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18.6.09
id="BLOGGER_PHOTO_ID_5348834425429649010" />
São José do Rio Preto - Crianças de Catanduva, no interior paulista, voltaram a apontar hoje seus agressores em mais uma sessão de reconhecimento realizada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia e pelo Grupo Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco). Doze crianças e 13 suspeitos de crimes de pedofilia participaram das sessões, entre eles um médico, dois empresários e um comerciante. As 12 crianças, que fazem parte de um total de 47 que relataram os abusos, apresentaram novos suspeitos e, por isso, passaram pelo reconhecimento.
As sessões foram realizadas na Delegacia de Investigações Gerais (DIG), de São José do Rio Preto, município a 60 quilômetros de Catanduva, para onde grupos de três e quatro crianças eram levados de carro após cada depoimento. Segundo o presidente da CPI, senador Magno Malta (PR-ES), a medida foi tomada para evitar exposição das crianças e problemas como os que ocorreram no primeiro reconhecimento, realizado em fevereiro, quando os menores ficaram sem amparo psicológico, sem comida e os pais não tiveram acesso aos depoimentos dos filhos.
O promotor João Santa Terra, responsável pelo caso, afirmou que alguns suspeitos foram reconhecidos, mas não apontou nomes e número de crianças que reconheceram seus agressores. Cristiane Silva, mãe de três crianças, disse que uma de suas filhas reconheceu o médico, além do comerciante. "Ela trocou os nomes, mas reconheceu quatro agressores, entre eles, o doutor", afirmou. Porém, o advogado do médico, José Luís Oliveira Lima, negou que seu cliente foi reconhecido. "Nenhuma das crianças o reconheceu", disse.


Agência Estado
Por Chico Siqueira
link do postPor anjoseguerreiros, às 21:42  comentar

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São José do Rio Preto - Crianças de Catanduva, no interior paulista, voltaram a apontar hoje seus agressores em mais uma sessão de reconhecimento realizada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia e pelo Grupo Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco). Doze crianças e 13 suspeitos de crimes de pedofilia participaram das sessões, entre eles um médico, dois empresários e um comerciante. As 12 crianças, que fazem parte de um total de 47 que relataram os abusos, apresentaram novos suspeitos e, por isso, passaram pelo reconhecimento.
As sessões foram realizadas na Delegacia de Investigações Gerais (DIG), de São José do Rio Preto, município a 60 quilômetros de Catanduva, para onde grupos de três e quatro crianças eram levados de carro após cada depoimento. Segundo o presidente da CPI, senador Magno Malta (PR-ES), a medida foi tomada para evitar exposição das crianças e problemas como os que ocorreram no primeiro reconhecimento, realizado em fevereiro, quando os menores ficaram sem amparo psicológico, sem comida e os pais não tiveram acesso aos depoimentos dos filhos.
O promotor João Santa Terra, responsável pelo caso, afirmou que alguns suspeitos foram reconhecidos, mas não apontou nomes e número de crianças que reconheceram seus agressores. Cristiane Silva, mãe de três crianças, disse que uma de suas filhas reconheceu o médico, além do comerciante. "Ela trocou os nomes, mas reconheceu quatro agressores, entre eles, o doutor", afirmou. Porém, o advogado do médico, José Luís Oliveira Lima, negou que seu cliente foi reconhecido. "Nenhuma das crianças o reconheceu", disse.


Agência Estado
Por Chico Siqueira
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São José do Rio Preto - Crianças de Catanduva, no interior paulista, voltaram a apontar hoje seus agressores em mais uma sessão de reconhecimento realizada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia e pelo Grupo Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco). Doze crianças e 13 suspeitos de crimes de pedofilia participaram das sessões, entre eles um médico, dois empresários e um comerciante. As 12 crianças, que fazem parte de um total de 47 que relataram os abusos, apresentaram novos suspeitos e, por isso, passaram pelo reconhecimento.
As sessões foram realizadas na Delegacia de Investigações Gerais (DIG), de São José do Rio Preto, município a 60 quilômetros de Catanduva, para onde grupos de três e quatro crianças eram levados de carro após cada depoimento. Segundo o presidente da CPI, senador Magno Malta (PR-ES), a medida foi tomada para evitar exposição das crianças e problemas como os que ocorreram no primeiro reconhecimento, realizado em fevereiro, quando os menores ficaram sem amparo psicológico, sem comida e os pais não tiveram acesso aos depoimentos dos filhos.
O promotor João Santa Terra, responsável pelo caso, afirmou que alguns suspeitos foram reconhecidos, mas não apontou nomes e número de crianças que reconheceram seus agressores. Cristiane Silva, mãe de três crianças, disse que uma de suas filhas reconheceu o médico, além do comerciante. "Ela trocou os nomes, mas reconheceu quatro agressores, entre eles, o doutor", afirmou. Porém, o advogado do médico, José Luís Oliveira Lima, negou que seu cliente foi reconhecido. "Nenhuma das crianças o reconheceu", disse.


Agência Estado
Por Chico Siqueira
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Estudo foi realizado pela Fipe para o Ministério da Educação
'Era chamada de macaca pelos meus colegas', diz estudante

Aos 23 anos, Juliana Queiroz dos Santos lembra bem de como se sentia quando era xingada de "macaca" e "neguinha fedorenta" pelos próprios colegas da escola estadual onde estudava. "Eu estava no primário. Era muito humilhante, mas, como eu era nova, não sabia nem como reagir", conta.
Assim como acontecia com Juliana, que hoje é universitária, a maior parte (83,8%) das atitudes preconceituosas e de discriminação no ambiente escolar é explicada por preconceitos dos próprios alunos. Esse dado faz parte de uma pesquisa inédita realizada em escolas públicas de todo o país e divulgada nesta quarta-feira (17). Ainda segundo o estudo, 99,3% dos entrevistados, entre pais, alunos e funcionários de escolas, têm algum nível de preconceito . Além disso, os resultados apontam que escolas com nível de preconceito maior têm desempenho escolar menor .
“A pesquisa nos mostra que o preconceito vem de casa, da formação farmiliar, e o trabalho para acabar com a discriminação transcende a atuação da escola”, afirma José Afonso Mazzon, professor da FEA e coordenador do trabalho. "O que preocupa é que esses alunos serão, no futuro, pais de família e passarão isso aos seus filhos."
O estudo foi realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) a pedido do Ministério da Educação (MEC). Foram entrevistadas 18.599 pessoas, entre estudantes a partir dos 14 anos de idade, professores, diretores e funcionários de escolas e pais e mães de alunos de 501 escolas em 26 estados e no Distrito Federal.
Foram analisados preconceitos de diversas naturezas: racial, sócio-econômico, de gênero, de orientação sexual, geracional, territorial e o relacionado a pessoas com necessidades especiais (física e mental). Alunos negros (19%), seguidos de pobres (18,2%) e homossexuais (17,4%) fazem parte dos grupos que sofrem mais ações discriminatórias nas escolas.
Os resultados da pesquisa ainda serão analisados pelo MEC para elaborar políticas educacionais nesse sentido. "O preconceito não é algo exclusivo das escolas, portanto os municípios têm que envolver os conselhos escolares, a comunidade local e as famílias para melhorar o ambiente escolar", afirma Daniel Ximenez, diretor de estudos e acompanhamento da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do MEC.
Na avaliação de Mazzon, as "mudanças necessárias para acabar com o preconceito na escola levarão gerações para surtirem efeito".
link do postPor anjoseguerreiros, às 21:35  comentar

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Estudo foi realizado pela Fipe para o Ministério da Educação
'Era chamada de macaca pelos meus colegas', diz estudante

Aos 23 anos, Juliana Queiroz dos Santos lembra bem de como se sentia quando era xingada de "macaca" e "neguinha fedorenta" pelos próprios colegas da escola estadual onde estudava. "Eu estava no primário. Era muito humilhante, mas, como eu era nova, não sabia nem como reagir", conta.
Assim como acontecia com Juliana, que hoje é universitária, a maior parte (83,8%) das atitudes preconceituosas e de discriminação no ambiente escolar é explicada por preconceitos dos próprios alunos. Esse dado faz parte de uma pesquisa inédita realizada em escolas públicas de todo o país e divulgada nesta quarta-feira (17). Ainda segundo o estudo, 99,3% dos entrevistados, entre pais, alunos e funcionários de escolas, têm algum nível de preconceito . Além disso, os resultados apontam que escolas com nível de preconceito maior têm desempenho escolar menor .
“A pesquisa nos mostra que o preconceito vem de casa, da formação farmiliar, e o trabalho para acabar com a discriminação transcende a atuação da escola”, afirma José Afonso Mazzon, professor da FEA e coordenador do trabalho. "O que preocupa é que esses alunos serão, no futuro, pais de família e passarão isso aos seus filhos."
O estudo foi realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) a pedido do Ministério da Educação (MEC). Foram entrevistadas 18.599 pessoas, entre estudantes a partir dos 14 anos de idade, professores, diretores e funcionários de escolas e pais e mães de alunos de 501 escolas em 26 estados e no Distrito Federal.
Foram analisados preconceitos de diversas naturezas: racial, sócio-econômico, de gênero, de orientação sexual, geracional, territorial e o relacionado a pessoas com necessidades especiais (física e mental). Alunos negros (19%), seguidos de pobres (18,2%) e homossexuais (17,4%) fazem parte dos grupos que sofrem mais ações discriminatórias nas escolas.
Os resultados da pesquisa ainda serão analisados pelo MEC para elaborar políticas educacionais nesse sentido. "O preconceito não é algo exclusivo das escolas, portanto os municípios têm que envolver os conselhos escolares, a comunidade local e as famílias para melhorar o ambiente escolar", afirma Daniel Ximenez, diretor de estudos e acompanhamento da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do MEC.
Na avaliação de Mazzon, as "mudanças necessárias para acabar com o preconceito na escola levarão gerações para surtirem efeito".
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Estudo foi realizado pela Fipe para o Ministério da Educação
'Era chamada de macaca pelos meus colegas', diz estudante

Aos 23 anos, Juliana Queiroz dos Santos lembra bem de como se sentia quando era xingada de "macaca" e "neguinha fedorenta" pelos próprios colegas da escola estadual onde estudava. "Eu estava no primário. Era muito humilhante, mas, como eu era nova, não sabia nem como reagir", conta.
Assim como acontecia com Juliana, que hoje é universitária, a maior parte (83,8%) das atitudes preconceituosas e de discriminação no ambiente escolar é explicada por preconceitos dos próprios alunos. Esse dado faz parte de uma pesquisa inédita realizada em escolas públicas de todo o país e divulgada nesta quarta-feira (17). Ainda segundo o estudo, 99,3% dos entrevistados, entre pais, alunos e funcionários de escolas, têm algum nível de preconceito . Além disso, os resultados apontam que escolas com nível de preconceito maior têm desempenho escolar menor .
“A pesquisa nos mostra que o preconceito vem de casa, da formação farmiliar, e o trabalho para acabar com a discriminação transcende a atuação da escola”, afirma José Afonso Mazzon, professor da FEA e coordenador do trabalho. "O que preocupa é que esses alunos serão, no futuro, pais de família e passarão isso aos seus filhos."
O estudo foi realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) a pedido do Ministério da Educação (MEC). Foram entrevistadas 18.599 pessoas, entre estudantes a partir dos 14 anos de idade, professores, diretores e funcionários de escolas e pais e mães de alunos de 501 escolas em 26 estados e no Distrito Federal.
Foram analisados preconceitos de diversas naturezas: racial, sócio-econômico, de gênero, de orientação sexual, geracional, territorial e o relacionado a pessoas com necessidades especiais (física e mental). Alunos negros (19%), seguidos de pobres (18,2%) e homossexuais (17,4%) fazem parte dos grupos que sofrem mais ações discriminatórias nas escolas.
Os resultados da pesquisa ainda serão analisados pelo MEC para elaborar políticas educacionais nesse sentido. "O preconceito não é algo exclusivo das escolas, portanto os municípios têm que envolver os conselhos escolares, a comunidade local e as famílias para melhorar o ambiente escolar", afirma Daniel Ximenez, diretor de estudos e acompanhamento da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do MEC.
Na avaliação de Mazzon, as "mudanças necessárias para acabar com o preconceito na escola levarão gerações para surtirem efeito".
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Cerca de 90% dos casos são causados por vírus e acometem principalmente crianças e idosos

O clima seco e a queda da temperatura são fatores que favorecem o desenvolvimento de infecções e alergias respiratórias.
Isso porque essas condições atmosféricas facilitam o desenvolvimento dos agentes virais e, por consequência, o aparecimento das infecções respiratórias. Também as pessoas passam mais tempo em ambientes fechados, o que facilita a circulação de microrganismos e a transmissão das infecções de pessoas para pessoas.
"Com o ar mais seco e temperaturas mais baixas, há maior exposição das crianças e adultos a ácaros, poeira, mofo e demais substâncias alérgenas, desencadeando crises de asma, rinite e outras alergias respiratórias”, explica o dr. José Eduardo Cançado, presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT).
É claro que as infecções respiratórias podem ocorrer em qualquer época do ano. Porém, no inverno, com o tempo mais seco, as mucosas ficam ressecadas, diminuindo as defesas locais do organismo e favorecendo infecções respiratórias como gripe, resfriado, amigdalites, faringites, sinusite e pneumonia. Nessa época do ano, o número de internações aumenta em relação às outras.
"Para os indivíduos que já sofrem de problemas respiratórios crônicos, como asma e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, a DPOC, o período é adequado para procurar um pneumologista para avaliação e para a introdução de medidas de controle. Afinal, são pacientes que têm suscetibilidade maior de agravamento dessas doenças. Se não houver controle, isso pode levar inclusive à morte”, ressalta dr. Cançado.
Especificamente para o resfriado, que é uma infecção viral, não existe medicamento com eficácia comprovada. Já para gripe e infecções bacterianas existem medicamentos específicos, porém, somente o médico é que poderá avaliar e prescrever o tratamento adequado.
Já a vacina contra a gripe é a única medida preventiva eficaz para reduzir a incidência, diminuindo também os índices de complicações, como as pneumonias. Ela é oferecida gratuitamente pelo Governo Federal para todos aqueles com idade superior a 60 anos; e está disponível na rede privada para os demais. Os idosos receberam este benefício por estar mais vulneráveis não apenas à gripe, mas especialmente à pneumonia que se segue às infecções e é uma importante causa de internações e até de óbito entre este público.
A eficácia da vacina se deve às periódicas atualizações em sua composição, de acordo com a mutação viral, garantindo a imunidade ano a ano. O grau de proteção é variável; a cada dez vacinados, de sete a nove aproximadamente não terão gripe. De um a três podem se infectar, contudo, com sintomas mais leves que os habituais.

Cuidados simples, resultados múltiplos

Confira alguns cuidados importantes para prevenir a gripe:
· Agasalhar-se bem e fugir da chuva são recomendações fundamentais. O choque térmico agride as vias aéreas, facilitando as infecções

· Alimentação equilibrada, horas regulares de sono e atividades físicas são imprescindíveis para melhora da defesa do organismo. Seguindo esses hábitos, mesmo em contato com o vírus, a pessoa pode não desenvolver a infecção

· Os ambientes devem ser sempre ventilados e, se possível, com temperatura agradável

· Nos dias mais secos, coloque uma bacia com água ou uma toalha úmida dentro do quarto antes de dormir

· Não deixe de ingerir líquidos. Além de hidratar, ajuda a manter a temperatura do corpo estável

· Lave as mãos com frequência, pois elas têm um grande poder de transmissão de agentes infecciosos

· Se tiver mais de 60 anos ou for portador de doença pulmonar crônica, vacine-se contra a gripe, de preferência, dois meses antes do inverno, para uma melhor reação do organismo e criação de anticorpos.

Redação eAgora
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Cerca de 90% dos casos são causados por vírus e acometem principalmente crianças e idosos

O clima seco e a queda da temperatura são fatores que favorecem o desenvolvimento de infecções e alergias respiratórias.
Isso porque essas condições atmosféricas facilitam o desenvolvimento dos agentes virais e, por consequência, o aparecimento das infecções respiratórias. Também as pessoas passam mais tempo em ambientes fechados, o que facilita a circulação de microrganismos e a transmissão das infecções de pessoas para pessoas.
"Com o ar mais seco e temperaturas mais baixas, há maior exposição das crianças e adultos a ácaros, poeira, mofo e demais substâncias alérgenas, desencadeando crises de asma, rinite e outras alergias respiratórias”, explica o dr. José Eduardo Cançado, presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT).
É claro que as infecções respiratórias podem ocorrer em qualquer época do ano. Porém, no inverno, com o tempo mais seco, as mucosas ficam ressecadas, diminuindo as defesas locais do organismo e favorecendo infecções respiratórias como gripe, resfriado, amigdalites, faringites, sinusite e pneumonia. Nessa época do ano, o número de internações aumenta em relação às outras.
"Para os indivíduos que já sofrem de problemas respiratórios crônicos, como asma e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, a DPOC, o período é adequado para procurar um pneumologista para avaliação e para a introdução de medidas de controle. Afinal, são pacientes que têm suscetibilidade maior de agravamento dessas doenças. Se não houver controle, isso pode levar inclusive à morte”, ressalta dr. Cançado.
Especificamente para o resfriado, que é uma infecção viral, não existe medicamento com eficácia comprovada. Já para gripe e infecções bacterianas existem medicamentos específicos, porém, somente o médico é que poderá avaliar e prescrever o tratamento adequado.
Já a vacina contra a gripe é a única medida preventiva eficaz para reduzir a incidência, diminuindo também os índices de complicações, como as pneumonias. Ela é oferecida gratuitamente pelo Governo Federal para todos aqueles com idade superior a 60 anos; e está disponível na rede privada para os demais. Os idosos receberam este benefício por estar mais vulneráveis não apenas à gripe, mas especialmente à pneumonia que se segue às infecções e é uma importante causa de internações e até de óbito entre este público.
A eficácia da vacina se deve às periódicas atualizações em sua composição, de acordo com a mutação viral, garantindo a imunidade ano a ano. O grau de proteção é variável; a cada dez vacinados, de sete a nove aproximadamente não terão gripe. De um a três podem se infectar, contudo, com sintomas mais leves que os habituais.

Cuidados simples, resultados múltiplos

Confira alguns cuidados importantes para prevenir a gripe:
· Agasalhar-se bem e fugir da chuva são recomendações fundamentais. O choque térmico agride as vias aéreas, facilitando as infecções

· Alimentação equilibrada, horas regulares de sono e atividades físicas são imprescindíveis para melhora da defesa do organismo. Seguindo esses hábitos, mesmo em contato com o vírus, a pessoa pode não desenvolver a infecção

· Os ambientes devem ser sempre ventilados e, se possível, com temperatura agradável

· Nos dias mais secos, coloque uma bacia com água ou uma toalha úmida dentro do quarto antes de dormir

· Não deixe de ingerir líquidos. Além de hidratar, ajuda a manter a temperatura do corpo estável

· Lave as mãos com frequência, pois elas têm um grande poder de transmissão de agentes infecciosos

· Se tiver mais de 60 anos ou for portador de doença pulmonar crônica, vacine-se contra a gripe, de preferência, dois meses antes do inverno, para uma melhor reação do organismo e criação de anticorpos.

Redação eAgora
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Cerca de 90% dos casos são causados por vírus e acometem principalmente crianças e idosos

O clima seco e a queda da temperatura são fatores que favorecem o desenvolvimento de infecções e alergias respiratórias.
Isso porque essas condições atmosféricas facilitam o desenvolvimento dos agentes virais e, por consequência, o aparecimento das infecções respiratórias. Também as pessoas passam mais tempo em ambientes fechados, o que facilita a circulação de microrganismos e a transmissão das infecções de pessoas para pessoas.
"Com o ar mais seco e temperaturas mais baixas, há maior exposição das crianças e adultos a ácaros, poeira, mofo e demais substâncias alérgenas, desencadeando crises de asma, rinite e outras alergias respiratórias”, explica o dr. José Eduardo Cançado, presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT).
É claro que as infecções respiratórias podem ocorrer em qualquer época do ano. Porém, no inverno, com o tempo mais seco, as mucosas ficam ressecadas, diminuindo as defesas locais do organismo e favorecendo infecções respiratórias como gripe, resfriado, amigdalites, faringites, sinusite e pneumonia. Nessa época do ano, o número de internações aumenta em relação às outras.
"Para os indivíduos que já sofrem de problemas respiratórios crônicos, como asma e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, a DPOC, o período é adequado para procurar um pneumologista para avaliação e para a introdução de medidas de controle. Afinal, são pacientes que têm suscetibilidade maior de agravamento dessas doenças. Se não houver controle, isso pode levar inclusive à morte”, ressalta dr. Cançado.
Especificamente para o resfriado, que é uma infecção viral, não existe medicamento com eficácia comprovada. Já para gripe e infecções bacterianas existem medicamentos específicos, porém, somente o médico é que poderá avaliar e prescrever o tratamento adequado.
Já a vacina contra a gripe é a única medida preventiva eficaz para reduzir a incidência, diminuindo também os índices de complicações, como as pneumonias. Ela é oferecida gratuitamente pelo Governo Federal para todos aqueles com idade superior a 60 anos; e está disponível na rede privada para os demais. Os idosos receberam este benefício por estar mais vulneráveis não apenas à gripe, mas especialmente à pneumonia que se segue às infecções e é uma importante causa de internações e até de óbito entre este público.
A eficácia da vacina se deve às periódicas atualizações em sua composição, de acordo com a mutação viral, garantindo a imunidade ano a ano. O grau de proteção é variável; a cada dez vacinados, de sete a nove aproximadamente não terão gripe. De um a três podem se infectar, contudo, com sintomas mais leves que os habituais.

Cuidados simples, resultados múltiplos

Confira alguns cuidados importantes para prevenir a gripe:
· Agasalhar-se bem e fugir da chuva são recomendações fundamentais. O choque térmico agride as vias aéreas, facilitando as infecções

· Alimentação equilibrada, horas regulares de sono e atividades físicas são imprescindíveis para melhora da defesa do organismo. Seguindo esses hábitos, mesmo em contato com o vírus, a pessoa pode não desenvolver a infecção

· Os ambientes devem ser sempre ventilados e, se possível, com temperatura agradável

· Nos dias mais secos, coloque uma bacia com água ou uma toalha úmida dentro do quarto antes de dormir

· Não deixe de ingerir líquidos. Além de hidratar, ajuda a manter a temperatura do corpo estável

· Lave as mãos com frequência, pois elas têm um grande poder de transmissão de agentes infecciosos

· Se tiver mais de 60 anos ou for portador de doença pulmonar crônica, vacine-se contra a gripe, de preferência, dois meses antes do inverno, para uma melhor reação do organismo e criação de anticorpos.

Redação eAgora
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Preocupados com os dados sobre a regularização da adoção em Alagoas, a Comissão Judiciária de Adoção de Alagoas quer saber qual atual situação das crianças e adolescentes. Dados apontam que apenas 20 crianças em Alagoas estão inscritas no Cadastro Nacional de Adoção.
Segundo dados nacionais, existem 17.736 pessoas inscritas à espera de uma criança para adotar e apenas 2.494 crianças e adolescentes regularizados para o processo de adoção em todo o Brasil. Em Alagoas, sabe-se que há mais de 700 crianças e adolescentes em creches e casas de passagem, mas apenas 20 delas estão inscritas no cadastro nacional, ou seja, então regularizadas para serem adotadas.
Por causa do pequeno número de crianças inscritas no cadastro nacional, a Comissão Judiciária de Adoção quer saber dos diretores das casas de adoção os motivos de ainda possuir um número muito pequeno de crianças inscritas no cadastro. “Queremos saber a atual situação para resolver a questão e incentivar a adoção, pois há muita criança à espera de uma família e muita família querendo dar um lar para elas”, ressaltou o juiz Paulo Zacarias, presidente da Comissão Judiciária de Adoção.
Para o corregedor do Tribunal de Justiça, desembargador José Carlos Malta Marques, a falta de regularização dessas crianças no processo de adoção desmotiva muitas famílias a adotarem e incentivam a adoção ilegal. “O trâmite normal de adoção, com uma criança inserida no cadastro nacional, leva cerca de 90 dias. Quando esta criança ainda não está regularizada para a adoção, esse trâmite se estende por mais de ano. Precisamos mudar este quadro e incentivar a adoção legal em Alagoas”, enfatizou Marques.
Representantes de 22 casas de adoção foram convocadas pela Comissão Judiciária para participar da reunião que acontece nesta quarta-feira, dia 17, no prédio do Tribunal de Justiça. “Estamos reunindo todos os diretores de lares para procurar resolver esta questão em definitivo. Queremos um levantamento para identificar quais os maiores problemas enfrentados para inserir esta criança no cadastro nacional e procurar os meios para que ela seja logo adotada”, completou Paulo Zacarias.
Já para o secretário da Comissão Judiciária de Adoção Internacional, Hamilton Ramos, é preciso incentivar a adoção em todo o país, uma vez que muitas crianças ainda estão em abrigos. “Precisamos aumentar o número de crianças cadastradas e incentivar esta adoção. Há crianças que passam 17 a 18 anos em casas de passagem e isso não pode acontecer. É uma casa de passagem e não permanente. Precisamos incentivar a adoção, facilitando o processo, para que mais crianças possam ganhar um lar”, disse.

Por: Flávia Duarte
Para: Alagoas 24 horas
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Preocupados com os dados sobre a regularização da adoção em Alagoas, a Comissão Judiciária de Adoção de Alagoas quer saber qual atual situação das crianças e adolescentes. Dados apontam que apenas 20 crianças em Alagoas estão inscritas no Cadastro Nacional de Adoção.
Segundo dados nacionais, existem 17.736 pessoas inscritas à espera de uma criança para adotar e apenas 2.494 crianças e adolescentes regularizados para o processo de adoção em todo o Brasil. Em Alagoas, sabe-se que há mais de 700 crianças e adolescentes em creches e casas de passagem, mas apenas 20 delas estão inscritas no cadastro nacional, ou seja, então regularizadas para serem adotadas.
Por causa do pequeno número de crianças inscritas no cadastro nacional, a Comissão Judiciária de Adoção quer saber dos diretores das casas de adoção os motivos de ainda possuir um número muito pequeno de crianças inscritas no cadastro. “Queremos saber a atual situação para resolver a questão e incentivar a adoção, pois há muita criança à espera de uma família e muita família querendo dar um lar para elas”, ressaltou o juiz Paulo Zacarias, presidente da Comissão Judiciária de Adoção.
Para o corregedor do Tribunal de Justiça, desembargador José Carlos Malta Marques, a falta de regularização dessas crianças no processo de adoção desmotiva muitas famílias a adotarem e incentivam a adoção ilegal. “O trâmite normal de adoção, com uma criança inserida no cadastro nacional, leva cerca de 90 dias. Quando esta criança ainda não está regularizada para a adoção, esse trâmite se estende por mais de ano. Precisamos mudar este quadro e incentivar a adoção legal em Alagoas”, enfatizou Marques.
Representantes de 22 casas de adoção foram convocadas pela Comissão Judiciária para participar da reunião que acontece nesta quarta-feira, dia 17, no prédio do Tribunal de Justiça. “Estamos reunindo todos os diretores de lares para procurar resolver esta questão em definitivo. Queremos um levantamento para identificar quais os maiores problemas enfrentados para inserir esta criança no cadastro nacional e procurar os meios para que ela seja logo adotada”, completou Paulo Zacarias.
Já para o secretário da Comissão Judiciária de Adoção Internacional, Hamilton Ramos, é preciso incentivar a adoção em todo o país, uma vez que muitas crianças ainda estão em abrigos. “Precisamos aumentar o número de crianças cadastradas e incentivar esta adoção. Há crianças que passam 17 a 18 anos em casas de passagem e isso não pode acontecer. É uma casa de passagem e não permanente. Precisamos incentivar a adoção, facilitando o processo, para que mais crianças possam ganhar um lar”, disse.

Por: Flávia Duarte
Para: Alagoas 24 horas
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Preocupados com os dados sobre a regularização da adoção em Alagoas, a Comissão Judiciária de Adoção de Alagoas quer saber qual atual situação das crianças e adolescentes. Dados apontam que apenas 20 crianças em Alagoas estão inscritas no Cadastro Nacional de Adoção.
Segundo dados nacionais, existem 17.736 pessoas inscritas à espera de uma criança para adotar e apenas 2.494 crianças e adolescentes regularizados para o processo de adoção em todo o Brasil. Em Alagoas, sabe-se que há mais de 700 crianças e adolescentes em creches e casas de passagem, mas apenas 20 delas estão inscritas no cadastro nacional, ou seja, então regularizadas para serem adotadas.
Por causa do pequeno número de crianças inscritas no cadastro nacional, a Comissão Judiciária de Adoção quer saber dos diretores das casas de adoção os motivos de ainda possuir um número muito pequeno de crianças inscritas no cadastro. “Queremos saber a atual situação para resolver a questão e incentivar a adoção, pois há muita criança à espera de uma família e muita família querendo dar um lar para elas”, ressaltou o juiz Paulo Zacarias, presidente da Comissão Judiciária de Adoção.
Para o corregedor do Tribunal de Justiça, desembargador José Carlos Malta Marques, a falta de regularização dessas crianças no processo de adoção desmotiva muitas famílias a adotarem e incentivam a adoção ilegal. “O trâmite normal de adoção, com uma criança inserida no cadastro nacional, leva cerca de 90 dias. Quando esta criança ainda não está regularizada para a adoção, esse trâmite se estende por mais de ano. Precisamos mudar este quadro e incentivar a adoção legal em Alagoas”, enfatizou Marques.
Representantes de 22 casas de adoção foram convocadas pela Comissão Judiciária para participar da reunião que acontece nesta quarta-feira, dia 17, no prédio do Tribunal de Justiça. “Estamos reunindo todos os diretores de lares para procurar resolver esta questão em definitivo. Queremos um levantamento para identificar quais os maiores problemas enfrentados para inserir esta criança no cadastro nacional e procurar os meios para que ela seja logo adotada”, completou Paulo Zacarias.
Já para o secretário da Comissão Judiciária de Adoção Internacional, Hamilton Ramos, é preciso incentivar a adoção em todo o país, uma vez que muitas crianças ainda estão em abrigos. “Precisamos aumentar o número de crianças cadastradas e incentivar esta adoção. Há crianças que passam 17 a 18 anos em casas de passagem e isso não pode acontecer. É uma casa de passagem e não permanente. Precisamos incentivar a adoção, facilitando o processo, para que mais crianças possam ganhar um lar”, disse.

Por: Flávia Duarte
Para: Alagoas 24 horas
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A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça anuncia nesta 5ª feira (18), em São Domingos do Araguaia (PA), a conclusão de 91 processos de anistia política e pedidos de indenização em favor de camponeses perseguidos pelo Exército durante a repressão à guerrilha do Araguaia (1972-1975). São pessoas que não participaram dos combates, mas foram perseguidas pelo Estado e que tiveram de esperar décadas para serem reparadas. Sem vínculos com a guerrilha ou o Exército, muitas famílias de camponeses perderam terras e filhos e hoje cobram uma reparação.
Um dos atingidos pela repressão à guerrilha e que pede indenização é Eduardo Rodrigues, que vivia com a família num sítio na Faveira, povoado próximo a São Domingos do Araguaia, onde atuou o Destacamento A da guerrilha. Eduardo foi obrigado a deixar a propriedade por suspeita de envolvimento com os comunistas. Um de seus filhos, Sabino, 14 anos, morreu na explosão de uma granada abandonada pelo Exército em 1973. Outro filho, Lauro, à época com 13, perdeu a mão esquerda. A família exige a terra de volta e indenização pela morte de Sabino.
A comissão levou dois anos para investigar esses 91 casos. Durante esse tempo, foram duas visitas à região e 287 depoimentos colhidos para concluir esses processos. O ministro da Justiça, Tarso Genro, e o presidente da comissão, Paulo Abrão, farão o anúncio das indenizações em ato público no Pará na abertura da 24ª Caravana da Anistia. Até agora, 14 guerrilheiros e um camponês foram anistiados. Os pedidos de outros dois camponeses foram negados. Os dois recorreram e aguardam o julgamento do recurso. Com a conclusão desses 91 processos, restarão 191 para serem julgados pela Comissão de Anistia.
O anúncio de pagamento de indenizações aos camponeses ocorre 13 anos depois que o governo federal concedeu o benefício às famílias dos guerrilheiros. Em 1996, o então presidente Fernando Henrique Cardoso repassou cerca de R$ 120 mil para cada uma das famílias dos militantes do PCdoB. O valor das indenizações que serão pagas para os camponeses devem ficar longe do que foi concedido aos parentes dos comunistas mortos.
Além do anúncio do resultado desses processos, a comissão ouvirá os depoimentos de mais 90 camponeses que servirão para elucidar os casos restantes. Os relatos serão depois cruzados com documentos da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados e do Ministério Público e com registros bibliográficos existentes sobre a guerrilha.

POLÊMICA

Entre os processos que aguardam avaliação pela Comissão de Anistia está o pedido de indenização a José Anselmo dos Santos, o Cabo Anselmo. O caso é um dos mais complicados nas mãos dos integrantes da comissão. A dificuldade é saber se ele foi perseguido ou somente uma vítima que se tornou delator dos integrantes da guerrilha e que agora pede para ser reconhecido como anistiado político.
A repressão à guerrilha do Araguaia resultou na tortura e desaparecimento de aproximadamente 70 pessoas, entre militantes do PC do B e camponeses. O caso levou o Brasil à condição de réu na Corte Interamericana de Direitos Humanos, órgão da Organização dos Estados Americanos (OEA). No ano passado, a Corte recomendou ao governo brasileiro que determine a responsabilização penal pelos desaparecimentos e a reparação aos familiares dos mortos e desaparecidos.
No Ministério da Defesa, uma comissão foi criada por determinação da Justiça para buscar informações que possam levar à localização de corpos de militantes e camponeses mortos pela repressão à guerrilha. A demora para a identificação dos corpos levou o governo brasileiro a receber novas críticas neste ano. A Corte afirmou que o Brasil não havia avançado nesse trabalho.(AE)

Fonte:Jornal Cruzeiro do Sul (Sorocaba)
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A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça anuncia nesta 5ª feira (18), em São Domingos do Araguaia (PA), a conclusão de 91 processos de anistia política e pedidos de indenização em favor de camponeses perseguidos pelo Exército durante a repressão à guerrilha do Araguaia (1972-1975). São pessoas que não participaram dos combates, mas foram perseguidas pelo Estado e que tiveram de esperar décadas para serem reparadas. Sem vínculos com a guerrilha ou o Exército, muitas famílias de camponeses perderam terras e filhos e hoje cobram uma reparação.
Um dos atingidos pela repressão à guerrilha e que pede indenização é Eduardo Rodrigues, que vivia com a família num sítio na Faveira, povoado próximo a São Domingos do Araguaia, onde atuou o Destacamento A da guerrilha. Eduardo foi obrigado a deixar a propriedade por suspeita de envolvimento com os comunistas. Um de seus filhos, Sabino, 14 anos, morreu na explosão de uma granada abandonada pelo Exército em 1973. Outro filho, Lauro, à época com 13, perdeu a mão esquerda. A família exige a terra de volta e indenização pela morte de Sabino.
A comissão levou dois anos para investigar esses 91 casos. Durante esse tempo, foram duas visitas à região e 287 depoimentos colhidos para concluir esses processos. O ministro da Justiça, Tarso Genro, e o presidente da comissão, Paulo Abrão, farão o anúncio das indenizações em ato público no Pará na abertura da 24ª Caravana da Anistia. Até agora, 14 guerrilheiros e um camponês foram anistiados. Os pedidos de outros dois camponeses foram negados. Os dois recorreram e aguardam o julgamento do recurso. Com a conclusão desses 91 processos, restarão 191 para serem julgados pela Comissão de Anistia.
O anúncio de pagamento de indenizações aos camponeses ocorre 13 anos depois que o governo federal concedeu o benefício às famílias dos guerrilheiros. Em 1996, o então presidente Fernando Henrique Cardoso repassou cerca de R$ 120 mil para cada uma das famílias dos militantes do PCdoB. O valor das indenizações que serão pagas para os camponeses devem ficar longe do que foi concedido aos parentes dos comunistas mortos.
Além do anúncio do resultado desses processos, a comissão ouvirá os depoimentos de mais 90 camponeses que servirão para elucidar os casos restantes. Os relatos serão depois cruzados com documentos da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados e do Ministério Público e com registros bibliográficos existentes sobre a guerrilha.

POLÊMICA

Entre os processos que aguardam avaliação pela Comissão de Anistia está o pedido de indenização a José Anselmo dos Santos, o Cabo Anselmo. O caso é um dos mais complicados nas mãos dos integrantes da comissão. A dificuldade é saber se ele foi perseguido ou somente uma vítima que se tornou delator dos integrantes da guerrilha e que agora pede para ser reconhecido como anistiado político.
A repressão à guerrilha do Araguaia resultou na tortura e desaparecimento de aproximadamente 70 pessoas, entre militantes do PC do B e camponeses. O caso levou o Brasil à condição de réu na Corte Interamericana de Direitos Humanos, órgão da Organização dos Estados Americanos (OEA). No ano passado, a Corte recomendou ao governo brasileiro que determine a responsabilização penal pelos desaparecimentos e a reparação aos familiares dos mortos e desaparecidos.
No Ministério da Defesa, uma comissão foi criada por determinação da Justiça para buscar informações que possam levar à localização de corpos de militantes e camponeses mortos pela repressão à guerrilha. A demora para a identificação dos corpos levou o governo brasileiro a receber novas críticas neste ano. A Corte afirmou que o Brasil não havia avançado nesse trabalho.(AE)

Fonte:Jornal Cruzeiro do Sul (Sorocaba)
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A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça anuncia nesta 5ª feira (18), em São Domingos do Araguaia (PA), a conclusão de 91 processos de anistia política e pedidos de indenização em favor de camponeses perseguidos pelo Exército durante a repressão à guerrilha do Araguaia (1972-1975). São pessoas que não participaram dos combates, mas foram perseguidas pelo Estado e que tiveram de esperar décadas para serem reparadas. Sem vínculos com a guerrilha ou o Exército, muitas famílias de camponeses perderam terras e filhos e hoje cobram uma reparação.
Um dos atingidos pela repressão à guerrilha e que pede indenização é Eduardo Rodrigues, que vivia com a família num sítio na Faveira, povoado próximo a São Domingos do Araguaia, onde atuou o Destacamento A da guerrilha. Eduardo foi obrigado a deixar a propriedade por suspeita de envolvimento com os comunistas. Um de seus filhos, Sabino, 14 anos, morreu na explosão de uma granada abandonada pelo Exército em 1973. Outro filho, Lauro, à época com 13, perdeu a mão esquerda. A família exige a terra de volta e indenização pela morte de Sabino.
A comissão levou dois anos para investigar esses 91 casos. Durante esse tempo, foram duas visitas à região e 287 depoimentos colhidos para concluir esses processos. O ministro da Justiça, Tarso Genro, e o presidente da comissão, Paulo Abrão, farão o anúncio das indenizações em ato público no Pará na abertura da 24ª Caravana da Anistia. Até agora, 14 guerrilheiros e um camponês foram anistiados. Os pedidos de outros dois camponeses foram negados. Os dois recorreram e aguardam o julgamento do recurso. Com a conclusão desses 91 processos, restarão 191 para serem julgados pela Comissão de Anistia.
O anúncio de pagamento de indenizações aos camponeses ocorre 13 anos depois que o governo federal concedeu o benefício às famílias dos guerrilheiros. Em 1996, o então presidente Fernando Henrique Cardoso repassou cerca de R$ 120 mil para cada uma das famílias dos militantes do PCdoB. O valor das indenizações que serão pagas para os camponeses devem ficar longe do que foi concedido aos parentes dos comunistas mortos.
Além do anúncio do resultado desses processos, a comissão ouvirá os depoimentos de mais 90 camponeses que servirão para elucidar os casos restantes. Os relatos serão depois cruzados com documentos da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados e do Ministério Público e com registros bibliográficos existentes sobre a guerrilha.

POLÊMICA

Entre os processos que aguardam avaliação pela Comissão de Anistia está o pedido de indenização a José Anselmo dos Santos, o Cabo Anselmo. O caso é um dos mais complicados nas mãos dos integrantes da comissão. A dificuldade é saber se ele foi perseguido ou somente uma vítima que se tornou delator dos integrantes da guerrilha e que agora pede para ser reconhecido como anistiado político.
A repressão à guerrilha do Araguaia resultou na tortura e desaparecimento de aproximadamente 70 pessoas, entre militantes do PC do B e camponeses. O caso levou o Brasil à condição de réu na Corte Interamericana de Direitos Humanos, órgão da Organização dos Estados Americanos (OEA). No ano passado, a Corte recomendou ao governo brasileiro que determine a responsabilização penal pelos desaparecimentos e a reparação aos familiares dos mortos e desaparecidos.
No Ministério da Defesa, uma comissão foi criada por determinação da Justiça para buscar informações que possam levar à localização de corpos de militantes e camponeses mortos pela repressão à guerrilha. A demora para a identificação dos corpos levou o governo brasileiro a receber novas críticas neste ano. A Corte afirmou que o Brasil não havia avançado nesse trabalho.(AE)

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Operação tem como objetivo a captura do homem responsável por atear fogo em lotação

A Brigada Militar prendeu na tarde desta quinta-feira um homem e duas mulheres em um beco da Vila Mario Quintana, no Bairro Humaitá, zona norte de Porto Alegre.

Fortemente armados e com um helicóptero, cerca de 135 homens do 1º, do 19º, do 11º e do BOE participam da operação da Brigada Militar. O objetivo é prender três traficantes de drogas que agem na região, entre eles, o suspeito de atear fogo em uma lotação, na noite desta quarta-feira.

O incêndio seria represália à morte de um traficante na terça-feira, em um confronto com brigadianos. O posto policial da região continua recebendo ligações anônimas com ameaças.

BM apreende cerca de 800 pedras de crack
Ao entrar na casa dos detidos, os policiais surpreenderam o grupo embalando papelotes com pedras de crack. Não há um número oficial, mas estima-se que seriam cerca de 800 pedras. Um adolescente que estava com o grupo foi apreendido. Os quatro foram levados para a 3ª DPPA.


Zero Hora
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A Brigada Militar prendeu na tarde desta quinta-feira um homem e duas mulheres em um beco da Vila Mario Quintana, no Bairro Humaitá, zona norte de Porto Alegre.

Fortemente armados e com um helicóptero, cerca de 135 homens do 1º, do 19º, do 11º e do BOE participam da operação da Brigada Militar. O objetivo é prender três traficantes de drogas que agem na região, entre eles, o suspeito de atear fogo em uma lotação, na noite desta quarta-feira.

O incêndio seria represália à morte de um traficante na terça-feira, em um confronto com brigadianos. O posto policial da região continua recebendo ligações anônimas com ameaças.

BM apreende cerca de 800 pedras de crack
Ao entrar na casa dos detidos, os policiais surpreenderam o grupo embalando papelotes com pedras de crack. Não há um número oficial, mas estima-se que seriam cerca de 800 pedras. Um adolescente que estava com o grupo foi apreendido. Os quatro foram levados para a 3ª DPPA.


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Operação tem como objetivo a captura do homem responsável por atear fogo em lotação

A Brigada Militar prendeu na tarde desta quinta-feira um homem e duas mulheres em um beco da Vila Mario Quintana, no Bairro Humaitá, zona norte de Porto Alegre.

Fortemente armados e com um helicóptero, cerca de 135 homens do 1º, do 19º, do 11º e do BOE participam da operação da Brigada Militar. O objetivo é prender três traficantes de drogas que agem na região, entre eles, o suspeito de atear fogo em uma lotação, na noite desta quarta-feira.

O incêndio seria represália à morte de um traficante na terça-feira, em um confronto com brigadianos. O posto policial da região continua recebendo ligações anônimas com ameaças.

BM apreende cerca de 800 pedras de crack
Ao entrar na casa dos detidos, os policiais surpreenderam o grupo embalando papelotes com pedras de crack. Não há um número oficial, mas estima-se que seriam cerca de 800 pedras. Um adolescente que estava com o grupo foi apreendido. Os quatro foram levados para a 3ª DPPA.


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Delegada Eunice Bonome, "esperamos concluir o caso em menos de 30 dias"

Delegacia da Criança já esta investigando o caso

Os pais da criança molestada dentro da creche municipal Rio Negro, no Sitio Cercado, confirmaram a queixa aos policiais civis do Núcleo de Proteção a Criança e ao Adolescente Vítimas de Crime (Nucria). Eles teriam sido avisados quase duas semanas depois do crime pela diretoria da creche. Segundo o depoimento deles, uma funcionária teria visto um educador molestando a criança em uma sala da creche e teria avisado a diretoria.
Segundo a delegada Eunice Bonome, logo que a denúncia foi feita pelos pais da criança, na terça-feira (16), ela já foi encaminhada a um psicólogo e ao Instituto Médico Legal para exames. Segundo a delegada ,a criança, por ser muito pequena, ainda não pode dar depoimento direto à polícia, porque isto poderia ser traumático.

“O psicólogo vai conversar com ela para que aos poucos ela vá falando sobre o que aconteceu sem que danos maiores sejam causados. Em casos de pedofilia a criança sofre com a culpa, pois geralmente o pedófilo a faz crer que ela é quem deseja aquilo. Conseguindo sua confiança de forma agradável, o pedófilo intimida com mais facilidade a vitima, que têm dificuldades posteriormente para contar o que acontecia no momento em que era molestada”.
As investigações ainda estão em fase inicial. Funcionários da creche já foram intimados para prestar depoimento e a procuradoria do município já foi contatada para se manifestar sobre o caso. O suspeito ainda não prestou depoimento e só será ouvido depois que os laudos do psicólogo e do IML estejam em mãos da Policia Civil. “Somente depois que tenhamos mais provas é que ele será chamado a depor. Se o convocarmos agora não poderemos questioná-lo sem provas concretas, o que implicará em uma nova convocação quando estas estiveram em nossas mãos”, disse a delegada.
O funcionário já foi afastado da creche. Segundo a delegada se trata de uma servidor que estava substituindo uma professora da creche e que trabalhava lá há pouco tempo. A Procuradoria Geral do Município já iniciou um trabalho de investigação paralelo para apurar a transgressão disciplinar e funcional do suspeito.

Jadson Andre


Jornale
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Delegacia da Criança já esta investigando o caso

Os pais da criança molestada dentro da creche municipal Rio Negro, no Sitio Cercado, confirmaram a queixa aos policiais civis do Núcleo de Proteção a Criança e ao Adolescente Vítimas de Crime (Nucria). Eles teriam sido avisados quase duas semanas depois do crime pela diretoria da creche. Segundo o depoimento deles, uma funcionária teria visto um educador molestando a criança em uma sala da creche e teria avisado a diretoria.
Segundo a delegada Eunice Bonome, logo que a denúncia foi feita pelos pais da criança, na terça-feira (16), ela já foi encaminhada a um psicólogo e ao Instituto Médico Legal para exames. Segundo a delegada ,a criança, por ser muito pequena, ainda não pode dar depoimento direto à polícia, porque isto poderia ser traumático.

“O psicólogo vai conversar com ela para que aos poucos ela vá falando sobre o que aconteceu sem que danos maiores sejam causados. Em casos de pedofilia a criança sofre com a culpa, pois geralmente o pedófilo a faz crer que ela é quem deseja aquilo. Conseguindo sua confiança de forma agradável, o pedófilo intimida com mais facilidade a vitima, que têm dificuldades posteriormente para contar o que acontecia no momento em que era molestada”.
As investigações ainda estão em fase inicial. Funcionários da creche já foram intimados para prestar depoimento e a procuradoria do município já foi contatada para se manifestar sobre o caso. O suspeito ainda não prestou depoimento e só será ouvido depois que os laudos do psicólogo e do IML estejam em mãos da Policia Civil. “Somente depois que tenhamos mais provas é que ele será chamado a depor. Se o convocarmos agora não poderemos questioná-lo sem provas concretas, o que implicará em uma nova convocação quando estas estiveram em nossas mãos”, disse a delegada.
O funcionário já foi afastado da creche. Segundo a delegada se trata de uma servidor que estava substituindo uma professora da creche e que trabalhava lá há pouco tempo. A Procuradoria Geral do Município já iniciou um trabalho de investigação paralelo para apurar a transgressão disciplinar e funcional do suspeito.

Jadson Andre


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Delegada Eunice Bonome, "esperamos concluir o caso em menos de 30 dias"

Delegacia da Criança já esta investigando o caso

Os pais da criança molestada dentro da creche municipal Rio Negro, no Sitio Cercado, confirmaram a queixa aos policiais civis do Núcleo de Proteção a Criança e ao Adolescente Vítimas de Crime (Nucria). Eles teriam sido avisados quase duas semanas depois do crime pela diretoria da creche. Segundo o depoimento deles, uma funcionária teria visto um educador molestando a criança em uma sala da creche e teria avisado a diretoria.
Segundo a delegada Eunice Bonome, logo que a denúncia foi feita pelos pais da criança, na terça-feira (16), ela já foi encaminhada a um psicólogo e ao Instituto Médico Legal para exames. Segundo a delegada ,a criança, por ser muito pequena, ainda não pode dar depoimento direto à polícia, porque isto poderia ser traumático.

“O psicólogo vai conversar com ela para que aos poucos ela vá falando sobre o que aconteceu sem que danos maiores sejam causados. Em casos de pedofilia a criança sofre com a culpa, pois geralmente o pedófilo a faz crer que ela é quem deseja aquilo. Conseguindo sua confiança de forma agradável, o pedófilo intimida com mais facilidade a vitima, que têm dificuldades posteriormente para contar o que acontecia no momento em que era molestada”.
As investigações ainda estão em fase inicial. Funcionários da creche já foram intimados para prestar depoimento e a procuradoria do município já foi contatada para se manifestar sobre o caso. O suspeito ainda não prestou depoimento e só será ouvido depois que os laudos do psicólogo e do IML estejam em mãos da Policia Civil. “Somente depois que tenhamos mais provas é que ele será chamado a depor. Se o convocarmos agora não poderemos questioná-lo sem provas concretas, o que implicará em uma nova convocação quando estas estiveram em nossas mãos”, disse a delegada.
O funcionário já foi afastado da creche. Segundo a delegada se trata de uma servidor que estava substituindo uma professora da creche e que trabalhava lá há pouco tempo. A Procuradoria Geral do Município já iniciou um trabalho de investigação paralelo para apurar a transgressão disciplinar e funcional do suspeito.

Jadson Andre


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Para descobrir como as crianças brasileiras estão brincando, a Folhinha, caderno infantil da Folha de S.Paulo, criou o Mapa do Brincar, concurso que analisará e selecionará brincadeiras indicadas pelas próprias crianças.

O objetivo do projeto é mapear as semelhanças e as diferenças entre as brincadeiras brasileiras, que variam em cada região do país. Lembre-se: o resultado desse mapeamento pode constituir importante suporte para a pedagogia, a antropologia e cultura do país.

O Mapa do Brincar analisará e selecionará brincadeiras indicadas pelas próprias crianças. O projeto, que foi iniciado em maio, receberá indicações de brincadeiras até 3 de julho, e o resultado será divulgado em outubro.

Podem participar crianças de até 12 anos, mas não serão aceitas inscrições cujos textos tenham sido produzidos por adultos (pais e/ou responsáveis), ou seja, a própria criança tem de fazer o texto. Os participantes cujas brincadeiras forem selecionadas terão o nome e a brincadeira divulgados na edição de 3 de outubro da Folhinha.

Para participar é necessário enviar a descrição da brincadeira por correio (Al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, CEP 01202-900, São Paulo, SP), por e-mail (mapadobrincar@uol.com.br) ou pelo blog da Folhinha (www.blogdafolhinha.folha.blog.uol.com.br). Também podem ser enviadas fotos, áudios e vídeos das brincadeiras.

Após as inscrições, os trabalhos vão passar pela análise das “mestres em brincadeiras” Renata Meirelles e Adriana Friedmann e pela equipe da Folhinha. Os vencedores poderão ser visitados pela equipe de repórteres da Folha de S.Paulo, que vai conhecer de perto como as crianças estão se divertindo.

As instituições (creches, escolas, ONGs, orfanatos, Oscips etc.) que enviarem trabalhos de cem ou mais crianças ganharão um certificado de participação do Mapa do Brincar. Já a instituição com maior número de trabalhos inscritos será premiada com uma assinatura semestral da Folha.

Conheça as regras e divulgue para suas crianças:

1 – Você pode participar com brincadeiras que você brinca hoje: não vale fazer pesquisa sobre brincadeiras legais ou copiá-las de livros, revistas ou sites para mandar para cá.

2 – Você pode mandar mais de uma brincadeira num mesmo envelope, mas cada uma deve ter sua própria ficha de inscrição.

3 – É importante descrever e detalhar bem a brincadeira.

4 – Se achar importante, você pode desenhar para explicar melhor. E até fotografar, filmar ou gravar a brincadeira e mandar para mapadobrincar@uol.com.br.

5- Podem participar do mapa crianças com até 12 anos de idade.

6- Os participantes não podem contar com a ajuda dos pais ou responsáveis na produção dos textos e dos desenhos. Crianças não alfabetizadas podem pedir ajuda para um responsável, que deve preservar a forma de contar da criança.

7- Junto com o seu texto, mande a ficha de inscrição preenchida em letra de forma. Essa ficha pode ser copiada: o importante é ter todas as informações que constam dela.

8- Envie cartas até 3/07/2009, às 18h00, e e-mails até 3/07/2009, às 23h59. Não haverá confirmação de recebimento de material.

9- Em caso de dúvida, ligue para o tel. 0/xx/11/3224-4412/3851 ou escreva para mapadobrincar@uol.com.br.

10- Consulte o regulamento completo no blog da Folhinha



(www.blogdafolhinha.folha.blog.uol.com.br)
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Para descobrir como as crianças brasileiras estão brincando, a Folhinha, caderno infantil da Folha de S.Paulo, criou o Mapa do Brincar, concurso que analisará e selecionará brincadeiras indicadas pelas próprias crianças.

O objetivo do projeto é mapear as semelhanças e as diferenças entre as brincadeiras brasileiras, que variam em cada região do país. Lembre-se: o resultado desse mapeamento pode constituir importante suporte para a pedagogia, a antropologia e cultura do país.

O Mapa do Brincar analisará e selecionará brincadeiras indicadas pelas próprias crianças. O projeto, que foi iniciado em maio, receberá indicações de brincadeiras até 3 de julho, e o resultado será divulgado em outubro.

Podem participar crianças de até 12 anos, mas não serão aceitas inscrições cujos textos tenham sido produzidos por adultos (pais e/ou responsáveis), ou seja, a própria criança tem de fazer o texto. Os participantes cujas brincadeiras forem selecionadas terão o nome e a brincadeira divulgados na edição de 3 de outubro da Folhinha.

Para participar é necessário enviar a descrição da brincadeira por correio (Al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, CEP 01202-900, São Paulo, SP), por e-mail (mapadobrincar@uol.com.br) ou pelo blog da Folhinha (www.blogdafolhinha.folha.blog.uol.com.br). Também podem ser enviadas fotos, áudios e vídeos das brincadeiras.

Após as inscrições, os trabalhos vão passar pela análise das “mestres em brincadeiras” Renata Meirelles e Adriana Friedmann e pela equipe da Folhinha. Os vencedores poderão ser visitados pela equipe de repórteres da Folha de S.Paulo, que vai conhecer de perto como as crianças estão se divertindo.

As instituições (creches, escolas, ONGs, orfanatos, Oscips etc.) que enviarem trabalhos de cem ou mais crianças ganharão um certificado de participação do Mapa do Brincar. Já a instituição com maior número de trabalhos inscritos será premiada com uma assinatura semestral da Folha.

Conheça as regras e divulgue para suas crianças:

1 – Você pode participar com brincadeiras que você brinca hoje: não vale fazer pesquisa sobre brincadeiras legais ou copiá-las de livros, revistas ou sites para mandar para cá.

2 – Você pode mandar mais de uma brincadeira num mesmo envelope, mas cada uma deve ter sua própria ficha de inscrição.

3 – É importante descrever e detalhar bem a brincadeira.

4 – Se achar importante, você pode desenhar para explicar melhor. E até fotografar, filmar ou gravar a brincadeira e mandar para mapadobrincar@uol.com.br.

5- Podem participar do mapa crianças com até 12 anos de idade.

6- Os participantes não podem contar com a ajuda dos pais ou responsáveis na produção dos textos e dos desenhos. Crianças não alfabetizadas podem pedir ajuda para um responsável, que deve preservar a forma de contar da criança.

7- Junto com o seu texto, mande a ficha de inscrição preenchida em letra de forma. Essa ficha pode ser copiada: o importante é ter todas as informações que constam dela.

8- Envie cartas até 3/07/2009, às 18h00, e e-mails até 3/07/2009, às 23h59. Não haverá confirmação de recebimento de material.

9- Em caso de dúvida, ligue para o tel. 0/xx/11/3224-4412/3851 ou escreva para mapadobrincar@uol.com.br.

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O objetivo do projeto é mapear as semelhanças e as diferenças entre as brincadeiras brasileiras, que variam em cada região do país. Lembre-se: o resultado desse mapeamento pode constituir importante suporte para a pedagogia, a antropologia e cultura do país.

O Mapa do Brincar analisará e selecionará brincadeiras indicadas pelas próprias crianças. O projeto, que foi iniciado em maio, receberá indicações de brincadeiras até 3 de julho, e o resultado será divulgado em outubro.

Podem participar crianças de até 12 anos, mas não serão aceitas inscrições cujos textos tenham sido produzidos por adultos (pais e/ou responsáveis), ou seja, a própria criança tem de fazer o texto. Os participantes cujas brincadeiras forem selecionadas terão o nome e a brincadeira divulgados na edição de 3 de outubro da Folhinha.

Para participar é necessário enviar a descrição da brincadeira por correio (Al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, CEP 01202-900, São Paulo, SP), por e-mail (mapadobrincar@uol.com.br) ou pelo blog da Folhinha (www.blogdafolhinha.folha.blog.uol.com.br). Também podem ser enviadas fotos, áudios e vídeos das brincadeiras.

Após as inscrições, os trabalhos vão passar pela análise das “mestres em brincadeiras” Renata Meirelles e Adriana Friedmann e pela equipe da Folhinha. Os vencedores poderão ser visitados pela equipe de repórteres da Folha de S.Paulo, que vai conhecer de perto como as crianças estão se divertindo.

As instituições (creches, escolas, ONGs, orfanatos, Oscips etc.) que enviarem trabalhos de cem ou mais crianças ganharão um certificado de participação do Mapa do Brincar. Já a instituição com maior número de trabalhos inscritos será premiada com uma assinatura semestral da Folha.

Conheça as regras e divulgue para suas crianças:

1 – Você pode participar com brincadeiras que você brinca hoje: não vale fazer pesquisa sobre brincadeiras legais ou copiá-las de livros, revistas ou sites para mandar para cá.

2 – Você pode mandar mais de uma brincadeira num mesmo envelope, mas cada uma deve ter sua própria ficha de inscrição.

3 – É importante descrever e detalhar bem a brincadeira.

4 – Se achar importante, você pode desenhar para explicar melhor. E até fotografar, filmar ou gravar a brincadeira e mandar para mapadobrincar@uol.com.br.

5- Podem participar do mapa crianças com até 12 anos de idade.

6- Os participantes não podem contar com a ajuda dos pais ou responsáveis na produção dos textos e dos desenhos. Crianças não alfabetizadas podem pedir ajuda para um responsável, que deve preservar a forma de contar da criança.

7- Junto com o seu texto, mande a ficha de inscrição preenchida em letra de forma. Essa ficha pode ser copiada: o importante é ter todas as informações que constam dela.

8- Envie cartas até 3/07/2009, às 18h00, e e-mails até 3/07/2009, às 23h59. Não haverá confirmação de recebimento de material.

9- Em caso de dúvida, ligue para o tel. 0/xx/11/3224-4412/3851 ou escreva para mapadobrincar@uol.com.br.

10- Consulte o regulamento completo no blog da Folhinha



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A candlelight vigil for Sean Goldman


Barry Goldman diz que o neto já deveria ter sido repatriado e que a situação que sua família vive é “terrível.
Vídeo: Michael Monday / Star-Ledger NJ
David Goldman já fez várias turnês na TV e o padrasto de Sean já deu entrevista em vídeo dizendo “como podem querer tirar um filho de um pai, Sean é como se fosse meu filho.” A avó materna deu entrevista no “Fantástico,” a avó paterna escreveu carta expressando ter saudades do garoto.

Agora quem soltou a voz foi Barry Goldman, avô americano do menino Sean.

“Estive no Brasil com o David para trazer Sean de volta, ele não voltou. Minha esposa compareceu a uma sessão na corte, e ele (Sean) não foi devolvido. Estamos nesse vai e volta por muito tempo, e tudo o que conseguimos até agora é manter o otimismo,” disse Barry ontem, durante vigília em Red Bank, Nova Jersey, para marcar os 5 anos que Sean foi levado para o Brasil.

“O propósito da vigília é pra dizer que estamos aqui e não desistiremos. Assistimos pacientemente, e esperamos por justiça,” disse Mark D’Angelis, co-criador do site bringseanhome.org.

Dezenas de pessoas acenderam velas e oraram pelo volta do menino.

“Tudo o que podemos dizer é ‘continuem lutando, não desistam. Esta é a única maneira que vamos trazê-lo de volta pra casa,” disse Matthew Langdon, amigo de infância de Sean.

Para Barry Goldman, a situação que sua família passa é "terrível."

“Meu neto tem que ser repatriado. Ele é um cidadão americano, da nossa família, nós o amamos, e sentimos que ele está sendo torturado. Provavelmente não deveria dizer isso, mas é assim que sentimos.”

David Goldman, pai que trava uma batalha judicial que dura 5 anos – mas que não deveria durar mais do que 6 semanas se o Brasil cumprisse o tratado internacional que assinou – agora aguarda a decisão do TRF do Rio de Janeiro.

Caso os desembargadores do TRF decidam que o recurso da família brasileira seja inválido, Sean deve ser retornado para os EUA em cumprimento da decisão do juiz federal Rafael de Souza Pereira Pinto.

Vale lembrar que nas 82 páginas da sua sentença, Pereira Pinto derrubou dois argumentos:
1) Que a União defende estrangeiro: "Tal linha de raciocínio revela-se tão obtusa, tão pobre tecnicamente, que dispensa maiores digressões argumentativas," disse o juiz;
2) Que o menino já está adaptado ao país: "Não importa quanto tempo se passou desde o início da permanência de Sean no Brasil, à revelia de seu pai, para fins de se aferir qual seria a residência habitual da criança." Para Pereira Pinto, a situação ilegal nunca deixou de existir.

Para Barry Goldman, a novela do caso Goldman traz um problema em particular.

“Estou ficando mais velho. Gostaria de ter a chance de passar um tempo com o garoto. Para voltar a fazer algumas coisas que costumávamos fazer antes que ele foi tirado de nós. Não sei quanto tempo eu tenho. Do jeito que está indo, quem sabe?”



Brasil com Z
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A candlelight vigil for Sean Goldman


Barry Goldman diz que o neto já deveria ter sido repatriado e que a situação que sua família vive é “terrível.
Vídeo: Michael Monday / Star-Ledger NJ
David Goldman já fez várias turnês na TV e o padrasto de Sean já deu entrevista em vídeo dizendo “como podem querer tirar um filho de um pai, Sean é como se fosse meu filho.” A avó materna deu entrevista no “Fantástico,” a avó paterna escreveu carta expressando ter saudades do garoto.

Agora quem soltou a voz foi Barry Goldman, avô americano do menino Sean.

“Estive no Brasil com o David para trazer Sean de volta, ele não voltou. Minha esposa compareceu a uma sessão na corte, e ele (Sean) não foi devolvido. Estamos nesse vai e volta por muito tempo, e tudo o que conseguimos até agora é manter o otimismo,” disse Barry ontem, durante vigília em Red Bank, Nova Jersey, para marcar os 5 anos que Sean foi levado para o Brasil.

“O propósito da vigília é pra dizer que estamos aqui e não desistiremos. Assistimos pacientemente, e esperamos por justiça,” disse Mark D’Angelis, co-criador do site bringseanhome.org.

Dezenas de pessoas acenderam velas e oraram pelo volta do menino.

“Tudo o que podemos dizer é ‘continuem lutando, não desistam. Esta é a única maneira que vamos trazê-lo de volta pra casa,” disse Matthew Langdon, amigo de infância de Sean.

Para Barry Goldman, a situação que sua família passa é "terrível."

“Meu neto tem que ser repatriado. Ele é um cidadão americano, da nossa família, nós o amamos, e sentimos que ele está sendo torturado. Provavelmente não deveria dizer isso, mas é assim que sentimos.”

David Goldman, pai que trava uma batalha judicial que dura 5 anos – mas que não deveria durar mais do que 6 semanas se o Brasil cumprisse o tratado internacional que assinou – agora aguarda a decisão do TRF do Rio de Janeiro.

Caso os desembargadores do TRF decidam que o recurso da família brasileira seja inválido, Sean deve ser retornado para os EUA em cumprimento da decisão do juiz federal Rafael de Souza Pereira Pinto.

Vale lembrar que nas 82 páginas da sua sentença, Pereira Pinto derrubou dois argumentos:
1) Que a União defende estrangeiro: "Tal linha de raciocínio revela-se tão obtusa, tão pobre tecnicamente, que dispensa maiores digressões argumentativas," disse o juiz;
2) Que o menino já está adaptado ao país: "Não importa quanto tempo se passou desde o início da permanência de Sean no Brasil, à revelia de seu pai, para fins de se aferir qual seria a residência habitual da criança." Para Pereira Pinto, a situação ilegal nunca deixou de existir.

Para Barry Goldman, a novela do caso Goldman traz um problema em particular.

“Estou ficando mais velho. Gostaria de ter a chance de passar um tempo com o garoto. Para voltar a fazer algumas coisas que costumávamos fazer antes que ele foi tirado de nós. Não sei quanto tempo eu tenho. Do jeito que está indo, quem sabe?”



Brasil com Z
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A candlelight vigil for Sean Goldman


Barry Goldman diz que o neto já deveria ter sido repatriado e que a situação que sua família vive é “terrível.
Vídeo: Michael Monday / Star-Ledger NJ
David Goldman já fez várias turnês na TV e o padrasto de Sean já deu entrevista em vídeo dizendo “como podem querer tirar um filho de um pai, Sean é como se fosse meu filho.” A avó materna deu entrevista no “Fantástico,” a avó paterna escreveu carta expressando ter saudades do garoto.

Agora quem soltou a voz foi Barry Goldman, avô americano do menino Sean.

“Estive no Brasil com o David para trazer Sean de volta, ele não voltou. Minha esposa compareceu a uma sessão na corte, e ele (Sean) não foi devolvido. Estamos nesse vai e volta por muito tempo, e tudo o que conseguimos até agora é manter o otimismo,” disse Barry ontem, durante vigília em Red Bank, Nova Jersey, para marcar os 5 anos que Sean foi levado para o Brasil.

“O propósito da vigília é pra dizer que estamos aqui e não desistiremos. Assistimos pacientemente, e esperamos por justiça,” disse Mark D’Angelis, co-criador do site bringseanhome.org.

Dezenas de pessoas acenderam velas e oraram pelo volta do menino.

“Tudo o que podemos dizer é ‘continuem lutando, não desistam. Esta é a única maneira que vamos trazê-lo de volta pra casa,” disse Matthew Langdon, amigo de infância de Sean.

Para Barry Goldman, a situação que sua família passa é "terrível."

“Meu neto tem que ser repatriado. Ele é um cidadão americano, da nossa família, nós o amamos, e sentimos que ele está sendo torturado. Provavelmente não deveria dizer isso, mas é assim que sentimos.”

David Goldman, pai que trava uma batalha judicial que dura 5 anos – mas que não deveria durar mais do que 6 semanas se o Brasil cumprisse o tratado internacional que assinou – agora aguarda a decisão do TRF do Rio de Janeiro.

Caso os desembargadores do TRF decidam que o recurso da família brasileira seja inválido, Sean deve ser retornado para os EUA em cumprimento da decisão do juiz federal Rafael de Souza Pereira Pinto.

Vale lembrar que nas 82 páginas da sua sentença, Pereira Pinto derrubou dois argumentos:
1) Que a União defende estrangeiro: "Tal linha de raciocínio revela-se tão obtusa, tão pobre tecnicamente, que dispensa maiores digressões argumentativas," disse o juiz;
2) Que o menino já está adaptado ao país: "Não importa quanto tempo se passou desde o início da permanência de Sean no Brasil, à revelia de seu pai, para fins de se aferir qual seria a residência habitual da criança." Para Pereira Pinto, a situação ilegal nunca deixou de existir.

Para Barry Goldman, a novela do caso Goldman traz um problema em particular.

“Estou ficando mais velho. Gostaria de ter a chance de passar um tempo com o garoto. Para voltar a fazer algumas coisas que costumávamos fazer antes que ele foi tirado de nós. Não sei quanto tempo eu tenho. Do jeito que está indo, quem sabe?”



Brasil com Z
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RIO - O juiz Rafael de Souza Pereira Pinto, da 16ª Vara Federal do Rio de Janeiro, determinou que o menino Sean Goldman, de 9 anos, fique sob os cuidados do pai, David Goldman, quando o americano estiver no Brasil. De acordo com a decisão do juiz, a criança ficará com o pai biológico das 9h de segunda-feira às 20h de sábado. A medida vale antes mesmo do julgamento do recurso que suspendeu o retorno do menino aos Estados Unidos. Quando o pai não estiver no país, Sean continua sob a guarda do padrasto João Paulo Lins e Silva. (Saiba mais sobre o caso)
O advogado da família brasileira, Sérgio Tostes, disse que a decisão é melhor do que a anterior que determinava a entrega do menino em 48 horas ao consulado amaricano . Apesar disso, Tostes pretende recorrer também da nova determinação da Justiça.
O advogado de David Goldman no Brasil, Ricardo Zamariola, ainda não foi localizado para comentar a decisão.
Nesta semana, Sérgio Tostes entregou à Justiça laudo de entrevista - feita por psicólogo contratado pela família - que atesta que a criança deseja ficar no Brasil. O documento não tem valor jurídico, mas o advogado acredita que ele irá ajudar à Justiça a tomar uma decisão. Tostes aconselha aos advogados do pai de Sean, David Goldman, a fazer o mesmo.
- O que não pode é deixar de ouvir o desejo do menino. A outra parte deve fazer o mesmo procedimento. O próprio Sean, no vídeo, diz que gostaria que o pai o assistisse para ter noção do que ele deseja - disse Tostes em entrevista à rádio CBN.
Sean nasceu nos Estados Unidos, mas veio ao Brasil com a mãe brasileira aos quatro anos, supostamente sem a autorização do pai para manter a criança no Brasil em caráter permanente. Hoje com 9 anos, o menino mora com o padrasto e a avó materna no Rio. Ele saiu dos EUA para passar férias com a mãe, Bruna Bianchi, e nunca mais voltou. Bruna se casou com o advogado brasileiro João Paulo Lins e Silva. Ela engravidou dele e, no ano passado, morreu no parto da irmã de Sean. A guarda provisória do menino ficou com o padrasto. O pai e o padrasto disputam a guarda de Sean na Justiça.
A 16ª Vara de Justiça Federal do Rio já decidiu que o menino tem que voltar ao Estados Unidos, onde as duas partes devem disputar a guarda. No entanto, a família brasileira conseguiu um madado de segurança que mantém Sean no país.
A decisão sobre o retorno ainda pode demorar. Não está na pauta da próxima semana do Tribunal Regional Federal do Rio o julgamento do mérito do mandado de segurança nem o da medida cautelar que pede que a decisão de retorno, já dada, não seja cumprida até que se esgotem todos os recursos.



O Globo On Line
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RIO - O juiz Rafael de Souza Pereira Pinto, da 16ª Vara Federal do Rio de Janeiro, determinou que o menino Sean Goldman, de 9 anos, fique sob os cuidados do pai, David Goldman, quando o americano estiver no Brasil. De acordo com a decisão do juiz, a criança ficará com o pai biológico das 9h de segunda-feira às 20h de sábado. A medida vale antes mesmo do julgamento do recurso que suspendeu o retorno do menino aos Estados Unidos. Quando o pai não estiver no país, Sean continua sob a guarda do padrasto João Paulo Lins e Silva. (Saiba mais sobre o caso)
O advogado da família brasileira, Sérgio Tostes, disse que a decisão é melhor do que a anterior que determinava a entrega do menino em 48 horas ao consulado amaricano . Apesar disso, Tostes pretende recorrer também da nova determinação da Justiça.
O advogado de David Goldman no Brasil, Ricardo Zamariola, ainda não foi localizado para comentar a decisão.
Nesta semana, Sérgio Tostes entregou à Justiça laudo de entrevista - feita por psicólogo contratado pela família - que atesta que a criança deseja ficar no Brasil. O documento não tem valor jurídico, mas o advogado acredita que ele irá ajudar à Justiça a tomar uma decisão. Tostes aconselha aos advogados do pai de Sean, David Goldman, a fazer o mesmo.
- O que não pode é deixar de ouvir o desejo do menino. A outra parte deve fazer o mesmo procedimento. O próprio Sean, no vídeo, diz que gostaria que o pai o assistisse para ter noção do que ele deseja - disse Tostes em entrevista à rádio CBN.
Sean nasceu nos Estados Unidos, mas veio ao Brasil com a mãe brasileira aos quatro anos, supostamente sem a autorização do pai para manter a criança no Brasil em caráter permanente. Hoje com 9 anos, o menino mora com o padrasto e a avó materna no Rio. Ele saiu dos EUA para passar férias com a mãe, Bruna Bianchi, e nunca mais voltou. Bruna se casou com o advogado brasileiro João Paulo Lins e Silva. Ela engravidou dele e, no ano passado, morreu no parto da irmã de Sean. A guarda provisória do menino ficou com o padrasto. O pai e o padrasto disputam a guarda de Sean na Justiça.
A 16ª Vara de Justiça Federal do Rio já decidiu que o menino tem que voltar ao Estados Unidos, onde as duas partes devem disputar a guarda. No entanto, a família brasileira conseguiu um madado de segurança que mantém Sean no país.
A decisão sobre o retorno ainda pode demorar. Não está na pauta da próxima semana do Tribunal Regional Federal do Rio o julgamento do mérito do mandado de segurança nem o da medida cautelar que pede que a decisão de retorno, já dada, não seja cumprida até que se esgotem todos os recursos.



O Globo On Line
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RIO - O juiz Rafael de Souza Pereira Pinto, da 16ª Vara Federal do Rio de Janeiro, determinou que o menino Sean Goldman, de 9 anos, fique sob os cuidados do pai, David Goldman, quando o americano estiver no Brasil. De acordo com a decisão do juiz, a criança ficará com o pai biológico das 9h de segunda-feira às 20h de sábado. A medida vale antes mesmo do julgamento do recurso que suspendeu o retorno do menino aos Estados Unidos. Quando o pai não estiver no país, Sean continua sob a guarda do padrasto João Paulo Lins e Silva. (Saiba mais sobre o caso)
O advogado da família brasileira, Sérgio Tostes, disse que a decisão é melhor do que a anterior que determinava a entrega do menino em 48 horas ao consulado amaricano . Apesar disso, Tostes pretende recorrer também da nova determinação da Justiça.
O advogado de David Goldman no Brasil, Ricardo Zamariola, ainda não foi localizado para comentar a decisão.
Nesta semana, Sérgio Tostes entregou à Justiça laudo de entrevista - feita por psicólogo contratado pela família - que atesta que a criança deseja ficar no Brasil. O documento não tem valor jurídico, mas o advogado acredita que ele irá ajudar à Justiça a tomar uma decisão. Tostes aconselha aos advogados do pai de Sean, David Goldman, a fazer o mesmo.
- O que não pode é deixar de ouvir o desejo do menino. A outra parte deve fazer o mesmo procedimento. O próprio Sean, no vídeo, diz que gostaria que o pai o assistisse para ter noção do que ele deseja - disse Tostes em entrevista à rádio CBN.
Sean nasceu nos Estados Unidos, mas veio ao Brasil com a mãe brasileira aos quatro anos, supostamente sem a autorização do pai para manter a criança no Brasil em caráter permanente. Hoje com 9 anos, o menino mora com o padrasto e a avó materna no Rio. Ele saiu dos EUA para passar férias com a mãe, Bruna Bianchi, e nunca mais voltou. Bruna se casou com o advogado brasileiro João Paulo Lins e Silva. Ela engravidou dele e, no ano passado, morreu no parto da irmã de Sean. A guarda provisória do menino ficou com o padrasto. O pai e o padrasto disputam a guarda de Sean na Justiça.
A 16ª Vara de Justiça Federal do Rio já decidiu que o menino tem que voltar ao Estados Unidos, onde as duas partes devem disputar a guarda. No entanto, a família brasileira conseguiu um madado de segurança que mantém Sean no país.
A decisão sobre o retorno ainda pode demorar. Não está na pauta da próxima semana do Tribunal Regional Federal do Rio o julgamento do mérito do mandado de segurança nem o da medida cautelar que pede que a decisão de retorno, já dada, não seja cumprida até que se esgotem todos os recursos.



O Globo On Line
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Berlim, 18 jun (EFE).- O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef, em inglês) informou hoje em Berlim que a metade dos 42 milhões de refugiados no mundo é formada por crianças ou adolescentes.
Em lembrança ao Dia Mundial do Refugiado, no próximo sábado, a divisão alemã do Unicef apresentou seu relatório anual de 2008 e denunciou a "situação catastrófica" no leste da República Democrática do Congo (RDC), onde o conflito armado obrigou um milhão de pessoas a deixar seus lares.
"Enquanto a atenção da opinião pública se concentra principalmente na crise financeira, existe o risco de a dor das crianças que vivem em países em crise como a República Democrática do Congo, Sudão, Paquistão ou Sri Lanka cair no esquecimento", afirmou o presidente do Unicef Alemanha, Jürgen Heraeus.
Sobre a situação no leste da RDC, a organização denunciou que mais de 8.000 crianças-soldado participam no conflito em uma região assolada "pela fome, sequestros, abusos sexuais, trabalho forçado e ataques a escolas e hospitais".
Nesta área em conflito, o Fundo das Nações Unidas para a Infância emprestou material sanitário a 3,5 milhões de pessoas e forneceu material escolar a 600 mil crianças.
Segundo estimativas do Unicef, cerca de 56 exércitos e milícias no mundo todo ignoram a proibição de usar menores de 18 anos na luta armada.
Em 2008 a Unicef Alemanha recebeu 72,5 milhões de euros em doações, 23,5% a menos que em 2007. O valor coloca a instituição no segundo posto da lista dos 36 comitês nacionais da organização, atrás apenas do Japão.


G1
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Berlim, 18 jun (EFE).- O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef, em inglês) informou hoje em Berlim que a metade dos 42 milhões de refugiados no mundo é formada por crianças ou adolescentes.
Em lembrança ao Dia Mundial do Refugiado, no próximo sábado, a divisão alemã do Unicef apresentou seu relatório anual de 2008 e denunciou a "situação catastrófica" no leste da República Democrática do Congo (RDC), onde o conflito armado obrigou um milhão de pessoas a deixar seus lares.
"Enquanto a atenção da opinião pública se concentra principalmente na crise financeira, existe o risco de a dor das crianças que vivem em países em crise como a República Democrática do Congo, Sudão, Paquistão ou Sri Lanka cair no esquecimento", afirmou o presidente do Unicef Alemanha, Jürgen Heraeus.
Sobre a situação no leste da RDC, a organização denunciou que mais de 8.000 crianças-soldado participam no conflito em uma região assolada "pela fome, sequestros, abusos sexuais, trabalho forçado e ataques a escolas e hospitais".
Nesta área em conflito, o Fundo das Nações Unidas para a Infância emprestou material sanitário a 3,5 milhões de pessoas e forneceu material escolar a 600 mil crianças.
Segundo estimativas do Unicef, cerca de 56 exércitos e milícias no mundo todo ignoram a proibição de usar menores de 18 anos na luta armada.
Em 2008 a Unicef Alemanha recebeu 72,5 milhões de euros em doações, 23,5% a menos que em 2007. O valor coloca a instituição no segundo posto da lista dos 36 comitês nacionais da organização, atrás apenas do Japão.


G1
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Berlim, 18 jun (EFE).- O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef, em inglês) informou hoje em Berlim que a metade dos 42 milhões de refugiados no mundo é formada por crianças ou adolescentes.
Em lembrança ao Dia Mundial do Refugiado, no próximo sábado, a divisão alemã do Unicef apresentou seu relatório anual de 2008 e denunciou a "situação catastrófica" no leste da República Democrática do Congo (RDC), onde o conflito armado obrigou um milhão de pessoas a deixar seus lares.
"Enquanto a atenção da opinião pública se concentra principalmente na crise financeira, existe o risco de a dor das crianças que vivem em países em crise como a República Democrática do Congo, Sudão, Paquistão ou Sri Lanka cair no esquecimento", afirmou o presidente do Unicef Alemanha, Jürgen Heraeus.
Sobre a situação no leste da RDC, a organização denunciou que mais de 8.000 crianças-soldado participam no conflito em uma região assolada "pela fome, sequestros, abusos sexuais, trabalho forçado e ataques a escolas e hospitais".
Nesta área em conflito, o Fundo das Nações Unidas para a Infância emprestou material sanitário a 3,5 milhões de pessoas e forneceu material escolar a 600 mil crianças.
Segundo estimativas do Unicef, cerca de 56 exércitos e milícias no mundo todo ignoram a proibição de usar menores de 18 anos na luta armada.
Em 2008 a Unicef Alemanha recebeu 72,5 milhões de euros em doações, 23,5% a menos que em 2007. O valor coloca a instituição no segundo posto da lista dos 36 comitês nacionais da organização, atrás apenas do Japão.


G1
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Advogado de Alessandra - Mario Filho de Oliveira

Resultado do IML mostra lesões de defesa no corpo do empresário.Empresário foi morto a facadas em seu apartamento na Barra da Tijuca.

O delegado Carlos Augusto Nogueira, titular da 16ª DP (Barra Tijuca), disse, nesta quinta-feira (18), que as indicações no laudo cadavérico de que o empresário Renato Biasotto Mano Júnior, morto a facadas, apresentava lesões de defesa nos dois braços e cortes no rosto, “agrava ainda mais a situação” de Alessandra Ramalho D`Ávila, mulher dele e acusada pelo crime.

“Isso demonstra a futilidade do homicídio. É a desproporção da atitude dela em relação ao ciúme que Renato sentia. A vítima ainda tentou se defender. Há sinais de brigas na sala e na cozinha. Acreditamos que o golpe fatal tenha sido na cozinha, porque há mais marcas de sangue e desarrumação. Tudo isso agrava, qualifica a situação dela. A pena aumenta bastante”, disse.

Prisão preventiva
Segundo o delegado, as buscas para prender Alessandra continuam. “Temos equipe em São Paulo e a polícia de lá está colaborando bastante. Ela não vai descansar”. Carlos Augusto afirmou ainda que está concluindo o relatório para pedir a prisão preventiva de Alessandra. “Nós vamos pedir entre hoje e amanhã”. Ele espera também que a empregada do casal compareça à delegacia para prestar alguns esclarecimentos. “Na verdade, queremos reforçar alguns pontos. Não há mais nada que se provar. As perícias cobradas pelo advogado eu as indeferi porque já temos os laudos”, acrescentou.

Revogação da prisão
O advogado de defesa de Alessandra, Mário de Oliveira Filho, disse, por telefone nesta quinta, que estava no fórum acompanhando o andamento do pedido de revogação da prisão de sua cliente. O Ministério Público (MP) se manifestou favorável à prisão temporária. O juiz Sidney Rosa, da 3º Vara Criminal da capital vai decidir se acompanha a mesma posição do MP ou revoga a prisão, conforme o pedido feito pelo advogado de Alessandra.

Advogado alega defesa
Mário disse que manterá sua decisão de só apresentar sua cliente quando a prisão for revogada. “Vou recorrer a todas as instâncias da Justiça”. Ele afirmou que sua cliente está em local seguro, mas muito abalada e preocupada com o filho do casal de cinco anos. “Ela diz que, por pior que fosse a relação, ele era pai do filho dela”.

Sobre as lesões de defesa apontadas pelo laudo, afirmou: “Ela disse que se não fizesse aquilo ele mataria ela e o filho. ‘Era ele ou a gente . Ela também está com muitas lesões pelo corpo”, garante.

O empresário Renato Biasotto foi morto a facadas num prédio de luxo na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, no sábado (13).



G1
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Advogado de Alessandra - Mario Filho de Oliveira

Resultado do IML mostra lesões de defesa no corpo do empresário.Empresário foi morto a facadas em seu apartamento na Barra da Tijuca.

O delegado Carlos Augusto Nogueira, titular da 16ª DP (Barra Tijuca), disse, nesta quinta-feira (18), que as indicações no laudo cadavérico de que o empresário Renato Biasotto Mano Júnior, morto a facadas, apresentava lesões de defesa nos dois braços e cortes no rosto, “agrava ainda mais a situação” de Alessandra Ramalho D`Ávila, mulher dele e acusada pelo crime.

“Isso demonstra a futilidade do homicídio. É a desproporção da atitude dela em relação ao ciúme que Renato sentia. A vítima ainda tentou se defender. Há sinais de brigas na sala e na cozinha. Acreditamos que o golpe fatal tenha sido na cozinha, porque há mais marcas de sangue e desarrumação. Tudo isso agrava, qualifica a situação dela. A pena aumenta bastante”, disse.

Prisão preventiva
Segundo o delegado, as buscas para prender Alessandra continuam. “Temos equipe em São Paulo e a polícia de lá está colaborando bastante. Ela não vai descansar”. Carlos Augusto afirmou ainda que está concluindo o relatório para pedir a prisão preventiva de Alessandra. “Nós vamos pedir entre hoje e amanhã”. Ele espera também que a empregada do casal compareça à delegacia para prestar alguns esclarecimentos. “Na verdade, queremos reforçar alguns pontos. Não há mais nada que se provar. As perícias cobradas pelo advogado eu as indeferi porque já temos os laudos”, acrescentou.

Revogação da prisão
O advogado de defesa de Alessandra, Mário de Oliveira Filho, disse, por telefone nesta quinta, que estava no fórum acompanhando o andamento do pedido de revogação da prisão de sua cliente. O Ministério Público (MP) se manifestou favorável à prisão temporária. O juiz Sidney Rosa, da 3º Vara Criminal da capital vai decidir se acompanha a mesma posição do MP ou revoga a prisão, conforme o pedido feito pelo advogado de Alessandra.

Advogado alega defesa
Mário disse que manterá sua decisão de só apresentar sua cliente quando a prisão for revogada. “Vou recorrer a todas as instâncias da Justiça”. Ele afirmou que sua cliente está em local seguro, mas muito abalada e preocupada com o filho do casal de cinco anos. “Ela diz que, por pior que fosse a relação, ele era pai do filho dela”.

Sobre as lesões de defesa apontadas pelo laudo, afirmou: “Ela disse que se não fizesse aquilo ele mataria ela e o filho. ‘Era ele ou a gente . Ela também está com muitas lesões pelo corpo”, garante.

O empresário Renato Biasotto foi morto a facadas num prédio de luxo na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, no sábado (13).



G1
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Advogado de Alessandra - Mario Filho de Oliveira

Resultado do IML mostra lesões de defesa no corpo do empresário.Empresário foi morto a facadas em seu apartamento na Barra da Tijuca.

O delegado Carlos Augusto Nogueira, titular da 16ª DP (Barra Tijuca), disse, nesta quinta-feira (18), que as indicações no laudo cadavérico de que o empresário Renato Biasotto Mano Júnior, morto a facadas, apresentava lesões de defesa nos dois braços e cortes no rosto, “agrava ainda mais a situação” de Alessandra Ramalho D`Ávila, mulher dele e acusada pelo crime.

“Isso demonstra a futilidade do homicídio. É a desproporção da atitude dela em relação ao ciúme que Renato sentia. A vítima ainda tentou se defender. Há sinais de brigas na sala e na cozinha. Acreditamos que o golpe fatal tenha sido na cozinha, porque há mais marcas de sangue e desarrumação. Tudo isso agrava, qualifica a situação dela. A pena aumenta bastante”, disse.

Prisão preventiva
Segundo o delegado, as buscas para prender Alessandra continuam. “Temos equipe em São Paulo e a polícia de lá está colaborando bastante. Ela não vai descansar”. Carlos Augusto afirmou ainda que está concluindo o relatório para pedir a prisão preventiva de Alessandra. “Nós vamos pedir entre hoje e amanhã”. Ele espera também que a empregada do casal compareça à delegacia para prestar alguns esclarecimentos. “Na verdade, queremos reforçar alguns pontos. Não há mais nada que se provar. As perícias cobradas pelo advogado eu as indeferi porque já temos os laudos”, acrescentou.

Revogação da prisão
O advogado de defesa de Alessandra, Mário de Oliveira Filho, disse, por telefone nesta quinta, que estava no fórum acompanhando o andamento do pedido de revogação da prisão de sua cliente. O Ministério Público (MP) se manifestou favorável à prisão temporária. O juiz Sidney Rosa, da 3º Vara Criminal da capital vai decidir se acompanha a mesma posição do MP ou revoga a prisão, conforme o pedido feito pelo advogado de Alessandra.

Advogado alega defesa
Mário disse que manterá sua decisão de só apresentar sua cliente quando a prisão for revogada. “Vou recorrer a todas as instâncias da Justiça”. Ele afirmou que sua cliente está em local seguro, mas muito abalada e preocupada com o filho do casal de cinco anos. “Ela diz que, por pior que fosse a relação, ele era pai do filho dela”.

Sobre as lesões de defesa apontadas pelo laudo, afirmou: “Ela disse que se não fizesse aquilo ele mataria ela e o filho. ‘Era ele ou a gente . Ela também está com muitas lesões pelo corpo”, garante.

O empresário Renato Biasotto foi morto a facadas num prédio de luxo na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, no sábado (13).



G1
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Pássaro aos cuidados do Zoológico de Londres aparenta ter aversão à tonalidade, dizem funcionários.

Um filhote de flamingo que está aos cuidados de especialistas no zoológico de Londres está deixando a equipe perplexa porque, aparentemente, tem aversão à cor rosa. Os especialistas estão criando dois flamingos, batizados de Little (pequeno) e Large (grande), por causa da diferença em seus tamanhos: um pesa 420 g, o outro, 620.O menor não parece muito interessado em comida, informou a assessoria de imprensa do London Zoo. Para tentar solucionar o problema, a equipe resolveu oferecer a Little um bonequinho feito de tecido cor de rosa. A idéia era encorajar o bebê pássaro a comer alimentos sólidos. Mas Little reagiu mal quando foi apresentado ao boneco. Os dois bebês, que mais parecem bolas de algodão branco, estão aos cuidados de Alison Brown. Ela e a equipe esperam que Little se acostume com a cor antes de crescer e adquirir ele próprio a tonalidade, conhecida em inglês como "flamingo pink", ou "rosa flamingo". "Caso contrário, ele vai levar um susto", disse Brown.


Mistério
Ninguém sabe explicar ao certo o comportamento de Little. Não há um consenso, mas alguns especialistas acreditam que pássaros não veem cores da mesma forma como humanos. Flamingos são vistos com frequência se equilibrando em uma perna. Para os especialistas, talvez isso seja uma maneira de manterem a outra perna, escondida entre as penas, aquecida.



G1
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Pássaro aos cuidados do Zoológico de Londres aparenta ter aversão à tonalidade, dizem funcionários.

Um filhote de flamingo que está aos cuidados de especialistas no zoológico de Londres está deixando a equipe perplexa porque, aparentemente, tem aversão à cor rosa. Os especialistas estão criando dois flamingos, batizados de Little (pequeno) e Large (grande), por causa da diferença em seus tamanhos: um pesa 420 g, o outro, 620.O menor não parece muito interessado em comida, informou a assessoria de imprensa do London Zoo. Para tentar solucionar o problema, a equipe resolveu oferecer a Little um bonequinho feito de tecido cor de rosa. A idéia era encorajar o bebê pássaro a comer alimentos sólidos. Mas Little reagiu mal quando foi apresentado ao boneco. Os dois bebês, que mais parecem bolas de algodão branco, estão aos cuidados de Alison Brown. Ela e a equipe esperam que Little se acostume com a cor antes de crescer e adquirir ele próprio a tonalidade, conhecida em inglês como "flamingo pink", ou "rosa flamingo". "Caso contrário, ele vai levar um susto", disse Brown.


Mistério
Ninguém sabe explicar ao certo o comportamento de Little. Não há um consenso, mas alguns especialistas acreditam que pássaros não veem cores da mesma forma como humanos. Flamingos são vistos com frequência se equilibrando em uma perna. Para os especialistas, talvez isso seja uma maneira de manterem a outra perna, escondida entre as penas, aquecida.



G1
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Pássaro aos cuidados do Zoológico de Londres aparenta ter aversão à tonalidade, dizem funcionários.

Um filhote de flamingo que está aos cuidados de especialistas no zoológico de Londres está deixando a equipe perplexa porque, aparentemente, tem aversão à cor rosa. Os especialistas estão criando dois flamingos, batizados de Little (pequeno) e Large (grande), por causa da diferença em seus tamanhos: um pesa 420 g, o outro, 620.O menor não parece muito interessado em comida, informou a assessoria de imprensa do London Zoo. Para tentar solucionar o problema, a equipe resolveu oferecer a Little um bonequinho feito de tecido cor de rosa. A idéia era encorajar o bebê pássaro a comer alimentos sólidos. Mas Little reagiu mal quando foi apresentado ao boneco. Os dois bebês, que mais parecem bolas de algodão branco, estão aos cuidados de Alison Brown. Ela e a equipe esperam que Little se acostume com a cor antes de crescer e adquirir ele próprio a tonalidade, conhecida em inglês como "flamingo pink", ou "rosa flamingo". "Caso contrário, ele vai levar um susto", disse Brown.


Mistério
Ninguém sabe explicar ao certo o comportamento de Little. Não há um consenso, mas alguns especialistas acreditam que pássaros não veem cores da mesma forma como humanos. Flamingos são vistos com frequência se equilibrando em uma perna. Para os especialistas, talvez isso seja uma maneira de manterem a outra perna, escondida entre as penas, aquecida.



G1
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RIO - Os brasileiros estão fazendo mais sexo casual e se protegendo menos nas relações sexuais, indica pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Ministério da Saúde. Foram entrevistados 8 mil brasileiros entre 15 e 64 anos de idade nas cinco regiões do país. O resultado mostra que 77% da população são sexualmente ativos, e que o número de pessoas que afirmam praticar o sexo casual dobrou nos últimos quatro anos. Cerca de 16% dos entrevistados admitiram ter traído o parceiro no último ano. A pesquisa também aponta que 10,5% dos jovens e 7,3% da população adulta do país já conheceram um parceiro sexual pela internet. Leia mais: Temporão alerta para o risco de banalização da Aids
A boa notícia é que o uso do preservativo aumentou entre os jovens de até 24 anos. Enquanto 68% deles afirmam ter usado camisinha na última relação sexual, apenas 38% dos adultos acima de 50 anos afirmam o mesmo, e somente 16,6% dos adultos entre 25 e 49 anos adotam a mesma prática.
A médica Mariângela Simão, diretora do Departamento de DST e Aids do Ministério da Saúde, lembra que apesar de quase metade (45,7%) da população confirmar o uso consistente da camisinha na primeira relação sexual com um novo parceiro, o número cai a medida que a confiança entre o casal cresce.
- Os jovens de hoje nasceram na era da Aids, por isso a relação com o preservativo é mais habitual - explica a médica.
Mulheres solteiras, indica a pesquisa, exigem sexo seguro duas vezes mais que as mulheres casadas, e os homens usam camisinha quatro vezes mais em relações casuais do que em relações estáveis. Jovens de até 24 anos costumam ter o dobro de parceiros casuais do que aqueles com idades entre 25 e 49 anos.
Brasileiros estão mais conscientes dos riscos do HIV
A pesquisa também aponta que os brasileiros estão entre os mais informados do mundo sobre as formas de infecção e da prevenção da Aids. Mais de 95% da população sabe que o uso do preservativo é a melhor forma de evitar a transmissão do HIV, e 90% dos entrevistados afirmam saber que a doença não tem cura.
O Ministério da Saúde também avaliou que quanto mais fácil for o acesso aos preservativos, maior é a chance da pessoa se proteger na próxima relação sexual. Segundo os resultados, quem já recebeu um preservativo gratuitamente na escola ou no posto de saúde tem duas vezes mais chance de adotar o hábito do que aqueles que não têm fácil acesso ao produto.


O Globo On Line
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RIO - Os brasileiros estão fazendo mais sexo casual e se protegendo menos nas relações sexuais, indica pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Ministério da Saúde. Foram entrevistados 8 mil brasileiros entre 15 e 64 anos de idade nas cinco regiões do país. O resultado mostra que 77% da população são sexualmente ativos, e que o número de pessoas que afirmam praticar o sexo casual dobrou nos últimos quatro anos. Cerca de 16% dos entrevistados admitiram ter traído o parceiro no último ano. A pesquisa também aponta que 10,5% dos jovens e 7,3% da população adulta do país já conheceram um parceiro sexual pela internet. Leia mais: Temporão alerta para o risco de banalização da Aids
A boa notícia é que o uso do preservativo aumentou entre os jovens de até 24 anos. Enquanto 68% deles afirmam ter usado camisinha na última relação sexual, apenas 38% dos adultos acima de 50 anos afirmam o mesmo, e somente 16,6% dos adultos entre 25 e 49 anos adotam a mesma prática.
A médica Mariângela Simão, diretora do Departamento de DST e Aids do Ministério da Saúde, lembra que apesar de quase metade (45,7%) da população confirmar o uso consistente da camisinha na primeira relação sexual com um novo parceiro, o número cai a medida que a confiança entre o casal cresce.
- Os jovens de hoje nasceram na era da Aids, por isso a relação com o preservativo é mais habitual - explica a médica.
Mulheres solteiras, indica a pesquisa, exigem sexo seguro duas vezes mais que as mulheres casadas, e os homens usam camisinha quatro vezes mais em relações casuais do que em relações estáveis. Jovens de até 24 anos costumam ter o dobro de parceiros casuais do que aqueles com idades entre 25 e 49 anos.
Brasileiros estão mais conscientes dos riscos do HIV
A pesquisa também aponta que os brasileiros estão entre os mais informados do mundo sobre as formas de infecção e da prevenção da Aids. Mais de 95% da população sabe que o uso do preservativo é a melhor forma de evitar a transmissão do HIV, e 90% dos entrevistados afirmam saber que a doença não tem cura.
O Ministério da Saúde também avaliou que quanto mais fácil for o acesso aos preservativos, maior é a chance da pessoa se proteger na próxima relação sexual. Segundo os resultados, quem já recebeu um preservativo gratuitamente na escola ou no posto de saúde tem duas vezes mais chance de adotar o hábito do que aqueles que não têm fácil acesso ao produto.


O Globo On Line
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RIO - Os brasileiros estão fazendo mais sexo casual e se protegendo menos nas relações sexuais, indica pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Ministério da Saúde. Foram entrevistados 8 mil brasileiros entre 15 e 64 anos de idade nas cinco regiões do país. O resultado mostra que 77% da população são sexualmente ativos, e que o número de pessoas que afirmam praticar o sexo casual dobrou nos últimos quatro anos. Cerca de 16% dos entrevistados admitiram ter traído o parceiro no último ano. A pesquisa também aponta que 10,5% dos jovens e 7,3% da população adulta do país já conheceram um parceiro sexual pela internet. Leia mais: Temporão alerta para o risco de banalização da Aids
A boa notícia é que o uso do preservativo aumentou entre os jovens de até 24 anos. Enquanto 68% deles afirmam ter usado camisinha na última relação sexual, apenas 38% dos adultos acima de 50 anos afirmam o mesmo, e somente 16,6% dos adultos entre 25 e 49 anos adotam a mesma prática.
A médica Mariângela Simão, diretora do Departamento de DST e Aids do Ministério da Saúde, lembra que apesar de quase metade (45,7%) da população confirmar o uso consistente da camisinha na primeira relação sexual com um novo parceiro, o número cai a medida que a confiança entre o casal cresce.
- Os jovens de hoje nasceram na era da Aids, por isso a relação com o preservativo é mais habitual - explica a médica.
Mulheres solteiras, indica a pesquisa, exigem sexo seguro duas vezes mais que as mulheres casadas, e os homens usam camisinha quatro vezes mais em relações casuais do que em relações estáveis. Jovens de até 24 anos costumam ter o dobro de parceiros casuais do que aqueles com idades entre 25 e 49 anos.
Brasileiros estão mais conscientes dos riscos do HIV
A pesquisa também aponta que os brasileiros estão entre os mais informados do mundo sobre as formas de infecção e da prevenção da Aids. Mais de 95% da população sabe que o uso do preservativo é a melhor forma de evitar a transmissão do HIV, e 90% dos entrevistados afirmam saber que a doença não tem cura.
O Ministério da Saúde também avaliou que quanto mais fácil for o acesso aos preservativos, maior é a chance da pessoa se proteger na próxima relação sexual. Segundo os resultados, quem já recebeu um preservativo gratuitamente na escola ou no posto de saúde tem duas vezes mais chance de adotar o hábito do que aqueles que não têm fácil acesso ao produto.


O Globo On Line
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As autoridades búlgaras desarticularam uma quadrilha de traficantes de recém-nascidos e prenderam três pessoas em Sófia, informaram fontes da Agência Estatal de Segurança Nacional da Bulgária, à Agência Efe.Os três detidos – os advogados, Emil Kostadinov, sua colega, Diliana Stoyanova e seu cúmplice, Albena Cherimi – são acusados de fazer parte de um grupo ilegal organizado para buscar, transportar, esconder e receber mulheres grávidas, com o objetivo de vender seus filhos a famílias na Bulgária e na Grécia.
De acordo com as acusações, os três presos convenciam as grávidas a vender seus filhos imediatamente depois do parto, por um valor que ia de 1.500 a três mil euros.
Depois vendiam a criança a famílias gregas por um valor de 30 mil a 40 mil euros, dependendo do sexo do bebê, já que os meninos são mais caros que as meninas.
Segundo os investigadores, os suspeitos enganavam as famílias da Grécia e asseguravam que todos os procedimentos da adoção estavam de acordo com a lei búlgara.
O primeiro passo na atuação do grupo era encontrar famílias interessadas, que na maioria dos casos já estavam inscritas oficialmente no registro de candidatos para adoção, do Ministério da Justiça em Sófia, o que supõe que os suspeitos tinham acesso ao cadastro.
Em seguida, os traficantes procuravam as futuras mães dispostas a vender seus filhos e, depois do parto, o candidato a adotar a criança era convocado e se apresentava como verdadeiro pai.
O homem declarava, então, a paternidade da criança diante das autoridades locais, junto com a mãe verdadeira, argumento suficiente para a autorização da viagem do bebê ao exterior.
Segundo a lei búlgara, a origem paternal do recém-nascido não exige provas biológicas. Uma declaração na qual o pai, parecido ou não com a criança, reconheça o filho como seu já é suficiente.
Os investigadores do caso descobriram, até o momento, que 13 bebês foram vendidos dessa forma a famílias gregas no período de um ano e outros dois foram entregues a duas famílias na Bulgária.
Segundo o Código Penal, o negócio com recém-nascidos pode ser punido na Bulgária com prisão de entre dois a 15 anos, além da cobrança de uma multa de até 50 mil euros.
A desarticulação do grupo praticamente coincidiu com a publicação do Relatório de Tráfico de Pessoas de 2008, do Departamento de Estado dos Estados Unidos, que aponta que a Bulgária com fonte e território de passagem para o tráfico humano e que 15% das vítimas no país são crianças.


Último Segundo
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:32  comentar

As autoridades búlgaras desarticularam uma quadrilha de traficantes de recém-nascidos e prenderam três pessoas em Sófia, informaram fontes da Agência Estatal de Segurança Nacional da Bulgária, à Agência Efe.Os três detidos – os advogados, Emil Kostadinov, sua colega, Diliana Stoyanova e seu cúmplice, Albena Cherimi – são acusados de fazer parte de um grupo ilegal organizado para buscar, transportar, esconder e receber mulheres grávidas, com o objetivo de vender seus filhos a famílias na Bulgária e na Grécia.
De acordo com as acusações, os três presos convenciam as grávidas a vender seus filhos imediatamente depois do parto, por um valor que ia de 1.500 a três mil euros.
Depois vendiam a criança a famílias gregas por um valor de 30 mil a 40 mil euros, dependendo do sexo do bebê, já que os meninos são mais caros que as meninas.
Segundo os investigadores, os suspeitos enganavam as famílias da Grécia e asseguravam que todos os procedimentos da adoção estavam de acordo com a lei búlgara.
O primeiro passo na atuação do grupo era encontrar famílias interessadas, que na maioria dos casos já estavam inscritas oficialmente no registro de candidatos para adoção, do Ministério da Justiça em Sófia, o que supõe que os suspeitos tinham acesso ao cadastro.
Em seguida, os traficantes procuravam as futuras mães dispostas a vender seus filhos e, depois do parto, o candidato a adotar a criança era convocado e se apresentava como verdadeiro pai.
O homem declarava, então, a paternidade da criança diante das autoridades locais, junto com a mãe verdadeira, argumento suficiente para a autorização da viagem do bebê ao exterior.
Segundo a lei búlgara, a origem paternal do recém-nascido não exige provas biológicas. Uma declaração na qual o pai, parecido ou não com a criança, reconheça o filho como seu já é suficiente.
Os investigadores do caso descobriram, até o momento, que 13 bebês foram vendidos dessa forma a famílias gregas no período de um ano e outros dois foram entregues a duas famílias na Bulgária.
Segundo o Código Penal, o negócio com recém-nascidos pode ser punido na Bulgária com prisão de entre dois a 15 anos, além da cobrança de uma multa de até 50 mil euros.
A desarticulação do grupo praticamente coincidiu com a publicação do Relatório de Tráfico de Pessoas de 2008, do Departamento de Estado dos Estados Unidos, que aponta que a Bulgária com fonte e território de passagem para o tráfico humano e que 15% das vítimas no país são crianças.


Último Segundo
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As autoridades búlgaras desarticularam uma quadrilha de traficantes de recém-nascidos e prenderam três pessoas em Sófia, informaram fontes da Agência Estatal de Segurança Nacional da Bulgária, à Agência Efe.Os três detidos – os advogados, Emil Kostadinov, sua colega, Diliana Stoyanova e seu cúmplice, Albena Cherimi – são acusados de fazer parte de um grupo ilegal organizado para buscar, transportar, esconder e receber mulheres grávidas, com o objetivo de vender seus filhos a famílias na Bulgária e na Grécia.
De acordo com as acusações, os três presos convenciam as grávidas a vender seus filhos imediatamente depois do parto, por um valor que ia de 1.500 a três mil euros.
Depois vendiam a criança a famílias gregas por um valor de 30 mil a 40 mil euros, dependendo do sexo do bebê, já que os meninos são mais caros que as meninas.
Segundo os investigadores, os suspeitos enganavam as famílias da Grécia e asseguravam que todos os procedimentos da adoção estavam de acordo com a lei búlgara.
O primeiro passo na atuação do grupo era encontrar famílias interessadas, que na maioria dos casos já estavam inscritas oficialmente no registro de candidatos para adoção, do Ministério da Justiça em Sófia, o que supõe que os suspeitos tinham acesso ao cadastro.
Em seguida, os traficantes procuravam as futuras mães dispostas a vender seus filhos e, depois do parto, o candidato a adotar a criança era convocado e se apresentava como verdadeiro pai.
O homem declarava, então, a paternidade da criança diante das autoridades locais, junto com a mãe verdadeira, argumento suficiente para a autorização da viagem do bebê ao exterior.
Segundo a lei búlgara, a origem paternal do recém-nascido não exige provas biológicas. Uma declaração na qual o pai, parecido ou não com a criança, reconheça o filho como seu já é suficiente.
Os investigadores do caso descobriram, até o momento, que 13 bebês foram vendidos dessa forma a famílias gregas no período de um ano e outros dois foram entregues a duas famílias na Bulgária.
Segundo o Código Penal, o negócio com recém-nascidos pode ser punido na Bulgária com prisão de entre dois a 15 anos, além da cobrança de uma multa de até 50 mil euros.
A desarticulação do grupo praticamente coincidiu com a publicação do Relatório de Tráfico de Pessoas de 2008, do Departamento de Estado dos Estados Unidos, que aponta que a Bulgária com fonte e território de passagem para o tráfico humano e que 15% das vítimas no país são crianças.


Último Segundo
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O juiz Sidney Rosa, do 3º Tribunal do Júri da capital, pronunciou V. M. A., acusado de abusar sexualmente e matar por afogamento a menina Vitória de Souza Santos, de cinco anos, no dia 7 de março deste ano, em Curicica, Jacarepaguá.
Detido em 11 de março por policiais da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), V. irá a júri popular ainda sem data para acontecer. Segundo o juiz, o crime é considerado hediondo e o acusado permanecerá preso, a fim de preservar as testemunhas, entre elas, algumas crianças.
“Mantenho a prisão cautelar do réu. Ademais, não se tem nos autos qualquer prova de trabalho e, tratando-se de crime hediondo, é de se poupar as testemunhas, algumas ainda crianças, para que se possa realizar uma instrução célere e efetiva, mantendo assim a ordem pública”, afirmou o juiz na sentença de pronúncia.
Casado e com 46 anos, V. nega as acusações do Ministério Público do Rio de homicídio qualificado, estupro e atentado violento ao pudor. Porém, um laudo do exame de DNA identificou sangue do réu no órgão genital da menina.
De acordo com a denúncia, o acusado, mediante violência real e também presumida em razão da idade da vítima, constrangeu Vitória de Souza a manter relações com ele. Com a intenção de matar, afogou a menina numa vala, causando-lhe a morte por meio cruel, qual seja asfixia por afogamento. Para o MP, o homicídio foi praticado para assegurar a ocultação e impunidade dos crimes sexuais.
“É certo que o réu traz versão negativa de autoria, porém, não menos certo é que, em havendo mais de uma versão, não cabe ao juízo sumariante adentrar ao mérito, sob pena de retirar o julgamento do juiz natural da causa que é o Conselho de Sentença. Caberá a apreciação ao Tribunal do Júri”, concluiu o juiz Sidney Rosa. Cabe recurso da sentença de pronúncia.



O Dia Online
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:28  comentar

O juiz Sidney Rosa, do 3º Tribunal do Júri da capital, pronunciou V. M. A., acusado de abusar sexualmente e matar por afogamento a menina Vitória de Souza Santos, de cinco anos, no dia 7 de março deste ano, em Curicica, Jacarepaguá.
Detido em 11 de março por policiais da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), V. irá a júri popular ainda sem data para acontecer. Segundo o juiz, o crime é considerado hediondo e o acusado permanecerá preso, a fim de preservar as testemunhas, entre elas, algumas crianças.
“Mantenho a prisão cautelar do réu. Ademais, não se tem nos autos qualquer prova de trabalho e, tratando-se de crime hediondo, é de se poupar as testemunhas, algumas ainda crianças, para que se possa realizar uma instrução célere e efetiva, mantendo assim a ordem pública”, afirmou o juiz na sentença de pronúncia.
Casado e com 46 anos, V. nega as acusações do Ministério Público do Rio de homicídio qualificado, estupro e atentado violento ao pudor. Porém, um laudo do exame de DNA identificou sangue do réu no órgão genital da menina.
De acordo com a denúncia, o acusado, mediante violência real e também presumida em razão da idade da vítima, constrangeu Vitória de Souza a manter relações com ele. Com a intenção de matar, afogou a menina numa vala, causando-lhe a morte por meio cruel, qual seja asfixia por afogamento. Para o MP, o homicídio foi praticado para assegurar a ocultação e impunidade dos crimes sexuais.
“É certo que o réu traz versão negativa de autoria, porém, não menos certo é que, em havendo mais de uma versão, não cabe ao juízo sumariante adentrar ao mérito, sob pena de retirar o julgamento do juiz natural da causa que é o Conselho de Sentença. Caberá a apreciação ao Tribunal do Júri”, concluiu o juiz Sidney Rosa. Cabe recurso da sentença de pronúncia.



O Dia Online
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O juiz Sidney Rosa, do 3º Tribunal do Júri da capital, pronunciou V. M. A., acusado de abusar sexualmente e matar por afogamento a menina Vitória de Souza Santos, de cinco anos, no dia 7 de março deste ano, em Curicica, Jacarepaguá.
Detido em 11 de março por policiais da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), V. irá a júri popular ainda sem data para acontecer. Segundo o juiz, o crime é considerado hediondo e o acusado permanecerá preso, a fim de preservar as testemunhas, entre elas, algumas crianças.
“Mantenho a prisão cautelar do réu. Ademais, não se tem nos autos qualquer prova de trabalho e, tratando-se de crime hediondo, é de se poupar as testemunhas, algumas ainda crianças, para que se possa realizar uma instrução célere e efetiva, mantendo assim a ordem pública”, afirmou o juiz na sentença de pronúncia.
Casado e com 46 anos, V. nega as acusações do Ministério Público do Rio de homicídio qualificado, estupro e atentado violento ao pudor. Porém, um laudo do exame de DNA identificou sangue do réu no órgão genital da menina.
De acordo com a denúncia, o acusado, mediante violência real e também presumida em razão da idade da vítima, constrangeu Vitória de Souza a manter relações com ele. Com a intenção de matar, afogou a menina numa vala, causando-lhe a morte por meio cruel, qual seja asfixia por afogamento. Para o MP, o homicídio foi praticado para assegurar a ocultação e impunidade dos crimes sexuais.
“É certo que o réu traz versão negativa de autoria, porém, não menos certo é que, em havendo mais de uma versão, não cabe ao juízo sumariante adentrar ao mérito, sob pena de retirar o julgamento do juiz natural da causa que é o Conselho de Sentença. Caberá a apreciação ao Tribunal do Júri”, concluiu o juiz Sidney Rosa. Cabe recurso da sentença de pronúncia.



O Dia Online
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O juiz Rafael de Souza Pereira Pinto, da 16ª Vara Federal do Rio de Janeiro, determinou na última terça-feira que S. Goldman, de 9 anos, fique sob os cuidados de seu pai antes mesmo do julgamento do recurso que suspendeu o retorno imediato do menino aos Estados Unidos. As informações são do jornal “Folha de S. Paulo”.

Pela nova decisão que a reportagem teve acesso ontem, a criança ficará com o pai David Goldman das 9h de segunda-feira às 20h de sábado, ininterruptamente, sempre que o americano estiver no Brasil. No dia 1º, o juiz havia determinado que S. fosse entregue ao consulado norte-americano no Rio em um prazo máximo de 48 horas, de onde partiria para os EUA com o pai.
O padrasto da criança, João Paulo Lins e Silva, obteve no TRF (Tribunal Regional Federal) uma liminar suspendendo a sentença e conseguiu mantê-lo no Brasil.
De acordo com a nova sentença do juiz Pereira Pinto, a decisão terá validade até que o recurso do padrasto seja julgado ou que alguma decisão em contrário seja proferida por instâncias superiores. O advogado do padrasto vai recorrer dessa nova decisão.

O caso
Nascido nos EUA, S. veio ao Brasil em 2004, trazido pela mãe, Bruna Bianchi. Desde então o pai tenta levar o filho de volta aos EUA com base na Convenção de Haia sobre sequestro internacional de crianças. Com a morte de Bruna, no ano passado, a batalha judicial passou a ser travada por Goldman e o padrasto do menino.
Após mais de quatro anos afastados, S. e o pai se encontraram neste ano no Rio, onde o menino mora com o padrasto, os avós maternos e a irmã, fruto do relacionamento de Bruna com Lins e Silva.
O advogado de João Paulo Lins e Silva, Sergio Tostes, afirmou que irá entrar com novo recurso contra a alteração da sentença por parte do juiz, mas comemora o fato da criança permanecer no Brasil.
"A família continua achando muito ruim, mas pelo menos ele não sai do Brasil”, disse.



Último Segundo
link do postPor anjoseguerreiros, às 11:38  comentar

O juiz Rafael de Souza Pereira Pinto, da 16ª Vara Federal do Rio de Janeiro, determinou na última terça-feira que S. Goldman, de 9 anos, fique sob os cuidados de seu pai antes mesmo do julgamento do recurso que suspendeu o retorno imediato do menino aos Estados Unidos. As informações são do jornal “Folha de S. Paulo”.

Pela nova decisão que a reportagem teve acesso ontem, a criança ficará com o pai David Goldman das 9h de segunda-feira às 20h de sábado, ininterruptamente, sempre que o americano estiver no Brasil. No dia 1º, o juiz havia determinado que S. fosse entregue ao consulado norte-americano no Rio em um prazo máximo de 48 horas, de onde partiria para os EUA com o pai.
O padrasto da criança, João Paulo Lins e Silva, obteve no TRF (Tribunal Regional Federal) uma liminar suspendendo a sentença e conseguiu mantê-lo no Brasil.
De acordo com a nova sentença do juiz Pereira Pinto, a decisão terá validade até que o recurso do padrasto seja julgado ou que alguma decisão em contrário seja proferida por instâncias superiores. O advogado do padrasto vai recorrer dessa nova decisão.

O caso
Nascido nos EUA, S. veio ao Brasil em 2004, trazido pela mãe, Bruna Bianchi. Desde então o pai tenta levar o filho de volta aos EUA com base na Convenção de Haia sobre sequestro internacional de crianças. Com a morte de Bruna, no ano passado, a batalha judicial passou a ser travada por Goldman e o padrasto do menino.
Após mais de quatro anos afastados, S. e o pai se encontraram neste ano no Rio, onde o menino mora com o padrasto, os avós maternos e a irmã, fruto do relacionamento de Bruna com Lins e Silva.
O advogado de João Paulo Lins e Silva, Sergio Tostes, afirmou que irá entrar com novo recurso contra a alteração da sentença por parte do juiz, mas comemora o fato da criança permanecer no Brasil.
"A família continua achando muito ruim, mas pelo menos ele não sai do Brasil”, disse.



Último Segundo
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O juiz Rafael de Souza Pereira Pinto, da 16ª Vara Federal do Rio de Janeiro, determinou na última terça-feira que S. Goldman, de 9 anos, fique sob os cuidados de seu pai antes mesmo do julgamento do recurso que suspendeu o retorno imediato do menino aos Estados Unidos. As informações são do jornal “Folha de S. Paulo”.

Pela nova decisão que a reportagem teve acesso ontem, a criança ficará com o pai David Goldman das 9h de segunda-feira às 20h de sábado, ininterruptamente, sempre que o americano estiver no Brasil. No dia 1º, o juiz havia determinado que S. fosse entregue ao consulado norte-americano no Rio em um prazo máximo de 48 horas, de onde partiria para os EUA com o pai.
O padrasto da criança, João Paulo Lins e Silva, obteve no TRF (Tribunal Regional Federal) uma liminar suspendendo a sentença e conseguiu mantê-lo no Brasil.
De acordo com a nova sentença do juiz Pereira Pinto, a decisão terá validade até que o recurso do padrasto seja julgado ou que alguma decisão em contrário seja proferida por instâncias superiores. O advogado do padrasto vai recorrer dessa nova decisão.

O caso
Nascido nos EUA, S. veio ao Brasil em 2004, trazido pela mãe, Bruna Bianchi. Desde então o pai tenta levar o filho de volta aos EUA com base na Convenção de Haia sobre sequestro internacional de crianças. Com a morte de Bruna, no ano passado, a batalha judicial passou a ser travada por Goldman e o padrasto do menino.
Após mais de quatro anos afastados, S. e o pai se encontraram neste ano no Rio, onde o menino mora com o padrasto, os avós maternos e a irmã, fruto do relacionamento de Bruna com Lins e Silva.
O advogado de João Paulo Lins e Silva, Sergio Tostes, afirmou que irá entrar com novo recurso contra a alteração da sentença por parte do juiz, mas comemora o fato da criança permanecer no Brasil.
"A família continua achando muito ruim, mas pelo menos ele não sai do Brasil”, disse.



Último Segundo
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A estudante Maísla Mariano dos Santos, 11, foi espancada, seviciada, esfaqueada e esquartejada. Essa é a conclusão da delegada Adriana Shirley Caldas, responsável pela investigação do crime, ocorrido na tarde de 12 de maio passado na zona Norte de Natal, após analisar os laudos do Instituto Técnico Científico de Polícia (Itep). “Foi um ritual de dor vivido por Maisla”, revelou, ontem, a delegada.
Os laudos, anexados aos dois volumes do Inquérito Policial nº 033/2009-DCA, não incriminam o ambulante Osvaldo Pereira de Aguiar. Os peritos não encontraram vestígios no corpo de Maisla – como saliva, sêmen ou qualquer outro material identificador do contato dele com a vítima -, mas o delegado-geral de Polícia Civil, Elias Nobre de Almeida Neto, foi categórico ao dizer que “há provas suficientes para indiciá-lo”. Osvaldo foi indiciado por homicídio duplamente qualificado e atentado violento ao pudor. “Estamos estudando a possibilidade de indiciá-lo por vilipêndio a cadáver ou ocultação do corpo”, acrescentou a delegada Shirley .
O laudo necroscópico – assinado pelo legista Carlos Jatobá – mostra uma análise minuciosa do corpo da estudante e se concentra no número de ferimentos encontrados. “Ela sofreu múltiplas lesões decorrentes de ferimentos perfuro-cortantes (facadas), equimose (hematomas) e fraturas (nos ossos)”, disse a delegada. Foram apontadas 26 perfurações no corpo da menina, a maioria delas no tórax e abdômen, do lado direito. “Essas perfurações provocaram hemorragia interna, que pode ser a causa mais provável para a morte”.
O osso da face e alguns dentes da garota estavam quebrados. A violência contra a garota ainda resultou na quebra do maxilar e perfuração na orelha direita. “Ela foi muito maltratada”, resumiu a delegada, acrescentando que não chegou a ser decetada, na região genital, marca de penetração. “Foi verificada uma equimose compatível com ato libidinoso praticado ou com uma mão ou com algum outro objeto”, comentou.
A titular da Delegacia Especializada em Defesa da Criança e do Adolescente (DCA) declarou que os exames realizados no Instituto Médico Legal (IML) de Salvador foram feitos para comprovar se o material coletado era da estudante e se havia compatibilidade com o material de Osvaldo. “Não foi encontrado espermatozóide nem na vagina nem no ânus, o que descarta a hipótese de estupro”, afirmou. “Houve outros atos libidinosos, semelhantes aos que ele é acusado por crimes no Norte do País”. O laudo mostra que o corpo da garota foi lavado pelo criminoso após o esquartejamento.
Ainda de acordo com o laudo necroscópico, para o esquartejamento de Maisla foi utilizada mais de um instrumento. “Alguns ossos foram cortados com um objeto com formato de serra e há marcas de instrumentos de força como cutelo, machado ou facão. Além disso, há chance dele ter usado as mãos para quebrar os ossos”, disse a delegada.
Mesmo com depoimentos e laudos, que somam mais de 200 páginas de inquérito, a delegada Adriana Shirley avisou que outros documentos foram solicitados. “A investigação não terminou. Pedi exames nas roupas de Osvaldo, numa bolsa de mercadorias dele e na bicicleta de Maisla”, concluiu.

Perícia aponta provável hora da morte da estudante
Os laudos do Itep apontam que a estudante foi morta entre 18 a 24 horas antes de serem feitas as primeiras perícias em partes do corpo da estudante encontrados em um terreno baldio na rua Izabel de Brito Lima, paralela à avenida Tomáz Landim, em Igapó.
A delegada acredita que o crime ocorreu entre às 13 e as 17 horas de 12 de maio, data em que Maisla desapareceu após sair de casa e ir ao local onde seu pai trabalhava consertando relógios.
Para Adriana Shirley, Osvaldo abordou Maisla por volta das 12h40 quando a garota voltava para casa. “Ele a encontrou na esquina da rua Carlos Gomes com a rua Aurora, perto do posto de saúde”, disse. “Nesse local, foi encontrada a sacola com garfos plásticos que ela (Maisla) comprou para sua festinha”, completou.
Questionada se Maisla teria reagido à abordagem de Osvaldo, a titular da DCA trabalha com duas hipóteses. “Ele pode ter dito que iria consertar a bicicleta dela, que estava com problema na corrente, ou então disse que ia entregar os R$ 2 referentes à contribuição para a festa de Maisla e a levou para a casa dele”, comentou.
A partir desse momento, segundo Shirley, começou o “ritual de dor” vivido pela estudante durante a tarde daquele dia. “Naquela região, a maioria dos comércios fecha naquele horário”, disse.
A delegada não descarta a hipótese de realizar uma reprodução simulada dos fatos (reconstituição). “Nesse momento, acho muito arriscado devido à comoção desse caso. Contudo, pretendo saber o trajeto de Osvaldo naquele dia”, disse.
Ela afirmou que vai solicitar o cronograma para estabelecer o percurso feito por Osvaldo, tendo por base a distância percorrida e o tempo gasto pelo ambulante no dia do crime.

Exame do luminol na casa do acusado chama atenção
Dentre os exames realizados pela polícia nas investigações do assassinato da estudante Maisla Mariano, um deles chamou a atenção: o luminol. Esse produto químico foi utilizado em alguns cômodos da casa de Osvaldo. Segundo a delegada Adriana Shirley, o luminol detectou vestígios de material no banheiro, paredes, piso e nas pias do banheiro e da cozinha. “A substância reagiu por quase uma hora”, lembra.
O delegado-geral Elias Nobre comentou que “ele pode ter esquartejado a menina no piso do banheiro ou na sala da casa. “É mais provável que isso tenha acontecido no banheiro pela facilidade em escoar o sangue do corpo”, argumentou.
Ainda dentro da casa, os policiais encontraram um colchão de Osvaldo com algumas partes rasgadas e a espuma retirada. “Só podia ter algo muito grave para ele tirar aquele pedaço de lá”, declarou mostrando fotos do colchão no laudo nº 01.0576/09. Osvaldo virou o colchão na cama de modo que a parte rasgada ficasse voltada para baixo e não fosse percebida. “Osvaldo é astuto, inteligente e perigoso”, avisou.
A delegada disse que os peritos encontraram “um fragmento” dentro do colchão do suspeito. “Deve ter caído quando ele rasgou o colchão e um dos sacos tenha sido rasgado”. Ela lembra que no terreno em que encontraram as primeiras partes do corpo de Maisla foram achadas duas bermudas. “Osvaldo não as reconhece, mas a lavadeira sim”, declarou.

Osvaldo Pereira diz ser inocente
Detido há mais de um mês, o ambulante Osvaldo Pereira de Aguiar sustenta sua defesa que é inocente quanto à suspeita de ter matado e esquartejado a estudante Maisla Mariano dos Santos.
Com um discurso articulado e não demonstrando qualquer sentimento, Osvaldo nega em todas as vezes que foi interrogado pela delegada Adriana Shirley ou entrevistado pela imprensa a morte da estudante.
Na terça-feira, véspera da coletiva, a delegada Adriana Shirley esteve mais uma vez com o suspeito do crime. Agora, a titular da DCA contou a Osvaldo algumas informações contidas nos laudos emitidos pelo Itep.
De acordo com a delegada, o suspeito agora alega que “é vítima de uma sabotagem, de um complô”, mas em momento algum conta à delegada quem estaria com o propósito de prejudicá-lo.
Em alguns momentos da investigação, Osvaldo chegou ao ponto de dizer à polícia que era inocente e esperava que as autoridades da Segurança pudessem encontrar quem realmente matou e esquartejou a estudante de 11 anos.
O comportamento de Osvaldo impressionou não só a responsável pela investigação como o delegado-geral e o promotor de Justiça Edevaldo Barbosa, que o classificou – em matéria da TN no dia 4 de junho – de “dissimulado e mentiroso”.

O suspeito permanece detido numa cela isolada na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, e caso seja condenado pela Justiça, vai cumprir a pena no Rio Grande do Norte. “Sabemos que ele tem outros crimes, mas vai pagar aqui”, garantiu o delegado-geral Elias Nobre.

Bate-Papo
Adriana Shirley – Delegada

A senhora tinha alguma dúvida em apontar Osvaldo nesse crime?
Não. Ele (Osvaldo) tinha intenção inequívoca de matá-la por conta do ódio que tem pela mãe da menina.

O que mais chocou a senhora nesse crime brutal?
As lesões provocadas no rosto de Maisla foram as que mais chocaram.

Por quê?
Foi algo de extrema violência. Ela perdeu alguns dentes e teve a arcada dentária quebrada.


A senhora acredita que há outra pessoa envolvida no crime?Nesse momento da investigação e com o que apuramos de provas, esta possibilidade não existe.


Tribuna do Norte
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A estudante Maísla Mariano dos Santos, 11, foi espancada, seviciada, esfaqueada e esquartejada. Essa é a conclusão da delegada Adriana Shirley Caldas, responsável pela investigação do crime, ocorrido na tarde de 12 de maio passado na zona Norte de Natal, após analisar os laudos do Instituto Técnico Científico de Polícia (Itep). “Foi um ritual de dor vivido por Maisla”, revelou, ontem, a delegada.
Os laudos, anexados aos dois volumes do Inquérito Policial nº 033/2009-DCA, não incriminam o ambulante Osvaldo Pereira de Aguiar. Os peritos não encontraram vestígios no corpo de Maisla – como saliva, sêmen ou qualquer outro material identificador do contato dele com a vítima -, mas o delegado-geral de Polícia Civil, Elias Nobre de Almeida Neto, foi categórico ao dizer que “há provas suficientes para indiciá-lo”. Osvaldo foi indiciado por homicídio duplamente qualificado e atentado violento ao pudor. “Estamos estudando a possibilidade de indiciá-lo por vilipêndio a cadáver ou ocultação do corpo”, acrescentou a delegada Shirley .
O laudo necroscópico – assinado pelo legista Carlos Jatobá – mostra uma análise minuciosa do corpo da estudante e se concentra no número de ferimentos encontrados. “Ela sofreu múltiplas lesões decorrentes de ferimentos perfuro-cortantes (facadas), equimose (hematomas) e fraturas (nos ossos)”, disse a delegada. Foram apontadas 26 perfurações no corpo da menina, a maioria delas no tórax e abdômen, do lado direito. “Essas perfurações provocaram hemorragia interna, que pode ser a causa mais provável para a morte”.
O osso da face e alguns dentes da garota estavam quebrados. A violência contra a garota ainda resultou na quebra do maxilar e perfuração na orelha direita. “Ela foi muito maltratada”, resumiu a delegada, acrescentando que não chegou a ser decetada, na região genital, marca de penetração. “Foi verificada uma equimose compatível com ato libidinoso praticado ou com uma mão ou com algum outro objeto”, comentou.
A titular da Delegacia Especializada em Defesa da Criança e do Adolescente (DCA) declarou que os exames realizados no Instituto Médico Legal (IML) de Salvador foram feitos para comprovar se o material coletado era da estudante e se havia compatibilidade com o material de Osvaldo. “Não foi encontrado espermatozóide nem na vagina nem no ânus, o que descarta a hipótese de estupro”, afirmou. “Houve outros atos libidinosos, semelhantes aos que ele é acusado por crimes no Norte do País”. O laudo mostra que o corpo da garota foi lavado pelo criminoso após o esquartejamento.
Ainda de acordo com o laudo necroscópico, para o esquartejamento de Maisla foi utilizada mais de um instrumento. “Alguns ossos foram cortados com um objeto com formato de serra e há marcas de instrumentos de força como cutelo, machado ou facão. Além disso, há chance dele ter usado as mãos para quebrar os ossos”, disse a delegada.
Mesmo com depoimentos e laudos, que somam mais de 200 páginas de inquérito, a delegada Adriana Shirley avisou que outros documentos foram solicitados. “A investigação não terminou. Pedi exames nas roupas de Osvaldo, numa bolsa de mercadorias dele e na bicicleta de Maisla”, concluiu.

Perícia aponta provável hora da morte da estudante
Os laudos do Itep apontam que a estudante foi morta entre 18 a 24 horas antes de serem feitas as primeiras perícias em partes do corpo da estudante encontrados em um terreno baldio na rua Izabel de Brito Lima, paralela à avenida Tomáz Landim, em Igapó.
A delegada acredita que o crime ocorreu entre às 13 e as 17 horas de 12 de maio, data em que Maisla desapareceu após sair de casa e ir ao local onde seu pai trabalhava consertando relógios.
Para Adriana Shirley, Osvaldo abordou Maisla por volta das 12h40 quando a garota voltava para casa. “Ele a encontrou na esquina da rua Carlos Gomes com a rua Aurora, perto do posto de saúde”, disse. “Nesse local, foi encontrada a sacola com garfos plásticos que ela (Maisla) comprou para sua festinha”, completou.
Questionada se Maisla teria reagido à abordagem de Osvaldo, a titular da DCA trabalha com duas hipóteses. “Ele pode ter dito que iria consertar a bicicleta dela, que estava com problema na corrente, ou então disse que ia entregar os R$ 2 referentes à contribuição para a festa de Maisla e a levou para a casa dele”, comentou.
A partir desse momento, segundo Shirley, começou o “ritual de dor” vivido pela estudante durante a tarde daquele dia. “Naquela região, a maioria dos comércios fecha naquele horário”, disse.
A delegada não descarta a hipótese de realizar uma reprodução simulada dos fatos (reconstituição). “Nesse momento, acho muito arriscado devido à comoção desse caso. Contudo, pretendo saber o trajeto de Osvaldo naquele dia”, disse.
Ela afirmou que vai solicitar o cronograma para estabelecer o percurso feito por Osvaldo, tendo por base a distância percorrida e o tempo gasto pelo ambulante no dia do crime.

Exame do luminol na casa do acusado chama atenção
Dentre os exames realizados pela polícia nas investigações do assassinato da estudante Maisla Mariano, um deles chamou a atenção: o luminol. Esse produto químico foi utilizado em alguns cômodos da casa de Osvaldo. Segundo a delegada Adriana Shirley, o luminol detectou vestígios de material no banheiro, paredes, piso e nas pias do banheiro e da cozinha. “A substância reagiu por quase uma hora”, lembra.
O delegado-geral Elias Nobre comentou que “ele pode ter esquartejado a menina no piso do banheiro ou na sala da casa. “É mais provável que isso tenha acontecido no banheiro pela facilidade em escoar o sangue do corpo”, argumentou.
Ainda dentro da casa, os policiais encontraram um colchão de Osvaldo com algumas partes rasgadas e a espuma retirada. “Só podia ter algo muito grave para ele tirar aquele pedaço de lá”, declarou mostrando fotos do colchão no laudo nº 01.0576/09. Osvaldo virou o colchão na cama de modo que a parte rasgada ficasse voltada para baixo e não fosse percebida. “Osvaldo é astuto, inteligente e perigoso”, avisou.
A delegada disse que os peritos encontraram “um fragmento” dentro do colchão do suspeito. “Deve ter caído quando ele rasgou o colchão e um dos sacos tenha sido rasgado”. Ela lembra que no terreno em que encontraram as primeiras partes do corpo de Maisla foram achadas duas bermudas. “Osvaldo não as reconhece, mas a lavadeira sim”, declarou.

Osvaldo Pereira diz ser inocente
Detido há mais de um mês, o ambulante Osvaldo Pereira de Aguiar sustenta sua defesa que é inocente quanto à suspeita de ter matado e esquartejado a estudante Maisla Mariano dos Santos.
Com um discurso articulado e não demonstrando qualquer sentimento, Osvaldo nega em todas as vezes que foi interrogado pela delegada Adriana Shirley ou entrevistado pela imprensa a morte da estudante.
Na terça-feira, véspera da coletiva, a delegada Adriana Shirley esteve mais uma vez com o suspeito do crime. Agora, a titular da DCA contou a Osvaldo algumas informações contidas nos laudos emitidos pelo Itep.
De acordo com a delegada, o suspeito agora alega que “é vítima de uma sabotagem, de um complô”, mas em momento algum conta à delegada quem estaria com o propósito de prejudicá-lo.
Em alguns momentos da investigação, Osvaldo chegou ao ponto de dizer à polícia que era inocente e esperava que as autoridades da Segurança pudessem encontrar quem realmente matou e esquartejou a estudante de 11 anos.
O comportamento de Osvaldo impressionou não só a responsável pela investigação como o delegado-geral e o promotor de Justiça Edevaldo Barbosa, que o classificou – em matéria da TN no dia 4 de junho – de “dissimulado e mentiroso”.

O suspeito permanece detido numa cela isolada na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, e caso seja condenado pela Justiça, vai cumprir a pena no Rio Grande do Norte. “Sabemos que ele tem outros crimes, mas vai pagar aqui”, garantiu o delegado-geral Elias Nobre.

Bate-Papo
Adriana Shirley – Delegada

A senhora tinha alguma dúvida em apontar Osvaldo nesse crime?
Não. Ele (Osvaldo) tinha intenção inequívoca de matá-la por conta do ódio que tem pela mãe da menina.

O que mais chocou a senhora nesse crime brutal?
As lesões provocadas no rosto de Maisla foram as que mais chocaram.

Por quê?
Foi algo de extrema violência. Ela perdeu alguns dentes e teve a arcada dentária quebrada.


A senhora acredita que há outra pessoa envolvida no crime?Nesse momento da investigação e com o que apuramos de provas, esta possibilidade não existe.


Tribuna do Norte
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A estudante Maísla Mariano dos Santos, 11, foi espancada, seviciada, esfaqueada e esquartejada. Essa é a conclusão da delegada Adriana Shirley Caldas, responsável pela investigação do crime, ocorrido na tarde de 12 de maio passado na zona Norte de Natal, após analisar os laudos do Instituto Técnico Científico de Polícia (Itep). “Foi um ritual de dor vivido por Maisla”, revelou, ontem, a delegada.
Os laudos, anexados aos dois volumes do Inquérito Policial nº 033/2009-DCA, não incriminam o ambulante Osvaldo Pereira de Aguiar. Os peritos não encontraram vestígios no corpo de Maisla – como saliva, sêmen ou qualquer outro material identificador do contato dele com a vítima -, mas o delegado-geral de Polícia Civil, Elias Nobre de Almeida Neto, foi categórico ao dizer que “há provas suficientes para indiciá-lo”. Osvaldo foi indiciado por homicídio duplamente qualificado e atentado violento ao pudor. “Estamos estudando a possibilidade de indiciá-lo por vilipêndio a cadáver ou ocultação do corpo”, acrescentou a delegada Shirley .
O laudo necroscópico – assinado pelo legista Carlos Jatobá – mostra uma análise minuciosa do corpo da estudante e se concentra no número de ferimentos encontrados. “Ela sofreu múltiplas lesões decorrentes de ferimentos perfuro-cortantes (facadas), equimose (hematomas) e fraturas (nos ossos)”, disse a delegada. Foram apontadas 26 perfurações no corpo da menina, a maioria delas no tórax e abdômen, do lado direito. “Essas perfurações provocaram hemorragia interna, que pode ser a causa mais provável para a morte”.
O osso da face e alguns dentes da garota estavam quebrados. A violência contra a garota ainda resultou na quebra do maxilar e perfuração na orelha direita. “Ela foi muito maltratada”, resumiu a delegada, acrescentando que não chegou a ser decetada, na região genital, marca de penetração. “Foi verificada uma equimose compatível com ato libidinoso praticado ou com uma mão ou com algum outro objeto”, comentou.
A titular da Delegacia Especializada em Defesa da Criança e do Adolescente (DCA) declarou que os exames realizados no Instituto Médico Legal (IML) de Salvador foram feitos para comprovar se o material coletado era da estudante e se havia compatibilidade com o material de Osvaldo. “Não foi encontrado espermatozóide nem na vagina nem no ânus, o que descarta a hipótese de estupro”, afirmou. “Houve outros atos libidinosos, semelhantes aos que ele é acusado por crimes no Norte do País”. O laudo mostra que o corpo da garota foi lavado pelo criminoso após o esquartejamento.
Ainda de acordo com o laudo necroscópico, para o esquartejamento de Maisla foi utilizada mais de um instrumento. “Alguns ossos foram cortados com um objeto com formato de serra e há marcas de instrumentos de força como cutelo, machado ou facão. Além disso, há chance dele ter usado as mãos para quebrar os ossos”, disse a delegada.
Mesmo com depoimentos e laudos, que somam mais de 200 páginas de inquérito, a delegada Adriana Shirley avisou que outros documentos foram solicitados. “A investigação não terminou. Pedi exames nas roupas de Osvaldo, numa bolsa de mercadorias dele e na bicicleta de Maisla”, concluiu.

Perícia aponta provável hora da morte da estudante
Os laudos do Itep apontam que a estudante foi morta entre 18 a 24 horas antes de serem feitas as primeiras perícias em partes do corpo da estudante encontrados em um terreno baldio na rua Izabel de Brito Lima, paralela à avenida Tomáz Landim, em Igapó.
A delegada acredita que o crime ocorreu entre às 13 e as 17 horas de 12 de maio, data em que Maisla desapareceu após sair de casa e ir ao local onde seu pai trabalhava consertando relógios.
Para Adriana Shirley, Osvaldo abordou Maisla por volta das 12h40 quando a garota voltava para casa. “Ele a encontrou na esquina da rua Carlos Gomes com a rua Aurora, perto do posto de saúde”, disse. “Nesse local, foi encontrada a sacola com garfos plásticos que ela (Maisla) comprou para sua festinha”, completou.
Questionada se Maisla teria reagido à abordagem de Osvaldo, a titular da DCA trabalha com duas hipóteses. “Ele pode ter dito que iria consertar a bicicleta dela, que estava com problema na corrente, ou então disse que ia entregar os R$ 2 referentes à contribuição para a festa de Maisla e a levou para a casa dele”, comentou.
A partir desse momento, segundo Shirley, começou o “ritual de dor” vivido pela estudante durante a tarde daquele dia. “Naquela região, a maioria dos comércios fecha naquele horário”, disse.
A delegada não descarta a hipótese de realizar uma reprodução simulada dos fatos (reconstituição). “Nesse momento, acho muito arriscado devido à comoção desse caso. Contudo, pretendo saber o trajeto de Osvaldo naquele dia”, disse.
Ela afirmou que vai solicitar o cronograma para estabelecer o percurso feito por Osvaldo, tendo por base a distância percorrida e o tempo gasto pelo ambulante no dia do crime.

Exame do luminol na casa do acusado chama atenção
Dentre os exames realizados pela polícia nas investigações do assassinato da estudante Maisla Mariano, um deles chamou a atenção: o luminol. Esse produto químico foi utilizado em alguns cômodos da casa de Osvaldo. Segundo a delegada Adriana Shirley, o luminol detectou vestígios de material no banheiro, paredes, piso e nas pias do banheiro e da cozinha. “A substância reagiu por quase uma hora”, lembra.
O delegado-geral Elias Nobre comentou que “ele pode ter esquartejado a menina no piso do banheiro ou na sala da casa. “É mais provável que isso tenha acontecido no banheiro pela facilidade em escoar o sangue do corpo”, argumentou.
Ainda dentro da casa, os policiais encontraram um colchão de Osvaldo com algumas partes rasgadas e a espuma retirada. “Só podia ter algo muito grave para ele tirar aquele pedaço de lá”, declarou mostrando fotos do colchão no laudo nº 01.0576/09. Osvaldo virou o colchão na cama de modo que a parte rasgada ficasse voltada para baixo e não fosse percebida. “Osvaldo é astuto, inteligente e perigoso”, avisou.
A delegada disse que os peritos encontraram “um fragmento” dentro do colchão do suspeito. “Deve ter caído quando ele rasgou o colchão e um dos sacos tenha sido rasgado”. Ela lembra que no terreno em que encontraram as primeiras partes do corpo de Maisla foram achadas duas bermudas. “Osvaldo não as reconhece, mas a lavadeira sim”, declarou.

Osvaldo Pereira diz ser inocente
Detido há mais de um mês, o ambulante Osvaldo Pereira de Aguiar sustenta sua defesa que é inocente quanto à suspeita de ter matado e esquartejado a estudante Maisla Mariano dos Santos.
Com um discurso articulado e não demonstrando qualquer sentimento, Osvaldo nega em todas as vezes que foi interrogado pela delegada Adriana Shirley ou entrevistado pela imprensa a morte da estudante.
Na terça-feira, véspera da coletiva, a delegada Adriana Shirley esteve mais uma vez com o suspeito do crime. Agora, a titular da DCA contou a Osvaldo algumas informações contidas nos laudos emitidos pelo Itep.
De acordo com a delegada, o suspeito agora alega que “é vítima de uma sabotagem, de um complô”, mas em momento algum conta à delegada quem estaria com o propósito de prejudicá-lo.
Em alguns momentos da investigação, Osvaldo chegou ao ponto de dizer à polícia que era inocente e esperava que as autoridades da Segurança pudessem encontrar quem realmente matou e esquartejou a estudante de 11 anos.
O comportamento de Osvaldo impressionou não só a responsável pela investigação como o delegado-geral e o promotor de Justiça Edevaldo Barbosa, que o classificou – em matéria da TN no dia 4 de junho – de “dissimulado e mentiroso”.

O suspeito permanece detido numa cela isolada na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, e caso seja condenado pela Justiça, vai cumprir a pena no Rio Grande do Norte. “Sabemos que ele tem outros crimes, mas vai pagar aqui”, garantiu o delegado-geral Elias Nobre.

Bate-Papo
Adriana Shirley – Delegada

A senhora tinha alguma dúvida em apontar Osvaldo nesse crime?
Não. Ele (Osvaldo) tinha intenção inequívoca de matá-la por conta do ódio que tem pela mãe da menina.

O que mais chocou a senhora nesse crime brutal?
As lesões provocadas no rosto de Maisla foram as que mais chocaram.

Por quê?
Foi algo de extrema violência. Ela perdeu alguns dentes e teve a arcada dentária quebrada.


A senhora acredita que há outra pessoa envolvida no crime?Nesse momento da investigação e com o que apuramos de provas, esta possibilidade não existe.


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A Justiça cassou o mandato de um conselheiro tutelar de São José do Rio Pardo, na região Central, por suspeita de pedofilia. O homem assediava meninos com idade entre 14 e 16 anos pela internet.
O juiz da Infância e da Juventude, André Antônio da Silveira Alcântara, considerou procedente a ação de investigação promovida pelo Ministério Público contra o conselheiro tutelar.
Alcântara atendeu ao pedido do promotor e afastou o suspeito do cargo, antes mesmo da instauração da ação penal. O juiz justificou a decisão afirmando que ao invés de atuar no interesse de proteger crianças e adolescentes de toda e qualquer forma de abuso, o suspeito procurava corrompê-los.
A primeira denúncia contra o conselheiro tutelar foi feita ao MP há um ano e meio. A mãe de um adolescente levou a cópia impressa de uma conversa do filho com o suspeito, em um site de relacionamento da internet. No fim do ano passado, a promotoria conseguiu mais uma prova de assédio contra menores e iniciou as investigações.
O promotor Cláudio Zan identificou o suspeito e obteve um mandado de busca e apreensão. A peça que contém a memória do computador, onde estão armazenadas todas as conversas, foi apreendida. “Nós identificamos as mesmas conversas que o pai de um adolescente nos trouxe”, afirmou.
Em uma troca de mensagens, o conselheiro marcava um encontro com o menor na sede da entidade. Em outros trechos, o suspeito faz propostas libidinosas ao menino. A maior parte da conversa tem conteúdo muito forte. O promotor Zan diz que já tem indícios de que houve abuso sexual contra os menores. “Agora nós vamos partir para uma investigação criminal”, destacou.
O envolvimento do conselheiro nesse crime surpreendeu os integrantes da entidade. O suspeito, que não teve a identidade divulgada, atuava no cargo há dois anos. Ele participou de um processo de seleção e depois de uma eleição popular.
No depoimento ao MP, o suspeito negou as acusações. Ele afirmou que o computador dele foi invadido por uma pessoa com o objetivo de prejudicá-lo. A equipe da EPTV tentou contato com os advogados dele, mas não obteve retorno.



EPTV
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A Justiça cassou o mandato de um conselheiro tutelar de São José do Rio Pardo, na região Central, por suspeita de pedofilia. O homem assediava meninos com idade entre 14 e 16 anos pela internet.
O juiz da Infância e da Juventude, André Antônio da Silveira Alcântara, considerou procedente a ação de investigação promovida pelo Ministério Público contra o conselheiro tutelar.
Alcântara atendeu ao pedido do promotor e afastou o suspeito do cargo, antes mesmo da instauração da ação penal. O juiz justificou a decisão afirmando que ao invés de atuar no interesse de proteger crianças e adolescentes de toda e qualquer forma de abuso, o suspeito procurava corrompê-los.
A primeira denúncia contra o conselheiro tutelar foi feita ao MP há um ano e meio. A mãe de um adolescente levou a cópia impressa de uma conversa do filho com o suspeito, em um site de relacionamento da internet. No fim do ano passado, a promotoria conseguiu mais uma prova de assédio contra menores e iniciou as investigações.
O promotor Cláudio Zan identificou o suspeito e obteve um mandado de busca e apreensão. A peça que contém a memória do computador, onde estão armazenadas todas as conversas, foi apreendida. “Nós identificamos as mesmas conversas que o pai de um adolescente nos trouxe”, afirmou.
Em uma troca de mensagens, o conselheiro marcava um encontro com o menor na sede da entidade. Em outros trechos, o suspeito faz propostas libidinosas ao menino. A maior parte da conversa tem conteúdo muito forte. O promotor Zan diz que já tem indícios de que houve abuso sexual contra os menores. “Agora nós vamos partir para uma investigação criminal”, destacou.
O envolvimento do conselheiro nesse crime surpreendeu os integrantes da entidade. O suspeito, que não teve a identidade divulgada, atuava no cargo há dois anos. Ele participou de um processo de seleção e depois de uma eleição popular.
No depoimento ao MP, o suspeito negou as acusações. Ele afirmou que o computador dele foi invadido por uma pessoa com o objetivo de prejudicá-lo. A equipe da EPTV tentou contato com os advogados dele, mas não obteve retorno.



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A Justiça cassou o mandato de um conselheiro tutelar de São José do Rio Pardo, na região Central, por suspeita de pedofilia. O homem assediava meninos com idade entre 14 e 16 anos pela internet.
O juiz da Infância e da Juventude, André Antônio da Silveira Alcântara, considerou procedente a ação de investigação promovida pelo Ministério Público contra o conselheiro tutelar.
Alcântara atendeu ao pedido do promotor e afastou o suspeito do cargo, antes mesmo da instauração da ação penal. O juiz justificou a decisão afirmando que ao invés de atuar no interesse de proteger crianças e adolescentes de toda e qualquer forma de abuso, o suspeito procurava corrompê-los.
A primeira denúncia contra o conselheiro tutelar foi feita ao MP há um ano e meio. A mãe de um adolescente levou a cópia impressa de uma conversa do filho com o suspeito, em um site de relacionamento da internet. No fim do ano passado, a promotoria conseguiu mais uma prova de assédio contra menores e iniciou as investigações.
O promotor Cláudio Zan identificou o suspeito e obteve um mandado de busca e apreensão. A peça que contém a memória do computador, onde estão armazenadas todas as conversas, foi apreendida. “Nós identificamos as mesmas conversas que o pai de um adolescente nos trouxe”, afirmou.
Em uma troca de mensagens, o conselheiro marcava um encontro com o menor na sede da entidade. Em outros trechos, o suspeito faz propostas libidinosas ao menino. A maior parte da conversa tem conteúdo muito forte. O promotor Zan diz que já tem indícios de que houve abuso sexual contra os menores. “Agora nós vamos partir para uma investigação criminal”, destacou.
O envolvimento do conselheiro nesse crime surpreendeu os integrantes da entidade. O suspeito, que não teve a identidade divulgada, atuava no cargo há dois anos. Ele participou de um processo de seleção e depois de uma eleição popular.
No depoimento ao MP, o suspeito negou as acusações. Ele afirmou que o computador dele foi invadido por uma pessoa com o objetivo de prejudicá-lo. A equipe da EPTV tentou contato com os advogados dele, mas não obteve retorno.



EPTV
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É hoje. Dia do imigrante, festa do Centenário da Imigração Japonesa e, para mim, dia do aniversário do meu pai. Curiosamente ele, meu vínculo mais real com o Japão, é do dia em que se comemora a chegada do primeiro navio japonês ao Brasil. E meu pai, o tio Dinho (apelido de Eiji, nome que só tem em casa, porque nasceu na guerra e não pode ser registrado com pré-nome japonês), é um japonês de araque, como se diz, falsificado, do Paraguai. Apesar da carinha japonesa, do biotipo (baixinho, magro, olhinhos puxados) ele não faz questão de comida japonesa, não fala quase nada (entende um pouco) do idioma e já não tem mais nada da culturade seus pais. Dez anos atrás, quando comemoramos esta data em Tokyo e por coincidência era o domingo de dia dos pais lá, ele me pediu para fazer uma rabada de almoço. Pode? Pode sim, meu pai, como muitos filhos de imigrantes, é na verdade um brasileiro .
Creio que esta é a grande surpresa que os "japas" viveram ao chegar no Japão - a percepção de que mesmo japas aqui, eles (nós) são (somos) muito brasileiros - e a questão que a sociedade brasileira encara neste momento em que esta etnia completa cem anos aqui e coreanos completam 40 anos, alemães 150 anos, italianos cento e poucos, e portugueses sabe-se lá ao certo (brincadeira). Acima de tudo somos brasileiros!
No entanto, acho lindo e me emociono com as homenagens que a sociedade brasileira tem feito aos pioneiros e seus descendentes neste mês. Apesar de ser mestiça e neta de japoneses, cresci imersa nas atividades e bebendo valores e tradições da "colônia japonesa" no Paraná. Meu pai nasceu em Paraguaçu Paulista, mas passou a infância no Norte Velho paranaense, na cidade de Ribeirão do Pinhal, onde meus avós Sadanari e Matsuno se estabeleceram depois da Segunda Guerra Mundial. Nossas raízes brasileiras são da comunidade do norte velho e da região de Castro e Ponta Grossa (cidade natal de minha mãe, onde as famílias Dietzel e Hoffmann se estabeleceram com secos e molhados no tropeirismo do final do século XIX). Meus pais foram preletores da Seicho-no-Ie por 20 anos e as atividadades desta filosofia, junto a festividades no kaikan de Paranaguá e Rolândia, marcaram minha vida nikkei. Hoje, com meu marido trabalhando na Liberdade, numa empresa nipo-brasileira de recrutamento de dekasseguis, sou eu a pessoa que liga a família ao Japão. E, como um retrato da imigração japonesa no Brasil, é o Gui (brasileiro, descendente de italianos, espanhóis e portugueses) quem me ensina muito da cultura mais tradicional, do idioma, da etiqueta e da ética japonesas.
Posso repetir as palavras escritas hoje por outro blogueiro nikkei, pois meus familiares também "como os 781 japoneses pioneiros que estiveram a bordo do navio Kasato Maru, que em 18 de junho de 1908 chegou no porto de Santos trazendo os primeiros imigrantes que vieram ao Brasil, conseguiram, com muito trabalho e persistência, reconstruir suas vidas e deixar suas marcas por aqui. "
A história dos meus avós eu contei no ano passado, neste mesmo 18 de junho, num post intitulado Nada como um bom blend! e no meu perfil do Abril nos 100 anos da imigração. E o mundo dos descendentes eu tento retratar diariamente no blog Nihon Nikkei - Movimento Dekassegui.


Japão 100
link do postPor anjoseguerreiros, às 08:51  comentar

É hoje. Dia do imigrante, festa do Centenário da Imigração Japonesa e, para mim, dia do aniversário do meu pai. Curiosamente ele, meu vínculo mais real com o Japão, é do dia em que se comemora a chegada do primeiro navio japonês ao Brasil. E meu pai, o tio Dinho (apelido de Eiji, nome que só tem em casa, porque nasceu na guerra e não pode ser registrado com pré-nome japonês), é um japonês de araque, como se diz, falsificado, do Paraguai. Apesar da carinha japonesa, do biotipo (baixinho, magro, olhinhos puxados) ele não faz questão de comida japonesa, não fala quase nada (entende um pouco) do idioma e já não tem mais nada da culturade seus pais. Dez anos atrás, quando comemoramos esta data em Tokyo e por coincidência era o domingo de dia dos pais lá, ele me pediu para fazer uma rabada de almoço. Pode? Pode sim, meu pai, como muitos filhos de imigrantes, é na verdade um brasileiro .
Creio que esta é a grande surpresa que os "japas" viveram ao chegar no Japão - a percepção de que mesmo japas aqui, eles (nós) são (somos) muito brasileiros - e a questão que a sociedade brasileira encara neste momento em que esta etnia completa cem anos aqui e coreanos completam 40 anos, alemães 150 anos, italianos cento e poucos, e portugueses sabe-se lá ao certo (brincadeira). Acima de tudo somos brasileiros!
No entanto, acho lindo e me emociono com as homenagens que a sociedade brasileira tem feito aos pioneiros e seus descendentes neste mês. Apesar de ser mestiça e neta de japoneses, cresci imersa nas atividades e bebendo valores e tradições da "colônia japonesa" no Paraná. Meu pai nasceu em Paraguaçu Paulista, mas passou a infância no Norte Velho paranaense, na cidade de Ribeirão do Pinhal, onde meus avós Sadanari e Matsuno se estabeleceram depois da Segunda Guerra Mundial. Nossas raízes brasileiras são da comunidade do norte velho e da região de Castro e Ponta Grossa (cidade natal de minha mãe, onde as famílias Dietzel e Hoffmann se estabeleceram com secos e molhados no tropeirismo do final do século XIX). Meus pais foram preletores da Seicho-no-Ie por 20 anos e as atividadades desta filosofia, junto a festividades no kaikan de Paranaguá e Rolândia, marcaram minha vida nikkei. Hoje, com meu marido trabalhando na Liberdade, numa empresa nipo-brasileira de recrutamento de dekasseguis, sou eu a pessoa que liga a família ao Japão. E, como um retrato da imigração japonesa no Brasil, é o Gui (brasileiro, descendente de italianos, espanhóis e portugueses) quem me ensina muito da cultura mais tradicional, do idioma, da etiqueta e da ética japonesas.
Posso repetir as palavras escritas hoje por outro blogueiro nikkei, pois meus familiares também "como os 781 japoneses pioneiros que estiveram a bordo do navio Kasato Maru, que em 18 de junho de 1908 chegou no porto de Santos trazendo os primeiros imigrantes que vieram ao Brasil, conseguiram, com muito trabalho e persistência, reconstruir suas vidas e deixar suas marcas por aqui. "
A história dos meus avós eu contei no ano passado, neste mesmo 18 de junho, num post intitulado Nada como um bom blend! e no meu perfil do Abril nos 100 anos da imigração. E o mundo dos descendentes eu tento retratar diariamente no blog Nihon Nikkei - Movimento Dekassegui.


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É hoje. Dia do imigrante, festa do Centenário da Imigração Japonesa e, para mim, dia do aniversário do meu pai. Curiosamente ele, meu vínculo mais real com o Japão, é do dia em que se comemora a chegada do primeiro navio japonês ao Brasil. E meu pai, o tio Dinho (apelido de Eiji, nome que só tem em casa, porque nasceu na guerra e não pode ser registrado com pré-nome japonês), é um japonês de araque, como se diz, falsificado, do Paraguai. Apesar da carinha japonesa, do biotipo (baixinho, magro, olhinhos puxados) ele não faz questão de comida japonesa, não fala quase nada (entende um pouco) do idioma e já não tem mais nada da culturade seus pais. Dez anos atrás, quando comemoramos esta data em Tokyo e por coincidência era o domingo de dia dos pais lá, ele me pediu para fazer uma rabada de almoço. Pode? Pode sim, meu pai, como muitos filhos de imigrantes, é na verdade um brasileiro .
Creio que esta é a grande surpresa que os "japas" viveram ao chegar no Japão - a percepção de que mesmo japas aqui, eles (nós) são (somos) muito brasileiros - e a questão que a sociedade brasileira encara neste momento em que esta etnia completa cem anos aqui e coreanos completam 40 anos, alemães 150 anos, italianos cento e poucos, e portugueses sabe-se lá ao certo (brincadeira). Acima de tudo somos brasileiros!
No entanto, acho lindo e me emociono com as homenagens que a sociedade brasileira tem feito aos pioneiros e seus descendentes neste mês. Apesar de ser mestiça e neta de japoneses, cresci imersa nas atividades e bebendo valores e tradições da "colônia japonesa" no Paraná. Meu pai nasceu em Paraguaçu Paulista, mas passou a infância no Norte Velho paranaense, na cidade de Ribeirão do Pinhal, onde meus avós Sadanari e Matsuno se estabeleceram depois da Segunda Guerra Mundial. Nossas raízes brasileiras são da comunidade do norte velho e da região de Castro e Ponta Grossa (cidade natal de minha mãe, onde as famílias Dietzel e Hoffmann se estabeleceram com secos e molhados no tropeirismo do final do século XIX). Meus pais foram preletores da Seicho-no-Ie por 20 anos e as atividadades desta filosofia, junto a festividades no kaikan de Paranaguá e Rolândia, marcaram minha vida nikkei. Hoje, com meu marido trabalhando na Liberdade, numa empresa nipo-brasileira de recrutamento de dekasseguis, sou eu a pessoa que liga a família ao Japão. E, como um retrato da imigração japonesa no Brasil, é o Gui (brasileiro, descendente de italianos, espanhóis e portugueses) quem me ensina muito da cultura mais tradicional, do idioma, da etiqueta e da ética japonesas.
Posso repetir as palavras escritas hoje por outro blogueiro nikkei, pois meus familiares também "como os 781 japoneses pioneiros que estiveram a bordo do navio Kasato Maru, que em 18 de junho de 1908 chegou no porto de Santos trazendo os primeiros imigrantes que vieram ao Brasil, conseguiram, com muito trabalho e persistência, reconstruir suas vidas e deixar suas marcas por aqui. "
A história dos meus avós eu contei no ano passado, neste mesmo 18 de junho, num post intitulado Nada como um bom blend! e no meu perfil do Abril nos 100 anos da imigração. E o mundo dos descendentes eu tento retratar diariamente no blog Nihon Nikkei - Movimento Dekassegui.


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