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2.1.09
Uma proporção significativa dos 2,2 bilhões de meninos e meninas do mundo, muitos dos quais são vítimas de violência, abusos sexuais, exploração no trabalho e doenças que podem ser prevenidas, vivem na África. Como assinala a Organização das Nações Unidas, muitas das crianças do mundo, em sua maioria africanos, são "comprados e vendidos, explorados e vítimas de abusos, feridos e deixados órfãos". Dos 11 países onde 20% ou mais das crianças morrem antes dos 5 anos de vida, 10 estão na África: Angola, Burkina Faso, Chade, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Libéria, Malí, Níger, República Democrática do Congo e Serra Leoa. O único país não africano desta lista é o Afeganistão. Em muitas nações da África, as doenças, especialmente as infantis, são muito graves. A quantidade de crianças com HIV/Aids aumentou de 1,5 milhões em 2001 para 2,5 milhões no ano passado. E quase 90% de todas as crianças portadoras do vírus HIV vivem na África subsaariana, segundo a ONU. De acordo com o secretário-geral do Conselho Africano de Líderes Religiosos, Mustafá Ali, radicado no Quênia, a crescente pobreza colaborou com a implacável ação do HIV, bem como da malária, destruindo a maior parte do que restava das estruturas sociais que tradicionalmente as crianças assumiriam. "É principalmente por causa da pobreza que estas crianças provavelmente se escravizam para conseguir comida, enquanto outros são vítimas do tráfico – alguns contra sua vontade –pela promessa de uma vida melhor", acrescentou Ali.O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alertou que cerca de 90 mil crianças na Somália podem morrer se não receberem imediatamente um complemento nutricional e terapêutico. Esta agência da ONU, que solicitou US$ 10 milhões para seus programas nutricionais, de água e saneamento, avisou que pode ser forçada a fechar alguns de seus centros na Somália, se não receber um financiamento adequado.Enquanto prosseguem os enfrentamentos na região, o Conselho de Segurança da ONU discute uma proposta para criar uma nova força de manutenção da paz para esses países. A representante especial das Nações Unidas para as Crianças e os Conflitos Armados, Radhika Coomaraswamy, disse que somente na República Democrática do Congo milhares de crianças são vítimas de serviço militar forçado e de violência sexual. A notícia positiva procedente da África é que ao terminarem as guerras na Libéria e em Serra Leoa, o número de crianças-soldados pode ter diminuído, de aproximadamente 300 mil para cerca de 250 mil, acrescentou. Mas, segundo estimativas da ONU, ainda existe uma quantidade inaceitável de crianças nas forças armadas, em sua maioria forçadas, principalmente na África. Consultado sobre até que ponto as próprias nações poderiam ser culpadas pela situação, Ali disse que "a maioria dos líderes e dos burocratas da África é responsável pelo caos em que estão as crianças hoje. Eles devem ser responsabilizados por isto". Há outros que causaram diretamente um sofrimento indescritível às crianças, recrutando-as com fins de selvagerismo e transformando-as em máquinas de guerra. O ex-presidente liberiano CharlesTaylor (1997-2003), agora julgado pelo Tribunal Penal Internacional em Haia (na Holanda) e todos os outros senhores da guerra, entre eles alguns que ainda são ministros e parlamentares em países como Libéria e Serra Leoa devem ser plenamente responsabilizados por seus crimes contra a infância e contra a humanidade em geral, disse Ali. Também enfatizou que " moral e éticamente falando, os países do Ocidente devem deixar de vender armas às nações africanas".Segundo Ali, "não pode haver nenhuma justificativa para vender armas a países africanos cuja população morre de fome e não pode enfrentar economicamente o cuidado de suas crianças". Ao ser perguntado que papel podem ter a religião e a educação , Ali disse que há um longo caminho a ser percorrido que começa em educar a nós mesmos, para modificar o nosso entorno e o dos outros, para melhor. Ali disse também, que isto está de acordo com a apreciada filosofia tradicional de "ubuntu", que significa "devemos cuidar do outro para que todos nós estejamos seguros". Os bens espirituais, morais e sociais das religiões podem garantir firmemente que a maioria dos problemas que afetam as crianças possam ser solucionados se as pessoas simplesmente trabalharem juntas, acrescentou. Ao ser perguntado se a ONU e a comunidade internacional fazem o suficiente para ajudar as crianças africanas, disse que ambas "fazem extremamente pouco para aliviar o sofrimento destas crianças"."Há muito desperdício e processos burocráticos. Na África, já não é preciso realizar painéis sobre pobreza e desenvolvimento; jogar dinheiro fora em caras pesquisas sobre os níveis da pobreza; estes fundos poderiam ser redirecionados e salvar milhares de vidas africanas.
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Uma proporção significativa dos 2,2 bilhões de meninos e meninas do mundo, muitos dos quais são vítimas de violência, abusos sexuais, exploração no trabalho e doenças que podem ser prevenidas, vivem na África. Como assinala a Organização das Nações Unidas, muitas das crianças do mundo, em sua maioria africanos, são "comprados e vendidos, explorados e vítimas de abusos, feridos e deixados órfãos". Dos 11 países onde 20% ou mais das crianças morrem antes dos 5 anos de vida, 10 estão na África: Angola, Burkina Faso, Chade, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Libéria, Malí, Níger, República Democrática do Congo e Serra Leoa. O único país não africano desta lista é o Afeganistão. Em muitas nações da África, as doenças, especialmente as infantis, são muito graves. A quantidade de crianças com HIV/Aids aumentou de 1,5 milhões em 2001 para 2,5 milhões no ano passado. E quase 90% de todas as crianças portadoras do vírus HIV vivem na África subsaariana, segundo a ONU. De acordo com o secretário-geral do Conselho Africano de Líderes Religiosos, Mustafá Ali, radicado no Quênia, a crescente pobreza colaborou com a implacável ação do HIV, bem como da malária, destruindo a maior parte do que restava das estruturas sociais que tradicionalmente as crianças assumiriam. "É principalmente por causa da pobreza que estas crianças provavelmente se escravizam para conseguir comida, enquanto outros são vítimas do tráfico – alguns contra sua vontade –pela promessa de uma vida melhor", acrescentou Ali.O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alertou que cerca de 90 mil crianças na Somália podem morrer se não receberem imediatamente um complemento nutricional e terapêutico. Esta agência da ONU, que solicitou US$ 10 milhões para seus programas nutricionais, de água e saneamento, avisou que pode ser forçada a fechar alguns de seus centros na Somália, se não receber um financiamento adequado.Enquanto prosseguem os enfrentamentos na região, o Conselho de Segurança da ONU discute uma proposta para criar uma nova força de manutenção da paz para esses países. A representante especial das Nações Unidas para as Crianças e os Conflitos Armados, Radhika Coomaraswamy, disse que somente na República Democrática do Congo milhares de crianças são vítimas de serviço militar forçado e de violência sexual. A notícia positiva procedente da África é que ao terminarem as guerras na Libéria e em Serra Leoa, o número de crianças-soldados pode ter diminuído, de aproximadamente 300 mil para cerca de 250 mil, acrescentou. Mas, segundo estimativas da ONU, ainda existe uma quantidade inaceitável de crianças nas forças armadas, em sua maioria forçadas, principalmente na África. Consultado sobre até que ponto as próprias nações poderiam ser culpadas pela situação, Ali disse que "a maioria dos líderes e dos burocratas da África é responsável pelo caos em que estão as crianças hoje. Eles devem ser responsabilizados por isto". Há outros que causaram diretamente um sofrimento indescritível às crianças, recrutando-as com fins de selvagerismo e transformando-as em máquinas de guerra. O ex-presidente liberiano CharlesTaylor (1997-2003), agora julgado pelo Tribunal Penal Internacional em Haia (na Holanda) e todos os outros senhores da guerra, entre eles alguns que ainda são ministros e parlamentares em países como Libéria e Serra Leoa devem ser plenamente responsabilizados por seus crimes contra a infância e contra a humanidade em geral, disse Ali. Também enfatizou que " moral e éticamente falando, os países do Ocidente devem deixar de vender armas às nações africanas".Segundo Ali, "não pode haver nenhuma justificativa para vender armas a países africanos cuja população morre de fome e não pode enfrentar economicamente o cuidado de suas crianças". Ao ser perguntado que papel podem ter a religião e a educação , Ali disse que há um longo caminho a ser percorrido que começa em educar a nós mesmos, para modificar o nosso entorno e o dos outros, para melhor. Ali disse também, que isto está de acordo com a apreciada filosofia tradicional de "ubuntu", que significa "devemos cuidar do outro para que todos nós estejamos seguros". Os bens espirituais, morais e sociais das religiões podem garantir firmemente que a maioria dos problemas que afetam as crianças possam ser solucionados se as pessoas simplesmente trabalharem juntas, acrescentou. Ao ser perguntado se a ONU e a comunidade internacional fazem o suficiente para ajudar as crianças africanas, disse que ambas "fazem extremamente pouco para aliviar o sofrimento destas crianças"."Há muito desperdício e processos burocráticos. Na África, já não é preciso realizar painéis sobre pobreza e desenvolvimento; jogar dinheiro fora em caras pesquisas sobre os níveis da pobreza; estes fundos poderiam ser redirecionados e salvar milhares de vidas africanas.
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Uma proporção significativa dos 2,2 bilhões de meninos e meninas do mundo, muitos dos quais são vítimas de violência, abusos sexuais, exploração no trabalho e doenças que podem ser prevenidas, vivem na África. Como assinala a Organização das Nações Unidas, muitas das crianças do mundo, em sua maioria africanos, são "comprados e vendidos, explorados e vítimas de abusos, feridos e deixados órfãos". Dos 11 países onde 20% ou mais das crianças morrem antes dos 5 anos de vida, 10 estão na África: Angola, Burkina Faso, Chade, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Libéria, Malí, Níger, República Democrática do Congo e Serra Leoa. O único país não africano desta lista é o Afeganistão. Em muitas nações da África, as doenças, especialmente as infantis, são muito graves. A quantidade de crianças com HIV/Aids aumentou de 1,5 milhões em 2001 para 2,5 milhões no ano passado. E quase 90% de todas as crianças portadoras do vírus HIV vivem na África subsaariana, segundo a ONU. De acordo com o secretário-geral do Conselho Africano de Líderes Religiosos, Mustafá Ali, radicado no Quênia, a crescente pobreza colaborou com a implacável ação do HIV, bem como da malária, destruindo a maior parte do que restava das estruturas sociais que tradicionalmente as crianças assumiriam. "É principalmente por causa da pobreza que estas crianças provavelmente se escravizam para conseguir comida, enquanto outros são vítimas do tráfico – alguns contra sua vontade –pela promessa de uma vida melhor", acrescentou Ali.O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alertou que cerca de 90 mil crianças na Somália podem morrer se não receberem imediatamente um complemento nutricional e terapêutico. Esta agência da ONU, que solicitou US$ 10 milhões para seus programas nutricionais, de água e saneamento, avisou que pode ser forçada a fechar alguns de seus centros na Somália, se não receber um financiamento adequado.Enquanto prosseguem os enfrentamentos na região, o Conselho de Segurança da ONU discute uma proposta para criar uma nova força de manutenção da paz para esses países. A representante especial das Nações Unidas para as Crianças e os Conflitos Armados, Radhika Coomaraswamy, disse que somente na República Democrática do Congo milhares de crianças são vítimas de serviço militar forçado e de violência sexual. A notícia positiva procedente da África é que ao terminarem as guerras na Libéria e em Serra Leoa, o número de crianças-soldados pode ter diminuído, de aproximadamente 300 mil para cerca de 250 mil, acrescentou. Mas, segundo estimativas da ONU, ainda existe uma quantidade inaceitável de crianças nas forças armadas, em sua maioria forçadas, principalmente na África. Consultado sobre até que ponto as próprias nações poderiam ser culpadas pela situação, Ali disse que "a maioria dos líderes e dos burocratas da África é responsável pelo caos em que estão as crianças hoje. Eles devem ser responsabilizados por isto". Há outros que causaram diretamente um sofrimento indescritível às crianças, recrutando-as com fins de selvagerismo e transformando-as em máquinas de guerra. O ex-presidente liberiano CharlesTaylor (1997-2003), agora julgado pelo Tribunal Penal Internacional em Haia (na Holanda) e todos os outros senhores da guerra, entre eles alguns que ainda são ministros e parlamentares em países como Libéria e Serra Leoa devem ser plenamente responsabilizados por seus crimes contra a infância e contra a humanidade em geral, disse Ali. Também enfatizou que " moral e éticamente falando, os países do Ocidente devem deixar de vender armas às nações africanas".Segundo Ali, "não pode haver nenhuma justificativa para vender armas a países africanos cuja população morre de fome e não pode enfrentar economicamente o cuidado de suas crianças". Ao ser perguntado que papel podem ter a religião e a educação , Ali disse que há um longo caminho a ser percorrido que começa em educar a nós mesmos, para modificar o nosso entorno e o dos outros, para melhor. Ali disse também, que isto está de acordo com a apreciada filosofia tradicional de "ubuntu", que significa "devemos cuidar do outro para que todos nós estejamos seguros". Os bens espirituais, morais e sociais das religiões podem garantir firmemente que a maioria dos problemas que afetam as crianças possam ser solucionados se as pessoas simplesmente trabalharem juntas, acrescentou. Ao ser perguntado se a ONU e a comunidade internacional fazem o suficiente para ajudar as crianças africanas, disse que ambas "fazem extremamente pouco para aliviar o sofrimento destas crianças"."Há muito desperdício e processos burocráticos. Na África, já não é preciso realizar painéis sobre pobreza e desenvolvimento; jogar dinheiro fora em caras pesquisas sobre os níveis da pobreza; estes fundos poderiam ser redirecionados e salvar milhares de vidas africanas.
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Uma proporção significativa dos 2,2 bilhões de meninos e meninas do mundo, muitos dos quais são vítimas de violência, abusos sexuais, exploração no trabalho e doenças que podem ser prevenidas, vivem na África. Como assinala a Organização das Nações Unidas, muitas das crianças do mundo, em sua maioria africanos, são "comprados e vendidos, explorados e vítimas de abusos, feridos e deixados órfãos". Dos 11 países onde 20% ou mais das crianças morrem antes dos 5 anos de vida, 10 estão na África: Angola, Burkina Faso, Chade, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Libéria, Malí, Níger, República Democrática do Congo e Serra Leoa. O único país não africano desta lista é o Afeganistão. Em muitas nações da África, as doenças, especialmente as infantis, são muito graves. A quantidade de crianças com HIV/Aids aumentou de 1,5 milhões em 2001 para 2,5 milhões no ano passado. E quase 90% de todas as crianças portadoras do vírus HIV vivem na África subsaariana, segundo a ONU. De acordo com o secretário-geral do Conselho Africano de Líderes Religiosos, Mustafá Ali, radicado no Quênia, a crescente pobreza colaborou com a implacável ação do HIV, bem como da malária, destruindo a maior parte do que restava das estruturas sociais que tradicionalmente as crianças assumiriam. "É principalmente por causa da pobreza que estas crianças provavelmente se escravizam para conseguir comida, enquanto outros são vítimas do tráfico – alguns contra sua vontade –pela promessa de uma vida melhor", acrescentou Ali.O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alertou que cerca de 90 mil crianças na Somália podem morrer se não receberem imediatamente um complemento nutricional e terapêutico. Esta agência da ONU, que solicitou US$ 10 milhões para seus programas nutricionais, de água e saneamento, avisou que pode ser forçada a fechar alguns de seus centros na Somália, se não receber um financiamento adequado.Enquanto prosseguem os enfrentamentos na região, o Conselho de Segurança da ONU discute uma proposta para criar uma nova força de manutenção da paz para esses países. A representante especial das Nações Unidas para as Crianças e os Conflitos Armados, Radhika Coomaraswamy, disse que somente na República Democrática do Congo milhares de crianças são vítimas de serviço militar forçado e de violência sexual. A notícia positiva procedente da África é que ao terminarem as guerras na Libéria e em Serra Leoa, o número de crianças-soldados pode ter diminuído, de aproximadamente 300 mil para cerca de 250 mil, acrescentou. Mas, segundo estimativas da ONU, ainda existe uma quantidade inaceitável de crianças nas forças armadas, em sua maioria forçadas, principalmente na África. Consultado sobre até que ponto as próprias nações poderiam ser culpadas pela situação, Ali disse que "a maioria dos líderes e dos burocratas da África é responsável pelo caos em que estão as crianças hoje. Eles devem ser responsabilizados por isto". Há outros que causaram diretamente um sofrimento indescritível às crianças, recrutando-as com fins de selvagerismo e transformando-as em máquinas de guerra. O ex-presidente liberiano CharlesTaylor (1997-2003), agora julgado pelo Tribunal Penal Internacional em Haia (na Holanda) e todos os outros senhores da guerra, entre eles alguns que ainda são ministros e parlamentares em países como Libéria e Serra Leoa devem ser plenamente responsabilizados por seus crimes contra a infância e contra a humanidade em geral, disse Ali. Também enfatizou que " moral e éticamente falando, os países do Ocidente devem deixar de vender armas às nações africanas".Segundo Ali, "não pode haver nenhuma justificativa para vender armas a países africanos cuja população morre de fome e não pode enfrentar economicamente o cuidado de suas crianças". Ao ser perguntado que papel podem ter a religião e a educação , Ali disse que há um longo caminho a ser percorrido que começa em educar a nós mesmos, para modificar o nosso entorno e o dos outros, para melhor. Ali disse também, que isto está de acordo com a apreciada filosofia tradicional de "ubuntu", que significa "devemos cuidar do outro para que todos nós estejamos seguros". Os bens espirituais, morais e sociais das religiões podem garantir firmemente que a maioria dos problemas que afetam as crianças possam ser solucionados se as pessoas simplesmente trabalharem juntas, acrescentou. Ao ser perguntado se a ONU e a comunidade internacional fazem o suficiente para ajudar as crianças africanas, disse que ambas "fazem extremamente pouco para aliviar o sofrimento destas crianças"."Há muito desperdício e processos burocráticos. Na África, já não é preciso realizar painéis sobre pobreza e desenvolvimento; jogar dinheiro fora em caras pesquisas sobre os níveis da pobreza; estes fundos poderiam ser redirecionados e salvar milhares de vidas africanas.
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Uma proporção significativa dos 2,2 bilhões de meninos e meninas do mundo, muitos dos quais são vítimas de violência, abusos sexuais, exploração no trabalho e doenças que podem ser prevenidas, vivem na África. Como assinala a Organização das Nações Unidas, muitas das crianças do mundo, em sua maioria africanos, são "comprados e vendidos, explorados e vítimas de abusos, feridos e deixados órfãos". Dos 11 países onde 20% ou mais das crianças morrem antes dos 5 anos de vida, 10 estão na África: Angola, Burkina Faso, Chade, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Libéria, Malí, Níger, República Democrática do Congo e Serra Leoa. O único país não africano desta lista é o Afeganistão. Em muitas nações da África, as doenças, especialmente as infantis, são muito graves. A quantidade de crianças com HIV/Aids aumentou de 1,5 milhões em 2001 para 2,5 milhões no ano passado. E quase 90% de todas as crianças portadoras do vírus HIV vivem na África subsaariana, segundo a ONU. De acordo com o secretário-geral do Conselho Africano de Líderes Religiosos, Mustafá Ali, radicado no Quênia, a crescente pobreza colaborou com a implacável ação do HIV, bem como da malária, destruindo a maior parte do que restava das estruturas sociais que tradicionalmente as crianças assumiriam. "É principalmente por causa da pobreza que estas crianças provavelmente se escravizam para conseguir comida, enquanto outros são vítimas do tráfico – alguns contra sua vontade –pela promessa de uma vida melhor", acrescentou Ali.O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alertou que cerca de 90 mil crianças na Somália podem morrer se não receberem imediatamente um complemento nutricional e terapêutico. Esta agência da ONU, que solicitou US$ 10 milhões para seus programas nutricionais, de água e saneamento, avisou que pode ser forçada a fechar alguns de seus centros na Somália, se não receber um financiamento adequado.Enquanto prosseguem os enfrentamentos na região, o Conselho de Segurança da ONU discute uma proposta para criar uma nova força de manutenção da paz para esses países. A representante especial das Nações Unidas para as Crianças e os Conflitos Armados, Radhika Coomaraswamy, disse que somente na República Democrática do Congo milhares de crianças são vítimas de serviço militar forçado e de violência sexual. A notícia positiva procedente da África é que ao terminarem as guerras na Libéria e em Serra Leoa, o número de crianças-soldados pode ter diminuído, de aproximadamente 300 mil para cerca de 250 mil, acrescentou. Mas, segundo estimativas da ONU, ainda existe uma quantidade inaceitável de crianças nas forças armadas, em sua maioria forçadas, principalmente na África. Consultado sobre até que ponto as próprias nações poderiam ser culpadas pela situação, Ali disse que "a maioria dos líderes e dos burocratas da África é responsável pelo caos em que estão as crianças hoje. Eles devem ser responsabilizados por isto". Há outros que causaram diretamente um sofrimento indescritível às crianças, recrutando-as com fins de selvagerismo e transformando-as em máquinas de guerra. O ex-presidente liberiano CharlesTaylor (1997-2003), agora julgado pelo Tribunal Penal Internacional em Haia (na Holanda) e todos os outros senhores da guerra, entre eles alguns que ainda são ministros e parlamentares em países como Libéria e Serra Leoa devem ser plenamente responsabilizados por seus crimes contra a infância e contra a humanidade em geral, disse Ali. Também enfatizou que " moral e éticamente falando, os países do Ocidente devem deixar de vender armas às nações africanas".Segundo Ali, "não pode haver nenhuma justificativa para vender armas a países africanos cuja população morre de fome e não pode enfrentar economicamente o cuidado de suas crianças". Ao ser perguntado que papel podem ter a religião e a educação , Ali disse que há um longo caminho a ser percorrido que começa em educar a nós mesmos, para modificar o nosso entorno e o dos outros, para melhor. Ali disse também, que isto está de acordo com a apreciada filosofia tradicional de "ubuntu", que significa "devemos cuidar do outro para que todos nós estejamos seguros". Os bens espirituais, morais e sociais das religiões podem garantir firmemente que a maioria dos problemas que afetam as crianças possam ser solucionados se as pessoas simplesmente trabalharem juntas, acrescentou. Ao ser perguntado se a ONU e a comunidade internacional fazem o suficiente para ajudar as crianças africanas, disse que ambas "fazem extremamente pouco para aliviar o sofrimento destas crianças"."Há muito desperdício e processos burocráticos. Na África, já não é preciso realizar painéis sobre pobreza e desenvolvimento; jogar dinheiro fora em caras pesquisas sobre os níveis da pobreza; estes fundos poderiam ser redirecionados e salvar milhares de vidas africanas.
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Uma proporção significativa dos 2,2 bilhões de meninos e meninas do mundo, muitos dos quais são vítimas de violência, abusos sexuais, exploração no trabalho e doenças que podem ser prevenidas, vivem na África. Como assinala a Organização das Nações Unidas, muitas das crianças do mundo, em sua maioria africanos, são "comprados e vendidos, explorados e vítimas de abusos, feridos e deixados órfãos". Dos 11 países onde 20% ou mais das crianças morrem antes dos 5 anos de vida, 10 estão na África: Angola, Burkina Faso, Chade, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Libéria, Malí, Níger, República Democrática do Congo e Serra Leoa. O único país não africano desta lista é o Afeganistão. Em muitas nações da África, as doenças, especialmente as infantis, são muito graves. A quantidade de crianças com HIV/Aids aumentou de 1,5 milhões em 2001 para 2,5 milhões no ano passado. E quase 90% de todas as crianças portadoras do vírus HIV vivem na África subsaariana, segundo a ONU. De acordo com o secretário-geral do Conselho Africano de Líderes Religiosos, Mustafá Ali, radicado no Quênia, a crescente pobreza colaborou com a implacável ação do HIV, bem como da malária, destruindo a maior parte do que restava das estruturas sociais que tradicionalmente as crianças assumiriam. "É principalmente por causa da pobreza que estas crianças provavelmente se escravizam para conseguir comida, enquanto outros são vítimas do tráfico – alguns contra sua vontade –pela promessa de uma vida melhor", acrescentou Ali.O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alertou que cerca de 90 mil crianças na Somália podem morrer se não receberem imediatamente um complemento nutricional e terapêutico. Esta agência da ONU, que solicitou US$ 10 milhões para seus programas nutricionais, de água e saneamento, avisou que pode ser forçada a fechar alguns de seus centros na Somália, se não receber um financiamento adequado.Enquanto prosseguem os enfrentamentos na região, o Conselho de Segurança da ONU discute uma proposta para criar uma nova força de manutenção da paz para esses países. A representante especial das Nações Unidas para as Crianças e os Conflitos Armados, Radhika Coomaraswamy, disse que somente na República Democrática do Congo milhares de crianças são vítimas de serviço militar forçado e de violência sexual. A notícia positiva procedente da África é que ao terminarem as guerras na Libéria e em Serra Leoa, o número de crianças-soldados pode ter diminuído, de aproximadamente 300 mil para cerca de 250 mil, acrescentou. Mas, segundo estimativas da ONU, ainda existe uma quantidade inaceitável de crianças nas forças armadas, em sua maioria forçadas, principalmente na África. Consultado sobre até que ponto as próprias nações poderiam ser culpadas pela situação, Ali disse que "a maioria dos líderes e dos burocratas da África é responsável pelo caos em que estão as crianças hoje. Eles devem ser responsabilizados por isto". Há outros que causaram diretamente um sofrimento indescritível às crianças, recrutando-as com fins de selvagerismo e transformando-as em máquinas de guerra. O ex-presidente liberiano CharlesTaylor (1997-2003), agora julgado pelo Tribunal Penal Internacional em Haia (na Holanda) e todos os outros senhores da guerra, entre eles alguns que ainda são ministros e parlamentares em países como Libéria e Serra Leoa devem ser plenamente responsabilizados por seus crimes contra a infância e contra a humanidade em geral, disse Ali. Também enfatizou que " moral e éticamente falando, os países do Ocidente devem deixar de vender armas às nações africanas".Segundo Ali, "não pode haver nenhuma justificativa para vender armas a países africanos cuja população morre de fome e não pode enfrentar economicamente o cuidado de suas crianças". Ao ser perguntado que papel podem ter a religião e a educação , Ali disse que há um longo caminho a ser percorrido que começa em educar a nós mesmos, para modificar o nosso entorno e o dos outros, para melhor. Ali disse também, que isto está de acordo com a apreciada filosofia tradicional de "ubuntu", que significa "devemos cuidar do outro para que todos nós estejamos seguros". Os bens espirituais, morais e sociais das religiões podem garantir firmemente que a maioria dos problemas que afetam as crianças possam ser solucionados se as pessoas simplesmente trabalharem juntas, acrescentou. Ao ser perguntado se a ONU e a comunidade internacional fazem o suficiente para ajudar as crianças africanas, disse que ambas "fazem extremamente pouco para aliviar o sofrimento destas crianças"."Há muito desperdício e processos burocráticos. Na África, já não é preciso realizar painéis sobre pobreza e desenvolvimento; jogar dinheiro fora em caras pesquisas sobre os níveis da pobreza; estes fundos poderiam ser redirecionados e salvar milhares de vidas africanas.
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Uma proporção significativa dos 2,2 bilhões de meninos e meninas do mundo, muitos dos quais são vítimas de violência, abusos sexuais, exploração no trabalho e doenças que podem ser prevenidas, vivem na África. Como assinala a Organização das Nações Unidas, muitas das crianças do mundo, em sua maioria africanos, são "comprados e vendidos, explorados e vítimas de abusos, feridos e deixados órfãos". Dos 11 países onde 20% ou mais das crianças morrem antes dos 5 anos de vida, 10 estão na África: Angola, Burkina Faso, Chade, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Libéria, Malí, Níger, República Democrática do Congo e Serra Leoa. O único país não africano desta lista é o Afeganistão. Em muitas nações da África, as doenças, especialmente as infantis, são muito graves. A quantidade de crianças com HIV/Aids aumentou de 1,5 milhões em 2001 para 2,5 milhões no ano passado. E quase 90% de todas as crianças portadoras do vírus HIV vivem na África subsaariana, segundo a ONU. De acordo com o secretário-geral do Conselho Africano de Líderes Religiosos, Mustafá Ali, radicado no Quênia, a crescente pobreza colaborou com a implacável ação do HIV, bem como da malária, destruindo a maior parte do que restava das estruturas sociais que tradicionalmente as crianças assumiriam. "É principalmente por causa da pobreza que estas crianças provavelmente se escravizam para conseguir comida, enquanto outros são vítimas do tráfico – alguns contra sua vontade –pela promessa de uma vida melhor", acrescentou Ali.O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alertou que cerca de 90 mil crianças na Somália podem morrer se não receberem imediatamente um complemento nutricional e terapêutico. Esta agência da ONU, que solicitou US$ 10 milhões para seus programas nutricionais, de água e saneamento, avisou que pode ser forçada a fechar alguns de seus centros na Somália, se não receber um financiamento adequado.Enquanto prosseguem os enfrentamentos na região, o Conselho de Segurança da ONU discute uma proposta para criar uma nova força de manutenção da paz para esses países. A representante especial das Nações Unidas para as Crianças e os Conflitos Armados, Radhika Coomaraswamy, disse que somente na República Democrática do Congo milhares de crianças são vítimas de serviço militar forçado e de violência sexual. A notícia positiva procedente da África é que ao terminarem as guerras na Libéria e em Serra Leoa, o número de crianças-soldados pode ter diminuído, de aproximadamente 300 mil para cerca de 250 mil, acrescentou. Mas, segundo estimativas da ONU, ainda existe uma quantidade inaceitável de crianças nas forças armadas, em sua maioria forçadas, principalmente na África. Consultado sobre até que ponto as próprias nações poderiam ser culpadas pela situação, Ali disse que "a maioria dos líderes e dos burocratas da África é responsável pelo caos em que estão as crianças hoje. Eles devem ser responsabilizados por isto". Há outros que causaram diretamente um sofrimento indescritível às crianças, recrutando-as com fins de selvagerismo e transformando-as em máquinas de guerra. O ex-presidente liberiano CharlesTaylor (1997-2003), agora julgado pelo Tribunal Penal Internacional em Haia (na Holanda) e todos os outros senhores da guerra, entre eles alguns que ainda são ministros e parlamentares em países como Libéria e Serra Leoa devem ser plenamente responsabilizados por seus crimes contra a infância e contra a humanidade em geral, disse Ali. Também enfatizou que " moral e éticamente falando, os países do Ocidente devem deixar de vender armas às nações africanas".Segundo Ali, "não pode haver nenhuma justificativa para vender armas a países africanos cuja população morre de fome e não pode enfrentar economicamente o cuidado de suas crianças". Ao ser perguntado que papel podem ter a religião e a educação , Ali disse que há um longo caminho a ser percorrido que começa em educar a nós mesmos, para modificar o nosso entorno e o dos outros, para melhor. Ali disse também, que isto está de acordo com a apreciada filosofia tradicional de "ubuntu", que significa "devemos cuidar do outro para que todos nós estejamos seguros". Os bens espirituais, morais e sociais das religiões podem garantir firmemente que a maioria dos problemas que afetam as crianças possam ser solucionados se as pessoas simplesmente trabalharem juntas, acrescentou. Ao ser perguntado se a ONU e a comunidade internacional fazem o suficiente para ajudar as crianças africanas, disse que ambas "fazem extremamente pouco para aliviar o sofrimento destas crianças"."Há muito desperdício e processos burocráticos. Na África, já não é preciso realizar painéis sobre pobreza e desenvolvimento; jogar dinheiro fora em caras pesquisas sobre os níveis da pobreza; estes fundos poderiam ser redirecionados e salvar milhares de vidas africanas.
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Uma proporção significativa dos 2,2 bilhões de meninos e meninas do mundo, muitos dos quais são vítimas de violência, abusos sexuais, exploração no trabalho e doenças que podem ser prevenidas, vivem na África. Como assinala a Organização das Nações Unidas, muitas das crianças do mundo, em sua maioria africanos, são "comprados e vendidos, explorados e vítimas de abusos, feridos e deixados órfãos". Dos 11 países onde 20% ou mais das crianças morrem antes dos 5 anos de vida, 10 estão na África: Angola, Burkina Faso, Chade, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Libéria, Malí, Níger, República Democrática do Congo e Serra Leoa. O único país não africano desta lista é o Afeganistão. Em muitas nações da África, as doenças, especialmente as infantis, são muito graves. A quantidade de crianças com HIV/Aids aumentou de 1,5 milhões em 2001 para 2,5 milhões no ano passado. E quase 90% de todas as crianças portadoras do vírus HIV vivem na África subsaariana, segundo a ONU. De acordo com o secretário-geral do Conselho Africano de Líderes Religiosos, Mustafá Ali, radicado no Quênia, a crescente pobreza colaborou com a implacável ação do HIV, bem como da malária, destruindo a maior parte do que restava das estruturas sociais que tradicionalmente as crianças assumiriam. "É principalmente por causa da pobreza que estas crianças provavelmente se escravizam para conseguir comida, enquanto outros são vítimas do tráfico – alguns contra sua vontade –pela promessa de uma vida melhor", acrescentou Ali.O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alertou que cerca de 90 mil crianças na Somália podem morrer se não receberem imediatamente um complemento nutricional e terapêutico. Esta agência da ONU, que solicitou US$ 10 milhões para seus programas nutricionais, de água e saneamento, avisou que pode ser forçada a fechar alguns de seus centros na Somália, se não receber um financiamento adequado.Enquanto prosseguem os enfrentamentos na região, o Conselho de Segurança da ONU discute uma proposta para criar uma nova força de manutenção da paz para esses países. A representante especial das Nações Unidas para as Crianças e os Conflitos Armados, Radhika Coomaraswamy, disse que somente na República Democrática do Congo milhares de crianças são vítimas de serviço militar forçado e de violência sexual. A notícia positiva procedente da África é que ao terminarem as guerras na Libéria e em Serra Leoa, o número de crianças-soldados pode ter diminuído, de aproximadamente 300 mil para cerca de 250 mil, acrescentou. Mas, segundo estimativas da ONU, ainda existe uma quantidade inaceitável de crianças nas forças armadas, em sua maioria forçadas, principalmente na África. Consultado sobre até que ponto as próprias nações poderiam ser culpadas pela situação, Ali disse que "a maioria dos líderes e dos burocratas da África é responsável pelo caos em que estão as crianças hoje. Eles devem ser responsabilizados por isto". Há outros que causaram diretamente um sofrimento indescritível às crianças, recrutando-as com fins de selvagerismo e transformando-as em máquinas de guerra. O ex-presidente liberiano CharlesTaylor (1997-2003), agora julgado pelo Tribunal Penal Internacional em Haia (na Holanda) e todos os outros senhores da guerra, entre eles alguns que ainda são ministros e parlamentares em países como Libéria e Serra Leoa devem ser plenamente responsabilizados por seus crimes contra a infância e contra a humanidade em geral, disse Ali. Também enfatizou que " moral e éticamente falando, os países do Ocidente devem deixar de vender armas às nações africanas".Segundo Ali, "não pode haver nenhuma justificativa para vender armas a países africanos cuja população morre de fome e não pode enfrentar economicamente o cuidado de suas crianças". Ao ser perguntado que papel podem ter a religião e a educação , Ali disse que há um longo caminho a ser percorrido que começa em educar a nós mesmos, para modificar o nosso entorno e o dos outros, para melhor. Ali disse também, que isto está de acordo com a apreciada filosofia tradicional de "ubuntu", que significa "devemos cuidar do outro para que todos nós estejamos seguros". Os bens espirituais, morais e sociais das religiões podem garantir firmemente que a maioria dos problemas que afetam as crianças possam ser solucionados se as pessoas simplesmente trabalharem juntas, acrescentou. Ao ser perguntado se a ONU e a comunidade internacional fazem o suficiente para ajudar as crianças africanas, disse que ambas "fazem extremamente pouco para aliviar o sofrimento destas crianças"."Há muito desperdício e processos burocráticos. Na África, já não é preciso realizar painéis sobre pobreza e desenvolvimento; jogar dinheiro fora em caras pesquisas sobre os níveis da pobreza; estes fundos poderiam ser redirecionados e salvar milhares de vidas africanas.
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Uma proporção significativa dos 2,2 bilhões de meninos e meninas do mundo, muitos dos quais são vítimas de violência, abusos sexuais, exploração no trabalho e doenças que podem ser prevenidas, vivem na África. Como assinala a Organização das Nações Unidas, muitas das crianças do mundo, em sua maioria africanos, são "comprados e vendidos, explorados e vítimas de abusos, feridos e deixados órfãos". Dos 11 países onde 20% ou mais das crianças morrem antes dos 5 anos de vida, 10 estão na África: Angola, Burkina Faso, Chade, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Libéria, Malí, Níger, República Democrática do Congo e Serra Leoa. O único país não africano desta lista é o Afeganistão. Em muitas nações da África, as doenças, especialmente as infantis, são muito graves. A quantidade de crianças com HIV/Aids aumentou de 1,5 milhões em 2001 para 2,5 milhões no ano passado. E quase 90% de todas as crianças portadoras do vírus HIV vivem na África subsaariana, segundo a ONU. De acordo com o secretário-geral do Conselho Africano de Líderes Religiosos, Mustafá Ali, radicado no Quênia, a crescente pobreza colaborou com a implacável ação do HIV, bem como da malária, destruindo a maior parte do que restava das estruturas sociais que tradicionalmente as crianças assumiriam. "É principalmente por causa da pobreza que estas crianças provavelmente se escravizam para conseguir comida, enquanto outros são vítimas do tráfico – alguns contra sua vontade –pela promessa de uma vida melhor", acrescentou Ali.O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alertou que cerca de 90 mil crianças na Somália podem morrer se não receberem imediatamente um complemento nutricional e terapêutico. Esta agência da ONU, que solicitou US$ 10 milhões para seus programas nutricionais, de água e saneamento, avisou que pode ser forçada a fechar alguns de seus centros na Somália, se não receber um financiamento adequado.Enquanto prosseguem os enfrentamentos na região, o Conselho de Segurança da ONU discute uma proposta para criar uma nova força de manutenção da paz para esses países. A representante especial das Nações Unidas para as Crianças e os Conflitos Armados, Radhika Coomaraswamy, disse que somente na República Democrática do Congo milhares de crianças são vítimas de serviço militar forçado e de violência sexual. A notícia positiva procedente da África é que ao terminarem as guerras na Libéria e em Serra Leoa, o número de crianças-soldados pode ter diminuído, de aproximadamente 300 mil para cerca de 250 mil, acrescentou. Mas, segundo estimativas da ONU, ainda existe uma quantidade inaceitável de crianças nas forças armadas, em sua maioria forçadas, principalmente na África. Consultado sobre até que ponto as próprias nações poderiam ser culpadas pela situação, Ali disse que "a maioria dos líderes e dos burocratas da África é responsável pelo caos em que estão as crianças hoje. Eles devem ser responsabilizados por isto". Há outros que causaram diretamente um sofrimento indescritível às crianças, recrutando-as com fins de selvagerismo e transformando-as em máquinas de guerra. O ex-presidente liberiano CharlesTaylor (1997-2003), agora julgado pelo Tribunal Penal Internacional em Haia (na Holanda) e todos os outros senhores da guerra, entre eles alguns que ainda são ministros e parlamentares em países como Libéria e Serra Leoa devem ser plenamente responsabilizados por seus crimes contra a infância e contra a humanidade em geral, disse Ali. Também enfatizou que " moral e éticamente falando, os países do Ocidente devem deixar de vender armas às nações africanas".Segundo Ali, "não pode haver nenhuma justificativa para vender armas a países africanos cuja população morre de fome e não pode enfrentar economicamente o cuidado de suas crianças". Ao ser perguntado que papel podem ter a religião e a educação , Ali disse que há um longo caminho a ser percorrido que começa em educar a nós mesmos, para modificar o nosso entorno e o dos outros, para melhor. Ali disse também, que isto está de acordo com a apreciada filosofia tradicional de "ubuntu", que significa "devemos cuidar do outro para que todos nós estejamos seguros". Os bens espirituais, morais e sociais das religiões podem garantir firmemente que a maioria dos problemas que afetam as crianças possam ser solucionados se as pessoas simplesmente trabalharem juntas, acrescentou. Ao ser perguntado se a ONU e a comunidade internacional fazem o suficiente para ajudar as crianças africanas, disse que ambas "fazem extremamente pouco para aliviar o sofrimento destas crianças"."Há muito desperdício e processos burocráticos. Na África, já não é preciso realizar painéis sobre pobreza e desenvolvimento; jogar dinheiro fora em caras pesquisas sobre os níveis da pobreza; estes fundos poderiam ser redirecionados e salvar milhares de vidas africanas.
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Uma proporção significativa dos 2,2 bilhões de meninos e meninas do mundo, muitos dos quais são vítimas de violência, abusos sexuais, exploração no trabalho e doenças que podem ser prevenidas, vivem na África. Como assinala a Organização das Nações Unidas, muitas das crianças do mundo, em sua maioria africanos, são "comprados e vendidos, explorados e vítimas de abusos, feridos e deixados órfãos". Dos 11 países onde 20% ou mais das crianças morrem antes dos 5 anos de vida, 10 estão na África: Angola, Burkina Faso, Chade, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Libéria, Malí, Níger, República Democrática do Congo e Serra Leoa. O único país não africano desta lista é o Afeganistão. Em muitas nações da África, as doenças, especialmente as infantis, são muito graves. A quantidade de crianças com HIV/Aids aumentou de 1,5 milhões em 2001 para 2,5 milhões no ano passado. E quase 90% de todas as crianças portadoras do vírus HIV vivem na África subsaariana, segundo a ONU. De acordo com o secretário-geral do Conselho Africano de Líderes Religiosos, Mustafá Ali, radicado no Quênia, a crescente pobreza colaborou com a implacável ação do HIV, bem como da malária, destruindo a maior parte do que restava das estruturas sociais que tradicionalmente as crianças assumiriam. "É principalmente por causa da pobreza que estas crianças provavelmente se escravizam para conseguir comida, enquanto outros são vítimas do tráfico – alguns contra sua vontade –pela promessa de uma vida melhor", acrescentou Ali.O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alertou que cerca de 90 mil crianças na Somália podem morrer se não receberem imediatamente um complemento nutricional e terapêutico. Esta agência da ONU, que solicitou US$ 10 milhões para seus programas nutricionais, de água e saneamento, avisou que pode ser forçada a fechar alguns de seus centros na Somália, se não receber um financiamento adequado.Enquanto prosseguem os enfrentamentos na região, o Conselho de Segurança da ONU discute uma proposta para criar uma nova força de manutenção da paz para esses países. A representante especial das Nações Unidas para as Crianças e os Conflitos Armados, Radhika Coomaraswamy, disse que somente na República Democrática do Congo milhares de crianças são vítimas de serviço militar forçado e de violência sexual. A notícia positiva procedente da África é que ao terminarem as guerras na Libéria e em Serra Leoa, o número de crianças-soldados pode ter diminuído, de aproximadamente 300 mil para cerca de 250 mil, acrescentou. Mas, segundo estimativas da ONU, ainda existe uma quantidade inaceitável de crianças nas forças armadas, em sua maioria forçadas, principalmente na África. Consultado sobre até que ponto as próprias nações poderiam ser culpadas pela situação, Ali disse que "a maioria dos líderes e dos burocratas da África é responsável pelo caos em que estão as crianças hoje. Eles devem ser responsabilizados por isto". Há outros que causaram diretamente um sofrimento indescritível às crianças, recrutando-as com fins de selvagerismo e transformando-as em máquinas de guerra. O ex-presidente liberiano CharlesTaylor (1997-2003), agora julgado pelo Tribunal Penal Internacional em Haia (na Holanda) e todos os outros senhores da guerra, entre eles alguns que ainda são ministros e parlamentares em países como Libéria e Serra Leoa devem ser plenamente responsabilizados por seus crimes contra a infância e contra a humanidade em geral, disse Ali. Também enfatizou que " moral e éticamente falando, os países do Ocidente devem deixar de vender armas às nações africanas".Segundo Ali, "não pode haver nenhuma justificativa para vender armas a países africanos cuja população morre de fome e não pode enfrentar economicamente o cuidado de suas crianças". Ao ser perguntado que papel podem ter a religião e a educação , Ali disse que há um longo caminho a ser percorrido que começa em educar a nós mesmos, para modificar o nosso entorno e o dos outros, para melhor. Ali disse também, que isto está de acordo com a apreciada filosofia tradicional de "ubuntu", que significa "devemos cuidar do outro para que todos nós estejamos seguros". Os bens espirituais, morais e sociais das religiões podem garantir firmemente que a maioria dos problemas que afetam as crianças possam ser solucionados se as pessoas simplesmente trabalharem juntas, acrescentou. Ao ser perguntado se a ONU e a comunidade internacional fazem o suficiente para ajudar as crianças africanas, disse que ambas "fazem extremamente pouco para aliviar o sofrimento destas crianças"."Há muito desperdício e processos burocráticos. Na África, já não é preciso realizar painéis sobre pobreza e desenvolvimento; jogar dinheiro fora em caras pesquisas sobre os níveis da pobreza; estes fundos poderiam ser redirecionados e salvar milhares de vidas africanas.
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Uma proporção significativa dos 2,2 bilhões de meninos e meninas do mundo, muitos dos quais são vítimas de violência, abusos sexuais, exploração no trabalho e doenças que podem ser prevenidas, vivem na África. Como assinala a Organização das Nações Unidas, muitas das crianças do mundo, em sua maioria africanos, são "comprados e vendidos, explorados e vítimas de abusos, feridos e deixados órfãos". Dos 11 países onde 20% ou mais das crianças morrem antes dos 5 anos de vida, 10 estão na África: Angola, Burkina Faso, Chade, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Libéria, Malí, Níger, República Democrática do Congo e Serra Leoa. O único país não africano desta lista é o Afeganistão. Em muitas nações da África, as doenças, especialmente as infantis, são muito graves. A quantidade de crianças com HIV/Aids aumentou de 1,5 milhões em 2001 para 2,5 milhões no ano passado. E quase 90% de todas as crianças portadoras do vírus HIV vivem na África subsaariana, segundo a ONU. De acordo com o secretário-geral do Conselho Africano de Líderes Religiosos, Mustafá Ali, radicado no Quênia, a crescente pobreza colaborou com a implacável ação do HIV, bem como da malária, destruindo a maior parte do que restava das estruturas sociais que tradicionalmente as crianças assumiriam. "É principalmente por causa da pobreza que estas crianças provavelmente se escravizam para conseguir comida, enquanto outros são vítimas do tráfico – alguns contra sua vontade –pela promessa de uma vida melhor", acrescentou Ali.O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alertou que cerca de 90 mil crianças na Somália podem morrer se não receberem imediatamente um complemento nutricional e terapêutico. Esta agência da ONU, que solicitou US$ 10 milhões para seus programas nutricionais, de água e saneamento, avisou que pode ser forçada a fechar alguns de seus centros na Somália, se não receber um financiamento adequado.Enquanto prosseguem os enfrentamentos na região, o Conselho de Segurança da ONU discute uma proposta para criar uma nova força de manutenção da paz para esses países. A representante especial das Nações Unidas para as Crianças e os Conflitos Armados, Radhika Coomaraswamy, disse que somente na República Democrática do Congo milhares de crianças são vítimas de serviço militar forçado e de violência sexual. A notícia positiva procedente da África é que ao terminarem as guerras na Libéria e em Serra Leoa, o número de crianças-soldados pode ter diminuído, de aproximadamente 300 mil para cerca de 250 mil, acrescentou. Mas, segundo estimativas da ONU, ainda existe uma quantidade inaceitável de crianças nas forças armadas, em sua maioria forçadas, principalmente na África. Consultado sobre até que ponto as próprias nações poderiam ser culpadas pela situação, Ali disse que "a maioria dos líderes e dos burocratas da África é responsável pelo caos em que estão as crianças hoje. Eles devem ser responsabilizados por isto". Há outros que causaram diretamente um sofrimento indescritível às crianças, recrutando-as com fins de selvagerismo e transformando-as em máquinas de guerra. O ex-presidente liberiano CharlesTaylor (1997-2003), agora julgado pelo Tribunal Penal Internacional em Haia (na Holanda) e todos os outros senhores da guerra, entre eles alguns que ainda são ministros e parlamentares em países como Libéria e Serra Leoa devem ser plenamente responsabilizados por seus crimes contra a infância e contra a humanidade em geral, disse Ali. Também enfatizou que " moral e éticamente falando, os países do Ocidente devem deixar de vender armas às nações africanas".Segundo Ali, "não pode haver nenhuma justificativa para vender armas a países africanos cuja população morre de fome e não pode enfrentar economicamente o cuidado de suas crianças". Ao ser perguntado que papel podem ter a religião e a educação , Ali disse que há um longo caminho a ser percorrido que começa em educar a nós mesmos, para modificar o nosso entorno e o dos outros, para melhor. Ali disse também, que isto está de acordo com a apreciada filosofia tradicional de "ubuntu", que significa "devemos cuidar do outro para que todos nós estejamos seguros". Os bens espirituais, morais e sociais das religiões podem garantir firmemente que a maioria dos problemas que afetam as crianças possam ser solucionados se as pessoas simplesmente trabalharem juntas, acrescentou. Ao ser perguntado se a ONU e a comunidade internacional fazem o suficiente para ajudar as crianças africanas, disse que ambas "fazem extremamente pouco para aliviar o sofrimento destas crianças"."Há muito desperdício e processos burocráticos. Na África, já não é preciso realizar painéis sobre pobreza e desenvolvimento; jogar dinheiro fora em caras pesquisas sobre os níveis da pobreza; estes fundos poderiam ser redirecionados e salvar milhares de vidas africanas.
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Uma proporção significativa dos 2,2 bilhões de meninos e meninas do mundo, muitos dos quais são vítimas de violência, abusos sexuais, exploração no trabalho e doenças que podem ser prevenidas, vivem na África. Como assinala a Organização das Nações Unidas, muitas das crianças do mundo, em sua maioria africanos, são "comprados e vendidos, explorados e vítimas de abusos, feridos e deixados órfãos". Dos 11 países onde 20% ou mais das crianças morrem antes dos 5 anos de vida, 10 estão na África: Angola, Burkina Faso, Chade, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Libéria, Malí, Níger, República Democrática do Congo e Serra Leoa. O único país não africano desta lista é o Afeganistão. Em muitas nações da África, as doenças, especialmente as infantis, são muito graves. A quantidade de crianças com HIV/Aids aumentou de 1,5 milhões em 2001 para 2,5 milhões no ano passado. E quase 90% de todas as crianças portadoras do vírus HIV vivem na África subsaariana, segundo a ONU. De acordo com o secretário-geral do Conselho Africano de Líderes Religiosos, Mustafá Ali, radicado no Quênia, a crescente pobreza colaborou com a implacável ação do HIV, bem como da malária, destruindo a maior parte do que restava das estruturas sociais que tradicionalmente as crianças assumiriam. "É principalmente por causa da pobreza que estas crianças provavelmente se escravizam para conseguir comida, enquanto outros são vítimas do tráfico – alguns contra sua vontade –pela promessa de uma vida melhor", acrescentou Ali.O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alertou que cerca de 90 mil crianças na Somália podem morrer se não receberem imediatamente um complemento nutricional e terapêutico. Esta agência da ONU, que solicitou US$ 10 milhões para seus programas nutricionais, de água e saneamento, avisou que pode ser forçada a fechar alguns de seus centros na Somália, se não receber um financiamento adequado.Enquanto prosseguem os enfrentamentos na região, o Conselho de Segurança da ONU discute uma proposta para criar uma nova força de manutenção da paz para esses países. A representante especial das Nações Unidas para as Crianças e os Conflitos Armados, Radhika Coomaraswamy, disse que somente na República Democrática do Congo milhares de crianças são vítimas de serviço militar forçado e de violência sexual. A notícia positiva procedente da África é que ao terminarem as guerras na Libéria e em Serra Leoa, o número de crianças-soldados pode ter diminuído, de aproximadamente 300 mil para cerca de 250 mil, acrescentou. Mas, segundo estimativas da ONU, ainda existe uma quantidade inaceitável de crianças nas forças armadas, em sua maioria forçadas, principalmente na África. Consultado sobre até que ponto as próprias nações poderiam ser culpadas pela situação, Ali disse que "a maioria dos líderes e dos burocratas da África é responsável pelo caos em que estão as crianças hoje. Eles devem ser responsabilizados por isto". Há outros que causaram diretamente um sofrimento indescritível às crianças, recrutando-as com fins de selvagerismo e transformando-as em máquinas de guerra. O ex-presidente liberiano CharlesTaylor (1997-2003), agora julgado pelo Tribunal Penal Internacional em Haia (na Holanda) e todos os outros senhores da guerra, entre eles alguns que ainda são ministros e parlamentares em países como Libéria e Serra Leoa devem ser plenamente responsabilizados por seus crimes contra a infância e contra a humanidade em geral, disse Ali. Também enfatizou que " moral e éticamente falando, os países do Ocidente devem deixar de vender armas às nações africanas".Segundo Ali, "não pode haver nenhuma justificativa para vender armas a países africanos cuja população morre de fome e não pode enfrentar economicamente o cuidado de suas crianças". Ao ser perguntado que papel podem ter a religião e a educação , Ali disse que há um longo caminho a ser percorrido que começa em educar a nós mesmos, para modificar o nosso entorno e o dos outros, para melhor. Ali disse também, que isto está de acordo com a apreciada filosofia tradicional de "ubuntu", que significa "devemos cuidar do outro para que todos nós estejamos seguros". Os bens espirituais, morais e sociais das religiões podem garantir firmemente que a maioria dos problemas que afetam as crianças possam ser solucionados se as pessoas simplesmente trabalharem juntas, acrescentou. Ao ser perguntado se a ONU e a comunidade internacional fazem o suficiente para ajudar as crianças africanas, disse que ambas "fazem extremamente pouco para aliviar o sofrimento destas crianças"."Há muito desperdício e processos burocráticos. Na África, já não é preciso realizar painéis sobre pobreza e desenvolvimento; jogar dinheiro fora em caras pesquisas sobre os níveis da pobreza; estes fundos poderiam ser redirecionados e salvar milhares de vidas africanas.
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Uma proporção significativa dos 2,2 bilhões de meninos e meninas do mundo, muitos dos quais são vítimas de violência, abusos sexuais, exploração no trabalho e doenças que podem ser prevenidas, vivem na África. Como assinala a Organização das Nações Unidas, muitas das crianças do mundo, em sua maioria africanos, são "comprados e vendidos, explorados e vítimas de abusos, feridos e deixados órfãos". Dos 11 países onde 20% ou mais das crianças morrem antes dos 5 anos de vida, 10 estão na África: Angola, Burkina Faso, Chade, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Libéria, Malí, Níger, República Democrática do Congo e Serra Leoa. O único país não africano desta lista é o Afeganistão. Em muitas nações da África, as doenças, especialmente as infantis, são muito graves. A quantidade de crianças com HIV/Aids aumentou de 1,5 milhões em 2001 para 2,5 milhões no ano passado. E quase 90% de todas as crianças portadoras do vírus HIV vivem na África subsaariana, segundo a ONU. De acordo com o secretário-geral do Conselho Africano de Líderes Religiosos, Mustafá Ali, radicado no Quênia, a crescente pobreza colaborou com a implacável ação do HIV, bem como da malária, destruindo a maior parte do que restava das estruturas sociais que tradicionalmente as crianças assumiriam. "É principalmente por causa da pobreza que estas crianças provavelmente se escravizam para conseguir comida, enquanto outros são vítimas do tráfico – alguns contra sua vontade –pela promessa de uma vida melhor", acrescentou Ali.O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alertou que cerca de 90 mil crianças na Somália podem morrer se não receberem imediatamente um complemento nutricional e terapêutico. Esta agência da ONU, que solicitou US$ 10 milhões para seus programas nutricionais, de água e saneamento, avisou que pode ser forçada a fechar alguns de seus centros na Somália, se não receber um financiamento adequado.Enquanto prosseguem os enfrentamentos na região, o Conselho de Segurança da ONU discute uma proposta para criar uma nova força de manutenção da paz para esses países. A representante especial das Nações Unidas para as Crianças e os Conflitos Armados, Radhika Coomaraswamy, disse que somente na República Democrática do Congo milhares de crianças são vítimas de serviço militar forçado e de violência sexual. A notícia positiva procedente da África é que ao terminarem as guerras na Libéria e em Serra Leoa, o número de crianças-soldados pode ter diminuído, de aproximadamente 300 mil para cerca de 250 mil, acrescentou. Mas, segundo estimativas da ONU, ainda existe uma quantidade inaceitável de crianças nas forças armadas, em sua maioria forçadas, principalmente na África. Consultado sobre até que ponto as próprias nações poderiam ser culpadas pela situação, Ali disse que "a maioria dos líderes e dos burocratas da África é responsável pelo caos em que estão as crianças hoje. Eles devem ser responsabilizados por isto". Há outros que causaram diretamente um sofrimento indescritível às crianças, recrutando-as com fins de selvagerismo e transformando-as em máquinas de guerra. O ex-presidente liberiano CharlesTaylor (1997-2003), agora julgado pelo Tribunal Penal Internacional em Haia (na Holanda) e todos os outros senhores da guerra, entre eles alguns que ainda são ministros e parlamentares em países como Libéria e Serra Leoa devem ser plenamente responsabilizados por seus crimes contra a infância e contra a humanidade em geral, disse Ali. Também enfatizou que " moral e éticamente falando, os países do Ocidente devem deixar de vender armas às nações africanas".Segundo Ali, "não pode haver nenhuma justificativa para vender armas a países africanos cuja população morre de fome e não pode enfrentar economicamente o cuidado de suas crianças". Ao ser perguntado que papel podem ter a religião e a educação , Ali disse que há um longo caminho a ser percorrido que começa em educar a nós mesmos, para modificar o nosso entorno e o dos outros, para melhor. Ali disse também, que isto está de acordo com a apreciada filosofia tradicional de "ubuntu", que significa "devemos cuidar do outro para que todos nós estejamos seguros". Os bens espirituais, morais e sociais das religiões podem garantir firmemente que a maioria dos problemas que afetam as crianças possam ser solucionados se as pessoas simplesmente trabalharem juntas, acrescentou. Ao ser perguntado se a ONU e a comunidade internacional fazem o suficiente para ajudar as crianças africanas, disse que ambas "fazem extremamente pouco para aliviar o sofrimento destas crianças"."Há muito desperdício e processos burocráticos. Na África, já não é preciso realizar painéis sobre pobreza e desenvolvimento; jogar dinheiro fora em caras pesquisas sobre os níveis da pobreza; estes fundos poderiam ser redirecionados e salvar milhares de vidas africanas.
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colaboradores: carmen e maria celia

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