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22.1.09
É com satisfação que vemos o crescimento do número de comentários que nosso blog tem obtido. Agradecemos a todos por sua colaboração e em breve teremos uma surpresa para vocês, que têm nos ajudado a crescer.
Continuem participando!
Aqui estão os destaques de ontem e hoje sobre o caso Abdelmassih:


Ele é um médico, que assim como o pedófilo, procurou em suas pacientes uma maneira de satisfazer suas taras.Montou um clínica chiquérrima, cobrava verdadeiras fortunas garantindo ser um Deus - e ele tinha mesmo essa pretensão -, circulava entre famosos que também adoram ser vistas em companhias de celebridades, contava com a conivência daqueles que com ele trabalhava, e instaurou o pânico, o horror, prometendo a realização de um sonho.E nós enquanto sociedade estamos aqui com a maior cara de "chuchu" assistindo a mais uma impunidade.Ou será que existe alguém que ache que le será punido?Só as mulçheres que foram abusadas srão punidas pelo resto de suas vidas.
22 de Janeiro de 2009 15:25

Sou médica e fui paciente do Dr Roger. Apóa a primeira tentativa de traamento percebi que ele tinha falhas éticas gravíssimas na sua conduta, mesmo assim continuei o tratamento. Nunca tive problemas pessoais com ele, mas só observando a sua conduta, dos médicos(incluindo o filho dele) e dos funcionário dá prá imaginar que tudo isso é verdade. O pior é que todos os que trabalham lá estão coniventes. É preciso que o CREMESP lemmbre disso...os outros foram passivos e permitiram que isso acontecesse.
22 de Janeiro de 2009 17:04

É ilusão demais achar que esse infeliz será punido.Como não será punido, nem existe cura para sua deficiência, seria de bom tom esse canalha fazer como o escorpião quando se ve em perigo:dar fim a própria vida em benefício de toda uma sociedade.Queimar no mármore do inferno seria pouco diante das atrocidades que cometeu.Mas nem isso ele fará porque é covarde demais para isso.
22 de Janeiro de 2009 20:32

Esse safado foi um paizão porque precisa convencer as pessoas, e nada melhor do que uma "famosa" para lhe dar IBOPE.É um salafrário, sem caráter, isso sim.Se apenas uma mulher fizesse tal acusação poderíamos até duvidar. Mas são mais de 40, dos mais diversos Estados do Brasil, contando o mesmo enredo.Pena que a "poderosa" Globo esteja se omitindo a transmitir informações sobre o caso.O pau que bate em Chico não bate em Francsico, o preconceito existe, e o $$$$$$ fala mais alto e cala multidões.Que lixo!!!
22 de Janeiro de 2009 20:27

Apesar do Datena ter comentado sobre o caso, ele está sendo bem mais sutíl do que foi no caso do pedófilo.Por que será heim?Simplesmente pq ele é uma figura muito conhecida, tem dinheiro sobrando, a ponto de pagar por volta de R$20.000,00 só para o advogado contratado ir à delegacia ler o IP.Quanta hipocrisia!!!E esse CRM e MP que até agora nem ao menos suspendeu das atividades esse tarado psicopata?Sabem o que vai acontecer?O caso será arquivado por insuficiência de provas, e todas as mulheres que carregam o triste fardo de terem sido molestadas por ele, passarão a servir de chacotas para muitos,e em muitas rodas questionadas sobre os filhos serem ou não de seus maridos.É viver para ver.Lamentável!!!
22 de Janeiro de 2009 14:57

o apresentador que chama a todos os bandidos por adjetivos pejorativos, tem se mantido muito cauteloso, contido mesmo, ao referir-se ao médico.As reportagens tem sido mínimas,embora ele tenha recursos para fazer algo bem mais abrangente.É uma pena que a maioria das mulheres se sintam diminuídas, sufocadas, incapazes, a ponto de se acovardarem diante de um fato tão monstruoso.Realmente não é nada fácil vivenciar todo esse trauma novamente sem sentir-se constrangida, já que envolve a família inteira nessa trágica situação.Quanto mais mulheres se dispuserem à comparecer as delegacias, a mídia, e testemunharem o que passaram, masi rapidamente esperamos que atitudes sejam tomadas.
22 de Janeiro de 2009 17:54

Conheço a Monika daquela época, e ela me revelou o acontecido. Estava indignada pela postura do médico e pela reação do ex-marido que não a apoiou. Quando li nesta semana nas revistas, recosrdei-me do fato, e pensei: enfim será feita alguma justiça. O estranho é que na mesma semana, onde a Veja , a Isto É e na internet circula a notícia, há uma matéria paga, tipo propaganda, do mesmo médico na edição Isto É Gente .... Suzi
22 de Janeiro de 2009 20:18

Nada é fácil nesse país para quem não dispõe de muitos sifrões na testa.Quando as mulheres são vítimas de abusos sexuais então nem se fala. As vítimas são logo condenadas por serem bonitas, daí vem a conversa de que foram elas que provocaram tarados dessa extirpe.O que restam a essas mulheres?Restam chorar, e carregar dentro de si uma vergonha imensa, onde se sintam sujas e culpadas, enquanto esses tarados endinheirados continuarão a serem recebidos em jantares de gala, iates, revistas e programas de tv.Da nojo de um tudo, da nojo viver num país onde a justiça tende a ser a mais injusta possível, com promotores, juízes,desembargadores, ministros completamente imparciais, com raríssimas excessões.As mulheres vitimadas por esse canalha não podem permanecer caladas, devem unir-se para não virarem palhaças nesse circo de horror.
22 de Janeiro de 2009 17:24

E, para terminar, por hoje, fazemos nossas, as palavras de mais esse leitor:

Devemos parabenizar mulheres e seus companheiros que corajosamente denunciaram esse ser que um dia teve a pretensão de comparar-se a Deus. Ele é um psicopata e como tal deve ser punido com os rigores da lei. Que desespero deve estar acompanhando esses casais em pensar que os filhos gerados podem não ser seus?Até os "famosos" devem estar sem dormir. Só estou achando o CRM e o Ministério Público muito devagar para no mínimo suspender essa criatura de sua atividades. É óbvio que depois da porta arrombada ele se cercou de cuidados para pagar os vestigios dos seus delitos. Embriões devem ter sido descartados aos milhares...o dinheiro que se antes já era desviados em fnção do IR deve estar a anos luz do Brasil, e por aí afora...Na boa? Que nojo de tudo isso!!! Da hipocrisia de muitos, da conivência de outros. E o que está falando mais alto? Dinheiro, a mola mestra que move o mundo.
22 de Janeiro de 2009 15:07
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Ele é um médico, que assim como o pedófilo, procurou em suas pacientes uma maneira de satisfazer suas taras.Montou um clínica chiquérrima, cobrava verdadeiras fortunas garantindo ser um Deus - e ele tinha mesmo essa pretensão -, circulava entre famosos que também adoram ser vistas em companhias de celebridades, contava com a conivência daqueles que com ele trabalhava, e instaurou o pânico, o horror, prometendo a realização de um sonho.E nós enquanto sociedade estamos aqui com a maior cara de "chuchu" assistindo a mais uma impunidade.Ou será que existe alguém que ache que le será punido?Só as mulçheres que foram abusadas srão punidas pelo resto de suas vidas.
22 de Janeiro de 2009 15:25

Sou médica e fui paciente do Dr Roger. Apóa a primeira tentativa de traamento percebi que ele tinha falhas éticas gravíssimas na sua conduta, mesmo assim continuei o tratamento. Nunca tive problemas pessoais com ele, mas só observando a sua conduta, dos médicos(incluindo o filho dele) e dos funcionário dá prá imaginar que tudo isso é verdade. O pior é que todos os que trabalham lá estão coniventes. É preciso que o CREMESP lemmbre disso...os outros foram passivos e permitiram que isso acontecesse.
22 de Janeiro de 2009 17:04

É ilusão demais achar que esse infeliz será punido.Como não será punido, nem existe cura para sua deficiência, seria de bom tom esse canalha fazer como o escorpião quando se ve em perigo:dar fim a própria vida em benefício de toda uma sociedade.Queimar no mármore do inferno seria pouco diante das atrocidades que cometeu.Mas nem isso ele fará porque é covarde demais para isso.
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Esse safado foi um paizão porque precisa convencer as pessoas, e nada melhor do que uma "famosa" para lhe dar IBOPE.É um salafrário, sem caráter, isso sim.Se apenas uma mulher fizesse tal acusação poderíamos até duvidar. Mas são mais de 40, dos mais diversos Estados do Brasil, contando o mesmo enredo.Pena que a "poderosa" Globo esteja se omitindo a transmitir informações sobre o caso.O pau que bate em Chico não bate em Francsico, o preconceito existe, e o $$$$$$ fala mais alto e cala multidões.Que lixo!!!
22 de Janeiro de 2009 20:27

Apesar do Datena ter comentado sobre o caso, ele está sendo bem mais sutíl do que foi no caso do pedófilo.Por que será heim?Simplesmente pq ele é uma figura muito conhecida, tem dinheiro sobrando, a ponto de pagar por volta de R$20.000,00 só para o advogado contratado ir à delegacia ler o IP.Quanta hipocrisia!!!E esse CRM e MP que até agora nem ao menos suspendeu das atividades esse tarado psicopata?Sabem o que vai acontecer?O caso será arquivado por insuficiência de provas, e todas as mulheres que carregam o triste fardo de terem sido molestadas por ele, passarão a servir de chacotas para muitos,e em muitas rodas questionadas sobre os filhos serem ou não de seus maridos.É viver para ver.Lamentável!!!
22 de Janeiro de 2009 14:57

o apresentador que chama a todos os bandidos por adjetivos pejorativos, tem se mantido muito cauteloso, contido mesmo, ao referir-se ao médico.As reportagens tem sido mínimas,embora ele tenha recursos para fazer algo bem mais abrangente.É uma pena que a maioria das mulheres se sintam diminuídas, sufocadas, incapazes, a ponto de se acovardarem diante de um fato tão monstruoso.Realmente não é nada fácil vivenciar todo esse trauma novamente sem sentir-se constrangida, já que envolve a família inteira nessa trágica situação.Quanto mais mulheres se dispuserem à comparecer as delegacias, a mídia, e testemunharem o que passaram, masi rapidamente esperamos que atitudes sejam tomadas.
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Conheço a Monika daquela época, e ela me revelou o acontecido. Estava indignada pela postura do médico e pela reação do ex-marido que não a apoiou. Quando li nesta semana nas revistas, recosrdei-me do fato, e pensei: enfim será feita alguma justiça. O estranho é que na mesma semana, onde a Veja , a Isto É e na internet circula a notícia, há uma matéria paga, tipo propaganda, do mesmo médico na edição Isto É Gente .... Suzi
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Nada é fácil nesse país para quem não dispõe de muitos sifrões na testa.Quando as mulheres são vítimas de abusos sexuais então nem se fala. As vítimas são logo condenadas por serem bonitas, daí vem a conversa de que foram elas que provocaram tarados dessa extirpe.O que restam a essas mulheres?Restam chorar, e carregar dentro de si uma vergonha imensa, onde se sintam sujas e culpadas, enquanto esses tarados endinheirados continuarão a serem recebidos em jantares de gala, iates, revistas e programas de tv.Da nojo de um tudo, da nojo viver num país onde a justiça tende a ser a mais injusta possível, com promotores, juízes,desembargadores, ministros completamente imparciais, com raríssimas excessões.As mulheres vitimadas por esse canalha não podem permanecer caladas, devem unir-se para não virarem palhaças nesse circo de horror.
22 de Janeiro de 2009 17:24

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22 de Janeiro de 2009 15:25

Sou médica e fui paciente do Dr Roger. Apóa a primeira tentativa de traamento percebi que ele tinha falhas éticas gravíssimas na sua conduta, mesmo assim continuei o tratamento. Nunca tive problemas pessoais com ele, mas só observando a sua conduta, dos médicos(incluindo o filho dele) e dos funcionário dá prá imaginar que tudo isso é verdade. O pior é que todos os que trabalham lá estão coniventes. É preciso que o CREMESP lemmbre disso...os outros foram passivos e permitiram que isso acontecesse.
22 de Janeiro de 2009 17:04

É ilusão demais achar que esse infeliz será punido.Como não será punido, nem existe cura para sua deficiência, seria de bom tom esse canalha fazer como o escorpião quando se ve em perigo:dar fim a própria vida em benefício de toda uma sociedade.Queimar no mármore do inferno seria pouco diante das atrocidades que cometeu.Mas nem isso ele fará porque é covarde demais para isso.
22 de Janeiro de 2009 20:32

Esse safado foi um paizão porque precisa convencer as pessoas, e nada melhor do que uma "famosa" para lhe dar IBOPE.É um salafrário, sem caráter, isso sim.Se apenas uma mulher fizesse tal acusação poderíamos até duvidar. Mas são mais de 40, dos mais diversos Estados do Brasil, contando o mesmo enredo.Pena que a "poderosa" Globo esteja se omitindo a transmitir informações sobre o caso.O pau que bate em Chico não bate em Francsico, o preconceito existe, e o $$$$$$ fala mais alto e cala multidões.Que lixo!!!
22 de Janeiro de 2009 20:27

Apesar do Datena ter comentado sobre o caso, ele está sendo bem mais sutíl do que foi no caso do pedófilo.Por que será heim?Simplesmente pq ele é uma figura muito conhecida, tem dinheiro sobrando, a ponto de pagar por volta de R$20.000,00 só para o advogado contratado ir à delegacia ler o IP.Quanta hipocrisia!!!E esse CRM e MP que até agora nem ao menos suspendeu das atividades esse tarado psicopata?Sabem o que vai acontecer?O caso será arquivado por insuficiência de provas, e todas as mulheres que carregam o triste fardo de terem sido molestadas por ele, passarão a servir de chacotas para muitos,e em muitas rodas questionadas sobre os filhos serem ou não de seus maridos.É viver para ver.Lamentável!!!
22 de Janeiro de 2009 14:57

o apresentador que chama a todos os bandidos por adjetivos pejorativos, tem se mantido muito cauteloso, contido mesmo, ao referir-se ao médico.As reportagens tem sido mínimas,embora ele tenha recursos para fazer algo bem mais abrangente.É uma pena que a maioria das mulheres se sintam diminuídas, sufocadas, incapazes, a ponto de se acovardarem diante de um fato tão monstruoso.Realmente não é nada fácil vivenciar todo esse trauma novamente sem sentir-se constrangida, já que envolve a família inteira nessa trágica situação.Quanto mais mulheres se dispuserem à comparecer as delegacias, a mídia, e testemunharem o que passaram, masi rapidamente esperamos que atitudes sejam tomadas.
22 de Janeiro de 2009 17:54

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22 de Janeiro de 2009 20:18

Nada é fácil nesse país para quem não dispõe de muitos sifrões na testa.Quando as mulheres são vítimas de abusos sexuais então nem se fala. As vítimas são logo condenadas por serem bonitas, daí vem a conversa de que foram elas que provocaram tarados dessa extirpe.O que restam a essas mulheres?Restam chorar, e carregar dentro de si uma vergonha imensa, onde se sintam sujas e culpadas, enquanto esses tarados endinheirados continuarão a serem recebidos em jantares de gala, iates, revistas e programas de tv.Da nojo de um tudo, da nojo viver num país onde a justiça tende a ser a mais injusta possível, com promotores, juízes,desembargadores, ministros completamente imparciais, com raríssimas excessões.As mulheres vitimadas por esse canalha não podem permanecer caladas, devem unir-se para não virarem palhaças nesse circo de horror.
22 de Janeiro de 2009 17:24

E, para terminar, por hoje, fazemos nossas, as palavras de mais esse leitor:

Devemos parabenizar mulheres e seus companheiros que corajosamente denunciaram esse ser que um dia teve a pretensão de comparar-se a Deus. Ele é um psicopata e como tal deve ser punido com os rigores da lei. Que desespero deve estar acompanhando esses casais em pensar que os filhos gerados podem não ser seus?Até os "famosos" devem estar sem dormir. Só estou achando o CRM e o Ministério Público muito devagar para no mínimo suspender essa criatura de sua atividades. É óbvio que depois da porta arrombada ele se cercou de cuidados para pagar os vestigios dos seus delitos. Embriões devem ter sido descartados aos milhares...o dinheiro que se antes já era desviados em fnção do IR deve estar a anos luz do Brasil, e por aí afora...Na boa? Que nojo de tudo isso!!! Da hipocrisia de muitos, da conivência de outros. E o que está falando mais alto? Dinheiro, a mola mestra que move o mundo.
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Ele é um médico, que assim como o pedófilo, procurou em suas pacientes uma maneira de satisfazer suas taras.Montou um clínica chiquérrima, cobrava verdadeiras fortunas garantindo ser um Deus - e ele tinha mesmo essa pretensão -, circulava entre famosos que também adoram ser vistas em companhias de celebridades, contava com a conivência daqueles que com ele trabalhava, e instaurou o pânico, o horror, prometendo a realização de um sonho.E nós enquanto sociedade estamos aqui com a maior cara de "chuchu" assistindo a mais uma impunidade.Ou será que existe alguém que ache que le será punido?Só as mulçheres que foram abusadas srão punidas pelo resto de suas vidas.
22 de Janeiro de 2009 15:25

Sou médica e fui paciente do Dr Roger. Apóa a primeira tentativa de traamento percebi que ele tinha falhas éticas gravíssimas na sua conduta, mesmo assim continuei o tratamento. Nunca tive problemas pessoais com ele, mas só observando a sua conduta, dos médicos(incluindo o filho dele) e dos funcionário dá prá imaginar que tudo isso é verdade. O pior é que todos os que trabalham lá estão coniventes. É preciso que o CREMESP lemmbre disso...os outros foram passivos e permitiram que isso acontecesse.
22 de Janeiro de 2009 17:04

É ilusão demais achar que esse infeliz será punido.Como não será punido, nem existe cura para sua deficiência, seria de bom tom esse canalha fazer como o escorpião quando se ve em perigo:dar fim a própria vida em benefício de toda uma sociedade.Queimar no mármore do inferno seria pouco diante das atrocidades que cometeu.Mas nem isso ele fará porque é covarde demais para isso.
22 de Janeiro de 2009 20:32

Esse safado foi um paizão porque precisa convencer as pessoas, e nada melhor do que uma "famosa" para lhe dar IBOPE.É um salafrário, sem caráter, isso sim.Se apenas uma mulher fizesse tal acusação poderíamos até duvidar. Mas são mais de 40, dos mais diversos Estados do Brasil, contando o mesmo enredo.Pena que a "poderosa" Globo esteja se omitindo a transmitir informações sobre o caso.O pau que bate em Chico não bate em Francsico, o preconceito existe, e o $$$$$$ fala mais alto e cala multidões.Que lixo!!!
22 de Janeiro de 2009 20:27

Apesar do Datena ter comentado sobre o caso, ele está sendo bem mais sutíl do que foi no caso do pedófilo.Por que será heim?Simplesmente pq ele é uma figura muito conhecida, tem dinheiro sobrando, a ponto de pagar por volta de R$20.000,00 só para o advogado contratado ir à delegacia ler o IP.Quanta hipocrisia!!!E esse CRM e MP que até agora nem ao menos suspendeu das atividades esse tarado psicopata?Sabem o que vai acontecer?O caso será arquivado por insuficiência de provas, e todas as mulheres que carregam o triste fardo de terem sido molestadas por ele, passarão a servir de chacotas para muitos,e em muitas rodas questionadas sobre os filhos serem ou não de seus maridos.É viver para ver.Lamentável!!!
22 de Janeiro de 2009 14:57

o apresentador que chama a todos os bandidos por adjetivos pejorativos, tem se mantido muito cauteloso, contido mesmo, ao referir-se ao médico.As reportagens tem sido mínimas,embora ele tenha recursos para fazer algo bem mais abrangente.É uma pena que a maioria das mulheres se sintam diminuídas, sufocadas, incapazes, a ponto de se acovardarem diante de um fato tão monstruoso.Realmente não é nada fácil vivenciar todo esse trauma novamente sem sentir-se constrangida, já que envolve a família inteira nessa trágica situação.Quanto mais mulheres se dispuserem à comparecer as delegacias, a mídia, e testemunharem o que passaram, masi rapidamente esperamos que atitudes sejam tomadas.
22 de Janeiro de 2009 17:54

Conheço a Monika daquela época, e ela me revelou o acontecido. Estava indignada pela postura do médico e pela reação do ex-marido que não a apoiou. Quando li nesta semana nas revistas, recosrdei-me do fato, e pensei: enfim será feita alguma justiça. O estranho é que na mesma semana, onde a Veja , a Isto É e na internet circula a notícia, há uma matéria paga, tipo propaganda, do mesmo médico na edição Isto É Gente .... Suzi
22 de Janeiro de 2009 20:18

Nada é fácil nesse país para quem não dispõe de muitos sifrões na testa.Quando as mulheres são vítimas de abusos sexuais então nem se fala. As vítimas são logo condenadas por serem bonitas, daí vem a conversa de que foram elas que provocaram tarados dessa extirpe.O que restam a essas mulheres?Restam chorar, e carregar dentro de si uma vergonha imensa, onde se sintam sujas e culpadas, enquanto esses tarados endinheirados continuarão a serem recebidos em jantares de gala, iates, revistas e programas de tv.Da nojo de um tudo, da nojo viver num país onde a justiça tende a ser a mais injusta possível, com promotores, juízes,desembargadores, ministros completamente imparciais, com raríssimas excessões.As mulheres vitimadas por esse canalha não podem permanecer caladas, devem unir-se para não virarem palhaças nesse circo de horror.
22 de Janeiro de 2009 17:24

E, para terminar, por hoje, fazemos nossas, as palavras de mais esse leitor:

Devemos parabenizar mulheres e seus companheiros que corajosamente denunciaram esse ser que um dia teve a pretensão de comparar-se a Deus. Ele é um psicopata e como tal deve ser punido com os rigores da lei. Que desespero deve estar acompanhando esses casais em pensar que os filhos gerados podem não ser seus?Até os "famosos" devem estar sem dormir. Só estou achando o CRM e o Ministério Público muito devagar para no mínimo suspender essa criatura de sua atividades. É óbvio que depois da porta arrombada ele se cercou de cuidados para pagar os vestigios dos seus delitos. Embriões devem ter sido descartados aos milhares...o dinheiro que se antes já era desviados em fnção do IR deve estar a anos luz do Brasil, e por aí afora...Na boa? Que nojo de tudo isso!!! Da hipocrisia de muitos, da conivência de outros. E o que está falando mais alto? Dinheiro, a mola mestra que move o mundo.
22 de Janeiro de 2009 15:07
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Sou médica e fui paciente do Dr Roger. Apóa a primeira tentativa de traamento percebi que ele tinha falhas éticas gravíssimas na sua conduta, mesmo assim continuei o tratamento. Nunca tive problemas pessoais com ele, mas só observando a sua conduta, dos médicos(incluindo o filho dele) e dos funcionário dá prá imaginar que tudo isso é verdade. O pior é que todos os que trabalham lá estão coniventes. É preciso que o CREMESP lemmbre disso...os outros foram passivos e permitiram que isso acontecesse.
22 de Janeiro de 2009 17:04

É ilusão demais achar que esse infeliz será punido.Como não será punido, nem existe cura para sua deficiência, seria de bom tom esse canalha fazer como o escorpião quando se ve em perigo:dar fim a própria vida em benefício de toda uma sociedade.Queimar no mármore do inferno seria pouco diante das atrocidades que cometeu.Mas nem isso ele fará porque é covarde demais para isso.
22 de Janeiro de 2009 20:32

Esse safado foi um paizão porque precisa convencer as pessoas, e nada melhor do que uma "famosa" para lhe dar IBOPE.É um salafrário, sem caráter, isso sim.Se apenas uma mulher fizesse tal acusação poderíamos até duvidar. Mas são mais de 40, dos mais diversos Estados do Brasil, contando o mesmo enredo.Pena que a "poderosa" Globo esteja se omitindo a transmitir informações sobre o caso.O pau que bate em Chico não bate em Francsico, o preconceito existe, e o $$$$$$ fala mais alto e cala multidões.Que lixo!!!
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Apesar do Datena ter comentado sobre o caso, ele está sendo bem mais sutíl do que foi no caso do pedófilo.Por que será heim?Simplesmente pq ele é uma figura muito conhecida, tem dinheiro sobrando, a ponto de pagar por volta de R$20.000,00 só para o advogado contratado ir à delegacia ler o IP.Quanta hipocrisia!!!E esse CRM e MP que até agora nem ao menos suspendeu das atividades esse tarado psicopata?Sabem o que vai acontecer?O caso será arquivado por insuficiência de provas, e todas as mulheres que carregam o triste fardo de terem sido molestadas por ele, passarão a servir de chacotas para muitos,e em muitas rodas questionadas sobre os filhos serem ou não de seus maridos.É viver para ver.Lamentável!!!
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Conheço a Monika daquela época, e ela me revelou o acontecido. Estava indignada pela postura do médico e pela reação do ex-marido que não a apoiou. Quando li nesta semana nas revistas, recosrdei-me do fato, e pensei: enfim será feita alguma justiça. O estranho é que na mesma semana, onde a Veja , a Isto É e na internet circula a notícia, há uma matéria paga, tipo propaganda, do mesmo médico na edição Isto É Gente .... Suzi
22 de Janeiro de 2009 20:18

Nada é fácil nesse país para quem não dispõe de muitos sifrões na testa.Quando as mulheres são vítimas de abusos sexuais então nem se fala. As vítimas são logo condenadas por serem bonitas, daí vem a conversa de que foram elas que provocaram tarados dessa extirpe.O que restam a essas mulheres?Restam chorar, e carregar dentro de si uma vergonha imensa, onde se sintam sujas e culpadas, enquanto esses tarados endinheirados continuarão a serem recebidos em jantares de gala, iates, revistas e programas de tv.Da nojo de um tudo, da nojo viver num país onde a justiça tende a ser a mais injusta possível, com promotores, juízes,desembargadores, ministros completamente imparciais, com raríssimas excessões.As mulheres vitimadas por esse canalha não podem permanecer caladas, devem unir-se para não virarem palhaças nesse circo de horror.
22 de Janeiro de 2009 17:24

E, para terminar, por hoje, fazemos nossas, as palavras de mais esse leitor:

Devemos parabenizar mulheres e seus companheiros que corajosamente denunciaram esse ser que um dia teve a pretensão de comparar-se a Deus. Ele é um psicopata e como tal deve ser punido com os rigores da lei. Que desespero deve estar acompanhando esses casais em pensar que os filhos gerados podem não ser seus?Até os "famosos" devem estar sem dormir. Só estou achando o CRM e o Ministério Público muito devagar para no mínimo suspender essa criatura de sua atividades. É óbvio que depois da porta arrombada ele se cercou de cuidados para pagar os vestigios dos seus delitos. Embriões devem ter sido descartados aos milhares...o dinheiro que se antes já era desviados em fnção do IR deve estar a anos luz do Brasil, e por aí afora...Na boa? Que nojo de tudo isso!!! Da hipocrisia de muitos, da conivência de outros. E o que está falando mais alto? Dinheiro, a mola mestra que move o mundo.
22 de Janeiro de 2009 15:07
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VAI SER ESQUECIDO?????

Publicado em "O ESTADÃO" do dia 8 de outubro de 2008

NO RIO, MÃE DO JOVEM MORTO POR PM VAI RECORRER DA ABSOLVIÇÃO

Indignada com a decisão, mãe de Daniel Duque afirma que vai recorrer da sentença, que alegou 'legítima defesa'


SÃO PAULO - O policial militar Marcos Pereira do Carmo, que confessou ter matado o estudante Daniel Duque, de 18 anos, foi absolvido por unanimidade na madrugada desta quarta-feira, 8, pelo 3.º Tribunal do Júri. Os advogados da família da vítima vão pedir a anulação do julgamento. "Apesar de a defesa e a promotoria defenderem a tese de legítima defesa, o júri absolveu por considerar que o disparo foi acidental quando Daniel tentou tirar a arma do PM. Esta decisão é contrária às provas, pois a vítima foi baleada pelas costas quando se levantava para correr, conforme apontam todos os laudos", disse o advogado Wagner Magalhães.
Duque foi baleado na madrugada do dia 28 de junho na porta da boate Baronetti após ele e os amigos se envolverem em uma briga com um amigo de Pedro Velasco, filho da promotora do Ministério Público Marcia Velasco, cuja segurança era feita pelo PM. "Foi um circo armado pelo corporativismo do Ministério Público. O promotor agiu como defesa", disse a mãe da vítima, que protestou durante o julgamento e foi expulsa do plenário.

O promotor do MP Marcelo Monteiro rebateu as acusações. "Quem absolveu o policial não fui eu, mas os sete jurados e por unanimidade. É compreensível que uma mãe não aceite que o filho errou nestas circunstâncias", afirmou Monteiro. Ele afirma que os autos contam outra versão da apresentada pelos amigos e testemunhas de acusação que, segundo ele, caíram em contradições. "As três moças que teriam presenciado o crime deram três posições diferentes para Daniel. A jovem apontada pela amiga como a pessoa que ajudou a vítima a levantar disse que estava distante", exemplificou.

Durante o julgamento, o promotor chamou os amigos de Daniel de "um bando de Pitbulls desaforados". "Como provam os autos, o PM estava cercado por pelo menos três lutadores de artes marciais embriagados, inclusive Daniel. O policial se identificou, deu dois disparos de advertência para o alto e mesmo assim a vítima tentou tirar a arma dele", declarou o Monteiro.

Apesar de o júri ter aceito a tese de tiro acidental, o promotor afirma que mesmo se o disparo fosse voluntário pediria a absolvição. "Se alguém souber qual a outra atitude que o PM deveria tomar para não ser espancado deve dizer", desafiou Monteiro. Segundo ele, os amigos perceberam que a vítima foi baleada na axila apenas no hospital, porque "estavam tão bêbados que expulsaram aos socos o médico que tentou socorrer Daniel no local".

Em nota divulgada dias após o crime, a promotora Márcia Velasco se solidarizou com a mãe de Daniel Duque. No texto, ela lembra de sua luta contra a violência e conta que voltou a ser ameaçada pelo criminoso no dia 19 de junho. "Pedro sempre tentou ter uma vida mais próxima da normalidade, com todas as dificuldades que teve por causa de nossa situação. Fico triste ao ver que tantas pessoas o considerem um privilegiado por estar sempre protegido por um segurança. Na verdade Pedro é um prisioneiro, pela nossa condição de marcados para morrer."

A promotora escreveu ainda que esperava um julgamento justo para o soldado, que segundo ela, nunca havia disparado nos oito anos em que trabalharam juntos. "Eu lamento do fundo do coração a morte do jovem Daniel Duque. Lamento profundamente a violência que se repete nesta cidade como uma rotina sufocante. Quero justiça, assim como todos. (...) Quero que o policial seja julgado - e não prejulgado - com o direito de defesa que se deve dar a todos. Direito que até o homem que quer nos matar, a mim e meu filho, está recebendo".
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:43  comentar


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NO RIO, MÃE DO JOVEM MORTO POR PM VAI RECORRER DA ABSOLVIÇÃO

Indignada com a decisão, mãe de Daniel Duque afirma que vai recorrer da sentença, que alegou 'legítima defesa'


SÃO PAULO - O policial militar Marcos Pereira do Carmo, que confessou ter matado o estudante Daniel Duque, de 18 anos, foi absolvido por unanimidade na madrugada desta quarta-feira, 8, pelo 3.º Tribunal do Júri. Os advogados da família da vítima vão pedir a anulação do julgamento. "Apesar de a defesa e a promotoria defenderem a tese de legítima defesa, o júri absolveu por considerar que o disparo foi acidental quando Daniel tentou tirar a arma do PM. Esta decisão é contrária às provas, pois a vítima foi baleada pelas costas quando se levantava para correr, conforme apontam todos os laudos", disse o advogado Wagner Magalhães.
Duque foi baleado na madrugada do dia 28 de junho na porta da boate Baronetti após ele e os amigos se envolverem em uma briga com um amigo de Pedro Velasco, filho da promotora do Ministério Público Marcia Velasco, cuja segurança era feita pelo PM. "Foi um circo armado pelo corporativismo do Ministério Público. O promotor agiu como defesa", disse a mãe da vítima, que protestou durante o julgamento e foi expulsa do plenário.

O promotor do MP Marcelo Monteiro rebateu as acusações. "Quem absolveu o policial não fui eu, mas os sete jurados e por unanimidade. É compreensível que uma mãe não aceite que o filho errou nestas circunstâncias", afirmou Monteiro. Ele afirma que os autos contam outra versão da apresentada pelos amigos e testemunhas de acusação que, segundo ele, caíram em contradições. "As três moças que teriam presenciado o crime deram três posições diferentes para Daniel. A jovem apontada pela amiga como a pessoa que ajudou a vítima a levantar disse que estava distante", exemplificou.

Durante o julgamento, o promotor chamou os amigos de Daniel de "um bando de Pitbulls desaforados". "Como provam os autos, o PM estava cercado por pelo menos três lutadores de artes marciais embriagados, inclusive Daniel. O policial se identificou, deu dois disparos de advertência para o alto e mesmo assim a vítima tentou tirar a arma dele", declarou o Monteiro.

Apesar de o júri ter aceito a tese de tiro acidental, o promotor afirma que mesmo se o disparo fosse voluntário pediria a absolvição. "Se alguém souber qual a outra atitude que o PM deveria tomar para não ser espancado deve dizer", desafiou Monteiro. Segundo ele, os amigos perceberam que a vítima foi baleada na axila apenas no hospital, porque "estavam tão bêbados que expulsaram aos socos o médico que tentou socorrer Daniel no local".

Em nota divulgada dias após o crime, a promotora Márcia Velasco se solidarizou com a mãe de Daniel Duque. No texto, ela lembra de sua luta contra a violência e conta que voltou a ser ameaçada pelo criminoso no dia 19 de junho. "Pedro sempre tentou ter uma vida mais próxima da normalidade, com todas as dificuldades que teve por causa de nossa situação. Fico triste ao ver que tantas pessoas o considerem um privilegiado por estar sempre protegido por um segurança. Na verdade Pedro é um prisioneiro, pela nossa condição de marcados para morrer."

A promotora escreveu ainda que esperava um julgamento justo para o soldado, que segundo ela, nunca havia disparado nos oito anos em que trabalharam juntos. "Eu lamento do fundo do coração a morte do jovem Daniel Duque. Lamento profundamente a violência que se repete nesta cidade como uma rotina sufocante. Quero justiça, assim como todos. (...) Quero que o policial seja julgado - e não prejulgado - com o direito de defesa que se deve dar a todos. Direito que até o homem que quer nos matar, a mim e meu filho, está recebendo".
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Indignada com a decisão, mãe de Daniel Duque afirma que vai recorrer da sentença, que alegou 'legítima defesa'


SÃO PAULO - O policial militar Marcos Pereira do Carmo, que confessou ter matado o estudante Daniel Duque, de 18 anos, foi absolvido por unanimidade na madrugada desta quarta-feira, 8, pelo 3.º Tribunal do Júri. Os advogados da família da vítima vão pedir a anulação do julgamento. "Apesar de a defesa e a promotoria defenderem a tese de legítima defesa, o júri absolveu por considerar que o disparo foi acidental quando Daniel tentou tirar a arma do PM. Esta decisão é contrária às provas, pois a vítima foi baleada pelas costas quando se levantava para correr, conforme apontam todos os laudos", disse o advogado Wagner Magalhães.
Duque foi baleado na madrugada do dia 28 de junho na porta da boate Baronetti após ele e os amigos se envolverem em uma briga com um amigo de Pedro Velasco, filho da promotora do Ministério Público Marcia Velasco, cuja segurança era feita pelo PM. "Foi um circo armado pelo corporativismo do Ministério Público. O promotor agiu como defesa", disse a mãe da vítima, que protestou durante o julgamento e foi expulsa do plenário.

O promotor do MP Marcelo Monteiro rebateu as acusações. "Quem absolveu o policial não fui eu, mas os sete jurados e por unanimidade. É compreensível que uma mãe não aceite que o filho errou nestas circunstâncias", afirmou Monteiro. Ele afirma que os autos contam outra versão da apresentada pelos amigos e testemunhas de acusação que, segundo ele, caíram em contradições. "As três moças que teriam presenciado o crime deram três posições diferentes para Daniel. A jovem apontada pela amiga como a pessoa que ajudou a vítima a levantar disse que estava distante", exemplificou.

Durante o julgamento, o promotor chamou os amigos de Daniel de "um bando de Pitbulls desaforados". "Como provam os autos, o PM estava cercado por pelo menos três lutadores de artes marciais embriagados, inclusive Daniel. O policial se identificou, deu dois disparos de advertência para o alto e mesmo assim a vítima tentou tirar a arma dele", declarou o Monteiro.

Apesar de o júri ter aceito a tese de tiro acidental, o promotor afirma que mesmo se o disparo fosse voluntário pediria a absolvição. "Se alguém souber qual a outra atitude que o PM deveria tomar para não ser espancado deve dizer", desafiou Monteiro. Segundo ele, os amigos perceberam que a vítima foi baleada na axila apenas no hospital, porque "estavam tão bêbados que expulsaram aos socos o médico que tentou socorrer Daniel no local".

Em nota divulgada dias após o crime, a promotora Márcia Velasco se solidarizou com a mãe de Daniel Duque. No texto, ela lembra de sua luta contra a violência e conta que voltou a ser ameaçada pelo criminoso no dia 19 de junho. "Pedro sempre tentou ter uma vida mais próxima da normalidade, com todas as dificuldades que teve por causa de nossa situação. Fico triste ao ver que tantas pessoas o considerem um privilegiado por estar sempre protegido por um segurança. Na verdade Pedro é um prisioneiro, pela nossa condição de marcados para morrer."

A promotora escreveu ainda que esperava um julgamento justo para o soldado, que segundo ela, nunca havia disparado nos oito anos em que trabalharam juntos. "Eu lamento do fundo do coração a morte do jovem Daniel Duque. Lamento profundamente a violência que se repete nesta cidade como uma rotina sufocante. Quero justiça, assim como todos. (...) Quero que o policial seja julgado - e não prejulgado - com o direito de defesa que se deve dar a todos. Direito que até o homem que quer nos matar, a mim e meu filho, está recebendo".
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Indignada com a decisão, mãe de Daniel Duque afirma que vai recorrer da sentença, que alegou 'legítima defesa'


SÃO PAULO - O policial militar Marcos Pereira do Carmo, que confessou ter matado o estudante Daniel Duque, de 18 anos, foi absolvido por unanimidade na madrugada desta quarta-feira, 8, pelo 3.º Tribunal do Júri. Os advogados da família da vítima vão pedir a anulação do julgamento. "Apesar de a defesa e a promotoria defenderem a tese de legítima defesa, o júri absolveu por considerar que o disparo foi acidental quando Daniel tentou tirar a arma do PM. Esta decisão é contrária às provas, pois a vítima foi baleada pelas costas quando se levantava para correr, conforme apontam todos os laudos", disse o advogado Wagner Magalhães.
Duque foi baleado na madrugada do dia 28 de junho na porta da boate Baronetti após ele e os amigos se envolverem em uma briga com um amigo de Pedro Velasco, filho da promotora do Ministério Público Marcia Velasco, cuja segurança era feita pelo PM. "Foi um circo armado pelo corporativismo do Ministério Público. O promotor agiu como defesa", disse a mãe da vítima, que protestou durante o julgamento e foi expulsa do plenário.

O promotor do MP Marcelo Monteiro rebateu as acusações. "Quem absolveu o policial não fui eu, mas os sete jurados e por unanimidade. É compreensível que uma mãe não aceite que o filho errou nestas circunstâncias", afirmou Monteiro. Ele afirma que os autos contam outra versão da apresentada pelos amigos e testemunhas de acusação que, segundo ele, caíram em contradições. "As três moças que teriam presenciado o crime deram três posições diferentes para Daniel. A jovem apontada pela amiga como a pessoa que ajudou a vítima a levantar disse que estava distante", exemplificou.

Durante o julgamento, o promotor chamou os amigos de Daniel de "um bando de Pitbulls desaforados". "Como provam os autos, o PM estava cercado por pelo menos três lutadores de artes marciais embriagados, inclusive Daniel. O policial se identificou, deu dois disparos de advertência para o alto e mesmo assim a vítima tentou tirar a arma dele", declarou o Monteiro.

Apesar de o júri ter aceito a tese de tiro acidental, o promotor afirma que mesmo se o disparo fosse voluntário pediria a absolvição. "Se alguém souber qual a outra atitude que o PM deveria tomar para não ser espancado deve dizer", desafiou Monteiro. Segundo ele, os amigos perceberam que a vítima foi baleada na axila apenas no hospital, porque "estavam tão bêbados que expulsaram aos socos o médico que tentou socorrer Daniel no local".

Em nota divulgada dias após o crime, a promotora Márcia Velasco se solidarizou com a mãe de Daniel Duque. No texto, ela lembra de sua luta contra a violência e conta que voltou a ser ameaçada pelo criminoso no dia 19 de junho. "Pedro sempre tentou ter uma vida mais próxima da normalidade, com todas as dificuldades que teve por causa de nossa situação. Fico triste ao ver que tantas pessoas o considerem um privilegiado por estar sempre protegido por um segurança. Na verdade Pedro é um prisioneiro, pela nossa condição de marcados para morrer."

A promotora escreveu ainda que esperava um julgamento justo para o soldado, que segundo ela, nunca havia disparado nos oito anos em que trabalharam juntos. "Eu lamento do fundo do coração a morte do jovem Daniel Duque. Lamento profundamente a violência que se repete nesta cidade como uma rotina sufocante. Quero justiça, assim como todos. (...) Quero que o policial seja julgado - e não prejulgado - com o direito de defesa que se deve dar a todos. Direito que até o homem que quer nos matar, a mim e meu filho, está recebendo".
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Indignada com a decisão, mãe de Daniel Duque afirma que vai recorrer da sentença, que alegou 'legítima defesa'


SÃO PAULO - O policial militar Marcos Pereira do Carmo, que confessou ter matado o estudante Daniel Duque, de 18 anos, foi absolvido por unanimidade na madrugada desta quarta-feira, 8, pelo 3.º Tribunal do Júri. Os advogados da família da vítima vão pedir a anulação do julgamento. "Apesar de a defesa e a promotoria defenderem a tese de legítima defesa, o júri absolveu por considerar que o disparo foi acidental quando Daniel tentou tirar a arma do PM. Esta decisão é contrária às provas, pois a vítima foi baleada pelas costas quando se levantava para correr, conforme apontam todos os laudos", disse o advogado Wagner Magalhães.
Duque foi baleado na madrugada do dia 28 de junho na porta da boate Baronetti após ele e os amigos se envolverem em uma briga com um amigo de Pedro Velasco, filho da promotora do Ministério Público Marcia Velasco, cuja segurança era feita pelo PM. "Foi um circo armado pelo corporativismo do Ministério Público. O promotor agiu como defesa", disse a mãe da vítima, que protestou durante o julgamento e foi expulsa do plenário.

O promotor do MP Marcelo Monteiro rebateu as acusações. "Quem absolveu o policial não fui eu, mas os sete jurados e por unanimidade. É compreensível que uma mãe não aceite que o filho errou nestas circunstâncias", afirmou Monteiro. Ele afirma que os autos contam outra versão da apresentada pelos amigos e testemunhas de acusação que, segundo ele, caíram em contradições. "As três moças que teriam presenciado o crime deram três posições diferentes para Daniel. A jovem apontada pela amiga como a pessoa que ajudou a vítima a levantar disse que estava distante", exemplificou.

Durante o julgamento, o promotor chamou os amigos de Daniel de "um bando de Pitbulls desaforados". "Como provam os autos, o PM estava cercado por pelo menos três lutadores de artes marciais embriagados, inclusive Daniel. O policial se identificou, deu dois disparos de advertência para o alto e mesmo assim a vítima tentou tirar a arma dele", declarou o Monteiro.

Apesar de o júri ter aceito a tese de tiro acidental, o promotor afirma que mesmo se o disparo fosse voluntário pediria a absolvição. "Se alguém souber qual a outra atitude que o PM deveria tomar para não ser espancado deve dizer", desafiou Monteiro. Segundo ele, os amigos perceberam que a vítima foi baleada na axila apenas no hospital, porque "estavam tão bêbados que expulsaram aos socos o médico que tentou socorrer Daniel no local".

Em nota divulgada dias após o crime, a promotora Márcia Velasco se solidarizou com a mãe de Daniel Duque. No texto, ela lembra de sua luta contra a violência e conta que voltou a ser ameaçada pelo criminoso no dia 19 de junho. "Pedro sempre tentou ter uma vida mais próxima da normalidade, com todas as dificuldades que teve por causa de nossa situação. Fico triste ao ver que tantas pessoas o considerem um privilegiado por estar sempre protegido por um segurança. Na verdade Pedro é um prisioneiro, pela nossa condição de marcados para morrer."

A promotora escreveu ainda que esperava um julgamento justo para o soldado, que segundo ela, nunca havia disparado nos oito anos em que trabalharam juntos. "Eu lamento do fundo do coração a morte do jovem Daniel Duque. Lamento profundamente a violência que se repete nesta cidade como uma rotina sufocante. Quero justiça, assim como todos. (...) Quero que o policial seja julgado - e não prejulgado - com o direito de defesa que se deve dar a todos. Direito que até o homem que quer nos matar, a mim e meu filho, está recebendo".
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colaboradores: carmen e maria celia

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