SÃO PAULO - Um bebê de um ano e dois meses foi internado no Hospital e Pronto Socorro de Várzea Grande, no Mato Grosso, com diagnóstico de overdose de cocaína. De acordo com informações da polícia, o menino teria ingerido pasta base de cocaína encontrada em cima da cama da mãe, no último sábado, no bairro 24 de dezembro.
O bebê foi levado ao pronto-socorro pela avó, com convulsões, e submetido a lavagem estomacal no sábado. Neste domingo, o hospital comunicou o fato ao Conselho Tutelar. A conselheira tutelar Luzia Rosa de Morais, afirmou que a avó da criança contou aos médicos e a ela que o menino comeu a pasta de cocaína que estava sobre a cama da mãe, uma adolescente de 17 anos.
- Graças a Deus não foi fatal, mas poderia ter sido. A avó contou que chegou em casa e viu a filha desacordada, por ter ingerido a droga em demasia. Ao lado estava o bebê. A mãe deixou a pasta de cocaína sobre a cama e a criança colocou na boca e comeu. Ainda bem que a avó chegou logo, percebeu o que tinha ocorrido e levou imediatamente ao Pronto Socorro, onde os médicos conseguiram reanimá-lo - disse Luzia.
De acordo com Luzia, a adolescente mãe do bebê teria começado a ingerir cocaína há cerca de 6 meses.
- A avó até deixou a casa onde trabalhava como doméstica e se tornou diarista, para ajudar a tomar conta do neto. Ela luta também para afastar a filha das drogas - afirmou a conselheira.
O Conselho Tutelar de Várzea Grande encaminha o caso nesta segunda-feira para a Delegacia da Mulher e para o Ministério Público. Segundo Luzia, a polícia deve apurar se a mãe da criança é apenas usuária de droga. A guarda do menino deve ficar com a avó.
A adolescente teria ficado desesperada e chorado muito ao saber o que aconteceu com o filho, mas saiu de casa. Luzia acredita que ela fugiu por medo de ser detida pela polícia.
- Notamos que a avó tem um afeto muito grande pelo neto e ele por ela. Ela cuida do bebê desde que nasceu e ficará com a guarda. A polícia deve localizar a adolescente e pretendemos encaminhá-la a um programa de recuperação, uma comunidade terapêutica que a ajude a ficar longe das drogas. Esperamos que ela aceite a ajuda. Se ela não aceitar, vamos pedir judicialmente o encaminhamento para recuperação - afirma Luzia.
A enfermeira Cristianela Duarte Cardoso, que trabalha na UTI, afirmou que o bebê deve ser tranferido para a enfermaria nesta tarde e que já aceitou comida, além de se comunicar com a avó.
O bebê foi levado ao pronto-socorro pela avó, com convulsões, e submetido a lavagem estomacal no sábado. Neste domingo, o hospital comunicou o fato ao Conselho Tutelar. A conselheira tutelar Luzia Rosa de Morais, afirmou que a avó da criança contou aos médicos e a ela que o menino comeu a pasta de cocaína que estava sobre a cama da mãe, uma adolescente de 17 anos.
- Graças a Deus não foi fatal, mas poderia ter sido. A avó contou que chegou em casa e viu a filha desacordada, por ter ingerido a droga em demasia. Ao lado estava o bebê. A mãe deixou a pasta de cocaína sobre a cama e a criança colocou na boca e comeu. Ainda bem que a avó chegou logo, percebeu o que tinha ocorrido e levou imediatamente ao Pronto Socorro, onde os médicos conseguiram reanimá-lo - disse Luzia.
De acordo com Luzia, a adolescente mãe do bebê teria começado a ingerir cocaína há cerca de 6 meses.
- A avó até deixou a casa onde trabalhava como doméstica e se tornou diarista, para ajudar a tomar conta do neto. Ela luta também para afastar a filha das drogas - afirmou a conselheira.
O Conselho Tutelar de Várzea Grande encaminha o caso nesta segunda-feira para a Delegacia da Mulher e para o Ministério Público. Segundo Luzia, a polícia deve apurar se a mãe da criança é apenas usuária de droga. A guarda do menino deve ficar com a avó.
A adolescente teria ficado desesperada e chorado muito ao saber o que aconteceu com o filho, mas saiu de casa. Luzia acredita que ela fugiu por medo de ser detida pela polícia.
- Notamos que a avó tem um afeto muito grande pelo neto e ele por ela. Ela cuida do bebê desde que nasceu e ficará com a guarda. A polícia deve localizar a adolescente e pretendemos encaminhá-la a um programa de recuperação, uma comunidade terapêutica que a ajude a ficar longe das drogas. Esperamos que ela aceite a ajuda. Se ela não aceitar, vamos pedir judicialmente o encaminhamento para recuperação - afirma Luzia.
A enfermeira Cristianela Duarte Cardoso, que trabalha na UTI, afirmou que o bebê deve ser tranferido para a enfermaria nesta tarde e que já aceitou comida, além de se comunicar com a avó.
MÃE?????
link do postPor anjoseguerreiros, às 12:45