Rio - O Estado do Rio passará a ter uma campanha de prevenção e conscientização da síndrome ou transtorno do pânico, que acontecerá anualmente na primeira semana do mês de setembro. É o que determina a Lei 5.354/08, de autoria da deputada Graça Pereira (DEM) e sancionada pelo governador Sergio Cabral. A informação sobre a sanção consta do Diário Oficial do Poder Legislativa desta segunda-feira (02/02). Segundo a autora da proposta, a campanha terá a função de desmistificar este transtorno, que acomete entre 3% e 4% da população mundial. "É um mal cada vez mais comum, uma doença da vida moderna, sobre a qual boa parte das pessoas não tem informação", disse a parlamentar.
De acordo com o texto aprovado, a campanha será organizada pela Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil e composta por atividades como palestras ministradas por especialistas no assunto, exposições de painéis e dinâmicas de grupos, além do atendimento de psicólogos, psiquiatras, cardiologistas, neurologistas, sociólogos, assistentes sociais, entre outros especialistas. De acordo com a deputada Graça Pereira, o fato de os sintomas serem facilmente associados a problemas cardíacos e psiquiátricos torna urgente o aumento da informação. "Como os ataques de pânico envolvem muitas situações físicas desagradáveis, é fundamental que as pessoas conheçam os sintomas e saibam a quem procurar", completou a democrata.
A síndrome do pânico, na linguagem psiquiátrica chamada de transtorno do pânico, é uma enfermidade que se caracteriza por crises inesperadas de medo. A pessoa tem a sensação de que vai morrer, pois o coração dispara, sente falta de ar e tem sudorese abundante. Quem padece de síndrome do pânico sofre durante as crises e nos intervalos entre uma e outra, na insegurança de voltar a sentir este mal estar. Esta sensação recebeu o nome de ansiedade antecipatória. A primeira classificação oficial da síndrome do pânico foi dada em 1980. Reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), está presente na Classificação Internacional de Doenças, e faz parte dos chamados transtornos de ansiedade, juntamente com as fobias, o estresse pós-traumático, o transtorno obsessivo-compulsivo e a ansiedade generalizada.
De acordo com o texto aprovado, a campanha será organizada pela Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil e composta por atividades como palestras ministradas por especialistas no assunto, exposições de painéis e dinâmicas de grupos, além do atendimento de psicólogos, psiquiatras, cardiologistas, neurologistas, sociólogos, assistentes sociais, entre outros especialistas. De acordo com a deputada Graça Pereira, o fato de os sintomas serem facilmente associados a problemas cardíacos e psiquiátricos torna urgente o aumento da informação. "Como os ataques de pânico envolvem muitas situações físicas desagradáveis, é fundamental que as pessoas conheçam os sintomas e saibam a quem procurar", completou a democrata.
A síndrome do pânico, na linguagem psiquiátrica chamada de transtorno do pânico, é uma enfermidade que se caracteriza por crises inesperadas de medo. A pessoa tem a sensação de que vai morrer, pois o coração dispara, sente falta de ar e tem sudorese abundante. Quem padece de síndrome do pânico sofre durante as crises e nos intervalos entre uma e outra, na insegurança de voltar a sentir este mal estar. Esta sensação recebeu o nome de ansiedade antecipatória. A primeira classificação oficial da síndrome do pânico foi dada em 1980. Reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), está presente na Classificação Internacional de Doenças, e faz parte dos chamados transtornos de ansiedade, juntamente com as fobias, o estresse pós-traumático, o transtorno obsessivo-compulsivo e a ansiedade generalizada.
fonte:JB ONLINE
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