
Victor foi atingido quando bebia com os amigos na calçada em frente a um bar na Rua Sílvio Romero, na Lapa, na madrugada do dia 16 de janeiro. Victor ficou internado no Hospital São Lucas em Copacabana, onde faleceu no dia 20.
RIO - Peritos fizeram na madrugada desta quarta-feira a segunda simulação para tentar identificar de que local partiu o tiro que matou o estudante de Engenharia Naval da UFRJ Victor Emanuel Muanis, de 23 anos.
Victor foi atingido quando bebia com os amigos na calçada em frente a um bar na Rua Sílvio Romero, na Lapa, na madrugada do dia 16 de janeiro. Victor ficou internado no Hospital São Lucas em Copacabana, onde faleceu no dia 20.
Victor foi atingido quando bebia com os amigos na calçada em frente a um bar na Rua Sílvio Romero, na Lapa, na madrugada do dia 16 de janeiro. Victor ficou internado no Hospital São Lucas em Copacabana, onde faleceu no dia 20.
- Ainda não podemos afirmar qual o andar nem a janela de onde teria partido o tiro. O trabalho da perícia é compatível com a hipótese de que o disparo poderia ter saído de lá. Também estamos trabalhando em outras linhas de investigação, que nos foram passadas pelo disque-denúncia - disse o delegado titular da 7 DP (Santa Teresa), Marcos Antônio da Silva.
Seis testemunhas participaram da simulação. Além disso, peritos atuaram voluntariamente, mesmo estando fora de suas escalas de trabalho. De acordo com o médico legista Roger Ancillotti, as técnicas da reconstituição foram usadas pela primeira vez no Rio.
- O trabalho com a tomografia computadorizada e o laudo cadavérico permitiu que determinássemos a trajetória em três dimensões do prójetil dentro do crânio e da trajetória externa. O uso de laser de argônio, mais preciso para tentar determinar o local de origem do disparo, também é inédito - disse Ancillotti.
Seis testemunhas participaram da simulação. Além disso, peritos atuaram voluntariamente, mesmo estando fora de suas escalas de trabalho. De acordo com o médico legista Roger Ancillotti, as técnicas da reconstituição foram usadas pela primeira vez no Rio.
- O trabalho com a tomografia computadorizada e o laudo cadavérico permitiu que determinássemos a trajetória em três dimensões do prójetil dentro do crânio e da trajetória externa. O uso de laser de argônio, mais preciso para tentar determinar o local de origem do disparo, também é inédito - disse Ancillotti.
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