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3.1.09

DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS - Cientistas australianos sugerem que uso da bactéria Wolbachia para combater os mosquitos portadores do vírus Aedes aegypti é eficiente. Em um artigo publicado na revista Science, os pesquisadores afirmam que a bactéria reduz a expectativa de vida e a fertilidade do mosquito, além de propagar-se com facilidade nos insetos criados em laboratório.
Realizado por pesquisadores da Universidade de Queensland, em Brisbane, na Austrália, a pesquisa relata que o uso da bactéria pode representar um meio barato de erradicar o mosquito transmissor da dengue, especialmente em áreas urbanas, onde pode ser difícil empregar outros métodos de controle. Para os cientistas, inseticidas podem ser ineficazes na erradicação do inseto, pois alguns mosquitos desenvolvem resistência ao produto.
O mosquito portador do vírus da dengue não é naturalmente suscetível à bactéria, então, os pesquisadores adaptaram um tipo de Wolbachia para que a infecção fosse bem-sucedida.
A bactéria além de reduzir a expectativa de vida dos insetos pela metade, pode afetar sua população de outra forma. O microorganismo pode ser transmitido de uma fêmea infectada para seus filhotes. Os machos infectados sofrerão alterações sutis que fazem com que eles só produzam filhotes com fêmeas infectadas.
Incubação
Em experiências realizadas em laboratório, os pesquisadores observaram que a contaminação reduziu a expectativa de vida dos insetos em poucas semanas. O dado é significativo já que depois de o mosquito contrair o vírus ao picar um animal ou ser humano infectado, há um período de incubação de uma a três semanas antes que ele possa retransmitir a infecção.
Isto significa que só os mosquitos que tenham vivido mais tempo poderão representar um risco para seres humanos e estes provavelmente vão morrer muito rápido, reduzindo sua habilidade de transmitir o vírus.
O potencial uso da Wolbachia para controlar a população de mosquitos é sugerido há algum tempo, mas este estudo oferece esperança de que a estratégia possa funcionar.
Mas ainda existem algumas incógnitas. Os especialistas não sabem, por exemplo, se a estratégia seria bem-sucedida fora do laboratório. Há também a possibilidade de o mosquito sobreviver ao sofrer uma mutação, adaptando-se à infecção. O mosquito poderia, por exemplo, exigir um período de incubação mais curto.
Andrew Read e Matthew Thomas, especialistas em doenças infecciosas da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, disseram que uma redução substancial da transmissão da doença pode ocorrer, mas há ainda questões que devem ser esclarecidas antes de considerar a prática um sucesso.
“Determinar se a bactéria é capaz de remover um número suficiente de mosquitos infecciosos será um desafio”, disseram no artigo.
Saúde Pública
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas são infectadas anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da doença.


fonte: JB Online
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Realizado por pesquisadores da Universidade de Queensland, em Brisbane, na Austrália, a pesquisa relata que o uso da bactéria pode representar um meio barato de erradicar o mosquito transmissor da dengue, especialmente em áreas urbanas, onde pode ser difícil empregar outros métodos de controle. Para os cientistas, inseticidas podem ser ineficazes na erradicação do inseto, pois alguns mosquitos desenvolvem resistência ao produto.
O mosquito portador do vírus da dengue não é naturalmente suscetível à bactéria, então, os pesquisadores adaptaram um tipo de Wolbachia para que a infecção fosse bem-sucedida.
A bactéria além de reduzir a expectativa de vida dos insetos pela metade, pode afetar sua população de outra forma. O microorganismo pode ser transmitido de uma fêmea infectada para seus filhotes. Os machos infectados sofrerão alterações sutis que fazem com que eles só produzam filhotes com fêmeas infectadas.
Incubação
Em experiências realizadas em laboratório, os pesquisadores observaram que a contaminação reduziu a expectativa de vida dos insetos em poucas semanas. O dado é significativo já que depois de o mosquito contrair o vírus ao picar um animal ou ser humano infectado, há um período de incubação de uma a três semanas antes que ele possa retransmitir a infecção.
Isto significa que só os mosquitos que tenham vivido mais tempo poderão representar um risco para seres humanos e estes provavelmente vão morrer muito rápido, reduzindo sua habilidade de transmitir o vírus.
O potencial uso da Wolbachia para controlar a população de mosquitos é sugerido há algum tempo, mas este estudo oferece esperança de que a estratégia possa funcionar.
Mas ainda existem algumas incógnitas. Os especialistas não sabem, por exemplo, se a estratégia seria bem-sucedida fora do laboratório. Há também a possibilidade de o mosquito sobreviver ao sofrer uma mutação, adaptando-se à infecção. O mosquito poderia, por exemplo, exigir um período de incubação mais curto.
Andrew Read e Matthew Thomas, especialistas em doenças infecciosas da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, disseram que uma redução substancial da transmissão da doença pode ocorrer, mas há ainda questões que devem ser esclarecidas antes de considerar a prática um sucesso.
“Determinar se a bactéria é capaz de remover um número suficiente de mosquitos infecciosos será um desafio”, disseram no artigo.
Saúde Pública
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas são infectadas anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da doença.


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Realizado por pesquisadores da Universidade de Queensland, em Brisbane, na Austrália, a pesquisa relata que o uso da bactéria pode representar um meio barato de erradicar o mosquito transmissor da dengue, especialmente em áreas urbanas, onde pode ser difícil empregar outros métodos de controle. Para os cientistas, inseticidas podem ser ineficazes na erradicação do inseto, pois alguns mosquitos desenvolvem resistência ao produto.
O mosquito portador do vírus da dengue não é naturalmente suscetível à bactéria, então, os pesquisadores adaptaram um tipo de Wolbachia para que a infecção fosse bem-sucedida.
A bactéria além de reduzir a expectativa de vida dos insetos pela metade, pode afetar sua população de outra forma. O microorganismo pode ser transmitido de uma fêmea infectada para seus filhotes. Os machos infectados sofrerão alterações sutis que fazem com que eles só produzam filhotes com fêmeas infectadas.
Incubação
Em experiências realizadas em laboratório, os pesquisadores observaram que a contaminação reduziu a expectativa de vida dos insetos em poucas semanas. O dado é significativo já que depois de o mosquito contrair o vírus ao picar um animal ou ser humano infectado, há um período de incubação de uma a três semanas antes que ele possa retransmitir a infecção.
Isto significa que só os mosquitos que tenham vivido mais tempo poderão representar um risco para seres humanos e estes provavelmente vão morrer muito rápido, reduzindo sua habilidade de transmitir o vírus.
O potencial uso da Wolbachia para controlar a população de mosquitos é sugerido há algum tempo, mas este estudo oferece esperança de que a estratégia possa funcionar.
Mas ainda existem algumas incógnitas. Os especialistas não sabem, por exemplo, se a estratégia seria bem-sucedida fora do laboratório. Há também a possibilidade de o mosquito sobreviver ao sofrer uma mutação, adaptando-se à infecção. O mosquito poderia, por exemplo, exigir um período de incubação mais curto.
Andrew Read e Matthew Thomas, especialistas em doenças infecciosas da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, disseram que uma redução substancial da transmissão da doença pode ocorrer, mas há ainda questões que devem ser esclarecidas antes de considerar a prática um sucesso.
“Determinar se a bactéria é capaz de remover um número suficiente de mosquitos infecciosos será um desafio”, disseram no artigo.
Saúde Pública
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas são infectadas anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da doença.


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Realizado por pesquisadores da Universidade de Queensland, em Brisbane, na Austrália, a pesquisa relata que o uso da bactéria pode representar um meio barato de erradicar o mosquito transmissor da dengue, especialmente em áreas urbanas, onde pode ser difícil empregar outros métodos de controle. Para os cientistas, inseticidas podem ser ineficazes na erradicação do inseto, pois alguns mosquitos desenvolvem resistência ao produto.
O mosquito portador do vírus da dengue não é naturalmente suscetível à bactéria, então, os pesquisadores adaptaram um tipo de Wolbachia para que a infecção fosse bem-sucedida.
A bactéria além de reduzir a expectativa de vida dos insetos pela metade, pode afetar sua população de outra forma. O microorganismo pode ser transmitido de uma fêmea infectada para seus filhotes. Os machos infectados sofrerão alterações sutis que fazem com que eles só produzam filhotes com fêmeas infectadas.
Incubação
Em experiências realizadas em laboratório, os pesquisadores observaram que a contaminação reduziu a expectativa de vida dos insetos em poucas semanas. O dado é significativo já que depois de o mosquito contrair o vírus ao picar um animal ou ser humano infectado, há um período de incubação de uma a três semanas antes que ele possa retransmitir a infecção.
Isto significa que só os mosquitos que tenham vivido mais tempo poderão representar um risco para seres humanos e estes provavelmente vão morrer muito rápido, reduzindo sua habilidade de transmitir o vírus.
O potencial uso da Wolbachia para controlar a população de mosquitos é sugerido há algum tempo, mas este estudo oferece esperança de que a estratégia possa funcionar.
Mas ainda existem algumas incógnitas. Os especialistas não sabem, por exemplo, se a estratégia seria bem-sucedida fora do laboratório. Há também a possibilidade de o mosquito sobreviver ao sofrer uma mutação, adaptando-se à infecção. O mosquito poderia, por exemplo, exigir um período de incubação mais curto.
Andrew Read e Matthew Thomas, especialistas em doenças infecciosas da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, disseram que uma redução substancial da transmissão da doença pode ocorrer, mas há ainda questões que devem ser esclarecidas antes de considerar a prática um sucesso.
“Determinar se a bactéria é capaz de remover um número suficiente de mosquitos infecciosos será um desafio”, disseram no artigo.
Saúde Pública
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas são infectadas anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da doença.


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DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS - Cientistas australianos sugerem que uso da bactéria Wolbachia para combater os mosquitos portadores do vírus Aedes aegypti é eficiente. Em um artigo publicado na revista Science, os pesquisadores afirmam que a bactéria reduz a expectativa de vida e a fertilidade do mosquito, além de propagar-se com facilidade nos insetos criados em laboratório.
Realizado por pesquisadores da Universidade de Queensland, em Brisbane, na Austrália, a pesquisa relata que o uso da bactéria pode representar um meio barato de erradicar o mosquito transmissor da dengue, especialmente em áreas urbanas, onde pode ser difícil empregar outros métodos de controle. Para os cientistas, inseticidas podem ser ineficazes na erradicação do inseto, pois alguns mosquitos desenvolvem resistência ao produto.
O mosquito portador do vírus da dengue não é naturalmente suscetível à bactéria, então, os pesquisadores adaptaram um tipo de Wolbachia para que a infecção fosse bem-sucedida.
A bactéria além de reduzir a expectativa de vida dos insetos pela metade, pode afetar sua população de outra forma. O microorganismo pode ser transmitido de uma fêmea infectada para seus filhotes. Os machos infectados sofrerão alterações sutis que fazem com que eles só produzam filhotes com fêmeas infectadas.
Incubação
Em experiências realizadas em laboratório, os pesquisadores observaram que a contaminação reduziu a expectativa de vida dos insetos em poucas semanas. O dado é significativo já que depois de o mosquito contrair o vírus ao picar um animal ou ser humano infectado, há um período de incubação de uma a três semanas antes que ele possa retransmitir a infecção.
Isto significa que só os mosquitos que tenham vivido mais tempo poderão representar um risco para seres humanos e estes provavelmente vão morrer muito rápido, reduzindo sua habilidade de transmitir o vírus.
O potencial uso da Wolbachia para controlar a população de mosquitos é sugerido há algum tempo, mas este estudo oferece esperança de que a estratégia possa funcionar.
Mas ainda existem algumas incógnitas. Os especialistas não sabem, por exemplo, se a estratégia seria bem-sucedida fora do laboratório. Há também a possibilidade de o mosquito sobreviver ao sofrer uma mutação, adaptando-se à infecção. O mosquito poderia, por exemplo, exigir um período de incubação mais curto.
Andrew Read e Matthew Thomas, especialistas em doenças infecciosas da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, disseram que uma redução substancial da transmissão da doença pode ocorrer, mas há ainda questões que devem ser esclarecidas antes de considerar a prática um sucesso.
“Determinar se a bactéria é capaz de remover um número suficiente de mosquitos infecciosos será um desafio”, disseram no artigo.
Saúde Pública
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas são infectadas anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da doença.


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Realizado por pesquisadores da Universidade de Queensland, em Brisbane, na Austrália, a pesquisa relata que o uso da bactéria pode representar um meio barato de erradicar o mosquito transmissor da dengue, especialmente em áreas urbanas, onde pode ser difícil empregar outros métodos de controle. Para os cientistas, inseticidas podem ser ineficazes na erradicação do inseto, pois alguns mosquitos desenvolvem resistência ao produto.
O mosquito portador do vírus da dengue não é naturalmente suscetível à bactéria, então, os pesquisadores adaptaram um tipo de Wolbachia para que a infecção fosse bem-sucedida.
A bactéria além de reduzir a expectativa de vida dos insetos pela metade, pode afetar sua população de outra forma. O microorganismo pode ser transmitido de uma fêmea infectada para seus filhotes. Os machos infectados sofrerão alterações sutis que fazem com que eles só produzam filhotes com fêmeas infectadas.
Incubação
Em experiências realizadas em laboratório, os pesquisadores observaram que a contaminação reduziu a expectativa de vida dos insetos em poucas semanas. O dado é significativo já que depois de o mosquito contrair o vírus ao picar um animal ou ser humano infectado, há um período de incubação de uma a três semanas antes que ele possa retransmitir a infecção.
Isto significa que só os mosquitos que tenham vivido mais tempo poderão representar um risco para seres humanos e estes provavelmente vão morrer muito rápido, reduzindo sua habilidade de transmitir o vírus.
O potencial uso da Wolbachia para controlar a população de mosquitos é sugerido há algum tempo, mas este estudo oferece esperança de que a estratégia possa funcionar.
Mas ainda existem algumas incógnitas. Os especialistas não sabem, por exemplo, se a estratégia seria bem-sucedida fora do laboratório. Há também a possibilidade de o mosquito sobreviver ao sofrer uma mutação, adaptando-se à infecção. O mosquito poderia, por exemplo, exigir um período de incubação mais curto.
Andrew Read e Matthew Thomas, especialistas em doenças infecciosas da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, disseram que uma redução substancial da transmissão da doença pode ocorrer, mas há ainda questões que devem ser esclarecidas antes de considerar a prática um sucesso.
“Determinar se a bactéria é capaz de remover um número suficiente de mosquitos infecciosos será um desafio”, disseram no artigo.
Saúde Pública
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas são infectadas anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da doença.


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Realizado por pesquisadores da Universidade de Queensland, em Brisbane, na Austrália, a pesquisa relata que o uso da bactéria pode representar um meio barato de erradicar o mosquito transmissor da dengue, especialmente em áreas urbanas, onde pode ser difícil empregar outros métodos de controle. Para os cientistas, inseticidas podem ser ineficazes na erradicação do inseto, pois alguns mosquitos desenvolvem resistência ao produto.
O mosquito portador do vírus da dengue não é naturalmente suscetível à bactéria, então, os pesquisadores adaptaram um tipo de Wolbachia para que a infecção fosse bem-sucedida.
A bactéria além de reduzir a expectativa de vida dos insetos pela metade, pode afetar sua população de outra forma. O microorganismo pode ser transmitido de uma fêmea infectada para seus filhotes. Os machos infectados sofrerão alterações sutis que fazem com que eles só produzam filhotes com fêmeas infectadas.
Incubação
Em experiências realizadas em laboratório, os pesquisadores observaram que a contaminação reduziu a expectativa de vida dos insetos em poucas semanas. O dado é significativo já que depois de o mosquito contrair o vírus ao picar um animal ou ser humano infectado, há um período de incubação de uma a três semanas antes que ele possa retransmitir a infecção.
Isto significa que só os mosquitos que tenham vivido mais tempo poderão representar um risco para seres humanos e estes provavelmente vão morrer muito rápido, reduzindo sua habilidade de transmitir o vírus.
O potencial uso da Wolbachia para controlar a população de mosquitos é sugerido há algum tempo, mas este estudo oferece esperança de que a estratégia possa funcionar.
Mas ainda existem algumas incógnitas. Os especialistas não sabem, por exemplo, se a estratégia seria bem-sucedida fora do laboratório. Há também a possibilidade de o mosquito sobreviver ao sofrer uma mutação, adaptando-se à infecção. O mosquito poderia, por exemplo, exigir um período de incubação mais curto.
Andrew Read e Matthew Thomas, especialistas em doenças infecciosas da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, disseram que uma redução substancial da transmissão da doença pode ocorrer, mas há ainda questões que devem ser esclarecidas antes de considerar a prática um sucesso.
“Determinar se a bactéria é capaz de remover um número suficiente de mosquitos infecciosos será um desafio”, disseram no artigo.
Saúde Pública
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas são infectadas anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da doença.


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Realizado por pesquisadores da Universidade de Queensland, em Brisbane, na Austrália, a pesquisa relata que o uso da bactéria pode representar um meio barato de erradicar o mosquito transmissor da dengue, especialmente em áreas urbanas, onde pode ser difícil empregar outros métodos de controle. Para os cientistas, inseticidas podem ser ineficazes na erradicação do inseto, pois alguns mosquitos desenvolvem resistência ao produto.
O mosquito portador do vírus da dengue não é naturalmente suscetível à bactéria, então, os pesquisadores adaptaram um tipo de Wolbachia para que a infecção fosse bem-sucedida.
A bactéria além de reduzir a expectativa de vida dos insetos pela metade, pode afetar sua população de outra forma. O microorganismo pode ser transmitido de uma fêmea infectada para seus filhotes. Os machos infectados sofrerão alterações sutis que fazem com que eles só produzam filhotes com fêmeas infectadas.
Incubação
Em experiências realizadas em laboratório, os pesquisadores observaram que a contaminação reduziu a expectativa de vida dos insetos em poucas semanas. O dado é significativo já que depois de o mosquito contrair o vírus ao picar um animal ou ser humano infectado, há um período de incubação de uma a três semanas antes que ele possa retransmitir a infecção.
Isto significa que só os mosquitos que tenham vivido mais tempo poderão representar um risco para seres humanos e estes provavelmente vão morrer muito rápido, reduzindo sua habilidade de transmitir o vírus.
O potencial uso da Wolbachia para controlar a população de mosquitos é sugerido há algum tempo, mas este estudo oferece esperança de que a estratégia possa funcionar.
Mas ainda existem algumas incógnitas. Os especialistas não sabem, por exemplo, se a estratégia seria bem-sucedida fora do laboratório. Há também a possibilidade de o mosquito sobreviver ao sofrer uma mutação, adaptando-se à infecção. O mosquito poderia, por exemplo, exigir um período de incubação mais curto.
Andrew Read e Matthew Thomas, especialistas em doenças infecciosas da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, disseram que uma redução substancial da transmissão da doença pode ocorrer, mas há ainda questões que devem ser esclarecidas antes de considerar a prática um sucesso.
“Determinar se a bactéria é capaz de remover um número suficiente de mosquitos infecciosos será um desafio”, disseram no artigo.
Saúde Pública
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas são infectadas anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da doença.


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Realizado por pesquisadores da Universidade de Queensland, em Brisbane, na Austrália, a pesquisa relata que o uso da bactéria pode representar um meio barato de erradicar o mosquito transmissor da dengue, especialmente em áreas urbanas, onde pode ser difícil empregar outros métodos de controle. Para os cientistas, inseticidas podem ser ineficazes na erradicação do inseto, pois alguns mosquitos desenvolvem resistência ao produto.
O mosquito portador do vírus da dengue não é naturalmente suscetível à bactéria, então, os pesquisadores adaptaram um tipo de Wolbachia para que a infecção fosse bem-sucedida.
A bactéria além de reduzir a expectativa de vida dos insetos pela metade, pode afetar sua população de outra forma. O microorganismo pode ser transmitido de uma fêmea infectada para seus filhotes. Os machos infectados sofrerão alterações sutis que fazem com que eles só produzam filhotes com fêmeas infectadas.
Incubação
Em experiências realizadas em laboratório, os pesquisadores observaram que a contaminação reduziu a expectativa de vida dos insetos em poucas semanas. O dado é significativo já que depois de o mosquito contrair o vírus ao picar um animal ou ser humano infectado, há um período de incubação de uma a três semanas antes que ele possa retransmitir a infecção.
Isto significa que só os mosquitos que tenham vivido mais tempo poderão representar um risco para seres humanos e estes provavelmente vão morrer muito rápido, reduzindo sua habilidade de transmitir o vírus.
O potencial uso da Wolbachia para controlar a população de mosquitos é sugerido há algum tempo, mas este estudo oferece esperança de que a estratégia possa funcionar.
Mas ainda existem algumas incógnitas. Os especialistas não sabem, por exemplo, se a estratégia seria bem-sucedida fora do laboratório. Há também a possibilidade de o mosquito sobreviver ao sofrer uma mutação, adaptando-se à infecção. O mosquito poderia, por exemplo, exigir um período de incubação mais curto.
Andrew Read e Matthew Thomas, especialistas em doenças infecciosas da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, disseram que uma redução substancial da transmissão da doença pode ocorrer, mas há ainda questões que devem ser esclarecidas antes de considerar a prática um sucesso.
“Determinar se a bactéria é capaz de remover um número suficiente de mosquitos infecciosos será um desafio”, disseram no artigo.
Saúde Pública
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas são infectadas anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da doença.


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Realizado por pesquisadores da Universidade de Queensland, em Brisbane, na Austrália, a pesquisa relata que o uso da bactéria pode representar um meio barato de erradicar o mosquito transmissor da dengue, especialmente em áreas urbanas, onde pode ser difícil empregar outros métodos de controle. Para os cientistas, inseticidas podem ser ineficazes na erradicação do inseto, pois alguns mosquitos desenvolvem resistência ao produto.
O mosquito portador do vírus da dengue não é naturalmente suscetível à bactéria, então, os pesquisadores adaptaram um tipo de Wolbachia para que a infecção fosse bem-sucedida.
A bactéria além de reduzir a expectativa de vida dos insetos pela metade, pode afetar sua população de outra forma. O microorganismo pode ser transmitido de uma fêmea infectada para seus filhotes. Os machos infectados sofrerão alterações sutis que fazem com que eles só produzam filhotes com fêmeas infectadas.
Incubação
Em experiências realizadas em laboratório, os pesquisadores observaram que a contaminação reduziu a expectativa de vida dos insetos em poucas semanas. O dado é significativo já que depois de o mosquito contrair o vírus ao picar um animal ou ser humano infectado, há um período de incubação de uma a três semanas antes que ele possa retransmitir a infecção.
Isto significa que só os mosquitos que tenham vivido mais tempo poderão representar um risco para seres humanos e estes provavelmente vão morrer muito rápido, reduzindo sua habilidade de transmitir o vírus.
O potencial uso da Wolbachia para controlar a população de mosquitos é sugerido há algum tempo, mas este estudo oferece esperança de que a estratégia possa funcionar.
Mas ainda existem algumas incógnitas. Os especialistas não sabem, por exemplo, se a estratégia seria bem-sucedida fora do laboratório. Há também a possibilidade de o mosquito sobreviver ao sofrer uma mutação, adaptando-se à infecção. O mosquito poderia, por exemplo, exigir um período de incubação mais curto.
Andrew Read e Matthew Thomas, especialistas em doenças infecciosas da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, disseram que uma redução substancial da transmissão da doença pode ocorrer, mas há ainda questões que devem ser esclarecidas antes de considerar a prática um sucesso.
“Determinar se a bactéria é capaz de remover um número suficiente de mosquitos infecciosos será um desafio”, disseram no artigo.
Saúde Pública
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas são infectadas anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da doença.


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Realizado por pesquisadores da Universidade de Queensland, em Brisbane, na Austrália, a pesquisa relata que o uso da bactéria pode representar um meio barato de erradicar o mosquito transmissor da dengue, especialmente em áreas urbanas, onde pode ser difícil empregar outros métodos de controle. Para os cientistas, inseticidas podem ser ineficazes na erradicação do inseto, pois alguns mosquitos desenvolvem resistência ao produto.
O mosquito portador do vírus da dengue não é naturalmente suscetível à bactéria, então, os pesquisadores adaptaram um tipo de Wolbachia para que a infecção fosse bem-sucedida.
A bactéria além de reduzir a expectativa de vida dos insetos pela metade, pode afetar sua população de outra forma. O microorganismo pode ser transmitido de uma fêmea infectada para seus filhotes. Os machos infectados sofrerão alterações sutis que fazem com que eles só produzam filhotes com fêmeas infectadas.
Incubação
Em experiências realizadas em laboratório, os pesquisadores observaram que a contaminação reduziu a expectativa de vida dos insetos em poucas semanas. O dado é significativo já que depois de o mosquito contrair o vírus ao picar um animal ou ser humano infectado, há um período de incubação de uma a três semanas antes que ele possa retransmitir a infecção.
Isto significa que só os mosquitos que tenham vivido mais tempo poderão representar um risco para seres humanos e estes provavelmente vão morrer muito rápido, reduzindo sua habilidade de transmitir o vírus.
O potencial uso da Wolbachia para controlar a população de mosquitos é sugerido há algum tempo, mas este estudo oferece esperança de que a estratégia possa funcionar.
Mas ainda existem algumas incógnitas. Os especialistas não sabem, por exemplo, se a estratégia seria bem-sucedida fora do laboratório. Há também a possibilidade de o mosquito sobreviver ao sofrer uma mutação, adaptando-se à infecção. O mosquito poderia, por exemplo, exigir um período de incubação mais curto.
Andrew Read e Matthew Thomas, especialistas em doenças infecciosas da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, disseram que uma redução substancial da transmissão da doença pode ocorrer, mas há ainda questões que devem ser esclarecidas antes de considerar a prática um sucesso.
“Determinar se a bactéria é capaz de remover um número suficiente de mosquitos infecciosos será um desafio”, disseram no artigo.
Saúde Pública
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas são infectadas anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da doença.


fonte: JB Online
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DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS - Cientistas australianos sugerem que uso da bactéria Wolbachia para combater os mosquitos portadores do vírus Aedes aegypti é eficiente. Em um artigo publicado na revista Science, os pesquisadores afirmam que a bactéria reduz a expectativa de vida e a fertilidade do mosquito, além de propagar-se com facilidade nos insetos criados em laboratório.
Realizado por pesquisadores da Universidade de Queensland, em Brisbane, na Austrália, a pesquisa relata que o uso da bactéria pode representar um meio barato de erradicar o mosquito transmissor da dengue, especialmente em áreas urbanas, onde pode ser difícil empregar outros métodos de controle. Para os cientistas, inseticidas podem ser ineficazes na erradicação do inseto, pois alguns mosquitos desenvolvem resistência ao produto.
O mosquito portador do vírus da dengue não é naturalmente suscetível à bactéria, então, os pesquisadores adaptaram um tipo de Wolbachia para que a infecção fosse bem-sucedida.
A bactéria além de reduzir a expectativa de vida dos insetos pela metade, pode afetar sua população de outra forma. O microorganismo pode ser transmitido de uma fêmea infectada para seus filhotes. Os machos infectados sofrerão alterações sutis que fazem com que eles só produzam filhotes com fêmeas infectadas.
Incubação
Em experiências realizadas em laboratório, os pesquisadores observaram que a contaminação reduziu a expectativa de vida dos insetos em poucas semanas. O dado é significativo já que depois de o mosquito contrair o vírus ao picar um animal ou ser humano infectado, há um período de incubação de uma a três semanas antes que ele possa retransmitir a infecção.
Isto significa que só os mosquitos que tenham vivido mais tempo poderão representar um risco para seres humanos e estes provavelmente vão morrer muito rápido, reduzindo sua habilidade de transmitir o vírus.
O potencial uso da Wolbachia para controlar a população de mosquitos é sugerido há algum tempo, mas este estudo oferece esperança de que a estratégia possa funcionar.
Mas ainda existem algumas incógnitas. Os especialistas não sabem, por exemplo, se a estratégia seria bem-sucedida fora do laboratório. Há também a possibilidade de o mosquito sobreviver ao sofrer uma mutação, adaptando-se à infecção. O mosquito poderia, por exemplo, exigir um período de incubação mais curto.
Andrew Read e Matthew Thomas, especialistas em doenças infecciosas da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, disseram que uma redução substancial da transmissão da doença pode ocorrer, mas há ainda questões que devem ser esclarecidas antes de considerar a prática um sucesso.
“Determinar se a bactéria é capaz de remover um número suficiente de mosquitos infecciosos será um desafio”, disseram no artigo.
Saúde Pública
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas são infectadas anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da doença.


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DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS - Cientistas australianos sugerem que uso da bactéria Wolbachia para combater os mosquitos portadores do vírus Aedes aegypti é eficiente. Em um artigo publicado na revista Science, os pesquisadores afirmam que a bactéria reduz a expectativa de vida e a fertilidade do mosquito, além de propagar-se com facilidade nos insetos criados em laboratório.
Realizado por pesquisadores da Universidade de Queensland, em Brisbane, na Austrália, a pesquisa relata que o uso da bactéria pode representar um meio barato de erradicar o mosquito transmissor da dengue, especialmente em áreas urbanas, onde pode ser difícil empregar outros métodos de controle. Para os cientistas, inseticidas podem ser ineficazes na erradicação do inseto, pois alguns mosquitos desenvolvem resistência ao produto.
O mosquito portador do vírus da dengue não é naturalmente suscetível à bactéria, então, os pesquisadores adaptaram um tipo de Wolbachia para que a infecção fosse bem-sucedida.
A bactéria além de reduzir a expectativa de vida dos insetos pela metade, pode afetar sua população de outra forma. O microorganismo pode ser transmitido de uma fêmea infectada para seus filhotes. Os machos infectados sofrerão alterações sutis que fazem com que eles só produzam filhotes com fêmeas infectadas.
Incubação
Em experiências realizadas em laboratório, os pesquisadores observaram que a contaminação reduziu a expectativa de vida dos insetos em poucas semanas. O dado é significativo já que depois de o mosquito contrair o vírus ao picar um animal ou ser humano infectado, há um período de incubação de uma a três semanas antes que ele possa retransmitir a infecção.
Isto significa que só os mosquitos que tenham vivido mais tempo poderão representar um risco para seres humanos e estes provavelmente vão morrer muito rápido, reduzindo sua habilidade de transmitir o vírus.
O potencial uso da Wolbachia para controlar a população de mosquitos é sugerido há algum tempo, mas este estudo oferece esperança de que a estratégia possa funcionar.
Mas ainda existem algumas incógnitas. Os especialistas não sabem, por exemplo, se a estratégia seria bem-sucedida fora do laboratório. Há também a possibilidade de o mosquito sobreviver ao sofrer uma mutação, adaptando-se à infecção. O mosquito poderia, por exemplo, exigir um período de incubação mais curto.
Andrew Read e Matthew Thomas, especialistas em doenças infecciosas da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, disseram que uma redução substancial da transmissão da doença pode ocorrer, mas há ainda questões que devem ser esclarecidas antes de considerar a prática um sucesso.
“Determinar se a bactéria é capaz de remover um número suficiente de mosquitos infecciosos será um desafio”, disseram no artigo.
Saúde Pública
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas são infectadas anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da doença.


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RIO - A empresa brasileira Power.com, que pretende ser um portal através do qual o internauta pode acessar todas as suas redes sociais favoritas, arrumou briga com um dos maiores gigantes da web: o Facebook. O Power.com funciona pedindo aos internautas que informem seus nomes de usuário e senhas das redes sociais como o Facebook e Orkut. Ele então acessa esses site como se fosse o usuário.
Na última quarta-feira a maior rede social do mundo entrou com um processo contra a Power.com no distrito de San Jose, na Califórnia, por quebra de copyright, violação de marca registrada, competição ilegítima e violação do ato de fraudes de computador, segundo o New York Times. O Power.com retirou o acesso ao Facebook de seu site logo após ser notificada.
No processo o Facebook reclama que o Power.com "oferece um produto que solicita, armazena e utiliza informação de login para acessar dados dos computadores do Facebook sem autorização e para exibir material protegido por direitos autorais sem permissão".
Steve Vachani, fundador do Power.com, disse ao NY Times que a empresa entrou "em contato com o Facebook para garantir a melhor maneira de trabalhar com eles".
Para a mega rede social, que tem mais de 100 milhões de usuários, a melhor maneira é o Facebook Connect, ferramenta que permite que o internauta atualize e acompanhe sua página do Facebook mesmo estando em outros sites da web.
"Com o Connect, o Facebook permite que os usuários se integrem com outros sites sem comprometer o compromisso de salvaguardar a privacidade e segurança. O Facebook não permite o acesso de terceiros aos perfis dos usuários a não ser que eles utilizem o Facebook Connect", argumenta a empresa no texto da ação judicial.
Segundo Vachani, a Power.com tentará implementar o Facebook Connect até o final de janeiro. Ele disse ao NY Times que não cancelou o acesso ao Facebook anteriomente, apesar dos pedidos, para não interromper o serviço.



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RIO - A empresa brasileira Power.com, que pretende ser um portal através do qual o internauta pode acessar todas as suas redes sociais favoritas, arrumou briga com um dos maiores gigantes da web: o Facebook. O Power.com funciona pedindo aos internautas que informem seus nomes de usuário e senhas das redes sociais como o Facebook e Orkut. Ele então acessa esses site como se fosse o usuário.
Na última quarta-feira a maior rede social do mundo entrou com um processo contra a Power.com no distrito de San Jose, na Califórnia, por quebra de copyright, violação de marca registrada, competição ilegítima e violação do ato de fraudes de computador, segundo o New York Times. O Power.com retirou o acesso ao Facebook de seu site logo após ser notificada.
No processo o Facebook reclama que o Power.com "oferece um produto que solicita, armazena e utiliza informação de login para acessar dados dos computadores do Facebook sem autorização e para exibir material protegido por direitos autorais sem permissão".
Steve Vachani, fundador do Power.com, disse ao NY Times que a empresa entrou "em contato com o Facebook para garantir a melhor maneira de trabalhar com eles".
Para a mega rede social, que tem mais de 100 milhões de usuários, a melhor maneira é o Facebook Connect, ferramenta que permite que o internauta atualize e acompanhe sua página do Facebook mesmo estando em outros sites da web.
"Com o Connect, o Facebook permite que os usuários se integrem com outros sites sem comprometer o compromisso de salvaguardar a privacidade e segurança. O Facebook não permite o acesso de terceiros aos perfis dos usuários a não ser que eles utilizem o Facebook Connect", argumenta a empresa no texto da ação judicial.
Segundo Vachani, a Power.com tentará implementar o Facebook Connect até o final de janeiro. Ele disse ao NY Times que não cancelou o acesso ao Facebook anteriomente, apesar dos pedidos, para não interromper o serviço.



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Na última quarta-feira a maior rede social do mundo entrou com um processo contra a Power.com no distrito de San Jose, na Califórnia, por quebra de copyright, violação de marca registrada, competição ilegítima e violação do ato de fraudes de computador, segundo o New York Times. O Power.com retirou o acesso ao Facebook de seu site logo após ser notificada.
No processo o Facebook reclama que o Power.com "oferece um produto que solicita, armazena e utiliza informação de login para acessar dados dos computadores do Facebook sem autorização e para exibir material protegido por direitos autorais sem permissão".
Steve Vachani, fundador do Power.com, disse ao NY Times que a empresa entrou "em contato com o Facebook para garantir a melhor maneira de trabalhar com eles".
Para a mega rede social, que tem mais de 100 milhões de usuários, a melhor maneira é o Facebook Connect, ferramenta que permite que o internauta atualize e acompanhe sua página do Facebook mesmo estando em outros sites da web.
"Com o Connect, o Facebook permite que os usuários se integrem com outros sites sem comprometer o compromisso de salvaguardar a privacidade e segurança. O Facebook não permite o acesso de terceiros aos perfis dos usuários a não ser que eles utilizem o Facebook Connect", argumenta a empresa no texto da ação judicial.
Segundo Vachani, a Power.com tentará implementar o Facebook Connect até o final de janeiro. Ele disse ao NY Times que não cancelou o acesso ao Facebook anteriomente, apesar dos pedidos, para não interromper o serviço.



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Na última quarta-feira a maior rede social do mundo entrou com um processo contra a Power.com no distrito de San Jose, na Califórnia, por quebra de copyright, violação de marca registrada, competição ilegítima e violação do ato de fraudes de computador, segundo o New York Times. O Power.com retirou o acesso ao Facebook de seu site logo após ser notificada.
No processo o Facebook reclama que o Power.com "oferece um produto que solicita, armazena e utiliza informação de login para acessar dados dos computadores do Facebook sem autorização e para exibir material protegido por direitos autorais sem permissão".
Steve Vachani, fundador do Power.com, disse ao NY Times que a empresa entrou "em contato com o Facebook para garantir a melhor maneira de trabalhar com eles".
Para a mega rede social, que tem mais de 100 milhões de usuários, a melhor maneira é o Facebook Connect, ferramenta que permite que o internauta atualize e acompanhe sua página do Facebook mesmo estando em outros sites da web.
"Com o Connect, o Facebook permite que os usuários se integrem com outros sites sem comprometer o compromisso de salvaguardar a privacidade e segurança. O Facebook não permite o acesso de terceiros aos perfis dos usuários a não ser que eles utilizem o Facebook Connect", argumenta a empresa no texto da ação judicial.
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Na última quarta-feira a maior rede social do mundo entrou com um processo contra a Power.com no distrito de San Jose, na Califórnia, por quebra de copyright, violação de marca registrada, competição ilegítima e violação do ato de fraudes de computador, segundo o New York Times. O Power.com retirou o acesso ao Facebook de seu site logo após ser notificada.
No processo o Facebook reclama que o Power.com "oferece um produto que solicita, armazena e utiliza informação de login para acessar dados dos computadores do Facebook sem autorização e para exibir material protegido por direitos autorais sem permissão".
Steve Vachani, fundador do Power.com, disse ao NY Times que a empresa entrou "em contato com o Facebook para garantir a melhor maneira de trabalhar com eles".
Para a mega rede social, que tem mais de 100 milhões de usuários, a melhor maneira é o Facebook Connect, ferramenta que permite que o internauta atualize e acompanhe sua página do Facebook mesmo estando em outros sites da web.
"Com o Connect, o Facebook permite que os usuários se integrem com outros sites sem comprometer o compromisso de salvaguardar a privacidade e segurança. O Facebook não permite o acesso de terceiros aos perfis dos usuários a não ser que eles utilizem o Facebook Connect", argumenta a empresa no texto da ação judicial.
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Na última quarta-feira a maior rede social do mundo entrou com um processo contra a Power.com no distrito de San Jose, na Califórnia, por quebra de copyright, violação de marca registrada, competição ilegítima e violação do ato de fraudes de computador, segundo o New York Times. O Power.com retirou o acesso ao Facebook de seu site logo após ser notificada.
No processo o Facebook reclama que o Power.com "oferece um produto que solicita, armazena e utiliza informação de login para acessar dados dos computadores do Facebook sem autorização e para exibir material protegido por direitos autorais sem permissão".
Steve Vachani, fundador do Power.com, disse ao NY Times que a empresa entrou "em contato com o Facebook para garantir a melhor maneira de trabalhar com eles".
Para a mega rede social, que tem mais de 100 milhões de usuários, a melhor maneira é o Facebook Connect, ferramenta que permite que o internauta atualize e acompanhe sua página do Facebook mesmo estando em outros sites da web.
"Com o Connect, o Facebook permite que os usuários se integrem com outros sites sem comprometer o compromisso de salvaguardar a privacidade e segurança. O Facebook não permite o acesso de terceiros aos perfis dos usuários a não ser que eles utilizem o Facebook Connect", argumenta a empresa no texto da ação judicial.
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Na última quarta-feira a maior rede social do mundo entrou com um processo contra a Power.com no distrito de San Jose, na Califórnia, por quebra de copyright, violação de marca registrada, competição ilegítima e violação do ato de fraudes de computador, segundo o New York Times. O Power.com retirou o acesso ao Facebook de seu site logo após ser notificada.
No processo o Facebook reclama que o Power.com "oferece um produto que solicita, armazena e utiliza informação de login para acessar dados dos computadores do Facebook sem autorização e para exibir material protegido por direitos autorais sem permissão".
Steve Vachani, fundador do Power.com, disse ao NY Times que a empresa entrou "em contato com o Facebook para garantir a melhor maneira de trabalhar com eles".
Para a mega rede social, que tem mais de 100 milhões de usuários, a melhor maneira é o Facebook Connect, ferramenta que permite que o internauta atualize e acompanhe sua página do Facebook mesmo estando em outros sites da web.
"Com o Connect, o Facebook permite que os usuários se integrem com outros sites sem comprometer o compromisso de salvaguardar a privacidade e segurança. O Facebook não permite o acesso de terceiros aos perfis dos usuários a não ser que eles utilizem o Facebook Connect", argumenta a empresa no texto da ação judicial.
Segundo Vachani, a Power.com tentará implementar o Facebook Connect até o final de janeiro. Ele disse ao NY Times que não cancelou o acesso ao Facebook anteriomente, apesar dos pedidos, para não interromper o serviço.



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Na última quarta-feira a maior rede social do mundo entrou com um processo contra a Power.com no distrito de San Jose, na Califórnia, por quebra de copyright, violação de marca registrada, competição ilegítima e violação do ato de fraudes de computador, segundo o New York Times. O Power.com retirou o acesso ao Facebook de seu site logo após ser notificada.
No processo o Facebook reclama que o Power.com "oferece um produto que solicita, armazena e utiliza informação de login para acessar dados dos computadores do Facebook sem autorização e para exibir material protegido por direitos autorais sem permissão".
Steve Vachani, fundador do Power.com, disse ao NY Times que a empresa entrou "em contato com o Facebook para garantir a melhor maneira de trabalhar com eles".
Para a mega rede social, que tem mais de 100 milhões de usuários, a melhor maneira é o Facebook Connect, ferramenta que permite que o internauta atualize e acompanhe sua página do Facebook mesmo estando em outros sites da web.
"Com o Connect, o Facebook permite que os usuários se integrem com outros sites sem comprometer o compromisso de salvaguardar a privacidade e segurança. O Facebook não permite o acesso de terceiros aos perfis dos usuários a não ser que eles utilizem o Facebook Connect", argumenta a empresa no texto da ação judicial.
Segundo Vachani, a Power.com tentará implementar o Facebook Connect até o final de janeiro. Ele disse ao NY Times que não cancelou o acesso ao Facebook anteriomente, apesar dos pedidos, para não interromper o serviço.



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RIO - A empresa brasileira Power.com, que pretende ser um portal através do qual o internauta pode acessar todas as suas redes sociais favoritas, arrumou briga com um dos maiores gigantes da web: o Facebook. O Power.com funciona pedindo aos internautas que informem seus nomes de usuário e senhas das redes sociais como o Facebook e Orkut. Ele então acessa esses site como se fosse o usuário.
Na última quarta-feira a maior rede social do mundo entrou com um processo contra a Power.com no distrito de San Jose, na Califórnia, por quebra de copyright, violação de marca registrada, competição ilegítima e violação do ato de fraudes de computador, segundo o New York Times. O Power.com retirou o acesso ao Facebook de seu site logo após ser notificada.
No processo o Facebook reclama que o Power.com "oferece um produto que solicita, armazena e utiliza informação de login para acessar dados dos computadores do Facebook sem autorização e para exibir material protegido por direitos autorais sem permissão".
Steve Vachani, fundador do Power.com, disse ao NY Times que a empresa entrou "em contato com o Facebook para garantir a melhor maneira de trabalhar com eles".
Para a mega rede social, que tem mais de 100 milhões de usuários, a melhor maneira é o Facebook Connect, ferramenta que permite que o internauta atualize e acompanhe sua página do Facebook mesmo estando em outros sites da web.
"Com o Connect, o Facebook permite que os usuários se integrem com outros sites sem comprometer o compromisso de salvaguardar a privacidade e segurança. O Facebook não permite o acesso de terceiros aos perfis dos usuários a não ser que eles utilizem o Facebook Connect", argumenta a empresa no texto da ação judicial.
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Na última quarta-feira a maior rede social do mundo entrou com um processo contra a Power.com no distrito de San Jose, na Califórnia, por quebra de copyright, violação de marca registrada, competição ilegítima e violação do ato de fraudes de computador, segundo o New York Times. O Power.com retirou o acesso ao Facebook de seu site logo após ser notificada.
No processo o Facebook reclama que o Power.com "oferece um produto que solicita, armazena e utiliza informação de login para acessar dados dos computadores do Facebook sem autorização e para exibir material protegido por direitos autorais sem permissão".
Steve Vachani, fundador do Power.com, disse ao NY Times que a empresa entrou "em contato com o Facebook para garantir a melhor maneira de trabalhar com eles".
Para a mega rede social, que tem mais de 100 milhões de usuários, a melhor maneira é o Facebook Connect, ferramenta que permite que o internauta atualize e acompanhe sua página do Facebook mesmo estando em outros sites da web.
"Com o Connect, o Facebook permite que os usuários se integrem com outros sites sem comprometer o compromisso de salvaguardar a privacidade e segurança. O Facebook não permite o acesso de terceiros aos perfis dos usuários a não ser que eles utilizem o Facebook Connect", argumenta a empresa no texto da ação judicial.
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Na última quarta-feira a maior rede social do mundo entrou com um processo contra a Power.com no distrito de San Jose, na Califórnia, por quebra de copyright, violação de marca registrada, competição ilegítima e violação do ato de fraudes de computador, segundo o New York Times. O Power.com retirou o acesso ao Facebook de seu site logo após ser notificada.
No processo o Facebook reclama que o Power.com "oferece um produto que solicita, armazena e utiliza informação de login para acessar dados dos computadores do Facebook sem autorização e para exibir material protegido por direitos autorais sem permissão".
Steve Vachani, fundador do Power.com, disse ao NY Times que a empresa entrou "em contato com o Facebook para garantir a melhor maneira de trabalhar com eles".
Para a mega rede social, que tem mais de 100 milhões de usuários, a melhor maneira é o Facebook Connect, ferramenta que permite que o internauta atualize e acompanhe sua página do Facebook mesmo estando em outros sites da web.
"Com o Connect, o Facebook permite que os usuários se integrem com outros sites sem comprometer o compromisso de salvaguardar a privacidade e segurança. O Facebook não permite o acesso de terceiros aos perfis dos usuários a não ser que eles utilizem o Facebook Connect", argumenta a empresa no texto da ação judicial.
Segundo Vachani, a Power.com tentará implementar o Facebook Connect até o final de janeiro. Ele disse ao NY Times que não cancelou o acesso ao Facebook anteriomente, apesar dos pedidos, para não interromper o serviço.



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Na última quarta-feira a maior rede social do mundo entrou com um processo contra a Power.com no distrito de San Jose, na Califórnia, por quebra de copyright, violação de marca registrada, competição ilegítima e violação do ato de fraudes de computador, segundo o New York Times. O Power.com retirou o acesso ao Facebook de seu site logo após ser notificada.
No processo o Facebook reclama que o Power.com "oferece um produto que solicita, armazena e utiliza informação de login para acessar dados dos computadores do Facebook sem autorização e para exibir material protegido por direitos autorais sem permissão".
Steve Vachani, fundador do Power.com, disse ao NY Times que a empresa entrou "em contato com o Facebook para garantir a melhor maneira de trabalhar com eles".
Para a mega rede social, que tem mais de 100 milhões de usuários, a melhor maneira é o Facebook Connect, ferramenta que permite que o internauta atualize e acompanhe sua página do Facebook mesmo estando em outros sites da web.
"Com o Connect, o Facebook permite que os usuários se integrem com outros sites sem comprometer o compromisso de salvaguardar a privacidade e segurança. O Facebook não permite o acesso de terceiros aos perfis dos usuários a não ser que eles utilizem o Facebook Connect", argumenta a empresa no texto da ação judicial.
Segundo Vachani, a Power.com tentará implementar o Facebook Connect até o final de janeiro. Ele disse ao NY Times que não cancelou o acesso ao Facebook anteriomente, apesar dos pedidos, para não interromper o serviço.



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RIO - A empresa brasileira Power.com, que pretende ser um portal através do qual o internauta pode acessar todas as suas redes sociais favoritas, arrumou briga com um dos maiores gigantes da web: o Facebook. O Power.com funciona pedindo aos internautas que informem seus nomes de usuário e senhas das redes sociais como o Facebook e Orkut. Ele então acessa esses site como se fosse o usuário.
Na última quarta-feira a maior rede social do mundo entrou com um processo contra a Power.com no distrito de San Jose, na Califórnia, por quebra de copyright, violação de marca registrada, competição ilegítima e violação do ato de fraudes de computador, segundo o New York Times. O Power.com retirou o acesso ao Facebook de seu site logo após ser notificada.
No processo o Facebook reclama que o Power.com "oferece um produto que solicita, armazena e utiliza informação de login para acessar dados dos computadores do Facebook sem autorização e para exibir material protegido por direitos autorais sem permissão".
Steve Vachani, fundador do Power.com, disse ao NY Times que a empresa entrou "em contato com o Facebook para garantir a melhor maneira de trabalhar com eles".
Para a mega rede social, que tem mais de 100 milhões de usuários, a melhor maneira é o Facebook Connect, ferramenta que permite que o internauta atualize e acompanhe sua página do Facebook mesmo estando em outros sites da web.
"Com o Connect, o Facebook permite que os usuários se integrem com outros sites sem comprometer o compromisso de salvaguardar a privacidade e segurança. O Facebook não permite o acesso de terceiros aos perfis dos usuários a não ser que eles utilizem o Facebook Connect", argumenta a empresa no texto da ação judicial.
Segundo Vachani, a Power.com tentará implementar o Facebook Connect até o final de janeiro. Ele disse ao NY Times que não cancelou o acesso ao Facebook anteriomente, apesar dos pedidos, para não interromper o serviço.



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A sexualidade é uma das descobertas mais interessantes e emocionantes da adolescência. Aos 11 ou 12 anos, os hormônios explodem e mudam nosso corpo e, principalmente, nossa percepção do mundo. Meninos e meninas passam a se olhar de uma outra maneira. E se quando eram crianças, um mal prestava atenção no outro, agora, eles atraem olhares de curiosidade, de paixão e desejo. Segundo os psicólogos e médicos, é muito importante que tudo isso aconteça. São essas novas percepções sobre a sexualidade e o prazer que vão ajudar a formar a personalidade - o que a criançada vai ser quando crescer. Além disso, ter uma boa vida sexual faz parte do conceito de saúde. Tanto é verdade que a Organização Mundial de Saúde (OMS) tem um departamento que só se dedica a estudar o tema. Mas não é assim para todas as meninas. Enquanto para algumas delas, a primeira transa e o primeiro parceiro têm um significado mágico porque estão relacionados com o amor, para muitas as relações sexuais não são para aprender que sexo e prazer andam juntos e que é importante ter uma cumplicidade com o companheiro. Para elas, a transa é apenas o caminho para engravidar. E aqui gravidez significa deixar um presente pesado de lado e ter esperança no futuro. Por que algumas meninas encaram a gravidez de uma maneira tão diferente? A explicação é simples e triste. O que faz muitas delas decidirem pela maternidade é a dura realidade em que vivem. Então, falta informação para essas meninas? Elas conhecem os métodos anticoncepcionais? "As adolescentes que ficam grávidas e engrossam as estatísticas levam uma condição de vida mais precária. Elas conhecem os contraceptivos e têm informação. Mas não têm um projeto de vida e, inconscientemente, não se protegem. Aliás, o projeto de vida delas pode ser justamente esse: engravidar para tentar levar uma vida mais digna", alerta Lígia de Fátima Nóbrega Reato, vice-presidente do Departamento da Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria . Na contramão do que essas meninas acreditam, a Organização Mundial de Saúde revela que a gravidez na adolescência não é tão promissora assim. É, de fato, a porta de entrada para a perpetuação da pobreza. E o que fazer? Essas meninas precisam acreditar que o futuro pode ser diferente mas a gravidez dessa maneira não é a solução. "Algumas medidas são mais urgentes nesse momento. A primeira delas é melhorar o acesso dos adolescentes à saúde. Eles precisam de uma atenção especial e existem médicos, os herbiatras, que se dedicam a cuidar exclusivamente deles. Também, é fundamental disponibilizar os métodos contraceptivos nos serviços de saúde gratuitos. Às vezes, encontramos uma determinada pílula que não é indicada para aquela paciente ou não encontramos nenhuma. E, por último, batalhar para que essas garotas tenham um projeto de vida que valha a pena. Elas precisam estudar, ter acesso à cultura, se profissionalizar", sugere Lígia Reato. Mas não são só as meninas mais pobres e com menos condição de vida que engravidam. As adolescentes das classes média e alta também. Não na mesma proporção nem pelos mesmos motivos. Normalmente, elas ficam grávidas porque não optaram pelo sexo seguro. Ou seja, como num passe de mágica, elas esquecem que podem engravidar (sem contar o risco de se contaminarem com alguma doença sexualmente transmissível) e cedem ao desejo e ao prazer. A onipotência é poderosa na vida dos adolescentes. As meninas acham que jamais vai acontecer com elas. E o mito do amor romântico está mais presente do que nunca. As percepções de vida são diferentes e o apoio que recebem também. Mas as conseqüências de uma gravidez na adolescência são pesadas e igual para toda adolescente. "Emocionalmente, ainda não estão preparadas para ser mães. Bancar a gravidez é ter um amor totalmente altruísta. As meninas, durante a adolescência, precisam ser amadas e ainda não amam dessa maneira. O filho que têm é para que as ame e não para elas amarem. Finalmente, os adolescentes ainda não têm claro o que eles são. Como vão acompanhar uma criança nesse momento?", reflete Valéria Cuzinato, terapeuta de casais e de família. A gravidez antes da hora leva a questionamentos importantes. Assim como o chorinho de um recém-nascido traz felicidade, emoção, alegria, também traz frustração se a mãe não está devidamente preparada para recebê-lo. Talvez, ainda seja preciso (e urgente) ensinar para as meninas - não importa a que classe social pertençam - o que significa ser mães. "Para muitas, ter filhos é uma simples questão de status ou a realização de um sonho vago que não sabem exatamente o que é", conclui Sandra Werneck, cineasta, produtora do documentário Meninas. E nessa confusão de sonhos e ideais, elas acabam amadurecendo sem preparo e muitas sentem o peso da responsabilidade. REVISTA RAÇA BRASIL - POR ANA CAROLINA CARVALHO
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A sexualidade é uma das descobertas mais interessantes e emocionantes da adolescência. Aos 11 ou 12 anos, os hormônios explodem e mudam nosso corpo e, principalmente, nossa percepção do mundo. Meninos e meninas passam a se olhar de uma outra maneira. E se quando eram crianças, um mal prestava atenção no outro, agora, eles atraem olhares de curiosidade, de paixão e desejo. Segundo os psicólogos e médicos, é muito importante que tudo isso aconteça. São essas novas percepções sobre a sexualidade e o prazer que vão ajudar a formar a personalidade - o que a criançada vai ser quando crescer. Além disso, ter uma boa vida sexual faz parte do conceito de saúde. Tanto é verdade que a Organização Mundial de Saúde (OMS) tem um departamento que só se dedica a estudar o tema. Mas não é assim para todas as meninas. Enquanto para algumas delas, a primeira transa e o primeiro parceiro têm um significado mágico porque estão relacionados com o amor, para muitas as relações sexuais não são para aprender que sexo e prazer andam juntos e que é importante ter uma cumplicidade com o companheiro. Para elas, a transa é apenas o caminho para engravidar. E aqui gravidez significa deixar um presente pesado de lado e ter esperança no futuro. Por que algumas meninas encaram a gravidez de uma maneira tão diferente? A explicação é simples e triste. O que faz muitas delas decidirem pela maternidade é a dura realidade em que vivem. Então, falta informação para essas meninas? Elas conhecem os métodos anticoncepcionais? "As adolescentes que ficam grávidas e engrossam as estatísticas levam uma condição de vida mais precária. Elas conhecem os contraceptivos e têm informação. Mas não têm um projeto de vida e, inconscientemente, não se protegem. Aliás, o projeto de vida delas pode ser justamente esse: engravidar para tentar levar uma vida mais digna", alerta Lígia de Fátima Nóbrega Reato, vice-presidente do Departamento da Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria . Na contramão do que essas meninas acreditam, a Organização Mundial de Saúde revela que a gravidez na adolescência não é tão promissora assim. É, de fato, a porta de entrada para a perpetuação da pobreza. E o que fazer? Essas meninas precisam acreditar que o futuro pode ser diferente mas a gravidez dessa maneira não é a solução. "Algumas medidas são mais urgentes nesse momento. A primeira delas é melhorar o acesso dos adolescentes à saúde. Eles precisam de uma atenção especial e existem médicos, os herbiatras, que se dedicam a cuidar exclusivamente deles. Também, é fundamental disponibilizar os métodos contraceptivos nos serviços de saúde gratuitos. Às vezes, encontramos uma determinada pílula que não é indicada para aquela paciente ou não encontramos nenhuma. E, por último, batalhar para que essas garotas tenham um projeto de vida que valha a pena. Elas precisam estudar, ter acesso à cultura, se profissionalizar", sugere Lígia Reato. Mas não são só as meninas mais pobres e com menos condição de vida que engravidam. As adolescentes das classes média e alta também. Não na mesma proporção nem pelos mesmos motivos. Normalmente, elas ficam grávidas porque não optaram pelo sexo seguro. Ou seja, como num passe de mágica, elas esquecem que podem engravidar (sem contar o risco de se contaminarem com alguma doença sexualmente transmissível) e cedem ao desejo e ao prazer. A onipotência é poderosa na vida dos adolescentes. As meninas acham que jamais vai acontecer com elas. E o mito do amor romântico está mais presente do que nunca. As percepções de vida são diferentes e o apoio que recebem também. Mas as conseqüências de uma gravidez na adolescência são pesadas e igual para toda adolescente. "Emocionalmente, ainda não estão preparadas para ser mães. Bancar a gravidez é ter um amor totalmente altruísta. As meninas, durante a adolescência, precisam ser amadas e ainda não amam dessa maneira. O filho que têm é para que as ame e não para elas amarem. Finalmente, os adolescentes ainda não têm claro o que eles são. Como vão acompanhar uma criança nesse momento?", reflete Valéria Cuzinato, terapeuta de casais e de família. A gravidez antes da hora leva a questionamentos importantes. Assim como o chorinho de um recém-nascido traz felicidade, emoção, alegria, também traz frustração se a mãe não está devidamente preparada para recebê-lo. Talvez, ainda seja preciso (e urgente) ensinar para as meninas - não importa a que classe social pertençam - o que significa ser mães. "Para muitas, ter filhos é uma simples questão de status ou a realização de um sonho vago que não sabem exatamente o que é", conclui Sandra Werneck, cineasta, produtora do documentário Meninas. E nessa confusão de sonhos e ideais, elas acabam amadurecendo sem preparo e muitas sentem o peso da responsabilidade. REVISTA RAÇA BRASIL - POR ANA CAROLINA CARVALHO
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A sexualidade é uma das descobertas mais interessantes e emocionantes da adolescência. Aos 11 ou 12 anos, os hormônios explodem e mudam nosso corpo e, principalmente, nossa percepção do mundo. Meninos e meninas passam a se olhar de uma outra maneira. E se quando eram crianças, um mal prestava atenção no outro, agora, eles atraem olhares de curiosidade, de paixão e desejo. Segundo os psicólogos e médicos, é muito importante que tudo isso aconteça. São essas novas percepções sobre a sexualidade e o prazer que vão ajudar a formar a personalidade - o que a criançada vai ser quando crescer. Além disso, ter uma boa vida sexual faz parte do conceito de saúde. Tanto é verdade que a Organização Mundial de Saúde (OMS) tem um departamento que só se dedica a estudar o tema. Mas não é assim para todas as meninas. Enquanto para algumas delas, a primeira transa e o primeiro parceiro têm um significado mágico porque estão relacionados com o amor, para muitas as relações sexuais não são para aprender que sexo e prazer andam juntos e que é importante ter uma cumplicidade com o companheiro. Para elas, a transa é apenas o caminho para engravidar. E aqui gravidez significa deixar um presente pesado de lado e ter esperança no futuro. Por que algumas meninas encaram a gravidez de uma maneira tão diferente? A explicação é simples e triste. O que faz muitas delas decidirem pela maternidade é a dura realidade em que vivem. Então, falta informação para essas meninas? Elas conhecem os métodos anticoncepcionais? "As adolescentes que ficam grávidas e engrossam as estatísticas levam uma condição de vida mais precária. Elas conhecem os contraceptivos e têm informação. Mas não têm um projeto de vida e, inconscientemente, não se protegem. Aliás, o projeto de vida delas pode ser justamente esse: engravidar para tentar levar uma vida mais digna", alerta Lígia de Fátima Nóbrega Reato, vice-presidente do Departamento da Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria . Na contramão do que essas meninas acreditam, a Organização Mundial de Saúde revela que a gravidez na adolescência não é tão promissora assim. É, de fato, a porta de entrada para a perpetuação da pobreza. E o que fazer? Essas meninas precisam acreditar que o futuro pode ser diferente mas a gravidez dessa maneira não é a solução. "Algumas medidas são mais urgentes nesse momento. A primeira delas é melhorar o acesso dos adolescentes à saúde. Eles precisam de uma atenção especial e existem médicos, os herbiatras, que se dedicam a cuidar exclusivamente deles. Também, é fundamental disponibilizar os métodos contraceptivos nos serviços de saúde gratuitos. Às vezes, encontramos uma determinada pílula que não é indicada para aquela paciente ou não encontramos nenhuma. E, por último, batalhar para que essas garotas tenham um projeto de vida que valha a pena. Elas precisam estudar, ter acesso à cultura, se profissionalizar", sugere Lígia Reato. Mas não são só as meninas mais pobres e com menos condição de vida que engravidam. As adolescentes das classes média e alta também. Não na mesma proporção nem pelos mesmos motivos. Normalmente, elas ficam grávidas porque não optaram pelo sexo seguro. Ou seja, como num passe de mágica, elas esquecem que podem engravidar (sem contar o risco de se contaminarem com alguma doença sexualmente transmissível) e cedem ao desejo e ao prazer. A onipotência é poderosa na vida dos adolescentes. As meninas acham que jamais vai acontecer com elas. E o mito do amor romântico está mais presente do que nunca. As percepções de vida são diferentes e o apoio que recebem também. Mas as conseqüências de uma gravidez na adolescência são pesadas e igual para toda adolescente. "Emocionalmente, ainda não estão preparadas para ser mães. Bancar a gravidez é ter um amor totalmente altruísta. As meninas, durante a adolescência, precisam ser amadas e ainda não amam dessa maneira. O filho que têm é para que as ame e não para elas amarem. Finalmente, os adolescentes ainda não têm claro o que eles são. Como vão acompanhar uma criança nesse momento?", reflete Valéria Cuzinato, terapeuta de casais e de família. A gravidez antes da hora leva a questionamentos importantes. Assim como o chorinho de um recém-nascido traz felicidade, emoção, alegria, também traz frustração se a mãe não está devidamente preparada para recebê-lo. Talvez, ainda seja preciso (e urgente) ensinar para as meninas - não importa a que classe social pertençam - o que significa ser mães. "Para muitas, ter filhos é uma simples questão de status ou a realização de um sonho vago que não sabem exatamente o que é", conclui Sandra Werneck, cineasta, produtora do documentário Meninas. E nessa confusão de sonhos e ideais, elas acabam amadurecendo sem preparo e muitas sentem o peso da responsabilidade. REVISTA RAÇA BRASIL - POR ANA CAROLINA CARVALHO
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A sexualidade é uma das descobertas mais interessantes e emocionantes da adolescência. Aos 11 ou 12 anos, os hormônios explodem e mudam nosso corpo e, principalmente, nossa percepção do mundo. Meninos e meninas passam a se olhar de uma outra maneira. E se quando eram crianças, um mal prestava atenção no outro, agora, eles atraem olhares de curiosidade, de paixão e desejo. Segundo os psicólogos e médicos, é muito importante que tudo isso aconteça. São essas novas percepções sobre a sexualidade e o prazer que vão ajudar a formar a personalidade - o que a criançada vai ser quando crescer. Além disso, ter uma boa vida sexual faz parte do conceito de saúde. Tanto é verdade que a Organização Mundial de Saúde (OMS) tem um departamento que só se dedica a estudar o tema. Mas não é assim para todas as meninas. Enquanto para algumas delas, a primeira transa e o primeiro parceiro têm um significado mágico porque estão relacionados com o amor, para muitas as relações sexuais não são para aprender que sexo e prazer andam juntos e que é importante ter uma cumplicidade com o companheiro. Para elas, a transa é apenas o caminho para engravidar. E aqui gravidez significa deixar um presente pesado de lado e ter esperança no futuro. Por que algumas meninas encaram a gravidez de uma maneira tão diferente? A explicação é simples e triste. O que faz muitas delas decidirem pela maternidade é a dura realidade em que vivem. Então, falta informação para essas meninas? Elas conhecem os métodos anticoncepcionais? "As adolescentes que ficam grávidas e engrossam as estatísticas levam uma condição de vida mais precária. Elas conhecem os contraceptivos e têm informação. Mas não têm um projeto de vida e, inconscientemente, não se protegem. Aliás, o projeto de vida delas pode ser justamente esse: engravidar para tentar levar uma vida mais digna", alerta Lígia de Fátima Nóbrega Reato, vice-presidente do Departamento da Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria . Na contramão do que essas meninas acreditam, a Organização Mundial de Saúde revela que a gravidez na adolescência não é tão promissora assim. É, de fato, a porta de entrada para a perpetuação da pobreza. E o que fazer? Essas meninas precisam acreditar que o futuro pode ser diferente mas a gravidez dessa maneira não é a solução. "Algumas medidas são mais urgentes nesse momento. A primeira delas é melhorar o acesso dos adolescentes à saúde. Eles precisam de uma atenção especial e existem médicos, os herbiatras, que se dedicam a cuidar exclusivamente deles. Também, é fundamental disponibilizar os métodos contraceptivos nos serviços de saúde gratuitos. Às vezes, encontramos uma determinada pílula que não é indicada para aquela paciente ou não encontramos nenhuma. E, por último, batalhar para que essas garotas tenham um projeto de vida que valha a pena. Elas precisam estudar, ter acesso à cultura, se profissionalizar", sugere Lígia Reato. Mas não são só as meninas mais pobres e com menos condição de vida que engravidam. As adolescentes das classes média e alta também. Não na mesma proporção nem pelos mesmos motivos. Normalmente, elas ficam grávidas porque não optaram pelo sexo seguro. Ou seja, como num passe de mágica, elas esquecem que podem engravidar (sem contar o risco de se contaminarem com alguma doença sexualmente transmissível) e cedem ao desejo e ao prazer. A onipotência é poderosa na vida dos adolescentes. As meninas acham que jamais vai acontecer com elas. E o mito do amor romântico está mais presente do que nunca. As percepções de vida são diferentes e o apoio que recebem também. Mas as conseqüências de uma gravidez na adolescência são pesadas e igual para toda adolescente. "Emocionalmente, ainda não estão preparadas para ser mães. Bancar a gravidez é ter um amor totalmente altruísta. As meninas, durante a adolescência, precisam ser amadas e ainda não amam dessa maneira. O filho que têm é para que as ame e não para elas amarem. Finalmente, os adolescentes ainda não têm claro o que eles são. Como vão acompanhar uma criança nesse momento?", reflete Valéria Cuzinato, terapeuta de casais e de família. A gravidez antes da hora leva a questionamentos importantes. Assim como o chorinho de um recém-nascido traz felicidade, emoção, alegria, também traz frustração se a mãe não está devidamente preparada para recebê-lo. Talvez, ainda seja preciso (e urgente) ensinar para as meninas - não importa a que classe social pertençam - o que significa ser mães. "Para muitas, ter filhos é uma simples questão de status ou a realização de um sonho vago que não sabem exatamente o que é", conclui Sandra Werneck, cineasta, produtora do documentário Meninas. E nessa confusão de sonhos e ideais, elas acabam amadurecendo sem preparo e muitas sentem o peso da responsabilidade. REVISTA RAÇA BRASIL - POR ANA CAROLINA CARVALHO
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A sexualidade é uma das descobertas mais interessantes e emocionantes da adolescência. Aos 11 ou 12 anos, os hormônios explodem e mudam nosso corpo e, principalmente, nossa percepção do mundo. Meninos e meninas passam a se olhar de uma outra maneira. E se quando eram crianças, um mal prestava atenção no outro, agora, eles atraem olhares de curiosidade, de paixão e desejo. Segundo os psicólogos e médicos, é muito importante que tudo isso aconteça. São essas novas percepções sobre a sexualidade e o prazer que vão ajudar a formar a personalidade - o que a criançada vai ser quando crescer. Além disso, ter uma boa vida sexual faz parte do conceito de saúde. Tanto é verdade que a Organização Mundial de Saúde (OMS) tem um departamento que só se dedica a estudar o tema. Mas não é assim para todas as meninas. Enquanto para algumas delas, a primeira transa e o primeiro parceiro têm um significado mágico porque estão relacionados com o amor, para muitas as relações sexuais não são para aprender que sexo e prazer andam juntos e que é importante ter uma cumplicidade com o companheiro. Para elas, a transa é apenas o caminho para engravidar. E aqui gravidez significa deixar um presente pesado de lado e ter esperança no futuro. Por que algumas meninas encaram a gravidez de uma maneira tão diferente? A explicação é simples e triste. O que faz muitas delas decidirem pela maternidade é a dura realidade em que vivem. Então, falta informação para essas meninas? Elas conhecem os métodos anticoncepcionais? "As adolescentes que ficam grávidas e engrossam as estatísticas levam uma condição de vida mais precária. Elas conhecem os contraceptivos e têm informação. Mas não têm um projeto de vida e, inconscientemente, não se protegem. Aliás, o projeto de vida delas pode ser justamente esse: engravidar para tentar levar uma vida mais digna", alerta Lígia de Fátima Nóbrega Reato, vice-presidente do Departamento da Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria . Na contramão do que essas meninas acreditam, a Organização Mundial de Saúde revela que a gravidez na adolescência não é tão promissora assim. É, de fato, a porta de entrada para a perpetuação da pobreza. E o que fazer? Essas meninas precisam acreditar que o futuro pode ser diferente mas a gravidez dessa maneira não é a solução. "Algumas medidas são mais urgentes nesse momento. A primeira delas é melhorar o acesso dos adolescentes à saúde. Eles precisam de uma atenção especial e existem médicos, os herbiatras, que se dedicam a cuidar exclusivamente deles. Também, é fundamental disponibilizar os métodos contraceptivos nos serviços de saúde gratuitos. Às vezes, encontramos uma determinada pílula que não é indicada para aquela paciente ou não encontramos nenhuma. E, por último, batalhar para que essas garotas tenham um projeto de vida que valha a pena. Elas precisam estudar, ter acesso à cultura, se profissionalizar", sugere Lígia Reato. Mas não são só as meninas mais pobres e com menos condição de vida que engravidam. As adolescentes das classes média e alta também. Não na mesma proporção nem pelos mesmos motivos. Normalmente, elas ficam grávidas porque não optaram pelo sexo seguro. Ou seja, como num passe de mágica, elas esquecem que podem engravidar (sem contar o risco de se contaminarem com alguma doença sexualmente transmissível) e cedem ao desejo e ao prazer. A onipotência é poderosa na vida dos adolescentes. As meninas acham que jamais vai acontecer com elas. E o mito do amor romântico está mais presente do que nunca. As percepções de vida são diferentes e o apoio que recebem também. Mas as conseqüências de uma gravidez na adolescência são pesadas e igual para toda adolescente. "Emocionalmente, ainda não estão preparadas para ser mães. Bancar a gravidez é ter um amor totalmente altruísta. As meninas, durante a adolescência, precisam ser amadas e ainda não amam dessa maneira. O filho que têm é para que as ame e não para elas amarem. Finalmente, os adolescentes ainda não têm claro o que eles são. Como vão acompanhar uma criança nesse momento?", reflete Valéria Cuzinato, terapeuta de casais e de família. A gravidez antes da hora leva a questionamentos importantes. Assim como o chorinho de um recém-nascido traz felicidade, emoção, alegria, também traz frustração se a mãe não está devidamente preparada para recebê-lo. Talvez, ainda seja preciso (e urgente) ensinar para as meninas - não importa a que classe social pertençam - o que significa ser mães. "Para muitas, ter filhos é uma simples questão de status ou a realização de um sonho vago que não sabem exatamente o que é", conclui Sandra Werneck, cineasta, produtora do documentário Meninas. E nessa confusão de sonhos e ideais, elas acabam amadurecendo sem preparo e muitas sentem o peso da responsabilidade. REVISTA RAÇA BRASIL - POR ANA CAROLINA CARVALHO
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A sexualidade é uma das descobertas mais interessantes e emocionantes da adolescência. Aos 11 ou 12 anos, os hormônios explodem e mudam nosso corpo e, principalmente, nossa percepção do mundo. Meninos e meninas passam a se olhar de uma outra maneira. E se quando eram crianças, um mal prestava atenção no outro, agora, eles atraem olhares de curiosidade, de paixão e desejo. Segundo os psicólogos e médicos, é muito importante que tudo isso aconteça. São essas novas percepções sobre a sexualidade e o prazer que vão ajudar a formar a personalidade - o que a criançada vai ser quando crescer. Além disso, ter uma boa vida sexual faz parte do conceito de saúde. Tanto é verdade que a Organização Mundial de Saúde (OMS) tem um departamento que só se dedica a estudar o tema. Mas não é assim para todas as meninas. Enquanto para algumas delas, a primeira transa e o primeiro parceiro têm um significado mágico porque estão relacionados com o amor, para muitas as relações sexuais não são para aprender que sexo e prazer andam juntos e que é importante ter uma cumplicidade com o companheiro. Para elas, a transa é apenas o caminho para engravidar. E aqui gravidez significa deixar um presente pesado de lado e ter esperança no futuro. Por que algumas meninas encaram a gravidez de uma maneira tão diferente? A explicação é simples e triste. O que faz muitas delas decidirem pela maternidade é a dura realidade em que vivem. Então, falta informação para essas meninas? Elas conhecem os métodos anticoncepcionais? "As adolescentes que ficam grávidas e engrossam as estatísticas levam uma condição de vida mais precária. Elas conhecem os contraceptivos e têm informação. Mas não têm um projeto de vida e, inconscientemente, não se protegem. Aliás, o projeto de vida delas pode ser justamente esse: engravidar para tentar levar uma vida mais digna", alerta Lígia de Fátima Nóbrega Reato, vice-presidente do Departamento da Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria . Na contramão do que essas meninas acreditam, a Organização Mundial de Saúde revela que a gravidez na adolescência não é tão promissora assim. É, de fato, a porta de entrada para a perpetuação da pobreza. E o que fazer? Essas meninas precisam acreditar que o futuro pode ser diferente mas a gravidez dessa maneira não é a solução. "Algumas medidas são mais urgentes nesse momento. A primeira delas é melhorar o acesso dos adolescentes à saúde. Eles precisam de uma atenção especial e existem médicos, os herbiatras, que se dedicam a cuidar exclusivamente deles. Também, é fundamental disponibilizar os métodos contraceptivos nos serviços de saúde gratuitos. Às vezes, encontramos uma determinada pílula que não é indicada para aquela paciente ou não encontramos nenhuma. E, por último, batalhar para que essas garotas tenham um projeto de vida que valha a pena. Elas precisam estudar, ter acesso à cultura, se profissionalizar", sugere Lígia Reato. Mas não são só as meninas mais pobres e com menos condição de vida que engravidam. As adolescentes das classes média e alta também. Não na mesma proporção nem pelos mesmos motivos. Normalmente, elas ficam grávidas porque não optaram pelo sexo seguro. Ou seja, como num passe de mágica, elas esquecem que podem engravidar (sem contar o risco de se contaminarem com alguma doença sexualmente transmissível) e cedem ao desejo e ao prazer. A onipotência é poderosa na vida dos adolescentes. As meninas acham que jamais vai acontecer com elas. E o mito do amor romântico está mais presente do que nunca. As percepções de vida são diferentes e o apoio que recebem também. Mas as conseqüências de uma gravidez na adolescência são pesadas e igual para toda adolescente. "Emocionalmente, ainda não estão preparadas para ser mães. Bancar a gravidez é ter um amor totalmente altruísta. As meninas, durante a adolescência, precisam ser amadas e ainda não amam dessa maneira. O filho que têm é para que as ame e não para elas amarem. Finalmente, os adolescentes ainda não têm claro o que eles são. Como vão acompanhar uma criança nesse momento?", reflete Valéria Cuzinato, terapeuta de casais e de família. A gravidez antes da hora leva a questionamentos importantes. Assim como o chorinho de um recém-nascido traz felicidade, emoção, alegria, também traz frustração se a mãe não está devidamente preparada para recebê-lo. Talvez, ainda seja preciso (e urgente) ensinar para as meninas - não importa a que classe social pertençam - o que significa ser mães. "Para muitas, ter filhos é uma simples questão de status ou a realização de um sonho vago que não sabem exatamente o que é", conclui Sandra Werneck, cineasta, produtora do documentário Meninas. E nessa confusão de sonhos e ideais, elas acabam amadurecendo sem preparo e muitas sentem o peso da responsabilidade. REVISTA RAÇA BRASIL - POR ANA CAROLINA CARVALHO
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A sexualidade é uma das descobertas mais interessantes e emocionantes da adolescência. Aos 11 ou 12 anos, os hormônios explodem e mudam nosso corpo e, principalmente, nossa percepção do mundo. Meninos e meninas passam a se olhar de uma outra maneira. E se quando eram crianças, um mal prestava atenção no outro, agora, eles atraem olhares de curiosidade, de paixão e desejo. Segundo os psicólogos e médicos, é muito importante que tudo isso aconteça. São essas novas percepções sobre a sexualidade e o prazer que vão ajudar a formar a personalidade - o que a criançada vai ser quando crescer. Além disso, ter uma boa vida sexual faz parte do conceito de saúde. Tanto é verdade que a Organização Mundial de Saúde (OMS) tem um departamento que só se dedica a estudar o tema. Mas não é assim para todas as meninas. Enquanto para algumas delas, a primeira transa e o primeiro parceiro têm um significado mágico porque estão relacionados com o amor, para muitas as relações sexuais não são para aprender que sexo e prazer andam juntos e que é importante ter uma cumplicidade com o companheiro. Para elas, a transa é apenas o caminho para engravidar. E aqui gravidez significa deixar um presente pesado de lado e ter esperança no futuro. Por que algumas meninas encaram a gravidez de uma maneira tão diferente? A explicação é simples e triste. O que faz muitas delas decidirem pela maternidade é a dura realidade em que vivem. Então, falta informação para essas meninas? Elas conhecem os métodos anticoncepcionais? "As adolescentes que ficam grávidas e engrossam as estatísticas levam uma condição de vida mais precária. Elas conhecem os contraceptivos e têm informação. Mas não têm um projeto de vida e, inconscientemente, não se protegem. Aliás, o projeto de vida delas pode ser justamente esse: engravidar para tentar levar uma vida mais digna", alerta Lígia de Fátima Nóbrega Reato, vice-presidente do Departamento da Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria . Na contramão do que essas meninas acreditam, a Organização Mundial de Saúde revela que a gravidez na adolescência não é tão promissora assim. É, de fato, a porta de entrada para a perpetuação da pobreza. E o que fazer? Essas meninas precisam acreditar que o futuro pode ser diferente mas a gravidez dessa maneira não é a solução. "Algumas medidas são mais urgentes nesse momento. A primeira delas é melhorar o acesso dos adolescentes à saúde. Eles precisam de uma atenção especial e existem médicos, os herbiatras, que se dedicam a cuidar exclusivamente deles. Também, é fundamental disponibilizar os métodos contraceptivos nos serviços de saúde gratuitos. Às vezes, encontramos uma determinada pílula que não é indicada para aquela paciente ou não encontramos nenhuma. E, por último, batalhar para que essas garotas tenham um projeto de vida que valha a pena. Elas precisam estudar, ter acesso à cultura, se profissionalizar", sugere Lígia Reato. Mas não são só as meninas mais pobres e com menos condição de vida que engravidam. As adolescentes das classes média e alta também. Não na mesma proporção nem pelos mesmos motivos. Normalmente, elas ficam grávidas porque não optaram pelo sexo seguro. Ou seja, como num passe de mágica, elas esquecem que podem engravidar (sem contar o risco de se contaminarem com alguma doença sexualmente transmissível) e cedem ao desejo e ao prazer. A onipotência é poderosa na vida dos adolescentes. As meninas acham que jamais vai acontecer com elas. E o mito do amor romântico está mais presente do que nunca. As percepções de vida são diferentes e o apoio que recebem também. Mas as conseqüências de uma gravidez na adolescência são pesadas e igual para toda adolescente. "Emocionalmente, ainda não estão preparadas para ser mães. Bancar a gravidez é ter um amor totalmente altruísta. As meninas, durante a adolescência, precisam ser amadas e ainda não amam dessa maneira. O filho que têm é para que as ame e não para elas amarem. Finalmente, os adolescentes ainda não têm claro o que eles são. Como vão acompanhar uma criança nesse momento?", reflete Valéria Cuzinato, terapeuta de casais e de família. A gravidez antes da hora leva a questionamentos importantes. Assim como o chorinho de um recém-nascido traz felicidade, emoção, alegria, também traz frustração se a mãe não está devidamente preparada para recebê-lo. Talvez, ainda seja preciso (e urgente) ensinar para as meninas - não importa a que classe social pertençam - o que significa ser mães. "Para muitas, ter filhos é uma simples questão de status ou a realização de um sonho vago que não sabem exatamente o que é", conclui Sandra Werneck, cineasta, produtora do documentário Meninas. E nessa confusão de sonhos e ideais, elas acabam amadurecendo sem preparo e muitas sentem o peso da responsabilidade. REVISTA RAÇA BRASIL - POR ANA CAROLINA CARVALHO
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A sexualidade é uma das descobertas mais interessantes e emocionantes da adolescência. Aos 11 ou 12 anos, os hormônios explodem e mudam nosso corpo e, principalmente, nossa percepção do mundo. Meninos e meninas passam a se olhar de uma outra maneira. E se quando eram crianças, um mal prestava atenção no outro, agora, eles atraem olhares de curiosidade, de paixão e desejo. Segundo os psicólogos e médicos, é muito importante que tudo isso aconteça. São essas novas percepções sobre a sexualidade e o prazer que vão ajudar a formar a personalidade - o que a criançada vai ser quando crescer. Além disso, ter uma boa vida sexual faz parte do conceito de saúde. Tanto é verdade que a Organização Mundial de Saúde (OMS) tem um departamento que só se dedica a estudar o tema. Mas não é assim para todas as meninas. Enquanto para algumas delas, a primeira transa e o primeiro parceiro têm um significado mágico porque estão relacionados com o amor, para muitas as relações sexuais não são para aprender que sexo e prazer andam juntos e que é importante ter uma cumplicidade com o companheiro. Para elas, a transa é apenas o caminho para engravidar. E aqui gravidez significa deixar um presente pesado de lado e ter esperança no futuro. Por que algumas meninas encaram a gravidez de uma maneira tão diferente? A explicação é simples e triste. O que faz muitas delas decidirem pela maternidade é a dura realidade em que vivem. Então, falta informação para essas meninas? Elas conhecem os métodos anticoncepcionais? "As adolescentes que ficam grávidas e engrossam as estatísticas levam uma condição de vida mais precária. Elas conhecem os contraceptivos e têm informação. Mas não têm um projeto de vida e, inconscientemente, não se protegem. Aliás, o projeto de vida delas pode ser justamente esse: engravidar para tentar levar uma vida mais digna", alerta Lígia de Fátima Nóbrega Reato, vice-presidente do Departamento da Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria . Na contramão do que essas meninas acreditam, a Organização Mundial de Saúde revela que a gravidez na adolescência não é tão promissora assim. É, de fato, a porta de entrada para a perpetuação da pobreza. E o que fazer? Essas meninas precisam acreditar que o futuro pode ser diferente mas a gravidez dessa maneira não é a solução. "Algumas medidas são mais urgentes nesse momento. A primeira delas é melhorar o acesso dos adolescentes à saúde. Eles precisam de uma atenção especial e existem médicos, os herbiatras, que se dedicam a cuidar exclusivamente deles. Também, é fundamental disponibilizar os métodos contraceptivos nos serviços de saúde gratuitos. Às vezes, encontramos uma determinada pílula que não é indicada para aquela paciente ou não encontramos nenhuma. E, por último, batalhar para que essas garotas tenham um projeto de vida que valha a pena. Elas precisam estudar, ter acesso à cultura, se profissionalizar", sugere Lígia Reato. Mas não são só as meninas mais pobres e com menos condição de vida que engravidam. As adolescentes das classes média e alta também. Não na mesma proporção nem pelos mesmos motivos. Normalmente, elas ficam grávidas porque não optaram pelo sexo seguro. Ou seja, como num passe de mágica, elas esquecem que podem engravidar (sem contar o risco de se contaminarem com alguma doença sexualmente transmissível) e cedem ao desejo e ao prazer. A onipotência é poderosa na vida dos adolescentes. As meninas acham que jamais vai acontecer com elas. E o mito do amor romântico está mais presente do que nunca. As percepções de vida são diferentes e o apoio que recebem também. Mas as conseqüências de uma gravidez na adolescência são pesadas e igual para toda adolescente. "Emocionalmente, ainda não estão preparadas para ser mães. Bancar a gravidez é ter um amor totalmente altruísta. As meninas, durante a adolescência, precisam ser amadas e ainda não amam dessa maneira. O filho que têm é para que as ame e não para elas amarem. Finalmente, os adolescentes ainda não têm claro o que eles são. Como vão acompanhar uma criança nesse momento?", reflete Valéria Cuzinato, terapeuta de casais e de família. A gravidez antes da hora leva a questionamentos importantes. Assim como o chorinho de um recém-nascido traz felicidade, emoção, alegria, também traz frustração se a mãe não está devidamente preparada para recebê-lo. Talvez, ainda seja preciso (e urgente) ensinar para as meninas - não importa a que classe social pertençam - o que significa ser mães. "Para muitas, ter filhos é uma simples questão de status ou a realização de um sonho vago que não sabem exatamente o que é", conclui Sandra Werneck, cineasta, produtora do documentário Meninas. E nessa confusão de sonhos e ideais, elas acabam amadurecendo sem preparo e muitas sentem o peso da responsabilidade. REVISTA RAÇA BRASIL - POR ANA CAROLINA CARVALHO
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A sexualidade é uma das descobertas mais interessantes e emocionantes da adolescência. Aos 11 ou 12 anos, os hormônios explodem e mudam nosso corpo e, principalmente, nossa percepção do mundo. Meninos e meninas passam a se olhar de uma outra maneira. E se quando eram crianças, um mal prestava atenção no outro, agora, eles atraem olhares de curiosidade, de paixão e desejo. Segundo os psicólogos e médicos, é muito importante que tudo isso aconteça. São essas novas percepções sobre a sexualidade e o prazer que vão ajudar a formar a personalidade - o que a criançada vai ser quando crescer. Além disso, ter uma boa vida sexual faz parte do conceito de saúde. Tanto é verdade que a Organização Mundial de Saúde (OMS) tem um departamento que só se dedica a estudar o tema. Mas não é assim para todas as meninas. Enquanto para algumas delas, a primeira transa e o primeiro parceiro têm um significado mágico porque estão relacionados com o amor, para muitas as relações sexuais não são para aprender que sexo e prazer andam juntos e que é importante ter uma cumplicidade com o companheiro. Para elas, a transa é apenas o caminho para engravidar. E aqui gravidez significa deixar um presente pesado de lado e ter esperança no futuro. Por que algumas meninas encaram a gravidez de uma maneira tão diferente? A explicação é simples e triste. O que faz muitas delas decidirem pela maternidade é a dura realidade em que vivem. Então, falta informação para essas meninas? Elas conhecem os métodos anticoncepcionais? "As adolescentes que ficam grávidas e engrossam as estatísticas levam uma condição de vida mais precária. Elas conhecem os contraceptivos e têm informação. Mas não têm um projeto de vida e, inconscientemente, não se protegem. Aliás, o projeto de vida delas pode ser justamente esse: engravidar para tentar levar uma vida mais digna", alerta Lígia de Fátima Nóbrega Reato, vice-presidente do Departamento da Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria . Na contramão do que essas meninas acreditam, a Organização Mundial de Saúde revela que a gravidez na adolescência não é tão promissora assim. É, de fato, a porta de entrada para a perpetuação da pobreza. E o que fazer? Essas meninas precisam acreditar que o futuro pode ser diferente mas a gravidez dessa maneira não é a solução. "Algumas medidas são mais urgentes nesse momento. A primeira delas é melhorar o acesso dos adolescentes à saúde. Eles precisam de uma atenção especial e existem médicos, os herbiatras, que se dedicam a cuidar exclusivamente deles. Também, é fundamental disponibilizar os métodos contraceptivos nos serviços de saúde gratuitos. Às vezes, encontramos uma determinada pílula que não é indicada para aquela paciente ou não encontramos nenhuma. E, por último, batalhar para que essas garotas tenham um projeto de vida que valha a pena. Elas precisam estudar, ter acesso à cultura, se profissionalizar", sugere Lígia Reato. Mas não são só as meninas mais pobres e com menos condição de vida que engravidam. As adolescentes das classes média e alta também. Não na mesma proporção nem pelos mesmos motivos. Normalmente, elas ficam grávidas porque não optaram pelo sexo seguro. Ou seja, como num passe de mágica, elas esquecem que podem engravidar (sem contar o risco de se contaminarem com alguma doença sexualmente transmissível) e cedem ao desejo e ao prazer. A onipotência é poderosa na vida dos adolescentes. As meninas acham que jamais vai acontecer com elas. E o mito do amor romântico está mais presente do que nunca. As percepções de vida são diferentes e o apoio que recebem também. Mas as conseqüências de uma gravidez na adolescência são pesadas e igual para toda adolescente. "Emocionalmente, ainda não estão preparadas para ser mães. Bancar a gravidez é ter um amor totalmente altruísta. As meninas, durante a adolescência, precisam ser amadas e ainda não amam dessa maneira. O filho que têm é para que as ame e não para elas amarem. Finalmente, os adolescentes ainda não têm claro o que eles são. Como vão acompanhar uma criança nesse momento?", reflete Valéria Cuzinato, terapeuta de casais e de família. A gravidez antes da hora leva a questionamentos importantes. Assim como o chorinho de um recém-nascido traz felicidade, emoção, alegria, também traz frustração se a mãe não está devidamente preparada para recebê-lo. Talvez, ainda seja preciso (e urgente) ensinar para as meninas - não importa a que classe social pertençam - o que significa ser mães. "Para muitas, ter filhos é uma simples questão de status ou a realização de um sonho vago que não sabem exatamente o que é", conclui Sandra Werneck, cineasta, produtora do documentário Meninas. E nessa confusão de sonhos e ideais, elas acabam amadurecendo sem preparo e muitas sentem o peso da responsabilidade. REVISTA RAÇA BRASIL - POR ANA CAROLINA CARVALHO
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A sexualidade é uma das descobertas mais interessantes e emocionantes da adolescência. Aos 11 ou 12 anos, os hormônios explodem e mudam nosso corpo e, principalmente, nossa percepção do mundo. Meninos e meninas passam a se olhar de uma outra maneira. E se quando eram crianças, um mal prestava atenção no outro, agora, eles atraem olhares de curiosidade, de paixão e desejo. Segundo os psicólogos e médicos, é muito importante que tudo isso aconteça. São essas novas percepções sobre a sexualidade e o prazer que vão ajudar a formar a personalidade - o que a criançada vai ser quando crescer. Além disso, ter uma boa vida sexual faz parte do conceito de saúde. Tanto é verdade que a Organização Mundial de Saúde (OMS) tem um departamento que só se dedica a estudar o tema. Mas não é assim para todas as meninas. Enquanto para algumas delas, a primeira transa e o primeiro parceiro têm um significado mágico porque estão relacionados com o amor, para muitas as relações sexuais não são para aprender que sexo e prazer andam juntos e que é importante ter uma cumplicidade com o companheiro. Para elas, a transa é apenas o caminho para engravidar. E aqui gravidez significa deixar um presente pesado de lado e ter esperança no futuro. Por que algumas meninas encaram a gravidez de uma maneira tão diferente? A explicação é simples e triste. O que faz muitas delas decidirem pela maternidade é a dura realidade em que vivem. Então, falta informação para essas meninas? Elas conhecem os métodos anticoncepcionais? "As adolescentes que ficam grávidas e engrossam as estatísticas levam uma condição de vida mais precária. Elas conhecem os contraceptivos e têm informação. Mas não têm um projeto de vida e, inconscientemente, não se protegem. Aliás, o projeto de vida delas pode ser justamente esse: engravidar para tentar levar uma vida mais digna", alerta Lígia de Fátima Nóbrega Reato, vice-presidente do Departamento da Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria . Na contramão do que essas meninas acreditam, a Organização Mundial de Saúde revela que a gravidez na adolescência não é tão promissora assim. É, de fato, a porta de entrada para a perpetuação da pobreza. E o que fazer? Essas meninas precisam acreditar que o futuro pode ser diferente mas a gravidez dessa maneira não é a solução. "Algumas medidas são mais urgentes nesse momento. A primeira delas é melhorar o acesso dos adolescentes à saúde. Eles precisam de uma atenção especial e existem médicos, os herbiatras, que se dedicam a cuidar exclusivamente deles. Também, é fundamental disponibilizar os métodos contraceptivos nos serviços de saúde gratuitos. Às vezes, encontramos uma determinada pílula que não é indicada para aquela paciente ou não encontramos nenhuma. E, por último, batalhar para que essas garotas tenham um projeto de vida que valha a pena. Elas precisam estudar, ter acesso à cultura, se profissionalizar", sugere Lígia Reato. Mas não são só as meninas mais pobres e com menos condição de vida que engravidam. As adolescentes das classes média e alta também. Não na mesma proporção nem pelos mesmos motivos. Normalmente, elas ficam grávidas porque não optaram pelo sexo seguro. Ou seja, como num passe de mágica, elas esquecem que podem engravidar (sem contar o risco de se contaminarem com alguma doença sexualmente transmissível) e cedem ao desejo e ao prazer. A onipotência é poderosa na vida dos adolescentes. As meninas acham que jamais vai acontecer com elas. E o mito do amor romântico está mais presente do que nunca. As percepções de vida são diferentes e o apoio que recebem também. Mas as conseqüências de uma gravidez na adolescência são pesadas e igual para toda adolescente. "Emocionalmente, ainda não estão preparadas para ser mães. Bancar a gravidez é ter um amor totalmente altruísta. As meninas, durante a adolescência, precisam ser amadas e ainda não amam dessa maneira. O filho que têm é para que as ame e não para elas amarem. Finalmente, os adolescentes ainda não têm claro o que eles são. Como vão acompanhar uma criança nesse momento?", reflete Valéria Cuzinato, terapeuta de casais e de família. A gravidez antes da hora leva a questionamentos importantes. Assim como o chorinho de um recém-nascido traz felicidade, emoção, alegria, também traz frustração se a mãe não está devidamente preparada para recebê-lo. Talvez, ainda seja preciso (e urgente) ensinar para as meninas - não importa a que classe social pertençam - o que significa ser mães. "Para muitas, ter filhos é uma simples questão de status ou a realização de um sonho vago que não sabem exatamente o que é", conclui Sandra Werneck, cineasta, produtora do documentário Meninas. E nessa confusão de sonhos e ideais, elas acabam amadurecendo sem preparo e muitas sentem o peso da responsabilidade. REVISTA RAÇA BRASIL - POR ANA CAROLINA CARVALHO
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A sexualidade é uma das descobertas mais interessantes e emocionantes da adolescência. Aos 11 ou 12 anos, os hormônios explodem e mudam nosso corpo e, principalmente, nossa percepção do mundo. Meninos e meninas passam a se olhar de uma outra maneira. E se quando eram crianças, um mal prestava atenção no outro, agora, eles atraem olhares de curiosidade, de paixão e desejo. Segundo os psicólogos e médicos, é muito importante que tudo isso aconteça. São essas novas percepções sobre a sexualidade e o prazer que vão ajudar a formar a personalidade - o que a criançada vai ser quando crescer. Além disso, ter uma boa vida sexual faz parte do conceito de saúde. Tanto é verdade que a Organização Mundial de Saúde (OMS) tem um departamento que só se dedica a estudar o tema. Mas não é assim para todas as meninas. Enquanto para algumas delas, a primeira transa e o primeiro parceiro têm um significado mágico porque estão relacionados com o amor, para muitas as relações sexuais não são para aprender que sexo e prazer andam juntos e que é importante ter uma cumplicidade com o companheiro. Para elas, a transa é apenas o caminho para engravidar. E aqui gravidez significa deixar um presente pesado de lado e ter esperança no futuro. Por que algumas meninas encaram a gravidez de uma maneira tão diferente? A explicação é simples e triste. O que faz muitas delas decidirem pela maternidade é a dura realidade em que vivem. Então, falta informação para essas meninas? Elas conhecem os métodos anticoncepcionais? "As adolescentes que ficam grávidas e engrossam as estatísticas levam uma condição de vida mais precária. Elas conhecem os contraceptivos e têm informação. Mas não têm um projeto de vida e, inconscientemente, não se protegem. Aliás, o projeto de vida delas pode ser justamente esse: engravidar para tentar levar uma vida mais digna", alerta Lígia de Fátima Nóbrega Reato, vice-presidente do Departamento da Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria . Na contramão do que essas meninas acreditam, a Organização Mundial de Saúde revela que a gravidez na adolescência não é tão promissora assim. É, de fato, a porta de entrada para a perpetuação da pobreza. E o que fazer? Essas meninas precisam acreditar que o futuro pode ser diferente mas a gravidez dessa maneira não é a solução. "Algumas medidas são mais urgentes nesse momento. A primeira delas é melhorar o acesso dos adolescentes à saúde. Eles precisam de uma atenção especial e existem médicos, os herbiatras, que se dedicam a cuidar exclusivamente deles. Também, é fundamental disponibilizar os métodos contraceptivos nos serviços de saúde gratuitos. Às vezes, encontramos uma determinada pílula que não é indicada para aquela paciente ou não encontramos nenhuma. E, por último, batalhar para que essas garotas tenham um projeto de vida que valha a pena. Elas precisam estudar, ter acesso à cultura, se profissionalizar", sugere Lígia Reato. Mas não são só as meninas mais pobres e com menos condição de vida que engravidam. As adolescentes das classes média e alta também. Não na mesma proporção nem pelos mesmos motivos. Normalmente, elas ficam grávidas porque não optaram pelo sexo seguro. Ou seja, como num passe de mágica, elas esquecem que podem engravidar (sem contar o risco de se contaminarem com alguma doença sexualmente transmissível) e cedem ao desejo e ao prazer. A onipotência é poderosa na vida dos adolescentes. As meninas acham que jamais vai acontecer com elas. E o mito do amor romântico está mais presente do que nunca. As percepções de vida são diferentes e o apoio que recebem também. Mas as conseqüências de uma gravidez na adolescência são pesadas e igual para toda adolescente. "Emocionalmente, ainda não estão preparadas para ser mães. Bancar a gravidez é ter um amor totalmente altruísta. As meninas, durante a adolescência, precisam ser amadas e ainda não amam dessa maneira. O filho que têm é para que as ame e não para elas amarem. Finalmente, os adolescentes ainda não têm claro o que eles são. Como vão acompanhar uma criança nesse momento?", reflete Valéria Cuzinato, terapeuta de casais e de família. A gravidez antes da hora leva a questionamentos importantes. Assim como o chorinho de um recém-nascido traz felicidade, emoção, alegria, também traz frustração se a mãe não está devidamente preparada para recebê-lo. Talvez, ainda seja preciso (e urgente) ensinar para as meninas - não importa a que classe social pertençam - o que significa ser mães. "Para muitas, ter filhos é uma simples questão de status ou a realização de um sonho vago que não sabem exatamente o que é", conclui Sandra Werneck, cineasta, produtora do documentário Meninas. E nessa confusão de sonhos e ideais, elas acabam amadurecendo sem preparo e muitas sentem o peso da responsabilidade. REVISTA RAÇA BRASIL - POR ANA CAROLINA CARVALHO
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A sexualidade é uma das descobertas mais interessantes e emocionantes da adolescência. Aos 11 ou 12 anos, os hormônios explodem e mudam nosso corpo e, principalmente, nossa percepção do mundo. Meninos e meninas passam a se olhar de uma outra maneira. E se quando eram crianças, um mal prestava atenção no outro, agora, eles atraem olhares de curiosidade, de paixão e desejo. Segundo os psicólogos e médicos, é muito importante que tudo isso aconteça. São essas novas percepções sobre a sexualidade e o prazer que vão ajudar a formar a personalidade - o que a criançada vai ser quando crescer. Além disso, ter uma boa vida sexual faz parte do conceito de saúde. Tanto é verdade que a Organização Mundial de Saúde (OMS) tem um departamento que só se dedica a estudar o tema. Mas não é assim para todas as meninas. Enquanto para algumas delas, a primeira transa e o primeiro parceiro têm um significado mágico porque estão relacionados com o amor, para muitas as relações sexuais não são para aprender que sexo e prazer andam juntos e que é importante ter uma cumplicidade com o companheiro. Para elas, a transa é apenas o caminho para engravidar. E aqui gravidez significa deixar um presente pesado de lado e ter esperança no futuro. Por que algumas meninas encaram a gravidez de uma maneira tão diferente? A explicação é simples e triste. O que faz muitas delas decidirem pela maternidade é a dura realidade em que vivem. Então, falta informação para essas meninas? Elas conhecem os métodos anticoncepcionais? "As adolescentes que ficam grávidas e engrossam as estatísticas levam uma condição de vida mais precária. Elas conhecem os contraceptivos e têm informação. Mas não têm um projeto de vida e, inconscientemente, não se protegem. Aliás, o projeto de vida delas pode ser justamente esse: engravidar para tentar levar uma vida mais digna", alerta Lígia de Fátima Nóbrega Reato, vice-presidente do Departamento da Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria . Na contramão do que essas meninas acreditam, a Organização Mundial de Saúde revela que a gravidez na adolescência não é tão promissora assim. É, de fato, a porta de entrada para a perpetuação da pobreza. E o que fazer? Essas meninas precisam acreditar que o futuro pode ser diferente mas a gravidez dessa maneira não é a solução. "Algumas medidas são mais urgentes nesse momento. A primeira delas é melhorar o acesso dos adolescentes à saúde. Eles precisam de uma atenção especial e existem médicos, os herbiatras, que se dedicam a cuidar exclusivamente deles. Também, é fundamental disponibilizar os métodos contraceptivos nos serviços de saúde gratuitos. Às vezes, encontramos uma determinada pílula que não é indicada para aquela paciente ou não encontramos nenhuma. E, por último, batalhar para que essas garotas tenham um projeto de vida que valha a pena. Elas precisam estudar, ter acesso à cultura, se profissionalizar", sugere Lígia Reato. Mas não são só as meninas mais pobres e com menos condição de vida que engravidam. As adolescentes das classes média e alta também. Não na mesma proporção nem pelos mesmos motivos. Normalmente, elas ficam grávidas porque não optaram pelo sexo seguro. Ou seja, como num passe de mágica, elas esquecem que podem engravidar (sem contar o risco de se contaminarem com alguma doença sexualmente transmissível) e cedem ao desejo e ao prazer. A onipotência é poderosa na vida dos adolescentes. As meninas acham que jamais vai acontecer com elas. E o mito do amor romântico está mais presente do que nunca. As percepções de vida são diferentes e o apoio que recebem também. Mas as conseqüências de uma gravidez na adolescência são pesadas e igual para toda adolescente. "Emocionalmente, ainda não estão preparadas para ser mães. Bancar a gravidez é ter um amor totalmente altruísta. As meninas, durante a adolescência, precisam ser amadas e ainda não amam dessa maneira. O filho que têm é para que as ame e não para elas amarem. Finalmente, os adolescentes ainda não têm claro o que eles são. Como vão acompanhar uma criança nesse momento?", reflete Valéria Cuzinato, terapeuta de casais e de família. A gravidez antes da hora leva a questionamentos importantes. Assim como o chorinho de um recém-nascido traz felicidade, emoção, alegria, também traz frustração se a mãe não está devidamente preparada para recebê-lo. Talvez, ainda seja preciso (e urgente) ensinar para as meninas - não importa a que classe social pertençam - o que significa ser mães. "Para muitas, ter filhos é uma simples questão de status ou a realização de um sonho vago que não sabem exatamente o que é", conclui Sandra Werneck, cineasta, produtora do documentário Meninas. E nessa confusão de sonhos e ideais, elas acabam amadurecendo sem preparo e muitas sentem o peso da responsabilidade. REVISTA RAÇA BRASIL - POR ANA CAROLINA CARVALHO
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A sexualidade é uma das descobertas mais interessantes e emocionantes da adolescência. Aos 11 ou 12 anos, os hormônios explodem e mudam nosso corpo e, principalmente, nossa percepção do mundo. Meninos e meninas passam a se olhar de uma outra maneira. E se quando eram crianças, um mal prestava atenção no outro, agora, eles atraem olhares de curiosidade, de paixão e desejo. Segundo os psicólogos e médicos, é muito importante que tudo isso aconteça. São essas novas percepções sobre a sexualidade e o prazer que vão ajudar a formar a personalidade - o que a criançada vai ser quando crescer. Além disso, ter uma boa vida sexual faz parte do conceito de saúde. Tanto é verdade que a Organização Mundial de Saúde (OMS) tem um departamento que só se dedica a estudar o tema. Mas não é assim para todas as meninas. Enquanto para algumas delas, a primeira transa e o primeiro parceiro têm um significado mágico porque estão relacionados com o amor, para muitas as relações sexuais não são para aprender que sexo e prazer andam juntos e que é importante ter uma cumplicidade com o companheiro. Para elas, a transa é apenas o caminho para engravidar. E aqui gravidez significa deixar um presente pesado de lado e ter esperança no futuro. Por que algumas meninas encaram a gravidez de uma maneira tão diferente? A explicação é simples e triste. O que faz muitas delas decidirem pela maternidade é a dura realidade em que vivem. Então, falta informação para essas meninas? Elas conhecem os métodos anticoncepcionais? "As adolescentes que ficam grávidas e engrossam as estatísticas levam uma condição de vida mais precária. Elas conhecem os contraceptivos e têm informação. Mas não têm um projeto de vida e, inconscientemente, não se protegem. Aliás, o projeto de vida delas pode ser justamente esse: engravidar para tentar levar uma vida mais digna", alerta Lígia de Fátima Nóbrega Reato, vice-presidente do Departamento da Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria . Na contramão do que essas meninas acreditam, a Organização Mundial de Saúde revela que a gravidez na adolescência não é tão promissora assim. É, de fato, a porta de entrada para a perpetuação da pobreza. E o que fazer? Essas meninas precisam acreditar que o futuro pode ser diferente mas a gravidez dessa maneira não é a solução. "Algumas medidas são mais urgentes nesse momento. A primeira delas é melhorar o acesso dos adolescentes à saúde. Eles precisam de uma atenção especial e existem médicos, os herbiatras, que se dedicam a cuidar exclusivamente deles. Também, é fundamental disponibilizar os métodos contraceptivos nos serviços de saúde gratuitos. Às vezes, encontramos uma determinada pílula que não é indicada para aquela paciente ou não encontramos nenhuma. E, por último, batalhar para que essas garotas tenham um projeto de vida que valha a pena. Elas precisam estudar, ter acesso à cultura, se profissionalizar", sugere Lígia Reato. Mas não são só as meninas mais pobres e com menos condição de vida que engravidam. As adolescentes das classes média e alta também. Não na mesma proporção nem pelos mesmos motivos. Normalmente, elas ficam grávidas porque não optaram pelo sexo seguro. Ou seja, como num passe de mágica, elas esquecem que podem engravidar (sem contar o risco de se contaminarem com alguma doença sexualmente transmissível) e cedem ao desejo e ao prazer. A onipotência é poderosa na vida dos adolescentes. As meninas acham que jamais vai acontecer com elas. E o mito do amor romântico está mais presente do que nunca. As percepções de vida são diferentes e o apoio que recebem também. Mas as conseqüências de uma gravidez na adolescência são pesadas e igual para toda adolescente. "Emocionalmente, ainda não estão preparadas para ser mães. Bancar a gravidez é ter um amor totalmente altruísta. As meninas, durante a adolescência, precisam ser amadas e ainda não amam dessa maneira. O filho que têm é para que as ame e não para elas amarem. Finalmente, os adolescentes ainda não têm claro o que eles são. Como vão acompanhar uma criança nesse momento?", reflete Valéria Cuzinato, terapeuta de casais e de família. A gravidez antes da hora leva a questionamentos importantes. Assim como o chorinho de um recém-nascido traz felicidade, emoção, alegria, também traz frustração se a mãe não está devidamente preparada para recebê-lo. Talvez, ainda seja preciso (e urgente) ensinar para as meninas - não importa a que classe social pertençam - o que significa ser mães. "Para muitas, ter filhos é uma simples questão de status ou a realização de um sonho vago que não sabem exatamente o que é", conclui Sandra Werneck, cineasta, produtora do documentário Meninas. E nessa confusão de sonhos e ideais, elas acabam amadurecendo sem preparo e muitas sentem o peso da responsabilidade. REVISTA RAÇA BRASIL - POR ANA CAROLINA CARVALHO
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Gertrude Baines foi apontada como pessoa de mais idade no mundo.Pesquisa foi feita pelo Grupo de Pesquisa Gerontológica, dos EUA.

Uma americana de 114 anos, Gertrude Baines, tornou-se a pessoa de mais idade no mundo, após a morte da portuguesa Maria de Jesus, que tinha 115, segundo um site especializado em longevidade humana.
O portal http://www.grg.org/., do Grupo de Pesquisa Gerontológica (GRG, na sigla em inglês), com sede nos EUA, publica uma lista de "supercentenários", como denomina as pessoas de 110 anos ou mais, validada por certificados de nascimento oficiais.


Com a morte de Maria de Jesus, ocorrida nesta sexta-feira (2), os integrantes da lista se reduzem a 91, dos quais 82 são mulheres e somente 9 homens, segundo a organização liderada por Stephen Couves, um médico americano especialista em gerontologia.
saiba mais
Gertrude Baines, que passou a ser a pessoa mais idosa do mundo, nasceu em 6 de abril de 1894 e vive atualmente na Califórnia.
A portuguesa Maria de Jesus, que liderou a lista por um mês e quatro dias, desde 26 de novembro, morreu aos 115 anos e 114 dias na cidade de Tomar (região central de Portugal), informou sua família.

VIVA O SEXO FRÁGIL!!!!
FONTE:G1
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Gertrude Baines foi apontada como pessoa de mais idade no mundo.Pesquisa foi feita pelo Grupo de Pesquisa Gerontológica, dos EUA.

Uma americana de 114 anos, Gertrude Baines, tornou-se a pessoa de mais idade no mundo, após a morte da portuguesa Maria de Jesus, que tinha 115, segundo um site especializado em longevidade humana.
O portal http://www.grg.org/., do Grupo de Pesquisa Gerontológica (GRG, na sigla em inglês), com sede nos EUA, publica uma lista de "supercentenários", como denomina as pessoas de 110 anos ou mais, validada por certificados de nascimento oficiais.


Com a morte de Maria de Jesus, ocorrida nesta sexta-feira (2), os integrantes da lista se reduzem a 91, dos quais 82 são mulheres e somente 9 homens, segundo a organização liderada por Stephen Couves, um médico americano especialista em gerontologia.
saiba mais
Gertrude Baines, que passou a ser a pessoa mais idosa do mundo, nasceu em 6 de abril de 1894 e vive atualmente na Califórnia.
A portuguesa Maria de Jesus, que liderou a lista por um mês e quatro dias, desde 26 de novembro, morreu aos 115 anos e 114 dias na cidade de Tomar (região central de Portugal), informou sua família.

VIVA O SEXO FRÁGIL!!!!
FONTE:G1
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Gertrude Baines foi apontada como pessoa de mais idade no mundo.Pesquisa foi feita pelo Grupo de Pesquisa Gerontológica, dos EUA.

Uma americana de 114 anos, Gertrude Baines, tornou-se a pessoa de mais idade no mundo, após a morte da portuguesa Maria de Jesus, que tinha 115, segundo um site especializado em longevidade humana.
O portal http://www.grg.org/., do Grupo de Pesquisa Gerontológica (GRG, na sigla em inglês), com sede nos EUA, publica uma lista de "supercentenários", como denomina as pessoas de 110 anos ou mais, validada por certificados de nascimento oficiais.


Com a morte de Maria de Jesus, ocorrida nesta sexta-feira (2), os integrantes da lista se reduzem a 91, dos quais 82 são mulheres e somente 9 homens, segundo a organização liderada por Stephen Couves, um médico americano especialista em gerontologia.
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Gertrude Baines, que passou a ser a pessoa mais idosa do mundo, nasceu em 6 de abril de 1894 e vive atualmente na Califórnia.
A portuguesa Maria de Jesus, que liderou a lista por um mês e quatro dias, desde 26 de novembro, morreu aos 115 anos e 114 dias na cidade de Tomar (região central de Portugal), informou sua família.

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O portal http://www.grg.org/., do Grupo de Pesquisa Gerontológica (GRG, na sigla em inglês), com sede nos EUA, publica uma lista de "supercentenários", como denomina as pessoas de 110 anos ou mais, validada por certificados de nascimento oficiais.


Com a morte de Maria de Jesus, ocorrida nesta sexta-feira (2), os integrantes da lista se reduzem a 91, dos quais 82 são mulheres e somente 9 homens, segundo a organização liderada por Stephen Couves, um médico americano especialista em gerontologia.
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Com a morte de Maria de Jesus, ocorrida nesta sexta-feira (2), os integrantes da lista se reduzem a 91, dos quais 82 são mulheres e somente 9 homens, segundo a organização liderada por Stephen Couves, um médico americano especialista em gerontologia.
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O portal http://www.grg.org/., do Grupo de Pesquisa Gerontológica (GRG, na sigla em inglês), com sede nos EUA, publica uma lista de "supercentenários", como denomina as pessoas de 110 anos ou mais, validada por certificados de nascimento oficiais.


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A portuguesa Maria de Jesus, que liderou a lista por um mês e quatro dias, desde 26 de novembro, morreu aos 115 anos e 114 dias na cidade de Tomar (região central de Portugal), informou sua família.

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O portal http://www.grg.org/., do Grupo de Pesquisa Gerontológica (GRG, na sigla em inglês), com sede nos EUA, publica uma lista de "supercentenários", como denomina as pessoas de 110 anos ou mais, validada por certificados de nascimento oficiais.


Com a morte de Maria de Jesus, ocorrida nesta sexta-feira (2), os integrantes da lista se reduzem a 91, dos quais 82 são mulheres e somente 9 homens, segundo a organização liderada por Stephen Couves, um médico americano especialista em gerontologia.
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Gertrude Baines, que passou a ser a pessoa mais idosa do mundo, nasceu em 6 de abril de 1894 e vive atualmente na Califórnia.
A portuguesa Maria de Jesus, que liderou a lista por um mês e quatro dias, desde 26 de novembro, morreu aos 115 anos e 114 dias na cidade de Tomar (região central de Portugal), informou sua família.

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Gertrude Baines foi apontada como pessoa de mais idade no mundo.Pesquisa foi feita pelo Grupo de Pesquisa Gerontológica, dos EUA.

Uma americana de 114 anos, Gertrude Baines, tornou-se a pessoa de mais idade no mundo, após a morte da portuguesa Maria de Jesus, que tinha 115, segundo um site especializado em longevidade humana.
O portal http://www.grg.org/., do Grupo de Pesquisa Gerontológica (GRG, na sigla em inglês), com sede nos EUA, publica uma lista de "supercentenários", como denomina as pessoas de 110 anos ou mais, validada por certificados de nascimento oficiais.


Com a morte de Maria de Jesus, ocorrida nesta sexta-feira (2), os integrantes da lista se reduzem a 91, dos quais 82 são mulheres e somente 9 homens, segundo a organização liderada por Stephen Couves, um médico americano especialista em gerontologia.
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Gertrude Baines, que passou a ser a pessoa mais idosa do mundo, nasceu em 6 de abril de 1894 e vive atualmente na Califórnia.
A portuguesa Maria de Jesus, que liderou a lista por um mês e quatro dias, desde 26 de novembro, morreu aos 115 anos e 114 dias na cidade de Tomar (região central de Portugal), informou sua família.

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RIO - Nessa temporada de provas, alguns vestibulandos usam a ioga e outras terapias como alternativa para evitar o estresse do vestibular. Segundo os especialistas, técnicas de relaxamento podem ser a válvula de escape para aliviar a tensão durante a maratona de exames.
- Buscar ajuda nas flores pode ser uma boa saída. O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração, acabar com a preguiça e estimular o raciocínio dos candidatos - recomenda a terapeuta holística Laura Astrildi.
" O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração (Laura Astrildi) "
De acordo com Laura, para cada sintoma existe um floral específico.
- Para combater o estresse, a ansiedade e melhorar a autoconfiança, dependendo do paciente costumo recomendar o passiflora, que é um floral calmante. Com ele, a tensão vai embora - afirma Laura, acrescentado que o aluno deve primeiro consultar com um especialista.
Para o professor de educação física, Julio Castro, a ioga também é um bom caminho para manter a tranqüilidade de quem vai fazer o exame.
- Nas aulas fazemos exercícios de postura e relaxamento, o que ajuda a aliviar o estresse de quem está em época de prova - diz.
Julio recomenda o exercício de inversão para aliviar as tensões do corpo.
- Deite as costas no chão e coloque as pernas para cima, de cinco a dez minutos. A coluna se ajusta e a circulação sangüínea é estimulada - ensina.
" Exercícios de postura e relaxamento ajudam a aliviar o estresse (Julio Castro) "
Alguns vestibulandos preferem usar a massagem para relaxar e manter o ritmo de estudos antes da prova. A anti-estresse, por exemplo, trabalha com as costas e com o rosto porque são os locais de maior acúmulo de tensão. Ela ajuda a descontrair os músculos, melhora a circulação e equilibra o organismo.
- Faço até três sessões de massagens por semana para relaxar e aliviar a tensão de prestar concurso para três universidades - diz.
Técnicas de aromaterapia também prometem ajudar a ficar mais tranqüilo e a memorizar a matéria. A aromatóloga Vânia Salles dá algumas dicas para os vestibulandos:
- Para memorizar o conteúdo que tem mais dificuldade o candidato deve fazer uma trouxinha com raspas de casca de limão, embrulha com uma gase molhada ou lencinho de papel e colocar ao lado do caderno enquanto estuda. Na hora da prova, também deve levar a trouxinha e colocar na mesa. O cérebro vai ser despertado e vai automaticamente relacionar as informações àquele aroma - ensina.
De acordo com a especialista, o cheiro aguça a atenção e ajuda a associar informações. Para se acalmar na hora da prova, aroma de casca de laranja ou óleo essencial de lavanda são os mais indicados pela aromatóloga.
- Grávidas ou pessoas com pressão baixa não devem usar a lavanda - diz Vânia.
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RIO - Nessa temporada de provas, alguns vestibulandos usam a ioga e outras terapias como alternativa para evitar o estresse do vestibular. Segundo os especialistas, técnicas de relaxamento podem ser a válvula de escape para aliviar a tensão durante a maratona de exames.
- Buscar ajuda nas flores pode ser uma boa saída. O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração, acabar com a preguiça e estimular o raciocínio dos candidatos - recomenda a terapeuta holística Laura Astrildi.
" O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração (Laura Astrildi) "
De acordo com Laura, para cada sintoma existe um floral específico.
- Para combater o estresse, a ansiedade e melhorar a autoconfiança, dependendo do paciente costumo recomendar o passiflora, que é um floral calmante. Com ele, a tensão vai embora - afirma Laura, acrescentado que o aluno deve primeiro consultar com um especialista.
Para o professor de educação física, Julio Castro, a ioga também é um bom caminho para manter a tranqüilidade de quem vai fazer o exame.
- Nas aulas fazemos exercícios de postura e relaxamento, o que ajuda a aliviar o estresse de quem está em época de prova - diz.
Julio recomenda o exercício de inversão para aliviar as tensões do corpo.
- Deite as costas no chão e coloque as pernas para cima, de cinco a dez minutos. A coluna se ajusta e a circulação sangüínea é estimulada - ensina.
" Exercícios de postura e relaxamento ajudam a aliviar o estresse (Julio Castro) "
Alguns vestibulandos preferem usar a massagem para relaxar e manter o ritmo de estudos antes da prova. A anti-estresse, por exemplo, trabalha com as costas e com o rosto porque são os locais de maior acúmulo de tensão. Ela ajuda a descontrair os músculos, melhora a circulação e equilibra o organismo.
- Faço até três sessões de massagens por semana para relaxar e aliviar a tensão de prestar concurso para três universidades - diz.
Técnicas de aromaterapia também prometem ajudar a ficar mais tranqüilo e a memorizar a matéria. A aromatóloga Vânia Salles dá algumas dicas para os vestibulandos:
- Para memorizar o conteúdo que tem mais dificuldade o candidato deve fazer uma trouxinha com raspas de casca de limão, embrulha com uma gase molhada ou lencinho de papel e colocar ao lado do caderno enquanto estuda. Na hora da prova, também deve levar a trouxinha e colocar na mesa. O cérebro vai ser despertado e vai automaticamente relacionar as informações àquele aroma - ensina.
De acordo com a especialista, o cheiro aguça a atenção e ajuda a associar informações. Para se acalmar na hora da prova, aroma de casca de laranja ou óleo essencial de lavanda são os mais indicados pela aromatóloga.
- Grávidas ou pessoas com pressão baixa não devem usar a lavanda - diz Vânia.
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- Buscar ajuda nas flores pode ser uma boa saída. O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração, acabar com a preguiça e estimular o raciocínio dos candidatos - recomenda a terapeuta holística Laura Astrildi.
" O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração (Laura Astrildi) "
De acordo com Laura, para cada sintoma existe um floral específico.
- Para combater o estresse, a ansiedade e melhorar a autoconfiança, dependendo do paciente costumo recomendar o passiflora, que é um floral calmante. Com ele, a tensão vai embora - afirma Laura, acrescentado que o aluno deve primeiro consultar com um especialista.
Para o professor de educação física, Julio Castro, a ioga também é um bom caminho para manter a tranqüilidade de quem vai fazer o exame.
- Nas aulas fazemos exercícios de postura e relaxamento, o que ajuda a aliviar o estresse de quem está em época de prova - diz.
Julio recomenda o exercício de inversão para aliviar as tensões do corpo.
- Deite as costas no chão e coloque as pernas para cima, de cinco a dez minutos. A coluna se ajusta e a circulação sangüínea é estimulada - ensina.
" Exercícios de postura e relaxamento ajudam a aliviar o estresse (Julio Castro) "
Alguns vestibulandos preferem usar a massagem para relaxar e manter o ritmo de estudos antes da prova. A anti-estresse, por exemplo, trabalha com as costas e com o rosto porque são os locais de maior acúmulo de tensão. Ela ajuda a descontrair os músculos, melhora a circulação e equilibra o organismo.
- Faço até três sessões de massagens por semana para relaxar e aliviar a tensão de prestar concurso para três universidades - diz.
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- Para memorizar o conteúdo que tem mais dificuldade o candidato deve fazer uma trouxinha com raspas de casca de limão, embrulha com uma gase molhada ou lencinho de papel e colocar ao lado do caderno enquanto estuda. Na hora da prova, também deve levar a trouxinha e colocar na mesa. O cérebro vai ser despertado e vai automaticamente relacionar as informações àquele aroma - ensina.
De acordo com a especialista, o cheiro aguça a atenção e ajuda a associar informações. Para se acalmar na hora da prova, aroma de casca de laranja ou óleo essencial de lavanda são os mais indicados pela aromatóloga.
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- Buscar ajuda nas flores pode ser uma boa saída. O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração, acabar com a preguiça e estimular o raciocínio dos candidatos - recomenda a terapeuta holística Laura Astrildi.
" O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração (Laura Astrildi) "
De acordo com Laura, para cada sintoma existe um floral específico.
- Para combater o estresse, a ansiedade e melhorar a autoconfiança, dependendo do paciente costumo recomendar o passiflora, que é um floral calmante. Com ele, a tensão vai embora - afirma Laura, acrescentado que o aluno deve primeiro consultar com um especialista.
Para o professor de educação física, Julio Castro, a ioga também é um bom caminho para manter a tranqüilidade de quem vai fazer o exame.
- Nas aulas fazemos exercícios de postura e relaxamento, o que ajuda a aliviar o estresse de quem está em época de prova - diz.
Julio recomenda o exercício de inversão para aliviar as tensões do corpo.
- Deite as costas no chão e coloque as pernas para cima, de cinco a dez minutos. A coluna se ajusta e a circulação sangüínea é estimulada - ensina.
" Exercícios de postura e relaxamento ajudam a aliviar o estresse (Julio Castro) "
Alguns vestibulandos preferem usar a massagem para relaxar e manter o ritmo de estudos antes da prova. A anti-estresse, por exemplo, trabalha com as costas e com o rosto porque são os locais de maior acúmulo de tensão. Ela ajuda a descontrair os músculos, melhora a circulação e equilibra o organismo.
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- Para memorizar o conteúdo que tem mais dificuldade o candidato deve fazer uma trouxinha com raspas de casca de limão, embrulha com uma gase molhada ou lencinho de papel e colocar ao lado do caderno enquanto estuda. Na hora da prova, também deve levar a trouxinha e colocar na mesa. O cérebro vai ser despertado e vai automaticamente relacionar as informações àquele aroma - ensina.
De acordo com a especialista, o cheiro aguça a atenção e ajuda a associar informações. Para se acalmar na hora da prova, aroma de casca de laranja ou óleo essencial de lavanda são os mais indicados pela aromatóloga.
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- Buscar ajuda nas flores pode ser uma boa saída. O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração, acabar com a preguiça e estimular o raciocínio dos candidatos - recomenda a terapeuta holística Laura Astrildi.
" O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração (Laura Astrildi) "
De acordo com Laura, para cada sintoma existe um floral específico.
- Para combater o estresse, a ansiedade e melhorar a autoconfiança, dependendo do paciente costumo recomendar o passiflora, que é um floral calmante. Com ele, a tensão vai embora - afirma Laura, acrescentado que o aluno deve primeiro consultar com um especialista.
Para o professor de educação física, Julio Castro, a ioga também é um bom caminho para manter a tranqüilidade de quem vai fazer o exame.
- Nas aulas fazemos exercícios de postura e relaxamento, o que ajuda a aliviar o estresse de quem está em época de prova - diz.
Julio recomenda o exercício de inversão para aliviar as tensões do corpo.
- Deite as costas no chão e coloque as pernas para cima, de cinco a dez minutos. A coluna se ajusta e a circulação sangüínea é estimulada - ensina.
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Alguns vestibulandos preferem usar a massagem para relaxar e manter o ritmo de estudos antes da prova. A anti-estresse, por exemplo, trabalha com as costas e com o rosto porque são os locais de maior acúmulo de tensão. Ela ajuda a descontrair os músculos, melhora a circulação e equilibra o organismo.
- Faço até três sessões de massagens por semana para relaxar e aliviar a tensão de prestar concurso para três universidades - diz.
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- Para memorizar o conteúdo que tem mais dificuldade o candidato deve fazer uma trouxinha com raspas de casca de limão, embrulha com uma gase molhada ou lencinho de papel e colocar ao lado do caderno enquanto estuda. Na hora da prova, também deve levar a trouxinha e colocar na mesa. O cérebro vai ser despertado e vai automaticamente relacionar as informações àquele aroma - ensina.
De acordo com a especialista, o cheiro aguça a atenção e ajuda a associar informações. Para se acalmar na hora da prova, aroma de casca de laranja ou óleo essencial de lavanda são os mais indicados pela aromatóloga.
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- Buscar ajuda nas flores pode ser uma boa saída. O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração, acabar com a preguiça e estimular o raciocínio dos candidatos - recomenda a terapeuta holística Laura Astrildi.
" O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração (Laura Astrildi) "
De acordo com Laura, para cada sintoma existe um floral específico.
- Para combater o estresse, a ansiedade e melhorar a autoconfiança, dependendo do paciente costumo recomendar o passiflora, que é um floral calmante. Com ele, a tensão vai embora - afirma Laura, acrescentado que o aluno deve primeiro consultar com um especialista.
Para o professor de educação física, Julio Castro, a ioga também é um bom caminho para manter a tranqüilidade de quem vai fazer o exame.
- Nas aulas fazemos exercícios de postura e relaxamento, o que ajuda a aliviar o estresse de quem está em época de prova - diz.
Julio recomenda o exercício de inversão para aliviar as tensões do corpo.
- Deite as costas no chão e coloque as pernas para cima, de cinco a dez minutos. A coluna se ajusta e a circulação sangüínea é estimulada - ensina.
" Exercícios de postura e relaxamento ajudam a aliviar o estresse (Julio Castro) "
Alguns vestibulandos preferem usar a massagem para relaxar e manter o ritmo de estudos antes da prova. A anti-estresse, por exemplo, trabalha com as costas e com o rosto porque são os locais de maior acúmulo de tensão. Ela ajuda a descontrair os músculos, melhora a circulação e equilibra o organismo.
- Faço até três sessões de massagens por semana para relaxar e aliviar a tensão de prestar concurso para três universidades - diz.
Técnicas de aromaterapia também prometem ajudar a ficar mais tranqüilo e a memorizar a matéria. A aromatóloga Vânia Salles dá algumas dicas para os vestibulandos:
- Para memorizar o conteúdo que tem mais dificuldade o candidato deve fazer uma trouxinha com raspas de casca de limão, embrulha com uma gase molhada ou lencinho de papel e colocar ao lado do caderno enquanto estuda. Na hora da prova, também deve levar a trouxinha e colocar na mesa. O cérebro vai ser despertado e vai automaticamente relacionar as informações àquele aroma - ensina.
De acordo com a especialista, o cheiro aguça a atenção e ajuda a associar informações. Para se acalmar na hora da prova, aroma de casca de laranja ou óleo essencial de lavanda são os mais indicados pela aromatóloga.
- Grávidas ou pessoas com pressão baixa não devem usar a lavanda - diz Vânia.
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RIO - Nessa temporada de provas, alguns vestibulandos usam a ioga e outras terapias como alternativa para evitar o estresse do vestibular. Segundo os especialistas, técnicas de relaxamento podem ser a válvula de escape para aliviar a tensão durante a maratona de exames.
- Buscar ajuda nas flores pode ser uma boa saída. O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração, acabar com a preguiça e estimular o raciocínio dos candidatos - recomenda a terapeuta holística Laura Astrildi.
" O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração (Laura Astrildi) "
De acordo com Laura, para cada sintoma existe um floral específico.
- Para combater o estresse, a ansiedade e melhorar a autoconfiança, dependendo do paciente costumo recomendar o passiflora, que é um floral calmante. Com ele, a tensão vai embora - afirma Laura, acrescentado que o aluno deve primeiro consultar com um especialista.
Para o professor de educação física, Julio Castro, a ioga também é um bom caminho para manter a tranqüilidade de quem vai fazer o exame.
- Nas aulas fazemos exercícios de postura e relaxamento, o que ajuda a aliviar o estresse de quem está em época de prova - diz.
Julio recomenda o exercício de inversão para aliviar as tensões do corpo.
- Deite as costas no chão e coloque as pernas para cima, de cinco a dez minutos. A coluna se ajusta e a circulação sangüínea é estimulada - ensina.
" Exercícios de postura e relaxamento ajudam a aliviar o estresse (Julio Castro) "
Alguns vestibulandos preferem usar a massagem para relaxar e manter o ritmo de estudos antes da prova. A anti-estresse, por exemplo, trabalha com as costas e com o rosto porque são os locais de maior acúmulo de tensão. Ela ajuda a descontrair os músculos, melhora a circulação e equilibra o organismo.
- Faço até três sessões de massagens por semana para relaxar e aliviar a tensão de prestar concurso para três universidades - diz.
Técnicas de aromaterapia também prometem ajudar a ficar mais tranqüilo e a memorizar a matéria. A aromatóloga Vânia Salles dá algumas dicas para os vestibulandos:
- Para memorizar o conteúdo que tem mais dificuldade o candidato deve fazer uma trouxinha com raspas de casca de limão, embrulha com uma gase molhada ou lencinho de papel e colocar ao lado do caderno enquanto estuda. Na hora da prova, também deve levar a trouxinha e colocar na mesa. O cérebro vai ser despertado e vai automaticamente relacionar as informações àquele aroma - ensina.
De acordo com a especialista, o cheiro aguça a atenção e ajuda a associar informações. Para se acalmar na hora da prova, aroma de casca de laranja ou óleo essencial de lavanda são os mais indicados pela aromatóloga.
- Grávidas ou pessoas com pressão baixa não devem usar a lavanda - diz Vânia.
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RIO - Nessa temporada de provas, alguns vestibulandos usam a ioga e outras terapias como alternativa para evitar o estresse do vestibular. Segundo os especialistas, técnicas de relaxamento podem ser a válvula de escape para aliviar a tensão durante a maratona de exames.
- Buscar ajuda nas flores pode ser uma boa saída. O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração, acabar com a preguiça e estimular o raciocínio dos candidatos - recomenda a terapeuta holística Laura Astrildi.
" O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração (Laura Astrildi) "
De acordo com Laura, para cada sintoma existe um floral específico.
- Para combater o estresse, a ansiedade e melhorar a autoconfiança, dependendo do paciente costumo recomendar o passiflora, que é um floral calmante. Com ele, a tensão vai embora - afirma Laura, acrescentado que o aluno deve primeiro consultar com um especialista.
Para o professor de educação física, Julio Castro, a ioga também é um bom caminho para manter a tranqüilidade de quem vai fazer o exame.
- Nas aulas fazemos exercícios de postura e relaxamento, o que ajuda a aliviar o estresse de quem está em época de prova - diz.
Julio recomenda o exercício de inversão para aliviar as tensões do corpo.
- Deite as costas no chão e coloque as pernas para cima, de cinco a dez minutos. A coluna se ajusta e a circulação sangüínea é estimulada - ensina.
" Exercícios de postura e relaxamento ajudam a aliviar o estresse (Julio Castro) "
Alguns vestibulandos preferem usar a massagem para relaxar e manter o ritmo de estudos antes da prova. A anti-estresse, por exemplo, trabalha com as costas e com o rosto porque são os locais de maior acúmulo de tensão. Ela ajuda a descontrair os músculos, melhora a circulação e equilibra o organismo.
- Faço até três sessões de massagens por semana para relaxar e aliviar a tensão de prestar concurso para três universidades - diz.
Técnicas de aromaterapia também prometem ajudar a ficar mais tranqüilo e a memorizar a matéria. A aromatóloga Vânia Salles dá algumas dicas para os vestibulandos:
- Para memorizar o conteúdo que tem mais dificuldade o candidato deve fazer uma trouxinha com raspas de casca de limão, embrulha com uma gase molhada ou lencinho de papel e colocar ao lado do caderno enquanto estuda. Na hora da prova, também deve levar a trouxinha e colocar na mesa. O cérebro vai ser despertado e vai automaticamente relacionar as informações àquele aroma - ensina.
De acordo com a especialista, o cheiro aguça a atenção e ajuda a associar informações. Para se acalmar na hora da prova, aroma de casca de laranja ou óleo essencial de lavanda são os mais indicados pela aromatóloga.
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RIO - Nessa temporada de provas, alguns vestibulandos usam a ioga e outras terapias como alternativa para evitar o estresse do vestibular. Segundo os especialistas, técnicas de relaxamento podem ser a válvula de escape para aliviar a tensão durante a maratona de exames.
- Buscar ajuda nas flores pode ser uma boa saída. O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração, acabar com a preguiça e estimular o raciocínio dos candidatos - recomenda a terapeuta holística Laura Astrildi.
" O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração (Laura Astrildi) "
De acordo com Laura, para cada sintoma existe um floral específico.
- Para combater o estresse, a ansiedade e melhorar a autoconfiança, dependendo do paciente costumo recomendar o passiflora, que é um floral calmante. Com ele, a tensão vai embora - afirma Laura, acrescentado que o aluno deve primeiro consultar com um especialista.
Para o professor de educação física, Julio Castro, a ioga também é um bom caminho para manter a tranqüilidade de quem vai fazer o exame.
- Nas aulas fazemos exercícios de postura e relaxamento, o que ajuda a aliviar o estresse de quem está em época de prova - diz.
Julio recomenda o exercício de inversão para aliviar as tensões do corpo.
- Deite as costas no chão e coloque as pernas para cima, de cinco a dez minutos. A coluna se ajusta e a circulação sangüínea é estimulada - ensina.
" Exercícios de postura e relaxamento ajudam a aliviar o estresse (Julio Castro) "
Alguns vestibulandos preferem usar a massagem para relaxar e manter o ritmo de estudos antes da prova. A anti-estresse, por exemplo, trabalha com as costas e com o rosto porque são os locais de maior acúmulo de tensão. Ela ajuda a descontrair os músculos, melhora a circulação e equilibra o organismo.
- Faço até três sessões de massagens por semana para relaxar e aliviar a tensão de prestar concurso para três universidades - diz.
Técnicas de aromaterapia também prometem ajudar a ficar mais tranqüilo e a memorizar a matéria. A aromatóloga Vânia Salles dá algumas dicas para os vestibulandos:
- Para memorizar o conteúdo que tem mais dificuldade o candidato deve fazer uma trouxinha com raspas de casca de limão, embrulha com uma gase molhada ou lencinho de papel e colocar ao lado do caderno enquanto estuda. Na hora da prova, também deve levar a trouxinha e colocar na mesa. O cérebro vai ser despertado e vai automaticamente relacionar as informações àquele aroma - ensina.
De acordo com a especialista, o cheiro aguça a atenção e ajuda a associar informações. Para se acalmar na hora da prova, aroma de casca de laranja ou óleo essencial de lavanda são os mais indicados pela aromatóloga.
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- Buscar ajuda nas flores pode ser uma boa saída. O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração, acabar com a preguiça e estimular o raciocínio dos candidatos - recomenda a terapeuta holística Laura Astrildi.
" O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração (Laura Astrildi) "
De acordo com Laura, para cada sintoma existe um floral específico.
- Para combater o estresse, a ansiedade e melhorar a autoconfiança, dependendo do paciente costumo recomendar o passiflora, que é um floral calmante. Com ele, a tensão vai embora - afirma Laura, acrescentado que o aluno deve primeiro consultar com um especialista.
Para o professor de educação física, Julio Castro, a ioga também é um bom caminho para manter a tranqüilidade de quem vai fazer o exame.
- Nas aulas fazemos exercícios de postura e relaxamento, o que ajuda a aliviar o estresse de quem está em época de prova - diz.
Julio recomenda o exercício de inversão para aliviar as tensões do corpo.
- Deite as costas no chão e coloque as pernas para cima, de cinco a dez minutos. A coluna se ajusta e a circulação sangüínea é estimulada - ensina.
" Exercícios de postura e relaxamento ajudam a aliviar o estresse (Julio Castro) "
Alguns vestibulandos preferem usar a massagem para relaxar e manter o ritmo de estudos antes da prova. A anti-estresse, por exemplo, trabalha com as costas e com o rosto porque são os locais de maior acúmulo de tensão. Ela ajuda a descontrair os músculos, melhora a circulação e equilibra o organismo.
- Faço até três sessões de massagens por semana para relaxar e aliviar a tensão de prestar concurso para três universidades - diz.
Técnicas de aromaterapia também prometem ajudar a ficar mais tranqüilo e a memorizar a matéria. A aromatóloga Vânia Salles dá algumas dicas para os vestibulandos:
- Para memorizar o conteúdo que tem mais dificuldade o candidato deve fazer uma trouxinha com raspas de casca de limão, embrulha com uma gase molhada ou lencinho de papel e colocar ao lado do caderno enquanto estuda. Na hora da prova, também deve levar a trouxinha e colocar na mesa. O cérebro vai ser despertado e vai automaticamente relacionar as informações àquele aroma - ensina.
De acordo com a especialista, o cheiro aguça a atenção e ajuda a associar informações. Para se acalmar na hora da prova, aroma de casca de laranja ou óleo essencial de lavanda são os mais indicados pela aromatóloga.
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- Buscar ajuda nas flores pode ser uma boa saída. O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração, acabar com a preguiça e estimular o raciocínio dos candidatos - recomenda a terapeuta holística Laura Astrildi.
" O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração (Laura Astrildi) "
De acordo com Laura, para cada sintoma existe um floral específico.
- Para combater o estresse, a ansiedade e melhorar a autoconfiança, dependendo do paciente costumo recomendar o passiflora, que é um floral calmante. Com ele, a tensão vai embora - afirma Laura, acrescentado que o aluno deve primeiro consultar com um especialista.
Para o professor de educação física, Julio Castro, a ioga também é um bom caminho para manter a tranqüilidade de quem vai fazer o exame.
- Nas aulas fazemos exercícios de postura e relaxamento, o que ajuda a aliviar o estresse de quem está em época de prova - diz.
Julio recomenda o exercício de inversão para aliviar as tensões do corpo.
- Deite as costas no chão e coloque as pernas para cima, de cinco a dez minutos. A coluna se ajusta e a circulação sangüínea é estimulada - ensina.
" Exercícios de postura e relaxamento ajudam a aliviar o estresse (Julio Castro) "
Alguns vestibulandos preferem usar a massagem para relaxar e manter o ritmo de estudos antes da prova. A anti-estresse, por exemplo, trabalha com as costas e com o rosto porque são os locais de maior acúmulo de tensão. Ela ajuda a descontrair os músculos, melhora a circulação e equilibra o organismo.
- Faço até três sessões de massagens por semana para relaxar e aliviar a tensão de prestar concurso para três universidades - diz.
Técnicas de aromaterapia também prometem ajudar a ficar mais tranqüilo e a memorizar a matéria. A aromatóloga Vânia Salles dá algumas dicas para os vestibulandos:
- Para memorizar o conteúdo que tem mais dificuldade o candidato deve fazer uma trouxinha com raspas de casca de limão, embrulha com uma gase molhada ou lencinho de papel e colocar ao lado do caderno enquanto estuda. Na hora da prova, também deve levar a trouxinha e colocar na mesa. O cérebro vai ser despertado e vai automaticamente relacionar as informações àquele aroma - ensina.
De acordo com a especialista, o cheiro aguça a atenção e ajuda a associar informações. Para se acalmar na hora da prova, aroma de casca de laranja ou óleo essencial de lavanda são os mais indicados pela aromatóloga.
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- Buscar ajuda nas flores pode ser uma boa saída. O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração, acabar com a preguiça e estimular o raciocínio dos candidatos - recomenda a terapeuta holística Laura Astrildi.
" O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração (Laura Astrildi) "
De acordo com Laura, para cada sintoma existe um floral específico.
- Para combater o estresse, a ansiedade e melhorar a autoconfiança, dependendo do paciente costumo recomendar o passiflora, que é um floral calmante. Com ele, a tensão vai embora - afirma Laura, acrescentado que o aluno deve primeiro consultar com um especialista.
Para o professor de educação física, Julio Castro, a ioga também é um bom caminho para manter a tranqüilidade de quem vai fazer o exame.
- Nas aulas fazemos exercícios de postura e relaxamento, o que ajuda a aliviar o estresse de quem está em época de prova - diz.
Julio recomenda o exercício de inversão para aliviar as tensões do corpo.
- Deite as costas no chão e coloque as pernas para cima, de cinco a dez minutos. A coluna se ajusta e a circulação sangüínea é estimulada - ensina.
" Exercícios de postura e relaxamento ajudam a aliviar o estresse (Julio Castro) "
Alguns vestibulandos preferem usar a massagem para relaxar e manter o ritmo de estudos antes da prova. A anti-estresse, por exemplo, trabalha com as costas e com o rosto porque são os locais de maior acúmulo de tensão. Ela ajuda a descontrair os músculos, melhora a circulação e equilibra o organismo.
- Faço até três sessões de massagens por semana para relaxar e aliviar a tensão de prestar concurso para três universidades - diz.
Técnicas de aromaterapia também prometem ajudar a ficar mais tranqüilo e a memorizar a matéria. A aromatóloga Vânia Salles dá algumas dicas para os vestibulandos:
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De acordo com a especialista, o cheiro aguça a atenção e ajuda a associar informações. Para se acalmar na hora da prova, aroma de casca de laranja ou óleo essencial de lavanda são os mais indicados pela aromatóloga.
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" O uso de florais é aconselhável para desbloquear a criatividade, aumentar a confiança e a concentração (Laura Astrildi) "
De acordo com Laura, para cada sintoma existe um floral específico.
- Para combater o estresse, a ansiedade e melhorar a autoconfiança, dependendo do paciente costumo recomendar o passiflora, que é um floral calmante. Com ele, a tensão vai embora - afirma Laura, acrescentado que o aluno deve primeiro consultar com um especialista.
Para o professor de educação física, Julio Castro, a ioga também é um bom caminho para manter a tranqüilidade de quem vai fazer o exame.
- Nas aulas fazemos exercícios de postura e relaxamento, o que ajuda a aliviar o estresse de quem está em época de prova - diz.
Julio recomenda o exercício de inversão para aliviar as tensões do corpo.
- Deite as costas no chão e coloque as pernas para cima, de cinco a dez minutos. A coluna se ajusta e a circulação sangüínea é estimulada - ensina.
" Exercícios de postura e relaxamento ajudam a aliviar o estresse (Julio Castro) "
Alguns vestibulandos preferem usar a massagem para relaxar e manter o ritmo de estudos antes da prova. A anti-estresse, por exemplo, trabalha com as costas e com o rosto porque são os locais de maior acúmulo de tensão. Ela ajuda a descontrair os músculos, melhora a circulação e equilibra o organismo.
- Faço até três sessões de massagens por semana para relaxar e aliviar a tensão de prestar concurso para três universidades - diz.
Técnicas de aromaterapia também prometem ajudar a ficar mais tranqüilo e a memorizar a matéria. A aromatóloga Vânia Salles dá algumas dicas para os vestibulandos:
- Para memorizar o conteúdo que tem mais dificuldade o candidato deve fazer uma trouxinha com raspas de casca de limão, embrulha com uma gase molhada ou lencinho de papel e colocar ao lado do caderno enquanto estuda. Na hora da prova, também deve levar a trouxinha e colocar na mesa. O cérebro vai ser despertado e vai automaticamente relacionar as informações àquele aroma - ensina.
De acordo com a especialista, o cheiro aguça a atenção e ajuda a associar informações. Para se acalmar na hora da prova, aroma de casca de laranja ou óleo essencial de lavanda são os mais indicados pela aromatóloga.
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Uma academia de ginástica nos Estados Unidos instalou bicicletas ergométricas que reciclam a energia gerada pelos clientes.
The Green Microgym, em Portland, no Estado americano de Oregon, conectou um gerador às rodas das bicicletas que transforma a energia cinética em elétrica. Ela é depois armazenada em uma bateria que coloca em funcionamento os televisores, esteiras e até um liquidificador que a academia usa para oferecer sucos e vitaminas à clientela.
A tecnologia que permite a geração de eletricidade a partir de aparelhos para ginástica não é nova. Há décadas as pessoas usam dínamos em suas bicicletas para acender as luzes traseira e dianteira.
A academia usa o mesmo princípio, diz Adam Boesel, proprietário do Green Microgym. "Se você pensar em uma academia, quase todos os aparelhos para exercício têm uma roda que gira e, se você pode girar uma roda você pode produzir eletricidade, assim como um moinho produz eletricidade."
A academia se aliou a uma empresa do Texas, Henry Works, que trabalha no desenvolvimento de um artefato chamado Dínamo Humano.

fonte:BBC Brasil
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Uma academia de ginástica nos Estados Unidos instalou bicicletas ergométricas que reciclam a energia gerada pelos clientes.
The Green Microgym, em Portland, no Estado americano de Oregon, conectou um gerador às rodas das bicicletas que transforma a energia cinética em elétrica. Ela é depois armazenada em uma bateria que coloca em funcionamento os televisores, esteiras e até um liquidificador que a academia usa para oferecer sucos e vitaminas à clientela.
A tecnologia que permite a geração de eletricidade a partir de aparelhos para ginástica não é nova. Há décadas as pessoas usam dínamos em suas bicicletas para acender as luzes traseira e dianteira.
A academia usa o mesmo princípio, diz Adam Boesel, proprietário do Green Microgym. "Se você pensar em uma academia, quase todos os aparelhos para exercício têm uma roda que gira e, se você pode girar uma roda você pode produzir eletricidade, assim como um moinho produz eletricidade."
A academia se aliou a uma empresa do Texas, Henry Works, que trabalha no desenvolvimento de um artefato chamado Dínamo Humano.

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Uma academia de ginástica nos Estados Unidos instalou bicicletas ergométricas que reciclam a energia gerada pelos clientes.
The Green Microgym, em Portland, no Estado americano de Oregon, conectou um gerador às rodas das bicicletas que transforma a energia cinética em elétrica. Ela é depois armazenada em uma bateria que coloca em funcionamento os televisores, esteiras e até um liquidificador que a academia usa para oferecer sucos e vitaminas à clientela.
A tecnologia que permite a geração de eletricidade a partir de aparelhos para ginástica não é nova. Há décadas as pessoas usam dínamos em suas bicicletas para acender as luzes traseira e dianteira.
A academia usa o mesmo princípio, diz Adam Boesel, proprietário do Green Microgym. "Se você pensar em uma academia, quase todos os aparelhos para exercício têm uma roda que gira e, se você pode girar uma roda você pode produzir eletricidade, assim como um moinho produz eletricidade."
A academia se aliou a uma empresa do Texas, Henry Works, que trabalha no desenvolvimento de um artefato chamado Dínamo Humano.

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The Green Microgym, em Portland, no Estado americano de Oregon, conectou um gerador às rodas das bicicletas que transforma a energia cinética em elétrica. Ela é depois armazenada em uma bateria que coloca em funcionamento os televisores, esteiras e até um liquidificador que a academia usa para oferecer sucos e vitaminas à clientela.
A tecnologia que permite a geração de eletricidade a partir de aparelhos para ginástica não é nova. Há décadas as pessoas usam dínamos em suas bicicletas para acender as luzes traseira e dianteira.
A academia usa o mesmo princípio, diz Adam Boesel, proprietário do Green Microgym. "Se você pensar em uma academia, quase todos os aparelhos para exercício têm uma roda que gira e, se você pode girar uma roda você pode produzir eletricidade, assim como um moinho produz eletricidade."
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A tecnologia que permite a geração de eletricidade a partir de aparelhos para ginástica não é nova. Há décadas as pessoas usam dínamos em suas bicicletas para acender as luzes traseira e dianteira.
A academia usa o mesmo princípio, diz Adam Boesel, proprietário do Green Microgym. "Se você pensar em uma academia, quase todos os aparelhos para exercício têm uma roda que gira e, se você pode girar uma roda você pode produzir eletricidade, assim como um moinho produz eletricidade."
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A tecnologia que permite a geração de eletricidade a partir de aparelhos para ginástica não é nova. Há décadas as pessoas usam dínamos em suas bicicletas para acender as luzes traseira e dianteira.
A academia usa o mesmo princípio, diz Adam Boesel, proprietário do Green Microgym. "Se você pensar em uma academia, quase todos os aparelhos para exercício têm uma roda que gira e, se você pode girar uma roda você pode produzir eletricidade, assim como um moinho produz eletricidade."
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A tecnologia que permite a geração de eletricidade a partir de aparelhos para ginástica não é nova. Há décadas as pessoas usam dínamos em suas bicicletas para acender as luzes traseira e dianteira.
A academia usa o mesmo princípio, diz Adam Boesel, proprietário do Green Microgym. "Se você pensar em uma academia, quase todos os aparelhos para exercício têm uma roda que gira e, se você pode girar uma roda você pode produzir eletricidade, assim como um moinho produz eletricidade."
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A tecnologia que permite a geração de eletricidade a partir de aparelhos para ginástica não é nova. Há décadas as pessoas usam dínamos em suas bicicletas para acender as luzes traseira e dianteira.
A academia usa o mesmo princípio, diz Adam Boesel, proprietário do Green Microgym. "Se você pensar em uma academia, quase todos os aparelhos para exercício têm uma roda que gira e, se você pode girar uma roda você pode produzir eletricidade, assim como um moinho produz eletricidade."
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Uma academia de ginástica nos Estados Unidos instalou bicicletas ergométricas que reciclam a energia gerada pelos clientes.
The Green Microgym, em Portland, no Estado americano de Oregon, conectou um gerador às rodas das bicicletas que transforma a energia cinética em elétrica. Ela é depois armazenada em uma bateria que coloca em funcionamento os televisores, esteiras e até um liquidificador que a academia usa para oferecer sucos e vitaminas à clientela.
A tecnologia que permite a geração de eletricidade a partir de aparelhos para ginástica não é nova. Há décadas as pessoas usam dínamos em suas bicicletas para acender as luzes traseira e dianteira.
A academia usa o mesmo princípio, diz Adam Boesel, proprietário do Green Microgym. "Se você pensar em uma academia, quase todos os aparelhos para exercício têm uma roda que gira e, se você pode girar uma roda você pode produzir eletricidade, assim como um moinho produz eletricidade."
A academia se aliou a uma empresa do Texas, Henry Works, que trabalha no desenvolvimento de um artefato chamado Dínamo Humano.

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Uma academia de ginástica nos Estados Unidos instalou bicicletas ergométricas que reciclam a energia gerada pelos clientes.
The Green Microgym, em Portland, no Estado americano de Oregon, conectou um gerador às rodas das bicicletas que transforma a energia cinética em elétrica. Ela é depois armazenada em uma bateria que coloca em funcionamento os televisores, esteiras e até um liquidificador que a academia usa para oferecer sucos e vitaminas à clientela.
A tecnologia que permite a geração de eletricidade a partir de aparelhos para ginástica não é nova. Há décadas as pessoas usam dínamos em suas bicicletas para acender as luzes traseira e dianteira.
A academia usa o mesmo princípio, diz Adam Boesel, proprietário do Green Microgym. "Se você pensar em uma academia, quase todos os aparelhos para exercício têm uma roda que gira e, se você pode girar uma roda você pode produzir eletricidade, assim como um moinho produz eletricidade."
A academia se aliou a uma empresa do Texas, Henry Works, que trabalha no desenvolvimento de um artefato chamado Dínamo Humano.

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Uma academia de ginástica nos Estados Unidos instalou bicicletas ergométricas que reciclam a energia gerada pelos clientes.
The Green Microgym, em Portland, no Estado americano de Oregon, conectou um gerador às rodas das bicicletas que transforma a energia cinética em elétrica. Ela é depois armazenada em uma bateria que coloca em funcionamento os televisores, esteiras e até um liquidificador que a academia usa para oferecer sucos e vitaminas à clientela.
A tecnologia que permite a geração de eletricidade a partir de aparelhos para ginástica não é nova. Há décadas as pessoas usam dínamos em suas bicicletas para acender as luzes traseira e dianteira.
A academia usa o mesmo princípio, diz Adam Boesel, proprietário do Green Microgym. "Se você pensar em uma academia, quase todos os aparelhos para exercício têm uma roda que gira e, se você pode girar uma roda você pode produzir eletricidade, assim como um moinho produz eletricidade."
A academia se aliou a uma empresa do Texas, Henry Works, que trabalha no desenvolvimento de um artefato chamado Dínamo Humano.

fonte:BBC Brasil
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Uma academia de ginástica nos Estados Unidos instalou bicicletas ergométricas que reciclam a energia gerada pelos clientes.
The Green Microgym, em Portland, no Estado americano de Oregon, conectou um gerador às rodas das bicicletas que transforma a energia cinética em elétrica. Ela é depois armazenada em uma bateria que coloca em funcionamento os televisores, esteiras e até um liquidificador que a academia usa para oferecer sucos e vitaminas à clientela.
A tecnologia que permite a geração de eletricidade a partir de aparelhos para ginástica não é nova. Há décadas as pessoas usam dínamos em suas bicicletas para acender as luzes traseira e dianteira.
A academia usa o mesmo princípio, diz Adam Boesel, proprietário do Green Microgym. "Se você pensar em uma academia, quase todos os aparelhos para exercício têm uma roda que gira e, se você pode girar uma roda você pode produzir eletricidade, assim como um moinho produz eletricidade."
A academia se aliou a uma empresa do Texas, Henry Works, que trabalha no desenvolvimento de um artefato chamado Dínamo Humano.

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Uma academia de ginástica nos Estados Unidos instalou bicicletas ergométricas que reciclam a energia gerada pelos clientes.
The Green Microgym, em Portland, no Estado americano de Oregon, conectou um gerador às rodas das bicicletas que transforma a energia cinética em elétrica. Ela é depois armazenada em uma bateria que coloca em funcionamento os televisores, esteiras e até um liquidificador que a academia usa para oferecer sucos e vitaminas à clientela.
A tecnologia que permite a geração de eletricidade a partir de aparelhos para ginástica não é nova. Há décadas as pessoas usam dínamos em suas bicicletas para acender as luzes traseira e dianteira.
A academia usa o mesmo princípio, diz Adam Boesel, proprietário do Green Microgym. "Se você pensar em uma academia, quase todos os aparelhos para exercício têm uma roda que gira e, se você pode girar uma roda você pode produzir eletricidade, assim como um moinho produz eletricidade."
A academia se aliou a uma empresa do Texas, Henry Works, que trabalha no desenvolvimento de um artefato chamado Dínamo Humano.

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Fazer regime para emagrecer durante o inverno pode afetar a habilidade do organismo de combater o vírus da gripe, adverte um novo estudo realizado nos Estados Unidos.
Cientistas da Universidade Estadual do Michigan descobriram que ratos de laboratório que se submeteram a uma dieta de baixa caloria tiveram maior dificuldade em debelar a infecção do que os que haviam sido colocados em uma dieta normal.
Segundo a equipe, mesmo os ratos submetidos à dieta especial que receberam uma quantidade adequada de vitaminas e minerais ainda não conseguiram produzir a quantidade de glóbulos brancos do sistema imunológico necessárias para combater uma infecção.
Além de uma maior probabilidade de morrer vítima da contaminação por um vírus, os ratos - que consumiam cerca de 40% das calorias dadas aos submetidos a uma dieta normal - levaram mais tempo para se recuperar, perderam mais peso e tiveram outros sintomas de saúde precária.
"Nossa pesquisa mostra que ter um organismo disposto a combater um vírus vai levar a uma recuperação mais rápida e efeitos menos severos que do que se ele está tendo calorias restringidas", disse a autora do estudo, Elizabeth Gardner.
Vacina
Os especialistas recomendam que mesmo as pessoas vacinadas deveriam evitar dietas para emagrecer quando o clima é frio.
"Se uma variedade de gripe infecta uma pessoa e é diferente da variedade incluída na vacina, então seu corpo vê como uma infecção primária e pode produzir os anticorpos para lutar (contra a infecção)", afirmou Gardner.
Os cientistas afirmam que a pesquisa não deve representar uma carta branca para que as pessoas evitem dietas durante todo o ano, mas para se concentrem na perda de peso nos outros oito meses do ano, quando o vírus da gripe não se prolifera tão facilmente.
Para o professor John Oxford, especialista em gripe da Escola de Medicina e Odontologia Queen Mary, em Londres, o "bom senso" deve prevalecer no inverno.
"Existem muitos vírus e, embora pudesse ser melhor evitar aqueles doces de Natal, esse (o inverno) não é o momento para pensar em dieta", afirmou.
A pesquisa foi publicada na revista especializada Journal of Nutrition.

fonte:BBC Brasil
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Fazer regime para emagrecer durante o inverno pode afetar a habilidade do organismo de combater o vírus da gripe, adverte um novo estudo realizado nos Estados Unidos.
Cientistas da Universidade Estadual do Michigan descobriram que ratos de laboratório que se submeteram a uma dieta de baixa caloria tiveram maior dificuldade em debelar a infecção do que os que haviam sido colocados em uma dieta normal.
Segundo a equipe, mesmo os ratos submetidos à dieta especial que receberam uma quantidade adequada de vitaminas e minerais ainda não conseguiram produzir a quantidade de glóbulos brancos do sistema imunológico necessárias para combater uma infecção.
Além de uma maior probabilidade de morrer vítima da contaminação por um vírus, os ratos - que consumiam cerca de 40% das calorias dadas aos submetidos a uma dieta normal - levaram mais tempo para se recuperar, perderam mais peso e tiveram outros sintomas de saúde precária.
"Nossa pesquisa mostra que ter um organismo disposto a combater um vírus vai levar a uma recuperação mais rápida e efeitos menos severos que do que se ele está tendo calorias restringidas", disse a autora do estudo, Elizabeth Gardner.
Vacina
Os especialistas recomendam que mesmo as pessoas vacinadas deveriam evitar dietas para emagrecer quando o clima é frio.
"Se uma variedade de gripe infecta uma pessoa e é diferente da variedade incluída na vacina, então seu corpo vê como uma infecção primária e pode produzir os anticorpos para lutar (contra a infecção)", afirmou Gardner.
Os cientistas afirmam que a pesquisa não deve representar uma carta branca para que as pessoas evitem dietas durante todo o ano, mas para se concentrem na perda de peso nos outros oito meses do ano, quando o vírus da gripe não se prolifera tão facilmente.
Para o professor John Oxford, especialista em gripe da Escola de Medicina e Odontologia Queen Mary, em Londres, o "bom senso" deve prevalecer no inverno.
"Existem muitos vírus e, embora pudesse ser melhor evitar aqueles doces de Natal, esse (o inverno) não é o momento para pensar em dieta", afirmou.
A pesquisa foi publicada na revista especializada Journal of Nutrition.

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Fazer regime para emagrecer durante o inverno pode afetar a habilidade do organismo de combater o vírus da gripe, adverte um novo estudo realizado nos Estados Unidos.
Cientistas da Universidade Estadual do Michigan descobriram que ratos de laboratório que se submeteram a uma dieta de baixa caloria tiveram maior dificuldade em debelar a infecção do que os que haviam sido colocados em uma dieta normal.
Segundo a equipe, mesmo os ratos submetidos à dieta especial que receberam uma quantidade adequada de vitaminas e minerais ainda não conseguiram produzir a quantidade de glóbulos brancos do sistema imunológico necessárias para combater uma infecção.
Além de uma maior probabilidade de morrer vítima da contaminação por um vírus, os ratos - que consumiam cerca de 40% das calorias dadas aos submetidos a uma dieta normal - levaram mais tempo para se recuperar, perderam mais peso e tiveram outros sintomas de saúde precária.
"Nossa pesquisa mostra que ter um organismo disposto a combater um vírus vai levar a uma recuperação mais rápida e efeitos menos severos que do que se ele está tendo calorias restringidas", disse a autora do estudo, Elizabeth Gardner.
Vacina
Os especialistas recomendam que mesmo as pessoas vacinadas deveriam evitar dietas para emagrecer quando o clima é frio.
"Se uma variedade de gripe infecta uma pessoa e é diferente da variedade incluída na vacina, então seu corpo vê como uma infecção primária e pode produzir os anticorpos para lutar (contra a infecção)", afirmou Gardner.
Os cientistas afirmam que a pesquisa não deve representar uma carta branca para que as pessoas evitem dietas durante todo o ano, mas para se concentrem na perda de peso nos outros oito meses do ano, quando o vírus da gripe não se prolifera tão facilmente.
Para o professor John Oxford, especialista em gripe da Escola de Medicina e Odontologia Queen Mary, em Londres, o "bom senso" deve prevalecer no inverno.
"Existem muitos vírus e, embora pudesse ser melhor evitar aqueles doces de Natal, esse (o inverno) não é o momento para pensar em dieta", afirmou.
A pesquisa foi publicada na revista especializada Journal of Nutrition.

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Fazer regime para emagrecer durante o inverno pode afetar a habilidade do organismo de combater o vírus da gripe, adverte um novo estudo realizado nos Estados Unidos.
Cientistas da Universidade Estadual do Michigan descobriram que ratos de laboratório que se submeteram a uma dieta de baixa caloria tiveram maior dificuldade em debelar a infecção do que os que haviam sido colocados em uma dieta normal.
Segundo a equipe, mesmo os ratos submetidos à dieta especial que receberam uma quantidade adequada de vitaminas e minerais ainda não conseguiram produzir a quantidade de glóbulos brancos do sistema imunológico necessárias para combater uma infecção.
Além de uma maior probabilidade de morrer vítima da contaminação por um vírus, os ratos - que consumiam cerca de 40% das calorias dadas aos submetidos a uma dieta normal - levaram mais tempo para se recuperar, perderam mais peso e tiveram outros sintomas de saúde precária.
"Nossa pesquisa mostra que ter um organismo disposto a combater um vírus vai levar a uma recuperação mais rápida e efeitos menos severos que do que se ele está tendo calorias restringidas", disse a autora do estudo, Elizabeth Gardner.
Vacina
Os especialistas recomendam que mesmo as pessoas vacinadas deveriam evitar dietas para emagrecer quando o clima é frio.
"Se uma variedade de gripe infecta uma pessoa e é diferente da variedade incluída na vacina, então seu corpo vê como uma infecção primária e pode produzir os anticorpos para lutar (contra a infecção)", afirmou Gardner.
Os cientistas afirmam que a pesquisa não deve representar uma carta branca para que as pessoas evitem dietas durante todo o ano, mas para se concentrem na perda de peso nos outros oito meses do ano, quando o vírus da gripe não se prolifera tão facilmente.
Para o professor John Oxford, especialista em gripe da Escola de Medicina e Odontologia Queen Mary, em Londres, o "bom senso" deve prevalecer no inverno.
"Existem muitos vírus e, embora pudesse ser melhor evitar aqueles doces de Natal, esse (o inverno) não é o momento para pensar em dieta", afirmou.
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Fazer regime para emagrecer durante o inverno pode afetar a habilidade do organismo de combater o vírus da gripe, adverte um novo estudo realizado nos Estados Unidos.
Cientistas da Universidade Estadual do Michigan descobriram que ratos de laboratório que se submeteram a uma dieta de baixa caloria tiveram maior dificuldade em debelar a infecção do que os que haviam sido colocados em uma dieta normal.
Segundo a equipe, mesmo os ratos submetidos à dieta especial que receberam uma quantidade adequada de vitaminas e minerais ainda não conseguiram produzir a quantidade de glóbulos brancos do sistema imunológico necessárias para combater uma infecção.
Além de uma maior probabilidade de morrer vítima da contaminação por um vírus, os ratos - que consumiam cerca de 40% das calorias dadas aos submetidos a uma dieta normal - levaram mais tempo para se recuperar, perderam mais peso e tiveram outros sintomas de saúde precária.
"Nossa pesquisa mostra que ter um organismo disposto a combater um vírus vai levar a uma recuperação mais rápida e efeitos menos severos que do que se ele está tendo calorias restringidas", disse a autora do estudo, Elizabeth Gardner.
Vacina
Os especialistas recomendam que mesmo as pessoas vacinadas deveriam evitar dietas para emagrecer quando o clima é frio.
"Se uma variedade de gripe infecta uma pessoa e é diferente da variedade incluída na vacina, então seu corpo vê como uma infecção primária e pode produzir os anticorpos para lutar (contra a infecção)", afirmou Gardner.
Os cientistas afirmam que a pesquisa não deve representar uma carta branca para que as pessoas evitem dietas durante todo o ano, mas para se concentrem na perda de peso nos outros oito meses do ano, quando o vírus da gripe não se prolifera tão facilmente.
Para o professor John Oxford, especialista em gripe da Escola de Medicina e Odontologia Queen Mary, em Londres, o "bom senso" deve prevalecer no inverno.
"Existem muitos vírus e, embora pudesse ser melhor evitar aqueles doces de Natal, esse (o inverno) não é o momento para pensar em dieta", afirmou.
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Fazer regime para emagrecer durante o inverno pode afetar a habilidade do organismo de combater o vírus da gripe, adverte um novo estudo realizado nos Estados Unidos.
Cientistas da Universidade Estadual do Michigan descobriram que ratos de laboratório que se submeteram a uma dieta de baixa caloria tiveram maior dificuldade em debelar a infecção do que os que haviam sido colocados em uma dieta normal.
Segundo a equipe, mesmo os ratos submetidos à dieta especial que receberam uma quantidade adequada de vitaminas e minerais ainda não conseguiram produzir a quantidade de glóbulos brancos do sistema imunológico necessárias para combater uma infecção.
Além de uma maior probabilidade de morrer vítima da contaminação por um vírus, os ratos - que consumiam cerca de 40% das calorias dadas aos submetidos a uma dieta normal - levaram mais tempo para se recuperar, perderam mais peso e tiveram outros sintomas de saúde precária.
"Nossa pesquisa mostra que ter um organismo disposto a combater um vírus vai levar a uma recuperação mais rápida e efeitos menos severos que do que se ele está tendo calorias restringidas", disse a autora do estudo, Elizabeth Gardner.
Vacina
Os especialistas recomendam que mesmo as pessoas vacinadas deveriam evitar dietas para emagrecer quando o clima é frio.
"Se uma variedade de gripe infecta uma pessoa e é diferente da variedade incluída na vacina, então seu corpo vê como uma infecção primária e pode produzir os anticorpos para lutar (contra a infecção)", afirmou Gardner.
Os cientistas afirmam que a pesquisa não deve representar uma carta branca para que as pessoas evitem dietas durante todo o ano, mas para se concentrem na perda de peso nos outros oito meses do ano, quando o vírus da gripe não se prolifera tão facilmente.
Para o professor John Oxford, especialista em gripe da Escola de Medicina e Odontologia Queen Mary, em Londres, o "bom senso" deve prevalecer no inverno.
"Existem muitos vírus e, embora pudesse ser melhor evitar aqueles doces de Natal, esse (o inverno) não é o momento para pensar em dieta", afirmou.
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Fazer regime para emagrecer durante o inverno pode afetar a habilidade do organismo de combater o vírus da gripe, adverte um novo estudo realizado nos Estados Unidos.
Cientistas da Universidade Estadual do Michigan descobriram que ratos de laboratório que se submeteram a uma dieta de baixa caloria tiveram maior dificuldade em debelar a infecção do que os que haviam sido colocados em uma dieta normal.
Segundo a equipe, mesmo os ratos submetidos à dieta especial que receberam uma quantidade adequada de vitaminas e minerais ainda não conseguiram produzir a quantidade de glóbulos brancos do sistema imunológico necessárias para combater uma infecção.
Além de uma maior probabilidade de morrer vítima da contaminação por um vírus, os ratos - que consumiam cerca de 40% das calorias dadas aos submetidos a uma dieta normal - levaram mais tempo para se recuperar, perderam mais peso e tiveram outros sintomas de saúde precária.
"Nossa pesquisa mostra que ter um organismo disposto a combater um vírus vai levar a uma recuperação mais rápida e efeitos menos severos que do que se ele está tendo calorias restringidas", disse a autora do estudo, Elizabeth Gardner.
Vacina
Os especialistas recomendam que mesmo as pessoas vacinadas deveriam evitar dietas para emagrecer quando o clima é frio.
"Se uma variedade de gripe infecta uma pessoa e é diferente da variedade incluída na vacina, então seu corpo vê como uma infecção primária e pode produzir os anticorpos para lutar (contra a infecção)", afirmou Gardner.
Os cientistas afirmam que a pesquisa não deve representar uma carta branca para que as pessoas evitem dietas durante todo o ano, mas para se concentrem na perda de peso nos outros oito meses do ano, quando o vírus da gripe não se prolifera tão facilmente.
Para o professor John Oxford, especialista em gripe da Escola de Medicina e Odontologia Queen Mary, em Londres, o "bom senso" deve prevalecer no inverno.
"Existem muitos vírus e, embora pudesse ser melhor evitar aqueles doces de Natal, esse (o inverno) não é o momento para pensar em dieta", afirmou.
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Fazer regime para emagrecer durante o inverno pode afetar a habilidade do organismo de combater o vírus da gripe, adverte um novo estudo realizado nos Estados Unidos.
Cientistas da Universidade Estadual do Michigan descobriram que ratos de laboratório que se submeteram a uma dieta de baixa caloria tiveram maior dificuldade em debelar a infecção do que os que haviam sido colocados em uma dieta normal.
Segundo a equipe, mesmo os ratos submetidos à dieta especial que receberam uma quantidade adequada de vitaminas e minerais ainda não conseguiram produzir a quantidade de glóbulos brancos do sistema imunológico necessárias para combater uma infecção.
Além de uma maior probabilidade de morrer vítima da contaminação por um vírus, os ratos - que consumiam cerca de 40% das calorias dadas aos submetidos a uma dieta normal - levaram mais tempo para se recuperar, perderam mais peso e tiveram outros sintomas de saúde precária.
"Nossa pesquisa mostra que ter um organismo disposto a combater um vírus vai levar a uma recuperação mais rápida e efeitos menos severos que do que se ele está tendo calorias restringidas", disse a autora do estudo, Elizabeth Gardner.
Vacina
Os especialistas recomendam que mesmo as pessoas vacinadas deveriam evitar dietas para emagrecer quando o clima é frio.
"Se uma variedade de gripe infecta uma pessoa e é diferente da variedade incluída na vacina, então seu corpo vê como uma infecção primária e pode produzir os anticorpos para lutar (contra a infecção)", afirmou Gardner.
Os cientistas afirmam que a pesquisa não deve representar uma carta branca para que as pessoas evitem dietas durante todo o ano, mas para se concentrem na perda de peso nos outros oito meses do ano, quando o vírus da gripe não se prolifera tão facilmente.
Para o professor John Oxford, especialista em gripe da Escola de Medicina e Odontologia Queen Mary, em Londres, o "bom senso" deve prevalecer no inverno.
"Existem muitos vírus e, embora pudesse ser melhor evitar aqueles doces de Natal, esse (o inverno) não é o momento para pensar em dieta", afirmou.
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Fazer regime para emagrecer durante o inverno pode afetar a habilidade do organismo de combater o vírus da gripe, adverte um novo estudo realizado nos Estados Unidos.
Cientistas da Universidade Estadual do Michigan descobriram que ratos de laboratório que se submeteram a uma dieta de baixa caloria tiveram maior dificuldade em debelar a infecção do que os que haviam sido colocados em uma dieta normal.
Segundo a equipe, mesmo os ratos submetidos à dieta especial que receberam uma quantidade adequada de vitaminas e minerais ainda não conseguiram produzir a quantidade de glóbulos brancos do sistema imunológico necessárias para combater uma infecção.
Além de uma maior probabilidade de morrer vítima da contaminação por um vírus, os ratos - que consumiam cerca de 40% das calorias dadas aos submetidos a uma dieta normal - levaram mais tempo para se recuperar, perderam mais peso e tiveram outros sintomas de saúde precária.
"Nossa pesquisa mostra que ter um organismo disposto a combater um vírus vai levar a uma recuperação mais rápida e efeitos menos severos que do que se ele está tendo calorias restringidas", disse a autora do estudo, Elizabeth Gardner.
Vacina
Os especialistas recomendam que mesmo as pessoas vacinadas deveriam evitar dietas para emagrecer quando o clima é frio.
"Se uma variedade de gripe infecta uma pessoa e é diferente da variedade incluída na vacina, então seu corpo vê como uma infecção primária e pode produzir os anticorpos para lutar (contra a infecção)", afirmou Gardner.
Os cientistas afirmam que a pesquisa não deve representar uma carta branca para que as pessoas evitem dietas durante todo o ano, mas para se concentrem na perda de peso nos outros oito meses do ano, quando o vírus da gripe não se prolifera tão facilmente.
Para o professor John Oxford, especialista em gripe da Escola de Medicina e Odontologia Queen Mary, em Londres, o "bom senso" deve prevalecer no inverno.
"Existem muitos vírus e, embora pudesse ser melhor evitar aqueles doces de Natal, esse (o inverno) não é o momento para pensar em dieta", afirmou.
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Fazer regime para emagrecer durante o inverno pode afetar a habilidade do organismo de combater o vírus da gripe, adverte um novo estudo realizado nos Estados Unidos.
Cientistas da Universidade Estadual do Michigan descobriram que ratos de laboratório que se submeteram a uma dieta de baixa caloria tiveram maior dificuldade em debelar a infecção do que os que haviam sido colocados em uma dieta normal.
Segundo a equipe, mesmo os ratos submetidos à dieta especial que receberam uma quantidade adequada de vitaminas e minerais ainda não conseguiram produzir a quantidade de glóbulos brancos do sistema imunológico necessárias para combater uma infecção.
Além de uma maior probabilidade de morrer vítima da contaminação por um vírus, os ratos - que consumiam cerca de 40% das calorias dadas aos submetidos a uma dieta normal - levaram mais tempo para se recuperar, perderam mais peso e tiveram outros sintomas de saúde precária.
"Nossa pesquisa mostra que ter um organismo disposto a combater um vírus vai levar a uma recuperação mais rápida e efeitos menos severos que do que se ele está tendo calorias restringidas", disse a autora do estudo, Elizabeth Gardner.
Vacina
Os especialistas recomendam que mesmo as pessoas vacinadas deveriam evitar dietas para emagrecer quando o clima é frio.
"Se uma variedade de gripe infecta uma pessoa e é diferente da variedade incluída na vacina, então seu corpo vê como uma infecção primária e pode produzir os anticorpos para lutar (contra a infecção)", afirmou Gardner.
Os cientistas afirmam que a pesquisa não deve representar uma carta branca para que as pessoas evitem dietas durante todo o ano, mas para se concentrem na perda de peso nos outros oito meses do ano, quando o vírus da gripe não se prolifera tão facilmente.
Para o professor John Oxford, especialista em gripe da Escola de Medicina e Odontologia Queen Mary, em Londres, o "bom senso" deve prevalecer no inverno.
"Existem muitos vírus e, embora pudesse ser melhor evitar aqueles doces de Natal, esse (o inverno) não é o momento para pensar em dieta", afirmou.
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Fazer regime para emagrecer durante o inverno pode afetar a habilidade do organismo de combater o vírus da gripe, adverte um novo estudo realizado nos Estados Unidos.
Cientistas da Universidade Estadual do Michigan descobriram que ratos de laboratório que se submeteram a uma dieta de baixa caloria tiveram maior dificuldade em debelar a infecção do que os que haviam sido colocados em uma dieta normal.
Segundo a equipe, mesmo os ratos submetidos à dieta especial que receberam uma quantidade adequada de vitaminas e minerais ainda não conseguiram produzir a quantidade de glóbulos brancos do sistema imunológico necessárias para combater uma infecção.
Além de uma maior probabilidade de morrer vítima da contaminação por um vírus, os ratos - que consumiam cerca de 40% das calorias dadas aos submetidos a uma dieta normal - levaram mais tempo para se recuperar, perderam mais peso e tiveram outros sintomas de saúde precária.
"Nossa pesquisa mostra que ter um organismo disposto a combater um vírus vai levar a uma recuperação mais rápida e efeitos menos severos que do que se ele está tendo calorias restringidas", disse a autora do estudo, Elizabeth Gardner.
Vacina
Os especialistas recomendam que mesmo as pessoas vacinadas deveriam evitar dietas para emagrecer quando o clima é frio.
"Se uma variedade de gripe infecta uma pessoa e é diferente da variedade incluída na vacina, então seu corpo vê como uma infecção primária e pode produzir os anticorpos para lutar (contra a infecção)", afirmou Gardner.
Os cientistas afirmam que a pesquisa não deve representar uma carta branca para que as pessoas evitem dietas durante todo o ano, mas para se concentrem na perda de peso nos outros oito meses do ano, quando o vírus da gripe não se prolifera tão facilmente.
Para o professor John Oxford, especialista em gripe da Escola de Medicina e Odontologia Queen Mary, em Londres, o "bom senso" deve prevalecer no inverno.
"Existem muitos vírus e, embora pudesse ser melhor evitar aqueles doces de Natal, esse (o inverno) não é o momento para pensar em dieta", afirmou.
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Cientistas da Universidade Estadual do Michigan descobriram que ratos de laboratório que se submeteram a uma dieta de baixa caloria tiveram maior dificuldade em debelar a infecção do que os que haviam sido colocados em uma dieta normal.
Segundo a equipe, mesmo os ratos submetidos à dieta especial que receberam uma quantidade adequada de vitaminas e minerais ainda não conseguiram produzir a quantidade de glóbulos brancos do sistema imunológico necessárias para combater uma infecção.
Além de uma maior probabilidade de morrer vítima da contaminação por um vírus, os ratos - que consumiam cerca de 40% das calorias dadas aos submetidos a uma dieta normal - levaram mais tempo para se recuperar, perderam mais peso e tiveram outros sintomas de saúde precária.
"Nossa pesquisa mostra que ter um organismo disposto a combater um vírus vai levar a uma recuperação mais rápida e efeitos menos severos que do que se ele está tendo calorias restringidas", disse a autora do estudo, Elizabeth Gardner.
Vacina
Os especialistas recomendam que mesmo as pessoas vacinadas deveriam evitar dietas para emagrecer quando o clima é frio.
"Se uma variedade de gripe infecta uma pessoa e é diferente da variedade incluída na vacina, então seu corpo vê como uma infecção primária e pode produzir os anticorpos para lutar (contra a infecção)", afirmou Gardner.
Os cientistas afirmam que a pesquisa não deve representar uma carta branca para que as pessoas evitem dietas durante todo o ano, mas para se concentrem na perda de peso nos outros oito meses do ano, quando o vírus da gripe não se prolifera tão facilmente.
Para o professor John Oxford, especialista em gripe da Escola de Medicina e Odontologia Queen Mary, em Londres, o "bom senso" deve prevalecer no inverno.
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Cientistas da Universidade Estadual do Michigan descobriram que ratos de laboratório que se submeteram a uma dieta de baixa caloria tiveram maior dificuldade em debelar a infecção do que os que haviam sido colocados em uma dieta normal.
Segundo a equipe, mesmo os ratos submetidos à dieta especial que receberam uma quantidade adequada de vitaminas e minerais ainda não conseguiram produzir a quantidade de glóbulos brancos do sistema imunológico necessárias para combater uma infecção.
Além de uma maior probabilidade de morrer vítima da contaminação por um vírus, os ratos - que consumiam cerca de 40% das calorias dadas aos submetidos a uma dieta normal - levaram mais tempo para se recuperar, perderam mais peso e tiveram outros sintomas de saúde precária.
"Nossa pesquisa mostra que ter um organismo disposto a combater um vírus vai levar a uma recuperação mais rápida e efeitos menos severos que do que se ele está tendo calorias restringidas", disse a autora do estudo, Elizabeth Gardner.
Vacina
Os especialistas recomendam que mesmo as pessoas vacinadas deveriam evitar dietas para emagrecer quando o clima é frio.
"Se uma variedade de gripe infecta uma pessoa e é diferente da variedade incluída na vacina, então seu corpo vê como uma infecção primária e pode produzir os anticorpos para lutar (contra a infecção)", afirmou Gardner.
Os cientistas afirmam que a pesquisa não deve representar uma carta branca para que as pessoas evitem dietas durante todo o ano, mas para se concentrem na perda de peso nos outros oito meses do ano, quando o vírus da gripe não se prolifera tão facilmente.
Para o professor John Oxford, especialista em gripe da Escola de Medicina e Odontologia Queen Mary, em Londres, o "bom senso" deve prevalecer no inverno.
"Existem muitos vírus e, embora pudesse ser melhor evitar aqueles doces de Natal, esse (o inverno) não é o momento para pensar em dieta", afirmou.
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colaboradores: carmen e maria celia

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