
De acordo com a Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul, o caso ocorreu na cidade de Santo Ângelo, na Região das Missões, noroeste do estado. A vítima foi uma dona de casa, de 31 anos, que contraiu a doença provavelmente na zona rural de Eugênio de Castro.
- Temos certeza de que a circulação do vírus nas nossas matas se espalhou nos últimos três meses. Tínhamos 52 cidades em risco, agora temos cento e nove - afirmou Paz.
Os municípios em área de risco ficam no noroeste gaúcho. A área atinge quase 25% do estado, e a população exposta é de cerca de 1,5 milhão de pessoas, das quais metade já foi vacinada, acrescentou o diretor do Centro Estadual de Vigilância e Saúde.
A confirmação da área de risco é feita pelo número de macacos mortos infectados com a doença. Se um município constata mortandade de macacos por febre amarela, sua população e a das cidades ao redor são vacinadas contra a doença.
- A situação está sob controle, mas o fenômeno sobre o macaco, não. E sabemos que a Argentina está tendo o mesmo problema, na região equivalente - ressaltou Paz.
Ele informou que está sendo feita uma investigação sobre a febre amarela nos macacos da região e que uma equipe do Ministério da Saúde visitará a área na próxima segunda-feira.
O secretário de Saúde do Rio Grande do Sul, Osmar Terra, orientou moradores da região e turistas a tomar a vacina contra febre amarela, mas descartou a possibilidade de uma epidemia no estado.
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