
A fibromialgia é uma doença auto-imune que não tem cura, e seus sintomas incluem dores pelo corpo, cansaço extremo, dificuldade para dormir, e uma queda generalizada na qualidade de vida. No Brasil, estima-se que 6 milhões de pessoas tenham a doença, que corresponde a 10% das reclamações em consultórios de reumatologia.
O estudo, coordenado pelo médico Winfried Häuser, do clínica Saarbrücken, em Saarbrücken, na Alemanha, avaliou o estado de saúde de 1.427 portadores de fibromialgia. O objetivo dos médicos era analisar até que ponto os antidepressivos poderiam ajudar a aliviar os sintomas da doença. Os mais eficazes na redução da dor, fadiga e transtornos de sono foram os antidepressivos tricíclicos e os tetracíclicos. Já os inibidores específicos de recaptação de serotonina e os inibidores de noradrenalina, diminuiram a intensidade das crises e melhoraram o humor dos pacientes. (Atividade física melhora qualidade de vida de mulheres com fibromialgia)
A recomendação do estudo é de que os antidepressivos não devem ser tomados de forma indiscriminada, mas que o medicamento deve ser levado em consideração se os sintomas do paciente não estiverem melhorando com outros tipos de tratamento.
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