Trabalho perto dos “nóinhas”. Expulsos da Cracolândia, na região central de São Paulo, os meninos de rua que cheiram cola, fumam crack e têm o olhar desnorteado vieram morar sob os viadutos da Paulista. Tenho medo da sua falta de medo.
Lembrei deles ao encontrar a notícia de que a rede pescou de jeito os meninos de rua de Buenos Aires. Segundo a BBC Brasil informa, “um levantamento realizado pelo governo da cidade revelou que 97% dos meninos que vivem nas ruas já usaram internet alguma vez na vida. Deste total, 30% navegam duas ou três vezes por semana e 55% passam mais de uma hora conectados à rede.”
“A mesma pesquisa apontou que 30% do total destes usuários gastam entre seis e 20 pesos por semana (entre R$ 4 e R$ 14) para pagar o acesso à internet nos cybercafés. A maioria deles (65%) prefere trocar mensagens com os amigos, já que quase a metade tem e-mail. A pesquisa ainda revelou que 20% já possuem um fotolog.
Os resultados são possíveis porque em Buenos Aires – e no resto da Argentina também – existe praticamente um “locutório” (como os argentinos chamam os cybercafés) em cada esquina. Os preços pela hora na internet variam, mas são considerados acessíveis para a maioria da população e podem custar entre 50 centavos e um peso.
Para facilitar o acesso dos meninos carentes à informática, o governo da cidade de Buenos Aires criou dois “locutórios” gratuitos e exclusivos para essas crianças.
Do total de usuários argentinos, 64,2% têm computador em casa, 19,4% entram na internet no trabalho e os outros 4,2% o fazem de universidades e outras instituições.”
Com internet à disposição, como ficaria o olhar dos nóinhas?
Lembrei deles ao encontrar a notícia de que a rede pescou de jeito os meninos de rua de Buenos Aires. Segundo a BBC Brasil informa, “um levantamento realizado pelo governo da cidade revelou que 97% dos meninos que vivem nas ruas já usaram internet alguma vez na vida. Deste total, 30% navegam duas ou três vezes por semana e 55% passam mais de uma hora conectados à rede.”
“A mesma pesquisa apontou que 30% do total destes usuários gastam entre seis e 20 pesos por semana (entre R$ 4 e R$ 14) para pagar o acesso à internet nos cybercafés. A maioria deles (65%) prefere trocar mensagens com os amigos, já que quase a metade tem e-mail. A pesquisa ainda revelou que 20% já possuem um fotolog.
Os resultados são possíveis porque em Buenos Aires – e no resto da Argentina também – existe praticamente um “locutório” (como os argentinos chamam os cybercafés) em cada esquina. Os preços pela hora na internet variam, mas são considerados acessíveis para a maioria da população e podem custar entre 50 centavos e um peso.
Para facilitar o acesso dos meninos carentes à informática, o governo da cidade de Buenos Aires criou dois “locutórios” gratuitos e exclusivos para essas crianças.
Do total de usuários argentinos, 64,2% têm computador em casa, 19,4% entram na internet no trabalho e os outros 4,2% o fazem de universidades e outras instituições.”
Com internet à disposição, como ficaria o olhar dos nóinhas?
ACHO QUE AQUI NÃO VAI COLAR...SERÁ QUE ALGUÉM VAI TENTAR TIRÁ-LOS DA RUA?
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:35  comentar