, utilizando esse cenário maravilhoso que São Paulo tem, com tantos sítios históricos, com tantos edifícios históricos - diz o diretor teatral Hugo Coelho.
Nos próximos fins de semana de janeiro, a programação também será intensa. Confira a seguir: Dia 18 de janeiro
9h30 - Teatro Municipal
Um comendador e sua mulher se preparam para a ópera que vai inaugurar o Teatro Municipal de São Paulo. Enquanto conversam, fazem revelações sobre a política e os bastidores da construção. Também participam do esquete alguns personagens da Semana de Arte Moderna, de 1922.
10h - Avenida São João
O ano é 1938, quando assume o prefeito Prestes Maia. Um jovem prestes a se mudar para São Paulo ouve conselhos do pai sobre a "cidade grande". Uma das recomendações é que o filho conheça o Cine Metro, na Avenida São João, e peça um autógrafo para o cantor Adoniran Barbosa, símbolo da cidade, que entra em cena interpretando o clássico Trem das Onze.
11h - Largo do Arouche
Pai e filha se aprontam para jantar no Largo do Arouche, que ganhou um toque francês depois que o prefeito Armando Arruda Pereira transferiu para lá o mercado de flores. Enquanto o pai insiste para ir à cantina O Gato que Ri e a filha briga para comer no La Casserole, a história do local vai sendo contada.
11h45 - Biblioteca Mário de Andrade
Tudo começa com a posse do novo secretário de Cultura de São Paulo, o poeta e escritor Mário de Andrade. Nos dias atuais, uma guia explica para um grupo de turistas os detalhes da história da Avenida São Luís, da Praça Dom José Gaspar e da Biblioteca Mário de Andrade. Dia 25 de janeiro
9h30 - Jardim da Luz
O projetista e administrador do Jardim da Luz entre 1900 e 1930 cuida do local quando aparece um corretor de imóveis dos tempos modernos interessado na compra do terreno e na construção de um shopping center. Para convencê-lo a desistir da idéia, o projetista recebe ajuda da pintora Tarsila do Amaral, que foi administradora da Pinacoteca do Estado.
10h - Júlio Prestes
Uma senhora do interior deseja saber se é na Estação Júlio Prestes que pode pegar o trem para Sorocaba, mas fica sabendo por um guarda que, agora, o lugar é sede da Orquestra Sinfônica do Estado. A peça mostra como a cidade mudou em 30 anos, por meio de um gostoso e divertido diálogo.
10h45 - Boca do Lixo
Dois operários caminham pela Rua Barão do Triunfo quando uma estrela de cinema se aproxima de um deles e o convida para fazer um papel de motorista em seu novo filme. A atriz desaparece como num sonho, o que leva os operários a relembrarem as produtoras de cinema da região, para onde migraram, anos depois, empresas de informática.
11h30 - Luz/Museu da Língua Portuguesa
Em uma envolvente e bem-humorada conversa entre passado, presente e futuro, representados por um coronel, um jovem estudante de engenharia e uma moça sedutora, a peça traz à tona a história da Estação da Luz, do Metrô e do Museu da Língua Portuguesa. Veja outras opções de lazer para este fim de semana
- Museu da Língua Portuguesa: de terça a domingo, das 11h às 16h, é possível fazer uma visita monitorada pelo museu. É uma boa oportunidade, já que ao longo do ano os monitores se dedicam mais às escolas que agendam o passeio. Saindo do museu, a dica é visitar as outras dependências da Estação da Luz. A estação foi inaugurada em 1901 e a estrutura dela foi trazida da Inglaterra. O passeio é uma maneira de conhecer um pouco da história da capital paulista no início do século passado, quando o café, que era transportado pela estação, transformou o estado de São Paulo em um dos mais ricos do país.
- Exposição Arquitetura, Luz e Cor: ela reúne 16 fotografias feitas pelo paranaense Valdir Lopes e destaca as belezas arquitetônicas da cidade de São Paulo. Vai até dia 31 de janeiro, no Sesc Vila Leopoldina. A entrada é franca.
- Mostra do Cinema Taiwanês: a programação conta com dramas, animações e documentários de Taiwan e deve movimentar o Centro Cultural São Paulo até o dia 18. A entrada é franca. Mas, atenção: os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência.
Ainda no Centro Cultural São Paulo, tem o 2º Manifesto da Mímica Total. Um dos espetáculos é em forma de gincana. O desafio dos atores é viver o equivalente a 72 anos. E há uma regra precisa: todo esse tempo só pode ser vivido em exatos 60 minutos.
- Show: Luiz Melodia apresenta o novo trabalho dele no Sesc Vila Mariana nesta sexta-feira, sábado e domingo. O "Negro Gato" mostra sambas das décadas de 30, 40 e 50. Os ingressos custam R$ 40.


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SÃO PAULO - O aniversário de São Paulo, que é dia 25 de janeiro, já começa a ser comemorado neste fim de semana. O evento Aniversário Cultural de São Paulo levará uma série de espetáculos teatrais ao ar livre e de graça ao centro da capital. As peças vão contar a história da maior cidade do país de um jeito diferente.
As apresentações deste domingo começam às 9h30m, no Páteo do Colégio. Às 10h15m, o teatro ao ar livre acontece no Largo São Bento. Às 11h, o palco será a Praça do Patriarca e, às 11h30m, os atores do Aniversário Cultural de São Paulo se apresentam no Largo São Francisco.
- De uma maneira bem-humorada, os atores vão viver personagens históricos, teatralizando a história de São Paulo - afirma o autor do projeto, Márcio de Lucca.
Nesta sexta-feira, os atores fizeram o último ensaio.
- Nós estamos no Aniversário Cultural de São Paulo tentando revelar um pouco da história da cidade, um pouco da história do Brasil, utilizando esse cenário maravilhoso que São Paulo tem, com tantos sítios históricos, com tantos edifícios históricos - diz o diretor teatral Hugo Coelho.
Nos próximos fins de semana de janeiro, a programação também será intensa. Confira a seguir: Dia 18 de janeiro
9h30 - Teatro Municipal
Um comendador e sua mulher se preparam para a ópera que vai inaugurar o Teatro Municipal de São Paulo. Enquanto conversam, fazem revelações sobre a política e os bastidores da construção. Também participam do esquete alguns personagens da Semana de Arte Moderna, de 1922.
10h - Avenida São João
O ano é 1938, quando assume o prefeito Prestes Maia. Um jovem prestes a se mudar para São Paulo ouve conselhos do pai sobre a "cidade grande". Uma das recomendações é que o filho conheça o Cine Metro, na Avenida São João, e peça um autógrafo para o cantor Adoniran Barbosa, símbolo da cidade, que entra em cena interpretando o clássico Trem das Onze.
11h - Largo do Arouche
Pai e filha se aprontam para jantar no Largo do Arouche, que ganhou um toque francês depois que o prefeito Armando Arruda Pereira transferiu para lá o mercado de flores. Enquanto o pai insiste para ir à cantina O Gato que Ri e a filha briga para comer no La Casserole, a história do local vai sendo contada.
11h45 - Biblioteca Mário de Andrade
Tudo começa com a posse do novo secretário de Cultura de São Paulo, o poeta e escritor Mário de Andrade. Nos dias atuais, uma guia explica para um grupo de turistas os detalhes da história da Avenida São Luís, da Praça Dom José Gaspar e da Biblioteca Mário de Andrade. Dia 25 de janeiro
9h30 - Jardim da Luz
O projetista e administrador do Jardim da Luz entre 1900 e 1930 cuida do local quando aparece um corretor de imóveis dos tempos modernos interessado na compra do terreno e na construção de um shopping center. Para convencê-lo a desistir da idéia, o projetista recebe ajuda da pintora Tarsila do Amaral, que foi administradora da Pinacoteca do Estado.
10h - Júlio Prestes
Uma senhora do interior deseja saber se é na Estação Júlio Prestes que pode pegar o trem para Sorocaba, mas fica sabendo por um guarda que, agora, o lugar é sede da Orquestra Sinfônica do Estado. A peça mostra como a cidade mudou em 30 anos, por meio de um gostoso e divertido diálogo.
10h45 - Boca do Lixo
Dois operários caminham pela Rua Barão do Triunfo quando uma estrela de cinema se aproxima de um deles e o convida para fazer um papel de motorista em seu novo filme. A atriz desaparece como num sonho, o que leva os operários a relembrarem as produtoras de cinema da região, para onde migraram, anos depois, empresas de informática.
11h30 - Luz/Museu da Língua Portuguesa
Em uma envolvente e bem-humorada conversa entre passado, presente e futuro, representados por um coronel, um jovem estudante de engenharia e uma moça sedutora, a peça traz à tona a história da Estação da Luz, do Metrô e do Museu da Língua Portuguesa. Veja outras opções de lazer para este fim de semana
- Museu da Língua Portuguesa: de terça a domingo, das 11h às 16h, é possível fazer uma visita monitorada pelo museu. É uma boa oportunidade, já que ao longo do ano os monitores se dedicam mais às escolas que agendam o passeio. Saindo do museu, a dica é visitar as outras dependências da Estação da Luz. A estação foi inaugurada em 1901 e a estrutura dela foi trazida da Inglaterra. O passeio é uma maneira de conhecer um pouco da história da capital paulista no início do século passado, quando o café, que era transportado pela estação, transformou o estado de São Paulo em um dos mais ricos do país.
- Exposição Arquitetura, Luz e Cor: ela reúne 16 fotografias feitas pelo paranaense Valdir Lopes e destaca as belezas arquitetônicas da cidade de São Paulo. Vai até dia 31 de janeiro, no Sesc Vila Leopoldina. A entrada é franca.
- Mostra do Cinema Taiwanês: a programação conta com dramas, animações e documentários de Taiwan e deve movimentar o Centro Cultural São Paulo até o dia 18. A entrada é franca. Mas, atenção: os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência.
Ainda no Centro Cultural São Paulo, tem o 2º Manifesto da Mímica Total. Um dos espetáculos é em forma de gincana. O desafio dos atores é viver o equivalente a 72 anos. E há uma regra precisa: todo esse tempo só pode ser vivido em exatos 60 minutos.
- Show: Luiz Melodia apresenta o novo trabalho dele no Sesc Vila Mariana nesta sexta-feira, sábado e domingo. O "Negro Gato" mostra sambas das décadas de 30, 40 e 50. Os ingressos custam R$ 40.


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SÃO PAULO - O aniversário de São Paulo, que é dia 25 de janeiro, já começa a ser comemorado neste fim de semana. O evento Aniversário Cultural de São Paulo levará uma série de espetáculos teatrais ao ar livre e de graça ao centro da capital. As peças vão contar a história da maior cidade do país de um jeito diferente.
As apresentações deste domingo começam às 9h30m, no Páteo do Colégio. Às 10h15m, o teatro ao ar livre acontece no Largo São Bento. Às 11h, o palco será a Praça do Patriarca e, às 11h30m, os atores do Aniversário Cultural de São Paulo se apresentam no Largo São Francisco.
- De uma maneira bem-humorada, os atores vão viver personagens históricos, teatralizando a história de São Paulo - afirma o autor do projeto, Márcio de Lucca.
Nesta sexta-feira, os atores fizeram o último ensaio.
- Nós estamos no Aniversário Cultural de São Paulo tentando revelar um pouco da história da cidade, um pouco da história do Brasil, utilizando esse cenário maravilhoso que São Paulo tem, com tantos sítios históricos, com tantos edifícios históricos - diz o diretor teatral Hugo Coelho.
Nos próximos fins de semana de janeiro, a programação também será intensa. Confira a seguir: Dia 18 de janeiro
9h30 - Teatro Municipal
Um comendador e sua mulher se preparam para a ópera que vai inaugurar o Teatro Municipal de São Paulo. Enquanto conversam, fazem revelações sobre a política e os bastidores da construção. Também participam do esquete alguns personagens da Semana de Arte Moderna, de 1922.
10h - Avenida São João
O ano é 1938, quando assume o prefeito Prestes Maia. Um jovem prestes a se mudar para São Paulo ouve conselhos do pai sobre a "cidade grande". Uma das recomendações é que o filho conheça o Cine Metro, na Avenida São João, e peça um autógrafo para o cantor Adoniran Barbosa, símbolo da cidade, que entra em cena interpretando o clássico Trem das Onze.
11h - Largo do Arouche
Pai e filha se aprontam para jantar no Largo do Arouche, que ganhou um toque francês depois que o prefeito Armando Arruda Pereira transferiu para lá o mercado de flores. Enquanto o pai insiste para ir à cantina O Gato que Ri e a filha briga para comer no La Casserole, a história do local vai sendo contada.
11h45 - Biblioteca Mário de Andrade
Tudo começa com a posse do novo secretário de Cultura de São Paulo, o poeta e escritor Mário de Andrade. Nos dias atuais, uma guia explica para um grupo de turistas os detalhes da história da Avenida São Luís, da Praça Dom José Gaspar e da Biblioteca Mário de Andrade. Dia 25 de janeiro
9h30 - Jardim da Luz
O projetista e administrador do Jardim da Luz entre 1900 e 1930 cuida do local quando aparece um corretor de imóveis dos tempos modernos interessado na compra do terreno e na construção de um shopping center. Para convencê-lo a desistir da idéia, o projetista recebe ajuda da pintora Tarsila do Amaral, que foi administradora da Pinacoteca do Estado.
10h - Júlio Prestes
Uma senhora do interior deseja saber se é na Estação Júlio Prestes que pode pegar o trem para Sorocaba, mas fica sabendo por um guarda que, agora, o lugar é sede da Orquestra Sinfônica do Estado. A peça mostra como a cidade mudou em 30 anos, por meio de um gostoso e divertido diálogo.
10h45 - Boca do Lixo
Dois operários caminham pela Rua Barão do Triunfo quando uma estrela de cinema se aproxima de um deles e o convida para fazer um papel de motorista em seu novo filme. A atriz desaparece como num sonho, o que leva os operários a relembrarem as produtoras de cinema da região, para onde migraram, anos depois, empresas de informática.
11h30 - Luz/Museu da Língua Portuguesa
Em uma envolvente e bem-humorada conversa entre passado, presente e futuro, representados por um coronel, um jovem estudante de engenharia e uma moça sedutora, a peça traz à tona a história da Estação da Luz, do Metrô e do Museu da Língua Portuguesa. Veja outras opções de lazer para este fim de semana
- Museu da Língua Portuguesa: de terça a domingo, das 11h às 16h, é possível fazer uma visita monitorada pelo museu. É uma boa oportunidade, já que ao longo do ano os monitores se dedicam mais às escolas que agendam o passeio. Saindo do museu, a dica é visitar as outras dependências da Estação da Luz. A estação foi inaugurada em 1901 e a estrutura dela foi trazida da Inglaterra. O passeio é uma maneira de conhecer um pouco da história da capital paulista no início do século passado, quando o café, que era transportado pela estação, transformou o estado de São Paulo em um dos mais ricos do país.
- Exposição Arquitetura, Luz e Cor: ela reúne 16 fotografias feitas pelo paranaense Valdir Lopes e destaca as belezas arquitetônicas da cidade de São Paulo. Vai até dia 31 de janeiro, no Sesc Vila Leopoldina. A entrada é franca.
- Mostra do Cinema Taiwanês: a programação conta com dramas, animações e documentários de Taiwan e deve movimentar o Centro Cultural São Paulo até o dia 18. A entrada é franca. Mas, atenção: os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência.
Ainda no Centro Cultural São Paulo, tem o 2º Manifesto da Mímica Total. Um dos espetáculos é em forma de gincana. O desafio dos atores é viver o equivalente a 72 anos. E há uma regra precisa: todo esse tempo só pode ser vivido em exatos 60 minutos.
- Show: Luiz Melodia apresenta o novo trabalho dele no Sesc Vila Mariana nesta sexta-feira, sábado e domingo. O "Negro Gato" mostra sambas das décadas de 30, 40 e 50. Os ingressos custam R$ 40.


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SÃO PAULO - O aniversário de São Paulo, que é dia 25 de janeiro, já começa a ser comemorado neste fim de semana. O evento Aniversário Cultural de São Paulo levará uma série de espetáculos teatrais ao ar livre e de graça ao centro da capital. As peças vão contar a história da maior cidade do país de um jeito diferente.
As apresentações deste domingo começam às 9h30m, no Páteo do Colégio. Às 10h15m, o teatro ao ar livre acontece no Largo São Bento. Às 11h, o palco será a Praça do Patriarca e, às 11h30m, os atores do Aniversário Cultural de São Paulo se apresentam no Largo São Francisco.
- De uma maneira bem-humorada, os atores vão viver personagens históricos, teatralizando a história de São Paulo - afirma o autor do projeto, Márcio de Lucca.
Nesta sexta-feira, os atores fizeram o último ensaio.
- Nós estamos no Aniversário Cultural de São Paulo tentando revelar um pouco da história da cidade, um pouco da história do Brasil, utilizando esse cenário maravilhoso que São Paulo tem, com tantos sítios históricos, com tantos edifícios históricos - diz o diretor teatral Hugo Coelho.
Nos próximos fins de semana de janeiro, a programação também será intensa. Confira a seguir: Dia 18 de janeiro
9h30 - Teatro Municipal
Um comendador e sua mulher se preparam para a ópera que vai inaugurar o Teatro Municipal de São Paulo. Enquanto conversam, fazem revelações sobre a política e os bastidores da construção. Também participam do esquete alguns personagens da Semana de Arte Moderna, de 1922.
10h - Avenida São João
O ano é 1938, quando assume o prefeito Prestes Maia. Um jovem prestes a se mudar para São Paulo ouve conselhos do pai sobre a "cidade grande". Uma das recomendações é que o filho conheça o Cine Metro, na Avenida São João, e peça um autógrafo para o cantor Adoniran Barbosa, símbolo da cidade, que entra em cena interpretando o clássico Trem das Onze.
11h - Largo do Arouche
Pai e filha se aprontam para jantar no Largo do Arouche, que ganhou um toque francês depois que o prefeito Armando Arruda Pereira transferiu para lá o mercado de flores. Enquanto o pai insiste para ir à cantina O Gato que Ri e a filha briga para comer no La Casserole, a história do local vai sendo contada.
11h45 - Biblioteca Mário de Andrade
Tudo começa com a posse do novo secretário de Cultura de São Paulo, o poeta e escritor Mário de Andrade. Nos dias atuais, uma guia explica para um grupo de turistas os detalhes da história da Avenida São Luís, da Praça Dom José Gaspar e da Biblioteca Mário de Andrade. Dia 25 de janeiro
9h30 - Jardim da Luz
O projetista e administrador do Jardim da Luz entre 1900 e 1930 cuida do local quando aparece um corretor de imóveis dos tempos modernos interessado na compra do terreno e na construção de um shopping center. Para convencê-lo a desistir da idéia, o projetista recebe ajuda da pintora Tarsila do Amaral, que foi administradora da Pinacoteca do Estado.
10h - Júlio Prestes
Uma senhora do interior deseja saber se é na Estação Júlio Prestes que pode pegar o trem para Sorocaba, mas fica sabendo por um guarda que, agora, o lugar é sede da Orquestra Sinfônica do Estado. A peça mostra como a cidade mudou em 30 anos, por meio de um gostoso e divertido diálogo.
10h45 - Boca do Lixo
Dois operários caminham pela Rua Barão do Triunfo quando uma estrela de cinema se aproxima de um deles e o convida para fazer um papel de motorista em seu novo filme. A atriz desaparece como num sonho, o que leva os operários a relembrarem as produtoras de cinema da região, para onde migraram, anos depois, empresas de informática.
11h30 - Luz/Museu da Língua Portuguesa
Em uma envolvente e bem-humorada conversa entre passado, presente e futuro, representados por um coronel, um jovem estudante de engenharia e uma moça sedutora, a peça traz à tona a história da Estação da Luz, do Metrô e do Museu da Língua Portuguesa. Veja outras opções de lazer para este fim de semana
- Museu da Língua Portuguesa: de terça a domingo, das 11h às 16h, é possível fazer uma visita monitorada pelo museu. É uma boa oportunidade, já que ao longo do ano os monitores se dedicam mais às escolas que agendam o passeio. Saindo do museu, a dica é visitar as outras dependências da Estação da Luz. A estação foi inaugurada em 1901 e a estrutura dela foi trazida da Inglaterra. O passeio é uma maneira de conhecer um pouco da história da capital paulista no início do século passado, quando o café, que era transportado pela estação, transformou o estado de São Paulo em um dos mais ricos do país.
- Exposição Arquitetura, Luz e Cor: ela reúne 16 fotografias feitas pelo paranaense Valdir Lopes e destaca as belezas arquitetônicas da cidade de São Paulo. Vai até dia 31 de janeiro, no Sesc Vila Leopoldina. A entrada é franca.
- Mostra do Cinema Taiwanês: a programação conta com dramas, animações e documentários de Taiwan e deve movimentar o Centro Cultural São Paulo até o dia 18. A entrada é franca. Mas, atenção: os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência.
Ainda no Centro Cultural São Paulo, tem o 2º Manifesto da Mímica Total. Um dos espetáculos é em forma de gincana. O desafio dos atores é viver o equivalente a 72 anos. E há uma regra precisa: todo esse tempo só pode ser vivido em exatos 60 minutos.
- Show: Luiz Melodia apresenta o novo trabalho dele no Sesc Vila Mariana nesta sexta-feira, sábado e domingo. O "Negro Gato" mostra sambas das décadas de 30, 40 e 50. Os ingressos custam R$ 40.


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SÃO PAULO - O aniversário de São Paulo, que é dia 25 de janeiro, já começa a ser comemorado neste fim de semana. O evento Aniversário Cultural de São Paulo levará uma série de espetáculos teatrais ao ar livre e de graça ao centro da capital. As peças vão contar a história da maior cidade do país de um jeito diferente.
As apresentações deste domingo começam às 9h30m, no Páteo do Colégio. Às 10h15m, o teatro ao ar livre acontece no Largo São Bento. Às 11h, o palco será a Praça do Patriarca e, às 11h30m, os atores do Aniversário Cultural de São Paulo se apresentam no Largo São Francisco.
- De uma maneira bem-humorada, os atores vão viver personagens históricos, teatralizando a história de São Paulo - afirma o autor do projeto, Márcio de Lucca.
Nesta sexta-feira, os atores fizeram o último ensaio.
- Nós estamos no Aniversário Cultural de São Paulo tentando revelar um pouco da história da cidade, um pouco da história do Brasil, utilizando esse cenário maravilhoso que São Paulo tem, com tantos sítios históricos, com tantos edifícios históricos - diz o diretor teatral Hugo Coelho.
Nos próximos fins de semana de janeiro, a programação também será intensa. Confira a seguir: Dia 18 de janeiro
9h30 - Teatro Municipal
Um comendador e sua mulher se preparam para a ópera que vai inaugurar o Teatro Municipal de São Paulo. Enquanto conversam, fazem revelações sobre a política e os bastidores da construção. Também participam do esquete alguns personagens da Semana de Arte Moderna, de 1922.
10h - Avenida São João
O ano é 1938, quando assume o prefeito Prestes Maia. Um jovem prestes a se mudar para São Paulo ouve conselhos do pai sobre a "cidade grande". Uma das recomendações é que o filho conheça o Cine Metro, na Avenida São João, e peça um autógrafo para o cantor Adoniran Barbosa, símbolo da cidade, que entra em cena interpretando o clássico Trem das Onze.
11h - Largo do Arouche
Pai e filha se aprontam para jantar no Largo do Arouche, que ganhou um toque francês depois que o prefeito Armando Arruda Pereira transferiu para lá o mercado de flores. Enquanto o pai insiste para ir à cantina O Gato que Ri e a filha briga para comer no La Casserole, a história do local vai sendo contada.
11h45 - Biblioteca Mário de Andrade
Tudo começa com a posse do novo secretário de Cultura de São Paulo, o poeta e escritor Mário de Andrade. Nos dias atuais, uma guia explica para um grupo de turistas os detalhes da história da Avenida São Luís, da Praça Dom José Gaspar e da Biblioteca Mário de Andrade. Dia 25 de janeiro
9h30 - Jardim da Luz
O projetista e administrador do Jardim da Luz entre 1900 e 1930 cuida do local quando aparece um corretor de imóveis dos tempos modernos interessado na compra do terreno e na construção de um shopping center. Para convencê-lo a desistir da idéia, o projetista recebe ajuda da pintora Tarsila do Amaral, que foi administradora da Pinacoteca do Estado.
10h - Júlio Prestes
Uma senhora do interior deseja saber se é na Estação Júlio Prestes que pode pegar o trem para Sorocaba, mas fica sabendo por um guarda que, agora, o lugar é sede da Orquestra Sinfônica do Estado. A peça mostra como a cidade mudou em 30 anos, por meio de um gostoso e divertido diálogo.
10h45 - Boca do Lixo
Dois operários caminham pela Rua Barão do Triunfo quando uma estrela de cinema se aproxima de um deles e o convida para fazer um papel de motorista em seu novo filme. A atriz desaparece como num sonho, o que leva os operários a relembrarem as produtoras de cinema da região, para onde migraram, anos depois, empresas de informática.
11h30 - Luz/Museu da Língua Portuguesa
Em uma envolvente e bem-humorada conversa entre passado, presente e futuro, representados por um coronel, um jovem estudante de engenharia e uma moça sedutora, a peça traz à tona a história da Estação da Luz, do Metrô e do Museu da Língua Portuguesa. Veja outras opções de lazer para este fim de semana
- Museu da Língua Portuguesa: de terça a domingo, das 11h às 16h, é possível fazer uma visita monitorada pelo museu. É uma boa oportunidade, já que ao longo do ano os monitores se dedicam mais às escolas que agendam o passeio. Saindo do museu, a dica é visitar as outras dependências da Estação da Luz. A estação foi inaugurada em 1901 e a estrutura dela foi trazida da Inglaterra. O passeio é uma maneira de conhecer um pouco da história da capital paulista no início do século passado, quando o café, que era transportado pela estação, transformou o estado de São Paulo em um dos mais ricos do país.
- Exposição Arquitetura, Luz e Cor: ela reúne 16 fotografias feitas pelo paranaense Valdir Lopes e destaca as belezas arquitetônicas da cidade de São Paulo. Vai até dia 31 de janeiro, no Sesc Vila Leopoldina. A entrada é franca.
- Mostra do Cinema Taiwanês: a programação conta com dramas, animações e documentários de Taiwan e deve movimentar o Centro Cultural São Paulo até o dia 18. A entrada é franca. Mas, atenção: os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência.
Ainda no Centro Cultural São Paulo, tem o 2º Manifesto da Mímica Total. Um dos espetáculos é em forma de gincana. O desafio dos atores é viver o equivalente a 72 anos. E há uma regra precisa: todo esse tempo só pode ser vivido em exatos 60 minutos.
- Show: Luiz Melodia apresenta o novo trabalho dele no Sesc Vila Mariana nesta sexta-feira, sábado e domingo. O "Negro Gato" mostra sambas das décadas de 30, 40 e 50. Os ingressos custam R$ 40.


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SÃO PAULO - O aniversário de São Paulo, que é dia 25 de janeiro, já começa a ser comemorado neste fim de semana. O evento Aniversário Cultural de São Paulo levará uma série de espetáculos teatrais ao ar livre e de graça ao centro da capital. As peças vão contar a história da maior cidade do país de um jeito diferente.
As apresentações deste domingo começam às 9h30m, no Páteo do Colégio. Às 10h15m, o teatro ao ar livre acontece no Largo São Bento. Às 11h, o palco será a Praça do Patriarca e, às 11h30m, os atores do Aniversário Cultural de São Paulo se apresentam no Largo São Francisco.
- De uma maneira bem-humorada, os atores vão viver personagens históricos, teatralizando a história de São Paulo - afirma o autor do projeto, Márcio de Lucca.
Nesta sexta-feira, os atores fizeram o último ensaio.
- Nós estamos no Aniversário Cultural de São Paulo tentando revelar um pouco da história da cidade, um pouco da história do Brasil, utilizando esse cenário maravilhoso que São Paulo tem, com tantos sítios históricos, com tantos edifícios históricos - diz o diretor teatral Hugo Coelho.
Nos próximos fins de semana de janeiro, a programação também será intensa. Confira a seguir: Dia 18 de janeiro
9h30 - Teatro Municipal
Um comendador e sua mulher se preparam para a ópera que vai inaugurar o Teatro Municipal de São Paulo. Enquanto conversam, fazem revelações sobre a política e os bastidores da construção. Também participam do esquete alguns personagens da Semana de Arte Moderna, de 1922.
10h - Avenida São João
O ano é 1938, quando assume o prefeito Prestes Maia. Um jovem prestes a se mudar para São Paulo ouve conselhos do pai sobre a "cidade grande". Uma das recomendações é que o filho conheça o Cine Metro, na Avenida São João, e peça um autógrafo para o cantor Adoniran Barbosa, símbolo da cidade, que entra em cena interpretando o clássico Trem das Onze.
11h - Largo do Arouche
Pai e filha se aprontam para jantar no Largo do Arouche, que ganhou um toque francês depois que o prefeito Armando Arruda Pereira transferiu para lá o mercado de flores. Enquanto o pai insiste para ir à cantina O Gato que Ri e a filha briga para comer no La Casserole, a história do local vai sendo contada.
11h45 - Biblioteca Mário de Andrade
Tudo começa com a posse do novo secretário de Cultura de São Paulo, o poeta e escritor Mário de Andrade. Nos dias atuais, uma guia explica para um grupo de turistas os detalhes da história da Avenida São Luís, da Praça Dom José Gaspar e da Biblioteca Mário de Andrade. Dia 25 de janeiro
9h30 - Jardim da Luz
O projetista e administrador do Jardim da Luz entre 1900 e 1930 cuida do local quando aparece um corretor de imóveis dos tempos modernos interessado na compra do terreno e na construção de um shopping center. Para convencê-lo a desistir da idéia, o projetista recebe ajuda da pintora Tarsila do Amaral, que foi administradora da Pinacoteca do Estado.
10h - Júlio Prestes
Uma senhora do interior deseja saber se é na Estação Júlio Prestes que pode pegar o trem para Sorocaba, mas fica sabendo por um guarda que, agora, o lugar é sede da Orquestra Sinfônica do Estado. A peça mostra como a cidade mudou em 30 anos, por meio de um gostoso e divertido diálogo.
10h45 - Boca do Lixo
Dois operários caminham pela Rua Barão do Triunfo quando uma estrela de cinema se aproxima de um deles e o convida para fazer um papel de motorista em seu novo filme. A atriz desaparece como num sonho, o que leva os operários a relembrarem as produtoras de cinema da região, para onde migraram, anos depois, empresas de informática.
11h30 - Luz/Museu da Língua Portuguesa
Em uma envolvente e bem-humorada conversa entre passado, presente e futuro, representados por um coronel, um jovem estudante de engenharia e uma moça sedutora, a peça traz à tona a história da Estação da Luz, do Metrô e do Museu da Língua Portuguesa. Veja outras opções de lazer para este fim de semana
- Museu da Língua Portuguesa: de terça a domingo, das 11h às 16h, é possível fazer uma visita monitorada pelo museu. É uma boa oportunidade, já que ao longo do ano os monitores se dedicam mais às escolas que agendam o passeio. Saindo do museu, a dica é visitar as outras dependências da Estação da Luz. A estação foi inaugurada em 1901 e a estrutura dela foi trazida da Inglaterra. O passeio é uma maneira de conhecer um pouco da história da capital paulista no início do século passado, quando o café, que era transportado pela estação, transformou o estado de São Paulo em um dos mais ricos do país.
- Exposição Arquitetura, Luz e Cor: ela reúne 16 fotografias feitas pelo paranaense Valdir Lopes e destaca as belezas arquitetônicas da cidade de São Paulo. Vai até dia 31 de janeiro, no Sesc Vila Leopoldina. A entrada é franca.
- Mostra do Cinema Taiwanês: a programação conta com dramas, animações e documentários de Taiwan e deve movimentar o Centro Cultural São Paulo até o dia 18. A entrada é franca. Mas, atenção: os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência.
Ainda no Centro Cultural São Paulo, tem o 2º Manifesto da Mímica Total. Um dos espetáculos é em forma de gincana. O desafio dos atores é viver o equivalente a 72 anos. E há uma regra precisa: todo esse tempo só pode ser vivido em exatos 60 minutos.
- Show: Luiz Melodia apresenta o novo trabalho dele no Sesc Vila Mariana nesta sexta-feira, sábado e domingo. O "Negro Gato" mostra sambas das décadas de 30, 40 e 50. Os ingressos custam R$ 40.


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RIO - Frevo, maracatu, caboclinho, ciranda, coco, samba, rock, reggae, manguebeat fazem a folia de quem passa o carnaval dividindo-se entre Recife e Olinda. Em cada esquina, um ritmo, uma festa que mistura batuques ao ar livre, na rua, gratuitamente, e transformam as duas cidades num grande espetáculo para todas as idades. As prévias, que vão animar os fins de semana de fevereiro anteriores ao carnaval (de 21 a 24 de fevereiro) não deixam a desejar em matéria de agito, com a presença esperada do ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, entre outros convidados. Este ano, o Carnaval Multicultural 2009 de Recife presta homenagem ao compositor Carlos Fernando, aos já falecidos artista plástico Cícero Dias e ao criador do Galo da Madrugada, Enéas Freire. Os cinco dias de folia em Recife exibem mais de três mil apresentações de chão, reunindo 430 agremiações carnavalescas e shows com mais de 180 artistas regionais, nacionais e internacionais. Shows, desfiles de blocos e fantasias fazem um espetáculo diferente em cada esquina.
Isto, sem falar nas prévias do carnaval, que prometem esquentar os 'tambores' nos fins de semana de fevereiro. Antecipando a folia, o Bloco da Pautaria, reúne jornalistas e artistas no dia 31 de janeiro. E, na semana pré-carnavalesca, a Frevioca faz mais de 40 apresentações por toda a cidade. Além de levar música e alegria, a Frevioca é símbolo da resistência cultural pernambucana. São duas 'freviocas', especialmente decoradas, circulando por toda a cidade. Passam pelo corredor do frevo e participam do Galo da Madrugada, levando animação do Centro do Recife para os bairros mais distantes e vice-versa.
Nos dias do carnaval, Recife se divide em 16 pólos de folia, oito no centro de Recife e oito descentralizados nos bairros. Mas o palco principal da festa fica no Marco Zero, onde se apresentam artistas nacionais convidados e pernambucanos ilustres. A cena alternativa musical também tem espaço garantido no Rec Beat com sons regionais e muito rock. A diversão em família fica por conta dos desfiles de agremiações, onde pais caem no passo enquanto os filhos se divertem fantasiados como nos antigos carnavais.
E, para quem está planejando sua viagem, nesta época, diz o presidente do Recife Convention & Visitors Bureau e da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-PE), José Otávio de Meira Lins, os hotéis costumam trabalhar com uma taxa de ocupação próxima de 100%, alguns com lotação completa, por isso, quem procura uma vaga nos hotéis deve planejar com antecedência.
Veja abaixo a programação de prévias e de blocos de carnaval em Recife e Olinda:
PRÉVIAS
Bloco da Pautaria - Jornalistas, músicos e artistas têm encontro marcado no Bloco da Pautaria, que acontece dia 31 de janeiro às 16h no bairro de Santo Amaro, na Rua do Lima. O sambista João do Morro é a atração principal.
Guaiamum Treloso- A troça percorre as ruas de Casa Forte e Poço da Panela no dia 7 de fevereiro. O ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, o irreverente sambista João Morro e o cantor China, que faz uma participação especial no show de João do Morro e os Cara prometem dar as caras por lá.
Acorda pra Tomar Gagau- Baile de Carnaval no dia 24 de janeiro no Clube Alemão. O desfile acontece dia 14 de fevereiro pelas ruas da Zona Norte do Recife dos bairros de Aflitos e Parnamirim, atraindo até 30 mil foliões dos mais jovens e descolados da cidade.
Chocalho do Neno- Com oito anos de história, o Chocalho do Neno faz sua concentração na Rua Padre Roma em frente ao Bar do Neno em uma animada prévia no dia 14 de fevereiro com muito samba e frevo. O bloco costuma reunir as famílias que querem se divertir na rua. Este ano, haverá concurso de fantasia com sorteio de prêmios como uma viagem a Fernando de Noronha para o traje mais característico. Rua Padre Roma, nº 722, Parnamirim - Recife.
Sala da Justiça - Um dos mais animados blocos da 'juventude deslocada pernambucana' é o da Sala da Justiça, que conta com o baile Enquanto Isso na Sala de Justiça como prévia (data ainda a ser divulgada) e concentração no Alto da Sé em Olinda, durante o domingo de Carnaval. A criatividade reina entre os super-heróis de todos os tipos.
Só Como na Rua-dia Bloco dos profissionais e amantes de gastronomia e culinária. No 13 de fevereiro no cais do Paço Alfândega. O kit, composto de avental e frigideira, inclui feijoada e cerveja gelada, além de samba da melhor qualidade.
CARNAVAL MULTICULTURAL 2009
Galo da Madrugada - Em 20 anos de história, o Galo da Madrugada virou sinônimo da maior brincadeira ao ar livre do mundo com mais de dois milhões de foliões. O bloco toma todas as ruas do centro histórico do Recife durante o sábado de Zé Pereira com três carros alegóricos e uma imensa escultura do Galo com mais de seis metros de altura. A concentração começa por volta das 6h, com o tradicional café da manhã reforçado no Forte das Cinco Pontas. A saída do bloco acontece no mesmo local a partir das 9h.
Acho é Pouco - Em Olinda, o bloco Eu Acho é Pouco pinta de amarelo e vermelho as ruas e ladeiras de Olinda há mais de 30 anos, com frevo e batuques. O primeiro desfile acontece no sábado de Zé Pereira, mesmo dia do Galo da Madrugada, com saída do Largo do Mosteiro de São Bento.
Quanta Ladeira - Bloco fundado há mais de 10 anos por Lula Queiroga, Lenine, Zé da Flauta, Aluizio Maluf, Lucky Luciano, Silvério Pessoa, Moraes Moreira, Karina e Daniele Hoover, o Quanta Ladeira tem concentração no domingo de Carnaval no Pólo Rec Beat, ao lado do Cais da Alfândega, no Recife Antigo. Irreverente, o bloco faz músicas com sátiras políticas e de acontecimentos contemporâneos, além de paródias a conhecidas canções, tornando a festa um espetáculo pra lá de anárquico.
Tambores Silenciosos - Na segunda-feira de carnaval, a Noite dos Tambores Silenciosos traduz a fé, misticismo e cultura negra em batuque de carnaval no Pátio do Terço, no bairro de São José, no Recife, a partir das 20h. Grupos de batuqueiros tocam em homenagem à Virgem do Rosário, padroeira dos negros, e à meia-noite silenciam por um minuto.
Encontro de Bonecos Gigantes- As manhãs de carnaval enchem de cores as ladeiras de Olinda, onde as troças tocando frevo e maracatu animam a folia dos bonecos gigantes e de gente fantasiada. Na terça-feira de Carnaval, a partir das 10h, acontece o Encontro de Bonecos Gigantes com um desfile que costuma sair do Largo de Guadalupe em direção a Rua do Amparo, passando pela Prefeitura de Olinda.
Bacalhau do Batata- Para se despedir da folia, o Bacalhau do Batata sai na Quarta-feira de Cinzas. Do Alto da Sé, em Olinda, os foliões se divertem em uma homenagem ao garçom Izaías Pereira da Silva, o Batata.
Os pólos da folia
No centro de Recife, os pólos da folia são: (Pólo Recife MulticulturalMa rco Zero); Pólo das Fantasias e Carnaval Infantil (Praça do Arsenal da Marinha); Pólo Mangue (Cais da Alfândega), onde está a cena alternativa dos jovens recifenses com uma irreverência de sons e estilos; Pólo das Agremiações (Av Nossa Senhora do Carmo); Pólo de Todos os Frevos (Av Guararapes); Pólo de Todos os Ritmos (Pátio de São Pedro); Pólo Afro (Pátio do Terço); Pólo das Tradições (Pátio de Santa Cruz).
Os bairros mais distantes reúnem outros oito pólos nos bairros de Chão de Estrelas, Casa Amarela, Nova Descoberta, Alto José do Pinho, Várzea, Jardim São Paulo, Santo Amaro e Ibura, que recebem a folia com infra-estrutura e grandes atrações locais e nacionais.

APROVEITEM AS FÉRIAS PARA DAR UMA OLHADA

FONTE:http://oglobo.globo.com/viagem/mat/2009/01/09/carnaval-multicural-2009-em-recife-homenageia-carlos-fernando-cicero-dias-eneas-freire-590512361.asp
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RIO - Frevo, maracatu, caboclinho, ciranda, coco, samba, rock, reggae, manguebeat fazem a folia de quem passa o carnaval dividindo-se entre Recife e Olinda. Em cada esquina, um ritmo, uma festa que mistura batuques ao ar livre, na rua, gratuitamente, e transformam as duas cidades num grande espetáculo para todas as idades. As prévias, que vão animar os fins de semana de fevereiro anteriores ao carnaval (de 21 a 24 de fevereiro) não deixam a desejar em matéria de agito, com a presença esperada do ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, entre outros convidados. Este ano, o Carnaval Multicultural 2009 de Recife presta homenagem ao compositor Carlos Fernando, aos já falecidos artista plástico Cícero Dias e ao criador do Galo da Madrugada, Enéas Freire. Os cinco dias de folia em Recife exibem mais de três mil apresentações de chão, reunindo 430 agremiações carnavalescas e shows com mais de 180 artistas regionais, nacionais e internacionais. Shows, desfiles de blocos e fantasias fazem um espetáculo diferente em cada esquina.
Isto, sem falar nas prévias do carnaval, que prometem esquentar os 'tambores' nos fins de semana de fevereiro. Antecipando a folia, o Bloco da Pautaria, reúne jornalistas e artistas no dia 31 de janeiro. E, na semana pré-carnavalesca, a Frevioca faz mais de 40 apresentações por toda a cidade. Além de levar música e alegria, a Frevioca é símbolo da resistência cultural pernambucana. São duas 'freviocas', especialmente decoradas, circulando por toda a cidade. Passam pelo corredor do frevo e participam do Galo da Madrugada, levando animação do Centro do Recife para os bairros mais distantes e vice-versa.
Nos dias do carnaval, Recife se divide em 16 pólos de folia, oito no centro de Recife e oito descentralizados nos bairros. Mas o palco principal da festa fica no Marco Zero, onde se apresentam artistas nacionais convidados e pernambucanos ilustres. A cena alternativa musical também tem espaço garantido no Rec Beat com sons regionais e muito rock. A diversão em família fica por conta dos desfiles de agremiações, onde pais caem no passo enquanto os filhos se divertem fantasiados como nos antigos carnavais.
E, para quem está planejando sua viagem, nesta época, diz o presidente do Recife Convention & Visitors Bureau e da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-PE), José Otávio de Meira Lins, os hotéis costumam trabalhar com uma taxa de ocupação próxima de 100%, alguns com lotação completa, por isso, quem procura uma vaga nos hotéis deve planejar com antecedência.
Veja abaixo a programação de prévias e de blocos de carnaval em Recife e Olinda:
PRÉVIAS
Bloco da Pautaria - Jornalistas, músicos e artistas têm encontro marcado no Bloco da Pautaria, que acontece dia 31 de janeiro às 16h no bairro de Santo Amaro, na Rua do Lima. O sambista João do Morro é a atração principal.
Guaiamum Treloso- A troça percorre as ruas de Casa Forte e Poço da Panela no dia 7 de fevereiro. O ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, o irreverente sambista João Morro e o cantor China, que faz uma participação especial no show de João do Morro e os Cara prometem dar as caras por lá.
Acorda pra Tomar Gagau- Baile de Carnaval no dia 24 de janeiro no Clube Alemão. O desfile acontece dia 14 de fevereiro pelas ruas da Zona Norte do Recife dos bairros de Aflitos e Parnamirim, atraindo até 30 mil foliões dos mais jovens e descolados da cidade.
Chocalho do Neno- Com oito anos de história, o Chocalho do Neno faz sua concentração na Rua Padre Roma em frente ao Bar do Neno em uma animada prévia no dia 14 de fevereiro com muito samba e frevo. O bloco costuma reunir as famílias que querem se divertir na rua. Este ano, haverá concurso de fantasia com sorteio de prêmios como uma viagem a Fernando de Noronha para o traje mais característico. Rua Padre Roma, nº 722, Parnamirim - Recife.
Sala da Justiça - Um dos mais animados blocos da 'juventude deslocada pernambucana' é o da Sala da Justiça, que conta com o baile Enquanto Isso na Sala de Justiça como prévia (data ainda a ser divulgada) e concentração no Alto da Sé em Olinda, durante o domingo de Carnaval. A criatividade reina entre os super-heróis de todos os tipos.
Só Como na Rua-dia Bloco dos profissionais e amantes de gastronomia e culinária. No 13 de fevereiro no cais do Paço Alfândega. O kit, composto de avental e frigideira, inclui feijoada e cerveja gelada, além de samba da melhor qualidade.
CARNAVAL MULTICULTURAL 2009
Galo da Madrugada - Em 20 anos de história, o Galo da Madrugada virou sinônimo da maior brincadeira ao ar livre do mundo com mais de dois milhões de foliões. O bloco toma todas as ruas do centro histórico do Recife durante o sábado de Zé Pereira com três carros alegóricos e uma imensa escultura do Galo com mais de seis metros de altura. A concentração começa por volta das 6h, com o tradicional café da manhã reforçado no Forte das Cinco Pontas. A saída do bloco acontece no mesmo local a partir das 9h.
Acho é Pouco - Em Olinda, o bloco Eu Acho é Pouco pinta de amarelo e vermelho as ruas e ladeiras de Olinda há mais de 30 anos, com frevo e batuques. O primeiro desfile acontece no sábado de Zé Pereira, mesmo dia do Galo da Madrugada, com saída do Largo do Mosteiro de São Bento.
Quanta Ladeira - Bloco fundado há mais de 10 anos por Lula Queiroga, Lenine, Zé da Flauta, Aluizio Maluf, Lucky Luciano, Silvério Pessoa, Moraes Moreira, Karina e Daniele Hoover, o Quanta Ladeira tem concentração no domingo de Carnaval no Pólo Rec Beat, ao lado do Cais da Alfândega, no Recife Antigo. Irreverente, o bloco faz músicas com sátiras políticas e de acontecimentos contemporâneos, além de paródias a conhecidas canções, tornando a festa um espetáculo pra lá de anárquico.
Tambores Silenciosos - Na segunda-feira de carnaval, a Noite dos Tambores Silenciosos traduz a fé, misticismo e cultura negra em batuque de carnaval no Pátio do Terço, no bairro de São José, no Recife, a partir das 20h. Grupos de batuqueiros tocam em homenagem à Virgem do Rosário, padroeira dos negros, e à meia-noite silenciam por um minuto.
Encontro de Bonecos Gigantes- As manhãs de carnaval enchem de cores as ladeiras de Olinda, onde as troças tocando frevo e maracatu animam a folia dos bonecos gigantes e de gente fantasiada. Na terça-feira de Carnaval, a partir das 10h, acontece o Encontro de Bonecos Gigantes com um desfile que costuma sair do Largo de Guadalupe em direção a Rua do Amparo, passando pela Prefeitura de Olinda.
Bacalhau do Batata- Para se despedir da folia, o Bacalhau do Batata sai na Quarta-feira de Cinzas. Do Alto da Sé, em Olinda, os foliões se divertem em uma homenagem ao garçom Izaías Pereira da Silva, o Batata.
Os pólos da folia
No centro de Recife, os pólos da folia são: (Pólo Recife MulticulturalMa rco Zero); Pólo das Fantasias e Carnaval Infantil (Praça do Arsenal da Marinha); Pólo Mangue (Cais da Alfândega), onde está a cena alternativa dos jovens recifenses com uma irreverência de sons e estilos; Pólo das Agremiações (Av Nossa Senhora do Carmo); Pólo de Todos os Frevos (Av Guararapes); Pólo de Todos os Ritmos (Pátio de São Pedro); Pólo Afro (Pátio do Terço); Pólo das Tradições (Pátio de Santa Cruz).
Os bairros mais distantes reúnem outros oito pólos nos bairros de Chão de Estrelas, Casa Amarela, Nova Descoberta, Alto José do Pinho, Várzea, Jardim São Paulo, Santo Amaro e Ibura, que recebem a folia com infra-estrutura e grandes atrações locais e nacionais.

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FONTE:http://oglobo.globo.com/viagem/mat/2009/01/09/carnaval-multicural-2009-em-recife-homenageia-carlos-fernando-cicero-dias-eneas-freire-590512361.asp
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Isto, sem falar nas prévias do carnaval, que prometem esquentar os 'tambores' nos fins de semana de fevereiro. Antecipando a folia, o Bloco da Pautaria, reúne jornalistas e artistas no dia 31 de janeiro. E, na semana pré-carnavalesca, a Frevioca faz mais de 40 apresentações por toda a cidade. Além de levar música e alegria, a Frevioca é símbolo da resistência cultural pernambucana. São duas 'freviocas', especialmente decoradas, circulando por toda a cidade. Passam pelo corredor do frevo e participam do Galo da Madrugada, levando animação do Centro do Recife para os bairros mais distantes e vice-versa.
Nos dias do carnaval, Recife se divide em 16 pólos de folia, oito no centro de Recife e oito descentralizados nos bairros. Mas o palco principal da festa fica no Marco Zero, onde se apresentam artistas nacionais convidados e pernambucanos ilustres. A cena alternativa musical também tem espaço garantido no Rec Beat com sons regionais e muito rock. A diversão em família fica por conta dos desfiles de agremiações, onde pais caem no passo enquanto os filhos se divertem fantasiados como nos antigos carnavais.
E, para quem está planejando sua viagem, nesta época, diz o presidente do Recife Convention & Visitors Bureau e da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-PE), José Otávio de Meira Lins, os hotéis costumam trabalhar com uma taxa de ocupação próxima de 100%, alguns com lotação completa, por isso, quem procura uma vaga nos hotéis deve planejar com antecedência.
Veja abaixo a programação de prévias e de blocos de carnaval em Recife e Olinda:
PRÉVIAS
Bloco da Pautaria - Jornalistas, músicos e artistas têm encontro marcado no Bloco da Pautaria, que acontece dia 31 de janeiro às 16h no bairro de Santo Amaro, na Rua do Lima. O sambista João do Morro é a atração principal.
Guaiamum Treloso- A troça percorre as ruas de Casa Forte e Poço da Panela no dia 7 de fevereiro. O ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, o irreverente sambista João Morro e o cantor China, que faz uma participação especial no show de João do Morro e os Cara prometem dar as caras por lá.
Acorda pra Tomar Gagau- Baile de Carnaval no dia 24 de janeiro no Clube Alemão. O desfile acontece dia 14 de fevereiro pelas ruas da Zona Norte do Recife dos bairros de Aflitos e Parnamirim, atraindo até 30 mil foliões dos mais jovens e descolados da cidade.
Chocalho do Neno- Com oito anos de história, o Chocalho do Neno faz sua concentração na Rua Padre Roma em frente ao Bar do Neno em uma animada prévia no dia 14 de fevereiro com muito samba e frevo. O bloco costuma reunir as famílias que querem se divertir na rua. Este ano, haverá concurso de fantasia com sorteio de prêmios como uma viagem a Fernando de Noronha para o traje mais característico. Rua Padre Roma, nº 722, Parnamirim - Recife.
Sala da Justiça - Um dos mais animados blocos da 'juventude deslocada pernambucana' é o da Sala da Justiça, que conta com o baile Enquanto Isso na Sala de Justiça como prévia (data ainda a ser divulgada) e concentração no Alto da Sé em Olinda, durante o domingo de Carnaval. A criatividade reina entre os super-heróis de todos os tipos.
Só Como na Rua-dia Bloco dos profissionais e amantes de gastronomia e culinária. No 13 de fevereiro no cais do Paço Alfândega. O kit, composto de avental e frigideira, inclui feijoada e cerveja gelada, além de samba da melhor qualidade.
CARNAVAL MULTICULTURAL 2009
Galo da Madrugada - Em 20 anos de história, o Galo da Madrugada virou sinônimo da maior brincadeira ao ar livre do mundo com mais de dois milhões de foliões. O bloco toma todas as ruas do centro histórico do Recife durante o sábado de Zé Pereira com três carros alegóricos e uma imensa escultura do Galo com mais de seis metros de altura. A concentração começa por volta das 6h, com o tradicional café da manhã reforçado no Forte das Cinco Pontas. A saída do bloco acontece no mesmo local a partir das 9h.
Acho é Pouco - Em Olinda, o bloco Eu Acho é Pouco pinta de amarelo e vermelho as ruas e ladeiras de Olinda há mais de 30 anos, com frevo e batuques. O primeiro desfile acontece no sábado de Zé Pereira, mesmo dia do Galo da Madrugada, com saída do Largo do Mosteiro de São Bento.
Quanta Ladeira - Bloco fundado há mais de 10 anos por Lula Queiroga, Lenine, Zé da Flauta, Aluizio Maluf, Lucky Luciano, Silvério Pessoa, Moraes Moreira, Karina e Daniele Hoover, o Quanta Ladeira tem concentração no domingo de Carnaval no Pólo Rec Beat, ao lado do Cais da Alfândega, no Recife Antigo. Irreverente, o bloco faz músicas com sátiras políticas e de acontecimentos contemporâneos, além de paródias a conhecidas canções, tornando a festa um espetáculo pra lá de anárquico.
Tambores Silenciosos - Na segunda-feira de carnaval, a Noite dos Tambores Silenciosos traduz a fé, misticismo e cultura negra em batuque de carnaval no Pátio do Terço, no bairro de São José, no Recife, a partir das 20h. Grupos de batuqueiros tocam em homenagem à Virgem do Rosário, padroeira dos negros, e à meia-noite silenciam por um minuto.
Encontro de Bonecos Gigantes- As manhãs de carnaval enchem de cores as ladeiras de Olinda, onde as troças tocando frevo e maracatu animam a folia dos bonecos gigantes e de gente fantasiada. Na terça-feira de Carnaval, a partir das 10h, acontece o Encontro de Bonecos Gigantes com um desfile que costuma sair do Largo de Guadalupe em direção a Rua do Amparo, passando pela Prefeitura de Olinda.
Bacalhau do Batata- Para se despedir da folia, o Bacalhau do Batata sai na Quarta-feira de Cinzas. Do Alto da Sé, em Olinda, os foliões se divertem em uma homenagem ao garçom Izaías Pereira da Silva, o Batata.
Os pólos da folia
No centro de Recife, os pólos da folia são: (Pólo Recife MulticulturalMa rco Zero); Pólo das Fantasias e Carnaval Infantil (Praça do Arsenal da Marinha); Pólo Mangue (Cais da Alfândega), onde está a cena alternativa dos jovens recifenses com uma irreverência de sons e estilos; Pólo das Agremiações (Av Nossa Senhora do Carmo); Pólo de Todos os Frevos (Av Guararapes); Pólo de Todos os Ritmos (Pátio de São Pedro); Pólo Afro (Pátio do Terço); Pólo das Tradições (Pátio de Santa Cruz).
Os bairros mais distantes reúnem outros oito pólos nos bairros de Chão de Estrelas, Casa Amarela, Nova Descoberta, Alto José do Pinho, Várzea, Jardim São Paulo, Santo Amaro e Ibura, que recebem a folia com infra-estrutura e grandes atrações locais e nacionais.

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FONTE:http://oglobo.globo.com/viagem/mat/2009/01/09/carnaval-multicural-2009-em-recife-homenageia-carlos-fernando-cicero-dias-eneas-freire-590512361.asp
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RIO - Frevo, maracatu, caboclinho, ciranda, coco, samba, rock, reggae, manguebeat fazem a folia de quem passa o carnaval dividindo-se entre Recife e Olinda. Em cada esquina, um ritmo, uma festa que mistura batuques ao ar livre, na rua, gratuitamente, e transformam as duas cidades num grande espetáculo para todas as idades. As prévias, que vão animar os fins de semana de fevereiro anteriores ao carnaval (de 21 a 24 de fevereiro) não deixam a desejar em matéria de agito, com a presença esperada do ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, entre outros convidados. Este ano, o Carnaval Multicultural 2009 de Recife presta homenagem ao compositor Carlos Fernando, aos já falecidos artista plástico Cícero Dias e ao criador do Galo da Madrugada, Enéas Freire. Os cinco dias de folia em Recife exibem mais de três mil apresentações de chão, reunindo 430 agremiações carnavalescas e shows com mais de 180 artistas regionais, nacionais e internacionais. Shows, desfiles de blocos e fantasias fazem um espetáculo diferente em cada esquina.
Isto, sem falar nas prévias do carnaval, que prometem esquentar os 'tambores' nos fins de semana de fevereiro. Antecipando a folia, o Bloco da Pautaria, reúne jornalistas e artistas no dia 31 de janeiro. E, na semana pré-carnavalesca, a Frevioca faz mais de 40 apresentações por toda a cidade. Além de levar música e alegria, a Frevioca é símbolo da resistência cultural pernambucana. São duas 'freviocas', especialmente decoradas, circulando por toda a cidade. Passam pelo corredor do frevo e participam do Galo da Madrugada, levando animação do Centro do Recife para os bairros mais distantes e vice-versa.
Nos dias do carnaval, Recife se divide em 16 pólos de folia, oito no centro de Recife e oito descentralizados nos bairros. Mas o palco principal da festa fica no Marco Zero, onde se apresentam artistas nacionais convidados e pernambucanos ilustres. A cena alternativa musical também tem espaço garantido no Rec Beat com sons regionais e muito rock. A diversão em família fica por conta dos desfiles de agremiações, onde pais caem no passo enquanto os filhos se divertem fantasiados como nos antigos carnavais.
E, para quem está planejando sua viagem, nesta época, diz o presidente do Recife Convention & Visitors Bureau e da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-PE), José Otávio de Meira Lins, os hotéis costumam trabalhar com uma taxa de ocupação próxima de 100%, alguns com lotação completa, por isso, quem procura uma vaga nos hotéis deve planejar com antecedência.
Veja abaixo a programação de prévias e de blocos de carnaval em Recife e Olinda:
PRÉVIAS
Bloco da Pautaria - Jornalistas, músicos e artistas têm encontro marcado no Bloco da Pautaria, que acontece dia 31 de janeiro às 16h no bairro de Santo Amaro, na Rua do Lima. O sambista João do Morro é a atração principal.
Guaiamum Treloso- A troça percorre as ruas de Casa Forte e Poço da Panela no dia 7 de fevereiro. O ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, o irreverente sambista João Morro e o cantor China, que faz uma participação especial no show de João do Morro e os Cara prometem dar as caras por lá.
Acorda pra Tomar Gagau- Baile de Carnaval no dia 24 de janeiro no Clube Alemão. O desfile acontece dia 14 de fevereiro pelas ruas da Zona Norte do Recife dos bairros de Aflitos e Parnamirim, atraindo até 30 mil foliões dos mais jovens e descolados da cidade.
Chocalho do Neno- Com oito anos de história, o Chocalho do Neno faz sua concentração na Rua Padre Roma em frente ao Bar do Neno em uma animada prévia no dia 14 de fevereiro com muito samba e frevo. O bloco costuma reunir as famílias que querem se divertir na rua. Este ano, haverá concurso de fantasia com sorteio de prêmios como uma viagem a Fernando de Noronha para o traje mais característico. Rua Padre Roma, nº 722, Parnamirim - Recife.
Sala da Justiça - Um dos mais animados blocos da 'juventude deslocada pernambucana' é o da Sala da Justiça, que conta com o baile Enquanto Isso na Sala de Justiça como prévia (data ainda a ser divulgada) e concentração no Alto da Sé em Olinda, durante o domingo de Carnaval. A criatividade reina entre os super-heróis de todos os tipos.
Só Como na Rua-dia Bloco dos profissionais e amantes de gastronomia e culinária. No 13 de fevereiro no cais do Paço Alfândega. O kit, composto de avental e frigideira, inclui feijoada e cerveja gelada, além de samba da melhor qualidade.
CARNAVAL MULTICULTURAL 2009
Galo da Madrugada - Em 20 anos de história, o Galo da Madrugada virou sinônimo da maior brincadeira ao ar livre do mundo com mais de dois milhões de foliões. O bloco toma todas as ruas do centro histórico do Recife durante o sábado de Zé Pereira com três carros alegóricos e uma imensa escultura do Galo com mais de seis metros de altura. A concentração começa por volta das 6h, com o tradicional café da manhã reforçado no Forte das Cinco Pontas. A saída do bloco acontece no mesmo local a partir das 9h.
Acho é Pouco - Em Olinda, o bloco Eu Acho é Pouco pinta de amarelo e vermelho as ruas e ladeiras de Olinda há mais de 30 anos, com frevo e batuques. O primeiro desfile acontece no sábado de Zé Pereira, mesmo dia do Galo da Madrugada, com saída do Largo do Mosteiro de São Bento.
Quanta Ladeira - Bloco fundado há mais de 10 anos por Lula Queiroga, Lenine, Zé da Flauta, Aluizio Maluf, Lucky Luciano, Silvério Pessoa, Moraes Moreira, Karina e Daniele Hoover, o Quanta Ladeira tem concentração no domingo de Carnaval no Pólo Rec Beat, ao lado do Cais da Alfândega, no Recife Antigo. Irreverente, o bloco faz músicas com sátiras políticas e de acontecimentos contemporâneos, além de paródias a conhecidas canções, tornando a festa um espetáculo pra lá de anárquico.
Tambores Silenciosos - Na segunda-feira de carnaval, a Noite dos Tambores Silenciosos traduz a fé, misticismo e cultura negra em batuque de carnaval no Pátio do Terço, no bairro de São José, no Recife, a partir das 20h. Grupos de batuqueiros tocam em homenagem à Virgem do Rosário, padroeira dos negros, e à meia-noite silenciam por um minuto.
Encontro de Bonecos Gigantes- As manhãs de carnaval enchem de cores as ladeiras de Olinda, onde as troças tocando frevo e maracatu animam a folia dos bonecos gigantes e de gente fantasiada. Na terça-feira de Carnaval, a partir das 10h, acontece o Encontro de Bonecos Gigantes com um desfile que costuma sair do Largo de Guadalupe em direção a Rua do Amparo, passando pela Prefeitura de Olinda.
Bacalhau do Batata- Para se despedir da folia, o Bacalhau do Batata sai na Quarta-feira de Cinzas. Do Alto da Sé, em Olinda, os foliões se divertem em uma homenagem ao garçom Izaías Pereira da Silva, o Batata.
Os pólos da folia
No centro de Recife, os pólos da folia são: (Pólo Recife MulticulturalMa rco Zero); Pólo das Fantasias e Carnaval Infantil (Praça do Arsenal da Marinha); Pólo Mangue (Cais da Alfândega), onde está a cena alternativa dos jovens recifenses com uma irreverência de sons e estilos; Pólo das Agremiações (Av Nossa Senhora do Carmo); Pólo de Todos os Frevos (Av Guararapes); Pólo de Todos os Ritmos (Pátio de São Pedro); Pólo Afro (Pátio do Terço); Pólo das Tradições (Pátio de Santa Cruz).
Os bairros mais distantes reúnem outros oito pólos nos bairros de Chão de Estrelas, Casa Amarela, Nova Descoberta, Alto José do Pinho, Várzea, Jardim São Paulo, Santo Amaro e Ibura, que recebem a folia com infra-estrutura e grandes atrações locais e nacionais.

APROVEITEM AS FÉRIAS PARA DAR UMA OLHADA

FONTE:http://oglobo.globo.com/viagem/mat/2009/01/09/carnaval-multicural-2009-em-recife-homenageia-carlos-fernando-cicero-dias-eneas-freire-590512361.asp
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RIO - Frevo, maracatu, caboclinho, ciranda, coco, samba, rock, reggae, manguebeat fazem a folia de quem passa o carnaval dividindo-se entre Recife e Olinda. Em cada esquina, um ritmo, uma festa que mistura batuques ao ar livre, na rua, gratuitamente, e transformam as duas cidades num grande espetáculo para todas as idades. As prévias, que vão animar os fins de semana de fevereiro anteriores ao carnaval (de 21 a 24 de fevereiro) não deixam a desejar em matéria de agito, com a presença esperada do ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, entre outros convidados. Este ano, o Carnaval Multicultural 2009 de Recife presta homenagem ao compositor Carlos Fernando, aos já falecidos artista plástico Cícero Dias e ao criador do Galo da Madrugada, Enéas Freire. Os cinco dias de folia em Recife exibem mais de três mil apresentações de chão, reunindo 430 agremiações carnavalescas e shows com mais de 180 artistas regionais, nacionais e internacionais. Shows, desfiles de blocos e fantasias fazem um espetáculo diferente em cada esquina.
Isto, sem falar nas prévias do carnaval, que prometem esquentar os 'tambores' nos fins de semana de fevereiro. Antecipando a folia, o Bloco da Pautaria, reúne jornalistas e artistas no dia 31 de janeiro. E, na semana pré-carnavalesca, a Frevioca faz mais de 40 apresentações por toda a cidade. Além de levar música e alegria, a Frevioca é símbolo da resistência cultural pernambucana. São duas 'freviocas', especialmente decoradas, circulando por toda a cidade. Passam pelo corredor do frevo e participam do Galo da Madrugada, levando animação do Centro do Recife para os bairros mais distantes e vice-versa.
Nos dias do carnaval, Recife se divide em 16 pólos de folia, oito no centro de Recife e oito descentralizados nos bairros. Mas o palco principal da festa fica no Marco Zero, onde se apresentam artistas nacionais convidados e pernambucanos ilustres. A cena alternativa musical também tem espaço garantido no Rec Beat com sons regionais e muito rock. A diversão em família fica por conta dos desfiles de agremiações, onde pais caem no passo enquanto os filhos se divertem fantasiados como nos antigos carnavais.
E, para quem está planejando sua viagem, nesta época, diz o presidente do Recife Convention & Visitors Bureau e da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-PE), José Otávio de Meira Lins, os hotéis costumam trabalhar com uma taxa de ocupação próxima de 100%, alguns com lotação completa, por isso, quem procura uma vaga nos hotéis deve planejar com antecedência.
Veja abaixo a programação de prévias e de blocos de carnaval em Recife e Olinda:
PRÉVIAS
Bloco da Pautaria - Jornalistas, músicos e artistas têm encontro marcado no Bloco da Pautaria, que acontece dia 31 de janeiro às 16h no bairro de Santo Amaro, na Rua do Lima. O sambista João do Morro é a atração principal.
Guaiamum Treloso- A troça percorre as ruas de Casa Forte e Poço da Panela no dia 7 de fevereiro. O ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, o irreverente sambista João Morro e o cantor China, que faz uma participação especial no show de João do Morro e os Cara prometem dar as caras por lá.
Acorda pra Tomar Gagau- Baile de Carnaval no dia 24 de janeiro no Clube Alemão. O desfile acontece dia 14 de fevereiro pelas ruas da Zona Norte do Recife dos bairros de Aflitos e Parnamirim, atraindo até 30 mil foliões dos mais jovens e descolados da cidade.
Chocalho do Neno- Com oito anos de história, o Chocalho do Neno faz sua concentração na Rua Padre Roma em frente ao Bar do Neno em uma animada prévia no dia 14 de fevereiro com muito samba e frevo. O bloco costuma reunir as famílias que querem se divertir na rua. Este ano, haverá concurso de fantasia com sorteio de prêmios como uma viagem a Fernando de Noronha para o traje mais característico. Rua Padre Roma, nº 722, Parnamirim - Recife.
Sala da Justiça - Um dos mais animados blocos da 'juventude deslocada pernambucana' é o da Sala da Justiça, que conta com o baile Enquanto Isso na Sala de Justiça como prévia (data ainda a ser divulgada) e concentração no Alto da Sé em Olinda, durante o domingo de Carnaval. A criatividade reina entre os super-heróis de todos os tipos.
Só Como na Rua-dia Bloco dos profissionais e amantes de gastronomia e culinária. No 13 de fevereiro no cais do Paço Alfândega. O kit, composto de avental e frigideira, inclui feijoada e cerveja gelada, além de samba da melhor qualidade.
CARNAVAL MULTICULTURAL 2009
Galo da Madrugada - Em 20 anos de história, o Galo da Madrugada virou sinônimo da maior brincadeira ao ar livre do mundo com mais de dois milhões de foliões. O bloco toma todas as ruas do centro histórico do Recife durante o sábado de Zé Pereira com três carros alegóricos e uma imensa escultura do Galo com mais de seis metros de altura. A concentração começa por volta das 6h, com o tradicional café da manhã reforçado no Forte das Cinco Pontas. A saída do bloco acontece no mesmo local a partir das 9h.
Acho é Pouco - Em Olinda, o bloco Eu Acho é Pouco pinta de amarelo e vermelho as ruas e ladeiras de Olinda há mais de 30 anos, com frevo e batuques. O primeiro desfile acontece no sábado de Zé Pereira, mesmo dia do Galo da Madrugada, com saída do Largo do Mosteiro de São Bento.
Quanta Ladeira - Bloco fundado há mais de 10 anos por Lula Queiroga, Lenine, Zé da Flauta, Aluizio Maluf, Lucky Luciano, Silvério Pessoa, Moraes Moreira, Karina e Daniele Hoover, o Quanta Ladeira tem concentração no domingo de Carnaval no Pólo Rec Beat, ao lado do Cais da Alfândega, no Recife Antigo. Irreverente, o bloco faz músicas com sátiras políticas e de acontecimentos contemporâneos, além de paródias a conhecidas canções, tornando a festa um espetáculo pra lá de anárquico.
Tambores Silenciosos - Na segunda-feira de carnaval, a Noite dos Tambores Silenciosos traduz a fé, misticismo e cultura negra em batuque de carnaval no Pátio do Terço, no bairro de São José, no Recife, a partir das 20h. Grupos de batuqueiros tocam em homenagem à Virgem do Rosário, padroeira dos negros, e à meia-noite silenciam por um minuto.
Encontro de Bonecos Gigantes- As manhãs de carnaval enchem de cores as ladeiras de Olinda, onde as troças tocando frevo e maracatu animam a folia dos bonecos gigantes e de gente fantasiada. Na terça-feira de Carnaval, a partir das 10h, acontece o Encontro de Bonecos Gigantes com um desfile que costuma sair do Largo de Guadalupe em direção a Rua do Amparo, passando pela Prefeitura de Olinda.
Bacalhau do Batata- Para se despedir da folia, o Bacalhau do Batata sai na Quarta-feira de Cinzas. Do Alto da Sé, em Olinda, os foliões se divertem em uma homenagem ao garçom Izaías Pereira da Silva, o Batata.
Os pólos da folia
No centro de Recife, os pólos da folia são: (Pólo Recife MulticulturalMa rco Zero); Pólo das Fantasias e Carnaval Infantil (Praça do Arsenal da Marinha); Pólo Mangue (Cais da Alfândega), onde está a cena alternativa dos jovens recifenses com uma irreverência de sons e estilos; Pólo das Agremiações (Av Nossa Senhora do Carmo); Pólo de Todos os Frevos (Av Guararapes); Pólo de Todos os Ritmos (Pátio de São Pedro); Pólo Afro (Pátio do Terço); Pólo das Tradições (Pátio de Santa Cruz).
Os bairros mais distantes reúnem outros oito pólos nos bairros de Chão de Estrelas, Casa Amarela, Nova Descoberta, Alto José do Pinho, Várzea, Jardim São Paulo, Santo Amaro e Ibura, que recebem a folia com infra-estrutura e grandes atrações locais e nacionais.

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FONTE:http://oglobo.globo.com/viagem/mat/2009/01/09/carnaval-multicural-2009-em-recife-homenageia-carlos-fernando-cicero-dias-eneas-freire-590512361.asp
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RIO - Frevo, maracatu, caboclinho, ciranda, coco, samba, rock, reggae, manguebeat fazem a folia de quem passa o carnaval dividindo-se entre Recife e Olinda. Em cada esquina, um ritmo, uma festa que mistura batuques ao ar livre, na rua, gratuitamente, e transformam as duas cidades num grande espetáculo para todas as idades. As prévias, que vão animar os fins de semana de fevereiro anteriores ao carnaval (de 21 a 24 de fevereiro) não deixam a desejar em matéria de agito, com a presença esperada do ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, entre outros convidados. Este ano, o Carnaval Multicultural 2009 de Recife presta homenagem ao compositor Carlos Fernando, aos já falecidos artista plástico Cícero Dias e ao criador do Galo da Madrugada, Enéas Freire. Os cinco dias de folia em Recife exibem mais de três mil apresentações de chão, reunindo 430 agremiações carnavalescas e shows com mais de 180 artistas regionais, nacionais e internacionais. Shows, desfiles de blocos e fantasias fazem um espetáculo diferente em cada esquina.
Isto, sem falar nas prévias do carnaval, que prometem esquentar os 'tambores' nos fins de semana de fevereiro. Antecipando a folia, o Bloco da Pautaria, reúne jornalistas e artistas no dia 31 de janeiro. E, na semana pré-carnavalesca, a Frevioca faz mais de 40 apresentações por toda a cidade. Além de levar música e alegria, a Frevioca é símbolo da resistência cultural pernambucana. São duas 'freviocas', especialmente decoradas, circulando por toda a cidade. Passam pelo corredor do frevo e participam do Galo da Madrugada, levando animação do Centro do Recife para os bairros mais distantes e vice-versa.
Nos dias do carnaval, Recife se divide em 16 pólos de folia, oito no centro de Recife e oito descentralizados nos bairros. Mas o palco principal da festa fica no Marco Zero, onde se apresentam artistas nacionais convidados e pernambucanos ilustres. A cena alternativa musical também tem espaço garantido no Rec Beat com sons regionais e muito rock. A diversão em família fica por conta dos desfiles de agremiações, onde pais caem no passo enquanto os filhos se divertem fantasiados como nos antigos carnavais.
E, para quem está planejando sua viagem, nesta época, diz o presidente do Recife Convention & Visitors Bureau e da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-PE), José Otávio de Meira Lins, os hotéis costumam trabalhar com uma taxa de ocupação próxima de 100%, alguns com lotação completa, por isso, quem procura uma vaga nos hotéis deve planejar com antecedência.
Veja abaixo a programação de prévias e de blocos de carnaval em Recife e Olinda:
PRÉVIAS
Bloco da Pautaria - Jornalistas, músicos e artistas têm encontro marcado no Bloco da Pautaria, que acontece dia 31 de janeiro às 16h no bairro de Santo Amaro, na Rua do Lima. O sambista João do Morro é a atração principal.
Guaiamum Treloso- A troça percorre as ruas de Casa Forte e Poço da Panela no dia 7 de fevereiro. O ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, o irreverente sambista João Morro e o cantor China, que faz uma participação especial no show de João do Morro e os Cara prometem dar as caras por lá.
Acorda pra Tomar Gagau- Baile de Carnaval no dia 24 de janeiro no Clube Alemão. O desfile acontece dia 14 de fevereiro pelas ruas da Zona Norte do Recife dos bairros de Aflitos e Parnamirim, atraindo até 30 mil foliões dos mais jovens e descolados da cidade.
Chocalho do Neno- Com oito anos de história, o Chocalho do Neno faz sua concentração na Rua Padre Roma em frente ao Bar do Neno em uma animada prévia no dia 14 de fevereiro com muito samba e frevo. O bloco costuma reunir as famílias que querem se divertir na rua. Este ano, haverá concurso de fantasia com sorteio de prêmios como uma viagem a Fernando de Noronha para o traje mais característico. Rua Padre Roma, nº 722, Parnamirim - Recife.
Sala da Justiça - Um dos mais animados blocos da 'juventude deslocada pernambucana' é o da Sala da Justiça, que conta com o baile Enquanto Isso na Sala de Justiça como prévia (data ainda a ser divulgada) e concentração no Alto da Sé em Olinda, durante o domingo de Carnaval. A criatividade reina entre os super-heróis de todos os tipos.
Só Como na Rua-dia Bloco dos profissionais e amantes de gastronomia e culinária. No 13 de fevereiro no cais do Paço Alfândega. O kit, composto de avental e frigideira, inclui feijoada e cerveja gelada, além de samba da melhor qualidade.
CARNAVAL MULTICULTURAL 2009
Galo da Madrugada - Em 20 anos de história, o Galo da Madrugada virou sinônimo da maior brincadeira ao ar livre do mundo com mais de dois milhões de foliões. O bloco toma todas as ruas do centro histórico do Recife durante o sábado de Zé Pereira com três carros alegóricos e uma imensa escultura do Galo com mais de seis metros de altura. A concentração começa por volta das 6h, com o tradicional café da manhã reforçado no Forte das Cinco Pontas. A saída do bloco acontece no mesmo local a partir das 9h.
Acho é Pouco - Em Olinda, o bloco Eu Acho é Pouco pinta de amarelo e vermelho as ruas e ladeiras de Olinda há mais de 30 anos, com frevo e batuques. O primeiro desfile acontece no sábado de Zé Pereira, mesmo dia do Galo da Madrugada, com saída do Largo do Mosteiro de São Bento.
Quanta Ladeira - Bloco fundado há mais de 10 anos por Lula Queiroga, Lenine, Zé da Flauta, Aluizio Maluf, Lucky Luciano, Silvério Pessoa, Moraes Moreira, Karina e Daniele Hoover, o Quanta Ladeira tem concentração no domingo de Carnaval no Pólo Rec Beat, ao lado do Cais da Alfândega, no Recife Antigo. Irreverente, o bloco faz músicas com sátiras políticas e de acontecimentos contemporâneos, além de paródias a conhecidas canções, tornando a festa um espetáculo pra lá de anárquico.
Tambores Silenciosos - Na segunda-feira de carnaval, a Noite dos Tambores Silenciosos traduz a fé, misticismo e cultura negra em batuque de carnaval no Pátio do Terço, no bairro de São José, no Recife, a partir das 20h. Grupos de batuqueiros tocam em homenagem à Virgem do Rosário, padroeira dos negros, e à meia-noite silenciam por um minuto.
Encontro de Bonecos Gigantes- As manhãs de carnaval enchem de cores as ladeiras de Olinda, onde as troças tocando frevo e maracatu animam a folia dos bonecos gigantes e de gente fantasiada. Na terça-feira de Carnaval, a partir das 10h, acontece o Encontro de Bonecos Gigantes com um desfile que costuma sair do Largo de Guadalupe em direção a Rua do Amparo, passando pela Prefeitura de Olinda.
Bacalhau do Batata- Para se despedir da folia, o Bacalhau do Batata sai na Quarta-feira de Cinzas. Do Alto da Sé, em Olinda, os foliões se divertem em uma homenagem ao garçom Izaías Pereira da Silva, o Batata.
Os pólos da folia
No centro de Recife, os pólos da folia são: (Pólo Recife MulticulturalMa rco Zero); Pólo das Fantasias e Carnaval Infantil (Praça do Arsenal da Marinha); Pólo Mangue (Cais da Alfândega), onde está a cena alternativa dos jovens recifenses com uma irreverência de sons e estilos; Pólo das Agremiações (Av Nossa Senhora do Carmo); Pólo de Todos os Frevos (Av Guararapes); Pólo de Todos os Ritmos (Pátio de São Pedro); Pólo Afro (Pátio do Terço); Pólo das Tradições (Pátio de Santa Cruz).
Os bairros mais distantes reúnem outros oito pólos nos bairros de Chão de Estrelas, Casa Amarela, Nova Descoberta, Alto José do Pinho, Várzea, Jardim São Paulo, Santo Amaro e Ibura, que recebem a folia com infra-estrutura e grandes atrações locais e nacionais.

APROVEITEM AS FÉRIAS PARA DAR UMA OLHADA

FONTE:http://oglobo.globo.com/viagem/mat/2009/01/09/carnaval-multicural-2009-em-recife-homenageia-carlos-fernando-cicero-dias-eneas-freire-590512361.asp
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Isto, sem falar nas prévias do carnaval, que prometem esquentar os 'tambores' nos fins de semana de fevereiro. Antecipando a folia, o Bloco da Pautaria, reúne jornalistas e artistas no dia 31 de janeiro. E, na semana pré-carnavalesca, a Frevioca faz mais de 40 apresentações por toda a cidade. Além de levar música e alegria, a Frevioca é símbolo da resistência cultural pernambucana. São duas 'freviocas', especialmente decoradas, circulando por toda a cidade. Passam pelo corredor do frevo e participam do Galo da Madrugada, levando animação do Centro do Recife para os bairros mais distantes e vice-versa.
Nos dias do carnaval, Recife se divide em 16 pólos de folia, oito no centro de Recife e oito descentralizados nos bairros. Mas o palco principal da festa fica no Marco Zero, onde se apresentam artistas nacionais convidados e pernambucanos ilustres. A cena alternativa musical também tem espaço garantido no Rec Beat com sons regionais e muito rock. A diversão em família fica por conta dos desfiles de agremiações, onde pais caem no passo enquanto os filhos se divertem fantasiados como nos antigos carnavais.
E, para quem está planejando sua viagem, nesta época, diz o presidente do Recife Convention & Visitors Bureau e da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-PE), José Otávio de Meira Lins, os hotéis costumam trabalhar com uma taxa de ocupação próxima de 100%, alguns com lotação completa, por isso, quem procura uma vaga nos hotéis deve planejar com antecedência.
Veja abaixo a programação de prévias e de blocos de carnaval em Recife e Olinda:
PRÉVIAS
Bloco da Pautaria - Jornalistas, músicos e artistas têm encontro marcado no Bloco da Pautaria, que acontece dia 31 de janeiro às 16h no bairro de Santo Amaro, na Rua do Lima. O sambista João do Morro é a atração principal.
Guaiamum Treloso- A troça percorre as ruas de Casa Forte e Poço da Panela no dia 7 de fevereiro. O ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, o irreverente sambista João Morro e o cantor China, que faz uma participação especial no show de João do Morro e os Cara prometem dar as caras por lá.
Acorda pra Tomar Gagau- Baile de Carnaval no dia 24 de janeiro no Clube Alemão. O desfile acontece dia 14 de fevereiro pelas ruas da Zona Norte do Recife dos bairros de Aflitos e Parnamirim, atraindo até 30 mil foliões dos mais jovens e descolados da cidade.
Chocalho do Neno- Com oito anos de história, o Chocalho do Neno faz sua concentração na Rua Padre Roma em frente ao Bar do Neno em uma animada prévia no dia 14 de fevereiro com muito samba e frevo. O bloco costuma reunir as famílias que querem se divertir na rua. Este ano, haverá concurso de fantasia com sorteio de prêmios como uma viagem a Fernando de Noronha para o traje mais característico. Rua Padre Roma, nº 722, Parnamirim - Recife.
Sala da Justiça - Um dos mais animados blocos da 'juventude deslocada pernambucana' é o da Sala da Justiça, que conta com o baile Enquanto Isso na Sala de Justiça como prévia (data ainda a ser divulgada) e concentração no Alto da Sé em Olinda, durante o domingo de Carnaval. A criatividade reina entre os super-heróis de todos os tipos.
Só Como na Rua-dia Bloco dos profissionais e amantes de gastronomia e culinária. No 13 de fevereiro no cais do Paço Alfândega. O kit, composto de avental e frigideira, inclui feijoada e cerveja gelada, além de samba da melhor qualidade.
CARNAVAL MULTICULTURAL 2009
Galo da Madrugada - Em 20 anos de história, o Galo da Madrugada virou sinônimo da maior brincadeira ao ar livre do mundo com mais de dois milhões de foliões. O bloco toma todas as ruas do centro histórico do Recife durante o sábado de Zé Pereira com três carros alegóricos e uma imensa escultura do Galo com mais de seis metros de altura. A concentração começa por volta das 6h, com o tradicional café da manhã reforçado no Forte das Cinco Pontas. A saída do bloco acontece no mesmo local a partir das 9h.
Acho é Pouco - Em Olinda, o bloco Eu Acho é Pouco pinta de amarelo e vermelho as ruas e ladeiras de Olinda há mais de 30 anos, com frevo e batuques. O primeiro desfile acontece no sábado de Zé Pereira, mesmo dia do Galo da Madrugada, com saída do Largo do Mosteiro de São Bento.
Quanta Ladeira - Bloco fundado há mais de 10 anos por Lula Queiroga, Lenine, Zé da Flauta, Aluizio Maluf, Lucky Luciano, Silvério Pessoa, Moraes Moreira, Karina e Daniele Hoover, o Quanta Ladeira tem concentração no domingo de Carnaval no Pólo Rec Beat, ao lado do Cais da Alfândega, no Recife Antigo. Irreverente, o bloco faz músicas com sátiras políticas e de acontecimentos contemporâneos, além de paródias a conhecidas canções, tornando a festa um espetáculo pra lá de anárquico.
Tambores Silenciosos - Na segunda-feira de carnaval, a Noite dos Tambores Silenciosos traduz a fé, misticismo e cultura negra em batuque de carnaval no Pátio do Terço, no bairro de São José, no Recife, a partir das 20h. Grupos de batuqueiros tocam em homenagem à Virgem do Rosário, padroeira dos negros, e à meia-noite silenciam por um minuto.
Encontro de Bonecos Gigantes- As manhãs de carnaval enchem de cores as ladeiras de Olinda, onde as troças tocando frevo e maracatu animam a folia dos bonecos gigantes e de gente fantasiada. Na terça-feira de Carnaval, a partir das 10h, acontece o Encontro de Bonecos Gigantes com um desfile que costuma sair do Largo de Guadalupe em direção a Rua do Amparo, passando pela Prefeitura de Olinda.
Bacalhau do Batata- Para se despedir da folia, o Bacalhau do Batata sai na Quarta-feira de Cinzas. Do Alto da Sé, em Olinda, os foliões se divertem em uma homenagem ao garçom Izaías Pereira da Silva, o Batata.
Os pólos da folia
No centro de Recife, os pólos da folia são: (Pólo Recife MulticulturalMa rco Zero); Pólo das Fantasias e Carnaval Infantil (Praça do Arsenal da Marinha); Pólo Mangue (Cais da Alfândega), onde está a cena alternativa dos jovens recifenses com uma irreverência de sons e estilos; Pólo das Agremiações (Av Nossa Senhora do Carmo); Pólo de Todos os Frevos (Av Guararapes); Pólo de Todos os Ritmos (Pátio de São Pedro); Pólo Afro (Pátio do Terço); Pólo das Tradições (Pátio de Santa Cruz).
Os bairros mais distantes reúnem outros oito pólos nos bairros de Chão de Estrelas, Casa Amarela, Nova Descoberta, Alto José do Pinho, Várzea, Jardim São Paulo, Santo Amaro e Ibura, que recebem a folia com infra-estrutura e grandes atrações locais e nacionais.

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FONTE:http://oglobo.globo.com/viagem/mat/2009/01/09/carnaval-multicural-2009-em-recife-homenageia-carlos-fernando-cicero-dias-eneas-freire-590512361.asp
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RIO - Frevo, maracatu, caboclinho, ciranda, coco, samba, rock, reggae, manguebeat fazem a folia de quem passa o carnaval dividindo-se entre Recife e Olinda. Em cada esquina, um ritmo, uma festa que mistura batuques ao ar livre, na rua, gratuitamente, e transformam as duas cidades num grande espetáculo para todas as idades. As prévias, que vão animar os fins de semana de fevereiro anteriores ao carnaval (de 21 a 24 de fevereiro) não deixam a desejar em matéria de agito, com a presença esperada do ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, entre outros convidados. Este ano, o Carnaval Multicultural 2009 de Recife presta homenagem ao compositor Carlos Fernando, aos já falecidos artista plástico Cícero Dias e ao criador do Galo da Madrugada, Enéas Freire. Os cinco dias de folia em Recife exibem mais de três mil apresentações de chão, reunindo 430 agremiações carnavalescas e shows com mais de 180 artistas regionais, nacionais e internacionais. Shows, desfiles de blocos e fantasias fazem um espetáculo diferente em cada esquina.
Isto, sem falar nas prévias do carnaval, que prometem esquentar os 'tambores' nos fins de semana de fevereiro. Antecipando a folia, o Bloco da Pautaria, reúne jornalistas e artistas no dia 31 de janeiro. E, na semana pré-carnavalesca, a Frevioca faz mais de 40 apresentações por toda a cidade. Além de levar música e alegria, a Frevioca é símbolo da resistência cultural pernambucana. São duas 'freviocas', especialmente decoradas, circulando por toda a cidade. Passam pelo corredor do frevo e participam do Galo da Madrugada, levando animação do Centro do Recife para os bairros mais distantes e vice-versa.
Nos dias do carnaval, Recife se divide em 16 pólos de folia, oito no centro de Recife e oito descentralizados nos bairros. Mas o palco principal da festa fica no Marco Zero, onde se apresentam artistas nacionais convidados e pernambucanos ilustres. A cena alternativa musical também tem espaço garantido no Rec Beat com sons regionais e muito rock. A diversão em família fica por conta dos desfiles de agremiações, onde pais caem no passo enquanto os filhos se divertem fantasiados como nos antigos carnavais.
E, para quem está planejando sua viagem, nesta época, diz o presidente do Recife Convention & Visitors Bureau e da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-PE), José Otávio de Meira Lins, os hotéis costumam trabalhar com uma taxa de ocupação próxima de 100%, alguns com lotação completa, por isso, quem procura uma vaga nos hotéis deve planejar com antecedência.
Veja abaixo a programação de prévias e de blocos de carnaval em Recife e Olinda:
PRÉVIAS
Bloco da Pautaria - Jornalistas, músicos e artistas têm encontro marcado no Bloco da Pautaria, que acontece dia 31 de janeiro às 16h no bairro de Santo Amaro, na Rua do Lima. O sambista João do Morro é a atração principal.
Guaiamum Treloso- A troça percorre as ruas de Casa Forte e Poço da Panela no dia 7 de fevereiro. O ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, o irreverente sambista João Morro e o cantor China, que faz uma participação especial no show de João do Morro e os Cara prometem dar as caras por lá.
Acorda pra Tomar Gagau- Baile de Carnaval no dia 24 de janeiro no Clube Alemão. O desfile acontece dia 14 de fevereiro pelas ruas da Zona Norte do Recife dos bairros de Aflitos e Parnamirim, atraindo até 30 mil foliões dos mais jovens e descolados da cidade.
Chocalho do Neno- Com oito anos de história, o Chocalho do Neno faz sua concentração na Rua Padre Roma em frente ao Bar do Neno em uma animada prévia no dia 14 de fevereiro com muito samba e frevo. O bloco costuma reunir as famílias que querem se divertir na rua. Este ano, haverá concurso de fantasia com sorteio de prêmios como uma viagem a Fernando de Noronha para o traje mais característico. Rua Padre Roma, nº 722, Parnamirim - Recife.
Sala da Justiça - Um dos mais animados blocos da 'juventude deslocada pernambucana' é o da Sala da Justiça, que conta com o baile Enquanto Isso na Sala de Justiça como prévia (data ainda a ser divulgada) e concentração no Alto da Sé em Olinda, durante o domingo de Carnaval. A criatividade reina entre os super-heróis de todos os tipos.
Só Como na Rua-dia Bloco dos profissionais e amantes de gastronomia e culinária. No 13 de fevereiro no cais do Paço Alfândega. O kit, composto de avental e frigideira, inclui feijoada e cerveja gelada, além de samba da melhor qualidade.
CARNAVAL MULTICULTURAL 2009
Galo da Madrugada - Em 20 anos de história, o Galo da Madrugada virou sinônimo da maior brincadeira ao ar livre do mundo com mais de dois milhões de foliões. O bloco toma todas as ruas do centro histórico do Recife durante o sábado de Zé Pereira com três carros alegóricos e uma imensa escultura do Galo com mais de seis metros de altura. A concentração começa por volta das 6h, com o tradicional café da manhã reforçado no Forte das Cinco Pontas. A saída do bloco acontece no mesmo local a partir das 9h.
Acho é Pouco - Em Olinda, o bloco Eu Acho é Pouco pinta de amarelo e vermelho as ruas e ladeiras de Olinda há mais de 30 anos, com frevo e batuques. O primeiro desfile acontece no sábado de Zé Pereira, mesmo dia do Galo da Madrugada, com saída do Largo do Mosteiro de São Bento.
Quanta Ladeira - Bloco fundado há mais de 10 anos por Lula Queiroga, Lenine, Zé da Flauta, Aluizio Maluf, Lucky Luciano, Silvério Pessoa, Moraes Moreira, Karina e Daniele Hoover, o Quanta Ladeira tem concentração no domingo de Carnaval no Pólo Rec Beat, ao lado do Cais da Alfândega, no Recife Antigo. Irreverente, o bloco faz músicas com sátiras políticas e de acontecimentos contemporâneos, além de paródias a conhecidas canções, tornando a festa um espetáculo pra lá de anárquico.
Tambores Silenciosos - Na segunda-feira de carnaval, a Noite dos Tambores Silenciosos traduz a fé, misticismo e cultura negra em batuque de carnaval no Pátio do Terço, no bairro de São José, no Recife, a partir das 20h. Grupos de batuqueiros tocam em homenagem à Virgem do Rosário, padroeira dos negros, e à meia-noite silenciam por um minuto.
Encontro de Bonecos Gigantes- As manhãs de carnaval enchem de cores as ladeiras de Olinda, onde as troças tocando frevo e maracatu animam a folia dos bonecos gigantes e de gente fantasiada. Na terça-feira de Carnaval, a partir das 10h, acontece o Encontro de Bonecos Gigantes com um desfile que costuma sair do Largo de Guadalupe em direção a Rua do Amparo, passando pela Prefeitura de Olinda.
Bacalhau do Batata- Para se despedir da folia, o Bacalhau do Batata sai na Quarta-feira de Cinzas. Do Alto da Sé, em Olinda, os foliões se divertem em uma homenagem ao garçom Izaías Pereira da Silva, o Batata.
Os pólos da folia
No centro de Recife, os pólos da folia são: (Pólo Recife MulticulturalMa rco Zero); Pólo das Fantasias e Carnaval Infantil (Praça do Arsenal da Marinha); Pólo Mangue (Cais da Alfândega), onde está a cena alternativa dos jovens recifenses com uma irreverência de sons e estilos; Pólo das Agremiações (Av Nossa Senhora do Carmo); Pólo de Todos os Frevos (Av Guararapes); Pólo de Todos os Ritmos (Pátio de São Pedro); Pólo Afro (Pátio do Terço); Pólo das Tradições (Pátio de Santa Cruz).
Os bairros mais distantes reúnem outros oito pólos nos bairros de Chão de Estrelas, Casa Amarela, Nova Descoberta, Alto José do Pinho, Várzea, Jardim São Paulo, Santo Amaro e Ibura, que recebem a folia com infra-estrutura e grandes atrações locais e nacionais.

APROVEITEM AS FÉRIAS PARA DAR UMA OLHADA

FONTE:http://oglobo.globo.com/viagem/mat/2009/01/09/carnaval-multicural-2009-em-recife-homenageia-carlos-fernando-cicero-dias-eneas-freire-590512361.asp
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RIO - Frevo, maracatu, caboclinho, ciranda, coco, samba, rock, reggae, manguebeat fazem a folia de quem passa o carnaval dividindo-se entre Recife e Olinda. Em cada esquina, um ritmo, uma festa que mistura batuques ao ar livre, na rua, gratuitamente, e transformam as duas cidades num grande espetáculo para todas as idades. As prévias, que vão animar os fins de semana de fevereiro anteriores ao carnaval (de 21 a 24 de fevereiro) não deixam a desejar em matéria de agito, com a presença esperada do ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, entre outros convidados. Este ano, o Carnaval Multicultural 2009 de Recife presta homenagem ao compositor Carlos Fernando, aos já falecidos artista plástico Cícero Dias e ao criador do Galo da Madrugada, Enéas Freire. Os cinco dias de folia em Recife exibem mais de três mil apresentações de chão, reunindo 430 agremiações carnavalescas e shows com mais de 180 artistas regionais, nacionais e internacionais. Shows, desfiles de blocos e fantasias fazem um espetáculo diferente em cada esquina.
Isto, sem falar nas prévias do carnaval, que prometem esquentar os 'tambores' nos fins de semana de fevereiro. Antecipando a folia, o Bloco da Pautaria, reúne jornalistas e artistas no dia 31 de janeiro. E, na semana pré-carnavalesca, a Frevioca faz mais de 40 apresentações por toda a cidade. Além de levar música e alegria, a Frevioca é símbolo da resistência cultural pernambucana. São duas 'freviocas', especialmente decoradas, circulando por toda a cidade. Passam pelo corredor do frevo e participam do Galo da Madrugada, levando animação do Centro do Recife para os bairros mais distantes e vice-versa.
Nos dias do carnaval, Recife se divide em 16 pólos de folia, oito no centro de Recife e oito descentralizados nos bairros. Mas o palco principal da festa fica no Marco Zero, onde se apresentam artistas nacionais convidados e pernambucanos ilustres. A cena alternativa musical também tem espaço garantido no Rec Beat com sons regionais e muito rock. A diversão em família fica por conta dos desfiles de agremiações, onde pais caem no passo enquanto os filhos se divertem fantasiados como nos antigos carnavais.
E, para quem está planejando sua viagem, nesta época, diz o presidente do Recife Convention & Visitors Bureau e da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-PE), José Otávio de Meira Lins, os hotéis costumam trabalhar com uma taxa de ocupação próxima de 100%, alguns com lotação completa, por isso, quem procura uma vaga nos hotéis deve planejar com antecedência.
Veja abaixo a programação de prévias e de blocos de carnaval em Recife e Olinda:
PRÉVIAS
Bloco da Pautaria - Jornalistas, músicos e artistas têm encontro marcado no Bloco da Pautaria, que acontece dia 31 de janeiro às 16h no bairro de Santo Amaro, na Rua do Lima. O sambista João do Morro é a atração principal.
Guaiamum Treloso- A troça percorre as ruas de Casa Forte e Poço da Panela no dia 7 de fevereiro. O ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, o irreverente sambista João Morro e o cantor China, que faz uma participação especial no show de João do Morro e os Cara prometem dar as caras por lá.
Acorda pra Tomar Gagau- Baile de Carnaval no dia 24 de janeiro no Clube Alemão. O desfile acontece dia 14 de fevereiro pelas ruas da Zona Norte do Recife dos bairros de Aflitos e Parnamirim, atraindo até 30 mil foliões dos mais jovens e descolados da cidade.
Chocalho do Neno- Com oito anos de história, o Chocalho do Neno faz sua concentração na Rua Padre Roma em frente ao Bar do Neno em uma animada prévia no dia 14 de fevereiro com muito samba e frevo. O bloco costuma reunir as famílias que querem se divertir na rua. Este ano, haverá concurso de fantasia com sorteio de prêmios como uma viagem a Fernando de Noronha para o traje mais característico. Rua Padre Roma, nº 722, Parnamirim - Recife.
Sala da Justiça - Um dos mais animados blocos da 'juventude deslocada pernambucana' é o da Sala da Justiça, que conta com o baile Enquanto Isso na Sala de Justiça como prévia (data ainda a ser divulgada) e concentração no Alto da Sé em Olinda, durante o domingo de Carnaval. A criatividade reina entre os super-heróis de todos os tipos.
Só Como na Rua-dia Bloco dos profissionais e amantes de gastronomia e culinária. No 13 de fevereiro no cais do Paço Alfândega. O kit, composto de avental e frigideira, inclui feijoada e cerveja gelada, além de samba da melhor qualidade.
CARNAVAL MULTICULTURAL 2009
Galo da Madrugada - Em 20 anos de história, o Galo da Madrugada virou sinônimo da maior brincadeira ao ar livre do mundo com mais de dois milhões de foliões. O bloco toma todas as ruas do centro histórico do Recife durante o sábado de Zé Pereira com três carros alegóricos e uma imensa escultura do Galo com mais de seis metros de altura. A concentração começa por volta das 6h, com o tradicional café da manhã reforçado no Forte das Cinco Pontas. A saída do bloco acontece no mesmo local a partir das 9h.
Acho é Pouco - Em Olinda, o bloco Eu Acho é Pouco pinta de amarelo e vermelho as ruas e ladeiras de Olinda há mais de 30 anos, com frevo e batuques. O primeiro desfile acontece no sábado de Zé Pereira, mesmo dia do Galo da Madrugada, com saída do Largo do Mosteiro de São Bento.
Quanta Ladeira - Bloco fundado há mais de 10 anos por Lula Queiroga, Lenine, Zé da Flauta, Aluizio Maluf, Lucky Luciano, Silvério Pessoa, Moraes Moreira, Karina e Daniele Hoover, o Quanta Ladeira tem concentração no domingo de Carnaval no Pólo Rec Beat, ao lado do Cais da Alfândega, no Recife Antigo. Irreverente, o bloco faz músicas com sátiras políticas e de acontecimentos contemporâneos, além de paródias a conhecidas canções, tornando a festa um espetáculo pra lá de anárquico.
Tambores Silenciosos - Na segunda-feira de carnaval, a Noite dos Tambores Silenciosos traduz a fé, misticismo e cultura negra em batuque de carnaval no Pátio do Terço, no bairro de São José, no Recife, a partir das 20h. Grupos de batuqueiros tocam em homenagem à Virgem do Rosário, padroeira dos negros, e à meia-noite silenciam por um minuto.
Encontro de Bonecos Gigantes- As manhãs de carnaval enchem de cores as ladeiras de Olinda, onde as troças tocando frevo e maracatu animam a folia dos bonecos gigantes e de gente fantasiada. Na terça-feira de Carnaval, a partir das 10h, acontece o Encontro de Bonecos Gigantes com um desfile que costuma sair do Largo de Guadalupe em direção a Rua do Amparo, passando pela Prefeitura de Olinda.
Bacalhau do Batata- Para se despedir da folia, o Bacalhau do Batata sai na Quarta-feira de Cinzas. Do Alto da Sé, em Olinda, os foliões se divertem em uma homenagem ao garçom Izaías Pereira da Silva, o Batata.
Os pólos da folia
No centro de Recife, os pólos da folia são: (Pólo Recife MulticulturalMa rco Zero); Pólo das Fantasias e Carnaval Infantil (Praça do Arsenal da Marinha); Pólo Mangue (Cais da Alfândega), onde está a cena alternativa dos jovens recifenses com uma irreverência de sons e estilos; Pólo das Agremiações (Av Nossa Senhora do Carmo); Pólo de Todos os Frevos (Av Guararapes); Pólo de Todos os Ritmos (Pátio de São Pedro); Pólo Afro (Pátio do Terço); Pólo das Tradições (Pátio de Santa Cruz).
Os bairros mais distantes reúnem outros oito pólos nos bairros de Chão de Estrelas, Casa Amarela, Nova Descoberta, Alto José do Pinho, Várzea, Jardim São Paulo, Santo Amaro e Ibura, que recebem a folia com infra-estrutura e grandes atrações locais e nacionais.

APROVEITEM AS FÉRIAS PARA DAR UMA OLHADA

FONTE:http://oglobo.globo.com/viagem/mat/2009/01/09/carnaval-multicural-2009-em-recife-homenageia-carlos-fernando-cicero-dias-eneas-freire-590512361.asp
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RIO - Frevo, maracatu, caboclinho, ciranda, coco, samba, rock, reggae, manguebeat fazem a folia de quem passa o carnaval dividindo-se entre Recife e Olinda. Em cada esquina, um ritmo, uma festa que mistura batuques ao ar livre, na rua, gratuitamente, e transformam as duas cidades num grande espetáculo para todas as idades. As prévias, que vão animar os fins de semana de fevereiro anteriores ao carnaval (de 21 a 24 de fevereiro) não deixam a desejar em matéria de agito, com a presença esperada do ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, entre outros convidados. Este ano, o Carnaval Multicultural 2009 de Recife presta homenagem ao compositor Carlos Fernando, aos já falecidos artista plástico Cícero Dias e ao criador do Galo da Madrugada, Enéas Freire. Os cinco dias de folia em Recife exibem mais de três mil apresentações de chão, reunindo 430 agremiações carnavalescas e shows com mais de 180 artistas regionais, nacionais e internacionais. Shows, desfiles de blocos e fantasias fazem um espetáculo diferente em cada esquina.
Isto, sem falar nas prévias do carnaval, que prometem esquentar os 'tambores' nos fins de semana de fevereiro. Antecipando a folia, o Bloco da Pautaria, reúne jornalistas e artistas no dia 31 de janeiro. E, na semana pré-carnavalesca, a Frevioca faz mais de 40 apresentações por toda a cidade. Além de levar música e alegria, a Frevioca é símbolo da resistência cultural pernambucana. São duas 'freviocas', especialmente decoradas, circulando por toda a cidade. Passam pelo corredor do frevo e participam do Galo da Madrugada, levando animação do Centro do Recife para os bairros mais distantes e vice-versa.
Nos dias do carnaval, Recife se divide em 16 pólos de folia, oito no centro de Recife e oito descentralizados nos bairros. Mas o palco principal da festa fica no Marco Zero, onde se apresentam artistas nacionais convidados e pernambucanos ilustres. A cena alternativa musical também tem espaço garantido no Rec Beat com sons regionais e muito rock. A diversão em família fica por conta dos desfiles de agremiações, onde pais caem no passo enquanto os filhos se divertem fantasiados como nos antigos carnavais.
E, para quem está planejando sua viagem, nesta época, diz o presidente do Recife Convention & Visitors Bureau e da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-PE), José Otávio de Meira Lins, os hotéis costumam trabalhar com uma taxa de ocupação próxima de 100%, alguns com lotação completa, por isso, quem procura uma vaga nos hotéis deve planejar com antecedência.
Veja abaixo a programação de prévias e de blocos de carnaval em Recife e Olinda:
PRÉVIAS
Bloco da Pautaria - Jornalistas, músicos e artistas têm encontro marcado no Bloco da Pautaria, que acontece dia 31 de janeiro às 16h no bairro de Santo Amaro, na Rua do Lima. O sambista João do Morro é a atração principal.
Guaiamum Treloso- A troça percorre as ruas de Casa Forte e Poço da Panela no dia 7 de fevereiro. O ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, o irreverente sambista João Morro e o cantor China, que faz uma participação especial no show de João do Morro e os Cara prometem dar as caras por lá.
Acorda pra Tomar Gagau- Baile de Carnaval no dia 24 de janeiro no Clube Alemão. O desfile acontece dia 14 de fevereiro pelas ruas da Zona Norte do Recife dos bairros de Aflitos e Parnamirim, atraindo até 30 mil foliões dos mais jovens e descolados da cidade.
Chocalho do Neno- Com oito anos de história, o Chocalho do Neno faz sua concentração na Rua Padre Roma em frente ao Bar do Neno em uma animada prévia no dia 14 de fevereiro com muito samba e frevo. O bloco costuma reunir as famílias que querem se divertir na rua. Este ano, haverá concurso de fantasia com sorteio de prêmios como uma viagem a Fernando de Noronha para o traje mais característico. Rua Padre Roma, nº 722, Parnamirim - Recife.
Sala da Justiça - Um dos mais animados blocos da 'juventude deslocada pernambucana' é o da Sala da Justiça, que conta com o baile Enquanto Isso na Sala de Justiça como prévia (data ainda a ser divulgada) e concentração no Alto da Sé em Olinda, durante o domingo de Carnaval. A criatividade reina entre os super-heróis de todos os tipos.
Só Como na Rua-dia Bloco dos profissionais e amantes de gastronomia e culinária. No 13 de fevereiro no cais do Paço Alfândega. O kit, composto de avental e frigideira, inclui feijoada e cerveja gelada, além de samba da melhor qualidade.
CARNAVAL MULTICULTURAL 2009
Galo da Madrugada - Em 20 anos de história, o Galo da Madrugada virou sinônimo da maior brincadeira ao ar livre do mundo com mais de dois milhões de foliões. O bloco toma todas as ruas do centro histórico do Recife durante o sábado de Zé Pereira com três carros alegóricos e uma imensa escultura do Galo com mais de seis metros de altura. A concentração começa por volta das 6h, com o tradicional café da manhã reforçado no Forte das Cinco Pontas. A saída do bloco acontece no mesmo local a partir das 9h.
Acho é Pouco - Em Olinda, o bloco Eu Acho é Pouco pinta de amarelo e vermelho as ruas e ladeiras de Olinda há mais de 30 anos, com frevo e batuques. O primeiro desfile acontece no sábado de Zé Pereira, mesmo dia do Galo da Madrugada, com saída do Largo do Mosteiro de São Bento.
Quanta Ladeira - Bloco fundado há mais de 10 anos por Lula Queiroga, Lenine, Zé da Flauta, Aluizio Maluf, Lucky Luciano, Silvério Pessoa, Moraes Moreira, Karina e Daniele Hoover, o Quanta Ladeira tem concentração no domingo de Carnaval no Pólo Rec Beat, ao lado do Cais da Alfândega, no Recife Antigo. Irreverente, o bloco faz músicas com sátiras políticas e de acontecimentos contemporâneos, além de paródias a conhecidas canções, tornando a festa um espetáculo pra lá de anárquico.
Tambores Silenciosos - Na segunda-feira de carnaval, a Noite dos Tambores Silenciosos traduz a fé, misticismo e cultura negra em batuque de carnaval no Pátio do Terço, no bairro de São José, no Recife, a partir das 20h. Grupos de batuqueiros tocam em homenagem à Virgem do Rosário, padroeira dos negros, e à meia-noite silenciam por um minuto.
Encontro de Bonecos Gigantes- As manhãs de carnaval enchem de cores as ladeiras de Olinda, onde as troças tocando frevo e maracatu animam a folia dos bonecos gigantes e de gente fantasiada. Na terça-feira de Carnaval, a partir das 10h, acontece o Encontro de Bonecos Gigantes com um desfile que costuma sair do Largo de Guadalupe em direção a Rua do Amparo, passando pela Prefeitura de Olinda.
Bacalhau do Batata- Para se despedir da folia, o Bacalhau do Batata sai na Quarta-feira de Cinzas. Do Alto da Sé, em Olinda, os foliões se divertem em uma homenagem ao garçom Izaías Pereira da Silva, o Batata.
Os pólos da folia
No centro de Recife, os pólos da folia são: (Pólo Recife MulticulturalMa rco Zero); Pólo das Fantasias e Carnaval Infantil (Praça do Arsenal da Marinha); Pólo Mangue (Cais da Alfândega), onde está a cena alternativa dos jovens recifenses com uma irreverência de sons e estilos; Pólo das Agremiações (Av Nossa Senhora do Carmo); Pólo de Todos os Frevos (Av Guararapes); Pólo de Todos os Ritmos (Pátio de São Pedro); Pólo Afro (Pátio do Terço); Pólo das Tradições (Pátio de Santa Cruz).
Os bairros mais distantes reúnem outros oito pólos nos bairros de Chão de Estrelas, Casa Amarela, Nova Descoberta, Alto José do Pinho, Várzea, Jardim São Paulo, Santo Amaro e Ibura, que recebem a folia com infra-estrutura e grandes atrações locais e nacionais.

APROVEITEM AS FÉRIAS PARA DAR UMA OLHADA

FONTE:http://oglobo.globo.com/viagem/mat/2009/01/09/carnaval-multicural-2009-em-recife-homenageia-carlos-fernando-cicero-dias-eneas-freire-590512361.asp
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Isto, sem falar nas prévias do carnaval, que prometem esquentar os 'tambores' nos fins de semana de fevereiro. Antecipando a folia, o Bloco da Pautaria, reúne jornalistas e artistas no dia 31 de janeiro. E, na semana pré-carnavalesca, a Frevioca faz mais de 40 apresentações por toda a cidade. Além de levar música e alegria, a Frevioca é símbolo da resistência cultural pernambucana. São duas 'freviocas', especialmente decoradas, circulando por toda a cidade. Passam pelo corredor do frevo e participam do Galo da Madrugada, levando animação do Centro do Recife para os bairros mais distantes e vice-versa.
Nos dias do carnaval, Recife se divide em 16 pólos de folia, oito no centro de Recife e oito descentralizados nos bairros. Mas o palco principal da festa fica no Marco Zero, onde se apresentam artistas nacionais convidados e pernambucanos ilustres. A cena alternativa musical também tem espaço garantido no Rec Beat com sons regionais e muito rock. A diversão em família fica por conta dos desfiles de agremiações, onde pais caem no passo enquanto os filhos se divertem fantasiados como nos antigos carnavais.
E, para quem está planejando sua viagem, nesta época, diz o presidente do Recife Convention & Visitors Bureau e da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-PE), José Otávio de Meira Lins, os hotéis costumam trabalhar com uma taxa de ocupação próxima de 100%, alguns com lotação completa, por isso, quem procura uma vaga nos hotéis deve planejar com antecedência.
Veja abaixo a programação de prévias e de blocos de carnaval em Recife e Olinda:
PRÉVIAS
Bloco da Pautaria - Jornalistas, músicos e artistas têm encontro marcado no Bloco da Pautaria, que acontece dia 31 de janeiro às 16h no bairro de Santo Amaro, na Rua do Lima. O sambista João do Morro é a atração principal.
Guaiamum Treloso- A troça percorre as ruas de Casa Forte e Poço da Panela no dia 7 de fevereiro. O ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, o irreverente sambista João Morro e o cantor China, que faz uma participação especial no show de João do Morro e os Cara prometem dar as caras por lá.
Acorda pra Tomar Gagau- Baile de Carnaval no dia 24 de janeiro no Clube Alemão. O desfile acontece dia 14 de fevereiro pelas ruas da Zona Norte do Recife dos bairros de Aflitos e Parnamirim, atraindo até 30 mil foliões dos mais jovens e descolados da cidade.
Chocalho do Neno- Com oito anos de história, o Chocalho do Neno faz sua concentração na Rua Padre Roma em frente ao Bar do Neno em uma animada prévia no dia 14 de fevereiro com muito samba e frevo. O bloco costuma reunir as famílias que querem se divertir na rua. Este ano, haverá concurso de fantasia com sorteio de prêmios como uma viagem a Fernando de Noronha para o traje mais característico. Rua Padre Roma, nº 722, Parnamirim - Recife.
Sala da Justiça - Um dos mais animados blocos da 'juventude deslocada pernambucana' é o da Sala da Justiça, que conta com o baile Enquanto Isso na Sala de Justiça como prévia (data ainda a ser divulgada) e concentração no Alto da Sé em Olinda, durante o domingo de Carnaval. A criatividade reina entre os super-heróis de todos os tipos.
Só Como na Rua-dia Bloco dos profissionais e amantes de gastronomia e culinária. No 13 de fevereiro no cais do Paço Alfândega. O kit, composto de avental e frigideira, inclui feijoada e cerveja gelada, além de samba da melhor qualidade.
CARNAVAL MULTICULTURAL 2009
Galo da Madrugada - Em 20 anos de história, o Galo da Madrugada virou sinônimo da maior brincadeira ao ar livre do mundo com mais de dois milhões de foliões. O bloco toma todas as ruas do centro histórico do Recife durante o sábado de Zé Pereira com três carros alegóricos e uma imensa escultura do Galo com mais de seis metros de altura. A concentração começa por volta das 6h, com o tradicional café da manhã reforçado no Forte das Cinco Pontas. A saída do bloco acontece no mesmo local a partir das 9h.
Acho é Pouco - Em Olinda, o bloco Eu Acho é Pouco pinta de amarelo e vermelho as ruas e ladeiras de Olinda há mais de 30 anos, com frevo e batuques. O primeiro desfile acontece no sábado de Zé Pereira, mesmo dia do Galo da Madrugada, com saída do Largo do Mosteiro de São Bento.
Quanta Ladeira - Bloco fundado há mais de 10 anos por Lula Queiroga, Lenine, Zé da Flauta, Aluizio Maluf, Lucky Luciano, Silvério Pessoa, Moraes Moreira, Karina e Daniele Hoover, o Quanta Ladeira tem concentração no domingo de Carnaval no Pólo Rec Beat, ao lado do Cais da Alfândega, no Recife Antigo. Irreverente, o bloco faz músicas com sátiras políticas e de acontecimentos contemporâneos, além de paródias a conhecidas canções, tornando a festa um espetáculo pra lá de anárquico.
Tambores Silenciosos - Na segunda-feira de carnaval, a Noite dos Tambores Silenciosos traduz a fé, misticismo e cultura negra em batuque de carnaval no Pátio do Terço, no bairro de São José, no Recife, a partir das 20h. Grupos de batuqueiros tocam em homenagem à Virgem do Rosário, padroeira dos negros, e à meia-noite silenciam por um minuto.
Encontro de Bonecos Gigantes- As manhãs de carnaval enchem de cores as ladeiras de Olinda, onde as troças tocando frevo e maracatu animam a folia dos bonecos gigantes e de gente fantasiada. Na terça-feira de Carnaval, a partir das 10h, acontece o Encontro de Bonecos Gigantes com um desfile que costuma sair do Largo de Guadalupe em direção a Rua do Amparo, passando pela Prefeitura de Olinda.
Bacalhau do Batata- Para se despedir da folia, o Bacalhau do Batata sai na Quarta-feira de Cinzas. Do Alto da Sé, em Olinda, os foliões se divertem em uma homenagem ao garçom Izaías Pereira da Silva, o Batata.
Os pólos da folia
No centro de Recife, os pólos da folia são: (Pólo Recife MulticulturalMa rco Zero); Pólo das Fantasias e Carnaval Infantil (Praça do Arsenal da Marinha); Pólo Mangue (Cais da Alfândega), onde está a cena alternativa dos jovens recifenses com uma irreverência de sons e estilos; Pólo das Agremiações (Av Nossa Senhora do Carmo); Pólo de Todos os Frevos (Av Guararapes); Pólo de Todos os Ritmos (Pátio de São Pedro); Pólo Afro (Pátio do Terço); Pólo das Tradições (Pátio de Santa Cruz).
Os bairros mais distantes reúnem outros oito pólos nos bairros de Chão de Estrelas, Casa Amarela, Nova Descoberta, Alto José do Pinho, Várzea, Jardim São Paulo, Santo Amaro e Ibura, que recebem a folia com infra-estrutura e grandes atrações locais e nacionais.

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FONTE:http://oglobo.globo.com/viagem/mat/2009/01/09/carnaval-multicural-2009-em-recife-homenageia-carlos-fernando-cicero-dias-eneas-freire-590512361.asp
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RIO - Frevo, maracatu, caboclinho, ciranda, coco, samba, rock, reggae, manguebeat fazem a folia de quem passa o carnaval dividindo-se entre Recife e Olinda. Em cada esquina, um ritmo, uma festa que mistura batuques ao ar livre, na rua, gratuitamente, e transformam as duas cidades num grande espetáculo para todas as idades. As prévias, que vão animar os fins de semana de fevereiro anteriores ao carnaval (de 21 a 24 de fevereiro) não deixam a desejar em matéria de agito, com a presença esperada do ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, entre outros convidados. Este ano, o Carnaval Multicultural 2009 de Recife presta homenagem ao compositor Carlos Fernando, aos já falecidos artista plástico Cícero Dias e ao criador do Galo da Madrugada, Enéas Freire. Os cinco dias de folia em Recife exibem mais de três mil apresentações de chão, reunindo 430 agremiações carnavalescas e shows com mais de 180 artistas regionais, nacionais e internacionais. Shows, desfiles de blocos e fantasias fazem um espetáculo diferente em cada esquina.
Isto, sem falar nas prévias do carnaval, que prometem esquentar os 'tambores' nos fins de semana de fevereiro. Antecipando a folia, o Bloco da Pautaria, reúne jornalistas e artistas no dia 31 de janeiro. E, na semana pré-carnavalesca, a Frevioca faz mais de 40 apresentações por toda a cidade. Além de levar música e alegria, a Frevioca é símbolo da resistência cultural pernambucana. São duas 'freviocas', especialmente decoradas, circulando por toda a cidade. Passam pelo corredor do frevo e participam do Galo da Madrugada, levando animação do Centro do Recife para os bairros mais distantes e vice-versa.
Nos dias do carnaval, Recife se divide em 16 pólos de folia, oito no centro de Recife e oito descentralizados nos bairros. Mas o palco principal da festa fica no Marco Zero, onde se apresentam artistas nacionais convidados e pernambucanos ilustres. A cena alternativa musical também tem espaço garantido no Rec Beat com sons regionais e muito rock. A diversão em família fica por conta dos desfiles de agremiações, onde pais caem no passo enquanto os filhos se divertem fantasiados como nos antigos carnavais.
E, para quem está planejando sua viagem, nesta época, diz o presidente do Recife Convention & Visitors Bureau e da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-PE), José Otávio de Meira Lins, os hotéis costumam trabalhar com uma taxa de ocupação próxima de 100%, alguns com lotação completa, por isso, quem procura uma vaga nos hotéis deve planejar com antecedência.
Veja abaixo a programação de prévias e de blocos de carnaval em Recife e Olinda:
PRÉVIAS
Bloco da Pautaria - Jornalistas, músicos e artistas têm encontro marcado no Bloco da Pautaria, que acontece dia 31 de janeiro às 16h no bairro de Santo Amaro, na Rua do Lima. O sambista João do Morro é a atração principal.
Guaiamum Treloso- A troça percorre as ruas de Casa Forte e Poço da Panela no dia 7 de fevereiro. O ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, o irreverente sambista João Morro e o cantor China, que faz uma participação especial no show de João do Morro e os Cara prometem dar as caras por lá.
Acorda pra Tomar Gagau- Baile de Carnaval no dia 24 de janeiro no Clube Alemão. O desfile acontece dia 14 de fevereiro pelas ruas da Zona Norte do Recife dos bairros de Aflitos e Parnamirim, atraindo até 30 mil foliões dos mais jovens e descolados da cidade.
Chocalho do Neno- Com oito anos de história, o Chocalho do Neno faz sua concentração na Rua Padre Roma em frente ao Bar do Neno em uma animada prévia no dia 14 de fevereiro com muito samba e frevo. O bloco costuma reunir as famílias que querem se divertir na rua. Este ano, haverá concurso de fantasia com sorteio de prêmios como uma viagem a Fernando de Noronha para o traje mais característico. Rua Padre Roma, nº 722, Parnamirim - Recife.
Sala da Justiça - Um dos mais animados blocos da 'juventude deslocada pernambucana' é o da Sala da Justiça, que conta com o baile Enquanto Isso na Sala de Justiça como prévia (data ainda a ser divulgada) e concentração no Alto da Sé em Olinda, durante o domingo de Carnaval. A criatividade reina entre os super-heróis de todos os tipos.
Só Como na Rua-dia Bloco dos profissionais e amantes de gastronomia e culinária. No 13 de fevereiro no cais do Paço Alfândega. O kit, composto de avental e frigideira, inclui feijoada e cerveja gelada, além de samba da melhor qualidade.
CARNAVAL MULTICULTURAL 2009
Galo da Madrugada - Em 20 anos de história, o Galo da Madrugada virou sinônimo da maior brincadeira ao ar livre do mundo com mais de dois milhões de foliões. O bloco toma todas as ruas do centro histórico do Recife durante o sábado de Zé Pereira com três carros alegóricos e uma imensa escultura do Galo com mais de seis metros de altura. A concentração começa por volta das 6h, com o tradicional café da manhã reforçado no Forte das Cinco Pontas. A saída do bloco acontece no mesmo local a partir das 9h.
Acho é Pouco - Em Olinda, o bloco Eu Acho é Pouco pinta de amarelo e vermelho as ruas e ladeiras de Olinda há mais de 30 anos, com frevo e batuques. O primeiro desfile acontece no sábado de Zé Pereira, mesmo dia do Galo da Madrugada, com saída do Largo do Mosteiro de São Bento.
Quanta Ladeira - Bloco fundado há mais de 10 anos por Lula Queiroga, Lenine, Zé da Flauta, Aluizio Maluf, Lucky Luciano, Silvério Pessoa, Moraes Moreira, Karina e Daniele Hoover, o Quanta Ladeira tem concentração no domingo de Carnaval no Pólo Rec Beat, ao lado do Cais da Alfândega, no Recife Antigo. Irreverente, o bloco faz músicas com sátiras políticas e de acontecimentos contemporâneos, além de paródias a conhecidas canções, tornando a festa um espetáculo pra lá de anárquico.
Tambores Silenciosos - Na segunda-feira de carnaval, a Noite dos Tambores Silenciosos traduz a fé, misticismo e cultura negra em batuque de carnaval no Pátio do Terço, no bairro de São José, no Recife, a partir das 20h. Grupos de batuqueiros tocam em homenagem à Virgem do Rosário, padroeira dos negros, e à meia-noite silenciam por um minuto.
Encontro de Bonecos Gigantes- As manhãs de carnaval enchem de cores as ladeiras de Olinda, onde as troças tocando frevo e maracatu animam a folia dos bonecos gigantes e de gente fantasiada. Na terça-feira de Carnaval, a partir das 10h, acontece o Encontro de Bonecos Gigantes com um desfile que costuma sair do Largo de Guadalupe em direção a Rua do Amparo, passando pela Prefeitura de Olinda.
Bacalhau do Batata- Para se despedir da folia, o Bacalhau do Batata sai na Quarta-feira de Cinzas. Do Alto da Sé, em Olinda, os foliões se divertem em uma homenagem ao garçom Izaías Pereira da Silva, o Batata.
Os pólos da folia
No centro de Recife, os pólos da folia são: (Pólo Recife MulticulturalMa rco Zero); Pólo das Fantasias e Carnaval Infantil (Praça do Arsenal da Marinha); Pólo Mangue (Cais da Alfândega), onde está a cena alternativa dos jovens recifenses com uma irreverência de sons e estilos; Pólo das Agremiações (Av Nossa Senhora do Carmo); Pólo de Todos os Frevos (Av Guararapes); Pólo de Todos os Ritmos (Pátio de São Pedro); Pólo Afro (Pátio do Terço); Pólo das Tradições (Pátio de Santa Cruz).
Os bairros mais distantes reúnem outros oito pólos nos bairros de Chão de Estrelas, Casa Amarela, Nova Descoberta, Alto José do Pinho, Várzea, Jardim São Paulo, Santo Amaro e Ibura, que recebem a folia com infra-estrutura e grandes atrações locais e nacionais.

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FONTE:http://oglobo.globo.com/viagem/mat/2009/01/09/carnaval-multicural-2009-em-recife-homenageia-carlos-fernando-cicero-dias-eneas-freire-590512361.asp
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RIO - Frevo, maracatu, caboclinho, ciranda, coco, samba, rock, reggae, manguebeat fazem a folia de quem passa o carnaval dividindo-se entre Recife e Olinda. Em cada esquina, um ritmo, uma festa que mistura batuques ao ar livre, na rua, gratuitamente, e transformam as duas cidades num grande espetáculo para todas as idades. As prévias, que vão animar os fins de semana de fevereiro anteriores ao carnaval (de 21 a 24 de fevereiro) não deixam a desejar em matéria de agito, com a presença esperada do ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, entre outros convidados. Este ano, o Carnaval Multicultural 2009 de Recife presta homenagem ao compositor Carlos Fernando, aos já falecidos artista plástico Cícero Dias e ao criador do Galo da Madrugada, Enéas Freire. Os cinco dias de folia em Recife exibem mais de três mil apresentações de chão, reunindo 430 agremiações carnavalescas e shows com mais de 180 artistas regionais, nacionais e internacionais. Shows, desfiles de blocos e fantasias fazem um espetáculo diferente em cada esquina.
Isto, sem falar nas prévias do carnaval, que prometem esquentar os 'tambores' nos fins de semana de fevereiro. Antecipando a folia, o Bloco da Pautaria, reúne jornalistas e artistas no dia 31 de janeiro. E, na semana pré-carnavalesca, a Frevioca faz mais de 40 apresentações por toda a cidade. Além de levar música e alegria, a Frevioca é símbolo da resistência cultural pernambucana. São duas 'freviocas', especialmente decoradas, circulando por toda a cidade. Passam pelo corredor do frevo e participam do Galo da Madrugada, levando animação do Centro do Recife para os bairros mais distantes e vice-versa.
Nos dias do carnaval, Recife se divide em 16 pólos de folia, oito no centro de Recife e oito descentralizados nos bairros. Mas o palco principal da festa fica no Marco Zero, onde se apresentam artistas nacionais convidados e pernambucanos ilustres. A cena alternativa musical também tem espaço garantido no Rec Beat com sons regionais e muito rock. A diversão em família fica por conta dos desfiles de agremiações, onde pais caem no passo enquanto os filhos se divertem fantasiados como nos antigos carnavais.
E, para quem está planejando sua viagem, nesta época, diz o presidente do Recife Convention & Visitors Bureau e da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-PE), José Otávio de Meira Lins, os hotéis costumam trabalhar com uma taxa de ocupação próxima de 100%, alguns com lotação completa, por isso, quem procura uma vaga nos hotéis deve planejar com antecedência.
Veja abaixo a programação de prévias e de blocos de carnaval em Recife e Olinda:
PRÉVIAS
Bloco da Pautaria - Jornalistas, músicos e artistas têm encontro marcado no Bloco da Pautaria, que acontece dia 31 de janeiro às 16h no bairro de Santo Amaro, na Rua do Lima. O sambista João do Morro é a atração principal.
Guaiamum Treloso- A troça percorre as ruas de Casa Forte e Poço da Panela no dia 7 de fevereiro. O ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, o irreverente sambista João Morro e o cantor China, que faz uma participação especial no show de João do Morro e os Cara prometem dar as caras por lá.
Acorda pra Tomar Gagau- Baile de Carnaval no dia 24 de janeiro no Clube Alemão. O desfile acontece dia 14 de fevereiro pelas ruas da Zona Norte do Recife dos bairros de Aflitos e Parnamirim, atraindo até 30 mil foliões dos mais jovens e descolados da cidade.
Chocalho do Neno- Com oito anos de história, o Chocalho do Neno faz sua concentração na Rua Padre Roma em frente ao Bar do Neno em uma animada prévia no dia 14 de fevereiro com muito samba e frevo. O bloco costuma reunir as famílias que querem se divertir na rua. Este ano, haverá concurso de fantasia com sorteio de prêmios como uma viagem a Fernando de Noronha para o traje mais característico. Rua Padre Roma, nº 722, Parnamirim - Recife.
Sala da Justiça - Um dos mais animados blocos da 'juventude deslocada pernambucana' é o da Sala da Justiça, que conta com o baile Enquanto Isso na Sala de Justiça como prévia (data ainda a ser divulgada) e concentração no Alto da Sé em Olinda, durante o domingo de Carnaval. A criatividade reina entre os super-heróis de todos os tipos.
Só Como na Rua-dia Bloco dos profissionais e amantes de gastronomia e culinária. No 13 de fevereiro no cais do Paço Alfândega. O kit, composto de avental e frigideira, inclui feijoada e cerveja gelada, além de samba da melhor qualidade.
CARNAVAL MULTICULTURAL 2009
Galo da Madrugada - Em 20 anos de história, o Galo da Madrugada virou sinônimo da maior brincadeira ao ar livre do mundo com mais de dois milhões de foliões. O bloco toma todas as ruas do centro histórico do Recife durante o sábado de Zé Pereira com três carros alegóricos e uma imensa escultura do Galo com mais de seis metros de altura. A concentração começa por volta das 6h, com o tradicional café da manhã reforçado no Forte das Cinco Pontas. A saída do bloco acontece no mesmo local a partir das 9h.
Acho é Pouco - Em Olinda, o bloco Eu Acho é Pouco pinta de amarelo e vermelho as ruas e ladeiras de Olinda há mais de 30 anos, com frevo e batuques. O primeiro desfile acontece no sábado de Zé Pereira, mesmo dia do Galo da Madrugada, com saída do Largo do Mosteiro de São Bento.
Quanta Ladeira - Bloco fundado há mais de 10 anos por Lula Queiroga, Lenine, Zé da Flauta, Aluizio Maluf, Lucky Luciano, Silvério Pessoa, Moraes Moreira, Karina e Daniele Hoover, o Quanta Ladeira tem concentração no domingo de Carnaval no Pólo Rec Beat, ao lado do Cais da Alfândega, no Recife Antigo. Irreverente, o bloco faz músicas com sátiras políticas e de acontecimentos contemporâneos, além de paródias a conhecidas canções, tornando a festa um espetáculo pra lá de anárquico.
Tambores Silenciosos - Na segunda-feira de carnaval, a Noite dos Tambores Silenciosos traduz a fé, misticismo e cultura negra em batuque de carnaval no Pátio do Terço, no bairro de São José, no Recife, a partir das 20h. Grupos de batuqueiros tocam em homenagem à Virgem do Rosário, padroeira dos negros, e à meia-noite silenciam por um minuto.
Encontro de Bonecos Gigantes- As manhãs de carnaval enchem de cores as ladeiras de Olinda, onde as troças tocando frevo e maracatu animam a folia dos bonecos gigantes e de gente fantasiada. Na terça-feira de Carnaval, a partir das 10h, acontece o Encontro de Bonecos Gigantes com um desfile que costuma sair do Largo de Guadalupe em direção a Rua do Amparo, passando pela Prefeitura de Olinda.
Bacalhau do Batata- Para se despedir da folia, o Bacalhau do Batata sai na Quarta-feira de Cinzas. Do Alto da Sé, em Olinda, os foliões se divertem em uma homenagem ao garçom Izaías Pereira da Silva, o Batata.
Os pólos da folia
No centro de Recife, os pólos da folia são: (Pólo Recife MulticulturalMa rco Zero); Pólo das Fantasias e Carnaval Infantil (Praça do Arsenal da Marinha); Pólo Mangue (Cais da Alfândega), onde está a cena alternativa dos jovens recifenses com uma irreverência de sons e estilos; Pólo das Agremiações (Av Nossa Senhora do Carmo); Pólo de Todos os Frevos (Av Guararapes); Pólo de Todos os Ritmos (Pátio de São Pedro); Pólo Afro (Pátio do Terço); Pólo das Tradições (Pátio de Santa Cruz).
Os bairros mais distantes reúnem outros oito pólos nos bairros de Chão de Estrelas, Casa Amarela, Nova Descoberta, Alto José do Pinho, Várzea, Jardim São Paulo, Santo Amaro e Ibura, que recebem a folia com infra-estrutura e grandes atrações locais e nacionais.

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FONTE:http://oglobo.globo.com/viagem/mat/2009/01/09/carnaval-multicural-2009-em-recife-homenageia-carlos-fernando-cicero-dias-eneas-freire-590512361.asp
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Desenvolvida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelo Instituto Maurício de Sousa, a CARTILHA DA ADOÇÃO TARDIA mostra os passos para quem quer adotar crianças maiores de quatro anos.
A maioria das pessoas preferem adotar bebês, meninas e brancas. Isso é muito triste, pois existem milhares de crianças carentes que esperam para encontrar pais que possam dar um lar para elas.O ato de adotar meninos ou meninas acima de quatro anos é conhecido como “Adoção Tardia”, tema da Cartilha desenvolvida pela Ordem dos Advogados do Brasil de São Bernardo do Campo (OAB/SBC) e pelo Instituto Maurício de Sousa, que foi lançada no dia 29 de outubro DE 2008. Desenhada pelo artista, a cartilha revela os passos para a adoção.
No lançamento, participaram do debate acerca do tema, o presidente do Instituto, Maurício de Sousa; o presidente da OAB/SBC, Uriel Carlos Aleixo; o Desembargador Antônio Carlos Malheiros e a Psicóloga Susy Camacho, que reforçaram a necessidade de iniciativas como essa. “O incentivo à adoção tardia desmistifica essa ‘preferência’, que se dá muitas vezes por medo dos candidatos a pais adotivos, de levarem para seu lar crianças com formação ruim ou com muita revolta por tudo o que passaram. O importante é lembrar que a adoção é um ato de amor e deve servir para dar um lar e uma esperança a essas crianças, não sendo aconselhável que se dê para encobrir complexos ou para fazer mera caridade”, afirmou Aleixo.

Na visão de Maurício de Sousa: “Vontade, determinação paciência e muito amor são os elementos essenciais para a adoção, mas para isso é preciso conhecer todos os aspectos que envolvem essa importante decisão na vida de uma família. A cartilha passo a passo para a adoção vai esclarecer os procedimentos, as etapas, dificuldades e benefícios da adoção. Vamos levar às pessoas o conhecimento, só assim poderemos mobilizar a sociedade e modificar esse triste quadro”.

Além da cartilha para o cidadão, há uma outra, destinada principalmente aos profissionais da saúde, que pode ser baixada direto em seu computador ou solicitada diretamente à entidade:


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Desenvolvida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelo Instituto Maurício de Sousa, a CARTILHA DA ADOÇÃO TARDIA mostra os passos para quem quer adotar crianças maiores de quatro anos.
A maioria das pessoas preferem adotar bebês, meninas e brancas. Isso é muito triste, pois existem milhares de crianças carentes que esperam para encontrar pais que possam dar um lar para elas.O ato de adotar meninos ou meninas acima de quatro anos é conhecido como “Adoção Tardia”, tema da Cartilha desenvolvida pela Ordem dos Advogados do Brasil de São Bernardo do Campo (OAB/SBC) e pelo Instituto Maurício de Sousa, que foi lançada no dia 29 de outubro DE 2008. Desenhada pelo artista, a cartilha revela os passos para a adoção.
No lançamento, participaram do debate acerca do tema, o presidente do Instituto, Maurício de Sousa; o presidente da OAB/SBC, Uriel Carlos Aleixo; o Desembargador Antônio Carlos Malheiros e a Psicóloga Susy Camacho, que reforçaram a necessidade de iniciativas como essa. “O incentivo à adoção tardia desmistifica essa ‘preferência’, que se dá muitas vezes por medo dos candidatos a pais adotivos, de levarem para seu lar crianças com formação ruim ou com muita revolta por tudo o que passaram. O importante é lembrar que a adoção é um ato de amor e deve servir para dar um lar e uma esperança a essas crianças, não sendo aconselhável que se dê para encobrir complexos ou para fazer mera caridade”, afirmou Aleixo.

Na visão de Maurício de Sousa: “Vontade, determinação paciência e muito amor são os elementos essenciais para a adoção, mas para isso é preciso conhecer todos os aspectos que envolvem essa importante decisão na vida de uma família. A cartilha passo a passo para a adoção vai esclarecer os procedimentos, as etapas, dificuldades e benefícios da adoção. Vamos levar às pessoas o conhecimento, só assim poderemos mobilizar a sociedade e modificar esse triste quadro”.

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A maioria das pessoas preferem adotar bebês, meninas e brancas. Isso é muito triste, pois existem milhares de crianças carentes que esperam para encontrar pais que possam dar um lar para elas.O ato de adotar meninos ou meninas acima de quatro anos é conhecido como “Adoção Tardia”, tema da Cartilha desenvolvida pela Ordem dos Advogados do Brasil de São Bernardo do Campo (OAB/SBC) e pelo Instituto Maurício de Sousa, que foi lançada no dia 29 de outubro DE 2008. Desenhada pelo artista, a cartilha revela os passos para a adoção.
No lançamento, participaram do debate acerca do tema, o presidente do Instituto, Maurício de Sousa; o presidente da OAB/SBC, Uriel Carlos Aleixo; o Desembargador Antônio Carlos Malheiros e a Psicóloga Susy Camacho, que reforçaram a necessidade de iniciativas como essa. “O incentivo à adoção tardia desmistifica essa ‘preferência’, que se dá muitas vezes por medo dos candidatos a pais adotivos, de levarem para seu lar crianças com formação ruim ou com muita revolta por tudo o que passaram. O importante é lembrar que a adoção é um ato de amor e deve servir para dar um lar e uma esperança a essas crianças, não sendo aconselhável que se dê para encobrir complexos ou para fazer mera caridade”, afirmou Aleixo.

Na visão de Maurício de Sousa: “Vontade, determinação paciência e muito amor são os elementos essenciais para a adoção, mas para isso é preciso conhecer todos os aspectos que envolvem essa importante decisão na vida de uma família. A cartilha passo a passo para a adoção vai esclarecer os procedimentos, as etapas, dificuldades e benefícios da adoção. Vamos levar às pessoas o conhecimento, só assim poderemos mobilizar a sociedade e modificar esse triste quadro”.

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A maioria das pessoas preferem adotar bebês, meninas e brancas. Isso é muito triste, pois existem milhares de crianças carentes que esperam para encontrar pais que possam dar um lar para elas.O ato de adotar meninos ou meninas acima de quatro anos é conhecido como “Adoção Tardia”, tema da Cartilha desenvolvida pela Ordem dos Advogados do Brasil de São Bernardo do Campo (OAB/SBC) e pelo Instituto Maurício de Sousa, que foi lançada no dia 29 de outubro DE 2008. Desenhada pelo artista, a cartilha revela os passos para a adoção.
No lançamento, participaram do debate acerca do tema, o presidente do Instituto, Maurício de Sousa; o presidente da OAB/SBC, Uriel Carlos Aleixo; o Desembargador Antônio Carlos Malheiros e a Psicóloga Susy Camacho, que reforçaram a necessidade de iniciativas como essa. “O incentivo à adoção tardia desmistifica essa ‘preferência’, que se dá muitas vezes por medo dos candidatos a pais adotivos, de levarem para seu lar crianças com formação ruim ou com muita revolta por tudo o que passaram. O importante é lembrar que a adoção é um ato de amor e deve servir para dar um lar e uma esperança a essas crianças, não sendo aconselhável que se dê para encobrir complexos ou para fazer mera caridade”, afirmou Aleixo.

Na visão de Maurício de Sousa: “Vontade, determinação paciência e muito amor são os elementos essenciais para a adoção, mas para isso é preciso conhecer todos os aspectos que envolvem essa importante decisão na vida de uma família. A cartilha passo a passo para a adoção vai esclarecer os procedimentos, as etapas, dificuldades e benefícios da adoção. Vamos levar às pessoas o conhecimento, só assim poderemos mobilizar a sociedade e modificar esse triste quadro”.

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A maioria das pessoas preferem adotar bebês, meninas e brancas. Isso é muito triste, pois existem milhares de crianças carentes que esperam para encontrar pais que possam dar um lar para elas.O ato de adotar meninos ou meninas acima de quatro anos é conhecido como “Adoção Tardia”, tema da Cartilha desenvolvida pela Ordem dos Advogados do Brasil de São Bernardo do Campo (OAB/SBC) e pelo Instituto Maurício de Sousa, que foi lançada no dia 29 de outubro DE 2008. Desenhada pelo artista, a cartilha revela os passos para a adoção.
No lançamento, participaram do debate acerca do tema, o presidente do Instituto, Maurício de Sousa; o presidente da OAB/SBC, Uriel Carlos Aleixo; o Desembargador Antônio Carlos Malheiros e a Psicóloga Susy Camacho, que reforçaram a necessidade de iniciativas como essa. “O incentivo à adoção tardia desmistifica essa ‘preferência’, que se dá muitas vezes por medo dos candidatos a pais adotivos, de levarem para seu lar crianças com formação ruim ou com muita revolta por tudo o que passaram. O importante é lembrar que a adoção é um ato de amor e deve servir para dar um lar e uma esperança a essas crianças, não sendo aconselhável que se dê para encobrir complexos ou para fazer mera caridade”, afirmou Aleixo.

Na visão de Maurício de Sousa: “Vontade, determinação paciência e muito amor são os elementos essenciais para a adoção, mas para isso é preciso conhecer todos os aspectos que envolvem essa importante decisão na vida de uma família. A cartilha passo a passo para a adoção vai esclarecer os procedimentos, as etapas, dificuldades e benefícios da adoção. Vamos levar às pessoas o conhecimento, só assim poderemos mobilizar a sociedade e modificar esse triste quadro”.

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No lançamento, participaram do debate acerca do tema, o presidente do Instituto, Maurício de Sousa; o presidente da OAB/SBC, Uriel Carlos Aleixo; o Desembargador Antônio Carlos Malheiros e a Psicóloga Susy Camacho, que reforçaram a necessidade de iniciativas como essa. “O incentivo à adoção tardia desmistifica essa ‘preferência’, que se dá muitas vezes por medo dos candidatos a pais adotivos, de levarem para seu lar crianças com formação ruim ou com muita revolta por tudo o que passaram. O importante é lembrar que a adoção é um ato de amor e deve servir para dar um lar e uma esperança a essas crianças, não sendo aconselhável que se dê para encobrir complexos ou para fazer mera caridade”, afirmou Aleixo.

Na visão de Maurício de Sousa: “Vontade, determinação paciência e muito amor são os elementos essenciais para a adoção, mas para isso é preciso conhecer todos os aspectos que envolvem essa importante decisão na vida de uma família. A cartilha passo a passo para a adoção vai esclarecer os procedimentos, as etapas, dificuldades e benefícios da adoção. Vamos levar às pessoas o conhecimento, só assim poderemos mobilizar a sociedade e modificar esse triste quadro”.

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No lançamento, participaram do debate acerca do tema, o presidente do Instituto, Maurício de Sousa; o presidente da OAB/SBC, Uriel Carlos Aleixo; o Desembargador Antônio Carlos Malheiros e a Psicóloga Susy Camacho, que reforçaram a necessidade de iniciativas como essa. “O incentivo à adoção tardia desmistifica essa ‘preferência’, que se dá muitas vezes por medo dos candidatos a pais adotivos, de levarem para seu lar crianças com formação ruim ou com muita revolta por tudo o que passaram. O importante é lembrar que a adoção é um ato de amor e deve servir para dar um lar e uma esperança a essas crianças, não sendo aconselhável que se dê para encobrir complexos ou para fazer mera caridade”, afirmou Aleixo.

Na visão de Maurício de Sousa: “Vontade, determinação paciência e muito amor são os elementos essenciais para a adoção, mas para isso é preciso conhecer todos os aspectos que envolvem essa importante decisão na vida de uma família. A cartilha passo a passo para a adoção vai esclarecer os procedimentos, as etapas, dificuldades e benefícios da adoção. Vamos levar às pessoas o conhecimento, só assim poderemos mobilizar a sociedade e modificar esse triste quadro”.

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No lançamento, participaram do debate acerca do tema, o presidente do Instituto, Maurício de Sousa; o presidente da OAB/SBC, Uriel Carlos Aleixo; o Desembargador Antônio Carlos Malheiros e a Psicóloga Susy Camacho, que reforçaram a necessidade de iniciativas como essa. “O incentivo à adoção tardia desmistifica essa ‘preferência’, que se dá muitas vezes por medo dos candidatos a pais adotivos, de levarem para seu lar crianças com formação ruim ou com muita revolta por tudo o que passaram. O importante é lembrar que a adoção é um ato de amor e deve servir para dar um lar e uma esperança a essas crianças, não sendo aconselhável que se dê para encobrir complexos ou para fazer mera caridade”, afirmou Aleixo.

Na visão de Maurício de Sousa: “Vontade, determinação paciência e muito amor são os elementos essenciais para a adoção, mas para isso é preciso conhecer todos os aspectos que envolvem essa importante decisão na vida de uma família. A cartilha passo a passo para a adoção vai esclarecer os procedimentos, as etapas, dificuldades e benefícios da adoção. Vamos levar às pessoas o conhecimento, só assim poderemos mobilizar a sociedade e modificar esse triste quadro”.

Além da cartilha para o cidadão, há uma outra, destinada principalmente aos profissionais da saúde, que pode ser baixada direto em seu computador ou solicitada diretamente à entidade:


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Desenvolvida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelo Instituto Maurício de Sousa, a CARTILHA DA ADOÇÃO TARDIA mostra os passos para quem quer adotar crianças maiores de quatro anos.
A maioria das pessoas preferem adotar bebês, meninas e brancas. Isso é muito triste, pois existem milhares de crianças carentes que esperam para encontrar pais que possam dar um lar para elas.O ato de adotar meninos ou meninas acima de quatro anos é conhecido como “Adoção Tardia”, tema da Cartilha desenvolvida pela Ordem dos Advogados do Brasil de São Bernardo do Campo (OAB/SBC) e pelo Instituto Maurício de Sousa, que foi lançada no dia 29 de outubro DE 2008. Desenhada pelo artista, a cartilha revela os passos para a adoção.
No lançamento, participaram do debate acerca do tema, o presidente do Instituto, Maurício de Sousa; o presidente da OAB/SBC, Uriel Carlos Aleixo; o Desembargador Antônio Carlos Malheiros e a Psicóloga Susy Camacho, que reforçaram a necessidade de iniciativas como essa. “O incentivo à adoção tardia desmistifica essa ‘preferência’, que se dá muitas vezes por medo dos candidatos a pais adotivos, de levarem para seu lar crianças com formação ruim ou com muita revolta por tudo o que passaram. O importante é lembrar que a adoção é um ato de amor e deve servir para dar um lar e uma esperança a essas crianças, não sendo aconselhável que se dê para encobrir complexos ou para fazer mera caridade”, afirmou Aleixo.

Na visão de Maurício de Sousa: “Vontade, determinação paciência e muito amor são os elementos essenciais para a adoção, mas para isso é preciso conhecer todos os aspectos que envolvem essa importante decisão na vida de uma família. A cartilha passo a passo para a adoção vai esclarecer os procedimentos, as etapas, dificuldades e benefícios da adoção. Vamos levar às pessoas o conhecimento, só assim poderemos mobilizar a sociedade e modificar esse triste quadro”.

Além da cartilha para o cidadão, há uma outra, destinada principalmente aos profissionais da saúde, que pode ser baixada direto em seu computador ou solicitada diretamente à entidade:


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link do postPor anjoseguerreiros, às 12:27  comentar

Desenvolvida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelo Instituto Maurício de Sousa, a CARTILHA DA ADOÇÃO TARDIA mostra os passos para quem quer adotar crianças maiores de quatro anos.
A maioria das pessoas preferem adotar bebês, meninas e brancas. Isso é muito triste, pois existem milhares de crianças carentes que esperam para encontrar pais que possam dar um lar para elas.O ato de adotar meninos ou meninas acima de quatro anos é conhecido como “Adoção Tardia”, tema da Cartilha desenvolvida pela Ordem dos Advogados do Brasil de São Bernardo do Campo (OAB/SBC) e pelo Instituto Maurício de Sousa, que foi lançada no dia 29 de outubro DE 2008. Desenhada pelo artista, a cartilha revela os passos para a adoção.
No lançamento, participaram do debate acerca do tema, o presidente do Instituto, Maurício de Sousa; o presidente da OAB/SBC, Uriel Carlos Aleixo; o Desembargador Antônio Carlos Malheiros e a Psicóloga Susy Camacho, que reforçaram a necessidade de iniciativas como essa. “O incentivo à adoção tardia desmistifica essa ‘preferência’, que se dá muitas vezes por medo dos candidatos a pais adotivos, de levarem para seu lar crianças com formação ruim ou com muita revolta por tudo o que passaram. O importante é lembrar que a adoção é um ato de amor e deve servir para dar um lar e uma esperança a essas crianças, não sendo aconselhável que se dê para encobrir complexos ou para fazer mera caridade”, afirmou Aleixo.

Na visão de Maurício de Sousa: “Vontade, determinação paciência e muito amor são os elementos essenciais para a adoção, mas para isso é preciso conhecer todos os aspectos que envolvem essa importante decisão na vida de uma família. A cartilha passo a passo para a adoção vai esclarecer os procedimentos, as etapas, dificuldades e benefícios da adoção. Vamos levar às pessoas o conhecimento, só assim poderemos mobilizar a sociedade e modificar esse triste quadro”.

Além da cartilha para o cidadão, há uma outra, destinada principalmente aos profissionais da saúde, que pode ser baixada direto em seu computador ou solicitada diretamente à entidade:


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Desenvolvida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelo Instituto Maurício de Sousa, a CARTILHA DA ADOÇÃO TARDIA mostra os passos para quem quer adotar crianças maiores de quatro anos.
A maioria das pessoas preferem adotar bebês, meninas e brancas. Isso é muito triste, pois existem milhares de crianças carentes que esperam para encontrar pais que possam dar um lar para elas.O ato de adotar meninos ou meninas acima de quatro anos é conhecido como “Adoção Tardia”, tema da Cartilha desenvolvida pela Ordem dos Advogados do Brasil de São Bernardo do Campo (OAB/SBC) e pelo Instituto Maurício de Sousa, que foi lançada no dia 29 de outubro DE 2008. Desenhada pelo artista, a cartilha revela os passos para a adoção.
No lançamento, participaram do debate acerca do tema, o presidente do Instituto, Maurício de Sousa; o presidente da OAB/SBC, Uriel Carlos Aleixo; o Desembargador Antônio Carlos Malheiros e a Psicóloga Susy Camacho, que reforçaram a necessidade de iniciativas como essa. “O incentivo à adoção tardia desmistifica essa ‘preferência’, que se dá muitas vezes por medo dos candidatos a pais adotivos, de levarem para seu lar crianças com formação ruim ou com muita revolta por tudo o que passaram. O importante é lembrar que a adoção é um ato de amor e deve servir para dar um lar e uma esperança a essas crianças, não sendo aconselhável que se dê para encobrir complexos ou para fazer mera caridade”, afirmou Aleixo.

Na visão de Maurício de Sousa: “Vontade, determinação paciência e muito amor são os elementos essenciais para a adoção, mas para isso é preciso conhecer todos os aspectos que envolvem essa importante decisão na vida de uma família. A cartilha passo a passo para a adoção vai esclarecer os procedimentos, as etapas, dificuldades e benefícios da adoção. Vamos levar às pessoas o conhecimento, só assim poderemos mobilizar a sociedade e modificar esse triste quadro”.

Além da cartilha para o cidadão, há uma outra, destinada principalmente aos profissionais da saúde, que pode ser baixada direto em seu computador ou solicitada diretamente à entidade:


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Desenvolvida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelo Instituto Maurício de Sousa, a CARTILHA DA ADOÇÃO TARDIA mostra os passos para quem quer adotar crianças maiores de quatro anos.
A maioria das pessoas preferem adotar bebês, meninas e brancas. Isso é muito triste, pois existem milhares de crianças carentes que esperam para encontrar pais que possam dar um lar para elas.O ato de adotar meninos ou meninas acima de quatro anos é conhecido como “Adoção Tardia”, tema da Cartilha desenvolvida pela Ordem dos Advogados do Brasil de São Bernardo do Campo (OAB/SBC) e pelo Instituto Maurício de Sousa, que foi lançada no dia 29 de outubro DE 2008. Desenhada pelo artista, a cartilha revela os passos para a adoção.
No lançamento, participaram do debate acerca do tema, o presidente do Instituto, Maurício de Sousa; o presidente da OAB/SBC, Uriel Carlos Aleixo; o Desembargador Antônio Carlos Malheiros e a Psicóloga Susy Camacho, que reforçaram a necessidade de iniciativas como essa. “O incentivo à adoção tardia desmistifica essa ‘preferência’, que se dá muitas vezes por medo dos candidatos a pais adotivos, de levarem para seu lar crianças com formação ruim ou com muita revolta por tudo o que passaram. O importante é lembrar que a adoção é um ato de amor e deve servir para dar um lar e uma esperança a essas crianças, não sendo aconselhável que se dê para encobrir complexos ou para fazer mera caridade”, afirmou Aleixo.

Na visão de Maurício de Sousa: “Vontade, determinação paciência e muito amor são os elementos essenciais para a adoção, mas para isso é preciso conhecer todos os aspectos que envolvem essa importante decisão na vida de uma família. A cartilha passo a passo para a adoção vai esclarecer os procedimentos, as etapas, dificuldades e benefícios da adoção. Vamos levar às pessoas o conhecimento, só assim poderemos mobilizar a sociedade e modificar esse triste quadro”.

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